Quem somos A Rede de Humanização do Desenvolvimento constitui um núcleo de reflexão, consultoria e treinamento para a promoção de um desenvolvimento social e econômico que tenha um caráter humanista, ético e sustentável, apoiado pela Cooperação Internacional. A Rede percebe a oportunidade histórica que o país vive de alavancar o seu processo de desenvolvimento e mostrar ao mundo suas experiências bem sucedidas. Por isso, considera fundamental, capacitar técnicos e especialistas para a troca de experiências com outros países, ampliando sua capacidade de cooperar e construir redes de trabalho tanto na América Latina quanto com outros países na África, Ásia e Oriente Médio. Além disso, a Rede entende que existe um déficit de cultura política voluntarista no país, onde o que tende a predominar é o individualismo em detrimento de um projeto nacional que seja compartilhado. Por isso, acredita na necessidade fundamental de agregar à formação técnica-especializada, o elemento da formação humana e cidadã. A Rede de Humanização do Desenvolvimento conta com uma equipe multidisciplinar e internacional de colaboradores que é mobilizada de acordo com cada projeto.
Nossos objetivos Produzir conhecimento em articulação com uma rede global de colaboradores na área de cooperação internacional para o desenvolvimento;
Capacitar organizações e indivíduos na promoção da cooperação internacional com enfoque humanista;
Assessorar organizações para a promoção efetiva de projetos de cooperação.
O que fazemos Cursos: os cursos são elaborados de acordo com a necessidade específica de cada organização e incluem as áreas de gestão da cooperação internacional, gestão de projetos, história e contexto da cooperação internacional e habilidades humanas na gestão da cooperação. Pesquisa: estudos e avaliações são realizados a partir da mobilização da expertise disponível na rede. Desenvolvem-se a partir de equipes multidisciplinares que combinam o conhecimento técnico e ao mesmo tempo a inspiração do conhecimento humanístico-filosófico. Internacionalização de Universidades e organizações: preparação de organizações para internacionalização de suas atividades a partir de consulta interna com diferentes stakeholders, análise de contexto e condução de workshop para construção conjunta de estratégia com recomendações de fluxos de atividades e procedimentos administrativos. Estudos de contexto para investimento ou projetos de cooperação em outros países: um dos grandes problemas da cooperação é a falta de conhecimento do cooperante em relação ao país parceiro. Estes estudos de contexto são acompanhados por seminários que auxiliam gestores a agregar mais valor às missões e projetos que participam. Fóruns para articulação de temas estratégicos: think tanks são instituições necessárias para uma sociedade transparente que preza o debate público. Os fóruns são organizados de acordo com a necessidade de se amadurecer o debate em áreas de interesse para o país como é o caso da cooperação internacional. Seminários: os seminários têm como propósito promover a discussão bem informada e construir a ponte entre a pesquisa e o desenvolvimento de políticas públicas em setores específicos. Tratam de discussões mais aprofundadas e técnicas que têm como produto, publicações de ampla disseminação.
FOTO: KENIA RIBEIRO
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