Linha do Tempo da Billings - confira a história da represa ço Come lo cu é s o d ado s s a p
Arquivo Histórico
Anos 20
Arquivo Histórico
Anos 80
Anos 90
1982
Construção da Barragem Anchieta (Barragem Rio Grande) No início dos anos 80 é construída a Barragem Anchieta, atualmente conhecida como Barragem do Rio Grande, cuja função é separar as águas do braço do Rio Grande, de melhor qualidade, do corpo central da represa para serem destinadas ao abastecimento.
1992
Fim do bombeamento Por conta da grande poluição, a Constituição Estadual de 1989 determina que, até 1992, o rio Pinheiros deixe de ser bombeado para a Billings. Em 5 de outubro daquele ano, a reversão ininterrupta é suspensa e o bombeamento passa a ser permitido apenas para evitar enchentes na Capital.
1906 Construção do Reservatório Guarapiranga Em 1906, a Light inicia a construção do Reservatório do Guarapiranga, represando as águas do rio Guarapiranga, um dos formadores do rio Pinheiros. O reservatório entra em operação em 1908, com a função de regularizar a vazão do rio Tietê e auxiliar a alimentação das turbinas da Usina de Parnaíba.
1925
Construção do Reservatório Billings Para aumentar a capacidade de geração de energia e atender a demanda por eletricidade do polo industrial próximo ao Porto de Santos, que se desenvolvia rapidamente, inicia-se, em 1925, a construção do reservatório Billings. Decreto que autoriza a obra já determina que o represamento não poderia prejudicar o abastecimento humano.
1926
Funcionamento da Usina Henry Borden Usando as águas do reservatório Rio das Pedras, entra em operação o primeiro grupo gerador da Usina Cubatão, atual Henry Borden. O engenheiro Asa White Kenney Billings começa a estudar a implantação do “Projeto da Serra”, cujo objetivo era aproveitar o desnível de 720m da Serra do Mar para a geração de energia elétrica em Cubatão.
Anos 40
Anos 2000
1997
2000
Água revertida para o Reservatório Guarapiranga Ampliando o uso do reservatório para fins de abastecimento público, a Sabesp, a partir de 2000, implanta um sistema de captação e transferência da água da Billings para o Reservatório Guarapiranga através do Braço do Taquacetuba, que perdura até os dias atuais.
1942
1958
Início da reversão do rio Pinheiros
Em 1940, começa a operação para a reversão do rio Pinheiros, por meio da construção das usinas elevatórias de Pedreira e Traição. A reversão tem o objetivo de levar as águas do Tietê e afluentes para a Billings, aumentando a capacidade de geração de energia da Usina Henry Borden. A obra é concluída em 1942.
Billings começa a ser usada para abastecimento Devido ao crescimento populacional da região do ABC, as águas do Reservatório Billings passam a ser utilizadas para abastecimento público, iniciando-se a captação no braço do Rio Grande.
Anos 70
Core
Core
2009
Lei da Billings Aprovada a Lei Específica da Billings, que dá as diretrizes para o uso e ocupação da bacia e prevê instrumentos de planejamento e gestão capazes de intervir e reorientar as ocupações já existentes.
CCS
Anos 50
Projeto Billings Decreto estadual estabelece a viabilização do aproveitamento do reservatório para o abastecimento, buscando o uso múltiplo das águas.
2007
1970
Poluição gera revolta Intensifica-se o processo de contaminação do manancial e são organizadas as primeiras manifestações em prol da despoluição e preservação da represa.
Lei dos Mananciais Sancionada a Lei Estadual dos Mananciais, que estabelece as normas para a proteção e recuperação das bacias hidrográficas dos mananciais do Estado, entre elas a Billings.
2015
Colapso hídrico A seca no Sudeste, principalmente na região do Sistema Cantareira, leva a Sabesp a ampliar a captação na Billings para atender mais localidades da Grande São Paulo. O plano, porém, é questionado por ambientalistas, que temem a qualidade das águas da represa. Leia mais na página 5.