Cursos e oficinas - junho 2022

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CURSOS E OFICINAS

junho 2022

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O Sesc oferece cursos em diversas áreas do conhecimento, com o objetivo de aproximar o público do universo das artes e humanidades através de ações orientadas por educadores e especialistas. No mês de junho, o Sesc 24 de Maio apresenta um conjunto de vivências, aulas abertas e demonstrações, proporcionando ao público um primeiro contato com essas práticas, além de cursos e bate-papos que ampliam os temas apresentados.


ÍNDICE 04 Tecnologias e artes 10 Raio-que-o-parta 19 Dança 21 Ações para a cidadania 29 Idosos 32 Minibios

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tecnologias e artes

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curso

NARRATIVAS VISUAIS LIVRO COSTURADO EM GUM PRINT Com Bruna Kim e Kamila Vasques Por meio da técnica do Gum Print os participantes realizarão impressões na prensa calcográfica com suas fotografias/imagens digitais/experimentações, através de fotocópias impressas a laser. Com essas impressões, trabalhando as narrativas visuais próprias, cada participante confeccionará seu próprio livro costurado ao final do processo.

Kamila Vasquez

De 14/6 a 5/7, terças, 14h às 17h (exceto 7/6) 4 encontros Sala 1 Oficinas, 6º andar A partir de 16 anos Grátis - Inscrição na Central de Atendimento a partir de 2/6, às 14h

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divulgação

LETRAMENTO DIGITAL - TABLETS E CELULARES Com Luiz Ricas Nesse curso, será dada a noção básica do uso dos smartphones e tablets desde o inicial (sistema operacional) até usos de redes sociais, câmera, serviços e jogos e tem como público-alvo, as pessoas que tem dificuldades em usar esses aparelhos e por consequência dificuldades em se relacionar nessa nova sociedade que surge no presente.

De 8/6 a 6/7, quartas, 10h às 12h 5 encontros Sala 3 Oficinas, 6º andar A partir de 16 anos Grátis - Inscrição na Central de Atendimento a partir de 2/6, às 10h

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MARCENARIA TRADICIONAL SHAKER ARMARINHO Com Thiago Endrigo

A United Society of Believers in Christ's Second Appearing, ou como eram chamados pelo mundo, os "Shakers", são uma comunidade religiosa originada na Inglaterra do século XVIII e radicada nos EUA que ficou conhecida não só por suas práticas e crenças mas também pelos artefatos que produziram. Viviam de modo igualitário, para "rezar e trabalhar", tendo deixado um legado impressionante de edificações, móveis, utensílios, têxteis e inovações. Seu cuidado com as proporções e simplicidade de forma, carente de ornamentos supérfluos, influenciou amplamente boa parte do mobiliário produzido no século XX. Nesta série de cursos, vamos examinar alguns desses artefatos, buscando evidenciar seu primor estético e a forma como estão entrelaçados com as concepções de mundo, vida e fé que carregam. Os ingressos não serão entregues após o primeiro dia de aula; Tolerância de entrada: 30 minutos.

divulgação

De 23/6 a 7/7, quintas, 10h às 13h 4 encontros Sala 2 Oficinas, 6º andar A partir de 16 anos Grátis - Inscrição na Central de Atendimento a partir de 2/6, às 10h

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aula aberta AUTORRETRATO IMPRESSO A LASER Com Luiz Ricas Uma atividade mista, onde os alunos aprendem noções básicas de fotografia e autorretrato, e fazem pequenos quadros destas fotos impressas a laser em placas de MDF. Sobre o proponente: Luiz Ricas é artista e educador multicurioso das possibilidades que as tecnologias e artes, além de suas interações e possibilidades na sociedade, podem abrir. Músico de origem, é formado em educação musical e pós-graduado em Cinema e Linguagem Cinematográfica. Atua como educador de Tecnologias e Artes no Sesc 24 de Maio.

Dias 4 e 18/6, sábados, das 10h30 às 15h30 (com intervalo) 2 encontros independentes Sala 3 Oficinas, 6º andar A partir de 16 anos Grátis - Entrega de senhas no local com 30 minutos de antecedência

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divulgação

INTRODUÇÃO À XILOGRAVURA com Tatiane Colevati, educadora de Tecnologias e Artes A partir de 14 anos/ encontros independentes Esta série de aulas abertas introdutórias à xilogravura propõe a experimentação das ferramentas e técnicas básicas de criação de matrizes artísticas para impressão. Sobre a proponente: Tatiane Colevati é artista plástica, Mestra em Artes Visuais e Especialista em História da Arte. Paralelo à sua atuação como educadora de Tecnologias e Artes do Sesc 24 de Maio, desenvolve trabalho criativo com ilustração e tatuagens.

Dias 11 e 25/6, sábados e domingos, das 14h às 17h 2 encontros Sala 1 Oficinas, 6º andar A partir de 14 anos Grátis - Entrega de senhas no local com 30 minutos de antecedência

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raio-queo-parta: ficções do moderno no brasil

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exposição

RAIO-QUE-O-PARTA FICÇÕES DO MODERNO NO BRASIL A exposição reflete sobre a noção de "arte moderna" no Brasil para além da década de 1920 e do protagonismo muitas vezes atribuído pela história da arte a São Paulo. Para tal, são reunidas obras de um arco temporal que vai do final do século XIX a meados do século XX, além da essencial presença de artistas que desenvolveram suas pesquisas em diversos estados brasileiros. Agendamentos de grupos pelo email: agendamento.24demaio@sescsp.org.br Até 7/8, terça a sábado das 9h às 21h, domingos e feriados, das 9h às 18h Espaço Expositivo, 5º andar Grátis.

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encontro MANIFESTOS! Com Mirtes Marins de Oliveira

4 e 11/6, sábados, 18h às 18h45 2 encontros independentes Praça da Exposição, 5º andar Encontros independentes A partir de 16 anos Grátis - Sem necessidade de inscrições prévias

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divulgação

divulgação

Espaço de debate e análise crítica a partir de um olhar atual sobre os textos de época, que mobilizaram a opinião pública, alimentaram debates e polêmicas, contribuindo para definir contornos e conceitos que estava sendo desenvolvidos no campo teórico das artes visuais nacional e internacional.


Andrea Lalli

TRAMA NA PRAÇA Com educadores da exposição Encontros de mediação através do bordado livre. Tendo em vista as obras têxteis presentes na exposição Raio-que-o-parta: ficções do moderno no Brasil, a atividade tem por objetivo investigar as expressões do bordado e do crochê, assim como instigar o público, a ocupar e vivenciar a exposição de uma forma diferente. Os encontros serão na praça central da exposição, e ao longo do tempo, os tecidos com os bordados criados, serão reunidos através da costura para compor uma memória coletiva realizada por todos aqueles que vivenciaram esse fazer, reunindo poeticamente os processos educativos do dia a dia. Não é necessário conhecimento em bordado. Todos os materiais são fornecidos pelo Sesc e são de uso coletivo.

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Sextas, 10h às 12h (exceto dias: 10/6 e 8/7); e das 18h às 20h Encontros independentes Praça da Exposição, 5º andar Livre Grátis - Sem necessidade de inscrições prévias


divulgação

oficina - formação para educadores

POR QUE PERGUNTAR? COMO RECONFIGURAR NARRATIVAS Com Amanda Tavares e Fabíola Rodrigues Vivência a partir do material educativo criado para a exposição Raioque-o-parta: ficções do moderno no Brasil. Um convite à experimentação de percursos possíveis no espaço expositivo e a continuidade de sua ativação em outros espaços. Visa promover o acesso a um conjunto de obras comumente não veiculadas em livros didáticos e/ou materiais pedagógicos como forma de ampliar o repertório sobre o assunto. Atividade voltada para profissionais atuantes na área de educação, saúde e assistência social.

4/6, sábado, 10h às 12h 1 encontro Espaço educativo da exposição, 5º andar A partir de 16 anos. Grátis - Retirada de senha no local 30 minutos antes

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Evelson de Freitas

O PERCURSO COMO FENÔMENO: ATRAVESSAMENTOS E AFETOS NA EXPOSIÇÃO "RAIO-QUE-O-PARTA" Com María Eugenia Salcedo Repolês e Bia Tadema Partindo da fenomenologia Goetheana, nos propomos ao devaneio como forma de navegar a exposição "Raio que o parta: Ficções do Modernismo no Brasil" e nesse gesto revelar quais são as perguntas e afetos que encontram espaço para surgir. Criaremos condições para que a conversa se desenvolva a partir da observação profunda das qualidades daquilo que nos chama atenção em uma exposição - não nos limitando, inclusive, a observar apenas às obras de arte expostas. Com referências que extrapolam o fazer-arte, nos propomos a ir ao encontro de questões como: Quais percursos são desenhados nesta abordagem do devaneio? E até onde nos leva a observação do fenômeno? O que acontece quando duas pessoas visitam uma exposição juntas? 11/6, sábado, 10h às 12h 1 encontro Espaço Educativo Exposição, 5º andar A partir de 16 anos. Grátis - Retirada de senha no local 30 minutos antes 15


divulgação

MOSAICOS EM PAPEL DO RAIO-QUE-O-PARTA Com Jhow Carvalho Com inspiração nas casas "raio que o parta" em que as pessoas se utilizavam de azulejos quebrados para a decoração das fachadas de suas residências, na cidade de Belém/ PA, iremos realizar uma oficina de mosaico com técnica de colagem em papel.

12 e 25/6, domingo e sábado, 11h30 às 13h30 2 encontros independentes Espaço Educativo Exposição, 5º andar Grátis Livre

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curso

Com Maurício Barros de Castro

Edu Monteiro

MÚSICA POPULAR, MÚSICOS NEGROS E MODERNIDADE A construção da ideia de uma Música Popular Brasileira é uma das mais poderosas versões da tese de um Brasil alegre e mestiço. Embora o pensamento geral incorpore a contribuição dos descendentes de africanos nessa história, este atribui-lhes funções racializadas e hierarquizadas, não reconhecendo seu fundamental papel na modernidade artística brasileira. Esse curso aborda o papel dos músicos negros e de suas associações culturais e musicais nas lutas contra o racismo e transformação do campo musical moderno do chamado Atlântico Negro. visuais nacional e internacional.

15, 22 e 29 de junho e 6 de julho, quartas das 19h às 21h 4 encontros Online A partir de 16 anos Grátis - Inscrições a partir de 1/6 pelo site inscricoes.sescsp.org.br

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vivência IMERSÃO SONORA_ EXPOSIÇÃO IMAGINÁRIA Criação Bruno Garibaldi e Luisa Puterman O que você imagina quando eu digo Modernismo? A experiência se constrói por meio de narrativas sonoras e permitem que o visitante explore diferentes paisagens, sensações, cenas, composições pictóricas, perguntas e curiosidades que habitam nas obras dos artistas. A imersão pretende sensibilizar o público usando a potencial da escuta para despertar novos olhares sobre esse movimento artístico no país e amplificar o repertório imaginário sobre trechos silenciosos da história da arte brasileira.

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Atelie Binah

26/6, domingo, 11h30, 14h e 16h Encontros independentes | 40 minutos Livre Grátis - Sem retirada de ingressos


dança

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Clarissa Sacchelli

workshop

PRÁTICA SELVAGEM Com Carolina Callegaro e Renan Marcondes Nesta prática serão compartilhados procedimentos experimentados no processo de criação de SELVAGEM, peça de dança interessada no que acontece aos nossos corpos quando prestamos atenção a pergunta de como cuidar. A Prática Selvagem será composta por duas propostas complementares entre si: Carolina Callegaro compartilhará uma prática corporal que convide as pessoas participantes a reorganizarem a relação entre seus corpos, o espaço e outras matérias que compõem esse mesmo espaço; Renan Marcondes trabalhará exercícios compositivos a partir de acervos de imagens, propondo formas diversas de selecionar, interpretar e incorporar cada uma delas em pequenos experimentos solos ou em grupo.

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Dia 21/6, terça, 10h às 12h De 23 a 30/6, terças e quintas, 10h às 12h 4 encontros Tecnologias e Artes, 4º andar A partir de 16 anos Grátis - Inscrição na Central de Atendimento a partir de 2/6, às 10h


Ações para a cidadania

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oficina DESCOLONIZAR A LINGUAGEM TRANSFIGURAÇÕES MICROPOLÍTICAS DE NOMEAÇÕES IDENTITÁRIAS Com jialu pombo Como movimentar a vida e criar linguagem a partir do que somos e desejamos ser, para além de marcadores identitários binários que geram menos-valia e reforçam oposições? A oficina propõe que pesquisemos a noção de integralidade, que é forte aliada na descolonização da linguagem, e compartilhemos manifestações artísticas a fim de experimentarmos nossas próprias criações.

jialu pombo

28/6 a 7/7, terças e quintas, 18h30 às 20h30 4 encontros Tecnologias e Artes, 4º andar A partir de 18 anos Grátis - Inscrição na Central de Atendimento a partir de 2/6, às 19h

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Por uma vida mais louca democracia e luta antimanicomial O projeto surge como uma proposta em múltiplas linguagens a fim de atingir diversos públicos e estimular um debate qualificado sobre as temáticas, entendendo-as como questões centrais de pauta dos direitos humanos. Trata-se de um projeto cujo foco está nos temas da luta antimanicomial e da saúde mental, em sua dimensão social e política.

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bate-papo RAÇA, CLASSE E GÊNERO INTERSECÇÕES ESTRUTURANTES NA PAUTA ANTIMANICOMIAL Com Rachel Gouveia e Jaqueline Gomes de Jesus Mediação Patrícia Rocha

8/6, quarta, 19h às 21h 1 encontro Sala Multiuso - ETA | 4º andar Grátis - Entrega de ingressos 30 min antes Haverá interpretação em Libras

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divulgação

divulgação

divulgação

No Brasil, pessoas negras e indígenas, trabalhadoras e trabalhadores precarizados, mulheres e LGBTQIA+ são impactados de modos particulares pelas políticas de saúde mental de caráter segregacionista. A partir da perspectiva interseccional, as convidadas debaterão os modos como a luta antimanicomial repercute nas populações estruturalmente atravessadas por opressões de classe, raça, gênero e orientação sexual, reconhecendo a interconexão histórica entre essas dimensões.


AULA-EXIBIÇÃO HOLOCAUSTO BRASILEIRO Com Daniela Arbex e mediação de andré santos-bispo Em 2013 foi lançado "Holocausto brasileiro", livro da jornalista Daniela Arbex que se tornou não somente ementa básica para cursos como de Psicologia e Psicanálise no Brasil, mas um marco de denúncia dos horrores no que aconteceu por quase um século no Hospital Colônia de Barbacena, manicômio no interior de Minas Gerais. O documentário homônimo e com direção de Armando Mendz e de Daniela Arbex (2016), assim como o livro, é hábil por tratar das violências produzidas na instituição e do seu processo contínuo de invisibilização. Ambas narrativas, do livro e do filme, vão sendo construídas a partir de depoimentos de antigas pacientes, funcionários e moradores locais. Neste bate-papo, a conversa sobre o desenvolvimento e conteúdo do livro será intercalada com a exibição de alguns trechos do filme.

Reprodução: Holocausto Brasileiro

21/6, terça, 19h às 21h 1 encontro Teatro, 1º subsolo A partir de 16 anos Grátis - Entrega de ingressos 30 min antes Haverá interpretação em Libras

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João Caldas Filho

O FALATÓRIO DE STELLA DO PATROCÍNIO Com Cleide Queiroz e Sara Ramos Stella do Patrocínio (1941-1992) nos contribui com o legado cultural e intelectual de seu Falatório, registrado na década de 80 dentro dos muros da Colônia Juliano Moreira, instituição manicomial que a aprisionou por mais de 30 anos. O Falatório de Stella requer uma escuta atenta à palavra falada, e reverbera atemporalmente por uma imensidão de temas caros às vidas negras, suas memórias e relações com as instituições de poder. O bate-papo propõe-se a refletir as justaposições entre arte, cultura e intectualidade que emanam do Falatório, e é marcado por um contexto de celebração e resgate das suas falas registradas em áudio, publicadas pela primeira vez para acesso público este ano.

25/6, sábado, 17h às 19h 1 encontro Sala Multiuso (ETA) | 4 º andar Grátis - Entrega de ingressos 30 min antes Haverá interpretação em Libras 26


[CLUBE LEITURA] CANTO DOS MALDITOS, AUSTREGÉSILO CARRANO BUENO Mediação de Allan da Rosa O ciclo de encontros do Clube de Leitura irá conversar, de junho a agosto, sobre livros que discutem a questão da loucura e da luta antimanicomial. Canto dos malditos é um texto autobiográfico em que o paranaense Austregésilo Carrano Bueno narra sua saga pelos hospícios de Curitiba e do Rio de Janeiro. Internado à força aos 17 anos num hospital psiquiátrico por seu pai, Austregésilo passou por sessões de eletrochoques e ingestão de diversos comprimidos sem nunca ter sido examinado por uma pessoa médica. Publicado pela primeira vez em 2001, o livro faz parte do currículo de diversas universidades, além de ter dado origem ao filme Bicho de sete cabeças, dirigido por Laís Bodanzsky, mundialmente premiado e importante colaborador para a luta antimanicomial.

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divulgação

Dia 29/6, quarta, 18h30 às 20h30 1 encontro Biblioteca, 4º andar A partir de 16 anos Grátis


curso LOUCART & MODERNISMOS: A QUEM SERVE A ARTE DOS PACIENTES-ARTISTAS DO JUQUERY? Com ebó de palavras: andré santos-bispo e Luciane Tobias O curso busca estabelecer o diálogo em torno de três temas que se interrelacionam: o manicômio do Juquery, criado em 1898 no município de Franco da Rocha, as sofisticadas produções artísticas de pacientes dessa instituição e a sua influência nas obras de alguns artistas do Movimento Modernista de São Paulo nas primeiras décadas do século XX. A atividade é composta por uma aula teórica e uma visita mediada à exposição "Raio-que-o-Parta: Ficções do Moderno no Brasil" no Sesc 24 de Maio, no sábado. No domingo, o curso continua em Franco da Rocha, onde o público fará uma caminhada nas imediações da extinta Colônia Psiquiátrica, além de uma visita mediada à exposição "Há luz atrás dos Muros" do Museu de Arte Osório Cesar (MAOC).

divulgação

18/6, sábado, 10h às 17h e 19/6, domingo, 9h às 16h 2 encontros Sala 1 Oficinas, 6º andar A partir de 16 anos Grátis - Inscrição na Central de Atendimento a partir de 2/6, às 10h Se necessário, solicite o serviço de tradução em Libras/Português no ato da sua inscrição.

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idosos

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curso REFLEXÕES NO TEMPO OS MODERNISMOS BRASILEIROS Com Hildon Vital de Melo O curso procura abordar a noção de modernismo e do seu imaginário com o público idoso por meio de inúmeras áreas do conhecimento, como: artes plásticas, história da cultura, sociologia, filosofia e literatura. A proposta dos encontros é de expandir a visão das pessoas participantes sobre o centenário da chamada Semana de 22, que ocorreu em São Paulo entre os dias 13 e 17 de fevereiro de 1922, e boa parte do contexto histórico que ela gestou. Busca-se mostrar que a construção desse modernismo não se restringe e nem é exclusiva a um evento e/ou local específicos, pelo contrário, a concepção de modernismo abarcou uma pluralidade de discursos em todo o território brasileiro. O curso é composto por três aulas virtuais (de 12 a 26/05) e por uma última presencial no dia 02/06 (visita à exposição Raioque-o-parta: ficções do moderno no Brasil, no Sesc 24 de Maio). Há possibilidade de acompanhar as aulas on-line em salas disponibilizadas nos Sescs 24 de Maio, Guarulhos e Pinheiros. Haverá transporte dos Sescs Guarulhos e Campo Limpo até o Sesc 24 de Maio no dia 02/06.

De 12 a 26/5, quintas, 14h às 16h (Online) Dia 2/6, quinta, 14h às 16h (Presencial) 4 encontros Sala 1 Oficinas, 6º andar A partir de 60 anos Grátis - Inscrição na Central de Atendimento ou em inscricoes.sescsp.org.br a partir de 2/6, às 14h

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divulgação

oficina (RE)CONHECIMENTOS Com Coletivo Birico Oficina para criação de postais, cartas e mensagens a partir de trabalho com artes gráficas e construção textual. Serão usadas colagens, carimbos, impressões e reproduções para produção de materiais para estabelecer contato poético com interlocutores reais, imaginários, específicos ou em aberto.

A oficina faz parte da Campanha de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa.

15/6, quarta, 10h às 13h Sala 1 Oficinas, 6º andar A partir de 60 anos Grátis - Entrega de senhas no local, 30 minutos antes

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MINIBIOS Allan da Rosa é escritor e angoleiro. Publica ficção, ensaios e poesia. Dramaturgo, compôs peças com companhias teatrais de estados distintos do Brasil. Pesquisa e atua em Imaginário, Cotidiano, Ancestralidade e Artes Negras. É historiador, mestre e doutor em Cultura e Educação pela USP. Amanda Tavares possui pós-doutorado em artes pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Pesquisa reflexões sobre os sentidos e apropriações da cultura popular na modernidade brasileira. Tem experiência com ensino formal, tanto na academia como professora convidada, quanto em cursos livres e acompanhamento de pesquisa em arte, para artistas em formação. andré santos-bispo é educador-artista graduado em Filosofia (2010) com extensões universitárias em Museologia e Patrimônio. Entre outros trabalhos, foi um dos responsáveis pela criação do Plano Educativo do Museu de Arte Osório Cesar - MAOC, localizado no Complexo Hospitalar Juquery, Franco da Rocha, bem como consultor de pesquisa pedagógica do projeto "Leitura de Imagem - Conhecendo o Acervo do Museu de Arte Osório Cesar", parte do Programa de Ação Cultural.

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Bia Tadema Mestre em Economia para Transição pelo Schumacher College (Inglaterra), Beatriz trabalhou como facilitadora junto aos mestrados de Ciências Holísticas e Economia para Transição; e está hoje à frente dos movimentos da Escola Schumacher Brasil. Atua como professora, facilitadora e consultora, levando a educação e o ethos Schumacher também a organizações de diferentes formatos e contextos. Desde 2019 integra a Schumacher Worldwide Research in Action Community como pesquisadora, onde explora muito da abordagem proposta para estes encontros. Bruna Kim é designer de móveis, designer gráfico e 3D, e gravurista. Trabalhou como assistente de gravura no Atelier HF, e participou de mostras em São Paulo e Nova Iorque com produção em gravura. Bruno Garibaldi, músico, artista visual e educador. Sua pesquisa investiga como as experiências sonoras podem explorar a imaginação em processos educacionais, terapêuticos e contextos de vulnerabilidade social. Carolina Callegaro é artista da dança e educadora graduada pela Unicamp. Sua pesquisa aborda conceitos e práticas da dança e da performance art, por meio do diálogo entre fundamentos técnicos da dança de Contato Improvisação e estratégias de composição de imagem e coreografia próprias a estas duas linguagens. Realiza essa pesquisa em parceria com Renan Marcondes no Polo de criação Pérfida Iguana, e colabora com outras artistas, como Clarissa Sacchelli. Cleide Queiroz é atriz, cantora e professora de expressão vocal. Iniciou sua carreira em meados dos anos 50, atuando em teatro amador em Santos, sua cidade natal. Estreou profissionalmente na Cia. Paulo Autran, em 1969, com “Morte e Vida Severina”, de João Cabral de Melo Neto, sob a direção de Silnei Siqueira. Desde então atuou em dezenas de peças adultas e infantis, assim como em shows musicais. Foi dirigida por Afonso Gentil, Wladimir Capella, Altair Lima, Osmar Rodrigues Cruz, Roberto Lage, Flavio de Souza e Elias Andreato, entre tantos outros.

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Daniela Arbex é autora do best-seller Holocausto brasileiro, reconhecido como Melhor Livro-Reportagem do Ano pela Associação Paulista de Críticos de Arte (2013) e segundo melhor Livro-Reportagem no prêmio Jabuti (2014). O livro foi ainda adaptado para documentário pela HBO. Em 2015, lançou Cova 312, vencedor do Prêmio Jabuti na categoria Livro-Reportagem (2016). É seu também Todo dia a mesma noite, livro de 2018 que narra a história não contada da boate Kiss. Daniela foi eleita a melhor repórter investigativa do Brasil em 2020 pelo Troféu Mulher Imprensa e tem ainda outros 20 prêmios nacionais e internacionais no currículo, entre eles três prêmios Esso e o americano Knight International Journalism Award. Foi repórter especial do Jornal Tribuna de Minas por 23 anos e atualmente dedica-se à literatura. ebó de palavras é um coletivo de mediação educativa composto por andré santos bispo e Luciane Tobias, que desenvolve proposições nutridas por saberes de matrizes africanas e afro-brasileiras - tendo como luz a pedagogia plural baseadas nas leis 10.639-03 e 11.645-08. A intenção é difundir, bem como democratizar as epistemologias e memórias afro-brasileiras e indígenas ainda presentes nas margens do campo do saber tais como da língua, saúde, arquitetura, ecologia, história, ciência e, entre outros. Fabíola Rodrigues possui especialização em história da arte pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-MG), com licenciatura em desenho e artes plásticas pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). É artista/educadora e pesquisadora em arte e educação. Atua desde 2013 com mediação cultural, coordenação de projetos educativos e gestão de projetos culturais no Centro Cultural Banco do Brasil de Belo Horizonte, Sesc Palladium (MG), Fundação Clovis Salgado - Palácio das Artes (MG). Game e Arte é uma empresa que desenvolve produtos e ações socioeducativas no segmento de jogos digitais. É formada por Jaderson de Souza e Tainá Felix. Hildon Vital de Melo possui graduação e mestrado em Filosofia pela Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP (2014). É professor com mais de dez anos de experiência com diversos públicos, também atua como guia cultural em visitações a museus, exposições e centros culturais.

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Jaderson de Souza é Doutorando em Humanidades, Direitos e outras Legitimidades pela FFLCH-USP, em Tecnologias da Inteligência e Design Digital PUC-SP. Possui Pós-Graduação em Produção e Programação de Games pelo SENAC (2007) e Graduações em Tecnologia e Processamento de Dados (FIAP, 2004) e Marketing (SENAC, 2018). Fundador e presidente da Ong Jogos pela Educação, à qual evoluiu para a empresa Game e Arte, trazendo toda a experiência na área desde 2009. Jaqueline Gomes de Jesus é professora de Psicologia do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) e do Departamento de Direitos Humanos, Saúde e Diversidade Cultural da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz (DIHS/ENSP/ FIOCRUZ). Docente Permanente do Programa de Pós-graduação stricto sensu em Ensino de História (ProfHistória) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e do Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva (PPGBIOS - UFRJ/UFF/UERJ/FIOCRUZ). Doutora em Psicologia Social do Trabalho e das Organizações pela Universidade de Brasília (UnB), com pósdoutorado pela Escola Superior de Ciências Sociais e História da Fundação Getúlio Vargas (CPDOC/FGV). Jhow Carvalho Educador da exposição, artista do teatro e dança e escritor, fundador da Combate Coletivo de Artes Pretas, graduado em licenciatura em arte-teatro pela UNESP e técnico em Dança pela ETEC de Artes. Como arte educador colaborou em diversas exposições e instituições, como: Gold Mina de Ouro Serra Pelada; Contemporâneo, sempre; File; Fundação Bienal; entre outras. Jialu Pombo - doutorando em Psicologia Clínica PUC SP, pesquisa processos clínicos e criação de linguagens como caminhos para descolonizar a vida da estrutura binária. Graduação e mestrado em Artes Visuais UFRJ. Como alguém neurodivergente e dissidente de gênero, participa e realiza atividades que cruzam essas temáticas e a arte. Kamila Vasques tem Bacharelado em Artes Visuais e Licenciatura Plena em Artes pelo Centro Universitário Belas Artes de Paulo. Atua como artista visual e educadora. Pesquisa a tipografia e desenvolve projetos nas técnicas gráficas tradicionais e experimentais.

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Luciane Tobias é historiadora formada pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). Há 15 anos atua em Mediação Cultural desenvolvendo trabalhos para diversos equipamentos culturais na cidade de São Paulo. Com experiência na educação não formal, supervisiona equipes de educadores em programas educativos para exposições. Como pesquisadora independente investiga a Educação para as relações étnico-raciais. Luisa Puterman, artista sonora e produtora musical. Seu trabalho interdisciplinar cria instalações sonoras, performances ao vivo, experiências de aprendizagem, composição e design de som para dança, cinema e teatro. Luiz Ricas é artista e educador multicurioso das possibilidades que as tecnologias e artes, além de suas interações e possibilidades na sociedade, podem abrir. Músico de origem, é formado em educação musical e pós-graduado em Cinema e Linguagem Cinematográfica. Atua como educador de Tecnologias e Artes no Sesc 24 de Maio María Eugenia Salcedo Repolês Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Artes/UEMG, María Eugenia é pós-graduada em Arte e Contemporaneidade e Bacharel em Artes Plásticas pela Universidade do Estado de Minas Gerais, atua nas áreas de educação não-formal com enfoque em mediações em espaços culturais, intervenções com comunidade, protagonismo jovem e redes educativas online. Trabalhou também na fronteira entre educação e artes plásticas e com produção artística nas linguagens de escultura, performance e outras mídias. Trabalhou no Instituto Inhotim (Brumadinho/MG) por mais de 15 anos, onde desenvolveu projetos e pesquisas ligadas à mediação, educação e arte, estando à frente da Gerência de Educação Transversal do Instituto e como Diretora Artística. Atualmente é consultora e curadora de programação, colaborando também com a elaboração de material didático para museus e centros culturais. Para além da arte é professora de yoga tibetana e colabora com diversas instituições como a Escola Schumacher Brasil.

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Maurício Barros de Castro nasceu em 1973, em Niterói (RJ), e vive no Rio de Janeiro. É escritor, pesquisador e curador independente. Doutor em História pela USP, é professor do Instituto de Artes e dos programas de pós-graduação em Artes (PPGARTES) e História da Arte (PPGHA) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Foi professor visitante na Universidade da Califórnia, Berkeley. Realizou a curadoria das exposições Carlos Vergara: Carnavais Revelados (Galeria Índica, 2016), Esqueleto: Uma História do Rio (com Fred Coelho, Galeria Aymoré, 2019) e ESQUELE70 (com Analu Cunha e Marcelo Campos, Paço Imperial, 2019-2020). É autor, entre outros livros, de Zicartola: Política e samba na casa de Cartola e Dona Zica (2a ed., 2013). Pela Editora Cobogó, publicou Arte e cultura: Ensaios (org., 2019) e Gilberto Gil: Refavela (2017). Mirtes Marins de Oliveira, Mestre e doutora em Educação: Política, Sociedade pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), Mirtes Marins de Oliveira é docente e pesquisadora da pós graduação (mestrado e doutorado) em Design na Universidade Anhembi Morumbi desde 2012. Idealizou e coordenou o curso de mestrado em Artes Visuais da Faculdade Santa Marcelina (2004-2013) e foi co-editora, com Lisette Lagnado, da revista "marcelina" (2008-2013). É autora e organizadora, com Fabio Cypriano, do livro "Histórias das Exposições: Casos Exemplares", publicado pela EDUC em 2016. Patrícia Rocha é Terapeuta Ocupacional, atual vice-presidente do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 3ª Região (CREFITO-3), membra da Comissão de Direitos Humanos do Crefito3, apoiadora institucional da Rede de Atenção Psicossocial do território da Casa Verde-Cachoeirinha-Limão pela Associação Saúde da Família em contrato de gestão com a Prefeitura Municipal de São Paulo.

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Rachel Gouveia é pós-doutoranda em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ). Professora da Escola de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ESS/UFRJ) e Colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Política Social da Universidade Federal Fluminense (PPGPS/UFF). Coordenadora dos seguintes projetos: Projeto de Pesquisa e Extensão Luta Antimanicomial e Feminismos e do Projeto de Pesquisa e Extensão Encruzilhadas: diálogos antirracistas. Coordenadora da Pesquisa Comunidades Terapêuticas no Estado do Rio de Janeiro. Renan Marcondes é artista e pesquisador no campo das performances e dos corpos. Doutor em Artes da Cena pela ECA USP com pesquisa sobre procedimentos de desaparecimento do corpo como alternativas poéticas ao neoliberalismo. Sua pesquisa artística transita entre as artes visuais e da cena para propor alternativas e recusas à hipervisibilidade que coordena nossos corpos, desejos e ações. Já realizou obras pela Temporada de Projetos do Paço das Artes, Festival Cultura Inglesa, mostra VERBO de performance art, IC Encontro de Artes, dentre outros. Representado em São Paulo pela OMA Galeria. Sara Ramos é mulher negra, sapatão, nortista, batuqueira e mestra em Literatura Comparada. Tem muito respeito pelas palavras, sejam escritas, faladas ou corporificadas, por isso as persegue. Tainá Felix é Pós-graduada em Gestão Cultural pelo Senac-SP, bacharel em Teatro pelo curso de Comunicação das Artes do Corpo, na PUC-SP (2011). É atriz formada pelo Teatro Escola Macunaíma (2007). Atuou como parecerista do Ministério da Cultura (2018), professora de iniciação teatral na Instituição de ensino Colégio Beka e como atriz-mediadora da Oficina Livre de Teatro para adolescentes, na ONG Casa Clamor Cavanis, sob o convênio da Secretaria de Cultura da cidade de São Paulo. Thiago Endrigo coordena o Saber com as Mãos, projeto cujo foco é a pesquisa, preservação e transmissão dos fazeres tradicionais ligados à madeira. Faz e restaura coisas em seu ateliê em São Paulo, onde também recebe adultos e crianças interessados em trabalhar com madeira, situação na qual frequentemente mais aprende que ensina.

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Sesc 24 de Maio

Rua 24 de Maio, 109 TEL.: (11) 3350-6300 República | Anhangabaú /sesc24demaio

sescsp.org.br/24demaio 44


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