Escola SENAI Ant么nio Adolpho Lobbe - CFP 6.01
SUMÁRIO
1
SENAI ________________________________________________________2 1.1
2
3
FIESP/CIESP __________________________________________________4 2.1
Prefeito vistoria recape realizado no Sesi Vila Isabel _________________________________________ 4
2.2
Desidratação da indústria ______________________________________________________________ 5
2.3
Participação da indústria no PIB pode cair para 9,3% em 2029, aponta estudo da Fiesp _____________ 7
EDUCAÇÃO __________________________________________________12 3.1
4
5
Pronatec abre inscrições para novos cursos ________________________________________________ 2
SESI lança cursos a distância sobre Segurança e Saúde no Trabalho ____________________________ 12
INDÚSTRI A/ECONOMI A _________________________________________14 4.1
São Carlos tem exportação 536% menos que Araraquara ____________________________________ 14
4.2
Airship está chegando para São Carlos ___________________________________________________ 16
4.3
Projeto que regula terceirização pode passar por novas mudanças ____________________________ 18
CIÊNCI A,INOV AÇÃO E TECNOLOGIA _____________________________22 5.1
Os caminhos da inovação _____________________________________________________________ 22
5.2
Apple quer direito de uso da marca 'startup' no Brasil ______________________________________ 23
5.3
Reforço do aço a laser reduz peso de carros em 20% _______________________________________ 25
Elaboração _____________________________________________________27
1 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Faculdade de Tecnologia eEscola SENAI “Antônio Adolpho Lobbe”
Endereço: Rua Cândido Padim, 25-Vila Prado CEP 13574-320-São Carlos/SP Tel.: (16) 33717273 / Fax: (16) 33717273 e-mail: senaisaocarlos@sp.senai.br www.sp.senai.br
1 S E N AI
Fonte: Jornal Primeira Página
Segunda, 02 Setembro 2013 19:09
1.1 Pronatec abre inscrições para novos cursos Escrito por Redação
A partir desta terça-feira, 3, a Prefeitura de São Carlos, através da Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social, está com inscrições abertas para novos cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Os cursos serão ministrados no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) de São Carlos, localizado na Vila Prado e, para se inscrever é necessário ter 16 anos completos e a 6° série do ensino fundamental concluída. As inscrições estão abertas para os cursos de Agente de Inspeção de Qualidade, Ajustador Mecânico, Desenhista Mecânico, Torneiro Mecânico, Soldador no Processo MIG/MAG, Operador de Máquinas de Usinagem com Comando Numérico Computadorizado, Eletricista de Automóveis, Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão e Operador de Computador. As aulas serão ministradas de segunda à sexta-feira no período da manhã ou no período da tarde de acordo com o curso. No ato da matrícula, é necessário apresentar RG, CPF, comprovante de endereço, comprovante de escolaridade (de acordo com a necessidade do curso) e, para os menores de idade, é obrigatória a presença do pai, mãe ou responsável. O aluno receberá passe de ônibus, material didático, uniforme e lanche. Os cursos são gratuitos e destinados às famílias inscritas ou em fase de inscrição no Cadastro Único. Os interessados devem abrir uma conta poupança 013 em uma lotérica ou CEF e no ato da matrícula informar o número da conta para ao Senai.
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As matrículas podem ser efetuadas até o final deste mês, na secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social, localizada na rua Conde do Pinhal, 2.228, no centro, ou pelo telefone (16) 33712290, com Márcia.
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2 FIESP/CIESP
Fonte: Jornal Primeira Página
Segunda, 02 Setembro 2013 19:11
2.1 Prefeito vistoria Vila Isabel
recape
realizado
no
Sesi
Escrito por Redação
Com investimento de R$169 mil, o Secretário de Obras ressaltou que a rua estava bastante deteriorada, com muitos buracos..(Foto:Divulgação)
O prefeito Paulo Altomani esteve na manhã desta segunda-feira, 2, no Centro de Lazer e Esportes do Sesi, na Vila Izabel, para vistoriar o recape realizado em 5.212 metros quadrados do estacionamento e via de acesso à escola.
Altomani lembrou que o recape foi uma reivindicação do diretor do Sesi, Heraldo Pedroso Pimentel. “Mediante todo trabalho que Paulo Skaf, presidente da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp), tem feito por São Carlos, como o investimento de quase R$ 30 milhões para aumento no número de vagas na unidade de Vila Izabel, a prefeitura julgou pertinente atender o pedido”, comentou.
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Com investimento de R$169 mil, o Secretário de Obras ressaltou que a rua estava bastante deteriorada, com muitos buracos. “Realizamos a recuperação do asfalto em dois dias, proporcionando qualidade a esse importante acesso, que serve, inclusive, como corredor de ônibus, atendendo uma grande quantidade de moradores da região”. Márcio acrescentou que a recuperação será finalizada com o trabalho de sinalização horizontal, que deve ser feito, em breve, pela Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito.
Além do recape, o entorno do Sesi está recebendo outras melhorias. Segundo o Prefeito, está sendo finalizado um projeto de duplicação da Avenida José Augusto de Oliveira Salles, desde a rotatória do CDHU até a rotatória do Distrito Industrial Miguel Abdelnur, e deverá ser realizada a pavimentação total do Jardim São Paulo, bairro que centraliza depósitos e indústrias. “Paulatinamente, vamos recuperando as ruas da cidade, tanto no centro quanto na periferia, proporcionando melhor qualidade de vida em toda São Carlos”, concluiu Altomani.
Fonte: O Estado de São Paulo
02 de setembro de 2013 | 2h 10
2.2 Desidratação da indústria O Estado de S.Paulo
Um estudo da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) mostra que a participação da indústria de transformação na formação do Produto Interno Bruto (PIB) foi de 13,3% em 2012. Esse nível é semelhante ao de 1955 - um ano antes do lançamento do Plano de Metas, com o qual o presidente Juscelino Kubitschek pretendia acelerar a industrialização do País, então considerado subdesenvolvido. A Fiesp alerta ainda que a participação poderá recuar para 9,3% em 2029. A perda de espaço da indústria no PIB não é, em si, um problema. O fenômeno, chamado de "desindustrialização", ocorre quando outros setores da economia, principalmente o de serviços, superam a indústria em termos de capacidade de geração de riqueza. Isso acontece geralmen5 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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te quando a renda per capita aumenta e, portanto, cresce a demanda por serviços. Países ricos passaram por esse processo - nos Estados Unidos, por exemplo, a indústria perdeu espaço relativo a partir do momento em que a renda per capita atingiu US$ 19,5 mil. Para o Brasil, de acordo com a Fiesp, a desindustrialização chegou cedo demais, pois a renda per capita ainda é de apenas US$ 10,3 mil. Segundo a entidade, a renda teria de dobrar nos próximos 20 anos, e só então seria natural o declínio da participação da indústria de transformação no PIB. A Fiesp considera que o País já está desindustrializado - tanto é que o título de seu estudo é Por que reindustrializar o Brasil? -, mas essa conclusão é discutível. Falta muito ainda para atingirmos a etapa pós-industrial, em que o setor manufatureiro não seja mais o esteio do emprego e da renda, como acontece nos países ricos. O problema da indústria brasileira é de estagnação, em razão da falta de competitividade e da baixa produtividade. Os números são conclusivos a esse respeito. A atividade industrial apresentou crescimento de 2,6% em junho em relação a maio, descontados os fatores sazonais. No entanto, o resultado de maio foi 2,7% inferior ao de abril, fazendo com que a recuperação de junho, que aparentava ser uma boa notícia, não fosse suficiente para compensar a queda anterior. No acumulado em 12 meses, o avanço é de apenas 0,9%. É esse ritmo de cágado que condena a indústria de transformação ao enfraquecimento que a pesquisa da Fiesp detectou. Antes de ser um sintoma de desindustrialização, o mau desempenho confirma velhos entraves estruturais, que afetam quase toda a cadeia produtiva. Diversos fatores contribuem para esse quadro. A crise nos países ricos, por exemplo, reduziu a demanda e acirrou a concorrência. Com isso, ficou ainda mais patente a dificuldade da indústria nacional de competir no mercado externo, algo que já era notável mesmo em tempos das vacas gordas. No mercado interno, o aumento da renda também elevou a demanda, que a indústria foi incapaz de atender. Como resultado, cresceram as importações de manufaturados. A título de fortalecer a indústria, o governo federal vem mantendo uma política de concessão de benefícios a setores eleitos, como o de automóveis, mas essa estratégia tem sido marcada
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por critérios e objetivos que nada mais são do que mero improviso e não tocam em questões de fundo. Antes de enfrentar a concorrência de gigantes industriais no mercado global, o setor manufatureiro nacional tem de encarar um sistema tributário disfuncional, uma precária infraestrutura de transportes e de energia, excesso de burocracia e custos exorbitantes de produção, além da falta de mão de obra qualificada, graças a históricos problemas na área de educação. É uma luta desigual. Tudo isso concorre para a desidratação da indústria de transformação, ameaçando, no médio prazo, a capacidade de geração de empregos de qualidade. Para reverter esse quadro, urge que governo e empresários revisem suas estratégias, a começar do básico: em lugar de erráticas políticas de incentivo, que só favorecem alguns setores privilegiados, é preciso investir em inovação e qualidade, reduzir custos e diversificar as fontes de financiamento.
Fonte: Portal FIESP
02/09/2013 16:43 - Atualizado em 02/09/2013 20:38
2.3 Participação da indústria no PIB pode cair para 9,3% em 2029, aponta estudo da Fiesp Fatia do setor no PIB em 2012 foi de 13,3%, a menor desde 1955, segundo levantamento do Departamento de Competitividade e Tecnologia da entidade Alice Assunção, Agência Indusnet Fiesp
A participação do setor manufatureiro no Produto Interno Bruto (PIB) está próxima do menor patamar desde 1947, quando as primeiras informações a respeito foram levantadas no Brasil. Na ocasião, a indústria foi responsável em 11,3% do PIB. Os dados são da pesquisa “Por que reindustrializar o Brasil?”, elaborada pelo Departamento de Competitividade e Tecnologia (Decomtec) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). 7 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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“Se a participação da indústria se reduzir em mais 2,2 pontos percentuais, chegando a 11,1%, retornaremos a uma participação que o Brasil teve quando era um país rural e primárioexportador”, afirma o documento. Entre 2004 e 2012, a participação industrial na atividade econômica totalizou uma perda de 30,8%. Assim, a fatia de contribuição do setor manufatureiro para o PIB caiu de 19,2% em 2004 para 13,3% no ano passado. A taxa já é a menor desde 1955, quando a participação chegou a 13,1%. Para 2029, o Decomtec estima uma perda total de participação de 30,5% a partir deste ano, podendo chegar a 9,3% do PIB se um plano de reindustrialização não for proposto e colocado em prática. “Para tornar a economia brasileira ser desenvolvida em 15 ou 20 anos, precisamos reverter o atual cenário, reindustrializar o Brasil e elevar sua taxa de investimento”, considera o departamento em nota. Dobrar a renda per capita Para reindustrializar o Brasil e retomar a trajetória de expansão do país, o Decomtec sugere dobrar a renda per capita (principal indicador de desenvolvimento de um país) dos atuais US$ 10 mil para US$ 20 mil pelos próximos 20 anos, com um crescimento de PIB de 4,01% ao ano e aumento médio de 3,52% da renda per capita. Outra opção é alcançar essa meta em 15 anos, com alta do PIB a 5,29% ao ano. Se isso acontecer, conforme o estudo, o país alcançará “nível de entrada para ser desenvolvido”. O Decomtec selecionou 25 países responsáveis por 80% do PIB mundial em 2012 para comparar seu grau de industrialização e renda per capta com os níveis brasileiros. Dos 25, apenas nove foram capazes de dobrar a renda per capita de US$ 10 mil para US$ 20 mil e todos tinham em comum uma participação industrial do PIB acima de 20%. Segundo o departamento, os Estados Unidos dobraram sua renda per capita em 25 anos com uma participação industrial de mais de 27% do PIB norte-americano. A Alemanha demorou 20 anos para dobrar a renda per capita enquanto a indústria foi responsável por mais de 29% do PIB. Já o Japão dobrou a renda em 13 anos e a fatia da indústria no PIB do país chegou a 27%. 8 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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O Brasil, por sua vez, levou 39 anos para duplicar sua renda per capita de US$5 mil para US$10 mil. Investimento Com exceção dos Estados Unidos e do Reino Unido, que apresentavam elevado estoque de capital na ocasião, a taxa de investimento dos países que conseguiram dobrar a renda per capita de US$ 10 mil para US$ 20 mil também foi acima de 20%. No ano em que dobrou sua renda per capita, o Japão contou com 31% de investimento do PIB. A Alemanha investiu 23%, enquanto os Estados Unidos investiram 18%. “Vale ressaltar que a realidade dos países que duplicaram seu nível de renda per capita de US$ 10 mil para US$ 20 mil contrasta com a situação atual do Brasil. Em 2012, a participação da indústria de transformação brasileira no PIB foi de apenas 13,3% e a taxa de investimento correspondeu a 18,1%”, analisa o Decomtec no documento.
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Seminário Para discutir o tema, a Fiesp realizou, em sua sede, na Avenida Paulista, no dia 26 de agosto, o seminário “Reindustrialização do Brasil”. Na abertura do evento, o presidente da entidade, Paulo Skaf, destacou que debater a desindustrialização é falar de “leite derramado”. “Precisamos realmente é discutir a reindustrialização do país”. “Estamos unidos nessa grande missão que é a recuperação da indústria do Brasil”, afirmou. “A indústria de transformação é de suma importância para qualquer país”.
Para saber mais sobre o seminário, só clicar aqui.
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3 E D U C AÇ Ã O
Fonte: Portal da Indústria
02/09/2013
3.1 SESI lança cursos a distância sobre Segurança e Saúde no Trabalho Profissionais podem fazer quantos cursos quiserem. Objetivo é facilitar entendimento da legislação sobre o tema e promover qualidade de vida
O Serviço Social da Indústria (SESI) lançou mais seis cursos a distância para ajudar gestores e trabalhadores a compreender melhor a legislação sobre Segurança e Saúde no Trabalho (SST). Eles são gratuitos e estão disponíveis na internet.
Os novos cursos - de curta duração, com até 5 horas - tratam de normas a respeito de insalubridade, periculosidade, programa de prevenção de riscos ambientais e a importância da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) para as empresas. Além disso, também há módulos sobre o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional e NTEP/FAP.
Com uma linguagem mais simples e coloquial, o objetivo é facilitar o entendimento de questões 12 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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que auxiliam a promoção de qualidade de vida. Ao concluir o curso, que pode ser feito de qualquer lugar ou horário, os participantes recebem certificado. “O curso nos faz conhecer o que é insalubridade, o que é periculosidade, como juridicamente as coisas funcionam, como fazer que a insalubridade seja diminuída ou até mesmo eliminada de um determinado trabalho”, conta Valter Silva, que é administrador na Altec Engenharia, em Feira de Santana (Bahia). Ele fez um dos cursos sobre segurança no trabalho no último mês de junho. Ele falou ao Portal da Indústria:
O SESI oferece mais de 40 cursos sobre segurança e saúde no trabalho e qualidade de vida. Confira a relação completa na página de cursos a distância. Por Aerton Guimarães Do Portal da Indústria
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4 I N D Ú S T R I A/ E C O N O M I A Fonte: Jornal Primeira Página
Terça, 03 Setembro 2013 08:13
4.1 São Carlos tem exportação 536% menos que Araraquara Escrito por Redação
Este ano, a soma das exportações atingiu US$ 164 milhões. Araraquara exportou 536% mais que São Carlos nos primeiros meses de 2013.. (Foto:Arquivo/JPP)
A balança comercial que representa as importações e as exportações de bens e serviços das cidades mostra que São Carlos está na contramão da história quando comparada a Araraquara.
Até julho de 2013, São Carlos teve um saldo de US$ 8,5 milhões na balança comercial, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Já Araraquara negociou 115,4% a mais e somou US$ 989,4 milhões. Esses números indicam que houve maior venda para o exterior que compra de produtos importados. O desempenho da exportação de São Carlos está na contramão dessa história. Este ano, a soma das exportações atingiu US$ 164 milhões. Araraquara exportou 536% mais que São Carlos nos primeiros meses de 2013.
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A expectativa do governo de Araraquara é de que o comércio exterior bata o recorde histórico do ano. Os primeiros seis meses de 2013 é quase a soma das exportações de todo o ano passado que fechou o ano em US$ 1,1 bilhão. Em Araraquara, o valor nos seis primeiros meses deste ano é 64% maior que o de 2012. Se continuar nessa tendência, 2013 deve fechar com mais de US$ 1,8 bilhão exportados. Segundo o economista Marcos Alberto Martinelli, São Carlos, com mais indústrias de transformação e distribuidoras importa mais insumos e componentes. O que explica a soma de US$ 155, 6 milhões em importação na cidade. Já Araraquara importou US$ 55,3 milhões. Para Martinelli, o nível desejável para o município seria uma balança comercial em torno de US$ 320 milhões em exportação e US$ 120 milhões em importação, o que geraria uma média de US$ 200 milhões de superávit de. “O desajuste é reflexo da crise econômica identificada em 2008 e que gerou repercussões no Brasil a partir de 2009. A saída para a crise americana foi o aviltamento da moeda “dólar” e consequente sobrevalorização das demais moedas, inclusive o Real”, explicou Martinelli. Para o diretor regional do centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), Ubiraci Pires Corrêa, o fraco desempenho das exportações está intimamente ligado ao câmbio que tira a competitividade do produto nacional no mercado internacional. Já Martinelli ressalta que a região de São Carlos aparenta ter maior número de empresas que importam componentes estrangeiros para integrá-los aos seus produtos e, depois, comercializá-los no mercado nacional. “Aqui predomina a indústria de transformação”, disse ao explicar a importação mais acentuada. Já a região de Araraquara predomina o binômio: cana/ laranja. São duas commodities que geram exportações em grande volume para o mercado internacional. “Talvez resida aí a diferença”. No ranking, Araraquara é a 6ª que mais exporta no Estado de São Paulo e a 26ª no País. Já o saldo da balança comercial destaca Araraquara na 2ª colocação estadual e na 12ª do País.
Análise Economia se beneficia com importação
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De acordo com o economista Marcos Alberto Martinelli é preciso abrir os dados e ver a qualidade dessas importações. “Se for, por exemplo, insumos para a produção, ótimo, agora se for produto final, não. A importação de componentes para a Volkswagen, por exemplo, agregar equipamentos aos motores. Mesmo entrando como importação, é um bom sinal porque significa que a indústria está produzindo muitos motores. O departamento de comércio exterior de Araraquara traçou uma análise do perfil de exportação. Os dados mostram que os principais produtos vendidos ao exterior, todos tiveram aumento nas vendas. Soja e suco de laranja dominam a pauta de exportação, com destaque para o crescimento de 337% nas vendas de soja, principalmente para o mercado oriental.
Fonte: Jornal Primeira Página
Segunda, 02 Setembro 2013 19:14
4.2 Airship está chegando para São Carlos Escrito por Redação
Nesta segunda-feira, 2, a vinda da empresa para a cidade ficou praticamente sacramentada, (Foto:Divulgação)
A empresa Airship do Brasil é o novo reforço do parque industrial de São Carlos. Nesta segundafeira, 2, a vinda da empresa para a cidade ficou praticamente sacramentada, durante uma reunião entre o prefeito Paulo Altomani e os representantes da empresa.
A Airship do Brasil Logística Ltda. (ADB) é uma empresa constituída para desenvolver, operar, comercializar e prestar apoio logístico, segurança, vigilância, publicidade, com equipamentos e meios 16 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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que visem a minimizar os efeitos de falta de infra-estrutura locais que impedem a utilização de uma operação eficaz, efetiva e segura. Tem como prioridade, em suas fases iniciais, desenvolver meios e equipamentos denominados dirigíveis, que incorpora categorias de rígidos, não rígidos e semirígidos. O investimento inicial em São Carlos é de R$ 150 milhões, contando com a geração de mil empregos no período de construção e 800 empregos durante a operação da fábrica. “A vinda da Airship é muito importante para nossa cidade por conta da geração de empregos e da visibilidade, já que ela opera em nível mundial. Nosso apoio pela vinda da empresa está assegurada, mas a partir desta reunião precisamos aguardar a aprovação do projeto de incentivos pela Câmara Municipal, para depois iniciar as obras”, disse Altomani. Para viabilizar a vinda dessa grandes empresa, o prefeito conta com o apoio do presidente da Câmara, vereador Marquinho Amaral, do vereador e líder de governo na Câmara, Lucão Fernandes, do vereador Freire e dos demais vereadores, esperando pela aprovação deste projeto para agilizar a vinda da Airship. “Pode contar com o apoio da Câmara de São Carlos. A Câmara é uma parceira do prefeito, tudo que é bom para a cidade nós, vereadores agilizamos, por isso temos esta integração. Com a vinda da empresa para cidade novos empregos serão gerados para a nossa população”, disse o vereador Freire. A Airship do Brasil Logística Ltda., iniciou atividades nos anos 80, sendo uma empresa constituída para desenvolver, operar, comercializar e prestar apoio logístico, segurança, vigilância, publicidade, com equipamentos e meios que visem a minimizar os efeitos dos óbices estruturais que a impedem a utilização de uma logística eficaz, efetiva e segura. Tem como prioridade, em suas fases iniciais, desenvolver meios e equipamentos denominados dirigíveis, que incorpora categorias de rígidos, não rígidos e semi-rígidos, divididos em Aeróstatos, Dirigíveis mais-leve-que-o-ar e Híbridos (ligeiramente mais-pesado-que-o-ar).
Atualmente, a ADB incorpora nos seus projetos os mais avançados componentes tecnológicos, desde placas foto-voltáicas até sistemas logísticos de embarque e desembarque de cargas.
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Fonte: A Folha de São Paulo
02/09/2013 - 11h43
4.3 Projeto que regula terceirização pode passar por novas mudanças CLAUDIA ROLLI DE SÃO PAULO
Após a falta de consenso das centrais sindicais em relação à mudança na forma de representar os empregados terceirizados, proposta que consta no projeto de lei que regula a terceirização no país, o relatório já entregue para votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) pode sofrer novas alterações. O projeto de lei nº 4.330, que trata da regulamentação da terceirização, é de autoria do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO) e tramita na Câmara dos Deputados desde 2004. No último dia 13 de agosto, o deputado Arthur Maia (PMDB-BA) entregou relatório à CCJ, com várias mudanças no PL original. A última tentativa de acordo ocorre nesta segunda-feira (2) quando patrões, empregados, governo e deputados voltam a se reunir em Brasília para tratar o tema. A votação na CCJ está prevista para a terça-feira (3). Parte dos sindicalistas reagiu ao artigo 10 que consta do substitutivo do deputado Maia, que muda a representação sindical dos terceirizados. O texto propõe que, quando empresas terceirizadas e contratantes forem da mesma atividade econômica, os trabalhadores serão representados pelo sindicato dos funcionários da contratante --empresa principal. Exemplo: se a terceirizada é do ramo metalúrgico e presta serviço a uma montadora (empresa contratante do serviço de terceiros), o sindicato dos metalúrgicos (que representa os funcionários da contratante) pode representar os terceirizados. Para as centrais com menor poder de fogo e que atuam na representação de trabalhadores do setor de serviços, dessa forma, os sindicatos mais tradicionais --geralmente filiados a CUT ou Força Sindical-- poderiam avançar em suas bases de representação. 18 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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Na avaliação do sindicato dos empregados em processamento de dados de São Paulo, isso significa o "desmonte do sistema sindical". "A Constituição Federal prevê a unicidade sindical. O artigo 10 é completamente dispensável porque estabelece o direito do sindicato majoritário acionar uma empresa de outro ramo num dissídio coletivo", informa o sindicato. DIVERGÊNCIAS Para Sérgio Luiz Leite, representante da Força Sindical nas negociações do projeto de lei, não há impasse na questão da representação sindical. "Ela tem de ser mantida no projeto porque dá garantias de representação aos trabalhadores terceirizados. Há ramos que são terceirizados, como o de refeições coletivas, vigilância, asseio e conservação que já têm sindicatos para negociar e defender os terceirizados desses setores", afirma o sindicalista. O Sindeepres, sindicato que representa os trabalhadores terceirizados no Brasil, encaminhou carta à presidente Dilma Rousseff informando que, com o projeto, "o governo apoia uma reforma sindical que só traz perdas para o trabalhador". O sindicato informa que seria um dos mais prejudicados, caso o artigo 10 que muda a forma de representar os trabalhadores, seja mantido. "Está sendo feita uma reforma sindical sem debate, sem que o trabalhador tenha conhecimento de que esse projeto, se aprovado, de fato acarretará em sua vida e na de sua família", diz Genival Beserra Leite, presidente do Sindeepres. "Estabelecer que a representação sindical do trabalhador terceiro seja a mesma do empregado direto é retroceder aos tempos, pois um mesmo sindicato não pode defender de forma igual posições e situações distintas, confrontando a Lei Maior." Nos bastidores, o que se comenta é que os sindicatos afetados perderiam a arrecadação do imposto sindical ao deixar de representar os trabalhadores terceirizados ou ter de dividir essa representação. A contribuição sindical compulsória é a principal fonte de sobrevivência da maior parte dos sindicatos do país, segundo reconhecem sindicalistas e especialistas em mercado de trabalho.
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Criada no governo Vargas, a contribuição equivale a um dia de salário e é descontada de forma compulsória de todos os trabalhadores com carteira assinada (sócios ou não do sindicato). A mordida chegou a R$ 1,88 bilhão no ano passado --10% desse valor são repassados às centrais. MUDANÇAS NO PL "O que posso dizer é que, se não houver avanços na reunião de segunda-feira, devo retirar o artigo 10 do projeto", adiantou à Folha o relator do projeto, deputado Arthur Maia. Segundo Sylvia Lorena, gerente executiva de Relações do Trabalho da CNI (Confederação Nacional da Indústria), os empregados que prestam serviços terceirizados devem ficar vinculados aos sindicatos da sua categoria profissional. "Terão seus direitos e condições de trabalho garantidos na forma da legislação trabalhista e nas normas estabelecidas no acordo ou convenção coletiva firmado por sua respectiva categoria. Eventuais mudanças nas regras de organização sindical devem ser objeto de uma proposta de reforma sindical a ser amplamente debatida pela sociedade, e não parte da proposta específica para regulamentar a terceirização", afirma. Outro ponto de impasse --dessa vez entre patrões e empregados-- ainda é a sobre a ampliação da terceirização em todas as etapas do processo produtivo. "A falta de normas claras para essa forma de contrato tem trazido grande insegurança para o trabalhador e para as empresas. Com as regras definidas, o empregador saberá de forma inequívoca que poderá contratar serviços especializados, relacionados a qualquer etapa de seu processo produtivo, sem o risco de, no futuro, enfrentar uma longa e onerosa disputa na Justiça do Trabalho", diz a representante da CNI. "Isso traz segurança jurídica para as empresas, estimula a formalização e protege mais de 12 milhões de trabalhadores", completa. As entidades patronais dizem estar "alinhadas quanto à urgente necessidade" de se regulamentar o trabalho terceirizado no Brasil. "Os diferentes setores da economia sofrem, igualmente, com a falta de um arcabouço jurídico que ordene esta forma de contratação. É preciso haver uma lei que define regras claras para a
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contratação de serviços terceirizados, gerando proteção e segurança para trabalhadores e empresas", diz Sylvia Lorena, da CNI. LIMITES A polêmica entre as atividades que podem ou não ser terceirizadas dentro de uma empresa é grande porque não há lei que regula o tema no país. A Súmula 331 do TST (Tribunal Superior do Trabalho) proíbe a prática para atividades-fim (aquela considerada a principal de uma empresa). Segurança, alimentação, vigilância, conservação e limpeza são chamadas de atividade-meio -e são terceirizadas em boa parte das empresas. Na última semana, ministros do TST encaminharam ofícios à CCJ pedindo que seja revista a questão da terceirização em todo o processo produtivo. Recentemente o ministro do Trabalho, Manoel Dias, defendeu a ampliação da terceirização para todas as atividades da economia. Em reportagem publicada em 12 de agosto, a Folha antecipou que o texto negociado entre o governo e o relator do PL liberava a terceirização para todas as atividades da empresa. "O discurso [do ministro] reforça uma posição de afronta aos princípios do Direito do Trabalho e à própria dignidade do trabalhador, prevista na Constituição Federal", diz Paulo Luiz Schmidt, presidente da Anamatra (Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho). "O projeto de lei 4.330, de 2004, conduz a nação a um futuro de empresas sem empregados, onde a terceirização vai ocorrer em qualquer etapa da cadeira produtiva", afirma o juiz.
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5 C I Ê N C I A, I N O V AÇ Ã O E T E C N O L O G I A
Fonte: O Estado de São Paulo
01 de setembro de 2013 | 2h 15
5.1 Os caminhos da inovação RENATO CRUZ - O Estado de S.Paulo
A inovação acontece em rede. Para melhorar seus resultados a partir do conhecimento, a empresa depende cada vez mais de parcerias com fornecedores, clientes, universidades e centros de pesquisa. O processo ocorre na cadeia de valor, e pode surgir de uma necessidade apontada pelo mercado ou de uma tecnologia desenvolvida fora da empresa, que estava na prateleira à espera de uma aplicação. "Existem muitas maneiras de se inovar", diz Paulo Mói, diretor de Inovação da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Um estudo da entidade, que será lançado na terça-feira, no 5.º Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria, em São Paulo, analisa 22 casos de grandes empresas. "A inovação pode ser tecnológica, mas existem outras formas." Pode vir, por exemplo, de um novo modelo de negócios. Segundo Mói, alguns casos mostram inovação com impacto social. Por exemplo, o Programa Amazônia, da Natura, procura apoiar a criação de uma cadeia produtiva sustentável, organizando a comunidade da região amazônica para que ela possa fornecer a matéria-prima de que a empresa precisa. Outro exemplo são os Centros de Inovação da Microsoft (MIC), que ensinam programação a jovens e ajudam a transformá-los em empreendedores. Apesar do impacto positivo na sociedade, não são projetos de responsabilidade social, mas parte da estratégia de negócios das empresas. No caso da Natura, o objetivo foi garantir o fornecimento de insumos baseados na biodiversidade. No da Microsoft, formar desenvolvedores na plataforma Windows. 22 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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Outro caso retratado no estudo é o da Fiat, que criou uma plataforma aberta para inovação, convidando os consumidores a participar do desenvolvimento de um carro conceito, com compartilhamento de conteúdo e regras especiais de propriedade intelectual. "Ainda que subsistam dificuldades derivadas das distintas culturas institucionais de cada parceiro ou incompreensões no campo específico da negociação da propriedade intelectual, há um terreno fértil a ser trilhado", escreveu Carlos Américo Pacheco, reitor do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), no sumário do estudo. Assim como a Fiat, a Klabin viveu um caso de inovação que surgiu da cooperação com os clientes. A empresa desenvolveu um tipo especial de papel para embalar frutas. Como a exportação normalmente é feita por aviões, os exportadores precisavam de um material mais leve e resistente para reduzir o preço do frete. Ao aproveitar a sugestão dos clientes, a Klabin reforçou sua posição de mercado. "O mito do Professor Pardal, do inventor solitário que cria novos produtos, não corresponde à realidade", disse Mói, da CNI.
Fonte: O Estado de São Paulo
03 de setembro de 2013 | 8h 37
5.2 Apple quer direito de uso da marca 'startup' no Brasil LIGIA AGUILHAR - Agencia Estado
SÃO PAULO - Um pedido de registro da marca ?startup? - termo usado pelas empresas de tecnologia iniciantes - feito pela Apple na Austrália, na semana passada, chamou a atenção da imprensa internacional. O mesmo pedido, no entanto, já havia sido registrado no Brasil bem antes, em 2011, quando a empresa abriu três processos no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi). Solicitação semelhante foi aberta em pelo menos outros dez países, além da Comunidade Europeia. No Brasil, a Apple quer utilizar a marca ?startup? para diversos produtos e serviços, como softwares, peças de computador, celulares, aparelhos eletrônicos e serviços educacionais e de 23 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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manutenção. Os pedidos, registrados em abril de 2011, ainda estão em análise pelo Inpi - em média, levam aproximadamente dois anos e meio para ter um parecer, segundo informou o Instituto.
A Apple também solicitou o registro da marca nos Estados Unidos e, por meio da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) - agência da ONU que permite registrar pedidos de marcas em diversos países - abriu processos semelhantes na Suíça, China, Comunidade Europeia, Coreia do Sul, Noruega, Rússia, em Cingapura e na Turquia. Em todos os países a Apple alega ter prioridade no uso da marca com base em pedido inicial registrado na Jamaica, em outubro de 2010. Até agora, a empresa teria conseguido o registro na Comunidade Europeia, Rússia e Turquia, segundo a OMPI. Procurada pelo Estado, a Apple não se manifestou sobre o assunto. No Brasil, a companhia abriu um processo contra a Gradiente e o Inpi pelo direito de uso da marca iPhone, que pertence à empresa brasileira desde 2008. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Fonte: Inovação Tecnológica
03/09/2013
5.3 Reforço do aço a laser reduz peso de carros em 20% Redação do Site Inovação Tecnológica -
Teste de resistência mostrou valores de até 1.500 MPa nos pontos tratados a laser. [Imagem: Fraunhofer IWS]
Peso dos carros Fabricar carros mais leves tem sido um objetivo permanente da indústria automobilística, sobretudo porque carros mais leves consomem menos combustível. É possível usar metais mais leves do que o aço, como o alumínio, mas sai caro demais, sendo uma opção apenas para os modelos esportivos ou de luxo.
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Uma ideia antiga, e de certa forma adotada aos poucos, é deixar o aço mais espesso apenas onde for necessário, usando chapas mais finas onde não há constrangimentos de carga ou segurança. Agora, Markus Wagner, do instituto IWS, na Alemanha, encontrou uma forma de levar essa prática quase ao extremo, reforçando o aço apenas na parte exata de cada chapa onde é necessário maior resistência. "As necessidades de segurança e leveza de construção não precisam contradizer uma à outra," defende ele. Para comprovar seu ponto de vista, ele desenvolveu uma técnica para pegar uma única chapa de aço, o mais fina possível, e reforçar apenas os pontos que serão mais sujeitos ao estresse. Reforço local a laser A técnica, chamada "reforço local a laser", consiste na aplicação de um feixe de laser na superfície da folha de aço, apenas nos pontos a serem reforçados. Sob a ação do laser, essas zonas se aquecem fortemente, chegando mesmo a começar a fundir, solidificando-se novamente, de forma muito rápida, assim que o laser é retirado. O resultado é a criação das chamadas "fases duras", em que a resistência do material é significativamente aumentada nos pontos tratados. "Nós obtivemos resistências de até 1.500 MPa (megapascals). Isso é aproximadamente o dobro da resistência do material de base, não reforçado," conta Wagner. "Isto nos permite otimizar os pesos e as tensões sobretudo no projeto das partes frontais e traseiras, nos suportes dos pára-choques, no pilar B, e em vários reforços." Na estimativa do engenheiro, o uso da técnica em um veículo popular permitirá uma redução no seu peso de até 20%. Segundo Wagner, com o objetivo de preparar a técnica para uso pela indústria, eles estão trabalhando na automação do sistema, para que ele possa tratar automaticamente peças com formatos complexos.
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ELABORAÇÃO
Elaboração
Biblioteca da Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe
Data 03 de setembro de 2013
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