Catálogo Aldeia Sesc Ilha do Mel 2017

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De 09 a 20 de maio Centro Cultural Sesc Glória Vitória/ES



Aldeia Sesc Ilha do Mel Dentre todas as ações que desenvolvemos no Centro Cultural Sesc Glória em prol de fomentar e incentivar o movimento cultural no estado do Espírito Santo, a Aldeia é uma mostra anual que acontece, em diversas unidades do Sesc, com a proposta de apresentar um panorama da produção cênica e artística regionais. Além da produção local, passam pelas Aldeias espetáculos selecionados pelo projeto Palco Giratório que, numa sólida trajetória, há 20 anos proporciona a circulação de grupos e companhias teatrais pelos diversos recantos do Brasil difundindo as artes cênicas. Este ano a “Aldeia Sesc Ilha do Mel” receberá dois espetáculos do Palco Giratório e 14 espetáculos de teatro, dança e performances capixabas. Na formação, serão oferecidas cinco oficinas e também reflexões cênicas sobre os espetáculos. Nesses dez dias de atividades formativas e apresentações, estarão reunidos grupos, artistas, estudantes e público em geral confirmando a importância do intercâmbio, fruição e reflexão, como elementos fundamentais para o fortalecimento de nossas identidades culturais.

Equipe Sesc Glória


10 de maio Qua, 19h30 Teatro Glória Parlapatões (SP) Circo, 60min, livre

Ficha técnica Direção: Alvaro Assad Elenco: Raul Barretto, Hugo Possolo, Fabek Capreri e Alexandre Bamba Cenografia e figurino: Hugo Possolo Fotografia: Luiz Doroneto e Caetano Barrera Operador de som: Deivison Nunes Operador de luz: Reynaldo Thomaz Produção executiva: Erika Horn Assistente de produção: Janayna Oliveira Coordenação de produção: Hugo Possolo e Raul Barretto

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Os Mequetrefe Em Os Mequetrefe quatro palhaços que, não por acaso, se chamam Dias, vivem a jornada de um longo e divertido dia. Do despertar à hora de ir dormir, revelam como a desconstrução da lógica cotidiana pode abrir espaço para outras maneiras de encarar a vida. Vivendo situações bem comuns esses cidadãos nada comuns provocam uma série de confusões tão hilárias. Da maneira como acordam, passando pelo jeito como se vestem para ir trabalhar, eles encaram essa aventura através do dia de maneira cômica. Depois de acordar, os Dias pegam o ônibus, que irá se transformar em tudo que pode levar gente, seja navio ou trem, para simplesmente irem ao trabalho, e assim manipulam objetos de cena de maneira lúdica, sempre carregados de um humor provocativo. Seja no trabalho, onde todos seus colegas são seres absolutamente estranhos, ou seja, no final

do dia, quando a televisão despeja imagens violentas sobre todos, esses palhaços retiram de suas hipérboles sua comicidade e sua poesia. O grupo Parlapatões surgiu em 1991, em São Paulo. Começaram apresentando números circenses e passando o chapéu para o público. Aos poucos, os números ganharam uma forma teatral que gerou os dois primeiros espetáculos: Nada de Novo e Bem Debaixo do Nariz. Nesses 25 anos de história, o grupo produziu 59 espetáculos, dos quais 12 estão em repertório. Trabalham com comédia, circo e teatro de rua. Além de seus espetáculos, eles mantêm o Espaço Parlapatões, considerado um marco na revitalização do centro paulistano, e o Galpão Parlapatões, centro de ensaios, treinamento, realização de palestras, seminários e cursos ministrados pelo grupo.


11 de maio

Qui, 19h

Teatro Virgínia Tamanini Selleste Economia Criativa (ES) Teatro adulto, 50min, 12 anos

Ficha técnica Direção: Renato Di Renzo Elenco: Verônica Gomes

O Mistério da Casa Amarela O espetáculo teatral “O Mistério da Casa Amarela” é uma adaptação livre do diretor Renato Di Renzo, da peça “Mulher Sozinha”, escrita pelo Dramaturgo Dário Fo e sua esposa Franca Rame. A montagem traz uma rica discussão sobre o universo feminino. Faz parte de um projeto que busca sensibilizar as mulheres com o objetivo de acabar com a violência contra a mulher. É um Monólogo rico em imagens e interpretação. O texto aborda o universo de uma mulher que se sente presa, tanto no plano real, como no plano imaginário. O interessante que esta obra teatral faz com que a plateia discuta que, mesmo com o avanço do gênero feminino em sua contemporaneidade, ela é ainda objeto de opressão por parte do gênero masculino, ou seja, ela ainda é presa ao homem, ao macho, ao hétero.

A Selleste Economia Criativa é uma empresa com foco de trabalho que visa o bem-estar do empreendedor cultural. Ora na construção estratégica através da consultoria, ora formalizando consultivamente e/ ou executando o cronograma anual de atividades comerciais através de eventos, campanhas promocionais e peças publicitárias. Desde 1995, a produtora cultural Sandra Mara atua em parceria com a atriz e diretora de teatro Verônica Gomes coordenando o trabalho de um grupo de artistas. Com vários artistas e espetáculos realizados nesse período, o projeto mais recente é o espaço Teatro Du Beco, uma casa que foi transformada em cenário por Verônica e o Diretor da peça O MISTÉRIO DA CASA AMARELA. O espetáculo esteve em cartaz no Teatro Du Beco 2016.

Figurino: Regina Schimitt Direção de produção: Selleste Economia Criativa com Flávia Ribeiro e Sandra Mara Selleste Assessoria e divulgação: Suely Bispo Iluminação: Everaldo Nascimento Adereços: Verônica Gomes Cenário: Renato Di Renzo e Verônica Gomes Adaptação do texto: Renato Di Renzo

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12 de maio Sex, 19h

Teatro Glória Grupo Gota Pó e Poeira (ES) Teatro adulto, 60min, 14 anos

Ficha técnica Direção e texto: Carlos Ola Elenco: Edmar da Silva e Ronilson Pires Sonoplastia: Neuza De Souza Concepção cenográfica e figurinos: João Batista de Moraes Execução cenográfica: Wendel Ola Iluminação: Carlos Ola Maquiagem: Jean Dinucci Companhia: Grupo Teatral Gota, Pó e Poeira Gênero: Comédia Fotografias: Éder Gaioski

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A absurda comédia de duas vidas Comédia farsesca que estreou em Curitiba, em março de 2016, trazendo uma linguagem irônica e debochada para retratar o cotidiano de duas senhoras, supostamente distintas e falidas, verdadeiras adoradoras da imagem paterna. Mirtes e Ester são duas mulheres maduras que vivem num mundo à parte em busca de uma suposta herança deixada pelo pai. Sozinhas numa casa quase sem móveis, elas relembram fases de suas vidas e suas paixões. Enquanto procuram pistas, desfilam suas ironias e pessimismo diante da vida. A vida dessas duas mulheres é marcada por tragédias, como as mortes das outras quatro irmãs e ainda da mãe, todas de forma misteriosa. O grupo surgiu em 15 de agosto de 1983, adolescentes e jovens do movimento da Igreja Católica resolveu

montar trabalhos independentes do contexto religioso ou escolar, vendo no grupo uma possibilidade dessa realização. A partir daí, partiram para estudo de textos, pesquisas sobre o ato de fazer teatro e ainda de como estruturar um grupo. Nessa trajetória de 33 anos, os integrantes foram modificando-se, porém sempre em busca de oficinas, festivais, mostras, e intercâmbio. Hoje é uma referência no Estado do Espírito Santo, sendo um dos grupos mais ativos das terras capixabas. Seu processo de criação nunca sofreu qualquer interrupção e somada às suas montagens, vieram projetos de circulação de espetáculo, realização de mostras, e ainda a organização do Festival Nacional de Teatro de Guaçuí, que acontece anualmente e o Ponto de Cultura “Guaçuí em Cena”.


13 de maio

Sáb, 17h

Teatro Glória Dourado Produções e Eventos (ES) Teatro infanto-juvenil 55min, livre

Ficha técnica Direção e coreografia: Diego Oliveira e

Sítio do Pica-Pau Amarelo em: O Mistério do Jequitibá Rosa O espetáculo Sítio do Pica-Pau Amarelo em “O Segredo do Jequitibá Rosa” tem em cena dez personagens, recheado de coreografias envolventes e fala da importância da preservação da água e do nosso meio ambiente já tão degradado, tratando do tema de forma a conscientizar a plateia, sobre os danos causados pelo acidente em Mariana ao ecossistema do rio Doce e sua população ribeirinha. Nesta montagem almejamos que a criança vivencie a riqueza de nossa cultura e que possa criar uma identidade nacional, valorizando as expressões folclóricas, como forma de preservação do conhecimento popular, oportunizando o descobrimento de novos sentimentos, valores, ideais e costumes. No palco, personagens imortalizados por Monteiro Lobato, como Dona Benta, Emília, Saci Pererê, Visconde de

Sabugosa e a Cuca em uma dinâmica aventura. Dourado Produções e Eventos é um grupo capixaba formado por diretores e produtores mineiros. A produtora atua no estado do Espírito Santo, realizando há 17 anos belíssimos espetáculos teatrais para o público adulto e infantil. A Dourado Produções e Eventos realiza também, os projetos “A Escola Vai ao Teatro” e “Contação de Histórias”. Nossa proposta é aproximar mais a escola de projetos culturais construtivistas e formação de público. Sendo bem aceito pelas escolas municipais, estaduais e particulares da Grande Vitória.

Ronny Stevens Elenco: Thelma Lopes, Rafaela Conceição, Raquel Camatta, Rayane Muniz, Marcus Vinícius, Fernanda Casotti, Nickolas Bravo e Matheus Perini Cenotécnico: Magriff Miller Técnico de Iluminação: Rodrigues Sebaba Técnico de sonorização: Vinícius Couti Produtor: Luzivam Dourado

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13 de maio Sáb, 19h

Teatro Virgínia Tamanini Cia. Teatro Urgente (ES) Teatro adulto, 45min, 14 anos

Ficha técnica Direção e texto: Carlos Ola Roteiro, Direção: Marcelo Ferreira Performance : Ivny Matos Assistente Direção: Raphael Newman Iluminação: Everaldo Nascimento Vídeo: Anderson Café, Raphael Newman Edição vídeo: Raphael Newman Trilha original: Raphael Newman Cenografia, figurino: Marcelo Ferreira Design gráfico: Ana Lúcia Ferreira Produção: WB Produções, Cia. Teatro Urgente, Ivny Matos Patrocínio: Lei Rubem Braga/PMV, UNIMED, Sempre viva, prod. naturais Apoio: Balé da Ilha (P. da Costa), Moviment Academia Clube.

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Plugged, Ensaio sobre Dias Felizes A partir da peça “Dias Felizes” de Samuel Beckett, a encenação apresenta uma personagem imobilizada, plugada em seu smartphone, mantendo uma rotina que a faz sentir-se viva, online. Pesquisa processos criativos em Artes Cênicas, revelando em seu estilo referências estéticas do expressionismo, dança butoh japonesa e dança neo-iaô. O discurso cênico da Cia. mistura toda arte disponível, exaure as linhas de força de cada gênero, para produzir pensamento. Em cena, atores e técnicos, colocam em

evidência canto, pantomina, música, dança, artes plásticas, vídeo e cinema. Os gêneros são utilizados como recursos. Numa encenação da Cia., destaca-se o rigor na interpretação, programada e improvisada em tempo real. A estética na composição das cenas evidencia um apuro na montagem visual do espetáculo. Esse é o trabalho que a Cia. de Teatro Urgente tomou para si: construir experiências estéticas que representem novos modos de expressão e de pensamento que se transformam em postura ética e política.


14 de maio

Dom, 17h

Teatro Virgínia Tamanini Grupo de Teatro Rerigtiba (ES) Teatro infanto-juvenil 50min, livre

Ficha técnica Dramaturgia e Direção: Nieve Matos Elenco: Marcelle Ludgero, Sara Lyra, Welida Pontes Produção: Telma Amaral Produção Musical e Visagismo: Maria Barros (Mary Di)

Uma viagem no tempo Morton e Madame Sofi são viajantes do tempo que estão em busca de um misterioso tesouro. Num planeta desértico descobrem uma estranha criança que não sabe sorrir. O inusitado encontro desses três personagens vai despertar a esperança, a magia, a alegria e desvendar o mistério de como as pessoas deixaram sua maior riqueza escorrer pelas mãos. De forma lúdica e divertida, o espetáculo nos convida a pensar nas atitudes importantes para preservar nosso mais valioso recurso natural: a água. Com classificação livre, “Uma viagem no tempo” é um trabalho delicado e

imagético, unindo ao mesmo tempo educação e diversão numa dramaturgia que tece um novo olhar para as produções voltadas para o público infanto juvenil. O Grupo de Teatro Rerigtiba com sede na cidade de Anchieta – ES, é um coletivo de artistas que se dedica à pesquisa da linguagem teatral nas suas diversas formas de expressão estética como forma de aprimorar seu ofício. Com 24 anos de existência o grupo mantém um trabalho contínuo de investigação, produção e montagens e apresentações de espetáculos nos mais diversos estilos e técnicas.

Iluminação: Andre Stefson Figurino: Lunamar Gonçalves Cenografia e criação de objetos de cena: Grupo Rerigtina Contrarregra: Magno Diniz Fotos: Daniela Zorzal Realização: Grupo de Teatro Rerigtiba

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14 de maio Dom, 19h

Teatro Glória Denise Stutz (RJ) Dança, 45min, 12 anos

Ficha técnica Texto, direção e intérprete: Denise Stutz Direção técnica: Daniel Uryon Produção: Renata Pimenta Fotografia: Renato Mangolin Música: J. S. Bach (Prelúdio e Fuga em dó maior), Tchaikovsky (Quebra-nozes), Ray Noble e Al Bowlly (Midnight With the Stars and You

Finita O solo Finita surge da necessidade de compreender e suportar a ausência. Entender o movimento naquele que observa, naquela que falta. A presença que se estabelece a partir da ausência do outro, o desaparecimento, o esquecimento. A pesquisa teve como ponto de partida uma carta enviada pela mãe da artista; com essa inspiração, a arquitetura cênica do teatro é utilizada para elaborar o conceito de perda e trabalhar os temas do envelhecimento e da ausência sob a

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perspectiva da dança. Denise Stutz iniciou seus estudos de dança em Belo Horizonte. Em 1975, junto com outros 10 bailarinos, fundou o Grupo Corpo. Trabalhou com Lia Rodrigues como bailarina, professora e assistente de direção. Foi professora do curso técnico da Escola Angel Vianna. A partir de 2003, começou a desenvolver seu trabalho solo, apresentando-se no Brasil, França, Espanha, Portugal, Austrália, Alemanha e Cabo Verde.


15 de maio

Seg, 16h

Saída do Centro Cultural Sesc Glória Geovanni Lima (ES) Intervenção urbana, 90min, livre

Ficha técnica Texto/concepção: Geovanni Lima

O que te diz meu corpo? O que de fato somos? Ou melhor: do que de fato somos compostos e como essa composição se dá? Corpo sólido!(?) Corpo afetivo!(?), Corpo-registro! Dentro desse contexto, o corpo apenas por ele mesmo, encontrando a razão de ser no existir passa a ter a desempenhar a função de objeto/ registro histórico individual. As experiências que vivenciou sua composição, formando-o. Partindo do princípio de corpo-registro, e considerando as memórias como o seu principal componente surge à intervenção urbana/performance O que te diz meu corpo?, que apresenta fragmentos de memórias aleatórias diretamente ligadas e que ativam partes especificas do corpo (mãos, pés, boca e genitálias), gravadas no dia a dia do artista-propositor.

Imagem: Paula Barbosa Vídeo: Álvaro Leite Edição de Vídeo: Fred Farias

É por meio de aparelhos de MP3 conectados a dispositivos de fones de ouvido que o expectador ativa e escuta esses registros. Geovanni Lima é artista e performer. Graduando em Artes Visuais pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e bolsista do Programa de Iniciação Científica - UFES, pesquisa financiada pela Fundação de Apoio a Pesquisa no Espírito Santo (FAPES). Linha de pesquisa: Corpo Social. Membro do grupo de pesquisa CNPq/ UFES: Diálogos entre Sociologia e Artes/ DISSOA. Educador Social do Centro de Referência de Juventude de Vitória.

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16 de maio Ter, 17h30

Saída do Centro Cultural Sesc Glória Poéticas do Corpo (ES) Performance, 50min, livre

Ficha técnica Concepção e Performance: Diogo Novais, Lílian Casotti, Roberta Portela Fotografia: Tatiana Pezzin Figurinos Bonecas: Antasssnio Apolinário

Bonecas de Louça Numa época onde nós mulheres temos conquistado cada vez mais o espaço de empoderamento social, político e cultural nos deparamos com ações antagônicas de violências e preconceitos sob vários aspectos e vários níveis. É neste tempo de afirmação e luta que duas atrizes performam a experiência de duas “bonecas” que aos poucos transformam a “beleza” em denúncia da agressividade e da violência frutos de uma sociedade machista. O grupo Poéticas do Corpo, criado em 2014, se iniciou com a vontade de unir as diferentes inquietações e visões dos performers somados ao registro áudio visual. No início de 2015, o projeto concebeu dois trabalhos: “O homem tecnológico”, que faz um questionamento sobre o uso imedia-

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tista da tecnologia no cotidiano como maneira de minimizar as questões de espaço e tempo em detrimento de relações humanas enfraquecidas. Já “Bonecas de Louça”, faz um questionamento sobre a visão da mulher nos dias atuais e também sobre as marcas deixadas pela opressão e violência de uma sociedade subjugada durante séculos por um modelo patriarcal e uma dominação masculina. Os produtos destes trabalhos foram expostos em casas de arte e cultura de Vitória, em 2015. Além das exposições, a performance Bonecas de Louça foi realizada em outros locais públicos da cidade. Em 2016, com o apoio da Secretaria de Estado da Cultura, a performance foi realizada em outras cidades do estado: Guaçuí, São Mateus e Domingos Martins.


16 de maio

Ter, 19h

Teatro Glória Soul Jazz Cia de Dança (ES) Dança, 40min, livre

Ficha técnica Direção geral: Carol Mattedi Direção artística: Carol Mattedi e Raquel Baelles

Uma Ilha em Mim “Uma Ilha em Mim” parte de “O Conto da ilha desconhecida”, de José Saramago e lança um olhar sobre a ilha de Vitória. O espetáculo traz à tona um olhar sobre a ilha que somos e a ilha que habitamos. Um lugar que está tão longe e ao mesmo tempo, dentro de nós, que traz uma intimidade com as coisas do mar e que para ser alcançado, devemos nos orientar pelas estrelas, pelas marés, pelo movimento contínuo do tempo e do vento e pelas batidas do nosso coração. A Soul Jazz Cia de Dança é uma companhia profissional de Vitória, que desenvolve seu trabalho dentro de processos formativos amplos, tendo como matriz o Jazz Dance e suas diversas variações. Sua pesquisa dialoga com as questões contemporâneas sem perder a paixão pelo ato da dança, pela pulsação do jazz, sua for-

ça, sua linguagem dinâmica, rica em movimentos e busca refletir sobre as múltiplas facetas da identidade brasileira e seus desafios dançantes. Criada há dois anos e meio na cidade de Vitória pela bailarina e coreógrafa Carol Mattedi, uma jovem profissional que vem trazendo novas referências da dança para o estado e criando público desde 2007, tem seu elenco formado por sete jovens bailarinos. A companhia estreou em abril de 2015 no Teatro Universitário da Ufes e no decorrer desse ano se apresentou em diversos outros espaços como o Teatro Glória, em palcos alternativos como shoppings, faculdades e no evento da passagem da Tocha Olímpica por Vitória, na Praça do Papa. Em 2016, estreou “Uma Ilha em Mim” no Teatro Carlos Gomes.

Coreografia: Monique Paes e Carol Mattedi Figurinos: Bella Vasconcelos e Monique Paes Iluminação: Raquel Baelles e Vitor Lorenção Fotografia: Cacá Lima Produção: Raquel Baelles Elenco: Beatriz Afonso, Carol Mattedi, Izy Oliveira, Kleyson Ventura, Paloma Rigamonte, Raielly Fadini E Tami Gasparini

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17 de maio Qua, 19h

Em frente a Galeria Homero Massena Confraria de Teatro (ES) Teatro adulto, 100min, 14 anos

Ficha técnica Elenco: Luana Eva, Luciene Camargo, Ludmila Porto e Thiara Pagani Direção: Francis Wilker Texto: João Dias Turchi Preparação corporal: Gracielle Monteiro Assistentes de cena: Aidê Malanquini e Jaqueline Loureiro Fotografia: Luara Monteiro Iluminação: Thila Paixão Realização: Confraria de Teatro Obs: O espetáculo é itinerante e inicia-se em frente à galeria Homero Massena. Os demais locais, serão informados pelo grupo no momento da apresentação. Para assistir o espetáculo é necessário retirar uma pulseira de identificação na Recepção do Centro Cultural Sesc Glória.

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Todas as ruas têm nome de homem Quatro mulheres, em 1930 e em 2016, caminham pela cidade para reconstruir o desaparecimento de uma delas. Algumas coisas permanecem, mas sempre há rua para ser ocupada. A Confraria de Teatro iniciou em 2012 uma pesquisa sobre teatro intimista, dramaturgia própria e da cidade e novos espaços de encenação e produção coletiva. Em 2013, o grupo foi contemplado no edital de Residência Artística da Secretaria de Estado da Cultura (Secult) para o primeiro espetáculo “Mesas falam e se movem”. O diretor convidado foi Luiz Fernando Marques, do Grupo XIX de Teatro, de São Paulo. O projeto contou também com a preparação de elenco de Paulo Arcuri, do grupo Travessia, de São Paulo e a orientação teórica do mestre em teatro, pela UFRJ, Grassi Santana, que é capixaba. A dramaturgia ficou por conta do mineiro Ricardo Inhan. Mesas falam e se movem estreou no dia 14 de março de 2014 e cumpriu uma agenda de três meses em cartaz, contabilizando 48 apresentações, no Museu Capixaba do Negro, em Vitória. Neste mesmo ano o grupo foi contemplado com o edital de Circulação de Espetáculos de

Teatro, também pela Secult. Com isso, realizou uma turnê por seis cidades do interior Espírito Santo entre o final de 2014 e início de 2015. Ainda em 2014, a peça foi selecionada para a programação do Aldeia Sesc Ilha do Mel e para a 10ª Edição do Festival Nacional de Teatro da cidade de Vitória. Em setembro de 2015, a peça realizou uma pequena temporada de mais cinco apresentações, no Teatro Sesc Glória, no Centro de Vitória. Em novembro (2015) o grupo foi contemplado no Edital de Setorial de Artes Cênicas da Secult para montagem do projeto Cartografia do feminino na cidade, que teve como resultado final o espetáculo “Todas as ruas têm nome de homem”. A direção é assinada por Francis Wilker e o texto por João Dias Turchi, ambos radicados em São Paulo. A peça estreou no dia 21 de maio de 2016 e cumpriu uma agenda de 30 apresentações, no Centro de Vitória. O espetáculo também realizou uma apresentação na 12º Festival Nacional de Teatro da Cidade de Vitória, em outubro do ano passado. Pelo trabalho a Confraria recebeu Voto de Louvor da Câmara de Vereadores da Capital, por tratar temas emergentes para mulheres.


17 de maio Qua, 20h30

Teatro Glória HCDC Homem Cia de Dança Contemporânea (ES) Dança, 42min, 14 anos

Ficha técnica Coreógrafo: Algusto Soledade Assistente Coreógrafico e ensaiador: Gil Mendes Interpretes: Elidio Netto, Clesio Junior, Pablo Sheko

TRI “TRI” é uma dança abstrata para três bailarinos concebida e coreografada por Augusto Soledade para a Homem Companhia de Dança. Nesta obra a palavra ‘tri’ serviu como ponto de partida para investigar as associações com o número três tais como: uma estrutura ternária, a dinâmica na relação humana onde três indivíduos interagem, e um tridente - chegando consequentemente à Exu enquanto o conceito da comunicação e suas complexidades. O resultado final é uma obra que apresenta uma sucessão de imagens dançantes pontuando qualidades individuais de cada bailarino e brincando com o potencial de interação desses artistas em cena.

Fundada em fevereiro de 1999, a Homem Companhia de Dança, nasceu da vontade de fazer uma dança que expressasse a crise, os questionamentos e os anseios do homem contemporâneo. Desenvolvendo um trabalho que tenha técnica e expressão, pesquisa de movimento, plasticidade e teatralidade. Em busca de aperfeiçoamento, dedicam-se a uma rotina de ensaios, estudos, pesquisa teórica, aulas de dança contemporânea, balé clássico, capoeira, condicionamento muscular e teatro. A companhia vem destacando-se desde sua fundação pela ousadia e determinação de seus empreendimentos artísticos, trazendo para Vitória diversos prêmios

Estagiário: Danilo Jhapa Produção Executiva: Artenio Dutra Designer de luz: Edgard Barbosa Designer de figurino: Carol Borges Fotógrafo: Victor Faro Direção geral: Elidio Netto

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18 de maio Qui, 19h

Teatro Virgínia Tamanini Solo Ivna Messina/Projeto Isso não é Flamenco (ES) Dança, 35min, Livre

Ficha técnica Direção cênica: Fernando Marques Direção de arte: Thaís Apolinário Direção Musical: Letícia Malvares e Roberto Monteiro Gravação e mixagem: Roberto Monteiro Violão flamenco e cavaco: Roberto Monteiro Flautas: Letícia Malvares Pandeiro e tamborim: Rodrigo Da Matta Palmas: Lisi Sfair e Gabriel Matias Cajon: Manu Masaedo Baixo: Jesus Bachiler “Bachi” Saxofone tenor: Alejandro Escaleja Iluminação: Carla van den Bergen Operador de luz: Daniel Boone Operador de som: Luiz Carlos Cardoso Confecção de vestido: Inmaculada Ortega Direção de produção: Ivna Messina Assistência de produção: Luiz Carlos Cardoso e Patrícia Galleto Programação visual: Luiz Carlos Cardoso Assessoria de imprensa: Patrícia Galleto Fotografias: Ignez Capovilla

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Bom Sujeito Quarta-feira de Cinzas e uma mulher remexe as memórias do carnaval recém-finado. Faltam minutos para subir no tablado e o vestido ganha vida. Véspera de carnaval e uma mulher prepara-se para o breve alívio de um ano inteiro. Termina o baile e a mulher sobrevive. Termina o baile e a fantasia resiste. Uma mulher se desfaz entre confetes e sapateados. Uma mulher se refaz entre serpentinas e jaleos. O tempo indo e vindo entre Cartola, Paulinho da Viola, Nelson Cavaquinho e Arnaldo Antunes. Uma mulher se desfaz entre surdos. Uma mulher se refaz entre palmas. Uma mulher dança com a própria cauda. Uma mulher dança com o próprio rabo. Uma mulher dança com um vestido. Uma mulher dança sem o vestido. Uma mulher dança. Um oceano derrama-se entre o flamenco e o samba. Um oceano derrama-se dos quadris. Um oceano ruge em taróis e cajones. Palmas e tamborins. Uma mulher

no meio do oceano. Amores fugazes, solidões permanentes; amores eternos, solidões efêmeras. Quem é você?, quem é ela? O baile começa. O baile acaba. Quem não gosta de flamenco, bom sujeito não é. Ivna Messina é bailarina, coreógrafa, artista visual e pesquisadora do movimento, tendo passado em sua formação por diversas linguagens como as artes visuais, o vídeo, o ballet clássico, a dança contemporânea e a dança flamenca. É graduada em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Espírito Santo, em Fotografia pela Universidade de Vila Velha e pós-graduada em Preparação Corporal para as Artes Cênicas pela Faculdade Angel Vianna. Tem especialização em Dança Flamenca, tendo feito cursos com diversos professores, tanto no Brasil, quanto na Espanha, onde passou uma temporada de três meses no ano de 2012 aprofundando seus estudos.


19 de maio

Sex, 19h

Teatro Virgínia Tamanini Grupo Z de Teatro (ES) Teatro adulto, 55min,12 anos

Ficha técnica Dramaturgia e direção: Fernando Marques Elenco: Eldon Gramlich, Luiz Carlos Cardoso, Patricia Galleto, Paula Molina e Vinícius Duarte

PENTAGRAMA

(ou uma quase história de amor ou história de quase amor ou uma história de amor) Adriano ama Ariadne, que quer ir à festa com Abel, que quer retomar a relação com Aurora, que quer enciumá-lo com André, que quer passar a noite com alguém e só pensar na vida quando for manhã. O amante que espera, o inesperado que surge depois da esquina, as efêmeras juras eternas, a vontade de estar só, a incapacidade de ficar só. Inícios e fins, expectativas que naufragam, acordos e suas falhas, identificações que não garantem nada, o acaso, as loucuras. Os encontros e desencontros de cinco personagens que, à maneira da Quadrilha de Drummond, vão construindo uma teia em seus descaminhos em direção ao outro. Pentagrama é uma quase história de amor. Ou uma história de quase amor. Ou, vá lá, uma história de amor. O Grupo Z foi fundando em 1996, tendo montado, desde então, dezesseis

espetáculos, dos quais sete se mantêm em repertório. Norteia seu trabalho por três eixos: o desenvolvimento de dramaturgia própria; a criação a partir do corpo; a utilização de espaços diversos e as relações entre cena e plateia advindas daí. Entre seus trabalhos mais recentes, Insone, espetáculo de dança-teatro estreado em 2011 participou de diversos eventos, mostras e programas, como a edição de 2013 do Palco Giratório, programa de circulação nacional de espetáculos do Sesc está entre os selecionados da edição 2014 de O Boticário na Dança. Outros trabalhos do grupo na mesma linha – dança-teatro – são Incessantemente, Quatro Intérpretes para Cinco Peças, Tarde Demais. Entre os trabalhos de teatro, destacam-se O Grande Circo Ínfimo (contemplado pelo programa Petrobras Distribuidora de Cultura), Dom Casmurro, Olhos de Ver e Zorra.

Iluminação, direção de movimento e de produção: Carla van den Bergen Figurinos: Francina Flores Fotografias: Ivna Messina Produção: Grupo Z de Teatro Parceria: Má Companhia Realização: Grupo Z de Teatro e Agregados Espetáculo realizado com contribuições via financiamento coletivo.

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19 de maio Sex, 20h30 Teatro Glória Cia de Dança Mítzi Martucci (ES) Dança, 50min, Livre

Ficha técnica Direção Geral: Mítzi Marzzuti Coreografia e direção cênica: Mítzi Marzzuti e Mário Nascimento Iluminação: Mítzi Marzzuti Material Cênico: Rogério Dalmonch Fotografia: Carlos Antolini Sonoplastia: Nova Arte Figurinos: Mítzi Marzzuti Execução dos figurinos: Ateliê Dna Inês Elenco: Maitê Bumachar, Paloma Tauffer, Rebeca Fretas, Gabriela Moriondo, Marcos Saleme , Rodrigo Rithelly, Rick Alves e Lucas Yuri

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PRABHUJJE Este espetáculo estreou na comemoração dos 30 anos da Cia de dança Mítzi Marzzuti em 2016. Inspirado nos refugiados sírios, Prabhujee é dividido em duas partes: a primeira com direção cênica e coreográfica de Mítzi Marzzuti, mergulha na importância da compaixão no mundo . A segunda com direção cênica e coreográfica de Mário Nascimento fala da libertação. Prabhujee é um mantra construído pelo George Harrison e Ravi Shanka, para um pedido de compaixão feito especialmente por aqueles que acreditam em Deus. Criada em 1986, dirigida por Mítzi Mendonça, a Cia de dança Mítzi Mar-

zzuti foi pioneira no movimento profissional da dança no estado do Espírito Santo. Toda a sua história de 31 anos foi construída passo-a-passo, com base no investimento na diversidade e na luta pela continuidade e resistência pelo reconhecimento e valorização ao artista que dança do estado do Espiríto Santo. Sempre convida grandes coreógrafos para intercâmbio e acredita que quanto mais informações e troca de conhecimentos mais a Cia cresce e estabelece um padrão de consciência da importância no dançar e pensar dança. Atualmente tem um grupo de 10 bailarinos profissionais e o foco está na dança contemporânea.


20 de maio

Sáb, 18h

Teatro Virgínia Tamanini Coletivo Emaranhando (ES) Dança, 30min,12 anos

Ficha técnica Organização: Coletivo Emaranhado Coreografia: Ivna Messina Direção de Produção: Maicom Souza Produtor: Executivo: Karla Parmagnani

Límbico Num espaço indefinido relações se estabelecem a partir do encontro. Ali, afetos se constroem e se desfazem, transformando em movimento os tão misteriosos, quanto encantadores, impulsos que perpassam os labirintos da mente. “Límbico” aborda as relações e os enquadramentos sociais e alguns transtornos psicológicos por meio do movimento dos bailarinos, que construíram a coreografia em processo colaborativo sob a direção coreográfica da artista convidada Ivna Messina. O espetáculo busca avivar os sentidos, tanto do espectador quanto dos artistas em cena, estabelecendo relações e apresentando emoções que surgem através de alguns jogos de improviso. Dessa maneira, o espetáculo se apresenta com diferentes

nuances a cada execução, ativando o estado de presença nos bailarinos e o frescor para a plateia. Emaranhando é um coletivo capixaba de artes integradas criado no ano de 2013 pelos artistas Bru Negreiros, Maicom Souza e Ricardo Reis. Fundado na cidade de Vitória, Espírito Santo, o coletivo surgiu com base em três pilares: Dança, Teatro e Fotografia. Nosso trabalho é difundir a interação constante entre as linguagens artísticas, numa performance que pode ser denominada como um emaranhado cênico. Na gestão atual do coletivo se encontra Maicom Souza na direção geral e Ricardo Reis na direção artística. Estamos em atividades com três núcleos de trabalho: Espetáculo Ser (Tão), Oficina Corpo Afro e espetáculo Límbico de Dança Contemporânea.

Direção Artística: Ricardo Reis Bailarinos: Julia Moraes, Maicom Souza, Ricardo Reis, Sandra Motta e Thais de Luca Bailarina convidada: Thay Bettini Arte Gráfica: Marcelo Braga Audiovisual: Wendel Alexandre Iluminação: Ivna Messina

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20 de maio Sáb, 20h

Teatro Glória Brasilidade e Hamilton de Holanda Show, 60min, livre

Ficha técnica Bandolim: Hamilton de Holanda Trombones: Rafael Rocha e Joabe Reis Trompete/Flugelhorn: Bruno Santos Sax tenor: Josué Lopez Sax alto: Roger Rocha Sax barítono: Daniel Freire Baixo elétrico/acústico: Hugo Maciel Bateria: Renato Rocha

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Brasilidade e Hamilton de Holanda BRASILIDADE GERAL

O grupo Brasilidade Geral surgiu em 2010 e já possui reconhecimento notório entre grandes nomes da música nacional, valorizando em suas composições o samba, xaxado, maracatú, bossa nova, entre outros. A assinatura do grupo surgiu quando a harmonia foi distribuída entre os instrumentos de sopro, somada com uma concepção de arranjo peculiar e músicos de alta performance. Já se apresentou para públicos diversos, em conceituadas casas de shows, universidades e teatros, como: Jazz nos Fundos (SP), Teatro da Vila (SP), Ao Vivo Music (SP), Conservatório Dramático e Musical de Tatuí (SP), Stúdio RJ (RJ), Teatro da UFG (GO), Festival Internacional de Domingos Martins (ES), entre outros.

HAMILTON DE HOLANDA

Hamilton de Holanda, nos EUA, é chamado de “Jimmy Hendrix do bandolim”. Aos 35 anos, 30 anos de carreira profissional, sua maneira de tocar, o aumento do número de cordas e decibéis, aliados à velocidade de solos e improvisos, inspira uma nova geração e um novo som. Se for jazz, samba, rock, pop, lundu ou choro, não mais importa. A busca de Hamilton não é do novo, e sim de uma música focada na beleza e espontaneidade. Seu norte é “Moderno é Tradição”, o importante não é passado, nem futuro, mas sim, a intercessão entre esses dois, onde se confundem o momento presente, o “é” - aqui e agora.


Pensamento Giratório Espaço para a reflexão e discussão aberto ao público com participação de um grupo do Palco Giratório e de um convidado especial.

Panorama das Políticas Públicas para Circo e Teatro com Raul Barretto do Grupo Parlapatões (SP) Participação do artista local: Wyller Villaças (ES) A proposta é apresentar uma palestra sobre a situação das “Políticas Públicas voltadas ao Circo e ao Teatro”, a partir da experiência que o Hugo Possolo teve como integrante do Movimento Arte Contra a Barbárie (2001), na formulação da Lei de Fomento ao Teatro da cidade de São Paulo; de sua participação há dez anos como curador do Festival Paulista de Circo, da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo; bem como de sua passagem pela Coordenação Nacional de Circo, da Funarte/MinC (2004/2005), e de sua experiência recente (2016) como articulador da Política Nacional das Artes, para Funarte/MinC/Unesco, apresenta uma perspectiva histórica e teórica sobre as ações dos governos voltadas às artes cênicas e sua influência no fazer artístico brasileiro.

12 de maio, às 17h30 Na Sala Banco de Textos do Centro Cultural Sesc Glória Classificação etária: 16 anos Gratuito

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Reflexões Cênicas 12 DE MAIO, SEXTA-FEIRA 16h

O Mistério da Casa Amarela Teatro Du Beco (ES)

17 DE MAIO, QUARTA-FEIRA Banco de Textos

13 DE MAIO, SÁBADO 15h30

A absurda comédia de duas vidas

Grupo Gota Pó e Poeira (ES)

17h30 Banco de Textos

15h30

Sítio do Pica Pau Amarelo em: “O Mistério Do Jequitibá Rosa”

Dourado Produções e Eventos (ES)

Plugged, Ensaio sobre Dias Felizes

Banco de Textos

Uma viagem no tempo

Grupo de Teatro Rerigtiba (ES)

O que te diz meu corpo? Geovani Lima (ES)

17h30 Banco de Textos

Soul Jazz de Dança (ES)

Todas as ruas têm nome de homem

Confraria de Teatro (ES)

TRI

HCDC Homem Cia de Dança Contemporâneo (ES)

14h30 Banco de Textos

Bom Sujeito

Solo Ivna Messina (ES)

16h

Pentagrama

Grupo Z de Teatro e Agregados (ES)

PRABHUJJE

Cia de Dança Mítzi Martucci (ES)

Límbico

Coletivo Emaranhando (ES)

Erlon Paschoal (ES), Márcio Martins (ES) e Mariana Pimentel (RJ).

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Banco de Textos

Banco de Textos

20 DE MAIO, SÁBADO

18h

Comissão de Analistas

Uma Ilha em Mim

Banco de Textos

19 DE MAIO, SEXTA-FEIRA

16 DE MAIO, TERÇA-FEIRA 15h

17h30

Cia de Teatro Urgente (ES)

15 DE MAIO, SEGUNDA-FEIRA 14h30

Bonecas de Louça

Poéticas do Corpo (ES)

18 DE MAIO, QUINTA-FEIRA 16h

14 DE MAIO, DOMINGO 14h

16h

Banco de Textos Teatro Virgínia Tamanini


Oficinas Palco Giratório: Aula-espetáculo com Grupo Parlapatões (SP) O objetivo da oficina é apresentar um panorama histórico da crítica teatral no Brasil, num sistema onde estão envolvidos outros agentes criativos. A proposta é também levantar alguns pontos fundamentais para se escrever uma crítica analisando os principais elementos da cena teatral e, ao mesmo tempo, discutir os desafios dessa crítica e seu papel social. Obs: Para participar da oficina é necessário que assista aos espetáculos da programação da Aldeia Sesc Ilha do Mel 2017.

09 e 11 de maio, das 09h às 13h Na Sala de Dança do Centro Cultural Sesc Glória Classificação etária: 16 anos Valor da oficina: R$ 4,00 Inscrição até 03/05 Pensamento Crítico na Cena Teatral com Michelle Rolim (RS) A oficina Pensamento Crítico na Cena Teatral é uma proposta do projeto Cena em Questão do Departamento Nacional do Sesc com intuito de fomentar a discussão da produção cênica local em festivais e Aldeias.

De 10 a 14 de maio, das 09h às 13h Sala Banco de Textos do Centro Cultural Sesc Glória Classificação etária: 16 anos Valor da oficina: R$ 30,00 Inscrição até 05/05

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Oficinas Voz em Cena com Carlos Gerônimo (ES) A oficina tem como objetivo trabalhar a estética da voz em cena, trazendo aos participantes a consciência e importância do uso da voz falada, seja no palco ou em outro espaço; fazendo uso do conhecimento adquirido para a prática no trabalho. Tendo como metodologia os princípios adquiridos da Quirofonética.

12, 13 e 14 de maio, das 13h às 17h Na Sala de Dança do Centro Cultural Sesc Glória Classificação etária: 16 anos Valor da oficina: R$ 12,00 Inscrição até 08/05

Palco Giratório: Corpo Presente com Denise Stutz (RJ) A experimentação de um corpo que se move a serviço da imaginação e dos sentidos, impulsionado por imagens, associações e memórias. Jogos corpo¬rais estabelecem relações e ampliam a percepção do que nos rodeia: o espaço, o tempo, os outros.

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16 e 17 de maio, das 10h às 13h Na Sala de Dança do Centro Cultural Sesc Glória Classificação etária: 16 anos Valor da oficina: R$ 6,00 Inscrição até 05/05


Oficina de Mágicas com Mágico Mandrakion (ES) A proposta da oficina é ensinar truques de mágicas para atores, diretores, artistas circenses e estudantes de artes cênicas. Oferecendo momentos lúdicos e motivadores através do ensino da arte mágica. Público-alvo: estudantes de artes cênicas, artistas circenses, atores e diretores.

18, 19 e 20 de maio, das 09h às 13h Na Sala de Dança do Centro Cultural Sesc Glória Classificação etária: 16 anos Valor da oficina: R$ 12,00 Inscrição até 12/05

Solicite sua inscrição pelo e-mail artescenicas-es@es.sesc.com.br ou presencialmente na recepção do Sesc Glória. O pagamento deve ser realizado na recepção do Centro Cultural na sua primeira aula.

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Ficha técnica SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO Departamento Nacional Presidente do Conselho Nacional Diretor-Geral do Departamento Nacional Diretor da Coordenadoria de Educação e Cultura Gerente de Cultura Equipe de Artes Cênicas do Sesc Nacional

Antônio Oliveira Santos Carlos Artexes Simões Fernando José de Almeida Márcia Costa Rodrigues Raphael Vianna Coutinho, Mariana Barbosa e Vicente Carlos Pereira Junior

Departamento Regional Presidente do Conselho Regional Diretor do Departamento Regional Gerente de Unidade Coordenadora de Cultura Assistente Técnica de Artes Cênicas Equipe de Música Equipe de Artes Visuais Equipe de Literatura Equipe de Cinema Produção Executiva Produção Técnica Assistente Administrativo Assessoria de Imprensa Designer Gráfico

José Lino Sepulcri Gutman Uchôa de Mendonça Carlos Bermudes Rita Sarmento Rafaella Vagmaker Constantino Bureti e Rafael Schirmer Elaine Pinheiro e Thiago Arruda Wilson Coêlho e Flávia Canto Leonardo Almenara Alexandre Benon Fabio Prieto Ismael Costa Gabriela Galvão Elvira Rosa Broetto



Show musical e Oficinas Reflexões Cênicas, classificação livre

Apresentações

R$ 4,00 (inteira) R$ 2,40 (conveniado e comerciante) R$ 2,00 (meia e comerciário) No dia de cada apresentação, os ingressos estarão à venda a partir das 18h.

Centro Cultural Sesc Glória

Av. Jerônimo Monteiro, 428, Centro, Vitória - ES

Informações

27 3232-4750 www.sesc-es.com.br Realização

Não jogue este impresso em vias públicas.

ENTRADA FRANCA


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