Métodos de Análise de Risco

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Métodos de Análise de Risco


Sumário • Questionários de Autoavaliação; • Métodos Observacionais: ✓Métodos OWAS; ✓Métodos RULA;

✓Métodos REBA.

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Métodos de Análise de Risco Há vários estudos para se perceberem as causas de possíveis Lesões Músculo-esqueléticas e a atenção recai sobretudo para a caracterização da exposição mais crítica ao risco físico e para o desenvolvimento de métodos válidos para medir essa exposição, de maneira a identificar postos de trabalho potencialmente perigosos ou fatores de risco no trabalho.

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Métodos de Análise de Risco A maioria dos métodos desenvolvidos para avaliar a exposição aos fatores de risco de Lesões-musculo esqueléticas foca-se na zona superior do corpo, coluna, pescoço e membros superiores; Esta situação é consequência da prevalência dos problemas músculoesqueléticos relacionados com o trabalho dos membros inferiores e menos frequente do que os dos membros superiores.

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Métodos de Análise de Risco São vários os métodos de avaliação de fatores de risco físico, nomeadamente: ✓ Questionários de autoavaliação; ✓ Métodos instrumentais ou diretos; ✓ Métodos observacionais.

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Métodos de Análise de Risco Estes métodos têm em consideração vários aspetos da atividade de trabalho, nomeadamente, a postura do trabalhador, a força exercida por ele, o tipo de pega utilizada, a repetitividade da tarefa ou a duração da exposição. A especificidade do posto de trabalho deverá ser sempre tida em consideração no momento da escolha de um método de avaliação de risco.

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Questionários de Autoavaliação A avaliação da exposição a fatores de risco de LMERT pode ser feita através de questionários escritos, ou online, preenchidos pelos próprios trabalhadores. Este método é bastante apelativo pois pode ser facilmente aplicado e utilizado, possibilitando a avaliação de um grande número de trabalhadores num curto espaço de tempo e a baixo custo.

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Questionários de Autoavaliação Como principal desvantagem pode referir-se o facto da informação recolhida ser menos fiável, imprecisa e mais facilmente influenciada por fatores pessoais. O Nordic Muskuloskeletal Questionnaire (NMQ) é um dos questionários de autoavaliação mais utilizados e incide, sobretudo, nas queixas do pescoço, ombros, coluna e do corpo em geral.

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Questionários de Autoavaliação Neste questionário podemos encontrar dois conjuntos de questões: ✓ O primeiro orientado para a recolha de informação pessoal do operador (idade, antiguidade, lateralidade, altura, peso, etc) e a dados referentes à organização do trabalho (setor, horário, tipo de contrato, etc); ✓ O segundo inclui três grupos de questões relativas à ocorrência de sintomas de fadiga, desconforto ou dor em nove segmentos corporais (coluna- cervical, dorsal e lombar, ombros, cotovelos, punhos/mãos, coxas, pernas e tornozelos/pés. E referem-se à experiência de sintomas dos últimos 12 meses. Proprietário e confidencial - não distribuir


Métodos Observacionais Os métodos observacionais são considerados uma melhor opção para a avaliação da exposição individual ao risco em estudos em grande escala; Podem ser simples métodos baseados em papel e lápis ou métodos mais avançados com recurso a computador e/ou gravação de vídeo;

A maioria dos métodos observacionais avalia posturas de vários segmentos do corpo e fatores críticos de exposição física.

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Métodos Observacionais Métodos observacionais de avaliação simples: ✓ Vantagens: são pouco dispendiosos, abrangem um grande número de diferentes postos de trabalho e são pouco intrusivos na prática laboral; ✓ Desvantagens: o procedimento de registo intermitente é pouco preciso o que reduz a fiabilidade do resultado.

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Métodos Observacionais Métodos observacionais de avaliação simples: ✓ RULA: Análise do risco postural, dinâmico e estático, incluindo a força e a repetitividade (membros superiores); ✓ SI: Medição de seis variáveis da tarefa: intensidade do esforço, duração do esforço por ciclo de trabalho, número de esforços por minuto, postura mão/ pulso, velocidade de execução e duração da tarefa por dia (extremidades e membros superiores);

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Métodos Observacionais Métodos observacionais de avaliação simples: ✓ OSHA Checklist: Lista de verificação de fatores de risco para a determinação de problemas que necessitem de avaliação mais detalhada (membros superiores);

✓ OCRA: Avaliação de risco considerando as posturas, a repetitividade, a frequência, a força, a duração do trabalho, as pausas e outros fatores (membros superiores);

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Métodos Observacionais Métodos observacionais de avaliação simples: ✓ OWAS: Avaliação da postura da coluna, dos membros superiores e inferiores e da força muscular envolvida (coluna, membros superiores e membros inferiores);

✓ REBA: Análise de risco de posturas de corpo inteiro desenvolvida para avaliar posturas de trabalho imprevisíveis. Inclui força, carga e pega (corpo inteiro e postura);

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Métodos Observacionais Métodos observacionais de avaliação simples: ✓ LUBA: Avaliação de risco da carga postural dos membros superiores em posturas sentado e posturas de pé. Face ao tempo de manutenção e ao desconforto sentido (tronco e membros superiores);

✓ HAL: Avaliação da frequência dos movimentos da mão/pulso, picos de forças e outros fatores, em ciclos de trabalho de 4 ou mais horas (membros superiores distais);

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Métodos Observacionais

Métodos observacionais de avaliação simples:

✓ Hama: Avaliação do risco postural das mãos e braços em tarefas e atividades que requerem o uso de membros superiores (membros superiores); ✓ Plibel: É uma lista de verificação para identificar fatores de risco de LMERT, constituída por questões relativas a posturas incorretas, movimentos de trabalho cansativos, ferramentas no posto de trabalho, fatores ambientais e organizacionais (identificação de fatores de risco).

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Métodos Observacionais Métodos observacionais de avaliação simples: ✓ QEC: É uma lista que avalia a exposição ao risco de LMERT providenciando informação para intervenções ergonómicas. São avaliadas, entre outras, as posturas e os movimentos repetitivos do posto de trabalho (coluna e membros superiores).

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Métodos Observacionais Métodos observacionais de avaliação avançada: ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓

ARBAN; VIRA; Armstrong; ERGO_X; ROTA; TRAC; HARBO (entre outros).

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Métodos Observacionais Métodos observacionais de avaliação avançada: ✓ Apesar da evolução ocorrida nos métodos de observação avançada a sua utilização é ainda muito reduzida quando comparada com a dos métodos observacionais simples. Esta situação pode ser explicada pelos elevados custos dos equipamentos, pela necessidade de existir na equipa um analista especialista, pelo tempo despendido na análise dos dados e pelas dificuldades na avaliação de posturas dos membros superiores no monitor.

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Métodos Observacionais Vamos agora analisar mais detalhadamente alguns dos métodos observacionais simples mais aplicados e mais referenciados na bibliografia sobre o tema: ✓ OWAS;

✓ RULA; ✓ REBA.

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Métodos Observacionais- OWAS O método Ovako Working- Postures Analysis System foi desenvolvido na Finlândia para analisar as posturas de trabalho na industria do aço; O método foi adaptado e tem vindo a ser aplicado frequentemente em estudos ergonómicos, tanto na avaliação como na vigilância de riscos;

Consiste na análise fotográfica ou vídeo das posturas adotadas pelo trabalhador, durante a tarefa.

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Métodos Observacionais- OWAS O método define 84 posições de referência que resultaram de diferentes combinações das seguintes posições: • Coluna: 4 posições de referência; • Braços: 3 posições de referência; • Pernas: 7 posições de referência. • Para além das posturas o método prevê a avaliação da carga ou uso da força, segundo 3 níveis de referência.

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Métodos Observacionais- OWAS O procedimento do método consiste em observar detalhadamente vários ciclos de trabalho para identificar as atividades da tarefa que se vão avaliar. Esta escolha é feita em função das atividades que parecem constituir um maior risco para o trabalhador. É feito um registo fotográfico para se poderem avaliar as posturas adotadas pelo trabalhador.

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Métodos Observacionais- OWAS Codificam-se as posturas através da atribuição de uma pontuação à coluna, outra aos membros superiores e outra aos membros inferiores, de acordo com as posições de referência definidos pelo método.

A quarta pontuação está relacionada à carga ou ao uso de força.

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Métodos Observacionais- OWAS

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Métodos Observacionais- OWAS Após a codificação das posturas verifica-se a categoria de risco inerente, numa nova tabela, de acordo com a combinação de pontuações anteriormente atribuídas à coluna, aos membros superiores, aos membros inferiores e à carga ou uso de força.

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Métodos Observacionais- OWAS De acordo com a categoria de risco obtida anteriormente, as posturas são classificadas numa de quatro categorias:

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Métodos Observacionais- OWAS O método OWAS pode, igualmente, ser aplicado em situações compostas por diversas atividades (de carga leve). A partir de registos fotográficos da atividade de trabalho feitos em intervalos de 30 a 60 segundos a metodologia do método permite estimar a proporção de tempo em que o tronco e os membros ficam nas diferentes posturas durante o período de trabalho.

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Métodos Observacionais- OWAS Os dados obtidos são analisados com base numa tabela específica.

Nessa tabela obtemos os resultados finais entre 1 e 4, resultados que podem ser codificados na Tabela de Níveis de Risco, anteriormente mostrada.

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Métodos Observacionais- OWAS

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Métodos Observacionais- OWAS Vantagens: • Método simples de aplicar e sem grandes custos; • Permite uma assumidas;

rápida

identificação

da

gravidade

das

posturas

• Indica quais as zonas anatómicas mais atingidas assim como a urgência de tomada de ações corretivas.

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Métodos Observacionais- OWAS Desvantagens: • Analisa a postura de uma forma generalista e, por isso, um nível de precisão relativamente baixo; • Não considera o pescoço, os pulsos e antebraço, para as avaliações; • Não considera aspetos como as vibrações ou o tipo de pega.

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Métodos Observacionais- RULA O método RULA (Rapid Upper Limb Assessment) foi desenvolvido na Universidade de Nottingham’s com o objetivo de investigar a exposição dos trabalhadores aos fatores de risco, com um foco específico nom membros superiores. Incorpora, ainda, a análise de outros segmentos corporais como o tronco, a cabeça e os membros inferiores.

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Métodos Observacionais- RULA É utilizado com frequência na análise de riscos de tarefas sedentárias (computadores, manufatura, etc) onde o trabalhador se encontre sentado ou em pé sem se deslocar; Para cada zona analisada, estabelece intervalos de postura através dos quais é possível estabelecer uma pontuação;

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Métodos Observacionais- RULA Existe a possibilidade da pontuação ser alteradas em função de determinados critérios pré definidos; Tem em consideração fatores de risco como o trabalho estático, a repetição de movimentos, os requisitos de força ou carga associados à tarefa.

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Métodos Observacionais- RULA A aplicação do método consiste no registo fotográfico das diferentes posturas de trabalho a analisar, classificando-as, posteriormente, através de um sistema de pontuação, recorrendo, para isso a diagramas de posturas do corpo e tabelas que avaliam os fatores de risco externos; A recolha de posturas a analisar é feita em função das atividades que se julguem poder constituir um maior risco para o trabalhador.

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Métodos Observacionais- RULA Deve ser registada a postura de trabalho nos planos sagial e frontal, analisando-a, posteriormente, tendo por base 2 grupos de segmentos corporais (A e B): ✓ Grupo A- Braço, antebraço, pulso, rotação do pulso. ✓ Grupo B- Pescoço, tronco e membros inferiores. Nota: Os valores variam entre 1 e 9 sendo que 1 corresponde ao menos risco de lesão e 9 ao maior risco possível.

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Métodos Observacionais- RULA Esquema de aplicação do método RULA:

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Métodos Observacionais- RULA Depois de obtidas as pontuações de cada segmento corporal de cada um dos grupos (A e B), procede-se à obtenção da pontuação postural total de cada grupo; As pontuações obtidas pelos segmentos do grupo A são combinadas numa tabela e as pontuações obtidas pelos segmentos do grupo B são combinadas noutra tabela.

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Métodos Observacionais- RULA De seguida acrescenta-se a pontuação para a atividade muscular e carga/Força para cada um dos grupos, resultando nas pontuações finais de cada grupo:

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Métodos Observacionais- RULA Recorre-se, de seguida, à tabela abaixo para obter o resultado final da aplicação do método RULA:

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Métodos Observacionais- RULA Faz-se, por fim a correspondência entre o valor obtido na tabela anterior e o valor do Nível de Ação, determinando-se a urgência de investigação e de realização de alterações no posto de trabalho:

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Métodos Observacionais- RULA Vantagens:

• • • •

Baixo custo e elevada precisão; Facilidade e rapidez na aplicação a uma amostra pequena; Pode ser aplicado por analistas sem grande experiência; Ferramenta adequada a apresentar sugestões e recomendações à gestão, devido à simplicidade dos resultados.

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Métodos Observacionais- RULA Desvantagens: • Se a amostra for grande a sua aplicação demora muito tempo; • Não tem em consideração fatores como o tempo contínuo das operações, as características individuais, a duração das atividades, repetição de tarefas, fatores ambientais e psicossociais; • A avaliação postural não considera o posicionamento com os dedos.

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Métodos Observacionais- REBA O método Rapid Entire BodyAssessment foi desenvolvido no Reino Unido para avaliar as posturas adotadas em postos de trabalho no setor da saúde e no setor industrial. O método RULA tem sido bastante utilizado em estudos de investigação ergonómica ao nível do trabalho informatizado. O método REBA é considerado ideal para utilizar em que o trabalhador desenvolve a sua atividade em pé.

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Métodos Observacionais- REBA A sua aplicação é muito semelhante à aplicação do método RULA, envolvendo a observação da tarefa, a seleção das posturas a avaliar, registo fotográfico, atribuição de pontuação às posturas, o tratamento dessas pontuações, identificação de uma pontuação final e estabelecer o nível de ação e da necessidade de intervenção. Uma das características deste método é o facto de considerar a importância da pega no manuseamento das cargas.

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Métodos Observacionais- REBA Esquema de aplicação do método REBA:

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Métodos Observacionais- REBA A aplicação do método REBA faz-se pela atribuição de uma pontuação a cada segmento corporal dos grupos A e B, utilizando as respetivas referências de intervalos posturais. Grupo A: Tronco, pescoço e pernas. Grupo B: Braço, antebraço e pulsos.

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Métodos Observacionais- REBA Neste método também são definidos fatores que quando presentes alteram a pontuação anteriormente dada. As pontuações das posturas do grupo B são efetuadas para o lado direito e para o lado esquerdo, separadamente.

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Métodos Observacionais- REBA Depois de obtidas as pontuações para cada um dos segmentos corporais procede-se à obtenção da pontuação total de cada um dos grupos; As pontuações obtidas pelos segmentos de cada grupo A são combinadas em duas tabelas diferentes.

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Métodos Observacionais- REBA Ao total postural do grupo A soma-se o valor da carga/força e obtém-se a pontuação total A, enquanto ao total postural do grupo B se soma o valor da pega, a fim de se obter a pontuação total B. Por fim, ambas as pontuações são combinadas e originam a pontuação C.

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Métodos Observacionais- REBA .

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Métodos Observacionais- REBA Caso exista, à pontuação C soma-se a pontuação da atividade e obtémse o resultado final da aplicação do método REBA.

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Métodos Observacionais- REBA Finalmente, a correspondência entre o valor obtido na tabela anterior e o valor do Nível de Ação vai determinar a necessidade e urgência de intervenção no posto de trabalho.

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Métodos Observacionais- REBA Vantagens:

• Baixo custo e elevada precisão; • Facilidade e rapidez na aplicação a uma amostra pequena; • Pode ser aplicado por analistas sem grande experiência;

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Métodos Observacionais- REBA Desvantagens: • Se a amostra for grande a sua aplicação demora muito tempo; • Não tem em consideração fatores como o tempo contínuo das operações, as características individuais, a duração das atividades, repetição de tarefas, fatores ambientais e psicossociais;

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FIM


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