Escola SENAI Ant么nio Adolpho Lobbe - CFP 6.01
SUMÁRIO
1
SENAI ________________________________________________________2 1.1
2
3
FIESP/CIESP __________________________________________________5 2.1
Concurso Acelera Start Up é uma das atrações do 9º Festival de Empreendedorismo da Fiesp ________ 5
2.2
Exportação da indústria cresce, mas participação de importados bate novo recorde _______________ 6
2.3
Fiesp aponta que importados renovam recorde no consumo __________________________________ 9
EDUCAÇÃO __________________________________________________11 3.1
4
5
SENAI inicia atividades de rede de institutos voltados à pesquisa aplicada e inovação ______________ 2
Dourado recebe unidade móvel do Sebrae _______________________________________________ 11
INDÚSTRI A/ECONOMI A _________________________________________13 4.1
Pelo menos 18 empresas pagaram taxa para disputar Libra __________________________________ 13
4.2
Reserva de Libra vai render R$ 900 bi ao país em 30 anos ____________________________________ 14
4.3
CNI divulga Sondagem Industrial de agosto nesta quarta-feira (18) ____________________________ 15
CIÊNCI A,INOV AÇÃO E TECNOLOGIA _____________________________16 5.1
Brasil é o 7º em inovação na América Latina, aponta estudo da Thomson Reuters ________________ 16
5.2
Brasil está em 14º lugar no ranking mundial de pesquisas científicas ___________________________ 19
5.3
Microfábrica doméstica vai muito além da impressão 3D ____________________________________ 20
Elaboração _____________________________________________________22
1 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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Endereço: Rua Cândido Padim, 25-Vila Prado CEP 13574-320-São Carlos/SP Tel.: (16) 33717273 / Fax: (16) 33717273 e-mail: senaisaocarlos@sp.senai.br www.sp.senai.br
1 S E N AI Fonte: Portal da Indústria
17/09/2013
1.1 SENAI inicia atividades de rede de institutos voltados à pesquisa aplicada e inovação Primeiro dos 24 centros, sediado em Curitiba, atua na área de eletroquímica e já pode desenvolver projetos para a indústria. Até 2014, começam a funcionar outras seis unidades
Para desenvolver essa rede, o SENAI conta com consultoria do Instituto Fraunhofer, da Alemanha, para elaborar o planejamento, o dimensionamento e o gerenciamento dos institutos
Começou a funcionar nesta terça-feira (17) o primeiro do conjunto de 24 Institutos SENAI de Inovação (ISI) que serão instalados em 14 estados até o fim de 2015. Sediado em Curitiba, o centro de pesquisa e inovação paranaense atua na área de eletroquímica e já está preparado para desenvolver projetos para as indústrias automotiva, de óleo e gás, mineradora, metal2 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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mecânica, de construção civil, de sistema de geração e armazenamento de energia, além do desenvolvimento de sistemas para área de meio ambiente, saúde humana e animal.
A estrutura atual conta com cinco pesquisadores doutores e 36 equipamentos no valor de R$ 8 milhões. Até o fim de 2015, o instituto ocupará um prédio de 10 mil metros quadrados, divididos entre laboratórios e espaços para apoio a empresas de base tecnológica e atividades de formação de recursos humanos. Ele deverá consumir investimentos da ordem de R$ 50 milhões.
Com capacidade tecnológica para oferecer serviços de alto valor agregado, a rede dos 24 Institutos SENAI de Inovação realizará atividades de pesquisa aplicada e inovação para que empresas de grande, médio e pequeno porte, além de empreendedores, transformem suas ideias em produtos e processos inovadores.
De acordo com o diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Rafael Lucchesi, pela primeira vez, está sendo montada no Brasil uma estrutura com todos os aspectos necessários ao ambiente de inovação. Ele afirma que os institutos já nascem com equipes voltadas a promover associação para desenvolver ideias inovadoras e competência para formar redes com diversos atores, como empresas, fundações de apoio à pesquisa, investidores. “A inovação acontece apenas se estiverem assegurados todos esses aspectos. Se não tivermos isso, não há como experimentar”, ressalta. Ele também falou sobre as expectativas em relação ao funcionamento da rede.
Para garantir que exista a integração necessária para que empresas e centros de pesquisa inovem, a Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEPR) – instituição a que o SENAIPR é ligada – criou o Campus da Indústria. Trata-se de um espaço de 165 mil metros quadrados, onde está implantado o Instituto SENAI de Inovação – Eletroquímica. Num raio de 2,5 quilômetros, estão instaladas outras nove instituições que também têm vocação para a pesquisa científica, como a Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Pontifícia Universidade do Paraná (PUC-PR) e o Instituto Federal do Paraná. 3 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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Para Marco Secco, diretor do SENAI-PR, é o campus que permitirá que se promova a articulação entre os setores interessados em materializar parcerias. “Na inovação, também precisamos construir estradas e elas serão feitas a partir da nossa sinergia” disse, durante o lançamento do novo centro.
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2 FIESP/CIESP Fonte: Portal FIESP
17/09/2013 16:03 - Atualizado em 17/09/2013 16:08
2.1 Concurso Acelera Start Up é uma das atrações do 9º Festival de Empreendedorismo da Fiesp Maior arena de aceleramento do país selecionará dez projetos inscritos através do site do festival para interação com investidores e CEOs Agência Indusnet Fiesp
O 9º Festival de Empreendedorismo (Festemp) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) é o palco ideal para fazer sua ideia de negócios deslanchar, chamando a atenção de empresas e investidores. Entre muitas atrações, o Festemp dá a oportunidade de o jovem empreendedor participar do concurso Acelera Start Up, maior arena de aceleração de projetos do Brasil. O Festemp é uma iniciativa do Comitê de Jovens Empreendedores (CJE) da Fiesp. Confia na própria capacidade inovadora de suas ideias e sonha com um investidor para transformar seu sonho em realidade? Pois saiba que o Festemp quer ajudar jovens empreendedores a encontrar investidores interessados em inovação. Caso seu projeto chame atenção, você pode sair com um investidor interessado em aportar até R$ 1,5 milhão em sua ideia. Interessado nessa oportunidade? Acesse o site do evento e cadastre gratuitamente o seu projeto aqui. Como funciona o concurso? A primeira fase do Acelera selecionará os 300 melhores projetos inscritos através do site. A seleção dos projetos será feita por uma banca de avaliadores composta por diferentes entidades de renome, como Anjos do Brasil, LIDE Futuro, Endeavor e Ação Jovem do Mercado Financeiro e de Capitais.
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Caso seu projeto esteja entre os 300 melhores, você será convidado para um evento exclusivo durante o Festemp. No dia 25, primeiro dia do festival, o jovem empreendedor participará de workshop de Canvas e do elevator pitch (forma de vender sua ideia para uma banca de investidores num curto prazo, com duração de uma conversa de elevador). Além disso, conhecerá aspectos jurídicos envolvidos no negócio, terá mentoria de especialistas de diversas áreas e poderá interagir com CEOs de grandes empresas e investidores anjo. Tudo isso para gerar conhecimento e agregar ainda mais valor ao projeto. O dia 26 é o decisivo. Sua ideia/empresa receberá avaliação de investidores e os dez melhores projetos, dentre os 300 selecionados, serão divulgados. O prêmio aos finalistas do concurso é o direito do participante oferecer a uma banca de investidores, no formato elevator pitch, a possibilidade de investimento no seu negócio, lembrando que ficará a critério dos investidores fazerem ou não qualquer investimento. Na edição anterior do evento, em 2012, estiveram presentes mais de 25 investidores na banca. O Festival será realizado nos dias 25 e 26 de Setembro de 2013 das 08h00 às 21h00 no Pavilhão de Exposições Parque do Anhembi, na capital paulista. Para saber mais sobre o evento, só clicar aqui.
17/09/2013 15:26 - Atualizado em 17/09/2013 16:37
Fonte: Portal FIESP
2.2 Exportação da indústria cresce, mas participação de importados bate novo recorde Levantamento da Fiesp registra quarto maior resultado da série histórica, ao mesmo tempo em que importados representam um quarto do consumo brasileiro Katya Manira, Agência Indusnet Fiesp
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Os resultados da análise dos Coeficientes de Exportação e Importação (CEI) da Fiesp, divulgados nesta terça-feira (17/09), pelo Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Derex) da entidade, mostram que apesar de o Índice de Exportação (CE) da indústria brasileira ter fechado o segundo trimestre do ano em 21%, a participação de produtos importados no consumo doméstico bateu novo recorde, atingindo 24,8%. Na comparação com o mesmo período de 2012, o CE (coeficiente de exportação) mostrou um acréscimo de 0,5 ponto percentual, registrando, assim, o quarto maior resultado da série histórica trimestral, que começou em 2006. O maior resultado para o CE foi o registrado no terceiro trimestre deste mesmo ano, com 22,3%. O CE para a indústria de transformação também atingiu um bom resultado, fechando o período entre abril e junho de 2013 em 18,8%. Segundo a análise do Derex, o indicador referente às exportações brasileiras interrompeu a trajetória de arrefecimento do setor industrial, mas isso não significa que a indústria se recuperou totalmente do período difícil pelo qual está passando. “Essa elevação pode ter sido motivada pelo efeito cambial que, ao desvalorizar o Real, garantiu uma vantagem às exportações de produtos brasileiros”, explica o diretor do departamento, Roberto Giannetti. “Porém, a dificuldade da indústria doméstica continua bastante evidente. Basta notar o crescimento permanente – semestre por semestre – e de forma gradual do Coeficiente de Importação.” Apesar de ter crescido apenas 0,8 p.p na comparação interanual, o CI já representa quase um quarto (24,8%) de tudo o que é consumido no Brasil. Ou seja, a cada quatro produtos vendidos em território brasileiro, um é produzido fora do país. O indicador para indústria geral bate, novamente, seu recorde na série história. Já o CI da indústria de transformação fechou o período em 23,4%, registrando aumento de 0,8 p.p.. “Isso é uma prova inconteste da desindustrialização do país. Não conseguimos competir com os produtos importados, seja por causa do dólar ou pelas dificuldades do Custo Brasil”, explica Giannetti que acrescenta à lista de dificuldades da indústria brasileira os “elevados custos com logística, impostos e oneradas taxas de juros no mercado financeiro”. “Com isso, o empresário não consegue competir de maneira e condições ideais com seus colegas do exterior.”
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Setores Dos 33 setores analisados, metade registrou aumento do Coeficiente de Importação no segundo trimestre de 2013 frente ao mesmo período do ano passado. O setor de outros equipamentos de transporte foi, novamente, o de maior destaque com alta de 7,4 p.p., seguidos pelos setores de produtos farmacêuticos (+ 7,36 p.p.) e autopeças (+ 3,3 p.p.). Entre os segmentos que registraram redução do coeficiente, destaca-se, outra vez, o de aeronaves, com baixa de 12 p.p. em bases anuais. Segundo análise da Fiesp, tal resultado se alinha ao desempenho das exportações de aviões, uma vez que o setor é intensivo em insumos importados. Já na análise do Coeficiente de Exportação, 14 apresentaram alta em relação a 2012, com destaque para equipamentos de transporte (+ 41 p.p.) e metalurgia de metais não ferrosos ( +7,8 p.p.). As reduções mais significativas do CE ocorreram na divisão de aeronaves (- 16,8 p.p.) e ferro-gusa e ferroligas (- 14 p.p.) na mesma base de comparação. Veja o índice na íntegra clicando em cima da imagem:
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terça-feira, 17 de setembro de 2013 às 16:11
Fonte: Diário do Grande ABC
2.3 Fiesp aponta que importados renovam recorde no consumo
Os resultados da análise dos Coeficientes de Exportação e Importação (CEI) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) mostram que, apesar de o Coeficiente de Exportação (CE) da indústria brasileira ter fechado o segundo trimestre do ano com avanço, para 21%, a participação de produtos importados no consumo doméstico bateu novo recorde, chegando a 24,8%. Na comparação com o mesmo período de 2012, o CE mostrou acréscimo de 0,5 ponto porcentual, registrando o quarto maior resultado da série histórica trimestral, iniciada em 2006. O CE para a indústria de transformação ficou em 18,8% no período entre abril e junho de 2013. De acordo com o Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Derex) da Fiesp, que divulgou os resultados nesta terça-feira, 17, o indicador relativo às exportações brasileiras interrompeu a trajetória de arrefecimento do setor industrial, mas isso não significa que a indústria se recuperou totalmente do momento de dificuldade pelo qual passa. "Essa elevação pode ter sido motivada pelo efeito cambial, que, ao desvalorizar o real, garantiu uma vantagem às exportações de produtos brasileiros", disse em nota o diretor do departamento, Roberto Giannetti. "Porém a dificuldade da indústria doméstica continua bastante evidente, basta notar o crescimento permanente - semestre a semestre - e de forma gradual do Coeficiente de Importação (CI)." Segundo a Fiesp, apesar de ter crescido apenas 0,8 ponto porcentual na comparação interanual, o CI já representa quase um quarto (24,8%) de tudo o que é consumido no Brasil. Assim, o indicador para a indústria bate novamente seu recorde na série histórica. O CI da indústria de transformação fechou o período em 23,4%, também alta de 0,8 ponto porcentual.
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"Isso é uma prova inconteste da desindustrialização do País. Não conseguimos competir com os produtos importados, seja por causa do dólar ou pelas dificuldades do 'Custo Brasil'", afirmou Giannetti. Ele também acrescenta à lista de dificuldades da indústria brasileira os "elevados custos com logística, impostos e oneradas taxas de juros no mercado financeiro". "O empresário não consegue competir de maneira e condições ideais com seus colegas do exterior."
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3 E D U C AÇ Ã O Fonte: Jornal Primeira Página
Terça, 17 Setembro 2013 15:10
3.1 Dourado recebe unidade móvel do Sebrae Escrito por Redação
Sebrae Móvel estará na cidade nos dias 25 e 26 oportunidade para empresários e para quem pensa em abrir o próprio negócio.. (Foto:Divulgação)
A unidade móvel do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-SP) estará em Dourado nos dias 25 e 26 de setembro, com analistas preparados para oferecer atendimento gratuito, tanto para quem já é empresário, como para quem pensa em ter o próprio negócio.
A ação, resultado de parceria com a Prefeitura Municipal e com a Associação Comercial e Industrial local, é uma boa chance para os empreendedores sanarem dúvidas sobre a gestão dos negócios ou obterem orientações acerca dos caminhos para a formalização. A proposta é fornecer soluções inovadoras para melhorias das empresas. Os atendimentos são feitos de forma individual e são voltados aos candidatos a empreendedores informais, microempreendedores individuais já formalizados e empresários em geral. Em Dourado, a unidade móvel estará instalada na Praça da Matriz (Rua Dr. Marques Ferreira, s/nº). O horário de funcionamento será das 9h às 16h 11 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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Paralelamente, a equipe do Sebrae-SP, a partir do Programa Sebrae Visita, também estará visitando o comércio, tirando dúvidas pontuais e levando dicas sobre marketing, finanças e demais temas atrelados ao dia a dia dos negócios. Os interessados em saber mais sobre o Sebrae Móvel podem entrar em contato com o Escritório Regional do Sebrae-SP pelo telefone (16) 3372 9503.
SERVIÇO Sebrae Móvel e Sebrae Visita em Dourado Data: 25 e 26 de setembro – 9h às 16h Local: Praça da Matriz (Rua Dr. Marques Ferreira, s/nº) Investimento: Gratuito
Informações: (16) 3372 9503
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4 I N D Ú S T R I A/ E C O N O M I A Fonte: Jornal Primeira Página
Terça, 17 Setembro 2013 13:54
4.1 Pelo menos 18 empresas pagaram taxa para disputar Libra Escrito por Sabrina Lorenzi/Reuters
Pelo menos 18 empresas pagaram as taxas de participação para o primeiro leilão do pré-sal, que será realizado em 21 de outubro, afirmou nesta terça-feira, 17, a diretora-geral da agência reguladora do setor de petróleo, Magda Chambriand, durante audiência pública no Senado.
O diretor da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) Helder Queiroz, disse, durante um seminário realizado pela entidade, no Rio de Janeiro, que o número ainda pode crescer, já que o prazo para pagar a taxa de participação do leilão de Libra termina na quarta-feira. O evento da ANP no Rio serve para detalhar a potenciais empresas interessadas os aspectos técnicos, jurídicos e ambientais da licitação. Muitas empresas costumam aguardar as explicações sobre as regras dos leilões para depois decidirem pelo pagamento da taxa de adesão, lembrou a superintendente de Promoção de Licitações da ANP, Claudia Rabello. Segundo ela, o agendamento do seminário técnico um dia antes do prazo final foi uma exceção. Ela acredita que outras empresas façam o pagamento das taxas do leilão nas próximas horas. "É natural que as empresas aguardem esse evento. Percebemos que nos últimos leilões várias empresas só fizeram esse pagamento após o seminário técnico da agência, e nos leilões passados houve um prazo maior", disse Claudia. A taxa de adesão, que inclui o recebimento de um pacote de dados, é de pouco mais de 2 milhões de reais, um valor relativamente pequeno para a indústria do petróleo, onde operações e investimentos giram na casa das centenas de milhões ou até dos bilhões de reais.
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O Brasil espera uma produção de 1 milhão de barris por dia da área de Libra, a maior reserva de petróleo já descoberta no país. Pelas regras da partilha, vencerá o leilão o consórcio que apresentar a maior parcela do óleo de Libra destinada à União. Mesmo que não participe do consórcio vencedor, a Petrobras será, por lei, operadora de Libra e terá participação mínima de 30 por cento na área.
O diretor da ANP Queiroz disse que nos próximos anos os leilões do pré-sal serão menos concentrados, pois as áreas ofertadas serão menores. No próximo leilão, daqui a cerca de 2 ou 3 anos, segundo ele, haverá mais áreas em tamanhos menores sendo oferecidas. (reportagem adicional de Jeb Blount)
Fonte: Jornal Primeira Página
Terça, 17 Setembro 2013 15:21
4.2 Reserva de Libra vai render R$ 900 bi ao país em 30 anos Escrito por Nestor Rabello/Reuters
Reserva petrolífera de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos, vai render cerca de 900 bilhões de reais ao longo de 30 anos ao país. (Foto:Reuters/Ricardo Moraes)
A reserva petrolífera de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos, vai render cerca de 900 bilhões de reais ao longo de 30 anos ao país, estimou nesta terça-feira, 17, a diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard, durante uma audiência pública no Senado. 14 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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Do total, 300 bilhões de reais virão de royalties, enquanto que 600 bilhões de reais serão provenientes do óleo lucro.
Fonte: Portal da Indústria
17/09/2013
4.3 CNI divulga Sondagem Industrial de agosto nesta quarta-feira (18) O estudo revela a percepção dos empresários sobre o desempenho da produção, do emprego, dos estoques e da utilização da capacidade instalada da indústria
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulga na nesta quarta-feira (18), às 11h, a Sondagem Industrial de agosto. A divulgação será feita aqui no Portal da Indústria, por e-mail aos jornalistas cadastrados e pelo pertil da CNI no Twitter.
O levantamento, feito com 1.986 empresas entre 2 e 12 de setembro, revela a percepção dos empresários sobre o desempenho da produção, do emprego, dos estoques e da utilização da capacidade instalada da indústria. Mostra ainda as expectativas em setembro para os próximos seis meses sobre a demanda, as exportações, o emprego e a compra de matérias-primas. Do Portal da Indústria
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5 C I Ê N C I A, I N O V AÇ Ã O E T E C N O L O G I A Fonte: Portal da Indústria
17/09/2013
5.1 Brasil é o 7º em inovação na América Latina, aponta estudo da Thomson Reuters Pesquisa sobre propriedade intelectual foi divulgada durante workshop promovido pela CNI em São Paulo
O Brasil ocupa a 64ª posição no ranking de inovação do mundo. Na América Latina, é o 7º, de 17 países. É o que aponta a pesquisa anual da Cornell University/Insead, divulgada nesta terça-feira (17), em São Paulo, pelo vice-presidente global da unidade de negócios da Intellectual Property & Science da Thomson Reuters, Rob Willows.
De acordo com o levantamento, quando o assunto é produção acadêmica, o Brasil passou de pouco mais de 15 mil artigos científicos publicados em 2003, para quase 47 mil em 2012. O número coloca o país na 14º posição nesse ranking global. No mesmo período, o volume de 16 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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pedidos brasileiros de patente superou a marca de 150 mil, acima de países como México, Argentina, Colômbia, Peru e Uruguai. “O desafio de vocês é monitorar e gerenciar a performance das pesquisas feitas pelas melhores universidades. Dos dez maiores detentores e requerentes de registros de patentes no Brasil, cinco são universidades”, afirmou Willows.
Segundo a pesquisa da Thomson Reuters, de 2003 a 2012, quase três quartos dos pedidos de patentes feitos no Brasil foram solicitados por cidadãos não residentes. Para Willows, é fundamental reverter essa estatística. “O Brasil está na direção certa, tem uma produção científica forte e a cada dia aumenta sua inovação. Precisa ampliar sua cultura de propriedade intelectual para transformar esse conhecimento em negócio”, concluiu.
WORKSHOP - A pesquisa foi divulgada a jornalistas e outros profissionais que participaram do workshop Propriedade intelectual e inovação: o impacto no crescimento econômico do Brasil. O evento foi promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) e a Thomson Reuters.
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No início do evento, o gerente-executivo de política industrial da CNI Pedro Alem apresentou o programa de propriedade intelectual da Confederação e lembrou do compromisso que a presidente Dilma Rousseff assumiu durante seu pronunciamento na instituição, em abril de 2012.
Na ocasião, ela garantiu que iria modificar e modernizar o INPI para aumentar o número de patentes brasileiras. Para Pedro Alem, o país precisa ir mais além. “O Brasil tem que saber proteger e explorar comercialmente os direitos sobre suas inovações”, disse.
O presidente do INPI, Jorge Ávila, falou sobre a importância da propriedade intelectual para a inovação brasileira. “A possibilidade de se apropriar e gerar economia o é o que faz com o que o mercado de bens intangíveis seja possível e isso é o que torna a inovação economicamente viável”, explicou ao apresentar a demanda do Instituto. Em 2004, houve 16 mil pedidos de patentes. No ano passado, esse número saltou para 33,5 mil e a expectativa é que até o fim de 2013 ele chegue a 40 mil.
Segundo o presidente do INPI, o tempo máximo de concessão de uma patente é de 11 anos, e a expectativa é que em dois anos esse tempo seja reduzido em sete anos. “As patentes são boas para o Brasil”, afirmou Ávila. SAIBA MAIS – Acesse o guia de propriedade intelectual para jornalistas da Confederação Nacional da Indústria. Clique aqui. Por Fábia Galvão e Rafael Monaco, de São Paulo Para o Portal da Indústria
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Fonte: Terra
17 de Setembro de 2013•15h55
5.2 Brasil está em 14º lugar no ranking mundial de pesquisas científicas Fernanda Cruz
Os cientistas brasileiros publicaram 46,7 mil artigos científicos em periódicos no ano passado, número que coloca o Brasil em 14º lugar como produtor mundial de pesquisas. Segundo o relatório feito pela empresa Thomson Reuters, isso equivale a 2,2% de tudo o que foi publicado no mundo em 2012. Nos últimos 20 anos, o país subiu 10 posições nesse ranking. A China conquistou o primeiro lugar no levantamento, seguida por Estados Unidos, Japão e Europa. O trabalho foi feito em parceria com o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI). No Brasil, o ramo científico que mais produziu artigos foi a medicina clínica. No período de 2008 a 2012, foram produzidos quase 35 mil artigos. Em segundo lugar, ficou a ciência de plantas e animais, com 19,5 mil artigos no mesmo período. Ciências agrárias produziram 13,5 mil artigos entre 2008 e 2012. O maior crescimento foi visto nas ciências sociais e gerais, que saltaram de 1,5 mil entre 2003 e 2007 para 9,8 mil entre 2008 e 2012. Como consequência do aumento na produção científica, o pedido de patentes no país chegou a 170 mil no período de 2003 a 2012. Segundo o presidente do Inpi, Jorge Ávila, o órgão continua lidando com o forte crescimento do número de pedidos de patentes, que foi 33,5 mil em 2012, com projeção de alcançar 40 mil este ano. Os maiores detentores de patentes no país, revelou a pesquisa, foram a Petrobras e as universidades públicas. De 2003 a 2012, a Petrobras registrou 450 patentes. Logo atrás, veio a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com 395 patentes. Em terceiro, ficou a Universidade de São Paulo (USP), com 284 patentes. A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) vem logo em seguida, com 163 patentes.
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Faculdade de Tecnologia eEscola SENAI “Antônio Adolpho Lobbe”
Endereço: Rua Cândido Padim, 25-Vila Prado CEP 13574-320-São Carlos/SP Tel.: (16) 33717273 / Fax: (16) 33717273 e-mail: senaisaocarlos@sp.senai.br www.sp.senai.br
De acordo com o relatório, a ausência de empresas privadas na lista dos maiores detentores de patentes reflete um aspecto negativo do país. Como a demora na tramitação do processo pode chegar a oito anos, muitas empresas desistem, pois a tecnologia pode acabar se tornando obsoleta antes de a patente sair. Agência Brasil
Fonte: Inovação Tecnológica
18/09/2013
5.3 Microfábrica doméstica vai muito além da impressão 3D Com informações da New Scientist -
A "fábrica doméstica" portátil também ganhou em precisão, permitindo fabricar objetos com maior nível de detalhamento. [Imagem: Mebotics]
Microfábrica Nem bem começaram a fazer sucesso, as impressoras 3D estão prestes a receber o primeiroupgrade significativo.
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Agora elas não apenas são capazes de imprimir objetos, como também podem cortar, entalhar e fresar, ampliando muito o conceito dehardware livre.
O melhoramento é tão significativo que Jeremy Fryer-Biggs, que está lançando sua inovação, chamou seu equipamento de Microfábrica.
A Microfábrica é uma máquina portátil completa, pouco maior do que uma impressora 3D doméstica.
Além do equipamento padrão de impressão 3D, ela incorpora uma série de cabeças de corte e desbaste que podem imprimir, cortar e fresar plásticos, madeiras e alguns metais leves.
A máquina pode ser carregada com plásticos de até quatro cores ou dois materiais diferentes. Sua conexão com a internet permite monitorar remotamente o andamento dos trabalhos, além de baixar os arquivos para impressão.
Os códigos embutidos em cada projeto - o arquivo que diz à impressora o que ela deve fazer informam também à máquina quando mudar os bits - as ferramentas de corte e fresagem - ou mudar a cabeça de impressão para imprimir em outras cores.
A "fábrica doméstica" portátil também ganhou em precisão, permitindo fabricar objetos com maior nível de detalhamento.
A demonstração do protótipo impressionou. Agora, seu criador fundou uma empresa, a Mebotics, para tentar levantar dinheiro para transformar o projeto em uma linha de produção real, para que as pessoas possam comprar suas próprias microfábricas.
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ELABORAÇÃO
Elaboração
Biblioteca da Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe
Data 18 de setembro de 2013
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