DICAS DE LEITURA
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Os interessados no aempréstimo das obras, 08/03 comemoramos o “Dia Internacional da Mulher”, data marcada precisarão de cadastro na biblioteca. Retirada ONU, a qual relembra o incêncio numa fábrica textil em Nova York em de 4 livros pelo período de 14 dias. quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Portanto, a ride está presente como o dia da mobilização da luta das mulheres pelos de funcionamento: direitos. Por isso, o destaque do mêsHorário para leitura são os livros com a Terça a sexta, das 9h às 21h30 ca feminista. Aproveite a oportunidadeSábados, de saber um epouco mais sobre domingo feriados, das 10h às 18h30 res que quebraram tabus e nos fizeram repensar o ser feminino no o.
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Sejamos todos Feministas
Chimamanda Ngozi Adichie ainda se lembra exatamente do dia em que a chamaram de feminista pela primeira vez. Foi durante uma discussão com seu amigo de infância Okoloma. “Não era um elogio. ‘Percebi pelo tom da voz dele; era como se dissesse: Você apoia o terrorismo!’.” Apesar do tom de desaprovação de Okoloma, Adichie abraçou o termo e – em resposta àqueles que lhe diziam que feministas são infelizes porque nunca se casaram, que são “antiafricanas” e que odeiam homens e maquiagem – começou a se intitular uma “feminista feliz e africana que odeia homens, e que gosta dia 08/03 comemoramos o “Dia Internacional da não Mulher”, a data marcada de usar batom e salto alto para si mesma, e a ONU, a qual relembra o incêncio numa fábrica textil em Nova York em não para os homens”. 11, quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Portanto, a meride está presente como o dia da mobilização da luta das mulheres pelos us direitos. Por isso, o destaque do mês para leitura são os livros com a mática feminista. Aproveite a oportunidade de saber um pouco mais sobre lheres que quebraram tabus e nos fizeram repensar o ser feminino no ndo.
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Para educar crianças feministas
Após o enorme sucesso de Sejamos todos feministas, Chimamanda Ngozi Adichie retoma o tema da igualdade de gêneros neste manifesto com quinze sugestões de como criar filhos dentro de uma perspectiva feminista.
Escrito no formato de uma carta da autora a uma amiga que acaba de se tornar mãe de uma menina, Para educar crianças feminis feministas traz conselhos simples e precisos de como oferecer uma formação igualitária a todas as crianças, o que se inicia pela justa distribuição de tarefas entre pais e mães. E No dia 08/03 comemoramos o “Dia Internacional Mulher”, a data marcada é por isso quedaeste breve manifesto pode pela ONU, a qual relembra o incêncioser numa fábrica textil em Nova York em lido igualmente por homens e mulhe1911, quando cerca de 130 operárias carbonizadas. Portanto, a res,morreram pais de meninas e meninos. efêmeride está presente como o dia da mobilização da luta das mulheres pelos de sua experiência para a seus direitos. Por isso, o destaque doPartindo mês para leitura são ospessoal livros com mostrar de o longo caminho que ainda emática feminista. Aproveite a oportunidade saber um pouco maistemos sobrea percorrer, Adichie oferece uma leitura mulheres que quebraram tabus e nos fizeram repensar o ser feminino no essencial para quem deseja preparar seus mundo. filhos para o mundo contemporâneo e
contribuir uma sociedade mais justa. Os interessados no empréstimo das obras,para precisarão de cadastro na biblioteca. Retirada de 4 livros pelo período de 14 dias.
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Interseccionalidade
A intenção da coleção Feminismos Plurais é trazer para o grande público questões importantes referentes aos mais diversos feminismos de forma didática e acessível. Neste volume, a autora Carla Akotirene discute o conceito de interseccionalidade como forma de abarcar as interseções a que está submetida uma pessoa, em especial a mulher negra. O termo define um posicionamento do feminismo negro frente às opressões da nossa sociedade cisheteropatriarcal branca, desfazendo a ideia de um feminismo global e hegemônico como diretriz única definir pautas de luta o dia 08/03 comemoramos o “Dia Internacional da para Mulher”, a as data marcada e resistência. la ONU, a qual relembra o incêncio numa fábrica textil em Nova York em 11, quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Portanto, a êmeride está presente como o dia da mobilização da luta das mulheres pelos us direitos. Por isso, o destaque do mês para leitura são os livros com a mática feminista. Aproveite a oportunidade de saber um pouco mais sobre ulheres que quebraram tabus e nos fizeram repensar o ser feminino no undo.
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Feminismo para os 99%: Um manifesto
Moradia inacessível, salários precários, saúde pública, mudanças climáticas não são temas comuns no debate público feminista. Mas não seriam essas as questões que mais afetam a esmagadora maioria das mulheres em todo o mundo? Inspiradas pela erupção global de uma nova primavera feminista, Cinzia Arruzza, Tithi Bhattacharya e Nancy Fraser, organizadoras da Greve Internacional das Mulheres (Dia sem mulher), lançam um manifesto potente sobre a necessidade de um feminismo anticapitalista, antirracista, antiLGBTfóbico e indissociável da perspectiva ecológica do bem viver.
O segundo sexo: Edição Comemorativa 1949 – 2019
"Em 1949, Simone de Beauvoir publicava na revista Les Temps modernes alguns capítulos de seu próximo livro, O segundo sexo. Pioneiro, o texto causou grande comoção por seu feminismo audacioso e consagrou a autora no panteão da filosofia mundial. Em homenagem aos setenta anos desta obra revolucionária, a Editora Nova Fronteira preparou esta edição especial, que conta com a colaboração de grandes pensadoras brasileiras. A antropóloga Mirian Goldenberg, a historiadora Mary Del Priore e a filósofa Djamila Ribeiro abordam, em textos inéditos, a importância da obra ao longo das décadas. O livreto extra traz No d 08/03 comemoramos o “Dia Internacional da Mulher”, a data marcada também o impactante ensaio “Quem tem pela NU, a qual relembra o incêncio numamedo fábrica textil em York da emfilósofa de Simone de Nova Beauvoir?”, quando cerca de 130 operárias morreram Portanto, a Sylvie 1911 Marcia carbonizadas. Tiburi, e uma entrevista com Le Bonda de luta Beauvoir, herdeira epelos editora da efêm de está presente como o dia da mobilização das mulheres francesa, publicada pela Cult. reitos. Por isso, o destaque do mês escritora para leitura são os livros com a O seus conta com fotossobre que perpas-temá a feminista. Aproveite a oportunidadematerial de saber umainda pouco mais sam a vida de Simone de Beauvoir, mulh es que quebraram tabus e nos fizeram repensar o ser feminino nouma das mentes mais brilhantes do século XX." mun
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Empoderamento Uma discussão sobre a Teoria do Empoderamento, a partir de diversas matrizes teóricas que hoje se dedicam ao tema. São pensadores que entendem empoderamento como aliança entre conscientizar-se criticamente e transformar na prática, algo contestador e revolucionário na sua essência. Muito mais do que a tradução literal de um termo estrangeiro, é uma prática cotidiana para a igualdade.
08/03 comemoramos o “Dia Internacional da Mulher”, a data marcada U, a qual relembra o incêncio numa fábrica textil em Nova York em uando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Portanto, a e está presente como o dia da mobilização da luta das mulheres pelos eitos. Por isso, o destaque do mês para leitura são os livros com a feminista. Aproveite a oportunidade de saber um pouco mais sobre s que quebraram tabus e nos fizeram repensar o ser feminino no
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Gramáticas do erotismo: A feminilidade e suas formas de subjetivação em psicanálise
Uma leitura sistemática do conceito de feminilidade e de sexualidade feminina em psicanálise, percorrendo as diferentes linhas de desenvolvimento encontradas no discurso freudiano Em Gramáticas do erotismo, Joel Birman busca compreender o sujeito nas suas dimensões histórica, política e social e, de maneira interdisciplinar, estabelece um diálogo vivo entre a psicanálise e as demais ciências humanas. Seu objetivo é mostrar as ambiguidades que permearam o discurso freudiano e deslocar os padrões habituais de interpretação desse dia 08/03 comemoramos o “Dia Internacional da Mulher”, a data marcada mesmo texto sobre o feminino. Além disso, ONU, a qual relembra o incêncio numa fábrica textilroteiro em Nova emde constrói um novo para York a leitura Freud. Nele, os avanços e recuos efetiva1, quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Portanto, a mente encontrados nas formulações freumeride está presente como o dia da mobilização da luta das mulheres pelos dianas sobre a feminilidade deixam s direitos. Por isso, o destaque do mês para leitura são os livros comdeaser tomados como inconsistências ática feminista. Aproveite a oportunidade de saber um pouco maisteóricas sobre ou arcaísmos datados: testemunham sua heres que quebraram tabus e nos fizeram repensar o ser feminino no relação complexa – de assimilação e resisdo. tência – com os horizontes teóricos de seu tempo. precisarão de cadastro na interessados no empréstimo das obras,
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Assassinato de mulheres e direitos humanos Com sua larga história de compromisso com as lutas feministas, a professora Eva Blay oferece aqui uma análise estruturada de um conjunto de dados - frutos de extensa pesquisa na imprensa, em boletins policiais e em processos criminais - especialmente revelador sobre a avalanche de assassinatos de mulheres a que assistimos no Brasil. Uma obra de referência para todos aqueles que lidam com Direitos Humanos em nosso país.
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Encarceramento em Massa
"Por que fazer um livro sobre encarceramento, sistema de Justiça Criminal punitivo e feminismo negro? Qual é o ponto de conexão entre estas pautas? Por que prisão, punição, superencarceramento interessa às mulheres, prioritariamente às mulheres negras? Pode parecer fora de lugar falar em racismo, machismo, capitalismo e estruturas de poder em um país que tem em seu imaginário a mestiçagem e a defesa como povo amistoso celebrada internacionalmente. Contudo, parece absolutamente pertinente refletir, escrever, falar e lutar nestas pautas quando os dados estatísticos nacionais provam contrário adodata discurso comeo dia 08/03 comemoramos o “Dia Internacional daoMulher”, marcada moradofábrica e largamente difundido. la ONU, a qual relembra o incêncio numa textil em Nova York em 11, quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Portanto, a êmeride está presente como o dia da mobilização da luta das mulheres pelos us direitos. Por isso, o destaque do mês para leitura são os livros com a mática feminista. Aproveite a oportunidade de saber um pouco mais sobre ulheres que quebraram tabus e nos fizeram repensar o ser feminino no undo.
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O segundo sexo: Edição Comemorativa 1949 – 2019
"Em 1949, Simone de Beauvoir publicava na revista Les Temps modernes alguns capítulos de seu próximo livro, O segundo sexo. Pioneiro, o texto causou grande comoção por seu feminismo audacioso e consagrou a autora no panteão da filosofia mundial. Em homenagem aos setenta anos desta obra revolucionária, a Editora Nova Fronteira preparou esta edição especial, que conta com a colaboração de grandes pensadoras brasileiras. A antropóloga Mirian Goldenberg, a historiadora Mary Del Priore e a filósofa Djamila Ribeiro abordam, em textos inéditos, a importância da obra ao longo das décadas. O livreto extra traz também o impactante ensaio “Quem tem medo de Simone de Beauvoir?”, da filósofa Marcia Tiburi, e uma entrevista com Sylvie Le Bon de Beauvoir, herdeira e editora da escritora francesa, publicada pela Cult. O material conta ainda com fotos que perpassam a vida de Simone de Beauvoir, uma das mentes mais brilhantes do século XX."
Problemas de gênero:
Feminismo e subversão da identidade
Feminismo e subversão da identidade. Neste livro inspirador, que funda a Teoria Queer, Judith Butler apresenta uma crítica contundente a um dos principais fundamentos do movimento feminista: a identidade. Para Butler, não é possível que exista apenas uma identidade: ela deveria ser pensada no plural, e não no singular. Ou ainda, não é possível que haja a libertação da mulher, a menos que primeiro se subverta a identidade de mulher. Com essa formulação radical, Judith Butler interroga também a categoria de heterossexualidade, de forma a relançar a oposição sexo e 08/03 comemoramos o “Dia Internacional daem Mulher”, a data marcada gênero novas coordenadas e em outrasNo d NU, a qual relembra o incêncio numalinhas fábrica textil em Nova York emnos pela de força, nas quais podemos quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Portanto, 1911 aprofundar em perguntas como: o a que é ser de está presente como o dia da mobilização mulheres efêm homemda e oluta quedas é ser mulher?pelos reitos. Por isso, o destaque do mês para leitura são os livros com a seus a feminista. Aproveite a oportunidade de saber um pouco mais sobre temá es que quebraram tabus e nos fizeram repensar o ser feminino no mulh mun
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Escritos de Uma Vida A mulher negra é a síntese de duas opressões, de duas contradições essenciais a opressão de gênero e a da raça. Isso resulta no tipo mais perverso de confinamento. Se a questão da mulher avança, o racismo vem e barra as negras. Se o racismo é burlado, geralmente quem se beneficia é o homem negro. Ser mulher negra é experimentar essa condição de asfixia social.
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Uma autobiografia
A Boitempo publica pela primeira vez no Brasil Uma autobiografia, de Angela Davis. Lançada originalmente em 1974, a obra é um retrato contundente das lutas sociais nos Estados Unidos durante os anos 1960 e 1970 pelo olhar de uma das maiores ativistas de nosso tempo. Davis, à época com 28 anos, narra a sua trajetória, da infância à carreira como professora universitária, interrompida por aquele que seria considerado um dos mais importantes julgamentos do século XX e que a colocaria, ao mesmo tempo, na condição de ícone dos movimentos negro e feminista e na lista das dez pessoas mais procuradas pelo FBI. A falsidade das acusações contra Davis, sua fuga, a prisão e o apoio que recebeu de pessoas No dia 08/03 comemoramos o “Dia Internacional da Mulher”, a data em marcada de todo o mundo são comentados por essatextil mulher marcou pela ONU, a qual relembra o incênciodetalhes numa fábrica emque Nova Yorka em história mundial com sua voz e Portanto, sua luta. a 1911, quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. efêmeride está presente como o dia da mobilização da luta das mulheres pelos seus direitos. Por isso, o destaque do mês para leitura são os livros com a emática feminista. Aproveite a oportunidade de saber um pouco mais sobre mulheres que quebraram tabus e nos fizeram repensar o ser feminino no mundo.
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A liberdade é uma luta constante
O novo livro da ativista política Angela Davis reúne uma ampla seleção de seus artigos, discursos e entrevistas recentes realizados em diferentes países entre 2013 e 2015, organizados pelo militante dos direitos humanos Frank Barat. Os textos trazem reflexões sobre como as lutas históricas do movimento negro e do feminismo negro nos EUA e a luta contra o apartheid na África do Sul se relacionam com os movimentos atuais pelo abolicionismo prisional e com a luta anticolonial na Palestina. Além de sua reconhecida atuação política no combate ao racismo, Davis denuncia também o sexismo, demonstrando de forma muito objetiva a relação entre a violência contra a mulher e a violência do Estado. o dia 08/03 comemoramos o “Dia Internacional da Mulher”, a data marcada la ONU, a qual relembra o incêncio numa fábrica textil em Nova York em 11, quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Portanto, a êmeride está presente como o dia da mobilização da luta das mulheres pelos us direitos. Por isso, o destaque do mês para leitura são os livros com a mática feminista. Aproveite a oportunidade de saber um pouco mais sobre ulheres que quebraram tabus e nos fizeram repensar o ser feminino no undo.
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Mulheres, raça e classe Mulheres, raça e classe, de Angela Davis, é uma obra fundamental para se entender as nuances das opressões. Começar o livro tratando da escravidão e de seus efeitos, da forma pela qual a mulher negra foi desumanizada, nos dá a dimensão da impossibilidade de se pensar um projeto de nação que desconsidere a centralidade da questão racial, já que as sociedades escravocratas foram fundadas no racismo. Além disso, a autora mostra a necessidade da não hierarquização das opressões, ou seja, o quanto é preciso considerar a intersecção de raça, classe e gênero para possibilitar um novo modelo de sociedade. Davis apresenta o debate sobre o abolicionismo penal como imprescindível para o enfrentamento do racismo institucional. Denuncia o encarceramento em massa da população negra como mecanismo de controle e dominação. Dessa forma, questiona a ideia de que a mera adesão a uma lógica punitivista traria soluções efetivas para o combate à violência, considerando-se que o sujeito negro foi aquele construído como violento e perigoso, inclusive a mulher negra, cada vez mais encarcerada..
Pensamento Feminista Negro. Conhecimento, Consciência e a Política do Empoderamento
Pensamento feminista negro, escrito pela socióloga Patricia Hill Collins em 1990, faz parte do cânone bibliográfico dos estudos de gênero e raça nos Estados Unidos. A autora mapeia os principais temas e ideias tratados por intelectuais e ativistas negras estadunidenses como Angela Davis, bell hooks, Alice Walker e Audre Lorde, e assim constrói um panorama do feminismo negro com referências de dentro e de fora da academia.Nesta obra intelectualmente rigorosa, Collins contempla tradições teóricas diversas, como a filosofia afrocêntrica, a dia 08/03 comemoramos o “Dia Internacional da Mulher”, a data marcada teoria feminista, o pensamento social ONU, a qual relembra o incêncio numa fábrica textilcrítica em Nova York em marxista, a teoria e o pós-modernis1, quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Portanto,para a mo. E propõe importantes conceitos meride está presente como o dia da mobilização da luta das mulheres pelos compreender não apenas os mecanismos s direitos. Por isso, o destaque do mês para leitura são os livros com a de opressão das mulheres negras, mas ática feminista. Aproveite a oportunidade de saber um pouco maisdesenvolvesobre também como essas mulheres ram conhecimentos estratégias para heres que quebraram tabus e nos fizeram repensar oe ser feminino no enfrentá-los. do.
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O Ponto Zero
Nas palavras de Silvia Federici, o “ponto zero” é tanto um lugar de perda completa quanto de possibilidades, pois só quando todas posses e ilusões foram perdidas é que somos levados a encontrar, inventar, lutar por novas formas de vida e reprodução. Neste livro, a autora de Calibã e a bruxa reconstrói os caminhos do feminismo anticapitalista e anticolonialista — e sua própria trajetória como intelectual engajada —, desde os primeiros anos das mobilizações por salários para o trabalho doméstico, na década de 1970, até a batalha pelos “comuns”, reabilitada pelos movimentos 08/03 comemoramos o “Dia Internacional danaMulher”, data marcada No d sociais virada doa século. Como fio conduNU, a qual relembra o incêncio numator fábrica textil em Nova York em pela destes quarenta anos de militância, quando cerca de 130 operárias morreram Portanto, a 1911 surge acarbonizadas. constatação, reiterada em diferende está presente como o dia da mobilização da luta da dashistória, mulheres pelos o efêm tes momentos do quanto reitos. Por isso, o destaque do mês capitalismo para leituranecessita são os do livros com a seus trabalho não a feminista. Aproveite a oportunidaderemunerado de saber um mais sobre daspouco mulheres para acumular temá es que quebraram tabus e nos fizeram o existindo ser feminino no da mulh valorrepensar e continuar — à custa natureza e das comunidades. mun
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Amor, sexualidade, feminilidade
O presente volume reúne textos de Freud que abordam algumas das ideias mais controversas da psicanálise – tais como a hipótese da bissexualidade originária, os complexos de Édipo e de castração, a sexualidade infantil, o primado do falo e a inveja do pênis. Completam a coletânea uma dezena de cartas de Freud sobre a bissexualidade inerente ao ser humano e uma comovente carta em resposta a uma anônima mãe americana preocupada com a homossexualidade de seu filho. Não por acaso, alguns desses textos causaram escândalo, e nunca deixaram de fazê-lo. Por um lado, a moral sexual civilizada, o establishment científico e certos valores da 08/03 comemoramos o “Dia Internacional da Mulher”, a data marcada família burguesa ficaram fortemente incoU, a qual relembra o incêncio numa fábrica textil em Nova York em modados e até mesmo ofendidos pelas uando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Portanto, a ideias psicanalíticas acerca da sexualidade e está presente como o dia da mobilização da luta das mulheres pelos infantil, da disposição bissexual inerente ao eitos. Por isso, o destaque do mês para leitura são os livros com a ser humano ou pela clivagem entre posição feminista. Aproveite a oportunidade de saber um poucosexual; mais por sobre anatômica e posição outro lado, s que quebraram tabus e nos fizeram repensar o ser feminino no a outros viram justamente o contrário: continuação de uma lógica binária da sexualidade, o prolongamento do patriarcado ou ressados no empréstimo das obras, precisarão de cadastro na a hipóstase do falocentrismo. a. Retirada de 4 livros pelo período de 14 dias.
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A bruxa não vai para a fogueira neste livro
Aqueles que consideram "bruxa" um xingamento, não poderiam estar mais enganados: bruxas são mulheres capazes de incendiar o mundo ao seu redor. Resgatando essa imagem ancestral da figura feminina naturalmente poderosa, independente e, agora, indestrutível, Amanda Lovelace aprofunda a combinação de contundência e lirismo que arrebatou leitores e marcou sua obra de estreia, A princesa salva a si mesma neste livro, cujos poemas se dedicavam principalmente a temas como relacionamentos abusivos, crescimento pessoal No dia 08/03 comemoramos o “Dia Internacional Mulher”, data não marcada e autoestima.da Agora, em Aabruxa vai pela ONU, a qual relembra o incênciopara numa fábrica textil em Nova York a fogueira neste livro, ela conclamaem a 1911, quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Portanto, a união das mulheres contra as mais variadas efêmeride está presente como o dia daformas mobilização da luta das mulheres pelos de violência e opressão. seus direitos. Por isso, o destaque do mês para leitura são os livros com a emática feminista. Aproveite a oportunidade de saber um pouco mais sobre mulheres que quebraram tabus e nos fizeram repensar o ser feminino no mundo.
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A voz da sereia volta neste livro
A sereia é conhecida por seu canto misterioso capaz de atrair marinheiros curiosos para a sua morte. No entanto, por trás desses mitos equivocados estão contos de escapismo e cura que Lovelace tece ao longo desta poderosa coletânea de poemas. Eles tentaram silenciá-la de uma vez por todas, mas a voz da sereia volta neste livro. A voz da sereia volta neste livro é o terceiro e último volume da série as mulheres têm uma espécie de magia, da autora best-seller Amanda Lovelace. O livro conta com prefácio da escritora neozelandesa Lang Leav e treze poemas de autoras que repreNo dia 08/03 comemoramos o “Dia Internacional da Mulher”, data marcada sentam as principais vozesacontemporâneas pela ONU, a qual relembra o incênciodanuma fábrica textil em Nova York em poesia, como Nikita Gill e KY Robinson. 1911, quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Portanto, a efêmeride está presente como o dia da mobilização da luta das mulheres pelos seus direitos. Por isso, o destaque do mês para leitura são os livros com a emática feminista. Aproveite a oportunidade de saber um pouco mais sobre mulheres que quebraram tabus e nos fizeram repensar o ser feminino no mundo.
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Dicionário crítico do feminismo O Dicionário crítico do feminismo reúne uma coletânea de rubricas redigidas por especialistas em cada uma das temáticas abordadas. Visa estimular a reflexão sobre a construção social da hierarquia entre os sexos e desenvolver um pensamento crítico feminista que favoreça a emancipação das mulheres e a igualdade na diferença.
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O livro de Lilith:
O Resgate do Lado Sombrio do Feminino Universal Lilith, a primeira Eva ou a mulher que tentou Adão é uma das formas do Eu feminino que personifica os aspectos negligenciados e rejeitados da Grande Deusa. Ela é Adamah, o aspecto telúrico da personalidade feminina com que as mulheres de hoje precisam se relacionar para poderem viver toda a plenitude da sua feminilidade. O livro é uma fascinante antologia de contos mitológicos, antigos e modernos, interpretados pela Dra. Barbara Koltuv, psicóloga e analista junguiana, que demonstra com brilhantismo como e por que foram feitos tão grandes esforços para banir a figura de Lilith da consciência humana.
Beauvoir Presente
Nesta obra, Julia Kristeva se debruça sobre a atualidade da escritora, filósofa e ativista francesa Simone de Beauvoir, que marcou a metade do século XX com a publicação de O segundo sexo, um tratado sobre a condição das mulheres no período. Segundo Kristeva, o pensamento de Beauvoir corresponde a uma "revolução antropológica" e, por isso, ainda encontra ecos e desdobramentos tão contundentes nos fundamentos que circundam o multifacetado movimento feminista. Abordando tópicos como sexualidade, política, maternidade, feminismo, psicanálise e, principalmente, liberdade, Kristeva faz uma leitura pessoala de Beauvoir e revela 08/03 comemoramos o “Dia Internacional da Mulher”, data marcada apreender feminino NU, a qual relembra o incêncio numapossibilidades fábrica textil para em Nova Yorko em hoje. carbonizadas. Portanto, a quando cerca de 130 operárias morreram de está presente como o dia da mobilização da luta das mulheres pelos reitos. Por isso, o destaque do mês para leitura são os livros com a a feminista. Aproveite a oportunidade de saber um pouco mais sobre es que quebraram tabus e nos fizeram repensar o ser feminino no
eressados no empréstimo das obras, precisarão de cadastro na ca. Retirada de 4 livros pelo período de 14 dias. de funcionamento: sexta
às 21h30
s, domingo e feriados
Dororidade Não é só sororidade, é Dororidade, diz-nos Vilma Piedade. Aqui, ela luta com palavras: o que é, afinal, Dororidade? O que este conceito aprofunda no diálogo feminista? Vilma Piedade desenvolve, com sua força, com sua militância e com seu estilo autêntico, legítimo Pretoguês, um conceito que nasceu de sua intuição e se espalhou amplamente, tornando-se necessário. Será possível construir o Feminismo Interseccional Inclusivo? Não sem todos os tons de Pretas. Não sem compreender o que é Dororidade.
Quem tem medo do feminismo negro? Quem tem medo do feminismo negro? reúne um longo ensaio autobiográfico inédito e uma seleção de artigos publicados por Djamila Ribeiro no blog da revista Carta Capital , entre 2014 e 2017. No texto de abertura, a filósofa e militante recupera memórias de seus anos de infância e adolescência para discutir o que chama de “silenciamento”, processo de apagamento da personalidade por que passou e que é um dos muitos resultados perniciosos da discriminação. Foi apenas no final da adolescência, ao trabalhar na Casa de Cultura da Mulher Negra, que Djamila entrou em contato com autoras que a fizeram ter orgulho de suas raízes e não mais querer se manter invisível. Desde então, o diálogo com autoras como Chimamanda Ngozi Adichie, bell hooks, Sueli Carneiro, Alice Walker, Toni Morrison e Conceição Evaristo é uma constante.
Histórias das Mulheres, Histórias Feminstas Histórias das mulheres, histórias feministas reúne o catálogo de duas exposições organizadas de forma complementar, paralela e articulada no MASP. A justaposição de duas mostras com escopos distintos numa única publicação nos permite estabelecer diálogos entre produções de tempos distantes, e compreender como se dá o desdobramento dessas produções de um arco temporal ao outro. Nos últimos anos, o MASP vem empreendendo um esforço pioneiro para incluir obras de mulheres tanto em seu acervo quanto em sua programação, um caminho trilhado também por outras instituições em todo o mundo. O programa do museu durante o ano de 2019 é dedicado a mulheres artistas, e esta publicação, ao lado da Antologia de textos que a acompanha, é a culminação desse esforço.
Pode o Subalterno Falar? Publicado primeiramente em 1985, no periódico Wedge, com o subtítulo ´Especulações sobre o sacrifício das viúvas´, este artigo recebeu repercussão, principalmente após ter sido republicado em 1998, na coletânea de artigos intitulada ´Marxism and the Interpretation of Culture´. Ao relatar a história de uma jovem indiana que não pode se autorrepresentar fora do contexto patriarcal e pós-colonial, Spivak argumenta que o subalterno, neste caso a mulher, não pode falar e quando tenta fazê-lo não encontra meios para se fazer ouvir.
Feminismo em comum: Para todas, todes e todos
Podemos definir o feminismo como o desejo por democracia radical voltada à luta por direitos de todas, todes e todos que padecem sob injustiças sistematicamente armadas pelo patriarcado. Nesse processo de subjugação, incluem-se todos os seres cujo corpo é medido por seu valor de uso – corpos para o trabalho, a procriação, o cuidado e a manutenção da vida e a produção do prazer alheio –, que também compõem a ampla esfera do trabalho na qual está em jogo o que se faz para o outro por necessidade de sobrevivência. O que chamamos de patriarcado é um sistema profundamente enraizado na cultura e nas instituições, o qual o feminismo busca desconstruir.
O mito da beleza:
Como as imagens de beleza são usadas contra as mulheres Clássico que redefiniu nossa visão a respeito da relação entre beleza e identidade feminina. Um dos livros mais importantes da terceira onda feminista. Em O mito da beleza, a jornalista Naomi Wolf afirma que o culto à beleza e à juventude da mulher é estimulado pelo patriarcado e atua como mecanismo de controle social para evitar que sejam cumpridos os ideais feministas de emancipação intelectual, sexual e econômica conquistados a partir dos anos 1970. As leitoras e os leitores encontrarão exposta a tirania do mito da beleza ao longo dos tempos, sua função opressora e as manifestações atuais no lar e no trabalho, na literatura e na mídia, nas relações entre homens e mulheres e entre mulheres e mulheres. Nomi Wolf confronta a indústria da beleza, tocando em assuntos difíceis, como distúrbios alimentares e mentais, desenvolvimento da indústria da cirurgia plástica e da pornografia.
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