Revista E - Outubro de 1997 - ANO 4 - Nº 4

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MENSAL v O ü fU B R Ò - 1997 1NV4 - ANO 4

Jorge Caldeira As conquistas da Terceira Idade jfcaile de Flávio Império em Cena



NESTA EDIÇAO SERVIÇO SOCIAL DO COMERCIO ■ SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szájman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda REVISTA E Diretor Responsável: Miguel de Almeida Editor de Arte: Paulo Sayeg Editor de Arte A ssistente: |lGàrdo'Lara ■ Arte: Antonió Barbosa Revisão: Mareia Villaça da Rosa Colaboradores: Ana Saggese, Marcília Ursini, Nicoia Labate, . . André RoSerriberg, Julio Cesar Caldeira Supervisão Editorial: Jesus Vazquez Pereira Coordenação Executiva: Erivelto B, Garcia Assistente Executivo: Malu Mala Supervisão Gráfica: Eron Silva ; Distribuição: Glenn Polet! Nunes C onselho de Redação e Programação Diretor: Danilo Santos de Miranda Ana. Maria Cerqueira Leite, Ana Paula Malteze M ancebo, Andrea C. Bisatti, Cláudia Darakjian T. Prado, Cristianne Lameirinha^ efistina R. Madi, Dante Silvestre Netò, Denise Martha G. Baptista, Erivelto Busto Garcia, E ron/Silva, Estanislau da Silva, Salles, Felipe M ancebo, Ivan Paulo Gianini, Jesus Vazquez Pereira, Jo sé Palma Bodra, Laurá Maria C. .Castanho, Làurò Freire da Silva, Luis Alberto S. Zakir, Malu Mala, M arcelo Salgado, Mareia M. Ferrarezi, Marcos António Scaranci, Maria Luiza Souza Dias, Mário Augelli, Ricardo Muniz Fernandes, Roberto da Silva Barbosa, Rui M artins.,, dé.Godoy, Silvio huis França, Tania Mara C o ta d c . 1 SESC São Paulo Av B t a 119 - CEP 01311-903 tel. fö11) 284-2111. fax. (011) 284-1357. Jornalista Responsável: Miguel de Almeida M TB14122. A Revista E é uma publi­ cação do SESC de São Paulo, realizada peia; Lazulíi Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada.a vender anúncios. Esta publiçáo está disponívé! no Universo Online: - . V w w w u oltoh rb r

SESC S A O

P A U L O

C onselho R egional do SESC de São Paulo P residente: A bram S zajm an

Aldo Minchjllo, Antonio Funari Filho, Carlos Alberto Ferraz e Silva, Cícero B ueno B randão Júnior, Eduardo V ampré do N ascim ento, Ivo Dall'Acqua Júnior, João Pereira Góes, Juljan Dieter Czapski, Luciano Figliolia, M anuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucâniaç?edro Labate, Ramez Gabriel, Roberto Bacil. Suplentes: Alcides Bogus, A madeu Castanheira, Arnaldo' Jo sé Pièralini, Dauto Barbosa de Sousa, Fernando Soranz, Henrique Paulo M arquesin, Israel Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera M artins, Jorge Sarhan Salom ão, José Mària de Faria, Jo sé Rocha Clemente, Jo sé Santino de Lira Filho, Roberto Mário Perosa Júnior, Valdir Aparecido dos Santos. Representantes junto ao Conselho Nacional. Efetivos: A bram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito. Suplentes: Olivier M auro Viteli Carvalho, Walace Garroux Sam paio, Manoel Jo sé Vieira de M oraes. D iretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda. Membros Efetivos:

dia em São Paulo não termina com o pôr-do-sol. Ao contrário. Para grande parte dos paulistanos, a cidade só desperta à noite, quando os bares e casas noturnas fervilham sob os pés dos notívagos. É depois do trabalho que muitos saem para se divertir e, buscam, na maioria das vezes, um lugar para dançar. Atendendo à demanda dos milhares de entusiastas, a cidade, em consonância com o espírito cosmopolita que a cerca, agrada todas as dileções e bolsos. Para desvendar o universo musical e seus habitantes, a matéria de capa per­ correu os bairros que concentram, em poucos quarteirões, as mais variadas pistas dançantes: verdadeiros centros ner­ vosos de ritmos e animação. Foram visitadas diversas casas noturnas que abrigam gente de todos os tipos, com suas gírias e hábitos particulares. Porém, muito mais do que um mero roteiro da noite, a matéria desvenda um panorama dos múltiplos comportamentos que colorem as tribos urbanas. Num tempo em que a população idosa vem crescendo vertiginosamente no Brasil, a Terceira Idade ganha impor­ tância na discussão dos problemas políticos e sociais do país. O Estatuto do Idoso, debates sobre seus direitos (garantidos legalmente), atividades físicas que contribuam para o bem-estar, além do interesse cada vez maior em novos conhecimentos são relatados pela matéria Terceira Digna Idade. Esta edição aborda, ainda, a exposição, em cartaz no Sesc Pompéia, do artista múltiplo Flávio Império, em que sua obra e vida são revelados com muito carinho por ami­ gos e admiradores, além da educação informal, ensinada fora da escola, e que tem apoio total do Sesc, com desta­ que na matéria O Outro Lado do Saber. O Em Pauta discute a Utopia, por meio de artigos de artistas, escritores e políticos. Fechando a revista, um conto inédito de Luis Alberto de Abreu e o humor caribenho do cubano Tomy.

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D anilo S a n to s de M ir a n d a Diretor do Depto. Regional do S E S C


DOSSIÊ

A Dança Movimenta a Educação Trabalhar o corpo sempre foi um dos objetivos do Sesc. A partir de outubro, esse princípio com eça a ser ampliado para as escolas públicas de São Paulo através de uma parceria a ser firm ada entre o Sesc e a Secretaria de Estado da Educação. Contando com a assessoria de Isabel M arques, bailarina, professora da U NICA M P e coordenadora do G rupo C aleidos­ cópio, formado por arte-educadores, o projeto pretende levar a dança à sala btóóstde aula, especialm ente às crian­ ças na faixa de 7 a 12 anos. O traba­ lho entre bailarinos e educadores será dividido em três fases. Inicialm ente, o Sesc vai prom over workshops para instrum entalizar professores quanto às possibilidades de se introduzir a dança na escola, partindo da expe­ riência vivida em aulas de educação física e da m etodologia desenvolvida por R udolf Laban. Em seguida, serão feitas intervenções nas próprias esco­ las através de espetáculos interativos. Por fim , está prevista a supervisão dos trabalhos como form a de avalia­ ção dos resultados e suporte técnico aos grupos envolvidos.

Pesquisadores em Artes Plásticas A contecendo neste m ês, entre os dias 14 e 17 de outubro, no auditório do Sesc P aulista, o IX E ncontro N acional de Pesquisadores em Artes Plásticas. Realizado pelo Sesc e pela ANPAP - Associação N acional de Pesquisadores em Artes Plásticas e com apoio da Escola de C om uni­ cações e Artes da U niversidade de São Paulo e do N ACE-NU PAE Núcleo de Cultura e Extensão em Promoção da Arte na Educação, o encontro conta com a participação

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Sesc São Paulo, Uma Idéia Original pós-guerra e a Carta de Paz Social, assinada por empresários brasileiros e que acabou dando origem à instituição; expõe os conceitos que embasaram o tra­ balho do Sesc ao longo do tempo, como a educação social, o lazer, a animação e a ação cul­ tural. Apresenta ainda os proje­ Jn. > , '! > : : tos mais recentes e as idéias para Ip „SESC SA b, PAULO o futuro, bem como programas ^ n a idéia original que constituíram o núcleo da Em comemoração aos cin­ ação da entidqçle em meio sécu­ quenta anos do Sesc, o livro lo de trabalho socio-educativo S esc Sã o P a u lo , um a id éia o r ig i­ dedicado aos comerciários e à n a l registra o trabalho e a histó­ coletividade: teatro, música e ria da entidade desde a sua inau­ dança; esportes e ginática, saúde guração até hoje. Traz o contex­ e alimentação, trabalho copf to socioeconômico e político do crianças e idosos etc. dos pensadores brasileiros A na M ae B arbosa, O ctávio Ian n i, A m élia Toledo e Lucia Santaella e dos am eri­ canos D ouglas C rim p, Eric Orr, Enid Z im m erm an, P riscilla e G eorge G eahigan. Tempo e Transform ação, G lobalização e M ulticulturalism o e Cânones de Valor nas A rtes, são os tem as levados à discussão.

Propostas para um Mundo Solidário O Encontro Internacional de 1997 da Aliança para um Mundo Respon-sável e Solidário acontecerá no Brasil entre os dias I o e 7 de dezembro, no Sesc Bertioga e no Sesc Pompéia. A reunião conta com o suporte de organizações internacionais com o a A ssociació

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EcoC oncem e a Fondation C h arles! Léopold M ayer pour le Progrès de l’H om m e em parceria com o Sesc e : diversas Ongs com o o Instituto Pólis, a Rede M ulher de Educação, Imagens, C onteúdo e Form a, o C l VES e o Instituto ECO A R pela Cidadania. O encontro tem por objetivo fortalecer formas de intervir e de pensar que apontem para novas maneiras de ser e viver em sociedade, buscando um con­ vívio solidário e intercultural entre homens de diferentes raças, povos e % nações, bem com o sexo, idades e clas­ ses sociais distintas para a constm ção de um a civilização m ais hum ana, incluindo a preocupação com o meio ambiente. Ao final, será redigida a Carta de São Paulo, um documento específico registrando as propostas de solidariedade para o III Milênio a ser assinado pelos participantes.

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Fotos: N ic c la ia b a te

E x p o s iç ã o Flávio Império Em C en a mostra a vasta p ro d u ç ã o d o artista a u to d id a ta

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Educação

discùte novas teses' sobre-a 'A ' HisforiaE l

Longe das salas d e aulas, criança s e adolescentes p a rtic ip a m d e projetos esportivos e culturais

Em P a u t a A rtigos exclusivos discutem o futuro d a utopia

F ic ç ã o Retrato em S épia, de Luis A lberto d e Abreu, conta a trajetória de um homem rude

A .W f^iiti"dp ca p a v a i o :easq s; v

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(^bnça . França Cícero;

O c u b a n o Tomy traz a g ra ç a c aribe nha para as p á g inas d a E

Em C a r t a z Este mês os destaques ficam por conta d e A Resistível A sce n sã o

d e Arturo Ui, d e Brecht e d a pro g ra m a çã o esp ecia l d o Dia da s Crianças

Ä terceira idade se coloca . ’ com o participante afíva do; futurp d o pãís

PS C ristina M a d i fa z uma a p o lo g ia à im portância de se d a n ç a r

Nelson Serenei e artista plástico


Jorge Caldeira O sociólogo, autor da biografia do Mauáe Viagempela Histafirma que o país tem uma ampla tradição democrática Atualmente, a historiografia parece ter tomado à frente no tocante às ciências humanas. Por que estamos vivendo um renovado interesse pela História do Brasil? Provavelmente porque estamos pas­ sando por uma mudança de signos. Nesse momento aparece um interesse muito grande pela história; não neces­ sariamente pela história, mas por uma interpretação nova do país. Isso aconte­ ceu nos anos 30. Em 1933 houve a publicação do Casa Grande e Senzala, do Gilberto Freire, do Raízes do Brasil, de Sérgio Buarque de Holanda, e do Evolução Política do Brasil, do Caio Prado. Eles deram as linhas mestras do pensamento nos anos seguintes. Depois, a geração dos anos 50 colocava novamente uma mudança na interpreta­ ção da história que se originou no livro do Celso Furtado, A Formação Econômica do Brasil. E, agora, mais uma vez, estamos saindo de um ciclo autoritário e centralizador e caminhan­ do para um ciclo mais democrático, mais descentralizador. Mas onde entra o renovado interesse na História do Brasil? Fundamentalmente, o que desvalori­ zou a história durante o regime militar foi que, para se manter um regime autoritá­ rio,você precisa necessariamente da idéia

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de que a sociedade é fraca e que os diri­ gentes têm idéias mais avançadas e que podem impor isso. Traduzindo em miú­ dos: o povo é burro, não sabe o que faz, quem sabe o que faz é o Estado, o gover­ nante, etc... O dirigente se autocaracteriza como capaz de impor suas vontades para a sociedade que ele vê como inerte. De um outro lado, você precisa que a sociedade crie uma divisão que é a seguinte: o govemo não me pertence, o govemo é uma questão ‘deles’. Então, a tradução popular de autoritarismo é: “eles” lá decidem tudo e “nós”, aqui, não fazemos nada. Nós somos direitos, mas são eles que levam o país para a miséria. Isso é uma alienação mútua e está basica­ mente se rompendo. • O senhor quer dizer que, com o fim do regime militar, as pessoas sentemse intrinsecamente autorizadas a gostar do país? Para um regime autoritário, você não precisa de história. Num regime autoritá­ rio a história começa com o governante tomando posse, mudando tudo. E isso aconteceu aqui. Os militares iniciaram uma gigantesca crise que estamos tentan­ do desdobrar. Mas isso levará um tempo. Porém esse movimento é da essência de qualquer regime autoritário, mas agora acabou, então você precisa recuperar a história. Cria-se uma necessidade absur­

da de história, de rever o passado. E estu­ dar e conhecer a história significa ser dono do país. Em suma, conhecê-la é o fato que transforma a pessoa em cidadão. O movimento democrático culmi­ nou no governo atual. O fim da infla­ ção, por meio do Plano Real, é um motivador para as pessoas estarem mais próximas do passado do Brasil? Eu acho que uma das grandes qualida­ des econômicas do Plano Real foi ter possibilitado essa tomada de espaço pelo cidadão, porque a inflação tinha em si um componente que a transformava em uma reposição ao autoritarismo, no sentido de que pobre não tinha moeda própria, ou seja, a moeda do pobre era uma e a do rico outra. E ele não enten­ dia essa coisa porque isso era relativa­ mente complexo. Com o Real, a infla­ ção desapareceu, o que permite que o grosso dos brasileiros tenha uma outra postura perante o país. Além disso, per­ mite que o dirigente se apresente como um dirigente eleito, respeitado, que pode tomar uma série de atitudes justifi­ cáveis, o que cria um outro quadro, em que o cidadão se apossa de novo do país. O Plano Real não é apenas um plano de estabilidade. A sequência das ações está muito longe da estabilização da moeda. Há muita coisa mudando no país.

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A história que é contada sobre o Brasil é fidedigna aos fatos? A idéia de que a história está escondida ou mal-revelada é uma idéia corrente no regime autoritário. De fato, ela é malcontada. Mas os fatos históricos estão aí, os artigos históricos estavam abertos o tempo todo. Contar a história de uma maneira diferente é, simplesmente, bus­ car no passado outros nexos para o que : está acontecendo hoje. E é esse o movi­ mento atual.

O fato de estarmos vivendo um período de consolidação da Democracia possibilita o advento de fatos novos que dêem, efetivamente, outros rumos ao estudo da história do país, isto é, que permitam uma lei­ tura diversa da que foi feita até aqui? Quando eu decidi fazer essa História do 1Brasil na forma de um CD (refere-se ao livro Viagem pela História do Brasil), tinha uma idéia de passado do Brasil que i precisava ser buscada. A idéia central era de que a construção do Brasil, inclusive econômica, não foi feita pelo grande pro­ prietário, pelo exportador, mas sim pelo brasileiro assentado disperso pelo territó­ rio. A história que se conta hoje coloca ! ênfase excessiva no chamado setor exterI no ou dependente, devido à nossa ligação j com a Europa. A verdade é que no século 18, o comércio exterior representava muito pouco para a economia brasileira. Essa é uma idéia pouco difundida, mas, por exemplo, toda a exportação de açúcar, no final do século 18, correspondia à ! cerca de 5% do valor do escravo no país. O que eu estou querendo levantar é um ponto econômico. Em geral, diz-se que o Brasil sobrevivia da exportação e de ativi­ dades de subsistência. Isso é um erro grosseiro. No final do século 18, a expor­ tação global do Brasil girava em tomo de 10% do valor traduzidos nos escravos negociados no país. Isso significa que a atividade intema era muito maior do que a extema. Portanto, a economia não se construía no porto, no comércio exterior e a sociedade muito menos. Onde estava, então, a economia da sociedade? Estava por todo o Brasil: nos fazendei­ ros de Minas, nos plantadores de arroz do

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Rio Grande do Sul, nos catadores de madeira na Amazônia, nos tropeiros que circulavam pelo Brasil inteiro. Nós tínha­ mos uma Marinha razoável e, para se ter uma idéia, só em Salvador havia 2 mil navios registrados, em 1780. Por trás da palavra economia de subsistência se esconde um mundo infinitamente maior do que o que realmente se diz. É por isso que essa nova visão da sociedade brasileira passa a ser con­ tada a partir de pequenos fatos atra­ vés dos personagens pretensamente secundários em vez de ser relatada como era costume antes, por meio dos grandes eventos? Por que, por exemplo, o senhor fez um livro sobre Mauá e não sobre D. Pedro? Esses personagens não são secundá­ rios. Eles eram secundários com rela­ ção ao governo político da época. É por isso que eu escrevi um livro sobre M auá. Porque ele tinha mais a revelar ao Brasil do que D. Pedro. Mas eu demorei a perceber o tamanho da importância do Mauá. E esses livros que estão surgindo, como Viagem pela História do Brasil e A História da Vida Privada, que aparecem com muito destaque e rompem com a tendência de relatar apenas os grandes eventos e passam a abordar personagens particulares. Pelo que percebo, é mais ou menos como o que fez Gilberto Freire. A História da Vida Privada é a vin­ gança do Gilberto Freire, que é uma pessoa desprezada. O Casa Grande e Senzala não é bem um livro de sociolo­ gia. O próprio Fernando Henrique Cardoso, que fez uma resenha sobre o livro, disse que o grande problema do Casa Grande e Senzala é que ele é um mito de fundação do país, um projeto de nação e não só sociologia empírica. Ele não pode ser analisado em termos estri­ tamente lógicos porque ele tem alguma coisa a mais, e é isso que é complicado no livro. O ‘“a mais” é que ele propõe um modelo de nação e de relações entre todos os homens do Brasil, de todos os lugares. Ao mesmo tempo desigual pela escravidão e democrática pela miscige­ nação. Mas é um modelo do qual não se

pode fugir. Pode não se concordar com ele, mas ele descreve de alguma forma muitas coisas que acontecem na História do Brasil. O Darcy Ribeiro tra­ balha fundamentalmente com a idéia de que a miscigenação mais forte é a mis­ cigenação com o índio. E isso é verda­ de. O peso da miscigenação com o índio na História do Brasil é muito maior do que a miscigenação com o escravo negro. A miscigenação com o escravo existiu em Minas Gerais, no Nordeste, mas a miscigenação com o índio funda o país e vai até o início do século 20. Ela é menos visível porque é mais ocultada. Em São Paulo só se' falou português após 1750. Na rua se falava Tupi. Provavelmente, a miscige­ nação com o escravo decorre da origi­ nal miscigenação com o índio. O índio, ademais, forneceu o conhecimento básico para se trabalhar a terra. A mistura, portanto, levou o portu­ guês adventício a descobrir a terra em que tinha abordado. O senhor pode apontar alguns exemplos da importância da miscigenação ini­ cial, descrita como fundamental pelos historiadores? Por exemplo, do ponto de vista cultu­ ral, o conhecimento grande do Brasil, em geral, não é do letrado, mas pertence ao analfabeto. Vou dar um exemplo disso: existe uma doença, a ancilostomíase, o popular amarelão que é uma doença tro­ pical, pois os Ancylostoma só crescem na terra a partir de uma determinada tempe­ ratura. E a pessoa não sabia se tratar, então comia terra. Aí você pega os relatos . europeus, quando eles viam alguém comendo terra, diziam que essa pessoa tinha uma vida degenerada, que tinha mau caráter, que não sabia o que fazia, ou qualquer coisa desregrada. E, por isso, acabou havendo uma degeneração moral da miscigenação. Essa mentalidade perpetrou-se durante 200 anos. Os europeus, ignorantes na terra nova, tratavam-se com sangrias ou coisas do gênero. Já o curandeiro indígena tratava a doença dando um chá de raízes de figueira brava, que é um laxante violentíssimo. O sujei­ to, literalmente, deitava as bichas para fora, diminuía os sintomas, mas não curava definitivamente; quando piorava,

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tomava o chá de novo. Ou seja, durante 350 anos, os que procuraram índios curandeiros trataram-se melhor do que quem se tratou com um médico. E quando foi que os portugueses passaram a tomar o chá de figueira brava? Eles tomavam às escondidas. Pelo mesmo motivo que pessoas iam à igreja e ao centro de umbanda. O sujeito ia ao médico e não acontecia nada, então ele procurava o índio, tomava o chá e pron­ to, não falava nada para o médico. Com isso ele está escolhendo, entre dois exemplos culturais, o que é melhor em cada caso. Isso é a construção do Brasil. É a negação do contato. Por exemplo, depois da mistura com os índios, cria-se uma mítica da influência negra no Brasil. Nós temos uma cultura africana que apareceu enquanto estávamos em contato com a cultura indígena, e os índios eram um povo puro e simples. Você não necessariamente precisava admitir isso. A cultura local não se fazia como um código estabelecido, não se podia encontrar a cultura indígena estru­ turada a ponto de identificá-la em um bloco de onde saíram essas influências, porque as tribos estavam dispersas. Porém o que é disperso é muito mais forte do que o que é concentrado. Assim, como pode ser definido o povo brasileiro? Na verdade, o que é brasileiro é o cruza­ mento. O brasileiro não é nem índio, nem português, nem negro. E sim o que se cmza disso. Passa-se a ser específico quando não se identifica mais com nenhum dos lados, toma-se uma coisa própria. Ou seja, o brasileiro é o produto do cruzamento. E aí ele começa a se iden­ tificar com algo que é o seguinte: eu não vou aceitar tudo o que vem da Europa por­ que eu já sei que parte das coisas que vêm de fora prestam, parte não. E é nessa sele­ ção de coisas que se cria algo próprio seu. E em que momento da História do Brasil essa consciência de que o bra­ sileiro é uma mistura de raças pas­ sou a ser aceita pela elite? Pela elite nunca. Podemos dizer que a elite começou a pensar que a identidade

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do brasileiro era uma possibilidade já na época da Independência. O brasileiro é intermediário, porque não era nem classe dominante, nem escravo. O Brasil se fez no meio. A consciência brasileira cresceu não dos extremos, mas do meio. Entretanto essa é uma questão sociologi­ camente muito difícil de entender. Mas, nos Sertões, Euclides da Cunha pinta o sertanejo como se fosse uma subespécie. Uma pessoa defasada da civilização. Esse não seria o sentimen­ to da elite diante do ‘miscigenado’? Não. Euclides da Cunha inicia o capí­ tulo “O Homem”, em Os Sertões, des­ crevendo: “O sertanejo é antes de tudo

um forte” . Uma pessoa adequada à reali­ dade em que se encontra. Pegando o caso específico de Euclides da Cunha, ele era um republicano radical do Estado de São Paulo que saiu da cidade com a idéia de que a força republicana iria der­ rotar a reação monárquica, considerada um bando de fanáticos. Chegou lá e viu que a coisa era completamente diferente. Os Sertões é um imenso mea culpa: nós estávamos lá destmindo o brasileiro comum. Os Sertões, no fundo, é uma imensa homenagem ao Conselheiro. Este ano, comemora-se o centenário Canudos. A história do Conselheiro, apesar de pouco conhecida, está

fazendo um grande alarde. O senhor acredita que isso seja um efeito desse momento de recobramento da cons­ ciência histórica? De alguma forma é. Canudos é certa­ mente um caso emblemático da convi­ vência entre a direção do país e a base. Uma direção que não tinha nada a ver com o Brasil que dividiam. Um autorita­ rismo extremo, portanto. Certamente esse é o tema de Canudos, ou seja, uma tenta­ tiva de se moldar o país às pessoas que vivem nele e não adequá-las a projetos de país que alguém tenha. Esse é um sintoma de que o Brasil está ficando adulto. E eu acho que Os Sertões é muito bom para mostrar o caminho. Cem anos depois da campanha de Canudos, o senhor acredita que as coisas evoluíram no relacionamento entre esses dois Brasis. Houve um real amadurecimento democrático, já que Canudos marca o início da fase republicana? Eu vou dizer coisas aqui que são fun­ damentais sobre a História do Brasil e que vão causar a maior surpresa. O Brasil é um país que tem uma grande regulari­ dade democrática na sua vida política que raríssimos países europeus têm. Nós temos um Congresso que funciona regu­ larmente desde 1826. Foram 47 eleições nacionais, 47 legislaturas, das quais 44 completaram os seus mandatos. Experiência como essa, só os Estados Unidos e a Inglaterra têm. O Brasil hoje tem eleições nacionais democráticas, mas isso só é possível porque nós temos uma tradição no passado de se fazer isso. Nem ditadura no Brasil se fez sem Congresso. D. Pedro I já não conseguiu governar sem o Congresso. Isso é uma regularidade importante, embora não seja um valor. Perceba que não faço juízo ético. Se nossos congressistas são falsos, também eram falsos os políticos america­ nos do século 19. Marc Twain tinha uma frase genial: “We have the best congress­ men money can buy.” Mas como fica essa análise diante dos escândalos do Congresso. O Chicão Brigido, por exemplo... O Chicão Brigido é a prova de que a instituição funciona, independentemente

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da qualidade moral de seus membros. A prova disso é o Chicão Brígido. Com o Chicão Brígido, o Congresso votou alguma besteira? Não. Tudo que está sendo exigido na medida do possível o Congresso vota em uma direção que está I bem dividida. O importante é que o que ï sai do Congresso não tem a ver com a ! qualidade do Chicão Brígido. O centro ! de negociação da vida política brasileira :| é o Congresso há 170 anos. Mas isso vai contra o pensamento vigente, não? Eu estou colocando aqui uma outra hipótese para o Brasil. A de que o Brasil 1se explica por ele mesmo. A explicação fundamental do Brasil está dentro do Brasil. Se um cara é autoridade e se con­ sidera uma pessoa bem-intencionada, se alguma coisa der errado a culpa não é dele. Para ele, a culpa do fracasso vem de fora do Brasil. Isso é hábito brasilei­ ro, tradição. Porém, não dá mais para ver as coisas assim. Nós temos de pro­ curar não só os acertos do Brasil, mas também os erros. E quais foram nossos grandes erros? O Brasil foi um país de escravos. Isso quer dizer que a renda não é da popula­ ção, mas do dono dos escravos. Esse é um problema brasileiro e de todas as regiões onde houve um escravismo colonial. O sul dos Estados Unidos é igualzinho ao Brasil. E isso no país mais rico do planeta! Esse é o grande proble­ ma histórico do Brasil: como transfor­ mar escravo e índio em cidadãos. Isso quer dizer transformá-los em gente que tem direitos políticos e existência eco­ nômica razoável. Esse é o problema bra­ sileiro e é consequência de uma socieda­ de que foi montada em cima da escravi­ dão. O problema, nós sabemos onde está, mas é a explicação do problema que tem de ser internalizada. A pobreza brasileira é problema nosso. A injustiça é uma constante em todo o desenvolvi­ mento do país. A democracia é funda­ mental porque ninguém, nem o conser­ vador do século 19, achava que a escra­ vidão tinha grande futuro. É claro que o cara que é beneficiado com a desigual­ dade econômica sempre acha que dá para esperar um pouquinho. Mas

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alguém tem de fazer pressão e dizer que não dá para esperar. Porém existe pouca carga afetiva com datas e eventos nacionais, não é? Por exemplo, o Dia 7 de Setembro é muito pouco comemorado. A que se deve a falta de patriotismo? Esse é o ponto de nossa discussão. A história só ganha sentido com democra­ cia. Fazer com que as pessoas se interes­ sem, pensem de um modo diferente a História do país, é criar uma possibilida­ de de participação dessas pessoas. Conhecer história é se apropriar do país. É essa a diferença entre as pessoas que conhecem a história e as que não conhe­

cem. E um exercício de cidadania, e todo mundo sabe isso, independentemente de obrigações ou planos oficiais. O impor­ tante é que se amplie a discussão. A par­ tir daí, que cada cidadão crie suas idéias. Era isso que acontecia na época do regime militar? O Brasil tinha conhecido o progresso antes do govemo militar. Um país gran­ de, um parque industrial imenso no iní­ cio dos anos 60. Naquele contexto, as opções, talvez, não fossem as mais razoáveis. Você tinha a opção do Jango, que implicava rio aumento dos gastos públicos para financiar a democratiza­ ção do Estado. A proposta de conserva­

dorismo, mesmo antes do regime mili­ tar, dizia que você precisava fazer um arranjo administrativo grande, acertar as dívidas para ter crescimento. No come­ ço, os militares fizeram isso, por teve popularidade no início. O regime militar foi institucionalizado por dois terços do congresso em nove dias! Não foi um regime de força, mas sim de continuida­ de institucional. É impressionante, mas dois terços do Congresso votaram a favor dos militares. Mas, da mesma forma, foi um gover­ no ilegítimo? Foi. Entretanto o mesmo Congresso que outorgou o golpe arranjou a fórmula do parlamentarismo que assegurou a posse de Jango. Nessa ocasião, em apenas oito dias, eles viraram a Constituição de ponta-cabeça. Depois voltaram para o sis­ tema presidencialista e montaram uma nova Constituição. Isso dá uma idéia do tamanho da crise e da dificuldade. Conti­ nuarão existindo pessoas que se auto-intitulam os renovadores do Brasil, porque isso tem a ver com a estrutura da socieda­ de empresarial. Isso é mais característica de empresário do que de governante. Um comportamento de empresário privado no setor público é um desastre. O senhor faz uma crítica à ditadura e ao regime militar, mas há setores da sociedade que consideram a pro­ posta da reeleição casuísta e vêem na posição do presidente um persona­ lismo que se aproxima à ditadura. Como o senhor analisa essa crítica? Eu acho que a reeleição não tem nada a ver com ditadura. Isso está sendo posto dentro de regras. O mandato de quatro anos funciona assim: um ano para se acostumar, um ano e meio de govemo e o restante para a sucessão. Em geral, tudo o que se faz no govemo, resolve-se em um ano e meio. Caso tivéssemos um mandato de cinco anos, seriam dois anos e meio de efetivo govemo. Se não hou­ vesse reeleição, não se estaria falando em reformas, que creio são essenciais. Com a reeleição, haverá um fundamento que mudará os ciclos administrativos, e issb é uma coisa que, se for bem, dura oito anos, se for mal, dura quatro. Então, não é algo tão fatal. ■

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Em São Puulo, todas as regiões possuem corredores musicais. Ninguém impõe uma ditadura de estilos: de norte o sul e de leste o oeste, as preferências se distribuem entre os mais variados ritmos. São verdadeiras multidões que invandem as casas noturnas à procura de diversão


Fotos: Nicola Labate

N a porta do Mistura, muita animação. Cercado por garotas, o eficiente Luizão zela pela segurança da entrada (à dir.). N a página anterior, notívago balança sob a som " tecno da Toco

esde às 22h30, a fila dobrava o quartei­ rão e os já carros congestionavam a rua Alferes M agalhães, bem em frente ao M istura Fina, tradicional casa de samba e pagode no bairro de Santana. Na porta do local, dois adolescentes tentavam convencer o efi­ ciente porteiro Luizão que já eram “de m aior” . “Pô, mano. Olha aqui. Tá dizendo no docu­ mento” , im plorava Denilson. A prova da inde­ pendência estava estampada em um axerocópia amassada, antiga e desbotada de uma carteira de identidade que poderia tanto ser dele m esm o, com o do presidente Fernando Henrique, dependendo da boa vontade. O segundo, resignado, tentava convencer o amigo de que não iriam conseguir entrar e que já estava ficando tarde e que não aguentava mais esperar. Mas Denilson, perseverante, não abandonou a em preitada e, depois de muita conversa m ole, conseguiu chegar até o gerente. Passados mais alguns minutos de renitente insistência, mesmo com a cara deslavada de menino, venceu a batalha e adentrou im ponen­ te no templo do samba. Ao observar a cena, Luizão abanou a cabeça com brandura. “É. Não tem jeito. Eles sempre conseguem.” Com a experiência de três anos organizando a fila de entrada, evitando tumul­ tos, arrefecendo os ânimos mais efervescentes e contendo os pileques excessivos, Luizão desenvolveu um faro apurado para reconhecer,

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MISTURA BRASILEIRA

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de cara, quem cumpre o requisito etário para frequentar a casa. “Em 95% das vezes eu acer­ to. Alguns são muito descarados. Trazem docu­ mentos de amigos ou xerox apagados e, depois, vêm com ‘mosca branca’ para entrar.” M osca branca? “É. Grupo, 171, piá. Entende?” Claro. Essas gírias todas significam que as pessoas tentam enganá-lo, ludibriá-lo, certo? “Isso. Mas aqui, com o Luizão, o Bom, fica difícil.” Porém, mesmo com a vigilância atenta do porteiro, o M istura Fina recebe lotação máxi­ ma às sextas e aos sábados, quando os entu­ siastas do samba e pagode dançam sem parar até às cinco da manhã. A casa, bem próxim a à estação de metrô de Santana, tem companhia de outras discotecas que tocam o ritmo brasi­ leiro. A avenida Cruzeiro do Sul forma, de fato, um verdadeiro corredor dançante que reúne milhares de pessoas em busca de diversão. No bairro, pórtico da Zona Norte, concentram-se principalmente os sambistas, mas, por toda a cidade, há vários centros nervosos que oferecem, constritos em poucos quarteirões, uma infinidade de casas noturnas que abrem suas pistas para gostos, pessoas e finanças variados, provando que a noite musical de São Paulo vai bem além dos Jardins. V iva M a d a l e n a Cada região da cidade tem sua preferência particular. A Vila M adalena, bairro da Zona

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Fotos: Fernando Mathias

DOLORES & DOLORES

Oeste, há alguns anos já vem ostentando o títu­ lo de Rei da Boêmia. As ruas estreitas e essen­ cialmente residenciais foram invadidas por bares e boates que se reproduzem sem parar. A cada semana, invariavelmente, surge um novo ‘agito’, atraindo gente de todos os tipos. Das mais tradicionais às mais recentes, as casas noturnas não param um dia sequer. De segunda à segunda, a Vila M adalena oferece uma miscelânea que agrada desde os mais comedidos, que se contentam com um lugar calmo e tranquilo, até os homéricos irrequie­ tos, que não sossegam enquanto não encon­ tram um reduto agitado. Para o frêmito desse segundo padrão de notívagos, foi inaugurado há um ano o Dolores & Dolores, um bar com ares de sala de estar. A comparação aparentemente indevida deve-se à presença de sofás e cadeiras espalhados pelo ambiente. Esquivando-se do mobiliário inusita­ do, o público (bem original, aliás) sacode o esqueleto ao som de “black music de qualidade” , na definição do gerente da casa, o famoso Roge. O preço acessível cobrado na entrada estimula pessoas de todas as classes sociais a ‘agitarem’ o Dolores. Às vésperas do primeiro aniversário, a casa vive lotada, principalmente às quartas-fei­ ras, o dia mais “negreiro” , como diz Roge.

Lá, é impossível ouvir-se pagode e funk bra­ sileiro, representado pela dupla do momento, C laudinho & B uchecha. D a lavra do DJ Paulinho Brown, os timbres americanos delei­ tam o público eclético. O sucesso repentino, segundo o gerente, é decorrência da carência de black music no bairro. “Nós viemos preen­ cher uma lacuna. Aqui, apesar de darmos pre­ ferências aos ritmos negros, acolhemos todas as pessoas. Sem preconceito” , garante Tuca. O habitué e atendente da E m bratel, M aurício De La C ruz, endossa a opinião do gerente. Frequentador assíduo, prefere as noi­ tes de quarta. A costumado a acom panhar o som negro pelas boates de S . Paulo há mais de 10 anos, encontrou no D olores o lugar ideal. “Conheço a m aioria das pessoas que vêm aqui há m uito tem po. Nós seguim os a black music para onde quer que ela vá. H á muitos anos, costum ava ir no P alm eiras, depois no A eroanta e, agora, a m úsica que eu gosto, ou seja, o som das antigas, toca bem aqui” , dizia, aos berros, para com petir com o volume im posto pelo DJ. Outro fator que agrada M aurício é a presen­ ça de “vários públicos” . “Não im porta se a pes­ soa é branca ou negra, no Dolores não há pre­ conceito. Cada um fica na sua e não há confu-

Mauricio (de verde) e Helen, na noite "negreira", às quartafeiras, do Dolores & Dolores. Black Music de qualidade é o padrão da casa

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O Remelexo recebe o público interessado no "forró universitário". Situado no coração de Pinheiros, a casa aproveitou a grande presença dos migrantes nordestinos

são. Aqui, ‘nobody moves, nobody gets hurt’ (ninguém se mexe, ninguém se machuca).” Perdão, não entendi... “Pois é. Quem fica na ‘tetéia’ se diverte e não arrum a confusão.” Hein? “Eu quis dizer que, no Dolores, as pessoas ficam ‘na boa’. Respeitam-se mutuamente e o clima é muito legal.” Ah...

REMELEXO

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É d e S a l s a e d e F o r r ó ... Com muito custo a conversa chegou ao fim e Maurício continuou curtindo o som da black music. Entre um rodopio e outro, deparou-se com Helen Pedroso e, sem perder tempo, pes­ pegou um animado bate-papo. A menina, no entanto, não demonstrou muito entusiasmo com a abordagem. A conversa prolongou-se por alguns minutos, até que Helen, em um movimento insidioso, mas extremamente poli­ do, desvencilhou-se do pretendente. Ainda sob o efeito do esforço felino, falou. “Adoro a música que eles tocam e você encontra muita gente interessante. Os preços são bons e tem m uita gente alternativa.” Sobre a cortesia impertinente recém-aplicada, emitiu um longo muxoxo: “Você sabe, à noite a libido sempre aumenta um pouquinho.”

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Saindo do Dolores e descendo a rua Cardeal Arco Verde até as proximidades da Igreja de Monte Serrât, no Largo de Pinheiros, o ávido pé-de-valsa pode desfilar seus conhecimentos regionais ao som tradicional dos discípulos de Luiz Gonzaga. É que a região, devido à maci­ ça presença de migrantes nordestinos, conta com inúmeras casas de forró. No começo eram bem populares, como o Asa Branca, um dos maiores de São Paulo, além de pequenos infer­ ninhos, quase clandestinos, esparramados pelo coração do bairro. Em um certo momento, e ninguém sabe dizer exatamente por que, o ritmo intimamente liga­ do à gente do Nordeste caiu no gosto da classe média. Aproveitando a infra-estrutura logística do bairro, foi inaugurada, há quase cinco anos, uma casa diferente, o Projeto Equilíbrio. Utilizando as dependências de uma quadra esportiva, o espaço dedicado à zabumba, ao triângulo e à sanfona atraiu um público forma­ do por estudantes que passou a ser denomina­ do de “forró universitário” . A febre foi crescen­ do e o Projeto não comportava mais todos os entusiastas. Assim, para acomodar os excluídos do forró pioneiro, rechaçados devido à absoluta falta de espaço, o casal Ednei e Gleice Santos resolveu adaptar uma modesta pizzaria de bairro em um

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Fotos: Nicola Lahate

Beto Campos exibe seus dotes de bailarino (à dir.). O grupo Heartbreakers agita o Avenida às quartasfeiras (abaixo, à esq.)

AVENIDA CLUB

amplo salão de dança que passou a recolher o excesso do contingente à procura de guarida. Hoje, o Remelexo, situado na esquina das ruas Paes Leme e Ferreira de Araújo, é a coqueluche do “lustra fivelas” em São Paulo. Os proprietários dedicam o sucesso do forró universitário ao fim do preconceito que a clas­ se média nutria pelo ritmo migrante. “A pre­ sença dos salões mais populares assustava um pouco as pessoas. A maioria dizia que forró é coisa de peão. M as, atualmente, mesmo com a existência de muitas casas frequentadas por nordestinos, a vergonha acabou e os estudan­ tes lotam o Remelexo de quarta a sábado” , comemora o casal.

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Deixando a animação do forró, ainda no bair­ ro de Pinheiros, está situada uma das casas noturnas mais badaladas e tradicionais da cida­ de, que festeja onze anos de vida. O Avenida Club possui uma amplíssima pista de dança, com capacidade para mil dançarinos, onde gente de todas as idades e estilos esbanja muita elegância municiada pelo som que varia de acordo com o dia da semana. Logo na entrada da casa, dândis de todas as classes sociais se aboletam em trajes finos. Algumas mulheres chegam de vestido longo e há cavalheiros desfilando temos completos. A indumentária caprichada, entretanto, perde um pouco do vinco depois de algumas horas

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Fotos: Nicola Labate

NUMBER O N E INDUSTRY

sob o efeito da salsa esfusiante em balada pelo grupo H eartbreakers, que domina o palco do Avenida todas as quartas-feiras. O dentista Beto Cam pos, 35 anos, além das atividades no consultório, ensina dança de salão em academias particulares. Fã incondi­ cional dos H eartbreakers, ele teve uma agradá­ vel surpresa em uma quarta-feira atípica, quan­ do o Avenida Bar recebeu a deliciosa visita de um grupo folclórico cubano, que abençoou os presentes com o mais puro suingue caribenho. “Foi dem ais!” , entusiasm ava-se, de passagem , um grupo que debutava na casa. Extasiado pela performance cubana, Beto exibia os dotes artísticos e, até as duas da manhã, não parou de dançar por um minuto sequer. “Venho aqui há uns três anos” , diz. “E posso garantir: se não tivesse nam orada, seria um excelente lugar para paqueras.” M ú s ic a T e c n o n o T em plo do S am ba N inguém discute. Sair para dançar é, real­ m ente, um dos program as favoritos do paulis­ tano. M esmo nos dias úteis, quando o batente atormenta logo cedo, os notívagos não deban­ dam das ruas. Há, inclusive, bares concorridíssimos, que lotam até nas malfadadas segundasfeiras. Dois exemplos: o Brancaleone, na Vila M adalena, recolhe os descolados e o Sandália de Prata, uma popular gafieira, espairece por­ teiros e zeladores que fizeram plantão no fim de semana. M as, é a partir de quarta-feira que a noite da cidade com eça a borbulhar. As quintas-feiras abrem caminho para a sexta, que chega em ebulição já no fim da tarde, nos festivos happy hours, arautos do fim de semana que acaba de começar. É assim em Pinheiros, Vila M adalena, Tatuapé. Enfim, a noite esquenta em todos os bairros que abrem as portas para receber os dan­ çarinos. N a fila da estreante Num ber One

A prosaica decoração do Number O ne mistura a cultura egípcia com a árabe e italiana. A direita, os "faraós" no bar e Michelle fern segundo planoj e Glaucia (no meie; comemoram o aniversário de Giselly

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Industry, na avenida Zaki Narchi, em Santana, os frequentadores ratificam essa tese. Com a facha­ da espelhada e decoração prosaica que ora imita galeras egípcias, ora um bangalô japonês, a peculiar boate apresenta uma alternativa à pre­ dominância do samba na região. O staff veste-se com as roupas típicas dos países que caracteri­ zam a casa e, a comida, servida nos quatro res­ taurantes que ladeiam a pista de dança, acompa­ nha o tema da casa. D e sushi à esfiha, passando por um caprichado nhoque, o público pode repor as energias, antes de torrá-las na pista. O som é variado. Toca desde dance music até pagode, depende da preferência do público. As adolescentes e am igas inseparáveis Giselly, Glaucia e Michele, todas com 15 anos, estavam em polvorosa, apesar do atento desve­ lo adulto que não lhes despregava os olhos. Afinal, comemoravam em grande estilo o ani­ versário de Giselly. Todas muito bem arrum adas, chegaram à Num ber One, em torno das 23h, quando a pista de dança ainda estava vazia. “Vim aqui para dançar m uito” , bradava a espevitada M ichele, sem se im portar com a possível reprimenda da mãe da amiga, que, no frigir dos ovos, não dem onstrava a menor preocupação. “Ihh, eu nem ligo. Deixo as meninas em paz” , ameniza­ va a paciente senhora. Cientes da boa vontade materna, as garotas deliravam. “Olha, se rolar um menino, não vai escapar” , informava às colegas a sempre alerta Michelle. “Ai, menina, deixa disso. Eu só vim aqui curtir um som. Até porque meu namorado está aí do lado” , murmurava a aniversariante, enquanto apontava, de soslaio, o companheiro. A expectativa das amigas crescia à medida que o DJ alternava o som. “Esse aí não presta” , reclamava Gláucia, ouvindo uma dance music. “Queremos ouvir um jungle ou um reaggeizinho” , ratificava M ichelle. Jungle, para os incultos, é uma espécie de tec­ no. Mas... E tecno, o que é? “É música eletrôni-


ca. Feita especialmente para dançar. É mais ou menos assim: ‘Ta, ts, ts, ta, ts, ts ta’” , explica Gláucia, balançando freneticamente a cabeça.

TOCO

A N o it e E s q u e n t a n a Z o n a L e s t e “É mano, na ZL, o bicho pega” , alertou o gar­ çom, enquanto luzia o balcão da padaria que recebia animados transeuntes a caminho da Toco. O recado do balconista não pretendia advertir sobre os potenciais perigos da noite paulistana. Pelo contrário. Referia-se à calorosa jornada à espera de quem se aventura na enorme discoteca, matrona de todas as outras e a mais antiga da cidade, há 25 anos animando a Vila Matilde. É fácil compreender por que o ‘bicho pega’ na Toco. São 3000 pessoas que dançam e pulam acompanhando as estrepolias dos DJs, que tocam “aquilo que a ‘m assa’ curte” . Ao se observar a pista, de um posto estratégico no patamar superior, tem-se a impressão de que a ‘m assa’ gosta de tudo. Em blocos compactos, o público se move em um compasso simultâneo, subindo e descendo como um corpo único, não importa a música acionada. Embaixo, fica difícil transitar entre as pes­ soas que, hipnotizadas pelo retinido constante dos potentes alto-falantes, respondem ao apelo, dançando em um frenesi estusiasmante.

“Uuuuh. Aqui é demais. Tem muita gente bonita” , exalta a morena Laysa. Ela e mais três irmãs frequentam religiosamente a Toco aos sábados. “Somos em onze lá em casa. Fazemos um revezamento. Todos adoram vir aqui.” A m aioria dos frequentadores chega de metrô, o que facilita muito o trânsito no local. Dentro do formigueiro, as ‘tribos’ se encon­ tram, mas raramente se misturam. Os rótulos são múltiplos. As irmãs, por exemplo: “Nos vestimos como ‘patricinhas’, mas posso dizer que nosso perfil é ‘doideira’” , resume Rosania. Ao primeiro contato, o vocábulo pode assus­ tar. O Aurélio não o reconhece, mas de modo algum denota a patologia tratada nos hospícios. Possui um significado inofensivo, esclarecido às gargalhadas por Roseny, outra das irmãs: “É quase um estilo de vida. Significa que gosta­ mos de curtir. Essa é a filosofia.” O estilo ‘doideira’ de ser está presente na mixórdia de vestuário. As roupas fazem um espetáculo à parte. O sucesso masculino abso­ luto, entretanto, está na calça larga, camisa de manga comprida e cabelo raspado, além, é claro, do acessório indispensável, o boné. As meninas são mais ecléticas, vão da calça à saia, passando pelo vestido. O uniforme, se não tem padrão definido no corte das roupas, traduz-se na cor preta, constante em quase todas as peças. Fotos: Fernando M ath ias

As irmãs fãs da Toco e um observador solerte fazem parte da multidão que invade a discoteca aos sábados e domingos

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Fotos: Fernando Mathias

Os DJs animam o

público ao som de 'bate-cabeça', samba e poperô. O som estimula coreografias arrojadas dos breakers

PROJETO RADIAL

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No fim da m adrugada, quando o som term i­ na, o mar de gente escoa até o metrô. A prim ei­ ra com posição está para sair, mas, antes do regresso à cama restauradora, a fome aperta. Nas redondezas, os bares já descerraram as portas e o estôm ago ruge por comida. Eis que, em meio à aridez, surge o bálsamo. Por míse­ ros R$ 1,50, o salvador Bigode monta um cachorro-quente com pleto e com duas salsi­ chas. “Faço o melhor hot dog da região” , anun­ cia, enquanto increm enta, com catchup, uma das suas criações. Mas não é só na Toco que os moradores da Zona Leste chacoalham o esqueleto. U m pouco mais próxim a do centro, junto a um a das prin­ cipais vias que servem a região, está o Projeto Radial. No coração do Tatuapé, a danceteria seduz principalm ente o público negro, maioria entre os frequentadores. D a cabina dos DJs saem os acordes que em balam a multidão. Um dos regentes do som, o aclamado Piu Piu, ensina que para a festa não desanimar é preciso agradar todas as dileções. “Aqui a gente tem de tocar o ‘bate-cabeça’, o ‘sam ba’ e o ‘poperô’.” Traduzindo: “O primeiro ritmo é uma espécie de rock que eles dançam sacudindo a cabeça; samba... Bem, o samba é samba.” Já para entender o que é ‘poperô’ é pre­ ciso fazer uma digressão complexa. A palavra é uma corruptela de pum p it up, trecho de uma musica tecno de sucesso que batizou para o por­ tuguês da ZL a música eletrônica. Acompanha essa salada sonora, o êxtase máximo da noite. De repente, sem mais nem menos, abre-se um clarão em meio à multidão.

E, aproveitando esse espaço repentino, os mais arrojados arriscam coreografias ousadíssimas no m elhor estilo M ichael Jackson, quando estava no auge. Cada dançarino incrementa a exibição anterior, composta de acrobacias, sal­ tos mortais e cambalhotas. O happening dura alguns minutos, o buraco, então, é engolido pelas pessoas, para, depois, reaparecer em outra parte do salão. A música, as roupas e muitas expressões usa­ das em inglês transparecem a enorme influên­ cia da cultura norte-americana. Percorrendo, não sem enorme dificuldade, o Projeto Radial, é possível observar uma outra característica im portada dos Estados Unidos: a ausência de cabelos nos homens. A moda de raspar a cabe­ ça, instituída pelos astros do basquete am erica­ no, caiu nas graças dos jovens frequentadores da casa. N enhum deles esconde os motivos da lustrosa careca. “Corto assim por causa do M ichael Jordan” , explica o primeiranista de Direito, Ricardo Villas Boas, de 20 anos. Concorrendo com a invasão ianque, que não se restringe apenas à ZL, mas se alastra pela imensa maioria das casas noturnas da cidade, a originalidade dos notívagos colore de verdeamarelo a noite paulistana. Quem sai às ruas para dançar encontra diversão certa, não importa o gosto ou a amplitude do bolso. E, mesmo aos avessos às pistas, de cintura dura ou com bolhas no pé, o programa é garantido apenas por oferecer a chance de se deliciar com personagens exclusivos, exóticos ou ortodo­ xos, que balançam e encantam a paulicéia incandescente. ■

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Terceira Digna Idade Cinemas mais baratos, fácil deslocamento dentro da cidade, práticas esportivas e encontros que reivindiquem direitos tornam lotada a agenda do idoso ão se assuste se sua avó não tiver mais tempo de fazer seu bolo preferido ou se o seu avô não puder jogar futebol de botão com você no domingo à tarde. A população de Terceira Idade tem conquistado a chance de encontrar as mais variadas opções para pôr um basta à ociosidade. E, muito mais do que simples formas de ocupação do tempo, essas ativida­ des caminham para áreas que vão além de esporte, cultura, lazer ou convivên­

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cia, elas adentram, também, no campo da política e da assistência social. Entre outras ações por parte da sociedade e do governo, a Terceira Idade conquistou o direito da integri­ dade física e mental através de grupos como o G API - Grupo de Assistência e Proteção ao Idoso, que fiscaliza asilos e casas de repouso, e a Delegacia de Proteção ao Idoso, que recebe queixas contra ameaças, abandono e maus tra­ tos, além de entidades privadas, que

com plem entam o serviço prestado pelo Estado. Essas providências apontam para a consciência de que os idosos precisam ter a chance de desempenhar um papel relevante no futuro do País, que cami­ nha para o chamado envelhecimento populacional. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), só no município de São Paulo, a população na faixa dos 64 anos saltou dos 192.478, no

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senso de 1980, para 278.416, apresenta­ dos no senso de 91. M arina Pacheco, assessora técnica do Programa de Atendim ento à Terceira Idade da Secretaria Municipal da Família, credi­ ta isso ao aumento da expectativa de vida e analisa que “o Brasil está deixan­ do de ser um País de jovens” . O S e sc e o I d o s o A questão do aumento da população idosa em São Paulo e no país vem ocu­ pando espaço nas discussões e ativida­ des de instituições que trabalham para a m elhoria de vida do ser humano, como o Sesc. Pioneira nos trabalhos voltados à Terceira Idade, a entidade vem, desde os anos 60, introduzindo uma política de integração do idoso, criando ativi­ dades nas áreas de cultura, lazer e esportes. H oje, o trabalho continua sólido e cada vez mais atividades são incluídas em suas program ações. U nidades do Sesc, com o a da Pompéia, oferecem atividades artísti­ cas, sociais e esportivas que visam, antes de tudo, a valorização pessoal do idoso. “Trabalhar com idosos é sempre gratificante, porque eles falam na hora

do que gostam e do que não gostam. H á essa espontaneidade” , explica O dim ar Fiuza, o responsável pelas atividades para Terceira Idade no Sesc Pompéia. Os cursos mais procurados são os de dança de salão, automassagem e dança afro, e o ambiente das aulas é sempre marcado pelo entusias­ mo e pela boa disposição dos alunos. M aria Célia Santos, de 60 anos, fre­ quenta o Sesc Pompéia desde 86. Já fez cursos de teatro e fotografia e, agora, participa das aulas de danças folclóri­ cas, deixando clara sua predileção pelas danças russa e japonesa. “Uma amiga me indicou o Sesc na época em que eu fazia fisioterapia por causa do derrame que sofri. Depois disso, minha vida mudou completamente. Comecei a nam orar uma pessoa que conheci aqui no Sesc e procuro mais disposição ainda do que já tenho.” M aria Célia se perm ite fazer muitos planos para o futuro, entre eles, viajar de navio para os Estados Unidos. Animada, ela con­ fessa: “Os cursos do Sesc, para mim, significam viver.” A proposta de uma vida nova e de planos para o futuro são alguns dos ele­ mentos que motivam as pessoas de Ter­

ceira Idade nos jogos e nas atividades do Sesc. Irene Marques d ’Avila, psicó­ loga e técnica do Sesc Carmo, explica a importância de atualizar o idoso nos assuntos que envolvam o mundo atual. “Nosso trabalho aqui é ajudar a pessoa de Terceira Idade a formar um projeto de vida e a ocupar seu tempo. Porque, se o idoso não sai de casa, nunca vai acompanhar os assuntos da família. É preciso que ele aprenda coisas novas, volte seu interesse a alguma atividade, para que, em casa, haja diálogo com filhos e netos. Isso é muito importante para a sua auto-estima.” Nas salas de espera do Sesc Carm o, encontram -se pessoas com o M aria A parecida de Freitas, 67 anos, que dedica um a parcela do seu tempo ao teatro há oito anos. Ela explica como seu relacionam ento com os parentes ficou mais vivo depois de se tornar um a “artista” . “M eus filhos e netos adoram que eu faça teatro aqui no Sesc. U ma vez apresentei uma peça em que eu fazia uma fada. Meus netos ficaram malucos e gritavam: ‘A vovó é fada, a vovó é fad a’. Foi um sucesso, meus filhos até film aram ” , orgulha-se. Fotos: N ic o la Labate

N a página anterior, O Bloco da Terceira Idade, todo ano presente na Pholia na Faria, na Av. Faria Lima. Acima, Dona Maria Aparecida de Freitas no curso de teatro do Sesc e, à direita, o grupo de dança Danço Porque Gosto

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De cima para baixo: Dona Isaura Vieira na ativa, colaborando com a Federação Espírita de São Paulo; a professora Valquíria Martinez, satisfeita com as aulas para a Terceira Idade e Dona Ivone Valério: "Nós somos pra frentex" N ic o la Labate

França C íce ro

Regina Célia Sodré Ribeiro trabalha com Terceira Idade no Sesc Consolação há 17 anos e ressalta o caráter de retor­ no imediato que esse trabalho possui. “O idoso muitas vezes é uma pessoa que já criou os filhos, perdeu o compa­ nheiro e que, consequentemente, assu­ me uma postura mais livre do que o adulto. É diferente da criança, espontâ­ nea, que ainda não tem sua base social e moral concluída” , sentencia. Um dos grandes destaques da unida­ de é o vôlei adaptado, que tem como objetivo promover a convivência entre os integrantes do time em vez de uma com petição acirrada. Ilda R escuna dedicou dez de seus 67 anos ao vôlei e se aborrece com as amigas menos acostumadas com o esporte, enquanto sua colega Ivone Valério grita anima­ damente da quadra: “Nós vamos para as Olim píadas.” “Eles adoram bagunça, dança e pas­ seio” , explica Regina. Porém, as alter­ nativas vão além de exercícios que dem andam esforço físico ou agitação. A unidade oferece, também, tardes de música instrum ental, poesia e dança, para não deixar de fora aqueles que se identificam com atividades menos “radicais” . No teatro, que faz parte das instala­ ções, o palco ficou para o grupo de dança Danço Porque Gosto, formado

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por integrantes da Terceira Idade, mas que está aberto a todos os interessados. Antes do espetáculo, a platéia ainda toma ciência dos compromissos agen­ dados para o mês, que incluem pales­ tras sobre oftalmologia, literatura e de valorização da amizade. O E ncontro E s t a d u a l d e I d o so s Além de se divertir, os idosos come­ çam a tomar consciência de que são eles os principais interessados nas mudan­ ças que podem vir a beneficiá-los. Um exemplo disso é o Encontro Estadual de Idosos, que aconteceu de 25 a 28 de setembro, em Campos de Jordão, com a participação expressiva de várias unida­ des do Sesc. O tema do ano foi o Estatuto do Idoso, criado em 1994 pelo presidente Fernando Henrique Cardoso e que prevê a oficialização do Conselho Nacional do Idoso. A Lei 8.842, que instituiu o Conselho, trata de princípios, diretri­ zes e ações governamentais que devem assegurar os direitos sociais do idoso, visando sempre a criação de condições para promover sua autonomia, integra­ ção e participação efetiva na socieda­ de. Procurando esclarecer aos interes­ sados os meandros, às vezes complica­ dos, que uma lei possui, o Encontro reuniu palestrantes, especialistas e

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representantes de grupos de idosos para quatro dias de conferências, show s, apresentação de painéis, festas, além da leitura de um manifesto criado ao final do evento. O Sesc teve sua participação garanti­ da através de grupos formados por representantes de unidades do interior e da capital. Esses grupos levaram sugestões e reivindicações nas áreas da saúde, educação, trabalho e previdên­ cia social, habitação e urbanism o, ju s­ tiça, cultura, esporte e lazer, elabora, das com a participação dos próprios frequentadores de Terceira Idade. Muita festa mas, sobretudo, discus­ sões importantes traçaram o perfil do evento, que foi um dos pontos altos na comemoração do mês do idoso. E, além disso, pôs em prática um dos aspectos mais sérios e importantes do estatuto, o que prevê que “o idoso deve ser o principal agente e o destinatário das transformações a serem efetivadas através desta política” , descrito no 4o parágrafo do 2o capítulo. D ir e it o à C id a d a n ia O Decreto 35.177, de 7 de junho de 1995, foi um divisor de águas no que se refere às diretrizes e às providências que garantem os direitos do idoso no município de São Paulo. Na ocasião, foi aprovada a Política Municipal de

Atendimento à Terceira Idade e, ofi­ cializou-se, através da Secretaria M unicipal da Família e do Bem-Estar Social de São Paulo, o Programa de Atendimento à Terceira Idade, o PATI. M arina Pacheco, assessora técnica do programa, explica que os objetivos são assegurar os direitos sociais do idoso, criar condições para promover sua autonomia na sociedade, além de estabelecer critérios de atendimento, como a faixa etária de 60 anos para um cidadão ser considerado idoso, além da comprovação de uma renda familiar de até quatro salários mínimos para que a pessoa seja contemplada com os servi­ ços oferecidos pelo program a. “É importante chamar a atenção para a diferença entre uma política como esta e o que se faz para assegurar os direitos das crianças, por exemplo” , explica Marina. “No caso da criança e do ado­ lescente, é preciso que os adultos lutem e façam valer o que está escrito no papel, já no PATI, embora haja uma equipe específica para a elaboração e aplicação das leis, cabe ao próprio idoso vistoriar e garantir seus direitos.” Isso tam bém contribui para o aumento da auto-estima do idoso, que se conscientiza para o fato de que uma melhor qualidade de vida no seu pre­ sente e futuro depende, antes de tudo, dele mesmo.

Fotos: Nicola Labate

À esquerda, Dona Maria Cecília e a paixão pela dança descoberta no Sesc Pompéia, acima. Dona Maristela Cunha de volta às aulas na Universidade Aberta para a Teceira Idade na PUC e Dona lida Rescuna mostrando o que aprendeu em d ez anos de vôlei no Sesc Consolação

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Além de encontros, conferências e debates sobre o que já foi realizado e o que ainda se pode fazer pelos idosos, iniciativas como essa acabam se alas­ trando por vários caminhos, cobrindo todos os aspectos do dia-a-dia da Ter­ ceira Idade, alcançando, dessa forma, a plenitude do direito. A criação do Grande Conselho Municipal do Idoso foi um exemplo disso. Com um caráter mais imediatista, o Conselho garante ações rápi­ das para a melhoria da qualidade de vida, desde transportes públicos até cultura e lazer. O Grande Conselho prevê, entre outras coisas, o adiamento em até 30 dias dos vencimentos das contas de água, luz e gás; garante o transporte gratuito em ônibus urbanos e metrô; assegura a meia-entrada em cinemas e teatros e estabelece o atendimento pre­ ferencial em todas as lojas comerciais e de serviços, como agências bancá­ rias, postos de saúde e outros, o que, em palavras mais simples, significa que o idoso não precisa esperar na fila. A aposentada Clemildes Santos Leite, de 61 anos, reconhece o quanto isso é importante para quem já contri­ buiu tanto à sociedade. “A gente já tra­ balhou demais e o dinheiro às vezes é

D e V olta à s A u la s Voltar a estudar é um direito que vem sendo exercido pelas pessoas de Terceira Idade. Universidades como as de Santana, a São Judas e PUC propor­ cionam cursos específicos para as pes­ soas de Tterceira Idade que queiram voltar a frequentar as salas de aula. No caso da PUC de São Paulo, a COGEAE, Coordenadoria Geral de Especialização, Aperfeiçoam ento e Extensão, oferece a U niversidade Aberta para a Terceira Idade, um traba­ lho dç reciclagem cultural que coloca o idoso em sintonia com os assuntos pertinentes à atualidade, por meio de disciplinas como Introdução à Econom ia, Política e Sociologia. M aristela Cunha Azevedo Leite, de 53 anos, é caloura na faculdade, mas já está bem enturmada com a classe e feliz com a oportunidade. “Aqui nós

não temos um compromisso rígido com a faculdade, o que não significa que a frequência não seja sempre assí­ dua. É uma chance de voltar a partici­ par da história do país e ajuda até a melhorar a comunicação em casa com meus filhos” , conta. O curso dura dois anos e as aulas são às segundas e às quartas-feiras, das 14 às 17 horas, período em que, além de estudar, os alunos fazem amigos, tro­ cam idéias e experiências. “Nós vemos vídeos, lemos os livros que os profes­ sores nos indicam . É excelente” , anima-se M arlene Novello, colega de classe de M aristela, que finaliza: “Dá até saudade nas férias.” A troca de vivência não se limita ape­ nas aos alunos, os professores também reconhecem o quanto é rico dar aula para pessoas que têm tanto a ensinar e confessam que acabam aprendendo mais do que ensinando. “As pessoas que fazem a faculdade da Terceira Idade estão aqui porque querem estar, ninguém as está obrigando” , afirma a professora Valquíria M artinez. Ela conta que já trabalhou com outras tur­ mas, mas nos quatro anos em que ministra aulas para a Terceira Idade aprendeu que esse pessoal é bem mais interessado e participativo. ■

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curto, por isso é bom saber que temos esses privilégios” , alivia-se. Muito mais que um privilégio, esses benefícios são direitos conquistados às custas de muito trabalho e não visam a acomodação do idoso, mas sim o reco­ nhecimento das necessidades especiais que a idade traz.

A esquerda, a animada sala de aula da Terceira Idade na PUC e, acima, sorrisos garantidos com o assento exclusivo para idosos nos ônibus da cidade

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t 0 Conceito de Acessibilidade N o dicionário, a palavra aparece com o “qualidade de acessível, facili­ dade na aproximação, no trato ou na obtenção” . Porém , muito mais que verbete em um livro de referência, a acessibilidade tom ou-se um conceito que visa fazer da cidade um lugar que atenda aos interesses de todos os cidadãos, sejam eles altos, baixos, gordos, m agros, portadores de defi­ ciência ou não, jovens ou idosos. U m a cidade é com posta do que convencionou-se cham ar de ambientes físicos. O assistente social Romeu K azum i Sassaki define em seu livro, Inclusão: Construindo Uma Socie­ dade Para Todos, espaços físicos com o sendo “todas as coisas cons­ truídas que cercam o ser humano: as edificações, os espaços e equipam en­ tos urbanos, o m obiliário, os apare­ lhos assistivos, os utensílios e os meios de transporte” . Rom eu é con­ sultor de reabilitação da Secretaria M unicipal da Fam ília e Bem -Estar Social (FABES) de São Paulo e parti­ cipou da .criação do P ro d ef P rogram a de A tendim ento aos Portadores de Deficiências através da portaria n° 105, de 1993. Romeu vem trabalhando com a questão da acessi­ bilidade arquitetônica há 30 anos, uma atividade que ao longo desse tempo contou várias vezes com o apoio do Sesc para desenvolver um a sociedade que beneficiasse a todos. Como em 1980, quando pronunciou a palestra Barreiras Arquitetônicas aos

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engenheiros e coordenadores da enti­ dade ou, em 95, sendo m em bro da C om issão O rganizadora do I o Simpósio Paulista da A cessibilidade A rquitetônica A m biental - Acesso 95, prom ovido, entre outras entidades, pelo Sesc. A mais recente parceria se deu no mês de setembro no lança­ m ento de seu livro no Sesc Ipiranga. Segundo Romeu, existe uma delica­ da linha que divide os conceitos de integração e inclusão, limiar onde se estabelece uma evolução nos conceitos de desenho da cidade, partindo do anti­ go desenho tradicional, até 1980, pas­ sando pelo desenho acessível, de 80 a 90, e que deverá chegar ao desenho universal, sendo largamente difundido na sociedade que caminha para o pró­ ximo milênio. De acordo com autor, a cidade vive o momento do desenho acessível, onde começa a haver uma adaptação de seus espaços físicos aos portadores de deficiências e às demais pessoas que apresentem necessidades especiais, entre eles os idosos. “A par­ tir de agora, as novas construções dos ambientes físicos deverão atender a todas as pessoas. Não ouviremos expressões como prédios, ônibus, car­ ros, restaurantes ou cinemas adapta­ dos, tudo será projetado pensando em todos os usuários” , analisa. O que acom panham os hoje, segun­ do Sassaki, é um a espécie de desen­ volvim ento do dêsenho tradicional onde tudo era construído pensando em um a sociedade com posta por indivíduos que, supostam ente, pode­ riam subir escadas sem corrimão, falar em orelhões de altura conven­ cional ou utilizar sanitários sem a ajuda das barras de apoio. Com a

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conscientização de que o deficiente, na maioria dos casos, precisa e pode desenvolver tarefas com o as pessoas em geral, e com o evidente aumento da população de Terceira Idade, que a cidade esteja preparada para suas eventuais lim itações, a transform a­ ção foi inevitável. Foi necessário desenvolver meios que tornassem os espaços realm ente púb lico s, na essência da palavra. R om eu cita com o exemplos o rebaixam ento das guias, a construção de ram pas late­ rais rios edifícios e os elevadores exclusivos para deficientes nas esta­ ções de metrô. E é nessa política de integração que entra o conceito de acessibilida­ de, ou seja, um a m udança na config­ uração desses espaços, para que eles estejam adequados às necessidades atuais das pessoas, garantindo a inte­ gração de pessoas que hoje encon­ tram certas barreiras que im pedem o exercício de seu direito de ir e vir. O m ovim ento pela elim inação desses obstáculos arquitetônicos surgiu no início dos anos 60, desde então vem procurando cham ar a atenção da sociedade para a necessidade de reduzi-lo s ao m ínim o p ossível, quando se com eçou a falar em adap­ tação do meio fisico. O próxim o passo para essa p ráti­ ca de in teg ração é a d efin itiv a inclusão de todas as pessoas na sociedade e em seus espaços, reali­ dade que deve ter com o base uma noção do que o livro de Romeu Sassaki cham a de “arquitetura para todos” , incorporando esse conceito de desenho universal já a partir de sua m esa de projetos.

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Ruth d e Amorim Toledo

Imperador das Artes

A exposição FlávioImpériode 15 d setembro a 16 de novembro, mostra um vasto painel deste artista múltiplo e autodidata ssim como os esquim ós, que não têm um a palavra para designar arte, pois acreditam que ela faz parte do cotidiano, fica difícil definir a atividade de Flávio Império. Arquiteto, artista plástico, professor, cenógrafo, figurinista. Ele era tudo isso, mas muito mais. Artista de múltiplos talentos, foi o mestre que revolucionou a cabeça de seus alunos,

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cenógrafo que transform ou o espaço da dram aturgia nacional, arquiteto que projetava a partir da sua cons­ ciência corporal e, acima de tudo, uma pessoa de enorm e profundidade e criatividade. Parte da história recente do país, sua obra ainda não foi devidamente analisa­ da. Resgatá-la e tomá-la pública para um grande número de pessoas é o objetivo

da exposição Flávio Império em Cena, organizada pela Sociedade Cultural Flávio Império e pelo Sesc, em cartaz até o dia 16 de novembro. A maior exposi­ ção dedicada ao artista extravasa o Espaço de Convivência do Sesc Pompéia seguindo até o teatro, incluindo o corredor principal. “As pessoas que não foram alunas dele ou que não tenham ligação próxima com arquitetura

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Cenário e figurino para o espetáculo Patética de 1 980 (pág anterior); Flávio Império em atividade (ao lado).

ou cenografia não conhecem o trabalho do Flávio Império, por isso resolvemos fazer uma grande exposição mostrando, dentro do possível, o máximo do traba­ lho dele” , afirma Gláucia Amaral, asses­ sora do Sesc e curadora da mostra. “O Flávio era um autodidata. O que ele tinha era produto de uma experiên­ cia que foi desenvolvendo ao longo da vida. Não poderíamos dizer qual era o estilo dele, mas sim qual era a marca do Flávio. Ele não tinha compromisso em manter um estilo determinado ou de pertencer a uma escola. Isso não era uma preocupação. Ele trabalhava do jeito que as coisas iam acontecen­ do, sobre todos os suportes, com os materiais mais diversos e com uma enorme liberdade. Claro que isso dá um perfil muito curioso e torna o con­ junto do seu trabalho bem dinâmico. Você tem obras excelentes do ponto de vista da confecção pictórica e outras muito inquiétantes” , diz a artista plás­ tica e também curadora da exposição Renina Katz. A exposição aborda várias facetas da produção do artista e foi dividida em quatro áreas de atuação: as artes plásti­ cas, a arquitetura, o ensino e o teatro, que contém cenografia e os figurinos. Dentro do seu trabalho como artista plástico estão expostas 170 obras entre óleos, serigrafia, litografia, telas de silk screen, peças de roupa, bandeiras e desenhos. “O Flávio tinha uma gran­ de despreocupação com os temas, para ele valia desde uma coisa redundante em cima de um retrato até uma bana­ neira no fundo do seu quintal, enfim, o

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circundante já era tema suficiente para ele desenvolver seu trabalho. Ele não procurava temas excepcionais, trans­ cendentais. Ele queria pintar e pintava, queria desenhar e desenhava. Isso não significa que ele era uma pessoa intui­ tiva no mau sentido, havia sempre uma enorme reflexão e maturidade no tra­ balho dele. A gente percebe que sua arte é fruto de uma pessoa que pensa sobre as questões de natureza artísti­ ca” , afirma Renina Katz. N a parte dedicada ao ensino, uma oficina que funciona ininterrupta­ mente aborda as várias linguagens às quais o artista se dedicou, resgatando o modo como ele trabalhava e dando a oportunidade para que o público possa experim entar o que acaba de ver na exposição. “As oficinas são

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baseadas no je ito espontâneo do Flávio criar. Integramos as lingua­ gens plásticas, visuais, sonoras e cor­ porais de modo que as pessoas pos­ sam realizar um evento na própria oficina” , afirm a M árcia Benevento, am iga e colaboradora do artista. “O Flávio, ao trabalhar, ia construindo, reciclando materiais, usava-os de for­ mas diferenciadas e a proposta das oficinas partè desse princípio” , com­ pleta. Para o artista plástico e profes­ sor Paulo Von Poser, Flávio Império tinha uma maneira bastante pessoal e diferenciada no ensino de desenho. “Ele não queria ensinar nada na uni­ versidade, pretendia impulsionar os alunos a desenvolver a sua capacida­ de a partir da potencialidade indivi­ dual, do encontro coletivo e de ele-

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Desenho de nanquim sobre papel para figurino do Andorra (à esq.); Curumin, de 1984 (acima); e foto de cena de Patética, espetáculo para o qual Flávio Império fez o cenário e o figurino (pág ao lado) mentos muito básicos do desenho” , completa. O hall do teatro foi dedicado aos cerca de 600 desenhos de cenários, figurinos e plantas, maquetes anima­ das, figurinos sobre manequins, 300 fotos de cena apresentadas em multivisão, adereços e cortinas originais de cenários. A iluminação foi especial­ mente elaborada pelo diretor Iacov Hilel para o local. “Eu fiz o projeto de iluminação e montei a luz de toda a exposição. Para o saguão do teatro, eu usei o ouro e o azul. Conceitos que a gente trabalhou em muitos espetáculos que fizemos juntos, como no Othelo ou no Libertas Quae Sera Tamem. Aqui fiz o céu dourado e o chão azul” , diz Iacov Hilel. Sobre o palco do tea­ tro, uma releitura da cenografia do espetáculo C hiquinha Gonzaga. “Como era arquiteto e cenógrafo, ele transformava inteiramente os espaços

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do teatro. Q uando trabalhava num espaço convencional, de palco italia­ no, ele sempre arranjava uma forma de invadir a platéia, de transformar o palco. Ele foi um dos grandes cenógra­ fos brasileiros deste século, principal­ mente depois dos anos 50” , afirma Gláucia Amaral. O espaço do Centro de Convivência foi adaptado para receber grandes ins­ talações de tecidos esticados. Nessa área, podem ser vistos depoimentos de pessoas que trabalharam com ele, assim como a telecinagem dos filmes super-8 realizados por Flávio Império. Na área de arquitetura, plantas, fotos e uma maquete de projetos feitos por ele sozinho ou em parceria com Rodrigo Lefèvre e Sérgio Ferro, que fundaram o primeiro escritório de arquitetura com o artista. “Flávio achava que o corpo era um ponto de partida, que o arquite­ to tinha de ter uma consciência do pró­

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prio corpo para poder criar. Isso é muito claro hoje, quando eu entro em um apartamento que foi concebido por um arquiteto que não desenha ou que não se conheceu, você vê as janelas pequenas, os corredores estreitos. Ime­ diatamente sente-se num espaço opres­ sor. Na cidade, percebe-se isso direto. Por exemplo, a deficiência de praças, hoje em dia, é também uma dificuldade de compreensão do corpo, do prazer de passear, do prazer de estar contemplati­ vo. O Flávio tinha uma proposta muito dinam izadora dessa sensibilidade” , explica Paulo Von Poser. A inda dois espetáculos serão remon­ tados no decorrer da exposição: Absurdos, por Suzana Yamauchi, a partir da coreografia roteirizada e diri­ gida por Flávio Império para o Balé da Cidade de São Paulo, e Um Canto para Flávio, sob regência de Samuel Kerr, com o coral Paulistano. Na Área

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de Convivência, a casa/ateliê do artista foi recriada com seus objetos, um quintal com suas bananeiras, incluindo o mobiliário e tecidos que reproduzem imagens e estampas feitas por Flávio. Os visitantes da exposição ainda podem manusear seus cadernos com textos e reflexões. Um sistema multi­ mídia especialmente criado pela equi­ pe da exposição junto com o laborató­ rio da Escola Politécnica da USP reproduz virtualmente os cenários con­ cebidos por Flávio Império e fornece fichas técnicas, súmulas das peças e cronologia da vida do artista. “Antes do Flávio, toda a nossa cenografia era muito voltada para o que se fazia na Europa. O Flávio introduziu a cultura popular em cena. A cenografia dele não era apenas decorativa, mas tinha uma função fundamental na cena, no espetáculo. Através da cenografia, ele interferia na direção do espetáculo” , explica Gláucia Amaral. A exposição só foi possível graças ao trabalho anterior de recuperação da obra do artista, realizado pela Sociedade Cultural Flávio Império, responsável pelo levantamento, conservação e divul­ gação do acervo. “Recebemos inicial­ mente uma verba do Instituto Lina Bo e Pietro Maria Bardi que nos permitiu ini­ ciar um trabalho de levantamento do acervo pessoal do artista, depois recebe­ mos recursos da Fapesp para documentar fotograficamente toda a obra, inclusive para viajar e procurar esses trabalhos. A Fapesp também concedeu bolsas de ini­ ciação científica para os estudantes que trabalham com a gente. No final do traba­ lho, todo o acervo, cedido pela família, vai para o IEB (Instituto de Estudos Brasileiros)”, afirma Sonia Hamburger, integrante da Sociedade Flávio Império e assistente da curadoria da exposição. “A pintura fazia parte da vida do Flávio. Assim como ele fazia cenogra­ fia, escrevia textos, dava aulas e conver­ sava com as pessoas, a arte era uma necessidade. Ele foi aprendendo o uso dos materiais ao longo da vida e assim fazia as litografias, as serigrafias, ten­ tando materiais novos como se fosse um laboratório permanente e essa produção artística que está no Sesc dá muito essa idéia”, finaliza Renina Katz. ■

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Nicola Labate

0 Outro Lado do Saber

França C ícero

Do lado de fora das escolas, crianças e adolescentes experimentam uma outra forma de aprendizado através de projetos culturais e esportivos, desenvolvidos de maneira informal ontrário à idéia de que a educa­ ção de um indivíduo começa e termina dentro dos limites das salas de aula, o Sesc vem desenvolven­ do junto a algumas delegacias de ensi­ no da capital e do interior de São Paulo projetos que integram uma programa­ ção educativa informal, com o objetivo de complementar o que é realizado pelas escolas. “Quando nós trabalha­ mos com o conceito de educação infor­ mal e as escolas com o de educação formal, há uma integração perfeita por­ que a entidade, a partir de suas unida­ des, possui instalações, profissionais capacitados e um perfil dinâmico para proporcionar atividades que as escolas dificilmente teriam condições de reali­ zar sozinhas” , explica Maria Lúcia Freire de Paula, coordenadora de pro­ gramação do Sesc Itaquera. Na unidade de Itaquera, a parceria entre o Sesc, as delegacias de ensino e as instituições sociais da região se consolidou, prim eiram ente, pela necessidade de abrir espaço para que as escolas da Zona Leste tivessem acesso aos bens culturais e a facilida­ des instrumentais carentes na com uni­ dade. Segundo M aria Lúcia, “está sendo bastante satisfatório atender a todas essas pessoas de forma criativa

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e interessante e, principalmente, asso­ ciar-nos a esse trabalho educacional que elas desenvolvem” . Dentro dessa filosofia, os Cam peo­ natos E scolares, realizados durante todo o ano, envolvem três delegacias de ensino municipais e duas estaduais a partir de atividades esportivas e culturais, atendendo, por ano, cerca de 30 mil alunos. A program ação, além de proporcionar jogos e desa­ fios para os escolares, dá assistência aos professores através de workshops sobre educação am biental e cursos de arbitragem para que eles estejam atualizados em relação às regras de diversos esportes e, com isso, possam prom over com petições internas nas suas escolas. A QUEBRA DO ESPAÇO VIRTUAL Outro projeto realizado na unidade de Itaquera, durante os dias 3, 4 e 5 de setembro, o Desafio Escolar, nasceu de uma parceria entre o Sesc e o jomal O Estado de S. Paulo por intermédio do programa Estadão na Escola. A partir de um diálogo direto com as escolas públicas e particulares utilizando o com­ putador como ferramenta, o jomal trans­ forma suas matérias em pautas para que sejam trabalhadas pelos estudantes.

O Desafio Escolar, que já acontece há três anos, serve para que as cerca de 60 escolas que participam do progra­ ma do Estadão quebrem a barreira imposta pela comunicação virtual e se encontrem fisicamente através de ati­ vidades esportivas e culturais. “Uma das características importantes desse projeto é que as competições não têm apenas o valor competitivo, mas tam­ bém um aspecto de cooperação e inter­ câmbio entre as escolas e os partici­ pantes. Sob esse aspecto, nós tomamos muito cuidado porque o Sesc não pode abrir mão da sua tarefa educacional, mesm o que ela seja realizada de m aneira inform al” , enfatiza M aria Lúcia de Paula. Assim, antes do início do programa, houve uma reunião conceituai com todos os professores envolvidos. Durante os três dias, cerca de 5 mil pessoas se distribuíram entre jogos esportivos, circuitos aquáticos, espaço de arte, grafitagem, redação de jom al e caça ao tesouro da informação. Camila da Cunha, 15 anos, estudante da Instituição Dinâmica de Ensino, de Lençóis Paulista, participou do núcleo jornalístico que tinha como objetivo a produção de um jom al, através do colhimento de informações relaciona-

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das ao Desafio Escolar. “O meu grupo tentou retratar temas universais, como a questão do lixo, do meio ambiente, da expressão do jovem através da arte e da globalização. A Internet também foi tema, porque o Desafio quebra a barrei­ ra imposta pelo computador. O título da manchete do nosso jornal é Plugados ou Não?”, conta. A DEMOCRATIZAÇÃO DOS BENS CULTURAIS N a unidade do Paraíso, iniciou-se a partir do dia 2 de setembro o projeto Passeio C ultural - Cam inho das Artes, idealizado para atender à rede de escolas do interior, a partir do con­ vênio entre o Sesc, a Secretaria de Estado da Cultura e as Prefeituras M unicipais. “A atividade consiste em visitas a museus de São Paulo com o objetivo de dispor ao público do inte­ rior o equipam ento cultural que a cidade p o ssu i” , explica M arcos A ntônio Scaranci, anim ador sociocul­ tural do Sesc Paraíso. A lém dessa preocupação, o projeto firm a-se sobre a ação educativa, tendo o turism o social com o pano de fundo para o desenvolvim ento da cidadania, a m elhoria da qualidade de vida, a dem ocratização da cultura e a integra­ ção entre as populações do Estado. Passeio Cultural - Caminho das Artes teve a solenidade de abertura realizada no Palácio dos Bandeirantes, com a participação de cerca de 1200 crianças, e destaca o M emorial da A mérica Latina como ponto de encon­ tro das escolas. A visita ao M useu do Ipiranga, ao centro velho da cidade, a parada para almoço no Sesc Carmo e, no período da tarde, a possibilidade de escolha entre o Museu de Arte Sacra, a Pinacoteca do Estado, o M useu da Imigração e o M useu de Arte Moderna faz parte da programação. “As crianças se envolvem com esse tipo de projeto porque quando elas estudam a Independência do Brasil, por exemplo, só têm o contato com o que aconteceu através das ilustrações dos livros. Com a visita ao M useu do Ipiranga, podem ter a dim ensão con­ creta desse fato histórico” , afirm a Marcos Scaranci.

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Diferentemente do Desafio Escolar, que envolvia alunos da 8a série ao 3o colegial, o Sesc Pompéia abriu as por­ tas do Projeto Curumim, desenvolvido há 10 anos na unidade e destinado a crianças de 7 a 12 anos, para as escolas da rede pública de São Paulo. A partir do dia 5 de setembro, todas as sextasfeiras serão reservadas à visita de esco­ lares em dois períodos: das 9h às 12h e das 14h às 17h. N o prim eiro dia de atividades, cerca de 60 crianças da C reche P rim av era, lo c alizad a no Jardim Educandário, dividiram -se entre duas oficinas, um a artística e outra corpo­ ral, um a pequena apresentação de tea­ tro e um passeio m onitorado pela uni­ dade com o objetivo de contar um pouco a história do Sesc Pom péia. “Como o tem a do mês de setembro foi Tecnologia, na oficina artística as crianças m ontaram um robô de sucata e na oficina corporal criaram sons e movim entos através do que cham a­ mos m áquina hum ana. O espetáculo Em Algum Lugar do Passado, do grupo Caixa de Im agens, tam bém tra­ tou do tem a, utilizando os recursos de um fotógrafo lam be-lam be” , conta D oris Sathler Larizzatti, responsável pelo Curumim. Bruno Carvalho, de 7 anos, passa o dia inteiro na creche onde desenha, brinca com os colegas, almoça e rece­ be as prim eiras noções de alfabetiza­ ção. Como as outras crianças, era a prim eira vez que visitava a unidade e, na ocasião, entretia-se na Ludoteca, com brinquedos de encaixe, enquanto esperava o teatro infantil começar. P ara todas as crianças da Creche Prim avera, o passeio e a oportunidade de participar das oficinas e das ativi­ dades desenvolvidas pela equipe do Curumim eram um a novidade que despertou euforia. Para Lilia Barra, coordenadora dos públicos especiais do Sesc Pom péia, “o conceito desse trabalho está ligado à educação infor­ mal e nós encontramos com essas visitas um a form a de m ostrar o Curumim a essas escolas para que elas desenvolvam esse tipo de atividade e assim possa existir um intercâmbio de experiências.” ■

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Crianças do projeto Passeio Cultural Caminho das Artes e alunos da Creche Primavera, no Sesc Pompéia (pág. ao lado). Atividades de educação informal. De cima para baixo, visita ao Pavilhão da Criatividade, no Memorial da América Latina, grafítes, oficina do Curumim, jogo de futsal feminino e participantes da redação do jornal, no Sesc Itaquera (acima)

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Os estertores do século 20 vivenciam a prevalência do individualismo. Os planos privilegiam o lado pessoal em detrimento de projetos coletivos. Em artigos exclusivos, importantes personalidades discutem o futuro dessa palavra tão em voga em outros tempos Lindberg Farias

Viver, tornar-se um ser no mundo é assumir, com os demais, uma herança moral, que faz de cada qual um portador de prerrogativas sociais.

LindbergFarias

Ainda existe utopia? Trata-se de um questio­ namento pertinente na atualidade e não pode ficar sem resposta. Vale lembrar que o conceito mais comum de utopia está relacionado à representação de qual­ quer lugar ou situação de idéias onde vigorem normas e/ou instituições políticas altamente aperfeiçoadas (Holanda, 1994). E, historica­ mente, utopia está associada ao desejo e à luta por sociedade justa, igualitária, democrática e, após a vitória da revolução bolchevique em 1917, socialista. A queda do muro de Berlim, a derrota do socialismo na ex-URSS e nos países do Leste Europeu, bem como as dificuldades enfrenta­ das pelos partidos da esquerda e dos movimen­ tos populares no mundo, é apresentada pela mídia internacional e pelos ideólogos financia­ dos pelo establishment como o fim da história, o presente perpétuo, e, consequentemente, o fim da utopia. Para ajudar a afirmar o contrário, ou seja, que ainda existe utopia, a utopia do cidadão, reprodu­ zo duas opiniões conceituais: a primeira afirman­ do que a utopia (política, social e tecnológica) não pretende destruir a realidade atual que aceita

no que ela mostra de melhor; portanto, ^a socieda­ de que ela mostra é apenas sua projeção, na qual os aspectos positivos são “maximizados” (Bobbio, 1992). A segunda, tratando de cidada­ nia, enfatiza que o simples nascer investe o indi­ víduo de uma soma inalienável de direitos/ ape­ nas pelo fato de ingressar na sociedade hümjapa. Viver, tomar-se um ser no mundo é assumir, cóm os demais, uma herança moral, que faz de cada qual um portador de prerrogativas sociais. Direito a um teto, à comida, à educação, à saúde, à proteção contra o frio, à chuva e às intempéries; direito ao trabalho, à justiça, à liberdade e a uma;, existência digna (Santos, 1996). Entre as malezas do capitalismo na atualidade é o desemprego crescente o que mais chama a aten­ ção. O atual nível de desemprego supera o alcan­ çado nos anos da grande depressão deflagrada em 1929 nos EUA. O desemprego e o subemprego, de acordo com OIT, atingem hoje 820 milhões de trabalhadores. Na União Européia, o número de desempregados beira os 20 milhões, enquanto nos países da OCDE (organização que reúne os 24 países mais desenvolvidos do mundo), o desemprego cresceu de 10 milhões em 1970 para mais de 35 milhões em 1995 (Projeto do PC do B, 1997). No Brasil, a situação não é diferente, medidos pelos números do IBGE, o desemprego aberto nas grandes regiões metropolitanas do país

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se elevou de 3,35%, cm 1989, antes da recessão de 90-92, para 6.09%, em julho de 1997. Pesquisa do DIEESE - órgão do sindicâtodos tra­ balhadores e da SEADE, instituto de pesquisa do goVerno do Estado de. São Paulo,, sobre o desem­ prego na região metropolitana paulista dá números-qtíàse duas vezes' maiores que os do IBGE: o desemprego vai de 8,8%, em 98, para 17%, em junho de 97. (Abra o Olho, 1997) Como nunca o sistema capitalista concentra äs riquezas num pólo da sociedade e aumenta a pobreza no outro. A quinta parte da população , do globo que vive nos países pobres tem 1,4%: do rendimentomundial, enquanto a quinta parte que vive nos países ricos fica com 85% desse rendimento. Os 358 multimilionários mais ricos do mundo possuem uma fortuna que se iguala aos rendimentos anuais de/45% da popukg|o. mundial (.2 bilhões e 300 .milhões de pessoás). Também.nos países capitalistas mais desenvol­ vidos observa-se o alastramento da pobreza, nos países da OCDE mais de 100 milhões de pessoas vivem abaixo da linha da pobreza. N a União Européia, atualmente, 55 milhões de pes­ soas são consideradas pobres (idem). Trata-se de um parâmetro importante, mesmo considerando que a utopia e a cidadania não se limitam a questões mínimas, mas a crescente onda dé exclusão social dominànte no mundo . atual coloca diante de todos da esquerda (hoje ser de esquerda é defender o homem contra a barbá­ rie que a direita procura estabelecer para a maio­ ria da humanidade); a necessidade de defender prerrogativas sociais, inalienáveis, cada vez mais subtraídas è rtegadas pelo capitalismo.

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traia tanto I p a r por uma a sociedade fleita, mas d e ôjâ'r g aran tiras ittos e cidadania : para os que não v" idb'rpgntais à vida jfiA ,

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uma vasta sombra, sobre,,a própria idéia de uto­ pia . Os partidos, os Estados e os líderes políticos não são capazes de resolver os desafios e as difi­ culdades mais elementares das pessoas. A rigor, o mundo está cindido entre civilizações e bárbarie: de um lado. está uma minoria que desfruta de direitos, de cidadania, de segurança, de bemestar, de riqueza, de saber, dos bens de consumo etc... De outro, estão os deserdados do bemestar, os que ficam à margem da estrada do pro­ gresso, os sem-direitos, os sem-cidadania. os sem-emprego, os sem-capacidade de consumo, os sem-conhecimento etc. ^ Para os excluídos, o mundo luminoso dos incluídos talvez seja uma miragem, um sonho,para o qual gostariam de ter acesso. O mundo da inclusão, dos direitos e do consumo é a projeção utópica para a imensa maioria dos seres humanos. As necessidades dos excluídos, dos oprimidos e dos explorados parecem uina pista importante sobre a qual os partidos de esquerda deveriam concentrar suas ações. Não se trata tanto de lutar por uma longínqua socie­ dade perfeita, mas de tentar garantir os direitos e cidadania para os que não possuem esses bens fundamentais à vida humana, reformando e melhorando o mundo presente. Esta me parece ser uma utopia possível, que não só a esquerda, mas todas as que querem uma humanidade mais civilizada deveriam buscar. Em contrapartida, o consumo cada vez mais intenso seja de objetos ou de lazer e os novos inventos tecnológicos parecem que se tornaram a grande “utopia” do mundo dos incluídos. Neste ambiente os valores humanos cederam lugar ao desfrute individual egoísta. Assirri, as utopias assumem faces e conteúdos diferentes Lindberg Farias è 3 PCdo B/RJ por conta, dos pluralismos de valores, de con­ cepções e dos diversos lugares sociais que as pessoas ocupam. Uma utopia universalista, uní­ J osé G enoino voca, parece impossível neste final de milênio. E por falar em milênio, todo final de século e As correntes políticas de esquerda, inegavel­ de milênio se presta à proliferação de utopias mente, sempre alimentaram visões utópicas da religiöses e de seitas místicas. De qualquer sociedade e do mundo. Muitos analistas vêem forma, a'esperança e o desespero parecem que nisso um parentesco da esquerda com as religiões, se alimentam continuamente à imaginação de que sustentam a existência de um paraíso perfeito todos aqueles que querem buscar saídas para após a morte. Utopia, em termos políticos, signifi­ um mundo reconhecidamente conflitante no ca a idéia de uma sociedade ideaf onde as princi­ pais contradições hurnãiias estariam resolvidas.-;. qual muitas pessoas encontram dificuldade em dar sentido à sua própria existência. Há uma diferença eridente entre as sociedade# Do ponto de vista político acredito que, ideais e as sociedades reajs. As primeiras são mesmo agindo com o realismo necessário na fruto da imaginaçãç, da prejlção ou dós desejos buscá de soluções para os problemas do presen­ de quem as pensa. As segundas são as sociedades te, não está afastada a necessidade de agir segun­ contraditórias e problemáticas do mufido real. do valores. Os valores do humanismo, da liber­ O fracasso do socialismo e a crise das ideolo­ dade, dà solidariedade, da justiça, da igualdade e gias vividas neste final de séculò projetaram

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da civilização são as balizas mestras ou a estrela polar que deve nos guiar neste mar de incertezas/ que é o mundo do nosso tempo. Agir segundo valores é uma exigência fundamental para todos os que querem fazer política de maneira ética è responsável. Caso contrário, a ação política se destinaria apenas para realização de interesses pessoais ou para a busca do poder pelo poder. Quando se age sob orientação de valores, a ação e o poder se tomam instrumentos para a realiza­ ção de fins mais elevados relacionados aos inte­ resses e ao bem da sociedade. Neste sentido, a ação orientada por valores também tem. uma dimensão utópica necessária, que confere um sentido moral à existência humana. José Genoino é deputado federal PT/SP

R enato B o rg h i

Hoje estamos entrando no terceiro milênio com uma massa gigantesca de indigentes famintos, doentes, analfabetos, margi­ nalizados por uma sociedade eterna­ mente controlada por elites cada vez menores.

RenatoBorghi

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Depois de receber o convite para escrever sobre este tema, imediatamente entrei em pro­ cesso de auto-indagação, que estendi , posterior­ mente, a amigos de minha geração e a outros de gerações mais jovens. As perguntas foram sem­ pre as mesmas: as Utopias faliram todas? Minha geração (anos 60) foi essencialmente utópica e caminhou concretamente, por meio de atos e palavras, na direção dos ideais que postu­ lava. Nos anos 60, acreditávamos em socieda­ des mais justas, com uma distribuição de renda menos perversa, cultura e educação ao alcance de todos, a mulher ocupando seu lugar na socie­ dade, o direito à saúde, higiene, moradia, direi­ to à terra e à libertação e desmitificação de velhos credos moralistas. O medo da proximidade dessas Utopias levou o exército brasileiro a dar um golpe mortal nes­ ses movimentos que já começavam a tomar corpo e, com o apoio das marchadeiras batendo suas ridículas panelas, deu o golpe militar de 1964, trazendo consigo mais^de 20 anos de dita­ dura, prisões, torturas, censura estúpida e violen­ ta sobre a criação artística, principalmente a pro­ duzida nos teatros que chegaram, nos anos 60 e 70, a ser parte integrante dos movimentos de mutação social, indicadores de caminhos e pen­ sadores do Brasil como um grande projeto para uma nova ordem. Nesses 20 anos de ditadura, entretanto, um plano diabólico foi urdido para a contenção dos movimentos históricos que corriam em direção às primeiras e mais necessárias Utopias. A inquietação, o desejo de mudança, o espírito rebelde foram acalmados por campanhas publi­

citárias de um novo “brazilian way of life” mais relax, e chique; uni Bràsif de executivos bemsucedidos, com seus temões fartos e cara de tédio. Um. modelo americano de com petência;/', pela capacidade de venda e sucesso meramente quantitativo foi colocado em pauta com a “Utopia da Modernidade” . As novelas de TV triunfaram, substituindo os ideais utópicos, que exigiam revoluções, pelos mitos de Ç inderelae Pigmaleão. O Gênio hão é mais o criador de obras que rçpresentem bs ariseiòs fundamentais da humanidade, mas aquele que “bola” planos eficientes de venda. Hoje estamos entrando no terceiro milênio com uma m assa gigantesca de indigentes famintos", doentes, analfabetos,.marginalizados-^^, por uma sociedade eternamente controlada por elites cada vez menores. f: i Atualmente essas elites se vangloriam de avanços tecnológicos em direção a umá socié- ' z-dade onde as máquinas e robôs farão oirabalho v de 20 homens. Lindo! Se essas-máquinas ali­ viassem realmente a canseira da existencítT humana e trouxessem çonsigo uma era-de lazer, ' conforto e direito aos bens culturais. No lugar disso o que vemos?;! mo anunciam corri suas c te conformadas que as novas: désí novos avanços tecnológicos são irrevérsfveis, como também é irreversível o desemprego mundial causado pela substituição do hómem pela máquina. Se as rocas e os fusos fiassem sem tantp ço do braço humano, que maravilha sei mundo, pois o homem teria mais tempo e niais espaço para desenvolver seu espírito e sua cria- tividade, levando uma existência mais repousa­ da e fértil de novas idéias. Isso é o que pensaya , Galileu Galilei. E o que vemos na realidade? Uma horda crescente de famintos e desemprega-^ '' dos. As novas descobertas não visam aliviar o esforço excessivo do trabalho humano; mas simplesmente substituí-lo por máquinas, dei­ xando a maioria do gênero humano desempre­ gada, deprimida, um bloco de párias sem nenhu­ ma utilidade para a nova ordem utópica da glo­ balização do planeta. Mas vãó globalizar pquê? Só o conforto, o luxo, o charme das CosinoElites internacionais? Vão globalizar, o Zaire? Os bolsões de miséria da África? Â fome, a miséria, a violência e podridão, das favelas bra­ sileiras? Vão globalizar isso também? Duvido. Sempre me reporto a Galileu de Bertolt Brecht: “Se os cientistas acham que basta amontoar saber por amor ao saber, a sua ciência se transformará num aleijão, e cada grito de ale-

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Em suma, embora não chegássemos ■ -nem de longe a : com preendera máguina domüncta, e.ducamp-nos pelo ffnènos numa atividade interessante ) pensamento® abstrato.

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gria por uma nova descoberta corresponderá a vazios. E ainda tem os sem-teto, os sem-nada, um grito universal de horror! E o máximo que os sem-tudo. se poderá esperar de tais homens é uma dinas­ Quanto a nós. artistas que acreditamos num tia de anões inventivos alugáveis para qualquer trabalho mais genuíno, menos poluído pelas exi­ finalidade.” No cainpo artístico, entre um gran­ gências mercadológicas. estamos apenas come­ de elenco de homens e mulheres que se dizem çando a reivindicar nosso direito à produção e à atores, atrizes, diretores e dramaturgos, vamos visibilidade. Acreditamos no que diz Zé Celso: reconhecendo, um por um, os anões inventivos “O teatro é um espaço de ressurreição.” Como que se alugam para qualquer finalidade, acredi­ membró da geração 60, continuo utópico apesar tando piamente que a função primordial do de tudo e fecho com o professor Darcy Ribeiro: artista de hoje é se dar bem e ser aceito nas filei­ “Olhando meu povo e ouvindo-o falar, é fácil ras do mercado financeiro. perceber: que é,'-dc fato, uma nova romanidade, Um índio guerrilheiro tem nos enviado vários uma romanidade tardia, mas melhor porque alertas via Internet, chamando a atenção com lavada em sangue índio e sangue negro.” palavras muito claras para um possível A Utopia Máxima? Querèmos dividir os lUCrOS , Cm<í,T>rní:iS t a m h n m ' n itra n n è r>c Hi virl<vn_ Apocalipse. É mais ou menos isso o que diz o guerrilheiro mexicano: uma pequena elite,; uma dos até agora retidos nas mãos egoístas das classe que não quer ser tocada, com jornalistas e Elites Internacionais. comunicadores sentados à mão direita, ameaça destruir os valores e as conquistas mais preciosos Renato Borghi é ator da humanidade pela colaboração, em seus luga­ res, de valores frios e pragmáticos do mercado N elson A scher financeiro. Estamos no limiar de uma quarta guerra mundial, onde as bombas não serão mais a atômica ou a de neutrons, mas o jogo financei­ Qualquer pergunta genérica, envolvendo um ro fará uma devastação muito maior. Todos os juízo de valor, acerca da situação do mundo ou da valores humanistas da civilização européia, por &espécie humana, admite fundamentalmente: três exemplo, correm grande perigo. A qualquer tipos .de resposta, a saber: 1) a crise está sendo momento, podem destruir Proust, Joyce, porque superada; 2) arrependei-vos que o dia do Juízò se não rendem dividendos tão expressivos. Esta aproxima e 3) leia tais ou quais autores e você Nova Ordem das Elites Mundiais deseja uma constatará que tudo sempre foi a mesma m... humanidade prostrada e envergonhada como Essas respostas são chamadas respectivamente . de otimista, pessimista e cética é; se bem què habi­ uma imagem de Genet. Só depois de prostrados e envergonhados de nossa competência diante da tualmente denotam graus cresçentes de inteligência - o otimista, sempre quebra a cara; o pessimista, magnitude do mercado financeiro , é que podere­ raramente (devido ao princípio segundo o qual é mos humildemente nos tomarmos soldadinhos sempre mais prudente sair com um guarda-chuva, de chumbo do regime regido por Deus Cifrão. mesmo no,Saara), porém perde muitas oportunida­ As Utopias acabaram realmente? NÃO ! Hoje des; o cético tende a comparar os fatos mais equilielas não são mais sonhos acalentados por uni­ bradamente ou a não perder tempo investindo emo­ versitários à sombra das Arcadas. Hoje elas são cionalmente neles, eles correspondem mais à esta­ uma exigência concreta, tal como o preenchi­ dos de espírito ou"pfêdisposições temperamentais mento do estômago e a preservação da espécie. do que à realidade, seja lá o que for. O que rende na Bolsa ou o que sai na TV não Se há uma còisa suficientemente líquida e segura mata a fome da população mundial sempre é a de que as coisas são complexas, estão ficando crescente. A Utopia, agora, é uma necessidade, cada vez mais complexas e - eu acrescentaria, não mais um sonho, mas sim uma realidade. Se entremostrando meu "próprio ceticismo (devida­ ela não se realizar, agora que o mundo está tec­ mente enriquecido com as virtudes intelectuais des­ nologicamente preparado, vai haver um colap­ so da civilização e, quem sabe, o mundoJacab&y ; critas acima) - isso não é bom nem mau: é assim. No que diz respeito às aspirações das pessoas em meio à barbárie impiedosa dos soldados dó no Brasil e, em especial, às suas aspirações mais Grande Mercado. A Utopia da Neçéssidade elevadas ou a mais longo prazo, aquelas conhe­ ,tem reagido e tomado a fornia clássiçá dos pro­ cidas como utópicas, há bons argumentos para teste^ as Marchas, a força do arcaico aqui e reforçar qualquer um dos três tipos de resposta.. agora. Os sem-terra não querem mais promes­ Indiscutivelmente, se eu comparar a minha sas, querem ação efetiva. As invasões marcam geração (nascida na virada dos anos 50/60) com o ponto de protesto dos estômagos sempre

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N ã o. A utopia não morreu. Apenas, com tantas outras virtudes, ela espera, sob escombros, a vez de voltar à tona e à luta.

AntonioBivar

os adolescentes atuais, decresceram a crença na perfectibilidade palpável do mundo, a idéia de que cada indivíduo deveria se empenhar na criação de uma sociedade ideal e a aposta na militância política, enquanto a futilidade, o ego­ centrismo míope e o consumismo cresceram proporcionalmente. Por outro, retrucaria o otimista, pode ser que causas irrealizáveis (que, diga-se de passagem, quando se realizavam só davam pepino) tenham sido abandonadas, mas outras, aparentemente mais estreitas - idiotas mesmo, diriam alguns -, como salvar as baleias, as tartarugas e a floresta tropical, enfim, coisas que não alteram em nada o que era visto como o problema central (a estru­ tura de classes ou de exploração do homem pelo homem ou o imperialismo internacional) vêm sendo dotadas e definidas por muita gente: vejase, por exemplo, a multiplicação das ONGs e o ótimo uso que essas fazem de novos recursos tecnológicos como a Internet. Em primeiro lugar, não duvido que os adoles­ centes de hoje sejam, em geral, mais idiotas do que eram na minha geração. Eles não estão tomando o partido das baleias por verem nisso uma batalha pequena e que pode ser vencida, mas sim porque perderam toda a noção de uma articulação mais ampla das coisas. Nós, que no final das contas não a tínhamos, acreditávamos na sua existência. Eles nem desconfiam dela. Em suma, embora não chegássemos nem de longe a compreender a máquina do mundo, edu­ camo-nos pelo menos numa atividade interessan­ te e útil: o pensamento abstrato. Deixá-lo de lado é uma grande perda. Só que a folha corrida de ser­ viços de meia-dúzia de ONGs já é, à essa altura, maior do que e de todos os grupelhos clandestino-conspiratoriais de esquerda que já houve. Talvez a maior realização desses últimos tenha sido a de não desencadearem sua revolução. E, de resto, aqueles que chamaríamos, nos anos 70, de “alienados”, ou seja, a turma dos shop­ pings, danceterias, a menina que só pensa em ser top-model e o menino cujo o sonho é ter sua pró­ pria banda de rock, eles são parte menos do pro­ blema do que da solução. Imagine-se o seguinte: é mais provável que o bom samaritano, ávido por ajudar a vítima de um desastre automobilístico, acabe lhe quebrando a espinha, pois nesses casos o certo é ficar de lado, não criar tumulto e esperar o socorro profissional. E quem não prejudica (ainda que com intenções maravilhosas) já pode ser considerado, nos dias complexos que correm, um sério candidato à canonização. Nelson Äscher é articulista da Folha de S. Paulo, poeta, ensaísta.

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No século 15, época em que o mundo se mo­ dernizava - com q Renascença, as grandes navegações, os descobrimentos, etc - a palavra utopia (de origem já antiga, grega, significando O LUGAR) ganhou um significado também renascentista. O poeta, humanista, estadista e escritor inglês Thomas Morus (1480 - 1535) a pôs no título, de livro quê escreveu cujo miolo tratava de um país imaginário onde tudo, no sis­ tema político e social, era organizado de forma perfeita. O socialismo utópico sé baseava na premissa de que se o capital fosse voluntaria­ mente entregue ao Estado (os trabalhadores), desemprego e pobreza seriam naturalmente abolidos. Ou seja, o controle de tudo ficaria nas mãos da comunidade, e esta, consciente - por que tudo seria perfeito - agiria para que o resul­ tado fosse o bem-estar de todos. Se a idéia, marxista avant la lettre causou re­ voluções , guerras e extermínios, quatro séèulos depois, não é difícil imaginar, o que poderá ter j causado no tempo em que 'seu autor lançou. Mas não. Utopia, o livro, até que foi aceito. Chanceler no reinado de Henrique VIII, Thomas Morus foi julgado e decapitado por outro motivo. Foi contra o ato impulsivo do rei, de fazer com que a igreja católica da Inglaterra não mais prestasse contas ao Vaticano e sim pagasse seu tributo à coroa britânica, tornándose desde então igreja anglicana (mas básiteamente seguido os rituais católicos). Moras foi canonizado pelo Vaticano em 1935. Hojé é santo. E nem poderia deixar de sê-lo. Idealismo, esse idealismo de querer uma vida correta para todos, é uma forma de santidade. Por mais dis- f : cutível, absurda ou abstrata, que sua manifes- J , tação possa parecer. Hoje questiona-se o fim da utopia, ou, no plu­ ral, utopias. Primeiro, por que para maioria a vida é uma correria estressante. Mal se dá conta do reçado e se mal sobra tempo para uma aprofundação maior em pensamentos positivos, que dirá em praticar esses pensamentos. O progresso desenfreado lado a lado com a agonia do atraso, a má distribuição do capital, excesso aqui* pre­ cariedade ali, etc, fazem com que a balançai' ainda que continue sendo a mesma balança, pende para desequilíbrios os mais abruptos. Mas o ser humano continua basicamente puro - como Adão e Eva o foram, num dado momento -, só que agora a humanidade é constantemente avalanchada por frutos de pecados os mais vari­ ados e apelativos. A começar por essa esquisita

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janela para o mundo - ou do mundo, diretamente para dentro da casa - que é a tela de TV. Mas ainda que aparentemente soterrados, muitos dos valores eternos còntinuam vivos. E vivos contin­ uarão, já que eternos. Se hoje generalizando, as pessoas aparentam viver em egoísmo, cuidando de primeiro resolver suas necessidades individu­ ais, exemplos não faltam, de que as coisas não são asSim. O aparecimento recente de dois caris­ mas de nossa época fez com que milhões dé pessoas em todo o mundo de algum modo caíssem na real. Foi como uma redenção espiritual coleti­ va. A morte física de pessoas carismáticas como a Princesa Diana e a Madre Teresa de Calcutá teve a força impactante de uma redenção. O resultado desse impacto atingiu o nervo mais sensível do consciente coletivo. Ao menos naqueles dias do começo de setembro - e aqui a mídia serviu como grande catalisadora, princi­ im ^ónharia palmente a televisão - anjos do bem e seus dons jhjjnö qüêr alados de serviço de salvamento e transporte nos r â m a j^ d o g is cidades, F resgataram novamente a trilha do pensar utópico - porque imagens de flashes-back da vida das dividia dois duas mulheres e seus exemplos de como fazer o conceitbs bem próximo e ajudar a humanidade carente . estruturados 'e. tomaram claríssimas as três virtudes básicas: Fé, .rântagôn icöS'ifJ.|:: Esperança e Caridade. Sentimos em nós ivilizações, fosse | próprios, vivas essas três virtudes, só faltando derrubado em : trabalhá-las com mais afinco. E ao ouvir dos a festividades ; ‘ lábios de Lilian Witte Fibe, no Jomal Nacional, Y de-certa fôrma : até que a Madre Teresa costumava dizer que "riqueza é pobreza", entendemos perfeitamente o que ela quis dizer com isso. BS^Barbosa Não. A utopia não morreu. Apenas, com tan­ Rocha tas outras virtudes, ela espera, sob escombros, a vez de voltar à tona e à luta. E nos damos conta de mais de uma vez tér chegado o tempo não só de pensar no próximo, mas, também, de algum modo , de dedicar parte do nosso tempo à práti­ ca dessa idéia. Antonio Bivor é escritor

D o m in g o s B arbosa da R ocha Sempre fui obrigado a conviver com um difuso saudosismo de um passado que, na ver­ dade, nem posso afirmar se tenho lembranças. Certas falas povoam meu inconsciente e, com certeza, condicionam algumas daS minhas ações hoje. São frases côtóo “antigamente as estações do ano eram mais definidas?’, “os vizi­ nhos eram mais amigos antes” ou “há 20 anos andava-se à noite com tranqüilidade em São Paulo” etc... etc...

Meias verdades, meias mentiras. Quando olhamos o ontem, já o fazemos, feliz­ mente, com outros critérios. Certamente somos mais coerentes ao fazer planos para o amanhã. A questão das utopias, se existem ou deixa­ ram de existi, peca por se contaminar pelo sau­ dosismo com que tentamos nos olhar no passa­ do, sem perceber o quanto nós e os meios onde agimos mudamos. As utopias sempre apontaram situ ações sociais comparativamente melhores do que as que vivemos. É uma idealização de futuros para nós e nossos semelhantes. Onde, então, a origem da preocupação com o fim das utopias? As nossas utopias sempre nós fizeram pensar num sistema, nas relações entre o pensamento (ideologias e valores) e os meios, as formas de produção e distribuição dos bens. Em decorrência, as nossas utopias se asseme­ lhavam a conquistas heróicas que se fariam, de preferência, com sacrifícios de vidas, até mesmo para que não pudéssemos sequei; usu­ fruir a utopia idealizada. De uns anos para cá, entretanto, as socieda­ des contrariaram tanto as nossas expectativas que modificaram nossas formas de idealizar nossas utopias. Quem sonharia que um muro que dividia mais do que duas cidades, dividia dois concei­ tos estruturados e antagônicos de civilizações, fosse derrubado em meio a festividades de certa forma até adolescentes? Não se trata também de ver o nosso momen­ to pelo viés de um otimismo aliénante. Sabemos o quanto se democratiza a indignida­ de pelo mundo. Mas, os modelos de melhorias sociais já não são mais tão monolíticos para gerar utopias universais. Gada um de nós não deseja mais um modelo de estrutura social, más mèlhorar sua qualida­ de de vida e a de seu semelhante, definindo cri­ térios mais claros. As utopias hoje são mosaicos de aspirações, materializados em movimentos, causas e lutas. Talvez essas utopias tão cotidianas não ins­ pirem poemas, romances ou não estimulem atos heróicos, mas, nós sentimos a presença dela em cada conquista e, melhor ainda: quan­ do idealizamos essas pequenas e cotidianas utopias, nós fazemos parte delas como benefi­ ciários das ousadias..


À violinista Viktoria Mulova

Retrato em Sépia Luis Alberto de Abreu

Era um homem rude. Essa afirmação podia ser comprova­ da num rápido exame feito na velha foto descorada pelo tempo. Tinha só uma perna. A outra havia sido devorada por uma mancha de umidade, a mesma que havia apagado parte da data e salpicado minúsculos borrões por todo o papel. O exílio no fundo de uma gaveta nunca aberta, habitada por legiões de traças e outros insetos, havia feito muito mal àquela foto. Consegui deduzir que fora tirada na década de 20 e ver claramente que aquele era um homem rude. Os olhos. Os olhos haviam delatado a rudeza daquele homem. Bem abertos, levemente saltados, compunham com o rabisco severo da boca uma expressão dura. E, depois, os cabelos revoltos, o paletó mal-ajustado ao tronco, a perna da calça sem o trato de boa costura, o sapato velho e frouxo confir­ mavam a primeira impressão. E, se não fosse o bastante, os blocos de granito talhado ao fundo, lascas de pedra acumu­ ladas no chão, a talhadeira e a marreta empunhadas para ferir a pedra indicavam a rudeza da profissão e a estendiam até o homem. Mas se, mesmo assim, o leitor resiste a crer no que afirmava, com autoridade, aquele velho retrato, então, é me­ lhor seguir esse homem pelas ruas da região do ABC, em ano impreciso da década de 20. A vida é sempre a mesma em qualquer época, os sentidos são diferentes. Naquele ano indefinido, o olhar, mais preciso, devassa o ar limpo e, sem obstáculo dos prédios e fuligem de hoje, alcança distâncias inacreditáveis. Se bem que o que há para ver são o amplo espaço urbano malpreenchido por casas e ruas esparsas, os campos e a mataria que vai dos vários tons de verde até o azulado dos morros distantes. O olfato é outro sentido diferente. Ao andar pelas mas descalças nas manhãs de luz, é possível identificar o cardápio de cada casa pelo cheiro que exala através das portas e janelas aber­ tas. É possível saber que madeira queima nos fogões à lenha e se o alho doura em gordura de coco ou de porco e, ainda, se o tem­ pero da fritura recebe o peixe, a came ou a couve. Igualmente pelo olfato advinha-se, numa grande quantidade de serragem amontoada à tarde ao lado de uma oficina de móveis, que, durante o dia, trabalhou-se o pinho, a peroba, o jacarandá, a cavi úna, a imbuia. Pressente-se a chuva pelo cheiro e após sua pas­ sagem, se curta, o fartum de terra recém-molhada levanta-se e toma o ar. E nas noites de verão identificam-se cheiros dos vagalumes, do jasmim, da mistura de várias resinas vindas da mata em volta que o sol crestou e feriu forte durante o dia. Sigamos, então, esse homem rude que sobe aquela velha m a central calçada de paralelos de granito, talvez cortados por ele mesmo. Saiba-se que é verão, que crianças brincam nas m as, que moradores põem cadeiras fora de casa para aproveitar o fresco do começo de noite e esticar uma prosa amena. Naquela época ainda se conhecia a escuridão, aquele negrume que caía pesado e, sem concorrência, engolia a fraca luz elétrica, a chama dos fogões, lamparinas, velas e, umas vezes infundia medo, outras tomava-se um abraço confor­ tante. Nessa noite, em que esse homem mde sobe a m a cen­ tral, a escuridão é reconfortante.

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Visto agora, vivo, de perto, sua rudeza é melhor com pro­ vada pelo cheiro da cachaça ordinária que engoliu há pouco; pelas mãos grossas, meio arqueadas com o garras, resultado da profissão de esculpir formas retas na pedra bruta; pelo que dizem dele. Contam que esse italiano cujo nome não constava naquela velha foto tem coração calejado, alma severa e mão dura na correção dos filhos de várias idades. Dizem que, uma vez, por razões desconhecidas, espancou a mulher, uma figura franzina, sem viço, quase feia. Por uns momentos ela sus­ tentou a violência do marido com humildade aprendida, depois agarrou uma faca junto ao fogão de pedra e gritou. A voz soou terrível, como ordem, e ecoou no interior de uma caverna desconhecida dentro dela mesma. - Me mata! E, passada a surpresa dessa atitude nova, a mulher im plo­ rou num fio de voz machucada, quase um guincho cansado de um rato que agoniza: "Me mata! M e mata!" Na sinceridade do pedido podiam-se ver o cansaço e os anos de mágoa, miséria e maltrato que ela juntara na tristeza dos olhos desde que viera ao mundo. Aquele, porém , era um homem rude e não conseguiu ver coisa alguma. Só sentiu, prim eiro, a surpresa, depois, a cabeça doer numa confusão de perguntas sem respostas. E fugiu do olhar da mulher. E correu à rua. E deixou atrás de si um choro tão manso e desesperançado que rasgaria o coração de quem , porventu­ ra, ouvisse-o. D izem que foi a últim a vez que levantou a mão contra a m ulher. E dizem tam bém que, desde a mais tenra infân­ cia, sua profissão foi lavrar a pedra, dar geom etria e u til­ idade à dureza de pedreiras sem form a. A prendera com o pai, tam bém hom em rude, a conhecer os veios e cortar com o cinzel. O pai não sabia outra coisa, não lhe ensi­ nou outra coisa: foi a pedra que lhe m oldou o caráter. Às vezes, esse hom em rude que agora sobe a velha rua tem m om entos de profunda m elancolia. Pressente que lhe falta algo. E ntão, bebe duas doses de cachaça e anda, sem pensar em nada, até cansar. É o que está fazendo nessa noite. E é nessa noite que um a m elodia rem ota, nascida, parece, dentro dele m esm o, com eça ressoar em seus ouvidos e ganhar o mundo. As notas finíssim as e frágeis da m úsica freiam seus passos na rua, ele olha em redor e percebe o absoluto silêncio da cidade no qual as notas vibram e se im põem . A audição é outro sentido diferente naquele ano im pre­ ciso da década de 20. O silêncio é com pacto e avassalador e um estrépito, um trovão, um grito, ferragens e apitos de trem em m ovim ento navegam com o ondas no ar e que­ bram por um m om ento a quietude para, logo após, o silên­ cio retornar im perador do mundo. Ao olhar em volta o homem reparou nas pessoas atentas à m úsica que brotava dele e não segurou o raríssim o sor­ riso que se abriu em seu jeito rude. E, confuso, percebeu somente naquele m om ento a im ponente construção em alvenaria do Cine-teatro Carlos Gomes e, o que era mais espantoso, de dentro daquelas paredes brotava para fora,

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em perfeito sincronism o, a mesm a música que se criava dentro dele. O homem rude não soube como ultrapassou a rua, atraves­ sou lentam ente o corredor central que separava em duas alas um público m uito distinto, nem percebeu que se pos­ tou em pé, junto ao palco. Estava am arrado, com nervos e pele, àquela m ulher solitária que, no meio do palco, com um vestido preto, um violino e aquela m úsica, com punha um a única e estranha figura em m ovim ento. Era im pres­ sionante com o ela fazia o movim ento que ele intuía, toca­ va com exatidão as notas no ju sto instante em que se cri­ avam e vibravam dentro dele. Era uma m úsica interm inável e, meu Deus! , uma m úsi­ ca com o aquela não devia term inar nunca! D ela, da m úsi­ ca, aquele hom em rude nada entendia. Não era música que pudesse lem brar nem cantarolar depois, nem ter con­ trole sobre seu princípio, m eio e fim . Era um a dessa espé­ cie de sonho que na m anhã seguinte está m arcado na pele, mas não na lem brança. F rente a frente àquela m úsica o homem rude se sentiu pequeníssim o e isso foi bom porque, em dado m om ento, a m úsica que nascia nele o ergueu e carregou pelo ar. E ele voou até tocar com os dedos a estrela de cinco pontas que decorava o teto e um a lufada de vento fez com que cruzasse o ar sem controle e esbarrasse nas grades dos cam arotes. E, lá de cim a, divertiu-se vendo as pessoas voltadas para ele, surpresas com aquele homem rude flu­ tuando junto ao teto do teatro. Um sapato frouxo despen­ cou de seu pé e estatelou lá em baixo depois de arranhar o nariz de um senhor que, de cara para cim a, adm irava-o em basbacado, mas o homem rude nem percebeu. Não soube com o saiu, não soube como chegou. M orava m uitos quilôm etros longe do cine-teatro, na direção do Alto da Serra e se percebeu em casa, com os pés dolori­ dos, pouco antes de quebrar a barra do dia. A mulher dorm ia, os filhos dorm iam , o gato, o cachorro m agro, o m undo dorm ia. Só o coração daquele homem rude estava desperto. E incontrolável. A mulher não reconheceu como dele aquele jeito de segurá-la e acordou sufocando uma exclam ação de susto. O lharam -se e, pela prim eira vez, sustentaram o olhar procurando, durante tem po, alguma coisa que desconheciam . E tiveram medo da coisa grande que sentiram e se envergonharam da delicadeza do que fizeram e nem por isso deixaram de fazer. O hom em rude sentou-se à soleira da porta e olhou a alvorada que com eçava a pintar o céu escuro. Sabia-se muito pequeno para entender o que estava sentindo como foi pequeno para entender aquela música. E rendeu-se ao m istério do m undo. Tinha o rosto duro e o coração ainda calejado como homem rude que era. Os olhos estavam secos, mas ele sabia que chorava uma avalanche de pedras para fora do peito naquela manhã de domingo daquele ano impreciso da década de 20. Luis Alberto de Abreu é escritor

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HUMOR

TOMY É CARICATURISTA

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ROTEIRO SELETIVO DE ATIVIDADES CULTURAIS, ESPORTIVAS E DE SAÚDE DO SESC DO ESTADO DE SÃO PAULO

Em Cartaz O

u tu bro de

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FotosrDivulgação/Augusto Coelho

m realização conjunta do Sesc com o Instituto G oethe, o espetácu lo

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A Resistível Ascensão de Arturo Ui, de

Bertold B rechet, dirigido por Heiner Muller com o grupo alem ão Berliner Ensemble será encenado no Teatro Sesc A nchieta. Com em orando o dia das crianças, as unidades dos Sesc realizam uma program ação especial com a presentação da Escola de Sam ba Mirim M angueira do Amanhã, do Rio de Janeiro, perform ances e atividades culturais e esportivas

TEATRO MUSICA DANÇA ARTES PLÁSTICAS & VISUAIS LITERATURA/CINEMA & VÍDEO ESPORTES CORPO & EXPRESSÃO NATUREZA & MEIO AMBIENTE SAÚDE & ALIMENTAÇÃO MULHER & SOCIEDADE/INFANTIL TERCEIRA IDADE FÉRIAS & TURISMO SOCIAL INTERIOR


T

eatro

E s p e tá c u lo s

A RESISTÍVEL ASCENSÃO DE ARTURO Ul. Bertold Brecht e scre­ veu e ssa p arábola sobre a to m ad a do po d er p elos nazistas e a a nexação da Áustria. Direção de Heiner Muller, com o Berliner E nsem ble. Realização conjunta do Sesc e do Instituto G oe­ the. Elenco: M artin W uttke (Arturo Ui), S te p h a n S u schke, H erm ann Beyer entre o utros. Dias 9 e 10, às 20h. R$ 15,00 (com erciário matric.) e R$ 30,00. T eatro SESC A nchieta. A cesso para deficientes físicos. SESC Consolação ABSURDOS. R em ontagem de e s­ petáculo criado por Flávio Im pério e Suzana Yam auchi. De 9 a 12. SESC Pompéia JO R N A D A SESC DE TEATRO. A presen tação d as p eças v en cedoras da Jo rn a d a S esc de Teatro 97. Os e sp e tá c u lo s aco n te ce m no Teatro C acilda Becker, na Praça S am uel S abatini, 50 - Paço Municipal, São Bernardo do C am po (380 lugares). Tel: 443-3444. De 7 a 12. Veja a pro­ g ram ação a seguir. SESC São Caetano • C á rc e re P riv a d o . Nas entran h as

Instrumental Sesc Paulista Apresenta os shows com Carolina Cardoso de Menezes, dia 6; Magno Bissoli e Copenhaguen Rhythm Combo ’97, dia 13; Marco Pereira, dia 20 e Banda Savana, dia 27. Sempre às 18h30. Grátis. Sesc Paulista

da violência encon tra-se a crueldade da p oesia q u e é o se r hum ano. Com A dão Filho, Adriano Garib, Francisco B retas, Ja v e rt M onteiro, Leonardo Alkmin, Malu Bierrenbach, Roberto M attos. Direção: Dani Chao Hu. Dia 7, à s 20h30. Grátis. • D e s e m b e s ta i! As aventuras assa s­ sin a s d e dois a d o le sc e n te s sã o conhecidas através de notícias de jor­ nal pelos h abitantes de um prédio vizinho de um presídio. Com Dionísio Neto, Gabriel Pinheiro, Anete Colaciopo, Melina Anthis, A lessandro Eu­ gênio, Iara Jam ra. Direção: Leonardo M edeiros. Dia 8, às 20h30. Grátis. • E u E ra Tudo P a ra E la ...E E la M e D e ix o u . C om édia n o n s e n s e que

m ostra o fim de um relacionam ento de 10 anos, em que o m arido é expulso de casa e obrigado a convi­ ver com um m u n d o do qual sem pre p rocurou se proteger. Com: A m adeo Lam ounier, Mika W iniaver, Paulo V asconcelos, Elida M arques. Direção: Ariel M oshe. Dia 9, à s 20h30. Grátis. • O V e n to N ã o L ev o u . Retrata o

e n co n tro fictício de Eva Braun e Chiara Petacci (am antes de Hitler e M ussolini, respectivam ente) para um

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chá, q u an d o discutem o papel da m ulher, o p oder e a m aldade. Com Lúcia R om ano, Luciana A zevedo, Roberto Vignati, Sérgio Cavalcante. Direção: Roberto Vignati. Dia 10, às 20h30. Grátis. • E x e rc íc io P a ra A n tíg o n a . Em form a de exercício teatral, narra a história da filha de Édipo, Àntígona, co n d en a d a ao sacrifício por op o r ver­ d a d es e poder. Com: W alter Portela, D eborah Lobo, Eliane César, Marco Pam io. Direção: Sérgio Ferrara. Dia 11, à s 20h30. Grátis. • L a b ir in to . A m o ntagem discute a

loucura latente em to d o se r hum ano, através da figura de Artur Bispo do Rosário. Com a Com panhia Ato Físi­ co. Direção: Mareia Bozon. Dia 12, às 20h30. Grátis. MEDÉIA. Visão m oderna do clássi­ co M edéia. Direção e ilum inação de Jo rg e Takla. Texto d e C onsuelo de C astro, b a se a d o na ob ra de Eurípedes e S êneca. De quinta a sáb a d o , à s 21 h e dom ingos, às 19h. R$ 20,00 e R$ 10,00 (comerciário m atric.) Teatro SESC A nchieta. A cesso para deficientes físicos. SESC Consolação O fic in a s

TEATRO DE RUA. Oficina que dá o portunidade ao aluno/ator d ese n ­ volver sua criatividade e expressão. O rientação de Pam ela Duncan. Ter­ ças e quartas, das 19h às 22h. 20 va­ gas. A partir de 14 anos. R$ 35,00 (com erciário matric.) R$ 70,00 (usuá­ rio) R$ 84,00. SESC Pompéia TEATRO PARA ADOLESCENTE. Exercícios de corpo e voz, concentra­ ção, relaxam ento corporal. Q uartas e sextas, até o fim de novem bro. Início: dia 8. Orientação d e Francisco Carnei­ ro da Cunha. A partir de 15 anos. R$ 2,50 (comerciários) e R$ 5,00 (outros). Inscrições na Área de Convivência. SESC Ipiranga

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u1 À CAPELA. O Centro Experimental de Música do Sesc apresenta, nesta série de show s, alguns dos mais im portantes grupos vocais que, sob a influência do canto coral, vêm am pliando o repertório deste gênero com novas com posições e arranjos. Veja a program ação a seguir. SESC Consolação

• Vésper. Dias 2 e 3, às 19h30.

• Gaia. Sexteto vocal dedicado à p e sq u isa e in te rp re taç ão de um repertório basead o na m úsica popu­ lar brasileira, no jazz e no blues, além de co m posições próprias. Direção m usical de Fábio Cintra. Dias 9 e 10, às 19h30. Grátis. • Vrap! Form ado em 1995 por inte­ g ran tes do extinto G rupo Beijo do Coralusp, o grupo Vrap! tem com o b ase de seu trabalho sofisticados arranjos vocais, aliados a um a vasta pesquisa de interpretação, m esclan­ do clássicos da MPB e com posições próprias. Direção m usical de Marcos Ferreira e direção cênica de René Misumi. O grupo apresenta o esp e tá ­ culo A M á q u in a d o Tempo. Dias 16 e 17, à s 19h30. Grátis. • Arirê. Q uinteto vocal feminino, que nasceu há quatro anos no curso de m úsica da UNICAMP. Com arranjos vocais próprios, o grupo tem se apre­ sentado em diversas cidades e nos principais espaços culturais de Cam­ pinas, além de participar de várias gravações de CDs e trilhas sonoras. Dias 23 e 24, à s 19H30. Grátis. AUDITORIUM . O projeto A u d ito ­ riu m é um a parceria do S esc São Caetano com a Fundação das Artes para abrir espaço aos talentos em er­ gen tes da m úsica, ainda não reco­ n hecidos pela mídia. O Grupo de P ercussão da Fundação das Artes é a atração de outubro, m ostrando os d iversos ritm os brasileiros. Dia 24, às 20h30. Grátis. SESC São Caetano BELCHIOR. S how s de lançam ento do CD - Vício Elegante, com as parti­ cipações de artistas convidados que já gravaram obras de Belchior. Dias 30 e 31 de outubro e 1 e 2 de novem ­ bro. Quinta a sá b a d o , às 21 h e dom ingo, às 20h. SESC Pompéia BILL CLOSE E TATIANA SAN­ CHES. O instrum entista norte-am e­ ricano e a bailarina m exicana, radica­ da nos Estados Unidos, fazem uma série d e apresentações em São Paulo com o parte de um a bolsa concedida pelo International Artists Program da cidade de Chicago/EUA. Os instru­ m entos, enorm es e inusitados, che­ gam a m edir 9 m etros de com pri­ m ento e 3 m etros de largura. Inte­ ressante dueto de m úsica e movi­ m entos, num cenário especial: a O rquestra Mágica, do Parque Lúdico do Sesc Itaquera. Dia 5, às 11 h. SESC Itaquera

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EM CARTAZ COMPANHIA SONORA. O C entro E xperim ental d e M úsica d o S e sc criou a série C o m p a n h ia S o n o ra para m ostrar ao público o m elh o r da pro­ dução atual em n o ssa m úsica p o p u ­ lar. Reserve se u início de noite para e n te n d er m elh o r por q u e a m úsica brasileira é apreciad a e a d m irad a em qualq u er lugar d o m u n d o . Veja pro­ g ram ação a seguir. SESC Consolação • Gigi Trujilo. C antora e c o m p o sito ­ ra, Gigi Trujilo leva a o s p alcos su a experiência co m o atriz de g ru p o s com o A s d ru b a l Trouxe o T ro m b o n e e M a n h a s e M an ia s. Direção m usical d e Sérgio Turcão (contrabaixo e vio­ lão). Ela se ap re se n ta a c o m p a n h a d a por Léo Doktorczyk (violão), R enato Picchi (percussão) e Patricia M en­ donça (voz). Dias 7 e 8, à s 19h. G rátis. • Carmem Camilo. Natural de Mi­ n as Gerais, a cantora e com positora Carm em Camilo reú n e em su a s c an ­ ções funk, blues, bolero e sam b a. Àpós te m p o ra d a s em Belo Horizonte, M aceió e Recife, C arm em está em São Paulo atu an d o em d iversas c asa s noturnas e c en tro s culturais, a p re se n ­ tando-se sem p re aco m p an h ad a por violão. Dias 21 e 22, à s 19h. Grátis. CONCERTOS COMENTADOS. O Centro Experim ental d e Música do Sesc apresen ta a série C oncertos Co­ m e n ta d o s qu e p reten d e aproxim ar m úsicos e público em to rn o da pro d u ­ ção musical erudita e su a s particulari­ dades. As a p resen taçõ es têm caráter didático, perm itindo ao público inter­ venções para perg u n tas e c o m en tá­ rios. Veja program ação a seguir. SESC Consolação • Quarteto Fundarte. Criado em 1989 pela F un da ção das A rte s de S ão C aetano d o Sul, tem co m o objetivo divulgar e conso lid ar um a pro p o sta de educação, arte e cultura. O q u a rte ­ to tem aprese n ta d o o b ra s d e au to re s clássicos, rom ânticos, co n te m p o râ ­ n eo s e c o m p o sito res brasileiros. Dia 13, à s 20h. Grátis. • Ronaldo Marcondes. Pianista prem iàdo em diversos concu rso s com o o Eldorado. Vem realizando concertos e recitais em v árias cidades no s EUA e no Brasil, além de lecionar na A m adeus School of M usic em Nova York. Dia 27, à s 20h. Grátis. ESPAÇO ABERTO. S h o w s q u e a cada m ês trazem um estilo m usical, difundindo o valor d o s intérpretes e c o m positores nacionais. Em o u tu ­ bro, é a vez do chorinho. Veja a pro­ gram ação a seguir. SESC Ipiranga

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• Nó em Pingo d'Â gua. Criado em 1978, e s s e g ru p o carioca vem se fir­ m a n d o no cen ário nacional co m o um d o s m ais co n c eitu ad o s g ru p o s ins­ tru m e n ta is d e choro. A ssociando ins­ tru m e n to s a c ú stico s a o s e lé tric o s s o b re a rran jo s q u e m isturam choro e jazz, o s m ú sic o s R odrigo L essa, Mário Seve, C elsinho Silva, Rogério Souza e Papito c o m binam flauta com b andolim , violão com sax-alto ou c a v a q u in h o c om s a x -so p ra n o e extraem um a ga m a variada d e tim ­ bres. Dia 10, à s 19h30. Grátis. Área d e convivência. • A rism ar do Espírito Santo. O m ultiin stru m entista A rism ar do Es­ pírito S a n to fará um sh o w com as co m p o siç õ e s d e Pixinguinha. Uma h o m e n a g e m ao choro e seu g ran d e m estre. Dia 17, à s 19h30. G rátis. Área de C onvivência. FALSAS PISTAS... DE M ÚSICAS DE CIRCO. R eunidos em to rn o da paixão pelo jazz, o g rupo criou em 1994 o prim eiro esp e tác u lo em ho­ m e n a g e m a o cin easta Ja c q u e s Tatit. E em 1996, F ausses Pistes... D es M u s iq u e s de C irque. Pela prim eira vez no Brasil, nu m a parceria en tre o S esc e a Aliança Francesa. Dia 4, à s 21 e dia 5, à s 20h. Grátis. Retirar c on­ vites com an tecedência. SESC Ipiranga LOBÃO E BANDA. N este sh o w ao ar livre, o ca n to r e com p o sito r ap re ­ se n ta ca n ç õ e s d e seu novo CD, além de se u s m a io res su c esso s. Dia 26, às 16h, no S olarium . Grátis. SESC Ipiranga M Ú S IC A NO AR ICA N D U VA . A boa m úsica n os m ais d iversos esti­ los, n u m e s p a ç o re se rv a d o a o s n o v o s ta le n to s e m ú sic o s q u e já e stã o há m uito te m p o na e strada. Veja a p ro g ra m aç ão a seguir. SESC Itaquera • A Banda. Espetáculo criado inicial­ m ente para um a peça de teatro infantil, A Banda é com posta por m úsicos que

Divulgaçãc

Música de Circo O Sesc e a Aliança Francesa trazem, pela primeira vez ao Brasil, o espetáculo Falsas Pistas... de Músicas de Circo, que une o amor pelo jazz a elementos da cultura circense. Dia 4, às 2 lh e dia 5 às 20h. Sesc Ipiranga tória com pleta. Seu jeito alegre a ap ro x im o u d o s s a m b a s b re je iro s g ra v ad o s pela en c an tad o ra Carm em M iranda. Dia 25, à s 15h. NOITES NA CONVIVÊNCIA. A pre­ sen ta ç õ e s de g ru p o s m usicais. Veja pro g ra m a çã o a seguir. SESC Pompéia • Tarancon. O gru p o co m e m o ra se u s 25 a n o s com seu novo CD Dança e estab e le ce um diálogo en tre a MPB e a m úsica latino-am ericana. Dia 3, às 19h, na Área de Convivência. • Regional Luizinho 7. O m elhor do choro brasileiro com Luizinho, vio­ lão; Lúcio, cavaco; Edinho, pandeiro; Pratinha, bandolim e flauta. Dia 10, às 19h, na Área de Convivência.

utilizam instrum entos feitos d e sucata e apresentam repertório que vai de Ari Barroso ao rap. Dia 11, às 15h.

• Madan. Com M adan ao violão; Kiko M oura, violão e guitarra; Ja y m e Prata, bandolim , flautas e Jica, per­ cu ssão . Dia 17, às 19h, na Á rea de C onvivência.

• Luiz Gayotto. A música de Luiz Gayotto, o Catarina, em bala-se e m rit­ m os brasileiros, com e lem entos da MPB, sem d isp ensar toda um a produ­ ç ão m usical v oltada p ara o pop. A com panhado por um a banda com cinco m úsicos, o artista catarinense apresen ta um show b aseado em suas p róprias com posições. Dia 18, às 15h.

• Aleh Ferreira e Q uinteto de Cordas. Com Aleh, no bandolim ; Nadilson, violino; M aurício, violino; Roberta, viola; M arisa, violoncelo e Zé Roberto, violão. O grupo interpre­ ta o m elhor do choro brasileiro. Dia 24, à s 19h, na Área de Convivência.

• Gigi Trujilo. C om positora m ostra no palco q u e cada m úsica é um a his-

• Q u arteto de Flautas A ulos. F orm ado por M arta Ozetti, S im one Julian, Esteban Pacual e Paulo Bento,


o g ru p o a p resen ta repertório de m úsi­ ca erudita com p eças d e Mozart, Bach, Telem ann, entre outros. Dia 31, às 19h, na Área de Convivência. NOTÍCIAS D U M BRASIL. Série de sh o w s com o can tor e com positor E duardo Gudin. Participação especial de H erm eto Pascoal. De 2 a 5. SESC Pompéia OFICINAS DO CEM. 0 Centro Ex­ perim ental de M úsica do S esc ap re­ s en ta o resultado do trabalho d ese n ­ volvido d e sd e a g o sto d e ste ano com in stru m en to s de c o rdas com arco e n as oficinas de voz. Os pro g ram as são fo rm ad o s a partir d e um repertório c ujos arran jo s sã o elab o ra d o s pelos instru to res do CEM. Serão a p re se n ta ­ d o s a Oficina d e Voz, o G rupo de V ioloncelos e a O rquestra de Cordas. De 28 a 31, à s 19h. Grátis. SESC Consolação. ORQUESTRA JA ZZ SINFÔNICA E LEILA PINHEIRO. Leila Pinheiro, um a d a s g ra n d e s interpretes da m úsi­ ca po p u lar brasileira, d ona de um tim ­ bre especial, é a co n vidada deste m ês p a ra , ao lado da O rq u estra Jazz Sinfônica, so b a regência do s m ae s­ tro s Cyro Pereira e N elson Aires, a p re­ s e n ta r um rep ertó rio re ch e ad o de g ra n d e s su c e sso s da MPB e Bossa Nova. Dia 19, à s 15h. SESC Itaquera PASSOCA. O c an tor e com positor Passo ca lança seu m ais recente tra b a ­ lho, U m a B reve H is tó ria da M ú s ic a C aipira. Dia 1a, à s 21 h. SESC Pompéia

Zizi Possi A intérprete mostra uma retrospectiva musical de toda a sua carreira, com um repertório que inclui vários de seus grandes sucessos. De quinta a sábado, às 21h, e, domingo, às 20h. Sesc Pompéia

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PROGRAMA BEM BRASIL. Espe­ tá c u lo s m u sic a is co m re n o m a d o s a rtistas da MPB e tran sm issão ao vivo pela TV Cultura. D om ingos, à s 11h. SESC Interlagos TARDES DE BLUES. O C entro Experim ental de M úsica do S esc a pre­ sen ta, n as ta rd e s de sáb a d o , um dos ritm os q u e m ais influenciou o cenário m usical po p d e ste século. N ascido a partir d o s s p iritu a ls e c anções de tra ­ balho d o s n egros, o blues m arcou p ro fu n d a m e n te o desen v o lv im en to d o jazz e d o rock em to d o m undo. Veja p ro g ram ação a seguir. SESC Consolação • Black Stu ff. Q uarteto form ado por Kika Willcox (voz), A lexandre Birkett (violão e guitarra), A lexandre Chagas (contrabaixo) e A lexandre Faccas (per­ cussão). Em seu repertório m esclam se diversas v e rten tes da m úsica negra n o rte-am erican a, com o o blues, o ry th m 'n 'b lu es, o soul e o funk. Dias 4 e 11, à s 16h. Grátis.

• Kiko Perrone e Paulo dei Picchia. A dupla de v iolonistas ap re­ s e n ta -s e n o rm a lm e n te em c a sa s n o tu rn a s e já to co u com g ru p o s c o m o B arão V erm elho, U ltraje a Rigor, Ira! e Capital Inicial, e n tre o utros. O repertório do duo, além de clássico s do gê n ero , executa um a v e rsã o b lu e s e ira d e B rasileirinho. Dias 18 e 25, à s 16h. Grátis. TOM ZÉ - 30 ANOS DE TROPICALISMO. Artista brasileiro d os mais originais m ostrará, n este show, sua veia de perform er. C anções e narrati­ vas são c ostu rad a s por um h um or que celebra o sentido de festa, característi­ co do trop ica lism o . Tom Zé se rá ac o m p an h a d o por Lauro Lélis (bate­ ria), G ilberto A ssis (baixo), J a rb a s Mariz (bandolim , percussão) e Marco Prado (guitarra). Dia 24, às 21 h, no Teatro. G rátis para com erciários com carteirinha. O utros R$ 5,00. SESC Ipiranga U M CANTO PARA FLÁVIO. Espe­ táculo de m úsica com o C oral P aulis­ ta n o em hom e n ag e m a Flávio Impé­ rio. Direção musical e regência: S a­ muel Kerr. Direção cênica: Márcio Au­ rélio. Roteiro: S am uel Kerr e Fauzi Arap. De 16 a 19. Q uinta a sáb ad o , às 21 h e dom ingo, às 17h. SESC Pompéia ZIZI POSSI. A intérprete faz um a retrospectiva d e sua carreira. De 23 a 26. Q uinta a sáb a d o , às 21 h e dom in­ go, à s 20h. SESC Pompéia M ú s ic a E ru d ita

CONCERTOS GRANDE ABC. O Projeto C oncertos G rande ABC é um a parceria do Sesc, Diário do G rande ABC, Stela Leite Produções, Em Cartaz e Singular, que visa inserir a região no circuito da m úsica erudita. Neste m ês, a atração é o Duo A ssad, o m ais con­ ceituado duo violonístico do Brasil. S érgio e Odair A ssad iniciaram seus estu d o s de violão ainda crianças e, em 1968, g anharam prêm ios e lançaram seu s trabalhos na Europa. A tualm ente residem na Bélgica e são professores do C on servatoire R oya l de Brussels. Dia 30, às 21h. Teatro Municipal de Santo A ndré - Praça IV C entenário, s/na (400 lugares). Ingressos: R$ 15,00 e R$ 7,50 (com erciário m atriculado, estu­ d a ntes e m aiores de 65 anos). Vendas antecipadas tel: 449-0167 / 440-2000. Ing re sso s pelo tele fo n e - W orld Service tel: 227-1233. SESC São Caetano III ENCONTRO DE SAÚDE VOCAL RECITAL INTERNACIONAL DE LANÇAMENTO DO PROJETO VOZ E VIDA . A presentação da so prano

e

Alba Tonelli e da pianista Eiko Senda Pim entel in terp re ta n d o S chum ann, S chubert, Grieg, Ravel, Fabini, Guastaviano e O bradores. Idealizado pelo c a n to r lírico e p ro fesso r J a rb a s Taurino. Dia 3, às 21h. Grátis. Retirar convites com antecedência. SESC Ipiranga L OCTOUR À VENT PARIS-BASTIL­ LE. P rom ovendo a escola francesa de instrum entos de sopro, o espetáculo a p resenta m úsicos internacionais exe­ cutando o bras de Mozart e Beetho­ ven. Este espetáculo é m ais um a par­ ceria do Sesc com a Aliança Francesa. Dia 8, à s 21 h. Grátis. Retirar convites com atecedência. SESC Ipiranga RECITAL DE ÓRGÃO. Recital do o rg a n ista brasileiro J o s é Luis Aqui­ no. Dia 22, à s 21h - C oncerto a Quatro M ãos. Dia 25, à s 21 h - Recital Com Trio: O rgão, Voz e Trom pete. Dia 29, à s 21 h - Q uarteto Barroco, acre scen ­ ta n d o d u as v ozes e oboé. G rátis. Reti­ rar convites com antecedência. SESC Ipiranga C u rso s

CANTO. Exercícios vocais, dicção, articulação, im postação e respiração. O rientação de A ndréa Drigo. Sextas, das 16h às 18h30 ou das 19h30 às 22h. A partir d e 16 anos. 15 vagas. R$ 20,00 (com erciário matric.), R$ 40,00 (usuá­ rio) e R$ 48,00. SESC Pompéia CAVAQUINHO. Introdução ao m enor in stru m e n to de cord as do Brasil. Teoria, prática e história do cavaqui­ nho. O curso divide-se em três etapas: básico, interm ediário e avançado. O rientação de Rosana Silvestre. Quar­ tas, das 18h30 às 21h30. 15 vagas. A partir de 15 anos. R$ 30,00 (comerciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SESC Pompéia FLAUTA DOCE. Iniciação musical por m eio da flauta doce, incentivando a prática, o e studo e a criação em grupo. O rientação de Véronique Oli­ veira Lima. S ábados, das 9h30 às 1 3 h30.10 v agas. A partir de 7 anos. R$ 20,00 (com erciário matric.), R$ 40,00 (usuário) e R$ 48,00. SESC Pompéia HARMÓNICA - GAITA DE BOCA DIATÓNICA E CROMÁTICA. Estu­ do do organism o e sua disciplina na ação do sopro e estudos teórico-perceptivos sobre escalas e p rogressões h arm ô n icas. O rientação d e Flávio Vajman. Dom ingos, das 13h30 às 15h (iniciantes), d a s 15h às 16h30 (inter­ m ediário) ou 16h30 às 18h (avança­ do). 25 vagas. A partir de 14 anos. R$

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EM CARTAZ 20.00 (com erciário m atric.), R$ 40,00 (usuário) e R$ 48,00. SESC Pompéia INICIAÇÃ O À TÉCNICA VOCAL. T écnica e e x p r e s s ã o v o cal, a u to co n h ecim en to atra v é s da voz, dicção e repertório popular. O rientação de W ilson Sá Brito. S á b a d o s, d a s 14h à s 15h. R$ 15,00 (com erciário m atric) e R$ 30,00 (usuário m atric). 20 vag as. SESC Pinheiros INTRODUÇÃO À TÉCNICA VOCAL. S ábados, às 9h30. R$ 15,00 (com erciá­ rio matric.) e R$ 30,00. SESC São Caetano OFICINA DA VOZ. D esenvolvim ento da ex p ressão vocal, prática individual e coral, desibinição e técnica de palco, rep ertó rio p opular. O rien tação de W ilson d e Sá Brito. S áb ad o s, d as 15h à s 16h45. R$ 22,00 (com erciário matric) e R$ 44,00 (usuário matric.). 20 v agas. SESC Pinheiros O FIC IN A D A V O Z. S á b a d o s, à s 19M30. R$ 30,00 (com erciário m atric.) e R$ 60,00. SESC São Caetano VIOLÃO E GUITARRA. Terças, às 19h. S á b ad o s, à s 12h, 13h30 e 16h. R$ 15.00 (com erciário m atric.) e R$ 30,00. SESC Sao Caetano V IO LÃ O . O rie n ta ç ã o d e A lex an d re A ugusto M axim iliano. Iniciação à té c ­ nica pela m úsica popular. N oções de teoria e prática de a c o m p a n h a m e n to . A partir de 10 an o s. S e g u n d a s, d as 18h30 às 19h30 e d a s 19h30 à s 20h30. N ovas tu rm a s à s qu artas-feiras, d a s 18h30 às 19h30. R$ 16,00 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário). SESC Carmo VIOLÃO. Teoria, ritm o, h a rm o n ia e im proviso, rep e rtó rio e prática d e c o n ju n to p a ra to d o s o s níveis. Iniciação à técnica d o in stru m e n to atrav é s da m úsica popular. N oçõ es d é teoria e prática de a c o m p a n h a m e n to . O rie n ta ç ã o d e M arcelo C a m p o s. S extas, d a s 19h à s 22h. O rien tação de L eonardo Costa. S á b a d o s, d a s 14h30 às 17h30. 10 v a g as. A partir de 12 anos. R$ 25,00 (com erciário m atric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SESC Pompéia

d uais. Os c u rso s o ferecidos sã o violi­ no, viola, violoncelo, contrabaixo, vio­ lão, p e rc u s s ã o , voz, coral infantil, c o m o m o n ta r um coral infantil, c o m ­ p o n d o p ara coral infantil e voz para a T erceira Idade. SESC Consolação

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Eliana Cavalcante

O grupo Passo Livre apresenta um espetáculo experimental que envolve multimídia e movimentos de dança, trazendo canções do CD The Hips of Tradition do compositor baiano Tom Zé. Dia 23, às 21h. Sesc Ipiranga

E s p e tá c u lo s

A N C A S D A TR A D IÇ Ã O . E sp e tá ­ culo ex p e rim e n ta l d e d a n ça e m ulti­ m ídia, a p re s e n ta d o pela P asso L iv re C o m p a n h ia d e D ança, dirigido por S ofia e Eliana C avalcanti, tra z e n d o c a n ç õ e s d o CD h o m ô n im o d e Tom Zé, T he H ip s o f T ra d itio n . Dia 23, à s 21h, no Teatro. G rátis. R etirar convi­ te s a n te c ip a d a m e n te . SESC Ipiranga G R U PO DE D A N Ç A O D IS S I / S O N A L M A N S IN G (ÍN D IA ). O O dissi - d a n ç a clássica indiana - vem d e O rissa (costa leste da índia) e tem c o m o ca ra c te rística o s m o v im e n to s d o s p é s q u e a c o m p a n h a m a p e rc u s­ s ã o e o g e s to sim b ó lico d a s m ãos. Esta d a n ç a c lássica é a m ais an tiga da índia, a n te rio r ao séc u lo II A.C. A bailarina So n al M ansing ve m a c o m ­ p a n h a d a p o r q u a tro m ú sic o s (sitar, fla u ta , p e r c u s s ã o e voz). A poio C o n su la d o Geral da índia. Dia 31, às 21 h. G rátis. R etirar co n v ites gratu ito s co m a n te c e d ê n cia. SESC Ipiranga NA PONTA DOS PÉS. O projeto de d an ça do S e sc Ipiranga o ferece ao público e s p e tác u lo s d a s m ais v a riadas te n d ê n c ia s da d ança atual. S ão pro­ g r a m a d o s , a lé m d o s e sp e tá c u lo s, au la s ab e rta s, cu rso s e w o rk sh o p s a b o rd a n d o diferentes técnicas, d esti­ n a d o s ao s bailarinos, profissionais da dan ça e in te re ssa d o s em geral. SESC Ipiranga PROJETO PALCO ABERTO. Tem co m o objetivo oferecer ao público o en c o n tro com d iferentes g ru p o s de p e sq u isa em dan ça e teatro. A pro g ra ­ m ação d e s te m ês será integrada ao e v e n to F lá v io Im p é rio e m Cena. S á b a d o s e d o m in g o s, às 15h. Grátis. Á rea de Convivência. SESC Pompéia

20,00 (com erciário matric) e R$ 40,00 (usuário matric.). 15 vagas. SESC São Caetano - Sábados, às 13h. R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00. SESC Ipiranga - O rientação: E noque S antos. Q uartas e s ex tas, à s 19h30. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. SESC Pompéia - O rientação d e J u ­ venal Álvaro. A partir de 15 anos. S á­ bad o s, às 13h30. R$ 12,50 (com erciá­ rio m atric.) e R$ 25,00 (usuário). D A NÇA DE RUA. Utilizando m úsi­ cas funk, rap, black, a aula trabalha principalm ente m e m b ro s inferiores, resistência e coord e n aç ão com m uito suingue. S eg u n d a s e q uartas, às 20h. S áb a d o s, às 14h30. R$ 20,00 (com er­ ciário m atric.) e R$ 40,00. SESC São Caetano D A NÇA DE SALÃO. A prendizado de ritm os típicos d o s sa lõ e s de baile de várias ép o c as e regiões: bolero, ta n g o , rum ba, m am bo, salsa, m eren­ gue, lam bada, sa m b a , rock, valsa etc.

D A N Ç A AFRO-BRASILEIRA. D esen­ volve o m ovim ento expressivo através da fu são do canto, m úsica e dança neg ra primitiva e c ontem porânea.

SESC Carmo - O rientação d e Ana Maria Viana, H um berto e Cris. A partir de 16 anos. Terças, à s 12h; q uartas, às 12h (para iniciantes) e 20h; sextas, às 18h10. R$ 16,00 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.).

SESC Pinheiros - O rientação de Ju v en al Álvaro. S extas, à s 20h. R$

SESC Consolação - Orientação de Sim one Suga Benites. S e gundas ou

O fic in a s

CENTRO EXPERIM ENTAL DE M Ú ­ SICA DO SESC. O CEM o ferece ativi­ d a d es para um prim eiro c o n tato com a linguagem m usical. A m aioria d os cu rso s não exige c o n h ecim en to a n te ­ rior em m úsica. Os in stru m e n to s de cordas com arco sã o forn ecid o s pelo S esc para as aulas e e stu d o s indivi­

Livre Experimentalismo


quartas, à s 20h. 30 va gas por turm a. R$ 16.50 (com erciário matric.) e R$ 33,00.

R$ 50,00 (u suário m atric.). 20 v a g as por horário.

SESC Ipiranga - R itmos com o bole­ ro, tan g o , sa m b a , rum ba, lam bada, v alsa. Terças e q u intas, às 20h30; s á b a d o s, à s 14h30 e 16h. O rientação: P aulo Batista e Egle de Carlos. R$ 16.50 (com erciário matric.) e R$ 33,00.

SESC Pom péia - O rie n ta çã o de Marize Piva. Q uartas, d a s 19h30 às 21 h. R$ 22,00 (com erciário matric.) e R$ 44,00 (usuários).

SESC Pinheiros - O rientação de S im o n e S u g a B enites. Q uintas, à s 20h30. R$ 22,00 (com erciário matric.) e R$ 44,00 (u suário matric.). 20 v ag a s por horário. SESC Pom péia - A ulas c om 90 m in u to s d e duração . A partir de 15 an o s. Q uartas ou sextas, à s 19h30; sá b a d o s, à s 14h30, e, d o m ingos, às 11h, 13h, 14h30 e 16h. O rientação de N eide Carvalho e S érgio Villas Boas. R$ 19,00 (com erciário m atric.) e R$ 38,00 (usuário). SESC São Caetano - S e g u n d a s e q u a rta s, à s 19h. Terças e q uintas, às 20h. Q uartas e se x ta s, à s 20h. S á­ b ad o s, à s 10h30, 14h e 16h. R$ 20,00 (com erciário m atric) e R$ 40,00. TENISESC - O rientação de Paulo B atista e Egle de Carlos. Sextas, às 19h30. R$ 25,00 (com erciário matric.) e R$ 40,00. D A N Ç A DO VENTRE. De origem egípcia, exercita o corpo to d o através d e m o v im e n to s rítm icos e sen su ais, b a s e a d o s n o s ciclos s a g r a d o s da natureza.

Olé! Várias unidades do Sesc oferecem curso de dança flamenca que integra dança, música e ritmo através das batidas de palmas e pés. De origem espanhola, essa modalidade ganhou vários adeptos devido à sua sensualidade e força expressiva. Confira no Roteiro

TENISESC - O rientação d e Lygia P racch ia. S e g u n d a s e q u a rta s, às 18h30, e, te rç a s, à s 19h. R$ 35,00 (co­ m erciário m atric.) e R$ 40,00; um a vez/ se m a n a , R$ 40,00 (com erciário m a­ tric.) e d u a s v ezes/se m an a , R$ 45,00. SESC Carm o - O rientação d e Mônica Nassif. A partir de 16 anos. Sextas, às 12h, 16h50, 18h10 e 19h30. R$ 16,00 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuá­ rio matric.). SESC Consolação - O rientação de M arize Piva. S ex tas, às 18h30 e 19h30, e, s á b a d o s, à s 11 h e 12h30. 30 vag a s p o r tu rm a . R$ 23,50 (com erciário m atric.) e R$ 47,00. SESC Ipiranga - O rientação: Gracy Rojas. S áb a d o s, à s 14h e às 15h30. R$ 16.50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. SESC Pinheiros - O rien taçã o de L uciana L am bert. S e g u n d a s e q u a r­ ta s , à s 20h30. R$ 35,00 (com erciário m atric.) e R$ 70,00 (u su ário m atric.). S e x ta s, à s 20h. S á b a d o s, à s 9h30 e 11h. R$ 25,00 (co m erciário m atric.) e

SESC São Caetano - S e g u n d as e q u artas, à s 14h. S áb a d o s, às 9h. R$ 25,00 (com erciário matric.) e R$ 50,00. D A N Ç A FLAM EN CA. De origem esp a n h o la, integra dança, m úsica e ritm o m a rcado pelas b atidas de pal­ m a s e pés. SESC C onsolação - O rie n ta çã o d e P au lo S é rg io S o u z a d o s S a n to s . S á b a d o s , à s 11h30 e 13h. 30 v a g a s. R$ 23,50 (c o m e rc iá rio m atric .) e R$ 47,00. SESC Ipiranga - S á b ad o s, à s 11h30, 13h e 15h30. O rientação: Daniela Libâneo, a c o m p an h a d a pelo m úsico Fábio S ardo. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. SESC P inheiros - O rien taçã o de V iviane M a ld o n a d o . S á b a d o s , à s 9 h 3 0 ,11 h e 12h30. S e x ta s, à s 18h30. R$ 22,00 (c o m e rc iá rio m atric.) e R$ 44,00 (u su á rio m atric.), 20 v a g a s p o r ho rá rio . SESC Pom péia - O rien taçã o d e Daniela Libâneo. Sextas, d a s 19h30 às 21 h. R$ 22,00 (com erciário matric.) e R$ 44,00 (usuário). SESC São Caetano - S áb ad o s, às 13h e à s 14h30. R$ 20,00 (com erciário m atric.) e R$ 40,00. D A N Ç A . E stim ula a c riativ id ad e e e x p re s s ã o a tra v é s d e v á rio s tip o s de d a n ç a c o m o jazz, ba llet m o d e rn o , té c n ic a s d e im p ro v isa ç ã o e c o m p o ­ s iç ã o d e m o v im e n to s rítm ic o s, e n tre o u tro s. SESC Consolação - O rientação de G eorgia Lengos. Terças e quintas, à s 19h30. 25 v ag a s por turm a. R$ 19,00 (com erciário matric.) e R$ 38,00. SESC Ip ira n g a - E n g lo b a d iv e rs a s m o d a lid a d e s d e d a n ç a , e n fa tiz a n d o o jazz. T erças e q u in ta s , à s 19h30. R $16,50 (c o m e rc iá r io m a tric .) e R$ 33,00. SESC Pompéia - O rientação de Mina Pires. Para intere ssa d o s em geral, a partir de 15 an o s, com ou se m expe­ riência. S áb ad o s, às 9h30 e 12h. Aulas com um a hora d e duração. R$ 13,50 (com erciário matric.) e R$ 27,00 (usuá­ rio). S áb ad o s, 10h30 e 13h. Aulas de 90 m inutos. R$ 14,50 (com erciário m a­ tric.) e R$ 29,00 (usuário).

JAZZ. De origem am ericana, propor­ ciona ritm o, c adência e sincronia, através de m ovim entos dinâm icos e sensuais. SESC Carm o - O rientação de Félix e Luciana. A partir de 7 anos. Terças e qu in ta s, à s 17h e 20h. R$ 16,00 (c o m e rc iá rio m atric.) e R$ 33,00 (usuário). SESC Pinheiros - O rientação de D aio n er R o m e ro . A p a rtir d e 13 a n o s. S á b a d o s, d e 15h30 à s 17h. R$ 20.00 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R$ 40.00 (u su ário m atric.). 20 v a gas. O rien taç ão d e Nanei C ardoso. A p ar­ tir d e 12 a n o s. S e g u n d a s e q u a rta s, às 19h e 20h. Terças e q u in tas, às 17h. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário m atric.). 15 v a g a s po r horário. SESC São Caetano - Iniciante: te r­ ça s e q u in ta s, à s 19h. R$ 15,00 (co m e rciário m atric.) e R$ 30,00. Interm ediário: terç as, q u in tas e sex ­ ta s, à s 20h. R$ 20,00 (com erciário matric.) R$ 40,00. SA M B A , GAFIEIRA E BOLERO. O rientação de S im one Suga Benites. S áb a d o s, às 11 h 3 0 .30 v agas. R$ 19,00 (com erciário matric.) e R$ 38,00. SESC Consolação A u la A b e r t a

DANÇ A. Dirigida ao público m aior de 18 anos. Dia 3, às 19h: Inscrições com antecedência. 20 vagas. SESC Pinheiros W o rk s h o p

COREOGRAFIA EM DAN ÇA CON­ TEMPORÂNEA. O rientação da Com ­ pagnie Galindo, da França. Dia 14, d a s 14h às 17h. R$ 10,00 (com.) e R$ 20.00 (usuário). 20 vagas. Inscrições antecipadas. SESC Pinheiros

E x p o s iç õ e s

CRIANÇAS. P inturas de Verônica Stucchi q u e retratam o universo das crianças de rua. Abertura dia 1o , às 20h, com perform ance de dança infan­ til. De 1s a 14. S egunda à sexta, das 12h à s 21h30. Sábados, das 9h às 16h. SESC Pinheiros D E F IC IE N T E C ID A D Ã O . E xpo­ sição itin e ran te com oito tra b a lh o s d e a rtista s p lásticos, pin to res e fo tó ­ g ra fo s d e sen v o lv id o s so b re a tem a do p o rta d o r d e deficiência. As o b ra s d e A gda C arvalho, A irton C alderan,


EM CARTAZ Ana Fláquer, A u g u sto C oelho, Edil­ so n Ferri, Fátim a K irshner, S ô n ia R am os e W ilm ar G o m e s in te g ra m o G u ia da P essoa P o rta d o ra d e D e fi­ ciê n cia , lan ç a d o no fim d o a n o p a s ­ sad o . De 24 d e o u tu b ro a 3 d e n o ­ v e m b ro no s a g u ã o d o T eatro Cacilda Becker, Praça S a m u e l S a b a tin i, 50 Paço M unicipal, S ã o B ern ard o do C am po. G rátis. SESC São Caetano

ESSÊNCIA E FORMA. Exposição de e sc ulturas da artista M irtes Velletri de Souza. De 14 a 28. A bertura: dia 14, às 20h. S egund a à sexta, d a s 12h às 21h30. S á bad o s, d a s 9h à s 16h. SESC Pinheiros FLÁVIO IMPÉRIO EM CENA. Em s etem bro, a obra d e Flávio Im pério (1935-1985) ocu p ará o e sp a ç o do Sesc Pom péia. S eu s tra b a lh o s co m o arqui­ teto, artista plástico, professor, figurinista e cenó g rafo esta rã o e x p o sto s por dois m eses. G ravuras, d e se n h o s, pinturas, fotos, cad ern o s, film es, teci­ dos, m aquetes, p lantas, víd eo s darão a d im ensão de um artista de m últiplos interesses, com m últiplas habilidades, q u e usou seu g ra n d e talen to para m arcar a vida cultural brasileira ao longo de 30 a n o s de in c essan te criati­ vidade. De 15 de se te m b ro a 16 de novem bro. SESC Pompéia REVELANDO SÃO PAULO - FES­ TIVAL DE CULTURA PAULISTA TRADICIONAL. M ostra q u e esta rá revelando a sp e c to s p o u co s difundi­ do s da cultura paulista, com ên fa se n a s p e c u lia rid a d e s d a s m a n ife s ta ­ ç õ es po p u la re s regionais. Dia 18 - O D iv in o na B illin g s , à s 15h. Dia 19 R e p rese n ta ç ã o d a s p ro c issõ e s flu­ viais, às 12h30. Realização: Secretaria de Estado da Cultura D e p artam en to d e A tividades Regionais da Cultura. SESC Interlagos VESTÍGIOS DE LUZ. E xposição de o b ras das artistas Carla M eneg h ette e Maria Casttelar. De 29 de outu b ro a 8 de novem bro. A bertura: dia 29, às 20h. S eg und a à sexta, d as 12h às 21 h30. S ábad o s, d a s 9h às 16h. SESC Pinheiros

ARTE SOBRE TECIDO. C ursos de iniciação ou ap erfeiçoam ento. Técni­ cas de estam p aria m anual so b re teci­ do, tex turas e g rafism os. O rientação de Eduardo Kneipp. Sextas, d a s 19h às 22h. R$ 40,00 (com erciário com . cart.), R$ 80,00 (usuário) e R$ 96,00. SESC Pompéia. DECORAÇÃO DE INTERIORES. U m a aula sem a n a l: se g u n d a s , às 19h30, ou terças, à s 14h. R$ 35,00

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(com erciário matric.) e R$ 70,00. Duas a u las se m an ais: terç as e quintas, às 14h; te rç a s e q uartas, às 19h30. R$ 45,00 (com erciário matric.) e R$ 90,00. S á b a d o s, à s 9h. R$ 40,00 (com erciário m atric.) e R$ 80,00. SESC Sao Caetano ESCULTURA EM PEDRA SABÃO. O rientação de Regina Carm ona. Sex­ ta s, d a s 19h à s 22h. 10 v a gas. A partir d e 15 anos. R$ 10,00 (com erciário com cart.), R$ 20,00 (usuário) e R$ 24,00. SESC Pompéia ILUMINAÇÃO DE GRAVURA EM METAL. Gravura em metal e funda­ m entação teórico-prática. Orientação de Evandro Carlos Jardim e Valdir Flores Teixeira. Quintas, das 14h às 18h, e das 18h às 21 h, ateliê. 10 vagas. A partir de 16 anos. R$ 40,00 (comerciário com cart.), R$ 80,00 (usuário) e R$ 96,00. SESC Pompéia JOALHERIA ARTÍSTICA E OBJE­ TOS ORNAMENTAIS EM METAL. Técnica de transform ação do metal para co nstrução de ornam entos, jóias e esculturas. O rientação de Patrício Alzam ora e M arina Melego. Iniciantes: q uintas, d as 19h às 22h. A vançado: sá b ad o s, d a s 10h às 13h. 12 vagas. A partir de 16 anos. R$ 35,00 (comerciário matric.), R$ 70,00 (usuário) e R$ 84,00. SESC Pompéia PINTURA A ÓLEO E DESENHO. Q uartas, à s 19h. R$ 22,50 (com erciário matric.) e R$ 45,00. Q uintas, às 14h. Sex tas, à s 14h. R$ 20,00 (com erciário matric.) e R$ 40,00. SESC São Caetano PINTURA EM TECIDOS. Terças, às 14h. R$ 20,00 (com erciário matric.) e R$ 40,00. SESC Sao Caetano PINTURA ÓLEO/TELA. S eg u n d as, à s 19h. Q uartas, à s 19h. R$ 22,50 (com erciário m atriculado) e R$ 45,00. SESC São Caetano V ITR IN ISM O . Técnicas básicas de p rojeto, e x ecu ção e análise de vitri­ n e s a b o rd a n d o e le m e n to s de m arke­ ting, arq u itetu ra, su p o rte , ilum inação, té c n ic a s d e ex p o siç ão , fo rra çã o e m o n tag em . O rientação d e R osangella Leote. Sex tas, d a s 19h às 22h. 10 vagas. A partir de 16 anos. R$ 10,00 (c o m erciário com cart.), R$ 20,00 (usuário) e R$ 24,00. SESC Pompéia A u la s A b e rta s

GRAFITE. Técnica de confecção de m á sc a ra s e ap licação com spray. História do grafite e sua inserção no contexto d as artes plásticas e da esté-

Ritmos do Egito O Sesc oferece cursos de Dança do Ventre, que exercita o corpo através de movimentos baseados nos ciclos sagrados da lua. Confira no Roteiro tica urbana. O rientação de Everaldo O uguto. Dias 5 e 6, das 14h às 17h. 12 vagas. A partir de 14 anos. Gratuito. SESC Pompéia MARCHETARIA. Princípios da arte de incrustar peças em o b ras de m arce­ naria, form ando d esen h o s com a utili­ zação de folhas de m adeira de cores dife ren tes. O rientação d e S érgio M endes. Dias 25 e 26, das 14h às 17h. 10 v agas. A partir d e 16 anos. Gratuito. SESC Pompéia ORIGAMI. História, tipos de papéis, te o re m a s, po lied ro s, sim b o lo g ia. O rientação de Carlos Gênova. Dias 11 e 12, d as 14h à s 17h. 10 vagas. A par­ tir de 16 anos. Gratuito. SESC Pompéia PINTURA EM AZULEJO. A im por­ tância histórica e estética do s azulejos no Brasil, a herança luso-árabe e téc­ nicas esp e cífica s de pintura. O rientação de Reginaldo N ascim ento de Miranda. Dias 18 e 19, d a s 14h às 17h. 10 vagas. A partir de 18 anos. G ratuito. SESC Pompéia O fic in a s

ALTA VOLTAGEM - ARTE JOVEM. Q uatro oficinas dirigidas a jovens de 13 a 17 anos. Cursos d u rante os m e­ se s de se te m b ro e outubro que culm i­ n arão na exposição d os resultados. Veja a program ação a seguir. SESC Pompéia

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• Pintura. Noções básicas de pintura. P reparação de telas e exposição final. O rientação de A dem ar Shim abukuro. Q uartas e sextas, d as 9h30 às 12h. • Vídeo. Iniciação às técnicas de vídeo com exercícios de som e im agens. Noções de roteiro, produção, direção e edição. M anipulação de câm eras. Criação de um vídeo a ser proposto pelo grupo. Orientação de Kiko Goifman. Quartas e sextas, das 9h30 às 12h. • Fotografia. F u n dam entos básicos da fotografia. Revelação, am pliação, m anipulação de câm eras, sa íd a s foto­ gráficas e exposição final. O rientação de R oberto E steves. Q uartas e sextas, d as 14h30 à s 17h30. • Desenho Anim ado. N oções gerais de anim ação, exercícios gráficos e lin­ gu a g e m cinem atográfica. Produção, d ireção, p la n ejam ento (storyboard), revelação e telecin agem . Produção de um d e se n h o p ro p o sta pelo grupo. Ori­ e n tação de W ilson Lazaretti. Q uartas e sextas, d a s 14h30 às 17h30. ARTE EM PAPEL. Form as de aplica­ ç ão do p apel na criação artística: papel reciclável, papel artesanal, marm orização e e m b a la g e n s, ca rto n a ­ g e m , e m p a p e la m e n to e pap ier m achê. Terças, d a s 19h à s 22h. 12 v agas. A partir de 14 anos. O rientação de Luiz M asse. R$ 30,00 (com erciário m atric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SESC Pompéia

Arte Gráfica Através da impressão de grande quantidade de um mesmo motivo, a serigrafia possibilita a variação de cores e tipos de materiais como tecido, papel, plástico e madeira. Sesc Pompéia

CERÂMICA E MODELAGEM EM ARGILA. Técnicas básicas, iniciação ao to rn o , e sm a lta ç ã o e escultura. Orientação de Oey Eng Goan. Terças, q u artas ou sextas, d as 14h30 às 17h30, e terças ou q uartas, das 19h às 22h. Orientação de A ntonio M áximo Borba. Sextas, d as 19h à s 22h, ou dom ingos, d as 9h às 12h. 15 vagas. A partir de 14 anos. R$ 25,00 (com erciário matric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SESC Pompéia DESENHO E HISTÓRIA DA ARTE. Desenvolvimento da percepção visual e desenvoltura do traço através da histó­ ria da arte. Orientação de Maria Isabel Cardoso. Quartas, d as 19h às 21h. 15 Vagas. A partir de 14 anos. R$ 20,00 (comerciário matric.), R$ 40,00 (usuário) e R$ 48,00.15 vagas. A pa rti r de 14 a nos. SESC Pompéia ENCADERNAÇÃO. Diferentes tipos de encadernação, com destaque para a artística, a história do papel e da enca­ dernação e form as de preservação. O rientação de Patrícia de A lmeida Giordano. Quartas, d as 14h30 às 17h30 ou 19h às 22h, e sextas, das 14h30 às 17h30 ou das 19h às 22h. 10 vagas. A

partir de 15 anos. R$ 32,50 (comerciário matric.), R$ 65,00 (usuário) e R$ 78,00. SESC Pompéia HISTÓRIA EM QUADRINHOS E CARICATURA. O d esenho e su as fun­ ções nas artes gráficas. Criação, rotei­ ro, personagens, diálogos e cenários. Humor, cartu n s, ch a rg e s e tiras. Orientação de Carlos Alberto Ferreira. S ábados, das 10h às 13h. 20 vagas. A partir de 12 anos. R$ 30,00 (comerciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SESC Pompéia ILUMINAÇÃO TÉCNICA E CRIATIVA EM ESTÚDIO. Especialização fotográfi­ ca para profissionais e/ou estudantes em nível avançado. Atividades a serem desenvolvidas: fotografia de produtos, portraits e nu artístico. Orientação de Mario Espinosa. Sábados, das 10h às 13h e das 14h às 17h. 15 vagas. A partir de 18 anos. Duração: dois m eses. R$ 66,50 (comerciário com cart.), R$ 133,00 (usuário) e R$ 160,00. SESC Pompéia MARCENARIA. Curso básico. C onhe­ cim ento e utilização de m áquinas e fer­ ram entas, tipos de m adeira, noções básicas de m arcenaria e execução de p ro jetos individuais. O rientação de Arlindo G om es. Terças ou quartas, das 18h às 20h ou d a s 20h à s 22h. O rientação d e Dario Fonzar. Terças ou quartas, das 13h30 às 15h30 ou das 15h30 às 17h30. O rientação de Heraldo da Mota Enrique. Sextas, das 18h às 20h ou das 20h à s 22h, ou sábados, das 14h30 à s 16h30. 10 vagas. A partir de 18 anos. R$ 30,00 (com erciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SESC Pompéia MARCHETARIA. Princípios da arte de incrustar peças em o bras de m ar­ cenaria, fo rm ando d esen h o s com a utilização de folhas de m adeira de cores diferentes, através d as técnicas de corte com estilete, sistem a de ja n e­ las, técnicas de gabarito e m étodo de m últiplas folhas. O rientação de Sérgio M endes. Terças, das 16h às 18h ou das 19h à s 21 h. 10 vagas. A partir de 15 an o s. R$ 30,00 (com erciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SESC Pompéia M ODELAGEM EM ARGILA. O rientação de J o s é A m adeu Piovani. Quintas, das 19h à s 22h. A partir de 16 anos. R$ 25,00 (com erciário matric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SESC Pompéia MODELAGEM EM TORNO. Dirigido a pesso a s com conhecim ento básico de m odelagem em cerâm ica. Utili­ zação do torno, a prendendo a centrali­ zar form as e confeccionar peças sim ­

ples, acabam ento, texturização e con­ fecção de p e ças m ais com plexas. O rientação de Jo ã o Aparecido Bressanim . Q uintas ou sábados ou dom in­ gos, das 14h30 às 17h30. seis vagas. A partir de 15 anos. R$ 40,00 (comerciário matric.), R$ 80,00 e R$ 96,00 (usuário). SESC Pompéia PINTURA EM TECIDO. Criação de estam p as, m onotipia, conhecim ento de tintas, tecido em texturas, m olde vazado, pintura com sal g ro sso atra­ vés de diferentes técnicas, descolora­ ção e introdução ao batik. O rientação de Vivian Braga. Quintas, das 14h às 17h. 10 vagas. A partir de 15 anos. R$ 25.00 (com erciário matric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SESC Pompéia. SERIGRAFIA. Técnica que possibilita a im pressão d e g rande quantidade de um m e sm o motivo com variação de cores e tipos de m ateriais: tecido, papel, plástico, m adeira. O rientação de Laedir A ntonio. S á b a d o s, d a s 14h30 às 17h30. 10 vagas. A partir de 15 anos. R$ 25,00 (com erciário m a­ tric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SESC Pompéia. TAPEÇARIA I. Curso avançado. Ta­ peçaria artística, elaboração de projetos individuais, diagram ação em tear de pedal e aperfeiçoam ento de técnicas. Orientação de Anabela Rodrigues dos Santos. Quartas, das 19h às 22h. Orien­ tação de Tiyoko Tomikawa. Quintas, das 19h às 22h. 10 vagas. A partir de 14 anos. R$ 50,00 (comerciário matric.), R$ 100.00 (usuário) e R$ 120,00. SESC Pompéia TAPEÇARIA II. Curso básico. A rm a­ ção e m ontagem do tear, urdidura, tecelagem e acabam ento. O rientação de A nabela Rodrigues d o s Santos. Q uartas, das 19h às 22h. Orientação de Solange Tessarin. S ábados, das 14h30 às 17h30. O rientação de Tiyoko To­ mikawa. Q uintas, das 19h às 22h. Orientação de Thais Campiglia. Terças, quartas ou quintas, das 14h às 17h. O rientação de Mara Doratiotto. Terças, das 19h às 22h. R$ 50,00 (comerciário m atric.), R$ 100,00 (usuário) e R$ 120,00. 10 vagas. A partir de 14 anos. SESC Pompéia TÉCNICAS DE PINTURA. Noções básicas de pintura. O rientação de Ademar Shimabukuro. Quintas, das 15h às 18h ou das 19h às 22h. 10 vagas. A partir de 14 anos. R$ 25,00 (comerciário matric.) R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SESC Pompéia C u rso s d e F o to g ra fia

SESC Carmo - Orientação de Paulo Preto. Curso básico e criação de lingua-


EM CARTAZ gern fotográfica. A ulas de laboratório, teóricas e práticas so b re revelação de film es e am pliação de cópias em papel fotográfico. Inform ações na Central de A tendim ento, ram ais 208, 237 e 239.

zação de p esq u isas escolares e você tem à disposição jornais diários e revis­ tas. De se g u n d a à sexta, d a s 10h à s 19h. Inform ações no 1a an d ar ou pelo telefo­ ne 605.9121, ram ais 232 e 23 4 .

SESC São Caetano - S è g u n d a à sexta, à s 19h. S á b a d o s, às 9h30. R$ 45.00 (com erciário m atric.) e R$ 90,00.

SESC Consolação - Á rea de leitura. Jo rn a is e rev istas so b re os m ais diver­ s o s a s s u n to s e jo g o s q u e estim u lam a cria tiv id a d e e a im a g in a ç ã o . De s e g u n d a a s á b a d o , d a s 12h à s 21h. S á b a d o s, d a s 9h à s 17h. G rátis.

BÁSICO. Fun d am en to s da linguagem fotográfica, té c n ic a s de la b o rató rio preto-e-branco. O rientação d e Sit Kong Sang. Terças e quintas, d a s 19h à s 22h. O rientação d e G isele R o d rig u es M acedo. S á bad o s, d a s 9h30 à s 13h30. 10 vagas. A partir de 15 anos. R$ 60,00 (com erciário matric.), R$ 120,00 (usuá­ rio) e R$ 144,00. 10 vagas. SESC Pompéia IN TERM EDIÁRIO. O rien tação de G isele Rodrigues M acedo. S áb ad o s, d as 14h às 18h. 10 v agas. A partir d e 15 anos. R$ 60,00 (comerciário matric.), R$ 120.00 (usuário) e R$ 144,00.10 vagas. SESC Pompéia P a le s tra s

A ARTE DE MICHELANGELO: O HOMEM COM O PRINCÍPIO. Com o p ro fe sso r d e h istó ria da a rte da U nicam p, Luiz R enato M artins, p arale­ lam ente à m ostra do artista q u e aco n ­ te c e no M asp. Dia 18, à s 15h30. Grátis. SESC Ipiranga IX ENCONTRO NACIONAL DE PES­ QUISADORES EM ARTES PLÁS­ TICAS. Realizado pelo SESC, ANPAP, ECA-USP e NACE, o encontro contará com a participação de conferencistas nacionais e estran g eiro s, ab o rd an d o tem as com o Tempo e Transformação, Globalização e M u lticu ltu ra lism o e Câ­ nones de Valor na A rte. Informações no tel. 818-4430. Abertura dia 14, às 20h. De 15 a 17, das 9h às 18h15. R$ 30,00 (estu­ dante e comerciário matric.) e R$ 50,00. SESC Paulista

SESC In terlagos - Sala d e leitura c o n te n d o livros infantis, revistas, jor­ nais, história em q u a d rin h o s, livros so b re ecolo g ia e jard in a g em . De q u ar­ ta a d o m in g o , d a s 9h às 17h. SESC Ipiranga - Na Á rea de Con­ vivência você encontra revistas diver­ sa s so b re o s m ais variados- a ssu n to s (saú d e, e s p o rte s, ecologia, m úsica, vídeo, cinem a, decoração, m oda), jor­ nais diários, livros de arte, gibis, histó­ rias em q u a d rin h o s para ad o lescentes e adultos. À disposição para consulta no local. De terça à sexta, da s 13h às 21h30, e sá b a d o s, d o m ingos e feria­ dos, d a s 9h à s 17h30. Grátis. SESC Itaquera - Sala d e leitura e jo g o s q u e oferece d escontração e lazer para o público de to d a s as idades. N este m ês, crianças de 6 a 10 an o s p o d em participar em gru p o s d e jogos m o n ito ra d o s, c riad o s esp e cia lm en te para estim u lar o d esenvolvim ento inte­ lectual e a s relações sociais. Um deles é o B ongológico, q u e reúne ex p ressão verbal e identificação d e im agens, a partir d e carteias com textos e im a­ gens. De quarta à sexta, à s 11h. SESC Pompéia - Livros de arte, rom an­ ces e histórias em quadrinhos. Consultas no local ou em préstim o. De terça à sexta, das 10h às 20h30. Sábados, dom ingos e feriados, d as 10h às 18h30. P a le s tra

TARSILA DO AMARAL: CONTES­ TAÇÃO NACIONALISTA E IN ­ FLUÊNCIA EUROPÉIA. A professora Vera Castro fala sobre a prodqção artís­ tica de Tarsila do A maral e sua p ersona­ lidade no âm b ito 'd o M odernism o Brasileiro, paralelam ente a retrospecti­ va da autora q ue acontecerá na cidade. Dia 11, às 15h30, no Teatro. Grátis. SESC Ipiranga

A NOVA VIS Ã O DO HERÓI: JO­ SEPH CAMPBELL E A MITOLOGIA FUTURA. R obert W alter, escritor e d ireto r ex ecutivo da J o s e p h Cam pbell F o u n d a tio n , fa lará s o b re o m ito. R ealização do S esc e da A ssociação P alas A thena. Teatro S esc A nchieta. Dia 13, à s 19h30. G rátis. Retirar convi­ te s a n tecip ad o s, a partir do dia 6. SESC Consolação

B ib lio te c a s & S a la s d e L e itu ra

O fic in a

SESC Carmo - Acervo d estinado a em préstim os e para a consulta no local. Além disso, o espaço possibilita a reali-

U M A QUESTÃO DE GÊNERO. Que tipo d e vídeo eu qu e ro fazer? Essa ofi­ cina, dirigida a a d o le sc en tes na faixa

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Divulgação

O Sonho da Criação Aproveitando a exposição do gênio renascentista no Masp, o Sesc Ipiranga realizará no dia 18 a palestra A Arte de Michelangelo: O Homem como Princípio, com a participação do professor Luiz Renato Martins. Confira no Roteiro d o s 12 a o s 15 a n o s, p re te n d e m ostra r d iferen tes tip o s d e vídeo (do c u m e n tá­ rios, ficção, jornal e outros) e e n sin a r n o ç õ e s b á sic a s d e s s a lin g u ag e m . O rien taç ão d e Lucila M eirelles. 20 vag as. De 20 a 24. Inscrições com antece d ên cia . Gratuito. SESC Pinheiros

0 TÊNIS DE MESA. Esporte olímpico ainda pouco difundido, o tênis d e m esa p erm ite integração e divertim ento para to d as a s idades. Profissionais e specia­ lizados e starã o fazendo d e m o n stra ­ çõ e s e orientando os in teressados a tra­ vés d e a u las a b ertas, tran sm itin d o asp e cto s técnicos e os fun d am en to s básicos dessa m odalidade. Este en con­ tro é um a oportunidade de contato com os m ateriais oficiais d esse esp o r­ te, com o tam b ém para se inscrever no o curso de Tênis de M esa, com início previsto para este m ês. Dia 10, das 18h30 às 21 h. Dia 11, das 9h30 às 11 h30 e das 14h às 16h30. Grátis. SESC Consolação BASQUETE E VÔLEI. Curso d e ini­ ciaç ão e sp o rtiv a . O rien taç ão de Ricardo d e Oliveira Silva. B asquete: s e g u n d a s e qu artas, à s 19h. Vôlei: se g u n d a s e q u artas, às 20h15 (turm a avançada); terç as e q uintas, à s 19h e


20h15 (turm as iniciantes) e sábados, à s 10h (turm a iniciante) e às 11h30 (turm a av an çad a). 30 v a g a s por turm a. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (duas aulas sem anais). R$ 13.00 (comerciário matric.) e R$ 26,00 (um a aula sem anal). SESC Consolação BASQUETEBOL. Ensino d os funda­ m en to s b ásicos do passe, drible, arre­ m esso s, sistem as de ataq u e e defesa. Curso para p e sso a s com idade a par­ tir de 15 anos. Terças e quintas, às 18h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário). A os sá b ad o s, às 9h30. R$ 8,00 (com erciário matric.) e R$ 16,00 (usuário). SESC Pompéia FUTEBOL DE SALÃO FEMININO. Através de um trabalho de fu n d am en ­ ta ção, o curso tem com o proposta esti­ m ular a prática do jogo. O rientação de Marcello Siniscalchi e Ronaldo Bueno. Terças e quintas, à s 19h30 e 20h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. SESC Consolação FUTEBOL DE SALÃO FEMININO. Curso de iniciação à m odalidade para m u lh eres a partir de 15 anos. Ensino d o s fu n d a m e n to s e técnicas básicas do jogo, a trav és de exercícios com bola, individuais e coletivos. O rien­ tação d o s profs. Marcello Siniscalchi e Ronaldo Bueno. Terças e quintas, das 19h30 à s 21 h. R$ 16,50 (com erciária matric.) e R$ 33,00 (usuária). SESC Pompéia

Show de Bola A partir do dia 5, começa a Copa Sesc ABC de Futebol Society Masculino, torneio que reunirá empresas comerciárias da região e da capital, todos os domingos, a partir das 9h, até dezembro. Sesc São Caetano

MERGULHO LIVRE. N oções b á si­ c as de d e slo c a m e n to , re sp iraç ão sis­ te m á tic a e utilização d e e q u ip a m e n ­ to s b ásico s. É n e c e ssá rio o u so de n a d a d e ira s, snorkel e m ásc ara , além d e e x a m e m é d ic o d e rm a to ló g ic o atualizado. Dias 22, 24, 29 e 31, d a s 20h30 à s 21H30. O rientação d e Vania R angel. R$ 10,00 (com erciário m a ­ tric.) e R$ 15,00. SESC Ipiranga NATAÇÃO. Ensino básico do s estilos crawl e co stas. Cursos com duração d e até seis m eses. Inform e-se na uni­ d ad e do Sesc m ais próxim a. SESC Consolação - Duração de um a seis m eses. S eg u n d a s e quartas, às 1 7 h 3 0 ,18h30,19h30 e 20h30. Terças e q u in ta s, à s 10h15, 12h15, 17M30, 18h30, 19h30 e 20h30. S ábados, às 9h15, 11 h e 12h. 25 va g as por turm a. R$ 26,50 (com erciário matric.) e R$ 53.00 (duas au las sem anais). R$ 19,50 (com erciário matric.) e R$ 39,00 (uma aula sem anal).

Q uartas e sextas, à s 18h30. R$ 26,50 (com erciário m atric.) e R$ 53,00. A perfeiçoam ento: sáb a d o s, às 9h30 e 10h30. R$ 19,50 (com erciário matric.) e R$ 39,00. SESC Pompéia - Ensino básico d os estilos crawl e co sta s com duração de até seis m ese s, estim ulando o aluno à prática au tô n o m a do nado. A partir de 15 an o s, nos p eríodos da m anhã, ta rd e e noite. A penas para com erciários e d ep e n d e n te s. R$ 26,50 (com er­ ciário matric.). SESC São C aetano - Iniciação: um a aula se m a n a l de 60 m inutos. S ex tas, à s 19h, e sá b a d o s, à s 10h. D uas a u la s se m a n a is d e 45 m inutos. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 14h, 17h45, 15h e 19h; te rç a s e qu in tas, à s 7h45, 8h30, 14h, 17h45, 18h30 e 19h15. A p erfeiçoam ento: u m a aula s e m a ­ nal. S e x ta s, à s 18h, e s á b a d o s, à s 8h. D uas a u las se m a n ais: se g u n d a s e q u a rta s, às 20h45; te rç a s e q u in tas, à s 20h45; q u a rta s e se x tas, à s 7h. U m a aula se m a n al: R$ 22,00 (com er­ ciário m atric.) e R$ 34,00. D uas au la s s e m a n a is : R$ 26,50 (c o m erciá rio m atric.) e R$ 44,00. TÊNIS N AS ESCOLAS. C urso de c a p a c ita ç ã o p a ra p ro fe s s o r e s de E ducação Física da rede Pública de Ensino. De 15 a 17, d a s 17h às 21h. Prom oção: C o n federação Brasileira d e T ênis e F ederação Internacional d e Tênis. SESC Interlagos TÊNIS. Curso d e iniciação para adul­ to s que te m por objetivo e n sin ar os g olpes básicos do tênis. Este será um curso intensivo com d uração d e 1 m ês e m eio com a u las um a ou d u as vezes p o r se m a n a . Terças e qu in ta s, à s 10h30, 11 h30, 17h, 19h e 20h; quartas e sextas, às 18h e 19h; sáb a d o s, às 8h30 e 10h00. M atrículas ab e rta s de 12 a 30. Início d a s aulas: 1S de novem bro. R$ 54,00 (dia)/R$ 74,00 (noite) (com er­ ciário matric.); R$ 94,00 (dia)/R$ 105,00 (noite), (usuário inscrito) e R$ 110,00 (dia)/R$ 127,50 (noite). TENISESC VOLEIBOL. Ensino d o s fu n d am en to s b á sicos c om o to q u e, m a nchete, cor­ ta d a, siste m a s d e ataq u e e defesa. A partir de 15 anos, terç as e quintas, 15h, e q u artas e se x ta s, à s 18h30 e 20h. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário). A os sá b ad o s, às 11 h. R$ 8,00 (com erciário m atric.) e R$ 16,00 (usuário). SESC Pompéia P a le s tra s

SESC Ipiranga - A partir de 16 anos. Terças e q uintas, às 19h30 e 20h30.

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SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE AIKIDO. Evento direcionado ao s atle­

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ta s fe d era d o s q u e contará com a pre­ sença de m e stres internacionais da m odalidade. Para o público não prati­ cante, estã o pro g ram ad a s a p rese n ta ­ çõ e s c o reo g ráficas d o s principais m ovim entos do Aikido. Dias 24, das 19h30 às 21 h; 25, d a s 10h às 17h e 26, das 10h à s 12h30. SESC Pompéia T o rn eio s & C a m p e o n a to s

CAMPEONATO DE FUTSAL GRU­ PO NOTRE DAME/INTERMÉDICA. P rosseguem os Jo g o s d este evento nas categorias m asculina e fem inina, num total de 20 equipes fo rm adas pelo s funcio n ário s d esta e m p re sa. J o g o s à s terç as e quintas, a partir das 18h30. Finais em novem bro. SESC Pompéia CAMPEONATO INTERNO DE FUT­ SAL DA ASSOCIAÇÃO DESPOR­ TIVA CLASSISTA - FUNCIONÁ­ RIOS CREDICARD. Os jo g o s serão ao s sá b a d o s, a partir das 9h. SESC Consolação C A M P E O N A TO P A U LISTA DE ARCO E FLECHA. C om petição pro ­ m o v id a pela F e d e ra ç ã o P au lista , m o d alid a d e O utdoor. Dia 12, a partir d a s 9h. SESC Interlagos COPA COMERCIÁRIA E JOGOS FEMININOS/97. Torneios esportivos: futsal m asculino e fem inino, vôlei m ascu lin o e fem inino. Festivais: street-ball, natação, tênis de m esa e dom inó. Jo g o s de se g u n d a à sexta, d a s 1 9 h à s 21h30. SESC Consolação COPA SESC ABC DE FUTEBOL SO C IETY M A S C U LIN O . T orneio e sp o rtiv o q u e vai re u n ir e m p r e s a s co m e rc iá ria s d a reg ião do ABCD e SP. P re m iaç ão pa ra os q u a tro pri­ m e iro s lu g a re s , a lém d e g o le iro m e n o s v a z a d o , a rtilh e iro , e q u ip e m a is d isc ip lin a d a e a ta q u e m a is positivo. Os jo g o s a c o n te c e m to d o s o s d o m in g o s a p a rtir d a s 9h. Até d e z e m b ro . A b e rtu ra e início d o s jo g o s - Dia 5, à s 9h. High Society, Av. Industrial, 1363. S a n to A ndré. Tel: 444-2412. SESC São Caetano I JOGOS INTERESCOLARES DA CAPELA DO SOCORRO. Em co m e ­ m oração ao 32 aniversário oficial da Capela do Socorro, acontecerão os jo g o s interescolares envolvendo esco ­ las estaduais, m unicipais e particula­ res da região. M odalidades: futsal, ba sq u e te b o l, h a n d eb o l e voleibol (m asculino e fem inino). De quarta à sexta, a partir das 8h. SESC Interlagos

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EM CARTAZ II TROFÉU SESC DE FUTSAL. Pro sse g u im e n to d o to rn e io direcio n a­ do ao público com erciário n a s c a te g o ­ rias m asculino e fem inino. J o g o s ao s sá b a d o s, a partir d a s 13h30 e d o m in ­ gos, a partir d a s 10h. No G inásio Prim avera. SESC Pompéia IX TORNEIO INTERNO CHEQUE ELETRÔNICO/BANCO 2 4 HORAS. Evento dirigido ao s tra b a lh a d o re s da em p re sa Tecnologia Bancária. Parti­ cipam d e ste ev e n to 16 eq u ip e s de futsal m asculino. Os jo g o s a co n tecem ao s sá b a d o s, a partir d a s 13h. SESC Consolação JOGOS DE INVERNO. P rem iação do voleibol m asculino. Dia 5. A partir das 9h. SESC Interlagos JOGOS F EM IN IN O S DO SESC. A tiv id ad e s e sp o rtiv a s d irig id a s e s ­ p e c ia lm e n te à s t r a b a lh a d o r a s d o co m érc io . SESC Itaquera - Com p ro sse g u im e n ­ to n este m ês, n as m o d alid ad es futebol de salão fem inino, vôlei 4x4 na areia, basq u e te em trios e tên is de cam po. Dias 5 ,1 2 ,1 9 e 26, a partir d a s 10h. SESC Pompéia - N este m ês, ativida­ d e s e speciais co m voleibol e Street­ ball. M aiores in fo rm açõ es p elo s te le ­ fo n e s 871.7762 e 871.7785. SESC Interlagos - M odalidades: futsal e voleibol. Todos o s d o m in g o s, a partir d a s 10h. G inásio e q u a d ra s externas. O LIM PÍADAS DO COMÉRCIO. As em p re sa s com erciais da Zona Leste disputam n e ste m ê s a s fa se s finais nas m o d alid ad es futebol society, fu te­ bol de salão e b a sq u e te em trio s e se preparam p ara o s to rn e io s q u e e stão com eçando . Dia 5, vôlei 4x4, na areia. Dia 12, futebol de botão. Dia 19, truco em duplas. Dia 26, corrida rústica. Todas a s ativid ad es aco n tecem se m ­ pre a o s d o m in g o s, a partir d a s 10h. SESC Itaquera TORNEIO DET FUTSAL JORGE CAMPARI LACRETA. P ro sseg u em os jo gos d e s te ev en to d irecionado ao s funcionário s do G rupo O Estado de São Paulo, com a participação de 36 equ ip es m as c a teg o rias m asculino e fem inino. J o g o s ao s s á b a d o s, a partir das 9h30. Finais em novem bro. SESC Pompéia VI COPA SESC/AESA. Evento re a ­ lizado em p a rc e ria e n tre o S e s c In te rla g o s e a A s s o c ia ç ã o d a s E scolas d e S a n to A m aro co m a p arti­

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c ip a ç ã o d a s c ria n ça s e a d o le sc e n te s, e s tu d a n te s d a s esc o la s p riv a d as de S a n to A m aro . M olidades: h an d eb o l, vo leib o l e fu teb o l d e c a m p o m a scu li­ no e fe m in in o e n as c a te g o ria s m ini, pré-m irim , m irim , infantil, infantojuvenil e júnior. T odos o s sá b a d o s , a p artir d a s 9h. SESC Interlagos X II JOGOS PUBLICITÁRIOS APP ASSO C IA Ç Ã O DOS PROFISSIO­ NAIS DE PROPAGANDA. Partici­ p ação de fu n cionários d e a g ências de p r o p a g a n d a e d o s d e p a rta m e n to s c o m e rc ia is, m ark e tin g , m e rc h a n d i­ sing, p ro m o ç ão e pro p a g an d a . Jo g o s d e se g u n d a à sexta, a partir d as 19h, e s á b a d o s, a partir d a s 14h. SESC Consolação R e c re a ç ã o

AQUASESC. Aulas a b ertas, jo g o s e a tiv id a d e s a q u á tic a s. S á b a d o s e d o m in g o s, d a s 15h30 à s 16h30. Veja a p ro g ra m a ç ã o a seguir. Dia 4: biribol infantil; dia 5: pólo adulto; dia 11: biri­ bol adulto; dia 12: gincana d a s crian­ ças; dia 18: b a sq u e te infantil; dia 19: b a s q u e te adulto; dia 25: aula aberta de hidroginástica, e dia 26: pólo infantil. O brigatória a a p re sen taç ão da carteira S e sc com e x am e derm atológico a tu a­ lizado. Grátis. SESC Pompéia A Q U Á TIC A LIVRE. De se g u n d a à sex ta, d a s 9h às 21h30, sá b a d o s e feriad o s, d a s 9h às 17h30. A p resen­ ta ç ã o de carteirinha de m atrícula do Sesc e ex a m e m édico. Grátis. SESC Consolação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGI­ DA. Vôlei, b a sq u e te e futsal. S áb a ­ dos, d a s 13h30 à s 15h30. Grátis. SESC Consolação RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. F u tsal, vô lei, b a s q u e te e tê n is d e m e s a . O m ate ria l é fo rn e c id o pelo S e sc . F utsal: s e g u n d a s e q u a rta s , d a s 10h30 à s 12h. T erças e q u in ta s, d a s 11 h à s 13h30. S e x ta s, d a s 10h30 à s 12h e d a s 17h30 à s 21h30. S á b a d o s , d a s 15h30 à s 17h30. Vôlei e b a s q u e te : s e g u n d a s e q u a rta s , d a s 10h30 à s 12h; d a s 13h30 à s 15h30 e d a s 17h30 à s 19h. Terças e q u in ta s, d a s 17h30 à s 19h. S e x ta s, d a s 11 h à s 14h e d a s 17h30 à s 2 1 h30. S á b a d o s , d a s 15h30 à s 17h30. T ênis d e m e sa : s á b a d o s e fe ria d o s, d a s 9h 15 à s 17h30. G rátis. SESC Consolação FESTIVAL DE D A M A S . B uscando p ro p o rc io n a r in te g ra ç ã o e n tre os jo v e n s v is ita n te s , o festiv al v em refo rçar a s re g ra s do jo g o e o re su l­ ta d o c o letiv o d a s a tiv id ad es. Ins­

criçõ e s g ra tu ita s na se d e social. Dias 8 e 29, à s 12h. SESC Itaquera JOGOS AQUÁTICOS. S ábados, das 13h à s 14h. A presentação de carteiri­ nha de m atrícula do S esc e exam e m édico. Participação livre para m aio­ res de 12 anos. SESC Consolação RECREAÇÃO DE FUTSAL FEMINI­ NO. Um novo esp aço para a prática esportiva do público fem inino. Terças e quintas, das 20h30 à s 21 h30 e sex­ ta s, d a s 17h30 às 19h30, no G inásio O utono I. A partir de 15 anos. Obri­ gatória a a p re se n ta ç ã o da carteira S esc atualizada. Grátis. SESC Pompéia RECREAÇÃO. Horários e e sp aço s para a prática livre d a s m odalidades: b asq u e te , futsal, voleibol (infantil e adulto) e handebol (som ente infantil). O brigatória a ap rese n ta ção da carteira S esc atualizada. M aiores inform ações no 1a an d a r do Conjunto Esportivo ou p elos telefones 871-7783 e 871-7772. SESC Pompéia VIVÊN C IA S AQU Á TIC A S. O aluno p o d e c o n h e c e r d iv e rsas possibilida­ d e s d e ativ idades em m eio líquido, adq u irin d o m aior dom ínio co rporal. A cim a d e 16 a n o s. S á b a d o s , à s 11h30. R$ 19,50 (com erciário m atric.) e R$ 39,00. SESC Ipiranga S e rv iç o s

ESPORTEMPRESA. S eto r especiali­ zado em a sse sso ra r e d esenvolver p ro g ram aç õ es esportivas e recreati­ vas, com a finalidade básica de pro­ m over a integração entre as e m p re ­ sa s com erciais e se u s funcionários. Entre a s atividades estão: to rn eio s e ca m p e o n a to s (organização e realiza­ ção), locações de q uadra para batebola e recreação, re se rv as d e q u ad ra s p ara intercâm bio d e em p re sa s, pro­ m o ç õ e s esp e c ia is p a ra facilitar o ac esso d a s e m p re sa s a ou tro s ev en ­ to s do S esc Pom péia. SESC Pompéia EXAME MÉDICO DERMATOLÓGI­ CO. Exam e necessário para utilizar a piscina. V alidade d e trê s m e ses. C rianças a té 3 a n o s não pag am . Q uartas e quintas, das 19h à s 20h30; sáb a d o s, da s 10h às 11h30 e das 13h à s 15h30. R$ 5,00 (com erciário matric.) e R$ 10,00 (usuário). A presen­ tar-se em traje de banho. SESC Pompéia E XA M E M ÉDICO DERMATOLÓ­ GICO. Dirigido a o s freq u en tad o re s da piscina, crianças, ad ultos e idosos.

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De s e g u n d a à se x ta, d a s 16h às 19h50. S á b a d o s e feriados, da s 10h à s 13h50. R$ 5,00 (c o m erciário m atric.) e R$ 10,00. A presentar-se em traje de banho. SESC Consolação PROJETO EMPRESA. P rogram a diferenciado de apoio ao lazer, junto às em p re sa s do com ércio. Tem com o objetivo principal a prática de ativida­ d e s recreativas, culturais e esportivas p o ssib ilitan d o a o s p a rticip an tes e se u s d e p e n d e n te s um m aior envolvi­ m en to n as pro g ram ações. A ssessoria para organização de to rneios e ca m ­ p eo n ato s, festivais de esp o rte s e ce s­ são de espaços. SESC Consolação

ma i 41 G in á s tic a

M A SSA G EM ORIENTAL. C onheci­ m e n to s b á sic o s de Do-in e Shiatsu. O rien tação : S u zete Coió R osseto. De 8 de o u tu b ro a 28 de novem bro. Q u a rta s e s e x ta s , d a s 20h30 à s 21 h30. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. SESC Ipiranga ALONGAMENTO. Proporciona har­ m onia e relax am en to corporal através de exercícios de flexibilidade para a reorganização da postura. SESC Carmo - O rientação de Edson, Fátima, Regina. A partir de 16 anos. S e g u n d a s e q u artas, às 11 h e 16h; ter­ ças e quintas, à s 10h e 15h. R$ 10,00 (com erciário matric.) e R$ 21,00 (usuá­ rio matric.).

Capoeira de Angola Jogo, luta e música são os ingredientes da mistura dessa arte afro-brasileira, que desenvolve a agilidade em função do ataque e defesa. Confira os cursos no Roteiro

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SESC São Caetano - S e g u n d as e qu artas, às 19h. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. SESC Pinheiros - A partir de 16 anos. S e g u n d a s e quartas, à s 7h30, 12h30, 18h e 20h30. Terças e quintas, às 8h, 16h, 17h, 18h e 19h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuá­ rio matric.). S áb ad o s, à s 8h e 13h. R$ 11,50 (com erciário matric.) e R$ 23,00 (usuário m atric.). 15 vagas.

através de exercícios de reconheci­ m ento da s estru tu ras do corpo. SESC Consolação - O rientação de G abriela Bal. Sextas, à s 19h30. 25 vagas. R$ 24,50 (com erciário matric.) e R$ 49,00. SESC Pinheiros - O rientação de Márcia Bozon, form ada pela Escola Brasileira de Eutonia e pós-graduada em artes pela UNICAMP. S extas, de 16h à s 17h. R$ 8,00 G INÁSTICA PARA GESTANTES. Terças e quintas, às 19h. R$ 40,00 (com erciário matric.) e R$ 80,00. SESC São Caetano GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. M éto­ do de ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritm o e condi­ çõ e s físicas de cada p essoa. A cada m ês te m a s diferentes sobre atividade física, sa ú d e e bem -estar. Inform e-se na unidade do Sesc m ais próxim a. SESC Carmo - Turm as acim a de 16 anos. S eg u n d as e quartas, às 12h, 17h, 18h e 19h; terças e quintas, às 8h, 12h, 17h, 18h e 19h. R$10,00 (comerciário matric.) e R$21,00 (usuário matric.). SESC Consolação - De se g u n d a a sáb a d o , a partir d a s 7h. 30 alunos por tu rm a. R$ 24,50 (com erciário matric.) e R$ 49,00 (três aulas sem anais); R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (duas aulas sem anais); e R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00 (um a aula sem anal). SESC Interlagos - Tema: N o seu R itm o . C om plem entando as ativida­ des, e ste m ês haverá dança de salão com o terapia, reeducação corporal, prevenção do estre sse , acalm a n d o ta m b é m a s te n s õ e s do dia-a-dia. Todos os dom ingos, a partir d as 9h30. SESC Ipiranga - A dultos (a partir de 16 anos). Terças e quintas, às 15h30, 18h30 e 20h30. Q uartas e sextas, às 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. S ábados, às 10h30 e 14h30. R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00.

BIOENERGÉTICA. T rabalha os p ro ­ c e s s o s e n e rg é tic o s do corpo. Exercí­ cios, re la x a m e n to s e vivências co r­ p o ra is . O rie n ta ç ã o d e C a rm e m Nisticó e Ivanilde S am p a io . Q u artas, à s 14h30. R$ 16,50 (co m erc iá rio m atric.) e R$ 33,00. SESC Ipiranga

SESC Itaquera - Clube da cam inha­ da. As ala m e d as e b o sq u es do Sesc Itaquera p ro p o rcio n am exc ele n te s cam in h ad a s que incluem atividades rec rea tiv as e in fo rm a çõ e s g era is so b re s a ú d e e q u a lidade d e vida. S ábados, a partir das 9h30. Pessoas ou g rupos in teressad o s aos dom ingos e feriados podem solicitar a orienta­ ção de um monitor.

EUTONIA. Favorece o autoconhecim en to e o realin h am ento postural

SESC Pinheiros - S eg u n d a s e quar­ tas, terça s e quintas, das 7h às 20h30.

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R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33.00 (usuário matric.). Sextas, 17h e 18h. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). 15 vagas por horário. SESC Pompéia - Aulas so m en te aos sáb a d o s, com 80 m inutos de duração. A partir de 15 anos. Horários: 9h30 e 14h. R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00 (usuário). SESC São Caetano - Aulas de 50 m inutos. S e g u n d a s e q u a rta s, às 17h20, 18h10, 19h e 19h50. Terças e quintas, às 7h30, 9h10, 14h, 17h20, 18h10, 19h e 19h50. Q uartas e sextas, às 6h30, 7h30 e 8h20. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. TENISESC - Turm as com aulas de m anhã, à ta rd e e à noite, de se gunda à quinta. O aluno pode m ontar seu próprio horário e frequentar q uantas aulas quiser. M atrículas para novos alunos a partir do dia 1S de cada m ês. R$ 16,00 (com erciário matric.), R$ 32.00 (usuário inscrito) e R$ 37,50. HIDROGINÁSTICA. Desenvolve re­ sistência, equilíbrio e m u scu latu ra através de exercícios aeróbicos e loca­ lizados praticados dentro da água. SESC Consolação - Terças e quin­ tas, às 9h 15, 15h30, 18h, 19h e 20h. Sextas, às 12h, 16h30 e 19h. Sábados, às 10h. R$ 26,50 (com erciário matric.) e R$ 53,00 (duas aulas sem anais). R$ 19,50 (com erciário matric.) e R$ 39,00 (um a aula sem anal). SESC Ipiranga - Exercícios aeró b i­ co s e loc aliza d o s q u e utilizam a resistência da ág u a contra o corpo. Terças e q u in tas, à s 15h30 e 18h30; q u a rta s, à s 15h30 e 19h30. R$ 26,50 (co m erciá rio m atric.) e R$ 53,00; sá b a d o s, à s 14h30. R$ 19,50 (com er­ ciário matric.) e R$ 39,00. SESC Pompéia - A partir de 15 anos, de terça à sexta, m anhã, tarde e noite. A penas para com erciário e d e p en d en ­ tes. R$ 26,50 (com erciário matric.). SESC São Caetano - Uma aula sem anal: sá b a d o s, à s 9h e 14h. R$ 22.00 (co m erc iá rio m atricd e R$ 34,00. Duas a ulas se m an ais: se g u n ­ d a s e qu artas, à s 16h15, 18h30 e 20h. Terças e quintas, às 7h, 11h30, 15h30 e. 20h. Q uartas e se x ta s, às 7h45, 8h30 e 10h45. R$ 26,50 (com erciário m atric.) e R$ 44,00. PLANTÃO DE D Ú VIDAS. Dentro do program a de Ginástica Voluntária, são realizados plantões de dúvidas em que os a lunos e dem ais frequen­ ta d o re s podem o b ter m ais informa-

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EM CARTAZ ç õ es so b re a prática d e ativ id a d e s físi­ c a s, o s te m a s d e s e n v o lv id o s n a s a u la s e realizar a v a lia ç õ e s físicas. S á b a d o s, à s 11h30. P ro g ra m a ç ã o : Dia 4 - C o n sciê n cia C o rp o ra l e R ela xa­ m e n to . Dia 11 - P alestra: A d m in is ­ tra n d o o S tre ss , s o b o rie n ta ç ã o d e M arta Carvalho. Dia 18 - V ivê ncia de Yoga, s o b o rie n ta ç ã o d e R o sire s M artins. Dia 25 - V ivê ncia de B io b a ll (bolas te rap ê u tic a s). G rátis. SESC Ipiranga

e q uartas, à s 17h. Acima de 16 anos, seg u n d a s, à s 20h. R$ 16,00 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.).

Y O G A . De o rig e m in d ia n a , re ú n e e x erc ício s re s p ira tó rio s , d e re la x a ­ m en to e m ed ita ç ã o para o equilíbrio d o corpo, da m e n te e d o espírito.

S ESC P o m p éia - M o d a lid a d e g e ­ n u in a m e n te b r a s ile ira q u e f u n d e lu ta , d a n ç a , jo g o e m ú sic a . O rie n ­ t a ç ã o d e M e s tre B a ia n o (J o s o e l V italino), a p a rtir d e 15 a n o s . T erç as e q u in ta s , à s 18h30 e 20h. R$ 33,00 ( c o m e rc iá rio m a tric .) e R$ 66,00 (u s u á rio ). S á b a d o s , à s 15h. R$ 20,00 ( c o m e r c iá r io m a tric .) e R$ 40,00 (u su á rio ).

SESC Consolação - O rien tação d e O d e te S a n ta n a e J ú lio S é rg io F ern a n d es. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 1 7 h 3 0 ,1 8 h 3 0 ,1 9 h 3 0 e 20h30. T erças e q u in ta s, às 9h. 30 v a g a s p o r tu rm a . R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. SESC Ipiranga - Terças e q u in tas, à s 14h30; q u arta s e se x ta s, à s 14h30, 15h30 e 19h30. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. SESC Pinheiros - S e g u n d a s e q u a r­ ta s, à s 17h30, 18h30 e 19M30. O rientação de N eide Tirico. Terças e q uintas, às 7h30 e 8h30. O rientação de Priscilla Gabriella Kurmeier. R$ 16,50 (com erciário matric.). e R$ 33,00 (u su á ­ rio matric.). 15 v a g a s por horário.

SESC P inheiros - O rie n ta çã o d e M estre C é sa r A u g u sto B arros d o s S a n to s . T erças e q u in ta s, à s 20h, R$ 22 .0 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R$ 44.00 (u su á rio m atric.). S á b a d o s , à s 9h30. R$ 22,00 (co m erc iário m atric.) e R$ 44,00 (u su ário m atric.). 20 v a g a s p o r h o rário .

SESC São C aetan o - T erças e q u in ta s , à s 17h. R$ 15,00 (c o m e rc iá ­ rio m atric.) e R$ 30,00. S á b a d o s , à s 11 h. R$ 20,00 (c o m e rc iá rio m atric.) e R$ 40,00. J U D Ô . A rte m arcial d e o rig em ja p o ­ n e s a . D ese n v o lv e c o n c e n tra ç ã o , d e s ­ tre z a e h a b ilid a d e s físicas a tra v é s de ex e rc íc io s d in â m ic o s d e co n fro n to . SESC Consolação - O rientação de D ouglas Vieira. Terças e q uintas, às 19h10 e 20h. S á b a d o s, às 10h30. 25 v a g a s p o r tu rm a . R$ 33,00 (com erciá­ rio m atric.) e R$ 53,00.

SESC Pom péia - Acim a d e 15 an o s. Terças e quin tas, 8 h 3 0 ,1 5 h e 16h, com o rientação d e Beatriz Esteves. Terças e q u in tas, à s 9h30, 10h30 e 20h30, com SESC Po m péia - O rie n ta ç ã o d e o rie n ta çã o d e Ju lio F ern a n d e s. R$ Tom io Oki. A partir d e 15 an o s, q u a r­ 19,00 (com erciário m atric.) e R$ 38,00 ta s e se x ta s, à s 19h, e sá b a d o s , às (usuário). 15h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário). SESC São C aetan o - Q u a rta s e s e x ta s, à s 8h30 e 15h. S e g u n d a s , à s KARATÊ. Arte m arcial d e o rigem 20h. R$ 20,00 (c o m erciário m atric.) e ja p o n e s a . D esenvolve flexibilidade, R$ 40,00. fo rça, v e lo c id a d e e c o n c e n tra ç ã o , a tra v é s d e exercícios b a se a d o s no TENISESC - O rientação d e M arim á princípio da não-violência. Pery A lves C am pos. Terças e q uintas, à s 17h e 18h; se g u n d a s e q u a rtas; à s SESC São Caetano - Terças e quin­ 11 h. R$ 38,00 (com erciário m atric.) e ta s, à s 7h30. Q uartas e sex tas, às R$ 48,00. 7h30. R$ 15,00 (com erciário matric.) e R$ 30,00. A r t e s M a r c ia is

CAPOEIRA ANG OLA. De o rigem afro-brasileira, in teg ra jo g o , luta e m úsica. D esenvolve a agilidade cor­ poral atrav é s d e exercícios d in âm ico s d e a ta q u e e d efesa.

SESC Carm o - O rie n taç ão d e Fran­ cisco J u n io r. A p artir d e 7 a n o s, s e g u n d a s e q u a rta s, à s 16h. A cim a de 16 a n o s, s e g u n d a s e q u a rta s, à s 20h. R$ 16,00 (com erciário m atric.) e R$ 33.00 (u su ário m atric.).

SESC Ipiranga - O rie n ta ç ã o d e M estre G ato. Terças e q u in ta s, à s 20h30. S áb a d o s, à s 9h30. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00.

SESC Pinheiros - S áb a d o s, às 14h. R$ 22,00 (com erciário matric.) e R$ 44.00 (u suário m atric.). 25 v agas.

SESC Carmo - O rientação de Inajara Gonçalves. A partir de 7 anos, seg u n d as

KUNG FU. Arte m arcial de origem ch in esa. D esenvolve a força, velocida-

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Hidroginástica Movimentos dentro da água proporcionam resistência, equilíbrio e desenvolvimento da musculatura através de exercícios aeróbicos e localizados. Confira no Roteiro d e e p recisão nos m o v im en to s d e bra­ ço s e pern a s, a tra v és d e se q u ên c ia s d e exercícios físicos. SESC Pom péia - O rien ta ção d e R icardo F e rn a n d e s Cser, c om fo rm a ­ ç ã o n o s e stilo s S h ao lin do N orte e C hoy Lee Fut. A p artir d e 15 an o s. Q u a rta s e se x ta s, à s 20h. R$ 19,00 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R$ 38,00 (u su á rio ). D o m in g o s, à s 14h, R$ 14,50 ( c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 29.00 (usuário). SESC São Caetano - S á b ad o s, às 9h30. R$ 15,00 (com erciário m atric.) e R$ 30,00. TAE KWON DO. Arte m arcial de ori­ g em coreana. D esenvolve a agilidade, flexibilidade e alo n g a m e n to , atrav é s d e exercícios dinâm icos d e confronto. SESC Ipiranga - O rien taç ão de A riagna Cristina Sam paio. Terças e q uintas, à s 17h30, 18h30 e 19h30. Q uartas e sex tas, à s 16h30. S á b ad o s, às 13h. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. SESC Pinheiros - O rie n ta ção de R om ildo R. A m aral Jú nior. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 10h, 12h30 e 14h. Terças e q u in ta s, à s 16h30 e 18h30. R$ 24,00 (com erciário m atric.) e R$ 48.00 (u suário m atric.). S á b a d o s, às 8h e 11h. R$ 19,00 (c o m erc iá rio m atric.) e 38,00 (u suário m atric). 20 v a g a s p o r horário.


TAI CHI CHU A N . Arte m arcial de orig em ch in esa. D esenvolve h arm o ­ nia corporal e equilíbrio d a s fun çõ e s p síq u icas e o rg â n icas, a tra v és de m o v im e n to s s u a v e s b a s e a d o s na n atureza. SESC Carmo - O rientação de Dou­ glas R. Wenzel. Acima de 16 anos. S eg u n d a s e q u artas, às 19h. R$ 16,00 (co m erciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário m atric.). SESC Ipiranga - O rientação de Marilia Rodela. Q uartas e sextas, às 18h30 e 20h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00.

SESC Ipiranga - Organiza diversas atividades para prom over e divulgar a cam inhada com o prática esportiva e o pção de lazer. S ão realizadas cam i­ nh a d as por trilhas, praias, serras, ruas e parques, além de cursos, vivências e palestras sobre tem as afins.

In s ta la ç õ e s

MONTE VERDE. S ituada na divisa d os E stados de São Raulo e Minas G erais, tem com o principais atrativos a s trilhas, a paisagem e o clima. Essa cam inhada será orientada por técni­ cos da área corporal. Dia 19. Saída às 7h. Inscrições a partir do dia 1° SESC Consolação

BILLINGS PARA SEMPRE VIVA. Painéis ilustrativos retratam a história da Represa Billings, apresentando os m otivos que levaram à sua constru­ ção, os problem as de poluição enfren­ ta d o s e a luta da co m u n id ad e e am bientalistas para despoluí-la. De quarta a dom ingo, das 9h às 17h. SESC Interlagos

A tiv id a d e s A b e rta s

SESC Pinheiros - S e xtas, à s 18h30. R$ 25,00 (co m erciário m atric.) R$ 50.00 (usu ário m atric.). 15 v ag a s por horário.

D IA MU NDIAL DA CAM INHADA PARQUE A PARQUE. Em com em o­ ração ao Dia Mundial da Cam inhada, será realizada um a cam in h ad a do P arque da Independência ao Jardim SESC Pompéia - O rientação de Jair Botânico. O percurso de aproxim ada­ Diniz. Terças e q uintas, 18h20 e 19h30. m ente 6 km passa pelas ruas do R$ 19,00 (com erciário matric.) e R$ Ipiranga e Jardim da Saúde, finalizan­ 38.00 (usuário). Acima de 15 anos. do no Jardim Botânico, onde será rea­ lizada um a vivência de relaxam ento e SESC Consolação - O rientação de m assagem , sob orientação de Suzete J a ir Diniz. Terças e quintas, à s 9h15, Coió Rosseto. Dia 19, saída às 9h30 10h30 e 14h; sá b a d o s, à s 9h30. R$ das escadarias do M useu do Ipiranga. 19,50 (com erciário matric.) e R$ 39,00. A berta a to d o s os interessados. 30 v a g a s por tu rm a. SESC Ipiranga SESC São C aetano - S e g u n d a s e q u a rta s, à s 16h30. S á b a d o s, às 8h. U m a au la p o r s e m a n a : R$ 15,00 (c o m e rc iá rio m atric.) e R$ 30,00. D uas au la s por se m a n a: R$ 20,00 e R$ 40,00. Três au las por se m a n a; R$ 22,50 e R$ 45,00.

Programa de Alimentação Para comemorar o Dia Mundial da Alimentação, o Sesc, com o apoio da FAO, realizará diversas atividades, como seminários, shows e perfor­ mances artísticas, visando a sensibilização de potenciais doadores de alimentos. Sesc Carmo

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C A M IN H A D A - TRILHA BOIÇUCANGA / SALESÓPOLIS - Estimula o público para q u e s tõ e s ecológicas. A trilh a oferece a tra ç õ e s co m o rios, cach o eiras, an im ais silvestres e plan­ ta s nativas da Mata Atlântica. S á­ b ado, dia 25, d a s 7h à s 20h. Encontro no S esc Carm o. Inscrições e inform a­ ç õ e s pelo telefo n e 605.9121, ram al 237. R$ 10,00. SESC Carmo CLUBE DA C A M INHA DA. Reúne se m a n a lm e n te g ru p os para prática da cam in h ad a integrando a atividade físi­ ca com desenv o lv im ento da percep­ ção para o s a sp ecto s culturais da cida­ de. O rientação para ca m inhadas em á re a s verd es, cen tros históricos, bair­ ros, p a rq u es etc. Inform e-se na unida­ d e do S esc m ais próxim a. SESC Interlagos - Os participantes podem desfrutar da natureza e da bele­ za das mais v ariadas trilhas, com o a do Viveiro, d a s A raucárias, da Composteira e da Mata Atlântica. A cami­ nhada oferece vários benefícios para o corpo e a m ente. Acima de 9 anos.

HID ROGINÁSTICA RECREATIVA. Exercícios, jo g o s e brincadeiras esti­ m ulando o contato com o m eio líqui­ do. Dia 26, às 12h. É necessário ap re­ sen tar carteirinha do Sesc e exam e m édico atualizados. SESC Ipiranga R e c re a ç ã o

ANIM AÇÃO AQUÁTICA. Muita di­ versão e anim ação com jogos aquáti­ cos, g incanas e hidroginástica. De quar­ ta à sexta, às 11h30, e sábados e do­ m ingos, às 14h30, no Parque Aquático. SESC Itaquera S e rv iç o s

AVALIAÇÃO CORPORAL E NEU­ ROMUSCULAR. D urante este m ês e sta re m o s realizando te ste s de ava­ liação corporal e neu ro m u sc u la r pro­ p icia n d o m aio r c o n h e c im e n to do próprio corpo. De 6 a 30, de seg u n d a à sex ta, n os perío d o s da m anhã, ta rd e e noite; a o s sá b ad o s, d as 10h às 12h. G rátis. TENISESC AVALIAÇÃO FÍSICA. Durante um a sem an a , os alunos do s cursos de G inástica Voluntária poderão partici­ p ar de avaliaç õ es físicas, q u an d o serão m edidas variáveis m etabólicas, antropom étricas e neurom otoras, tra­ çando um perfil da aptidão física de cada um. De 13 a 17, às 8h e 18h30. SESC Pinheiros

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HORTA. R e ce n te m e n te lançada co­ m o esp a ç o ed u cativo, a horta p o s­ sui c a n te iro s de erv a s m edicinais, p la n ta s a ro m átic as, v e rd u ra s, legu­ m e s, s e m e n te ira s , m in h o c á rio e hid ro p o n ia , possib ilitan d o o c o n h e ­ cim e n to d o s e le m e n to s da natureza e su a relação com o e c o siste m a , a p re serv a çã o , o d esp e rd íc io e a reci­ c lagem . P ro g ram aç ão p e rm a n e n te d e v isita s m o n ito ra d a s , oficin as, jo g o s e ain d a o rie n ta ç ã o té cn ic a p a ra in stala çã o de h o rta s d o m é sti­ ca s e co m u n itá ria s. De q u a rta a d o m in g o , d a s 9h à s 17h. SESC Itaquera PISCICULTURA. Para possibilitar o contato com espécies aquáticas e da avifauna, p o ssuím os um lago alim en­ tado por água de mina, com tam baqui, pacu, tilápia, curim batá, carpa nishikigoi, carpa escam a e carpa espelho. A alim entação do s peixes e das aves p o d e ser aprec iad a de q u arta a dom ingo, à s 11h e à s 14h. SESC Itaquera PÓLOS INTEGRADOS DE EDU­ CAÇÃO AMBIENTAL. S ituado na APA - Á rea de P roteção A m biental da Fazenda do Carm o - o S esc Itaquera m a ntém os Pólos Integrados de Edu­ cação Am biental, nos quais se d e se n ­ volvem ações ligadas à preservação, m a n u ten ç ão e recuperação do meio am biente. Fazem parte d e sse progra­ m a a Florta, o Viveiro M ultiplicador d e Plantas N ativas, a Recuperação e D epuração da Mata Atlântica e a Re­ ciclagem de M ateriais. SESC Itaquera SENTIMENTO OFERTADO ÀS CRIANÇAS RUMO AO SÉCULO 21. Espaço q ue representa um a am o s­ tra da cultura m ilenar japonesa. De quarta a dom ingo, das 9h às 17h. SESC Interlagos VIVEIRO DE PLANTAS. Diversas espécies de plantas e m udas para o bservação e venda, estufa, m inhocá­ rio, horta, vaso s decorativos, orienta-

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EM CARTAZ ção so b re ja rd in ag em . De q u a rta a dom ingo, da s 9h à s 17h. SESC Interlagos VIVEIRO M U LTIP LIC A D O R DE PLANTAS NATIVAS. Local d e stin a ­ do à m ultiplicação d e e sp é c ie s n ativas para en riquecim en to e am p liação da área de M ata Atlântica e x isten te no S esc Itaquera. O viveiro p roduz plan ­ ta s o rn a m e n ta is p ara arborização e m a n u ten ç ão d o s e sp a ç o s intern o s e e xternos, com e stu fas, rip ad o s e irri­ g aç ão autom ática. O rien taçõ es técn i­ cas e dicas d e cultivo, de quarta a d om ingo, d a s 9h à s 17h. SESC Itaquera

PROGRAMA VIV A O VERDE. Pro­ g ra m a de stin a d o a e s tu d a n te s da préescola ao se g u n d o g rau, d e sen v o lv e atividades d e e d u cação am b ien tal e lazer. N atu reza 21 é o te m a d e se n v o l­ vido du ra n te e ste ano. SESC Interlagos RECICLAGEM. A través de lixeiras especiais, c o leto res de m ateriais e ati­ v id ades com o oficinas e jo g o s, orienta -se o público ao não-d esp erd ício e incentiva-se a sep a ra ç ã o , o reaproveita m e n to e a reciclagem d e m ateriais com o form a de m a n u te n ç ã o e p re se r­ vação d e recu rso s n atu rais e da quali­ d a d e de vida. De q u a rta a d o m in g o , d a s 9h às 17h. SESC Itaquera RECUPERAÇÃO E DEPURAÇÃO D A MATA ATLÂNTICA. Em um a á rea de M ata A tlântica secu n d ária, d o ta d a d e a trib u to s n a tu ra is q u e d evem se r p reserv ad o s e d ep u ra d o s p erm an e n te m e n te , é realizado um tra ­ b alho de reintrodução e read ap tação de espécies v eg etais nativas, cam in h a ­ d as nas trilhas, jo g o s e brincadeiras q ue d espertam e estim ulam a se n si­ bilidade para a s q u e stõ e s am bientais. De quarta a d om ingo, d as 9h. à s 17h. SESC Itaquera EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Realiza­ d a s em parceria com o N úcleo de E ducação S anitária e A m biental do P rogram a G uarap iran g a e D elegacias de Ensino da Capital, a s oficinas c ap a­ citam e d u ca d o re s a d esen v o lv im en to de tra b alh o s em E ducação A m biental. De q uarta à sexta, d a s 9h à s 17h. Inscrições e info rm açõ es pelo telefo n e 520-9911, ram ais 200 e 203. SESC Interlagos C e n tro s C a m p e s tre s

SESC Interlagos. Próximo ao autódrom o de Interlagos, ocupa área de 500 mil m etros q u a d rad o s às m arg en s da Represa Billings. Possibilita cam i­ nhadas entre paisag en s naturais, com

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b o sq u e s d e araucárias, pinheiros do brejo, figueiras, jatobás, M ata Atlântica nativa, viveiro d e plantas, recanto de p e q u e n o s anim ais e lagos com pedali­ nhos. Estão à disposição d os v isitantes se te q u a d ra s polidesportivas, três de tên is, d o is m in icam p o s d e futebol, g in á sio c o b e rto , co n ju n to a q u á tico com piscinas para adultos e crianças, q u io sq u es para churrasco e recanto infantil. Na s e d e social, sala d e leitura, ludoteca, te rra ço s ao ar livre, berçário, re sta u ra n te e lanchonete. Auditório, para exibição de vídeos em telão e o palco do lago, para sh o w s e e sp e tá cu ­ los diversos, com pletam o s serviços d esta unidade. De q u arta a dom ingo, d a s 9h à s 17h30. R$ 0,50 (com erciário m atric.), R$ 1,10 (usuários matric.) e R$ 3,50. D esconto d e 50% para crianças de 4 a 14 an o s. E stacionam ento no local por R$ 1,65. Ô nibus urb an o s com saí­ d a s da P lataform a F do M etrô J a b a q u a ra (linha 675 - Centro Sesc) e do Lgo. São Francisco (linha 5317 Centro C am p estre Sesc). SESC Itaquera. 63 mil m etro s q u a ­ d ra d o s d e área co n struída, den tro de 350 mil m e tro s q u a d ra d o s d e área. O ferece v a ria d a s o p ç õ e s d e lazer, incluindo a tiv idades esportivas, a rtís­ ticas, culturais, recreativas, sociais e d e co n tato co m a natureza. Q uadras p oliesp o rtiv as, pistas d e cooper, c am ­ p o s de m alha, futebol e bocha e par­ qu e aq u ático com 8 to b o á g u a s, além de locais para c h u rrascos, festas, fei­ ras, sh o w s, e x posições, vídeo e leitu­ ra. Para a s crianças o Parque Lúdico a p re se n ta o s brin q u e d o s O rquestra M ágica, T renzinho C en o g ráfico e Bichos da M ata. De qu a rta a d o m ingo e feriados, d a s 9h à s 17h. O esta cio n a­ m e n to co m p o rta 1100 carros. R$ 0,55 (com erciário matric.), R$ 1,10 (usuário m atric.), R$ 5,00 (visitante), R$ 2,50 (v isitan te, s e m p a rq u e aqu átic o ), R$ 1,50 (e s ta c io n a m e n to ). Ô nibus u rb a n o s com saída da E stação Artur Alvim (Linha 3772, Gleba do Pêssego) e Term inal S ão M ateus (Linha 253F, Ja rd im Helena).

P ro g ra m a

MESA SÃO PAULO. Program a que integra o S esc, instituições e em p re­ sa s em açõ e s contra a fom e na região m etro p o litan a d e S ão Paulo. D esde 1994, a trav és do p rogram a C ozinha C entral, distribui refeições pro c essa­ d a s no resta u ran te do Sesc Carm o, no Centro Velho da capital. Essas refei­ çõ e s sã o c u ste a d a s e tran sp o rta d as por e m p re sa s parceiras até a s institui­ çõ e s de caridade. A Colheita U rbana

Araty Peroni

Dia Mundial da Caminhada Um percurso de aproximadamente 6 km, com direito à massagem e relaxamento, será o palco para a comemoração do Dia Mundial da Caminhada, prática cada vez mais difundida como meio para alcançar uma melhor qualidade de vida. Dia 19, saída às 9h30. Sesc Ipiranga de a lim entos, iniciada em ou tu b ro de 96, é um a p o nte q u e liga e m p re sa s qu e p o ssu em alim en to s e x c e d en tes a se re m d e sc a rta d o s à s instituições qu e deles nec essitam . Os a lim en to s d o a ­ d o s ao M e s a S ã o P a ulo - C o lh eita U rb a n a sã o distribuídos g ratu ita m e n ­ te e d e im e d ia to à s institu iç õ es sociais. Veja com o su a e m p re sa pode participar. Inform ações: 1s andar, das 10h às 19h, ou pelo telefone 605-9121, ram ais 209, 236 e 254. SESC Carmo D IA M U N D IA L DA A LIM E N TA ­ ÇÃO. Com o apoio da FAO - Or­ ganização d a s N ações U nidas para A ssu n to s d e A lim e n ta çã o e A gri­ cultura, o S esc de S ão Paulo c o m e m o ­ ra o D ia M u n d ia l da A lim e n ta ç ã o (16) com intensa p ro gram ação. O Sesc C arm o centraliza e ssa s atividades vin­ culado a ou tras organizações, co m o a Á gora e a A ção d a C id adania C oordenação E stadual, para realiza­ ção de teleconferências, sem inários, cultos ec um ênicos, sh o w s e perfor­ m an c es artísticas. O S e sc enfatiza a d iv u lg a çã o do pro jeto M e s a S ã o Pa ulo , v isan d o a sensibilização de potenciais d o ad o re s de alim entos e a e x p an sã o de ste m odelo d e parceria em ou tra s cidades. SESC Carmo S e rv iç o s

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc ofere­ ce tra ta m e n to s clínicos e cirúrgicos

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em diferentes especialidades: endodontia e periodontia, m á-form ação, o d o n to p e d ia tria , p ró te se s e rádiod iag n ó stico . As a ç õ e s na á re a de od ontologia p rocuram prevenir e evi­ ta r p ro b lem as de sa úde, sen d o co m ­ p le m e n ta d a s ta m b é m po r trab a lh o educacional. SESC Consolação - De seg u n d a à sexta, d a s 8h à s 12h, d a s 13h à s 17h e d as 17M30 à s 21h30. SESC Ipiranga - De se g u n d a à sexta, d a s 13h à s 21h30. SESC O dontologia - De se g u n d a à sexta, d a s 8h à s 12h, d as 13h à s 17h e d a s 17h30 à s 2 1 h 3 0 . R e s ta u ra n te

SESC Carmo - 0 S esc Carm o ofere­ ce ao tra b a lh a d o r do com ércio refei­ çõ e s d e baixo cu sto, caracterizadas, f u n d a m e n ta lm e n te , pela q u alid ad e. N os c a rd áp io s e la b o rad o s e su p erv i­ sio n a d o s p o r nutricionistas, nos rígi­ d o s c o n tro le s d e pro ce d ên c ia d o s g ê n e ro s e na h igiene de produção, o com erciário te m a certeza e a garantia de n o sso s serviços, criando hábitos alim e n ta re s sa u d áv eis. De se g u n d a à sexta, d a s 11h à s 14h.

P assoni M artins Khun. Terças e quin­ tas, d a s 14h à s 16h30. 25 vagas. R$ 16.50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. SESC Consolação REEDU CAÇÃ O RESPIRATÓRIA. C urso direcionado a o s porta d o res de deficiências respiratórias, desenvolvi­ do atrav é s de exercícios de respira­ ção, fortalecim ento m u scular e corre­ ção postural. S ão 45 m inutos de aula em sala e 30 m inutos na piscina. De 7 a 11 anos. Terças e q uintas, às 17h. Q uartas e sextas, 7h30. A penas para d e p e n d e n te s d e c o m erc iá rio s. R$ 16.50 (com erciário matric.). SESC Pompéia P a le s tra

RAIVA - COMO FICAR CALMO EM QUALQUER SITUAÇ ÃO. Palestra com a M onja Budista Ani-la Kelsang Palsang, a d ep ta da Nova Tradição K adam pa. A través da tradição b udis­ ta, Ani-la vai discutir o sen tim en to de raiva, s u a s co n se q u ê n c ia s e com o p e rm a n ec er em equilíbrio em qual­ q u e r m o m en to . Dia 2, às 20h. Espaço de Convivência (50 lugares). Grátis. SESC São Caetano

L a n c h o n e te s

SESC Carmo - G rande varie d ad e de lan ch es e p rato s rápidos. Ideal para qu em tra b a lh a a té m ais ta rd e ou e stu ­ da à noite, se m reto rnar para casa. De se g u n d a à sexta, d a s 17h à s 20h.

A Espada do Guerreiro O espetáculo A S a g a d e Jo rg e

encenado pela Cia. Brasileira de Mistérios e Novidades é uma ópera bufa baseada na Folia de Reis alagoana que conta a luta do guerreiro São Jorge contra os dragões da maldade. Sesc Interlagos. Confira no Roteiro

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SESC Consolação - Vários tip o s de s a n d u íc h e s q u e n te s e frios, p ratos rápidos, b a ta ta s fritas, so rvetes, milk­ sh ak es, gelatin as, refrigerantes e cer­ vejas no Hall d e Convivência, o nde a co n te c e m várias atividades culturais, p e rfo rm a n c e s, a p re se n ta ç õ e s m usi­ cais, esp e tá c u lo s infantis, ex posições e pro jeçõ es em vídeo. De se g u n d a à sex ta, d a s 11 h à s 22h e sá b a d o s, da s 10h à s 18h.

A MULHER E SU A IDA D E. N este se m e s tre o p ro g ra m a e stá d a n d o c o n tin u id a d e a o te m a q u e a b o rd a a relação com o m eio u rb a n o , o n d e v iv e m o s, e n fa tiz a n d o a b u sc a d e u m a m elh o r q u a lid a d e d e vida, bem e sta r in tern o e e x te rn o d e ca d a indi­ v íduo em relaç ão ao m eio, com o o u tro e co n sig o m e sm o . Veja p ro g ra ­ m aç ã o a seguir. SESC Ipiranga • Ginástica Holística. O rientação de Bia O cougne. De 11 d e o u tubro a 22 de novem bro. S á b ad o s, das 11h30 às 13h. Inscrições prévias.

• Técnicas de Controle do Stress. Vivência corporal que desp e rta para a s ca u sa s e c o n seq u ê n cias do stress, forn e cen d o alternativas para controlálo. T écnicas de desc o n tra çã o m uscu­ lar, a lo n g a m e n to s, a u to m a ssa g e m , respiração e relaxam ento. O rientação: E x e rc íc io s C o rre tiv o s M arta Carvalho e Eneide Tonon. Dia G IN Á STIC A PARA A COLUNA. 16, à s 19h30. Grátis para com erciário Terças e qu in tas, à s 14h e às 18h. R$ 20,00 (com erciário m atric.) e R$ 40,00. m a tric u la d o e R$ 5,00 (outros). SESC São Caetano Inscrições prévias. SESC Ipiranga G IN Á S T IC A RESPIRATÓRIA E P a le s tra s NATAÇÃO. T rabalho de reeducação A TRANSM U TAÇÃO CULTURAL p ostural e té cn icas respiratórias para NO ABC. Um a parceria do Sesc, crianças e ad o le sc e n te s com idade IMES, D iá rio d o G ra n d e A B C e entre 6 e 15 an o s, p orta d o res de a sm a C om issão d e Cultura do Fórum da b rô n q u ic a . O rie n ta ção d e Fabiana

SESC Ipiranga - D iversos tipos de lan­ c hes q u e n te s e frios, sucos, iogurtes, pães, s o rv etes e café. Terça à sexta, das 13h30 às 21h30, sá b ados, dom ingos e feriados, d as 10h à s 17h30.

Cidadania, o projeto A T ransm u taçã o C u ltu ra l n o A B C consiste em um ciclo d e sem in á rio s que vêm discutir as tra n sfo rm aç õ es espaciais nas cidades da região do G rande ABC e a c o n se­ q ü e n te m u d an ça de hábitos de seu s m o radores. N este m ês, te re m o s a pre­ sen ça do R eitor da USP, Ja c q u e s M arcovitch, d eb a te n d o A E xten são U n ive rs itá ria n o ABC. Dia 6, às 9h, na UMESP - R. do Sacram ento. SESC São Caetano

A M A G IA DA IM AGINAÇÃO. Com a C om p a n h ia Paulista d e Teatro. Buscando re sg a ta r a m agia d os contos d e fada, o espetáculo integra ato re s e bonecos. O m enino Pipino pede ajuda à avó para fazer um a lição de casa. Ela, então, leva-o a um p asseio por um livro de histórias cheio de su rpresa p ara todos. Dia 25, às 11 h. Grátis. SESC Consolação A SAGA DE JORGE. Espetáculo de rua com a C om panhia Brasileira de M istérios e N ovidades. Ó pera bufa, b a sead a na ve rsão ala g o an a da Folia de R eis qu e narra a luta do guerreiro S ão J o rg e contra o s d ra g õ es da m al­ dade. Dia 11 e 12, à s 13h, no Recanto Infantil. Grátis. SESC Interlagos A VEZ E O MÊS DA CRIANÇA. O S esc Pom péia realizará du ran te os finais de se m a n a de outubro ativida­ d e s so b re d iversas vivências do brin­ car. Oficinas, esp etácu lo s, atividades de integração en tre pais e filhos. SESC Pompéia ANTOLÍO. Espetáculo qu e trabalha com té cnicas circenses de m alabares, m onociclo e m agia. Com A ntônio B enito M ateos, e sp a n h o l fo rm a d o pela Escola de Circo d e Londres, cola­ b o ra d o r do p rojeto P a lha ços S e m F ronteiras. Dias 4 e 5, à s 16h, no Solarium . Grátis. SESC Ipiranga AQUARELA. Musical colorido e ani­ m ado q u e traz dois clo w n s, Picolé e Tico-tico, e bonecos, envolvendo toda a criançada na brincadeira com as co re s, fo rm a s e n o ta s m usicais. G anhador de cinco prêm ios em 97. Texto e direção de Celso Loschi. Dias 2 2 ,2 4 e 26, às 14h30. Dia 23, à s 14h30, no auditório. Grátis. SESC Interlagos BONECOS URBANOS. Com E duar­ do Alves. E spetáculo traz um c lo w n

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EM CARTAZ c om o m e stre d e c erim ó n ia, m o s tra n ­ do p e rso n a g e n s ex tra íd o s d o dia-adia, co m o R o m ualdo, um re g g a e sta r carioca; Nanei C a rreg ad a, q u e d e se ja a p re n d e r a patin ar; o m a e stro VonVon, q u e form a um a o rq u e stra co m as crianças; R om u ald o Hip Hop um c a n to r d e ra p ra d ic a l; o B reak B rother e a a x é -sta r G oreti C hiclete. Dia 9, à s 10h e dia 11, à s 11 h. G rátis. SESC Consolação CIRCUS. E sse e s p e tá c u lo é um a h o m en a g em ao circo e ao teatro de anim ação. Três jov en s saltim b an co s aprendizes viajam pelo m u n d o a p re ­ sen tan d o seu p e q u en o sh o w de v arie­ d a d es com elefan tes e pulg as a d e stra ­ dos, m osca trapezista, cavalo d a n ç a n ­ te e outras atraçõ es. Com a Com ­ panhia A C idade M ud a. Dias 25 e 26, à s 15h, no Teatro. R$ 3,00 (com erciário matric.) e R$ 6,00. C rianças até 12 a nos podem retirar convites gratu ito s de terça a sáb ad o . SESC Ipiranga

PIN TA N D O O SETE. C om édia que traz a av e n tu ra d e H atom itsu que, n u m a sex ta-feira 13, resolve pintar su a tin tu ra ria e a c a b a v iv e n d o a m a io r tr a p a lh a d a d e su a vida. D ireção de M arlene Gea. Dias 2, 15, à s 10h30. Dias 5 e 9, à s 14h30, no aud itó rio . G rátis. SESC Interlagos TIM E TA M , OS AM IG O S DO TAR­ ZAN. Dois m e n in o s d e rua criam se u s b o n e c o s e s u a s p ró prias histórias. Com a Cia. G rande Elenco. Direção de J o ã o Prata. Dias 12 e 3, às 14h30. Dia 8, às 10h30, no auditório. Grátis. SESC Interlagos U M A H IS TÓ R IA QUE A M A N H Ã C O N TO U AO T EM PO PARA G A ­ N HAR A ROSA A ZU L. E sp e tá cu lo b a s e a d o em te x to d e J o r g e A m ado, s o b re o a m o r e n tre um g a to e u m a an d o rin h a . D ias 10 e 17, à s 10h30. Dia 16 e 19, à s 14h30, no au d itó rio .

ção d e profissionais e com to d a se g u ­ rança. De 11 a 19, terça à sexta, das 14h30 à s 17h30 e d as 19h à s 21 h; sá b a d o s e d o m in g o s, d a s 10h à s 12h e d a s 14h às 17h. Grátis. • Torneio de Futevôlei. Esse e sp o r­ te surgiu na s praias cariocas com o um a alternativa ao futebol. Para difun­ dir e ssa prática, fa rem o s um torneio com to d a s a s crianças intere ssa d as. Dia 12, às 10h, no Solarium . • Festival de Peteca. A peteca é um esp o rte de origem indígena q u e se p o pularizou e n tre os p o rtu g u e se s. Hoje, é m ania em M inas G erais. O fes­ tival esta rá ab erto a to d a s as crianças in te re s s a d a s . Dia 12, à s 14h, no Solarium . • A rco e Flecha. O p o rtunidade de p ra ticar um e s p o rte c o n h ec id o so m e n te atra v és de film es e d e se n h o s a n im ados. Dia 12, d a s 15h às 17h, no Solarium .

SESC Interlagos FADAS E FATOS. Com Jo rg e Tadeu Kassis. Com criatividade e hum or, um gnom o biólogo explica o q u e a c o n te­ ce com os anim ais, v eg etais e rios da Mata Atlântica. Dia 10, às 10h. Grátis. SESC Consolação GIGANTES DE AR. R eu n ião de e sq u ete s insp irad as no s e sp etácu lo s populares de circo-teatro e no s ani­ m ais de circo e s e u s a m e stra d o re s em q u e se reúnem p alhaços, trap ezistas e b onecos infláveis de 4 m etro s de altu­ ra. Com Pia Fraus Teatro. Dias 18 e 19, às 16, no Solarium . Grátis. SESC Ipiranga M A R G A R ID A CO N TA D O R A DE HISTÓRIAS. Com a C o m p an h ia Coisa & Treko C ontadores de His­ tórias. O espetácu lo inclui clássicos do s Irm ãos Grim m , A ndersen, Per­ rault e lendas do folclore brasileiro com histórias ecológicas d e n o sso s índios. Dias 4 e 18, às 11h. Grátis. SESC Consolação O VAQUEIRO E O BICHO FROXO. Espetáculo infantil q u e conta a história de um vaqueiro q ue vê Rosinha, seu grande amor, ser raptada pelo terrível Bicho Froxo. Para salvá-la, o Vaqueiro conta com a ajuda de p e rso n ag en s míticos brasileiros co m o Papa-Figo, Janaína Mãe D' Água e Miquelina do Jequitinhonha. Com o gru p o Pia Fraus Teatro. Dia 16, às 9h, no C.I.M. Alei na Dantas Feijão, R. Capivari, 50 - São Caetano do Sul. A entrada será 1 kg de alim ento não perecível, q u e será rever­ tido para instituições de caridade no Dia Mundial da Alim entação, c o m e­ m orado no próprio dia 16. SESC São Caetano

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D ia d a C ria n ç a

BRINCA, D A N Ç A . CANTA C RIA N ­ ÇA. O fazer b rin ca n d o co n stró i o cid a d ã o . P ro g ram aç ão esp ecial em c o m e m o ra ç ã o ao Dia d a C riança. Dia 11: A a p rtir d a s 13h: a p re s e n ta ­ ç ã o d a E sco la d e S a m b a M irim M a n g u e ira d o A m a n h ã (E sta çã o Prim eira da M angueira, RJ). Às 13h: A S aga de J o rg e . T eatro infantil com a C o m p an h ia B rasileira d e M istérios e N o v id ad es. G rátis. Dia 12: A partir d a s 10h: p e rfo rm a n c e s e ativ id a d es re c re a tiv a s e c u ltu ra is. P atin aç ão . Rink co m e m p ré stim o d e p atin s para a g a ro ta d a e a p re s e n ta ç õ e s artístic as e acro b á tic a s. Às 13h: A Sa ga de J o rg e . À s 14h: a p r e s e n ta ç ã o da Escola de S a m b a Mirim M angueira do A m an h ã. Às 15h: F utebol Infantil. J o g o d e e x ib iç ã o e n tre s e le ç õ e s infantis d e g ra n d e s tim e s do Rio de J a n e iro e de S ão Paulo. SESC Interlagos DIA DAS CRIANÇAS - S erão reali­ zad as atividades infantis para co m e­ m o rar a data. Dias 11 e 12, d a s 14h às 17h. Grátis. SESC Carmo ESPECIAL. Para o ferecer e sp aç o s criativos q u e valorizem o brincar e a interação com o u tras crianças, o Sesc Ipiranga pro g ram ou um dia inteiro de ativ id ad es. Veja a p ro g ra m a ç ã o a seguir. SESC Ipiranga • Speed Jump. Brinquedo que per­ m ite à criança e ao adulto experim en­ tar a s e n sa ç ã o de um ioiô. O equipa­ m en to estará disponível sob a orienta­

e

• Basquete e Pólo A q u ático . Festival recreativo com a participação das eq u ip e s o rganizadas p elas crian­ ças freq u en tad o ras da piscina. Dia 12, às 15h, na Piscina. • Dupla Acrobática Kike e Silvia. A p re sentação de técnicas circenses co m o m a la b a rism o , a c ro b ac ia e m onociclo. Com Kike e Sílvia. Dia 12, às 11 h30, 13h30,15h, 15h45 e 1 7 h , no Solarium . Grátis. • Bonecos Urbanos. E sp etác u lo de b o n e c o s o n d e o s p e r s o n a g e n s sã o tip o s e x tra íd o s d o dia-a-dia e en v o l­ v e m o p ú b lic o n u m e s p e tá c u lo m usical. Dia 12, à s 14h, no S o larium .

• Roda Saia Gira Vida. Espetáculo circense qu e m ergulha no universo do s c lo w n s e d a s tru p e s m a m b em b es de circo. Com Teatro de A nônim o, do Rio de Jan eiro . Dia 12, à s 16h, no Solarium . Grátis. • O ficina de Carim bos. C onfecção de ca rim b o s para criação de e s ta m ­ p a s em série. Dia 12, d a s 10h à s 13h.

• Oficina de Origami. Utilizando a m ilenar técnica ja p o n esa , a s crianças c o n stru irã o b ichos e ob je to s. O rientação de Mari K anegae. Dia 12, d a s 10h às 13h. Grátis. FALAND O COM C R IA N Ç A . Tea­ tro infantil é, c o m o o te a tr o em g e ra l, té c n ic a e a rte q u e u sa e a b u s a d e re c u rso s e sp e c ífic o s para fa la r c om seu p úblico, a tin g in d o ta m b é m g e n te d e to d a s a s id ad e s.

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Em o u tu b ro q u e r e m o s fa lar d e te a ­ tro infantil c o m o u m a fo rm a viva e e x p re s s iv a d e c o m u n ic a ç ã o com a c ria n ç a , a p a rtir d e e s p e tá c u lo s e a tiv id a d e s com d iv e rsa s fo rm a s de lin g u a g e m . Na s e m a n a da cria n ça , e s p e tá c u lo s d e a n im a ç ã o e b atep a p o c o m o s b o n e c o s, te n d o co m o c e n á rio o P a rq u e Lúdico. Veja p ro ­ g ra m a ç ã o a seg u ir. SESC Itaquera • Zabumba. A festa do boi com b o n e ­ c os an im a d o s de to d o s os tam an h o s. Dias 8, 9 e 10, à s 13h. • Gugu Dadá. B onecos com várias técn icas de m an ip ulação batem um p apo com as crianças ap ó s o e sp e tá ­ culo. Dias 8, 10 e 12, às 11 h. • Pintados e Costurados. Papel, pan o , m assa e m aq uiagem , os ingre­ d ien tes para fazer qu a lq u e r so n h o virar realidade. Dias 1, 2 e 3. • Uma Canção para o Rei. Um rei tristo n h o e p e rv erso procura um artis­ ta q u e p o ssa a leg rar de novo seu co ração . Q uem te n ta r e não c o n se ­ g u ir se rá c o n d e n a d o à guilhotina. T udo vai m uito m al, até qu e dois pri­ sio n e iro s se a p a ix o n a m . C lo w n , m úsica e b o n e c o s. Com a Cia. Trecos e C acarecos. Dia 4.

Mundo Encantado O Sesc Itaquera desenvolve neste mês um programa que aborda o teatro infantil, como gênero que se vale de recursos específicos e linguagens diferenciadas para alcançar o público. Na programação, espetáculos e bate-papo com os bonecos. Confira no Roteiro

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• Gigantes de Ar. Um circo com feras infláveis e d o m ad o res c lo w n s revive a m agia do universo infantil. Com a Cia. Pia Fraus. Dias 15,16 e 17. • Contando Flores. Um e sp etáculo q u e fala de flores e natureza, com o p retexto para integrar a poesia de Paulo Leminski e Cecília M eireles, e as a rtes plásticas, com o b ras de Van G ogh e M onet, além de m úsica e te a ­ tro. No final, há um a oficina com a participação d a s crianças. Dias 15, 16 e 17, à s 13h. Com a Cia. C ontando Flores. Dias 18 e 19. • Cenas de Clown. E squetes clássi­ co s de palh aço s q u e falam diretam e n ­ te a linguagem d as crianças e d os ad u lto s d e q u a lq u e r idade, m o strad a s p o r alg u n s d o s in te grantes do grupo D outores da Alegria. Dias 22, 23 e 24. .• A Conferência dos Pássaros. Teatro de so m b ra s, a to res e b onecos q u e conta um a história b ase ad a no folclore chinês, falando de coo p era ­ ção e convivência. Com a Cia Daisy Nery. Dia 26. • Cidade Azul. M enino e M enina, d u a s crian ças de realidades m uito d iferentes se e n co ntram para brincar n u m a cidade q u e pode ser dura e cinza, m a s q u e ta m b é m po d e ser

m uito h um ana. Com a Cia. Truks. S em p re às 13h. • Canto do Conto. Aos sáb a d o s, na sed e social, con tad o re s d e histórias utilizam os m ais diversos form atos e linguagens. Dias 4, 11,18 e 25 • A Mulher da Saia. Esta saia não tem fim. Ela é cheia de bolsos, de on d e saem adere ço s e p erso n a g en s qu e c ontam histórias para a criança­ da. A Festa n o Céu, a Princesa e a Bola A m a re la , o G ato de Bo ta s e outros clássicos fazem parte de seu repertó­ rio. Com o grupo Hora do Conto. Se m p re ao s sáb ad o s, à s 11h. • Oficinas. C onfecção de b o n eco s e m aq u iag em no v a g ão c am arim do Trenzinho C e n o g ráfico , o rie n ta d a s pelo s téc n ic o s da u n idade. Dias 8, 9, 10, 11 e 12, à s 13h. E jo g o s te atrais, tra b a lh a n d o a ex p re ssã o e a criativi­ d a d e d a s cria n ça s, com ad e re ç o s e fig urinos do Trenzinho Cenográfico. A os sá b a d o s e d o m in g o s, a partir d a s 14h.

invenção, criação, aventura e aprendi­ zagem . De seg u n d a à sexta, das 13h30 às 17h30. OFICINAS PERMANENTES. As Oficinas P erm anentes desenvolvem co n teúdos culturais, artísticos, corpo­ rais, te cn o ló g ico s e de e d u ca çã o am biental para crianças de 7 a 12 an o s de idade. De terça à quinta são oferecidas d uas oficinas por período (m anhã ou tarde) nos seguintes horá­ rios: das 9h às 10h e da s 10h30 às 11 h30; da s 14h à s 15h15 e das 15h45 às 17h. Tanto de m anhã q uanto à ta rd e são re servados 30 m inutos para o lanche. Por m otivos pedagógicos, cada oficina é desenvolvida sep ara d a­ m ente para crianças de 7 a 9 a nos e 10 a 12 an o s de idade. Veja a p rogram a­ ção a seguir. SESC Pompéia • Água: Ciência e Brincadeira. Vi­ vências com o m eio líquido por m eio de experiências científicas e brincadei­ ras; exploração, descoberta e dom ínio da água na piscina. O rientação de Renata S antos. Manhã.

Curumim SESC Pom péia - O C urum im é um p ro g ra m a in te g ra d o d e d e se n v o lv i­ m e n to infantil g ra tu ito , com ativ id a ­ d e s c u ltu ra is p ara cria n ç a s e o rie n ­ ta d o p o r p ro fe s s o re s d e nível u ni­ v e rsitá rio . E nvolve o ficinas p e rm a ­ n e n te s, lu d o teca , o ficinas a b e rta s, w o rk s h o p s e p ro je to s e s p e c ia is . P ara p a r tic ip a r das O ficinas P e rm a n e n te s, d e m a rço a ju n h o e a g o s to a n o v e m b ro , é n e c e ssá rio te r e n tre 7 e 12 a n o s d e id ad e, fa zer su a in sc riçã o a c o m p a n h a d o por um re s ­ p o n sá v e l, d u ra n te o s dez p rim e iro s d ias d e c ad a m ês, d a s 9h à s 17h, no C e ntro d e C onvivência Infantil (CCI), m e d ia n te o p re e n c h im e n to d e um a ficha p elo re sp o n sá v e l. Para u s u ­ fruir da L udoteca e d a s Á rea s de In te re sse , n ã o é p re ciso s e in sc re ­ ver, p o is a s a tiv id a d e s s ã o a b e rta s às cria n ç a s, v isita n te s da U nidade. B asta c o m p a re c e r n o s h o rá rio s e locais m e n c io n a d o s. SESC Carmo - Para crianças de 7 a 12 a n o s q u e este ja m e stu d a n d o , d e p e n d e n te s de com erciários ou não. Através de ste p rogram a a criança par­ ticipa d e brincadeiras, estim ula a cria­ tividade e o convívio com crianças da m e sm a faixa etária. As v agas são limi­ ta d a s e gra tu ita s. In form ações no sa g u ã o de entrada, d as 10h às 20h. SESC Consolação - Program a gra­ tuito de atividades físicas, tecnológi­ cas, artísticas, de convívio social e educação am biental para crianças de 7 a 12 anos, filhos de com erciários. É um e sp a ç o lúdico de d esc o b e rta ,

s

• Fantoches e histórias. Criação d e h istó ria s e livros; d efinição de p e rs o n a g e n s e a m b ie n te s, co n fec ­ ç ão d e fa n to c h e s e dram atiza çã o po r m eio de d iv e rsa s té c n ic a s e m a ­ te ria is. O rien taç ão d e Lúcia Lacourt. M anhã. • Música e dança. C onstrução de objetos son o ro s a partir de diferentes m a te ria is, re sg a te de c an tig a s de roda, canções populares e MPB do eixo N o rte-N ordeste, brin ca d eiras com m ovim entação corporal, ritmo e coreografias coletivas. O rientação de J a n e Silva. Manhã. • T eatro , A rte e A m b ie n te . E stím ulo à con sciê n cia am b ie n ta l por m eio de difere n te s téc n ic as artís­ ticas. O rientação d e E lisabete Vecchiato. M anhã. • A rtistas e Arteiros. Criação e ex p re ssã o atra v és da vida e obra de artista s plásticos brasileiros e e stra n ­ g eiros. O rientação de Luiz Figuei­ redo. Tarde. • Desenhos Animados - Expressão e ritmo. Exploração de perso n ag e n s de d esen h o s anim ados por meio da e x p re ssã o e do ritm o corporal. O rientação de S andra Finatti. Tarde. • Nesta Rua... Tem M il Jogos. F un d am en to s de diversas m odalida­ d e s esp o rtiv as e disc u ssã o d e te m a s com o com petitividade, cooperação, integração e responsabilidade. Orien­ ta çã o de M arcela Sobral. Tarde.

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EM CARTAZ • Oficina de Fotografia. D esen ­ volvida em parceria com o se to r de Oficinas d e Criatividade, à s q uintas-fei­ ras, d a s 15h30 à s 17h, no laboratório. PROJETO C U R U M IM C O M U N ID A ­ DE. A tiv id a d e s in fo rm ais p a ra o d e se nvolvim en to global d a s crian ças d e 7 a 12 an o s q u e m o ra m pró x im as ao S e sc Interlagos. C onceitos co m o saú d e , higiene, m eio am b ie n te e c o m ­ p o rta m e n to social s ã o a lg u n s d o s te m a s ab o rd a d o s por m eio de p ráti­ c as esportivas, recreativas, artísticas e sociais, ou em co n v e rsa s inform ais. De q u arta a sáb ad o . SESC Interlagos VISITAS DE ESCOLAS. Todas as sextas, d a s 9 h à s 12h e d a s 14h à s 17h, o Curum im receb e v isitas de esc o la s d e 1S G rau, esta d u a is, m u nicipais ou particulares. No p ro g ra m a da visita há d u a s oficinas, com u m a hora d e d u ra ­ ção, so b re arte, c o rp o ou te cn o lo g ia e um esp e tácu lo infantil. A lém d e s sa s atividades, se h o u v er e x p o sição na Área de C onvivência, a s crian ças ta m ­ bém p odem participar. Visitas a g e n ­ d a d a s pelo te le fo n e 871-7768, d e terça à sexta, das 9h à s 18h. Veja a p ro g ra ­ m ação a seguir. SESC Pompéia • Oficina artística corporal. Das 9h à s 11 h e d a s 15h à s 17h. O rientação de Instrutores de A tividades. Dias 3, 10, 17, 24 e 31, no CCI. • Áreas de Interesse. As Á reas de Interesse en g lo b am a s oficinas a b e r­ ta s e os esp e tá c u lo s infantis. S ã o vol­ ta d a s à s crian ças v isitan tes da unid a­ d e e acontecem se m p re a o s finais de se m a n a . O te m a d e ste m ê s é Tecnologia. C u rso s d e E x p re s s ã o A r t ís t ic a

CERÂMICA. Iniciação à s té cn icas de m od elagem em argila. T écnicas de rolinhos, placas, esc a v a d o s, m o d ela­ gem e técnicas de e n g o b e s, esm altação e pátinas. O rientação de Rita Engi. S áb a d o s, da s 10h à s 13h. De 10 a 14 anos. R$ 30,00 (com erciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SESC Pompéia CONSTRUÇÃO DE BRINQUEDOS DA CULTURA POPULAR. C onfec­ ção d e alg u n s b rin q u e d o s, p ern a-d epau , p e te c a , cin co m a ria s. O rie n ­ ta ç ã o d e R enata M eirelles e S a n d ra Eckschm idt. Dias 1 1 ,1 8 e 25, d a s 14h às 16h, no Estúdio. C rian ças a partir de 7 an o s. Inscriçõ es na C onvivência.

ção de fe rra m e n ta s e noç õ es d e m edi­ das. N este p ro c esso , os alu n o s p o d e­ rão c o n stru ir p e q u e n o s o b jeto s com a o rie n tação d o instrutor. O rientação de H eraldo d a M ota H enrique. S áb a d o s, d a s 10h à s 13h. De 10 a 14 an o s. R$ 30,00 (com erciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SESC Pompéia

Oficina de Construção de Brinquedos da Cultura Popular através da confecção de objetos que fazem parte do imaginário infantil, como perna-de-pau e peteca. Orientação de Renata Meirelles e Sandra Eckschmidt. Sesc Ipiranga. Confira no Roteiro

M URAL COLETIVO. S ob o rientação de Ivan W atkins e M ário Gonzalez, m u ra lista s q u e p a rticip am d e um intercâm bio p rom ovido en tre o S e sc e o C hicago A rtists Instituete P rogram , um g ru p o d e crianças d esenvolverá u m a p in tu ra na U n idade. Ivan W atkins s e rá a ssistid o p o r Danilo Blanco, artista brasileiro q u e trabalha com reciclagem em m adeira. De 2 a 11, d a s 14h à s 17h. Para crianças de 7 a 10 an o s. G rátis. SESC Ipiranga PAINEL COLETIVO. Estim ula a cria­ ção em g ru p o a trav és do olhar, utili­ zan d o té c n ic a s d e pintura. O rientação d e Silvio R ebelo. Dias 23 e 24, d a s 14h à s 15h40, p ara c rianças a partir d e 7 an o s. G rátis. SESC Ipiranga RETRATO E A U TO -R ETR A TO . A tividade em c o n ju n to , fa z en d o com q u e a s c ria n ç as tra b a lh e m em d u p la s ou trio s p a ra um m e lh o r e n te n d i­ m e n to d e se u c o rp o e o d o s o u tro s. Dias 21 e 22, d a s 14h à s 15h30. O rie n ta ç ã o d e M árcio Villar. A p artir d e 7 a n o s. G rátis. SESC Ipiranga

nia, a tra v é s d e m o v im e n to s d in â m i­ c o s e se n s u a is .

TAPEÇARIA. Introduzir à tapeçaria, tec e la g e m e fam iliarização com a s fer­ ra m e n ta s d e trabalho, co m o a g ulhas, na v e te s e tear. O rientação de M ara D o ratio tto . S e x ta s, d a s 14h30 à s 17h30. De 10 a 14 an o s. R$ 30,00 (com erciário matric.), R$ 60,00 (usuá­ rio) e R$ 72,00. SESC Pompéia

SESC São Caetano - De se g u n d a à sex ta, à s 18h. R$ 15,00 (com erciário m atric.), R$ 30,00.

C u rso s d e D a n ç a

BALÉ CLÁSSICO. O rien taç ão d e Elisabeth M arinho. De 7 a 12 anos. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 16h. S áb a d o s, à s 15h30. R$ 16,50 (co m erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). 15 v a g a s p o r horário. SESC Pinheiros

SESC Ipiranga

DAN Ç A . Infanto-juvenil. A tividades lúdicas e exercícios b á sicos de dança. De 10 a 15 anos: terç as e quintas, à s 16h30. De 4 a 9 anos: q u artas e sextas, à s 16h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. SESC Ipiranga

MARCENARIA. Iniciação no univer­ so técnico da arte em m adeira, utiliza­

JA Z Z . De o rig em a m e ric a n a , p ro ­ p o rc io n a ritm o, c ad ên c ia e sincro-

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Fábrica de Faz-de-Conta

SESC Pinheiros - De 7 a 12 anos. S e g u n d a s e qu artas, às 9h. Terças e quintas, às 14h30. O rientação Nanei C ardozo d e C arvalho. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (usuá­ rio m atric.). 18 v a g a s por horário.

C u rs o s d e In ic ia ç ã o E s p o rtiv a

B A SQ UETE. C urso s o b re f u n d a ­ m e n to s b á sic o s do b a s q u e te co m o p a sse , drible, a rre m e s s o s , sis te m a s d e a ta q u e e d e fe sa. D irecionado à faixa etá ria d e 12 a 14 an o s. T erças e q u in ta s, à s 8h30, e q u a rta s e sex tas, às 14h. R$ 11,00 (com erciário m a­ tric.) e R$ 22,00 (usuário). SESC Pompéia BASQUETEBOL E VÔ LEI. Inicia­ çã o e sp o rtiv a . À s te rç a s e q u in ta s , co m o rie n ta ç ã o d e R osa B ranca; R icardo d e O liveira Silva e W ilson F e r n a n d e s J ú n io r. B a s q u e te : à s 10h 15 e 14h30. V ôlei: à s 9h e 15h45. Futsal: faixa e tá ria d e 7 a 15 a n o s. À s te r ç a s e q u in ta s , o rie n ta ç ã o d e O sw a ld o J o s é F raga e D iogo S a n ­ to s O kada. De 7 a 9 a n o s , à s 9h; de 10 a 12 a n o s , à s 10h15. R$ 16,50 (c o m e rciário m atric.) e R$ 33,00. De 12 a 15 a n o s. SESC Consolação

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CAPOEIRA. De o rigem afro-brasilei­ ra, in te g ra jo g o , luta e m úsica. D esenvolve a ag ilidade corporal atra­ v és de exercícios din âm icos d e ata q u e e defesa. SESC São Caetano - Terças e quin­ tas, à s 16h. R$ 15,00 (com erciário matric.) e R$ 30,00. SESC São Caetano - Terças e quin­ tas, à s 16h. R$ 15,00 (com erciário matric.) e R$ 30,00. FUTEBOL DE SALÃO. Curso básico para crian ças de 9 e 14 an o s, com exercícios de m otricidade, socializa­ ção e raciocínio. O rientação d o s Profs. M arcello Siniscalchi e Ronaldo Bueno. Terças e q u in tas, à s 8h30. Q uartas e sex tas, às 14h30. A ulas com 90 m inu­ to s d e duração . R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário). SESC Pompéia JU D Ô . Arte m arcial d e origem jap o ­ nesa. D esenvolve c o ncentração, d e s­ treza e h ab ilid ad es físicas atrav és de exercícios d in â m ic o s d e confronto. SESC Consolação - O rientação de D ouglas Vieira. S e g u n d a s e q uartas, à s 8h15 e 15h. Terças e quintas, às 17h30 e 18h20. S á b a d o s, à s 9h30 e 12h. 25 v a g a s p o r turm a. R$ 33,00 (com erciário m atric.) e R$ 53,00.

A Bola da Vez Todas as modalidades esportivas que utilizam a bola como instrumento fazem parte do projeto Escolabola, destinado a adolescentes das escolas da rede estadual. Sesc Consolação. Confira no Roteiro

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SESC P om péia - O rien taç ão de Tom io Oki. A rte m arcial ja p o n e sa , fu n d a m e n ta d a no equilíbrio m ental e físico, aliad o à d isciplina e ao re spei­ to. Terça a sá b a d o , m an h ã e ta rd e, a partir d e 7 an o s. R$ 16,50 (com erciá­ rio m atric.) e R$ 33,00 (usuário) para d u a s a u la s s e m a n a is e R$ 8,00 (c o m e rc iá rio m atric.) e R$ 16,00 (usuário) a o s sá b a d o s. KARATÊ. A rte m arcial d e orig em ja p o n e s a . D e se n v o lv e flex ib ilid ad e , fo rç a , v e lo c id a d e e c o n c e n tra ç ã o , a tra v é s d e e x e rc íc io s b a s e a d o s no p rin cíp io d a n ã o -v io lê n cia. Q u a rta s e s e x ta s , à s 9h40. S e g u n d a s e q u a r ­ ta s , 15h 10 e 16h. T erças e q u in ta s, à s 8 h40, ■9 h4 0 e 15h10. R$ 15,00 (p re ç o único). SESC São Caetano

(d u a s a u la s se m a n a is ) . R$ 19,50 (c o m e rc iá rio m atric.) e R$ 39,00 (um a aula sem a n al).

AQ UÁTICA LIVRE. De seg u n d a à sexta, das 9h às 21 h30, sá b a d o s e fe ria d o s, d a s 9h à s 17h30. A p re­ s e n ta çã o de carteirinha de matrícula do S esc e exa m e m édico. Grátis. SESC Consolação

SESC Ipiranga - Terças e quintas, às 16h30 e q u a rta s e se x ta s, às 16h30. De 10 a 15 anos: terç as e quintas, às 17h30, q u a rta s e sextas, à s 17h30. R$ DIA DO TÊNIS. Jo g o s recreativos e 26,50 (com erciário matric.) e R$ 53,00. gincana. A bertos a crianças de 7 a 14 De 7 a 9 anos. an o s já iniciadas na m odalidade. Dia 5, dom ingo, a partir das 14h. Ins­ SESC Pompéia - Peixinho, d e 5 a 6 crições na secretaria. Grátis. an o s. G olfinho, d e 7 a 10 a n o s. TENISESC Tubarão, d e 11 a 14 anos. De terça à sexta, n os perío d o s da m an h ã e tarde. ESCO LA BO LA. P ro je to e s p e c ia l, A p en as para d e p e n d e n te s de com erco m a tiv id a d e s p ara a d o le sc e n te s ciários. R$ 26,50 (com erciário matric.). d a s e sc o la s da re d e esta d u a l d e e n si­ no. Clínicas, a u la s a b e rta s e m inifesSESC São Caetano - Um a aula tivais n a s m o d a lid ad e s: b a sq u e te em sem an a l de 60 m inutos: sex tas, à s 16h trio s, voleibol, tê n is d e m e sa, tê n is e 17h e sá b a d o s, às 11 h e 12h. R$ d e c a m p o (a d a p ta d o ), b ad m in to n , 22.00 (com erciário m atric.) e R$ 34,00. frisb e e e d a n ça d e rua. Dias 6, 8 ,1 0 e Duas au las se m a n a is d e 45 m inutos: 11, d a s 9h30 à s 11 h30 e d a s 14h às se g u n d a s e qu a rta s, às 14h45 e 17h; 16h30. As e sc o la s in te re ssa d a s d e v e ­ terç as e q u in tas, às 10h, 10h45,14h45, rão fazer se u a g e n d a m e n to no S eto r 16h 15 e 17h; q u a rta s e sex tas, às 10h. d e E sportes. R$ 26,50 e R$ 44,00. SESC Consolação TAE KWON DO. Arte marcial de ori­ gem coreana. D esenvolve a agilidade, flexibilidade e alo n g a m e n to a través de exercícios dinâm icos de confronto. De 5 a 12 anos. S e g u n d a s e qu arta s, às 9h, te rç a s e q u in ta s, à s 14h30. O rien taç ão d e Rom ildo R. A m aral Junior. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). 20 vag a s por horário. S áb ad o s, às 9h30. R$ 13.00 (com erciário matric.) e R$ 26,00 (usuário matric.). 20 v a g as por horário. SESC Pinheiros

ESPORTIVA LIVRE. Futsal: se g u n ­ d a s e q u artas, d as 9h à s 10h30. Terças e quintas, das 9h à s 11 h. Sextas, das 9h às 10h30. S áb a d o s, da s 11 h às 13h30. B asquete e vôlei: se g u n d a s e qu a rta s, d as 9h à s 10h30 e das 15h30 à s 17h30. Terças e quintas, das 13h30 à s 14h30. Sextas, d a s 9h às 11 h e das 14h às 17h30. S á b ad o s, d a s 9h às 11 h. Tênis de M esa: sá b a d o s e feriados, d a s 9h 15 às 17h30. O m aterial é forne­ cido pelo Sesc. Grátis. SESC Consolação

VOLEIBOL. Iniciação esp o rtiv a vi­ s a n d o o ap ren d iza d o e d e sen v o lv i­ m en to d e prá tica s d e jogo. De 10 a 14 an o s. Terças e q u in tas, 14h, e q u a rta s e se x ta s, 9h30. R$ 11,00 (com erciário m atric.) e R$ 22,00 (usuário). SESC Pompéia

FESTIVAL TÊNIS C RIA N Ç A . A u­ las a b e rta s d e tê n is p ara c ria n ça s q u e a in d a nã o e x p e rim e n ta ra m g o l­ p e s b á sic o s d a m o d a lid a d e e ta m ­ b é m p a ra a s q u e já sã o p ratic an tes. Dia 12, d o m in g o , à s 10h, n a s q u a ­ d ra s d e tê n is p ró x im a s à Bienal, no P a rq u e d o Ib ira p u e ra . In sc riç õ e s g ra tu ita s no local. TENISESC

T o rn e io s & C a m p e o n a to s

NATAÇÃO. E nsino b ásico d o s estilos crawl e c o stas. C ursos com d uração de até 6 m e se s. Inform e-se na unida­ d e d o S esc m ais próxim a.

TORNEIO ESPERANÇA DE TÊNIS. O objetivo é estim u la r crianças qu e e ste ja m iniciando a prática e sportiva, e s p e c ia lm e n te em tê n is. T orneio a b e rto a c rian ç as d e 7 a 14 a n o s, não filia d a s à F e d e ra ç ã o P au lista d e T ênis, n a s ca te g o ria s 7 a 8 a n o s e 9 a10 a n o s , m a sc u lin o e fe m in in o . Inscrições na sec retaria a té dia 8. J o g o s n o s d ia s 18,19, 25 e 26 a partir d a s 10h. Grátis. TENISESC

SESC Consolação - D uração d e 1 a 6 m e se s. S e g u n d a s e q u a rta s, às 9h15, 10h 15 e 15h45. T erças e q u in ­ ta s , à s 14h e 15h45. S e x ta s, à s 9h15 e s á b a d o s , à s 10h15. De 6 a 14 an o s. 25 v a g a s p o r tu r m a . R$ 26,50 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 53,00

A Q U Á TIC A DIRIGIDA. J o g o s A quá­ ticos. S á b ad o s, d a s 13h à s 14h. Partici­ p ação livre para m aiores de 12 anos. A presen taç ão de carteirinha de m atrí­ cula do S esc e exam e m édico. SESC Consolaçao

R e c re a ç ã o

G IN C A N A DO PARQUE LÚDICO. Tarefas por m eio da s quais as crianças d e sc o b re m o P arque Lúdico, brincam em eq u ip e s e participam de divertidas av enturas. Dias 29, 30 e 31, à s 14h. SESC Itaquera PASSEIOS DE BICICLETA. Ativida­ d e para crianças de 7 a 12 an o s que g o ste m de pe d alar e queiram p assar o d o m ingo p asse a n d o pelo bairro de Pinheiros. Dia 19, dom ingo, saída às 9h do S e sc Pinheiros. 20 vagas. Gra­ tuito. Inscrições com antecedência. SESC Pinheiros PLAYG RO U ND A Q U Á TIC O . C on­ ju n to d e in sta la ç õ e s c o m p o sto por

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EM CARTAZ b r in q u e d o s e e fe ito s co m á g u a . De q u a rta a d o m in g o , d a s 10h à s 16h30. SESC Interlagos

d o s com su ca ta e uso do acervo da b rin q u ed o teca. A té 8 an o s. Dias 24 e 31, à s 11h30. SESC Itaquera

RECREAÇÃO. P ro g ra m a o rie n ta d o de recreaç ã o e sp o rtiv a d e s tin a d o a cria n ç as e n tre 7 a 14 a n o s e a b e rto ta m b é m a o s pais. S á b a d o s e d o m in ­ g o s, d a s 9h30 à s 13h30, no G inásio Verão 2 e, d o m in g o s , d a s 9h30 à s 11 h30, no G inásio O u to n o I. O bri­ g a tó rio a p r e s e n ta ç ã o d a c a rte ira S esc. G rátis. SESC Pompéia

BERÇÁRIO. Este serviço visa aten d er fam ílias com crianças p e q u en a s. Está e q u ip ad o com fogão, geladeira, ber­ ços, fraldário e brin q u e d o s q u e estão distrib u íd o s em um esp a ço am plo e c o n fo rtáv el. S á b a d o s, d o m in g o s e feriados, d a s 9h à s 17h. SESC Itaquera

VIAGENS NO TRENZINHO CENOGRÁFICO. No m ê s de o u tubro, a criançada p oderá se divertir n as via­ g e n s do Trenzinho do P arque Lúdico. De 1s a 31, à s 13h. SESC Itaquera B rín q u e d o te c a s

SESC Ipiranga - Central d e J o g o s: se você adora brincar com s e u s am ig o s, com se u s filhos, ou e n tão , g o sta de enfrentar d esafios, esco lh a su a m e­ lhor diversão! V ários jo g o s ficam ao seu dispor na Á rea de Convivência: War, S ituação Limite, D etetive S en h a e Im agem & A ção, e n tre o u tro s. E m préstim os m ed ian te ap re se n ta ç ã o da carteira do S esc, ou do RG original. De terça à sexta d a s 13h30 à s 21 h30. S ábados, d o m in g o s e feriados, d as 9h30 à s 17h30. Grátis. SESC Interlagos - D iversos jo g o s e brin quedos, a d e q u a d o s para to d a s as idades, estã o à disp o sição para diver­ tir e anim ar o te m p o livre. De q u arta a dom ingo e feriados, d a s 9h às17h. SESC Itaquera - E spaço convidativo o nde podem se r e n c o n tra d o s revistas de atualidad es, livros de arte e diver­ so s jogos q u e estim u lam a criativida­ d e e im aginação. De q u arta a do m in ­ go, das 9h às 17h. SESC Pom péia - E spaço lúdico com acerv o de b rin q u e d o s e jo g o s a rte sa n a is e in d u strializad o s, p ara e m p ré stim o local, m e d ia n te o p a g a ­ m en to d e um a tax a de R$ 0,50 por b rin q u e d o e a a p re s e n ta ç ã o d e um do c u m e n to o riginal pelo usu ário . De te rça a do m in g o , d a s 9h à s 17h. No c a so d e e m p r é s tim o e x te rn o ao S esc, o p erío d o é de te rç a à sex tafeira, no m e sm o ho rário , p ara só cio s (curum ins, co m e rc iá rio s e u su á rio s m atriculado s). In fo rm açõ es no local com os lu d o tecário s ou pelo te le fo n e 871-7700, ram al 7819. CONTO E FAZ-DE-CONTA. M o­ m ento do jogo de faz-de-conta im pul­ sionado pela roda de leitura de h istó­ rias infantis. Confecção de brin q u e­

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Arquivo E

S e rv iç o

Expressão sem Idade A S ETERNAS C A N TO R A S DO RÁDIO - ADEM ILDE FONSECA, ELLEN DE LIMA, CARM ÉLIA AL­ VES E VIOLETA CAVALCANTE. Este m usical a p re se n ta qu a tro d a m a s da c a n ção q u e e n c an tara m d u ra n te m uito te m p o , a trav és do rádio, m ilha­ res d e o u v intes em to d o o Brasil. Além do show , fazem parte da pro­ g ra m a ç ã o c a m in h a d a s, a tiv id a d e s recreativ as, aula ab e rta, oficinas e a p re s e n ta ç õ e s artísticas d o s g ru p o s de idosos. O ev ento é dirigido às a sso c ia ç õ e s e e n tid a d es d e trab a lh o co m T erceira Idade d e to d a s à s r eg iõ es da cidade. Dia 30, a partir da s 9h. S h o w à s 14h. SESC Itaquera NINO & GEMA. M onólogo com a atriz Z ezé B ueno. U m a respeitável s e n h o ra tricota cachecóis de lã em um asilo, inven tando p e rso n a g e n s e-b ri­ g a s d ivertidas para p a ssa r o tem p o , en q u a n to relem bra o p a ssa d o e so nha com a vida fora dali. Texto de Zezé Bueno e d ireção de Vera Coutinho. Dia 16, à s 13h30. Grátis. SESC Pinheiros ZÉ AM ARO E IRINEU. Com hu m o r e irreverência, o texto d e Márcio A raújo enfoca a terceira idade sem sen tim en ­ talism o ou pieguice, m as tam b é m s em a b a n d o n a ra profundidade q u e o te m a m e rece. Zé A m aro (A ntonio Petrin) e Irineu (Linneu Dias) sã o dois v elh o s confinados nu m a casa, que inventam p eripécias para se distrair. Direção: M árcio Araújo. Dia 9, á s 16h. Teatro. Retirar convites an tecip ad a­ m ente. Grátis. SESC Ipiranga

E SCOLA ABERTA D A TERCEIRA ID A D E . A E scola A b e rta h o m e n a ­ g e ia o c o m p o s ito r a u stría c o Franz S c h u b e rt. Ele foi o p rim eiro g ra n d e m e s tre d o Lied (canto d e c â m ara ),

Destinado ao público da terceira idade, o Sesc Pompéia desenvolve o curso de desenho e pintura em dois módulos: Ver e Criar e Ser e Criar. Orientação de Elinete Paes. Quintas, às 9h. Grátis. Sesc Pompéia te n d o re v e la d o se u lado ro m â n tic o a tr a v é s da p o e sia lírica da m ú sic a. G ra n d e p a rte d e s u a s c o m p o s iç õ e s foi in sp ira d a no fo lc lo re m u sic al v ie n e n s e . SESC Carmo ARTE: PINTURA EM TELA. Dese­ nho e pintura a óleo so b re tela. O rien­ ta çã o de Maria Heinlik. S e gundas, das 13h às 15h e das 15h às 17h. SESC Carmo CORAL. Estim ula o espírito de tra b a ­ lho em grupo, utilizando a voz e o ritm o com o instrum entos. O rientação d e Iracem a Rampazzo. D om ingos, às 10h. Grátis. SESC Pompéia DESENHO E PASTEL. C urso b á si­ co. Iniciação à s téc n ic as do d e se n h o u tiliza n d o lá p is, c a rv ã o e p a ste l. O rientação de Levy Pinotti. De 10 de se te m b ro a 10 d e d ezem b ro . Q uar­ ta s, d a s 14h às 16h30. 20 v a g as. R$ 10,00 (m atricu lad o s no p ro g ra m a da Terceira Idade). SESC Consolação DESENHO E PINTURA. O rientação de Elinete Paes. M ódulo S e r e Criar, terças, à s 9h. M ódulo Ver e C riar, quin­ tas, à s 9h. Grátis. SESC Pompéia EXPRESSÃO NO TECIDO. Técnica de p intura em tec id o s. O rientação de Palm ira R ossi e Tereza d e J e s u s

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Torrano. T erças e q u artas, d a s 13h à s 15h e d a s 15h à s 17h. SESC Carmo

central. O rientação de Rubens Pileggi. Sextas, d as 14h à s 16h. SESC Carmo

HISTÓRIA D A ARTE. A p resen ta um a visão histórica e ab ran g e n te da arte. O rientação de Décio D rum m ond. Q uartas e sex tas, às 10h. Grátis. SESC Pompéia

VIOLÃO. Curso básico. O rientação de Iracem a Rampazzo. S á bados, às 10h.

INFO RM ÁTICA E TECNOLOGIA. D esm istificar a te c n ologia, possibili­ ta n d o um a vida p rática e produtiva. O rien tação d e G u ilherm e S a n c h e s Estrella. Q u artas, d a s 10h às 12h e d a s 14h à s 16h. SESC Carmo

ESCULTURA. Uma o p o rtunidade de ap ren d e r técnicas básicas de escultu­ ra. O rientação de Mirtes Velletri de Souza. Dia 28, à s 13h30. 15 vagas. Grátis. Inscrições com antecedência. SESC Pinheiros

SESC Pompéia O fic in a s

LIVRE EXPRESSÃO. Um encontro com a su rp re sa , em qu e um a ativida­ de inspira a o utra e a criativade m arca presen ça. O rientação de Pedro Jo ã o Cury. Terças, d a s 14h às 16h. SESC Carmo M ÍD IA - U M A LEITURA CRÍTICA. S o m o s su jeito s a um a g ran d e explo­ sã o de im ag en s, sím b o lo s e so n s g e ra d o s pelo s m eio s d e c om unicação. Fazer um a leitura crítica d e sse s m eios e d esm istificar o p ro cesso da com uni­ caç ã o sã o a lg u m a s d a s p ro p o sta s d e s te curso. O rien tação d e Milton S o a re s d e Souza. Q uarta, à s 14h. SESC Carmo O R IG A M I. D o b ra d u ra de papel. A tividade cultural com um a proposta recreativa atra v é s da produção de car­ tõ e s de natal. O rientação de Marly Cristalino. Q uartas, às 10h. SESC Carmo

Invasão da Mídia Nos dias de hoje, em que a propagandaé a alma do negócio, somos bombardeados por imagens, símbolos e sons. O curso Mídia - Uma Leitura Crítica pretende desmistificar o processo de comunicação. Confira no Roteiro

PLISSAGEM & RECORTES. Técnica d e reco rtes e d o b ra s em papel, tran s­ fo rm an d o a criação em peças decora­ tiv as. O rie n ta ç ã o d e Rosy C arrão Viana. Q uintas, d a s 14h às 16h. SESC Carmo POVOS E TRADIÇÕES - LENDAS E REALIDADES. U sos e c o stu m es de v ários p ovos e su a s tradições, lendas e realid ad es de civilizações atuais, a n tig as e d e sap arecidas. O rientação d e L auren ce M eireille G uglielm i. Terças, d a s 14h à s 16h. SESC Carmo RETRATO DO M EU PASSADO. B uscar no p a ssa d o um a nova signifi­ c a ç ã o p ara o m o m e n to atual. L evantam ento histórico e fotográfico de a c o n tecim en to s significativos de n o s s a vida. O rie n ta ção d e S é rg io M auro Furm an. S eg u n d as, às 14h. SESC Carmo UM C AM INHO PELA (SÉ)NSIBILIDADE. Curso de d ese n h o orientado para um a leitura estética da região

PINTURA. Técnicas de pintura serão desenvolvidas d u rante a aula da artis­ ta plástica Verônica Stucchi. Dia 7, às 9 h 3 0 .15 vagas. Grátis. Inscrições com antecedência. SESC Pinheiros A DRAMATICIDADE DO TEXTO POÉTICO. Oficina de leitura e inter­ pretação de tex to s de Carlos Drum­ m ond de A ndrade e outros. O rien­ tação de A driana A zenha. Q uartas e sextas, da s 9h30 à s 11h30. Grátis. 20 vagas. De 8 d e outubro a 12 de dezem ­ bro. Inscrições antecipadas. SESC Consolação AUTOBIOGRAFIAS. Este é o tem a da oficina literária em qu e os partici­ pan tes farão um resgate da m em ória para posterior elaboração de um livro. O rientação de Elizabeth Ziani. Quin­ tas, à s 9h30. Grátis. SESC Pompéia TEATRO. Oficina de iniciação e d esenvolvim ento das técnicas teatrais. O rientação d e R oberto M arcondes. Terças e quintas, à s 9h. Grátis. SESC Pompéia VIVENDO COM ARTE. Com plem entação de atividades físicas e de lazer oferecidas ao s idosos, utilizando técni­ cas d e grupo, jo gos dram áticos e pin­ tura. De 8 de o utubro a 3 de dezem bro. Q uartas, d as 14h à s 16h. O rientação de Leonardo Jo sé Costa de Lima e Nilza Pasetchny. Inscrições Prévias. Grátis. SESC Ipiranga VOZ. A tividades prática s p ara o d e se n v o lv im en to d e técnica vocal. O rie n taç ão d e Cecília Valentin. Q uintas, d as 14h às 15h30. Grátis. SESC Consolação

EUTONIA. Favorece o autoconhecim ento e o realinham ento postural através de exercícios de reconheci­ m ento d as e struturas do corpo. SESC C arm o - U m a p ro p o sta de m a s s a g e m e a u to m a s s a g e m para a r e e d u c a ç ã o p o stu ra l. O rie n ta çã o d e L uciana G andolfo. Q u a rta s, d a s 10h à s 12h. SESC Consolação - O rientação de G abriela Bal. Q uartas, d a s 14h às 15h 15. 30 vagas. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 26,00. SESC Pinheiros - Técnica de trab a ­ lho corporal originária da Dinamarca, p ropõe um a reeducação do m ovim en­ to através do equilíbrio do tô n u s m us­ cular. C oordenação de Márcia Bozon. S extas, de 16h às 17h. G IN Á S T IC A V O LU N TÁ R IA . Mé­ to d o d e gin á stic a d ese n v o lv id o pelo S e sc d e a c o rd o com o ritm o e c o n ­ d içõ e s físicas d e cad a p e sso a . A c ad a m ê s te m a s d ife re n te s so b re a tiv id a d e física, sa ú d e e b em -estar. Inform e-se na u n id a d e do S e sc m ais p róxim a. SESC Carmo - Turm as acim a de 50 anos. S eg u n d a s e quartas, à s 10h e 15h; terça s e quintas, às 9h e 14h. R$ 5,00 (com erciário matric.) e R$ 10,00 (usuário matric.). SESC Consolação - S eg u n d a s e quartas, às 14h e 16h. Terças e quin­ tas, às 10h15, 14h e 15h. 30 v agas por turm a. R$ 8,00 (com erciário matric.) e R$ 16,00. SESC Ipiranga - Terças e quintas, às 15h30. Q uartas e sextas, às 16h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. SESC Pinheiros - S eg u n d a s e quar­ tas, das 7h30 à s 15h. Terças e quintas, das 7h às 18h30. R$ 8,50. Sextas, às 9h, 10h e 13h30. R$ 6,50. 20 v agas por horário. SESC Pom péia - A ulas com d u ra ­ ção d e 50 m in u to s, d u a s vezes por s e m a n a , n os p e río d o s m an h ã , ta rd e e noite. A partir de 15 an o s. R$ 16,50 (c o m e rc iá rio m atric.) e R$ 33,00 (usuário). SESC Pompéia - De terça à sexta, m anhã e tarde. R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 16,00 (usuário).

G in á s tic a

A U T O M A S S A G E M . T éc n ic as de m a ssa g e m para a utilização no dia-adia. O rientação d e A u gusto Pereira da Rocha. Q u artas e se x ta s, às 9h30, 12h e 14h. G rátis. SESC Pompéia

SESC São Caetano - S eg u n d as e quartas, às 16h. Terças e quintas, às 8h20. R$ 16,50 (preço único). GRUPO DE RELAXAMENTO. Téc­ nic as b á sic a s d e relax a m e n to .


EM CARTAZ O rie n ta ç ã o d e M a rc e lle A n to u n . Q u artas e s e x ta s , à s 8h. G rátis. SESC Pompéia HIDROGINÁSTICA. D esenvolve re­ sistê n cia, eq u ilíb rio e m u s c u la tu ra atrav é s de exercícios a eró b ico s e loca­ lizados pra tic a d o s d e n tro da água. SESC C onsolação - Dia 1a, à s 14h e dia 24, à s 11 h. O s in te re s s a d o s d e v e rã o a p r e s e n t a r m a tríc u la no S e sc e e x a m e m é d ic o d e rm a to ló g i­ co atu aliz ad o s. SESC Pompéia - De te rça à sexta, m an h ã e tard e. A p en as para com erciário s e d e p e n d e n te s . R$ 13,00 (com erciário matric.). SESC São Caetano - Q uartas e se x ­ tas, às 11h30. R$ 26,50 (preço único). P R Á TIC A S C O R P O R A IS. C u rso p a ra a m p lia r o u n iv e rso d e p o ssib ili­ d a d e s c o rp o ra is, u tilizando d iv e rs a s té c n ic a s e v iv ên cias d e d a n ç a , c o n s ­ ciência co rp o ral, e s p o rte e re c re a ­ ção. A cim a d e 40 a n o s. S á b a d o s , à s 10M30. R$ 13,00 (c o m erciário m atric.) e R$ 26,00. SESC Ipiranga

m e n to e m ed itaç ão para o equilíbrio d o c orpo, da m en te e do espírito. O rien tação d e Paola di R oberto e Márcia J o rg e do Am aral. Atividade física q u e re úne exercícios re sp irató ­ rios e re lax am ento, seg u n d o a filoso­ fia o rie n ta l. A p a rtir d e 50 a n o s. S e g u n d a s e qu a rta s, à s 9h30, 14h e 15h; te rç a s e quintas, à s 9h, 10h e 11h. R$ 11,00 (com erciário m atric.) e R$ 22.00 (usuário matric.). SESC Carmo C u rs o s d e D a n ç a

D A N Ç A AFRO. D esenvolve o m ovi­ m e n to e x p ressivo atrav é s da fu são do can to , m úsica e d an ç a negra prim itiva e c o n te m p o râ n e a . O rien taç ão d e J u v e n a l Á lvaro S a n to s. S e x tas, à s 10h30. G rátis. SESC Pompéia D A N Ç A DE SALÃO. A prendizado d e ritm os típicos d o s salõ es d e baile d e v árias é p o c as e regiões: bolero, ta n g o , ru m b a, m am b o , salsa, m e ren ­ g u e, lam b ad a, sa m b a , rock, valsa, etc.

SESC Pompéia - C urso básico de d a n ça d e salão. O rientação d e Carlos Trajano. Q uartas ou sextas, à s 9h30 ou 11 h. G rátis.

SESC Carmo

D A N Ç A CIRCULAR. T écnicas que tra b a lh a m c o n c e n tra ç ã o , m em ó ria , c o o rd e n a ç ã o m o to ra e o desb lo q u eio d a voz. O rientação de Beatriz Esteves. Q uartas, d a s 10h à s 12h. SESC Carmo

SESC Ipiranga - O rientação: D ouglas W enzel Rodrigues. Terças e qu in tas, à s 16h30. R$ 16,50 (c o m erciário matric.) e R$ 33,00. SESC Consolação - O rientação de Ja ir Diniz. Terças e q uintas, à s 10h30 e 14h. 30 va g a s por tu rm a. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 26,00. SESC Consolação - S e g u n d a s e q u artas, à s 9h, 10h e 15h. Terças e q uintas, à s 9h, 10h, 14h, 15h e 16h. 30 vag a s por tu rm a. R$ 13,00 (com erciá­ rio matric.) e R$ 26,00. SESC Pinheiros - S e g u n d a s e q u a r­ ta s, à s 15h. O rie n ta ç ã o d e N eide Ti rico. Terças e qu in tas, à s 9h30 e 10h30. O rie n ta ç ã o de Priscilla G abriella Kurmeier. R$ 8,00. 15 v ag a s por horário. YOGA. De orig em indiana, reú n e exercícios resp ira tó rio s, d e relax a­

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SESC Consolação - O rientação de M ônica R am os A lbino. Sextas, às 14h. 30 v a g a s . R$ 13,00 (co m erciário m atric.) e R$ 26,00.

SHIATSU. T écnica o rien tal d e tr a ta ­ m en to pre v e n tiv o e d e a c o m p a n h a ­ m e n to te ra p ê u tic o . O rie n ta ç ã o d e H irashi K aneshiro. Q u a rta s, d a s 8h30

TAI CHI CHUAN. Arte marcial d e ori­ gem chinesa. D esenvolve h arm onia corporal e equilíbrio d a s fu n ç õ e s psí­ q uicas e org ân icas, a trav és d e m ovi­ m e n to s su av e s b a s e a d o s na natureza.

Esportes Adaptados

D A N Ç A ENERGÉTICA. M ovim en­ to s e x p re s s a d o s pelo c o rp o p ossibili­ ta n d o um livre fluxo d e e n erg ia a tra ­ v é s d e g e s to s e s p o n tâ n e o s . O rien­ ta ç ã o d e M irna M o sch ella R ossi. S e x ta s, d a s 10h à s 12h. SESC Carmo D A N Ç A ESPANHOLA. Princípios b á sic o s d a s d a n ç a s e sp a n h o la s. O rientação de lide Gutierrez. S extas, d a s 10h à s 12h. SESC Carmo D A N Ç A . E stim ula a criativ id ad e e e x p re s s ã o a tra v é s d e v á rio s tip o s de d a n ç a c o m o jazz, ba llet m o d e rn o , té c n ic a s d e im p ro v isaç ão e c o m p o ­ siç ã o d e m o v im e n to s rítm icos, e n tre o u tro s. SESC Carm o - O rie n ta çã o de Luciana D antas. Turm as acim a d e 50 an o s. Terças ou quintas, à s 14h30. R$ 11.00 (com erciário matric.) e R$ 22,00 (usuário m atric.).

O Sesc oferece esportes adaptados para a Terceira Idade em várias modalidades, inclusive o vôlei, com o objetivo de melhorar a condição física geral e combater o sedentarismo. Grátis. Sesc Pompéia

SESC Consolação - O rientação de G eorgia Lengos. Terças e quintas, às 16h. 30 v agas. R$ 8,00 (com erciário matric.) e R$ 16,00. SESC Pinheiros - S eg u n d a s e q u a r­ tas, à s 8 h 3 0,9h30 e 15h; te rça s e quin­ tas, às 9h30, 10h30 e 15h. R$ 8,00. S extas, à s 15h. R$ 6,50. 20 v a g as por horário. SESC Ipiranga - Turm as acim a de 40 a n o s. Q u artas, à s 14h. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. DA N Ç A FOLCLÓRICA. Estim ula a criatividade e a ex p ressão através dos m o v im e n to s d e d a n ç a s folclóricas nacionais e internacionais: m aracatu, côco, ciranda, bum ba-m eu-boi. SESC Consolação - O rientação de M ônica G ouvêa e Fátim a O liveira. De 5 d e se te m b ro a 21 d e no v e m b ro , às se x ta s, d a s 14h à s 15h30. 30 v a gas. R$ 10,00 (m atric. no G rupo da Ter­ ceira Idade). SESC Pom péia - O rientação de P iroska Z ednik. Q u in ta s, à s 13h.

E s p o rte s A d a p ta d o s

ESPORTES A D A PTA D O S. Ativi­ d a d e s esportivas a d a p ta d as para pe s­ so a s a partir de 50 an o s com o objeti­ vo de m elhorar a condição física geral e co m b ate r o sed entarism o. Grátis. SESC Pompéia

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NATAÇÃO. Ensino básico d os esti­ los crawl e co stas. Cursos com dura­ ção de até 6 m eses. Inform e-se na unid ad e do S esc m ais próxim a.

m etas para um projeto de vida com qualidade. O rientação de Silvia J u sto de Barros. Q uartas, das 14h às 16h. SESC Carmo

SESC Consolação - Iniciação e aperfeiçoam ento básico d os estilos crawl e costas. D uração do curso de I a 12 m eses. S e g u n d a s e quartas, às I I h e 13h15; te rç a s e quintas, às 13h15. 25 v a g as por turm a. R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00.

PONTO DE ENCONTRO. Reunião entre os participantes do G rupo da Terceira Idade para discu ssão de te m a s de interesse com um visando desenvolver novas atividades. Dias 7 e 21, à s 14h. Grátis. SESC Consolação

SESC Ipiranga - Curso de iniciação p ara a d a p tação ao m eio líquido, ofe­ recendo c o n h ecim entos básicos dos estilos crawl e co stas. Terças e quin­ ta s, à s 13h30 e 14h30. R$ 26,50 (com erciário matric.) e R$ 53,00.

PROGRAMA DE M EDICINA CON­ VEN CIO NAL. Ciclo d e p alestras so b re doen ç as fre q üentes no enve­ lhecim ento, com inform ações sobre sintom as, form as de prevenção e tra­ tam ento. O rientação de profissionais especializados. Sextas, às 14h. SESC Carmo

SESC Pompéia - De terça à sexta, m an h ã e tard e. A penas para com erc iário s e d e p e n d e n te s. R$ 13,00 (com erciário matric.). SESC São Caetano - S e g u n d as e q u artas, às 15h30. Terças e quintas, às 9h15. Q uartas e sextas, às 9h15. R$ 26,50 (preço único).

M

a t r íc u l a

0 c a rtã o d e m a tr íc u la n o S e s c é o s e u p a s s a p o r te p a ra p a rtic ip a r, c o m v a n ta g e n s , d a s v á r ia s a tiv id a d e s o fe r e c id a s e t a m b é m d e s fr u ta r d a s p is c in a s , q u a d r a s e o u tro s e q u ip a m e n to s . P a ra m a tr ic u la r - s e n o S e s c s ã o n e c e s s á r io s o s s e g u in te s d o c u m e n to s : comerciário: c a rte ira p r o fis s io n a l d o titu la r, c e r tid ã o d e c a s a m e n to e c e r tid ã o d e n a s c im e n to d o s filh o s m e n o r e s d e 21 a n o s . A t a x a d e m a tr íc u la v a r ia d e a c o rd o c o m a fa ix a s a la r ia l. A m a tr íc u la p o d e r á s e r fe ita e m q u a lq u e r u n id a d e d o S e s c e te m v a lid a d e n a c io n a l d e 12 m e s e s . Comerciário aposentado: c a rte ira p r o fis s io n a l e c a m ê d o IN S S . Não-comerciários: d o c u m e n to d e id e n tid a d e e c o n s u lta n a u n id a d e d e in te r e s s e s o b r e a d is p o n ib ilid a d e d e v a g a

VÔLEI A D A P T A D O . T rabalha a resistência m uscular, a capacidade a eróbica e co o rd e n a ç ão m otora d e n ­ tro d o s lim ites individuais. Orien­ ta ção de Luis F ernando Saad. S e­ g u n d a s e q u artas, d as 14h às 15h30. 30 v a g a s. R$ 8,00 (com erciário matric.) e R$ 16,00. SESC Consolação

VIA JA N D O PELA ANTÁRTIDA. Im agens e inform ações sobre a parti­ cipação do Instituto O ceanográfico da USP, no Projeto Antártico-Brasileiro. Orientação de M oysés Gonsales Tessler. Dia 20, às 14h30. Grátis. SESC Consolação

FILOSOFAR. Reflexões a respeito da qualid ad e de vida para a busca do prazer e bem -estar. O rientação de M ônica Coletti. S eg u n d a s, à s 14h. SESC Carmo

VIVÊNCIA E REFLEXÃO SOBRE O ENVELHECIMENTO E ATUALIDA­ DES. G rupos fem inino e masculino. P roposta de reflexão buscando autoconhecim ento e desenvolvim ento de relações inte rp esso ais. O rientação de Irene M arques d'Avila. S eg u n d as e terças, das 14h às 16h. SESC Carmo

GRUPO DE INTERESSE. D ebate so b re v ários te m a s, utilizando técni­ cas de dinâm ica de grupo, buscando a sociabilidade e a convivência. Dias 6, 13 e 27, à s 14h30. Grátis. SESC Consolação

BAILE COM MÚSICA AO VIVO. Animação do Grupo Ela e Eles Naquele Tempo. Dia 24, às 14h30. Retirar convite com antecedência. Grátis. SESC Consolação

P a le s tra s

GRUPO DE REFLEXÃO. Reflexão s o b re a sp e c to s do envelhecim ento, relaçõ es in te rp e sso a is e autoconhecim ento. O rientação de Regina Sod ré Ribeiro. Q uintas, d a s 14h às 16h. 20 v ag as. Grátis. SESC Consolaçao MEMORIZAÇÃO E FLEXIBILIDA­ DE MENTAL. P rocesso de reeduca­ ção d a s fu n çõ es cerebrais. O rien­ ta ção de Zilda Batista. Terças, das 16h à s 17h. SESC Carmo PEQUENOS C U ID A D O S PARA VIVER MELHOR. Propõe organizar

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REVENDO SU A SAÚDE - USO CASEIRO DE PLANTAS M EDIC I­ NAIS. P reparação, prev en ç ão e cui­ d a d o s. O rientação d e Hirashi Kaneshiro. Dia 28, às 14h30. Grátis. SESC Consolação

R e c re a ç ã o

BAILE DE CONFRATERNIZAÇÃO. A tividade especial de encerram ento da program ação m ensal, em que o im portante é relaxar e dançar os m ais diferentes ritm os que anim am os gran d e s bailes. Dia 29, a partir das 16h. Local: C.D.R. Carinhoso (Rua Costa Aguiar, 569 - Ipiranga). Retirar convites antecipadam ente. Grátis. SESC Ipiranga CLUBE DA CA M INHADA. Ativi­ d ad e orientada por um técnico do Sesc, com o objetivo de incentivar a prática regular de um a atividade físi­ ca saudável, com inform ações sobre postura, sistem a cardiorespiratório e

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o u tras co n d iç õ es físicas básicas. Terças e quintas, às 14h. Grátis. SESC Ipiranga ESPAÇO ABERTO PARA GRU­ POS DE TERCEIRA IDADE: FESTA DAS BRUXAS. As bruxas andam soltas! E por q ue não deixar o feitiço e a magia fazerem parte desse dia? A program ação incluirá os tra ­ balhos realizados por G rupos de Idosos da AR- Capela do Socorro em com em oração ao seu terceiro aniver­ sario oficial. Dia 9 a partir das 9h. SESC Interlagos MÊS DO COMERCIÁRIO. Em outu­ bro, é com em orado o Dia do Comer­ ciário com um a program ação socio­ cultural diversificada para a Terceira Idade, população que contribuiu ou continua, em alguns casos, a ofere­ cer o seu trabalho e tem po para este setor dinâm ico da vida econôm ica da cidade de São Paulo. Participe da nossa program ação. SESC Ipiranga RECREAÇÃO PARA TERCEIRA IDADE. Ponto de encontro para o público m aior de 50 anos para a prá­ tica livre de b rincadeiras, jogos, cam inhada ou bate-papo. Quartas e sextas, das 13h30 à s 15h, no Ginásio O utono I. Grátis. SESC Pompéia GRUPO DE INTERESSE. Encontros para discussão e program ação das atividades. Sem pre às quintas, às 14h. Grátis. SESC Pinheiros U M DIA ESPECIAL NO SESC ITAQUERA. P asseio de um dia apro v eitan d o o p rogram a especial p ara Terceira Idade: sh o w m usical, p a rq u e a q u á tico , a n im a ç ã o com d a n ça s e outra atividades. Dia 30, às 8h30. Inscrições com antecedência. SESC Pinheiros

P rogram a específico, que aten d e co m erciários e d e p e n d e n te s, o fere­ ce n d o tu rism o de qualidade, ec o ­ n o m ic a m e n te viável, e n fatizando o s a s p e c to s s ó c io c u ltu ra is d o s roteiros. D esenvolvem -se ativida­ d e s lúdicas, estim u la-se a criativi­ dad e, sociabilização e participação d o s in te g ran tes. R oteiros a é reo s e r o d o v iá rio s (em ô n ib u s p a d rã o tu rism o ) com h o s p e d a g e m em C entros de Lazer e Férias do SESC ou Hotéis conveniados. SESC Paraíso

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EM CARTAZ E x c u rs õ e s R o d o v iá ria s

BELO HORIZO NTE (M G ). De 1 a 6. H o sp e d a g e m no S e s c Belo H ori­ zo n te c om p e n s ã o c o m p le ta . Visi­ ta s à s c id a d e s h istó ric a s d e M a­ riana, O uro P reto e C o n g o n h a s do C am p o. P reç o s a p a rtir d e 5 x 56,00 (total R$ 280,00). SESC São Caetano BERTIOGA (SP). Período: 13 a 19. S aíd a m a tu tin a . H o s p e d a g e m na Colônia d e Férias d o S e sc B ertioga. P en sã o co m p le ta . P reço s a partir de 5 x R$ 43,80 (Total: R$ 219,00). E p e ríodo d e 24 a 26. S a íd a n o tu rn a. H o sp ed a g em na Colônia d e Férias do S esc Bertioga. P e n sã o c o m p leta. P reços a partir d e 5 x R$ 24,00 (Total: R$ 120,00). SESC Paraíso CALDAS NOVAS (GO). Período: 22 a 29. S aíd a m a tu tin a . P e n sã o com pleta. H o sp e d a g e m na Colônia d e Férias do S e sc em C aldas N ovas. City to u r e p a s s e io s ao J a rd im Ja p o n ê s e à Lagoa de Pirapitinga. P reços a partir de 5 x R$ 70,00 (Total: R$ 350,00). E p erío d o d e 6 a 12. Sa íd a m a tu tin a . H o s p e d a g e m no Bougainville T h e rm a s Clube Hotel. Pen sã o com p leta. City to u r e p a s ­ seio s ao Jard im J a p o n ê s e à Lagoa de Pirapitinga. P reços a p artir de 5 x R $61,00 (Total: R$ 305,00). SESC Paraíso GUARAPARI (ES). De 15 a 21. Via­ g em em ôn ib u s leito. H o sp ed ag em no S e sc G uarapari com p e n s ã o c o m ­ pleta. P asseio s locais, além d e visi­ ta s a Vitória e a Vila Velha. Preços a partir d e 5 X 60,00 (Total R$ 300,00). SESC Sao Caetano IBIÚNA (SP). De 31 de o u tu b ro a 2 d e n o v em b ro . H o s p e d a g e m no Ibiúna Park Hotel com p e n sã o c o m ­ pleta. Visita à V inícula em S ão R oque. Preços a partir d e 5 x R$ 34,00 (total de R$ 170,00). SESC São Caetano MONTE VERDE (MG). Período: 3 a 5. Saída noturna. H o sp ed ag em no G reen Village Hotel. P en são c o m p le­ ta.,City tour. Preços a partir de 5 x R$ 34,60 (Total: R$ 173,00). SESC Paraíso OKTOBERFEST - B L U M E N A U (SC). De 12 a 16. H o sp e d a g e m no S esc B lum enau c o m p e n s ã o c o m ­ pleta. Ing re sso s in clu so s p ara d o is dias na O ktoberfest. P reço s a p artir d e 5 x R$ 39,00 (total R$ 195,00). SESC São Caetano RIO DE JANEIRO (RJ). De 17 a 19. H ospedagem no Sesc C opacabana

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co m m eia p en são . P asseio s locais. P reços a partir de 5 x R$ 30,00 (total de R$150,00). SESC São Caetano

P a ra íso . D iárias: R$ 20,00 (p a ra c o m e rciário s m a triculados). SESC Paraíso

SÃ O LO URENÇO (M G). P eríodo: 23 a 26. S a íd a m a tu tin a . H o sp e­ d a g e m no Hotel P rim us. P e n sã o c o m p le ta . City to u r e p a s s e io s lo­ cais. P re ç o s a partir d e 5 x R$ 46,00 (Total: R$ 230,00). SESC Paraíso

ÁG U A S DE SÃO PEDRO (SP). Dia 14. Visita ao G rande Hotel S ão Pedro (com p o ssibilidade de b a n h o s sulfu­ ro so s e/ou d e piscina) e à s cid ad e s de Á guas d e S ão Pedro e S ão Pedro. Preço: 2 x R$ 18,00 (Total: R$ 36,00). SESC Paraíso

E x c u rs õ e s A é r e a s

BAIRRO D A LUZ P asseio pelo Bairro da Luz, visitando a E stação Jú lio P restes, a E stação da Luz, a Vila Inglesa e o M useu d e Arte S acra. Dia 26. Preço: R$ 5,00. SESC Paraíso

P a s s e io s d e u m D ia

PORTO SEGURO (BA). V iagem a érea. P asseio d e oito d ias com saí­ d a s n o s d ia s 5,12, 19 e 26. H ospe­ d a g e m n o s hotéis B osque do Porto, N áutico e Fênix. P asseio s inclusos a T rancoso, Arraial D' Ajuda e Escuna, além d e city tour, luau e by night (p asseio noturno). Preços a partir de 5 x 8 1 ,0 0 (total R$ 405,00). SESC São Caetano PORTO SEGURO. (8 d i a s / 7 noites). S a íd a s s e m a n a is (dom ingos): 5, 19 e 26. A e ro p o rto Inte rn ac io n al d e C u m b ica (G u arulhos). F re ta m e n to e x c lu siv o da e m p r e s a FLY AIR. Incluso: ta x a s de e m b arq u e , tra n sfer in/out, luau, by night, city tour, p a s­ s e io s a T rancoso, Arraial d'A juda e e sc u n a , s e g u ro v iagem e a c o m p a ­ n h a m e n to d e té c n ic o s d o S esc. H o sp e d a g e m (m eia pensão): Fênix Hotel, N áutico Praia Hotel e B osque do Porto Praia Hotel. Preços a partir de R$ 419,00 ( 5 x R $ 83,80). SESC Paraíso TE M P O R A D A S DE FÉRIAS. No m unicíp io d e B ertioga, litoral p au lis­ ta, o S e sc m a n té m um d o s m a io re s c e n tro s d e fé rias e lazer d o país, c o m c a p a c id a d e p a ra h o s p e d a r a p r o x im a d a m e n te mil p e s s o a s por dia. O S e sc B ertioga c o n ta com co m p le ta in fra-e stru tu ra de lazer e rec re a ç ã o , d isp o n d o d e g in á sio d e e s p o rte s / c a n c h a s d e b o cha, q u a ­ d ra s de tê n is e p o liesp o rtiv as, pista d e co oper,, c a m p o d e fu tebol, minic a m p o , biblioteca, p a rq u e a q uático, s a la s d e jo g o s e cin em a, além d e pista d e d a n ç a e la n ch o n e te . Um a e q u ip e e sp e c ializ ad a p ro g ra m a e d e s e n v o lv e a tiv id a d e s d iá ria s de re c re a ç ã o e lazer, inclusive na praia. E stad as em reg im e d e p e n sã o co m ­ pleta. D ez e m b ro/9 7. P erío d o s d isp o ­ níveis para e stad a : 1s a 7, 8 a 14 e 9 a 15; P a co tes e speciais: 23 a 28 (Natal) e 30 de d e ze m b ro a 4 de jan e iro (Réveillon). N estes perío d o s se rã o c o b ra d o s ac ré sc im o s de 30% so b re a s diárias. As in scrições para o so rte io de v a g a s para o s p e río d o s d isp o n ív eis no m ê s d e deze m b ro d e v e rã o s e r e fe tu a d a s de 1s a 16 de ou tu b ro /9 7 , d ire ta m e n te no S e sc

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DIA DAS CRIANÇAS NO JA R D IM ZO O LÓ G ICO . Visita a o J a rd im Z oológico d e S ão Paulo. Dia 11. Preço: R$ 5,00. SESC Paraíso DIVERSÃOPAULO. P asseios de um dia, em grupo, por espaços urbanos que refletem a história da cidade de São Paulo, propiciando um a form a m ais prazerosa de relação entre o pau­ listano e a m etrópole. Inclui: transpor­ te, seguro, lanches, ingressos, pas­ seios e aco m p an h am en to de técnico do Sesc e m onitores especializados. SESC Paraíso JA C U T IN G A (MG). Dia 11. Saída às 6h30 para p a sse io s na cidade m inei­ ra. A lm oço incluso. City to u r e te m p o livre para co m p ra s. P reços a partir de 2 x 20,00 (total d e R$ 40,00). SESC São Caetano PASSEIO REGIONAL. P asseios de um dia p o r cid ad e s próxim as a São Paulo qu e p o ssu a m atrativos turísti­ c o s significativos, perm itin d o a o s usu ário s a participação em pro g ra ­ m a s de viag e n s recreativas e cultu­ rais d e curta du raç ão e baixo custo. Inclui: tran sp o rte, seg u ro , lanches, ing re sso s, p asseio s e a c o m p a n h a ­ m e n to de técnico do S esc e m onito­ res especializados. SESC Paraíso REDESCOBRINDO O CENTRO VE­ LHO. Passeio pelo Centro Velho de São Paulo, com visitas ao conjunto arquite­ tônico do Pátio do Colégio, o antigo Solar da Marquesa de Santos (atual Museu da Cidade), as Igrejas de Nossa Senhora da Boa Morte, São Gonçalo e O rdem Terceira de São Francisco, M osteiro de São Bento, Catedral M etropolitana, Palácio da Justiça e Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo - USP (Largo São Francisco). Dia 5. Preço: R$ 5,00. SESC Paraíso

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S ã o C a r lo s

FLOR DE O BSESSÃO. V iagem livre pelo univ erso d e N elson Ro­ d rig u es, com co n c e p ç ão e roteiro do Pia Fraus Teatro. D ireção d e F ran­ cisco M edeiros. Com Beto A ndretta, Beto Lima e D om in g os M ontagner. O esp e tá c u lo m istu ra a linguagem d o te a tro d e an im a ç ã o com e scu ltu ­ ra, d an ç a e m ú sica, te n d o c o m o eixo central a o p o siç ã o c o m p le m e n ta r e n tre se x o e m o rte, na ob ra de N elson R odrigues. A tia so lteirona, a s m u lh e re s s u b m is sa s, o pai m a ­ ch ão e auto ritário , o s vizinhos e o u ­ tro s p e rs o n a g e n s carac te rístico s do a u to r s ã o tra n s fo rm a d o s em b o n e ­ cos. Para m a io re s d e 12 an o s. In­ g re s s o s ad q u irid o s com a n te c e d ê n ­ cia d ã o d ireito a p o ltro n as n u m e ra ­ d as. Dias 14 e 15, terça e q u a rta , no Teatro, à s 20h30. R$ 2,00 (com erciário s e s ó c io s d o G.C.I), R$ 5,00 (u su á rio s e e stu d a n te s) e R$10,00.

Bauru

Especial

C U R U M IM - O FICIN AS PREPA­ RATÓRIAS PARA O FESTIVAL M IN U TEEN . Festival d e vídeo com até um m inuto d e d u raç ão voltado para crian ç as e a d o le sc e n te s a té 14 a n o s. O ficinas: D e s e n h o A n im a d o O rientação do N úcleo de C inem a de A n im ação d e C am pinas. Introdução à técn ica d o p ro c e sso d e p ro d u ç ão d e um d e se n h o an im a d o . Dias 1, 2, 3, d a s 14h à s 17h30. Q u e T ipo de Víde o e u Q u e ro Fazer? - O rientação d e Lucila M eirelles. Visa m o stra r o s dife ren tes tip o s d e g ê n e ro e x isten ­ te s e e n sin a r n o ç õ e s bá sica s da lin­ g u a g e m videográfica. De 13 a 17, d a s I4h à s 17h30. A u to R e tra to - A H is tó ria da M in h a Vida - O rientação d e Esteia Padovan. In trodução às n o ç õ e s d o g ê n e ro do cu m en tário . De 28 a 31, d a s 14h à s 17h30.

S U A M A JE S TA D E O CIRCO. Projeto q u e será realizado pela Uni­ d a d e O p eracio n al do S e sc C am ­ pinas, d e 19 d e s e te m b ro a 19 d e o u ­ tu b ro . P ro g ra m a ç ã o : S e m a n a do Circo Tradicional: Dia 1, à s 19h30 Família Bartolo. Dias 2, 3 e 4, às 19h30 - A rtistas circ en ses filiados à ABED. Dia 05, à s 19h30 - Circo Tea­ tro Irm ão s A lm eida. S e m a n a da Criança: Dia 7, à s 17h - H o je Tem M a rm e la d a , Cia. Circo N avegador. Dia 8, à s 17h - Família Bartolo. Dia 09, à s 17h - P ro cu ra -se U m P alhaço, Farândola Troupe. Dia 10, à s 17h Banda Palhaçal, Circo & Cia. Dia 11, à s 17h - C irco D o Pica-P au A m a re lo , Circo & Cia. Dia 12, às 17h - A T urm a d o F o g u in h o , G alhofas & D ram as C am pinas. S e m a n a da N ova G e­ ração do Circo: Dia 14, às 19h30 - N o C irco C he io D e Luz, G rupo de Ter­ ceira Idade do S esc C am pinas. Dia 15, à s 19h30 - Vesperal, P e rn as de Pau D ançantes. Dia 16, à s 19h30 S o b o Céu, Cia Cênica Nau d e íca­ ros. Dia 17, às 19h30 - G ig a n te s de A r, Pia Fraus Teatro. Dia 18, à s 19h30 - P io lim ", P arlap a tõ e s, Patifes & Paspalh õ es. G rátis. Os in g re sso s d evem s e r re tira d o s com u m a hora d e a n te ­ cedên c ia na bilheteria d o Teatro.

S ESC B auru - Av. A u re lia n o C ardia, 671. Tel. (014) 223-6344

M ú s ic a

Filho de Peixe O objetivo do projeto Como Nossos Pais é apresentar filhos de músicos famosos que ingressam na música no mesmo estilo de seus pais, entre eles Paulo Jobim, Daniel Gonzaga e Danilo Caymi. Todas as sextas de outubro, às 20h30. Sesc São Carlos

C O M O NO SSO PAIS. Projeto q u e objetiva a p re s e n ta r filhos d e m ú si­ co s d e s p o n ta n d o no m e sm o territó ­ rio m usical d o s pais, fa zendo v aler a m áx im a "filho d e peixe, peixinho é". Dia 3 - Dora V ergueiro. Dia 10 Paulo J o b im Trio, c o m la n ça m e n to d o livro A n to n io C arlos J o b im : U m h o m e m Ilu m in a d o . Dia 17 - B ernar­ d o Lobo. Dia 24 - Daniel G onzaga. Dia 31- Danilo C aymi. O s sh o w s a c o n te c e m to d a s a s s e x ta s d e o u tu ­ bro, à s 20h30, no T eatro. R$ 2,00 (com e rciário s e só c io s do GCI), R$ 2,50 (u su á rio s e e stu d a n te s) e R$ 5,00.

C a m p in a s

E s p e c ia l

R ib e ir ã o P r e t o ___________ E s p e c ia l

SEMINÁRIO A AVENTURA DE SER BRASILEIRO. Refletir sobre este esta­ do de espírito de "ser brasileiro" é o que pretende o evento, através de dis­ cu ssões sobre a produção cultural, a cidade e a cidadania e o desenvolvi­ m ento social, econôm ico e cultural da sociedade brasileira. Para tanto, reuni­ rá g randes p ensadores da atualidade que estarão expondo e debatendo seu s pontos de vista sobre o tem a, em diferentes a b o rdagens analíticas. De 21 a 24, às 20h. Grátis.

In f a n t il

O VAQUEIRO E O BICHO FROXO. De Beto A n d re ta e B eto Lima. D ireção de N aum A lves d e Souza. Com Beto A ndreta, Beto Lima e Do­ m in g o s M ontagner, do Pia Fraus Tea­ tro. M úsica d e M anoel Pacífico e Clecius A lbu q u erq u e, nas vozes de Ná Ozetti e J e th e r G arotti Jr. A histó­ ria d e um vaq u eiro q u e vê Rosinha, se u g ra n d e am or, se r raptada pelo terrível Bicho F roxo. Para tê-la de volta terá de perco rrer um cam inho perigoso, o n d e será a judado e p erse­ gu id o p o r p e rso n a g e n s do universo m ítico brasileiro, até finalm ente reen­ co n trar su a a m a d a e, juntos, num a g ran d e festa, tran sfo rm a rem -se em Sol e Lua. Dias 11 e 12, sá b ad o , às 17h, e do m in g o , às 11 h. R$ 2,00 (com erciários e só cio s do G.C.I), R$ 5,00 (usuários e e stu d an tes), R$ 10,00 e R$ 1,00 (crianças até 12 anos).

PROJETO QUINTA INSTRUMEN­ TAL - SHOW COM GUINGA E PRO­ VETA. Carlos Althier Escobar (Guinga), com positor e violonista, é uma das mais tardias revelações da música popular brasileira. Apareceu no cená­ rio m usical em 1979, q uando Elis Regina, em dueto com Cauby Peixoto, gravou Bolero de Satã, música de sua autoria, com letra de Paulo César Pinheiro. Nailor Azevedo (Proveta), saxofonista, arranjador e compositor, é considerado pela crítica especializa­ da um dos m elhores do Brasil no seu instrum ento. Foi integrante dos mais representativos grupos musicais da capital paulista e tem intensa atuação nos estúdios de gravação, além de ser líder da Banda Mantiqueira. Dia 30, às 20h30. R$ 2,00 (comerciário e usuário matric.). e R$ 4,00 (público eventual).

SESC São Carlos - Av. Comendador Alfredo Maffei, 700. Tel. (016) 272-7655

SESC Ribeirão Preto - R. Tibiriçá, 50. Tel. (016)610-0141

M ú s ic a

Música CAM PINAS PRÓ BANDAS. Ati­ vidade especial que visa dar apoio e su p o rte às b an d as de rua de Cam pinas, te ndo o objetivo de reestrutürá-las e estabilizà-las dentro do universo cultural de nossa cidade. Program ação: Dia 05, às 10h, na Praça Carlos G om es - C orporação Musical São Luiz Gonzaga. Dia 12, às 10h - Lira Musical Santa Cecília. Dia 19, dom in­ go, às 10h - C orporação Musical Cam­ pineira dos H om ens de Cor. Dia 19, às 10h - Associação de Educação do Ho­ m em de A m anhã. Dia 26, às 10h Banda Municipal Carlos Gomes. SESC C am p in as - Av. P e n te a d o s/n, P o rtã o 7

H eitor

Rio P r e t o ________________ Dança CRIA - BALLET DE LONDRINA. O e sp etá cu lo foi conce b id o a partir da o b se rv a ção d e u m a criança específi­ ca, q u e m e sm o com to d a s a s dificul­ d a d e s im p o sta s pela vida, tem um a p o stu ra e realidade p ró prias m uito b em resolvidas. Dia 25, à s 21 h.

Especial

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e

ENCONTRO REGIONAL DE IDO­ SOS. O en c o n tro e sta rá re ce b en d o

Outubro 97


IN T E R IO R g ru p o s d e 34 c id a d e s da reg ião , com a p articip ação d e 1000 id o so s. A p ó s o alm oço , h a v e rá s h o w e baile c om o rep e n tista , p o e ta e c a n to r J o rg e Mello. Início dia 21, d a s 8h à s 17h, com um a c a rre a ta p ela cid ad e. Dia 24, Noite Cultural, c o m a p r e s e n ­ ta ç õ e s artístic a s d e g ru p o s d e id o ­ s o s d a re gião . Dia 28, S im p ó sio Terceira Idade. SESC Rio P reto - Av. F ran cisco C h a g a s O liveira, 1333. Tel. (0172) 27-6069

P ir a c ic a b a

FAÇA AM O R , N Ã O FAÇA GUER­ RA. A dap ta ç ã o d o tex to L isístrata, do d r a m a tu rg o g re g o A ristó fan es (411 AC). O tex to p ro p õ e q u e to d a s a s m u lh ere s da G récia s e re c u se m a p ra tic a r s e x o c o m s e u s m a rid o s e n q u a n to c o n tin u a s s e a g u e rra . Com o G rupo d e T eatro d o M unicipal de Salto. D ireção d e Péricles Raggio. Dia 23, à s 20h30. R$3,00 (com erciário m atric. e e s tu d a n te ) e R$ 6,00 (d e m a is intere ssa d o s). F O M A N Ç A CLOW . H istó ria d e d o is p e r s o n a g e n s q u e , a c e ita n d o um c o n v ite p a ra u m a f e s ta , e n c o n ­ tra m um s a lã o v a zio e, na e s p e r a , d e p a ra m -se com se u s m ed o s, d ú v id a s, a le g ria s e a n g ú s tia s . C om a Cia. D o s q u a s e e u d e T e a tro . D ireção d e C a rlo s ABC. C om P línio S o a re s e P a u lo S o a r e s . Dia 02, à s 21 h. R$ 3,00 (c o m e rc iá rio m a tric . e e s tu d a n te ) e R$ 6,00 (d e m a is in te ­ re s s a d o s ). M ú s ic a

CELSO P IX IN G A & P X B A N D . O m úsico C elso Pixinga é co n h e c id o pelo se u p o d e r d e im p ro v isa ç ã o e d e sen v o ltu ra n o s p alco s, to c a n d o seu con trab a ix o co m v ig o r e alegria. N este show , e sta rá m o s tra n d o o se u rec en te tra b a lh o V ôo Livre, a c o m p a ­ n h a d o d o s m ú sic o s Kuki Stolarski (b ateria), C lau d ia F e rre te (vocal), Rita Kfouri (vocal) e Fred T angary (guitarra). Dia 10, à s 21 h. R$ 3,00 (com erciário m atric. e e stu d a n te ) e R$ 6,00 (d em a is in te re ssa d o s). SESC P iracicab a - R. Ip iran g a, 155. Tel. (0194) 34-4022

S a n to s IN IM IG O D O P O V O . D ivertida h istória com p a rtic ip a ç ã o d e P aulo Betti e g ra n d e ele n c o . S u c e s s o de p úblico e crítica. De 30 a 2 de n o v e m b ro , à s 21 h o ra s , no Teatro.

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M ú s ic a

PROJETO SOL M A IO R . E ste m ê s o p ro je to a p r e s e n ta C o m o N o s s o s Pais, c o m filhos d e m ú sic o s fa m o ­ s o s q u e ta m b é m s e g u e m a c arreira m u sic a l. P ro g ra m a ç ã o : Dora Ver­ gu e iro , dia 1, à s 21 h. Paulo Jo b im , dia 8, à s 21 h. B ern ard o Lobo, dia 15, à s 21 h. Daniel G o n z ag a , dia 22, à s 21 h. N ara Gil, dia 29, à s 21 h. No Bar. D ança

COREÓGRAFOS BRASILEIROS. O p rogram a m arca um raro e rico encon­ tro entre bailarinos e coreógrafos con­ vidados para com por peças contem ­ p o rân eas especialm ente para o Corpo de Baile do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, ex ecutando p a sso s criados por Regina Miranda, Lia Rodrigues, Rodrigo Pederneiras e Débora Colker. Dia 11, às 21 h, no Teatro. FOLIE. Do coreógrafo e dançarino Claude B rum achon, traz quinze baila­ rinos so b re terra arenosa. O lham -se além deles m eám os, com o num tra n ­ se m ístico, divididos entre a terra qu e o s retém e a luz q u e lhes cham a. F olie é um esp etáculo de vertigem e da convulsão. Dia 26, à s 20h, no Teatro.

Catanduva E s p e c ia l

S E M A N A SESC DE TEA TR O EX P E R IM E N TA L. A p re s e n ta ç õ e s d o s e s p e tá c u lo s D e s e m b e s t@ i, po r D io n isio N eto ; E x e rc íc io s p a ra A n tíg o n a , d irig id o p o r S é rg io F errara; O V e nto n ã o L e v o u , p o r R o b e rto V ignati; E u e ra tu d o p a ra Ela... e E la m e d e ix o u , p o r R oney Facchini e Ariel M o sh e ; L a b ir in to , p o r M árcia B ozon; C á rc e re P riv a d o , p o r L eo n a rd o Alkm in. P ara m a io ­ res d e 14 a n o s. De 29 s e te m b ro a 04 d e o u tu b ro . F o to g ra fia

EX P O S IÇ Ã O IN FOCO. M ostra d e tra b a lh o s fo to g rá fic o s d o s pro ­ fissio n a is d e C a ta n d u v a v alo riz an ­ d o su a p ro d u ç ã o e d e s p e r ta n d o o in te re s s e d e p a rtic ip a ç ã o p o r pa rte d o s a m a d o re s . De 1 a 10. SESC C atandu va - Pça. Felício Tonello, 228. Tel. (0175) 22-3118

S ão J osé

dos

Campos

E s p e c ia l

SESC S an tos - R. C o n selh e iro R ibas, 138. Tel. (013) 227-5959

T aubaté E s p o r te

4 5 9 5 J O G O S C O M E R C IÁ R IO S . Em c o m e m o r a ç ã o a o m ê s d o co m e rc iá rio , o S e sc e s ta rá realizan­ d o d iv e rs a s a tiv id a d e s sócio -re cre ativ a s e c u ltu ra is. G incana e sp o rtiv a e c u ltu ral, ca ça ao te s o u ro , e n c o n ­ tro a q u á tic o e to rn e io s re lâ m p a g o s. Dia 19, a p artir d a s 10h. G rátis. In f a n t i l

A PRENDIZES. Teatro c om o g ru p o Indi-gestos, da Escola d e M úsica e A rte s C ê n icas M a e stro F êgo C a­ m a rg o , d e T aubaté. Texto e direção de P aulo Felício. Dia 19, à s 10h.

JO R N A D A SESC DE TEATRO'97 - INTERIOR. A p re se n ta ç ã o d e n o ­ v a s p ro d u ç õ e s te atrais, com o bjeti­ vo d e co n trib u ir p ara o desen v o lv i­ m e n to d a d ra m a tu rg ia brasileira. Dia 06 - C árcere P riv a d o . Texto: Leo­ n a rd o Alkmin. Dir.: Dani C hao Hu. Dia 07 - E x e rc íc io p a ra A n tíg o n a . Texto: Sófocles. D ireção e a d a p ta ­ ção: S é rg io F errara. Dia 08 - E u era tu d o p a ra ela... e ela m e d e ix o u . Tex­ to: Emílio Boechat. Dir.: R oney Fac­ chini e Ariel M oshe. Dia 09 - Des e m b e s t@ il. Texto e trilha sonora: Dionisio N eto. Dir.: L eonardo M e­ deiros. Dia 10 - L a b irin to . C o n cepção e direção: M árcia Bozon. Dia 1 1 - 0 V ento n ã o le v o u . Texto e direção: R o berto Vignati. De 06 a 11, às 20h30, no Teatro M unicipal. G rátis, com retirada d e ing re sso s.

VALE VERDE. O projeto C urum im apresenta Vale Verde, com o objetivo de conscientizar o público infantil da im portância da p ostura ecológica. Serão realizados cursos e oficinas para professores e educadores em m agisté­ rio; oficinas de plantio, peças teatrais, show s musicais, exibição de vídeos sobre conservação ambiental, exposi­ ção de fotos sobre o Rio Paraíba, jogos e brincadeiras. De 10 a 24. Grátis.

M IN H A S IN S P IR A Ç Õ E S DE C R IA N Ç A . Em h o m e n a g e m ao m ê s d a crian ça, o d e sta c a -se Rafael N egrini, d a cid ad e d e T a ubaté, q u e co m 11 a n o s realizou m ais d e 10 ex p o siç õ e s, p ro duziu m ais d e 50 o b ra s e já é um artista rec o n h e cid o e p rem ia d o . U tilizando a té cn ica de óle o s o b re te la e acrílico, o a rtista re tra ta s u a s in sp ira ç õ e s q u e vão d e s d e te m a s lig a d o s à n a tu re za até o s s o n h o s d e criança. P eríodo de ex p o siç ão : d e 04 a 19.

SESC T aubaté - Av. Eng. M ilton d e A lv a re n g a Peixoto, 1264. Tel. (0122) 32-3566

SESC São José dos Cam pos Av. Dr. A d h e m a r d e B arros, 999. Tel. (0123) 22-9811

Desde Criança Em comemoração ao mês da criança, o Sesc traz o artista plástico Rafael Negrini expondo suas obras, já premiadas, que retratam temas ligados desde a natureza até sonhos infantis. De 04 a 19. Sesc São José dos Campos

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PS

V a m o s A co rd a h E sse Co ■

C ristin 1

...

. . ma vez fui passar o Carnaval' na ; nhas se form am e as conexões se estabelep r a i a ^ m um grupo de am igos. É ra % ceim Q íque c o n ta é o estadpB e espírito, a intu d o g p u ito anim ado, divertido e ' tençãof t a p e rm is sã ç jp u ^ e ss e s encontros /ã l o f e r e c e m : a n n s s i b i l i f l a íBerna brincadeira, do passávamos ps dias entre a praia è o carnaval de rua da vilà. S m dõs rapazes da turm a, anAvale tudó-ydaquele garoto tím ido e m edrodava o tempo inteiro com um a corneta de torso do escritório virar um supergato das piscida e cada vez que alguém passava por ele, tas depkMrçà, tendo cgragem de abprdar altocava e falava: “Vamos ac o rd a i esse ( c q ^ ^ guém ;e até fazer um monte de palhaçadas, nho!” . As reações eram as mais variadas. ^ y a l ^ ã r i ç á l ; t e c n o , forró, pagode, h;ôuse muM uita gente ria, respondia, assustaafère> e m p ^ i c e áté a dança da bundinha. Mesta hora, alguns m om entos, ele não apanhóu por p õ u flá . tudó betn, a rede esta form ada e'q u em ficou co. Essa frase acabou ficando cpm o um c ô d i - ^ ÿ d e fora perdeu. A i go nessa türmãXp, ainda hoje,;;qüãndo alguçm As rodintesj form adas njas pistas se transfica meip desanim ado, ela r e a p a r e c e . ^ïorm ^rnjp.iim i território l|Vre, com o se todos p e n s a n d ^ o m o eraXpertinente elefBiÿer isso' os qúe e|j " ali.form assem um único corpo. A queM grupo-sente-zse poderoso, pois é úni­ no meio d o ‘carnaval ,\pèis traria à topa o enco. Sente-se capãz e, esta idéia tom a conta e e., aparentèpiente, estava faltan­ incentiva mais ainda a criação de novos modo, o estímulo para a integração ria energia vim çntos. A lguns guetos dançantes extrapocoletiva e a atençãp ë a ra a sensualidade (que Z lam essa sensação e exprim em um a sofistica­ poderia ser despertada através do dançar.; ção agressiva, passando através da dança Não deve ser à toa-qaçífantaip.èssoas pro­ curam as danceterias, os salões- Be bailekas / um a idcolo.gia.de confronto. O W j^ Q ^ té tic o fica m odificado. Alguém festas e forrós. O que tem esseScencoptros// com m úsica, ritm o e m ovim èrho^m ra iipBúin. ) considerado feio pode se tornar bastante inte­ tanto no com portam ento das ppss@âs‘|M |íiitos \J ressante num a pista de dança e o inverso tam­ bém pode ser desastroso: um a m enina linda e brigam para entrar e participar dç s s ^ çitüais7 maravilhosa, digna das mais incríveis foto­ e acabam criando ou a p r e n d e p d o ^ m ovi­ grafias, pode se sentir tão constrangida com m entos mais atualizados. ) \ f seu próprio corpo que sua dança se torna m e­ O dançar pode facilm enté, transpor o/esta­ cânica ou com pletamente sem expressão. do da brincadeira para a sedução e voltar O gesto é o com andante da situação. No para a brincadeira de novo, se for á c£so?A>^x vergonha, um sentim ento fortem ente ligado território das pistas de dança os códigos, cirao pecado sexual, encontra n o c u l a m por qutros hem isférios. Quando alcom prom issado das danceterias' um tbjrçno 1 , ^rguêm~se côlóeã nó centro da roda, o foco está fácil para sua dissim ulação. Oriitmo: ajuda â ^ voltado para um a atuação que nem sempre traduz as convenções cotidianas, mas sim o estabelecer um a rede na j^ l^ r ^ o n v é r s a e as prazer de se ser observado e fazer do seu cor­ relações acontecem ej^3^toFô^nível. A lguns po a sua própria linguagem . pulam , outros dançam , outros acham que E então, vam os acordar esse corpinho! dançam , fazendo m ovim entos com pleta­ mente descoordenados. Não im porta muito qual é o ritm o ou o tipo de m úsica. As rodiCristina Riscali Madi é terapeuta corporal e técnica do Sesc

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ecologia, consciência e ação exposições »palestras • pesquisas »cursose encontros • vivências • mostras • vídeos Abril a Novembro/89

AROIO CULTURAL


Foto: França Cícero

S e s c Ip ir a n g a

U N ID A D E S S E S C - C A PIT A L

IN T E R L A G O S IP IR A N G A IT A Q U E R A O D O N T O L O G IA P A U L IST A P IN H E IR O S PO M PE IA PA R A ÍSO SÃ O CAETANO C IN E SE SC C A R M O CONSOLAÇÃO T E N ISE SC

A v . M a n u e l A lves S o a r e s 1 1 0 0

T 520 9911

R ua B o m

T 273 1633 T 6944 7272

Pa s t o r 8 2 2

A v. P r o je ta d a 1 0 0 0 R u a F l o r ê n c io d e A b r e u 3 0 5 A v . P a u l is t a 1 1 9 A v. R ebo uças 2 8 7 6

T 228 7633 T 2 8 4 21 1 1 T 21 1 8 4 7 4

R u a C l é l ia 9 3 R u a A b íl io S o a r e s 4 0 4

T 871 T 889

5600

R u a P ia u í 5 5 4 R ua A ugusta 2 0 7 5

T 453

8288

R ua do C a r m o

147

7700

T 282 0213 T 6 0 5 9121

R u a D r . V il a N o v a 2 4 5

T 256 2322

R u a L o p e s N e to 8 9

T 820 6454

U N ID A D E S D O IN T E R IO R : B A U R U - B E R T IO G A - C A M P IN A S - C A T A N D U V A - P IR A C IC A B A R IB E IR Ã O P R E T O - S A N T O S - S Ã O J O S É D O S C A M P O S - S Ã O C A R L O S - S A O J O S E D O R IO P R E T O - T A U B A T E


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