Clipping de notícias 19 03 2014

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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe SUMÁRIO Cotidiano – Exame, 19/03/2014 07h12min _______________________________________________ 2 São Paulo deve criar mais dois feriados durante a Copa ___________________________________ 2 Educação Profissional – UOL Educação, 19/03/201410h04 _________________________________ 2 Sisutec: Capacidade ociosa de rede privada aumenta vagas de ensino técnico _________________ 2 Educação Profissional – Jornal Agora MS, 18/03/2014, 07h56min ____________________________ 2 Ação Fiems oferece mais de 100 mil vagas em 280 cursos nas 79 cidades do Estado ____________ 2 Educação Profissional – Portal do MEC, 18/03/2014, 21h08min ______________________________ 2 Técnico em segurança do trabalho é o curso mais procurado no Sisutec ______________________ 2 Emprego – G1: Economia, 18/03/2014, 15h24min _________________________________________ 2 Indústria de SP cria 7,5 mil postos de trabalho em fevereiro, diz Fiesp ________________________ 2 Emprego – Jornal Primeira Página, 18/03/2014, 15h09min __________________________________ 2 Emprego na indústria começa 2014 menor do que em janeiro de 2013 ________________________ 2 Indústria – Portal da Indústria, 18/03/2014 _______________________________________________ 3 Indústria brasileira direciona produção cada vez mais para o mercado interno, revela CNI _________ 3 Meio Ambiente – Portal FIESP, 18/03/2014, 19h54min _____________________________________ 3 Prêmio Fiesp de Conservação e Reuso da Água: cases serão referência para a indústria, diz diretor da Fiesp _________________________________________________________________________ 3 Nanotecnologia – Inovação Tecnológica, 19/03/2014 ______________________________________ 3 Nanomontagem robótica mostra futuro das biofábricas ____________________________________ 3 Produção Industrial – Diário do Comércio, Indústria & Serviços, 18/03/2014, 12h35min ____________ 3 CNI: produção industrial brasileira prioriza vendas internas _________________________________ 3 Especial 1: Comércio Exterior – Valor Econômico, 19/03/2014 às 5h __________________________ 4 Desigualdade no Brasil e na China ____________________________________________________ 4 Especial 2: Comércio Exterior – Valor Econômico, 19/03/2014 às 5h. __________________________ 7 Governo se reúne com indústria para discutir déficit em manufaturas _________________________ 7 1 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

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Endereço: Rua Cândido Padim, 25-Vila Prado CEP 13574-320-São Carlos/SP Tel.: (16) 2106-8700 http://saocarlos.sp.senai.br/ http://www.facebook.com/senaisaocarlos


Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe Cotidiano – Exame, 19/03/2014 07h12min São Paulo deve criar mais dois feriados durante a Copa A movimentação de torcedores e autoridades na cidade durante os dias 12 e 23 de junho, quando o Itaquerão receberá jogos importantes, preocupa a prefeitura...

Educação Profissional – UOL Educação, 19/03/201410h04 Sisutec: Capacidade ociosa de rede privada aumenta vagas de ensino técnico Das 291 mil vagas de ensino técnico gratuito oferecido na segunda edição do Sisutec (Sistema de Seleção Unificada para Cursos Técnicos), 84,5% são em instituições privadas (246.228)....

Educação Profissional – Jornal Agora MS, 18/03/2014, 07h56min Ação Fiems oferece mais de 100 mil vagas em 280 cursos nas 79 cidades do Estado Em cerimônia realizada nesta segunda-feira (17/03), no Centro de Convenções e Exposições Albano Franco, em Campo Grande (MS), o presidente da Fiems, Sérgio Longen, lançou o Ação Fiems 2014...

Educação Profissional – Portal do MEC, 18/03/2014, 21h08min Técnico em segurança do trabalho é o curso mais procurado no Sisutec De acordo com balanço das 21h desta terça-feira, 18, os cursos mais procurados pelos concorrentes a uma vaga no Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) foram: técnico em segurança do trabalho, com 59.625 inscrições...

Emprego – G1: Economia, 18/03/2014, 15h24min Indústria de SP cria 7,5 mil postos de trabalho em fevereiro, diz Fiesp Setor de alimentos puxou alta das contratações no mês. Para Fiesp, resultado é fraco e avanço no ano deve ser perto de zero....

Emprego – Jornal Primeira Página, 18/03/2014, 15h09min Emprego na indústria começa 2014 menor do que em janeiro de 2013 O pessoal ocupado pela indústria se manteve estável no mês de janeiro de 2014, em relação a janeiro de 2013, divulgou nesta terça-feira, 18 de março... 2 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe Indústria – Portal da Indústria, 18/03/2014 Indústria brasileira direciona produção cada vez mais para o mercado interno, revela CNI O estudo Coeficientes de Abertura Comercial mostra que a importância do mercado externo para a produção industrial mantém-se estagnada, enquanto as importações de insumos industriais foram recorde em 2013...

Meio Ambiente – Portal FIESP, 18/03/2014, 19h54min Prêmio Fiesp de Conservação e Reuso da Água: cases serão referência para a indústria, diz diretor da Fiesp Nona edição contou com 21 empresas participantes...

Nanotecnologia – Inovação Tecnológica, 19/03/2014 Nanomontagem robótica mostra futuro das biofábricas Pesquisadores apresentaram uma técnica de microrrobótica inédita capaz de montar componentes de materiais biológicos em escala nano...

Produção Industrial – Diário do Comércio, Indústria & Serviços, 18/03/2014, 12h35min CNI: produção industrial brasileira prioriza vendas internas De acordo com a confederação, a diferença entre o valor das exportações e o valor dos insumos importados na indústria, ficou negativo em 0,1% em 2013...

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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe Especial 1: Comércio Exterior – Valor Econômico, 19/03/2014 às 5h Desigualdade no Brasil e na China Por Pedro Ferreira e Renato Fragelli

De acordo com a teoria tradicional, quando um país pobre e fechado se abre para o comércio internacional, há uma melhoria em sua distribuição de renda. Isto ocorre porque as exportações de produtos primários provocam um aumento da demanda por seus trabalhadores de baixa qualificação, gerando elevação se seus salários; ao mesmo tempo em que as importações de produtos de maior conteúdo tecnológico diminuem a demanda por seus trabalhadores mais qualificados, provocando queda de seus salários. Na China, em contraste com a teoria resumida acima, a desigualdade de renda vem aumentando. Uma possível explicação para esse fenômeno é que a maior desigualdade chinesa talvez seja apenas temporária. Até 1978, a China vivia em estagnação e pobreza. Após as reformas de Deng Xiaoping, o país passou a crescer aceleradamente. A agressiva promoção de exportações e, de forma alguma menos importante, o crescimento exponencial das importações, levaram a China a especializar-se em setores nos quais o país tinha maior produtividade, bem como a importar bens de setores em que, por uma razão ou outra, sua produtividade era baixa. O resultado foi a ampliação dos manufaturados cuja produção requer intensivo emprego de trabalho de baixa qualificação, em detrimento da produção de commodities minerais e agrícolas. Como consequência, houve uma grande migração das áreas rurais para urbanas. Nas cidades, houve acelerado aumento da renda, tanto na indústria como nos serviços. Centenas de mi 4 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe lhões de pessoas saíram da pobreza, talvez em um ritmo jamais visto anteriormente, embora alguns tenham enriquecido mais que os outros. No caso daqueles que ficaram no campo, a renda evoluiu lentamente, de modo que a distância entre a renda rural média e a renda urbana daqueles que se juntaram aos setores dinâmicos aumentou muito. Mas é provável que, conforme mais e mais chineses continuarem a migrar para as cidades, a crescente escassez de mão de obra no campo provoque elevação dos salários rurais e, portanto, menor desigualdade entre campo e cidade. Na Coreia do Norte, em contraste com o observado na China, a distribuição de renda certamente mantém-se mais igualitária - afinal, todos são igualmente miseráveis - e, como não há crescimento, permanecerá assim por muito tempo. Isto sim é um problema. No Brasil, o crescimento recente da renda per capita veio acompanhado por diminuição da desigualdade. Embora governistas e petistas em geral tentem se apropriar disto, não é verdade que a melhora da distribuição de renda tenha decorrido principalmente das políticas sociais implantadas a partir de 2003. O aumento acelerado da educação, assim como fatores demográficos, explicam a maior parte da queda da desigualdade. A parcela da queda da desigualdade decorrente das políticas de transferências e aumento do salário mínimo é estimada entre um terço e vinte por cento da redução total da desigualdade. Não é pouco, mas não é tudo. Desde finais dos anos 80, tem ocorrido uma melhoria da escolaridade, ainda que a ritmo mais lento do que o desejável. A taxa de analfabetismo, que era de cerca de 20% no final dos anos oitenta, situa-se hoje abaixo de 9%. A escolaridade média da população adulta aumentou em 3 anos, e a dos jovens mais ainda. No mesmo período, a frequência escolar dos jovens entre 15 e 17 anos passou de 55% para 84%. Como o número de pessoas educadas que entram no mercado de trabalho vem crescendo, o valor de mercado de cada ano adicional de estudo vem caindo. Ao mesmo tempo, diminui o número de trabalhadores pouco educados que entram no mercado, o que provoca a elevação dos salários desses trabalhadores de menor renda. Por esse mecanismo, a renda dos pouco educados tem avançado mais rapidamente - em ritmo chinês –

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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe que a dos mais educados - que cresce em ritmo europeu. O resultado é a redução da desigualdade. Tanto no caso chinês quanto no caso brasileiro, somente em um sentido muito amplo pode-se dizer que foram as políticas públicas as responsáveis pela piora ou melhoria da distribuição de renda, respectivamente. No caso Chinês, trata-se de um efeito colateral de seu processo de crescimento que tende a se reverter com o tempo e, dentro de certos limites, poderá ser amenizado com o fim das restrições à migração interna e ampliação dos direitos básicos a todos trabalhadores. No Brasil, está mais ligado ao aumento da escolaridade e forças de mercado do que aos aumentos do salário mínimo ou de programas de transferência como o Bolsa Família. Além disto, os dados recentes parecem indicar que este processo perdeu ímpeto. E tende a perder mais ainda, devido à desvalorização do câmbio real que o país vem experimentando. A partir do estágio atual, as políticas públicas com maior impacto são as estruturais, como a ampliação de ensino pré-escolar, e a melhoria da qualidade da educação. Tendo atingido seu nível atual, é pouco provável que o salário mínimo possa continuar subindo continuamente acima da produtividade média do trabalho. Desta forma seria recomendável que o próximo governo compensasse essa realidade desmontando políticas claramente regressivas, como as restrições ao comércio internacional, a universidade pública gratuita para os mais privilegiados e o crédito subsidiado por bancos públicos concedidos a empresas e grupos escolhidos por critérios misteriosos. Pedro Cavalcanti Ferreira e Renato Fragelli Cardoso são professores da Escola de Pós-graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE-FGV)

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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe Especial 2: Comércio Exterior – Valor Econômico, 19/03/2014 às 5h. Governo se reúne com indústria para discutir déficit em manufaturas Por Rodrigo Pedroso | De São Paulo

O secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Daniel Godinho, se reuniu ontem com representantes da indústria da transformação para discutir o resultado esperado para a balança comercial deste ano. Preocupado com o déficit em manufaturados, que ano passado foi de US$ 109 bilhões, Godinho disse, de acordo com empresários presentes na reunião, que a desvalorização cambial está começando a surtir efeito nas importações. A expectativa tanto dos industriais quanto do governo é que o comércio exterior brasileiro neste ano apresente desempenho parecido com o registrado ano passado, de superávit baixo, ao redor de US$ 2 bilhões. Mesmo diagnóstico, de estabilização ao registrado em 2013, foi apresentado sobre o desempenho da balança de manufaturados. O ministro do Desenvolvimento, Mauro Borges, esteve na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), onde foi realizado o encontro, e almoçou com empresários. Segundo Thomás Zanotto, diretor titular do departamento de relações internacionais e comércio exterior da Fiesp, alguns setores da indústria, como cosméticos, registraram recuo nas importações no início do ano. "Concordamos que talvez esteja se esboçando o efeito do câmbio de maneira localizada. É algo que demora certo tempo para aparecer", afirmou. A queda das exportações à Argentina e as negociações do acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia também foram discutidos no encontro, fechado à imprensa. A Argentina deve apresentar uma lista unificada para que uma proposta conjunta do bloco seja entregue aos europeus. "A situação está bem melhor do que no ano passado, quando se colocava em dúvida se o Mercosul apresentaria proposta conjunta", disse Zanotto. Os empresários também pediram a reativação do Reintegra, que expirou em dezembro do ano passado e dava ao exportador crédito tributário equivalente a 3% da receita com exportações da indústria.

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Escola SENAI Antônio Adolpho Lobbe "É mais uma medida que ajuda a indústria a exportar. O Reintegra acabou, mas as razões pelas quais e foi adotado ainda persistem", disse Fernando Pimentel, presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit). O Ministério do Desenvolvimento é favorável ao incentivo, que enfrenta resistência do Ministério da Fazenda.

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