Cursos e Oficinas - julho e agosto 2019

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CURSOS E OFICINAS

JULHO—AGOSTO



O Sesc oferece cursos em diversas áreas do conhecimento, com o objetivo de aproximar o público do universo das artes e humanidades através de ações orientadas por educadores e especialistas. Nos meses de julho e agosto, o Sesc 24 de Maio apresenta um conjunto de vivências, aulas abertas e demonstrações, proporcionando ao público um primeiro contato com essas práticas, além de cursos e bate-papos que ampliam os temas apresentados.

sumário 4 36 40 52 59 63 67 70

Tecnologias e artes Artes visuais Artes cênicas, dança e literatura Ações para cidadania Meio ambiente Idosos Acessibilidade Minibios 1


INSCRIÇÕES PARA CURSOS E OFICINAS PARA SE INSCREVER, é necessário possuir a credencial plena ou credencial atividades. Dirija-se à Central de Atendimento com antecedência para fazer a sua. LIMITAÇÃO DE INSCRIÇÕES POR PESSOA Cada pessoa pode se inscrever em até duas atividades. Não há limite para número de inscrições para as vagas remanescentes. INSCRIÇÕES PARA TERCEIROS Para inscrever outra pessoa em uma atividade, é necessário que o representante esteja munido da credencial plena ou credencial atividade do interessado.

CURSOS E LABORATÓRIOS Inscrições antecipadas, pessoalmente, na Central de Atendimento.

A vaga é pessoal e intransferível. A ausência no primeiro dia de aula pode implicar perda da vaga.

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CREDENCIAL PLENA Trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc e dependentes

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MEIA-ENTRADA Aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor da escola pública com comprovante

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INTEIRA Credencial atividades, público em geral

AULAS ABERTAS, ATELIÊS E BATE-PAPOS Retirada de senha no local com 30 minutos de antecedência. Atividades gratuitas.

VIVÊNCIAS, ENCONTROS E DEMONSTRAÇÕES Sem necessidade de inscrições prévias. Sujeito à capacidade do espaço. Atividades gratuitas.


CALENDÁRIO DE INSCRIÇÕES JULHO DOM

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2/7, terça-feira, das 13h30 às 20h30 (credencial plena) 5/7, sexta-feira, das 13h30 às 20h30 (credencial atividades) A partir de 6/7 (vagas remanescentes)

AGOSTO DOM

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30/7, terça-feira, das 13h30 às 20h30 (credencial plena) 2/8, sexta-feira, das 13h30 às 20h30 (credencial atividades) A partir de 3/8 (vagas remanescentes)


TECNOLOGIAS E ARTES

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ESPECIAL DE FÉRIAS: CINETRUQUE HÁ MUITO TEMPO, EM UMA GALÁXIA NÃO TÃO DISTANTE… HAVIA UM CINEMA DE TRUCAGEM DE RAIZ, SEM COMPUTAÇÃO GRÁFICA OU EQUIPAMENTOS CAROS. O IMPROVISO E A CRIATIVIDADE ERAM OS PAIS DE INÚMERAS PRODUÇÕES ICÔNICAS ATÉ HOJE. Neste conjunto de atividades, procuramos resgatar os efeitos visuais de baixa complexidade para produções audiovisuais com orçamentos minúsculos ou inexistentes – bem ao estilo dos filmes suecados retratados em Rebobine, por favor (2008), de Michel Gondry.

videoinstalação

GAME INSTALAÇÃO SONHANDO ACORDADO

por André Grynwask e Pri Argoud, do Um Cafofo

Sonhando acordado é uma game instalação que surge a partir de temas abordados pelo diretor francês Michel Gondry, cuja poderosa estética onírica está presente tanto em seus filmes quanto nos videoclipes que dirigiu (em especial, os trabalhos realizados para a artista Björk). Nesta vivência, o visitante construirá uma cena de sonho através da manipulação de traquitanas que estarão disponíveis ao alcance das mãos e que disparam animações/situações na ambiência projetada. Como se trata de situações de sonho, ao disparar determinado comando, dispara-se também uma roleta de elementos sensoriais (o que vemos, o que ouvimos, aquilo que sentimos etc.) com os quais nos deparamos no decorrer de nossos dias e que se fundem e mesclam, criando novas experiências visuais, auditivas e sensoriais durante nossa experiência inconsciente. 2/7 a 11/8

Corredor do 4º andar

terças a sextas, das 10h às 20h30

Livre

sábados e domingos, das 10h às 18h

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vivência

BRINCANDO COM CHROMA-KEY E EFEITOS ESPECIAIS com Danilo Pêra

Os participantes são convidados a experimentar o efeito visual do chroma-key, técnica muito utilizada em filmes e programas de televisão. Usando uma cor de contraste, como verde ou azul, é possível mesclar elementos de uma imagem com outra, alterando o plano de fundo e criando novas composições.

vivência

BRINCANDO DE MONSTRO GIGANTE: CONSTRUA (E DESTRUA) SUA CIDADE EM MINIATURA com Quiosco Cultural

A partir de cenários de cidades construídas com materiais reciclados, e a confecção de figurinos adaptados de robôs e monstros gigantes, crianças e familiares experimentarão a técnica de stop-motion e poderão criar suas próprias cenas de batalha!

13 a 27/7, sábados, das 15h às 18h 4/8, domingo, das 14h30 às 17h30

14 a 28/7, domingos, das 13h às 17h

Hall de Entrada das Oficinas, 6º andar

3/8, sábado, das 13h às 17h

A partir de 10 anos

Hall de Entrada das Oficinas, 6º andar

Grátis �

Crianças menores de 7 anos devem estar acompanhadas de seus responsáveis. Grátis � Vagas limitadas.

aula aberta

GRANDES CENAS EM PEQUENAS HISTÓRIAS

com Luiz Ricas e Victor Guerra

Os participantes recriarão pequenas cenas de filmes através de técnicas simples de animação, edição e sonorização. Utilizando celulares ou câmeras, os takes serão tirados de situações cotidianas para dar continuidade à construção da narrativa colocada pela cena escolhida. 7 e 21/7 e 4/8, domingos, das 14h às 18h

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OBSERVAÇÃO é importante que o

Tecnologias e Artes – ETA, 4º andar

participante tenha familiaridade com

A partir de 14 anos. Grátis �

computadores e navegação na internet.


Crica Campos

SessĂŁo da Tarde: bonecos de pano muito loucos! com Crica Campos

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aula aberta

aula aberta

SESSÃO DA TARDE: BONECOS DE PANO MUITO LOUCOS!

LABORATÓRIO DE PEQUENAS EXPERIMENTAÇÕES GRÁFICAS: CARTAZES PARA FILMES

com Crica Campos, do Agulha Pop

Transforme os seres fantásticos, personagens e figuras famosas dos filmes e da TV das décadas de 1980 e 90 em bonecos de pano, nesta oficina de arte têxtil. Do molde à estrutura, passando pela costura e incluindo os detalhes para finalizar. Serão utilizadas as técnicas de desenho, costura à máquina, costura manual, bordado e colagem. 9/7, terça-feira, das 13h às 17h 12, 19 e 26/7 e 2/8, sextas, das 13h às 17h Sala 1 Oficinas, 6º andar A partir de 14 anos Grátis �

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com Anita Cavaleiro e Tatiane Colevati

A atividade trará ao público a oportunidade de desenvolver experimentações em processos gráficos para impressões manuais e digitais, em papéis diversos, criando obras com temática de cartazes para filmes. 9 e 28/7, terça e domingo, das 14h às 17h Tecnologias e Artes – ETA, 4º andar A partir de 14 anos Grátis �


Caio Lazaneo

aula aberta

SAQUE O TRUQUE: SESSÃO DE “FILME B” COMENTADA

com Caio Lazaneo, Priscyla Bettim e Renato Coelho

Com projeções de clássicos do cinema de baixo orçamento, seguidas de uma discussão com especialistas no assunto (cada dia, uma dupla diferente), esta série de aulas abertas aborda a história do chamado “Filme B” e seus principais atributos. Surgidos nos EUA durante a Era de Ouro do cinema hollywoodiano, os “filmes B” eram realizados com parcos recursos, ao contrário das grandes produções. Sobretudo alinhados a gêneros como horror, noir e ficção científica, muitas vezes tais filmes fugiam dos radares de censura e patrulhas ideológicas, comuns em Hollywood naqueles tempos. 12/7 a 2/8, sextas, das 18h30 às 20h30

A partir de 14 anos

Sala 2 Oficinas, 6º andar

Grátis �

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Kapel

Como fazer cinema fantรกstico sem dinheiro: teorias e prรกticas com Kapel Furman, do CineLab

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bate-papo

COMO FAZER CINEMA FANTÁSTICO SEM DINHEIRO: TEORIAS E PRÁTICAS com Kapel Furman, do CineLab

O cinema independente de baixíssimo orçamento é o espelho da capacidade e criatividade de seus realizadores. Não ter dinheiro, no entanto, não é o mesmo que não ter recursos. Hoje as tecnologias para o cinema estão cada vez mais democratizadas, permitindo o acesso a equipamentos que antes eram limitados aos altos orçamentos. Como consequência, filmes independentes expandem sua conexão com o público, e o acesso do espectador ao que é produzido é virtualmente sem limites. Cabe, então, o diferencial: a criatividade do realizador. Em uma palestra e workshop focando principalmente no cinema de gênero fantástico, como terror e ação, será demonstrado e ensinado como utilizar técnicas de efeitos especiais práticos para o cinema, planejar o roteiro e conceito do filme e o processo de criação de personagens do universo fantástico.

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13/7, sábado, das 15h às 18h

A partir de 14 anos

Tecnologias e Artes – ETA, 4º andar

Grátis �


Thaís Jussim

aula aberta

MAQUIAGEM PARA EFEITOS ESPECIAIS

com Thaís Jussim e Carla Jancz

A maquiagem de efeitos especiais é um dos artifícios mais fascinantes das obras audiovisuais, abrindo novas possibilidades narrativas e interpretativas. Nestas aulas, os alunos aprenderão técnicas para a criação da aparência de variados tipos de personagens, utilizando desde produtos simples e acessíveis até recursos profissionais usados na TV, cinema e teatro. São três encontros com temas diferentes: 20/7 27/7 3/8

Maquiagem para envelhecimento Maquiagem de horror Maquiagem para seres fantásticos e sobrenaturais

20 e 27/7 e 3/8, sábados, das 14h às 17h

A partir de 14 anos

Sala 1 Oficinas, 6º andar

Grátis �

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Membrana Experimental

aula aberta

VIDEOCENÁRIO LÚDICO com Leila Monsegur

Nas aulas abertas de videocenário imersivo, os participantes são convidados a experimentar e interagir com uma cena virtual a ser criada e desenvolvida coletivamente no momento da atividade, agindo e reagindo a elementos visuais dispostos no momento da atividade, levando a surpresas estéticas imediatas. 14, 21 e 28/7 e 4/8, domingos,

A partir de 14 anos

das 14h às 17h

Grátis �

Sala 1 Oficinas, 6º andar

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aula aberta

curso

FÁBRICA DE GIFS: MOCKUMENTÁRIO COMO PRODUZIR – DOCUMENTÁRIO VÍDEOS #FOFOS FANTASIOSO: #IRADOS CONCEITOS, #ENGRAÇADOS PRÁTICAS E com Felipe Calixtre INVENÇÕES Nesta atividade, os participantes aprenderão os passos iniciais para produzir animações simples por cima de vídeos curtos da internet, os famosos “Doodles” (algo como uma “garatuja digital”), com aplicativos gratuitos que funcionam em qualquer smartphone ou tablet. Com as dicas aprendidas nesta oficina, os interessados poderão se tornar grandes especialistas em memes toscos, produtores de imagens de bom dia/boa tarde/boa noite para o grupo da família ou simplesmente deixar a imaginação fluir, tornando-se grandes artistas do GIF animado. 14/7, domingo, das 15h às 18h Tecnologias e Artes – ETA, 4º andar A partir de 14 anos Grátis �

com Luiz Ricas

O “mockumentário” é aquele tipo de documentário falso, porém feito para parecer real; é um gênero de ficção de baixo custo que se apropria da estética do documentário. Neste curso, será abordado o “mockumentário” ao longo da história do audiovisual, seus conceitos e práticas. No final, a turma produzirá um curta “mockumentário” com tema a ser escolhido coletivamente. Além de produzir, os participantes também aprenderão a identificar os sinais de que uma produção pode partir de premissas falsas. 10/7 a 7/8, quartas, das 10h às 13h Tecnologias e Artes – ETA, 4º andar A partir de 14 anos Grátis �

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Divulgação

curso

GAMBIARRAS DE LUZ PARA FOTO, VÍDEO E CINEMA com Chico Santos e Rafael Mellim, do coletivo Bodoque

Nesta série de oficinas dividida em quatro módulos intensivos independentes, os participantes irão realizar suas próprias luzes para estúdio de foto, vídeo e cinema. Os encontros dividem-se entre a apresentação das ferramentas de trabalho e de boas práticas de segurança, e a apresentação dos projetos, com moldes que facilitam a vida de quem está fazendo bricolagem pela primeira vez. Também serão oferecidos materiais extras, como ferragens diversas e traquitanas, para que haja possíveis adaptações e personalizações, sempre com a tutoria dos oficineiros.

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FAÇA SUA SOFTBOX

FAÇA SEU FRESNEL SPOT

10 a 12/7, quarta a sexta, das 10h às 13h

17 a 19/7, quarta a sexta, das 10h às 13h

Sala 2 Oficinas, 6º andar

Sala 2 Oficinas, 6º andar

A partir de 14 anos

A partir de 14 anos

I R$ 50 M R$ 25 C R$15 �

I R$ 50 M R$ 25 C R$ 15 �

FAÇA SEU RING LIGHT

FAÇA UM PAINEL DE LED RGB

24 a 26/7, quarta a sexta, das 10h às 13h

31/7 a 2/8, quarta a sexta, das 10h às 13h

Sala 2 Oficinas, 6º andar

Sala 2 Oficinas, 6º andar

A partir de 14 anos

A partir de 14 anos

I R$ 50 M R$ 25 C R$ 15 �

I R$ 50 M R$ 25 C R$ 15 �


curso

FILMANDO NANOVÍDEOS DE BAIXO ORÇAMENTO

com Chico Santos e Rafael Mellim, do coletivo Bodoque

O curso propõe a realização de vídeos de curtíssima duração, onde cenas clássicas e recorrentes no cinema poderão ser realizadas com pouquíssimos recursos e muito improviso, ao mesmo tempo em que introduz ao uso de tecnologias de captação de som e imagem, conceitos básicos de dramaturgia, fotometria, iluminação, enquadramento e suas respectivas alternativas. 16/7 a 13/8, terças, das 18h30 às 20h30

A partir de 14 anos

Tecnologias e Artes – ETA, 4º andar

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

curso

CONSTRUA! MÁQUINA DE PESADELOS PARA SONOPLASTIA DE FILMES DE TERROR

com Marcelo Muniz

O objetivo deste curso é a construção de um instrumento para criação de sonoplastia e trilhas sonoras com ênfase em filmes de terror. Sobre a “Máquina de Pesadelos”: trata-se de uma caixa de madeira contendo diversos geradores de sons, como cordas friccionadas, geradores de ruídos elétricos e elementos acústicos acionados por botões ou manivelas. A caixa do instrumento tem ainda uma superfície contendo captação piezoelétrica, na qual é possível friccionar ou percutir os mais diversos tipos de objetos, tornando-se, assim, um versátil gerador de sons, passível de ser utilizado em sonoplastia e criação de trilhas sonoras para os mais diversos tipos de narrativas. A proposta apresentará aos participantes diversas possibilidades de geração sonora, permitindo a escolha particular do conjunto de artefatos que integrará seu instrumento, de acordo com suas preferências e interesses individuais. 10 a 26/7, quartas e sextas, das 14h às 17h

A partir de 14 anos

Sala 2 Oficinas, 6º andar

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

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curso

curso

ROTEIRO E STORYBOARD PARA FILMES B

GRANDES HISTÓRIAS EM PEQUENAS CENAS: VERSÃO DO DIRETOR

com Anita Cavaleiro e Tatiane Colevati

Curso sobre narrativas gráficas de storyboard, com foco no roteiro para produção de filmes independentes de baixo custo. Entre os elementos abordados, estão conceitos básicos de desenho de figura humana e cenários, além do conhecimento dos princípios da linguagem própria do cinema e vídeo, como técnicas de enquadramento, movimento, composição, campo e contracampo, entre outros. 10 a 31/7, quartas, das 14h às 17h Tecnologias e Artes – ETA, 4º andar [com educadores do ETA] A partir de 14 anos Grátis �

com Victor Guerra

Todo mundo lembra de alguma cena especial de um filme que foi importante para a pessoa, seja uma sequência, um diálogo ou um início de filme. Agora, imagine pegar esses elementos e criar, você mesmo, a sequência do vídeo com coisas do seu próprio cotidiano? O ator pode ser seu pai, seu filho, seus amigos ou até mesmo seu cachorro. O importante é utilizar a criatividade para que a narrativa de sua nova cena faça sentido. Nesta oficina, os participantes recriarão pequenas cenas de filmes através de técnicas simples de animação, edição e sonorização. Utilizando celulares ou câmeras, os takes serão tirados de situações cotidianas para dar continuidade à construção da narrativa colocada pela cena escolhida. 10/7 a 7/8, quartas, das 18h30 às 20h30 Tecnologias e Artes – ETA, 4º andar A partir de 14 anos Grátis � OBSERVAÇÃO: é importante que o participante tenha familiaridade com computadores e navegação na internet.

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Jacques Tourneur

curso

PRODUZA SEU FILME B EM SUPER-8

com Caio Lazaneo, Priscyla Bettim e Renato Coelho

O curso de realização em super-8 (com a estética do “Filme B”) aborda o processo de realização em película Super 8 mm, as técnicas de fotometria e filmagem, as câmeras e os equipamentos de projeção. A proposta de concepção e feitura dos filmes alinha-se com a estética do Filme B, sobretudo com inspiração em gêneros como terror/horror e sci-fi. Os filmes produzidos pelos participantes serão filmados em tomada única (editados durante a própria filmagem) e exibidos durante o encerramento da oficina. 10/7 a 1/8, quartas e quintas,

Sala 2 Oficinas, 6º andar

das 18h30 às 20h30

A partir de 14 anos

saída para gravação

I R$ 50 M R$ 25 C R$ 15 �

21 e 28/7, domingos, das 11h às 17h

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curso

CINEMA VIVO: CENAS IMPROVISADAS COM TRUQUES ÓPTICOS

com Leila Monsegur

O Cinema Vivo ou Teatro de Sombras nos leva a uma releitura dos primórdios do cinema, pleno de infinitas possibilidades expressivas, mergulhando os participantes em um contínuo trabalho de construção da linguagem, através da conjugação de diversas técnicas em uma prática de performance coletiva. A oficina visa facilitar o desenvolvimento do fazer lúdico (parte fundamental da criação artística), trabalhando as linguagens híbridas e gerando reflexão crítica focada no aprimoramento dos meios de criação, colaboração e execução de uma obra em processo aberto (work in progress). Os participantes elaborarão projetos pessoais e coletivos de performances em Cinema Vivo. 10/7 a 7/8, quartas, das 18h30 às 20h30

A partir de 14 anos

Sala 1 Oficinas, 6º andar

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

curso

ANIMASOM: CONSTRUINDO UMA MULTICONTROLADORA PARA ANIMAÇÃO com Aieda Freitas

A atividade propõe a construção de uma multicontroladora de animação, onde o som, a cor e o movimento poderão ser controlados simultaneamente, utilizando arduino e botões potenciômetros e chaveados. Os alunos aprenderão os princípios básicos de animação e som, utilizando a ferramenta Processing e os princípios básicos de eletrônica utilizando arduino.

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11/7 a 8/8, quintas, das 10h às 13h

A partir de 14 anos

Tecnologias e Artes – ETA, 4º andar

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �


curso

curso

DO SOM DE PASSOS AO LASER GIGANTE: UMA INTRODUÇÃO AO SOUND DESIGN

FUNDAMENTOS DO DESIGN GRÁFICO PARA CARTAZES DE CINEMA

Neste curso, os participantes irão não só compreender a função de efeitos sonoros em mídias audiovisuais interativas, mas também aprender a captar, tratar, sintetizar e editar sons com ferramentas baratas e/ou gratuitas.

Durante quatro encontros, serão trabalhados os princípios básicos de design gráfico e da linguagem visual, aplicados à criação de cartazes para diversos gêneros de filmes, utilizando tecnologias artesanais de impressão, colagem e outros.

com Felipe Silva

com Anita Cavaleiro e Tatiane Colevati

11/7 a 1/8, quintas, das 14h às 17h Tecnologias e Artes – ETA, 4º andar

11/7 a 1/8, quintas, das 14h às 17h

A partir de 14 anos

Sala 1 Oficinas, 6º andar

I R$ 24; M R$ 12; C R$ 7 �

A partir de 14 anos Grátis �

curso

FILMES DE ANIMAÇÃO COM PIXILATION com Leila Monsegur

Pixilation é uma técnica de animação stop-motion, na qual pessoas ao vivo são fotografadas repetidamente para realizar movimentos quadro a quadro, mudando de pose antes do próximo clique, editando o material como filme animado. A atividade também propõe redescobrir espaços arquitetônicos e interagir com eles de forma lúdica e afetiva. Com este recurso, os participantes também criarão um roteiro e poderão montar animações surpreendentes! 11/7 a 1/8, quintas, das 14h às 17h

A partir de 14 anos

Sala 2 Oficinas, 6º andar

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

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Flavio Charchar

Laboratรณrio de trilha sonora em home studio com Jovem Palerosi

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curso

LABORATÓRIO DE TRILHA SONORA EM HOME STUDIO com Jovem Palerosi

A oficina compartilha processos criativos e ferramentas de produção em home studio utilizadas na composição, gravação e finalização de uma trilha sonora inédita. O conteúdo do curso parte da experiência profissional de Jovem Palerosi em filmes, instalações, videomappings e espetáculos de dança. Dessa maneira, busca-se ampliar a formação de músicos, realizadores audiovisuais e demais interessados na relação entre som e imagem, novas tecnologias e experimentações em diferentes linguagens e plataformas artísticas. 16/7 a 6/8, terças, das 10h às 13h

A partir de 14 anos

Tecnologias e Artes – ETA, 4º andar

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

curso

ACESSÓRIOS EM EVA PARA COSPLAY E TEATRO/CINEMA com Thaís Jussim e Carla Jancz

Um dos materiais mais versáteis, acessíveis e práticos usado por cosplayers e aderecistas profissionais, com o EVA é possível construir desde acessórios simples até armaduras complexas. Neste curso, você vai aprender os princípios básicos da modelagem em EVA, técnicas de acabamento e pintura de arte, e ainda vai levar para casa dois acessórios finalizados. turma 1: Acessórios vestíveis

Sala 1 Oficinas, 6º andar

16 a 30/7, terças, das 10h às 13h

A partir de 14 anos

turma 2: Armas e acessórios

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

17 a 31/7, quartas, das 14h às 17h

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Divulgação

Rotoscopia: desenho em movimento com Mariana Degani e Remi Chatain


curso

FIGURINO GAMBIARRA com Quiosco Cultural

Uma imersão no universo do figurino para cinema, através do uso de gambiarras e improviso, buscando formas alternativas de se criar a segunda pele de seus personagens. 16 a 30/7, terças, das 14h às 17h

A partir de 14 anos

Sala 1 Oficinas, 6º andar

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

curso

curso

ROTOSCOPIA: DESENHO EM MOVIMENTO

CINEMA E DESENHO: LUZ E SOMBRA NO EXPRESSIONISMO ALEMÃO

com Mariana Degani e Remi Chatain

O curso propõe a produção de uma animação, utilizando-se a técnica da rotoscopia, que permite aos animadores redesenhar quadros de uma filmagem utilizada como referência para serem usados na animação final. Com algumas explicações teóricas e muitas atividades práticas, estimula a expressividade artística individual para a produção de um trabalho coletivo. 16/7 a 6/8, terças, das 14h às 17h

com Márcia Porto

Um estudo sobre luz e sombra nas artes, relacionando as linguagens do cinema e desenho, a partir do contraste visual e distorção típicos do expressionismo alemão – em especial nos filmes de horror e suspense –, observando os diferentes efeitos poéticos e a expressão simbólica que esse elemento visual pode provocar. 23/7 a 13/8, terças, das 18h30 às 20h30

Tecnologias e Artes – ETA, 4º andar

Sala 1 Oficinas, 6º andar

A partir de 14 anos

A partir de 14 anos

I R$ 24; M R$ 12; C R$ 7 �

I R$ 24; M R$ 12; C R$ 7 � LISTA DE MATERIAIS PARA CADA ALUNO: lápis grafite HB, 2B e 6B (um de cada); apontador; caneta nanquim preta Uni Pin 0.1 e 0.3 (uma de cada).

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Cinema e desenho: luz e sombra no expressionismo alemĂŁo com MĂĄrcia Porto

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D ivulgação


curso

curso

DO BRINQUEDO ÓPTICO AO GIF

COLAGEM ANIMADA: ANIMANDO IMAGENS COM A TÉCNICA DE STOP-MOTION

com Márcia Porto

Uma aproximação da linguagem do pré-cinema com o GIF, envolvendo história, roteiro e desenho. Para isso, serão criadas imagens em movimento que irão compor um dispositivo óptico, flipbook e um formato de imagem GIF, abrindo discussão sobre a redescoberta poética do pré-cinema na atualidade. 8 e 9/8, quinta e sexta, das 14h às 17h Sala 1 Oficinas, 6º andar A partir de 12 anos I R$ 24; M R$ 12; C R$ 7 �

com Anike Laurita e Mel Coelho

Utilizando como suporte diferentes imagens, a fotografia e a técnica de animação, a oficina pretende trabalhar a colagem como reflexão conceitual e estética acerca das possíveis possibilidades de criação visual. A proposta é oferecer aos participantes conhecimentos básicos, teóricos e técnicos relacionados à ideia da colagem animada. A colagem é um procedimento que influenciou todo o pensamento moderno em diversas áreas da criação, como as artes visuais, o cinema e até mesmo a filosofia. Os encontros serão divididos em aulas expositivas e práticas, nas quais a ideia é experimentar a desarticulação, a fragmentação, a animação e a montagem de imagens, transformando-as em um pequeno filme de stop-motion. 18/7 a 8/8, quintas, das 18h30 às 20h30 Tecnologias e Artes – ETA, 4º andar A partir de 14 anos I R$ 24; M R$ 12; C R$ 7 �

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curso

FAÇA EM 1 DIA! PRODUZA UM CURTA SUECADO DE… com Mariana Zani e Joel Caetano, da RZP Filmes

Produções suecadas são regravações de filmes famosos de modo independente e com baixíssimo orçamento. Tal prática foi batizada (em inglês) de “sweded” ou, em português, “suecado”. Sem parodiar, a ideia é realmente refilmar cenas, de maneira criativa. Neste curso, todas as etapas de realização de um filme suecado serão abordadas, desde roteiro, pré-produção e captação até um corte bruto inicial. A ideia da atividade é estimular a criatividade e mostrar que podemos produzir bons filmes com muita inspiração e poucos recursos, tirando o melhor de equipamentos e habilidades profissionais e pessoais de cada um. Como meta, os alunos devem concluir a oficina com um curta-metragem de, no mínimo, três minutos, produzido, escrito e dirigido pela turma, inspirado por um ou mais filmes, definido pelos participantes.

...TERROR

...FICÇÃO CIENTÍFICA

20/7, sábado, das 10h às 18h

27/7, sábado, das 10h às 18h

Tecnologias e Artes – ETA, 4º andar

Tecnologias e Artes – ETA, 4º andar

A partir de 14 anos

A partir de 14 anos

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

...FANTASIA

...AÇÃO

3/8, sábado, das 10h às 18h

10/8, sábado, das 10h às 18h

Tecnologias e Artes – ETA, 4º andar

Tecnologias e Artes – ETA, 4º andar

A partir de 14 anos

A partir de 14 anos

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

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Anike

Colagem animada: animando imagens com a tĂŠcnica de stop-motion com Anike Laurita e Mel Coelho

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• Obrigatório uso de EPI (máscara respiratória com filtro para pó e óculos de proteção), comprado pelo aluno, e sapato fechado (tênis, bota). Divulgação

Os cursos a seguir incluem material pré-produzido para uso em aula apenas para participantes do curso.

curso

curso

FAÇA EM 1 DIA! FOGUETE INTERESTELAR

FAÇA EM 1 DIA! ROBÔ ESPACIAL

com André e Tomás Kavakama

Se naves espaciais fossem construídas em madeira, talvez não quebrassem tanto. Construa a sua para chegar a planetas inexplorados! 20/7, sábado, das 10h às 13h Sala 2 Oficinas, 6º andar A partir de 14 anos I R$ 24; M R$ 12; C R$ 7 �

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com André e Tomás Kavakama

Robôs de madeira não enferrujam, mas também não falam (será?). Construa o seu para descobrir! 20/7, sábado, das 15h às 18h Sala 2 Oficinas, 6º andar A partir de 14 anos I R$ 24; M R$ 12; C R$ 7 �


curso

curso

FAÇA EM 1 DIA! ESPADA DO CAVALEIRO

FAÇA EM 1 DIA! CÂMERA SUPER-8 DE BRINQUEDO

Para fãs da Idade Média, dos cavaleiros de Monty Python, ou quem ainda precise sobreviver em tempos medievais, construa uma espada de cavaleiro em madeira.

Montagem de câmera Super-8 de brinquedo para dar vazão a suas ideias na cabeça. Um objeto nostálgico, que revolucionou o cinema e deu vida aos filmes de fundo de quintal.

com André e Tomás Kavakama

com André e Tomás Kavakama

27/7, sábado, das 10h às 13h Sala 2 Oficinas, 6º andar

3/8, sábado, das 10h às 13h

A partir de 14 anos

Sala 2 Oficinas, 6º andar

I R$ 24; M R$ 12; C R$ 7 �

A partir de 14 anos I R$ 24; M R$ 12; C R$ 7 �

curso

FAÇA EM 1 DIA! CAVALINHO DE PAU com André e Tomás Kavakama

Dom Quixote, em suas aventuras, estava sempre acompanhado de seu cavalo, o Rocinante. Esta oficina é uma ótima oportunidade para cavaleiros mirins construírem seu próprio cavalo (ou unicórnio). 27/7, sábado, das 15h às 18h

curso

FAÇA EM 1 DIA! CÂMERA FOTOGRÁFICA DE BRINQUEDO

com André e Tomás Kavakama

Montagem de uma câmera fotográfica de brinquedo (não funcional), para resgatar a experiência do enquadramento do mundo através do olhar.

Sala 2 Oficinas, 6º andar A partir de 14 anos I R$ 24; M R$ 12; C R$ 7 �

3/8, sábado, das 15h às 18h Sala 2 Oficinas, 6º andar A partir de 14 anos I R$ 24; M R$ 12; C R$ 7 �

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curso

curso

CRIAÇÃO DE JOGOS DE TABULEIRO COM FABRICAÇÃO DIGITAL

FAÇA SUA AVENTURA SOLO: CRIAÇÃO DE JOGOS DE TEXTO EM TWINE

com Anita Cavaleiro e Tatiane Colevati

Através de ferramentas de fabricação digital (como a impressora 3-D, plotter e CNC) e princípios básicos de teoria e design de jogos, desenvolveremos, em grupo, jogos de tabuleiro com suas próprias regras, peças e cartas. 15/8 a 5/9, quintas, das 14h às 17h Tecnologias e Artes – ETA, 4º andar A partir de 14 anos Grátis �

com Anita Cavaleiro

A oficina propõe a criação de uma aventura não linear de curta duração, utilizando a ferramenta livre Twine para o desenvolvimento de jogos de texto e histórias interativas. Partindo de um breve exercício de criatividade, cada participante terá produzido seu RPG de texto e poderá hospedá-lo em uma plataforma on-line gratuita para ser jogado pelo público. 14/8 a 4/9, quartas, das 14h30 às 17h30 Tecnologias e Artes – ETA, 4º andar Grátis �

feira

PRINTA-FEIRA: FEIRA DE ARTE GRÁFICA INDEPENDENTE A feira de arte impressa autoral e publicações alternativas do Sesc 24 de Maio está de volta! A Printa-Feira, nesta edição focada em risografia e artes gráficas, recebe editoras e artistas de diversas localidades brasileiras, que são autores e representantes de seus próprios trabalhos (pôsteres, zines, revistas e outras publicações). Os visitantes podem adquirir as publicações, sem intermediários, diretamente de quem faz, além de tirar dúvidas e aprender sobre o processo de produção das publicações.

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24/8, sábado, das 10h às 19h

Área de Convivência, 3º andar

25/8, domingo, das 10h às 18h

Grátis �


Barbara Reis

Printa-Feira: feira de arte grรกfica independente

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ARTES VISUAIS

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PROGRAMAÇÃO INTEGRADA À EXPOSIÇÃO À NORDESTE Com curadoria de Bitu Cassundé, Clarissa Diniz e Marcelo Campos, o título da exposição parte da provocação do artista cearense Yuri Firmeza: “À Nordeste de quê?”, em que coloca em perspectiva as relações entre centralidades e periferias no Brasil e no mundo. agendamentos de grupos Informações pelo e-mail agendamento@24demaio.sescsp.org.br visitação 16/5 a 25/8

A partir de 14 anos

terça a sábado, das 9h às 21h

visitas mediadas | público espontâneo

domingos e feriados, das 9h às 18h

sábados, domingos e feriados,

5º andar

às 10h; 14h e 16h

curso

curso

XILOGRAVURA EM MATRIZ PERDIDA

ACESSIBILIDADE EM EXPOSIÇÕES: À NORDESTE

com Eduardo Ver

O curso apresenta a técnica de Matriz Perdida, na qual a mesma matriz é utilizada para a impressão de várias cores numa composição, sendo escavada e modificada após a impressão de cada cor. 11, 18 e 25/7, quintas, das 18h30 às 20h30 3 encontros Sala 1 Oficinas, 6º andar A partir de 16 anos I R$ 24 M R$ 12 C R$ 7 �

com Viviane Sarraf e Carla Grião (Museus Acessíveis)

O curso apresenta e discute um panorama sobre exposições acessíveis e programas educativos inclusivos para pessoas com e sem deficiência, e públicos não usuais. Os participantes são convidados para uma visita técnica à exposição À Nordeste e conhecem os recursos de acessibilidade desenvolvidos para o projeto. 13/7, sábado, das 10h às 17h Sala 2 Oficinas, 6º andar A partir de 16 anos Grátis �

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D ivulgação

Xilogravura em Matriz Perdida com Eduardo Ver

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CICLO DE CONVERSAS NORDESTES O CICLO DE CONVERSAS TEM POR OBJETIVO APROFUNDAR ALGUMAS DAS DISCUSSÕES COLOCADAS PELA EXPOSIÇÃO À NORDESTE, BEM COMO TRAZER NOVOS OLHARES SOBRE A REGIÃO.

bate-papo

DECOLONIALIDADE EM QUESTÃO

com Liliane Braga e Bebel Nepomuceno, mediação de Micheliny Verunschk

Esta discussão abordará a decolonização, entendida aqui como uma busca de superação do pensamento e tradição de origem europeia. Tal conceito pauta uma série de discussões atuais e tem influenciado o trabalho de novos artistas da Região Nordeste. 12/7, sexta-feira, das 19h às 21h

Livre

Tecnologias e Artes – ETA, 4º andar

Grátis �

bate-papo

AS RELAÇÕES DE GÊNERO NO NORDESTE com Diane Lima e Fabiana Lima, mediação de Micheliny Verunschk

Entre 2003 e 2013, o Nordeste foi a região com o maior aumento da taxa de feminicídios. A ideia de homem nordestino como viril, por vezes violento, surge no início do século 20. Reforçada pela literatura de cordel, a figura do “cabra-macho” ainda habita o imaginário nordestino. O bate-papo pretende apresentar como ativistas feministas nordestinas negras discutem as relações de gênero constituídas na região. 19/7, sexta-feira, das 19h às 21h

Livre

Tecnologias e Artes – ETA, 4º andar

Grátis �

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ARTES CÊNICAS, DANÇA E LITERATURA

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aula aberta

aula aberta

MASTERCLASS: TÉCNICA ACOGNY

DANÇA CONTEMPORÂNEA: CORPO ANTENA

com Raouf Tchakondo (TOG)

A masterclass, aberta a todos os interessados, propõe trazer para os participantes novos olhares e referências da dança contemporânea africana. A diversidade de linguagens será abordada a partir da técnica Acogny, danças ancestrais (danças do sul do Togo, Benin, Gana e Nigéria, e as danças tradicionais do norte do Togo) e vodu dance. Comparável às técnicas ocidentais, como Graham e Limon, e baseada no andar, a técnica propõe trabalhar na coluna, âncoras e musicalidade, para uma compreensão do corpo. 2 e 4/7, terça e quinta, das 16h às 18h 2 encontros não sequenciais Hall de Ginástica, 10º andar A partir de 12 anos I R$ 17 M R$ 8,50 C R$ 5 � inscrições 20 a 30/6

com Patrícia Bergantin

Corpo Antena é uma prática que usa conceitos da física para provocar corpos moventes a partir de forças e não de formas. A metodologia sempre parte da observação das sensações do corpo, do entendimento de corpo enquanto política e da reciprocidade enquanto proposta de viver junto. Os procedimentos ativam o corpo, enquanto conjunto de energias químicas, mecânicas, elétricas, magnéticas, entre outras, assim, a dança é experienciada, sobretudo enquanto matéria (propriedades e possibilidades), ressignificando o “eu” já embrutecido e conhecido pelo senso comum. 13/8 a 26/9, terças e quintas, das 16h às 17h30 14 encontros não sequenciais Hall de Ginástica, 10º andar A partir de 14 anos Grátis �

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Perola Mathias

Dança contemporânea: Corpo Antena com Patrícia Bergantin


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oficina

curso

TÉCNICA ACOGNY

CRÍTICA DE DANÇA: AINDA É IMPORTANTE? A QUEM INTERESSA?

com Raouf Tchakondo (TOG)

A oficina propõe trazer para os participantes novos olhares e referências da dança contemporânea africana. A diversidade de linguagens será abordada a partir da técnica Acogny, danças ancestrais (danças do sul do Togo, Benin, Gana e Nigéria, e as danças tradicionais do norte do Togo) e vodu dance. Comparável às técnicas ocidentais, como Graham e Limon, e baseada no andar, a técnica propõe trabalhar na coluna, âncoras e musicalidade para uma a compreensão do corpo. 2 e 4/7, terça e quinta, das 10h às 13h 2 encontros não sequenciais Sala 1 Esportes A partir de 14 anos I R$ 17 M R$ 8,50 C R$ 5 �

com Fernanda Perniciotti

O curso contextualiza, a partir de aspectos conceituais, sociais e políticos, a crítica de dança em relação ao jornalismo cultural e à produção artística. Começaremos apresentando a ligação da crítica de dança com a crítica de arte, para nela situar a crítica de dança no Brasil e sua relação com o jornalismo cultural, sobretudo nos séculos 20 e 21, destacando as linhagens críticas que se formaram. A questão da representação será investigada com o objetivo de compreender que a chamada “crise da crítica” pode ser pensada como uma dissolução do conceito de democracia, travestida de crise. 11/7 a 8/8, terças e quintas das 19h às 21h 9 encontros sequenciais Sala do Curumim A partir de 12 anos I R$ 17 M R$ 8,50 C R$ 5 �

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Divulgação

Técnica Acogny com Raouf Tchakondo (TOG)

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Divulgação

Práticas de encantamento da matéria com Elisabete Finger

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oficina

oficina

PRÁTICAS DE ENCANTAMENTO DA MATÉRIA

MOVIMENTOS CRÍTICOS: FRESTAS E TRAMAS DO CORPO QUE DANÇA EM DIÁSPORA

com Elisabete Finger

A oficina parte do entendimento da materialidade do corpo humano e do mundo de matérias que nos cerca para, ao decorrer das aulas, propor o preenchimento de uma certa dramaturgia. Tal estrutura serve de pretexto para pensar, discutir e aprofundar temas como composição, continuidade/descontinuidade, sujeito/objeto, indivíduo/ coletivo, fazer sentido/fazer outros sentidos, o lugar da experiência e o lugar da escrita coreográfica, entre outros. 23 a 27/7, terça a sábado, das 9h30 às 13h 5 encontros sequenciais Sala 1, Esportes A partir de 18 anos I R$ 17 M R$ 8,50 C R$ 5 �

com Luciane Ramos-Silva

Como a dança provoca a entender as urgências do nosso tempo e desafiar percepções normativas sobre cultura, sociedade e sobre nossos próprios corpos? Nesta série de diálogos, o pensamento criativo de artistas de diversos contextos da diáspora será disparador para abordar criticamente discursos identitários, propostas de emancipação e autonomia, trânsitos e transbordamentos, bem como relações entre corpo e cultura. Através de uma abordagem transdisciplinar que relaciona crítica cultural, antropologia e estudos de dança, usaremos, como ferramentas analíticas e sensíveis, alguns textos e vídeos focados em discursos contra-hegemônicos. 7 a 30/8, quartas e sextas, das 18h30 às 21h (não haverá aula nos dias 21 e 23/8) 6 encontros sequenciais Sala do Curumim A partir de 16 anos I R$ 17 M R$ 8,50 C R$ 5 �

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oficina

NARRATIVAS DE CORPOS-PERFORMANCE: DO NORDESTE PARA O MUNDO

com coletivo Afrobapho

Nesta série de oficinas, artistas do coletivo Afrobapho propõem aos participantes uma série de experiências através de suas práticas de criação, processo de criação artístico envolvendo a construção de personae, personagens ou estados performáticos, através de propostas em dança, maquiagem, indumentária e performance. 14 a 17/8, quarta a sábado, das 10h às 13h

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A partir de 18 anos

4 encontros sequenciais

I R$ 17 M R$ 8,50 C R$ 5 �

Sala 1 Esportes

inscrições 1 a 21/8


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Divulgação


Divulgação

oficina

OS CAMINHOS PARA A AUTOPUBLICACÃO

com o escritor Vanderley Mendonça

Conhecer todas as etapas para a confecção de um livro é fundamental para aqueles que desejam entrar no mercado editorial, seja editando, revisando, criando capas e, principalmente, autopublicando seu livro. Nesta oficina, serão apresentados os processos para a produção e edição de livros de autor, autopublicação e conceitos editoriais e gráficos do mercado independente, em publicações impressas, e sua difusão e comercialização.

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10 a 24/8, sábados, das 14h às 17h

A partir de 16 anos

Sala 1 Oficinas, 6º andar

Grátis �


encontro

CLUBE DE LEITURA

com mediação de Micheliny Verunschk

Seleção de livros que apresenta duas escritoras que retratam o universo nordestino: Adrienne Myrtes, natural do Pernambuco, e Maria Valéria Rezende, natural de Santos, mas radicada em cidades nordestinas há mais de cinquenta anos. A seleção das obras e mediação dos encontros é da escritora pernambucana Micheliny Verunschk.

MAURICEA, DE ADRIENNE MYRTES

OUTROS CANTOS, DE MARIA VALÉRIA REZENDE

SINOPSE: Ao assumir, na SINOPSE: Maria cruza o sertão velhice, a transgeneridade, a – e a noite – num ônibus que a identidade de Mauricea, Omar levará a algum ponto isolado assume também a condição de do Nordeste, e relembra sua um corpo-cidade em movimento, primeira incursão naquela vilipendiado e exposto ao região agreste, quarenta anos escárnio e violência. Migrando antes, em condições mais do Recife, a Cidade Maurícia, precárias e perigosas, seguindo para São Paulo, Mauricea um anúncio num diário oficial expõe os temas da homofobia, que lista municípios onde se da intolerância, da solidão da precisava de alfabetizadores velhice, da memória e da ferida para o Mobral. Com sutileza social diante de um país que e domínio da narrativa, Maria apresenta um dos mais altos Valéria Rezende vai compondo índices de homofobia do mundo. um retrato emocionante dessa mulher determinada, que sacrifica a própria vida em 25/7, quinta-feira, das 18h30 às 20h30 troca de algo maior. Biblioteca, Acervo A partir de 16 anos INSCRIÇÕES PELO E-MAIL:

22/8, quinta-feira, das 18h30 às 20h30

clubedeleitura@24demaio.sescsp.org.br

Biblioteca, Acervo

A partir de 16 anos INSCRIÇÕES PELO E-MAIL: clubedeleitura@24demaio.sescsp.org.br

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AÇÕES PARA CIDADANIA

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debate

PUNGA DOS HOMENS DO QUILOMBO MIRANDA DO ROSÁRIO (MA) Na vivência de julho do projeto de tambor de crioula, será enfocada a expressão da Punga dos Homens, realizada tradicionalmente no território quilombola de Miranda do Rosário (MA). A história de demarcação do quilombo será também um dos temas da roda. Povoado remanescente de quilombos (recentemente obteve sua titulação reconhecida), Miranda do Rosário constitui um desses locais em que a Punga dos Homens, além de se manter presente, é transmitida para as crianças graças ao esforço da família de Seo Zé Ribeiro, Mestre de sua Turma, denominada de Tambor de Crioula de Santa Maria. PUNGA DOS HOMENS Brincadeira que acontece ao lado da roda de baiar das mulheres; geralmente se manifesta em local arenoso e, quanto mais forte seu vigor, não é raro ver homens jogados ao chão. Com o avançar das horas, os “pungueiros” intensificam as pungas, preservando-se, contudo, o aspecto lúdico da brincadeira. Com rara e rasa bibliografia, a Punga dos Homens, ao que parece, remonta à ancestralidade do Tambor de Crioula. De acordo com a região, recebe várias denominações, tais como “esperando punga”, “brincadeira de homem”, “pontapé de homem”, “calabouço”, “punga rastada”, “punga de guariba” e “punga de gibata” – joelho e rasteira; destacam-se, também, algumas denominações de golpes e formas de contato encontradas no povoado Santa Maria dos Pretos: “pungada de coxa” (aplicado na coxa de lado: desequilibrante), “pungada mole” (aplicado na coxa de frente), “pungada rasteira” e “queda de garupa” (projeção e queda). 6/7, sábado, das 16h30 às 18h30

OBSERVAÇÃO: para dançar

Hall de Ginástica

é recomendado o uso de saias

Livre. Grátis �

longas e rodadas.

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debate

DOSSIÊ LESBOCÍDIO: QUAIS OS DADOS QUE DESCONHECEMOS?

com Suane Felippe Soares e Fernanda Gomes de Almeida

Existem poucos dados sobre lesbocídio e outros tipos de violência contra a mulher lésbica, como o estupro corretivo. Estudos sobre feminicídio, por exemplo, muitas vezes não levam em conta a orientação sexual da vítima, mesmo que, em muitos casos, seja esse fator a principal causa do crime. Jogar luz sobre essas questões é uma forma de tirá-las da invisibilidade, outra forma de violência velada. 10/7, quarta-feira, das 19h às 21h

Livre

Sala do Curumim

Grátis �

curso

HISTÓRIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO AFRICANA E AFRODESCENDENTE com Carlos Machado (Gyasi Kweisi)

Você sabia que o mais antigo objeto matemático conhecido é o Osso de Lebombo, que foi descoberto nas montanhas Lebombo da Suazilândia e datado de aproximadamente 35 mil a.C.? Você sabia que o calendário moderno foi baseado no calendário egípcio e é considerado o primeiro calendário da história da humanidade, de 3000 a.C.? Este curso revela uma nova dimensão da população negra, cuja contribuição à ciência e à tecnologia moderna é fundamental para além do que tange à música, ao esporte e à dança.

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10/7 a 19/7, terças a sextas

Sala 3 Oficinas, 6º andar

das 18h às 21h e

A partir de 14 anos

20/7, sábado, caminhada pelo centro

Inscrições na Central de Atendimento

das 14h às 17h

Grátis �


oficina

PROBLEMATIZAÇÃO, DEVIRES E DESCONSTRUÇÃO: O QUE AS PESSOAS LGBTQIA PODEM APRENDER COM A FILOSOFIA PÓS-ESTRUTURALISTA com abigail Campos Leal

Experimentação, narrativa, diferença, devir, problematização, inversão, desconstrução, performatividade, texto, discursividade, poder, escrita, afeto etc. são palavras que, atualmente, estão muito presentes na linguagem da juventude em geral, mas sobretudo na juventude LGBTQIA, circulando fortemente em memes, nos “textões” do Facebook, em tweets, na internet e no cotidiano como um todo. Entretanto, o que, às vezes, não se sabe é que esses termos são conceitos importantes do pensamento de Michel Foucault, Gilles Deleuze e Jacques Derrida, grandes nomes daquilo que ficou conhecido como pensamento pós-estruturalista. Assim, esta oficina pretende agudizar esse processo em curso, retomando os principais conceitos, reintroduzindo-os no contexto da obra dos autores e aprofundando seus fundamentos e suas possibilidades, de modo a facilitar seu uso por parte desses grupos. 24, 31/7 e 7/8, quartas, das 18h30 às 21h

A partir de 12 anos

Sala 3 Oficinas, 6º andar

Grátis �

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oficina

INTRODUÇÃO À CYBERSEGURANÇA PARA PESSOAS LGBTQIAS com Céu Marie

Nos últimos anos, temos visto um crescimento de casos que envolvem problemas relativos à segurança digital. Como ela está voltada para a segurança de empresas, ainda não temos uma solução concreta para os usuários comuns, deixando-os desamparados, sobretudo a população LGBTQIA. Os ataques digitais envolvem roubo de credenciais e senhas, dados pessoais e sensíveis, fotos, dados bancários, processamento de computadores etc. Esses ataques têm como objetivo coagir, extorquir, perseguir, difamar, roubar etc. – o que acaba por deixar as vítimas desses ataques em estado de depressão, ansiedade, inércia, neuroses, levando-as também à falência e, em última instância, ao suicídio e morte. Nesse sentido, a oficina pretende criar estratégias para que a comunidade LGBTQIA se arme de conhecimento para se proteger de cyberataques. Estratégias tais quais: conscientização em segurança da informação, como proteger seu dispositivo móvel, como identificar golpes, como utilizar uma rede wi-fi de forma segura, como criar senhas fortes, o que fazer em casos de extorsão e difamação, direito digital e produção de dados.

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25/7, quinta-feira, das 18h às 21h

A partir de 12 anos

Sala 3 Oficinas, 6º andar

Grátis �


debate

debate

CONVERSEMOS: SAÚDE SEXUAL DE LÉSBICAS E BISSEXUAIS

MULHERESEMPRISÃO: AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA

com Larissa Darc e Beatriz Sanz

Ir a uma consulta ginecológica pode ser algo cotidiano para algumas mulheres. Mas e para mulheres que se relacionam afetivo-sexualmente com outras mulheres, qual o preparo da área de saúde para contemplar as múltiplas orientações sexuais? Como essas mulheres são atendidas? Qual o pré-roteiro de perguntas que não contemplam as vivências não heterossexuais? No bate-papo da série “Direitos Humanos para principiantes”, Larissa Darc, autora do recém-lançado livro Vem cá: vamos conversar sobre a saúde sexual de lésbicas e bissexuais, e a jornalista Beatriz Sanz conversam sobre temas como heteronormatividade, negligência médica, transmissão de IST, ginecologia e prazer feminino, entre outros. 13/8, terça-feira, das 19h às 21h Sala do Curumim

com Roberta Olivato Canheo e Railda Alves

A audiência de custódia foi implementada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2016. Esse mecanismo é o primeiro contato da pessoa presa em flagrante com um juiz ou uma juíza, e deve acontecer em até 24 horas. No relatório MulhereSemPrisão: enfrentando a (in)visibilidade das mulheres submetidas à justiça criminal, produzido pelo ITTC – Instituto Terra, Trabalho e Cidadania, a audiência de custódia é analisada como um caminho para garantir direitos de mulheres, como a prisão domiciliar para mulheres gestantes ou mães de crianças até doze anos. Nesta conversa, estarão presentes Roberta Canheo, pesquisadora no relatório MulhereSemPrisão, e Railda Alves, representante da Associação de Familiares e Amigos de Pessoas Presas (Amparar). 21/8, quarta-feira, das 19h às 21h Praça, Térreo Livre Grátis �

Livre Grátis �

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curso

RAÇA, LEI E PUNIÇÃO: UM PERCURSO HISTÓRICO

com Suzane Jardim

O curso pretende colaborar para as discussões sobre raça e racismo, partindo da análise das concepções históricas sobre crime, criminoso, vítima e liberdade. Por meio de uma abordagem cronológica, pensaremos junta/os a evolução de alguns conceitos já clássicos da criminologia, a partir de suas formulações e aplicações no Brasil e Estados Unidos, em uma trajetória em que a discussão racial será ponto de partida e chegada. O objetivo maior desta formação é o de popularizar conceitos e teorias criminológicas, de modo a formar sujeitos aptos a pensar os fenômenos do encarceramento, crime, punitivismo, mídia e guerra às drogas, de maneira crítica e sob a luz da história negra na diáspora.

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29/8 a 3/10, quintas, das 18h às 20h30

A partir de 14 anos

Sala do Curumim

Grátis �


MEIO AMBIENTE

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Camila de Oliveira

Oficina de jardinagem: orquĂ­deas com Ana Masseo

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oficina

oficina

OFICINA DE JARDINAGEM: MANEJO DE PLANTAS

OFICINA DE JARDINAGEM: ORQUÍDEAS

com Ana Masseo

Nesta atividade, os participantes aprenderão técnicas de cuidado e manejo com as plantas. Em casas, apartamentos, escritórios, varandas, pequenos, médios e grandes espaços, é possível ter um jardim (em vaso, na parede, no chão) e cultivá-lo através de técnicas fundamentais, mas que vão funcionar para basicamente todas as situações. 7/7, domingo

com Ana Masseo

Nesta oficina, os participantes aprenderão como cuidar de suas orquídeas de modo simples e funcional, com aprendizados sobre replantio, limpeza, rega, adubação, controle natural de pragas e doenças mais comuns, entre outras informações. 21/7, domingo das 10h às 13h e das 14h às 17h Sala 1 Oficinas, 6º andar A partir de 12 anos Grátis �

das 10h às 13h e das 14h às 17h Sala 1 Oficinas, 6º andar A partir de 12 anos Grátis �

oficina

CRIANDO NA HORTA E NA OCUPAÇÃO: FORMAS DE HABITAR O ESPAÇO com Ana Catarina Mousinho, Nele Azevedo e Elenita Ferreira

A oficina propõe a observação da horta da Ocupação 9 de Julho para identificação de insetos pertencentes àquele ecossistema e como estes se organizam no espaço. A partir de uma conversa e da marcação dos lugares onde esses animais foram vistos, poderemos pensar em instalações inspiradas nas formas de viver dos pequenos seres. 3/8, sábado, das 15h às 18h

Livre

Ocupação 9 de Julho

Grátis �

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oficina

oficina

OFICINA DE JARDINAGEM: ROSAS

CRIANDO NA HORTA E NA OCUPAÇÃO: A CONSTRUÇÃO DE PAISAGENS E ESCULTURAS

com Ana Masseo

Nesta oficina, os participantes aprenderão que as rosas precisam de um pouco mais de cuidado, quando comparadas a outras flores. Durante a atividade, serão abordados temas como tipo de solo adequado, técnicas de plantio, temperatura ideal, como fazer o próprio adubo (composto orgânico), e adubação, floração, rega e cuidados necessários, diretamente no chão, em canteiros ou vasos. 4/8, domingo das 10h às 13h e das 14h às 17h Sala 1 Oficinas, 6º andar A partir de 12 anos Grátis �

com Erica Ferrari e Sérgio Reis

Prática de modelagem de objetos com argila e a criação escultórica com mudas, pedras, entulho, terra e troncos. 17/8, sábado, das 15h às 18h Ocupação 9 de Julho Livre. Grátis �

oficina

OFICINA DE JARDINAGEM: SAMAMBAIAS com Ana Masseo

Nesta atividade, Ana Masseo ensinará aos participantes a propagação vegetativa das samambaias, como adubá-las, regá-las e usá-las em painéis verticais. Também serão discutidos temas como controle alternativo de pragas e doenças, e o local ideal de cultivo da espécie. 18/8, domingo das 10h às 13h e das 14h às 17h Sala 1 Oficinas, 6º andar A partir de 12 anos Grátis �

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IDOSOS

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debate

TRAJETOS EM EXIBIÇÃO: CONHECER IDOSAS, RECONHECER CAMINHOS com a coletiva Chakumbolo

Exibição e apresentação do média-metragem e do webdocumentário Trajetos celulares – conhecer idosas, reconhecer caminhos, seguido de bate-papo com idealizadoras e participantes do projeto. Trajetos celulares – conhecer idosas, reconhecer caminhos é um trabalho realizado pela Chakumbolo que busca promover a escuta de mulheres periféricas da cidade de São Paulo e tornar públicas suas narrativas por meio de diversas linguagens: webdocumentário (documentário interativo), documentário linear de média-metragem, publicações impressas de livros e oficinas que ajudam a narrar as poéticas de idosos da urbe. 5/7, sexta-feira, das 14h às 16h

A partir de 60 anos

Sala 1 Oficinas, 6º andar

Grátis �

curso

REXISTÊNCIAS FANTÁSTICAS_ MEMÓRIAS POÉTICAS

com a coletiva Chakumbolo

Ciclo de quatro encontros que busca promover o resgate de memórias e a escuta de narrativas através de diferentes disparadores: narrativa oral e escrita, manipulação de imagens, edição de material e montagem de publicação, resultando em um zine coletivo. Selfie / 3x4: quem sou? História: o que conto para o mundo? 3° encontro Zine: como escolher o que queremos publicar? 4° encontro Montagem: qual a importância de publicar nesta época? 1° encontro

2° encontro

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12, 19, 26/7 e 2/8, sextas, das 14h às 17h

A partir de 60 anos

Sala 3 Oficinas, 6º andar

Grátis �


Ana Clara Travassos

REXISTÊNCIAS FANTÁSTICAS_ Memórias Poéticas com a coletiva Chakumbolo

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curso

O JOGO TEATRAL E AS HISTÓRIAS: UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DE SI E DO OUTRO

com Simone Grande (Meninas do Conto)

O curso propõe a experimentação de jogos teatrais para o público idoso. Parte das brincadeiras tradicionais como origem de jogo e resgate da memória afetiva, para depois iniciar as práticas dos jogos dramáticos e improvisações. Ao mesmo tempo, serão apresentados ou narrados alguns contos tradicionais como estímulo para a criação de cenas, tendo como base textos não dramáticos. Como desfecho, serão apresentadas essas pequenas criações a partir da brincadeira de ser outro ou outros. 9/8 a 27/9, sextas, das 14h às 17h

A partir de 60 anos

Exceto dia 23/8

Grátis �

Sala do Curumim

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ACESSIBILIDADE

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curso

MUSILIBRAS

com Batman Griô (Irton Silva)

O curso é voltado ao público jovem surdo e trabalha com a metodologia chamada MusiLibras. Ao longo da série de quatro encontros, a musicalidade e sensorialidade do grupo serão estimuladas através da utilização de recursos luminosos e de um alfabeto em forma de sinais visuais. 14, 16, 21 e 23/8, quartas e sextas

A partir de 16 anos

das 14h às 17h

Grátis �

Sala 2 Oficinas, 6º andar

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Ivson Miranda

MusiLibras com Batman GriĂ´ (Irton Silva)

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MINIBIOS

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abigail campos leal é graduada em geografia pela UFF, mestre em bioética e ética aplicada pela UFF e mestre em filosofia pela UFRJ. Ativista da palavra, traduziu e publicou textos em formato de fanzines de pensadores como Lee Edelman, Jack Halberstam, Susy Shock, Judith Butler, Paul Preciado etc. Compõe a organização do Slam Marginália, uma batalha de poesias para pessoas trans, não binárias e gênero dissidentes. afrobapho é um coletivo de Salvador formado por jovens negros e LGBT que utilizam as artes integradas como forma de mobilização social e intersecção das discussões de raça, gêneros e sexualidades. agulha pop é o ateliê criado pela artista têxtil Crica Campos, na cidade de Santo André, SP. Seu trabalho consiste em trazer nova roupagem para o tradicional artesanato, de maneira criativa e divertida, utilizando elementos e referências da cultura pop. aieda freitas é artista, designer, VJ e maker. Seu trabalho explora suportes como design, videoinstalação, videoperformance, videoprojeção, webarte e a construção de traquitanas tecnológicas. ana catarina mousinho é artista visual. Nasceu no Recife, mora e trabalha em São Paulo. Participou de exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior, e de programas de residência artística em São Paulo e Brasília.

Estudou desenho e pintura no Espaço Vitruvio e na London of Arts. Coleciona objetos do cotidiano a partir de seus aspectos pictóricos e utiliza em seu trabalho diferentes suportes, como desenhos, pinturas, instalações e site specifics. ana masseo é formada em engenharia agronômica pela Universidade de Alfenas (MG) e apaixonou-se por jardinagem e paisagismo quando foi convidada a fazer a reforma dos jardins do Museu do Folclore, em São José dos Campos, SP, em 1997. Desde então, decidiu especializar-se na área, criando os Jardins da Ana. andré kavakama (Marcenaria Experimental) é arquiteto e urbanista de formação (FAU USP), designer gráfico e marceneiro. anike laurita é artista visual, formada em artes visuais pelo Instituto de Artes da Unesp e mestranda em arte e linguagem pela Faculdade de Educação da Unicamp. Sua pesquisa poética volta-se para as publicações independentes e a colagem como campo expandido, abarcando diversas técnicas, como a instalação, a assemblage, a fotomontagem, entre outras. anita cavaleiro é pesquisadora, ilustradora e artista-educadora. Formada em artes visuais pela Unesp e mestre em artes visuais/ multimídia pela USP, foi curadora do FILE Games e atualmente é educadora de Tecnologias e Artes no Sesc, tendo como principais interesses narrativas visuais, ficção interativa e jogos experimentais. 71


batman griô (irton silva) é músico, pesquisador da cultura popular, pedagogo, artesão-luthier de instrumentos de percussão e produtor cultural. De seu trabalho como educador, surgiu o grupo percussivo Batuqueiros do Silêncio. O grupo, composto por jovens surdos, realizou centenas de apresentações pelo Brasil, entre elas, a cerimônia de encerramento das Paralimpíadas Rio 2016. beatriz sanz é jornalista e atualmente trabalha na cobertura do noticiário internacional. Estuda questões de gênero e raça. Mulher bissexual, negra, sertaneja e periférica. bebel nepomuceno é doutora em história social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Foi bolsista do Programa Internacional de Bolsas da Fundação Ford e Fulbright Visiting-Researcher junto ao African and African-American Studies Center at Boston University. É professora visitante da UFABC desde junho de 2018. caio lazaneo é diretor, produtor, documentarista e montador, mestre e doutor em ciências da comunicação pela ECA USP. Também trabalha com pesquisa e curadoria de mostras de cinema e é professor universitário em cursos de cinema e audiovisual, e produção audiovisual, desde 2012, especialmente em disciplinas de montagem e documentário. carla grião é bacharela em museologia pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). 72

Participa do Grupo de Estudos e Pesquisas em Acessibilidade em Museus da USP (Gepam). Possui experiência em sociomuseologia, museologia e educação e curadoria acessível. Atuou há quatro anos como museóloga no Memorial da Inclusão: Os Caminhos da Pessoa com Deficiência, responsável pelas exposições temporárias, e, atualmente, é diretora técnica da empresa social Museus Acessíveis de consultoria em acessibilidade em museus e docente do curso técnico de museologia da Etec Parque da Juventude, onde ministra aulas de mediação educativa. carla jancz é cosplayer há mais de dez anos e tem como principal hobby a confecção de acessórios e fantasias. Trabalha com cultura maker e ensino de tecnologia para mulheres. carlos machado (gyasi kweisi) é bacharel, licenciado e mestre em história pela Universidade de São Paulo. Articulista da Revista Raça Brasil, palestrante nacional e autor do livro Gênios da humanidade – Ciência, tecnologia e inovação africana e afrodescendente, pela DBA Editora, lançado em abril de 2017. céu marie é coordenador de segurança da informação, hackativista, transmasculino. chico santos e rafael mellim integram o coletivo Bodoque. Juntos, produzem conteúdos para cinema e televisão, e foram premiados em mais de 26 festivais nacionais e internacionais.


coletiva chakumbolo é um coletivo de mulheres formado por Luara Erremays (coordenação e produção), Nu Abe (financeiro e audiovisual), Virgínia Ambrus (desenvolvimento do website), Giovanna Gim (design gráfico), Joice Portes (articulação transmídia), Flavia Amorim (mídias sociais) e Neide de Almeida (consultoria). danilo pêra é graduado em artes visuais pela Universidade Belas Artes de São Paulo. Foi supervisor do educativo das exposições Bill Viola – Visões do Tempo e A Biblioteca à Noite, ambas no Sesc Avenida Paulista. Ministrou aulas de foto e vídeo para jovens no Programa Fábricas de Cultura do Catavento Cultural e no Projeto Tela Brasil, da Buriti Filmes. Atualmente é educador audiovisual e de leitura e escrita na Fundação Gol de Letra. diane lima é pesquisadora, curadora e diretora artística que vive e trabalha entre São Paulo e Salvador. Em 2014, idealizou a plataforma NoBrasil, criando o projeto AfroTranscendence, um programa de imersão na cultura afro-brasileira contemporânea. eduardo ver é artista plástico, ilustrador e xilogravurista. É integrante do Atelier Piratininga, grupo gerido por artistas que compartilham espaços de trabalho, ideias e ações educativas, além de organizar exposições no Brasil e exterior. elenita ferreira é nascida em Fortaleza e mora há 58 anos em São Paulo. É integrante do

Movimento dos Sem-Teto do Centro (MTSC) e moradora da Ocupação 9 de Julho. Mãe de sete filhos, costura, borda, faz pães e bolos. O crochê é sua paixão. elisabete finger é coreógrafa e performer. Foi artista-residente na Casa Hoffmann (Curitiba, 2004), fez parte da Formação Essais no Centre National de Danse Contemporaine d’Angers (França, 2005-2006), e do Programa SODA – Solo/Dance/Authorship. Possui mestrado em dança pela HZT/ UdK (Berlim, Alemanha, 20102011). Foi cofundadora e integrante do Couve-Flor Minicomunidade Artística Mundial (2005-2012). Tem apresentado seu trabalho em diferentes contextos (dança, performance, artes visuais), em diversos festivais e mostras no Brasil e em outros países. Atualmente mora em São Paulo, mantendo parcerias criativas com diversos artistas em diferentes lugares pelo mundo. erica ferrari é artista e pesquisadora. Bacharela em artes plásticas — habilitação em escultura e mestranda em poéticas visuais pela Universidade de São Paulo (USP) e pesquisadora associada ao Fórum Permanente e ao LabOUTROS da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. Nos últimos anos, produziu objetos e instalações a partir de pesquisa em torno das relações entre arquitetura, espaço e história. Das exposições recentes, destacam-se Estratigrafia, no Paço das Artes (São Paulo), Totemonumento, na Galeria Leme (São Paulo), Provocar Urbanos, no Sesc Vila Mariana (São 73


Paulo), Estudo para Monumento, na Funarte (São Paulo), Interaktion, em Berlim, Alemanha e a 32a Bienal de Artes Gráficas, em Liubliana, Eslovênia. Este ano, realizou a instalação De terra, pedra e palavra para a coletiva Novas Efervescências da Porto Seguro Cultural, resultado da pesquisa de mestrado sobre as camadas de memória e construção política do Pátio do Colégio, em São Paulo, com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Brasil (Capes).

dos estúdios para seu trabalho em composição e sound design.

fernanda gomes de almeida é assistente social, trabalhadora do NPJ (Núcleo de Proteção Jurídico-Social e Apoio Psicológico). Faz parte da Coletiva Luana Barbosa, Coletiva Brejo da Sul, Samba Negras em Marcha e Siga Bem, Caminhoneira. É uma das produtoras do documentário Eu sou a próxima, que trata da discussão sobre o assassinato e apagamento de mulheres lésbicas fabiana lima é poetisa e artista negras. Trabalha na pesquisa de rua; é uma das organizadoras “Luana Barbosa dos Reis: Morte, do Slam das Minas Bahia. Integra o invisibilidade e a resposta do Estado Grupo de Poesia Resistência Poética, e Movimentos Sociais sobre o formado por jovens moradores de racismo e o lesbocídio”. bairros periféricos de Salvador que utilizam a poesia marginal como fernanda perniciotti é forma de expressão. graduada em comunicação das artes do corpo (PUC-SP), graduanda felipe calixtre é formado em em filosofia (USP), mestre e imagem e som pela Universidade doutoranda em comunicação e Federal de São Carlos (UFSCar) semiótica (PUC-SP). Crítica de e licenciado em artes. Trabalha dança colaboradora do jornal como professor de animação e O Estado de S. Paulo, redatora da editor de vídeo. Atualmente, é Enciclopédia Itaú Cultural e exEducador de Tecnologias e Artes no -coordenadora pedagógica do CLAC – Centro Livre de Artes Cênicas. Sesc Jundiaí, onde ministra cursos livres e oficinas de diversas áreas e jovem palerosi é músico, DJ linguagens, como audiovisual, artes e produtor musical, integrante plásticas, eletrônica, informática e da banda instrumental Meneio e fabricação digital. do projeto Craca, Dani Nega e o felipe silva é guitarrista e, nos Dispositivo Tralha. Tem experiência últimos anos, tem concentrado em diversos projetos musicais, suas atividades em áudio audiovisuais e oficinas de formação. para jogos. Em 2018, trabalhou como coordenador de áudio em kapel furman é cineasta, localização (dublagem e tradução) roteirista, coordenador de efeitos de jogos AAA para o mercado especiais e character designer. brasileiro e, em 2019, quer trazer sua Formado em cinema e especialista experiência e o nível de qualidade em cenas de violência e cinema 74


fantástico, trabalhou na equipe de diversos longas-metragens, tendo sido indicado ao prêmio de Melhores Efeitos Especiais da Academia Brasileira de Cinema pelos filmes O cheiro do ralo, Encarnação do demônio e Broder. Kapel é roteirista de segmento e um dos apresentadores da série CineLab, do Universal Channel/NBC e SyFy, atualmente em sua quinta temporada, exibida em dez países. larissa darc mergulhou no jornalismo aos dezessete anos e, desde então, produziu reportagens para a Agência Mural de Jornalismo das Periferias, Ponte Jornalismo e Nova Escola. É autora do livro Vem cá: vamos conversar sobre a saúde sexual de lésbicas e bissexuais. leila monsegur é artista multidisciplinar e arte-educadora. Trabalha com videoarte, videomapping, iluminação cênica, cenografia, pinturas de grande formato, desenho e instalações, no Brasil e exterior. Integra o coletivo multidisciplinar Membrana Experimental Fiat Lux, com pesquisa na integração das vertentes artísticas através da linguagem do teatro de sombras, em constante diálogo com as novas tecnologias e os procedimentos analógicos de projeções visuais. liliane braga é doutora em história social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Sua pesquisa insere-se na temática dos estudos culturais, opções decoloniais, identidade e culturas afro-diaspóricas.

luciane ramos-silva é artista da dança, antropóloga, educadora e curadora independente. Doutora em artes da cena pela Unicamp, explora os campos das estéticas e poéticas afro-diaspóricas e suas encruzilhadas. É gestora de projetos do Acervo África, Editora da revista OMenelick2Ato e membra do Anikaya Dance Theater. luiz ricas é artista e educador multicurioso das possibilidades que as tecnologias e artes, além de suas interações, podem abrir (ambas no plural mesmo). Músico de origem, é formado em educação musical, atualmente faz pós-graduação em cinema e linguagem cinematográfica. marcelo muniz é bugiganguista graduado em física e doutor em neurociências e comportamento pela Universidade de São Paulo, com pesquisa na área psicoacústica e cognição musical. Possui trabalhos diversos como violonista e em luteria tradicional e, atualmente, desenvolve trabalhos em arte sonora e música experimental envolvendo performance e instalações, além de concepção e produção de instrumentos musicais a partir de baixa tecnologia. márcia porto é artista e educadora. Mestre em poéticas visuais pela Unicamp, trabalha em faculdades, escolas de arte e em seu ateliê. Participou de diversas exposições pelo Brasil. mariana degani é formada em desenho de moda pela Santa Marcelina (2006), ilustradora e 75


cantora. Ministrou desenho de moda no Senai por anos. Mais recentemente, mergulhou na arte do vídeo, convergindo suas múltiplas facetas em seu primeiro trabalho solo, Furtacor (2016). mariana zani e joel caetano são produtores independentes da RZP Filmes. Há quinze anos produzem filmes e trabalham com oficinas, workshops, palestras e instalações de cinema e audiovisual para todas as idades, profissionais ou não. mel coelho é fotógrafa de still e vídeo, divide-se entre São Paulo e Ibiúna, e é coidealizadora da produtora Vênus Filmes, que produz conteúdos audiovisuais feitos exclusivamente por mulheres. micheliny verunschk é historiadora, crítica literária e escritora recifense, autora de oito livros de prosa e poesia, entre os quais, Aqui, no coração do inferno (2016) e Geografia íntima do deserto (2003). nele azevedo é artista e pesquisadora independente. É bacharela em artes plásticas pela Faculdade Santa Marcelina e mestra em artes visuais pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Em 1998, realizou uma instalação de esculturas em ferro, ganhou o prêmio aquisição no Salão de Santo André, SP, e exposição individual no Centro Cultural dos Correios – RJ. Em 2002, recebeu o prêmio viagem ao Japão pelo Salão Bunkyo, com um trabalho de instalação de 76

esculturas em acrílico. No mesmo ano, inicia intervenções no espaço urbano com o Projeto Monumento Mínimo, tendo como eixo de discussão os monumentos públicos nas metrópoles contemporâneas como Brasília, Salvador, Curitiba, São Paulo, Havana (Cuba), Tóquio e Kyoto (Japão), Paris (França), Braunschweig e Berlim (Alemanha), Porto (Portugal), Florença (Itália), entre outras. Essas intervenções ficaram mundialmente conhecidas para além do circuito da arte contemporânea. Em 2010, o Monumento Mínimo abriu a Bienal do Ártico em Stavanger, na Noruega, e, em 2014, participou das celebrações do centenário da Primeira Guerra Mundial em Birmingham (Reino Unido). patrícia bergantin é artista da dança. Bailarina e coreógrafa, tem buscado articular parcerias onde a reciprocidade seja uma ética a ser frequentada tanto na vida quanto na arte. Trabalha a dança enquanto campo de discurso, tendo trazido, em seus últimos trabalhos, a questão do feminino enquanto emergência. É articuladora da Tectônica, junto com Josefa Pereira, plataforma que propiciou a criação de “Mandíbula”. priscyla bettim é cineasta e pesquisadora. Dirigiu e produziu mais de uma dezena de curtas-metragens, além de atuar como produtora em mostras de cinema. É mestra e doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Multimeios da Unicamp, onde desenvolve pesquisa sobre o cinema de Andrea Tonacci. Em 2019, realizou seu


primeiro longa-metragem como diretora, A cidade dos abismos (contemplado por edital Spcine), atualmente em fase de finalização. quiosco cultural é um ateliê itinerante idealizado pelos multiartistas André Fernandess e Kauê Fernandess, que transita por diversas áreas da arte, levando para ONGs, escolas, universidades, centros culturais e Sescs, diversas vivências artísticas.

pelo Ministério da Cultura, em comemoração aos cinquenta anos de independência do Togo, com duzentos participantes. Desde 2011, trabalha com Germaine Acogny e ensina sua técnica. remi chatain é graduado em produção musical pela Faculdade Anhembi Morumbi (2012), músico, produtor musical e editor de vídeo. renato coelho é doutorando e mestre em multimeios pela Unicamp. Atualmente é professor na graduação em cinema e audiovisual da Universidade Anhembi Morumbi. Foi produtor, curador e organizador dos catálogos das mostras de cinema Jairo Ferreira: Cinema de Invenção, no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo e Brasília (2012), e produtor da mostra Cinema de Invenção, no CineSesc (2016). Em livro, publicou O cinema e a crítica de Jairo Ferreira (2015).

railda alves é ativista e coordenadora da Amparar – Associação de Familiares e Amigos/ as de Presos/as –, que atua desde 2006 junto a familiares de pessoas presas nos sistemas penitenciário e socioeducativo. Começou a militância ainda na década de 1990, depois que seu filho foi privado de liberdade na então Febem, e foi uma das fundadoras na Amparar. Ao longo desses anos, Railda se envolveu em diversas campanhas e articulações relacionadas à garantia roberta olivato canheo de dignidade e direitos de pessoas é pesquisadora do projeto presas e à luta pelo fim dos cárceres. "mulheresemprisão: enfrentando a (in)visibilidade das mulheres raouf tchakondo (tog) é submetidas à justiça criminal". bailarino, coreógrafo e professor. Doutoranda em sociologia e Iniciou sua formação no seu país, direito pela Universidade Federal o Togo, em 1998. Participou de Fluminense (UFF). vários cursos oferecidos pela Escola de Dança Tradicional, Moderna e sérgio reis é nascido no estado Clássica em Lomé. Viajou a diversos da Bahia e começou a se dedicar à países da Europa para a realização jardinagem em um acampamento de espetáculos e, em 2005, criou do MST, quando fez seu primeiro sua companhia de dança em arranjo, utilizando um par de botas Lomé, Aské Dance. Possui diploma usadas e várias espécies de cactos. que atesta sua capacidade de O item fez tanto sucesso que ensinar a Técnica Acogny. Dirigiu Sérgio, com o apoio da Embrapa, vários espetáculos em Lomé, em teve apoio técnico e participou de especial a montagem organizada diversas exposições. Desde 2011

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produz trabalhos dedicados a priorizar a vida de cada planta e sua interação como conjunto em jardins e terrários. Como uma forma de se transportar a um cenário onde estética e tranquilidade confluem em harmonia, para Sérgio, a produção de cada terrário é única e inspirada em uma paisagem de sua vida. Seu sonho é abrir uma floricultura e poder dedicar-se integralmente aos seus projetos. simone grande é avó, mãe, atriz, contadora de histórias, diretora e dramaturga. Fundadora dos grupos As Meninas do Conto e A Fabulosa Cia., pesquisa a junção das linguagens do teatro e da narração de histórias há mais de vinte anos. Já recebeu diversos prêmios pelos espetáculos de seus grupos. Formadora de contadores de histórias desde 2000, professora de dois cursos de pós-graduação: A arte de contar histórias: abordagens poética, literária e performática – Facon, e A linguagem da infância – UniÍtalo. Fundadora da Casa da História, lugar que abriga suas criações, além de cursos, apresentações e atividades relacionadas à narração de histórias e ao teatro. É coautora do livro As velhas fiandeiras, da Coleção Fora de Cena, Companhia das Letrinhas, 2017. suane felippe soares é professora substituta de bioética do NUBEA/UFRJ; pós-doutora pelo PPGF/UFRJ; doutora e mestra em bioética, ética aplicada e saúde coletiva; especialista em gênero e sexualidade EGeS-IMS/UERJ. 78

Licenciada e bacharel em história pela UFF. Coordenadora do JUDIPPNUBEA/UFRJ e cocoordenadora do Nós: dissidências feministas, que publicou, em coautoria com Milena Peres e Maria Clara Dias, o Dossiê sobre lesbocídio no Brasil: de 2014 até 2017. suzane jardim é historiadora formada pela USP e pesquisadora em dinâmicas raciais, criminologia e questão de drogas no Brasil e Estados Unidos. Foi articuladora e participante ativa das Ocupações Pretas na USP, assim como uma entre as diversas pessoas que se mobilizaram para a criação da campanha “30 dias por Rafael Braga”. É educadora, contribuiu com artigos e reportagens para diversos veículos de comunicação e é uma das colaboradoras do livro Tem saída? Ensaios críticos sobre o Brasil, onde escreveu sobre políticas de exceção presentes na ordem democrática e constantemente aplicadas à população negra e periférica. tatiane colevati é artista plástica, especialista em história da arte e mestra em artes visuais. É educadora de Tecnologias e Artes no Sesc e docente de artes em curso de ensino superior. thaís jussim é figurinista, aderecista, maquiadora profissional e cosplayer, frequentemente requisitada como convidada, palestrante e juíza em eventos do gênero. Tem experiência na criação e confecção de objetos e figurinos para caracterizações e produções audiovisuais.


tomás kavakama é arquiteto e fundador da K. marcenaria, um ateliê de produção artesanal e autoral. um cafofo (André Grynwask e Pri Argoud) cria game instalações e videomapping e já desenvolveu projetos para Jô Soares, Cássio Scapin, Lubi, José Possi Neto, José Wilker, unidades do Sesc, Oficinas Culturais do Estado e Museu da Língua Portuguesa. vanderley mendonça é editor, jornalista, designer e tradutor. Lecionou editoração na ECA USP. Estudou tipografia e artes do livro no Hochschule für Grafik und Buchkunst/Academy of Fine Arts Leipzig, Alemanha, e tem um Master's Degree in Color Science no RIT – Rochester Institut of Technology, Rochester, EUA. Traduziu, entre outros livros, Poesia vista, antologia bilíngue do poeta catalão Joan Brossa (Amauta/Ateliê, 2005), Crimes exemplares, de Max Aub (Amauta, 2003), Nunca aos domingos, de Francisco Hinojosa (Amauta, 2005) e Greguerías, de Ramón Gómez de La Serna (Selo Demônio Negro, 2010). É autor do livro ILUMINURAS (Patuá, 2013).

Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo, com Auxílio e Bolsa Jovem Pesquisador Fapesp. Pós-doutora em museologia pelo Programa de Pós-Graduação Interunidades em Museologia da USP, doutora em comunicação e semiótica pela PUC-SP, mestre em ciência da informação pela ECA USP, especialista em museologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da USP e graduada em educação artística pela FAAP. Fundadora e consultora da empresa social Museus Acessíveis, é coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisas em Acessibilidade em Museus da USP.

victor guerra é jornalista sem rumo, que encontrou vida na terra em mecatrônica, audiovisual e internet. Desde pequeno desmonta e monta eletrodomésticos de casa para ver o que tem dentro. Pirado em cinema e vídeo, trabalha para incorporar instalações, traquitanas e cheiros nessas linguagens. viviane sarraf é pesquisadora colaboradora do Instituto de 79



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