[MENSAL h o - 1997 5 - ANO 4
J p a o r a u lo A
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Capobianco As mulheres no esporte Aprendiz de Vídeo
NESTA EDIÇÃO SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajm an Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda REVISTA E Diretor Responsável: Miguel de Almeida Editor de Arte: Paulo Sayeg Editor de Arte Assistente: Ricardo Lara Arte: Antonio Barbosa Revisão: Márcia Villaça da Rosa Colaboradores: Ana Saggese, Marcília Ursini, Nicola Labate, André Rosem berg, Julio Cesar Caldeira Supervisão Editorial: Jesu s Vazquez Pereira Coordenação Executiva: Erivelto B. Garcia A ssistente Executivo: Malu Maia Supervisão Gráfica: Eron Silva Distribuição: Glenn Poleti Nunes Conselho de Redação e Programação Diretor: Danilo Santos de Miranda Ana Maria Cerqueira Leite, Ana Paula Malteze M ancebo, Andrea C. Bisatti, Cláudia Darakjian T. Prado, Cristianne Lameirinha, Cristina R. Madi, Dante Silvestre Neto, Denise Martha G. Baptista, Erivelto Busto Garcia, Eron Silva, Estanislau da Silva Salles, Felipe M ancebo, Ivan Paulo Gianini, Je su s Vazquez Pereira, Jo sé Palma Bodra, Laura Maria C. Castanho, Lauro Freire da Silva, Luis Alberto S. Zakir, Malu Maia, Marcelo Salgado, Mareia M. Ferrarezi, M arcos Antonio Scaranci, Maria Lúcia Freire de Paula, Maria Luiza Souza Dias, Mário Augelli, Ricardo Muniz Fernandes, Roberto da Silva Barbosa, Rui M artins de Godoy, Silvio Luis França, Tania Mara Conrado. SESC São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 01311-903 tel. (011) 284-2111. fax. (011) 284-1357. Jornalista Responsável: Miguel de Almeida M T B 14122. A Revista E é um a publi cação do SESC de Sáo Paulo, realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhum a pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publição está disponível no Universo Online: ww w.uol.com .br
SESC Conselho Regional do SESC de São Paulo Presidente: A bram Szajm an Aldo Minchillo, Antonio Funari Filho, Carlos Alberto Ferraz e Silva, Cícero Bueno Brandãp Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Ivo Dall'Acqua Júnior, Joào Pereira Góes, Juljan Dieter Czapski, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Pedro Labate, Ramez Gabriel, Roberto Bacil. Suplentes: Alcides Bogus, Amadeu Castanheira, Arnaldo José Pieralini, Dauto Barbosa de Sousa, Fernando Soranz, Henrique Paulo Marquesin, Israel Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, José Maria de Faria, José Rocha Clemente, José Santino de Lira Filho, Roberto Mário Perosa Júnior, Valdir Aparecido dos Santos. Representantes junto ao Conselho Nacional. Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito. Suplentes: Olivier Mauro Viteli Carvalho, Walace Garroux Sampaio, Manoel José Vieira de Moraes. Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda.
Membros Efetivos:
ão P aulo é u m a cidade cosm opolita, enorm e e agitada. Em razão dessa característica, inerente às grandes con centrações urbanas, sofre com um a certa dose de desor g anização. O p ro b lem a co m eça quando o fato, que é natural m ente aceitável em níveis razoáveis, passa a ser excessivo e, pior, agressivo. E n o ssa cidade, de uns tem pos p ara cá, vem sendo m uito desrespeitada. São poucas as p essoas que consideram o patri m ô n io com um - ruas, praças, edifícios e m onum entos - com o sendo seu. E m con seq u ên cia desse sentim ento de indiferença, grande p arte dos habitantes de São Paulo suja as ruas, desobe dece as leis e destrói bens públicos. E ssa prática rep rim ív el acarreta problem as sérios para to dos: o lixo atirado no chão, p o r exem plo, agrava o dano causa do pelas en chentes; a p oluição expelida po r carros e cham inés desreg u lad as de in d ú stria im p lica na poluição desbragada, re s po n sáv el pelo aum ento da ocorrência de doenças pulm onares; o v andalism o ob rig a a custos extra de reparo. M as as agressões não advêm apenas pelas m ãos privadas. O desresp eito oficial, rep resen tad o pela A dm inistração Pública, fere ig ualm ente os logradouros paulistanos. A com eçar pelos buracos, m azela sem igual no cotidiano de pedestres e m otoris tas, p assan d o p e la lim p eza pública, até a carência total de fis calização, favorecendo as práticas nocivas. A m atéria de capa foi atrás de urbanistas, juristas e autorida des para tentar desvendar os m otivos que levam os paulistanos a destratar tanto a cidade e, tam bém , m ostrar em que nível essas práticas oneram os cofres públicos. A lém disso, relata experiên cias positivas na conservação e no contato com o bem com um . N esta edição, tam bém , foram abordados os Jogos F em ininos e a im p o rtân cia que a p rática esportiva tem para a saúde e a in tegração d a m ulher. A s outras m atérias do m ês m ostram as ex periên cias da p rodução de vídeo po r crianças no M inuteen e a p eça A R esistível A scen sã o de A rturo Ui, do grande dram atur go B ertold B recht. O E m Pauta faz um a análise das m egaexposições, enquanto o conto do m ês, de autoria de Flávio M oreira da C osta, trata do d ia-a-d ia de um m orro carioca. N o H um or, M organi faz um a sátira ao C om edores de B atata de Van G ogh. O E m C artaz des taca o bailarino brasileiro Ism ael Ivo e o Festival M inuteen.
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São Paulo também traz
Segurança Alimentar a tradição brasileira Revelando São Paulo - Festival de Cultura Paulista Tradicional foi a mostra realizada em outubro pela Secretaria de Estado da Cultura em parceria com o Sesc. Deixando de lado o mito que considera as tradições brasileiras como vindas especificamente do Norte e do Nordeste do País, o interior de São Paulo trouxe para a capital manifestações populares regionais como o reizado, a congada, a caval hada e um encontro de barcos que reviveu nas águas da represa Billings as procissões fluvi ais que acontecem normalmente às margens do Rio Tiête. Aspectos da cultura paulista pouco conhecidos e difundidos foram revela dos no Sesc Interlagos, que recebeu grupos vindos de diversas cidades para festejar tradições que remontam à época colonial aos grupos envolvidos.
Investir na Segurança Alimentar foi o tema deste ano do Dia Mundial da Alimentação, comemorado em 16 de outubro. O conceito envolve a criação de condições de acesso a alimentos básicos de qualidade, em quantidade suficiente e em tempo permanente para o desenvolvi mento integral de todos os cidadãos. Reunindo mais de 150 países em ações de solidariedade no combate à fome e à desnutrição, o Dia Mundial da Alimentação vem lutar contra o desperdício através de ações planejadas quanto à produção, estocagem, distribuição e manipulação de alimentos, consciente de que assim não faltará comida a ninguém. Atento a essa questão, o Sesc de São Paulo desenvolve o Programa Mesa São Paulo - cozinha cen tral e colheita urbana, que sinaliza uma alternativa de participação da sociedade civil frente ao problema da fome. O programa envolve empresas, instituições e vo luntários que fazem a ligação entre aqueles que dispõem de alimentos excedentes e os que dele precisam, fechan do uma rede alimentar na cidade de São Paulo.
Encontro de Cultura Brasileira 1997 Em novembro, o Sesc participa do Encontro de Cultura Brasileira 1997, promovido pelo Ministério da Cultura. Os temas discutidos envolvem questões como diversidade e inte gração cultural, políticas culturais, o papel da imigração na cultura brasileira, cinema, teatro, escultura e literatura no Brasil. O evento, divi dido em palestras e espetáculos, conta com a presença de artistas, pesquisadores, produtores e autoridades do Brasil e do exterior. Danilo Santos de Miranda, Diretor Regional do Sesc de São Paulo, participa da mesa sobre Avaliação de Políticas Culturais, enquanto no Sesc Pompéia serão apresentados dois espetáculos do bailarino Ismael Ivo - Othello, baseado no clássico de Shakespeare, e Delirium o f Childhood, além de um' concerto de música colonial brasileira com a Orquestra Sinfônica de Campinas, sob a regência do maestro Benito Juarez.
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Pela primeira vez no Brasil, o grupo alem ão Berliner Ensemble apresenta A Resistível Ascensão de Arturo Ui
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Educação O biólogo João Paulo C apobianco, secretário executivo do Instituto Socioambiental, fala sobre desenvolvimento sustentado
Oficinas preparatórias para o Festival Minuteen enfatizam a linguagem audiovisual e o processo
Libero é artista plástico Em P auta
Artigos exclusivos debatem a importância das m egaexposições
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Flávio Moreira da C osta escreve conto inédito para E
A matéria de capa desvenda as várias formas de agressão contra São Paulo
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Morgani satiriza O s Com edores de Batatas
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Em novembro as atrações ficam por conta do bailarino Ismael Ivo e do Minuteen
As mulheres sedimentam seu. lugar nò esporte na terceira edição dos Jogos Femininos
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PS Erivelto Busto G arcia retrata as mazelas urbanas de São Paulo
Fotos: França Cícero
João Paulo Capobianco 0 biólogo e secretário executivo do Instituto Socioambiental discute os problemas ambientais sob um ponto de vista moderno e integrado ao desenvolvimento Há um antagonismo entre o desen volvimento do mundo e a preserva ção do meio ambiente?
Eu acho que esse é o eixo central da questão ambiental. O que é interessan te pensar e rever é que a questão ambiental mudou radicalmente nos últimos anos. É uma preocupação muito recente da sociedade em termos de articulação e reunião de interesses. No fundo, a origem do movimento ambientalista organizado está na re s is tê n c ia às u sin a s n u c le a re s na d écad a de 70. O movimento foi marcado, até pouco tempo, pela pres são, denúncia e mobilização. Só que isso veio no crescente até um momento de convergência na Rio 92. Até aquela ocasião, a questão ambiental era enca rada por muitas pessoas como uma coisa séria, mas não era vista como algo que poderia obrigar a mudanças no processo de formulação de políticas públicas, por exemplo. Era uma coisa importante cuidar da flora, da fauna, dos animais em extinção, mas a pre ocupação era vista na sua superficiali dade. Com o passar do tempo, e isso eu acho importante, essa questão come çou a mostrar que no fundo trazia um questionamento do modelo de desen volvimento econômico. Por isso, hoje a questão ambiental acaba atingindo um grau cada vez mais complexo. É muito
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mais difícil fazer militância ecológica hoje do que era quando eu comecei, há vinte anos. E quais são as dificuldades da mili tância ecológica?
Hoje, a preocupação com o meio ambiente e a necessidade da sua com preensão passaram a bater de frente com modelos de desenvolvimento econô mico que estão inseridos no cotidiano da sociedade mundial há séculos. Por exem plo, o questionamento de grandes obras em países que necessitam gerar empregos e renda. Quando tratamos disso hoje com a profundidade necessá ria, o que vem à tona é aquela velha his tória: o que é mais importante? Gerar empregos, riqueza, permitir que a socie dade tenha acesso a bens necessários? A questão ambiental traz uma dificuldade filosófica, cultural. Ela chegou num ponto em que exige uma mudança de visão de mundo. É necessário que se entenda a questão ambiental não como um entrave, mas como uma solução. Isso é complicado porque toda a história da humanidade se fez em cima da domina ção da natureza, do uso dos recursos naturais, da substituição de florestas por agricultura. Não se trata mais de ficar brigando para se preservar uma espécie ou outra. Trata-se de conseguir desen volver um modelo econômico, uma con
cepção homem-natureza que é diferente daquela que até hoje predominou. E isso é muito mais difícil. Quando eu comecei a trabalhar com a questão ambiental, a minha primeira grande causa foi a da Juréia. Naquela época, na década de 80, lutamos pela preservação de uma área que era absolutamente paradisíaca, com uma riqueza de fauna e flora indescrití vel, de forma razoavelmente fácil. Hoje não. A questão é muito mais complexa porque se discutem soluções e naquele momento era o “não deixar destruir”. Hoje, é como não destruir, como pegar um país como o Brasil e criar as condi ções para que os seus recursos naturais sejam usados de forma adequada, con servando os recursos e ao mesmo tempo a diversidade cultural que está ligada a eles. Pórque o Brasil não é apenas um país fantástico do ponto de vista da diversidade biológica e ambiental. Essa riqueza está associada a uma diversidade cultural que se expressa através dos povos indígenas, das comunidades cai çaras, ribeirinhas, caboclas. Grupos que têm uma especificidade de relação com o ambiente que habitam muito importan te, rica e evoluída do ponto de vista do conhecimento do potencial desse ambiente. O nosso dilema é como supe rar as dificuldades sem perder o que é mais importante, que é essa diversidade c u ltu ra l e b io ló g ic a p re s e n te no
país. O Brasil é um dos únicos países que está chegando ao final do milênio com um patrimônio bastante importante, ape sar de parcial descaracterizado. E como é possível aquilatar isso?
Quando uma comunidade indígena incorpora no seu dia-a-dia recursos tec nológicos ou da medicina evoluída cria da pelos brancos, por exemplo, de forma alguma significa que ela está perdendo a sua cultura. Nós temos uma visão folclorizada de cultura. Para gente, o índio de verdade é aquele que anda pelado e usa cocar. O quilombola é aquele que só fala a língua africana e anda foragido no inte rior do Brasil. São visões estereotipadas porque, na verdade, o que mais diferen cia o ser humano dos outros seres vivos é a capacidade de apreender a partir do convívio, não só com os outros homens, mas com a natureza também. Quer dizer, como é que uma comunidade indígena adquiriu os conhecimentos que ela tem a respeito do uso dos recursos naturais? Observando, convivendo e se relacio nando com esse patrimônio. A mesma coisa acontece com a gente. Hoje, há grupos indígenas que se vestem como nós e usam aparelhos tecnológicos e isso não tem nada a ver com o fato de deixa rem de ser índios. Ao contrário, eles estão reafirmando a sua cultura e utili zando outros métodos, meios que permi tem reforçá-la. Nesse sentido* não há nenhum antagonismo. Ele só ocorre quando a relação entre duas sociedades se dá através da ruptura e da violência. Como essa visão e as outras, decor rentes dela, mais atualizadas do ponto de vista do meio ambiente, estão sendo aceitas no mundo?
Eu acho que o problema é que a ques tão da diversidade biológica e cultural é pouco entendida. A diversidade biológi ca até que está em uma fase promissora porque a engenharia genética ou biotec nologia para se desenvolver necessita de material genético de seres vivos. Então, quanto maior a diversidade genética, em tese, maior o potencial do desenvolvi mento dessa indústria. Assim, os países que têm a tecnologia mais avançada nessa área estão localizados no hemisfé
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rio norte, onde a diversidade biológica é menor. E os países menos avançados estão no hemisfério sul, onde a diversi dade é maior. É uma ironia do destino. Mas do ponto de vista da diversidade cultural, o brasileiro ainda resiste em aceitar que o seu país é formado por cen tenas de etnias. Essa peculiaridade brasi leira é pouco reconhecida, valorizada e é uma base incrível para o nosso desenvol vimento. C om o a biotecnologia funciona realm ente. A b iop irataria, por exemplo, ela é real?
A indústria farmacêutica significa um mercado que gira, segundo cálculos dis poníveis, algo em tomo de US$ 40 bilhões por ano. Esse é o valor estimado dos produtos farmacêuticos que circulam pelo mundo e tiveram a sua origem em princípios ativos ou substâncias de flores tas tropicais. Existe uma infinidade de plantas e ervas medicinais que são usa das, manipuladas e processadas há anos por gerações e gerações. Em cada região há diferentes opções e a cultura local reconhece essas plantas. A medicina, a partir dessas substâncias intrínsecas às plantas, foi atrás do princípio ativo que é a substância que produz os efeitos. Essa busca fez com que a medicina pudesse fabricar industrialmente ou sintetizar arti ficialmente o princípio ativo, produzindo remédios que serão vendidos. Só que a capacidade de poder mexer na origem desse processo aumentou brutalmente com o surgimento da biotecnologia. Pode-se mexer, inclusive, no próprio DNÁ, fazendo a planta ampliar a sua capacidade de sintetizar certas substân cias. Ocorre o mesmo com animais. Até hoje, pegava-se um tipo de gado, cavalo e cachorro e através do cruzamento havia a manipulação da raça. Lentamente, pro duzia-se subgrupos que tinham uma qua lidade de mais utilidade. Imagine uma floresta que possua milhares de espécies. A chance de se encontrar substâncias que possam gerar princípios ativos úteis ou mesmo medicamentos é muito maior do que em um ambiente de pouca diversida de. Assim, acontece uma coisa interes sante porque existe um certo mito de que um cientista vai à Amazônia e encontra
princípios ativos, leva-os para o seu labo ratório e lá encontra a cura da Aids. Isso é uma besteira, pois quando se coloca qualquer pessoa diante de uma floresta, o sujeito fica doido. Não sabe por onde começar. Não é possível recolher tudo que se vê na frente para se descobrir uma substância útil. Então, o processo é feito a partir das populações que têm contato com a região. Os cientistas vão atrás das comunidades indígenas, ribeirinhas, de pequenos agricultores, pescadores que usam a floresta e perguntam qual a plan ta que resolve o problema tal ou qual a erva boa para curar uma dor de barriga. E é uma coisa interessante porque essas populações sempre trabalharam na pers pectiva de que este conhecimento não é seu, mas sim aprendido e, por isso, deve ser ensinado. A relação é comunitária. Esses pesquisadores, ao entrarem em contato com as comunidades, recebem o mapa da mina e economizam milhões de dólares em pesquisas porque vão direto à fonte. Esse é o processo de biopirataria. É reprovável o cientista ganhar di nheiro produzindo remédios?
O pesquisador pode até lucrar com sua produção. Na verdade, o problema não é o pesquisador ir até uma comunidade, aprender com ela o uso de uma substân cia qualquer e produzir um remédio que vai beneficiar milhares de pessoas. O grave está na questão da patente. Eu não sou contra um laboratório que des cubra um processo qualquer a partir de um conhecimento tradicional e com isso gere um produto benéfico à huma nidade. Eu sou contra o fato dessa população que ajudou em pelo menos 50% da descoberta não receber um cen tavo pela comercialização disso. E, pior, a descoberta é patenteada: aquele grupo econômico transforma um conhecimento coletivo, social, em um produto patenteado no nome de uma empresa ou de um pesquisador, e impõe que o acesso àquele beneficio só será possível se for comprado por um preço que também é imposto. Esse é o proble ma grave. Por isso que houve uma enor me reação contra a patente que foi aprovada pelo congresso brasileiro sob pressão norte-americana.
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o senhor disse que a biotecnologia e a biodiversidade estão em países diferentes. Não deveria haver inter câmbio? Exatamente, mas um intercâmbio genuíno, verdadeiro. Se de fato eu tenho um patrimônio biológico importante, eu possuo poder nas mãos. Um país como o Brasil tem um poder real e isso não é romantismo, não é ficção, e eu posso impor condições, procedimentos que garantam que a área científica do Brasil evolua e que haja benefícios, retornos. Quais as outras consequências pro venientes da Rio 92?
nuindo brutalmente e são um alimento vital para o índio junto com a pequena roça. Neste momento, nós estamos tra balhando e desenvolvendo em parceria com o Ibama a implementação na região de práticas de cria de peixes. Há seis experiências de barragens comuni tárias onde os índios barram certos tre chos do rio, evidentemente com todo o cuidado ambiental, e produzem ali pei xes com alto poder nutritivo e passam a fazer daquilo uma alternativa de ali mento. Isso é só para mostrar que essas questões muitas vezes pegam o país de norte a sul, de leste a oeste e têm como soluções propor alternativas adequadas
Criou-se uma expectativa muito gran de em relação à Rio 92, como se no dia seguinte o mundo iria nascer todo verde. Na verdade, a Rio 92 foi uma etapa importante porque pela primeira vez mobilizou concretamente todos os paí ses, chefes de estado, parlamentos e a sociedade como um todo para a questão ambiental. O importante é que a confe rência abarcava a questão do meio ambiente e desenvolvimento. Pela pri meira vez, colocou-se na agenda de todos os chefes de estado e países membros das Nações Unidas essa questão de maneira clara. O que se gerou na Rio 92 foi uma série de documentos preliminares, inicia tivas, vontade política que têm de ser tra balhadas ao longo dos próximos anos. Do ponto de vista prático, como o ambientalismo interfere nas políti cas sociais. A questão da fome, por exemplo.
A fome faz parte de um modelo que centraliza riqueza, poder e exclui uma massa imensa de pessoas ao acesso a um benefício que esse dinheiro e recur so asseguram. Nós temos um trabalho que está sendo desenvolvido na região do Alto Rio Negro, na Cabeça do Cachorro, limite do Brasil com a Colômbia e a Venezuela. Uma região fantástica e que possui um grau de inte gridade ambiental impressionante, onde há uma diversidade étnica com mais de 20 etnias. Nessa região há hoje um pro blema de fome. Quer dizer, as popula ções indígenas cada vez têm menos acesso ao peixe porque eles estão dimi
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Eu acho que em geral o empresariado brasileiro é extremamente antiguado, conservador. Eles vêem com muita difi culdade isso e tratam a questão como um problema de custo. O custo é o que impe ra. Ou o empresário passa a ter uma com preensão dessa obrigatoriedade que é imposta pela lei, mas deve ser uma con dição da sua própria forma de ser empre sário, ou ele passa a ser um empresário que vai ter permanentemente problemas porque as normas são cada vez mais rigo rosas e a legislação evolui. A legislação ambiental e suas restrições vão evoluir de uma forma cada vez mais acelerada por que a capacidade de conhecimento das causas da produção de lixo, da contami nação ambiental é cada vez maior. Mesmo a repressão legal não esti mula o empresário a se implemen tar políticas adequadas?
às especificidades culturais e ambien tais. Não adianta nada chegar no Rio Negro, derrubar a floresta e plantar soja. Essa não é a alternativa para aca bar com o problema da fome. O que vai acontecer é uma revolução cultural, uma deterioração da qualidade ambien tal e não vai resolver o problema da fome, mesmo porque, fatalmente, quem vai receber o financiamento para fazer a plantação de soja não vai ser o índio, mas algum empresário de São Paulo, do Mato Grosso ou de Góias. Como está a m entalidade dos empresários com relação à preser vação do meio ambiente?
Eu acho que a Fiesp, por exemplo, deveria estar seriamente pensando em como se antecipar e não está. Aliás, recentemente aconteceu um episódio dramático no processo legislativo brasi leiro que foi o enorme lobby feito pelo setor empresarial, principalmente a Confederação Nacional de Indústria, da Agricultura e do Comércio, com apoio das federações, contra a aprovação da lei de crimes ambientais. Era um projeto aprovado por unanimidade no Senado, com todo o apoio do govemo e das lide ranças; houve uma pressão enorme do setor empresarial. Mas nós queremos distinguir o empresário sério do nãosério. Eu acredito, sem nenhuma dema gogia, que a maioria do empresariado brasileiro é séria e que tem um conjunto de pessoas e empresas que estão a fim de fazer coisas decentes. Agora, há uma minoria contrária a qualquer avanço e que acabou contaminando essas congre gações de empresários, levando esses órgãos a se oporem ao projeto de lei que é importantíssimo. Uma indústria que faz um investimento para colocar filtro, para controlar a água, para fazer recupe ração de área degradada, para propor cionar um lixo de produto tóxico bemfeito, para fazer vigilância ambiental, gasta mais do que uma outra que está detonando tudo. A lei dos crimes
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ambientais vai punir quem faz de forma irregular e não quem está fazendo de forma adequada. Além da coação legal, qual a outra saída para conscientizar o empresário?
A melhor forma de convencer o empresário a adotar práticas ambientalmente e socialmente adequadas não é a lei, não é a pressão, mas sim o consumi dor. Se o consumidor deixar de adquirir um produto para comprar outro porque ele sabe que aquele outro foi feito de forma adequada, mesmo sendo mais caro, aquela empresa perde.
blema. O que não pode é fazer uma exploração irracional em que se tira tudo de uma espécie e acaba se destru indo uma floresta. Algumas questões ambientais que aparecem com maior frequência na mídia são o efeito estufa. Há muito alarmismo quanto a isso?
Está completamente provado que esse é um problema real. Na verdade, é um problema muito simples. A atmosfe ra terrestre tem uma função interessante porque ao mesmo tempo que ela é um filtro e não deixa chegar ao solo toda a energia que vem do sol, fazendo com
Isso vem acontecendo?
Radicalmente. Há um novo tipo de consumidor: o consumidor verde que é o sujeito que exige da indústria que ela diga que aquela madeira não foi rouba da de terra indígena. Ou ela mostra para o consumidor que aquilo não é roubado ou ele não compra e ela fecha. E é aí que surgiram as ISOS e os selos verdes que atestam a veracidade do produto. Por exemplo, se você produz madeira na Amazônia e pretende vender para fora do Brasil, a primeira pergunta que será feita é se a sua madeira é certificada, ou seja, se tem o selo. Se você disser que não, a pessoa pode falar que não vai comprar ou quer comprar por um outro preço. Se disser que a madeira é certifi cada ele vai ficar interessado e vai com prar por um preço maior. No Brasil, isso começa a surgir agora. É um processo que está se espalhando pelo mundo inteiro e consiste no consumidor desco brir o seu papel para induzir o bom uso dos recursos naturais e o respeito às comunidades. Mas, então, as madeiras a serem removidas devem ser apenas as cul tivadas?
O problema da extração de madeira não é extraí-la. Ela pode ser nativa, pois a floresta é um ser vivo que tem uma dinâmica, um equilíbrio, uma interelação entre espécies. Retirar espécies de forma adequada, num manejo pre viamente trabalhado e corretamente implementado, não tem nenhum pro
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ratura. Na história do planeta acontece ram variações climáticas bruscas que promoveram alterações na vida, com modificações em espécies e de ciclos biológicos. Mas foram processos natu rais e, por isso, desenvolveram-se de forma muito lenta. O que acontece é que a concentração de gás carbônico na atmosfera e o aumento cada vez maior dessa concentração está fazendo com que, num espaço de tempo muito curto, você acaba interferindo na capacidade da atmosfera perder calor e, portanto, aumente a temperatura da Terra. Essa mudança em períodos curtos é que começa a ser sentida e permite que se façam estimativas, possibilidades, pro jeções. Outro dia eu vi uma matéria na televisão que mostrava a praia de Ipanema sendo engolida pelo mar e que isso era uma causa do efeito estufa. Pelo amor de Deus, o efeito estufa não vai se dar assim e não vai ser de uma hora pra outra que a praia de Ipanema vai desapa recer. Esse é um processo muito mais longo, mas que pode fazer o Rio de Janeiro desaparecer devido ao derretimento das camadas polares onde existe uma enorme massa de água congelada. Então, há um misto de alarmismo com uma coisa extremamente grave e real. Não se deve confundir a necessidade de adotar medidas urgentes para reverter o quadro, com esse alarmismo do tipo: “Esse calor já é consequência do efeito estufa.” E a poluição?
que a energia seja eliminada antes de penetrar na atmosfera para ser devolvida ao espaço, evitando o superaquecimen to, à noite funciona como um cobertor que não deixa sair rapidamente todo o calor que ficou armazenado no solo e nas águas dos oceanos. Essa capacidade de filtrar a luz e segurar o calor depende dos gases que estão na atmosfera. O gás carbônico tem uma grande contribuição no sentido de capacitar a atmosfera a reter calor. Isso significa que quanto maior a quantidade de gás carbônico na atmosfera, menos calor a Terra perde para o espaço. Se menos calor a Terra perde para o espaço, com o passar do tempo, haverá uma elevação de tempe
A poluição atmosférica de uma cida de como São Paulo é de uma gravidade absurda. Há muitas pessoas com sua saúde profundamente prejudicada devido à poluição do ar, fato compro vado pelos laboratórios da Escola Paulista de Medicina, que tem acompa nhado isso há cinco anos. Os testes mostram a correlação perfeita entre inversão térmica, aumento de poluição, internação hospitalar e morte de crian ças e idosos. E uma coisa grave e eu acho que a poluição atmosférica em uma cidade como São Paulo é caso para alarmismo. É uma questão de saúde pública que exigiria medidas radicais para ser resolvida. ■
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Cena comum: calçadas transformam-se em depósitos de lixo enquanto as lixeiras permanecem vazias (R. do Boticário, à esq., e Av. Rio Branco, à dir.)
os olhos dos visitantes que chegam a São Paulo pelo ar, chama a atenção a magni tude da cidade. A imponência paulistana talvez não se compare à de Nova Iorque ou à de Tóquio, mas a sensação estonteante, comum em quem aporta em uma metrópole, assalta o turis ta. Aterrissando, a situação muda. Logo após dei xar o aeroporto de Cumbica e percorrer os cerca de 30 quilômetros de asfalto de primeiro mundo que pavimentam a rodovia Ayrton Senna, nosso amigo é pego de surpresa. De repente, o curso do Rio Tietê passa a acompanhar a viagem que se transforma em um transtorno de barulho, engar rafamento e mau cheiro. É a marginal. A imagem, que por vezes se aproxima do caos, não é exclusiva de São Paulo. Afinal, todas as megacidades do mundo sofrem, em menor ou maior escala, de trânsito entupido e poluição. O fato que choca na capital paulista é o descaso assustador assumido, por grande parte da popu lação, no trato com o espaço em que vive. Durante o percurso, mesmo sem deter muito o olhar, as atrocidades contra o patrimônio público assomam. E os desmazelos são cometi dos por duas frentes. De um lado, estão os pró prios habitantes e, de outro, a Administração Pública, representada pela sequência de gover nos desleixados, independentemente de partido ou convicção. É óbvio que não se pode exigir de uma cidade das dimensões de São Paulo assepsia total. Uma certa dose de bagunça e desordem é elemento ine rente às grandes concentrações urbanas. Mas daí a imaginar que a sujeira foi causada por deliberado desrespeito, ultrapassa os limites do razoável. O ilustre visitante, ao observar as cenas lasti máveis cometidas contra o espaço público, leva a mão ao queixo para refletir: “Por que será que os cidadãos dessa enorme cidade tratam-na tão mal?” Responder a essa dolorosa indagação remete à característica cultural do brasileiro, que
Fotos: França Cícero
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tem seu reflexo em condutas muitas vezes repro váveis e incompreensíveis. É antagônico, mas alguns estragam aquilo que lhe pertence. I m p é r i o d o L ix o
O ato de jogar papel nas ruas talvez seja o mais aparente sinal do descaso. É comum fla grarem-se momentos explícitos, quando objetos estranhos à cena urbana são atirados de janelas de carros e ônibus, emporcalhando os logradouros. “Também, onde eu vou jogar o lixo?”, retru cou um rapaz que acabara de prensar uma latinha de refrigerante junto ao meio-fio do Terminal Bandeira de Ônibus. A desculpa não deixa de ser verdadeira. As ruas da cidade res sentem a falta de cestas de lixo. Com um pouco de boa vontade, porém, contorna-se o incômodo. “Mesmo quando não há latas de lixos disponíveis, eu guardo os papéis na bolsa e os mais engordurados seguro na mão até achar um cesto”, afirma Andrea Bussamra. “Às vezes eu só vou jogá-los fora em casa.” O motivo de tanto zelo? “Passo mais tempo na rua do que em casa, por isso quero estar em um ambiente agradável”, conclui. Infelizmente não são todos os seus concida dãos que agem dessa forma e o lixo espalhado nas ruas acarreta problemas graves. Cálculos oficiais indicam que cada pessoa produz, em média, um quilo de lixo por dia. Nesse montan te incluem-se restos orgânicos (como comida) e dejetos inorgânicos (plásticos, papéis, vidros etc.). Para escoar as cerca de 14 mil toneladas de lixo diárias, existem três aterros sanitários em funcionamento, duas usinas de compostagem (com capacidade de reaproveitar resíduos orgânicos) e dois incineradores. O mundo moderno, no entanto, clama por uma solução mais sensata para o problema. No Brasil, o índice ainda elevado de natalidade
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Restos de construção, bocas-de-lobo quebradas e calçadas em péssimo estado disputam lugar com transeuntes nas ruas da cidade (bairro da Ponte Pequena, à esq., e Pça Júlio Prestes, à dir.)
aliado ao Plano Real elevou a quantidade de lixo produzida (pesquisa do Departamento de Limpeza Urbana de São Paulo registra aumen to de 26% na quantidade recolhida em 1995). Em outros países, a alternativa escolhida é a de reciclagem. Mas, por aqui, essa política impli ca gastos maiores aos cofres públicos, além de potenciais confrontos com empresas especiali zadas na construção de aterros e recolhimento do lixo dito comum nas ruas. São Paulo conta com algumas firmas especiali zadas na coleta seletiva e no reaproveitamento de materiais. Em comparação ao total, a quantidade de lixo, efetivamente, selecionado pela Prefeitura é irrisória: apenas 120 toneladas por mês. Apesar das promessas da Limpurb com relação à incrementação dos programas pertinentes, quem já tra balha, em âmbito privado, com reciclagem, des confia da esmola. Empecilhos estranhos visando evitar o reaproveitamento refletem um exemplo de malversação por parte do Poder Público em reali zar as tarefas mais comezinhas do cotidiano. No tocante à coleta seletiva, a crítica parte de Vilma Peramezza, síndica do Conjunto Nacional, que emprega um programa de coleta
seletiva há cinco anos: “Existem três pontos fun damentais para a coleta seletiva de lixo: a cons cientização do usuário, operar a separação e o próprio comércio. Os programas da Prefeitura ficam só com o marketing, ou seja, com a comu nicação. Por exemplo? Os Pontos de Entrega Voluntária (PEVs), em que as pessoas deposi tam os materiais a ser reciclados. Quando os containeres ficam cheios, a Prefeitura raramen te retira o lixo de lá. E, quem acaba fazendo isso são os catadores, que o comercializam clandes tinamente.” (leia box sobre exemplos positivos de cuidado com bens públicos) Na outra ponta do processo, encontram-se as empresas especializadas na coleta do lixo espe cial. Ivan Roberto de Souza é proprietário de uma companhia que faz esse serviço. Após trabalhar 17 anos em uma empresa que recolhe os detritos comuns, Ivan decidiu encampar um projeto seu, aspirando a melhorar o meio ambiente. Na verda de, ele não se fechou a apelos pecuniários. “Não sou altruísta, ainda recolho o lixo de verdade, mas parte do lucro que eu consigo invisto na coleta seletiva. Algumas pessoas me chamam de louco, pois nesse ramo remunera-se por viagem feita.
Latas de lixo reciclável e baias de papel coletado
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Eu vendo a tonelada de lixo reciclável a R$ 50,00. Embora seja um valor menor do que arre cadaria por viagem aos aterros, posso manter acesa minha consciência ambiental.” Quando ocorre esse concerto desarmonioso entre a Administração Pública e a população, a cidade sofre bastante. Às vezes, tem-se a impres são de que as estruturas urbanas não vão suportar tamanho descuido. Mas a vingança vem na mesma moeda. Não tarda muito e os logradouros feridos rechaçam a ameaça e, assim, buracos brotam das ruas, pontes racham sob os carros e chuvas inun dam as casas. É a cidade que revida a agressão. Depois do lixo atirado no chão, os buracos são o retrato mais aparente da falta de zelo. Todos os anos, milhares deles aparecem nos lugares mais absurdos. Para combater a praga, a Prefeitura fornece um serviço público que recebe as denúncias da população e se prontifi ca a reparar as frinchas no asfalto. Diariamente, o Disk Buracos atende a 82 cha madas de pessoas desenganadas. Segundo estudos oficiais, os buracos se reproduzem 1500 vezes por dia e os gastos para tampá-los atingiram RS 13,1 milhões até setembro últi mo. Ainda de acordo com a Prefeitura, a média de buracos consertados empata com os que se formam, ou seja, cerca de 43 mil ocorrências mensais. Portanto, ao menos em teoria, os pau listanos estariam livres do flagelo. Será? D e s t r u ir o q u e é se u
Há inúmeras amostras do desrespeito público e privado concernente aos bens de uso comum. Mas quais as causas que conduzem a essa máxi ma? Para o arquiteto e urbanista Joaquim Guedes, a gênese da questão reside na pobreza intrínseca a São Paulo. “Há vários níveis de des respeito. Utilizar a cidade como lixo ou não se importar com a cidade quebrada. Mas muitas des
sas coisas estão ligadas à questão de recursos. Por exemplo, quanto mais dinheiro para recolher o lixo, mais a cidade é civilizada.” Outra razão para a desordem excessiva de São Paulo é o fato da cidade ser marcada por um fluxo migrante impor tante. “Os imigrantes são, por definição, aqueles que chegam sem nada à procura de emprego que não encontram com facilidade. Assim, a falta de recurso assalta as pessoas no fragor da batalha da sobrevivência antes que razões e cultura come cem a discipliná-las, e que passem a viver melhor do que na véspera”, analisa o arquiteto. A visão de Joaquim Guedes sobre o caos urba no destoa do senso comum. Para ele, uma metró pole se caracteriza justamente em cima dos fato res reprovados pela maioria. O barulho, o tráfego, a poluição visual formam o conceito próprio do urbanismo. “A cidade é por definição o lugar da desordem criativa, da desordem que reinventa a vida nova. Concentrações urbanas são o lugar do conflito. É ele que promove o desenvolvimento. Tenho mais afinidade com a cidade da paraferná lia e dos luminosos do que com as cidades orde nadas como as suíças. Estes são locais de morte.” A crítica do arquiteto recai sobre o sistema tribu tário ignaro que assola as contas públicas. “Acho que São Paulo é ‘mal paga’. Ela dá muito ao governo federal e recebe pouco em troca. Hoje a cidade está carente e deficitária”, conclui. Somado à pobreza identificada pelo arquiteto e verificada copiosamente pelas ruas, um outro ele mento brutal corrobora para entristecer o panora ma paulistano: o vandalismo. Esse atentado imo ral contra a cidade contribui para dilapidar ainda mais o patrimônio. Avassalador, o vândalo depreda desde a propriedade alheia até os bens que serão utilizados por ele mesmo no dia seguinte. Dois exemplos denotam com precisão a infâmia do vandalismo. A primeira vítima é a Telesp, que só na região da Grande São Paulo gasta R$ 525 mil
Pichações: ousadia sem o menor valor artístico (Centro de São Paulo)
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a cada mês para consertar os mais de oito mil tele fones públicos depredados. Com esse valor, a empresa poderia instalar 150 telefones novos. A concessionária informa que os mais afetados são os orelhões à ficha por causa dos cofres internos. Causam igual perplexidade os atentados con tra o patrimônio histórico da cidade. Os cerca de 400 monumentos ornamentais que per meiam as ruas servem, constantemente, como alvos para depredações. No entanto, o inimigo mais perverso de estátuas e esculturas está nos pichadores. A diretora do Departamento do Patrimônio Histórico, Nina Lomonaco, beira às lágrimas quando relata alguns episódios inima gináveis: “Eles chegam a apostar quem vai conseguir pichar o monumento de Dom Pedro Io no Parque da Independência.” Os prêmios variam de R$ 3 mil, para o primeiro a macular a estátua, e R$ 5 mil, para quem conquistar o galardão máximo: a bandeira nacional estoca do na mão do ex-imperador. “E não é que eles conseguem”, lamúria a diretora. “Mesmo com toda a proteção, eles distraem a guarda metro politana e roubam a bandeira.” Nina conta que para a despedida do cônsul austríaco, ela e alguns funcionários tiveram de esfregar com o próprio punho as escadarias que acessam à estátua. “É terrível: destruir um monumento é a mesma coisa que rasgar uma foto de família. As esculturas públicas repre sentam a manifestação artística dos escultores, o fato histórico e a memória dos povos que construíram essa cidade tão cosmopolita.” O monumento mais antigo de São Paulo é, também, um dos mais atingidos pelo descaso. Instalado em 1818, portanto ainda sob os aus pícios do Império, o Obelisco da Ladeira da Memória parece que está no lugar errado na hora errada. Totalmente coberto por desenhos indistintos e depreciativos, a escultura, as esca
darias e os painéis que formam o conjunto da obra dão de cara com uma das saídas da esta ção Anhangabaú do metrô. As pessoas que transitam pelo local não percebem sua impor tância histórica e cultural. “Da última vez que a reformamos, em uma semana roubaram as placas e luminárias”, diz Nina, irresignada. A solução? “São necessários três itens básicos: segurança, conscientização do que é o bem público e a possibilidade de fruição daquilo que está à disposição da cidade.” O PERIGO TRANSPARENTE
Não há dúvida. Grande parte do desrespeito dos habitantes de São Paulo provém da absolu ta falta de educação. E se falta consciência ínti ma acerca da convivência comum, harmônica e respeitosa, as leis que existem para coibir tais atitudes sobrevivem apenas em tese. Um exemplo: no mês passado foi regulamen tada a lei que prevê multa para os proprietários relapsos que inadvertidamente se esquecem de recolher os dejetos despejados pelos cachorri nhos. Em São Paulo, é cena raríssima ver alguém carregando um saco plástico para pre venir possíveis inconvenientes. O contrário ocorre em outros países, onde a consciência do bem-estar coletivo eleva-se acima de atitudes mesquinhas. Nas ruas de Paris, o hábito do saco plástico tornou-se cartão-postal. A repressão (o valor das multas) funciona ape nas se houver o suporte coator. No caso, os fiscais. Em Cingapura, considerada a cidade mais limpa do mundo, há previsão de castigos físicos para quem denigre o patrimônio. Nos Estados Unidos e Europa, quanto maior a quantidade de lixo pro duzido (mesmo sendo doméstico), maior é a taxa a ser paga. Aqui, o problema persiste. Não existem autoridades para autuar os transgressores e a cul tura nacional não enraizou o bom senso.
Edificações da cidade se transformam em suporte para pichações (Pça Roosevelt, à esq., e Ladeira da Memória, à dir.)
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O mato e o lixo tomam conta de praças e parques da cidade (Acesso à R. Pedro Vicente, à esq., e Lgo. do Arouche, à dir.)
Embora o panorama vigente não se apresen te animador, algumas experiências conseguem contornar com sucesso o problema. Unindo interesses, por meio da política adequada, a cidade consegue respirar. Reunidos em mino ria, lugares como o metrô, clubes e instituições conseguem manter um padrão adequado de limpeza e ainda incutem nos usuários alguma consciência crítica. D e s c o n c e r t o p ú b l ic o - p r iv a d o
O centro de São Paulo é um exemplo positivo de restruturação urbana. Abandonada e decaída, a região mais antiga da cidade está conseguindo se reerguer através de esforços múltiplos. O movi mento mais vigoroso vem por parte da Associação Viva o Centro, que dispersou suas ati vidades em braços menores, as Ações Locais. Na avenida São Luiz, comerciantes, transeun tes e moradores avençaram um protocolo mútuo de colaborações. A avenida, então suja e desres peitada, ganhou ares decentes com o trabalho conjunto. As medidas são simples. Recrudescimento da segurança, racionalidade na coleta de lixo, criação de uma corporativa Experiências bemsucedidas: a Associação Viva o Centro, através das Ações Locais, recupera a Av. São Luiz. A empresa que colou car taz em poste foi proces sada pela Ação Local. No centro, a cooperativa dos catadores de papel
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dos catadores de papel foram as realizações sob a batuta do linha-dura Chico de Paula, diretor da Ação Local há um ano e meio. “Baixamos 70% da criminalidade. Hoje, as pessoas têm coragem de vir aqui comer à noite e os comerciantes estão voltando para cá”, conta. O sucesso administrativo foi conquistado com a cooperação entre o Poder Público e a comunidade em uma sintonia de intenções. “Quando quebra um canteiro, eu chamo a regional e eles vêm consertar. Com os buracos é a mesma coisa.” Outro segredo está na fisca lização adequada. Nos postes de luz restaura dos ao estilo do começo do século, foram pre gados os terríveis pôsteres de publicidade. De Paula não titubeou. Anotou o nome da empre sa inffatora e moveu uma ação cível e criminal. Se condenados, os responsáveis, além de arcar com os custos da limpeza, poderão cumprir pena e prestar serviços comunitários. Infelizmente, essa é uma atitude incomum. A solução judicial de procurar os direitos garantidos, por lei aos cidadãos, tem seu valor mitigado pelos paulistanos. Mesmo os especialistas negligenciam a via propícia para se obter satisfação. O advoga-
do professor da Faculdade de Direito da USP, Carlos Borges de Castro, especialista em Direito Público, confessa sua própria lassidão. “Na verda de, a participação popular tem muito a caminhar para que se cumpram os preceitos constitucionais. E, culturalmente, não temos o hábito da participa ção popular. Eu me incluo nesses inertes. Deveria haver mais pressão sobre o Poder Público, porque ele é o responsável por manter os bens.” A falta de ação impele os cidadãos a substituir as prerrogativas oficiais. Certas medidas, além de ilegais, prejudicam o espaço público. O advogado identifica no represamento das ruas um movi mento de fraqueza governamental. “Privatizar as ruas com cancelas é absolutamente inconstitucio nal.” Então, qual o remédio? “A autoridade tem o poder coator de impedir isso. É uma obrigação. Se ela não o faz, a comunidade tem alternativas judiciais para conquistar o direito, mas, por outro lado, a Justiça é morosa. O Estado só é célere para quem tem o poder nas mãos, como no caso do delegado cujo pai é senador; seu carro rouba do foi recuperado em 40 minutos.” Sintetizando, o Professor Castro reclama da qualidade do serviço público prestado. “Hoje, o Estado ou é incapaz ou presta um serviço alta mente inadequado, indesejável. Acredito, enfim, que o setor público está atendendo muito mal.” As palavras do especialista exprimem duas conclusões primárias. A primeira diz respeito à inércia da população em exercer os direitos per tinentes e consagrados. A outra demonstra a ine ficiência do Poder Público em solucionar e gerenciar assuntos básicos da vida cotidiana. Dessas vertentes, decorre a terceira, igualmente prejudicial, refletida no desprezo pela cidade. No fundo, é muito pouco arraigado o sentimento que coloca o patrimônio público como o segundo lar ou um espaço de convivência comum.
A m e a ç a I n v is í v e l
Indiretamente, o lixo miúdo, aquele espalhado pelo chão, tem um companheiro de vilanias que, embora faça menos estardalhaço, deteriora muito a qualidade de vida. Esse lixo se apresenta, em certa medida, como o invisível monóxido de car bono, exalado dos escapamentos e com alta carga nociva. Ele escorre pelas instalações clandestinas, poluindo os mananciais que abastecem de água a cidade de São Paulo e região. O gerente da Sabesp, engenheiro Amauri Polachi, traça um panorama pessimista para o problema. “Como o espaço urbano não é projetado, há muitos loteamentos clandestinos nas áreas de mananciais. É preciso deixar claro que essas áreas precisam de proteção. Deve haver uma contenção desse cres cimento desbragado. Se não forem feitos alguns ajustes, há risco dessas regiões ficarem inviáveis enquanto mananciais.” Caso isso ocorra, o vaticí nio será preocupante. Olhos semicerrados, o gerente profere a frase atemorizadora: “Não haveria água para três milhões e meio de habitan tes que a região metropolitana abriga.” Diante da terrível ameaça representada pelo descaso público e privado, os paulistanos chega ram a uma encruzilhada. A comunidade precisa tomar consciência de que a cidade é lugar comum e como tal necessita ser respeitada. Há, ainda, um outro aspecto. Autoridades e popula ção precisam entender que é interesse comum e múltiplo o bem-estar geral. O jogo de interesses políticos obsta de maneira torpe o andamento normal da máquina urbana. A responsabilidade sobre a Ponte dos Remédios, o transporte coleti vo e a poluição desesperadora assolam a popula ção que, por seu lado, também não ajuda. O bál samo independe de fórmulas delirantes ou de somas pecuniárias volumosas. Ele está no respei to e na colaboração de cada um. ■
Teto de coreto em estado de abandono e flagrante de desrespeito ao espaço público (Pça. da Luz, à esq., e Viaduto Dna. Paulina, à dir.)
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Exemplos Positivos
Experiências em espaços públicos bem-sucedidas: o Metrô investindo alto na limpeza e a Praça dos Omaguás, em Pinheiros, antes e depois da manutenção feita pelo Ática Shopping Cultural
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Felizmente a cidade ainda apresen ta exemplos de parcerias entre órgãos públicos, iniciativa privada e a pró pria população. O resultado não poderia ser diverso: áreas limpas, confortáveis e de alta qualidade em sua prestação de serviços. Uma boa relação entre o indivíduo e a cidade baseia-se, principalmente, no fato de a limpeza e a conservação agirem como fatores atraentes de comporta mentos igualmente civilizados. Realidades como a do Metrô são exemplos dessa mentalidade. “Nós entendemos que a limpeza gera um comportamento positivo por parte do usuário”, explica Paulo Celso, diretor de operações do Metrô. “Qualquer pessoa se comporta melhor em um ambiente limpo, por se sentir mais confortável”, analisa. O Metrô inves te alto na questão da conservação de suas instalações, desde a limpeza das estações até a manutenção dos trens, apostando em campanhas de cons cientização dos usuários, sendo rigo roso na contratação das empresas encarregadas da limpeza e treinando seus funcionários para identificarem a presença de possíveis vândalos. “Recentemente houve uma caso de flagrante de uma pichação”, conta o diretor. “A pessoa foi condenada e o juiz determinou que o infrator pres tasse serviços de limpeza em uma de nossas estações.” Esse clima de cons tante vigilância causa uma intimida ção que contribui para a diminuição de tais atos de agressão. A iniciativa privada também mostra sua participação nesse processo de revigoramento da cidade quando age com objetivos de interesse coletivo, como no caso do Conjunto Nacional. Aos 40 anos de existência, um dos maiores e mais famosos condomínios da cidade, situado na av. Paulista,
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emprega cerca de 200 funcionários responsáveis por todas as áreas de manutenção, começando na seguran ça das portarias e chegando à limpe za ostensiva executada pelos faxinei ros. Vilma Peramezza, síndica do pré dio, define sua administração como “moderna, por estar voltada para a qualidade de vida e cidadania dos funcionários e visitantes”. Outro exemplo de iniciativa privada pode ser encontrado na Praça dos Omaguás, localizada no bairro de Pinheiros. O espaço foi entregue aos moradores da região com visual total mente novo, oferecendo à população um agradável espaço para lazer e cultu ra. O antigo amontoado de grama, sujei ra e bancos quebrados foi apadrinhado pelo Ática Shopping Cultural, em par ceria com a Prefeitura de São Paulo. Os 500 mil metros quadrados da unidade Interlagos do Sesc são outro exemplo de espaço aberto ao público conservado e com manutenção roti neira de seus equipamentos. Segundo Jurandir Raimundo da Silva, respon sável pelo setor de manutenção da unidade, há uma equipe que circula pela unidade diariamente e se encar rega de fazer uma manutenção pre ventiva e, quando necessário, correti va das instalações. “É um trabalho de colaboração entre nós e os usuários • que visa o bem-estar dos funcionários e frequentadores”, explica Jurandir. No Sesc Itaquera, o trabalho fun ciona com as mesmas bases de cons cientização da população e qualidade na prestação dos serviços. “São 100 pessoas responsáveis pela limpeza, que fica permanentemente vistoriada por nossos próprios funcionários”, conta Gilberto Carlos Martins, coor denador da área de serviços. “Com isso, nós acabamos despertando nos frequentadores e em nosso pessoal um conceito de ação educativa que ultrapassa os limites da unidade e é levado a outros lugares que essas pessoas venham a frequentar”, garante.
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Fotos: Nicola Labete
As Mulheres no Pódium
Com o objetivo de estimular as mudanças de comportamento e aprimorar as relações individuais e sociais das comerciarias, a terceira edição dos Jogos Femininoscoloca lado a lado a mulher e o espo
Na página anterior, time de futsal da Nestlé em pose digna de pôster de campeonato. De cima para baixo, fase classificatória no Sesc Consolação; Petra Veloso divide o tempo entre os livros e o vôlei e a dividida entre as meninas do Mappin e do Sonda Supermercados
uando William Shakespeare escreveu a célebre frase “fragi lidade, teu nome é mulher”, com certeza não imaginou que as mulheres, um dia, fossem ocupar tan tos espaços e até trocar os elegantes saltos altos por pesadas chuteiras ou luvas de seda por luvas de goleiro. Não é o caso, porém, de afirmar que as mulheres tenham perdido o charme que as tomou motivo de duelos, arre batadoras paixões e outros devaneios masculinos ao longo da história e da literatura, mas se deve reconhecer que elas demonstram cada vez mais sua habilidade para trabalhar fora, conti nuar cuidando dos filhos e da casa, e, ainda, arrumar tempo para bater uma bolinha nos finais de semana. Pensando em uma participação mais efetiva da mulher na sociedade, o Sesc vem promovendo os Jogos Femininos já há três anos, colocando à disposição da comunidade a oportu nidade de mostrar que esporte tam bém é coisa de mulher. Não menos competitivos e marcados mais pela descontração do que pela agressividade, os jogos centram-se, prin cipalmente, no incentivo à prática espor tiva, recreativa e competitiva. Além de torneios e competições, o evento contou com vivências corporais, demonstra
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ções, informações sobre o corpo, os valores e os interesses femininos. Os jogos foram realizados nos meses de setembro e outubro, em 22 unidades do Sesc, nove na capital e 13 no inte rior. Lugares onde a suavidade cedeu lugar à força, e uma feminilidade poderosa invadiu quadras, campos e piscinas. No vôlei, futebol, tênis, nata ção, ciclismo, xadrez e mais em outras nove modalidades. C a m in h o A b e r t o M ulheres
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Colocados hoje, torneios como esse não parecem ter qualquer tipo de ineditismo, principalmente tendo em vista a grande participação das mulhe res em eventos esportivos de grande porte e abrangência internacional como as Olimpíadas. Porém, o rele vante de iniciativas como a do Sesc é o caminho aberto para que as mulhe res ingressem em um processo de defi nitiva integração nas práticas esporti vas. Uma prova disso é o fato do pro jeto ter surgido em 95 como um tor neio somente de vôlei, atraindo apenas 2.500 participantes. No ano seguinte, esse número pulou para 7 mil interes sadas, crescendo também o interesse por outros esportes. Em 1997, as com petições apresentaram, em 15 modali-
De cima para baixo, Tania Crocceta do time de vôlei do Universe of Casio, melhor convívio no trabalho com o esporte; o juiz Antônio Carlos Clemente: "Atenção especial com as mulheres" e as manchetes profissionais no vôlei do Consolação
França Cícero
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dades, 9 mil participantes, envolven do 1.125 empresas. Dessas, 540 só na capital. Isso garantiu a ampliação da proposta do evento e, também, o seu sucesso. Cleverson Rago Ferreira, monitor de esportes do Sesc Consolação, aponta o principal objeti vo que levou a entidade a sedimentar os Jogos Femininos como programa ção anual e de presença garantida: “As mulheres são um pouco mais difíceis de se envolver em uma prática esporti va competitiva. Porém, há um grande interesse, e isso nos levou a objetivar uma tentativa de mobilizá-las para essa prática de atividades físicas. As competições representam o êxito desse processo”, conclui. Passeando pelos locais dos jogos, é difícil acreditar que seja árdua a tarefa de mobilizar a parcela feminina a par ticipar de eventos como esse, dado o clima de total envolvimento dentro das quadras. Helena Ferreira Lima, de 22 anos, descansando entre um tempo e outro no jogo de futebol de salão, afir ma que “mesmo as mulheres não que rem só competir, querem ganhar tam bém”. Ela admite que a maioria da tor cida masculina se diverte com sua pouca experiência, mas não se intimi da. “Eu concordo que nós não jogamos muito bem, porém dá para brincar, pelo menos é essa a minha intenção. Aprender nunca é demais”, conclui. Porém, a alma feminina sempre foi um mistério para aqueles que já tenta ram entendê-la. Nas competições, as
garotas mostram garra e disposição, entretanto quando terminam os jogos, todas vão às gargalhadas para o ves tiário. Lá, comentam sobre seu desempenho, o do time adversário, as “mancadas” do juiz e mais algumas outras curiosidades. “Ao contrário do que parece, não tem muita frescura nos vestiários”, explica Leizanete Silveira do Amaral, jogadora do Ática Shopping. Como suas colegas, Leizanete deixou um pouco de lado a máquina registradora e as notas fis cais para fazer as vezes de uma joga dora profissional. Depois dos jogos, ela garante que as conversas giram em torno de comentários sobre a partida. Mas, quando se trata da célebre vaida de feminina, nossa desportista termi na por confessar: “A mulherada usa batom para jogar e passa creme nas pernas. Na verdade, eu acho que nós nunca deixamos de lado essa coisa da vaidade.” Para os técnicos, monitores e juizes do sexo oposto, sempre será um prazer lidar com tão graciosas presenças, ape sar de algumas eventuais dificuldades. “Dependendo do jogo fica mais com plicado”, explica o juiz Antônio Carlos Clemente, “as mulheres reclamam mais que os homens nas finais. Elas reivindicam faltas, escanteios. Digamos que deva haver uma atenção especial”, conclui. No entanto, há momentos de profis sionalismo de dar inveja a qualquer seleção. No gol, elas fazem de tudo
Nicola Labate
Ao lado: time de vôlei do Universe O f Casio; abaixo, as sorridentes meninas do time de futebol de salão do Mappin e Andrea Aparecida Romero, experiência de 10 anos em campeonatos femininos
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para impedir um frango; no vôlei, as cortadas são audaciosas e, no tênis, os saques, precisos. Muitas das participantes deixam seus outros afazeres, como a casa e os filhos ou os namorados, para partici par de todos os treinos e competições. Andrea Costa de Carvalho estava em total clima de concentração para a par tida de futsal que iria começar dentro em pouco e, entre um alongamento e outro, explica a atitude do namorado diante do fato dela passar o domingo jogando: “É complicado, mas ele acaba entendendo. No final ele fica em casa e eu venho jogar bola.” A M u lh er e o E sporte
Há uma certa naturalidade quanto à relação entre a mulher e o esporte que, hoje em dia, parece já estar bem arrai
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gada na cultura de nosso país. Mas, na verdade, suas bases são recentes e dados encontrados no livro Corpo, Mulher e Sociedade, organizado pela professora do Departamento de Ginástica do Centro de Educação Física e Desportos (CEFD) da Universidade Federal do Espírito Santo, Elaine Romero, mostram como esse relaciona mento, antes, era pouco pacífico. O livro traz um capítulo dedicado exclusi vamente à Educação Física, aos espor tes e às mulheres, que ressalta a resis tência por parte da sociedade patriarcal do Brasil em aceitar a participação fem inina no esporte. Entre outras curiosida des, o capítulo fala da lei que proibia o futebol feminino como esporte oficial até o final dos anos 70 e dos argumen tos que defendiam a idéia de que o esporte poderia masculinizar a mulher.
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E o que nossas atletas acham disso? “Depende de cada um ”, explica Andrea Aparecida Romero, antes de entrar em quadra, “mas não tem nada a ver a mulher jogar futebol. É espor te, não teria por que não participar.” Andrea ressalta, ainda, o quanto se sente melhor quando está envolvida com o esporte. A atleta participa de campeonatos há 10 anos, quando jogava pelo MacDonald’s, e garante que o vôlei para ela é “como uma terapia”. Luci de Oliveira, levantadora de um dos times de voleibol da Santa Casa, não escondeu o espanto com tal notícia. Revelou achar que era somente uma questão de tabu e afir mou: “Isso, para mim, é a total falta de conhecimento, para não dizer que é uma ignorância.”
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À direita: garra no jogo de futebol entre os times da Unicor e SBT; abaixo, Leizanette Silveira se prepara para entrar em quadra; e Seli Santussi em momento de descontração antes do jogo
B v A dois anos da chegada do próximo milênio, isso se configura como um enorme absurdo, mas o fato é que leis e atitudes contra a participação da mulher em atividades físicas competi tivas retardaram violentamente a con quista de um espaço. Na época em que a mulher tinha a função única de cuidar dos lares e de filhos, a prática do esporte, mesmo só trazendo benefí cios, era considerada inconcebível. Fúlvia Rosemberg, psicóloga, pesqui sadora e autora do capítulo sobre o esporte e a mulher, analisa que a men talidade da época atribuía ao esporte uma “ameaça à feminilidade e um comprometimento das funções ligadas à maternidade”. Fúlvia ressalta tam bém que esse pensamento só começou a mudar, e ainda assim lentamente, com os movimentos feministas dos anos 60, devido ao fato de as mulheres passarem a ter uma vida pública maior, com o desenvolvimento da Medicina e, principalmente, com um maior acesso à educação que, segundo a psicóloga, funcionou como via de entrada à prati ca feminina de atividades esportivas. O P r o je to S esc M u l h e r
Decorrente de propostas como o Torneio Sesc de Vôlei Feminino e os próprios Jogos Femininos, o Projeto Sesc Mulher aproveitou o mote da inserção das mulheres nos vários
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âmbitos de convívio social para ampliar o atendimento da mulher ao esporte em geral. Segundo os organizadores, o modelo estrutural da proposta é um conjunto que abrange, além das competições, a realização de workshops e palestras ligadas ao esporte. E ainda exposições, espetáculos esportivos, gincanas e jogos de integração. Todas essas atividades têm como principal objetivo, acima de tudo, conscientizar o público interessado sobre a importância do conhecimento e da mudança de comportamento da mulher em relação às práticas físicas. O retorno é imediato e perceptível através do número de participantes dos jogos e da grande presença de amigos, familiares e, até mesmo, de curiosos que integram as torcidas. Tania Brusque Crocetta, participante dos jogos há dois anos, ressalta a importân cia do trabalho. “A mulher vem con quistando cada vez mais seu lugar e o fato do Sesc abrir esse espaço para as mulheres é muito positivo, porque o envolvimento com o esporte melhora o relacionamento em casa e no ambiente de trabalho”, completa. Todo projeto voltado para uma maior participação feminina, seja no esporte ou em outros aspectos, revela um refle xo de mudança dos tempos e a chega da de uma era de igualitarismo. ■
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Festa na Arquibancada Animação, garra e incentivo, tam bém fora das quadras, é o que carac teriza uma boa partida, e isso não fal tou nos dias dedicados à mulher e ao esporte nas unidades do Sesc. Fazendo barulho e sofrendo junto com as jogadoras, a torcida marcou presença nos Jogos Femininos, levan do consigo • cometas, tambores e o amor ao esporte que, segundo a maio ria das participantes, são fundamen tais para a vitória. “A torcida é impor tantíssima em qualquer tipo de jogo. Ela anima e incentiva. A gente pode ganhar um jogo por causa dela”, garante a simpática atendente do Shopping Ática e jogadora de vôlei nas horas vagas, Seli Santussi. O clima entre a torcida e o jogo curiosamente varia de acordo com o local onde ocorre a partida. No caso das unidades campestres, o sol e o calor ajudam a esquentar os ânimos e provocam manifestações ainda mais acaloradas, porém tudo privile giava o espírito esportivo. “E só para deixar o outro time nervoso”, garan te Valéria Edmundo, colega de traba lho das jogadoras do Sonda Supermercados. E ainda ressalta: “Não tem nada a ver com violência.” A parcela masculina da torcida também fez questão de dar o seu apoio às colegas em campo. Anderson, mais conhecido como “Geléia, o melhor da liga”, explica com ares de profissionalismo que “a partida foi boa, o jogo estava lá e cá, mas a nível de jogar bola”, brin ca, “o outro time era melhor”. Imitando o famoso trejeito vocal que os jogadores de futebol geral mente ressaltam ao darem entrevis tas, Geléia ainda tinha um conselho para o técnico: “A minha irmã está no banco de reservas, ele tem de colocá-la em campo, ela marca muitos gois.”
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Com um tom mais comedido, tam bém como um reflexo do caráter comportado das partidas, a torcida no Tenisesc colocava em evidência, basi camente, o bater de palmas, mas, de olho na bola que voava de uma raque te para a outra, os pequenos grupos não escondiam o entusiasmo a cada ponto. A monitora de esportes, Cláudia Prado, explica que essa apa rente frieza não deve ser confundida com falta de entusiasmo. “Para quem não entende muito de tênis, a impres são que se tem é que se trata de um esporte em que não se comemora, mas o tênis é assim mesmo.” Já na unidade do Sesc Pompéia, a torcida toma impossível qualquer manifestação que não tenha como intuito participar da animação. No Ginásio Primavera, palco de uma suada partida de futebol de salão, entre o SBT e a Unicor, os torcedores foram um capítulo à parte no espetá culo. Muitas reclamações quanto às faltas que deveriam, ou não, serem dadas pelo juiz; conselhos a respeito do que as jogadoras tinham de fazer em quadra, porque afinal todo bom brasileiro é meio técnico de futebol, e muito bamlho. A cada gol a quadra tremia, os pés, compassados, promo viam o som de um mfar de tambores, e os apitos, cometas e brados, muito bem-ensaiados, deixavam em dúvida se tratava-se de um jogo ou da quadra
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de uma escola de samba comemoran do um campeonato. Mas, como samba e futebol são paixões com uma mesma essência, o tom era de uma harmonia quase musical. Donizete Pereira dos Santos, namorado de Tânia Cristina Pondes, que se prepa rava para a próxima partida, vê isso tudo como fondamental para incenti var o time e é romântico ao afirmar que, sempre que pode, procura estar com a namorada nos dias de jogo. “A gente sempre arranja um tempo para ficar junto”, garante.
A participação animada das torcidas nos Jogos Femininos do Sesc Pompéia e Itaquera
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Meneghetti
Um Minuto de Criação Oficinas diversificadas que enfatizam o processo de aprendizagem fazem com que o público infantil entre em contato com novas tecnologias arte do calendário cultural da cidade de São Paulo, o tradicio nal Festival do Minuto apresenta em 1997 o Io Minuteen. Destinado a crianças e a adolescentes de até 15 anos, o evento é realizado pela Agência Observatório em parceria com o Sesc, que desde de 1991 contri bui com o Festival dando apoio institu cional e possibilitando a exibição dos melhores vídeos no CineSesc e nas unidades da capital e do interior. Para participar do evento não é preciso ser profissional da área, o único requisito feito é que os vídeos tenham no máxi
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mo um minuto de duração. “A grande importância do Festival é o trabalho com a síntese, e ele nasceu para fazer com que as pessoas possam exercitar isso”, explica Marcelo Masagão, da Agência Observatório e coordenador do evento. A idéia de fazer um evento de vídeo produzidos por crianças nas ceu, praticamente, da imposição do público infantil. “As crianças invadi ram o festival. Ligavam perguntando se havia limite de idade e a gente aca bou abrindo uma categoria kids. No começo eu resisti um pouco, mas
depois percebi essa necessidade, afi nal uma das coisas legais do evento é a diversidade. Além disso, as crian ças não costumam trabalhar com a questão da imagem e do movimento, são apenas consumidoras e têm pouco espaço para produzir e se expressar”, conta Marcelo. Os vídeos juvenis abusam de temas que fazem parte do cotidiano infantil. Geralmente refletem algum protesto, como o ciúme dos irmãos, o ódio pelos deveres escolares e o desacordo com as pais que obrigam as crianças a comerem verduras.
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O P r o c e s s o d e C r ia ç ã o
Fiel ao seu ideal, o Sesc organizou uma série de oficinas temáticas em suas unidades com o objetivo estender a atuação do Festival para limites que vão além da simples exibição do pro duto final. “Com essas oficinas, pretende-se dar a oportunidade para que os interessados possam conhecer todos os processos que envolvem a criação de um vídeo. O Minuteen é uma mos tra competitiva e a gente queria enfati zar com o programa de atividades paralelas o processo de aprendizagem que, para nós, é sempre importante. Além do mais, a vida das crianças está muito ligada às novas tecnologias, à linguagem audiovisual”, explica Ana Paula Malteze Mancebo, responsável pela veiculação do Festival no Sesc e pelas atividades paralelas do evento. Dessa forma, cada unidade do Sesc selecionou as oficinas que tinham os temas mais interessantes para trabalho e organizou, junto a profissionais da área, uma série de atividades que evi denciavam o processo de criação de um vídeo, com a possibilidade ou não do produto final ser inscrito no I o Minuteen. Ao todo, foram seleciona dos 12 profissionais para realizar os trabalhos nas unidades do Sesc da capital e do interior. U n iv e r s o I n f a n t il
Um menino de pé grande chuta uma bola que acaba quebrando a vidraça de uma casa. Na sequência, a bola volta à tela, quicando, e vai parar na cabeça de um outro garoto que faz um gol. Essa é a história desenhada por Eelipe Ribeiro Miguele e Vitor de Paula Ferreira, de 9 anos, que participaram da oficina de desenho animado, reali zada no Sesc Consolação e que resul tou em um vídeo coletivo de um minu to. “Optamos por realizar uma oficina de desenho animado porque achamos que seria a mais adequada às crianças de 9 a 14 anos. Abrimos 20 vagas e reservamos 10 para os interessados do Projeto Curumim. É a primeira vez que a unidade trabalha com esse tema e resolvemos junto com as crianças que inscreveríamos o filme no festival.
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O tema foi escolhido por elas, que se reuniram e resolveram que a bola iria ser o eixo de ligação entre as imagens do filme. Outra coisa importante é que as crianças decidiram por fazer um tra balho em grupo. Isso é muito interes sante porque os participantes do Curumim já exercitam esse tipo de ati vidade coletiva, mas os de fora não”, conta Rovena Verona Calmanovici, animadora cultural do Sesc Consolação. Soraia Iola Galves, ins trutora do Curumim, completa a idéia enfatizando que “para as crianças do Curumim o trabalho da oficina apre senta um diferencial porque elas estão lidando com um tipo de tecnologia que é a produção de desenho animado, sem ter o compromisso com a questão esté tica do produto final, mas sim com a possibilidade de se expressarem a par tir do que é parte do seu universo.” Wilson Lazaretti, coordenador técni co do Núcleo de Cinema de Animação de Campinas, que há 20 anos desenvol ve trabalhos de oficina, foi um dos res ponsáveis pela atividade do Consolação, assim como nas unidades de Ribeirão Preto e Bauru. Segundo ele, “a produção do desenho animado é muito simples e consiste, basicamente, na multiplicação do movimento. Na verdade, o mais importante é ter o assunto para a história. Didaticamente, nós enfatizamos o traço individual de cada criança, desvinculando-o do este reótipo do desenho animado.” Do ponto de vista técnico, a oficina abor dou de forma prática todas as etapas de construção de um vídeo de animação: criação, revisão do trabalho, multipli cação, filmagem, revelação, projeção e análise crítica. “Logicamente, nessa oficina há limites de produção porque o vídeo é de um minuto, mas é semelhan te ao curso que eu realizo com alunos da Unicamp. Nós filmamos os dese nhos em uma câmera de 16 milímetros e o revelamos em um quartinho que foi criado a partir de um banheiro já exis tente. Para nós, o mais importante não é saber o nome das coisas, mas sim para que os objetos servem. O impor tante é o processo porque a nossa ofici na é quase rudimentar”, conta Wilson.
Na página ao lado, menina participa da Oficina de Desenho Animado. Acima, todas as fases de concepção de um vídeo de animação
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Exercícios da oficina de vídeos: Aprenda Fazendo, realizada em Ribeirão Preto por Rita Moreira (à esq.). Ernesto Barbério e as crianças de Catanduva, na Oficina de Vídeo (à dir.) Walter Silveira, diretor, produtor e realizador de vídeo e televisão, deu início às oficinas do Sesc Piracicaba, nos dias 13 e 14 de setembro. Com um curso de criação e produção, explorou aspectos básicos da realização de vídeos e desenvolveu exercícios no sentido de mostrar a câmera como recorte da realidade, além de enfatizar os aspectos iniciais da edição. “O que eu posso dizer é que as crianças têm agilidade e grande interesse em rela ção à tecnologia. Aprendem os recur sos e estão por dentro daquilo que falamos. Têm uma percepção de ritmo muito desenvolvida, estão atentas às questões de cortes e são muito imagi nativas e criativas. Na oficina, grava ram, editaram e produziram um vídeo”, aponta Walter. Outra atividade desenvolvida na unidade de Piracicaba, e que também foi explora da em Ribeirão Preto, foi a oficina Aprenda Fazendo realizada por Rita Moreira, uma das pioneiras em vídeo independente no Brasil. A partir de exercícios simples, a videomaker esclareceu dúvidas e mostrou as dife renças do vídeo em relação ao cinema, além de valorizar o trabalho em grupo e de enfatizar peculiaridades existentes nos telejornais e documentários. Com o tema Que tipo de vídeo eu quero fazer?, a videomaker Lucila Meirelles abordou, nas oficinas de
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Piracicaba, Pinheiros e Bauru, os dife rentes gêneros de criação. “Trabalhei a idéia da elaboração de um vídeo em cima de um formato. Isso ajuda a criança a organizar o pensamento e faz com que ela comece a contar histórias de diferentes maneiras. Ela passa a ver como é possível escrever um roteiro para documentário, entrevista, reporta gem”, conta Lucila. Como dinâmica, ela explorou a brincadeira e as histó rias como se fossem os ambientes que as crianças habitam ou imaginam. Segundo ela, “o que diferencia a aula para criança é que ela já vem de um universo audiovisual, diferente dos adultos que vêm de um universo literá rio, ou seja, precisam transformar o abstrato para o audiovisual. O timing da criança é muito mais rápido que o nosso e para elas é extremamente fácil fazer um vídeo de um minuto, porque elas pensam de forma sintética.” Antes mesmo de as crianças de Bauru parti ciparem do curso havia um clima de euforia e expectativa em relação ao tema. Anderson, de 12 anos, mostrouse extremamente interessado em criar um vídeo. “Queria aprender a filmar vídeos de ação e fazer efeitos especiais como os de ficção científica.” Já Beatriz, de 7 anos, estava mais preocu pada com as portas que poderiam se abrir depois de participar da atividade. “Quero aprender a fazer desenho ani
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mado, filmar e um dia ser atriz ou estrela.” O S CAMINHOS DA IMAGEM
No Sesc Pompéia, a tecnologia, pro posta temática do Curumim, foi incor porada às oficinas do Minuteen visan do que os participantes passassem por três fases distintas do processo de pro dução: a leitura de imagens, a crítica e a criação a partir da temática vídeotecnologia. “Foi dada uma primeira oficina sobre desenho animado pelos coordenadores do Núcleo de Cinema de Animação de Campinas e outra sobre cinema. As duas últimas oficinas aconteceram em finais de semana, durante o dia todo. Inês Cardoso reali zou um trabalho intitulado Vídeo Carta e Deborah Diksha, uma oficina de Vídeo Criação”, explica Dóris Sathler Larizzatti, responsável pelo Curumim. Inês Cardoso disse que seu trabalho explorou um caminho intimista e poético, de reflexão sobre o cotidiano das crianças. “A primeira coisa que eu sugeri às crianças foi para que elas escrevessem uma redação, e que nesse texto criassem uma analogia com as suas vidas. Depois de realiza das as redações e da gente ter conver sado, começamos a produzir as ima gens; como enquadrar, gravar com efeito, sem efeito, como mostrar a historinha. A terceira etapa consistiu em
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assistir às imagens e avaliar se elas estavam boas ou não. A quarta: fazer a construção sonora em cima das ima gens. O que eu tentei passar para as crianças é que o som pode ser um apa rato a mais com o intuito de enriquecer o vídeo ao invés de fazer uma repetição da própria imagem.” Até o dia 3 de outubro, 22 oficinas já tinham sido desenvolvidas. Na opi nião de Lucila Meirelles, o trabalho que o Sesc está realizando é uma maneira de criar público para o Festival e de possibilitar que as pes soas aprendam não só a manusear o equipamento, como também a refletir sobre o que pode ser feito com ele a partir de diferentes olhares. “Eu sem pre digo que não adianta apenas ter tecnologia porque o software humano ainda é a coisa mais importante para se fazer arte. Dar apenas a ferramenta e esquecer o que cada pessoa tem para acrescentar à tecnologia não vai adiantar nada. Vão ser pessoas fazen do trabalhos mecânicos.” ■
A Escola Vai ao Cinema Desde o dia Io de setembro, o CineSesc voltou a realizar as exibi ções de filmes do Projeto Escola. Pioneiro em atrair escolas e adoles centes ao cinema, o programa vem sendo realizado há mais de 15 anos como uma opção cultural, educacio nal e de lazer. Segundo Denise Martha, assistente de programação do CineSesc e coordenadora do pro jeto, “o objetivo da atividade é.possibilitar a discussão de vários temas a partir da exibição dos filmes que, na maioria, abordam questões estimu lantes para o debate entre os profes sores e os escolares.” Para o segundo semestre desse ano foram selecionados 6 filmes nacio nais e o atendimento voltou-se, prio ritariamente, a alunos do segundo grau de escolas da rede pública. “As
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No Sesc Pompéia, crianças participantes da Oficina de Vídeo Criação> realizada por Deborah Diksha, aprendem a mexer corri a câmera e gravam seu próprio vídeo (acima)
exibições acontecem de segunda à sexta, às 10h. Os professores interes sados podem ligar para o CineSesc e agendar a visita da escola, com pelo menos duas semanas de antecedên cia. Temos capacidade de atender até 350 pessoas e para os escolares o preço do ingresso é de R$ 2,00”, explica Denise Martha. Caso os res ponsáveis pelas escolas tenham inte resse em realizar discussões entre os alunos e os diretores dos filmes, o CineSesc se propõe a entrar em con tato com o cineasta e reservar um dia para que a conversa aconteça. “Previamente não existe nada estabe lecido, mas se houver interesse isso poderá ser feito e será uma ótima maneira de expandir o nosso objetivo para além da exibição do filme e da sala de aula”, coloca Denise. O primeiro filme exibido foi Carlota Joaquina, de 1994, que de forma cômica mostrou o período em que a princesa espanhola Carlota Joaquina e seu marido D. João VI, de
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Portugal, viveram em um Brasil tro pical, povoado de índios, bananeiras e escravos. Na sequência, no período de 15 a 26 de setembro, foi a vez de O Quatrilho, e, de 29 de setembro a 10 de outubro, do filme de Ricardo Dias, No Rio das Amazonas, que explora em forma de documentário, sob a narração de Paulo Vanzolini, a vida das populações ribeirinhas atra vés de uma viagem pelo baixo Amazonas. A programação do segundo semestre do Projeto Escola estende-se até o dia 7 de novembro, com os filmes Como Nascem os Anjos, O Que É Isso Companheiro? e Jenipapo. “Considero essas produ ções de extrema importância porque, além da preocupação de atrair gran de público, elas têm uma conotação cultural muito ampla, pois tratam de temas atuais, como, por exemplo, a questão da reforma agrária, em Jenipapo e a violência adolescente, em Como Nascem os Anjos”, finaliza Denise Martha.
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Fofos: França Cícero
Brecht Contemporâneo Iniciando as comemorações do centenário do nascimento do dramaturgo, o Berliner nsem E pela primeira vez em São Paulo, apresenta A Resistível omente agora, oito anos após a queda do muro de Berlim, o grupo teatral Berliner Ensemble pôde fazer uma turnê pela América do Sul com a peça A Resistível Ascensão de Arturo Ui, sob direção de Heiner Müller. A companhia, fundada por Bertolt Brecht em 1954, esteve em cartaz no Teatro Sesc Anchieta, nos dias 9 e 10 de outubro. Durante a década de 50, o Berliner realizou uma série de espetáculos com suas peças mais importantes e adquiriu notoriedade internacional. A vinda do grupo a São Paulo não poderia ter sido mais oportuna. Esta foi a última montagem de Müller,
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considerado um dos maiores direto res do século e, há poucos meses do centenário do nascimento de Brecht, o Sesc, em parceria com o Instituto Goethe, iniciou por meio desse even to uma série de comemorações pre vistas para o próximo ano. A Resistível Ascensão de Arturo Ui é uma paródia sobre Hitler escrita durante o exílio de Brecht em 1941, na Finlândia. Usando como pano de fundo Al Capone e as guerras entre gângsteres, transpostas para a Alemanha nazista, Brecht reproduz a tomada de poder e a anexação da Áustria. Criminosos de guerra como Goebbels, Goering e Rohm são facil mente identificáveis. Brecht também
aproveita para falar do mundo egoís ta e pervertido do capitalismo e por extensão da sociedade que o mantém. A montagem de Heiner Müller de A Resistível Ascensão de Arturo Ui, com Martim Wuttke no papel principal, tornou-se um dos espetáculos de maior sucesso da história da casa. Depois da morte de Müller, em dezembro de 1995, o projeto de repertório Brecht/Müller/ Shakespeare tornou-se um compromisso para a companhia. Segundo Martin Wuttke, ator que faz o papel de Arturo Ui, esse texto tem um efeito político direto no con texto latino-americano. “Um jornal de Buenos Aires escreveu a respeito da peça e da nossa encenação, que
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Página Anterior, Marfim Wuttke (Arturo Ui) e Stephan Suschke (diretor -geral), foto maior e diferentes etapas da montagem do cenário, fotos menores. Ao lado, cena da peça A Resistível Ascensão de Arturo Ui
parecia ter sido escrita há seis meses por um autor argentino referindo-se ao seu contexto político atual. Para nossos ouvidos alemães, foram sur preendentes as reações diretas do público. Na Alemanha, essa evidência da atualidade não é tão direta.” Martim Wuttke assumiu a direção artística do Berliner Ensemble em 1996, após a morte de Heiner Müller. Demitiu-se em dezembro passado, em resposta às incertezas quanto ao financiamento do teatro pelo governo de Berlim, onde o grupo é sediado. A recepção do público em São Paulo não poderia ter sido mais calorosa. Ovacionado durante um prolongado espaço de tempo, o elen co voltou ao palco várias vezes para agradecer aos aplausos. Assistir ao espetáculo é uma aula de interpretação. Os atores, sem exceção, apresentam um impecável trabalho cênico, com matizes refina dos de emoção aliados a uma precisa agilidade corporal. ■
Vida e Obra de um Dramaturgo Poeta e diretor teatral que se tor nou o maior dramaturgo alemão do século 20, Bertolt Brecht desenvol veu o que ficou conhecido como tea tro épico. Para Brecht, o drama não deveria imitar a realidade ou procu rar convencer a platéia de que aquilo a que assistiam estava realmente acontecendo, mas sim apresentar um resumo dos acontecimentos passa dos, baseado na poesia épica. Brecht nasceu em 10 de fevereiro de 1898
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em Augsburg, Alemanha. Em 1917, entrou na Universidade de Munique para estudar Medicina e passou a se interessar cada vez mais pelo teatro. Aos 20 anos, escreveu sua primeira peça, Baal. Em seguida, tomou-se crítico teatral e consultor literário do teatro Munich Kammerspiele. É nesse teatro que suas primeiras peças são encenadas: Tambores na Noite (1922), Baal (1923) e Eduardo II (1924). Em 1924, esta beleceu-se em Berlim e passou a trabalhar no German Theater. Em 1926, estréia Um Homem é um Homem, obra de transição entre o expressionismo das primeiras peças
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e o estilo tipicamente brechtiano, que começa a desenvolver. Esse período é marcado pela rejeição à arte, pela recusa ao divertimento e pela preocupação didática. Fugindo da Alemanha nazista em 1933, Brecht viveu seu exílio na Dinamarca, Suécia, Finlândia e Estados Unidos. Em 1949, mudouse para Berlim Oriental e com a atriz Helene Weigl, sua segunda esposa, fundou a companhia teatral Berliner Ensemble que, sob sua talentosa direção, ganhou o reco nhecimento internacional. Brecht morreu em Berlim Oriental no dia 14 de agosto de 1956.
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Depois a Festa Quando os Monet, Michelangelo e Rodin debandam do País, resta algum benefício para a cultura brasileira? Artigos exclusivos de artistas e críticos discutem as megaexposições e seu resíduo artístico Luiz P a u l o B a r a v e l l i
"É claro que se for precrso optar entre esta exposição de Michelangelo como está e nada, só se pode ser a favor, mas isso é uma chantagem." Luiz Paulo Ba ravel li
A pipoca é grande contribuição americana para a culinária mundial. A partir de muito pouco, com grande barulho, eles nos ensinam a fazer um balde de nada, de valor nutritivo quase nulo e muito colesterol. Mas esse artigo é a respeito das megaexposições de arte, que estão ficando habituais entre nós. Que tipo de utilidade teriam? Imagine a seguinte cena: como nas últimas duas semanas, com seu cavalete e seu chapéu, no mesmo lugar, um artista tentando pintar pela enésima vez a luz e o reflexo que a água tem ali. Até que depois de muitas tentativas, consegue algo bom e fica, de mãos na cintura, olhando, satisfeito. O que ele consideraria o público ideal? Alguém que tivesse acompanhado de longe e em silêncio o processo inteiro durante todos esses dias e agora, vendo o resultado, che gue ao lado dele, sorria e diga: “Que bom, pare ce que agora foi.” E vá buscar meia garrafa de vinho e dois copos. Esse é todo público que um artista quer. O problema realmente começou com os ame ricanos. Quando se lia uma revista de arte ame ricana em, digamos, 1965, uma exposição era
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chamada de “exhibition”. Lentamente o nome foi mudando e hoje é normal a revista ser cha mado de “show”. E o conceito de exposição de arte foi mudando de acordo. Mais ou menos até na mesma época, uma exposição como a Bienal era uma coletânea de desenhos, pinturas e escul turas que os artistas tinham feito em seus ateliês nos últimos dois anos. A noção de “show” era a de um espetáculo frouxo, monótono, simples mente umas paredes brancas com fileiras de quadros. Com seu talento para entreter as mas sas, os americanos começaram a incrementar a coisa. Primeiro inventaram temas, como um motivo para que todos os trabalhos funcionas sem em conjunto, mesmo que tivessem sido fei tos separadamente e por artistas que às vezes nem se conheciam. E, depois, iluminação espe cial, paredes coloridas, espaços calculados para causar impacto. E um catálogo lustroso, cheio de fotos e palavras difíceis. Em seguida publici dade maciça. Quando um artista pinta um quadro, esse é um investimento pequeno o suficiente para que ele seja o próprio financiador. Depois de reunir um número razoável de quadros, trata com uma gale ria para fazer uma exposição. As pessoas vão lá e vêem. Mas parece que isso não basta. Se a mos tra vira um espetáculo grande, onde a montagem
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"Ao montar uma exposição de Rod in ou Monet, oferece-se à população de São Paulo a possibilidade de uma aproximação com o que de melhor existe em termos de arte no mundo." Marcos Mendonça
e o “show” são o mais importante, aparecem curadores, cenógrafos, iluminadores, arquitetos, montadores, a despesa cresce, é preciso mais dinheiro e vem a figura do patrocinador, que vai financiar a produção em troca de publicidade. E aí surgem os artistas gráficos, publicitários marqueteiros, divulgadores e intermediários de todo o tipo. Uma exposição grande gasta hoje vários milhões de dólares para sair do chão, mesmo que o assunto (como no caso do Michelangelo) sejam vinte folhas pequenas de papel. Imaginar que alguém que venha da Itália possa passar na Casa Buonarroti, pôr os 20 desenhos em uma pasta de mão, trazer no avião e, chegando aqui, colocá-los nos painéis que o museu já tem (custo: zero) é impensável. Como toda essa gente que faz expo sição vai ganhar a vida? É impensável, é antiamericano, como ir escutar a Madonna cantar no barzinho da esquina, sem microfone, com um ban quinho e um violão. É claro que se for preciso optar entre esta exposição do Michelangelo como está e nada, só se pode ser a favor, mas isso é uma espécie de chantagem. Na falta de tomar com calma o bom vinho, sentado à sombra, na tarde de Givemy, comemos pipoca em pé, na fila, vítimas de publi citários e curadores ávidos. Melhor que nada. Luiz Paulo Baravelli é artista plástico
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arcos
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Rodin, Monet, Maillol, Camille Claudel. Megaexposições que receberam e continuam a receber milhares de visitantes, num movimento nunca antes visto em nosso Estado, em nosso País. Mais de 150 mil pessoas, na Pinacoteca do Estado, viram Rodin. A mostra de Monet foi vista, entre São Paulo e Rio de Janeiro, por mais de 500 mil pessoas, e o novo Pavilhão das Artes no Parque do Ibirapuera recebe diariamente cen tenas de visitantes que se deslumbram com as esculturas de Camille Claudel. Esses números por si só já mostram os cami nhos que essas exposições abriram para paulistas e paulistanos, mas tornam-se ainda mais impor tantes quando se verifica o imenso contingente de estudantes de primeiro e segundo graus de esco las de todo o Estado que visitam essas mostras, acompanhados por monitores especializados. A mostra Michelangelo, atualmente no Masp, espera 40 mil jovens alunos. A exposição de Rodin, na Pinacoteca do Estado, em dois meses
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levou mais de 85 mil estudantes àquele museu; a mostra de Maillol, mais de 25 mil alunos. Outros 15 mil estudantes foram ver as obras de Niki Saint Phale. Mas, apesar do inédito afluxo público e do sucesso das exposições, por vezes surgem ques tionamentos quanto à validade da vinda de expo sições internacionais e quais os resultados ou benefícios culturais de montagens desse porte. É importante lembrar, especialmente para os críticos que falam apenas em “projetos para mídia”, a importância de se chamar a atenção da sociedade, de despertar seu interesse para as oportunidades da fruição do bem cultural. Melhor ainda quando esse bem possui a qualida de de um Monet, de uma Camille Claudel. Estamos com isso estendendo o conhecimen to à comunidade, sensibilizando a nossa popula ção para a percepção de algo que antes parecia inatingível e abrindo a segmentos cada vez maiores os benefícios culturais. Evidente que essas práticas se embasam num trabalho de fôlego no que se refere à formação cultural, presente em propostas como as oficinas culturais que recebem centenas de pessoas em seus workshops, especialmente quando versam sobre as obras expostas nas mostras da Pinacoteca ou sobre a última Bienal Internacional, como aconteceu no ano passado. Isso sem falar dos passeios culturais que - num trabalho em parceria com o Sesc e a Secretaria de Estado da Cultura - já trouxeram, em menos de um mês, mais de 2.500 pessoas entre idosos e estudantes do interior para conhecer o acervo de nossos museus. Ao abrir mostras internacionais de alta quali dade ao público de nosso Estado, nada mais estamos fazendo que Hre oferecer o direito de usufruir de bens culturáis de qualidade, criando condições e locais para que o exercício desse direito à cultura se realize. Prova disso está no Pavilhão de Artes Manoel da Nóbrega, antiga sede da Prefeitura de São Paulo, transformada pelo governo do Estado em um dos mais espeta culares espaços culturais de nosso Estado. Ao montar uma exposição de Rodin, de Maillol ou de Monet, oferece-se à população de São Paulo a possibilidade de uma aproximação com o que de melhor existe em termos de arte no mundo, para que possa conhecer, refletir e usufruir desses bens culturais, garantindo-lhe o acesso à magia, ao encantamento que só a cultu ra propicia. É consenso que o nível cultural é um dos fato res determinantes do potencial das nações e,
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"Esses eventos forne ceram um back ground para o públi co brasileiro que hoje julga com severidade momentos que preenchem favoravelmente todas as expectativas." Nelson Aguillar
num mundo globalizado, as atividades culturais assumem papel fundamental na capacitação dos povos. Na verdade, a disseminação de informa ções e a quebra de fronteiras tomam cada vez mais importante que as populações passem a conviver com novas realidades, que as ações não levem em conta apenas os limites do território nacional. Estamos falando em difundir cultura numa das mais importantes cidades do mundo e por isso mesmo temos obrigação de oferecer à nossa popu lação o que de melhor existe em ternios de arte. M arcos M endonça é secretário de Estado da Cultura
N e l s o n A g u il l a r Sem exposições de grandes mestres e sem obras de alta qualidade, não há condições de se formar um público exigente. Essa função no Brasil coube inicialmente aos museus fundados no final dos anos 40 e, sobretudo, ao Museu de Arte de São Paulo, dirigido pelo prof. Pietro Maria Bardi, respaldado pelo proprietário dos Diários Associados, o jornalista Assis Chateaubriand. Esse papel seria desempenhado também por Ciccillo Matarazzo, já nos anos 50, que soube convencer os poderes públicos acerca da oportunidade da realização das bienais, sob a orientação de grandes críticos como Sérgio Milliet, Lourival Gomes Machado, Mário Pedrosa, entre outros. Nas décadas de 60 e 80, escassearam-se as grandes mostras para retornarem em peso nos anos 90 com a 22a e 23a bienais de São Paulo e com as exibições de Rodin e Maillol, além da produção do Brasil dos Viajantes. Esses eventos forneceram um background para o público brasileiro que hoje julga com severida de momentos que não preenchem favoravel mente todas as expectativas. Saímos da época em que o crítico de arte poderia lançar um aná tema sobre um acontecimento cultural de grandes proporções sem sinalizar seu bloqueio diante da formação de um novo público. Pedese atualmente investimentos em eventos que reúnam um corpus de obras-primas e um grupo de conhecimentos capazes de refletir adequadamente sobre a qualidade das obras apresentadas. Quando o artista suíço Paul Klee afirma que a arte não reproduz o visível, mas torna visível, quer dizer que todo o projeto social, político,
econômico, científico, cultural adquire consis tência pela manifestação da obra de arte. A arte não opera com determinações intencionais, lança uma franja de possibilidades que permite a livre escolha. Essa liberdade estética está na origem da cidadania, pois atinge o homem em sua capacidade relacional e dialógica. A vinda de uma exposição reitera a chegada de uma estação com cores, aromas, paladares, tatos, sons, atmosfera e significações. Cada um de nós beneficia-se de uma reavaliação no que somos pelo poder de espacialização que detém a obra de um grande artista. Cada sala da últi ma Bienal respirava diferente. De maneira ativa, nas gravuras de Goya, aliciando os espectadores, conclamando militância, espa lhando inconformismo. Repetia-se o milagre de Tumer dentro da mais estrita contemporaneidade no ambiente desvendado por Cy Twombly, apto a apreender as mudanças climá ticas, deixar o vento em movimento dentro do suporte aparentemente estático da tela. Em Picasso, ocorreu uma exposição monográfica elaborada para que o público pudesse acompa nhar o mestre desde a juventude até a idade provecta a partir de telas do Museu Nacional de Arte Moderna do Centro Pompidou e de cole ções particulares que nunca tinham sido con templadas por muitos como as duas tauromaquias. Munch, pioneiro do expressionismo, através de 39 telas entre as quais O Grito, desenvolveu sua arte de ambientes densos, essenciais para compreender a própria pintura brasileira em Goeldi ou Segal. Klee esteve pre sente desde os primórdios passando pela Bauhaus e atingindo a fase trágica e distante da maturidade. Acompanhei o compositor Pierre Boulez, autor de um estudo sobre o artista, que me confessou estar fascinado por não conhecer dois dos trabalhos exibidos. Isso para citar ape nas alguns exemplos que poderiam se prolon gar com Andy Warhol, Anish Kapoor, Arnulf Rainer, Gego, Jean-Michel Basquiat, Louise Bougeois, Mestre Didi, Pedro Figari, Qui ShiHua, Rubem Valentim, Tomie Ohtake e Winffedo Lam. A experiência desenvolvida pela equipe de arte-educação com escolares e grupos autôno mos enriqueceu os dois pólos da comunicação, emissor e receptor, num grau onde a natureza das questões evidenciava franca interação. As empresas envolvidas tiveram suas marcas presti giadas. Desde que se apresente ao público expo sições exigentes, desenhadas especialmente para a instituição que as está acolhendo, não se
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deve falar em resíduo cultural, mas em expe riência existencial que vinca decisivamente a sensibilidade do visitante. Nelson Aguillar é professor de História da Arte na U nicam p, curador geral da Bienal Brasil Século XX e da 2 2 a e 2 3 a Bienais Internacionais de São Paulo e da Exposição do V Centenário do D escobrimento do Brasil
C e l s o F io r a v a n t e
"As grandes mostras ganham mais rele vância ao colocar um maior número de espectadores em contato com os gran des acervos dos museus brasileiros, como o das coleções francesa e italiana do Celso Fioravante
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Mais de 400 mil pessoas visitaram a mostra do pintor impressionista Monet no Masp. Número semelhante passou pelos três andares do Pavilhão da Bienal na última edição do even to, no ano passado. De uma hora para outra, parece que as artes plásticas viraram paixão nacional, fenômeno de massa, atraindo a aten ção do público e da mídia. Já nem causa mais estranhamento o fato de milhares de pessoas saí rem de casa para ver arte, reproduzindo assim um fenômeno que até há pouco era circunscrito ao cotidiano europeu e americano. Hoje, às vésperas do século 21, poucas barrei ras ainda sobrevivem à globalização das infor mações. Mesmo quem não pode ir até Nova York, Londres ou Paris, tem a possibilidade de embarcar na Internet e visitar os acervos dos principais museus do mundo. Mas embora ainda falte muito para o Brasil entrar no circuito internacional de artes plásticas, os primeiros passos já foram dados. A iniciativa privada deixou de ver as artes plásticas como uma manifestação cultural elitista (e passa a investir em eventos da área). Os grandes museus saíram da cômoda situação de guardadores de obras de arte e estabeleceram diálogos com outras entidades, na tentativa de viabilizar even tos. O público espectador percebeu os esforços e tem prestigiado os eventos. Mas se o espectador pode ir a museus como o Metropolitan, a Tate Gallery e o Louvre em poucos segundos, ainda falta muito tempo para o acervo desses museus chegarem ao Brasil. A mostra impressionista Monet (1840-1926), por exemplo, contava com apenas 23 telas do pintor francês, 21 delas reali zadas no período em que viveu em Givemy (de 1883 a 1926) e provenientes do Museu Mormottan-Monet, em Paris, que não emprestou as obras mais significativas do artista. Mesmo assim, com pouco, conseguiu lotar os corredores do Museu Nacional de Belas Artes, no Rio, e no Masp, em São Paulo.
A mostra do artista renascentista Michelangelo (1475-1564), atualmente em cartaz no Masp, passa pelo mesmo problema. São apenas 19 desenhos e uma carta, sendo que alguns deles são menores que uma folha de bloco de anota ções. A própria diretoria da Casa Buonarroti, Pina Ragionieri, que esteve no Brasil, deixou subentendido que os melhores desenhos conti nuavam bem-guardados em Florença, na Itália. Nos dois casos, as mostras se tornaram “grandes” graças às exposições paralelas que foram organizadas para complementá-las. Com Monet vieram caricaturas, objetos e fotogra fias. Com Michelangelo, obras de seguidores e objetos de família. Tudo começou há cerca de dois anos, em 1995, quando cerca de 150 mil pessoas visitaram a mos tra do escultor francês Auguste Rodin (1840-1917) na Pinacoteca do Estado. Até então, ver uma fila na frente do prédio neoclássico de tijolos aparentes concebido pelo arquiteto Ramos de Azevedo era uma coisa inimaginável. “A exposição de Rodin serviu como exemplo de que existe um público ávido por esse tipo de experiência. Ela significou o começo de um novo tempo para a museologia bra sileira”, diz Emanuel Araújo, diretor da Pinacoteca, que já exibiu no ano passado as escul turas de Aristide Maillol (1861-1944) e, atualmen te, organiza uma bela mostra da escultora francesa Camille Claudel (1864-1943). No ano que vem, em março, a Pinacoteca inaugura a mostra EmileAntoine Boudelle (1861-1929) e encerra o ciclo de escultores franceses que influenciaram a escultura brasileira. Emanuel Araújo acredita que os museus brasileiros devam repensar suas atividades para receber esse público. “Museu não é depósito. Ele tem que desenvolver iniciativas para valorizar o conceito de cidadania”, completou. Os mais ranhetas podem até reclamar e dizer que o Brasil permanece periférico em relação às verdadeiras grandes mostras, como a de Cézanne, que reuniu mais de 300 obras do pin tor e que viajou nos últimos anos pelos EUA e Europa. Isso porém não significa que as inicia tivas sejam inválidas. As mostras internacionais valem sim, e muito, principalmente pela cober tura da mídia que recebem e pelo novo público consumidor da arte que vai se formando. As grandes mostras ganham relevância ao colocar mais espectadores em contato com os grandes acervos dos museus brasileiros, como é o caso das coleções francesa e italiana do Masp e da coleção de arte brasileira da Pinacoteca. Celso Fioravante é jornalista
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J o sé R o b e r t o A g u il a r
"O Brasil é um país jovem e com o fenô meno da era do com putador, ele pulou etapas culturais e está no mesmo nível dos países do primeiro mundo." José Roberto Aguilar
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A Bienal de São Paulo, a partir de suas salas especiais, descobriu um filão diferente no cená rio nacional: multidões. Este fenômeno já tinha ocorrido coma a exposição de Rodin na Pinacoteca. A conhecida síndrome do Rei Tut, o jovem faraó. Eu fiquei horas para ver sua expo sição em Londres de 1972. Mas também dormi uma noite nas ruas de Camdem Town para com prar ingresso para os Rolling Stones em 1970. Aí é compreensível. O Mick Jagger estava vivinho, mas o adolescente Tut tinha bem uns 3.000 anos. Ficou comprovado que charme é atempo ral. As fofocas das bimbadas do Rodin com a Camille Claudel tiveram mais repercussão, durante sua exposição, do que as dos astros de televisão na revista Contigo. O Brasil é um país jovem e com o fenômeno da era do computador, ele pulou etapas culturais e está no mesmo nível dos países do Primeiro Mundo. Qualquer exposição de sucesso em Nova York terá a mesma repercussão aqui. O artigo cultural se transformou numa merchandi sing de consumo. E, para melhor vendê-la, por que não os profissionais da área, os publicitá rios? A publicidade se tomou um parceiro no jogo das artes. Quais são os outros? O tripé do sucesso está baseado: no presiden te e sua capacidade de gerar fundos, no curador e na publicidade. Quando um dos fatores acima mencionados sobrepuja o outro, a exposição desanda. Quando a publicidade é maior que a curadoria, vende-se gato por lebre. Quando o presidente é maior do que o curador, está criada a fogueira das vaidades em que o churrasco é a arte. Quando o cura dor é maior que os outros fatores, vê-se uma exposição de autoria onde o curador utiliza os artistas para ilustrar suas teorias. Quando falta publicidade, excelentes exposições só serão vi sitadas por minorias antenadas. Alguns erros básicos são criados nesses enganos, como desfi gurar a fachada de um museu para favorecer a publicidade do mesmo. O sucesso de público, mesmo com a compe tência de curadoria e da publicidade, pode ser uma faca de dois gumes. Para se ter a compreen são do público e o respectivo sucesso da exposi ção é necessária uma linha de didática muito grande. Para uma exposição histórica é justo, mas exposições de arte contemporânea podem levar a uma rigidez e distanciamento do público
com obras e artistas. O aspecto interatividade é esquecido. Na física quântica o espectador e o fenômeno interagem. Não existe mais o especta dor absoluto. Montar exposições para especta dor absoluto é uma chatice só. A sedução e o envolvimento da obra de arte com o espectador é o grande desafio. Apesar de tudo, arrisca-se e ousa-se. Nunca vi São Paulo num período de arte rico e generoso como agora. José Roberto Aguilar é diretor da Casa d as Rosas
E lisa M a r ia A m e r ic a n o S a in t iv e É uma verdade por todos conhecida a influência exercida pela mídia em geral. E a mídia cultural, é evidente, também está incluída neste círculo de poder. Eventos cultu rais dependem, cada vez mais para chegarem a existir, de uma boa divulgação pelos meios de comunicação, que acabam, assim, por serem decisivos na criação desses aconteci mentos. Eles criam, portanto, realidades. E nós podemos ver, ouvir, sentir essas realida des, no caso, artísticas ou culturais. Mas podemos levantar algumas considerações sobre o papel da mídia em determinadas cir cunstâncias. Tomemos, por exemplo, o que aconteceu em nossa cidade com a apresenta ção do Corpo de Baile do Ballet do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Vieram muitos e bons bailarinos. Francisco Timbó e Paulo Rodrigues integravam o elenco, além do pres tigiado diretor artístico da companhia, Jean Yves Lormeau. Entre eles, estava a estrela Ana Botafogo, bem mais conhecida que os outros. A imprensa apoderou-se desse fato e colocou-a nas manchetes, tentando até entrevistá-la (e ela, apenas). Mas a diretora admi nistrativa do teatro saiu em defesa dos outros integrantes do Corpo de Baile e de seu diretor artístico. Ana Botafogo era importante para o grupo, mas os outros também eram. Não havia propriamente um destaque óbvio entre eles. Seria, portanto, injustiça teimarem neste destaque individual... Houve o espetáculo. E as manchetes salien tavam: Ana Botafogo dança no palco do Sesc. Quem foi ao teatro, evidentemente, viu muitos dançarinos dançarem. E ouviram a música. Perceberam, é lógico, que Ana
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"Eventos culturais dependem, cada vez mais, para chegarem a existir, de uma boa divulgação pelos meios de comunicação, que acabam, assim, por serem decisivos na criação desses acontecimentos." Elisa Maria Americano Saintive
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Botafogo participou apenas de uma das partes do valoroso programa (e eram quatro!) que, sob o título de Coreógrafos Brasileiros, apre sentava os trabalhos de Déborah Colker, Lia Rodrigues, Regina M iranda e George Balanchine. Viram os dançarinos e ouviram as músicas, logo fenômenos físicos que caracte rizam a realidade; era a representação integral do fato. E aqueles que não foram? Leram no jornal aquela manchete e do mesmo modo que leram a pouco que Bill Clinton chegara ao. Brasil - e era verdade - acreditaram que real mente Ana Botafogo teria sido a estrela prin cipal e eminente do espetáculo. E um leitor mais imaginativo poderia inclusive “ver men talmente” esse espetáculo protagonizado pela dançarina. Mas não seria isso que estamos chamando de realidade virtual? Não são as miragens visões virtuais?
A mídia cultural provoca, afinal, virtualidades culturais? E ainda uma comparação: o Ballet do Teatro Municipal do Rio de Janeiro mereceu um espaço de meia página no jornal, no dia que antecedia sua apresen tação, enquanto a VI Bienal Nacional de Santos, evento culturalmente importante, só conseguiu um quarto de página (no mesmo dia e no mesmo jornal) no dia de sua inauguração. Talvez seja a ocasião da mídia cultural criar realidades virtuais sobre a Bienal, para que, posteriorm ente, as representa ções desencadeadas pelos artigos “reali zem ” as virtualidades de nossa Bienal. Elisa M aria Americano Saintive, licenciada em Educação Artística e g e ren te-ad jun to do Sesc S antos
Flรกvio Moreira da Costa Novembro 97
s pernas do Cachorrão já não andavam mais. Houve um tempo (era uma vez) que sim, caminhavam, pulavam, corriam, fugiam, até o dia em que parece que o destino bateu à sua porta, mas na rua, a céu aberto. Rotina, polícia ao morro: entre outras tantas sem dire ção, uma e só uma e solitária bala alojou-se naquele espinhão, espinhaço, que sustentava como um mastro as velas cheias - o corpo-sómúsculo de Cachorrão. Cachorrão cumpriu pena na Ilha Grande. Por bom comportamento ganhou condicio nal. Voltou pro morro, lá em cima, longe das tentações, ilhado da cidade e na própria cida de. Quase não descia. O Cachorrão tinha um barraco, uma cadeira de roda e uma companheira. O barraco era de zinco e alvenaria; a cadeira de roda de tercei ra ou quarta mão; e a companheira, Durvalina, mulata redonda e risonha que, além de aparar arestas e segurar pepinos, enfrentava o batente de enfermeira num hospital público. Cachorrão passava o dia em cima da cadeira de roda e em frente do barraco. Papeava com os vizi nhos, batia papo com ele mesmo, a olhar a cidade esparramada lá embaixo. Luzes do céu, brilhos da noite, ruas e carros correndo escondidos. Em que pensava Cachorrão? Dizem que quem não faz, manda - mas quem cisma faz o quê? Ora, paralítico não é presunto metido em pija ma de madeira debaixo da terra. Quem é vivo sempre parece e aparece. E quando o afilhado e protegido Jorginho Tiroteio aparecia, Cachorrão descia ao pé do morro. Era uma mão-de-obra: a barriga de Cachorrão, dobrada em V apoiava-se no ombro de Tiroteio e os dois seguiam pelas ruas, ruelas, escarpas e escadinhas - até a birosca, o terreiro da Vovó d’Angola. Bom axé, por mistério ou ofício de Xangô e Ogum no que tal vez fosse o raro gesto humano, humilde na vida de Jorginho Tiroteio. Era de vez em quando e Cachorrão aliviava as idéias, trocava assunto, soltava o riso, se esquentava com a branquinha e se aconselhava com os búzios da Vovó. Ficava de alma lavada. Serviço completo de leva-e-traz, JorginhoTiroteio sustentava Cachorrão no ombro e percorria o caminho de volta e das pedras, que morro acima a conver sa era outra, xará. Naquele iri-biri acertavam o
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papo, mesmo com Cachorrão em posição desa certada, testa pro chão: verdade é que Jorginho Tiroteio mais escutava e aprendia do que fala va e dizia. Cachorrão era pai que nunca teve e viu, e era assim a educação no morro: bandido novo respeitava bandido aposentado. Acontecia assim e assado e muito mais: mole que, pivete, trabalhador, malandro, batalhador e até mulher apaixonada ou abandonada - todos faziam visita e romaria. Cachorrão sabia escu tar, sabia falar: para cabeça incerta, uma senten ça certa, certeira. Em briga de marido e mulher não se mete a colher? Mas eles vinham atrás dele, desabafavam, se xingavam, se acalmavam, apaziguados ou resignados, que a vida era mesmo que nem trem da Central, espremida, com freadas bruscas, isso mesmo, em cima dos trilhos, zoando nas curvas. Moral Cachorrão tinha, desde os tempos de bandidagem profis sional, camiseta em cima do corpo, pernas no chão da cidade. No morro o pessoal sabia: aju dava as crianças, respeitava as mulheres, prote gia a rapaziada. Legal e leal, gente fina enfim, Cachorrão depois da prisão e da cadeira de roda aumentou sua filosofia sobre a vida e o morro. Até trombadinha, antes de enfrentar o asfalto, trocava palavrinha com ele, pedia a bênção. Se não havia poesia nessa vida, nego inventa poesia nas idéias: pois ninguém nunca havia imaginado antes, mas Cachorrão virou compo sitor. Duma caixinha de fósforos, tirava samba, pagode, partido alto. Os carnavalescos escuta vam, na moita. Acabaram escolhendo um samba enredo dele. Nos ensaios todos sabiam de cor: “Fantasiei meu coração e o povo de alegria mesmo na contramão da passarela e do dia...” Na hora em que a escola ia entrar na aveni da, como um passarinho a se misturar com as cores dos adereços e das alegrias, no entanto em silêncio, ao contrário dos surdos, tambo rins, reco-recos e baterias, o coração de Cachorrão falhou no compasso. Foi ataque fulminante. A imprensa nem falou nada. O morro todo chorou - e era Carnaval. Flávio M oreira da Costa é escritor, auto r de Nem Todo Canário é Belga
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HUMOR
CARLOS MORGAN! Ã&#x2030; CARICATURISTA
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ROTEIRO SELETIVO DE ATIVIDADES CULTURAIS, ESPORTIVAS E DE SAÚDE DO SESC DO ESTADO DE SÃO PAULO
Em Cartaz N
ovembro
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Fotos:Divulgação
bailarino brasileiro Ismael Ivo, em conjunto com a Cia. de D ança D eutches N ational T heather Weimar, a p re se n ta esp e tá c u lo s basead o s nos c lássicos de S h ak esp eare, com d e sta q u e para a peça Othello. Para os m ais jovens, o a tra ç ão fica por co n ta do Festival Minuteen, que coloca em evidência a p rodução de crianças e de ad o le sc e n tes
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TEATRO/MÚSICA DAN Ç A ARTES PLÁSTICAS & V ISUAIS LITERATURA CINEMA & VÍDEO/ESPORTES CORPO & EXPRESSÃO NATUREZA & MEIO AMBIENTE SAÚ D E & ALIMENTAÇÃO MULHER & SOCIEDADE/ /INFANTIL TERCEIRA IDADE FÉRIAS & TURISMO SOCIAL
Festival Minuteen - 1997
INTERIOR
Especial EU SOU MAIS ZEUS - MITO E CONSCIÊNCIA. Este evento m ostra ao público com o a mitologia se rela ciona a um a vida cotidiana e que, ind ep en d en tem en te de se r objeto de e stu d o s a c a d êm icos, faz pa rte da essência do hom em . São instalações artísticas, palestras, oficinas, inter v enções e esp etácu los abord an d o os 14 m itos olim pianos. Abertura: dia 18, às 19h. Veja a pro g ram ação a seguir. SESC Consolação • Uma visão psicológica do m ito. P a lestra a b o rd a n d o a relaç ão do m ito com o cotidiano. Dia 18, às 19h, e dia 22, à s 15h. Grátis. • Contos M itológicos. Interpreta ção d o s m ito s g re c o -ro m a n o s a d a p ta d o s para crianças. Dias 19 e 26, às 15h, e dias 22 e 29, à s 11h. Grátis. • Vivência em Danças Circulares. Oficina a b erta ao público relacionan do d an ças sa g ra d a s e m itos grecoro m an o s. Dia 20, à s 15h e à s 19h, e dia 22, à s 13h30. Grátis. • Comentários Àudiovisuais. A ati v idade d iscute d iferentes retratações d o s m itos olim pianos greg o s no cine ma. Dias 21 e 28, à s 15h. Grátis. • Perform ances Teatrais. E spetá c ulos a p re s e n ta n d o um a visão teatralizada d o s m ito s olim pianos. Dias 19, 21 e 28, à s 19h, Grátis. • O ficina de máscaras. O rientação s o b re té cn icas d iv ersas para confec ção d e m á sc a ra s s o b re m itos. Dia 24, à s 14h, e dia 2 9 , 13h30. Grátis.
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Espetáculo ESPUMAS FLUTUANTES O VÔO DO G ÊNIO . O s p o e m a s d e
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C astro A lves s ã o e n c e n a d o s, d a n ç a d o s, c a n ta d o s e in te rp re ta d o s. U m a h o m e n a g e m a o s 150 a n o s d o nasci m e n to d o p o eta. C om A lves d e Ar rib aç ão C o m p a n h ia d e T eatro. Dire ç ão d e P a sch o a l d a C onceição. Dia 7, à s 16h. G rátis SESC Ipiranga
s h o w B alançando a C onsciência tra z u m a fo rte id e n tid a d e b ra sile ira c o m m ú s ic a s d o p rim e iro CD d o g r u p o . Há a in d a c a n ç õ e s c o n h e c id a s d a MPB e u m re p e r tó rio in te rn a c io n a l. Dia 23, à s 16h. G rá tis. SESC Ipiranga
Oficina
BELCHIOR. L a n ç a m e n to d o CD Vício Elegante, em q u e o c o m p o sito r e in té rp rete a p re se n ta m ú sica s c o m p o sta s por Djavan, C aetano Veloso e A driana C alcanhoto, e n tre ou tro s. Dias 12, sá b a d o , à s 21 h, e dia 2, d o m in g o , à s 20h. SESC Pompéia
TEATRO DE RUA. A oficina m istura té cn ica s teatrais, circe n ses e m usi cais. O rientação de Pam ela Duncan. Terças e q u artas, d as 19h às 22h. 20 v a gas. A partir de 14 an os; R$ 35,00 (com erciário matric.). R$ 70,00 (u su á rio); R$ 84,00. SESC Pompéia
Q
M1 À CAPELA. O C entro E xperim ental d e M úsica do S e sc a p re se n ta , n esta série d e sh o w s, alg u n s d o s m ais im p o rta n te s g ru p o s vocais, q ue, so b a influência do ca n to coral, vêm a m pliando o repertório d e sse g ê n ero com n o v a s co m p o siç õ e s e arranjos. Veja a p ro g ram aç ão a seguir. SESC Consolação • Jazztu al. Q u in teto vocal m ascu li n o c ria d o em 1984 p o r a lu n o s da F u n d a ç ã o d a s A rte s d e S ã o C a etan o . A p ro p o sta d o g ru p o é d e se n v o lv e r um re p e rtó rio n e g ro n o rte -a m e ric a n o , e m esp e c ia l spiri tu als, jazz e blu es. Caio M onteiro, G ilm ar A yres e M arcelo M aris (te n o res), Lenin G im en ez (b aríto n o ) e R o m u a ld o A n d re u c c e tti (b aix o ), to d o s co m g ra n d e e x p e riê n cia e m c a n to coral. In te g ram ta m b é m co r pos e s tá v e is com o o C oral S infônico E sta d u al e o C oro Lírico d o T eatro M unicipal. Dias 6 e 7, à s 19h30. G rátis. • M aw a c a . O g ru p o fo rm a d o po r c inco c a n to ra s v em re aliz an d o u m a e x te n s a p e s q u is a , d e s d e 1995, s o b re c a n ç õ e s tra d ic io n a is d e d iver s a s e tn ia s . C om in flu ê n c ia s d a w o rld m usic, e s te rep ertó rio te m re ce b id o u m a r o u p a g e m c o n te m p o râ n e a co m o s a rra n jo s d e M agda Pucci e Kitty P ereira. D ireção d e M ag d a P ucci. In te rp r e ta ç ã o d e C h ristia n e M a ria n o , M árcia Dib, R o sa n a A raújo, V iviane Q u erino e M ag d a Pucci. P articip aç ão d e G a briel Levy, a c o rd e ã o , e D alga Larro n d o , p e rc u ssã o . Dias 13 e 14, à s 19h30. G rátis. B A N D A J U A L . C om u m a lin g u a g e m m u sic a l c o n te m p o r â n e a , o
CELSO VIÁFORA. O co m p o sito r e in térp rete pau listan o fará o lança m e n to d o se u m a is re c e n te CD Paixão Candieira. D ireção d e Túlio Feliciano. De 28 a 30, se x ta e sá b a d o , às 21 h, e d o m in g o , à s 20h. SESC Pompéia C O M P A N H IA S O N O R A . O C e n tr o E x p e rim e n ta l d e M ú sic a d o S e s c c rio u a s é r ie C o m p a n h ia S onora p a ra m o s tr a r a o p ú b lic o o m e lh o r d a p r o d u ç ã o a tu a l e m n o s s a m ú s ic a p o p u la r . R e s e rv e s e u in íc io d e n o ite p a ra e n te n d e r m e lh o r p o r q u e a m ú s ic a b ra s ile i ra é a p r e c ia d a e a d m ir a d a e m q u a lq u e r lu g a r d o m u n d o . Veja a p r o g r a m a ç ã o a se g u ir. SESC Consolação • lerê. O g ru p o m o stra a rra n jo s e in te rp retaç õ es originais, criad o s com b a se na vasta e xperiência adquirida in d ividualm ente no Brasil e no ex te rior pe lo s s e u s q u a tro in teg ran te s. Em s u a s c an ç õ es, a p ro v e itan d o a riqueza d o s ritm os brasileiros, o lerê procura m esc lar estilo s diferentes, privilegiando a m úsica in stru m en tal brasileira e internacional. Dias 4 e 5, à s 19h. G rátis. • Silvana T am iazi. N um sh o w e c lé tic o , S ilv a n a a p r e s e n ta u m a m istu ra d e e stilo s q u e vai d o s a m b a d e m o rro , p a s s a n d o p e la b o s s a no v a, b a iã o e a foxé, a té a s b a la d a s ro m â n tic a s. A lém d e s u a s p ró p ria s c a n ç õ e s, a c a n to ra in te rp re ta Chico B u a rq u e , R e n a to R u sso , J o ã o B osco e Dori C aym m i. Dias 11 e 12, à s 19h. G rátis. FÁBIO CARAM URU. P ianista v e n c ed o r do C oncurso Jo v e n s S o listas OESP e do G rande Prêm io da Crítica da APCA - A ssociação P aulista de C ríticos d e A rte, no recital Tom Jobim Piano Solo. Dia 12, às 21 h, no Teatro: R etirar co n vites a n te c ip a d a m e n te . G rátis. SESC Ipiranga
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EM CARTAZ IN STRUM EN TA L SESC PAULIS TA. T odas a s se g u n d a s-fe ira s, o p ro je to traz o m e lh o r da m ú sic a in stru m ental p ara se u h a p p y hour. Veja a p ro g ra m a ç ã o a seguir. SESC Paulista • Alem ão e Zezo. Im prim in d o a s co res e ritm o s d o s m u ito s b ra sis d e n o sso país, A lem ão , na g u ita rra , e Zezo, a o violão, a p re s e n ta m a s m ú si ca s d e se u m ais re c e n te CD, D e A a Z , além d e co m p o s iç õ e s in éd itas. Dia 3, às 18h30. G rátis. • M a rc o s A rie l & J o s é P a u lo B ecker. C o n s a g r a d o in te r n a c io n a lm e n te , M a rc o s A riel a p r e s e n ta s e a c o m p a n h a d o d o e x tr a o r d in á rio v io lã o d e J o ã o P a u lo B ecker. O re p e rtó r io d iv e rs ific a d o tra z c h o r o , jazz e MPB e é a m a r c a d e s t e s h o w , c o m p o s to p o r q u a tr o m o m e n to s d is tin to s : C h o ro d o Rio, P lano Solo, Violão B rasileira e Piano & Violão. Dia 10, à s 18h 3 0 . G rá tis. • Ulisses Rocha. V io lo n ista, c o m p o sito r e a rra n ja d o r, U lisse s R o ch a to r n o u - s e c o n h e c id o n o c e n á r io m u sical n a c io n a l e in te rn a c io n a l p o r se u estilo p e s s o a l d e e x e c u ç ã o d o in s tru m e n to . M e s c la n d o in fo rm a ç õ e s d e d ife re n te s v e r te n te s m u s i c a is, U lis s e s te m d a d o p a s s o s im p o rta n te s n o d e s e n v o lv im e n to d a lin g u a g e m d o v io lã o . Dia 17, à s 18h30. G rátis. • A q u ilo D e l N isso . O q u in te to p a u lis ta m o s tr a o r e s u lta d o a lta m e n te o rig in a l d e s e u tr a b a lh o , f o r ja d o a t r a v é s d a c o n v iv ê n c ia c ria tiv a e n tr e a s d if e r e n te s f o r m a ç õ e s d e c a d a u m d e s e u s in te g r a n te s . S e m p re c o n c e ito s e m re la ç ã o a o u s o d e r e c u r s o s d if e r e n c ia d o s à d is p o s iç ã o d a c ria ç ã o m u s ic a l, o g r u p o é o re tr a to d e u m a t e n d ê n cia q u e re ú n e a tr a d iç ã o d a m ú s ic a b ra s ile ira e v á r ia s l i n g u a g e n s m u s ic a is q u e c o e x is te m . Dia 24, à s 18h30. G rátis. M Ú S IC A A O V IV O N O RES T A U R A N T E . Em n o v e m b r o , o S e s c C a rm o , d e n tr o d o p r o g r a m a M úsica ao Vivo n o R estaurante, e s ta r á h o m e n a g e a n d o o s 60 a n o s d e m o r te d o c o m p o s i t o r N o el R o sa. U m trio f o r m a d o p o r p ia n o , v io lã o e b a n d o lim , à s q u a r ta s - f e i ra s, e um d u o d e p ia n o e c la rin e ta , à s s e x ta s - f e ir a s , s e r ã o o s d e s t a q u e s . D as 12h à s 14h. SESC Carm o M Ú S IC A N O A R IC A N D U V A . O p r o je to c o n t e m p l a a b o a m ú s ic a e m u m e s p a ç o d e d if u s ã o q u e p r o c u r a p r iv ile g ia r n o v a s t e n d ê n
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c ia s e e x p e r i m e n t a ç õ e s . N e s te m ê s, o d e s ta q u e d a p ro g ra m a ç ã o é a m ú s ic a n e g r a . SESC Itaquera
Nalva Maria
• Enah Ha. M úsico, c o m p o sito r e in té rp re te a p re se n ta um sh o w com m u ito re g g a e, a d icio n ad o a m ú sica s q u e a b o rd a m o folclore brasileiro. Dia 1a, à s 15h. • Banda Kiona. O g ru p o d e sta c a -se e s p e c ia lm e n te po r su a p erfo rm a n ce n o palco e pelo rep ertó rio , q u e além d e c o m p o siç õ e s pró p rias, a p re se n ta m ú sic a s d e s u c e s s o d e o u tro s c o m p o sito re s. Dia 8, à s 15h. • Jualê. 0 g ru p o pro d u z m ú sica c o n te m p o râ n e a co m raízes b ra sileiras e ritm o s in te rn ac io n a is c o m o o jazz, re g g a e , so ul e african pop. As letras d a s m ú sic as p o ssu e m u m a tem átic a u rb a n a q u e d e sta c a a rea lid ad e bra si leira d e n tro d e um co n te x to m undial. Dia 15, à s 15h. • D écio G ioielli. A Kalim ba, um d o s in s tr u m e n to s m a is u tiliz ad o s na m ú sica tra dicional africana, é a p re se n ta d a p o r e s s e p e rc u ssio n ista q u e o fe re c e u m re p ertó rio com s o n o rid a d e m ág ica. Dia 22, à s 15h. • Banda Salada M ista. Banda do circuito m usical pau listan o , p o ssui um rep e rtó rio e x c lu siv am en te d a n ç a n te c o m sa m b a , sa lsa , re g g a e , fo rró e funk. Dia 29, à s 15h. P A U L O M O U R A E O S B A TU T A S . P a u lo M o u ra re s g a ta a tra v é s d o c h o r in h o o s c e m a n o s d e P ix in g u in h a . D ias 5 e 6, à s 21 h , no T e a tro . R e tirar c o n v ite s c o m a n te c e d ê n c ia . G rátis. SESC Ipiranga PRO G RAM A BEM BRASIL. E spetá cu lo s m usicais com re n o m a d o s artis ta s da MPB e tra n sm issã o ao vivo pela TV Cultura. D om ingos, à s 11 h. SESC In terlagos PROJETO HERIVELTO M ARTINS C O M P O S ITO R . S é rie d e sh o w s so b re a o b ra do artista, com a partici p a ção esp ecial d e J o ã o Gilberto. De 20 a 23, q u in ta a sá b a d o , às 21 h, e d o m in g o , à s 20h. SESC Pompéia PROJETO PIAZOLLA. Veja a pro g ra m a ç ã o a seguir. SESC Pompéia • Q u in te to de La Fundación Piazolla. Com a participação do c a n to r J o s é Trelles. Dias 13 e 14, à s 21h. • O cteto Daniel Piazolla. Dias 15 e 16, à s 20h.
Letras Urbanas O grupo Jualê apresenta no Sesc Itaquera música contemporânea que mistura as raízes brasileiras e ritmos como o jazz, reggae, soul e african pop, destacando a realidade urbana brasileira em suas letras. Dia 15, às 15h
SAI DE BA N D A ! ENTRE N A D A N ÇA. As big b a n d s p au listas, q u e re p re se n ta m o q u e há d e m e lh o r no país, e sta rã o reu n id a s no S esc Ita qu e ra, e m n o v em b ro e dezem bro. Com m u ito s u in g u e , a p re s e n ta m um a d iv e rsid a d e m usical contagiante , s e m p r e p re c e d id a s p o r a u la s a b e rta s d e d a nça d e salão. SESC Itaquera • Zérró Santos Big Band Project. M úsico, co n trab aix ista e arranjador, Z érró S a n to s co m an d a um a big band q u e a p re se n ta um rep ertó rio diversi ficado. Dia 2, à s 15h. • Roberto Sion e Banda. Criada em 1993, d u ran te o Festival de Inverno de Campos do Jordão, a ban d a vem g a n h a n d o d e sta q u e e elogios da críti ca, te n d o à frente o sa x ofonista e ar ran jad o r R oberto Sion. Dia 15, à s 15h. • Banda Savana. Inspirada na s riquezas do Brasil, a B anda S avana foi criada por m ú sicos d e te rm in a d o s a p re se rv a r e divulgar a s raízes de n o ssa cultura. Dia 23, à s 15h. • Banda M antiqueira. Um a das m a is c o n c e itu a d a s big b a n d s do Brasil, possui total identificação com as g ra n d e s o rq u e stra s, arra n jo s para re n o m a d o s co m p o sito re s brasileiros e u m a m istura d e influências qu e levam em c onta a u niversalidade da m úsica. Dia 30, à s 15h.
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SERAFINIAN QUARTET. U m a d as m ais in te re ssa n te s fo rm açõ es m u si cais italianas e m e rg e n tes. Dias 29, às 21 h, e dia 30, à s 20h. Retirar convites an te c ip a d a m e n te . G rátis. SESC Ipiranga TARDES DE BLUES. O C entro Experim ental d e M úsica do S e sc a p re sen ta, n as ta rd e s de sá b a d o , u m a d a s fo rm as de m úsica p o p u lar n o rte -a m e ricana q u e m ais influenciou o cenário m usical po p d e s te século. N ascido a partir d o s spiritu als e c a n ç õ e s d e tra balho d o s n e g ro s, o b lu es m arcou p ro fu n d a m e n te o d e s e n v o lv im e n to do jazz e do rock e m to d o m u n d o . Veja a p ro g ra m a ç ã o a seguir. SESC Consolação • Slide Boogie. C riado em 1996, o S lid e B o o g ie d e s ta c a - s e no m eio m usical p o r in c o rp o ra r a o b lu e s e le m e n to s d o folk e da co u n try m usic am e ric a n a . Traz ta m b é m influências d e a r tis ta s re g io n a is b ra sile iro s, co m o A lm ir S ater, Tião C arreiro e P ena B ranca & X av antinho. Dia 1a, à s 16h. G rátis. • W alking Blues. C o m posta por dois v iolões, baixo, p ian o e gaita, a b an d a a p re s e n ta se u prim eiro trab alh o g ra v a d o em CD, co m c o m p o siç õ e s pró prias, além c a n ç õ e s do blu e s tradicio nal e d o rhythm b lues. Grátis. Dias 8 e 15, à s 16h.
Música Erudita
Tardes Azuis O blues, nascido a partir da música de trabalho dos negros norte-americanos, é considerado o principal agente na evolução do jazz e do rock, aparecendo, agora, nas tardes de sábado do Sesc Consolação. Confira no Roteiro
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CO NCERTOS C O M E N TA D O S . O C entro E xperim ental d e M úsica do S e sc a p r e s e n ta a s é rie Concertos Comentados ap ro x im a n d o m ú sic o s e público em to rn o da p ro d u çã o m u si cal e ru d ita e s u a s p a rticularidades. As a p re s e n ta ç õ e s tê m c a rá te r didático, p erm itin d o ao público interv en ç õ es p ara p e rg u n ta s e c o m e n tá rio s. Veja a p ro g ra m a ç ã o a seguir. SESC Consolação • Frederico G rassano. C u rsa n d o b a c h a re la d o em v io lã o na UNESP, o m ú sic o d e C a m p in a s v em a tu a n d o em d iv e rs a s f o r m a ç õ e s c a m e rístic a s, te n d o se a p r e s e n ta d o em v á ria s s a la s e te a tr o s d e S ã o P au lo e d o Rio d e J a n e ir o . N e ste c o n c e rto , a p r e s e n ta o b ra s da m ú sic a c o n te m p o r â n e a p a ra v io lã o s o lo ou e m co n ju n to co m m e io s e le trô n ic o s. Dia 3, à s 20h. G rátis. • Carin Z w illin g e Cláudia Freixedas. O d u o traz a o s o u v in te s a re c riação da a tm o sfe ra e d a s m e n s a g e n s d e ix a d a s p e lo s c o m p o sito re s do sé c u lo 15 a té o 18. A co m b in a ç ã o flau ta d o ce e a la ú d e p erm ite u m a rica c o m b in a ç ã o d e so n s. Dia 10, à s 20h.
• Celina Charlier. A m usicista g ra d u a da pela UNESP em 1995 atua d e sd e os 15 an o s com o solista e cam erista nas m ais diversas form ações. Participou da O rquestra Sinfônica Juvenil e integra a O rquestra Experim ental de Repertório, de sd e 1993. N este recital a p rese n ta ob ra s inéditas de com p o sito res brasi leiros para flauta transversal. Dia 17, às 20h. Grátis. • Triplo Contínuo. O trio, fo rm ad o em 1995 po r E d m u n d o Hora, cravo, D im os G o u d aro lis e T eresa Cristina R odrigues, violoncelos, bu sca a inter p re ta çã o a u tê n tic a d a ob ra original barroca, a p re se n ta n d o um rep ertó rio b a sta n te a b ra n g e n te , co m o b ra s do início ao a p o g e u d e ste p eríodo. Dia 24, à s 20h. G rátis. MOSTRA DE TRABALHOS DAS O F IC IN A S DO C EM . O C en tro Experim ental d e M úsica do S esc a p re s e n ta o resu lta d o do tra b a lh o d e s e n volvido no s e g u n d o se m e stre , n a s ofi cinas d e in stru m e n to s e voz. O s pro g ra m a s sã o fo rm a d o s a partir d e um rep e rtó rio cu jo s a rra n jo s sã o e la b o ra d o s pelo s in stru to res do CEM. S erã o a p r e s e n ta d o s a O ficina d e Voz, o G rupo d e V ioloncelos, a O rq u estra de C o rd a s e a Oficina d e P e rc u ssã o . De 25 a 28, à s 19h. Grátis. SESC Consolação
Cursos CENTRO EXPERIM ENTAL DE M Ú SICA DO SESC. O CEM ofe rec e ativi d a d e s p ara um prim eiro c o n ta to com a lin g u ag em m usical. A m aioria d o s c u rso s não e xige co n h e c im e n to a n te rior em m ú sic a e o s in stru m e n to s de co rd a s com arco sã o fo rn ec id o s pelo S esc p ara a s a u la s e e stu d o s indivi d u a is. As a tiv id a d e s s e g u e m u m a ped a g o g ia d e e n sin o coletivo q u e faz da m úsica um m eio d e e x p re ssã o d a s p e sso a s. O s c u rso s ofe rec id o s são: violino, viola, violoncelo, co n tra b aix o , violão, p e rc u ssã o , voz, coral infantil, co m o m o n ta r coral infantil, c o m p o n do p a ra c o ral infantil e voz p a ra Terceira Idade. SESC Consolação CAN TO . Exercícios vocais, dicção, articulação, im p o staç ão e re spiração. O rientação d e A ndréa Drigo. S extas, d a s 16h à s 18h30 ou d a s 19h30 às 22h. A partir d e 16 a n o s. 15 va g as. R$ 20,00 (com erciário m atric.), R$ 40,00 (u su á rio) e R$ 48,00. SESC Pom péia CAVAQUINH O. Introdução ao m e n or in stru m en to d e c o rd a s d o Brasil. Teoria, prática e história do cav aq u i nho. O c u rso divide-se em trê s etap a s: b á sic o , in te rm e d iá rio e a v a n ç a d o . O rientação d e R osana B ergam asco.
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Q u a rta s, d a s 18h30 à s 21h30. 15 v a g as. A partir d e 15 a n o s. R$ 30,00 (com erciário m atric.), R$ 60,00 (u su á rio) e R$ 72,00. SESC Pom péia FLAUTA DOCE. Iniciação m usical p o r m eio d a flauta d oce. O rientação d e V éronique O liveira Lima. S á b a d o s, d a s 9h30 à s 13h30. 10 v a g a s. A partir d e 7 a n o s . R$ 20,00 (co m e rciário m atric.), R$ 40,00 (usuário) e R$ 48,00. SESC Pom péia H A R M Ó N IC A - GA ITA DE BOCA DIA TÓ N IC A E CRO M Á TIC A . Estu d o s so b re e sc a la s e p ro g re s s õ e s h ar m ó nicas. R epertório e im p roviso do b lu e s e o u tro s g ê n e r o s m u sic a is. O rie n ta ç ã o d e Flávio V ajm an. Do m in g o s, d a s 13h30 à s 15h (iniciantes); d a s 15h à s 16h30 (in te rm e d iá rio ); 16h30 à s 18h (avançado). 25 v a g as. A p artir d e 14 a n o s. R$ 20,00 (com erciá rio m atric.), R$ 40,00 (usuário) e R$ 48,00. SESC Pom péia IN IC IA Ç Ã O À TÉC N IC A VOCAL. T écnica e e x p re ssã o vocal, dicção e re p e rtó rio p o p u la r. O rie n ta ç ã o d e W ilson S á Brito. S á b a d o s, d a s 14h à s 15h. R$ 15,00 (com erciário m atric) e R$ 30,00 (u su á rio m atric). 20 Vagas. SESC Pinheiros IN TR O D U Ç Ã O À T É C N IC A V O CAL. S á b a d o s, à s 9h30. R$ 15,00 (co m erciário m atric.) e R$ 30,00. SESC São Caetano VIO LÃO E GUITARRA. Terças, às 19h. S á b a d o s, à s 12h, 13h30 e 16h. R$ 15,00 (com erciário m atric.) e R$ 30,00. SESC São Caetano VIOLÃO. Teoria, ritm o, h arm o n ia e im proviso, rep ertó rio e prática d e c o n ju n to p ara to d o s o s níveis. Iniciação à té cn ica d o in stru m e n to a tra v é s da m ú sica popular. SESC Carm o - O rie n ta çã o d e Ale x a n d re A u g u sto M axim iliano. A partir d e 10 a n o s. S e g u n d a s, d a s 18h30 à s 19h30 e d a s 19h30 à s 20h30. N ovas tu r m a s à s q u a rta s , d a s 18h30 à s 19h30. R$ 16,00 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário). SESC P om péia - O rie n ta ç ã o d e M arcelo C am p o s: se x ta s, d a s 19h à s 22h. O rie n ta ç ã o d e L eo n a rd o C osta: S á b a d o s , d a s 14h30 à s 17h30. 10 v a g a s. A p artir d e 12 a n o s. R$ 25,00 (co m erciá rio m atric.), R$ 50,00 (u su á rio) e R$ 60,00. VOZ. D esen v o lv im en to d a e x p re ssã o vocal, prática individual e coral, re p e r tó rio popular.
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EM CARTAZ SESC Pinheiros - O rie n ta ç ã o d e W ilson d e Sá Brito. S á b a d o s, d a s 15h à s 16h45. R$ 22,00 (c o m e rc iá rio m atric) e R$ 44,00 (usu ário m atric.). 20
SESC São C aetano - S á b a d o s , à s 19h30. R$ 30,00 (com erciário m atric.) e R$ 60,00.
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Espetáculos
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BALÉ CIA D A N Z A PROSPETTIVA ITÁLIA. A p re se n ta rá a s coreografias Sonata Bartóke Carmina Burana. Dias 26 e 27, à s 21 h. SESC Pompéia CIA DE D A N Ç A DEUTSCHES N A TIO N A L THEATHER W E IM A R OTHELLO. A p re se n ta ç õ e s b a s e a d a s no clássico d e S h a k e s p e a re q u e m a r cam o re to rn o a o s p alco s brasileiro s d o core ó g ra fo e b ailarino Ism ael Ivo. Dias 5 e 6, à s 21 h. SESC Pom péia C IS N E N EG RO . U m a d a s m a is a tu a n te s c o m p a n h ia s d e d a n ç a d o Brasil, a p re s e n ta , n e ste e s p e tá c u lo , d u a s ob ra s: Im prom ptu e Sete p o r Sete. Dia 9, à s 15h. SESC Itaquera DELIRIUM OF CHILDHOOD. E sp e tá cu lo so lo in te rp re ta d o pelo b ailarino Ism ael Ivo. Dia 8, à s 21 h. SESC Pom péia FEST-NOZ - FESTA CÉLTICA. M ú sica, da n ça e co m id a. T odos o s an o s, a cidade d e Lorient, na B retanha, no n o rte da França, o rganiza um Festival d o s países Celtas. O g ru p o Hirio fez fam a n e ste s en c o n tro s e te m sid o o m aior difusor d e su a cultu ra ao red o r do m undo. S e rã o a p re se n ta d a s d a n ça s e co m id a s da região. Dia 1a, à s 21 h, esp e tá c u lo com o G rupo Hirio, no Teatro. G rátis. Retirar co nv ites a n teci p a d o s. Dia 2, à s 17h, e sp e tá c u lo com Hirio e g ru p o de d an ça da colônia bre tã na á re a d e c o n v iv ên cia. Na L anchonete, se rã o a p re s e n ta d o s al g u n s pra to s típ ico s da Bretanha. SESC Ipiranga NA PONTA DOS PÉS. P rojeto de dança do S e sc Ipiranga q u e oferece ao público e sp e tá c u lo s de v aria d a s ten d ê n c ias da d a n ça atual. S ão p ro g ra m a d o s , alé m d o s e s p e tá c u lo s , au las a b e rta s, c u rso s e w o rk sh o p s a b o rd a n d o d iferen tes té c n icas, d e sti n ado a o s b ailarinos, p ro fissio n ais da dança e in te re ssa d o s em geral. SESC Ipiranga
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• A le tria e H erm eneutica. Perfor m a n c e d e J o ã o d e Bruçó. A tor, d a n ça rin o , m ú sico e d ra m a tu rg o , J o ã o d e B ruçó e stá ra d ic ad o na A ustria d e s d e 1991. Em S ã o P aulo, a p r e s e n ta um e sp e tá c u lo q u e c o n té m ele m e n to s d e d a n ç a , te a tro e m ú sic a, b a s e a d o n o c a p ítu lo A le tria e Hermenêutica, d o livro T utam éia, d e J o ã o G u im a rã e s R osa. Dia 28, à s 21 h. G rátis. O s c o n v ite s d e v e m s e r retira d o s c o m a n te c e d ê n c ia . • T eatro V ita l. Corpo R itmo em M ovim ento. W o rkshop d e stin a d o a p ro fissio n ais d e te a tro , dan ç a e m ú si ca e in te re s sa d o s em geral com ex e r cícios rítm icos, re lax a m e n to s, c o n h e c im e n to e c o n sc iê n c ia c o rp o ra l, im p u lso , d in âm ica e co m p o siç ã o do m o v im e n to . O rie n ta ç ã o : J o ã o d e Bruçó. Dia 30, d a s 10h à s 13h e das 14h à s 18h. Inscrições prévias. • Na Ponta dos Pés. M ostra fo to g rá fica d a s a p re se n ta ç õ e s d e dan ç a do p ro g ra m a Na Ponta dos Pés, realiza d a s ao lo n g o d e 1996 e 97, feitas pelo fo tó g ra fo A rnaldo Torres. De 27 de n o v e m b ro a 13 d e dez em b ro . Á rea de C onvivência. G rátis. • Fuá - Dança e Festa A fro-brasi leira. A p re se n taçã o d e d an ç a africana q u e trad u z o trab a lh o desen v o lv id o p e lo s a lu n o s so b a o rie n ta ç ã o d e E n o q u e S a n to s. Dia 16, à s 16h, no So lariu m . G rátis. PROJETO PALCO ABERTO. O pro jeto o ferece ao público o en c o n tro co m d ife re n tes g ru p o s d e p e sq u isa em d a n ç a e tea tro . Veja a p ro g ra m a ç ão a seguir. SESC Pom péia • Três Bruges. A partir do en ig m a da vida m o n á stic a, trê s im a g e n s perco r rem o p alco em b usca d e su a face interior, a tra v és do m isticism o e da co m icid ad e. C oreografia e d ireção de Lilia S h aw . B ailarinos: A na Paula M arq u es, A ndrea Maia e Lilia Shaw . Dia 1a, à s 15h. G rátis. • U ru b ó . E sp e tá c u lo d e b u to h . P articipação do artista plástico Paulo Von Poser, q u e usa as lin g u a g en s da d an ç a e da pintura. Inspirado na im a g e m Pietá, o e sp etác u lo Urubó recria o m ito da g ran d e m ã e utilizando a lin g u a g e m b u toh. Direção d e J o s é Maria Carvalho, Emily S ugai, M arco A ntonio Xavier. Dias 8 e 9, à s 15h. G rátis. • Les Poupées - Valsa. Este trab a lh o é in sp irad o nas fo tografias de Hans Bellm er s o b re te m a s relac io n a d o s ao fem in in o e à fra g m en taç ão do corpo. D ireção e coreografia d e M arta S o a res. Dias15, às 15h. Grátis.
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A Dança em Foco O projeto de dança Na Ponta dos Pés, realizado ao longo de 96 e 97, aparece agora sob as lentes de Arnaldo Torres na exposição homônima do Sesc Ipiranga. De 27 de novembro a 13 de dezembro. Grátis • M eninos do M orum bi. O conjunto é resu ltad o do tra b a lh o d e u m a ONG q ue, atra v é s da m úsica, tem c o n se g u i do a g re g a r e assistir cerca d e 250 crian ç as e jo v e n s de 6 a 18 anos, o riu n d o s d e fav e las e bairros po p u la res da Z ona Sul da cidade de São Paulo. Dia 16, às 15h. Grátis. • O M ito da Raça. A d u alid ad e, os pólos, o s ex trem o s e o s sig n o s que en volvem o m ito do h o m e m n egro e b ra n c o . D ireção e c o re o g ra fia de A rm a n d o A urich. In te rp re ta ç ã o de A rm ando A urich e R einaldo S o ares. Dias 22 e 23, à s 15h. G rátis. • Jungle Tap - Estados Unidos. R esultado do e n co n tro e n tre um co n tra b aix o , um pa r de sa p a to s d e s a p a te a d o e se u s re sp ectivos d o n o s. O d uo é fo rm a d o por dois a rtista s a m e ricanos q u e p a ssa ra m vários a n o s na E uropa, a n te s de se e sta b elec ere m no Brasil. É um a parceria inusitada e cati vante. C oncepção, realização e roteiro m usical de Steven H arper e Bruce Henry. Dias 29 e 30, à s 15h. Grátis.
Cursos D A N Ç A AFRO-BRASILEIRA. D esen volve o m ovim ento expressiv o através da fusão do canto, m úsica e dança negra primitiva e conte m p o râ n ea . SESC Pinheiros - O rientação de Ju v e n al Alvaro. Sextas, às 20h. R$ 20,00 (com erciário m atric) e R$ 40,00 (usuário m atric.). 15 vagas.
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SESC São Caetano - S áb a d o s, às 13h. R$ 20,00 (com erciário matric.) e R$ 40,00. SESC Ipiranga - O rien taç ão de E noque S an to s. Q u artas e se x ta s, às 19h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. SESC P om péia - O rie n ta ç ã o d e Ju v e n a l Álvaro, bailarino e c o re ó g ra fo. A partir de 15 a n o s. S á b a d o s, à s 13M30. R$ 12,50 (co m erciário m atric.) e R$ 25,00 (usuário). D A N Ç A DE R U A . U tilizando m ú s i c a s funk, ra p e black, a a u la tra b a lh a p r in c ip a lm e n te m e m b r o s in fe rio re s, re s istê n c ia e c o o r d e n a ç ã o c o m m u ito s u in g u e . S e g u n d a s e q u a rta s , à s 20 h . S á b a d o s , à s 14h30. R$ 20,00 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R$ 40,00. SESC São Caetano D A N Ç A DE S A L Ã O . A p re n d iz a d o d e ritm o s típ ic o s d o s s a lõ e s d e b a ile d e v á r ia s é p o c a s e re g iõ e s: b o le r o , t a n g o , r u m b a , m a m b o , s a ls a , m e r e n g u e , la m b a d a , s a m b a , ro ck , v a ls a , e tc . SES C C a rm o - O r ie n ta ç ã o d e A n a M aria, H u m b e rto e Cris. A p a rtir d e 16 a n o s . Q u a r ta s , à s 20h. S e x ta s , à s 18h 10. T e rç a s e q u a r ta s (p a ra ini c ia n te s ), à s 12h. R$ 16,00 (c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 3 3,00 (u s u á rio m a tric .).
Pé de Valsa Aula de dança que estimula a criatividade e expressão através de vários estilos como jazz, balé moderno, técnicas de improvisação e composição de movimentos. Em várias unidades do Sesc. Confira no Roteiro
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SESC Consolação - A partir de 15 a n o s. O rien tação d e S im o n e S u g a Benites. S e g u n d a s ou q u a rta s, à s 20h. 30 v a g a s p o r tu rm a . R$ 16,50 (com er ciário m atric.) e R$ 33,00. SESC Ipiranga - Terças e q u in tas, às 20h30. S á b a d o s , à s 14h30 e 16h. O rien tação d e Paulo Batista e Egle d e C arlos. R$ 16,50 (co m erciário m atric.) e R$ 33,00. SESC Pinheiros - O rie n taç ão de S im o n e S u g a B enites. Q uintas, à s 20h30. R$ 22,00 (com erciário matric.) e R$ 44,00 (usuário matric.). 20 v a g a s po r horário. SESC Pom péia - A ulas c om 90 m inu to s de d u ração . A partir d e 15 anos. Q u artas ou se x ta s, à s 19h30; sá b a d o s, às 14h30, e d o m in g o s, à s 11 h, 13h, 14h30 e 16h. O rientação d e Neide C arvalho e S é rg io Villas Boas. R$ 19,00 (com erciário m atric.) e R$ 38,00 (usuário). SESC São Caetano - S e g u n d a s e qu a rta s, à s 19h.Terças e qu in tas, à s 20h. Q u artas e se x ta s, à s 20h. S á b ad o s, à s 10h30, 14h e 16h. R$ 20,00 (com erciário m atric) e R$ 40,00.
TENISESC - O rien ta çã o d e Paulo Batista e Egle d e Carlos. S ex tas, à s 19h30. R$ 25,00 (com erciário m atric.) e R$ 40,00. D A N Ç A DO VENTRE. De origem egípcia, exercita o co rp o to d o atrav é s d e m o v im en to s rítm icos e se n su a is, b a s e a d o s n o s ciclo s s a g r a d o s da n atureza. SESC C arm o - O rie n ta ç ã o d e M ônica. A partir d e 16 a n o s. Sextas, às 12h, 16h50, 18h10 e 19h30. R$ 16,00 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). SESC C o n s o la ç ã o - A p a rtir d e 15 a n o s . O rie n ta ç ã o d e M arize Riva. S e x ta s , à s 18h30 e 19h30, e s á b a d o s , à s 11 h e 12h30. 30 v a g a s p o r tu rm a . R$ 23,50 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 47,00. SESC G ra c y 15h30. tric.) e
Ip ira n g a - O rie n ta ç ã o d e R ojas. S á b a d o s , à s 14h e R$ 16,50 (c o m e rc iá rio m a R$ 33,00.
SESC Pinheiros - O rien taç ão d e Luciana L am bert. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 20h30. R$ 35,00 (c o m e rc iá rio m atric.) e R$ 70,00 (u su ário m atric.). S extas, à s 20h. S á b a d o s, à s 9h30 e 11 h. R$ 25,00 (com erciário m atric.) e R$ 50,00(usuário m atric.). 20 v a g a s por horário. SESC P om péia - O rie n ta ç ã o d e Marize Piva. Q uartas, d a s 19h30 à s 21 h. R$ 22,00 (com erciário m atric.) e R$ 44,00 (usuários). SESC São C aetano - ! q u artas, à s 14h. S á b a d o s, à s 9h. R$ 25.00 (com erciário m atric.) e R$ 50,00. TENISESC - O rie n ta çã o d e Lygia Pracchia. A ulas à s se g u n d a s e q u a r ta s, à s 18h30, e à s te rça s, à s 19h. R$ 35.00 (com erciário m atric.) e R$ 40,00, um a ve z/se m a n a; R$ 40,00 (com erciá rio m atric.) e R$ 45,00, (usuários), d u a s v ezes po r se m a n a . D A N Ç A FLA M EN C A . De orig em esp a n h o la , integra dan ça , m úsica e ritm o m a rcad o p a rticu larm en te p elas batid a s d e p a lm as e pés. SESC Ipiranga - S á b a d o s, à s 11 h30, 13h e 15h30. O rientação d e Daniela L ibâneo, a c o m p a n h a d a d o m ú sic o Fábio S ardo. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. SESC Consolação - A partir d e 15 a n o s. O rie n ta ç ã o d e P aulo S é rg io S ouza d o s S an to s. S á b a d o s, à s 11 h30 e 13h. 30 vag a s. R$ 23,50 (com erciário m atric.) e R$ 47,00.
SESC Pinheiros - O rie n ta çã o d e V iviane M a ld o n a d o . S á b a d o s , à s 9h30, 11 h e 12h30. S extas, à s 18h30. R$ 22,00 (com erciário m atric.) e R$ 44.00 (usuário m atric.). 20 v a g a s por h orário. SESC P om p éia - O rie n ta ç ã o d e D aniela Libâneo. S e x ta s, d a s 19h30 às 21 h. R$ 22,00 (com erciário m atric.) e R$ 44,00 (usuário). SESC São C aetano - S á b a d o s, às 13h e à s 14h30. R$ 20,00 (com erciário m atric.) e R$ 40,00. D A N Ç A . Estim ula a c riatividade e e x p re ssã o a tra v é s d e vário s tip o s de d a n ça c o m o jazz, balé m o d ern o , téc n i ca s d e im p ro v isaç ão e c o m p o siç ão de m o v im e n to s rítm icos, en tre o u tros. SESC Consolação - A partir d e 15 a n o s. O rien taç ão d e G eorgia Lengos. Terças e qu in tas, à s 19h30. 25 v a g a s p o r tu rm a . R$ 19,00 (co m e rciário m atric.) e R$ 38,00. SESC Ipiranga - Engloba d iv e rsa s m o d a lid a d e s d e d a n ça , enfatiza n d o o jazz. T erças e q u in tas, à s 19h30. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. SESC Pom péia - O rientação d e Mina Pires. A partir d e 15 a n o s, p ara p e s s o a s co m ou se m e x p e riê n c ia . S á b a d o s, à s 9h30 e 12h. A ulas com u m a h o ra d e d u ra ç ã o . R$ 13,50 (com erciário m atric.) e R$ 27,00 (u su á rio). S á b a d o s, 10h30 e 13h. A ulas de 90 m in u to s. R$ 14,50 (co m erciário m atric.) e R$ 29,00 (usuário). JA ZZ. De o rig em am erican a, p ro p o r c io n a ritm o, c a d ê n c ia e sin c ro n ia, a tra v é s d e m o v im e n to s din âm ic o s e se n su a is. SESC Carm o - O rientação d e Félix e Luciana. De 7 a 11 a n o s (infantil). Terças e q u in tas, à s 17h. Acim a d e 15 an o s, te rç a s e q u in tas, à s 20h. R$ 16.00 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário). SESC Pinheiros - O rie n ta ção d e D aioner R om ero. A p artir d e 13 an o s. S á b a d o s, d e 15h30 à s 17h. R$ 20,00 (com erciário m atric.) e R$ 40,00 (u su á rio m atric.). 20 vag a s. SESC Pinheiros - O rien taç ão de N anei C ardoso. A partir d e 12 an o s. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 19h e 20h. Terças e q u in tas, à s 17h. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (u su á rio m atric.).15 v a g a s p o r horário. SESC São Caetano - Iniciante: te rças e quintas, à s 19h. R$ 15,00 (com erciá rio m atric.) e R$ 30,00. Interm ediário:
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EM CARTAZ terças, quintas e sex tas, à s 20h. R$ 20,00 (com erciário matric.), R$ 40,00. SAM B A GAFIEIRA E BOLERO. A p a rtir d e 15 a n o s. O rie n ta ç ã o de S im o n e S u g a B enites. S á b a d o s, à s 11h30. 30 v a g a s. R$ 19,00 (co m erciá rio matric.) e R$ 38,00. SESC Consolação
Aulas Abertas D A N Ç A DE S A LÃ O . A c o m p a n h a n d o o ritm o d a s big b an d s, Ricardo Liendo n o s traz a u las a b e rta s d e dan ça d e salão, tra b a lh a n d o com d iv erso s ritm os e m uita an im ação . Dias 2, 16, 23 e 30, à s 14h. SESC Itaquera D A N Ç A IN TEG R A D A . O rien tação de G eorgia L engos. Dias 6 e 11, à s 19h30. G rátis. SESC Consolação
ALTA VOLTAGEM - ARTE JO VEM . Q uatro oficinas dirig id as a jo v e n s de 13 a 17 a n o s o ferecem a o p o rtu n id a d e d e co n ta to co m a s a rte s p lásticas e v isuais. E xposição final d o s tra b a lh o s d a s oficinas d e Fotografia, T écnicas de P in tu ra , V ídeo e D e se n h o A nim ado. Dia 8, à s 16h. SESC Pom péia ANGELA ROCHA E RIVA RAPOPORT. As a rtista s A ngela Rocha e Riva R apop o rt a p re s e n ta m p in tu ras em acrílica s o b re te la na próxim a ex p o sição da G aleria S esc P aulista. C om fo rm a ç õ e s d ife re n te s, A ngela R ocha é g ra d u a d a em arq u ite tu ra e Riva R a p o p o rt e m c o m u n ic a ç ã o visual, a s artista s m o stra m se u s tra b a lhos em doze te la s d e ta m a n h o s v aria dos. Até 27 de n o v em b ro . V alores d a s o b ras: R$ 580,00 (m ín im o ) e R$ 2.800,00 (m áxim o). De s e g u n d a à sexta, d a s 10h à s 19h. Galeria SESC Paulista FLÁVIO IMPÉRIO EM CENA. O S esc e sta rá realizando, n o s dias 10,11 e 12, no S e sc Paulista, um sem in ário so b re ceno g rafia, co m o p arte in te g ra n te da ex p o siç ã o Flávio Im pério em Cena. A ex p o sição , em cartaz no S esc Pom p éia a té o dia 16, a b o rd a as d iv ersas á re a s d e a tu a ç ã o do artista h o m e n a g e a d o , co m d e s ta q u e para a cenografia. SESC Pompéia ILUM INAÇÕES. P inturas d e M aria M urano. De 24 de n o v em b ro a 6 de dezem bro. S e g u n d a a sex ta, d a s 12h às 21h. S á b a d o s, d a s 8h30 à s 16h. SESC Pinheiros
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PERSONAGENS DO FAZER. Este p ro jeto reu n irá de 29 d e n o v e m b ro a 28 d e fev ereiro to d o s o s alu n o s d os c u rs o s d a s Oficinas d e C riatividade n u m a e x p o siçã o coletiva. O te m a é a tra n s fo rm a ç ã o da m atéria bruta em a rte e o s in stru m e n to s q u e to rn am p o ssível a criação. P ro g ram açã o e s p e cial d e au la s a b e rta s a partir d e 2 de d e zem b ro . SESC Pom péia REGISTROS E IMPRESSÕES. Es c u ltu ras d e M arco A ntonio P e drassa. De 12 à 22. S e g u n d a a sexta, d a s 12h às 21 h. S á b a d o s, d a s 8h30 à s 16h. SESC Pinheiros
ARTE SOBRE TECIDO. Iniciação e a p e rfe iç o a m e n to d e té c n ic a s d e e s ta m p a ria m an u al so b re tecido, p er c e p ç ã o em re lação à s cores, te x tu ra s e g rafism o s. C riação d e e c h arp es, len ç o s, g ra v a ta s, c a n g a s e co rtes d e teci d o p a ra q u a lq u e r utilização, em p a d r õ e s e x c lu siv o s. O rie n ta ç ã o d e E du ard o K neipp. Q uintas, d a s 19h às 22h. R$ 40,00 (com erciário m atric.), R$ 80.00 (usuário) e R$ 96,00. SESC Pom péia D EC O R A Ç Ã O DE INTERIORES. U m a au la se m a n a l: s e g u n d a s , à s 19h30 ou te rças, à s 14h. R$ 35,00 (com erciário m atric.) e R$ 70,00. D uas a u la s s e m a n a is: te rç a s e q u in tas, às 14h; te rç a s e q u artas, à s 19h30. R$ 45.00 (com erciário m atric.) e R$ 90,00. S á b a d o s, à s 9h. R$ 40,00 (com erciário m atric.) e R$ 80,00. SESC São Caetano ESCULTURA EM PEDRA SABÃO. C urso b ásico. P rodução d e o b jeto s a tra v é s da o b se rv aç ão , e x p re ssã o e m an ip u la ç ã o da pedra sa b ão . O rien ta ç ã o d e R egina C arm ona. S e xtas, das 19h à s 22h. 10 vag a s. A partir d e 15 an o s. R$ 10,00 (com erciário matric.), R$ 20,00 (usuário) e R$ 24,00. SESC Pom péia G R A VU R A EM METAL. F u n d a m e n ta ç ã o teórico-prática, realização e p ro d u ç ã o d e grav a ção d e m atriz e im p re ssã o de esta m p a . O c urso terá u m a c a rg a h o rária c o m p le m e n ta r co m a c o m p a n h a m e n to d e um técnico im p re sso r para realizar o s trab a lh o s p ro p o sto s . O rie n ta çã o d e E vandro Carlos Ja rd im e Valdir Flores Teixeira. Q uintas, d a s 14h à s 18h e a té 21 h. 10 v a g as. A partir de 16 anos. R$ 40,00 (com erciário matric.), R$ 80,00 (u su á rio) e R$ 96,00. SESC Pompéia M A RCENARIA, M ÓVEIS & CIA. Curso de m arcenaria, criação e confec ção de p e q uenos m óveis e objetivos
A Obra e a Dobra É o nome da exposição da Galeria Sesc Paulista. A arquiteta Angela Rocha e o comunicador visual Riva Rapaport apresentam 12 pinturas em acrílico sobre tela. Até 27 de novembro utilitários. O rientação de A driana Freyberger. Quintas, das 19h às 21 h. A partir de 15 anos. R$ 30,00 (comerciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SESC Pompéia PINTURA A ÓLEO E DESENHO. Q uartas, às 19h. R$ 22,50 (com erciário m atric.) e R$ 45,00. Q uintas, à s 14h. S extas, à s 14h. R$ 20,00 (com erciário m atric.) e R$ 40,00. SESC São Caetano PINTURA EM AQUARELA. Intro d ução à s técnicas básicas de constru ção de desenho, com posição e equilí brio. Estudo de cores, preparo de tintas, form as de aplicação, tipos de papel, preparo e conservação. Introdução à história da arte, a presença de aquarela nos diferentes períodos, estilos e movi m entos. Introdução às técnicas m istas, tê m p e ra , n a nquim , bico de pena. O rientação de Luis Castanon. Terças, das 19h às 22h. R$ 40,00 (comerciário matric.), R$ 80,00 (usuário) e R$ 96,00. SESC Pompéia PINTURA EM TECIDOS. Terças, às 14h. R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00. SESC São Caetano PINTURA ÓLEO/TELA. S eg u n d as, às 19h. Q uartas, à s 19h. R$ 22,50 (com erciário m atric.) e R$ 45,00. SESC São Caetano V IT R IN IS M O . C u rso b á sic o d e p ro je to , e x e c u ç ã o e a n á lise d e v itrin e s
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a b o r d a n d o e le m e n to s d e m a rk e tin g , a r q u ite tu r a , s u p o r te , ilu m in a ç ã o , té c n ic a s d e e x p o siç ã o , fo rra ç ã o e m o n ta g e m . O rie n ta ç ã o d e R o san a L eote. S e x ta s , d a s 19h à s 22h. 10 v a g a s . A p a rtir d e 16 a n o s. R$ 10,00 ( c o m e rc iá rio m a tric .), R$ 2 0 ,0 0 (u su ário ) e R$ 24,00. SESC Pompéia
Fotografia SESC Carmo - O rientação d e Paulo Preto. C urso d e iniciação. A ulas de laboratório, teo ria e prática d e revela ção d e film es e am p liaç ão d e có pias em papel fotográfico. Às s e g u n d a s e q u a rta s, d a s 18M30 à s 20h30. Infor m a ç õ e s na C entral de A tendim ento, ram ais 208, 237 e 239. SESC P o m p éia C u rso b á sic o . F u n d a m e n to s d a lin g u a g e m fo to g rá fic a e a p r o v e ita m e n to d o s re c u rs o s d o s e q u ip a m e n to s , té c n ic a s d e la b o ra tó rio p re to -e -b ra n c o . O rie n ta ç ã o d e S é rg io F e rre ira . T erças e q u in ta s , d a s 19h à s 2 2h. A p a rtir d e 15 a n o s. R$ 60,00 (c o m e rc iá rio m atric.), R$ 120.00 (u su á rio ) e R$ 144,00. Curso interm ediário. O rie n ta ç ã o d e G isele R o d rig u e s M a c e d o . S á b a d o s , d a s 14h à s 18h. 10 v a g a s . A p a rtir d e 15 a n o s . Início d ia 26. R$ 60,00 (c o m e r ciá rio m atric.), R$ 120,00 (u su á rio ) e R$ 144,00. SESC Pom péia SESC São Caetano - De s e g u n d a a sex ta, à s 19h. S á b a d o s, à s 9h30. R$ 45.00 (com erciário matric.) e R$ 90,00.
Aulas Abertas
Em Pleno Ar Venha construir coletivamente uma grande escultura aérea com sucatas e outros materiais. Orientação de Luiz Masse. Dia Ie, das 14h às 17h. Apenas 15 vagas para maiores de 10 anos. Sesc Pompéia
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AIMJOS BARROCOS. P ro g ra m a ção especial d e Natal. C onfecção d e an jo s a tra v é s d a té c n ic a d e p a p ie ta g e m s o b re su c a ta . O rie n ta ç ã o d e Vivia Braga. Dias 22 e 23, d a s 14h à s 17h. 10 v a g as. A p artir d e 12 an o s. G ratuito. SESC Pompéia A NJOS NATALINOS. P ro g ra m aç ão especial d e Natal. P ro p o sta de confec ção arte sa na I d e arran jo s d e m e sa para fe sta s natalin as, utilizando diver so s m ateriais. O rien tação d e O ey Eng G oan. Dias 22 e 23, d a s 14h à s 17h. 10 vag as. A partir d e 12 an o s. G ratuito. SESC Pom péia ESCULTURA NO AR. C onfecção co letiv a d e u m a g ra n d e e s c u ltu ra aé re a com d iv e rso s m a teriais (suca tas) su s p e n so s . O rientação d e Luiz M asse. Dia 18, d a s 14h à s 17h. 15 vag as. A partir de 10 an o s. G ratuito. SESC Pompéia M ANDALAS EM C ER Â M IC A . Projeto e e x ecu ção d e peç as artísticas em cerâm ica. M o d elagem , pintura e qu eim a. O rien tação d e Silvia Lopes.
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Dias 8 e 9, d a s 14h à s 17h. 10 va g as. A partir d e 14 a n o s. G ratuito. SESC Pompéia
35.00 (co m erciário m atric.), R$ 70,00 (usuário) e R$ 84,00. SESC Pompéia
MÓBILES. Breve histórico d o s m óbi les e s u a s téc n ic as d e confecção. Cor, linha, vo lu m e, tex tu ra, m o v im en to , trid im e n s io n a lid a d e e c o m p o siç ã o . O rientação d e M areei E sp eran te. Dias 15 e 16, d a s 14h à s 17h. 10 va g as. A partir d e 10 an o s. G ratuito. SESC Pompéia
M ARCENAR IA. C urso b ásico. Co n h e cim e n to e utilização d e m á q u in a s e f e rra m e n ta s, tip o s d e m a d eira, u so e p o ssib ilid ad es e ex ecu ção d e pro je to s in d iv id u ais. O r ie n ta ç ã o d e A rlindo G om es. Terças ou q u a rta s, d a s 18h às 20h e d a s 20h à s 22h. O rientação de Da rio Fonzar. Terças ou q u a rta s, d a s 13h30 à s 15h30 e d a s 15h30 à s 17h30. O rie n ta ç ã o d e H e rald o d a M ota Enrique. S ex tas, d a s 18h à s 20h e d a s 20h à s 22h; sá b a d o s, d a s 14h30 às 16h30. 10 v a g as. A partir d e 18 an o s. R$ 30,00 (com e rciário m atric.), R$ 60.00 (usuário) e R$ 72,00. SESC Pom péia
Oficinas ARTE EM PAPEL. Oficina q u e visa a p re se n ta r fo rm a s d e aplicação do papel na criação artística. S e rã o a b o r d a d o s os s e g u in te s a ssu n to s: papel reciclável, papel a rtesan al, m arm oriz a ç ã o e e m b a la g e n s , c a rto n a g e m , e m p a p e la m e n to e p a p ie r m ac h ê. Terças, d a s 19h às 22h. 12 v ag a s. A partir d e 14 a n o s. O rientação d e Luiz M asse. R$ 30,00 (com erciário m atric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SESC Pompéia CERÂM ICA E M ODELAGEM EM ARGILA. Curso básico. Iniciação ao to rn o , e sm a lta çã o e escultura. O rien taç ão d e Oey Eng G oan. Terças, q u a r ta s ou sex tas, d a s 14h30 à s 17h30; ter ç a s ou q u a rta s , d a s 19h . à s 22h. O rientação d e A ntonio M axim o Borba. Sextas, d a s 19h à s 22h; d o m in g o s, das 9h à s 12h. 15 v agas. A partir de 14 anos. R$ 25,00 (com erciário m atric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SESC Pom péia DESENHO E HISTÓRIA D A ARTE. D ese nvolvim ento d a p e rce p çã o visual e d e sen v o ltu ra do traç o atra v é s da história da arte. O rientação d e M aria Isabel C ardoso. Q uartas, d a s 19h à s 21h. 15 vag a s. A partir d e 14 a n o s. R$ 20.00 (com erciário m atric.), R$ 40,00 (usuário) e R$ 48,00. SESC Pompéia H.Q. E CARICATURA. O d e se n h o e s u a s fu n ç õ e s n a s a rte s g rá fic as. Criação, roteiro, p e rso n a g e n s, diálo g o s e ce n ários. H umor, cartu n s, ch a r g e s e tira s. O rie n ta ç ã o d e C arlos A lberto Ferreira. S á b a d o s, d a s 10h às 13h. 20 v a g a s. A partir d e 12 a n o s. R$ 30.00 (com erciário m atric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SESC Pompéia JOALHERIA A R TÍSTIC A E OBJE TOS O R N A M EN TA IS EM METAL. T écnica, m é to d o e p rática d a tra n s fo rm a ç ã o do m etal p a ra co n stru ç ã o d e o rn a m e n to s, jó ia s e esc u ltu ra s. N o çõ e s d e d e sig n d e jó ias. O rien ta ç ã o d e P atrício A lzam ora e M arina M elego. Básico: q u in ta s, d a s 19h à s 22h. A vançado: sá b a d o s , d a s 10h à s 13h. 12 v a g as. A p artir d e 16 a n o s. R$
M A R C H E T A R IA . D e se n v o lv e o s princípios da arte d e in c ru star p eç as em o b ra s d e m arc en a ria , fo rm an d o d e s e n h o s com a utilização d e fo lh as d e m a d eira e m c o re s dife ren tes, a tra v é s d a s téc n ic as d e c o rte co m estilete, s istem a d e ja n elas, téc n ic as d e g ab ari to e m é to d o d e m ú ltip la s fo lh as. O rientação d e S érg io M endes. Terças, d a s 16h à s 18h ou d a s 19h à s 21 h. 10 vag a s. A partir d e 15 a n o s. R$ 30,00 (com erciário m atric.), R$ 60,00 (u su á rio) e R$ 72,00. SESC Pom péia M O D ELAG EM EM TORNO. Diri gid o a p e s s o a s co m c o n h e c im e n to básico d e m o d e la g e m em cerâm ica. U tilização do to rn o e c o n fec çã o d e p e ç a s sim p le s, a c a b a m e n to , te xturiza çã o e c o n fe cçã o d e p e ç a s m ais co m p lex as. O rien taç ão d e J o ã o A pa recido B ressanim . Q uintas, s á b a d o s o u d o m in g o s, d a s 14h30 à s 17h30. 6 v a g as. A p artir d e 15 a n o s. R$ 40,00 (c o m erciário m atric.), R$ 80,00 (u su á rio) e R$ 96,00. SESC Pom péia PIN TU R A EM TECIDO. Criação d e e sta m p a s, m o n o tip ia, co n h ec im en to d e tin tas, tec id o em te x tu ra s, m olde v azado, p intura com sal g ro sso , a tra v é s d e dife ren tes téc nicas, d e sc o lo ra ç ão e intro d u ç ão ao batik. O rientação de Vivian Braga. Q uintas, d a s 14h às 17h. 10 v a g as. A partir d e 15 an o s. R$ 25.00 (com erciário m atric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SESC Pompéia. TAPEÇ A R IA I. C urso bá sico . A rm a ç ão e m o n ta g e m d o tear, urd id u ra, te c e la g e m e a c a b a m e n to . O rien taç ão d e S o la n g e T essarin. S á b a d o s, d a s 14h30 à s 17h30. O rie n ta ç ã o d e Tiyoko Tom ikaw a. Q uintas, d a s 19h às 22h. O rie n ta ç ã o de T h ais C am piglia. T erças, q u a rta s ou q u in ta s, d a s 14h à s 17h. O rien taç ão d e
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EM CARTAZ M ara D o ratio tto . 10 v a g a s . A p a rtir d e 14 a n o s. T erças, d a s 19h à s 22h. R$ 50,00 (c o m e rc iá rio m atric.), R$ 100,00 (usu ário ) e R$ 120,00. SESC Pom péia T A P E Ç A R IA II. C u rso A v a n ç a d o . T apeçaria artística, e la b o ra ç ã o d e p ro je to s in d iv id u a is, d ia g r a m a ç ã o e m te a r d e ped al e a p e rfe iç o a m e n to d e t é c n ic a s . O rie n ta ç ã o de Tiyoko Tom ikaw a. Q u in tas, d a s 19h à s 22h. 10 v a g a s. A partir d e 14 a n o s . R$ 50,00 (com erciário m atric.), R$ 100,00 (u s u á rio) e R$ 120,00. SESC Pom péia
C o n d e, A m ir H addad, Paulo P e sso a, N elso n B rissac P eixoto, R o m ero d e A n d ra d re Lim a. À s 14h30: M esare d o n d a : O A to r no Cenário. M e d ia d o r: U ly sse s Cruz. D e b a te d o re s: D e n ise W e in b e rg , C e lso F ra te sc h i, S é rg io M am berti. À s 18h: A Ceno g rafia na Ópera, c o n fe rê n c ia co m L orenzo M am m i. À s 20h: C onferência co m Leszek Madzik.
Arquivo E
HHH Eä Bibliotecas & Salas de Leitura
TÉC N IC A S DE P IN T U R A . C u rso básic o d e pin tu ra. M a n u se io d e m a te rial p ictórico p ara d e s e n v o lv im e n to de c o n ce ito s d e c o m p o siç ã o , p e rs p e c ti v a, s o m b ra e luz. O rie n ta ç ã o d e A d e m a r S h im a b u k u ro . Q u in tas, d a s 15h à s 18h o u d a s 19h à s 22h. 10 v a g a s. A p a rtir d e 14 a n o s. R$ 25,00 (com erciário m atric.) R$ 50,00 (u s u á rio) e R$ 60,00. SESC Pom péia
Palestras S E M IN Á R IO DE C E N O G R A F IA . S e m in á rio o rg a n iz a d o p e lo S e s c P om p é ia p ara d iscu tir a cen o g ra fia n a cio n a l e in te rn a c io n a l. N o S e s c P aulista, av. Pau lista, 119, A uditório F one: 284-2111. E n tra d a g ra tu ita . L otação: 200 p e s s o a s . Veja a p ro g ra m açã o a seguir. SESC Pom péia • D ia 10. À s 10h: A b e rtu ra co m D anilo S a n to s d e M ira n d a , A m élia Im p ério H a m b u rg e r e R en in a Katz. À s 10h30: M e s a - r e d o n d a - Flávio Im pério, um criad or em cena. M e dia d o r: A lb e rto Guzik. D e b a te d o re s : S é rg io F erro , R e n in a K atz, la c o v Hilel, M aria Cecilia C erroti (Loira), J o s é R enato . • Dia 11. À s 9h30: Os DiretoresCenógrafos, co n fe rê n c ia c o m Betty Lopes. Às 11 h: M e sa -re d o n d a - O Espaço Cenográfico e o Espaço da Instalação. M e d ia d o ra : A na M ae B a rbosa. D e b a te d o re s: G uto Lacaz, Felipe C rescen ti, F e rn a n d o V elloso, C arm ela G ro ss, T akashi Fukushim a. Às 14M30: M esa re d o n d a - O Espaço Cênico com o Personagem. M ediador: A ntônio M ercad o D e b a te d o re s: J o s é D ias, G ian n i R atio, J.C . S e rro n i, G ringo C ard ia, O sv a ld o G ab rieli, D aniela T h o m a s. Às 2 0h: Conferência com Marcel Freydefont. • Dia 12. Às 9h30: C onferência com Sally J a n e N o rm an . As 11 h: M esare d o n d a : O Espaço da Rua com o Cenário. M ed ia d o r: J o s é E d u a rd o V endram ini. D e b a te d o re s : Cecilia
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SESC C arm o - A cervo d e s tin a d o a e m p r é s tim o s e p a ra a c o n s u lta no local. A lém d isso o e s p a ç o possib ilita a re a liz a ç ã o d e p e s q u is a s e sc o la re s e v o c ê te m à d is p o s iç ã o jo rn a is d iá rio s e re v ista s. De s e g u n d a a s e x ta , d a s 10h à s 19h. In fo rm a ç õ e s no 1e a n d a r o u p elo te le fo n e 605.9121, ra m a is 232 e 234 . B OA LEITUR A. Na bib lio te ca do S e sc C arm o , v o cê s e m p r e vai e n c o n tra r a lg o q u e -d e s p e rte seu in te resse. Veja a lg u m a s su g e stõ e s:
• Só as Mães São Felizes. A fra se d o e s c rito r J a c k K erouac s e rv e c o m o títu lo d o livro e sc rito p o r R egina E c h e v e rria , b a s e a d o no d e p o im e n to d e L ucin h a A raú jo , m ã e d e C azuza. O livro n a rra a tra je tó ria d o c a n to r e c o m p o s it o r e a fu n d ação da S o c ie d a d e Viva C azuza, a p ó s a su a • Encontros de Vida. Zélia G oldfeld c o lh eu e o rg an izo u o d e p o im e n to de 34 p e s s o a s c om m ais d e 60 a n o s. T o d o s d e c la ra m -se a p a ix o n a d o s pela v ida e falam d e s u a s realizações. •
Um Século de Silêncio. A h istó ria d e u m a s s a s s in a to a c o n te c id o há u m s é c u lo na c id a d e d e A ra ra q u a ra , to r n o u - s e u m a o b s e s s ã o p a ra o jo r n a lista J o s é C arlos M a g d a le n a , q u e e sc re v e u o ro m a n c e , b a s e a d o em f a to s reais.
•
Explicando a Teoria da Rela
tividade. Afinal o q u e é a Teoria da R elatividade? N inguém m elh o r q u e o a s tr ô n o m o R o n ald o R o g é rio d e F reitas M o u rão p a ra explicar. SESC Consolação - Á rea d e leitura. J o rn a is e rev ista s so b re o s m ais d iver s o s a s s u n to s e jo g o s q u e estim u la m a c ria tiv id a d e e a im a g in a ç ã o . De s e g u n d a a sá b a d o , d a s 12h à s 21h. S á b a d o s , d a s 9h à s 17h. G rátis. S E S C In te rla g o s - S a la d e le itu ra c o n te n d o liv ro s in fa n tis , r e v is ta s ,
e
O Cenário em Questão O Seminário de Cenografia, organizado pelo Sesc Pompéia, colocará profissionais e artistas da área para discutir a questão sob a ótica nacional e internacional. Entrada gratuita. Dias 10, 11 e 12. Confira no Roteiro j o r n a is , h is tó r ia e m q u a d r in h o s , liv ro s s o b r e e c o lo g ia e ja r d i n a g e m . De q u a r ta a d o m in g o , d a s 9h à s 17h. SESC Ip ira n g a - Na Á rea d e C onvivência v o cê e n c o n tra rev istas d iv e rs a s s o b r e o s m a is v a r ia d o s a s s u n to s (saú d e , e sp o rte s, ec ologia, m ú sic a , v íd e o , cin e m a , d e c o ra ç ã o , m o d a), jo rn a is diá rio s, livros d e a rte , gibis, h istó ria s em q u a d rin h o s p ara a d o le s c e n te s e a d u lto s. À d isp o siç ã o para co n su lta no local. De te rç a a sex ta, d a s 13h à s 21h30, e s á b a d o s, d o m in g o s e fe r ia d o s , d a s 9h à s 17h30. G rátis. S E S C Ita q u e r a - S a la d e le itu ra e jo g o s q u e o f e r e c e d e s c o n t r a ç ã o e la z e r p a r a o p ú b lic o d e to d a s a s id a d e s . N e s te m ê s , c r ia n ç a s d e 6 a 10 a n o s p o d e m p a r tic ip a r e m g r u p o s d e j o g o s m o n ito r a d o s , c r ia d o s e s p e c i a l m e n t e p a r a e s tim u la r o d e s e n v o lv im e n to in te le c tu a l e a s r e la ç õ e s s o c ia is . U m d e le s é o B o n g o ló g ic o , q u e r e ú n e e x p r e s s ã o v e r b a l e id e n tif ic a ç ã o d e im a g e n s , a p a r tir d e c a r te ia s c o m t e x t o s e im a g e n s . D e q u a r ta a s e x ta , à s 1 1 h. SESC Pom péia ro m a n c e s e h istórias C o n su ltas no local ou te rç a a se x ta , d a s S á b a d o s, d o m in g o s 10h à s 18h30.
Livros d e arte, em q u ad rin h o s. e m p ré stim o . De 10h à s 20h30. e feria d o s, d as
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SESC Pom péia - A p artir d e 15 a n o s, n o s p e río d o s d a m a n h ã , ta rd e e noite. A p e n as para co m e rciário s e d e p e n d e n te s. R$ 26,50 (com erciário m atric.).
Mostras III FESTIVAL M IN U TEEN . R ealizado p ela A gên cia O b se rv a tó rio co m o ap o io d o S esc, o Festival te m co m o o b je tiv o tr a n s f o r m a r a tra d ic io n a l relação d e p a ssiv id a d e q u e a s crian ç as tê m co m a te le v isã o , n u m a rela ção em q u e ela s se ja m a g e n te s e pro d u to ra s d e im a g e n s e m m o v im e n to . A te rceira e d iç ã o d o e v e n to , a b e rta a cria n ç a s e a d o le s c e n te s co m a té 15 a n o s, re c e b e u v íd e o s c om até 1 m in u to d e d u ra ç ã o p ro v e n ie n te s d e to d o o p aís. A b ertu ra dia 30, c om exibição d a M o stra C o m p e titiv a , à s 11 h e 12h30, e p re m ia ç ã o d o s trê s p rim ei ro s c o lo c a d o s, à s 12h. CINESESC TRIBUTO A B E N IA M IN O GIGLI. U m a m o s tra e m v íd e o e o relato da h istó ria d o te n o r italiano q u e c o n q u isto u fa m a in te rn ac io n a l a o s u b s ti tu ir o le g e n d á rio C aru so , no M e tro politan d e N ova Iorque e m c o m e m o ra ç ã o a o s s e u s 40 a n o s d e p artid a. Dia 27, à s 16h. SESC Carm o
60 Segundos A partir do dia 30, o CineSesc abre o Festival M inuteen
com a exibição dos vídeos realizados por crianças de até 15 anos, participantes da mostra competitiva. Confira no Roteiro
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P R O JETO ESC O LA . O C in e se sc o fe re c e à s u a e s c o la u m a o p ç ã o d e a tiv id a d e e x tra -c u rric u la r c o m ex ib i ç ã o d e film e s b ra s ile iro s e s p e c ia l m e n te s e le c io n a d o s p a r a jo v e n s , p r o p o r c io n a n d o a p o io p e d a g ó g ic o s o b r e q u e s tõ e s h istó ric a s, g e o g rá fi c a s , e c o ló g ic a s e c u ltu ra is. A té o dia 7, J e nipapo (B rasil-EU A /1996), d ire ç ã o d e M o n iq u e G o ld e n b e rg . De 10 a 21, O Que É Isso C om panheiro? (Brasil-E U A /1996), d ire ç ã o d e B runo B a rre to . A g e n d a m e n to d e e s c o la s p e lo te le f o n e 30 6 4-1668. S e s s õ e s s e m p r e à s 10h. CineSESC
Q U E S TÕ ES DE S IG N IF IC A Ç Ã O E E S T É T IC A F ÍL M IC A S . A n á lise d e film e s d e P e te r G re e n a w a y , D erek J a r m a n , A la in R e s n a is e D avid L ynch, v e n d o o c in e m a e n q u a n to lin g u a g e m e o b je to d e e s p e c ific id a d e e s té tic a . E n tre o s te m a s , e s tã o a lin g u a g e m c in e m a to g rá fic a ; c in e m a e n q u a n t o in f o r m a ç ã o e s té tic a ; o c in e m a - p in tu r a d e P. G re e n a w a y ; r e a lis m o , c o r e s o m b r a n o c in e m a d e D. J a r m a n ; te m p o s d a m e n te e do so n h o em D avid L ynch. O rie n ta ç ã o d e R o sa C o h e n . De 3 d e n o v e m b ro a 11 d e d e z e m b ro . S e g u n d a s e q u a r ta s , d a s 19h30 à s 21h 3 0 . 30 v a g a s . R$ 25,00 (c o m e rciá rio s) e R$ 50,00 (u su á rio s). SESC Pinheiros
BASQUETE E VÔLEI. Curso de inicia ção esportiva que oferece condições de participação em um jogo. A partir de 16 anos. Basquete: se g u n d a s e q u artas, às 19h. Vôlei: s e g u n d a s e q u a rta s, às 20h 15 (turm a avançada); terças e quin tas, à s 19h e 20h15 (turm as iniciantes), e sá b ad o s, às 10h (turm a iniciante) e às 11 h30 (turm a avançada). 30 va g as por turm a. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (duas a ulas sem anais). R$ 13.00 (com erciário m atric.) e R$ 26,00 (um a aula sem anal). SESC Consolação BASQUETE. C urso básico. P asse, dri ble, a rre m e s s o s , sis te m a s d e a ta q u e e d e fesa. A p artir d e 15 a n o s. T erças e q u in ta s, à s 18h30. R$ 16,50 (com erciá rio m atric.) e R$ 33,00 (usuário). A os sá b a d o s, à s 9h30. R$ 8,00 (c om erciá rio m atric.) e R$ 16,00 (usuário). SESC Pom péia FUTEBOL DE SALÃO FEM IN IN O . C urso d e iniciação à m o d a lid a d e p ara m u lh e re s a p artir d e 15 a n o s. T écnicas básica s, e xercícios c om bola indivi d u a is e coletivos. SESC Consolação - A p artir d e 16 anos. O rie n ta ç ã o de M arcello S iniscalchi e R onaldo B ueno. T erças e q u in ta s, à s 19h30 e 20h30. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. SESC Pom péia - O rien taç ão d o s profs. M arcello S iniscalchi e R onaldo B ueno. T erças e q u in tas, d a s 19h30 às 21 h. R$ 16,50 (com erciária m atric.) e R$ 33,00 (usuária). NATAÇ ÃO. E nsino básic o d o s estilo s craw l e c o stas. C u rso s c om d u ra ç ã o d e a té 6 m e se s. Inform e-se na u n id a d e d o S esc m ais próxim a. SESC Consolação - Duração: d e 1 a 6 m eses. A partir d e 15 an o s. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Terças e q uintas, à s 10h15,12h, 1 7 h30,18h30,19h30 e 20h30. S áb ad o s, à s 9 h 1 5 , 11h e 12h. 25 v a g a s por tu rm a . R$ 26,50 (com erciário matric.) e R$ 53.00 (duas au las se m anais). R$ 19,50 (com erciário m atric.) e R$ 39,00 (um a aula sem anal). SESC Ipiranga - A p artir d e 16 a n o s. Iniciantes: te rç a s e qu in ta s, à s 19h30 e 20h30. Q u artas e se x ta s, à s 18h30. R$ 26,50 (com erciário m atric.) e R$ 53,00. A p e rfeiçoam ento: s á b a d o s, à s 9h30 e 10h30. R$ 19,50 (com erciário m atric.) e R$ 39,00.
SESC São Caetano - Iniciação: Uma aula sem an a l de 60 m in. S extas, à s 19h. S áb a d o s, à s 10h. Duas aulas se m a n ais de 45 m in. S e g u n d a s e q u artas, à s 14h, 17h45, 15h e 19h. Terças e quintas, às 7h45, 8 h 3 0 ,1 4 h , 17h45, 18h30 e 19h15. Aperfeiçoamento: U m a aula sem anal. Sextas, à s 18h. S áb a d o s, à s 8h. Duas a ulas sem anais. S e g u n d a s e q uartas, à s 20h45. Terças e quintas, à s 20h45. Q uartas e sextas, à s 7h. U m a aula sem anal: R$ 22,00 (com erciário matric.) e R$ 34,00. D uas a ulas sem anais: R$ 26,50 (com erciário matric.) e R$ 44,00. TÊNIS DE M ESA . E sporte olím pico e p o u c o d ifundido, o tê n is d e m e sa p er m ite in teg raç ão e d iv ertim en to p ara t o d a s a s id a d e s . O rie n ta ç ã o d e M arcos Y am ada e Edilson G o m es d e S ouza. S á b a d o s, à s 14h. G rátis. SESC Consolação TÊN IS. C urso d e iniciação q u e e n sin a o s g o lp e s b á sic o s d o tê n is. E sse c u rso s e rá in ten siv o com d u ra ç ã o d e 1 m ê s e m eio e a u la s u m a ou d u a s v e ze s p o r s e m a n a . T erças e q u in ta s, à s 10h30, 11 h30, 17h, 19h e 20h; q u a rta s e se x ta s, à s 18h e 19h; s á b a d o s , à s 8h30 e 10h. V agas lim ita d as (4 a lu n o s/tu r m a). Início d a s a u la s: dia 1° R$ 54,00 (dia)/R$ 74,00 (noite), (co m erc iá rio m atric .); R$ 94,00 (dia)/R $ 105,00 (noite), (u su ário inscrito) e R$ 110,00 (dia)/R$ 127,50 (noite). TENISESC VOLEIBOL. C urso b á sic o . T oque, m an c h ete, co rtad a , siste m a s d e a ta q u e e d efesa. A partir d e 15 an o s. Terças e qu in tas, à s 15h; q u a rta s e sex ta s, à s 18h30 e 20h. R$ 16,50 (com er ciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário). A os sá b a d o s, à s 11 h. R$ 8,00 (com erciário m atric.) e R$ 16,00 (usuário). SESC Pom péia
Torneios & Campeonatos CAM PEONATO INTERNO DE FUTSAL D A ASSO CIAÇ ÃO DESPOR T IV A CLA SSISTA - F U N C IO N Á RIOS CREDICARD. Os jo g o s p ro sse g u em a o s sá b a d o s, a partir d a s 9h, com finais e prem iaç ão no dia 8. SESC Consolação COPA C O M ERCIÁR IA E JOGOS FEM IN IN O S/97. Finais e e n tre g a da p re m iaç ão d o s to rn e io s e sp o rtiv o s. Dia 7: futsal m a sculino. Dia 12: vôlei m a scu lin o a p artir d a s 19h30. SESC Consolação COPA SESC/ARBY S DE FUTEBOL DE SALÃO. E vento dirigido a o s fun-
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EM CARTAZ cio n ário s da e m p re s a . Finais n o s d ias 11 e 13, a partir d a s 19h. SESC Consolação COPA SESC ABC DE FUTEBOL S O C IE TY M A S C U L IN O . T orn eio e sp o rtiv o q u e re ú n e e m p r e s a s c o m erc iá ria s d a re g iã o d o ABCD e SP. P rem iação p ara o s q u a tro p rim eiro s lu g ares, além d e g o leiro m e n o s v a z a do, artilheiro, e q u ip e m ais d iscip lin a da e m elh o r a ta q u e . O s jo g o s a c o n te ce m to d o s o s d o m in g o s a partir d a s 9h. A té de z e m b ro . High Society, av. Industrial, 1363. S a n to A ndré. Tele fone: 444-2412. SESC São C aetano COPA SESC DE TÊNIS FE M IN IN O . T orneio a b e r to d o C ircu ito In te r n acional Fem inino, válid o pelo ra n king m undial (WTA - W o m a n 's T ennis A ssociation) q u e d á ao c o m e rc iá rio a o p o rtu n id a d e d e assistir a u m g ra n d e e sp e tá c u lo esp o rtiv o , re u n in d o té c n i ca e beleza n u m jo g o d e tê n is fem in i no. O Torneio Internacional Sesc de Tênis Feminino e n v o lv e ta m b é m a CBT (C o n fe d e ra ç ã o B ra sileira d e T ênis), COSAT ( C o n fe d e ra ç ã o Sul A m e ric a n a d e T ê n is) e ITF (In te rn a tio n a l T en n is F e d e ra tio n ). A chave principal se rá c o m p o s ta d e 32 jo g a d o ra s na c a te g o ria S im p le s e 16 d u p la s na cate g o ria D uplas. Período: d e15 a 23, co m jo g o s a p artir d a s 9h, n a s q u a d ra s d o S e sc Itaquera. SESC Itaquera / TENISESC FESTIVAL DE FUTSAL E VOLEIBOL. D urante to d o o m ês de n o v em b ro e sta rem os realizando festivais relâm p ag o s, dirigidos ao público da recreação, com idade m ínim a d e 16 an o s, m asculino e fem inino. As inscrições se rã o realiza d a s no dia, no S eto r d e E sportes, com d u a s ho ras d e antecedência. Futebol de S alão, qu a rta s e sex tas, a partir d a s 19h, e sá b a d o s a p artir d a s , 14h. Voleibol, se x tas a partir d a s 19h e sá b a do s a partir d a s 14h. Grátis. SESC Consolação IX TORNEIO INTERNO CHEQUE ELETRÔNICO/BANCO 2 4 HORAS. E vento dirigido a o s tra b a lh a d o re s da e m p re sa T ec n o lo g ia B an cária. P articipam d e s s e e v e n to 16 e q u ip e s d e futsal m ascu lin o . Os jo g o s p ro s s e g u e m a o s s á b a d o s , a partir d a s 13h, com finais e p re m ia ç ã o dia 29. SESC Consolação JOGOS FEM ININOS DO SESC/97. E vento dire c io n a d o à s m u lh e re s de to d a s a s id a d e s, q u e te m c o m p objeti v o principal o incentivo à p rática da atividade física em s u a s d iv e rsa s fo r m as. N este m ê s p ro s s e g u e m a s ativi d a d e s esp e c ia is co m Voleibol. SESC Pom péia
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JO G OS FEM IN INO S DO SESC/97. T o rn e io s e s p o r tiv o s d e s tin a d o s ao p úb lico fe m inino. M odalidades: Futsal e Voleibol. Final: dia 23, a p artir d a s 10h. G in ásio e q u a d ra s e x te rn as. SESC Interlagos O L IM P ÍA D A S DO C OM ÉRCIO. As e m p r e s a s c o m erc ia is p articipam d a s ú ltim as s e m a n a s d e c o m p e tiçõ e s, q u e a p o n ta r ã o o s d e s ta q u e s e m c a d a m o d a lid a d e e o c a m p e ã o geral d a s O lim p íad as. Finais d e futebol society, fu teb o l d e s a lã o , vôlei 4x4 na areia e b a s q u e te em trio s d ias 2, 9 e 16. P re m ia ç ã o dia 16. A p artir d a s 10h. SESC Itaquera
Recreação A N IM A Ç Ã O A Q U Á TIC A . M uita di v e rsã o e a n im a çã o c om jo g o s a q u á ti c o s, g in c a n a s e h id ro g in ástica . De q u a rta a sex ta, à s 11h30 e s á b a d o s e d o m in g o s , à s 14h30, no P a rq u e A quático. SESC Itaquera AQUASESC. Aulas abertas, jogos e ati vidad es aquáticas diversificadas e aces sív eis a o s m ais v ariad o s públicos. S á b a d o s e dom ingos, d a s 15h30 às 16h30. Dia 12: Pólo Infantil; dia 2: B asquete Adulto; dia 8: Biribol Adulto; dia 9: B asquete Infantil; dia 15: Biribol Infantil; dia 16: aula ab erta de H idroginástica; dia 22: Pólo Infantil; dia 23: B asquete Adulto; dia 29: Pólo Adulto; dia 30: B asquete Infantil. O brigatória a p re se n ta ç ã o da carteira S esc com ex am e derm atológico atualizado. Grátis. SESC Pom péia D O M IN G O D R O PS. A tiv id ad e s re c reativ as, se m lim ites d e id ad e para p articip ação . P articipe da n o ssa pro g ra m a ç ã o com a tiv id a d es no P arque d a In d e p e n d ên c ia (próxim o ao m o n u m en to ) e no p róprio S e sc Ipiranga. Dia 9: Vôlei e S tre e tb a ll; dia 16: F risbee. No P a rq u e da In d ependência. Dia 23: R apei; dia 30: Festival de B otão. Na u n id ad e d o S esc. Grátis. SESC Ipiranga JOGOS A QU Á TIC O S. S á b a d o s, d a s 13h à s 14h. A p re se n ta çã o de carteirin h a de m atrícula do S esc e e x am e m édico. P articipação livre p ara m aio res d e 12 an o s. SESC Consolação P R O CLAM AÇÃO DO LAZER. Ativi d a d e s e sp o rtiv as e sp ec ia is em c o m e m o ra ç ã o à pro cla m a çã o da R epública. D estin ad o a o s com erc iá rio s e u su á rios d o S e sc Pom péia. Dia 15, d a s 11 h à s 16h. G rátis. SESC Pompéia RECREAÇÃO. H orários e e sp a ç o s p ara a p rática livre d a s se g u in te s
m o d a lid a d e s : B a sq u e te , Futsal, V oleibol (infantil e adulto) e H andebol (so m e n te infantil). O brigatória a p re s e n ta ç ã o d a ca rteira S e sc atualizada. M aiores in fo rm aç õ es no 1e a n d a r do C onjunto E sportivo ou pe lo s te le fo n e s 871-7783 e 871-7772. SESC Pom péia RECREAÇÃO A Q U Á TIC A LIVRE. De s e g u n d a à sex ta, d a s 8h à s 21h30, sá b a d o s e feriad o s d a s 9h à s 17h30. A p re se n ta ç ã o d e ca rteirinha d e m atrí cula do S esc e e x a m e m édico. G rátis. SESC Consolação RECREAÇÃO DE FUTSAL FEM IN I NO. Um novo e sp a ç o p ara o público fem inino. Terças e qu in tas, d a s 20h30 à s 21h30; sex tas, d a s 17h30 à s 19h30, no G inásio O uto n o I. A partir d e 15 a n o s. O brigatória a a p re se n ta ç ã o da carteira S e sc atualizada. G rátis. SESC Pom péia RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Futsal, v ôlei, b a s q u e te e tê n is de m e sa. A cim a d e 16 a n o s. O m aterial é forn e cid o pelo SESC. Futsal: se g u n d a s e q u a rta s, d a s 10h30 às 12h. T erças e q u in ta s, d a s 11 h às 13h30. S ex tas, d a s 10h30 à s 12h e d a s 17h30 à s 19h. Vôlei e basquete: se g u n d a s e q u artas, d a s 10h30 à s 12h; d a s 13h30 à s 15h30. S e x ta s, d a s 11 h à s 14h e d as 17h30 à s 19h. Tênis d e m esa: sá b a d o s e feria d o s, d a s 9h15 à s 17h30. Grátis. SESC Consolação VIV Ê N C IA S A Q U Á TIC A S. P ropor ciona o co n h ec im en to so b re d iv ersas ativ id ad e s em m eio líquido, conferin d o m aio r d o m ín io corporal, confiança e d esc o n tra ç ã o . A cim a d e 16 anos. S á b a d o s, à s 11h30. R$ 19,50 (com er ciário m atric.) e R$ 39,00. SESC Ipiranga
Serviço AVALIAÇÃO CARDIOVASCULAR D urante e ste m ês se rão realizados te s te s d e avaliação cardiovascular. Atra v é s d e m é to d o s indiretos de avaliação utilizando a bicicleta ergom étrica, os alu n o s p o d erã o con h ec er m elhor sua capac id ad e a eróbica para q u e o profes so r p o ssa p rescrever exercícios aeróbicos para o seu dia-a-dia. De 3 a 29, de seg u n d a à quinta, n os períodos da m anhã, ta rd e e noite. A os s á b ad o s, das 10h à s 12h. M arque um horário para su a avaliação na secretaria. Grátis. TENISESC ESPORTEMPRESA. S eto r especiali zado em a s s e s s o ra r e desen v o lv er p ro g ra m a ç õ e s e sp o rtiv a s e recreati vas, com a finalidade básica de pro m o v er a in te g raç ão e n tre as e m p re sa s c o m e rc ia is e s e u s fu n c io n ário s. A tividades co m o to rn e io s e ca m peo-
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n a to s (organização e realização), loca ç õ e s d e q u a d ra p ara b a te -b o la e recreação, reserv as d e q u a d ra s para in tercâm bio de e m p resa s, pro m o ç õ es esp eciais p ara facilitar o a c esso d a s e m p re sa s a o u tro s ev en to s do Sesc Pom péia. SESC Pompéia EXAM E DERMATOLÓGICO. Diri gido ao s fre q u e n tad o res da piscina, crianças, ad u lto s e idosos. De se g u n da a sexta, d a s 16h às 19h50. S á b a d o s e feriados, d a s 10h à s 13h50. R$ 5,00 (c o m erciário m atric.) e R$ 10,00. A presen tar-se em traje de banho. SESC Consolação EXAME MÉDICO DERMATOLÓGI CO. Exam e n ecessário para qu em uti liza a piscina. Validade de trê s m eses. C rian ças a té 3 a n o s n ão p a g am . Q uartas e q uintas, das 19h às 20h30; sá b a d o s, d a s 10h à s 11 h30 e d a s 13h à s 15h30. R$ 5,00 (com erciário matric.) e R$ 10,00 (usuário). A presentar-se em traje de banho. SESC Pompéia
Mais Perto da Natureza No dia 29, o Sesc Pompéia promove uma atividade especial ligada ao programa de ginástica voluntária. Os alunos do curso farão uma visita ao Parque da Água Branca com o objetivo de entrar em contato com a natureza. Confira no Roteiro
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PROJETO EM PRESA. P ro g ra m a d iferenciado d e apoio ao lazer junto à s e m p re sa s d o com ércio. Tem com o objetivo principal a prática d e ativida d e s recreativas, culturais e esp ortivas p o s s ib ilita n d o a o s p a rtic ip a n te s e se u s d e p e n d e n te s um m aior envolvi m en to n as p ro g ra m aç õ es. A ssessoria para organ ização d e to rn eio s e cam peo n a to s, festivais de e sp o rte s e c e s sã o de esp a ç o s. SESC Consolação
11,50 (com erciário matric.) e R$ 23,00 (usuário m atric.). 15 v agas. BIOENERGÉTICA. Exercícios, relaxa m en to s e vivências corporais. Orien tação de C arm em Nisticó e Ivanilde Sam paio. Q uartas, às 14h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. SESC Ipiranga E U TO N IA . A p a rtir d e 15 a n o s. O rientação d e G abriela Bal. S extas, às 19h30. 25 v agas. R$ 24,50 (com erciá rio m atric.) e R$ 49,00. SESC Consolação G IN Á STIC A PARA GESTANTES. Terças e q u in tas, à s 19h. R$ 40,00 (com erciário matric.) e R$ 80,00. SESC Sao Caetano GIN Á STIC A VO LUNTÁRIA. M éto do d e g in ástica d e sen v o lv id o pelo S esc de aco rd o com o ritm o e condi ç õ es físicas d e c ada p e sso a . A c ada m ê s te m a s dife ren tes so b re atividade física, s a ú d e e bem -estar. Inform e-se na u n idade do S esc m ais próxim a. SESC Carm o - O rientação d e Edson, Fátim a e Regina. A partir d e 16 an o s. S e g u n d a s e q u artas, às 12h, 17h, 18h e 19h; terç as e q uintas, à s 8h, 12h, 17h, 18h e 19h. Acim a de 50 an o s. S e g u n d a s e q u artas, às 10h, 14h e 15h. Terças e qu in ta s, à s 9h e 14h. R$10,00 (c o m erciá rio m atric.) e R$21,00 (usuário matric.). SESC Consolação - A partir d e 15 an o s. De s e g u n d a a sá b a d o , a partir d a s 7h, 30 alu n o s p o r tu rm a. R$ 24,50 (com erciário m atric.) e R$ 49,00 (três au las se m a n ais), R$ 16,50 (com erciá rio matric.) e R$ 33,00 (duas a u la s s e m anais) e R$ 13,00 (com erciário m a tric.) e R$ 26,00 (um a aula sem anal).
Ginástica ALO NGAM ENTO E CONSCIÊNCIA CORPORAL. P roporciona harm onia e rela x a m e n to corporal atrav é s de exercícios de flexibilidade para a reor ganização da postu ra. SESC Carm o - O rientação d e Edson, Fátim a e Regina. A partir d e 16 anos. S e g u n d a s e q u artas, às 11h e 16h; te r ça s e qu in tas, à s 10h, 15h e 18h. R$ 10,00 (com erciário m atric.) e R$ 21,00 (usuário matric.). SESC São Caetano - S e g u n d a s e q u artas, à s 19h. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. SESC Pinheiros - A partir de 16 á nos. S e g u n d a s e q u artas, às 7h30, 12h30, 18h e 20h30. Terças e quintas, à s 8h, 16h, 17h, 18h e 19h30. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (usuá rio m atric.). S á b a d o s, às 8h e 13h. R$
SESC Interlagos - Em n o vem bro, as ativ idades sã o em to rn o do se g u in te te m a : Técnicas A lternativas de Ginástica. O objetivo é estim u la r os p a rticipantes para a prática d e ativida d e s su a v e s q u e visem a s a ú d e e o b e m -e star físico e m ental. Entre as té cn ic as e stã o a y oga e exercícios re s piratórios. T odos o s d o m in g o s, a pa r tir d as 9h30. SESC Ipiranga - A partir de 16 ano s. Terças e q uintas, à s 15h30, 18h30 e 20h30. Q u artas e sextas, à s 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. S á b a d o s, às 10h30 e 14h30. R$ 13,00 (co m erc iá rio matric.) e R$ 26,00. SESC Pinheiros - S e g u n d a s e q u a r ta s; terç as e q u in tas, d a s 7h à s 20h30. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). S extas, 17h e
18h. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). 15 v a g a s por horário. SESC Pom péia - A ulas co m d u ra ção d e 50 m in u to s, d u a s v e ze s por se m a n a , n o s p e río d o s m a n h ã , ta rd e e noite. A p artir d e 15 a n o s. R$ 16,50 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 33,00 (usuário). E a u la s so m e n te a o s sá b a d o s, co m 80 m in u to s d e d u ra ç ã o . A p a rtir d e 15 a n o s. H orários: 9h30 e 14h. R$ 13,00 (com erciário m atric.) e R$ 26,00 (usuário). SESC São Caetano - A ulas d e 50 m in u to s. S e g u n d a s e q u a r ta s , à s 17h20, 18h10, 19h e 19h50. Terças e qu in tas, à s 7h30, 9h10, 14h, 17h20, 18h10,19h e 19h50. Q u artas e sex ta s, à s 6h30, 7h30 e 8h20. R$ 16-50. (com erciário m atric.) e R$ 33,00. TENISESC - T urm as com a u la s no s p e río d o s da m a n h ã , ta rd e , noite. De se g u n d a a quinta. O a lu n o p o d e m o n ta r se u p róprio h o rário e fre q u e n ta r q u a n ta s au la s quiser. M atrículas para no v o s a lu n o s a partir do dia 1g de c a d a m ê s. R$ 16,00 (c o m e rc iá rio m atric.) e R$ 32,00 (u su á rio inscrito) e R$ 37,50. G IN Á S T IC A V O L U N T Á R IA NO PARQUE D A Á G U A BRA NCA A tividade especial q u e te m o objetivo d e p ro m o v e r o c o n ta to com a n a tu re za, utilizando e sp a ç o s altern ativ o s da cidade. D estinado a o s a lu n o s d o s cur s o s d o C o n ju n to E sp o rtiv o . C o o r d e n a ç ã o d e D ébora Pereira da Silva. Dia 29, sa íd a do S e sc Pom péia, à s 9h30. G rátis. SESC Pompéia G INÁ STICA VO LUNTÁR IA. Veja a p ro g ram aç ão a seguir. SESC IPIRANGA • Workshop de M ental-lai, Saúde e A rtes Marciais. W orkshop ab o rd a a sa ú d e a tra v és da prática d a s artes m arciais com ê n fa se no dese n v o lv i m en to físico e m ental. D em o n stra ção d e M ental-lai (espada). P alestrante: Dr. J o rg e Kishikawa. Dia 1e, d a s 9h às 12h, no T eatro. Inscrições prévias. G rátis p ara com erciário e R$ 35,00 para o u tra s p e sso a s. • Plantão de Dúvidas. D entro do p ro g ra m a d e G in ástic a V oluntária, sã o realiz ad o s p la n tõ e s d e d ú v id as em q u e o s a lu n o s e d e m a is fre q u e n ta d o re s p o d em o b te r m ais in fo rm a çõ e s so b re a prática d e a tiv id a d es físicas e realizar a v alia çõ e s físicas. S á b a d o s , à s 11h30. Dia 1a: A lo n gamento, c om Va nia R angel; dia 8: Biodança, com M areia V ianna Canete; dia 22: Massagem Oriental na
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EM CARTA Á gua com S u z e te Colo R o sse to ; dia 29: Dança Expressão c o m S im o n e E n gbruch. G rátis. HID RO G IN Á STIC A . D esen v o lv e re s istê n c ia , eq u ilíb rio e m u s c u la tu ra a tra v és d e ex ercício s a e ró b ic o s e lo ca lizados pra tic a d o s d e n tro d a á g u a. SESC Ipiranga - Terças e q u in ta s, à s 15h30 e 18h30, Q u artas, à s 15h30 e 19h30. R$ 26,50 (com erciário m atric.) e R$ 53,00. S á b a d o s , à s 14h30. R$ 19.50 (com erciário m atric.) e R$ 39,00. SESC Consolação - A p a rtir d e 15 a n o s. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 12h. T erças e q u in ta s, à s 9 h 1 5 ,1 6 h 3 0 ,1 8 h , 19h e 20h. S e x ta s , à s 12h, 16h30 e 19h. S á b a d o s , à s 10h. R$ 26 ,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R$ 53,00 ( d u a s a u la s s e m a n a is ) . R$ 19,50 (co m erc iá rio m atric.) e R$ 39,00 (u m a au la se m a n a l). SESC Pom péia - E xercício s q u e v isam o d ese n v o lv im e n to d a re s is tê n cia c á rd io rre s p ira tó ria , eq u ilíb rio , re sistê n c ia m u sc u la r, c o o r d e n a ç ã o m otora. A partir d e 15 a n o s, d e te rç a a sex ta, m a n h ã , ta rd e e noite. A p e n a s para co m erciário e d e p e n d e n te s . R$ 26.50 (com erciário m atric.). SESC São Caetano - U m a aula s e m a nal: sá b a d o s, à s 9h e 14h. R$ 22,00 (com erciário m atric.) e R$ 34,00. D uas aulas sem a n a is: se g u n d a s e q u artas, às 16h15, 18h30 e 20h. Terças e q u in tas, à s 7h, 11 h 3 0 ,1 5 h 3 0 e 20h. Q uartas e sextas, à s 7h45, 8h30 e 10M45. R$ 26.50 (com erciário m atric.) e R$ 44,00. Y O G A . De o rig e m in d ia n a , re ú n e e x erc íc io s re s p ira tó rio s , d e re la x a m en to e m e d ita ç ã o p a ra o equilíbrio do corpo, d a m e n te e d o espírito. SESC Consolação - O rien tação de O d ete S a n ta n a e J ú lio S é rg io F e rn a n d e s. A p a rtir d e 15 a n o s . S e g u n d a s e q u a rta s, à s 17h30, 18M30, 19h30 e 20h30. T erças e q u in ta s, à s 9h. 30 v a g a s p o r tu rm a . R$ 16,50 (co m er ciário m atric.) e R$ 33,00. SESC Ipiranga - Terças e q u in tas, à s 14h30; q u a rta s e se x ta s, à s 14h30, 15h30 e 19h30. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. SESC Pinheiros - S e g u n d a s e q u a r ta s, à s 17M30, 18h30 e 19M30. O rientação d e N eide Ti rico. Terças e q uintas, à s 7h30 e 8h30. O rien tação de Priscilla Gabriella Kurmeier. R$ 16,50 (com erciário m atric.). e R$ 33,00 (u su á rio m atric.). 15 v a g a s p o r horário. SESC Pom péia - A cim a d e 15 an o s. T erças e q u in ta s , à s 8h30, 15h e 16h.
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O rie n ta ç ã o d e Beatriz E stev e s. T erças e q u in ta s , à s 9h30, 10h30 e 20h30. N ova tu rm a a o s s á b a d o s , à s 10h30. O rie n ta ç ã o d e Jú lio F e rn a n d e s. R$ 19.00 (c o m erc iá rio m atric.) e R$ 38,00 (u su ário ).
Bate e Rebate Nicola Labate
SESC São Caetano - Q u artas e se x ta s, à s 8h30. Q u artas e se x ta s, à s 15h. S e g u n d a s , à s 20h. R$ 20,00 (co m er ciário m atric.) e R$ 40,00.
Para quem gosta de bater uma bolinha com a ajuda de uma raquete, o TeniSesc realiza aulas de tênis nos períodos da manhã, tarde e noite e possibilita ao aluno montar seu próprio horário. Confira no Roteiro
TENISESC - O rien ta çã o d e M arim á Pery A lves C am pos. Terças e qu in ta s, à s 17h e 18h; s e g u n d a s e q u a rta s, às 11h. R$ 38,00 ( c o m e rciário m atric.) e R$ 48,00.
Artes Marciais CAPOEIRA. De origem afro-brasileira, integra jo g o , luta e m úsica. D esenvolve a agilidade corporal atra v és d e exercí c ios d in âm icos d e a ta q u e e defesa. SESC Ip iran g a - O rie n ta ç ã o d e M estre G ato. Terças e q u in ta s, à s 20h30. S á b a d o s, à s 9h30. R$ 16,50 (co m erciário m atric.) e R$ 33,00. SESC C arm o - O rien taç ão d e Inajara. A p artir d e 7 a n o s (infantil). S e g u n d a s e q u a rta s, à s 17h. R$ 16,00 (com erciá rio m atric.) e R$ 33,00 (u su á rio m atric.). SESC Pinheiros - O rie n ta çã o d e M e stre C é sa r A u g u sto B arro s d o s S a n to s . T erças e q u in ta s, à s 20h. R$ 22.00 (com erciário m atric.) e R$ 44,00 (u su á rio m atric.). S á b a d o s, à s 9h30. R$ 22,00 (com erciário m atric.) e R$ 44.00 (u su á rio m atric.). 20 v a g a s por h orário. SESC Pom péia - M o dalidade g en u i n a m e n te brasileira q u e fu n d e luta, d a n ç a , jo g o e m úsica. O rientação d e M estre B aiano (Jo so el Vitalino). A p a r tir d e 15 a n o s. Terças e q u in tas, às 18h30 e 20h. R$ 33,00 (com erciário m atric.) e R$ 66,00 (usuário). S á b a d o s, à s 15h. R$ 20,00 (com erciário m atric.) e R$ 40,00 (usuário). SESC São Caetano - Terças e q u in ta s , à s 17h. R$ 15,00 (com erciário m atric.) e R$ 30,00. S á b a d o s, à s 11 h. R$ 20,00 (com erciário m atric.) e R$ 40,00.
SESC P om péia - O rie n ta ç ã o d e T om io Oki. A partir d e 15 an o s, q u a r ta s e sex ta s, à s 19h e s á b a d o s, às 15h30. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário). KARATÊ. A rte m arcial d e o rig em ja p o n e s a . D esen v o lv e flexibilidade, fo rça, v e lo c id a d e e c o n c e n tra ç ã o , a tra v é s d e exercícios b a s e a d o s no princípio d a não-violência. SESC Carmo - O rientação de Fran cisco Júnior. De 7 a 15 a n o s (infantil). S e g u n d a s e q u artas, às 16h. Acima de 16 an o s, se g u n d a s e q u artas, à s 20h. R$ 16,00 (com erciário m atric.) e R$ 33.00 (usuário matric.). SESC Pinheiros - S á b a d o s, à s 14h. R$ 22,00 (com erciário m atric.) e R$ 44.00 (u su á rio m atric.). 25 v a g a s. O rientação d e M aria Ester. SESC São Caetano - Terças e quintas, às 7h30. Q uartas e sextas, às 7h30. R$ 15.00 (comerciário matric.) e R$ 30,00.
JU D Ô . A rte m arcial d e o rigem ja p o n e sa . D esenvolve c o n ce n tra çã o , d e s treza e h a b ilidades físicas a trav é s de exercício s d in â m ic o s d e confronto.
KUNG FU. Arte m arcial d e origem c h in esa. D esenvolve a força, velocida d e e pre cisã o n o s m o v im e n to s d e bra ço s e pern a s, a trav é s d e se q u ê n c ia s d e exercícios físicos.
SESC Consolação - O rientação de D ouglas Vieira. A partir d e 15 anos. T erças e q u in tas, às 19h10 e 20h. S á b a d o s , à s 10h30, 14h e 15h30. 25 v a g a s p o r tu rm a. R$ 33,00 (com erciá rio m atric.) e R$ 53,00.
SESC Pompéia - A partir de 15 anos. Q uartas e sextas, à s 20h. R$ 19,00 (comerciário matric.) e R$ 38,00 (usuá rio). Domingos, às 14h, R$ 14,50 (comer ciário matric.) e R$ 29,00 (usuário).
SESC São Caetano - S á b ad o s, à s 9h30. R$ 15,00 (com erciário m atric.) e R$ 30,00. TAE KWON DO. Arte m arcial de ori gem co rean a. D esenvolve a agilidade, flexibilidade e alo n g am en to , a través de exercícios din âm icos de confronto. SESC Ipiranga - O rien taç ão d e Ariagna Cristina S am paio. Terças e q uintas, à s 17h30, 18h30 e 19h30. Q uartas e sex tas, à s 16h30. S á b ad o s, às 13h. M ensalidade: R$ 16,50 (com er ciário matric.) e R$ 33,00. SESC Pinheiros - S e g u n d a s e q u a r tas, à s 10h, 1 2 h 3 0 e 14h. Terças e q u in tas, à s 16h30 e 18h30. O rientação de R om ildo R. A m aral Junior. R$ 24,00 (com erciário m atric.) e R$ 48,00 (u su á rio m atric.). S á b a d o s, à s 8h e 11 h. R$ 19.00 (com erciário m atric.) e 38,00 (u suário m atric). 20 v a g a s por horário. TAI CHI CHU A N . Arte m arcial d e ori g em ch in esa. D esenvolve h arm onia corporal e equilíbrio d a s fun ç õ es psí q u icas e o rg ân icas, atrav és de m ovi m e n to s su a v e s b a s e a d o s na natureza.
Que Pique! Os adeptos da caminhada por trilhas cobertas de vegetação e relevo desigual devem ficar atentos à programação do Sesc Pinheiros. Para o dia 22, a unidade programou um passeio ao Parque Estadual de Campos do Jordão. Os interessados devem se inscrever com antecedência. Confira no Roteiro
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SESC C arm o - O rie n ta çã o d e D ouglas. T u rm as acim a d e 16 anos. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 19h. R$ 16,00 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (u su á rio m atric.). SESC Ip iran g a - O rien taç ão de Marilia Rodela. Q u artas e se x ta s, às 18h30 e 20h30. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. SESC Pinheiros - S extas, às 18h30. R$ 25,00 (com erciário m atric.) e R$ 50.00 (usuário m atric.). 15 v a g a s por horário. O rientação d e Ruth Takya. SESC Pom péia - Acima d e 15 anos. Terças e qu in tas, à s 18h20 e 19h30. O rientação de Ja ir Diniz. R$ 19,00 (co m erciário m atric.) e R$ 38,00 (u su á rio). Terças e q u in tas, à s 8h20. R$ 19.00 (com erciário m atric.) e R$ 38,00, (usuário) e s á b a d o s, à s 11h30. Com o rie n ta ç ã o d e M arilia R odella d e Oliveira. R$ 14,50 (com erciário m a tric.) e R$ 29,00 (usuário). SESC Consolação - O rientação d e Jair Diniz. A partir de 15 anos. Terças e quin tas, às 7h15, 9h15, 10h30 e 14h; sá b a dos, às 9h30. 30 v agas por turm a. R$ 19,50 (comerciário matric.) e R$ 39,00. SESC São C aetano - S e g u n d a s e q u a rta s , à s 16h30. S á b a d o s, à s 8h. U m a au la p o r s e m a n a : R$ 15,00 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 30,00. D uas a u la s p o r s e m a n a : R$ 20,00 e R$ 40,00. T rês a u la s po r s e m a n a : R$ 22,50 e R$ 45,00.
Aulas Abertas A ERODANÇA. O rientação d o s técn i co s do S esc C onsolação. Dia 19, à s 18h30,19h30 e 20h30. G rátis. SESC Consolação EUTONIA. F avorece o autoconhecim en to e o rea lin h am en to p o stural atrav é s d e exercícios d e re conheci m e n to d a s e s tru tu ra s do co rp o . O rientação d e G abriela Bai. Dia 14, à s 19h30. Grátis. SESC Consolação HID RODA NÇA. O rientação d o s téc nicos d o S e sc C onsolação. Dia 22, às 14h30. G rátis. SESC Consolação HIDROGIIUÁSTICA RECREATIVA. Exercícios, jo g o s e b rin cad eiras e sti m ulan d o o c o n tato com o m eio líqui do. Dia 16, à s 12h. G rátis. É nec essário carteirinha do S esc e e x am e m édico atualizados. SESC Ipiranga JU D Ô . O rientação d e D ouglas Vieira. Dias 1a, 8 e 15, à s 14h e 15h30. G rátis. SESC Consolação TAI CHI CH UAN. O rientação d e Ja ir Diniz. Dias 4 ,6 ,1 1 e 13 à s 7h15. G rátis. SESC Consolação CLUBE DA C A M IN H A D A . Reúne s e m a n a lm e n te g ru p o s p ara prática da ca m in h a d a in teg ran d o a atividade físi ca com de sen v o lv im en to da p e rc e p ção para o s a sp e c to s c ulturais da cida de. O rientação para c a m in h a d a s em á re a s verd e s, c e n tro s históricos, bair ros, p a rq u e s etc. Inform e-se na un id a d e d o S esc m ais próxim a. SESC Ipiranga Parque da Independência. Criado para se r um a referência cívica nacional, o p arq u e ab ra n g e um a áre a d e 161.335 m 2 qu e inclui o M on u m en to à In dependência, a Casa do Grito, o Riacho d o Ipiranga, o Ja rd im Francês e o M useu Paulista. A c a m in h a d a d e a p ro x im a d a m e n te 5 km p e rcorre a s d iv ersa s á re a s do p ar qu e e ru a s próxim as. Dia 23, saíd a à s 9h30 do S e sc Ipiranga. G rátis. Rafting no Rio Juquiá. Este m ês, o Clube da C am inhada pro m o v e u m a av e n tu ra p elas á g u a s do rio Ju q u iá , próxim o à cidade d e Itapecirica da Serra, d ista n te 70 km d e S ão Paulo. Trata-se de u m a d escida com b ote inflável com perc u rso d e a p ro x im a d a m e n te 5 Km e 2h30 d e d u ração. Dia 16. S aída à s 9h do S esc Ipiranga. Inscrições a partir do dia 5. SESC Itaquera - V enha ca m in h ar p e la s a la m e d a s e b o s q u e s d a Unidade, o n d e além d e m uita infor m a çã o so b re qualid a d e d e vida, você
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e stará pratica n d o u m a atividade sa u dável e em co n ta to com a natureza. S á b a d o s , a p a rtir d a s 9h30. A ula A berta d e S a m b a com o profe sso r Jo ã o Carlos. Dia 22, à s 11h30. As p e s s o a s o u g ru p o s in te r e s s a d o s n a s ca m in h a d a s a o s d o m in g o s e feria d o s po d e m solicitar a orien taç ão d e um m onitor. SESC Interlagos - O s p articipantes p o d e m d e sfru ta r d a n atureza e da b e leza d a s m a is v a ria d a s trilh a s, co m o a d o Viveiro, d a s A raucárias, da C o m posteira e da M ata A tlântica. A ca m in h a d a ofe rec e v ários benefícios para o se u co rp o e su a m en te, se n d o um d o s m elh o re s exercícios p ara p ra tic a r d ia ria m e n te . P ara p a rtic ip a r b a sta te r idade acim a d e 9 an o s. PARQUE ESTADUAL DE CAM POS DOJORDÃO. C a m inhada po r trilhas c o b e rta s d e v e g e ta ç ã o diversificada, o n d e se d e sta c a m o s c a m p o s d e alti tu d e e a s m a ta s d e a raucária. Dia 22, s á b a d o . S a íd a : à s 7h. 12 v a g a s. Inscrições com antec ed ê n cia. SESC Pinheiros TRILH A B O IÇ U C A N G A /SA LESÓ POLIS. Com o estím u lo para q u e stõ e s ecológicas, a trilha o ferece atraç õ es co m o rios, cach o eiras, an im a is silves tr e s e p la n ta s n a tiv a s d a M ata Atlântica. Dia 15, sá b a d o , d a s 7h à s 20h. E n c o n tro no S e sc C arm o. Inscrições e info rm aç õ es pelo telefo n e 605-9121, ram al 237. R$ 10,00. SESC Carm o
Palestra GIN Á STIC A VO LUNTÁR IA. O batep a p o d e ste m ê s a b o rd a rá o te m a Hipertensão Arterial. O rientação da Dra. Vivian Ja c q u e lin e Lima Leoneza. Dia 25, às 9h e dia 27, à s 19h30. 20 vag a s. G ratuito. SESC Pinheiros
Instalações BILLINGS PARA SEMPRE V IVA . P ainéis ilu stra tiv o s re tra ta m a h istó ria da R ep re sa Billings, a p re s e n ta n d o o s m o tiv o s d e su a co n stru ç ã o , o s p ro b le m a s c om a po lu içã o e a luta da co m u n id a d e e d e a m b ie n ta lista s p ara desp o lu í-la . De q u a rta a d o m in g o , d a s 9h à s 17h. SESC Interlagos HORTA. R ec en tem en te lançada c om o esp a ç o educativo, a horta p o ssui c an te iro s d e e rvas m edicinais, plan tas aro m á tic a s, v e rd u ra s, le g u m e s, se m e n te ira s, m inhocário e hidropo-
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EM CARTAZ nia, p o ssib ilita n d o o c o n h e c im e n to d o s e le m e n to s da n a tu reza e s u a rela ç ão co m o e c o s sis te m a , a p re s e rv a ção, o desp e rd íc io e a reciclag em . P ro g ra m a çã o p e rm a n e n te d e v isitas m o n ito ra d as, oficinas, jo g o s e a in d a o rien taç ão té c n ic a p a ra in sta la ç ã o d e h o rtas d o m é s tic a s e co m u n itá ria s. De q u a rta a d o m in g o , d a s 9h à s 17h. SESC Itaquera PISCICULTURA. P ara p o ssib ilita r o c o n ta to co m e s p é c ie s a q u á tic a s e da avifauna, p o s s u ím o s um lago a lim e n ta d o p o r á g u a d e m ina, c o m ta m b a qui, pacu, tilápia, c u rim b a tá , ca rp a nishikigoi, ca rp a e s c a m a e ca rp a e s p e lho. A a lim e n ta ç ã o d o s p e ix e s e d a s a v es p o d e s e r a p re c ia d a d e q u a rta a d o m in g o , à s 11h e à s 14h. SESC Itaquera PÓLOS INTEGRADOS DE E D U C A ÇÃO AM BIENTAL. S itu ad o na APA A rea d e P ro te ç ã o A m b ie n ta l da F azenda d o C arm o - o S e sc Itaquera m a n té m o s P ó lo s I n te g ra d o s d e E d u ca ção A m b ien tal n o s q u a is s e d e senvolvem a ç õ e s ligadas à p re se rv a ção, m an u te n ç ã o e recu p e ra ç ã o d o m eio a m b ien te . Fazem p arte d e ss e p ro g ra m a a H orta, o Viveiro M ul tiplicador d e Plan tas N ativas, a Recu p eração e D epu ração da M ata A tlântica e a R eciclagem d e M ateriais. SESC Itaquera RECICLAGEM. A trav és d e lixeiras esp e c ia is, co le to re s d e m a te ria is e ati v id a d e s co m o oficinas e jo g o s, orienta -se o público ao n ã o d e sp e rd íc io e incentiva-se a se p a ra ç ã o , o reap ro v eita m e n to e a reciclag em d e m a teriais co m o fo rm a d e m a n u te n ç ã o e p re s e r v aç ão d e re c u rso s n a tu ra is e d a q u ali d a d e d e vida. De q u a rta a d o m in g o , d a s 9h à s 17h. SESC Itaquera RECUPERAÇÃO E D EPU R A Ç Ã O DA M A TA A T L Â N T IC A Em u m a á re a d e M ata A tlântica s e c u n d á ria , d o ta d a d e a trib u to s n a tu r a is q u e d e v e m se r p re s e rv a d o s e d e p u ra d o s p e rm a n e n te m e n te , é re a liz a d o um tra b a lh o d e re in tro d u ç ã o e re a d a p ta ç ã o d e e s p é c ie s v e g e ta is n a tiv a s, c a m in h a d a s n a s trilh a s, jo g o s e b rin c a d e ira s q u e d e s p e rta m e e stim u la m a s e n s ib ilid a d e p a ra a s q u e s tõ e s a m b ie n ta is. De q u a rta a d o m in g o , d a s 9h, à s 17h. SESC Itaquera VIVEIRO DE PLANTAS. O viveiro te m div ersa s e sp é c ie s d e p la n ta s e m u d a s para o b se rv a ç ã o e v e n d a, e s tu fa, m inhocário, h orta, v a s o s d e co rati v o s e o rie ntação so b re ja rdin ag em . De quarta a dom in g o , d a s 9h à s 17h. SESC Interlagos
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V IV E IR O M U L T IP L IC A D O R DE P LANTAS N A TIVA S. Local d e stin a d o à m u ltip licação d e e sp é c ie s n ativ as p a ra e n riq u e c im e n to e a m p lia ção da á re a d e M ata A tlântica ex iste n te no S e sc Itaq u era. O viveiro pro d u z plan ta s o rn a m e n ta is p ara arbo riza çã o e m a n u te n ç ã o d o s e s p a ç o s in te rn o s e ex te rn o s , c o m e stu fa s, rip a d o s e irri g a ç ã o a u to m á tica. O rien taç õ es té cn i ca s e dicas, d e cultivo, d e q u a rta a d o m in g o d a s 9h à s 17h. SESC Itaquera
PROG RAM A V IV A O VERDE. Pro g ra m a d e s tin a d o a e s tu d a n te s da préesc o la a o s e g u n d o gra u q u e d ese n v o l ve ativ id a d e s d e ed u c a ç ã o a m b ien ta l e lazer, c o m o intuito d e levar a s c rian ças a u m a reflexão so b re o s p ro b lem as a m b ie n ta is o c a sio n a d o s pela interfe rência d o h o m em . Natureza XX I é o te m a d e ste a n o e a b o rd a a im p o rtân cia da se n sib ilid ad e em relação a o s a s p e c to s e sté tic o s e científicos p re se n te s no a m b ie n te u rbano. SESC Interlagos ED U C A Ç Ã O A MBIENTAL. Realiza d a s e m parceria c om o N úcleo d e E d u cação S anitária e A m biental do P ro g ra m a G ua rap iran g a e D elegacias d e E nsino da Capital, a s oficinas v isam c a p a c ita r e d u c a d o re s a d e se n v o lv e rem tra b a lh o s d e E ducação A m biental, p a rtin d o d a o b serv a çã o a te n ta e crítica do m eio a m b ie n te e su a in terpretação. De q u a rta à sex ta, d a s 9h à s 17h. In scrições e in fo rm a çõ e s pelo tele fo n e 520-9911, ra m ais 200 e 203. SESC Interlagos
Caminhada Ecológica TRILHA DO VERDE. A pós v á rio s p a s s e io s u rb a n o s, p r o g r a m a m o s a prim eira trilh a p o r terra no m unicípio d e Itapecerica da S e rra. P rep a re su a b icicleta e s e u s reflexos p ara driblar o s o b stá c u lo s n atu rais da Trilha do V erde e c o n h e c e r a s o u tra s o p ç õ e s do P a rq u e d e E sp o rtes Lídia C oachm an. Dia 30. S a íd a à s 8h do S esc Ipiranga. A cim a d e 16 a n o s, se n d o q u e os m e n o re s d e 18 a n o s d e v e rã o a p re s e n ta r au to rização. O brigatório u so de c a p a c e te . Inscrições prévias. R$ 20,00 (com erciários) e R$ 25,00 (outros). SESC Ipiranga
Centros Campestres SESC Interlagos. P róxim o a o autód ro m o d e Interlagos o c u p a área d e 500 mil m 2 à s m a rg e n s da R epresa Billings. P ossibilita c a m in h a d a s en tre p a is a g e n s n aturais, c om b o sq u e s de ara u c á ria s, p in h eiro s do brejo, figuei ras, ja to b á s, M ata A tlântica nativa, viveiro d e p lantas, re can to d e p e q u e n o s a n im a is e lag o s com p ed alinhos. E stão à d isp o siçã o d o s visitan tes sete
Nicola Labate
Qualidade de Vida Com uma filosofia voltada ao não-desperdício e à educação ambiental, o Sesc Itaquera realiza oficinas e jogos que incentivam o reaproveitamento, a separação e a reciclagem de materiais, além de ter espalhados por toda a unidade lixeiras e coletores especiais. Confira no Roteiro q u a d ra s p o liesp o rtiv as, trê s d e tênis, d o is m ini c a m p o s d e futebol, ginásio co b erto , co n ju n to a q u átic o com pisci n a s para a d u lto s e crianças, q u io s q u e s pa ra ch u rra sc o e rec an to infantil. Na se d e social, sala d e leitura, ludoteca, te rra ç o s a o ar livre, berçário, re s ta u ra n te e lan ch o n e te . A uditório, para exibição d e v íd eo s em telão e o palco d o lago, p ara sh o w s e esp e tá c u lo s d iv e rs o s , c o m p le ta m o s s e rv iç o s d e sta unid a d e. De q u arta a d o m in g o , d a s 9h à s 17h30. R$ 0,50 (com erciário m atric.), R$ 1,10 (u su á rio s m atric.) e R$ 3,50. D esconto d e 50% p ara crian ç as d e 4 a 14 a n o s. E stac io n a m e n to no local po r R$ 1,65. Ô nibus u rb a n o s c om sa íd a s da Plataform a F do M etrô J a b a q u a ra (linha 675 - C entro Sesc) e do Lgo. S ão F rancisco (linha 5317 C entro C a m p e stre Sesc). SESC Itaquera. 63 mil m 2 d e área co n stru íd a, em 350 mil m 2 d e área. O fere ce v a ria d a s o p ç õ e s d e lazer, incluindo ativ id a d es esp o rtiv a s, a rtís tica s, culturais, recreativas, sociais e d e co n ta to com a natureza. Q u ad ra s po liesportivas, pistas d e cooper, c a m po s d e m alha, futebol e bocha e p a r q u e a q u á tic o co m 8 to b o a g u a s, além d e locais p ara ch u rra sc o s, fe sta s, fei ras, sh o w s, exp o siçõ es, vídeo e leitu ra. Para as crianças, o P arq u e Lúdico a p re se n ta o s b rin q u ed o s O rquestra M ágica, T renzinho C en o g ráfico e Bichos da M ata. De q u arta a do m in g o e feriados, d a s 9h à s 17h. O esta c io n a m en to c o m p o rta 1100 carros. R$ 0,55
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(com erciário m atric.), R$ 1,10 (usuário matric.), R$ 5,00 (visitante), R$ 2,50 (v isitan te, se m p a rq u e aqu á tic o ), R$ 1,50 (e sta c io n a m e n to ). Ô n ib u s u rb a n o s com saíd a da E stação A rtur Alvim (Linha 3772, G leba do Pêssego) e Terminal S ão M ateus (Linha 253F, Ja rd im Helena).
Programas AIDS: AÇÕES DE ALERTA. O p roje to p re te n d e conscientizar e sensibili zar a s p e s s o a s em relação à AIDS. E ntre a s a tiv id ad es qu e d e v erã o aco n te c e r até d ezem b ro e stã o a exp o siçã o Contato, s h o w s m u sica is, ciclo d e víd eo s, e s p e tá c u lo s te a tra is e o proje to Nomes, um a h o m e n a g e m à s víti m as do HIV. Dia 17. SESC São Caetano DIA M U N D IA L DE LUTA CONTRA A A ID S. A p ro g ra m aç ão especial em c o m e m o ra ç ã o ao Dia M undial de Luta contra a Aids a b o rd ará q u e stõ e s q u e env o lv em a AIDS atra v és d e ex p o si çõ es, e s p e tá c u lo s m usicais e teatrais, ciclo d e vídeo, p a le stras e oficinas. De 29 d e n o v e m b ro a 7 d e dezem bro. SESC Interlagos
Debates Femininos Durante este mês, o programa A Mulher e Sua Idade continua a debater a relação do ser humano com o espaço urbano e para dezembro já fechou uma programação em comemoração ao mês da consciência negra. Sesc Ipiranga. Confira no Roteiro
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MESA SÃO PAULO. P rogram a q u e integra o S esc, instituições e e m p re s a s em a ç õ e s c o n tra a fo m e na região m e tro p o litan a d e S ão Paulo. D esde 1994, o p ro g ra m a Cozinha Central d is tribui refeições p ro c e ssa d a s no re s ta u ra n te d o S e sc Carm o. E ssas refei ç õ e s sã o c u s te a d a s e tr a n sp o rta d a s po r e m p re s a s p a rceiras para a s insti tu iç õ e s d e c a rid a d e . A Colheita Urbana d e a lim e n to s, iniciada em o u tu b ro d e 96, é um a po n te q u e liga e m p r e s a s q u e p o s s u e m a lim e n to s e x c e d e n te s a instituições qu e d eles n e cessitam . Os alim e n to s d o a d o s ao Mesa São Paulo - Colheita Urbana sã o distrib u íd o s g ra tu ita m e n te e d e im e d ia to à s in s titu iç õ e s so c ia is. Veja co m o su a e m p re sa po d e participar. Inform ações: 19 a ndar, d a s 10h à s 19h, ou pelo te lefo n e 605-9121, ra m a is 209, 236 e 254. SESC Carmo
Exercícios Corretivos G IN Á S T IC A PARA A COLUNA. Terças e qu in tas, à s 14h e às 18h. R$ 20,00 (com erciário matric.) e R$ 40,00. SESC São Caetano G IN Á S T IC A RESPIRATÓRIA E NATAÇÃO. T rabalho de reed u c aç ão postural e té c n icas respiratórias para crian ças e a d o le sc e n te s com idade en tre 6 e 15 an o s, p o rta d o res d e a sm a
b rô n q u ica. O rie n ta ç ã o d e F a b ia n a Passoni M artins Khun. Terças e qu in tas, d a s 14h à s 16h30. 25 v a gas. R$ 16.50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. SESC Consolação R EEDUCAÇ ÃO R ESPIRATÓRIA. Curso direc io n a d o a o s p o rta d o re s de deficiências re sp irató rias, desen v o lv i do atra v é s d e exercícios d e re sp ira ção, d e fo rtalecim en to m u scu lar e co r reção postural. S ão 45 m in u to s de aula em sala e 30 m in u to s na piscina. De 7 a 11 an o s. Terças e q u in tas, à s 17h. Q u artas e sex tas, 7h30. A p enas para d e p e n d e n te s d e com erciários. R$ 16.50 (com erciário m atric.). SESC Pompéia
Serviços CLÍN ICAS OD O NTO LÓ G ICAS. O serviço d e od o n to lo g ia do S esc o fe re ce tra ta m e n to s clínicos e cirúrgicos em dife ren tes esp ec ialid a d es: endodontia e p eriodontia, m á-form ação, o d o n to p e d ia tria , p ró te s e s e rádiodia g n ó stic o . As a ç õ e s na á re a d e od o n to lo g ia p ro cu ram prevenir e evi ta r p ro b le m a s d e sa ú d e , s e n d o c o m p le m e n ta d a s ta m b é m p o r tra b a lh o educacional. SESC Consolação - De se g u n d a a sex ta, d a s 8h à s 12h, d a s 13h à s 17h e d a s 17h30 à s2 1 h 3 0 . SESC Ipiranga - De s e g u n d a a sexta, d a s 13h à s 21 h30. SESC O dontologia - De se g u n d a a sexta, d a s 8h às 12h, d a s 13h à s 17h e d a s 17h30 à s2 1 h 3 0 .
Restaurante SESC Carm o - O S e sc C arm o ofere ce ao tra b a lh a d o r do co m ércio refei çõ e s d e baixo custo, caracterizadas, fu n d a m e n ta lm e n te , pela q u alid a d e. Nos c a rd áp io s e la b o ra d o s e su p erv i sio n a d o s por nutricionistas, n o s rígi d o s c o n tro le s d e p ro c e d ê n c ia d o s g ê n e ro s e na higiene d e pro d u ção , o com erciário tem a certeza e a ga ran tia de n o sso s serviços, criando h áb ito s alim en tare s sa u d á v eis. De s e g u n d a a sex ta, d a s 11 h à s 14h.
Lanchonetes SESC Carm o - G rande v aried a d e de lan ch es e p rato s rápidos. Ideal para q u e m tra b alh a até m ais ta rd e ou e stu da à noite, se m reto rn ar para casa. De se g u n d a a sex ta, d a s 17h às 20h. SESC Consolação - Vários tip o s de s a n d u íc h e s q u e n te s e frios, p ra to s rápidos, b a ta ta s fritas, so rv etes, milks hakes, g elatinas, re frig e ran te s e c erv e ja s no Hall d e C onvivência, o n d e aco n te ce m v árias ativ idades culturais, p e rfo rm an c es, a p re s e n ta ç õ e s m u si
cais, e sp e tá c u lo s infantis, e x p o siçõ e s e pro jeç õ es em vídeo. De s e g u n d a a sexta, d a s 11 h à s 22h, e sá b a d o s, d a s 10h à s 18h. SESC Ipiranga - D iversos tip o s de la n ch e s q u e n te s e frios, su c o s, iogur te s, pãe s, s o rv e te s e café. Terça a sex ta, d a s 13h30 à s 21 h30; sá b a d o s, d o m in g o s e fe ria d o s, d a s 10h à s 17h30.
Programa A MULHER E SU A ID ADE. N este s e m e stre , o p ro g ra m a dá co n tin u id a de ao te m a q u e a b o rd a a relação do s e r h u m a n o com o m eio am b ien te, esp e c ia lm e n te o urb an o . Em n o v em bro, o p ro g ra m a a b re e sp a ç o p ara a participação fem inina na cultura n e gra, em c o m e m o ra ç ã o ao M ês da C onsciência N egra. Confira a p ro g ra m a çã o a seguir. SESC Ipiranga • Identidade Feminina. Vivências in te g ra d a s em psicologia, sensibili z a n d o p a ra q u e s tõ e s d o u n iv e rso fe m inino. S e rã o d isc u tid as a a utoim ag e m , a ide n tid ad e e a in teg raçã o d o s a sp e c to s físico, em o cio n al, m e n tal e e sp iritu a l. O rie n ta ç ã o : Lucy C oelho Penna, Silvana Parisi e Rosa Latuf. Dias 13, 20, 27 d e n o v em b ro e 4 d e d e z e m b ro , d a s 14h30 à s 17h. Inscrições prévias. R$ 10,00 (com er ciário m atric.) e R$ 20,00. • Sem Terra. E spetáculo d e dançate a tro q u e u n e o s te x to s Funeral de um Lavrador, d e J o ã o Cabral d e M elo Neto e Carta da Terra, d e Betinho, para falar so b re a m u lh er u rb a n a com raízes no ca m p o e a vida d o s se m te rra no Brasil. Com o g ru p o M ulheres de E ldorado, fo rm ad o po r m o ra d o ra s do bairro d e E ldorado, em D iadem a. S ã o d o n a s -d e -c a s a e e m p re g a d a s d o m é stic a s q u e fo ram o rie n ta d a s pela b ailarina e c o re ó g ra fa R ose M aria Souza, da Cia d e Dança d e D iadem a. Dia 27, à s 21 h. G rátis. Retirar convites com an te ce d ên c ia . • Bonecos A bayom i. E xposição de b o n eco s n eg ro s, con fec cio n ad o s se m cola ou co stu ra , q u e variam d e 6 cm a 70 cm e retra ta m o im aginário b rasi leiro q u a n to à s raízes africanas, d a n d o especial a te n ç ã o ao u n iverso fem ini no. As p eç as foram p ro d uzidas pela C o o p e ra tiv a A bayom i d o Rio d e Ja n e iro . De 15 a 22. • Confecção de Bonecos Abayomi. Oficina de confecção de bonecos, sem
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cola ou costura, q u e produz um artesa nato g en u in a m e n te brasileiro. O rien tação da Cooperativa Abayom i do Rio de Janeiro. Dia 15, d as 14h à s 15M30, e dia 16, das 10h às 11h30 e d as 16h à s 17h30. Grátis. 25 vagas. A partir de 6 anos.
• A Cultura e o ABC Pós-lndustrial. C o n v id ad o s: V aldenyr C aldas, Vice D iretor da ECA (USP); Luiz Roberto Alves, p ro fesso r d a ECA (USP); Roberto B arbosa, g e ren te adjunto do S esc São C aetano. Dia 11, à s 19h. Grátis.
• M ulher Zum bi. Com a C o m p a n h ia Étnica d e D ança e T eatro foi criad a e é dirigida p ela s a trizes e c o re ó g ra fa s Z e n a id e Silva e C arm em Luz. Dia 20, à s 21 h. G rátis. R etirar co n v ite s c o m a n te ce d ên c ia .
• A U niversidade, Cultura e o Exercício da Cidadania. Convidados: Teixeira Coelho, do O bservatório de Políticas Culturais da ECA (USP); Silvio Minciotti, d o IMES; A ntonio de A n drad e, Diretor de P ós-G raduação da UMESP. Dia 12, às 15h. Grátis.
• O fic in a Fem in in a de T e atro . Oficina d e te a tro p ara m u lh e re s d e d ifere n te s faix as e tá ria s. A oficina p ro p õ e a leitura, d is c u s sã o e re p re s e n ta ç ão d e te x to s te a tra is e literário s d e d ifere n te s cu ltu ra s. Dia 21, d a s 19h à s 22h; d ia s 22 e 23, d a s 10h à s 16h. Inscrições prév ias. R$ 10,00 (com erciário m atric.) e R$ 15,00. • A Quatro Vozes. G rupo vocal q u e há 4 a n o s dese n v o lv e um tra b a lh o de re sg a te da MPB atra v é s d e releitu ras d e m ú sicas q u e e x p re ssa m a cultura brasileira. Q uatro m u lh e re s n e g ra s sã o a c o m p a n h a d a s p o r 2 v io lo n istas e 2 p e rcu ssionistas. Dia 26, à s 21 h. G rátis. R etirar convites an te c ip a d a m e n te .
Intervenção Urbana A TR A N S M U T A Ç Ã O CULTURAL NO ABC. O p ro je to A Transmutação Cultural no ABC, u m a p a rc e ria e n tre o S esc , IMES, D iário do Grande ABC e C o m issão d e C ultura d o F órum da C idadania d o G ra n d e ABC, c o n s is te e m um ciclo d e s e m in á rio s q u e d isc u te m a s tra n s fo rm a ç õ e s e s p a c ia is n a s c id a d e s da re g iã o d o G ra n d e ABC e a c o n s e q ü e n te m u d a n ç a d e h á b ito s de s e u s m o ra d o re s . C o m o e n c e rra m e n to d o p rojeto, fo ra m o rg a n iz a d o s d o is d ias d e d is c u s s õ e s e d e b a te s . P ara a a b e rtu ra fo ra m c o n v id a d o s: A lex an d re Polesi, D iretor d e R ed a ç ã o d o D iário do Grande ABC; M arco A ntonio S a n to s Silva, D iretor G eral d o IMES; M arco G o n ç a lv e s , P re s id e n te do Fórum da C id ad an ia do ABC; F rancisco W effort, M inistro da C ultura; E m e rso n Kapaz, S e c re tá rio d e E stad o d e C iência e T ecnologia; M arcos M en d o n ç a , S e c re tá rio E sta dual d e C ultura. Dia 11, à s 15h. G rátis. No IMES - Av. G oiás, 3400 - S ã o C a etan o do Sul - Tel: 453-1577. SESC São C aetano • C ultura, G lobalização e M undialização - Interfaces Com Um a Região em M udança. C onvidados: M ilton S an to s, P ro fesso r d e G eografia da USP; Luis O ctávio d e Lima Ca m argo, P ro fesso r Titular do M estrado em Educação da UNIP; J o s é S e b a stiã o W itter, Diretor do M useu Paulista da USP. Dia 11, à s 17h. Grátis.
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• A propriação do Im aginário no Uso dos Espaços C u ltu rais. C o n v id a d o s: A n to n io G erv á sio d e Paiva Diniz, P residente da F undação C assian o R icardo d e S ão J o s é d o s C a m p o s; Dilma d e M elo Silva, P resid en te da S o cie d ad e Científica de E stu d o s da Arte; Silvio Pina, do Fórum d a C idadania do G rande ABC. Dia 12, à s 17h. Grátis. • N aveg ar é Preciso... Q uem Tem A cesso ao Acesso. C o n v id ad o s: S ô n ia K avatan, so ció lo g a, p e d a g o g a e p r o d u to r a c u ltu ra l; A rn ald o Ja b o r , c in e a sta ; S é rg io R ouanet, em b a ix a d o r; O sc a r G arb e lo tto , p ro fe sso r e a s s e s s o r d a D iretoria d o IMES. Dia 12, à s 19h.G rátis.
A B R U X IN H A . A c o n sa g ra d a história b a s e a d a n o te x to d e Eva Furnrari, rev ela a s a rtim a n h a s m u ito o riginais d e s s a p e r s o n a g e m q u e e n c a n ta o p úb lico d e to d a s a s id a d es. Com a C o m p a n h ia Truks. Dia 30, à s 13h30. A uditório. G rátis. SESC Interlagos BIOBOOM . O b o o m da Vida. Com C o m p a n h ia P a u lista d e T ea tro . O e s p e tá c u lo co n ta com m uito h u m o r a histó ria d o s u rg im e n to do h o m e m na te rra . P artin do d a h ipotética teo ria de q u e o s e r h u m a n o d e s c e n d e d o a v e s tru z e n ã o d o m aca co , a peça brinca c o m situ a ç õ e s d o c o tidiano vividas pelo h o m e m em d ifere n te s épo cas: p ré-h istó ria, a n tig u id a d e, idade m é dia, sé c u lo 19 e atu a lid ad e . Dias 1e e 15, à s 11 h. Grátis. SESC Consolação C A N TO DO CONTO. O S e sc Itaquera a b re e s p a ç o para a im aginação, tra z e n d o c o n ta d o re s d e h istórias com as m ais d iferen tes técnicas, um a cada m ês. Na se d e social, to d o s o s s á b a do s, à s 11h. SESC Itaquera
C ID A D E A Z U L . A p e ç a c o n ta a h is tó ria d e d u a s c ria n ç a s : u m m e n i n o d e ru a e u m a g a r o ta rica s e e n c o n tr a m e m m e io a u m a g ra n d e c id a d e e c o n f r o n ta m a s r e a lid a d e s d if e r e n te s . T e a tro d e b o n e c o s in s p ir a d o n o B u n ra ku j a p o n ê s , d a C o m p a n h ia Truks. Dia 23, à s 14h30. A u d itó rio . G rá tis. SESC Interlagos CIRCUS. N este esp e tá c u lo , q u e m is tu ra d iferen tes té cn icas d e a n im a ção (bunrako e m ario n ete s), c om a m úsica e a m agia d o circo, tu d o dá erra d o : a m o sc a d a n ç a n te erra a co re o g ra fia, o e lefan te e quilibrista te n ta s e r equili b rista, a s m in h o c a s co n to rc io n ista s sã o d e sa je ita d a s, m a s a d iv e rsã o é g a ran tid a. Com o g ru p o Cidade Muda. Dias 13,14, 15 e 16, à s 13h. SESC Itaquera C O N TO S DE A N D E R S E N - O H O M EM D A S GALOCHAS. Texto e d ireção d e Vladim ir C apella. A través da e stru tu ra d ra m á tica d o c o n to As Galochas da Fortuna, q u e to rn a p o ssí vel o im p o ssív e l ro m p im e n to d a s fro n te ira s do te m p o , o te x to pro m o v e o inédito en c o n tro d e H ans, m enino p o b re, filho d e pai s a p a te iro e a m ã e lavadeira, co m o v e lho A n d e rsen , ele m e sm o , a g o ra já esc rito r m u n d ial m e n te f a m o so , no leito d a m orte. E sse te x to é dirigido prin c ip a lm e n te a a d o le s c e n te s . C om : D éb o ra D uboc, G u stav o H addad, Caio Blat e Selm a L uchese. E stréia dia 15. De q uinta a d o m in g o , à s 16h. D u ra çã o : 1h20. D esc o n to s d e 50% para com erciários. T eatro S e sc A nchieta. A cesso para d e ficien tes físicos. SESC Consolação G UG U D A D Á . T eatro d e a n im a çã o com b o n e c o s d e to d o s o s tip o s, m o s tra n d o o q u e sa b e m fazer d e m elhor, c o m a n d a d o s po r clo w n s m uito lou cos, q u e fazem u m a v e rd ad e ira h o m e n a g em ao te a tro d e b o n eco s. Com o g ru p o Titerear. Dia 28, à s 13h. SESC Itaquera G UG U, D A D Á . Com a C om panhia d e T eatro d e A n im a ç ã o Titerear. Inú m era s s u rp re s a s su rg e m a partir d a s tra n sfo rm a ç õ e s d o próprio c e n á rio, palco d e d iv ertid as histórias. De um baú sai o b o n e co Bycicle man, q u e a rm a a m aio r b a g u n ça p ara realizar m a n o b r a s rad ica is. De u m a caixa su rg e a Orquestra de Clows com se u s e s p a n a d o re s m úsicos. No c astelo do M ago, s u rg e m p e rs o n a g e n s c o m o G ugu, D adá, S tro m p , Plif e Plaf e, ainda, o cientista M aluco e su a a ssis te n te , te n ta n d o rec u p e rar um girassol ro u b ad o pelo d o u to r S inistro. Dia 8, à s 11h. G rátis. SESC Consolação
LUGAR ONDE O PEIXE PÁRA. Este é o significado d o n om e Piracicaba, cidade o n d e se form ou e sse g rupo. 0 e sp e tácu lo é o re sultado de um a p es qu isa s o b re o s c o stu m e s caipiras e s e u s m itos. L endas m úsica e dan ç a do interior d e S ão Paulo fazem a tônica d e ssa v erd ad eira "festa do interior". Com o g ru p o A nd aim e d e te atro , da UNIMEP. Dia 30, à s 13h. SESC Itaquera O BAÚ. A peça n arra a s av e n tu ra s de c low ns à pro cu ra d e um baú com m uita m úsica e tra p a lh a d a s. Com a C om panhia Os Impossíveis. Direção: Cida A lm eid a. Dia 6, à s 14h30. Auditório. Grátis. SESC Interlagos O PRÍNCIPE E O SÁBIO. O m usical infantil c o n c e b id o e d irig id o p o r A yrton S alvanini a p re se n ta d e form a cu rio sa e d ivertida alg u n s princípios filosóficos, lev an d o c rianças e ad u lto s a p e n sa r n o s v alo res q u e n o rteiam o c o m p o rta m e n to h u m ano. Dia 9, às 14h30, no auditório. G rátis. SESC Interlagos O VAQUEIRO E O BICHO FROXO. É a história de um V aqueiro q u e vê Rosinha, seu g ran d e amor, se r raptada pelo terrível Bicho Froxo. Para tê-la de volta, ele terá d e percorrer um cam inho perig o so , o n d e en c o n tra rá p e rso n a g e n s d o m íticos brasileiros com o ParaFigo, Ja n a ín a M ãe D'Âgua, Miquelina d o J e q u itin h o n h a . Com Pia Fraus Teatro. Dias 16, 23 e 30, às 15h, no Teatro. Grátis. Convites antecipados. SESC Ipiranga
Nuncaé Cedo Proposta de iniciação esportiva para crianças, promovendo a aprendizagem dos fundamentos básicos das modalidades de basquete, vôlei e outros. Sesc Consolação. Confira no Roteiro
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OS TRÊS CAVALOS EN CANTA DOS. Os cavalo s m isterio so s a p a re cem to d a s a s noites, ro u b an d o o trigo de um fazendeiro. S e u s filhos vão atrá s d o m istério, e acab a m d esco b rin do um a p rincesa q u e q u e r se casar, só q u e ela m ora em Paris. S ae m en tão em b usca da p rincesa, levando junto o público. Com o g ru po S alam an d ra e Boi Bonito. Dias 7 e 9, à s 13h. SESC Itaquera TEATRO DAS HISTÓRIAS ITINE RANTES. Este tra b alh o procura re s g a ta r a s histó rias da tradição oral, os b a rd o s e tro v a d o re s d e div erso s paí ses, levando a criança a um a v iagem pelo m u n d o co m a d e re ç o s e o b jeto s delicad o s e criativos. Criação e ap re se n ta ç ã o d e Tlninha Calazans. Dias 1° 8, 15, 22 e 29, à s 13h. SESC Itaquera U M A CANÇÃO PARA O REI. Um rei tristo n h o e perv erso procura artistas qu e p o ssa m trazer d e volta o seu cora ção. Q uem poderá alegrar a alm a d e ste p obre rei? Direção: M agda Crudelli.
Com a C om panhia Trecos e C acarecos. Dia 2, à s 14h30. A uditório. Grátis. SESC Interlagos U M A HISTÓRIA QUE A M A N H Ã CONTOU AO TEMPO PARA GA NHAR A ROSA AZUL. Inspirada na obra d e Jo rg e A m ado O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá. A peça fala do a m o r im possível e n tre um g ato e um a an d orinha. D ireção d e Cíntia Alves. Dias 2 e 9, às 15h, no Teatro. Grátis. SESC Ipiranga U M A HISTÓRIA QUE A M A N H Ã CO N TO U AO TEM PO PARA G ANHAR A ROSA AZUL. Texto b a se a d o no c o n to "O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá", d e J o rg e A m ado, q u e fala d o a m o r e n tre o s do is an i m ais, en fre n ta n d o to d o o tip o d e p re conceito, e c h e g a n d o à criança com u m a lin g u ag e m poética e divertida. Com Drika Vieira e C arlinhos Rodri g u e s. Dias 21 e 23, à s 13h. SESC Itaquera XIGUI. A história de um indiozinho que, atrás de um am uleto m ágico roubado pela feiticeira da floresta, descobre a desvastação que o hom em é capaz de causar. N essa viagem , a criança vai co nhecendo os seres m ágicos das lendas brasileiras, e tem um a bela lição de eco logia. Com o grupo Teatro M am bem be de Repertório. Dia 2, às 13h. SESC Itaquera
Projeto Curumim SESC Carm o - Para crian ças d e 7 a 12 a n o s , q u e e s te ja m e s tu d a n d o , d e p e n d e n te s d e com erc iá rio s ou não. A través d e ste p ro g ra m a a criança p ar ticipa d e b rincadeiras, e stim u la su a criatividade e o convívio com crianças d a m e sm a faixa etária. As v a g a s são lim ita d as e g ra tu ita s. In fo rm a çõ e s: sa g u ã o d e e n tra d a, d a s 10h à s 20h. SESC Consolação - P ro g ram a g ra tuito d e ativ id ad es físicas, te cn o ló g i cas, artísticas, d e convívio social e e d u c aç ão am b ie n ta l p ara cria n ça s d e 7 a 12 an o s, filhos d e co m erciários. É um e s p a ç o lúdico d e d e s c o b e rta , invenção, criação, av en tu ra e a p re n d i zagem . A contece d e s e g u n d a a sexta, d a s 13h30 à s 17h30, d e m arç o a ju n h o e d e a g o sto a n o vem bro. C U R U M IM C O M U N ID A D E. Ativida d e s inform ais pro m o v em o d e se n v o l v im en to d e cria n ça s d e 7 a 12 a n o s q u e m o ra m p ró x im a s ao S e sc Inte rla g o s. C o n c eito s c o m o sa ú d e , higiene, m eio am b ien te e c o m p o rta m en to social sã o alg u n s d o s te m a s a b o rd a d o s a trav és d e p ráticas e sp o rti v as, recreativas, a rtísticas e sociais. O te m a d e ste m ê s é A magia da criança. SESC Interlagos
Cursos de Expressão Artística ARTE CO LAG EM . O rien taç ão d e J o ã o Ribeiro. Dias 13 e 14, d a s 14h à s 15h30, no E stúdio II. A partir d e 7 a n o s. G rátis. SESC Ipiranga CERÂM ICA. D esenvolve o potencial criativo e m o to r d a s crian ç as a trav é s d a iniciação à s téc n ic as d e m o d e la g e m em argila. T écnicas d e rolinhos, placas, e sc av a d o s, m o d e la g e m e té c nicas d e e n g o b e s, e sm a lta ç ã o e pátin a s. O rie n ta ç ã o d e Rita Engi. S á b a d o s, d a s 10h à s 13h. De 10 a 14 an o s. R$ 30,00 (com erciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SESC Pompéia D E S E N H O A N IM A D O . R e aliz açã o d e u m d e s e n h o a n im a d o d e a p ro x i m a d a m e n te u m m in u to d e d u r a ç ã o , film a d o e m p e líc u la P&B, 1 6 m m . O s a lu n o s p a s s a m p o r t o d o s o s p ro c e s s o s d e p ro d u ç ã o e x ig id o s p o r u m d e s e n h o a n im a d o . D ias 8, 15 e 22, d a s 14h30 à s 17h30, n o E stú d io II. De 9 a 13 a n o s . O rie n ta ç ã o d o N ú c le o d e C in e m a d e A n im a ç ã o C a m p in a s. G rá tis. SESC Ipiranga DESENHO COM BARBANTE. Orien ta ç ã o d e J o ã o Ribeiro. Dias 25 e 28, d a s 14h à s 15h30, no Estúdio II. A par tir d e 7 a n o s. G rátis. SESC Ipiranga FOTOGRAFIA CRIATIVA. P artindo d e te m a s p ro p o sto s p e los p articipan te s, o tra b a lh o utiliza a foto g ra fia co m o su p o rte d e e x p re ssã o , aliando criatividade e e x p erim e n ta ção . Dias 18, 20 e 21, d a s 14h à s 17h, no E stúdio II. De 13 a 17 a n o s. O rientação de Silvio Rebelo. G rátis. SESC Ipiranga M A RCENARIA . C urso d e iniciação so b re a rte em m ad e ira , utilização d e fe rra m e n ta s e n o ç õ e s d e m e d id a s. Os a lu n o s p o d e m a lca n ça r o d o m ín io b á sico p ara c o n stru ir p e q u e n o s o b je to s, so b a o rien taçã o do instrutor. O r ie n ta ç ã o d e H era ld o d a M ota H enrique. S á b a d o s, d a s 10h à s 13h. De 10 a 14 a n o s. R$ 30,00 (com erciário m atric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SESC Pom péia M Á SC A R A DE PAPEL. O rientação d e J o ã o Ribeiro. Dia 1, d a s 14h à s 15h30, no E stúdio II. A partir d e 7 an o s. Grátis. SESC Ipiranga O FICINAS DE ARTE. O ficinas de té cn ica s difere n ciad a s pa ra c rianças d e 5 a 12 a n os: m o d e la g em , pintura e de se n h o . Dias 13, 20 e 27, à s 14h. SESC Itaquera
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EM CARTAZ OVO M ÁG IC O . A partir d a s d iv isõ es d e u m a oval irregular, a crian ça vai se divertir d e sc o b rin d o v a ria d a s fo rm a s d e p á s s a ro s . O rie n ta ç ã o d e J o ã o Ribeiro. Dia 7, d a s 14h às 15h30, no E stúdio II. A partir de 7 a n o s. G rátis. SESC Ipiranga
FUTSAL. Faixa etária: d e 7 a 15 an o s, à s te rç a s e q u in tas. O rientação d e O sw ald o J o s é Fraga e D iogo S a n to s O kada. De 7 a 9 an o s, à s 9h; d e 10 a 12 a n o s, à s 10h15. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. SESC Consolação
IN IC IA Ç Ã O ESPORTIVA. A nova p ro p o sta p ara a Iniciação Esportiva BALÉ CLÁ S S IC O . O rie n ta ç ã o d e Infantil s e rá desen v o lv id a em trê s dias E lisabeth M arinho. De 7 a 12 a n o s. p o r s e m a n a , p ro m o v e n d o a a p re n d i S e g u n d a s e q u a rta s, à s 16h. S á b a d o s, zag e m d o s fu n d a m e n to s b ásico s d a s à s 15h30. R$ 16,50 (c o m e rc iá rio m o d a lid a d e s d e b a sq u e te e vôlei e m atric.) e R$ 33,00 (u su ário m atric.). a m p lia n d o o s ho riz o n te s d o m ovi 15 v a g a s po r h orário. m e n to co rp o ral d o s a d o le sc e n te s com SESC Pinheiros a tiv id a d e s c o m o d a n ç a , e x p re s s ã o c o rp o ral, a rte s m arciais, té cn icas cir DA N Ç A . A tiv id ad es lúdicas e exercí c e n se s. Faixa etária: d e 12 a 15 an o s. cios d e d an ç a q u e d e s p e rta m a criati O rien tação d e R osa B ranca, Ricardo v idade e estim u la m a e x p re s s ã o c o r d e O liveira Silva e W ilson F ern an d e s poral da criança. De 10 a 15 an o s. Jú n io r. 35 v a g a s p o r tu rm a. S e g u n d a s Terças e qu in ta s, à s 16h30. De 4 a 9 e q u a rta s: b a sq u e te , à s 9h; vôlei, à s a n o s. Q u arta s e se x ta s, à s 16h30. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. 10h15. T erças e q u in tas: b a sq u e te , às 10h15 e 14h30; vôlei, à s 9h e 15h45. SESC Ipiranga S e x ta s: v iv ências esp e ciais, d a s 9h à s 11 h e d a s 14h30 à s 16h30. G rátis. JA ZZ. De o rig em a m e ric a n a , p ro p o r SESC Consolação cio n a ritm o , c a d ê n c ia e sin c ro n ia , a tra v és d e m o v im e n to s d in â m ic o s e JU D Ô . A rte m arcial d e o rigem ja p o s e n su ais. n esa. D esen volve c o n c en traç ão , d e s treza e h a b ilid ad e s físicas a tra v é s de SESC Pinheiros - De 7 a 12 a n o s. ex ercício s d in âm ic o s d e c onfronto. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 9h. T erças e q u in ta s , à s 14h30. O r ie n ta ç ã o d e SESC Consolação - O rientação de Nanei C ardozo d e C arvalho. R$ 16,50 D ou g las Vieira. S e g u n d a s e q u a rta s, (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (u su á à s 8h15 e 15h. Terças e qu in ta s, às rio m atric.). 18 v a g a s p o r h orário. 17h30 e 18h20. S á b a d o s, à s 9h30 e 12h. 25 v a g a s por tu rm a. R$ 33,00 SESC São C aetano - S e g u n d a s à s (com erciário m atric.) e R$ 53,00. s ex ta s, à s 18h. R$ 15,00 (com erciário m atric.), R$ 30,00. SESC Pompéia - O rientação d e Tomio Oki. Arte m arcial jap o n e sa , fu n d am en Iniciação Esportiva ta d a no equilíbrio m ental e físico, aliado APERFEIÇOAMENTO EM BASQUE à disciplina e ao respeito. Terça a sá b a TE. A prim o raram en to d o s a sp e c to s do, m an h ã e tarde, a partir d e 7 anos. táticos e técn ico s da m o d alid ad e e d e s R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ coberta de nov o s talen to s. Para ad o le s 33.00 (usuário) para d u a s aulas se m a c en tes d e a m b o s o s sex o s, de 12 a 15 nais e R$ 8,00 (com erciário matric.) e R$ anos, que já d o m in em o s fu n d a m e n to s 16.00 (usuário) a o s sábados. da m odalidade. O rientação d e Rosa Branca. 35 v a g a s por tu rm a. S e g u n d a s e quartas, d a s 9h à s 11h e d a s 14h à s KARATÊ. Q u artas e sex tas, à s 9h40. S e g u n d a s e q u a rta s, 15h10 e 16h. 16h. Sextas: v ivências e speciais, d a s 9h T erças e q u in tas, à s 8h40, 9h40 e à s 11 h e d a s 14h30 à s 16h30. Grátis. SESC Consolação 15h10. R$ 15,00 (preço único). SESC Sao Caetano CAPOEIRA. Terças e quintas, às 16h. R$ NATAÇÃO. Ensino básico d o s estilos 15,00 (comerciário matric.) e R$ 30,00. craw l e c o stas. C ursos com du ra çã o SESC São Caetano d e a té 6 m e se s. Inform e-se na u n ida FUTEBOL DE SALÃO. C urso b ásico d e d o S e sc m ais próxim a. para m en in o s e m e n in a s e n tre 9 e 14 SESC Consolação - D uração: d e 1 a 6 an o s. Exercícios para o d e se n v o lv i m eses. S e g u n d a s e q uartas, às 9h, m en to da m o tricid ad e, so cialização e 9h45 e 15h45. Terças e quintas, às raciocínio. O rie n ta ç ã o d o s pro fs. 14h30 e 15h45. S extas, às 9h15 e sá b a M arcello Siniscalchi e R onaldo B ueno. dos, à s 10h15. De 6 a 14 anos. 25 v ag as T erças e q u in tas, à s 8h30. Q u artas e p o r tu rm a . R$ 26,50 (com erciário sex tas, às 14h30. A ulas co m 90 m in u matric.) e R$ 53,00 (duas au las s e m a to s d e d u ração . R$ 16,50 (com erciário nais). R$ 19,50 (com erciário matric.) e m atric.) e R$ 33,00 (usuário). R$ 39,00 (um a aula sem anal). SESC Pompéia
O Vaqueiro e o Bicho Frouxo Divulgação
A Companhia Pia Fraus de Teatro apresenta a história de um vaqueiro que tenta salvar seu grande amor Rosinha das garras do Bicho Frouxo. Em espetáculo, que traz grandes personagens do folclore brasileiro. Dias 16, 23 e 30, às 15h. Sesc Ipiranga
Cursos de Dança
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SESC Ipiranga - De 7 a 9 anos. Terças e qu in ta s, à s 16h30. Q u artas e sex tas, à s 16h30. De 10 a 15 an o s. T erças e q u in tas, à s 17h30; q u a rta s e sex tas, à s 17h30. R$ 26,50 (com erciá rio m atric.) e R$ 53,00. SESC Pom péia - Peixinho, d e 5 a 6 a n o s . G olfinho, d e 7 a 10 a n o s. T ubarão, d e 11 a 14 an o s. De terça a sex ta, n os p e río d o s da m a n h ã e ta rd e. A p en a s p ara d e p e n d e n te s d e com erciários. R$ 26,50 (com erciário matric.). SESC São Caetano - U m a aula se m a n a l d e 60 m in. S e xtas, à s 16h e 17h. S á b a d o s, à s 11h e 12h. R$ 22,00 (com erciário m atric.) e R$ 34,00. Duas a u la s s e m a n a is d e 45 m in. S e g u n d a s e q u artas, à s 14h45 e 17h. Terças e qu in ta s, às 10h, 1 0 h 4 5 ,1 4 h 4 5 ,1 6 h 1 5 e 17h. Q u a rtas e s ex tas, à s 10h. R$ 26,50 e R$ 44,00. TAE KWON DO. De 5 a 12 anos. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 9h; te rç a s e q u in ta s, à s 14h30. O rie n ta ç ã o de Rom ildo R. A m aral Junior. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuá rio m atric.). 20 v a g a s po r horário. S á b ad o s, às 9h30. R$ 13,00 (com erciá rio m atric.) e R$ 26,00 (u su ário matric.). 20 v a g a s p o r horário. SESC Pinheiros VOLEIBOL. Iniciação esportiva visan do o ap ren d izad o e d esen volvim ento de práticas d e jogo. De 10 a 14 anos. Terças e q uintas, 14h, e q u a rta s e sex-
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tas, 9h30. R$ 11,00 (com erciário m atric.) e R$ 22,00 (usuário). SESC Pompéia
radicais. A tividade dirigida a adololesc en tes e c rianças a partir d e 7 anos. Dia 14, sexta, às 15h. SESC Pinheiros
Recreação D IA DO TÊNIS. G incana com jo g o s recreativos, a b erta a crianças d e 7 a 14 a n o s já iniciadas na m odalidade. Dia 4, terça-feira, à s 9h30 e 14h30. Ins crições na secretaria. Grátis. TENISESC
VIAGENS NO TRENZINHO CENOGRÁFICO. No m ês d e no v e m b ro a criançada p o d erá se divertir n a s via g e n s do trenzinho do P a rque Lúdico. Dias 4, 5, 8 , 1 1 ,1 2 ,1 6 , 25, 26 e 30. SESC Itaquera
ESCONDE-ESCONDE NO PARQUE LÚDICO. R ecordando a tradicional brincadeira popular, a s crianças e sc o n dem o b jeto s no s dois play g ro u n d s g ig an tes do P arque Lúdico, O rquestra M ágica e Bichos da M ata, sem p re em e q u ip es d isp u ta n d o a m aior q u an tid a de de o b jeto s a se re m enco n trad o s. Dias 6 ,1 3 , 20 e 27 à s 14h. SESC Itaquera
VOCÊ É O PERSONAGEM. No m ês d e no v e m b ro a s crian ças a té 7 a n o s p o d erã o se tra n sfo rm a r em p e rso n a g e n s de h istórias infantis, atra v é s de p in tu ra s e a d e re ç o s no v a g ã o c a m a rim do trenzinho do P arq u e Lúdico. Dias 7, 9, 14, 1 6 ,2 1 ,2 3 , à s 14h. SESC Itaquera
PLAYGROUND AQUÁTICO. Conjun to de instalações com posto por brin q u e d o s e efeitos com água. De quarta a d om ingo, d a s 10h à s 16h30. SESC Interlagos RECREAÇÃO A Q U Á TIC A D IRIGI D A. J o g o s aq u áticos. S á b a d o s, das 13h à s 14h. P articipação livre para m a io res d e 12 an o s. A presen taç ão de carteirin h a d e m atrícula do S e sc e e x a m e m édico. SESC Consolação RECREAÇÃO A Q U Á TIC A LIVRE. Piscina g ran d e: d e se g u n d a a sexta, d a s 8h à s 21h30, sá b a d o s e feriados, d a s 9h à s 17h30. A p rese n ta ção d e c ar teirin h a d e m atrícula do S e sc e e x am e m édico. Grátis. SESC Consolação
Formação e Informação A Escola Aberta da Terceira Idade apresenta uma série de cursos que vão desde a leitura crítica da mídia até um ciclo de palestras sobre doenças do envelhecimento. No Sesc Carmo. Confira no Roteiro
RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Futsal: s e g u n d a s e q u a rta s, d a s 9h às 10h30. T erças e q u in tas, d a s 9h à s 11 h. S ex tas, d a s 9h à s 10h30. S á b ad o s, da s 11 h à s 13h30. Basquete e vôlei: te rça s e q u in tas, d a s 13h30 à s 14h30. S extas, d a s 16h30 à s 17h30. S á b ad o s, d a s 9h às 11 h. De 10 a 15 an o s. Tênis de Mesa: sá b a d o s e feriados, d a s 9h15 à s 17h30. A cim a de 10 an o s. O m aterial é fo rnecido pelo Sesc. G rátis. SESC Consolação RECREAÇÃO. P ro gram a o rien tad o de recreação esp o rtiva d estin a d o a crian ças na faixa etária d e 7 a 14 an o s, a b e rto ta m b é m à participação d o s pais. S á b a d o s e d o m in g o s, d a s 9h30 à s 13h30, no G inásio Verão 2, e d o m in g o s, d a s 9h30 à s 11 h30, no G inásio O uto n o I. O brigatória ap re s e n ta ç ã o da carteira Sesc. Grátis. SESC Pompéia SESSÃO D A TARDE. U m a tard e p ara d a n ç a r e v er v ídeos d e esp o rte s
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XA D R E Z. No m ê s d e n o v e m b ro , crian ç as e a d o le sc e n te s tê m a o p o rtu nidade d e a p re n d e r a jo g a r xadrez. O c u rso in trodutório a co n te ce a o s sá b a dos, às 10h30, com a orien taçã o de Jefferso n Pelickiane - in teg ran te da E q uipe O lím pica B rasileira. Infor m a ç õ e s e inscrições a n te c ip a d a s pelo te le fo n e 6944-7272 - ram al 1326. SESC Itaquera
Brinquedotecas SESC Ipiranga - C entral d e J o g o s: se você ad o ra b rincar com s e u s am ig o s, com s e u s filhos, ou e n tã o , g o sta de e n fre n ta r d e sa fio s, e sc o lh a su a m e lh o r diversão! V ários jo g o s ficam ao se u d isp o r na Á rea d e Convivência: War, S itu aç ão Limite, D etetive S e n h a e Im ag e m & A ção, e n tre o u tro s. E m p réstim o s m e d ia n te a p re se n ta ç ã o da carteira do S esc, ou do RG original. De terç a a sex ta d a s 13h30 à s 21h30. S á b a d o s, d o m in g o s e feriad o s d a s 9h30 à s 17h30. G rátis. SESC Interlagos - D iversos jo g o s e b rin q u ed o s, a d e q u a d o s pa ra to d a s as idades, e stã o à d isp o siç ão para diver tir e a n im ar o te m p o livre. De q u a rta a do m in g o e feria d o s, d as 9h às17h. SESC Itaquera - E spaço convidativo o n d e p o d e m s e r e n c o n tra d o s revistas de atu alid a d es, livros d e a rte e diver so s jo g o s q u e e stim u lam a criativida d e e im aginação. De q u a rta a d o m in go, d a s 9h à s 17h. SESC Pompéia - E spaço lúdico com acervo de b rinquedos e jo g o s artesanais e industrializados, para em p résti m o local, no Sesc, m ediante o pag a m ento de um a taxa de R$ 0,50 por brin qu edo e a apresen taç ão de um d ocu m ento original pelo usuário. De terça a dom ingo, das 9h às 17h. No caso de em préstim o externo ao SESC, o perío do é de terça à sexta-feira, no m esm o horário para sócios (curum ins, com er-
ciários e u suários m atriculados). Infor m açõ es no local com os ludotecários ou pelo telefone 871-7700, ram al 7819. AR, Á G U A E TERRA - CONS CIÊNCIA E PRESERVAÇÃO. Ativida de m o nitorada com jo g o s c ooperati v os d e tabuleiro qu e p rom ovem a inte graç ão d os jovens visitantes. A partir de 6 anos. De q uarta a sexta, à s 11h. SESC Itaquera
Serviço BERÇÁRIO. Este serviço visa a te n d e r fam ílias com cria n ça s p e q u e n a s. Está e q u ip a d o com fo gão, g eladeira, b er ços, fraldário e b rin q u e d o s q u e estã o distrib u íd o s em um esp a ç o am p lo e co n fo rtáv e l. S á b a d o s , d o m in g o s e feriados, d a s 9h à s 17h. SESC Itaquera
Cursos ESCOLA ABERTA D A TERCEIRA IDA DE. Veja a p ro g ra m a ç ã o a seguir. SESC Carm o • M ídia: Uma Leitura Crítica. O cu rso vai discutir o p ro c e sso d a c o m u nicação. U m a aná lise crítica so b re a ex p lo sã o d e im a g e n s, s ím b o lo s e so n s g e ra d o s pelo s m eio s d e c o m u n i ca ç ã o a q u e s o m o s e x p o s to s . O rientação d e Milton S o a re s d e S o u za. Q u artas, d a s 14h às 16h. • Program a de M edicina C onve ncional. Ciclo d e p a le stra s so b re d o e n ç a s do e n v e lh e c im e n to , infor m a ç õ e s s o b re sin to m a s, fo rm a s d e p re v e n ç ã o e tra ta m e n to . O rien taçã o d e p ro fissio n ais e sp e cia liza d o s. S e x ta s, à s 14h. • Filosofar. R eflexões so b re a quali d a d e d e vida para a bu sca do prazer e be m -e sta r. O r ie n ta ç ã o d e M ônica Coletti. S e g u n d a s, à s 14h. • R etrato do meu passado. B uscar no p a ssa d o u m a nova significação para o m o m e n to atual. Um lev an ta m e n to h istó ric o e fo to g rá fic o d a s e x p eriên cias im p o rta n te s d e n o ssa vida. O rie n ta çã o d e S é rg io M auro F urm an. S e g u n d a s, à s 14h. • O rigam i. D o b ra d u ra s d e papel. A tiv id a d e c u ltu ral c o m p ro p o sta recreativa, d e co rativa e utilitária a tra v é s d a p ro d u çã o d e ca rtõ e s d e natal. O rie n ta ç ã o d e M arly C ristalino. Q uartas, à s 10h. • Dança Energética. M ovim entos e x p re ssa d o s pelo c orpo possibilitan-
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EM CARTAZ do um livre fluxo d e e n e rg ia a tra v é s d e g e sto s e s p o n tâ n e o s . O rie n ta ç ã o d e M irna M oschella R ossi. S e x ta s, d a s 10h à s 12h. • Eutonia. Uma p ro p o sta de m a ssa gem e a u to m a ssa g e m q u e visa a reed u cação postural. O rientação de Luciana Gandolfo. Q uartas, d a s 10h à s 12h. • Povos e Tradições - Lendas e R ealidades. U so s e c o s tu m e s d e vário s p o v o s e s u a s tra d iç õ e s, le n d a s e re a lid a d e s d e civilizações atu a is, a n tig as e d e s a p a re c id a s . O rien tação d e L a u ren c e M eireille G u g lielm i. Terças, d a s 14h à s 16h. • In fo rm á tic a e T e cn o lo g ia . 0 cu rso tra b a lh a a d esm istific a ç ã o da te cn o lo g ia . O rie n ta ç ã o d e G u ilh erm e S a n c h e s Estrella. Q u artas, d a s 10h à s 12h e d a s 14h à s 16h. • Um C am inho pela (Sé)nsibilidade. C urso d e d e s e n h o o rie n ta d o p ara um a leitura e c riação esté tic a s o b re a região central. O rie n ta ç ã o d e R u b e n s Pileggi. S ex ta s, d a s 14h à s 16h. • P lis s a g e m & Recortes. T écnica de rec o rtes e d o b ra s e m p ap el, tra n s fo r m a n d o a c riação e m p e ç a s d e c o ra ti vas. O rientação d e Rosy C arrão V iana. Q uintas, d a s 14h à s 16h. • Arte: Pintura em Tela. D e se n h o e pintura a ó leo so b re tela. O rien tação d e M aria Heinlik. S e g u n d a s , d a s 13h à s 15h e d a s 15h à s 17h. • Expressão no Tecido. T écnica de pin tu ra em te c id o s . O rie n ta ç ã o d e P alm ira R ossi e T ereza d e J e s u s Torrano. Terças e q u a rta s, d a s 13h à s 15h e d a s 15h à s 17h. • Dança Espanhola. Princípios bási cos da dança esp a n h o la . O rientação de lide G utierrez. S ex tas, d a s 10h à s 12h. • Shiatsu. T écnica oriental d e tr a ta m e n to prev en tiv o e d e a c o m p a n h a m e n to te ra p ê u tic o . O rie n ta ç ã o d e Hirashi K aneshiro. Q u artas, d a s 8h30
• Danças C irculares. T écn icas q u e tra b a lh a m c o n c e n tra ç ã o , m e m ó ria , c o o rd e n a ç ã o m o to ra e o d e sb lo q u e io da voz. O rien tação d e Beatriz E steves. Q uartas, d a s 10h à s 12h. • Livre Expressão. Um en c o n tro com a su rp re sa , o n d e u m a ativ id ad e inspira a o u tra e a criativ ad e m arca prese n ça . O rien tação d e Ped ro J o ã o Cury. Terças, d a s 14h à s 16h. • Pequenos Cuidados para viver melhor. Pro p õ e o rg an izar m e ta s para
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um p ro jeto d e vida c om qualid a d e. O rie n ta ç ã o d e Silvia J u s to d e B arros. Q u a rta s, d a s 14h à s 16h. • M e m o riza ç ã o e F lexib ilid ad e M en tal. Um p ro c e sso d e re e d u ca çã o d a s fu n ç õ e s cereb rais. O rientação d e Zilda B atista. Terças, d a s 16h à s 17h. • Vivên cia e Reflexão sobre o E n v elh ec im en to e A tu alid ad es. G ru p o s fe m inino e m ascu lin o . U m a p ro p o s ta d e reflexão b u sc a n d o a utoc o n h e c im e n to e d e se n v o lv im e n to de re la ç õ e s in te rp e sso a is. O rien ta çã o d e Irene M a rq u es d'À vila. S e g u n d a s e Terças, d a s 14h à s 16h.
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Cursos de Expressão Artística A U TO B IO G R AFIAS. T em a d a oficina literária e m q u e o s p a rticip an tes fa rão u m re s g a te da m e m ó ria p ara p o s te rior e la b o ra ç ã o d e um livro. O rien ta ç ã o d e Elizabeth M. Ziani. Q uintas, à s 9h30. G rátis. SESC P om péia A D R A M A T IC ID A D E DO TEXTO POÉTICO. Oficina d e leitura e inter p re ta ç ã o d e te x to s te a tra is d e C arlos D ru m m o n d d e A n d rad e e o u tro s a u to res. O rien tação d e A driana A zenha. Q u a rta s e s e x tas, d a s 9h30 à s 11 h30. G rátis. 20 v a g as. SESC Consolação A V O Z EM A Ç Ã O . C onscien tiz ar e in c o rp o ra r n o v a s p o s tu ra s em re la ç ã o à voz, refle tin d o e m u m a m e lh o r q u a lid a d e d e vida. T erças, à s 10h e15 h 3 0 . O rie n ta ç ã o d e M árcia M ota la g r o tta . G rátis. SESC Pom péia CARTÕES A N IM A D O S - KIRIGAM l. C onfecção d e c a rtõ e s trid im e n sio n ais a p artir d e u m a folha plana. O rie n ta ç ã o d e Luís M asse. Dia 13, às 9h. 15 v a g a s. G ratuito. Inscrições com a n te c e d ê n c ia . SESC Pinheiros CORAL. E stim ula o esp írito d e tra b a lho e m g ru p o , utilizando a voz e o ritm o c o m o in stru m e n to s. O rientação d e Iracem a Ram pazzo. D om ingos, à s 11 h30. G rátis. SESC Pom péia C RIANDO COM PAPEL. N os m e se s d e n o v e m b ro e dez em b ro a co n tec erã o oficinas, en fo ca n d o os dife ren tes u so s artísticos d o papel com o objetivo de criar e p roduzir o b jeto s utilitários. SESC Pinheiros DESENHO E PASTEL. C urso básico. Iniciação à s té cn ica s d o d e s e n h o utili z a n d o lápis, ca rv ã o e p astel. O rien ta ç ã o d e Levy Pinotti. A p artir d e 10 d e s e te m b ro . Q u artas, d a s 14h às
Recordar Autobiografias é o tema da oficina de criação literária em que os participantes farão um resgate da memória para, posteriormente, elaborar um livro. Sesc Consolação. Confira no Roteiro 16h30. 20 v a g a s. R$ 10,00. Para q u e m e s tá m a tric u la d o no p ro g ra m a da Terceira Idade. SESC Consolação DESENHO E PINTURA. P rom ove u m a reflexão so b re as a rte s plásticas co m o form a d e e x p re ssã o e não sim ples apren d izad o d e técnicas. O rien ta ç ã o d e Elinete W. Paes. M ódulo S er e Criar, terç as, à s 9h. M ódulo Ver e Criar, q u in tas, à s 9h. Grátis. SESC Pom péia EXPRESSÃO ARTÍSTICA. E ncon tro s com o s a rtistas q u e e x p õ em e ste m ê s no S e sc P inheiros. Dia 5: Pintura. O rie n ta çã o d e Carla M en e g h e tte e M aria José C a stte lar. Dia 18: E sc u ltu ra. O rie n ta ç ã o d e M arco P ed ra ssa . Dia 25: O P ro c esso Criativo. O rientação d e M aria M urano. S e m p re à s 13h30, g ratu ito , 15 v agas. SESC Pinheiros H ISTÓ R IA D A ARTE. A p re se n ta u m a v isã o histó rica d e v á ria s m o d a lid a d e s d e arte. O rie n ta ção d e Décio D ru m m o n d . Q u a rta s e s e x ta s , à s 10h. G rátis. SESC Pompéia M A R M O R IZ A Ç Ã O E C A IX A S PA R A PR ESENTE. C o n ta to co m a s té c n ic a s , a c a b a m e n to , c o re s e m is tu r a s . U tilização d e p a p é is m arm o riz a d o s c o m o re v e s tim e n to d e o b je to s d e c o ra tiv o s e c o n fe c ç ã o d e c a ix a s p a ra p re s e n te s . D ias 17, 18,
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24 e 25 d e n o v e m b ro e 2, 3, 9 e 10 d e d e z e m b ro , d a s 14h à s 17h. 20 v a g a s . R$ 5,00 ( m a tric u la d o s no p ro g ra m a ) e R$ 10,00. SESC Consolação TEATRO. O ficina d e iniciação e d e se n v o lv im e n to d a s técn ic as te a trais. De c aráter am ador, incentiva a participação de p e sso a s q u e nunca a tu a ra m . O rie n ta ç ão d e R o berto M arcondes, d ireto r teatral. Terças e q uintas, às 9h. Grátis. SESC Pompéia VIOLÃO. C urso b ásico. O rientação de Iracem a R am pazzo. D o m ingos, às 9h30. Grátis. SESC Pompéia VIVEN D O COM ARTE. O trab alh o co m p le m e n ta a s a tividades físicas e d e lazer o ferecid as a o s idosos, atrav é s d e ativ id ad es te m á tic as utilizando-se d e té c n icas d e g ru p o, jo g o s dra m á ti c o s e pintura. De 8 d e no v e m b ro a 3 de dezem b ro . T odas a s quartas-feiras, d a s 14h à s 16h. O rien taç ão de L eonardo J o s é C osta de Lima e Nilza P asetchny. Inscrições prévias. G rátis. SESC Ipiranga VOZ. Visa a u m e n ta r o repertório atra v é s de a tiv id ad es práticas e o d e se n v olvim ento d o exercício d e técnica vocal. O rientação d e Cecília Valentin. Q uintas, d a s 14h à s 15h30. G rátis. SESC Consolação
Ginástica
Vivendo Com Arte Como complemento ao trabalho físico e de lazer realizado com idosos, o Sesc Ipiranga iniciará a partir do dia 8 um programa voltado as atividades temáticas, ligadas a jogos dramáticos e pintura. Confira no Roteiro
A U TO M A SSA G EM . Ensino d a s téc nicas d e m a ssa g e m para a utilização no dia-a-dia. O rientação d e A ugusto Pereira da Rocha. Q uartas e sextas, às 9 h 3 0 ,1 2 h e 1 4 h . G rátis. SESC Pompéia E U T O N IA . P ro p o rc io n a o re c o n h e c im e n to d e te n s õ e s e o fe re c e re c u r s o s a o p ra tic a n te p a ra q u e a p re n d a a lidar e e q u ilib ra r s u a s te n s õ e s no d ia -a -d ia . O rie n ta ç ã o d e G a b rie la Bal. Q u a rta s, d a s 14h à s 15h15. 30 v a g a s . R$ 13,00 (c o m erc iá rio m a irie.) e R$ 26,00. SESC Consolação G IN Á S T IC A V O L U N T Á R IA . M é t o d o d e g in á s tic a d e s e n v o lv id o p e lo S e s c d e a c o rd o co m o ritm o e c o n d iç õ e s físic a s d e c a d a p e s s o a . A c a d a m ê s te m a s d if e r e n te s s o b re a tiv id a d e física, s a ú d e e b e m -e sta r. I n fo rm e -s e n a u n id a d e d o S e s c m a is p ró x im a . SESC Consolação - S e g u n d a s e q u a rta s, à s 14h e 16h. Terças e q u in ta s , à s 10h 1 5 ,1 4 h e 15h. 30 v a g a s por tu rm a . R$ 8,00 (com erciário m atric.) e R$ 16,00.
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SESC Ipiranga - Terças e q u in tas, às 15h30. Q uartas e se x ta s, à s 16h30. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. SESC Pinheiros - S e g u n d a s e q u a r ta s, d a s 7h30 à s 15h. Terças e q u in ta s, d a s 7h à s 18h30. R$ 8,50. S e x ta s, à s 9h, 10h e 13h30. R$ 6,50. 20 v a g a s po r horário. SESC Pom péia - Terça a sex ta, m an h ã e tarde. R$ 8,00 (com erciário m atric.) e R$ 16,00 (usuário). SESC São Caetano - S e g u n d a s e q u a rta s, às 16h. Terças e q u in tas, às 8h20. R$ 16,50 (preço único). GRUPO DE R E LA X A M E N TO . A prenda as téc n ic as básica s para um a m a io r d e s c o n tra ç ã o no dia-a-dia. O rie n ta ç ã o d e M arcelle A nto u n . Q u artas e sex tas, às 8h. G rátis. SESC Pompéia HIDR OGINÁ STICA . D esenvolve re sistê n c ia , eq u ilíb rio e m u sc u la tu ra atrav é s d e exercícios ae ró b ico s e loca lizados pra tica d o s d e n tro da á gua. SESC São Caetano Q u artas e se x tas, à s 11 h30. R$ 26,50 (preço único). SESC Consolação - S e g u n d a s e q u a rta s, à s 10h30, 13h45, 14h30 e 15h15; te rç a s e qu in tas, à s 11h15 e 13h45 e sex tas, às 11h. 35 v a g a s por tu rm a. U m a vez por se m a n a R$ 10,00 (com erciário m atric.) e R$ 20,00. D uas vezes p o r se m a n a R$ 13,00(com erciário m atric.) e R$ 26,00. SESC Pom péia - Terça a sex ta, m an h ã e tard e. A pe n as para com erc iá rio s e d e p e n d e n te s . R$ 13,00 (com erciário m atric.). RPG - REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL E TRABALHO CORPO RAL. T écnicas d e relax a m e n to e alo n g a m e n to d a s c a d e ia s m u sc u la re s. Q u a rta s, à s 10h30. O rie n ta ç ã o d e Sônia M akaron. G rátis. SESC Pompéia TAI CHI CHUAN. Arte m arcial d e ori g e m c hinesa. D esenvolve h a rm onia corporal e equilíbrio d a s fu n ç õ es psí qu ic as e o rgânicas, a trav é s d e m ovi m e n to s su a v e s b a se a d o s na natureza. SESC Ip iranga - O rie n ta ç ã o de Douglas W enzel R odrigues. Terças e quintas, à s 16h30. R$ 16,50 (com erciá rio matric.) e R$ 33,00. SESC Consolação - O rien taç ão d e J a ir Diniz. Terças e q u in tas, à s 7h15, 9h15, 10h30 e 14h. 30 v a g a s por tu rm a . R$ 13,00 (com erciário m atric.) e R$ 26,00.
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YO G A . De o rig em in d ian a , re ú n e ex e rcício s re sp ira tó rio s, d e re la x a m e n to e m ed itaç ão para o equilíbrio do corpo, da m en te e do espírito. SESC Carm o - O rientação d e Paola e M árcia. A tividade física q u e reú n e exercícios re sp ira tó rio s e re la x am en to, seg u n d o a filosofia oriental. A p ar tir d e 50 an o s. S e g u n d a s e q u a rta s, às 9h30, 14h e 15h; te rç a s e q u in tas, às 9h, 10h e 11 h. R$ 11,00 (com erciário m atric.) e R$ 22,00 (usuário m atric.). SESC Consolação - S e g u n d a s e q u a rta s, à s 9h, 10h e 15h. Terças e qu in tas, à s 9h, 10h, 14h, 15h e 16h. 30 v a g a s por tu rm a. R$ 13,00 (com erciá rio m atric.) e R$ 26,00. SESC Pinheiros - S e g u n d a s e q u a r ta s, à s 15h. O rie n ta ç ã o d e N eide Ti rico. T erças e q u in ta s, à s 9h30 e 10h30. O rien taç ão d e Priscilla Gabriella Kurm eier. R$ 8,00. 15 v a g a s p o r horário.
Cursos de Dança D A N Ç A AFRO. D esenvolve o m ovi m en to ex p re ssiv o a tra v és da fu sã o do canto, m úsica e d an ç a n e gra prim itiva e co n te m p o râ n e a . A ulas d e dan ça e cultura afro para a Terceira Idade. O rientação d e Ju v e n a l Álvaro S a n to s. S extas, às 10h30. G rátis. SESC Pompéia D A N Ç A DE SALÃO. A prendizado de ritm os típicos d o s sa lõ e s d e baile de v árias ép o c a s e regiões: bolero, ta n g o , rum ba, m a m b o , salsa, m e re n gue, lam b ad a , sa m b a , rock, valsa, etc. SESC Consolação - O rientação de M ônica R am os Albino. S e xtas, à s 14h. 30 v a g a s. R$ 13,00 (co m erciá rio m atric.) e R$ 26,00. SESC Pompéia - C urso básico so b re té c n ic a s utiliz ad a s em ba ile s. O rientação d e C arlos Trajano. Q u artas ou sex tas, à s 9h30 ou 11h. Grátis. D A N Ç A EXPRESSÃO. O rientação d e Luciana. Turm as acim a d e 50 an o s. A d a n ça co m o e le m e n to d e e x p ressão e c o n sc iê n c ia co rp o ra l. T erça s ou q u in tas, à s 14h30 e 16h. R$ 11,00 (com erciário m atric.) e R$ 22,00 (u su á rio m atric.). SESC Carmo D A N Ç A FOLCLÓRICA. Estim ula a criatividade e a e x p re ssã o a trav é s das d a n ç a s folclóricas n a cionais (m aracatu, coco, ciranda, b u m ba-m eu-boi) e internacionais. SESC Pom péia - O rie n ta ç ã o de P iroska Zednik. Q u in ta s, à s 13h.
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EM CARTAZ SESC Consolação - O rien tação de M ônica G ouv êa e Fátim a Oliveira. Até dia 21, à s sex ta s, d a s 14h à s 15h30. 30 v ag as. R$ 10,00. Para o s m a tric u la d o s no G rupo da Terceira Idade. D A N Ç A INTEG RADA. Visa a ex p lo ração e harm o n iz a ç ã o d o s m o v im e n to s da d an ç a a partir d a in te ra ç ã o de técnica e criação d o m o v im e n to , com exercícios d e técn ica m o d e rn a e c o n te m p o râ n e a , a lo n g a m e n to s, im p ro v i s a ç õ e s e co re o g ra fia s. O rien tação d e G eorgia Lengos. T erças e q u in tas, à s 16h. 30 va g a s. R$ 8,00 (com erciário m atric.) e R$ 16,00. SESC Consolação D A N Ç A . E stim u la a c r ia tiv id a d e e e x p r e s s ã o a tr a v é s d e v á rio s tip o s d e d a n ç a c o m o jazz, b a lle t m o d e rn o , té c n ic a s d e im p ro v is a ç ã o e c o m p o s iç ã o d e m o v im e n to s rítm ic o s , e n tre o u tro s . SESC Ipiranga - Para p e s s o a s acim a d e 40 a n o s. Q u artas, à s 14h. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. SESC Pinheiros. S e g u n d a s e q u a r ta s, à s 8 h 3 0 ,9 h 3 0 e 15h; te rç a s e q u in ta s, à s 9h30, 10h30 e 15h. R$ 8,00. S extas, à s 15h. R$ 6,50. 20 v a g a s p o r horário.
P R A T IC A S C O RPO RAIS. C urso p a ra am p lia r o u n iverso d e possibili d a d e s co rp o rais, utilizando div e rsas té c n ic a s e vivências c o m o a d a n ça , a c o n sciên cia c orporal, o e sp o rte e a re c re a ç ã o . A cim a d e 40 a n o s. S á b a d o s , à s 10h30. R$ 13,00 (co m er ciário m atric.) e R$ 26,00. SESC Ipiranga
NATAÇÃO. Ensino b á sic o d o s estilo s crawl e c o sta s. C u rso s co m d u ra ç ã o d e até 6 m e se s. Inform e-se na u n id a de do S e sc m ais próxim a. SESC Consolação - D uração: d e 1 a 12 m e se s. S e g u n d a s e q u a rta s, às 11h15 e 13h; te rç a s e q u in tas, à s 13h. 25 v a g a s po r tu rm a . R$ 13,00 (co m er ciário matric.) e R$ 26,00. SESC Ipiranga - C urso d e iniciação p a ra a d a p ta ç ã o ao m e io líquido. O ferece c o n h e c im e n to s b ásico s d o s estilos craw l e c o sta s. Terças e q u in ta s, à s 13h30 e 14h30. R$ 26,50 (com erciário m atric.) e R$ 53,00.
Nicola Labate
Quem gosta de arriscar uns passos e é adepto do ditado que diz: “quem dança seus males espanta”, não pode perder o baile com música ao vivo do grupo Chorões do Brasil, que será realizado dia 21, às 14h30, no Sesc Consolação
VÔ LEI A D A P T A D O . T ra b alh a a re s is tê n c ia m u sc u la r, a c a p a c id a d e aeró b ic a e c o o rd e n a ç ã o m o to ra d e n tro d o s lim ites individuais. O rientação d e W ilso n F e rn a n d e s Jú n io r. S e g u n d a s e q u a rta s, d a s 14h à s 15h30. 30 v a g a s. R$ 8,00 (com erciário m a tric.) e R$ 16,00. SESC Consolação
Aulas Abertas A U T O M A S S A G E M . T é c n ic a s de a u to - m a s s a g e m p a ra utilização no d ia -a -d ia . O rie n ta ç ã o d e G islaine M ah m ed . Dia 11, à s 14h30. Grátis. SESC Consolação D A N Ç A - ARTE DO M O V IM E N TO . U m a e x p e riê n cia d ife re n te d e d an ç a c o m té c n ic a s d o m é to d o L aban. O rie n ta ç ã o d e M aria H elen a G uglielm o . Dia 11, à s 9h, e dia 19, às 13h30. 15 v a g a s. G ratuito. In scrições co m a n te c e d ê n c ia . SESC Pinheiros
Esportes Adaptados ESPORTES A D A P T A D O S . A tivi d a d e s e s p o r tiv a s a d a p ta d a s p a ra p e s s o a s a p a rtir d e 50 a n o s c o m o o b je tiv o d e m e lh o r a r a c o n d iç ã o física g e ra l e c o m b a te r o s e d e n ta r is m o. G rátis. SESC Pompéia
Baila Comigo
D A N Ç A . V iv ên c ia c o m r itm o s m u s ic a is v a ria d o s . O rie n ta ç ã o d e R o s â n g e la D e lg a d o . Dia 24, à s 14h30. G rátis. SESC Consolação
Palestras & Reflexão GRUPO DE INTERESSE. D ebates s o b re v á rio s te m a s, utilizando té cn i c a s d e d in âm ica d e gru p o , b u sc a n d o a so c ia b ilid a d e e a convivência. Dias 3; 10, e 17, à s 14h30. G rátis. SESC Consolação GRUPO DE REFLEXÃO. Reflexão so b re a sp e c to s do en v e lh e cim en to , rela ç õ e s in te rp e sso a is e a u toconhecim en to . O rientação d e R egina S o d ré Ribeiro. Q uintas, d a s 14h às 16h. 20 va g a s. G rátis. SESC Consolação
a lu n a s d o c u r s o d e D ança Folclórica d o S e s c C o n s o la ç ã o . Dia 21, à s 14h30. R etira r c o n v ite c o m a n te c e d ê n c ia . G rátis. SESC Consolação CLUBE DA C A M IN H A D A PARA A TERCEIRA ID A DE. P rogram a com ativ id a d es prá tica s e te ó ric a s p ara tra n sfo rm a r o hábito d e c a m in h a r em u m a a tividade aleg re e e stim ulante. Há ta m b é m u m a p ro g ra m a ç ã o de a u la s a b ertas, à s te rç a s e q u in tas, às 14h. Dia 4: Alongam ento e Rela xamento. Dia 11: Consciência Cor poral. Dia 18: Técnica de Massagem. Dia 25: Atividades Recreativas. Sala 4, à s 15h. O rie n ta ç ã o d e R o sân g ela Tomini. G rátis. SESC Ipiranga ESPAÇO ABERTO PARA G RU POS DE TERCEIRA ID A D E. Ter p a ix ã o e m tu d o q u e faz, so rrir p ara a vida e m e lh o ra r a q u a lid a d e d e vida s ã o a lg u m a s d a s p ro p o s ta s para e ste fim d e an o , e x e rc ita d a s a tra v é s d e a titu d e s m a is s a u d á v e is. Dia 27, a p a rtir d a s 9h. SESC Interlagos
SESC Pom péia - T erça a se x ta , m a n h ã e ta rd e . A p e n a s para co m erciário s e d e p e n d e n te s . R$ 13,00 (com erciário m atric.)
PONTO DE ENCONTRO. R eunião e n tre o s p a rticip an tes do G rupo da Terceira Id ade para d is c u s s ã o de te m a s d e in te resse c o m u m visan d o d e se n v o lv e r n o v a s atividades. Dia 06, à s 14h. G rátis. SESC Consolação
SESC São Caetano - S e g u n d a s e q u a rta s, à s 15h30. Terças e q u in tas, às 9h 15. Q uartas e se x ta s, à s 9h15. R$ 26,50 (preço único).
Recreação
GRUPO DE INTERESSE. Encontros p ara d isc u ssã o e p ro g ra m a çã o d a s a tiv id a d es. S e m p re à s q u in tas, à s 14h. G rátis. SESC Pinheiros
BAILE C O M M Ú S IC A A O V IV O . A n im a ç ã o d o G rupo Chorões do Brasil. P a r tic ip a ç ã o e s p e c ia l d a s
POR DENTRO DOS M U SEU S. Program a de inform ação cultural que
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e ste m ês o ferece atividades e sp e ciais. Veja a p ro g ra m a çã o a seguir. SESC Pinheiros • Vídeos sobre artes e artistas. Dia 7: Kracjberg, o poeta dos vestí gios. D o cu m en tário so b re a vida e o b ra do a rtista. Dia 21: A arte. de ver. D o cu m en tário q u e in stru m e n taliza o e s p e c ta d o r a d istin g u ir e sti los e p e rc e b e r o belo na ob ra d e arte. O Banquete, a com ilan ç a de u m a o b ra d e arte. S e s s õ e s à s 14h. 30 lu g ares. G ratuito. • Camille Claudel. Visita à exposi ção da escultora no Pavilhão M anoel da N óbrega, no P arque do Ibirapuera. Dia 14, à s 13M30. 12 vagas. R$ 6,00. Inscrições com antecedência. • Você está por dentro dos museus?. Este é o tem a do bate-papo artístico com a professora Elisabeth Marinho. Dia 20, às 14h. 30 vagas. Gratuito. Inscrições antecipadas.
M a t r íc u l a 0 c a rtã o d e m a tr íc u la n o S e sc é o se u p a s s a p o rte p a ra p a rtic ip a r, c o m v a n ta g e n s , d a s v á r ia s a tiv id a d e s o f e r e c id a s e ta m b é m d e s fru ta r d a s p is c in a s , q u a d r a s e o u tr o s e q u ip a m e n t o s . P a ra m a tric u la r - s e n o S e s c s ã o n e c e s s á r io s o s s e g u in t e s d o c u m e n to s : comerciário: c a rte ira p r o f is s io n a l d o titu la r, c e r tid ã o d e c a s a m e n t o e c e r tid ã o d e n a s c im e n to d o s filh o s m e n o r e s d e 21 a n o s . A ta x a d e m a tr íc u la v a ria d e a c o r d o c o m a fa ix a s a la ria l. A m a tr íc u la p o d e r á s e r fe ita e m q u a lq u e r u n id a d e d o S e s c e te m v a lid a d e n a c io n a l d e 12 m e s e s . Comerciário aposentado: c a r te ir a p r o fis s io n a l e c a r n ê d o IN SS. Não-comerciários: d o c u m e n to d e i d e n tid a d e e c o n s u lta n a u n id a d e d e in te r e s s e s o b r e a d is p o n ib ilid a d e d e v a g a
• Visita ao In stituto Cultural Itaú. O objetivo é p e rc e b er a s característi cas d iferen ciad as d este e sp aç o cultu ral. Dia 28, à s 13h30. 12 v agas. R$ 6,00. Inscrições com antecedência. RECREAÇÃO PARA TERCEIRA ID A D E. E sp aço q u e serv e co m o p o n to d e en c o n tro para o público m aior d e 50 an o s, para a prática livre d e brincadeiras, jo gos, um a sim ples c a m in h a d a ou um g o s to s o ba te pap o com o s am ig os. Q uartas e sex tas, d a s 13h30 à s 15h, no G inásio O utono I. Grátis. SESC Pompéia TURISM O E CULTURA. Veja a pro g ra m a ç ã o a seguir. SESC Pompéia • G aleria do SESI. Visita a G aleria d o SESI p a ra a a p r e c ia ç ã o d a s o b ra s d e Tarsi la d o A m aral e reali zação de u m a oficina d e cria tiv id a de a p ó s a v isita m o n ito ra d a . Dia 8, à s 14h. G rátis. • Assem bléia de Mulheres. Peça re p re se n ta d a no Teatro do SESI. Dia 8, à s 17h. G rátis. • Buster - O enigma do Minotauro. Peça re p re sen tad a Teatro do SESI. Dia 22, às 11 h. Grátis.
P ro g ra m a esp e c ífico q u e ofe rec e tu rism o de qu alidade, econ o m ic a m en te viável e q u e enfatiza os a sp ec
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to s sócio-culturais d o s roteiros. Os técn ico s a c o m p a n h a n te s, esp e cia l m e n te tre in a d o s den tro do enfo q u e re quisitado pelo P rogram a, d e se n volvem atividades lúdicas, estim u lando a criatividade, sociabilização e p a rtic ip a ç ã o dos in te g ra n te s. R oteiros a é re o s e rodoviários (em ô n ib u s p ad rão turism o), com h o sp e d a g em em c en tro s d e lazer e férias d o S esc ou h otéis co n veniados. SESC Paraíso
Excursões Rodoviárias A N G R A DOS REIS/PARATI (RJ). C o n h ec er e sta c id a d e é c h e g a r um p o u co m ais p e rto do p a raíso . S ua h istó ria re m o n ta a 1502, m a s o iní cio da co lo n iz aç ão só a c o n te c e u 54 a n o s d e p o is, cria n d o -se o p o v o a d o ju n to à u m a e n s e a d a . A e x u b e ra n te v e g e ta ç ã o tro pical q u e circ u n d a a s o ito b a ía s e a s 365 ilhas, q u e o fe re ce m n ad a m e n o s q u e 2000 praia s, a lg u m a s a in d a in e x p lo ra d a s. Tom b a d a pelo P a trim ô n io H istórico, a cid a d e é um m o n u m e n to em si m e sm a . Período: 26 a 30. S aída m atu tin a. H o sp e d a g e m no Hotel do B osque. M eia p e n sã o . City to u r e p a sse io d e sa v e iro e visita a P arati. P re ço s a p artir d e 5 x R$ 67,00 (Total: R$ 335,00). SESC Paraíso BELO HO R IZ O N TE (M G ). N as c id a d e s histó rica s d e M inas. O uro P reto, p a trim ô n io d a h u m a n id a d e ; M ariana, p rim eira cid ad e m ineira, p rim eira capital d a s m in a s d e o u ro e prim eiro a rc e b isp a d o ; S a b a rá , se d e d a s prim e ira s c o m a rc a s d a C api ta n ia d a s G era es; C o n g o n h a s, m aio r co n ju n to d a a rte b arro c a m undial e a p o g e u d e A ntônio Francisco Lis boa, o A leijadinho), v o cê co n h e c e rá um p o u co d o s e n c a n to s, d a s lu tas e da glória do Brasil C olonial. Período: 16 a 23. S a íd a m atu tin a . H o sp e d a g e m no S e s c Belo H orizonte. P e n sã o co m p leta. City tour e p a s s e io s a O u ro P re to , M a ria n a, S a b a rá , C o n g o n h a s e G ru ta da Lapinha. P reços a p artir d e 5 x R$ 56,00 (Total: R$ 280,00). SESC Paraíso BERTIOGA (SP). D isputada d e sd e a é p o ca da colonização, B ertioga foi palco d e fre q ü e n te s conflitos e n tre índios e p o rtu g u e se s, o q u e resultou na c o n stru çã o do Forte de S ão J o ã o , q u e h o je a b rig a o M u seu J o ã o R am alho, fu n d a d o r da c id a d e ju n ta m e n te c o m M artim A fo n so d e S ouza, em 1532. B ertioga con serv a, além de se u s atrativ o s históricos, as c a ra c te rís tic a s d e um v e rd a d e iro s a n tu á r io ec o ló g ic o , c o m rios, c a c h o eiras e m a n g u e s. Período: 8 a 14. Saída m a tutina. H o sp e d ag e m no
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S e sc B ertioga. P e n sã o c o m p le ta . P reços a partir d e 5 x R$ 43,80 (Total: R $219,00). SESC Paraíso
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BERTIOGA (SP). De 14 a 18. H osp ed a g em na Colônia do Sesc. P en são com pleta. Preços a partir de 5 x 3 2 ,0 0 (total de R$ 160,00). SESC São Caetano CALDAS NOVAS (GO). A o cupação dos" se rtõ e s d e G oiás, iniciou-se com a procura d e o u ro e p e d ra s p re cio sas pelos b a n d e ira n te s, q u e ta m bém sã o o s re sp o n sá v eis pela d e sc o b erta e fam a d a s á g u a s te rm a is de sta região. A c id ad e cresc eu em to rn o de su a s fo n te s e, a tu a lm en te, é o m aior p ó lo tu rístic o d a reg iã o C entroO este. Período: 24 a 30. S aída m a tu tina. H o sp ed a g em no Bougainville T h erm as Clube Hotel. P en são co m pleta. City to u re p a sse io s ao Jard im J a p o n ê s e à Lagoa d e Pirapitinga. Preços a partir d e 5 x R$ 61,00 (Total: R$ 305,00). SESC Paraíso C A LD A S NOVAS (GO). De 14 a 20. H o sp e d a g e m no B ougainville Hotel. P e n sã o co m p leta e p a sse io s locais. P reç o s a partir d e 5 X 65,00 (Total R$ 325,00). SESC São Caetano CAMBORIÚ (SC). De colonização açoriana, só a partir d a d éca d a d e 30, com a in stalação do prim eiro hotel, C am buriú foi g a n h a n d o a s cara cte rísticas d e balneário. A cid a d e p re serv a ainda um p ed a ço d e su a ori g e m na c o lô n ia d e p e s c a d o re s , p e q u e n a vila com ca sa rio antigo. Visita à B lum enau, cid ad e c o n sid e ra da a capital do Vale do Itajaí e im por ta n te núcleo d e colonização alem ã e ao Beto C arrero W orld, p a rq u e te m á tico in stalado no litoral catarin en se, no B alneário da P enha. Período: 18 a 23. Saída n o turna. H o sp ed a g em no M aram baia C assino Hotel. Meia p e n são. City to u re p a sse io s a B lum enau e Beto Carrero W orld. P reços a partir de 5 x R$ 65,00 (Total: R$ 325,00). SESC Paraíso ITATIAIA (RJ). De 28 a 30. Hos p edagem no Hotel Conora P ensão co m p leta. P a sse io a o P arq u e Na cional de Itatiaia e Penedo. Preços a partir de 5 x R$ 34,00 (total R$ 170,00). SESC São Caetano LUZES DE NATAL / SUL DO BRA SIL. V iagem à S erra G aúcha, o n d e localizam -se a tra ç õ e s c o m o a s cid a d e s d e B ento G onçalves, G aribaldi, C axias do Sul, G ram ad o e Canela, fa m o sa s p o r s u a s vinícolas, a rq u ite tu ra, belas p a isa g e n s e, principal-
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EM CARTAZ m e n te , pela c u ltu ra e a fo rça d e tr a b a lh o d o s im ig ra n te s (a le m ã e s e ita lianos). S ã o in ú m e ro s o s e v e n to s n e sta região. E ntre o s m a is c o n h e c i d o s e s tã o o N a ta l de Luz e m G ra m a d o e o S onho de N atal e Casa do Papai Noel em C an ela, q u e ilu m i n am o final d e a n o d e m ilh a re s d e t u r is ta s d o p a ís in te iro . V isita à C uritiba. Perío d o : 29 d e n o v e m b ro a 6 d e d e z e m b ro . S a íd a m a tu tin a . M eia p e n sã o . H o s p e d a g e m no Hotel P a ra n á S u íte (C u ritib a , PR) e G ra m a d o P alace Hotel (G ram ad o , RS). C ity to u r e p a s s e io s a C anela, B ento G o nçalv es, G aribaldi e C axias d o Sul. P re ç o s a p a rtir d e 5 x R$ 100,00 (Total: R$ 500,00). SESC Paraíso PA N TA N A L CO M BO NITO (M S). De 8 a 16. H o s p e d a g e m no P a n ta n a l Park Hotel e no Z a g aia R e so rt H otel. P e n s ã o c o m p le ta . P a s s e io s d e b arco, sa faris, m e rg u lh o s , v isita s a C o ru m b á e P u e rto S u a re z (Bolívia). P reç o s a p artir d e 5 x 159,60 (total R$ 798,00). SESC São C aetano PANTANA L CO M BONITO (M S). O p a n ta n a l m a to g r o s s e n s e re ú n e g ra n d e d iv ersid a d e d e e s p é c ie s a n i m ais e v e g e ta is, co n stitu in d o um roteiro ideal p ara p e s s o a s q u e d e s e jam d e s c a n s a r e a p re c ia r a e x u b e rância da na tu re z a . Visita à reg ião ecológica d e Bonito, o n d e há um a d iv e rs id a d e d e fa u n a e flo ra. P eríodo: 8 a 16. S aíd a v e sp e rtin a . H o sp e d ag e m n o P a n tan al Park Hotel e Z agaia R eso rt Hotel. P e n sã o c o m p leta. C ity to u r e p a s s e io s a C o rum bá, P u erto S u arez (Bolívia), b alsa pelo rio P ara g u a i e reg ião e c o lógica d e Bonito. P reço s a p artir d e 5 x R$ 159,60 (Total: R$ 798,00). SESC Paraíso RIO DE JANEIRO (RJ). O Rio é o cartão-de-visitas d o Brasil, p ela a b s o luta h arm onia en tre a natu reza e su a g ente. Q uem c h e g a a e s s a cid ad e logo p ren d e -se ao mar, m a s su a his tória po d e s e r o b se rv a d a a tra v é s de s u a s edificaçõ es e e stilo s a rq u ite tô n i c os, o n d e cad a m o n u m e n to é sím b o lo d e u m a r e a lid a d e c u ltu ral. P eríodo: 4 a 9. S a íd a m a tu tin a . H o sp ed ag e m no S e sc C o p acab an a. P en sã o sim p les. City tour e p a sse io à Ilha d e P aqu etá. Preços a partir d e 5 x R$ 52,00 (Total: R$ 260,00). SESC Paraíso
Excursões Aéreas PORTO SEGURO (BA). V iagem aé rea . P asseio d e oito dias. S a íd a s n os dias 9, 16, 23 e 30. H o sp ed ag em n os hotéis B o sque d o Porto, N áutico e Fênix. In c lu so s p a s s e io s a
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T rancoso, Arraial D' A juda e E scuna, city tour, luau e by n ight (pa sse io n o tu rn o ). P reços a partir d e 5 x 83,80 (total R$ 419,00). SESC Sao Caetano
ta ip a d e pilão e largos beirais, a edi ficação abriga o b jeto s utilizados no p e río d o , c o m o um m o n jo lo , um ca rro d e boi e um m o in h o d e fubá. Data: 16. Preço: R$ 5,00.
PORTO SE G U R O . O ito d ia s e s e te n o ite s . À s v é s p e r a s d a c o m e m o r a ç ã o d o s 5 00 a n o s d o D e s c o b r im e n to d o B rasil, P o rto S e g u ro é u m d o s m a io r e s p ó lo s tu r ís tic o s d o p a ís. A c id a d e alia s e u s a tra tiv o s h is tó ric o s, c o m o o m a rc o p a d rã o d a p o s s e (d e 1503), a s ig re ja s d e N o s s a S e n h o r a d o R o sá rio d o s P re to s , d a G lória e a M atriz d e N o s sa S e n h o ra d a P e n a , a o s a tra ti v o s n a t u r a is , c o m o a p ra ia d e T a p e ra p u ã ou a s fo rm a ç õ e s d e recife, c o m o C o ro a A lta e C oroa V e rm e lh a . S a íd a s s e m a n a is a o s d o m in g o s : 9, 16, 23 e 30. A e ro p o r to I n te r n a c io n a l d e C u m b ic a ( G u a ru lh o s ). F re ta m e n to e x c lu siv o d a e m p r e s a Fly Air. In c luso: ta x a s d e e m b a r q u e , tr a n s f e r in /o u t, lu a u , b y n ig h t, c ity to u r, p a s s e io s a T ra n c o s o , A rraial d 'A ju d a e e s c u n a , s e g u r o v ia g e m e a c o m p a n h a m e n to d e té c n ic o s d o S e sc . H o s p e d a g e m (m e ia p e n sã o ): Fênix H otel, N á u tic o P raia H otel e B o sq u e d o P o rto P raia H otel. P re ç o s a p a rtir d e 5 x R$ 8 3,80 (Total: R$419,00). SESC Paraíso
PASSEIO REGIONAL. P asseio s de um dia po r c id a d es pró x im a s a São Paulo q u e p o ssu a m a trativ o s tu rísti c o s sig n ific ativ o s, p e rm itin d o a o s u su á rio s a p articipação em p ro g ra m a s d e v iag e n s cu lturais d e curta d u ra ç ã o e baixo custo. Inclui: tra n s po rte, s e g u ro , la n ch e s, in g re sso s, p a sse io s e a c o m p a n h a m e n to d e té c nico do S esc e m o n ito re s e specializa do s. Veja a p ro g ra m a ç ã o a seguir. SESC Paraíso • Embu das A rtes (SP) - Cidade fu n d a d a há 435 a n o s po r p a d re s je su ítas. N os a n o s 60, to rn o u -se refú gio d e a rtista s e a rte sã o s que, inspi ra d o s n o s ideais do m ov im e n to hip pie, tra n sfo rm a ra m o an tig o po v o a do na m o v im e n ta d a Embu das Artes. A Feira de Artesanato aco n te ce to d o s os finais d e se m a n a na praça princi pal. A cid ad e co n ta com significativo p a trim ô n io arq u itetô n ic o re m a n e s ce n te da ép o ca d e su a fu n d a çã o co m o o Museu de Arte Sacra dos Je su íta , na Igreja d e N ossa S en h o ra do R osário, e m estilo b arroco do séc u lo XVII. Data: 30. Preço: 2 x R$ 18.00 (Total: R$ 36,00).
Passeios de Um Dia DIVERSÃO PAULO. P asseio s d e um dia, em g ru p o , p o r e sp a ç o s u rb a n o s q u e reflitam a história da cid a d e de S ã o Paulo, p erm itin d o um a form a m ais p ra z e ro sa d e relação e n tre o p a u lista n o e su a m etró p o le . Inclui: tra n sp o rte , se g u ro , lanches, in g re s so s, p a s s e io s e a c o m p a n h a m e n to de té cn ico d o S e sc e m o n ito re s e sp e c ia lizados. Veja a p ro g ra m a ç ã o a seguir. SESC Paraíso • Casa do Bandeirante e Aldeia de Carapicuíba. Iniciada com o intuito d e ca te q u iz ar o s índios resi d e n te s na região (com o na s m issõ e s J e s u ític a s d o Rio G ran d e do Sul), to d a s a s c a ra cte rístic as d o a ld e a m e n to in d íg ena inicial c o n se rv a m -se até o s d ias d e hoje na Aldeia: a loca lização da igreja, o terreiro e a d isp o sição d a s c a sa s em retân g u lo m a n tê m -se c o m o a prim eira d e te rm in a ção d o Pad re Belchior d e P ontes, fu n d a d o r d o p ovoado. Q u ando a atual igreja foi co n stru íd a em 1736, o tra ça d o original foi re sp eitad o . Casa do B an d eiran te é um a típica residência rural p a u lista , e rg u id a no sé c u lo XVIII, em p lena épo c a d a s ba n d eiras - e x p e d iç õ e s q u e d esb rav a ram os s e rtõ e s d o país, à p rocura d e o u ro ou p ara a p re s a r índios para o tra b alh o escrav o . Com g ro ssa s p a re d e s de
TEM PO RADAS DE FÉRIAS No m u n icíp io d e B ertioga, litoral p a u lista , o S e sc m a n té m um d o s m a io re s c e n tro s d e fé ria s e lazer do país. O S e sc B ertioga c o n ta com c o m p le ta in fra -e stru tu ra d e lazer e re c re a ç ã o , d is p o n d o d e g in á sio d e e s p o rte s , c a n c h a s d e bo ch a , q u a d ra s d e tê n is e p o lie sp o rtiv a s, p ista d e cooper, c a m p o d e fu te b o l, m inic a m p o , b ib lio teca, p a rq u e a q u á tic o , s a la s d e jo g o s e c in e m a , a lém de p ista d e d a n ç a e la n c h o n e te . U m a e q u ip e e sp e c ia liz a d a p ro g ra m a e d e s e n v o lv e a tiv id a d e s d iá ria s de re c re a ç ã o e lazer, in clu siv e na praia. E sta d a s em re g im e d e p e n s ã o c o m pleta. Janeiro/98: p e río d o s d isp o n í v e is para e sta d a : 6 a 12, 6 a 13, 13 a 19, 14 a 20, 15 a 21, 20 a 26, 21 a 27, 22 a 28, 27 d e ja n e iro a 2 d e fe v e re i ro, 28 d e ja n e iro a 3 d e fev e reiro e 29 d e ja n e iro a 4 d e fev e reiro . As in sc riç õ e s p a ra o s o rte io d e v a g a s p a ra o s p e río d o s d isp o n ív e is no m ê s d e ja n e iro d e v e rã o s e r e fe tu a d a s d e 3 a 17 d e n o v e m b ro , d ire ta m e n te no S esc P araíso. Diárias: R$ 20.00 (para c o m e rc iá rio s m atric.) D u ran te o p e río d o d e alta te m p o r a da (23 d e d e z e m b ro a 28 d e fe v e re i ro) só se r ã o a c e ita s in sc riç õ es de c o m e rciário s. SESC Paraíso
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P ir a c ic a b a C U L T U R A IMEGRA. R e c o n h e c id a e c e le b r a d a c o m o u m d o s p ila re s d a id e n tid a d e c u ltu ra l d a s A m é ric a s, a c u ltu ra n e g r a in flu e n c io u n o s h á b ito s e c r e n ç a s p o p u la r e s , na re lig iã o e e m to d a s a s f o r m a s a rtís tic a s . D e 7 a 23. Q U E M T E M M E D O DE IT Á L IA F A U S T A ? I n s p i r a d o s n o m a is le g ítim o b e s t e i r o l, o s a u t o r e s M ig u e l M a g n o e R ic a r d o d e A lm e id a c r ia r a m e s q u e t e s h ilá ria s, c o m o " A ra c y C aiu n a P o ç a " , " M a ry , a R a in h a B o b a " e a in e s q u e c ív e l c o n f e r ê n c ia s o b r e lite ra tu r a d r a m á tic a . C o m a Cia. d e T e a tro S e a P e r p é tu a C h e ir a s s e , d e S ã o P a u lo . D ire ç ã o d e M ig u e l M a g n o . D ia 5, 2 1 h . R$ 3 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric . e e s tu d a n te ) e R$ 6 ,00 ( d e m a is in te r e s s a d o s ) . PED R O C A M A R G O M A R IA N O E JO Ã O M A R C E LO BÔ SC O LI. O s d o is jo v e n s m ú s ic o s , filh o s d e Elis R e g in a , s e u n ira m p a ra o s h o w d e la n ç a m e n to d o CD d e P e d ro C a m a rg o . Dia 2 9 ,2 1 h. Local: T eatro M u n icip al Dr. L o sso N e tto . R$ 5,00 (c o m e rc iá rio m a tric . e e s tu d a n te ) e R$ 10,00 ( d e m a is in te r e s s a d o s ) . S esc P ira c ic a b a - R. Ip ira n g a , 155. Tel. (0194) 3 4 -4022
Tragédia Moderna Salomé, espetáculo criado a partir da obra de Oscar Wilde, é um dos únicos textos modernos que contém elementos da tragédia grega. A peça conta a história da mulher que ganhou a cabeça de João Batista. Sesc Santos
T aubaté M Ú S IC A N O Q U IO S Q U E . A p r e s e n ta ç õ e s a o v iv o d e a r tis ta s e g r u p o s lo c a is e r e g io n a is . M PB, S a m b a , P a g o d e , A x é M u s ic e R o ck . S e x t a s - f e i r a s , à s 2 0 h ; e d o m in g o s , à s 16h. D e s ta q u e s d o m ê s : G ru p o N u a n c e , O d a r a B a n d a S h o w , G ru p o T ra n sa S a m b a e G ru p o K uka Livre. E n tr a d a F ra n c a . C A M P E O N A T O SETO R IA L DE F U T S A L /C O N C E S S IO N Á R IA S DE V E ÍC U L O S . C a m p e o n a to e n v o lv e n d o e m p r e s a s c o m e rc ia is s e to r ia is d a c id a d e d e T a u b a té . Início d ia 4, à s 19h. E n tra d a F ranca. S esc T a u b a té - Av. E ng. M illion d e A lv a re n g a P e ix o to , 1264. Tel. (0122) 3 2 -3 5 6
C a m p in a s CO NCERTO S SESC N A CATE D R A L . N e s te m ê s , u m a a p r e s e n ta ç ã o e s p e c ia l d o o r g a n is ta d a
64
C a te d ra l d e N o tre D a m e d e P a ris, O liv ier Latry. a p ó s a m a n u te n ç ã o e re p a r o re a liz a d o s n a C a te d ra l M e tro p o lita n a d e C a m p in a s , q u e r e c e n te m e n te re a liz o u r e p a r o s n o s e u ó r g ã o C availlé-C oll. D ia 16, d o m in g o , à s 2 1 h . S e s c C a m p in a s - Av. H e ito r P e n te a d o s/n , P o r tã o 7
S ão J osé
dos
Campos
D U O L IV R E . N e s te m ê s , o p r o je to D u o L ivre a p r e s e n t a o v io lo n is ta N a n d o C a r n e ir o e o b a ix is ta Z e c a A s s u m p ç ã o . U m s h o w d e m ú s ic a in s tr u m e n ta l, c o m d o is re c o n h e c id o s c o m p o s ito re s n o c ir c u ito n a c io n a l e in te r n a c io n a l. Dia 27 , à s 2 0 h 3 0 . R$ 3 ,0 0 ( c o m e r c iá r io m a tric . e u s u á r io ) e R$ 5 ,0 0 (o u tro s ). D E S A F IO D O S C A M P E Õ E S . T o rn e io d e F u tsa l e n v o lv e n d o a s e m p r e s a s c o m e r c ia is v e n c e d o r a s n o s to r n e io s re a liz a d o s e m 1997. Dia 23 , d a s 9 h à s 16h. S ã o Jo s é d os C a m p o s - Av. Dr. A d h e m a r d e B a rr o s , 9 9 9 . T el. (0123) 22-9811
S anto s S A L O M É - O e s p e tá c u lo c ria d o p o r J o s é P o s s i N e to , a p a r tir d a o b r a d e O s c a r W ild e , é o ú n ic o t e x to m o d e r n o q u e c o n té m o s e le m e n to s d a tr a g é d ia g r e g a . O a m o r n o s e n v o lv e n o c á lid o e s o m b r io clim a d e u m a n o ite n o O rie n te , c h e ia d e p r e s s á g io s , e r o tis m o e c r u e ld a d e . A p e ç a c o n ta a h is tó ria d e S a lo m é q u e g a n h o u d e p r e s e n te a c a b e ç a d e J o ã o B a tista , a p ó s d a n ç a r p a ra H e ro d e s . U m a s u p e r p r o d u ç ã o c o m C h r is tia n e T o rlo n i, L uís M elo , T uca A n d r a d a e g r a n d e e le n c o . D e 14 a 16, à s 21 h o r a s , n o
PRO JETO SOL M A IO R . O P rojeto S o l M a io r a p r e s e n ta n e s te m ê s m ú s ic o s q u e irã o fa z e r u m a h o m e n a g e m ao "M ês da C ons c iê n c ia N e g r a " . O s m a is v a r ia d o s ritm o s s e a p r e s e n ta r ã o n o B ar d o S e s c . Dia 5, S te v e J a m e s . Dia 12, C la u d io Zoli. Dia 19, Leci B ra n d ã o . Dia 26, B a n d a J u a lê . S e m p r e à s 21 h o r a s , n o B ar d o S e s c . S esc S a n to s - R. C o n s e lh e iro R ib a s, 138. Tel. (013) 2 2 7 -5 9 5 9
C atanduva ENCONTRO DO C A N TO . c o n tr o R e g io n a l d e G r u p o s C o ra is in te r p r e ta n d o c a n ç õ e s r e p e r tó r io p o p u la r e c lá s s ic o n o s s a m u s ic a .
E n de do de
M U S E U D E R U A . H istó ria d o C o m é rc io C a ta n d u v e n s e . U m r e s g a te h is tó r ic o d o c o m e r c io d e n o s s a c id a d e a tr a v é s d e te x to e p a in é is , v a lo riz a n d o s u a e v o lu ç ã o . D u ra n te o m ê s . E N C E N A N D O O N A T A L . A ti v id a d e s in fa n tis o n d e s e r ã o re a li z a d a s o fic in a s d e r e p r e s e n ta ç ã o , c ria ç ã o d e c e n á r io s , f ig u rin o s e m a q u i a g e m o n d e a s c r ia n ç a s v iv ê n c ia r ã o e p o s te r io r m e n te re p r e s e n ta r ã o s u a p ró p r ia p e ç a te a tra l. D e 03 a 28. S esc C a ta n d u v a - P ça. F elício T o n ello , 228. Tel. (175) 2 2 -3 1 1 8
Bauru CAM PEO NATO C O M E R C IÁ RIO D E F U TE B O L . C o m p e tiç ã o e s p o r t i v a d ir ig id a à c lie n te la c o m e r c iá r ia a c im a d e 16 a n o s v is a n d o c o m e m o r a ç ã o d o Dia d o C o m e rc iá rio . Início: 30 d e o u tu b ro , 2 0 h . D e s e n v o lv im e n to : s e g u n d a s , q u a r ta s e s e x ta s , d a s 20 à s 2 2 h ; s á b a d o s , d a s 15 à s 18h; d o m in g o s , d a s 9 à s 12h. S e s c B a u ru - Av. A u r e lia n o C a rd ia , 671. Tel. (014) 2 2 3 -6 3 4 4
S ã o C a r lo s T A R T U F O ou O IM P O S T O R . C o m é d ia m o ra l de M o liè r e . D ire ç ã o : J o s é R u b e n s S iq u e ira . C o m M a ra t D e s c a rte s , E u g ê n io La S a lv ia e g r a n d e e le n c o d a E sc o la d e A rte D r a m á tic a d a USP. P a ra m a io r e s d e 12 a n o s . I n g r e s s o s a d q u ir id o s c o m a n te c e d ê n c ia d ã o d ire ito a p o ltr o n a s n u m e r a d a s . D ias 11 e 12, te r ç a e q u a r ta , n o T e a tro d o S E S C S ã o C a rlo s, à s 20 h3 0. In g re s s o s R$ 2 ,0 0 c o m e r c iá r io s e s ó c io s d o G .C .I, R$ 5.00 - u s u á r io s e e s t u d a n t e s e R$ 10.00 - in te ira . G U IN G A E P R O V E T A . G u in g a é c a rio c a , c o m p o s ito r, v io lo n is ta e c a n to r, e u m a d a s m a is ta r d ia s re v e la ç õ e s da m ú s ic a p o p u la r b ra s ile ira . A p a re c e u n o
Novembro 97
IN T E R IO R c e n á r io m u s ic a l e m 1 9 7 9 , q u a n d o E lis R e g in a , e m d u e t o c o m C a u b y P e i x o t o , g r a v o u B o le r o d e S a tã , m ú s ic a d e s u a a u to ria com le tr a de P a u lo C ésar P in h e ir o . P r o v e t a , p a u l i s t a d e L e m e , in i c i o u s u a t r a j e t ó r i a m u s ic a l a o s s e i s a n o s d e id a d e to c a n d o na b a n d a d e s u a c id a d e n a ta l. A o s 16 a n o s in te g r o u a B a n d d o B r e jo e e m s e g u i d a a O r q u e s t r a d e S ilv io M a z z u c a . D ia 0 1 , s á b a d o , à s 2 0 h 3 0 , n o T e a tr o d o S E S C . I n g r e s s o s a v e n d a c o m a n te c e d ê n c ia . L 'A T A L A N T E . F ra n ç a , 1934. Dir. J e a n V igo. C o m M ic h e l S im o n , J e a n D a s té . C ó p ia n o v a d e u m d o s g r a n d e s c lá s s ic o s d o c in e m a . M a rin h e ir o c a s a - s e c o m jo v e m c a m p o n e sa q u e , n ão s e a d a p ta n d o a o c lim a d a e m b a r c a ç ã o , a b a n d o n a o m a r id o . D ia 5, q u a r t a . S e s s õ e s à s 1 6 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . In g r e s s o s : R$ 2 ,0 0 - c o m e r c i á r i o s e s ó c io s d o G .C .I., R$ 2 ,5 0 - u s u á r io s e e s t u d a n t e s e R $ 5 ,0 0 - in te ira . O H O M E M N U . B ra sil, 9 7. Dir. H u g o C a r v a n a . C o m C la u d io M arz o (m e lh o r a to r e m G r a m a d o ) , Isa b e l F ila rd is, L ú cia V e rís s im o , D an iel D a n ta s . C o m é d ia in s p ir a d a n o o rig in a l d e F e r n a n d o S a b in o , m o s tr a n d o a s d e s v e n t u r a s d e u m c id a d ã o q u e fic a n u e p e r d id o n a c id a d e . E n c e r r a n d o a II M o s tr a d o C in e m a B ra sile iro , d ia s 1 e 2, s á b a d o e d o m in g o , à s 1 6 h 3 0 . In g r e s s o s : R$ 2 ,0 0 - c o m e r c iá r io s e s ó c io s d o G .C.I., R $ 2 ,5 0 - u s u á r i o s e e s tu d a n t e s e R$ 5 ,0 0 - in te ira . OS G ALHO S D A ÁRVORE. ín d ia , 1990. Dir. d e S a ty a jit R ay (ú ltim o film e d o d ire to r, f a le c id o e m 1 992). M o s tr a u m f a m ília in d ia n a , c o m s u a o r g a n iz a ç ã o h ie ra rq u iz a d a e a c o n v iv ê n c ia d e t r ê s g e ra ç õ e s n u m a m e sm a casa. O p o r tu n id a d e d e c o n h e c e r o t r a b a lh o d e u m d o s m a i o r e s e m a is r e s p e ita d o s d ir e to r e s d o c in e m a (é o p r im e ir o film e in d ia n o e x ib i d o e m S ã o C a rlo s ). Dia 4, te r ç a . S e s s õ e s à s 1 6 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . In g r e s s o s : R $ 2 ,0 0 - c o m e r c iá r io s e s ó c io s d o G.C .I., R$ 2 ,5 0 - u s u á r i o s e e s tu d a n t e s e R $ 5 ,0 0 - in te ira . SALÓ, OS 120 D IA S DE S O D O M A . Itália, 1975. Dir. P ie r P a o lo P a so lin i. M ú s ic a d e E n n io M o rric o n e . C ó p ia r e s t a u r a d a e p ri m e ira e x ib iç ã o e m S ã o C a rlo s. N u m a a n te c â m a r a e t r ê s c írc u lo s ,
Novembro 97
0 . in f e r n o d a a b je ç ã o e d o f a s c is m o , n u m a a n g u s tia n te e p e r tu r b a d o r a c o n d e n s a ç ã o d o o r ig in a l d o M a rq u ês d e S a d e . A p ó s a q u e d a d o f a s c is m o ita lia n o , a R e p ú b lic a d e S a ló é o ú ltim o e s tr e b u c h o d e c r u e l d a d e e lo u c u ra d o s v e n c id o s . D ia s 18 e 19, t e r ç a e q u a r ta . S e s sõ e s à s 16h30 e 20h30. In g re sso s: R $ 2 ,0 0 - c o m e r c iá r io s e s ó c io s d o G .C .I., R $ 2,5 0 - u s u á r io s e e s t u d a n t e s e R$ 5,0 0 - in te ira . T O D O S D IZ E M E U T E A M O . EU A , 9 6 . D ire ç ã o d e W o o d y A lle n . C o m J u l i a R o b e r ts , G o ld ie H a w n , D re w B a r r y m o r e , E d w a r d N o rto n , A la n A ld a e W oody A lle n . D u ra n te a s f é r ia s e m V e n e z a , g a r o t a d e f a m ília a b a s t a d a d e N o v a Y ork n a r r a s e u s e n c o n tr o s e d e s e n c o n t r o s a m o r o s o s e a a ju d a q u e d á a s e u p a i e s c r ito r p a r a c o n q u i s t a r u m a b e la m u lh e r. D ia s 7 e 8, t e r ç a e q u a r ta . S e s s õ e s à s 1 6 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . I n g r e s s o s : R$ 2,0 0 - c o m e r c i á r io s e s ó c io s d o G .C .I., R$ 2 ,5 0 - u s u á r io s e e s t u d a n t e s e R $ 5 ,0 0 - in te ira . Sesc São C a rlo s - Av. C o m e n d a d o r A lfre d o M affei, 700. Tel. (016) 2 7 2 -7 6 5 5
F E S T IV A L C U R U T E E N . M o s tra d a s m a is s ig n if ic a tiv a s a tiv id a d e s d e s e n v o l v i d a s p e lo s j o v e n s p a r ti c ip a n t e s d o p ro je to C u ru te e n d u r a n te o a n o . E x p o s iç ã o d o s tr a b a lh o s f e ito s n a s o f ic in a s d e d e s e nho, d e se n h o d e o b se rv a ç ã o e f o to g r a f ia . A b e r tu r a d ia 14, à s 2 0 h . A té d ia 18. S e s s ã o t e e n P r o je ç ã o d o v íd e o T ra in sp o ttig , s e g u i d a d e d e b a te . D ia 15, à s 15 h . A p r e s e n t a ç ã o t e a tr a l C o m o a Lua, e s p e t á c u l o m o n t a d o p e lo g r u p o t e a tr a l C uruteen. D ia 16, à s 16 h . B a ile d o H u la H u la te e n , a n i m a ç ã o d a B a n d a B la c k o u t, tr a je s e a m b i e n t a ç ã o típ ic o s . Dia 18, à s 21 h. G rá tis . S E S C R ib e irã o P re to - R. Tibiriçá, 50. Tel. (0 1 6 )6 1 0 -0 1 4 1
S ão J osé
do
R io P r e t o
Especiais FABULAS, C R U ZA D A S , BU FÕ E S E P A R Á B O L A S - U m P a s s e io p e la Id a d e M é d ia . E ste e v e n to p r o c u r a e s t a b e l e c e r u m p a r a le lo e n tr e a s o c ie d a d e c o n te m p o r â n e a e a Id a d e M é d ia . De 04 a 14, n a Á re a d e C o n v iv ê n c ia . S E M A N A D A C O N S C IÊ N C IA N E G R A . D e 17 a 22.
R ib e ir ã o P r e t o P R O J E T O Q U IN T A IN S T R U M E N T A L . Q U A R T E T O L IV R E O Q u a r t e t o L ivre r e p r e s e n t a u m a n o v id a d e n a m ú s ic a in s tr u m e n ta l b r a s ile ir a . U m e n c o n tr o d e q u a tr o p e r s o n a lid a d e s d e fin id a s q u e , s o m a d a s , r e s u lta m n u m d o s m a is i n t e r e s s a n t e s e c ria tiv o s tr a b a lh o s i n s t r u m e n t a is d o s ú ltim o s t e m p o s . D ia 27, à s 2 0 h 3 0 . R$ 2,00 (c o m e r c iá r io e u s u á r io m a tric .). R$ 4,0 0 ( p ú b lic o e v e n tu a l) . S E S C R ib e irã o P re to
A B E R T U R A - E X P O S IÇ Ã O O R I X Á S E R E C IT A L D E P IA N O C o m M e s tre Im b á . Dia 17, te r ç a fe ira , à s 21 h, n o T e a tro
M O S T R A D E A R TE D A J U V E N T U D E . M o stra q u e r e ú n e o b r a s d e a r te c o n t e m p o r â n e a , d e a r tis ta s jo v e n s , c o m id a d e e n tr e 15 e 30 a n o s , n a s m o d a lid a d e s : p in tu ra , g r a v u r a , e s c u ltu ra , d e s e n h o , o b je to , fo to g ra fia , c o la g e m , v íd e o -c ria ç ã o e in s ta la ç ã o . A M o stra d e s te a n o c o n to u c o m 210 o b r a s in scri ta s , d a s q u a is 56 fo ra m s e le c io n a d a s p a r a e x p o s iç ã o . A b e rtu ra d ia 6, à s 2 0 h 3 0 , c o m a p r e s e n ta ç ã o d e M PB. A té d ia 21. De s e g u n d a a se x ta -fe ira , d a s 13h à s 22. S á b a d o s e d o m in g o s , d a s 9h à s 18h. S E S C R ib e irã o P re to
A V E L H A G U A R D A D A PO R TE L A . S h o w . Dia 20, se x ta -f e ira , à s 2 1 h , n o G in á s io d e E s p o rte s .
1
DEBATE: "Q U E S T Ã O D O N E G R O " . C o m E ny F e rn a n d e s e A s s o c ia ç ã o C ultural R e cre ativ a . Dia 18, q u a rta -fe ira , à s 21 h, n o T eatro PAGODE E S P E C IA L . C om G r u p o Z im b a . Dia 19, q u in ta - fe ir a , à s 19h, n a L a n c h o n e te .
B A LLE T D IN D A R A . E s p e tá c u lo d e d a n ç a . D ia 21 , s á b a d o , à s 21 h, n o T e a tro E S P E T Á C U L O IN F A N T IL S O M O S T O D O S IG U A IS Dia 22, d o m in g o , à s 14h, n o T e a tro SE S C RIO PRETO S E S C Rio P re to - Av. F ra n c isc o C h a g a s O liv eira, 1333. Tel. (0172) 27 -6069
Mostra de Arte da Juventude O projeto reúne obras de arte contemporâneas de artistas com idade entre 15 e 30. Nas modalidades pintura, gravura, escultura, desenho, fotografia e colagem, a mostra contou com a participação de 210 obras inscritas e 56 selecionadas. Sesc Ribeirão Preto
e
Erivelto Busto G arcia
I ão Paulo: chega,- à virada .do milênio com um pé na\ pos-modernidMq^X outro na Idàde Média. -Basta um breve x passeio, dos Jardins à periferia da Zona Sul, para''perceber que essa sjrubipse^ntre- caviar, edifícios inteligentes, Internet, e carrões Smpõrtãdos, de um lado, e esgoto a céu aberto, favelas, cortiços, crack e meninos de rua, de outro, não podia dar boa coisa. Uma cidade feia, suja, desorganizada e mal-amada. Cidade em que o espaço público é privatizado impu nemente, e o espaço privado - quando pobre invadido e violentado sem cerimônia. Entretanto, quem afirma que São Paulo é assim apenas em razão das desigualdades sociais, que a cidade é feita para os ricos e que por isso os pobres não têm porque zelar por ela, diz bobagem. Curitiba, por exemplo, cuja estrutura social não é diferente da nossa, sabidamente é uma cidade melhor, mesmo nos bairros mais modestos. Por outro lado, a classe média e as elites paulistanas não são lá bons exemplos de cidadania. As toneladas de lixo jogadas pelas janelas dos veículos, todos os dias, demonstram que São Paulo é empor calhada por cidadãos de fina educação, boa cultura e bons saldos bancários. Os mesmos que transgridem as leis de trânsito e privatizam as ruas onde moram - com barreiras, correntes, guaritas - em nome da segurança de suas famílias e, digamos assim, de uma higiênica distância da cidade medieval que os cerca. Já os que dizem que o caos decorre da máqualidade dos serviços e obras, públicos ou privados, não deixam de ter razão. Pontes e viadutos que "envelhecem" antes do tempo; edifícios esplendorosos que logo transfor
mam-se em sucata; ruas asfaltadas que viram ias chuvas; e •ara presermemória le rapina, a com suas placas, lambe-lambes, telões ele trônicos e out-doors, fazendo-nos engolir todo o lixo visual que bem entenda jogar em nossos olhos. Contudo, seria ingenuidade imaginar que isso ocorre apenas por falta de legislação ou de recursos, esquecendo nossa proverbial vocação à burla e à corrupção. Já os que protestam contra invasão dos camelôs e dos sem-teto, emudecem diante dos bancos que invadem o passeio público com suas cabines 24 horas e que nos fazem enfrentar situações dignas de Sarajevo, com seus carros-fortes e homens armados que tomam as calçadas de assalto para proteger seu rico dinheirinho. Não bastasse tudo isso, qualquer grupo - perueiros, sindicalistas ou estudantes - pode fazer parar a cidade, sem que nada se faça para coibir tais abusos. Há até mesmo teorias estéticas e psicoló gicas para explicar a salada urbana de São Paulo. Mas não tenhamos ilusões: somos todos culpados. Pelo que fazemos e pelo que deixamos de fazer. Oportunistas ou desleixa dos, interessados ou omissos, cada um de nós é responsável pelo prato que come. Inclusive pelo mau cheiro que sobe das cozi nhas oficiais, onde é comum se misturar alho com bugalhos e raramente se distingue o joio do trigo. Erivelto Busto Garcia é soc ió lo g o e G erente d e E studos e D esenvolvim ento do S esc
líslovem bi R ua d o C a r m o 1 4 7 ^ 1 ? ê i . ( d 1 ] 3 5 9 1 2 1
S ã o Paul<
Sesc Interlagos
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A v. M a n u e l A lves S o a r e s R ua B om
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Pa s t o r 8 2 2
T 520 T 3340
991 1 2000
A v. P r o je ta d a 1 0 0 0
T 6944
R u a F l o r ê n c io d e A b r e u 3 0 5
T 228
7633 21 1 1
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A v . P a u l is t a 1 1 9
T 284
A v. R ebo uças 2 8 7 6
T 21 1 8 4 7 4
R u a C l é l ia 9 3
T 871
R u a A b íl i o S o a r e s 4 0 4
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5600
R u a P ia u í 5 5 4
T 453
8288
7700
R ua A ugusta 2 0 7 5
T 282
0213
R ua do C ar m o
T 605
9121
147
R u a D r . V il a N o v a 2 4 5
T 256 2322
R u a L o p e s N eto 8 9
T 820 6454
U N ID A D ES DO INTERIOR: BAURU - BERTIOGA - C A M PIN A S - CATANDUVA - PIRACICABA RIBEIRÃO P R E T O - S A N T O S - S A O J O S E D O S C A M P O S - S Ã O C A R L O S - S Ã O J O S É DO RIO PR E T O - TAUBATÉ