ECOS DE MISERICÓRDIA Newsletter da Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande 4 ª
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Santa Casa assinala 423 anos da sua Fundação Assinalando o dia da fundação da Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande, decorreu na Capela do Senhor Santo Cristo dos Terceiros, uma missa de ação de graças pelo papel interventivo da nossa instituição em prol dos mais fragilizados, eucaristia presidida pelo Capelão Pe. Manuel Galvão. ANO DA MISERICÓRDIA 8 dezembro 2015 20 novembro 2016 Que neste ano de excecional significado para as Misericórdias, exorto todos a uma vivência profunda das obras da MISERICÓRDIA , refletida no trabalho que realizamos, diariamente, para fortalecimento da identidade da nossa Secular Instituição. O PROVEDOR DESTAQUES NESTA EDIÇÃO:
Santa Casa assinala 423 anos da sua fundação
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União Regional das Misericórdias reúne na Santa Casa da Miseri-
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córdia da Ribeira Grande Senhor Santo Cristo dos Terceiros saiu à rua
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entre grande devoção
Muitos foram os que acorreram ao ato litúrgico animado por um coro de trabalhadores desta Santa casa da Misericórdia, sobretudo de funcionários do Serviço de Apoio ao Domicílio, sob regência de Victor Botelho. O Capelão da Misericórdia referiu-se na homilia comemorativa dos 423 anos da nossa instituição que, neste ano especial da misericórdia, o Papa Francisco pedenos para aproveitar este tempo para refletir e praticar as tradicionais obras de misericórdia, dando-lhes uma nova formulação. Citando o Jesuíta Manuel Morujão, o Pe. Manuel Galvão preveniu que não se pode falar das obras de misericórdia sem mencionar a intensa atividade de bemfazer das Santas Casas de Misericórdia de Portugal. A sua fundação remonta a 1498, no tempo da rainha Dona Leonor, que se dedicou intensamente ao serviço dos mais pobres e marginalizados. Atualmente existem cerca de 400 Santas Casas que desenvolvem uma atividade, sumamente meritória, de serviço no campo da saúde e da assistência social, em estreita ligação com a Igreja Católica.
Santa Casa leva Filmes de Animação à principal artéria da cidade
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Santa Casa presta apoio escolar a alunos de Rabo de Peixe, no âmbito do projeto “Trajeto Seguro”
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Ao longo dos séculos, as Misericórdias realizaram uma ação pastoral valiosa e de enorme testemunho da vitalidade cristã das comunidades no exercício da caridade. A misericórdia sem obras está morta e as obras dão vida à misericórdia.
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Após a eucaristia de ação de graças, foi aberta uma exposição que assinalou o dia fundacional da nossa instituição, ou seja 28 de Fevereiro de 1593, criada por alvará do Rei Filipe I de Portugal, Filipe II de Espanha, o qual foi precedido da autorização episcopal, dada pelo Bispo Manuel de Gouveia e concedida em Angra do Heroísmo a 14 de Fevereiro daquele ano. Associaram-se às comemorações algumas autoridades, designadamente a Vogal do Conselho Diretivo do Instituto de Segurança Social dos Açores, Natércia Gaspar e demais técnicos responsáveis, bem como a VicePresidente da Câmara Municipal da Ribeira Grande, Tânia Fonseca. A exposição denominada “Vestígios do Passado” é na opinião do Provedor Nelson Correia, um importante acervo de documentos e peças artísticas, propriedade desta Santa Casa e pôde ser visitada entre as 15 e as 18 horas de 29 de Fevereiro a 4 de Março e que deve ser apresentada à comunidade em geral.
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União Regional das Misericórdias dos Açores reúne na Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande No 27 de fevereiro, reuniram, em Assembleia Geral da URMA –União das Misericórdias, - os representantes das Santas Casas de Misericórdia dos Açores, na cidade da Ribeira Grande, tendo as Santas Casas presentes manifestado a sua saudação à Misericórdia anfitriã do encontro, pela celebração dos seus 423 anos de fundação, congratulando-se pelo evento consubstanciado na exposição comemorativa, dignificada com o valioso acervo documental e patrimonial patente na mostra organizada para o efeito. As Misericórdias dos Açores defenderam a necessidade da URMA ser uma voz ativa em representação das associadas, como interlocutora privilegiada, para articular com a Diocese, Governo dos Açores, autarquias e outras instituições, mormente nos assuntos de defesa e salvaguarda do interesse comum. Naquela Assembleia Geral e na sequência do Decreto-Lei 172 A/2014 e do documento base emanado da Conferência Episcopal Portuguesa e da União das Misericórdias Portuguesas, foi aprovado o novo articulado do Compromisso da União Regional das Misericórdias dos Açores, como elemento congregador e facilitador do diálogo institucional, que deverá ser proposto para homologação do Ordinário Diocesano, a fim de obter a subsequente eficácia canónica e civil. Foi entendimentos dos Provedores presentes que as Santas Casas desempenham uma função social de grande impacto junto dos mais fragilizados da sociedade, cooperando ativamente com o Governo dos Açores na promoção de relevantes ações de solidariedade social. No entanto, o desenvolvimento das atividades de âmbito social tem-se revelado de uma enorme preocupação e complexidade, face aos constrangimentos e aos meios financeiros adequados, pelo que alertaram o Governo Regional para a necessidade de se rever os financiamentos dos acordos de cooperação
Senhor Santo Cristo dos Terceiros saiu à rua entre grande devoção No dia 14 de fevereiro realizou-se, como é tradição, a procissão do Senhor Santo Cristo dos Terceiros, que levou milhares de pessoas à Ribeira Grande, naquela que é uma penitente manifestação pública de fé quaresmal, saindo da igreja do antigo convento dos Frades, que foi transformada em Museu Vivo do Franciscanismo. Esta festividade dos Terceiros resistiu às vicissitudes do tempo e, graças à Secular Ordem Terceira e à Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande, foi possível preservar um importante legado de um Património Cultural Imaterial dos Açores. É de recordar que convento dos Frades, também conhecido por Igreja de Nossa Senhora do Guadalupe, construído em 1626, encerrou em 1833, devido à extinção das ordens religiosas em Portugal, decretada pelo regime político, sendo depois entregue à Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande para acolher o hospital da instituição, em substituição do antigo hospital anexo à Igreja da Misericórdia, no núcleo central da cidade. Assim, tal como manda a tradição no I Domingo da Quaresma, realizou-se uma solene concelebração litúrgica, sob a presidência do Capelão da Misericórdia, Pe. Manuel Galvão, acolitado pelos Pes. Norberto Pacheco, Roberto Borges Cabral e pelo Franciscano Frei Mário. Foi Mestre-de-cerimónias o Pe. Vítor Medeiros. O coro litúrgico foi constituído pelos grupos corais da ouvidoria, sob regência de Gilberto Silva, sendo organista José António Garcia.
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Na homilia, o capelão da Misericórdia da Ribeira Grande lançou algumas reflexões relativas ao primeiro domingo da Quaresma para ajudar a entender que todos os homens passam pelas tentações, tão constantes na vida humana, tal como Cristo, quando foi iniciar a Sua vida pública, ao dirigiu-se ao deserto para dedicar-se à oração, para recolher-se interiormente e encher-se mais de Deus. Participaram nesta vetusta procissão muitos Romeiros da Ouvidoria da Ribeira Grande, bem como representações bombeiros voluntários, escuteiros e da Escola Secundária. Outrossim, registaram-se muitas promessas que ladearam o andor do Senhor Santo Cristo, numa devoção secular na cidade da Ribeira Grande. A Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande, tendo em atenção que o ex-convento se encontrava desocupado, solicitou à Rainha D. Maria II a concessão do mesmo, para instalação do seu hospital. O pedido foi satisfeito em 1839, ficando a Santa Casa como sua proprietária. Recentemente, a Igreja dos Frades foi recuperada no seu interior, bem como seis retábulos, entre os quais a capela-mor e a capela do Senhor Santo Cristo da Ordem Terceira. De entre as pinturas recuperadas e datadas da fundação da igreja e imagens que relatam a história de São Francisco, foi possível recuperar um valioso património, como uma pintura que, segundo os especialistas, vem a ser o quarto exemplar do país, dedicado à devoção a Santa Úrsula. “Para chamar a atenção do leitor, coloque
uma frase interessante ou uma citação do bloco aqui.”
Presentemente, aquele templo foi transformado em Museu Vivo do Franciscanismo, sendo gerido pela Câmara Municipal e constitui um ponto de visita obrigatória da cidade da Ribeira Grande. Nesta festa é de realçar o empenho e o entusiasmo dos funcionários daquele Museu que se esmeraram na organização destas festividades anuais, bem como a Paróquia da Conceição e a Câmara Municipal pelo apoio prestado à Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande.
Legenda que descreve a imagem ou gráfico.
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Santa Casa leva Filmes de Animação à principal artéria da cidade Magia, cor, alegria e animação foram palavras abundantes na principal artéria da cidade, que acolheu mais uma vez, o cortejo carnavalesco de cerca de 500 crianças e jovens que frequentam as diversas valências da Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande. Aceitando mais uma vez, o convite da Câmara Municipal da Ribeira Grande para participar no Corso Carnavalesco, a nossa Instituição quis enaltecer o tema “Filmes de Animação”, tendo em conta a grandeza de valores contantes das suas histórias. Para além disso os filmes de animação também contribuem muito para o enriquecimento do intelecto, pois permite às crianças aprenderem a escutar, distinguir palavras e termos utilizados, comunicar sobre as diversas situações vividas pelo personagem da história, relacionar as vivências familiares com as apresentadas no filme, dialogar sobre os filmes, comparando vivências, de forma a chegar a conclusões positivas, conseguir transmitir comportamentos (informar, compartilhar, entusiasmar, repartir sucessos, cooperar), fazer uma reflexão analítica, esclarecendo dúvidas e formulando novas ideias.
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Santa Casa cantou às Estrelas Foi num ambiente de muita alegria e calor humano que a nossa Santa Casa participou, uma vez mais, no tradicional “Cantar às Estrelas”, promovido pela Câmara Municipal da Ribeira Grande. Com a participação de cerca de 60 elementos, o grupo da Instituição, composto por funcionários, pais, utentes e membros da Mesa Administrativa, desfilou pela principal artéria da cidade entoando a sua canção. Não faltaram a boa disposição e alegria, típicas desta noite tão especial.
“Espaço Extremo” também cumpriu a tradição No passado dia 3 de fevereiro, tendo por princípio norteador o promover o gosto pelas tradições populares nas camadas mais jovens, os utentes da Valência de Animação de Rua “Espaço Extremo” marcaram presença na Escola Rui Galvão de Carvalho, Centro de Dia da Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande e respetivos Serviços Administrativos. Esta atividade teve por base o enaltecer de tradição pagã, denominada de “Cantares às Estrelas”, que ocorre em louvor de N. Sra. da Estrela que, simbolicamente, encerra as festividades/celebrações da quadra natalícia. Sendo este o terceiro ano consecutivo em que esta atividade ocorre com os nossos jovens, espera-se que a mesma se possa replicar em anos vindouros, alegrando quem dela participa e assiste.
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Santa Casa aposta na formação dos seus colaboradores Durante o mês de Janeiro decorreu na Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande a ação de formação interna “Sinais de Alerta e Estratégias de Intervenção”, dirigida aos funcionários de Atelier de Tempos Livres. Dado que o bem-estar e o futuro dos nossos utentes de todas as idades é sempre a nossa principal preocupação, assegurar a qualidade dos nossos serviços é também um especto de primazia. Deste modo, a formação possuiu como objetivos dotar os funcionários de ATL de algumas ferramentas e estratégias para a identificação e intervenção em algumas das perturbações neurodesenvolvimentais da infância. Ao longo da formação foram abordados variados temas e casos que foram sendo discutidos, com vista à aplicação prática dos conteúdos programados. Importa ainda salientar que a formação possuiu uma forte componente cerebral, pelo que uma das palavas-chave foi o conceito de “neuroplasticidade”, a capacidade do cérebro se reorganizar, modificar e desenvolver-se em resultado da nossa experiência pessoal. Tendo por base esta característica, e incluindo ainda aspetos relacionados com o Neurofitness, foram exploradas práticas para tirar o mais elevado partido das capacidades cerebrais e promover as hipóteses de sucesso das nossas crianças. Uma das questões levantadas ao longo da formação passou pela necessidade em identificar precocemente crianças que apresentam necessidades especiais e dificuldades de aprendizagem. A intervenção mais produtiva passa pela colaboração com as famílias e escolas, evitando as repercussões que os problemas escolares e comportamentais poderão ter no futuro das crianças.
Grupo de trabalho dos Assuntos Sociais reúne-se com a nossa Misericórdia a fim de analisar e avaliar as políticas públicas de proteção das crianças Legenda que descre- Regionais do Grupo de Trabalho da Comissão de Assuntos Sociais, constituído pela Assembleia Legislativa da Os Deputados ve a imaRegião Autónoma dos Açores para analisar e avaliar as políticas públicas regionais açorianas de proteção das crianças, reuniram com gem oua Mesa Administrativa da Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande, no passado dia 4 de Janeiro. gráfico.
A preocupação da Assembleia Legislativa naquela reunião visou aprofundar o conhecimento dos Deputados Regionais como forma de avaliarem as políticas públicas regionais de proteção das crianças que se está a desenvolver na nossa Região, visando o seu adequado desenvolvimento psíquico, mental, espiritual e social, num ambiente saudável e normal e em condições de liberdade, dignidade e igualdade de oportunidades. Para além da Mesa Administrativa, representada pelo Provedor, Vice-Provedor e Tesoureiro, estiveram presentes os técnicos responsáveis pelas diversas valências, como forma de serem fornecidos aos Deputados detalhes da intervenção da Santa Casa naquele âmbito. Em resultado da análise que os Deputados estão a fazer junto de diversas instituições, a Comissão de Assuntos Sociais elaborará um relatório para ser apresentado na Sessão Plenária e discutida por todos os Parlamentares.
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Santa Casa presta apoio escolar a alunos de Rabo de Peixe, no âmbito do projeto “Trajeto Seguro” A Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande tem, ao longo dos anos, desenvolvido uma relação fundamental de proximidade com a comunidade da Vila de Rabo de Peixe, nomeadamente, com a Escola Básica Integrada de Rabo de Peixe, e é onde concentra mais de 70% da sua ação.
Lançado o desafio por parte do Concelho Executivo desta Escola, a participação e envolvimento desta Santa Casa no Projeto "Trajeto Seguro" é algo indiscutível e imprescindível no alcance do objetivo máximo a que se este Projeto se propõe - o combate ao insucesso escolar; Através de uma ação concertada, a Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande, neste Projeto, presta apoio ao universo escolar da Escola Luisa Constantina ao nível da Expressão Plástica (através dos seus animadores e ajudantes de educação, experientes nesta matéria) e, mais particularmente, presta auxílio ao nível de reforço do apoio educativo em contexto de sala de aula (através dos seus professores que prestam apoio aos alunos com dificuldades na aquisição de aprendizagens)
Presta ainda apoio no desenvolvimento de competências pessoais e sociais através da implementação de sessões de Cidadania, no já conhecido "Cantinho do Sol" (através de psicólogo, animadores e ajudantes de educação); O alcance do objetivo norteador deste Projeto jamais poderia descurar uma intervenção adequada junto das famílias dos alunos abrangidos pelo mesmo, sendo que a colaboração desta Santa Casa passa, essencialmente, pela sua presença numa articulação estreita com a Unidade de Orientação Familiar em Meio Escolar para despiste e encaminhamento de casos que requeiram uma intervenção mais individualizada por parte de outros serviços; Tudo isto só é possível porque esta Santa Casa, à semelhança de outras instituições naquele encontro representadas, reconhece e sempre reconheceu a importância de uma ação estratégica, articulada, em rede, numa comunidade permeável à mudança Também é bom de referir, o reconhecimento que tem sido referido pelos responsáveis da Escola, relativamente ao trabalho desenvolvido pela Santa Casa, o que só é possível pelo empenho dos nossos Professores e Ajudantes de Educação neste Projeto.
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Jovens do Centro de Atividades Ocupacionais montam espetáculo deslumbrante O espetáculo de estreia VER’UM, levado a cabo no Teatro Ribeiragrandense, no passado dia 13 de janeiro, numa iniciativa da conhecida bailarina Catarina Medeiros, coadjuvada pelo bailarino Tiago Correia, proporcionou um autêntico milagre no palco da sala nobre de espetáculos da cidade da Ribeira Grande. Tratou-se de uma aventura, cujo êxito veio confirmar o talento daqueles 2 excelentes bailarinos micaelenses de dança contemporânea. Tal proeza advém do fato dos figurantes serem nem mais nem menos utentes do CAO (Centro de Atividades Ocupacionais), da Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande, que se destina a pessoas com deficiência mental moderada, grave ou profunda com idade igual ou superior a 16 anos. Nesta perspetiva, no início do passado mês de outubro, os bailarinos Catarina Medeiros e Tiago Correia conceberam um projeto de dança contemporânea e uniram-se a um grupo de jovens do Centro de Atividades Ocupacionais da Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande e a magia começou. Os utentes Bruno Diniz, Célia Torres, Emanuel Pereira, Emanuel Santos, Jeremias Cabral, Madalena Torres, Tiago Pacheco e Tiago Senra, ganharam aos poucos ritmo, numa tarefa pedagógica que se relevou de grande importância para eles. Durante os últimos meses, o grupo partilhou expressões artísticas, opiniões do mundo, características individuais, concluindo que cada individuo é singular e capaz por si só, mas existe em toda a sua plenitude, apenas quando inserido num todo. Catarina Medeiros e Tiago Correia montaram uma peça de Dança Contemporânea, na qual exploraram as capacidades individuais de cada jovem, enquanto corpo artístico, e a forma como comunicam entre si através da Dança. Estão de parabéns os talentosos bailarinos, Catarina Medeiros e Tiago Correia, que se têm afirmado no mundo da dança e que mais uma vez nos mostraram o seu prodígio em cima do palco. Por outro lado, todos os jovens utentes da Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande tiveram uma interpretação assombrosa que maravilhou a assistência, transbordando emoção e cada movimento e passo de dança. No final, a alegria extravasou o palco porque foi possível emocionar os intérpretes e o público, numa noite de gala para o CAO, num trabalho deslumbrante que voltará à cena no próximo mês de abril.
Santa Casa e Imprensa
In Correio dos Aรงores - 02/03/2016
In Correio dos Aรงores - 01/03/2016
In Diรกrio dos Aรงores - 27/02/2016 In Correio dos Aรงores - 27/02/2016
In Diรกrio dos Aรงores - 27/02/2016
In Correio dos Aรงores - 11/02/2016
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EDIÇÃO
In Correio dos Açores - 16/02/2016
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In Açoriano Oriental - 19/01/2016
In Correio dos Açores - 15/01/2016
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In Atlântico Expresso - 04/01/2016
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