Y MAGAZINE - PRIMEIRA EDIÇÃO

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Ensino VocĂŞ vai aprender inglĂŞs de verdade! Encontre o seu curso de idiomas

Guia de escolas

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Cidadão do Mundo As oportunidades profissionais e pessoais que se abrem além das fronteiras do país com o aprendizado do inglês

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os confins da Antártica, um grupo de ambientalistas sueco coloca seu barquinho quebra-gelo no caminho de um imenso navio japonês em protesto contra a caça de baleias. As imagens captadas in loco pelo fotógrafo russo são enviadas para um jornalista norte-americano que redige o texto e o transmite para a sede da agência de notícias em Israel. Em menos de uma hora, sites de todo o planeta estampam em sua home as imagens chocantes do embate Davi-Golias travado no continente gelado. Sim, este é o mundo globalizado. Um universo de conexões que ignoram fronteiras

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O inglês é a principal base para que as conexões globais sejam possíveis

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Língua sem fronteiras e permitem que histórias como a citada acima apareçam em um clique na tela de nossos laptops sem nos darmos conta das viagens transatlânticas que fizeram para chegar até ali. É fato que a internet tornou o mundo sem barreiras. Porém, ainda não há nova tecnologia que substitua à perfeição a palavra, a conversa, a troca de experiências. E é neste ponto que o domínio do inglês ganha extrema importância.

Idioma universal e cada dia mais presente na vida dos cidadãos de todas as partes do planeta, é o inglês – antes mesmo de qualquer aparato digital – a principal base para que as conexões globais sejam possíveis. É ele que organiza a Torre de Babel e permite que russos, suecos, israelenses e norte-americanos consigam se interligar em uma mesma rede de contatos e, juntos, produzir notícias que vão alertar o planeta, por exemplo.

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No mundo atual, quem domina a língua inglesa tira melhor proveito das janelas de oportunidades abertas pela globalização. Ter a chance de conversar com gente dos mais distintos cantos do globo, de poder ler notícias direto da fonte, de estar a par e até ter voz ativa em causas internacionais, de conhecer outras culturas e, inclusive, difundir seus conhecimentos sobre o Brasil... Tudo isso fica muito mais fácil falando a língua global.

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Mesmo sem sair do Brasil, Hugo, aluno do Yázigi, tem amigos mundo afora

Jogo de cintura

Hugo Braz de Almeida, de 18 anos, aluno do programa Advanced (confira na pág. 18 mais sobre este e outros cursos citados nesta reportagem) do Yázigi, já vivencia essa realidade. Mesmo sem sair do Brasil, ele tem amigos mundo afora. Hugo é estudante e jogador de futebol e nos campeonatos dos quais participa acaba fazendo novas amizades graças ao idioma. “Sempre tem estrangeiros nos campeonatos e como muitos dos outros jogadores não falam inglês, acabo fazendo o papel de intérprete e aprendendo também”. 8

Pelo Facebook, ele mantém contato com amigos que moram nos Estados Unidos, Alemanha, Itália, França e Nigéria. No seu dia a dia, também usa seu conhecimento para garimpar produtos na internet e fazer

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compras em sites estrangeiros, ler notícias em portais internacionais e até jogar videogame. “Diria que o inglês é vital nos games. Se você não fala, o jogo perde a dinâmica. Sempre fica mais interessante quando você conversa com o seus adversários e, se não entende nada, perde as piadinhas e logo eles acabam te ignorando”. Com o aprendizado no curso, Hugo sente-se apto para, a qualquer momento, fazer as malas e viajar para qualquer lugar do planeta.

EXPE RIÊNCIA AL IN TERNA CION

Espírito globetrotter

É exatamente isso que faz a gerente de RH Renata Mantovani, de 35 anos, uma viajante nata. Ela cresceu em uma cidade do interior de São Paulo, mas desde sempre teve a cabeça no mundo. “Tinha curiosidade de aprender novos idiomas, conhecer outras culturas”, diz. Esse anseio intrínseco levou Renata, ainda na adolescência, às salas de aula do Yázigi. Foi a segurança que conquistou no aprendizado do inglês que a ajudou a carimbar o passaporte para sua primeira aventura no exterior: aos 17 anos, partiu para um ano de intercâmbio na Dinamarca. “Quando cheguei só me comunicava em inglês e, com o tempo, fui aprendendo o dinamarquês”, lembra.

Fazer intercâmbio no exterior é uma oportunidade de vivenciar in loco a rotina de outro país e, com essa imersão na língua local, complementar o que aprendeu no Brasil. Resultado: o estudante maximiza o aprendizado do idioma e ainda ganha uma bagagem cultural incrível. Ficou motivado? O Yázigi Travel tem várias opções de intercâmbio. Há desde programas de High School e que mesclam aulas com atividades de lazer; a cursos que aliam o estudo do idioma a oportunidades de trabalho. Saiba mais: www.yazigitravel.com.br.

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Depois dessa experiência, Renata não parou mais. Ela já contabiliza mais de 20 países visitados e acabou criando um site com suas experiências de viagens, o www.felizpelomundo.com.br. O desejo de continuar desbravando fronteiras também conduziu sua carreira profissional. Atualmente, ela é gerente de Recursos Humanos para América Latina de uma empresa multinacional. “Eu não me vejo em um trabalho que não tenha essa vivência com outro país”, diz. Nesse cargo, Renata lida com outro ponto relacionado ao domínio da língua inglesa: sua importância no mercado de trabalho. “Antes, falar inglês era um plus, a pessoa que sabia se destacava. Hoje, até na hora de contratar um estagiário avaliamos o desempenho dele no idioma”.

Novos horizontes

Com os mercados globalizados, os profissionais se vêem diante de uma realidade

HABLAS E SPAÑOL?

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que envolve fornecedores, clientes, sócios e empregados que podem estar em diferentes pontos do planeta. Por conta disso, as empresas priorizam selecionar pessoas que possam se comunicar, sem travas, com o parceiro comercial. Foi em busca de desafios como esse que o farmacêutico Talles Henrique Ernica, de 32 anos, sentiu a necessidade de aprimorar de vez seu nível no idioma. Cursando Yázigi há dois anos, ele já sentiu as mudanças. Seus contatos profissionais melhoraram muito, ele passou a lidar com fornecedores do exterior e viajou a trabalho para a Europa. “Além disso, sempre mantenho contato pela internet com as pessoas que conheci”, diz. A chance de expandir sua área geográfica de atuação é, de acordo com Luis Testa,

O espanhol é a segunda língua mais usada no comércio internacional, atrás apenas do inglês. Para os brasileiros, tem importância especial nos negócios por conta do Mercosul, a zona comercial e econômica com países vizinhos. No âmbito social, aprender o espanhol permite descobrir a rica cultura tão próxima, mas aparentemente tão distante, dessas nações. Além disso, é a segunda língua nativa mais falada no mundo, o que amplia as chances de comunicação com pessoas que não sabem o português ou o inglês. No Yázigi você encontra diversas opções de cursos de espanhol, dos regulares aos voltados para negócios e para o exame de proficiência na língua. Bienvenido.

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Falar inglês pode expandir a área geográfica de atuação de um profissional gerente da Vagas Tecnologia, empresa de recrutamento e seleção, um dos principais benefícios para o profissional com capacidade de comunicação mais ampla. “Ele pode aproveitar oportunidades além das fronteiras de seu país”, diz. Grace Pedreira de Cerqueira, da Grace Company, empresa de headhunting que recruta executivos, concorda e levanta outro ponto importante: “Quem não domina o inglês perde grande parte do seu valor no mercado”. Uma pesquisa feita pela Catho Online comprova a informação. De acordo com um estudo feito em 2011, os profissionais com cargo de gerência que falam inglês fluente ganham 43% a mais do que os que não dominam o idioma. Nos postos de supervisão, o número ultrapassa os 50%. Porém, apesar de ser um pré-requisito fundamental,

a pesquisa indicou que apenas 11% dos candidatos conseguem se comunicar em inglês e, destes, 3% falam fluentemente. O engenheiro Roberto Alves de Souza, de 38 anos, atualmente cursando o programa Yázigi Express, fazia parte dessa estatística quando ingressou no mercado de trabalho. Ele trabalha na mesma empresa há 15 anos e, quando foi contratado, não tinha inglês fluente. “Há dois anos, a companhia passou a atender toda a América Latina e eu tive de correr atrás do prejuízo e aprender o idioma”, conta. Com essa decisão, além de estar mais preparado para novos desafios no trabalho, Souza tem a possibilidade de desbravar um universo repleto de conexões, de novas culturas, de oportunidades. Ele tem a chance de se tornar, verdadeiramente, um cidadão do mundo.

Fotos: Image Copyright 1. Maridav, 2. Kiselev Andrey Valerevich, 3. YanLev, 4. Luna Vandoorne, 5. Dmitriy Shironosov, 6. pkchai, 7. Dudarev Mikhail, 8. Diego Cervo, 9. Maridav, 10. Payless Images, 11. shock, 2012 Used under license from Shutterstock.com.

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O jeito certo de aprender um idioma Que tal uma aula de inglês dinâmica, divertida e com foco na interação entre os alunos? Conheça uma metodologia pioneira e realmente eficaz no ensino de idiomas no país

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he book is on the table. A frase é tão clássica que virou uma espécie de bordão relacionado ao ensino de idiomas. Um ícone desmerecido, é verdade. Isso porque remete de imediato a aulas de inglês enfadonhas, focadas na repetição de vocábulos, na leitura pura e simples do livro e em horas dispendidas em sala de aula preenchendo lacunas em exercícios cujo gabarito, na última página, já era um indício de que essa atividade poderia ser, muito bem, apenas um reforço extra-classe de conteúdo. O problema não está na frase em si, mas no método. Milhares de alunos estudaram com esse sistema e, não por acaso, boa parte deles saltaram de curso em curso de inglês. Essa situação mudou nas escolas que adotaram outras metodologias, modernizaram conteúdos e adaptaram-se aos novos tempos e ao perfil de alunos que sentam em suas carteiras. A título de comparação, usando o exemplo clássico, mesmo nessas escolas o livro pode estar, sim, sobre a mesa, desde que como ponto de partida para questionamentos como: “Por

que ele está ali?”; “Qual seu autor preferido?”; “Qual a obra mais marcante que você já leu?” Dessa forma, the book is on the table ganha sentido, vira princípio de conversa e possibilita a troca de informações entre os alunos – muito mais motivador que a simples repetição de uma frase, não é? A palavra-chave desse método mais eficaz de ensino de idiomas é a interação. Os estudantes são estimulados a compartilhar experiências na sala de aula, falar sobre temas que lhes interessam, ouvir o que o companheiro de classe tem a dizer e até questionar pontos com os quais não concordam – tudo usando o inglês como instrumento de comunicação. Em palavras acadêmicas, a base dessa metodologia é chamada de socioconstrutivismo ou sociointeracionismo. Elaborada a partir das pesquisas do psicólogo bielo-russo Lev Vygotsky (1896-1934), um dos mais estudados pela pedagogia contemporânea, essa corrente prega que o homem é um ser que se forma em contato com a sociedade. “Na ausência do outro, o 11

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SEMPRE À FRENTE

homem não se constrói homem”, escreveu o psicólogo. Ou seja, a interação entre as pessoas é primordial para o aprendizado. No ensino de idiomas acontece o mesmo. “A troca de informações entre estudantes com visões e realidades distintas dentro de uma sala de aula faz com que todos tenham um salto de conhecimento, não apenas no inglês, como também em outros temas”, diz Márcia Gherardi, diretora pedagógica do Grupo Multi, do qual faz parte a rede de escolas Yázigi. Tendo como base principal a corrente pedagógica de Vygotsky, os especialistas do Yázigi moldaram a metodologia pioneira utilizada por seus professores. Somada à interação está uma série de características que contribuíram para criar um jeito dinâmico de aprender inglês. Confira outros pontos importantes do sistema Yázigi:

> Diversidade de temas

Ao entrar na sala de aula, ao invés dos estudantes imergirem em um mundo particular, desses compostos por cenários que pouco têm a ver com a realidade, eles são incentivados a trazer o seu mundo para dentro da classe. O assunto que foi destaque nos jornais pela manhã, por exemplo, pode ser o fio condutor da aula. “Abordamos assuntos atuais, como racismo, preconceito, compras, estudos, viagens, negócios. E isso torna a aula mais agradável e faz com que nos preparemos para situações diversas, casos com os quais podemos nos deparar no dia a dia, o que acaba nos dando mais segurança para falar o idioma”, diz o químico Flavio de Lion Lopes, de 34 anos, aluno do programa Yázigi Express.

Pioneirismo é a marca registrada do Yázigi em 62 anos de história. Quando criaram a rede, em 1950, César Yázigi e Fernando Silva foram os primeiros a introduzir nas aulas de inglês elementos nacionais, como o Saci Pererê e o Uirapuru. Anos depois, abriram o sistema de franquias, firmando-se como a mais antiga do setor no Brasil. No final da década de 70, foi criado o precursor Centro de Linguística Aplicada e começou a ser estruturada a metodologia pioneira apresentada nesta reportagem. Nos anos 90, outra inovação: é lançado o House of English, primeiro portal interativo em cursos de idiomas.

Apesar de “aberta”, a aula tem uma tarefa a ser cumprida. O grande diferencial é que o caminho para alcançar esse objetivo não é engessado como em outras metodologias. “É essencial que o professor esteja muito bem preparado e tenha o feeling de analisar cada grupo e ver por onde conduzi-lo”, explica Lilian Hayasaka, coordenadora pedagógica regional do Yázigi.

> A importância de falar

Comunicação é a chave para o aprendizado. Nas classes, os alunos são incentivados a falar, vivenciar o idioma, refletir sobre os temas contemporâneos. Errou? Não tem problema, faz parte do processo. “Muitos adultos alegam dificuldade no aprendizado porque não entendem que é impossível falar uma língua sem passar 13

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Nas classes, os alunos do Yázigi são incentivados a falar, vivenciar o idioma, refletir sobre temas contemporâneos

pela fase de falar errado. Esquecem que quando eram crianças erraram muito para aprender português. Nosso maior desafio para ensinar idiomas a adultos é ajudá-los a vencer o medo de errar”, diz Sérgio Arruda, da AFYSP (Associação de Franqueados Yázigi de São Paulo). Aos poucos, quase sem perceber, o estudante começa a fazer conexões, criar regras próprias, e a conversa em outra língua passa a ocorrer de uma maneira natural. “Primeiro nos comunicamos, ganhamos a fluência e, depois, vamos estruturando melhor nossas frases e nos aperfeiçoando”, atesta a fisioterapeuta Ingrid Chavez Guardia, de 29 anos, aluna do Yázigi. Assim, subverte-se a lógica adotada por alguns métodos tradicionais, nos quais o ponto de partida é a gramática. No Yázigi, sim, ela é repassada, mas a partir da experiência prévia de conversação em classe. No final das aulas, o aluno ainda faz uma auto-avaliação. Ele analisa o que aprendeu e onde pode melhorar.

> Material didático e atividades

Imagine um guia de viagem. Ele indica o destino e os principais pontos turísticos. Porém, é você quem trilha os caminhos,

constrói as experiências que vai viver e tira impressões sobre o lugar. O livro do Yázigi age de forma semelhante. Ele propõe tarefas, indica destinos, mas é flexível, deixa espaço para ser vivenciado de acordo com a interação entre alunos e professor. Para facilitar essa comunicação, outro diferencial: a metodologia Yázigi é a única que ensina passado e futuro já no curso básico. “Ensinamos noções de tempo desde o início para que o aluno consiga se comunicar melhor. Sem isso, a pessoa fala como índio na TV, tipo ‘eu ir ao cinema’ – você não sabe se ela foi ou irá”, diz Sérgio Arruda. A tecnologia também é uma aliada no ensino de idiomas. Nas salas, a lousa interativa, com recursos multimídia, ajuda a tornar a aula mais dinâmica e prender a atenção, principalmente da turma que já nasceu conectada ao ciberespaço. Em casa, os alunos também têm um grande aliado: o portal House of English. Lançado no início dos anos 90, ele é considerado pioneiro em interatividade virtual no ensino de línguas. Ali, os estudantes do Yázigi encontram atividades dinâmicas e divertidas que auxiliam no aprendizado. Surgiu alguma dúvida? Professores online estão a postos para esclarecê-las. Além disso, os alunos podem participar de chats e fóruns de discussão. 15

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Qual o curso de

inglês certo para você?* início Não

Tem menos de 12 anos?

Sim

Já tem algum conhecimento em inglês?

Nenhum ou muito pouco

Veja reportagem na página 20

Congratulations! Mas que tal garantir ainda mais fluência e familiaridade com a língua e tornar seu inglês perfeito?

Yázigi Express

Of course!

Encararia fazer aulas numa universidade estrangeira e redigir os trabalhos acadêmicos em inglês?

Sim

Pós-Avançado Não

Avançado

Intermediário Superior

Intermediário Yes, man

Não

Consegue argumentar com segurança e sem muitos rodeios em inglês sobre qualquer tema proposto?

Sim

Não

No trabalho, consegue participar ativamente, discutindo problemas e soluções, em uma videoconferência ou reunião de negócios em inglês?

* Este jogo é meramente ilustrativo. Antes de ingressar no Yázigi é realizado um teste e uma entrevista para identificar o seu

16 nível de inglês e o curso ideal para você. Procure a escola mais próxima (veja na pág. 22) e agende seu teste.

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Consegue entender, em inglês, situações simples e escreve mensagens pessoais?

Olha, não muito bem...

Tem muita urgência em aprender inglês e quer ficar fera em até 18 meses?

UFA! É o que preciso!

Sim

Lê textos simples na mídia e escreve emails corriqueiros em inglês?

Não necessariamente

Básico

Hum... Acho que não, viu?

Sim

Pré-Intermediário

Consegue se expressar na boa em inglês em situações não muito complicadas do dia a dia?

Interactive Reading

Não

Sim

Vai prestar vestibular ou outro exame acadêmico e quer uma preparação mais específica?

Não Sim

Não

Não, fico bem travado... Sim

Sim

Em almoços e reuniões sociais com pessoas que falam inglês, consegue interagir e contar uma história, mesmo que breve?

Compreende artigos e notícias simples quando lê um jornal em inglês?

Vire a página e saiba mais sobre os cursos

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QUAL O CURSO DE INGLÊS CERTO PARA VOCÊ? Básico Proposta  Construir elementos básicos para a comunicação pessoal e profissional 

Falar sobre você

Fazer compras de produtos via internet

Pré-Intermediário Proposta  Adquirir conteúdo e habilidade para expressarse e compartilhar experiências 

Ler textos simples de mídia impressa e eletrônica

Entender situações simples, orais ou escritas, e escrever mensagens Única metodologia que ensina passado e futuro já no básico

Duração: 6 meses (intensivo) a 1 ano (regular)

Intermediário Proposta  Começar a expressar-se com fluência, falando de forma mais precisa Participar de almoços e reuniões sociais

Escrever e-mails e posts de conteúdo simples

Relacionar-se com uma família estrangeira

Fazer apresentações curtas

Entender artigos e notícias

Trocar informações em fóruns e redes sociais

Duração: 6 meses (intensivo) a 1 ano (regular)

Ter bom desempenho em provas de inglês

Duração: 6 meses (intensivo) a 1 ano (regular)

CURSOS ESPECÍFICOS Interactive Reading Proposta  Preparar-se para o vestibular e exames acadêmicos de mestrado e doutorado  Treinar técnicas e estratégias de leitura com textos de fontes distintas, como jornais e teses científicas, em exercícios baseados nos exames das principais universidades do país Duração: 2 meses (intensivo) a 6 meses (regular) 18

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Intermediário Superior Proposta  Expressar-se com boa fluência sobre diferentes temas  

 

Ter mais poder de argumentação Participar de videoconferências, reuniões de negócios ou de eventos sociais Fazer apresentações mais longas Discutir problemas e propor soluções

Avançado Proposta  Expressar-se de forma eficiente e autônoma, desenvolvendo a argumentação 

Participar de aulas em universidades

Redigir ensaios acadêmicos

Manter conversas telefônicas longas

Duração: 1 ano (intensivo) a 2 anos (regular)

Duração: 6 meses (intensivo) a 1 ano (regular)

Yázigi Express Pós-Avançado Proposta  Lapidar a fluência e a familiaridade com a língua 

Utilizar o idioma com segurança e desenvoltura em qualquer situação: dos momento de lazer a situações profissionais Acompanhar noticiários, filmes e seriados de TV em inglês

Duração: 1 ano (intensivo) a 2 anos (regular)

Proposta  Com aulas a partir do nível básico, conquistar a fluência no idioma que o mercado de trabalho exige atualmente dos profissionais 

Em apenas 18 meses alcançar um nível de inglês que permite interagir, argumentar e ter conversas tanto em situações de lazer quanto no ambiente corporativo Realizar o TOEIC, o teste de inglês mais reconhecido pelo mundo corporativo, ao final do curso

Duração: 18 meses

Business Proposta  Aprender o inglês ou melhorar sua fluência no idioma utilizando vocabulário e temas relacionados ao mundo dos negócios Duração: variável 19

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r a c n i r B r e d n e r de Ap

Toda criança nasceu para ser um gênio em idiomas

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ocê já deve ter ouvido a expressão que as crianças são “esponjinhas”, por conta da quantidade de informações que armazenam. Não por acaso. Na infância, as janelas de oportunidades, consideradas pelos especialistas como os períodos mais propícios para se aprender algo, estão escancaradas. No ensino de idiomas não é diferente: até a puberdade os pequenos têm maior facilidade para aprender uma nova língua. No afamado livro Einstein Teve Tempo de Brincar (Ed. Guarda-Chuva), as autoras Roberta

Michnick, Diane Eyerm e Kathy Hirsh-Pasek decretam: toda criança nasceu para ser um gênio em idiomas. Porém, os especialistas ressaltam que, para o aprendizado efetivo, é importante que seja uma atividade lúdica e prazerosa para a criança e, principalmente, que haja a interação. Bem conduzida, a garotada deslancha no novo idioma e, de quebra, com algumas vantagens:

Pronúncia

Entre os 3 e os 7 anos o sistema fonador das crianças está sendo formado. Por con-

Little Kids Brincar, cantar e fazer atividades como colagem e pintura nas aulas estimulam a criatividade e a imaginação das crianças e tornam o aprendizado do inglês algo instintivo e natural. Idade: 3 a 5 anos

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Kids Atividades lúdicas – como música e jogos – sensibilizam a criança para o idioma e promovem seu desenvolvimento afetivo, social e cognitivo. A ênfase é na oralidade, com novas palavras e expressões, integrada com leitura e escrita. Idade: 6 a 8 anos

Magic Links A experimentação e a interação com o grupo e até com o mundo, por meio do acesso orientado à internet, são os pontos-chave desse programa. As crianças são incentivadas a trocar ideias e a investigar juntas temas de seu interesse. Idade: 9 e 10 anos

ta disso, elas conseguem falar outro idioma com uma pronúncia melhor pois “treinam” fonemas que, se aprendessem após essa idade, seriam mais difíceis de emitir.

Sem medo

Os pequenos não têm tanta vergonha de errar na frente dos coleguinhas. Esse desprendimento contribui para o aprendizado natural da língua. “As crianças ainda não têm ‘travas’ e conseguem desenvolver cognitivamente o segundo idioma”, diz Lilian Hayasaka, coordenadora pedagógica regional do Yázigi.

Craque em idiomas

Aprender desde cedo ajuda o cérebro a “entender” a existência e as diferenças de uma nova língua antes que esteja comprometido totalmente com o idioma materno. Melhor: cada novo idioma facilita o aprendizado de um próximo.

YTEEN Neste programa, os préadolescentes compartilham experiências e soltam a voz para falar de si mesmos, de seus colegas e de temas atuais. A fluência oral e escrita são aprimoradas e a garotada pode interagir com alunos YTEEN de todo o Brasil, além de fazer atividades lúdicas, no portal House of English. Idade: 11 e 12 anos

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