Revista E - Novembro de 1994 - ANO 1 - Nº 5

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Mensal - Nov^pbro, 1994 -N °05- Ano 1

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Todos os ângulos

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D ança I O Festival Movimentos de Dança chega à sua 7a versão. Ao longo destes anos, tornou-se o grande acontecimento brasileiro da área. Em 1994, o destaque são as coreografias de grupos. Sua história e importância são comentadas em matéria especial por bailarinos e coreógrafos.

A grande estrela do balé norte-americano, Merce Cunningham, vem ao Brasil a convite do Sesc e apresenta-se em São Paulo. Ele e sua notável companhia de dança também fizeram workshops no Sesc Pompéia.

C inem a "O Efeito Ilha" estréia no Cinesesc e seu diretor, Luiz Alberto Pereira, faz uma análise polêmica do mundo cinematográfico brasileiro.

E xposições Uma grande exposição de alunos mostra o trabalho inédito desenvolvido em São Paulo pelas Oficinas do Sesc Pompéia. Evandro Carlos Jardim fala da importância da iniciativa.

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Ficção O escritor Marcos Rey, autor de "Ópera de Sabão", entre outros livros, escreveu conto especial para E, inaugurando nova seção da revista.

E sportes As caminhadas ganharam a preferência dos desportistas informais. Trilhas urbanas ou ecológicas servem para se exercitar o corpo.

Terceira Idade "O Encontro Estadual dos Idosos" discutiu a "Solidariedade entre Gerações. A pintora Tomie Ohtake também dá seu depoimento. Foto Capa: Paquito

Foto: Paquito

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Presidente do Conselho Regional do Sesc de São Paulo: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda

Lm - Publicação do SESC ^ São Paulo Editor Responsável: Miguel de Almeida Editor Assistente: Sergio Crusco Colaboradores: Luiz Augusto Catapano Paulo Lima da Silva Editora de Arte: Gisele Faria da Silva Assistente de Arte: Ana Cláudia Carvalho Coord, de Produção: Juliana Consonni Raquel Dearo Farah Ilustrador: Marcelo N. Ferreira

ditorial A dança ganha a capa do quinto número de £ Em uma reportagem especial, a filosofia que norteia o Movimentos de Dança, verdadeiro marco do gênero dentro do palco brasileiro. O leitor terá um panorama

Conselho de Redação e Programação - Diretor: Danilo Santos de Miranda Ana Maria de Cerqueira Leite, Andrea Cristina Bisatti, Célia Moreira dos Santos, Claudinei José Rufini, Dante Silvestre Neto, Erivelto Busto Garcia, Eron Silva, Estanislau da Silva Salles, Marcos Aurélio da Silva, Ivan Paulo Giannini, Jesus Vazquez Pereira, José de Paula Barboza, José Palma Bodra, Laura Maria C. Castanho, Luiz Alberto Santana Zakir, Malu Maia, Marcelo Salgado, Maria Alice Monteiro, Cissa Peralta, MariaLuizaSouzaDias, Milton Soares De Souza, Newton Oliveira Cunha, Roberto da Silva Barboza, Rui Martins de Godoy, Valter Vicente Sales Filho.

de alguns nomes importantes que passaram pelo festival ao longo destes anos, contribuindo para que coreografias inéditas chegassem ao grande público. Numa demonstração de que é necessário se apostar em todas as formas de expressões artísticas

- uma das

características da programação do Sesc-São Paulo. A presença de um dos maiores bailarinos da história contemporânea, Merce Cunningham, que se apresenta no Sesc Pompéia, é outro destaque. Os integrantes do Opera de Paris e C unningham também darão workshops, dentro de nossa proposta de intercâmbio cultural. O cinema brasileiro é outro prato forte desta edição. "OEfeito Ilha", de Luiz Alberto Pereira, entra em cartaz no Cinesesc. Em entrevista à £, o diretor faz uma análise polêmica do mercado cinematográfico nacional. G randes nomes do cenário cultural

Sesc São Paulo - Av. Paulista, 119 CEP 11311.000 Tel. 284.2111

comparecem com textos especiais: Zélio Alves Pinto

Jornalista responsável: Miguel de Almeida MT 14122 R evista 6 é realizada pela MC Comunicação Editora e N'Ativa Mar­ keting e Comunicação. Distribuição Gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios.

com uma peça de humor. E uma novidade: a partir

falando do nosso cartum e Jacob Pinheiro Goldberg deste número, sempre um inédito de um escritor brasileiro. Delicie-se com Marcos Rey! Danilo Santos de Miranda Diretor do Departamento Regional do SESC no Estado de São Paulo

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Coreografia d No palco do Teatri indepen

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Aberta a temporada de dança no Sesc Consolação. De novembro a dezembro, estudantes e profissionais — ou pessoas simplesmente interessadas por esta forma de expressão — não podem deixar de aparecer por lá. É um prato cheio e diverso: palestras, mostras de vídeos, workshops, espetáculos e a mostra anual de coreografias inéditas formam a programação do festival Movimentos de Dança. Esta é a sétima edição do evento, que tem revelado novos valores e mostrado


e Movimentos Anchieta, o público poderá conhecer o melhor da dança lente de São Paulo, em apresentações inéditas

trabalhos de criadores consagrados no cenário da dança paulistana. Este ano, um júri formado pelas coreógrafas Célia Gouveia e Ivonice Satie e por técnicos do Sesc escolheu dez coreografias a serem apresentadas dos dias 22 a 27 de novembro no Teatro Anchieta. Os requisitos básicos para participar da mostra são: ser bailarino profissional e inscrever um trabalho nunca antes encenado em São Paulo. Anualmente, o Sesc recebe cerca de 60 a 70 incrições para o Movimentos,

o que nos dá uma idéia da grande quantidade de produções que se pretendem realizar na cidade. Além da oportunidade de lançar um novo trabalho no palco do Anchieta, os participantes da mostra recebem uma ajuda de custo para a produção de cenários e figurinos. E ainda recebem orientação técnica e artística do pessoal do júri. O critério de seleção das peças (com duração de dez minutos a meia hora), segundo a programadora Laura Casali Castanho, do Sesc Consolação, é a investigação


de novos caminhos na dança modema. “Em princípio, os trabalhos apresentados devem questionar temas específicos. Ano passado, por exemplo, buscamos experimentar a relação da dança com a música, com o som ou o não-som. Este ano pedimos que os coreógrafos pesquisem o envolvimento de dois ou mais corpos na dança. A partir desta filosofia, procuramos montar um painel do que é mais significativo dentro de cada estilo, para conferir ao evento um caráter de diversidade”, diz Laura, que trabalha na produção do Movimentos de Dança desde sua criação, em 1988. Daquele tempo para cá, muitos nomes conhecidos passaram pelo palco do Anchieta, entre eles Célia Gouveia,Rainer Vianna, Umberto Silva, Ana Maria Mondini, Wilson Aguiar, Renata Melo, Patrícia Noronha, Zélia Monteiro e Mariana Muniz. Outros tantos foram revelados a partir do festival. E o caso de Isabelle Dufau, da Universidade de Campinas, que teve sua peça Os Olhos do Lobo premiada posteriormente pela Associação Paulista dos críticos de Arte. Sandro Borelli, que mostrou no Movimentos de 92 a coreografia Lac, também foi escolhido pela mesma APCA como o melhor coreógrafo daquele ano. “Muitos dos trabalhos experimentais apresentados no Sesc Consolação acabam evoluindo e se transformando em espetáculos de maior duração, com temporadas de sucesso pelo Brasil e até no exterior. E é esse exatamente nosso maior intuito: oferecer condições para que o coreógrafo independente mostre suas idéias. Em poucos momentos o bailarino consegue colocar em prática essas idéias, já que são parcos os incentivos estatais. As poucas companhias está­ veis, como o Balé da Cidade, o Cisne Negro e o Stagium também não conseguem suprir a demanda de coreógrafos. E é incrível que uma cidade grande como São Paulo ofereça um número reduzido de espaços para a dança. Além do Sesc, temos o Sergio Cardoso, o Centro Cultural São Paulo e o Teatro Municipal”, comenta Laura.

“Esse tipo de incentivo à dança independente é fundamental”, diz a coreógrafa e diretora da companhia República da Dança Ana Maria Mondini, que, ano passado, apresentou no Movimentos a peça Isadora em Luz e Sombras e hoje excursiona com o espetáculo Forró For Ali. “A pesquisa de novas tendências e caminhos só acontece com o apoio institucional. A verba oferecida aos bailarinos para a montagem das peças no Sesc permite ao profissional dedicar-se ao estudo de uma linguagem e libertar-se daquilo que está à sua volta, já que sobreviver como bailarino no país não é nada fácil. Temos de estar sempre correndo de um lado para o outro, para conseguir viver de dança” “Diante da omissão dos órgãos públicos em relação à dança, cresce a importância de iniciativas como a do Sesc. Há ainda a Oficina de Dança Contemporânea, que acontece na Bahia. Mas isso, infelizmente, ainda é muito pouco. Festivais como este deveriam

acontecer em todos os esta­ dos”, acrescenta Célia Gouveia, que, em 89, apresentou o solo Romance de Dona Mariana no Movimentos e, ano passado, mostrou o trio Pedra no Caminho, baseado na obra do grande poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade. “Um dos fatores mais importantes da mostra",


continua Célia, "é ter-se a oportunidade de trabalhar num teatro bem equipado como o Anchieta, com boa divulgação na imprensa, bom retomo de público e ótima resposta artística. O Movimentos de Dança, sem dúvida, é uma excelente vitrine. Além do mais, a oportunidade do encontro, da troca de idéias e experiências, gera uma energia muito boa e criativa. E isso é fundamental para quem trabalha com arte. Espero que se firme cada vez mais o compromisso do Sesc com a renovação da linguagem da dança e que essa iniciativa inspire outras mostras parecidas.” Para Rainer Vianna, que, em 92, interpretou Reflexões de Uma Mão, coreografia de seu pai, Klaus, no Anchieta, o simples fato de haver um encontro onde se possa mostrar e discutir novas tendências na dança já é válido por si só. “É um dos eventos mais importantes que eu conheço, um dos poucos que sobreviveram no país, depois de todos esses planos econômicos, que sempre deixam a cultura em último lugar. E a possibi­ lidade de colocarmos nosso trabalho aos olhos do público é

tão ou mais importante que o próprio trabalho. O maior destaque do evento, portanto, é o simples fato do evento existir.” Para o coreógrafo independente, então, apresentar um trabalho no Movimentos pode representar um passo decisivo na carreira. É o caso de João Andreazzi, que, em 1989, aos 23 anos, mostrou uma de suas primeiras coreografias no Sesc. O trabalho chamavase Para Atingir o Efeito Essencial ou A Viagem de uma Veste, e colocou João na lista de grandes revelações daquele ano. Em 92 e 93 ele participou do festival com as peças Película da Retina (um diálogo com a linguagem cinematográfica) e Dark Lady, respectivamente. Este ano João inscreveu-se com Diálogos. O jovem coreógrafo comenta a importância do projeto em sua vida: "Foi um grande estímulo, um grande incentivo; um tônico em meio à escassez de oportunidades para a dança no Brasil. Hoje eu provavelmente não estaria trabalhando no país, não fosse a repercussão que o Movimentos causou na minha carreira. Eu teria viajado ou voltado ao teatro, onde comecei. Mas agora eu consigo sobreviver como bailarino, criando coreografias e dando aulas, inclusive no Sesc e também nas oficinas culturais do Estado. O Sesc é um grande precursor, tanto na dança como no teatro, com as Jornadas de Teatro e o trabalho do Antunes Filho no Anchieta. Isso é bárbaro, maravilhoso!" Atualmente, João trabalha num de seus projetos mais ambiciosos, por meio de um apoio que recebeu do Governo do Estado, através do Prêmio Estímulo. Ele está montando o espetáculo As Últimas Tentações de Santo Antão, baseado na vida do heremita, que vagava às margens do Nilo, no Egito do século m. As alucinações de Antão já foram retratadas por grandes mestres da pintura, como Hieronymos Bosch (o quadro faz parte do acervo do Masp), Salvador Dali e Max Ernest. A partir destas visões, João cria um espetáculo que envolve teatro, dança contemporânea, dança do ventre e poesia de cordel. E a coroação de um talento revelado no Movimentos de Dança. Foto: Gal Oppido


EVENTOS PARALELOS Pablo, dias 2, 3 e 4 de dezembro, às 21h. O rol de convidados estrangeiros é completado pelas americanas Trisha Brown e Lucinda Childs, mais o Balé da Ópera de Paris, que darão workshops dias 25 de novembro e 3 e 10 de dezembro, respectivamente. O programa do Movimentos de Dança ainda conta com duas mostras de vídeo. A primeira é O Imaginário no Corpo - são três sessões de vídeos de dança contemporânea. As imagens serão comentadas pela crítica da TV Cultura e do Caderno 2 Helena Katz. A outra minimostra é Os Mestres do Butoh Japonês, focalizando o trabalho de Kazuo Ohno e Tatsumi Hijikata, os fundadores desta estética (veja a programação completa no Em Cartaz).

Não é por falta de opção que os amantes da dança não vão sair satisfeitos do Sesc Anchieta. Além da mostra das coreografias no Teatro Anchieta, a programação do Movimentos de Dança 94 conta com eventos paralelos: sessões de vídeos, espetáculos e workshops, que acontecem do dia 6 de novembro a 10 de dezembro no Sesc Consolação. Entre os nomes internacionais, está Javier de Frutos, coreógrafo e intérprete venezuelano que apresenta três peças: Gota a Gota, Simone y el Arbol de Jacaranda e Franquita, dias 29 e 30 de novembro e Io de dezembro, às 21h. A dupla espanhola Mal Pelo, formada por Pep Ramis e Maria Munoz também mostra três coreografias: Dol, Recuerdos de Chera e Mar de

IVALDO BERTAZZO Professor de dança e coreógrafo

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"O Movimentos de Dança é uma iniciativa única em São Paulo. É o que resta no sentido de apoiar o trabalho de grupos e coreógrafos. Além dele, não há mais nenhum evento que propõe a apresentação de novos trabalhos na cidade. O Movimentos mantém o fogo, ainda que tênue, da dança paulista. Sem esse tipo de incentivo, não há quase possibilidade de criação. Sugiro ao Sesc, inclusive, que se promova um encontro depois do evento, só entre os grupos, para que cada um conheça o processo criativo do outro. Essa chance de trocar idéias e experiências é muito difícil de acontecer hoje em dia, e a mostra seria a ocasião ideal. Mas fico contente em saber que o programa deste ano privilegia a dança em grupo. As pessoas tendem a apresentar muitos solos, e acredito que o exercício de coreografia só acontece em conjunto. O solista geralmente se acomoda dentro de um processo introspectivo —o solo expõe muito pouco a manifestação do movimento. Na minha opinião, é imprescindível a presença do coreógrafo e do intérprete. De qualquer forma, tudo isso é muito legal, já que as oportunidades para os grupos de dança lançarem seus trabalhos andam cada vez mais escassas."


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?A- '0 /JA S S ° Festivais, cursos e mostras levam ao espectador a produção profissional e amadora dos bailarinos brasileiros

"Dance, dance, dance... Faça como Isadora, que ficou na história por dançar como bem quisesse..." Quem não lembra de Dançar Para Não Dançar, a velha canção de Rita Lee? Pois dançar, no bom sentido, nunca foi problema para o Sesc. A dança sempre teve espaço garantido em suas unidades, seja sob a forma de aulas, mostras ou espetáculos. Uma das ações pioneiras nesse sentido eram as festas de fim de ano promovidas pelo Sesc Carmo no centro de São Paulo, na Praça da Sé ou no Vale do Anhangabaú. Nos anos 70, estes lugares viravam palco para festivais de danças populares como o Congado e a Reizada. Era o projeto Natal na Cultura Popular, que contavacom grupos como o Balé Popular do Recife e a Banda Folclórica de Fortaleza, entre outros. Na década de 80, o Sesc passou a agir regionalmente, por meio de uma parceria com a empresa Mobil Oil do Brasil. Nascia em Santos, no ano de 1981, o projeto Sesc Mobil, que se estenderia

para as cidades de Ribeirão Preto, Bauru, São José dos Campos, Piracicaba, Campinas, São José do Rio Preto, São Caetano e São Paulo. "O Sesc Mobil era um encontro de academias de ginástica e dança de cada uma dessas regiões. Surgiu na época em que o culto ao corpo estava em alta. Por­ tanto, escolhemos Santos — uma cidade litorânea, que tem tudo a ver com o corpo e onde a Mobil Oil é sediada — para começar o projeto", conta Ivan Giannini, assessor da Gerência de Apoio Operacional (Gaop) do Sesc. Ao longo daquela década, o evento tomou vulto nas cidades do interior -cada academia preparava-se durante um ano para mostrar suas coreografias. Um acontecimento: "As apresentações mobilizavam muita gente, e eram feitas em grandes ginásios", -lembra Ivan. * A partir deste primeiro incentivo, grupos de diversas cidades começaram a se organizar. Em São José do Rio Preto e Santos, por exemplo, foram


dos argentinos do Descueves, dos franceses do A Fleur du Peu e dos portugueses do Balé do Porto, todos nomes que passaram pelas unidades do Sesc.

Foto: Gal Oppido

criadas companhias estáveis. "Não era uma simples mostra, mas também a tentativa de formar uma platéia para a dança e fazer com que as regiões se estruturassem nesse sentido. Tanto que, mesmo depois de extinto, em 1989, festivais de formato semelhante continua­ ram acontecendo em algumas cidades, com o apoio de prefeituras e empresas locais ", diz Ivan. Com o fim do evento, o Sesc criou outras formas de incentivar a dança. O Movi­ mentos de Dança é uma delas, bem como os congressos que acontecem em Santos de dois em dois anos e que contam com a participação de pro­ fissionais de todo o país. Em 94, por exemplo, foi discutida a pedagogia da dança e sua aplicação na arte-educação. Outra ação bastante incrementada no Sesc é a apresentação de grupos estrangeiros, dentro de uma filosofia bem definida. "Pro­ curamos trazer o que há de mais novo dentro de cada tendência da dança moderna", explica Cristina Riscalla Madi, também assessora da Gaop. "Os grupos convidados não só mostram suas coreografias como elaboram workshops, para colocar o público a par de técnicas diferentes." Dentro deste conceito, portanto, cabem desde a arte do butô (representada por Kazuo Ono e pelo grupo japonês Byakko-Shá) a experiências como as da americana Jenniffer Muller, dos espanhóis do Diez Y Diez,


PRIMEIROS BAILADOS De acordo com a filosofia de levar a dança a um número cada vez maior de pessoas, o trabalho do Sesc não se restringe às atividades destinadas a profissionais da área. Em quase todas as unidades há cursos para quem nunca se imaginou dando saltos e rodopios. E todos têm vez —de crianças a idosos. "A intenção não é formar bailarinos, mas desenvolver as habilidades motoras e motivar o prazer das pessoas", diz Cristina Madi. Segundo a assessora, as aulas do Sesc não seguem um padrão tradicional. Quem procura o curso tem contato com diversas técnicas de dança, do clássico ao jazz. "Buscamos fazer com que a pessoa utilize seu tempo de lazer para trabalhar seu lado expressivo. Não é uma aula prontinha, do tipo em que o aluno chega e encontra uma coreografia definida para decorar. O importante é que ele se sinta estimulado

com o conhecimento adquirido ali, e possa usá-lo da forma que quiser. No caso de algum talento ser revelado durante as aulas —e o aluno tenha interesse em se profissionalizar - , os professores o orientam e o encaminham", diz Cristina. Além das aulas de dança regulares, inseridas no programa de ginástica voluntária, o Sesc também promove cursos especiais, de acordo cornos modismos ou interesses dos usuários. Atualmente, por exemplo, aulas de danças de salão têm sido bastante procuradas. Mas também há espaço para o flamenco, o samba, o sapateado, danças do ventre e folclóricas. "Nossos programas sempre tendem a mexer com a sociabilidade. Tanto que é comum os alunos se reunirem fora das aulas para dançar em festas e bailes. E isso é o mais importante: fazer com que a dança esteja presente no dia-a-dia das pessoas", conclui Ivan Giannini. g


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Foto: Divulgação

T .CENA i Cunninghmam: modernidade contemporânea.

O bailarino Merce Cunningham, a convite do Sesc, apresenta-se no Brasil e dá workshops "Não há nenhuma companhia de dança em que estilo e técnica estejam melhor amalgamados. Hoje, nenhum outro grupo de bai­ larinos é formado por intérpretes individualmente tão interessantes e singulares. E nenhuma outra companhia de dança dispõe hoje de coreografia tão consistentemente extraordinária", escreveu o crítico Alastair Macaulay, do jornal americano Financial Times, sobre a Merce Cunnin­ gham Dance Company. A Companhia nasceu na Ca­ rolina do Norte, no verão de 1953, depois de Merce Cunningham ter sido solista pelo corpo de baile de Martha Graham. Antes de formar seu próprio grupo, Cunningham já trabalhava em seus solos com os elementos que o notabilizaram: a independência entre movi­ mento, som e ambiente cênico. Mas foi em 1964, numa

apresentação no Museum des 20 Jahrhunderts, em Viena, que Cunningham lançou sua mais famosa série de coregrafias, os Events, quebrando com todas as relações até então estabelecidas entre palco e platéia. "O primeiro Evento aconteceu quando nos deparamos com uma situação inusual de performance", conta o coreógrafo, hoje com 75 anos de idade e mais de 200 trabalhos criados. "Tratava-se de um amplo espaço aberto onde o público ocupava três laterais. Naquele lugar, um programa convencional, formado por três obras e dois intervalos teria sido pouco eficaz e parecido um tanto deslocado. Naquele espaço, era preciso que a disposição dos m úsicos, a iluminação e as entradas e saídas fossem não-convencionais. Com o passar dos anos, essa idéia foi estendida a apresentações em

ginásios de esportes." Lançando mão destes recur­ sos, Cunningham passou a criar coreografias específicas para cada tipo de espaço. Foi o que fez, com uma equipe de 15 bailarinos, no fim do mês passado, onde apresen­ tou os Eventos São Paulo l,2 e 3 , elaborados exclusivamente para o Teatro do Sesc Pompéia, em sua primeira visita ao Brasil. Du­ rante a temporada, o bailarino e sua trupe também realizaram um workshop, dando a oportunidade a estudantes e profissionais de dança de tomarem contato com suas práticas e teorias, na maioria das vezes polêmicas. Sobre as controvérsias cria­ das pela obra do mestre, o crítico de dança e teatro Rui Fontana Lopez comenta: "Convém que todos saibam que depois de Merce Cunningham a dança nunca mais foi a mesma".

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Efeito Ilha,novo longa de Luiz Alberto Pereira, estréia no Cinesesc

O que a televisão representa em nossas vidas? Ela supre de fato a ausência de relacionamento humano deste fim de século? E seu poder catártico que aliena e vampiriza seus telespectadores? O que aconteceria se ela deixasse

de cumprir sua função primeira e passasse a acom panhar um anônimo, um "anti-mito" desglamourizado; em outras palavras, alguém como nós? As respostas estão em O Efei­ to Ilha, último filme do paulista Luiz AlbertoPereira, o Gal. Co­ nhecido pelo grande sucesso de seu Jânio a 24 quadros, fundindo documentário em arte cinemato­ gráfica, o diretor parte da situação surreal de um homem comum que, após um acidente na ilha de edição de uma emissora de TV, passa a ser vigiado por uma câme­ ra onipresente que o acompanha em todos os lugares, desde o en­ contro com sua amante até um re­ laxante banho noturno, para fazer uma crítica mordaz a este "caixo­ te" que representa para nós o mesmo que o 'monolito' repre-


NOVOS HORÁRIOS

ios sentou para os homens primitivos do 2001-Uma Odisséia no Espaço, ou seja, fascinação. Com um elenco que reúne Vera Zimmerman, Antônio Calloni, Denise Fraga, Perry Salles e o próprio Gal (inter­ pretando João William, a "vítima" do Efeito Ilha), as interpretações garantem o tom satírico para mostrar, diante do fantástico da situação, o poderoso mecanismo ilusionista que a TV possui para inebriar seus telespectadores. A sensação que nos causa é a de incômodo, como se pudéssemos estar no lugar de William. Na verdade, o que acontece com o personagem, dentro do universo do enredo, é perfeita­ mente plausível. A reação dos videotas é de revolta, num primeiro momento. Afinal, como

aceitar a maculação de um espaço tão sagrado, tão mágico, como a TV? Como aceitar um retrato de nós mesmos 24 horas por dia, des­ vendando nossos segredos mais íntimos? Mas se no começo a rea­ ção é de estranhamento, no decor­ rer do tempo João Ilha - como erroneamente fica conhecido o protagonista - se toma um mito, um líder digitalizado, tal qual os ídolos da televisão. O processo então vai se firmando como uma desca­ racterização do indivíduo. Wil­ liam acaba transformando-se em Ilha. Utiliza-se do espaço conce­ dido para fazer propagandas, tmques de audiência e conclamar "fiéis" para sua missão de impor a verdade e a paz. Ele é fmto do 'star system televisivo', tornando-se inacessível. Mais do que isso, ele éaprópriaTV, que começou como um veículo de comunicação in­ formal, "desajeitado", tímido em relação ao seu potencial coercitivo para, no decorrer do tempo, organizar-se em cima de uma disciplina e técnica da comunicação tão rígidas que tornam sua ação imperceptível para nós, leigos e passivos espectadores. |g |

Se você acha que. nunca mais poderá ver aquele filme que você ficou namorando por tanto tempo mas não teve como ir ao cinema, sorria! Desde o dia 2 de setembro o Cinesesc vem apresentando, sempre às 14 horas, filmes que foram grandes sucessos de público e crítica ou que inovaram ou marcaram um período da cinematografia mundial. Nos últimos anos, a sessão das 14 horas, em quase todos os cinemas, foi abolida. As causas podem ser a crise econôm ica que abalou as bilheterias (algo que não se aplica aos filmes comerciais) e, princi­ palmente, a falta de segurança que o brigou a extinção da últim a apresentação e o desvio do horário para às 15 horas. Mais do que resgatar a famosa e clássica primeira sessão, o Cinesesc procura abrir uma brecha de horário para aqueles que, durante a semana, gostam de ir ao cinema e depois ter a possibilidade de fazer outras coisas ou mesmo atender aqueles que são ligados na sétima arte e gostam de "madrugar" à porta das salas no fimde-semana. F ilm es com o O Leopardo (Palma de Ouro em Cannes), A Viagem do Capitão Tornado, ou A Rotina Tem Seu Encanto, além dos clássicos do Cinema Novo e de qualquer outra fase da cinematografia nacional poderão ser passados, só dependendo da disponibilidade e estado das cópias. As demais sessões permanecem seguindo a programação normal, ou seja, este ciclo de filmes tem sempre uma apresentação por dia. Luiz Alberto Zakir, programador do Cinesesc, explica: "Nós queremos dar chance às pessoas de verem ou mesmo reverem obras que deram um sentido maior à cinematografia".


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DIRETOR Luis Alberto Pereira, o Gal, solta sua metralhadora giratória e critica a produção cinematográfica brasileira

E - Como foi fazer o filme? Você teve dificuldades? Luiz Alberto Pereira, Gal - A produção foi pelo Programa de Incentivo ao Cinema da Secretaria Municipal de Cultura de SP. A gestão Luiza Erundina deu apoio à produção cinematográfica pela Lei Marcos Mendonça. Isso ajudou bastante. Os problemas, de fato, surgiram na finalização do filme. A espera atrasou a conclusão: no ano passado o Banespa não deu o que precisáva­ mos. Isso aconteceu também com o Carlos Reichenbach. Foi um total absurdo. Mas, de qualquer maneira, conseguimos muitas coisas da CEVAL, da Ford e da Cacique Transportes, da Philips e outras coisas de outras empresas. Ainda bem que alguns empresá­ rios têm um espírito de apoio à cultura nesse país; sem eles, seria ainda mais difícil concluí-lo. E - Você não veio do cinema publicitário como muitos dessa nova geração. Qual é a sua filmografia? Gal - De fato, eu trabalhei em 16

vídeo, cinema e TV. Com pu­ blicidade fiz uma ou outra coisa. Francamente, acho muito chato e, por idealismo, nunca faria. Foi mesmo uma questão de neces­ sidade e não me arrependo. Estudei cinema na EC A e, quando saí, em 74, fui direto trabalhar nas TVs Gazeta e Cultura. Um ano depois, fiz um média-metragem com Paulo Emílio Salles Gomes baseado num conto de Edgar Alan Poe. Fiz também O Jardineiro, em Super-8. Em 16mm, fiz A Voz de Deus, Tá Russo, Jânio a 24 Quadros - em 82 - e Operação Brasil, um documentário sobre a morte de Tancredo Neves que ganhou o Grande Prêmio do júri, em Openhauser, em 87. Atual­ mente estou filmando A Ordem, um curta para a ZDF alemã. E - Jânio a 24 Quadros foi seu trabalho mais conhecido. Como foi a experiência de ter um filme comentado por público e crítica? Gal - Foi maravilhoso. Graças a distribuição da Embrafilme, meu

filme pôde ser apresentado em inúmeras cidades do país, de Caruaru a Bagé. Lógico que foi merecido. Achei material até mes­ mo num pátio abandonado da Tupi, levei tudo para a Cinemateca Brasileira e hoje isto está preser­ vado. Público e crítica adoraram meu filme. Mas a crítica no Brasil é um caso à parte. Jânio foi lançado nos cinemas em 82. Em 85, quando saiu em vídeo, Rubens Ewald Filho disse que era uma porcaria. Acabamos nos desen­ tendendo porque escrevi uma resposta bem desaforada para ele. Foi uma tremenda maldade do Rubens. Mais uma vez isso demonstra que o papel de crítico neste país deveria ser apenas o de informar, ou descobrir coisas que nem mesmo o autor tenha per­ cebido nas obras anali­ sadas. Não mais que isto.


Fotos: Divulgação

E - Como surgiu a idéia do Efeito Ilha? Gal-Surgiu do ar. Queria falar sobre a TV, fazer uma análise sobre ela, prin­ cipalmente abrasileira que é muito poderosa, fazedora de mitos e formadora de opinião. A me­ lhor coisa que achei era que um raio fizesse da televisão um gran­ de horário político, no mais amplo sentido, e assim m ostrar as consequências disto para a sociedade. E - O que a Embrafilme

representou para a nossa cinematografia na sua opinião? Gal - Era a única distribuidora que peitava as ''maj ors", era a me­ lhor do Brasil e conseguia espaço em todo o país. Isto foi até 83, quando começou a derrocada do cinema brasileiro. Mas não se deve confundir a Embrafilme Distri­ buidora com a Embrafilme Produ­ tora. Esta última, de fato, tinha vícios. A outra funcionava muito bem. E - Que tipo de vícios? Gal - Vícios dos cinestas. Ficar fazendo filmes com reajustes inviabilizava qualquer produção. Isto gastava tempo e aumentava os custos de filmagem. Às vezes os filmes ficavam parados meses à espera deste reajuste. Por isso, a campanha da Folha de São Paulo contra a Embrafilme tinha seu fundo de verdade. O problema foi que radicalizaram muito e esqueceram do valor da distribuidora. O fim da Embra-


filme foi causado por esta campa­ nha da mídia, pela política destrutiva neoliberal do Fernando Collor e, por incrível que pareça, por alguns diretores brasileiros que a apoiaram. Não podemos esquecer que a Folha tem o prazer de destruir qualquer trabalho cinematográfico brasileiro. E - Você quer dizer, então, que esses cineastas deram as costas para aquilo que lhes foi útil? Gal - Sim. Esses diretores, na maior parte cariocas, foram os primeiros a apoiar a extinção da Embrafilme. Agora diga-me: o que eles fizeram desde então? Nada. A não ser alguns, como o Cacá Diegues, que fez esses curtas que a TV Cultura exibiu. E - Pode-se fazer essa pola­ rização entre Rio de Janeiro e São Paulo? Gal - Não é uma questão de polarização. Não estou genera­ lizando, mas é só ver o que está acontecendo. Tem, agora, esse

Projeto Rio de Janeiro, do Mi­ nistério da Cultura. Só sai projeto para o Rio e eles não estão fazendo nada. Lamarca é um projeto do Rio com verba de São Paulo, Jorge Furtado e Sérgio Silva estão produzindo no Rio Grande do Sul e o maior Festival de Curtas Metragens é em São Paulo, no Museu da Imagem e do Som. E - Que relação você faz, então, entre a decadência do cinema nacio­ nal, os produtores, diretores cariocas e o fim da Embrafilme? Gal - Não estou dizendo que os cariocas são responsáveis pela derrocada do cinema brasileiro. O que acontece é que diretoresprodutores de enorme talento não tinham visão em presarial e cinematográfica. Eles tratavam a Embrafilme como mãe, talvez porque a sede fosse lá. Eles deveriam tratá-la como uma empresa que subsidiasse e cobrasse como um negócio. Uma coisa que atrapalha muito a pro­ dução cinematográfica carioca atualmente, é a desunião que pai­ ra por lá. Em São Paulo isso não existe. Talvez por sermos órfãos do Cinema Novo e não pre­ cisarmos seguí-lo somos mais livres. No entanto, isso não invalida obras brilhantes de diretores cariocas tão excelentes quanto. Mas a decadência do nosso cinema foi causada por alguns fatores além da extinção da Embrafilme. E - Como assim? Gal - O cinema brasileiro ficou

desacreditado por vários motivos: a campanha da imprensa, a atitude dos próprios cineastas com relação ao mercado, ao público, ao próprio fazer cinema e a um descrédito que o cinema nacional padece desde os anos 70, que diz respeito à nudez e à pornografia trazidas pela pornochanchada. Outro fator é a falta de política cultural do governo. O melhor exemplo disso é o caso da China. O "cinema de pastelaria" é conhecido mundialmente, habi­ tando todos os festivais in­ ternacionais. Na Europa é a mesma coisa. E - E por que não cair no livre mercado, no modelo norteam ericano de produção cinematográfica? Gal - Você acredita que isso possa dar certo no Brasil? Sem intervenção do Estado, não haverá cinema aqui. Sou a favor da privatização, mas no cinema isto é impossível. Qual empresário iria investir num negócio que não dá certo? O que se consegue é por intermédio de contatos, amizades. Nada profissional. E não dá certo também porque existe um veto dos exibidores para com os filmes nacionais. As leis não são cumpridas. Hoje, os filmes norteamericanos preenchem todas as datas. Você acha que os am ericanos vão perder um mercado que lhes rende cerca de US$ 600 milhões? Isso é um verdadeiro "trust", um monopólio. Os filmes brasileiros passam como peças teatrais, o que contraria uma "norma" do cinema: ser veículo para grandes públicos.


N o v e m b r o /9 4

Videobrasil. Festival Internacional de Arte Eletrônica. 261 trabalhos, 45 horas de programação e 12 vídeo-instalações. Roteiro Seletivo de atividades culturais, esportivas e de saúde do Sesc da Grande São Paulo

ín d ic e T eatro ...................................... ........................... 02

S e r v iç o s....................................... ...................16

D ança....................................... ...........................02

Turismo Social

C ursos...................................... ...........................04

C inem a.......................................... ...................17

Terceira I d a d e ...................... ...........................08

Vídeo

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E x p o siçõ es............................ ...........................10

Esportes

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Infantil....................................

Recreação

M ú sica....................................

Ginástica Voluntária

Cam inhadas........................... ........................... 16

Ofírinfle

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Presidente do Conselho Re­ gional do Sesc de São Paulo: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda - Publicação do SESC São Paulo Editor Responsável: Miguel de Almeida Editor Assistente: Sergio Crusco Colaboradores: Luiz Augusto Catapano Paulo Lima da Silva Editora de Arte: Ana Cláudia Carvalho Coord, de Produção: Juliana Consonni Raquel Dearo Farah C o n selh o de Redação e Programação - Diretor: Danilo Santos de Miranda Ana Maria de Cerqueira Leite, An­ drea Cristina Bisatti, Célia Moreira dos Santos, Claudinei José Rufini, Dante Silvestre Neto, Erivelto Busto Garcia, Eron Silva, Estanislau da Silva Salles, Marcos Aurélio da Silva, Ivan Paulo Giannini, Jesus Vazquez Pereira, José de Paula Barboza, José Palma Bodra, Laura Maria C. Castanho, Luiz Alberto Santana Zakir, Malu Maia, Marcelo Salgado, Maria Alice Monteiro, Cissa Peralta, Maria Luiza Souza Dias, Milton Soares De Souza, Newton Oliveira Cunha, Roberto da Silva Barboza, Rui Martins de Godoy, Valter Vicente Sales Filho. Sesc São Paulo - Av. Paulista, 119 CEP 11311.000 Tel. 284.2111 Jornalista responsável: Miguel de Almeida MT 14122 Revista Em CARTAZ é realizada pela MC Comunicação Editora e N'Ativa Marketing e Comunicação. Distribuição Gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios.

T eatro OS OLHOS COR DE MEL DE JAMES DEAN. Texto de Zeno Wilde. Tema forte e polêmico: a gravidez e o aborto na adolescência. Um conflito onde os personagens desfilam sua impotência, arrogância, medo e fragilidade. Direção de Marcelo Marcus Fonseca. Com Kate H ansen, P a tríc ia L u c c h e s i, Hermes Barolli, Ando Camargo e Paulo Pompéia. Música ao vivo de Wanderley Martins. Até o dia 13 de novembro. De quarta a sábado às 21 h e domingos às 20h. Quartas e quintas R$ 8,00 e sextas, sábados e dom ingos R$ 10,00. Desconto de 50% para comerciário matriculado e estu­ dantes. Teatro SESC Anchieta (344 lugares) tel.: 256-2281. SESC Consolação OS QUE NÃO COMEM, OS QUE NÃO DORMEM O racismo, a migração e a vio­ lência a pa rtir de um texto baseado em pesquisa sobre o homem contemporâneo e obras de autores de diferentes épocas, como Gore Vidai, Carlos Drum­ mond de Andrade, Euclides da Cunha, Jean Genet, Vinícius de Moraes, Bertold Brechet, Albert C am us e Josué de C astro. Direção de Amauri Falseti, com o grupo de teatro Monte Azul. O grupo faz parte da Associação C o m u n itá ria M o nte A zul (ACOMA), que desenvolve traba­ lho social nas favelas, Penha e no bairro Horizonte Azul em São Paulo. De 3 a 6. Quinta a sábado às 21 h e domingo às 20h. SESC Pompéia

A OBSCENA SENHORA D. O universo da irreverente Hilda H ilst, p o e ta , d ra m a tu rg a e ficcionista. A busca do contato com Deus, através de tudo que é terreno, licencioso e até grotesco. Adaptação e direção de Verônica Fabrini. com Laura Zacura e Álvaro Augusto. Dias 11 e 12 (sexta e sábado) às 21 h e 13 (d om ing o) às 20h. R$ 4,00 (comerciário matric.) e R$ 8,00. SESC Ipiranga C LO W N - FA LEF ORM O S. Espetáculo desenvolvido pelo professor Luís Otávio Burnier, da UNICAMP como parte da defesa de sua tese de doutoramento intitulada: A Arte de Ator, da Técnica à Representação. Com Carlos Simioni, Ricardo Puccetti e Luís Otávio Burnier. Dias 18 (sexta) e 19 (sábado) às 21 h. Grátis. Retirar ingressos com antecedência. SESC Ipiranga SÓSIAS DOS SONHOS. A atriz e poeta Elisa Lucinda num monólogo onde as emoções va­ riam do riso ao choro, da filosofia à piada e dos deuses em férias às luas que menstruam. Dia 24 (quinta) às 20h. Grátis. SESC Ipiranga

O LADO O R IENTAL Um painel da dança oriental de M erit Aton da cultura árabe a tra v é s da da nça. Dia 13 (domingo) às 16h. Grátis. SESC Ipiranga


DANÇA INDIANA. Dentro do projeto Festa das Luzes a apresentação de uma lingua­ gem milenar decorrente da fusão de várias correntes culturais da índia do século VIII a.c.. A mo­ dulação dos gestos, do drama, da mímica e a poesia englobam e transmitem o sentido de expres­ sões como o medo, a alegria, a ira, o amor e a sedução. Apre­ sentação do Grupo Rajastan, dos bailarinos Rosana Glória e Julio Fernandes, do flautista Ginaldo Lapistrano de Souza Junior e do percussionista Marcos Polinário Zanda. Dia 23 (quarta) às 20h. Grátis. O projeto Festa das Lu­ zes ainda tem em sua p ro­ gramação exposições, vídeo, au­ las abertas e palestras. SESC Consolação

WORKSHOP

VÍDEO

Ballet de 1'Opera de Paris França - Movimentos de Dança. Workshop com a companhia. Dia 25 às 15h. Inscrições prévias. SESC Consolação

Os mestres do butoh japonês Movimentos de Dança. Kazuo Ohno e Tatsumi Hijikata formam as duas principais raízes estéticas do butoh japonês. Em quatro programas diferentes a mostra apresenta o mais relevante das suas criações. Dia 16 às 15h, dia 17 às 19h30 e dia 18 às 15h, somente projeção de vídeo. Dia 16 às 19h30, dia 17 às 15h. Dia 18 às 19h30 e dia 19 às 15h vídeos analisados e comentados por Helena Katz. Grátis. SESC Consolação

CURSO O Im a g in á rio no C o rp o Movimentos de Dança. Mostra de vídeos comentados por Hel­ ena Katz, crítica de dança do Ca­ derno 2 e coordenadora do La­ boratório de Dança do Programa de Semiótica da PUC / SP. Em três sessões, uma exposição sobre o corpo co-mo um texto cultural. De 7 a 9 às 19h30 Inscrições prévias. SESC Consolação

Movimentos de Dança. SESC Consolação. A dança como campo de estudo, reflexão e experimentação. O evento reune profissionais que buscam novos conceitos e formas alternativas de expressão, que possam significar avanço para os futuros caminhos da dança. Dentro desta proposta, neste ano de 1994 além da mostra de coreografias inéditas, irão compor o evento, curso, mostra de vídeos, workshops e apresentações internacionais que irão ocorrer de 6 de novembro a 10 de dezembro Uma realização do SESC, com apoio do Gabinete de Cultura, Fundação Japão, USIS - United States Information Service e Dirección General de Relaciones Culturales y Científicas - Ministério de Asuntos Exteriores da Espana. Veja a programação.

MOSTRA M o stra de C o re o g ra fia s M ovim entos de Dança. Tra­ balhos que pesquisam a relação, os e fe ito s dos en contros e relacionamento dos corpos dos bailarinos. As coreografias desta m o stra foram selecionadas, dentre as muitas inscritas, por uma comissão composta pelas coreógrafas Ivonice Satie e Célia Gouveia e por técnicos do SESC Em três programas diferentes que serão apresentados cada um em dois dias consecutivos, o público p o d e rá c o n h e c e r tra b a lh o s inéditos de diferentes estilos e de expressivos coreógrafos de São Paulo. De 22 a 27 de novembro às 21 h. R$ 1,00 (comerciário matric. e estudante) e R$ 2,00. Teatro SESC A nchieta (344 lugares) tel : 256-2281. SESC Consolação ESPETÁCULO Javier de Frutos - Movimentos de Dança. Bailarino e coreógrafo venezuelano que hoje vive na Espanha. Ele define a dança

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como arte efêmera, mutante e aleatória, capaz, como nenhuma outra, de transmitir sensações distintas. A dança é para ele uma palavra muito vaga e recorre à música e ao teatro para conceber suas criações. O espetáculo apresenta um programa consti­ tuído por três coreografias di­ ferentes criadas e interpretadas por ele próprio: Gota a Gota, Simone y El Arbol de Jacaranda e Franquita. Dias 29 e 30 de novembro e 1 de dezembro às 21 h. R$ 1,00 (comerciário matric. e estudante) e R$ 2,00. Teatro SESC Anchieta (344 lugares) telefone: 256-2281. SESC Consolação

C ursos ARTES Guitarra. Vivência de música ins­ trumental sob a coordenação de Luis Waack, da Banda Fanzine. Idade entre 10 e 18 anos. Inscrições abertas. 20 vagas. R$ 15,00 (comerciário matric.) e R$ 30,00 (usuário matric.). SESC Pinheiros Violão. Curso básico. SESC Carm o - segundas às 18h30 e 19h30. R$ 6,50 (comerciário matric.) e R$ 13,00. T e n is e s c - quartas às 19h30. R$ 5,00 (comerciário matric.) e R$ 8,00 - preço por aula. ATIVIDADES FÍSICAS Alongamento e Consciência Corporal. Exercícios de coor­

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denação motora e relaxamento. O curso ainda oferece noções básicas de massagem. De 15 a 49 anos. Quartas e sextas às 8h30. R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00. SESC Pompéia Alongam ento e C onstrução Corporal. Princípios da mecâ­ nica corporal e sua utilização na prevenção e correção de dese­ qu ilíb rio s re s p ira tó rio s e de postura. Coordenação da fisiote­ rapeuta Luzia Botelho. 30 vagas. S extas às 16h30 e 18h30. R$ 12,00 (comerciário matric.) e R$ 24,00 (usuário matric.). SESC Consolação Bioenergética. Exercícios de relaxam ento, concentração e sensibilização, para trabalhar os processos energéticos do corpo. SESC C o nsolação - sábados às 14h. R$ 12,00 (comerciário matric.) e R$ 24,00 (usuário matric.). SESC Ipiranga - quartas às 14h30. R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 16,00 (usuário matric.). SESC São C aetano - segundas às 7h30. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 15,00 (usuário matric.). S E S C C a rm o - quintas às 14h. R$ 6,50 (comerciário matric.) e R$ 13,00 (usuário matric.). Capoeira. Arte de origem afrobrasileira que desenvolve o autoconhecim ento, o dom ínio da mente, o desenvolvimento físico e a expressão corporal. SESC São Caetano - sábados às 11 h. R$ 6,00 (comerciário matric.) e R$ 7,00 (usuário matric.). SESC Pinheiros - terças e quintas às 20h. R$ 17,82 (comerciário matric.) e R$ 35,64 (usuário matric.). Sábados às 10h. R$ 15,11 (comerciário matric.) e R$ 30,22.

SESC C arm o - terças e quintas às 20h10. R$ 6,50 (comerciário matric.) e R$ 13,00.

Dança Afro-Brasileira. Aulas práticas. O curso é baseado e se utiliza dos elementos que com­ põem a dança negra primitiva e contemporânea. SE SC C arm o - segundas e quartas às 19h30. R$ 6,50 (comerciário matric.) e R$ 13,00. S ESC P om péia - terças e quintas às 18h30. R$ 10,00 (comerciário matric.) e R$ 20,00 (usuário matric.). Sábados às 13h30. R$ 6,50 (comerciário matric.) e R$ 13,00 (usuário matric.). SE SC C o nsolação - sábados às 11 h30, 13h30 e 15h. R$ 12,00 (comerciário matric.) e R$ 24,00. S E SC Ipiranga - terças e quintas às 19h30. R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 16,00 (usuário matric.). Dança de Salão. Aulas práticas. Os mais variados ritmos de salão (mambo, tango, lambada, samba, pagode, rumba, bolero, valsa, salsa e rock). S E SC C o nsolação - segundas às 20h e quartas às 20h30. R$ 7,50 (comerciário matric.) e R$ 15,00. T E N IS E S C - sextas às 20h. R$ 75,00 (custo integral do curso). SE SC São C aetano - sábados às 13h. R$ 10,00 (comerciário. matric.) e R$ 12,00. SE SC P inheiros - sextas às 20h e sábados às 15h30. R$ 12,84 (comerciário matric.) e R$ 25,68 (usuário matric.). SE SC Ipiranga - terças e quintas às 20h30 e sábados às 14h e 15h30. R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 16,00 (usuário matric.). SE SC C arm o - segundas às 19h30; terças às 19h; quartas às 13h; terças e quintas às 12h e 13h; sextas às 13h30, 18h e 19h30. R$ 6,50 (comerciário matric.) e R$ 13,00.


Dança do Ventre. Aulas práticas. A sedutora dança tem sua origem na antigüidade egípcia, em rituais sagrados de saudação aos ciclos da natureza. SESC Ipiranga - sábados às 14h e 15h30. R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 16,00 (usuário matric.). SESC Consolação - sextas às 19h30 e sábados, 14h e 15h30. R$ 12,00 (comerciário matric.) e R$ 24,00. TE NISESC - terças às 19h. R$ 15,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00. SESC Pinheiros - sábados às 10h. R$ 12,84 (comerciário matric.) e R$ 25,68 (usuário matric.). SESC Carm o - sextas às 12h, 17h, 18h10e19h30. R$6,50(comerciário matric.) e R$ 13,00. Dança Flamenca. Forma de expressão que surgiu do encontro de diferentes povos árabes, ciganos, judeus e andaluzes. Conquistou o público brasileiro pela força de expressão e seus ritmos envolventes. S ESC C o n so lação - quartas às 12h15 e sábados às 12h. R$ 12,00 (comerciário matric.) e R$ 24,00. SESC Pinheiros - sextas às 20h. R$ 12,84 (comerciário matric.) e R$ 25,68 (usuário matric.). Dança-Expressão. Expressão corporal, exercícios teatrais e estudos de ritm os e estilos musicais, com a finalidade de ampliar os movimentos. A partir de 35 anos. Quartas às 14h30. R$ 7,40 (comerciário matric.) e R$ 14,80 (usuário matric.). SESC Ipiranga Dança. Sensibilização para o prazer do movimento através de diversos tipos de dança folclórica, de salão, jazz, e outras. S E SC P in h e iro s - segundas e quartas às 9h30; terças e quintas às

14h, 15h e 17h e sexta às 16h (infantil). Segundas e quartas às 12h20,14h e 19h e terças e quintas às 12M20 e 19h30 (adulto). R$ 9,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00 (usuário matric.). SESC Pom péia - terças e quintas às 19h30. R$ 9,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00 (usuário matric.). Sábados às 9h30 e 11 h. R$ 6,75 (comerciário matric.) e R$ 13,50 (usuário matric.). SESC Ipiranga - quartas e sextas às 16h30 (Infantil, de 4 a 9 anos). Terças e quintas às 16h30 (Juvenil, de 10 a 15 anos). Terças e quintas às 19h30 e quartas e sextas às 19h30 (Adulto). R$ 7,40 (comerciário matric.) e R$14,80 (usuário matric.). Sábados às 9h30. R$ 5,55 (comerciário matric.) e R$11,10 (usuário matric.). SESC C o nsolação - terças e quintas às 18h, 19h e 20h. Sábados às 10h, 11 h e 13h. R$ 9,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00 para 2 aulas semanais. R$ 6,75 (comerciário matriculado) e R$ 13,50 para 1 aula semanal. SESC Carm o - terças e quintas às 18h10 e 19h10 e segundas e quartas às 17h. R$ 5,00 (comerciário matric.) e R$ 10,00. Hidroginástica. Atividade física com m enor im pacto nas a r­ ticulações, que proporciona rela­ xamento, aumento da resistência muscular e aeróbica. SESC Consolação - sextas às 12h 15 e 16h30. R$ 9,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00. SESC Ipiranga - quartas às 15h30 e sábados às 14h30. R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 16,00 (usuário matric.) Jazz. Aulas práticas da dança. Segundas e quartas às 20h40. R$ 7,00 (comerciário matric.) e R$ 13,00 (usuário matric.). SESC São Caetano

Judô. Iniciação e desenvol­ vim en to dos fundam entos e técnicas da luta. SE SC P om péia - horários manhã, tarde e noite, a partir de 6 anos. R$ 9,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00 (usuário matric.) para duas aulas semanais e R$ 4,50 (comer­ ciário matric.) e R$ 9,00 (usuário matric.), aos sábados. SE SC C o nsolação - coordenação de Douglas Vieira, medalha de prata na Olimpíada de Los Angeles. Terças e quintas às 20h30 e sábados às 10h30. R$ 14,00 (comerciário matric.) e R$ 28,00 (usuário matric.). Karatê. Iniciação e desenvol­ vim ento dos fundam entos da modalidade para o equilíbrio e defesa pessoal. Sua prática desenvolve a auto-disciplina, a agilidade e a concentração. SE SC C arm o - segundas e quartas às 20h10. R$ 6,50 (comerciário matric.) e R$ 13,00. SE SC São C aetano - segundas e quartas às 9h10 e 18h e terças e quintas às 15h40 (infantil). Terças e quintas às 20h40 (adultos). Kendo. Aulas Abertas. Uma das mais tradicionais artes marciais japonesas, praticada desde a época dos antigos samurais no século XVII. Ken significa espada e Do significa caminho: o caminho da espada. Sua prática de­ senvolve a atenção, concen­ tração , disciplina e noção de hie­ rarquia. Dia 5 (sábado) às 16h. IAI-DO. O lai-Do é uma arte de defesa pessoal, onde o praticante utiliza uma espada (kataná, feita de madeira) na defesa de um a ta q u e por um o p onen te imaginário, dia 19 (sábado) às 16h. Grátis. SESC Ipiranga

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Kung Fu. Arte marcial milenar de origem chinesa que desenvolve força, velocidade, precisão e coordenação de movimentos dos braços e pernas. A partir de 15 anos. Quarta e sexta às 20h. R$ 10,00 (comerciário matric.) e R$ 20,00 (usuário matric.). De 7 a 40 anos, domingo às 14h. R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 16,00 (usuário matric). SESC Pompéia Natação. Nado crawl e costas, Nível I (iniciação) e Nível II (aperfeiçoamento). Duração de 1 a 4 meses cada nível. 25 vagas para o Nível I e 15, para o Nível II. Segundas e quartas às 10h, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Terças e quintas às 12h15, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Sextas às 10h, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30 e sábados às 9h15, 10h15 e 12h15. R$ 14,00 (comerciário matric.) e R$ 28,00, duas aulas semanais e R$ 9,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00, uma aula semanal. SESC Consolação Práticas Corporais. Diversas técnicas e vivências com o a dança, a consciência do corpo, o esporte e a recreação. A partir de 40 anos. Sábados às 10h30. R$ 5,55 (comerciário matric.) e R$ 11,10 (usuário matric.). SESC Ipiranga Tae Kwon Do. Arte m arcial baseada em antigo código de honra, disciplina e respeito, que desenvolve coordenação psico­ motora, flexibilidade, alongamen­ to e condicionamento físico. SESC Ipiranga - terças e quintas às 17h30, 18h30 e 20h30. Quartas e sextas às 16h30. R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 16,00.

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S E S C P in h e iro s - segundas e quartas às 9h e 10h. Terças e quintas às 15h, 16h e 18h30. Sextas às 16h e sábados às 8h e 10h. Infantil: R$ 9,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00 (usuário matric.). Adulto e adolescente: uma aula por semana, R$ 12,84 (comerciário matric.) e 25,68 (usuário matric.) e duas aulas por semana, R$ 17,82 (comerciário matric.) e R$ 35,64 (usuário matric.).

Tai Chi Chuan. Arte marcial m ilenar, de origem chinesa, baseada em movimentos leves e técnica que neutraliza e dirige a força do agressor contra ele mesmo. SE SC Pom péia - terças e quintas às 8h20, 18h20 e 19h30. R$ 10,00 (comerciário matric.) e R$ 20,00 (usuário matric.) T E N IS E S C - segundas às 19h15. R$ 10,00 (comerciário matric.) e R$ 20,00. SESC Consolação - terças e quintas às 10h30 e 14h. Sábados, 9h30. R$ 10,00 (comerciário matric.) e R$ 20,00. SE SC São C aeta n o - quartas e sextas às 7h30. R$ 13,00 (comer­ ciário matric.) e R$ 15,00. SESC Ipiranga - quartas e sextas às 18h30 e 20h30. R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 16,00 (usuário matric.) SESC Carm o - segundas e quartas às 15h, 16h e 18h30. R$ 6,50 (comerciário matric.) e R$ 13,00. Ving Tsun Kung Fú. Revolu­ cionária arte marcial chinesa criada por uma mulher, caracteri­ zada pela simplicidade e harmo­ nia dos movimentos. Indicada para quem busca um método de de fesa fís ic a e p s icoló gica. Terças e quintas às 19h30. R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 16,00 (usuário matric.) SESC Ipiranga

Voleibol e Basquetebol. O curso visa desenvolver o aprendizado e a p erfe iço am e nto dos fu n ­ damentos básicos, bem como de técnicas e táticas elementares do jogo. 30 vagas por turma. Basquete: segundas e quartas às 19h. Voleibol: segundas e quartas às 20h30; terças e quin­ tas às 19h e 20h30 e sábados às 10h e 11 h30. R$ 9,00 (comerciário matric.) e R$18,00, duas aulas semanais. R$ 6,75 (comerciário matric.) e R$ 13,50, uma aula semanal. SESC Consolação Yoga. Atividade física que reune e x e rc íc io s re s p ira tó rio s e relaxamento, segundo filosofia oriental. SE SC São C aetano - segundas às 20h e sextas às 8h30. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 15,00. SE SC C arm o - segundas e quartas às 9h30,11 h e 14h. T erças e quintas às 9h, 10h e 11 h. R$ 6,50 (comerciário matric.) e R$ 13,00. SE SC Pom péia - terças e quintas às 8h30,9h30,10h30,15h, 16h e 20h30. R$ 10,00 (comerciário matric.) e R$ 20,00 (usuário matric.) TE N IS E S C - terças às 17h e 18h e quintas às 6h45,17h e 18h. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00. SESC C o nsolação - segundas e quartas às 18h, 19h e 20h. Terças e quintas às 9h. R$ 9,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00. SE SC Ipiranga - quartas e sextas às 14h30, 15h30 e 19h30. R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 16,00 (usuário matric.). S E S C P in h e iro s - segundas e quartas às 18h30 e 19h30. Terças e quintas às 8h30 e 9h30. R$ 9,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00 (usuário matric.). Sextas às 17h30 e 19h. R$ 6,75 (comerciário matric.) e R$ 13,50 (usuário matric.).


PALESTRAS E AULAS ABERTAS Image Watching, Vivência e Apreciação da obra de Arte. Um roteiro para a apreciação de obras de arte. O curso utiliza um catálogo com perguntas para fa c ilita r a c o m p re e n s ã o e direcionar o olhar do observador. Fornece tam bém referências iconográficas, biográficas, glos­ sário e levanta questões relativas à leitura da obra e ao método de a p re cia çã o u tiliz a d o . C o o r­ denação de Christina Rizzi, arteeducadora e pesquisadora de epistemologiadaarte. Destinado a artistas, arte-educadores e estu dan tes de arte. Dia 16 (quarta) das 14h às 17h. 20 va­ gas. G rátis, com in scriçõ e s antecipadas. SESC São Caetano Im p re s s õ e s , G ra v u ra s e Reflexões. Dentro do projeto Im age W atchin g, E rm e lin do Nardin mostra e explica aspectos do p ro ce sso de c ria ç ã o e impressão de suas gravuras em metal. Dia 19 (sábado) das 14h às 17h. 20 vagas. Grátis, com inscrições antecipadas. SESC São Caetano. O Ofício de Escrever para Te atro . O d ra m a tu rg o Luís A lberto de A breu fa rá uma exposição sobre os processos de criação de textos teatrais e suas experiências na arte da dramaturgia. Abreu foi premiado diversas vezes como m elhor autor com Bella Ciao, O Rei do RisoeXica da Silva, entre outras. Dia 12 (sábado) às 14h. 50 vagas. Grátis, com inscrições anteci­ padas. SESC São Caetano

Tai Chi Chuan. Arte marcial m ilenar, de origem chinesa, baseada em técnica de movi­ mentos leves, que neutraliza e dirige a força do agressor contra ele mesmo. SESC Carm o - Aulas abertas, dia 7 (segunda) às 15h e 18h30. SESC C onsolação - Aula aberta sobre Chi Kung (trabalho de energia). T e o ria e p rá tic a da re s p ira ç ã o .

de cartões, convites e lem ­ branças; utilizando o papel vege­ tal. Sob a coordenação da artesã V alquíria Sandra de Oliveira Carvalho. Dias 21 (segunda) e 22 (terça). Duas turmas: à tarde, das 15h30 às 17h30 e à noite, das 19h às 21 h. 30 vagas por turm a. R$ 2,00 (com erciário matric.) e R$ 3,00. SESC São Caetano

C oordenação de Jair Diniz. Dia 3 (quinta) às 10h30 e 14h. Grátis.

T ê nis. A ula ab erta com os técnicos do TENISESC, des­ tinada a adolescentes e adultos. Dia 19 (sábado) às 14h. SESC Interlagos Yoga. Deuses e Mitos do Panteon Hindu. Os mitos de um povo desvendando o seu pensamento. As histórias de Shiva, Ganesha, Vishnu, seus símbolos e as lições em cada narrativa nesta palestra do projeto Festa das Luzes. Coordenação de Anderson Alle­ gro, biólogo, professor de Yoga com aperfeiçoamento na índia e estudioso da mitologia Hindu. Dia 23 (quarta) às 19h. Grátis. SESC Consolação Yoga. Simbologia das Sementes. Dentro do Evento Festa das Luzes, aula prática com a troca de sementes que representam a fertilidade, a transformação e a união, canalizando energias através da mandala humana. Coordenação de Julio Fernan­ des. Dia 21 (segunda) às 18h30 e 19h30 Grátis. SESC Consolação DIA A DIA Cartões, Arte em Papel Vege­ tal. Técnicas para a confecção

Cartões Natalinos. Aula aberta. C onfecção de cartões, com diversos materiais de manuseio sim p le s e de baixo custo . C o o rd e n a ç ã o de E duardo Pereira. Dia 6 (domingo) das 14h30 às 18h. A partir de 12 anos. Grátis. SESC Pompéia Embalagens para presentes. A arte das dobraduras para criação de m o ld es de caixas e em b a la g e n s em papéis de diferentes gramaturas, texturas e cores, com a técnica da dobradura. Coordenação de Lena das D o b ra d u ra s. Dia 20 (domingo) das 14h30 às 17h30. Grátis. SESC Pompéia. Enfeites de Natal em Origami. Idéias e técnicas para desen­ volvimento de dobraduras em vários tipos de papel. Dias 23,24 e 30 e 19/12 das 14h30 às 17h30. Grátis. SESC Pompéia Tingimento Especial. Combi­ nação de cores no processo de tingimento: botões, aviamentos, peças plásticas, bijouterias, rendas, fitas, fios e fibras. Dia 13 (domingo) das 14h30 às 17h30. Grátis. SESC Pompéia.

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Terceira idade

Q uintas das 15h30 às 17h. Exclusivo para inscritos no grupo da Terceira Idade. Grátis. SESC Consolação

PALESTRAS, OFICINAS CURSOS E AULAS ABERTAS

Grupo A rtístico. O ficina de jogral, canto e expressão corpo­ ral. Coordenação de Celeste Zopello Bertocco. Sextas às 14h. SESC Pompéia

Amor e Sexo na Terceira Idade. Um bate-papo com a psicóloga especialista em geriatria Regina Célia Gorodscy, abordando os aspectos psicológicos, comportam entais e as m udanças na terceira idade (d ificu ldad es, valores, fantasias). Dia 24 (quinta) às 14h. 50 vagas. Grátis, trazendo um prato doce ou salgado. SESC São Caetano Bonecos em Tecido. Técnicas de corte, costura e montagem. Coordenação da artesã Antonia Banheti dos Santos. Dia 16 (quarta) às 13h30. 50 vagas. R$1,00 SESC São Caetano Canto Coral. Coordenação de Iracema Rampazzo. Domingos às 14h. SESC Pompéia Desenho e Pintura. Coorde­ nação de Eliane Wanderley Paes. Sextas às 14h. SESC Pompéia Desenvolvimento Vocal. Oficina do C entro E xp e rim e n ta l de Música do SESC. C onscien­ tização do potencial vocal e seu de senvolvim ento através de técnicas, exercícios e reconhe­ cimento dos mecanismos de funcionamento da voz e sua correta forma de utilização. Coordenação de Cecília Valentim, instrutora de voz do CEM.

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Grupo Masculino de Reflexão sobre a Terceira Idade. Os e fe ito s do e n v e lh e c im e n to masculino, da aposentadoria e do declínio biológico sobre a família, o casamento, a sexua­ lidade, etc. C oordenação do g e ro n tó lo g o José C a rlo s Ferrigno. Terças das 14h às 16h. R$ 2,00 (comerciário matric.) e R$ 3,00. SESC Carmo Italiano. Aula Aberta Assisi ed Orvieto, due cittá dell’Umbria. Comentários em italiano sobre os principais pontos turísticos das duas cidades. Coordenação de Magda Celli. Dia 24 (quinta) às 15h. Grátis. SESC Consolação Leitura do Rosto. A fisiognomonia é o estudo do rosto, através de seus contornos, traços e expressões. Objetiva conhecer o caráter, o temperamento e os hábitos das pessoas. Nesta atividade, os alunos aprenderão a elaborar o seu mapa facial. Com V a lq u íria M a rtin e z , naturopata formada pelo Centro de E stu d o s N a tu ris ta s de Barcelona, Espanha. Quartas das 14h às 17h. R$ 2,0 0 (comerciário matric.) e R$ 3,00. SESC Carmo O corpo conta histórias. Curso

que p ro p õ e re c o n h e c e r e transformar a linguagem corpo­ ral adquirida pelas emoções, profissão e pela forma como nos sentimos em relação ao nosso corpo. Cordenação da atriz e c o m u n ic ó lo g a Zezé B ueno. Terças e quintas às 15h30. R$ 4,50 (comerciário matric.) e R$ 9,00 (usuário matric.). SESC Pinheiros Prática Vocal. Desenvolvida pelo Centro Experimental de Música do SESC, é uma atividade de socialização através do canto coral que tam bém auxilia no acesso a conhecimentos musi­ cais básicos. Coordenação de Cecília Valentim; instrutora de voz do CEM. Terças das 15h30 às 17h. Exclusivo para inscritos no Grupo da Terceira Idade. Grátis. SESC Consolação Reuniões para formação de Grupos de Interesse. Discus­ sões de vários temas utilizando técnicas de dinâmica de grupo, visando a sociabilização e a convivência. Dias 7, 14, 21 e 28 (segundas) às 14h30 e dias 1, 8, 22 e 29 (terças) às 14h30. Exclusivo para inscritos no Grupo da Terceira Idade. Grátis. SESC Consolação Teatro. Coordenação de Roberto Marcondes. Terças e quintas às 9h30. SESC Pompéia Técnicas Teatrais. Após 8 meses de trabalho os partici­ pantes apresentam o resultado ao p ú b lic o . T rês te x to s de diferentes autores e três elencos com um tema em comum, o vestido: Minha Filhinha Vai se Casar, A Vigarista e Que se Lixe


o Lixo. Coordenação do diretor de teatro Carlos Lupinacci. Dias 17, 18 e 19 (quinta, sexta e sábado) às 15h. Grátis. Teatro SESC Anchieta (344 lugares). SESC Consolação

S é rg io M ediei E ston, da U niversidade de São Paulo. S extas das 14h às 15h30. R$ 2,00 (comerciário matric.) e R$ 3,00. SESC Carmo

Como A ssim ila r as N ovas Etapas da Vida. Palestra com a Gerontóloga Alzira Lopes . Dia 23 (quarta) às 15h. SESC Pompéia

Esportes Adaptados. Modalida­ des esportivas (vôlei, basquete, etc). Coordenação de Paulo B. Vaccaro. Quartas e sextas, 15h. SESC Pompéia

ATIVIDADES FÍSICAS

Dança de Salão. Quartas às 9h e 11h. SESC Pompéia

Ginástica Voluntária. Desenvol­ vim ento de seqüências com v a ria ç õ e s de m o v im e n to s , exercícios de coordenação e fle x ib ilid a d e , estim ulando, o equilíbrio global. Segundas e quartas às 14h e 16h e terças e quintas às 10h15 e 15h. 35 vagas por turma. R$ 4,50 (comerciário matric.) e R$ 9,00. SESC Consolação

Dança.

Ginástica Voluntária.

S E S C P in h e iro s - s e g u n d a s e

SESC Carm o - segundas e quartas

quartas ou terças e quintas às 16h.

às 9h,10h e 14h. Terças e quintas às

C lín ica de T ê n is . Com os técnicos do TENISESC. Vagas limitadas. Dia 18 (sexta) às 14h. Grátis. SESC Consolação

R$ 4,50 (co m e rc iá rio m a tric.) e

9h, 10h, 14h, 15h e 16h. 20 vagas por

R$ 9,00 (usuário m atric.).

turm a. R$ 3,50 (com erciário m atric.)

SESC Pom péia - terças e quintas às 15h. R$ 4,50 (com erciário m atric.) e

e R$ 7,00. . S E S C P in h e iro s - s e g u n d a s e

R$ 9,00 (usuário m atric.).

quartas das 8h30 às 15h. Terças e

SESC Consolação -T e rç a s e quin­

quintas das 8h30 às 18h30. R$ 4,50

tas às 16h. 25 vaga s. R$ 4,50

(c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 9,00

(comerciário m atric.) e R$ 9,00.

(usuário m atric.). Sextas às 8h e 9h. R$ 3,37 (c o m e rc iá rio m a tric.) e

Danças Folclóricas. Coorde­ nação das professoras Maria Fiorim e Piroska Huvos Zedinik. Quintas e sextas às 13h. SESC Pompéia Danças Folclóricas. Reedu­ cação corporal utilizando técnicas de Klauss Vianna e Feldenkrais, através de danças folclóricas (maculelê, samba de roda, frevo, etc.). Coordenação do pesqui­ sador de Folclore Afro-Brasileiro

R$ 6,75 (usuário matric.).

Hidroginástica. Segundas e quartas às 14h15 e sextas às 11 h. 25 vagas. R$ 6,00 (comer­ ciário matric.) e R$ 12,00, duas aulas se m a n a is. R$ 4,50 (comerciário matric.) e R$ 9,00, uma aula semanal. SESC Consolação Jogos Adaptados. Prática das modalidades esportivas, vôlei,

pe teca, ba squete e pelota. Segundas e quartas às 14h. 30 vagas. R$ 4,50 (comerciário matric.) e R$ 9,00. SESC Consolação N atação. De acordo com a capacidade individual do aluno, o curso se desenvolve em dois níveis: adaptação para loco­ moção na água e aperfeiçoa­ mento. Segundas e quartas às 11 h15, 13h15 e 15h e terças e quintas às 11h15 e 13h15. 25 v a g a s por turm a. R$ 6,00 (comerciário matric.) e R$ 12,00. SESC Consolação Tae K won-Do. S egundas e quartas às 14h. R$ 4,50 (comer­ ciário matric.) e R$ 9,00 (usuário matric.). SESC Pinheiros T a i-C h i-C h u a n . E xe rcício s re s p ira tó rio s , a lon gam ento , meditação, relaxamento e auto massagem. Terças e quintas às 10h30 e 14h. 30 vagas por turma R$ 6,00 (comerciário matric.) e R$ 12,00. SESC Consolação Torneio de Bocha. Jogo de origem italiana onde as bochas (bolas) devem ser jogadas o mais próximo possível da palino (bola mestra). Dia 9 (quarta) às 13h. No Geropark (Rua Ubatuba, 52 Santo André). Inscrições grátis. 20 vagas. SESC São Caetano Voleibol Feminino. Curso básico para iniciantes dirigido a mulheres entre 40 e 55 anos. Quartas e sextas às 16h. R$ 6,00 (comer­ ciário matric.) e R$ 12,00 (usuário matric.). SESC Ipiranga

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Yoga. Bases e técnicas do HathaYoga. E quilíbrio em ocional, harmonização corporal, elasti­ cidade, prática de meditação e do auto conhecimento.

baile do dia 2 será antecipado para o dia 1g de Novem bro) . SESC Consolação - dia 25 (sexta) às 14h30. E xclusivo para os inscritos no grupo da Terceira Idade. Grátis.

SESC Consolação - Segundas e quartas às 9h, 10h, 13h, 14h e 15h e terças e quintas às 10h, 14h, 15h e 16h. 30 vagas por turm a. R$ 6,00 (comerciário matric.) e R$ 12,00. SESC Carm o - segundas e quartas às 14h. Terças e quintas às 9h, 10h

Tênis. Aula Aberta (Projeto Tênis em Ação). 60 vagas. Inscrições prévias. Dia 18 (sexta) às 14h. Exclusivo para inscritos no grupo da Terceira Idade. Grátis. SESC Consolação

e 11 h. 20 vagas por turm a. R$ 4,55 (comerciário matric.) e R$ 9,10.

RECREAÇÃO Gincana C ultural. A pre sen­ tações artísticas de dança, canto, m ím ica e ou tras p ro p o s ta s sug erida s pe lo s p ró p rio s participantes. Dia 30 (quarta) às 20h. ACASCS (Av. Kennedy, 2.000). Grátis. SESC São Caetano Noites Musicais. Reunião infor­ mal com admiradores da boa música. Sextas às 18h30. SESC Pompéia Sarau Artístico. Uma tarde de apresentações para você mostrar seus dons artísticos. Dia 19 (terça) às 15h. SESC Pompéia Passeio ao SESC Taubaté. C o n fra te rn iz a ç ã o e n tre os participantes das Unidades com atividades na piscina e baile. 40 vagas. Inscrições prévias. Saída dia 11 (sexta) às 8h. Exclusivo para inscrito s no grupo da Terceira Idade. Grátis. SESC Consolação Bailes. Com música ao vivo. SESC Pompéia - quartas às 20h. Dia 16 às 15h. (Devido ao feriado o

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Passeio Ecológico. Caminhada acompanhada por técnicos pela trilha que liga Bertioga à Praia Branca. Dia 25 (sexta) às 7h. SESC Pompéia Prosa, Música e Letra. Oportu­ nidade aos interessados em cantar, declamar, interpretar e também para os que desejam simplesmente apreciar a música e a poesia. Dia 29 (terça) às 15h. Grátis. SESC Consolação

PLANTU: EM CHARGES. Tido como o termômetro político do jornal francês Le Monde, o chargista Plantu expõe 85 de seus melhores desenhos. Seu trabalho caracteristicamente bem hum orado abrange além de tem as p o lític o s , tam bém a religião, a América Latina, os Direitos Humanos, a A nistia In te rn a c io n a l e as d rogas. Abertura dia 8 (terça) às 20h30. Até dia 14. Espaço de Expo­ sições. Grátis. SESC São Caetano

PROJETO ÁRVORES URBA­ NAS. Exposição fotográfica da Secre­ taria de Estado do Meio Ambiente - Coordenadoria de Educação Ambiental. A importância das árvores no cotidiano, sua in­ fluência, utilidade e sua preser­ vação. De 9 a 27 das 9h às 17h. Sede Social. SESC Interlagos ÁGUA VIVA. As várias fases de tratamento e purificação da água das piscinas e como ela se torna transparente. Com visitas monitoradas ao setor de tra ta m e n to de águas, e folhetos informativos sobre o uso correto de parques aquáticos. A partir do dia 12 às 9h. SESC Itaquera IMAGE WATCHING & NARDIN. 26 gravuras em metal do artista plástico Ermelindo Nardin. As obras poderão ser apreciadas utilizando o método Image Watch­ ing, criado por Robert Willian Ott, da Penn S tate U n ive rsity. Abertura dia 17 (quinta) às 20h30. Até dia 27. Grátis. Visita moni­ torada dia 22 (terça) às 14h com coordenação de Christina Rizzi, arte-educadora e pesquisadora de epistemologia da arte. Grátis. 20 va g a s, com in scriçõ e s antecipadas. SESC São Caetano HOMEM, MITO E MAGIA. Exposição fotográfica que integra o projeto Festa das Luzes. Solos sagrados e suas construções, envolvendo a espiritualidade a harmonia e o simbolismo da cre nça hindu. De 21 a 26, segunda a sexta, das 12h30 às 21 h30. Sábado das 9h15 às 17h. SESC Consolação


FÁBIO MOREIRA LEITE. Na exposição Diário de Viagem Caprichos do Raio-Kaos p ’A rte, o artista apresenta seu “livro objeto”, desdobrando sobre um varal, um rolo de caligramas (60 m e tros de g ra fite so b re eletrografia). Expõe tam bém desenhos, pinturas e objetos. Até o dia 26. De segunda a sexta das 10h às 19h. Galeria SESC Paulista DO P E N S A R /F A Z E R AO FAZER/PENSAR. Instalação coletiva dos p a r­ ticipantes das Oficinas do SESC Pompéia. Abertura dia 29 às 19h30. Exposição de 30/11 a 30/12. SESC Pompéia

Jacques Lagoa. Dia 6 (domingo) às 15h. Convites gratuitos para crianças até 12 anos, de terça a sábado. Ft$ 1,00 (comerciário matric.) e R$ 2,00. SESC Ipiranga Uma Rosa para Bela. Direção de Wilton Carlos Amorim. Os atores propõem ao público um jogo com os personagens e objetos, criando situações que possibilitam a livre improvisação a partir do clássico A Bela e a Fera. Dia 6 (domingo) às 14h. SESC Interlagos Cantando a Gente se Entende. Cantar com as crianças é o objetivo deste show que traz canções folclóricas em arranjos m o d e rn o s , além de o u tra s compostas especialmente para o público infantil. Um exercício do fazer musical através do pra­ zer de cantar. Com Thelma Chan e os Caras de Pau. Dia 12 (sábado) às 11h. Grátis. SESC Consolação

O C a sa m e n to de D ona Baratinha. A grande disputa entre um cão, um rato e um gato pela mão de Dona Baratinha, que estava exausta e inconformada com a rotina de dona de casa. Texto de Aziz Bajur; direção

A In c o n v e n iê n c ia de Ter Coragem. Grupo Embonecando. Este èspetáculo de bonecos faz um importante registro sobre os repentistas populares. Dias 16, 17, 18 e 20 às 14h SESC Itaquera Bem Debaixo do Seu Nariz. Um picadeiro que se forma com o p ró p rio p ú b lic o . E sq u e te s circenses e cômicos com a magia dos palhaços, malabaristas e a c ro b a ta s . Com o G rupo P arlap atõe s, P atifes e Pasp a lh õ e s . R o te iro e d ire çã o Alexandre Roit e Hugo Possolo. Dia 19 (sábado) às 11 h. Grátis. SESC Consolação

Piccola Farsa. A daptação e direção do grupo Grancarrocéu. Uma pequena carroça, que se transforma em diversos cenários, traz os tradicionais personagens da Commédia Dell’Arte em várias farsas. Entre elas, TabarinoSaisicheiro. Dia 13 (domingo) às 14h. SESC Interlagos

A Onça e o Tamanduá. A onça foge de caçadores e pede abrigo na casa do tamanduá. Usando adivinhas, jogos e cantigas de roda, o texto trata a ecologia de fo rm a d ive rtid a . D ireção de A ntonia P inheiro. No elenco Joaquim Gomes, Nardo Negrei­ ros e Antonia Pinheiro. Dia 20 (domingo) às 15h. Convites gra­ tuitos para crianças até 12 anos, de terça a sábado. R$ 1,00 (comerciário matric.) e R$ 2,00. SESC Ipiranga

Um Dia de Pic e Nie. Comédia que retrata um dia de 2 clowns, P ice Nie. Mímica, criatividade e improvisações mostram como duas personalidades imprevisí­ veis conseguem com plicar o cotidiano com bom humor. Com Chiquinho Cabrera e Edu Silva. Dia 13 (d o m in g o ) às 15h. Convites gratuitos para crianças

Luas e Luas. De James Thurber. Adaptação do Grupo Mileumas. Através de brincadeiras entre roupas velhas e bugigangas, os atores vão narrando e interpre­ tando a história de uma princesa que só se recuperaria de uma doença no dia em que lhe dessem a lua. Dia 20 (domingo) às 14h. SESC Interlagos

TEATRO Bumba Meu Boi. Lenda sobre o casal Francisco e Catirina, que, grávida, sente desejos de comer uma língua de boi. Ambos saem a procura do boi e vão encontrálo em uma fazenda que come­ mora a festa de São João. Com o G rupo B u riti. D ire ç ã o T iã o Carvalho. Dia 5 (sábado) às 11 h. Grátis. SESC Consolação

até 12 anos, de terça a sábado. R$ 1,00 (comerciário matric.) e R $2,00. SESC Ipiranga

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SESC CURUMIM SESC Pompéia, Carmo e Consolação Programa de atividades culturais, esportivas e recreativas para crianças de 7 a 12 anos. Através da arte e do corpo as crianças poderão vivenciar o brincar, estimúlando a criatividade e a sociabilização. Com orientação de instrutores especializados o programa pretende ampliar o repertório corporal e artístico das crianças. Informe-se sobre vagas e horários.

A Guerra do Fogo. Dança, teatro, música e artes plásticas transm item a linguagem dos homens da pré-história. Inspirado no texto de J .H. Rosny, La Guerre du Feu. Com João Andreazzi, Teo Ponciano e Maria Pereira. Dia 27 (domingo) às 15h. Con­ vites gratuitos para crianças até 12 anos, de terça a sábado. R$ 1,00 (comerciário matric.) e R$ 2,00. SESC Ipiranga Fadas e Fatos. Adaptação e direção do Grupo Gnomos da Música. Bonecos, gnom os e muita música com põem este espetáculo que busca, além da diversão, passar às crianças no­ ções de preservação ambiental. Dia 27 (domingo) às 14h. Grátis. SESC Interlagos Beco dos Bonecos. Espetáculo de bonecos. A história de um grupo de moradores de um beco, que teve seus doces roubados. Com a Cia. Paulista de Teatro. Direção de Lourival Brasil. Dia 26 (sábado) às 11 h. Grátis. SESC Consolação

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MEIO AMBIENTE Viva o Verde. Program a de visitas m onitoradas dirigido a estudantes, da pré-escola ao segundo grau. Desenvolve ativi­ dades de educação ambiental e lazer fundamentado no contato com a natureza. O SESC Interlagos com seus bosques (reserva da Mata Atlântica), viveiro de mudas, horta orgânica, estufas, composteira, m inhocárioe outras instalações é o local. As escolas devem fazer reserva antecipa­ damente. De quarta a sexta das 9h às 17h. R$ 1,10 por pessoa (escolas particulares) e R$ 0,55 por pessoa (escolas públicas). SESC Interlagos CURSOS E OFICINAS Basquetebol. Aulas práticas para iniciação, com aplicação dos fundamentos básicos, valorizan­ do a importância do trabalho em equipe. De 10 a 14 anos. Quartas e sextas às 14h15. R$ 9,00 (comerciários matric.) e R$ 18,00 (usuário matric). SESC Pompéia

Jogos Teatrais. Vivência da prática teatral, como meio de expressão e comunicação. Dia 5. Coordenação da Psicóloga e Arte Educadora Maria Cristina M. T. Cruz. SESC Pompéia Natação. Nados crawl e costas, divididos em dois n íveis - iniciação e aperfeiçoamento. Nível I, 25 vagas por turma e Nível II, 15 vagas por turma. Segundas e quartas às 9h15, 10h, 14h e 14h45. Sextas às 9h15 e sábados à s1 1 h 1 5 . De 6 a 14 anos. R$ 12,00 (comerciário matric.) e R$ 24,00, duas aulas semanais. R$ 9,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00, uma aula semanal. SESC Consolação Oficinas Abertas. Os instrutores do Projeto Curumim desenvol­ vem atividades franqueadas ao público nos finais de semana. São oficinas corporais e artísticas, que acontecem nas quadras do Conjunto Esportivo e no Centro de Convivência Infantil. Pintura, de se n h o , jo g o s co rp o ra is e trampolim acrobático são al­ gu m as das a tiv id a d e s , que começam às 14h30 e terminam às 17h, todos os sábados e domingos. Para participar é só comparecer no horário. SESC Pompéia Vôlei e Basquete. Curso de iniciação dividido em dois níveis. 40 vagas por turma. Segundas e quartas. Basquete - 8h (10 e 11 anos); 9h e 14h30 (12 a 15 anos). Vôlei - 8h (10 e 11 anos), 10h e 16h30 (12 a 15 anos). Grátis. SESC Consolação Vôlei. Iniciação para interessados através dos fundamentos e da


dinâmica do jogo. SESC Pom péia - De 10 a 14 anos,

Apresentação em traje de banho. SESC Consolação

terças e quintas às 13h30. Q uartas e sextas às 9h30. R$ 9,00 (com erciário matric.) e R$ 18,00 (usuário m atric.). SESC Ipiranga - turm as m istas de 10 a 14 anos. Terças e quintas às 16h30. R$ 6,00 (com erciário m atric.) e R$ 12,00 (usuário m atric.).

Recreação Esportiva. Vôlei, basquete e futsal. O material esportivo será fornecido pela unidade. De 6 a 15 anos. Terças, quintas e sextas das 9h às 12h e das 14h às 17h. SESC Consolação

RECREAÇÃO Brincadeiras de Rua - Gincanas, jogos e brincadeiras tradicionais e populares para estim ular a criança e sua expressão no grupo. De 7 a 12 anos. Q uartas a domingos das 9h às 12h e das 14h às 16h, no recanto infantil. SESC Interlagos Estações do Brincar. Fazer um passeio pelo mundo da diversão se tornou mais fácil e gostoso quando o ponto de chegada é na estação da alegria. Existem três paradas: O rq uestra M ágica, Bichos da Mata e Trenzinho C enográfico. Além das b rin ­ cadeiras que você pode fazer sozinho, existem outras que vão deixar essa aventura ainda melhor. SESC Itaquera Recreação Aquática. Piscina grande. Segunda a sexta das 9h15 às 2 1 h30, sáb ados e feriados das 9h15 às 17h30. Piscina pequena. Segunda e quartas das 12h às 13h, terças e quintas das 15h30 às 16h30, sextas das 13h às 14h, sábados das 13h30 às 17h30 e feriados, 9h15 às 17h30. Exame Médico Dermatológico: de segunda a sexta, das 16h às 19h50 e sábados e feriados, das 10h às 13h50. Taxa: R$ 3,00 (comerciário s m a tric.) e R$ 6,00.

Recreação Infantil - Recreação esportiva para a faixa etária de 7 a 14 anos. Aberta também à participação dos pais. Dias 5 e 6: Solte sua Emoção e Como Brincavam Nossos Pais. Dias 12 e 13: Bola Rolante e Basquete Central. Dias 19 e 20: Vôlei no Escuro e Rala e Rola - Circuito de Habi­ lidades. Dias 26 e 27: B rincan do e Equilibrando a Gincana Maluca”. Das 9h30 às 13h30, no Ginásio Inverno 2. SESC Pompéia Tênis de Mesa. A partir de 10 anos. O material esportivo será fornecido. Sábados das 13h às 17h30. SESC Consolação Jogos Adaptados - Torneios de vôlei, basquete, futebol, jogos populares e outros esportes com regras malucas e abordagens diferentes. De 7 a 12 anos. De quartas a sextas das 9h às 12h e das 14h às 17h, no ginásio e quadras externas. SESC Interlagos Tênis. Aulas abertas com os técnicos do TENISESC. SESC Itaquera - dia 4 (sexta) às 13h e às 14M30, na Praça de Eventos. SESC Carm o - dia 26 (sábado) das 13h às 17h.Grátis.

Brincadeiras da vovó. Um quin­ tal com instrumentos e animais gigantes, vai tornar as brin­ cadeiras populares como pegapega, gato e rato, escondeesconde, mãe da rua ainda mais divertidas. Dias 17, 18, 19, 24. SESC Itaquera Bola de Meia, Bola de Gude. Rua de L a ze r com jo g o s adaptados (tênis, voleibol, futsal. e outros), oficinas, brinquedoteca, gibiteca. Dia 26 (sábado) das 13h às 17h. Grátis. SESC Carmo

SHOWS Bob Wyatt. Uma big band ao estilo novaiorquino é a atração desse americano de Baltimore. Banda form ada por músicos como Proveta, Gil, Nahor, Lito, Vidal e outros. A re-bob-band promete muito jazz, de primeira qualidade. Dia 7 (segunda) às 18h30. SESC Paulista Ouvindo Estrelas - Ivan Lins O projeto Ouvindo Esfre/as revela as influências musicais sofridas ao long o do p ro ce sso de maturidade profissional do can­ tor e compositor Ivan Lins, que apresentará o resultado de suas parcerias com Vitor Martins, em 20 anos de trabalho, como Vitoriosa, Aqui é o Meu País, Vieste, Começar de Novo, entre outras. Dia 8 (terça) às 21 h. SESC Pompéia

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Carlinhos Antunes. Com o Grupo Samambaia apresenta músicas do seu CD lançado na Espanha com sucesso. Com Dinah Machado, Sérgio Gomes, Myriam Hungria e o flautista Toninho C arrasqueira com o convidado. Dia 21 (segunda) às 18h30. SESC Paulista Duda Neves. Duda Neves é reconhecido como um mestre da bateria. A revista francesa “Jazz Hot” o coloca entre os melhores bateristas do mundo e, no Brasil a Revista Bizzo reconhece como um de nossos melhores instru­ mentistas. Em seu novo show, Duda associa sua bateria a computadores, vasofones, baciofones, aquariofones e panelofones, conseguindo uma lingua­ gem musical que define como “sucata-erudita”. Dias 26 e 27, sábado e domingo às 21 h. SESC Pompéia E valdo S oares. No pian o, aco m pan had o pelo c o n tra ­ baixista Sabá. William Caram na bateria e Faninho no sax. Dia 28 (segunda) às 18h30. SESC Paulista ANIMAÇÃO MUSICAL Blue Bossa. Formada em 1992 com influência marcante em seu repertório do blues, da bossa nova e do jazz, a banda instrumental a p resen ta co m p o s iç õ e s de Baden Powell, Carlos Lyra e Vinícius de Moraes, com arranjos próprios. O show integra o projeto O Som da Demo, do Centro Ex­ perimental de Música do SESC. Dias 17 (quinta) e 18 (sexta) às 20h. Grátis. SESC Consolação

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0 Som da Demo. SESC Consolação No ano de 1993, o Centro Experimental de Música do SESC fez a seleção dos inscritos para o projeto Gravação de Fita Demo, um trabalho de incentivo ao surgimento de novos talentos musicais. Este projeto consiste na cessão de períodos de gravação no estúdio de 32 canais analógico digital do CEM num sistema de permuta entre o SESC e o músico. Agora, já com suas fitas gravadas, os grupos selecionados mostram seu trabalho na série o O SOM DA DEMO (no Hall de Convivência do SESC Consolação, rua Dr. Vila Nova 245 - Vila Buarque - SP, fone: 256-2322, com entrada franca). Neste mês, a série apresenta os grupos Pica Pau Brasil e Blue Bossa. Veja Programação.

Pica Pau Brasil. Afusãodesons, instrumentos, ritmos e harmonias de origens variadas. Na banda estão D anilo Tom ic, Edson Werneck, André Namur, Olivia Genesi, Marcelo Madeira e Tiago Cury. A apresentação faz parte do projeto O Som da Demo, do Centro Experimental de Música do SESC. De 8 a 11 às 20h. Grátis. SESC Consolação Noel R osa, T ra d iç ã o e Futurismo. Resultado de um longo trabalho de pesquisa, o show de Laura Bacelar reúne clássicos como Conversa de Botequim , as P astorinhas e algumas pérolas desconhecidas. Dia 2 (terça) às 15h30h. SESC Itaquera

Roda de Samba. Dia 3 às 21 h: Grupo Sensação. Dia 10 às 21 h: Jorge Aragão & Grupo. Dia 17 às 21 h: João Pedro & Grupo. Dia 24 às 21 h: Grupo Mel na Boca. SESC Pompéia P ro jeto O C om po sito r me Disse...Dias 4 e 5 às 21 h: Inesita B a rro s o in te rp re ta P aulo Vanzolini. Dias 11 e 12 às 21 h: Jonhy A lt interpreta A ri Barroso. Dias 18 e 19 às 21 h: Os Cariocas interpretam Cartola. SESC Pompéia Noite da Seresta. Dia 9 às 20h: Conexão Frente e Verso. Dia 16 às 20h: Banda Mistura & Manda. SESC Pompéia Celso Pixinga. Contrabaixista e


compositor, este músico vem trazer seu mais novo Show O Sonhador, acompanhado pela banda PX; M a rc e lo E lia s (te c la d o s ), O tá v io M o ra e s (bateria), FredTangari (guitarra), Patrícia Valente, Lula Gabriela e Rita Kfuri (vocais). Pixinga tem em seu currículo apresentações com nomes famosos da MPB, como Gal Costa, César Camargo Mariano, Angela Rorô e Nelson Ayres; além de sua participação com grande sucesso no Free Jazz Festival 88. Dia 11 (sexta) às 20h30. Espaço de C onvi­ vência (250 lugares). R$ 4,00 (comerciário matric.) e R$ 5,00. SESC São Caetano Kalimba. A banda se destaca como uma das melhores e mais criativas do circuito do reggae paulistano. Composições sim­ ples, letras bem elaboradas e ritmo puisante são as principais características do grupo. Nesse show serão apresentadas mú­ sicas próprias e clássicos que ganham arranjos que resultam da mistura sonora Á frica/Ja­ maica/Brasil. Dia 13 (domingo) às 15h30h. SESC Itaquera Bernardo Pellegrini e O Bando do Cão Sem Dono. O grupo foi formado em 1993 e lançará o seu primeiro CD - Dinamite Pura, em dezembro. Bernardo é cantor, compositor e instrumentista, além de jornalista e escritor. Este ano foi o vencedor do Concurso Firestone de Música Criativa do Paraná. Dia 16 (quarta) às 12h30. Grátis. SESC Carmo Sanca Brega’s Night. Brega ou Kitsch? Nenhum dos dois. É

Sanca Brega’s Night que entra em ação para balançar corações na mais cafona das festas da região. Ambientação caracterís­ tica e concurso de miss e mister brega, além do Sanca Vip, um m om ento de bate-papo com personalidades desconhecidas do público. Dia 18 (sexta) às 19h. Espaço de Convivência (250 lugares). Grátis. SESC São Caetano Banda Neon. Um repertório que varia do samba, passando por bossa nova, blues, MPB, mambo. Formada há sete anos é um dos destaques nas noites paulistas. Dia 20 (domingo) às 15h30. SESC Itaquera Tarde de Música Afro-Americana. No mês da Consciência Negra, uma seleção de ritmos variados. Dia 20 (domingo) às 14h no Bar do Lago. SESC Interlagos Maria Eugênia. Começou sua c a rre ira com o c ro o n e r de orquestras de baile. Após essa fa se p re p a ro u seu p ró p rio repertório e gravou seu primeiro LP - Para Ser Feliz. Lançou ainda Maria Eugênia Canta Paulinho da Viola, com roteiro do próprio Paulinho. Neste show a cantora se apresenta com acompanha­ mento de Mariano na guitarra, Leonardo no baixo e Geraldo Cruz na bateria. Dia 23 (quarta) às 12h30. Grátis. SESC Carmo Anjos da Garoa. João Rubinato, mais conhecido como Adoniram Barbosa, será interpretado por este grupo form ado por discidentes dos Demônios da Garoa, que tem como base principal de

seu trabalho o bom humor e a qualidade musical. Dia 25 (sexta) às 20h30. Espaço de Convivên­ cia (250 lugares). Grátis, com retirada antecipada de convites. SESC São Caetano Banda Shalla Bali. Formada por cinco mulheres instrumentistas a banda mostra no SESC Itaquera o ritmo jamaicano que conquistou o mundo: o reggae. No show versões como Baby, de Caetano Veloso, Love Me Two Times, do grupo The D oors, além de composições próprias. Dia 27 (domingo) às 15h30. SESC Itaquera Grupo Redenção. Interpretando Chico Buarque, Nelson Cava­ quinho, Cartola. Dia 27 (domingo) às 15h30. SESC Itaquera Thelma Chan. Cantora, com­ positora e regente coral, Thelma' Chan gravou quatro LPs para crian ças. A com panhada por C láudio D uarte no violão e T h e lm o C ruz, p e rcussão e tecla dos, apresenta o show Buarqueanas - 30 anos com Chico, onde interpreta grandes sucessos de Chico Buarque. Dia 30 (quarta) às 12h30. Grátis. SESC Carmo ERUDITA Antonio Carlos Carrasqueira e M a ria Jo sé C arra s q u e ira . Programa barroco com obras de Bach, Tellemann e Vivaldi para flauta e cravo. Dia 10 (quinta) às 20h. Grátis. SESC Pinheiros Música Erudita do Oriente. Sangeet. O grupo formado em

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1992 apresenta música clássica indiana através das ragas, peças musicais que exprimem senti­ mentos e cores nas diferentes partes do dia e da noite. O Sangeet traz em sua formação: sitar e tambura (Krusis), voz e harmonia (Ratnabali Adhikari) e tabla (Edgar Silva Jr.). No reper­ tório Raga Durga (T ritala), Muralia Baje Re (Kaharwa tala) e Hei Govinda (Dadra tala). Dia 16 (q uarta) às 21 h. R$ 1,50 (comerciário matric.) e R$ 3,50. SESC Ipiranga Música Erudita do Oriente. Uma apresentação da A ssociação Brasileira de Música Clássica Jap onesa . M ú sica e ru d ita japonesa, com seus instrumentos como o koto (harpa japonesa), shamisen (guitarra japonesa) e o shakuhati (flauta de bambu). Serão executadas peças do início deste século ( Michio Miyagui) e também composições do século VII (ShikanoTone). Participação de Tsuna Iwami, um dos maiores instrumentistas japoneses no Brasil, Yuko Ogura, Tamie Kitahara e outros 12 músicos. Dia 23 (quarta) às 21 h. R$ 1,50 (comer­ ciário matric.) e R$ 3,50. SESC Ipiranga

CLUBE DA CAMINHADA. Programa especial para fre ­ quentadores fazerem trilhas pe­ las alam edas e bosques da Unidade. Sábados, domingos e feriados às 10h. SESC Itaquera

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CLUBE DA CAMINHADA. Percurso pelas trilhas e bosques do SESC Interlagos, com a abordagem de temas sobre a água. Ponto de encontro no R ecan to In fa n til. T o d o s os sábados às 11 h e aos domingos às 10h. Maiores informações e inscrições no S etor de P ro­ gramação. SESC Interlagos BERTIOGA. P e rc u rs o de 6 km. Dia 6 (domingo), saída às 9h da Rua do Carmo 147, com retorno às I9h. R$ 13,00. Inscrições e informações: 605-9121. SESC Carmo CAMINHADA ECOLÓGICA X PRESERVAÇÃO. Palestra ministrada por ecolo­ gistas do S.O.S. Mata Atlântica abordará as atitudes corretas em c a m in h a d a s por trilh a s em reservas e parques florestais. Dia 17 (quinta) às 19h30. Grátis. SESC Ipiranga PARQUE N A C IO N A L DE ITATIAIA. Primeiro Parque Nacional criado no Brasil, em 1937. Localizado no estado do Rio de Janeiro, numa região coberta pela Mata A tlâ n tic a , com c a c h o e ira s , riachos e trilhas, além dos picos das Agulhas Negras e Prateleiras. O percurso pelas trilhas levará à cachoeira Véu de Noiva, à Lagoa Azul, ao Orquidário, ao Hotel Simon e ao Pico das Agulhas Negras - 2.787m de altura. De 25 (sexta) a 27 (domingo). Inscrições a partir do dia 7. SESC Ipiranga BOSQUE DO MORUMBI. Partindo do SESC Pinheiros,

através do Jardim Paulistano até o Bosque do Morumbi. Roteiro de 5 Km. A caminhada termina com uma aula de alongamento. Dia 26 (sábado) às 9h. Grátis. SESC Pinheiros

ODONTOLOGIA O serviço de odontologia do S E S C o fe re c e tra ta m e n to s clínicos e cirúrgicos em odontopediatria, má-formação, end o d ô n tic o s e p e rio d ô n tico s, serviços de prótese e rádiodiagnóstico. As ações na área de odontologia procuram prevenir e evitar problemas de saúde, se­ ndo complementadas também por trabalho educacional. S ES C O d o n to lo g ia , SESC Consolação, SESC Ipiranga. BIBLIOTECAS SESC Carmo. Especializada em literatura de ficção, inclusive científica. São doze mil títulos para c o n s u lta s no local ou empréstimos. Também oferece jornais e revistas para leitura no local. De segunda a sexta, das 10h às 19h. SESC Pompéia. Livros de arte, romances e ludoteca. Acervo rico de livros e revistas de histórias em quadrinhos. Consultas no lo­ cal ou empréstimos. De terça a s e x ta , das 10h às 20 h30. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30.


TURISMO SOCIAL. O programa oferece aos comerciários e seus dependentes acesso ao turismo de baixo custo, com facilidades de pagamento, valorizando os aspectos só cio -cu ltu ra is das re g iõ e s v is ita d a s . R o te iro s rodoviários, em ônibus padrão turismo e hospedagem em hotéis conveniados ou Centros de Lazer e Férias do SESC. EXCURSÕES Águas de Lindóia (SP) - Estância Hidromineral. Hospedagem no Grande Hotel Panorama. Pas­ seios em M onte Sião (M G). Pensão completa. De 25 a 27. SESC Paraíso Bertioga (SP) - Praia. Hospe­ dagem no SES C B e rtio g a . Passeios nas praias de Indaiá, Riviera de São Lourenço e Forte São João. Pensão Completa. De 4 a 10. SESC Paraíso Blumenau (SC) - Beira Rio. Hos­ pedagem na Colônia do SESC de Blumenau. Passeios ao Bal­ neário de Camboriú, Pomerode e Curitiba (PR). Pensão completa. De 22 a 27. SESC Paraíso Caldas Novas (GO) - Estância Hidrotermal. De 1 a 8 (Colônia de Férias Jessé Pinto Freire). De 16 a 22 (Hotel Hot Springs). Passeios no Jardim Japonês, Lagoa de Pirapitinga e Pousada do Rio Quente. Pensão completa. SESC Paraíso

Itatiaia (RJ) - Serra. Hospedagem no Hotel Conora. Passeios ao Parque N acional de Itatiaia, Visconde de Mauá e Penedo. Pensão completa. De 9 a 13. SESC Paraíso J a c u tin g a (M G) - E stância Hidromineral. Hospedagem no Hotel Parque das Primaveras. Passeios em Monte S ião. Pensão completa. De 18 a 20. SESC Paraíso Pantanal (MS) - Hospedagem no Termas Hotel Fazenda (Presi­ dente Epitácio), no Binder Con­ cord Hotel (Campo Grande), no S anta M ônica P alace Hotel (Corumbá) e no Hotel Pousada do Bosque (Ponta Porã). Pas­ s eios em C orum bá: R egião Pantaneira, cidade boliviana de Puerto Suarez e passeio fluvial com almoço a bordo pelo Rio Paraguai. Passeios em Ponta Porã e na cidade paraguaia de Pedro Juan C aballero. Meia pensão. De 22 a 1/12. SESC Paraíso Porto Seguro (BA) - Praia. Hos­ pedagem na Pousada dos Velei­ ros, em Nova Almeida (ES), com passeios em Vitória e Vila Velha. Em Porto Seguro, hospedagem no Adriático Porto Hotel. Passeios nas praias de Itaperapuã e Coroa Vermelha, Santa Cruz de Cabrália e Arraial D’Ajuda. Passeio de escuna em Coroa Alta. Meia Pensão. De 21 a 30. SESC Paraíso e SESC São Caetano do Sul São Lourenço (MG) - Estância Hidromineral. Hospedagem no Hotel Negreiros. Passeios em Caxambu, Lambari, Cambuquira e São Thomé das Letras. Pensão

completa. De 17 a 20. SESC Paraíso TEMPORADA DE FÉRIAS Bertioga (SP) - Situado no litoral de São Paulo, a 110 Km da Capi­ tal, o SESC Bertioga oferece parque aq uático, ginásio de esportes, centro de recreação infantil, quadras de tênis, canchas de b o ch a , sa la s de jo g o s , biblioteca, restaurante e lan­ chonete com pista de dança. Uma equipe especializada organiza shows, festas, aulas de ginástica e atividade de recreação. Estadas de 7 a 10 dias, finais de semana e feriados. Diárias com pensão completa. R$ 13,00 ( comerciários matric.) e R$ 26,00. Em Janeiro temporadas d e 4 a 10; 11 a 17; 12 a 18; 18 a 24; 19 a 25; 25 a 31 e 26 a 01/02. Inscrições até 17 de novembro. SESC Paraíso Outros Estados. Reservas indi­ viduais ou para grupos. Goiás, Distrito Federal, Santa Catarina (somente Blumenau) e Sergipe. As inscrições devem ser feitas com 90 dias de antecedência. SESC Paraíso

C inema O EFEITO ILHA. Direção de Luiz Alberto Pereira. Com Luís Gal, Vera Zimerman, Gisele Fraga, Antonio Caloni e Jandir Ferrari. Após levar um tremendo choque numa ilha de edição, técnico de televisão passa a ter sua imagem transmitida por

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todos os canais de televisão, que não conseguem transmitir outra coisa. O diretor discute a co­ municação eletrônica e seus reflexos. Filme selecionado para a fase competitiva da XVII Mostra Internacional de Cinema em São Paulo. Luís Alberto Pereira dirigiu anteriormente Jânio24 Quadros, um dos grandes sucessos de bilheteria do cinema nacional. Estréia dia 5. Sessões às 16h, 18, 2 0 he22 h. CINESESC ROCK'N CINE. Mostra de curtas-m etragens: Opressão, direção de Mirella Martinelli; Rock Paulista, direção de Ana Muylaert; Rota ABC, de Francisco César Filho, entre outros. Após a exibição, Cle­ mente, integrante da banda In o ce n te s e id e a liz a d o r da m ostra, estará con versan do sobre música e cinema. Dia 27 (domingo) às 15h. Grátis. Veja também a programação de vídeo sobre rap music. SESC Ipiranga

V ÍD EO S NA FE S TA DAS LUZES. Manika. Lembranças de uma vida an terior com eçam p e rtu rb a r Manika, garota indiana do Estado de Goa. Vai para o norte da índia, chegando até Nepal, à procura da pessoa que foi seu marido na outra vida. Dia 22 (terça) às 19h. Uma Viagem peia India. Documentário de Itala Nandi. A vida, os mitos e

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a magia de um povo. A terra dos marajás, a vida dos faquires, o povo, suas terras agrícolas e seus tecidos. Dia 24 (quinta) às 19h. Grátis. Veja também outros eventos da Festa das Luzes. SESC Consolação RAP N CINE. CB4 - Uma história sem Rap End. Direção Tamra Davis, EUA/ 92. Com Cris Rock, Allen Payne e Phil Hartman. Comédia. A tra­ jetória de 3 jovens rappers que buscando sucesso aderem ao estilo gangsta rap (estilo de rap que glorifica a violência e a forma de ganhar dinheiro fácil). Após a exibição haverá um bate-papo com Fábio Macari - produtor musical e colaborador da revista DJ Sound - Primo Preto - VJ da MTV e integrante da banda SP Funk. Dia 26 (sábado) às 15h. Grátis. Veja também a progra­ mação de cinema sobre rock. SESC Ipiranga IMAGINÁRIA: MOSTRA INTER­ NACIONAL DE VÍDEOS NEW AGE. Dia 16 às 17h30 e dia 17 às 20h, Yanni Live at the Acropolis. Com a Royal Phillarmonic Concert Orchestra, dirigida pelo maestro Shardad Rohani. Concerto de 1993, realizado na Acropole da G récia, com o m aestro que retornou à sua terra natal após duas d é cadas nos E stados Unidos. Filmado com 14 câme­ ras, dirigido e produzido por George Veras. Dia 16 às 20h e dia 17 às 17h30 Mind Walk, do físico austríaco radicado nos Estados Unidos, Fritjol Capra. Baseado no seu li­ vro O Ponto de Mutação. Com Liv Ulman no papel do autor. O

encontro de personagens que discutem uma nova visão do mundo. Grátis. SESC Pinheiros 109 VIDEOBRASIL - FESTIVAL IN TE R N A C IO N A L DE ARTE ELETRÔNICA. Apresenta 261 trabalhos, tota­ lizando 45 horas de programação, e 12 vídeo-instalações. Muito mais que uma mostra competitiva de vídeos, o Videobrasil é palco para a circulação de idéias e obras do Brasil e do mundo. Uma retros­ pectiva com o melhor dos anos anteriores completa a progra­ mação. Desde a sua sétima edi­ ção está no circuito Internacional de festivais. De 20 a 25. SESC Pompéia

ARCO E FLECHA. Demonstrações e aulas abertas com informações sobre manu­ seio, po n ta ria e segurança, sempre acompanhadas por técni­ cos especializados credenciados junto à Federação Paulista de Arco e Flecha. Inscrições no lo­ cal. Todos os sábados e domin­ gos a partir das 10h no gramado ao lado das quadras de tênis. SESC Interlagos COPA COMERCIÁRIA. Destinada aos comerciários e seus dependentes nas modali­ dades de Futsal, Basquetebol em trios, Voleibol Misto, Truco, Domi­ nó e T ênis de Mesa. De segundas às sextas a partir das 19h. SESC Consolação


ESPORTEMPRESA. Assessoria e desenvolvimento de p ro g ra m a ç õ e s e s p o rtiv a s e recreativas, para prom over a integração entre as empresas comerciais e seus funcionários. Torneios, campeonatos, locações de quadra e promoções especiais de outros eventos no SESC P om péia. In fo rm a ç õ e s pe lo telefone 864.8544. SESC Pompéia FRISBEE. Modalidade esportiva para todas as idades com arremesso de dis­ co de plástico. Demonstração e aula aberta acompanhada por técnicos da Associação Brasileira de Disco. Todos os sábados a partir das 13h no mini-campo de grama. SESC Interlagos. IV O LIM PÍA D A DA A C E R G / REDE GLOBO. Participam do evento funcioná­ rios da Rede Globo, associados à Associação Cultural e Esportiva Rede Globo. Futsal, Voleibol, Basquetebol, Truco e Tênis de Mesa são as modalidades em disputa. Sábados às 9h30. SESC Consolação P A R E D E DE E S C A L A D A . E quipam ento que p e rm ite a instalação de vias, com variados graus de dificuldade, aberto aos praticantes habilitados em es­ ca la d a e s p o rtiv a . In s c riç ã o antecipada. Terças e quintas das 19h às 21 h. R$ 5,00 (comerciário m a tric.), R$ 10,00 (u s u á rio m a tric .) e R$ 15 ,00. P ara iniciantes e outros interessados, domingos das 15h às 17h, grátis. SESC Ipiranga SKATE. Rampa no ginásio de

esportes. Para participar basta tra z e r seu equipam ento. De quarta a domingo a partir das 9h. SESC Interlagos TO RN EIO DE FUTEBOL DE SALÃO. Dirigido às empresas do comércio e público em geral. Sábados a partir das 14h. Informações e ins­ crições no setor de programação. SESC Interlagos TORNEIO DE FUTSAL ENCY­ CLOPAEDIA BRITANNICA. Organizado pelo Grêmio de fun­ cionários da Encyclopaedia Bri­ tannica, com assessoria da equi­ pe do SESC. Sábados às 9h30. SESC Consolação TORNEIO DE FUTSAL VALE REFEIÇÃO. Organizado pelo Grêmio de fun­ cionários da empresa Vale Refei­ ção e com assessoria da equipe do SESC. Sábados às 9h30. SESC Consolação TO RNEIO DE STREETBALL. Basquete de rua, muito difundido nos EUA. Torneio entre trios (masc/fem). A partir dos 14 anos. Inscriçõese Informações no Setor de Programação. Aos domingos a partir das 10h nas quadras externas. SESC Interlagos TORNEIO DE VÔLEI DE AREIA EM TRIOS. Uma adaptação do vôlei de praia para os campos de futebol so­ ciety (masc. e fern.). Uma nova opção de modalidade dirigida às empresas do comércio e outros ramos de atividades, escolas e público em geral. Idade mínima de 14 an os. In s c riç õ e s e in fo rm a ç õ e s no S e to r de

Programação. SESC Interlagos JOGOS À VISTA & AMIGOS À PRAZO. Torneios e gincanas esportivoculturais com comerciários e seus dependentes, incentivando a participação da mulher e de veteranos. Jogos de futsal, vôlei duplas feminino, basquete misto e jogos de salão, nas categorias adulto e infantil. Dias 5 ,6 ,1 2 ,1 3 , 19 e 20. Aos sábados a partir das 13h e domingos a partir das 10h. Ginásios Primavera e Verão. SESC Pompéia XV TO R N E IO INTERNO DE FUTSAL INTERMÉDICA SIS­ TEMA DE SAÚDE. Participação de 12 equipes, 13 jogos, e 130 atletas. De 19 a 29. Terças e quintas às 19h30 no Ginásio Verão. SESC Pompéia JOGOS INTERNOS DA MOTO HONDA DO BRASIL. Atividades esportivas com fun­ cionários da Moto Honda do Brasil nas modalidades: Volei, Futsal, Natação, Tênis de Mesa, Truco, Pebolim, Xadrez e Dominó. Dias 5 (sábado) e 6 (domingo) às 9h. SESC Ipiranga TORNEIO ABERTO DE TRUCO E DOMINÓ. Dirigido às empresas do comércio e ao público em geral. Dias 5 e 12, das 14h às 17h na Sala de Jogos da Sede Social, com inscrições no locaL SESC Interlagos T O R N E IO P R IM A V ER A DA ASSOCIAÇÃO RECREATIVA JÚLIO MESQUITA. Futsal com 33 equipes, 33 jogos

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e 350 atletas. Dias 5 e 12 (sábados) às 9h30, no Ginásio Primavera. SESC Pompéia COPA SUPERMERCADOS DE FUTEBOL DE SALÃO. 24 equipes p e rte n c e n te s a diversos supermercados da capi­ tal e Grande São Paulo, o torneio com em ora o an iv e rs á rio do Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios. Este mês serão realizados jogo s eliminatórios da fase final. Dias 6, 13, 20, 27 às 10h. SESC Itaquera FUTEBOL SOCIETY. As equipes disputam as chaves finais. Dias 6, 13, 20, 27 às 10h. SESC Itaquera TORNEIO RELÂMPAGO. Inscrições nos locais dos jogos momentos antes das partidas. Dias 5 e 6 vôlei; 12 e 13, tênis; 19 e 20, street bali; 26 e 27, futebol de salão. Sempre às 10h. SESC Itaquera

lina de Pólo-Aquático do Clube P a in e ira s do M o rum b i, sob orientação do técnico Luis Carlos C ade nuto , seg uida de aula aberta. Inscrição no local. Dia 19 (sábado), no Parque Aquático. SESC Interlagos CAMPEONATO OUTDOOR DE ARCO E FLECHA. 8- prova do Campeonato Paulista de Arco e Flecha. Uma prova organizada pela Federação Pau­ lista de Arco e Flecha, reunindo os melhores arqueiros de São Paulo. Dias 26 e 27 a partir das 9h no Campo de Futebol. SESC Interlagos JOGOS INFORMAIS. Empresas que estarão desen­ volvendo atividades esportivas informais durante este mês B ra sa n ita s Ltda., B rasim a c, Credicard S/A, Editora Globo, Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, Lojas Brasileiras, Nemofeffer S/A, Rankar Auto Peças, Saúde Ass. Méd. Internacional, TV Cultura, Vale Refeição. SESC Pompéia

TORNEIO PRÉ-VETERANOS DO BASQUETEBOL. Participação de 8 equipes, com 26 jogos e 96 atletas. Dias 18,25, 26 e 27 às 18h30, no Ginásio Inverno. SESC Pompéia CLÍNICA DE TÊNIS. Princípios básicos do Tênis de Campo com orientação dos técni­ cos do TENISESC. Atividade des­ tinada ao público em geral com inscrição no local. Dia 19 a partir das 14h nas quadras de tênis. SESC Interlagos PÓLO-AQUÁTICO. Apresentação da equipe mascu­

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HIDROGINÁSTICA. Sábados, domingos e feriados às 10h. SESC Itaquera RECREAÇÃO ADULTO. Participe do programa de recrea­ ção esportiva orientada em bas­ quetebol, futsal, tênis de mesa e voleibol. De terças a sextas das 17h às 21h30, sábados, domin­

gos e feriados das 9h30 às 17h30, no Ginásio Outono. Maiores infor­ mações no Conjunto Esportivo. O brigató ria apresentação do cartão de matrícula no SESC. SESC Pompéia RECREAÇÃO AQUÁTICA. Brincadeiras, jogos, torneios e concursos relâmpago de dança em diferentes estilos. De quartas às sextas das 10h às 12h e das 14h às 16h. Aos sábados e domingos das 14h às 16h. SESC Interlagos RECREAÇÃO AQUÁTICA. Piscina grande. Segunda a sexta, 9h15às21h, sábados e feriados, 9h15 às 17h30. Piscina pequena. Terças e quartas, 12h às 13h, terças e quintas, 15h30 às 16h30, sextas, 13h às 14h, sábados, 13h30 às 17h30 e feriados das 9h15 às 17h30. Exame Médico D erm atológico: de segunda a sexta, das 16h às 19h50 e sábados e feriados, das 10h às 13h50. Taxa R$ 6,00 e R$ 3,00 (comerciários). Apresentação em traje de banho. SESC Consolação RECREAÇÃO ESPORTIVA. Nas modalidades de voleibol, bas­ quete e tênis de mesa. Para par­ ticipar do programa de recreação é necessário a carteirinha de matrícula e trajes adequados. O material esportivo é fornecido pelo SESC. V oleibol e Basquete, segunda a quinta, 17h às 19h, sexta, 17h às 21h30 e sábado, 13h15 às 17h30. Futsal, sábado das 14h às 17h30. Tênis de Mesa, sábados, das 14h às 17h. SESC Consolação TÊNIS. Projeto Tênis em Ação. Aulas


abertas gratuitas em espaços a d a p ta d o s (q u a d ra s p o lie s portivas, pátios, estacionam en­ tos). Inscrições abertas para empresas comerciais, escolas, faculdades e outras entidades. Telefone 820-6454. TENISESC CORPO EM HARMONIA. Atividades físicas realizadas no P arq ue da In d e p e n d ê n c ia . Domingos às 9h30. Dia 6 - Caminhada: Percurso de 5 km no bosque do M useu Paulista e Jardim Francês. Dia 13- Ginástica Voluntária. Aula aberta com exercícios motores e ludicidade. Dia 20 - Tai Chi Chuan. Aula aberta desta tra diciona l arte marcial chinesa, que se expressa por movimentos harmoniosos e suaves. Dia 27 - Bioenergética. Aula aberta que procura trabalhar os processos energéticos do corpo. SESC Ipiranga DOMINGO DROPS. Dia 6 às 10h , R ole P la yin g Games. Jogo de aventura onde cada p a rticip a n te assu m e e re prese nta um p e rsona gem . C oordenação de A le s s a n d ro Macedo. D ia 13 às 14 h 3 0 , B o lic h e adaptado. Esporte popular nos anos 60. Dia 20 às 15h, Arco e Flecha. Prática recreativa orientada. Dia 27 às 10h30, Oficina de pipas: Confeccção de pipas diferen­ ciadas, no P arque da In d e ­ pendência. Grátis. SESC Ipiranga CONEXÃO DANÇANTE. Encontro dançante dos alunos de Dança do SESC e convidados.

Tema do mês: Ritmos Latinos, retirar convite antecipadamente. Dia 25 (sexta) às 19h. Grátis. SESC Carmo CENTROS CAMPESTRES SESC Interlagos. Próximo ao autódromo de Interlagos ocupa área de 500 mil m2 às margens da Represa Billings. Possibilita cam in had as entre paisagens n a tu ra is , com b o s q u e s de araucárias, pinheiros do brejo, figueiras, jatobás, Mata Atlântica nativa, viveiro de plantas, recanto de pequenos animais e lagos com pedalinhos. Estão à disposição dos v is ita n te s sete qu adra s polidesportivas, três de tênis, dois mini-campos de futebol, ginásio coberto, conjunto aquático com piscinas para adultos e crianças, qu io sque s para c h u rra s c o e recanto infantil. Na sede social, sala de leitura, ludoteca, terraços ao ar livre, berçário, restaurante e lanchonete. A uditório, para exibição de vídeos em telão e o palco do lago, para shows e espe­ táculos diversos, completam os serviços desta unidade. De quarta a domingo, das 9h às 17h30. R$ 0,50 (comerciários matric.), R$ 1,10 (usuários m atric.) e R$ 3,50. Desconto de 50% para crianças de 4 a 14 anos. Estacio­ namento no local a R$ 1,65. Ônibus urbanos com saídas da Plataforma F do Metrô Jabaquara (linha 675 - Centro Sesc) e do Largo São Francisco (linha 5317 - Centro Campestre Sesc).

com a natureza. Quadras poliesportivas, pistas de cooper, campos de malha, futebol e bocha e p a rq u e a q u á tic o com 8 toboáguas, além de locais para churrascos, festas, feiras, shows, exposições, vídeo e leitura. Para as crianças o Parque Lúdico apre­ senta os brinquedos Orquestra Mágica, Trenzinho Cenográfico e Bichos da Mata. De quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. O estacionamento comporta 1100 carros. R$0,55 (comerciário matric.), R$1,10 (usuário matric.), R$ 3,50 (visitan te), R$ 1,75 (visitante, sem parque aquático), R$ 0,25 (com erciário matric. infantil), R$ 0,55 (usuário matric. in fa n til), R $ 1 ,65 (e s ta c io n a ­ m ento). Ônibus urbanos com saída da Estação Artur Alvim (Linha 3772, Gleba do Pêssego) e Terminal São Mateus (Linha 2523F, Jardim Helena).

Ginásticavolunima Novo método, mais prazeroso e participativo, de fazer ginástica de acordo com o ritmo e as condições físicas de cada um. A cada mês temas diferentes sobre atividade física, saúde e bemestar. Informe-se na unidade do SESC mais próxima sobre vagas e condições. S E SC C o n so lação - De segunda a sábado, a p artir das 9h15. Tam bém

SESC Itaquera. 63 mil m2 de área construída, em 350 mil m2 de área. Oferece variadas opções de lazer, incluindo atividades esportivas, artísticas, culturais, recreativas, sociais e de contato

para pessoas com m ais de 50 anos. T E N IS E S C - Segundas e quartas ou terças e quintas, nos horários manhã, tard e ou noite. R$ 9,50 (com erciário m atric.), R$ 16,00 (usuário m atric.) e R$ 18,00.

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SESC Po m p éia - G in á stica Vo­ luntária I. Aulas de 50 m inutos, duas vezes por sem ana nos períodos manhã, tarde e noite, a partir de 15 anos de idade. R$ 9,00 (com erciário m atric.) e R$ 18,00 (usuário m atric.). G inástica Voluntária II. Aulas de 80 minutos, som ente aos sábados, de 15 a 49 anos, 9h30, 11 h, 14h e 15h30. R$ 6,75 (com erciário m atric.) e R$ 13,50 (usuário m atric.). SESC Ipiranga - De terça e quinta às 15h3 0, 16 h3 0, 18 h 3 0 e 2 0 h 3 0 ; quartas e sextas às 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 7,40 (com erciário m atric.) e R$ 14,80 (usuário matric.). Sábados às

10h30

e

11h30.

R$

5 ,5 5

(com erciário m atric.) e R$ 11,10 (usuário m atric). S E SC P in h e iro s - S e g u n d a s e quartas ou terças e quintas, das 7h às 20h30. R$ 9,00 (co m e rc iá rio m atric.) e R$ 18,00 (usuário m atric.). Sextas, das 7h às 17 h30 e sábados, 8h30. R$ 6,75 (com erciário m atric.) e R$ 13,50 (usuário m atric.). SESC Carm o - S e gundas e quartas, 8h, 12 h10 ,1 6h, 17h, 18h10 e 19h10. Terças e quintas, 8h, 12h, 16h, 17h, 1 8 h 1 0 e 1 9 h 1 0 e sextas, 16h e 17h. R$ 5,00 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R$ 10,00 (usuário m atric.). SESC São C aetano - De segunda a sábado, a partir das 6h50. A ulas de 50 minutos, duas vezes por sem ana.

TEMAS DO MÊS: Sistema Músculo Esquelético. Também chamado de Sistema Locomotor, tem como função a sustentação e proteção de outras estruturas. Nas aulas deste mês, o objetivo é facilitar a descoberta do potencial de força, flexibilidade e amplitude de movimentos. SESC Pinheiros Abdome. Atividades que tra ­ balham a musculatura abdomi­

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nal, e informações pertinentes ao tema, tais como a importância de fortalecer o abdome, postura, sustentação corporal, etc. TENISESC G e re n c ia m e n to do S tress. Atividades corporais, técnicas de relaxamento e exercícios tera­ pêuticos dirigidos para o alívio dos males causados pelo stress. Coordenação de Moacir Tavares. Dias 16 (quarta) e 17 (quinta) às 19h30 e 20h30; dia 19 (sábado) às 11h. Bioenergética. A im ­ portância do equilíbrio corpo e mente na utilização das energias do corpo e sua relação com as atividades físicas. Coordenação das psicólogas Carmen Nisticó e Ivanilde Sampaio. Dias 8 (terça) às 15h e 19h30. Dia 9 (quarta) às 19h30. Dia 12 (sábado) às 10h30. SESC Ipiranga A sp ecto s P s ic o ló g ic o s da Atividade Física. O programa abordará temas como: desafio pessoal, descarga emocional, a influência dos horm ônios, as relações inter-pessoais, autoconhecim ento e auto-estim a, aspectos sociais da atividade física. SESC Ipiranga Stress. O grande vilão da vida moderna. Ansiedades, tensões e agitações do cotidiano acabam re sultand o no m a u-hu m or e cansaço que perseguem milhões de pessoas: o stress . Para manter o equilíbrio de uma vida saudável a receita é deixar o corpo em movimento e relaxar a mente. As atividades elaboradas b u scam p ro p o rc io n a r essa sintonia. No dia 12 às 14h a palestra sobre propriocepção m in is tra d a por José A nge lo

G a ia rs a in ic ia o pro g ra m a . Informações e inscrições ante­ cipadas no local. Dias 12 e 13 haverá também aula aberta de alongamento e relaxamento. Dias 19 e 20 aula aberta de técnicas alternativas mista. Dias 26 e 27 aula aberta de automassagem Sempre às 14h. SESC Itaquera O R itm o e as Q u a lid a d e s F ís ic a s B á s ic a s . A u la s de segunda a sexta, a partir das 6h30. Sábados a partir das 8h30. SESC Sao Caetano A ulas ab ertas de G inástica V oluntária. Terças, quintas e sextas às 16h e 17h, segundas e quartas às 16h. SESC Carmo

BIJOUTERIA EM CERÂMICA. N oções básicas do material, criação, e conhecimentos técni­ cos de ferram entas. Coorde­ nação de Maria José Rossel Sanches. Sextas das 19h às 22h. Início dia 4. Duração 1 mês. SESC Pompéia CANTO. Escolha, interpretação e análise de canções, individualmente ou em grupo. Coordenação Irajá Me­ nezes. Quintas, das 19h às 22h. 15 vagas. A partir de 15 anos. SESC Pompéia CAVAQUINHO. Introdução ao menor instrumento de cordas do Brasil. Teoria,


prática e história do cavaquinho. O curso é dividido em três etapas: básico, intermediário e avançado. Coordenação de Ana Claudia César. Quartas das 18h às 21 h. 15 vagas. A partir de 15 anos. SESC Pompéia CERÂMICA - TÉCNICA POSI­ TIVO / NEGATIVO. Técnica de acabamento e deco­ ração na superfície da cerâ-mica com uso de barbotina (argila lí­ quida) e da fumaça. Os interes­ sados deverão trazer peças em cerâmica já queimadas. Coorde­ nação de May Koffle. Domingos das 14h30 às 17h30. Início dia 6. Duração 1 mês. SESC Pompéia CERÂMICA. Técnicas básicas de modelagem em argila, iniciação em torno, esmaltação e escultura. Coordena­ ção Oey Eng Goan. Terças das 14h30 às 17h30. Quartas e quin­ tas das 14h30 às 17h30 ou 19h às 22h. Sextas das 19h às 22h e sábados das 14h30 às 17 h 3 0 .15 vagas. A partir de 14 anos. SESC Pompéia DESENHO E PINTURA. O desenho como suporte para a pintura, noções de perspectiva, luz e sombra, desenho de objetos, proporção, composição. A oficina terá dois grupos simultâneos e alternados de desenho e pintura. Coordenação do artista plástico Ademar Shemabukuro. Sextas das 15h às 18h. 15 vagas. A partir de 15 anos. SESC Pompéia ENCADERNAÇÃO. Artística e de outro tipos, a história do papel e da encadernação e formas de preservação. Coorde­

nação de Neusa Harumi Nagata. Quartas das 14h30 ás 17h30 ou das 19h às 22h. Sextas das 14h30 às 17h30 ou das 19h às 22h. 10 vagas. A partir de 15 anos. SESC Pompéia FLAUTA DOCE. Inciação musical por meio da fla u ta doce, in c e n tiv a n d o a prática, o estudo e a criação em grupo. Sábado das 9h30 às 21 h. 10 vagas. A partir de 7 anos. SESC Pompéia FOTOGRAFIA - AVANÇADO I. Criação de um estúdio alternativo e técn ica de fo to g ra fia com modelo. O alun o deverá ter noções básicas de laboratório. Coordenação de Zaga Brandão. Terças e quintas das 19h às 21 h. 6 vagas. R$ 30,00 (comerciário matric.), R$ 40,00. SESC Carmo FO TO G R A FIA - B Á SICO I. Manuseio e funcionamento de câmeras e acessórios. Coordena­ ção de Elisabeth Barone. Segun­ das e quartas das 19h às 21 h. 15 vagas. R$ 30,00 (comerciário matric.), R$ 40,00. SESC Carmo FO TO G R A FIA - BÁSICO II. Laboratório P&B, preparo de químicas, revelação de filmes e ampliação de fotografias. Coor­ de nação de Zaga B randão. Segundas e quartas das 19h às 21 h. 6 vagas. R$ 30,00 (comer­ ciário matric.), R$ 40,00. SESC Carmo F O T O G R A F IA C U R SO AVANÇADO. Efeitos especiais e diferentes técnicas de ampliação. Dirigido a pessoas com algum conheci­

mento de laboratório. Coorde­ nação W alter Lousan. Quartas e sextas das 19h às 21h30. 10 vagas. A partir de 16 anos. SESC Pompéia FOTOGRAFIA-CURSO INTER­ MEDIÁRIO. Utilização do conhecimento bá­ sico da linguagem fotográfica pa­ ra desenvolvimento de um traba­ lho próprio e produção de mate­ rial para portifolio. Terças e quin­ tas das 14h30 às 17h30 coorde­ nação de Jussara Cristina Marangoni. Terças e quintas das 19h às 21 h30, coordenação de Eugênio Pacceli. A partir de 15 anos. SESC Pompéia FOTOGRAFIA. Processo de goma bicromatada. Técnica antiga de desenvol­ v im e n to da im agem pouco com um hoje, aproveitando a sutileza da aquarela e a textura do papel de algodão. Destinado a fotógrafos profissionais, ama­ dores e estudantes de artes em geral. Coordenação de Walter Louzan. Quartas e sextas das 19h às 21h30. SESC Pompéia GAITA. N oções de teo ria, recursos técnicos, improviso, repertório de músicas variadas, predominando m ú s ica s tra d ic io n a is norteamericanas, countries e blues. Coordenação de Flavio Vajman. Q u in ta s das 19h às 21h. Domingos das 16h às 18h. 25 vagas. A partir de 14 anos. SESC Pompéia GRAVURA. Introdução aos conhecimentos básicos sobre técnicas funda­ mentais da gravura em metal:

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ponta seca, água forte e água tin­ ta, das etapas até a impressão. Coordenação de Arnaldo Batalhini. Quintas das 19h às 22h. Início dia 8. Duração 2 meses. 15 vagas. A partir de 15 anos. SESC Pompéia HISTÓRIA EM QUADRINHOS. O desenho e suas funções nas artes gráficas. Criação, roteiro, personagens, diálogos e cená­ rios. Cartuns, charge e tiras. Coor­ denação Carlos Alberto Ferreira - Gáu. Sábados das 10h às 13h. 20 vagas. A partir de 12 anos. SESC Pompéia INSTRUMENTOS MUSICAIS. Construção de instrumentos de corda e percussão a partir de matérias-primas naturais como bambu, cabaças, couro, madeira e sucatas variadas. E com ­ provação do som com a criação e execução de peças musicais. Coordenação Fernando Sardo. Domingo das 9h30 às 12h30. 15 alunos. A partir de 18 anos. SESC Pompéia MARCENARIA. Curso básico. Conhecimento e utilização de máquinas e fer­ ramentas e madeiras. Orientação de Arlindo Gomes. Terças e quar­ tas das 18h às 20h ou das 20h às 22h. C oordenação de D ario Fonzar. E terças e quartas das 13h às 15h30 ou das 15h30 às 18h; e sextas das 15h30 às 18h ou das 19h às 21 h30, sob a coor­ denação de Fernando Abrahão. 10 vagas. A partir de 18 anos. SESC Pompéia MARCHETARIA. Desenvolver os princípios da arte milenar de incrustar detalhes de folhas de m adeira de cores

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diferentes em peças de marce­ naria, formando desenhos. No programa técnicas de corte com estilete, sistem a de janelas; técnicas de gabarito e método de múltiplas folhas. Coordenação Sérgio Mendes. Terças das 16h às 18h ou das 19h às 21 h. 10 vagas. A partir de 15 anos. SESC Pompéia M A T E R IA IS A R T E S A N A IS PARA DESENHO E PINTURA. Confecção de materiais alter­ nativos - tintas, lápis de cor, giz de cera, pigmentos, pincéis, bas­ tões para caneta de pena. Coor­ denação de Laedir A. Antonio. Sábados das 14h30 às 17h30. 15 vagas. A partir de 14 anos. SESC Pompéia MODELAGEM DE GESSO. Para pessoas com iniciação em cerâmica. Preparação de moldes com gesso a partir de peça origi­ nal esculpida em vários materiais. Coordenação José Nilson Motta. Sábados das 9h30 às 1 3 h30.10 vagas. A partir de 15 anos. SESC Pompéia M O D E LA G E M EM TO R N O . Dirigido a pessoas com conhe­ cimento básico de modelagem em cerâmica. Utilização do torno aprendendo a centralizar formas e confeccionar peças simples. A cabam ento, te x tu riz a ç ã o e confecção de peças mais com­ plexas. Coordenação de João Aparecido Bressanim. Sextas das 14h30 às 17h30. Domingo das 14h40 às 17h30. 6 vagas. A partir de 15 anos. SESC Pompéia PALETEADO EM CERÂMICA. Técnica pré-colombiana origi­ nária do Peru. O curso tem por

objetivo capacitar o ceramista a conhecer nova técnica de mo­ delagem . C oordenação May Koffler. Início dia 4. Terças das 19h às 22h. 10 vagas. A partir de 15 anos. SESC Pompéia PAPEL ARTESAN AL. Utilização de fibras naturais e reciclagem para diferentes usos artísticos. Coordenação de Luiz Beltrame. Terças das 14h30 às 17h30 ou das 19h às 22h. 15 vagas. A partir de 15 anos. SESC Pompéia PINTURA EM TECIDO. Criação de estampas, monotipia, conhecimento de tintas, tecido em texturas, molde vazado, pintura com salgrosso, descolo­ ração e introdução ao batik. Coor­ denação Vivian Machado Braga. Quintas das 14h30 às 17h30.10 vagas. A partir de 15 anos. SESC Pompéia RESTAURAÇÃO DE MÓVEIS DE MADEIRA. Conhecimento de peças mobiliá­ rias, suas épocas, formas e técni­ cas de restauração. Coordenação Fernando Abrahão. Quintas das 13h às 15h30, das 15h30 às 18h e das 18h às 21 h 3 0 .10 vagas. A partir de 18 anos. SESC Pompéia SERIGRAFIA. Permite a impressão em tecido, papel, plástico, madeira, etc. O curso fornece conhecimento téc­ nico sobre arte final, preparação e gravação, impressão e reaproveitam ento de telas. Coorde­ n a ção R o g é rio C h risto vã o . Sábados das 14h30 às 17h30. 10 vagas. A partir de 15 anos. SESC Pompéia


CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA DO SESC SESC Consolação O Centro Experimental de Música do SESC é um núcleo de desenvolvimento musical. As atividades seguem uma pedagogia própria de ensino coletivo para difundir e incentivar a pesquisa em torno da linguagem musical, sem preconceitos. Os instrumentos são fornecidos pelo próprio CEM tanto para as aulas como para estudos. As atividades oferecidas atualmente são: Formação de Grupo Vocal, Formação de Grupo de Câmara, Repertório, Desenvolvimento Vocal para Terceira Idade, Prática Vocal para Terceira idade, Grupo de Violoncelos, Midi & Cia, Voz Iniciação e Prática de Instrumentos de Cordas - Violino, Viola, Contrabaixo e Violoncelo, Harmonia, Teoria Musical, Cantarolar, Violão, Iniciação em Bateria e Percussão, Formação de Grupo de Percussão e Bateria, Improvisação Jazzística e Composição Escrita, Contrabaixo Elétrico para Iniciantes, Violão Básico, Cavaquinho, Saxofone e Voz Improviso.

TAPEÇARIA. C urso b á sico . A rm a ç ã o e montagem do tear, urdidura, tece­ lagem e acabamento. Coorde­ nações: A nabela R odrigues, terças, quartas ou quintas das 14h ás 17h. A n to n io Luiz Theodósio, sextas, das 19h às 22h. Solange Tessari, sábados das 14h30 às 17h30. E Tiyoko Tomikawa, terças, quartas ou quintas das 19h às 22h. Curso Avançado. Para aper­ feiçoamento de técnicas. Dirigido a pessoas com conhecimento básico em tecelagem, tapeçaria artística, elaboração de projetos individuais, diagramação em tear de pedal. Coordenações de: A nabela R odrigue s, te rç a s , quartas ou quintas das 14h às 17h. Antonio Luiz Theodósio, sextas das 19h às 22h. E Tiyoko Tomikawa, terças, quartas e quintas das 19h às 22h. 10 vagas por turma. A partir de 14 anos. SESC Pompéia

TEATRO DE RUA. A dinâm ica m istura técnicas teatrais, circenses e musicais. Coordenação Ramela Ducan. Terças das 19h às 22h. 20 vagas. A partir de 14 anos. SESC Pompéia T É C N IC A S DE P IN T U R A . Introdução à pintura a óleo. Cores, composição, textura, gestos e outros componentes da expres­ são, preparo e montagem de tela. C oordenação Jane D uduch. Quartas das 14h às 16h. 15 vagas. A partir de 14 anos. SESC Pompéia TÉCNICAS MISTAS. Pesquisa de técnicas alternativas de pintura sobre tela ou em obje­ tos suportes, explorando mate­ riais resinados ou encontrados na natureza. Coordenação Jane Duduch. Quartas das 18h às 20h. 15 vagas. A partir de 14 anos. SESC Pompéia

VIOLÃO. Iniciação à técnica pela música popular. Noções de teoria e prá­ tica de acompanhamento. Coor­ denação Flavio Vajman. Sábados das 14h às 16h ou 16h às 18h. 20 vagas. A partir de 12 anos. SESC Pompéia VOZ IMPROVISO. Improvisação e a criação musi­ cal espontânea, solo e em grupo. Estudo das possibilidades sono­ ras da voz, que abrange técnica vocal e percepção. Não é exigido conhecimento musical prévio. Du­ ração de um mês. Coordenação de Cecília Valentim, instrutora de voz do CEM, cantora e professora de técnica vocal. Grupo de 20 alunos. Sábados das 14 às 16h. Início, dia5. R$4,00 (comerciário matric.) e R$ 8,00. SESC Consolação

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MATRÍCULA O cartão de matrícula no SESC é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos. Para matricular-se no SESC são necessários os seguintes documentos: Comerciário: carteira profissional, último hollerith, 1 foto 2x2 ou 3x4. Eventualmente poderá ser solicitada xerox da Guia de Recolhimento GRPS do INSS, caso não seja possível identificar a atividade da empresa. Para matrícula familiar, o titular deverá apresentar os mesmos documentos e ainda certidão de casamento, certidão de nascimento dos filhos menores de 21 anos, e uma foto de cada dependente (esposa e maiores de 7 anos). A taxa de matrícula varia de acordo com a faixa salarial. A matrícula poderá ser feita em qualquer Unidade do SESC e tem validade nacional de 12 meses. Comerciário aposentado: carteira profissional, e recibo do banco com o último valor do benefício pago pelo INSS e 1 foto 2x2 ou 3x4. Não comerciários podem inscrever-se no SESC apresentando documento de Identidade (RG) e 1 foto 2x2 ou 3x4. Informe-se na Unidade de seu interesse sobre restrições e condições especiais desse tipo de inscrição.

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Em

Cartaz

Informações

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roteiro seletivo Sesc da Grande detalhadas, e endereços

®SESC S E R V IÇ O S O C IA L D O C O M É R C IO S Ã O PAULO

CONSELHO REGIONAL PRESIDENTE: ABRAM SZAJMAN EFETIVOS: Aldo Minchillo, Antônio Funari Filho, Augusto da Silva Saraiva, Ayda Tereza Sonnesen Losso, Ivo Dall'Acqua Júnior, João Pereira Góes, José Antonio Maluf da Costa, José Santino de Lira Filho, Juljan Dieter Czapski, Luciano Figliolia, M anuel Henrique Farias Ramos, Mauro Mendes G arcia, O rlando R o drigues, Paulo Fernandes Lucânia, Pedro Labate. SU PLE N TE S: A irto n S a lv a d o r Pellegrino, Alcides Bogus, Am adeu Castanheira, Fernando Soranz, Israel Guinsburg, João Herrera Martins, Jorge L u c io de M o ra e s , J o rg e S a rh a n Salomão, José Maria de Faria, José R ocha C lem ente, Ram ez G abriel, Roberto Mário Perosa Júnior, W alace Garroux Sampaio DIRETOR DO DEPARTAMENTO RE­ GIONAL: Danilo Santos de Miranda. REPRESENTANTES DO CONSELHO REGIONAL JUNTO AO CONSELHO N A C IO N A L . E F E T IV O S : A b ram Szajman, Aurélio Mendes de Oliveira, Raul Cocito. SU PLE N TE S: O livier M auro V ite li C a rvalho, S e b a s tiã o Paulino da Costa, Manoel José Vieira de Moraes.


SESC INTERLAGOS Av. Manuel Alves Soares, 1100 - Tel. 520.9911

SESC IPIRANGA Rua Bom Pastor, 822 - Tel. 273.1633

SESC ITAQUERA Av. Projetada, 1000 - Tel. 944.7272

SESC ODONTOLOGIA Rua Florêncio de Abreu, 305 - Tel. 228.7633

SESC PAULISTA Av. Paulista, 119 - Tel. 284.2111

SESC PINHEIROS Av. Rebouças, 2876 - Tel. 211.8474

SESC POMPÉIA Rua Clélia, 93 - Tel. 864.8544

SESC PARAÍSO Rua Abílio Soares, 404 - Tel. 887.0016

SESC SÃO CAETANO Rua Piauí, 554 - Tel. 453.8288

CINESESC Rua Augusta, 2075 - Tel. 282.0213

SESC CARMO Rua do Carmo, 147 - Tel. 605.9121

SESC CONSOLAÇÃO Rua Dr. Vila Nova, 245 - Tel. 256.2322

TENISESC Rua Lopes Neto, 89 - Tel. 820.6454


E - Voltando mais uma vez à Embrafilme: a sua extinção é sempre endossada pelo fato de que diretores e produtores desviavam verbas para fins particulares. Isto tem fundamento? Gal - Isso é um absurdo. Esse boato foi veiculado pela imprensa que queria destruí-la. O que acontecia é que se gastava muito num filme. As vezes ficavam um ano parado. Eu me lembro muito bem que o Neville D'Almeida foi acusado só por ter comprado uma cobertura na Vieira Souto. O mesmo aconteceu com o Arnaldo Jabor, que comprou um carro esporte. Acho que esqueceram do su­ cesso de bilheteria de A Dama da Lota­ ção, do Neville, e Eu Te Amo, do Jabor. Estes filmes deram milhões de cruzeiros. Era de se esperar q u e

se u s

diretores também lucrassem com isso. Mas hoje, me diga se o Neville está com a sua cobertura e se o Jabor ainda tem seu carrinho vermelho? O Neville está sem um tostão e o Jabor está fazendo teatro e escrevendo no jornal. Com o talento que eles têm, é uma pena. E - Você fala muito em diretor-produtor. Gal - E como as coisas funcionavam por aqui. Por

exemplo, o Jabor era autor e produtor ao mesmo tempo. Mas, para isso precisava con­ tratar gente que "entendesse" de fato dos mecanismos de produção de um filme. Essa "ponte" é que criava os problemas que conhe­ cemos tão bem. É por isso que eu aplaudo essa geração que funde a figura do autor (diretor) com a do produtor e tem noção do conjunto. E - O que você pensa sobre o

festival de Gramado? Gal - Gramado é bom para ator da Globo. Bom para pavonear. E - Quais as perspectivas que você vê para o cinema brasileiro? Gal - A cinematografia brasileira continua instável. Estamos vivendo mais um ciclo. Hoje, ao menos, existe o interesse do público, o que ajuda bastante. Mas, como eu já falei, é preciso um órgão do Estado que fiscalize a distribuição, que todas as gerações trabalhem - não só a nova. Temos excelentes diretores no Brasil. E o mais importante: cinema não é uma câmera na mão. É uma câmera num tripé: criação, empresa e política cinema­ tográfica. Faltando qualquer um desses itens, a câmera cai. |g j


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Foto: Paquito

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Exposição nas oficinas: mistura de técnicas.

As oficinas do Sesc Pompéia ganham a cidade com seus cursos elogiados


Música, cerâmica, pintura, fotografia, desenho, escultura, teatro, tapeçaria, gravura, marcenaria, encadernação — estas e outras técnicas artísticas sendo ensinadas num mesmo lugar, num mesmo tempo, se interrelacionando e criando novos questionamentos. Este é o espírito das Oficinas de Criatividade do Sesc Pompéia, um espaço pioneiro na cidade. No início da década de 80, um time de artistas liderados por Lina Bo Bardi idealizou o local. Salas sem portas ou teto, instaladas num grande galpão. Tranqüila­ mente devassáveis. E de proprósito: "A intenção era a de fazer com que as técnicas se misturassem, que o usuário se dispusesse a interferir no trabalho de outras turmas", conta Gláucia Amaral, que, na época trabalhou na criação das Oficinas, ao lado de bambas como o cenógrafo Flávio Império, o músico Conrado Silva, o ceramista Megumi Yuasa, o desenhista Evandro Carlos Jardim e tantos outros. Hoje as Oficinas mantêm acesa essa chama, como explica sua atual coordenadora, Tania Mara Conrado: "Criamos condições para que o aluno tenha contato com todas as áreas, pesquise, tome conhecimento de diversas técnicas." A proposta para a tradicional exposição de final de ano, mostrando os trabalhos dos alunos, parte dessa idéia. E não tem nada de tradicional. Ao invés de apresentarem suas peças individualmente, mestres e pupilos trabalham juntos na construção de uma grande instalação, onde as técnicas se entrelaçam. O tema lançado pelas coordenadoras das oficinas, Tania, Lidia Kullock e Lilia Barra, é "Do PensarFazer. Do Fazer-Pensar". Lidia explica: "A partir do momento em que a pessoa chega às oficinas, ela põe a cabeça para funcionar. Depois cria. Mais tarde, tem

condições de ser um critico de seu próprio trabalho e do trabalho do outro. É este o processo que pretendemos estimular." A exposição, um grande corredor em forma de "U" que vai tomar todo o arredor das salas das oficinas a partir de 29 de novembro, envolve o trabalho de pesquisa de 25 cursos regulares que acontecem por lá. E tem sido um motivo de muita animação no Pompéia. "Conseguimos fazer com que os alunos se reunissem fora dos horários de aula para discutir o tema e apresentar soluções criativas para a instalação", diz Tania. Luiz Beltrame, que no Pompéia ensina a confecção de papel artesanal (técnica que tem atraído muitos seguidores ultimamente) conta como está trabalhando: "A maioria das fibras que a gente usa para fazer papel —o sisal, a juta, a pita —também são empregadas na tapeçaria. Então, estamos bolando algumas surpresas com a Tiyoko, professora de tecelagem. O papel vai estar presente na instalação de tapeçaria e vice-versa". "Este trabalho de unificação das oficinas está sendo fantástico", completa Tiyoko Tomikawa, que imaginou um túnel de tecidos para a exposição. "Os alunos estão percebendo, na prática, que quase todos os materiais podem ser utilizados como têxteis. Se você corta um papel em tiras e cria uma trama, isso é um têxtil. Se você entrelaça vários pedaços de uma fotografia, também. E aí você descobre que pode fazer o mesmo com cerâmica, madeira, vime, bambu... Este é um projeto muito inteligente!" Além de mostrar as várias possibilidades de cada técnica e a intersecção entre elas, a exposição também busca apresentar os bastidores dos processos de criação. Os alunos de fotografia, por exemplo,

NUNO RAMOS "No início do ano, fiz um trabalho superinteressante a partir de um convite das Oficinas do Pompéia. Chamouse 'Montes'. E eram três : de sal, de breu e de terra. Dentro de cada um, havia um fomo como esses de fazer pizza; fiz quatro saídas para funcionar como túneis de escape e sobre eles coloquei os montes. Em três deles, acendi maçaricos; o quarto servia para soltar a fumaça. O breu se liquifez, caía em ondas; o sal teve formações geoló-

gicas, ficou sólido; a terra soltou muita fumaça. Pelas paredes, coloquei umas dezessete fotos de montes variados, que me interessavam. Fiz nas Oficinas todo esse trabalho, que depois foi exposto. Foi muito bom, porque se tratou de meu primeiro relacionamento assim direto com a arquitetura. Nas galerias o espaço são sempre aquelas quatro paredes brancas. E eu gosto muito daquele prédio da Lina Bo Bardi". 21


prepararam um painel onde estão registradas várias etapas do trabalho em todas as oficinas. Já os alunos de música sonorizam o ambiente: gravaram uma fita com sons de flauta doce, canto, cavaquinho e gaita (os cursos m inistrados no Pompéia) misturados ao ruído das oficinas em funcionamento. No dia 29, o pessoal de canto, música e teatro estarão fazendo performances para o público. ' E também os espec­ tadores poderão, literalmente, pôr a mão na massa. "Haverá um totem construído a partir de várias técnicas: gesso, mode­ lagem, escultura, esmaltação no começo do corredor", conta o instrutor EngGoen. "No final do percurso, uma peça enorme e vasada, com muita argila dentro. Assim, o visitante vai criar ali sua própria peça, se quiser." MUIB E quem quiser fazer arte lá nas Oficinas? Muito simples. Além de pesar pouco no bolso, todos os cursos são destinados justamente às pessoas que pretendem desenvolver alguma habilidade sem necessaria­ mente ter a pretensão de se transfor­ mar num grande gênio. "Como todas as aulas oferecidas pelo Sesc, em diversas áreas, as Oficinas de Criatividade não pretendem formar profissionais, mas trabalhar com o lado lúdico de cada um, mexer com os talentos escondidos. É interessante notar que muitas das pessoas que vêm até aqui não sabem exatamente por qual técnica enveredar. Um aluno se inscreve no curso de pintura em tecido, por exemplo. Mais tarde, porém, acaba descobrindo que sua grande paixão é a marcenaria", dizTania. íjgj 22

</A ompéia: criatividade a mil.

EVANDRO JA "Trabalhei com Lina Bo Bardi na concepção das Oficinas de Criatividade do Sesc Pompéia. Minha missão era fazer a planta do ateliê de xilografia, litografia, serigrafia e gravura em metal. Não só fiz indicações como acompanhei durante algum tempo o trabalho realizado na Pompéia. Todo o plano, sem dúvida, foi interessantíssimo. É uma oficina completa, de concepção avançada e muito útil à cidade. E sua característica mais importante é a possibilidade de oferecer um trabalho integrado, envolvendo atividades como marcenaria, tapeçaria, desenho, fotografia. É fundamental a iniciativa de levar todo esse conhecimento às pessoas interessadas. Felizmente, o modelo das oficinas da Pompéia foi repetido com sucesso por outras entidades. Podemos citar as oficinas do Governo do Estado, como a Mário de Andrade, o ateliê do Museu Lasar Segall e o ateliê experimental do Museu de Arte Contemporânea. E o mais fascinante é que todos esses projetos trazem em si a questão geral da arte."


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Reproduções: Paquito

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O chargista francês Plantu expõe seus trabalhos e Zélio A lves Pinto escreve sobre o cartum brasileiro.

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Há 20 anos ele ilustra a capa dojornal francês Le Monde. Aliás, o chargista Jean Plantureux, ou Plantu, como é conhecido mundi­ almente, é simplesmente "a cara" do Le Monde. E mais: um ativista do cartum, um pacifista preocu­ pado com as principais questões da política internacional, como a venda de armas, o imperialismo, a anistia, a religião, as drogas, a fome e particularmente os pro­ blemas do Terceiro Mundo. Uma boa oportunidade de conhecer a sua obra acontece de 8 a 14 de novembro, quando 85 charges estarão expostas no Sesc São Caetano. A mesma exposição, promovida pelo Consulado Geral da França, já passou por São Paulo, Rio e Porto Alegre. A mostra traz várias fases do traço de Plantu, com desenhos criados da década de 70 até os dias atuais, publicados no Le Monde e na revista L'Express. Acostumado a fazer troça de líderes políticos do mundo, Plantu, 43 anos, ainda busca interferir em suas decisões. Foi o

caso de quando convidou o líder da OLP, Yasser Arafat, a comentar seus desenhos frente às câmeras da televisão, em 1991, na Tunísia. Arafat aceitou o convite e, intrigado com um dos cartuns, que representava uma fronteira com duas bandeiras vazias, cada

qual de um lado, Arafat também fez as vezes de chargista: dese­ nhou as bandeiras da Palestina e

de Israel, lado a lado. Plantu procura não ficar distante dos fatos que comenta diariamente. Portanto, costuma colocar o pé na estrada para ir de encontro com a realidade que ele mesmo satiriza no Le Monde. Este ano esteve no Brasil, palestrando ao lado do cartunista Angeli e do professor de semiótica e comu­ nicação Décio Pignatari. Nascido em Paris, Plantu começou a fazer seus rabiscos desde pequeno, incentivado pelo pai, desenhista industrial. Por pouco não cursa Medicina. Hoje é um dos chargistas mais influentes mundialmente, com 18 livros publicados e diversos prêmios recebidos. Mas garante que não se envaidece com o sucesso. Sobre o episódio Arafat, por exemplo, diz que não dá ao fato importância maior do que ele tem. "Com meus desenhos, tenho denunciado os crimes, as injustiças e o comércio de armas. E, mesmo assim, creio não ter contribuído muito para a evolução das coisas", diz o desenhista.

cartunistas do Brasil inteiro para desenvolver o tema". Foi também o caso de Não Tem M ais Graça, no Sesc Consolação, uma coletânea das melhores piadas sobre todos aqueles assuntos dos quais os cartunistas já estavam "por aqui": inflação, custo de vida, dívida externa e outras mazelas. Outra exposição hilária que faz parte do acervo do Sesc é A Favorita do Imperador, uma brincadeira apimentada em torno do mais

célebre romance extraconjugal da historiado Brasil, o de Dom Pedro I com a Marquesa de Santos. Mas o grande xodó de Jal é o festival HQ Mix, que anualmente reúne quadrinistas e cartunistas de todo o país. "Em abril de 95 estaremos organizando a sétima versão do Mix — e com força total: traremos desenhistas es­ trangeiros e também montaremos estandes de editoras. É uma espécie de Oscar do quadrinho brasileiro", aposta Jal.

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Plantu: humor militante.

COMUNICAÇÃO POPULAR A exposição de Jean Plantu em São Caetano é mais um resultado de um velho caso de amor entre o Sesc, o cartum e os quadrinhos, formas de comuni­ cação bastante populares. O cartunista e jornalista Jal, que freqüentem ente produz projetos em parceria com o Sesc, fala dessa tradição: "Já organizamos exposições memo­ ráveis, como 100 Anos de República, no Sesc Pompéia, em 1992, quando foram convidados 24


MEMÓRIAS DO CARTUM Voltava de uma temporada de cerca de três anos em Paris, quando senti no ar maresiado do Rio de Janeiro, um certo cheiro de pólvora. Corria 1964. Verão, como sempre, e a cidade vivia inquieta não apenas pela aproximação do carnaval mas também pelos rumores políticos e militares. Era um tal de general praqui, marechal pralá, coronel e coisa. Era o Almirante, o Brigadeiro, o comunista, o primeiro ministro e o Flamengo. Havia um play-back no rufar dos tamborins dos morros, um zum-zum-zum enervante, mas a vida corria solta lá fora e o Rio ia à praia, assim como ia o Brasil. Mas haviam murmúrios, gringos e troianos, Carlos Lacerda e Raul Riff, Abreu Sodré e Amaury Kruel, entre comícios e greves, assembléias e o mar. Na Europa eu consegui publicar meus cartuns e editar um capítulo sobre a história do cartum no Brasil, na enciclopédia mundial do humor, publicada pela revista Bizarre. Também fui correpondentede imprensa e estudante, mas foi no trabalho com os editores e artistas da Bizarre que eu mais me identifiquei. Gostei de realizar a edição dos principais cartunistas brasileiros naquela época: Millôr, Carlos Estevão, Pericles, Fortuna, Nássara, Jaguar, Mendes, Claudius, Lan Appe, Ziraldo, Boijalo e muitos outros meteóricos e brilhantes dos quais nunca mais ouvi falar. No final dos anos cinquenta/início dos anos sessenta, o humor fazia parte integrante e diária da vida brasileira. Humoristas no rádio, na televisão, na música, nos teatros, no cinema e também na imprensa e na literatura, marcavam o cotidiano nacional. A minha geração, que descobriu o Elvis Présley, é a mesma que viu o fim da chanchada, da Revista do Rádio, da Caretas. Produto pós-guerra, mas com excelente bom humor. Ao trabalhar na edição do Suplemento Brasileiro, tive oportunidade de perceber, pela primeira vez, a função cultural do humor, no perfil cultural do homem brasileiro. Antes daquela geração de humoristas e chargistas que eu apreciava, houve outra geração, e mais outra e outra mais, desde os primeiros anos do século passado, quando foi publicada a primeira charge política do Brasil, atribuída a Manuel de Araújo Porto

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Auto-caricatura de Zélio para E.

Alegre, o Barão de Santo Ângelo. Não foi um cartum, foi uma charge política. Pode-se dizer que há uma certa tradição no traba­ lho do cartunista brasileiro, uma espécie de compromisso com a política. Rarissimamente o cartunista brasileiro se dedica ao cartum de comportamento, preferindo exercer em seu ofício, parte da cidadania a que tem direito. O compromissso descompromissado com o humor tão comum no resto do mundo aqui é mais exigente. Não é um cartum, mas sim desenho de humor. A exposição que Millôr realizou na Petit Galerie em Ipanema, nos anos sessenta, esclareceu este fato, matando o cartum de comportamento e instituindo o desenho de humor, que lidava com comentários eruditos sobre a condição humana. Como não havia meio-termo, a geração de cartunistas que floresceu com o golpe militar de 64 caiu matando. Usando a metáfora que se esconde na ironia do humor, os cartunistas pintaram e bordaram, chegando a desfrutar de uma populariedade de causar inveja a jogador de futebol. Lembro-me que em meados de setenta fomos fazer um palestra na FAAP e o auditório maior ficou lotado com agrupamentos na praça em frente, nos obrigando - Henfil, Jaguar, Hilde e Millôr, se não me falha a memória - a permanecer no campus até a madrugada, conversando com estudantes. ZÉLIO ALVES PINTO

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O escritor Marcos Rey exercita seu humor em um conto especial para £ MARCOSREY O velho Atila, cotno o chamavam nó magazine, vestiu, re^luto, num "A sorte esta lançada!', o blusão de cores jovens cóm extravagantes desenhos havaianos, •selecionado piara sua nova identidade.vèspertiha. Testou. P visual no "e'spelho facetado, que 'em cinémascope dominava toda uma parede, e com um sorriso de estréia admitiu que 0proprietário de um espaço secrefo podia ter tanjbém um- guapia-roupa secreto. A questão »da ' vida dupla, tanto e às vezes tão bem explorada pelo cinema. Aos cinquenta e cinco, e depois do muito já feito e conquistado até ali, chefé pãüp, cpm uma esposa -satisfeita e uma secretária eficiente, amigos dedicados e inimigos derrotados, ele podia ser outro, ou o outro, pelo menos das 18 às 19h30 min, de segunda a sextafeira. Ele, o gerente-geral da Imperial Modas e Utilidades Domésticas, o outro, o homem da garçonnière, o acima referido de embalagem recente e sorriso pecaminoso dividido em facetas de efeito decorativo. Era a primeira vez que ia à garçonnière, depois de ' ™~í com o engenheiro eletrônico e o. cênica e com um sopro no coração que até parecia coisa do diabo. Na verdade, porém, aquele palco sexual não fora bolado por ele nem pelos seus contratados; copitffão duma foto da revista Playboy, que revelara o ninho de amor de um milionário americano. Átila, homem de tbarketing c-da filosofia do consumo, invejou aquele

excitante conforto, fixou-se-no bom gosto e na originali­ dade dos seus detalhes, e sonhou possuir um igual, re­ passando aos amigos a inveja colorida que o angustiava. O sonho para o gerente-geral sempre fora já o iní­ cio da realização. Sonhara o Mercedes antes de adquirilo. Sonhara a lancha. Sonhara a viagem "around the world". Sonhara uma família feliz e saudável. Porque não materializar a garçonnière da Playboy,já que podia ter tudo a preço de custo na loja? • Ainda só, diante daquele espelho que dividia em fatias sua felicidade, e vendo ao fundo o empolgante jogo de cores, luzes e volumes em que resultara a iniciativa, disse ao outro: 0- Meu caro Átila Ribeira eu o respeito muito,. É uma experiência maravilhosa essade elogiàrmonos em voz alfa. Principalmente quando se apreende o, tom. da sinceridade. Vale a pena uma tentativa! Atila já o fizera várias vézes, mas ao ar livre, sem acústica. Naquele ambiente fechado* a coisa spava mais confes­ sional e carinhosa. Não resistiu à tentação humana de repetir a dose doutra forma mais criativa': V . - Átila?Ribeiro, isto é seu; dou-lhe de presente. Por um momento, um som misturado às luzes um tanto psicodélicás da blusa fez cóm que se sentisse excessivamente cínico ou depravado. Então para limpar a impressão, como quem maneja um gravado^ lembrouse de Enide, a quem chamava A Esposa, isto é^ a


- Que som gostoso! - deliciou-se Dinovam. - Onde estão os alto-falantes? - É um segredo do engenheiro. Nem eu sei ainda. Mas garanto que o som não vem do céu. - Bom ar e música estereofônica. Você sabe viver! - saudou Pirilo. - Isso não é tudo - garantiu Átila. - Querem outras mágicas? - E sem esperar resposta apertou outro botão com a elegância de movimentos de um Mandrake. Um bar saltou de uma das paredes emitindo um bip que atraiu o grupo de deslumbrados. O Átila das maravilhas fez-se de garçom perguntando o que queriam beber, com ou sem gelo, porque aquilo não era mero depósito de bebidas mas também um congelador. - Vejam, é só destravar esta alavanca e temos pedras de gelo redondas. Nada de fôrmas como têm as geladeiras domésticas. Interessante, não? Cada um empunhou seu copo de uísquè, naturalmente escocês, enquanto o mago da garçonnière tornava a apertar o botão correspondente reembutindo o bar na parede. - Isso que é vida! - exclamou Boanerges. - Fazer amor aqui deve ser outra coisa. Átila reaproximou-se do painel. - Isto é um vôo de primeira classe - disse. - Mas vocês ainda não viram tudo. Depois, às vezes a gente pode sentir vontade de assistir a um programa de televisão. Suponhamos que a moça não queira perder o capítulo de sua novela. Atendendo à suposição, outro botão foi apertado e um televisor a cores apareceu num espaço da parede que parecia inútil. Ao mesmo tempo, fazendo uso de um aparelho de controle remoto, Átila deu um show de imagens no vídeo. A »‘ •" - Isso é o máximo - disse Dinovam largando-se na cama redonda. - Não, não é o máximo - contrariou-o Átila. - Em minha idade às vezes é preciso algo estimulante, que não se encontra na tevê. - Abriu uma gaveta e exibiu al­ guns vídeo-cassetes. - São teipes pomôs de procedência nipônica, Tudo muito prático, sem complicações. Nessas caixinhas estão todos os requintes sexuais aéumulados durante séculos. Verdadeiro telecurso. O assessor e os chefes de departamentos en­ treolharam-se?já sen^trocar sorrisos. Deviam estar se sentindo uns selvagens, brutos do mato que nunca souberam eletronisar seus impulses libidinosos. Talvez lembrassem seus coitos experimentais da juventude

Ilustrações: Marcelo N. Ferreira

perfeita consorte; dos filhos, Denise e Júnior, tão bem educados, e reestraturou toda uma fisionomia respeitosa. Depois, naqueles anos de trabalho contínuo, jamais ao menos flertara uma das secretárias ou balconistas, e mesmo frequentando os bares de executivos, visitados pelas mariposas da tarde, nunca levara qualquer delas para a cama. Agora ia ser diferente, mas lhe parecia uma evolução natural de sèu status, apenas condenável para qUem faz rombos no orçamento doméstico por vaidade ou concupiscência. Sons musicais informaram que tocavam a campainha, surpresa graciosa que lhe reservara o engenheiro eletrônico. Átila, que esperava por visitas, levantou-se e foi abrir a porta. Entraram Dinovam, seu assessor, Duarte* Pirilo e Boanerges, chefes de departamento da Imperial, convidados para conhecerem o harém do querido boss. Os quatro pisaram o carpete felpudo já de olhos bem abertos para registrarem tudo. Dinovam, o mais jovem, de uns trinta e cinco anos, era o mais aceso. Mesmo sem nenhuma mulher presente mostrava-se excitadíssimo, com a mão no bolso, enquanto Duarte, o vovô do magazine, parecia temer ter sido visto entrar naquele antro de pecado. *.Vv ;f. ? :.** - Então éesse o matadouro? - admirou-se Dinovam. > . - Matadouro? - protestou Pirilo. Matadouro só tem uma cama e uma cadeira. Cheira mal . Isto éoutra coisa ! Enquanto Pirilo procurava definições, Boanerges, o bom homem da Seção de Brinquedos, observava a cama redonda da garçonnière, o espelho facetado e o diversificado sortimento de spots e abajures. Duarte parou ante um móvel metálico que lembrava uma central eletrônica. V. -Você tirou isso dum Boling? Átila liberou jim sorriso mágico de grão-vizir. - Não se trata de decoração, é uma caixa de surpresas. Os quatrd aproximaram-se do painel. - Para que servem esses botões? - quis saber Dinovam, de minuto a minuto mais excitado. - Cada um tem sua utilidade - explicou Átila sem pressa para detalhar as delícias que acabara de merecer. Apertou um botão. -'Este é do ar condicionado, regulável - acrescentou, girando um controlador. - Mais frio, mais quente, como quiserem. Não estão sentindo um füozinho? Mas uma garçonnière de categoria precisa de música. De acordo? E apertou outro botão que disparou umà fita gravada, um velho hit de April Steves, lânguido e murmurado - Put me in your pocket.


junto a muros, no hotel das estrelas, num desconforto Enide superintendia um chá beneficente, por que humilhante e sem nenhum botão para apertar. E, pior antecipar-se a ela? Sozinho curtiria ainda melhor os que isso, ainda, o (relacionamento sexual de fnarido e seus botões. • 1 mulher, todo desativado entre pudores^e cáutèlas. • *. - Ate amanhã, pessoal, no clube. Como se adivinhandq o que pensavam, Átila - Duvido que terá sâúdepara o tênis - foi a previsão de Duarte. . .. . ponderous . ' V / - O sexo exige todo um equipamento, uma - Ora, a cama é que faz tüdo - explicou Átila. - A parafernália, senão vira coisa de índio. gente só se atém à parte mais sutil, máis cerebral do - Tem outros botões? - indagou Duartejá seduzido prazer. O ato não pode ser um exercício muscular. Isso pelo I ísmo do computador, “"■"evélfiõr ---- —:---- : ^ r~ ila olhou significativamente para a cama redonda. Os quatro cavalheiros abandonaram a área - O que faria agora? Cair neve? Desta vez não apertou pecaminosa com sorrisos e emoções reprimidos. Com arar- botões, ligou um plugue numa tomada e a cama redonda iardava-os uma noite enfadonha no começou a girar enquanto um conjuntp de luzesbegras Conchego do lar. acendiam e apagavam numa imitação do que acqntece jíor, falaram do Átila. no mundo alucinante das discotecai Snhecia direito o meu chefe admitiu * -Esse seu engenheiro é um taradb-disse Dinbvam. iDinovamy - Vejam como as luzes refletem no espelho! ■ jm come-quieto - setenciou Duarte. observou Duarte. a h_i- y - Quando sai cedo da Imperial é para essas coisas * Mas o comentário maisx)TÍgmâí f - garantiu Pirilo. - Tão erótico que ate dispçj^a y ÁQentrc^muma pequena fortuna em i ^mulheres. , Ájy - di^sé-Boanergês. - Vive para isso. /IS*’V >' ê Efuarte deu uma gargalhada. ^7 - Aipda dizem bÿ são os jovens que apr<iveitámâ - Dispensa? Eu aqíii senãysÚ çj vida - irónizou o assessor, meneando a cabeça. yOutra ^pzÿozmhofj Átila Ribeiro lançou um olhar m minha avó. 1 Atila fez um paralelo com oCraL panorâmico a seu sçrr^ího eletrônico. Repouí ou a mão onde às vedetes se vesten ta p én a s/le „ és, . un _____ no elegäntefpainel; í) engenheiro só não bolara-um inexistente, m as colorido, que a todo in sta á tem u d a 4 t botão qú^fize^e áparecer uma mulher. Ihilável, / padrão, criando uma ansiedade que só o cKampianhe /Crpenos. A paptii um exemplar da Playboy, que ;$tenuá. ; •* ^ ^ - ' ^ poderia folhear deirinibidamente. - Deite-se na cama - ordenou ^erentSgerálTseu <Ty--Eta, coelhinba! ásse^spr. Lançou um olhar indecente à playmate de jsetembró. 5 -Oque? Oba !, nu frontal com sex-óculos em terceira dimensão. ? y .| $ Vamos, deite-se. Pensou vagamente na maldita timidez que sempre se Dinovam obedeceu, já ao sabor dos sortilégios interpunha entre ele e as mariposas dos bares de eletrônicos. Não esperava, porém, que a redonda fosse executivos. Mas não fora para elas que ríiontara a uma cama vibratória, uma massagista sem dedos mas garçonnière. Aquele cenário merecia um grande amor. que entendia de nervos, músculos e reflexos. O asses­ Poderia mandar Enide e os filhos para a Europa, pois sor engrenou uma sérié de caretas coordenadas com I com o tempo, liberdade e aquele magnífico painelrisos histéricos, o que não o impediu de saltar da cama ycomputador o resto seria fácil. Uma vezjá lhe surgira receoso duniæejaculação precoce. y ujjia cintilante oportunidade com uma editora de modas p ,Foi a última apresentação do felÍ2rproprietário dá c duma revista, mas não estava equipado. garçonnière eletrônica. O festo ficou em mais uísque e Átila olhou o relógio. Era cedo airçdá- Èriide no comentários até chegar a pressa de voltarem para casa. chá. Tirou as calças, apertou os botões do som e das - Você vai também Átila? - perguntou Duarte. luzes, ligou o plugue da vibração è foi cpm a apetitosa - Claro que não vài - respondeu por ele Boanerges. playmate de setembro para á cama. Eraíoura, chamava- Nãó esqueça cfue hoje é a noite de estréia. se Kay Norris e tinha uma pequena cicatriz no joelho - Então vQce.fica? -qujs confirmar Pirilo. : esquerdo. Um vitorioso como ele merecia. H

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TRILHAS DOS

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Trilha de Itapanhaú: caminhada ecológica

Andar é considerado o melhor dos exercícios - e o mais prazeroso Caminhar. Talvez nada seja tão característico do ser humano. Ao colocar-se sobre os dois pés e caminhar, o homem se separou dos seus ancestrais primatas, há muitos milhões de anos. Caminhar para caçar, fugir de seus inimigos, pro­ curar água e procriar. Hoje, após tantas revoluções, guerras, pestes, misci­ genações, descobertas, o homem continua a andar; no sentido mais literal da palavra. É lógico qúe o automóvel, as indústrias, as atividades consequentes deste século, desmotivaram, num certo sentido, a prática da cami­ nhada, pelo menos aquela com fins mais utilitários. As pessoas, conscientes de que a atividade físicaé elemento essencial para o equilíbrio do homem nos tempos modernos, procuraram compensar essa falta através da prática de esportes, os mais diversificados possíveis. No final da década de 70, difundiu-se por todo mundo a prática do cooper como atividade física mais recomendada para pessoas normais. Foi uma verdadeira febre, com executivos, pessoas de meia-idade, crianças, jovens e várias outras pessoas dos mais variados ramos profissionais e sociais correndo pelos parques, ruas e campos de todo o Brasil! Em alguns espaços públicos, como o Parque do Ibirapuera, havia até mesmo placas indicando a distância percorrida. Até que num belo dia, o mito do cooper foi derrubado. Foi atestado o mal que a prática de exercícios físicos mais árduos poderia causar, em alguns casos (onde o praticante não estivesse com preparo físico adequado ou mesmo tivesse algum problema cardíaco, congênito ou não). Era o óbvio mas muitas pessoas acreditavam - e acreditam - que a maior prática e intensidade de exercícios físicos era também mais generosa para o corpo. "A prática de exercícios físicos a menos por um período maior de tempo é mais valiosa que o inverso, além de promover a integração social, principalmente no caso da caminhada", diz o monitor de esportes e coordenador do clube da Caminhada do Sesc Ipiranga,


CUIDADOS MEDICOS p

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É importante que cada pessoa se organize para caminhar pelo menos vinte minutos durante três vezes na semana. Não esqueça que o tempo livre nos fins de semana e feriados, assim como a mudança de hábitos cotidianos, pode ajudálo a atingir essa meta. Evite a ansiedade e o esforço acima de seus limites. A caminhada, antes de mais nada, deve ser uma atividade agradável. Caso sinta falta de ar e palpitações durante o percurso, interrompa o exercício, mantenha a calma e assim que possível procure orientação adequada.

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nhadas. O que atrai também é o fato de serem praticadas em locais diferentes, como em praias, campo e locais urbanos como o centro da cidade. Além do caminhar, pode ser feito um passeio educativo onde se alia o prazer de caminhar com aquisição de novos conhecimentos. Exem­ plos desta nova tendência são, a caminhada ecológica, onde se desfruta da beleza de algum recurso natural, e as caminhadas históricas, onde ao mesmo tempo em que se pratica o esporte, visitase alguma região ou monumento de interesse histórico. Mas não é só no Sesc Ipiranga que ocorrem essas caminhadas. O Sesc Itaquera também se

destaca na promoção de esportes, assim como outras unidades do interior. Caminhadas a lugares em trilhas de beleza inaudita, por exem plo Pedra do Baú, Salesópolis-Boissucanga, Parque da Independência e Horto Florestal. Nada melhor do que afastar a preguiça de form a pouco traum ática. Existem várias opções. E só aproveitar. Afinal, não há nada mais depressivo que se derreter em suor, ter cãibras e não poder nem reclamar por falta de gente e fôlego. Como se não bastante todas as vanta­ gens, encare isso de outro modo. Afinal, caminhar pode ser puro prazer. [g]

Fotos: Paquito

Valdilson A.L. Boccia, o Toddy. O Sesc organizou há cerca de um ano esta associação pelo simples motivo de que a prática da caminhada, além de ser realmente importante para o bem estar físico do pedestrianista, vem tendo hoje o mesmo índice de popularidade que, alguns anos antes, o cooper teve. A vantagem agora é que a caminhada, de fato, não causa nenhum dano à saúde. Mas Toddy adverte: "Dividimos os grupos de caminhada por faixa etária. Os idosos, por exemplo, devem fazer caminhadas mais suaves e curtas. " Monitorado por técnicas, o programa do Sesc abre espaço para os não sócios. Já existem 1000 interessados nas cami­

!

Caminhadas na selva: contato com a Mata Atlântica e suas cachoeiras, num misto de exercício físico e turismo.

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Foto: Paquito

"Solidariedade entre gerações" foi o tema do Encontro Estadual dos Idosos Encontro dos Idosos: discutindo temas importantes.

A revolução tecnológica trouxe uma nova concepção de tempo e convívio social. As transformações são muito rápidas, a quantidade de informações é tão grande que só com o amparo da eletrônica fica possível obter um conhecimento amplo - porém raso - das coisas. O espaço diminuiu também, pois, o deslocamento de um lugar para outro foi facilitado e dinamizado. Quais valores, então, pode ter uma sociedade neste fim de século? É óbvio que a idéia de novo, vigoroso, perfeição formal, precede qualquer outro tipo de valor cultural, estético e social. A descartabilidade trazida pela indústria do consumo também incentivou a repulsa ao antigo, ao ultrapassado. Só se vive o 'agora'. O passado é desprezado e o dimensionamento do futuro é impossível diante às várias revoluções por minuto.

"E daí?" - deve perguntar você. "Todos nós vivemos neste estado de coisas, portanto, isso não é estranho ou incômodo para nós". Isto é plausível até o momento que se cria uma mácula social, uma segregação de um setor da sociedade, o que, certamente, acaba criando uma tensão que vai desfavorecer um dos lados envolvidos. Mas você ainda se pergunta: "Quem pode ser? Os miseráveis? Os deso­ cupados? Os desclasssificados ? Os inutilizados ou aleijados?" Estes também mas pode ter certeza de que está muito mais próximo de você, em sua casa. O descaso e as distâncias impostas à terceira idade na sociedade ocidental é fruto direto do que foi colocado acima. O desrespeito aos mais velhos começa no suplício da Previdência Social e acaba nos asilos


Foto: Paquito

e "casas de repouso". Segundo o coordenador do trabalho social com terceira idade do SESC, Marcelo Antônio Salgado, a cultura tem sido extremamente hostil com relação ao idoso, estigmatizando-o na posição de inutilidade e passado já não mais produtivo. "Os próprios indivíduos, ao envelhecerem, tendem a assumir esses valores impostos.pela sociedade. O resultado disso é a tendência ao isolamento, prejudi­ cial ao extremo uma vez que deixa de perceber a sociedade na qual está inserido", afirma Salgado. A falta de programações específicas para a terceira idade acaba fazendo com que o idoso se atenha unicamente a uma cultura de vinte ou trinta anos atrás. Reflexo desse processo é a tendência dos velhos de não entenderem a cultura das novas gerações, ocasionando o chamado choque de gerações. Uma das facetas mais odiosas da cultura moderna, incentivada pela mass-media e encarada com normalidade e nenhum questionamento, o choque de gerações separa e segrega o que na realidade deve ser unido e representa uma continuidade. Dentro desse amplo contexto, a filosofia do Sesc em relação à terceira idade afirma-se como pólo de vanguarda, senão inédita em termos de Brasil. Tendo como objetivo a total integração do idoso na sociedade e a diminuição , se possível eliminação, do abismo entre as gerações, o Sesc se propõe alcançar tais objetivos através de uma série de atividades, cursos e palestras voltados para o tema. Um dos encontros mais importantes jamais realizado sobre o assunto ocorreu nos dias 21,22 e 23 de outubro em São José do Rio Preto. O Encontro

Dançar: uma das atividades da Terceira Idade.

Estadual dos Idosos discutiu o tema "Solidariedade entre Gerações", onde quase 1100 idosos debateram as possibilidades de integração entre Juventude e Velhice. Além das discussões, o Encontro reserva espaço também para os momentos festivos e de confraternização, com shows musicais apresentando artistas da região e outras atividades. Além do Encontro, o Sesc realiza periodicamente atividades voltadas para a terceira idade e suas diversas unidades (ver no cartaz), inclusive no interior. Com a palavra Marcelo Salgado: "Se em cada sociedade temos três gerações, certamente os mais idosos foram aqueles que mais viveram, que mais experiências adquiriram. Não podemos ignorar esse cabedal de informações. Assim também os jovens devem ter vontade de aprender. O valor da velhice não é o da rigidez física, da beleza física, mais a pró­ pria série de conhecimentos, de experiência de vida e compreensão do mundo que só o tempo proporciona.

TOMIE OHTAKE "Meus amigos são todos mais jovens do que eu. Na minha idade, são poucos os que ainda trabalham com arte. Isso porque muitos deles já faleceram. Então tenho de conversar com gente jovem. Com eles, dá para se conversar muito - e eu converso com prazer. Eu gosto muito 32

deles. Trata-se de um estímulo, porque pensam diferente. E o nosso pensamento, a essa altura, já se tomou, digamos, clássico. Assim, também nos renovamos. E um pensamento novo surgindo diante de nós. No convívio com as pessoas jovens, não sinto jamais a coisa da idade. Essa

pessoa pode ser bem mais jovem - e eu não sinto. Tudo isso é muito bom, porque continuo trabalhando todos os dias. A qualquer hora, leio algum livro ou faço novos trabalhos. Agora por exemplo estou fazendo grandes esculturas, fora de São Paulo. É um desafio novo".

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J A C O B P IN H E IR O G O L D B E R G PHD em psicologia e escritor

3 vezes por semana, Homero? Você acha que eu sou idiota? Falar do que, seu imbecil, se aqui em casa você acorda mudo e dorme quieto. Fala nada. Vai falar do que, Homero, seu desgraçado? Você acredita que eu vou acreditar que você paga 30 reais pro cara ficar ouvindo você falar da sua mãe, aquela danada que infernizou a minha vida, que disse que eu era sem-vergonha, que batia no seu pai? Homero, conta essa história direito senão eu vou lá e vou investigar esse troço. Pra mim você vai é dormir com aquela Taninha, aquela desquitada da sua firma, que pôs os cornos no seu Guilherme. O seu Guilherme sim, homem honesto, trabalhador, um pouco com jeito de bicha, mas gente fina. Gente fina foi o que o meu irmão falou dele, ele até convidou o Serginho pra assistir o Corintinhas X Palmeiras. O Serginho só não foi porque tinha combinado de ir com o Ricardão. Homero, o que você vai lá falar com o psicopata? Psicopata não é médico de louco, você tá louco, Homero? Fala seu desgraçado. E a dona Ritinha disse que o marido dela foi uma vez num psicopata porque tava mole. E, mole, Homero, num sabe quando o marido fica com mole, num sabe? É quando não comparece. NÃO COMPARECE. Homero, do jeito que você não comparece faz 5 meses, vai ver é porque fica gastando as forças com uma vagabunda na hora que diz que vai no psicopata. Homero se eu descobrir que você tá me corneando eu te mato, desgraçado e mato aquela Taninha. E esse dinheiro que você tá gastando à-toa por aí eu preciso pra operar a "joanete". Eu tô ficando velha por tua grausa, Homero, de tanto que você não dá bola pra mim. Fala comigo de graça, eu não te cobro nada. Mas, não, comigo nem seu pagar cê não abre a boca. Mas não há de ser nada, seu cachorro. Eu acabo botando os crono em você. O seu Waldomiro da padaria já disse que "tá velha, mas dá pro gasto". Vou acabar dando presse tal de Gasto, que deve ser o primo dele, o Gastão. Dou, dou pro Gasto, dou pro Gastão, dou até pro psicopata. Só não vou esperar a terra comer. Para de mentir. 2a, 4a, e 6a, é demais Homero. É demais.


VÍDEO BRASIL 0 1 ! y i£

Tudo o que anda sendo feito em vídeoarte no Brasil e no mundo estará reunido mais uma vez no Sesc Pompéia, na semana de 20 a 25 de novembro. Mais do que uma mostra competitiva, o 10° Videobrasil Festival Internacional de Arte Eletrônica, realizado pela Associação Cultural Outono de Basho": video-poema. Videobrasil, abre espaço para ampla circulação de idéias, totalizando 45 horas de programação. A poesia é o tema das doze vídeo-instalações; destaque para Robert Cahen, da França e Carlos Nader, do Brasil, os sete panoramas apresentados pela Espanha, França, Inglaterra, Alemanha, Estados Unidos, Japão e América Latina; mais performances, como as de Otávio Donasci, do grupo Uakti e Eder Santos, entre outros. Para os vídeomakers um workshop de direção de vídeo coordenado pelo francês Rob Rombout. E dos 239 vídeos inscritos para mostra competitiva, foram selecionados 37 de países da África, Austrália e América Latina. Para comemorar sua 10a edição, o Videobrasil não deixou por menos: organizou uma retrospectiva com o melhor dos anos anteriores.

BEM BRASIL Depois de três meses sendo transmitido ao vivo do Sesc Interlagos, o programa Bem Brasil, da TV Cultura, já formou seu público cativo: cerca de 18 mil pessoas não perdem os shows ao ar livre, todos os domingos, das 11h às 12h30. Não é para menos: a região Sul da cidade, carente desse tipo de programação foi premiada com o melhor da música brasileira. Zizi Possi, Beth Carvalho, Martinho da Vila, MPB 4, são exemplos de apresentações que lotaram o gramado que serve de arquibancada. E a programação promete muito mais. Cantores e compositores, do sertanejo ao rock brasileiro, ainda vão brilhar no palco do Sesc Interlagos.

Palco flutuante do Sesc Interlagos.


BRINCADEIRA NA ÁGUA

Foto: Arquivo S esc

Jogo da velha, dominó, caça-palavras pularam dentro d’água e se transformaram na sensação das piscinas do Sesc Santos. Os jogos tradicionais foram recriados a partir de materiais impermeáveis de alto grau de flutuação e ganharam um novo nome: Macro Jogos Úmidos. A brincadeira busca desenvolver a coordenação motora, o raciocínio, o corpo e a afetividade das crianças. O projeto, idealizado pelo psicomotricista Tito Wagner e pela psicopedágoga Ana Silvia Porto Navas inclui ainda os Aqua-Grans, inspirados no quebracabeça oriental Tan Gran; Triminó, especialmente construídos para incrementar o lazer na água. Jogos de criança: dentro d'âgua.

SUPERMERCADOS EM CAMPO O Sesc Itaquera, com a colaboração do Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios, acertou em cheio quando resolveu reunir os supermercados para um torneio de futebol de salão. A I Copa Supermercado de Futebol de Salão conta com 24 equipes de macros, médios e minis supermercados. O início do torneio já demonstra que em campo não conta o porte da empresa: o destaque das primeiras rodadas fica para o Mercadinho Nishida. Atacadão, Barateiro, Pão de Açucar, Supermercado Kofu, Salute e Guaió também prometem chegar a fase eliminatória que começa dia 6.

O C O M PO SIT O R DISSE...

Estacionamento: quadra adaptada.

TÊNIS EM AÇÃO Quando a questão é popularizar o tênis, o Tenisesc não se acanha. Depois de ter levado o tênis para dentro das escolas no ano passado, os técnicos da unidade arrojaram ainda mais. Este ano o projeto Tênis em Ação oferece aulas abertas gratuitas em qualquer espaço: estacionamentos, pátios de super­ mercados, praia e até salões acarpetados. A abertura foi no estacionamento do Mappin, dia 18 de setembro, com um torneio de minitênis demonstrativo seguido de clínicas. A aula mais inusitada aconteceu no Salão da Criança do SP Market Center, em uma sala acarpetada. As inscrições estão abertas para empresas comerciais e outras entidades interessadas, pelo telefone 820-6454, Tenisesc

ME

Inaugurado no mês passado pelo Sesc Pompéia, o projeto O Compositor me Disse... tem dado o que falar. Sextas e sábados aChoperia tem recebido cerca de 400 pessoas para curtir seus intérpretes preferidos apresentando repertório especial do compositor que mais influenciou sua carreira. Alaíde Costa inaugurou o projeto interpretando Tom Jobim. Depois vieram Cida Moreyra cantando Chico Buarque e Claudete Soares cantando Vinícius de Moraes. A programação deste mês tem Inezita Barroso, cantando Paulo Vanzolini, Johnny Alf interpretando Ary Barroso, Os Cariocas interpretanto Cartola.

d) SESC S E R V IÇ O S O C IA L D O C O M É R C IO SA O PAULO

CO N SELH O REGIONAL PR E SID E N T E : ABRAM SZAJMAN E F E T IV O S : A ld o M in ch illo , António Funari Filho, Augusto da S ilv a S a raiva, A y d a T ereza Sonnesen L osso, Ivo Dall'Acqua Júnior, João Pereira Góes, José A ntonio M aluf da Costa, José Santino de Lira Filho, Juljan Dieter Czapski, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Mauro M endes Garcia, Orlando Rodri­ gues, Paulo Fernandes Lucânia, Pedro Labate. SU PL E N T E S : Airton Salvador Pellegrino, Alcides Bogus, Amadeu Castanheira, Fernando Soranz, Is­ rael Guinsburg, João Herrera Mar­ tins, Jorge Lucio de Moraes, Jorge Sarhan Salomão, José Maria de Faria, José Rocha Clemente, Ramez G abriel, Roberto Mário Perosa Júnior, W alace Garroux Sampaio D IR E T O R D O D E P A R T A ­ M E N T O R E G IO N A L : Danilo Santos de Miranda. R E PR E SEN T A N TE S DO CO N­ S E L H O R E G IO N A L JU N T O A O C O N SE LH O NAC ION AL. E F E T IV O S : Abram Szajman, Aurélio Mendes de Oliveira, Raul Cocito. S U P L E N T E S : O livier Mauro Viteli Carvalho, Sebastião Paulino da Costa, Manoel José Vieira de Moraes.

ALF: recriando Ary Barroso.

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C IE SC SESC INTERLAGOS

Av. Manuel Alves Soares, 1100 - Tel. 520.9911

SESC IPIRANGA Rua Bom Pastor, 822 - Tel. 273.1633

SESC PAULISTA Av. Paulista, 119 - Tel. 284.2111

SESC ITAQUERA Av. Projetada, 1000 - Tel. 944.7272

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TENISESC Rua Lopes Neto, 89 - Tel. 820.6454

SESC SANTOS Rua Conselheiro Ribas, 136 - Tel. (0132) 27.5959


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