MENSAL S E T E M B Ä 1997 NQ3 - ANO 4
SERGIO ^ MENDONÇAF A ARTE INVADE A HORA DO ALMOÇO OS RITMOS DO SALÃO
Ficção nédita de Denise Emmer
NESTA EDIÇÃO SERVIÇO SOCIAL DO COMERCIO - SESC A dm inistração R egional no E stado de S ão Paulo Presidente: Abram Szajm an Diretor Regional: Danilo San to s de M iranda REVISTA E D iretor Responsável: Miguel de A lm eida Editor de Arte: Paulo Sayeg Editor de Arte A ssistente: Ricardo Lara Arte: Antonio Barbosa Revisão: Márcia Villaça da Rosa Colaboradores: Ana Saggese, Marcília Ursini, Nicola Labate, André Rosem berg, Julio Cesar Caldeira Supervisão Editorial: Je su s Vazquez Pereira C oordenação Executiva: Erivelto B. Garcia A ssistente Executivo: Malu Maia Supervisão Gráfica: Eron Silva Distribuição: Glenn Poleti Nunes C onselho de Redação e Program ação Diretor: Danilo Santos de M iranda Ana Maria Cerqueira Leite, Ana Paula Malteze M ancebo, Andrea C. Bisatti, Cláudia Darakjian T. Prado, Cristianne Lameirinha, Cristina R. Madi, Dante Silvestre Neto, Denise Martha G. Baptista, Erivelto Busto Garcia, Eron Silva, Estanislau da Silva Salles, Felipe M ancebo, Ivan Paulo Gianini, Je su s Vazquez Pereira, Jo sé Palma Bodra, Laura Maria C. Castanho, Lauro Freire da Silva, Luis Alberto S. Zakir, Malu Maia, Marcelo Salgado, Marcia M. Ferrarezi, Marcos Antonio Scaranci, Maria Luiza Souza Dias, Mário Augelli, Ricardo Muniz Fernandes, Roberto da Silva Barbosa, Rui Martins de Godoy, Silvio Luis França, Tania Mara Conrado. SESC S ão Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 01311-903 tel, (011) 284-2111. fax, (011) 284-1357. Jo rn a lista R esponsável: M iguel de A lm eida MTB 14122. A Revista E é um a publica ção do SESC de S áo Paulo, realizada pela Lazuli E ditora. D istribuição gratuita. N enhum a p e sso a está autorizada a v e n d er anúncios. Esta publição está disponível no U niverso Online: w w w .uol.com .br
SESC Conselho Regional do SESC de São Paulo Presidente: Abram Szajman M em bros Efetivos: Aldo Minchillo, Antonio Funari Filho, Carlos Alberto Ferraz e Silva, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do N ascim ento, Ivo Dall'Acqua Júnior, João Pereira Góes, Juljan Dieter Czapski, Luciano Figliolia, M anuel Henrique Farias Ram os, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Pedro Labate, Ramez Gabriel,-Roberto Bacil. Suplentes: Alcides Bogus, Amadeu Castanheira, Arnaldo Jo sé Pieralini, Dauto Barbosa de Sousa, Fernando Soranz, Henrique Paulo M arquesin, Israel G uinsburg, Jair Toledo, João Herrera M artins, Jo rg e Sarhan Salom ão, Jo sé M aria de Faria, Jo sé Rocha C le m en te/Jo sé Santino de Lira Filho, Roberto Mário Perosa Júnior, Valdir A parecido dos S antos. R epresentantes junto ao C onselho Nacional. Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito. Suplentes: Olivier M auro Viteli Carvalho, W alace Garroux Sam paio, M anoel Jo sé Vieira de M oraes. Diretor do D epartam ento Regional: Danilo S antos de Miranda.
ada se perde, tudo se modifica. Esse poderia ser o resumo do tema da matéria de capa que discute sobre o ato de brincar em São Paulo. Porque se nossa geração brincava com piões e bo linhas de gude no meio da rua, num tempo em que a cidade era menor e menos perigosa, hoje a garotada se diverte com outros passatempos, alguns virtuais e outros certamente bem mais industrializados. Por cer to mudaram os hábitos, porque a metrópole cresceu barbaramente nas últimas décadas, o desenvolvimento desordenado vem trazendo pro blemas terríveis como a falta de segurança. Os reflexos sempre são po derosos em se tratando de crianças: quando, de classe média para cima, passam a desfrutar seu lazer em ambientes fechados, como play grounds de edifícios ou clubes; se, mais simples, acabam enfrentando os riscos da cidade grande. De qualquer forma, ocorreram outras mo dificações, promovidas pelas próprias tecnologias forjadas pelo ho mem. Se antes a grande maioria dos brinquedos ou eram improvisados pela artesania popular ou produzidos em baixa escala, agora merecem das indústrias a atenção reservada sempre aos grandes mercados con sumidores: são mais bem-feitos e atraentes. A matéria flagra que as brincadeiras continuam, em todas classes sociais, porém com um novo enfoque, adequadas ao tamanho e aos perigos de S. Paulo. Na entrevista, o promotor Sérgio M endonça, atual presidente da Apae-Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, fala sobre o trabalho de sua entidade, sobre como a sociedade tem encarado a pes soa excepcional e como a experiência acumulada vem auxiliando na condução de políticas públicas. Quem disse que o centro paulistano não consome cultura durante os dias da semana e que lá só se respiram negócios? Na hora do almo ço, ruas, teatros e outros espaços são invadidos por artistas que trazem música, circo e outras atividades artísticas aos trabalhadores. Enquan to comem um sanduíche, esses trabalhadores do centro da cidade fre quentam exposições de arte, divertem-se com as trapalhadas circenses ou se encantam com doces acordes musicais. É a festa do meio-dia. O CEM-Centro Experimental de M úsica, do Sesc Consolação, rea lizou mês passado uma avaliação para selecionar 400 estudantes que devem frequentar seus disputados cursos de música. Ao final de um período de seis meses, o CEM estará formando novos músicos, mui tos deles seguirão carreira, outros, ao lado dos amigos, tomarão suas reuniões mais agradáveis e cordiais. No Em Pauta, a discussão da mídia cultural a partir dos olhos dos produtores e realizadores culturais paulistanos. Em artigos exclusi: vos, eles debatem esse candente tema.
N
D a n il o S
a n to s de
M
ir a n d a
Diretor do Depto. Regional do SESC
DOSSIÊ
D ia M u n d ia l A l im e n t a ç ã o
da
O Sesc-SP foi convidado pela FAO, Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, a participar, ao lado de cerca de 50 entidades gover namentais, não-govem amentais, uni versidades e setor privado, da com emo ração do Dia Mundial da Alimentação. O tema deste ano é Investir na Seguran ça Alimentar, conceito que envolve a criação de condições de acesso a ali mentos básicos de qualidade e em quantidade suficiente para o desenvol vimento integral de todos os cidadãos. Comemorado em 16 de outubro, o Dia Mundial da Alimentação visa fortalecer ações de solidariedade, em mais de 150 países, no combate à fome e à desnutri ção. Atento a essa questão, o Sesc-SP vem desenvolvendo há mais de 3 anos um trabalho de pesquisa e análise de ex periências nacionais e internacionais que resultou no Programa M esa São Paulo - cozinha central e colheita urba na, que sinaliza uma alternativa de par ticipação da sociedade civil frente ao problema da fome.
As P e r s p e c t iv a s
A Ex p l o s ã o da I n f o r m a ç ã o s
o
rre i n
í*
r
i c»
* EXPLOSÃO DA INFORMAÇÃO A Explosão da Inform ação foi o tem a do sem inário internacional realizado no final de agosto, através de parceria entre o Sesc, o Instituto G oethe, a PU C -SP e a U NICAM P. O encontro contou com a presença de pesquisadores das áreas de Filo sofia, Ciências Sociais, G eografia, C om unicação e C om putação que discutiram questões de fundam en tal im portância neste final de m ilê nio. Entre elas, a virtualidade so
cial e tem poral, as redes de infor m ação e o im pacto de novas tecno logias, o valor político da Internet, a centralização e descentralização de poder e inform ação através das redes. A coerência necessária ao uso de novas tecnologias foi o cen tro dos debates, m ostrando ser ina diável a busca de objetividade, sen so de realidade e ausência de pre conceitos para o convívio interpes soal na era da inform ação.
d a D e m o c r a c ia Na última semana de agosto, realizou-se em São Paulo, na USP, o IX Congresso Estadual dos Sociólogos de São Paulo, que teve com o tema D em o cracia: Consolidação ou Incerteza? O encontro foi promovido pela ASESP, SENSESP e FNS - entidades que con gregam a categoria em nível estadual e nacional - e contou com o apoio do Sesc e do Consulado Geral da Repú blica da Alemanha. Danilo Santos de M iranda, D iretor Regional do Sesc de São Paulo, coordenou a mesa Desafios à Consolidação D emocrática da Pers pectiva Norte-Sul. Algumas das ques tões abordadas no Congresso, por inte
4
lectuais brasileiros e estrangeiros, fo ram os rumos da dem ocracia na A m éri ca Latina e na Europa, a globalização, o im pacto das políticas internacionais nos currículos de Ciências Sociais, a violência urbana, as políticas de lazer e cultura, o consum o e a cidadania.
Chegou a H o r a de M
udar
A gosto foi um mês de m udanças internas no Sesc. A unidade de V ila M ariana, com inauguração prevista para o final do ano, já tem definido o
6
nom e de seu gerente. T rata-se de José M enezes N eto. D iversas unidades da capital tam bém já contam com nova direção. Ernesto C orona está no Sesc C onsolação. N o Sesc P om péia, tem os S érgio Jo sé B attiste lli. D o m in g o s B arbosa da R ocha é o novo gerente do S esc Ip ira n g a. O leg ário M ach ad o N eto e Joel N aim ayer P adula encontram -se respectivam ente no Sesc Interlagos e no Sesc Itaquera, enquanto no Sesc Paraíso está José de Paula B arbosa. F ora da capital, o Sesc B ertioga, colônia de férias no litoral p au lista, tam bém encontra-se sob nova direção. Seu novo gerente é N elson Lourenço.
Setem bro 97
ÍNDICE B e m -e s ta r
A dan ça de salão, além de ser um excelente exercício físico, ajuda a aliviar as t e n s õ e s do dia-a-dia
N 0
s s a
c
S é rg io M e n d o n ça fala s o b re a s a ç õ e s na d e fe s a do p o rta d o r d e deficiência
M ú sic a
a
O Centro Experimental de Música (CEM) recebe nov os e s tu d an tes
p A
E m pauta
A mídia ajuda ou atrapalha as m anifestações culturais? Veja os d eb ates em artigos exclusivos
F ic ç ã o
Denise E m m er es creve so bre clones h u m a n o s no século 21 q u a d ro so b re com o a s crianças brincam hoje em S. Paulo
H um or
Luscar satiriza a relação a dois
E m C artaz
Neste m ês as atrações ficam por conta dos Jog os Fem ininos , da exposição de Flávio Império e da m ostra Paixão e Loucura
PS h istó ria s da ho ra do a lm o ç o no c e n tro da cid a d e , e m q u e c o m id a e c ultura co n v iv em bem
Banhistas, do artista plástico Thom az lanelli
Denise Rosenkjar fala sobr e a importância do brincar
Fotos: Nicola Labate
S é r g io M endonça De promotor de justiça à presidência da APAE, Sérgio M endonça não m ede e sfo r ç o s na d efesa das p esso a s portadoras de d eficiên cia mental O que um promotor de justiça faz como presidente da APAE. Qual é a sua ligação com a instituição, já que o sr. não tem nenhum filho ou parente que precise de cuidados especiais?
A minha ligação com a APAE vem da adolescência, quando fui convidado para participar de uma Feira da Bondade, um evento que a APAE desenvolve para arrecadação de fundos e manutenção da entidade. Aquilo ficou gravado na minha memória e, posteriormente, atuando na Promotoria de Justiça com processos relacionados às pessoas portadoras de deficiências. Depois, um trabalho que um procurador geral me chamou para fazer trouxe-me de novo à APAE. Naquela oportunidade, um ex-presidente da APAE, o Rogério Amato convidoume para começar a atuar dentro da enti dade fazendo a mesma orientação que eu fazia na promotoria diretamente para os pais. O trabalho era sem nenhum tipo de cobrança, até porque a Constituição me proíbe de cobrar qualquer outra coisa além dos meus próprios vencimentos. Eu tinha um encontro com esses pais, geral mente num dia pela manhã, e fazia orientação e encaminhamento para os órgãos de assistência judiciária ao pró prio Ministério Público que promove
6
ações diretas, ações de interdição, de alimento, uma série de ações que o pro motor pode promover em favor da pes soa portadora de deficiência. A partir daí, a APAE é como um polvo que tem seus tentáculos e vai se aproximando a cada dia. Há quanto tempo o sr. está lá?
Como presidente, estou apenas há quatro meses, mas como diretor há dois anos, conselheiro há quatro e voluntário há oito. O que faz um presidente da APAE?
Na realidade, ele tem de ter, essencial mente, o bom senso de coordenar bons profissionais e de instituir políticas dentro da entidade que levem-na a cumprir sua missão. Ele tem de ter uma visão, da defi ciência como um todo, da sua inserção no nosso meio social e da sua política de atendimento à pessoa portadora de defi ciência para a sua inserção no meio social. A função da APAE é essa, um mecanismo de educar essa pessoa para o convívio social. De que recursos vive a APAE?
A APAE vive de uma série de ativida des. A maior manutenção vem de um tra
balho laboratorial de prevenção à defi ciência mental. A APAE possui um labora tório muito bem formado, com bons pro fissionais, bons geneticistas que cuidam da averiguação do banco de nascimento, de problemas congênitos, predisposições congênitas e fenilcetonúria que são ano malias que podem ocorrer e que geram deficiência mental, se não tratadas a tempo. O Estatuto da Criança e do Adoles cente instituiu esse exame do pezinho como obrigatório e a APAE o realiza em convênios com as prefeituras da capital e do interior, com o governo do Estado e com o Sistema Único de Saúde. Além disso, temos sócios contribuintes, mas em número pequeno. Temos campanhas dire tas de arrecadação, sempre vinculadas a um projeto. Também, a Feira da Bondade e, recentemente, uma das nossas diretoras, a Jô Clemente, reeditou um curso chama do Agulhas da Alta Moda Brasileira e ele vai se tomar também mais uma grande fonte de renda da APAE. Podemos dizer que a não-prevenção é uma das maiores causas de deficiência?
Sem dúvida nenhuma. Não existe uma política pública correta ou eficiente de atendimento à gestante. A ausência do pré natal bem orientado pode gerar uma crian-
Setem bro 97
ça com deficiência, pela desnutrição e outros fatores genéticos. Recentemente, a APAE desenvolveu através do IAPEDEM (Instituto APAE de Prevenção a Deficiência Mental) uma parceria com a Universidade de São Paulo, a Escola Paulista de Medicina, a PUC e o LUNAD (órgão da Secretaria Estadual de Saúde). Essa parceria acabou criando um conselho diretor que traça políticas de prevenção à deficiência mental. Recentemente, nós realizamos no Einstein um curso de pre venção à anóxia, que é a deficiência pro vocada em razão da falta de oxigenação da criança que está nascendo. O curso foi um sucesso muito grande. A idéia é levar esse projeto, não só para uma maternidade de primeira classe, vamos dizer assim, mas também a todas as matemidades de São Paulo, principalmente na periferia, que deve ter uma atenção maior. O sr. frequentemente ouve denúncias de descuido médico durante o parto. Isso é comum?
É muito comum e, infelizmente, você em razão da necessidade de investigação disso e, dessa investigação sempre estar sujeita a um parecer de outro médico, mui tas vezes você não consegue uma conclu são favorável em relação à negligência, imperícia etc. Não que a classe médica seja responsável por esse aspecto, não é isso que eu quero dizer. Mas toma a inves tigação muito mais complicada. Eu, parti cularmente, fiz duas investigações de anó xia neo-natal que geraram deficiências profundas e foram poucas as conclusões a que eu cheguei . Os inquéritos acabaram sendo arquivados, infelizmente. Dentro de um universo real de 100% de crianças excepcionais, existe uma porcentagem que classifique quantos têm deficiência por motivos genéti cos, miséria ou desleixo?
Infelizmente eu não tenho essa por centagem. Existe uma carência muito grande de pesquisas no Brasil. O que a gente conhece são dados da Organização Mundial de Saúde segundo os quais, há bem pouco tempo, 10% da população mundial tinham algum tipo de deficiência. Desses 10%, 5% corres ponderiam à deficiência mental. Hoje esses dados estão mudando, parece que apenas 2,5% da população mundial teriam alguma deficiência. Nesse uni verso, você me pergunta: Que porcenta gem corresponderia à deficiência decor
Setem bro 97
rente de uma anóxia? Eu diria: talvez 30% das deficiências, o que não é pouco. Quais são os fatores genéticos hoje sacramentados como causadores de deficiências?
Você tem a questão do hipertireodism o congênito, que são as deficiên cias de glândulas genéticas, e tam bém a fenilcetonúria, um a substância que pode gerar deficiência. Para um casal que vai ter filho, quais são os cuidados que ele deve seguir para evitar esse tipo de problema?
A sua pergunta é oportuna porque a APAE na sua linha de prevenção quer exatamente atuar nesse campo. Eu estou coletando os dados de quantas pessoas se casam por dia no Estado de São Paulo, e quantas dessas pessoas têm algum conhecimento sobre deficiência mental, sobre os fatores que levam à deficiência. A idéia da APAE na prevenção é desen volver uma campanha junto aos cartórios de direito civil que possam oferecer a essas pessoas um material aconselhando o que fazer em relação à prevenção da deficiência mental. Por exemplo: se a pessoa possui algum deficiente mental na família, ela tem uma probabilidade maior de gerar uma pessoa com alguma deficiência,nesse caso, é preciso que ela faça um aconselhamento genético com um médico especialista. É preciso, que na época do parto, ela se conscientize que pode e deve exigir que, as matemi dades em que ela vai gerar essa criança tenham a assistência médica adequada com, no mínimo, um médico especialis ta para o caso de reanimação de uma criança que nasça sem correspondência respiratória. Existe alguma política pública de saúde para o deficiente?
Existe, sem dúvida nenhuma, só que, infelizmente, ela está passando por graves transformações. O Brasil vem mudando como um todo e a política existente para atender a deficiência tem deixado a dese jar porque as entidades privadas, as orga nizações não-govemamentais, e a APAE se inclui entre elas, têm substituído de forma eficiente o govemo nessa política pública. Se você tivesse um Estado com petente, que gerasse o atendimento razoá vel para essa questão da deficiência, não haveria razão para as instituições exis
e
tirem. Há, no govemo Fernando Henrique, uma política de integração da pessoa por tadora de deficiência, preferencialmente no ensino regular. Nós vamos realizar na Semana Nacional do Excepcional, que ocorre de 21 a 28 de agosto, um debate com a presença do ministro da educação Paulo Renato de Souza para mostrar qual é a política de govemo em relação à edu cação inclusiva que cuida do portador de deficiência. Como a educação inclusiva é realiza da hoje?
Hoje ainda há uma política reservada às chamadas classes especiais. Numa determinada escola pública, reserva-se uma classe para as pessoas portadoras de deficiências. E, quem frequenta é o excep cional limítrofe, aquele que fica exata mente no liame entre a deficiência e a cha mada normalidade. Mas, infelizmente, é um exemplo que não tem muito sucesso porque não vejo diferença entre você segregá-los numa escola que atende somente a excepcionais ou segregá-los numa classe especial. A diferença talvez seja só de local, mas você continua segre gando porque retira o excepcional do con vívio com os chamados normais. E o importante é que ele participe da vida como um todo. Nada impediria que ele tivesse um currículo normal e que, em razão das suas necessidades individuais ou mesmo um atendimento mais particulari zado. O Brasil, hoje, começa a pensar nisso. Mas o que nós imaginamos é que essa política ainda vai demorar muitos anos para ser implantada. Essa possibilidade de ter alunos “nor m ais” e “excepcionais” no mesmo espaço geográfico não é romântica?
Eu não acho. Acho romântico se você pensar no excepcional e no deficiente com múltiplas deficiências. Mas, na maior parte das vezes, é perfeitamente possível você ter no ensino regular um aluno surdo ou que apresente uma defi ciência visual ou uma deficiência mental leve e mesmo moderada. É evidente que esse professor que vai cuidar dessa crian ça precisa ter um bom preparo, inclusive para sensibilizar os ditos normais da necessidade da solidariedade em relação àquele que precisa de cuidados especiais. Existem muitos exemplos, inclusive no Brasil, desse tipo de atendimento. A par tir desse processo, certamente você vai criar crianças mais sensíveis, seres
7
humanos mais corretos do ponto de vista da solidariedade, do respeito à cidadania, à individualidade dos outros. O tenista Guga, campeão de Roland Garros, tem um irmão excepcional e sempre dedica os prêmios a ele. Essa atitude, do ponto de vista propagandístico, da solidariedade para com essa questão do excepcional é exce lente, não?
É. Muitas vezes há a utilização apela tiva da deficiência. Muitas pessoas se uti lizam desse mecanismo para angariar um certo sentimentalismo dos outros e, conse quentemente, obter algum sucesso. Não creio que seja o caso do Guga. A mídia, às vezes muito agressiva, em campanhas publicitárias, acaba utilizando a imagem da deficiência como fator de adesão das pessoas. Na verdade, é preciso que você conscientize as pessoas da responsabilida de que elas têm com o deficiente enquan to cidadão.
lidade da pessoa. Muitas vezes, quando você visita a APAE, ou outra instituição como a AACD, você se surpreende pelo fato de que aquelas crianças são alfabetizá veis e, quando não são, podem ser treina das para uma atividade social útil. Há artis tas plásticos, atores de teatro, dançarinas e, também, os trabalhadores padrão de indús trias. Desenvolvemos um trabalho de préprofissionalização. Recentemente a APAE recebeu um prêmio de eficiência de uma empresa que tem parceria conosco, a Sabó, que faz material para indústria automobi lística. Nós temos uma coordenadoria de trabalho cuja função essencial é treinar o excepcional e inseri-lo no mercado de tra-
A APAE evidentemente tem uma capacidade limitada de atendimento ao deficiente. Quais outros projetos com a mesma filosofia fora da APAE?
A APAE tem um programa chamado Programa Comunitário. Este programa identifica na comunidade centros de excelências que podem atender os defi cientes. A APAE tem que ser um centro de referência para o deficiente e não um centro direto de atendimento. Essa res ponsabilidade cabe ao Estado, à socieda de como um todo. As organizações nãogovernamentais servem para orientar essa política pública e buscar a satisfação do direito da pessoa deficiente, que está consagrado na Constituição.
Parece que o tratamento dos pais em relação à criança excepcional, quando acontece de uma maneira extrema mente afetiva, colabora para que a deficiência seja amenizada, não?
Sem dúvida nenhuma. A participação da família no desenvolvimento das potencialidades do excepcional é um fator preponderante. Todo e qualquer tra balho que você desenvolve com o excep cional tem de ter a família presente. Quando eu digo a família não é necessa riamente pai e mãe, mas também os avós e irmãos. São os mais próximos do defi ciente que devem se responsabilizar por esse atendimento direto. Isso cria um elo extremamente razoável para o desenvol vimento dessa pessoa. Até que ponto uma pessoa portadora de deficiência mental pode ser apro veitada pela sociedade?
Muitas vezes, o que gera a segregação é o preconceito, fmto do profundo desco nhecimento que as pessoas ainda têm em relação à deficiência. Confundem a defi ciência mental com doença mental e, ao confundir isso, imagina-se que o deficiente é sempre aquela pessoa agressiva que tem surtos psicóticos e que pode, no momento de instabilidade, cometer alguma inconse quência. O deficiente mental raramente se apresenta nesse estado. É possível que, a partir do momento em que se conhece a deficiência, possa-se identificar a potencia 8
A APAE não visa somente a arreca dação de fundos, muitas vezes procu ramos atender exatamente a prevenção e a inserção desses excepcional no meio social. Eu disse que existem campanhas em que a APAE desenvolve exatamente para a conscientização da população em relação a isso. Na Semana Nacional do Excepcional, retomaremos uma nova campanha que vai ser veiculada em rádio, televisão, nas sociedades comer ciais, shoppings, postos de gasolina com mensagem assim: “uns nascem deficien tes, outros não.” Essa é uma campanha publicitária que não tem nenhum apelo econômico e é essencialmente de escla recimento da população.
A deficiência mental pode ser resulta do de abuso de drogas?
Como é o relacionamento desses excep cionais com os colegas de trabalho?
Se relacionam muito bem, porque geralmente esses rapazes e moças têm uma responsabilidade muito grande. Evidentemente que afloram preconcei tos, mas sempre decorrentes do desco nhecimento. A APAE também atua junto ao profissional que vai recebê-los dentro da empresa e junto ao trabalhador que está lado a lado com o excepcional. O sr. tocou várias vezes na questão do pre conceito. Mas as políticas de marketing só se apegam ao problema financeiro. Como poderia se desenvolver uma política para minorar o problema do preconceito?
Nós não temos estatísticas claras a esse respeito. Pode ser que no exterior exista isso. No Brasil não conheço dados estatísticos a respeito. O que a APAE precisa fazer é justamente orien tar as pessoas que o consumo de droga e de bebidas alcóolicas durante a gesta ção pode gerar uma criança deficiente. Por que existe pouca divulgação sobre esse aspecto? Estamos falando de coi sas que poderiam estar na imprensa e poderiam fazer parte de uma cons ciência social.
Muitas vezes as pessoas acham que a deficiência está na casa ao lado e só vão se preocupar com essa questão quando forem estimuladas. Essa é nossa função, estimular os órgãos públicos e de comu nicação. A deficiência não traz um apelo agradável àquele que assiste uma pro gramação de televisão. Talvez isso não
Setembro 97
atraia os órgãos de comunicação, além de não ter retomo financeiro. E em relação ao idoso?
AAPAEjá tem 36 anos de existência e os nossos conselheiros que fundaram a instituição perceberam que seus filhos fi caram velhos. Porque havia uma perspec tiva de que não chegassem à idade adulta. Geralmente o deficiente tem problemas fí sicos e essas pessoas acabavam morrendo cedo. Hoje, com a evolução da medicina, essas doenças são facilmente tratadas e prolongou-se a idade média do excepcio nal. Esse prolongamento fez com que tão somente hoje haja uma preocupação volta da para o deficiente idoso. Então a APAE desenvolve um programa voltado para o idoso. Há apoio de instituições na realiza ção desse programa e há uma grande cam panha para arrecadar recursos, e alavancar esse projeto. Ele é destinado a gerar uma política de atendimento ao deficiente ido so. São políticas diferentes, o que se pre tende é dar um atendimento prazeroso e que ele tenha uma série de atividades, já não mais ligadas à profissionalização nem à educação, mas ligadas ao convívio soci al propriamente dito.
em projetos sociais, façam-no nessas en tidades .Acabou a história da filantropia pela filantropia, normalmente as pessoas só destinam recursos pessoais ou de suas empresas vinculados a projetos de aten dimento, auxílio e educação. Como a APAE faz com as pessoas por tadoras de deficiência de baixa renda que moram longe da Vila Mariana ou dos outros locais de atendim ento. Como as pessoas chegam à APAE?
A APAE tem alguns programas de atendimento e, quando nasce algum ex cepcional, as autoridades nos acionam para o projeto chamado Medo da Notícia formado por pais de apoio, aqueles que
Setem bro 97
Como presidente da APAE, o sr. tem plataforma, uma meta?
Temos. A APAE deve ser um centro de referência para os deficientes. Nós estamos desenvolvendo uma série de linhas de ação sempre ligada a questão da educação, saú de, trabalho e convívio social e linhas de ações que possibilitem a inserção desse ex cepcional no mercado. Minha meta é justa mente fazer com que os recursos existentes da APAE de São Paulo estejam a cada dia mais disponíveis para a deficiência como um todo. Queremos formar profissionais que possam servir a comunidade. O sr. falou que a APAE não tem pre tensões de substituir o Estado. Mas ela faz esse papel. Ao lado dessa política de proteção assistencialista, há algum outro incentivo à população para lutar pelo direito junto ao Estado, para que não haja acomodação?
Havia uma campanha que dizia: “Não dê esmolas, procure uma entidade ou instituição e destine esse dinheiro a ela” . Como presidente da APAE o que sr. acha disso?
Eu acho uma política correta. Porque quando você destina um dinheiro a uma criança de rua, raramente esse dinheiro será destinado à criança, normalmente há um explorador por trás disso. Há muitos casos de pais e mães que colocam seus filhos numa situação de risco só para ter sua renda aumentada e nem sempre ela se destina à família. Então, acho que até o governo do Estado chegou a criar uma moeda específica para isso, o legal, para incentivar que esses recursos sejam des tinados às entidades que atendem essas pessoas. Existem, hoje, organizações não-govemamentais que não crêem nis so, há entidades que são bem geridas. A Fundação Gandhi, recentemente, insti tuiu um prêmio chamado Bem Eficiente, para beneficiar essas entidades e alavan car as possibilidades delas receberem re cursos não só de empresas que preten dem investir em projetos sociais, mas também da sociedade. Chegaram a editar um manual recomendando às pessoas que, quando forem aplicar seus recursos
Temos também o programa comunitário que cria grupos na comunidade para o atendimento dessas necessidades coleti vas. Ou seja, identifica na população 4, 5, 6 pais que tenham problemas comuns e começam a perceber nessa comunidade os recursos que atendam essas famílias. Ge ralmente, realizamos essas reuniões de conscientização em parcerias com as igre jas de bairro e outros recursos de saúde na própria comunidade.
têm na sua família um excepcional. Eles vão a essa família levar uma palavra de apoio, orientação para que aquele pai no momento em que vai receber a notícia da deficiência. Naturalmente há uma rejeição de imediato. Esses pais de apoios são facilitadores da compreensão da deficiência. Além desse momento da notícia, quando há uma ocorrência, geralmente essa pes soa procura um posto médico ou do Esta do é orientada para comparecer à APAE para um atendimento laboratorial e uma triagem para ver qual seria a orientação adequada, se fica numa instituição como a APAE ou se vai buscar os recursos exis tentes na comunidade. A APAE tem pro fissionais preparados para indicar naquela comunidade qual é o recurso adequado.
1
Sem dúvida. As APAEs no Brasil se aliaram às outras instituições para fazer valer o direito da pessoa portadora de de ficiência. Muitas vezes isso ficou mais no âmbito dos bacharéis, das instituições, dos congressos do que na prática dessas ações. A nossa função é procurar meca nismos da sociedade de integração dessas entidades e de preservação desses direitos já consagrados. Nós sabemos que o seu cargo não é remunerado. Como é sua jornada de trabalho?
Isso, inclusive, deu uma certa desestruturada na minha ocupação com a famí lia, trabalho e o exercício voluntário, mas isso está sendo adequado, pois a APAE tem bons profissionais que acabam não exigindo a sua presença diária. Você tem de traçar políticas de orientação profissio nais para que comandem a instituição e levem-na a sério. Mas minha presença tem sido quase diária. Tem dado tempo para conciliar as duas coisas, às vezes em prejuízo do lazer. ■
9
S em L im it e s p a r a B r in c a r A infância dos que hoje estão na idade adulta dá inveja em muitas crianças. Ruas calmas e praças seguras faziam parte do cotidiano da época. Os brinquedos, por outro lado, bem mais simples: iôiôs, bonecas e amarelinhas eram a festa da garotada. Hoje, tudo mudou e os pequenos têm de se virar para dar vida às brincadeiras
10
Setem bro 97
M e n in o s e o lh a e m e s p e lh o c r ia tiv o n o S e s c C a rm o . B rin ca r é u m a n e c e s s id a d e i n e r e n te à in fâ n c ia
“Ciranda cirandinha vamos todos cirandar, vamos dar a meia-volta, volta e meia vamos dar” Cantiga Infantil, tradicional nas brincadeiras de crianças
noite cai mansa em São Paulo. O orvalho frio e a névoa garoenta dão uma ligeira trégua às crianças que, aproveitando-se da benesse meteorológica, invadem entusiasma das as ruas do centro. A luz tênue do lampião, que acaba de ser aceso, ilumina languidamente as bolinhas de gude, o pião e as bonecas. E a úl tima réstia de sol concede que meninos e meni nas terminem o esconde-esconde, a cabra-cega, a barra-manteiga e unha-na-mula, antes de en trarem para o jantar. Na modesta metrópole do começo do século, as ruas eram livres, a violência menor e a polui ção praticamente inexistia. A cidade do sr. Antô nio, da dona Alice e do sr. Ariosto, nascidos entre 1897 e 1906, cujos depoimentos extraídos do livro O Direito de Brincar: A Brinquedoteca, reunião de artigos de diversos pesquisadores, vêm a seguir, recebia as crianças de braços abertos, se renamente. Nos logradouros, as brincadeiras cor riam soltas e desimpedidas. “A rua Conselheiro Nébias era uma maravilha porque a gente brincava de amarelinha, pegador, lenço-atrás, podia atravessar a rua correndo, fica va à vontade. De noite podia ficar até as oito brin cando ali na calçada (...)” (dona Alice)
A
S etem b ro 97
1
Fotos: Nicola Labate
“Naquela época não existiam brinquedos... Eu fazia carrinhos com rodas de carretel de linha e nós brincávamos o dia todo, livremente. Nunca me machuquei porque na rua não tinha carros (...)” (sr. Ariosto) “Não tivemos brinquedos, fazíamos papa gaios, os quadrados, para empinar no Morro dos Ingleses (...) Vivina pulou corda como ninguém imagina: corda simples, de dois, passeio na cor da, duas meninas entrando de cada lado (...)” (sr. Antônio) A nostalgia das palavras desses paulistanos de outra época obriga-nos a refletir sobre a infância de hoje, na mesma cidade, mas que há muito dei xou o romantismo para trás. Não se encontram mais terrenos baldios, nem ruas calmas e são ra ros os brinquedos fabricados por mãos ávidas e curiosas. O desenvolvimento tecnológico, o au mento desenfreado da violência, além da dimi nuição sensível dos espaços físicos disponíveis, mudaram a forma da brincadeira. Os pequeninos tiveram de adaptar os quase extintos locais am plos ao confinamento dos prédios, às escolas, aos clubes e às instituições que ainda abrem as portas para o extravasamento infantil. Diante dos empecilhos inerentes à modernida de, surge uma pergunta inevitável. Como as crianças brincam em meio a tantos obstáculos presentes em São Paulo? A brincadeira de hoje é pior do que em tempos idos? Dessas questões de
11
T a m b ém n o S e s c C a rm o , a s c r ia n ç a s c ria m s e u s p r ó p r io s b r in q u e d o s : a s b r in q u e d o te c a s s ã o u m a e x c e le n te a lte r n a tiv a d ia n te d o s a lto s p r e ç o s d o m ercado
correm outras igualmente intrigantes. O trabalho infantil, a pobreza e a falta de tempo livre, que su foca o lazer espontâneo, são alguns dos fardos que desabam sobre a tumultuada infância dos dias recentes. P or Q ue B r in c a r ?
No contexto moderno, a brincadeira deve ser compreendida como uma necessidade infantil. Um cuidado em torno de quem prescinde de res ponsabilidades que a idade avançada demanda. “A brincadeira é uma linguagem simbólica que transforma determinada atividade em função de diferentes momentos históricos e contextos cultu rais” , explica a doutora em educação e coorde nadora dos referenciais curriculares para edu cação infantil do MEC, Gisela Wajskop. Há alguns séculos, contudo, a concepção era inversa. Exigia-se das crianças uma postura mui to próxima da realidade dos adultos. Desde a pou ca idade eram treinadas para exercer atribuições próprias dos mais velhos: obrigavam-nas a agir como meras reproduções dos pais e das mães. Em última análise, desconsiderava-se a criança como um indivíduo especial, com desejos e virtudes diferenciadas. Elas tinham as necessi. dades equiparadas, indistintamente, às vontades dos adultos. As brincadeiras, enfim, reproduziam
12
quase sempre os interesses estranhos a realidade infantil. A infância despreocupada e solerte, como a conhecemos hoje, é um fenômeno posterior e, tem no brincar, fator intrínseco e essencial. . Segundo Gisela, a brincadeira não é uma ati tude inata da criança, mas sim“uma atividade so ciocultural, tipicamente humana, ensinada pelo adulto ou repassada pelas crianças de mais ida de.” Conclui-se, portanto, que a nostalgia em tor no da brincadeira é falsa. “As necessidades das crianças do começo do século eram diferentes daquelas das de hoje. Pode-se dizer que as infor mações que elas tinham eram bem mais pobres que as informações apreendidas do mundo adulto atualmente, já que o contato entre os dois univer sos é maior, através da tecnologia, das comunica ções mais avançadas etc. O mundo hoje é bem maior do que era em outros tempos.” Dessa forma, não há como proferir juízos de valor sopesando a qualidade das brincadeiras de antigamente e as de hoje. Na verdade, a forma de diversão se transformou, mas a essência e o signi ficado dos atos permanecem inalterados. Correr, pular e esconder, há muito tempo, permeiam toda e qualquer atividade lúdica. É certo que há alguns anos havia mais espaço e menos violência, mas, hoje, a possibilidade de se brincar com computa dor, com a televisão e com brinquedos eletrônicos Setem bro 97
incrementa o cotidiano infantil. “O importante é dar liberdade à criança para brincar livremente, inventando as próprias regras, escolhendo os pró prios parceiros” , ressalta Gisela “ E u B r in c o n o S e s c , U é !”'
Partindo do princípio de que brincar é essen cial para o desenvolvimento sadio do ser humano, as crianças, mesmo em uma cidade limitadora como São Paulo, encontraram alguns nichos onde conseguem perpetrar essa necessidade. Se as ruas são inóspitas, os edifícios são acolhedores. Como os parques são irrisórios, a escola, em tese, deve ria compensá-los. Da mesma forma os terrenos baldios, abundantes em outros tempos, encontram em instituições privadas substitutos à altura. Esse é o caso do Sesc. Seja nas brinquedotecas, ou nas unidades campestres, as crianças con tam com uma oportunidade única. É emocionante a expressão de alegria nos olhinhos eufóricos quando elas se deparam com os brinquedos da ludoteca do Sesc Pompéia ou quando fabricam com as próprias mãos o desejado objeto de prazer. Durante o mês de julho, o Projeto Curumim do Sesc Carmo desenvolveu um programa espe cial para as férias, o Invenções, Engenhocas e Companhia. Foi um sucesso. A atividade, aberta a toda comunidade, atraiu inúmeras crainças. “Al gumas passavam o dia inteiro aqui. Chegavam de manhã cedo e só saíam quando a unidade fe chava”, diz Helena Aires, instrutora do projeto. Os primos José Edson, de 9 anos, e Taís, de 7, comprovam a observação de Helena. Toda as
C rianças tê m u m e x c e le n te e s p a ç o livre p ara e x tr a v a s a r a s e n e rg ia s n o in c r ív e l P a rque L ú d ic o d o S e s c Ita q u e ra
S etem bro 97
manhãs de julho, saíam de casa, na Baixada do Glicério, e seguiam a pé para o Sesc Carmo. Lá, divertiam-se com a exposição montada pelas próprias crianças do Projeto Curumim, além de frequentar o ateliê de montagem de brinquedos, o teatro e a exibição de vídeo. Em casa, os dois têm pouca chance de brincar. Dividem um pequeno imóvel com mais seis pes soas. Para Edson e Taís, o Sesc é uma das únicas alternativas de lazer da região, já que, além de po derem usufruir de espaço adequado, contam com o carinho dos técnicos, especializados em anima ção lúdica. Indagado sobre onde costuma brincar, Edson respondeu de pronto: “No Sesc, ué!” O exemplo dos primos reflete a filosofia da en tidade na importante função de estimular a criativi dade que floresce em idade adulta, mas germina nas brincadeiras. O técnico do Sesc, Valter Vicente Sales, reproduz as idéias da instituição: “Os princí pios que nós perseguimos são a sociabilização, o desenvolvimento físico e o incentivo à aventura. Dessa forma, nós apresentamos duas frentes de tra balho: os equipamentos auto-animados e os técni cos, chamados de animadores lúdicos.” As brinquedotecas subsidiam a criança, em prestando-lhe os instrumentos para enriquecer as brincadeiras. “Nelas, questionamos os valores co merciais dos brinquedos. Assim, não privilegia^ mos nenhum tipo. Abrimos às crianças a possibi lidade de experimentar todos, desde os mais sim ples até os complexos.” A segunda iniciativa do Sesc utiliza a orienta ção do animador. Sem definir regras, o técnico
C ena rara: g a r o to s jo g a m b o lin h a d e g u d e e m p ra ç a d e S ã o Paulo. B rin ca d e ira s tra d ic io n a is perd em espaço para jo g o s m a is s o fis tic a d o s
coordena a brincadeira e auxilia os pequenos a utilizar toda a capacidade criadora. “Isso é muito complicado, porque o técnico não pode nunca ser o centro de referência. Ele não traz fórmulas sozi nho, mas compartilha com as crianças a orienta ção do que fazer. O animador não é líder do gru po, porém faz parte dele”, salienta Valter. No entanto, é muito raro, hoje em dia, encon trar uma orientação educacional despoluída de au toritarismo. A concepção ideológica que balizou o sistema educativo brasileiro privilegiou a ocupa ção do tempo livre infantil com atividades dirigi das. A brincadeira estampou-se o rótulo de perda de tempo quando, na verdade, brincar é estágio imprescindível na vida das crianças, (ver box)
Nos
P r é d io s T am bém s e B r i n c a
Embora esquecidos por muitos pesquisadores, os edifícios e condomínios abrigam verdadeiras gangues mirins. Uns em maior grau, outros em menor compõem um espaço seguro para as brin cadeiras. É verdade que muitos deles, no entanto, estabelecem regras de conduta excessivas que cessam o melhor da festa. Wagner Valença, de 21 anos, faz parte de uma geração limítrofe. Brincou com jogos tradicio nais, mas viveu a inovação tecnológica dos brin quedos. Em sua primeira infância entretia-se com 14
carrinhos e bonecos, depois maravilhou-se com os primeiros videogames. Apesar disso, conta que sempre brincou de pega-pega, esconde-esconde, futebol e polícia e ladrão. O Condomínio Edifício Leblon, onde morou a partir dos 9 anos, tolerava (consideradas as inevitáveis rusgas entre as gerações) que a turma de cerca de 15 crianças, entre meninos e meni nas, brincasse sem grandes empecilhos. “Às ve zes surgiam alguns problemas, mas nada muito sério. Apenas alguns vidros quebrados e recla mações dos vizinhos.” Wagner recorda que, embora não sendo totalmente adequado para comportamentos mais arrojados, brincava diari amente no pátio do edifício. “O prédio tem pis cina e nós nadávamos bastante. Além disso, sempre frequentávamos as casas de um e de ou tro. Era bem divertido” , recorda. Wagner confessa que, de vez em quando, a al gazarra excedia o razoável e um ou outro garoto extrapolava a ingenuidade pueril. “Alguns exage ravam e provocavam deliberadamente os vizi nhos.” Ele relembra com saudades os persona gens que fizeram sua infância: “Tinha o zelador nervoso, o ‘seu’ Geraldo e uma moradora que apelidamos de ‘ Porquinha.”’ A figura do porteiro ranzinza era. estigmatizada. “Ele era um senhor ranheta que nos fazia cumprir o horário regrado. S etem b ro 97
Às 22h, dava-se o toque de recolher, apagavam-se as luzes do prédio e cada um ia para sua casa, pelo menos em tese.” Um episódio relembrado com muitos risos foi o então batizado de “A Revolta dos Skates”. Em uma determinada época proibiram a molecada de andar de skate nas dependências do edifício. “Seria como se hoje em dia proibissem o patins in line” , diz. Como o skate estava em voga, todos decidiram des cer para o térreo brandindo o instrumento libertador para romper os grilhões do autoritarismo, vigente na convenção do condomínio. Wagner se lembra de cerca de dez meninos fazendo uma arruaça terrível pelas escadas de incêndio. “Chegamos no pátio e, berrando, segurando cartazes e proferindo palavrõ es, reclamamos pela volta dos skates no prédio.” Resultado: todos levaram multa. Alguns pais desceram irados e abafaram a rebelião pela orelha dos filhos. E o skate? Ficou devidamente conjurado até que a moda se encarregasse de enterrá-lo de vez. Alguns anos depois, Wagner se mudou do prédio para este ano retornar ao Leblon. “M uita coisa mudou. Hoje, quase todas aquelas pessoas ainda moram lá, mas a distância ficou enorme. E mesmo a garotada atual é mais nova e não faz tanta bagunça” , constata. Wagner viveu a infância em uma época de transição. Ao garoto ainda autorizava-se sair des preocupado pelas ruas, mas a ameaça da violência crescia cada dia mais feroz. Hoje, vários prédios consentem que suas crianças brinquem à vontade, respeitando-lhes o espaço e até integrado-as à vida coletiva do condomínio. No entanto, alguns edifícios tolhem essa possibilidade e forçam, taci tamente, as crianças a passar o tempo livre abafa das pelos apartamentos.
Para elas, um dos únicos momentos em que ameniza-se a interferência das regras de conduta é a hora do recreio nas escolas. Durante os curtos minutos de intervalo entre as aulas, os alunos transpiram a energia acumulada em diversas brin cadeiras que mudam de acordo com o contexto e a época. Essa prática, comum em todos os colé gios, ajuda a revelar as realidades antagônicas que marcam a cidade.
EMPG
C a r lo s R och a e C o lé g io S a n ta C ru z
Em ambas as escolas, os estudantes têm idades equivalentes e cursam o primário. As semelhanças, no entanto, param por aí. Uma fica no Jd. Miriam, bairro ermo e perigoso na zona sul de São Paulo. A outra situa-se nos Altos de Pinheiros, área arbori zada com baixíssimos índices de violência. Os estudantes do Colégio Santa Cruz convi vem com a sombria ameaça de assaltos e seques tros, riscos iminentes a pessoas abastadas. Os alu nos da EMPG Carlos Augusto Queiroz Rocha convivem com um difícil cotidiano traçado pelos traficantes das favelas próximas que, inclusive, estabeleceram um toque de recolher, soado no co meço da noite. Na Carlos Rocha, há três períodos de recrei os subsequentes, com 15 minutos cada um, divi didos pelos 440 alunos de cada turno. O primei ro intervalo para as crianças da I a e 2a séries é re partido em dois momentos. Em cinco minutos, elas comem o lanche fornecido pela escola, nor malmente bolachas e todinho. Segundo a direto ra Terezinha de Jesus Garcia, a escola costuma va servir almoço, mas a falta de funcionários in terrompeu o serviço. “Nós devíamos ter 12
O c o tid ia n o h o s ti l d o s e s tu d a n t e s da E sc o la M u n ic ip a l C arlos Q u e iro z. N o c u r to h o rá rio d e r e c r e io n ã o c o n ta m c o m n e n h u m b r in q u e d o . O e s p a ç o d im in u to n ã o é a p r o p r ia d o p a ra a s b r in c a d e ira s d e c o r re r
S etem b ro 97
s
15
N o C o lég io S a n ta C ruz, o r e cre io é b e m m a is d iv e r tid o . A lé m da e s c o la fo r n e c e r b r in q u e d o s , o s a lu n o s o s le v a m d e casa. A b a ix o , u m g r u p o d e m e n in a s e x ib e m o b ic h in h o virtu a l, o ta m a g u c h i e a e d u c a d o ra G isela e s u a c o le ç ã o d e b r in q u e d o s tra d ic io n a is
16
agentes escolares, mas contamos com apenas seis” , lamenta. Nos 10 minutos seguintes, cerca de 120 alu nos compartilham um espaço de 120 metros qua drados, onde, sem alternativas, correm, escorre gam no chão e simulam lutas. A escola não for nece brinquedos e as crianças não os trazem de casa. Para aliviar a energia comprimida, correm de um lado para outro da área de cimento liso como moléculas de água em combustão. Sim plesmente não param. A gritaria renitente esconde a torpeza da vida que levam. Sem muitas perspectivas de futuro, mesmo na escola são reprimidas pelos limites físi cos impostos pela violência: não podem sair para a quadra esportiva por causa dos tiroteios e dos horários não-compatíveis. Em casa, dividem o es paço com várias pessoas, mães e pais preocupados não permitem que saiam às rua. Os depoimentos coincidem. “Minha rua é pouco movimentada, mas não posso sair”, conta Ana Paula Cavalcanti, simpática aluna da 4a série. Comportamento idên tico verifica-se com Douglas, Carley, Daiane, IIlian e a maioria dos alunos. No Santa Cruz, o recreio é mais extenso. Dura 25 minutos. O colégio não oferece lanche, mas há uma cantina nos moldes das lanchonetes fa st food. Há também o empréstimo de brinquedos, como bolas, elásticos, mesa de pingue-pongue e jogos de tabuleiro. As crianças aproveitam muito bem o espaço disponível. Amplos jardins, quadras e cam pos são tomados pelas crianças aparentemente de forma mais organizada que no Colégio Municipal. Além disso, muitas delas trazem brinquedos de casa, como o virtual tamagushi, um aparelho ele trônico que simula as sensações de um bichinho de estimação. Apesar de tantas disparidades, uma outra se melhança aproxima o Santa Cruz da Carlos Rocha. Assim como no Jd. Miriam, as crianças não saem para a rua e aproveitam o tempo livre em cursos extracurriculares, como inglês, natação e judô. Em casa, é claro, têm brinquedos mais caros e sofisticados, além de usufruir uma área mais am pla. Contudo, o medo da violência também paira nos lares do Alto de Pinheiros. Seja qual for o ambiente, os brinquedos e jo gos tradicionais foram relegados pelas crianças. Pião, carrinho de rolimã, cabra-cega e tantas ou tras brincadeiras que povoaram os dias de pais e avôs foram substituídas por outros mais dinâmicas e caras. Os educadores entendem que o certo seria apresentar às crianças uma mescla de estilos - ofe recer o novo e o tradicional (ver box) - mas, sobre tudo, permitir aos pequenos que aproveitem ao má ximo o tempo livre que têm para brincar, sem limi tes, nem barreiras. ■ S etem b ro 97
D e c im a p a ra b a ix o , m e n in o s e d iv e r te n o C irco l\lerino; o c a s a l R e in a ld o e C laudia c o m o filh o n o S e s c Ita q u e ra e a p la y la n d : p a r a ís o d o s b r in q u e d o s e le tr ô n ic o s
S etem b ro 97
É inegável que as crianças são uma importante fatia do mercado. Mas tratá-las como um mero nicho consu midor, sem cuidar de outros fatores do seu desenvolvimento não é atitude lou vável. Quem faz a ressalva é a edu cadora Tizuco Kischimoto, professora da Faculdade de Educação da USP e coordenadora do Laboratório de Brinquedos e Materiais Pedagógicos. “A mídia costuma fazer uma divul gação errada sobre o produto. Existem aquelas propagandas maravilhosas e quando a criança está com o brinque dos nas mãos é uma enorme decepção. As brinquedotecas colocam-na diante de vários brinquedos, o que possibilita a formação de um consumidor crítico. Na verdade, não há necessidade de se pensar o brinquedo industrializado, pois a brincadeira existe a partir da interação entre as pessoas. Só assim ela desenvolverá um papel ativo na sociedade, criando e recriando situa ções. No futuro, a criança que brinca será um adulto mais perspicaz e ativo do que aquele que não teve oportu nidade de brincar.” Nesse sentido, o Sesc presta um enorme serviço aos futuros adultos. Além das várias brinquedotecas, das unidades campestres e atividades regu lares, durante os meses de julho e agos to, montou uma exposição na unidade da Pompéia que contou a trajetória circense no Brasil, através de um dos seus representantes mais gloriosos: o Circo Nerino. O evento homenageou também o centenário de nascimento do folclórico palhaço Piolim. O Nerino foi fundado em 1913 e durou até 1964. Hoje, a memória do circo está garantida por Roger Avanzini, filho do fundador do circo e que fez parte da companhia, atuan do em várias funções: de acrobata a palhaço. Durante as cinco décadas de vida, o circo se apresentou em várias cidades
do Brasil, mas foi no Nordeste que marcou grande presença. Para homenageá-lo, o Sesc armou uma grande exibição com picadeiro apresentando shows circenses, oficinas de maquia gem, brinquedos interativos em for matos de animais, fotos narrando a história do Nerino e muita animação. As crianças, encantadas pela magia do circo, não pararam de se divertir com o macaco-balanço, o elefante-escorregador e o próprio Roger Avanzini, que voltou ao passado e se vestiu de palhaço para animar as crianças. O Circo Nerino, no entanto, mostrou-se uma das poucas alternati vas para as crianças brincarem nas férias. Esse é um dos fatores que leva Tizuco a acreditar que a quantidade de brincadeiras não satisfaz as necessi dades dos pequenos. “As crianças assistem a muita TV e a política educa cional é equivocada.” Ela dá o exemp lo do que ocorre em outros países. “No Japão, até o ingresso no primário, aos seis anos, as crianças não são formal mente alfabetizadas, as aulas são em ambiente aberto e, mesmo assim, 90% dos estudantes aprendem a maioria dos ideogramas.” A brincadeira, no Brasil, esteve confundida com o ócio infantil. E a interpretação dessa necessidade deve ria ser oposta. O casal Reinaldo Silva e Claudia Prado está de acordo com essa liberdade. Na medida em que a segurança da cidade permite, deixam o filho Lucas, de cinco anos, o mais solto possível. “Aqui no Sesc Itaquera, podemos deixar o menino livre, sem grandes problemas”, dizem. A Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente, inclusive, garantem o direito da criança brincar até os 14 anos, quando enfim está legalmente apta para o trabalho. A rea lidade, contudo, não obedece às deter minações. Números do IBGE determi naram que, em 1993, 3,5 milhões de crianças entre os 10 e 14 estavam em situação de trabalho. Para elas, o uni verso infantil fica reduzido às necessi dades dos adultos e a brincadeira rele gada a segundo plano.
Cícero França
A Festa do M eio-D ia
Nicola Labate
Cícero França
Durante a hora de alm oço, no centro de São Paulo, abre-se um leque de alternativas gastronôm icas e culturais à d isp osição dos transeuntes da maior cidade do Brasil o contrário das cidades cons truídas sob a égide da cultura hispânica, com o a vizinha Buenos Aires, São Paulo não possui o costume da famosa siesta para reservar aos seus trabalhadores um horário de descanso após o almoço. Em com pen sação, ao meio-dia, a cidade explode numa festa de sons, aromas e palada res, com refeições para todos os gostos e bolsos. São restaurantes, lanchonetes fast food ou barracas de sanduíches co locadas nas ruas. Contudo, não é so mente disso que vive o horário de al moço no centro da cidade. Shows de rua, concertos no Teatro M unicipal e cartomantes dividem também a aten ção e o tempo das pessoas que estão nas ruas nessa hora. Tudo acontece ao mesmo tempo. Acostumados ao corre-corre caracte rístico, os paulistanos vêem essa agita ção do meio-dia como uma folga para quem geralmente trabalha tanto. Na
A
18
rua não há clientes chatos nem cálculos financeiros arriscados. Há apenas a sinfonia formada pela animação dos vendedores, misturada à música de um grupo de forró ou às vozes dos atores encenando em praça pública. Nessa hora, a cidade se abre para to dos, não respeita mais os limites de um espaço físico determinado. As atrações correm soltas pela rua. É só parar e ver: pedir um churrasco grego e continuar a assistir ao show, sair do restaurante e se deparar com cantores, músicos ou atores. Afinal, se São Paulo não pode parar, a hora do almoço não seria uma exceção. A l im e n t a ç ã o e C u lt ur a
A Secretaria Municipal de Cultura, de olho no horário em que muito mais pessoas transitam pelas ruas, criou pro jetos específicos para levar a arte a to dos que estejam dispostos a apreciá-la. É o caso do projeto Arte na Ruas. Gru pos musicais, artistas populares, atores,
bailarinos e ilusionistas enchem de cor e graça praças, parques e ruas na cidade. Às segundas, quartas e sextas, a Praça do Patriarca, por exemplo, trans forma-se em palco para grupos cênicos como os Arlequins do Teatro, formado pelos atores Nill de Pádua, Sandro Florêncio, Ana M aria Quintal, e dirigido por Sérgio Santiago. Evocando figuras estilizadas dos arlequins da italiana Comedia D el’Arte e utilizando objetos simples como caixas de plástico, lentes de aumento e panos coloridos para chamar a atenção das pessoas, o grupo propõe levar poesia para as ruas com o espetáculo Certas Palavras. Davidson Xavier, mecânico de ar condicionado e guitarrista nas horas vagas, sempre dá uma conferida nos shows antes de al moçar e garante que cultura nunca é demais. “É bom para o povo, que toma contato com a cultura de outros luga res, e para os artistas, que têm chance de divulgar seu trabalho” , diz.
Setem bro 97
Fotos: Cícero França
Ala pagina ao lado, as várias opções para quem come nas ruas do centro. Abaixo, a vendedora Silvana Garcia na fila do Teatro Municipal de São Paulo e, à direita, o teatro instantes antes de mais uma apresentação do projeto Concertos do Meio-Dia
Meio-dia em ponto é a hora marca da para que figuras feitas de espuma e papel saiam detrás de um teatrinho im provisado e comecem a contar a histó ria de amor entre os bonecos Mestre Tiridá e Quitéria. O Teatro de M amolengos também marca presença nos eventos do Arte nas Ruas. Natanael da Costa, de 48 anos, manipulador dos bonecos, trabalha com isso desde os 14, quando o pai, segundo ele, o maior mamolengueiro de Pernambuco, ainda era vivo. “Vim para São Paulo para continuar a tradição de meu pai e fazer esta cidade conhecer a arte de manipu lar bonecos.” Natanael lamenta, po rém, o fato de não haver muito espaço para artistas populares, mas afirma que a receptividade do público lhe dá espe rança. O espetáculo chama a atenção das crianças, que ficam fascinadas e fazem seus pais pararem para assistir, e de adultos, que não resistem à curiosi dade e chegam mais tarde ao restauran te só para se divertirem um pouco com o show. Cláudia Pinheiro, funcionária de uma loja de departamentos, diz per ceber que muitos não têm acesso a esse tipo de arte e não se intimida em garga lhar com as palhaçadas dos bonecos. “Eu ainda não almocei, vou correndo comer alguma coisa e volto para pegar o final da história” , brinca. O Sesc aparece, também, como um forte aliado na produção de cultura na hora do almoço, não só com eventos musicais, mas com informação e literatu
Setembro 97
ra. A unidade da Rua do Carmo, situada no coração da cidade, oferece além de um ótimo restaurante, a oportunidade de seus frequentadores conferirem agradáveis músicas extraídas de instrumentos como piano, sax e flauta. É o programa cultural Musica Ao Vivo, desenvolvido pelo Núcleo de Arte e Expressão do Sesc Carmo. “Trata-se, na verdade, de inter venções musicais no horário de almoço dentro do próprio restaurante” , explica Ubiratã Resende, um dos responsáveis pelo núcleo. É curioso perceber como as pessoas, mesmo após o almoço, per manecem nas mesas somente para acom panhar as apresentações. Isso faz do restaurante um ambiente de lazer e cul tura bastante apreciado. Outro espaço da unidade igual mente procurado é a Área de Convi vência Sua principal atração fica por conta da TV ligada sempre nos princi pais jornais vespertinos. Os frequenta dores mais assíduos são as pessoas que alm oçam no Sesc, e, em seguida, dirigem-se até lá e descansam, colocan do-se a par das últimas notícias. Para os que preferem a leitura, a biblioteca da unidade coloca seu acer vo de aproximadamente 6.000 títulos à disposição de todos os interessados em obras de ficção, enciclopédias, jornais e revistas. A frequência da biblioteca aumenta em mais de 20% na hora do almoço” , conta a bibliotecária respon sável Celina Dias Azevedo. “Há uma grande procura pelos chamados livros
de referência, como os manuais e os didáticos. Creio que seja uma hora que as pessoas usam para se inform ar” , analisa. U m T e a t r o d e P o r tas A ber tas
Os que preferem uma atração igual mente refinada têm outras opções além do Sesc. O Teatro Municipal de São Pau lo oferece, todas as quartas-feiras, espe táculos de música clássica no projeto Concertos do Meio-Dia. Estrategica mente, os shows com eçam pontualm en te ao m eio-dia e meia, para que as pes soas possam almoçar e depois relaxar com as belas sinfonias antes de voltar para o trabalho. A vendedora autônoma Silvana Garcia aguarda pacientemente na fila que se forma em frente ao tea tro, pois sabe que dentro de instantes apreciará boa música e, o mais impor tante, de graça. “Justam ente por ser gratuito e na hora do almoço é que eu venho sem pre” , conta. “É muito im portante que todo o povo tenha tempo para espetáculos desse tipo.” A atração do dia foi o Quinteto D ’elas, um conjunto formado apenas por mulheres, extraindo do violino, vio la, violoncelo, contrabaixo e piano, grandes sucessos clássicos e populares. O grupo apóia essa iniciativa de cultura ao alcance de todos e acha o horário do meio-dia genial. “Em vez das pessoas irem ao M appin, vão ao teatro” , brinca uma das integrantes. O quinteto, naque la apresentação, incluiu em seu progra-
19
ma, para o deleite do público presente, adaptações de músicas de artistas como Tom Jobim e Chico Buarque. Eventos como esses, fazem do meio-dia no centro mais um ponto tu rístico da cidade. É o caso do italiano Giorgio Sambugaro que está no Brasil há duas sem anas, passando suas férias. Com um português meio in com preensível, o turista afirma que o fato de ter descoberto que São Paulo também valoriza a cultura fará com que pense em aumentar sua estadia em terras brasileiras. “É a prim eira vez que venho a São Paulo e descobri uma faceta da cidade que eu não im a ginava que existisse” , confessa. C om er na R ua
Mesmo com todas essas atrações paralelas acontecendo na cidade, algu mas pessoas não parecem dispostas a dividir seu curto horário de almoço com shows ou teatro de rua, e fazem do meio-dia um momento dedicado exclusivamente à alimentação. A histórica Casa Califórnia, que fun ciona em São Paulo há 73 anos, não ofe
rece muito espaço para seus frequenta dores. Mas os tradicionais sanduíches de calabresa e batidas de limão ainda con seguem atrair cerca de mil pessoas por dia. Os funcionários públicos Antonio Camargo e Benedito Bueno estavam pela primeira vez lá e pareciam satisfei tos com a escolha. “O lanche está tão bom que eu não pretendo parar no pri meiro”, avisa Antonio. No entanto, Sérgio Teixeira de Carvalho, gerente do local, lamenta o fato do centro ter perdido o brilho e o caráter de im portância que tinha no tempo de seu bisavô M anoel, o funda dor do negócio. “Nós servimos aqui os mesmos lanches há mais de 50 anos. M as, hoje, o movimento caiu um pouco porque menos pessoas vêm ao centro” , analisa. Atendendo à realidade financeira da maioria das pessoas, o não menos tradici onal churrasquinho grego conquista mais e mais adeptos. Os clientes sabem que qualidade e higiene não são as maiores preocupações ali, mas o preço atraente e o suco grátis vencem qualquer resistência. “Eu como aqui há mais de um ano”, con
ta o assistente jurídico Wagner Balafanti. “Sei que churrasco grego é gorduroso, e que faz mal ao coração, mas é barato e tem um gosto razoável.” Exalando um odor marcante e dis putando o apertado espaço das calça das com os pedestres, as barracas de cachorro-quente, cada vez maiores, convencem os participantes da festa do meio-dia, que o melhor jeito é relaxar e comer onde houver espaço. Por ape nas R$0,50 e com direto a duas salsi chas, o ajudante de produção João Vi cente da Silva deixou mais uma vez o almoço por conta de um dog rápido. “Eu sento aqui na praça e como na boa, é legal e barato. E ainda tenho a chan ce de ver coisas na rua que, se eu esti vesse dentro de um restaurante, não veria” , orgulha-se. Não é sempre que as pessoas se conformam e, até se divertem, tendo de comer na rua. M as, certamente, ao meio-dia, a cidade se transforma em um enorme playground, e proporciona um espetáculo visual variado e diverti do. É só estar pelas ruas e praças para conferir. ■
À esquerda, o grupo cênico Arlequins do Teatro: poesia e festa em praça pública. Acima, o boneco Mestre Tiridá encantando crianças e adultos no projeto Arte nas Ruas
Setem bro
97
Fotos: Cícero Franç
Abaixo, a cozinha do restaurante do Sesc Carmo. Ao lado, o restaurante em pleno funcionamento. São mais de 1400 refeições servidas diariamente
O pção S audável Às onze horas da m anhã, já se pode ver uma pequena fila de pes soas no saguão do Sesc Carm o para alm oçar num dos restaurantes mais frequentados da cidade. O Sesc Carm o oferece um a das poucas opções de refeição qualifi cada e acessível à população que transita pelo centro de São Paulo. São 3.500 refeições diárias produzi das na cozinha. D elas, cerca de 1.400 são servidas no restaurante. Tudo feito com a preocupação de proporcionar ao cliente um am bien te limpo e saudável. Profissionais da área de alim entação e gerencia mento form am uma equipe sempre alerta à qualidade do serviço. Da cozinha ao caixa. N a produção, o processo é su pervisionado pela nutricionista Vilm ara H ori, que trabalha no Sesc há 5 anos e acom panha a escolha dos alimentos. Além de ajudar a seleci onar a m atéria-prim a, ela cuida da preparação e só descansa quando a com ida chega às mesas e às outras
Setembro 97
unidades do Sesc abastecidas pelo restaurante. “O critério de escolha dos alim entos é bastante rígido” , explica Vilmara. “Nós levamos em conta o que cham am os de tabela de safras, ou seja, a cada época do ano, escolhem os as frutas, verduras e le gumes da estação que tendem a ser mais baratos e ter m elhor qualida de.” D urante o horário de funciona m ento, o supervisor de distribuição Clóvis Vasconcelos ronda todo o lo cal, garantindo a continuidade de um trabalho bem feito. “Há pessoas que com em aqui há 20 anos e não se arrependem ” , orgulha-se. O restaurante surgiu, na ver dade, há 50 anos, e desde lá firm a presença no tradicional centro da cidade, sem pre oferecendo um atendim ento de prim eira qualidade, a preços acessíveis. E as evoluções não param . Todas as sugestões de mudança do cardá pio são levadas ao gerente, que co ordena as atividades e adm inistra o pessoal e as despesas. O trabalho de equipe visa unicamente a melhoria no atendim ento e o alto padrão de qualidade dos alimentos que são servidos no restaurante. Um exem
plo disso são as recentes reformas que reaproveitaram o espaço com mais inteligência e praticidade, pos sibilitando ao cliente uma melhor circulação pelo local, eliminando as antigas filas. “O restaurante do Sesc recebe muitas pessoas na hora do al m oço” , conta Efre R izzo, gerente geral do Sesc Carmo. “Isso ocasio nava filas que, muitas vezes, term i navam na rua, o que não ocorre m ais.” A reforma prevê ainda a re formulação do segundo restaurante. Depois de tudo concluído, serão mais de 400 pessoas podendo des frutar, sim ultâneam ente, do ótimo serviço e do tranquilo ambiente do restaurante do Sesc. “Nosso objeti vo é proporcionar uma boa alim en tação para os trabalhadores do co m ércio” , orgulha-se Rizzo. A secretária Sandra de Oliveira é fiel ao restaurante há oito anos e não pretende mudar. “Muitas vezes você come mal por aí, passa mal e paga mais” , setencia. A aposentada Terezinha Nunes da Silva compartilha da mesma opinião e fidelidade, e tráz o neto, Thiago, de 5 anos para acom panhá-la no almoço. “Aqui é muito higiênico” , garante Terezinha.
21
Fotos: Nicola Labate
Dois P ra Lá , D ois P ra C á A dança de salão, além de ser um excelen te exercício físico, ajuda na coordenação motora e não tem contra-indicações. Os ritmos antigos e m odernos são dançados com muita anim ação por p esso a s de todas as idades
22
8
Setem bro 97
À direita, dona Lina treina alguns passos de gafieira, sob os olhares atentos do professor Paulinho (de amarelo); na página anterior, cenas de uma aula de dança de salão no Sesc Consolação
» Setem bro 97
« I esame... besame muuuuucho. K C Como se fuera esta noche la 1" ullltima vez...” Quando estes acordes começam a res soar de um alto-falante, geralmente vei culados por alguma rádio cujo repertório é composto do popularmente denomina do “som ambiente”, o primeiro impulso das pessoas em salas de espera ou em ele vadores é acompanhar a voz aveludada do intérprete até onde a memória suporta. Outra reação comum são os meneios quase imperceptíveis seguindo, na medi da em que a formalidade permite, o tom contagiante da melodia. Uma das canções mais executadas no mundo, o bolerão “Besame Mucho” não tem mais o apelo de algum tempo atrás, quando fazia estragos nos salões de baile, levando a juventude das décadas de 50 e 60 a atar e desatar paixões dan çando de rosto colado. Relegado a festas de debutantes e “sarai da saudade”, sem o brilho das orquestras de outros tem pos, o bolero e muitos outros ritmos que infestavam as pistas mais badaladas sobrevivem do saudosismo dos mais antigos que, entre um suspiro e outro, vivem a declamar: “Meu filho, aquele tempo é que era bom...” Mas, para deleite dos nostálgicos e alegria dos mais novos, os ritmos em perigo de extinção, como o bolero, o tango e o fox-trote, resistem ao tempo e são transmitidos de avô para neto nos cur
sos de dança de salão oferecidos às cente nas por toda a cidade e que se populariza ram muito de alguns anos para cá. A prova de que o público está ávido para aprender a cadência dos passos anti gos é verificada na enorme frequência dos cursos oferecidos pelo Sesc, em quase todas as unidades da capital e do interior. Os preços acessíveis, bem abai xo do que é cobrado no mercado, atraem muitos interessados em sacudir o esque leto e aproveitar os deliciosos benefícios fornecidos pela dança. E x e r c íc io e T e r a p ia
Mas, qual o motivo que leva uma pes soa a se inscrever em um curso de dança de salão? “A morte do meu filho em um acidente da moto há dois anos”, responde o aposentado como fiscal da Secretaria da Fazenda, Otávio de Araújo Lopes, de 66 anos. “A dor foi tão grande que eu procurei alguma atividade para espaire cer e esquecer da vida.” Depois que começou a frequentar o curso de dança de salão do Sesc Consolação, ‘seo’ Otávio diz que mudou de vida. Se antes andava acabrunhado e triste, “hoje tenho muito mais alegria de viver. Meu otimis mo e astral melhoraram muito.” Na classe de cerca de 50 alunos da professora Simone, ele é um dos desta ques. A pedido da mestra, à frente da turma, demonstra aos demais cavalheiros como o difícil passo da gafieira deve ser
23
§>
%
rt (gs> """■*« @>
'Seo' Otávio dança para desanuviar a mente no Sesc Carmo (em cima) e o casal Mitico e Osati Kimura arrisca alguns passos nos Sesc Ipiranga (acima)
24
executado. Durante o exercício, ‘seo’ Otávio parece um general. Ao comando da ordem “contra-tempo... contra tempo”, os homens repetem com alguma dificuldade o bê-a-bá da gafieira. “Para chegar a esse estágio, eu me dedico muito, inclusive treino em casa para fixar os movimentos.” Além de dançar às segundas-feiras no Sesc Consolação, comparece às quartas e sextas no Sesc Carmo e aos domingos no Sesc Pompéia. A dança de salão é recomendada até para as pessoas de idade mais avançada, sem restrições. Alunos, professores e médicos a receitam como profilaxia para os efeitos dos anos ou como remédio para aliviar tensões e recobrar o condiciona mento físico perdido. Portanto, nas con corridas aulas, há gente de todas as ida des e com interesses os mais variados. Para a filosofia do Sesc, contudo, mais importante que aprender o arsenal de pas sos complicados, é o bem-estar que a dança proporciona. “Isso aqui é uma ver dadeira terapia. Melhor do que qualquer coisa”, afirma Lina P. de Souza, que dança no Sesc Ipiranga há um ano. “Depois, é bom porque queimo umas calorias. Antes, tinha dificuldade de dor mir e vivia irritada. Hoje, meu humor melhorou.” Lina é de uma “geração que nasceu sabendo dançar”, por isso não tem difi culdades em se habituar às novidades, como pagode e a dance music. “Mas, mantenho-me fiel ao bolero e ao fox trote, meus preferidos.” Os adolescentes também marcam presença nas aulas. Leonardo Colonna de Angelo tem 19 anos e não se intimida diante dos ritmos obtusos. “Por exemplo, prefiro bolero ao forró. É mais gostoso dançar entre os mais velhos, porque além de serem melhores, têm muito mais esti lo.” O jovem conta que quando aparece nos salões tradicionais, frequentados por senhores com idade para ser seus avós, os velhinhos estranham. “Eles devem se
perguntar: ‘ O que esse moleque veio fazer aqui?’ Mas, quando vêem que eu conheço do riscado, as damas ficam lou cas para dançar comigo.” U m a M ist u r a de R it m o s
A dança de salão não se restringe aos ritmos tradicionais. Nas aulas do profes sor Paulinho, os dançarinos treinam todos os gingados imagináveis. Do tango ao baião, da valsa ao reagge, pas sando pelo merengue, salsa, pagode e tuíste, os alunos participam e se esfor çam para tentar dominar os requebros mais intrincados. O ambiente das aulas é de muita ale gria. O aquecimento estimula os múscu los e reorganiza a coordenação motora. Depois, os passos ensaiados na semana anterior são cobrados dos alunos. Em quase todas as aulas há inscrições novas, geralmente de mulheres desacompanha das, o que gera um inconveniente desequilíbrio entre cavalheiros e damas. Para deixar os calouros totalmente à von tade, no Sesc Ipiranga, os colegas vetera nos providenciam uma ovação demorada, saudando os novos companheiros. “Estou gostando muito”, fez questão de frisar Ana Maria Bastos, em meio à euforia dos primeiros 45 minutos de sua aula inaugu ral. “Procurei o curso para aprender a dan çar e fazer meu marido dançar. Não aguento mais ser chamada de tábua. E o pior é que é a pura verdade”, reconhece. A fim de suprir a carência masculina, o professor Paulinho e sua auxiliar Egle organizam uma espécie de fila que lem bra uma quadrilha de festa junina. As moças revezam-se entre os rapazes e, após o fim da dança, voltam para a fila para esperar que o próximo vague. “Há ainda algum preconceito com relação a homens dançarem, mas isso vem dimi nuindo”, atesta Paulo Batista, o professor Paulinho. A constatação é verdadeira, pelo menos no Sesc Consolação, já que às segundas-feiras, o número de homens
S e te m b r o 97
0 "pagodeiro" Alberto arrastando os pés pelo salão (acima) e o adolescente Leonardo de Angelo arrasa nos bailes mesmo quando o ritmo é mais antigo
é superior ao de mulheres. “É uma exce ção, mas tivemos de fazer uma promoção para que os cavalheiros trouxessem par ceiras”, lembra Neusa de Oliveira, aluna há três anos de Simone e que eventual mente substitui a mestra. Neusa, aliás, protagoniza uma história peculiar. Começou a dançar a pedido de uma amiga em busca de companhia. Na ver dade, o objetivo da colega era encontrar um namorado nas aulas do Sesc. Infelizmente não obteve sucesso. “Ela inclusive largou o curso pouco tempo depois. Mas eu continuei e hoje danço todos os dias da semana, no Sesc e em uma academia. Tenho verdadeira paixão pela dança, pois ela é ótimo um exercício mental e corporal. Depois que comecei, voltei a ter corpo de adolescente”, diz. S e m L im it e s par a D a n ç a r
A dança de salão não requer conheci mentos prévios. Os professores são unâ nimes em afirmar que pelo menos o “dois-pra-lá-dois-pra-cá” as pessoas aca bam aprendendo. O que muitos não sabem é a complexidade de alguns pas sos. Atingir um estágio técnico avançado demanda alguns anos de prática. “Aqui, com o tempo, as pessoas aca bam aprendendo os comandos que são sinais que os cavalheiros fazem nas costas
Setem bro 97
da dama para indicar a ela qual direção deve seguir”, explica Neusa. Aprende-se no Sesc que a dança requer uma pequena liturgia composta de atos e procedimentos adequados. A educação ao convidar o par ceiro, a postura do corpo e, principalmen te, o respeito ao espaço do outro são tão importantes como dominar os passos. “Os frequentadores entram no clima. Fazem questão de estarem asseados e, na medida do possível, arrumam-se antes das aulas”, garante Paulinho. Outro detalhe salientado pelo profes sor é o excelente relacionamento entre os colegas e deles com os mestres. “Procuramos comparecer aos aniversá rios e casamentos, além de reconfortar as pessoas que buscam a dança para aliviar o estresse ou compensar alguma doen ça”, diz. O esmerado aluno Alberto Barros confirma a declaração do amigo e relembra quando ele próprio foi sur preendido em casa por uma visita inespe rada da dupla. “Foi no meu aniversário. Eles até me levaram um buquê de flores.” O aprendiz conta que se interessou pela dança de salão de tanto assistir às aulas pela janela. “Enquanto jogava pinguepongue, olhava as pessoas se divertindo e morria de vontade de participar. Há um ano e meio tomei coragem e comecei a dançar. Foi a melhor decisão da minha
s
vida”, exagera. Indagado sobre qual o ritmo mais complicado, Alberto, de 55 anos, responde sem titubear: “pagode”. E com traquejo de veterano, demonstra com destreza a coreografia que realmen te é bastante complicada. “Ah, mas eu tiro de letra. Afinal, sou o primeiro a che gar e o último a sair.” Além dos desacompanhados de praxe, muitos casais ingressam juntos no curso de dança. Mitico e Osati Kimura arriscam-se no salão há quase dois anos. Começaram com objetivo de desanuviar a mente e, agora, nem pensam em parar. Apesar de se entrosarem bem no bailado, eles discordam sobre quem dança melhor no par. “Eu acho que sou eu. Mulher sempre tem mais molejo, né?”, alega Mitico. Ao ouvir a opinião da espo sa, Osati sai em defesa da classe. “E nada! Nós dançamos a mesma coisa”, afirma satisfeito com a performance recém-exibida na salsa. A dança de salão apaixona os que se arriscam a balançar o esqueleto. Além de um excelente exercício físico, com patível com qualquer idade, afasta o estresse e acalma as tensões do dia-adia. Sem contra-indicações, os ritmos modernos e antigos são mesclados com muita alegria nas unidades do Sesc, con tagiando todos. Portanto, não se acanhe, som na caixa e muita animação. ■
25
A M ú sica A lcance
ao
de T o d o s
Durante quase uma semana de entrevistas e avaliações, apaixonados por música passaram pelas salas do Centro Experimental de Música para o preenchimento das 400 vagas oferecidas pelo curso Fotos: Nicola Labate
onge de ter um clima de nervosis mo e ansiedade, característico de uma prova vestibular, o dia de entrevistas com os candidadtos que pro curam as vagas para os cursos de músi ca e canto do CEM mostra-se como uma ocasião para descobertas. O que interes sa aos professores é o talento nato e informal dos candidatos, pois o teste não chega a ser uma prova, mas um primei ro contato com o mundo da música. “O objetivo do CEM não é o de formar músicos, mas sim público” , explica Sérgio Pinto, coordenador do curso. “É um trabalho sólido de iniciação.” Idealizado em função do sucesso da Osquestra de Cordas do Sesc, fundada em 1976 pelo violinista Alberto Jaffé, o Centro Experimental de Música, criado anos depois, não se preocupa em formar cantores ou instrumentistas profissio nais, mas ter a consciência de que con tribui para formação do ouvido musical dos participantes. Desde seu surgimen to, inicialmente com cursos de cordas, a escola foi abrindo espaço para o ensino de outros instmmentos. Hoje, oferece aulas de percussão, voz e ainda conta com um estúdio e uma oficina de reper tório, onde os alunos colocam em práti ca o que aprenderam nas aulas teóricas.
L
26
Dinâmica de grupo entre os candidatos para o curso de voz no Centro Experimental de Música do Sesc Consolação
Os professores responsáveis pelas aulas são os músicos Gérson Frutuoso e Leonel G onçalves Dias. Eles fazem questão de deixar bem claro o diferen cial do método de ensino do CEM . “Trata-se de um curso, acima de tudo, de m úsica, e não é restrito ao ensino de um instrum ento som ente” , explica G érson, enquanto Leonel aponta para o fato de que, no CEM , o aluno não precisa gastar uma fortuna na com pra de equipamentos. “Tudo é fornecido pelo Sesc” , garante o professor.
1
A avaliação não exige nenhum tipo de conhecimento prévio sobre música. As entrevistas individuais servem sim plesm ente para descobrir o perfil dos candidatos e oferecer uma am ostra dos métodos de ensino. “Nosso critério de avaliação baseia-se principalmente na disponibilidade de tempo do candidato e procuramos selecionar uma turma que tenha o mesmo nível de contato com a m úsica” , explica Leonel. Essa seleção prévia visa avaliar o que os professores chamam de predisposição
Setem bro 97
Ao lado, a estudante Jaqueline de Oliveira e o primeiro contato com o violino. Abaixo, o jovem Fábio Góes de Castro (no centro) e seus colegas: descontraídos no dia da avaliação
m usical, ou seja, o candidato precisa ter um a inclinação natural para lidar com instrum entos musicais. “A pessoa pode ter inerência musical e talento mesmo sem nunca ter pego em um vio loncelo” , avisa Gérson. Os candidatos, porém , não fazem a m enor idéia do que lhes será exigi do nessas entrevistas, por isso tornase im possível conter o nervosism o. Jaqueline G om es de O liveira, de 19 anos, p retende fazer faculdade de Jornalism o, mas a adm iração pela jovem violinista V anessa M ay a fez q u erer se ap ro fu n dar no universo desse sofisticado instrum ento. “Eu procurei o curso porque queria fazer algo novo” , explica a jovem estudan te. “M as m e interesso por violino e tenho vontade de tocar as m úsicas que gosto com ele.” Jaqueline, que nunca havia tido contato com o ins trum ento, não sabe se um dia trocará a sonhada carreira de jornalista pela m úsica, porém afirm a que tudo vai depender do talento. • Já o aposentado A ntônio Vegas, 77 anos, não se intimida em com eçar a aprender música em uma idade pouco convencional para isso. Ele confessa gostar tanto de violinos que até cons truiu um. “Não tem o acabamento que os daqui têm , mas é bem afinadinho” , diz. Antônio conta que já conhece as notas musicais e pretende construir outro violino, só que desta vez melhor acabado. “Agora que tive essa oportu nidade, quero me aprimorar.”
Setem bro 97
S oltando a V o z Em bora pareça haver um certo fas cínio pelos instrumentos de corda, a avaliação para os cursos de voz é a mais procurada. Cecília Valentim, uma das professoras, garante ser mais fácil aprender a cantar do que a tocar um ins trumento. “No curso de canto, nós tra balhamos com uma coisa que a pessoa já tem, que é a voz. Nós simplesmente classificamos o timbre do aluno e, a partir daí, introduzimos a técnica” , ex plica. Ao contrário do curso de cordas, a avaliação das vozes é coletiva, mais divertida e tem duas fases. Na primeira, as vozes graves e agudas são estrategi camente divididas em sala e os candida tos integrados através de exercícios de relaxamento. Na segunda fase, conti nuam as dinâmicas de grupo com o intuito de descontrair os alunos, porém é introduzida a parte de técnica vocal, quando são explicados os compassos e os ritmos de uma música. “As aulas não têm um clima tão descontraído quanto o da avaliação” , conta a professora Gisele Cruz, responsável pela introdução téc nica. “Mas nós fazemos questão de dei xar os alunos à vontade para que eles consigam mostrar o melhor deles.” Descontração foi o que não faltou na avaliação para o curso de canto. Os can didatos que, no início estavam tensos e envergonhados, terminaram cantando, acompanhados pelo teclado da profes sora Gisele e fazendo questão de ensaiar a divertida coreografia ensinada por elas. O critério de seleção é o mesmo
m
para todos os cursos: formar uma turma hom ogênea. “Nós é que acabamos criando o perfil dos futuros alunos do CEM ” , confessa Cecília. “Procuramos formar um pessoal que tenha o mesmo nível de experiência com o canto e equi librar o número de vozes graves e agu das, masculinas e femininas.” H á frequentadores de todos os tipos, desde comerciários a médicos. A lgum as pessoas desejam somente relaxar, outras se envolvem com m úsi ca desde a infância e almeijam uma carreira profissional. Jane Rocha, de 29 anos, estuda estética e pretende encontrar uma possibilidade de con quistar o que ela chama de desenvoltu ra vocal. “Eu quero saber o que posso fazer com minha voz, e espero que isso me ajude a me comunicar melhor, com menos limitações” , diz ela. Já Fábio Góes de Castro, de 18 anos, explica que vem de uma família de músicos e espera honrar a tradição. “Eu já me apresento com uma banda de rock, mas quero aprender um pouco de técnica para impor minha voz no palco e parar de enganar o povo” , brinca Fábio, esperando que o curso lhe ofereça as bases necessárias para uma melhor expressão vocal. O CEM é classificado pelos pró prios professores como sendo uma préescola para os amantes da música, onde os alunos têm a chance de tomar conta to com notas e ritmos sem o comprome timento de cursos técnicos, tomando-se artistas informais. ■
27
A C ultura Quem depende de quem? A mídia tem na pão cultural o objeto da própria existência o s m eios de com unicação os responsáveis pelo su c e sso dos artistas? Os artigos exclu sivos a seguir debatem e s s e tem a
.„ r [ .r
Æ
interferência consiste em propiciar li que o jornalista possa se sentir seguro a respeito da decisão dè chancelar óu não determinado evento. ESTÁ EM PODER DA MÍDIA Pôr causa da -, influppçia de fátores como competição entrei W c u lo s e dasV condições de Na sociedade de massas, a mídia é em si parte trabalho, as redações tendem a ser locais de ■razoável paranóia. Como em muitos desses bièntes, àiendência dos prp são àdímtidjos na pauta dê; reportagens a serem pela decisão que os exponha menos, a que ofere divuMada^pelq jornal. I * ] ce menos riscos. Eles dependem da aprovação de toda uma hie No processo decisório, algumas perguntas fei rarquia de profissipnais até ganharem as^ páginas tas, sem que ocorram necessariamente nessa ordem, são: “Esse assunto é importante?”; “Para quem?”; “Esse é um assunto que culturalmente merece destaque na minha publicação?” E a per gunta -fon^meipai: “Em termos4i! imag$ mação e preferências, em seus preconceitos e ignominha publicação, é adequado qiiê se dê rârtçiás, que\ç>s assuntos sãó sèieçionados na pirâa esse assunto?”__________________________ __ midè-burocrática e acabátn chêgandb aá páginas de, Œ caminho para chegar ai respostas é com-' / um a p ublicação de p eso cO m o a Folhàfie S. Paulo. ■ plexo e mutante. A maior fonte de informações r D,êpeKdendo dé sua; com p etên cia ou esp erteza, deveria ser o próprio autc" — ■■*---— as p essoas en volvid aÉ êom a p rom oção de qvèntõs s f q Muitás vezes 1é o áutprí qitôirrjfem têm c o n s c iê n c ia /d Jfflm portância d e Se in |e r fe r ir melhores condições de “explici n esse p rocesso de tpm ada d e d e c is õ e s , in flu en cultural de spa obra. y ciando o jornalista jiavoravelm ente-a. beterrpinada Mas o jornalista tepdê com freWêncJFa dar manifestaçãOj cu ltiífàlf créditera óutras Jontês, supostamênteí menos v ZW Æ Ti
WÉËÊÊÊ
A im p re n sa ti
g e ra l reflete a s o c ie d a d e à s u a v olta
Setem b ro 97
1
envolvidas com o objeto. É importante, nesse momei^Q^,p-rectipo à opinião de outras publica ções, às vezes festrangeiras, críticos, estudiosos (em geralf dá uh iyersidade). Coriio sç vê, a-mídia tende a reproduzir a tra dição, ,ô'ja sabido, ao decidir o que deve ser leva do ao público. Ela âbrp mão amiúde de um com promisso Com a-renovação de valores e idéias, da introdução.de nqVos temas e enfoques no espaço público, por ignorância e puro medo. O compromisso com a amplidão dos limites do „. que ^ c o n s id é ra aceitãvél no terreno do jornalis mo cultural /deyéna éstáí" presente em todos os momentos; por mais bbscuro e inseguro que esse caminho pos$à parecer, pois p ;d^.sa matéria que se.àlimenta-opróprio fenômeflo cultural. Se a ver dadeira arte busca testemunhar a verdade, ela não pode sêqã.0 auxiliar o :Æ—
vácuo existente e instalou-se plenipotenciária no centro da nebulosa comunicação. Mas sem compe tência. Daí o marasmo reinante. Cabe a pergunta: é essa a sua função? Ou é por um excesso de dispo nibilidade das mentes e espaços calados por 25 anos de ferrugem totalitária? Despreparada, a mídia não pode formar. Apenas, e muito bem, apenas, informar. Coisas bem diferentes. Divulgar, mas não estabelecer a existência de processos culturais ou experiências cognitivas. Serve para promover sim e iluminar acontecimentos da criatividade em qual quer linguagem, mas não divinizar, como tem feito, questões sem permanência nem fundamentos de qualidade. Daí os efeitos escabrosos que se implan tam, subvertendo até nossas universidades e tudo o mais que carece desinteligência e honestidade histó ricas. Quando as atiyidades culturais desabrocham - por elas úlesm asf cabe àapídia fazê-las acontecer em sua plénitude. Mas édmpossível “inventar” uma féfiÔmefíolõgiá^cultura.íyEla surge de uma série de fi^cpritpi conjunçõéif e fermentações inesperadas, porém de raentidade de um veículo, com a sua “imaess.encialmerite autênticas e autônomas. A mídia %ern” , construída com frequência- para preencher intehgertié'ê honesta as valoriza, destaca-as, coloca„expèctativas mercadológicas, para ocupar espaço as nuní plano “próximo” para que sejam acessíveis na competição empresarial. / ao. público fruidor. A chamada reportagem cultural deveria estar , f z No entanto, a poucos milímetros de distância permanentemente buscando, pela divulgação de Jrabalho, uma dimensão de renovação e de inte y ' coexistimos com uma mídia desvairada e impune, gração, ou seja, de pluralismo e tolerância, em que í=s ■^&4p^%t^Qes_.invariavelmente mercadológicas não se excluam o que está fora e o que está dentro „ :O ifopohdicál^y n tij^cE erm ad o ra de Cultura e cria artificialmente bases de pensamento e plata; „dó paísj ö'fasMdo e o moderno, o trauséendent^,ef C formas de opinião totãlínente espúrias. Impinge "í^o imanente. • qüalqueffiScrà população a golpes de promoção ■ M ario V it o r - S a n to s é o m b u d sm a n da F olh a de S. e propaganda maciça. ídolos, comportamentos, consumo, esperanças e ódios, conforme os inte resses vigentes. Com raras exceções, invariavel mente exercida por elementos incultos e oportu nistas, que desconhecem que o poder da comuni M a r ia B o n o m i cação está sujeito a princípios éticos. (Surpreende, no entanto, a “classe dirigente” I n f o r m a ç õ e s d is p e n s á v e is desse poder. Ignorância não é um fato irremediá AUMENTAM A POBREZA CULTURAL vel, concupiscência comodista e distorção de con ceitos democráticos sim. Hoje, dentro da mídia, Nestez. llnal ou início àe milênio, conVivlmps não há escolha. Convivemos com a cultura do çòm um fenômeno suizgeneris, totalmente comum “parecer” em detrimento da cultura do “ser”. Não a todas ps áreas do conhecimento: a mais completa havendo cobranças muito fortes por parte dos que ausência de contornos claros; a impossibilidade de ainda conseguem pensar, tudo ficou genérico, definição frontal; a inexistência de conceitos defini mais ou menos palatável, engolível, quando bem dos; a-impotência da identificação verdadeira de \ polido, basta não refletir. Mas pergunto: reflexão qualquer coila. Estamos mergulhados em brumas onde? Com que suporte? Em que mídia? Rogamos que sobreviventes e culpados, de éticas e políticas, em pegajosà gosma focal (ou fecal). Enfim, ser ou não ser não é mais a questão. todos os cargos e escalões, que sacudam a preguiça e o conformismo intelectual, arregacem as mangas Aliás, tanto faz, como tanto fez. Diante disso, com e cada um detone o sistema sufocante e emburredevastadora eficácia, á mídia se inaugurou como agente é reagente autônomo de todas as atividades cente da mídia que lhe é mais próxima. Retomar o leme na mão em direção à lucidez e de "pensamento. Aumentando assim as névoas da à verdade é hoje um gesto necessário de autoconcontemporaneidade relativas a qualquer assunto... servação, urgente. Ou esta é também uma exorta Poç disfunção ou mau função, constatamos que a mídia gerou o mais aberrante modelo de cultura ção genérica? para a aldeia global. Colocou como soberano único Maria B on om i é artista plástica da visibilidade e 'do reconhecimento público o
Ninguém deixa de emprestar formas teatrais, pictóricas, escultóricas, arquitetônicas. Mas, para aceitar produtos culturais novos, é preciso que MÍDIA É CONSEQUÊNCIA todos sejam convencidos, começando com o perDA RETÓRICA GREGA suasor. Por outro lado, nenhuma forma de pensar vem totalmente de fora, sendo absolutamente A mídia herdou uma atividade arcaica da culestranha aos usuários e geradores de cultura. tura humana, a retórica, dirigidaj 1 a gênese e *Essa dialética foi estudada por etnólogos impor controle da “opinião pública” . ( tantes, como André Leroi-Gourhan, no pêndulo tódloífromamestres na arte denef^Edir, sq npréstimo e a invenção. Rictyrd p precisaria^ nos, sabiam perfmtamente i Jinett (confira O Declínio de Horni ías &>\iticas. ser “cativado” Æ aso conü ' Eetras) tem razão ao dizerque r e l i g i o s a s , e c o a p m i c a s e — no,rádio existe ap< O fundamental nás~ fíções de retórica política, pmaliátàx M à^estamos jÿvendq jurídica era ensinar a “captação da benevolêncm forrte^ão ne&£p\plano\ dos ouvintes. Os sofistas, grandes manipj4ado$es sos interativos da retórica, conheciam todcfe os truques"requerido^ ^Claro: sempre possível pela arte. Não por acaso, arfiênpi^grega, nos seua olhar, "íentir. M as esses qefejtos^jl inícios até Platão e AristótJksC lutou contra essei s e s ß sentes sentes pa na retófica. retórica. Esta Esta adquire adquire no-Vos4neios (na > fazedores de cabeça. Ou^émos “opinião”, ou nt ioo| f Grécia GréciajJqa. “inétru “initru:m é n to ^ ra jj/p ró p r io corpo do instalamos na ciência, diriam oVfilósofos. aa^àjîgàg^^^ii^^a^^ardonaê'â estrari^S-eonrci^ meira, afirmavam, é arhgjçária,^ h stâ’yg S ^ ^ ^ '^ s u s e x m a c ïïm a ^ ) . Hoje^p-rosto e as m fâo^Su^ conforme os humores crojpúblico to,);, orador foram substituídos pelq^iteclados deB m 1 incerta (por isso, o seu exercício favo^ (laIBM ou-Macintosh . Resta o fato de^que a cnlito- , vrório interminável)] çiên^iáj por seii gds ra, c o th ^ ^ p iS r,'é x ig e pelo itièhos dois elemencorrigir os sentidos biãq, é um s | ®r toy^idvqs (Sartre). Desse modo, ambos .protto -jg Uomo^poesiã tante e certo zffifyg's'fatps éiilturais. se aproximaram , Platão L^professor-titular de Fi.lQ Sgfí^ ; eles “prej a educaçãoj R o berto R o m a n o
A
A m id ia é , em si, p a r te in te g ra n te d o fato cultural
Os home E mesmti B e r n a r d o A jze nb e rg artifícios [ logos, téèf honestas, cidade podj ) ARTI! de fazê-l< chega ao ) do vinho f Kf^ímpos se 1 dirigidtí«, ajudíndti assim na tí í^jcu jitiríié ,rgqs’tiMiios ou não, ercaátí Faí los. Œ e#pet^cul<j & z majj com segurídq/as Leis, para fd lâr.creúça dos ci^adãd^ qas instituis ^el- A f a ve# é i# tro, jpèla f>rimejra vez nfoiis] ^ p a rte m ájgS írao cgm zjé enquanto/arte e propaganda/, f X r e la ç õ e s o r i ^ ^ : j p a ( e ^ ^ c o p ç ó x im o /N o século 16, Etienpe dg ^ -p ti-to -^ r o ^ ^ ^ r d a d ^ W i s S í ^ a m È M um outfo lado dk éadeiã qy m en te, pura e famoso Discurso^€ontra m e n te fa z p a rte d a p fb d tíç ã o c u r m | | | rposíra qua o fltí^ de ser/| —^ -dtfide^ sç, p o rta p fo , com total mei^e exteridr: o -Qu-alqueF-q-ue. uqnha a seyr àiVysao a" r^efíganado. pfota^MStofis íntimo do desse estreito, relacionarrientq/, não | /NiAgném “cqnvence” i de modo*algum, pensar uj^fipnõmapifr r o seu que; í^er.ZKçmos, zpois, nas/, iais antigas^* do orftro. í f A,** ; sobre axçukura, uma iq plexa sobre X Está ciajtoí q 4 | armt i i ^ V ^fenôm ênos 4a t£T rádio tia t e t i t i l ^ p o r |u f esc'a|a^pS ca e teóricaJHoje, âtfãnálises se tófnaraim ainaa 1 > \ i a , f A a p M cd L N a vertiatâfÿ&ü mais amplas e apr£ffl|entes, impedindo to lo tra-/ domo Wpenqe disso para stq^reyiycrr tamento I coxs o seu çonsumidor, em bnsuSBpr morta realidade pjssiva^.e os-agenti velha regra ido mercado^mha ele não sãoidem^urgopmnlpotentes. não caqm dfo céu.
Posto isso,, não é necessariam ente verdadeiro dizerzEpt i meios de com unicação, de mo dp gèra|.rv| “ trmarem público, form em também cultuf í dois m ovim entos histo ri cos, por -assir que correm ein faixas
J osé C astello
0 MUNDO JAMAIS SERÁ UM MAR DE ROSAS
Perguntam-me se a cultura acontece por si, ou •or exem plo, am pliam o se a mídia que a constrói. Nada a acontece por si. O adas expressões culturais, clichê dominante diz que, no mundo interligado de /preferências - muitas vezes hoje, não há mais espaço para refúgios, para acon brm am gêneros pobres e tecimentos solitários, para eremitas. A cultura não é piosão d& moda. Mas nem um mais o que teria sido no século 16, quando o Renas -çjm ^P ^^ -M o rm ar em criadores cimento se firmava, ou mesmo no 19, que se esten d o " o tí |^ lo ú da rn ê t^ tiõ ria cultural posta em cîreiüa^Prÿ " \ de, provavelmente, até as vésperas da primeira guerra mundial. Até os projetos intimistas, as expe „feàse itfsj^’%s artistas sãqHnsubstituíveis, riências solo, as aventuras introspectivas vêm mar ts^ou feurns, não im porÿa^pw s ou menos cados, agora,peias'jam bras de um mundo que se "'Influenciados pelas “tendmWaSgTdo m ercado, interliga e Æ tomWcadaNez menor. E a mídia não vêrp 510 c a sq | E le|£ sim „ é \ j^ppsypn culdesignaçãp geral para ©sQheios de comunicação rr m.ais claro: a m í^iafpode^er rorm ar, ai juaijtidade de públifotpre- *,w^ b c a l-« » e |p principal/instrumento técnico dessa conexãoJ@ís saudqsistãS, decepcionados, suspiram. sSenre emí!um:.Ébó>v, plo. Mas é inca/ , por exem plo: Jem \ que será tF verdade, mas é meia-verdade. de definir i qualidade v.HLu daquilo será Desde asj^òcas primitivas, a cultura é o resultado ^ p tè s m ità d o ,no e s p 'e t^ i'îd ^/Sobre’^ ^ palco, inação e entrechoque de conquistas técni ohdè.óartislja é, e fcohÍ$nuará a ^eí^ aõkmenoS cas Jifffèios expressivos, mentalidades, dilemas teoeniteS e ,\u n ico ,/so b erän o . r^ u jcos, questões filosóficas, avanços de lingua çonin d o mais longe: ao longo da iïistonak história-, çongem , costumes, estéticas que não têm, nunca tivenpo mais ampla, Is id e ra n d ^ s ^ im a esipala à’è ;.^mpo mia. Muitos antes do mundo interligaa própria mídia é obrigada, mesmo com atraso, e l a s l ^ ^ ^ i í á s de-oQnta de hoje, desde os a abom odár ínp seu interior Wertentes#cyltúrais ma is remotò^ysep^fe-^sti vemos prisioneique antes julgava espúrias, tfata-se-Jpara e l ^ ^ ròscdepma palavra:™ã~histÕmTNão há como negar ^3fe‘uma questão de.sobrevivência.^ quer-coirto-^avanço tecnológico de hoje, a malha se Segundo o mesmo raciocínio, deve-se conadensou e os espaços de filtragem se estreitaram. cluir que o poder de consolidação na história Mas a malha sempre existiu e a cultura é isso: um aqui atâbuído à criação-' cultqfal ; ^ ^ n sum a, complexo de padrões de comportamento, crenças, m ai^ipqfundo, mais perm anente, dâBúe o poder hábitos e valores que sustenta, desde a Idade da de g^pansão e divulgação jáomentâimé^qircunsPedra, nossa noção de humanidade. Um grande tápcíãl, conquanto monstruoso, da mídia magma em que flutuamos e dentro do qual nos tor '. Há um jogo de gato e rato^entre rr0§k e cul namos homens. ydÉraTWma dîsputa permani Nos tempos dos satélites, dos computadores, dos z essè em batafé em grande ">artd enganoso, p<|js, aparelhos de fax, da Internet, dos jatos supersônicos, na verdade! ntt^assagei $o lenrpõT ih e p stem da TV a Cabo, das redes mundiais de televisão, das ^encedore^(pn venpil informações em tempo real, é evidente que as frontei p tn |n o pre^entp ras entre os diversos artefatos culturais diminuem e y fq ^ õ físid eíáv e i ístrãjgo, o \ qual que o mundo da cultura se toma cada vez menor, ten vobviarrfente |^eyve §fer sem pre com batido dendo à unificação. Mas há sempre a contrapartida. longo prazo não há mesmo outro jeito: sendo Interligando o mundo, as diferenças se fortalecem, as « ambas (njídia e cultura), em última instâncià\ minorias afirmam suas vozes, as noções de pluralis j^ a lte sy d e u i l a . A a e maior produção, as formo, democracia e diversidade se tomam cada vez "ça sN im choquâ^endem a se anular, ficando mais influentes. A grande rede da mídia traz, dentro para o futuro, em que pesem as modas criadas de si, as armas de sua contestação. O mundo jamais no/pelo m ercado, aquilo que realm ente fizer será um mar de rosas, em que poderemos navegar em —^»<ipor m erecer a perm anência. paz. Haverá sempre conflitos, entrechoques, contradi * I^gde ser/que o autor destas linhas ainda ções, impasses. Isso, a rigor, é a cultura. -• ’'^ y in h a a lto à g a r um dia por essa espécie de otiQuanto mais a mídia pressiona com seus m iW ô>histórico. Paciência! Quando a fatura padrões de aferição, suas escalas universais de valor, chegar\sexfor o caso, elé certamente já estará suas normas de conduta, suas aspirações de norma morto e enterrado. lidade, mais as diferenças ganham nitidez, mais os contrastes se agravam. Depois, a evolução da mídia B e r n a r d o A jzei^ berg é escritor, jorn alista, secretá rio d e re d a ç ã o da FoiQa^dè>$. P a u lo e d ire to r d a A gência toma o mundo cada vez mais acelerado e, se por um t f ' Kádic incutem duvidosc
-ue
\iS
S e te m b ro 97
A m id ia co n strói sim a cultura, m a s é um jo g o d e d u p la f a c e
lado os mecanismos de controle aumentam, as pos sibilidades de transgressão também se multiplicam quase ao infinito. Tome-se o exemplo mais radical da Internet: hoje, ela é uma estrada que leva a toda parte, um feixe de caminhos virtuais que conduzem a um emaranhado cada vez mais complexo de pos sibilidades e de alternativas. A cultura que se unifi ca é, também, a cultura que se fragmenta,. Por isso, é cada vez mais ran^osa^mãisinútrl; a idéia de que a midia^'^ontrola” a cultura e que, nessa cultura de massas controladas, somos apenas, bonecos, objetos de um,Grande DeSejo neutra, impessoal e inoperável .' -Erstem, sim, fnec^nísmos de controle e de poder cada vez mais sofisti cados, que estendem seus tentáculos por todo-'o universo cultural - e aqui não se deve pensar só na cultura estrito senso, mas n | cultura coífío um c a l-^ :/ deirão em que todos navegamos^ Mas, nas frestas desses sistemas de poder, multiplicam-se também.;:; os sistemas de subversãdfle dissonância, de con- v testação, de inquietação. Navegamos, hoje, era uma cUtora cagá^vi mais inquieta, mais fragméntada, mais acelerada cada vez mais distante dalfiéia de febâtó6õ; ^ |h ís sono. Os apocalípticospara tísar a expressâQ de Umberto Eco, opõfm-se 'agora à ex$to Internet. Mas ser “contra” a Internet, parece AoeTé-
peças de teatro, concertos, shows e exposições entram e saem de cartaz em meio a centenas de discos, livros e vídeos que são lançados. A sensa ção de perda é permanente. A mídia é um grande guia, nessa selva de opçõ es. Ela transmite as referências que permitem a cada um situar suas escolhas. Quanto mais abrangente for Ssua cobertura, melhores serviços estará prestando. Mas nada é mais poderoso do que o trabalho ístico, quando conquista seu público e pasça a propagado por ele. Todos que tràbalham na área cultural sabem que o fator que produz con—
% 4grî sü c é s s o é o charnácfó b oÇ a-a-b oça> ^
-áNsso, élhbõèssáik) arregimentar as:-primeiras m boca^XE quaáito— : L im à de divulgação"/ í^or issjo ,'Wafee\ é i fundamental. A ° \ % \ l;comunicação dos produtos culturais tem de i ser plahejada, tal como ocorre —,— com -qualquer ^ — ~~r— , - 7^ - -i—ou-±-----tro produto nd merçàdo: Cada atividade deve me r c e r um estudo sobre os meios e mensagens mais ícazes paral’ãfmgfr seu p ú 1 ^ i e o ^ ^ ||| É quase um milagre críãr, produzir e apresen- | tar obras artístieas.Tió Brasil, onde as fontes d efp: nanciamento à cultura são tão escassas. Superando adVersidades, muitos trabalhos são concluídos, mas acabam tendo uma carreira inexpressiva~por %
potenciais dê fruição pública tenham sido apro usos que a humanidade:fafUãs tecnologias que veitados. constrói. Mas também tirar proveito delas, manipu lá-las a nosso favor, incorporá-las a nossos hábitos, É a contribuição do meio cultural à cultura naaté porque são inevitáveis. J j | | a p ^ ^ ^ r ^ Â M p o n a l do desperdicio:i53^ 5l ^ ^ 8 B M j f l F % ^ ^ ^ A mídia constrói, sim, a cultura, mas é um jogo Y a c o ff S à r k o v a s é produtor cultural | de dupla face*|iBje se diz: de interface, deestradáde mão dupla, de abismos. Por isso, ó nos intervalos/nas; frestas, nas riigas'do'velhddesejo de poder total que Rodolfo K onder a diversidade e a liberdade se afirmam. A cultura o que é? É todo isso, ou será apenas uma palavra vazia. A Im p r e n s a
J o s é C a ste llo é escritc
mm
é f a t o r e s s e n c ia l
PARA CONSTRUÇÃO DA SOCIEDADE
Y a koff S a r k o v a s
Empurrado pelas forças do destino - e de um golpe militar - tomei-me jornalista em 1965, ao _ ^-retomar de um primeiró exílio vividonoMéxico. e E s b a n j a n d o a r te no Uruguai. Regressei clandestinamente ao Brasil, GUIADO P E U MÍDIA atravessando a fronteira, efn Rivera e Santana do. \J nto. ilha maxima diz qúè nãb^há fnarketing ——Deiá~pai «vê um mau produto. W — ras jornalísticas . 'Fui repórtende O Dia e A Notifia, , _ /mncil enganar a/Aistinía plateia. Tmques redator e repórter da revista Realidade, editor inter- ‘ promocionais-não regeneram espetáculos, livros nacional da Visão. Na volta do segundo exílio" Qu/filrhps ruins. Já a reeíprocto^ãó A,verdadeira.^ . (vivido no Canadá e nos Estados Unidos, entre . I Grandes.trabalhos acabam deixándo ^ atingir seu 1976 e 1978) trabalhei como redator na Revista publico por falta <^e uma divulgaçãoâdequãda. Nova. Durante dois anos, em Montreal, fui redator Mesmo ó majs xfi^áz consumidor fcultufal não ï éfocutôeêa Rádio Canadá. EpnuSão Pãüloftãmbém co n seg u e^ r coptaidè parcela da quantidade e di-‘ fiz'rádio, na (Gazeta. E televisão, na Gazeta e na versidadé da"otert^ em uma cidade çomS ÍSão Cultura. Além disso, passei pelas revistas Afinal e Paulo. A cada' senipia-rumá enxurrada de filmes, Isto É,x colaborando eoni Leia Livros, Opinião,
_
S etem b ro 97
iff m ÊÈm w
e s c rito e o m a is
Singular e Plural, História, entre outras publica ções. Conto .s,e-v.ê;;percorri um longo percurso que me deu alguma intimidade com o mundo - às veagilidade versqtilidadè,’/m a 4 como dizia o saudoso Ltiago Dantas, “palavras, o vento leva...” . A -rílaçai), a opinião, a reportagem, tudo ali é igeiro e vem com a marca do efêmero, im portante, sim. Essencial até. Mas efêmero. Nos espaços da televisão, o sucesso cria “ins tant celebrities” , .àtimentá y ^idades, forja ilusões. O esquecimento, porém, também chega de um manto diáfano - a superficialidade. Importante, sim A té êsspncí al.'M as superficial . O jornalism o impresso é ,ó mats .contundente, pOrque as palavras escritas, como cavalos alados, investem, m ordem , escoiceiam. Geralmente, in vestem contra as verdades oficiaisvescotceiam. os L-rocratas, níordeni os torturadores, atiçados pemhos dos jornalistas, üètd.como V A imprenS: imprenslâ^em geral refletd com o ium gran-
çbes. M ostra sua ética e seus preconceitos Como um espelho, revela-nos quem somos. Permite que nos identificamos. Forma e even tualm ente é irritante e irresponsável. M a s . desem penha papel insubstituível, tem função indispensável no delicado e insondável proces so de crescimento e am adurecimento das socie dades. Com ela, erram os, mas podemos corrigir os erros. Sem ela, estamos condenados á repetilos pelos tempos afora..,/ /" / k M W . R o d o lfo K o n d er à s e c r e tá r jò muniGipâtl£de..Cultura
/
R ic a r d o
M. Fer n a nd ez
N ossa
p r ó x im a a t r a ç ã o
PODE SER 0 BRANCO TOTAL Sobîevivéïïîos em uma sociedade onde o real ou a verdade, não podem mais ser encontrados. . Tudo está atravessado pelo excesso, como o ; - hi^g^realisnjo A tP que a reprodução da paisa gem é perfeita, mas pela sua perfeição, ela extra pola o real e avapça criando outra realidade. A mídia tem como função primeira a exposiição do real, a,interpretação dele. Função primor dial Troje inoperante. As teórias da comunicação nos_falavam do emissor - mensagem- receptor: equação Me primeiro graü de simples solução. Hoje , o-emissor se dissolve entre outros milhões de emissores, entre infinitas mensagens soltas e endereçadas a ppssíveis bilhões, a equação se torna insolúvel. As telas?, pelo seu excesso, transH \ S etem b ro 97
formam-se em espelhos, cuja única possibilidade são os reflexos de narcisos, a paralisação narcísica, os efeitos narcóticos. Idéias e incoerências. 1-A explosão de Tiriricas, garrafas, tragédias, fome e guerras têm o mesmo valor, reafirmando a dissolução do real, pela valorização idêntica de todos os fatos. No mesmo programa, intercala dos, o preconceito - escancarado pela boca sem dentes - a obscenidade de objetos cotidianos e seus fetiches sexuais, a multidão esquelética jo gada nas ruas e o vulcão em erupção anulam qualquer possibilidade de emoção. Somos (ser e não estar!) grudados às telas, reflexos de tudo isto. Nada gera o pensam ento, nada atinge o es pirito (o que é isso?). Enfim seres realizados, ab solutos em sua inqperância. As mídias não criam platéias, sonjente ^ r e p ro d u z e m em clonagens simples como apertar botões em zappings, como viagens itíterrm nãveis^éfós sites, que recusam ^M eseon^efar-s^da rede. 2- A ^áhesm ottem po, nessa civilização atlântic ^ s tm re ^ z ê ^ lím a incógnita na equação. Por mais que á maior rede de televisão insista na exposiçã,õ'de fatos corruptos, seu efeito é contrário. A çpiTÚpção ao invés de esvaziar os templos, deiyxâ‘-os cada vez mais abarrotados. A ética esfaceM íada revela outra moral, a corrupção é a medalha ^••que. diferencia as ovelhas, que as dignifica e as transforma em nossos guias. ^ A explosãq de~~TVs- a-rcabo e suas progra; mações dirigidas buscam cada vez mais destruir o conteúdo-e amplificar a nitidez do reflexo. Cada canal, cada site, cada página de revista ou jornal fala somente daquilo que queremos e po demos ouvir, o resto se dissolve, na surdez e vi são histéricas de cada platéia. 4- Sobrevivemos em tribos, retomando a préhistória. Quanto maior o número de informaçãoes circulando, maior o número de aldeias que desconhecem os ocupantes do território vizinho. Onde se encontra o saber? Nas revistas onde pou cos textos e profusão de imagens reproduzem as telas? Nas livarias que se transformam em pontos de encontro aos domingos, em uma balbúrdia onde o livro nas gondôlas é como o sabão em pó que cria o branco total? 5- A mídia cria o branco total: fusão de todas as cores, transformação em cor nenhuma. A vizinha do lado, através das paredes míni mas e transparentes dos modernos edifícios, afir ma com ênfase ao marido: "O grande absurdo hoje é acreditar na coerência... O resto desapare ce pela reportagem do prefeito e suas negociatas com frangos." Emissor nenhum, mensagem qualquer, recep tor total. Ruídos ruídos ruídos ruídos ruídos ruí dos ruídos ruídos ruídos ruídos ruídos ruídos ... R ica r d o M. F e r n a n d e z é té cn ic o do SESC
0 C lo n a d o D e n is e E m m e r já o ano de dois mil e vinte, quando os bólidos atravessavam os céus de uma cidade modelo, e os indivíduos desliza vam sobre pistas rolantes, que o futuro nos irá dizer se haverá de existir tal organização em qual quer terra habitada coerentemente submetida às novas regras ditadas pela ordem suprema da bio logia progressista: uma história que podemos con tar, pois que ainda não lá chegamos: a de um des vio de conduta, a de uma presa que se desgarrou do rebanho, ou ainda, a de uma cobaia que fora premeditadamente sequestrada de um laboratório. Ali era um jovem senhor solitário. Já na casa dos setenta e cinco anos, e ainda não fizera qual quer contato de acasalação. Sabia que teria pela
E
frente muitos anos de existência, e que esta, po rém, poderia estender-se até a sua vontade. En tretanto, todos os seres fêmeas que atravessaram a sua vida nenhum sequer foi de seu inteiro agrado. Ele amava mais o seu espelho, a sua imagem refle tida, do que qualquer outra criatura. E de sua roti na não poderia esperar muito além do que ir e vir à Divisão dos Indivíduos Programados, onde tra balhava como inspetor da sessão de formulação de novos elementos. Logo após o trabalho passava as tardes sem qualquer companhia, ainda que tivesse todo o acesso às redes empenhadas em fazer novos contatos de amizade. E, enquanto todos os seres normais e adaptados às normas da civilização se interagiam com naturalidade através das imensas
cadeias que reuniam milhões de pessoas (que, mesmo sem a interação fisica, trocavam idéias, divertiam-se a valer através dos vôos cibernéti cos), ele regressava para o seu compacto e cuida va de sua coleção preciosa, pela qual tanto zelava. Talvez a única coleção de computadores antigos de todo o planeta. E, Áli, disso sabia, assim sendo, guardava-a como se fosse relíquia do passado. E o era, sem sombra de dúvidas. Ninguém sabia ao certo onde Áli conseguia tais modelos, pois que todos os que não mais serviam, os que saíam de linha, eram queimados, em uma imensa lixeira, e nenhum circuito sequer era aproveitado. Vestia-se estranhamente, roupas que decerto deveriam ter pertencido aos seus tataravós. Calças e camisas largas de uma coloração que tangia para o desbotado. E os sapatos! Ah, os sapatos eram excessivamente rígidos, feitos de um antigo material chamado couro. Trajado de maneira bizarra ia trabalhar. E não havia imortal que não o olhasse de esguelha, a cochichar dele para os outros. Mas, nada o importava, a não ser a si próprio. Além da coleção de computadores velhos possuía outra, mais antiga e peculiar: a de espelhos. Sim, seu compacto era repleto de espe lhos que cobriam as poucas paredes e pequeno teto, onde residia. E era através deles que o seu amor fluía como um rio de águas límpidas, reflé teras. E via-se inteiramente despido, entregandose às suas formas, seus músculos e contornos, sua pelugem de macho com o sexo que se escondia entre a mata virgem, e que ele intimamente dese java. Jamais conhecera outro ser assim tão belo! Se algum igual surgisse, estaria realizada a sua vida. Acasalaria-se tão imediatamente num ímpeto carnal, saído do fim de suas vísceras. Mirava-se, mirava-se durante horas, imagi nando alguém de idênticas características. Olhos cor de mel, nariz aquilino, lábios finos e rosto quadricular. Cabelos vastos castanhos. Jovem. Era jovem, com tantos anos de vida por escolher. Viveria de maneira saudável ainda por uns qua renta anos e, se quisesse perpetuar-se, bastaria que deixasse seu corpo hirto e perfeito nas câma ras de congelamento por tempo indeterminado. Naquela civilização, onde todos de um modo geral encontravam um par para a acasalação, que era realizada de forma indireta sem o contato físi co que, antigamente, por volta do fim do milênio, disseminara uma praga fatal que por pouco não elimina toda a humanidade. Tudo agora era mais limpo. Sem troca de bactérias ou vírus de difícil eliminação. E, as pessoas relacionavam-se atra vés da grande tela, que comandava o mundo como um todo. O mundo ficara reduzido a uma só nação. Uma só bandeira, somente um idioma predominante. Cada indivíduo vivia em seu pró
prio compacto, e apenas durante o expediente de trabalho interagia com outros indivíduos. Era uma sociedade perfeita. Sem a violência de outrora, sem vícios, sem conflitos, seria a exage rada ambição que fizera de muitos países um amontoado de cinzas. O homem descobrira que para bem viver necessitava de pouco. Um com pacto para morar, um trabalho escolhido não por ele, mas segundo suas aptidões examinadas pela rede central, e nada mais. Viaturas não mais havia, mas pistas rolantes para o transporte. Locais para reunião e degustação aos poucos foram eliminados. Bem como as casas de vício e diversão. Naqueles tempos a atmosfera era limpa como a dos campos rarefeitos de outrora. Não havia ruídos. Os marcadores registravam parcos decibéis. Era terminantemente proibido gritar ou gargalhar acima do permitido. Os presídios, que antes abarrotavam indivíduos meliantes, agora serviam para alojar os seres do segundo segmen to. Os subgrupos. Os subelementos. A sub-raça. Os clones. Sim, todos os seres clonados. Elaborados em laboratórios com a simples finali dade de servir à humanidade que, acima de tudo, queria manter-se saudável. Inteira. Sem quais quer mazelas. Com todos os membros e órgãos funcionando nas condições ideais para uma exis tência longeva e sem distúrbios. A humanidade, portanto, contava com dois grupos distintos. Aqueles que nasciam do acasa lamento natural in vitro. Fruto de uma combina ção de características organizadas segundo as leis vigentes da Grande Rede Interativa. E a outra: a dos elementos construídos a partir de uma célula retirada de um ser do primeiro grupo. E era fato que ficavam encarcerados à disposição dos ou tros, para doarem seus órgãos aos principais, à ra ça que contava com a primazia de viver na mais absoluta e enlouquecedora paz. Viviam separados dos demais. Habitavam cubículos, quase celas, como se fossem animais domésticos. Vez por outrà tomavam sol em um grande pátio comum a todos. Tais carceragens, portanto, espalhavam-se pelo planeta e a seguran ça dessas centrais de clones era a principal força do Estado. Parte da população já havia sido clonada. Uma convocação formal feita pela Grande Rede Interativa obrigava o cidadão do novo milê nio a deixar-se clonar. Fácil de concluir que para cada duas pessoas havia um clone correspondente, bem como para os animais, os que restaram logo após a extinção em massa de quase todas as espé cimes. E, assim, levavam-se os dias do novo tempo. Silenciosos e organizados. Nunca houve época mais feliz que essa. Mas, perguntou-me se esse sempre não fora o sonho dos Homens? Um mundo sem choques? A temperança reinando qual
um deus absoluto. E a subserviência conduzindo os novos passos deste mundo. Contudo, quem regia magnânimo esse quintal planetário? De onde chegavam as leis, as boas regras a serem cumpri das? Ninguém sabia dizer. Apenas, sujeitavam-se à vida que lhes cabia sem nada mais questionar. Áli possuía reminiscências que não sabia de onde vinham. Se, de um tempo perdido no espa ço, que ninguém jamais escutava falar; tempo esse apagado da lembrança de todos. Poeira joga da no cosmo, tal qual uma rotineira cremação. Ou simplesmente os irreversíveis erros que cometera a humanidade, e que não poderiam ser repetidos em uma civilização mais do que perfeita. Fato é que Áli parecia alimentar sentimentos arcaicos, não mais vivenciados na civilização vigente. Ao contrário de seus pares, sentia desejos estranhos, inexplicáveis. Salivava quando tinha fome. E os tabletes vitaminosos não o satisfaziam como aos demais. Entretanto, não sabia exatamente o que ansiava ingerir. Sua memória surpreendente guardava o sabor de uma torta de maçã, ou de um suculento bife acebolado, bem como a diversão de um parque iluminado repleto de jogos rotati vos, ou sons que se combinavam harmonicamente instigando o corpo a se movimentar na cadên cia de um ritmo contagiante. Ele queria falar. Falar com alguém. Sem a irri tante presença de uma tela a separar os homens e as mulheres. Comunicar-se diretamente, pessoal mente. Tocar o outro como tocava a si mesmo. Por que não poderia assim fazê-lo? Perguntava-se. Questionava o mundo em que vivia. Não poderia saber se outros também agiam da mesma forma, pois todos os contatos eram realizados indireta mente. E quem haveria de reclamar de uma situa ção cômoda e limpa? Deveras. Jamais alguém teria a ousadia de modificar algo pré-estabelecido. A punição para tal ato era apenas uma: passar para o outro lado, aquele sem regalias, o de uma existên cia voltada apenas para a serventia. O Clonado. Certo dia, quando Áli trabalhava em sua fun ção de separar as turmas do Clonado por catego rias de doadores, avistou, ao longe, na outra fila de triagem, uma dessas criaturas resignadas. Cha mou-lhe imediatamente a atenção, tal era a seme lhança consigo mesmo. Os mesmos olhos cor de mel, os lábios finos e os cabelos castanhos, em um rosto que parecia ser o seu. O caminhar idêntico às mãos compridas e as pernas longilíneas, tornea das. Estava nu. Todos os clones viviam nus, para melhor identificação de suas partes úteis. E o que sentiu não soube explicar a si próprio. Um irresis tível desejo de se aproximar da criatura e dizer-lhe algo. Tocar em seu corpo. Encostar seus lábios nos dele. Interagir-se sim, porém fisicamente, pro fundamente. Não sabia como poderia fazê-lo, já
que se tratava de um subelemento. Mas tão igual a ele, que era como se encontrasse a si mesmo. E mirou-o o quanto pode, o quanto o tempo permi tiu fazê-lo, até o fim de seu expediente de traba lho. Partiu com o pensamento longe, enquanto deixava-se levar pelas pistas de rolamento até a porta de seu compacto. Não conseguia pegar no sono, tal era excita ção de seus pensamentos. Olhou-se no espelho, e pareceu ver o seu idêntico. E, de tanto pensar, teve a certeza de que aquela era a sua cópia. O ser que tanto buscou durante sua vida, e que deseja va para todo sempre, até a extinção de todas as suas células. Tratava-se, portanto, dele mesmo, melhor dizendo de seu clone. Na tenra infância, aos quinze anos de idade, fora convocado pela divisão maior de seu Estado. A divisão de clonagem para fins benéficos à humanidade. E, foi naquele momento, que sua cópia fora produzida. De tão jovem que era, não possuía lembranças detalhadas. Apenas o ato de ser conduzido por adultos às salas brancas e frias de uma construção térrea e de dimensões a perder de vista. Logo, era simples deduzir. Seu clone contava com a idade de sessenta anos. Quinze anos mais jovem do que ele; estava na flor da idade, entretanto, essa diferença era imperceptí vel, devido aos números complexos votamínicos que faziam do envelhecimento um processo lento e administrante. Vestiu-se como de hábito. Estranhamente aos olhos de seu mundo. A manhã estava como sem pre estivera desde que fora inventado o controla dor meteorológico. Um sol tênue resplandecia tímido. As chuvas estavam programadas para a semana seguinte, portanto, Áli não precisou levar o seu protetor de precipitações climáticas. Contudo, mal se concentrou em sua função, tanto que procurava discretamente o seu igual. Clone por clone, nas filas que se sucediam, ele observa va. Quieto. Em silêncio. Guardando para si a sua maior descoberta. Haveria de reencontrá-lo. Se ignorava, como todos, qual o par de escalamento que o havia concebido, agora descobrira seu maior consagüíneo. Seu tudo. Seu inteiro. Seu amor perdido no tempo. Entretanto, ele não sur gia em meio às outras figuras resignadas. De súbito, teve um pensamento horripilante, aterra dor. E se o seu amor fora levado para uma das salas de mutilação? Se alguma de suas partes fora retirada para complementar a saúde do gru po prioritário? Por instantes sentiu pavor, e um vento inexistente o fez gelar, a pressão subiu-lhe às temporãs e o coração disparou qual um animal amedrontado. Pressentiu os piores acontecimen tos, ao mesmo tempo que todas as suas esperan ças pareciam fugir para uma terra cada vez mais
distante. Não, aquilo tudo não poderia estar acontecendo. Exatamente com ele, com o seu clone, que em algum momento haveria de apare cer em alguma fila que ainda não fora convoca da. Para bem da verdade, jamais fora a favor da organização vigente. Em segredo, revoltava-se. Clones eram humanos, uma vez que possuíam reações, atitudes e necessidades idênticas às do primeiro grupo. Ninguém tinha o direito de torná-los objetos de doação, assim como em tempos idos cortavam as partes de um bovino para alimentação humana. Adentrou seu compacto. Estava visivelmente abatido. A decepção tomara conta de si, a ponto de se esquecer de cumprir as tarefas de higiene e nutrição. Atirou-se sobre a pequena cama e ador meceu como um ato de fuga, de não querer pensar ou até mesmo sofrer. E quem sofria naqueles tem pos perfeitos? Talvez alguns poucos desgarrados do rebanho da plena felicidade. Chorar era pois um ato arcaico, repudiado pela modema forma de agir. Já não havia mais motivos para tal, uma vez que não existiam problemas, conflitos afetivos, perple xidade. Ninguém se espantava com mais nada. Nem sustos, nem dramas, tampouco dúvidas. Viviam no maior estado de equilíbrio físico e men tal que a humanidade jamais atingira em toda a sua intrincada história. A família, célula mater de tem pos passados, fora eliminada. Sem pais, sem filhos, os indivíduos viviam na mais pacífica soli dão. Para o bem da civilização que se interagia tranqüilamente sob um sistema indireto, e também para evitar alterações que viessem macular o equi líbrio tão arduamente adquirido. Ficava, portanto, estabelecido que a convivência em grupo era pois maléfica à paz. Juntos, os seres humanos se cho cam em conflitos de importância menor, mas que alteram a ordem e o cumprimento das normas. Um novo dia de claridade uniforme. Ab solutamente idêntico ao da véspera. As marés, sem ventos, sem chuvas, sem frio ou calor. Como se o mundo inteiro coubesse dentro de uma cúpu la. Os cães não latiam, as aves não cantavam, sequer as árvores gemiam. Áli, em sua função rotineira, atento aos mínimos movimentos do Clonado, revelava-se cada vez mais um exemplo em seu trabalho. Entretanto, nas entrelinhas de seus olhos, lia-se uma mensagem secreta que humano algum decifraria. Buscava, buscava, revirando o globo ocular qual uma esfera numa órbita enlouquecida. E, enquanto isso, as filas se sucediam organizadas, silenciosas, rumo ao pata mar da classificação quando ambos os sexos des filavam para que se fizesse a análise minuciosa de seus corpos. O que não significava que todos que por lá passavam estivessem intactos em sua integridade física. Já alguns nem possuíam certos
membros ou órgãos que não os impediam ao menos de desfilar para uma nova triagem. Por onde andará o meu querido? - pergunta va-se. Ali estava decidido a permanecer no Clonado até a aparição de sua cópia. Conhecia bastante bem as imediações do grande prédio, portanto, saberia escolher um local onde pudesse esconder-se sem correr o risco de ser surpreendi do. Igualmente ciente das conseqüências de seu ato impetuoso, ele já planejava uma fuga sorra teira ao esconderijo estratégico que, ao mesmo tempo que o acobertaria, permitia uma visão total dos acontecimentos noturnos. Uma legião de seres enfileirados subia resig nada a escadaria que levava até a plataforma. Já quase fim do expediente. Os funcionários preparavam-se para a saída quando uma nova fila aden trou a sala de tiragem. Não seriam muitos, talvez cerca de vinte e cinco. Áli virou-se atentamente para o grupo que saía do portão escuro-divisor das áreas de clausura. Porém, estava mais fácil identi ficá-los. Áli a todos observava. Algo lhe dizia que alguma coisa de muito importante estava por acontecer, quando, de repente, avistou sua própria imagem no final da fila vagarosa . Era ele. Enfim o reencontrara. Haveria de inventar uma maneira de raptá-lo. Levá-lo consigo. Seus passos dirigiam-se resolutos ao seu encontro. Haveria de ser tão rápido quanto imperceptível. Qualquer vacilo de sua parte e estaria condenado a viver o resto de sua vida naquele mundo de subserviência absolu ta. Estava perto, jamais estivera tão perto de sua alma gêmea. De seu eu. Posicionou-se então fren te a ele, como jamais havia ficado diante de outro ser, quando observou seu rosto, e entristeceu de compaixão. O olhar era vazio e fundo. Sua face sem olhos. No lugar desses, duas cavernas profun das que nada distinguiam. Ele estava cego. Mais do que isso. Sem olhos. “Eles” o haviam pois arrancado para o transplantarem quem sabe em qual criatura. E, por quê? Teria o receptor mais direito à visão do que ele? Penalizou-se de si mesmo. Amaldiçoou os novos tempos de paz em que vivia. Melhor seria a guerra! A luta por melhores dias, pelo direito de escolha. Mas, sequer a natureza escolhia suas mutações. Sequer os acontecimentos transcorriam segundo as leis flexíveis do acaso. Chamavam-no de vigésimo sexto. Sexo mas culino. Cabelos castanhos, lábios finos, mãos e pernas longilíneas. Seguia resignado caminhando atrás de seu clone, seu único amor. E os olhos... Ah! Os olhos. Em seu lugar, duas cascatas de san gue escorrendo pela face. ■ D e n ise E m m er é escritora, au to ra de 0 In v e n to r de E n ig m a s e 0 In s ó lito Festim , en tre outros.
HUMOR
38
LUSCA R Ã&#x2030; CARTUN ISTA
Setembro 97
ROTEIRO SELETIVO DE ATIVIDADES CULTURAIS, ESPORTIVAS E DE SAÚDE DO SESC DO ESTADO DE SÃO PAULO
Em Cartaz S etem b ro de
97
Fotos:Divulgaçâo/Arquivo E
D
o vôlei ao futsal, da gincana à natação, os Jogos
TEATRO
40
MÚSICA
40
DANÇA
42
ARTES PLÁSTICAS & VISUAIS
44
Femininos/Sesc 97
LITERATURA/CINEMA & VÍDEO
47
colocam à disposição
ESPORTES
48
da mulher uma vasta programação que tem
CORPO & EXPRESSÃO
51
a qualidade de vida
NATUREZA & MEIO AMBIENTE
53
como objetivo. Abertura dia 7, às 9h, no Sesc Pompéia e em todas as unidades do interior.
SAÚDE & ALIMENTAÇÃO
54
A exposição de Flávio Império ocupa a Área de
MULHER & SOCIEDADE/INFANTIL
55
Convivência do Sesc Pompéia. Gravuras,
TERCEIRA IDADE
59
FÉRIAS & TURISMO SOCIAL
63
INTERIOR
64
desenhos, maquetes, cadernos, entre outros dão a dimensão da multiplicidade do artista. E o CineSesc apresenta a mostra Paixão e Loucura
Espetáculo MEDÉIA. Uma visão m oderna do clássico M edéia, em um a linguagem direta e com ovente. Com m úsica ao vivo. Direção e ilum inação de Jo rg e Takla. Texto de Consuelo de Castro, b a se a d o na obra de E urípedes e S êneca. Estréia dia 25. De quinta a sábado, às 21h. e dom ingo, às 19h. D escontos de 50% para com erciários matric. Teatro Sesc Anchieta. Acesso para deficientes físicos. SESC C o n so la ç ã o
Oficina TEATRO DE RUA. Oficina q u e dá o p o rtu n id a d e ao a lu n o -a to r de d e s e n v o lv e r a s u a c riativ id ad e e e x p re s s ã o . O rie n ta ç ã o d e Pam ela D uncan. Terças e q u a rta s, da s 19h às 22h. 20 v ag as. A p artir de 14 anos. R$ 35,00 (com erciário m atric.) R$ 70,00 (usuário) R$ 84,00. SESC P om p éia
Shows
Deus Ex Machina Consuelo de Castro é responsável pela adaptação da tragédia grega Médeia. Com direção e iluminação de Jorge Takla, a peça ainda conta com música ao vivo. De quinta a sábado, às 21h, e domingo, àsl9h. A partir do dia 25.
Teatro Sesc Anchieta
40
AUDITORIUM. O projeto A u d ito riu m é um a parceria do Sesc São Caetano com a Fundação das Artes que abre espaço para os talentos em ergentes da música, ainda não reconhecidos pela mídia. Em setem bro, grupo de bossanova Com bo. Dia 19, às 20h30. Grátis. SESC S a o C a eta n o COMPANHIA SONORA. O Centro E xperim ental de Música do Sesc criou a série C o m pa nh ia S o n o ra para m o s trar ao público o m elhor da produção atu al em n o ss a m úsica popular. R eserv e se u início d e noite para en te n d e r m elhor por que a m úsica brasileira é ap reciada e adm irada em q u alq u er lugar do m undo. Veja a pro g ram ação a seguir. SESC C o n so la ç ã o • J u çara M arçal. Com um a vasta experiência e militância no m ovim en to coral, q u an d o integrou grupos do C oralusp e a Cia Coral, Ju çara Marçal a tuou em esp etácu lo s prem iados do g rupo vocal fem inino Vésper. Junto com o violonista Chico Saraiva e o p ercussionista Ligeirinho, a p resenta o show Onde a D o r N ão Tem Razão, em q ue interpreta s a m b as clássicos de P aulinho da Viola e Cartola e novos co m positores com o Lincoln Antonio, Paulo Padilha e W alter Garcia. Dias 2 e 3, às 19h. Grátis.
• G uca D om en ico. Músico, com posi tor, ator e jornalista, Guca Domenico iniciou sua carreira no grupo Língua de Trapo n os anos 80. Gravou seu primei ro disco solo, Veloz, em 1992. Teve m úsicas gravadas por intérpretes co mo Ana de Hollanda, Tetê Espíndola e Passoca. R ecentem ente apresentou-se na Europa ao lado de artistas italianos e africanos. Dias 9 e 10, às 19h. Grátis. • A n aí R osa. Anaí Rosa com eçou sua carreira em Cam pinas, com o cantora do grupo Som a. M udando-se para São Paulo passou a atuar em várias ca sas noturnas e a integrar o grupo Farinha Seca. No show , acom panhada apenas por piano, interpreta canções de Tom Jobim , Chico Buarque, Gil berto Gil, J o ã o Bosco. Dias 16 e 17, às 19h. Grátis. • R enato Grinberg. Violonista que integrou diversas b a ndas pop e acom p a n h o u v ário s c an to re s, R enato Grinberg vem desenvolvendo um tra balho próprio desd e 1994. O resultado desta experiência solo resultou no CD C aetano S em Palavras, lançado pelo selo C am erati. Em s e u s sh o w s é ac o m panhado por Clara Bastos, con tra b aix o ; Clara Bonfim, flauta; e Adriano Pinto, percussão. Dias 23 e 24, às 19h. Grátis. • O ficin as d o CEM. O Centro Expe rim ental de Música do S esc apresenta o resultado do trabalho desenvolvido desd e m arço d este ano em instrum en to s d e cordas com arco. Os program as são form ados a partir de um repertó rio cu jo s arra n jo s são e la b o ra d o s pelos instrutores do CEM. Serão apre sen tad o s o G rupo de Violoncelos e a O rquestra de Cordas. Dias 30 e 1 de outubro, às 19h. Grátis. ESPAÇO ABERTO. Show s que a cada m ês trazem um estilo musical, difundindo o valor dos intérpretes e com positores nacionais. Neste m ês, cantoras da nova geração da MPB. Veja a program ação a seguir. SESC Ipiranga • Rita Ribeiro. Com voz de mezzosoprano, a cadência dos terreiros, do tam b o r de crioula e do tam bor de mina trazidos do M aranhão, Rita m ostra a cara de sua geração em inspiradas canções de Zeca Baleiro, Carlos Careca e Chico César, com positores aos quais se alia esteticam ente. Dia 5, às 19h30. Área de convivência. Grátis. • Míriam Maria. Com refinada voz e canto associado à linguagem teatral, Míriam m ostra seu trabalho solo, cujo repertório pa sse ia pelo jazz, funk, repente e sam ba. Dia 19, à s 19h30. Área de convivência. Grátis.
8
INSTRUMENTAL SESC PAULIS TA. G arantia de um fim de tard e tranqüilo ao som de boa m úsica ao vivo é o que o In s tru m e n ta l Sesc P a ulista oferece há m ais de cinco an o s ao s apaix o n a d o s pela m úsica instrum ental. T odas as se g u n d as-fe i ras, às 18h30, sã o dad o s os prim ei ros acordes... jazz, blues, funk, MPB, e tu d o m ais que um instrum ental po d e im provisar. E ntrada franca. Veja a pro g ra m aç ão a seguir. No auditório. SESC P aulista • C arlos P oy a r es e R egional. Flautista, com positor e divulgador do chorinho, Carlos Poyares apresenta o CD Uma Chorada na Casa do Six, com com posições suas acom panhado pelo Regional. Dia 1a. • P aulo B rioschi S e x te to . O baixis ta e com positor e stá lançando seu pri m eiro CD P a ulo B rio s c h i M ú sico , ac o m p a n h a d o por A driano Busko, bateria; M árcio Forte, pe rcu ssão ; Marcelo Maita, piano; Carlinhos Mo reira, sax e flauta; Carlos Faria, trom pete; e Carlinhos do Trombone. Dia 8. • C afé Jam Q u in teto. O Quinteto lança seu primeiro CD Café Jam , com Paulo Pascali Jr., sax e flauta; Yoshiya K asam ura, baixo; Marcel Cangiani, bateria; Benoit Decharneux, violão e guitarra e Marcelo Zanettini. Dia 15. • R enato C o n sorte S e x te to . Lança m e n to do CD R en ato C o n so rte e R itm o P e los A res, com Davis Ri chards, sax, Zéli no baixo, Guelo, per cussão, Pepa Délia, bateria; e Renato no violão e guitarra. Dia 22. • In terch an ges Q u in teto. Influên cias m usicais de todo o m undo é o que apresenta o Interchanges, com o suíço Thom as Rohrer no sax, o am eri cano Todd W aldon M urphy no trom bone, o paulistano Emílio M endonça nos teclados, o carioca Célio Barros no baixo e o lusitano Rui Carvalho na bateria. Dia 29. NOITES NA CONVIVÊNCIA. Sessão instrum ental com os grandes nom es da MPB. Veja a program ação a seguir. SESC P om péia • A leh Ferreira e Q u in teto d e Cor d as. Form ado por Aleh Ferreira, ban dolim ; Nadilson, violino; Mauricio, violino; Roberto, viola; Marisa, violon celo, e Zé Roberto, violão, o grupo in terpreta os m elhores choros da nossa MPB. Dia 17, à s 19h, Á rea de Convivência. • Q uarteto d e Flautas A ulos. For m ado por M arta Ozzetti, S im one
Setembro 97
EM CARTAZ Julian, E steban Pascual, Paulo Bento. No repertório, m úsicas de Z equinha de Abreu, Ary Barroso, Tom Jo b im . Dia 19, à s 19h, na Área de Convivência. • A qu ilo del N isso . Com A ndré Ma galhães, bateria; Paulo Padilha, baixo; Rogério Costa, sax; Celso M arques, flauta, e Marcelo (Beba), teclado. Prélançam ento do CD Festa Brasileira, com ritm os n o rdestinos. Dia 24, às 19h, na Área de Convivência. • R egional Luizinho 7. Com Luizinho, violão; Lúcio, cavaco; Edinho, pandeiro; Pratinha, bandolim e flauta. Interpretam Cartola; Nelson Cavaquinho, Zequinha de Abreu, Jacó do Bandolim. Dia 26, na Área de Convivência. PROGRAMA BEM BRASIL. E spetá c ulos m usicais com re n o m a d o s artis ta s da MPB e tra n sm issã o ao vivo pela TV Cultura. D om ingos, às 11h. SESC In terla g o s SERENATA PARA A MARQUESA. Em com em oração ao s 413 a n o s do bairro do Ip iranga, o s T ro v ad o res U rbanos realizam um a se ren ata nas escadarias d o M useu Paulista, cuja ins piração é a M arquesa de San to s. Na ocasião, com em o ra-se ta m b é m o s 200 a n o s de seu n ascim ento. P ersonagem polêm ica, Dona Domitila de Castro e C anto e Melo foi m uito m ais do q u e o a m or extraconjugal do im p erad o r D. Pedro I. Dia 26, 21 h. Grátis. SESC Ipiranga TARDES DE BLUES. O C entro Ex p erim ental d e M úsica do Sesc ap re sen ta, nas ta rd e s de sá b a d o , um a d as form as de m úsica p opular n o rte-am e ricana qu e m ais influenciou o cenário m usical pop d e ste século. N ascido a partir d o s spirituals e can ç õ e s de tra balho d os negros, o blues m arcou pro f u n d am en te o d ese n v o lv im e n to do jazz e d o rock em to d o m u ndo. Veja a p ro gram ação a seguir. SESC C o n so la ç ã o • M arcos O ttavian o. A paixonado pe lo blues, o guitarrista M arcos O ttavia no logo cedo dedicou-se ao e stu d o da linguagem do s g ran d es m estres do g ê n ero, com o B.B.King, Freddie King, e D uanne Allman. Foi um do s fu n d ad o res da Cia. Paulista do Blues, atuou ao lado de Celso Blues Boy e substituiu A ndré C hristo v am na b a n d a Fiele Pickle. Com o seu g rupo Blue J e a n s, g ravou disco hom ônim o, lançado no N escafé & Blues Festival. Dias 6 e 13, à s 16h. Grátis. • D anny V in cen t. G uitarrista argenti no radicado no Brasil, Danny a p re se n ta com posiçõ es p róprias e clássicos do blues, com um a form ação instru
Setem bro 97
m ental m ais com pacta, com dois vio lões e gaita. Filho de Tito Vila, violonis ta e c an to r de su ce sso na A rgentina na d é cad a de 50, Vincent foi parceiro de N uno M indelis até form ar seu próprio g ru p o e lançar o prim eiro disco. Dias 20 e 27, à s 16h. Grátis. TONINHO FERRAGUTTI. C om po sitor e instru m entista, trabalha com os m ais im p o rta n te s n o m e s da m úsica brasileira. Foi diretor m usical da b a n da M exe com Tudo, integrou a Or qu e stra Filarm ônia e atu alm e n te inte gra a b an d a S anta Gafieira. O sanfoneiro a p re s e n ta c o m p o siç õ e s p ró prias, clássicos e arranjos especiais p ara o in stru m ento. P ro je to Coreto, dias 25 e 26, à s 19h30. Grátis TREM DE CORDA. N um a m istura de in stru m e n to s clássicos, com o o violi no e o violoncelo, e populares, com o o violão e a viola caipira, o trio a p re se n ta u m re p e rtó rio q u e vai d e sd e Telem ann a C aetano Veloso, p assan d o po r Pixinguinha, Villa-Lobos e o utros m e stre s da m úsica brasileira. P roje to C oreto, dias 11 e 12, à s 19h30. Grátis. VIOLEIROS DO BRASIL. Roberto C orrêa, Zé M ulato e C assiano, Brás da Viola e O rquestra de Viola Caipira, dia 2, às 21 h. Zé Coco do Riachão, Tavinho M oura, Almir Satter, dia 3, às 21 h. Na Área de Convivência. SE SC P o m p éia
Música Erudita CARTAS PARA A POSTERIDADE. L ançam ento do CD do pianista Flávio Varani pelo selo Paulinas Com ep. O repertório traz m úsicas de Villa-Lobos. No pro g ram a, B achianas n° 4, peças do ciclo seresteiro e d an ças africanas. Dia 4, à s 21 h. Grátis. Retirar convites com an tecedência. SESC Ipiranga COM A BOCA NO TROMBONE. Ill E ncontro Brasileiro d e T ro m b o n ista s e I E ncontro Brasileiro de Tubistas. O rg an izad o pela prim eira vez em São Paulo, e s te e v en to traz a lg u n s d o s m ais im p o rta n te s in stru m e n tista s do m u n d o p a ra u m a s é rie d e w o rk sh o p s , m a ster-cla sse s e a p re s e n ta ç õ e s. J a y F riedm an, tro m b o n e princi pal e G en e Pokorny, tu b a , a m b o s da C h icag o S y m p h o n y , e n tre o u tro s, vêm ao Brasil pela prim eira vez para e n sin a r s u a s té cn icas e m o stra r s e u s estilo s. O rganizado pela A ssociação B rasileira de T ro m bonistas, os En c o n tro s tê m apoio da Weril Instru m e n to s , Fu narte/M inC , SEC./ULM Tom Jo b im , OMB/SP e UFPb. De 9 a 13. As inscrições d evem se r feitas com an te c e d ên c ia . Confira p ro g ra m a ç ã o na U nidade. SE SC Ipiranga
Arquivo £
Prata da Casa O Centro Experimental de Música apresenta o resultado do trabalho iniciado em março deste ano com instrumentos de corda, em arranjos elaborados pelos próprios instrutores do CEM. Dias 30 de agosto e 1Qde setembro, às 19h. Sesc Consolação CONCERTOS CO M ENTADOS. O C entro E xperim ental de M úsica do S e sc a p re s e n ta a sé rie C o n c e rto s C o m e n ta d o s a p ro x im an d o m úsicos e público em to rn o da p ro d u ç ã o m usical eru d ita e s u a s partic u larid a des. As a p re se n ta ç õ e s tê m c a ráter didático, p e rm itindo ao público inter v e n ç õ e s para p e rg u n ta s e c o m e n tá rios. Veja p ro g ra m a çã o a seguir. SESC C o n so la ç ã o • Luiz C a r lo s M a n to v a n i. Luiz C arlos e stu d o u violão com A ntonio C arlos G u e d es e N icolas de Souza B arros. Participou do Anzio Festival, na Itália. C onquistou div erso s p rê m io s em C o n c u rso s d e V iolão, e re c e n te m e n te realizou c o n ce rto s em H eidelberg, A lem a n h a . Dia 1Q, às 20h. G rátis. • A d é lia Issa e E d e lto n G lo e d e n . U m a d a s m a is im p o r ta n te s c a n to ra s e r u d ita s b ra sile ira s, A délia Issa te m s e a p r e s e n ta d o p o r to d o o Brasil, E sta d o s U n id o s e E u ro p a, e m re citais, c o n c e rto s sin fô n ic o s ou ó p e ra s , s o b a re g ê n c ia d e m a e s tr o s c o m o Isaac K arabitchevsky, J o h n N esch lin g , E u g e n e K ohn. O v io lo n ista E d elton G lo e d e n é p ro fe s s o r d o D e p a rta m e n to d e M ú sica d a ECA/U S P e p re s e n ç a c o n s ta n te em fe stiv a is d e m ú sic a no Brasil e no e x terio r. J u n to s a p re s e n ta m o b ra s d e R o b ert G e rh a rd , F ra n cisco Mign o n e e C a m a rg o G u arn ieri. Dia 8, à s 20h. G rátis.
41
• A n a g ra m a . 0 violinista e rabequeiro J o s é E duardo G ram ani e a cantora Ana S alv ag n i a p re s e n ta m e c o m e n ta m peças do cancioneiro brasileiro, m e s c lando tradição oral e m úsica de co n certo. Dia 22, à s 20h. Grátis.
interm ediário e avançado. O rientação de Rosana Silvestre. A partir de 15 anos. 15 vagas. Q uartas, d as 18h30 às 21h30. R$ 30,00 (com erciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SESC P o m p é ia
• Maria H elen a D el P o z zo . A recitalista e cam erista ap resen ta peças de Francisco M gnone e O scar Lorenzo Fernandez. Dia 29, à s 20h. Grátis.
FLAUTA DOCE. Iniciação m usical através d e flauta doce. O rientação de Véronique Oliveira Lima. S ábados, d a s 9h30 às 13h30. A partir de 7 anos. 10 vagas. R$ 20,00 (com erciário matric.), R$ 40,00 (usuário) e R$ 48,00. SESC P o m p éia
CONCERTOS GRANDE ABC. O Pro jeto C on certo s G ran de A B C é um a par ceria do Sesc, D iá rio d o G ran de ABC, Stela Leite P roduções, Em Cartaz e Singular, q u e visa inserir a região no circuito da m úsica erudita. N este m ês a p re se n ta m -se o te n o r M auro W rona e o pianista G etácine Pegorin. W rona, q u e já to co u com o s m aestro s T hom as Fulton e Hans Graf, a tu alm ente d e se n volve ativ id ad es c o m o solista em diver s o s p aíses da Europa. Pegorin estudou no C onservatório Real de A ntuérpia d ip lo m an d o -se em 95, agora participa co m o cam erista co n v idado de diversos festivais, c o m o o Holland M usic S e s s ions. Dia 17, à s 21h. Teatro Municipal d e S an to A ndré - Praça IV C entenário, s/n 9 (400 lugares). Ingressos: R$ 15,00 e R$ 7,50 (com erciário m atriculado, e stu d a n te s e m aio res d e 65 anos). V endas a n te c ip a d a s p e lo s te le fo n e s 4490167/440-2000. Ing ressos pelo telefone - W orld Service tel: (011) 227-1233. SE SC S ã o C a e ta n o
Passos da Dança Contemporânea Movimentos Sesc De Dança visa difundir a dança contemporânea brasileira. Apresentação das coreografias selecionadas no
Teatro Sesc Anchieta até o dia 4. Confira no Roteiro
42
CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚ SICA DO SE SC . O CEM oferece ativi d a d e s p ara um prim eiro contato com a linguagem m usical. A m aioria d os cur so s não exige c o n h ecim ento anterior em m úsica e o s in stru m e n to s de cor d a s com arco sã o fornecidos pelo S esc para as au las e e s tu d o s individuais. As ativ id a d e s se g u e m u m a p e d a g o g ia p rópria de en sin o coletivo que faz da m úsica um m eio de ex p ressão da s p e s so a s. Os cu rso s oferecidos são: violino, viola, violoncelo, co ntrabaixo, violão, p e rc u ssã o , voz, coral infantil, com o m o n tar coral infantil, c o m p o n d o para coral infantil e voz para Terceira Idade. SESC C o n s o la ç ã o CANTO . T écnica vocal e stru tu ra d a com ex ercício s vo cais, dicção, a rticu lação, im p o sta ç ã o e respiração. O rien ta ç ã o d e A ndréa Drigo. A partir d e 16 a n o s. 15 v a g a s. S e x ta s, d a s 16h à s 18h30 ou d a s 19h30 à s 22h. R$ 20,00 (com erciário m atric.), R$ 40,00 (u su á rio) e R$ 48,00. SE SC P o m p é ia CAVAQUINHO. Introdução ao m enor instru m en to d e c o rd as do Brasil. Teoria, prática e história do cavaquinho. O cu rso divide-se em trê s etapas: básico,
HARMÔNICA. Gaita de boca diatónica e crom ática. E studo do org a n ism o e su a disciplina na ação do so pro e e stu do s teórico-perceptivos so b re escalas, p ro g re s s õ e s h a rm ô n ic a s e ou tro s. R epertório e im proviso do blues e ou tro s g ên ero s m usicais. O rientação de Flávio Vajman. A parir d e 14 a nos. 25 vagas. D om ingos, das 13h30 à s 15h (iniciantes), d as 15h às 16h30 (interm e diário) ou 16h30 às 18h (avançado). R$ 20.00 (com erciário matric.), R$ 40,00 (usuário) e R$ 48,00. SESC P o m p éia OFICINA DA VOZ. Desenvolvimento da ex p ressão vocal, prática individual e coral, técnica de palco, repertório popular. SE SC P in h e ir o s - O rien taç ão de W ilson de Sá Brito. S ábados, d a s 15h às 16h45. R$ 22,00 (com erciário matric) e R$ 44,00 (usuário matric.). 20 vagas. SESC S ã o C a e ta n o - S áb a d o s, à s 19h30. R$ 30,00 (com erciário matric.) e R$ 60,00. TÉCNICA VOCAL. Introdução. Técni ca e ex p ressão vocal, dicção e repertó rio popular. SE SC P in h e ir o s - O rie n taç ão de W ilson Sá Brito. S áb a d o s, das 14h às 15h. R$ 15,00 (com erciário matric) e R$ 30.00 (usuário matric). 20 Vagas. SESC S ã o C a e ta n o - S ábados, às 9h30. R$ 15,00 (com erciário matric.) e R$ 30,00. VIOLÃO E GUITARRA. Terças, à s 19h. S ábados, às 12h, 13h30 e 16h. R$ 15,00 (com erciário matric.) e R$ 30,00. SESC S ã o C a eta n o VIOLÃO. Iniciação à técnica pela m úsi ca popular. N oções de teoria e prática de aco m p a n h am en to . SESC Carmo. Orientação de Alexandre Augusto MaximilianoA partir de 10 anos. Segundas, das 18h30 às 19h30 e das 19h30 às 20h30. Novas turm as às quartas, das 18h30 às 19h30. R$ 16,00 (comerciá rio matric.) e R$ 33,00 (usuário).
1
SE SC P o m p é ia - O rientação de M arcelo C am pos. Sextas, d a s 19h às 22h. O rientação de Leonardo Costa. S á b a d o s, d a s 14h30 à s 17h30. 10 vagas. A partir d e 12 anos. R$ 25,00 (com erciário matric.), R$ 50,00 (usuá rio) e R$ 60,00.
MOMENTOS DE D ANÇA. Bailarinos a p re se n ta m p e q u e n a s co re o g ra fia s com ritm os brasileiros n os m ais diver so s e sp a ço s da U nidade, em vários horários. Dias 20, 21, 27 e 28. SESC Itaquera MOVIMENTOS SESC DE DANÇA. Projeto com prom etido com a difusão da dança con te m p o rân e a brasileira que vem há nove an o s alim entando públi cos e os a m an tes d esta linguagem . A presentação d a s coreografias escolhi das, entre os 31 projetos apre se n ta d o s, pela c o m issão form ada por Euzébio Lobo, professor e do u to r em dança da UNICAMP, Zélia M onteiro, bailarina e coreógrafa e técnicos do Sesc. Até 4. Teatro Sesc Anchieta. Veja a p ro g ram a ção a seguir. SESC C o n so la ç ã o • 3 e m 1 C o m p a sso . Trabalho que reúne elem en to s de sonoplastia e de d a n ça co m o o s d e P a ntom ina. Coreografia de Eloisa Domenici, Lilian Vilela e Valéria Franco. Q uarto S o n o . Reflexões so b re o so n o e os sonhos. C oreografia de M iriam D ruwe. F r a g m e n to s do C o n tin u u m . O rganiza a dança a partir do e stu d o do m ovim ento e su a s relações com estí m ulos da c o m p o siçã o coreográfica. Coreografia d e Roberto Ramos. Dias 1 e 2, à s 21h. R$ 10,00 e R$ 5,00 (com er ciário matric.). • E o s A r es m e E sten d em D álias d e D o rm e n te Lua. Im agens do universo de Garcia Lorca m ostram a s várias fa ce s da m ulher. C oreografia de Cristina Brandini. Eu é um outro. Brincar sozinho, brincar com o outro, brincar com o espaço, a dança no uni verso lúdico. C oreografia de Adriana Greich. A rquitentar. A estrutura ora su porta, ora é suportada. Por isso se m ove, construindo e desconstruindo e spaços. Coreografia de Ju ssa ra Miller. D u n as. Através do dom ínio d os pon to s básicos da com posição, a coreogra fia tra n sp o rta ao m undo d e se nsações, im agens e lem branças. C oreografia de Holly Covrell. Dias 3 e 4, às 21 h. R$ 10,00 e R$ 5,00 (com erciário matric.). N A PO N T A D O S P É S . P ro je to d e d a n ç a d o S e s c Ipira n g a q u e o fe re c e
Setem bro 97
EM CARTAZ a o p ú b lic o e s p e tá c u lo s d e v a r ia d a s t e n d ê n c ia s d a d a n ç a a tu a l. E stã o p ro g ra m a d o s , a lé m d o s e s p e tá c u los, a u la s a b e r ta s , c u r s o s e w o rk s h o p s a b o r d a n d o d if e r e n te s té c n ic a s , d e s tin a d o a b a ila rin o s , p ro fis s io n a is d a d a n ç a e in te r e s s a d o s e m g e ra l. M a, d e Lia R o d rig u e s Cia d e D a n ç a s (RJ) e U n s E n tr e T a n to s , d e Vera S a la (SP). D u a s c o r e ó g r a f a s c o n s a g r a d a s re tra ta m o u n iv e rso fe m in in o p e la ro tin a d a s m ã e s e s e u s tr a b a lh o s: b e b ê s , fra ld a s , b a ld e s e b a c ia s , t o d o s o s d ia s c r ia d o r a s e p ro v e d o r a s , n o e s p e t á c u l o M a , d e Lia R o d rig u e s. U n s e n t r e T a n to s , c o m V era S a la , re v e la u m a fig u ra m a s c u lina e fe m in in a in d e fin id a , q u e d e s v e n d a o la d o d o a v e s s o . Dia 25, à s 21 h. O s c o n v ite s g r a tu ito s d e v e m s e r re tira d o s c o m a n te c e d ê n c ia . SESC Ipiranga PROJETO PALCO ABERTO. Veja a p ro g ram ação a seguir. SESC P o m p éia • C e rc a d o s. C osm o Cia. de Dança. C ercad os é a co reo g rafia d e M ário N ascim ento so b re a luta do se r h u m a no por s u a liberdade, re tratan d o lim ites en tre a liberdade e a prisão. D ireção de S im one de Oliveira Furlani. Dias 20 e 21, à s 15h, Área de C onvivência. • Q uadros A m a z ô n ic o s . Releitura da o bra de Chinita U llm an, im p o rtan te coreógrafa brasileira q u e desen v o lv eu c arreira na Europa, d u ra n te o s a n o s 20, d e ntro da c o rren te estética da dança e xp ressio n ists alem ã. Direção de M ar eia Bozon. Dias 30 e 31, à s 15h, na Área d e Convivência.
BA L ÉS C LÁ SSIC O . O rie n ta ç ã o de E lisabeth M arinho. A partir de 16 anos. S e g u n d a s e q u artas, à s 17h. S á b ad o s, às 15h30. R$ 15,00 (com erciário matric.) e R$ 30,00 (usuário m atric.). 15 v a g a s por horário. SESC P in h eiro s
SE SC P o m p é ia - O rientação d e J u ven al Á lvaro. A partir d e 15 anos. S á b a d o s, à s 13h30. R$ 12,50 (com erciá rio matric.) e R$ 25,00 (usuário).
Arauivo E
D A N Ç A DE RUA. Utilizando m úsicas funk, rap, black, a aula trab alh a princi pa lm e n te m e m b ro s inferiores, re sistên cia e co o rd e n aç ão com m uito sw ing. S e g u n d a s e q u artas, às 20h. S ábados, à s 14h30. R$ 20,00 (com erciário matric.) e R$ 40,00. SE SC S ã o C a e ta n o D A N Ç A DE SALÃO. A prendizado de ritm os típicos do s salõ es de baile de v árias é p o c a s e regiões: bolero, tango, ru m b a, m am bo, salsa, m e rengue, lam bad a, s a m b a , rock, valsa, etc. SE SC C arm o - O rientação de Ana M aria Viana, H um berto e Cris. A partir d e 16 anos. Terças, à s 12h; q u artas, às 12h (para iniciantes) e 20h; e sextas, às 18h10. R$ 16,00 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). SE SC C o n s o la ç ã o - O rientação de S im o n e S u g a Benites. S e g u n d as ou q u artas, à s 20h. 30 v ag a s por turm a. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. SE SC Ipiranga - Terças e quintas, às 20h30; s á b a d o s , à s 14h30 e 16h. O rientação de Paulo Batista e Egle de Carlos. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. S E S C P in h e ir o s - O rien taç ão de S im o n e S u g a B enites. Q uintas, à s 20h30 e sá b a d o s, à s 14h e 15h30. R$ 22,00 (com erciário matric.) e R$ 44,00 (usuário matric.). 20 vag as por horário. SESC P o m p éia - Aulas com 90 m inu to s de duração. A partir de 15 anos. Q uartas ou sextas, à s 19h30; sábados, à s 14h30e d om ingos, às 11h, 13h, 14h30 e 16h. O rientação de Neide Carvalho e Sérgio Villas Boas. R$ 19,00 (com erciá rio matric.) e R$ 38,00 (usuário).
Na Ponta dos Pés E o nome do projeto que apresenta grupos de variadas tendências da dança atual. Além disso, há espetáculos, aulas abertas, cursos e workshops abordando diferentes técnicas. Sesc Ipiranga. Confira no Roteiro R$ 16,00 (com erciário m atric.) e R$ 33.00 (usu ário m atric.). SESC C o n so la ç ã o - O rientação de Marize Piva. Sextas, às 18h30 e 19h30 e sáb a d o s, às 11 h e 12h30. 30 v agas por turm a. R$ 23,50 (com erciário matric.) e R$ 47,00. SESC Ipiranga - O rientação de G racy Rojas. S á bados, às 14h e às 15h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. S E SC P in h e ir o s - O rien tação de Luciana Lambert. S eg u n d as e quartas, à s 20h30. R$ 35,00 (com erciário matric.) e R$ 70,00 (usuário matric.J.Sextas, às 20h. S áb ad o s, às 9h30 e 11h. R$ 25,00 (com erciário matric.) e R$ 50,00(usuário matric.). 20 v agas por horário.
DAN ÇA AFRO-BRASILEIRA. D esen volve o m ovim ento ex pressivo atrav és d a fusão do canto, m úsica e dança negra primitiva e c o n tem p o rân ea.
SE SC S ã o C a eta n o - S e g u n d a s e q u artas, à s 19h. Terças e quintas, às 20h. Q uartas e sextas, à s 20h. S ábados, às 10h30, 14h e 16h. R$ 20,00 (com er ciário matric) e R$ 40,00.
S E SC P in h e ir o s - O rie n ta ç ã o de Ju v e n al Alvaro. S ex tas, à s 20h. R$ 20,00 (com erciário matric) e R$ 40,00 (usuário matric.). 15 v agas.
T EN ISESC - O rien taç ão d e Paulo Batista e Egle d e Carlos. S extas, às 20h. R$ 25,00 (com erciário matric.) e R$ 40,00.
SESC S ã o C a e ta n o - S á b a d o s, às 13h. R$ 20,00 (com erciário m atric.) e R$ 40,00.
DANÇA DO VENTRE. De origem egíp cia, exercita o todo o corpo através de m ovim entos rítmicos e sensuais, b a sea dos nos ciclos sagrados da natureza.
TENISESC - O rien taçã o de Lygia Pracchia. S e g u n d a s e q u a rta s, às 18h30 e terças, à s 19h. R$ 35,00 (co m erciário matric.) e R$ 40,00 com 1 a u la/sem ana e R$ 40,00 (com erciário m a tric.) e R$ 45,00 com 2 aulas/sem ana.
S E S C C a rm o - O rie n ta ç ã o d e M ônica N assif. A p artir d e 16 an o s. S e x ta s, à s 12h, 16h50, 18h10 e 19h30.
D A N Ç A FLAMENCA. De origem esp a n h o la , integra dança, m úsica e
SE SC Ipiranga - O rien tação d e E no q u e S a n to s . Q u a rta s e s e x ta s , à s 19h30. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00.
Setem bro 97
S E SC P o m p é ia - O rientação de Marize Piva. Q uartas, d as 19h30 às 21 h. R$ 22,00 (com erciário matric.) e R$ 44.00 (usuários). SESC S ã o C ae ta n o - S eg u n d as e quartas, à s 14h. S ábados, à s 9h. R$ 25.00 (com erciário matric.) e R$ 50,00.
ritm o m arcado p articularm ente pelas batidas de p alm as e pés. SESC C o n so la çã o - Orientação de Paulo Sérgio Souza dos Santos. Sába dos, às 11 h30 e 13h. 30 vagas. R$ 23,50 (comerciário matric.) e R$ 47,00. SESC Ipiranga - Sábados, às 11h30, às 13h e à s 15M30. O rientação de D aniela Libâneo, a c o m p a n h a d a do m úsico Fábio Sardo. R$ 16,50 (com er ciário matric.) e R$ 33,00. SE SC P in h e ir o s - O rientação de Viviane M aldonado. S ábados, às 9h30, 11h e 12h30. R$ 22,00 (com erciário m atric.) e R$ 44,00(usuário matric.) 20 vag as por horário. SE SC P o m p é ia - O rientação de Daniela Libâneo. S extas, das 19h30 às 21 h. R$ 22,00 (com erciário matric.) e R$ 44.00 (usuário). SESC S ã o C a eta n o - S ábados, à s 13h e à s 14h30. R$ 20,00 (com erciário matric.) e R$ 40,00. DANÇA INTEGRADA. O rientação de G eorgia Lengos. Terças e quintas, às 18h 15 e 19h30. 25 v a g a s por turm a. R$ 19.00 (com erciário matric.) e R$ 38,00. SESC C o n so la ç ã o D A N Ç A . E stim ula a c riatividade e e x p ressão atrav és de vários tipos de d ança co m o jazz, ballet m oderno, técni cas de im provisação e com posição de m ovim entos rítmicos, entre outros.
Múltiplas Linguagens A exposição Flávio Império Em Cena apresenta o vasto trabalho do artista como arquiteto, artista plástico, cenógrafo e figurinista. De 15 de setembro a 16 de novembro, na Área de Convivência do
Sesc Pompéia
SESC Ipiranga - Terças e quintas, às 19h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. SESC P o m p éia - O rientação de Mina Pires. O curso destin a-se a in teressados em geral, a partir de 15 anos, com ou sem experiência. S ábados, às 9h30 e 12h. A ulas com 1 hora de duração. R$ 13,50 (com erciário matric.) e R$ 27,00 (usuário). S áb ad o s, 10h30 e 13h. Aulas de 90 m inutos. R$ 14,50 (com erciário matric.) e R$ 29,00 (usuário). JAZZ. De origem am ericana, proporcio na ritmo, cadência e sincronia, através de m ovim entos dinâm icos e sensuais. SESC C arm o - O rientação de Félix e Luciana. A partir de 7 anos. Terças e quintas, à s 17h e 20h. R$ 16,00 (com er ciário matric.) e R$ 33,00 (usuário). SE SC P in h e ir o s - O rientação de D aioner Romero. A partir de 13 anos. S áb ad o s, de 15h30 à s 17h. R$ 20,00 (com erciário matric.) e R$ 40,00 (usuá rio matric.). 20 vagas. SESC S ã o C a eta n o - In ic ia nte : terças
44
e quintas, às 19h. R$ 15,00 (com erciário matric.) e R$ 30,00. In te rm e d iá rio : ter ças, quintas e sextas, às 20h. R$ 20,00 (com erciário matric.), R$ 40,00. PR O JETO C U N N IN G H A M . Tem p o r o b je tiv o d ifu n d ir a o b ra d e M erce C u n n in g h a m , n o m e im p o r ta n te n o m u n d o d a d a n ç a e no m u n d o d a s a rte s c o n te m p o r â n e a s . P rojeto em p arc eria c o m o L abo rató rio d e D ança, o P ro g ra m a d e C o m u n ic a ç ã o e S em ió tic a d a PUC/SP e a FAPESP. O c u rso te m a o rie n ta ç ã o d e Gicia A m orim , a u to riz a d a pela C u n n in g h a m S c h o o l e um p ro fe sso r in d ic a d o p ela C u n n in g h a m D ance F o u n d atio n Inc. R$ 30,00 (c o m e rc iá rio m atric.) e R$ 60,00. SESC C o n so la ç ã o SA M B A GAFIEIRA E BOLERO. O rientação de S im one Suga- Benites. S ábados, às 11h30. 30 vagas. R$ 19,00 (com erciário matric.) e R$ 38,00. SESC C o n so la ç ã
Aulas Abertas DAN ÇA AFRO. SESC C o n so la ç ã o O rientação de Juv e n al Alvaro S antos. Dia 27, às 14h. Grátis. D A N Ç A POPULAR BRASILEIRA. V isando a reciclagem de p ro fesso res de E ducação Física e e d u c a d o re s em geral, a oficina de Dança Folclórica constitui um rico repertório de tem as ed u ca tiv o s. O rien taçã o d e M onica G ouvêa e Fátim a Oliveira. Dia 26, a par tir d a s 10h. Inscrições a n tec ip a d as. V agas lim itadas. SESC Itaquera SAM BA. Vovó já dançava o sam b a de roda. E a m enina de hoje sab e sam bar? Venha sw ingar com o professor Jo ã o Carlos. Muito gingado e novos p asso s para m anter o requebrado. Dias 17, 18 e 19, às 14h30. Para m eninas de 1 4 a 17 anos. Inscrições an tecipadas e vag as limitadas. SESC Itaquera
Recreação D A N Ç A POPULAR BRASILEIRA. As d a n ça s e ritm os brasileiros são te m a da p ro g ra m a çã o do S esc Ita qu e ra n e ste m ês. Venha curtir m uito b a tu q u e e axé. D ança Afro: d ias 17,18, e 19. A xé/Sam ba Reggae: dias 24, 25, e 26, a partir das 14h. SESC Itaquera
E j S Q g O Exposições ALAMEDA PAULISTA. Instalação de Voilages de seda, pintadas a óleo pela
artista plástica Vera Café. A m ontagem tem com o roteiro a discussão m oderna de te m a s profanos e a contem poraneidad e de te m a s sacros. De 10 a 21. SESC P o m p é ia FLÁVIO IMPÉRIO EM CENA. Em sete m b ro , a obra de Flávio Im pério (1935-1985) ocupará o esp aço do Sesc Pom péia. S e u s tra b alh o s com o arqui teto, artista plástico, professor, figuri nista e cenógrafo estarão e x p o sto s por dois m e se s. G ravuras, d e sen h o s, pin tu ras, fotos, c ad ernos, film es, tecidos, m aq u etes, plantas, vídeos: várias lin g u ag e n s ju n tas para dar a d im ensão de um artista de m últiplos interesses, com m últiplas habilidades, que usou seu g ran d e talento para m arcar a vida cultural brasileira ao longo de 30 an o s de in c essa n te criatividade. Na Á rea de Convivência, de 15 de setem b ro a 16 de novem bro. SESC P o m p é ia FOLCLORE BRASILEIRO. A parceria entre o S esc Interlagos e o M useu de Folclore R o ssin i Tavares de U m a , resul tou em um a série de atividades em c o m em o ração ao m ês do Folclore, até o dia 14. Veja a p rogram ação a seguir. SESC In te rla g o s • A r te s P lá s t ic a s n o F o lc lo r e . Exposição de trab a lh o s de W aldom iro de Deus (pintura), Ana Ruivo (escultu ra), Tio G uineas (desenho). De quarta a dom ingo, d a s 9h às 17h. • A p resen ta çõ es de G r u p os F o lc ló r ic o s. Dia 6, S am ba de Pirapora. Dia 7, S am b a de C ururuquara com b o n ecõ es e cabeções. Dia 13 e 14, B atuque do Tietê. Às 14h30, na frente da S ede Social. Grátis. KALEIDOSCOPIC. Tapeçaria, pintura e la n ç a m e n to do livro de p o e m a s TRAMA, de Eli G onçalves. L ançam ento d o livro In te rlú d io , d e M arius de Pontm ercy. Dia 2, às 19h, lançam ento d os livros; às 20h, abertura da exposi ção. De 3 a 14. S eg u n d a a sexta, das 12h às 21h30. S á bados, das 9h à s 16h. SESC P in h eiros M ÚSICA E PINTURA - FRAGMEN TOS. As p aisagens da artista plástica Alice Schil in sp iradas no bairro de Pinheiros. Dia 15, às 20h, abertura com o D uo Ju ke B o x - M aurício Fernandes, ao sax e Fábio Lizzi, no teclado. De 16 a 28. S e gunda a sexta, das 12h às 21 h. S ábados, das 9h à s 16h. SESC P in h eiros VIVO VALE - ARTE E CULTURA DE JEQUITINHONHA. Projeto realizado pelo S esc S ão C aeta n o e o IMES (Instituto M unicipal de E nsino Superior) m o strando a cultura do Vale
Setem bro 97
do Jequitinho n h a, em M inas Gerais. Nos dias 25, 26, 27 e 28 ex p osições fotográficas, sh o w s com g ru p o s de congado, serestas, corais, feiras de arte e culinária típica, m o stras de v ídeos e m esa de deb a te s e starão acontecen d o n as du a s entid ad es envolvidas. IMES, Av. Goiás, 3400 e São C aetano do Sul, telefone 741-3200. Grátis. SESC S ã o C a eta n o
ARTE SOBRE TECIDO. Iniciação ou aperfeiçoam en to de técnicas de esta m paria m anual so b re tecido. O rientação de Eduardo Kneipp. Q uintas, d a s 19h às 22h. R$ 40,00 (com erciário m atric.), R$ 80.00 (usuário) e R$ 96,00. SESC P om p éia D ECORAÇÃO DE INTERIORES. U m a au la se m a n a l: s e g u n d a s , às 19h30 ou terças, à s 14h. R$ 35,00 (com erciário m atric.) e R$ 70,00. Duas au las sem an ais: te rç a s e qu in tas, às 14h; terç as e q u artas, à s 19h30. R$ 45.00 (com erciário m atric.) e R$ 90,00. S áb a d o s, às 9h. R$ 40,00 (com erciário m atric.) e R$ 80,00. SESC S ã o C a eta n o HISTÓRIA DA ARTE NO M USEU DO IPIRANGA. No m ê s da Inde p e ndência, o S esc o rganiza e a c o m p a nha um roteiro de v isitas ao acerv o do M useu do Ipiranga, com cu rso s o b re o p a n o ram a artístico brasileiro do s é c u lo XIX: a su c e s sã o h istórica, o s princi p ais m o v im e n to s, o s a rtis ta s m ais im p o rtan tes e a s o b ra s m ais significa tivas. O rientação d e G ilberto Habib Oliveira. De 5 d e s e te m b ro a 10 de o u tu b ro , s e x ta s d a s 20h à s 22h. V isitas ao M useu, a o s sá b a d o s , 20 de setem b ro e 4 de o u tu b ro , d a s 14h à s 16h. Estúdio 2. R$ 8,00 (com erciário m atric.) e R$ 15,00. SESC Ipiranga JOALHERIA ARTÍSTICA E OBJE TOS ORNAMENTAIS EM METAL. Técnica, m étodo e prática da tran sfo r m ação do m etal para co nstrução de ornam entos, jóias e esculturas. N oções de d esign de jóias. O rien tação de Patrício Alzamora e M arina M elego. Iniciantes: Q uintas, d as 19h às 22h. Avançado: Sáb ad o s, d as 10h às 13h. 12 vagas. A partir de 16 anos. R$ 35,00 (com erciário matric.), R$ 70,00 (usuá rio) e R$ 84,00. SESC P om p éia M A R C ENA R IA , M Ó V EIS & CIA. C u rso d e m a rc e n a ria , c ria ç ã o e c o n fe c ç ã o d e p e q u e n o s m ó v e is e o b je tiv o s u tilitário s, d irig id o a p e s s o a s in te re s s a d a s n a s a r te s d a m a r c e n a ria e d o d e s ig n . O r ie n ta ç ã o d e A d ria n a F re y b e rg e r. Q u in ta s , d a s 19h à s 21h. A p a rtir d e 15 a n o s . R$
Setem bro 97
4 0.00 (c o m e rc iá rio m atric.), R$ 80,00 (u su á rio ) e R$ 96,00. SESC P o m p é ia PINTURA A ÓLEO E DESENHO. Q u artas, à s 19h. R$ 22,50 (com erciário m atric.) e R$ 45,00. Q uintas, à s 14h. S e x ta s, à s 14h. R$ 20,00 (com erciário m atric.) e R$ 40,00. SESC S ã o C a eta n o PINTURA EM AQUARELA. C arac te rísticas té c n icas, práticas e te óricas da p ro d u ção da aq u are la. Introdução à s té c n icas b ásicas de c o n stru ç ão de d e s e n h o , c o m p o siç ã o e e q u ilíbrio. E studo d a s co res, pre p aro d a s tintas, fo rm a s de ap licação, tip o s de papel, p re p a ro e co nserv açã o . Introdução à h istória da arte. O rientação de Luiz C a sta n o n . In ic ia n te s : S á b a d o s, d a s 10h à s 13h ou A v a n ç a d o : Terças, d a s 19h à s 22h. A partir de 18 anos. R$ 40.00 (com erciário matric.), R$ 80,00 (usuário) e R$ 96,00. SESC P o m p éia PINTURA EM TECIDOS. Terças, às 14h. R$ 20,00 (com erciário m atric.) e • R$ 40,00. SE SC S ã o C ae ta n o P IN T U R A ÓLEO SOBR E TELA. S e g u n d a s, à s 19h. Q u artas, à s 19h. R$ 22,50 (c o m erciário m a triculado) e R$ 45,00. SESC S ã o C a eta n o
Fotografia BÁSICO. F un dam entos da linguagem fotográfica e do aproveitam ento dos recursos do s e q u ipam entos, além de : técn icas de laboratório preto-e-branco. O rientação de Sit Kong Sang. Terças e quintas, d a s 19h às 22h. O rientação de G isele R odrigues M acedo. S á bados, d as 9h30 às 1 3 h30.10 vagas. A partir de 15 anos. R$ 60,00 (com erciário matric.), R$ 120,00 (usuário) e R$ 144,00. SE SC P o m p éia INTERMEDIÁRIO. O rie n ta ç ã o de G isele R odrigues M acedo. S á b ad o s, d a s 14h à s 18h. 10 V agas. A partir de 15 a n o s . Início dia 26. R$ 60,00 (c o m e rc iá rio m atric.), R$ 120,00 ; (usuário) e R$ 144,00. SESC P o m p éia FOTOGRAFIA. De se g u n d a à sexta, à s 19h. S á b a d o s, às 9h30. R$ 45,00 (com erciário m atric.) e R$ 90,00. SESC S ã o C a etan o TÉCNICA E LINGUAGEM FOTO GRÁFICA. O rientação de Paulo Preto. Tem com o objetivo o ensino das técni cas fun d am en tais e a criação de um a linguagem fotográfica. Aulas de labora tório, teóricas e práticas, revelação de film es e am pliação de cópias em papel
fotográfico. Inform ações na Central de A tendim ento, ram ais 208, 237 e 239. SESC C arm o
Aulas Abertas APRENDENDO A VER ARTE. Aula ; teórica e prática qu e a bordará o b ras de . pintores fam osos. O rientação de Eleida C am argo e Edna Furuiti. Dias 27 ou 28, d as 14h às 17h. A partir de 15 anos. 20 vagas. Gratuito. SESC P o m p é ia ARTESANATO - ESCULPINDO MlN IPÁSSARO S. Breve com entário so bre a origem de técnica artesanal que em prega, para a confecção d os pássaros, diversos m ateriais, com o cortiça, isopor, penas, anilinas e galhos secos, Orientação de Oey Engo Goan. Dia 6 e 7, das 14h à s 17h. 15 vagas. A partir de 15 anos. Gratuito. SESC P o m p éia
f ■ j I '
Workshop VERA CAFÉ. A artista levará à discus- ! são os conceitos teóricos observ a d o s j pelo público em visita à sua exposição. • Dias 13 ou 14, d as 14h às 18h. 10 vagas j por turm a. A partir de 15 anos. G ratuito, j SESC P o m p éia
Oficinas ALTA VOLTAGEM - ARTE JOVEM. Quatro oficinas dirigidas a jovens de 13 a 17 an o s oferecem a o portunidade de contato com as artes plásticas e visuais. Os c u rso s vão de se tem b ro a outubro e term inam com a exposição d os resultados. Veja a program ação a seguir. SESC P o m p éia
; j ! : ; ;
• Pintura. N oções básicas de pintura. Exercícios de sensibilização. A pintura com o ex p ressão da cor, gesto, conceito e m atéria. P reparação da s telas e expo's iç ã o final. O rientação d e A d em ar Shim abukuro. Q uartas e sextas, das 9h30 às 12h.
; ) ! í
• V íd eo. Iniciação às técnicas de vídeo com exercícios de som e im agens. Noções d e roteiro, produção, direção e edição. M anipulação de câm eras. Criação de um vídeo a ser proposto pelo grupo, Orientação de Kiko Goifman. Q uartas e sextas, das 9h30 às 12h.
) j j í j
• Fotografia. Fundam entos básicos da fotografia e fu n cio n am en to de um laboratório fotográfico. Revelação, am pliação, m anipulação de câm eras, saíd a s foto g ráfica s e ex p o sição final. O rientação de Roberto Esteves. Q uar ta s e sextas, das 14h30 às 17h30. • D e se n h o A n im ad o. N oções gerais de anim ação, exercícios gráficos e ling u a g em cinem atográfica. Produção, direção, p la n e jam en to (storyboard), revelação e telecinagem . Produção de
i
j \
| ; í \
j i
j ; ; .
um d e s e n h o p ro p o sta pelo grupo. O rientação de W ilson Lazaretti. Q uartas e sextas, d as 14h30 às 17h30.
partir de 15 anos. R$ 32,50 (comerciário matric.), R$ 65,00 (usuário) e R$ 78,00. SESC P om p éia
ARTE EM PAPEL. Oficina que visa a p re se n ta r fo rm as de aplicação do papel na criação artística. S erão ab o r dad o s o s seg u in tes assuntos: papel reciclável, papel artesanal, marm orização e em b alag en s, cartonagem , em pap elam ento e papier m achê. Terças, das 19h à s 22h. 12 vagas. A partir de 14 anos. O rientação de Luiz M asse. R$ 30.00 (com erciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SESC P o m p éia
H.Q. E CARICATURA. O d e senho e su a s fu n çõ e s n as a rte s gráficas. Criação, roteiro, personagens, diálogos e cenários. Humor, cartuns, c harges e tiras. O rientação de Carlos Alberto Ferreira. Sábados, d as 10h à s 13h. 20 vagas. A partir de 12 anos. R$ 30,00 (com erciário matric.), R$ 60,00 (usuá rio) e R$ 72,00. SESC P om p éia
ARTES PLÁSTICAS. A partir da obâervação de pinturas de artistas consagra d os cuja tem ática é a dança, a oficina estim ula a percepção visual do movi m ento com a utilização de m ateriais expressivos. De quarta à sexta, às 13h. SESC Itaquera CERÂMICA I. M odelagem em argila. A través de técnicas básicas, iniciação ao to rn o , e s m a lta ç ã o e e scultura. O rientação de Oey Eng Goan. Terças, qu artas ou sextas, das 14h30 às 17h30 e terças ou qu artas, das 19h às 22h. O rientação de A ntonio Maximo Borba. Sextas, d as 19h à s 22h ou dom ingos, d as 9h às 12h. 15 v agas. A partir de 14 anos. R$ 25,00 (com erciário matric.), R$ 50.00 (usuário) e R$ 60,00. SESC P o m p éia
Quadrinhos O curso H.Q. e Caricatura apresenta o desenho e suas funções nas artes gráficas e trabalhará cada etapa da feitura dos cartuns, charges e tiras. Orientação de Carlos Alberto Ferreira.
Sesc Pompéia
46
CERÂMICA II. M odelagem em torno. Dirigido a p e s s o a s com con h e cim en to básico de m o d e la g e m em cerâm ica. U tilização do to rn o , a p re n d e n d o a ce n tra liz a r fo rm a s e c o n fe c c io n a r p e ças sim p les, a c a b am en to , texturização e co n fecção d e p eç as m ais c o m p lexas. O rien tação de Jo ã o A parecido B ressanim . Q uintas ou s á b a d o s ou d o m in g o s, d a s 14h30 à s 17h30. seis v a g as. A p artir de 15 anos. R$ 40,00 (com erciário m atric.), R$ 80,00 (u su á rio) e R$ 96,00. SESC P o m p éia
ILUMINAÇÃO TÉCNICA E CRIATI VA EM ESTÚDIO. Oficina de especia lização fotográfica para profissionais e/ou e stu d a n d es avançados que pre te n d am capacitar-se tecnicam ente para o controle da ilum inação em qualquer situação. Atividades a serem desenvol vidas: fotografia de produtos, portraits e nu artístico. O rientação de Mario Espinosa. S ábados, d as 10h às 13h e das 14h à s 17h. 15 vagas. A partir das 18 anos. D uração de dois m eses. R$ 66,50 (com erciário matric.), R$ 133,00 (usuário) e R$ 160,00. SESC P om p éia MARCENARIA. Curso básico sobre conhecim ento e utilização de m áquinas e ferram entas, tipos de m adeira, uso e possibilidades, noções básicas de m ar cenaria e execução de projetos indivi duais. O rientação de Arlindo G om es. Terças ou quartas, da s 18h às 20h ou d a s 20h às 22h. O rientação de Dario Fonzar. Terças ou quartas, das 13h30 às 15h30 ou das 15h30 à s 17h30. O rien tação de Heraldo da Mota Enrique. Sextas, das 18h à s 20h ou d as 20h às 22h ou sábad o s, das 14h30 às 1 6 h30.10 vagas. A partir de 18 anos. R$ 30,00 (com erciário matric.), R$ 60,00 (usuá rio) e R$ 72,00. SESC P om p éia
DESENHO E HISTÓRIA DA ARTE. D esenvolvim ento da percepção visual, d esenvoltura do traço através da histó ria da arte. O rientação de Maria Isabel C ardoso. Q uartas, das 19h à s 21 h. 15 vagas. A partir de 14 anos. R$ 20,00 (com erciário m atric.), R$ 40,00 (usuá rio) e R$ 48,00. SESC P o m p éia
MARCHETARIA. Desenvolver os prin cípios da arte de incrustar peças em o bras de m arcenaria, form ando d ese nhos com a utilização de folhas de m adeira de cores diferentes, através das técnicas de corte com estilete, sis te m a de janelas, técnicas de gabarito e m étodo de múltiplas folhas. Orientação de Sérgio M endes. Terças, das 16h às 18h ou das 19h às 21 h. 10 vagas. A par tir de 15 anos. R$ 30,00 (comerciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SESC P om p éia
ENCADERNAÇÃO. D iferentes tipos de en cad ernação, com destaq u e para a artística, a história do papel e da enca d ern ação e fo rm as de preservação. O rien tação de Patricia d e A lm eida G iordano. Q uartas, d a s 14h30 às 17h30 ou 19h à s 22h, e, sextas, das 14h30 às 17h30 ou d a s 19h às 22h. 10 Vagas. A
MODELAGEM EM ARGILA. Tra b alhos com e le m e n to s fu n d am en tais da perc ep ç ão e linguagem . A nálise de fo rm as a partir de con c eito s q u an to a su a direção no esp aç o , su a e x p re ssã o , superfície, e lem en to s plásticos d om i nan tes, desen v o lv im en to do te m a e ca ra c te rístic a s dos m o v im en to s.
«
O rientação de J o s é A m adeu Piovani. Q uintas, d as 19h à s 22h. A partir de 16 anos. R$ 25,00 (com erciário matric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SESC P om p éia PINTURA EM TECIDO. Criação de estam pas, m onotipia, c onhecim ento de tintas, tecido em texturas. O rientação de Vivian Braga. Q uintas, das 14h às 17h. 10 vagas. A partir de 15 anos. R$ 25.00 (comerciário matric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 50,00. SESC P om p éia SERIGRAFIA. Técnica que possibilita a im pressão de grande quantidade de um m esm o motivo, o que perm ite varia ções de cores e em vários tipos de m ateriais: tecido, papel, plástico, m adei ra. O curso fornece conhecim ento técni co sobre arte-final, preparação e grava ção de tela, im pressão e reaproveitam ento de telas gravadas. Orientação de Laedir Antonio. S ábados, das 14h30 às 1 7 h30.10 vagas. A partir de 15 anos. R$ 25.00 (comerciário matric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SESC P o m p éia TAPEÇARIA. Curso básico. Arm ação e m ontagem do tear, urdidura, tecela gem e acabam ento. 10 vagas. A partir de 14 anos. O rientação de A nabela Rodrigues dos S antos. Q uartas, das 19h às 22h. O rientação de Solange Tessarin. S ábados, das 14h30 à s 17h30. O rientação de Tiyoko Tomikawa. Q uintas, das 19h à s 22h. Orientação de Thais Campiglia. Terças, q u artas ou quintas, das 14h às 17h. O rientação de Mara Doratiotto. Terças, das 19h às 22h. R$ 50,00 (com erciário matric.), R$ 100.00 (usuário) e R$ 120,00. SESC P om p éia TAPEÇARIA. Curso avançado. Dirigi do a p esso as com conhecim entos bási cos em tecelagem . Tapeçaria artística, elaboração de projetos individuais, diagram ação em tear de pedal e aperfei çoam ento de técnicas. Orientação de Anabela Rodrigues dos Santos. Q uar tas, d as 19h às 22h. Orientação de Tiyo ko Tomikawa. Q uintas, das 19h à s 22h. 10 vagas. A partir de 14 anos. R$ 50,00 (com erciário matric.), R$ 100,00 (usuá rio) e R$ 120,00. SESC P om p éia TÉCNICAS DE PINTURA. Noções básicas de pintura. Através do m anu seio do material pictórico se rão d esen volvidos con ceito s de com p o siçã o , perspectiva, som bra e luz. O rientação de A dem ar Shim abukuro. Q uintas, das 15h às 18h ou das 19h à s 22h. 10 vagas. A partir de 14 anos. R$ 25,00 (com erciário matric.) R$ 50,00 (usuá rio) e R$ 60,00. SESC P om p éia
Setembro 97
EM CARTAZ Palestra !
I
1
CAMILLE CLAUDEL. Com A gnaldo Farias, profe sso r de História da Arte e cu ra d o r da últim a Bienal de S ão Paulo so b re a esc u lto ra C am ille Claudel, para le lam en te à m o stra da m esm a, trazida pela P inacoteca do E stado. Dia 27, à s 15h30. R$ 2,00 (com erciário matric.) e R$ 3,00. SESC Ipiranga
HSfflMliEl
no local. De terça à sexta, das 13h às 21 h30 e sáb a d o s, dom ingos e feriados, d as 9h à s 17h30. Grátis. SESC Itaquera - Sala de leitura e jo g o s q u e oferece descontração e lazer para o público de to d a s as idades. N este m ês, crianças de 6 a 10 anos p odem participar em g rupos de jogos m o n ito ra d o s, criad o s e sp ec ia lm en te para èstim u lar o desenvolvim ento inte lectual e as relações sociais. Um deles é o B ongológico, que reúne expressão verbal e identificação de im agens, a partir de c arteias com textos e im agens. De q uarta a sexta, às 11 h.
Nas Telas do Sesc Arquivo E
O CineSesc promove, no mês de setembro, sessões com produções de todo o mundo. Do cinema neozelandês a obras do diretor italiano Pier Paolo Pazolini, passando por produções brasileiras da década de 80. , Confina no Roteiro
Criação Coletiva
MIL E UMA NOITES DE INVERNO. S araus de criação literária. Com o obje tivo de increm entar su a p rogram ação na área de literatura, o Sesc Pom péia está prom o v en d o reu n iõ es literárias em volta da lareira da Á rea de Convivência. São enco n tro s se m an ais entre escritores e ouvintes (em q ue estes tam bém p o derão participar com o narradores), à s terças-feirás. A cada sem a n a um escritor é convidado para um a narração conjunta: a p roposta é que ele conte um a história (ou m esm o várias) que, ao g an h ar interesse d ra m á tico, será interrom pida para q u e os dem ais participantes - o s ouvintes continuem a narrativa. A utores convi dados: Dora Ferreira da Silva, dia 2, às 19h. Luís Alberto de Abreu, dia 16, às 19h. Lygia Fagundes Telles, dia 23, às 19h. Na Área de Convivência. SESC P om p éia
S E SC P o m p é ia ro m an ces e histórias C onsultas no local ou te rç a à s e x ta , d a s S áb a d o s, d o m in g o s 10h à s 18h30.
Livros d e arte, em quadrinhos. em préstim o. De 10h à s 20h30. e feriados, das
Lançamento de Livros A MÁQUINA DE HYERÓNIMUS E OUTRAS HISTÓRIAS. Contos fantásti cos que levam a repensar conceitos e preconceitos ocultos em nós m esm os. Autoria de André Carneiro, publicado pela Editora da Universidade Federal de São Carlos e ó Clube Jerônym o Mon teiro de Literatura. Dia 12, palestra com o autor, à s 17h; lançam ento do livro e noite de autógrafo, às 20h. Grátis. SESC C o n so la ça o
Bibliotecas & Salas de Leitura SESC C arm o - Acervo destin ad o a em préstim os e consulta no local. Além disso o espaço possibilita a realização de p esquisas esco lares e coloca à dis posição jornais diários e revistas. De se g u n d a à sex ta, d a s 10h à s 19h. Inform ações no 1S a n d ar ou pelo telefo ne 605.9121, ram ais 232 e 234 . SESC C o n so la ç ã o - Área de leitura. Jo rn ais e revistas sobre o s m ais diver so s assu n to s e jogos que estim ulam a criatividade e a im aginação. De se g u n da a sábado, d as 12h às 21h. Sábados, d as 9h às 17h. Grátis.
CREDE+MI. [Brasil, 1996] Filme b a s e a d o em O E le ito , de T h o m a s M ann, co n ta a história do m aior dos p ec a d o re s q u e é eleito Papa. O film e é in terp retad o por pesca d o res, bordad eiras, m ú sicos e h ab itantes do inte rior d o Ceará, atrav és de sua cultura, s u a s d an ç a s e c asam e n to s . Direção d e Bia Lessa e Dany Roland. Estreia dia 5. S e s s õ e s às 15h30, 17h, 18h30, 20h e 21h30. CINESESC
Mostra Paixão e Loucura SESC Interlagos - Sala de leitura con tendo livros infantis, revistas, jornais, história em q u adrinhos, livros sobre ecologia e jardinagem . De quarta a dom ingo, das 9h à s 17h. SESC Ipiranga - Na Á rea de Convivência você en co n tra d iversas revistas sobre o s m ais variados a ssu n tos (saúde, esportes, ecologia, m úsica, vídeo, cinem a, decoração, m oda), jor nais diários, livros de arte, gibis, histó rias em quadrinhos para ad olescentes e adultos. À disposição para consulta
Setembro 97
ADEUS MINHA CONCUBINA. [China, 1993] As m udanças políticas e sociais na China de 1925 a 1977 são o pano de fundo para o turbulento relacionam ento entre os astros da Ópera Popular de Pequim. Direção de Chen Kaigo. Com Gong Li e Leslie Cheung. Dia 2, às 21h. CINESESC BASQUIAT. [Estados Unidos, 1996] Nos a n o s 80 o m undo da arte nova-ior q uina assistiu à ascen são vertiginosa d e um jovem negro, ex-grafiteiro que atraiu a aten ção de críticos e coleciona-
8
d o re s de arte. Com Je ffry W right, David Bowie, D ennis H upper e Garry Oldm an. Direção de Julian Schnabel. Dia 2, às 17h e 19h. CINESESC BEETHOVEN. [França, 1936] ) O filme m ostra parte da vida do grande m úsico alem ão, com eçando e 1801, em Viena, q uan d o Beethoven, no auge de sua car reira se apaixona por Julieta. Direção de Abel Gance. Com Harry Baur e Annie Ducaux. Dia 3, às 21h. CINESESC CAMILLE CLAUDEL. [França,1983] Na França do século passado um a jovem escultora se apaixona pelo escultor Rodin, vivendo um a relação tem p estu o sa. Com Isabelle Adjani e G érard Depardieu. Direção de Bruno Nuytten. De 1e a 3, às 14h. Dia 4, às 15h30. CINESESC IMAGENS DO INCONSCIENTE. [Bra sil, 1983/85] Trilogia sobre o trabalho feito em conjunto com a Dra. Nise da Silveira desenvolvido junto aos esqui zofrênicos que freqüentavam desd e 1946 a se ssã o de terapia ocupacional no C entro Psiquiátrico Pedro II, em Engenho de Dentro, RJ, mais tarde o M useu do Inconsciente. Direção Leon Hirchzman. Dia 4, a partir das 18h30. CINESESC PAZOLINI, UM DELITO ITALIANO. [Itália, 1995] Reconstituição da m orte do cineasta e p ensador italiano, utili-
47
í zando c e n as reais da cobertura d essa
Prática Feminina Os Jogos Femininos do Sesc, em seu terceiro ano, oferecem às mulheres de todas as idades a prática da atividade física em suas diversas formas. Programação em todas unidades. Confira no Roteiro
48
SE SC Ipiranga - ARCO E FLECHA. ! tra g é d ia . D ireção de M arco Tullio ; Vivência de arco e flecha, dirigida à s j G iordani. Com Carlo de Fillippi, m u lh eres. O rientação de Daltely d os ! Nicoletta Braschi e Tony Bertorelli. Dia 'S a n to s . Dia 21, à s 14h30, solarium . I 3, à s 17h e 19h. Grátis. CLUBE DO PEDAL. N este CINESESC m ês o Clube do Pedal é d a s m u lheres, q u e ju n to com o gru p o de ciclistas UM ANJO EM MINHA MESA. [Nova ; Saia na N o ite , e sta rá realizando um ! Zelândia, 1990] Relato autobiográfico : p a sse io por alg u m a s ru a s da cidade, \ da escritora J a n e t Frame, que foi erroj Inform ações so b re a sa íd a , p ercurso I neam en te internada com o esquizofrêe inscrições na P ro g ram a çã o E spor I nica e p assou oito a n os em um sanatótiva do S esc Ipiranga. Dia 14, às 8h. i rio até to rnar-se a escritora m ais im porGrátis. Inscrições prévias. Dia 7, saída ; tan te de seu país. Com Kerry Fox e , às 8h, com d estin o ao S esc Pom péia ; Alexia K eogh. D ireção de J a n e para a b ertu ra d o s J o g o s F em ininos j Campion. Dia 1a, à s 'l7 h e 19h20. do Sesc. O perc u rso d e ida e volta CINESESC tem a p ro x im a d a m e n te 30km. FESTI VAL DE NATAÇÃO. A tividades para ; m u lh ere s q u e já sa b e m nadar. Provas n o s e stilo s craw l e c o sta s, divididas por faixas etárias. Dia 28, à s 10h. G rátis. MERGULHO LIVRE E AU TÔ NOMO. Para m u lh e res qu e g o sta m : Especial d e a v e n tu ra e d e sa fio s, o S e sc J O G O S F E M IN IN O S S E S C /9 7 . Ip iranga o fe re c e a u la s a b e rta s de ! E s te e v e n to d e c a r á te r e s p o r tiv o e m e rg u lh o livre e a u tô n o m o . M er j r e c r e a tiv o a c o n te c e u p e la p rim e ira g ulho Livre: Dias 17 e 19, à s 20h30. i v e z e m 199 5 c o m 2 5 0 0 p a rtic ip a n M erg u lh o A u tô n o m o : Dia 14, à s ; t e s e e m 1 9 9 6 c o n t o u c o m a p a rti14h30 e 24, à s 20h. G rátis. PARQUE I c ip a ç ã o e f e tiv a d e 7 0 0 0 m u lh e r e s . A PARQUE. C a m inhada do P arque : E s te a n o , e s t i m a - s e a p a rtic ip a ç ã o da Indep e n d ên cia ao P arque Ibira' d e a p r o x i m a d a m e n te 9 0 0 0 m u lh e pu e ra, num perc u rso de ap ro x im ad a ! re s , c o m m a is d e 16 a n o s , n a m en te 5km, em parceria com as uni ! m a io r p a r te c o m p e tiç ã o e s p o r tiv a d a d e s do S e sc C arm o e S esc Pi ; fe m in in a d o S e s c d e S ã o P a u lo . Do nheiros. Ao final da ca m in h ad a, será I v ô le i a o f u ts a l... d a g in c a n a à n a ta feita um a co n fratern ização pelo início , ç ã o ... s e r ã o m ilh a r e s d e p e s s o a s da prim av e ra, com tro ca de flores e I p a r ti c i p a n d o de c o m p e tiç õ e s vivência de B ioenergética. O s partici í e s p o r t i v a s , v i v ê n c ia s c o r p o r a is , p a n te s d e v erã o levar um a flor. Dia 21, ' d e m o s n t r a ç õ e s , c lín ic a s , b r in c a s a íd a à s 9h30 d a s e s c a d a ria s do j d e ir a s e m u ita in f o r m a ç ã o s o b r e o M useu do Ipiranga. RAPEL. Vivên ; c o r p o , o s s e n t id o s , o s v a lo r e s e o s cias de Rapei (de sc er d e um ponto } in t e r e s s e s d a m u lh e r. O s J o g o s a lto atra v é s d e c ordas) e x clu siv a m e n F e m in in o s d o S e s c r e a firm a m o te para a s m u lh e res. S á b a d o s, da s • p a p e l d a e n t i d a d e c o m o a g e n te d e 14h30 às 16h30. O rientação de M ar ■s e n s ib iliz a ç ã o e m o b iliz a ç ã o d a s celo Jo rg in o A ffonso. Grátis. ; e m p r e s a s p a r a a im p o r tâ n c ia d a 1 p r á tic a fís ic o - e s p o r tiv a c o m o in s TENISESC - Em setem b ro , o T eniSesc t r u m e n t o d e m e lh o ria d a q u a lid a abo rd ará os principais a sp e cto s que ' d e d e v id a d a m u lh e r c o m e rc iá ria envolvem a m ulher e a prática dà ativi e s e u s d e p e n d e n t e s . A b e rtu r a d ia d ad e física, m o stra n d o os benefícios, 7, d o m i n g o , à s 9 h , n o S E S C m itos e cu rio sid ad es a trav és de aulas ! P o m p é ia , n a c a p ita l, e e m to d a s a s ab e rta s, fo lhetos inform ativos e um ' u n i d a d e s d o in te rio r. painel, qu e será renovado se m a n al m ente com pesq u isa s realizadas em S E S C C a r m o - C A M IN H A D A AO sites da Internet so b re a s m u jheres e o PA R Q U E D O IB IRAPUERA. O rien e sp o rte. D A NÇA DE SALÃO. Aula ta d a p e lo s in s tru to re s d e a tiv id a d e s d e G.V. qu e utilizará ritm os de salão i c o rp o ra is . Dia 21 (d o m in g o ), à s 8h. ; q ue ten h am jo g o de c in tu ra . Dia 6, às ; E n c o n tro n o S e s c C arm o. D u ração 10h. Grátis. G.A.P. Glúteo, ab dôm en, d e 4h. In sc riç õ e s e in fo rm a ç õ e s p elo perna sã o o s g ru p o s m u sculares m ais , te le fo n e 605.9121 ra m a l 237. G rátis. re q u isita d o s p e las m u lh e re s para sere m e x ercitados em um a aula de PROJETO MULHER. O objetivo é dar g inástica. Aula a b e rta de ginástica ’ o p o rtu n id a d e p ara o público fem inino localizada, com dicas e variações de v ivenciar d iferen tes m an ife staç õ es da exercícios para se fazer em casa. Dia cultura corporal. O te m a se rá T écnicas 27, à s 10h. G rátis. G INÁSTICA i A lte rn a tiv a s . As au la s a c o n tece rão no FACIAL. Aula a b erta de g in ástica p erío d o d e 22 a 25, d e m a n h ã, à ta rd e facial com o intuito de m elhorar o e à noite. M aiores in fo rm a çõ e s na tô n u s e elasticidade da pele. Dia 13, às 10h. Grátis. MULHER E MOVIMEN ; Central d e A ten d im ento.
e
TO. A proposta de ssa atividade é dar o p o rtunidade para práticas corporais diferenciadas. Durante um a sem ana serã o desenvolvidas aulas ab e rta s de Fitball, D ança do V entre, Dança e E x p ressão e D ança C igana, para com erciárias de qualq u er idade. De 15 a 18, às 19h (terça e quinta) e à s 19h30 (segunda e quarta). Grátis. RITMOS BRASILEIROS. Aula aberta de Ginástica Voluntária utilizando ritm os brasileiros, com o forró, sa m b a , axé, tim balada, entre outros. Dia 20, às 10h. Na Praça da Paz, P arque do Ibirapuera. Grátis. TÊNIS PARA MULHERES. Aula aberta de tênis para com erciárias e dep en d e n te s. O m aterial (raquete e b o lin h as) se rá forn e cid o pelo TeniSesc. Dia 13, às 11h30. Grátis. TOR NEIO FEMININO DE TÊNIS. Torneio voltado e sp ecialm ente para a m ulher d e n tro d o s J o g o s F em ininos do Sesc/97. D isputas em trê s categorias: M aster (acima de 50 anos), A e B, aberto a c o m e rc iá ria s e d e p e n d e n te s acim a de 16 anos. Inscrições até dia 5. O torneio ocorre nos dias 13 e 14, a partir das 10h. Grátis.
i
j ]
i
j
| :
SESC Interlagos - Torneios esportivos d as m odalidades de futebol de salão e voleibol. Inscrições abertas. Setor de program ação, a partir das 10h. SESC C o n so la çã o - Eventos dirigidos às com erciárias. Torneios esportivos: futsal m asculino e feminino, vôlei m as culino e feminino. Festivais: street-ball, natação, tênis de m esa e dom inó. Jog o s de segunda a sexta, das 19h às 21h30. SESC Itaquera - Atividade esportiva voltada para a m ulher com erciária, com torneios nas m odalidades futebol de salão, vôlei de areia e tênis de cam po, além de jogos aquáticos, oficinas e aulas abertas de dança. Dias 14, 21 e 28, a partir das 10h. SESC P o m p é ia - Festa de abertura com um a am pla p rogram ação: grupos de anim ação, festival de recrea çã o , viv ê n cia s d e d a n ça , e sc alad a esportiva, tram polim acrobático, aula ab erta de hidroginástica, exposição fo to g rá fic a, p e rfo rm a n c e s e sh o w m usical. Locais: Deck Solarium , ginásio s e piscina. O brigatória ap re se n ta ção da carteira Sesc com exam e d e r m atológico atualizado para utilização da piscina. Grátis.
BASQUETE E VÔLEI. Curso de inicia ção esportiva que oferece condições de participação em um jogo. Orien tação de Ricardo de Oliveira Silva. Basquete: se g u n d a s e quartas, às 19h. Vôlei: se g u n d a s e quartas, às 20h15 (turm a avançada); terças e quintas, às 19h e 20h 15 (turm as iniciantes) e sába-
Setembro 97
[
] !
I
j
j j
i
d o s, à s 10h (turm a iniciante) e à s 11 h30 (turm a avançad a). 30 v a g a s p o r tu rm a . R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33.00 (duas a u la s sem a n a is). R$ 13,00 (com erciário m atric.) e R$ 26,00 (um a aula sem anal). SE SC C o n s o la ç ã o BASQUETEBOL. Ensino d o s f u n d a m e n to s b ásic o s do p a sse , d rible, a rre m e sso s, siste m a s d e a ta q u e e d efesa. C urso p a ra p e s s o a s co m id ad e a p artir d e 15 a n o s. T erças e q u in ta s, à s 18h30. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33.00 (usuário). A os sá b a d o s, à s 9h30. R$ 8,00 (c o m erciário m atric.) e R$ 16.00 (usuário). SESC P o m p é ia FUTEBOL DE SALÃO FEMININO. T rabalho d e fu n d a m e n ta ç ã o para esti m ular a prática do jo g o co m o m ais u m a habilidade esportiva. C urso d e ini ciação à m o d alid ad e para m u lh e re s a partir de 15 anos. S E S C P o m p é ia - O rie n ta ç ã o d e M arcello S iniscalchi e R o naldo B ueno. Terças e q u in ta s, d a s 19h30 à s 21 h. R$ 16.50 (com erciária m atric.) e R$ 33,00 (usuária). SESC C o n s o la ç ã o - O rientação de M arcello Siniscalchi e R onaldo Bueno. Terças e q uin tas, à s 19h30 e 20h30. R$ 16.50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. NATAÇÃO. Ensino b ásico d o s estilos craw l e c o sta s com d u ração de a té seis m e ses, estim u la n d o o aluno à prática a u tô n o m a do nado. SE SC P o m p é ia - A p artir de 15 anos, n o s pe río d o s da m an h ã , ta rd e e noite. A p enas para c o m erciário s e d e p e n d e n tes. R$ 26,50 (com erciário m atric.). S E SC C o n s o la ç ã o - Iniciação e a p e r fe iç o am en to . D u ração d o c u rso d e 1 a 6 m e s e s . S e g u n d a s e q u a r ta s , à s 1 7 h 3 0,18h30 , 19h30 e 20h30. T erças e q u in ta s , à s 10h15, 12h 15, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30. S á b a d o s , à s 9h15, 11h e 12h. 25 v a g a s p o r tu rm a . R$ 26,50 (co m erciário m atric.) e R$ 53.00 (d u a s a u la s s e m a n a is). R$ 19,50 (c om erciário m atric.) e R$ 39,00 (um a aula sem an a l). S E SC Ipiranga - C urso b ásico d o s e stilo s craw l e c o sta s. A p artir d e 16 an o s. Terças e q u in ta s, à s 19h30 e 20h30. Q u arta s e se x ta s, à s 18h30. R$ 26.50 (com erciário m atric.) e R$ 53,00. A perfeiçoam en to : sá b a d o s, à s 9h30 e 10h30. R$ 19,50 (com erciário m atric.) e R$ 39,00. SESC S ã o C a e ta n o - Inicia çã o : u m a aula sem an a l de 6 0m inutos, sex tas, à s 19h; sá b ad o s, à s 10h. D uas a u las s e m a
Setem bro 97
nais d e 45 m inutos, se g u n d a s e q u a r ta s, à s 14h, 17h45, 15h e 19h. Terças e q u in tas, à s 7h45, 8h30, 14h, 17h45, 18h30 e 19h15. A p e r fe iç o a m e n t o : um a aula s e m a n al, S extas, às 18h; sá b a d o s, à s 8h. D uas a u las sem an ais: se g u n d a s e q u artas, à s 20h45. Terças e q u in tas, à s 20h45. Q uartas e sex tas, às 7h. U m a au la s e m a n a l: R$ 22,00 (com erciário m atric.) e R$ 34,00. D uas au la s se m a n a is: R$ 26,50(com erciário . m atric.) e R$ 44,00. V IVÊNCIAS A Q U Á T IC A S. O aluno p o d e c o n h e c e r a tra v é s d e ste cu rso ■diversas p o s sib ilid a d e s d e a tiv id ad e s no m eio líquido, con ferin d o -lh e m aior d o m ín io co rp o ra l, con fia n ça e d esc o n tra ç ã o . A cim a d e 16 an o s. S á b a d o s, à s 11h30. R$ 19,50 (c o m erciário m atric.) e R$ 39,00. SE SC Ipiranga VO LEIBO L. E n sin o d o s f u n d a m e n t o s b á s ic o s c o m o toq,ue, m a n c h e te , c o r ta d a , s i s t e m á s d e a ta q u e e d e fe s a . A p a r tir d e 15 a n o s , te r ç a s e q u in ta s , 15h, e q u a r ta s e s e x ta s ,' à s 1 8 h 3 0 e 20 h . R$ 16,50 (c ó rtie rc íá rio m a tric .) e R$ 33,00 (u su á rio ). A o s s á b a d o s , à s 11h. R$ 8,00 ( c o m e rc iá rio m a tric .) e R$ 16,00 (u su á rio ). SE SC P o m p é ia TÊNIS. Em sete m b ro , o projeto tê n is e m A ç ã o irá m o n ta r q u ad ras de tênis em e sp a ç o s ad ap tad o s, com o estacio n a m e n to s e desenvolver aulas para que a c o m u n id ade execite golpes básicos do tênis. Dias 14 e 21, à s 10h. M aiores inform ações pelo telefone 820.6454. TENISESC
Oficina RE-VI-VENDO A Á G U A . Voltada para m e n in a s de 14 a 17 an o s, a oficina ofe rece o p o rtu n id ad e s para qu e a ad o les c e n te ex p e rim en te a s se n sa ç õ e s qu e a ág u a propicia. Um Parque A quático com piscina d e borbulhas, correntezas, to b o á g u a s e m uito m ais é o lugar ideal p ara jo g o s, relaxam entos, brincadeiras, co n h ecim en to e ad a p ta ção ao meio líquido. D uração: 2 m e s e s e m eio, in c lu in d o d ic as d e a lim e n ta ç ã o e no ç õ e s de p rim eiros socorros. Q uartas e sex tas, à s 16h. Início dia 17. Inscrições an tecip ad as. Vagas Limitadas. SE SC Itaquera
LO - 1 1 a DELEGACIA DE ENSINO/ SE SC . O c a m p eo n ato p ro sseg u e em setem b ro e reúne alu n o s d a s escolas estad u a is da região d e Itaquera, nas m od a lid ad e s H andebol, Voleibol, Bas quetebol e Futsal, c ate gorias mirim e pré-m irim , m asculino e fem inino. Até o dia 26, a partir d a s 9h. SESC Itaquera CAMPEONATO ESCOLAR DE ES PORTES DO ESTADO DE SÃ O PA U LO - 2 1 a DELEGACIA DE ENSINO/ SESC . C am peonato entre a s e sco las e stad u ais da região de G uaianazes per te n c e n te s a 21a Delegacia de Ensino. Disputam as m od a lid ad e s e sportivas H andebol, V oleibol, B asq u e te b o l e Futsal, ca tegorias m irim e pré-m irim , m asculino e fem inino. De 10 a 26, a par tir das 9h. SESC Itaquera C A M PEO NA TO INTERNO DE FUT SA L D A A S S O C IA Ç Ã O D E SPO R TIVA C L A SSIST A . E ntre fu n c io n á rios d a C redicard. P articipam d e s te e v e n to 25 e q u ip e s d e fu tsal m ascu li no e s e is e q u ip e s d e futsal fem inino. O s jo g o s a c o n te c e m a o s s á b a d o s , a p artir d a s 9h. SE SC C o n so la ç ã o COPA COMERCIÁRIA. E ventos diri gidos à o s com erciários e se u s d e p en d e n te s acim a de 16 ano s.. Torneios esportivos: futsal m asculino e fem ini n o , 1 vôlei m asc.ulino e fem inino. Festivais! street-ball, natação,, tên is de m esa e dom inó. Jo g o s de seg u n d a a sexta, d a s 19h às 21h30. SESC C o n so la ç ã o DESAFIO ESCOLAR 9 7 - SE SC / ESTA DÃO NA ESCOLA. As e sc o la s in te g ra n te s do p ro g ra m a E stad ão na E s c o la p a rtic ip a m d e c o m p e tiç õ e s e sp o rtiv a s e cu lturais n as m o d a lid a des: Vôlei d e Praia, Futebol d e Salão, H andebol, S tree tb all, Circuito A quá tico, G rafitagem , Puzzle, R edação de J o r n a l, Caça ao T esouro d a Infor m a çã o , Rally S u rp re sa e E spaço de A rte, com ativ id a d es pa ra o público a d o le sc e n te d e 8a série ao 2- g rau. As co m p e tiç õ e s a co n te c e rã o no s d ias 3, 4, e 5, d a s 9h às 17h. S h o w d e e n c e r ra m e n to com Karnak e prem ia çã o no dia 14, às 15h. SESC Itaquera
Torneios & Campeonatos CAMPEONATO DE FUTSAL GRUPO NOTRE DAME/INTERMÉDICA. Cate gorias m asculina e fem inina, totalizan do 20 eq u ip e s fo rm ad a s pelos funcio nário s da em p re sa. Jo g o s às terç as e quintas, a partir da s 18h30. SE SC P o m p éia
II TROFÉU SESC DE FUTSAL. Pros seg u im en to do torneio direcionado ao público com erc iá rio n a s ca te g o ria s m asculina e fem inina. Jo g o s a o s sá b a dos, a partir da s 13h30 e, dom ingos, a partir da s 10h. Finais em outubro. SESC P o m p é ia
CAMPEONATO ESCOLAR DE ES PORTES DO ESTADO DE SÃ O PAU
JO G O S DE INVERNO. T orneios d e s tin a d o s a o s tra b a lh a d o re s de em pre-
■ sa s do co m ércio, e d e o u tro s ram os de a tiv id ad es para integração, atrav é s de a tiv id ad es sócio culturais e a práti ca e s p o rtiv a o rg a n iz a d a . M odali d ad es: futsal, voleibol, futebol society m ascu lin o e fem inino e futebol de c a m p o m a sc u lin o ; jo g o s d e sa lã o co m o sinuca, tê n is de m esa, d om inó e truco. P rem iação do voleibol fem inino no dia 28. A p artir d a s 9h. SESC Interla g o s OLIMPÍADAS DO COMÉRCIO. Con tinuidade d os jogos, reunindo e m pre sa s com erciais n as m odalidades fute bol de salão fem inino, futebol society m asculino, vôlei/4 na areia, tênis de cam po e corrida rústica (masculino e feminino), truco, festival de arrem essos e em baixadas. Dias 7 ,1 4 ,2 1 e 28, a par tir d as 10h. SESC Itaquera QUIMIT IMIS. Com realização do SINCOQUIM/ASSOCIQUIM, O torneio reu nirá funcionários de e m p resa s ligadas a e sse sindicato. Dia 20, d a s 9h às 13h. TENISESC TORNEIO DE FUTSAL JORGE CAMPARI LACRETA. Evento direcio nad o ao s funcionários do G rupo O Estad o de São Paulo, com a participa ção de 36 eq u ip e s n as categorias m as culino e fem inino. J o g o s ao s sábad o s, a partir d a s 9h30. SESC P o m p éia
Revivendo Ao som dos anos 60, atividades no encontro dos alunos dos cursos esportivos. Cada aluno poderá trazer um convidado, todos deverão estar vestidos com figurino da época. Dia 19, a partir das 18h30.
Sesc Pompéia
TORNEIO DE TÊNIS - SINDICATO DE TURISMO. Torneio ab erto aos fun cio n ário s de e m p re sa s do ram o de T urism o, d is p u ta d o n a s c a te g o ria s fem inina, acim a de 45 an o s e abaixo de 45 an o s. Paralelo ao Torneio será realizad o um Pro-A m , to rn e io q u e reú n e em um a m e sm a dupla um te n is ta a m a d o r e um profissional. Dias 6 e 7, a partir d a s 10h. TENISESC TORNEIO IM P R E N SA . T o rn e io d e tê n i s d irig id o a p ro fis s io n a is d a á r e a d e c o m u n ic a ç ã o , im p r e n s a e sc rita e f a la d a , d is p u ta d o n a s c a te g o r ia s A e B, m a s c u lin o e c a te g o ria ú n ic a f e m in in a . In sc riç õ e s a b e r ta s a té dia 21. Início: d ia 27, a p a rtir d a s 10h. R$ 2 0 ,0 0 /ten ista . TENISESC V CA M PEO N A TO DE FUTSAL SIN D P D . E vento dirigido a o s tra b a lh a d o re s em P ro c e s s a m e n to de D ados do E stado de São Paulo. Final dia 20, a partir d a s 9h. SESC C o n so la ç ã o VI COPA SE SC/AESA. Evento realiza do em parceria entre o Sesc Interlagos e a A ssociação d as Escolas de Santo A m aro com a participação d as crianças
50
e adolescentes, estu d an tes das escolas privadas de Santo Amaro. Nas m odali dad es de handebol, voleibol e futebol de cam po m asculino e fem inino, e nas ca te g o ria s m ini, pré-m irim , m irim , infantil, infanto-juvenil e júnior. Todos os sábados, a partir das 9h. SESC Interlagos
O brigatória a apresentação da carteira Sesc atualizada. Grátis. SESC P om p éia
XII JOGOS PUBLICITÁRIOS A PP (A sso c ia ç ã o d o s P r o fissio n a is de P ropaganda). Participação de funcio nários de agências de propaganda e dos dep artam en to s com erciais, m arke ting, m erchandising, prom oção e pro p a g an d a. Os jo g o s a co n tec em de seg u n d a à sexta, a partir das 19h e sábad o s, a partir das 14h. SESC C o n so la ç ã o
RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Futsal, vôlei, basquete e tênis de mesa. O material é fornecido pelo Sesc. Futsal: segundas e quartas, das 10h30 às 12h. Terças e quintas, das 11h. à s 13h30. Sextas, das 10h30 às 12h e das 17h30 às 21h30. Sábados, das 15h30 às 17h30. Vôlei e basquete: segundas e quartas, das 10h30 às 12h; das 13h30 às 15h30 e das 17h30 às 19h. Terças e quintas, das17h30 às 19h. Sextas, das 11h às 14h e das 17h30 às 21h30. Sábados, das 15h30 às 17h30. Tênis de mesa: sábados e feriados, das 9h15 às 17h30. Grátis. SESC C o n so la ç ã o
Rcereação ANIMAÇÃO AQUÁTICA. Muita diver são e anim ação com jogos aquáticos, gincanas e hidroginástica. De quarta a dom ingo, às 11h30, no Parque Aquático. SESC Itaquera AQUASESC. Aulas abertas, jogos e ati vidades aquáticas visando estim ular p rá ticas diversificadas e acessíveis aos mais variados públicos. Sábados e dom ingos, das 15h30 às 16h30. Program ação deste m ês: dia 6 - Biribol Adulto, dia 7 - Biribol Infantil, dia 13- Basquete Adulto, dia 14Pólo Infantil, dia 20 - Basquete Infantil, dia 21 - Pólo Adulto, dia'27 - Aula Aberta de H idroginástica e dia 28 - Biribol Infantil. Obrigatório apresentação da car teira Sesc com exam e dermatológico atualizado. Grátis. SESC P om p éia JOGOS AQUÁTICOS. S ábados, das 13h às 14h. A presentação de carteirinha de matrícula do S esc e exam e m édico. Participação livre para m aiores de 12 anos. SESC C o n so la ç ã o NO RITMO D OS AN O S 6 0 . E ncontro entre os alunos d o s cursos d o Conjunto Esportivo com atividades ao som dos an os d o u ra d o s O rientação dos instru to res do Sesc Pom péia. Cada aluno poderá trazer um convidado. Todos deverão estar com trajes da época. Dia 19, a partir das 18h30. SESC P o m p éia RECREAÇÃO AQUÁTICA LIVRE. De seg u n d a à sexta, das 9h às 21 h30, s á b a dos e feriados, das 9h às 17h30. Apre sentação de carteirinha de m atrícula do SESC e exam e m édico. Grátis. SESC C o n so la çã o RECREAÇÃO DE FUTSAL FEMINI NO. Novo espaço para o público fem i nino. Terças e quintas, das 20h30 às 21 h30 e sextas, das 17h30 às 19h30 no Ginásio O utono I. A partir de 15 anos.
RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGI DA. Vôlei, b asquete e futsal: sábados, das 13h30 às 15h30. Grátis. SESC C o n so la çã o
RECREAÇÃO. H orários e e sp a ç o s para a prática livre das m odalidades: B asquete, Futsal, Voleibol (infantil e adulto) e Handebol (som ente infantil). Obrigatória a ap resentação da carteira Sesc atualizada. M aiores inform ações no 1a an d ar do Conjunto Esportivo ou pelos telefones 871-7783 e 871-7772. SESC P om p éia
Serviços ESPORTEMPRESA. Setor especializado em desenvolver programações esporti vas e recreativas, com a finalidade básica de promover a integração entre as em pre sas com erciais e seu s funcionários. Atividades envolvem torneios er campeo natos (organização e realização), locações de quadra para bate-bola e recreação, reservas de quadras para intercâmbio de em presas, prom oções especiais para faci litar o acesso das em presas a outros eventos do Sesc Pompéia. SESC P om p éia EXAME MÉDICO DERMATOLÓGI CO. Dirigido aos frequentadores da pis cina, crianças, adultos e idosos. De se gu n d a a sexta, d a s 16h às 19h50. S ábados e feriados, das 10h às 13h50. R$ 5,00 (comerciário matric.) e R$ 10,00. A presentar-se em traje de banho. SESC C o n so la çã o EXAME MÉDICO DERMATOLÓGI CO. N ecessário para utilizar a piscina. Validade de trê s m éses. Crianças até 3 a nos não pagam . Q uartas e quintas, d as 19h às 20h30; sábados, das 10h às 11 h30 e das 13h às 15h30. R$ 5,00 (comerciário matric.) e R$ 10,00 (usuá rio). A presentar-se em traje de banho. SESC P om p éia PROJETO EM PRESA . P ro g ra m a diferenciado de apoio ao lazer, junto
Setem bro 97
EM CARTAZ à s em p re sa s do co m ércio. Tem com o objetivo principal a p rática d e ativida d e s recreativ as, culturais e e sp o rtiv as p o s s ib ilita n d o a o s p a rtic ip a n te s e s e u s d e p e n d e n te s um m aior envolvi m ento nas p ro g ra m a ç õ e s. A ssesso ria para o rganização d e to rn e io s e c a m p e o n ato s, festivais de e sp o rte s e c e s são de esp aço s. SESC C o n so la ç ã o
EUTONIA. Técnica corporal originária da D inam arca, favorece o autoconhecim en to e o realinham ento postural atra v és de exercícios de reconhecim ento d a s e stru tu ras do corpo.
SEM ANA DE AVALIAÇÃO FÍSICA. Durante toda a sem an a, alunos d o s cur s o s e freqüen tad o res da unidade p o d e rão participar de um a avaliação física, onde, através de m edidas de com p o si ção corporal, c o m p o n en tes neurom oto re s e m etabólicos, terão inform ações e orientações n ecessárias so b re sua condição física e form as de m elhorar seu condicionam ento. De 9 a 13, no Sesc Ipiranga e dia 14, no Parque da Independência. SESC Ipiranga
SE SC P in h e ir o s - O rientação de Márcia Bozon. Sextas, das 16h às 17h.
Ginástica ALONGAMENTO E CONSCIÊNCIA CORPORAL. Proporciona h arm onia e relaxam ento corporal através d e exercí cios de flexibilidade para a reorganiza ção da postura. SESC P om p éia - Orientação de Eduar do Fraga. A partir de 15 anos. Q uartas e sextas, às 7h30. R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 44,00 (usuário). SESC P in h eiro s - A partir de 16 anos. S egundas e q uartas, às 7h30, 12h30, 18h e 20h30. Terças e quintas, às 8h, 16h, 17h, 18h e 19h30. R$ 15,00 (com er ciário matric.) e R$ 30,00 (usu ário matric.). S ábados, às 8h e 13h. R$ 11,50 (comerciário matric.) e R$ 23,00 (usuá rio matric.). 15 vagas. SESC Carm o - O rientação de Edson, Fátima e Regina. A partir de 16 anos. S egundas e quartas, às 11h e 16h; te r ças e quintas, às 10h e 15h. R$ 10,00 (comerciário matric.) e R$ 21,00 (usuá rio matric.). SESC S ã o C aeta n o - S eg u n d as e quartas, às 19h. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. BIOENERGÉTICA. C urso q u e tra b a lha os pro ce sso s en e rg é tic o s do cor po. Exercícios, rela x a m e n to s e vivên cia s c o rp o ra is c o n trib u e m p a ra o e quilíbrio. O rie n ta ç ã o d e C arm em Nisticó e Ivanilde Sam p aio . Q uartas, à s 14h30. R$ 16,50 (c o m erciário matric.) e R$ 33,00. SESC Ipiranga
Setembro 97
SE SC C o n s o la ç ã o - O rientação de G abriela Bal. S extas, à s 19h30. 25 v a g as. R$ 24,50 (com erciário matric.) e R$ 49,00.
GINÁSTICA PARA GESTANTES. Terças e q u intas, às 19h. R$ 40,00 (com erciário matric.) e R$ 80,00. SESC S ã o C a etan o GINÁSTICA VOLUNTÁRIA NO PAR QUE DA ÁG UA BRANCA. Atividade especial para prom over o contato com a natureza, utilizando esp a ço s alternati vo s da cidade. Destinado ao s alunos d o s c u rs o s do C onjunto Esportivo. O rientação de Débora Pereira da Silva. Dia 27, saída do Deck Solarium , às 9h30. Grátis. SESC P o m p éia GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. M étodo de ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e condições físicas de cada p essoa. A cada m ês te m a s dife ren tes so b re atividade física, sa ú d e e bem -estar. Informe-se na unidade do S esc m ais próxima. S E S C C a r m o - T u rm a s a c im a d e 16 a n o s . S e g u n d a s e q u a rta s , à s 12h, 17h, 18h e 19h; te rç a s e q u in ta s , à s 8 h , 12h, 17h, 18h e 19h. R$10,00 (c o m e r c iá r io m a tric .) e R $21,00 (u s u á rio m atric.).
Fonte de Energia Relaxamento e convivência corporal são possíveis através da prática de exercícios bioenergéticos, que visam trabalhar os processos energéticos do corpo. Quartas, às 14h30. Sesc Ipiranga SESC P o m p éia - Aulas com duração de 50 m inutos, d u as vezes por s em ana, nos períodos m anhã, tarde e noite. A partir d e 15 anos. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário). E aulas so m en te ao s sáb a d o s, com 80 m inutos de duração. A partir de 15 anos. 9h30 e 14h. R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00 (usuário). SESC S ã o C a eta n o - Aulas de 50 m in u to s. S e g u n d a s e q u a rta s, às 17h20, 18h10, 19h e 19h50. Terças e quintas, às 7h30, 9h10, 14h, 17h20, 18h10, 19h e 19h50. Q uartas e sextas, às 6h30, 7h30 e 8h20. R$ 16,50 (com er ciário matric.) e R$ 33,00.
SE SC C o n s o la ç ã o - De s e g u n d a a s á b a d o , a partir d a s 7h. 30 alu n o s por tu rm a . R$ 24,50 (com erciário m atric.) e R$ 49,00 (três au la s sem an a is), R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 TENISESC - Turm as com aulas nos (d u as a u la s se m a n a is) e R$ 13,00 perío d o s m an h ã, ta rd e e noite, de (com erciário m atric.) e R$ 26,00 (um a seg u n d a à quinta, podendo o aluno au la se m a n a l). m ontar seu próprio horário e frequen ta r qu a n ta s aulas quiser. Além das SESC In terla gos - Todos os dom in aulas regulares, o aluno poderá partici gos, a partir d as 9h30. par das aulas especiais, q u e aco n te cem a o s sábad o s, sem p re às 10h, que SESC Ipiranga - Adulto, a partir de 16 ta m b é m são ab erta s ao público em anos, terças e quintas, à s 15h30, 18h30 geral. Matrícula para novos alunos a e 20h30. Q uartas e sextas, às 18h30, partir do dia 1S de cada m ês. R$ 16,00 19h30 e 20h30. R$ 16,50 (comerciário (com erciário matric.), R$ 32,00 (usuário matric.) e R$ 33,00. Sábados, às 10h30 inscrito) e R$ 37,50. e 14h30. R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00. SESC Pinheiros - Segundas e quartas, terças e quintas, das 7h às 20h30. R$ 15,00 (comerciário matric.) e R$ 30,00 (usuário matric.). Sextas, 17h e 18h. R$ 15,00 (comerciário matric.) e R$ 30,00 (usuário matric.). 15 vagas por horário.
HIDROGINÁSTICA. Desenvolve resis tência, equilíbrio e m usculatura através de exercícios aeróbicos e localizados praticados dentro da água. SESC C o n so la ç ã o - Terças e quintas, às 9h15, 15h30,18h, 19h e 20h. Sextas,
51
às 12h, 16h30 e 19h. Sábados, às 10h. R$ 26,50 (com erciário matric.) e R$ 53,00 (duas au las sem anais). R$ 19,50 (com erciário matric.) e R$ 39,00 (uma aula sem anal). SESC Ipiranga - Exercícios aeróbicos e localizados que utilizam a resistência da água contra o corpo. Terças e quin tas, à s 15h30 e 18h30, quartas, às 15h30 e 19h30. R$ 26,50 (com erciário matric.) e R$ 53,00. S ábados, às 14M30. R$ 19,50 ' (com erciário matric.) e R$ 39,00. SESC P o m p éia - A partir de 15 anos, de terça a sexta, m anhã, tarde e noite. A penas para com erciário e d e p en d en tes. R$ 26,50 (com erciário matric.). SESC S ã o C a e ta n o - Uma aula se m a nal: sáb a d o s, às 9h e 14h. R$ 22,00 (com erciário matric.) e R$ 34,00. Duas aulas sem anais: s e g u n d as e quartas, às 16h 1 5 ,18h30 e 20h. Terças e quintas, às 7h, 11h30, 15h30 e 20h. Q uartas e sex tas, às 7h45, 8h30 e 10h45. R$ 26,50 (com erciário matric.) e R$ 44,00. M ASSAG EM BIODINÂMICA. Téc nica desenvolvida pela psicóloga e fisio terap eu ta n o ru eg u esa G erda Boysen, o trabalho p rom ove o escoam ento suave d as te n sõ e s e do stress. Orientação de Eurídice Carvalho e Regina G ouvea. S ábados, de 12h30 às 14h. R$ 25,00 com erciário e R$ 50,00 usuário. SESC P in h eiro s
Sem Estresse O curso de massagem biodinâmica, trabalho corporal desenvolvido pela norueguesa Gerda Boy sen, ensina técnicas para aliviar as tensões e diminuir o estresse. Orientação de Eurídice Carvalho e Regina Gouvêa.
Sesc Pinheiros
52
M ASSA G EM PSÍQUICA E QUIROPRÁTICA. O rien tação de Pier Campadello. Q u artas, à s 21 h. R$ 20,00 (co m erciário m atric.) e R$ 40,00 ( u suário m atric.). 15 v ag as. SESC P in h eiro s PLANTÃO DE D Ú V ID A S. Dentro do p ro g ra m a de G inástica Voluntária são realizad o s p la n tõ e s de d úvidas, o nde a lu n o s e d e m a is fr e q u e n ta d o re s p o d em o b te r m ais in fo rm aç õ es so b re a p rática de ativ id ad es físicas. S á b ad o s, à s 11h30. P ro gram ação: dia 6, p lan tão de o rie n ta çã o da avaliação física; dia 13, p ro g ram a de avaliação física; dia 20, c o m p lem en ta ção infor m ativa so b re a s e m a n a de avaliação física; dia 27, p a le stra de introdução a o te m a C o rp o ra lm e n te . G rátis. SESC Ipiranga YOGA. De origem indiana, reúne exer cícios respiratórios, de relaxam ento e m editação para o equilíbrio do corpo, da m ente e do espírito. SESC Pom péia - Acima de 15 anos. Terças e quintas, às 8h30, 15h e 16h. Orientação de Beatriz Esteves. Terças e quintas, às 9h30, 10h30 e 20h30. Orientação de Julio Fernandes. R$ 19,00 (comerciário matric.) e R$ 38,00 (usuário).
S E SC C o n s o la ç ã o - O rientação de O d ete S a n ta n a e Jú lio S é rg io Fer n a n d e s . S e g u n d a s e q u a r ta s , à s 1 7 h 3 0 ,1 8 h 3 0 ,1 9 h 3 0 e 20h30. Terças e q u in tas, à s 9h. 30 v a g a s po r tu rm a . R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. SESC Ipiranga - Terças e q u in tas, às 14h30; qua.rtas e sex tas, às 14h30, 15h30 e 19h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. SESC P in h eiros - S eg u n d as e qu a r tas, às 17h30, 18h30 e 19h30. Terças e quintas, à s 8h30. O rientação de Silvia M artins Meireles. R$ 15,00 (com erciário matric.). e R$ 30,00 (usuário matric.). 15 v agas por horário. SESC S ã o C a e ta n o - Q uartas e se x tas, às 8h30. Q uartas e sextas, às 15h. S egundas, à s 20h. R$ 20,00 (com erciá rio matric.) e R$ 40,00. TENISESC - O rientação d e M arim á Pery Alves C am pos. Terças e q uintas, à s 17h e 18h, se g u n d a s e q u a rta s, às 11 h. R$ 38,00 (com erciário m atric.) e R$ 48,00.
TENISESC - O rientação de Inajara Gonçalves. Q uartas, às 15h. R$ 22,00 (com erciário matric.) e R$ 44,00. JUDÔ . Arte marcial de origem japone sa. D esenvolve concentração, destreza e habilidades físicas através de exercí cios dinâm icos de confronto. SESC C o n so la ç ã o - Orientação de Douglas Vieira. Terças e quintas, às 19h10 e 20h. Sábados, às 10h30. 25 v a gas por turm a. R$ 33,00 (comerciário matric.) e R$ 53,00. SE S C P o m p é ia - O rie n ta ç ã o de Tomio Oki. A partir de 15 an o s, q u ar ta s e se x ta s, às 19h e sá b a d o s, às 15h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário). KARATÊ. Arte marcial de origem japo nesa. Desenvolve flexibilidade, força, velocidade e concentração, através de exercícios b a sead o s no princípio da não-violência. SESC S ã o C a etan o - Terças e quintas, à s 7h30. Q uartas e sextas, às 7h30. R$ 15.00 (com erciário matric.) e R$ 30,00.
Artes Marciais CAPOEIRA. De origem afro-brasileira, integra jogo, luta e m úsica. Desenvolve a agilidade corporal através de exercí cios dinâm icos de ataque e defesa. SESC Ipiranga - O rientação de M estre G ato. Terças e q u in tas, às 20h30. S ábados, às 9h30. R$ 16,50 (com erciá rio matric.) e R$ 33,00. S E SC P o m p é ia - O rientação de M estre Baiano (Josoel Vitalino). A par tir de 15 anos. Terças e quintas, às 18h30 e 20h. R$ 33,00 (com erciário matric.) e R$ 66,00 (usuário). S ábados, às 15h. R$ 20,00 (com erciário matric.) e R$ 40,00 (usuário). SESC S ã o C a eta n o - Terças e quintas, às 17h. R$ 15,00 (com erciário matric.) e R$ 30,00. S ábados, às 11h. R$ 20,00 (com erciário matric.) e R$ 40,00. SE SC C arm o - O rientação de Inajara G onçalves. A partir de 7 anos. S e g u n d a s e q u artas, à s 17h. Acim a de 16 an o s, se g u n d a s, à s 20h. R$ 16,00 (co m erciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário matric.) SE SC P in h e ir o s - O rientação de M estre C esa r A u g u sto B arros d o s Santos.T erças e quintas, às 20h. R$ 22.00 (com erciário matric.) e R$ 44,00 (usuário matric.). S extas, à s 19h30.R$ 22.00 (com erciário matric.) e R$ 44,00 (usuário matric.). S á b a d o s às 9h30 e 11 h. R$ 22,00 (com erciário matric.) e R$ 44,00 (usuário matric.). 20 v ag as por horário.
SESC C arm o - O rientação de Fran cisco Ju n io r. A p a rtir d e 7 a n o s, se g u n d a s e qu a rta s, às 16h. Acim a de 16 an o s, se g u n d a s e q u a rta s, à s 20h. R$ 16,00 (com erciário m atric.) e R$ 33.00 (usuário matric.). SESC P in h eiros - O rientação de Maria Ester Azevedo. S ábados, às 14h. R$ 22.00 (com erciário matric.) e R$ 44,00 (usuário matric.) 25 vagas. KUNG FU. Arte marcial de origem chi nesa. Desenvolve a força, velocidade e precisão nos m ovim entos de braços e pernas, através de seqüências de exer cícios físicos. SESC P om p éia - Orientação de Ricar do Fernandes Cser. A partir de 15 anos. Q uartas e sextas, às 20h. R$ 19,00 (co merciário matric.) e R$ 38,00 (usuário). Domingos, às 14h, R$ 14,50 (comerciá rio matric.) e R$ 29,00 (usuário). SE SC S ã o C a e ta n o - S á b a d o s, às 9h30. R$ 15,00 (com erciário m atric.) e R$ 30,00. TAE KWON DO. Arte marcial de ori gem coreana. D esenvolve a agilidade, flexibilidade e alongam ento, através de exercícios dinâm icos de confronto. SE S C Ip ira n g a - O rien taç ão de A riagna Cristina Sam paio. Terças e q u in tas, à s 17h30, 18h30 e 19h30. Q uartas e se x ta s, às 16h30. S áb a d o s às 13h. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. *
Setem bro 97
EM CARTAZ S E SC P in h e ir o s - S e g u n d a s e q u a r ta s, à s 10h, 12h30 e 14h. T erças e q u in ta s, à s 16h30 e 18M30. O rien ta çã o : R om ildo R. A m aral Ju n io r. R$ 22.00 (com erciário m atric.) e R$ 44,00 (u suário m atric.). S á b a d o s , à s 8h e 11h. R$ 17,00 (co m erciário m atric.) e 34.00 (usu á rio m atric). 20 v a g a s por h orário. TAI CHI C H U A N . A rte m arcial de orig em c h in e sa . D esen v o lv e h a rm o nia co rp o ral e equilíb rio d a s fu n ç õ e s p s íq u ic a s e o rg â n ic a s , a tr a v é s d e m o v im e n to s s u a v e s b a s e a d o s na n atu rez a. S E SC P o m p é ia - Acim a de 15 an o s. T e rça s e q u in ta s , 18h20 e 19h30. O rientação de J a ir Diniz. R$ 19,00 (com erciário m atric.) e R$ 38,00 (u su á rio). Terças e q u in ta s, à s 8h20. R$ 19.00 (com erciário m atric.) e R$ 38,00 (usuário) e sá b a d o , 11h30. O rien tação d e M arília R odella de O liveira. R$ 14,50 (com erciário m atric.) e R$ 29,00 (usuário). SESC C arm o - O rientação de D ouglas R. W enzel. Turm as acim a de 16 anos. S e g u n d as e q u artas, à s 19h. R$ 16,00 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (u su á rio matric.). SESC Ipiranga - O rientação de Marilia Rodela. Q uartas e sex tas, à s 18h30 e 20h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. SESC P in h eiro s - Sextas, às 18h30. R$ 25.00 (com erciário matric.) R$ 50,00 (usuário matric.). 15 v ag a s por horário. SESC C o n s o la ç ã o - O rientação de Ja ir Diniz. Terças e q uintas, à s 9h15, 10h30 e 14h; sá b a d o s, à s 9h30. 30 vag a s por turm a. R$19,50 (com erciário matric.) e R$ 39,00. SESC S ã o C a e ta n o - S e g u n d a s e quartas, às 16h30. S áb ad o s, à s 8h. Uma aula por s em an a: R$ 15,00 (com erciário matric.) e R$ 30,00. Duas au las por se m a n a: R$ 20,00 e R$ 40,00. Três aulas por se m ana: R$ 22,50 e R$ 45,00. CLUBE DA CAM INHADA. R eúne sem an a lm en te g ru p o s p ara prática da cam inhada integ ran d o a atividade físi ca com desenv o lv im en to da p ercepção para os asp e c to s culturais da cidade. O rientação p ara c a m in h ad as em áreas verdes, centro s históricos, bairros, par q u e s etc. Inform e-se na u n idade do Sesc m ais próxim a. SE SC In te r la g o s - Os p a rticip an tes po d e m d e sfru ta r da natu reza e da beleza d a s m a is v a ria d a s trilh a s, com o a do Viveiro, d a s A rau cárias, da C o m postura e da M ata A tlântica. A
Setem bro 97
ca m in h a d a o ferece vá rio s benefícios p ara o c o rp o , se n d o um d o s m e lh o res ex ercício s p ara se p raticar d iariam en te. A cim a d e 9 an o s.
Arquivo E
SESC Ipiranga - O rganiza diversas ati vid ad es com o objetivo de prom over e divulgar a c am in h a d a com o prática esportiva e o p ção d e lazer. São realiza d a s ca m in h a d as por trilhas, praias, ser ras, ru as e p arques, além de cursos, vivências e p alestras so b re te m a s afins. SE SC Itaquera - N este m ês aborda a Dança P o p u la r Brasileira. Ritmos tipica m en te brasileiros aqu e ce rão os en con tro s e n c erran do o m ês com um a aula ab erta de S a m b a com Jo ã o Carlos. S á b ad o s, a partir das 9h30. Aula aberta de s a m b a no dia 20, às 11 h30. As pe s s o a s ou g ru p o s intere ssa d o s n a s cam i n h a d a s a o s d o m in g o s e fe ria d o s po d em solicitar um monitor. P A SS E A N D O PELO BAIRRO DE PINHEIROS. C a m inhada in sp irad a na e x p o s iç ã o da a rtista p lá stica Alice S chi,l q u e re tra ta o b airro d e Pi n h eiro s. Dia 30, à s 9h30. Inscrições na recep ção . G ratuito. SE SC P in h eiros VISC O N D E DE M A U Á . S itu ad a na S e rra da M antiqueira, na divisa d o s E sta d o s d e S ão Paulo, Rio de Ja n e iro e M inas G erais, a 1200 m e tro s de alti tu d e , a reg ião é fo rm a d a p elos p o v o a d o s d e M aringá, M arom ba e a vila de V isconde de M auá. A p a isag em é seu p rincipal atrativo: m o n ta n h a s e vales co rta d o s pelo rio Preto q u e fo rm a d iv e rsa s c a c h o e ira s e p iscin as n a tu rais. O roteiro d e c a m in h a d a s p e rco r re a s d iv e rs a s trilh a s da re gião a tra v é s d e v ales, rios e cach o e ira s. De 26 a 28. S aíd a: dia 26, à s 21 h. Inscrições a partir do dia 3. SE SC Ipiranga
Aulas Abertas EUTONIA. Favorece o autoconhecim en to e o realinham ento postural a tra v és de exercícios de reconhecim ento d a s estru tu ra s do corpo. O rientação de Gabriela Bai. Dia 19, à s 19h30. Grátis. SE SC C o n s o la ç ã o GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Dia 9, às 17h30, 18h30 e 19h30. Dia 23, às 18h, 19h e 20h. Grátis. SESC C o n so la ç ã o
Festa na Horta Ervas medicinais, plantas aromáticas e sementeiras são algumas das espécies encontradas na horta do Sesc Itaquera que, recentemente reestruturada, abre suas novas vias de circulação e bancadas de cultivo colocadas a serviço da Educação Ambiental os problem as de poluição enfrentados e a luta da com unidade e am bientalis ta s para despoluí-la. De q u a rta a dom ingo, d as 9h à s 17h. SESC In terlagos VIVEIRO DE PLANTAS. Local d esti n ado à m ultiplicação de esp é cies nati vas para e n riquecim ento e am pliação da áre a de Mata A tlântica secundária ex istente no Sesc Itaquera. O viveiro pro d u z p la n ta s o rn a m e n ta is para arborização e m anu ten ç ão de e sp a ço s in ternos e ex ternos com estru tu ras a d e q u a d a s com o estufa, ripado e irri g a ção autom ática. O rientações técni cas e dicas de cultivo, de qu arta a d om ingo, das 9h à s 17h. SESC Itaquera VIVEIRO DE PLANTAS. D iversas esp é cies de pla n ta s e m u d a s para observ a ção e venda, estufa, m inhocário, horta, va so s decorativos, o rien ta ção so b re jardinagem . De qu a rta a dom ingo, d a s 9h à s 17h. SESC Interlagos SENTIM ENTO OFERTADO ÀS CRIANÇAS RUMO AO SÉCULO XXI. E spaço qu e re p re se n ta um a am o stra da cultura m ilenar ja p o n e sa . De q u arta a d om ingo, d a s 9h à s 17h. SESC liiter la g o s
Instalações BILLINGS PARA SEMPRE VIVA. Painéis ilustrativos retratam a história da represa Billings, apre se n ta n d o os m otivos q u e levaram à sua construção,
RECUPERAÇÃO E DEPURAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA. Em um a áre a de M ata Atlântica sec u ndária, dotada de natureza que deve ser pre-
53
servada e dep u rad a perm anentem ente, são realizados trabalhos de reintrodução e readaptação de espécies vegetais nativas, cam inhadas, jogos e brincadei ras que desp ertam e estim ulam a se n sibilidade para q uestõ e s am bientais. De quarta a dom ingo, das 9h às 17h. SESC Itaquera NATUREZA & MEIO AMBIENTE. Situado na APA - Área de Proteção A m biental Fazenda do Carm o, o S esc Itaquerà m antém o program a P ólos In te g ra d o s de E d uca ção A m b ie n ta l
que incentiva a integração do hom em com a natureza de um a form a m ais equilibrada e saudável por m eio de a çõ es ligadas à preservação, m an u ten ção e recup eração do m eio am biente. Fazem parte d e sse program a a horta, o viveiro de p lantas, a piscicultura, a re c u p e ra ç ã o e d e p u ra ç ã o da M ata A tlântica e a reciclagem . SESC Itaquera PISCICULTURA. Para possibilitar o contato com esp écies aquáticas e da avifauna, o S esc Itaquera possui um lago alim entado por água de m ina com tam b aq u is, pacus, tilápias, tam bacus, curim batás, carp as nishikigoi, carpas escam a e carp as espelho. A alim enta ção do s peixes e d as aves acontece de quarta a dom ingo, às 11 h e às 14h. Venha apreciar. SESC Itaquera
Natureza XXI Este é o tema do Programa Viva o Verde deste ano. Desenvolvendo atividades de educação ambiental e lazer para se chegar a uma reflexão sobre os problemas ocasionados pelo homem na natureza.
Sesc Interlagos
54
HORTA. R ecentem ente reestruturada, a horta será aberta no dia 7 com novas vias de circulação, bancadas para ofici nas de cultivo e toda infra-estrutura necessária ao d esenvolvim ento de ati v idades ligadas à Educação A mbiental. O trabalho educativo prevê, tam bém , o aten d im en to de deficientes físicos com estru tu ra ad ap tad a. O local possui can te iro s de erv as m edicinais, plantas aro máticas, v erduras, legum es, sem entei ras, m inhocário e hidroponia, tudo com características lúdicas e pedagógicas d esd e a form a de distribuição dos c an teiro s até a realização de jogos e ativi dades. 0 e sp aço terá um a p rogram a ção p e rm an en te com cursos, visitas m o n ito ra d a s e o rie n ta çõ e s téc nicas para instalação de horta dom éstica e com unitária para o público interessado. P rogram ação especial até o dia 13. De q u arta a do m in g o, das 9h à s 17h. Confira a s atividades: Festa na H orta, g ru p o s de anim ação, visitas m onitora das, jogos, oficinas de cultivo e cursos, possibilitando o co nhecim ento dos ele m e n to s da natureza, o contato com ali m e n to s v e g e ta is e su a im portância para o crescim ento saudável, questio n a m en to s so b re ecologia, ecossistem a, preservação, desperdício e reciclagem. Dia 7, a partir d as 11h. SESC Itaquera
PROGRAMA VIVA O VERDE. Pro gram a destinado a e studantes da préescola ao segundo grau, que desenvol ve atividades de educação am biental e lazer, levando a um a reflexão sobre os p ro b lem as am b ien tais o c asio n ad o s pela interferência do hom em . Natureza X X I é o tem a d este ano. SESC Interlagos RECICLAGEM. A través de lixeiras especiais, coletores de m ateriais e ativi d a des com o oficinas e jogos, orienta-se o público para o não-desperdício e incentiva-se a separação, o reaproveitam ento e a reciclagem de m ateriais com o form a de m anutenção e preser vação dos recursos naturais e da quali dade de vida. De quarta a dom ingo, das 9h à s 17h. SESC Itaquera ED UCAÇÃ O AMBIENTAL. Rea lizadas em parceria com o Núcleo de E ducação Sanitária e am biental do P ro g ra m a G u a ra p ira n g a e D elegacias de Ensino da Capital, as oficinas cap a citam e d u ca d o re s a desenvolvim ento de tra b alh o s em E ducação Am biental. De q uarta à sexta, d a s 9h à s 17h. Inscrições e inform ações pelo telefone 520-9911, ram ais 200 e 203. SESC Interlagos
Centros Campestres SESC In te rla g o s. P róxim o ao autód rom o de Interlagos, ocupa área de 500 mil m e tro s q u a d ra d o s às m arg e n s da R epresa Billings. Possibilita cam i n h ad a s en tre p aisa g en s naturais, com b o sq u e s de ara u cá ria s, pinheiros do brejo, fig u e ira s, ja to b á s , M ata Atlântica nativa, viveiro de plantas, recanto de p e q u e n o s anim ais e lagos com p edalinhos. Estão à disposição d o s visitan tes se te q u ad ra s polidesportivas , trê s q u a d ra s de tênis, dois m in ic a m p o s d e fu teb o l, g in á sio coberto, conjunto aq uático com pisci n a s para ad u lto s e crianças, qu io s q u e s para chu rrasco e recanto infantil. Na se d e social, sala de leitura, ludoteca, te rra ç o s ao ar livre, berçário, res ta u ra n te e lanchonete. A uditório, para exibição de v ídeos em telão e o palco do lago, para sh o w s e esp e tác u lo s d iv e rso s, c o m p le ta m o s serv iço s d e sta unidade. De q uarta a dom ingo, d a s 9h às 17h30. R$ 0,50 (com erciário matric.), R$ 1,10 (u suários m atric.) e R$ 3,50. D esconto de 50% para crian ças de 4 a 14 anos. E stacionam ento no local por R$ 1,65. Ô nibus urb an o s com sa íd a s da P lataform a F do Metrô Ja b a q u a ra (linha 675 - Centro Sesc) e do Lgo. São Francisco (linha 5317 Centro C am pestre Sesc). SESC Itaquera. 63 mil m e tro s q u a d ra d o s de áre a co n struída, em 350 mil m etro s q u a d ra d o s de área. Ofe
e
rece varia d as o p çõ e s de lazer, incluin do atividades e sportivas, artísticas, cu lturais, rec rea tiv a s, so c iais e de co n tato com a natureza. Q uadras polidesp o rtiv a s, p istas de cooper, cam pos de m alha, futebol e bocha e par qu e aquático com 8 to b o á g u a s, além de locais para ch u rrascos, festas, fei ras, sh o w s, ex p o sições, vídeo e leitu ra. Para a s crianças, o Parque Lúdico ap re se n ta os b rin q u ed o s O rquestra M ágica, T renzinho C en o g rá fico e Bichos da Mata. De q uarta a dom ingo e fe ria d o s, d a s 9h às 17h. O estacio n a m e n to co m p o rta 1100 carros. R$ 0,55 (com erciário matric.), R$ 1,10 (usuário m atric.), R$ 5,00 (visitante), R$ 2,50 (visitante, sem pa rq u e aq u á ti co), R$1,50 (estacionam ento). Ô nibus u rb a n o s com saída da E stação A rtur Alvim (Linha 3772, G leba do P êssego) e Term inal São M ateus (Linha 253F, Jard im Helena).
Programa MESA SÃO PAULO. Program a que integra o SESC, instituições e em presas em ações contra a fom e na região m etropolitana de São Paulo. Desde 1994, através do program a Cozinha Central, distribui refeições processadas no restau ra n te do Sesc Carmo, no Centro Velho da capital. Essas refeições sã o c u ste a d a s e tr a n sp o rta d a s por em p resas parceiras para as instituições de caridade. A Colheita Urbana de ali m entos, iniciada em outubro de 96, é um a ponte que liga e m presas que pos suem alim entos excedentes a serem descartados às instituições que deles necessitam . Os alim entos doados ao M esa São Paulo - C olheita U rbana são distribuídos gratuitam ente e de im edia to às instituições sociais. Veja com o sua em presa pode participar. Informações: 1g andar, das 10h às 19h ou pelo telefo ne 605-9121, ram ais 209, 236 e 254. SESC Carm o
Campanha HIGIENE E SAÚDE. Cam panha dire cionada a to d o s os alunos e frequenta dores do Conjunto Esportivo, visando fornecer orientações sobre cuidados básicos e hábitos de higiene e saúde. Para os alunos m atriculados nos cursos de atividades físicas haverá a distribui ção de kits com material de higiene pessoal. De 2 a 30. SESC P om péia
CAFÉ DA MANHÃ E LANCHE... COM SAÚDE. Os tem as N utrição e S a úd e Óssea e A tiv id a d e Física e O steoporose serão discutidos durante
Setembro 97
um café da m an h ã. Dia 16, à s 9h. Lanche com d iscu ssão so b re o s te m a s, dia 18, à s 19h30. SESC P in h eiro s
SESC O d o n to lo g ia - De seg u n d a à sexta, d a s 8h à s 12h, das 13h às 17h e d a s 17h30 às2 1 h 3 0 .
Exercícios Corretivos
SE SC C arm o - O S esc Carm o oferece ao tra b a lh a d o r do com ércio refeições de baixo custo, caracterizadas, fu n d a m e n talm en te, pela qualidade. Nos car d áp io s ela b o ra d o s e su p ervisionados p o r n utricionistas, nos rígidos c ontroles de p ro cedência d os g ên ero s e na higie ne de p ro dução, o com erciário tem a certeza e a garantia de n o sso s serviços, criando hábitos alim entares saudáveis. De se g u n d a à sexta, da s 11 h às 14h.
GINÁSTICA PARA A COLUNA. Terças e quin tas, às 14h e às 18h. R$ 20,00 (com erciário matric.) e R$ 40,00. SESC S ã o C a e ta n o GINÁ STICA RESPIRATÓRIA E NATAÇÃO. Trabalho de reedu cação postural e técn icas respiratórias para c ria n ça s e a d o le s c e n te s co m id ad e en tre 6 e 15 anos, p o rta d o re s d e a sm a brô n q u ica . O rie n ta ç ã o d e F abiana P assoni M artins Khun. Terças e q uintas, d a s 14h à s 16h30. 25 vagas. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. SESC C o n so la ç ã o R EEDUCAÇ Ã O RESPIRATÓRIA. C urso d irecio n ad o a o s p o rta d o re s de d eficiências resp irató rias. É d e se n v o l vido atrav é s de ex ercícios d e re sp ira ção, d e fo rtalecim en to m u sc u la r e c o r reção postural. S ão 45 m in u to s d e aula em sala e 30 m in u to s na piscina. De 7 a 11 anos. T erças e q u in tas, à s 17h. Q uartas e se x ta s, 7h30. A p e n a s para d e p e n d e n te s d e c o m e rc iá rio s . R$ 16,50 (com erciário m atric.). SESC P o m p é ia
Oficina A P R IM O R A N D O A V O Z E A FALA. D irig id o à p e s s o a s i n te r e s s a d a s e m m e lh o r a r a c o m u n ic a ç ã o , u tiliz a n d o vo z e fala c o m o m á x im o d e e ficiên c ia e o m ín im o d e e s fo rç o . O rie n ta ç ã o d e R o sa A w ra m . S á b a d o s , d e 11h à s 12h30. R$ 2 0,00 (co m e rc iá rio m a tric .) e R$ 40,00 ( u s u á rio m atric .) 20 v a g a s . S E S C P in h e ir o s
Restaurante
Lanchonetes SE SC C arm o - G rande variedade de lanches e p ratos rápidos. Ideal para qu em trab alh a a té m ais tard e ou estuda à noite, se m retornar para casa. De se g u n d a à sexta, d a s 17h às 20h. SE SC C o n s o la ç ã o - Vários tipos de san d u íc h e s q u e n te s e frios, pratos rápi dos, b ata ta s fritas, sorvetes, milksha kes, gelatinas, refrigerantes e cervejas no Hall de Convivência, o n d e aconte cem várias atividades culturais, perfor m an ces, a p re se n ta çõ e s m usicais, e sp e tácu lo s infantis, e xposições e projeções em vídeo. De se g u n d a à sexta, das 11h à s 22h e sá b a d o s, da s 10h à s 18h. SE SC Ipiranga - Diversos tipos de lan ch e s q u e n te s e frios, sucos, iogurtes, pães, so rv e te s e café. Terça à sexta, das 13h30 à s 21 h30, sá b ad o s, d o m ingos e feriados, d a s 10h às 17h30.
Programa Palestra ORIENTAÇÃO SOBRE DIABETES. A tividade gratuita. Dias 24, 25 e 26, d a s 12h às 14h30, no sag u ão . SESC C arm o
Serviços CLÍNICAS ODO N TOLÓGIC A S. O serviço de O dontologia do S esc o fere ce tra ta m e n to s clínicos e cirúrgicos em d iferentes especialid ad es: en d o d o n tia e periodontia, m á-form ação, o dontopediatria, p ró te se s e rádio-diagnóstico. As açõ e s na área d e O dontologia pro curam prevenir e evitar p ro b lem as de s aú d e, se n d o c o m p le m e n ta d a s ta m bém por tra b a lh o educacional. SESC C o n so la ç ã o - De s e g u n d a à sexta, d a s 8h à s 12h, d a s 13h à s 17h e d a s 17h30 à s2 1 h 3 0 . SESC Ipiranga - De se g u n d a à sexta, das 13h às 21h30.
Setem bro 97
A MULHER E S U A IDADE. N este s e m e s tre o p ro g ra m a dá c o n tinuidade ao te m a s o b re a rela çã o m u lh e r/ h o m e m com o m eio am b ie n te , em n o sso c a so o u rbano, refletindo so b re a consciên cia e resp o n sab ilid ad e indi vidual para um a vida m ais saudável. Veja a p ro g ra m açã o a seguir.. SE SC Ipiranga • E c o lo g ia U rbana. Painel so b re as q u e s tõ e s am b ie n ta is nos ce n tro s urb a nos. C onvidados: Prof. Aziz A b'Saber, do Instituto de E studos A vançados da USP, g e ó g ra fo e especialista em ecolo gia urb an a. Fábio Feldm an, Secretário do Meio A m biente do G overno do E stado de São Paulo (a confirm ar). R e p re s e n ta n te da 5 E lem en to s In stitu to d e E d u cação e P esq u isa A m biental, organização não-governam ental q u e d e senvolve projetos de p reserv ação do m eio am biente. Dia 3, à s 19h30. E ntrada franca.
e
• E x p o siç ã o d e B o n e c o s A r o m á t ic o s . O U so da s P la nta s M e d ic in a is A tra v é s d o s T em po s é um a ex posição so b re o u so de e rv as m edicinais nas d iv ersa s cultu ras e x isten tes. Elabo ração: C anteiro de Ervas. Confecção: Ana M aria D ourado, Lucinda Vieira e H elena D ourado. De 23 d e se te m b ro a 5 de o u tu b ro . Grátis. • D e c o r a ç ã o c o m Ervas A ro m á t ic a s . C urso prático de erv as aro m á ti c as em arran jo s, gu irlan d a s, á g u a s floridas, m óveis, da identificação da s ervas, prep aro e n o ç õ es de aro m a terap ia. O rie n ta ç ã o d e A na M aria D ourado e Lucinda Vieira. D uração: 4 aulas. Dias 10, 17, 24 d e se te m b ro e 1e de ou tu b ro , d a s 19h30 às 21 h30. Inscrições prévias. • R e cic la g em do Lixo e C u ltivo de H orta. P asse um dia no S esc Interlagos. O Sesc Interlagos possui g ra n d e área verde, b o sq u es, lagos, viveiro de plantas, o nde serão realiza das atividades sobre a reciclagem do lixo (com postagem do lixo orgânico e coleta seletiva) e vivência so b re cultivo de horta, o rientadas pelos técnicos do Sesc. Dia 20 de setem bro, saída à s 8h. Inscrições prévias.
A ^ R IN C E SA E O DRAGÃO. É a his tória da m enina Catarina q ue, num dia c h u v o so , e m b a rc a n u m a a v e n tu ra inesquecível no m u n d o m ágico do te atro . Ela e su a irm ã to rn a m -se prin c e sa s d e um c astelo m edieval e vivem um a atrap alh ad a situ a çã o às voltas com o príncipe, livros de m ágicas, d r a g õ e s e c a ld e irõ e s. Dia 27, à s 14h30, no auditório. Grátis. SESC Interlagos BRINQUEDO DO BRINQUEDO. Con tin u a a in stalação com b rin q u e d o s artesa n ais de diversas regiões do país. Bonecas de pano, carrinhos de lata, bichinhos de m adeira extraídos de um cotidiano co m parativam ente distante do nosso. Até dia 30. De seg u n d a a sexta, das 13h às 21 h, e, ao s sáb ad o s, das 9h às 17h. Grátis. SESC C o n so la çã o CONTAROLANDO. Dois trovadores, saídos d os folguedos populares, con tam e cantam histórias, fazem acroba cias e dançam lem brando o pau-de-fita, folia de reis, a chula e outras danças brasileiras, a c o m p an h ad o s por um a violeira que tam bém entra na dança. Dias 20, 21,27 e 28, às 14h. SESC Itaquera
DOUTORES DA ALEGRIA. Diver tid a s e s q u e te s e n ú m ero s m u sicais feita pelo g ru p o D outores da A legria. Dias 7, 14, 21 e 28, às 15h. C onvites g ra tu ito s para c rianças com até 12 an o s, de te rç a a sá b a d o . R$ 3,00 (c o m e rc iá rio s m atric.) e R$ 6,00 (outros). SESC Ipiranga EM ALGUM LUGAR DO PASSA DO (O FOTÓGRAFO LAMBE-LAMBE). Grupo Caixa de Im agens. H om enagem ao fotógrafo am bulante. N osso fotógra fo prepara de form a divertida o espec tad o r para ser fotografado. Dias 5 e 12, às l l h e 14h, no CCI. SESC P om p éia ERA UMA VEZ... Num a m biente de co n to s de fad as são ap re se n ta d a s q u a tro histórias: O Vovozin ho e sua Sorte, O G n o m in h o do Velho P in he iro , A Viagem p a ra o S o l e A M e n in a da Lanterna. Com Doris Plóger. Dia 20, às
16h. Grátis. SESC Ipiranga HISTÓ R IA S DE NORTE A SU L. C o n to s da tra d iç ã o oral a p re s e n ta m m ito s e le n d a s b ra s ile iro s , ta is c o m o a C a ip o ra , o U ira p u ru , a C o b ra -N o ra to , e n tre o u tro s. C om a P a to e Cia. Dia 14, à s 14h30, no au d itó rio . G rátis. SESC Interlagos HISTÓRIAS ENTRE O CÉU E A TERRA. Contos q u e falam de fertilida de e harm oria en tre o hom em e a terra, por meio de lendas de vários povos, criadas para explicar o m ilagre do cultivo e a s forças da natureza. As histórias são a d a p ta d a s e e n ce n ad a s p o rT in in h a Calazans. Com o num jogo de faz-de-conta, o esp etáculo tra n s porta ad u lto s e crianças para os te m pos da criação do m undo.
Lambe-Lambe Em homenagem ao fotógrafo ambulante, o grupo Caixa de Imagens prepara de forma divertida o espectador para uma fotografia. Dias 5 e 12, às llh e 14h, no CCI.
Sesc Pompéia
56
SESC Ipiranga - Dia 6, às 16h. Grátis. SESC Itaquera - Dias 10, 11, 12 e 13, às l l h . O BAÚ. O incrível detetive Engole P regos e su a fiel a ju dante Santi en c o n tram um m isterio so baú na casa de su a tia, e vivem a s histórias de um velho livro g u ard ad o . Direção de Cida Alm eida. Com o g rupo Os Im pos síveis. Dias 7 e 14, às 14h. SESC Itaquera O CAMELÔ DO RISO. E spetáculo dese n v o lv id o a p a rtir de p e sq u isa so b re o c o m p o rtam ento do s m a scates e se u s co stu m e s p itorescos. Valdeck de G aran h u n s tra n sform a-se no pro fesso r Furustreca, q ue sab e tu d o e faz poesia de cordel e m úsicas, em c om p a n h ia de B enedito e do Ciclista,
B onecos de M estre S aúba. Dia 7, às 14h30, no auditório. Grátis. SESC In terlagos O CORCUNDA DE NOTRE DAME. O espetáculo traz a história de Q ua sím odo, prisioneiro m altratado desd e a infância que d e scobre a v o n tade de viver através da m úsica e do am or pela cig àn a E sm e rald a. D ireção e ad a p ta çã o de Vânia Bastian. Dia 21, às 14h30, no auditório. Grátis. SESC In terlagos O POEMA DO LIXO. Com panhia Daisy Nery. O espetáculo narra as peri pécias de p erso n a g e n s urb an o s: o m endigo, o m enino de rua,, o c atad o r de papel que, por um a noite, erguem se do lixo vivendo m o m e n to s de peri go, glória e fantasia. Dias 20 e 21, às 17h, na Á rea de Convivência. SESC P om p éia UM DEDINHO DE PR O SA . Zé Firmino e Sá Firula deixam a roça no interior de M inas G erais para co nhecer a cidade grande. Com A nderson do Lago Leite e Clélia Virgínia Rinaldi. Dia 27, às 16h. Grátis. SESC Ipiranga UMA HISTÓRIA DO MUNDO. A C om panhia Truks é especializada na m ontagem de espetáculos de teatro de anim aç ão , utilizando-se da técnica ja p o n esa do Bunraku, em qu e um m esm o boneco é sim ultaneam ente ani m ado por três atores, adquirindo movi m entos qu ase hum anos. U m a H istória d o M u n d o relê a História. A Com panhia Truks produziu A Bruxin ha , vencedora do Troféu M am bem be/94. Dias 27 e 28, às 18h, na área de convivência. SESC P om p éia ZABUMBA. Com o G rupo C om panhia da Tribo. Espetáculo inspirado na festa folclórica nordestina do Bumba-M euBoi. Os m estres de cerim ônia Catirina (mãe) e Bastião (filho) saúdam e apre sen ta m o boi, se u s folguedos e inúm e ros p e rs o n a g e n s fan tástico s. Com m úsica ao vivo, o espetáculo a p resen ta g ra v a ç õ e s o rig in a is d e cân tic o s populares até a s m ais recentes m ani festa çõ e s m usicais nordestinas. Dias 20 e 27, às ll h . Grátis. SESC C o n so la çã o
Curumim S E S C C a r m o - P ara c ria n ç a s d e s e te a d o ze a n o s q u e e s te ja m e s tu d a n d o , d e p e n d e n te s d e c o m e rc iá rio s ou n ã o . A tra v é s d o p ro g ra m a , a c ria n ç a p a rtic ip a d e b rin c a d e ira s, e stim u la a c ria tiv id a d e e o convívio co m c ria n ç a s d a m e s m a faixa etária. A s v a g a s s ã o lim ita d a s e g ra tu ita s. In fo rm a ç õ e s: s a g u ã o d e e n tra d a , d a s 10h à s 20h.
SESC P o m p éia - O C u ru m im é um p ro g ram a integrado de desenvolvi m ento infantil, com atividades cultu rais para crianças, gratuito e orienta do por p ro fesso res de nível universi tário. Envolve oficinas perm an e n te s, ludoteca, oficinas ab ertas, w orkshops e projetos especiais. Para participar das O ficinas P erm an en tes, é n e c e ssá rio te r en tre 7 e 12 an o s de idade, fazer su a inscrição ac o m p an h ad o por um re sponsável, d u ran te os dez prim eiros dias de cada m ês, das 9h às 17h, no C entro de Convivência Infantil (CCI), m ediante o p reen ch im en to de um a ficha pelo re sponsável. Para usufruir da L udoteca e das Á reas de Interesse não é preciso se inscrever, pois a s ati vid a d es sã o ab e rta s às crianças visita n te s da U n idade. As O ficinas P erm a n en tes d esenvolvem co n te ú d o s culturais, artísticos, corporais, te c n o lógicos e de ed u cação am biental, para crianças de 7 a 12 an o s de idade, visan d o se u d e sen v o lv im e n to integral. De terça à quinta, há d u a s ofici n as por período (m anhã ou tarde) nos se g u in tes horários: de m anhã, das 9 às 10h (1a oficina) e d a s 10h30 às 11h30 (2a oficina) e, à tarde, d as 14h às 15h 15 (1a oficina) e d as 15h45 às 17h (2a oficina). Por m otivos p ed agógicos, cada oficina é d e senvolvida s e p a ra d a m e n te para crianças de 7 a 9 an o s e 10 a 12 a n o s de idade. Veja a pro g ra m a ção a seguir. • Á gua: ciê n c ia e brincadeira. Vi vências com o meio líquido pór meio de experiências científicas e brincadei ras; exploração, descoberta e dom ínio d ag u a na piscina. O rientação de Renata Santos. Manhã. • F a n to c h es e h istórias. Criação de histórias e livros; definição de persona gens e am bientes; confecção de fantoches e dram atização. Orientação de Lú cia Lacourt. Manhã. • M úsica e dan ça. C onstrução de objetos so noros a partir de diferentes materiais; resgate de cantigas de roda, ca n çõ e s p o p u la res e MPB do eixo N orte-N ordeste. O rientação de Ja n e Silva. Manhã.
\
I j :
j
<
I
j
;
• T eatro, A rte e A m b ie n te . Es tím ulo à consciência am biental por m eio de difere n te s téc n ic as artísticas. O rie n taç ão d e E lisabete Vecchiato. M anhã. • A r tis t a s e A r te ir o s. C riação, expre ssã o e reflexão através da vida, obra, estilo e período de alguns artis ta s plásticos brasileiros e estrangeiros. O rientação de Luiz Figueiredo. Tarde. • D e se n h o s A n im ad os - E xp ressão e Ritm o - Exploração de diversos per-
Setem bro 97
■
EM CARTAZ s o n a g e n s de d e se n h o s an im a d o s por m eio da expre ssã o e do ritm o corporal. O rientação de S an d ra Finatti. Tarde. • N e s t a R ua T em M il J o g o s . F u n d a m e n to s d a s d iv e rsa s m o d a lid a d e s e sp o rtiv a s, d is c u s s ã o de te m a s co m o c o m p e titiv id a d e , c o o p e ra ç ã o , in teg raç ão e re sp o n sa b ilid a d e . O rien ta ç ã o de M arcela So b ral. Tarde. • O ficina d e F o to g ra fia . Com o se to r de Oficinas de C riatividade, às q uintasfeiras, d a s 15h30 à s 17h, no laboratório. S E S C C O N SO L A Ç Ã O - P ro g ra m a g r a tu ito d e a t iv i d a d e s fís ic a s , te c n o ló g ic a s , a r tís tic a s , d e c o n v í v io s o c ia l e e d u c a ç ã o a m b i e n t a l , p a r a c r ia n ç a s d e 7 a 12 a n o s , filh o s d e c o m e r c iá r io s . É u m e s p a ç o lú d ic o d e d e s c o b e r t a , in v e n ç ã o , c r ia ç ã o , a v e n tu r a e a p r e n d i z a g e m . A c o n te c e d e s e g u n d a à s e x ta , d a s 1 3 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 , d e m a r ç o a ju n h o e d e a g o s to a n o v e m b r o . PROJETO CURUMIM CO M U N ID A DE. A tividades in fo rm ais p a ra o d e se n v o lv im e n to g lobal de cria n ç a s d e 7 a 12 a n o s q u e m o ram p ró x im a s ao S e sc In te rla g o s . C o n c e ito s c o m o sa ú d e , higiene, m eio a m b ie n te e c o m p o rta m e n to so c ia l s ã o a lg u n s d o s te m a s ab o rd a d o s a tra v é s d e p rá ticas e sp o rtiv a s, re c re a tiv a s , a rtís tic a s e so ciais. O te m a d e s te m ê s é A M ú s ic a
ag u lh as, nav etes, tear. O rientação de M ara D oratiotto. Sextas, d as 14h30 às 17h30. De 10 a 14 anos. R$ 30,00 (com erciário matric.), R$ 60,00 (usuá rio) e R$ 72,00. SE SC P o m p é ia
Cursos de Dança D A N Ç A . A tividades lúdicas e exercí cios básico s de dança. De 10 a 15 anos, te rç a s e qu in tas, às 16h30. De 4 a 9 anos, q u a rta s e sextas, à s 16h30. R$ 16.50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. SE SC Ipiranga JAZZ. De o rig e m a m e ric an a , p ro p o r c io n a ritm o , c a d ê n c ia e sin c ro n ia , a tra v é s de m o v im e n to s d in â m ico s e se n s u a is. SE S C P in h e ir o s - De 7 a 12 an o s: se g u n d a s e q u a rta s, à s 9h. T erças e q u in ta s , à s 14h30. O rie n ta ç ã o de Nanei C ard o so d e Carvalho. R$ 15,00 (com erciário m atric.) e R$ 30,00 (u su á rio m atric.). S á b a d o s, à s 9h30. RS 11.50 (co m erciário m atric.) e R$ 23,00 (u su ário m atric.). 18 v a g a s p o r h o rá rio. A p artir d e 12 an os: se g u n d a s e q u a rta s , à s 19h e 20h. Terças e q u in ta s , à s 17h. R$ 15,00 (com erciário m a tric.) e R$ 30,00(usuário m atric.).15 v a g a s p o r h orário. SE SC S ã o C a e ta n o - De se g u n d a à sexta, à s 18h. R$ 15,00 (com erciário m atric.), R$ 30,00.
e se u s U n ive rso s.
SESC In terla g o s
Cursos de Expressão Artística CERÂMICA. D esenvolver o potencial criativo e m o to r d a s crian ças, atra v é s da iniciação à s té c n ic a s de m o d e la g e m em argila. T écnicas de rolinhos, placas, e sca v a d o s, m o d e la g e m e té c nicas de en g o b e s , e sm a lta ç ã o e pátinas. O rientação de Rita Engi. S á b a d o s, d as 10h à s 13h. De 10 a 14 an o s. R$ 30,00 (com erciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SESC P om p éia MARCENARIA. Iniciação ao universo técnico da arte em m adeira, utilização de ferra m e n ta s e noções de m edidas. O rien taç ão d e H eraldo da M ota Henrique. S áb a d o s, d a s 10h à s 13h. De 10 a 14 anos. R$ 30,00 (com erciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SESC P o m p éia ORIGAMI. Utilizando a técnica m ilenar japonesa, as crianças p o d erão confec cionar legum es a partir do origam i cir cular. De 7 a 13, a partir d a s 11h. SESC Itaquera TAPEÇARIA. Introdução à tapeçaria, técnica da tecelag em e fam iliarização com as ferram en tas de trab alh o , com o
Setem bro 97
Arquivo E
Universo da Criança Para crianças de 7 a 12 anos que moram perto do Sesc Interlagos, o Projeto Curumim Comunidade oferece atividades informais que visam o desenvolvimento global. O tema deste mês é a Música e Seus Universos q u in tas, o rie n ta ç ã o de O sw aldo J o s é F raga e Diogo S a n to s O kada. De 7 a 9 an o s, à s 9h; d e 10 a 12 a n o s, às 10h15. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. SESC C o n so la ç ã o
Iniciação Esportiva BASQUETE. F undam entos básicos de ba sq u e te com o passe, drible, arrem es s o s, siste m a s d e a ta q u e e defe sa . D irecionado à faixa etária de 12 a 14 an o s. Terças e quintas, às 8h30 e qu ar ta s e sex tas, à s 14h. R$ 11,00 (com erciá rio matric.) e R$ 22,00 (usuário). SE SC P o m p éia CAPOEIRA. De origem afro-brasileira, integra jogo, luta e m úsica. Desenvolve a agilidade corporal através de exercí cios d inâm icos d e ataq u e e defesa. Terças e q u intas, às 16h. R$ 15,00 (com erciário matric.) e R$ 30,00. SE SC S ã o C a eta n o
JUDÔ . Arte m arcial de origem ja p o n e sa. D esenvolve concentração, destreza e habilidades físicas através de exercí cios dinâm icos de confronto. SESC C o n so la ç ã o - O rientação de D ouglas Vieira. S eg u n d as e q uartas, às 8h15 e 15h. Terças e quintas, à s 17h30 e 18h20. S ábados, às 9h30 e 12h. 25 vag a s por turm a. R$ 33,00 (com erciário matric.) e R$ 53,00. S E S C P o m p é ia - O rie n ta ç ã o de Tomio Oki. Terça a sá b a d o , m a n h ã e ta rd e, a partir de 7 an o s. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (u su á rio) para d u as a u las s e m a n a is e R$ 8,00 (com erciário m atric.) e R$ 16,00 (usuário), a o s sá b a d o s.
FUTEBOL DE SALÃO. Curso para m en in o s e m e ninas entre 9 e 14 anos. F u n d am en to s e técnicas básicas, exer cícios p ara o d ese n v o lv im e n to da m otricidade, sociabilização e raciocínio. O rien tação dos profs. M arcello Siniscalchi e Ronaldo Bueno. Terças e quintas, à s 8h30. Q uartas e sextas, às 14h30 (9 a 14 anos). Aulas com 90 m in u to s de d uração. R$ 16,50 (com er ciário matric.) e R$ 33,00 (usuário). SE SC P o m p éia
KARATÊ. Arte marcial de origem ja p o nesa. D esenvolve flexibilidade, força, velocidade e concentração, através de exercícios b asea d o s no princípio da não-violência. Q u artas e se x ta s, às 9h40. S eg u n d as e quartas, 15h10 e 16h. Terças e quintas, às 8h40,9h40 e 15h10. R$ 15,00 (preço único). SESC S ã o C a etan o
IN ICIAÇÃO ESPORTIV A. Futsal: faixa e tá ria d e 7 a 15 an o s, à s te rç a s e
NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. C ursos com duração de
1
57
até 6 m eses. Inform e-se na unidade do Sesc m ais próxima. SE SC S ã o C a e ta n o - Uma aula sem an al de 60 min. S extas, às 16h e 17h. S á b ad o s, à s 11h e 12h. R$ 22,00 (com erciário matric.) e R$ 34,00. Duas au las s e m a n a is de 45 min. S e g u n d a s e q u artas, à s 14h45 e 17h. Terças e q uintas, à s 10h, 1 0 h 4 5 ,14h45, 16h 15 e 17h. Q uartas e sex tas, às 10h. R$ 26,50 e R$ 44,00. SESC P om p éia - Peixinho, de 5 a 6 an o s. G olfinho, de 7 a 10 anos. Tubarão, de 11 a 14 anos. De terça à sexta, nos períodos da m anhã e tarde. A penas para d ep e n d e n tes d e com erciários. R$ 26,50 (com erciário matric.). SESC C o n so la ç ã o - Iniciação e aper feiçoam ento d o s nados crawl e costas. Duração do curso de 1 a 6 m eses. S eg u n d as e q uartas, à s 9h15, 10h15 e 15h45. Terças e quintas, às 14h e 15h45. Sextas, às 9h15, e, sábados, às 10h15. De 6 a 14 anos. 25 vagas por turm a. R$ 26,50 (com erciário matric.) e R$ 53,00 (d u as au la s se m a n ais). R$ 19,50 (comerciário matric.) e R$ 39,00 (uma aula sem anal). SESC Ipiranga - Curso de iniciação e ad aptação ao m eio líquido e conheci m entos básicos do s estilos crawl e co s tas. De 7 a 9 anos, terças e quintas, às 16h30, e q u artas e sextas, às 16h30. De 10 a 15 anos, terças e quintas, às 17h30 e q u artas e sextas, às 17h30. R$ 26,50 (comerciário matric.) e R$ 53,00.
Fábrica de Fantoches Venha fazer fantoches e inventar histórias para a criação coletiva de um teatro de bonecos. Para crianças de 5 a 12 anos. Orientação de Berenice Farina da Rosa. Confira no Roteiro.
Sesc Ipiranga
58
TAE KWON DO. De 5 a 12 anos. S eg u n d as e q uartas, às 9h; terças e q u in ta s, à s 14h30. O rientação de Romildo R. Amaral Junior. R$ 15,00 (com erciário matric.) e R$ 30,00 (usuá rio m atric.). 20 v a g a s por horário. S ábados, às 9h30. R$ 11,50 (com erciá rio matric.) e R$ 23,00 (usuário matric.). 20 vag as por horário. SESC P in heiros VOLEIBOL Iniciação esportiva visan do o aprendizado e desenvolvim ento d as práticas de jogo. De 10 a 14 anos. Terças e quintas, 14h e quartas e sex ta s, 9h30. R$ 11,00 (com erciário matric.) e R$ 22,00 (usuário). SESC P om p éia
Oficinas III FESTIVAL MINUTEEN. A proposta d e stas oficinas é d esenvolver o senso crítico d as crianças diante da TV, do vídeo e do cinem a, facilitando o acesso à tecnologia específica da produção de im agens e ainda estim ular a participa ção no Festival. No Centro de Convivência Infantil (CCI). Veja progra m ação a seguir. SESC P om p éia
• D e se n h o A n im a d o . O rientação de W ilson Lazaretti e Maurício Squarizi. Introdução à técnica do p rocesso de produção de um d e sen h o anim ado criação e planejam ento da história; tran sfo rm ação em linguagem de cine ma; anim ação do s d esen h o s. Crianças de 7 a 12 anos. 20 vagas. Dias 6 e 9, das 9h às 12h.
Oficina de construção de brinquedos. Cada criança criará seu próprio brin quedo, utilizando su a im aginação e d e sco b rin d o a s po ssib ilid ad e s de m an u se io de dife ren tes m ateriais. O rientação de Márcio William Perrote, Sheila de Souza A ssum pção e Soraia lola Galves. Dias 6 e 13, às 11 h. SESC C o n so la çã o
• C in e m a , e s s e d e s c o n h e c id o . Orientação de Sérgio Muniz. Identificar as etap a s da im agem em m ovim ento d esde o- início do cinem a até o hom evídeo. O aparecim ento da linguagem cinem atográfica e do roteiro. Crianças de 10 a 12 anos. 20 vagas. Dias 13 e 14, d as 9h às 12h.
TEATRO DE BONECOS. Criação e confecção de fantoches de vara e de dedo para criação de perso n ag e n s para a produção coletiva de um a história. Turm as à s terças e quintas e às quartas e sextas. De 2 a 12, das 14h30 à s 16h. Orientação de Berenice Farina da Rosa. Faixa etária: de 5 a 12 anos. 15 vagas por turm a. Inscrições prévias na Área de Convivência. SESC Ipiranga
• V íd eo -c a rta . O rientação de Inês C ardoso. Incentivar a s c rianças a p ro duzir víd eo s com baixos c u sto s de produção, a partir de p erso n a g en s, biografias e a u to biografias. Crianças de 7 a 12 an o s. 15 v a gas. Dias 20 e 21, d a s 9h às 17h. • V id eo c ria çã o . O rientação de De borah Diska. Experim entação das p os sibilidades do vídeo, e n quanto lingua gem e m eio de expressão. Crianças de 10 a 12 anos. 16 v agas. Dias 27 e 28, das 9h às 12h. • V íd eo d e Um M inuto. Até dia 30, o M in u te e n convida qu e m ainda não com pletou 15 a n o s a fazer um vídeo de 1 minuto. Três tra b alh o s serão prem ia d os e cada prêm io é com p o sto de um troféu e R$ 1.000,00. Os tra b a lh o s serão exibidos em cen tro s culturais de cem cidades pela TV Cultura e TVA, de 1a a 7 de dezem bro. O tem a é livre. Para participar, basta retirar a ficha de inscrição na Ludoteca. M aiores infor m aç õ es no C entro d e Convivência Infantil, telefone 871-7768. OFICINAS ABERTAS. M ostra das Oficinas Perm anentes, d e stinadas às crianças de 7 a 12 an o s de idade. Vagas limitadas. Das 14h às 17h, no Centro de Convivência Infantil. Veja program ação a seguir. SESC P om p éia • B rincando c o m C inem a. Orien tação de Luiz Figueiredo. Dias 6 e 7. • Program a d e Rádio. O rientação de J a n e Silva. Dias 13 e 14. • D e se n h o s A n im ad os. Orientação de S andra Finatti. Dias 20 e 21. • E n g e n h o c a s c o m S u c a t a . O rien ta ç ã o d e E lisa b ete V ecchiato. Dias 27 e 28. PARA BRINCAR É SÓ INVENTAR! CONSTRUÇÃO DE BRINQUEDOS.
VISITAS DE ESCOLAS. A partir d este m ês, às sextas-feiras, das 9h às 12h e das 14h às 17, o C u ru m im estará rece bendo visitas de escolas de 1a grau, estaduais, municipais ou particulares. No pro g ram a da visita ofere cem o s d uas oficinas, com um a hora de dura ção cada e um espetáculo. Se houver exposição na Área de Convivência, as crianças tam b ém poderão participar. Visitas ag e n d a d as pelo telefone 8717768, de terça à sexta, das 9h às 18h. O fic in a a r tístic a : C o n stru ção de Robô. O ficin a co r p o ra l: M áquina Hum ana. O rientação de Instrutores de Atividades. Dias 5, 12, 19 e 26, no CCI. Das 9h à s 11h e da s 15h às 17h. SESC P om p éia
Recreação ÁREAS DE INTERESSE. As Á reas de Interesse englobam a s oficinas abertas e os espetáculos infantis. São voltadas às crianças visitantes da unidade a acontecem se m p re ao s finais de se m a na. O tem a d e ste m ês é Tecnologia. SESC P om p éia CADA MACACO NO SEU GALHO. Brincadeira tipo pega-pega, na qual cada criança se transform a em um ani mal, que tenta não se r capturado por um caçador escondido no brinquedo Bichos da Mata. Dias 14, 21, 27 e 28, às 11h e dias 25 e 26, às 13h. SESC Itaquera
, GINCANA DO PARQUE LUDICO. G incana em que a criança descobre o P arque Lúdico, brincando em equipes em um a aventura m uito divertida. Dias 11, 1 2 ,1 3 ,1 8 ,1 9 e 20, às 14h. SESC Itaquera PLAYGROUND AQUÁTICO - Con ju nto de instalações com posto por brin qued o s e efeitos com água. De quarta a dom ingo, das 10h às 16h30. SESC Interlagos
Setem bro 97
i
;
EM CARTAZ PROJETO HISTÓRIAS DO M U N D O TODO. P artin d o da in te g ra ç ã o en tre o s s e to re s B iblioteca e C u ru m im , o p ro jeto leva a c rian ça a d e sc o b rir e c o n h e c e r d ife re n te s cu ltu ra s e c o s tu m e s e x iste n te s e n tre o s p o v o s, p o r m eio d e histó ria s, m ú sic a s e d a n ç a s fo lclóricas d e v á ria s p a rte s do m u n d o . D ias 19 e 26, à s 11 h e 14h, na Á rea de C onvivência. SE SC P o m p é ia R ECREAÇÃ O A Q U Á T IC A DIRI G ID A . J o g o s A q u á tic o s. S á b a d o s , d a s 13h à s 14h. P articip ação livre para m a io re s d e 12 a n o s. A p re se n ta ç ã o de c a rte irin h a d e m atrícu la d o S e s c e e x a m e m édico . SESC C o n so la ç ã o RECREAÇÃO A Q U Á TICA LIVRE. Piscina gra n d e : d e s e g u n d a à sex ta, d a s 9h às 21h30, s á b a d o s e feriad o s, d a s 9h à s 17h30. A p re se n ta ç ã o d e c a r teirin h a d e m atrícula do S e sc e e x a m e m édico. G rátis. SESC C o n so la ç ã o R ECREAÇ Ã O ESPO R T IV A LIVRE. F utsal: s e g u n d a s e q u a r ta s , d a s 9h à s 10h30. T e rç a s e q u in ta s , d a s 9h à s 11 h. S e x ta s , d a s 9 h à s 1 0 h 3 0 . S á b a d o s , d a s 11 h à s 13h30. B as q u e te e vôlei: s e g u n d a s e q u a r ta s , d a s 9h à s 10h30 e d a s 15h 3 0 à s 1 7h30. T erç a s e q u in ta s , d a s 13h30 à s 14h30. S e x ta s , d a s 9 h à s 11 h e d a s 14h à s 17h30. S á b a d o s , d a s 9h à s 11 h. T ê n is d e m e s a : s á b a d o s e fe ria d o s , d a s 9 h 1 5 à s 17h30. O m a te rial é fo rn e c id o p e lo S e s c . G rá tis. SESC C o n so la ç ã o VIAGENS LÚDICAS AO CENTRO D A TERRA. Em se te m b ro , o Trenzinho leva a criançada para co n h e c e r a horta do S esc e participar d a s O ficinas de H orticultura e M inhocultura. Dia 7, a p artir d as 10h e dias 10, 11, 12 e 13 a partir das 13h. SESC Itaquera VIAGENS NO TRENZINHO CENOGRÁFICO. Em se te m b ro , a criançada p o d e rá s e div ertir n a s v ia g e n s do T renzinho C enográfico e brincar no v ag ão de jog o s, localizado na Praça de Eventos. De 6 a 28, à s 13h. SESC Itaquera
De terça à sexta, d a s 13h30 às 21h30. S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s d a s 9h30 à s 17h30. Grátis. SE SC In te r la g o s - Diversos jo g o s e b rin q u ed o s, a d e q u a d o s para to d a s as id ad es, e stã o à disposição para divertir e an im a r o te m p o livre. De qu arta a d o m in g o e feriados, d a s 9h às17h. SE SC Itaquera - E spaço convidativo o n d e p o d em se r e n co n trad o s revistas de a tu alid ad es, livros d e arte e diversos jo g o s q u e e stim ulam a criatividade e im aginação. De qu a rta a d om ingo, das 9h à s 17h. SE SC P o m p éia - Espaço lúdico com acervo de brinquedos e jogos artesanais e in d u strializados, pa ra e m p réstim o local, no Sesc, m ediante o pagam ento de um a taxa de R$ 0,50 por brinquedo e a ap re se n ta ç ã o de um docum ento origi nal pelo usuário. De terça a dom ingo, d a s 9h à s 17h. No caso de em préstim o externo ao SESC, o período é de terça à sexta-feira, no m esm o horário para sócios (curum ins, com erciários e u suá rios m atriculados). Inform ações no local com o s ludotecários ou pelo telefone 871-7700, ram al 7819.
Serviço BERÇÁRIO. Este serviço visa a ten d er fam ílias com crianças p eq u en as. Está eq u ip ad o com fogão, geladeira, berços, fraldário e b rin q u ed o s q u e e stão distri buíd o s em um esp a ço am plo e confor tável. S áb a d o s, do m in g o s e feriados, d a s 9h à s 17h. SE SC Itaquera
O RQ UESTRA SILVIO M AZUCA . U m a d a s m ais c once itu ad a s o rq u estra s d o Brasil, com m ais d e 35 an o s de car reira, a p re se n ta se u s m aiores s u c essos. O e v en to é d irecionado às associações e e n tid a d e s com unitárias da Zona Leste e de o u tra s regiões. A contecerão ta m bém oficinas, aula aberta de dança de salão, baile e a p re se n ta çã o de g rupos d e d an ças populares. Dia 25, a partir d a s 9h. Show , à s 14h. SE SC Itaquera
Brinquedotecas SESC Ipiranga - C en tral de Jo g o s . Se v ocê adora brincar com s e u s am igos, com se u s filhos, ou en tão, g o sta de e nfrentar desafios, esco lh a su a m elhor diversão. Vários jo g o s ficam ao seu dis p o r na Á rea de C onvivência: War, S itu aç ão Limite, D etetive S e n h a e Im agem & A ção, e n tre o u tro s. E m préstim os m e d ian te ap re se n ta ç ã o da carteira do S esc ou do RG original.
Setem bro 97
Arquivo E
Cursos de Expressão Artística CORAL. E stim ula o e sp írito d e tr a b a lho em g ru p o , utilizando a voz e o ritm o c o m o in stru m e n to s. O rientação d e Iracem a R am pazzo. D om ingos, às 10h. G rátis. SESC P o m p é ia D ESE N H O E PASTEL. C u rso b á si co. Iniciação à s té c n ic a s d o d e s e n h o
1
Texturas e Cores Curso que ensina a brincar com as cores uti lizando técnicas de pintura em tecidos, especi ficamente para os interessados da Terceira Idade. Às terças e quartas, das 13h às 15h e das 15h às 17h. Sesc Carmo u tiliz a n d o lá p is, c a rv ã o e p a s te l. O rie n ta ç ã o d e Levy P inotti. De 10 d e s e te m b ro a 10 d e d e z e m b ro . Q u ar ta s, d a s 14h à s 16h30. 20 v a g a s. R$ 10,00 ( m a tric u la d o s n o p ro g ra m a da Terceira Idade). SESC C o n so la ç ã o DESENHO E PINTURA. P rom ove um a reflexão so b re a s artes plásticas com o form a de expressão. O rientação d e Elinete Paes. M ódulo S e re Criar, te r ças, à s 9h. M ódulo Ver e Criar, quintas, às 9h. Grátis. SESC P o m p éia ESCOLA ABERTA DA TERCEIRA IDADE. A Escola Aberta h om enageia em setem b ro o com positor J o h a n n e s B rahm s, cuja obra sintetiza o rom antis m o e o classicism o. Seu trabalho incor porou o canto popular húngaro a um a poesia tipicam ente nórdica. Um p e s q u isa d o r falará sobre a vida e a obra do m úsico. Dia 18, à s 16h. SESC Carm o EXPRESSÃO NO TECIDO. T écnica de pintura em tecidos. O rientação de P alm ira Rossi e Tereza d e J e s u s Torrano. Terças e quartas, das 13h às 15h e da s 15h à s 17h. SESC Carm o HISTÓRIA DA ARTE. Visão histórica d a s v ária s m o d a lid a d e s d e arte. O rientação d e Décio D rum m ond. Q uartas e sextas, à s 10h. Grátis. SESC P om p éia
59
PINTURA EM TELA. D esenho e pintu ra à óleo so b re tela. O rientação de Maria Heinlik. Seg u ndas, das 13h às 15h e d as 15h à s 17h. SESC Carm o PLISSAGEM & RECORTES. Técnica de recortes e d o b ras em papel, tra n s form ando a criação em peças decorati vas. O rientação de Rosy Carrão Viana. Quintas, d as 14h às 16h. SESC C arm o TEATRO. Oficina de iniciação e d e se n vo lvim ento de té c n ic as teatrais. De caráter am ador, incentiva a participa ção de p e sso a s q u e nunca atuaram . O rien tação de R oberto M arcondes. Terças e quintas, à s 9h. Grátis. SESC P o m p éia VIOLÃO. C urso básico. O rientação de Iracem a R am pazzo. S á b a d o s, às 10h. G rátis. SESC P o m p éia
Ginástica AU TO M A SSA G EM . Ensino de té cn i cas de m a ssa g e m para a utilização no dia-a-d ia. O rie n ta ç ão d e A u g u sto Pereira da Rocha. Q uartas e sex ta s, às 9h30, 12h e 14h. Grátis. SESC P o m p éia EUTONIA. Favorece o autoconhecim ento e o realinham ento postural atra vés de exercícios de reconhecim ento da s estru tu ra s do corpo. SESC C arm o - O rientação de Luciana Gandolfo. Q uartas, d as 10h às 12h. SESC C o n s o la ç ã o - O rientação de G abriela Bal. Q u artas, d as 14h às 15h15. 30 v agas. R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00.
A Arte da Sutileza O Tai Chi Chuan é uma luta marcial de origem chinesa que, através de movimentos suaves, reequilibra as funções orgânicas e psíquicas. Confira no Roteiro
60
16h30. R$ 16,50 m atric.) e R$ 33,00.
(c o m e r c iá rio
SESC P in h eiros - S e g u n d as e qu ar tas, d as 7h30 às 15h. Terças e quintas, das 7h às 18h30. R$ 7,50. S extas, ás 9h, 10h e 13h30. R$ 5,50. 20 v a g as por horário. SESC P o m p éia - Terça à sexta, m anhã e tarde. R$ 8,00 (com erciário matric.) e R$ 16,00 (usuário). SESC S ã o C a e ta n o - S e g u n d as e quartas, à s 16h. Terças e quintas, às 8h20. R$ 16,50 (preço único). GRUPO DE RELAXAM ENTO. T éc n icas b á sica s. O rien taç ão de M arcelle A n to u n . Q u a rta s e s e x ta s , à s 8h. SESC P o m p éia HIDROGINÁSTICA. D esenvolve resis tência, equilíbrio e m usculatura através de exercícios aeróbicos e localizados, praticados dentro da água. SESC C o n so la ç ã o - Duração de 12 m eses. S e g u n d as e q uartas, às 14h e 15h; terças e quintas, às 11h15 e 14h e sextas, às 11h. 25 vag as por turm a. Uma vez por sem an a R$ 10,00 (com er ciário matric.) e R$ 20,00. Duas vezes p or se m a n a R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00. S E SC P o m p é ia - Terça à sex ta, m anhã e tarde. A p enas para com erciários e d ep en d e n tes. R$ 13,00 (com er ciário matric.). SESC S ã o C a eta n o - Q uartas e sex tas, às 11h30. R$ 26,50 (preço único)
m en to te ra p ê u tic o . O rientação de Hirashi Kaneshiro. Q uartas, d as 8h30 às 10h. SESC Carm o TAI CHI C H U A N . A rte m arcial de o rig em ch in e sa . D esen v o lv e h a rm o nia co rp o ra l e equilíb rio d a s f u n ç õ e s p síq u ic a s e o rg â n ic a s , a tra v é s de m o v im e n to s s u a v e s b a s e a d o s na n a tu re za . S E SC Ip iran ga - O rientação de D ouglas W enzel Rodrigues. Terças e quintas, à s 16h30. R$ 16,50 (com erciá rio matric.) e R$ 33,00. SESC P in h e ir o s - Terças e quintas, às 7h30. R$ 20,00.15 vagas. SESC C o n so la ç ã o - O rientação de Ja ir Diniz. Terças e quintas, à s 10h30 e 14h. 30 v a g as por turm a. R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00. YOGA. De origem indiana, reúne exer cícios respiratórios, de relaxam ento e m editação para o equilíbrio do corpo, da m ente e do espírito. S E S C C a r m o - O r ie n ta ç ã o d e P a o la di R o b e rto e M árcia J o r g e d o A m ara l. A p a rtir d e 50 a n o s . S e g u n d a s e q u a r ta s , à s 9 h 3 0 , 14h e 15h; te r ç a s e q u in ta s , à s 9h , 10h e 11 h. R$ 11,00 (c o m e rc iá rio m atric .) e R$ 22,00 (u s u á rio m atric .). SE SC C o n s o la ç ã o - S e g u n d a s e qu a rtas, à s 9h, 10h e 15h. Terças e quintas, às 9h, 10h, 14h, 15h e 16h. 30 v a g as por turm a. R$ 13,00 (com erciário m atric.) e R$ 26,00. SESC P in h eir o s - S e g u n d as e qu ar tas, à s 15h. Terças e quintas, à s 9h30 e 10h30. O rientação de Silvia M artins Meireles. R$ 7 ,50.15 vag as por horário.
PRÁTICAS CORPORAIS. O curso am plia o universo das possibilidades corporais, utilizando diversas técnicas e vivências com o a dança, a consciência do corpo, o esporte e a recreação. Acima de 40 anos. S ábados, às 10h30. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00. SESC Ipiranga
D A NÇA AFRO. A ulas de dança e cul tu ra afro p ara a T erceira Idade. O rientação de Juvenal Álvaro Santos. S extas, às 10h30. Grátis. SESC P o m p éia .
REIKI. Um trabalho de equilíbrio, har m onia, v italid ad e e can alização de e n erg ia vital a tra v é s d a s m ã o s. O rie n taç ão d e M ônica B arbosa da Silva. S extas, d as 14h às 16h. SESC Carm o
D A NÇA DE SALÃO. Curso básico. A p rendizado d e ritm o s típ ico s d o s salõ es de baile de várias é p o ca s e regiões: bolero, tango, rum ba, m am bo, salsa, m e re n g u e , lam b ad a, sa m b a , rock, valsa, etc. SESC P o m p éia - O rientação de Carlos Trajano. Q uartas ou sextas, à s 9h30 ou 11h. Grátis.
SESC C o n so la ç ã o - S eg u n d as e qu ar tas, às 14h e 16h. Terças e quintas, às 10h15, 14h e 15h. 30 vagas por turm a. R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 16,00.
RPG - REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL E TRABALHO CORPORAL. T écnicas de relaxam ento e alo n g am en to das cadeias m usculares. O rientação de Sonia Makaron. S egundas, d a s 8h à s 10h e das 10h à s 12h. SESC C arm o
S E S C I p ir a n g a - T erç as e q u in ta s , à s 15 h 3 0 . Q u a r ta s e s e x ta s , à s
SHIATSU. Técnica oriental de trata m ento preventivo e de aco m p a n h a
SESC P in h eiro s - C oordenação de Márcia Bozon. Sextas, de 16h às 17h. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. M étodo de ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritm o e condições físicas de cada pesso a. A cada m ês te m a s dife rentes so b re atividade física, sa ú d e e bem -estar. Inform e-se na unidade do S esc m ais próxim a. SESC C arm o - T urm as acim a de 50 anos. S e g u n d as e quartas, às 10h e 15h; te rças e q uintas, à s 9h e 14h. R$ 5,00 (com erciário matric.) e R$ 10,00 (usuário matric.)
SESC C o n so la ç ã o - O rientação de Mônica R am os Albino. Sextas, à s 14h. 30 v agas. R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00. DANÇA
ENERGÉTICA .
O rie n ta-
Setem bro 97
EM CARTAZ ç ã o d e M im a M o s c h e lla S e x ta s , d a s 10h à s1 2 h . SESC Carm o
R o ssi.
DAIMÇA EXPRESSÃO. O rientação de Luciana Dantas. Turm as acim a de 50 anos. Terças ou quintas, às 14h30. R$ 11.00 (com erciário matric.) e R$ 22,00 (usuário matric.). SESC Carm o D AN ÇA FOLCLÓRICA. Técnica do s m o vim entos e p a sso s d a s d an ç a s fol c lóricas (m a ra c a tu , côco, c iran d a, bum ba-m eu-boi). SESC C o n so la ç ã o - O rientação de Mônica G ouvêa e Fátim a Oliveira. De 5 de se tem b ro a 21 de n ovem bro, à s sex tas, das 14h às 15h30. 30 v agas. R$ 10.00 (matric. no G rupo da Terceira Idade). SESC P o m p éia - Estim ula a criativida de e a ex p ressão atrav és d a s d an ças folclóricas nacionais e internacionais. O rientação de Piroska Zednik. Q uintas, à s 13h. Grátis. D A NÇA INTEGRADA. O rientação de G eorgia Lengos. Terças e quintas, às 16h. 30 vagas. R$ 8,00 (com erciário matric.) e R$ 16,00. SESC C o n so la ç ã o D A N Ç A . Estim ula a criativ id ad e e e x p ressão atrav és de vários tip o s de dança com o jazz, ballet m oderno, técni cas de im provisação e com p o sição de m ovim entos rítmicos, entre outros. SESC P in h eiro s - S e g u n d a s e q u a r tas, à s 8h30, 9h30 e 15h; te rças e quin tas, às 10h30, 15h. R$ 7,50. Sextas, às 15h. R$ 5,50. 20 v a g a s por horário. SESC Ipiranga - A partir de 40 anos. Q uartas, às 14h. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. D A N Ç A S CIRCULARES. T écnicas q ue trabalham concentração, m em ória, coordenação m otora e desblo q u eio da voz. O rientação d e Beatriz E steves. Q uartas, das 10h às 12h. SESC Carm o D A N Ç A S ESPANHOLAS. Ensina os princípios básicos d a s d an ças e sp a n h o las. O rientação de lide G utierrez. S extas, das 10h às 12h. SESC C arm o ESCOLA ABERTA PARA O SA M BA. Se v o cê q u e r realizar um so n h o de desfilar na avenida, no Car naval de 1998, ju n te-se a nós. Participe da n o ssa ala e in teg re o G.R.E.S. A c a d ê m ic o s d o S a m b a do Tucuruvi.
H averá canto, d ança, e co nfecção de fa ntasias, p a le stra s s o b re a história do
Setem bro 97
carn av al e e n sa io s parciais e gerais. Inscrições a partir de 19 de ag o sto . O u tra s in fo rm a ç õ e s no b alc ão da Terceira Idade. Grátis. SESC P o m p éia
Arquivo E
Esportes Adaptados ESPORTES A D A PT A D O S. Ativida d e s esp o rtiv a s a d a p ta d a s para p es s o a s a partir de 50 an o s com o objeti vo de m e lh o ra r a condição física geral e c o m b a te r o s e d e n ta rism o . Grátis. SESC P o m p é ia NATAÇÃO. Ensino básico d os estilos crawl e co stas. Cursos com duração de até 6 m eses. Inform e-se na unidade do S esc m ais próxim a. SE SC C o n s o la ç ã o - S e g u n d a s e qu ar tas, à s 11h e 13h 15; terças e quintas, às 13h15. 25 v ag a s por turm a. R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00. SE SC Ipiranga - Terças e quintas, às 13h30 e 14h30. R$ 26,50 (com erciário m atric.) e R$ 53,00. S E SC P o m p é ia - Terça à se x ta , m an h ã e tard e. A penas para com erciários e d e p e n d e n te s. R$ 13,00 (com er ciário matric.).
Exercícios na Água A hidroginástica desenvolve a resistência, o equilíbrio e a musculatura através de exercícios aeróbicos e localizados realizados na piscina. Confira no Roteiro Oficinas
SESC S ã o C a e ta n o - S eg u n d as e q u artas, às 15h30. Terças e quintas, às 9h15. Q uartas e sextas, às 9h15. R$ 26,50 (preço único). VÔLEI ADAPTADO. Trabalha a resis tência m uscular, a capacidade aeróbica e c o o rd en ação m otora, dentro d os limi te s indiv id u ais. O rientação de Luis Fernando Saad. S eg u n d as e quartas, d a s 14h à s 15h30. 30 vagas. R$ 8,00 (com erciário matric.) e R$ 16,00. SESC C o n s o la ç ã o
Aula Aberta EUTONIA. O rientação de G abriela Bal. Dia 24, às 14h. Grátis. SESC C o n s o la ç ã o
Workshops D E SEN H O . Dia 23, à s 13h30. O rien tação d e Alice Schil. Inscrições co m a n te c e d ên c ia . V agas lim itadas. G ratuito. SESC P in h eiros ENCONTRO COM ARTES E ARTIS TAS. Visita ao M useu do Ipiranga. C oordenação de Elizabeth Marinho. Dia 26, à s 13h30. 12 vagas. Inscrições na recepção. SESC P in h eiros TAPEÇARIA. Dia 9, à s 9h30. O rientação de Eli Gonçalves. Inscrições com a n te ced ência. V agas lim itadas. G ratuito. SESC P in h eiros
ARTE REATIVAÇÃO. Atividade que associa d esem p e n h o físico e artístico, te n ta n d o resgatar p e rdas provocadas pelo te m p o . O rientação d e Eloísio Godinho. Q uintas, da s 10h à s 12h. SESC Carm o ARTESANATO. Confecção de pega dor de panela em feltro. O rientação de A pparecida Bracco. Dia 29, das 14h às 16h30. R$ 2,00 (m atriculados no pro gram a da Terceira Idade). SESC C o n so la ç ã o AUTOBIOGRAFIAS. Tema da oficina literária em q u e os p a rticipantes farão um re sg ate da m em ória para p o ste rior e lab o raç ão de um livro. O rien ta ç ã o de Elizabeth M. Ziani. Q uintas, à s 9h30. Grátis. SESC P o m p éia INFORMÁTICA E TECNOLOGIA. Desm istificando a tecnologia, possibili ta n d o um a vida prática e produtiva. O rientação de G uilherm e S an c h es Estrella. Q uartas, das 10h às 12h e das 14h às 16h. SESC C arm o LITERATURA - A N Á L ISE E IN TERPR ETAÇÃO . E stím u lo à leitura e à c o m p r e e n s ã o d o s p ro c e s s o s d e c ria ç ã o literária d e n tro d e s u a s v á rias fo rm a s. O rie n ta ç ã o d e E rotilde R ibeiro d e Franco. S e g u n d a s , d a s 14h à s 16h. SESC Carm o
LIVRE EXPRESSÃO. Orientação de Pedro João Cury. Terças, das 14h às 16h. SESC Carmo MEMORIZAÇÃO E FLEXIBILIDADE MENTAL. Um processo de reeduca ção das funções cerebrais. Orientação de Zilda Batista. Terças, das 16h às 17h. SESC Carm o PAISAGEM. Visa trabalhar com a paisagem existente na m em ória e na vivência cotidiana de cada um, através de fotos pesso ais tranform adas em registros gráficos, desen h o s e final m ente em gravura sobre metal. Orien tação de Marcelo Salum . Q uartas e sextas, às 9h. Grátis. SESC P om p éia PEQUENOS C U IDADO S PARA VIVER MELHOR. Propõem organizar m etas para um projeto de vida com q ualidade. O rientação de Silvia Ju sto de Barros. Q uartas, das 14h às 16h. SESC Carm o
M a t r íc u l a 0 cartão d e m atrícula no S e s c é o s e u p a s s a p o r te para participar, c o m v a n ta g e n s , d a s v á r ia s a tiv id a d e s o fe r e c id a s e ta m b é m d e sfru ta r d a s p isc in a s , q u a d r a s e o u tr o s e q u ip a m e n to s . Para m atricu la r-se n o S e s c s ã o n e c e s s á r io s o s s e g u in t e s d o c u m e n to s : comerciário: carteira p r o fissio n a l d o titular, c e r tid ã o d e c a s a m e n t o e c e r tid ã o d e n a sc im e n to d o s filh o s m e n o r e s d e 21 a n o s . A ta x a d e m a trícu la varia d e ac o r d o c o m a faixa salarial. A m a trícula p o d erá s e r feita e m q u a lq u e r u n id a d e d o S e s c e te m v a lid a d e n a c io n a l d e 12 m e s e s . Comerciário aposentado: carteira p ro fissio n a l e ca r n ê d o IN SS. Não-comerciários: d o c u m e n to d e id e n tid a d e e c o n su lta na u n id a d e d e in te r e s s e so b r e a d isp o n ib ilid a d e d e v a g a
POVOS E TRADIÇÕES - LENDAS E REALIDADES. U sos e costum es de vários povos. Tradições, lendas e his tórias de civilizações atuais, antigas e d esa p a re c id a s. O rientação de Lau rence Meireille Guglielmi. Terças, das 14h às 16h. SESC Carm o PROGRAMA DE MEDICINA AL TERNATIVA. P ropõe um co n tato com o u tras form as de tratam ento. O rientação de profissionais especiali zados. Sextas, d as 14h às 16h. SESC Carm o UM CAMINHO PELA (SÉ)NSIBILIDADE. Curso de d e senho orientado para um a leitura da região central de São Paulo. O rientação de R ubens Pileggi. Sextas, d as 14h à s 16h. SESC Carm o VIVÊNCIA E REFLEXÃO SOBRE O ENVELHECIMENTO E ATUALIDA DES. G rupos fem inino e m asculino. Proposta de reflexão buscando autoconhecim ento e d esenvolvim ento de relações interpessoais. Orientação de Irene M arques d'Àvila. S e g undas e terças, d as 14h à s 16h. SESC Carm o VOZ. Visa a u m en tar o repertório atra vés de atividades práticas e o desen volvim ento do exercício da técnica vocal. O rientação de Cecília Valentin. Q uintas, d as 14h às 15h30. Grátis. SESC C o n so la ç ã o
Palestras A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE. Palestra para ter
62
ceira idade com o prof. Bráulio Ro drigues de Almeida Júnior. Dia 18, às 15h, no auditório. SESC Carm o AMIZADE - UMA PROPOSTA DE VALORIZAÇÃO DA VIDA. A pre sentação do trabalho realizado volun tariam ente pelo Centro de Valorização da Vida, abordando a im portância de sab e r ouvir, a relação de ajuda, as características dos voluntários e das p e sso a s que procuram auxílio. Orientação de Deonisio Vallin. Dia 15, às 14h30. Grátis. SESC C o n so la çã o A S POLÍTICAS SOCIAIS E A LE GISLAÇÃO PARA IDOSOS NO BRASIL. Em todo o m undo civilizado cuida-se hoje de exam inar e reexam i nar a situação das p essoas idosas através de legislação específica ou ad e q u a d a , para proporcionar-lhes condições de vida cotidiana digna. A palestra divulga e esclarece dúvidas sobre esta legislação. Orientação de Flávio da Silva Fernandes. Dia 18, às 15h, no teatro. Grátis. SESC Ipiranga A SPEC TO S PREVIDENCIÁRIOS. Reflexão sobre os direitos dos idosos e inform ações sobre que stõ es e docu m entos relativos à previdência social. O rientação de Lais Rodrigues Aun M achado. Dia 3, às 14h30. Grátis. SESC C o n so la çã o ESTATUTO DO IDOSO. P roposta de e stu d o para levantar as principais idéias e su g estõ es de aplicação real e m ais satisfatória do item Educação da Lei 8.842, para apresentação no En co n tro E stad ua l de Idosos. O rientação de Flávio da Silva Fernandes. Dias 16, 19 e 23, à s 15h, no teatro. Grátis. SESC Ipiranga GRUPO DE INTERESSE. D ebate de vários tem as, utilizando técnicas de dinâm ica de grupo, buscando a socia bilidade e a convivência. Dias 1Q , 8 e 22, às 14h30. Grátis. SESC C o n so la çã o GRUPO DE REFLEXÃO. Reflexão sobre a spectos do envelhecim ento, relações interpessoais e autoconhecim ento. O rientação de Regina C. Sodré Ribeiro. Quintas, das 14h às 16h. 20 vagas. Grátis. SESC C o n so la çã o PONTO DE ENCONTRO. Reunião entre os participantes do Grupo da T erceira Idade, para d iscu ssão de te m a s d e .in te re sse com um visando desenvolver novas atividades. Dias 2 e 16, às 14h. Grátis. SESC C o n so la çã o
e
PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE ATRAVÉS DA PRÁTICA ADEQUA DA DE ATIVIDADES FÍSICAS E DA ALIMENTAÇÃO SUFICIENTE EM CÁLCIO. D estinado ao público da Terceira Idade, a técnicos e professores q ue a tuam na área e ao público em geral. M inistrada pelo Prof. Bráulio Rodrigues de Almeida Junior, Monitor de Esportes do SESC Pom péia e m estra n d o em Educação Física pela U niversidade de São Paulo - USP. Dia 17, às 10h e 15h, sala do 10a andar do Conjunto Esportivo. Grátis. SESC P om p éia REVENDO SU A SAÚDE. A importância dos procedim entos para exam e e tratam ento ocular. Orientação sobre problem as oculares. O rientação de Jairo Pires Leal. m édico oftalmologista. Dia 23, às 14h30. Grátis. SESC C o n so la ç ã o
]
I j I ] 1
I
j ]
] 1 ] 1 1
VAMOS LER. E ncontros para leitura ] em grupo, estudo sobre um autor e 1 suas obras, troca de livros e discussão 1 de tem as em ergentes publicados em 1 jo rnais ou revistas. O rientação de 1 Norberto A ugusto Preto. Dias 5 e 12, 1 às 14h30. Grátis. SESC C o n so la ç ã o
Recreação BAILE COM M ÚSICA AO VIVO. A nim ação do G rupo Free Way. Dia 19, às 15h. Retirar convite antecipad am en te. Grátis. SESC C o n so la ç ã o CLUBE DA CAMINHADA. Roteiro especial de cam in h a d as orien tad a s em ho m en a g em ao s 413 a n o s do b airro do Ipiranga, v isitan d o e conh e ce n d o alg u n s d os p o ntos históricos que m arcaram o su rgim ento e c rescim ento do bairro. Veja a prog ram ação a seguir. SESC Ipiranga • O V elho C am inho d o Mar. Desde o século 16, foi passag e m obrigatória para a q u e le s q u e se dirigiam a San to s e São Vicente, e ta m b é m para os qu e vinham da baixada. Fundam ental para o desenvolvim ento da região. Dia 11, à s 14h.
1
I
j
I I
j 1 1 1
I 1
I
1 I ]
• L eais P a u lista n o s. V inculando ainda mais o bairro ao acontecim ento histórico de 1822, a nom enclatura de su a s ruas rem em ora os principais fatos ligados à Independência e hom enageia seus m aiores personagens. Dia 18, às 14h.
1 1 j 1 1 1
• U rbanização do Ipiranga. Com o p assar dos anos, o bairro transferm ou-se em um a verdadeira cidade, propiciando a coexistência entre os setores industrial (parte baixa), comer-
1 1 1 1 1
Setembro 97
ciai (parte m édia) e residencial (parte alta). Dia 25, à s 14h. Grátis. ESPAÇO ABERTO PARA GRUPOS DE TERCEIRA IDADE. Em s e te m bro co m em o ra -se a F arroupilha, lem b ran d o a revolução o corrida no sé c u lo p a ssa d o n os e s ta d o s d o sul do país q u e é, a té hoje, m otivo de orgu lh o para os s e u s h a b itan tes. A nim ação m usical com G aúcho da Fronteira. Dia 11, d a s 9h à s 17h. SESC In terlag o s GRUPO DE INTERESSE. Encontros para d iscussão e p ro g ram ação d a s ati vidades. Quintas, às 14h. Grátis. SESC P in h eiro s PRO SA E M ÚSICA. Tarde especial p ara os a p rec ia d o re s de m úsica ins tru m e n ta l e po esia. Ótim a o p o rtu n i d a d e para en c o n tra r o s a m ig o s e reviver a n tig o s sa ra u s. Dia 30, às 15h. G rátis. SESC C o n so la ç ã o RECREAÇÃO PA R A TERCEIRA IDADE. Ponto d e e n c o n tro para o público com id ad e a partir d e 50 an os. Q u artas e s e x ta s, d a s 13h30 à s 15h, no G inásio O u to n o I. G rátis. SESC P o m p éia TARDE DE M Ú SIC A E S P A N H O LA. E sp e tá cu lo co m a m ez z o -so p ra no a m e ric a n a N an -M aro B abakhan ian e o vio lo n ista b ra sile iro P e d ro Luiz M artelli. O re p e rtó rio h o m e n a ge ia o p o e ta F ed erico G arcia Lorca, co m c a n ç õ e s e s p a n h o la s a n tig a s e c a n ç õ e s do ro m a n c e iro c ig a n o , na c e le b ra ç ã o d o 99Q a n iv e rs á rio d e se u n a sc im e n to . Dia 2, à s 16h, no te a tro . G rátis. R etirar c o n v ite s c o m a n te c e d ê n c ia . SESC Ipiranga
P rogram a específico q u e a te n d e co m erciários e d e p e n d en tes, ofere cendo turism o de qualidade, e c o n o m ica m e n te viável, e n fatizan d o o s a spectos socioculturais do s roteiros. D esenvolvem -se ativ id ad es lúdicas, estim ula-se a criatividade, sociabiliza ção e participação d o s integrantes. Roteiros a éreos e rodoviários (em ôni b us padrão turism o) com h o sp e d a gem em Centros de Lazer e Férias do Sesc ou hotéis conveniados.
Excursões Rodoviárias BERTIOGA (S P ). P e río d o : 26 a 28. P e n sã o c o m p le ta . S a íd a n o tu rn a . H o s p e d a g e m n o S e s c B e rtio g a .
Setem bro 97
P re ç o s a p a rtir d e 5 x R$ 26,00 (to tal R$ 130,00). SE SC P a ra íso CALDAS NOVAS - GO. De 13 a 20. H osp ed ag em no S esc local com p en são com pleta. P asseios locais. Preços a partir de 5 x 34,00 (total R$ 170,00). SESC S ã o C a e ta n o CALDAS NOVAS (GO). Período: 21 a 28. P en são com pleta. Saída m atuti na. H osp ed ag em na Colônia d e Férias do S esc em C aldas Novas. City to u r e p a sse io s ao Ja rd im J a p o n ê s e à Lagoa de Pirapitinga. Preços a partir de 5 x R$ 70,00 (total R$ 350,00). SE SC P ara íso GUARAPARI (ES). Período: 30 de s e te m b ro a 5 de outubro. P ensão co m p le ta . S a íd a n o tu rn a . H ospe d ag e m no Sesc. City tour. Preços a partir d e 5 x R$ 53,00 (total R$ 265,00). SE SC P a ra íso IBIÚNA (SP ). Período: 5 a 7. P en sã o c o m p le ta . S a íd a n o tu rn a . H o sp e d a g e m no Ibiúna Park Hotel. City tour. P reço s a partir d e 5 x R$ 31,60 (total R$ 158,00). SE SC P ara íso PANTANAL COM BONITO (M S). P eríodo: 6 a 14. P e n sã o com pleta. S aíd a v e sp e rtin a. H o sp ed a g em no P an tan al Park Hotel e Z agaia R esort H otel. City to u r e p a s s e io s a C o ru m b á, P u erto S u arez (Bolívia), b alsa pelo Rio Paraguai e região e c o lógica d e Bonito. P reços a partir de 5 x R$ 159,60 (total R$ 798,00). SESC P ara íso SÃ O LOURENÇO - MG. De 26 a 28. H o sp e d a g e m no Hotel .Prim us. P en sã o c o m p le ta . P asseio s a C axam bú. P reço s a partir de 5 X 34,00 (Total R$ 170,00). SESC S ã o C a eta n o SERRAS CATARINENSE E GAÚ CHA. De 19 a 28. H ospedagem no Paraná Suíte, Hotel Tirol e G ram ado Palace, com m eia pensão. Passeios à Curitiba, F raiburgo, Treze Tílias, G ram ado, Canela, G aribaldi e Bento G onçalves. Preços a partir de 5 x 128,00 (total de R$ 640,00). SESC S ã o C a eta n o
Excursões Aéreas PORTO SEGURO - BA. V iagem aérea. Passeio de oito dias com saídas em 7, 14, 21 e 28. H ospedagem nos hotéis Bosque do Porto, Náutico e Fênix. P asseios a Trancoso, Arraial D' Ajuda e Escuna, city tour, luau e by night (passeio noturno). Preços a par tir de-5 x 81,00 (total de R$ 405,00). SESC S ã o C a etan o
PORTO SE G U R O . (8 d ias/7 n o i te s). S a íd a s s e m a n a is a o s d o m in g o s : 7, 14, 21 e 28. A e ro p o rto I n te r n a c io n a l d e C u m b ic a (G uaru lh o s). F re ta m e n to ex c lu siv o FLY AIR. Incluso: m e ia p e n s ã o , tr a n s fe r in /o u t, lu a u , by n ig h t, city to u r, p a s s e io s a T ra n c o so , A rraial d 'A ju d a e e s c u n a , s e g u r o v ia g e m e a c o m p a n h a m e n to d e té c n ic o s d o S e sc . H o s p e d a g e m : Fenix H otel, N á u tico P raia Hotel e B o sq u e d o P o rto Praia H otel. P re ç o s a p a rtir d e R$ 405,00 (1â p a rc e la d e R$ 87, 00 + 4 x R$ 83,00 - p a rc e la s fix as, s e m ju ro s). SESC P araíso
Passeio de Um Dia P A S S E IO REG IO NAL. P a s s e io s d e um dia p o r c id a d e s p ró x im a s a S ã o P a u lo q u e te n h a m a tr a tiv o s tu r ís tic o s sig n ific a tiv o s, p e rm itin d o a o c o m e rc iá rio e a s e u s fa m ilia re s a p a rtic ip a r d e p r o g r a m a s d e v ia g e n s re c r e a tiv a s e c u ltu r a is d e cu rta d u r a ç ã o e c o m b aix o c u sto . Inclui tr a n s p o r te , s e g u r o , la n c h e s, in g re s s o s , p a s s e io s e a c o m p a n h a m e n to d e té c n ic o d o S e s c e m o n i to r e s e s p e c ia liz a d o s . SESC P araíso • 1 6 É EXPOFLORA - HOLAMBRA (SP). Datas: 7, 14, 21 e 25 d e s e te m bro de 1997. Visita à 16ã E x p o flo ra , m a io r e v en to d e p la n ta s e flores da A m érica Latina. Preço: 2 x R$ 18,00 (total R$ 36,00).
Colônia de Férias TEM PO RAD AS DE FÉRIAS. No m unicípio d e B ertioga, litoral p a u lis ta, o S e sc m an tém um d o s m a io re s c e n tro s d e fé rias e lazer do país, com c ap a c id a d e p ara h o sp e d a r ap ro x im a d a m e n te mil p e sso a s/d ia . O S esc Bertioga co n ta com c o m p le ta infrae stru tu ra de lazer e rec rea çã o , d is p o n d o d e g in ásio d e e sp o rte s, c a n c h as d e bocha, q u a d ra s de tê n is e p o lie sp o rtiv a s, p ista d e c o o p er, c a m p o d e f u te b o l, m in ic a m p o , biblioteca, p a rq u e aqu ático , sa la s de jo g o s e cin e m a , além d e pista de d a n ç a e la n c h o n e te . U m a eq u ip e esp ecializada p ro g ram a e d e se n v o l ve ativ id ad e s d iárias d e recre a çã o e lazer, inclusive na praia. E sta d as em regim e d e p e n sã o c o m pleta. Perío d o s disponíveis: de 1Q a 7, de 3 a 9 e de 8 a 14 d e no v em b ro . As inscrições para o so rteio de v a g a s pa ra os p e río d o s d isp o n ív e is no m ê s de no v e m b ro d ev e rão se r e fe tu a d a s de 12 a 15 d e se te m b ro , d ire ta m e n te no S esc P araíso. C om erciários da capi tal p o d em c o n ta ta r a U nidade solici ta n d o form ulário específico p ara ins crição, via fax ns (011) 885-5854 ou correio. Diárias: R$ 20,00 (com erciá rios m atriculados).
São C a rl o s J O R N A D A S E S C DE T E A TRO. A p r e s e n t a ç ã o d o s e s p e t á c u lo s
"Exercício Para Antígo-
na" , d ir ig id o p o r S é r g io F erra ra; "Labirinto", p o r M árcia B oz o n ; " D esem best@ i" , p o r D ion ís io N e to ; "O Vento Não Le vou", p o r R o b e r t o V ig n a ti; "Cárcere Privado", p o r L e o n a r d o A lk m in e "Eu Era Tudo Pra Ela... e Ela Me Deixou", p or R o n e y F a c c h in i e A riel M o s h e . P ara m a io r e s d e 14 a n o s . C o n f ir m e a n t e c i p a d a m e n t e a p r e s e n t a ç õ e s e h o r á r io s. I n g r e s s o s g r a t u it o s na b ilh e te r ia . D e 19 a 2 4 , n o t e a tr o .
B a uru
cin a Literária d e P iracicab a rea lizou u m a g r a n d e fe s ta artística e cu ltu ral n o s e s p a ç o s da Praça d a C ated ral. A g o r a o G ru p o reú n e s e u s e s c r ito r e s e , ju n t a m e n te c o m o S E SC , c o n v id a a rtista s p lá s t ic o s d a c id a d e , m ú s ic o s , c o n t a d o r e s d e h istó r ia s, o Coral C a n to A b e r to , f o t ó g r a f o s , vid e o m a k e r s e o u tr o s para parti c ip a r d e u m fin al d e s e m a n a d e g r a n d e a g ita ç ã o cu ltu ral. Par t ic ip a ç ã o a b e rta e g ra tu ita . D ias 13 e 14, d a s 10 à s 18h.
M ú sica
J O G O S FEM ININ OS DO S E S C .
P R O J E T O E S P A Ç O M U S I C A L . 0 p r o je to a p r e s e n ta o q u e
A a tiv id a d e p r o p õ e a d iv e r sific a ç ã o d e o p ç õ e s para a m p lia r a p a r tic ip a ç ã o d o p ú b lic o f e m in i n o a tr a v é s d e g in c a n a recr ea ti v a , v iv ê n c ia c o rp o ra l e té c n ic a d e r e la x a m e n to , clín ica d e v o le i b o l, c a m in h a d a m o n ito r a d a , clí n ica d e fu te b o l d e s a lã o , c u r s o d e d a n ç a d e s a lã o , j o g o s d e s a lã o e to r n e io d e b o lic h e . Dia 7, à s 15h , ab e rtu ra . Dia 14, à s 15h , v iv ê n c ia c o rp o ra l e té c n ic a s d e r e la x a m e n to c o m a prof5 R aq u el M otta e , dia 2 1 , à s 1 5h , clín ica d e v o le ib o l.
F Á T IM A G U E D E S . A c a n to r a e c o m p o s it o r a a p r e s e n ta s e u n o v o s h o w Grande Tempo, b a s e a d o n o CD la n ç a d o p e la V e la s . N o r e p e r tó r io , F á tim a m o s tr a c o m p o s i ç õ e s p r ó p r ia s, a lé m d e m ú s ic a s d e G ilb e rto G il, G u in g a , A ld ir B la n c , Len in e , e n tr e o u tr o s . O s h o w te m d ir e ç ã o d e P a u lin h o A lb u q u e r q u e e a p a r tic ip a ç ã o d e Bilin h o T eix eira n o s v io lõ e s , Z eca W isn ick i n o c o n tr a b a ix o e B eto C a z e s na p e r c u s s ã o . Dia 19, à s 21 h. R$ 3 ,0 0 (c o m e r c iá r io m a ir ie . e e s t u d a n t e ) e R$ 6 ,0 0 (d e m a is in t e r e s s a d o s ) .
M A R O B A B A K H A N IA N . C o n c e r to c o m o v io lo n is t a e a m e z z o - s o p r a n o q u e d e s e n v o lv e m no p rogram a c o m p o s iç õ e s d e F e d e r ic o G a rcia L orca, M a n u e l d e F a lia , E n r iq u e G r a n a d o s , P a u rillo B a r r o s o , J a y m e O v a lle, H e ito r V illa L o b o s , V a ld e m a r H e n r iq u e . D ia 12 , s e x t a , à s 2 0 h 3 0 , n o T ea tro. E ntrad a fr a n c a , c o m r e tira d a a n t e c ip a d a d e c o n v it e s . SESC
S ã o C a r l o s - Av. C o m e n d a d o r A lfr e d o M affei, 70 0 . Tel (0 1 6 ) 2 7 2 -7 6 5 5
C ataimduva
_______
E x p o siç ã o E X P O S IÇ Ã O
" IN
F O C O ".
M o s tr a d e t r a b a lh o s f o t o g r á f i c o s d o s p r o f i s s io n a is d e C ata n d u v a v a lo r iz a n d o s u a p r o d u ç ã o e d e s p e r t a n d o o in t e r e s s e n a p a r t ic ip a ç ã o d o s f o t ó g r a f o s a m a d o r e s a s e r la n ç a d a n e s t a d a ta , D e 2 0 a 3 0 .
Terceira Id a d e ESC O LA ABERTA DA TER C E IR A ID A D E . R e a liz a ç ã o d e o f ic in a s d e m e m ó r ia , jo r n a lis m o , a r t e s a n a t o , c a n t o c o r a l, c u r s o s d e te c la d o , e s p a n h o l, d a n ç a d e s a lã o , A t iv id a d e s e s p e c ia is : d ia 2, à s 1 4 h 3 0 : e x ib i ç ã o d o film e Encontro Estadual de São Carlos; d ia 4, à s 1 3 h 3 0 : d i s c u s s ã o s o b r e a lei d o id o s o ; d ia 9, à s 14h: b a ta lh a cu ltu ra l; d ia 11 , à s 1 3 h 3 0 : g r u p o d e e s t u d o s s o b r e a lei d o id o s o ; D ia 16, à s 1 4 h 3 0 : f e s t a d o s a n i v e r s a r ia n t e s ; d ia 18, à s 13 h 3 0 : o fic in a d e cu lin á r ia ; d ia 19, à s 20 h : b a ile da p r im a v e r a ; d ia 23 , à s 1 4 h 3 0 : ta r d e a r tística ; d e 2 5 a 28: p a r tic ip a ç ã o n o E n c o n tr o E sta d u a l d e I d o s o s e m C a m p o s do Jordão.
S E S C P ir a c i c a b a - R. Ipiranga, 155. Tel. (0194) 3 4 -4 0 2 2
S a n t o s ______________ _____
D O N J U A N . A h istó ria é nar rada p o r S g a n a r e llo (C acá Car v a lh o ), q u e c o n ta a s a v e n tu r a s a m o r o s a s d o p a tr ã o e d e s e u s e n v o lv im e n t o s p o lític o s na c i d a d e d e S e v ilh a , E sp a n h a . D on J u a n (E d so n C elulari) n ã o é s o m e n t e u m se d u to r , m a s um t r a n s g r e s s o r , r e p le to d e id é ia s s u b v e r s iv a s . C o m G is e le F ró e s, M a r c e lo E sco r ei e o u tr o s . C om tr a d u ç ã o e a d a p ta ç ã o d e M illôr F e r n a n d e s . D e 11 a 14, à s 21 h o r a s , n o T eatro.
E sp ecia l
E sp e c ia l JO G O S F E M IN IN O S DO S E S C /9 7 . P a r tic ip a ç ã o d o p ú
64
E sp ecia l LETR A S N A R U A VAI AO S E S C . Em 19 9 6 , o G ru p o Ofi
E sp e c ia l
D R O LUIZ M ARTELLI E N A N -
A participação do público feminino em atividades físicas em seu conceito mais abrangente através de festivais de esportes, gincanas entre empresas, clíni cas e aulas abertas. Confira as datas no Sesc da sua cidade
S E S C C a t a n d u v a - P ça. F e líc io T o n e llo , 2 2 8 . Tel (0 1 7 5 ) 2 2 -3 1 1 8
P iracicaba
E sp e c ia l
d e m e lh o r e x i s t e na p r o d u ç ã o d a m ú s i c a e r u d it a u n iv e r s a l p a ra to r n a r a c e s s ív e l a o p ú b lic o a tr a v é s d e a p r e s e n ta ç õ e s c o m e n t a d a s d id a t ic a m e n t e . P E
Jogos Femininos
b lic o f e m in in o e m a t iv id a d e s fí s ic a s e d e s p o r t iv a s e m s e u c o n c e it o m a is a b r a n g e n te , p r iv ile g ia n d o o a c e s s o à in fo r m a ç ã o , a e x p e r im e n t a ç ã o p r á tica , a o e s t ím u lo a m u d a n ç a d e c o m p o r t a m e n t o e a o a p r im o r a m e n t o in d iv id u a l e s o c ia l da m u lh e r c o m e r c iá r ia , a tr a v é s d e f e s t i v a is d e e s p o r t e s , g in c a n a s e n tr e e m p r e s a s , c lin ic a s e a u la s a b e r t a s e u m a e x p o s iç ã o s o b r e a m u lh e r n o e s p o r t e . A b e rtu ra d ia 0 7 , a partir d a s 9 h .
SESC
B a u ru - Av. A u r elia n o
C ardia, 6 7 1 . Tel. (014) 2 2 3 -6 3 4 4
B
V O N TADES DO C O R PO S U A S N E C E S S ID A D E S E Ll-
Setembro 97
INTERIOR M IT A Ç Õ E S . U m a v iv ê n c ia lú d i ca d o s n o ssa s v o n ta d es c o n h e c id a s e d e s c o n h e c i d a s , a tr a v é s d a d a n ç a , j o g o , d e s e n h o s , c a n to e tc . A t é c n ic a p r o p õ e a in v e s t i g a ç ã o d o c o r p o c o m o in str u m e n t o c o m u n ic a d o r - e x p r e s s iv o e m u m a lin g u a g e m c o n t e m p o r â n ea q u e b u s c a e le m e n t o s d e n a tu r eza v a r ia d a s , t r a n s ita n d o p e la p e s q u is a p rática e te ó r ic a . D ia 18, à s 14 h o r a s , na S a la 1 d e C on gressos.
S E S C S a n t o s - R. C o n s e lh e ir o R ib a s, 138. Tel. (0 1 3 ) 2 2 7 -5 9 5 9
V ig n o n . R e a liz a ç ã o c o n j u n ta : S e s c , A lia n ç a F r a n c e sa e F u n d a ç ã o C ultural C a s s ia n o R icar d o . D ia 3 0 , à s 2 0 h 3 0 , n o T eatro M u n ic ip a l. G rátis.
IN IC IA Ç Ã O P A R A A T O R E S -
s e r á r e a liz a d o o la n ç a m e n t o d o s J O G O S F E M IN IN O S D O S E S C , c o m a s s e g u i n t e s a t iv i d a d e s : C lín ic a d e V o l e i b o l , c o m a e q u ip e f e m in in a d o M RV - a p r e s e n ta ç ã o - j o g o d e m o n s tr a tiv o - e j o g o s c o m a c o m u n id a d e . T o r n e io R e l â m p a g o d e V o le ib o l a d a p t a d o p a r a a T e r c e ir a I d a d e . T o r n e io R e lâ m p a g o para e q u i p e s c o m e r c iá r ia s c o m v o le i b ol a d a p ta d o para e s p a ç o s , m a t e r ia l e e q u i p a m e n t o s .
M in istr a d o p o r A n t u n e s F ilho. D ia s 2 6 , 2 7 e 2 8 , n o T eatro.
S E S C C a m p i n a s - Av. H eitor
S E S C S J C a m p o s - A v. Dr. A d h e m a r d e B arr o s, 9 9 9 . Tel.: (0 1 2 3 ) 2 2 -9 8 1 1
Rio P reto ____________ C u rso s
P e n t e a d o s /n , P o rtã o 7
T a ubaté ___________________ M ú sic a M Ú S IC A
N O Q U IO S Q U E .
A p r e s e n t a ç õ e s a o v iv o d e ar tis t a s e g r u p o s lo c a is e r e g io n a is . M P B , S a m b a , P a g o d e , A x é M u s ic e R o ck . S e x t a s - f e i r a s, à s 2 0 h e , d o m i n g o s , à s 1 6 h . D e s t a q u e s p a ra : G r u p o D o c e M o m e n t o , d ia 0 5 ; B a n d a F u llg á s , d ia 0 7 ; B a n d a G arra B r a s ile ir a , d ia 12; S w i n g B r a s il, d ia 21 e G r u p o C ir a n d a , d ia 2 8 . E n tr a d a F r a n c a .
I N T R O D U Ç Ã O À M ÍM IC A W ork sh op c o o r d e n a d o por A n a R o c h a , a tr iz e t ir it e ir a (a tr iz m a n i p u l a d o r a d e o b j e t o s ) , g a n h a d o r a d o P r ê m io E s t í m u l o 1 9 9 7 p e la S e c r e t a r ia M u n ic ip a l d e C a m p in a s . O o b j e t i v o é t r a b a lh a r t e m a s c o m o r e s p ir a ç ã o , m o tr ic id a d e , e x p r e s s ã o a tr a v é s d a t é c n ic a d o M im it e a t r o d a C ia . E s c o b a r - L e r c h u n d i, de B uenos A i r e s . D ia s 1 3 e 1 4 , n a S a la 1.
E sp e c ia l P E N A B R A N C A E XA V A N TI-
E N C O N T R O D E C A P O E IR A . F e s ta d e c o n f r a t e r n iz a ç ã o d o s g r u p o s d e c a p o e ir a d e T a u b a té e r e g iã o . D ia 21 à s 1 4 h . E n tra d a fr a n c a .
S E S C T a u b a t é - Av. E n g . M il t o n d e A lv a r e n g a P e ix o t o , 1 2 6 4 . Tel. ( 0 1 2 2 ) 3 2 - 3 5 6 6
S ão J o sé d o s C a m po s E sp ecia l C O N G R E S S O IBERO B R A SI LEIRO DE C IÊ N C IA S D A N A T A Ç Ã O . C o n g r e s s o in te r n a c io nal c o m a p a r tic ip a ç ã o d e P or t u g a l, E sp a n h a , M é x ic o e p a ís e s d a A m é r ic a d o S u l. R ea liz a ç ã o : C BDA e A B TD A . A p o io : S e c r e taria d e E s p o r te s e Lazer. D e 19 a 2 1 , n o a u d itó r io .
F A U S S E S P IS T E S ...D E S M U S IQ U E S DE C IR Q U E S . E s p e t á c u lo lú d ic o q u e m istu r a m ú s i c a a n ú m e r o s c ir c e n s e s . C o m o trio f r a n c ê s R o s s e a u , Tortiller,
Setembro 97
N H O . B a ile S h o w . Dia 0 6 , s á b a d o , n o G in á s io d e E sp o r te s. S E S C R io P r e t o - Av. F r a n c isc o C h a g a s O liv e ir a , (0 1 7 2 ) 2 7 - 6 0 6 9
1333.
Tel.:
R ib eir ã o P r et o ___________ E sp e c ia l T E A T R O -E S P O R T E .
E sp e t á c u l o in t e r a t iv o e d e i m p r o v i s a ç ã o , e m q u e d o is tim e s d e f u t e b o l s e m e d e m n o p a lc o a tr a v é s d e d e s a fio s la n ç a d o s p e l o p ú b lic o . A i m p o s s i b i l i d a d e d e p r e v i s ã o d o r e s u lt a d o tr a z p a r a e s s a f o r m a d e t e a t r o o m e s m o c lim a e n c o n t r a d o e m c o m p e t iç õ e s e s p o r tiv a s . A le g r ia , s u s p e n s e , c u m p l i c i dade e bom hum or é o que o t e a t r o - e s p o r t e t e m p a r a d iv i d ir c o m a p la t é ia . C ia. S o c i e d a d e P r ó - P r o j e t o T e a tr a l D a n o - B r a s ile ir o . D ia 7 , à s 1 0 h , n a a b e r t u r a d o s J o g o s F e m i n i n o s d o S E S C . G r á tis.
C a m p in a s A R T E C O N T A H I S T Ó R IA S . V IV E N D O A A R TE DE C O N T A R H IST Ó R IA . C o m R e b e c a G e ls e R o d r ig u e s . A b o r d a o p la n e j a m e n t o e o tr a b a lh o c o m a L ite r a tu r a In fan til e J u v e n il, a tu a liz a n d o e in s tr u m e n ta liz a n d o o s i n t e r e s s a d o s a tr a v é s d e d if e r e n t e s g ê n e r o s lite r á r io s . V a lo r iz a ç ã o d o p razer e d a d e s c o b e r ta d a im p o r tâ n c ia d a s h is t ó r ia s para o d e s e n v o lv im e n t o d a v id a p s ic o - e m o c io n a l d a c r ia n ç a e j o v e n s . D ia s 0 8 , 15, 22 e 2 9 d e s e t e m b r o , (s e g u n d a s f e ir a s ) d a s 14h à s 1 7h . C om R e b e c a G e ls e R o d ig u e s .
A n á l i s e d a in t e r a ç ã o e n t r e c o n t o s e f á b u l a s in f a n t i s , c o n h e c id o s m u n d ia lm e n te . S e r ã o d is c u tid o s o s s e g u in t e s t e m a s : O C o n to d e F a d a s n a L ite r a tu r a e n a H is tó r ia d a s A r te s, O C o n to d e F a d a s R ev is it a d o na D a n ç a , na P o e s ia e n a s A r t e s P l á s t i c a s , A A r te B r a s ile ir a e o s C o n t o s d e F a d a s M u lt ic u lt u r a is . O r ie n t a ç ã o d e K átia C a n t o n , P h D e m A r t e s I n t e r d is c ip lin a r e s p e la U n i v e r s i d a d e d e N o v a Y ork. D e s t i n a d o a a r t is t a s p l á s t i c o s e e d u c a d o r e s . D ia s 3 , 4 e 5, d a s 1 9 h 3 0 à s 2 2 h . G r á t is In s c r iç õ e s a n t e c ip a d a s .
Respeitável Público O espetáculo Fausses Pistes ...Des Musiques De Cirque, do trio Francês Rosseau, Tortilles e Vignon, mistura circo e música. Dia 30, às 20h30. Teatro Municipal. Sesc
São José dos Campos. Confira no Roteiro
E sp e c ia l J O G O S FEM ININ OS D O S E S C .
S E S C R ib e i r ã o P r e t o - R. Tibi-
D ia 0 7 d e s e t e m b r o , à s
riçá, 5 0 . Tel. (0 1 6 ) 6 1 0 - 0 1 4 1
10h
65
PS
Brincar Não Tem Idade D e n is e L a c r o ix R o s e n k j a r
verbo brincar rios acompanha diariamen te. E é com sua ajuda que nos permitimos exercer um pouco de nossa liberdade. Brincar»; é uma atividade voluntária e muito prazerosa! acessível a todo ser humano, de qual quer idad|, classe social ou condição econômica. Quem|Je nós não se recupera de um estafante dia de trabalho ao brincar com uma criança, ao participa|tíe uma roda de piadas ou, secretamen te, ao fazer caretas no espelho para imitar situa ções do dia pelas quais passou? * Mesmo sabendo de tudo isso, não conseguimos investir muito nessa mividade e, por vezes^ppliciamóWos dizendo que brincar é coisa de criança. Certamente as crianças têm muittmnosensinar, poisse entregarri ao mundo das brincadeiras^, apesar de térem muito.çlara a realidade, perm itido-se en trar no tema do faz-de-conta e lá permangicer o tem po que acharepa^ècessárioiblaborando mas, emoçõ es. Nesses ltlg arestlivres de fçgras e limites, a crian ça entra e.-sai quando achar nàígssário, estabelecen do um código e uma ordem própria e pessoal. Mas é sempre mais fãcil pmlervarmos e teori zarmos sobre as brincadmras infantis do que nos envolvermc^çoip.elas. Afinajy nós, adultos, necessitamos formatar al guns c o n c e itu a ra que possamos entenoe-los e introjetá-los. Portanto, sentimo-nos mais responsá veis quando negamos o brincar e o substituímos pelo jogar. A simples troca do verbo alivia nosso descompromisso e limita a infinita liberdade do brincar. E, agora, mais uma vez, retomo às minhas im pressões sobre as crianças que, ao se envolverem em uma fascinante atividade lúdica, não têm a di ferença teórica do que estão realizando pois o jogo, diferentemente da brincadeira, é constituído de regras fixas e por ser extremamente sedutor aprisiona seu jogador, impondo uma ordem in contestável e cativando seus participantes por meio da harmonia e do ritmo que o compõem. O jogo está presente em vários momentos de nossas vidas, podendo em seu aspecto mais ro mântico ser uma atividade de reunião e aproxima ção de diferentes grupos de pessoas, apresentan
O
66
do-se em forma de jogos dê tabuleiro, de enormes quebra-cabeças que exigem muita concentração e tempo para serem montados, de jogos d lk alão e de representações, em que a t a r e f a transformar e entreter a platéia. Eu, pessoalmente, trago em mjphas rèçojrdações lembranças dos dias em que minha fammã se reunia e jogávamos todos juntos. Esses,,mo mentos maravilhosos aconteciam depois do'jan tar, na sala de minha casa, e eraril^ocicados pelo aroma de bóio e pipoca. Mas, infelizmente, tenho de substituir a bucó lica cena-familiar pela dura realidade cotidiana e fëconhecer que esses^momentos só aconteciam qq|ndo faltava luz, quando, por motivo dejffbrça maior, o Jornal N acionate a novela das òito não nos invadiam com sua histórica sutileza 6 parcial importância. A cena meficionada acima tq p consigo valores ’culturais e famil iares^Snstru idos pelo nosso modo de vida, masrèsse mesmo movrepento não deixa de aparecer de outras formas em diferentes culturas. Seria interdisante, portanto, refletir um pouco e co n sid e i^q u e uma dà'tndiferenças entre os jo gos é a'lfitensidade da tensão que impõem aos seus participantes. Com certeza um jogo eventual de bola não pode ser comparado a uma decisão de Copa do Mundo, que monopoliza o país inteiro. Muito menos aos jogos de azar, em que os parti cipantes, em nome de uma possível vitória, apos tam fortunas. Ou mesmo à recente cena de um jogo de boxe, em que um dos jogadores morde o outro, esquecendo as regras e a ética do esporte. Caberia, portanto, localizar a raiz dessa ques tão e o importante papel do lúdico. Permito-me arriscar um palpite e propor um jogo, convidan do todos a virarmos as cartas, distribuindo a po lítica de educação, o ás de ouro e, a cada família, o CORING A, que, ao mesmo tempo em que tudo pode; está sempre presente comprometendo e de cidindo o jogo. Que tal, vale a pena tentar? D e n is e L acroix R osen k ja r é e d u cad o ra e técnica do SESC
Setem bro 97
Festival Sesc Mobil de Ginástica e Dança 6 A 1 5 DE JULHO- 1 9 9 0
(giS E S C M obil X
CRIADOEMANTIDOPELOCOMÉRCIO
SESC SANTOS Rua Conselheiro Ribas, 136 Tel.: 31-1122-SANTOS-SP
M % . T5EFM
UltxtflcarlMde Ultima geração
S e s c P o m p é ia
U NIDADES SESC - CAPITAL IN T E R L A G O S IP IR A N G A IT A Q U E R A O D O N T O L O G IA P A U L IS T A P IN H E IR O S P O M P E IA P A R A ÍS O SÃO CAETANO C IN E S E S C CARMO C O N S O LA Ç Ã O TENISESC
A v . M a n u e l A lves S o a r e s 1 1 0 0 R ua B om Pas t o r 8 2 2 Av. P ro je t a d a 1 0 0 0 Rua F lo rên cio de A breu 3 0 5 Av. P aulista 1 1 9 Av. R e b o u ç a s 2 8 7 6 R u a C lélia 9 3 R u a A bílio S o a r e s 4 0 4 R u a P iauí 5 5 4 R ua A u g usta 2 0 7 5 R ua do C ar m o 1 4 7 R u a D r . V ila N o va 2 4 5 Rua L o p e s N e t o 8 9
T T T T T T T T T T T T T
5 2 0 991 1 273 1633 6944 7272 228 7633 2 8 4 21 1 1 21 1 8 4 7 4 871 7 7 0 0 889 5600 453 8288 282 0213 605 9121 256 2322 820 6454
UNIDADES DO INTERIOR: BAURU - BERTIOGA - CAMPINAS - CATANDUVA - PIRACICABA RIBEIRÃO PRETO - SANTOS - SAO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO CARLOS - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - TAUB ATÉ