: S A C I R É F I R E E P S S A E C I D T U É T T N S E JUV RBANA, E ESPAÇO U O E D T R O A Ã Ç A I R P O R AP 2018 O e d N o r zemb e d URBA e a9d mbro ove
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: S A C I R FÉ I R E P E S S E A D C U I T T JUVEN BANA, ESTÉ SPAÇO R E U E O T D R A O Ã Ç A I R P APRO O N A B R U O projeto Juventudes Periféricas é um espaço de debate, troca de experiências e exercício da articulação de ideias por meio de vivências e trocas artísticas ministradas por artistas, movimentos e coletivos urbanos das mais variadas naturezas e linguagens, a partir de objetivos como a valorização das diferentes identidades, ampliação do repertório cultural individual, estímulo a autonomia, alteridade e participação ativa. Nesse ciclo de atuação e reflexão, o grafffiti será o palco da vez. O Sesc, juntamente com artistas locais, busca reunir as linguagens presentes nas ruas da cidade de Ribeirão Preto, identificar cada artista que contribui com o cenário local, que ocupa um espaço importante no cenário e na cena cultural do Interior Paulista. Trata-se de dar um reconhecimento a cada artista da cidade, que existe e resiste na manifestação artística em meio aos contratempos e as mais diversas dificuldades que permeiam ambientes culturais, rompendo com o comodismo, produzindo e dando vida às ruas ribeirãopretanas. O objetivo é trazer o olhar sobre a produção de graffiti, reunir e discutir perspectivas que a arte pode possibilitar para a cidade, moradores e artistas. Com isto reunirá escritores de rua do cenário do graffiti de Ribeirão Preto e região que atuam na intervenção urbana com diálogos e produções de murais com grandes nomes do cenário graffiteiro de São Paulo.
Neste material cada grafiteiro apresenta suas influências na arte, sua origem e estilo que vem avançando na arquitetura urbana da metrópole do interior, trazendo em pauta a ocupação dos espaços públicos, fazendo a arte dialogar com a cidade sem barreiras. A arte do graffiti tem uma história muito recente, embora ao mesmo tempo esta arte tenha alcançado os quatro cantos do mundo. No início desta expressão urbana o que predominava eram as letras em vários estilos, tags, bomb, wildstyle, que demarcaram territórios dos writers, denominados escritores da rua. Atualmente inúmeras formas são exploradas, símbolos, personagens e produções artísticas de várias proporções. Os artistas têm explorado diversos campos e muitas vezes extrapolam o uso do spray com a crescente produção de telas, exposições em galerias e instalações artísticas tudo desenvolvido por escritores de ruas. De cunho teórico e prático, o projeto tem como objetivo estudar a evolução histórica do fenômeno da arte urbana no mundo, desde seu surgimento no final da década de 1960 até os dias atuais, por meio do estudo dos trabalhos dos artistas expoentes e das obras fotográficas e audiovisuais que se tornaram referência na documentação histórica. O projeto abordará as mais diferentes modalidades de Arte Urbana (como o graffiti, a pixação, o tag, o bomb, wildstyle, etc) decodificando suas complexas estéticas e técnicas de apropriação do espaço urbano, assim como também o contexto sociocultural no qual cada modalidade estava inserida em sua época. O “Juventudes Periféricas” convida artistas locais e o público que se identifica com a arte urbana do graffiti para uma série de encontros onde acontecerão diálogos, oficinas, intervenções e vivências ligadas às artes plásticas da cultura Hip Hop. Espaço de Tecnologias e Artes. De 3/11 a 9/12, sábados e domingos, das 14h às 18h. Grátis. Livre. 30 vagas. Retirada de ingressos com 1h de antecedência. Duração: 12 encontros.
Diversidade artística: diálogos diversos e possíveis Com Pink e Chov Um muro grafitado, com desenhos e uma história de uma arte que pode ser produzida e contemplada por todos. Um caminho permeado por histórias e desafios, onde saltam aos olhos as cores e possibilidades de pensar e fazer arte. No primeiro encontro da série, que reunirá graffiteiros locais e grandes nomes precursores e referências nacionais do graffiti, os graffiteiros Pink (Ribeirão Preto) e Chov (Batatais) apresentarão as perspectivas de suas convivências nas ruas. Pink, que produz personagens abstratos, convida o graffiteiro Chov para dialogar sobre as (a)diversidades e diálogos que a pessoa com deficiência enfrenta no cenário do graffiti e no mundo das artes. Essa ação evidencia a realização da cultura inclusiva e mostra que a arte está ao alcance de todos. Dia 3/11, sábado. Bate-papo, das 14h às 18h. Dia 4/11, domingo. Produção e instalação artística, das 14h às 18h.
Pink Fernando de Stefano Junior, conhecido como Pink. Pinta na rua desde 2005 e gosta de interagir com a cidade, com uma identidade forte e própria. Artista que, através do graffiti, encontrou sua identidade, no desenho e no processo de criação! Nas ruas aprendeu a ver as pessoas e enxergar que cada um tem o seu papel seja o morador de rua ou o flanelinha! Todos compõe o cenário rua. Chov Rodrigo Chov é grafiteiro e artista plástico. Seu primeiro contato com a arte ocorreu aos 10 anos de idade começando pelo óleo sobre tela, passando pelo desenho P&B e aquarela. Em 2002 conheceu o cenário do graffiti e, desde então vem estudando diversos estilos. Chov possui uma deficiência física no braço direito.
Empoderamento feminino e a arte do graffiti Com Lola Cauchick e Tikka Historicamente, em razão da predominância de homens no graffiti e do destaque que recebem, o cenário da arte urbana é rotulado por ser parte integrante apenas do universo masculino. Por muito tempo, pôde perceber uma ausência da presença e participação do público feminino no cenário da arte urbana reforçando as violências e preconceitos sociais frente à figura da mulher. Contudo, com a expansão do movimento feminista e o empoderamento feminino, as mulheres têm figurado e protagonizado a expressão do graffiti quebrando tabus e esteriótipos vigentes. As graffiteiras Lola Cauchick (Ribeirão Preto) e Tikka (São Paulo) convidam para um diálogo e troca de experiências sobre a representatividade, empoderamento feminino e ocupação na arquitetura urbana através da arte do graffiti. A atividade acontecerá em dois momentos, onde será possível o diálogo e apresentação das artistas, compartilhando histórias e experiências de suas vivências nas ruas. No dia 11 as artistas produzirão um painel que poderá ser acompanhado por simpatizantes e apreciadores da arte. Dia 10/11, sábado. Bate-papo, das 14h às 18h. Dia 11/11, domingo. Produção e instalação artística, das 14h às 18h.
Lola Cauchick Lola Cauchick começou a pintar durante a adolescência, por uma série de influências. Uma delas a sua avó Clara Cauchick - que também é artista plástica e muralista de Ribeirão Preto. Tatuadora, Lola começou a grafitar em 2006 e desde então colore o dia de quem transita por Ribeirão Preto. Sua arte pode ser apreciada em cidades como Florianópolis, Brasília, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Salvador e alguns países como Chile e Equador. Tikka Tikka começou a graffitar em 2002 e logo se encantou com as possibilidades de interação com a cidade e o cotidiano das pessoas. A artista criou um universo lúdico: às vezes colorido, estampado ou mesmo sem cor alguma; com personagens de expressão melancólica e triste que despertam sentimentos controversos. Já realizou trabalhos para grandes nomes como Ellus, Spezzato Credicard, Marie Claire, Shopping Morumbi e Oxford. Participou de inúmeros eventos ligados ao graffiti e já expôs seus trabalhos em São Paulo, Belo Horizonte (1º Bienal Internacional de Graffiti e Quina Glaeria), Brasília (Exposição Reciclando Ideias e Conceitos), Los Angeles (Carmichael Gallery), Londres (Edgeart) e Paris (Exposição 400ml).
Graffiti e a ambiência Com Robin Braga e Icone K. Nos dias 17 e 18 de novembro será a vez de Robin Braga (Ribeirão Preto) e Icone K. (São Paulo) apresentarem suas artes e perspectivas sobre o cenário do graffiti atual. Ambos artistas iniciaram suas artes exclusivamente nas ruas e hoje produzem além dos muros. Desenvolvem telas, design gráfico, decoração com graffiti, pintam painéis e mantém a essência atuando na rua. No encontro, eles apresentarão os materiais das suas jornadas artísticas convidando o público a discutir e se inteirar sobre a cena do graffiti atual. Dia 17/11, sábado. Bate-papo, das 14h às 18h. Dia 18/11, domingo. Produção e instalação artística, das 14h às 18h.
Robin Braga Robson Braga, conhecido por Robin Braga. Nasceu em 1991, conheceu o graffiti em 2006 na cidade de Ribeirão Preto, influenciado pelo skate. Robin faz das ruas seu suporte para sua arte. O artista também se deixa influenciar pelo Impressionismo, moda e gravuras; com personagens emblemáticos e expressivos explora sentimentos e emoções humanas por trás da estética representada no personagem. Integrante da Vixe Crew já realizou trabalhos como exposições, murais e workshops em João Rock, Sesc Ribeirão Preto, Secretaria da Cultura de Morro Agudo, Colégio Marista, Centro Social Marista, Shopping Santa Úrsula, Centro Cultural Palace, CSD Araxá, ISERJ, Semana de Portinari, Feira do Livro de Ribeirão Preto. Icone K. Icone K. é antes de artista, um estudioso do movimento. Vai a fundo e fala com propriedade quando o assunto é sua especialidade: o graffiti. Na rua desde 1999, Icone K. criou um estilo característico e singular com o passar dos anos. Suas obras, frutos de uma composição de cores vivas e formas retas, bebe do hip-hop, dos clássicos pieces e wildStyles recorrentes da época áurea do graffiti novaiorquino assim como da arte urbana de São Paulo, cidade onde nasceu, cresceu e vive até hoje. Mas Icone Kill não parou nos muros. Possui uma marca de roupas com seu nome, lançou uma série de gravuras, organiza workshops e ainda ministra cursos sobre a história do movimento. Está sempre de olho no que acontece na rua e, assim como todo grande artista, está em constante evolução e aprimoramento de suas técnicas. Um amante do graffiti e daquilo que faz.
A arte urbana do graffiti e o tempo Com Dida e Hornest O Sesc convida os graffiteiros Dida (Ribeirão Preto) e Hornest (São Paulo) para um diálogo e uma produção, começando com uma conversa sobre a arte urbana que nasce nas ruas e tem suas expressões ampliadas em diversos ambientes, seja em galerias de artes, decorações de espaços de convivência, design gráfico, intervenções corporativas, marketing promocional e outros diversos meios em que a expressão artística do graffiti está inserida. Dia 24/11, sábado. Bate-papo, das 14h às 18h. Dia 25/11, domingo. Produção e instalação artística, das 14h às 18h.
Dida Dida é escritor de graffiti de Ribeirão Preto. Conheceu o graffiti através da pixação, em 1998. Desde então, os estilos de escrita e letras foram os disparadores de sua arte no graffiti. Seu foco no cenário do graffiti é disseminar seu trabalho e arte, através de uma pulverização de obras nos lugares mais variados possíveis, sempre aprimorando e qualificando seus trabalhos. Já são 20 anos se dedicando a esse estilo de vida. Já teve diversas crews. Hoje integra parte da “Vixe Crew”. Alex Hornest Alex Hornest, também conhecido como Onesto, é pintor, escultor e artista multimídia. Começou sua trajetória artística na década de 1990 nas ruas fazendo graffiti e documentando a cena local em vídeos/documentários nas séries “A Invasão e Sujo” em parceria com Marky Borsky. Começou a desenhar ainda criança, e na adolescência decidiu criar seus próprios personagens. Formou-se em Administração de Empresas e em Desenho de Comunicação. Fazendo graffiti desde 1992 foi convidado a integrar uma exposição coletiva no Museu da Imagem e do Som de São Paulo em 1994 e nos anos que se seguiram continuou a pintar nas ruas e a levar suas obras para galerias e museus de todo o país. A partir de 2007 passou a expor regularmente nos Estados Unidos e Europa. A reflexão sobre o Urbano é o foco da sua arte, fortemente inspirada na relação entre a cidade e seus moradores. E para mostrar esse trabalho de forma simples e bela, ele faz uso - além das latas de spray - de madeira, ferro, porcelana, entre outros. Seu estilo é bem diversificado. Nas ruas, graffiti em todas as suas variações: throw-ups, tags, peaces, wildstyle, caracteres, pôsteres, etc. Nas galerias e museus: pintura, escultura e instalações.
Intervenção artística, caligrafia e personagens Com Lelin e Does Os graffiteiros Lelin (Ribeirão Preto) e Does (São Paulo), em uma troca de experiência com o público promovem um diálogo sobre caligrafia e personagens que permeiam suas tendências artísticas. No segundo dia do encontro será produzido um painel onde as duas linguagens dos artistas se entrelaçam mostrando as possibilidades de produção em conjunto valorizando a estética urbana do graffiti com personagens e letras. Dia 1/12, sábado. Bate-papo, das 14h às 18h. Dia 2/12, domingo. Produção e instalação artística, das 14h às 18h.
Lelin Lelin passou por diversos estilos, da pixação ao grafitti, e hoje se destaca com seus personagens de nariz colorido e suas letras com efeitos de cores transparentes. A sobreposição e o uso das cores nas suas artes é inconfundível, levando o olhar para dentro de um mundo ao mesmo tempo abstrato e concreto. Sua criação parte quase sempre de um principio do equilíbrio entre natureza e urbanidade, buscando inspiração nas flores que brotam nas fendas do concreto, nos pássaros que fazem ninhos nos fios elétricos, e em todo tipo de natureza que resiste no cenário urbano. Does Does é arte educador em escolas públicas na cidade de Diadema, pelo instituto Matéria Rima. Morador da cidade de Santo André, artista autodidata, iniciou sua arte no ano de 1988, utilizando a técnica de stencil-art. Hoje seu trabalho, pertencente ao estilo wildstyle, se destaca pelo altíssimo grau de complexidade e ilegibilidade da escrita, provocada pelo embaralhamento das letras comum ao estilo do qual o artista faz parte. O artista reúne muita simetria e influências variadas como elementos indígenas, arquitetura gótica, caligrafia árabe utilizada em suas escritas e formas tribais, que mescladas apresentam esta composição labiríntica de suas obras.
Narrativas urbanas e identidade local O Sesc Ribeirão abrirá mais um de seus espaços para a manifestação dos artistas locais. A ideia é um encontro onde as Narrativas Urbanas sejam celebradas com uma produção de vários graffiteiros locais para uma intervenção de escritas de rua, valorizando o bomb, wildstyle, pice, tag, as principais linguagens do graffiti durante dois dias. Dias 8 e 9/12, quinta e sexta, das 14h às 18h. Espaços públicos de Ribeirão Preto – as intervenções ocorrerão nas ruas próximas ao Sesc e nos muros da Escola Estadual Cônego de Barros.
Muro Tatuado Do cenário social até referências de artes, a ação ilustra através de bate papos, oficinas, exibição de documentários - e muita troca de ideias e produção de painel - todo o processo e as principais influências que fizeram com que o graffiti tomasse a forma que tem hoje, fazendo com que os participantes ganhem uma nova visão sobre essa cultura, dentro de uma perspectiva histórica. Os jovens poderão aprender algumas técnicas de graffiti e refletir sobre a importância da intervenção urbana. Com Bíu De 6 a 27/11, terças, das 17h às 19h. Espaço de Tecnologias e Artes. 30 vagas. 14 anos. Grátis. Somente para os participantes do Programa Juventudes [In]comum. Com Gabriel Crock e Leser De 2/11 a 14/12, sextas, das 10h às 12h. Fundação Casa - Casa Rio Pardo. De 2/11 a 14/12, sextas, das 14h às 17h. Fundação Casa - Casa Ribeirão. Somente para adolescentes assistidos pela Fundação Casa de Ribeirão Preto.
Foto Aline Castro
Com Thales Tesk De 5 a 26/11, segundas, das 14h às 17h. Escola Estadual Conêgo Barros. Somente para estudantes da Escola Estadual Cônego Barros.
Bíu Jean Denizard Machado, artisticamente “Bíu”. Conhecido por sua versatilidade artística, Bíu possui um traço bem característico cartoonizado e cômico, às vezes com temas religioso, por sua bagagem em Teologia (UMESP). Atua com graffiti, ilustração, caricatura e tatuagem. Grafiteiro desde 99 participou de vários murais importantes e ministrou oficinas importantes em eventos como Feira do Livro de Ribeirão Preto e nas unidades do Sesc Araraquara, Catanduva, São Carlos e Ribeirão Preto. Focado, atualmente, no ramo da tatuagem, coleciona 25 prêmios importantes como Tattoo Week SP e Rio de Janeiro conhecida internacionalmente por ser maior convenção do mundo. Gabriel Crock Influenciado pela pixação na década de 90 em São Paulo, começou a pintar nos anos 2000. Desde então, passou a investir em um estilo ousado, simples e criativo, pintando diferentes tipografias e cartoons nas mais diversas superfícies. Artista idependente, atua em intervenções na cidade, desenvolvendo projetos como as pinturas do Túnel da Avenida Paulista, Avenida 23 de Maio e Virada Cultural, Meeting Of Styles, entre outros. Hoje sua história como escritor se mistura tanto com as histórias de Ribeirão e com a cena cultural de São Paulo. Leser Leser é educador social, rapper e grafiteiro. Integrante da NoTOY Crew desenvolve suas letras nas ruas de Ribeirão desde 2007. É pesquisador de graffiti, buscou a vivência iniciando nas ruas de Ribeirão Preto, mas viaja pelo pais pintando e pesquisando a arte das ruas. Em 2015 foi para San Diego e Los Angeles onde visitou murais, galerias, intervenções em ruas, becos e vivenciou com artistas mundiais no Freestyle Session Mundial Hip Hop (San Diago - California). Em Ribeirão é articulador e produtor de murais, oficinas e intervenções sempre nos bastidores, mas suas caligrafias podem ser vistas espalhadas em diversos bairros da cidade. Thales Tesk Seu primeiro contato com o graffiti foi em 2003 em uma pista de skate através do grafffiti da crew No Toy Crew. Desde então, iniciou seus estudos em oficinas de graffiti, sempre pintando nas ruas, e com a preocupação em difundir o aprendizado e a experiência artística com outros jovens. Como escritor de rua passou a desenvolver sua arte com traços e identidade própria. Atualmente, na cena urbana, possui produções e intervenções que caminham com uma linguagem wildstyle e cartoon, entre letras e personagens. Tesk se profissionalizou na arte executando graffiti, depois tattoo, ilustração e desenhista.
Arte da capa: Lelin. Arte do verso da capa: Robin Braga.
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