Revista E - Abril de 1996 - ANO 2 - Nº 10

U m dos m aiores e m ais com pletos centros d e lazer e cultura. Assim é o SESC Santos. P ro g ra m a çã o p erm a n en te d e tea tro , g ra n d es exposi­ ções, cursos, sem inários e d eb a tes. Shows m usicais, oficinas d e artes e espetáculos d e d an ç ã. E p a ra o bem estar do corpo, ginástica em diferentes m o d alid ad e s, torneios, ca m p eo n ato s e um an im ad o p arq u e aquático. M as n ão é só. Aqui o com erciário encontra tam b ém m o d ern a clínica odontológica p a ra ate n d e r sua fam ília, além do serviço de lan ­ chonete e am p lo estacionam ento. Tudo com m uito carinho e profissio­ nalism o. Um atendim ento tã o bom que inclui até a brisa do m ar na

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NESTA EDICAO SERVIÇO SOCIAL DO COM ERCIO-SESC A dm inistração Regional no E stado de São Paulo Presidente: A bram Szajm an Diretor Regional: Danilo Santo s de M iranda REVISTA E , Diretor Responsável: Miguel de Alm eida Editor A ssistente: Diógenes M oura Editor d e Arte: M arcos Toledo Equipe de Arte: Antonio Barbosa, Carla Conti, Fernando Sato (Ilustração) Revisão: Celisa Arena Colaboradores: Ana Saggese, Marcília Ursini, Pedro Ribeiro Supervisão Editorial: Je su s Vazquez Pereira C oordenação Executiva: Erivelto B. Garcia A ssistentes Executivos: Malu M aia, Valter V, Sales P Supervisão Gráfica: Eron Silva Distribuição: Glenn Poleti Nunes Impressão W. ROTH S.A.

Conselho de Redação e Program ação Diretor: Danilo Santo s de M iranda Ana Maria Cerqueira Leite, Andrea C. Bisatti, Cláudia Darakjian T. Prado ,Claudinei José Rufini, Cristina R. Madi, Dante Silvestre Neto, Denise Lacroix, Elisa Saintive, Eron Silva, Estanislau da Silva Salles, Felipe Mancebo, Irene M arques d'Avila Ivan Paulo Gianini, Jesus Vazquez Pereira, Jo sé Palma Bodra, Laura Maria C. Castanho, Luiz Alberto Santana Zakir, Marcelo Salgado, Mareia M. Ferrarezi, Maria Luiza Souza Dias, Mário Augelli, Marta R, Colabone, Paulo José S. Rodrigues, Ricardo Muniz Fernandes, Roberto da Silva Barbosa, Rui Martins de Godoy.

SESC São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 01311-903 tel. (011) 284-2111. Jo rn a lista R esponsável: M iguel de Alm eida MT 14122. A Revista E é um a publicação d o SESC de S ão Paulo, realizada pela Lazuli Editora.

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)SESC Conselho Regional do SESC de São Paulo Presidente: A bram Szajman Membros Efetivos: Aldo Minchíllo, Antonio Funari Filho, A ugusto da Silva

Saraiva,Carlos Alberto Ferraz e Silva, Ivo DaH'Acqua Júnior, João Pereira Góes, Jo sé Santino de Lira Filho, Juljan Dieter Czapski, Luciano Figliolia, M anuel Henrique Farias Ramos, M auro M endes Garcia, O rlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Pedro Labate, Ursula Ruth M argarethe Heinrich. Suplentes: Airton Salvador Pellegrino, Alcides Bogus, A madeu Castanheira, Dauto Barbosa de Souza, Fernando Soranz, Israel G uinsburg, João Herrera M artins, Jorge S arhan Salom ão, Jo sé Maria de Faria, Jo sé Rocha Clemente, Ramez Gabriel, Roberto M ário Perosa Júnior, W alace G arroux S am paio.D iretor do Departamento Regional: Danilo S antos de M iranda. Representantes do Conselho Regional junto ao Conselho Nacional. Efetivos: Abram Szajman, Aurélio M endes de Oliveira, Raul Cocito. Suplentes: Olivier M auro Viteli Carvalho, Sebastião Paulino da Costa, M anoel Jo sé Vieira de M oraes.

ua n d o u m a p e sso a sen ta n u m a p o ltro n a de teatro , p a ra a ssistir a u m e sp etácu lo , ela o b se rv a os cen ário s, os fig u rin o s, a a tu ação dos ato res e a o rie n taç ã o c ê n ic a do diretor. O m esm o o co rre q u an d o e ssa m esm a p e sso a se d irig e a u m a g ran d e ex p o sição : a p re c ia os trab alh o s, p a rticip a d o s w o rk sh o p s ou dos d eb ates em to rn o do tem a - e se sen te sa tisfeita. P o r trás de am b as ativ id ad es, e n c o n tra -se o c h a m a ­ d o A n im ad o r C u ltu ral, a lg u ém p rep a ra d o p a ra ter id éias, c o stu rá-las d e n tro de u m p ro je to v iáv e l e, m elh o r ainda, ex e cu tá -lo e m sua to ta ­ lid ad e. N a m até ria de cap a, tratam o s d esses p erso n ag en s, q u ase se m ­ p re d e sco n h e c id o s ao g ran d e p ú b lic o , p o rém au to res de o bras q ue co n q u ista ra m v astas p latéias.

Jo ffre D um azedier, co n sid erad o a m aio r au toridade m undial em so cio lo g ia do lazer e de ação cultural, e stev e no B rasil, a convite do Sesc, o n d e co o rd en o u u m sem inário. E m en trev ista exclu siv a a E, o so ciólogo francês, p ro fesso r hon o rário d a S orbonne, fala sobre a n e cessid ad e de apro v eitam en to do tem po livre d ian te do nov o cenário eco n ô m ico m undial. A firm a ainda qu e trata-se de u m a in d ú stria que ten d e a crescer cad a vez m ais.

A s m u lh eres tran sfo rm aram o fu teb o l fem inino n a n o v a paixão nacional. In clu siv e estarão nas O lim p íad as d e A tlanta, nos Estados U nidos. A ntes um esp o rte ab solutam ente m ascu lin o , ag o ra u m a ativ i­ d ad e e sp o rtiv a lev a d a à sério pelas m u lh eres, co m o m o stra a I C opa F u tsa l entre Su p erm erca d o s, o rganizada pelo Sesc.

A tecnologia está presente no cotidiano dos freqüentadores das unida­ des do Sesc. Seja em workshops, em cursos, na hora de realizar a m atrí­ cula ou na Internet, a cibernética auxilia na organização e n a pedagogia.

A estréia de A Fla u ta M á g ica , de M ozart, no Sesc Ipiranga, m arca o pro sseg u im en to d e u m a id éia que deu ótim os resultados: lev ar a u m púb lico leig o ou não algum as das m elhores óperas m undiais, a partir de en cenações realizad as p or diretores brasileiros.

N o E m Pauta, o papel d a arte n este final de século é discutido p or artistas, m archands e professores. D iante de u m a sociedade in fo rm a­ tizada, após a q u ed a do M u ro de B erlim , quais são os próxim os p a s­ sos d a A rte? C om o ficam suas relaçõ es com o m ercado?

A F ic çã o In é d ita do m ês é assin a d a p e lo ro m a n c ista B ern ard o A jzem b erg , a u to r d e v á rio s ro m an ces. E m Verme de M eta l, o e s c ri­ to r faz an á lise do co m p o rtam e n to de u m a p e sso a q u an d o d ian te de

Q

s itu açõ es lim ite.

O H um or, que j á h á algum as edições tem recrutado os novos nom es d a arte brasileira, é assinado pelo artista plástico e gráfico G uto Lacaz.

N o P.S., o artig o C inderelas d a P ó s-M o d ern id a d e, de E riv elto B u sto G arcia, so b re as p e sso a s qu e fazem a ação cultural.

N o E m Cartaz, os destaques são os projetos Sexo, D rogas e R o ck a n d R oll, no Sesc Ipiranga, e o 4a S tudio U nesp/Sesc/Senai de Tecnologias de Im agens, no Sesc Pom péia.

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sesc

D anilo S antos de M iranda

B R A S I L

Diretor do Depto. Regional do SESC

a

DOSSIE Dança e fotografia comemoram a amizade entre Brasil e Japão

Reforma em Campinas leva unidade para dois endereços

Anuário editado em parceria vira bit entre músicos e editores

O s 100 A n o s d e A m iz a d e B ra s il J a p ã o f o ra m c o m e m o r a d o s c o m v á rio s e v e n to s p r o m o v id o s p e lo S e s c e m p a rc e r ia c o m a F u n d a ç ã o J a p ã o , a o lo n g o d o a n o p a s sa d o . A s c o m e m ­ o r a ç õ e s e n c e r r a r a m - s e d ia 21 d e m a r ç o , n o S e s c P o m p é ia , c o m o e s p e tá c u lo O O lh o d o T a m a n d u á , q u e re ú n e as d u a s c u ltu r a s a tra v é s d o b u to h e d a c u ltu r a in d íg e n a x a v a n te , a c o m p a n h a d o d e u m a e x p o s iç ã o d e p a in é is . A m o s tr a f a z u m a r e tr o s p e c ­ tiv a d a s a tiv id a d e s re a liz a d a s d e s d e o in íc io d a p a rc e r ia c o m a F u n d a ç ã o e m 19 8 6 , c o m a v is ita d e K a z u o O h n o a o B ra s il. T ra z im a g e n s d a e x p o s iç ã o B r in q u e d o s J a p o n e s e s e d o e s p e tá c u ­ lo B a n y ’u l n r i o k o , d ir ig id o p o r T e ra y a m a , u m d o s m a io re s d ire to re s d e v a n g u a rd a d o J a p ã o , e n tr e o u tra s .

I n a u g u ra d o e m 1972, o S esc C am p in as foi u m d o s p rim eiro s p réd io s de co n creto a p aren te d a c idade. A p ó s 24 anos, fez-se n e c essá ria u m a reciclag em d o e sp aç o p a ra m elh o r a te n d e r su a clientela. A ssim , o S esc C a m p in a s vai fec h a r p a ra refo rm a a p a rtir d e ju n h o e a u n id ad e g an h a dois n o v o s en d ereço s p ro v isó rio s. D ia I o d e abril, p a ssa rã o a fu n cio n a r n a A v enida A q u id ab an , 509, no B o sq u e, a gerên cia, o seto r a d m in is­ trativ o , clín ica o d o n to ló g ica, tu rism o social, b ib lio te c a e os seto res técn ico s d a terc e ira id ad e e cultura. O P arq u e P o rtu g al, d a p refeitu ra, n oT aquaral, a pa rtir d e ju n h o p a ssa a ab rig a r as ativ i­ d a d e s e s p o rtiv a s , o C u ru m im e o M o v im e n to T em pos d a T erceira Id ad e, q u e vai fu n cio n a r ju n to c o m o C en tro de V iv ên cia d o Idoso.

Em continuidade à tarefa de val­ orização e difusão da expressão musi­ cal, o Sesc associou-se à NKS Editora na pulicação do primeiro Anuário Brasileiro dos Músicos, Produtores e Estúdios, que traz o mapeamento de mais de 350 profissionais do ramo. A iniciativa partiu dos músicos Edson Natale, Kiki Felipe e Rodolfo Stroeter para incrementar e agilizar o mercado musical. Desde o seu lançamento, em março, o Anuário passou a ser referên­ cia praticamente obrigatória para todos iniciados e constituiu-se em um instru­ mento valioso para os profissionais que atuam na àrea. A continuidade deste projeto já está assegurada e, a partir de 97, o item Gravadoras será acrescido em virtude da grande procu­ ra manifestada pelo setor.

São Carlos e região ganham novo Sesc no mês que vem Dia 18 de maio próximo será inaugurada a nova unidade do Sesc ( foto m aquete), em São Carlos, interior do Estado. Os comerciários da cidade e da região vão ga­ nhar uma área de 16.281 m2, sendo 14.602 m2 construída. 0 novo endereço vai abri­ gar parque aquático com piscina recreativa, solário e piscina coberta, auditório com 250 lugares, área de convivência, quadras poliesportivas, gabinetes dentários, concha acústica, salas equipadas para dança, ginástica e expressão corporal, ofi­ cinas de artes e multimídia. Uma programação especial vai marcar a inauguração.

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INDICE E n tr evista O sociólogo francês Joffre Dumazedier, professor honorário da Sorbonne, considerado a maior autoridade em sociologia do lazer e de ação cultural, em entrevista exclusiva à E, fala que a indústria do tempo livre deve crescer ainda mais. Pág 6

C u ltu r a Qual é mesmo o nome com que podemos chamá-los? Pensando e organizando a vida cultural da cidade e trabalhando duro nos bastidores, os animadores cultu­ rais estão em toda parte. Veja na matéria de capa como funciona esse universo dos que fazem a cul­ tura acontecer quase sempre por trás das luzes. Pág. 10

mais fácil com um simples toque na tecla. Pág 20

E sporte Os meninos que se cuidem .

As garotas invadem o campo e m ostram o que sabem fazer com um a bola no pé. O futebol fem i­ nino já é um a m ania nacional.

P eladas são disputadas nas praias, escolinhas de esportes abrem turm as, a seleção em barca para A tlanta e o Sesc Pom péia realiza um torneio de futebol de salão. Pág 24

N O SSA CAPA

T ec no lo g ia O mundo moderno cabe cada vez mais na tela de computador.

Para facilitar a vida dos comerciários e do público freqüentador, o Sesc está informatizando os seus serviços. Desde a matrícula, até o serviço de restaurante, oficinas e com posição musical, tudo fica Abril 9 6

Qual é o papel da arte atualmen­ te? Artistas plásticos, professores, marchands e curadores escrevem textos inéditos sobre o papel da arte, sua relação com o mercado, e de como ela se coloca diante da nova ordem mundial. Pág 28

F icçào _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Bernardo Ajzenberg, autor de Efeito Suspensório e Goldstein & Camargo, escreve ficção inédita para E. Verme de Metal mostra um ser humano diante de situações limite e suas estranhas reações. Um blues, uma mulher à beira da pisci­ na, um esquecimento... Pág 35

H umor O artista plástico e ilustrador Guto Lacaz, com uma desculpa e uma pergunta faz o leitor olhar, parar e pensar, no desenho inédito para E. Pág 38

Ó pera Com elem entos circenses, a ópera A Flauta M ágica, de Mozart, apresentada em versão condensada, chega aos palcos dentro do projeto de música eru­ dita do Sesc Ipiranga. Fique sabendo porque Tamino passou por tantas agonias para conquistar o amor de Pamina. Pág 17

E m Pa u t a

E m C ar taz

O artista plástico Silvio Dworecki comemora trinta anos de exposições com uma mostra na Pinacoteca do Estado, no segundo semestre. Professor Doutor na FAU-USP, e um dos fun­ dadores do Jogo Estúdio, é conhecido pelo seu Método de Ensino de Artes Plásticas que vai da inicia­ ção à qualidade.

Os destaques são os projetos Sexo, Drogas e Rock and Roll, no Sesc Ipiranga, e o 4aStudio Unesp/ Sesc/Senai de Tecnologias de Imagens, no Sesc Pompéia. Pág 39

P.S. Erivelto Busto Garcia escreve Cinderelas da Pós-Modemidade, um artigo que desvenda e traça um perfil daqueles que se dedicam ao atraente mas difícil trabalho de pro­ mover a cultura e o desenvolvimen­ to cultural. Pág 66 5

ENTREVISTA Pedro Ribeiro

JOFFRE DUMAZEDIER O sociólogo francês Joffre Dumazedier, da Sorbonne, considerado a mais importante autoridade mun­ dial em sociologia do lazer, educa­ ção extra-escolar e ação cultural, esteve em São Paulo em março.

Veio coordenar um seminário de formação destinado a técnicos do Sesc e lançar seu novo livro, volução

Cultural

editado pelo Sesc em parceria com a Studio Nobel. Entre outros títu­ los, já publicou, no Brasil, e Cultura eP r la u p o rica do Lazer.Dumazedier co deu entrevista exclusiva para Neste nosso final de século as trans­ formações econômicas parecem estar determinando o crescimento tanto do desemprego quanto do tra­ balho informal. Diante desse qua­ dro, quais são as perspectivas de desenvolvimento do lazer ?

Bem , não quero falar a respeito de todas as sociedades, já que não estudei todas elas. M as a cada vez que se tem a oportunidade de pesquisar as práticas de lazer num a sociedade, seja a norteam ericana, a alem ã ou a francesa, observa-se, invariavelm ente, que tais práticas encontram -se em crescim ento.

Isso é especialm ente verdadeiro em relação às viagens turísticas de férias e de fins de sem ana. E tam bém em rela­ ção àquelas viagens realizadas nas eta­ pas m ais tardias da existência, quando

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se está aposentado. Isso parece valer para o m undo inteiro. B asta inform ar-se ju n to às agências de viagens. O turism o para a terceira idade faz a fortuna das agências, q u alquer que seja a estação ou a época do ano. N a França, onde atualm ente cerca de 11% da população não trabalha, de acordo com a últim a p e sq u isa re a liz a d a p e lo In stitu to N acional de E statísticas sobre as aspi­ rações dos franceses em relação à p ró­ x im a década, a necessidade de m ais lazer surge em prim eiro lugar. T rata-se. de aum entar as despesas com atividades de lazer, antes m esm o de aum entar os gastos com saúde. A o m esm o tem po em que as despesas com alim entação estão regredindo e que os gastos com h abitação encontram -se m ais ou m enos estagnados, o dispêndio com lazer con­

tinua a aum entar. Isso em todas as ida­ des e em todas as condições sociais.

O Sr. acredita que isso ocorra tam­ bém em países marcados por qua­ dros agudos de dificuldade econô­ mica e social ?

Acredito que, quaisquer que sejam as dificuldades econômicas ou sociais, existe hoje a aspiração de viver um tempo social para si mesmo, só para si. Essa aspiração toma-se legítima e não pode ser interpreta­ da como um signo de preguiça, como um sinal de gastos inúteis. Eis um fato que nos parece surpreendente quando nos coloca­ mos a refletir sobre ele. Acredito, todavia, que não possa ser contestado.

Por que o Sr. empregou a expressão revolução cultural para designar a

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evolução do lazer? Por que revolu­ ção, e não transformação, ou mudança, por exemplo ?

Quase cheguei a utilizar o termo metamorfose, até porque gosto bastante dessa palavra. De início, m etamorfose soa bem. É uma palavra que evoca a transform ação da lagarta em borboleta, assim como evoca o nascim ento de uma nova ética social. Se eu não a adotei, isso deve-se ao fato de um autor que aprecio bastante, André Gorz, tê-la empregado para assinalar a m etamorfose do trabalho.

Ele demonstrou esse fenômeno, ou seja, que a partir de agora o trabalho faz-se acompanhar de um tempo liberado, libe­ rado dele mesmo. Um tem po que tenta tomar-se mais longo que o tem po desti­ nado ao próprio trabalho e que, freqüen­ temente, é muito mais interessante. É o tempo livre. Eis a razão pela qual eu não utilizei metamorfose.

O uso da expressão revolução cultural contém alguma alusão ao que se pas­ sou na China, com Mao Tsé Tung ?

Sim, há aí também uma alusão à revo­ lução cultural de M ao Tsé Tung, que no final deu em nada. Como ainda à revolu­ ção cultural de maio de 1968, na França, que também não teve nenhum efeito polí­ tico no país, apesar de ter feito muito baru­ lho na imprensa. A revolução cultural da qual eu falo é, no entanto, um fato. Ela tem continuidade, ela está aí. Eu aprecio bas­ tante a palavra revolução e a expressão revolução cultural do tempo livre. Seu conteúdo é bastante importante e tentei sistematizá-lo em três grandes relações: a relação com a natureza, a relação com a sociedade e a relação das pessoas consigo mesmas. Esses três tipos de relação são constitutivas de nossa existência. O desen­ volvimento do tempo livre, sua produção e a atração que ele exerce introduz transfor­ mações consideráveis, as quais podem ser chamadas de revolução.

O que constitui cada uma dessas grandes relações que o Sr. acaba de mencionar ?

De início, é preciso dizer que paramos de valorizar, na ética social, a transforma­ ção da natureza através do trabalho. No século XIX esse princípio era aceito por todo o mundo. A natureza não existia ape-

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“O que constituía, ontem, a inserção do indivíduo na instituição, aparece hoje como uma coação excessiva e muitas vezes insuportável”

nas para ser compreendida, mas para ser transformada. Atualmente as coisas estão mudadas e enfatiza-se o princípio contrá­ rio: em lugar de transformar a natureza, é preciso respeitá-la. Respeitá-la, para que tenhamos um ar respirável, para que pos­ samos caminhar na mata, para que possa­ mos nadar num mar despoluído.

E quanto à segunda relação, com a sociedade ?

A relação com a sociedade e com o outro é parecida. Antes da preponderância do tempo livre as instituições integravam os indivíduos. Elas eram todo-poderosas.

Falo da instituição conjugal, da familiar, da escolar, da instituição política, da ins­ tituição religiosa. O indivíduo não era senão um membro de um a instituição.

Hoje em dia as coisas não são mais assim.

Cada vez mais, no interior das instituições, ocorre a afirmação da liberdade de esco­ lha, do uso de seu tempo üvre, de suas relações com o tempo livre. O que consti­ tuía, ontem, a inserção do indivíduo na instituição, aparece hoje como um a coa­ ção excessiva e muitas vezes insuportável.

As relações com a sociedade evoluem e há a valorização das relações espontâneas, aventurosas, de respeito à liberdade do sujeito ele mesmo face às instituições, que devem tomar-se mais flexíveis.

O Sr. falou também de um terceiro tipo de relação, situado em nível pessoal. Em que ela consiste, preci­ samente ?

A terceira mutação de valores é tam­ bém imensa. Antes, as pessoas controla­ vam-se a si mesmas por meio da polidez, da conveniência, para exprim irem-se mais prudentemente. Hoje em dia o que se v ê é o direito à expressão, à autenticidade.

A polidez não é mais a mesma. O direito de afirmar-se, desde a adolescência, tanto para o homem como para a mulher, não é considerado manifestação de grosseria ou de inconveniência social. Trata-se, sim,

de autenticidade, de autenticidade pessoal compatível com as normas sociais, elas mesmas tomadas mais brandas.

Trata-se, portanto, de uma espécie de revolução que afeta globalmente a pró­ pria personalidade dos indivíduos ?

Quando falo de expressão de si m esm o não me refiro somente à expres­ são intelectual mas sim à expressão do corpo, da afetividade, da sensualidade.

Por que será que atualmente, nos circui­ tos turísticos e nas praias, algum as m ulheres ousam deixar os seios à mostra?

Isso acontece na cultura m uçulm ana, como na européia ou sul-americana. É um signo totalmente novo dos novos direitos da pessoa em afirmar-se enquan­ to tal, de renovar as relações entre as nor­ m as sociais que supõem controle e a expressão de si mesma. Expressão de um a personalidade completa, que hoje em dia é muito mais encorajada do que antigamente. Vejam, então, porque falei de revolução cultural. É porque estamos diante de transform ações sociais relacio­ nadas com valores antigos e tradicionais, necessários para um a sociedade, mas com novos equilíbrios, que fazem com que estejam os reinventando um a ética social e individual adaptada a essa sociedade dom inada pelo crescim ento do tempo livre e pelos valores presentes nas ativi­ dades que nele se desenrolam. O fato social terrível é que as autoridades políti­ cas, educacionais e espirituais subestima­ ram o fenôm eno do tempo livre, fenôm e­ no cuja produção já data de um século e meio. E que faz com trabalhemos, hoje, praticam ente a m etade do tempo traba­ lhado por nossos ancestrais. Sim, pois eles trabalhavam aproximadamente 3.160 horas por ano, sem noites livres, algumas vezes sem fins de semana, sem férias e sem aposentadoria remunerada. Ora, hoje em dia nós trabalhamos entre 1.500 e 2.000 horas por ano, com noites livres, fins de semana e férias para todos; férias estas que, conforme o país, oscilam entre duas e seis semanas. E mais a aposenta­ doria, cada vez mais precoce - primeira­ mente aos 65 anos, depois aos 60 e, em certos países e em determinadas circuns­ tâncias, em idades ainda menos avança­ das. Sem contar que a expectativa de vida segue aumentando.

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Qual o significado do lazer para aquelas pessoas que recebem baixos salários, e para as quais a televisão é praticamente a única forma de recreação ?

A televisão é, inquestionavelmente, um grande fenômeno de massa. Nos meios sociais de renda modesta ela constitui o lazer dominante, já que tem baixo custo.

Com a televisão é possível ver aquele filme ou aquela peça teatral cujo preço é inacessível, e isso em companhia da famí­ lia e dos amigos. O ato de assistir televisão não é incompatível com uma certa cultura social, já que as pessoas conversam sobre aquilo que vêem na tela. A TV limita bas­ tante o lazer mas não exclui completamen­ te as práticas físicas, esportivas, os pas­ seios e, eventualmente, até mesmo as via­ gens, quando há um pouco mais de dinhei­ ro para possibilitá-las. Não se pode dizer, portanto, que baixa renda signifique exclu­ são do lazer. É, sim, um fator de limitação do lazer, que se vê reduzido a um certo número de práticas.

O Sr. diria que os meios de comuni­ cação de massa comportam aspectos positivos no que diz respeito ao desenvolvimento do lazer ? É banal dizer isso, mas creio que sim, muito embora sejam aspectos e elementos minoritários nas emissões de televisão, para falar desse meio . Creio que todos estão de acordo em afirmar que a maior parte das emissões de TV não possuem senão um valor bastante débil para o desenvolvimento dos indivíduos e para a aprendizagem da vida social. Esses pro­ gramas correspondem a uma parte de nos­ sos sonhos e desejos. Eles nos alimentam com uma soma de variedades de todos os tipos, com vedetes de todos os gêneros e assim nos aprisionam. Isso não é propício nem ao autodesenvolvimento nem à parti­ cipação social. Mas o que importa dizer é que, não obstante o peso atual do dinheiro na comunicação de massa existe, nesse setor também, uma zona de resistência.

Há grupos de jornalistas que lutam, no interior das equipes de TV, para que haja uma boa televisão educativa, num bom horário, não só quando todo mundo está trabalhando. Mas isso constitui um a ver­ dadeira batalha. Às vezes ela é perdida.

Se houver, porém, um verdadeiro movi-

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“Quando falo de expressão de si mesmo não me refiro somente à expressão intelectual, mas sim à expressão do corpo, da afetividade, da sensualidade” m ento para apoiar essa resistência, ela term inará por vencer.

Há disso exemplos concretos ?

Nos Estados Unidos eu conheço toda a equipe que lutou para que a totalidade do programa escolar dos três últimos anos de ensino secundário, assim como a daquele dos dois primeiros anos do ensino superior fosse difundida pela televisão, dia e noite. À noite é possível gravar esses programas em vídeo e depois assisti-los no horário desejado. Na França isso ainda não teve êxito. Não se fala muito dessa vitória de um grupo de jornalistas norte-americanos, apoiado por um movimento bastante forte de animadores culturais, movimento de reinvindicação contra o sistema dominante na TV americana. No entanto os resultados estão aí. Quando estou em Nova Yorque posso sintonizar os programas que me interessam e assisti-los da maneira que me agrada. Ainda não posso fazer a mesma coisa em Paris, mas lá já há também quem combata por isso, por esse direito. Essa luta ainda vai longe.

Pessoalmente, como o Sr. se integra a essa luta ?

Entre outras coisas tenho escrito textos bastante duros com o intuito de fazer com que a televisão se fragmente em três dire­ ções. Uma primeira direção é a do diverti­ mento. As pessoas gostam disso e é preciso que isso lhes seja oferecido. E que seja pago sobretudo pelas empresas desejosas de grandes audiências, já que estas últimas representam grande número de clientes.

Não tenho nada contra isso, gosto de repe­ tir. É preciso que as economias também funcionem, caso contrário gera-se o desem­ prego com todas as suas seqüelas. Há um preconceito intelectualista a esse respeito do qual eu não partilho. Mas o que não posso aceitar é que o dinheiro tenha tama­ nho poder na televisão. Uma segunda dire­ ção é a da informação política. E necessário que haja um poder que regulamente os debates políticos na TV. Na minha opinião

ele deveria ser exercido pelo Parlamento, lá onde todos os partidos encontram-se repre­ sentados. Haveria, assim, uma TV de infor­ mação política, que produziria os espetácu­ los que desejasse e que utilizaria as ciências sociais como desejasse, desde que de uma maneira justa e democrática, qualquer que fosse o poder vigente. E haveria também um a terceira direção, dependente esta de um grupo de artistas, de educadores, de animadores e de suas instituições. Essa TV atuaria, na verdade, como corretivo e complemento da escola para todos.

Escrevi muito a esse respeito e falei um pouco sobre o assunto em A Revolução Cultural do Tempo Livre. No dia em que os políticos tom arem consciência da importância desse fenômeno maciço que é o tempo livre, no dia em que compreende­ rem que é preciso limitar o poder da indús­ tria e do comércio nesse setor, preferirão, certamente, uma fórmula como essa. Mas isso depende de todos, depende de vocês. É preciso que os cidadãos se mexam, que haja movimentos.

O tempo livre e os valores do lazer estariam gerando, no âmbito da ter­ ceira idade, mudanças de atitude em relação à morte ?

Creio ser verdade que estejam ocorren­ do, sim, mudanças de atitude em relação à morte. Assim como acredito ser verdade que essas mudanças de atitude estejam relacionadas às práticas e aos valores nas­ cidos da extensão do tempo livre no ciclo de vida. Pessoalm ente acredito nisso, embora seja difícil de demonstrar. O tempo livre afeta de tal maneira os valores exis­ tenciais e traz mudanças tão profundas que nunca se sabe exatamente se estas são fruto somente do tempo livre ou se há, aí, toda uma evolução de costumes muito mais ampla. Eu quero ser prudente na resposta, mas segundo minha hipótese há, de fato, uma relação muito provável entre o tempo livre e essas mudanças de valores.

E quais seriam essas mudanças de valores ?

Até o presente a velhice tem sido um tempo de espera da morte. Nesse tempo as pessoas têm-se ocupado em cuidar dos netos, evidenciando uma relação de sub­ missão ao trabalho familiar. Hoje isso ainda subsiste, mas faz-se acompanhar,

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cada vez mais, de decisões bem mais livres por parte das pessoas idosas, as quais dizem sim ou não, conforme as cir­ cunstâncias. Isso porque os idosos têm, agora, uma vida própria, uma vida de tempo livre que não querem desperdiçar totalmente ao lado do fogão, cuidando dos netos. Claro que essas pessoas conti­ nuam tendo uma grande responsabilidade em relação aos netos. Responsabilidade até mesmo bem maior do que no passado, porque agora ela está fundada no diálogo, não na dependência. Há uma nova arte de viver nas amais relações dos idosos com os mais jovens. Há uma conivência !

Quero então dizer que não acredito nenhum pouco que esses deveres tradicio­ nais tenham desaparecido. Mas sua forma mudou e agora eles apresentam um espa­ ço para a personalidade das pessoas ido­ sas elas mesmas. Graças a isso elas cons­ tróem uma espécie de vida que não pude­ ram edificar durante o tempo em que tra­ balhavam. Nesse contexto, a morte tem menos importância e as pessoas não se limitam a esperá-la enquanto prestam todo tipo de ajuda à família. Há duas novas atitudes em relação à morte. A pri­ meira é ignorá-la, e eu me incluo nessa categoria. A outra é considerá-la um fenômeno natural, a ser encarado de fren­ te. E isso não nos impede de viver. Foi o caso de Miterrand em diferentes ocasiões, o que também é novo para um Presidente da República. Miterrand falou dessa nova atitude em relação à morte, coisa que outros nunca fizeram. Eu acredito, assim, que esteja ocorrendo uma valorização da vida no final da vida. E que isso esteja acontecendo com mais intensidade do que acontecia antes porque há todo um tempo livre capaz de criar novos valores sociais centrados na pessoa. Foucault foi o pri­ meiro a tentar conceituar claramente esse fenômeno, que ele denominou as artes da existência. Cada idade possui sua própria arte da existência, arte que agora pode ser encontrada porque as pessoas já não são inteiramente determinadas pelo trabalho, da manhã à noite.

E quanto ao problema das drogas, como o Sr. o encara ?

Eis um problema difícil. É verdade que as drogas pesadas, como o crack, o ópio, a cocaína, estão na ordem do dia, inclusive

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“Há uma nova arte de viver nas atuais relações dos idosos com os mais jovens. Há uma conivência!”

política. Todo mundo fala disso. Trata-se, no entanto, de um efeito de apresentação, já que, na realidade, a verdadeira droga assas­ sina é o alcool. Num país como a França as drogas pesadas fazem mais ou menos 300 vítimas por ano, enquanto o alcoolismo faz 10.000. E isso não é de hoje, faz cem anos!

E no entanto não se fala sobre o assunto.

Seria necessário fazer outras coisas em relação ao problema do alcoolismo. Seria necessário, talvez, fazer uma revolução do espírito e ensinar sobre o álcool na própria escola. Ensinar o que é a bebida, quais seus efeitos, quais os seus limites, enfim, edu­ car. O que é lamentável, nesse particular, é que as crianças estejam se educando sozi­ nhas, entre elas mesmas. Há uma parte da ética social que diz respeito ao prazer, à celebração, às festas em companhia daqueles de quem se gosta, o que envolve o uso de bebidas. É preciso aprender a viver, é isso ! O que se passa, no entanto, é que até o presente todos os projetos nesse sentido fracassaram. Ninguém mexe na escola, ninguém ousa! E há todo um moralismo verbal que não leva a nada. No dis­ curso, todo mundo é contra o abuso do álcool, mas na realidade as coisas são totalmente diferentes. É necessário concen­ trar-se sobre as práticas, sobre as práticas normais de hoje em dia, nas quais o prazer é reabilitado. O prazer não é só o império do Diabo. Ele faz parte da arte de viver! O que ocorre é que há limites e que certas medidas devem ser respeitadas. É preciso aprender isso. A respeito das drogas, por­ tanto, o que eu desejo ressaltar é sobretudo a questão do alcolismo e o fracasso dos nossos países em limitar o abuso do álcool.

Novas iniciativas devem ser postas em prá­ tica e, segundo penso, a mais importante é fazer intervir a educação, isso desde a ado­ lescência. Não podemos ver no álcool algo diabólico. O que precisamos fazer é ensinar as pessoas a viver com ele. Quanto às outras drogas, penso que se faz necessá­ rio distinguir entre aquelas consideradas pesadas e as demais, como por exemplo a maconha. O govemo espanhol as legali­

zou, assim como o holandês - isso em cer­ tas condições, em certas circunstâncias.

Bem, eu gostaria de ter conhecimento das avaliações feitas a propósito desse assun­ to. Em princípio, sou favorável à legaliza­ ção, desde que ela seja considerada uma experiência a ser controlada, avaliada.

Talvez seja um grande erro, mas não sei nada a respeito . O que importa, contudo, é que se desdramatize a palavra droga e que se faça a necessária distinção entre as diversas categorias de drogas, sem esque­ cer o álcool.

O Sr. menciona, em A Revolução Cultural do Tempo Livre, que 90% dos jovens dizem sentir-se muito mais felizes fora da escola do que na escola. Por que isso acontece ?

Porque a escola significa, antes de mais nada, trabalho escolar. Ela impõe as normas de desenvolvimento da cultura erudita na aprendizagem da língua, da matemática, das ciências e assim por dian­ te, o que exige um imenso esforço por parte dos alunos. Não me escandaliza nenhum pouco ouvir dizer que os estudan­ tes são mais felizes fora da escola do que na vida escolar. Mas isso deveria ao menos nos fazer refletir. Por que não rees­ truturar os programas escolares e tomá-los mais leves, de maneira a fazer com que os alunos encontrem na escola, senão a felici­ dade, pelo menos algum interesse ? Sim, porque é sempre uma minoria que encon­ tra a felicidade no trabalho. E o trabalho escolar é, nesse sentido, idêntico ao traba­ lho profissional. É preciso estar apaixo­ nado pelo seu trabalho para nele encontrar alguma realização pessoal. E isso se apli­ ca a não mais que 20% dos profissionais.

Não há senão 20% de trabalhadores que encontram no trabalho a fonte de sua autorealização. Todos os outros trabalham por necessidade. Todas as sondagens, feitas no mundo todo, nos revelam isso. Não se pode esperar, como o fazem certos empre­ sários ingênuos, que as pessoas encontrem a felicidade datilografando papéis ou fazendo fimcionar uma máquina ! Mas no entanto isso é necessário. Necessário para a produção, para o consumo. Contudo são poucos, repito, os que encontram a felici­ dade no trabalho. Há os malucos, como eu, completamente apaixonados pelo tra­ balho, mas constituem exceção.

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OS ARTISTAS D

A vida cultural da cidade, os teatros, as bibliotecas, as galeriè conhecido - o animador cultural. É ele que concebe, planeja e fá

altam quinze minutos para as nove da noite. Não há mais um único lugar na platéia, ocupada por um público que raramente têm oportunidades como esta.

São senhoras e senhores de meia idade ou já idosos, circunspectos e respeitosos, mas há também jovens que não escondem a impaciência pelo início do espetáculo. Os retardatários que não puderam entrar, cir­ culam pelos corredores amargando o des­ cuido com o tempo ou criticando o trânsito complicado da região. Todos vieram para ver A Flauta Mágica, de Mozart, que faz sua estréia no Sesc Ipiranga. Nos camarins, os artistas esperam tensos a abertura das cortinas. Mais tensos que eles, só os ani­ madores culturais que tiveram a idéia, qua­ tro anos atrás, de realizar esse projeto.

“A nossa intenção”, diz Araty Peroni, “foi levar o público a se interessar pela

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música erudita, aprender a escutar e desper­ tar a vocação musical, num misto de diver­ timento e aprendizado.” Para ela, coorde­ nadora da programação do Sesc Ipiranga e animadora experiente, esses momentos são de muita expectativa, mas nada imprevisí­ veis quando se sabe onde chegar. “Antes de escolher a programação, é preciso deixar claro qual é o público que se quer atender”, diz. “Felizmente, o Sesc não carrega o ar de monumento e as portas estão abertas para todos, o que facilita a participação.”

Ensinando a navegar No Sesc quem pensa como preencher o tempo livre dos freqüentadores é o anima­ dor cultural. Em outras instituições, eles podem ser conhecidos tam bém como agentes culturais, monitores, militantes culturais, agitadores, mas o rótulo não

importa. O importante é que esses profis­ sionais atuam no tempo livre, no tempo de lazer das pessoas, e se dedicam à ação cul­ tural, desde a chamada cultura artística que engloba o cinema, o teatro, as artes plásticas - até a cultura cotidiana, científi­ ca e tecnológica. Com boa dose de ação e criatividade, elaboram projetos e progra­ mações que visam estimular os indivíduos à produção, participação e apropriação de bens culturais, democratizando a cultura e propiciando o desenvolvimento e amadu­ recimento pessoal. No caso do Sesc, eles têm um compromisso com os comerciários e com o público que está fora do circuito de produção e consumo da cultura. Um compromisso ético de promover manifes­ tações culturais, já que todos têm direito à cultura, mas para muitos o acesso é difícil.

“O animador cultural é uma espécie de professor de navegação. A atmosfera da

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E BASTIDORES icontecer a programação diária que enriquece a vida cotidiana

nossa cidade está saturada de conteúdos culturais e os indivíduos transitam o tempo todo por estas informações; o animador cultural facilita a vida deles, ensinando a navegar, a reconhecer algumas coisas que podem ser importantes, traçando roteiros.

Se ele realiza uma série de apresentações de canto lírico, leva ao público não apenas o artista, mas preciosas informações para ilustrar uma idéia”, explica Dante Silvestre Neto, técnico do Sesc e sociólogo especia­ lizado em lazer e tempo livre.

São nove horas da noite. A música de Mozart invade a sala. O espetáculo tem início e todos respiram aliviados.

Inclusive Sérgio Farah Escamilla, anima­ dor cultural que orienta o projeto junto com Araty Peroni, no Sesc Ipiranga. “No Sesc, a gente tem um papel de educador, buscar e trazer novas informações para as pessoas e deixá-las com uma visão plural

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do mundo”, diz. “Animar culturalmente é fazer um trabalho cultural sério, ético e com continuidade. Não é apenas um traba­ lho de difusão, mas de produção, de pro­ por coisas, de inventar.” É o que também pensa Gláucia Amaral, animadora cultural do Sesc há 33 anos e responsável por alguns dos mais importantes trabalhos já realizados na entidade, como a recente exposição Labirinto da Moda - Uma Aventura Infantil, que envolveu uma série de acon­ tecimentos como workshops e espetácu­ los, voltados para a moda da criança e para o olhar infantil, com a idéia de transformar o traje em obra de arte. “O animador cul­ tural tem que interferir na vida cultural de sua cidade. Não é só fazer as coisas acon­ tecerem, produzir ou trazer idéias de fora e adaptá-las. Ele tem que criar formas de cultura que sejam condizentes com as raí­

zes do país, sem ser algo xenófobo. De certa forma, o animador cultural atua de maneira didática, não no sentido escolar, mas na medida em que mostra coisas novas, outras formas de comunicação que podem ter várias interpretações. No nosso país, temos que ser didáticos, mostrar da melhor maneira as coisas para que sejam bem assimiladas.”

N essa m esm a linha, diz Sérgio Escamilla, “os concertos e as óperas, aqui no Sesc Ipiranga, são estruturadas a partir de elementos que sejam familiares ao cotidiano das pessoas. As óperas e os seus recitativos são cantados em portu­ guês e não apresentam orquestra, mas sim piano e violão, cria-se uma mediação para controlar a distância entre um públi­ co leigo e a manifestação.”

Na maior parte das vezes, o agente cul­ tural é entendido como um mediador entre

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Pedro Ribeiro

um conteúdo cultural e um determinado público, é um difusor, um democratizador da cultura. “A difusão cultural pode ser um problema sério, porque sempre impõe a questão: o quê difundir?” - adverte Dante Silvestre Neto. “Não existe consenso sobre o que seja algo de boa qualidade para ser difundido. Ao mesmo tempo, só proporcio­ nar o consumo cultural pode ser irrelevan­ te, pois é bobagem supor que alguém se tome culto apenas por consumir cultura. E preciso um processo, uma pedagogia de alfabetização cultural. É importante ser um bom leitor, ser crítico do que se lê, mas é importante também poder escrever. É o momento em que o indivíduo percebe a enorme dificuldade e o desafio que é pro­ duzir uma manifestação artística.”

E o que acontece no Sesc Consolação, já em um nível de maior elaboração e complexidade. Ali, encontram -se o Centro de Pesquisa Teatral - CPT, dirigi­ do por Antunes Filho e o Centro Experimental de Música - CEM (veja a matéria Leitura Futurista, na pág. 21).

Esses centros são núcleos de pesquisa de linguagens específicas e favorecem um trabalho formativo e de desenvolvimento da expressão.

I co a oportunidade de realizar trabalhos teóricos e práticos, em diferentes formas de expressão, desde o aprendizado de um tear, da feitura de objetos de barro em argila, da pintura em tecidos, até fazer pequenos móveis na marcenaria ou cons­ truir instrumentos musicais num curso de lutheria. “Nosso trabalho vai desde a ini­ ciação, onde são passados para o aluno os conceitos básicos e chega até o ponto em que ele possa sair para se profissionali­ zar”, explica Lilian Márcia Barra, anima­ dora cultural.

Se por um lado, trabalhar com um grupo de vinte a trinta pessoas possibilita o exercício de atividades opinativas, inte­ rativas e expressivas, como estabelecer um diálogo onde há de cinco a dez mil pessoas? Esse é o número de freqüentado­ res que o Sesc lnterlagos, caracterizado como uma unidade campestre, recebe em um domingo comum. Para os animadores culturais a atividade é um desafio e requer disponibilidade e criatividade. Como grande parte do público apresenta um per­ fil popular e sem hábito de participação, privilegiam-se atividades massivas e con­ dizentes com a estrutura da unidade: shows, exposições, teatro. A criatividade é fundamental na hora da programação.

Nos teatros infantis, que atendem cerca de 400 crianças, procura-se acrescentar algu­ m a coisa ao espetáculo. Antes da apresen­ tação, o grupo dá uma explicação ilustra­ tiva e quando há oportunidade, uma ofici­ na ou brincadeira, o que enriquece o entre­ tenimento. “Estou propenso a acreditar que uma das maiores, senão a maior qua­ lidade de um animador cultural, é a sua versatilidade. Essa característica se sobre­ põe às outras, que naturalmente devem provir da personalidade e da formação do profissional: cultura abrangente e diversi­ ficada, criatividade, anseio por estar atua­ lizado, energia, sensibilidade e ousadia.

Com esse perfil, qualquer que seja o local

Divulgação

de seu trabalho ou a tradição cultural da cidade onde esse local esteja, seu sucesso, m elhor dizendo, sua produtividade, dependerá apenas de uma rápida adapta­ ção aos equipamentos que lhe forem pos­ tos à disposição. Sua sensibilidade se encarregará de fazer a sintonia com as aspirações e necessidades sobre o grupo que atua”, reforça Kazuo Kuzuhara, ani­ mador cultural e gerente-adjunto do Sesc Rio Preto, uma das unidades do interior de São Paulo. Localizada em uma região onde se mesclam tradições rurais e carac­ terísticas urbanas, a unidade de São José do Rio Preto apresenta uma programação cultural que vai de shows de músicas ser­ tanejas a música erudita, como Carmina Burana, de autoria do compositor alemão Carl Orff. Os festivais anuais de Teatro Amador, que destacam grupos nacionais, atraem um público equivalente àquele das festas de Peão Boiadeiro, reforçando a idéia de ação cultural ampla.

Paquito

Sensível Perfil Atuante Nas oficinas do Sesc Pompéia a pro­ posta dos animadores é oferecer ao públiExposição nas oficinas do Sesc Pompéia (alto, esq.) e maestro Eleazar de Carvalho, no Parque da Independência (alto, dir.). M ovim entos de Dança, do Sesc Consolação (ao lado).

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Fotos: Divulgação

Reciclando o Planeta, evento no S esc Interlagos (acima), apresentação de Carmina Burana, no Sesc Rio Preto (ao lado) e out-door de Emanoel Araújo para o Projeto Contato, do S esc Carmo (abaixo).

A cultura é importante quando trans­ forma os indivíduos em pessoas que refle­ tem sobre a realidade - e o animador cul­ tural contribui fazendo a sua distribuição, propondo direções, fornecendo informa­ ções, atingindo o público e incentivando-o a se manifestar. Isso cai como uma luva na visão de trabalho do Sesc Carmo junto à comunidade. Pensado primeiro para se relacionar com os freqüentadores, a unida­ de é diferenciada porque em seus equipa­ mentos não existem, por exemplo, quadras de esportes e parque aquático. A partir daí, todo o projeto de sociabilização deixa de ser paternalista, e coloca o público no lugar certo: informado, ele passa a enten­ der. Entendendo, torna-se um cidadão mais respeitador e respeitado. “A equipe técnica se reúne a cada final de semestre para elaborar uma programação que esteja de acordo com o nosso equipamento e contemple o público infantil, o idoso e as pessoas que vêm usar o restaurante. No

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último caso, eles ficam informados sobre a biblioteca, as atividades físicas, as exposi­ ções, os cursos, os seminários. Então, fazemos um trabalho social, sem esquecer o componente cultural”, diz Milton Soares de Souza, animador e gerente-adjunto da unidade. O Sesc Carmo tem em seu histó­ rico projetos como o Contato (junho de 95), que falou da Aids finalmente sem pre­ conceitos e juntou intervenções, debates e artes plásticas em 100 out-doors que foram espalhados pela cidade. Atualmente, as crianças do Projeto Curumim estão apren­ dendo sobre tecnologia, como a microinformática e o computador se instalaram na vida das pessoas, suas relações com o mundo e o que isso quer dizer do ponto de vista cultural.

Nem greves nem gritos E comum, para quem passa pela Avenida Paulista, ver as filas na porta do

edifício-pirâmide, onde fica a sede do Serviço Social da Indústria - Sesi.

Entidade mantida pela indústria que pres­ ta serviços ao industriário, a sua política cultural visa avançar seus serviços para a comunidade como um todo e form ar públicos em qualquer área artística e cul­ tural. Para isso, apresenta um perfil claro quanto à escolha da programação: só tra­ balha com o melhor produto. A experiên­ cia mais marcante está na área de teatro e os agentes culturais têm a fórmula certa para garantir o sucesso.

“O público gosta de uma boa história, belos figurinos, bons cenários, coreografia e música. Trabalha-se com grandes auto­ res e diretores, agradando-se a qualquer público”, explica Maria Lúcia Pereira, diretora da programação cultural do Sesi.

O roteiro de atividades proporciona cursos de música, além de dezesseis núcleos de teatro, destinados às crianças, adolescen­ tes e terceira idade. Tem um objetivo

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Fotos: Divulgação

Elenco de O M am b em b e, em cartaz no Teatro Popular do Sesi e obra do artista plástico Baravelli, exposta na Galeria do Sesi (ao lado).

Tom Zé toca no Café d os Bancários (abaixo).

claro: o de que os alunos se expressem com absoluta liberdade.

Com uma política direcionada ao envolvimento na produção, recepção cul­ tural e objetivando a formação, divulga­ ção e criação de repertório artístico, o Sindicato dos Bancários implantou uma agenda mensal direcionada, especifica­ mente, aos bancários. “Nossa prioridade é trazer os bancários ao Sindicato, através da programação cultural, já que o Estado não é um fazedor em potencial da cultura pública. Com isso, deixamos de lado a idéia de que somos tão somente uma matriz para greves, lutas por direitos e dis­ cussões econôm icas” , explica Silvana Tamiazi, produtora cultural do Sindicato.

A música tem lugar garantido quinzenal­ mente, no Café dos Bancários, que dá des­ conto de 20% aos associados, abre todos os dias e tem seu maior público, cerca de 200 pessoas, nos dias dos shows.

Recentemente foi inaugurado o Espaço Cultural Lélia Abramo, onde acontecem exposições, peças teatrais e oficinas. A

idéia de animação cultural proporcionou o surgimento de uma companhia teatral, que deverá trabalhar com repertório, além de um coral, convênios com escolas de infor­ mática e línguas e, na área de lazer, pas­ seios turísticos.

Quando se pensa nesse profissional, o importante é ter em mente que ele tem a incumbência de ser um facilitador, um interlocutor entre o público e o trabalho cultural, é preciso diferenciar os campos e níveis de atuação. O agente cultural pode atuar tanto em grupos menores, estabele­ cendo um trabalho de processo, onde as

pessoas envolvidas possam se expressar, opinar, interagir, quanto para um público grande, no nível da difusão cultural.

Quem dá Mais?

O M ozarteun Brasileiro é uma Associação Cultural, fundada em 1981, por Sabine Lovatelli, atual presidente. Trabalha com a linha de difusão cultural. Seu princí­ pio é proporcionar música e cultura à popu­ lação, preocupando-se em atingir um gran­ de público com uma programação diversi­ ficada e de alto nível. Além disso, há a

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preocupação com o intercâmbio cultural, que presta-se tanto ao conhecimento da cultura estrangeira, quanto à divulgação do Brasil no exterior. “De vez em quando, eu fico um pouco triste quando cantores como Carreras e Pavarotti vêm para o Brasil, cus­ tam uma fábula, não se preocupam com o país e não querem saber se o público gosta ou não. A única coisa que importa é que eles são bem pagos, vão embora, fazem a vida deles fora do país e não querem nem ficar três dias aqui, para fazer um turismo.

Isso é totalmente contrário àquilo que que­ remos fazer”, diz Sabine.

Ser ou Não Ser? O termo agente cultural, animador cultural e todos os seus infinitos desdobra­ mentos, muitas vezes é polêmico. “Não me sinto bem em ser classificado como agente cultural, porque na natureza da sua denominação, o agente é aquela pessoa que fica com uma porcentagem para representar alguma coisa, que é o agente artístico. O agente artístico é aceito, mas de tempos em tempos, aparecem aquelas coisas do tipo: a Elis Regina, que era explorada por não sei quem, o Gil, que rompe com o seu agente, o Caetano, que

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rompe depois de décadas com o seu agen­ te, ou então quando um ator de Hollywood morre, fica-se sabendo que o agente leva­ va a melhor parte. A palavra agente não é simpática, muito menos agente cultural. O adjetivo já vem carregado de más vibra­ ções. Eu sou o criador da Mostra e tenho as m inhas dificuldades de organizá-la todos os anos, mas não sou um agente cul­ tural, não tenho um escritório que agencia cultura. Tenho uma vida dedicada a um objetivo, sou um repórter, um crítico de cinema, uma pessoa que gosta de cinema, um difusor, mas não sou um agente”, diz Leon Cakoff, que criou e organiza a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, desde 1977. O evento faz parte do calendário cultural anual da cidade. Para organizar o evento, Leon Cakoff viaja pelo mundo todo, junto com Renata de Almeida, também produtora da M ostra, vendo os filmes e selecionando os títulos.

A rotina também inclui o entendimento com os parceiros, como o Sesc, locais de projeção, recebimento de cópias de filmes e fechamento da programação. Este ano a Mostra comemora vinte anos e acontece do dia 18 de outubro a I o de novembro.

Terá menos filmes e salas do que o ano passado, de acordo com Cakoff.

S a b in e Lovatelli, p re sid en te do M ozarteum Brasileiro (foto m enor) e um d e s e u s e v e n to s , o co n ju n to d e s o p r o s d e m etal G erm an B nass.

10 MAIIKNA CHAUI JO M « C eil I f f t MOO Pkankun m M ajoj Mmjiuci 01 O ano \ I V iia Hi t f h M D u iiu n C iw c i u k w i N iu o N lw r I uií lE m M A ip m

Delicado Objeto de Desejo Há dez anos, o Núcleo de Estudos e Pesquisas da Fundação Nacional de Arte Funarte, vem desenvolvendo ciclos de conferências e debates com o objetivo de enfocar a cultura como um trabalho de criação voltado ao pensamento. Nesse tempo, 1200 conferências foram produzi­ das e transformaram-se em textos, organi­ zados pelo jornalista e professor Adauto Novaes, coordenador do Núcleo de Estudos e Pesquisas da Funarte.

Distribuídos em uma série de dez livros, o conjunto vendeu 100.000 exemplares, publicados pela Companhia das Letras: Os Sentidos da Paixão, O Olhar, O Desejo, Ética, Rede Imaginária, Libertinos Libertários, A Crise da Razão, estão entre os títulos. “Encontramos dificuldades nos ciclos de conferências. Dificilmente seria possível fazer este trabalho sem o apoio de algumas instituições, porque geralmente quem investe em cultura prefere apostar na cultura de massa, e esse trabalho que desen­ volvemos é totalmente diferente porque é de reflexão”, comenta Novaes. O volume Ética, foi transformado em uma requintadíssima série para a TV Cultura. O grande Capa d e O D esejo , c o m te x t o s d e c u rso s da Funarte (ao lado). Leon Cakoff (no d e ta ­ lhe), o rgan izad or da M o s tra e a p ré-estréia d e A F lo r do M e u S e g re d o (abaixo).

Itio io Pauio « o v w U m Tín ô iio J m ( a m M oo M o ra ffW N iu A iw ro t

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DESEJO

desafio foi adequar a linguagem do pensa­ mento, usada no livro, à linguagem televisi­ va. Com este trabalho, um público amplo e diferente daquele dos eventos foi atingido, mostrando que é possível fazer uma ação de pensamento cultural na televisão.

Apesar dos investimentos financeiros na área ainda serem baixos, Y acoff Sarcovas, presidente da Artemídia, agência de marketing cultural, tem um longo pen­ samento que vale a pena ser observado.

“Se formos relativizar esta avaliação e con­ siderar que os investimentos no mercado cultural são baixos, é extraordinário o

poder de articulação e conseqüente produ­ ção dos agentes culturais da cidade, parti­ cularmente os independentes. Em relação aos institucionais, destacaria a atuação do Sesc e do Sesi, e dos institutos internacio­ nais de cultura, como o Instituto Goethe e Aliança Francesa. Em relação aos inde­ pendentes, o que tem facilitado o empreen­ dimento ou atuação é o marketing cultural, destacando-se o Nescafé Blues, o Carlton Dance, o Free Jazz e os Concertos de Vinólia. Entre aquilo que é produzido pelos agentes independentes e pelas insti­ tuições não governamentais, é o que a cidade tem tido de melhor no seu calendá­ rio. Na verdade, o desenvolvimento des­ ses animadores fazem com que os agentes governamentais se reformulem, voltandose para o campo da formação, manutenção de aparelhos, como os museus, e amplia­ ção de ações de co-patrocínios”.

“A cultura é como os outros bens. Ela está dividida de forma desigual e uma das tarefas do animador cultural é democrati­ zar essa relação”, conclui Laura Casali Castanho, animadora e coordenadora de programação do Sesc Consolação.

O fato é que por trás de cada espetácu­ lo, exposição, workshop ou debate, se encontra um animador cultural que teve a idéia e lutou para conseguir colocá-la diante do público. Sempre que a platéia bate palmas, é a eles que os artistas agra­ decem silenciosamente.

■ Fotos: D ivulaacão/Pedro Ribeiro

t iM y f

0 CIRCO VAI A OPERA

M ágica ,de Mozart, une cantores, atores e artistas circen ses, com direção de Hugo P ossolo e Abel Rocha

Flauta

ra uma vez um jo ve m muito bonito, chamado Tamino, que passeava p ela floresta.

Mas, de repente, uma enor­ me serpente aparece e ataca o rapaz.

A o tentar escapar da víbora, Tamino cai inconsciente. Ouvindo seus gritos, três damas de companhia da Rainha da Noite, muito feia s e vestidas de negro, vêm ao seu encontro, m atando a ser­ pente com suas lanças.

A o recobrar a consciência, Tamino vê, dançando em sua direção, um curio­ so personagem coberto de plum as e tocando uma flauta de Pã. É Papageno, o passarinheiro da rainha. Papageno explica a Tamino que se encontram no reino da Rainha da Noite, e, vendo morta a serpente, não hesita em se van­ gloriar de ter acabado com o monstro.

Por esta mentira, é imediatamente puni­ do pelas três damas, que ressurgem

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para amordaçá-lo. Em seguida, elas mostram a Tamino o medalhão com o retrato de uma jovem , cuja beleza inspi­ ra no ato um ardente amor. A s damas lhe dizem que ela fo i presa p o r Sarastro.

Tamino ju ra resgatá-la. Neste instante, a Rainha da Noite se m aterializa entre as nuvens, e prom ete-lhe a mão da filh a Pamina, assim que a jo ve m fo r liberta­ da Este é apenas o com eço da história.

Tam ino ainda passará por m uitas peri­ pécias e provações antes de encontrar-se com a bela Pam ina. Com o na vida, encontros e desencontros, ás vezes sérios, outras cômicos, fazem parte da ópera A Flauta M ágica, de M ozart, apresentada no Sesc Ipiranga nos dias 20, 21 e 26 de M arço.

A Flauta M ágica estreou em Viena em setem bro de 1791. E m anuel Schikaneder, que escreveu o libreto, era

um com ediante de sucesso e havia con­ vencido M ozart a com por a m úsica de um espetáculo de marionetes que pre­ tendia m ontar. No entanto, o texto que tinha em m ente foi representado por um outro grupo antes, e com ele, feito m uito sucesso, o que levou Schikaneder a m udar seus planos. O resultado é esta peça que com bina de m aneira extraordi­ nária e inédita no seu tempo, o sério e o cômico.

Alguns autores têm identificado A Flauta M ágica - com seu enredo cheio de elem entos simbólicos, aspectos oníri­ cos e um a certa desconexão dos fatos entre sí e das personagens - com os rituais maçônicos, na época proibido pela imperatriz M aria Tereza que recor­ rera à polícia para fechar as lojas. No entanto, esta questão em tom o da maçonaria é irrelevante ante a beleza da obra.

A direção cênica do espetáculo foi

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de H ugo P ossolo e a direção e a dapta­ ção m usical de A bel R ocha. N o ele n ­ co, A d e lisa Issa, R o san a L am osa, E duardo A bum rad e S andro B odilon.

A encenação m isturou elem entos c ir­ censes colocando os cantores com m u ita ação no palco onde destaca-se a intensão teatral. Para H ugo P ossolo, d ire to r da C o m p a n h ia P a rla p a tõ e s P atifes e Paspalhões, trab alh ar neste espetáculo foi a realização de um antigo projeto. “Eu m e id en ti­ ficava m uito com o libreto, e s p e c ia lm e n te p o rq u e d av a a p o s s ib ilid a d e de u tiliz a r v á rio s rec u rso s q ue eu d o m in o , p rin c i­ palm ente o c ir­ cen se.”

O cenário e o figurino fo ram concebi­ dos a partir de um anti­ go teatrinho de brinque­ do. O cená­ rio, aparen­ tem ente de papelão, mas todo es­ truturado com ferro, em que os c irc e n se s e can to res p odem m anipular e os figu­ rinos feitos com um a resistente fibra de papel, dão o espírito lúdico ao espetáculo, com o se a ópera fosse um gran­ de brinquedo.

Estreante na direção de ópera, Hugo diz que não teve dificuldades em lidar com a nova linguagem. “Eu sem pre tra­ balhei tendo com o ponto de partida a música. Eu não sei m ontar um a cena, sem ter noção da partitura. Parti de um a concepção que está m ais próxim a do teatro musical, do teatro de revista, do que daquela idéia que se tem das óperas e dos recitais.”

A Flauta M ágica é a quarta m onta­ gem do projeto de m úsica erudita desenvolvido pelo Sesc Ipiranga. O pro­ jeto, que com pleta quarto anos de ativi­ dades e produziu mais três óperas, tem o C ro q u is d o s fig u r in o s dá ó p e r a A F l a u t a M á g i c a , c r ia d o s p e lo

d ireto r H u g o P o s s o lo .

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objetivo de difundir a m úsica erudita para um a platéia de leigos e de conhece­ dores. Segundo Sérgio Farah Escam illa, program ador cultural do Sesc, o sucesso de público alcançado nos espetáculos é atribuído, prim eiro, ao público de ópera que, em bora escasso, é fiel, e segundo porque, as m ontagens são adaptadas e os recitativos são, em sua m aioria, em por­ tuguês, o que facilita a com preensão .

Terceira razão: as direções cênicas sem ­ pre são de diretores de teatro, o que atrai um novo público.

A s m ontagens, feitas p ara as pro ­ porções do teatro do Sesc Ipiranga, ap re se n ta m ve rsõ e s c o n d e n sa d a s, co nhecidas com o pocket-óperas. “O espetáculo não tem a pretensão de ser um a grande produção de ópera, que é um a coisa d a escola italiana. E u m ergu­ lhei m ais na tentativa m oderna, m ais contem porânea, que os alem ães têm feito, que são m ontagens de estúdio, são peças reduzidas que procuram con­ tar a história e ressaltar os pontos p rin ­ cipais ” , explica H ugo.

Os espetáculos A prim eira m ontagem , dirigida pelo prem iado diretor N aum A lves de Souza e A bel R ocha, A s Bodas de Fígaro, feita em parceria com a Unesp, foi com o um laboratório e o grande suces­ so do projeto serviu de estím ulo para as outras produções. A s Bodas de Figaro é um a ópera bufa em quatro atos, de M ozart. A história é seqüência de O B arbeiro de Sevilha, de Rossini. O C e n a s da ó p e r a C a rm e m d e B izet, (ao lado) e a p r e s e n ta ç ã o d e M a d a m e B u tte r fly , d e P u ccini, (ab aixo).

Fotos: Arquivo Sesc

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C onde A lm aviva cansado da C ondessa Rosina, que tão apaixonadam ente corte­ jara, p assa a perseguir Susana, prom eti­ da de Fígaro, com seus galanteios. A pós um a série de com plicadas iíitrigas, nas quais o pajem do Conde, Q uerubino, tam b é m e stá en v o lv id o , F íg aro e Susana casam -se, finalm ente, e o C onde recebe perdão de sua esposa.

A s Bodas de Fígaro é considerada pelo crítico am ericano G ustav Kobbé, ju n to com A ída e Carm en, a ópera p opu­ lar perfeita. Popular porque é represen­ tada com frequência sem que o público e os m úsicos dêem sinais de cansaço e “perfeita” na m edida em que associam a sensibilidade e delicadeza de sua estru­ tura form al e m usical àquele toque que a tom a acessível a todos.

E m seguida foi m ontada Carmen, de B izet , tam bém dirigida p or N aum Alves de Souza e A bel Rocha. C onta a p assional história da cigana Carm en, que trabalha em u m a fábrica de cigarros de Sevilha e seduz um sargento, D om José. C arm en é m orta pelo m ilitar na últim a cena, porque ela o abandona pelo toureiro Escam illo.

A ópera tem início quando D om José aguarda sua execução p or assassi­ n ato. R elem b ra en tão seu p rim eiro encontro com Carm en, sua paixão des­ controlada, seu encontro com M icaela que trazia notícias de sua m ãe e o ciúm e exagerado pela aparição do toureiro.

Esses fatos o fizeram desertar de sua carreira no exército e viver a vida de contrabandista ao lado de Carmen.

M a d a m e B u tte r fly , de G iáco m o P u ccin i e lib reto de L uigi Illica e G iu sep p e G iacosa, co n ta com a d ire­ ção da m esm a dupla de C arm en. A h istó ria de um capitão am ericano que du ran te b rev e estad ia em N agasaki, Japão, co n h ece a b ela e jo v em gueixa B utterfly. M a d a m e B u tterfly é, in d is­ cutivelm ente, u m dos m aiores suces­ sos de Puccin i e um a das óperas m ais am adas e encenadas.

Atualm ente, poucos são os espaços reservados à m úsica erudita. E voz cor­ rente que o grande público não aprecia este tipo de m úsica. Erro grave. Haja v ista a pro m o ção feita p ela revista Caras, que ao distribuir em seus exem ­ plares Cds de m úsica clássica, esgotava antes m esm o de chegar às bancas. Um outro bom exem plo, são as platéias lotadas dos parques da cidade quando o co rrem as sin fo n ias ao ar livre.

In iciativ as com o estas são sem pre m uito bem acolhidas.

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LEITURA FUTURISTA ~ File Edit

PSP PlayU st Pisplag Setup Pem o2 - No Backup

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500m

Tudo não passou de uma questão de tempo. A informática invadiu o mundo, chegou ao Sesc e colocou as unidades em contato com o século XXI enho 35 anos, sou libriana, morena, alta, olhos verdes. Se você é meigo, carinhoso, culto e está de bem com a vida, encontrou a pessoa certa. Basta aces­ sar o meu in-mail.” “Adoro mulheres magras. Tenho 1.70 m, 64 kg, boa situação financeira e uma capacidade infinita para amar. Se você mora na região e ainda não encontrou sua outra metade, acesse o meu endereço. Dispenso freqüentadoras da Igreja Universal do Reino de Deus e falsas louras.” Não, este diálogo não faz parte de um filme exibido num cinema do centro da cidade ou num shopping center, daqueles que exigem duas horas de trânsito para se estar diante da tela. Muito menos é um diá­ logo tão inusitado assim. Ele pode ser encontrado diariamente, nos mais variados

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horários, nas telas dos computadores do mundo inteiro, onde pessoas procuram companhia via Internet. O mundo da infor­ mática está em todos os lugares, num roteiro que vai de cenas de sexo à consul­ ta de livros raríssimos, numa biblioteca britânica, passando pelo último show de rock, ou pela frase de um político famoso, ou pelo mundo que se movimenta ali, naquela telinha: basta tocar a tecla enter.

Sem tecnologia, a vida do homem moder­ no estaria em pânico. Teria que novamen­ te ser pensada. Existe computador para tudo: a cigana Dara conheceu o empresá­ rio Júlio Falcão na tela de um deles e via Internet deu início a uma paixão cigana até agora com final indefinido. Ele estava no Japão. Ela, no Rio de Janeiro. Edu, outro pesonagem da trama da novela Explode

Coração, tenta encontrar uma namorada também via computador e acaba desco­ brindo segredos da vida financeira do pro­ tagonista. Com a informática como pano de fundo na novela das oito, o universo da tecnologia de ponta passa a fazer parte do dia a dia do telespectador, tomando cada vez mais próximo o mundo dos computa­ dores, da vida dos mortais. Ele está dentro de casa, nas empresas, nas grandes institui­ ções. Com o Sesc, não poderia ser diferen­ te: suas unidades e a informática estão ligados para facilitar ainda mais a vida dos comerciários e do público frerquentador.

Passe Livre Poucos minutos é quanto leva um comerciário para fazer a matrícula que dá

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Fotos: Pedro Ribeiro

acesso às unidades do Sesc na capital e interior. Se antes o processo arrastava-se por cerca de 30 minutos, com as fichas sendo datilografadas, hoje, a informática transformou todo esse procedimento em pouquíssimo tempo perdido nas filas.

Além de vestir as carteirinhas com lay-out novo, que permite ao Sesc a leitura de todos os dados do freqüentador. Quando a carteirinha passa na máquina de leitura, a ficha técnica de cada um se repete, facili­ tando a sua inscrição em cursos, workshops, seminários etc. Com validade de um ano, em todo o território nacional, a taxa de confecção de cada carteirinha varia entre R$ 1,20 e R$ 9,60, dependendo da faixa salarial de cada comerciário e do número de dependentes. As matrículas informatizadas permitem um tratamento comparativo para se ter idéia do número de carteirinhas feitas nas unidades, além de radiografar o perfil de cada freqüenta­ dor, sua idade, seu nível sóciocultural, se é ele ou seus dependentes que mais usam as instalações do Sesc. Todo esse processo ajuda os animadores culturais (veja maté­ ria de capa) a desenvolverem a programa­ ção. Exemplo: se os animadores pensam em montar um curso ou workshop para a Terceira Idade, basta acessar o número de matrículas e ficar sabendo o mapeamento etário na unidade. À medida que o comerciário se inscre­ ve, passa a ter o direito de freqüentar todas as unidades, espetáculos, shows, teatro, colônias de férias, os programas de turis­ mo social e os serviços de odontologia (parcelados, e por menos da metade dos preços cobrados no mercado). Os não-

comerciários matriculados têm direito a usar uma unidade escolhida e as colônias de férias. Com as malas diretas facilitadas pela informatização e enviadas às empre­ sas depois da inscrição de cada trabalhador cadastrado, os serviços do Sesc passam a ficar conhecidos por um maior número de pessoas. Para se ter uma idéia, com o pouco tempo gasto na confecção das car­ teirinhas, 101 mil no Estado, e 60 mil comerciários e dependentes na capital foram inscritos em janeiro e fevereiro de 96, devendo chegar a 500 mil até o fim do ano. “O matriculado, principalmente nos finais de semana, não está disposto a ficar em filas para obter um serviço. Ele deseja o lazer sem estresse. A informática existe para resolver esse tipo de conflito”, diz Suzanne Lúcia Stepan, coordenadora das matrículas no Sesc.

As Mãos no Mundo Mouses, teclados, monitores, disque­ tes, drives, cpus, memória, e muito mais.

Desde sua inauguração, o Sesc Itaquera tem claro que um dos valores da unidade é desenvolver programas que aproximem seu público da linguagem da informática. “ Ou ela está presente, ou não temos uma leitura contemporânea do mundo. É nesse futuro que nós estamos pensando”, explica Malu Freire, coordenadora das oficinas de multimídia da unidade. Crianças, jovens e adultos encontram-se diante do universo tão amado por Bill Gates de maneira informal e lúdica, familiarizando-se com C om erciários fa z em a carteirinha (no alto). D etalh e da fich a té cn ic a (no centro), e có d ig o d e barra p assa na m áquina d e leitura (ao lado).

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programas relativamente simples: um computador com kits multimídia que pode ser adaptadq a um aparelho de tevê ou telão. Desse jeito, um maior número de pessoas têm acesso às oficinas, ou aos pro­ gramas onde o computador é a estrela. O projeto das oficinas de multimídia estreou em 1994. Sendo elas totalmente monitora­ das pelos técnicos da unidade. O público recebeu informações sobre os primeiros contatos com o computador e sobre a rela­ ção entre a oficina desenvolvida e a temá­ tica da programação do mês. Divididos em grupos, os participantes criaram situações interativas ligadas ao meio ambiente, num jogo chamado Decision X Decision. O futuro de uma cidade perfeita surgiu de acordo com os interesses dos jogadores.

Imagine um imenso canteiro com árvores e flores no lugar da estrada cinza, barulhenta e poluída que é o Minhocão.

Ou uma praça, com obras de arte cuidado­ samente distribuídas, no lugar daquela tra­ gédia de arquitetura, hoje entregue a men­ digos e goteiras, que é a Praça Roosevelt.

Imaginou? Em janeiro de 96, a segunda edição das oficinas teve um programa desenvolvido pelos artistas Abílio Guerra e Marcos Vale que comparava a cidade de São Paulo com uma cidade italiana do século XVII, Palmanova, até hoje preser­ vada. Esse jogo serviu como piloto para o projeto. A idéia era criar um diálogo lúdi­ co com os principais pontos de referência de São Paulo. O participante, com idade a partir dos 7 anos, pode retirar prédios, via­ dutos e avenidas da paisagem urbana, transformando-a significativamente. As mesmas mudanças puderam ser feitas com Palmanova, cidade exemplo de ordenação geométrica, desconstruída a partir da inclusão de torres e passarelas. No mês passado, uma oficina de flauta e composi­ ção musical chegou à tela do computador.

O público, interagindo com a máquina, soube direitinho o que é e como funciona um disquete, um CD room, como aparece a imagem etc. O computador virou um professor de música, explorando as várias possibilidades do instrumento. Com isso, é possível identificar as notas da partitura musical, sua localização na flauta, a repro­ dução de melodias simples, a criação de linhas melódicas individuais.

“Dentro das nossas ambições, pode­ mos dizer que em tomo de 80% dessa unidade está informatizada”, diz Hosep Tchalian, gerente-adjunto do Sesc Itaquera. Em dias de sol, as doze catracas da unidade chegam a acusar, até as 10h30, a entrada de 6.500 pessoas. Com a leitura dos códigos de barra das carteiri-

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nhas sendo feita nos portões, à medida que o público entra e o Sistem a de Controle de Acesso é informado, as provi­ dências para o perfeito funcionamento de todos os setores da unidade vão sendo tomadas. Controla-se o ingresso à unida­ de, os exames médicos, o parque aquáti­ co. O sistema, além do software gerencia­ dor, é composto de um micro computa­ dor, 22 leitores de códigos de barra (12 na Portaria, 2 no Exame Médico, 8 nos aces­ sos das piscinas, sendo 2 no acesso m as­ culino e 4 no feminino), 2 pares de M odens e dois Concentradores de Comunicação. O cérebro da unidade está exatamente aí. Se não houvesse informa­ tização, como seria resolvido, por exem ­ plo, o caso do dia 25 de janeiro último, quando a unidade recebeu nada menos que a visita de 20.860 pessoas? Com a tela do computador em ação, mais salvavidas, médicos, orientadores de público,

cheeseburgers, batatas fritas, refrigeran­ tes, cervejas, lanches e refeições puderam ser providenciados.

Teclados Digitais Em meados de 91, quando o Centro Experimental de Música (CEM) pensou em ir atrás de equipamentos de informáti­ ca e programas específicos que privilegias­ sem a música, parecia que alguma coisa estava sendo dita em grego. “A coisa foi tão complicada que chegamos ao ponto de consultar uma softwarhouse nos Estados Unidos. Então fomos informados, via fax, que eles já tinham um representante em Belo Horizonte. A partir daí, começamos a montagem de um verdadeiro quebra-cabe­ ças que foi a configuração ideal de equipa­ mentos para o CEM. Até hoje ela se man­ tém atual”, informa o coordenador do pro­ jeto Walter Macedo. A vida dos músicos, então, passou a ser uma maravilha. A única coisa de que eles precisam para mexer com os equipamentos e programas é saber da própria linguagem musical. Hoje tudo seria absolutamente arcaico sem um Macintosh e os programas de anotação musical e edição. Por exemplo: antes, se um professor preparava uma partitura, ela era feita à mão. Se errava, tinha que apa­ gar, ou cortar, ou colar em cima. Com a informática, esse tempo perdido já faz parte do passado. Outro exemplo: em determinada partitura há um solo de sax.

Aí se o aluno que toca o sax por algum motivo falta à aula, num simples toque de M on itora na o fic in a d e fla u ta (n o a lto ). Isab ela B u e n o , 9 a n o s: m o u s e é c o is a para cr ia n ç a (ao lado)

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teclas, toda a partitura é refeita sem o sax do aluno que ausente. E por favor, nada dessa história de dizer que a informática anula o homem. Muito pelo contrário, a máquina foi pensada para agilizar o tempo e facilitar o trabalho de cada um de nós.

Sem o computador, o tempo perdido no preparo das aulas era longo. Agora, em pouco mais de cinco minutos as peças podem ser adaptadas para o grupo presen­ te com transposições, arranjos, etc., impressos em laser com cópias para todos.

Sem falar na autonomia que o computador possui sobre outros periféricos como tecla­ dos e módulos multitimbrais, onde o pro­ fessor trabalha sem a presença de uma orquestra ao vivo. A simulação e a virtualização são, no caso do CEM, extrema­ mente didáticas. Isso tem possibilitado o desenvolvimento de projetos muito deseja­ dos, como o curso de Composição para Coro Infantil. Nesse trabalho, a instrutora de voz Gisele Cruz fomece informações e subsídios para que o grupo possa produzir peças que se adaptem aos limites e às par­ ticularidades da voz infantil. A partir daí, é possível aos participantes produzirem material com a experimentação e audição simultânea do que está sendo criado, além de montar arranjos em playback para que as crianças cantem junto.

P rofessora co m p õ e partitura (no alto). Program as u sados no CEM (ao lado), e tela com program ação do S e s c via Internet (abaixo)

Internet E para agilizar a divulgação de cursos como esses do Centro Experimental de Música, bem como os de outras áreas, além de espetáculos, atividades esporti­ vas e tudo mais que compõe a sua progra­ mação, desde fevereiro o Sesc esta na Internet. A estréia nas páginas eletrônicas foi surpreendente: com dois meses de site no ar, a home page obteve o segundo

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Location: | http://au.ansp. br: Q/~sescsp/musica. html

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VjeMuskináCJjoiajàr GnnposhtgCrhiltímig

lugar na categoria dos melhores sites cor­ porativos do ano no Concurso WWW Best 95-Brasil, organizado pela revista Internet World.

A navegação é simples: a agenda da program ação está dividida por assuntos ou pelas unidades do Sesc no Estado de São Paulo. Assim, se o interresse é por cinema, basta clicar a palavra cinema na página do índice que em segundos apare­ cerá toda a program ação de cinem a do Sesc: cursos, seminários, filmes etc. E desta m aneira estão disponibilisados os program as de teatro, música, artes plásti­ cas, turismo, esportes, especial para cri­ anças e para terceira idade. Se o caso for encontrar uma atividade social, recreati­ va ou cultural perto de casa, é só clicar o nome da unidade (Sesc Pompéia, Sesc Consolação etc) mais próxima e checar o que acontece por lá no dia desejado. São 21 endereços no Estado. Mas não é só isso. A diagramação das páginas foi pen­ sada para facilitar o acesso e enriquecêlo. Todo o texto ali encontrado tem palavras mágicas: são diferenciadas pela cor ou fonte e indicam um link com mais informações sobre a área acessada.

Para ampliar o universo do usuário, além da programação, o Sesc mantém uma página de links para sites do mundo todo conectados à Internet, com prioridade para sites no Brasil. Os assuntos são os mais vari­ ados, relacionados à área de atuação da insti­ tuição, como cultura, artes, esportes e lazer.

Como fazer para acessar? E muito simples. O endereço eletrônico premiado é http:/eu.ansp.br/~sescsp. h

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GOL DE PLACA Futebol fem inino ganha novos esp aços, transform ando-se em mania nacional oi-se o tempo em que para se casar, uma mulher precisava saber fazer um bom café. As cafeteiras autom áticas as livraram dessa condição. Costurar, de tão démodé, está de novo na onda.

Atualmente, existem as faculdades de moda, onde, entre outras coisas, se apren­ de História da Arte, Engenharia Têxtil e o antigo Corte e Costura. As máquinas de costuras atuais mais parecem carros esportes: a cada ano surge um novo modelo, mais rápido, eficiente e com design cada vez mais m odemo e arrojado.

Jogar futebol, que antes era um espor­ te só para homens, tomou-se uma das ati­ vidades mais adoradas e praticadas pelas meninas. Incoerência? Nem pensar. Nas aulas de Educação Física, é o exercício mais festejado. Meninas analisam os pas­ ses e as jogadas das colegas com a mesma desenvoltura que um locutor de rádio. Os jargões que antes freqüentavam o vocabu­ lário dos meninos já foram inteiramente incorporados pelo sexo oposto.

Essa nova legião de fanáticas não está barbada, tampauco falando grosso: continua tão fem inina quanto antes e agora com as pernas m uito mais tornea­ das. As m ulheres, que têm invadido os

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esportes onde anteriorm ente só entra­ vam os homens, produzindo inclusive campeãs de boxe, continuam conquis­ tando espaços.

O futebol feminino, quem diria, é a nova paixão nacional. O Brasil já tem um time feminino que disputará um título nas Olimpíadas de Atlanta. Escolinhas de futebol abrem cursos com enormes filas de espera, peladas são disputadas na praia e até uma importante agência de modelos organizou um time.

Segundo os médicos e treinadores, não existe nenhuma contra indicação no futebol feminino. É outro tabu que cai por terra.

Para a m édica clínica Dina Kaufman, as pessoas, independentemente do sexo, para praticar qualquer tipo de esporte, precisam se proteger. “É impor­ tante se observar e não ultrapassar a capa­ cidade individual. O corpo precisa estar devidamente aquecido para não sobrecar­ regar a estrutura ósseo-ligamentar.”

Assim como as mulheres precisam proteger os seios, os homens têm que

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B R ivellin o c o m a lu n a s na su a e s c o la (à e sq u erd a ), jo g a d o r a s a p ó s a au la d e fu te b o l (ab aixo)

tomar cuidado com os testículos. Mas para isto já existem no mercado acessó­ rios adequados. Quanto ao estilo, um jogo masculino é obviamente diferente do feminino. Os homens têm um jogo mais rápido e mais truculento, enquanto o das garotas é mais lento e cadenciado.

Embaixadas As histórias são parecidas. Muitas aprenderam a jogar com um irmão menor ou assistindo aos jogos dos irmãos mais velhos. Não ganharam bolas do PapaiNoel e tiveram que empreender pequenas batalhas para serem presenteadas com o novo objeto do desejo.

Muitas bonecas foram decapitadas, depois que tiveram seus cabelos cortados por tesouras sem fio. O objetivo final: treinar as primeiras embaixadas.

Nove entre dez meninas não troca­ riam um Edmundo por um Fábio Júnior.

Leonardo, então, vale uns dois Brad Pitt (aquele ator americano que trabalhou no filme Lendas da Paixão).

Ciei, considerada a melhor jogadora da Seleção Brasileira feminina, aprendeu os primeiros passes vendo o pai jogar com o irmão. Ciei era uma das que deca­ pitava boneca para transformar em bola de futebol. Nasceu no interior da Bahia e por mero acaso conseguiu entrar num time profissional. Um dia estava treinan­

do num campinho, quando foi vista por uma jogadora do Flamengo de Feira de Santana, que estava de passagem pela cidade. Levada a treinar no Flamengo, não demorou a chegar a São Paulo. Para Ciei, estar participando de uma Olimpíada é um sonho. A Seleção vai se concentrar no dia 4 de março em Indaiatuba, onde começam os treinos. Depois de um novo corte, fica quem for mesmo boa de bola.

“Muita coisa, depois das Olimpíadas irá mudar. A gente vai ter que buscar patrocí­ nio para poder treinar mais e os times terão que nos incentivar. Acredito que a federação organize mais campeonatos, o

que será muito importante”, diz Ciei, que recebe uma ajuda de custo da Seleção e outra da Associação Sabesp, time profis­ sional de São Paulo em que joga.

Para M aria Cristina, técnica do time Sabesp, é uma emoção muito grande saber que o futebol feminino irá partici­ par de uma Olimpíada. “É um sonho que está se realizando. Eu tenho acompanha­ do os treinamentos e noto que as meninas têm habilidade, mas não têm a força físi­ ca das européias. A habilidade é inata, a força física se desenvolve. Acho que se as m eninas treinarem com seriedade, o Brasil terá uma boa participação nas Olimpíadas de Atlanta.”

Carrinho Roberto Rivellino, m eia-esquerda da Seleção Brasileira na copa de 70 - aque­ la em que o Brasil foi tricam peão do mundo- e considerado por M aradona o m aior jo g ad o r de todos os tem pos, assim que voltou da Arábia Saudita, onde era treinador, abriu uma escolinha de esportes, a Rivellino Sportcenter.

“As barreiras do preconceito estão sendo ultrapassadas porque as mulheres estão encontrando o seu espaço dentro do futebol", diz.

O curso para meninas, na sua escola, foi aberto no ano passado, graças a Fernanda, uma garotinha de dez anos.

Fernanda acompanhava o irmão às aulas.

No começo, a menina ficava fora do campo, pegando as bolas que saíam.

Como gandula, aproveitava para dar uns

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T im e fe m in in o d o S u p e r m e r c a d o P ã o d e A ç ú c a r (à d ir eita ), tim e d o S ã o J o r g e c o m e m o r a a v itó r ia (ab aixo)

chutes. Aos poucos, foi se introduzindo nos treinos. Quando perceberam, ela já estava fazendo as aulas. Depois, de tanto azucrinar Rivellino, conseguiu que ele abrisse um a turm a só de m eninas.

Atualmente, a escola tem 100 alunas.

Rivellino acredita que a m ídia tem ajudado a difundir o futebol feminino.

Pode ser um a coisa do momento, como houve as ondas de patim, de boliche e outras mais. “Deviam criar uma entidade que organizasse os jogos e torneios para incentivar mais as meninas. Elas vêm jogar bola porque gostam, mas não existe um objetivo, e o futebol fica sem um retomo. Os clubes já passam por uma crise muito grande, não vão incentivar, nem formar times femininos. As meninas têm que se unir para que o futebol não morra à míngua.”

bol, passam a desenvolver a coordenação m otora dos membros inferiores. O benefí­ cio geral também é muito grande. No futebol, você desenvolve a rapidez de raciocínio, a noção espacial, a atenção ao grupo. Tudo isso aumenta a qualidade de vida e desenvolve um a integração maior”, explica Peron. Nas empresas, os benefí­ cios são grandes. “Dentro do campo, as relações pessoais adquirem novas formas.

Isso é muito saudável e pode ser levado para dentro da empresa”, explica Peron.

Noé Coutinho Rodrigues, gerente do Superm ercado São Jorge, conseguiu organizar duas equipes femininas. As

funcionárias nunca haviam jogado fute­ bol, treinaram três dias antes de entrar na Copa. “Para nós, funcionários, a expe­ riência está sendo maravilhosa, mudou o nosso relacionamento. Hoje as meninas estão mais alegres. Antes, quando chegavámos à loja, não tínhamos o que conver­ sar; agora a gente tem assunto e trabalha melhor. Inclusive, vamos fazer uma reu­ nião com as outras unidades para que todo o pessoal participe dos jogos.”

A Copa foi muito animada. A maioria das meninas estava jogando pela primeira vez, e não fizeram uma disputa competi­ tiva, jogavam mais pelo prazer do jogo, riam dos passes errados e se divertiam m uito quando faziam gol. A torcida era imensa, cada torcedor se transformou em um técnico, todos gritando instruções para as meninas.

Viviana Cristina da Costa, 18 anos, operadora de caixa do Pão de Açúcar, que jogou futebol pela prim eira vez na Copa Sesc, acredita que a sorte estava do seu lado pois seu time conseguiu em pa­ tar o jogo. As jogadoras de prim eira via­ gem foram unânim es em afirmar que vão continuar treinando para um próximo torneio. Se o Brasil tiver um bom desem ­ penho em Atlanta, o futebol fem inino poderá aumentar a sua visibilidade, e, assim como o m asculino, virar uma grande atração. Organize suas amigas e comece a jogar.

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Gol de calcanhar Para Humberto Peron Júnior, m oni­ tor de espoites do Sesc Pompéia, as meninas param de praticar esporte à m edida que vão crescendo. Atualmente, um dos esportes mais procurados pelas comerciárias é o futebol. O Sesc não podia ficar de fora dessa manifestação e organizou a Copa de Futebol de Salão entre Supermercados. O torneio, organi­ zado dentro das empresas, tem o objeti­ vo de fazer com que as funcionárias pra­ tiquem uma atividade esportiva.

“As mulheres usam mais as mãos do que as outras partes do corpo: aprendem a cozinhar, passar, costurar. Ao jogar fute­

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“ Sempre tentamos proteger a arte, como se ela precisasse disso ” Luiz P a u lo Baravelli

QUAL 0 PAPEL DA

ARTE? Com a sociedade informatizada e após a queda do muro de Berlim, as questões colocadas pela arte, neste final de século são tocadas num novo diapasão. Como fica a arte diante do pla­ neta cibernético e da informação em tempo real? O mercado agora é o determinante na pro­ dução? São as perguntas formuladas por 28

O gato come o rato. Uma vez dentro, o rato rapidamente vira gato. O cachorro persegue o gato para matá-lo, só de farra.

Acho que isso explica muito sobre esse assunto de arte.

Há complementares naturais; a incor­ poração ou destruição deles é sinal de vitalidade. O bom gato come muitos ratos, o bom cachorro mata muitos gatos. A “gatidade”ou “cachorridade” de cada um aumenta quando eles procuram seus opos­ tos (com má intenção, diga-se) e não quando eles os evitam. A gatidade e a cachorridade estão do lado de dentro e a confirmação do lado de fora. O rato foge do gato, o gato fica longe do cachorro mas não são atitudes positivas; como se diz em matemática, são só não-negativas. Nãomorrer não é viver; para viver é preciso jogar no ataque.

Assim a boa arte procura o que não é arte. Um gato ou um cachorro só se ali­ mentam de seus semelhantes em caso de grave crise; a arte só come arte se não hou­ ver nada melhor. A arte vem da arte para formar seu corpo, a comida vem de fora.

A revista me pede opinião sobre o impacto na arte da eletrônica, dos novos meios e tecnologias, coisas coletivas, racionais, contemporâneas. É da essência da arte que ela seja o produto de um indi­ víduo e sua caça favorita vai ser o que é coletivo; ela é domínio da sensibilidade e vai digerir o que é racional; é uma ativida­ de etema que sempre jantou o contempo­ râneo de cada época. Arte é fabricada pelas mãos, olhos e mente de uma pessoa.

A esta ferramenta não nos dignamos cha­ mar nem de low-tech, chamamos de notech. Para esta pessoa o high-tech é a coisa certa a ser comida. A arte sempre se alimentou do que fosse mais sofisticado tecnicamente em cada época e nem sem­ pre do modo mais óbvio. Ao refletir sobre computadores, por exemplo, um bom artista nem sempre vai fazer um trabalho usando um computador; ele sabe que a

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consaguinidade quase sempre traz degenerescência. Assim como o gato que come o rato a arte sempre reduziu as téc­ nicas outras, por mais complexas que fos­ sem, aos seus próprios termos, sempre as dobrou aos seus próprios usos. O gato come hoje um rato pequeno e branco, amanhã um grande e preto mas continua sendo o mesmo gato do início. Os ratos, quaisquer ratos, se tom am este gato.

Sem pre tentam os proteger a arte, como se ela precisasse disso, achando que a espuma do momento vai modificá-la de modo irreconhecível. É exatamente o con­ trário. Internet, multimídia, CD-Rom e etc. Se cuidem! A arte já viu vocês e está com aquele olhar de novo.

Luiz Paulo Baravelli é artista plástico

“ Outra será a arte da cidade que está a surgir ” S ilv io D w o r e c k i

Os piratas carregam tudo. Q uase tudo. E xtorsões tornam -se m useus.

M uros mostrados entre muros. História de um lugar guardada em outros. A im o­ bilidade é da natureza das pinturas das cavernas e imagens em paredes. Quando escapam do roubo perm anecem onde foram feitas. Para vê-las há que se ir até lá. Coisa para poucos.

Enrolável, a tela é levada daqui para lá ou acolá. E de sua natureza ser facilmente transportada. Razão de seu surgimento e permanência na história: materializa o sonho de ir além. Quem garante a passa­ gem é a tinta a óleo, mais maleável que a têmpera. Leva a pintura de pranchas de m adeira para pedaços de panos.

Mercadoria única de autor e valor defini­ do. A têmpera caminha entre mosteiros, a tela entre cidades. Coisa para mais gente.

Novamente sobre tela. Branca. Plena de imagens transitórias. Com o cinema desa­ parece a peça única. Fotografia, gravura e imprensa oferecem-lhe técnica e lin­ guagem. É o império das cópias. Do múlti­ plo que viaja. Para muitos, muitos mais.

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“ Somos impregnados de tempos em tempos com obsoletas experiências da antiga vanguarda internacional ” M aria B o n o m i

A televisão sai das salas especiais e vai para as salas de todos. Ou quase todos.

Não se vai mais até a imagem. Ela vem.

Para muitíssimos mais.

O computador toma para si a tela da TV. Transporta a im agem entre seus semelhantes. M ultiplica-a sobre papel, tecidos, placas, muros e o próprio ar.

Somos geradores, receptores e transforma­ dores de toda imagem. Todos, os não famintos do globo.

Tela de pintura, m uros, paredes, palco... suportes onde a imaginação se materializa. Das cavernas ao com puta­ dor, as características do suporte fazem parte da natureza da obra. Com a possibi­ lidade e o desejo de ir cada vez mais longe. E m ostrar se, a cada passo, para muitos mais.

O jornal do dia e o museu da história, o teatro coletivo e a pintura solitária, a literatura extensa e a poesia densa, as expressões estão revoltas à busca de novos suportes, linguagens e modos.

Outra será a arte da cidade que está a sur­ gir. Para lem brar que as situações e os espaços que criamos, tam bém nos con­ tornam e desenham.

A arte pode se contrapor à ansiedade dos consumos em m assa quando com atenção, m em ória e projeto. E o artista tem a oferecer, para a linguagem que surge, a m em ória dos antigos fazeres e a ousadia de tentá-los.

Amanhã. As imagens ganham o ar.

Todos, os não famintos, são geradores de imagens é atores de seu convívio. De tanta arte, esta não mais existe. Está em tudo, em todos. Expressivo é o gesto cotidiano.

Nossa tela, a percepção.

Se a economia não nos igualou para as oportunidades, a informação talvez o faça. Mas, haverá àgua e sensibilidade para todos?

Silvio Dworecki é artista plástico

Contamos no Brasil estatístico, digi­ talizado, novelístico, clipado, eletrônico, kinético, “ publicizado” , fractal e ... “n a if ’ com aproxim adam ente 900 artistas profissionais ativos, dos quais 850 nati­ vos. Instituições relacionadas com artes plásticas, quase 380, todas em franco declínio.

Escolas e cursos de arte, mesm o em faculdade, por volta de 350. Números felizes, quando se sabe que há 50 anos existia apenas um a galeria e m eia em São Paulo, m esm o assim com m óveis na vitri­ ne, e o “m useu” mais contem porâneo era a coleção particular de um “estrangeiro” .

Hoje, é espantoso como a coisa mudou, em quantidade. O crescim ento foi fantás­ tico mas a evolução precária... Nós nos perguntamos: por quê?

Tranquilamente podemos afirmar: a “arte” vai bem, o “artista” , m elhor ainda, se bem que pressionado por circunstân­ cias infelizes... M antendo as aspas, é claro, para distinguir o lastro e a referên­ cia de função perm anente de arte (mesmo que impregnada da “provisoriedade do estético” - H. de Cam pos AA*) das m odas plásticas ocasionais sem um a m ínim a estrutura narrativa. A “arte” da atualidade é m uito vigorosa, vem anteci­ pando até a vertiginosa transformação do conhecimento contemporâneo, propõe ao indagar todo o universo da expressão, só que ela não se tom a visível no moderno­ so e novidadeiro mercado de arte e mídia, com um estilo para cada ano, verdadeiro prêt-à-porter...

Os principais artistas contem porâ­ neos (determinantes, estabelecidos com obra feita, fermento do futuro) indagam, trabalham, escrevem, ensinam, viajam e lutam como nunca, mesmo tendo no momento um reconhecimento escasso.

Pouca gente está disposta a contemplar, adquirir ou veicular suas obras, visto que não se submetem aos modismos e golpes da cena social... Ver, por exemplo, o que

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acontecia com Louise Bourgeois aos 60 anos, quando só se aceitavam naquele satélites que gravitassem com os marchands do abstrato efervescente, ela era ignorada pela maioria e pela mídia, ape­ sar do seu longo percurso, segregada por seus vínculos ao “surrealismo superado” e à sua genialidade obsessiva.

No caso do Brasil, então, a situação é trágica: somos impregnados, de tempos em tempos, por obsoletas experiências da antiga vanguarda internacional trazidas para as grandes mostras, criando daqui para a frente legiões de seguidores equi­ vocados. Haja vista o caso de Nam June Paik (pela segnda vez no Brasil), cujas criações máximas são de 75 e já em 1982, ao se apresentar em N.Y., indicava forte esvaziamento, havendo hoje dentro de sua linguagem opções bem mais vigoro­ sas e provocantes, até nacionais, ignora­ das. O mesmo com o grande pintor ale­ mão Kiefer, que, por ser legítimo filho do neo-expressionismo, recupera os grandes temas simbólicos de sua vivência pes­ soal, como holocausto, detritos, imaginá­ rias germânicas, guerras e culpas, m alo­ gradas nostalgias em materiais épicos (ferro, chumbo, aço, carvões e brasas), igualmente a um m aravilhoso Beuys, que também gerou aqui, devido a um “siste­ ma negativo” de divulgação artística, uma infinidade de cegos pupilos que ado­ tam plenamente (ou melhor, copiam) a estética e o estilo da experiência dos cole­ gas do primeiro mundo como se fosse a deles, perdendo plenamente não apenas as raízes de sua identidade como também o estímulo para uma fisionomia plástica individual, desconhecendo o que aconte­ ceu e o que está acontecendo em seu pró­ prio país. Ou porque aquilo teria aconte­ cido no outro. Bastaria falar da ecologia devastada, via Internet, podendo vivenciá-la (e expressá-la) no próprio quintal.

Falta-nos até referencial didático...

Eternos colonizados.

Mas apesar disso tudo, esta época, como qualquer outra, possui artistas ínte­ gros e integrados, que produzem arte intimamente ligada à fenomenologia con­ temporânea, como temática e como técni­ ca. Que estão “percebendo” , por sua intuição, além do conhecimento distribuí­ do nos centro de ensino. (A academia moderna é muito pior do que aquela clás­ sica. Ela é deformante porque fornece

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“fórmulas para o sucesso” e não dá base nem informação para as escolhas de cada um). Chips, holos, bits, laser, polímeros, softs, m emorygel etc. São como lápis, papel, pincel, goiva cinzel etc. M eios de expressão e conhecimento, alguns mais, outros menos, todos pertinentes à lingua­ gem de cada um. Todos devem estar dis­ poníveis. Todos devem ser conceituados.

M atéria-prima da realidade, o signifi­ cado, o sonho e a emoção cuja exteriori­ zação viaja através da criatividade e da competência de cada um. Para a percep­ ção e fruição do “público” em geral. No ponto exato do elo desta relação necessá­ ria é que existe um a grande falha. Há uma ruptura. A ressonância das artes plásticas na atualidade, no grande público vai depender do espaço reflexivo que lhe será propiciado. O papel revelatório e mágico da experiência artística a ser celebrado em qualquer escala sem afetar sua qualidade nem o artista. Aparentemente, como as artes plásticas não empolgam as massas, nem o consumo, elas não são objeto de muita preocupação de mídias. Só-que elas são civilização, progresso, patrimônio, sociedade, política, passado, futuro e ... cultura ! Tudo isso é indispensável ao homem em qualquer fase de sua evolução.

Os artistas são inevitáveis e necessários (desde o tempo das cavernas), indepen­ dentes e obsessivos e seu produto visual está sendo deturpado na relação arte/atua­ lidade, pela mídia, preocupada apenas com os aspectos transitórios de informa­ ção. Assim, a arte está restrita ao uso dos “apontadores de fam a”, como se estes lidassem com fatos culturais.

Verbas privadas e públicas se destinam cada vez mais para uma sucessão de even­ tos bombásticos, vazios de conteúdos, apoiados em critérios bisonhos com arro­ gância de serem amostras da atualidade.

Quase para expiação de condutas sociais discutíveis, em certas entidades se manipu­ lam prêmios, doações e patrocínios por

meio de conselhos alienados que se pres­ tam a jogos de marketing deformantes.

Enquanto apodrecem setores de arte nacional, são castrados espaços habilita­ dos e pesquisas obrigatórias, o que deveria ser destinado à verdadeira produção artís­ tica se dilui em festivais estranhos à pró­ pria cultura. Como conseqüência, museus não cumprem seu papel referencial e didá­ tico, submetendo-se cada vez mais a patrocínios espúrios ou decorativos, frag­ mentando e poluindo a leitura e a conser­ vação de suas equipes e acervos, sucateando suas instalações. Chamamos a atenção à responsabilidade geral por tais fatos.

Não podemos viver de heróicas exceções, geralmente cultos empresários, atentos que, respeitando obras e técnicos com tra­ dição, mantém abertos amplos setores de suas entidades à discussão renovatória, publicamente. Ou artísticos professores maduros, abrindo mão de sua obra indivi­ dual se dedicam à salvaguarda do patri­ mônio, da divulgação da arte contemporâ­ nea esmolando migalhas na m esa do poder. Este não é o papel do artista.

Aquele não é o único papel do empresário.

A fisionomia do panoram a artístico não pode ser definida com matérias pagas e divulgações laudatórias. Elas nada sig­ nificam e empobrecem a opinião pública.

Q uerem os reflexão crítica na m ídia.

Precisamos de espaço para análise inde­ pendente e polêmica, sadia e construtiva.

De nada servem, culturalmente falando, páginas e mais páginas dedicadas a um baterista do M ississipi ou ao obscuro roqueiro do Maine, quando nem CD do mesmo, ou do seu grupo, existem no mer­ cado. Tem cara de receita de bolo no tempo da “redentora” ...

Nossos críticos de arte se encontram sem veículos (talvez não vendam geladei­ ras), encolhidos na apresentação de even­ tuais catálogos ou eventuais ilustrações necrológicas de última hora, quando a redação recebe um a notícia repentina.

Que todo e qualquer evento nacional seja avaliado, considerado, constatado por profissionais em cada jornal, revista, programa de rádio ou tevê. Que as entida­ des culturais sejam obrigadas a criar con­ selhos normativos e comissões de avalia­ ção de profissionais visuais, ativos e com­ petentes, não apenas servidores do mar­ keting vigente.

Doa a quem doer. Temos que correr

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aos reparos enquanto ainda é tempo.

Internam ente. E logo, oportunam ente, tratar de nossa representação cultural junto aos consulados e embaixadas, no exterior. Pena que ninguém esteja preo­ cupado com isto em Brasília. A arte é nossa trincheira. Ela depende de nossa vigilância.

Maria Bonomi é artista plástica

“A arte é um dos poucos meios de comunicação que não trata o indivíduo como massa” N e ls o n A gu ilar

A arte contemporânea antecipa novos sentidos, estabelece relações inéditas entre objetos que estariam a priori entregues a um isolamento etemo. O impacto do novo atualiza estas potencialidades.

Na próxima Bienal, Picasso estará ao lado de Mestre Didi, artista brasileiro que poucos conhecem, um dos renovados da arte litúrgica do culto nagô dos ancestrais.

Picasso, por sua vez, se renovou através do conhecimento da arte negra. A obra de Mestre Didi provém da matriz africana. A reunião de ambos proporciona uma expe­ riência que muda a interpretação tradicio­ nal da história da arte, abre a percepção do público brasileiro para si próprio, pois se sentirá envolvido por uma revelação do remotamente familiar.

A ousadia de juntar o próximo ao distantte tem o poder de descortinar um hori­ zonte a quem se coloca em sintonia com a obra de arte. A necessidade de realizar este mistério (no sentido religioso) leva o artista a procurar novas linguagens, como a instalação, o vídeo, a performance, ou a renovar antigas, em pregando-as de maneiras inusuais.

O mercado opera transformando a von­ tade de ser do artista e do público em von­ tade de ter. Pode-se freqüentar uma exposi­ ção com o intuito de fazer uma descoberta íntima, ou de estudar o tema apresentado mediante a aquisição do catálogo, de pes­ quisas sobre o autor, ou de comprar uma peça. Importa acima de tudo reconhecer

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“ É imperdoável que aconteça provincianismo no intercâmbio das obras de arte ” Raquel A rnaud

que a origem da arte é a obra de arte, afir­ mação aparentemente reduntante, embora sistematicamente esquecida pelos que ten­ tam chegar ao universo artístico com meios de aferição inadequados. Muitos se pautam pela cotação nos leilões de Sotheby’s Christie, o que fomece uma visão caricata do fenômeno artístico.

A 23a Bienal Internacional de São Paulo que ocorrerá entre 5 de outubro a 8 de dezembro deste ano, com o apoio do Ministério da Cultura, de órgãos estaduais e municipais e, em grande parte, da inicia­ tiva privada, pretende realizar a educação estética do Brasil, da América Latina, de todos. Isso ocorrerá a partir de seus três segmentos: a área museológica, que mos­ trará os grandes mestres do século XX; a exposição Universalis, onde o mundo artís­ tico foi dividido em sete regiões (África e Oceania, América Latina, Ásia, Brasil, Estados Unidos e Canadá. Europa Central e Oriental, Europa Ocidental), confiadas a curadores de reconhecida competência, que escolherão seis artistas de cada área e, last but not least, as delegações nacionais que participarão com o envio de um artista. Â atuação e a influência deste evento entre artistas e visitantes marcam de maneira decisiva o panorama artístico bra­ sileiro. Depois de uma Bienal de São Paulo, nada será como antes, há um aguçamento de sensibilidade, uma exigência mais elevada de educação artística, a con­ solidação do país como fulcro criador e irradiador de cultura.

A arte é um dos poucos meios de comu­ nicação que não trata o indivíduo como massa. Trata-se de uma esfinge com um lema diferente do “decifra-me ou te devoro”, mais perto do “decifra-me e eu te aprimoro”.

Ser contemporânea significa estar ao lado da fonte onde jorra o sentido que permite defi­ nir o destino. A arte constitui o manancial.

Nelson Aguilar é curador d a Bienal d e S ão Paulo

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Visão do artista O artista é, p o rtanto, aquele que c ria o ser criativo. Os m eios p o r ele u tilizad o s não têm a m en o r im p o rtân ­ c ia na sua criação, seja ela, artesanal o u tecnológica.

A ssim sendo, con clu o que a visão do a rtista é q ue a tecn o lo g ia n u n ca foi u m elem en to de m u d an ça da su a a titu ­ de na arte.

Visão dos intermediários arte e público P o r o u tro lado, a v isão do m ercado e dos in term ed iário s do artista ju n to ao p ú b lic o co n sid era que o p ro g resso te c n o ló g ic o f a c ilita a d ifu sã o e a d iv u lg ação d a arte, c u ja in tern acio n alid a d e é, o b v iam en te, d e te rm in a n te nos n o ssos dias.

O papel das galerias continua sendo o de selecionar o m elhor do que está acontecendo em term os de arte naquele m om ento, im pondo ao público com pra­ dor um a seleção p reviam ente abalizada pelo m archand. O aval de quem vende é extrem am ente im portante na interm e­ diação de um a obra de arte, desde que ele tenha um papel cultural reconheci­ do. A lém de garantir um bom investi­ m ento ao seu cliente.

D iante desta especialização, só algu­ m as galerias conseguem exercer um papel de agente de seus artistas, e não ser apenas um a “loja” de objetos de arte.

Visão do mercado O valor da obra de arte é resultante do preço atingido no m ercado.

Evidentem ente, um a obra bem tra­ balhada, nacional e internacionalm ente, tom a-se m ais difundida e terá um a pro­ cura m aior no m ercado.

U m bom exem plo de resposta ao

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B trabalho de difusão de um quadro foi a venda na C hristie’s do A bapuru de T arsila do A m aral. A C hristie’s sem pre dedicou um a página ou no m áxim o um a página e m eia para ilustrar e infor­ m ar a obra a ser leiloada. D esta feita, foram usadas quatro páginas e m ais a reprodução da tela na capa do catálogo, a fim de situar Tarsila do A m aral para o com prador internacional.

C om o avanço da tecnologia e dos m eios de com unicação, é im perdoável que aconteça provincianism o no inter­ câm bio das obras de arte.

A produção do m elhor em arte já não tem caráter regional (afora a arte prim itiva).

D esta m aneira, é inadm issível esta atitu de recente de to m b am en to das obras de autores nacionais! P or quê? O colecionador brasileiro irá se privar de ter Chagall, P icasso, U trilho, etc. etc, em suas coleções? aA gum a vez lhe foi cobrado, dos países de origem , o retor­ no destas obras? O u algum outro país adotou esta atitude? É, portanto, de extrem a inteligência que aproveitem os este canal que a tecno­ logia nos oferece, divulgando e difun­ dindo nossa obra internacionalm ente.

N ossa luta paralela deverá ser e conse­ guir facilidades alfandegárias, a exem ­ plo dos países m ais desenvolvidos.

V ejo, assim , o progresso para a A R T E D E H O JE. Raquel Arnaud é marchand

“Artistas tentam se desvencilhar da teia hegemônica, mas os críticos dominantes não deixam” Ana M ae B arb osa

Parodiando Paul Klee, eu diria que a função da arte é tom ar visível aquilo que outras linguagens, com o a discursi­ va e a científica, não dão conta de reve­ lar, problem atizar e constm ir. Portanto, o papel da arte é am plo; vai do indivi­ dual ao social.

A arte tem o com prom isso com os

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tem porâneos de si m esm os que a críti­ ca, que é deten to ra do poder.

E ntre nós, a arte está asfix iad a pelos p reconceitos da crítica ( salvo honrosas exceções).

A na M ae B arbosa é c o o r d e n a d o r a d o N ú cleo d e Arte na USP

ritm os constantes da vida, com a form a, com a sociedade, com a contem plação e com a reflexão. A rte reflete, ex pressa e/ou com unica.

M ais do qu e em q u a lq u e r ép oca, a arte é tra tad a em no sso s d ias co m o a rtefato c u ltu ral, p o rq u e a tare fa qu e a in te lig ê n c ia c o n te m p o râ n e a a ssu m iu p rio rita ria m e n te foi a de en te n d e r a so cied ad e com o u m todo, um o rg an is­ m o in teg rad o , o que tem lev ad o a b u s­ carm o s e x p lic a r as circ u n stâ n c ia s c o n ­ j u n tu ra is d e e v e n to s a p a re n te m e n te o rig in ad o s em iso lam en to , co m o é o caso d a arte.

A rte c o n tem p o rân ea é q u estio n a­ m ento de m últiplas ordens: tem poral, espacial, m aterial, hum ana, social, eco ­ nôm ica e prin cip alm en te questio n am en ­ to acerca do poder; po d er que p riv ile­ gia, discrim ina, exclui, en d eu sa etc.

Por m uito tem po a arte foi vista com o rep resentação de estruturas de autoridade, hoje é vista com o um a form a de poder que ao m esm o tem po carrega traços de outras form as de poder. M as é poder em si m esm a. E no B rasil é poder que afirm a os códigos hegem ônicos, dis­ pensando os códigos não eruditos, igno­ rando as regras anônim as que governam as poéticas das m inorias.

A rtistas tentam se d esv en ciliar da teia h eg em ônica m as os críticos do m i­ nantes não deixam . O nde estão nossos D ouglas C rim p, Lucy Lippard, A rthur D anton, A m elia M esa-B aines?

A magnífica exposição Labirintos da M oda, no Sesc Pom péia, colocando lado a lado o código hegem ônico, o código popular e a gênese construtiva, rom peu barreiras de poder. Pelo sim ples fato de inter-relacionar a arte e o artesanato, afugentou os críticos de arte. O grande sucesso de público que alcançou nem sequer de longe se refletiu na d em ons­ tração de interesse pelos críticos.

O s artistas no B rasil são m ais c o n ­

“ Há uma mudança notável: o público está aumentando ” J o s é C a r lo s D u ra n d

Q u e m v is ita m u se u s d e a rte e m S ã o P a u lo h á m a is d e v in te a n o s h á d e c o n c o rd a r c o m u m a m u d a n ç a n o tá v e l: o p ú b lic o e s tá a u m e n ta n d o .

N ã o m e fio e m e sta tís tic a s , q u e n ã o e x is te m , m as n o o lh o n u . N ã o d iria q u e a c o n te c e c o m q u a lq u e r m u se u o u q u a lq u e r a rtista ; m e lh o r d iz e r q u e a u m e n ta , iss o sim , o p ú b li­ c o d a s m o stra s m ais a b ra n g e n te s e d a s q u e e x ib e m os n o m e s m ais c o n ­ s a g ra d o s, b ra s ile iro s o u e s tra n g e iro s.

P o d e p a re c e r o ó b v io , m as v a le a p e n a re p a ra r. R e tira n d o -s e a n o ite d e a b e rtu ra e v e n to m u n d a n o q u e a tra i g e n te p o r m o tiv o s o u tro s q u e u m m ín im o d e in te re s s e p e lo q u e e s tá e x ib id o - q u a n ta s e x p o s iç õ e s n ã o fic a m às m o sc a s e a o s b o c e jo s d o s v ig ia s lo g o a p a rtir d o s e g u n d o d ia ?

M u ita s v e z e s c o n s tr a n g e u - m e a a n s ie d a d e d a r e c e p c io n i s ta e m c o lh e r m in h a a s s in a tu ra p a ra q u e o liv ro R e g is tro d e V is ita s n ã o fic a s se c o m p le ta m e n te e m b ra n c o . E iss o a té m e s m o e m m o stra s im p o rta n te s, n o s p rim e iro s d ia s d e v isita ç ã o .

E m 1 9 7 9 , e m P a ris , s u rp re e n d im e c o m a f ila q u e tiv e d e e n fre n ta r n o B e a u b o u g p a ra v e r M a g ritte , q u e j á e m p la c a v a à q u e la a ltu ra u n s d o is m e s e s d e in sta la ç ã o . F o i m e u p r i­ m e iro im p a c to a re s p e ito .

N o B ra s il, d e p o is d iss o , d e n tre as e x p o s iç õ e s q u e m e s u rp re e n d e ra m p e la v is ita ç ã o e u e v o c a r ia trê s ,

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e m b o ra n ã o c o n s ig a p r e c is a r e x a ta ­ m e n te q u a n d o se d e ra m . A s g ra v u ra s e ró tic a s d e P ic a s s o p r o v o c a r a m ta m a n h a fila , q u e , às v é s p e ra s do e n c e rra m e n to , q u a s e d a v a a v o lta ao p r é d io d o M a s p . N e s s e m e s m o m u se u , p re c is e i b u s c a r, a c o to v e la d o , fre s ta s e n tre c a b e ç a s p a ra v e r as g ra ­ v u ra s d e E s c h e r. Q u a n to à m o stra R o d in , n a P in a c o te c a d o E s ta d o , q u e n õ p u d e ve r, so u b e q u e a tra iu q u a tro a c in c o m il p e s so a s p o r dia.

O q u e e s tá a c o n te c e n d o ? E m p r i­ m e iro lu g ar, os e fe ito s a c u m u la d o s d a e s c o la riz a ç ã o e d a a m p lia ç ã o do c o n s u m o d e c u ltu r a d e e lite n a s m e tró p o le s b ra s ile ira s . E m se g u n d o lu g ar, o e fe ito de m íd ia . P ic a s s o é n o m e in te r n a c io n a l c u jo c o n h e c i­ m e n to tra n s c e n d e e m m u ito o m in ú s ­ c u lo e s p a ç o d as a rte s v isu a is. R o d in fo i c e rc a d o d o a p o io d a R e d e G lo b o , q u e a lé m de p a tr o c in a r e d iv u lg a r a e x p o s iç ã o , a m b ie n to u n e la to d o u m c a p ítu lo d e n o v e la . C o n f u n d iu -s e a ssim c o m e s p a ç o fic c io n a l, o q u e c e rta m e n te e x c ito u o im a g in á rio e os d e se jo s d e su a im e n s a a u d iê n c ia . E o lh e q u e se tra ta d e e s c u ltu ra , g ê n e ­ ro c o m a p re c ia d o r e s a in d a m a is ra ro s q u e a p in tu ra .

N o s g ra n d e s m u se u s d e a rte d a E u ro p a e d o s E s ta d o s U n id o s as fila s s e m p re são g ra n d e s . M a s é re la tiv a ­ m en te fác il n o ta r, e m seu in te rio r, p a ra o n d e c o n v e rg e m os in te re s s e s .

A q u i ta m b é m fa lo a p o ia d o ap e n as e m m eu s o lh o s. M a s m e p a re c e n íti­ d o q ue, n a m e d id a e m q u e se v a i d e ix a n d o a A n tig u id a d e e se a v a n ç a n o R e n a s c im e n to , as s a la s se p o v o a m . M a is a in d a q u a n d o se p a s sa ao R o m a n tis m o e ao N eoC la ssic ism o .

T o d a v ia é q u a n d o se c h e g a à a rte m o d e rn a e su a c o n c o rre n te “ v e d e te ” - o Im p re ss io n is m o - q u e o p ú b lic o a tin g e v isiv e lm e n te seu m á x im o d a c o n c e n tra ç ã o e s p a c ia l e d e e x c ita ç ã o d ia n te d as tela s. E le é a in d a a b u n ­ d a n te n as sa la s q u e a b rig a m os d e s ­ d o b r a m e n to s im e d ia to do Im p re ss io n is m o , se e n tre e le s c o n s i­ d e ra rm o s, p a ra sim p lific a r o a rg u ­ m en to , as ru p tu ra s q u e se s e g u em até o a d v e n to do S u rre a lism o .

T u d o se p a s sa co m o se h o u v e s se

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fio le itm o tiv , as id as e v in d as n o se r­ p e n te a r d a H istó ria - a m á q u in a ro ta ­ tó ria p u x a a re d e o n d e a In te rn e t é p e ix e e p e ix e , nad a.

Três p o n to s...

u m “ h o rá rio n o b r e ” - u m a n te s e u m d e p o is d e u m c lim a x p ro v o c a d o p o r u m a a rte fe ita e n tre 1 8 7 0 e 1940.

D e p o is ... B e m , d e p o is o a c o to v e la m e n to c e ss a , as te la s a u m e n ta m d e ta m a n h o , o s su p o rte s d a a rte se m u l­ tip lic a m , m as e m c o m p e n s a ç ã o são m a is r a p id a m e n te v a rrid o s c o m o o lh a r. P o r su a v e z , a u m e n ta a v e lo c i­ d a d e d e p e rc u rs o d o e s p e c ta d o r. A e m o ç ã o c o m q u e c e d e lu g a r a u m a r e s p e ito s a c u rio s id a d e , q u e p o r su a v e z c e d e lu g a r ao c a n sa ç o . E is e n fim n o s s o v isita n te , d e p o is d e r e s ta u ra d o n a c a fe te ria d o m u se u , re e n c o n tra n ­ d o , e m su a b u tiq u e , ré p lic a s b a ra ta s, m as p re c io s a s , d a q u e la a rte q u e r e a l­ m e n te o e n c a n to u .

S e v o cê, leito r, se in te re s s a p o r p o lític a c u ltu ral o u p o r m a rk e tin g d a arte, fiq u e à v o n tad e p a ra tira r as c o n ­ c lu sõ e s q u e q u iser. Q u e e la s a ju d em , d e q u a lq u e r fo rm a q u e seja, a q u e n o sso s m u se u s d e arte se jam m ais p o v o a d o s e so b re tu d o q u e seu s v isi­ tan te s m ais sa ia m m ais sa tisfe ito s.

José Carlos Durand é so ció lo g o

“ O entorno é fenômeno multicultural e silêncio, comercial de tevê ” C elin a A lm e id a N e v e s U m m in u to d e silên cio . S essen ta se g u n d o s d e p a u sa n ã o p a ra re v e re n ­ cia r a m o rte n e m a d e sin te g ra ç ã o d a a rte p a ra re fle tir o p o n to retice n te o n d e fic o u s u p rim id o o H o m e m no tex to . E te c é te ra ... A b o b in a d e sen ro ­ la o p a p e l d a arte. M e tá fo ra . P o r u m

A c id a d e c o m o c e n ário . S e n ã o h á h o riz o n te, a lin h a é v e rtica l e a p o n ta p a ra D eu s. O b e lisc o e b a tism o n a L a d e ira d a M e m ó ria . O tiro , ce rte iro , a tin g e e s m a g a d o ra m in o ria . D e c o n ­ c re to , - h o m o s e h e te ro s sa p ie n s - n a p a le ta os b ran c o s, n e g ro s, a m a re lo s e v e rm e lh o s a b a n am suas b a n d e ira s. O e n to rn o é fe n ô m e n o m u ltic u ltu ra l e s ilê n c io , c o m e rc ia l d e tev ê.

C u ltu ra . O b ê -á -b á d a m a ra to n a é p a s sa r o b a stã o . S e o có d ig o g e n é tic o rep ro d u z p a d rõ e s, c o n tra ir o v íru s p o d e ria in u tiliz a r o siste m a . C o m c ó p ia fid e d ig n a d e m a triz la s e r, red u n d a n te se ria p o u p a r o g e n e p o is a in te lig ê n c ia a rtific ia l é ed u lc o ra n te .

C om u n icação . F u m a ça se dissipa na tribo. Se o grito é de gu erra o fogo é fátu o e a im ag em , virtual, não se fo rm a n a retina. O p lugue co n ecta fonte via satélite. S e a g o ta d ’ág u a é start, é só ap ertar o b o tão e d ar u m enter.

M e tá fra se . B lá b lá blá. D e u p a n e n o p a in e l. F ig u ra s d e lin g u a g e m , em 3D , p o v o a m a tela. S ão in ú m e ro s os p o n to s por lin h a .

A d re n a lin a .

M e tá sta se .

O p e sar. U m m in u to d e silên cio .

A b ú s s o la a p o n ta o n o rte. O s an éis de S a tu rn o e stã o n o ded o . A im p re ssã o d ig ita l c o n tin u a n a m ão d o H o m em .

N o céu , a o ita v a c o n ste laç ã o do Z o d ía co su c u m b e n o p ró p rio v en eno.

O ar o x ig e n a a c élu la. R a d ic al liv re. É n o ite e a E ra é d e A q u ário .

R e t ic ê n c ia s ilê n c io o b s tin a d o d o is p o n to s fo rm a m u m a re ta e trê s, u m p la n o . O p o n to é d e p a rtid a e g ira a ro d a d o te m p o b isã o em A lta m ira . A a rte é v id a e v id a , arte.

D e u s se c o m e . D o c a o s e m e rg e a o rd e m . E n tro p ia . F ê n ix .

P ap iro . A leitu ra é ó tic a e não se d e c ifra m h ieró g lifo s. O p a p e l d a arte n ão p o d e e sta r n a n a tu re z a m o rta se ain d a h á fo g o n a flo resta.

■ Celina A lm eida N eves é té cn ic a d o S esc

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F

M

BERNARDO lgo incrível acaba de acontecer em plena Cidade Jardim: compasso a compasso, sem minha interferência, o esperto limpador de pára-brisa do meu Gol conseguiu acompa­ nhar direitinho um blue com.Eric Clapton; perfeitamente mesmo, eu digo, no ritmo, do início ao fim, como alguém na platéia de um show ao vivo. Extraordinário. Dá vonta­ de de parar o carro, bater palmas para ele, pedir bis, assoviar, gritar “bravo, bravo, grande componente!”

Sinto que hoje é meu dia de sorte.

De manhã, retirei finalmente o dinheiro parado no FGTS desde o meu último emprego de carteira registra­ da. Um telefonema, na hora do almoço, confirmou o inte­ resse de um jomal em publicar o texto pronto há meses sobre a morte da dramaturgia.

E não ficou por aí.

Boca inchada, mas feliz, às quatro da tarde recebi alta da minha soberba dentista, após o quê, pude cair num sono excepcionalmente restaurador, de tão pacífico e relaxado.

Agora, depois de um banho com direito a condicio­ nador, gravata vermelha e barba feita, dirijo-me à casa de Sônia Bueno. Sim, preciso repetir para mim mesmo o evento inédito: com um maço de rosas a balançar suave­ mente no banco do carona, nove horas da noite de uma sexta-feira, destino-me ao paraíso, ao paraíso em pleno Morumbi. E, para culminar, a chuva começa a arrefecer.

Desligo o rádio. Confirmo o nome da rua no papelzinho, junto ao console. É isso mesmo. Cá estou. Eis minha primeira grande chance em muitos anos.

— Sr. Wander Paio — o porteiro da casa anuncia meu nome por uma espécie de rádio, e isso me faz lembrar velhas cenas das recepções da nobreza france­ sa, quando os convidados faziam fila à porta dos salões de um duque a fim de, um a um, terem seus nomes bradados, ecoando por um palácio como bra­ sões de prestígio, para gáudio próprio e apreciação da duquesa anfitriã.

A piscina reluz mais abaixo, trêmula na noite às minhas costas, sob o luar borbulhante de tão intenso.

Voltado para dentro, um copo de uísque na mão, a cin­ tura apoiada no peitoril da janela ampla, admiro os qua­ dros e as gravuras, obras de valorosas griffes e no entan­

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E

AJZENBERG to fugidias à meia-luz desta sala de visitas cujo pé-direito, baixo, faz do ambiente concha carinhosa, úmida, repousante.

Há objetos de todo tipo: animais de madeira e louça, caixinhas coloridas, tapetes persas, luzes saindo do chão de mármore, esculturas, uma estante de vidro que abriga centenas de garrafmhas em miniatura. “Isso sim é uma mansão”, penso, “mansão de verdade, dessas que um desafortunado como eu só tem oportunidade de conhecer uma vez na vida.”

Conversamos já por alguns minutos, sentados de iní­ cio nas banquetas esqueléticas junto ao bar, onde os cubos de gelo se multiplicaram como por milagre entre biscoitos finos e canapés, dezenas de palitinhos, um tanto de Coca-Cola, outro de água com gás, sempre mais blend escocês; onde a beleza do sorriso de Sônia Bueno cresceu diante de mim forçando os lábios generosos, e a música vinda do aparelho perspassou os olhos enormes e límpi­ dos; onde vicejou a elegância do cigarro na mão segura, no rosto de pele de pêssego que alguma coisa — um dis­ tanciamento senhorial, provavelmente — proíbe-me sequer pensar em tocar.

Conto a ela que desde menino sonho em nadar numa piscina como a da casa dela. Já tinha freqüentado um ou outro clube, “mas piscina particular é outra coisa”, eu digo, tirando o paletó.

Sônia mantém relações amplas e profícuas com gente dos palácios - Bandeirantes, Planalto, Laranjeiras —, empresários ilustrados e nobres parla­ mentares. Por mérito próprio, evidentemente, esforçada que sempre foi, é ouvida por instituições de onde o dinheiro brota, enquanto nós, os pés-rapados de palcos apodrecidos e camarins mofados, afluímos à sua mansão aos montes em busca de auxilio, indicações que sejam, para nossas sonhadas montagens. Pois foram-se os tem­ pos em que nosso esforço era mais artístico, menos, diga­ mos, administrativo. E agora, em meio a este cenário de tantos presentes angariados, tenho certeza de que tudo passa mesmo por aqui.

Conta-me dos patrocinadores em potencial, do que já está amarrado de apoio institucional, inclusive a sala do Cultura Artística. “Tá brincando, Cultura Artística!”, penso. Sônia tem um modo diferente de falai-.

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Não gesticula, as mãos ficam paradas, é como se o copo de uísque fosse de velcro e seus dedos a ele aderissem em permanência.

Agora, ainda em pé à janela, a piscina azulada às minhas costas na noite, torço pela aproximação há tempos desejada, ao com­ passo de um tremor que, sei bem, não advém, não pode advir apenas do arrepio da brisa que me arranha a nuca, no exato ins­ tante em que Sônia Bueno, vestida de bran­ co e azul, os ombros aveludados para fora do vestido leve, retoma em minha direção lentamente, o uísque num balanço suave, depois de colocar um novo CD no aparelho de som, a fumaça do cigarro a dançar com elegância junto ao rosto.

Sinto um mal-estar enquanto ela se apro­ xima, talvez tenha bebido demais. Desaperto o cinto em dois buracos. “Esta barriga está muito grande para um homem de 35 anos”, penso pela vigésima vez no dia.

Por trás de Sônia, vindo de um corredor ao fundo, surge um vulto. Não entendo nada de raça de cachorro, mas este é daquele tipo Lassie, grandalhão, branco e marrom, pêlos longos, o focinho enorme. Avança aos pulos, parece ter patas de mola. Seu “penteado”, se posso dizer assim, orna (diria meu cenarista) com a estátua de louça de um cavalo, à esquerda da mesa de jantar.

— Quieto, Ritz, fora, vai, sai, sai, Ritz.

— Ela se vira e espanta o bicho com rispidez. “ Ritz é nome de hotel, não de cachorro, que loucura é essa?”, penso. O animal sai da sala quase voando.

Apoiada no espaldar de uma bergère, as pernas cruzadas, pernas sem dúvida mais compridas do que as minhas, Sônia agora expõe mais detalhadamente os seus planos para o espetáculo que ajudará a pro­ duzir e que eu dirigirei — quer dizer, eu não faço parte desses planos em definitivo, sabemos bem, ela e eu: há outros encena­ dores na disputa.

“Esta pode ser nossa única noite”, penso, com o suor quase escorrendo-me pelas per­ nas, porém desisto da idéia. “Não devo agir assim, seria desviar-me, afinal estamos aqui para tratar de negócios.” Logo respondo a mim mesmo: “Mas misturar negócios com sexo às vezes pode ser coisa boa”. “Olha a faca de dois gumes, olha a faca de dois gumes”, agora é a voz de um dos meus atores alertando, e logo retmco: “Só faz isso porque é veado, eis a realidade”.

Mas, não, ele tem razão. Sônia Bueno é, antes de qualquer coisa, uma mulher séria;

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ah, 45 anos no máximo, nada ressequida embora magra, ela é mesmo séria, Sônia Bueno, séria mesmo, como é séria!

O telefone toca. Ela retoma ao balcão do bar para atendê-lo. Ouço uma conversa des­ miolada, “tudo bem”, “e a f’, “tudo bem tam­ bém, e a Paulina, como vai?”, coisas de pas­ satempo. O cão ressurge desengonçado, saltitante sobre os tapetes persas, aproxima-se de Sônia Bueno, que lhe dá um pontapé e faz um gesto indicando a porta do quintal, por onde o animal sai cabisbaixo, não sem antes me lançar um olhar desesperador. “Não tenho nada a ver com isso”, penso.

Enquanto ela fala ao telefone, “você precisa vir mais aqui...”, fixo minha aten­ ção nas suas unhas vermelho-rubi, bem cuidadas. Desfaz-se o gelo no meu copo, mais uma vez os dedos longos e amorenados, quase os agarro com meus olhos, seu toque virtual invade meu sonho, uma espé­ cie de labirintite. Acredito-me em delírio entre palavras que já não consigo captar, talvez tenha bebido em excesso, olhos meus que logo sobem um tanto pelas per­ nas cruzadas de Sônia Bueno na banqueta do bar, agora pelo vestido em busca dos seios de jovem simetria, tenho a boca seca, olhos que tocam nesses seios, escalam o corpo dourado rumo aos ombros, a esse pescoço reservado, aos cabelos escuros e lisos na linha do queixo camisa começa a ficar empapada de suor, apesar da brisa, e isso me deixa irritado, desaperto o nó da gravata, sinto falta de ar, vontade de ir ao banheiro, abro o colarinho, dobro os joe­ lhos por alguns instantes, há um suor quase sólido na minha testa — , ao cheiro de flor selvagem dela, a música de novo, olhos meus que agora a beijam à luz da lua vinda da janela atrás de mim. Ponho uísque no meu copo mais uma vez, pensando “Não é areia demais para o meu caminhãozinho?”

Sônia desliga o telefone, mas ele toca de novo, e nova conversa mole - “desgraçada da Paulina”, esbravejo — , mas desta vez Sônia repõe o fone no gancho com mais força e faz uma careta, algum problema à vista, imagino. Pede licença e sobe por uma escada em espiral.

Noto que o segurança da casa, cheio de rádios e celulares à cintura, vem me espiar de modo ostensivo, a intervalos regulares,

enquanto estou na sala sozinho. Enxugo o suor da testa com a manga da camisa.

Depois de um novo gole de uísque, res­ surge diante de mim o maldito cão. Só que agora estamos a sós, eu e ele. Bebo tudo o que me resta no copo e encaro o bicho, não há alternativa, o segurança não está por aqui, o desgraçado, e é quando esses meus olhos já impossíveis, que até há pouco me eram mãos no corpo de Sônia Bueno, resolvem se fechar e, parado à janela, vejo-me à espera de algo, à espera da mesma Sônia, que observo a retomar e que, notando meu embaraço mudo, vai até o aparelho de som para trocar o disco laser, generosa. E nesse exato instante, minha mão direita, incontida, salta do meu corpo em direção à mão direita dela, resvalando apenas nessa mão, bendita e sensível mão de mulher que ordenou de relance ao rosto belo que me olhasse, não mais do que um átimo, não mais do que um sinal cuja ordem minha mão ousa captar puxando o corpo já reluzente para junto de mim, a vibração total do corpo, de corpos junto à janela. Sinto nossos lábios umedecidos um pelo outro, uma pontada me atinge a testa de dentro para fora, o vestido dela anui, o gelo desfeito, seios luzidios e rijos nas pal­ mas das mãos. Agora a palma da mão direi­ ta dela me enrijece mais abaixo, largo o copo no chão, Sônia faz o mesmo e nesse movi­ mento — sexo e negócios — mais uma música sucede outra, conhecemos de perto o tapete branco felpudo sob as costas dela, agora sob as minhas costas, tapete de verda­ deira mansão, tapete de rainha. Assim traba­ lha a rainha das produções, calculo, e vejo a janela a subir para o alto diante de mim, os quadros e as gravuras desaparecem de vez, transformam-se em anjos os objetos todos, as roupas, o suor solícito lubrifica minhas carícias, a música ininterrupta, exposto o prazer na sala, ao frio da noite, sombras, degraus, sobre nós a água morna e relaxante da piscina azulada onde estremeço...

Abro os olhos com dificuldade e é como se estivesse numa enorme sauna úmida, lota­ da de homens. O asco faz meu corpo estre­ mecer, sinto um arrepio, quase um terremo­ to quando entendo que lambidas quentes e viscosas de um maldito vira-latas (nada de cachorro com nome de hotel) me enla­ meiam, e centenas de pernas, fedidas, molambentas, passam aos berros quase por cima de mim rumo ao estádio do Morumbi.

Dia de jogo, obviamente. E a sala de luxo?

Desapareceu. E aquela música? Sumiu. Não

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há mulher alguma.

Escândalo federal. Meu grande fiasco.

A bebedeira me expulsou da casa de Sônia Bueno na madrugada, e eu agora estou aqui. Vexame.

Penso em bater à porta da mansão, implorar para ser ouvido, porque de fato não falei nada na noite passada. Ela mal me conhece. Mas logo detecto meu lamentável estado: roupa suja, barba por fazer, um vagabundo sou eu aqui — desprevenido, diria meu grande ator veado, e se o digo de novo assim, se o classifico mais uma vez, não é por preconceito, isso inexiste em nossa classe, é justamente para ressaltar a condição, já que, não sei como, mas eles sempre acham a palavra certa, esses veados, serão mais sensíveis, talvez — , sem um tos­ tão no bolso, aí está.

Pego um táxi, bandeira dois, paro num caixa eletrônico da rua Colômbia — ah, a bendita civilização dos Jardins! Meu rosto volta a ganhar forma humana enquanto me dirijo ao maldito quarto e sala em Perdizes para um banho no chuveiro elétrico. Fazer a barba de novo. Trocar de roupa.

Resgatada a dignidade, tento ligar e con­ versar com ela. Ninguém atende. Só a secre­ tária eletrônica, fria, grotesca. “Não vale a pena deixar mensagens. Mensagens são lixo”, raciocino. A cabeça está explodindo.

Passo o sábado caído na cama, entre a cama e a televisão, a bem dizer.

Apenas três mesas estão ocupadas na varanda da Casa Ricardo, no Alto de Pinheiros, onde Sônia Bueno costuma almo­ çar aos domingos. Numa delas, um homem de cabelos grisalhos com gel, camisa azul e charuto conversa com ela animadamente.

Sigo seus movimentos.

Espio, encurvado. Sinto-me cada vez menor. Somos escrotos mesmo, não merece­ mos mais do que já temos, não sabemos aproveitar as oportunidades que surgem, ati­ ramos pela janela as mãos estendidas deles, a mão da Alta Cultura, somos ratos, estamos aqui para diverti-los e eles estão aqui para aprovar ou não nossas palhaçadas, não mere­ cemos nem um terço do que eles têm. Veja os modos dela, a delicadeza, o tino nobre. E eu jogando fora a melhor oportunidade por causa de um uísque, de um tesão.

Elà está saindo. Desce a escadaria de mãos dadas com o homem do charuto.

Atravesso a ma e me apresento sem graça, o mais vil dos seres. Peço desculpas pelo vexa­ me da noite passada, pergunto se não pode­

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ríamos conversar de novo. Humilho-me.

Sônia Bueno diz que o assunto não está mais sob a responsabilidade dela, desconver­ sa. “Culpa sua, beberrão de merda”, eu me avalio. Logo, porém, generosa, magnânima como só uma nobre dama saberia ser diante de inferiores seus, faz-me um convite: — Por que você não vem à minha casa nadar um pouco na piscina azulada? É um sonho seu de menino, não é?

De que me vale realizar agora um sonho de menino, se o sonho de adulto que eu tenho acaba dé ser jogado janela afora, por mim mesmo? Tento raciocinar enquanto ela e o namorado sorriem: “Ela me dá mais essa chance, claro, pode ser uma forma de descar­ tar de vez a participação que eu teria no espe­ táculo, mas pode ser ao mesmo tempo um gesto de perdão”.

— Bem, eu teria de passar em casa, pegar um calção...

— Olha, quer dizer, não seria para hoje.

Você pode ir lá amanhã, por exemplo?

Talvez eu não esteja em casa, mas o seguran­ ça está sempre lá, você sabe, uma mulher sozinha naquela casa toda.

Eu sabia. Estava bom demais para ser verdade. Nadar com o segurança na piscina trêmula! Que fazer? Como recusar uma ofe­ renda tão galante? Meu prêmio de consolação ficou marcado para amanhã, cinco da tarde.

Dez horas da manhã, um telefonema desconfirma o interesse do jornal em publi­ car meu texto que atesta a morte da drama­ turgia. “Se fosse morte da teledramaturgia, tudo bem, mas da dramaturgia, não, não dá”, diz o moleque de recados do editor.

Bato o telefone e vou ao banho. Duas horas depois, a xucra da minha empregada avisa de um recado da dentista: quer receber o cheque do tratamento, e o valor eqüivale exatamente ao que retirei da conta inativa do FGTS, três dias atrás.

Cinco da tarde. Depois de hesitar durante horas, estou diante da piscina de Sônia Bueno. Não há sol nenhum nesta segundafeira, ao contrário, o tempo está fechado. Sei, porém, que jamais terei chance como essa — e hoje em dia a gente faz mesmo qualquer coisa por uma reconciliação entre a arte e o dinheiro, única saída!

Visto minha bermuda roxa 100% poliamida e mergulho, para encarar o frio de

uma vez por todas. Começa a chover. A água, absurdamente gelada, já não está azul, parece cor de chumbo. Tento boiar, dou umas braçadas, tento me aquecer, finjo que sei nadar. O frio me cerca, vem de den­ tro e de fora. Nem cinco minutos se passam e o vigia me alerta: — Pode cair um raio aí, senhor Wander. É perigoso, se fosse o senhor, saía já daí.

Concluo que está impossível me divertir aqui, resolvo mesmo sair da piscina. O mal­ dito Ritz, no entanto, se posta junto ao vigia, a língua de fora, e parece rir da minha cara.

Braços cruzados, o segurança assiste ao meu espetáculo de pavor, tenta esconder o próprio rosto, mas eu enxergo o escárnio vicejando nos lábios que não me inspiram segurança alguma; seria capaz de largar o cachorro des­ graçado em cima de mim.

Piscina azulada! Sonho de menino!

Toca o celular dele, enquanto deixo a pis­ cina pelo outro lado, pela escada de alumínio.

— É dona Sônia. Diz que resolveu ir ao cabeleireiro, pediu para avisar, só volta bem mais tarde, entra em contato com o senhor depois. Não adianta esperar. Pode se trocar aí no lavabo mesmo, e seja rápido, por favor. — Ele diz tudo isso num embalo só, feito fala decorada, e se retira, o cão ao lado com suas patas de mola em ação.

No lavabo, encontro apenas uma toalha de rosto. E o sinal mais claro. “Já entendi tudo”, raciocino então, ainda nu: naquela noite, diante da minha vergonha exposta e cheirando a álcool, o próprio segurança liga­ ra de seu celular, da portaria da mansão, para Sônia Bueno. Percebera o meu estado. A segunda ligação, portanto, não era de Paulina nenhuma, era o vigia-escravo oferecendo ser­ viço. Sônia — nada mal como atriz! — fingi­ ra conversar sobre não sei quê, mas era para poder sumir dali pela escada em espiral, para permitir a entrada na sala do maldito Ritz, para me deixar cair no tapete branco à vonta­ de, antes da expulsão que sequer captei, de tão embriagado!

Chove torrencialmente. Tenho cheiro de cloro no cabelo. O trânsito está lento. Toca um sambinha vagabundo na FM e a porra do limpador de pára-brisa resolve pifar justo agora, em plena ponte Cidade Jardim. A dra­ maturgia morreu! O Morumbi me repele. O Inferno, a bordo de um Gol, verme de metal — é este o meu destino.

■ Bernardo Ajzenberg é jornalista e escritor, autor d e G o ld stein & C am a rg o

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HUMOR

D E S C U L PE A LETRA

G U T O L A C A Z É A R T IS T A P L Á S T IC O E G R Á F IC O

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A bril 9 6

E S T A P R O G R A M A Ç Ã O P O D E S E R A C E S S A D A P E L A IN T E R N E T : H O M E P A G E : h t t p : / / e u .a n s p . b r / ~ s e s c s p E -M A IL : s e s c s p @ e u .a n s p . b r

EM CARTAZ A B R I L 96

R O T E IR O S E L E T IV O DE A T IV ID A D E S C U L T U R A IS , E S P O R T IV A S E DE S A Ú D E D O S E S C D A G R A N D E S. P A U LO Fotos: Divulgação

O 4a Studio de Tecnologias de Im agens apresenta o ito seg­ mentos com temas relaciona­ dos ao m estre, à escola e seus alunos e reúne 8 0 artistas de vários países que atuam em diversas areas da expressão ar­ tística, no Sesc Pompéia. Sexo, Drogas e Rock'n Roll traz deba­ tes, show com o grupo Ira! (foto abaixo), oficinas de tea­ tro, workshops de guitarras e ou­ tras atividades, no Sesc Ipiranga.

EVENTOS/TEATRO MUSICA DANÇA ARTES PLÁSTICAS & VISUAIS LITERATURA CINEMA/ESPORTES CORPO & EXPRESSÃO

40 41 45 47 50 51 53

NATUREZA & MEIO AMBIENTE SAÚDE & ALIMENTAÇÃO INFANTIL CASA & COSTUMES TERCEIRA IDADE FÉRIAS & TURISMO SOCIAL INTERIOR

56 56 57 57 61 63 64

EM CARTAZ

EVENTOS ■ TEATRO

Eventos

I

Divulgação

FESTIVAL DE ARTE E CULTURA INDIA­ NA COM MADHAVI MUDGAL. A e s t r e l a d a d a n ç a c lá s sic a in d ia n a , c o n s a g ra d a e m s e u p a ís c o m o a p rin c ip a l in té r p r e te d o e s ti lo O d is s i, r e t o r n a a o B ra s il a c o m ­ p a n h a d a d e b a ila r in a s e m ú s ic o s . A lé m d o s e s p e tá c u lo s d e d a n ç a e m trê s p ro ­ g r a m a s d ife re n te s , c o n c e r to s d o c a n to r M a d h u p M u d g a l a o la d o d e g r a n d e s n o m e s d a M P B , a in s ta la ç ã o C h a n d n i C h o w k , u m b a z a r in d ia n o , e x p o s iç ã o d e f o to s e fe s tiv a is g a s tr o n ô m ic o s c o m p r a ­ to s e n c o n tr a d o s a p e n a s n a s r e s id ê n c ia s in d ia n a s , a lé m d e w o r k s h o p s d e d a n ç a e m ú s ic a . D e 2 5 d e a b ril a 12 d e m a io .

SESC Pom péia

Festival de arte e cultura indiana.

Além do espetáculo da estrela da dança clássica indiana, Madhavi Mudgal (foto), o festival apre­ senta concertos do cantor Madhup Mudgal ao lado de grandes nomes da MPB, exposição de fotos, um bazar india­ no e muito mais.

Dança ESPETÁCULO DE ODISSI. D e 2 5 d e a b r i l a 12 d e m a io , d e q u a r ta a s á b a d o , à s 21 h e d o m in g o s, à s 19h.

DANÇA ODISSI. W o r k s h o p . O r i e n t a ç ã o d e B i n d u J u n e j a . D i a s 3 0 d e a b r i l , 1 o, 0 2 e 0 3 d e m a io , d a s 9 h 3 0 à s 1 1 h 3 0 .

Música ENCONTROS MUSICAIS BRASIL-ÍNDIA. C o n c e rto M a d h u p M u d g a l e g r u p o c o m H e r m e t o P a s c h o a l . D ia 3 0 d e a b r i l , à s 2 1 h e d ia 0 7 d e m a io , à s 2 1 h .

LANÇAMENTO DO CD. Ragas, c o m M a d h u p M u d g a l , s e l o Festival de A rte e Cultura Indiana SP 96. D ia 2 5 , à s n o s a g u ã o d o te a tro .

MÚSICA INDIANA. O r i e n t a ç ã o de M a d h u p M u d g a l . D i a s 3 0 d e a b r i l , 1 a, 0 2 e 0 3 d e m a io , d a s 1 2 h à s U h .

Literatura LINGUAGEM ABHINAYA. P a l e s t r a d e m o n s tr a ç ã o c o m M a d h a v i M u d g a l.

D ia 0 4 d e m a io , à s 1 1 h .

Culinária COZINHA INDIANA. C o m o c h e f e P r e m S in g h B a rtw a ll, n a C h o p e r ia S e s c P o m p é ia . D e 2 5 d e a b ril a 12 d e m a io , d e q u a rta a d o m in g o . J a n ta r e s , m e d ia n te reserv a .

Instalação CHANDNI CHOWK: UM BAZAR INDIANO. D e R a k a C h a k r a v a r ti e P u r n im a R a i, c o m

s u p e rv is ã o d e m o n ta g e m d o c e n ó g ra fo J . C . S e r r o n i. A p a r t ir d e 2 2 d e a b ril, d a s 1 6 h à s 21 h , n o s a g u ã o d o te a tro .

I

Teatro

II

Espetáculos NAO QUERO DROGA NENHUMA. O e s p e tá c u lo e n fo c a , c o m m u ito h u m o r, o p r o b le m a d a u tiliz a ç ã o d a s d r o g a s e s u a s c o n s e q ü ê n c ia s , s e m m o ra lis m o o u m a n iq u e ís m o . A p ó s o a p r e s e n ta ç ã o , a a triz c o n v e r s a c o m o p ú b lic o s o b r e o q u e fo i m o s tr a d o e m c e n a . C o m G ra c e G i a n o u k a s . D ia 2 0 , à s 1 5 h . G r á t i s .

SESC Ipiranga

O LADO FATAL. M o n t a g e m t e a t r a l d o te x t o d e L y a L u ft. T r a ta d a d o r d e u m a m u lh e r d ia n te d a in e s p e r a d a m o rte d e se u a m a d o . A e n c e n a ç ã o é u m a a d a p ta ­ ç ã o liv re d a o b r a li te r á r ia p r io r i z a n d o o p o te n c ia l c ê n ic o d o liv ro . D ir e ç ã o d e M á rc io V ia n n a , c o m B e a tr iz S e g a ll.

40

E s tr é ia d ia 1 1 . D e q u in ta a s á b a d o , à s 21 h e d o m i n g o , à s 1 7 h . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 . T e a tr o S e s c A n c h ie ta .

SESC Consolação Cursos TEATRO DE RUA. O a l u n o d e s e n v o l v e r á a s u a c ria tiv id a d e e e x p r e s s ã o , a tra v é s d e té c n ic a s te a tra is , c irc e n s e s e m u s i­ c a is . O r ie n t a ç ã o d e P a m e la D u c a n , a triz e a rte -e d u c a d o ra . T e rças, d a s 18h à s 2 2 h . O rie n ta ç ã o d e L o u rd e s d e M o ra e s , a triz e d ir e to r a . S á b a d o s , d a s 1 4 h à s 1 7 h 3 0 . R $ 3 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .)

R $ 7 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) e R $ 8 4 ,0 0 (u s u á rio ). 2 0 v a g a s . A p a rtir d e 1 4 a n o s .

SESC Pompéia TEATRO. O r i e n t a ç ã o d e C a m i l o T o s t e s .

S áb ad o s, d as 13h às 16h. 25 v ag a s. R$ 3 6 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 0 ,0 0 .

SESC São Caetano Oficinas A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DRAMATÚRGICO. A o f i c i n a d i s c u t i r á a c r i a ç ã o e c o n s tr u ç ã o d o te x to te a tr a l, d u r a n te u m

TEATRO ■ M USICA m ê s, e n fo c a n d o a ca d a se m a n a um a s p e c t o e s p e c í f i c o : A Estrutura do Texto Teatral, c o m M a r i â n g e l a A l v e s d e L i m a , c r í t i c a e p r o f e s s o r a : A Carpintaria do Texto Teatral, c o m M a r i a H e l e n a L o p e s , d r a m a t u r g a e d i r e t o r a t e a t r a l ; A C riativi­ dade, c o m R e n a t o B o r g h i , a t o r , d r a m a ­ t u r g o e d i r e t o r t e a t r a l e A Criação Dram atúrgica, c o m C r i s t i a n e P a o l i , a t r i z e d ir e to r a te a tr a l. P a r a s e in s c r e v e r , s e r á n e c e s s á rio a p r e s e n ta r u m te x to te a tra l d e p ró p ria a u to ria e u m a c a rta d e in te n ç ã o r e la ta n d o a s e x p e c ta tiv a s e m re la ç ã o a o tra b a lh o a s e r d e s e n v o lv id o .

D e 0 8 d e a b ril a 0 3 d e m a io , d e s e g u n d a a s e x ta , d a s 1 9 h 3 0 à s 2 2 h . 3 0 v a g a s .

I n s c r iç õ e s a t é 0 5 d e a b r il. R $ 2 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 0 ,0 0 .

SESC Consolação

Divulgação

A atriz protagoniza texto teatral de Lya Luft. A dor e o deses­ pero de uma mulher diante da inesperada morte do seu amado. Direção e adaptação livre de Márcio Vianna.

Estréia dia 11 de abril, às 21h. Teatro Sesc Anchieta.

CENÁRIOS PARA ÓPERA. N e s t a o f i c i n a o p a rtic ip a n te v a i c ria r m a q u e te s q u e re p re ­ s e n ta m p r o je to s c e n o g rá fic o s e m e s c a la , p e s q u is a n d o ta m b é m fig u rin o s e o b je to s d e c e n a . O r ie n ta ç ã o d e S a n d r a K afk a.

A c im a d e 1 6 a n o s . D e 0 2 a 2 5 . T e r ç a s e q u in ta s , d a s 1 9 h à s 2 1 h . 10 v a g a s .

R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 5 ,0 0 .

SESC Ipiranga RADAR TEEN. O o b j e t i v o d e s t a o f i c i n a é a m o n ta g e m d e u m e s p e tá c u lo te a tra l, a p a rtir d o tr a b a lh o c ria tiv o re a liz a d o d u ra n te o c u rs o . D u ra ç ã o d e trê s m e s e s , c o m d u a s a u la s s e m a n a is d e d u a s h o ras. C o o rd e n a ç ã o d e A n d e rso n d o L a g o L e ite , a t o r f o r m a d o p e l a U n ic a m p .

In íc io d ia 1 0 , à s 1 9 h . 2 5 v a g a s . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 5 ,0 0 .

SESC Ipiranga TÉCNICAS CIRCENSES. A l i a a t é c n i c a e s p e c ífic a d a a rte c ir c e n s e c o m jo g o s e b rin c a d e ira s , d e s e n v o lv e n d o ritm o , a g i­ lid a d e , e q u i líb r i o e c o n c e n t r a ç ã o c o m o fe r r a m e n ta s p a ra a m p lia ç ã o d o p o te n ­ c ia l c r ia tiv o e lú d ic o . C o m T e a tr o d e A n ô n im o . D ia s 0 6 e 2 7 , à s 11 h . G r á ti s .

SESC Ipiranga Inscrições Abertas JORNADA SESC DE TEATRO 1996.

E s tã o a b e r ta s a s in s c riç õ e s a o s p r o fis ­ s io n a is in te r e s s a d o s e m p a rtic ip a r d a m o s tra d o s e s p e tá c u lo s , q u e n e s te a n o t e r á c o m o t e m a O Texto Inédito e a

e s tr a n g e ir a d e s te p ro je to , o g u ita ris ta c a n a d e n s e B ic k e rt v e m a c o m p a n h a d o d a f o r m a ç ã o tra d ic io n a l: s a x , b a ix o a c ú s tic o e b a t e r i a ; p a r a i n t e r p r e t a r v á r i o s standarts d e ja z z . D ia 1 7 , à s 2 0 h 3 0 .

Musica Shows AUDITÓRIUM. C o m a i n t e n ç ã o d e c r i a r m a is u m e s p a ç o p a ra m ú s ic a n a u n id a d e d e S ã o C a e ta n o , n a s c e o p ro je to A u d itó r iu m q u e p rio riz a a a p r e s e n ta ç ã o d e n o v a s p r o p o s ta s e ta le n to s e m d iv e r­ s o s e s tilo s m u s ic a is . O s s h o w s a c o n te ­ c e m s e m p r e à s q u a r ta s - f e ir a s . G rá tis .

SESC São Caetano Eliezer Teixeira. N a s c i d o e m A l a g o a s , t e m s e u tr a b a lh o v o lta d o p a ra a p e s q u is a s o b r e m a n if e s ta ç õ e s fo lc ló ric a s e p o p u la ­ r e s d o N o r d e s t e . D ia 0 3 , à s 2 0 h 3 0 .

Busca da Nova Dram aturgia Brasileira,

c o m o o b je tiv o d e re v e la r te x to s e d iv u l­ g a r a o p ú b lic o a u to r e s n a c io n a is e m m o n ta g e n s in é d ita s e d e q u a lid a d e . O re g u la m e n to e s tá à d is p o s iç ã o d e s e g u n d a a s e x ta , d a s 1 3 h à s 2 1 h 3 0 .

SESC Consolação

Quinzinho. A c o s t u m a d o a a c o m p a n h a r g r a n d e s n o m e s d a M P B , Q u in z in h o p a r te a g o r a p a r a a c a r r e ir a s o lo n o s h o w in titu ­ l a d o Toca Brasil. D ia 1 0 , à s 2 0 h 3 0 .

Ed Bickert Q uartet. P r i m e i r a

a tra ç ã o

Grupo Lúmen. V o lta d o p a r a o r e p e r t ó r i o c lá s s ic o p o p u la r b ra s ile iro , e s te g r u p o é fo r­ m a d o p o r d o is v io lõ e s , d o is c a v a q u in h o s , p e r c u s s ã o e q u a t r o v o z e s , in te r p r e ta n d o s e r e n a t a s , v a l s a s e c h o r o s . D ia 2 4 , à s 2 0 h 3 0 .

CANADÁ-CAPITAL SÃO PAULO. O e v e n ­ to re u n irá g r u p o s d e m ú s ic a e d a n ç a c a n a d e n s e s , q u e m o s tr a r ã o , p e la p rim e i­ ra v e z e m S ã o P a u lo , a s m a is r e c e n te s t e n d ê n c i a s a r t í s t i c a s d o p a í s . D ia 1 7 , o j a z z d e R o b C a m p b e l l Q u i n t e t . D ia 1 8 , o ja z z d e E d B i c h e r t Q u a r t e t . D ia 1 9 , à s 1 4 h , w o r k s h o p c o m E d B i c k e r t e R o b C a m p b e l l . D ia 2 0 e 2 1 , D a n ç a e T e a tro - L ig h th o u s e , D e s r o s ie r s D a n c e ( e s p e tá c u lo m u ltim í­ d ia ). D e 1 7 a 2 1 , d e q u in t a a s á b a d o , à s 21 h e d o m in g o , à s 2 0 h .

SESC Pompéia CONCERTOS COMENTADOS. P r o j e t o d e s e n v o lv id o p e lo C e n tro E x p e rim e n ta l

EM CARTAZ

MÚSICA d e M ú s ic a , le v a a o p ú b lic o a p r e s e n ta ç õ e s m u s ic a is d e r e p e r tó rio s e fo r m a ç õ e s v a r i a d a s e m a p r e s e n t a ç õ e s d e c a r á t e r in t im ista n o m in ia u d itó rio d o C E M . O s c o n ­ c e rto s s ã o in te r m e d ia d o s p o r c o n v e r s a s in fo rm a is e n t r e o s m ú s ic o s e o p ú b lic o e m to r n o d e a s p e c to s m u s ic a is d iv e rs o s , c o m o a u to r e s , o b ra s , p a r tic u la r id a d e s d o in s tr u m e n to , té c n ic a s d e e x e c u ç ã o e tc .

SESC Consolação Quarteto Barroco. F o r m a d o p o r m ú s i c o s a tu a n te s n o c e n á r io m u s ic a l p a u lis ta n o , o g r u p o fo i c r ia d o p a r a a d iv u lg a ç ã o d o r e p e rtó rio b a rro c o . A p ó s u m a s é r ie d e c o n c e r to s n o M A S P , P a lá c io C a m p o s E lís e o s e A u d itó rio d a C u ltu ra I n g le s a , g ra v a ra m u m C D . In te g ra m o g ru p o : R o g é r io W o lf (fla u ta ), J o e l G is ig e r ( o b o é ) , J o s é E d u a r d o F lo re s (f a g o te ) e S te lla A l m e i d a ( c r a v o ) . D ia 0 2 , à s 2 0 h 3 0 . R $ 1 ,0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 2 ,0 0 .

Trio Flauta, Viola e Violão. R o g é r i o W o l f (f la u ta ) , M a r c e lo J a f f é (v io la ) e P a u lo P o rto A le g re (v io lã o ) u n ir a m - s e e m 1 9 8 7 p a ra d e s e n v o lv e r re p e rtó rio c a m e rís tic o c o m o b r a s o r ig in a is d o s é c u lo X IX e X X , a l é m d e t r a n s c r i ç õ e s e a r r a n ­ jo s d e m ú s ic a s p o p u la r e s b r a s ile ira s .

D ia 0 9 , à s 2 0 h 3 0 . R $ 1 , 0 0 ( c o m e r c i á r i o m a tr ic .) e R $ 2 ,0 0 .

Q uinteto de S opros da O rquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. F o r ­ m a d o p o r in te g r a n te s d a S in fô n ic a , o g r u p o te m d iv u lg a d o o r e p e rtó rio p a ra e s s a fo rm a ç ã o e m d iv e rs a s a p r e s e n ta ­ ç õ e s e m te a tr o s d e S ã o P a u lo . R o g é rio W o lf ( fla u ta ), J o e l G is ig e r ( o b o é ) , S é r g io B u rg a n i (c la rin e te ), J o s é E d u a r d o F lo re s ( f a g o t e ) e A d a u t o S o a r e s ( t r o m p a ) . D ia 1 6 , à s 2 0 h 3 0 . R $ 1 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 ,0 0 .

Quarteto de Cordas Aureus. I n i c i o u s u a s a t i v i d a d e s e m 1 9 9 5 e é o ú n i c o n o B r a s il a p e s q u is a r e m a rq u iv o s , c a ta lo g a r e in te r­ p r e ta r p a r titu r a s o rig in a is d e c o m p o s i to ­ r e s b ra s ile iro s , p a ra q u a r te to d e c o r d a s .

A p r e s e n ta m o b r a s d e G la u c o V e la s q u e z , C a rlo s G o m e s e A lb e rto N e p o m u c e n o .

D ia 2 3 , à s 2 0 h 3 0 . R $ 1 ,0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 2 ,0 0 .

Quarteto Aulos. O g r u p o t e m c o m o o b je tiv o a d iv u lg a ç ã o d o r e p e r tó r io e r u d i­ to p a ra q u a r te to d e f la u ta s tr a n s v e r s a is , d o p e río d o b a rro c o à m ú s ic a d o s é c u lo X X . S e u s in te g ra n te s s ã o S im o n e J u lia n , M a r t a O z z e tti , E s t e b a n P a s c u a l e P a u l o B e n t o . D ia 3 0 , à s 2 0 h 3 0 . R $ 1 ,0 0 ( c o m e r ­ c i á r i o m a t r i c .) e R $ 2 ,0 0 .

GAL COSTA. N o p r o j e t o O u v i n d o E s t r e ­ la s , Z u z a H o m e m d e M e lo , e m e n t r e v is ta a b e r ta a o p ú b lic o , c o n v e r s a c o m a in té r­ p r e t e b a i a n a , a n t e s d e s e u e s p e t á c u l o . D ia 09, às 21h.

SESC Pompéia GEREBA. O c a n t o r , c o m p o s i t o r e v i o l o n i s ­ ta , m o s tr a u m p o u c o d a s u a c a r r e ir a d e 2 4 a n o s , n o s q u a is a tu o u e m a rra n jo s e c o m p o s i ç õ e s p a r a C a e ta n o V e lo s o , M o r a e s M o re ira , F a g n e r e J a r d s M a c a lé e n t r e o u t r o s . D ia 1 2 , à s 2 0 h 3 0 . E s p a ç o d e C o n v iv ê n c ia (3 5 0 lu g a r e s ) . G rá tis . R e tira r c o n v ite s a n te c ip a d a m e n te .

SESC São Caetano IRA. O g r u p o , c o m 1 5 a n o s d e e s t r a d a , f a z p a rte d e u m tim e d e b a n d a s d e ro c k n a s ­ c id a s e m S ã o P a u lo , n a d é c a d a d e 8 0 . É fo rm a d o p o r N a s i (v o c a l), E d g a r S c a n d u r r a (g u ita rra ), A n d ré J u n g ( b a te ­ r ia ) e R i c a r d o G a s p a G a s p a r i n i . A B a n d a 7 A 4 2 , fo rm a d a p o r m ú s ic o s d e c id a d e s e e x p e riê n c ia s d is tin ta s , fa z a a b e r tu r a d o s h o w . D ia 2 8 , à s 1 6 h . G r á t i s .

SESC Ipiranga JAMELÃO. N e s t e m ê s , e c o a n o S e s c I ta q u e r a a v o z m a r c a n te d e u m d o s n o s ­ s o s m a io re s c a n to r e s , c o m m a is d e 52 a n o s d e c a rre ira . H á m a is d e v in te a n o s à f r e n te d a E s ta ç ã o P rim e ira d e M a n g u e ir a , é o in té rp re te d e s a m b a - e n r e d o d e m a io r r e n o m e n o c e n á r io n a c io n a l. J a m e lã o é o a rtis ta q u e d a rá o s a c o rd e s e v a i e m b a la r o s id o s o s d e n tr o d o p r o g ra m a m e n s a l p a r a t e r c e i r a i d a d e . D ia 1 8 .

SESC Itaquera JEFF GARDNER. O p i a n i s t a a m e r i c a n o , a tu a lm e n to v iv e n d o n a F ra n ç a , v o lta m a is u m a v e z a o B ra s il e a p r e s e n t a s h o w s o lo , c o m re p e rtó rio d e s e u s d o is C D s g ra v a ­ d o s n o R io d e J a n e i r o . S u a s c o m p o s i ç õ e s d e ja z z e M P B v ã o d a r o to m d o c a ir d a t a r d e n o Instrumental Sesc Paulista. D ia 1 0, à s 1 8 h 3 0 . G r á t i s .

SESC Paulista MÚSICA AO VIVO. O C e n t r o E x p e r i m e n ­ ta l d e M ú s ic a a p r e s e n ta , n a s n o ite s d e q u in ta e s e x ta , u m a p r o g r a m a ç ã o m u s ic a l c u ja riq u e z a é a d iv e r s id a d e d e g ê n e r o s e e s tilo s . O p ú b lic o te r á a o p o r tu n id a d e d e a p re c ia r o tra b a lh o ta n to d e n o v o s in té r­ p re te s e c o m p o s ito re s , c o m o ta m b é m d e re n o m a d o s a rtis ta s .

SESC Consolação Toninho Ciardulo. O v i o l o n i s t a , c o m p o s i ­ to r, a r r a n ja d o r e in t é r p r e t e v e m a t u a n d o n a n o ite p a u l is ta n a e n o c irc u ito i n d e p e n ­

d e n te , a lé m d e fa z e r a d ire ç ã o m u s ic a l p a ra e s p e tá c u lo s d e te a tro . O re p e rtó rio d o s h o w in c lu i, a l é m d e s u a s c o m p o s i ­ ç õ e s , o b ra s d e E d u L o b o e G e ra ld o V a n d r é . D ia 4 , à s 2 0 h . G r á t i s .

Zeca Baleiro. O c a n t o r e c o m p o s i t o r m a r a n h e n s e , r a d ic a d o e m S ã o P a u lo h á 5 a n o s , c o n q u i s t o u o c irc u ito a lte r n a tiv o c o m s u a w ord music e a m i s t u r a d e J a c k s o n d o P a n d e iro e F ra n k Z a p p a . Z e c a , c o m s u a v o z e v io lã o e A n d ré B e d u rê , c o n tra b a ix o e v o z , a p r e s e n ta m a s m ú s i­ c a s d e s e u p r i m e i r o C D , Meu A m o r Meu Bem M eAm e. D i a s 1 1 e 1 2 , à s 2 0 h . G r á t i s .

Paulo Padilha. O c o n t r a b a i x i s t a P a u l o P a d ilh a f ir m o u - s e n o c e n á r io m u s ic a l c o m o i n t e g r a n t e d o s g r u p o s A quilo Del Nisso e Aquele Trio. A g o r a , e m c a r r e i r a s o l o , l a n ç a n d o s e u p r i m e i r o C D , Cara Legal, P a d i l h a m o s t r a o s e u s w i n g - p o p b r a s il e ir o c a n t a n d o e t o c a n d o v io lã o . D ia s 1 8 e 1 9 , à s 2 0 h . G rá tis .

Juca Novaes e Eduardo Santana. I n t e ­ g r a n t e s d o g r u p o Trovadores Urbanos, a d u p la é v e n c e d o r a d e f e s tiv a is d e to d o o B ra s il. C o m s u a s v o z e s e v io l õ e s , e l e s a p r e s e n ta m a s m ú s ic a s d e s e u s d o is d is ­ c o s , Encontro das Águas e Lua do Brasil.

D ia s 2 5 e 2 6 , à s 2 0 h . G r á tis .

MÚSICA NO ARICANDUVA - ESSES MINEIROS. A m ú s i c a c o n t i n u a s e n d o u m d o s m a io r e s p a tr im ô n io s d e M in a s G e ra is, b e rç o d e c o m p o s ito re s q u e m a r­ c a ra m fo rte m e n te a M PB . A p ro g ra m a ç ã o d e a b ril d o S e s c I ta q u e r a m o s tr a a p o e s ia d a s le tr a s d e B e to G u e d e s e L ô B o rg e s , a m u s ic a li d a d e e o r e f i n a m e n to d e M ilto n N a s c im e n to e a irr e v e r ê n c ia d e J o ã o B o s c o , c a n ta d a s n a v o z p riv ile g ia d a d e E d v a ld o S a n ta n a e Iv e te d e S o u z a .

SESC Itaquera Edvaldo Santana. C a n t o r e c o m p o s i t o r h o m e n a g e i a M in a s G e r a is , s u a te r r a n a ta l. N e s te s h o w a p r e s e n ta r á c a n ç õ e s d e s e u s c o n t e r r â n e o s e d e s e u n o v o d i s c o Tá Assustado?. D ia 1 4 , à s 1 5 h .

Ivete Souza. I n t é r p r e t e r e c o n h e c i d a n o m e io m u s ic a l, c o m s u a v o z s u a v e , m e lo ­ d io s a , d a r á u m c o lo rid o e s p e c ia l à s c a n ­ ç õ e s d e M ilto n N a s c im e n to , L ô B o r g e s , B e to G u e d e s , a c o m p a n h a d o p e lo g r u p o A rt B ra s ilis c o m P a u lin o P a r a n á n a G u i t a r r a , D r u m n a B a t e r i a e K ik o R o c c o , n o c o n t r a b a i x o . D ia 2 8 , à s 1 5 h .

NOTENSTOCK GRUPO. R e ú n e m ú s i c o s d o B ra s il, A r g é lia e F r a n ç a . O q u in t e to

MÚSICA

EM CARTAZ m e s c la a s in f lu ê n c ia s d e s u a s o r ig e n s : M P B , ja z z la tin o e r it m o s a f r i c a n o s . 0 Instrum ental Sesc Paulista v a i a p r e s e n ­ ta r a s g u it a r r a s e v io l õ e s d e M ic h e l J u l e s e S th e f a n e S a rlin , o c o n tr a b a ix o d e H a c e n D j e g h b a l e a p e r c u s s ã o d e L u iz C a r l o s d e P a u l a e R a m o n Y u s t e . D ia 1 5 , à s 1 8 h 3 0 . G rá tis .

SESC Paulista

Divulgação

NUNO MINDELIS E BANDA. A n g o l a n o , h á m u i to s a n o s n o B ra s il, o g u it a r r is ta é o p r im e ir o a r tis ta b ra s ile iro d e b lu e s a g r a ­ v a r e la n ç a r d is c o n o s E U A . N o Instrumental Sesc Paulista v a i m o s t r a r s u a a r t e c o m M a u ríc io G a s p a r n a b a te r ia , P a u lo H . F e r r e ir a n o b a ix o , F á b io C o lo m b in i n a g u ita r r a e T h ia g o C e rv e ira n a g a i t a . D ia 0 8 , à s 1 8 h 3 0 . G r á t i s .

SESC Paulista PROGRAMA BEM BRASIL. E s p e t á c u l o s m u s ic a is c o m r e n o m a d o s a r tis ta s d a M P B .

T r a n s m is s ã o a o v iv o p e la T V C u ltu ra .

D o m in g o s , à s 1 1 h , n o p a lc o d o la g o .

SESC Interlagos PROJETO INTERVALO. A p r e c i a d o r e s d a b o a m ú s ic a a c ú s tic a tê m s e u lu g a r n e s ta p r o g r a m a ç ã o d o C e n tro E x p e rim e n ta l d e M ú sic a d o S e s c . T o d a s a s s e g u n d a s , n o in t e r v a l o d e a l m o ç o , g r u p o s d e f o r m a ­ ç õ e s c a m e rís tic a s v a ria d a s a p re s e n ta m p e ç a s in s tru m e n ta is d e a u to re s c lá s sic o s e c o n te m p o râ n e o s .

SESC Consolação Opus Trio. R e n a t o C a m a r g o , R e n a t a T o rre s e F e r n a n d o d e M o ra is c o m p õ e m e s te tr io d e f o r m a ç ã o in c o m u m : f la u ta , c la rin e ta e tr o m p a . M ú s ic o s d e in te n s a a tiv id a d e n o m e io m u s ic a l, la n ç a r a m - s e a o d e s a fio d e d e s e n v o lv e r u m re p e rtó rio c o m u m in s tru m e n ta l e x c lu s iv a m e n te m e ló d ic o , v a le n d o - s e a p e n a s d o v ir tu o ­ s i s m o d e s e u s i n t e g r a n t e s . D ia 1 o, à s 1 2 h 3 0 . G rá tis .

Q uarteto A ulos. C r i a d o e m 1 9 8 8 , o g r u p o te m c o m o o b je tiv o a d iv u lg a ç ã o d o re p e rtó rio e r u d ito p a ra q u a r te to d e fla u ­ ta s tra n s v e rs a is , d o p e río d o b a rro c o à m ú s ic a d o s é c u lo X X . S e u s in te g r a n te s s ã o S im o n e J u lia n , M a r ta O z z e tti, E s te b a n P a s c u a l e P a u lo B e n to . D ia s 0 8 e 2 9 , à s 1 2 h 3 0 h . G rá tis .

Quarteto de Cordas Aureus. F o r m a d o p o r L a é r c i o D in iz e A n d e r s o n R o c h a ( v io l in o ) , A d r i a n a S c h i n c a r i o l ( v io l a ) e A n a M a r ia C h a m o r r o ( c e llo ) , o Q u a r t e t o A u r e u s in i­ c io u s u a s a tiv id a d e s e m 1 9 9 5 e é o ú n ic o n o B r a s il a p e s q u i s a r e m a r q u i v o s , c a t a l o ­

Aureus Quarteto O quarteto de cordas Aureus faz um trabalho de pesquisa para inter­ pretar partituras originais de compositores brasileiros. Neste programa, apresentam obras de Glauco Velazquez, Carlos Gomes e Alberto Nepomuceno. Dia 23, às 20h30. Sesc Consolação. g a r e in te r p r e ta r p a r titu r a s o rig in a is d e c o m p o s ito r e s b ra s ile iro s , p a ra q u a r te to d e c o r d a s . N e s te p r o g r a m a e le s a p r e s e n ta m o b r a s d e G la u c o V e la s q u e z , C a rlo s G o m e s e A lb e r to N e p o m u c e n o . D ia s 1 5 e 2 2 , à s 1 2 h 3 0 h . G rá tis .

QUINTETO DE FREVO DE CACÁ MALAQUIAS. O s a x o f o n i s t a e f l a u t i s t a C a c á M a l a q u i a s v a i a p r e s e n t a r n o Instrumental Sesc Paulista u m r e p e r t ó r i o d e f r e v o s d e s u a a u t o r i a , M P B e ja z z . C o m O t á v i o N o ro n h a n o te c la d o , C a rlo s C o e lh o n a b a te r ia , T a p io c a n o b a ix o e B ré n a p e r c u s ­ s ã o . D ia 2 2 , à s 1 8 h 3 0 . G r á t i s .

SESC Paulista ROBERTO SION & BIG BAND. O m a e s t r o S io n a p r e s e n ta - s e a c o m p a n h a d o d e d e z e n o v e m ú s ic o s , in te rp re ta n d o T o m J o b im , D o riv a l C a y m m i, M ilto n N a s c i m e n t o . D ia 1 9 , à s 2 0 h 3 0 . E s p a ç o d e C o n v iv ê n c ia (3 5 0 lu g a r e s ) . G rá tis . R e tira r c o n v ite s a n te c ip a d a m e n te .

SESC São Caetano TARDES DE CHORO. O s a m a n t e s e p r a t i ­ c a n te s d o c h o rin h o g a n h a ra m u m p o n to

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d e e n c o n tro a o s s á b a d o s c o m a s é rie d e s h o w s Tardes de Choro, d o C e n t r o E x p e rim e n ta l d e M ú sic a d o S e s c , q u e a c o n t e c e n o H a ll d e C o n v i v ê n c i a d e s d e 1995.

N om es c o n sa g ra d o s, co m o C a n h o tin h o d o C a v a c o , I s a ía s e s e u s C h o r õ e s e r e v e la ç õ e s c o m o A le h F e r r e ir a e J o rg e C ésar m a rc a ra m s u a s p re se n ç a s, a n im a n d o e re v ita liz a n d o e s te p re c io s o g ê n e r o d a m ú s ic a in s tr u m e n ta l b ra s ile ira .

SESC Consolação Sambaxoro. F o r m a d o p o r m ú s i c o s d e g ran d e v iv ê n c ia p r o fis s io n a l, o Sambaxoro j á a c o m p a n h o u a r t i s t a s c o m o S ilv io C a ld a s , A d e m ild e F o n seca, J a m e lã o e n tr e o u tr o s . O r e p e r tó r io é fo r­ m a d o p e la s m e lh o re s c o m p o s iç õ e s d o g ê n e r o n o s ú ltim o s c e m a n o s . O g r u p o é f o r m a d o p o r F a n in h o , s a x e fla u ta ; J o ã o N ic o la u , v io lã o ; M iltin h o , b a n d o lim ; J o ã o z in h o , c a v a q u in h o e A d a u to , p e r c u s ­ s ã o . D ia s 0 6 e 1 3 , à s 1 6 h . G rá tis .

Gerson Araújo & Chorões. U m t i m e d e e s tr e la s d o c h o r in h o fo i f o r m a d o e s p e ­ c ia lm e n te p a r a a c o m p a n h a r o m u ltin s tru m e n tis ta G e rso n A ra ú jo : O s v a ld o

EM CARTAZ

MÚSICA C o la g r a n d e , v io lã o 7 c o r d a s ; B e rn a rd o C a s c a re lli, c a v a q u in h o e A r th u r B e r n a r d o J r ., p a n d e i r o , a c o m p a n h a m o s a x , a f l a u ­ ta e o c la r in e te d e G e r s o n n o s c lá s s ic o s d o g ê n e r o . D ia s 2 0 e 2 7 , à s 1 6 h . G r á tis .

TERRA BRASIL QUINTETO. O g r u p o a p r e ­ s e n t a r á n o Instrumental Sesc Paulista a s c o m p o s i ç õ e s p r ó p r ia s q u e e s t ã o n o ú lti­ m o C D Tudo Bem, p r o d u z i d o p e l o P a u B r a s il . M a r c e l o G o m e s n a g u i t a r r a e v i o ­ lã o , Z é li n o b a i x o e l é t r i c o , D a v i d R i c h a r d s n o s a x , S é rg io G o m e s n a b a te ria e p e r­ c u s s ã o e A le x a n d r e B io n d i n a p e r c u s s ã o , f o r m a m o q u in t e to q u e to c a ja z z b r a s ile i­ r o . D ia 2 9 , à s 1 8 h 3 0 . G r á t i s .

SESC Paulista VÂNIA BASTOS. N e s s e s h o w , V â n i a c o n v i ­ d a p a ra c a d a m ú s ic a u m a r r a n ja d o r e s p e ­ c i a l. S e r ã o i n c l u í d o s a r r a n j o s o r i g i n a i s d a s d é c a d a s d e v in te e trin ta , p e s q u is a d o s e s p e c ia lm e n te . C o m o c u rio s id a d e , u m m a x ix e d e P ix in g u in h a a r r a n ja d o p e lo p r ó ­ p rio a u to r . N o m e s c o m o T h é o d e B a r r o s , N e ls o n A y re s , C y ro P e r e ir a , L u is A r r u d a P a e s , E d u a r d o G u d in , P a u lo B e llin a ti e A m ils o n G o d o y c o n tr ib u ír a m p a r a a o r ig i­ n a lid a d e d o s h o w . P a rtic ip a ç õ e s d a A c a d e m i a P a u l i s t a d e C o r d a s , L ito R o b l e d o ( c o n tr a b a ix o a c ú s tic o ) , T o n in h o P in h e iro ( b a te ria ), J o r g in h o C e b io n ( p e r c u s s ã o ) , F a b io T o r r e s (p ia n o ) e u m d u o d e c l a r in e ­ t e s . D e 11 a 1 4 , d e q u i n t a a s á b a d o , à s 2 1 h e d o m in g o , à s 2 0 h .

SESC Pompéia Música Erudita ENY DA ROCHA. A p i a n i s t a a p r e s e n t a p a r te d o r e p e r tó r io d e s e u ú ltim o C D Brazilian Soul - A lm a brasileira, n u m p r o ­ g r a m a q u e in c lu i a i n d a C h o p in e B e e t h o v e n . D ia 2 4 , à s 2 1 h . R $ 3 , 0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 6 ,0 0 .

SESC Ipiranga IMAGENS DE NOSSA TERRA. O d u o f o r ­ m a d o p e la s o p r a n o P e rg y G ra s s i e o p ia ­ n is ta U lis s e s C a s tro a p r e s e n ta u m r e p e r ­ tó rio d e c a n ç õ e s c o n tra s ta n te s , q u e v ã o d e v ig o r r ítm ic o à s c o n s tr u ç õ e s d e d e lic a ­ d o s f i l i g r a m a s . D ia 1 7 , à s 2 1 h . R $ 3 , 0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c . ) e R $ 6 ,0 0 .

SESC Ipiranga JEAN LOUIS STEURMAN E VIKTORIA MULLOWA. N a c o n t i n u i d a d e d a v e r s ã o 9 6 d o s Concertos Grande ABC, u m a a t i v i ­ d a d e c o n j u n ta c o m o jo r n a l D iá rio d o G ra n d e A B C , E s tú d io C a m e ra ti e E m C a rta z C o m u n ic a ç ã o , e q u e v is a in s e rir a r e g iã o d o A B C n o c irc u ito d e m ú s ic a e r u ­ d ita d e S ã o P a u lo , a p r e s e n ta m - s e o p ia ­

n is ta b r a s ile ir o J e a n L o u is S te u r m a n e a v i o l i n i s t a r u s s a V ik t o r i a M u l l o w a . D ia 1 2 , à s 21 h . T e a tro M u n ic ip a l d e S a n to A n d r é (4 5 0 lu g a r e s ) . R $ 1 5 ,0 0 .

SESC São Caetano

CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA. O C E M é u m n ú c le o d e d e s e n v o lv im e n to m u s ic a l. A s a tiv id a d e s s e g u e m p e d a g o ­ g ia p r ó p r ia d e e n s in o c o le tiv o , q u e fa z d a m ú s ic a u m m e io d e e x p r e s s ã o , a lé m d e d ifu n d ir e in c e n tiv a r a p e s q u is a e m to r n o d a lin g u a g e m m u s ic a l s e m p r e c o n c e ito s .

A m a io ria d o s in s tr u m e n to s é fo rn e c id a p e lo p ró p rio C E M , ta n to p a ra a u la s c o m o p a ra e s tu d o s . A s a u la s s ã o d a d a s n o s p e r ío d o s d a ta r d e e n o ite , d e s e g u n d a a s e x ta e a o s s á b a d o s . O s c u rs o s c o m v a g a s : Como M ontar um Coral Infantil, Compondo para Coral Infantil, Oficina de Iniciação aos Instrumentos de Corda ( v i o ­

li n o , v i o l a , v i o l o n c e l o , c o n t r a b a i x o e v i o ­ lã o ) , Oficina de Percussão e Oficinas de Voz, e m d i v e r s a s m o d a l i d a d e s .

SESC Consolação APRECIAÇÃO MUSICAL. A b o r d a g e m d a lin g u a g e m m u s ic a l a tr a v é s d a a u d iç ã o e a n á lis e d e tr e c h o s m u s ic a is d e d iv e r­ s o s g ê n e r o s e p e r ío d o s h is tó ric o s .

C o o r d e n a ç ã o d o m a e s tr o J o ã o M a u ríc io G a lin d o . D ia s 8 , 1 5 ,2 2 e 2 9 , d a s 1 4 h à s 1 6 h .

R $ 7 , 5 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 1 5 ,0 0 .

SESC Consolação CANTO. I n i c i a ç ã o a t r a v é s d a p r á t i c a d e e s c o lh e r, in te r p re ta r e a n a lis a r c a n ç õ e s in d iv id u a lm e n te o u e m g r u p o , v is a p r o ­ p o r c io n a r u m a v iv ê n c ia m a is c o n c r e ta d a e x p e r iê n c i a d e c a n ta r . O r ie n t a ç ã o d e Ira já M e n e z e s , m ú s ic o e c a n to r. T e rç a s , d a s 1 9 h à s 2 2 h . R $ 2 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) , R $ 4 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) e R $ 4 8 ,0 0 ( u s u á ­ r io ) . 2 5 v a g a s . A p a r t i r d e 1 5 a n o s .

SESC Pompéia CAVAQUINHO. I n t r o d u ç ã o a o m e n o r i n s ­ t r u m e n t o d e c o r d a s d o B ra s il. T e o r ia , p r á ­ tic a e h is tó r ia d o c a v a q u in h o . O c u r s o d iv id e - s e e m tr ê s e ta p a s : b á s ic o , in te r m e ­ d iá rio e a v a n ç a d o . O r ie n ta ç ã o d e A n a C la ú d ia C é s a r, m u s ic is ta e a r te - e d u c a d o ra . Q u a r ta s , d a s 1 8 h à s 21 h . R $ 3 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) , R $ 6 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) , R $ 7 2 ,0 0 ( u s u á r io ) . 1 5 v a g a s . A p a rtir d e 15 a n o s .

SESC Pompéia CRIAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE INSTRU­ MENTOS MUSICAIS. C o n s t r u ç ã o d e i n s t r u ­ m e n to s d e c o r d a e p e r c u s s ã o , c o m o b je ti­ v o d e d e s p e r t a r e d e s e n v o lv e r a s e n s ib ili­

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d a d e e a c r i a tiv id a d e d a a r t e s a n ia . S ã o u ti­ liz a d a s m a té r ia s - p r im a s n a tu r a is (b a m b u , c a b a ç a s , c o u ro , m a d e ira e s u c a ta s v a ria ­ d a s). A p ó s a c o m p ro v a ç ã o d o s o m , c o m a c r ia ç ã o e e x e c u ç ã o d e p e ç a s m u s ic a is , v o l­ ta m - s e a s s im , ta m b é m p a ra o d e s e n v o lv i­ m e n to c ria tiv o e té c n ic o d a li n g u a g e m m u s ic a l. O r ie n ta ç ã o d e F e r n a n d o S a r d o , i n s t r u m e n t i s t a e l u t h ie r . Q u i n t a s , d a s 1 9 h à s 2 2 h . R $ 2 5 , 0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) , R $ 5 0 . 0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) e R $ 6 0 , 0 0 ( u s u á r i o ) .

15 v a g a s . A p a rtir d e 1 8 a n o s .

SESC Pompéia CUIDADOS COM A VOZ. D e s t i n a d o a e d u c a d o re s , c a n to re s , a to re s e in te re s s a ­ d o s, o cu rso a b o rd a o p ro ce sso d e p ro d u ­ ç ã o d a v o z , s e u u s o p r o f is s io n a l, a q u e c i­ m e n to v o c a l, a v o z d a c ria n ç a e a v o z n a c o m u n ic a ç ã o . S á b a d o s , d a s 9 h à s 1 2 h .

P e r ío d o d e 1 3 d e a b ril a 4 d e m a io . R $ 7 ,5 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c . ) e R $ 1 5 ,0 0 .

SESC Consolação GAITA. N o ç õ e s d e t e o r i a , r e c u r s o s t é c n i ­ c o s , im p r o v is o , r e p e r tó r io d e m ú s ic a s v a ria d a s , p re d o m in a n d o m ú s ic a s tra d i­ c io n a is n o r te - a m e ric a n a s , c o u n tr ie s e b lu e s . O r ie n t a ç ã o d e F lá v io V a jm a n , m ú s i­ c o in s tr u m e n tis ta . D o m in g o s , d a s 1 6 h à s 1 8 h . R $ 2 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) , R $ 4 0 .0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) e 4 8 ,0 0 ( u s u á r io ) .

2 5 v a g a s . A p a r tir d e 1 4 a n o s .

SESC Pompéia LUTHERIA. C u r s o b á s i c o d e v i o l ã o c l á s s i ­ c o , q u e é u m d o s in s tru m e n to s d e c o rd a m a n u f a tu r a d o s p e lo lu th ie r. N e s te c u r s o , o a lu n o c o n h e c e rá a s m a d e ira s n o b re s u s a d a s e c o m o c o rtá -la s c o rre ta m e n te p a ra a c o n s tr u ç ã o d o s in s tru m e n to s , a s s im c o m o s e u c o m p o r ta m e n to p e ra n te a m u d a n ç a d o c lim a e a s té c n ic a s p a r a c o n to r n a r a d ila ta ç ã o e e n c o lh im e n to .

O r ie n ta ç ã o d e A n tô n io T e s s a rin . S á b a d o s , d a s 1 3 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 . R $ 7 5 ,0 0 ( c o m e r c i á ­ rio m a tr ic .) , R $ 1 5 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) e R $ 1 8 0 ,0 0 ( u s u á r io ) .

SESC Pompéia MÚSICA ERUDITA. E s t e c u r s o p r e t e n d e e n s in a r u m p o u c o d a h is tó ria e d a e v o lu ç ã o d a M ú s ic a d e C o n c e r to p a r a le ig o s , a t r a v é s d e u m a p a n h a d o d e s d e a R e n a sc e n ç a a té o E x p re s s io n is m o e o u tr a s te n d ê n c ia s d o s é c u l o X X . O r i e n t a ç ã o d o M a e s t r o F lá v i o F lo re n c e , r e g e n te d a O r q u e s tr a S in fô n ic a d e S a n t o A n d r é . I n íc io d i a 1 6 , à s 1 9 h .

G rá tis . In s c r iç õ e s a b e r ta s . 5 0 v a g a s .

SESC São Caetano OFICINA DA VOZ. T r a b a l h o d e p e r c e p ç ã o , s e n s ib iliz a ç ã o e a u to c o n h e c im e n to a tra ­

EM CARTAZ

MÚSICA ■ DANÇA

v é s d a v o z , u tiliz a n d o té c n ic a s d e r e e d u ­ c a ç ã o d o o u v id o m u s ic a l. O r ie n ta ç ã o d e W i l s o n d e S á B r it o . S á b a d o s , d a s 1 4 h à s 1 6 h . R $ 2 2 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 4 .0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . 2 0 v a g a s .

SESC Pinheiros PERCUSSÃO - REPERTÓRIO EM GRUPO. D e s e n v o lv im e n to d e re p e rtó rio e m g ru p o p a ra e x e c u ta n te s d e in s tru m e n to s e ru d i­ to s e p o p u la re s , q u e s e rã o in te g ra d o s a o u tr a s fo rm a ç õ e s in s tru m e n ta is . Q u a rta s , d as 16h às 17h30 e d as 20h30 às 22h.

R $ 2 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 0 ,0 0 .

SESC Consolação

Pianista americano toca Jazz e MPB

PERCUSSÃO. I n i c i a ç ã o . A t i v i d a d e d e m u s ic a liz a ç ã o a tr a v é s d e in s tr u m e n ta l d e p e r c u s s ã o e ru d ito e p o p u la r d e s d e té c n i­ c a s b á s ic a s a té fo rm a ç ã o d e c o n ju n to . 15 v ag a s. S eg u n d as, d as 16h às 17h30 e d as 2 0 h 3 0 à s 2 2 h . R $ 2 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 0 ,0 0 .

SESC Consolação

Jeff Gardner, de volta ao Brasil, apresenta show solo, com repertório de seus dois CDs gravados no Rio de Janeiro, no Instrumental Sesc Paulista. Dia Ia, às 18h30. Grátis.

Sesc Paulista.

TÉCNICA VOCAL PARA CANTORES. A p e r ­ f e iç o a m e n to té c n ic o v o c a l p a ra c a n to r e s p ro fis s io n a is e a m a d o r e s . C o o r d e n a ç ã o d e C e c ilia V a le n tim . T e r ç a s , d a s 1 6 h 3 0 à s 1 8 h 3 0 . E n t r e v i s t a d i a 0 2 , 1 6 h 3 0 . I n íc io d i a 0 9 . R $ 7 , 5 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 1 5 ,0 0 .

SESC Consolação VIOLÃO - REPERTÓRIO EM GRUPO. D e s e n v o lv im e n to d e re p e rtó rio e m g ru p o in te g ra d o a o u tra s fo rm a ç õ e s in s tru m e n ­ ta is . Q u a r ta s e s e x ta s , d a s 1 4 h à s 1 5 h 3 0 e d a s 1 8 h 3 0 à s 2 0 h . 15 v a g a s p o r tu rm a . R $ 2 5 .0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 5 0 ,0 0 .

SESC Consolação VIOLÃO. I n i c i a ç ã o à t é c n i c a d o i n s t r u ­ m e n to a tr a v é s d a m ú s ic a p o p u la r.

N o ç õ e s d e te o r ia e p rá tic a d e a c o m p a ­ n h a m e n to . O r ie n t a ç ã o d e F lá v io V a jm a , s á b a d o s , d a s 1 5 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 . O rie n ta ç ã o d e P e p ê N e v e s , s e x ta s , d a s 1 4 h 3 0 à s 1 6 h , d as 16h30 às 18h ou d as 19h às 20h30.

O r ie n ta ç ã o d e Ira já M e n e z e s , Q u in ta s o u s e x ta s , d a s 1 9 h à s 2 2 h . R $ 2 5 ,0 0 ( c o m e r ­ c i á r io m a tr ic .) , R $ 5 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) e R $ 6 0 ,0 0 ( u s u á r io ) . 2 0 v a g a s . A p a r t ir d e 12 a n o s .

SESC Pompéia VIOLÃO. I n i c i a ç ã o à t é c n i c a p e l a m ú s i c a p o p u la r. N o ç õ e s d e te o r ia e p rá tic a d e a c o m p a n h a m e n to .

SESC Carmo - O r i e n t a ç ã o d e A l e x a n d r e A u g u s to M a x im ilia n o . A p a r tir d e 1 6 a n o s .

S eg u n d as, d as 18h30 às 19h30 e das 1 9 h 3 0 à s 2 0 h 3 0 . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io

m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 ( u s u á r io ) . I n f o r m a ç õ e s p e l o t e le f o n e 6 0 5 .9 1 2 1 r a m a is 2 3 7 e 2 4 0 .

SESC Consolação - M u s i c a l i z a ç ã o e m c o n ju n to a tr a v é s d o v io lã o , d e s d e n o ç õ e s b á s ic a s a té d e s e n v o lv im e n to d e r e p e rtó ­ rio e m g r u p o . S á b a d o s , d a s 1 3 h à s 1 5 h e d a s 1 5 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 . R $ 2 0 ,0 0 ( c o m e r c iá ­ rio m a tr ic .) e R $ 4 0 ,0 0 .

VOZ. O r i e n t a ç ã o d e W i l s o n S á B r i t o .

S áb ad o s, d as 10h30 às 12h30. 20 v ag as.

R $ 3 2 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 0 ,0 0 .

SESC São Caetano Workshop GUITARRÀ. A i d é i a é e s t i m u l a r o i n t e r e s ­ s e d o jo v e m q u e já te n h a a l g u m c o n t a to c o m o in s tr u m e n to , a tra v é s d o e n c o n tro c o m u m g u ita rris ta c o n h e c id o . C o o r­ d e n a ç ã o d e E d g a rd S c a n d u rr a , g u ita rris ta d o I r a . D ia 2 3 , à s 1 4 h . 1 5 v a g a s . I d a d e m á x im a d e 2 1 a n o s . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á ­ r io m a t r i c . ) e R $ 2 5 , 0 0 .

SESC Ipiranga Oficina VOZ E PERFORMANCE. E s t a o f i c i n a é

a b e rta a o s in te re s s a d o s q u e d e s e ja m s e d e s e n v o lv e r n a in te g ra ç ã o c o rp o /v o z , o u s e ja , e x e r c ita r a a r tic u la ç ã o c o r p o r a l e m h a r m o n ia c o m a p a la v ra e o c a n to .

O r ie n t a ç ã o d e S u z a n a S a lle s . A c im a d e 16 a n o s . D e 02 a 2 5. T e rç a s e q u in ta s , d a s 1 5 h à s 1 7 h . 3 0 v a g a s . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á ­ rio m a tr ic .) e R $ 2 5 ,0 0 .

SESC Ipiranga Recreação ANOS 60. F e s t a q u e t e r á c o m o t e m a a s m ú s ic a s e o c o m p o rta m e n to d o s A n o s 60.

C o m a p r e s e n t a ç ã o d e b a n d a a o v i v o . D ia 2 6 , à s 2 0 h 3 0 . G rá tis .

SESC São Caetano

Espetáculo DAS. A C ia . T e r c e i r a D a n ç a a p r e s e n t a o e s p e tá c u lo c o m p o s to p e la s c o r e o g r a f ia s Um Certo Estudo e Das, s e n d o e s t a a p e ç a v e n c e d o r a d o 1a P r ê m i o E s t í m u l o d e

DANÇA D a n ç a 1 9 9 4 d a S e c r e ta r ia d e E s ta d o d a C u ltu r a e d o G r a n d e P r ê m io d a C rític a d a A s s o c ia ç ã o P a u lis ta d o s C rític o s d e A rte A P C A - 1 9 9 5 . O T e rc e ira D a n ç a v e m s e n d o c o n s id e r a d o o m a is e x p r e s s iv o g r u p o e x p e rim e n ta l d a a tu a lid a d e e re c e n te ­ m e n te fo i c o n v id a d o p a ra p a r tic ip a ç ã o d a B ie n a l d e D a n ç a d e L y o n d e 1 9 9 6 . O e s p e ­ tá c u lo in te g ra in v e n tiv a m e n te a d r a m a tic id a d e d e e x p e r iê n c ia s u r b a n a s e a p la s ti­ c i d a d e p r ó p r ia d a d a n ç a . D ire ç ã o a r tís tic a e c o r e o g r a f i a d e G i s e l a R o c h a . D ia 1 9 , à s 2 0 h . G rá tis. C o n v ite s c o m a n t e c e d ê n c ia .

SESC Ipiranga Cursos DANÇA AFRO-BRASILEIRA. D e s e n v o l v e o m o v im e n to e x p re s s iv o a tra v é s d a fu s ã o d o c a n to , m ú s ic a e d a n ç a n e g r a p r im itiv a e c o n te m p o râ n e a .

SESC Consolação - O r i e n t a ç ã o d e E v a n d ro P a s s o s , c o r e ó g r a f o e b a ila rin o .

S á b a d o s , à s 1 4 h e à s 1 5 h 3 0 . R $ 2 4 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 8 ,0 0 . 3 0 v a g a s p o r tu rm a .

SESC Pinheiros - P e r c u s s ã o a o v i v o .

O r ie n ta ç ã o d e C a rlin h o s B a tá . T e rç a s , à s 2 0 h 3 0 e s e x ta s , à s 2 0 h . R $ 2 5 ,0 0 ( c o m e r ­ c i á r i o m a t r i c . ) e R $ 5 0 , 0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) .

35 v ag as.

SESC Pompéia - S á b a d o s , à s 1 3 h 3 0 . R $ 1 1 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 2 ,0 0 ( u s u á r io m a tric ).

SESC São Caetano - O r i e n t a ç ã o d e G il­ b e r to M a rin h o . S á b a d o s , à s 9 h 3 0 . 4 0 v a g a s . R $ 2 5 ,0 0 e R $ 3 0 ,0 0 .

DANÇA DE RUA. O r i e n t a ç ã o d e H o m e r o L o p es. S á b a d o s, d a s 15h à s 16h30. 40 v a g a s . R $ 2 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 .

SESC São Caetano DANÇA DE SALÃO. A p r e n d i z a d o d e r i t ­ m o s tí p ic o s d o s s a lõ e s d e b a ile d e v á r ia s é p o c a s e r e g iõ e s : b o le ro , ta n g o , ru m b a , m a m b o , s a ls a , m e re n g u e , la m b a d a , s a m b a , ro ck , v a ls a e tc .

SESC Carmo - O r i e n t a ç ã o d e N e i d e C a r v a l h o e S é r g i o V ila s B o a s . A p a r t i r d e 16 a n o s . Q u a rta s , à s 1 9 h 1 0 ; te rç a s à s 12h e s e x t a s , à s 1 8 h 1 0 e 1 9 h 3 0 . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 3 0 , 0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) .

SESC Consolação - O r i e n t a ç ã o d e S i m o n e S u g a B e n ite s , f o r m a d a e m D a n ç a p e la U n ic a m p . S e g u n d a s o u q u a r t a s , à s 2 0 h .

EM CARTAZ R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 .

3 0 v a g a s p o r tu rm a .

SESC Ipiranga - O r i e n t a ç ã o d e P a u l o B a tis ta e E g le d e C a rlo s . T e r ç a s e q u in ta s , às 20h30, sáb ad o s às 14h30 e 16h. R$ 1 5 .0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 .

SESC Pinheiros - O r i e n t a ç ã o d e S i m o n e S u g a B e n ite s . S e x ta s , à s 2 0 h e s á b a d o s , à s 1 4 h . R $ 2 2 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 4 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . 3 5 v a g a s .

SESC Pompéia - A p a r t i r d e 1 5 a n o s .

Q u a rta s o u s e x ta s , à s 1 9 h 3 0 , s á b a d o s , à s 1 4 h 3 0 e d o m i n g o s , à s 11 h , 1 3 h , 1 4 h 3 0 e 1 6 h . R $ 1 7 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 4 . 0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) .

SESC São Caetano - O r i e n t a ç ã o d e V a n e s s a D el R ey . S á b a d o s , à s 9 h ; s e x ta s , à s 2 0 h . R $ 2 5 , 0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 3 0 , 0 0 . A u l a a b e r t a . G r á t i s . D ia 8 , à s 2 0 h .

TENISESC - O r i e n t a ç ã o d e L y g i a P r a c c h i a .

S e g u n d a s e q u a rta s , à s 1 8 h 3 0 e te rç a s , à s 1 9 h . R $ 3 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 5 .0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) , u m a v e z p o r s e m a n a e 4 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 5 .0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) , d u a s v e z e s p o r sem ana.

DANÇA FLAMENGA. D e o r i g e m e s p a n h o ­ la , i n t e g r a d a n ç a , m ú s i c a e r i t m o m a r c a d o p a rtic u la rm e n te p e la s b a tid a s d e p a lm a s

SESC São Caetano - O r i e n t a ç ã o d e N i c o e In é s ia . T e rç a s e q u in t a s , à s 2 0 h e à s 21 h.

2 0 v a g a s . S e x ta s , à s 1 9 h e s á b a d o s , à s 1 6 h 3 0 . 4 0 v a g a s . R $ 3 0 ,0 0 ( c o m e r c iá r io m a tr ic ) e R $ 3 5 ,0 0 .

SESC Consolação - O r i e n t a ç ã o d e C r is tia n e V e la s c o , G is e le S a a d A s s i e K a tia S a l v a n y F e li n to . S e g u n d a s , à s 1 7 h 3 0 ; q u a rta s , à s 1 2 h 1 5 e s á b a d o s , à s 11 h 3 0 e 1 2 h 3 0 . R $ 2 1 , 0 0 ( c o m e r c i á r i o m a tr ic .) e R $ 4 2 ,0 0 . 3 0 v a g a s p o r tu r m a .

TENISESC - O r i e n t a ç ã o d e S i m o n e B e n ite s . S e x ta s , à s 2 0 h . R $ 3 0 ,0 0 ( c o m e r ­ c i á r i o m a t r i c . ) e R $ 4 0 , 0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) .

SESC Ipiranga - O r i e n t a ç ã o d e D a n i e l a L ib â n e o . S á b a d o s , à s 13 h e 1 5 h 3 0 . R $ 1 5 .0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 .

DANÇA DO VENTRE. D e o r i g e m e g í p c i a , e x e rc ita o c o r p o to d o a tr a v é s d e m o v i­ m e n to s rítm ic o s e s e n s u a is , b a s e a d o s n o s c ic lo s s a g r a d o s d a n a tu re z a .

SESC Pinheiros - O r i e n t a ç ã o d e V i v i a n e M a l d o n a d o . S á b a d o s , à s 11 h e 1 2 h 3 0 . R $ 2 2 .0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 4 ,0 ( u s u á r io m a tr ic .) 3 5 v a g a s .

SESC Carmo - O r i e n t a ç ã o d e M ô n i c a B a rb o s a . A p a r tir d e 16 a n o s . S e x ta s , à s 1 2 h , 1 6 h 5 0 , 1 8 h 1 0 e 1 9 h 3 0 . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 ( u s u á r io m a t r i c .) .

SESC Pompéia - O r i e n t a ç ã o d e D a n i e l a L ib â n e o , d a n ç a r in a d e F la m e n c o d e s d e 1 9 8 7 e m e s tr a n d a e m A rte s C o rp o ra is p e la U n ic a m p . S e x ta s , d a s 1 9 h 3 0 à s 21 h.

R $ 2 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 0 ,0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) .

SESC Consolação - O r i e n t a ç ã o d e M a r i z e P iv a , d a n ç a r in a c o m f o r m a ç ã o e m D a n ç a p e la U n ic a m p . S e x ta s , à s 1 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 e s á b a d o s , à s 1 4 h e 1 5 h 3 0 . R $ 2 1 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 2 ,0 0 . 3 0 v a g a s p o r tu rm a .

SESC São Caetano - O r i e n t a ç ã o d e L u c ia n a L o m a k in e . S á b a d o s , d a s 1 3 h à s 14h30 e d as 14h30 às 16h. 20 v ag a s po r tu r m a . R $ 2 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 .

SESC Pinheiros - O r i e n t a ç ã o d e L u c i a n a L a m b e rt. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 2 0 h 3 0 .

R $ 3 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 7 0 ,0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) . S á b a d o s , à s 9 h 3 0 e 1 1 h .

R $ 2 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 5 0 ,0 0 ( u s u á r i o m a tr ic .) . 4 0 v a g a s .

DANÇA-ARTE E CRIAÇÃO EM MOVIMEN­ TO. O r i e n t a ç ã o d e M ô n i c a Z a g a l l o C a m a r g o , c o m e s p e c ia liz a ç ã o e m D a n ç a L a b a n . T e rç a s e q u in ta s , à s 1 8 h , 1 9 h e 2 0 h , e s á b a d o s , à s 1 0 h e 1 1 h . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 3 0 , 0 0 , d u a s a u l a s s e m a n a is . R $ 1 1 ,5 0 ( c o m e r c iá r io m a tr ic .) e R $ 2 3 ,0 0 , u m a a u l a s e m a n a l. 2 5 v a g a s p o r tu rm a .

SESC Consolação

SESC Pompéia - O r i e n t a ç ã o d e M a r i z e P iv a , d a n ç a r in a , c o m f o r m a ç ã o e m D a n ç a p e la U n ic a m p . Q u a r ta s , d a s 1 9 h 3 0 à s 21 h .

R $ 2 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 0 ,0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) .

DANÇA. E s t i m u l a a c r i a t i v i d a d e e e x p r e s ­ s ã o a tr a v é s d e v á rio s tip o s d e d a n ç a c o m o ja z z , b a l l e t m o d e r n o , t é c n i c a s d e im p r o v is a ç ã o e c o m p o s iç ã o d e m o v im e n ­ to s rítm ic o s e n tr e o u tr o s .

SESC Ipiranga - O r i e n t a ç ã o d e G r a c y R o j a s . S á b a d o s , à s 1 4 h e 1 5 h 3 0 . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 .

DANÇA ■ ARTES PLASTICAS & VISUAIS

EM CARTAZ SESC Carmo - O r i e n t a ç ã o d e S i m o n e E n g b ru c h . A p a r tir d e 1 6 a n o s . T e rç a s e q u in t a s , à s 1 8 h e 1 9 h 3 0 . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 ( u s u á r io ) .

Divulgação

SESC Pompéia - S á b a d o s , à s 9 h 3 0 e 1 2 h (a u la s c o m 6 0 m in u to s d e d u ra ç ã o ), 10M 30 e 1 3 h (a u la s c o m 9 0 m in u to s d e d u r a ç ã o ) . R $ 1 2 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 4 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) , p a r a a u l a s c o m 6 0 m i n u to s e R $ 1 3 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 6 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) , p a r a a u la s c o m 9 0 m in u to s .

SESC Pinheiros - S e g u n d a s e q u a r t a s , à s 1 6 h 3 0 e t e r ç a s e q u i n t a s , à s 1 4 h . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 ( u s u á r io m a t r i c .) . 1 5 v a g a s p o r t u r m a .

JAZZ. D e o r i g e m a m e r i c a n a , p r o p o r c i o n a r itm o , c a d ê n c i a e s in c r o n ia , a t r a v é s d e m o v im e n to s d in â m ic o s e s e n s u a is .

SESC Pinheiros - A p a r t i r d e 1 2 a n o s .

S e g u n d a s e q u a rta s , à s 1 2 h 3 0 e te rç a s e q u in t a s , à s 1 7 h e 1 9 h 3 0 . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r ­ c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) .1 5 v a g a s p o r t u r m a .

SESC São Caetano - O r i e n t a ç ã o d e D é b o r a B a n h e tti. In ic ia n te : te r ç a s e q u in ­ t a s , à s 1 9 h . R $ 1 5 , 0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 2 8 ,0 0 . I n te r m e d i á r io : te r ç a s e q u in ­ t a s , à s 2 0 h . R $ 2 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) , R $ 3 5 ,0 0 .

Rumo a Lyon A premiada Cia. Terceira Dança apresenta as coreografias Um Certo Estudo e Das. Considerado o mais expressivo grupo experimental da atualidade, foi convidado para participar da Bienal de Dança de Lyon.

Dia 19, às 20h. Grátis. Convites com antecedência. Sesc Ipiranga.

SAMBA PAGODE. U m j e i t o t o d o e s p e c i a l e p a u lis ta n o d e s e d a n ç a r o s a m b a d e s a lã o a tra v é s d e m o v im e n to s m iú d o s e s a lta d o s . O rie n ta ç ã o d e S im o n e S u g a B e n ite s . S á b a d o s , à s 1 1 h 3 0 . R $ 1 7 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 4 ,0 0 .3 0 v a g a s .

SESC Consolação

SESC Consolação - O r i e n t a ç ã o d e K á ti a S a l v a n y F e l i n t o A l v a r e s . D ia 2 0 , à s 1 3 h .

Palestra REFLEXÃO E AÇÃO PARA UMA VISÃO MULTIDISCIPLINÂR. E s t a a t i v i d a d e t e m a in te n ç ã o d e p ro m o v e r re fle x õ e s s o b re o tr a b a lh o c o m d a n ç a . I n f o r m a ç õ e s e in s c r i­ ç õ e s d ia s 1 7, 18 e 19 p e lo te le f o n e 6 0 5 .9 1 2 1 , ra m a l 2 0 5 .

SESC Carmo

DANÇA-ARTE E CRIAÇÃO EM MOVIMEN­ TO. A p r e s e n t a ç ã o d o s a l u n o s s e g u i d a p o r v iv ê n c ia d e D a n ç a C o ra l, c o m a p a r tic ip a ­ ç ã o d o p ú b l i c o e a l u n o s d o c u r s o . D ia 1 3 , à s 1 2 h 3 0 . G rá tis.

SESC Consolação

Aulas Abertas DANÇA DE SALÃO. O r i e n t a ç ã o d e H u m b e r t o e C r is . D i a s 1 2 e 1 9 , à s 1 9 h 3 0 .

3 2 a n d a r. G rá tis .

SESC Carmo DANÇA FLAMENGA. D e o r i g e m e s p a ­ n h o la , in te g r a d a n ç a , m ú s ic a e ritm o m a rc a d o p a rtic u la rm e n te p e la s b a tid a s d e p a lm a s e p és.

SESC Carmo - O r i e n t a ç ã o d e E d u a r d o R a m i r e z , b a i l a r i n o d o g r u p o T a r a n c o n . D ia 0 2 , à s 1 9 h 3 0 . P is o 1. G r á tis .

II1

I1

Exposições 4a STUDIO UNESP/SESC/SENAI DE TE­ CNOLOGIAS DE IMAGENS. O S e s c P o m p é ia e s tá re a liz a n d o o S tu d io d e T e c n o lo g ia s d e I m a g e n s p e la te r c e ir a v e z , te n d o s id o a p rim e ira e x p o s iç ã o d o e v e n ­

47

to m o n t a d a n a B ie n a l I n te r n a c io n a l d e S ã o P a u lo . O S tu d io a p r e s e n ta n e s ta e d i­ ç ã o o ito s e g m e n to s c o m t e m a s re la c io n a ­ d o s a o m e stre , à e sc o la e s e u s a lu n o s e re ú n e 8 0 a rtis ta s d e v á rio s p a ís e s , q u e a tu a m e m d iv e rs a s á re a s d a e x p r e s s ã o a rtís tic a , p o d e n d o s e r v is ita d a d e 12 d e a b ril a 2 6 d e m a io .

SESC Pompéia ÁGUAS EMENDADAS. A e x p o s i ç ã o d e C i d a F e r r e i r a , L i lia n e S a n t o s , N e li V ie i r a e J e f e r s o n T h o m a z e lli tê m c o m o o b je tiv o a p r e s e n ta r tr a b a lh o s d e p in tu ra e m a q u a ­ re la , d e s e n v o lv id o s p e lo s a r tis ta s n o g r u p o C h r o m o 4 . E s te p r o c e s s o a c o n te c e u a p a rtir d a p ro p o s ta d e c ria ç ã o e m c o n j u n t o . D a í s u r g e o n o m e Águas Emendadas : u m a j u n ç ã o n a m e s m a li n ­ g u a g e m , u m e n c o n tro d e v á rio s m o m e n ­ to s . A té o d ia 3 0 . G rá tis .

SESC São Caetano DUMAS. I m a g e n s d e o b j e t o s e , à s v e z e s , p e d a ç o s d e o b je to s , q u e re m e te m d e f o r m a c rític a à a t iv id a d e fa b ril o u e x tra tiv a d o h o m e m , c o m p õ e m a e x p o s iç ã o d o s tr a ­ b a l h o s e m té c n ic a m is ta d o a r tis ta p lá s tic o

ARTES PLASTICAS & VISUAIS p a r a e n s e A n to n io C a r lo s D u m a s . A té d ia 3 0 . D e s e g u n d a a s e x ta , d a s 1 0 h à s 1 9 h .

Galeria SESC Paulista POÉTICA DA PIRACEMA. O b r a s d e W a g n e r A lh a d e f. A te m á t ic a e s tá c e n tr a li­ z a d a n o s ig n ific a d o p o é tic o d o f e n ô m e n o d a P ira c e m a , v is to p e lo a r tis ta c o m o u m a m e tá f o r a d o p r ó p rio d in a m is m o d a n a tu ­ re z a . A b e r tu r a d ia 16 , à s 2 0 h . A té d ia 3 0 .

SESC Pinheiros Exposição Fotográfica DELTA DO PARNAÍBA - A FOZ DO BRA­ SIL E x p o s i ç ã o c o m p o s t a p o r 4 9 p a i n é i s m o s tr a n d o u m a d a s m a is b e la s p a is a ­ g e n s d a n a t u r e z a b r a s il e ir a . O D e lta d o P a r n a íb a , o ú n ic o e m m a r a b e r to d a s A m é r ic a s , é c o m p o s t o p o r ilh a s , b r a ç o s e p ra ia s n u m a m b ie n te d e flo re s ta s e m a n ­ g u e s , a lé m d e d u n a s q u e a tin g e m m a is d e 4 0 m e tro s . U m a e x p o s iç ã o d e ra ra b e le z a . D e 0 3 a 2 1.

SESC Interlagos Cursos CERÂMICA MODELAGEM EM ARGILA. A tra v é s d e té c n ic a s b á s ic a s , in ic ia ç ã o a o to rn o , e s m a lta ç ã o e e s c u ltu ra . O rie n ta ç ã o d e O e y E n g G o a n , c e r a m is ta : te r ç a s , q u a r ­ ta s o u s e x ta s , d a s 1 4 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 e te rç a s e q u a rta s , d a s 1 9 h à s 2 2 h . O rie n ta ç ã o d e A n tô n io M a x im o B o rb a , c e r a m i s t a : s e x ­ ta s , d a s 1 8 h à s 2 2 h o u d o m in g o s , d a s 1 0 h à s 1 3 h . R $ 2 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) , R $ 5 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) e R $ 6 0 ,0 0 ( u s u á ­ r io ) . 1 5 v a g a s . A p a r t i r d e 1 4 a n o s .

SESC Pompéia CERÂMICA MODELAGEM EM TORNO. D irig id o a p e s s o a s c o m c o n h e c im e n to b á s ic o d e m o d e la g e m e m c e râ m ic a .

U tiliz a ç ã o d o t o r n o , a p r e n d e n d o a c e n ­ tra liz a r f o rm a s e c o n fe c c io n a r p e ç a s s im p le s , a c a b a m e n to , te x tu r iz a ç ã o e c o n fe c ç ã o d e p e ç a s m a is c o m p le x a s .

O rie n ta ç ã o d e J o ã o A p a re c id o B re ss a n im , to rn e iro : q u in ta s , d a s 1 4 h 3 0 à s 17h30 e sáb ad o s, das 14h30 às 17h30.

R $ 4 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) , R $ 8 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) e R $ 9 6 ,0 0 ( u s u á r io ) . 6 v a g a s . A p a rtir d e 15 a n o s .

SESC Pompéia DESENHO E HISTÓRIA DA ARTE. D e s e n v o lv im e n to d a p e r c e p ç ã o v is u a l, d e s e n v o ltu ra d o tra ç o e a m p lia ç ã o d o c o n h e c im e n to g e ra l a tr a v é s d a h is tó ria d a a r te . O r ie n t a ç ã o d e M a ria I s a b e l C a r d o s o .

Q u a r ta s , d a s 1 3 h à s 1 6 h . R $ 2 0 ,0 0 ( c o m e r ­ c i á r i o m a t r i c .) , R $ 4 0 , 0 0 ( u s u á r i o m a t r i c . ) , R $ 4 8 ,0 0 ( u s u á r io ) . 1 5 v a g a s .

SESC Pompéia

DESENHO E PINTURA. O r i e n t a ç ã o d e W ilm a r G o m e s . S e g u n d a e q u a r ta , d a s 1 9 h à s 21 h e q u in ta , d a s 1 4 h à s 1 7 h . 15 v a g a s . R $ 3 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 5 ,0 0 .

SESC São Caetano ENCADERNAÇÃO. S ã o a b o r d a d o s d i f e ­ r e n te s tip o s d e e n c a d e r n a ç ã o , c o m d e s ta ­ q u e p a r a a e n c a d e r n a ç ã o a rtís tic a , a h is tó ­ r ia d o p a p e l e d a e n c a d e r n a ç ã o e f o r m a s d e p re s e rv a ç ã o . O rie n ta ç ã o d e N e u s a H a ru m i N a g a ta , p ro fe s s o ra d e e n c a d e rn a ­ ç ã o e re s ta u ra ç ã o . Q u a rta s , d a s 1 4 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 o u d a s 19 h à s 2 2 h e s e x ta s , d a s 14h30 às 17h30 ou d as 19h às 22h. R$ 3 2 ,5 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) , R $ 6 5 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) e R $ 7 8 ,0 0 ( u s u á r io ) . 1 0 v a g a s . A p a rtir d e 1 5 a n o s .

SESC Pompéia FIOS E CONTAS: CRIAÇÃO E MONTA­ GEM DE BIJOUTERIAS. V i s a e n s i n a r a s v á ria s fo rm a s d e m o n ta g e m , c o la g e m e a m a r ra ç ã o d e p u ls e ira s , c o la re s , b rin c o s e b r o c h e s , u tiliz a n d o d if e r e n te s ti p o s d e f io s , c o n t a s e m a te r ia is . O r ie n t a ç ã o d e V e ra Z a m a r io li. A c im a d e 1 6 a n o s .

Q u a r ta s e s e x t a s , d a s 1 4 h à s 1 6 h . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 5 ,0 0 .

SESC Ipiranga GRAVURA EM METAL. I n t r o d u ç ã o à t é c ­ n ic a d e g r a v a ç ã o d e c h a p a s d e m e ta l, c o b r e , la tã o o u a lu m ín io e a o c o n tr o le d e p r o d u ç ã o d e m a tr iz e s e c ó p ia s c a lc o g rá fic a s m o n o c r o m á t i c a s (P & B ). O r ie n t a ç ã o d e G ia n S h im a d a B ro tto , a r t is ta p lá s tic o .

S á b a d o s , d a s 1 0 h à s 1 3 h . R $ 3 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) , R $ 6 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) e R $ 7 2 ,0 0 ( u s u á r io ) .

SESC Pompéia HISTÓRIA EM QUADRINHOS. O d e s e n h o e s u a s fu n ç õ e s n a s a rte s g rá fic a s .

C ria ç ã o , r o te ir o , p e r s o n a g e n s , d iá lo g o s e c e n á rio s . H u m o r, c a rtu n s , c h a r g e s e tir a s . O r ie n ta ç ã o d e C a rlo s A lb e rto F e rre ira - G á u , d e s e n h is ta ilu s tra d o r. S á ­ b a d o s , d a s 1 0 h à s 1 3 h . R $ 3 0 ,0 0 ( c o m e r ­ c i á r io m a tr ic .) , R $ 6 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) e R $ 7 2 ,0 0 (u s u á r io ) . 2 0 v a g a s . A p a r tir d e 12 a n o s .

SESC Pompéia QUADRINHOS. O o b j e t i v o é f a z e r c o m q u e o a lu n o o b te n h a c o n h e c im e n to e m té c n ic a s d e d e s e n h o e e m n a rra tiv a s e s p e c ífic a s d e s te g ê n e r o e c o m p r e e n d a a im p o r tâ n c ia d e s ta a r te c o m o m e io d e c o m u n ic a ç ã o . O r ie n ta ç ã o d e L a u d o F e rre ira J ú n io r, q u a d r in is ta , e d ito r d e a r t e e c rític o d e q u a d r i n h o s . S á b a d o s ,

EM CARTAZ d a s 11 h à s 1 3 h . R $ 1 8 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 6 ,0 0 . 1 0 v a g a s .

SESC Pinheiros LITOGRAFIA. I n t r o d u ç ã o à t é c n i c a e c o n ­ tro le d e p r o d u ç ã o d e m a triz e s (p e d ra ) e c ó p ia s lito g rá fic a s m o n o c r o m á tic a s (P & B ). O r ie n t a ç ã o d e G ia n S h im a d a B ro tto , a r tis ta p lá s tic o . Q u in ta s , d a s 1 9 h à s 2 2 h . R $ 3 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) , R $ 6 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) e R $ 7 2 ,0 0 (u s u á rio ).

SESC Pompéia MARCENARIA & DESIGN. C u r s o d e m a r ­ c e n a r ia t e n d o o d e s ig n d e o b je to s u tilitá ­ r io s c o m o te m a . A p a r tir d a a p lic a ç ã o d e té c n ic a s tr a d ic io n a is e tr a b a lh o c o m d iv e rs a s m a d e ira s , s e r ã o d e s e n v o lv id o s o b je to s u tilitá rio s q u e b u s c a m n a s s u a s fu n ç õ e s o d e s ig n p a ra a s s u a s fo rm a s .

O r ie n ta ç ã o d e A d ria n a F r e y b e rg e r.

S e x ta s , d a s 1 8 h à s 2 0 h o u d a s 2 0 h à s 2 2 h .

R $ 3 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) , R $ 6 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) e R $ 7 2 ,0 0 ( u s u á r io ) .

SESC Pompéia MARCENARIA. C u r s o b á s i c o . C o n h e ­ c i m e n t o e u tiliz a ç ã o d e m á q u in a s e f e r r a ­ m e n ta s , tip o s d e m a d e ir a , u s o e p o s s ib ili­ d a d e s , n o ç õ e s b á s ic a s d e m a rc e n a ria , execução de p ro je to s in d iv id u a is .

O r ie n ta ç ã o d e A rlin d o G o m e s , m a r c e n e i­ ro . T e r ç a s o u q u a r t a s , d a s 1 8 h à s 2 0 h o u d a s 2 0 h à s 2 2 h . O r ie n t a ç ã o d e D a rio F o n zar, m a rc e n e iro . T e rç a s o u q u a rta s , d as 13h30 às 15h30 ou das 15h30 às 1 7 h 3 0 . O r ie n t a ç ã o d e P a u lo N im P e r e i r a , m a r c e n e ir o . Q u in ta s , d a s 1 6 h à s 1 8 h . R $ 3 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) , R $ 6 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) e R $ 7 2 ,0 0 ( u s u á r io ) . 1 0 v a g a s . A p a r tir d e 18 a n o s .

SESC Pompéia MARCHETARIA. D e s e n v o l v e o s p r i n c í p i o s d a a rte d e in c ru sta r p e ç a s e m o b ra s d e m a rc e n a ria , fo rm a n d o d e s e n h o s c o m a u tiliz a ç ã o d e f o lh a s d e m a d e ir a d e c o r e s d ife re n te s , a tra v é s d a s té c n ic a s d e c o rte c o m e s tile te , s is te m a d e ja n e la s , té c n ic a s d e g a b a r ito e m é to d o d e m ú ltip la s f o lh a s .

O rie n ta ç ã o d e S é rg io M e n d e s . T e rç a s , d a s 1 6 h à s 1 8 h o u d a s 1 9 h à s 2 1 h . R $ 3 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) , R $ 6 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) e R $ 7 2 ,0 0 ( u s u á r io ) . 1 0 v a g a s . A p a r tir d e 15 a n o s .

SESC Pompéia MODELAGEM EM VIDRO. C o m o t r a b a ­ lh a r o v id r o p la n o : o m a n u s e io , c o rte , la p id a ç ã o . O m o ld e , a q u e im a , o e s m a lte , o a c a b a m e n to f in a l. O r ie n ta ç ã o d e J o a q u i m C a r l o s d a S ilv a . Q u in ta s , d a s

ARTES PLASTICAS & VISUAIS

EM CARTAZ 1 9 h à s 2 2 h . R $ 4 0 ,0 0 ( c o m e r c iá r io m a tr ic .) , R $ 8 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) e R $ 9 6 . 0 0 ( u s u á r i o ) . I n íc io d i a 1 1 , c o m d u r a ­ ção d e 3 m eses.

SESC Pompéia PINTURA EM AQUARELA E ÓLEO SOBRE TELA. O r i e n t a ç ã o d e W i l m a r G o m e s .

S e x ta s , d a s 1 4 h à s 1 7 h . 1 5 v a g a s . R $ 2 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 .

SESC São Caetano ARTE EM TECIDO. C r i a ç ã o d e e s t a m p a s , m o n o tip ia , c o n h e c im e n to d e tin ta s , te c i­ d o e m te x tu r a s , m o ld e v a z a d o , p in tu ra c o m s a l g ro s s o a tra v é s d e d ife re n te s té c ­ n ic a s , d e s c o l o r a ç ã o , in t r o d u ç ã o a o b a tik .

O r ie n t a ç ã o d e V iv ia n M a c h a d o B r a g a , d e s e n h is ta in d u s tria l. Q u in ta s , d a s 1 4 h à s 1 7 h . R $ 2 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) , R $ 5 0 .0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) , R $ 6 0 ,0 0 ( u s u á r io ) .

10 v a g a s , p a r tir d e 15 a n o s .

SESC Pompéia PINTURA EM TECIDOS. O T â n ia M e n d e s . T e rç a s , d a s q u a rta s , d a s 9 h à s 12h e 1 8 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 . R $ 3 0 ,0 0 m a t r i c .) e R $ 3 5 , 0 0 .

SESC São Caetano

rie n ta ç ã o d e 14h às 17h, q u in ta s d a s ( c o m e rc iá rio

PINTURAS ESPECIAIS (MARMORIZAÇÃO). O r i e n t a ç ã o d e M a r t a C a s t a n h a t o e M a rth a M o u ra . S e g u n d a s e q u a r ta s , d a s 1 3 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 . 2 0 v a g a s . R $ 6 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 6 5 , 0 0 .

SESC São Caetano RECICLAGEM DE MOBILIÁRIOS. C o n h e ­ c im e n to d e té c n ic a s q u e p e rm ite m a re d e c o ra ç ã o d e m ó v e is c o m e c o n o m ia , p r o p o r ­ c i o n a n d o u m n o v o v is u a l à s p e ç a s a n t ig a s , n o v a s e s e m in o v a s , a d e q u a n d o a d iv e rs o s a m b ie n te s . C u rs o c o m 3 m ó d u lo s d is tri­ b u íd o s e m 3 m e s e s . O rie n ta ç ã o d e R o b e r to T e r n o . I n ic ia d o e m 1 2 d e m a r ç o .

S e g u n d o m ó d u lo , d ia 0 2 , d a s 1 9 h à s 2 2 h .

R $ 4 0 , 0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) , R $ 8 0 , 0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) e R $ 9 6 , 0 0 ( u s u á r i o ) .

SESC Pompéia SERIGRAFIA. T é c n i c a q u e p e r m i t e a im p re s s ã o d e g ra n d e q u a n tid a d e d e u m m e s m o m o tiv o p o s s ib ilita n d o v a r ia ç õ e s d e c o re s , p e rm ite a im p re s s ã o e m v á rio s ti p o s d e m a te r ia is (te c id o , p a p e l, p lá s tic o , m a d e ir a e tc ). O c u r s o f o r n e c e c o n h e c i­ m e n to té c n ic o s o b r e a r t e f in a l, p r e p a r a ­ ç ã o e g r a v a ç ã o d e te la , im p r e s s ã o e re a p ro v e ita m e n to de te la s g rav a d as.

O r ie n ta ç ã o d e R o g é rio C h ris to v ã o , d e s e ­ n h is ta e s p e c ia liz a d o e m s e rig ra fia . S á ­ b a d o s , d a s 1 3 h à s 1 5 h . R $ 3 0 ,0 0 ( c o m e r ­

c i á r io m a tr ic .) , R $ 6 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) e R $ 7 2 ,0 0 ( u s u á r io ) . 1 0 v a g a s . A p a r tir d e 15 a n o s .

SESC Pompéia TAPEÇARIA CURSO BÁSICO. A r m a ç ã o e m o n ta g e m d o te a r, u r d id u r a , te c e la g e m e a c a b a m e n to . O rie n ta ç ã o A n a b e la R o d r ig u e s d o s S a n to s , te c e lã . Q u a r ta s , d a s 1 4 h à s 1 7 h . O r ie n ta ç ã o d e A n tô n io L u is T h e o d o s i o , te c e l ã o . Q u in ta s , d a s 1 9 h à s 2 2 h . O rie n ta ç ã o d e S o la n g e T e ss a ri, te c e l ã . S á b a d o s , d a s 1 4 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 .

O r ie n ta ç ã o T y o k o T o m ik a w a , a r t is ta tê x ­ ti l. T e r ç a s o u q u a r t a s , d a s 1 9 h à s 2 2 h .

O rie n ta ç ã o T h a is C a m p ig lia . T e rç a s o u q u a rta s , d a s 1 4 h à s 1 7 h o u s e x ta s , d a s 1 9 h à s 2 2 h . R $ 5 0 ,0 0 ( c o m e r c iá r io m a tr ic .) . R $ 1 0 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . R $ 1 2 0 .0 0 ( u s u á r io ) . A p a r t ir d e 1 4 a n o s .

SESC Pompéia TAPEÇARIA CURSO AVANÇADO. D i r i g i d o a p e s s o a s c o m c o n h e c im e n to s b á s ic o s e m te c e la g e m , ta p e ç a ria a rtís tic a , e la b o ­ ra ç ã o d e p r o je to s in d iv id u a is , d ia g r a m a ç ã o e m te a r d e p e d a l, a p e r f e iç o a m e n to d e té c n ic a s . O rie n ta ç ã o d e A n a b e la R o d rig u e s d o s S a n to s , te c e lã . Q u a r ta s , d a s 1 4 h à s 1 7 h . O r ie n ta ç ã o d e A n tô n io L u ís T h e o d o s i o , te c e l ã o . Q u in ta s , d a s 1 9 h à s 2 2 h . O r ie n ta ç ã o d e T y o k o T o m ik a w a , a r t is ta tê x til. T e r ç a s o u q u a r t a s , d a s 1 9 h à s 2 2 h . R $ 5 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) . R $ 1 0 0 . 0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) . R $ 1 2 0 , 0 0 ( u s u á ­ r io ) . 1 0 v a g a s . A p a r t i r d e 1 4 a n o s .

SESC Pompéia

Fotografia SESC Carm o - O r i e n t a ç ã o d e Z a g a B ra n d ã o e R o b e rto E s te v e s . N e s te c u rs o , v o c ê v a i tr a n s f o r m a r a fo to g ra fia e m u m h o b b y e a b rir u m a p o s s ib ilid a d e d e re n d a . P a ra p a rtic ip a r n ã o é p re c is o c o n h e c e r o a s s u n to , s ó é n e c e s s á rio te r u m a c â m e ra s im p le s . S e g u n d a s e q u a rta s ; te rç a s e q u in ta s à s 14 h e 1 9 h .

R $ 7 8 ,0 0 ( c o m e r c iá r io m a tr ic .) e R $ 1 5 6 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) .

SESC Pompéia - F u n d a m e n t o s d a l i n ­ g u a g e m fo to g rá fic a e d o a p r o v e ita m e n ­ to d o s re c u r s o s d o s e q u ip a m e n to s , a lé m d e té c n ic a s d e la b o ra tó rio p re to e b r a n ­ c o . O r ie n ta ç ã o d e G is e le R o d rig u e s M a c e d o . T e rç a s e q u in ta s , d a s 1 3 h 3 0 à s 1 6 h 3 0 . O r ie n ta ç ã o d e P a u lo P re to .

Q u a rta s e s e x ta s , d a s 1 9 h à s 2 2 h .

O r ie n ta ç ã o d e S it K o n g S a n g . T e rç a s e q u in t a s , d a s 1 9 h à s 2 2 h . R $ 6 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) , R $ 1 2 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) e R $ 1 4 4 ,0 0 ( u s u á r io ) . D u r a ç ã o : 2 m ó d u lo s d e 2 m e se s.

SESC São Caetano - T e o r i a e p r á t i c a .

O r ie n ta ç ã o d e A n tô n io A u g u s to C o e lh o N e to . S e g u n d a s e q u a r t a s , d a s 1 5 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 e d a s 1 9 h à s 21 h . T e rç a s e q u in ta s , d a s 1 5 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 e d a s 19h à s 2 1 h.

S e x ta s , d a s 1 9 h à s 21 h e s á b a d o s , d a s 9 h 3 0 à s 1 2 h . 1 5 v a g a s p o r tu r m a . R $ 4 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 5 0 , 0 0 .

Oficinas BATIK. D e s e n v o l v e a e s c o lh e n d o a g ra v a ta o b je tiv o . O rie n ta ç ã o c h a d o . D ia s 2 0 e 2 1 , G rá tis .

SESC Pompéia

té c n ic a d o b a tik , p a ra m a n ife s ta r o d e E d u a rd o M a­ d as 14h às 17h.

TÉCNICAS DE PINTURA. O c u r s o p r e t e n ­ d e le v a r o a lu n o à s p r im e ir a s n o ç õ e s p r á ­ tic a s d e p in tu ra . A tra v é s d o m a n u s e io d o m a te r ia l p ic tó rio , s e r ã o d e s e n v o lv id o s c o n c e ito s d e c o m p o s iç ã o , p e rs p e c tiv a , s o m b r a , lu z e o u t r o s e l e m e n t o s b á s i c o s in e r e n te s à s a r te s v is u a is . O r ie n ta ç ã o d e A d e m a r S h im a b u k u r o , a r tis ta p lá s tic o .

Q u in ta s , d a s 1 4 h à s 1 7 h o u d a s 1 9 h à s 2 2 h . R $ 2 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) , R $ 5 0 . 0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) , R $ 6 0 , 0 0 ( u s u á r i o ) .

10 v a g a s.

SESC Pompéia

COLAGEM INTEGRADA NA GRAVURA. D e s e n v o lv e a s p o s s ib ilid a d e s d e in te g r a ­ ç ã o e n tre p ro c e s s o s d e g ra v a ç ã o e im p r e s s ã o d a g r a v u r a e m m e ta l c o m p r o ­ c e s s o s d e c o la g e m c o m p a p e l c h in ê s.

O r ie n t a ç ã o d e M a r c e lo S a lu m . D ia s 1 3 e 1 4 , d a s 1 4 h à s 1 7 h . G rá tis.

SESC Pompéia

XILOGRAVURA. A p l i c a ç ã o e c o n t r o l e d a s d iv e rs a s té c n ic a s d e x ilo g ra v u ra , d e s d e c o n c e p ç ã o a té a im p re s s ã o , e s ti­ m u la n d o a c ria tiv id a d e e d e s e n v o lv e n ­ d o a p o te n c ia lid a d e d e e x p r e s s ã o a rtís ­ tic a d o s p a r tic ip a n te s . O r ie n ta ç ã o d e G ia n S h im a d a B r o tto , a r t is ta p lá s t ic o .

Q u in ta s , d a s 1 6 h à s 1 9 h . R $ 3 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) , R $ 6 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) e R $ 7 2 ,0 0 ( u s u á r io ) .

SESC Pompéia

DESENHO DA FIGURA HUMANA. O c u r s o v is a in tr o d u z ir té c n ic a s d e v is u a li­ z a ç ã o d o m o d e lo p e rm itin d o a s o ltu ra d o tr a ç o e o a p r e n d iz a d o d a s v á ria s fo r­ m a s e x p re s s iv a s d o c o rp o h u m a n o .

O r ie n ta ç ã o d e A r n a ld o B a tta g lin i. D e 0 2 d e a b ril a 3 0 d e m a io . A c im a d e 1 6 a n o s .

T e rç a s e q u in ta s , d a s 1 4 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 .15 v a g a s . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 5 ,0 0 .

SESC Ipiranga

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LITERATURA

EM CARTAZ Divulgação

LAVRA PALAVRA. E m c o m e m o r a ç ã o a o 3 0 a a n iv e r s á r io d o C o lé g io S in g u la r /A n g lo V e s tib u la re s e a o 5 0 ° a n iv e r s á r io d o S e s c , a c o n t e c e o p r o j e t o Lavra Palavra, e s t r u t u ­ ra d o e m 4 m ó d u lo s : u m s e m in á rio s o b r e lite r a tu r a ; u m c u r s o s o b r e o p a n o r a m a d a lite r a tu r a b r a s ile ir a c o n t e m p o r â n e a ; u m a o fic in a in t e g r a d a s o b r e d r a m a tu r g i a , s o b c o o r d e n a ç ã o d e L u iz A l b e r t o d e A b r e u e le itu r a s d r a m á ti c a s c o m o r e c u r s o p e d a ­ g ó g ic o c o m o N E T - N ú c le o d e E s tu d o s T e a tra is - S in g u la r /A n g lo .

SESC São Caetano

Venha ouvir histórias No projeto Poema Ambulante deste mês, Tininha Calazans conta lendas que con­ duzem aos mistérios da vida. Encenação de histórias de tradição oral. Dia 02, às 12h30. Grátis. Área de convivência.

Sesc Carmo.

O Embate: Letras X Imagens no Final do Século. S e m i n á r i o s d i a s 2 2 e 2 3 , à s 1 9 h , n o C o lé g io S in g u la r , r u a Á lv a r e s d e A z e v e d o , 1 1 9 - S a n t o A n d r é . T e l.

4 5 4 .3 9 2 4 . G r á tis .

A Literatura Brasileira Contemporânea.

E s te c u r s o fo c a liz a a s p r e o c u p a ç õ e s f u n d a ­ m e n t a i s d o s q u e e s c r e v e m h o j e n o B r a s il : H ild a H ils t, W i l s o n B u e n o , J o ã o A n t ô n i o , J a m i l S n e g e , R i c a r d o G u i l h e r m e D ic k e e t c .

R e f e r ê n c ia s à o b r a d e L e m in s k i; a o Lavoura Arcaica, d e R a d u a m N a s s a r , ao O Coronel e o Lobisomen, d e J o s é C â n d i d o d e C a rv a lh o , to d o s p r e d e c e s s o r e s c r o n o lo ­ g i c a m e n t e d o s a u t o r e s c i t a d o s n o in í c io .

P ú b lic o : p r o f e s s o r e s d e e x p r e s s ã o , lite ra ­ tu r a , lín g u a p o r tu g u e s a , a lu n o s s e c u n d a ris ta s , v e s tib u la n d o s . O r ie n ta ç ã o d e L e o G i l s o n R i b e i r o . G r á t i s . D ia s 2 4 , 2 5 e 2 6 , à s 1 9 h , n o C o lé g io S in g u la r, R u a Á lv a re s d e A z e v e d o , 1 1 9 - S a n t o A n d r é , te l : 4 5 4 . 3 9 2 4 .

Bibliotecas SESC Carmo - B i b l i o t e c a d e L a z e r . D o z e m il tí tu lo s p a r a e m p r é s tim o s : r o m a n c e , fic ç ã o c ie n tífic a , c l á s s i c o s d a lite r a tu r a . A b ib l io te c a o f e r e c e a i n d a lo c a l p a r a p e s ­ q u is a s e s c o l a r e s , a lé m d e jo r n a is d o d ia e r e v is ta s p a r a le itu ra . D e s e g u n d a a s e x ta , d a s 10h à s 19h.

SESC Consolação - Á r e a d e l e i t u r a . J o r n a i s e re v is ta s s o b r e o s m a is d iv e r s o s a s s u n to s e jo g o s q u e e s tim u la m a c ria tiv id a d e e a im a g in a ç ã o . D e s e g u n d a a s á b a d o , d a s 1 2 h à s 21 h . S á b a d o s , d a s 9 h à s 1 7 h . G rá tis .

SESC Ipiranga - N a Á r e a d e C o n v i v ê n c i a v o c ê e n c o n tra re v is ta s d iv e rs a s s o b r e o s m a is v a r ia d o s a s s u n to s (s a ú d e , e s p o r te s , e c o lo g ia , m ú s ic a , v íd e o , c in e m a , d e c o r a ­

ç ã o , m o d a ) , jo r n a is d iá r io s , liv r o s d e a r t e , g ib is , h is tó r ia s e m q u a d r i n h o s p a r a a d o ­ le s c e n te s e a d u lto s . À d is p o s iç ã o p a ra c o n s u lt a n o lo c a l. D e t e r ç a a s e x ta , d a s 13h à s 2 1 h 3 0 e s á b a d o s , d o m in g o s e f e r i a d o s , d a s 9 h à s 1 7 h 3 0 . G rá tis ..

SESC Pompéia - L i v r o s d e a r t e , r o m a n c e s e h is tó ria s e m q u a d rin h o s . C o n s u lta s n o lo c a l o u e m p r é s tim o . D e t e r ç a a s e x ta , d a s 10 h à s 2 0 h 3 0 . S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria ­ d o s, d as 10h às 18h30.

BOA LEITURA. P a r a p a s s a r h o r a s a g r a ­ d á v e is , c o n fira e s ta s d ic a s n o s s e g u in te s l i v r o s : Contos Reunidos, d e M o a c y r S c l i a r ; Um Brasileiro em Berlim, d e J o ã o U b a l d o R i b e i r o ; Não é Sopa, d e N i n a H o r t a ; Era dos Extrem os, d e E r i c H o b s b a w n ; História Geral da A rte - Artes Decorativas I; Caminhos Cruzados, d e É r i c o V e r í s s i m o ; O Fantasma do Espelho, d e K a r e n D o lb y .

SESC Carmo Lançamento ORIGEM DO CONHECIMENTO. O l i v r o d o p e s q u is a d o r P ie r C a m p a d e llo a p r e s e n ta

50

u m a a m p la p e s q u is a re a liz a d a e m a r q u i­ v o s b ib lio g rá fic o s e e m s ítio s a r q u e o ló g i­ c o s , e s p e c ia lm e n te d o C e a rá , o n d e a s re c e n te s d e s c o b e r ta s p e rm ite m q u e s tio ­ n a r a o rig e m d o h o m e m , c u jo b e rç o é c o n s i d e r a d o t r a d ic i o n a lm e n te n a Á fric a e Á sia M e n o r. O a u to r e s ta rá p ro fe rin d o u m a p a l e s tr a s o b r e e s s e te m a n o d ia d o l a n ç a m e n t o . D ia 0 8 , à s 2 0 h s .

SESC Pinheiros Recreação ACONTECEU LÁ EM MINAS GERAIS. U m c o n t a d o r d e c a u s o s n o s tr a z h is tó r ia s d r a ­ m a tiz a d a s q u e fa z e m p a r te d a c u ltu ra p o p u ­ la r d e M in a s G e ra is . H is tó ria s d e p e s c a d o r e a s s o m b r a ç ã o fa z e m p a r te d e s te u n iv e rs o d o i m a g i n á r i o p o p u l a r . D ia s 1 1 , 1 2 , 1 8 , 1 9 , 2 5 e 2 6 , n a S a l a d e L e itu r a . À s 1 3 h .

SESC Itaquera POEMA AMBULANTE. C a d a l e n d a é u m m i s té r io q u e n o s c o n d u z à v id a . V e n h a o u v i r h i s t ó r i a s n o Poema Am bulante, a p r e s e n ta d a s n e s te m ê s p o r T in in h a C a l a z a n s . D ia 0 2 , à s 1 2 h 3 0 . Á r e a d e c o n ­ v iv ê n c ia . G rá tis .

SESC Carmo

EM CARTAZ

CINEMA ■ ESPORTES

USPCON 7 - CONVENÇÃO DE RPG. ( R o l e P la y in g G a m e ) E m p r o m o ç ã o c o n j u n ta c o m a C a m a rilla - A s s o c ia ç ã o P a u lis ta d e J o g a d o r e s d e R P G e J o g o s d e E s tra té g ia e S im u la ç ã o - a c o n te c e a c o n v e n ç ã o a n u a l d a m o d a lid a d e . O s jo g a d o r e s re a li­ z a m o s m a is v a ria d o s jo g o s , h a v e n d o ta m b é m o p o rtu n id a d e p a ra a q u e le s q u e q u e r e m a p r e n d e r o jo g o . B a ta lh a , p in tu r a , c o n c u rs o d e m in ia tu ra s , e x ib iç ã o d e v íd e o s e film e s d e a n im a ç ã o , to rn e io d e S p e llf ir e e M a g ic , p a l e s tr a s e d e b a te s f a r ã o p a r t e d o e v e n to . D ia s 1 3 e 1 4 , a p a r ­ ti r d a s 9 h 3 0 . G rá tis .

SESC Ipiranga

I

Cinema

Q u a rta s e s e x ta s , d a s 1 9 h à s 2 1 h 3 0 . R $ 2 5 .0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) R $ 5 0 ,0 0 .

I n s c r iç õ e s a p a r t ir d o d ia 1o.

SESC Ipiranga BASQUETE E VÔLEI. V i s a d e s e n v o l v e r o a p re n d iz a d o e a p e rfe iç o a m e n to d o s fu n ­ d a m e n to s b á s ic o s , b e m c o m o d e té c n ic a s e t á t i c a s e l e m e n t a r e s d o j o g o . Basquete: s e g u n d a s e q u a r t a s , à s 1 9 h . Vôlei: s e g u n ­ d a s e q u a r ta s , à s 2 0 h 1 5 ; te r ç a s e q u in ta s , às 19h e 20h15 e sáb ad o s, às 10h e às 11 h 3 0 . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 .0 0 ( d u a s a u l a s s e m a n a is ) . R $ 1 1 ,5 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 3 ,0 0 ( u m a a u l a s e m a n a l). 3 0 v a g a s p o r tu rm a .

SESC Consolação

I

Filmes FESTIVAL SESC DOS MELHORES FIL­ MES DE 95. Ó t i m a o p o r t u n i d a d e p a r a re v e r o s m e lh o r e s film e s la n ç a d o s e m 9 5 , s e g u n d o a o p in iã o d o p ú b lic o d o C in e S e s c e d a c r ític a e s p e c ia l iz a d a . A té d ia 1 5 . S e s s õ e s a p a r tir d a s 1 5 h 3 0 .

CINESESC FILHOS DA NATUREZA. ( I s l â n d i a / 1 9 9 1 ) V iú v o d e i x a o c a m p o p a r a v iv e r c o m s u a f i l h a n a c i d a d e . A d if í c il a d a p t a ç ã o a o n o v o m o d o d e v id a o le v a p a r a u m a s ilo , o n d e e n c o n tr a u m a p a r c e ir a d e s u a id a d e .

J u n to s e le s p a rte m p a ra a g ra n d e a v e n tu ­ ra d e s u a s v id a s . D ir e ç ã o d e F rid rik F rid rik s s o n . A p a r tir d o d ia 2 2 . S e s s õ e s à s 15h30, 17h30, 1 9 h 3 0 e2 1 h 3 0 .

CINESESC

TUDO É VERDADE - FESTIVAL INTERNA­ CIONAL DE DOCUMENTÁRIOS. M o s t r a d e d o c u m e n tá rio s p re m ia d o s e q u e s e d e s ta c a r a m e m re c e n te s fe s tiv a is in te rn a ­ c io n a is d e c in e m a d e s ta c a te g o ria .

C u r a d o r ia d e A m ir L a b a k . D e 1 6 a 2 1 .

S e s s õ e s a p a r tir d a s 1 5 h 3 0 .

CINESESC

ESCALADA ESPORTIVA. A p a r e d e d e e s c a la d a d o S e s c Ip ira n g a e s tá a b e r ta p a ra to d o s a q u e le s q u e q u is e re m a p re n ­ d e r o u p ra tic a r e s s e e s p o rte . T e rç a s e q u in ta s , d a s 1 9 h à s 2 1 h 3 0 , s á b a d o s e d o m in g o s , d a s 1 4 h à s 1 7 h 3 0 , p a ra e s c a la d o re s h a b ilita d o s , m e d ia n te e n tre v is ta e in s c riç ã o p ré v ia . S á b a d o s , d a s 15 h à s 1 7 h , p a r a in ic ia n te s e in te r e s s a d o s e m g e ra l.

SESC Ipiranga FUTEBOL DE SALÃO FEMININO. C u r s o d e in ic ia ç ã o à m o d a lid a d e p a r a m u lh e r e s e n tr e 15 a 4 9 a n o s . E n s in o d o s f u n d a m e n ­ to s e té c n ic a s b á s ic a s d o jo g o , a tra v é s d e e x e r c íc io s c o m b o la , in d iv id u a is e c o le ti­ v o s . O r ie n t a ç ã o d e M a rc e llo S in is c a lc h i e R o n a ld o B u e n o . T e rç a s e q u in ta s , d a s 1 9 h 3 0 à s 2 1 h . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a t r i c . ) e R $ 3 0 , 0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) .

SESC Pompéia MERGULHO AUTÔNOMO. C u r s o b á s i c o .

A c a d a a n o e s ta p r á tic a g a n h a n o v o s a d e p to s e p o r s e r u m e s p o r te d e ris c o , re q u e r o r ie n ta ç ã o e s p e c ífic a c o m p ro fis ­ s io n a is e s p e c ia liz a d o s . O rie n ta ç ã o d e M a rc e lo M a s c h io . D e 1 6 a 2 6 . A u la s te ó r i­ c a s , à s te r ç a s e q u in ta s , a u la s p rá tic a s , à s q u a r t a s e s e x ta s , à s 1 9 h 3 0 . R $ 1 0 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 1 5 0 ,0 0 .

SESC Ipiranga NATAÇÃO. E n s i n o b á s i c o d o s e s t i l o s c ra w l e c o s ta s . C u rs o s c o m d u r a ç ã o d e a té 6 m e s e s . In fo rm e -s e n a u n id a d e d o S e s c m a is p ró x im a .

Cursos ARCO E FLECHA. C u r s o b á s i c o , q u e e n g lo b a té c n ic a s d e m a n u s e io d e a rc o , p o n ta ria e s e g u r a n ç a . O rie n ta ç ã o d o P r o f e s s o r C a fé , d o C lu b e Ib ir a p u e r a d e A rc o e F le c h a . D e 1 0 d e a b ril a 0 8 d e m a io .

SESC Ipiranga - D e 1 6 a 4 4 a n o s . T e r ç a s e q u in ta s , à s 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u a rta s e s e x ­ ta s , à s 1 8 h 3 0 . R $ 2 4 ,0 0 ( c o m e r c iá r io m a tr ic .) e R $ 4 8 ,0 0 .

SESC Pom péia - N o s p e r í o d o s d a m a n h ã , ta r d e e n o ite , a p e n a s p a ra

51

c o m e r c i á r io s e d e p e n d e n t e s . R $ 2 4 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) .

SESC São Caetano - O p ç ã o d e d u a s a u l a s s e m a n a is d e 4 5 m in u to s c a d a o u u m a a u l a s e m a n a l d e 6 0 m i n u t o s . Iniciação: s e g u n d a s e q u a r t a s , à s 1 4 h , 1 7 h 4 5 ,1 9 h 1 5 ; te r ç a s e q u in ta s , à s 7 h 4 5 , 8 h 3 0 , 1 4 h , 1 7 h 4 5 , 1 8 h 3 0 e 1 9 h 1 5 ; s e x ta s , à s 19h e s á b a d o s , à s 1 0 h . Aperfeiçoam ento: s e g u n d a s e q u a rta s , à s 2 0 h 4 5 ; te rç a s e q u in ta s , à s 2 0 h 4 5 ; q u a rta s e s e x ta s , à s 7 h ; s e x ta s , à s 2 0 h e s á b a d o s , à s 8 h . D e R $ 2 0 ,0 0 à R $ 2 8 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e d e R $ 2 8 ,0 0 à R $ 3 6 ,0 0 .

TÊNIS. C u r s o s d e t ê n i s p a r a i n i c i a n t e s c o m a u la s e m g ru p o u m a o u d u a s v e z e s p o r s e m a n a . O c u rs o te m a d u ra ç ã o d e tr ê s m e s e s (m a io , ju n h o e ju lh o ) e a s in s ­ c r iç õ e s e s tã o a b e r ta s a p a r tir d o d ia 0 3 .

A u la s à s te r ç a s e q u in ta s o u q u a r ta s e s e x ta s , n o s p e r ío d o s m a n h ã , ta r d e , n o ite e a o s s á b a d o s , p e l a m a n h ã . R $ 4 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 9 5 ,0 0 ( u s u á r io ) .

TENISESC VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. E s t e c u r s o t e m p o r o b je tiv o le v a r o a lu n o a c o n h e c e r a s d iv e rs a s p o s s ib ilid a d e s d e a tiv id a d e s n o m e io líq u id o , c o n f e r in d o - lh e m a io r d o m í­ n io c o r p o r a l, c o n f i a n ç a e d e s c o n t r a ç ã o .

S á b a d o s , à s 1 1 h 3 0 . R $ 1 8 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 6 ,0 0 .

SESC Ipiranga VÔLEI. I n i c i a ç ã o n a m o d a l i d a d e , a t r a v é s d o s f u n d a m e n to s b á s ic o s , p a r a a tin g ir a d in â m ic a d o jo g o . D e 10 a 14 a n o s : te rç a s e q u in ta s , à s 1 3 h 3 0 é q u a r ta s e s e x ta s , à s 9 h 3 0 . D e 15 a 49 a n o s : te rç a s e q u in ta s , à s 1 5 h e q u a r t a s e s e x t a s , à s 1 8 h 3 0 . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 ( u s u á r io m a t r i c .) .

SESC Pompéia Torneios & Campeonatos CAMPEONATO INDOOR DE ARCO E FLE­ CHA. S e g u n d a e t a p a d o C a m p e o n a t o P a u l i s t a F ita I n d o o r , r e a l i z a d o p e l a S i g m a 3 , C IA F ( C l u b e I b i r a p u e r a d e A r c o e F l e c h a ) e F e d e r a ç ã o P a u lis ta d e A rc o e fle c h a .

P a rtic ip a rã o d o e v e n to a p r o x im a d a m e n te 9 0 a r q u e ir o s , e n t r e e le s o s p r in c ip a is a tle ­ t a s p a u l i s t a s . D ia 2 1 , a p a r t i r d a s 9 h 3 0 .

SESC Ipiranga COPA SESC/APS DE FUTEBOL SOCIETY. E s ta c o p a é u m a re a liz a ç ã o c o n ju n ta e n tr e o S e s c Ita q u e ra e a A P S , e n tid a d e q u e c o n g re g a a s E m p re s a s A ta c a d is ta s d e M a te ria l d e C o n s tr u ç ã o , lo c a liz a d a s e m s u a m a io r ia n a r e g iã o le s te d e S ã o P a u lo .

EM CARTAZ

ESPORTES A lé m d o to r n e io m a s c u lin o , a c o n te c e r ã o f e s tiv a is d e f u te b o l fe m in in o e s h o w d e h a b ilid a d e s n o s in te r v a lo s d o s jo g o s .

A b e r tu r a d ia 2 0 , à s 1 3 h .

SESC Itaquera I COPA-FUTSAL ENTRE SUPERMERCA­ DOS. T o r n e i o i n i c i a d o e m 1 0 d e m a r ç o c o m o o b je tiv o d e in c e n tiv a r a in te g r a ç ã o e p a rtic ip a ç ã o d o s tr a b a lh a d o r e s d a s e m p r e ­ s a s q u e a tu a m n e s te s e g m e n to c o m e rc ia l, n a s c a t e g o r i a s a d u l to (a p a r t ir d e 1 6 a n o s ) m a s c u lin o e fe m in in o . J o g o s a o s d o m in ­ g o s , m a n h ã e ta r d e . P a r tic ip a ç ã o d e lo ja s d a s e m p r e s a s E x tra , F re d y , M a m b o , P ã o d e A ç ú c a r, S ã o J o r g e e S o n d a , n u m to ta l d e 2 0 e q u i p e s . F in a is , d ia 2 8 , a p a r tir d a s 1 1 h 5 0 , n o G in á s io P r im a v e ra .

SESC Pompéia.

JOGOS ESCOLARES DA 18a DELEGACIA DE ENSINO/SESC. A p a r t i r d e s t e m ê s , e s ta rã o s e n d o re a liz a d o s to r n e io s e s p o rti­ v o s e n tre e s c o la s p ú b lic a s e s ta d u a is , p e r ­ te n c e n t e s a 1 8 2 d e , n a s c a t e g o r i a s in fa n til e ju v e n il, n a s m o d a lid a d e s F u ts a l, B a s q u e t e , V ô le i e H a n d e b o l f e m in i­ n o /m a s c u lin o . D E q u a r ta a s e x ta , n o G in á s io e n a s q u a d r a s e x te r n a s .

SESC Interlagos TORNEIO SESC VERÃO. T o r n e i o s e s p o r t i ­ v o s d a s m o d a lid a d e s d e fu te b o l d e c a m p o , s o c ie ty , s a lã o e v ô le i, d e s ti n a d o s a o s tra b a lh a d o re s n o c o m é rc io e à c o m u ­ n id a d e d a z o n a s u l. A o s s á b a d o s e d o m i n ­ g o s , a p a r tir d a s 1 0 h . A s e q u ip e s in te r e s ­ s a d a s d e v e m re tira r o s c o n v ite s c o m a n te c e d ê n c ia n a c e n tra l d e in fo rm a ç õ e s .

SESC Interlagos TORNEIO RELÂMPAGO DE FUTSAL FEMININO. P a r t i c i p a ç ã o a b e r t a a f u n c i o ­ n á ria s d e e m p re s a s d o c o m é rc io e s u a s d e p e n d e n te s c o m id a d e a c im a d e 15 a n o s . P a ra a fo rm a ç ã o d e u m a e q u ip e , p o d e r á s e r fe ito u m p o o l d e a té 1 0 e m p r e ­ s a s . I n s c r i ç õ e s a t é d i a 1 0 . I n íc io , d i a 1 6 , à s 1 9 h 3 0 . G rá tis .

SESC Consolação TORNEIOS EM FINAL. Futebol society, n o c a m p o d e a r e ia , d ia 1 4 , d a s 1 0 h à s 1 2 h .

Futebol de salão m a s c u l i n o e f e m i n i n o , n o g in á s io d e e s p o r te s , d ia 1 4, d a s 1 0 h à s 1 4 h . Vôlei m a s c u l i n o e f e m i n i n o , n o g i n á ­ s io d e e s p o r te s , d ia 2 1 , d a s 1 0 h à s 1 4 h .

SESC Interlagos TORNEIOS RELÂMPAGO. E m c a d a f i m d e s e m a n a , u m a m o d a lid a d e d ife re n te o rie n ­ ta d a p o r té c n ic o s d o S e s c . A s in s c riç õ e s p o d e m s e r f e i t a s n o lo c a l . D i a s 0 6 e 0 7 ,

Vôlei de Areia Misto. D i a s 1 3 e 1 4 , Futebol Society. D i a s 2 0 e 2 1 , Freesby. D i a s 2 7 e 2 8 , Futebol de Salão. S e m p r e à s 1 1 h .

SESC Itaquera TROFÉU 10 ANOS. T o r n e i o d e F u t s a l e m co m e m o ra ç ã o ao a n iv e rs á rio do C o n ju n to E s p o rtiv o d o S e s c P o m p é ia .

A b e rto à p a rtic ip a ç ã o d o s tr a b a lh a d o r e s d a s e m p r e s a s c o m e rc ia is , c a te g o r ia s m a s c u lin o e f e m in in o , a p a r tir d e 1 6 a n o s .

I n f o r m a ç õ e s e in s c r i ç õ e s a p a r tir d o d ia 1 6 . In ic io d o s jo g o s e m m a io .

SESC Pompéia

Bumerangue. C o l o r i d o s e d i v e r t i d o s , o s b u m e r a n g u e s e x e r c e m g r a n d e fa s c ín io q u a n d o s e d e s c o b r e o p o d e r d e f a z ê -lo s v o a r e re to rn a r a s u a m ã o o u a c e r ta r u m d e te rm in a d o a lv o . D e m o n s tra ç ã o , a u la a b e r ta e o fic in a d e c o n f e c ç ã o : d ia 0 7 , a p a r t i r d a s 1 1 h . Futvôlei. e s p o r t e t i p i c a ­ m e n te b r a s ile ir o q u e u n e g r a n d e s p a ix õ e s c o m o f u t e b o l , v ô l e i e p r a i a : D ia 1 4 , à s 1 5 h .

Frescobol. i n t r o d u z i d o n o B r a s i l n a d é c a ­ d a d e 4 0 , n o R io d e J a n e i r o , t e m c o m o f u n d a m e n to p rin c ip a l m a n te r a b o la e m j o g o o m a i o r t e m p o p o s s í v e l . D ia 2 1 , à s 1 5 h . G rá tis .

Sesc Ipiranga Aulas Abertas TÊNIS NO PARQUE. A u l a s a b e r t a s d e tê n is e m q u a t r o p a r q u e s d e S ã o P a u lo , d e s tin a d a s a c ria n ç a s e a d u lto s q u e q u e i­ ra m e x p e r im e n ta r e v iv e n c ia r s e u s g o lp e s b á s ic o s . A s in s c r iç õ e s p o d e r ã o s e r f e ita s n o p r ó p r io lo c a l d a c lín ic a c o m 3 0 m i n u to s d e a n t e c e d ê n c ia . D ia s 1 3 e 1 4 , P a r q u e d a A c l i m a ç ã o . D i a s 2 0 e 2 1 , P a r q u e V illa L o b o s . D ia s 2 7 e 2 8 , P a r q u e d a I n d e ­ p e n d ê n c ia . D ia s 0 4 d e 0 5 d e m a io , P a r q u e d o I b ir a p u e r a . A s a u l a s t ê m in íc io à s 1 0 h , a o s s á b a d o s e d o m in g o s. In fo rm a ç õ e s p e lo te le f o n e 8 2 0 -6 4 5 4 . G rá tis .

TENISESC Recreação RECREAÇÃO. A r e c r e a ç ã o v i s a o d e s e n v o l ­ v im e n to e s p o n tâ n e o e a g ra d á v e l d o s e r h u m a n o e m s e u s m o m e n t o s d e la z e r , o b je tiv a n d o s a tis f a z e r n e c e s s id a d e s f u n d a ­ m e n ta is d e s o c ia liz a ç ã o , e x p r e s s ã o e r e n o ­ v a ç ã o d e e n e r g ia s . C o n trib u i, d e s ta f o r m a , p a r a m e lh o r a r a q u a lid a d e d e v id a .

P a rtic ip e d o p r o g r a m a d e r e c r e a ç ã o e s p o r ­ t i v a o r i e n t a d a e m : Basquetebol - t e r ç a s e q u in ta s , d a s 1 8 h 3 0 à s 21 h 3 0 , s á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , d a s 9 h 3 0 à s 1 3 h 3 0 ; Futsal - t e r ç a s e q u i n t a s , d a s 1 8 h 3 0 à s 21 h 3 0 , s á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s , d a s 9 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 ; Voleibol-q u a r t a s e s e x t a s , d a s 1 8 h 3 0 à s 21 h 3 0 , s á b a d o s , d o m in g o s e f e r ia d o s , d a s 1 3 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 , n o G in á s io O u to n o . O b rig a tó rio a p r e s e n ta ç ã o d a c a r­ te ir a S e s c a t u a li z a d a . G rá tis .

SESC Pompéia

ESPAÇO RADICAL. E s p a ç o d e s t i n a d o à p r a t i c a d o s k a t e , p a t i n s in l i n e e b i c i c l e t a f r e e s ty le , c o m r a m p a s e o b s tá c u lo s . D e q u a rta a d o m in g o , d a s 10h à s 16h.

SESC Interlagos JOGOS DE SALÃO. E s p a ç o p a r a t ê n i s d e m e s a , fu te b o l d e b o tã o , x a d re z , d a m a , d o m in ó e b a r a lh o . D e te r ç a a s e x ta , d a s 1 3 h 3 0 à s 21 h 3 0 ; s á b a d o , d o m in g o e fe ria ­ d o , d a s 9 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 . T ra g a o s e u jo g o o u re tire e m p r e s ta d o n o a lm o x a r if a d o d e m a te r ia l e s p o r tiv o . P a ra o tê n is d e m e s a , tr a g a s u a b o lin h a . O b rig a tó rio a p r e s e n ta ­ ç ã o d a c a r te ir a S e s c a t u a liz a d a . G rá tis .

SESC Pompéia QUEBRANDO A CABEÇA. E s p a ç o a b e r t o p a ra q u e m g o s ta d e e n fre n ta r d e s a fio s.

A lé m d o s q u e b r a - c a b e ç a s d e a té 2 0 0 0 p e ç a s , fa n tá s tic o s jo g o s trid im e n s io n a is e s tã o a d is p o s iç ã o d e a d o le s c e n te s e a d u lto s . S á b a d o s , d a s 1 4 h à s 1 6 h , s e g u n ­ d a s e te r ç a s , d a s 1 7 h à s 21 h . G rá tis .

SESC Consolação RAQUETADAS. E m c o m e m o r a ç ã o a o 1 o d e M a i o , D ia d o T r a b a l h a d o r , e m a r c a n d o o fin a l d o c u r s o d e T ê n is d e M e s a , s e r á r e a liz a d a p r o g r a m a ç ã o e s p e c ia l c o m c lín i­ c a s , v íd e o s , p e rfo rm a n c e s e to rn e io s d e T ê n i s d e M e s a . D ia 1 o d e m a i o , a p a r t i r d a s 1 0 h . G rá tis .

SESC Ipiranga

AQUASESC. A u l a s a b e r t a s , j o g o s e a t i v i ­ d a d e s a q u á tic a s v is a n d o e s tim u la r p r á ti­ c a s d iv e r s if ic a d a s e a c e s s ív e is a o s m a is v a r ia d o s p ú b lic o s . S á b a d o s e d o m in g o s , d a s 1 5 h 3 0 à s 1 6 h 3 0 . O b r ig a tó r io a p r e s e n ­ ta ç ã o d a c a rte ira S E S C c o m e x a m e d e r ­ m a to ló g i c o a t u a liz a d o . G rá tis .

SESC Pompéia

RECREAÇÃO ESPORTIVA. V ô l e i , b a s q u e ­ te , fu ts a l e tê n is d e m e s a . O m a te r ia l é fo r­ n e c i d o p e l o S e s c . Vôlei e Basquete: d e s e g u n d a a q u in ta , d a s 1 7 h 3 0 à s 1 9 h ; s e x ­ ta s , d a s 1 7 h 3 0 à s 21 h 3 0 e s á b a d o s , d a s 1 3 h 1 5 à s 1 7 h 3 0 . Futsal: s á b a d o s , d a s 1 4 h à s 1 7 h 3 0 . Tênis de mesa: s á b a d o s e f e r i a ­ do s, d as 9h15 às 17h30.

SESC Consolação

DOMINGO DROPS. T o d o d o m i n g o u m a p rá tic a e s p o r tiv a e r e c r e a tiv a d ife re n te .

TÊNIS DE MESA. C r i a d o n a í n d i a n o f i n a l d o s é c . X V III, p e l o s c o l o n i z a d o r e s i n g l e -

52

I

EM CARTAZ

ESPORTES ■ CORPO & EXPRESSÃO

s e s , c h e g o u a o B ra s il p o r v o lt a d e 1 9 0 0 , tra z id o p o r v ia ja n te s e u r o p e u s c o m o n o m e d e p in g u e - p o n g u e , m a s fo i a c o lô ­ n ia a s iá tic a q u e c o n s o li d o u o e s p o r te n o p a ís. O tê n is d e m e s a e x ig e d o s s e u s p ra ­ tic a n te s v e lo c id a d e d e ra c io c ín io , a g ilid a ­ d e , re fle x o s a p u ra d o s e o u tra s c a p a c id a ­ d e s fís ic a s . C o m o o b je tiv o d e d iv u l g a r e in c e n tiv a r a p rá tic a d e s te e s p o r te s a u d á ­ v e l e d e fá c il a p r e n d iz a g e m p a r a t o d a s a s f a ix a s e tá r ia s , o S e s c I p ira n g a p r o g r a m o u p a ra e s te m ê s u m c u rs o c o m a c o m p a n h a ­ m e n to d e té c n ic o e s p e c ia liz a d o . D e 2 a 2 5 , te rç a s e q u in ta s , d a s 1 9 h 3 0 à s 21 h 3 0 .

In s c riç õ e s p ré v ia s .

SESC Ipiranga Serviços ESPORTEMPRESA. S e t o r e s p e c i a l i z a d o e m a s s e s s o ra r e d e s e n v o lv e r p ro g ra m a ­ ç õ e s e s p o rtiv a s e re c re a tiv a s , c o m a f in a ­ lid a d e b á s ic a d e p r o m o v e r a in te g r a ç ã o e n tre a s e m p r e s a s c o m e rc ia is e s e u s f u n ­ c io n á r io s . A tiv id a d e s c o m o : to r n e io s e c a m p e o n a to s ( o r g a n iz a ç ã o e re a liz a ç ã o ) ; lo c a ç õ e s d e q u a d r a p a ra b a te -b o la e re c re a ç ã o ; re s e rv a s d e q u a d r a s p a ra in te r­ c â m b io d e e m p r e s a s ; p ro m o ç õ e s e s p e ­ c ia is p a r a fa c ilita r o a c e s s o d a s e m p r e s a s a o u tro s e v e n to s d o S e s c P o m p é ia .

SESC Pompéia SORTEIO DE QUADRAS PARA EMPRE­ SAS. A s i n s c r i ç õ e s e s t ã o a b e r t a s p a r a e m p r e s a s c o m e rc ia is , s e n d o q u e a e m p r e s a s o r te a d a te r á o d ir e ito d e u tiliz a r a q u a d ra p o r u m p e río d o d e trê s m e se s.

I n s c riç õ e s a té d ia 2 1 . S o r te io d ia 2 4 , à s 1 9 h 3 0 , n a s a la d e m u lti- u s o . G rá tis .

TENISESC

Corpo & Expressão

1 2 h 3 0 . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 .0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . 1 2 v a g a s .

SESC Pompéia - O r i e n t a ç ã o d e E d u a r d o F ra g a , te r a p e u ta c o rp o ra l. Q u a rta s e s e x ­ ta s , à s 7 h 3 0 . R $ 2 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) .

SESC São C aetano - O r i e n t a ç ã o d e D i o l i n o d e B r it o . S e g u n d a s e q u a r t a s , à s 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 8 ,0 0 .

BIOENERGÉTICA. P r o p o r c i o n a a u to c o n h e c im e n to e e q u ilíb rio a tr a v é s d a p r á ­ tic a d e e x e r c íc io s fís ic o s q u e in te g r a m o m o v im e n to c o m a s e m o ç õ e s .

SESC Ipiranga - O r i e n t a ç ã o d e C a r m e m N is tic ó e Iv a n ild e S a m p a io . Q u a r ta s , à s 1 4 h 3 0 . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 .

SESC São Caetano - O r i e n t a ç ã o d e C a r m e m N is tic ó e Iv a n ild e S a m p a io .

Q u in ta s , d a s 7 h 3 0 à s 9 h . 2 0 v a g a s . R $ 2 0 .0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 5 ,0 0 .

TENISESC - O r i e n t a ç ã o d e A d e m i r B i o t t o e D a n i e l a P. R o t o n d a r o , P s i c o l ó g o s e s p e ­ c ia liz a d o s e m té c n ic a s c o r p o r a is p e lo S e d e s S a p ie n ta e . Q u a rta s , à s 1 9 h 3 0 . R $ 2 5 .0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 5 ,0 0 .

EUTONIA. F a v o r e c e o a u t o c o n h e c i m e n t o e o r e a lin h a m e n to p o s tu r a I a tr a v é s d e e x e r c íc io s d e r e c o n h e c im e n to d a s e s tr u ­ tu r a s d o c o r p o . O r ie n ta ç ã o d e G a b rie la B a l. S e x t a s , à s 1 9 h 3 0 . R $ 2 2 , 0 0 ( c o m e r c i á ­ rio m a tr ic .) e R $ 4 4 ,0 0 . 2 5 v a g a s .

SESC Consolação

I

Ginástica ALONGAMENTO E CONSCIÊNCIA COR­ PORAL. P r o p o r c i o n a h a r m o n i a e r e l a x a ­ m e n to c o rp o ra l a tr a v é s d e e x e rc íc io s d e fle x ib ilid a d e p a r a a re o r g a n iz a ç ã o d a p o s -

SESC Carmo - A p a r t i r d e 1 6 a n o s .

S e g u n d a s e q u a r t a s , à s 11 h , 1 4 h e 1 6 h ; t e r ­ ç a s e q u in t a s , à s 1 0 h e 1 5 h . R $ 9 ,5 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 1 9 ,0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) .

SESC Pinheiros - A p a r t i r d e 1 6 a n o s .

S e g u n d a s e q u a rta s , à s 7 h 3 0 e 18h. R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 3 0 , 0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) .T e r ç a s e q u in t a s , à s 8 h e

GINÁSTICA PARA A COLUNA. T r a b a l h o c o rre tiv o e p re v e n tiv o p a r a p r o b le m a s d e c o r r e n te s d a m á p o s tu r a . A u la s n a s a la e n a p i s c i n a . O r i e n t a ç ã o d e V a l m a V a lz a c h i .

S e g u n d a s e q u a rta s , d a s 19h à s 2 0 h ; te rç a s e q u in ta s , d a s 1 4 h à s 1 5 h - o p ç ã o d e u m a a u la a m a is p o r s e m a n a à s s e x ta s , d a s 1 8 h à s 1 9 h , n a p is c in a . R $ 4 5 ,0 0 ( c o m e r c iá r io m a t r i c .) e R $ 4 9 , 0 0 . C o m p i s c i n a , m a i s R $ 1 3 .0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 1 5 ,0 0 .

SESC São Caetano

c a d a p e s s o a . A c a d a m ê s te m a s d ife re n ­ te s s o b r e a t iv id a d e fís ic a , s a ú d e e b e m e s ta r. In fo rm e -s e n a u n id a d e d o S e s c m a is p r ó x im a .

SESC Carmo - T u r m a s a c i m a d e 1 6 a n o s .

S e g u n d a s e q u a rta s , à s 12h, 17h, 18h 10 e 1 9 h 1 0 ; te r ç a s e q u in ta s , à s 8 h , 1 2 h , 1 7 h , 1 8 h 1 0 e 1 9 h 1 0 . R $ 9 ,5 0 ( c o m e r c iá r io m a tr ic .) e R $ 1 4 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) .

SESC Consolação - D e s e g u n d a a s á b a d o a p a r t ir d a s 9 h 1 5 . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 ( d u a s a u l a s s e m a n a i s ) e R $ 1 1 ,5 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 3 ,0 0 (u m a a u la s e m a n a l). 3 0 a lu n o s p o r tu rm a .

SESC Interlagos - N e s t e m ê s s e r ã o d e s e n ­ v o lv id a s a tiv id a d e s v o lta d a s p a ra o s m ú s ­ c u lo s a b d o m in a is e m e m b r o s in f e rio re s e e x e rc íc io s re s p ir a tó r io s c o n s c ie n tiz a n d o o s p a r tic ip a n te s d a s u a re s p ir a ç ã o . D o m in g o s , d a s 11 h à s 1 2 h , n o r e c a n t o i n f a n til .

SESC Ipiranga - T e r ç a s e q u i n t a s , à s 1 5 h 3 0 , 1 6 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u a rta s e s e x t a s , à s 1 8 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 . S á b a d o s , à s 1 0 h 3 0 , 11 h 3 0 e 1 4 h 3 0 . R $ 1 1 , 5 0 ( c o m e r ­ c iá r io m a tr ic .) e R $ 2 3 ,0 0 .

SESC Itaquera - N e s t e m ê s o p r o g r a m a d e G in á s tic a V o lu n tá ria a b o r d a o te m a C a lo ria s , e m w o r k s h o p n o q u a l n u tric io ­ n is ta s , m é d ic o s e p ro fis s io n a is d a á re a d e E d u c a ç ã o F ís ic a in f o r m a m o p ú b lic o s o b re o s v a lo re s c a ló ric o s d o s a lim e n to s , q u e im a d e c a lo ria s a tra v é s d a a tiv id a d e f ís ic a e d a s o p ç õ e s a l im e n ta r e s p a r a r e d u ­ ç ã o d e s s a s c a lo r ia s . D ia s 2 0 e 2 8 , à s 1 4 h .

I n s c r iç õ e s n o lo c a l.

SESC Pinheiros - S e g u n d a s e q u a r t a s / t e r ­ ç a s e q u i n t a s , d a s 7 h à s 2 0 h 3 0 . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . S e x ta s , d a s 7 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 e s á b a d o s , à s 8 h 3 0 . R $ 1 1 ,5 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 3 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . 1 5 v a g a s p o r tu rm a .

GINÁSTICA PARA GESTANTES. O r i e n ­ t a ç ã o d e V a l m a V a lz a c h i . T e r ç a s e q u i n t a s , d as 18h às 19h e d as 19h às 20h. 20 v ag as.

R $ 6 8 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 7 2 ,0 0 .

SESC São Caetano

SESC Pompéia - A u l a s c o m d u r a ç ã o d e 5 0 m in u to s , d u a s v e z e s p o r s e m a n a , n o s p e r ío d o s m a n h ã , ta r d e e n o ite . A p a rtir d e 1 5 a n o s . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 , 0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) . E a u l a s s o m e n ­ te a o s s á b a d o s , c o m 8 0 m in u to s d e d u ra ­ ç ã o . A p a r t ir d e 1 5 a n o s . À s 9 h 3 0 , 11 h e 1 4 h . R $ 1 1 , 5 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 2 3 , 0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) .

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. M é t o d o d e g in á s tic a d e s e n v o lv id o p e lo S e s c d e a c o r ­ d o c o m o ritm o e a s c o n d iç õ e s f ís ic a s d e

SESC São Caetano - S e g u n d a s e q u a r t a s , à s 16h30, 17h20, 18h10, 19h, 19h50 e 20h40.

T e rç a s e q u in ta s , à s 6 h 3 0 , 7 h 3 0 , 9 h 1 0 , 1 4 h ,

53

EM CARTAZ

CORPO & EXPRESSÃO 1 6 h 3 0 ,1 7 M 2 0 , 1 8 h 1 0 , 1 9 h e 1 9 h 5 0 . Q u a r t a s e s e x t a s , à s 6 h 3 0 , 7 h 3 0 e 8 h 2 0 . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r i o m a tr ic .) , R $ 2 8 ,0 0 .

TENISESC - T u r m a s c o m a u l a s d u a s v e z e s p o r s e m a n a , n o s p e río d o s m a n h ã , ta rd e e n o ite . S e g u n d a s e q u a r t a s o u te r ç a s e q u in ­ ta s . M a tríc u la s p a r a n o v o s a l u n o s d ia 9 d e c a d a m ê s . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) , R $ 3 0 , 0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) e R $ 3 4 ,5 0 .

HIDROGINÁSTICA. D e s e n v o l v e r e s i s t ê n ­ c ia , e q u ilíb rio e m u s c u l a tu r a a t r a v é s d e e x e rc íc io s a e r ó b ic o s e lo c a liz a d o s p r a tic a ­ d o s d e n tro d a á g u a .

c a rg a d a s te n s õ e s e m o c io n a is c o m m e lh o r q u a lid a d e d e to q u e . O rie n ta ç ã o d e N ís ia R o d r ig u e s , te r a p e u t a c o r p o r a l.

R $ 3 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 6 0 ,0 0 .

40 v ag as.

SESC Consolação YOGA. D e o r i g e m i n d i a n a , r e ú n e e x e r c í ­ c io s r e s p ira tó rio s , d e re la x a m e n to e m e d ita ç ã o p a r a o e q u ilíb rio d o c o r p o , d a m e n te e d o e s p írito .

SESC Ipiranga - T e r ç a s e q u i n t a s , à s 1 5 h 3 0 ; q u a r t a s , à s 1 5 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . R $ 2 4 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 8 ,0 0 . S á b a d o s , à s 1 4 h 3 0 . R $ 1 8 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 6 ,0 0 .

SESC Consolação - O r i e n t a ç ã o d e O d e t e S a n ta n a , f o r m a d a e m Y o g a p e la U n iã o N a c io n a l d e Y o g a . P a o la Di R o b e rto , c o m e s p e c ia l iz a ç ã o e m Y o g a . J ú lio S é r g io D ia s F e rn a n d e s , c o m e s p e c ia liz a ç ã o n o s E U A e n a ín d ia . S e g u n d a s e q u a r t a s , à s 1 7 h 3 0 , 1 8 h 3 0 ,1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . T e rç a s e q u in ta s , à s 9 h . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 . 3 0 v a g a s p o r tu r m a .

SESC Pompéia - D e t e r ç a a s e x t a , m a n h ã , ta r d e e n o ite , a p e n a s p a r a c o m e r c iá r io s e d e p e n d e n te s . R $ 2 4 ,0 0 ( c o m e r c iá r io m a t r i c .) .

SESC Ipiranga - O r i e n t a ç ã o d e R o s i r e s M a rtin s . Q u a r ta s e s e x ta s , à s 1 4 h 3 0 , 1 5 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . T e rç a s e q u in ta s , à s 1 4 h 3 0 .

R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 .

SESC São Caetano - O p ç ã o d e d u a s o u u m a a u la s e m a n a l. S e g u n d a s e q u a r ta s , à s 1 6 h 1 5 ,1 8 h 3 0 , 2 0 h . T e rç a s e q u in ta s , à s 7 h , 11 h 3 0 , 1 2 h 1 5 , 1 5 h 3 0 , 2 0 h . Q u a r t a s e s e x ta s , à s 7 h 4 5 , 8 h 3 0 , 1 0 h 4 5 e 1 1 h 3 0 .

S áb ad o s, às 9h, 14h, 15h e 16h. D e R$ 2 0 .0 0 a R $ 2 8 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e d e R $ 2 8 ,0 0 a R $ 3 6 ,0 0 .

SESC Pinheiros - S e g u n d a s e q u a r t a s , à s 1 7 h 3 0 ,1 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . T e rç a s e q u in ta s , à s 8 h 3 0 e 1 2 h 3 0 . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . 1 5 v a g a s p o r tu trm a .

MASSAGEM QUIROPRÁTICA. D e o r i g e m z e n - b u d is ta , fa c ilita o f lu x o n a tu r a l d a e n e rg ia d o c o rp o a tr a v é s d a m a n ip u la ç ã o d a c o lu n a v e r te b r a l. O r ie n t a ç ã o d e P ie r C a m p a d e l lo . Q u a r ta s , à s 2 1 h . R $ 2 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 0 ,0 0 ( u s u á r io m a t r i c .) . 1 5 v a g a s p o r t u r m a .

SESC Pinheiros MASSAGEM RELAXANTE ANTI-STRESS. O r ie n ta ç ã o d e M a ria d a G r a ç a G o n ç a lv e s .

S e g u n d a s e q u a rta s , d a s 1 8 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 .

S á b a d o s , d a s 9 h à s 1 2 h . R $ 2 5 ,0 0 e R $ 3 0 ,0 0 .

SESC São Caetano RELAXAMENTO ANTI-STRESS. O r i e n t a ç ã o d e F lá v i o A l a r s a . Q u a r t a s , d a s 1 6 h à s 1 8 h e d a s 1 8 h 3 0 à s 2 0 h 3 0 .10 v a g a s p o r tu rm a . R $ 3 0 .0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 4 0 ,0 0 .

SESC São Caetano TOQUE E SE TOQUE - TAO SHIATSU. I n t r o d u ç ã o : Uma Nova Postura Frente à Técnica Tradicional. T r a b a l h o d e s e n s i b i ­ liz a ç ã o e c o n s c i e n ti z a ç ã o d o t o q u e a t r a ­ v é s d a p r á tic a , v is a n d o p r o m o v e r a d e s ­

SESC Pompéia - O c u r s o t e m p o r b a s e a s té c n ic a s d o H a th a -Y o g a . A c im a d e 1 5 a n o s . T e rç a s e q u in ta s , à s 8 h 3 0 , 9 h 3 0 , 1 0 h 3 0 ,1 5 h , 1 6 h e 2 0 h 3 0 . R $ 1 7 ,0 0 ( c o m e r ­ c i á r i o m a t r i c . ) e R $ 3 4 , 0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) .

SESC São Caetano - O r i e n t a ç ã o d e R o s iris M a rtin s , s e x ta s , à s 8 h 3 0 . O r ie n ta ç ã o d e M á rio S tr a m b e , s e g u n d a s , à s 2 0 h . 2 0 v a g a s p o r tu r m a . R $ 2 0 ,0 0 (c o m e r c iá r io m a tr ic .) e R $ 2 5 ,0 0 .

TENISESC - O r i e n t a ç ã o M a r i m á P e r y A lv e s C a m p o s . T e rç a s e q u in t a s , à s 1 7 h e 1 8 h ; s e g u n d a s e q u a r t a s , à s 11 h . R $ 3 3 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 3 ,0 0 ( u s u á r io m a t r i c .) .

Meditação INTRODUÇÃO AO BUDISMO KADAMPA - AS OITO ESTROFES DO TREINO DA MENTE. E s t e p o e m a d e o i t o e s t r o ­ fe s é a e s s ê n c ia d o c u rs o . A c a d a a u la s e rá c o m e n ta d a u m a d e la s , s e g u id a d e m e d ita ç ã o s o b re o te m a e m q u e s tã o .

O r ie n ta ç ã o d e A n i - L a P a ls a n g , p rim e i­ ra m o n j a K a d a m p a o r d e n a d a n o B ra s il e p r o f e s s o r a R e s id e n te d o C e n tro B u d is ta M a h a b o d h i e m S ã o P a u lo . D e 6 d e m a io à 1o d e ju lh o . S e g u n d a s , d a s

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2 0 h à s 2 2 h . I n s c riç õ e s a p a rtir d o d ia 3 .

R $ 1 0 ,0 0 . 4 0 v a g a s .

SESC Pinheiros Palestras REEQUILÍBRIO DA ENERGIA FÍSICA E MENTAL. P a l e s t r a d o p r o g r a m a d e G in á s tic a V o lu n tá r ia . O r ie n ta ç ã o d e D o u g la s W . R o d rig u e s , m a s s a g is ta te r a ­ p ê u t i c o e i n s t r u t o r d e T a i - C h i - C h u a n . D ia 1 0 , à s 1 2 h 3 0 . Á r e a d e C o n v iv ê n c ia . G rá tis .

SESC Carmo Caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. R e ú n e s e m a n a l ­ m e n te g r u p o s p a r a p r á tic a d a c a m in h a d a in t e g r a n d o a a tiv id a d e f ís ic a c o m d e s e n ­ v o lv im e n to d a p e rc e p ç ã o p a ra o s a s p e c ­ to s c u ltu r a is d a c id a d e . O r ie n ta ç ã o p a ra c a m in h a d a s e m á r e a s v e r d e s , c e n tr o s h is ­ tó r ic o s , b a ir r o s , p a r q u e s e tc . In fo rm e -s e n a u n id a d e d o S e s c m a is p r ó x im a .

SESC Interlagos. O s p a r t i c i p a n t e s p o d e m d e s f r u ta r a n a tu r e z a e a b e le z a d a s m a is v a r i a d a s tr i lh a s , c o m o a d o V iv e iro , d a s A r a u c á r ia s , d a C o m p o s te ir a e d a M a ta A tlâ n tic a , s e m p r e c o m v is ta p a r a a r e p r e ­ s a . N e s te m ê s s e rá d a d a c o n tin u id a d e à a v a lia ç ã o d a re s is tê n c ia e d a c a p a c id a d e c a r d io - r e s p ir a t ó r ia in d iv id u a l d e c a d a u m , a lé m d e in fo rm a ç õ e s b á s ic a s s o b r e fo r­ m a s d e s e e v i t a r o stress. D o m i n g o s , a p a r tir d a s 9 h 3 0 . P o n to d e e n c o n tr o n o r e c a n to in fa n til. G r á tis .

SESC Itaquera - Verdes Caminhadas-, a r p u ro , la g o s e á r e a s v e rd e s s ã o o s c e n á ­ rio s p a r a u m a b o a c a m in h a d a . P a rtic ip e d o n o s s o c lu b e . P o n to d e e n c o n tr o n a S e d e S o c ia l. S á b a d o s , d o m i n g o s e f e r ia ­ dos, às 10h30.

SESC Pinheiros - C a m i n h a d a a t é a P r a ç a d o P ô r-d o -S o l, o n d e a c o n te c e rá u m a a u la d e g i n á s t i c a . D ia 1 3 , s á b a d o . S a í d a à s 8 h 3 0 .

BERTIOGA. F in a l d e s e m a n a n a C o l ô n i a d e F é ria s d o S e s c e m B e rtio g a , c o m c a m in h a ­ d a s a t é a P r a i n h a B r a n c a e r io I t a p a n h a ú .

D e 19 a 2 1 . In s c riç õ e s a p a rtir d o d ia 0 2 .

SESC Ipiranga PARQUE DA INDEPENDÊNCIA. L o c a l d e a c o n te c im e n to s h is tó r ic o s im p o r ta n te s p a r a o P a ís , fo i c r ia d o p a r a s e r u m a r e f e ­ rê n c ia c ív ic a n a c io n a l . O p a r q u e a b r a n g e u m a á r e a d e 1 6 1 .3 3 5 m 2 q u e in c lu i o M o n u m e n to à In d e p e n d ê n c ia , a C a s a d o G rito , o R ia c h o d o Ip ir a n g a , o J a r d im F r a n c ê s e o M u s e u P a u lis ta . A c a m in h a ­ d a , d e a p ro x im a d a m e n te 5 k m , p e rc o rre a s d iv e r s a s á r e a s d o p a r q u e e r u a s p ró x i­

CORPO & EXPRESSÃO

EM CARTAZ m a s . D ia 1 4 , à s 9 h 3 0 , c o n c e n t r a ç ã o n a u n id a d e . G rá tis .

SESC Ipiranga PEDRA DO BAÚ. S i t u a d o e m S ã o B e n t o d o S a p u c a í e a v ista d o d e v á rio s p o n to s d o V a le d o P a r a í b a , o c o n j u n t o d a P e d r a d o B a ú (B a ú , B a u z in h o e A n a C h a ta ) a p r e s e n ­ ta à s u a v o lta u m r e le v o m o n t a n h o s o c o m c ris ta s e v a le s a lo n g a d o s , c o m d e s n ív e is d e a té 9 0 0 m . O p e rc u rso d e a p ro x im a d a ­ m e n t e 1 5 k m in c l u i a e s c a l a d a d a P e d r a d o B aú e d a P e d ra A n a C h a ta , d e o n d e s e a v is ta C a m p o s d o J o r d ã o e S ã o B e n to d o S a p u c a í . A l t o g r a u d e d i f i c u l d a d e . D ia 2 8 , à s 6 h 3 0 . I n s c riç õ e s a p a r tir d o d ia 10.

SESC Ipiranga Artes Marciais APRESENTAÇÃO DE CAPOEIRA. O s a l u ­ n o s d o c u rs o d e c a p o e ira -a n g o la , c o o r d e ­ n a d o p e lo M e s tr e G a to , B e r im b a u d e O u r o d a B a h ia , e a lg u m a s a c a d e m ia s c o n v id a ­ d a s , e s ta rã o a p re s e n ta n d o m o v im e n to s d e C a p o e ira , to q u e s d e b e r im b a u , D a n ç a A f r o e M a c u l e l ê . D ia 2 0 , à s 1 0 h . G r á t i s .

SESC Ipiranga CAPOEIRA. D e o r i g e m a f r o - b r a s i l e i r a , i n t e g r a j o g o , lu ta e m ú s ic a . D e s e n v o lv e a a g ilid a d e c o r p o r a l a tr a v é s d e e x e rc íc io s d in â m ic o s d e a ta q u e e d e fe s a .

SESC Ipiranga - O r i e n t a ç ã o d e M e s t r e G a to . T e rç a s e q u in t a s , à s 2 0 h 3 0 . S á b a d o s à s 9 h 3 0 . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 .

SESC Pinheiros - O r i e n t a ç ã o d e C é s a r A u g u sto B a rro s d o s S a n to s . T e rç a s e q u in t a s , à s 2 0 h . R $ 2 2 ,0 0 (c o m e r c iá r io m a tr ic .) e R $ 4 4 ,0 0 ( u s u á r i o m a tr ic .) .

S á b a d o s , à s 1 0 h . R $ 1 7 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 4 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . 2 0 v a g a s p o r h o rá rio .

SESC Pompéia - O r i e n t a ç ã o d o m e s t r e V a ld e n o r d o s S a n to s , p r e s id e n te d a F e d e r a ç ã o P a u lis ta d e C a p o e ira . A p a rtir d e 15 a n o s . T e rç a s e q u in ta s , à s 1 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . S á b a d o s , d a s 1 5 h à s 1 7 h . R $ 2 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 4 0 , 0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) .

SESC São Caetano - S á b a d o s , à s 1 1 h e à s 13 h e te rç a s e q u in ta s , à s 1 7 h e à s 2 0 h 4 0 .

D e R $ 1 5 ,0 0 a R $ 2 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a t r i c .) e d e R $ 2 0 , 0 0 a R $ 2 5 , 0 0 .

JUDÔ. A r t e m a r c i a l d e o r i g e m j a p o n e s a .

D e s e n v o lv e c o n c e n tr a ç ã o , d e s tr e z a e h a b ilid a d e s fís ic a s a tr a v é s d e e x e rc íc io s d in â m ic o s d e c o n fro n to . O rie n ta ç ã o d e

d e p ra ta n a T e rç a s e q u in ­ às 10h30. R$ e R $ 3 8 ,0 0 . 2 5

R o d rig u e s .T u rm a s a c im a d e 16 a n o s .

S e g u n d a s e q u a r t a s , à s 1 8 h . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) .

KARATÊ. A r t e m a r c i a l d e o r i g e m j a p o n e s a .

D e s e n v o lv e fle x ib ilid a d e , fo rç a , v e lo c id a d e e c o n c e n tr a ç ã o , a tr a v é s d e e x e rc íc io s b a s e a d o s n o p rin c íp io d a n ã o -v io lê n c ia .

SESC Consolação O r i e n t a ç ã o d e J a i r D in iz , f o r m a d o p e l a A s s o c i a ç ã o B r a s i l e i r a d e T a i-c h i-c h u a n e C u ltu ra O rie n ta l. T e rç a s e q u in ta s , à s 1 0 h 3 0 e 1 4 h ; s á b a d o s , à s 9 h 3 0 . R $ 1 7 ,5 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 5 ,0 0 . 3 0 v a g a s p o r tu r m a .

D o u g la s V ie ira , m e d a lh a O lim p ía d a d e L o s A n g e le s . ta s, à s 2 0 h 3 0 e s á b a d o s , 3 0 .0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) v a g a s p o r tu rm a .

SESC Consolação

SESC Carmo - O r i e n t a ç ã o d e O s é a s S a n c h e s . A p a r tir d e 1 2 a n o s . S e g u n d a s e q u a r t a s , à s 8 h e 2 0 h . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á ­ rio m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) .

SESC Ipiranga - O r i e n t a ç ã o d e J a i r D in iz .

Q u a rta s e s e x ta s , à s 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 .

SESC Pinheiros - O r i e n t a ç ã o d e M a r i a E s te r A z e v e d o . S á b a d o s , à s 1 4 h . R $ 2 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 4 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) 2 5 v a g a s .

SESC Pinheiros - O r i e n t a ç ã o d e I s a o T a k a i. T e r ç a s e q u i n t a s , à s 7 h 3 0 e s e x t a s , à s 1 8 h 3 0 . R $ 2 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .)

R $ 5 0 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . 1 5 v a g a s p o r tu rm a .

SESC São C aetano - O r i e n t a ç ã o d e D io lin o d e B rito . S e g u n d a s e q u a r t a s , à s 1 8 h 3 0 . R $ 2 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) , R $ 3 5 ,0 0 .

SESC Pompéia - A c i m a d e 1 5 a n o s .

T e rç a s e q u in ta s , à s 8 h 2 0 ,1 8 h 2 0 e 1 9 h 3 0 .

R $ 1 7 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 4 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) .

KUNG FU. A r t e m a r c i a l d e o r i g e m c h i n e ­ s a . D e s e n v o lv e a f o rç a , v e lo c id a d e e p r e ­ c isã o n o s m o v im e n to s d e b ra ç o s e p e r­ n a s , a tr a v é s d e s e q ü ê n c ia s d e e x e rc íc io s f ís ic o s . A p a r tir d e 1 5 a n o s . Q u a r ta s e s e x ­ t a s , à s 2 0 h . R $ 1 7 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 4 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . D o m in g o s , à s 1 4 h . R $ 1 3 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 6 .0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) .

SESC Pompéia

VING TSUN. A r t e m a r c i a l d e o r i g e m c h i ­ n e s a . D e s e n v o lv e a h a r m o n ia e e f ic iê n c ia d o s m o v im e n to s , a tr a v é s d e e x e rc íc io s s u a v e s e m s e q ü ê n c ia . O rie n ta ç ã o d e R o m u a ld o M a n o e l d a S ilv a . T e r ç a s e q u in ­ t a s , à s 1 9 h 3 0 . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 .

SESC Ipiranga

TAE-KWON-DO. A r t e m a r c i a l d e o r i g e m c o r e a n a . D e s e n v o lv e a a g ilid a d e , fle x ib ili­ d a d e e a lo n g a m e n to , a tr a v é s d e e x e rc í­ c io s d in â m ic o s d e c o n fro n to .

SESC Ipiranga - O r i e n t a ç ã o d e A r i a g n a C r is tin a S a m p a io . T e r ç a s e q u in t a s , à s 1 7 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . Q u a rta s e s e x ta s , à s 1 6 h 3 0 . S á b a d o s , à s 1 3 h . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 .

SESC Pinheiros - S e g u n d a s e q u a r t a s , à s lO h , 1 2 h 3 0 e 1 4 h . T e r ç a s e q u i n t a s , à s 1 6 h e 1 8 h 3 0 . R $ 2 2 , 0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 4 4 . 0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) . S á b a d o s , à s 8 h e 1 1 h . R $ 1 7 ,0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e 3 4 , 0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) . 2 0 v a g a s p o r t u r m a .

TAI-CHI-CHUAN. A r t e m a r c i a l d e o r i g e m c h in e s a . D e s e n v o lv e h a r m o n ia c o r p o r a l e e q u ilíb rio d a s f u n ç õ e s p s íq u ic a s e o r g â n i­ c a s, a tra v é s d e m o v im e n to s s u a v e s b a s e a d o s n a n a tu re z a .

SESC Carmo - O r i e n t a ç ã o d e D o u g l a s

55

Aulas Abertas ALONGAMENTO. P r o p o r c i o n a h a r m o n i a e r e la x a m e n to c o r p o r a l a tr a v é s d e e x e rc í­ c io s d e f le x ib ilid a d e p a r a a re o r g a n iz a ç ã o d a p o s tu ra .

SESC Carmo - O r i e n t a ç ã o d e R e g i n a M a r t i n s S to ri e E d s o n C a r m o d a C o s ta , té c n ic o s d o S e s c . D ia 2 5 , à s 1 9 h 3 0 . 3 - a n d a r . G r á ti s .

TENISESC - U t i l i z a n d o u m a t o a l h a d e ro s to c o m o e q u ip a m e n to , e s ta a u la fa rá c o m q u e o a lu n o e x e rc ite -s e d e m a n e ira d if e r e n te e d a r á d ic a s d e c o m o fa z ê -lo e m c a s a . D ia 0 6 , à s 1 0 h . G r á t i s .

BIOENERGÉTICA. P r o p o r c i o n a a u t o c o n h e c im e n to e e q u ilíb rio a t r a v é s d a p rá tic a d e e x e r c íc io s f ís ic o s q u e in te g r a m o m o v i­ m e n to c o m a s e m o ç õ e s . O rie n ta ç ã o d e C a r m e m N is tic ó e Iv a n ild e S a m p a io , p s i­ c ó l o g a s e t e r a p ê u t a s c o r p o r a i s . D ia 2 9 , à s 9 h 3 0 e 1 5 h . 3 2 a n d a r . G rá tis .

SESC Carmo HIDROGINÁSTICA. Á g u a , l i b e r d a d e d e e x p r e s s ã o e m u ita m ú s ic a b ra s ile ira s ã o

CORPO &EXPRESSÃO ■NAT. &MEIOAMB. ■SAUDE &ALIMENTAÇAO o s e le m e n to s d e n o s s a g in á s tic a a q u á tic a .

D e q u a r t a a d o m i n g o s , à s 11 h .

SESC Itaquera MACROGINÁSTICA RECREATIVA. A t i v i ­ d a d e s u tiliz a n d o m o v i m e n t o s e e x p r e s ­ s õ e s c o rp o ra is , v is a n d o a c o o r d e n a ç ã o m o t o r a e a s o c i a b i l i z a ç ã o . D ia 1 3 , d a s 1 1 h à s 1 2 h , n o r e c a n t o in f a n t i l .

SESC Interlagos

I

Natureza & Meio Ambiente

I

Exposições SENTIMENTO OFERTADO ÀS CRIANÇAS RUMO AO SÉCULO XXI. E s p a ç o q u e re p r e s e n ta u m a p a rte d a c u ltu ra m ile n a r ja p o n e s a . N e s te e s p a ç o , o s v is ita n te s s e r ã o s e n s ib iliz a d o s p a ra o re s p e ito à n a tu ­ re z a , h a r m o n ia e f ilo s o fia d e v id a , o n d e a i n t e r p r e t a ç ã o d o s e l e m e n t o s a li p r e s e n t e s m o d i f i c a r á d e a c o r d o c o m o n ív e l d a c o n s ­ c iê n c ia d a p e s s o a q u e e s tá o b s e r v a n d o . D e q u a rta a d o m in g o e fe ria d o s, d a s 9 h à s 1 7 h , p r ó x im o a o v iv e iro d e p la n ta s .

SESC Interlagos VIVEIRO DE PLANTAS. D i v e r s a s e s p é c i e s d e p la n ta s e m u d a s p a ra o b s e rv a ç ã o e v e n d a , e s tu f a , m in h o c á r io , h o rta , v a s o s d e c o ra tiv o s , a u la s a b e rta s e o rie n ta ç ã o s o b r e ja r d in a g e m . D e q u a r ta a d o m in g o e fe ria d o s , d a s 9 h à s 1 7h.

SESC Interlagos Cursos PROGRAMA VIVA O VERDE. P r o g r a m a d e s tin a d o a e s tu d a n te s d a p ré -e s c o la a o s e g u n d o g ra u , d e s e n v o lv e a tiv id a d e s d e e d u c a ç ã o a m b ie n ta l e la z e r, c o m o in tu i­ to d e le v a r a s c r ia n ç a s a u m q u e s ti o n a ­ m e n to d o s p ro b le m a s a m b ie n ta is o c a ­ s io n a d o s p e la in te rfe rê n c ia d o h o m e m .

N a tu re z a X X I s e r á o te m a d e s e n v o lv id o d u ra n te e s te a n o e a b o rd a rá a im p o rtâ n ­ c ia d a s e n s ib ilid a d e e m re la ç ã o a o s a s p e c to s e s té tic o s e c ie n tífic o s p r e s e n ­ te s n o a m b ie n te u rb a n o . D e q u a rta a s e x ta , d a s 9 h à s 1 7 h . In s c riç õ e s e in fo r­ m a ç õ e s p e lo te le f o n e 5 2 0 -9 9 1 1 , ra m a is 200 e 203.

SESC Interlagos

Centros Campestres SESC Interlagos. P r ó x i m o a o a u t ó d r o m o d e I n te rla g o s à s m a r g e n s d a R e p r e s a B il lin g s . P o s s i b i l i t a c a m i n h a d a s e n t r e p a i ­ s a g e n s n a tu r a is . E s tã o à d is p o s iç ã o d o s v is ita n te s s e te q u a d r a s p o lid e s p o rtiv a s ,

tr ê s d e tê n is , d o is m in ic a m p o s d e fu te b o l, g in á s io c o b e r to , c o n ju n to a q u á tic o c o m p is c in a s p a ra a d u lto s e c r ia n ç a s , q u io s ­ q u e s p a r a c h u r r a s c o e r e c a n t o in f a n t i l . N a s e d e s o c ia l, s a la d e le itu ra , lu d o te c a , te r r a ­ ç o s a o a r li v r e , b e r ç á r i o , r e s t a u r a n t e e l a n ­ c h o n e te . A u d itó r io , p a r a e x ib iç ã o d e v íd e o s e m te lã o e o p a lc o d o la g o , p a r a s h o w s e e s p e tá c u lo s d iv e rs o s , c o m p le ta m o s s e rv iç o s d e s ta u n id a d e . D e q u a r ta a d o m i n g o , d a s 9 h à s 1 7 h 3 0 . R $ 0 ,5 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) , R $ 1 ,1 0 ( u s u á r i o s m a t r i c .) e R $ 3 ,5 0 . D e s c o n to d e 5 0 % p a r a c r i a n ç a s d e 4 a 1 4 a n o s . E s ta c io n a m e n t o n o lo c a l p o r R $ 1 ,6 5 . Ô n i b u s u r b a n o s c o m s a í d a s d a P la ta f o r m a F d o M e tr ô J a b a q u a r a (lin h a 6 7 5 - C e n tro S e s c ) e d o L g o . S ã o F ra n c isc o ( lin h a 5 3 1 7 - C e n tr o C a m p e s tr e S e s c ) .

SESC Itaquera. O f e r e c e v a r i a d a s o p ç õ e s d e la z e r , i n c l u i n d o a t i v i d a d e s e s p o r t i v a s , a rtís tic a s , c u ltu ra is , re c re a tiv a s , s o c ia is e d e c o n ta to c o m a n a tu re z a . Q u a d ra s p o lie s p o rtiv a s , p is ta s d e c o o p e r, c a m p o s d e m a lh a , f u te b o l e b o c h a e p a r q u e a q u á ­ tic o c o m 8 t o b o á g u a s , a l é m d e lo c a is p a r a c h u rra s c o s , fe s ta s , fe ira s , s h o w s , e x p o s i­ ç õ e s , v íd e o e le itu ra . P a ra a s c r ia n ç a s o P a rq u e L ú d ic o a p r e s e n ta o s b r in q u e d o s O r q u e s tr a M á g ic a , T re n z in h o C e n o g r á f ic o e B ic h o s d a M a ta . D e q u a r t a a d o m i n g o e fe ria d o s , d a s 9 h à s 1 7 h . O e s ta c io n a m e n to c o m p o r ta 1 1 0 0 c a r r o s . R $ 0 ,5 5 ( c o m e r c iá r io m a t r i c .) , R $ 1 ,1 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) , R $ 3 , 5 0 ( v i s i t a n t e ) , R $ 1 ,7 5 ( v i s i t a n t e , s e m p a r ­ q u e a q u á tic o ) , R $ 0 ,2 5 ( c o m e r c iá r io m a tr ic . i n f a n t i l ) , R $ 0 , 5 5 ( u s u á r i o m a t r i c . in f a n t i l ) , R $ 1 ,6 5 ( e s t a c i o n a m e n t o ) . Ô n i b u s u r b a n o s c o m s a íd a d a E s ta ç ã o A r tu r A lv im (L in h a 3 7 7 2 , G le b a d o P ê s s e g o ) e T e rm in a l S ã o M a te u s (L in h a 2 5 2 3 F , J a r d im H e le n a ).

Recreação RECANTO DA PREGUIÇA. E m m e i o a o B o s q u e d a s A ra u c á ria s , re d e s e e s te ir a s p a ra d e s c a n s o e o b s e rv a ç ã o d a n a tu re z a , liv r o s in f a n tis , r e v i s t a e m ú s ic a c l á s s i c a .

S á b a d o s e d o m in g o s, d a s 10h à s 16h.

SESC Interlagos

I

Saúde & Alimentação

II

Ginásticas Corretivas GINÁSTICA PARA A COLUNA. T r a b a l h o c o rre tiv o e p r e v e n tiv o p a r a p r o b le m a s d e c o r r e n te s d a m á p o s tu r a . A u la s n a s a la e n a p i s c i n a . O r i e n t a ç ã o d e V a l m a V a lz a c h i .

S e g u n d a s e q u a rta s , d a s 19h à s 2 0 h ; te rç a s e q u in ta s , d a s 1 4 h à s 1 5 h - o p ç ã o d e u m a

56

EM CARTAZ

a u la a m a is p o r s e m a n a à s s e x ta s , d a s 1 8 h à s 1 9 h , n a p is c in a . R $ 4 5 ,0 0 ( c o m e r c iá r io m a t r i c .) e R $ 4 9 , 0 0 . C o m p i s c i n a , m a i s R $ 1 3 ,0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 1 5 ,0 0 .

SESC São Caetano GINÁSTICA RESPIRATÓRIA. T r a b a l h o d e r e e d u c a ç ã o p o s tu ra I e té c n ic a s r e s p ir a tó ­ ria s p a r a c r i a n ç a s e a d o l e s c e n t e s c o m id a d e e n tre 6 e 15 a n o s , p o rta d o re s d e a s m a b r ô n q u ic a . O r ie n t a ç ã o d e M a ria Iv a n i R e z e n d e d e B rito G a m a . T e r ç a s e q u in t a s , à s 1 5 h 4 5 . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 . 2 5 v a g a s .

SESC Consolação NATAÇÃO PARA ASMÁTICOS. C u r s o d ir e c io n a d o a o s p o r ta d o r e s d e d e fic iê n ­ c ia s re s p ira tó ria s e d e s e n v o lv id o a tra v é s d e e x e rc íc io s d e r e s p ir a ç ã o , d e f o r ta le c i­ m e n to m u s c u la r e c o r r e ç ã o p o s tu ra I. S ã o 4 5 m in u to s d e a u la e m s a la e 3 0 m in u to s n a p is c in a . D e 7 a 1 4 a n o s . T e rç a s e q u in ­ ta s , à s 17 h. Q u a rta s e s e x ta s , à s 7 h 3 0 , a p e n a s p a r a d e p e n d e n te s d e c o m e r c iá r io .

R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io ) .

SESC Pompeía Vídeo Contexto AIDS & DROGAS. D a n i e l B e c k e r , e s p e c i a ­ lis ta e m m e d ic in a d o a d o l e s c e n t e , p o e t a e e s c r i t o r , c o m e n t a r á o f i l m e Kids, q u e e n f o c a t e m a s c o m o a A ID S , d r o g a s e s e x o e tr a ç a u m p e rfil c o m p o r ta m e n ta l d o j o v e m a m e r i c a n o . D ia 1 8 , à s 1 9 h . G r á t i s .

SESC Ipiranga Palestras A REFLEXOLOGIA E O CONTROLE DO STRESS. P a l e s t r a q u e a b o r d a r á o s t r e s s .

H is tó ric o , p e s q u is a s a t u a is e a r t ig o s m é d i­ c o s s e r ã o d is c u tid o s , a lé m d e té c n ic a s d e r e la x a m e n to , r e s p ira ç ã o e d o to q u e te r a ­ p ê u tic o p a ra o c o n tro le d o s tre s s .

O r ie n ta ç ã o d e A lb e r to F e lic ia n o , r e fle x o lo g is ta , m e m b r o d o I n te rn a tio n a l In s titu te o f R e f l e x o l o g y , U S A . D ia 2 5 , à s 2 0 h s .

I n s c r iç õ e s a n t e c i p a d a s n a r e c e p ç ã o . G rá tis .

SESC Pinheiros ENCONTRO NACIONAL DAS ONGS / AIDS. E s t e e v e n t o , r e a l i z a d o p e l o G A P A e A P T A , c o m a p o io d o S e s c , te m c o m o fin a ­ lid a d e d is c u tir a s q u e s tõ e s r e la tiv a s à A id s , n o c a m p o d a s a ú d e , c o m p e r s p e c ti­ v a s s o c ia is , p o lític a s e e c o n ô m ic a s . D e 0 3 a 0 7 . M a is in f o r m a ç õ e s p e lo te le f o n e 8 2 6 .6 0 0 3 e 6 6 .0 7 5 5 (G A P A ).

SESC Carmo O DESAFIO SOCIAL DA FOME: INCENTI­ VOS FISCAIS. D i s c u s s ã o s o b r e o s b e n e f í ­ c io s le g a is e in c e n tiv o s fis c a is c o m e m p r e -

EM CARTAZ s a s q u e p a tr o c in a m p r o g r a m a s s o c ia is .

P a l e s t r a n t e : D r. L u iz C é s a r A m a d C o s t a , p r o f e s s o r d e D ire ito C o m e r c ia l d a F u n d a ç ã o G e tú lio V a r g a s e S e c r e tá r io A d ju n to d a S e c re ta ria d a F a z e n d a d o E s t a d o d e S ã o P a u l o d e 8 7 a 8 9 . D ia 2 4 , à s 1 2 H 3 0 . A u d itó rio . I n f o r m a ç õ e s p e lo te le f o ­ n e 6 0 5 .9 1 2 1 , r a m a is 2 0 9 ,2 3 6 e 2 5 4 .

SESC Carmo SEXO, DROGAS & ROCK'N ROLL. A p a r ­ tir d e u m a p e r g u n ta - te m a , e s te d e b a te b u s c a rá d e s v e n d a r a a d o le s c ê n c ia e x p o n d o o s te m a s d e m a io r in te r e s s e , p o s s ib ilita n d o u m c a n a l d e c o m u n ic a ­ ç ã o c o m o jo v e m , o u v in d o -o e e s c la r e ­ c e n d o d ú v id a s , a lé m d e c o lo c á -lo e m c o n ta to c o m o u tr a s e x p e riê n c ia s . C o m o m ú s i c o e c r í t i c o d e m ú s i c a K id V i n i l , u m r e p r e s e n ta n te d o A lc o ó lic o s A n ô n im o s , um re p re s e n ta n te dos N a rc ó tic o s A n ô n im o s , a p s ic ó lo g a e e s c r ito r a R o s e ly S a y ã o e N a s i, v o c a lis ta d o Ira. D ia 2 5 , à s 1 9 h 3 0 .

SESC Ipiranga Aula Aberta AVALIAÇÃO CALÓRICA. A t r a v é s d e u m p r o g r a m a d e c o m p u ta d o r , o p ú b lic o p o d e ­ rá o b te r in fo rm a ç õ e s s o b r e s u a n e c e s s id a ­ d e c a ló ric a d iá ria e r e c e b e r o r ie n ta ç õ e s a re s p e ito : c o n tr o le d e p e s o p o r m e io d e c o n tr o le a lim e n ta r e p rá tic a d e a tiv id a d e s f ís ic a s . S á b a d o s , d o m i n g o s e f e r i a d o s , à s 1 4 h . I n s c r iç õ e s n a S e d e S o c ia l.

SESC Itaquera Serviços MESA SÃO PAULO. E s t e p r o g r a m a é u m m o d e lo d e a ç ã o c o n ju n ta q u e e n v o lv e o S e s c , in s titu iç õ e s e e m p r e s a s , n o c o m b a ­ te a fo m e . T e m c o m o o b je tiv o c o n trib u ir p a r a a q u a lid a d e d e v id a d e p o p u la ç õ e s c a r e n te s n a re g iã o m e tro p o lita n a d e S ã o P a u l o . V e ja c o m o s u a e m p r e s a p o d e p a r ­ tic ip a r. I n f o r m a ç õ e s d a s 1 0 h à s 1 9 h , p e lo te le f o n e 6 0 5 .9 1 2 1 , r a m a is 2 0 9 , 2 3 6 e 2 5 4 .

SESC Carmo Odontologia CLÍNICAS. O s e r v i ç o d e o d o n t o l o g i a d o S e s c o f e r e c e tr a ta m e n to s c lín ic o s e c irú r­ g ic o s e m d ife re n te s e s p e c ia lid a d e s : e n d o d o n tia e p e rio d o n tia , m á -fo rm a ç ã o , o d o n to p e d ia tria , p r ó te s e s e rá d io -d ia g n ó s tic o .

A s a ç õ e s n a á re a d e o d o n to lo g ia p ro c u ­ ra m p re v e n ir e e v ita r p r o b le m a s d e s a ú d e , s e n d o c o m p le m e n ta d a s ta m b é m p o r tra b a lh o e d u c a c io n a l.

SESC Odontologia - D e s e g u n d a a s e x t a , d as 8h às 12h, d as 13h às 17h e d as 17h30 às 21h30.

SAUDE & ALIMENTAÇAO . CASA & COSTUMES. INFANTIL SESC Consolação - D e s e g u n d a a s e x t a , d as 8h às 12h, d as 13h às 17h e d as 17h30 à s 21 h 3 0 .

SESC Ipiranga - D e s e g u n d a a s e x t a , d a s 13h às 21h30.

Restaurante SESC Carmo - N a á r e a d e a l i m e n t a ç ã o , o S e sc C arm o s e p re o c u p a e m o fe re c e r a o tr a b a lh a d o r d o c o m é rc io re fe iç õ e s a b a ix o c u s to , c a ra c te riz a d a s , fu n d a m e n ta lm e n te , p e la s u a q u a lid a d e . N o s c a r d á p io s e la b o ­ ra d o s e s u p e rv is io n a d o s p o r n u tric io n is ­ ta s , n o s ríg id o s c o n tr o le s d e p r o c e d ê n c ia d o s g ê n e r o s e n a h ig ie n e d e p r o d u ç ã o , o c o m e rc iá rio te m a c e rte z a e a g a ra n tia d e n o s s o s s e rv iç o s , q u e , e m s u a e s s ê n c ia , ta m b é m s ã o e d u c a tiv o s , u m a v e z q u e d ifu n d e m h á b ito s a lim e n ta re s s a u d á v e is , e lim in a n d o p r e c o n c e ito s e d e s in f o rm a ­ ç ã o . D e s e g u n d a a s e x t a , d a s 11 h à s 1 4 h .

Lanchonetes SESC Carmo - G r a n d e v a r i e d a d e d e l a n ­ c h e s e p ra to s rá p id o s. Id e a l p a ra q u e m tr a b a lh a a té m a is ta r d e o u e s tu d a à n o ite , s e m re to rn a r p a ra c a sa . D e s e g u n d a a s e x ta , d a s 1 7 h à s 2 0 h .

S E S C Consolação - V á r i o s t i p o s d e s a n ­ d u íc h e s q u e n te s e frio s , p r a to s r á p id o s , b a t a ta f rita , s o r v e te s , m ilk - s h a k e s , g e l a ti­ n a s , r e f r i g e r a n t e s e c e r v e j a s n o H a ll d e C o n v iv ê n c ia , o n d e a c o n te c e m v á r ia s a ti­ v id a d e s c u ltu ra is , c o m o p e rfo rm a n c e s , a p r e s e n ta ç õ e s m u s ic a is , e s p e tá c u lo s in fa n tis , e x p o s iç õ e s e p r o je ç õ e s e m v íd e o . D e s e g u n d a a s e x t a , d a s 11 h à s 2 2 h e s á b a d o s , d a s 11 h à s 1 8 h .

SESC São Caetano - G r a n d e v a r i e d a d e d e s a lg a d o s e p o r ç õ e s , a lé m d e s u c o s , r e fri­ g e r a n te s , b e b i d a s e s o r v e te s . L o c a liz a d a n a á re a d e c o n v iv ê n c ia o n d e e s tá in s ta la ­ d o u m te lã o d e 100 p o le g a d a s n o q u a l s ã o e x ib id o s c lip e s e m v id e o c a s s e te e v íd e o la se r. D e s e g u n d a a s e x ta , d a s 9 h à s 22h30 e sáb ad o d as 9h às 18h.

I

Casa & Costumes

VÍDEO CONTEXTO. D i s c u t i n d o o M i t o d a B e le z a F e m in in a , s e r á e x ib id o o f ilm e B agdad Café, c o m c o m e n tá rio s d e M o n ic a v o n K o s s , p s ic o t e r a p e u ta d e a b o r ­ d a g e m tra n s p e s s o a l, c o m fo rm a ç ã o em tr a b a lh o c o r p o r a l, v iv e u e tr a b a lh o u p o r tr ê s m e s e s n a c o m u n id a d e d e N e w b o ld F in d h o rn - E s c ó c ia , p e s q u is a o fe m in in o c o m r e f e r ê n c ia s d o s is te m a m ito ló g ic o .

D ia 1 1 , à s 1 9 h . G r á t i s .

SESC Ipiranga O MITO DA BELEZA FEMININA. E s t e é u m te m a q u e p e r p a s s a o im a g in á r io f e m in in o e m a s c u lin o . S e u s fe tic h e s , n u a n c e s e d e s d o b r a m e n to s já f o r a m m o s tr a d o s p e la le n te d e v á rio s c in e a s ta s . N e s te m ê s s e r ã o e x ib id o s film e s q u e a b o r d a m o t e m a . D ia 9 , à s 1 9 h , O M arido da Cabelereira. D ia 1 0 , à s 1 9 h , Esse Obscuro Objeto do Desejo. D ia 1 2 , à s 1 9 h , Xica da Silva. D ia 1 3 , à s 1 5 h , O Piano. D ia 1 4 , à s 1 5 h , O A njo Azul. G r á t i s .

SESC Ipiranga CONVIVENDO MELHOR COM QUEM VOCÊ AMA. O r i e n t a ç ã o d a p s i q u i a t r a E l i z a b e t h A lly . D ia 1 o, à s 2 0 h . G r á t i s .

SESC São Caetano

II

DECORAÇÃO DE INTERIORES. O r i e n ­ t a ç ã o d e M a r y E s te r S ilv a . T e r ç a s e q u in ­ ta s , d a s 1 4 h à s 1 6 h e d a s 1 9 h à s 2 1 h . 15 v a g a s p o r tu r m a . R $ 5 0 ,0 0 ( c o m e r c iá r io m a tr ic .) e R $ 5 5 ,0 0 .

SESC São Caetano

57

Programa A Mulher e Sua Idade DANÇAS CIRCULARES SAGRADAS. E s t e t r a b a l h o é u m passeio p e l a s c u l t u r a s e tr a d iç õ e s e x is te n te s n o P la n e ta , c o m o o b je tiv o d e i n t e g r a ç ã o d o s e r c o m o in d iv í­ d u o a tu a n te n o g ru p o , tr a b a lh a n d o o a p ri­ m o r a m e n t o e a a c e it a ç ã o d e s e u r itm o in d iv id u a l, d e n tr o d e u m ritm o g ru p a i.

M ú sic a e d a n ç a s a g r a d a s s ã o fe rra m e n ta s p o d e r o s a s q u e tê m s id o u s a d a s p o r to d a s a s c u ltu ra s a tra v é s d o s s é c u lo s p a ra d e s ­ p e rta r a c o n s c iê n c ia , c u ltu a r o s d e u s e s , c u r a r o c o r p o f ís ic o e v a lo r iz a r a c e le b r a ­ ç ã o d e o c a s iõ e s e s p e c ia is . N a s d a n ç a s q u e s e d e n o m i n a m Circulares Sagradas, s ã o u tiliz a d a s m ú s ic a s f o lc ló ric a s d e v á r io s p o v o s : is r a e lita s , r o m e n a s , f r a n c e ­ s a s , in g le s a s , n o r te - a m e ric a n a s e b r a s ile i­ ra s . O r ie n t a ç ã o d e R e n a ta C a r v a lh o L im a R a m o s . D ia 2 4 , à s 1 9 h 3 0 . G r á t i s .

SESC Ipiranga

Infantil

ii

Espetáculos A MAGIA DA IMAGINAÇÃO. P e p i n o , e m c r is e d e im a g in a ç ã o a o o u v ir u m a h is tó ria c o n t a d a p o r s u a a v ó , n a te n ta tiv a d e c u rá -lo , a c a b a s e q ü e s tra d o p o r s e u s p e rs o n a g e n s e

INFANTIL a t r a v e s s a n d o s i t u a ç õ e s i n u s i t a d a s , p o r f im r e t o r n a c o m a l g o m a i s . D ia 2 8 , à s 1 4 h .

SESC Interlagos A MARGARIDA CONTADORA DE HISTÓ­ RIAS E O CRISÂNTEMO TOCADOR DE MODAS. C o m a C ia C o i s a & T r e k o C o n ta d o r e s d e H is tó ria s . O s d o is s ã o v ia ­ ja n te s , e la c o m a m a la , e le c o m o v io lã o .

E le s c h e g a m e c o m e ç a m a c o n ta r h is tó ­ r ia s : le n d a s in d í g e n a s , c o n t o s d o n o s s o f o lc lo r e , c l á s s i c o s d a li te r a tu r a in fa n til.

D ia 6 , à s 11 h . G r á t i s .

SESC Consolação CANTA MINAS. E s p e t á c u l o q u e n o s m o s ­ tr a u m p o u c o d e M in a s , c a n ta d a e c o n t a d a p e la m ú s ic a e s e u s " c a u s o s " , n a s le tra s d e M ilto n N a s c im e n to , L ô B o r g e s , P a u lin h o P e d ra A zul e ta n to s o u tro s e n o s c a u s o s q u e s e m p re m o s tra m e m o s tra r a m a s u a a rte c o m o c o ra ç ã o e a lm a . C o m o G ru p o E m C a n t o s . D ia 2 1 , à s 1 3 h 0 0 .

SESC Itaquera CONTOS E CANTOS. C o m o G r u p o G ir a s o n h o s . P o e s ia , m ú s ic a e p e r c u s s ã o e n r iq u e c e m e v a lo riz a m a s h is tó r ia s O

EM CARTAZ A dorm ecida e

Chapeuzinho Vermelho

a p ó s a n o s d e c a s a m e n t o c o m s e u s p r ín c i­ p e s e n c a n ta d o s e c o m v á r io s f ilh o s . A s h e r o í n a s s e r e ú n e m a f im d e , j u n t a s , s a l ­ v a r e m a h i s t ó r i a d e F e i u r i n h a . D ia 1 3 , à s 11 h . G r á t i s .

SESC Consolação ONDE ESTÁ BAITY. B a s e a n d o - s e e m c o n t o e x t r a íd o d a li te r a tu r a a f r i c a n a , u tili­ za b o n e c o s g ig a n te s , m a m u le n g o s , m á s ­ c a ra s , a d e re ç o s e x a g e ra d o s , c o re o g ra fia s e m ú s ic a a o v iv o , p a r a m o s tr a r q u e a im a ­ g in a ç ã o p o d e le v a r à re a liz a ç ã o d o s s o n h o s . D ia 2 1 , à s 1 4 h .

SESC Interlagos PEDRO MALASARTES. E s p e t á c u l o m u s i ­ c a l, c o m c i r a n d a s e c a n t i g a s d e r o d a , a lé m d e d a n ç a s fo lc ló r ic a s . U n in d o e s te s n ú m e ro s m u s ic a is , te m o s a s m a is e n g r a ­ ç a d a s h is tó ria s d o m e n in o m a ro to q u e e n g a n a a t o d o m u n d o . T e x to e d ir e ç ã o d e A y rto n S a lv a n in i. C e n á r io s , f ig u r i n o s e a d e r e ç o s d e H u g o M a rin e lli, c o m o G r u p o T e a tr o M a m b e m b e d e R e p e r tó r io . D ia s 13, 14 e 20, à s 13h.

SESC Itaquera

f in a l q u e d e s e j a o u s e ja , a f o r m i g a a c o lh e o u n ã o a c i g a r r a ? D ia 2 0 , à s 11 h . G r á t i s .

SESC Consolação Especial Para Adolescentes SEXO, DROGAS E ROCK'N ROLL. V o lta d o p a r a o p ú b lic o a d o l e s c e n t e , e s te p r o je to tra z a d e b a te o s trê s te m a s s e m p r e e n v o lto s e m p re c o n c e ito e m o ra lis m o , tã o p r e s e n te s n a iniciação à v i d a a d u l t a c o m o f o r m a s d e c o n ­ te s ta ç ã o , n u m a te n ta tiv a d e c o m p a r tilh a r e e s c la r e c e r d ú v id a s a tr a v é s d e p ro fis s io n a is d a á r e a e e x p e r i ê n c i a s d e v id a .

SESC Ipiranga Oficina de Teatro Radar Teen. A o f i c i n a v is a n ã o s ó o r e p a s s e d e té c n ic a s a rtís ti­ c a s, m a s ta m b é m a b rir e s p a ç o s p a ra a re fle x ã o e o d e s e n v o lv im e n to e x p re s s iv o e c ria tiv o d o s p a r t ic i p a n te s , t e n d o c o m o r e s u lta d o a c ria ç ã o d e u m e s p e tá c u lo te a ­ tra l q u e tr a d u z a o u n iv e r s o d o g r u p o d e tr a b a lh o . A o fic in a te r á d u r a ç ã o d e tr ê s m e s e s , c o m d u a s a u la s s e m a n a is d e d u a s h o ra s. C o o rd e n a ç ã o d e A n d e rso n d o L a g o L e ite , a t o r f o r m a d o p e l a U n i c a m p .

I n íc io d i a 1 0 , à s 1 9 h . 2 5 v a g a s . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 5 ,0 0 .

Macaco e a Velha, O Homem que Soltava Pum! e Os Namoros da Pipoca Sílvia, e n tre o u tra s , c o n ta d a s c o m a s c a ra c te rís ­ t i c a s b á s i c a s d a t r a d i ç ã o o r a l . D ia 2 7 , à s 11 h . G r á tis .

SESC Consolação

JOÃO E MARIA. D u a s c r i a n ç a s b u s c a m d e s e s p e r a d a m e n t e o r e t o r n o a o la r , s o b a n a rra ç ã o d e u m p e r s o n a g e m in e s p e ra d o , c o m b o n e c o s e m ú s ic a a o v iv o . A d a p ta ç ã o d o te x to , trilh a s o n o r a e c e n á r io d o G r u p o O l h o d a F r e s t a . D ia s 0 6 e 0 7 , à s 1 3 h .

SESC Itaquera MACACO SIMÃO E OUTRAS ESTÓRIAS E OUTRAS CANÇÕES. A h i s t ó r i a d a v e l h a F irifin fe lh a e d o M a c a c o S im ã o b a s e a d a e m n o s s o f o lc lo re e n a v e r s ã o d o te a tr o .

D is q u in h o c o m o G r u p o C irc o T e a tr o F u r u m - f u m - f u m . D ia s 2 7 e 2 8 ,à s 1 3 h .

SESC Itaquera O BECO DOS BONECOS. T i c o e T u c a m o ra m n o b ec o , d e o n d e c o m e ç a m a d e s a p a r e c e r o s d o c e s , le v a n d o s e u s m o ra d o re s a o d e s e s p e ro . A s c ria n ç a s v iv e m u m a d e lic io s a a v e n tu r a n a te n ta t i­ v a d e e s c l a r e c e r o m i s t é r i o . D ia 0 7 , à s 1 4 h .

SESC Interlagos O FANTÁSTICO MISTÉRIO DE FEIURINHA. T e x t o d e P e d r o B a n d e i r a . D i r e ç ã o d e M a u r í c i o S o a r e s F ilh o . A h i s t ó r i a r e ú n e C inderela, Branca de Neve, Bela

RAPUNZEL. C o m b o n e c o s d e v a r a e m ú s ic a a o v iv o , e s te c lá s s ic o é m a g ic a ­ m e n te a d a p ta d o p a ra o te a tro , a c o n te c e n ­ d o e m m e io a b r in c a d e ir a s in fa n tis p o p u ­ l a r e s . D ia 1 4 , à s 1 4 h .

SESC Interlagos RODA SAIA GIRA VIDA. R e c u p e r a n d o o u n iv e r s o m a m b e m b e e lú d ic o d a s tr u p e s c irc e n s e s , o e s p e tá c u lo c o m e ç a c o m u m a g r a n d e b rin c a d e ira c o r e o g rá fic a s o b r e o s p e r s o n a g e n s d o im a g in á r io c ir c e n s e e fe s tiv o , o n d e n ã o f a lta m o m á g ic o , o m a la b a ris ta , a m u lh e r b a rb a d a , o p e rn a d e p a u e o a tir a d o r d e fa c a s . O e s p e tá c u ­ lo tr a z a i n d a u m a p e r f o r m a n c e a é r e a e m tra p é z io e b a m b u a c r o b á tic o , u m h ila ria n ­ te s trip -te a s e c lo w n e s c o e e s q u e te s c ô m i­ c o s q u e s e s u s te n ta m n o jo g o c o m a p la ­ té ia , v a lo r iz a n d o o h u m o r e o liris m o d o c lo w s . C o m T e a tr o d e A n ô n im o . D ia s o 7 , 1 4 , 21 e 2 8 , à s 1 5 h . R $ 3 ,0 0 (c o m e r c iá r io m a tr ic .) e R $ 6 ,0 0 . D e t e r ç a a s á b a d o d is ­ tr ib u iç ã o g r a tu ita d e in g r e s s o s p a r a c r ia n ­ ç a s a té 12 a n o s .

SESC Ipiranga TRÊS ESTÓRIAS POPULARES. C o m N a r a G o m e s , P a u lo F e rre r, A n tô n io P a c h e c o e M a re ia P o la c h in e . N a rra d a s d e fo rm a lú d ic a e n v o lv e m a d is c u s s ã o d e te m a s c o m o a e s c r a v i d ã o , e m O Negrinho do Pastoreio e e c o l o g i a , e m O Curupira. E m A Cigarra e a Formiga a c r i a n ç a d e c i d e o

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W orkshop de Guitarra. A i d é i a é e s t i m u l a r o in t e r e s s e d o jo v e m q u e já te n h a a lg u m c o n ta to c o m o in s tru m e n to , a tra v é s d o e n c o n tr o c o m u m g u ita r r is ta c o n h e c id o .

C o o r d e n a ç ã o d e E d g a rd S c a n d u r r a , g u i­ t a r r i s t a d o I r a . D ia 2 3 , à s 1 4 h . 1 5 v a g a s .

I d a d e m á x im a d e 2 1 a n o s . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 5 ,0 0 .

Não Quero Droga Nenhuma. P e ç a d e t e a ­ tr o q u e e n f o c a o p r o b le m a d a u tiliz a ç ã o d a s d r o g a s e s u a s c o n s e q ü ê n c ia s , s e m m o ra lis m o o u m a n iq u e ís m o , m o s tra n d o c o m m u ito h u m o r a p a r a n ó ia , o v itim is m o , a c o m p u ls ã o , o s tiq u e s e a a m o ra liz a ç ã o q u e s e m a n ife s ta m n o s u s u á rio s . Â p ó s o e s p e t á c u l o , a a triz c o n v e r s a c o m o p ú b lic o s o b r e o q u e fo i m o s tr a d o e m c e n a . C o m G r a c e G ia n o u k a s , a triz q u e te v e c o n ta to c o m o u n iv e rs o d a s d ro g a s e d o q u a l e x tra iu m a te ria l p a r a a c ria ç ã o d e s t e e s p e t á c u l o . D ia 2 0 , à s 1 5 h . G r á t i s .

Sexo, Drogas e Rock'n Roll. A p a r t i r d e u m a p e rg u n ta -te m a , e s te d e b a te b u s c a rá d e s v e n d a r a a d o le s c ê n c ia e x p o n d o o s te m a s d e m a io r in te r e s s e , p o s s ib ilita n d o u m c a n a l d e c o m u n ic a ç ã o c o m o jo v e m , o u v in d o - o e e s c la r e c e n d o d ú v id a s , a lé m d e c o lo c á -lo e m c o n ta to c o m o u tra s e x p e ­ r iê n c ia s . C o m o m ú s ic o e c rític o d e m ú s i­ c a K id V in il , u m r e p r e s e n t a n t e d o s A lc o ó lic o s A n ô n im o s , u m r e p r e s e n ta n te d o s N a rc ó tic o s A n ô n im o s , a p s ic ó lo g a e

INFANTIL

EM CARTAZ e s c r ito r a R o s e ly S a y ã o e N a s i, v o c a lis ta d o I r a . D ia 2 5 , à s 1 9 h 3 0 .

Divulgação

Ira! A b a n d a f a z p a r t e d e u m t i m e d e b a n ­ d a s d e ro c k n a s c id a s e m S ã o P a u lo n a d é c a d a d e 8 0 e in te g ra o m o v im e n to c h a ­ m a d o Rock Paulista. O g r u p o t e m 1 5 a n o s d e e s t r a d a e é f o r m a d o p o r N a s i (v o c a l), E d g a r S c a n d u r r a (g u ita rra ), A n d ré J u n g ( b a te ria ) e R ic a rd o G a s p a G a s p a r in i. A a b e rtu ra d o s h o w v a i a c o n te c e r c o m a B a n d a 7 A 4 2, fo rm a d a p o r m ú s ic o s d e c id a d e s e e x p e r iê n c ia s d is tin ta s . O g r u p o a c a b o u c a p ta n d o o m e lh o r d e c a d a u m d o s in te g ra n te s , p a ra d e s tila r u m ro c k d e a lta q u a lid a d e , m is tu r a n d o d iv e r s o s s e g ­ m e n to s d e s o m q u e s e c o m p le ta m n u m a h a r m o n ia s ó v is ta e m b a n d a s e x p e r ie n ­ t e s . D ia 2 8 , à s 1 6 h . G r á t i s .

Vídeo Contexto. D a n i e l B e c k e r , e s p e c i a l i s ­ ta e m m e d ic in a d o a d o le s c e n te , p o e ta e e s c r i t o r , c o m e n t a r á o f i l m e Kids, q u e e n f o c a te m a s c o m o a A ID S , d r o g a s e s e x o e tr a ç a u m p e rfil c o m p o r ta m e n ta l d o j o v e m a m e r i c a n o . D ia 1 8 , à s 1 9 h . G r á t i s .

Cursos de Expressões Artísticas CERÂMICA. D e s e n v o l v e o p o t e n c i a l c r i a t i ­ v o e m o t o r d a s c r i a n ç a s a t r a v é s d a in ic ia ­ ç ã o à s té c n ic a s d e m o d e la g e m e m a rg ila .

C o n ta to c o m m a te ria l v is a n d o o c o n h e c i­ m e n to d a a rg ila e m e s ta d o p r ó p r io p a r a tr a b a lh a r . T é c n ic a s d e ro lin h o s , p la c a s , e s c a v a d o s , m o d e la g e m , té c n ic a s d e e n g o b e s , e s m a lta ç ã o e p á tin a s . O rie n ­ t a ç ã o d e R it a E n g i , a r t e - e d u c a d o r a e c e r a m i s t a . S á b a d o s , d a s 1 0 h à s 1 3 h . R $ 3 0 ,0 0 ( c o m é r c i a r i o m a t r i c .) , R $ 6 0 , 0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) e R $ 7 2 , 0 0 ( u s u á r i o ) . D e 1 0 a 1 4 a n o s. D u raçã o d e 1 an o .

SESC Pompéia FLAUTA DOCE. I n i c i a ç ã o m u s i c a l p o r m e io d e fla u ta d o c e , in c e n tiv a n d o a p rá ti­ ca , o e s tu d o e a c ria ç ã o e m g ru p o .

O r ie n t a ç ã o d e V e r o n iq u e O liv e ira L im a , m u s ic is ta . S á b a d o s , d a s 9 h 3 0 à s 1 3 h 3 0 .

R $ 1 8 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) , R $ 3 6 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) e R $ 4 4 ,0 0 ( u s u á r io ) . 1 0 v a g a s . A p a rtir d e 7 a n o s .

SESC Pompéia MARCENARIA. I n ic ia a c r i a n ç a n o u n i v e r ­ s o té c n ic o d a a r te e m m a d e ir a , p e r m itin ­ d o a e x p lo ra ç ã o d e m a te ria is e in s tru ­ m e n to s . N e s s e p r o c e s s o , o s a lu n o s p o d e rã o a lc a n ç a r o d o m ín io b á s ic o d a s f e r r a m e n ta s m a n u a is m a is c o m u n s a s s im c o m o d e s u g e s tõ e s . O rie n ta ç ã o d o i n s t r u t o r P a u l o N in , m a r c e n e i r o e a r t e e d u c a d o r. S á b a d o s, d a s 10h à s 13h. R$ 3 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) , R $ 6 0 ,0 0

Flores que contam histórias A Cia. Coisa & Treko Contadores de Histórias contam lendas indíge­ nas, contos do nosso folclore e clássicos da literatura infantil. Os pro­ tagonistas da história são a margarida e o crisântemo. Dia 06, às llh.

Grátis. Sesc Consolação. ( u s u á r io m a tr ic .) e R $ 7 2 ,0 0 ( u s u á r io ) . D e 10 a 14 a n o s.

SESC Pompéia.

OFICINA DE ARTES. P a r a c r i a n ç a s d e 5 a 1 2 a n o s . Oficina de máscaras: d i a 1 ° , à s 1 0 h e d i a 0 2 , à s 1 6 h . Oficina para Confec­ ção de Cocar e Adereços: d i a 1 7 , à s 1 0 h e d ia 1 8 , à s 1 6 h . G rá tis . 2 0 v a g a s .

SESC Pinheiros OFICINA DE MÁGICA. O a r t i s t a M a n u e l Y é p e z fa rá u m a a p r e s e n ta ç ã o d e m á g ic a s e e m s e g u id a u m a o fic in a , c o m o o b je tiv o d e p r o p ic ia r a c o m p r e e n s ã o e le m e n ta r d e s s a a r t e . D ia 1 1 , à s 1 6 h . I n s c r i ç õ e s a n t e ­ c ip a d a s . G rá tis .

SESC Pinheiros Natureza & Meio Ambiente PROGRAMA VIVA O VERDE. P r o g r a m a d e s tin a d o a e s tu d a n te s d a p ré -e s c o la a o s e g u n d o g ra u , d e s e n v o lv e a tiv id a d e s d e e d u c a ç ã o a m b i e n t a l e la z e r , c o m o i n t u i t o d e le v a r a s c r ia n ç a s a u m a re fle x ã o e u m q u e s tio n a m e n to d o s p ro b le m a s a m b ie n ­ ta is o c a s io n a d o s p e la in te rfe rê n c ia d o h o m e m . N a tu re z a X X I s e r á o te m a

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d e s e n v o lv id o d u ra n te e s te a n o e a b o r d a ­ rá a im p o r tâ n c ia d a s e n s ib ilid a d e e m r e l a ç ã o a o s a s p e c to s e s té tic o s e c ie n tífi­ c o s p re s e n te s n o a m b ie n te u rb a n o . D e q u a r ta a s e x ta , d a s 9 h à s 1 7 h . In s c riç õ e s e in fo rm a ç õ e s p e lo te le fo n e 5 2 0 -9 9 1 1 , ra m a is 2 0 0 e 2 0 3 .

SESC Interlagos Cursos de Dança DANÇA INFANTIL. R e s g a t a o a p r e n d e r b r in c a n d o , a c o m p r e e n s ã o d o c o r p o e a d e s c o b e rta d a d a n ç a , a tra v é s d e e le m e n ­ t o s c o m o e q u ilíb r io , c o o r d e n a ç ã o e r itm o , sem p re a s s o c ia d o s à c ria tiv id a d e .

O r ie n ta ç ã o d e M ô n ic a Z a g a llo C a m a r g o .

S á b a d o s , à s 9 h . R $ 1 1 ,5 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 2 3 , 0 0 . 2 5 v a g a s .

SESC Consolação DANÇA. E s t i m u l a a c r i a t i v i d a d e e e x p r e s ­ s ã o a tr a v é s d e v á rio s tip o s d e d a n ç a c o m o ja z z , b a lle t m o d e r n o , té c n ic a s d e im p ro v is a ç ã o e c o m p o s iç ã o d e m o v im e n ­ t o s r í t m i c o s , e n t r e o u t r o s . D e 7 a 11 a n o s .

T e r ç a s e q u i n t a s , à s 1 7 h . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r ­ c i á r i o m a t r i c .) e R $ 3 0 , 0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) .

SESC Carmo

EM CARTAZ

INFANTIL JAZZ. O r i e n t a ç ã o d e D é b o r a B a n h e tti . T e r ç a s e q u in ta s , à s 1 8 h . Q u a rta s e s e x ta s , à s 1 0 h .

R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r i o m a tr ic .) e R $ 2 8 ,0 0 .

SESC São Caetano

i d a d e . R $ 1 5 , 0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 3 0 .0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) p a r a d u a s a u l a s s e m a n a is . R $ 7 ,5 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 1 5 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) , a o s s á b a d o s .

Cursos de Esportes ESPORTEKIDS. E s c o l i n h a d e e s p o r t e s p a r a c r i a n ç a s d e 8 a 1 2 a n o s . V is a a p a r t i ­ c ip a ç ã o e a in te g r a ç ã o p o r m e io d o e n s i­ n o d e re g ra s e té c n ic a s b á s ic a s d o s e s p o r ­ te s c o le tiv o s c o m o fu te b o l d e c a m p o e fu ts a l. D e q u a r t a a s e x ta , d a s 1 0 h à s 1 2 h o u d a s U h à s 16h. D u raçã o d e 6 m e se s.

I n s c riç õ e s a b e r ta s .

SESC Interlagos

KARATÊ. T e r ç a s e q u i n t a s , à s 9 h 1 0 e 1 5 h 2 0 . Q u a rta s e s e x ta s , à s 9 h 1 0 . R $ 1 5 ,0 0 .

SESC São Caetano

FUTEBOL DE SALÃO. C u r s o p a r a m e n i ­ n o s e m e n in a s e n tre 9 e 14 a n o s q u e a b o r­ d a o s f u n d a m e n to s e té c n ic a s b á s ic a s , ju n ta m e n te c o m e x e rc íc io s p a r a d e s e n ­ v o lv im e n to d a m o tr ic id a d e , s o c ia b iliz a ­ ç ã o e ra c io c ín io . O r ie n ta ç ã o d e M a rc e llo S in is c a lc h i e R o n a ld o B u e n o . T e rç a s e q u in ta s , d a s 8 h 3 0 à s 1 0 h (d e 12 a 14 a n o s ) e d a s 1 0 h à s 1 1 h 3 0 ( d e 9 a 11 a n o s ) .

Q u a rta s e s e x ta s , d a s 1 3 h 3 0 à s 15 h (d e 9 a 11 a n o s ) e d a s 1 5 h à s 1 6 h 3 0 ( d e 1 2 a 1 4 a n o s ) . R $ 1 5 , 0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 3 0 , 0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) .

SESC Pompéia INICIAÇÃO ESPORTIVA. V is a d e s e n v o l v e r o a p r e n d iz a d o d o s f u n d a m e n to s b á s ic o s , a p e rfe iç o a m e n to e a p rá tic a d o jo g o .

Basquete e Vôlei: d e 1 2 a 1 7 a n o s , o r i e n t a ­ ç ã o d e R o sa B ra n c a , b ic a m p e ã o m u n d ia l d e b a s q u e t e e m 6 3 . Basquete - s e g u n d a s e q u a r t a s , à s 9 h e 1 4 h 3 0 . Vôlei- s e g u n d a s e q u a r ta s , à s 1 5 h 4 5 e te r ç a s e q u in ta s , à s 9 h . Futsal, o r i e n t a ç ã o d e M ir a i e B a n z é , e x - jo g a d o r e s d a S e le ç ã o B ra s ile ira d e F u ts a l M a s c u lin o : s e g u n d a s e q u a r t a s - d e 7 a 8 a n o s, à s 9 h ; d e 9 a 10 a n o s, à s 10h; d e 13 a 14 a n o s , à s U h ; d e 15 a 16 a n o s , à s 1 5 h . T e r ç a s e q u i n t a s , d e 11 a 1 2 a n o s , à s 9 h ; d e 1 3 a 1 4 a n o s , à s 1 0 h . Futsal femi­ nino, t e r ç a s e q u i n t a s - d e 1 0 a 1 6 a n o s , à s 1 5 h . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 3 0 ,0 0 . 3 0 v a g a s p o r tu r m a .

SESC Consolação

KUNG FU. A r t e m a r c i a l d e o r i g e m c h i n e ­ s a . D e s e n v o lv e a f o rç a , v e lo c id a d e e p r e ­ c isã o n o s m o v im e n to s d e b ra ç o s e p e r­ n a s , a tr a v é s d e s e q ü ê n c ia s d e e x e rc íc io s fís ic o s . A p a r tir d e 1 5 a n o s . Q u a r ta s e s e x ­ t a s , à s 2 0 h . R $ 1 7 , 0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 3 4 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . D o m in g o s , à s U h . R $ 1 3 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 6 . 0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) .

SESC Pompéia NATAÇÃO. E n s i n o b á s i c o d o s e s t i l o s c ra w l e c o s ta s . C u rs o s c o m d u ra ç ã o d e a té 6 m e s e s . In fo rm e -s e n a u n id a d e d o S e s c m a is p r ó x im a .

SESC Ipiranga - D e 7 a 9 a n o s , t e r ç a s e q u in ta s , à s 1 8 h 3 0 e q u a rta s e s e x ta s , à s 1 6 h 3 0 . D e 10 a 15 a n o s , te rç a s e q u in ta s , à s 1 7 h 3 0 ; q u a r ta s e s e x ta s , à s 1 7 h 3 0 . R $ 2 4 .0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 4 8 ,0 0 .

SESC Pompéia - Peixinho, d e 4 a 6 a n o s .

Golfinho, d e 7 a 1 0 a n o s . Tubarão, d e 11 a 1 4 a n o s . D e te r ç a a s e x ta , n o s p e r ío d o s d a m a n h ã e ta rd e , a p e n a s p a ra d e p e n ­ d e n t e s d e c o m e r c i á r io . R $ 2 4 ,0 0 ( c o m e r ­ c iá r io m a tr ic .) .

SESC São Caetano - O p ç ã o d e d u a s a u la s s e m a n a is d e 4 5 m in u to s c a d a o u u m a a u la s e m a n a l d e 6 0 m in u to s .

S e g u n d a s e q u a rta s , à s 1 4 h 4 5 e 1 7 h ; te r­ ç a s e q u in ta s , à s 10 h , 1 0 h 4 5 , 1 4 h 4 5 , 1 6 h 1 5 e 1 7 h ; q u a rta s e s e x ta s , à s 1 0 h ; s e x t a s , à s 1 6 h e 1 7 h e s á b a d o s , à s 11 h e 1 2 h . D e R $ 2 0 ,0 0 à R $ 2 8 ,0 0 ( c o m e r c iá r io m a tr ic .) e d e R $ 2 8 ,0 0 à R $ 3 6 ,0 0 .

SESC Consolação - O r i e n t a ç ã o d e D o u g l a s V ie i r a . S e g u n d a s e q u a r t a s , à s 8 h 1 5 e 1 5 h .

T e rç a s e q u in ta s , à s 1 7 h 3 0 ,1 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 .

S á b a d o s , à s 9 h 3 0 e 1 2 h . R $ 2 4 ,0 0 ( c o m e r ­ c i á r i o m a t r i c .) . 2 5 v a g a s p o r t u r m a .

TAE-KWON-DO. A r t e m a r c i a l d e o r i g e m c o r e a n a . D e s e n v o lv e a a g i lid a d e , f le x ib ili­ d a d e e a lo n g a m e n to , a tr a v é s d e e x e rc í­ c io s d in â m ic o s d e c o n fro n to . D e 5 a 12 a n o s . S e g u n d a s e q u a rta s , à s 9 h e te rç a s e q u in t a s , à s 1 5 h . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a t r i c . ) e R $ 3 0 , 0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) . 2 0 v a g a s p o r tu rm a . S á b a d o s , à s 9 h 3 0 . R $ 1 1 ,5 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 3 ,0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) . 2 0 v a g a s .

SESC Pinheiros

SESC Pompéia - D e t e r ç a a s á b a d o , m a n h ã e ta r d e , a p a rtir d e 6 a n o s d e

VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. E s t e c u r s o t e m p o r o b je tiv o le v a r o a lu n o a c o n h e c e r a s

JUDÔ. A r t e m a r c i a l o r i e n t a l c o m o b j e t i ­ v o s d e e q u ilíb r io m e n ta l e fís ic o , a lia d o à d is c ip lin a e a o r e s p e ito .

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d iv e rs a s p o s s ib ilid a d e s d e a tiv id a d e s n o m e io líq u id o , c o n f e r in d o - lh e m a io r d o m í­ n io c o r p o r a l, c o n f i a n ç a e d e s c o n t r a ç ã o .

D e 10 a 15 an o s. S á b a d o s , à s 12h30. R$ 1 8 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 6 ,0 0 .

SESC Ipiranga Ginástica Corretiva GINÁSTICA RESPIRATÓRIA. T r a b a l h o d e r e e d u c a ç ã o p o s tu ra I e té c n ic a s r e s p ir a tó ­ ria s p a r a c r i a n ç a s e a d o l e s c e n t e s c o m id a d e e n tr e 6 e 15 a n o s , p o r ta d o r e s d e a s m a b r ô n q u ic a . O r ie n t a ç ã o d e M a ria I v a n i R e z e n d e d e B r it o G a m a . T e r ç a s e q u in t a s , à s 1 5 h 4 5 . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 . 2 5 v a g a s .

SESC Consolação NATAÇÃO PARA ASMÁTICOS. C u r s o d ir e c io n a d o a o s p o r ta d o r e s d e. d e fic iê n ­ c ia s re s p ira tó ria s e d e s e n v o lv id o a tra v é s d e e x e rc íc io s d e r e s p ir a ç ã o , d e f o rta le c i­ m e n to m u s c u la r e c o r r e ç ã o p o s tu ra I. S ã o 4 5 m in u to s d e a u la e m s a la e 3 0 m in u to s n a p is c in a . D e 0 7 a 1 4 a n o s . T e rç a s e q u in ­ ta s , à s 1 7 h . Q u a r ta s e s e x ta s , à s 7 h 3 0 , a p e n a s p a r a d e p e n d e n te s d e c o m e rc iá rio .

R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c iá r io ) .

SESC Pompéia.

Literatura RODA DE HISTÓRIAS. P a r a c o m e m o r a r o D ia N a c i o n a l d o L i v r o I n f a n t i l , a c o n t a d o ­ ra d e h is tó r ia s T in in h a C a la z a n s a p r e s e n ­ t a r á s u a r o d a d e c o n t o s . D ia 2 6 , à s 1 0 h e 1 5 h . Á re a d e C o n v iv ê n c ia . G rá tis.

SESC Carmo Recreação RECREAÇÃO INFANTIL. O C o n j u n t o E s p o r tiv o d o S e s c P o m p é i a re a liz a , n o s fin a is d e s e m a n a , p ro g ra m a o r ie n ta d o d e re c re a ç ã o e s p o r tiv a d e s tin a d o à c ria n ­ ç a s e , ta m b é m , a b e rto à p a rtic ip a ç ã o d o s p a is. É u m e s p a ç o d e m o c rá tic o o n d e s e p r e te n d e e s tim u la r a p r á tic a d iv e rs ifi­ c a d a d e m o d a lid a d e s e s p o rtiv a s e re c r e a tiv a s , c o m ê n f a s e à c ria tiv id a d e e s o c ia liz a ç ã o . S á b a d o s e d o m in g o s , d a s 9 h 3 0 à s 1 3 h 3 0 , n o G in á s io In v e rn o .

O b rig a tó rio a p r e s e n ta ç ã o d a c a rte ira S e s c a t u a li z a d a . G rá tis .

SESC Pompéia CURUMIM. P a r a c r i a n ç a s d e 7 a 1 2 a n o s , q u e e s te ja m e s tu d a n d o , d e p e n d e n te s d e c o m e r c iá r io s o u n ã o . A tra v é s d e s te p r o ­ g r a m a a c ria n ç a p a rtic ip a d e b rin c a d e ira s , e s ti m u la a s u a c r ia tiv id a d e e o c o n v ív io c o m c r ia n ç a s d a m e s m a fa ix a e tá r ia .

G rá tis . V a g a s lim ita d a s . I n f o r m a ç õ e s n o s a g u ã o d a u n id a d e , d a s 1 0 h à s 2 0 h .

SESC Carmo

EM CARTAZ ESTAÇAO CRIANÇA. 0 t r e m m i n e i r o p a ro u n a n o s s a e s ta ç ã o . A c ria n ç a d a d o s 2 a o s 7 a n o s v a i b rin c a r c o m m ó d u lo s c o lo ­ rid o s , p a r tic ip a r d e b r in c a d e ir a s , d e s e n h a r e c o lo rir. S á b a d o s e d o m i n g o s à s 1 0 h .

SESC Itaquera GINCANA COM ESCOLARES. O t r e m m in e iro d a h is tó ria e s tá p a s s a n d o n o S e s c I ta q u e r a e a s e s c o la s q u e v is ita r e m a u n id a d e n e s te m ê s p a rtic ip a rã o d e u m a g in c a n a s o b r e a I n c o n f id ê n c ia M in e ira .

C o m p u ta d o r, c a ç a a o te s o u ro , jo g o s e m u ita in f o r m a ç ã o v ã o a g ita r a " a u la " d a tu rm a a q u i n o S e s c . D e 17 a 2 7 , d e q u a rta a s e x ta , à s 1 3 h .

SESC Itaquera PLAY GROUND AQUÁTICO. C o n j u n t o d e in s ta la ç õ e s c o m p o s to p o r e s c o rre g a d o re s , b rin q u e d o s e e fe ito s c o m á g u a .

D e q u a rta a d o m in g o e fe ria d o s , d a s 10h às 16h30.

SESC Interlagos PRAÇATEMPO. E m c l i m a m i n e i r o , a p r a ç a g a n h a p e q u e n o s a rte s ã o s . A c ria n ç a d a v a i c ria r o s m a is v a r ia d o s o b je to s a p a rtir d e m a te r ia is u tiliz a d o s n o a r te s a n a to m i n e ir o . D ia s 6 e 7 , o f ic in a c o m b a r b a n t e s c o l o r id o s . D ia s 1 3 e 1 4 , o f ic in a c o m p e d r a s . D ia s 2 0 e 2 1 , o f ic in a c o m a r g ila .

D ia s 2 7 e 2 8 , o f ic in a d e e s t a m p a r i a e m te c id o .

SESC Itaquera RECREAÇÃO ESPORTIVA. F u t s a l , b a s q u e ­ t e , v ô l e i e t ê n i s d e m e s a . Futsal, basquete e vôlei: d e s e g u n d a a s e x t a , d a s 9 h à s 1 2 h e te rç a s e q u in ta s , d a s 9 h à s 1 2 h e d a s 14 h à s 1 7 h . Tênis de Mesa: a o s s á b a d o s e fe r ia d o s , d a s 9 h 1 5 à s 1 7 h 3 0 . O m a te ria l é fo rn e c id o p e lo S e s c .

SESC Consolação Brínquedotecas SESC Interlagos - E s p a ç o d e s t i n a d o a o e m p ré s tim o d e jo g o s , b r in q u e d o s , jo rn a is e re v ista s. D e q u a rta a d o m in g o e fe ria ­ d o s , d a s 9 h à s 17 h o ra s .

SESC Ipiranga. C e n t r a l d e J o g o s : s e v o c ê a d o r a b r in c a r c o m s e u s a m ig o s , c o m s e u s filh o s , o u e n tã o , g o s ta d e e n f r e n ta r d e s a f io s , e s c o lh a s u a m e lh o r d iv e rs ã o !

V á rio s jo g o s f ic a m a o s e u d is p o r n a Á re a d e C o n v iv ê n c ia : W a r, S itu a ç ã o L im ite , D e te tiv e S e n h a e Im a g e m & A ç ã o , e n t r e o u tro s . E m p ré s tim o s m e d ia n te a p r e s e n ­ ta ç ã o d a c a r te ir a d o S e s c o u d o R G o r ig i­ n a l. D e te r ç a a s e x ta d a s 1 3 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 .

S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s d a s 9 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 . G rá tis .

INFANTIL. TERCEIRA IDADE SESC Pompéia. A c e r v o d e b r i n q u e d o s a r te s a n a is e in d u s tr ia liz a d o s a b r a n g e n d o a fa ix a e tá ria d e u m a n o p a ra c im a . D e te r ç a a d o m in g o d a s 9 h à s 1 9 h .

I

Terceira Idade

I

Cursos de Expressões Artísticas CANTO CORAL. O r i e n t a ç ã o d e I r a c e m a R a m p a z z o . D o m in g o s , à s 1 4 h . G rá tis .

SESC Pompéia

DESENHO E PINTURA. O r i e n t a ç ã o d e E lin e te W a n d e r le y P a e s . T e rç a s , à s 9 h 3 0 e 1 3 h . G rá tis .

SESC Pompéia DESENVOLVIMENTO VOCAL. T é c n i c a s v a r ia d a s d e re s p ira ç ã o e v o z c o m r e p e r tó ­ rio a b r a n g e n t e . O r ie n t a ç ã o d e C e c ília V a le n tim . S e x ta s , d a s 1 4 h 3 0 , à s 1 6 h . G rá tis .

SESC Consolação GRUPO ARTÍSTICO. O f i c i n a q u e e n v o l v e jo g ra l, c a n to e e x p r e s s ã o c o rp o ra l.

O rie n ta ç ã o d e C e le s te Z . B e rto c c o .

S e x ta s , à s 1 4 h . G rá tis .

SESC Pompéia LITERÁRIA. P a r a o d e s e n v o l v i m e n t o d a e x p r e s s ã o a tr a v é s d a e s c rita . O r ie n ta ç ã o d e E l i z a b e t h M . Z i a n i. Q u a r t a s , à s 1 4 h . G r á t i s .

SESC Pompéia MEMÓRIA DA TERCEIRA IDADE. O f i c i n a d e c ria ç ã o p a ra e la b o ra ç ã o d e u m e s p e tá ­ c u l o . O r ie n t a ç ã o d e C é lia G o u v ê a e R ic a rd o F o r n a r a . D u r a ç ã o d e 4 m e s e s c o m in íc io d ia 0 2 . I n f o r m a ç õ e s n o b a l c ã o d a te r c e i r a id a d e . G rá tis .

SESC Pompéia OFICINA DE VOZ. O o b j e t i v o d e s t e t r a ­ b a lh o é a u m e n ta r o re p e rtó rio a tra v é s d e a tiv id a d e s p rá tic a s e d o d e s e n v o lv im e n to d e e x e r c íc io d e té c n ic a v o c a l e o ra l.

O r ie n t a ç ã o d e C e c ília V a le n tim . T e r ç a s , d a s 1 4 h 3 0 à s 1 6 h . G rá tis .

SESC Consolação TEATRO. O r i e n t a ç ã o d e R o b e r t o M a r c o n ­ d e s . T e rç a s e Q u in ta s , à s 9 h 3 0 . G rá tis .

SESC Pompéia TÉCNICAS TEATRAIS. F i g u r i n o , c e n o g r a ­ fia e in t e r p r e t a ç ã o . O r ie n t a ç ã o d e C a r lo s L u p in a c c i. Q u a r ta s e s e x ta s , d a s 9 h 3 0 à s 11 h . G r á tis .

SESC Consolação

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Cursos de Dança DANÇA DE SALÃO. A p r e n d i z a d o d e r i t ­ m o s típ ic o s d o s s a lõ e s d e b a ile d e v á r ia s é p o c a s e r e g iõ e s : b o le ro , ta n g o , ru m b a , m a m b o , s a ls a , m e r e n g u e , la m b a d a , s a m b a , ro ck , v a ls a , e tc .

SESC Consolação - O r i e n t a ç ã o d e S i m o n e S . B e n ite s . S e x ta s , à s 1 4 h . R $ 1 2 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 4 ,0 0 .3 0 v a g a s .

SESC Pompéia - O r i e n t a ç ã o d e C a r l o s T r a ja n o . Q u a r t a s e s e x t a s , à s 9 h 3 0 e 11 h .

G rá tis .

DANÇA DO VENTRE. D e o r i g e m e g í p c i a , e x e rc ita o c o r p o to d o a tr a v é s d e m o v i­ m e n to s rítm ic o s e s e n s u a is , b a s e a d o s n o s c ic lo s s a g r a d o s d a n a tu r e z a .

O r ie n t a ç ã o L u c ia n a L a m b e r t. Q u a r ta s , à s 1 0 h . R $ 1 5 ,0 0 . 2 0 v a g a s .

SESC Pinheiros DANÇA EXPRESSÃO. A d a n ç a c o m o e l e ­ m e n to d e e x p r e s s ã o e c o n s c iê n c ia c o rp o ­ ra l. O r ie n t a ç ã o d e S im o n e E n g b r u c h .

T u rm a s a c im a d e 5 0 a n o s . T e rç a s e q u in ­ t a s , à s 1 4 h 3 0 . R $ 1 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a t r i c . ) e R $ 2 0 , 0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) .

SESC Carmo DANÇA. E s t i m u l a a c r i a t i v i d a d e e e x p r e s ­ s ã o a tr a v é s d e v á r io s tip o s d e d a n ç a c o m o ja z z , b a l le t m o d e r n o , té c n ic a s d e im p r o v is a ç ã o e c o m p o s iç ã o d e m o v im e n ­ to s rítm ic o s , e n tr e o u tr o s .

SESC Consolação - O r i e n t a ç ã o d e M ô n i c a Z a g a llo C a m a rg o . T e rç a s e q u in ta s , à s 1 6 h . R $ 7 , 5 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c .) e R $ 1 5 ,0 0 . 3 0 v a g a s .

SESC Ipiranga - Q u a r t a s , à s 1 4 h . R $ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 .

SESC Pinheiros - S e g u n d a s e q u a r t a s , à s 1 5 h e 1 6 h , te r ç a s e q u in ta s , à s 1 0 h 3 0 ,1 5 h e 1 6 h . R $ 7 ,5 0 . S e x ta s , à s 1 4 h e 1 5 h . R $ 5 ,5 0 . 2 0 v a g a s p o r t u r m a .

DANÇAS FOLCLÓRICAS. O r i e n t a ç ã o d e P ir o s k a Z e d n ik , q u in t a s , à s 1 3 h e d e M a ria F io rim , s e x ta s , à s 1 3 h . G rá tis .

SESC Pompéia Cursos de Esportes CAPOEIRA. A t i v i d a d e f í s i c a a d a p t a d a , v is a n d o a s o c ia b iliz a ç ã o e a e x p r e s s ã o c o r ­ p o r a l . T e r ç a s e q u i n t a s , à s 1 6 h 1 5 . R $ 1 5 ,0 0 .

SESC São Caetano ESPORTES ADAPTADOS. M o d a l i d a d e s d e v ô le i, b a s q u e t e , m a lh a e tc . O r ie n ta ç ã o

EM CARTAZ

TERCEIRA IDADE d e P a u lo B o rb a V a c c a ro . Q u a r ta s e s e x ta s , à s 1 5 h . G rá tis .

SESC Pompéia NATAÇÃO. E n s i n o b á s i c o d o s e s t i l o s c ra w l e c o s ta s . C u rs o s c o m d u ra ç ã o d e a té s e is m e s e s . In fo rm e -se n a u n id a d e d o S e s c m a is p ró x im a .

e s ta r. In f o r m e - s e n a u n id a d e d o S e s c m a is p ró x im a .

SESC Carmo - T u r m a s a c i m a d e 5 0 a n o s .

S e g u n d a s e q u a rta s , à s 1 0h e 1 5 h ; te rç a s e q u in t a s , à s 9 h e 1 4 h . R $ 4 ,5 0 ( c o m e r c i á ­ rio m a tr ic .) e R $ 9 ,0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) .

SESC Ipiranga - T e r ç a s e q u i n t a s , à s 1 3 h 3 0 e 1 4 h 3 0 . R $ 2 4 ,0 0 ( c o m e r c iá r io m a t r i c .) e R $ 4 8 , 0 0 .

SESC Consolação - S e g u n d a s e q u a r t a s , à s 1 0 h , 1 4 h e 1 6 h . T e rç a s e q u in ta s , à s 1 0 h 1 5 , 1 4 h e 1 5 h . R $ 7 ,5 0 ( c o m e r c iá r io m a tr ic .) e R $ 1 5 ,0 0 . 3 0 v a g a s p o r t u r m a .

SESC Pompéia - D e t e r ç a a s e x t a , m a n h ã e t a r d e . R $ 1 2 ,0 0 ( c o m e r c i á r io e d e p e n ­ d e n t e m a t r i c .) .

SESC Ipiranga - T e r ç a s e q u i n t a s , à s 1 5 h 3 0 . Q u a rta s e s e x ta s , à s 1 6 h 3 0 . R $ 1 5 .0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 3 0 ,0 0 .

SESC São Caetano - D u a s a u l a s s e m a n a i s d e 4 5 m in u to s c a d a . S e g u n d a s e q u a rta s , à s 1 5 h 3 0 ; te r ç a s e q u in ta s , à s 9 h 1 5 e q u a r ­ t a s e s e x ta s , à s 9 h 1 5 . R $ 2 8 ,0 0 .

SESC Pinheiros - S e g u n d a s e q u a r t a s , d a s 8 h 3 0 à s 1 6 h . T e rç a s e q u in ta s , d a s 8 h 3 0 à s 1 8 h 3 0 . R $ 7 , 5 0 . S e x t a s , à s 1 3 h 3 0 . R $ 5 ,5 0 .

2 0 v a g a s p o r tu rm a .

VÔLEI ADAPTADO. T r a b a l h a a r e s i s t ê n c i a m u s c u la r, a c a p a c id a d e a e ró b ic a e c o o r ­ d e n a ç ã o m o t o r a , d e n t r o d o s lim ite s in d i­ v id u a is e d e f o r m a r e c re a tiv a . O r ie n ta ç ã o d e G is la in e M a h m e d . S e g u n d a s e q u a r ­ ta s , d a s 1 4 h à s 1 5 h 3 0 . R $ 7 ,5 0 ( c o m e r c i á ­ r io m a t r i c . ) e R $ 1 5 , 0 0 . 3 0 v a g a s .

SESC Consolação

SESC Pompéia - D e t e r ç a a s e x t a , m a n h ã e ta r d e . R $ 7 ,5 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 1 5 .0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) .

Ginástica AUTO-MASSAGEM. P r o p o r c i o n a a r e a p ro x im a ç ã o d o c o rp o . O rie n ta ç ã o d e A u g u s to P e re ira d a R o c h a . Q u a rta s e s e x ­ ta s , à s 9 h 3 0 e 1 4 h . G rá tis .

SESC Pompéia BIODANÇA. A t r a v é s d a m ú s i c a , d o m o v i ­ m e n to e d e v iv ê n c ia s e m g r u p o , c ria -s e u m a m b ie n te p ro p íc io p a r a d e s e n v o lv e r o la d o s a ú d a v e l d e c a d a u m , m e lh o r a n d o a a u t o - e s tim a e a in t e g r a ç ã o g lo b a l d o in d i­ v íd u o . O r ie n t a ç ã o d e M a ria T e re z a B. D a ld o n . S e g u n d a s , à s 1 5 h . R $ 1 2 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 4 ,0 0 .3 5 v a g a s .

SESC Consolação EUTONIA. P r o p o r c i o n a o r e c o n h e c i m e n t o d a s te n s õ e s e o fe re c e r e c u rs o s a o p ra ti­ c a n te p a ra q u e a p re n d a , a tra v é s d a e x p e ­ riê n c ia p e s s o a l, a lid a r e e q u i lib r a r s u a s te n s õ e s n o d ia -a -d ia . O rie n ta ç ã o d e G a b r i e l a B a li. Q u a r t a s , d a s 1 4 h à s 1 5 h 1 5 .

R $ 1 2 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 4 ,0 0 .

30 v ag as.

SESC Consolação GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. M é t o d o d e g in á s tic a d e s e n v o lv id o p e lo S e s c d e a c o r­ d o c o m o ritm o e a s c o n d iç õ e s f ís ic a s d e c a d a p e s s o a . A c a d a m ê s te m a s d ife re n ­ te s s o b r e a tiv id a d e fís ic a , s a ú d e e b e m -

SESC São C aetano - O r i e n t a ç ã o d e A n s e lm o A lb e r to O g a ta e P a tríc ia d e C a m p o s. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 15h e t e r ç a s e q u in t a s , à s 8 h 2 0 . R $ 1 5 ,0 0 .

HIDROGINÁSTICA. D e s e n v o l v e r e s i s t ê n ­ c ia , e q u ilíb rio e m u s c u la tu r a a tr a v é s d e e x e r c íc io s a e r ó b ic o s e lo c a liz a d o s p r a tic a ­ d o s d e n tr o d a á g u a . D e te r ç a a s e x ta , m a n h ã e ta r d e . R $ 1 2 ,0 0 ( c o m e r c i á r io e d e p e n d e n t e m a tr ic .) .

SESC Pompéia PRÁTICAS CORPORAIS. E s t e c u r s o t e m p o r o b je tiv o a m p lia r o u n iv e r s o d a s p o s ­ s ib il id a d e s c o r p o r a is , u tiliz a n d o p a r a is s o a s m a is d iv e rs a s té c n ic a s e v iv ê n c ia s c o m o a d a n ç a , a c o n s c iê n c ia d o c o rp o , o e s p o r te e a r e c r e a ç ã o . A c im a d e 4 0 a n o s .

S á b a d o s , à s 1 0 h 3 0 . R $ 1 1 ,5 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 3 ,0 0 .

SESC Ipiranga TAI CHI CHUAN. A r t e m a r c i a l d e o r i g e m c h in e s a . D e s e n v o lv e h a r m o n ia c o r p o r a l e e q u ilíb rio d a s f u n ç õ e s p s íq u ic a s e o r g â n i­ c a s, a tra v é s d e m o v im e n to s s u a v e s b a s e a d o s n a n a tu re z a .

YOGA. D e o r i g e m i n d i a n a , r e ú n e e x e r c í ­ c io s r e s p ira tó rio s , d e re la x a m e n to e m e d ita ç ã o p a r a o e q u ilíb rio d o c o r p o , d a m e n te e d o e s p írito .

SESC Carmo - O r i e n t a ç ã o d e P a o l a d i R o b e rto e M á rc ia J o r g e d o A m a ra l. A p a r ­ tir d e 5 0 a n o s . S e g u n d a s e q u a r ta s , à s 9 h 3 0 , 1 1 h , 1 4 h e 1 5 h ; te r ç a s e q u in ta s à s 9 h , 1 0 h e 11 h . R $ 1 0 , 0 0 ( c o m e r c i á r i o m a t r i c . ) e R $ 2 0 , 0 0 ( u s u á r i o m a t r i c .) .

SESC Consolação - S e g u n d a s e q u a r t a s , à s 9 h , 10 h e 1 5 h . T e rç a s e q u in ta s , à s 9 h , 1 0 h , 1 4 h , 1 5 h e 1 6 h . R $ 1 2 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 4 ,0 0 . 3 0 v a g a s p o r tu r m a .

SESC Pinheiros - S e g u n d a s e q u a r t a s , à s 1 5 h . T e rç a s e q u in ta s , à s 9 h 3 0 e 1 0 h 3 0 . R $ 7 ,5 0 . 1 5 v a g a s p o r t u r m a .

Aulas Abertas CLÍNICA DE TÊNIS. O p o r t u n i d a d e d e v iv e n c ia r d e f o r m a lú d ic a u m e s p o r te d e p o u c o a c e s s o à c lie n te la d a T e rc e ira Id a d e . O rie n ta ç ã o d e té c n ic o s d o T e n i S e s c . D ia 1 9 , à s 1 4 h . G r á t i s .

SESC Consolação Leitura VAMOS LER. E n c o n t r o s s e m a n a i s p a r a le itu r a e m g r u p o , tr o c a d e liv ro s , e x p o s i­ ç õ e s d e r e s e n h a s b ib lio g rá fic a s e d is c u s ­ s ã o d e te m a s e m e r g e n te s p u b lic a d o s e m jo r n a is o u r e v i s t a s . D ia s 0 2 , 0 9 e 2 3 , à s 1 4 h 3 0 . G rá tis .

SESC Consolação Palestras CONHEÇA O SESC E O GRUPO DA TERCEI­ RA IDADE. A p r e s e n t a ç ã o d a p r o g r a m a ç ã o d o S e s c C o n s o la ç ã o e e x ib iç ã o d e v íd e o s d a s v á r i a s a t i v i d a d e s o f e r e c i d a s . D ia 1 6 , à s 1 4 h 3 0 . I n s c riç õ e s a n t e c i p a d a s . G rá tis .

SESC Consolação GRUPO DE INTERESSE CONSOLAÇÃO. D e b a te d e v á r io s te m a s , u tiliz a n d o té c n i­ c a s d e d in â m ic a d e g r u p o . V is a a s o c ia b i­ l i z a ç ã o e a c o n v i v ê n c i a . D i a s 1a, 0 8 , 1 5 , 2 2 e 2 9 , à s 1 4 h 3 0 . G rá tis .

SESC Consolação

SESC Pinheiros - O r i e n t a ç ã o d e I s a o T a k a i. T e r ç a s e q u in t a s , à s 1 3 h 3 0 . R $ 1 5 ,0 0 . 1 5 v a g a s .

GRUPO DE INTERESSE PINHEIROS. E n c o n tro s p a ra d is c u s s ã o d e in te re s s e s e p r o g r a m a ç ã o d e a tiv id a d e s . D ia s 0 4 , 1 1 , 1 8 e 2 5 , q u in t a s , à s 1 4 h s . G rá tis .

SESC Pinheiros

SESC Consolação - O r i e n t a ç ã o d e J a i r D in iz . T e r ç a s e q u i n t a s , à s 1 0 h 3 0 e 1 4 h s .

R $ 1 2 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R $ 2 4 ,0 0 .

3 0 v a g a s p o r tu rm a .

REVENDO SUA SAÚDE. C ic lo d e p a l e s t r a s c o m o o b je tiv o d e e s c la r e c e r e in fo rm a r a fim d e p r o p o r c i o n a r u m e n v e lh e c im e n t o c o n s c i e n t e e s a u d á v e l . Corpo, Alm a e

TERCEIRA IDADE . FERIAS & TURISM O SOCIAL

EM CARTAZ Mente - A Busca da Saúde Integral, v a i

a b o rd a r a s a ú d e c o m o ta re fa p e s s o a l e in t r a n s f e r í v e l e a n e c e s s i d a d e d e a p r e n d e r a c u id a r d o p ró p rio c o r p o p e r m a n e n te ­ m e n te . C o m D a g m a r d a S ilv a R a m o s , m é d ic a c lín ic a g e r a l, e s p e c ia l is ta e m m e d i­ c in a p re v e n tiv a e S o la n g e N o g u e ira G u g l i o t t i , p s i c o t e r a p e u t a . D ia 1 8 , à s 1 4 h 3 0 .

SESC Consolação Recreação BAILE. C o m m ú s i c a a o v iv o . A n i m a d o p e l o G r u p o C h o r o S e r e s t a e C ia . D ia 2 6 , à s 1 4 h 3 0 .

R e t i r a r c o n v i t e c o m a n t e c e d ê n c i a . G r á ti s .

SESC Consolação ESPAÇO ABERTO PARA GRUPOS DE TERCEIRA IDADE. O e n c o n t r o t r a z o s e n c a n to s d o s a n jo s e a r c a n jo s . D e s fru te d o s c o n h e c im e n to s e té c n ic a s d e e n e r g iz a ç ã o e a p r e n d a u m p o u c o m a is a tr a v é s d e p a le s tr a s s o b r e o f a s c in a n te m is té r io q u e n o s e n v o lv e o é d e n . A lé m d e u m d e li­ c i o s o c h á a c a r á t e r , j o g o s e r i t u a i s . D ia 2 5 , a p a rtir d a s 9 h .

SESC Interlagos ESPAÇO ABERTO DA TERCEIRA IDADE. A p a r tir d e a b ril, to d a q u in ta - f e ir a é o d ia e s p e c ia l d a te r c e ir a id a d e n o S e s c S ã o C a e t a n o . N a p r o g r a m a ç ã o : Aula Aberta de Capoeira. A t i v i d a d e a d a p t a d a p a r a e s t e p ú b l i c o . O r i e n t a ç ã o d e D i o l i n o d e B r it o .

D ia 4 , à s 1 9 h . G r á t i s . Andrade Musical Show. B a i le e s h o w c o m m ú s i c a s v a r i a d a s d o t a n g o à v a l s a . D ia 1 1 , à s 2 0 h . G r á t i s .

SESC São Caetano SHOW COM JAMELÃO. N e s t e m ê s , e c o a n o S e s c Ita q u e ra a v o z m a r c a n te d e u m d o s n o s s o s m a io r e s c a n to r e s , c o m m a is d e 5 2 a n ó s d e c a rre ira .É o in té r p r e te d e s a m b a -e n r e d o d e m a io r re n o m e n o c e n á ­ rio n a c io n a l. J a m e l ã o é o a r t is ta q u e d á o s a c o r d e s e e m b a la o s id o s o s e m a b ril e m n o s s o p r o g r a m a m e n s a l. C o m p le m e n ta m o d ia , a tiv id a d e s c o m o c a m in h a d a , p e te c a , h id r o g in á s tic a , v íd e o e b a ile d e c o n f r a ­ te r n iz a ç ã o . A p r o g r a m a ç ã o é d ir ig id a a g r u p o s d e a s s o c ia ç õ e s e e n tid a d e s c o m u ­ n itá r ia s d a z o n a le s te e o u tr a s r e g iõ e s d e S ã o P a u l o . D ia 1 8 , a p a r t i r d a s 9 h .

SESC Itaquera PASSEIO AO SESC INTERLAGOS. O p o rtu n id a d e p a ra fa z e r c a m in h a d a , p a r­ tic ip a r d e a u la a b e r ta e b a ile . In s c r iç õ e s d e 0 8 a 1 2 . D ia 2 5 , à s 7 h 3 0 .

SESC Consolação PASSEIO. M a i o r e s i n f o r m a ç õ e s n o b a l c ã o d a T e rc e ira Id a d e .

SESC Pompéia

PROSA E MÚSICA. T a r d e e s p e c i a l p a r a o s a p r e c ia d o r e s d e m ú s ic a in s tr u m e n ta l e p o e s ia . Ó tim a o p o r tu n i d a d e p a r a e n c o n tr a r o s a m i g o s e r e v i v e r a n t i g o s s a r a u s . D ia 3 0 , à s 1 5 h , n o T e a tro S e s c A n c h ie ta . G rá tis .

SESC Consolação TARDE DE CHÁ COM PALESTRA. T e m a Acidentes Na Terceira Idade: Como e Por quê Evitá-los. O r i e n t a ç ã o d e Y e d a O l i v e i r a

D u a r t e . D ia 2 6 , à s 1 5 h , n a C h o p e r i a . G r á t i s .

SESC Pompéia Serviço COOPERATIVA DE SERVIÇOS. O f e r e ç a s u a s h a b ilid a d e s p ro fis s io n a is p a ra a c o m u n id a d e . M a io re s in fo rm a ç õ e s n o b a lc ã o d a T e rc e ira Id a d e .

SESC Pompéia

I

Férias & Turismo Social

I

Programa de Turismo Social A tra v é s d e u m p r o g r a m a e s p e c ífic o , a te n ­ d e m o s o s c o m e rc iá rio s e s e u s d e p e n d e n ­ te s , o fe r e c e n d o u m tu ris m o d e q u a lid a d e , e c o n o m ic a m e n t e v iá v e l, e n f a tiz a n d o o s a s p e c to s s ó c io - c u ltu r a is d e s e u s ro te iro s .

D e s e n v o lv e m - s e a t iv id a d e s lú d ic a s , e s ti­ m u la - s e a c ria tiv id a d e e p a r tic ip a ç ã o d o s in te g r a n te s . S ã o ro te ir o s ro d o v iá r io s (e m ô n ib u s p a d r ã o tu r is m o ) c o m h o s p e d a ­ g e m e m C e n tr o s d e L a z e r e F é ria s d o S e s c o u H o té is c o n v e n ia d o s .

Excursões Rodoviárias BERTIOGA (SP). P r a i a . H o s p e d a g e m n o S e s c B e rtio g a . P e n s ã o C o m p le ta . D e 0 4 a 07 e d e 16 a 23.

SESC Paraíso CALDAS NOVAS (GO). E s t â n c i a H i d r o - t e r m a l. H o s p e d a g e m n a C o lô n ia d e F é ria s d o S e s c - J e s s é P in to F re ire . P a s s e io s a o

J a r d im J a p o n ê s , L a g o a d e P ira p itin g a e c ity to u r. P e n s ã o C o m p le ta . D e 0 3 a 0 8 (s a íd a n o tu r n a ) e 2 7 d e a b ril a 0 4 d e m a io .

SESC Paraíso CAMPOS DO JORDÃO (SP). S e r r a .

H o s p e d a g e m n o H o te l C h r is P a rk . P e n s ã o C o m p le ta . D e 0 4 a 0 7 ( s a íd a n o tu rn a ).

SESC Paraíso GUARAPARI (ES). P r a i a . H o s p e d a g e m n o C e n tro d e T u rism o d e G u a ra p a ri S e s c . P e n s ã o C o m p le ta . D e 0 3 a 0 7 (s a íd a n o tu rn a ).

SESC Paraíso ITATIAIA (RJ). S e r r a . H o s p e d a g e m n o H o te l C o n o r a . P a s s e io s a P e n e d o , P a r q u e N a c io n a l d e I ta tia ia e c ity to u r . P e n s ã o C o m p l e ta . D e 0 4 aO 7 ( s a íd a n o tu r n a ) .

SESC Paraíso / SESC São Caetano RIO DE JANEIRO (RJ). P r a i a . H o s p e d a g e m n o S e s c C o p a c a b a n a . C it y t o u r . C o m c a f é d a m a n h ã . D e 0 4 a 0 7 (s a íd a n o tu rn a ).

SESC Paraíso Temporadas de Férias BERTIOGA (SP). S i t u a d o n o l i t o r a l d e S ã o P a u lo , a 1 1 0 K m d a C a p ita l, o S e s c B e r tio g a o f e r e c e p a r q u e a q u á tic o , g in á ­ s io d e e s p o r te s , c e n tr o d e r e c r e a ç ã o in f a n til, q u a d r a s d e tê n is , c a n c h a s d e b o c h a , s a la s d e jo g o s , b ib lio te c a s , r e s ­ ta u r a n te e la n c h o n e te c o m p is ta d e d a n ç a . O S e s c B e r tio g a c o n ta c o m e q u i­ p e e s p e c ia liz a d a n a o rg a n iz a ç ã o d e s h o w s , f e s ta s , a u la s d e g in á s tic a e a tiv i­ d a d e s d e re c re a ç ã o p a ra o s h ó sp e d e s.

E s ta d a s d e 7 a 1 0 d ia s , f in a is d e s e m a n a e f e r ia d o s . D iá ria s c o m p e n s ã o c o m p le ­ ta . T a rifa s a t u a is : R $ 2 0 ,0 0 ( c o m e r c i á r io s m a tr ic .) e R $ 4 0 ,0 0 ( u s u á r io s ) . E m ju n h o a C o l ô n i a e s t a r á e m férias coletivas, p o r ta n to , e m a b ril, m ê s d e in s c r iç õ e s p a ra e s te p e río d o , n ã o o c o rre rá a p re s ­ ta ç ã o d e s te s e r v iç o .

SESC Paraíso

M atrícula O cartão d e m atrícula no S e s c é o se u p a ssa p o rte para participar, com v a n ta g e n s, d a s várias ativ id a d es o ferecid a s e ta m b ém desfrutar das pis­ cin a s, quad ras e o utros e q u ip a m en to s. Para m atricular-se no S e s c sã o n e c e ssá r io s o s s e g u in te s d o cu m en to s: Com erciário: carteira p ro fissio ­ nal do titular, certidão d e ca sa m e n to e certidão de n a scim en to d o s filhos m en o re s d e 21 a n o s. A taxa de matrícula varia de acordo com a faixa salarial. A m atrícula poderá ser feita em qualquer unidade do S e s c e tem v alidade nacional d e 12 m e s e s . C om erciário a p o sen ta d o : carteira profis­ sion al e carnê do INSS. N ão com erciários: d o cu m en to de identidade e c o n su lta na unidade d e in te r e sse so b re a disponib ilidad e de vaga.

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INTERIOR

EM CARTAZ

Bauru TRIBO DO SOM - Edvaldo S an tan a.

0 c a n to r e c o m p o s ito r p a u lis ta la n ç a o C D "T á A ssustado?", a c o m p a n h a d o d e s u a b a n d a . D ia 1 3 , à s 2 1 h , n o a u d i t ó r i o .

R $ 2 ,0 0 ( m a tr ic u la d o s ) , R $ 4 ,0 0 ( n ã o m a tric u la d o s ).

SESC BRASIL INSTRUMENTAL. G ru p o N o te n s to c k . N o m ê s d e a n iv e rs á rio d o p ro je to , o g ru p o a fro /e u ro /b ra s ile iro fa z a f e s ta n o S E S C B a u r u . D ia 2 7 , à s 2 1 h , n o a u d i tó r io . R $ 3 ,0 0 ( m a tr ic u la d o s ) e R $ 6 ,0 0 ( n ã o m a tr ic u la d o s ) .

SESC B auru - A v . A u r e l i a n o C a r d i a , 6 - 7 1 . T e l. ( 0 1 4 2 ) 2 3 - 6 3 4 4 C a m p in a s _____________________

d a d e d e a n im a ç ã o n o c o n ju n to a q u á tic o a tra v é s d e u m a p r o g r a ­ m a ç ã o e s p e c ia l e n fo c a n d o a á g u a com o lo c a l p a ra o lú d ic o , a r e c re a ç ã o e m e lh o ria d a q u a lid a d e d e v id a , a tr a v é s d e m e io s in f o r m a ­ tiv o s s o b r e a h ig ie n e e c u id a d o s e s s e n c ia is n a f r e q u ê n c ia d a s p is c i­ n a s . D ia 2 0 , à s 1 4 h .

O ficin a

DRAM ATURGIA

& ROTEIROS.

O fic in a d e d r a m a r tu r g i a e r o te ir o s q u e p r e te n d e in c e n tiv a r o e x e rc íc io d a e s c rita c o m a in tro d u ç ã o d a s té c ­ n ic a s d e c ria ç ã o e e la b o ra ç ã o d e te x ­ to s p a ra o te a tro . D e 2 2 a 2 6 , d a s 1 9 h às 23h.

SESC C a ta n d u v a - P r a ç a F e l í c i o T o n e l l o , 2 2 8 . T e l. ( 0 1 7 5 ) 2 2 - 3 1 1 8 P ir a c ic a b a

O HOMEM COM A FLOR NA BOCA. N a r r a t i v a q u e m o s t r a o s e r

BASQUETE: TRADIÇÃO PIRACICABANA. P r o g r a m a ç ã o e s p e c i a l d e

h u m a n o e m u m a s itu a ç ã o lim ite , o n d e p a s s a a o b s e rv a r a n a tu re z a a c a d a in s ta n te d a v id a . D ire ç ã o d e R o b e rto P a c c i. T e x to d e P ir a n d e llo . C o m C a c á C a rv a lh o . P r o d u ç ã o d o C e n tr o P e r L a E s p e rim e n ta z io n e T e a tra le d e P o n te d e r a , Itá lia . D ia s 1 3 e 1 4 , à s 2 0 h .

e s p o r te s , c o m re tro s p e c tiv a d o b a s ­ q u e te b o l p ira c ic a b a n o , c o n s titu íd a d e e x p o s iç ã o fo to g rá fic a , m e s a r e d o n d a , jo g o /e x ib iç ã o , v íd e o e c lín i­ c a / d e m o n s - t r a ç ã o d e S tr e e t b a li. D e 19 a 28.

O ficin a

M úsica

A PESTE. O f i c i n a d e i n t e r p r e t a ç ã o

BOCATO E ORQUESTRA. S h o w

p a r a a to r e s c o m C a c á C a rv a lh o , a p a rtir d a o b r a d e A lb e rt C a m u s , A Peste. D e 0 8 a 2 0 , d a s 1 9 h à s 2 3 h .

in s tru m e n ta l, s ó c o m m ú s ic a s d e P ix in g u in h a , n o p r o je to S e s c S e x ta S h o w . D ia 1 2 , à s 2 1 h . R $ 3 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr .) e R $ 5 ,0 0 .

D ança

MILAGRO.

E s p e tá c u lo d o g ru p o e s p a n h o l D ie z & D ie z . C o r e o g r a f i a d e P e d r o B e r d a y e s e M ô n i c a R u n d e . D ia 1 7 , à s 21 h , n o T e a tro In te r n o d o C e n tr o d e C o n v iv ê n c ia C u ltu ra l d e C a m p in a s .

SESC C a m p in a s -

R ua 1 .2 7 0 T e l. ( 0 1 9 2 ) 3 2 - 9 2 9 9

D. Jo sé

C atan duva M úsica

PROJETO RAÍZES. U m r e s g a t e e p re s e rv a ç ã o d e u m te m a b a s ta n te f e c u n d o d e n tro d a s ra íz e s d a c u ltu ra e d a a r te b r a s ile ir a , v a lo r iz a n d o a id e n tid a d e c a ip ira e s u a s m a n if e s ­ ta ç õ e s a r tís tic a s a tr a v é s d a m ú s ic a , p in tu ra , p o e s ia , c o s tu m e s , a r te s c ê n i c a s , e t c . D ia 1 8 , à s 1 8 h 3 0 .

Esportes

SUPER FESTA AQUÁTICA. A t i v i ­

Espetáculos

ARLEQUIM, SERVIDOR DE DOIS AMOS. C o m a e s t é t i c a d a C o m é d i a D e ll A r t e , n a r r a o s d e s e n c o n t r o s d e d o i s e n a m o ra d o s p ro v o c a d o s p e lo c ria d o A rle q u im , q u e re s o lv e s e r v ir a d o is a m o s a o m e s m o t e m p o . D e C a r io G o ld o n i e d ir e ç ã o d e G u s t a v o T re s tin i. C o m o g r u p o H a d e u s e s , d a E S A L Q /U S P . d ia 19, à s 21 h. E n tra d a fra n c a .

S ESC P ira c ic a b a - R u a I p i r a n g a , 1 5 5 . T e l. ( 0 1 9 4 ) 3 4 - 4 0 2 2

R ib e ir ã o P r e t o ________________ M úsica

u s u á r io m a tric . e e s tu d a n te s ) .

4 ,0 0 p ú b lic o e v e n tu a l.

R$

NOTENSTOCK GROUP. A M ú s i c a in s tr u m e n ta l d o N o te n s to c k é " w o rld m u s ic " , in c lu in d o ja z z -fu s io n -la tin , tu d o c o m g r a n d e in flu ê n c ia b r a s ile i­ ra . U m a m ú s ic a s o fis tic a d a , m a s d e ra íz e s p o p u la r e s , m e s c la n d o a s c u l­ tu r a s r ítm ic a s d o ja z z -la tin c o m a f o r ­ ç a d a s m e lo d ia s , h a r m o n ia s e ritm o d a m ú s ic a p o p u la r b ra s ile ira . O N o ­ te n s to c k a p re s e n ta -s e p e rio d ic a m e n ­ te e m s h o w s e fe s tiv a is p e la F ra n ç a , Itá lia , Á fric a , C a n a d á e B ra s il, te n d o fe ito g r a n d e s u c e s s o n o ú ltim o v e r ã o e u r o p e u n o F e s tiv a l I n te r n a c io n a l d e J a z z à V ie n n e - F r a n ç a , p a r a u m p ú b li­ c o d e o ito m il p e s s o a s , n o T e a tr o A n t i q u e , n a " N u it D u B r é s il " . D ia 2 5 , à s 1 5 h 3 0 , W o rk s h o p g ra tu ito e à s 2 0 h 3 0 , S h o w . R $ 2 ,0 0 ( c o m e r c iá r io m a tr ic ., u s u á r io m a tr ic . e e s t u d a n ­ te s ) e R $ 4 ,0 0 p ú b lic o e v e n ta l.

D ança

MILAGRO. D a n ç a c o n t e m p o r â n e a .

C o m p a n h i a D ie z & D ie z D a n ç a , d e M a d rid , E s p a n h a . D ire ç ã o d e P e d r o B e r d a y e s . O e s p e t á c u l o M ila g ro é um a p ro d u çã o d a C o m u n id a d e A u tô n o m a d e M a d rid e d a p r ó p r ia C o m p a n h ia . E s tr e o u n o F e s tiv a l D a n ç a e m D e z e m b ro , n o C e n tro D ra m á tic o N a c io n a l, n a c a p ita l e s p a n h o la , e m d e z e m b ro d e 1995. A C o m p a n h i a D ie z & D ie z já r e c e b e u o s s e g u i n t e s p r ê m i o s : III C e r t a m e C o r e o g r á f ic o d e M a d rid , e m 1 9 8 9 ; A s s o c ia ç ã o d e D ire to re s d e C e n a , p e la m e lh o r p ro d u ç ã o c o re o g rá fic a d e 1 9 9 1 e C o n c u r s o R ic a rd M o r a g o s , e m 1 9 9 3 . D ia 1 9 , à s 2 1 h , n o T e a t r o M u n ic ip a l. R $ 6 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic ., u s u á r io m a tr ic . e e s tu ­ d a n t e s ) e R $ 1 2 ,0 0 p ú b ic o e v e n tu a l .

SESC R ib e irão P re to - R u a T i b i r iç a , 5 0 . T e l. ( 0 1 6 ) 6 2 5 - 2 1 8 1 S ã o J o s é b o R io P r et o _________ D e b a te

SIM PÓ SIO SOBRE A AÇÃO CUL­ TURAL. D i a 1 8 à s 2 0 h - Id e n tid a d e C u ltu ra l, d i a 1 9 à s 2 0 h - O p a p e l d o E sta d o e d as E n tid a d e s C u ltu ra is, d i a à s 1 5 h - P a in e l e à s 2 0 h - A Q u e s tã o d a s L e is de In c e n tiv o e a p o io à C u ltura.

20

P R O JET O QUINTA INSTRUMETAL-INTERNACIONAL ROB CAMPBELL QUINTET. D e T o r o n t o , C a n a d á . I n te g ra o P r o je to " C a n a d á C a p i t a l S ã o P a u l o 1 9 9 6 " . D ia 1 8 , à s 2 0 h 3 0 . R $ 2 ,0 0 ( c o m e r c i á r io m a tr ic .,

64

M úsica

SESC BRASIL MPB. S h o w - b a i l e com

o

g ra n d e

m ú s ic o

p o p u la r

EM CARTAZ

INTERIOR

b r a s i l e i r o N e l s o n G o n ç a l v e s . D ia 1 9 a p a rtir d a s 2 1 h , n a L a n c h o n e te .

SESC T a u b a té - A v . E n g . M i l t o n d e A l v a r e n g a P e i x o t o , 1 2 6 4 . T e l. ( 0 1 2 2 ) 3 2 -3 5 6 6 .

SÉRIE CONCERTOS BRASILEI­ ROS. S h o w e a p r e s e n t a ç ã o d e

n o p r o j e t o V ivê ncia - U m p a s s o d o m o v im e n to .

D ire ç ã o g e ra l de Á q u ile s M endes.

C om T a tia n a C o b b e t t e a C ia . A l - A n d a l u s . D ia 1 9 , à s 21 h . G rá tis .

P IX IN G A e G r u p o . D ia 2 5 a p a r t i r d a s 21 h , n o T e a tro .

FLAMENCO. P a l e s t r a e a u l a a b e r t a

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E s tã o p r o g r a m a d a s v á r ia s a tiv id a d e s c u ltu r a is , f ís ic a s e re c r e a tiv a s , c o m o to r n e io s , c a m p e o n a to s , o fic in a s , a q u a s e s c , g in c a n a s e s h o w , d a n d o d e s ta q u e p a ra o a rtis ta F e rn a n d o Z a m ith . P r e s e n ç a d o s m e m b r o s d o C o n s e lh o d a F e d e ra ç ã o d o C o m é rc io d o E s ta d o d e S ã o P a u lo .

C O .T o d o s o s d ia s d a s e m a n a , à s 20h, na q u a d ra d o S esc.

CO NHECENDO A INFORM Á­ TICA. S e m i n á r i o " A I n f o r m á t i c a n a

GRUPO DE CONVIVÊNCIA DE IDOSOS DE SÃO CARLOS. V e n h a

E d u c a ç ã o " c o m a p a rtic ip a ç ã o d e p ro fe s s o re s , té c n ic o s e p ro fis s io n a is li g a d o s à á r e a . D e 1 8 a 2 3 d e a b ril.

f e s te ja r a P á s c o a n o B a ile d e A le lu ia .

D ia 0 6 , à s 2 0 h . Q u a d r a d o S e s c .

M úsica

MÚSICA NO QUIOSQUE. A p r e ­ GRUPO DE CONVIVÊNCIA DE ID O SO S DE ARARAQUARA. F e s t a d e P á s c o a . D ia 0 7 , à s 1 9 h .

Senac.

F e s t a d o M ilh o . D ia 1 3 , á s 1 9 h . S e n a c .

E x c u r s ã o à B a rra B o n ita , n o d ia 1 4 .

SESC S ã o C arlo s - R u a A l e x a n d r i a , 5 1 5 . T e l. ( 0 1 6 ) 2 7 2 - 7 5 5 5 .

S ão J o sé d o s C a m po s

ALMA

FLAMENCA. E s p e t á c u l o q u e in a u g u ra a p ro g ra m a ç ã o a n u a l d e d a n ç a d e s e n v o lv id a p e la u n id a d e ,

s e n ta ç õ e s re g io n a is .

Q u in ta s e sáb ad o s e

a o v iv o d e a r t is ta s lo c a is e M P B , S a m b a e A x é M u sic . s e x ta s , d a s 2 0 h à s 2 4 h , d o m in g o s, d a s 1 6h à s 2 0 h .

Esportes

FUTEBOL SOCIETY. F e s t i v a l I n f a n ­ til d e F u t e b o l S o c i e t y . D ia 1 3 , a p a r t i r das 9h.

HANDBOL. F e s t i v a l I n f a n t o J u v e n i l d e H a n d b o l . D ia 1 3 , a p a r t i r d a s 1 3 h .

BASQUETEBOL. C o p a S e s c T a u b a ­ té d e B a s q u e te b o l, re u n in d o a s m e ­ lh o re s e q u ip e s d e T a u b a té e re g iã o .

In íc io d ia 2 0 , a p a r t ir d a s 1 4 h .

65

S antos

s e n ta

o e s p e t á c u l o M a ra c a tu d o C h ic o Rei, d o m a e s t r o F r a n c i s c o M ig n o n e , b a s e a d o n u m te x to d e M á rio d e A n d r a d e s o b r e a le n d á r ia h is tó r i a d o e s c r a v o C h ic o R e i. O e s p e tá c u lo te m d ir e ç ã o a r tís tic a d e F lu id a B it te n c o u r t e f a z p a r t e d a s co m e m o ra ç õ e s d o s 300 an o s d e Z u m b i . D ia 2 7 , à s 2 1 h .

CAIA NA RAIA- N o v o s h o w o n d e a a triz e b a ila r in a C lá u d ia R a ia , c a n ta , d a n ç a e in te rp re ta d ife re n te s p e r s o ­ n a g e n s e m s itu a ç õ e s h ila ria n te s . D e 1 8 a 2 1 , q u in ta a d o m in g o , 21 h ; e d e 2 3 a 2 5 , te rç a a q u in ta , 21 h.

Cursos EFEITOS E DEFEITOS - I l u m i n a ç ã o c ê n ic a . A b o r d a n d o te m a s c o m o F lis tó r ia d a lu z n a c e n a te a tr a l d o O c id e n te , c ria ç ã o , c o r n o b á s ic o d a p rá tic a d a ilu m in a ç ã o , r e f le to r e s e a c e s s ó r i o s . O r ie n t a ç ã o d e N e z ito R e is , p e s q u i s a d o r e p r o je tis ta d e ilu ­ m in a ç ã o te a tra l. C a rg a h o rá ria d e 3 0 h o ra s . S e x ta e s á b a d o s , a p a rtir d o d ia 0 5 . I n s c r iç õ e s a n te c ip a d a s n a C e n tra l d e C u rs o s.

O CONCEITO DA MODERNIDA­ DE NA LITERATURA - D e s e n v o l ­ v id o n a f o r m a d e O fic in a L ite rá ria , o c u rs o a b o rd a rá te m a s e a u to re s a p a rtir d o m o v im e n to m o d e rn is ta d e 2 2 , e n t r e e l e s M á rio d e A n d r a d e , O s w a ld d e A n d r a d e , G ra c ilia n o R a m o s , C la ric e L is p e c to r, M o n te ir o L o b a to . M in is tr a d o p e lo p r o f e s s o r e c r ític o lite r á r io L e o G ils o n R ib e iro .

In s c riç õ e s a b e r ta s n a C e n tra l d e C u rs o s . V a g a s lim ita d a s . D e 1 6 a 2 0 , te r ç a a s á b a d o , 1 5 h .

A

N O V ÍSSIM A

LITERATURA

BRA-SILEIRA - A n á l i s e e i n t e r p r e ­ ta ç ã o de re c e n te s p ro d u çõ e s lite r á r ia s do B r a s il, c o m o os a u to re s : H ild a H ils t, P a u lo L e m in s k i, J o ã o S ilv é r io T r e v is a n e n tr e o u tro s . M in is tra d o p o r L e o G ils o n R ib e iro . G rá tis . In s c r iç õ e s a n te c ip a d a s . D e 16 a 2 0 , te rç a a s e x ta , 2 0 h . S á b a d o , 1 4 h .

SESC S a n to s - R u a C o n s e l h e i r o R i b a s , 1 3 8 . T e l.( 0 1 3 ) 2 2 7 - 5 9 5 9

P O S T S C R IP T U M C IN D E R E LA S DA P Ó S - M O D E R N I D A D E ERIVELTO B U S T O GARCIA s cartas ainda apontam para o Caminho das índias e a calmaria sobrevive nos gestos lentos dos que ficaram a bordo. Em terra, os desembarcados curvam-se respeitosos diante do altar, reafirmando sua fé em Cristo e no poder da Coroa, observados à distância pelos indígenas e suas mulheres recatadamente nuas. Tudo é grandioso e eloqüente no primei­ ro evento cultural de nossa História, como se vê na tela de Victor Meireles.

Quem “produziu” a Primeira Missa, em Porto Seguro, não se sabe.

Quem produz, hoje, na mesma praia, o show que faz o delírio das patricinhas e mauricinhos em férias, também não. Há como que uma crença ingênua de que os eventos culturais acontecem por obra e graça do acaso. Como se num passe de mágica se materializassem a exposição de art naif, a jorna­ da de teatro, o seminário que vai discutir a cidade, a oficina de cerâmica, o workshop de literatura, o curso de iniciação à ópera. E tudo o que lhes dá suporte: o palco iluminado, o sistema de som, os cartazes nas vitrines, as bandeirolas nas ruas, as chamadas no rádio e na tevê, os lambe-lambes que cobrem os muros e tapu­ mes da cidade.

Mas não há mágica. É que seus autores, mesmo sob os holofotes, não refletem a luz.

Profissão nova e de contornos imprecisos, às vezes são cha­ mados de agentes culturais, denominação que parece saída da sisuda burocracia soviética. Outras, de promoters ou agitadores culturais, quando se trata de eventos culturais elegantes, onde o interesse pela badalação costuma ser mais importante que a própria cultura. São também conhecidos como animadores culturais, designação oriun­ da da experiência francesa de animação cultu­ ral, coisa de velhos educadores que acredita­ vam que as pessoas podem educar-se e desenvolver-se culturalmente no tempo livre, tanto ou mais que na própria escola. Ou, ainda, como militantes culturais, pela persistência com que se dedicam à ação cultural e por sua apegada

A

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mania de querer mudar as coisas e o mundo da cultura, acreditando com isso mudar as pessoas e a vida, herança dos antigos mili­ tantes políticos.

Apenas alguns poucos são celebridades, verdadeiras griffes que freqüentam as colu­ nas sociais e as páginas sagradas dos cader­ nos culturais. A maioria é anônima.

Chamam-se, biblicamente, José, Maria, João, Pedro e Paulo, vivem de salário, como qualquer trabalhador, têm família e filhos para sustentar e viram-se como podem para

sobreviver até o final de cada mês. Mas, tal como as celebridades, entregam-se com pai­ xão ao que fazem, porque só funcionam dessa maneira: apaixonadamente.

Nos centros culturais, nas bibliotecas, nos museus, nos teatros, nos sindicatos, nas escolas, nas organizações religiosas, são eles que fazem acontecer as primeiras mis­ sas de cada dia. Porque sua atitude perante a cultura não é só de crítica, é também de ação. E agir não é fácil. Significa movimen­ tar uma roda dentada sinuosa, de encaixes imprecisos e irregulares, já que neste

campo, no Brasil, nada tem padrão, ritmo ou regra. É um mundo elástico, continuamente renegociado e, portanto, imprevisível. O que vale hoje, não vale amanhã. Os humores e as vaidades são mais exacerbados, as paixões são maiores e as ilusões também.

Trabalhando quando os outros descansam, enfrentam não só a instabilidade desse terreno gelatinoso, como a indiferença geral. Até as coisas mais simples parecem conspirar contra eles. As dificuldades do trânsito. A chuva. A pasmaceira e a preguiça do sábado à tarde. A feijoada do domingo. O dolce fa r niente que clama unica­ mente por uma Brahma gelada.

A banalidade morna e vil da tevê. O vazamento da pia que pede por conserto. E a consta­ tação decepcionante de que, sendo importante como é, a cultura não consegue suscitar senão bocejos na maior parte das pessoas.

Daí que têm que estar atentos para não dispender tanto esforço em vão. Atentos para evitar que, no afã de democratizar a cultura, não venham apenas a oferecer mais oportunidades àqueles que já as têm de sobra, ou que, que­ rendo provocar inovações, rei­ terem a velha cultura das novi­ dades. Ou simplesmente sub­ metam-se ao ativismo cego de fazer por fazer, não importa o quê, levando mais água para o moinho da indústria cultural, já tão entulhado de lixo descartá­ vel. Atentos para não sucumbir aos encantos da mídia, ao mesmo tempo ferramenta de trabalho e obscuro, enganoso, objeto de desejo.

Navegando tão próximos do palco, das luzes e dos aplausos alheios, desfrutam de uma existência singular, fascinante e insalu­ bre, criando à sua volta um imaginário de conto de fadas, de prestígio e eterna festa. O que é verdade. E é mentira também. Como convém ao espírito ambíguo destes tempos pós-modemos, são um mix de cigarra e formi­ ga, de Cinderela e Gata Borralheira, misturan­ do prazer e trabalho numa versão nova de vida de bailarina, tanto vivendo pra dançar, quanto dançando pra viver.

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Abril 9 6

Atividades com crianças nos anos 50 e nos dias de hoje

R e crea ç ã o In fa n til O rie n ta d a

: D ia de F esta

Concurso d e R o b u ste z In fa n til

E d u ca ç ã o A m b ie n ta l

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UNIDADES DO INTERIOR: BAURU - BERTIOGA - CAM PINAS - CATANDUVA - PIRACICABA - RIBEIRÃO PRETO - S A N T O S - SÃ O JO S É D O S C A M PO S - SÃ O CA RLOS - SÃ O J O S É DO RIO PRETO - TAUBATÉ