Escola SENAI Ant么nio Adolpho Lobbe - CFP 6.01
SUMÁRIO
1
2
SENAI ________________________________________________________2 1.1
Altomani e Newton vão a Brasília discutir internacionalização do Pereira Lopes ___________________ 2
1.2
Empresa incubada no Senai é vice-campeã do Prêmio Nacional de Empreendedorismo Inovador _____ 4
1.3
SENAI tem 15 mil vagas abertas para cursos a distância ______________________________________ 6
FIESP/CIESP __________________________________________________8 2.1 Casos bem sucedidos de inovação tecnológica são debatidos em seminário na Fiesp nesta segunda-feira (21/10) __________________________________________________________________________________ 8 2.2 Para diretor científico da Fapesp, apoio em inovação no estado de São Paulo é diferente do resto do Brasil __________________________________________________________________________________ 11
3
EDUCAÇÃO __________________________________________________15 3.1
4
5
Alunos da região têm até quinta-feira para se inscrever no Programa Vence _____________________ 15
INDÚSTRI A/ECONOMI A _________________________________________17 4.1
Bovespa supera 56 mil pontos pela 1ª vez desde maio ______________________________________ 17
4.2
Confiança da indústria recua 0,9% em outubro, aponta prévia da FGV __________________________ 19
CIÊNCI A,INOV AÇÃO E TECNOLOGIA _____________________________20 5.1
Carro robótico e sem motorista feito no Brasil será testado nas ruas ___________________________ 20
5.2
Brasil vai desenvolver motor a álcool de nova geração ______________________________________ 22
Elaboração _____________________________________________________24
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1 S E N AI Fonte: Jornal Primeira Página
Segunda, 21 Outubro 2013 19:29
1.1 Altomani e Newton vão a Brasília discutir internacionalização do Pereira Lopes Escrito por Fábio Taconelli
Prefeito e deputado reafirmam compromisso de lutar pela internacionalização do Aeroporto Mário Pereira Lopes.(Foto:Fábio Taconelli)
O prefeito Paulo Altomani (PSDB) e o deputado federal Newton Lima (PT) estiveram reunidos na manhã desta segunda-feira, 21, no Paço Municipal, para definir detalhes do encontro que terão no dia 29 de novembro, às 18h, em Brasília, com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para discutirem a internacionalização do aeroporto Mário Pereira Lopes. Em clima amistoso, em que o deputado recebeu de Altomani o título de “centroavante de São Carlos em Brasília”, Newton anunciou a liberação de recursos vindos de emendas parlamentares para São Carlos e o prefeito solicitou recursos para obras, como a abertura da rua Sete de Setembro, na região da Vila Nery. Conforme antecipado pelo jornal Primeira Página da última sexta-feira (18) pelo diretor da TAM, Luís Gustavo Figueiredo da Silva, a internacionalização do aeroporto representa um acréscimo importante na geração de empregos. Atualmente, a TAM emprega 1.300 funcionários; com a internacionalização atingirá 2 mil. 2 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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Segundo ele, a internacionalização do aeroporto significa R$ 50 milhões em investimentos, com a preparação de estrutura para abrigar mais aviões e mais hangares. A TAM tem a capacidade de receber 11 aeronaves para a manutenção. Com a internacionalização seriam 19. “A luta pela internacionalização significa investimentos para São Carlos e atração de novas empresas”, afirmou Altomani, durante entrevista coletiva. Em agosto, a Receita Federal de Araraquara informou que o baixo volume de utilização do aeroporto para o comércio internacional – apenas 2,5% do Estado – impedia a internacionalização do Mário Pereira Lopes. “Tanto eu como o deputado federal Newton Lima entendemos que a oferta de serviços aumentará a demanda do aeroporto pelas empresas de São Carlos e região”, afirmou Altomani. PÓLO AERONÁUTICO O deputado federal Newton Lima acredita que a internacionalização do aeroporto consolida a região de São Carlos como o segundo pólo aeronáutico do Estado de São Paulo, perdendo apenas para São José dos Campos. Newton lembrou que, em Gavião Peixoto, existe a fábrica da Embraer e São Carlos, além do Centro de Manutenção da TAM, possui os cursos de Engenharia Aeronáutica (USP) e manutenção de aeronaves no Senai e no Instituto Federal de São Paulo (IFSP). “Somos um pólo de formação, por isso necessitamos dessa internacionalização para revertemos em mais investimentos e empregos para São Carlos”, disse o deputado, que completou: “São Carlos quer ser a garagem dos aviões, no que se refere a manutenção, da América Latina”. Newton Lima agradeceu a vontade política do governador Geraldo Alckmin em unir forças com São Carlos pela internacionalização do aeroporto, ressaltando que o Estado deve investir na cidade com a ampliação da pista de pouso e decolagem. Prefeito solicita recursos para abertura de marginal Durante encontro que mantiveram no Paço Municipal, o prefeito Paulo Altomani solicitou emenda de R$ 1 milhão do deputado Newton Lima para a construção de uma nova avenida, que fará o prolongamento da Avenida Pau Brasil, com acesso da rotatória da Educativa, no bairro Azulville, até a rua Dr. Marino da Costa Terra, próximo à portaria do Condomínio Sabará. A obra tem um custo estimado de R$ 3 milhões. Além da construção da avenida de mão dupla, com cerca de 2 quilômetros, e quatro rotatórias, o pré-projeto da obra, desenvolvido pela Secretaria Mu3 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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nicipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano, juntamente com a Secretaria Municipal de Obras Públicas, prevê duas alças e a interligação da rotatória até o início da Avenida Pau Brasil. Uma das alças liga o prolongamento da rua Major José Inácio até uma das rotatórias localizadas no meio da nova avenida. A outra alça passa por traz da rua Lourenço Inocentini, paralela à rua Dr. Marino da Costa Terra e vai permitir uma fluidez melhor do trânsito na região. “Esse é um projeto de vários prefeitos e o Altomani me pediu e vamos inserir este pleito da cidade no Orçamento da União para 2014”, disse Newton. O prefeito Paulo Altomani agradeceu o deputado pela liberação de R$ 1 milhão para a pavimentação da avenida do Trabalhador São-carlense, entre as ruas Rui Barbosa e Miguel Giometti, e R$ 100 mil para a Economia Solidária. A Embrapa recebeu R$ 300 mil para reforma e ampliação do prédio do laboratório e salas da Embrapa Pecuária Sudeste, a UFSCar R$ 250 mil para construção de um Centro Convivência, R$ 200 mil para a reforma do Laboratório de Anatomia e R$ 100 mil para a Associação São-carlense de Ciclismo desenvolver o projeto Pedalar Consciente. De acordo com a assessoria do deputado, em 2013, o deputado destinou R$ 9,7 milhões para São Carlos.
Fonte: Rede Inovação
Publicado em: 21/10/2013 15:59
1.2 Empresa incubada no Senai é vice-campeã do Prêmio Nacional de Empreendedorismo Inovador por:
Rede de Inovação
A Vision to Business (V2B) Tecnologia é uma empresa de desenvolvimento e serviços voltada à área de Tecnologia de Informação e Negócios. Localizada no Campus da Indústria, dentro da Incubadora do Senai, a V2B foi vice-campeã da edição 2013 do Prêmio Nacional de Empreendedorismo Inovador, na categoria Melhor Empresa Incubada. O primeiro lugar ficou com a empresa Alta Geotecnia Ambiental, do Rio de Janeiro.
Promovido pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), em parceria com o Sebrae, o prêmio reconhece e prestigia projetos, incubado4 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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ras de empresas, parques tecnológicos e empresas graduadas e incubadas, que, por meio de suas ações, serviços e produtos, fortaleçam o desenvolvimento sustentável do país. A premiação aconteceu na última quinta-feira (17), em Recife-PE, durante o XXIII Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas.
V2B
Segundo o Instituto de Desenvolvimento Cultural (IDC), o mercado de Enterprise Resource Planning (ERP), softwares de gestão transacional têm um crescimento médio de 11% ao ano. Porém ainda existe uma grande dificuldade em cruzar informações de diferentes setores nas empresas, de forma acessível para os gestores. Para solucionar esse problema, muitas indústrias geram e customizam os relatórios manualmente ou buscam soluções de business intelligence, ambas com custo elevado. Fundada em 2010, a V2B, visando suprir essa necessidade, criou um software capaz de captar grandes volumes de dados e apresentá-los na forma de indicadores estratégicos.
Em 2012, a empresa se instalou na incubadora do Senai. Roberto Galli, diretor da V2B, conta que a oportunidade foi de encontro ao momento vivido pela empresa na época. “Já oferecíamos um produto inovador. Buscamos levar para as indústrias uma solução de business intelligence de alta tecnologia, mas ao mesmo tempo simples e que não requer grande investimento do cliente, pois é entregue em forma de serviço”, explica o diretor.
Segundo Galli, a empresa encontrou na incubadora uma forma de acelerar e expandir seu negócio. “Através do Senai, pudemos apresentar nosso produto para as indústrias paranaenses, ter acesso a práticas de gestão e mais contato com investidores. A incubadora é uma grande vitrine para a V2B”, conclui. A Incubadora é uma iniciativa no Senai Centro Internacional de Inovação que promove o empreendedorismo em startups e spin offs que possuem um negócio com perspectiva de mercado e crescimento em escala. Fonte: Agência Fiep 5 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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Fonte: Portal da Indústria
21/10/2013
1.3 SENAI tem 15 mil vagas abertas para cursos a distância Interessados podem se inscrever em cursos técnicos, de qualificação profissional e cursos gratuitos de curta duração
Quem deseja iniciar uma nova profissão ou se aperfeiçoar em sua área deve ficar atento. O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) está com matrículas abertas para cursos técnicos, de qualificação profissional e também os gratuitos de curta duração. São 15 mil vagas.
Dentre os técnicos, há opções como em segurança do trabalho, em redes de computadores e em automação industrial. Para os de qualificação profissional, há vagas para desenhista de produção gráfica web, montador e reparador de microcomputadores e eletricista de automóveis, por exemplo.
Os interessados devem acessar o site de educação a distância do SENAI e conferir a lista de oferta. Alguns dos cursos encerram as inscrições ainda esta semana, outros em novembro, dezembro e janeiro. As aulas terão início em 2014.
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Os conteúdos são apresentados com vídeos, animações, simulações e textos elaborados exclusivamente para as situações de aprendizagem dos cursos. As aulas práticas e avaliações, que correspondem a pelo menos 20% da carga horária, são ministradas nas escolas do SENAI. A especialista em desenvolvimento industrial do SENAI Paula Martini falou sobre as vantagens desses cursos. CURTA DURAÇÃO - Para quem quer incrementar o currículo, o SENAI também oferece cursos gratuitos de curta duração. Eles tratam de temas que desenvolvem capacidades para a iniciação no mundo do trabalho ou, no caso de quem já está trabalhando, para a atualização das competências profissionais. Há cursos de Educação Ambiental, Empreendedorismo, TI e Comunicação, Propriedade Intelectual, Legislação Trabalhista e Segurança no Trabalho. TÉCNICOS X QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL - Nos cursos técnicos a distância, a carga horária varia de 820 horas a 1.360 horas. Para participar é necessário ter no mínimo 16 anos e já ter concluído ou estar matriculado no segundo ano do ensino médio. Nos cursos de qualificação profissional a distância é necessário ter mais de 16 anos. A carga horária mínima é de 160 horas, podendo chegar a 500 horas, dependendo do curso. A escolaridade varia de curso para curso, alguns exigem ensino fundamental completo ou ensino médio em andamento. Antes de se inscrever é importante observar a disponibilidade para participar das atividades presenciais nos dias, horário e local anunciados para cada curso. SERVIÇO Conheça todos os cursos a distância que o SENAI oferece!
Por Aerton Guimarães Do Portal da Indústria
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2 FIESP/CIESP Fonte: Portal FIESP
21/10/2013 17:27 - Atualizado em 21/10/2013 18:40
2.1 Casos bem sucedidos de inovação tecnológica são debatidos em seminário na Fiesp nesta segunda-feira (21/10) Representantes do IPT, da USP e da Anpei apresentaram suas reflexões sobre o assunto no seminário “São Paulo: Cidade da Inovação”, organizado pela federação Isabela Barros, Agência Indusnet Fiesp
Casos bem sucedidos de inovação tecnológica estiveram no centro dos debates do seminário “São Paulo: Cidade da Inovação”, na tarde desta segunda-feira (21/10), na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Em painel específico sobre o tema, representantes do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), da Universidade de São Paulo (USP) e da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei) apresentaram as suas reflexões e experiências na área. O encontro foi moderado pelo diretor geral do Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec), Antonio Octaviano. O Isitec é mantido pelo Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (Seesp). Presidente do IPT, Fernando Landgraf explicou que as demandas do mercado ao instituto se dividem em quatro pontos principais: inovação, pesquisa e desenvolvimento; serviços tecnológicos; desenvolvimento e apoio metrológico e informação e educação em tecnologia. “No IPT, nós não concordamos com a ideia de que inovação é modismo”, afirmou. De acordo com Landgraf, a indústria vem demandando cada vez mais o instituto quando o assunto é inovação. “Em 2010, a demanda da indústria por inovação no IPT foi responsável por 13% da nossa receita”, disse. “Em 2012, essa participação foi de 21% e, em 2013, deve chegar a 24%”.
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Landgraf: cresce demanda da indústria por inovação no IPT. Foto: Beto Moussalli/Fiesp
Sementes protegidas Entre os casos de inovação com a marca do IPT, Landgraf destacou ações como o lançamento aéreo de sementes protegidas na região da Serra do Mar, em São Paulo, nos anos 1980, por conta da ação das chuvas ácidas que “depenavam a área”. “É muito bom ver a área recuperada hoje, 30 anos depois”. Outro exemplo citado foi a solução de monitoramento do nível de iluminação por unidade móvel aplicado em Garulhos, na Grande São Paulo, em 2010. “Com isso, melhoramos a eficiência da iluminação pública e ainda houve uma economia de R$ 5,2 milhões por ano na cidade”, contou. O chamado laboratório móvel do IPT para o atendimento às micro e pequenas empresas também foi lembrado, assim como a oferta de projetos conceituais para a construção de novas fábricas com redução de energia, entre outros detalhes. A USP e a Fiesp Professor da Escola Politécnica da USP, José Lerosa de Siqueira, afirmou que o retorno financeiro da inovação pode até demorar um pouco para chegar, mas que “o retorno no desempenho é imediato”. Ele lembrou ainda que a USP fará 80 anos em 2014 com a vocação de ser uma “universidade empreendedora”. “Espero que a USP seja uma oitentona bem sacudida”, brincou. “Vamos mui9 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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to além da geração de recursos humanos e de conhecimento, tanto que temos estreitado o nosso relacionamento com a Fiesp nos últimos anos”, afirmou. Nessa linha, o professor destacou o curso de aperfeiçoamento Gerenciamento e Execução de Projetos de Inovação Tecnológica em Empresas, oferecido em parceria com a federação. Segundo Siqueira, o curso tem 164 horas de aulas à distância e mais 40 presenciais. Para saber mais sobre o curso, só clicar aqui. Na hora do cafezinho A importância da discussão sobre a inovação foi um dos pontos citados pelo secretário executivo da Anpei, Naldo Dantas. “A inovação se faz na rua, na hora do cafezinho, no contato pessoal”, explicou. “Inovação boa nasce no mercado, olhando para o mercado”.
Dantas: inovação desenvolvida a partir da observação do mercado. Foto: Beto Moussalli/Fiesp
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21/10/2013 18:59 - Atualizado em 21/10/2013 19:22
Fonte: Portal FIESP
2.2 Para diretor científico da Fapesp, apoio em inovação no estado de São Paulo é diferente do resto do Brasil Carlos Henrique de Brito Cruz foi um dos palestrantes do Seminário “São Paulo: Cidade Inovação” Dulce Moraes, Agência Indusnet Fiesp
O diretor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Carlos Henrique de Brito Cruz, foi um dos debatedores do seminário “São Paulo: Cidade Inovação”, realizado nesta segunda-feira (21/10), na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Carlos Henrique de Brito Cruz, da Fapesp: maior parte das pesquisas no Estado de São Paulo são realizadas em centros próprios, sem depender de instituições estrangeiras. Foto: Helcio Nagamine/Fiesp
O painel contou com representantes do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), da Agência Brasileira de Inovação (Finep) e da Agência de Desenvolvimento Paulista (Desenvolve SP).
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Em uma breve apresentação, Brito Cruz apresentou formas de incentivo e a atuação das agências e das fontes financiadoras disponíveis a empresários. Ele destacou que o trabalho de apoio à pesquisa em São Paulo, tanto na capital como no Estado, é completamente diferente de práticas verificadas nos outras unidades da federação. “Aqui no Estado de São Paulo, mais da metade do dispêndio de pesquisa é feito por empresas. No Brasil, essa participação é de 35%, mas no Estado de São Paulo é de 65%, sendo que maior parte das nossas pesquisas são realizadas em centros próprios, sem depender de instituições estrangeiras.” Outra característica paulista é o destino de impostos estaduais para inovação, em relação aos federais. “No estado de São Paulo essa participação de recursos estaduais é 10 vezes mais do que a do Rio de Janeiro [2º no ranking]”, apontou Brito Cruz. Há quem diga que, no Brasil, há pouca interação entre universidades e empresas. Mas, para o diretor científico da Fapesp, essa “verdade” não se aplica ao estado de São Paulo. Brito Cruz citou a participação de três universidades paulistas, ao lado de 25 universidades norteamericanas, em um levantamento sobre intensidade de participação conjunta entre empresas e universidade. Ele ressaltou, ainda, que a Fapesp é uma fundação publica financiada pelo contribuinte e que aplica recursos projeto de pesquisas e inovação tanto nas universidades como nas pequenas empresas de todo o estado e, principalmente, na capital paulista. “Do 1 bilhão de reais aplicados pela Fundação no estado de São Paulo no último ano, praticamente a metade foi aplicado à cidade de São Paulo.” Financiamentos à pesquisa
Ana Paula Bernardino Paschoini apresentou o portfolio de linhas de financiamento do BNDES para a área de inovação. Foto: Helcio Nagamine/Fiesp 12 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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Ana Paula Bernardino Paschoini destacou que apoiar o investimento em inovação é uma prática antiga BNDES. Segundo a executiva, o BNDES entende que o conceito de inovação pode ser amplo e, por isso, são oferecidos produtos adequados às várias realidades. “Para uma pequena empresa, inovação pode ser a aquisição de uma máquina, mas, para outras, pode ser a instalação de um laboratório tecnológico.” Entre os exemplos de linhas de financiamento, ela destacou a Finame, com taxa anual de 3%, específica para empresas que queiram incorporar tecnologias e adquirir equipamentos; o Cartão BNDES, que oferece acesso ao crédito às micro e pequenas empresas; o BNDES Automático, que, em parceria com outras instituições, tem foco em projetos como desenvolvimento de prototipagem, design, entre outros; e o BNDES Funtec, fundo não reembolsável que exige a participação de uma instituição de pesquisa. Este último, disponibilizado por meio de chamadas periódicas, é disponível para setores considerados prioritários pelo governo, como os veículos híbridos. A representante do BNDES relembrou os requisitos para todas as linhas é que a empresa esteja quite com as obrigações legais, ambientais e fiscais e que, portanto, não pode ser uma empresa em processo de recuperação fiscal.
Igor Bueno, da Finep: atuar em inovação é estratégia para ganhar produtividade. Foto: Foto: Beto Moussalli/Fiesp
Igor Bueno, chefe do departamento de Fármacos e Biotecnologia da Finep, falou das linhas de atuação da instituição do governo federal e das modalidades de apoio oferecido, que permeiam todo o ciclo que compõe o tripé Ciência, Tecnologia e Inovação.
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Bueno ressaltou que, em virtude de o país viver períodos de instabilidade econômica, uma das principais preocupações é ampliar produtividade. Para ele, a saída para esse ganho de produtividade, e consequente incremento em competitividade, não pode ser outra que não seja atuar em inovação. “O principal objetivo da Finep é transformar o Brasil por meio da inovação”, ressaltou o executivo. O diretor da Desenvolve SP, Julio Themes Neto, falou sobre os objetivos e atuação da agência paulista e apresentou um panorama sobre as principais iniciativas a disposição das indústrias paulistas. Moderador do painel, o diretor do Departamento de Competitividade e Tecnologia (Decomtec) da Fiesp, Robert William Velasquez Salvador, relembrou que durante todo o dia estiveram disponíveis na frente de prédio da Fiesp veículos demonstrando produtos e inovações das entidades parcerias. Site de inovação industrial
No final do painel, foi apresentado o site Inovação Industrial, desenvolvido pela Federação e o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de São Paulo (Senai-SP). O novo canal de comunicação disponibiliza informações relevantes aos empresários que pretendem ampliar sua competitividade por meio da inovação, como linhas de financiamentos disponíveis e um sistema que permite as empresas realizarem sua autoavaliação no quesito inovação. O site pode ser acessado no endereço: www.fiesp.com.br/inovacao-industrial 14 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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3 E D U C AÇ Ã O Fonte: G1
22/10/2013 08h18 - Atualizado em 22/10/2013 08h19
3.1 Alunos da região têm até quinta-feira para se inscrever no Programa Vence Ação combina formação regular com ensino técnico por meio de parcerias. Em São Carlos, são 80 vagas para os cursos de administração e logística. Do G1 São Carlos e Araraquara
Alunos da rede estadual têm até quinta-feira (24) para se inscreverem no Programa Vence, que combina a formação regular com o ensino técnico no contraturno em instituições parceiras. Em São Carlos (SP), são oferecidas 80 vagas para os cursos de administração e logística. Já em Araraquara (SP), são 80 vagas para administração e 40 para informática. Os jovens interessados em concorrer às vagas devem se inscrever no site da instituição. Após realizar o cadastro, o estudante deverá participar de um ‘vestibulinho’. A prova desse processo seletivo está marcada para o dia 1º de dezembro. No programa, o aluno frequenta o ensino médio em uma escola da rede estadual e o curso técnico em uma das instituições conveniadas, no período oposto ao do ensino regular. Ao final do curso 15 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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técnico, que pode durar de 12 a 24 meses, os alunos recebem um diploma da instituição particular e ao final do ensino médio o diploma da escola da rede que frequentou.
Confira as vagas disponibilizadas na região
Em Araraquara, são 80 vagas para administração, na EE Prof. Vitor Antonio Trindade Araçatuba e na EE Bento de Abreu Araraquara, que também disponibiliza 40 vagas para informática.
Em São Carlos, as oportunidades são na EE Prof. Arlindo Bittencourt (administração) e EE Prof. Arlindo Bittencourt (logística).
Já em Casa Branca (SP), são oferecidas 40 vagas para informática na EE Dr. Francisco Thomaz de Carvalho.
Na cidade de Mococa (SP) há 36 vagas para automação industrial na EE Profª Zenaide Pereto Ribeiro Rocha.
Em Rio Claro (SP), são 40 vagas para administração e 40 para informática na EE Prof. João Batista Leme.
Os endereços e telefones das unidades educacionais você confere aqui.
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4 I N D Ú S T R I A/ E C O N O M I A Fonte: Jornal Primeira Página
Segunda, 21 Outubro 2013 17:59
4.1 Bovespa supera 56 mil pontos pela 1ª vez desde maio Escrito por Priscila Jordão/Reuters
A Bovespa iniciou a semana com alta de mais de 1 por cento, destoando das bolsas dos Estados Unidos com o impulso das ações da Petrobras, cujo consórcio foi vitorioso no leilão pelo direito de exploração de Libra - maior reserva de petróleo já descoberta no Brasil - com lance mínimo.
O Ibovespa avançou 1,26 por cento, para 56.077 pontos - fechando pela primeira vez desde 28 de maio acima dos 56 mil pontos. O giro financeiro do pregão foi de 8,4 bilhões de reais, inflado pelo exercício de opções sobre ações, que movimentou 2,6 bilhões de reais. O índice, que havia desacelerado alta registrada pela manhã após o fim do exercício de opções, tomou novo fôlego em reação ao resultado do leilão de Libra, graças à disparada das ações da Petrobras. O papel preferencial da estatal fechou em alta de 5,3 por cento e o ordinário avançou 4,92 por cento. O consórcio liderado pela Petrobras - que inclui Shell, Total e as chinesas CNPC e CNOOC - foi o único a fazer oferta na primeira licitação do pré-sal e venceu com oferta mínima de 41,65 por cento de óleo lucro - parcela de petróleo destinada à União após serem descontados todos os custos de produção. Segundo o gestor Rafael Barros, da Humaitá Investimentos, agradaram o mercado três fatores no resultado do leilão de Libra, que tem reservas estimadas de 8 bilhões a 12 bilhões de barris de petróleo. "Primeiro, o consórcio foi composto por duas empresas que a princípio não estariam nele, a Shell e a Total, que conhecem bastante o negócio e dão maior disciplina de capital no desenvolvimento do projeto", afirmou.
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"Segundo, o lance no leilão foi o mínimo, ou seja, vai dar menos lucro para o governo e mais para o consórcio. Terceiro, a participação da Petrobras foi de 40 por cento. O ideal seria 30 por cento, mas esse nível está 'ok' em vista dos demais itens", completou. Além dos papéis da petroleira, a preferencial da Vale e a ação da OGX contribuíram para que a bolsa fechasse em alta, compensando a influência negativa do setor financeiro. Já as preferenciais do Bradesco e do Itaú Unibanco e as ordinárias do Banco do Brasil apareceram entre as principais pressões de baixa do dia. "A ação do Bradesco e de vários bancos subiram muito rápido na semana passada, e estão tendo um ajuste técnico depois do resultado do banco", disse o estrategista-chefe da SLW Corretora, Pedro Galdi. Pela manhã, o Bradesco divulgou crescimento no lucro líquido contábil do terceiro trimestre e lucro recorrente ligeiramente acima do esperado, mas o crédito cresceu no piso da estimativa do próprio banco e a previsão de margem financeira de juros foi revisada para baixo. Para esta segunda-feira, investidores aguardam ainda o resultado da fabricante de cigarros Souza Cruz.
Fora do Ibovespa, a ação da fabricante de equipamentos para a indústria de petróleo e gás Lupatech subiu 86,44 por cento. A empresa informou no início desta segunda-feira que está avaliando troca de dívida por capital, entre outras alternativas, no seu processo de reestruturação financeira.
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Fonte: G1
22/10/2013 08h13 - Atualizado em 22/10/2013 08h13
4.2 Confiança da indústria recua 0,9% em outubro, aponta prévia da FGV Índice que mede situação atual recuou 1,2% e o de expectativas, 0,6%. Dados indicam estabilidade no nível de utilização da capacidade instalada. Do G1, em São Paulo
A prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) de outubro sinaliza recuo de 0,9% em relação ao resultado final de setembro, descontadas as influências sazonais, aponta nesta segunda-feira (22) a Fundação Getulio Vargas (FGV) .
Caso se confirme, esta seria a quinta queda consecutiva, levando o ICI a 97,1 pontos, o menor patamar desde julho de 2009 (95,7 pontos).
O Índice da Situação Atual (ISA) recuou 1,2% em relação a setembro, ao passar para 97,7 pontos.
O Índice de Expectativas (IE) registrou queda de 0,6%, para 96,5 pontos.
Os dados preliminares indicam relativa estabilidade no Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI), que passaria de 84,2% em setembro para 84,1% em outubro.
Para a prévia da Sondagem da Indústria foram consultadas 807 empresas entre os dias 02 e 17 deste mês. O resultado final da pesquisa será divulgado no dia 29 de outubro.
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5 C I Ê N C I A, I N O V AÇ Ã O E T E C N O L O G I A Fonte: Inovação Tecnológica
21/10/2013
5.1 Carro robótico e sem motorista feito no Brasil será testado nas ruas Com informações da Agência Fapesp -
O CaRINA 2 está sendo avaliado em um carro elétrico de fabricação nacional.[Imagem: Projeto CaRINA]
Há alguns meses, veículos sem motorista já circulam em campus da USP. Nesta terça-feira (22/10), em São Carlos, no interior de São Paulo, eles vão finalmente sair para um teste em vias públicas Os testes do veículo inteligente que dispensa motorista serão feitos por pesquisadores do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Sistemas Embarcados Críticos (INCT-SEC). Munido com dois computadores, sensor a laser, câmeras e GPS, o veículo do projeto Carro Robótico Inteligente para Navegação Autônoma (CARINA) deve percorrer cerca de 20 quilômetros, mantendo uma distância segura de outros veículos, identificando os semáforos do caminho, respeitando os sinais vermelhos e avançando nos verdes. Dentro do campus, o veículo que será testado já rodou mais de 150 quilômetros de forma totalmente autônoma.
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A Guarda Municipal acompanhará o carro robótico pelo trajeto, mas o trânsito será aberto para que os demais veículos circulem normalmente. O veículo não deve ultrapassar 40 km/h e haverá um motorista dentro do carro pronto para assumir o controle em caso de problema nos sistemas computacionais. "O teste nas ruas é a etapa final de validação de todo um trabalho árduo que vem sendo desenvolvido", afirmou o professor Denis Wolf, coordenador do projeto. No Brasil, o desenvolvimento da tecnologia teve início em 2007. Os pesquisadores do INCT-SEC( Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Sistemas Embarcados Críticos) e do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da USP, começaram os estudos com um carro elétrico chamado Carina I. Em 2011, os estudos multidisciplinares passaram a ser feitos em um carro convencional, o Carina II - o veículo que será testado na terçafeira. Veja mais informações também sobre o Carina III na reportagem Veículos sem motorista já circulam em campus da USP. O projeto do carro autônomo inteligente envolve conhecimentos de visão computacional, inteligência artificial, fusão de sensores, sistemas embarcados, processamento de sinais, entre outros.
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Fonte: Inovação Tecnológica
22/10/2013
5.2 Brasil vai desenvolver motor a álcool de nova geração Com informações da Agência Fapesp -
A FAPESP e a Peugeot Citroen aprovaram proposta para a criação de um Centro de Pe squisa em Engenharia voltado ao desenvolvimento de motores a combustão movidos a biocombustíveis. O centro reunirá pesquisadores da Faculdade de Engenharia Mecânica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), do Instituto Mauá de Tecnologia e do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). O projeto pretende criar conceitualmente um motor a etanol que apresente melhor dese mpenho do que os desenvolvidos nas últimas décadas no Brasil. O centro terá apoio por quatro anos renováveis por mais seis anos - e tem como objetivo desenvolver motores de combustão interna, adaptados ou desenvolvidos especificamente para biocombustíveis, e sobre a sustentabilidade dos biocombustíveis. Motores flex O grupo irá trabalhar com novas configurações de motores movidos a diferentes bioco mbustíveis, veículos híbridos, redução de consumo e de emissões de gases, além de estudar os impactos e a viabilidade econômica e ambiental dos biocombustíveis. "Pretendemos projetar conceitualmente, nos próximos quatro anos, um motor dedicado e xclusivamente ao etanol, que apresente maior potência e seja mais eficiente do que o motor flex existente atualmente", disse Waldyr Luiz Ribeiro Gallo, coordenador do projeto. De acordo com Gallo, uma das limitações do motor flex é ter que funcionar bem tanto c om etanol como com gasolina. Os combustíveis apresentam diferenças significativas em relação, por exemplo, à resistê ncia à detonação (capacidade de ser comprimido sob altas temperaturas na câmara de combustão). Por causa disso, o motor flex não pode ser otimizado para rodar com etanol porque diminuiria seu desempenho e eficiência ao ser movido a gasolina e vice-versa. 22 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
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Segundo Gallo, apesar de já ter melhorado muito nos últimos anos em razão dos avanços na eletrônica, o motor flex existente hoje ainda não é otimizado para o etanol. "Ele não é ótimo nem para a gasolina nem para o etanol. Tecnicamente, é uma solução de compromisso", disse, referindo-se a um motor desenvolvido como alternativa para possibilitar ao consumidor a escolha entre as duas opções de combustível. Motor a álcool de nova geração Para desenvolver um novo motor a álcool, os pesquisadores vão avaliar avanços tecnol ógicos recentes na área de motores, que possibilitariam ao novo motor apresentar um d esempenho melhor do que aqueles utilizados no início da década de 1980. "Os motores daquela época tinham carburador e necessitavam de calibração especial para reduzir a emissão de poluentes", disse Gallo. "Hoje, não possuem mais carburador, têm catalisador e utilizam recursos de eletrônica para controle de parâmetros de operação que avançaram muito desde que os últimos motores a álcool foram lançados no mercado bras ileiro." Algumas das novas tecnologias que devem ser analisadas no projeto conceitual de um n ovo motor avançado a etanol são o comando de válvula variável (que permite a variação no tempo e no curso das válvulas do motor) e a injeção direta de etanol dentro da câmara de combustão, em vez da injeção do combustível no coletor. A técnica é considerada uma das mais promissoras para melhorar a eficiência dos motores movidos a álcool. "Um dos objetivos do projeto será avançar no conhecimento dos mec anismos de injeção e de combustão de etanol, sobre os quais ainda não há muitos estudos", disse Gallo.
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ELABORAÇÃO
Elaboração
Biblioteca da Escola SENAI “Antônio Adolpho Lobbe”
Data 22 de outubro de 2013
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