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TABERNÁCULO DA FÉ

HERESIOLOGIA VI

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TABERNÁCULO DA FÉ

3.1 HISTÓRICO

O fundador dessa denominação conhecido como William Marrion Branham, nasceu em Kentuchy (EUA), em 6 de abril de 1909, filho primogênito de uma família muito humilde. Conta-se que dez dias depois do seu nascimento, uma coluna de luz penetrou pela janela e refletiu sobre sua cabeça. Seus pais não compreenderam o que havia ocorrido. Desde criança, Branham, segundo ele, tinha visões sobre algum evento futuro, que se multiplicaria durante toda sua vida.

Próximo da idade de 18 anos, Branham foi trabalhar num rancho, onde recebeu a notícia da morte de seu irmão. Triste com esta perda, sofreu nessa época de apendicite, sendo submetido a uma cirurgia. Durante a operação, sentindo que iria suportar, ele teve uma visão e fez uma promessa a Deus: servi-lo durante a vida toda, se fosse restaurado.

Mais tarde, diz ter tido outra experiência com aquela luz que outrora entrara na casa de seus pais quando ainda tinha tenra idade. Desta vez, Branham, estava em oração, saiu dali convicto de sua conversão. Uniu-se a um grupo de missionários batistas, sendo logo ordenado pastor. Quando pregava, sua tenda se enchia com milhares de pessoas, e muitos se convertiam. Gostava de falar de suas visões, mas sua preferência era sobre as sete dispensações

50. Um mês antes de sua morte, Branham disse que na grande campanha evangelística de 25 de Janeiro de 1966 ocorreria um grande milagre. Sua morte ocorreu no dia 25 de dezembro de 1965 e muitos de seus seguidores associaram o “grande milagre”, que ocorreria na época da campanha, como sendo a ressurreição de Branham. Eles o embalsamaram e o mantiveram sob refrigeração. Nada ocorrendo, foram tomados de profunda decepção – The Pentecostals. Walter J. Hollenweger (Peabody, Massachusetts 1988: Hendrickson Publishers) pp. 354-355.

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da Igreja. Segundo ele a Igreja atravessava a última dispensação, da qual ele próprio era o profeta, o precursor da volta de Cristo, como João Batista o foi da primeira vinda. O livrete “O profeta do século vinte”, publicado pelo Tabernáculo da Fé, conta a história de muitas visões que teve Branham e de muitas curas que realizou.

Branham morreu em 1965, atropelado por um motorista bêbado. Alguns de seus seguidores esperavam sua ressurreição, enquanto outros edificaram um santuário (uma pirâmide) em sua memória, no seu túmulo em Jeffersonville. 50

3.2 O PROFETA MENSAGEIRO DA ÚLTIMA ERA

Branham engrandeceu seu nome de tal maneira que chegou a ser considerado o “profeta mensageiro da última era da história do mundo”. Ele dividiu a história em sete dispensações ou idades. Dizia que cada uma dessas dispensações Deus enviara um profeta mensageiro; portanto seus contemporâneos estavam vivendo no período da última dispensação. Baseado em Apocalipse 2 e 3, Branham listou os nomes dos seis grandes líderes cristãos de toda a história da Igreja, dos quais Branham é o último.

Os grandes líderes da Igreja e seu devido período de atuação, segundo Branham ficou definido da seguinte maneira:

Éfeso(53- 170 d.C.) – O apóstolo Paulo Esmirna (170- 312 d.C.) – Irineu de Lião Pérgamo (312- 606 d.C.) – Martinho

51. A revelação de Jesus Cristo, p.14. 52. A Palavra Falada. Vol. 3, n.11.

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Tiatira (606-1520 d.C.) – Columba Sardes (1520-1750 d.C.) – Lutero Filadélfia (1750-1906 d.C.) – João Wesley Laodicéia (1907-1965 d.C.) – William Marriom Branham

Os seguidores de Branham ensinam que a Igreja cristã de hoje está na mesma situação espiritual da igreja de Laodicéia.

3.3 REJEIÇÃO DA DOUTRINA DA TRINDADE

Como característica peculiar das seitas unicistas é a rejeição da doutrina bíblica da Trindade, pois do contrário jamais conseguiriam sustentar seus ensinos, Branham ensinava que: “Pai, Filho e Espírito Santo são simplesmente títulos. Não são nomes. É por isso que batizamos em nome do Senhor Jesus Cristo, porque é um nome, não um título”. 51 Asssim sendo, segundo o fundador do Tabernáculo da Fé, Jesus teria sido ao mesmo tempo o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Em outra de suas publicações lemos: “Se qualquer trinitariano aqui somente se soltasse um minuto, você poderia ver que Pai, Filho e Espírito Santo não são três deuses. São três atributos do mesmo Deus... Deus, expresso em Jesus Cristo, que eram ambos Pai, Filho e Espírito Santo, a plenitude da divindade corporizada”.52

Essa doutrina foi combatida muito tempo atrás por Tertuliano em sua obra Contra Práxeas, quando pela primeira vez foi utilizado o termo Trinitas (Trindade) para a divindade.

Cada uma das Pessoas da Santíssima Trindade é Deus pleno, em toda sua plenitude, não se trata de uma parte de Deus. As três pessoas são da mesma natureza, essência, substância, pois são um só Deus. O fato de o Pai, o Filho e o Espírito Santo serem um só e mesmo Deus, não significa que os membros da Trindade sejam uma só Pessoa. A Trindade é a união de três Pessoas distintas em uma só divindade, e não em uma só Pessoa, pois a unidade de Deus é composta e não absoluta.

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A distinção entre as três Pessoas da Trindade é observada na Bíblia, como passamos a expor:

Pai e Filho são duas Pessoas distintas:

a) Como duas testemunhas: “Se eu testifico de mim mesmo, o meu testemunho não é verdadeiro. Há outro que testifica de mim, e sei que o testemunho que ele dá de mim é verdadeiro” (João 5.31-32). “E, se na verdade julgo, o meu juízo é verdadeiro, porque não sou eu só, mas eu e o Pai que me enviou. E na vossa lei está também escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro. Eu sou o que testifico de mim mesmo, e de mim testifica também o Pai, que me enviou” (João 8.16-18).

b) O que envia e o enviado: “Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele” (João 3.17); “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei” (Gálatas 4.4).

c) Nas saudações: “Graça e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor

Jesus Cristo” (1 Coríntios 1.3); “Paulo, apóstolo não da parte dos homens, nem por homem algum, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai, que o ressuscitou dentre os mortos” (Gálatas 1.1); “Graça, misericórdia e paz da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo, o Filho do Pai, seja convosco na verdade e amor” (2 João 3).

Outras provas bíblicas de que Jesus não é o Pai:

a) Em todo o tempo em que Jesus esteve na terra, o Pai esteve no céu: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus” (Mateus

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5.16); “Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus” (Mateus 5.48);

b) Jesus disse que confessaria os homens que O confessassem, diante do

Pai: “Portanto, qualquer que me confessar diante dos homens, eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus. Mas qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante de meu Pai, que está nos céus” (Mateus 10.32-33);

c) O Senhor Jesus Cristo está hoje à destra do Pai: “E, ouvindo isto, enfureciam-se em seus corações, e rangiam os dentes contra ele. Mas ele, estando cheio do Espírito Santo, fixando os olhos no céu, viu a glória de

Deus, e Jesus, que estava à direita de Deus; E disse: Eis que vejo os céus abertos, e o Filho do homem, que está em pé à mão direita de Deus” (Atos 7.54-56);

d) Deus Pai é Pai de Jesus e não Jesus é Pai de si mesmo: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo” (Efésios 1.3); “Graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo, o Filho do Pai, seja convosco na verdade e amor” (2 João 3);

e) Jesus entregou o seu espírito a seu Pai e não a si próprio: “E, clamando

Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito.

E, havendo dito isto, expirou” (Lucas 23.46);

f) Jesus conhecia o Pai, mas não era o Pai: “Assim como o Pai conhece a mim, também eu conheço o Pai, e dou a minha vida pelas ovelhas” (João 10.15);

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g) Jesus cita a lei sobre o testemunho de dois homens e faz analogia entre Ele e o Pai, como duas testemunhas: “E na vossa lei está também escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro. Eu sou o que testifico de mim mesmo, e de mim testifica também o Pai que me enviou” (João 8.17-18).

O Pai não é o Espírito Santo

a) O Pai envia o Espírito Santo: “Eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre” (João 14.16);

“Mas, quando vier o Consolador, que eu da parte do Pai vos hei de enviar, aquele Espírito da Verdade, que procede do Pai, ele testificará de mim” (João 15.26);

b) O Espírito Santo intercede junto ao Pai: “E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nos com gemidos inexprimíveis. E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos” (Romanos 8.26-27).

Jesus não é o Espírito Santo

a) O Espírito Santo é outro Consolador: “Eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre” (João 14.16); “Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus

Cristo, o justo” (1 João 2.1);

b) O Espírito Santo glorifica a Jesus: “Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar” (João 16.14);

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c) O Espírito Santo desceu sobre Jesus no momento do batismo: “E sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo com pomba e vindo sobre ele” (Mateus 3.16).

Outras provas bíblicas de que o Espírito Santo não é Jesus:

a) O Espírito Santo é um outro Consolador, procedente do Pai e do Filho:

“E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre” (João 14.16); “Mas quando vier o Consolador, que eu da parte do Pai vos hei de enviar, aquele Espírito da verdade, que procede do Pai, ele testificará de mim” (João 15.26);

b) O Filho pode ser blasfemado e o pecador culpado disso encontra perdão, mas, se o Espírito Santo for blasfemado, essa pessoa não encontra perdão. Isto prova haver duas Pessoas distintas: “Portanto, eu vos digo: Todo pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada aos homens. E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro” (Mateus 12.31-32);

c) O Espírito Santo não veio para falar de si mesmo ou glorificar a si mesmo, mas sim para glorificar a Jesus: “Mas, quando vier aquele Espírito da verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir. Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar” (João 16.13-14);

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d) A descida do Espírito Santo no dia de Pentecoste foi a prova de que Jesus havia chegado ao céu, onde assentou-se à destra de Deus Pai: “E isto disse ele do Espírito que haviam de receber os que nele cressem; porque o Espírito Santo ainda não fora dado, por ainda Jesus não ter sido glorificado” (João 7.39); “De sorte que, exaltado pela destra de Deus, e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis” (Atos 2.33);

e) Jesus afirmou, mesmo depois da ressurreição, que Ele não era espírito.

Portanto, ele não podia ser nem o Pai (João 4.24) e nem o Espírito Santo (João 14.16-17,26; 15.26; 16.7,13), pois esses são seres espirituais:

“Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho” (Lucas 24.39).

Portanto, é insustentável manter o novo sabelianismo de “Jesus Somente” quando o testemunho das Escrituras a respeito é bem claro. Existe, de acordo com as Escrituras, uma Pessoa que é chamada “o Pai”, o qual é designado como Deus (Efésios 1.2). Há também uma Pessoa chamada “o Filho”, que é designado como Deus (João 1.1; 20.28; 1 João 5.20). Há ainda uma terceira Pessoa chamada “o Espírito Santo” que é designada como Deus (Atos 5.3,4). Todas essas três Pessoas são coexistentes e, na Unidade da divindade, são designadas como um Deus (Deuteronômio 6.4).

TRINDADE PAI FILHO ESPÍRITO SANTO

Onipresença Jeremias 23.24 Efésios 1.20-23 Salmo 139.7

Onipotência Gênesis 17.1 Apocalipse 1.8 Romanos 15.19

Onisciência

Atos 15.18 João 21.17 1 Coríntios 2.10

Capacidade de Criar Gênesis 1.1 João 1.3 Jó 33.4

Eternidade Romanos 16.26 Apocalipse 22.13 Hebreus 9.14 Santidade Apocalipse 4.8 Atos 3.14 1 João 2.20

Santificador

João 10.36 Hebreus 2.11 1 Pedro 1.2

Fonte de vida eterna Romanos 6.23 João 10.28 Gálatas 6.8

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Inspirador dos profetas Hebreus 1.1 2 Coríntios 13.3 Supridor de Ministros à igreja Jeremias 3.15 Salvador 2 Tessalonicenses 2.13

Deus

Êxodo 20.2 Efésios 4.11

Tito 3.4-6 João 20.28 Marcos 13.11

Atos 20.28

I Pedro 1.2 Atos 5.3-4

Pluralidade (Gênesis 1.26); (Gênesis 3.22); (Gênesis 11.7); (Isaías 6.8).

Tríplice Benção (Números 6.24-26)

Tríplice Doxologia (frase de glorificação) (Isaías 6.3)

Yahweh

EU SOU (Êxodo 3.13-14)

Jesus

EU SOU (João 8.58)

A ROCHA (Isaías 44.8)

O SENHOR (Isaías 45.5-6)

A PAZ (Juízes 6.24) A ROCHA (1 Coríntios 10.4)

O SENHOR (Filipenses 2.11)

A NOSSA PAZ (Efésios 2.14)

O PASTOR (Salmo 23.1)

O PASTOR (Hebreus 13.20) A NOSSA BANDEIRA (Êxodo 17.15) A NOSSA BANDEIRA (João 3.14) O SENHOR DOS SENHORES (Deuteronômio 10.17) SENHOR DOS SENHORES (1 Timóteo 6.15) O ÚNICO SALVADOR (Isaías 43.11) O ÚNICO SALVADOR (Atos 4.12)

O SANTO (Levítico 19.2) O SANTO (Atos 4.27)

O VERDADEIRO (Jeremias 10.10) O JUSTO (Salmo 7.9) O VERDADEIRO (Atos 3.14) O JUSTO (Atos 3.14)

A VIDA (Deuteronômio 30.20)

A VIDA (João 14.6) SÁBIO (Jeremias 32.19) SÁBIO (1 Coríntios 1.24) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Isaías 44.6) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Apocalipse 1.17) PEDRA DE TROPEÇO (Isaías 8.13-15) PEDRA DE TROPEÇO (Romanos 9.33)

TRANSPASSADO (Zacarias 12.10) TRANSPASSADO (João 19.33-34)

O PERDOADOR (Salmo 103.3) O PERDOADOR (Mateus 9.5-6) VIRÁ COM OS SANTOS (Zacarias 14.5) VIRÁ COM OS SANTOS (1 Tessalonicenses 3.13)

53. La Siete Idades de La Iglesia, p. 361.

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3.4 PROFECIA SOBRE A VOLTA DE JESUS CRISTO

O arrebatamento da Igreja é uma doutrina Bíblica de fundamental importância e não raro encontramos ao longo da história pessoas que fixaram datas para tão esperado acontecimento. Willian Marrion Branham assim como muitos outros que se intitularam profetas, contrariando as palavras de Jesus não temeram em marcar data para este evento. Vejamos as próprias declarações de Branham:

Y, aunque muchas personas juzgam que esto és um pronóstico irresponsable, em vita de que Jesús dijo que “Empero de aquel dia y de la hora, nadie sabe (Marcos 13.32), y todavia me mantego firme em mi crencia despues de treinta años, porque Jesus no dijo nadie podia conocer ao año, mês e o semana en que Su venida habria de ser completada. Asi que repito, yo sinceramente creo e mantengo como um estudante particular de la Palabra, juntamente com la inspiracion Divina, que el año de 1977 debe poner fim a los sistemas mundiales e introducir el milenio (grifo nosso).53

O que aconteceu em 1977? Nem se deu o fim dos sistemas mundiais e nem se deu o início do Milênio. Ora, o tempo é o maior juíz dos falsos profetas. Já se passaram muitos anos e o advento do Senhor não ocorreu. Com essas palavras proféticas falsas, William Marrion Branham identificou-se como falso profeta, insurgindo-se contra as palavras de Jesus em (Mateus 24.36,42, 44; 25.13; Atos 1.7).

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AVALIAÇÃO DE SEITAS UNICISTAS

Nome_______________________________________data ____/___/____

1. O que ensina os unicistas sobre a divindade? 2. Baseados em que entendimento os unicistas dizem que Jesus é o Pai? 3. Quais são os dois equívocos que comentem os unicistas? 4. O que a Bíblia ensina sobre a Trindade? 5. Qual é a característica peculiar de uma seita? 6. O que ensinava o modalismo? 7. O que ensinava o patripassionismo? 8. O que ensinava Sabélio sobre a Trindade? 9. O que dizia Noeto Sobre a Trindade? 10. Qual foi a atitude dos bispos da Igreja contra esses ensinos heréticos? 11. Quem foi que ressuscitou os ensinos unicistas e em que ano? 12. O que ensina a Witness Lee sobre o Batismo? Está correto o que ele diz? 13. O que ensina o fundador da Igreja Local, Witness Lee sobre a Trindade? 14. Segundo a Igreja Local onde habita Satanás? 15. Em quantos períodos Branham dividiu a história? E o que dizia ele? 16. Como ficou dividido os períodos de atuação dos líderes da Igreja segundo

Branham? 17. Cite algumas provas bíblicas de que Jesus não é Deus Pai: 18. Cite alguns textos da Bíblia que demonstre que o Pai não é o Espírito Santo: 19. Cite alguns textos das Escrituras que demonstre que Jesus não é o Espírito

Santo: 20. Em que ano Branham profetizou para a volta de Jesus?

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