MENSAL ABRIL - 1998 N2 1 0 - ANO 4
SOCRATES
FICCÃO INÉDITA
í Aleilton 5 Fonseca
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NESTA EDIÇÃO £ SERVIÇO SO CIAL DO CO M ÉRC IO ■ SESC A d m inistraç ão Regional no Estado de São Paulo P residente: A bram Szajm an D ireto r Regional: D anilo S a n to s d e M iranda REVISTA E D ireto r Responsável: M iguel d e A lm eida Editor-A ssistente: A n d ré R osem b erg D ireto r de A rte: Paulo S a y eg Ed itor de A rte Jr: R icardo Lara Revisão: K arina R e g edo r G ercke Colaboradores: Ju lio C esar C aldeira, Eliana A ssu m p ç ã o
e A rtur Voltolini Su pervisão Editorial: J e s u s Vazquez P ereira C oordenação Executiva: E rivelto B. G arcia Assistente Executivo: M alu M aia Supervisão G ráfica: Eron Silva Distribuição: G lenn Poleti N u nes Conselho de Redação e P rogram ação Diretor: D anilo S a n to s d e M iranda
A na M aria C erqueira Leite, A na Paula M alteze M ancebo, A ndrea C. Bisatti, Cláudia D arakjian T. Prado, C ristianne L am eirinha, Cristina R. M adi, D ante S ilvestre N eto, Denise M artha G, B aptista, Erivelto Busto G arcia, Eron Silva, E stanislau da Silva Salles, Felipe M ancebo, Ivan Paulo Gianini, J e s u s Vazquez Pereira, J o s é Palm a B odra, Laura M aria C. C astanho, Lauro Freire d a Silva, Luis A lberto S. Zakir, M alu M aia, M arcelo Salg ado , M ar eia M. Ferrarezi, M arcos A ntonio Scaranci, M arcos R oberto Laurenti, M aria Lúcia Freire d e Paula, M aria Luiza Souza D ias, M ário A ugelli, Ricardo Muniz F ernan des, R oberto da Silva B arbosa, Rui M artins de Godoy, Silvio Luis França, Tania M ara Conrado. SESC São Paulo - Av. Pau lista, 119 - CEP 01311-903
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ca ç ã o d o SESC d e S ã o P aulo, realizada pela Lazuli E ditora. D istribuição gratu ita. N enh u m a p e sso a e stá a u to rizada a v e n d e r a n ú n cios. E sta pub licação e s tá disp on ív el n o U niverso Online: w w w .uo l.co m .b r
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Conselho R egional do SESC de Sâo Paulo Presidente: A bram S zajm an
Aldo Minchillo, Antonio Funari Filho, Carlos Alberto Ferraz e Silva, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do N ascim en to, Ivo Dall'Acqua Júnior, Jo ão Pereira Góes, Juljan Dieter Czapski, Luciano Figliolia, M anuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernan des Lucãnia, Pedro Labate, Ramez Gabriel, Roberto Bacil. S u p le n te s : Alcides Bogus, Am adeu Castanheira, Arnaldo Jo sé Pieralini, Dauto Barbosa de Sousa, Fernando Soranz, Henrique Paulo M arquesin, Israel Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera M artins, Jorge Sarhan Salom ão, José Maria de Faria, Jo sé Rocha Clemente, Jo sé Santino de Lira Filho, Roberto Mário Pero sa Júnior, Valdir Aparecido dos Santos. R e p r e s e n ta n te s ju n to ao C o n s e l h o N a c io n a l. E fe tiv o s : Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito. S u p le n te s : Olivier M auro Viteli Carvalho, W alace Garroux Sam paio, Manoel Jo sé Vieira de M oraes. D ir e t o r d o D e p a r ta m e n to R e g io n a l: Danilo San tos de Miranda. M e m b r o s E fe tiv o s :
Impresso no Globo Cochrane Gráfica
Meditação sobre o Rio Tietê, poema que encerra a matéria de capa, retrata com a maestria peculiar de Mário de Andrade a história do rio símbolo da cidade e do-Estado de São Paulo. Inspiração para os primeiros moradores da província, que às suas margens levantaram suas casas de taipa de pilão untada com o barro do rio, o Tietê foi também caminho útil para os bandeirantes desbravarem o interior do país em busca de riquezas. Se as fronteiras brasileiras têm extensão tão abrangente, muito se deve ao Tietê que nos guiou para os rincões mais inacessíveis de Mato Grosso e Goiás. Como Mário de Andrade, que se emociona com o rio que “esplende em luzes inumeráveis, lares, palácios e ruas...” , os paulistanos de hoje sentem profundo orgulho do rio que per mitiu a essa enorme metrópole sobreviver. Mas, infelizmente, diante da situação atual, em que o rio morto só enfeia e preju dica a cidade, é a imagem idealizada do passado que remanesce vívida. O poema, escrito em 1944, termina trágico e desesperançoso, com o poeta atribuindo ao rio a culpa da miséria humana: “Estas águas do meu Tietê são abjetas e barrentas... A culpa é tua Pai Tietê” . Mas àquele tempo, a poluição era branda e a rudeza do rio, artifício poético. Hoje, ao contrário, a poluição desastrosa vem principalmente da mão humana. E a intervenção aparece de várias formas e tem implicações muito severas que extravasam a sim ples estética do rio. Em suma, recuperar o Tietê é um ato impres cindível que trará benefícios essenciais para a saúde da cidade como um todo. Os governantes devem ficar cientes que o Tietê limpo é uma prioridade. Esta edição mostra, também, as modalidades de exercícios físicos alternativos às ginásticas convencionais. Bioenergética, automassagem, alongamento, yoga e ginástica holística ganham cada vez mais adeptos entre os que pretendem incrementar a qualidade de vida. Aproveitando o lançamento da quarta edição do programa Mulher e sua Idade, a matéria Consciência Feminina relata como as mulheres estão cuidando da própria saúde. O evento Eu Sou Mais Zeus, em exposição no Sesc Consolação, ganha cober tura completa na reportagem Os Deuses Entre Nós. Finalmente, o Em Pauta trata da importância do estudo em nossos dias enquanto a ficção do autor baiano, Aleilton Fonse ca, conta uma deliciosa história de saudades.
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D a n il o S a n t o s d e M i r a n d a Diretor do Depto. Regional do SESC
C o n sc iê n c ia S ocial
DOSSIE S esc O u to n o
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No mês passado o Prêmio Shell 97 elegeu o conjunto de trabalhos do Sesc-SP Temporada Sesc Outono 97, Babel e a exposição Flávio Império em C ena, sobre o cenógrafo, artista plástico e arquiteto paulista - para receber, no Museu da Imagem e do Som, em São Paulo, o Prêmio Especial da categoria de teatro. A Temporada Sesc reuniu grupos de teatro, dança e música durante a estação do outono e nos últi mos 15 dias teve seu encerramento marcado por Babel, que através de instalações de artes plásticas, apresentações de música, teatro e dança, apontou as novas tendências nacionais e internacionais dessas expressões, em um posto de gasolina no bairro de Pinheiros inteiramente adaptado para o evento.
A rte e S a ú de No Limite da Consciência (The Edge o f Awareness) é o nome da mega exposição de arte que comemorou este mês em Genebra, os 50 anos da Organização Mundial da Saúde. O que a arte contemporânea tem a ver com a saúde? “Nós queremos evo car um poder que se perdeu na história: o tempo em que a cura e o encantamento da arte emanavam da mesma pessoa - o pajé, o xamã ou o curandeiro” , explica Adelina von Fürstenberg, presidente da Art fo r the World, entidade lozalizada na Suíça que organiza a mostra. No Limite da Consciência chegará no Sesc Pompéia, em dezembro próximo. Assim, as obras dos 39 artistas, entre os quais o pai da arte conceituai, Sol LeWitt; de um dos precursores da pop art, Robert Rauschenberg e do índio navajo Joe Ben, também poderão ser apreciadas na cidade.
O Sesc e o Senac encamparam a Marcha Global Contra a Explo ração do Trabalho Infantil, da Organização M undial do Trabalho e vão desenvolver em suas Unidades uma programação espe cial com objetivo de promover a sensibilização das com unidades, fomentando discussões e difundindo informações sobre a lamentável exploração. A OIT estim a que cerca de 250 milhões de crianças ! têm a infância prejudicada pela necessidade do trabalho precoce. Cerca de 3,8 milhões delas estão no Brasil. A intenção do Sesc e do Senac é conscientizar o maior número possível de pessoas e em junho levar sua contribuição à Conferência Internacional, em Genebra, quando se encontrarão as 7 mil entidades de 99 países que estão participando da M archa, ini ciada em 17 de janeiro último, nas Filipinas.
La z e r M
u n d ia l
O 5o C ongresso M undial do Lazer, a realizar-se entre os dias 26 e 30 de outubro próximo, no Sesc Vila M ariana, em São Paulo, já está recebendo resumos de trabalhos para a seleção. O prazo final para entrega dos mesmos é dia 29 de maio. Pesquisadores e estudiosos do Lazer nas diferentes áreas de Sociologia, A ntropologia, Turis mo, Pedagogia, Psicologia, Edu cação Física, Comunicação e ou tras afins, podem enviar o resumo de seus trabalhos referente ao tema. Correio Rua Pelotas, 141 CEP 04012-000 - São Paulo-SP Fax (011)539-4201. E-m ail lesuire@ sescsp.com .br. Mais inform ações, no Sesc On Line - http://www.sescsp.com.br
ÍNDICE S aúde A mulher c a d a v ez mais d e s c o b re a im portância d e cu id ar d o próprio c o rp o
M it o l o g ia O evento Eu sou mois Zeus apresenta com ludicidade os mitos gregos O ex-jogador Sócrates fala sobre sua experiência bem suced ida no esporte, e faz críticas à política d o país
O dair Faria
Paulo Batista é desenhista
As ra z õ e s d o po rq u ê a s p e sso a s estudam é o tem a d e artigos exclusivos
F ic ç ã o Aleilton F onseca escrev e um conto saudosista
H um or A poluição matou o rio Tietê. C onheça os prejuízos da cid ad e
T iago J u d as interpreta a le n aa d e Rapunzel
com a situação e o que está sendo feito para salvá-lo
Eliana Assumpção
Em C arta z O s d e sta q u e s d este mês s ã o o evento Toque no Vila q u e a p re se n ta o show d e FHermeto P ascoal e o c a m p e o n a to d e tênis p a ra os jornalistas
Ginásticas alternativas às atividades físicas mais comuns, eutonia, yo g a holística e bioenergética ganham adeptos
PS M aria Alice O ie n o d e O liveira lam enta o e s ta d o atual d o rio Tietê
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Sócrates
0 ex-jogador do Corinthians e da Seleção abre o jogo e fala sobre futebol, política e o país Sócrates B rasileiro Sam paio de Souza Vieira e O liveira, nascido paraense, fe z carreira de sucesso no futebol. Formado em medicina, esco lheu o esporte por opção. Era um gênio, ninguém nega, mas abdicava dos treinamentos excessivos e nunca deixou de fumar. Realmente era a imagem de anti-atleta. Extremamente politizado, atuou com fervor nas campanhas de redemocratização do país, até que, finalm ente deixou o Corinthians para jogar na Fiorintina, clube italiano. Nesta entrevista, o Doutor Sócrates abre o jogo e fa la da importância do esporte saudável e fa z uma análise do futebol na atualidade.
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O esp orte é visto por m uitos com o um escape para o dram a social. Ou seja, a prática esportiva teria o condão de inserir as pessoas em um convívio social m ais ade quado. Para outros o esporte não tem esse poder. Com qual prem issa o senhor concorda? A situação precária do país conduz à desigualdade social muito grande. Essa desigualdade não tem amparo em pro gramas oficiais. O esporte tem o poder de conduzir os excluídos pelo sistema a uma posição mais favorável. Ou seja, sem dúvida, a prática esportiva exerci da com responsabilidade surge como uma excelente alternativa para uma colocação social mais digna. O que
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resta como problema é a falta de incen tivo que o esporte recebe dos governos em geral e as dificuldades que os profissionais da área têm para trabalhar com o esporte em comunidades ca rentes. Mas, em um país em que o sis tema tolhe as oportunidades, o esporte é ainda um dos únicos atalhos para ascensão social e econômica disponível para os mais carentes. E, além do mais, outras questões para o bem-estar social, como a saúde, estão intimamente vin culadas à prática esportiva regular. Se houvesse mais apreço por parte do poder público no incentivo para a práti ca esportiva, ela seria, sem dúvida, uma maneira de afastar problemas sociais como as drogas, por exemplo.
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M as, algum as in iciativas, m esm o por parte do poder p úblico, não p rivileg ia m a p rática esp ortiva com o um fa to r essen cia l para gozar uma vida saudável. A lgum as escolinhas, por exem plo, são geri das por ex-profissionais preocupa dos tão som ente em passar às cri anças a possibilidade de um dia virem a se tornar um R onaldinho. L udibriar as crianças com o sonho de ser um profissional bem rem u nerado é correto? C om o eu disse anteriorm ente o futebol ainda é um dos raros atalhos para uma criança egressa de uma classe menos favorecida em se afir m ar tanto econom icam ente quanto socialm ente. Sendo assim , apesar de aparentem ente injusta, esse tipo de escolin h a para m uitos é a única maneira de ascender. Há, no entanto, um fato novo. Há 20 anos era mais fácil para uma criança pobre crescer por meio do futebol. Isso porque havia várias alternativas para esse garoto ser ‘descoberto’ pelos grandes clubes. H oje, com o fim dos campos de várzea, essa projeção torna-se mais difícil. A classe m édia, que renegava o futebol com o profissão, passou a considerá-lo. N a atualidade não é m ais depreciativo um garoto rico procurar uma peneira ou uma escoli nha e tentar a sorte no futebol. M as, voltando a sua questão, como o sis tema não dá oportunidade ao menino pobre, o futebol, em m enor escala lhe dá essa chance. E claro que seria mais proveitoso se essa iniciativa tivesse um vínculo educativo e de inserção social. Mas o que é realizado nesse sentido é muito insignificante. Por tanto, não podemos condenar que um garoto pobre sonhe ser um Ronaldi nho e tudo aquilo que ele conseguiu. O senhor foi secretário de esportes de Ribeirão Preto. Como foi vivenciar as dificuldad es de colocar em prática uma política de incentivo ao esporte? A pesar de Ribeirão Preto ser uma cidade rica, a verba disponível pela prefeitura era extrem am ente precá ria. A fatia que ia para o esporte, então, não possibilitava qualquer ten tativa de im plem entar uma política razoável para o esporte. Tínhamos para a secretaria menos de 1% do
orçam ento m unicipal. M uito pouco m esm o. O cerne do problem a está em que o esporte não é prioridade em nenhum a gestão e, portanto, qualquer iniciativa fica lim itada pela falta de verba. Em outros países com o a Itália, por exem plo, a adm inistração pública é totalm ente descentralizada. As cidades são divididas em departa m entos e cada um deles tem uma espécie de prefeito local. A com u nidade dirige-se diretam ente a eles para solucionar os problem as mais urgentes. No caso das práticas esportivas, elas são exercidas em cen tros integrados de esporte e lazer, onde a com unidade tem por hábito se reunir. A ssim , cada distrito controla e cobra o zelo do próprio centro, per m itindo a participação do m aior número possível de pessoas. Com o o senhor já disse, o esporte, principalm ente o futebol, ainda é um dos únicos atalh os para os m enos favorecid os ascenderem econôm ica e socialm ente. Como o senhor analisa a atitude dem onstra da pelos atletas de alto nível, aque les que servem como modelo para as crianças que alm ejam atingir fam a e fortuna? A lguns desses jogadores realm ente não têm consciência do que represen tam. A super-exposição na m ídia os torna objeto de desejo para um a parcela considerável da população, p rin c ip alm en te , com o você bem
disse, crianças que sonham com a profissão de jogador. Algumas vezes, a atitude tom ada por esse ou aquele jogador não condiz com o nível de responsabilidade que eles detêm. Na
verdade, hoje, grande parte dos atle tas não se im porta com o reflexo que determ inada atitude pode ensejar em um a criança, por exem plo. Essa falta de consideração com o público é condenável, porque, com o figuras representativas que são deveriam se co n scien tizar, que realm ente exercem forte influência no com por tam ento do público. Não se pode generalizar, mas às vezes Romário e R onald in h o , para citar os mais expostos, deveriam pensar m elhor antes de praticar certos atos. E a geração do senhor possuía esse sentido de responsabilidade? Sem dúvida. Tanto eu, quanto o Zico, Falcão e outros respeitávam os muito mais o público ao evitar ati tudes esnobes ou desabonadoras. A verdade é que, na m édia, mostráva mos muito mais humildade do que os jogadores de hoje. E mais. Éramos m uito m elhores. O R onaldinho naquela seleção de 82 não seria titular nunca. Ou seja, o futebol de 20 anos atrás além de ser melhor, respeitava mais o público. Quer um exemplo? Há 20 anos, os jogos do Corinthians eram todos lotados. E hoje? Mesmo nos grandes clássicos não há mais ninguém nos campos. É verdade. Mas tom ando especi ficam ente o seu caso, o senhor tam bém não era sinônim o de um atleta d ed icad o. Ao con trário, sua imagem sem pre foi associada ao an ti-atleta que não gostava de treinar, fum ava... Certo, mas eu sempre tive muito claro para mim a divisão da minha vida pública e privada, que eu nunca abri mão de jeito nenhum . A liás, tinha m uitos problem as com a pre paração física ju stam en te porque fum ava desde cedo. Mas quando fiz m inha opção pelo futebol e torneime uma figura pública passei a ter muito cuidado com certas atitudes. Por exem plo, nunca fiz propaganda de cigarros ou nunca fiz apologia ao seu uso. M as, em contrap artid a, m inha vida p articu lar só dizia respeito a mim. Pelo contrário, eu aproveitei minha condição de figura pública para transm itir idéias pro gressistas que na época eram cerceadas pela ditadura.
Como foi esse processo? Quando terminei o curso de medi cina, optei por jogar futebol devido a alguns fatores, entre eles o financeiro. M as, como tive a oportunidade de conviver em um am biente univer sitário, adquiri uma grande consciên cia política. E quando passei a me projetar no esporte, percebi que pode ria utilizar minha posição em prol das idéias progressistas que lutavam con tra o sistema imposto. A ssim , junto com outros jo gadores, com o o V ladim ir e o C asagrande usam os nossa popularidade para divulgar essas idéias. Foi um m ovim ento muito interessante que culminou na campanha das Diretas-já. A D em ocracia C orinthiana na época foi d escrito pelos m eios acadêm icos com o um fenôm eno social, pois conseguiu quebrar toda a estrutura do clube, que era, e ainda é m uito rígida. Como um grupo de jogadores conseguiu insti tuí-lo durante o regime militar? A Democracia Corinthiana começou como uma contingência do próprio futebol. Uma série de maus resultados provocou uma mudança na diretoria e na comissão técnica. Nós nos reuni mos com os novos dirigentes que nos perguntaram se tínham os algum a solução para a crise. E, de fato, nós tínhamos. Foi a partir daí que instau ramos esse ‘regim e’ no Corinthians. Em que consistia exatam ente o movimento? Nós quebram os uma série de con dutas inadequadas e transform amos a relação com a diretoria de futebol em algo franco e saudável. Nosso diálogo
era totalm ente aberto e tínhamos cer tas liberdades que os jogadores de outros times jam ais teriam . Dentre algumas das conquistas estavam a abolição da concentração para os casados e a discussão am pla para resolver os problem as do tim e. A D em ocracia foi im portante pois vivíamos sob o jugo terrível do sis tema vigente e ela foi um movimento que surgiu dentro de uma associação norm alm ente regida à m ão-de-ferro, que é um clube de futebol, e conta giou a torcida. A liás, os resultados visíveis para a crítica e o público, ou seja, as vitórias em cam po, foram acontecendo e nós nos sagram os bicampeões paulistas em 82 e 83, além de termos feito uma excelente cam panha no torneio nacional de 84. Se foi tão benéfico, por que o m ovim ento ficou restrito ao C orin th ian s e, exclu sivam en te, àquele período? A liás, a personali dade do jogador m uitas vezes é caracterizada como alienada. Basicamente porque os jogadores de futebol são muito corporativos. G a nhando grandes salários, eles se aco modam dentro da estrutura que os sus tentam . Eu não vou contra um diri gente que me paga R$ 100 mil por mês e me dá regalias, perm ite uma série de condutas que escapam do profissiona lismo. É por isso que fica essa pecha de alienação. Para o jogador, é muito perigoso assum ir certas posições: muitas vezes ele prefere ficar em cima do muro mesmo. É uma defesa. Eu sei que é apenas uma minoria que ganha esse salário imenso. M as, mesmo os jogadores dos clubes pequenos têm a intenção de subir e chegar a um grande time e, por isso, apesar de estarem em situação desconfortável financeiramente, têm receio de peitar os dirigentes para mudar o status quo. Além disso, quem tem voz na mídia são os jogadores top e como eu disse, não vão se erguer contra o aparato que os mantém lá em cima. Seria anacrôni co. Para o zé-ninguém revoltado não haverá nenhum microfone em riste. A situação de dependência do jogad or para o clube e com o empresário decorre da lei do passe. Como o senhor vê a m udança do instituto?
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O passe é uma aberração. Torna o jogador de futebol um escravo. Fere inclusive os princípios fundam entais dos D ireitos do Homem que diz que o hom em é livre para trabalhar onde ele preferir. Com o passe, o destino do jogador fica a critério do dirigente. É um absurdo. A liás, a lei do passe só foi alterada por um golpe de destino. Um ilustre desconhecido cham ado Bosm ann, que jo g av a na B élgica, resolveu ir até as últimas consequências para garantir seus direitos. Tanto é verdade que foi o conselho da Com unidade Européia que tomou à frente da situação e resolveu o problema. Antes do ‘caso B osm ann’, o passe era tim idam ente atacado. Mas durante a sua carreira, o se nhor se subm eteu às regras que tanto critica. Sim , mas eu sem pre m antive minhas exigências profissionais para continuar jogando. N unca cedi, nem sucumbi às pressões de dirigentes. E, além disso, utilizei minha posição para expor os problemas por que pas sam os jogadores e exprim ir minhas posições políticas. Quando senti que era meu mom ento de parar, parei de jogar com a maior naturalidade. A ssu m in d o p osições tão arro ja d a s, enfrentando d irigen tes, e, com o o senhor m esm o disse, o sis tem a vigente, o senhor já sofreu algum tipo de represália? N ão, nunca. Sempre me respeitaram pelas atitudes e posições. Nem m esm o durante a Copa do M undo de 86, quando o senhor afir mou textualm ente que o Brasil era favorecido pelas arbitragens? E não era verdade? O Brasil sempre foi beneficiado pelos árbitros. E isso cumpre uma lógica perfeita. Quem dá os maiores lucros? Claro que são os grandes clubes ou, como é o caso, as grandes seleções. Então, você acha que iam deixar o Brasil de fora da disputa de uma colocação importante na Copa do Mundo? Claro que não. O benefício é realmente acintoso e vai continuar sendo, porque o futebol segue sempre os interesses do mais forte. O Edm undo é considerado um jogad or-p rob lem a. Arrum a con
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fusão em todos os clubes por que passa e é considerado indisciplina do. A reprovação da conduta de Edm undo é correta? Ou o futebol não tem m ais espaço para picardia e provocação? A atitude do atleta seria tolerada na época em que o senhor jogava? Como eu disse, os jogadores eram muito mais responsáveis antes do que são agora. Do ponto de vista profis sional, às vezes realm ente o Edm undo extrapola um pouco. M as, ele só faz isso porque há sempre um dirigente por trás afagando e perdoando se ele faz algo de errado. H oje em dia, se o futebol está pior é devido a pouca quantidade de jogadores de qualidade. Q uem badala os tim es é a m ídia, muito mais presente. A inda sobre o exem p lo do Edm undo. Ele com o o senhor não tiveram uma passagem bem sucedi da pelo futebol europeu, coinciden tem ente no m esm o tim e, a Fiorentina. A que se deveu seu insucesso? N ão sei quais foram os m otivos para o E dm undo ab andonar o clube. M inha saída, ao co ntrário, foi de livre acordo com os dirigentes da F iorentina. Q uando fui contratado, e não apenas eu, outros jo gadores que foram para a E u ro p a , não havia m uito s jo g a d o re s e s tra n g e iro s . Éram os um a raridade. H oje em dia, há m uitos jo g ad o res que fazem essa pereg rin ação . Com a abertura do m ercado eu ro p eu , com os m em bros da C om unidade E u ropéia possuindo n ac io n alid ad e co m u m , ex istem eq u ip es q ue co n tam com 15 ‘e stran g eiro s’ . N a minha época, não. F om os os d esb rav ad o re s. M as, enfim , a contratação de jogadores de alto nível é um acontecim ento na Itália. Eu fui tratado com o um D eus. E ntão , para a to rc id a, nós não podíam os errar. O raciocínio era o seguinte: forjava-se essa im agem de super-herói e a vendiam para a torci da que meses antes do cam peonato bancava o investim ento, através da com pra de ingressos antecipados, cam isas e artigos do tim e. Então, para a diretoria da Fiorentina, já não im portava se jogasse bem ou mal, afinal o investim ento já tinha se revertido em lucro. D epois houve o problem a de aculturação.
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A m aneira como o futebol é dirigi do contribuiu para seu retorno pre coce ao Brasil? N a época eu queria m uito experi m entar outro país e outra cultura, mas havia certos procedim entos que eu não queria me ambientar. Um exem plo banal, mas que contribuiu: o uni forme oficial da equipe necessitava de gravata e eu nunca usei gravata na m inha vida. Esse tipo de imposição me incomodava e eu simplesmente não quis me dobrar diante da situação. Depois, o time estava dividido em dois grupos. Um não passava a bola para o outro e eu ficava lá, perdido, no meio da briga. E depois, eu nunca deixei de me envolver com questões políticas. Na Itália costum ava fre quentar as reuniões do Partido Com u nista e a Fiorentina, como a maioria dos clubes, é dominada pela D em o cracia Cristã. Esse envolvimento meu,
por mais brando que tenha sido nunca foi bem visto pelos dirigentes. O senhor fala m uito dos d iri gentes. É possível associar a figura do dirigente esportivo aos gover nantes do país. Ou seja a maneira com que se conduz o futebol é reflexo da situação social do país? Sempre houve uma forte ligação entre poder, política e futebol. Afinal, ser pre sidente de clube sempre foi um grande trampolim para atingir cargos impor tantes na vida pública. E do jeito que se conduziu e ainda se conduz, a adminis tração do futebol sempre deu muito ense jo para que haja corrupção e lavagem de dinheiro. Dessa maneira, o poder e o dinheiro sempre estarão ligados aos diri gentes. Sem dúvida, a situação atual do país não é satisfatória e por aí você pode fazer uma associação com a saúde dos clubes que não anda nada boa. ■
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Desrespeitado pela cidade a qual deu vida, o Tietê sofre as consequências de políticas públicas desastrosas e o descaso dos cidadãos. Os projetos para recuperá-lo encontram no estágio avançado de poluição e na natureza do próprio rio os maiores empecilhos. A questão é mais do que apenas estética: ela envolve a saúde da cidade como um todo e traz prejuízos imensuráveis aos cofres públicos "... O Tietê deu a São Paulo quanto po s suía: o ouro jd as areias, a força; das águas, a fertilidade das terras, a m adeira das matas, os mitos do sertão. Despiu-se de todo o encanto e de todo mistério: despoetizou-se e empobre ceu p or São Paulo e pelo Brasil. ” Alcântara Machado
iz-se que a sorte foi teimosa com o rio Tietê. A partir da nascente, na serra de Salesópolis, a apenas alguns quilômetros do litoral, ele subverte a natureza e, em vez de buscar o mar, o percurso mais lógico, vai desaguar no rio Paraná, depois de cruzar todo o estado, cumprindo um itinerário de mais de mil quilômetros. Durante o longo cam inho, o Tietê determ i nou o surgim ento de inúm eros núcleos urbanos, dentre eles a capital de São Paulo, fundada em 1554 e situada na cabeceira do rio. Hoje, quase 500 anos depois, a cidade renega, polui e destrói as mesm as águas que no início bebia para crescer. Do encontro entre a população e rio, sobram apenas der
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rotados. Os dois perdem muito com a si tuação atual. Até meados deste século, entretanto, o rio era utilizado com o fonte de prazer, além de embelezar a cidade que terminava à beira de suas margens. Depoimentos de época compro vam, saudosistas, a placidez saudável do Tietê. “É uma tristeza ver o esgoto a céu aberto em que se transformou o rio” , lamenta o ex-ministro da saúde, Adib Jatene que praticava remo nas águas limpas de então. “Os lambaris chegavam a pular para dentro das embarcações.” (depoi mento originalmente publicado no jornal O Estado de S. Paulo em outubro de 1997). A poluição desbragada teve início no começo dos anos 40 quando as incipientes indústrias se instalaram às margens do rio e atingiam as águas com esgoto destratado. Nas primeiras décadas do século, o rio recebia ape nas o ‘indesejável’ doméstico dos habitantes da então modesta metrópole. O crescimento desordenado da cidade inver teu a origem da sujeira. Se anteriormente era mais expressivo o esgoto industrial, agora, os
Fotos: Odair Faria j ï
Acima, a cidade refletida no rio Pinheiros, afluente principal do Tietê, na região metropolitana. N as fotos do box (página seguinte), momentos distintos do rio Tietê: um trecho piscoso e limpo a 3 5 0 quilômetros da capital e quando está morto, recebendo o esgoto de indústrias e das casas
12 milhões de habitantes, muitos distribuídos indistintamente e sem planejam ento, despe jam no rio 80% da sujeira. O estado lastimável a que chegou o Tietê tem várias causas e fatores que com preendem desde o mau exem plo da Administração Pública até a falta de educação dos paulistanos. E pior. As agruras por que passa o rio trazem efeitos danosos à cidade de uma maneira geral, prejudicando a qualidade de vida dos paulistanos e influindo no meio am biente, além de implicar prejuízos financeiros aos cofres públicos e particulares. U m r e g a t o d e s u j e ir a M ais do que consequências meram ente estéticas, o estado crítico do rio importa prin cipalmente em malefícios graves ao sanea mento básico. A transparência da água fica em segundo plano se confrontada com os efeitos nefastos que a poluição imensurável acarreta. Imensurável? Alguém pode estranhar o emprego deste adjetivo para qualificar o nível de sujeira do Tietê no trecho em que atravessa a cidade de São Paulo. Mas, infelizmente, é a maneira correta de se referir ao estágio assusta dor da poluição. Veja: “Se formos analisar essa água que cruza a cidade, não será possível enquadrá-la em nenhuma classificação” , com prova Samuel Roiphe Barreto, o coordenador do Núcleo União Pró Tietê, entidade não-governamental ligada ao S.O.S Mata Atlântica.
Segundo Barreto, o rio só atingirá o mais baixo dos níveis, o grau 4, ao término bem sucedido de todos os projetos de despoluição em curso atualm ente. A classificação dos poluentes é determinada pela Lei 997/76 que para o nível 4 estabelece que as águas, nesse estágio, estarão disponíveis à navegação, à irrigação e ao abastecimento doméstico, após tratamento avançado. Isso significa que o rio Tietê que cruza a capital paulista mostra-se impróprio às atividades mais comezinhas. O processo que turvou-lhe as águas levou alguns anos para concretizar os malefícios. Somadas à negligência das autoridades e à indiferença de uma parcela da população, causas naturais e incoercíveis concorreram para a desdita do rio. Os motivos ocultos, desconhecidos da grande maioria, são inerentes à natureza. “Toda megalópole gera sujeira, mas aqui o volume de água para diluir essa sujeira é menor. A limpeza do Tietê é mais cara do que a de outros rios” , explica José Carlos Ribeiro Leite, superintendente do Pro jeto Tietê, que foi lançado pela Sabesp e é financiado com recursos próprios e do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). Por quê? “São Paulo está situada na cabe ceira do rio, ou seja, quando cruza a cidade, o leito tem pouca água. Em Londres, que está no estuário do Tâmisa e em Buenos Aires, na foz do rio Prata, a quantidade de água é muito
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maior” . A imagem proposta por Ribeiro Leite é perfeita. “Funciona como um copo d ’água: se você pegar um copo cheio e colocar duas co lheres de açúcar, ele some. A mesma quantidade para pouca água transforma a solução em uma pasta” . O grande Tietê, a poucos quilômetros da nascente, não passa de um regato. O utro exem plo ao qual se pode recorrer é o do rio Sena que, quando atravessa Paris, tem um a vazão cem vezes m aior que o par pau listano. D essa form a, m esm o se houvesse um grau de tratam ento de esgoto nas mesmas proporções que o realizado em Paris (cerca de 60% do esgoto coletado é lim po pelas estações habilitadas) a sujeira por aqui perm aneceria mais pungente do que no Sena francês. Se, por um lado, a natureza não colabora na limpeza do rio, por outro, sem a intromissão
do homem não haveria poluição. E o esgoto que o polui vem de duas frentes principais: o industrial e o doméstico. No começo, o princi pal flagelo provinha das indústrias. A partir do crescimento desmedido da cidade aliado à falta de planejam ento em saneamento básico, as residências se tornaram o mais perigoso vilão. H oje, conforme dados da Cetesb, 80% do esgoto origina-se das casas. Esse núm ero parece duvidoso à prim eira vista, já que os poluentes expelidos pelas indústrias - com alto teor quím ico - são m ais nocivos do que o lixo preponderante m ente orgânico das residências. O corre que a partir da prom ulgação da Lei 997/76 houve um efetivo controle sobre as em issões indus triais. C alcu la-se que ex istam cerca de 40 mil indústrias sediadas na zona do Alto Tietê (região m etropolitana de São Paulo),
Já no final d o século 18, o rio passa a g a nhar interesse social. N a ép o ca , o a cesso a Santana foi reforçado por um aterro e uma p eq uen a ponte. Em 1 8 6 5 , foi inaugurada a ponte d e ferro local, d en om inad a Ponte. G rande em contraste com a Ponte Pequena no cruzam ento com o Tam anduateí. A partir de 1899, quando o Governo brasileiro concedeu o monopólio energético para a Com panhia Canadense Light, A empresa estrangeira passou a construir uma série de usinas e o rio Tietê foi completamente direcionado para a produção de energia e a' utilização nobre das águas com eçou a ser relegada.
Um Rio de Histórias Tietê, em tupi, significa "caudal volum oso". 0 batism o, de fato, foi uma profecia dos nos sos a n tep a ssa d o s que previram a gran de importância que o rio teria no futuro. 0 tam a nho e volum e d e á g u as d o Tietê em toda sua extensão, não são expressivos. E seu significa d o histórico ligad o à s conquistas territoriais realizadas p elos bandeirantes, que o fazem im prescindível. Durante muitos anos, o Tietê foi a única via d e a cesso a o interior da província d e S ã o Paulo e, em bora não-navegável em alguns tre chos, era o cam inho mais rápido para se atin gir, o Estado d o M ato G rosso. 0 rio n asce a 8 4 0 metros d e altitude, nos contrafortes ocid entais da Serra d o Mar, em um local denonfiinado Pedra R achada, a 2 5 quilômetros d e S alesóp olis. D epois, ele atra v essa todo o estad o d e S ã o Paulo e 1 0 2 5 quilômetros mais tarde deságua no rio Paraná, cid ad e de Itapura, divisa com M ato G rosso. Além de sua im portância histórica, possui con sid erável sign ificad o econ ôm ico, ligad o
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principalmente à produção de energia hidro elétrica que alimenta o maior parque industrial da América do Sul. Q uando cruza a capital do esta d o , o Tietê receb e d ois afluentes princi pais: os rios Pinheiros e Tamanduateí que for mam uma e sp écie d e b acia que circunda o m unicípio. A o cu p a çã o econ ôm ica e social d o Tietê teve início no século 16, quando a população ribeirinha a cessa à vila de São Paulo pelas á gu as do rio. Com a d escoberta d o ouro em Minas, Cuiabá e G oiás, São Paulo passou a ser o ponto d e partida d e aventureiros, que uti lizam o rio na primeira etapa da jornada.
Três momentos diferentes do rio. Em sentido horário a placidez e limpeza no interior, com a cidade de São Paulo ao fundo e recebendo esgoto indiscriminado: o Tietê que deu vida à cidade é vítima do seu próprio crescimento
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Uma estação de tratamento de esgoto na região de ABC e o encontro dos rios Tietê e Tamanduateí
destas, 1250 respondem por 90% dos lança m entos tóxicos e estão catalogadas pela Cetesb em parceria com o Projeto Tietê. A m aioria conseguiu reduzir em 85% o nível de poluentes antes de projetar o remanescente nas redes da Sabesp. Fica, é ver dade, o receio de que a fiscalização deixe de realizar sua função. Porém , conform e os dados divulgados, nota-se que realmente a poluição industrial tem um peso bem menor do que a parceira doméstica, pois esta não recebe qualquer tipo de tratamento antes de ser recolhida pelo sistema. O fato que muitos não dimensionam é que o rio Tietê serve como destinatário final do ciclo de coleta, ou seja, todos os detritos atirados nas calçadas, de simples maços de cigarro até lixo químico despejado criminosamente nos bueiros, acaba, sem qualquer tratamento, nos emissários que maltratam o rio. O resultado é óbvio: já faz algumas décadas que suas águas encontram-se completamente desprovidas de oxigênio. Traduzindo: quando cruza a cidade, o pseudo-rio nada mais é do que um enorme canal de esgoto, verdadeira fossa a céu aberto. T e n t a t iv a s d e s a l v a r o r io
Em seu percurso, o Tietê recolhe a água de vários afluentes que, por sua vez, recebem os dejetos dos municípios da grande São Paulo. Além de se sujeitar à sujeira alheia, o fluxo malcheiroso em que se transformou o rio influi no saneamento básico de toda a região. Pode-se dizer, na verdade, que o grau de con servação do Tietê espelha o estágio de civili dade em que se encontram os paulistanos. Explica-se: para atingir o nível calamitoso de hoje, foi necessário descaso imenso. Toda a
atitude desrespeitosa contra a cidade reflete-se em consequências danosas ao rio. A solução para o problema é muito mais abrangente do que apenas fiscalizar indústrias, reprimir ligações clandestinas ou drenar o leito do rio. Ela passa, sem dúvida, por uma ampla campanha educativa de conscientização para incutir no espírito da cidade a relação entre Tietê limpo e qualidade de vida decente. Muitas são as iniciativas que intentam salvar um dos símbolos mais importantes da cidade. A principal, o já referido Projeto Tietê envolve esforços públicos e particulares. Criado em 1992 devido à grande pressão da sociedade que não suportava mais conviver com as condições precárias do rio, o Projeto contou com várias frentes e entidades que se uniram para tentar alterar a situação. O Sesc, sensibilizado, encampou o Projeto e passou a realizar iniciativas ligadas à limpeza do rio e ao saneamento básico como um todo. Dentre essas medidas, a fim de aferir o descontentamento da população, em 1991, o Sesc lançou mão de uma pesquisa de opinião que concluiu que 91% dos paulistanos adultos acreditavam que a poluição dos rios consistia um “problema sério” . A enquete fazia parte do projeto Parceiros do Tietê e revelou, além da preocupação com a sujeira do rio, as expecta tivas e aspirações de ver as regiões próximas dos rios transformadas em espaços verdes e de lazer. Entre os motivos que levaram as pessoas a desejar a despoluição dos rios, os mais cita dos à época foram saúde (40,3%) e preser vação da natureza (28,8%). A pesquisa reve lou, ainda, que 83% dos entrevistados consi deravam necessário e urgente despoluir os rios. Os dados divulgados foram comentados
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por Ribeiro Leite: “A população é muito mais esperta do que se imagina. Ela descobriu que os rios são os termômetros da qualidade de vida da cidade. Ao medir a qualidade da água, ela está medindo a saúde.” Sete anos depois, as entidades envolvidas com essa questão se utilizam dos dados aferi dos para pautar as políticas de limpeza. A na lisando os objetivos dos projetos, percebe-se que o alicerce principal envolve uma mudança profunda na origem desse flagelo, ou seja, para restaurar as águas do Tietê é necessário um concerto de intenções que envolvem recursos financeiros, é claro, mas também implicam na alteração de hábitos e práticas desastrosas para o rio. Foi exatamente isso que o Projeto Tietê visou atingir. Orçado na primeira etapa em US$ 900 milhões, sendo metade financiado pelo B ID , o projeto prevê uma intensa reforma na área de saneamento básico e de conscienti zação. O diretor do B ID , responsável pelo projeto Tietê, se diz esperançoso na conclusão
do projeto. “O rio limpo é um importante passo para amenizar os problemas de sanea mento e, com isso, melhorar a saúde da popu lação como um todo. E por isso que estamos estudantdo financiar a segunda etapa, avaliada em US$ 700 milhões de dólares.” P r e j u íz o pa r a S ã o P a u l o
A construção de 250 mil ligações de esgoto e das estações de tratamento consistem na primeira etapa da despoluição do Tietê. Ao fim dela, o superintendente do Projeto Tietê afirma que a Sabesp terá condição de tratar 69% do esgoto produzido em São Paulo. Quando esse objetivo for plenamente alcança do, a etapa seguinte prevê dobrar a vazão do rio através do afundamento da calha (leia no box as dificuldades técnicas de se lim par o Tietê). Ampliar a quantidade de esgoto tratado e conscientizar os paulistanos de que a sujeira irresponsável reverte contra o rio e contra a própria cidade, não bastam. Falta, por parte
0 Rio Condenado M esm o se forem seguidas todas as etapas de lim peza, o rio Tietê nunca será completam ente límpido. A conta aritmética é sim ples de ser entendida. 0 esgoto para ser digerido pelo meio ambi ente necessita de oxigênio. Muito oxigênio. São lançados por dia, quase 1 .0 0 0 toneladas de detri tos nas áau as do Tietê, principalmente orgânicos (restos de com ida e lixo dom éstico, na maioria). A quantidade de oxigênio do rio é atribuída à sua v a zã o . C om o ela é baixíssim a no Tietê, falta oxigênio para consumir os resíduos orgânicos. A v a zã o atual permite que o rio disponha de 5 0 t/d ia do g ás. Assim, mesmo se forem tratadas 9 0 0 toneladas de material orgânico por dia (90% da poluição) ainda restarão 1 0 0 toneladas, ou seja, o dobro da ca p a cid a d e do rio. Resultado: a carga rem anescente não vai ser assim ilada pelo Tietê. Assim, além do tratamento do esgoto, devem ser em preendidas outras m edidas que criem mais oxigênio. A o x ig en a çã o artificial, no entanto, é muito dispendiosa, o que inviabiliza sua im plem entação total. Devido à disponibilidade financeira dos órgão públicos, essa alternativa não tem prazo para ser em pregada. O Secretário de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo alerta que mesmo quando for cumpri da integralmente as duas primeiras etapas previstas pelo Projeto Tietê (a que está em curso e a seguinte), haverá, ainda 1,2 milnão de p essoas na região metropolitana sem a cesso à rede de esgoto. "Apesar do sistema passar em frente à casa d essas p essoas, não será possível conectá-las à rede. Por exem plo, em terrenos muito inclinados, as casas situam-se ab aixo aa rede e, portanto dificulta que o esgoto alcance o sistem a. O bom beam ento, a solução mais comum, é muito caro." A limpeza dos rios é uma preocupação constante em todo o mundo. O exemplo mais recente ocorreu no rio Tâmisa que cruza a cidade de Londres e há cerca de dez anos apresentava níveis de poluição próx imos aos do Tietê atual. Hoje, após um longo tratamento que envolveu milhões de dólares, o Tâmisa voltou a ser navegável e piscoso nas regiões próximas à capital inglesa. Já no século passado, precisamente em 1 8 5 6 , foram construídos os primeiros grandes emissários de Paris, quando os dejetos parisienses passaram a ser lançados para a jusante do Sena. Depois, entre 18 9 5 e 1 9 0 5 , foram construídos cam pos para o lançamento de esgotos, desviando os poluentes do rio principal. (as fotos ao lado ilustram em issários de esgoto)
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N o zona leste d e São Paulo, a ocupação indistinta do espaço urbano. Perto d e São Miguel Paulista, esta região, denom inada pantanal, sofre muito com as enchentes. Q uando chove, as águas do Tietê penetram pelo soalho das casas (acima). A direita, a sujeira fatal boiando na superfície do rio
das autoridades, perceber que o problema não se reduz apenas a reformas ambientais. Mais pungente e mais grave, o Tietê poluído acar reta prejuízos no âmbito social. Antes da mobilização pública, no entanto, os maus tratos eram impunes e muitas vezes certas ações não tinham análise prévia sobre os efeitos do impacto ambiental. No começo do século, a fim de fomentar o desenvolvi mento industrial de Cubatão, foi criado um prodígio da engenharia. Para garantir energia hidroelétrica necessária a mover as máquinas na Baixada Santista, por meio de um sistema de bombeamento, inverteram o curso do rio Pinheiros, afluente do Tietê e que lá desembo cava suas águas. Criaram a usina Henry Bor den no topo da serra, acondicionando a água do Pinheiros no que hoje é a represa Billings. Dragada com toda a sujeira do Tietê, as águas que alimentam o pólo petroquímico de Cubatão servem também para municionar a cidade de São Paulo. A represa Billings é, de fato, um dos vários mananciais que nos abastecem de água potável. O contra-senso está patente. Se na época, a construção de tão intrincada e poderosa usina foi comemorada, hoje, o projeto não seria aprovado. Além de ter sido implementado em região imprópria (mas esta é outra discussão), o pólo industrial de Cubatão sobrevive à custa da improbidade
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da Billings, comprometendo a saúde de toda a cidade. Como se vê, a limpeza do Tietê apenas tangencia os aspectos estéticos. Os efeitos real mente danosos decorrem de fatores indiretos. Alguns são claros e previsíveis como as enchentes e o mau cheiro, outros são latentes e invisíveis, com o o caso de doenças derivadas provocadas pela mesma enchente e pela mesma sujeira. Por trás da degradação do rio símbolo de São Paulo desponta um prejuízo enorme para o erário. Calcular esse valor depende de muitos fatores relacionados à política de saneamento básico que, enfim, vincula-se inti mamente com a poluição do Tietê. Não há pre cisão quanto ao montante que a cidade perde, mas, por meio de alguns exemplos, é possível avaliar o potencial da perda. Nas áreas de saúde e turismo torna-se mais sensível a influência negativa do rio. Mas, infelizmente, não existe nenhum projeto ofi cial (nem da Secretaria Municipal de Turismo, nem da Estadual) para utilização do rio como fonte de lazer (quando este estiver habilitado, claro). No tocante à saúde, o coordenador do Núcleo União Pró Tietê, Samuel Barreto, permite-se realizar uma digressão. Ele infere: “Considerando que quase 80% das inter nações hospitalares são provocadas por
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doenças de veiculação hídrica e que, no ano passado, foram gastos na cidade R$ 2 bilhões com esse tipo de internação, o problema atinge níveis absurdos, já que a condição do Tietê influi no saneamento como um todo” . Porém, é o gerente do Depto. de Recursos Hídricos da Cetesb, Geraldo Amaral Filho, que apresenta o exemplo mais inesperado para ilustrar os prejuízos que assolam a cidade de vido à poluição do Tietê. “Nas condições que está, o rio sofre um processo de decomposição anaeróbica, já que ele está totalm ente desprovido de oxigênio. U ma das característi cas desse estado é o mau cheiro devido à em is são de gases, principalmente, o sulfídrico” . A natureza, da m esm a form a que foi madrasta em levar o Tietê para longe do mar, é perniciosa também com as estruturas m etáli cas próximas ao rio. O gás sulfídrico que
provoca o terrível odor de ovo podre oxida os metais e carcome a fiação elétrica e telefônica dos arredores. O engenheiro conclui: “A popu lação que mora perto do rio tem um gasto m aior com a manutenção do patrimônio” . Em bora a quantificação do prejuízo seja im precisa, o Tietê limpo significaria, sem dúvida, a conta de luz um pouquinho mais folgada. A em issão do gás malcheiroso é apenas uma pequena faceta do imenso imbróglio em que transform aram o rio. E, mesmo se bem suce didas as políticas despoluentes, a ação degradante perpetrada pelo homem ao longo dos anos nunca vai ser sanada. M as, apesar da desesperança fatídica, é preciso dar ao rio o respeito que ele merece. Pois só assim a cidade recobrará a dignidade perdida já há algum tempo. ■
Meditação sobre o rio Tietê É noite. E tudo é noite. Debaixo do arco admirável. Da fonte das bandeiras o rio murmura num banzeiro de água pesada e oleosa "...De repente O ólío das águas recolhe em cheio luzes trêmulas, é um susto. E num momento o rio esplende em luzes inumeráveis, lares, palácios e ruas. Ruas, ruas, po r onde os dinossauros caxingam Agora, arranha-céus valentes donde saltam Os bichos blau e os punídoresgatos verdes, Em cânticos, em prazeres, em trabalhos efábricas, Luzes eglória. É a cidade... É a emaranhadaforma Humana corrupta da vida que muge e se aplaude. E se acalma e sefalsifica e se esconde. E se deslumbra. Mas é um momento só. Logo o rio escurece de novo, Está negro. A s águas oleosas e pesadas se aplacam, Num gemido. Meu rio, meu Tietê, onde me levas? Sarcástico rio que contradizes o curso das águas E te afastas do mar e te adentras na terra dos homens, Onde queres me levar? Rio quefazes terra, húmus da terra, bichos da terra, Me induzindo com tua insistência turronapaulista... Para as tempestades humanas da vida, rio, meu rio!... Estas águas do meu Tietê são abjetas e barrentas, Dão febre, dão morte decerto, e dão graças e antíteses. A culpa é tua Pai Tietê. A culpa é tua Se as tuas águas estão podres defel E a majestadefalsa? E a majestadefalsa? A culpa é tua. Onde estão os amigos? onde estão os inimigos? Onde estão os pardaís? e os teus estudiosos e sábio, e Os iletrados? Onde o teu povo?... M ário de Andrade/44
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0 eixo do corpo No lugar de exercícios de alto impacto que deixam a adrenalina nas alturas, as chamadas práticas de autoconhecimento do corpo, menos intensas e de resultados mais profundos, conquistam adeptos à procura de equilíbrio interior
Fotos: Eliana Assumpção
Ao lado a aula de Reorganização Postural Global (RPG) do Sesc Ipiranga com a professora Tânia Urbanavicius, à dir. exercícios de ginástica holística
s atividades que têm por obje tivo exercitar a m ente através do corpo, m ostram um a inces sante procura do hom em pelo equi líbrio interno. Se estão relacionadas ou não à chegada da Era de Aquárius e outras considerações esotéricas não im porta. O fato , inegável, é que conhecer o próprio corpo está na ordem do dia, ou m elhor, do final do século. Os nomes induzem a algo místico, intimista e propõem auto valorização, mas ainda são desconhecidos para a m aioria. Por exem plo, yoga todo m undo já ouviu falar mas poucos sabem exatamente o que é, ginástica holística, então, raros se arriscam a uma definição. Porém essas práticas, e outras mais fam iliares, como alonga mento e automassagem, têm funda mentos mais “terrenos” e, embora não pareçam, estão mais próximos de nós do que possamos perceber. Tão perto que o Sesc, por meio de suas unidades, oferece cursos para pessoas que procuram atividades físi cas mais calm as e levam a sério a relação entre o corpo e a mente.
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A E n e r g ia d o C o r p o
O term o bio en ergética significa energia da vida e usa a respiração para trabalhar as em oções do ser
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hum ano por meio de exercícios de postura. A psicóloga e terapeuta cor poral Carm en N isticó, que trabalha com bioenergética no Sesc há 10 anos, explica que na verdade “são exercícios corporais” . D urante a aula os alunos se aquecem dançando ao som de m úsicas anim adas que variam do axé ao pagode. Ivanilde Sampaio G iraldi, tam bém psicóloga form ada em terapia corporal que trabalha com C arm en, explica que a dança serve para “soltar o corpo” e preparar os m úsculos para os exercícios poste riores. Feitos na m aioria das vezes em dupla, esses exercícios consistem basicam ente em m assagens nos pon tos de tensão que as professoras cham am de couraças. As regiões do pescoço, do tórax, abdôm en, pernas e braços são massageadas com a palma das mãos com a finalidade de relaxa m ento em busca de um bem -estar físico e psicológico. “Você precisa do corpo para trabalhar a em oção. Assim você pode em agrecer porque dim inui a ansiedade e com isso com e m enos, fum a m enos. Você acaba conseguin do benefícios para o seu corpo” , explica. A prova de que essas m udança parecem reais se dá com o retorno dos próprios alunos. Alguns praticam bionergética há 4 anos e não pretendem parar, é o caso de Sandra
Regina Hernandez. D ona de casa e mãe de três filhos, Regina não tinha a m enor idéia do que se tratava o curso, mas agora tem plena consciência de seu corpo, suas lim itações e poten cialidades, e adm ite uma agradável m udança de com portam ento: “A ginástica convencional me cansava um pouco e aqui não, me sinto reno vada. No dia-a-dia com meus filhos era uma correria, eu queria que eles fizessem tudo co rren d o , hoje eu m udei a form a de educá-los.” Regina brinca dizendo que seus filhos até estran h aram seu com portam ento: “Mãe! Você está diferente, não grita mais com a gente” , diverte-se R egi na, im itando as crianças. U m E x e r c í c io D if e r e n t e
M uito mais antiga e de origens mais exóticas, a yoga traz consigo não apenas um conjunto de posições e exercícios, mas também toda a cul tura e filosofia do país onde se origi nou há 3 mil anos a. C., a índia. Isso não im pede que a atividade venha conquistando adeptos na moderna e tum ultuada sociedade ocidental de hoje. A palavra yoga vem do vocá bulo sânscrito significando união e pretende ser a integração entre os níveis físico, emocional e mental. Julio Cesar Fernandes pratica o yoga
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A direita, posições (ásanas) da prática do yoga; abaixo a divertida aluna de automassagem do Sesc Pompéia Petronilda Hilário
há 21 anos e há 13 passa seus conhe cimentos aos interessados no Sesc Pom péia, numa aula que reúne pes soas de todas as idades e profissões. Julio iniciou a prática do yoga em virtude de um grave problem a respi ratório. “Comecei a fazer aulas de reeducação respiratória através do yoga e depois de um ano já com ecei a sentir os efeitos” , explica o profes sor, adepto de uma linha psico-física do yoga que se concentra mais em posições físicas que às vezes se assem elham às conhecidas aulas de alongam ento. “A lgum as linhas con sistem numa intensa prática corporal que faz parte da própria m editação” , esclarece. A lgum as p essoas, com problemas de postura e desvios de coluna, procuram um curso de yoga indicado por seus m édicos, há tam bém os que objetivam p rin cip al mente aliviar o estresse. Além disso, a pessoa fica mais sutil, com sua sen sibilidade aguçada, iniciam um processo natural de seleção para os alim entos” , com pleta Julio. Segundo os alunos, um dos grandes atrativos da prática vem da calma em anada pelo am biente das aulas, perfeita para aqueles cuja per sonalidade não converge com a agi tação e a gritaria de uma aula de ginástica aeróbica, por exemplo. O analista financeiro Ricardo Fernan dez pratica yoga há 8 anos e é um
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típico en tu siasta do que parecia im provável: suor sem cansaço. “Não é sim plesm ente uma m alhação, você | trabalha o corpo de m aneira mais calm a e isso torna o yoga uma práti ca com pleta para m im” . A dona de casa Elenice D iniz R odrigues ratifica a opinião do colega e, calm am ente, resume o papel do yoga em sua vida: “Os exercícios me traquilizam . Sou muito agitada, preciso disso” . R eed uc a çã o P ostural
Equacionando relaxamento e cor reção da postura, a eutonia é outra prática muito procurada por pessoas que se identificam com atividades físi cas menos intensas e que tenham o objetivo de reeducar a postura. “Tratase de um trabalho corporal terapêutico que visa o desenvolvimento psicofísico ! do indivíduo através de práticas e exer cícios de atenção e percepção das sen sações corporais” , explica a terapeuta corporal e eutonista, Gabriela Bal. Seu nome é originário dos termos gregos eu (bom e harmonioso) e tônus (tensão), a prática pode ser desenvolvida indivi- dualmente ou em grupos, como ocorre na unidade Consolação do Sesc, onde é ministrada pela própria Gabriela. “Os exercícios são indicados para casos de artrite, problemas de coluna e fraturas em geral” , explica a professora. Além disso, tem sido uma boa alternativa para aqueles que desejam deixar a vida
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Ä direita Dona Luzia e sua mãe Hamayo, 8 5 anos, frequentadoras assíduas da automassagem
sedentária mas não se identificam com atividades de maior impacto. Carlos Alexandre Segre faz aulas de eutonia há um ano, aliciado por uma amiga. Ele explica o que sente durante a prática dos exercícios: “Minha lordose tem melhorado muito, além disso, sinto menos dores nas costas e melhorei tam bém meus m ovim entos” . Quanto a benefícios psicológicos, Carlos associa naturalmente o corpo à mente: “Sempre que o corpo melhora, a gente acaba ficando mais calmo” . A estudante de psicologia Maria Clara W hitaker foi seduzida pela própria intuição e se sur preendeu com o que vivenciou. “Me surpreendeu o fato de estar ciente de como funciona o meu corpo, saber coisas diferentes a meu respeito” . D otada de uma característica, diga m os, ortopédica, as aulas de reorga nização postural global (RPG) tam bém já ocupam um lugar de destaque na agenda dos alunos. Sob a batuta rígida, porém muito bem hum orada, da pro fesso ra de educação física Tânia U rbanavícius, que há 4 anos dá aulas no Sesc Ipiranga, o curso tem o objetivo de dar às pessoas um conhe cimento mais adequado do corpo, para que elas estabeleçam uma boa condição postural e utilizem isso como uma m elhoria para a qualidade de vida. “O que eu tenho observado” , analisa T ânia, “é que existe uma tendência por parte das pessoas de
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procurarem a gerência por trás da atividade. Explico: a gerência por trás de um a atividade aeróbica seria o condicionam ento físico cardiovascu lar, então a pessoa prefere cam inhar num parque sozinho a fazer uma aula de ginástica. Com isso você alcança m udanças m uito sig n ificativ as” , garante. Samir Aziz Nahas de 59 anos é um dos que esperam sentir essas mudanças. No seu prim eiro dia de aula, Sam ir foi devidam ente “con duzido” até a aula por insistência crônica dos seus três bicos de papa gaio e duas hérnias de disco. “Eu já fiz e faço tratam entos m édicos, mas eles por si só não resolvem. Os exer cícios ajudam bastante, o im portante é ter uma postura correta e fortalecer a m usculatura” , acredita. Diga-se de passagem que músculos fortes e disposição de dar inveja é o que não faltam nas tardes de automas sagem no Sesc Pompéia. Dirigido pre dominantemente ao público da terceira idade, “mas indicado a todos” - como
s
explica o professor Augusto Rocha - as m assagens são feitas em pontos estratégicos dos pés, “em cima dos pontos da acupuntura” , explica o pro fessor. “A técnica também é chamada de Reflexologia, pois através de deter minados pontos você toca em todo o corpo, estimulando todos os sistemas” . Augusto explica que o resultado é uma melhora geral da saúde física, mental e em ocional das pessoas. “Aqui nós tivemos casos de pessoas que tinham dificuldades horríveis para andar” , comenta. Uma dessas pessoas hoje saltita por toda a sala e ainda frequen ta animados salões de baile. Esse é o caso de dona Petronilda Hilário, de 75 anos, considerada a mais espoleta da turma. “Comecei a sentir dores nas pernas e meu médico queria operar minha coluna, pois eu mal conseguia andar. Daí, meu filho, ele me engessou inteira” conta a simpática senhora. O médico de dona Petrô, como é conhe cida entre os colegas, a aconselhou a procurar alguma atividade física para evitar a operação. Assim, ela começou
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Abaixo, Maria Emilia Mendonça, formada em ginástica holística na França, na outra página Dona Teresa Curto, também da automassagem e o aluno de yoga Ricardo Fernandes
a praticar natação no próprio Sesc. Foi quando uma amiga a levou até a aula de automassagem, onde está, muito satisfeita, há um ano e meio. “Mas é preciso força de vontade” , aconselha. “Hoje sou muito ativa, e olha que eu ainda vivo caindo, sou muito desastrada” . A u l a d o E s t ic a e P u x a
De todas as práticas de auto-conhecim ento corporal, o alongam ento talvez seja a mais conhecida. Você provavelm ente a conhece daqueles minutos de aquecimento que antece dem uma aula de step , por exemplo. Para aqueles que nunca colocaram os pés em uma academia, saibam: quan do você dá aquela “espreguiçada gos tosa” , tudo o que você está tentando fazer é se alongar. Porém , as coisas não são assim tão simples. Saber os m úsculos com os quais se está lidan do e o modo correto de fazê-lo é fun damental a uma prática saudável e de resultados eficazes. A instrutora de esportes, M árcia Pavão é a responsá vel pelas aulas de alongam ento e consciência corporal do Sesc P i
A Ginástica do Todo
No Brasil desde 87, a ginástica holística é, das atividades de auto con hecimento corporal, a menos difundi da no país, embora já exista há 50 anos em países como Alemanha e França e está amparada por uma enti-
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dade internacional denominada Asso ciação dos Alunos da Doutora Ehrenfried. A escola que carrega o nome da fisioterapeuta fundadora forma profis sionais em todo mundo, porém somente 15 pessoas são graduadas a cada dois anos. “A atividade não é popularizada” , define Maria Emilia Mendonça, professora de educação física que faz parte do primeiro grupo, formado em 89. “A ginástica holística tem por finalidade trabalhar com uma musculatura mais profunda (como o diafragma e o transverso do abdômen) e que geralmente não são trabalhadas em atividades físicas convencionais. Muitas vezes são utilizados acessórios como bastões, tijolos de madeira e bolas para incrementar a atividade” , explica a professora. “O nome, ginás tica holística, remete ao fato da ginás tica trabalhar uma parte do seu corpo e obter resposta do organismo como um todo.” Holístico deriva do grego holo que significa o todo: “a influên cia da parte no todo e do todo na parte” , segundo textos da recém-for-
nheiros e explica os objetivos de sua dinâmica: “O alongam ento que eu dou é voltado não somente para alon gar os músculos, eu tento fazer com que as pessoas saibam com qual m us culatura que estão trabalhando e percebam os lim ites.” E por esse m otivo, segundo M árcia, que o traba lho de alongamento sempre aparece em conjunto com um a respiração mais correta. Na realidade é na soltura do ar que o aluno percebe mais facil mente a soltura do músculo, com o por exem plo, num suspiro. “Quando as pessoas estão muito sobrecarregadas, elas suspiram ” , exem plifica a profes sora. “Essa já é uma form a de relaxar, e é isso mais ou menos o que acontece na minha aula.” A respiração aparece intimamente ligada a todas as práticas de auto-co n h ecim en to corporal. “Existem dois tipos de respiração” , explica M árcia, “a toráx ica e a abdom inal. A respiração abdom inal geralmente é mais relaxada, assim , quando um a pessoa está an sio sa, tende a respirar pelo tórax. Quando uma pessoa respira pelo tórax está
mada Associação Brasileira de Ginás tica Holística (ABGH). Justamente com o intuito de difundir a ginástica holística e aproximar a maioria das pessoas dos benefícios causados pela prática, a ABGH realizará no dia 25 de abril em todo o páis, o Dia Nacional de Ginástica Holística. O evento terá a promoção do Sesc de São Paulo, entre outras instituições, e a unidade Pinheiros será sede para as aulas demonstrativas que acontecerão durante todo o dia. Már cia Marisa Ferrarezi, técnica de esportes da unidade e aluna da profes sora Maria Emilia há 9 anos, explica sua experiência pessoal com a prática: “Trata-se de um trabalho de saúde, preventivo, de manutenção e de reabilitação. A sensação que fica é de que “desamarram-se os nós e você fica com mais espaço nas articu lações” , define Márcia. O Sesc promove aulas em três horários, às 13h00, às 15h00 e às 17h00, aulas com uma hora e meia de duração e 18 vagas cada uma.
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Um Estado de Consciência
contraindo todo um grupo de m úscu los sem a m enor necessidade” . É por essa razão que uma prática de rela xamento do corpo se preocupa tanto em “ensinar” as pessoas a respirar. C láudia Schilling cam inha três vezes por semana e encontrou no alongam ento a com plem entação per feita para a m elhoria de seu bemestar físico . “Eu trabalho m uito tempo sentada. C hega no final do dia eu sinto uma necessidade enorm e de me esticar. Partir direto para alguma atividade física mais intensa eu acho que seria arriscado, além do que minha personalidade se identifica
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com algo mais tranquilo” . Cláudia “se alonga” há um ano e meio e brin ca dizendo que sai das aulas “flutuan do” . “Me sinto mais alta tam bém ” , ri. Um pouco mais séria, mas também visivelm ente m ais relaxada, D iná Vieira pondera que com eçou a “sentir os lim ites do corpo” . “Eu sinto que meu corpo necessita disso. Depois de tantos anos trabalhando e sem ter tempo para me exercitar, percebo que está tudo enferrujado m esm o” . Sobre grandes m udanças, seus oito meses de aula ainda não a habilitaram a falar a respeito, mas admite: “Sim plesmente sinto que me faz bem.” ■
Considerado uma filosofia de vida, o yoga nasceu ao norte do Rio Indo, onde situavam-se as cidades de Harappa e M ohanjo-Daro. Foram nessas cidades que nasceram também conceitos que o mundo ocidental utiliza hoje como o karma (lei de ação e reação) e a meditação. As origens circunstânciais do yoga perderam-se no tempo, a mitologia indiana associa a cri ação dessa prática ao deus Shiva. M itologias à parte, o fato é que o yoga (pronuncia-se yôga) é cheio de posições e gestos através dos quais se alcança a completa sin cronia com o universo e as pes soas. As posições, ou ásanas, têm a finalidade de alinhar e manter flexível a coluna, fortalecer e alongar os músculos, ativar órgãos e sistemas, equilibrar as glândulas endócrinas, elim inar toxinas e estim ular o raciocínio. Já os gestos, ou mundrás, trazem nossa consciência para a prática e criam uma atitude de receptividade para que possamos assimilar melhor os benefícios.
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Consciência
feminina
Com a chegada do próximo milênio, as mulheres estão mudando e começando a encarar de frente questões que eram consideradas tabus pela sociedade 24
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Fotos: Eliana Assumpção
rgasm o, câncer, m enopausa, menstruação e outros termos comuns ao universo feminino deixaram de ser escutados apenas em conversas de toalete. Essas questões passaram a ser temas de palestras, debates e livros mostrando que a “coisa de mulher” há muito deixou o voca bulário corrente. No lugar, ficam evidências que precisam despertar nos profissionais da área médica, e nas próprias interessadas, uma consciência de que a mulher pode e deve se trans formar em agente de sua própria saúde e bem-estar. E com esse intuito que o Sesc pro move há cinco anos o Programa A M u lher e Sua Id a d e, um conjunto de painéis temáticos, desenvolvidos semes tralmente, que abordam questões relati vas à mulher na maturidade. A cada ano, a programação inclui novos temas de interesse da mulher, na busca da com preensão de questões da intimidade feminina. Este ano, a programação, que teve início no dia 8 de março, Dia Inter nacional da Mulher, e vai até maio, dis cute assuntos como menopausa e AIDS. Durante o evento haverá a orientação de médicos e psicólogos em debates e ofi cinas que visam esclarecer as dúvidas mais comuns. A Dra. Wilza Villela, psiquiatra e assistente técnica da área de saúde da mulher, da Secretaria de Estado da Saúde, participou como orientadora do debate Doenças Sexualmente Trans
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m issíveis (DSTs) e A IDS. “A chei importante abrir a palestra a uma ampla discussão e tirar as dúvidas das mu lheres em relação ao uso de preserva tivos” , explica Dra .Wilza. Para a médi ca, a questão do uso da camisinha fica ainda mais delicada pelo fato das mu lheres dependerem da vontade de seus parceiros. “O homem decide se usa ou não o preservativo, quase sempre é ele quem o coloca” , aponta. Por esse moti vo, uma discussão acerca desse tema na concepção da doutora, tem de estar mais focada em ensinar as mulheres a falar sobre o assunto com mais natura lidade. O debate apontou também que, entre as mulheres, as DSTs muitas vezes não apresentam sintomas e pas sam despercebidas pelos médicos e por elas próprias, o que aumenta a possibi lidade de infecção pelo HIV. Segundo dados divulgados pelo Bole tim Epidemiológico de 1997, realizado pelo Programa DSTs e AIDS da Secre taria Estadual da Saúde, em 1983 para cada 24 homens infectados havia uma mulher com o vírus. Em 96, a diferença caiu: 3 homens para cada uma mulher infectada. Isso significa que para cada 38 incidências masculinas, mais de doze mulheres ficaram infectadas. Ou seja, enquanto a incidência de contami nação entre homens dobrou, no univer so feminino aumentou 12 vezes. A enorme contaminação está inti mamente ligada aos meios de transmis são do vírus. A negociação com os par
ceiros sobre sexualidade e o uso de preservativos nas relações sexuais é difícil para todas as mulheres. “É por isso que é importante que a mulher tenha acesso a todas as informações e conheça o funcionamento do próprio corpo” , finaliza Dra. Wilza. P revenção e S aúde
O auto-conhecimento do corpo é a chave que abre a porta da prevenção e da saúde, tornando-se im prescindí vel no caso das mulheres. “A mulher é mais forte que o homem em todos os sentidos, emocional e biológico” , ana lisa o ginecologista e obstetra Malcolm Montgomery. “Mas ela é criada para acreditar que não” . Dr. Malcolm lançou o polêmico livro Mulher: o Negro do Mundo, no qual pretende mostrar os principais fatores da opressão feminina. Com uma lin guagem simples, o texto navega por questões e dúvidas das mulheres e é polêmico ao destruir mitos. O médico aponta aquilo que ele definiu como os dois grandes opressores da mulher nesse final de século: prim eiro o homem, em relação ao poder econômi co. “A mulher que não tem autonomia financeira ainda se submete ao hom em ” , afirma. O segundo, a sociedade “que ainda coloca a mulher num terrorismo moral e estético muito grande.” Completando esse pensamento, o médico e deputado José Aristodemo
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N a página anterior no canto direito a Dra. W ilza Villela; ao lado a Dra. Dagmar Ramos; abaixo o ginecologista Malcoln Montgomery
Pinotti ressalta que o papel cada vez mais participativo da mulher na so ciedade a torna sujeita a certas doenças que antes afetavam principalmente os homens por estarem relacionadas a atividades profissionais: “O aumento das doenças cardiovasculares junto à parcela feminina da população é um exemplo disso” , analisa Dr. Pinotti. U m P e r ío d o de M u d a n ç a s As consequências de todos esses fatores e do aumento das atividades femininas se evidenciam com a chegada da menopausa. Problemas que podem surgir nesse período como a osteoporose (descalsificação dos ossos que os tor
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nam frágeis), a menstruação desregulada, que em alguns casos leva a graves hemorragias e o distanciamento da mu lher de sua própria sexualidade, são dis cutidos à exaustão no meio médico na tentativa de encontrar soluções que amenizem esses efeitos. A Dra. Dagmar Ramos, que há anos estuda esse período da natureza feminina, defende a idéia de que a passagem inevitável da fase procriativa para a não-procriativa não re presenta o fim da sexualidade feminina, tampouco uma doença. “Não quer dizer que não seja uma fase onde as mulheres sentem muitas coisas” , explica. A autora do livro Viva a Menopausa Natural mente, lançado por ocasião do programa
Mulher e Saúde, promovido pelo Sesc Ipiranga afirma que “esse recurso exige um acompanhamento médico, pois trata-se de um período quando o univer so e o imaginário da mulher já não é tão voltado para a questão de ter filhos. É um outro momento de sua vida, uma outra mulher. Mas pode ser um mo mento tão feliz e tão saudável quanto outro qualquer ou até mais.” Segundo a Dra. Dagmar existe, sem dúvida, uma série de cuidados com o corpo que per mitem garantir uma Terceira Idade saudável. Ela afirma que mulheres a partir de 50 anos, geralmente no início da menopausa, devem evitar hábitos e alimentos que contribuam para uma
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maior debilidade do corpo. “Alimentos que contenham fósforo devem ser evita dos, porque fósforo compete com cálcio e nos faz perder cálcio na urina; evitar a came vermelha em excesso, que comprovadamente acelera o processo de desgaste ósseo, além de evitar o cigarro e a vida sedentária” , aconselha. Porém , há um a polêm ica que com eça a ser discutida com mais atenção no meio médico: o tratamento de reposição horm onal, principal mente do estrógeno e da progesterona. Esses hormônios deixam de ser produzidos durante a menopausa. A questão divide opiniões entre os profissionais. Cautelosa, a Dra. Dagmar explica que existem outros meios de com bater os sintomas decorrentes da não-produção desses hormônios e ao repô-los as consequências seriam com plicadas, com o, por exemplo, o aumento da probalidade de câncer de mama. “A reposição hormonal pode até ser um recurso que a m ulher dispõe para amenizar ou se livrar dos sintomas da
m enopausa, só que isso tem de ser visto inserido em um contexto mais geral.” Segundo a médica, existem estudos que mostram os riscos desse tratam ento. Ela entende que seria pre ciso analisar qual a necessidade de se adm inistrar a reposição dos hor mônios, o tempo de duração do tra tamento e a dosagem adequada em cada aplicação. “É necessário saber se essa mulher está preparada para recebê-lo. Se for uma mulher que hereditariam ente tem um a predisposição para o câncer de m am a, será que vale a pena você entrar com um tratamento desses, que com provadamente aum en ta a incidência dos casos de câncer de mama, só para com bater uma simples onda de calor?” , questiona. Dr. M alcolm , por outro lado, não vê problemas na terapia de reposição hor monal e emprega o método com fre quência em suas pacientes. “Neste século, a mulher ganhou dois grandes presentes que a levaram a dar grandes passos na evolução social” , explica o médico. “Primeiro foi a pílula anticon
Momentos do show de Olivia Byngton, espetáculo que fez parte do programa A Mulher e Sua Idade promovido pelo Sesc Ipiranga
cepcional. As prim eiras a serem lançadas trouxeram muitos problemas porque continham doses m uito grandes de hormônio, mas as atuais só beneficiam a m ulher, protegendo-a contra câncer de ovário, doenças do útero e endometriose (uma doença que causa infertilidade e dores). O outro grande passo foi a reposição hormo nal, que propicia à mulher manter-se esteticamente bem e ainda melhora a m otivação pessoal e a libido. N inguém mais no mundo moderno pode ser contra isso” , afirma. O médi co diz que não há estudo científico que fundam ente a associação do câncer de m ama, ovário ou colo com tratamento de reposição hormonal. Polêmicas à parte, os médicos são unânimes ao afirmar que a mulher tem estado mais alerta a questões que dizem respeito ao seu corpo e saúde. Como analisa Dr. Pinotti: “Ainda esta mos no meio desse processo, mas a m ulher já entende que a sua saúde não é menos importante do que a dos filhos e a do marido.” ■
Eliano Assumpção
Os deuses
ENTRENÓS Belos, poderosos e tem peram entais, os deuses gregos estão agora muito mais próximos de nós do que possamos imaginar ” o começo era o Caos” . Assim definiu o poeta grego Hesíodo -A- 1 ttodo o amálgama de energia e potencialidade que existia antes que contornos mais claros estabelecessem quem era quem no reino dos deuses gregos. Hoje essas divindades estão mais vivas que nunca em nosso ima ginário e em nossa personalidade. Com certeza você deve ter em seu ambiente de convívio, um chefe man dão como Zeus, o deus dos deuses; um colega colérico e impulsivo como o deus guerreiro Ares; ou até mesmo aquela secretária lindíssim a com o Afrodite, deusa e personificação da beleza. Distantes no tempo, mas pró ximos enquanto arquétipos de com por tamentos inerentes à natureza humana, esses deuses voltarão a trovejar nas instalações do Sesc Consolação, que promove de 10 de março a 11 de abril o evento Eu Sou Mais Zeus, um con junto de manifestações artísticas inspi radas nos 14 mitos mais fascinantes da m itologia grega. C ecília Cam argo Maman, animadora cultural da uni dade e coordenadora do evento explica o objetivo do projeto: “O evento de mitologia tem por base uma aproxi mação das pessoas com esse universo mitológico, de pessoas que não fre quentaram nenhum curso acadêmico
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sobre o tema. M uitas não sabem nem o que é a mitologia grega, acham que é um estudo difícil, mas na verdade é uma coisa que está muito próxim a das pessoas, está dentro delas” . Pela pri meira vez um projeto irá ocupar todo o espaço da unidade, o Sesc Consola ção inteiro ficará tomado pelo clima lúdico da mitologia grega através de instalações artísticas espalhadas por todo o prédio. Além das palestras, es petáculos de música e dança, oficinas e vivências que “rechearão” o evento, o Eu Sou Mais Zeus contou com a par ticipação de cenógrafos e artistas plás ticos como Aby Cohen, Telumi Helen e J.C. Serroni que instalaram 14 ambientações remetendo aos deuses que habitavam o Olimpo. “Subindo pelos andares do prédio, as pessoas podem ir vivenci-ando o evento” , conta Serroni, responsável pelas am bientações de Hefaístos, deus das forjas, e Poseidon, senhor absoluto dos mares. “A idéia de uni-dade entre todas as instalações é dada por um piso arenoso que percorre os espaços como um tapete e remete ao solo grego. Além disso, um fundo azul fará parte de todos os ambientes como uma referência idealizada ao céu da Grécia Antiga” . Só para ter uma idéia do quanto o evento será fantástico, no sentido
boquiaberto da palavra, Afrodite hipno tizará os homens no vestiário masculi no, com uma reprodução revisitada do Nascimento de Vênus de Boticcelli, e Apoio, deus da luz, música, poesia e ideal de beleza masculina, irá fazer parte dos banhos das mulheres usuárias da unidade, no vestiário feminino. Assim seguirá o evento, com Poseidon e seus touros e cavalos cuspidores de água, Hefaístos “produzindo suas ferramen tas” no andar da odontologia e Deméter, deusa protetora da produção agrícola e do trigo, aumentará o apetite dos fre qüentadores da lanchonete. “A idéia é de realmente envolver as pessoas, porque não há como ficar indiferente” , anima-se Cecília. No decorrer dos dias, para aqueles que tiverem seu interesse aguçado
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Três das mais importantes instalações artísticas do evento. N o sentido horário: Apoio, deus da beleza, da luz e das artes; am bientação de Dionísio, deus da alegria e do vinho e as faces d e Hera, primadona do Olimpo e esposa de Zeus, o deus dos deuses.
pelas instalações, o evento conta com oficinas de teatro para adolescentes; de máscaras, para adultos e crianças; e de carimbos, especialmente para a garota da. Anderson do Lago Leite, bacharel em Interpretação Teatral pela UNICAMP, trabalha com público adoles cente há 10 anos e explica a dinâmica de sua oficina: “O objetivo é passar as noções do que é mitologia utilizando as figuras dos heróis de histórias em quadrinhos, que estão muito próximas do público dessa faixa etária” , explica Anderson. A oficina resultará na apre sentação de um texto de Woody Allen, que conta a história de dois gregos que procuram Deus. As crianças traba lharão com a imagem dos deuses e os elementos com os quais são represen tados, como seus elmos, espadas e escudos, na confecção de carimbos que serão aplicados em livrinhos de pano. “Eu trabalho com o Sesc há 5 anos e acho a proposta interessante porque é muito instrutivo para as cri anças, sentencia Vivian M achado, uma das orientadoras da oficina. Adultos e também crianças terão seu primeiro contato com mitologia grega através do trabalho com máscaras. “As pes soas poderão brincar com os deuses pintando máscaras prontas, ou fazendo as suas próprias usando gaze engessa da” , explica Helô Cardoso uma das profissionais presentes na oficina. “Essas máscaras poderão ser feitas a partir de moldes prontos ou do próprio rosto das pessoas” . Contação de histórias gregas fará a alegria de crianças e adultos com as
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apresentações do Gmpo Girasonhos. A cri ançada ficará sabendo a his tória dos “avós de Zeus” , co mo diz Giba Pedrosa, criador do grupo e idealizador dos espetáculos. Já os adultos saberão da importância do feminino nos mitos gregos, através da origem das musas e ninfas, e ainda da força do amor entre Eros e Psique, segundo Giba “a mãe de todas as histórias de amor” , na apresentação do Sopro de Am or e do Feminino na Mitologia Grega. Para os que preferem um cli ma mais tranquilo, e se sentem mais à vontade na condição de platéia ouvinte, a palestra Leonardo e o Zodíaco, ministrada pela historiadora de arte e animadora do Sesc Conso lação M agda Celli, mostrará a ligação entre obras de Leonardo da Vinci, como a Santa Ceia, e o signos do zodíaco. Esses, por sua vez, intima mente relacio nados à mitolo gia grega, como o signo de Ca pricórnio que, segundo o mito, seria uma ho menagem à ca bra A m altéia que am am en tou Zeus. “A idéia é a de desmitificar o mi to, mostrar que o mito está den tro de nós e co mo harmonizar todos os deu ses para uma vida plena” , con ceitua M agda.
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“E provar que horóscopo de jornal não está com nada” , brinca, como expli cará o m estre em A ntropologia e astrólogo Wilton Gayo Gama em sua reflexão sobre o mito e a astrologia. O evento traz também o professor de com posição e m usicologia Ricardo Rizek, que fará uma análise de obras cinematográficas famosas como Drácula de Bram Stocker e Bagdá Café, procurando mitos e simbologias den tro dos enredos e imagens, espetácu los musicais com referências gregas e instrum entos de época e apresentações de dança que tam bém rem etam à atm osfera leve e idealizada que a sociedade moderna tem do cotidiano grego. Para a abertura, o ator Othon Bastos participou fazendo leituras dram áticas de texto sobre o tema, acompanhado pela O rquestra Barroca de Campinas Arm ônico Tributo, com a participação da solista Elizabeth Ratzersdorf. O que conferiu ao proje to um caráter multicultural que se ampliará ainda mais no decorrer do evento. ■
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para que Décadas atrás, possuir um diploma era sinal de O anel de rubi ou de safira abria portas para um bom casamento e ótima colocação social. Depois, o grau universitário tornou-se garantia de um bom emprego na área eleita previam ente. E agora? Qual o significado do diploma? A n t o n io M a n o el S ilva Esta pergunta, como toda pergunta, admite várias respostas. Uma delas: o brasileiro estuda atualmente pelos mesmos motivos que levam qualquer homem a estudar. Portanto, os motivos não são exclusivos ou específicos dos brasileiros, mas de todo homem. E todo homem estuda por determinação biológica, por determinação e coerção social. Por necessidade cultural e por necessidade do mercado. Pode haver outros motivos, mas esses quatro são substantivos e essenciais. Diria até que o primeiro se fundamen ta na natureza e os outros três, na cultura. Chamo de determinação biológica aquele con junto complexo de impulsos que fazem o homem ocupar o seu lugar na natureza (ou na realidade), como um ser diferente dos outros seres naturais. O homem se distingue, enquanto homem, pela facul
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dade da razão e esta se desenvolve e se consolida pelo estudo, ou seja, pelo esforço que o homem faz para situar-se na e diante da natureza, pelo esforço que faz de compreendê-la e compreenderse, explicá-la e explicar-se, dominá-la e de tomála seu instrumento. É por isso que se diz, com pro priedade, que o brasileiro que não estuda ou não tem a oportunidade de estudar, está em estado de natureza ou de barbárie. Também o homem estuda por determinação e coerção social. Já que cada um não vive isolado, já que outros, identicamente a cada qual, realizam o esforço simultâneo de identidade, de localiza ção, de compreensão e de domínio da realidade, pode-se dizer que o homem estuda para tomar-se um ser político, ou seja, para viver em sociedade. Estuda, portanto, para estar e viver com os outros homens. Estuda para participar de toda a experiên cia humana de conhecimento, controle e supera ção da natureza, para partilhar das técnicas e
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aparatos tecnológicos que os próprios homens foram inventando e aperfeiçoando, estuda para aprofundar as indagações sobre sua própria natureza, sobre o sentido e a finalidade da existên cia e até do próprio estudo e do esforço de estudar. Como, ao longo do tempo, essa determinação social se ordenou, o homem encontrou formas de coerção social para o estudo. Essa coerção se chama escola e todo o sistema educacional em que a escola se insere. Assim, o homem estuda porque não somente está em sociedade mas porque a sociedade o obriga a estudar por meio de um sis tema educativo. Por isso é que se diz, também com propriedade, que o brasileiro que não estuda está à margem ou excluído da sociedade. O terceiro motivo pelo qual se estuda é a necessidade cultural, que constitui um tipo de necessidade social. Vivendo em sociedade, o homem deseja viver bem, ou melhor, deseja viver segundo valores que os antigos resumiam em três ideais de perfeição: o bem, a beleza, a verdade. Vivendo em sociedade, o homem ne cessariamente convive, e convive de várias maneiras e segundo vários meios. Tem à sua dis posição, porque os vai criando, diversos instru mentos de comunicação, códigos linguísticos, códigos artísticos, códigos de conduta, códigos políticos, sistemas subjetivos e objetivos de con duta etc. Estuda, porque necessita afinar e refinar o espírito, melhorar como ser humano, superar a natureza e a barbárie, orientar-se como pessoa plena de razão e de sentimento cultivado no meio de outros homens. Por isso é que se diz que o brasileiro que não estuda corre o risco de descambar para a brutalidade e para a violência. Por fim, o brasileiro estuda atualmente (e nunca teve que estudar tanto), por necessidade de mercado. Em resumo, estuda e deve estudar con tinuamente, porque precisa de emprego (se for trabalhador) e porque precisa competir (se for empresário); no fundo, precisa produzir e além de produzir, precisa produzir bem e melhor. Para isso tem que instruir-se e construir conhecimentos, tem que dominar técnicas e tecnologias, inventá-las, reinventá-las, adaptá-las para a maior eficácia pro dutiva. Nada disso se consegue sem estudo. Do estudo depende a indústria, o comércio, a agricul tura, todos os negócios e também o ócio. Do estu do depende a oferta e a demanda de empregos, o desenvolvimento científico-tecnológico e o desenvolvimento econômico. Por isso é que se afirma (embora nem sempre se cumpra na prática) que a educação constitui a prioridade número um para o brasileiro.
Antonio Manoel dos Santos Silvo é Reitor da Unesp
VlCENTINHO A questão educacional tem sido tema obri gatório nos grandes debates nacionais das últimas décadas. Apesar de constar como prioridade no discur so dos representantes de diversas correntes do pensamento político brasileiro, a educação vem sendo sistematicamente sucateada. Segundo dados do IBGE divulgados recente mente pela Folha de S. Paulo, apesar do Brasil apresentar queda nos níveis de analfabetismo existente no início da década de 60, esse índice ainda é muito elevado (14,7%), o que significa aproximadamente 15 milhões de pessoas. O Brasil, com isso, está entre os dez países com maior número absoluto de pessoas analfabetas. Mais: o chamado analfabetismo funcional atinge um terço da população de São Paulo, a cidade mais desenvolvida do país. Segundo o texto-base da Cam panha da Fraternidade deste ano, divulgado pela C onferência N acional dos Bispos do Brasil, a CNBB, temos o menor núm ero de jov en s m atriculados no ensino superior em relação a outros países latinoamericanos. Em um momento em que o mercado de trabalho eleva cada vez mais o nível de exigência de qualificação da mão-de-obra, a nossa situação educacional é bastante preocupante. É fundamental a implementação de políticas públicas que garantam o acesso e a permanência de todas as crianças e adolescentes na escola. É necessário também a garantia de cursos de quali ficação e requalificação profissionais, para que a população trabalhadora acompanhe a moderniza ção do processo produtivo e possa se inserir no mercado de trabalho de forma digna. A formação educacional básica e profissional é direito de todas as pessoas. E se esse direito não lhes é garantido, alimenta-se o processo existente de exclusão social. Superar o quadro de miséria social que o Brasil apresenta pressupõe a promoção do cresci mento econômico para a geração de emprego for mal, paralelamente à elevação do nível de escolarização da população brasileira. Para que o trabalhador possa disputar o mercado de trabalho em condições de igualdade com os trabalhadores de outros países. O estudo é muito mais que ascensão social. E muito mais que um diploma. Reduzir o estudo a isto é um erro. Estudar é ampliar conhecimentos, é ter mais relações com o mundo, é aprender a 1er a vida com mais intensidade. E, para os trabalha-
dores, estudar significa dialogar de igual para igual com dirigentes e empresários, que tiveram acesso à faculdade e por isso às vezes, insistem em retirar direitos de seus empregados. Acho importante dar meu testemunho pessoal: após muitos anos sem estudar e percebendo clara mente a importância do aprendizado, decidi fazer o supletivo do segundo grau. Felizmente, já passei na maioria das disciplinas. Em julho faço prova de Geografia e Física. E no final deste ano pretendo fazer vestibular para uma Faculdade de Direito. Com fé em Deus, muita persistência, apesar das minhas atividades, chegarei lá.
Vicente Paulo da Silva, o Vicentinho, é presidente da Central Unica dos Trabalhadores (CUT)
F r a n c is H e n r ik A u b e r t É consenso que, na sociedade contemporânea, a formação profissional não constitui apenas uma questão de escolaridade, que, quando completada, no nível básico, técnico ou superior de qualquer especialidade, constituiria uma capacitação definitiva. Não é mais verdade que, depois de obtido o certificado ou diploma de habilitação, seja como auxiliar de enfermagem, operador grá fico, técnico de contabilidade, datilografo ou advogado, o formado poderia conduzir toda a sua vida profissional apoiado nos conhecimentos acu mulados na instituição de ensino, com a adição simples da experiência adquirida ao longo dos anos de exercício profissional. Estritamente falando, em nenhum momento da história da Humanidade a situação foi exatamente como acabamos de retratar, tão simples e tão “fechada". Mas, na sociedade contemporânea, a necessidade latente da formação continuada se tomou explícita, premente, uma questão não ape nas de progresso mas de verdadeira sobrevivência no mercado de trabalho. E, se assim é verdade, cabe perguntar se estamos preparados para enfrentar essa realidade. Como educador, acho importante formular uma pergunta paralela: a escola está preparada para essa realidade? Ou, mais precisamente, a escola está preparando as pessoas para essa reali dade? Essa é uma questão mais complexa do que pode parecer à primeira vista. Com efeito, a relação escola/formação continuada não é apenas um desafio a ser enfrentado com flexibilização curricular, com reciclagens profissionais, com cursos de difusão cultural, com atualizações e especializações de curta, média ou longa duração. Não bastam os
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treinamentos internos ou externos. Não são sufi cientes os cursos livres de língua estrangeira, de processamento de dados etc. Todas essas iniciati vas e oportunidades apresentam-se, decerto, importantes, valiosas e, até mesmo, im pres cindíveis. Mas surtirão pouco ou nenhum efeito se uma ou outra condição não for satisfeita: a postu ra de auto-aprendizagem. N a verdade, nenhum a dessas atividades, desenvolvidas individualmente ou coletivamente, terão um êxito se não houver, de antemão, uma predisposição para a busca do conhecimento, quer esse conhecimento seja teórico, prático, profis sional, estético, emocional ou qualquer combi nação desses. Muitas vezes, observa-se, pelo con trário, um imenso desperdício. Um exemplo, entre tantos outros, é o da disciplina de informática, já introduzida em tantas escolas de primeiro e segun do graus, e ministrada ao longo de diversos anos letivos (e, portanto, ocupando um tempo pre cioso). Ora, todos aqueles que tenham pertencido à geração que iniciou a migração da máquina de escrever para o teclado do microcomputador, sabem por experiência própria, que um bom treinamento de algumas poucas semanas habilita a pessoa a caminhar, sozinha, no trabalho em ambi ente eletrônico e no ciberespaço das Intranets e Internets. Basta que, além de algumas indicações e exercícios básicos, tenha desenvolvido a curiosi dade de pesquisar, com o teclado e com o mouse, as diversas opções que a informática oferece, seja no processador de texto, na planilha eletrônica ou no banco de dados. E essa curiosidade, essa vontade de aprender, esse entusiasmo de procurar - sem medo de errar e de tentar de novo - que move a verdadeira apren dizagem de uma técnica, de uma arte, de um ofí cio, de uma ciência. E é essa curiosidade, essa libertação da mente humana de amarras, receios e bloqueios, que a escola muitas vezes deixa de pro porcionar, valorizando um conjunto de normas, de “regras do jogo”, de rituais quase burocráticos. Prioriza o cumprimento de determinada carga horária, mas esquece de despertar cada aluno para a aventura da descoberta do mundo e, em última análise, da descoberta de si mesmo. Assim, para que os requisitos da formação continuada possam ser atendidos, para que cada membro da sociedade contemporânea possa encontrar uma plena realização pessoal e profis sional, cabe, primordialmente, à escola mudar sua postura, seus procedimentos, suas prioridades. A escola deve, acima de tudo, valorizar a capacidade de auto-aprendizagem, motivando cada criança e adolescente para essa busca. Quando o conheci mento específico de cada disciplina for entendido
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como parte de um conjunto que deve propor cionar, a cada um, a plena autonomia como pes soa, simultaneamente pela razão, pelo sentimento, pela técnica e pelo conhecimento, então, sim, a escola terá cumprido o seu papel. E a formação continuada, para além de ser um conjunto de cur sos disponibilizados em múltiplos contextos insti tucionais, será um verdadeiro estado de espírito.
Dr. Francis Henrik Aubert é professor de Letras na USP
Ayres
da
Cunha
Está cada vez mais evidente, que o conheci mento e o preparo da força de trabalho são fatores fundamentais para o desenvolvimento de qualquer país. Jornais de todo o mundo dão destaque às notícias sobre os altos índices de desemprego, inclusive em nações como Alemanha e França, onde a falta de postos de trabalho vem gerando crises de repercussão mundial. Emprego é o item que mais se evidencia em análise de desempenho social. Quando não há trabalho não há renda e conse quentemente, queda de consumo. A renda resulta da produtividade do trabalho que por sua vez depende do acesso às oportunidades de educação. Numa época de mudanças tão profundas, é pre ciso manter a empregabilidade, pois são muito grandes as perspectivas de termos que procurar um novo emprego de uma hora para outra. Flexi bilidade é uma das palavras mais em voga. Por tanto, uma questão se apresenta: nosso sistema de ensino básico e médio está se adaptando a essas mudanças, preparando profissionais para enfrentar um novo perfil do mercado de trabalho? Preparar para o trabalho, hoje, é preparar para a criatividade, a versatilidade e competência. E isso deve começar cedo. Como bem sabemos, a educação é um instrumento de melhoria das condições sociais. Como Secretário da Educação do Município de São Paulo, meu empenho reside preponderan temente em erradicar o analfabetismo e melhorar o ensino fundamental, quando o aluno ainda perambula pelos campos do saber, concentrandose na formação de estruturas cívicas e conceituais, enquanto cresce, fisiologicamente, como indiví duo. Porém, também nos preocupamos com o ensino profissionalizante. Temos oito escolas municipais de 2o Grau, que tratam da formação profissional. A mais antiga, concorrida e reconhe cidamente eficiente é a EMPSG Derville Alegretti, no bairro paulistano de Santana. Ao instituir o Centro Municipal de Capacitação (CMCT), a
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Administração de São Paulo abriu as portas para os alunos das últimas séries do ensino fundamen tal, após as aulas regulares, em suas escolas, con viverem com diversos cursos profissionalizantes. Desta forma amplia-se o universo de experiências no campo de trabalho, em parceria com o SENAI, a ABINEE e empresas privadas, desenvolvendose cursos nas áreas de Informática, reparação de aparelhos eletrodom ésticos, mecânica de automóveis, panificação, confeitaria e serigrafia. Professores bem preparados dão a tônica de seriedade na habilitação para o trabalho. Os cursos são organizados em módulos de três meses, em média, renovando-se a cada ano até quatro turmas por curso. Assim sendo, os alunos que passaram pelas experiências proporcionadas pelos diversos cursos estão, sem dúvida, mais flexíveis e, portan to, mais aptos para enfrentar os novos paradigmas do mercado de trabalho. São pessoas mais preparadas a assumir uma postura de escolha, desem penho e articulação profissional, com melhores chances de auto-realização. Aos adultos que freqüentam as escolas supleti vas municipais, os sábados são reservados para habilitarem-se no CMCT e melhorar suas chances de obtenção de emprego. Nesse contexto, o grau de instmção do trabalhador passa a ser uma das suas principais ferramentas à escalada dos padrões de qualidade e produtividade nas empresas. A diversificação dos currículos é importantíssima para que os alunos tenham o direito de fazer opções, adequando os estudos aos seus interesses pessoais. Por isso, é necessário que se reformule substancialmente o modelo do ensino público, sobretudo nos seus níveis básicos. O atraso nacional na área da Educação deprime a qualidade do ensino via desemprego, degradação sociocultural e concentração de riquezas. Num mercado de trabalho tão competiti vo só vencerá aquele que tiver formação sólida e criatividade. Precisamos educar nossos alunos para acompanhar as evoluções, porque a revo lução tecnológica é um processo sem volta.
Ayres da Cunha é Deputado Federal e ex-Secretário da Educação do Município de São Paulo
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P aulo P a pa u S arto r i A educação brasileira enfrenta hoje a sua maior crise desde o pós-guerra. Nos anos 50 e 60 o Brasil assumiu o que lhe foi imposto, o papel de país pe riférico no grande processo de reorganização mun dial. Com a guerra fria e a bipolarização (EUA e URSS) o Brasil aliado aos capitalistas recebeu os investimentos em energia e transporte, sua cota seria a matéria-prima e a mão de obra abundante e por tanto, baratas. Fora algumas áreas técnicas o desen volvimento da educação como um todo não era pre visto portanto não incentivado. O fato das transnacionais conservarem seus centros pensadores e seus laboratórios de pesquisa nos países de origem, nos tolheu por muito tempo a possibilidade do desen volvimento das pesquisas e dos pesquisadores, do pensamento e dos pensadores. Só existia em nossa economia espaço para os técnicos ou para os profis sionais liberais de 3o grau (médicos, dentistas, advo gados...). Nos anos 70 e 80 até mesmo os técnicos de 3o grau, como engenheiros por exemplo, são ocupa dos em marketing, planejamento financeiro, vendas e outros setores estranhos à sua formação. A imensa pirâmide formada pela educação nacional recebe, por muito tempo, mais de 80% dos investimentos no estreito cume representado pelo curso superior, deixando a sua imensa base do ensi no fundamental totalmente esquecida e pratica mente sem recursos. Os profissionais liberais formados aos montes ou, no mínimo, acima das necessidade de mercado, hoje se degladiam pela sobrevivência, guerra esta agravada pela má distribuição geográfica, pela forte concentração profissional nas metrópoles ou grandes cidades. Com o processo de globalização o Brasil volta a perceber a importância da formação completa, volta a discutir o conhecimento geral. Hoje não basta a produção, é necessária a produção com qualidade. Não sei se vamos rediscutir o valor do diploma, mas é importante que discutamos o valor do conhecimento, a importância da preparação. Um povo mais educado e melhor preparado pode nos dar a chance nos centros de pesquisa e pensamen to. Até por economia vale à pena o investimento na educação, embora se corra o “risco” deste povo escol her melhor os seus representantes e o seu destino. O diploma ainda é importante sim, se não por seu valor de papel e habilitação formal, pela formação de quem o detém, pelo que representa nos anos de esco laridade, pelo cidadão conhecedor dos seus direitos e suas obrigações, enfim, pelo ser humano que apenas não passou pela vida mas viveu e progrediu.
Paulo Papau Sartori é professor da TV Cultura
V a lter V
ic en t e
S a l e s F il h o
Nossas avós não cansavam de repetir que rua é ligar de arruaceiro e que lugar de menino bom é na escola. Ainda que ir para a escola, na maioria das vezes, soe mais como castigo do que qualquer outra coisa, são poucos os que ousam dizer, sem um pingo de vergonha, que escola não serve para nada. Que outra instituição goza de tanto prestígio e proteção quanto a escola? Não é sequer necessário tê-la freqüentado para julgá-la impor tante e necessária, - tanto quanto o arroz, o feijão e um pedacinho de chão. Mas por que tanto prestí gio - capaz de causar inveja a qualquer igreja, quartel, cartório ou delegacia? Talvez porque a ela coube autenticar e autorizar uma parcela do co nhecimento e legitimar todo cidadão que passasse por seus bancos. Tudo o que pensamos ou senti mos, fora da escola não tem caráter de confiabili dade ou verdade. Ainda que se tenham multiplica do as formas de pesquisar, armazenar e distribuir informação, cabe à escola a nota final. Essa forma de prestígio sacramentado por herança cultural, provavelmente gerou uma segunda fonte de prestígio e proteção: a oficialidade. Sua venerabilidade é escoltada por lei. Todo cidadão que se preza tem RG, CIC, Título de Eleitor, cartão de crédito e diploma - um selo de autenticidade que confere qualidade e distinção, em especial nas sociedades nas quais escola é um privilégio (tal qual o feijão, o arroz e o pedacinho de chão). Ao senso comum, um dos grandes motivos para se freqüentar a escola, seja ela boa ou ruim, chata ou interessante é a obtenção desse selo de autentici dade. Se aqueles poucos centímetros quadrados de papel equivalem em peso ao papel estocado nas bibliotecas escolares (quando essas existem) é uma outra questão. E se hoje diploma é incapaz de atestar domínio de conhecimento e ética, pelo menos distingue os indivíduos por sua paciência e persistência. E aí parece estar a terceira fonte do prestígio inesgotável da escola: ajuda a sermos diferentes. Diferentes de nós mesmos e, conve nhamos, dos outros. A escola também é atestado de idoneidade e de diferenciação social. Mas, ainda que sustentada legalmente pela necessidade de que todo cidadão tem de portar seu selo-diploma, e pela idéia de que ali se pode mudar qualquer coisa, o que a escola faz ou deixa de fazer parece, pouco a pouco, perder o sentido. Panteão de respeitabilidade, agora trincado e pichado. Se por um lado os especializados oportunamente questionam seus conteúdos, métodos e finalidades, seu público alvo, especialmente aqueles alijados de qualquer oportunidade social já questionam se frequentar a escola ajuda a mudar alguma coisa.
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Sequer é antídoto de boa índole contra os arruaceiros e baderneiros, com o preconizavam nossas avós. Nem proteção contra a rua ela ofe rece. PM na porta passa a ser recurso pedagógi co na didática dos tiroteios. E para que tanto sa crifício? Por que am argar horas com o traseiro assentado no banco escolar, passar horas api nhado numa sala suja e degradada, respirando pó de giz e decorando figuras e desenhos de letras estampadas nas cartilhas? Cair fora e se negar a ir à escola, nesse contexto, parece até ser sinal de inteligência por parte do aluno. Porque sequer a escola hoje é capaz de cum prir suas funções mais primitivas. Erguida sobre a neces sidade tradicional de acum ular e transm itir informações a escola é hoje um vácuo de infor m ação. Se entendida pela necessidade de obtenção da cultura, entra em total contradição com uma sociedade cujos maiores valores, espe
cialm ente aqueles sublinhados pelos meios de com unicação de massa, são cachaça, a boquinha da garrafa e os bumbuns rebolantes. Se entendi da pela ótica mais comum, a funcionalista, a situação também é pouco animadora. Diplom a garante em prego e melhor remuneração, como outrora se preconizava? G arante prestígio social perante a com unidade que observa à sua volta que riqueza, conforto e sucesso se constróem mais facilm ente com falcatruas, barganhas e trá fico de influências? Inocência e boa vontade algum dia acabam. E a escola, moribunda, não terá forças para re sistir, mesmo que por mera obediência a nossas avós ou graças ao instinto de ética e moral que, apesar de tudo, ainda soluça na espécie.
Valter Vicente Sales Filho é m estre em Artes pela Universidade de São Paulo e técnico do Sesc
I N
MEMORIAM Aleilton Fonseca ossa avó era uma santa viva que ve nerávamos, posta sempre no nicho de sua cadeira de balanço. Ela gostava de ficar na sala ou na varanda, redobrava-se de alegre no jardim a degustar o sol da manhã. Contávamos as semanas que faltavam para o seu centenário. Seria uma grande festa que faríamos para ela e por nós. Sua longevidade era um atestado contra o medo do futuro que nos espreitava. A avó nos alcançava com seus olhinhos aper tados, por baixo dos óculos. Reconhecia-nos sempre e nos tratava cada qual pelo nome certo. Esquecia de fatos recentes, mas lembrava de datas e cenas mais que pretéritas. Sua história era uma lenda, que sempre a ouvimos em casa. Tudo sem os demais deta lhes, só os fatos maiores, que ela era muito reservada. Nunca se ouviu de seus lábios a cor de nenhuma mágoa. Sabíamos que se casara muito jovem. Francisco, eis a quem escolhera amar contra a lógica de sua época, os acertos familiares. Mas o pai, rico fazendeiro, homem rude e severo, era cioso de seus mandos. Entenda-se: o rapaz era um pedreiro, por cujos sor risos e olhares ela se encantara, ainda menina e já mulher. Contra as ordens paternas, manteve suas juras e enfrentou as tempestades. Eram os anos vinte, aqueles! Sua vida ali ficava impos sível, se não se renegasse aos apelos do coração. E o jovem Francisco corria sérios peri gos, podendo de repente evaporar do mundo. Então se acertaram. E a moça fugiu no meio de uma madrugada, em tranqüilas horas de luar e sereno, ao encontro de seu grande amor, enquanto todos em casa dormiam. Foi como se a primavera se prolongasse. Cruzaram estradas e cidades, em busca do lugar ao longe e a salvo, que o velho senhor Cazuza era por tudo de manter suas ordens, quanto mais suas honras. Era um tempo de tais poderes. Ao que parece, a filha deixou de existir para ele e sua fortuna.
N
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Numa cidadezinha dessas, o casal foi ficando. Ambos perdidos no mundo, acharam-se um no outro, para curta vida de alegrias. Nosso avô se pôs a trabalho em obras do município, um mestre na perfeição de suas massas finas e rebocos. Ao final da tarde, ela o recebia com gestos e agrados. E a mesa posta, com muito gosto: café com leite, pão, cuscuz e bolo. Assim sempre: ninguém podia tocar em nada, não sem antes Francisco sentar-se à mesa e provar de tudo, depois do banho com águas que ela momava. É hora de contar que tiveram dois filhos. M as foi uma breve passagem pela ventura. Francisco sofreu um acidente de trabalho, ao cair de um andaime mal com posto. Segundo im agino, foi uma noite de lágrim as, num silêncio sem im precações, a viúva ao lado do m orto, com os dois filhos pequenos. Era a vida, de repente m udada, sem qualquer apelo que destraçasse o novo destino. No com eço da tarde, o enterro subiu o morro. Ela manteve-se circunspecta, ia-se já para sempre o m arido. Não acompanhou o cortejo, não quis tom ar parte naquele im previsto. Tão jovem , viúva sem fam ília que lhe provesse amparo, cobriu-se de luto por longo tempo. Os donos da obra encontraram um único culpado pelo acidente: o próprio morto. Entre tanto, quem armara tão mal aquele andaime? Dias depois, um homem de terno lhe fez visita, trazendo palavras de consolo. Solicitou os do cumentos do marido, prometendo as devidas providências. Mas, nunca! Sem um sequer que fosse, a situação ficou para além de péssima. Então, a viúva empregou as mãos sedosas a lavar e a passar roupa para fora. E também fazia bordados, tecia a vida durante horas da noite. Tirava de si o sustento dos filhos. Francisco se tornou lembrança numa foto de parede, até que a figura evolou do papel. O quadro sem mancha em que se adivinhasse alguém retratado, ela o guardou para sempre.
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Através dele, admirava as feições do marido em sua própria memória. Viúva por todo o tempo. Cada pretendente era repelido como uma tentação à sua virtude. Era como se tecesse o mito, seu marido estaria em longa viagem por mares ignorados. Ela se entre gava ao trabalho sem trégua, de sol a sol. Os fi lhos lhe ajudavam, a puxarem água em balde da cisterna próxima. Nunca ia a casas onde se feste jassem alegrias fáceis. E era uma mulher satisfei ta, apesar de viver na risca entre o ganho e as necessidades. Os filhos, nesse exemplo, ouviam-na falar do pai em que se mirassem.. Eles cresceram sem o receio das labutas. De tanto serem ajudantes, tomaram-se bons lavradores e vaqueiros. Homens feitos, na mira dos anos, tiraram a mãe da tina de ganho, puseram a casa em ordem de melhor morada. Meu pai e meu tio, por esses caminhos e conselhos, até que prosperaram, tomando-se aos poucos mais arranjados na vida. Casaram-se, já quarentões. Assim, meu primo e eu entramos na história. A avó, que nos viu desde nascendo, nos aparou a ambos, e nos fez crescer com seus cuida dos. Suas histórias de reinos, fadas e camponesas, eu as reservo para a minha vez de ninar os filhos. Sua voz ainda adoça o avanço da noite, lá no ínti mo de minha lembrança, com a melodia da princesa encantada que se transformou em árvore: Não corte os meus cabelos, Xô, meus passarinhos, Vão pousar no outro galho. Assim nos inventamos, no durante dos anos. Era somar o tempo entre a escola, a colheita e o curral. Ao final da tarde, vovó nos recebia a todos que voltávamos do trabalho, com a mesa composta pelos alimentos de sua tradição. Arrumava tudo com jeito. Só pedia que ninguém ocupasse o assento da cabeceira, solene e vazio, sempre assim reservado. Ninguém falava sobre esse fato, embo ra cada um olhasse para aquela cadeira vazia, com reverência, acompanhando o seu silêncio saudoso. Até que ela fazia um gesto suave com a cabeça e todos começávamos a refeição. A vida é m esm o frágil. Eles se foram , primeiro meu pai e depois meu tio, de repente o coração se negando a pulsar no peito. Paulo e eu ficamos homens, herdamos juntos os entrechos da fábula. Anos depois, tivemos de chorar a vez de minha tia, depois a de minha mãe. Vovó, no firme entendimento dessas horas, nos acudiu com o seu amparo e as suas lágrimas. Mas o tempo se multiplica, subtraindo as forças que nos movem. Agora a avó vivia em sua cadeira de balanço sob cuidados, seu vigor se extinguia
lentamente. Contratamos Dona Rosa, a acompa nhante que não lhe deixava faltar nada. E era pre ciso, pois uma avozinha, com quase cem anos de vida, tinha mesmo de ser banhada, vestida, ali mentada com ajuda e cuidado. Ela mergulhava em seus cochilos, mas sempre nos acalentava com olhares e sorrisos. Um dia, nossa avó nos causou surpresa. Repentinamente, tomou-se de todo ânimo. Levan tou-se de sua cadeira, primeiro devagar e daí me lhor se firmando, e seguiu para a cozinha. Diante de uma Dona Rosa boquiaberta, recusou o apoio do braço estendido. Que a deixassem em paz, pois precisava preparar o jantar. E foi, diante do espan to de todos, que ela retomou seu antigo posto. Sem tomar tino do fato, desistíamos de contrariá-la. Alguma hora e bons minutos, eis que ali estavam na mesa os sabores do passado: café com leite, pão, cuscuz e bolo. De onde vinha aquele vigor repentino, de novo em exercício? Estava ali a mesa composta. E a cadeira vazia na cabeceira. Tudo preparado, a avó se pôs numa espera sem palavras. Nós nos fomos convencendo de que era preciso reagir, sair daquele torpor, agir com natura lidade diante do seu enorme silêncio. Sabíamos quem ela esperava, mas nos mantivemos discretos no aguardo. Era de bom juízo evitar emoções maiores, ou comoções abusivas para uma avozinha naquela idade. Fizemos um trato por entreolhares: resolvemos agir no normal. Então nos preparamos para atender à mesa e degustar o que ali se oferecia em cores, cheiros e bons vapores. Quando nos preparamos para comer, eis que nossa avó saltou de seu mutismo com quatro palavras na mão: — Não, esperem seu pai ! Sem entender completamente o que se passava, recolhemo-nos às indagações. Eram os efeitos dos anos que se abatiam sobre vozinha? Mas, como! Se ela estava de pé, e havia preparado suas receitas? Era um algo mais, certamente estava sob o efeito de um sonho. Ela ia à porta, com pas sos solenes, os olhos se fi-xavam no portão. Sua tranqüilidade nos deixava ainda mais inquietos. Mais tarde, voltou à sala: duas lágrimas percorriam o seu rosto. Estava muito feliz: — Francisco vem me buscar. Esta frase fizemos questão de não entendê-la. O nome do marido soava como uma música azul nos lábios de uma jovem amorosa. Depois de tudo, nossa avó se recolheu ao leito. E descan sou. Profundamente. Em tranqüilas horas de luar e sereno, enquanto todos em casa dormíamos.
Aleilton Fonseca é escritor, e autor de Jaú dos Bois e outros contos.
HUMOR
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THIAGO J U D A S Ã&#x2030; CARTUNISTA
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ROTEIRO SELETIVO DE ATIVIDADES CULTURAIS, ESPORTIVAS E DE SAÚDE DO SESC DO ESTADO DE SÃO PAULO
Em Cartaz A b r il d e 9 8
Fotos: Divulgação
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Em C artaz d e s t e m ê s m o s t r a o p r o j e t o Toque na Vila, p r o g r a m a ç ã o d o c e n t r o d e
m ú s ic a d o S e s c V ila M a r ia n a . A lé m d e s h o w s , o s m ú s ic o s re a liz a m o fic in a s . O u tro d e s ta q u e é o to rn e io d e tê n is d is p u ta d o p o r jo rn a lis ta s
EVENTO/TEATRO/MÚSICA
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DANÇA
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MULTIMÍDIA & INTERNET
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ARTES PLÁSTICAS & VISUAIS
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LITERATURA
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CINEMA E VÍDEO
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ESPORTES
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CORPO & EXPRESSÃO
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NATUREZA & MEIO AMBIENTE
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SAÚDE & ALIMENTAÇÃO
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MULHER & SOCIEDADE
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INFANTIL
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TERCEIRA IDADE
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FÉRIAS & TURISMO SOCIAL
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INTERIOR
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T O N O M IT IC O . O s p erc u ssio n istas
EU S O U M A IS Z E U S -
M IT O
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C O N S C IÊ N C IA . Este evento m ostra ao público co m o a Mitologia se rela ciona com a vida cotidiana e que, in d e p en d en tem en te de se r objeto de e stu d o s acadêm icos, ela faz parte da e ssência d o ho m em . São instalações artísticas, p a lestras, oficinas, inter v en çõ es e e sp etácu los abo rd a n d o os 14 m itos olím picos. Até 11 d e abril. Veja program ação. S E S C C o n s o la ç ã o
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C om édia m ontada para a rua, b a se a da no D oente Im aginário de Molière, que m ostra o hipocondríaco Argan às voltas com a s artim anhas d e Belinha, sua s e g u n d a mulher, q u e só pensa em su a m orte e sua herança. Em m eio a ce n as divertidas, conduzidas pela cria d a Nieta, Molière desn u d a a hipocrisia social e os ab u so s da sabedoria m édi ca. E spetáculo para to d a s a s idades, c o m b in a n d o m úsica, h u m o r e a inteligência do texto de Molière com a irreverência característica do Grupo G alpão. Inédito em S ão Paulo. Dias 18, à s 21 h e 19 e 20, às 20h. R$ 5,00 (comerciário matric.) e R$ 10,00. S E S C Ip ira n g a
Histórias Contadas H IS T Ó R IA S D E D E N T R O D A G E N TE D O T E M P O EM Q U E O TEM P O A IN D A N E M E X IS T IA . Com o
G rupo G irasonhos. S em percorrer um cam inho pu ram en te didático, m as se deixando levar pela riqueza d e im a g e n s e e nredos, o espetáculo busca aproxim ar a s crianças d os m itos. O cartunista Félix estará ilustrando ao vivo histórias e canções. O m úsico B ebeto d e S ouza faz o s efeitos so n o ro s ao lado do percussionista F ernando Gontijo. Dia 1g, à s 15h e dia 4, à s 11 h. Grátis. Teatro de Anim ação D A M IT O L O G IA Com G rupo Caixa de Im agens. Esse texto foi criado a partir d e pesquisa feita pelo grupo so b re m itos e lendas da Grécia Antiga e apresen ta ao público o s d e u se s do Olimpo. O espetáculo utiliza te a tro d e an im a ç ã o , com b o n ecos d e vara e b o necos de corpo inteiro com m anipulação direta ou por varas. Todas as ce n as da peça sã o a co m p a n h ad as por um a trilha m usi cal ao vivo. Dia 11, à s 11 h. Grátis. IM A G E N S
ENTRE P A N D O R A E PR O M E TE U
Palestra com Antonio M edina Rodri g ues, pro fesso r livre-docente de Lín g ua e Literatura G rega, au to r d os livros U topias G regas, Idéias e Canto do D estino e O u tros Cantos. Dis c u ssão literária d o mito, por m eio da análise da lenda de P rom eteu e Pan dora. Dia 8, à s 20h. Dia 11, à s 15h.
Sá, Elydia Freire, Evelyn Buchegger, Fábio Vidal, Kátia Leal e Rino de Car valho Inácio. Até dia 9. S ábado, às 21 h e dom ingo, à s 19h. Retirar convites no Balcão d e Inform ações.
espetáculos D IV IN A S P A L A V R A S
Prem iado no N ordeste, aclam ado em Curitiba, chega a São Paulo. A dap ta çã o do texto do a u to r espanhol Ram ón dei Valle-Inclán, dirigido pela alem ã Nehle Franke. N esse esp e tá cu lo o grotesco e o lírico se unem num a farsa m acabra, num a fábula mística de poesia áspera e ironia cortante, a m bientada num a linguagem rude do povo e das feiras do interior. Através da b ra silidade d e ssa atm o sfe ra, procura im pulsionar o confronto com os su b te rrân eo s coletivos da alm a h u m an a na su a deform ação ética. Com Ana Paula Bouzas, A ndréa Elia, Caco M onteiro, Caíca Alves, Cibele de
T E A T R O . Curso para adultos o n d e o
participante entrará em contato com seu lado criativo, aum e n ta n d o sua capacidade de com unicação, im agi nação e desbloqueio. A sensibilidade e a em oção sã o aspectos fundam entais a serem elaborados na aula de teatro através de im provisações e exercícios. O aluno conhecerá teatro ao m esm o te m p o q ue conhecerá a si m esm o. Ori entação de Sílvia Altieri, atriz, bailarina e professora de teatro. Terças, da s 19h às 22h. 20 vagas. A partir de 17 anos. R$ 30,00 (comerciário matric.) R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. S E S C P o m p é ia
A N IM A . Transpondo barreiras e bus cando um a maneira de fazer música com um entre culturas aparentem ente dispares, o grupo Anima funde a música tradicional de diferentes partes do m undo, principalm ente da tradição brasileira, com a música européia antiga, indo da Idade Média até o século XVII. No repertório, m úsicas de seu mais recente CD Espiral do Tempo. Show dia 17, às 20h30, no Auditório. Grátis. S E S C V ila M a ria n a A S M A D A M A S . O espetáculo A Mel
hor Comida traz Edna Aguiar, Yvette M atos e S im one Mazzer, três can toras/dançarinas, gordinhas as-sumidas, cujo repertório inclui m úsicas inéditas e pérolas da canção popular d e autores e épocas variadas. S egundo a s próprias, "A diversão é pesada, falando de com ida no sentido mais am plo: do espírito, dos olhos ou do coração". Dia 15, às 21h. No Teatro. R$ 5,00 (comerciário matric., estudante e idosos) e R$ 10,00. S E S C Ip ira n g a
EM CARTAZ B A N D A V E X A M E . G rupo liderado
por M arisa Orth, faz sh o w s d e d e s p e dida. De 30 d e abril a 3 d e m aio, de te r ça a s ábado, à s 21 h e dom ingo, à s 18h. S E S C P o m p é ia CARLOS L Y R A . E sp e tá c u lo do bossa-novista carioca, q u e ap re se n ta os g ra n d e s s u c e s s o s d e su a bem su ce d id a c a rreira. Lyra te m c o m posições com o s g ra n d e s n o m e s da MPB, c om o Vinícius d e M oraes, Tom Jo b im e Edu Lobo. Dia 14, à s 21h. No Teatro. R$ 5,00 (com erciário matric., estu d an te e idosos) e R$ 10,00. S E S C Ip ira n g a C E L S O V IÁ F O R A . O c an to r e vio lonista aprese n ta a s m ú sicas d e seu seg u n d o CD Paixão Candeeira. Para o show , a form ação inclui A rism ar do Espírito S an to no co ntrabaixo, Prove ta n o s in s tru m e n to s d e so p ro , T oninho Pinheiro na bateria e Théo da C uíca e G uello na p e rc u s s ã o . A direção e o roteiro ficam a cargo de Túlio Feliciano. Dia 25, à s 21h. No Teatro. R$ 5,00 (com erciário matric., e stu d an te e idosos) e R$ 10,00.
d o em q u e a m úsica inspira o fo tó grafo e a fo tografia inspira o m úsico, com h a rm o n ia en tre a natureza, os a rtis ta s e s u a s o b ra s. Dia 13, às 18h30. G rátis. • J e rz y M ile w s k i. O violinista Jerzy Milewski, p o lonês naturalizado brasi leiro q u e aqui vive há m ais d e vinte e cinco an o s, se integrou ao m o d u s vivendi carioca. N ascido em u m a casa fre q ü e n ta d a pelo q u e havia d e m elhor n o s círculos m usicais d e Varsóvia, c ed o co m eço u a se a p re se n ta r publi ca m e n te e a viajar p elo m undo. Instrum en ista versátil, ad ap ta-se a qualq u er estilo e c ontexto, extraindo d e se u vio lino n o ta s d e pureza q u a se absoluta. S u a té c n ic a irrep reen sív el e stá a serviço da inventividade. Seu eclético repertório p a ssa pelo jazz, g ypsy e MPB. Milewski vem a c o m p a n h a d o da pianista Aleida Schweitzer, do b ate rista D am asio Cerruti e do baixista Luiz Alves. Dia 27, à s 18h30. G rátis J O Ã O G IL B E R T O . O m úsico e c om
CD U niverso U m bigo. De 9 a 11, à s 21h e dia 12, à s 18h.
po sito r b aian o J o ã o Gilberto, c o m e m o ra em sh o w histórico, o s 40 an o s d e u m a d a s m ais im p o rtan te s m ani festa ç õ e s artístico-m usicais su rgidas no Brasil, a Bossa Nova. Show , dias 3 e 4, à s 21 h, e dia 5, à s 20h, no Teatro. R$ 10,00 (comerciário matric.) e R$ 30,00.
S E S C P o m p é ia
S E S C V ila M a ria n a
HERM ETO PA SC O AL E B A N D A .
L A U R A F IN O C H IA R O . A co m p o sito ra e intérprete faz sh o w s d e lança m en to do seu m ais recente trabalho: Ecoglitter. Dias 14 e 15, à s 21h.
S E S C Ip ira n g a G R U P O K A R N A K . Lançam ento do
Num a p erfo rm an ce co n ju g a d a por e x plosões d e criatividade, ro m p e o silêncio im ponderável da arte, tra n s fo rm a n d o as m ais div ersas fo n tes s o n o ra s e m o b je to s m u sic a is de e stra n h a beleza e c o m p le x id a d e . Show, dia 9, à s 21 h, no Teatro. R$ 10,00 (com erciário matric.) e R$ 20,00. S E S C V ila M a ria n a IN S T R U M E N T A L S E S C P A U L IS T A .
O m elhor da m úsica instrum ental nas tard e s de segunda-feira. S E S C P a u lis ta • A fo n s o M a c h a d o e B a rth o lo m e u W ie s e , b a n d o lim & v io lã o . Exímios
instrum entistas e profu n d o s co n h e c e d ores de to d a riqueza e diversidade d os ritm os de n o sso país, Bartho lom eu W iese, no violão de seis cor das, e Afonso M achado, no bandolim , tocam e con tam se g re d o s do lundu, da m odinha, da polca, d o m axixe, do choro, do sam b a , da b o ssa-nova, do frevo e do baião, to d o s originários da n o ssa m iscig e n a ç ã o cultural. Inte grantes do conjunto Galo Preto e da Orquestra de C ordas Brasileiras, têm ta m b ém aco m p a n h a d o co m p o sito res e intérpretes da MPB. É de Afonso M achado o M éto d o d o Bandolim Brasileiro, da Escola B rasileira de Música (RJ). Dia 6, à s 18h30. Grátis. • L a é rc io llh a b e la . No sh o w Paisa g e n s d e llh ab ela, o c o m p o sito r, a rranjador e violonista Laércio llha bela faz um a h o m e n a g e m à s pais a g e n s de llhabela, à M ata A tlântica e à s p e sso a s q u e p articiparam d e su a fo rm a ç ã o m u sical, ju n ta n d o su a m úsica à fotografia de J u a re z G odoy, ex p o stas no hall d o auditório no dia da a p re se n ta ç ã o . A e co lo g ia e a natureza do a rq u ip élag o d e llhabela são a fonte de inspiração para su a s com posições, n u m tra b a lh o in teg ra
Abril 9 8
S E S C P o m p é ia M Ã O D IR E IT A . Espetáculo solo do c o m p o sito r e v iolonista V icente Barre to. No repertório a MPB percorre inú m e ro s ritm os com a "levada" q u e o c a racteriza e identifica, alé m de d esta c a r a parceria com Celso Viáfora. No CD hom ônim o, Vicente Barreto c ontou com a participação especial de Tom Zé e arranjos d e E duardo Gudin. Dia 25, à s 17h. Na A rea d e Convivên cia. Grátis. S E S C Ip ira n g a M A R IA B E T H Â N IA . No espetáculo Âm bar. De 16 a 26, d e terça a sáb ad o , à s 21 h e do m ingo, às 18h. S E S C P o m p é ia M e rc o s o n s . Lançam ento do projeto q u e te m p o r objetivo a g re g a r no m e sm o e sp etáculo artistas d o s países do M ercosul com artistas brasileiros. E um painel q u e busca ser a bra n g en te para e n treter e explicar q u e n o ssas c u ltu ra s n ã o sã o tã o d iferen tes, traçan d o linhas paralelas ao fazer uso d e u m a linguagem universal: a m úsi ca. O prim eiro encontro ap re sen ta o violonista argentino Cacho Tirao, exintegrante d o quinteto de A stor Piazzolla, e o violonista paulista Paulo Bellinatti, em q u e am b o s m o strarão toda a v irtuosidade no to q u e sutil e m ar cante d e se u s violões. Dia 28, às 21 h. No Teatro. R$ 5,00 (com erciário m a irie., estu d a n te e idosos) e R$ 10,00. S E S C Ip ira n g a M IS T U R A PO PULAR B R A S I L E IR A . A p re sen ta D o m inguinhos e
M e stre A m b ró sio . A sé rie , com as s e s so ria d o violeiro P assoca, pro m o v e u m e n c o n tro e n tre d o is
Divulgação
Próximo dos Deuses Instalações artísticas, palestras, música, dança, entre outras atividades, farão parte da programação do S e s c C o n s o l a ç ã o durante os dias do evento Eu Sou Mais Zeus. Confira no Roteiro "m e stre s" : D om in g u in h o s a p re s e n ta se u re p ertó rio d e o rigem , o forró e baião, típ ico s do n o rd e ste e o M estre A m b ró sio faz su a a n im a d a m istura d e s te s ritm o s com a m úsica pop. Dia 8, à s 21 h. No Teatro. R$ 5,00 (co m er ciário m atric., e stu d a n te e idosos) e R$ 10,00. SE S C Ip ira n g a M Ú S IC A A O V IV O N O R E S T A U R A N T E . No m ê s do d escob rim ento
do Brasil, con v id am o s um g rupo de m úsicos para h o m e n a g e a r o m aestro Heitor Villa-Lobos, co m p o sito r e p es qu isa d o r q u e iniciou o pro ce sso de busca da identidade nacional através da m úsica. Terças, quintas e, excepcio nalmente, quarta, dia 22, das 12h à s 14h. S E S C C a rm o M Ú S IC A N O A R IC A N D U V A . O pro jeto abre e sp aço para novos intér pretes, co m p o sito res e ren o m a d o s artistas. A p ro g ram ação de ste m ês destaca com p o siçõ e s relacionadas à q u e stã o ecológica. Veja p rogram ação a seguir. S E S C Ita q u e ra • F lá v io S a n d o v a l. M ulti-instrumentista e professor d e m úsica, apre se n ta um repertório q u e ab o rd a asp e cto s da MPB, s e u s ritm os e influências culturais. Procura restaurar a essência do no sso país a través da musicali dade. Dia 5, à s 15h. • A d o la r M a r in . Cantor, c o m p o sito r e in stru m en tista , n e ste sh o w a p re sen ta co m p o siç õ e s d e su a au toria e ta m b é m m ú sic as d e Milton N asci m ento, Lô B orges, C aetano Veloso, J o ã o B osco e D javan. T odo o re p e rtó rio e s tá re la c io n a d o à s q u e stõ e s ligadas ao m eio a m biente. Dia 12, à s 15h.
• A lz ira M a ria . C antora e com positora m ato -g ro ssen se, com m ais d e 20 a n o s d e carreira, ap re se n ta um espetáculo a co m p a n h a d a do percussionista Décio Gioielli q u e traz ao palco su a s kalimbas. Dia 19, à s 15h. O rfe ã o E d m u n d o M a c h a d o de O liv e ira . A p re se n taç ão única d e ste
co ro d e 80 vo zes, o riginário do A rquipélago d o s A çores. O n o m e do coro é um a h o m e n a g e m ao p rofessor do m a e stro J o s é Carlos R odrigues, açoriano pro fesso r e fu n d ad o r do coro. O repertório inclui fad o s e m úsicas do folclore luso-brasileiro. Dia 9, à s 21 h. No Teatro. G rátis. Retirar ing resso s com 1 hora e m eia d e antecedência. S E S C Ip ira n g a
(c o m erciário m atric., idosos) e R$ 10,00.
e s tu d a n te
e
S E S C Ip ira n g a
P O C K E T Ó P E R A . G IA N N I S C H IC -
arquitetônico apropriado, o s sons, to n s e tim b res percorrem a obra - Vórtice do artista plástico Chico Niedizielski, criando um a a tm osfera agradável que favorece a percepção musical. N este m ês piano e violoncelo se rão explo rados na pro g ram aç ão com um a ap re sen taç ão de piano solo e outra que reúne os dois instrum entos, num re pertório v a riado q u e inclui c o m p o sições de: Francisco M ignone, H erm eto Paschoal e alg u m as peç as do próprio intérprete. Confira a pro g ram a çã o a seguir.
C H I. O pera do c o n sag rad o G iacom o Puccini, a m b ie n ta d a em Florença no século XII, q u e aprese n ta um a com édia de co stu m es. O texto é d e G iovacchio Forzano e c o n ta a e stó ria do esp e rta lh ã o Gianni Schicchi que, no leito d e m orte d e Buoso Donatti, dis cute com se u s pare n te s o destino de su a herança. B aseado no 30o c anto do Inferno, d e Dante, o texto une h u m o r e m úsica, num esp e tác u lo alegre e diver tido, ap re se n ta n d o m úsicos e can tores so b a direção m usical d e Abel Rocha e d ireção cênica de H ugo Possolo. Dias 1g, 3 e 4, 21 h. No Teatro. R$ 5,00 (c o m erciário m atric., e s tu d a n te e idosos) e R$10,00. (usuários).
• L ik a M e in b e rg . Piano solo. Dia 8, à s
19h, no Atrium.
S E S C Ip ira n g a
• L ik a M e in b e rg e D im o s G o u d a ro u lis . Piano e violoncelo. Dia 16, às
T R IO IN T E R N A C IO N A L . O trio é for
19h, no Atrium.
S E S C S ã o C a e ta n o W A D A IK O Q U IN T A M A R IA N A . E xplorando a ri queza e d iversidade da m úsica bra sileira, Q uinta M ariana recebe im por ta n te s in stru m en tistas aco m p a n h ad o s de s e u s g ru p o s e valoriza este espaço co m o d ifusor da m úsica instrum ental. Confira a p ro g ram ação a seguir. S E S C V ila M a ria n a • M a rc o P e re ira e T rio . M estre em
A Todo Vapor Destinado a estimular os processos de aprendizagem, criação, registro e difusão de todos os estilos musicais, o Centro de Música do S e s c V i l a M a r i a n a já está a plena disposição dos comerciários e demais usuários da unidade.
violão, te m forte influência jazzística e d e raízes latino a m ericanas, o q u e caracteriza o se u trabalho d e c o m posição. Prêm ios S h a rp 94 de m elhor solista e d e m elh o r disco instrum ental, prep ara a tu alm en te o lançam ento de s e u terc e iro cd, V alsas B rasileiras. N este c o n c e rto a p re s e n ta c o m posiçõ es próprias, além de interpretar Pixinguinha, G aroto, Ary B arroso e C anhoto en tre o utros. Dia 02, à s 20h, no Auditório. Grátis. • E d u a rd o A g n i. Violonista autoditata e com positor, criou um a técnica pró pria de to car d en o m in ad a por ele de d upla digitação. A presenta n e ste show o disco K ronos, a c o m p a n h a d o por C handra Lacom be, L eonardo Jeszensky e H um berto Lincoln. Dia 09, à s 20h, n o Auditório. Grátis.
Y A M A T O . Form ado ini
cialm ente a partir d e m e m b ro s d e gru p os tradicionais d e taiko (tam bores), o W adaiko Y am ato a p re se n ta o sh o w Spirit of Yamato, q u e através da m ile nar arte ja p o n esa d o s ta m b o res, pro porciona ao ouvinte um a participação singular em qu e o ritmo, intensidade e coreografia criam a c ada peça um a experiência única. Show , dia 21, à s 20h, no Teatro. R$ 5,00 (com erciário matric.) e R$ 10,00. S E S C V ila M a ria n a W A L T E R A L F A IA T E . A S érie Lança
m en to s a p re sen ta o prim eiro CD do c o m p o sito r carioca, q u e te v e s e u s s a m b a s g ra v ad o s por a se s da MPB c o m o P aulinho d a Viola, J o ã o N ogueira e Elza S oares. O M agnata S u p re m o da Elegância M oderna é o slogan d e se u ateliê d e costura. O CD m arca a carreira d e 50 an o s d e boêm ia, c o m p o n d o s e m p re na ba tid a da caixinha d e fósforos, com o m a n d a a tradição d o s sam b istas da antiga. Alfai a te tem a c o m panhia do grupo Á gua d e M oringa. Dias 29 e 30, à s 21 h. No Teatro. R$ 5,00 (com erciário matric., estu d an te e idosos) e R$ 10,00. S E S C Ip ira n g a Z É L IA D U N C A N . A presenta o sh o w
• A n tô n io C a rlo s C a rra s q u e ira e m T rin c a d e A z e s . Sutileza Brasileira,
esp etácu lo com trio form ado por: vio lão, flauta e co ntrabaixo acústico num a sutil linguagem cam erística, com trata m e n to h a rm ô n ic o so fisticado. No repertório c o m p o sições próprias e de a u to res c o m o Pixinguinha, Paulinho da Viola, Egberto G ism onti, Villa Lobos, S e v e rin o A raújo, K.Xim binho, Tom Jo b im , G uinga e o u tro s com positores. Dia 16, à s 20h, no A uditório. Grátis.
Intim idades, seu m ais recente trabalho, já a p rese n ta d o em Lisboa, M adrid e Nova York. O CD q u e leva o m e sm o no m e do show , recebeu Disco d e O uro por m ais d e 100.000 cópias vendidas, além d e s e r p re m ia d o pela APCA (A ssociação Paulista d e Críticos d e Arte). Na a p re se n ta çã o ainda o s gran d e s su c e sso s com o N ão Vá Ainda, Catedral e Sentidos. Dia 21, à s 14h. S E S C Ita q u e ra
Música Erudita R U B E N S K U R IN . A Série L ançam en
to s ap re se n ta o CD Palavras Sutis, prim eiro trab alh o d e Kurin em disco. N atural de Igarapava, interior do e sta do, o com positor, cantor e instrum en tista está na capital d e sd e 86 e divide seu te m p o em com posições, sh o w s e m úsicas para teatro. N este show , ap re sen ta m úsicas p róprias e um a versão p ara a m úsica Paralelas, de Belchior. Dia 17, à s 21h. No Teatro. R$ 5,00
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S E S C C o n s o la ç ã o
A C Ú S T IC O . No e sp a ç o
V Ó R T IC E
S E S C V ila M a ria n a P R O J E T O IM E S E S C . Realização em p arceria com o IMES - Instituto Munici pal de Ensino S uperior d e São Caetano d o Sul, qu e inicia s u a s atividades visan d o valorizar a m ú sic a p o p u la r brasileira. Dia 24, à s 20h30, na Av. Goiás, 3400 - S ão C aetano. Grátis.
Heitor Villa-Lobos, e n tre outros. Dia 29, à s 20h. Grátis.
O R Q U E S T R A D E C O R D A S . F orm a da pelos alu n o s d o s cu rsos regulares do CEM, a o rquestra conta com a ori e n ta ç ã o d e Leonel Dias, E m iliano Patarra e C ésar Luis Vidal. Fazem parte de um grupo com esta característica, in strum entos c om o violino, viola, vio loncelo e o contrabaixo acústico. N esta ap resentação, s o b a regência de Leonel Dias, se rão a p re se n ta d o s p eç as de A rcângelo Corelli, Franz S c h u b e rt e
m ad o pela paulistana Terão Chebl no piano, a p a u lista d e C ruzeiro Clea G alhano na flauta do ce e o m ineiro W atson Clis no violoncelo. A form ação te m 15 a n o s de carreira e su c e sso no Brasil e no exterior. Clea m ora, leciona e se a p rese n ta n o s E stados U nidos e vem a o Brasil an u a lm e n te para as tu rn ê s do trio. Dia 24, à s 21h. No Teatro. Grátis. Retirar ing resso s com 1h30 de antecedência. S E S C Ip ira n g a
C E N T R O D E M Ú S IC A S E S C V IL A M A R IA N A . É um e sp aç o privilegiado
para estim ular os p ro c esso s d e ap ren dizagem , criação, registro e difusão de to d o s os a sp ec to s d a diversidade m usi cal. O público inte ressad o - a m a d o res e profissionais - p o derá participar de cu rso s oficinas, w orkshops, ensaios, a u la s a b e rta s, d e b a te s e e v e n to s tem áticos. O Centro d e M úsica S esc Vila M ariana reúne um conjunto de instalações inéditas no país: nove ofici nas com acervo d e 340 instrum entos de s opro, cordas, tec lad o s e percussão, in tegrados a e q u ip am en to s eletroacústic o s e d e m ultim ídia; e s tú d io d e g ravação com e q u ip a m e n to s analógi cos e digitais, edição e m asterização, in terligados com o auditório, teatro e oficinas. Há ta m b é m 18 e sta çõ es de multim ídia com softw ares especializa d o s e ace sso à Internet, acervo literário - livros d e referência, revistas, parti tu ras e so n g books; acervo de CD s e v ideo-aulas; m ini-auditório eq u ip ad o com recursos eletroacústicos e d e m ul tim ídia para criação, audição e d e b ates so b re m úsica. S E S C V ila M a ria n a C E N T R O E X P E R IM E N T A L D E M Ú S IC A D O S E S C . O CEM é um núcleo
de a n im ação m usical qu e oferece ativi d a d es em diversos níveis d e form ação, com o objetivo de desp ertar interesses à prática m usical. As atividades didáti cas se g u e m um a p ed agogia própria de ensino em grupo, privilegiando, assim , a sociabilização e a s práticas coletivas. Para um prim eiro contato com a lin g u a g em m usical, sã o oferecidos cur so s de iniciação à m úsica através de in strum entos d e c o rdas com arco, p er c u ssã o - a m b o s fornecidos pelo SESC p ara a s aulas e e stu d o s individuais violão e canto. Ao público infantil são
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EM CARTAZ o ferecidos c u rso s d e m usicalização, coral e violino. A qu eles q u e p o ssu e m c o n h e c im e n to m u sical e e x e c u te m algum instrum en to , p o d e m participar d a s oficinas d e fo rm ação de conjuntos, co m o a O rquestra d e C ordas e o G rupo d e P ercussão. Realiza ainda a d ifusão e o incentivo à p esq u isa e d isc u ssã o em to rno da linguagem , p ro d u ção m usical e d a s novas tecn o lo g ias in te g ra d a s a m úsica, atrav é s d e e v e n to s q u e visam a te n d e r à reciclagem profissional. S E S C C o n s o la ç ã o C A N T O . C urso q u e te m c o m o princí
pio respeitar c ad a voz c o m o u m a voz distinta e única, c ad a p e sso a c o m o um s e r com um u niverso s o n o ro individual e infinito, tra b a lh a n d o a técnica vocal estru tu ra d a com to d o s o s fu n d a m e n to s d e um a técnica convencional: exer cícios vocais, dicção, articulação, imp o stação e respiração. O rientação de A ndréa Drigo, m usicista e especialista em técnica vocal. S extas, d a s 16h à s 18h30 ou d a s 19h30 à s 22h. A partir de 16 an o s. 15 vag as. R$ 25,00 (com erciário matric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. S E S C P o m p é ia C A V A Q U IN H O . Introdução ao m e n o r
in strum ento d e co rd a s d o Brasil. Teo ria, prática e história d o cavaq u in h o . O cu rso divide-se em trê s etap as: básico, interm ediário e av an çad o . O rientação d e Rosana B ergam asco, m u sicista e arte-educadora. Q uartas, d a s 18h30 à s 2 1 h 3 0 .15 vagas. A partir de 15 an o s. R$ 30,00 (com erciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00.
p r o g r e s s õ e s h a rm ô n ic a s e o u tro s. R epertório e im proviso do blues e o ut ros g ê n e ro s m usicais. O rientação de Flávio V ajm an, m úsico instrum entista. D om ingos, d a s 15h à s 16h30 ou da s 16h30 à s 18h. 25 v a gas. A partir de 14 an o s. R$ 20,00 (com erciário matric.), R$ 40,00 (usuário) e R$ 48,00. S E S C P o m p é ia M O N T A G E M D E C O R A L IN F A N T IL .
O cu rso é dirigido a p e sso a s interes s a d a s em fo rm ar e conduzir um grupo coral. S eu c o n te ú d o a b ra n g e infor m a ç õ e s fu n d a m e n ta is para a form ação do reg en te coral e a para aplicação nos e n sa io s do Coral Infantil, q u e se rá o c a m p o de o b serv a ção p e rm a n e n te do p ro c e sso d e m o n tag e m . C oordenação G isele Cruz. D uração d e 3 m eses. Ter ça s e q uintas, d a s 16h à s 17h30. 15 va gas. Inscrição d e 12 a 12. Início dia 14. R $15,00 (c o m erc iá rio m atric.) e R$30,00. S E S C V ila M a ria n a M Ú S IC A E IN F O R M Á T IC A . Ativida d e voltada à utilização do co m p u ta d o r na atividade m usical a b o rd an d o d esd e princípios b ásicos de h ardw are e soft w are a té o trab a lh o com pro g ram as e sp ecífico s c o m o se q ü e n c ia d o re s e g rav ad o res. Os alunos pod e rão utilizar o s e q u ip a m e n to s do CEM, fora do h orário d a s aulas, m ed ian te age n d am e n to prévio. Q uartas, d a s 16h30 à s 18h30. De 13 d e m aio a 1a de julho. Entrevista para seleção dia 6 d e m aio, à s 16h30. R$ 7,00 (com erciário matric.) e R$ 14,00. S E S C C o n s o la ç ã o
S E S C P o m p é ia O F IC IN A D A V O Z . D esenvolvim ento C O M P O S IÇ Ã O P A R A C O R A L IN F A N T IL . E um laboratório d e criação e
a dinâm ica d e trab alh o é em in e n te m en te prática. As p eças p roduzidas d u rante as aulas sã o ex p e rim e n ta d a s p elo Coral Infantil, a v a lia d a s e se n ecessário m odificadas. Além d e sse recurso, o s p articipantes ta m b é m dis p õe de eq u ip a m e n to MIDI p ara a s aulas, e stu d o e pro d u ção d o m aterial. C oordenação G isele Cruz. D uração de 3 m eses. Aulas à s te rç a s e q uintas, d as 18h às 19h30. 15 v ag as. Inscrição d e 1 a 12. Início dia 14. R$15,00 (com erciário m atric.) e R$30,00. S E S C V ila M a ria n a
da e x p re ssã o vocal, prática individual e coral, d esibinição e técnica de palco, repertório popular. S E S C P in h e iro s - O rientação de Wil
so n d e Sá Brito. S á b a d o s d a s 15h às 16h45. R$ 22,00 (com erciário matric) e R$ 44,00 (usuário matric.). 20 vagas. S ã o C a e ta n o - S á b ad o s, às 11 h30. R$ 30,00 (com erciário matric.) e R$ 60,00.
SESC
C o n s o la ç ã o - O rientação de Paulo C elso M oura. Aula aberta inte gran d o a lu n o s e público. Dia 30, à s 20h. Grátis.
SESC
F L A U T A D O C E . Iniciação m usical por
m eio da flauta d oce, incentivando a prática, o e stu d o e a criação em grupo. O rientação de V éronique d e Oliveira Lima, m usicista. A partir de 7 anos. S áb a d o s, d as 9h30 à s 13h30. R$ 20,00 (com erciário m atric.), R$ 40,00 (usuário) e R$ 48,00. S E S C P o m p é ia FO R M AÇ Ã O DE G RUPO DE COR D A S . C oord en ação de Leonel Dias.
Dirigido a p ro fesso res d e m úsica inter essa d o s em trab alh ar com g ru p o s de cordas, ab o rd a n d o m eto d o lo g ia, di dática e técn icas de ensaio e ensino. Q uartas, da s 14h à s 16h. De 13 de m aio a 1g d e julho. R$ 7,00 (com erciário matric.) e R$ 14,00. S E S C C o n s o la ç ã o H A R M Ô N IC A . Gaita de boca diatóni
ca e crom ática. Estudo do o rg an ism o e sua disciplina na ação do so p ro e e stu d os teórico-perceptivos so b re escalas,
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O F IC IN A E X P E R IM E N T A L D E M Ú S IC A E C O N S T R U Ç Ã O D E IN S T R U M E N T O S M U S IC A IS . D esperta e
desenvolve a criatividade e a habilidade artesanal e m usical, proporcionando ao alu n o novas p o ssibilidades de exp ressão artística na busca de sua p rópria lin g uagem , criando se u s próprios recursos. A oficina se divide em d u as partes q ue ocorrem sim ultane am ente: Construção d e instrum entos on d e o s alunos poderão esco-lher os in strum entos que irão fabricar (corda, so p ro ou p ercu ssão ) ou e sculturas s o n o ra s de livre criação, utilizando m atérias prim as naturais com o cabaça, b am bus, m adeiras e m úsica experim en tal o n d e o s alunos irão com por e execu tar em conjunto peças musicais com in strum entos alternativos, inicialmente fornecidos pelo instrutor e posterior m en te substituídos pelos de criação própria. O rientação d e Fernando Sardoi, músico e luthier. Q uartas e sextas, das
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14h30 às 17h30. A partir de 16 anos. 15 vagas. R$ 10,00 (comerciário matric.), R$ 20,00 (usu-ário) e R$ 24,00. Duração de 2 m eses. S E S C P o m p é ia
P ercussão. A fo rm ação de um grupo d e perc u ssão tem c om o objetivo m o n tar um repertório específico para esse s in strum entos, o n d e o s alu n o s poderão ap ren d e r a tocar e ouvir juntos, d e se n volvendo su a p e rcepção auditiva e su a p e rfo rm a n c e em palco. A d ireção m usical do gru p o é d e M arcel Cangiani, e nesta aprese n ta ção se rão e xe cu tad a s ob ras de Vic Firth, A nthony J. Cirone, Larry Spivac, H erm eto Paschoal, e do próprio Marcel Cangiani, en tre ou tro s autores. Dia 28, à s 20h. S E S C C o n s o la ç ã o V O C A L . Técnica e ex p re s s ã o vocal, a u to c o n h e c im e n to através da voz, dicção e repertório p o p ular. O rientação d e W ilson de Sá Brito. Sáb a d o s, das 14h à s 15h. R$ 15,00 (co m erciário m atric) e R$ 30,00 (usuário matric). 20 vagas.
T É C N IC A
S E S C P in h e iro s M U S IC A L . S á b a d o s, às 10h30. R$ 15,00 (com erciário matric.) e R$ 30,00.
T E O R IA
S E S C S ã o C a e ta n o T O Q U E N A V IL A . Todos os m eses, o
Centro d e M úsica S esc Vila M ariana oferece a o s com erciários e ao público em geral a o p o rtunidade d e entrar em co n tato com o s m ais conc e itu a d o s m úsicos, rep resen tan tes d e diferentes co rrentes e estilos m usicais. Além de show s, o s m úsicos convidados m inis tra m oficinas e re únem -se com os alunos para um ensaio aberto. Confira a program ação. S E S C V ila M a ria n a • S o n o rid a d e s - H e rm e to P a s c o a l.
Herm eto Pascoal, o m ag o da m úsica, m inistra oficina explorando o universo so n o ro individual através da liberdade de im provisação em objetos m usicais. Oficina dia 7, à s 15h. Ensaio A berto dia 8, às 16h. Inscrições de 1 a 4. R$ 15,00 (com erciário matric.) e R$ 30,00. • R a b e c a , V io la , F la u ta , P e rcu s sã o e L in g u a g e m - A n im a . O grupo Anim a, que m escla em seu trabalho diferentes fo ntes de repertório, ofere cerá oficinas de viola caipira, rabeca, flauta doce e p ercu ssão enfocando os respectivos instrum entos e sua relação com a m úsica m edieval e de tradição oral brasileira. Oficinas: P ercussão - dia 15, às 15h e 18h30. Viola Caipira - dia 16, à s 15h e 18h30. Flauta D o c e -d ia 17, às 15h30. Rabeca - dia 18, às 10h. Ensaio A berto, dia 18, à s 16h. Ins crições de 7 a 1 1. R$ 15,00 (comerciário matric.) e R$ 30,00.
Aprenda a Tocar Cavaquinho Curso que tem como objetivo introduzir os alunos no universo do menor instrumento de cordas do Brasil. Divide-se em três etapas: básico, intermediário e avançado. Quartas das 18h30 às 21h30.
S e sc P o m p é ia
V IO L Ã O . Iniciação à técnica pela m úsi
ca popular. N oções de teoria e prática de aco m panham ento. S E S C C a rm o - O rientação d e A lexan
dre A ugusto Maximiliano. A partir de 10 a n o s. S e g u n d a s, d a s 18h30 às 19h30 e d as 19h30 às 20h30. Novas tur m as às quartas-feiras, da s 18h30 às 19h30. R$ 16,00 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário).
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S E S C P o m p é ia - Orientação de Mar celo C am pos. Sextas, das 19h à s 22h ou d om ingos, 10h à s 13h. Orientação de Leonardo Costa. S áb a d o s d as 14h30 às 17 h 3 0 .10 vagas. A partir de 12 anos. R$ 25,00 (com erciário matric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SE S C S ã o C a e ta n o - Q uartas, às 19h.
S áb ad o s, à s 9h e 11h30. R$ 15,00 (com erciário matric.) e R$ 30,00. Aulas Abertas M ostra d as Oficinas do CEM. O Centro Experim ental de M úsica do Sesc ap re sen ta um a a m o stra do trabalho que vêm se desen v o lv endo n este se m e s tre, n o s cu rso s para form ação de con juntos. Os p ro g ra m as são fo rm ados a partir de um repertório cujos arranjos s ã o elab o rad o s pelos instrutores do CEM. Serão a p re se n ta d o s o Grupo de P ercu ssão , a O rq uestra d e Cordas, além de um a aula aberta com a Oficina de Voz. De 28 a 30, à s 20h. Grátis. S E S C C o n s o la ç ã o
Palestra P A R A D IG M A S M U S IC A IS . O encon-
tro, prom ovido pelo Centro de Música S esc Vila M ariana, é dirigido a m úsi cos, a rte-ed u cad o res e in teressad o s em geral. D urante três dias, renom ad o s m úsicos brasileiros e estrangeiros estarão reunidos num ciclo prático e reflexivo so b re a s relações globais entre o h o m em e a m úsica. Palestras, w orkshops e oficinas fazem parte do p rogram a. M aiores inform ações pelo te le fo n e 5080-3080 ou 5080-3081. Inscrições de 1 a 15. Dias 22,23 e 24, às 14h. R$20,00 (com erciário matric.) e R$40,00. SE S C V ila M a ria n a
Como Antigamente Curso que ensina ritmos de várias épocas e regiões, como o bolero, o tango, a rumba e o mambo. Programa perfeito para casais e solteiros de todas as idades. Dia 18, às 10hl5. Grátis.
S e sc C o n s o la ç ã o
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Espetáculos C IA D E D A N Ç A D E D IA D E M A . De pois de percorrer várias cidades com o espetáculo Linha de M ontagem, a Cia de Dança de Diadema apresenta o espe táculo Fábrica Coreográfica. Trabalho de criação coletiva com grandes bonecos que interagem com os bailarinos, crian do um a linguagem unificada entre as artes plásticas e a dança. Dia 5, às 14h. SE S C Ita q u e ra N A PO N T A D O S PÉS. Projeto de dan
ça q u e oferece ao público espetáculos de v ariadas te n d ên cias da dança atual. S ão pro g ram ad o s, além do s esp etácu los, aulas ab ertas, cursos e w orkshops a b o rd an d o diferentes técnicas, destina do a o s b ailarinos, profissionais da dan ça e in teressad os em geral. Veja o program a a seguir. SE S C Ip ira n g a • M e m ó ria e H e a rt F ree.
A p resentação da Cia Danças, direção e coreografias de Claudia de Souza, que é seguidora de Martha G raham . Me m ória e Heart Free são d u as peças que se co m p lem en tam , d u a s form as de a b o rd ar o m e sm o tem a: os relaciona m en to s hu m an o s. O objetivo não é fazer traçad o s lineares e cronológicos de ssa s relações, se n ã o olha-las pela p e rsp ectiv a da vivência corporal e dram ática de alg u m as situações e sen
saç õ es vividas por um grupo de pes soas. Dia 23, à s 21 h. No Teatro. Retirar convites gratuitos a partir d a s 19h30 no dia do espetáculo. • P e rfil T ra n s itó rio . Com o G rupo de
Dança Teatro G estus. Espetáculo que aborda estu d o s so b re a obra Macunaím a, de Mário de A ndrade, escrita em oito dias d e férias, p assad as na cidade de A raraquara, o nde o grupo é radica do. Com o prim eira leitura coreográfica da obra Perfil Transitório, traz em cena, e atualiza, a qu e stão do herói sem caráter, tra n sp o rtan d o a ação para a c o ntem poraneidade. Direção de Gilsam ara M oura. Dia 16, às 21h. No Teatro. Retirar convites gratuitos a partir das 19h30 no dia do espetáculo. • D a n ç a M o d e rn a . W orkshop b a se a d o na técnica d e M artha G raham , desenvolve atividades de sensibiliza ção e conscientização corporal, além da pesquisa de espaços, com q u e d as e elevações, tam b é m noções de centro coreografado. O rientação de Claudia d e Souza. Dia 25, à s 10h. Inscrições gratuitas a partir do dia 10. P R O J E T O P A L C O A B E R T O . Tem com o objetivo oferecer ao público o encontro com diferentes gru p o s de p esquisa em dança e teatro. S á b ad o s e dom ingos, à s 15h, na Área de Con vivência. Confirm ar p ro gram ação na unidade, pelo telefone: 3871-7777. S E S C P o m p é ia
B IO D A N Ç A . C urso qu e a borda o sis tem a d e integração afetiva e d e se n volvim ento d os potenciais hum anos, renovação orgânica e reeducação à vida através da m úsica, m ovim ento e vivência em grupo.
R$ 12,50 (c o m e rc iá rio R$ 25,00 (usuário).
m a tric.) e
S E S C S ã o C a e ta n o - S ábados, às 13h.
R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00. D A N Ç A D E R U A . Utilizando m úsicas funk, rap, black, a aula trabalha princi palm ente m em b ro s inferiores, resis tência e c o o rd e n a ç ã o co m m uito swing. Q uartas e sextas, à s 20h. S áb a dos, à s 14h30. R$ 20,00 (comerciário , matric.) e R$ 40,00. S E S C S ã o C a e ta n o
D A N Ç A D E S A L Ã O . A prendizado de ! ritm os típicos d os salões de baile de várias ép o cas e regiões: bolero, tango, rum ba, m am bo, salsa, m erengue, lam bada, sa m b a , rock, valsa, etc. S E S C C a rm o - O rientação de Ana M aria/Humberto/Cris. A partir de 16 anos. Q uartas, às 20h; sextas, à s 18h10; te rça s e qu artas (para iniciantes), às 12h. R$ 16,00 (com erciário matric.) e R$ 33.00 (usuário matric.).
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S E S C C o n s o la ç ã o - A partir de 15 anos. O rientação de Sim one Benites, form ada em E ducação Física pela UNICAMP e pós gra d u ad a em dança pela PUC. S eg u n d a s e quartas, às 20h30. 30 vag as por turm a. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$33,00. S E S C Ip ira n g a - Terças e quintas, à s
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20h30; sá b ad o s à s 14h30 e 16h. O rien tação de Paulo Batista e Egle de Carlos. 1 R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. S E S C P in h e iro s - O rientação de Ricardo Liendo Sábados, às 11h. R$ 25.00 (com erciário matric.) e R$ 50,00 (usuário matric.). 20 vag as por turm a.
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S E S C P o m p é ia - Q uartas ou sextas, S E S C P in h e iro s - Sextas, à s 20h. Ori en tação d e Elisabeth Alves de Oliveira, psicóloga e facilitadora de biodança. S E S C P o m p é ia - O rientação de llson
B arros, bio te rap e u ta com form ação pela Escola Paulista de Biodança. Aula aberta dia 4, às 15h30. O curso com ple to será realizado de 11 de abril a 6 de ju nho, a o s s á b a d o s, d a s 15h30 às 17h30. A partir de 15 anos. Inscrições d e 4 a 11. R$ 43,00 (com erciário m atric.) e R$ 86,00 (usuário matric). O pag am e n to poderá ser feito em d uas parcelas iguais, nos dias 11 d e abril e 5 de maio. Vagas limitadas. D A N Ç A A F R O -B R A S IL E IR A . D esen volve o m ovim ento expressivo através da fusão do canto, m úsica e dança negra primitiva e contem porânea. S E S C Ip ira n g a - O rientação de Eno q ue S antos, dançarino, coreógrafo e p e squisador da cultura afro-brasileira, a c o m p a n h a d o d o s m ú sico s Vitor Trindade e Miranda. Q uartas e sextas, à s 19h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário). S E S C P in h e iro s - O rientação d e Ju v e
nal Alvaro. Sextas, à s 20h. R$ 20,00 (com erciário m atric) e R$ 40,00 (usuário matric.). 15 vagas. S E S C P o m p é ia - O rientação de J u v e
nal A lvaro, bailarino e coreógrafo. De 15 a 49 anos. Sábados, à s 13h30.
às 19h30; sá bados, à s 14h30 e dom in gos, à s 11h, 13h, 14h30 e 16h. Orien- ] tação d e Neide Carvalho e Sérgio Villas ; Boas. A partir de 15 anos. A ulas com 90 m inutos de duração. R$ 19,00 (comer- I ciário matric.) e R$ 38,00 (usuário). SE S C S ã o C a e ta n o - S eg u n d a s e quartas, à s 20h.Terças e quintas, às 20h. S ábados, à s 10 h 3 0 ,14h30 e 16h30. R$ 25,00 (comerciário matric.) e R$ 50,00.
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T E N IS E S C - O rientação d e Paulo Batista e Egle de Carlos. Sextas, às 19h30. R$ 25,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00.
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D A N Ç A D O V E N T R E . De origem egípcia, exercita o corpo todo através de m ovim entos rítm icos e sensuais, b a s e a d o s n o s ciclos s a g ra d o s da natureza.
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S E S C C a rm o - A partir de 16 anos. Sextas, às 12h, 16h50, 18h10 e 19h30. R$ 16,00 (com erciário matric.) e R$ 33.00 (usuário matric.). S E S C C o n s o la ç ã o - A partir de 15 anos. O rientação de Marize Piva, for m ada em Dança pela UNICAMP. Sex tas, à s 18h30 e 19h30 e sábados, às 11h15 e 12h45. 30 v agas por turm a. R$ 23,50 (com erciário matric.) e R$ 47,00. SE S C Ip ira n g a - Orientação de Gracy Rojas. S ábados, à s 13h, à s 14h30 e às 16h. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00.
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EM CARTAZ - O rie n ta ç ã o d e Luciana Lambert. S e g u n d a s e qu artas, à s 20M30. R$ 35,00 (com erciário m a irie.) e R$ 70,00 (usuário m atric.). Sex tas, às 20h. S á b a d o s, à s 9h30 e 11h. R$ 25,00 (com erciário matric.) e R$ 50,00 (usuário matric.). 20 v a g a s p o r turm a. SESC
P in h e iro s
S E S C P o m p é ia - O rie n ta ç ã o de Marize Piva, d ançarina, com form ação e m D ança pela UNICAMP. Q uartas, d as 19M30 à s 21 h. R$ 22,00 (com erciário matric.) e R$ 44,00 (usuários). S E S C S ã o C a e ta n o - S e g u n d a s, às
14h. S á bados, à s 9h. R$ 15,00 (com er ciário matric.) e R$ 30,00. T E N IS E S C - O rientação d e Lygia Prac-
chia. S eg u n d a s e q u artas, à s 18h30 (ini ciantes) e te rç a s e q uintas, à s 19h (a v an çad as). R$ 40,00 (com erciário matric.) e R$ 45,00.
R$ 14,00 (usuário). S E S C C a rm o
Memória e Heart Free
J A Z Z . De origem am ericana, propor
cio n a ritm o, cad ê n c ia e sin c ro n ia , a trav és d e m o v im e n to s dinâm icos e se n su a is. O rientação d e Nanei Car do so . A partir d e 12 an o s. S e g u n d a s e q u artas, à s 19h e 20h. R$ 16,50 (co m erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). 15 v a g a s por turm a. S E S C P in h e iro s
Trata-se de duas peças de um mesmo espetáculo de dança que se completam e, de maneiras diferentes, abordam um mesmo tema: os relacionamentos humanos. Dia 23, às 21h no Teatro.
R IT M O S C A R IB E N H O S . Bolero, Sal sa, M eren g u e e Chá-Chá-Chá. A partir de 15 an o s. O rientação d e S im o n e Bén ites, fo rm ad a em E ducação Física pela UNICAMP e p ós g rad u a d a em dança pela PUC. S á b ad o s, à s 10h15. 30 v ag a s p o r tu rm a . R$ 19,00 (com erciário matric.) e R$ 38,00. S E S C C o n s o la ç ã o
A ulas Abertas S E S C C o n s o la ç ã o - A partir d e 15 a n o s. O rie n ta ç ã o d e P aulo S é rg io Souza d o s S an to s. S á b ad o s, à s 11h45 e 13M45. 30 vagas. R$ 23,50 (com erciário matric.) e R$ 47,00.
D A N Ç A A F R O -B R A S IL E IR A . D esen v olve o m o v im ento expressivo a través da fu sã o d o canto, m úsica e dança n eg ra prim itiva e co n tem p o râ n ea . Dias 3 e 24, à s 20h30. S E S C P in h e iro s
S E S C Ip ira n g a - S áb a d o s, à s 11M30,
13h e 15h30. O rientação d e Daniela L ibâneo, a c o m p a n h a d a d o m ú sico Fábio Sardo. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. P in h e ir o s - O rie n ta ç ã o d e D enise F ernandes. S á b a d o s, à s 9h30, para iniciantes; 11 h e 12h30. 20 v a g a s por turm a.
SESC
D A N Ç A D E S A L Ã O . A prendizado de ritm os típicos d o s salõ es d e baile de v árias é p o c a s e regiões: bolero, tango, ru m b a, m a m b o , salsa, m erengue, lam bad a, sa m b a , rock, valsa, etc. O rien ta ção de S im one Benites. Dia 18, às 10h15. Grátis. S E S C C o n s o la ç ã o D O V E N T R E . De origem egípcia, exercita o corpo to d o através de m o v im en tos rítm icos e sen su a is, b a s e a d o s n o s ciclos s a g r a d o s da n atureza. Dia 4. Para iniciantes, à s 9h30 e para a d ian tados, às 11h.
DANÇA
- O rie n ta ç ã o d e Daniela Libâneo, dan çarin a d e flam en co deste 1987 e m e stra n d a em A rtes C orporais pela UNICAMP. S extas, d a s 19h30 à s 21 h. R$ 22,00 (com erciário matric.) e R$ 44,00 (usuário).
SESC
P o m p é ia
S E S C S ã o C a e ta n o - S á b ad o s, à s 13h
e 14h30. R$ 20,00 (com erciário matric.) e R$ 40,00. D A N Ç A . Estim ula a criatividade e e x p ressão a trav és de vários tip o s de d ança com o jazz, ballet m o d ern o , téc nicas d e im provisação e co m p o sição de m ovim ento s rítmicos, en tre outros. S E S C Ip ira n g a - Terças e q uintas, às
19h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. SE S C P o m p é ia - O rientação de Mina
Pires, bailarina e coreógrafa com for m ação em E ducação Física pela USP. S ábados, às 9h30 e 12h, au las com 1 hora d e duração. R$ 13,50 (com erciário matric.) e R$ 27,00 (usuário). S áb ad o s, à s 10h30 e 13h, au las de 90 m inutos. R$ 14,50 (com erciário matric.) e R$ 29,00 (usuário). D anças tradicionais, co m o o bum ba-m eu-boi, ta m b o r de crioula, s a m b a de roda, cacuriá e can tig as de roda, entre ou t ras. Q uartas, à s 20h30. C oordenação de Tião Carvalho, dançarino, m úsico e com positor m aran h en se. DANÇAS
B R A S IL E IR A S .
SE S C P in h e iro s
Abril 9 8
N U C L E O D E M U L T IM ÍD IA S E S C V IL A M A R IA N A . S intonizado com a
c io n a ritm o, ca d ên c ia e sincronia, atrav és d e m ovim entos dinâm icos e sen su ais. Dias 6 e 14, à s 19h.
m o d e rn id a d e , o S esc Vila M ariana m a n té m um N úcleo d e M ultim ídia com o s se g u in te s eq u ip am en to s: ace r v o b ib liográfico e sp e cializa d o em m ú sic a p o p u la r e e ru d ita com : b io g ra fia s, so n g -b o o k s, re p e rtó rio , m id i-so ftw ares, e stu d o s, luthieria e revistas. A cervo d e CDs q u e reúne d iv ersas ten d ê n c ias e estilos: erudito, jazz, rock, MPB e étnicos. Acervo de v ídeo-aulas: guitarra, violino, baixo, bateria, perc u ssã o , técnica vocal, entre outros. S alas para audição de CDs, com 10 e sta ç õ e s individuais de áudio. M ini-auditório eq u ip a d o p a ra ativi d a d e s d e difusão, criação e prática m usical, com su p o rte de rec u rso s de m ultim ídia. E sta çõ e s d e m u ltim ídia c om 18 m ic ro co m p u ta d o re s, im ple m e n ta d o s com CD-ROM, S o ftw ares e teclad o m usical, q u e possibilitam a s se g u in te s atividades: d em o n stra ç ã o e u so d e CD-ROM's m usicais, culturais e e d ucativos. Utilização do p ro g ra m a Band-in-a-Box co m o recurso d e apoio na ap rendizagem m usical. A plicação d e m idi-so ftw a res esp e cífic o s p ara leitura m usical. M onitoria para u so da rede Internet, em particular o s sites m usicais, culturais e e ducativos (em im plantação).
S E S C P in h e iro s
S E S C V ila M a ria n a
S E S C P in h e iro s F L A M E N C A . De o rig e m esp an h o la, integra dança, m úsica e ritm o m a rcad o particularm ente pelas b atid as d e p alm as e pés. Para ini ciantes, dias 4 e 18, à s 9h30. DANÇA
S E S C P in h e iro s D A N Ç A S C IR C U L A R E S . M anifes ta ç õ e s culturais d e to d o s os p ovos qu e valorizam a celebração de oca-siões e speciais, s im ples e x p ressão d e alegria e integ ração entre o s participantes. Ori e n ta ç ã o d e Beatriz E steves, professora de Yoga e p esq u isad o ra d e folclore. Dia 24, d a s 14h30 à s 16h30. S em limite de idade. Ins-crições até dia 24. R$ 8,00 (co m erciário m atric.) e R$ 16,00 (usuário matric.). V agas lim itadas. S E S C P o m p é ia J A Z Z . De o rigem am ericana, propor
R EQ U EB R E-SE . A ulas a b ertas com rit
m o s d a n ç a n te s co m o Axé, S am ba, Forró, Dança de Rua e ta m b ém o s lati n o s co m o salsa e m ere n g u e e starão p re se n te s n este m ês d e abril. Domin gos, à s 14h, na Praça d e Eventos. S E S C Ita q u e ra
F O L C L Ó R IC A S . Período de 13 de m arço a 8 d e m aio. O rientação de Maria Luiza Stucchi. S extas, d a s 17h às 18h. R$ 7,00 (com erciário matric.) e
DANÇAS
S esc Ip ira n g a
Q U EM TEM M ED O DO C O M PU TA D O R ...? A instrutora d e micro-infor-
m ática Flávia Leme vai m ostrar que ninguém precisa te r receio: é só con hecer e sair usando. N estas oficinas q uem nunca teve c ontato e tem curiosi dade, terá a o p ortunidade de familiarizar-se d evagar: co m o ligar o PC, u sar o m ouse, descobrir o s pro g ra m as e aces sar livrem ente o s pro g ram as e CD
ROMs disponíveis no Núcleo de Multi mídia. Dias: 14 e 1 5 -G ru p o I. Dias 16 e 17 - G rupo II. Dias 21 e 22 - Grupo III. Dias 23 e 24 - G rupo IV. Das 13h30 às 15h30. Vagas lim itadas: 9 p esso as por gru p o - 1 c o m p u tador por pessoa. Idade m ínim a: 10 anos. Inscrições an te cipadas no local. Grátis. SE S C V ila M a ria n a
a 3 de m aio. Área d e Convivência. S E S C Ip ira n g a T R A M A N D O ... Tapeçarias utilitárias e artísticas de Tiyoko Tomikawa, confec cionadas em diversos tipos de teares, com base em técnicas específicas e p e sq u isa s p e sso a is. De s e g u n d a a sexta, da s 12h à s 21 h, sá b a d o s das 8h30 às 16h30. De 6 a 25. S E S C P in h e iro s
Cursos e Oficinas PA P E L . Oficina que visa a p re se n ta r fo rm as de aplicação do papel na criação artística. Serão ab o r dad o s os seg u in tes assuntos: papel reciclável, papel artesanal, m arm orização e e m balagens, cartonagem , em papelam ento e papier m achê. Terças, das 19h às 22h. 12 vagas. A partir de 14 a n o s. O rientação d e Luiz M asse, artesão. R$ 30,00 (com erciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. AR TE EM
Exposições C U N H A N T Ã S - M U L H E R E S IN D Í G E N A S . A fotógrafa Rosa G auditano
retrata c e n as do dia-a-dia de índias brasileiras en volvendo trabalho, vida familiar, relação com os filhos e lazer d a s tribos K aiapós e Araras, do sul do P ará; Carajás, da ilha do Bananal; T u canos, d o n o rte do A m azonas; Y anom am is, de Roraima; X avantes, do M ato G rosso; G uaranis, de S ã o Paulo e P a n k araru s, d e P ern a m b u co , q u e vivem hoje na favela do Real P arque do M orum bi, em S ão Paulo. De quarta a d o m in g o d a s 9h à s 17h. Curum ins e C unhantàs. A linguagem pictórica indí g en a e s e u s cód ig o s sociais são tem as d a s oficinas em q u e m eninos e m eni n as d e se n h a m , pintam e descobrem um pouco so b re a cultura indígena brasileira. De qu arta a sexta às 14h. S E S C Ita q u e ra
Amigos do Rio Exposição com pinturas realizadas por artistas consagrados durante o evento Parceiros d o T ietê,
realizado pelo Sesc em 95. As obras retratam sentimentos e idéias referentes à situação do rio mais famosos da capital paulista. De quarta à domingo, das 9h às 17h, na Sede Social.
S esc In te rla g o s
M E M Ó R IA S D O C O M É R C IO . M ostra q u e recupera im ag ens da história do com ércio d e S ão Paulo e de pesso as q u e se d edicaram a construir a cidade. A exposição traz oito g ra n d es painéis e term inais m ultim ídia com dep o im en to s de p erso n alid ad es do com ércio p aulistan o , além d e in form ações e curiosidades. De quarta a dom ingo, d a s 9h às 17h. S E S C Ita q u e ra O B R A S IL E N C A N T A D O D E M O N T E IR O L O B A T O . Há 50 a n o s o Brasil
p erdeu M onteiro Lobato. Para lem brálo e hom en ag eá-lo o Sesc Pom péia em parceria com a Fundação O debrecht e o Banco do Brasil, realiza de 18 de abril a 17 d e m aio um a exposição cenográfica - re p resen tan d o o Sítio do Picapau A m arelo - e um a m ostra da vida, obra, form ação e trajetória cultural d e M on teiro Lobato. Um a program ação para lela a p resen tará d iariam ente esq u e te s teatrais, m úsica, p alestras, oficinas, v ídeos e atividades lúdicas que perm i ta m interatividade com o público. S E S C P o m p é ia
S E S C P o m p é ia A R T E S O B R E T E C ID O . Iniciação ou
a p e rfe iç o a m e n to d a s téc n ic as de e sta m p a ria m a n u al so b re tecido, desenvolvendo a livre ex p ressão e a percepção em relação às cores, tex turas, grafism os e ao s tecidos. Criação d e echarpes, lenços gravatas, c angas e cortes d e tecido para q ualquer utiliza ção em pad rõ es exclusivos. O rientação de E duardo Kneipp. Sextas, d as 19h às 22h. R$ 40,00 (com erciário matric.), R$ 80.00 (usuário) e R$ 96,00. S E S C P o m p é ia
S E S C P o m p é ia D E S E N H O D E M O D A . O curso visa apresen tar o s princípios básicos aplica- j d os ao d ese n h o de m oda abrangendo: e sq u em as de construção, com posição, luz e som bra, proporções, estilização, ] pesquisa de m ateriais e tendências. O rientação d e S a n d ra R. Feltran, j estilista. Terças e quintas, das 14h às 17h30. A partir de 18 anos. R$ 10,00 (com erciário m atric.), R$ 20,00 (usuário) e R$ 24,00. S E S C P o m p é ia D E S E N H O E H IS T Ó R IA D A A R TE .
D esenvolvim ento da percepção visual, desenvoltura do traço e am pliação do conhecim ento geral, através d a história da arte. O rientação de Maria Isabel Card oso, arte-educadora. Q uintas, das 19h às 21 h. 15 vagas. A partir d e 14 anos. R$ 20,00 (com erciário matric.), R$ 40,00 (usuário) e R$ 48,00.
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S E S C P o m p é ia EM B A LA G E N S PARA A PÁ SC O A .
Sônia S aes orienta os participantes a construírem e m b a la g en s originais e coloridas com o papelão m icro-ondulado, q u e a legrarão a Páscoa e a g rad arão crianças. Dias 1° 2 e 3, à s 15h. Estúdio 2. Vagas Limitadas. R$ 3,00 (com er ciário matric.) e R$ 5,00 (usuários).
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S E S C Ip ira n g a C E R Â M IC A I. M odelagem em argila. A través de técnicas básicas, iniciação ao torno, esm altação e escultura. Ori e ntação d e Oey Eng G oan, ceram ista terças, q u artas ou sextas, d as 14h30 às 17h30 e terças ou quartas, d a s 19h às 22h. O rientação de Antonio M aximo Borba, ceram ista - quintas ou sextas, d a s 19h à s 22h ou dom ingos, d a s 9h às 12h. 15 vagas. A partir de 14 anos. R$ 25.00 (com erciário matric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00.
E N C A D E R N A Ç Ã O . S ão a b o rd a d o s diferentes tipos de encadernação com destaq u e para a artística, a história do papel e da e n cadernação e form as de preservação. O rientação de Patrícia de Alm eida G iordano, p ro fesso ra de en cadernação e restauração. Q uartas, das 9h30 às 12h30 ou das 14h30 às 17h30 ou d a s 19h à s 22h. R$ 32,50 (com erciário matric.), R$ 65,00 (usuário) e R$ 78,00.
S E S C P o m p é ia
S E S C P o m p é ia
C E R Â M IC A II. M odelagem em torno.
FIA Ç Ã O . Processo de manufatura do fio artesanal, do material (lã de car-neiro) a cardagem m anual - preparo de lã para fiação de diferentes tipos de fios. Não é preciso prévio conhecimento. Orientação de Thais Campiglia., tecelã. S ábados, das 10h às 13h. A partir de 15 anos. 12 vagas. R$ 10,00 (comerciário matric.), R$ 20,00 (usuário) e R$ 24,00. Duração de 1 mês.
Dirigido a p essoas com conhecim ento básico de m odelagem em cerâmica. Uti lização do torno, a prendendo a cen tralizar form as e confeccionar peças sim ples, acabam ento, texturização e con fecção de peças mais com plexas. Orien tação de Jo ão Aparecido Bressanim, torneiro. Quintas ou sá bados ou dom in go das 14h30 às 17h30. 6 vagas. A partir de 15 anos. R$ 40,00 (com erciário matric.), R$ 80,00 (usuário) e R$ 96,00. S E S C P o m p é ia
P IN T U R A S D O S P A R C E IR O S D O T IE T E . O bras realizadas por artistas
DECORAÇÃO
c o n sag rad o s, d u rante o evento Par ceiros d o Tietê, realizado pelo S esc-São Paulo, em 1995, retratando sentim en to s e idéias referentes à situação do m ais im portante curso d 'â g u a da capi tal paulista. De q uarta a dom ingo, das 9h à s 17h, na Sed e Social.
U m a aula sem anal: terças, à s 14h. R$ 35.00 (com erciário matric.) e R$ 70,00. Duas aulas sem anais: terças e quintas, às 14h; terças e quartas, à s 19h30. R$ 45.00 (com erciário matric.) e R$ 90,00. Sábados, à s 9h. R$ 40,00 (comerciário matric.) e R$ 80,00.
S E S C In te rla g o s
S E S C S ã o C a e ta n o
T E M P O S D E T E M P O . Exposição da
D E S E N H O A PA S T E L . Ato criativo através do de sen h o a pastel e pigm en to s se c o s em pa p éis d e g ra n d e s dim ensões, visando fornecer recursos técnicos e regras básicas de desenho, da gráfica e cores. Para pe sso a s em busca do desenvolvim ento da criativi
fotógrafa p ern am b u cana Eliane Velozo, inédita em S ão Paulo, cujas im agens e x p re s s a m u m a reflexão so b re o tem po. C oncom itantem ente será lan çado o livro resultante d esse trabalho. A bertura dia 14 à s 19h30. De 14 de abril
d ade. O rientação de Cezira Carpanezzi, artista plástica. Terças, d as 18h às 22h. A partir de 10 anos. R$ 25,00 (comer- : ciário matric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. D uração de 1 m ês.
DE
IN T E R IO R E S .
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S E S C P o m p é ia G R A V U R A E M M E T A L O curso tem
por objetivo abordar as questões de gravura em m etal através de um a fun dam entação teórico-prática e do exercicio de seus procedim entos específicos em quanto m eio de realização e produção de gravação de um a matriz e da im pressão de estam pa. Propõe ainda um a reflexão sobre a especificidade d e sses m eios no contexto da gravura contem porânea enfatizando a prática artística. O curso terá acom panham ento d e um técnico de im p resso r para realizar os trabalhos propostos. Orien tação de Evandro Carlos Jardim , artista plástico e Valdir Flores Teixeira, im pres sor. Sextas, das 14h à s 18h. A partir de 16 anos. R$ 40,00 (comerciário matric.), R$ 80,00 (usuário) e R$ 96,00. S E S C P o m p é ia
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EM CARTAZ H .Q . E C A R IC A T U R A . O d e s e n h o e
P A N T O M IM A . Oficina q u e preten d e
s u a s fu n ções n a s arte s gráficas. Cri a ção, roteiro, p e rso n a g e n s, diálo g o s e c enários, hum or, cartu n s, ch a rg e s e tiras. O rientação d e Carlos A lberto Fer reira - Gáu, dese n h ista ilustrador. S á b a dos, d a s 10h à s 13h. 20 vag as. A partir d e 12 an o s. R$ 30,00 (com erciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00.
m otivar n o s in te ressad o s o ap rim o ra m en to d e s u a s e x p re ssõ es corporais dese n v o lv e n d o u m a m aior clareza gestu a l p a ra a in te rp re ta ç ã o tea tral. N oções b ásicas d a s técnicas d e m ím i ca, utilizando o m éto d o d e Etienne Decroux, q u e conce b eu a gram ática da pa n to m im a m o derna. O rientação de Cleber França, ator, p a n to m im o e dra m aturgo. Q uintas, d a s 19h às 22h. De 16 a 35 an o s. 20 v agas. R$ 10,00 (com erciário matric.), R$ 20,00 (usuário) e R$ 24,00. D uração d e 2 m eses.
S E S C P o m p é ia J O A L H E R IA A R T ÍS T IC A E O B JE T O S O R N A M E N T A IS E M M E T A L .
Técnica, m é to d o e prática da tran sfo r m açã o do m etal p ara c o n stru ção de o rn a m e n to s, jóias e esculturas, atrav és da utilização d e d iv erso s m ateriais. N oções de desig n d e jóias. O rientação d e Patrício A lzam ora, joalheiro e Mari na M elego, artista plástica. Iniciantes: q uintas, d a s 19h à s 22h. A vançado: s á b ad o s, d a s 10h à s 13h. 12 vagas. A partir d e 16 an o s. R$ 35,00 (com erciário matric.), R$ 70,00 (usuário) e R$ 84,00. S E S C P o m p é ia M A R C E N A R IA ,
M Ó V E IS
&
C IA .
C urso d e m arcenaria, criação e co n fecção d e p e q u e n o s m óveis e objetivos utilitários, dirigido a p e s s o a s interes s a d a s n as artes da m arcenaria e do d e sign. Relação d e s e n h o e fun ção , e n fatizando-se a s p ro p rie d a d e s d a s m adeiras, a im portâncias d o s en caixes e o ac ab a m e n to na ex ecução. O rien ta çã o d e Adriana Freyberger, arquiteta. Q uintas, da s 19h à s 21h. A partir d e 15 anos. R$ 40,00 (com erciário m atric.), R$ 80,00 (u su á rio ) e R$ 96,00. S E S C P o m p é ia M A R C E N A R IA . C u rso b ásico . C on
h e c im e n to e utilização d e m á q u in a s e f e rra m e n ta s, tip o s d e m a d e ira , u so e p o s s ib ilid a d e s , n o ç õ e s b á s ic a s d e m a rc e n a ria e e x e c u ç ã o d e p ro je to s in d iv id u ais. O rie n ta ç ã o d e A rlindo G o m es, m arc e n e iro - te rç a s o u q u a r ta s, d a s 18h à s 20h ou d a s 20h à s 22h. O r ie n ta ç ã o d e D ario Fonzar, m a r c e n e iro - te r ç a s o u q u a r ta s , d a s 13h30 à s 15h30 o u d a s 15h30 à s 17h30. O rie n ta ç ã o d e H e ra ld o da M ota E nrique, m a rc e n e iro e arte -e d u c a d o r - s e x ta s, d a s 18h à s 20h ou d a s 20h à s 22h ou s á b a d o s , d a s 14h à s 16h. 10 v a g a s. A p artir d e 18 a n o s. R$ 30,00 (com erciário m atric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. S E S C P o m p é ia E X IL O G R A V U R A . A professora e g rav ad o ra S a n d ra Kafka orienta o s participantes a ex p erim en tar du a s técnicas a n tig as e sim p les de gravação e im p ressão , aco m p a n h a n d o a prática co m um su p o rte teórico / histórico da gravura. De 7 de abril a 30 de junho. Terças e quintas, das 19h às 22h.
M O N O T IP IA
S E S C Ip ira n g a
E liana A thié, a tra v é s da m ito log ia g re g a , p ro p õ e a lg u m a s n a rrativ as de s a g a s h e róicas c o m o ca m in h o d e tra n s fo r m a çã o p ara o h o m e m m o d e rn o . Indo do c inem a a o s q u a d rin h o s, da TV às A rtes Plásticas a jo rn a d a d o herói é um c a m in h o a s e r s e g u id o n u m m u n d o em crise. Q u artas, d a s 20h à s 22h. De 4 a 29. R$ 5,00 (com erciário matric.) e R$ 10,00. Inscrições a b e rta s. Indicado p ara a d o le sc e n te s, pais, p ro fe sso re s e p sicólogos.
O
HERÓI
AO
SE S C Ip ira n g a
Abril 9 8
ESPELHO.
S E S C P o m p é ia P IN T U R A
A
ÓLEO
E
DESENHO.
Q uintas, à s 8h30 e 14h. Sextas, às 8h30 e 14h. R$ 30,00 (com erciário matric.) e R$ 60,00. S E S C S ã o C a e ta n o P IN T U R A E M T E C ID O . Criação de e s ta m p a s atrav é s d e diferentes técni cas, m onotipia, c o n hecim ento de tin tas, tecid o em texturas, m olde vazado, pintura co m sal g rosso, d e scoloração e in tro d u ç ã o ao batik. O rientação de Vivian M ach ado Braga, desen h ista in dustrial. Sex tas, das 9h30 à s 12h30. 10 vag as. A partir de 15 anos. R$ 25,00 (co m erciário matric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. S E S C P o m p é ia P IN T U R A E M V ID R O . Desenvolvi m e n to d a s técnicas d e pintura vitral, arte secu lar d e origem italiana. Apli cação de relevos e pintura a m ão livre. O rientação de Paulina Alzam ora, ar tesã. Q uartas, d as 19h à s 22h ou quin tas, d a s 10h à s 13h. A partir d e 13 anos. R$ 30,00 (com erciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. S E S C P o m p é ia P IN T U R A Ó L E O / T E L A . S egu n d a s, à s 19h. Q uintas, às 19h. R$ 30,00 (co m erciário matric.) e R$ 60,00. S E S C S ã o C a e ta n o P IN T U R A S E S P E C IA IS D E C O R A T I V A S . C onhecim ento d e vários m ateri
ais d e pintura e su a s aplicações na d e coração d e p are d es e m óveis. Serão d esen v o lv id as 14 técnicas q u e resul tarão em diferentes efeitos decorativos a lém da p re p aração da superfície (alve naria e m adeira). O rientação d e Helena P ereira de Queiroz, restauradora. Sex tas, d a s 14h30 à s 17h30. A partir d e 16 an o s. 12 vagas. R$ 10,00 (com erciário m atric.), R$ 20,00 (usuário) e R$ 24,00. D uração de 3 m eses. S E S C P o m p é ia S E R IG R A F IA . Introdução à técnica de im p ressão , p raticando os conhecim en to s teó rico s e práticos da serigrafia co m o e x p re ssão gráfica no desenvolvi m en to e na b u sca de um a criação artís tica. O rientação d e Ana Amália Tava res, arte-educadora. S ábados, das 10h à s 13h. A partir de 16 anos. R$ 20,00 (com erciário matric.), R$ 40,00 (usuário) e R$ 48,00. Duração 2 m eses. S E S C P o m p é ia T A P E Ç A R IA I. Curso básico. A rm ação
e m o n ta g e m do tear, urdidura, te celagem e a cabam ento. O rientação de Tiyoko Tomikawa, artista têxtil - quin tas, d a s 19h às 22h. O rientação de M ara D oratiotto - terças, da s 14h às 17h ou d a s 19h às 22h. O rientação de
O Pai da Emilia Para lembrar os 50 anos da morte de Monteiro Lobato, o S e s c P o m p é i a estará realizando uma exposição cenográfica, representando o Sítio do Pica Pau Amarelo, e ainda uma mostra da vida, obra, e formação do escritor e empresário. De 18 de abril a 17 de maio Thais Campiglia - qu artas d as 14h às 17h ou da s 19h á s 22h. 10 v agas. A par tir d e 14 anos. R$ 50,00 (com erciário matric.), R$ 100,00 (usuário) e R$ 120,00. S E S C P o m p é ia T A P E Ç A R IA II. Curso avançado. Di
rigido a p e sso a s com conhecim entos básicos em tecelagem . Tapeçaria artís tica, elaboração de projetos individu ais, d ia g ram ação em tea r d e pedal e ap e rfeiçoam ento d e técnicas. Orien ta ção de Tiyoko Tomikawa, artista têx til. Q uintas, d a s 19h à s 22h. 10 v agas. A partir de 14 anos. R$ 50,00 (com erciário matric.), R$ 100,00 (usuário) e R$ 120,00. S E S C P o m p é ia T A P E Ç A R IA O R N A M E N T A L . Mini-
curso. C onfecção d e um con ju n to de p e q u e n o s q u a d ro s o rn a m e n ta is em ta p eç aria utilizando a ta la g arç a com o b a se e e m p re g a n d o o p o n to arraiolo. Este cu rso foi p ro g ra m a d o p e n sa n d o na p re p araçã o d e um p re se n te para o dia d a s m ães. O rientação d e Katia Teixeira, arte sã. Terças e q u in tas, d a s 14h30 à s 17h30. A partir d e 14 anos. 10 v a g a s. R$ 10,00 (c o m erc iário m atric.), R$ 20,00 (usuário) e R$ 24,00. D uração de 1 m ês. S E S C P o m p é ia D E P IN T U R A . O curso pretende levar o aluno à s prim eiras noções práticas de pintura. Através do m anuseio do m aterial pictórico, serão d e se n v o lv id o s c o n ceito s d e c o m posição, perspectiva, som bra, luz e o ut ros ele m e n to s básicos inerentes às artes visuais. O rientação de A dem ar Shim abukuro, artista plástico. Quintas, das 15h à s 18h ou das 19h às 22h. 10 vagas. A partir de 14 anos. R$ 25,00 (com erciário matric.) R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. T É C N IC A S
S E S C P o m p é ia
T É C N IC A S D E V IT R IN IS M O . Aulas te ó ric a s e práticas de c om posição, equilíbrio, ilum inação, cores e outros conceitos de decoração relacionados à m o n tag em de vitrines. O rientação de Fátima Lourenço, decoradora. Sextas, das 19h às 22h. A partir de 17 anos. R$ 10,00 (com erciário matric.), R$ 20,00 (usuário) e R$ 24,00. Duração de 2 meses. SE SC P o m p é ia
Cursos de Fotografia B Á S IC O . Fund am entos da linguagem fotográfica e do aproveitam ento dos recursos d o s equ ipam entos, além de técnicas de laboratório preto e branco. Orientação de Sérgio Ferreira, fotó grafo. Terça e Quinta das 19h às 22h. Orientação de G isele M acedo, fotó grafa. S ábado, d a s 9h às 13h. A partir de 15 anos. R$ 75,00 (com erciário m a tric.), R$ 150,00 (usuário) e R$ 180,00. SE S C P o m p é ia IN T E R M E D IÁ R IO . A p ro fundam ento
d o s c o n teú d o s do curso básico, a m pliando o s con h ecim entos de form a a dar um a m aior v ariedade ao estilo de fotografar. O rientação de Sérgio Fer reira, fotógrafo. Q uartas e sextas das 19h à s 22h. O rientação de Gisele M ace do, fotógrafa. Sáb ad os, da s 14h às 18h. A partir de 15 A nos. R$ 75,00 (com er ciário matric.), R$ 150,00 (usuário) e R$ 180,00.
Profissionais ligados às modalidades esportivas como basquete, vôlei, handebol e futsal transmitirão aos professores das Delegacias de Ensino da rede pública, estadual e municipal, as principais alterações ocorridas nas regras desses esportes.
S esc Ita q u e ra . Confira no Roteiro
Bibliotecas & Salas de Leitura S E S C C a r m o - A cervo d e s tin a d o a e m p ré s tim o s e c o n su lta s no local. A lém d isso , o e s p a ç o possib ilita a rea lização d e p e s q u is a s e s c o la re s e e s tã o à d is p o siç ã o jo rn a is d iá rio s e rev ista s. De s e g u n d a a se x ta , d a s 10h à s 19h. In fo rm a ç õ e s no 1S a n d a r ou p elo te le fo n e 3105-9121, ra m a is 232 e 234. S E SC C o n so la çã o - Jornais e revistas
sobre o s m ais diversos assu n to s e jogos que estim ulam a criatividade e a imagi nação. De se gunda a sexta, das 12h às 21 h. S ábados, d as 9h às 17h. Grátis. S E S C In te rla g o s - Sala d e leitura c o n te n d o livros infantis, revistas, jor nais, história em q u ad rinhos, livros so b re ecologia e ja rdinagem . De q u a r ta a d o m ingo, d as 9h à s 17h.
S E S C S ã o C a e ta n o - T erças e q u in
S E S C Ip ira n g a - Na Á rea de Convi vência, revistas so b re varia d o s a s s u n to s (saúde, esp o rte s, ecologia, m úsica, vídeo, cinem a, decoração, m oda), jor n a is d iário s, livros d e arte, gibis, histórias em q u a d rin h o s para a d o le s ce n te s e adultos. À d isposição para co nsulta no local. De terça a sexta, da s 13h à s 21h30 e sáb a d o s, d o m in g o s e feriados, d a s 9h à s 17h30. Grátis.
ta s , à s 19h. S á b a d o s , à s 9h30. R$ 45,00 (c o m e rc iá rio m atric .) e R$
SESC
S E S C P o m p é ia
Atualizar o Apito
m h f e I t iv a l
Aulas Abertas G R A F F IT I COMO A RTE P U B L IC A . A p re se n ta o graffiti co m o
lin g u ag em artística c o n te m p o râ n e a de sm istific a n d o -se a q u e stã o graffitip ic h a ç ã o , a p lic a n d o a té c n ic a d e m á sc a ra s (stencil art) e estim u la n d o o exercício d e leitura d e p a isag e m u rb an a. O rien tação d e Celso Gitahy, grafite iro. De 14 a 19 - d e terç a a sex ta, d a s 18h à s 21 h e sá b a d o e d o m in g o , d a s 14h à s 17h. A partir de 15 an o s. 20 vagas. G ratuito. S E S C P o m p é ia M IN IA T U R A S . D esperta o in teresse
pela c o n fecção d e p e q u e n o s objetos. C on ceito s teó ric o s so b re a evolução d o m obiliário e u so d as fe rram en tas. S e rã o e x e c u ta d a s d e d u a s a trê s p e ç a s de m obiliários em esc ala 1/12 cm a p lican d o a s té c n ic as e p ro c e sso s b ásico s, isto fo rn e ce rá ao alu n o a o p o rtu n id a d e d e d e se n v o lv e r o u tra s p e ç a s d o m obiliários em m iniatura, u s a n d o su a criatividade. O rientação de D enise T. Fonsar. Dias 4 e 5, d as 10h à s 13h e d a s 14h à s 17h. A partir d e 17 an o s. G ratuito. S E S C P o m p é ia P E Q U E N O S T Ê X T E IS . C onfecção d e p e q u e n o s têx teis, com a técnica Kilim tra d ic io n a l, e m d e s e n h o s g e o m é tric o s coloridos. Cada aluno co n feccio n ará su a peça em te a r indi vidual de alto liço. C oord e n aç ão de Tiyoko Tom ikaw a. Dias 8, 9 e 15, d a s 14h à s 17h. G ratuito. 10 v a g a s. In scrições co m an te ce d ên c ia . SE S C P in h e iro s
Ita q u e ra - Sala d e leitura e
jo g o s q u e ofe rec e d e sc o n tra ç ã o e lazer p ara o p ú blico d e to d a s a s idades. O a c e sso é gratuito para uti lização d o s jo g o s ou retirada d e revis tas, jornais e livros. Basta a p re se n ta r um d o cu m en to pessoal. De q u arta a d om ingo, d a s 9h à s 17h. N este m ês, ativ id a d e re cre ativ a e c o m p e titiv a p ara a g aro tad a, q u e utiliza com o recurso o jo g o Cara a Cara. Dias 1° 8, 15, 22 e 29, à s 14h. S E S C P o m p é ia - Livros d e arte, ro m an c es e histórias em q uadrinhos. Consultas no local ou e m préstim o. De terça a sexta, d a s 9h à s 22h. S áb a d o s, d o m in g o s e feriados, d a s 9h à s 21 h. S E S C V ila M a ria n a - No A trium se en contra um e sp aço para leitura am b i e n ta d o pela in sta laç ão Vórtice, do artista plástico Chico Niedzielski. J o r nais diários e revistas so b re diversos a ssu n to s e stã o disponíveis para leitu ra no local. De terça a sexta, d a s 13h às 21h30 e sá b a d o s, d o m in g o s e feri ados, d a s 9h à s 17h30. Grátis.
Lançam ento de Livros K O IK W A , U M
B U RA C O N O CÉU.
Livro de fotografias e vídeo produzi d o s p o r p ro fissio n a is b ra silie n se s so b re a a p re sen taç ão do e spetáculo p ara os índios Xikrin, concebido e in te rp re ta d o p e la s atriz es Larissa Malty e Clarice Cardell. O projeto foi desenvolvido ao longo d e dois anos, visando a pesq u isa do gestual d os Xikrin com b a se no s m itos d e sua nação Kayapó. Dia 19, à s 16h. S E S C P o m p é ia
IN T E R N A C IO N A L DE
D O C U M E N T Á R IO S . O Festival conta com c om petidores d os EUÀ, Suécia, Argentina, Holanda, A lem anha, Rússia, M éxico, França, A ustrália, M acau, República Tcheca e Brasil. O Cineasta da Selva, d e Aurélio Michelis, G eraldo Filme, de Carlos Cortez e N elson Sar gento, d e Estevão Pantoja, sã o alguns do s d o cum entários a serem exibidos. Confira a p rogram ação no cinem a. De 30 de m arço a 5 d e abril. C IN E S E S C
K O IK W A , U M
B U R A C O N O CÉU.
Lançam ento do vídeo so b re a inter v en ção d a s atrizes Larissa Malty e Clarice Cardell na aldeia indígena Xikrin, com cen a s do espetáculo apre sen tad o por elas para o s índios. E lançam ento do livro de fotografias pro duzidos por profissionais brasilienses. O projeto foi desenvolvido ao longo de dois anos, visando a pesquisa do ge s tual do s Xikrin com ba se no s m itos de su a nação Kayapó. Dia 19, à s 16h.
A T U A L IZ A Ç Ã O D E A R B IT R A G E M EM M O D À L ID A D E S ESPO R TI V A S . P ro fissionais ligados à s m o d al
id a d e s e sp o rtiv a s c o m o B asq u e te, Vôlei, H andebol e Futsal, tra n sm itirão a o s p ro fe sso re s d a s D elegacias de E nsino d a re d e pública, e sta d u a l e m unicipal, a s p rincipais alte ra ç õ e s o c o rrid as re c e n te m e n te n a s re g ras d e s s e s e sp o rte s. E stes c u rso s visam p r e p a ra r os p ro fe s s o re s que re a liz a rã o os c a m p e o n a to s e sp o rtiv o s c om o s a lu n o s d a s esco las da região, n a s c a te g o ria s pré-m irim , m irim e infantil. Dias 8, 15, 16 e 17, d a s 10h à s 16h30. Info rm aç õ es e in sc riç õ es p elo te le fo n e 6944.7272 ram al 1303. S E S C Ita q u e ra B A S Q U E T E . Curso de iniciação e s
portiva qu e visa desenvolver o ap ren dizado d os fu n d a m e n to s básicos e ofe recer condições d e participação e m um jogo. S E S C C o n s o la ç ã o - A partir de 16 anos. S e g u n d as e quartas, às 19h. 30 vagas. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (duas aulas sem anais). R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00 (um a aula sem anal). SE SC P o m p é ia - De 15 a 49 anos. Terças e quintas, às 18h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário). Aos sábados, às 9h30. R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 16,00 (usuário) S E S C V ila M a ria n a - A partir de 15 anos. Q uartas e sextas, à s 16h e sá b a dos à s 9h30. F U T E B O L D E S A L Ã O F E M IN IN O .
C urso d e iniciação à m o d a lid ad e para m ulheres. E nsino d o s fu n d a m e n to s e té cnicas b ásicas do jogo, atrav é s de exercícios com bola, individuais e coletivos.
EM CARTAZ S E S C C o n s o la ç ã o - A partir d e 16
anos. Terças e quintas, à s 20h. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. S E S C P o m p é ia - O rientação d e M ar cello Siniscalchi e R onaldo B ueno, for m ad o s em Educação Física pela USP. Terças e quintas, d a s 19h30 à s 21h. R$ 16,50 (com erciária matric.) e R$ 33,00 (usuária). S E S C V ila M a ria n a - A partir de 15 anos. Terças e q uintas, à s 20h. H A N D E B O L . Curso d e iniciação q ue tê m po r objetivo levar o s alu n o s ao aprendizado d o s fu n d a m e n to s b ásicos de cada m od alid ad e, p re p aran d o -o s para a autono m ia. S e rã o desenvolvi d a s atividades d e d ifusão da cultura esportiva, vivências em jogos, d esafios e c o m petições participativas. A partir de 15 anos. Terças e quintas, à s 16h. S E S C V ila M a ria n a
to d o s o s g o lp es básicos da m odali dad e. Ao final d e 12 se m a n a s de aula o alu n o esta rá a p to a disp u ta r um a parti da d e tên is com am igos. A ulas 1 ou 2 vezes por s e m a n a em g ru p o s d e 4 alunos. Terças e quintas, às 11 h30,12h, 17h, 18h30, 19h, 19h30, 20h e 20h30; q u a rta s e sex tas, à s 18h, 18h30, 19h e 19h30 e sá b a d o s, à s 8h30, 9h30 e 10h30. M atrículas a b ertas de 1a a 30; p eríodo do curso: m aio/junho/julho. R$ 57.00 (dia) e R$ 78,00 (noite) (com er ciário m atric.); R$ 101,00 (dia), R$ 113.00 (noite) (usuário matric.) e R$ 119.00 (dia) e R$ 138,00 (noite). T E N IS E S C F E M IN IN O . A partir d e 40 a n o s. O p o rtu n id a d e d e ap re n d e r e aperfeiçoar o s con h ec im en to s técnicos e táticos relacionados com a m odali d ade. O rientação d e Ricardo Gentil de Oliveira. Início dia 15, à s 16h. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00.
VÔ LE I
S E S C Ip ira n g a N A T A Ç Ã O . Ensino básico d o s estilos crawl e costas. C ursos com du ração de até 6 m e ses. Inform e-se na un id ad e do S esc m ais próxim a. S E S C C o n s o la ç ã o - D uração d o c urso
de 1 a 6 m eses. De 15 a 55 anos. S e g u n d as e qu artas, à s 17h30, 18h30 e 19h30. Terças e q uintas, à s 10h15, 12h, 18h30 e 20h30. S extas, à s 10h, 18h e 20h. S ábados, à s 9h15, e 12h. 25 v a g a s p o r tu rm a . R$ 26,50 (co m erciário matric.) e R$ 53,00 (duas a u las s e m anais). R$ 19,50 (com erciário matric.) e R$ 39,00 (um a aula sem anal). S E S C Ip ira n g a - De 16 a 44 anos. Ini
ciação: te rças e q uintas, à s 11 h e 19h30. Q uartas e sex tas, à s 18h30. R$ 26,50 (com erciário matric.) e R$ 53,00. A per feiçoam ento: te rç a s e quintas, à s 8h e 20h30. R$ 26,50 (com erciário matric.) e R$ 53,00. S á bad o s, à s 10h. R$ R$ 19,50 (com erciário matric.) e R$ 39,00. S E S C P o m p é ia - De 15 a 49 an o s. Nos períodos da m an h ã, ta rd e e noite. A pe nas para com erciários e d ep e n d e n te s. R$ 26,50 (com erciário matric.).
V Ô L E I. C urso d e iniciação q u e têm por
objetivo levar o s alu n o s ao aprendiza d o d o s fu n d a m e n to s b á sic o s da m o d a lid a d e , p re p a ra n d o -o s para a au to n o m ia. S e rão desenvolvidas ativi d a d e s d e d ifusão da cultura esportiva, v ivências em jogos, desafios e com petiçõ es participativas. S E S C C o n s o la ç ã o - S eg u n d a s e q u a r tas, à s 20h15 (turm a avançada); te rças e quintas, à s 19h e 20h15 (turm as ini ciantes) e sá b a d o s, às 10h (turm a ini ciante) e à s 11h30 (turm a avançada). 30 v a g a s por tu rm a. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (duas aulas se m anais). R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00 (um a aula sem anal).
S E S C V ila M a ria n a - A partir d e 15 anos. Terças e quintas, à s 9h30. Q uar ta s e sex tas, à s 20h e sáb ad o s, à s 9h30.
MESA
REDONDA: A
M ÍD IA
E O
T E N IS . Com o objetivo d e discutir o tem a, e ssa m esa envolverá jornalistas do Brasil e d o s países convidados além de p ro m o v er a integração e um inter câm bio profissional e cultural entre os profissionais participantes. Dia 30, às 19h30 no S e sc Paulista - Plenário.
S E S C V ila M a ria n a - D uração de 4
PERDENDO O M EDO D A Á G U A .
D estinado às p e sso a s q u e p o ssu em g ran d e m edo da água. P rom ove a adaptação ao m eio líquido. A partir de 14 anos. Até 19 d e junho. Sextas, às 17h - 45 m inutos de aula. 10 vagas. R$ 15,00 (com erciário matric.) e R$ 30,00. SE SC S ã o C a e ta n o T Ê N IS . O curso d e iniciação para adul
tos desenvolve um program a de ensi no do tênis qu e visa a a p rendizagem de
Abril 9 8
Lançamento do livro de fotografias e vídeo produzidos por profissionais brasilienses sobre a apresentação de um espetáculo para os índios da tribo Xikrin. Dia 19, às 16h.
S e sc P o m p é ia Vôlei e Basquete, dia 17 à s 19h; Tênis de M esa, dia 18 à s 14h; Futsal, dia 24 às 19h e N atação, dia 25 à s 15h. Partici pação d e com erciários m atriculados e usuários. Acima de 15 anos. Inscrições antecipadas. Vagas Limitadas. Grátis. T O R N E IO IM P R E N S A S E S C /A T P T O U R D E T Ê N IS . Torneio de tênis q ue
e n v o lv erá jo rn a lista s d e d iv erso s m eios d e c om unicação; será disputado prim eiram ente em um a fase nacional a qual selecionará ten istas - jornalistas q u e v ã o co m p o r d u a s e q u ip e s nacionais repre sen ta n te s do Brasil na fase internacional; essa fase contará com a participação d e jornalistas convi d a d o s do México, Argentina, Chile e C olôm bia. A fa se nacional será dis p u tad a no siste m a de dupla elim i n ató ria no p e río d o d e 20 a 24; inscrições ab erta s até dia 13, categoria livre. A fase internacional será disputa da d e Ia a 3 d e m aio. Grátis. T E N IS E S C T O R N E IO S E S C IP IR A N G A /P L A Z A
T E N IS E S C
m eses. A partir de 15 anos. Terças e quintas, à s 9h3 0 ,1 8h30,19h30 e 20h30; qu artas e sextas, à s 17h, 18h30, 19h30 e 20h30.
Álbum de Fotografias Xikrin
S E S C C o n s o la ç ã o S E S C P o m p é ia - De 15 a 49 anos. Terças e quintas, à s 15h e qu artas e sextas, à s 18h30 e 20h. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário). S áb a d o s, à s 11 h. R$ 8,00 (com erciário matric.) e R$ 16,00 (usuário).
S E S C S ã o C a e ta n o - U m a aula de 50
min. sem anal - sextas, à s 18h30 e sáb ad o s, à s 8h10, 9h50 e 14h. Duas au las sem anais, de 45 min. cada s e g u n d as e qu artas, à s 14h, 17h45, 19h15 e 20h45; te rças e q uintas, às 7h45, 8h30, 17h45, 18h30, 19h15 e 20h45. Q uartas e sextas, à s 7h. R$ 22,00 (com erciário matric.) e R$ 34,00. Duas au las se m a n ais - R$ 26,50 (com erciário matric.) e R$ 44,00.
Arquivo E
Torneios & Compeonatos 3 â C O P A F U T S A L ENTRE SU P E R M E R C A D O S . P ro sse g u e o to rn eio
com a participação de equipes m a s cu lin a s e fe m in in a s d a s principais e m p re sa s d e ste ram o com ercial. J o g o s a o s dom in g o s, a partir d as 10h. Finais previstas para maio.
P A U L IS T A . M arcando a reinaug u ra çã o do G inásio de E sportes da U nidade, um g ran d e eve n to esportivo com a participação d o s funcionários e d e p e n d e n te s d o s S h o p p in g s Plaza Sul, Paulista e W est Plaza. Futebol de Salão M/F e Voleibol Misto. A bertura dia 5, à s 10h. S E S C Ip ira n g a
S E S C P o m p é ia
VI C A M P E O N A TO DE FUTSAL S IN D P D . Evento dirigido ao s trabal
F E S T IV A IS M A S C U L IN O E F E M IN I N O D E V O L E I, B A S Q U E T E , T Ê N IS DE M E S A , FU TSA L, E N A TA Ç Ã O .
had ores em Processam ento de Dados do Estado de São Paulo. Início, 1o de m aio à partir da s 10h.
O s F estivais s e rã o realizados no horário da recreação com o intuito de m otivar a participaçao em to d a s as m o d a lid a d e s d e fo rm a organizada.
S E S C C o n s o la ç ã o
Recreação _ R E C R E A Ç A O . A re creação visa o
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d e se n v o lv im e n to e sp o n tâ n e o e agradável do ser h u m ano em se u s m o m en to s de lazer, objetivando satis fazer necessid ad es fundam entais de socialização, e x p ressão e renovação de energias, contribuindo, d esta form a, para m elhorar a qualidade de vida. Horários e esp a ç o s para a prática livre da s m od alid ad es: B asquete, Futsal, Voleibol (infantil e adulto) e Handebol (som ente infantil). Obrigatória a p re se n ta ç ã o da carteira S e sc atualizada. M aiores inform ações no 1s an d ar do Conjunto Esportivo ou pelos telefones 3871-7783 e 3871-7772. SE S C P o m p é ia F U T S A L F E M IN IN O . Espaço para o público fem inino, cada vez m ais atuante em to d o s o s esportes. Terças e quintas, das 20h30 às 21h30 e sextas, das 17h30 à s 19h30, no Ginásio O utono I. A partir de 15 anos. Obrigatória a apresentação da carteira S esc atualizada. Grátis. S E S C P o m p é ia A D A P T A Ç Ã O A O M E IO L ÍQ U ID O .
O desafio de relacionar-se bem e pra zero sam en te com a água através d a ini ciação básica e a p reparação para a au to nom ia. Para to d a s as idades. Terças e quintas, à s 11h30,13h e 18h30. Q uartas e sextas, à s 11h30,15h e 20h30. SE S C V ila M a ria n a
d u ra n te to d o o m ê s, no C onjunto A quático. De quarta a dom ingo, a par tir d a s 9h30. S E S C In te rla g o s RECREAÇÃO
E S P O R T IV A
D IR IG I
D A . Vôlei, b asq u e te e futsal. S ábados, das 13h30 à s 15h30. Grátis. S E S C C o n s o la ç ã o RECREAÇÃO
E S P O R T IV A
L IV R E .
Futsal, vôlei, b asq u e te e tênis de m esa. Acima de 16 anos. O m aterial é forneci d o pelo Sesc. Futsal: sextas, d a s 19h às 21h30. S á b a d o s d a s 15h30 à s 17h30. Vôlei e basquete: sextas, d as 11 h às 14h. S á b a d o s d a s 15h30 à s 17h30 Tênis de m esa: s á b a d o s e feriados, das 9h15 à s 17h30. Grátis. S E S C C o n s o la ç ã o
Serviço A V A L IA Ç Ã O
C O R P O R A L . Durante
esse m ê s e stare m o s realizando teste de avaliação corporal - c om posição corpo ral e resistência abdom inal - e avaliação postural; a partir d os resultados o aluno poderá escolher um a atividade física que m elhor se adapte ao seu tipo físico, s u a s n e c e ssid a d e s corp o rais e se u m odo de vida. De 4 a 30. De segunda a quinta, das 9h à s 12h e d a s 16h15 às 17h e sá b ad o s e dom ingos, das 11h às 14h. Inscrições abertas. Grátis. T E N IS E S C
A N IM A Ç Ã O A Q U Á T IC A . Venha curtir
o Parque Aquático do Sesc Itaquera e participe de gincanas, esportes aquáti cos ad ap tad o s e hidroginástica. A Rádio Borbulha faz a anim ação das atividades com m uita música e brincadeira. De quarta a dom ingo à s 11h30. S E S C Ita q u e ra
GAP Ginástica que objetiva trabalhar especificamente as regiões dos glúteos, abdômen e pernas, em duas aulas de 50 minutos por semana. Segundas e quartas, às 19h, terças e quintas às 19h50.
S esc S ã o C a e ta n o
A Q U A S E S C . Venha curtir os se u s finais de se m a n a de form a lúdica e d escontraída. Confira na n o ssa progra m ação a s m ais diversas atividades. Dia 4 e 5, Biribol; dias 11 e 12, Ginca nas Aquáticas; d ias 18 e 19, J o g o s e Brincadeiras; dias 25 e 26, Hidrogi nástica. S e m p re à s 15h30. É obri gatório a ap re se n ta çã o d a carteira Sesc com e x am e m édico e derm atológico atualizado. Grátis. S E S C P o m p é ia A Q U Á T IC A S . S á b a dos, d a s 13h à s 14h. A presentação de carteirinha de m atrícula do S esc e ex am e m édico. Participação livre para m aiores d e 12 anos.
A T IV ID A D E S
SE S C C o n s o la ç ã o D O M IN G O D R O P S . Atividades recre ativas, sem limite de idade para partic ipar, b a stan d o te r so m e n te o interesse em conhecer, ap re n d e r e praticar os m ais diferentes esp ortes. Dia 12: festi val de peteca; dia 19: futebol de botão; dia 26: torneio de tênis d e m esa. S em pre às 14h30. Grátis. SE S C Ip ira n g a R E C R E A Ç Ã O A Q U Á T IC A L IVR E . De se g u n d a a sexta, d a s 8h às 21h30, s á b a d o s e feriados das 9h às 17h30. A p resentação de carteirinha de m a trícula do Sesc e e x am e m édico. Grátis. S E SC C o n s o la ç ã o R E C R E A Ç Ã O A Q U Á T IC A . Hidrogi
nástica, h an d e b o l a q u átic o e brin c a d eiras, a c o m p a n h a d o s d e m uita m úsica e inform ações da Rádio Bolha,
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E S P O R T E M P R E S A . S eto r especial
izado em a sse sso ra r e desen v o lv e r pro g ra m aç õ es e sportivas e recreativas, com a finalidade básica d e pro m o v er a integração en tre a s e m p re sa s com erci ais e s e u s funcionários. A tividades com o: to rneios e ca m p e o n a to s (orga nização e realização), lo c aç õ es d e quadra para "bate-bola" e recreação, reservas d e q u a d ras para intercâm bio de e m p re sa s, p ro m o ç õ e s e sp ec iais para facilitar o a ce sso d a s em p re sa s a ou tro s eventos. S E S C P o m p é ia E X A M E M É D IC O D E R M A T O L Ó G I C O. Dirigido ao s fre q ü en tad o re s da
piscina, crianças, ad u lto s e idosos. Horários: Segundas, Q uartas e Sextas, das 9h às 13h e d a s 17h às 21h, Terças das 9h às 17h Quintas, das 9h às 21 h, S ábados e feriados, d a s 10h às 13h50. R$ 5,00 (comerciário matric.) e R$ 10,00. A presentar-se em traje de banho. S E S C C o n s o la ç ã o E X A M E M É D IC O . Para o s qu e pre te n d e m utilizar a piscina faz-se necessário este ex am e q u e é válido por trê s m eses. Crianças até 3 an o s não pagam . Terça a sexta, d a s 8h30 às 20h30; sáb ad o , d o m ingo e feriado, das 10h à s 17h. R$ 5,00 (com erciário matric.) e R$ 10,00 (usuário). A presen tar-se em traje de banho. S E S C P o m p é ia P R O J E T O E M P R E S A . P ro g ra m a difere n ciad o d e a p o io a o lazer, ju n to à s e m p re s a s do c o m é rcio . Tem c o m o ob je tiv o principal a p rática d e ativi d a d e s rec rea tiv as, c u ltu rais e e s p o rti va s p o ssib ilita n d o a o s p a rtic ip a n te s e s e u s d e p e n d e n te s um m a io r en v o lv im e n to n a s p ro g r a m a ç õ e s . A s s e s s o ria p a ra o r g a n iz a ç ã o d e to rn e io s e c a m p e o n a to s , festiv ais de e s p o rte s e c e s s ã o d e e sp a ç o s. S É S C C o n s o la ç ã o
Ginástica A L O N G A M E N T O E C O N S C IÊ N C IA C O R P O R A L . Proporciona harm onia e
relaxam ento corporal atrav és de exer cícios d e flexibilidade para a reorgani- > zação da postura.
S E S C C a rm o - A partir de 16 anos. S e g u n d a s e q uartas, à s 11 h e 16h; te rça s e quintas, à s 10h, 15h e 18h. R$ 10,00 (com erciário matric.) e R$ 21,00 (usuário matric.). S E S C C o n s o la ç ã o - De 15 a 55 anos.
S e g u n d a s e q uartas, à s 18h, 18h30,20h e 20h30. S e x ta s, à s 19h30 e 20h. S o m e n te pa ra a lu n o s in sc rito s no j cu rso d e G inástica Voluntária. Grátis. S E S C P in h e iro s - A partir d e 16 anos.
S e g u n d a s e q u artas, à s 7h30, 12h30, 18h. Terças e quintas, à s 7h30, 18h e 19h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). S á b ad o s, às 8h30. R$ 11,50 (com erciário matric.) e R$ 23,00 (usuário matric.). 15 vagas. S E S C S ã o C a e ta n o - D uas au las de
50 min. por sem an a . Terças e quintas, às 19h. R$ 16,50 (com erciário matric.). R$ 33,00. B IO E N E R G É T IC A T rabalha os p ro c esso s en ergéticos do corpo. Exer cícios, relaxam entos e vivências corpo rais estim ulam a auto-estim a e a au to confiança, contribuindo para o equi líbrio, m elhoria d o s relacionam entos e a d m in istra ç ã o d a s situ a ç õ e s de estresse. O rientação de C arm em Nisticó e Ivanilde Sam paio. Q uartas, às 14h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. S E S C Ip ira n g a D IA . N A C IO N A L
DA
G IN Á S T IC A
H O L ÍS T IC A . A A ssociação Brasileira d e Ginástica Holística (ABGH), consti- | tu ida por profissionais das á re as de saúde, arte e educação, fo rm a d o s na França pelo m é to d o da Dra Ehrenfried, ' prom overá um evento especial com I palestras, aulas a b ertas e vivências, com o intuito d e div u lg a r e ssa m etodologia d e reeducação corporal. Dia 25. A ulas a b ertas, às 13h, 15h e 17h. A tividade gratuita. A partir d e 14 anos. 18 v a g as por turm a. Inscrições com antecedência. S E S C P in h e iro s E M B U S C A D A Q U A L ID A D E D E V ID A . Muito se tem falado a respeito
da qualidade d e vida e o q u e as p e s so a s tem feito para m elhorá-las. Para o m ês d e abril a Ginástica Voluntária abo rd ará e sse te m a e tu d o o q u e a ele está relacionado, co m o m odo de vida, hábitos alim entares, prática d e ativi dad e física, e stresse, entre o utros. Para lelo às aulas regulares de G.V., a nossa p ro g ra m a ç ã o inclui au la s a b e rta s, painel inform ativo e avaliação corporal. T E N IS E S C E U T O N IA . P roporciona o reconheci m ento d a s te n sõ e s e oferece recursos ao praticante para qu e este a p renda a livrar-se da s te n sõ e s de sn e ce ssá ria s q u e produzem desconforto, desequi-
Abril 9 8
EM CARTAZ líbrios posturais e d o re s (m usculares, articulares e ó sseas), reen co n tran d o u m a atitude d e confiança, fruto da a u to -observação e do au to-conhecim ento. A partir d e 15 an o s. O rientação de Gabriela Bal. S extas, à s 19h30. 25 vagas. R$ 24,50 (com erciário matric.) e R$ 49,00. S E S C C o n s o la ç ã o G A P - G L Ú T E O , A B D O M E E PER N A . D uas au las de 50 min. p o r s e m
an a . S e g u n d a s e q u a rta s , à s 19h. Terças e quintas, à s 19h50. R$ 16,50 (com erciário matric.). R$ 33,00. S E S C S ã o C a e ta n o G IN Á S T IC A
PARA
7h50, 9h30, 14h, 17h20, 18h10, 19h e 19h50. Q u artas e sextas, às 7h, 7h50 e 8h40. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00.
Jogar Tênis
T E N IS E S C - T urm as com aulas nos
pe río d o s m a n h ã, ta rd e e noite, de s e g u n d a a quinta, p o d e n d o o aluno m o n tar seu próprio horário e freq ü e n ta r q u a n ta s a ulas quiser. S e g u n d a s e q u artas, à s 7h, 8h, 12h30,17h30,18h30, 19h30 e 20h30; te rça s e quintas, à s 7h, 8 h ,1 2 h 3 0 , 17h, 18h, 19h e 20h e sá b a dos, à s 10h. M atrículas para novos alu n o s a partir do dia 1a de cada m ês. R$ 16,00 (com erciário matric.), R$ 33,00 (usuário matric.) e R$ 37,50.
Turmas com aulas nos períodos manhã, tarde e noite que permitem os alunos a montar seus próprios horóarios e não perderem a chance de tomar contato com esse esporte cada vez mais difundido. Confira no Roteiro
G ESTANTES.
Terças e q uintas, à s 19h. R$ 40,00 (com erciário matric.) e R$ 80,00. S E S C S ã o C a e ta n o
H ID R O G IN Á S T IC A . D esenvolve re sistê n c ia , eq uilíbrio e m u sc u la tu ra atrav és de exercícios aeróbicos e loca lizados praticados den tro da água.
G IN Á S T IC A V O L U N T Á R IA . M étodo
de ginástica d esenvolvido pelo S esc de acordo com o ritm o e con d içõ es físicas de cada pesso a . A cada m ês te m a s diferentes so b re atividade física, sa ú d e e bem -estar. Inform e-se na unid ad e do S esc m ais próxim a. S E S C C a rm o - A partir de 16 anos.
S e g u n d as e qu artas, à s 12h, 17h, 18h e 19h; terças e quintas, à s 8h, 12h, 17h, 18h e 19h. R$ 10,00 (com erciário matric.) e R$ 21,00 (usuário matric.). S E S C C o n s o la ç ã o - De 15 a 55 an o s. De se g u n d a a sá b a d o , a partir d a s 7h, 30 alunos por tu rm a. R$ 16,50 (com er ciário matric.) e R$ 33,00 (d u as aulas s em an ais) e R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00 (um a aula sem anal). S E S C In te rla g o s - H ábitos A lim enta res S audáveis. U m a dieta com alim en to s de baixas calorias, c o m id as leves e refrescantes, sã o o p çõ es q u e com bi nam com o clim a q u e n te p rovocado pelo fe n ô m e n o "El Nino", q u e prolonga o calor para além do v erão. N este m ês, n o ssa p rogram ação estará tra b a lh a n do este tem a, atrav és de vídeos, fol h e tos inform ativos e atividades q u e levam a e s s a s reflexões. T odos os dom in g o s a partir d a s 11 h. S E S C Ip ira n g a - De 16 a 44 anos. Terças e quintas, à s 15h30, 18h30 e 20h30. Q uartas e sextas, à s 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. S áb ad o s, à s 10h30 e 14h30. R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00. S E S C P in h e iro s - S e g u n d a s e q u ar tas; terças e quintas, d a s 7h à s 20h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33.00 (usuário matric.). S extas, à s 18h. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33.00 (usuário matric.). 15 v ag a s por
S E S C P o m p é ia - A partir de 15 anos. Aulas com du ração de 50 m inutos, d u a s vezes p o r sem an a, no s períodos m anhã, tard e e noite. R$ 16,50 (com er ciário matric.) e R$ 33,00 (usuário). Aulas so m en te ao s sá b ad o s, à s 9h30 e 14h, com 80 m inutos de duração. R$ 13.00 (com erciário matric.) e R$ 26,00 (usuário). S E SC S ã o C a e ta n o - A ulas de 50 m in
utos. S eg u n d a s e q uartas, à s 17h20, 18h10,19h e 19h50. Terças e quintas, às
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S E S C C o n s o la ç ã o - De 15 a 55 anos. S e g u n d a s e quartas, à s 12h e 20h30. Terças e q uintas, à s 9 h 1 5,16h30,17h30 e 19h30. Sex tas, às 12h, 17h e 19h. S á b a d o s, à s 11 h. R$ 26,50 (com erciário matric.) e R$ 53,00 (duas a u las se m anais). R$ 19,50 (com erciário matric.) e R$ 39,00 (um a aula sem anal). S E S C Ip ira n g a - Terças e quintas, à s
15h30 e 18h30. Q uartas, à s 15h30 e 19h30. R$ 26,50 (com erciário matric.) e R$ 53,00. S áb a d o s, à s 14h30. R$ 19,50 (com erciário matric.) e R$ 39,00. S E S C P o m p é ia - De 15 a 49 anos. De terça a sexta, m anhã, tard e e noite. A p e n a s p ara c o m erciário e d e p e n den tes. R$ 26,50 (com erciário matric.). S E S C S ã o C a e ta n o - Um a aula s e m
anal de 50 min. - sextas, à s 17h45; s á b a d o s ,à s 9 h ,1 3 h 1 0 e 14h50. R$22,00 (com erciário matric.) e R$ 34,00. Duas au las s e m a n a is - seg u n d a s e quartas, à s 16h15,18h30 e 20h; te rças e q uintas, à s 7h, 11 h30, 15h30 e 20h; qu artas e sex tas, à s 7h4 5,8h30 e 10h45. R$ 26,50 (com erciário matric.) e R$ 44,00. S E S C V ila M a ria n a - A partir de 15
anos. Terças e quintas, às 19h30 e 20h30. Q u a rtas e se x tas, à s 9h30, 18h30e19h30. A borda técn icas para sensibilização e autotra ta m e n to , conceitos, fu n d a m e n to s filosóficos e n o ções do funcionam ento d o s m eridianos. O rientação de Suzete Coió R osseto, professora de Educação Física e te ra p eu ta corporal. Até dia 29. Q uartas e sextas, da s 20h30 às 21h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$33,00. M ASSAGEM
O R IE N T A L .
S E S C Ip ira n g a P L A N T Ã O D E D Ú V ID A S . Dentro do
pro g ram a d e G inástica Voluntária, são realizad o s o s p la n tõ e s d e dúvidas, o n d e o s alu nos e dem a is freqüenta d o res p o d em obter m ais inform ações so b re a prática de atividades físicas, s o b re o s te m a s desenvolvidos durante a s aulas e realizar avaliações físicas. S áb ad o s, à s 11 h30. Grátis. Exercícios aeróbicos com Fit-Ball (bola te rapêuti ca) - dia 4. P ressão arterial no exercício a e ró b ic o -d ia 11. Circuito de atividades aeróbicas - dia 18. Palestra Coração e Exercício A eróbico com m édico esportivo convidado - dia 25. S E S C Ip ira n g a
PROGRAMA
DE
G IN A S T IC A S . O
pro g ram a objetiva através d o s cursos regulares a iniciação básica em diver sa s técnicas corporais e a preparação da a u tonom ia para práticas físicas que contribuam para su a sa ú d e corporal. Os cu rso s sã o c o m p lem en tad o s por avaliação física, vivências em técnicas alternativas e even to s de difusão da cultura do corpo. A partir d e 15 anos. H orários livres. S E S C V ila M a ria n a Y O G A . De origem indiana, reúne exer cícios respiratórios, de relaxam ento e m editação para o equilíbrio do corpo, da m ente e do espírito. C o n s o la ç ã o - O rientação de O dete S antana, form ada em Yoga pela União Nacional d e Yoga. Júlio Sérgio Fernandes,, com especialização nos EUA e na índia. A partir de 15 anos. S e g u n d as e quartas, à s 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Terças e quintas, às 9h. 30 vag a s por turm a. R$ 16,50 (com er ciário matric.) e R$ 33,00. SESC
S E S C Ip ira n g a - Terças e quintas, às
14h30; q u a rta s e sextas, à s 14h30, 15h30 e 19h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. SE S C P in h e iro s - S e g u n d as e qu ar tas, à s 18h e 19h - o rientação de Neide Tlrico. Terças e quintas, às 7h30 e 8h30 - orientação de Priscilla Gabriélla Kurmeier. R$ 22,00 (com erciário matric.) e R$ 44,00 (usuário matric.). 15 va g as por SE S C P o m p é ia - A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 8h30, 15h e 16h orientação de Beatriz Esteves. Terças e quintas, à s 9h30, 10h30 e 20h30 - ori en ta ç ã o d e Jú lio F ernandes. Nova turm a ao s sáb ad o s, às 10h30. R$ 19,00
(com erciário (usuário).
m atric.)
e
R$
38,00
S E S C S ã o C a e ta n o - Q uartas e sex
tas, à s 8h30. Q uartas e sextas, à s 15h. S eg u n d a s e sextas, às 20h. R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00. - O rientação de Marimá Pery Alves C am pos. Terças e quintas, às 17h e 18h; se g u n d as e quartas, às 11h. R$ 38,00 (com erciário matric.) e R$ 48.00 (usuário matric.). T E N IS E S C
A rtes Marciais C A P O E IR A . De origem afro-brasileira, integra jogo, luta e m úsica. Desenvolve a agilidade corporal através de exercí cios d inâm icos de a ta q u e e defesa.
nesa. D esenvolve a força, velocidade e precisão nos m o vim entos de braços e pernas, através de seq ü ên c ias d e exer cícios físicos. S E S C P o m p é ia - O rientação d e Ricar
S E S C Ip ira n g a - Terças e quintas, às 20h30. S áb ad o s, à s 9h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00.
S E S C S ã o C a e ta n o - S áb ad o s, à s 9h30. R$ 15,00 (com erciário matric.) e R$ 30,00.
S E S C P in h e iro s - O rientação do M estre C esar A ugusto Barros d o s S a n tos. Terças e quintas, às 20h. R$ 22,00 (com erciário m atric.) e R$ 44,00 (usuário matric.). S ábados, às 9h30. R$ 22.00 (com erciário matric.) e R$ 44,00 (usuário matric.). 20 va g as por turm a.
T A E -K W O N -D O .
P o m p é ia - O rie n ta ç ã o de M estre B aiano (Jo soel Vitalino), a p a r tir d e 15 an o s. Terça e quinta, às 18M30 e 20h. R$ 33,00 (com erciário matric.) e R$ 66,00 (usuário). S á b ad o , à s 15h. R$ 20,00 (com erciário m atric.) e R$ 40,00 (usuário).
As artes marciais recebem esse nome porque seus movimentos se baseiam em golpes de luta, porém hoje são praticadas como atividades físicas de consciência corporal e relaxamento. Confira no Roteiro
K U N G -F U . Arte m arcial de origem chi
Nadjah. A partir de 16 anos. Segundas, às 19h50; quintas, às 12h. R$ 16,00 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário matric.).
SESC
SE S C S ã o C a e ta n o - S eg u n d as, às 17h e 18h. R$ 8,25 (com erciário matric.) e R$ 16,50. Terças e quintas, às 17h e 18h. Q uartas e sextas, às 9h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. S áb a d os, à s 11 h. R$ 20,00 (com erciário matric.) e R$ 40,00.
S E S C Ip ira n g a - P rom ove e divulga a ca m inhada com o prática esportiva e o p ç ão d e lazer, e x p lo ran d o trilh as diversas, bem com o ruas, parq u es e á rea s verd es da cidade. Veja a progra m ação a seguir.
S E S C P in h e iro s - S e g u n d as e q u a r tas, à s 10h, 12h30 e 14h. Terças e quin tas, às 15h30, 16h30 e 18h30. O rien tação de Romildo R. A m aral Junior. R$ 24.00 (com erciário matric.) e R$ 48,00 (usuário matric.). S ábados, às 8h e 11 h. R$ 19,00 (com erciário matric.) e 38,00 (usuário matric). 20 vag a s por turm a.
C am inhada p elas ru a s do Ipiranga, j próxim as ao Sesc, num percurso de apro x im a d am en te 5 km, aproveitando j horários e locais de m en o r trânsito da noite paulistana. Dia 15, concentração J às 19h30 no S esc Ipiranga. Grátis.
S E S C C a rm o - A partir d e 16 anos.
sa. Desenvolve co ncentração, destreza e habilidades físicas através de exercí cios d inâm icos de confronto.
S e g u n d as e quartas, às 19h. R$ 16,00 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário matric.).
SE S C C o n s o la ç ã o - O rientação de
SE S C Ip ira n g a - O rientação de Marília Rodela. Q uartas e sextas, à s 18h30 e 20h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00.
- O rie n ta ç ã o de Tomio Oki, S ex to Dan, técnico do E sporte Clube C orinthians Paulista e á rb itro da F e d e ra ç ã o P aulista de Ju d ô . De 15 a 49 an o s, q u a rta s e se x tas, à s 19h e sá b a d o s, às 15h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário). P o m p é ia
K A R A T Ê . A rte m arcial de o rigem ja p o n e sa . D esenvolve flexibilidade, força, v elo c id a d e e con c en traç ão , a trav és de ex ercícios b a se a d o s no princípio da não-violência.
Caminhadas D A C A M IN H A D A . R eúne s em an alm en te g ru p o s para prática da c am inhada integrando a atividade físi- ! ca com desenvolvim ento da percepção para o s asp e cto s culturais da cidade. O rientação para cam in h ad as em áreas verdes, ce ntros históricos, bairros, par q u e s etc. Inform e-se na unidade do 1 S esc m ais próxim a. CLUBE
S E S C Ip ir a n g a - O rien taçã o de A riagna Cristina Sam paio. Terças e Q uintas à s 17h30,18h30 e 19h30. Q uar ta s e S extas às 16h30. S á b ad o s às 13h. M ensalidade: R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00.
às 16h. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00.
SESC
S ã o C a e ta n o - S e g u n d as e quartas, à s 16h30. S á bados, à s 8h. U m a aula por s em an a - R$ 15,00 (com erciário matric.) e R$ 30,00. D uas aulas por se m an a - R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00. Três aulas por se m ana - R$ 22,50 (com erciário matric.) e R$ 45,00.
Arte m arcial de origem coreana. D esenvolve a agili d a d e, flexibilidade e a lo n g a m e n to , atrav é s d e exercícios dinâm icos de confronto.
J U D Ô . Arte m arcial de origem ja p o n e
D ouglas Vieira, m edalha de prata na O lim píada de Los Angeles. A partir de 15 anos. Terças e quintas, à s 19h10 e 20h. Sáb ad o s, à s 10h30, 14h e 15h30. 25 v ag as por turm a. R$ 33,00 (com er ciário matric.) e R$ 53,00.
15 anos. Terças e 14h; sáb ad o s, às turm a. R$ 19,50 e R$ 39,00.
S E S C In te rla g o s - Os participantes j podem desfrutar da natureza e da beleza das mais variadas trilhas, com o a do Viveiro, das Araucárias, da Composteira e da M ata Atlântica. A cam inhada oferece vários benefícios para o seu corpo e sua m ente, sendo um dos m elhores exercí cios para praticar diariamente. Para par ticipar basta ter idade acima de 9 anos. Todos os dom ingos, a partir das 9h30.
A rte m arcial de origem chinesa. D esenvolve harm onia co rporal e equilíbrio d a s fu n ç õ e s psíquicas e orgânicas, através de m ovi m e n to s su a v es b a se a d o s na natureza.
S E S C S ã o C a e ta n o - Terças e quintas,
Oriental. A partir d e quintas, à s 10h30 e 9h15. 30 vag as por (com erciário matric.) SESC
S E S C P in h e iro s - S ábados, à s 14h. R$ 22.00 (com erciário matric.) e R$ 44,00 (usuário matric.). 25 vagas. O rientação de Ana Paula Silvério do N ascim ento.
do Fernandes Cser, com form ação nos estilos Shaolin do Norte e C hoy Lee Fut. A partir de 15 anos. Q uartas e sex ta s, à s 20h. R$ 19,00 (com erciário matric.) e R$ 38,00 (usuário). Dom in gos, às 14h, R$ 14,50 (com erciário matric.) e R$ 29,00 (usuário).
SE S C C a rm o - O rientação de Inajara
Lutar com Arte
S E S C C a rm o - O rientação de Francis co Junior. A partir de 16 anos. S eg u n das e quartas, às 20h. R$ 16,00 (com er ciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário matric.).
T A I- C H I- C H U A N .
•
C a m in h a d a
U rb a n a
N o tu r n a .
• C a m in h o s d e Ita tin g a . Localizados j na encosta da Serra do Mar, a 30 km da cidade d e Santos, os C am inhos de Itatinga form am um a das m ais belas regiões naturais da costa brasileira. A existência d e trê s eco ssiste m a s (m ata d e en c o sta , m an g u ez al e restinga) m arca seu rico patrim ônio am biental. Depois d e um a rápida travessia de ' barco pelo rio Itapanhaú, será realizado um percurso de 7 km num bondinho qu e levará o gru p o até a Vila de Itatin ga, on d e sa em as trilhas de m édia : intensidade, percorrendo trechos com rios e cachoeiras. Dia 25, saída à s 6h30. Inscrições d e 7 a 17.
S E S C P in h e iro s - Sextas, às 18h30.
• T rilh a d a C a c h o e ira d o s P re to s .
R$ 25,00 (com erciário matric.) e R$ 50.00 (usuário matric.). 15 vag as por turm a. O rientação d e Ruth Takya. S E S C P o m p é ia - A partir de 15 anos. Terças e quintas, 18h20 e 19h30 - ori entação de Ja ir Diniz. Terças e quintas, às 8h20. R$ 19,00 (com erciário matric.) e R$ 38,00 (usuário). S ábados, à s 11 h30 - orientação de Marília Rodella de Oliveira. R$ 14,50 (com erciário matric.) e R$ 29,00 (usuário).
Com bicicleta! Um a go sto sa pedalada de 27 Km na Trilha da Cachoeira dos Pretos, qu e fica distante 14 Km do centro de Joanópolis. O local possui um a cachoeira de 150 m etros de qu ed a e po ntos para um m ergulho. Dia 26. Saída às 7h. R$ 50,00 (com erciário matric.) e R$ 55,00 (usuário). Obri gatório o uso de capacete. Idade mínina de 14 anos. Inscrições prévias. Ori entação da equipe técnica do Sesc e S am p a Bikers.
S E S C C o n s o la ç ã o - O rientação de Ja ir Diniz, form ado pela A ssociação Brasileira de Tai-chi-chuan e Cultura
SE S C Ita q u e ra - Você sabia que cam inhar é um a das m elhores atividades para o seu coração? Então aproveite e
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v e n h a c a m in h a r p e la s a la m e d a s e b o sq u e s do S esc Itaquera, em m eio a m uito verde e ar puro. S á b a d o s, a par tir d a s 9h30. As p e s s o a s ou g ru p o s in tere ssa d o s em c am in h ar a o s d o m in g o s e feriados p o d e m solicitar a o rien ta çã o de um m onitor. - C am inhada u rb an a ao B osque do M orum bi. N essa atividade se rão p a ssa d a s d icas d e co m o trab al h ar com a freqüência cardíaca a d e q u a da para alcan çar m e lh o re s resu ltad o s em p ro g ra m a s d e e m a g re c im e n to , além de dicas d e postu ra, respiração e intensidade do exercício. Dia 11, saída às 10h do TeniSesc ru m o a o B osque do M orum bi. Grátis.
T E N IS E S C
Aulas Abertas C IR C U IT O . S e rá d ese n v o lv id o em estaçõ es nas q u a is se rã o realizados exercícios ae ró b io s (cam in h ad as com d e slo c a m e n to s e m v á rio s sen tid o s) intercalados c om exercícios localizados (perna, braço, abd ô m en ). Dia 25, s á b a d o s à s 9h30. Praça d e Eventos. As p e s s o a s ou g ru p o s in te re ssa d o s po d em fazer su a inscrição no Balcão d e Infor m ações. S E S C Ita q u e ra E U T O N IA . Favorece o autoconhecim en to e o re a lin h a m e n to p o stu ra l através d e exercícios d e re c o n h ecim en to da s estru tu ra s d o corpo. O rientação de Gabriela Bai. Dia 24, à s 18h. Grátis. S E S C C o n s o la ç ã o
SAÚDE
E
A T IV ID A D E
F ÍS IC A .
V isando a m p lia r o s co n h e c im e n to s s o b re g in á stic a e ativ id ad e física, e sta re m o s a b o rd a n d o te m a s com o: Benefícios d o s exercícios aeróbicos, Postura e e x ecução correta d e alguns exercícios, M úsica e atividade física e M itos e v e rd a d e s relacionados a ativi d a d e física. T odos o s te m a s serã o se g u id o s de A ulas A bertas de: Step, Circuit Training, R itm os V ariados e G.A.P. (Aula q u e trabalha glúteo, ab d ô m en e perna). De 13 a 16 de abril a par tir d a s 19h. Grátis. S E S C C o n s o la ç ã o
A rte m arcial d e origem chinesa. D esenvolve harm onia co rp o ra l e equilíbrio d a s fu n ç õ e s psíquicas e o rgânicas, atrav és de m ovi m e n to s su a v e s b a se a d o s na natureza. O rientação d e Ja ir Diniz. Dias 2, à s 10h30 e 14h e dia 4, à s 9h15. Grátis.
T A I- C H I- C H U A N .
S E S C C o n s o la ç ã o
Palestras C O R P O . Em abril d a re m o s c o n tin u id ad e ao te m a C om o A ndam sua S a ú d e e se u Corpo? Este m ês será feito cálculo da freqüência cardíaca ideal para o b te n ç ã o d e m e lhores resultados na e x ecu ção de exercícios. Palestra co m A na Maria Série Vieira de Cam pos, m édica d o S esc - Encontro S obre o s C uid ad o s Clínicos para Evitar e C om b ater o Colesterol e a H ipertensão Arterial. Dia 18, à s 11 h, na Sala d e con v enções. S E S C Ita q u e ra
F O R T A L E C IM E N T O + A L O N G A M E N T O = P O S T U R A C O RRETA.
N essa aula se rã o tra b a lh a d o s d iversos exercícios corporais q u e corrijam n o s s o s "vícios" p o sturais. A través da con scientização d e q u ais g ru p o s m u scu lares n e ce ssita m s e r fo rtalecid o s e q u a is n ec essita m s e r a lo n g a d o s, o corpo estará b u sc a n d o o se u próprio eixo e, co n seq u e n te m e n te um a p o stu ra correta. Dia 25, á s 10h. Grátis. T E N IS E S C L O C A L IZ A D A . Para q uem qu er c o n h ecer m elh o r o seu corpo, e ssa aula te m co m o objetivo principal fo rn e c e r in fo rm a ç õ e s de com o fortalecer e alo n g ar cad a m ú sc u lo, de acordo com a n e cessid ad e de cada um . Dia 4, à s 10h. Grátis.
G IN Á S T IC A
R E S P IR A Ç Õ E S . C onferência com Philippe C am pgnion, fisioterapeuta e o ste o p a ta do Centro d e Cadeias M us culares G.D.S. (Bélgica). Na ocasião se rá lançado o livro Respir-Actions, um a edição em parceria com o S esc e S u m m u s Editorial. A respiração é o te m a da co n ferê n cia d e Philippe C am pgnion, cujo trabalho é base ad o no m éto d o d a s Cadeias M usculares de M m e. G odelieve Dennys-Struyff, um m éto d o d e análise e reeducação corpo ral. Dirigido a o s profissionais q u e tra balham com a s q u e stõ e s relacionadas a o co rp o e d em ais interessados. Dia 28, à s 19h, n o G inásio d e E sportes. Inscrições prévias. R$ 5,00 (com erciários m atric. e estu d an te s ) e R$10,00.
5ESU Ipiranga
T E N IS E S C V O L U N T Á R IA . Aula q ue aborda a s diversas fo rm as d e tra balho corporal (aeróbico, localizado, alongam ento, p ostura, consciência cor poral e ludicidade). S á b a d o s à s 10h30.
G IN Á S T IC A
Instalações
H ID R O G IN Á S T IC A . O rientação do s técnicos do Sesc. Dias 4, 11, 18 e 25 às 14h. Grátis.
D E P L A N T A S . D iversas esp é c ie s d e plan tas e m u d a s para o b se rv a ç ã o e v en d a , estu fa , minhocário, horta, v a so s decorativos, ori e n tação so b re jardinagem . De quarta a d om ingo, d a s 9h à s 17h.
S E S C C o n s o la ç a o
S E S C In te rla g o s
V IV E IR O S E S C Ip ira n g a
P IL A T E S . D esenvolvido por Jo se p h Pilâtes, con siste n u m a série de exercícios con tro lad o s q u e enfati zam o alinham en to corporal com a res piração correta, num trab alh o caracter izado por po u cas repetições, m a s com um a perfeita conscientização de cada m ovim ento. Orientação de Inélia Gar cia. Dias 14,23 e 28, à s 20h30. Inscrições antecipadas. Vagas lim itadas. Grátis.
M ÉTODO
SE S C C o n s o la ç ã o
Arquivo £
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IN T E G R A D O S
DE
EDU
C A Ç Ã O A M B IE N T A L . S ituado na APA - Área de Proteção Am biental da Fazenda do C arm o - O S esc Itaquera m an tém o s Pólos Integrados de Edu cação A m biental, n os quais sã o d e se n volvidas açõ e s ligadas à preservação, m a n u ten ção e recuperação do meio a m biente. Fazem parte do program a a Horta, o Viveiro M ultiplicador d e Plan
Simplesmente Andar O S e s c I p i r a n g a coloca todo mundo para andar através do clube da caminhada. Com cada vez mais adeptos, as caminhadas acontecem sempre em lugares verdes, centros históricos e parques. Confira no Roteiro ta s Nativas, a Recuperação e D epu ração da Mata Atlântica e a Reciclagem de M ateriais. Veja a seguir. S E S C Ita q u e ra • H o rta . Lançada com o e spaço e d uca tivo, a horta possui canteiros d e ervas m edicinais, p lantas arom áticas, v er d u ra s, le g u m e s, se m e n te ira s , minhocário e hidroponia, possibilitando o c o n h e c im e n to d o s e le m e n to s da natureza e sua relação com o ecossis tem a, a preservação, o desperdício e a reciclagem . O p rogram a oferece visitas m onitoradas, oficinas, jo g o s e ainda orientação técnica para instalação de h ortas d o m ésticas e com unitárias. • P is c ic u ltu ra . Para possibilitar o con tato com espécies aquáticas e avifauna, o S esc Itaquera possui um lago ali m e n ta d o por água de m ina, com tam baqui, pacu, tilápia, curim batá, carpa nishikigoi, carpa e scam a e carpa espel ho. A alim entação d os peixes e das aves p ode se r apreciada pelos visi ta n tes no s finais de sem ana. • R e c ic la g e m . A través de lixeiras especiais, c oletores d e m ateriais e ativi d a d es com o oficinas e jogos, o público é o rientado ao não-desperdício e incen tiv an d o a fazer a se p a ra ç ã o , o reaproveitam ento e a reciclagem de m ateriais com o form a de m anutenção e preservação d e recursos naturais e da qualidade de vida. • R e c u p e ra ç ã o e D e p u ra ç ã o da M a ta A tlâ n tic a . Em um a área de
M ata Atlântica secundária, dotada de atrib u to s natu ra is q u e d e v em se r p reservados e dep u rad o s p erm anente m ente, é realizado o trabalho de reintrodução e readaptação de espécies v egetais nativas, além de cam inhadas n as trilhas, jogos e brincadeiras que
d e sp ertam e estim ulam a sensibilidade para as q u e stõ e s am bientais. • V iv e iro M u ltip lic a d o r d e P la n ta s N a tiv a s . Local destinado à multipli ca ç ã o d e e sp é c ie s na tiv as para en riquecim ento e am pliação da área de Mata Atlântica ex istente no S esc Itaquera. 0 viveiro produz plantas orn a m e n ta is para a rb o rização e m a n u ten ção d o s esp a ç o s internos e exter nos, com estufas, ripados e irrigação autom ática. São d a d a s orientações téc nicas e dicas de cultivo ao s visitantes. P R O G R A M A V IV A O V E R D E . Pro gram a d estin ad o a e stu d an tes da préesco la ao se g u n d o grau , o ferece esp aço e recu rso s p ara o desenvolvi m e n to d e a tiv id a d es d e ed u c a ç ã o am biental e lazer, convidando a refletir so b re a atu ação d o h o m e m no am bi e n te em q u e vive, so b asp ec to s sociais, e sté tic o s e eco ló g icos. É oferecida a s se s s o ria a o s p ro fe sso re s, p ara a prep aração d o roteiro d a s atividades, para q u e esta s sejam m elhor ap ro veitadas, atrav és de visita prévia, ag e n dad a an tecip ad am en te. De quarta a sexta, d a s 9h às 17h. Inscrições e infor m açõ es pelo telefone 520-9911, ram ais 200 e 203. S E S C In te rla g o s
Colunas Corretas Exercícios corretivos e preventivos para problemas de coluna, decorrentes da má postura através da ginástica para a coluna. Terças e quintas, às 14h e às 18h.
S e sc S ã o C a e ta n o
Centros Campestres S E S C In te rla g o s . Próxim o ao autód ro m o de Interlagos ocupa área de 500 mil m 2 à s m a rg e n s da R epresa Billings. Possibilita c am in h a d a s entre paisa g en s naturais, com b o sq u e s de araucárias, pinheiros do brejo, figueiras, jatobás, Mata Atlântica nativa, viveiro de plan tas, recanto d e p e q u e n o s anim ais e lagos com pedalinhos. Estão à dis p osição d o s v isitantes sete qua d ras p o lid esp o rtiv as, trê s de tênis, dois m ini-cam pos de futebol, ginásio cober to , co n ju n to a q u ático com piscinas p ara a d u lto s e crianças, q u io sq u es para ch urrasco e recanto infantil. Na sed e social, sala de leitura, ludoteca, ter raços ao ar livre, berçário, restaurante e lanchonete. Auditório, para exibição de v ídeos em telão e o palco do lago, para sh o w s e e sp etácu lo s diversos, com ple tam o s serviços d esta unidade. De q uarta a d om ingo, d a s 9h à s 17h30. R$ 0,50 (com erciário m atric.), R$ 1,10 (usu ários matric.) e R$ 3,50. D esconto de 50% para crianças d e 4 a 14 anos. Esta c io n a m e n to no local p o r R$ 1,65. O nibus u rb an o s com saídas da Pla taform a F do M etrô Ja b a q u a ra (linha 675 - C entro Sesc) e do Lgo. S ão Fran cisco (linha 5317 - Centro C am pestre SE S C Ita q u e ra . 63 mil m2 de área
construída, em 350 mil m2 de área. O ferece v a ria d a s o p ç õ e s d e lazer, incluindo atividades esportivas, artísti cas, culturais, recreativas, sociais e de c o n ta to co m a natureza. Q u a d ras poliesportivas, pistas de cooper, cam p os de m alha, futebol e bocha e parque aquático com 8 to b oáguas, além de locais para churrascos, festas, feiras, sh o w s, ex p osições, vídeo e leitura. Para as crianças o Parque Lúdico ap re sen ta o s b rinquedos O rquestra Mágica, Trenzinho C enográfico e Bichos da Mata. De q uarta a d o m ingo e feriados, das 9h às 17h. O estacionam ento c om porta 1100 carros. R$ 0,55 (comerciário matric.), R$ 1,10 (usuário matric.), R$
5,00 (visitante), R$ 2,50 (visitante, sem p arque aquático), R$1,50 (estaciona m ento). Ô nibus urb an o s com saída da Estação A rtur Alvim (Linha 3772, Gleba do Pêssego) e Terminal S ã o M ateus (Linna zdji-, uaroim neiena;.
Programa
Restaurante S E S C C a rm o - Na área de alim en tação, o Sesc Carm o se preocupa em oferecer ao tra b alh ad o r do com ércio, refeições a baixo custo, caracterizadas, fu n d a m e n ta lm e n te , pela su a q u ali d a d e. N os c ard á p io s e la b o ra d o s e su pervisionados por nutricionistas, n os rígidos controles de procedência d os gêneros, e na higiene d e produção, o com erciário tem a certeza e a garantia de n o sso s serviços. De se g u n d a a sexta, d a s 11 h à s 14h.
M E S A S Ã O P A U L O . Program a que
integra o Sesc, instituições e e m p re sa s em a çõ e s contra a fom e na região m e tropolitana de S ã o Paulo. D esde 1994, através do p rogram a Cozinha Central, distribui refeiç õ es p ro c e s s a d a s no restaurante do Sesc Carm o, no Centro Velho da capital. Estas refeições são c u stea d as e tra n sp o rta d as por e m p re sa s parceiras para a s instituições de caridade. A Colheita U rbana de alim en tos, iniciada em outubro de 96, é um a ponte q u e liga e m p re sa s qu e p o ssuem alim entos excedentes, a serem desc ar ta d o s, à s instituições qu e d eles neces sitam . Os alim entos d o a d o s ao M esa São Paulo - Colheita U rbana, sã o dis tribuídos g ratuitam ente e d e im ediato à s instituições sociais. Veja c om o sua e m p re sa p ode participar. Inform ações no 19 andar, d as 10h à s 19h ou pelo tele fone 3105-9121, ram ais 209, 236 e 254. S E S C C a rm o
Exercícios Corretivos G IN Á S T IC A
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COLUNA.
Exercícios co rretiv o s e p re v en tiv o s para pro b le m a s d e coluna, d ecorrentes da m á postura. Terças e quintas, à s 14h e à s 18h. R$ 20,00 (com erciário matric.) e R$ 40,00. S E S C S ã o C a e ta n o R E E D U C A Ç Ã O R E S P IR A T Ó R IA .
Curso direcionado a o s p o rtadores de deficiências respiratórias. E desenvolvi do a través de exercícios d e respiração, de fortalecim ento m uscular e correção postural. S ão 45 m inutos de aula em sala e 30 m inutos na piscina. De 7 a 11 anos. Terças e quintas, à s 17h. Q uartas e sextas, 8h30. A penas para d ep e n den tes de com erciários. R$ 16,50 (co merciário matric.). S E S C P o m p é ia
Serviços C L ÍN IC A S
O D O N T O L Ó G IC A S . O
serviço de odontologia do Sesc oferece trata m e n to s clínicos e cirúrgicos em diferentes especialidades: endodontia e periodontia, m á-form ação, odontopediatria, pró te ses e rádio-diagnóstico. As aç ões na área de odontologia pro curam prevenir e evitar p roblem as de saúde, sen d o com p lem en tad a s ta m bém por trabalho educacional. S E S C C o n s o la ç ã o - De seg u n d a a sexta, d as 8h à s 12h, d a s 13h às 17h e das 17h30 às2 1 h 3 0 . S E S C Ip ira n g a - De se g u n d a a sexta,
das 13h às 21h30. S E S C O d o n to lo g ia - De se g u n d a a sexta, das 8h à s 12h, d a s 13h à s 17h e das 17h30 às2 1h30. SE S C V ila M a ria n a - De terça a sexta, das 8h à s 12h; d a s 13h à s 17h e das 17h30 à s 21h30.
S E S C Ita q u e ra . O Grill S ão M ateus oferece o p ções d e c arnes grelhadas, saladas, doces, b ebidas e sorvetes em seu cardápio. De quarta a dom ingo, d a s 11 h30 à s 17h. S E S C In te rla g o s - Pratos rápidos. C ardápio com p o sto por prato principal - d u as o p çõ es d e carne - guarnição, arroz, so b re m e sa e refrigerante. Os cardápios sã o elaborados e supervi sio n a d o s por nutricionistas dentro dos m ais rígidos critérios d e h igiene d e pro dução e d e procedência d o s produtos. S ábados, d o m in g o s e feriados.
Lanchonetes S E S C C a rm o - G rande variedade de
lanches e pratos rápidos. Ideal para q uem trabalha até m ais tard e ou estu da à noite, sem retornar para casa. De seg u n d a a sexta, das 17h às 20h. S E S C C o n s o la ç ã o - Vários tipos de sand u ích e s q u e n te s e frios, pratos rápi d o s, b a ta ta s fritas, so rv e te s, milk shakes, gelatinas, refrigerantes e c erve ja s no Hall d e Convivência, o n d e ac o n te ce m v árias a tiv idades culturais, p er fo rm an c es, a p re se n ta ç õ e s m usicais, e s p e tá c u lo s in fan tis, e x p o siç õ e s e pro je çõ e s em vídeo, d e s e g u n d a a sexta, d a s 11h à s 22h e sá b ad o s, d a s 10h à s 18h. S E S C Ip ira n g a - Diversos tipos de lanches q u e n te s e frios, sucos, iogurtes, pães, so rv etes e café. Terça a sexta, das 13h30 à s 21h30, sáb ad o s, dom in gos e feriados, da s 10h às 17h30. S E S C Ita q u e ra . O Café A ricanduva e
as lanchonetes da Praça e do Lago servem vários tipos d e lanches q u e n te s e frios, b a tatas fritas, pães, torta s doces e salgadas, iogurtes, sorvetes, café, capuccino, chocolate e diversos tipos de chás. De quarta a dom ingo, das 9h S E S C In te rla g o s - L anchonetes inter
na e externas. No Snack bar, variedade de lanches q u entes, mini pizzas de m ussarela, pão de queijo, batata chips, su co s naturais e bebidas. De quarta a dom ingo, d as 8h à s 17h. S E S C S ã o C a e ta n o - G rande varie d a d e d e sa lg a d o s e porções, além de sucos, refrigerantes, b eb idas e so r vetes. Localizada na áre a de convivên cia o n d e está instalado um telão de 100 p o le g ad as no qual são exibidos clips em vídeo c asse te e vídeo laser. De se g u n d a a sexta, d a s 9h à s 22h30 e a o s sá b a d o s, d a s 9h à s 18h. S E S C V ila M a ria n a . O Café do Sesc oferece v ariedades d e lanches quen tes e frios, café, refrigerantes, destilados e bebidas, localizado n o térreo da torre B,
I |
EM CARTAZ com vista pano râm ica para a piscina. De terça a sexta, d a s 10h à s 22h e s á b a dos, do m in g o s e feriados, d a s 9h às 18h. Grátis. O bar do te a tro funciona d urante o s esp etácu lo s.
Programa A M U L H E R E S U A ID A D E . Por se r de co nhecim ento público a situ ação de carência da po p u lação brasileira com relação à sa úde, e d e q u e e s sa situ ação se agrava em relação à s m ulh eres, em fu n ç ão d a s s u a s p a rtic u la rid a d e s biológicas, n e sse s e m e stre a b o rd a re m os o tem a A S a ú d e da M ulher, com o intuito d e tran sfo rm a r a m u lh er em ag e n te d e su a própria sa ú d e e bem estar, além d e lançar o o lhar fem inino so b re a q u e stã o populacional. Veja pro g ram ação a seguir. S E S C Ip ira n g a • M e n o p a u s a . Reflexões, d isc u ssõ e s e análises d a s principais q u e stõ e s refer e n tes ao perío d o da m atu rid ad e fem i nina. O rientação d e D agm ar R am os. Dia 2, às 19h30. Grátis.
M onja Budista Ani-la Kelsang Palsang, brasileira, discípula do g ran d e m estre G esh e K elsang G yatso, fu n d a d o r da trad ição K adam pa no ocidente. Q uar tas, dias 8 ,1 5 e 22, no S esc Pinheiros e retiro dia 25, no C entro Budista M ahabodhi. D as 20h à s 21h45. R$ 10,00 (com erciário matric.), R$ 20,00 (usuário inscrito) e R$ 30,00 (u su ário se m matric.). 35 v ag as. Inscrições com a n te cedência.
Os Curumins de Interlagos ArquivoE
A unidade campestre do
S E S C P in h e iro s
S esc In te rla g o s
C A D E R N O S C ID A D Ã O . P ro sse g u e a série C ad ern o s C idadão, com tex to s e c o m e n tá rio s feitos por p erso n alid ad es ligadas a o te m a d o s Direitos H um anos. O C ad ern o Cidadão d este m ê s está relacionado co m u m a atividade práti ca. S erá realizada u m a vivência d e inte g ração c id a d ão-com unidade, a través de um "a rra stã o de lim peza", se n d o q u e o principal objetivo será d e se n v olver o sen tim en to d e p e rtencer à c o m u n id a d e na qual o indivíduo está inserido, b u sc a n d o um a m elhoria na q u alid ad e d e vida no qu e diz respeito ao am b ien te. Os artigos III, IV, XXIX da"D eclaração Universal d os Direitos H u m an o s se rã o o s focos tem ático s a p r e s e n ta d o s p e la s p e rso n a lid a d e s co nvidadas.
possibilita a crianças de 7 a 12 anos que moram na região a tomar contato com conceitos de saúde, higiene, educação ambiental e comportamento social. Confira no Roteiro
S E S C C a rm o • C â n c e r. S erão a b o rd a d o s o s benefí cios do au to-ex am e e d o pro n to diag nóstico. O rientação d e R osana R. S. S oares, da F undação O ncocentro de São Paulo, q u e trab alh a com q u e stõ e s relativas à d e tecção e p re v en ção do câncer ginecológico e m am ário. Dia 16, às 19h30. Grátis. • C o m p o r ta m e n t o E m o c io n a l e S a ú d e. O corp o inteiro é d e p e n d e n te
do funcionam en to vital d e to d a s a s su as partes. A d o en ça e a te n s ã o em u m a área po d e afetar d iretam en te a e stru tu ra e a fu n ç ã o d e to d a s a s d em ais e as características da p e rso n alidade. O rientação d e Geni Poletto Rosa, psicóloga com fo rm ação em Psi cologia Holística e P sicossom ática. Dia 30, à s 19h30. Grátis. • P rá tic a s C o rp o ra is e S a ú d e . Com o objetivo de incorporar a prática de a tividades físicas na vida cotidiana, em b u sca d e um estilo d e v ida m ais saudável, serã o realizadas vivências p ráticas d e d iv e rsa s m o d a lid a d e s (ginástica, dança, relaxam ento, jogos, c a m in h a d a s, ex ercício s p o stu ra is, entre outros), a c o m p a n h a d a s de infor m ações so b re s e u s benefícios para m anutenção da saú d e. S erão a b o rd a d os te m a s c om o longevidade, coração, m úsculos, exercício e obesid ad e. Ori entação: M auro Guiselini - M estre em E ducação Física pela USP e diretor do C entro Integrado do Corpo. Dias 7 ,1 4 e 28 de abril; 5, 12, e 19 de m aio, d as 14h30 à s 16h30. R$ 15,00 (com erciários m atric.) e R$ 30,00 (outros). Inscrições abertas.
Especial B U D IS M O . As au las v ão a b o rd ar três
sentim entos - a raiva, o ap e g o e o orgulho. Com b ase n o s e n sin am en to s d e Buda Shakyam uni, v e re m o s com o entendê-los em n o ssa própria exper iência e com o transform á-los em seu s opostos. Um a breve experiência de m editação guiada será sugerida no final de cada aula. C oordenação da
Abril 9 8
M E D IT A Ç Ã O E R E L A C IO N A M E N T O S . U m a introdução à psicologia b u
dista em trê s a ulas e um sá b a d o de m e d ita ç ã o . E n te n d e n d o a n o ssa própria m en te, p o d e re m o s reavaliar n o s s a s relações fam iliares, am o ro sa s e profissionais. S e m elh o rarm o s n o ssa s relações, certa m e n te se re m o s capazes de ap reciar m ais a nossa vida hum ana. As a u las v ão ab o rd a r trê s sen tim e n to s - a raiva, o a p e g o e o orgulho. Com b a s e n o s e n s in a m e n to s d e Buda S hakyam uni, v e rem o s com o en ten d e r e s se s se n tim e n to s no n o sso cotidiano e c o m o tran sfo rm á-los em se u s o p o s tos. U m a breve experiência d e m edi ta ç ã o guiad a se rá sugerida no final de cad a aula. Terças, à s 20h. Dia 31 de m arço - a raiva, dia 7 d e abril, o apego, dia 14 d e abril, o orgulho. No dia 25 de abril a aula (para to d o s o s alunos) será n o C en tro M a h ab o d h i, (rua M ário G uastini, 1 9 2 - Alto de Pinheiros), o nde Ani-la Palsang vai en sin ar alg u m as pre c es in trodutórias à m editação. Preços: R$ 10,00 (com erciário, e stu d a n te com c a rteirin h a), R$ 20,00 (u su ário s inscrito), R$ 30,00 (outros). S E S C P o m p é ia
é v e n d e r a única coisa d e valor q u e p o s s u e m , o q u a d r o d a M onalisa. S ae m d e d e n tro da carroça a s lem b ra n ça s m ais e n g ra ç a d a s e ab su rd as, c om c e n a s d e circo, m ím ica, m ágica e m uita an im ação . Com a Cia. d e Var ie d ad es P on d o em p ráticu s. Dias 21 e 26, à s 13h. S E S C It a q u e ra A T O D O R IT M O . E spetáculo q u e reú
n e F e rnando S am p aio , in te g ra n te do gru p o N au d e ícaros, e A lberto Valls M edina, m e m b ro da A ssociação de Circo d e Barcelona, em e sq u e te s rápi d o s q u e m istu ra m a s ex p eriên cias circe n se s d o s dois países. Dias 4 e 12, às 15h, no Auditório. G rátis. S E S C V ila M a ria n a D E B R IN Q U E D O S . Um inventor m aluco resolve te sta r um pó m ág ico q u e d a ria v ida a s e u s bon ec o s. A partir daí m uitas trap a l h a d a s c o m eç am a acontecer, envol ven d o c rianças e ad u lto s na m agia d e s s a co m éd ia m usical. Dia 5, à s 14h30, no Auditório. F Á B R IC A
S E S C In te rla g o s
A L E N D A D O PÉ D E F E IJ Ã O . A dap
ta ç ã o teatral da conhecida fábula em um esp e tá c u lo q u e m escla as lingua g e n s da m úsica e da an im aç ão de ob jeto s, aliad o s a um texto poético. G rupo G irabrequim . D ireção Paulo de Rosa e Rosa C om porte. Dia 21, à s 16h30 e dia 26, às 15h, no A uditório. Grátis. S E S C V ila M a ria n a
H IP H IP H U R R A ! E nchendo a praça de m úsica, m ím ica e ele m e n to s inusi ta d o s, a to re s e b o n eq u e iro s im pro visam e m o stra m vários qu a d ro s: A Ovelha de Lã D ourada - um pa sto r ad quire u m a linda ovelha d o u rada, m a s tu d o o q u e a to c a fica g rudado. O Peão e a Bola - um a linda história de a m o r e O Duelo - acon te ce en tre dois m ú sicos qu e tiram so m de qu a lq u e r in stru m e n to . C om a Cia. S a n ta Palavra. Dias 5 e 12, à s 13h. S E S C Ita q u e ra
A R O D A . Um gru p o d e a to re s viaja
com se u sh o w de v a riedades, m as já n ão c o n se g u e m dinheiro nem para co n se rta r su a velha carroça. A solução
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p e rso n a g e n s de n o ssa cultura popular. G rupo Teatro Por Um Triz. Direção Már cia N unes. Dias 5 e 11, à s 15h, no A uditório. Grátis. S E S C V ila M a ria n a O
A N IV E R S Á R IO
DO
PALHAÇO .
Pirulito é um palhacinho tã o esquecido q u e não se lem bra nem do dia d e seu aniversário. S e u s atrap a lh ad o s am igos resolvem fazer-lhe um a festa su rp re sa, m a s p recisarão da ajuda d a s crianças da platéia para fazer o bolo e conseguir levar a cabo o plano. Dia 19, à s 14h30, no Auditório. S E S C In te rla g o s O C A N T O D O C O N T O . 0 espaço reserv ad o p ara co n tad o res de história d o s m ais d iferentes estilos traz neste m ê s índios: C ontos e Lendas, o nde Doris Plóger, p e s q u isa d o ra ale m ã , conta h istórias d e tribos d e vários país e s, a p re s e n ta n d o m ú sic a s e brin cad eiras indígenas, p rocurando repro duzir o clim a d a s conv ersa s em volta da fogueira. No repertório, A Vitória Régia, lenda do A m azonas, Ela Q ue É Só, da A m érica d o Norte e A Flor da Lua, da região d o s A ndes. Dias 1a, 19 e 24, à s 13h. S E S C Ita q u e ra
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P A P A G U E N O . Com texto e m úsicas de Tlm R escala, co nta a história de Júlia, um a m en in a q u e não se confor m a com a s e p a ra ç ã o de se u s pais. Aju d a d a por P ap ag u en o , seu p ap ag aio de estim ação , ela u sa to d a a su a inteligên cia e astúcia para te n ta r reaproxim álos. O esp etácu lo trata do te m a ca sa m e n to /s e p a ra ç ã o co m delicadeza e sensibilidade, se m e sq u ec er o bom hum or. Trabalho d o s m ais elogiados e p rem iad o s d o an o d e 98, no Rio de Jan eiro . Direção geral: Lúcia Coelho. Direção musical: Tim Rescala. Com Claudia M ele, F ern an d o S a n t’A nna, Andrea D antas e Rogério Freitas.Dias 12, 19 e 26, à s 15h. Teatro. R$ 2,50 (com erciário matric.) e R$ 5,00. Grátis para crianças até 12 anos. S E S C Ip ira n g a T E L E C O . Teatro infantil b a se ad o no
con to Teleco o Coelhinho, do escritor m ineiro M urilo Rubião escrito em 1947, q u e é c o n s id e ra d o um p re c u rso r b rasileiro d o rea lism o fan tástic o . G rupo A-3. Direção A ndré Pink. Dias 19 e 25, à s 15h, no Auditório. Grátis. S E S C V ila M a ria n a T O D A S A S V ID A S . M istura d e teatro,
dança, m úsica e p oesia q u e aborda o u n iv e rso fe m in in o co n d u z id o pelo p o e m a d e m e s m o no m e, d e Cora Coralina. C om panhia d e Saia Teatro e Dança. Direção W ilton Carlos Amorin. Dia 18, à s 15h, na Sala d e C orpo & Arte. Dia 21, à s 14h, na Praça de C onvivên cia. Grátis. S E S C V ila M a ria n a
Projeto Curum im S E S C In te rla g o s - Atividades que visam o desenv o lv im ento global da s crianças d e 7 a 12 a n o s q u e m oram nos a rre d o re s do S e sc Interlagos. Con ceitos c o m o saú d e, higiene, educação am biental e co m p o rta m e n to social são alg u n s d o s te m a s a b o rd ad o s por meio d e p rá tic a s e s p o rtiv as, recreativas, artísticas e sociais, ou em conversas inform ais - o papo-cabeça.
S E S C C a rm o - Para crianças d e 7 a 12 anos, q u e estejam estu d an d o , d e p e n d e n te s d e c o m e rc iá rio s ou não. A través d e ste p ro g ram a a criança par ticipa de brincadeiras, estim ula a sua criatividade e o convívio com crianças da m e sm a faixa etária. As v a g a s são lim itadas e gratuitas. Inform ações no sa g u ã o de entrada, d a s 10h à s 20h. S E S C C o n s o la ç ã o - Às p o rtas do século XXI, o jovem e a criança d e hoje transitam e n tre a tradição e a Internet. Com o c o m p ro m isso d e atendê-los c ada vez m elhor n este contexto, o S esc C onsolação am plia não só o s se u s horários d e a tendim ento, a partir de agora, m an h ã e tarde, com o tam b ém diversifica s u a p ro gram ação. Ao aprox im ar a criança da s artes, d a s ciências, d a s m ais d iversas fo rm as d e expre ssã o corporal, o S esc te m por objetivo, através do brincar, contribuir para o seu d esenvolvim ento global. Para cri a n ça s d e 7 a 11 anos, d ep e n d e n te s de com erciário. De se g u n d a a quinta, da s 8h30 à s 11h30 e d a s 14h à s 17h. Inscrições até dia 4. Vagas limitadas. Participação gratuita. Veja program ação. • C o rp o e A ç ã o . A tividades a quáticas, capoeira, atividades circenses. • T a p e te V o a d o r. V iagem im aginária
pelo m u n d o a trav és d e leitura e de histórias. • D e P a p o c o m a A r t e . D escobertas e expressividade atrav é s da pintura, colagem e escultura.* Fábrica d e Idéias. Brincando d e teatro, jo g o s dram áticos. • U m O lh a r S o b re o C o tid ia n o . As
"m á g ic as" d a s ciências. •
E s ta ç ã o
c r ia n ç a . Espaço para a
brincadeira e o jogo. Cursos de Expressão A rtística A LTA V O LT A G E M - A R TE JO V E M
Oficinas qu e oferecem a o p o rtunidad e d e c o n tado com a s artes plásticas e visuais atrav és da reflexão, da livre experim entação, ex p ressão e diálogo. O s c u rso s realizar-se-ão d u ra n te os m e se s d e abril, m aio e ju nho e term i n arão com a exposição d o s resultados. De 13 a 17 anos. Início em abril. Veja a p ro g ra m a ção a seguir. S E S C P o m p é ia • O f ic in a d e P in tu ra . N oções b ási c as d e pintura. Exercícios d e sen sib i lização. A pintura c o m o ex p re ssã o da cor, g e s to , c o n c e ito e m atéria. P rep a raçã o d a s telas e e x p o siç ão final. O rientação de A d em ar S him abokuro, artista plástico. Q u a rta s e se x tas, da s 9h30 à s 12h. 15 va g as. G ratuito. • O fic in a d e E s c u ltu ra . E xploração d e d iv e rsa s té c n ic a s e m a te ria is e sp e c ífic o s e x is te n te s na á re a da e sc u ltu ra . M o d e la g e m , e stru tu ra , m oldes, a sse m b la g e , instalação, uti lizando m ateriais, co m o argila, ara m e , g e sso , parafina, m etais, o b jeto s p ro n tos. O rientação d e Raquel d e Oliveira, arte e d u c a d o ra e artista plástica. Q uar ta s e sex tas, d a s 9 h30 à s 12h. 10 v a g as Gratuito. • O fic in a d e V íd e o . Iniciação à s técni cas de vídeo com exercícios de so m e im agens. N oções d e roteiro, produção,
d ireç ão e ed içã o . M an ip u laçã o d e câm e ras. Criação de um vídeo a ser pro p o sto pelo grupo. O rientação de Kiko G oifm an, videom aker. Q uartas e sextas, das 9h30 à s 12h ou d a s 14h30 à s 17h.15 v ag a s por turm a. G ratuito. • O fic in a d e F o to g ra fia . Iniciação na técnica e linguagem fotográfica e stim ulando a p e squisa da cultura brasileira atrav és da docu m en taç ão artística do bairro da Pom péia. Projeto fotojornalístico cujo o b jetivo é o lúdico e a e x p ressão p essoal através do registro d e im ag e n s e palavras. O rientação de Malu D abus Frota, arte educa d o ra e fotógrafa. Q uartas e sextas, d a s 9h30 às 12h ou d a s 14h30 à s 17h. 10 vag as p or turm a. Gratuito. • O fic in a d e T e a tro . Iniciação ao te atro c om o vivência prazeroza que am pliará a cultura d o s participantes. T rabalhando o relacionam ento inter p essoal o gru p o d esenvolverá a c apaci d a d e d e diálogo e cooperação. A sen si bilidade e a em o ç ão sã o a sp ec to s fun d a m e n ta is a sere m elab o rad o s a través d a s im provisações, e exercícios d e d e s bloqueio. O jovem c o n hecerá o teatro ao m e sm o tem p o q u e a si m esm o . Ori entaç ão d e Silvia Altieri, atriz, bailarina e professora d e teatro. S á b ad o s, das 14h às 17h. De abril a n o v em bro com a p rese n ta ção d e u m a peça no fim do ano. 25 vagas. Gratuito. B R IN C A N D O
E
C R IA N D O
COM
F IO S . D esperta nas crianças o exercí cio d o fazer d e um a form a lúdica e cria tiva, e stim ulando o desenvolvim ento da lógica atra v és do uso do tear. A cri ança construirá te a re s ru dim entares qu e proporcionarão a ex perim entação de um pro c esso de criação d e um pro du to do início ao fim, utilizando fios de diversas natureza, inclusive m ateriais reciclados. O rientação de Eva S oban, arte edu cad o ra e tecelã. S extas, das 14h30 à s 16h30. De 10 à 14 anos. 10 vagas. Gratuito. S E S C P o m p é ia B R IN Q U E D O S A É R E O S .
H istória, princípio e co n fe cç ão de a lg u n s b rin q u e d o s v o a d o re s, tais com o: pipa, aviões d e papel, p lana dores, helicópteros e b u m era n g u e s. O rientação d e Luiz Figueiredo e Irleidy M adazzio. Terças e quintas, das 15h30 às 17h. 20 vagas. De 7 a 12 anos. Gratuito. S E S C P o m p é ia
D esen v o lv im en to do potencial criativo e m otor d as crianças, atrav és da iniciação à s técnicas de m o d elag em em argila. C ontato com o material, visando o conhecim ento da argila em esta d o próprio para trabal har. T écn ica s d e rolinhos, placas, escavados, m o delagem e técnicas de eng o b es, esm a ltaçã o e pátinas. O rien ta çã o de Rita Engi, arte-educadora e ceram ista. S áb a d o s, das 10h à s 13h. De 10 a 14 anos. R$ 30,00 (com erciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. C E R Â M IC A .
S E S C P o m p é ia C O R A L . É um a atividade coletiva qu e
busca trabalhar a voz com o instru m ento d e expressão musical. Os fun d a m e n to s da linguagem m usical são tra b alh ad o s através d e jogos, exercí cios e de um repertório diferenciado, co m p o sto especialm ente para o grupo.
EM CARTAZ C oordenação Gisele Cruz. D uração d e 3 m eses. Terças e quintas, d a s 15h às 16h. 35 vagas. Inscrição aberta a partir do dia 1a até dia 12. Início dia 14. Grátis. SE S C V ila M a ria n a C o ral In fa n til. C o o rdenação d e Sheila A ssum pção. Dirigido a crianças de 7 a 12 anos. S e g u n d a s e quintas, d a s 14h às 16h, e terças e sextas, d a s 9h30 às 11h30. Os participantes da atividade, participam obrigato riam en te d a Oficina de Musicalização Infantil. As inscrições d evem se r feitas p e sso a lm e n te , de segunda a sexta, d as 13h à s 22h, e s á b a dos, das 9h à s 12h e 13h à s 18h. Grátis. S E S C C o n s o la ç ã o C R IA Ç Ã O E C O N S T R U Ç Ã O B R IN Q U E D O S . C o n h e c im e n to
DE
das diferentes técnicas artísticas a partir da construção de b rin q u ed o s utilizando m ateriais diversos. O rientação de Elisabete Vecchiatto e J a n e Reolo. Terças e quintas, da s 10h30 à s 11h30. 20 vagas. De 7 a 12 anos. Gratuito. S E S C P o m p é ia D E S E N H O E P IN T U R A . O rientação d e Lúcia L acourt e Lúcia S alg ad o . Q uarta e sexta, d as 10h30 à s 11h30. 20 vagas. De 7 a 12 anos. Gratuito.
te n d e d e sp e rta r a consciência corporal da crian ça q u e se rá ex p lo rad a de m a n e ira divertida, re sp e ita n d o a esp o n ta n e id a d e e liberdade caracterís ticas d o viver infantil. O rientação de Kênia de Melo Rocha. De 5 a 12 anos. Vagas lim itadas. Dias 18 e 25, d a s 14h às 17h. Grátis. S E S C Ip ira n g a D A N Ç A . Estim ula a criatividade e ex p re ssã o através de vários tipos de dança co m o jazz, ballet m oderno, téc nicas de im provisação e com posição d e m o v im en tos rítmicos, entre outros. S E S C C a rm o - O rientação de Luciana Dantas. De 7 a 11 anos. Terças e quin ta s, à s 17h. R$ 16,00 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário). S E S C Ip ira n g a - De 7 a 14 anos. Terças
e quintas, à s 16h30. J A Z Z . De origem am ericana, propor
cio n a ritm o, cad ê n cia e sincronia, a trav és de m ovim entos dinâm icos e sen su ais. De 7 a 12 anos. S eg u n d as e qu artas, à s 9h. T erças e quintas, às 15h. O rientação de Nanei Cardozo de Car valho. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). 18 v ag as por
S E S C P o m p é ia S E S C P in h e iro s E X P R E S S Ã O C O R P O R A L . D esen volve a criatividade e au to n o m ia cor poral através da dança, da d ram atiza ção e d os m ovim en to s naturais da cri ança. O rientação de Sandra Negrini e Eduardo C am apante. Q uartas e sextas, d a s 15h30 às 17h. 20 v agas. De 7 a 12 anos. Gratuito. S E S C P o m p é ia M A R C E N A R IA . Proporciona a inici ação da criança no universo técnico da arte em m adeira, familiarizando-a com o local de trabalho, utilização de ferra m entas e noções de m edidas. Possibili tar o conhecim ento d e diversos tipos de serrotes, sua utilização e afiação, técni ca de encaixe e acabam entos. Neste processo, o s alunos p o derão alcançar o dom ínio básico para c o n stru ir p equenos objetos à su a escolha, com a orientação do instrutor. Orientação de Heraldo da Mota Henrique, m arceneiro e arte-educador. S ábados, d as 10h às 13h. De 10 a 14 anos. R$ 30,00 (comerciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. S E SC P o m p é ia M u s ic a liz a ç ã o In fa n til.
C oordenação de Sheila A ssum pção. Dirigido a crianças de 7 a 12 anos. Segun das e quintas, d as 14h à s 15h, terças e sextas, das 9h30 às 10h30. As inscrições devem ser feitas pesso alm en te, de segunda a sexta, d as 13h às 22h, e sáb a dos, das 9h às 12h e 13h às 18h. Grátis. S E SC C o n so la çã o
C o o rd en ação de Emiliano Patarra e Sheila A ssum pção. Dirigido a crianças de 7 a 12 anos. Seg u n d as, d as 16h às 17h e quintas, d a s 16h às 18h. As inscrições devem se r feitas pessoal m ente, de seg u n d a a sexta, d a s 13h às 22h, e sábad o s, d a s 9h à s 12h e 13h às 18h. Grátis.
V io lin o .
S E SC C o n so la çã o
Cursos de Dança DANÇA
Abril 9 8
C R IA T IV A . A oficina pre
Verde Vivo
Exercício Corretivo REEDUCAÇÃO
R E S P IR A T Ó R IA .
C urso d irecio nado a o s p o rtad o res de deficiên cias re sp irató ria s. É d e s e n volvido a tra v é s d e exercícios de respi ração, d e fo rtalecim ento m u sc u la r e co rre ç ã o postural. S ão 45 m inutos de aula em sala e 30 m in u to s na piscina. De 7 a 11 an o s. Terças e q uintas, às 17h. Q u artas e sex tas, 8h30. A penas para d e p e n d e n te s d e com erciários. R$ 16,50 (co m erciário matric.). S E S C P o m p é ia
Natureza & M eio Am biente P R O G R A M A V IV A O V E R D E . Pro g ra m a d e stin ad o a e stu d a n te s da prée s c o la ao s e g u n d o g ra u , o fe rec e e s p a ç o e recu rso s para o desenvolvi m e n to d e a tiv id a d es d e e d u c aç ão a m b ien tal e lazer, co nvidando a refle tir so b re a a tu aç ão do ho m em no a m b ie n te em q u e vive, so b a sp e cto s sociais, esté tico s e ecológicos. E o fer e c id a a s s e s s o ria a o s p ro fe sso re s, para a p re p a ra çã o do roteiro d a s ativi d a d e s, p ara q u e esta s sejam m elhor a p ro -v e ita d a s , a tra v é s d e visita prévia, a g e n d a d a antec ip a d am en te. De q u a rta a sexta, das 9h à s 17h. Inscrições e inform ações pelo tele fo n e 520-9911, ram ais 200 e 203. S E S C In te rla g o s
Iniciação Esportiva B A S Q U E T E . Iniciação a m odalidade a través d o aprendizado d os fundam en to s básicos com o drible, arrem esso, p asse e p osicionam ento tático. De 12 a 14 anos. Q uartas e sextas, às 14h. GraSE SC P o m p é ia
De o rig em afrobrasileira, integra jogo, luta e m úsica. D e sen v o lv e a a g ilid a d e corp o ral atrav és de exercícios dinâm icos de a ta q u e e d efesa. Duas a u las por se m a n a de 60 min. cada. Terças e quintas, à s 14h, 15h e 16h. Q uartas e sextas, às
C A P O E IR A .
O Programa Viva o Verde é destinado a estudantes da pré-escola ao segundo grau. Oferece espaço e recursos para o desenvolvimento de atividades de educação ambiental. S e s c I n t e l a g o s . Confira no Roteiro 9h e 10h. R$ 16,50 (co m erc iário m atric.) e R$ 33,00. S eg u n d a s, à s 16h R$ 8,25 (com erciário m atric.) e R$ 16,50. S E S C S ã o C a e ta n o E S P O R T E & J O V E N S . P rogram a de in iciação e sp o rtiv a b ásica, d e s e n v olvido a tra v é s d e desafio s, c o m p etições participativas e vivências em vôlei, b a s q u e te , m in i-tê n is, fu tsa l, tên is d e m esa, esc alad a indoor e o u t ras m o d alidades. Terças, q u in tas e sá b a d o s, d a s 15h30 às 17h - d e 7 a 10 an o s. Q uartas, se x ta s e d o m ingos, d a s 15h30 à s 17h - de 11 a 14 anos. S E S C V ila M a ria n a F U T E B O L D E S A L Ã O . A borda os fun d a m e n to s e técnicas básicas, ju n ta m ente com exercícios para o d e sen volvim ento da m otricidade, sociabi lização e raciocínio, através da prática regular. SE S C Ip ira n g a - De 7 e 10 anos. Ori entação de Ricardo Gentil de Oliveira. Início dia 15, à s 14h. R$ 16,50 (com er ciário matric.) e R$ 33,00. S E S C P o m p é ia - De 12 e 14 anos. Terças e quintas, às 9h30. A ulas com 60 m inutos de duração. Gratuito. IN IC IA Ç Ã O
F ÍS IC O -E S P O R T IV O .
Oferece a oportunidade para que os jovens adquiram os fundam entos de várias m odalidades, assim com o o a perfeiçoam ento das m esm as. De 12 a 15 anos. Inscrições abertas. Vagas limi tadas. Participação gratuita. Veja pro gram ação a seguir. S E SC C o n so la çã o
• B a s q u e te. A perfeiçoam ento, seg u n da s e q uartas, à s 9h e 14h.
Sábados, á s 12h. R$ 19,50 (comerciário matric.) e R$ 39,00.
• V ô le i M is to . Terças e quintas, à s 9h
S E S C P o m p é ia - Peixinho, de 5 a 6
e 15h45.
an o s. Golfinho, d e 7 a 10 an o s. Tubarão, de 11 a 14 anos. De terça a sexta, nos períodos da m anhã e tarde. A penas para dep en d e n te s de com erciários. R$ 26,50 (comerciário matric.).
• F u ts al M is to . S eg u n d as e quartas,
à s 9h e 10h15. • C a p o e ira . S e g u n d as e quartas, às
10he15h. • T é c n ic a s C irc en se s. Terças e quin
tas, à s 10h e 1 5 h . IN T E G R A Ç Ã O E S P O R T IV A . Novo cu rso para crian ças com idade e n tre 7 e 11 a n o s q u e a b o rd a d iversas m odal id ad es e sp o rtiv as de form a lúdica e prazero sa, co n trib u indo a ssim para o d ese n v o lv im e n to físico, social e psi c o ló g ico . N o ç õ e s b á sic a s d e a tle tism o , b a s q u e te , futebol, ginástica, h an d eb o l, vôlei e o u tras m od alid ad e s a tra v é s d e jo g o s a d a p ta d o s , b rin cad eiras, g in c a n a s e ev e n to s esp ec i ais. Q u artas e sex tas, d a s 14h às 15h. G ratuito.
SE SC S ão C ae ta n o - Uma aula sem
anal de 45 min. - sextas, às 16h15. S ába dos, às 10h40 e 12h30. R$ 22,00 (comer ciário matric.) e R$ 34,00. Duas aulas sem anais de 45 min. - segundas e quar tas, às 14h45 e 17h. Terças e quintas, às 10h, 10h45,14h45, 16h15 e 17h. Quartas e sextas, às 10h. R$ 26,50 e R$ 44,00. S E S C V ila M a ria n a Duração de 4 m eses. Terças e quintas: de 5 a 6 anos, às 9h30 e 14h; de 7 a 10 anos, à s 10h30 e 15h; de 11 a 14 anos, à s 10h30 e 16h. Q u a rta se sextas: de 5 a 6 anos, à s9 h 3 0 e 16h; de 7 a 10 anos, às 10h30 e 17h; de 11 a 14 anos, à s 10h30 e 17h.
o feriado (dia 21, 3® feira) praticando esporte: d a s 9h30 à s 12h, jogos e brin cadeiras esportivas - 7 a 11 an o s (Ginásio O utono, 6a andar). Das 10h às 11 h30, aula aberta de B asquete - 12 a 14 a n o s (Ginásio Prim avera, 2a andar); às 12h, m ini-torneio d e B asquete em trios (Ginásio Verão, 4a andar). Das 13h à s 14h30, aula aberta de Vôlei - 12 a 14 a n o s (G inásio Prim avera, 2a andar) às 15h, mini-torneio de Vôlei em q u a rte to s (G inásio V erão, 4a andar). Inscrições gratuitas, a partir do dia 14, no 1a a n d a r do C onjunto Esportivo. S E S C P o m p é ia J o r n a d a E s p o rtiv a d a T e rc e ira Id a d e . Esta p ro g ra m a ção tem c aráter
recreativo e integrativo en tre os pa r ticip an tes d a s U nidades do S esc e a C o m unidade, o n d e p o d e rão vivenciar a lg u m a s m od alid a d es esp o rtivas a d a p ta d a s p a ra e sta faixa etá ria . S erã o trê s d ia s com a tividades em q u a d ra , salã o e piscina, ence rran d o com um show . Dia 27, à s 14h - Ativi d a d e s A quáticas e J o g o s de Salão. Dia 28, à s 14h - J o g o s C ooperativos. Dia 29, à s 14h - Tenis, Badm inton, Tenis de m esa e P eteca. Dia 30, à s 15h - B ate-papo M usical, 1998... 40 A nos d e B ossa Nova, com a c an to ra C laudete S o ares. Grátis.
S E S C C o n s o la ç ã o - O rientação de D ouglas Vieira. S e g u n d a s e quartas, às 8h15 e 15h. Terças e quintas, às 17h30 e 18h20. S áb ad o s, às 9h30 e 12h. 25 v a g a s por turm a. R$ 33,00 (com eriário matric.) e R$ 53,00.
K W O N D O . Arte m arcial de origem coreana. D esenvolve a agili d a d e, flexibilidade e a lo n g am en to , atrav és de exercícios dinâm icos de confronto. De 5 a 12 a n o s - s e g u n d a s e quartas, à s 9h; terças e quintas, às 14h30. O rientação de Romildo R. A m a ral Ju nior. R$ 16,50 (com erciário S E S C C o n s o la ç ã o matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). 20 vagas por turm a. Sábados, às 9h30. R$ P L A Y G R O U N D A Q U Á T IC O . Con 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00 ju n to d e in stala çõ e s c o m p o sto por (usuário matric.). 20 v agas por turm a. b rin q u e d o s com efeitos de ág u a. De S E S C P in h e iro s q u a rta a d o m in g o , d a s 9h à s 17h.
S E S C P o m p é ia - O rientação de Tomio
V O L E IB O L . Iniciação esportiva através
Oki, Sexto Dan, técnico do Sport Clube Corinthians Paulista e árbitro nacional. De terça a sáb ad o , m anhã e tarde, d e 7 a 14 an o s. Gratuito.
de se u s fun d am en to s básicos, visando o aprendizado e desenvolvim ento das práticas de jogo. De 12 a 14 anos. Terças e quintas, 14h; q u artas e sextas, 9h30. Gratuito.
S E S C P o m p é ia J U D Ô . Arte marcial japonesa, fu n d a
m e n tad a no equilíbrio m ental e físico, aliado à disciplina e ao respeito.
TA E
S E S C In te rla g o s
Que da Saia Saia Histórias De uma saia cheia de bolsos saem histórias que encantaram as crianças por gerações como Festa no Céu e Os Três Porquinhos, na Área de Covivência. Grátis.
S esc Ip ira n g a
K A R A T Ê . A rte m arcial d e o rigem ja p o n e s a . D esen v olve flexibilidade, fo rça, v e lo c id a d e e c o n c e n tra ç ã o , a tra v é s d e exercícios b a se a d o s no princípio da não-violência. O rientação de Francisco Jun io r. De 7 a 15 anos. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 16h. R$ 16,00 (c o m e rc iá rio m atric.) e R$ 33,00 (u suário matric.). S E S C C a rm o
S E S C P o m p é ia
Recreação A S A IA D A S H IS T Ó R IA S . Uma saia
cheia de bolsos guarda, em cada um deles, deliciosas histórias com o Festa no Céu, Os Três Porquinhos e A Prince sa e a Bola Am arela. N arradas pelo grupo Hora do Conto. Dia 25, à s 11 h. Area de Convivência. Grátis. S E S C Ip ira n g a
N a ta ç ã o . Ensino básico d os estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 m eses. Inform e-se na unidade do S esc m ais próxim a. S E S C C o n s o la ç ã o - D uração de 1 a 6
m eses. S e g u n d a s e quartas, à s 9h, 9h45 e 15h45. Terças e quintas, às 14h30 e 15h45. S extas, às 9h15 e sáb a d os, à s 10h15. De 6 a 14 anos. 25 v agas po r tu rm a . R$ 26,50 (com erciário matric.) e R$ 53,00 (duas aulas se m anais). R$ 19,50 (com erciário matric.) e R$ 39,00 (um a aula sem anal). S E S C Ip ira n g a - De 7 a 9 an o s - Inici ação: terças e quintas, à s 17h30. R$ 26.50 (com erciário matric.) e R$ 53,00. Aperfeiçoam ento: q u artas e sextas, às 9h e 17h30. R$ 26,50 (com erciário matric.) e R$ 53,00. Sábados, 11h. R$ 19.50 (com erciário matric.) e R$ 39,00. De 10 a 15 a n o s - Iniciação: q u artas e sextas, à s 16h30. R$ 26,50 (comerciário matric.) R$ 53,00. Aperfeiçoam ento: terças e quintas, á s 9h e 16h30. R$ 26.50 (com erciário matric.) e R$53,00.
A N IM A Ç Ã O N O T R E N Z IN H O CEN O G R Á F IC O . No m ês de abril a Cia
de V ariedades P ondoem praticus a pre s e n ta a peça A Roda no v ag ã o cam arim do trenzinho cenográfico do Parque Lúdico. Dias 21 e 26, à s 13h. SE S C Ita q u e ra C A Ç A A O T E S O U R O . Participe desta
aventura no solarium , tente desvendar através de pistas e c h aradas o nde foi encondido o tesouro. Para crianças de 7 a 12 anos. Orientação de Jo ã o Ribeiro. Dia 11, às 11h. Inscrições prévias. Grátis. SE S C Ip ira n g a Esco la B o la. Projeto dirigido à escola, com atividades esportivas, culturais e recreativas desenvolvidas por técnicos especializados. Sextas, das 9h à s 11 h e das 14h às 16h. Participação gratuita. A gendam ento antecipado.
Q U E B R IN Q U E D O S O U E U . No m ês de abril a garo ta d a poderá se divertir e co n hecer um pouco m ais so b re o Par qu e Lúdico. A través de se n h a s colori d a s, e q u ip e s d e cria n ça s te n ta rã o descobrir o s no m e s do s brinquedos nos p laygrounds Bichos da Mata e O rquestra Mágica. Dias 2, 3, 9, 16, 17, 23 e 24, à s 14h. S E S C Ita q u e ra R E C R E A Ç Ã O . P ro g ra m a orie n ta d o de rec rea çã o esp o rtiv a d e stin a d o a c ria n ça s na faixa etária d e 7 a 14 a n o s e, ta m b é m , a b e rto p articipação d o s pais. E um e sp a ç o dem o c rático o n d e se p re te n d e e stim u lar a prática d iv e rsific a d a de m o d a lid a d e s e s p o rtiv a s e re c re a tiv a s, o p o rtu n izando o c o n h e cim e n to e o resg ate d e jo g o s an tig o s, com ê n fase à cria tiv id a d e e socialização. S á b a d o s e d o m in g o s, d a s 9h30 às 13h30, no G inásio V erão 2 e d o m in g o s, das 9h30 à s 11h30, no G inásio O utono I. O brigatório a p re se n ta ç ã o da carteira Sesc. G rátis. S E S C P o m p é ia T A R D E S D E A R T E . Oficinas desti
nad a s a ex p re ssã o plástica que pro porciona aproxim ação e troca entre p ais e filhos, nas tard e s d e s ábado. Dia 4 - pintura; dia 11 - m qdelagem ; dia 25 - recorte e colagem . As 14h. S E S C Ita q u e ra V IA G E N S PAR Q U E
NO
T R E N Z IN H O
DO
ES PO R T E 2 1 . P rogram ação especial
L Ú D IC O . A g a ro ta d a poderá se divertir viajando no trenzin ho cenográfico do P arque Lúdico. Dias 4, 11, 18 e 25, à s 14h.
para crianças e ad o lesce n te s curtirem
S E S C Ita q u e ra
SE S C C o n s o la ç ã o
EM CARTAZ Brinquedotecas SESC Ip iran g a - Um espaço de diversão na área de convivência o nde funciona a central de em préstim o de jogos para diversas idades. Para crianças de 3 a 12 anos, acontece ta m b ém o M om ento Lúdico, com oficinas, jo g o s e brin cadeiras, sob orientação de um instrutor. De terça a sexta, das 14h às 19h; sábados, d om ingos e feriados, das 9h30 à s 12h e d as 13h às 17h30. Para os m aiores de 12 anos, perm anece aberta em tem p o inte gral. G rátis p ara co m erciários com carteirinha e R$ 0,50 para o s dem ais. S E S C In te rla g o s - D iversos jo g o s e
b rinquedos, ad e q u a d o s p ara to d a s a s idades, estão à disp o sição para divertir e anim ar o te m p o livre. De q u arta a d o m in go e feriados, d a s 9h às17h. S E S C Ita q u e ra - E spaço convidativo o n d e p odem se r e n c o n tra d o s revistas de atualidades, livros d e arte e d iv erso s jo gos q u e estim u lam a criatividade e im aginação. De q u arta a dom in g o , d a s 9h às1 7 h . S E SC P o m p é ia - Espaço lúdico com
acervo de brinquedos e jo g o s artesanais e industrializados, para e m p ré stim o local, no Sesc, m ediante o p ag am en to de um a taxa de R$ 0,50 por brinquedo e a apresentação de um d o cu m en to orig inal pelo usuário. De terça a dom ingo, d as 9h às 17h. No caso de em préstim o externo, o período é de 3a à 6a feira, no m esm o horário para sócios (curumins, com erciários e u suários m atriculados). Inform ações no local co m os ludotecários ou pelo telefone 871-7700, ramal 7819.
H idro g in ástica, ca m in h a d a , b ocha a d a p tad a, aula aberta e um baile de confraternização, ta m b é m fazem parte d o evento. Dia 30, a partir d a s 9h. Show com T rovadores U rbanos, à s 14h. S E S C Ita q u e ra C O N V IV E R C O M A R T E . A cada se m ana, o S esc P om péia a p re se n ta um e sp e tá c u lo esp e cia lm en te direcionado a o público q u e freqüenta a unidade no p eríodo da tarde. A través d e sh o w s m usicais, palestras, p eças de te atro e o u tra s m a n ifestações culturais buscas e a satisfação d e in teresses variados, co m u m a p ro g ram aç ão rica e diversifi cada. Na á rea de Convivência, à s 15h30. Grátis. Veja p ro gram ação a seguir. S E S C P o m p é ia • Y a ra M a rq u e s e o s C h o rõ e s . A pre se n ta m Tributo a A doniram Barbosa.
• B a n d a B a n a n e ira . S how com m uita salsa, sa m b a e gafieira. Dia 8. a e D u o . A presentam o sh o w U m a Breve História da Música Caipira. Dia 15.» Pena Branca e X avantinho. A presen tam o show Pingo D 'âgua, com o m elhor da m úsica caipira do triângu lo m ineiro. Dia 22. • M ilto n E d ilb e rto e B an d a. A presen tam o s h o w Viola que Fala, resultado de in ten sa p esq u isa e vivência com a m úsica regional e folclórica. Dia 29.
Berçários
D A P A IX Ã O D O M E U P A I... M úsicas d e MPB d a s d é c ad a s de 40 e 50. Voz de Vera Coutinho, Violão d e Dino Galvão B ueno e Percu ssão de Jo g e C ebion. Dia 23, à s 15h. Grátis.
SESC In terlag o s - Destinado a crianças
S E S C P in h e iro s
de 0 a 18 m eses. O usuário tem à sua dis posição geladeira, fogão, berço s e fraldário e está disponível aos Sábados, D omingos e Feriados, d as 8h30 às 17h30. Gratuito. SESC Itaq u era Para atender famílias com crianças pequenas, o berçário está equipado com fogão, geladeira, berços, fraldário e brinquedos distribuídos em um espaço am plo e confortável. S ába dos, dom ingos e feriados, d as 9h às 17h.
O P A S S A D O J O V E M . S how de m úsi
ca p opular brasileira da década de 20 a 50. Dia 7, à s 16h. Grátis. Retirar convites antecip ad am en te.
Animação Cultural especial ao c an to r Silvio Caldas. O g rupo vocal, Trovadores U rbanos, que tem c om o patrono o cantor, te n d o a p re s entado-se por diversas vezes ao seu lado, são os convidados e speciais nesta h o m e n a g e m . A p re se n ta m em seu repertório as canções de Silvio Caldas, além de gran d es su c e sso s da seresta. Uma exposição de fotos retrata alguns m o m en to s inesquecíveis da geniali d ade do cantor. O m ulti-intrum entista Flávio Sandoval e o intérprete Júlio M ateus participam do evento fazendo intervenções m usicais. No repertório, canções co n sag rad as na voz do h o m e nageado. O encontro com g ru p o s da 3a idade é realizado m en salm en te pelo Sesc Itaquera e a ten d e associações e e ntidades com unitárias da zona leste e o u tras regiõ es de São Paulo.
Abril 9 8
Curso de Ginástica Voluntária voltado à Terceira Idade, as aulas abordam temas como saúde e bem-estar. Confira no Roteiro co m o in stru m e n to s. O rientação d e Iracem a Rampazzo, m aestrina. D omin gos, das 11h à s 13h. Gratuito. S E S C P o m p é ia D E C O R A Ç Ã O P R Á T IC A . Curso com duraçao d e dois m eses. Início dia 6. Um a aula sem anal. S egundas, das 14h à s 16h. Inscrições antecipadas. Vagas lim itadas. Grátis. S E S C S ã o C a e ta n o
S E S C Ip ira n g a
D E S E N H O E P IN T U R A . Início dia 7.
Cursos de Expressão A rtística
U m a aula sem anal. Terças, d as 14h às 17h. Inscrições antecipadas. Vagas limi tadas. Grátis.
E S C O L A A B E R T A D A T E R C E IR A ID A D E . P alestra: O Perfil d a s M ino
rias no Brasil. Um d elin e am en to d a s ca ra c te rístic a s d a s c la sse s d e sfa v o re cid a s na re a lid ad e brasileira. Dia 23, à s 16h. G ratuito. S E S C C a rm o
C H A O D E ES T R E L A S . H om enagem
No Limite de Cada Um
A A R TE D E C A N T A R . A m úsica é o ponto de partida para este curso. O canto em conjunto associado com jogos d e dinâm ica de grupo, exercícios de relaxam ento, exercícios de alongam en to e de reaprender a respirar correta m ente. O rientação de Luiz Celso Rizzo, m úsico e regente. Início dia 17, às 14h. Sala de Vídeo. Inscrições Prévias. Grátis. S E S C Ip ira n g a C E R Â M IC A . M odelagem
em argila. D esenvolvim ento do potencial criativo b a sead a n as experiências vivências de alunos. Iniciação às técnicas de m o d e lag em em argila, rolinhos, placas, escavados, eng obes, esm altação e pátinas. O rientação de Rita Engi, ceram ista. Q uartas e sextas, das 9h30 às 1 2 h30.15 vagas. Gratuito. Duração 2 m eses. S E S C P o m p é ia
S E S C S ã o C a e ta n o D E S E N H O . P rom ove u m a reflexão sobre a s a rtes p lásticas e n q uanto form a de expressão e não o sim ples apren dizado d e té cnicas. O rientação de Elinete W. Paes, m estre em educação. Terças, da s 9h30 às 12h30 ou das 13h30 à s 16h30. Q uintas, da s 9h30 à s 12h30. Gratuito. S E S C P o m p é ia F O T O G R A F IA . Início dia 1a. Uma aula sem anal. Q uartas, d a s 14h à s 16h. Inscrições an te cip ad a s. V agas limi tadas. Grátis. S E S C S a o C a e ta n o G U A C H E - N U M A P IN T U R A A B S TR A T A . Técnicas de pintura para explo
rar criativamente o guache sobre o papel canson, além do estudo de algum as obras de grandes pintores brasileiros d este século. Orientação de Jacyra Martines. Sextas, das 14h às 16h. R$ 2,00 (comerciário matric.) e R$ 4,00 (usuário). S E S C C arm o H a ic a i. História, técnica e c o n teúdo de
C O R A L. Estimula o espírito do trabal
ho em grupo, utilizando a voz e o ritmo
um haicai - a m ais antiga poesia m o derna do m un d o qu e induz a per-
cepção da natureza. Estimula a elabo ração de haicais, através de exercícios sistem áticos, graduais e sucessivos. O rien tação d e M anoel F ern a n d e s M enendez. S e x tas, d a s 14h30 às 16h30. Grátis. SE S C C o n s o la ç ã o H IS T Ó R IA D A A R TE . O curso apre sentará um pan o ram a geral da arte em su a s diversas m odalidades, to m an d o co m o referência a obra de Lewis Car roll, Alice no País das M aravilhas. Ori entação de Décio D rum m ond, crítico de arte e m estre em literatura. Q uartas e sextas, d a s 10h à s 12h. Gratuito. S E S C P o m p é ia IN F O R M Á T IC A E M U L T IM ÍD IA . A d escoberta do co m putador com o um a form a de acesso à tecnologia e lazer facilita a nossa rotina. Orientação de Guilherm e S. Estrella. Quartas, d a s 10h às 12h e d as 14h à s 16h. R$ 2,00 (com er ciário matric.) e R$ 4,00 (usuário). SE S C C a rm o IN S T R U Ç Ã O E A L F A B E T IZ A Ç Ã O C U LT U R A L. Vocação e Talento - Dis
M a t r íc u l a
cute e busca a vocação pessoal através de técnicas específicas, levando um m aior conhecim ento do seu "eu", de co m o funcionam os, para perceberm os a inten sid ad e d o s sen tim e n to s que mobilizam n o ssa s atitudes. Orientação de S ebastiane M. Araújo. Q uartas, das 14h à s 16h. R$ 2,00 (com erciário matric.) e R$ 4,00 (usuário). S E S C C a rm o
0 cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos. Para matricular-se no Sesc são necessários os seguintes documentos: comerciário: carteira pro fissional do titular, certi dão de casamento e certi dão de nascimento dos filhos menores de 21 anos. A taxa de matrícula varia de acordo com a faixa salarial. A matrícula poderá ser feita em qualquer unidade do Sesc e tem validade nacional de 12 meses.
Comerciário aposentado: carteira profissional e carnê do INSS. Não-comerciários: documento de identidade e consulta na unidade de interesse sobre a disponibilidade de vaga
K IR IG A M I. Curso d e cartões e m obiles,
um trabalho conhecido com o arquitetu ra em papel. S eu s cortes form am lindas co nstruções arquitetônicas. Orientação de Telma Ferraz. Quartas, d as 10h às 12h. R$ 2,00 (com erciário matric.) e R$ 4.00 (usuário). S E SC C a rm o L IT E R A T U R A , E S T R U T U R A E ES T I LO. Através da leitura de o bras literárias este curso propõe a análise de suas estruturas e contextos, bem com o o estilo d o s au to res localizando-os na época em q u e foram escritos. A idéia é en ten d er a literatura com o m anifes ta ção artística e cultural. O rientação de Erotilde R. Di Franco. S egundas, das 14h às 16h R$ 2,00 (comerciário matric.) e R$ 4.00 (usuário). SE S C C a rm o M A R C E N A R IA . D espertar o interesse e o prazer pela confecção de objetos a rte s a n a is d e m ad e ira a tra v é s do ap rendizado de técnicas básicas de m arcenaria. O rientação de Dario Fonsar, m arceneiro. Q uintas, da s 10h às 13h. Gratuito. SE S C P o m p é ia
Q uintas, d a s 14h à s 16h. R$ 2,00 (com erciário matric.) e R$ 4,00 (usuário). S E S C C a rm o
S E S C P o m p é ia
O F IC IN A D E V O Z . Visa au m e n ta r o
TE A T R O . Oficina d e iniciação e d e se n
repertório através de atividades práti cas e o desenvolvim ento do exercício da técnica vocal.
v o lv im en to s té cn ica s tea tra is. De caráter am ador, o c urso incentiva a par ticipação de p e sso a s qu e nunca atu aram . O rientação de Roberto M arcon des, diretor teatral. Terças e quintas, das 9h30 à s 12h. Gratuito.
C o n s o la ç ã o O rientação de Sheila A ssum pçáo. Q uartas, d a s 14h às 15h30. Grátis. SESC
S E S C P o m p é ia - M ó d u lo I - E fic iê n c ia d a M e m ó r ia . E stratégias q u e
beneficiam o desenvolvim ento da m e m ória, facilitando as situações co m u nicativas e a s relaç õ es co tid ian as. M ódulo II - Explorando o potencial da su a voz - Exercícios p ara a m a nutenção da boa saú d e vocal, refle tindo positivam ente na fala e no canto. O rientação de M árcia Mota Lagrotta, fonoaudióloga. Terças, as 14h às 17h. Gratuito. Con fecção de p e q u en o s têxteis. O rientação de Tíyoko Tomikawa. Dias 8 ,9 e 15, das 14h à s 17h. Gratuito. Inscrições com antecedência. O F IC IN A
DE
T A P E Ç A R IA .
S E S C P in h e iro s
na d e produção e desenvolvim ento de h abilidades na confecção de peças util itárias e decorativas em tecido. Usa a tinta para um a linguagem expressiva e d e tra n sfo rm a ç ã o . O rientação de P alm ira Rossi e Tereza J.T orrano. Terças e quartas, das 13h à s 15h e das 15h à s 17h. R$ 4,50 (com erciário matric.) e R$ 6,50 (usuário). S E S C C a rm o TELA UMA C O M P O S IÇ Ã O A R T ÍS T IC A . Curso de pintura a óleo
sobre tela, um a d escoberta d e cores e form as através da com posição estética de um a proposta criativa. O rientação de Maria Heinlik. S eg u n d as, d a s 13h às 15h e da s 15h à s 17h. R$ 4,50 (com er ciário matric.) e R$ 6,50 (usuário). S E S C C a rm o
S E S C P o m p é ia
S E S C P o m p é ia
O LH A RE S SO BRE A A R TE BRA S IL E IR A . A p re sen taç ão d e leituras
V O Z & A U D IÇ Ã O . Um trabalho de educação e preservação da voz e da audição. O rientação de Rosa Awram. Terças, d as 10h às 12h. R$ 2,00 (com er ciário matric.) e R$ 4,00 (usuário).
so b re a s m a n ife sta ç õ e s a rtísticas brasileiras, desta can d o a diversidade de su a produção. Toda última quartafeira do m ês um artista relata sua e xperiência. O rientação do Instituto Itaú Cultural. Q uartas, à s 10h30. Na Av. P aulista, 119. R$ 2,00 (com erciário matric.) e R$ 4,00 (usuário). S E S C C a rm o P IN T U R A E M T E C ID O . Criação de e stam p a s em tecidos através de difer en tes técnicas com o m onotipia, tex tu ra s, m o ld e vazado, d e sco lo ra ção entre outras. O rientação de Vivian M achado Braga, d esenhista industrial. Terças, a s 9h30 à s 12h30. Gratuito. S E S C P o m p é ia P IN T U R A P R IM A L . A través da técni ca de pintura, um a jornada criativa inc o n scie n te q u e d e se n c a d e ia um p rocesso terapêutico. O rientação de Frances Rose Feder. Q uartas, d as 10h às 12h. R$ 2,00 (com erciário matric.) e R$ 4,00 (usuário matric.). S E S C C a rm o
lação cenográfica Eu Sou Mais Zeus Mito e Consciência, e aula sobre os 14 m itos m ais im p o rtantes do O limpo greco-rom ano. O rientação de M agda A. de Feo Celli. Dias 2 e 7, às 14h30. 25 v ag as por dia. Grátis.
Q u e m is té rio s t e m C la r ic e . Oficina d e te a tro b a s e a d a e m te x to s de Clarice Lispector. O rientação d e Adri a na Azenha. Terças e quintas, da s 9h30 à s 11h30. Grátis. 20 vagas.
M O S A IC O S . Técnica decorativa que chegou ao,Brasil pelas m ãos dos por tugu eses. E utilizada na confecção de pisos, paredes, objeto de arte e deco ração. O rientação de R ubens Pileggi.
S E S C P o m p é ia T E C ID O , T IN T A & A R T E . Uma ofici
O F IC IN A L IT E R Á R IA . P o e sia . A par tir da experiência de vida de cada par ticipante será desenvolvida a sensibili d a d e para a leitura e a escrita poética. O rie n taç ão d e Elizabeth M. Ziani, m estre em literatura. Quintas, das 9h30 à s 12h30. Gratuito.
M ito lo g ia . Visita m onitorada à Insta
S E SC C o n s o la ç ã o
ponto. O rientação de Sérgio Brozoski, artesão. Q uartas, das 10h à s 13h. Gra tuito. Duração 3 m eses.
S E S C C o n s o la ç ã o P E R S A . D esenvolvi m en to da criatividade e habilidade m anual através do aprendizado da téc nica persa para a confecção de tap etes com aplicação d e ponto sm yrna e m eio
V IO L Ã O . Ensino da s técnicas básicas
para a utilização do instrum ento em m o m e n to s d e lazer. O rientação de Iracem a Rampazzo, m aestri na. D omin gos, das 9h à s 11h. Gratuito.
S E S C C a rm o
Ginástica B IO E N E R G É T IC A . Início dia 3. Uma aula sem anal. Sextas, d a s 14h às 16h. , Inscrições a n te c ip a d a s. V agas limi- I tadas. Grátis. S E S C S ã o C a e ta n o C L U B E D A C A M IN H A D A . Atividade
orientada por um técnico do Sesc, com o objetivo de incentivar a prática regu lar de um a atividade física saudável, com inform ações so b re postura, sis te m a c ard io re sp ira tó rio e o u tra s co n d iç õ es físicas b ásicas. Terças e quintas, à s 14h. Grátis. S E S C Ip ira n g a G IN Á S T IC A V O L U N T Á R IA . M étodo
de ginástica desenvolvido pelo Sesc d e acordo com o ritmo e condições físicas de cada pessoa. A cada m ês te m a s diferentes sobre atividade física, sa ú d e e bem -estar. Inform e-se na unidade do Sesc m ais próxim a. S E S C C a rm o - A partir d e 50 anos. S eg u n d as e quartas, à s 10h, 14h e 15h. Terças e quintas, às 9h e 14h. R$ 5,00 (com erciário m atric.) e R$ 10,00 (usuário matric.).
T A P E Ç A R IA
SE S C Ip ira n g a - Terças e quintas, às
15h30. Q uartas e sextas, à s 16h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. S E S C P in h e iro s - S eg u n d a s e quar-
EM CARTAZ tas, d a s 8h à s 15h. Terças e q uintas, d a s 8h à s 18h30. R$ 8,50. S extas, à s 9h, 10h e 13h30. R$ 6,50. 20 v a g a s p o r turm a. SESC
P o m p é ia - D terça a sexta,
m anhã e tarde. R$ 8,00 (com erciário matric.) e R$ 16,00 (usuário). S E S C S ã o C a e ta n o - S e g u n d a s e qu artas, à s 15h40. Terças e q uintas, à s 8h40 e15h40. Q u a rta s e se x ta s, à s 9h30. R$ 16,50 (preço único). H ID R O G IIM Á S T IC A . D esenvolve re
sistê n cia, equ ilíb rio e m u sc u la tu ra a través d e exercícios aeró b ico s e locali zados praticad o s d en tro da água. S E S C P o m p é ia - De terça a sexta, m an h ã e tarde. A p en as para com erciários e d e p e n d e n te s . R$ 13,00 (com erciário matric.). S E S C S ã o C a e ta n o - Terças e q uintas, à s 14h. Q uartas e sex tas, à s 11h30. R$ 26,50 (preço único). SE SC V ila M a ria n a - A partir de 50
anos. Terças e quintas, às 13h, 14h e 15h. Q uartas e sextas, à s 11h30,14h e 15h.
C u rs o s d e D a n ç a B IO D A N Ç A . Vivência corporal com
um a visão holística, qu e busca integrar co rp o -m e n te -e m o çã o . A borda o ser h u m a n o em su a totalidade e atu a em su a integração. O rientação d e llson Barros. S e g u n d as, d a s 10h às 12h. R$ 2,00 (com erciário matric.) e R$ 4,00 (usuário matric.).
A Terceira Idade Dança ArquivoE
S E S C C a rm o
Curso que estimula a criatividade e expressão através da danças de várias culturas com suas manifestações e celebrações especiais. Confira no Roteiro
D A N Ç A C A IP IR A . Integra o grupo atra v é s da brincadeira, resg ata n d o o co n te ú d o folclórico e cultural de n o s s a s fe s ta s caipiras. O rien taç ão de A n d ré a Franklin e M ônica Zagallo. Q u in tas, d a s 10h à s 12h. R$ 2,00 (c o m erciário m atric.) e R$ 4,00 (usuário). S E S C C a rm o D A N Ç A C IR C U L A R E S . R esgata em v á ria s c u ltu ras, a m úsica, o c an to e as d a n ç a s, m a n ife sta ç õ e s q u e valorizam a s c e le b ra ç õ e s e m o c a siõ e s especiais. O rien tação : Beatriz E steves. Q uartas, d a s 10h à s 12h. R$ 2,00 (com erciário m atric.) e R$ 4,00 (usuário). S E S C C a rm o E S P A N H O L A . Trabalho de ritm o e c o o rd e n a ç ã o m o to ra q u e m elh o ra p ostura, agilidade e d e se m p e n h o d a s articulações. O rientação de lide Gutierrez. S extas, d a s 8h à s 10h e d a s 10h à s 12h. R$ 2,00 (com erciário matric.) e R$ 4,00 (usuário). DANÇA
P R Á T IC A S C O R P O R A IS . A m plia o
universo d a s p ossibilidades corporais, utilizando para isso a s m ais diversas técnicas e vivências co m o a d ança, a consciência do corpo, o e sp o rte e a recreação. A partir de 40 anos. S á b a dos, à s 10h30. R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00. S E S C Ip ira n g a REIKI I. Exercícios d e fluidez energética,
utilizados para a cura, a u m en to da per cepção e do próprio equilíbrio. Orien ta ção de Mônica N assif Silva. Sextas, das 10h às 12h. R$ 2,00 (comerciário matric.) e R$ 4,00 (usuário matric.). S E S C C a rm o REIK I II. Som ente para qu em participou
do curso de Reiki I em 97. Orientação de Mônica Nassif Silva. Sextas, d as 14h às 16h. R$ 2,00 (comerciário matric.) e R$ 4.00 (usuário matric.).
S E S C C a rm o D A N Ç A . E stim ula a cria tiv id a d e e e x p r e s s ã o a tr a v é s d e v á rio s tip o s d e d a n ç a c o m o jazz, b a lle t m o d e rn o , té c n ic a s d e im p ro v isa ç ã o e c o m p o s iç ã o d e m o v im e n to s rítm ico s, e n tre o u tro s .
S E S C S ã o C a e ta n o S E S C C a rm o - A partir de 50 anos. A d ança co m o elem ento de expressão e consciência corporal. Terças ou quintas, à s 14h30 e 16h. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00 (usuário matric.). S E S C Ip ira n g a - A partir d e 40 anos.
Q uartas, à s 14h.
S E S C C a rm o S E S C P in h e iro s - S e g u n d a s e q uartas, T A I C H I C H U A N . A rte m arcial d e
o rig e m ch in e sa . D esen v o lv e h a rm o nia corp o ral e equilíbrio d a s fu n ç õ e s p s íq u ic a s e o rg â n ic a s , a tra v é s d e m o v im e n to s s u a v e s b a s e a d o s na n a tu re z a . O rie n ta ç ã o d e D o u g la s W enzel R odrig u es, in stru to r d e Tai Chi C huan e m a ss o te ra p e u ta . T erças e q u in tas, à s 16h30. R$ 16,50 (c o m e r ciário m atric.) e R$ 33,00. S E S C Ip ira n g a Y O G A . De origem indiana, re ú n e exer cícios respiratórios, d e relaxam en to e m editação para o equilíbrio d o corpo, da m ente e do espírito. S E S C C a rm o - A partir de 50 anos.
S eg u n d a s e q uartas, à s 9h30, 14h e 15h; terças e quintas, à s 9h, 10h e 11 h. R$ 11,00 (com erciário matric.) e R$ 22.00 (usuário matric.). S E S C P in h e iro s - S e g u n d a s e q u a r tas, à s 15h - o rie n ta ç ã o d e N eide Tirico. Terças e q u in tas, à s 9h30 e 10h30 - o rie n ta ç ã o d e Priscilla G abriella K urm eier. R$ 8,00. 15 v a g a s p o r
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K A R A T Ê . A rte m arcial de o rigem ja p o n e sa . D esenvolve flexibilidade, força, v e lo cid ad e e c o n c en traç ão , atra v é s d e exercícios b a se a d o s no princípio da não-violência. Um a vez por sem an a . Q uartas, à s 11h. R$ 16,50 (preço único).
à s 8h30, 9h30 ,15h e 16h; terças e quin tas, à s 10h30 e 15h. R$ 8,00. Sextas, à s 15h. R$ 6,50. 20 v agas por turm a. S E S C S ã o C a e ta n o - D uas aulas de 50 m in u to s por sem an a. Terças e quin tas, à s 14h50. R$ 16,50 (preço único).
Esportes Adaptados C Á P O E IR A . Uma aula de 90 m inutos
por se m a n a . S egu n d a s, às 14h. R$ 16,50 (preço único).
N a ta ç ã o . Ensino básico d o s estilos
crawl e costas. C ursos com duração de até 6 m eses. Inform e-se na unidade do S esc m ais próxim a. S E S C C o n s o la ç ã o - Iniciação: terças e quintas, à s 14h30 e qu a rta s e sextas, às 11 h e 14h30. R$ 26,50 (com erciário matric.) e R$ 53,00. A perfeiçoam ento: q u a rta s e se x ta s, à s 8h. R$ 26,50 (com erciário matric.) e R$ 53,00. S E S C P o m p é ia - De terça a sexta, m anhã e tarde. A penas para com erciários e d e p e n d e n te s. R$ 13,00 (com erciário matric.). S E S C S ã o C a e ta n o - S eg u n d as e quartas, às 15h30. Terças e quintas, às 9h15. Q uartas e sextas, às 9h15. R$ 26,50 (preço único).
S E S C S ã o C a e ta n o E S P O R T E S A D A P T A D O S . Program a desenvolvido à s p e sso a s a partir de 50 anos, com m o d alidades criadas e speci ficam ente para este público, respeitan do s e u s in teresses e características, v isando p ro m o ver a m anutenção da sa ú d e e a socialização. S E S C V ila M a ria n a - Terças e quintas à s 15h30. Grátis. SE S C P o m p é ia - Atividades esporti vas ad a p ta d a s para p e sso a s a partir de 50 a n o s com o objetivo d e m elhorar a c ondição física geral e co m b ate r o sedentarism o. Gratuito.
S E S C V ila M a ria n a - Duração de 4 m eses. A partir de 50 anos. Terças e quintas, à s 11h30,16h e 17h. Q uartas e sextas, à s 16h.
Aulas Abertas D A N Ç A E S O C IA B IL IZ A Ç Ã O . Aula aberta orientada por Eduardo Carmello. Através d e vários ritm os m usicais e da dança, prom ove-se a descontração e sociabilização d o s participantes. Dia
D A N Ç A . Estim ula a criatividade e ex p ressão através de vários tipos de
d ança co m o jazz, ballet m oderno, téc nicas de im provisação e com posição de m ov im en to s rítmicos, entre outros. Dia 3, à s 16h.
cos. Dia 22 de m aio, à s 14h. Entrada
SE S C P in h e iro s
G R U P O D E IN T E R E S S E . Encontros
Pro p o rciona o reco n h ec i m en to d a s te n sõ e s e oferece recursos a o p a rticip an te p ara q u e ap re n d a , através da experiência pessoal, a lidar e equilibrar su a s te n sõ e s no dia-a-dia. O rientação de G abriela Bai. Dia 15, da s 14h à s 15h 15. Grátis. E u to n ia .
SE S C C o n s o la ç ã o H ID R O G IN Á S T IC A . Dias 4, 11, 18 e
25, à s 14h. Grátis. S E S C C o n s o la ç ã o
Workshops A L F A B E T IZ A R
PARA
IN T E G R A R .
Capacita idosos para a leitura e escrita, a fim de q u e p o ssa m resolver qu estõ es práticas, ter ace sso à inform ação e se integrar no contexto social de form a ad e q u a d a e consciente. O rientação de M aria Eugenia M urraças. De s eg u n d a a sexta, d a s 9h à s 12h. R$ 2,00 (comerciário matric.) e R$ 4,00 (usuário). S E S C C a rm o IN T E L IG Ê N C IA E M O C IO N A L . Uma
nova teoria da inteligência hum ana, na q ual a e m o ç ã o é fu n d a m e n ta l no desenv o lv im en to d a s c apacidades pes so a is e no equilíbrio d a s relações h u m an as. O rientação de Mônica Mar tins e S an d ra R osem berg. Sextas, das 10h à s 12h. R$ 2,00 (com erciário matric.) e R$ 4,00 (usuário matric.).
“I” de Integrar O workshop Alfabetizar Para Integrar capacita idosos para a leitura e escrita a fim de que possam resolver questões práticas da vida. De segunda a sexta, das 9h às 12h.
S esc C a rm o
S E S C S ã o C a e ta n o
S E S C P a raíso
para discu ssã o e p ro g ram ação d as atividades. S e m p re às quintas, às 14h. S E S C P in h e iro s
Recreação E S P A Ç O A B E R T O . Terra à Vista !!! Em 22 de abril do ano d e 1500, o s por tu g u e s e s a trac ara m na s p raias da Bahia e d e sd e então participam direta m ente da construção da nossa cultura. Pensando nisso e lem brando o d esco brim ento do Brasil, estare m o s conhe cendo, n este m ês, m ais sobre a cultura portuguesa, sua culinária, m úsica, arte sanato etc. Dia 23, a partir d as 9h. Inscrições antecipadas. S E S C In te rla g o s F e st a d a m alha em M o n t e S iã o . P as
seio dia 23. R$ 38,00. 40 vagas. S E S C C o n s o la ç ã o G R U P O D E C O N V IV Ê N C IA .
R euniões s e m a n a is com atividades pro g ra m a d as pelo próprio grupo, bu s c a n d o a sociab ilid a d e e n o vas am izades. Dias 6, 13 e 27, às 14h30. S E S C C o n s o la ç ã o
às 9h. 20 vagas. R$ 7,00. Coordenação de Rita Helena di Lázaro. Inscrições com antecedência.
S E S C C a rm o
S E S C P in h e iro s P A S S E IO A O S E S C S A N T O S . Dia 29, saída à s 8h. 42 vagas. Inscrições com antecedência.
S E S C C a rm o M E M O R IZ A Ç Ã O
E
F L E X IB IL I
D A D E M E N T A L . A través de exercí cio s m e n ta is b u sc a -se a re e d u c açã o d a s fu n ç õ e s cere b ra is, m e lh o ran d o d e s ta fo rm a, m e m ó ria visual e e s p a cial, d e s e n v o lv e n d o u m a c ap acid a d e p e rc ep tiv a e asso c ia tiv a , raciocínio se q ü e n c ia l e criatividade. O rientação d e Zilda Batista. Terças, à s 16h. R$ 2,00 (co m erciário m atric.) e R$ 4,00 (usuário). S E S C C a rm o V I V Ê N C IA E R E F L E X Ã O S O B R E O E N V E L H E C IM E N T O . R eflexão
s o b re c o tid ia n o d e c a d a um , s u a s lim ita ç õ e s e p o ssib ilid a d e s, local iz a d a s d e n tro d e um c o n te x to social e c u ltu ral. B usca o a u to c o n h e c im e n to e o d e s e n v o lv im e n to d a s re la ç õ e s in te rp e s s o a is . O rien taç ão d e Irene M a rq u e s D'Àvila. S e g u n d a s e te rç a s, d a s 14h à s 16h. R$ 2,00 (co m erciário m atric.) e R$ 4,00 (usuário). S E S C C a rm o
Palestras A IM P O R T Â N C IA D A A T IV ID A D E F ÍS IC A N A T E R C E IR A ID A D E .
Palestra ab o rd a n d o o s m itos e ver d a d e s da atividade física nesta fase da vida, além de se u s a spectos fisiológi
• H o la m b ra . A C ooperativa A gro p ecuária de H olam bra foi fu n d a d a em 1948 por um g rupo d e im igrantes ho la n d e se s q u e c h eg a ram ao Brasil d e p o is d a 2- G uerra M undial, ten d o , a n te s, te n ta d o se e s ta b e le c e r no s E stad o s U nidos (daí vem o n o m e da co operativa: Hol, de H olanda + am , d e A m érica + bra, d e Brasil). A ec o n o m ia da cid ad e e stá to ta lm e n te b a se a da na agricultura realizada em p e q u e n a s p ro p ried ad e s (existem 265 pro p rie d a d e s rurais, com a p ro x im ad a m e n te 20 h e ctare s cada), q u e re sp o n d em por 40% da pro d u ç ão d e flores do Brasil. Dia 16. • M o n t e S iã o . M arco divisório entre
S ão Paulo e M inas G erais, e stá situ a da na serra da M antiqueira, a 900 m e tro s de altitude, ao pé do m orro P elado (de 1.319m). As fam ílias itali a n a s q u e im igraram para M onte Sião em 1888 tro u x e ram o hábito de pro duzir a rte fato s d e lã, linho e couro. Com o p a ssa r do te m p o , a p ro dução p a sso u a ser m ais co n h ecida e com ercializada. Hoje, M onte Sião é co n hecida c om o a Capital N acional do Tricô. Visita à Feira Nacional do Tricô - FENAT. Dia 26.
P A R Q U E B U RLE M A R X . Dia 3, saída
J O G O S D R A M Á T IC O S . C ontato com
a técnica de p sicodram a qu e possibilita o indivíduo colocar su a s ações conflitu o sa s num c am p o m ais relaxado da sua m e n te , p erm itin d o-lhe rec arre g ar a energia corporal e m ental. O rientação de Antonio de Souza. Sextas, d a s 10h à s 12h. R$ 2,00 (com erciário matric.) e R$ 4,00 (usuário matric.).
p a n ham ento de técnico do S esc. Preço: 2 X R$ 19,00 (Total: R$ 38,00). Veja a program ação a seguir.
S E S C P in h e iro s P O R D E N T R O D O S M U S E U S . Visita a Pinacoteca. Exposições: Italica O rna m enta, Escultura de Antonie Bourdelle e Pintura H olandesa. Dia 24, à s 13h30. 20 vagas. R$ 7,00. Inscrições com an te cedência. S E S C P in h e iro s
F É R IA S & T U R IS M O S O C IA L
P rogram a específico qu e oferece turis m o d e qualidade, eco n o m icam en te viável e q u e enfatiza o s a sp e c to s sócio - culturais d o s roteiros. O s té c nicos ac o m p a n h a n te s, esp ec ia lm e n te tre in a d o s de n tro do enfo q u e requisi ta d o pelo P ro g ram a, d e sen v o lv e m a tividades lúdicas, estim u lan d o a cria tividade, socialização e participação d o s in tegrantes. R oteiros a é re o s e ro doviários (em ôn ib u s p a d rão tu ris mo), com h o sp e d a g e m em ce n tro s de lazer e férias do S esc ou h otéis conv eniados. Passeios de Um Dia D IV E R C ID A D E S : P asseios de um dia
por cidades próxim as a São Paulo, que p o ssuam atrativos turísticos significa tivos, perm itindo ao público a partici pação em p rogram as de viagens cul turais de curta duração e baixo custo. Incluso: tran sp o rte, seg u ro viagem , lanches, ingressos, passeios e acom
D IV E R S Ã O P A U L O . P asseio s d e um dia, em g rupo, por esp a ç o s urb an o s q u e reflitam a história da cidade de S ão Paulo, perm itindo um a form a m ais p razero sa d e relação en tre o p a u listan o e su a M etrópole. Incluso: tra n sp o rte , se g u ro viagem , in g re s so s, p asseio e a c o m p a n h a m e n to de técnico do S esc. Preço: R$ 5,00. Veja a p ro g ram aç ão a seguir. S É S C P a ra ís o • P a rq u e E s ta d u a l d a C a n ta re ira .
L ocalizado no e x tre m o n o rte da cid a d e , o P arq u e foi criad o pelo G overno do E stado d e S ão Paulo para a pro teç ão da áre a v e rde de 7.900 h ec tares e d e s e u s m ananciais, q u e a b a ste c e m boa p arte da capital paulista. Abriga a lg u n s a n im ais em extinção e tem d e m a rc a d a s alg u m a s trilhas pa ra o b serv açã o e e xploração da m ata. C a m inhada m o n ito ra d a ao Lago de C arpas, Trilha e M irante da P edra G rande (com vista p anorâm ica da cid a d e d e S ão Paulo) e Trilha da Bica. Dia 5. Excursões Rodoviárias ( M G ). O in te re s s e pela re g iã o d e A raxá n a sc e u co m a d e sc o b e rta d e sal n a s á g u a s do Barreiro, tra n sfo rm an d o -se na principal atividade econ ô m ic a do local. Nascida co m o Freguesia d e S ão D om ingos de A raxá, to rn o u -se cidade em 1911, re c e b e n d o se u n o m e atual. Hoje, A raxá te m su a e conom ia b a se a d a no turism o, atraído por su a s fa m o sa s fontes, c o m o a A ndrade Jú n io r (de á g u a s s u lfu ro sa s e m in e ralizadas, indicadas para o tra ta m e n to d e várias d o e nças) e a Dona Beja (a fonte m ais ra d io a tiv a do Brasil). P eríodo disponível: d e 17 a 21. Incluso: pensã o com pleta, city tour, cam in h a d a pela E stância do Barreiro, pa sse io a c id a d e d e S a c ra m e n to , a co m p a ARAXÁ
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EM CARTAZ n h a m e n to d e té c n ic o d o S e s c e s e g u ro viag e m . S aíd a à s 20h30, do S e sc Paraíso. H o sp e d a g e m n o Hotel C olom bo. P re ç o s a p a rtir d e 5 x R$ 56.00 (Total: R$ 280,00). S E S C P a ra ís o C A L D A S N O V A S (G O ). A o cu p a ç ã o d o s se rtõ e s d e G oiás iniciou-se com a procura d e o u ro e p e d ra s p recio sas pelos b a n d eiran tes, q u e ta m b é m sã o o s re sp o n sá v e is pela d e sc o b e rta e fam a d a s á g u a s term a is d e sta região. A cidade cresceu em to rn o d e su a s fo n tes e é, a tu alm en te, o m aio r pólo turístico da região C entro-O este. Perío do disponível: de 23 a 30. Incluso: p e n sã o com pleta, city tour, p a sse io s ao Ja rd im Ja p o n ê s e Lagoa d e Pirapitina, ac o m p a n h a m e n to d e técnico do esc e seg u ro viag em . S a íd a s à s 7h, d o S e sc P a raíso . H o s p e d a g e m na C olônia d e Férias d o S esc / C aldas N ovas (GO). P reços a partir d e 5 x R$ 70.00 (Total: R$ 350,00).
C apital Fed eral d o p a ís p o r q u a s e do is s é c u los (1763/1960), a c id a d e d e S ã o S e b a s tiã o d o Rio d e J a n e iro foi fu n d a d a e m 1567 e m a n te v e a té a d é c a d a d e 60 o títu lo d e ce n tro cultural e d e s e r v iç o s d o B rasil. P e río d o disp o n ív e l: d e 17 a 21. Incluso: p e n sã o sim p le s, city to u r pela cid ad e e p ra ia s, p a s s e io a o C o rcovado e Pão d e A çúcar, a c o m p a n h a m e n to d e té c nico d o S e s c e s e g u ro viag e m . S a íd a às 20h, do S esc P a ra íso . H o s p e d a g e m no S e sc C o p a c ab a n a. P re ç o s a p artir d e 5 x R$ 46,00 (Total: R$ 230,00). R IO
DE
J A N E IR O
(R J ).
S E S C P a ra ís o R IO DE J A N E IR O / P E T R Ó P O L IS /R J . Feriado d e P ás
co a. De 9 a 12. H o sp e d a g e m no S esc C o p a c a b a n a . - P e n s ã o . P a s s e io s locais. P re ç o s a partir d e 5 x 38,00 (total d e R$ 190,00). S E S C S ã o C a e ta n o
S E S C P a ra ís o
De 17 a 21. Hotel P aran á Suíte. - p e n sã o . City to u r d e sc id a d e tre m pela S e rra d o Mar, M orretes, P a ra n a g u á , Vila Velha, Fur n a s e Lagoa D ou rad a. P reço s a partir d e 5 X 61,00 (Total R$ 305,00).
C U R IT IB A /P R .
S E S C S ã o C a e ta n o IB IÚ N A
(S P ). A c id a d e d e Ibiúna
("terra p re ta " e m tu p i-g u a ra n i) d e s ta c a -se p o r s u a d is p o n ib ilid a d e d e á g u a s , c o m o a R e p re s a d e Itup a ra ra n g a e s u a s v á ria s c a c h o e ira s, co m o a do G u açu , da F rança, da Fum aça e do B ispo. P e río d o disponível: d e 9 a 12. Incluso: p e n s ã o c o m p le ta , c a m in h a d a p e lo s a rre d o re s do hotel (reg ião d a se rra d e P a ra n a p ia c a b a ), a c o m p a n h a m e n to d e técn ico do S e sc e se g u ro v iag em . S aíd a à s 19h30, d o S e s c P araíso . H o sp ed ag e m n o Ibiúna Park Hotel. P reço s a partir d e 5 x R$ 63,00 (Total: R$315,00). S E S C P a ra ís o
S Ã O L O U R E N Ç O ( M G ). A e x c e lê n cia d e s u a s á g u a s na c u ra d e d o e n ç a s fez c o m q u e a fa m a d o ria ch o e n c o n tra d o no início do sé cu lo XVIII s e e s p a lh a s s e pela região d a s M in as G e ra e s d o s C a ta g u a se s, hoje su l d o e s ta d o d e M inas G erais. Com a c o m p ro v a ç ã o d a q u a lid a d e te r a p ê u tic a d e s u a s á g u a s, S ã o L ourenço tra n s fo rm o u -s e e m cen tro h idrotera p ê u tic o e é h oje a m p la m e n te p ro c u ra d a p o r tu ris ta s. P eríodo disponível: d e 18 a 21. Incluso: p e n sã o c o m p leta, city to u r, p a s se io s locais, a c o m p a n h a m e n to d e técnico do S esc e se g u ro v ia g e m . S a íd a à s 21h30, do S e sc P a ra ís o . H o s p e d a g e m no Hotel P rim u s. P re ç o s a partir d e 5 x R$ 45.00 (Total: R$ 225,00). S E S C P a ra ís o S Ã O L O U R E N Ç O /M G . Feriado de T ira d e n te s. De 18 a 21. Hotel Prim us. P e n s ã o c o m p leta. City tour, visita à C axam bu/M G . P reços a p artir d e 5 X 45.00 (Total R$ 225,00). S E S C S ã o C a e ta n o
IT A T IA IA /R J . F eriado d e 1a d e m aio.
De 30 d e abril a 3 d e m aio. Hotel C onora. P e n sã o co m p le ta . P a sse io ao P arq u e N acional d e Itatiaia e P e n e do/R J. P re ço s a partir d e 5 X 45,00 (Total R$ 225,00). S E S C S ã o C a e ta n o M O N T E V E R D E ( M G ). Localizada no alto da S erra da M antiqueira, M onte Verde n asc eu d o lo te a m e n to d a fa zen da d o s im ig ra n te s le tõ es G rinberg e co n se rv a ain d a hoje a s c a ra c terísticas da colonização e u ro p éia, q u e r no e sti lo d a s c o n stru ç õ e s, na culinária ou no s h á b ito s da p o p u la ç ã o local. Perío do disponível: d e 30 de abril a 3 de m aio. Incluso: p e n s ã o c o m p le ta , c a m in h a d a s p e la c id a d e e se rra , a c o m p a n h a m e n to de técn ico d o S esc ,e se g u ro viag em . S aíd a à s 19h30, do S esc Paraíso. H o sp e d a g e m no G reen Village Hotel. P reço s a p artir d e 5 x R$ 68,00 (Total: R$ 340,00). S E S C P a ra ís o V E R D E /M G . F e riad o d e P áscoa. De 9 a 12. G reen Village Hotel. P e n s ã o c o m p le ta . P a s s e io s locais. P reço s a p artir d e 5 x 54,00 (total R$ 270,00).
M ONTE
S E S C S ã o C a e ta n o
Abril 9 8
S E S C B E R T IO G A (S P ). Bertioga foi
palco d e fre q ü e n te s conflitos en tre índios e p o rtu g u e se s d u ran te to d o o pe río d o colonial, o q u e resultou na c o n stru ç ã o do m aior d e sta q u e de seu p a trim ô n io a rquitetônico, o Forte de S ã o J o ã o , q u e hoje abriga o M useu J o ã o R am alh o. B ertioga c o n se rv a, a lém d e s e u s a tra tiv o s h istóricos, s u a s c a ra c te rístic a s n a tu ra is, com s e u s rios, c a c h o e ira s e m a n g u e s. P erío d o s d isponíveis: d e 1a a 7 (com sa íd a à s 7h, d o S esc Paraíso) e d e 17 a 21 (com sa íd a à s 19h30, do S esc Paraíso). Incluso: p en sã o com pleta, a c o m p a n h a m e n to d e técnico do Sesc e se g u ro viagem . H o spedagem no S esc B ertioga. Preços a partir de 5 x R$ 43,80 (Total: R$ 219,00). S E S C P a ra ís o
Novo R oteiro M IS S Õ E S (S u l d o B ra s il, A r g e n t i n a e P a ra g u a i). Os p a d re s da C om
p a n h ia d e J e s u s - je su íta s - q u e c h e g a ra m ao Brasil no início d a colo n ização tin h a m co m o objetivo c o n v e r te r o s n a tiv o s d a te rra ao c ristia n ism o . P ara isso, o rg an izaram c o m u n id a d e s in d íg e n a s, a s q u a is c h a m a ra m de m issõ e s ou re d u ç õ e s
(em latim e e s p a n h o l, re d u ç ão sig nifica re a g ru p a r o q u e se e n co n tra d isp e rso ). Com a G u erra G uaranítica, na q ual q u a s e to d o s o s 30 mil ín d io s re d u z id o s fo ram m o rto s ou esc rav iza d o s, a s c o m u n id a d e s indí g e n a s se d isp e rsa ra m . O le g ad o cul tu ra l m is s io n e iro foi r e c o n h e c id o pela UNESCO co m o P a trim ô n io Cul tu ra l d a H u m a n id a d e . P e río d o disponível: d e 28 d e abril a 8 de m aio. Incluso: m eia p e n sã o , city to u r e visita s a Treze Tílias (SC), S a n to A n g e lo (RS), r u ín a s d a s m is s õ e s b ra sile ira s d e S ã o J o ã o B atista, S ã o Luiz G o nzaga e S ã o M iguel (com e sp e tá c u lo d e so m e luz), E ncarn a ción (P araguai; visita à s ru ín as da m is s ã o de T rinidad), P o sadas (A rgentina; v isita à ruína d e San Ignácio), P orto A legre (RS) e Bal n e á rio de C a m b o riú (SC). A c o m p a n h a m e n to d e té c n ic o do S e s c e s e g u ro v ia g e m . S a íd a à s 19h30, do S esc P a ra íso . H o s p e d a g e m : H otel Tirol (Treze Tílias, SCj; S a n to  ngelo Turis Hotel (S a n to  n g elo , RS); C o n tin e n ta l Hotel (P o sa d a s, A rg entina); Alfred E xecutivo Hotel (Porto A legre, RS); Hotel F isch e r (B alneário d e C am boriú, SC). P re ço s a p artir d e 5 x R$ 122.00 (Total: R$ 610,00). S E S C P a ra ís o M IS S Õ E S C O M S U L D O B R A S IL .
De 28 d e abril a 8 d e m aio (11 dias). H o s p e d a g e m e m T reze T ílias/SC , S a n to  ngelo/R S, P o sad as/A rg e n ti na, Porto A legre/R S e C am boriu/SC . P reç o s a p artir d e 5 X 122,00. S E S C S ã o C a e ta n o
Excursão A érea P O R T O S E G U R O (B A ). V iagem a é re a . P asseio d e oito d ia s co m s a í d a s d ia s 5, 12, 19 e 26. H o sp e d a g e m no s h o té is B o sq u e d o P orto, N áutico e Fênix. P a sse io s in c lu so s a T ran c o so , A rraial D' A juda e E scuna, além d e city tour, luau e p a sse io no tu rn o . P re ço s a partir de: Hotel Fênix 5 X 88,00 (total 440,00), Hotel B o sq u e d o P orto 5 X 102,00 (total 510,00) e Hotel N áutico 5 X 96,00 (total 480,00). S E S C S ã o C a e ta n o P O R T O S E G U R O (B A ). Às v é s p e
ras da c o m e m o ra ç ã o d o s 500 an o s do D esco b rim en to do Brasil, Porto S e g u ro é um d o s m a io re s pó lo s tu rístico s do país. A c id a d e alia se u s a tra tiv o s h istóricos, c o m o o M arco P ad rã o da P o sse (de 1503), a s igrejas d e N ossa S e n h o ra do R osário d o s P retos, da G lória e a Matriz de N ossa S e n h o ra da P ena, a o s atrativ o s n a tu ra is , c o m o a f a m o s a p ra ia de Tape rap u ã ou a Coroa Alta e Coroa V erm elha. P e río d o s disponíveis: d e 5 a 12, de 12 a 19, de19 a 26 e d e 26 de abril a 3 d e m aio. Incluso: p a ssa g e m aé re a , tax a d e e m b a rq u e , m eia p e n são , tran sfer in/out, luau, b y night, city tour, p a sse io s a T rancoso, A rra ial d'A juda e d e e scu n a, a c o m p a n h a m e n to de té cnico do S e sc e se g u ro v iagem . S aíd a s a o s d o m in go s, 8h, do A eroporto de C um bica. H o sp e d ag e m n o s h o té is B osque do Porto, N áutico Praia e Fênix (8 dias e 7 noites). P reços a partir de 5 x R$ 88.00 (Total: R$ 440,00).
Turismo no Sesc Programas específicos que oferecem turismo de qualidade, economicamente viável e dá ênfase aos aspectos sócioculturais nos roteiros. Confira no Roteiro
S E S C P a ra ís o
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SESC RIO PRETO
M O S T R A R IS O D E B O L S O De 2 3 a 2 6. C ia d o P ú b lic o - A s u a m e l h o r c o m p a n h ia Dia 23 , à s 21 h, n o T e a tro . O s g r e g o s Dia 24, à s 21 h, n o T e a tro . A p a r e c e m a M a r g a r id a Dia 25 , à s 21 h, n o T e a tro . A lc o v a s d e C e tim C o m I g n ê s V ia n n a Dia 2 6 , à s 21 h, n o
E s p o rte C U R S O D E P E S C A E S P O R T I V A In ic ia ç ã o e n o ç õ e s b á s ic a s
s o b r e té c n ic a s d e p e s c a e utiliza ç ã o d e m a t e r ia is r e la tiv o s à p e s c a . D ias 04 e 05, a p a rtir d a s 13h. S e s c R io P r e t o - Av. F ra n c isc o C h a g a s O liv e ira , 1333. Tel. (017) 2 2 7 -6 0 6 9
u m a ju d a n te d e g u a rd a - liv r o s d e u m e s c r itó rio e m L isb o a. V e stid o s co m te r n o s e g r a v a ta s id ê n tic o s , e le s d ã o p a s s a g e m a o a u to r m is a n tr o p o , m is ó g in o e re p rim id o . A f r a g m e n ta ç ã o d o te x to é c o m p le m e n ta d a p e lo b e lo jo g o d e lu z es e p e la trilh a s o n o r a , q u e p a s s e ia p o r V ivaldi, B ach e C h a rle s Ives. P a ra m a io r e s d e 12 a n o s . D ias, 14 e 15, te r ç a e q u a r ta , à s 2 0 h 3 0 , no T e a tro d o SE SC . R$ 2,00 (c o m e rciá rio , d e p e n d e n te s e s ó c io s d o GCI), R$ 2,50 ( u s u á r io s e e s tu d a n te s ) e R$ 5,00 (o u tro s). P ro g ra m a ç ã o PRO JETO
SESC
RECREAÇÃO
O p ro je to SESC R e c re a ç ã o c o n s is te e m um p r o g ra m a d e v isi ta ç ã o à s in s ta la ç õ e s d o c o m p le x o c u ltu ra l e d e s p o rtiv o d o SESC , c o m m o n ito r a m e n to té c n ic o e d e s e n v o lv im e n to d e a tiv id a d e s fís ic o -e s p o rtiv a s e c u ltu ra is. Dia 09.
SESC PIRACICABA C lá s s ic o m u s ic a l in fa n til d e H a n s C h r is t ia n A n d e r s e n , a d a p t a ç ã o e d i r e ç ã o d e Ira c i B a t i s t a . A h is tó r ia s e g u e fie l a o o r ig in a l, m o s tra n d o a tra je tó ria d e um p a tin h o r e j e i t a d o p e lo s ir m ã o s e v iz in h o s p o r s e r c o n s i d e r a d o f e io . D e p o is d e m u i t a s a v e n tu ra s , o p o b re p a tin h o se d e p a r a c o m d o is c is n e s q u e f i n a l m e n t e o a c o l h e m . N e s ta m o n t a g e m , a h is tó r ia d o p a t i n h o, q u e n a s c e d ife re n te d o s d e m a is, g a n h o u um n ú m e ro d e b a lé c l á s s i c o , d a n ç a d o p e la m a m ã e c i s n e . D ia s 11 e 12. S á b a d o à s 1 6h e d o m in g o à s 11 h. T e a tro d o S E S C . I n g r e s s o v a lo r ú n ic o R$ 1 ,00. O
M ú s ic a P IR A
Pira Mega-Hertz O espetáculo é um verdadeiro 3 em 1: teatro, música e muita animação. Dia 17, às 21 h. no S e s c P i r a c i c a b a
M EGAHERTZ
O
e sp e tá c u lo P ir a M e g a - H e r tz p o d e s e r e n c a r a d o d e d iv e r s a s fo rm a s : um e s p e tá c u lo te a tra l, um sh o w d e v a r ie d a d e s , um s h o w m u s i c a l o u u m d ia q u a l q u e r e m u m a r á d io q u a l q u e r o n d e t u d o p o d e a c o n te c e r . C o m o G r u p o T e a tr a l E m -C e n a -A ç ã o , d e P i r a c i c a b a . C r ia ç ã o c o le tiv a . D ir e ç ã o d e Z e c a C o r r e a . Dia 17, à s 21 h. N o T e a tr o M u n ic ip a l d e L im e ir a . E n tr a d a f r a n c a . A p o io d o S i n d i c a t o d o C o m é r c io V a r e j i s t a d e L im e ira .
M U R A L I S M O . E sta o fic in a v ai r e s g a ta r a b e le z a d a té c n ic a d o m u r a lis m o , o m o s a ic o u tiliz a d o p a r a m o n ta r p a in é is , p a r a d e c o r a ç ã o e p a ra a c a b a m e n to s . O r ie n ta ç ã o d e D an iela Favilla. D ias 25 e 26, d a s 9 à s 12 e d a s 13 à s 18h (n o d ia 25) e d a s 9 à s 1 2h. ( n o d ia 26). R$ 10,00 (com e rc iá rio m a tric . e e s tu d a n te ) e R$ 15,00. O F IC IN A
S e s c P i r a c ic a b a - R ua Ip ira n g a ,
155. Tel. (019) 4 3 4-4022
SESC SÃO CARLOS M ú s ic a S IN F O N IA DE U M A N O IT E IN Q U I E T A - O L IV R O DO D E S A S S O S S E G O . De F e rn a n d o
P essoa, d ir e ç ã o de W illia m P e r e ir a . A lu n o s d a E sc o la d e C o m u n ic a ç õ e s e A rte s d a U SP re v e z a m - s e in te r p r e ta n d o B e rn a r d o S o a r e s ( h e te r ô n im o d o p o e ta ),
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P A T IN H O
Sesc São
F E IO .
C a r l o s - Av. C o m e n
d a d o r A lfre d o (016) 2 72-7655
M affei, 700. Tel.
SESC TAUBATÉ
e d o S o m (M ISTAU ) d a P r e f e itu ra M u n ic ip a l d e T a u b a té , c o m a e x ib iç ã o d e c lá s s ic o s d o c in e m a m u n d ia l, c o m o : R a s h o m o n , A M e n in a d o L ad o , O A n jo A zul, C a b a r e t, O id io ta , A d e u s , M e n i n o s , E s s e O b s c u r o O b je to d o D e s e jo , M u lh e r e s A B eira d e Um A ta q u e d e N e rv o s , M a d a d a y o , V iver, T ati, A G a ro ta , A M a rc a d a M a ld a d e , Ó p e ra d o M a la n d r o , M e n in o d o R io, O s S e te S a m u ra is , O M eu Pé d e L a ra n ja L im a, L a ra n ja M e c â n ic a , O Boi, A V ida d e B ria n , T ro n o M a n c h a d o d e S a n g u e , Luzia H o m e m e F a m a . In ício d ia I 9. De te r ç a a s á b a d o c o m s e ç õ e s à s 15h e 2 0 h , n o M ISTAU: R ua T o m é P o r te s Del R ey, 7 6 1 . E n tra d a F ra n c a . C o rp o & E xpressão G IN Á S T IC A V O L U N T Á R IA , H ID R O G IN Á S T IC A E NATAÇÃO . A u la s a b e r ta s ,
p a le s tr a s e v íd e o s . De te r ç a a se x ta , d a s 15h à s 20h. R$ 11,00 (c o m e r c iá rio m a tric .), R$ 17,00 ( u s u á r io m a tric .) e R$ 34 ,0 0 (p ú b lic o e v e n tu a l). S E SC T a u b a té S e s c T a u b a t é - Av. Eng. M ilton
d e A lv a re n g a P e ix o to , 1264. Tel. (012) 2 32-3566
SESC RIBEIRÃO PRETO M ú s ic a P R O J E T O Q U I N T A IN S T R U MENTAL. BANDA SAVANA. A
B a n d a S a v a n a é u m a d a s m a is fe n u ín a s fo r m a ç õ e s m u s ic a is d o B rasil, s e u re p e rtó rio é e x c lu s iv a m e n te b ra s ile ir o e c o n g r e g a o q u e h á d e m a is r e p r e s e n ta tiv o e m te r m o s d e in s tr u m e n tis ta s . M an ti d a p e la p e rtin á c ia d e s e u M a e stro e p e lo e s fo rç o d e to d o s o s s e u s c o m p o n e n te s, e d ito u o seu p r im e iro CD n a E u ro p a e m 1991, te m , t a m b é m , d is c o s la n ç a d o s n o s E s ta d o s U n id o s e n o B rasil. Dia 23 , à s 2 0 h 3 0 , n o T e a tro M u n icip al. G rá tis.
M ú s ic a M Ú S I C A N O Q U IO S Q U E A p re s e n ta ç õ e s a o v iv o d e a r tis ta s e g r u p o s lo c a is e re g io n a is . M PB, S a m b a , P a g o d e , A x é M u sic e R ock. S e x ta s - f e ir a s , à s 2 0 h ; e d o m in g o s , à s 16 h . D e s ta q u e s p a r a : G ru p o S a m b a N a V eia, G r u p o P e rf e ita U n iã o , G ru p o S a m b a & C ia., B a n d a F u llG ás e B a n d a S w in g B rasil.
C in e m a /V íd e o V ID E O C L U B E S E S C -M IS T A U . C IC L O V A L E R E V E R . P rim e iro
c ic lo d e p r o g r a m a d e c in e m a e v íd e o d o S E S C T a u b a té e m c o n ju n to c o m o M u s e u d a Im a g e m
A rte s P lá s tic a s & Visuais E x p o s iç ã o A R T E E M VID R O . V itrais e m o s a ic o s a rtís tic o s d e Y o la n d a G e u e r C a ste l. V itrais e m o s a ic o s , p r o je to s , p a in é is e p e ç a s d e c o r a tiv a s d e s s a a r te m ile n a r. C om d e s ig n e x c lu s iv o p a ra d e c o ra ç ã o d e re s id ê n c ia s , e s c r itó r io s , te m p lo s , h o té is , re s ta u r a n te s e o u tr o s e s p a ç o s . A b e rtu ra d ia 8, à s 2 0 h 3 0 , co m a p r e s e n ta ç ã o m u sic a l d e R eg in a F o re sti e S u z a n a S a m o r a n o . A té dia 30. De s e g u n d a a se x ta -fe ira , d a s 13h à s 22h. S á b a d o s , d o m in g o s e f e ria d o s , d a s 9h à s 18h.
Abril
INTERIOR L ite ra tu ra B IB L IO T E C A
AMBULANTE.
C a ix a s - e s ta n te s c o m p o s t a s d e liv ro s d e fic ç ã o e d e a s s u n t o s v a r ia d o s , à d is p o s iç ã o d o c o m e rc iário n o s e u lo cal d e t r a b a lh o . U m a o p ç ã o a m a is d e la z e r c u ltu r al e p r o m o ç ã o so c ia l p a r a o s f u n c io n á r io s das em p re sa s c a d a s tr a d a s n o P r o g r a m a T ra b a l h o S o c ia l c o m E m p r e s a s . E m p r e sas a s e r e m a te n d id a s : L o jas A m e ric a n a s , H otel T a iw an e A s s o c ia ç ã o C o m e rc ia l e In d u s tria l. De 1 a 30.
S esc C a m p in a s - Av. H eito r P e n t e a d o , s /n , P o rtã o 7 e Av. A q u id a b a n , 509
SESC CATANDUVA M ú s ic a V IO L Ã O
E
C A V A Q U IN H O .
C u rs o b á s ic o d e m é to d o m o d e r n o , q u a r t a s , d a s 8h á s 21 h, e s á b a d o s d a s 8h a s 21 h. E s p o rte CLUBE
DA
C A M IN H A D A .
E D V A L D O S A N T A N A Dia 16, à s 21 h, n o T ea tro . E n tra d a F ra n c a . S ESC Rio P re to
R e u n iõ e s s e m a n a i s d o s a d e p t o s á c a m in h a d a p a ra p r a tic a - la d e fo rm a d ife re n c ia d a e fo ra do m e io u r b a n o . A o s s á b a d o s , 16h00.
M ú s ic a
F o to g r a fia
M ú s ic a
A T IV ID A D E S
PERM ANENTES:
C u r s o s d e te c la d o , e s p a n h o l, d a n ç a d e s a lã o , d a n ç a c o re o g rá fica , C o ral, V ôlei, G in á stic a , O ficina d e T e a tro , O ficina d e m e m ó r ia . D ia 7, 14 h , c o n f r a te r n iz a ç ã o e p o s s e d o C o le g ia d o . W o rksh o p W ORKSHOP DE STREET D A N C E . T en d o c o m o d o c e n te
M a r c e lo C irin o , d ir e t o r e c o r e ó g r a f o d o G r u p o D a n ç a d e ru a , d a c id a d e d e S a n t o s , o w o r k s h o p é d e s t i n a d o à c l ie n te la c o m e r c iá r ia e c o m u n i d a d e e m g e r a l. D ia 25 , S á b a d o , à s 14 h . S E S C B a u ru S e s c B a u r u - Av. A u re lia n o C a r
d ia , 6-71. Tel. (014) 2 23-6344 CARLOS
POYARES
E GRUPO
Dia 09, à s 21 h, n o T e a tro . E n tra d a F ra n c a . SE SC Rio P re to E sp o rte C A M P E O N A T O P A U L IS T A D E F U T E B O L D E M E S A C a te g o ria
12 to q u e s q u e c o n ta r á c o m a p r e s e n ç a d e a p r o x i m a d a m e n te 80 c o m p e tid o r e s d e t o d o o e s t a d o d e S ã o P a u lo . D ias 25 e 26, n a Á rea d e C o n v iv ê n c ia . S E S C Rio P re to R ib e i r ã o P r e t o - R. Tibiriçá, 50. Tel. (016) 610-0141
Sesc
SESC CAMPINAS
H istó ria d o C o m é rc io d e C a ta n d u v a . P a in é is fo to g r á f ic o s c o m te x to s r e s g a ta n d o e v a lo r iz a n d o a h istó ria d o c o m e r c io d a c id a d e , v a lo riz a n d o s e u p a s s a d o , a p a rtir d a d é c a d a d e 20. D u ra n te o m ê s , n a c o m u n id a d e . M USEU
DE
P R E M IO G IN Á S T IC A
RUA.
SESC DE O L ÍM P IC A
E n c o n tr o d e g in á s tic a o lím p ic a e n v o lv e n d o c r ia n ç a s e a d o l e s c e n te s d e a m b o s o s s e x o s, com a p a r t i c i p a ç ã o d e c lu b e s e a c a d e m i a s d a c id a d e e r e g iã o , o b je ti vando um d e s e n v o lv im e n to m a io r n a p r á tic a d a g in á s tic a a r t í s t i c a . D ia 19 . S E S C C a ta n -
M ú s ic a C O N C ER TO S SESC N A CA TE D R A L . A p re s e n ta ç ã o e s p e c ia l d a o b ra "A s S e te Ú ltim a s P a la v ra s d e C risto na C ru z ", d e J o s e p h H ay d n , e m c o m e m o r a ç ã o a o d ia d e P á s c o a , c o m o Q u a r te to D arc o s & S o lis ta s . Dia 12, à s 2 0 h , n a C a te d ra l M e tro p o lita n a d e C a m p in a s. E n tra d a fra n c a .
S e s c C a t a n d u v a - Pça. Felício T o n e llo , 228. Tel. (017) 522-3118 E s p o rte
SESC BAURU E s p e tá c u lo G r u p o D a n ç a d e R u a . S u rg id o
TECELAGEM MANUAL T A P E T E S . C u r s o b á s ic o
DE
com p o n to s p rin c ip a is e c o n f e c ç ã o d e t a p e te . D ias 16, 23 e 30 (c o n tin u a m a io e ju n h o ), q u in ta s - f e ir a s , d a s 14h à s 17h. R$ 2 0,00 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $ 4 5 ,0 0 . 10 v a g a s . In sc riç õ e s a b e r ta s a p a rtir d e 01 d e abril n a Av. A q u id a b a n , 509.
e m 1991, n a c id a d e d e S a n to s , o G ru p o D a n ç a d e R ua é o p rim e iro g ru p o p ro fis s io n a l d o g ê n e r o e s u r g iu c o m a fin a lid a d e d e d iv u l g a r e e le v a r a d a n ç a d e rua no p a ís , t o r n a n d o - a u m e s tilo d e d a n ç a c o n h e c id o e r e s p e ita d o . A p r e s e n ta ç õ e s e s p e c ia is d e g ru p o s lo c a is. Dia 24, S e x ta -fe ira , à s 1 8h 3 0 , na P ra ç a Rui B a rb o sa .
T erceira Id ad e A p r á tic a d o Hai Kai c o m o e x e r c íc io d e lin g u a g e m e de o b s e rv a ç ã o da n a tu r e z a . D ia s 0 3 , 17 e 2 4 , d a s 14h à s 16h. O r ie n ta ç ã o d e P a u lo E lia s F r a n c h e t t i , p r o f e s s o r d o D e p a rta m e n to de T e o r ia L ite rá ria d a UNICAM P. N a Av. A q u id a b a n , 5 0 9 . S E S C C a m p -
CURSO DE H A I K A I
Abril
A M U L H E R D O V A L E . M o n ó lo g o c o m L uzia C a m e ro n , d a Cia. P a s m a , n o q u a l a a triz in te r p r e ta u m a m u lh e r q u e v iv e n a s r u a s d e u m a g r a n d e c id a d e . A p e ç a f a la d a s o lid ã o , d o s a b a n d o n a d o s , d o s e x c lu íd o s e d a q u e le s q u e s e p e r d e m n o te m p o , s e m u m t e t o , p o r ru a s , e s t r a d a s e a s f a lt o s . Dia 15, 21 h .
SESC S. J. DOS CAMPOS DANÇA DANÇA FLAM EN C A . C u r s o r e g u l a r d e f la m e n c o
m in i s t r a d o p e la b a i l a o r a A n a G u e r r e r o . T e m c o m o o b je tiv o d e s e n v o lv e r té c n ic a s d e s a p a t e a d o , r itm o e c a s t a n h o l a s , l e v a n d o o s a l u n o s a r e a liz a r c o m p o s iç õ e s c o re o g rá fic a s . D e s tin a d o a a d u l t o s e c r ia n ç a s . T u rm a s : 3 o I d a d e . I n ic ia n te S e g u n d a s e Q u a r ta s d a s 17h à s 1 8 h . I n ic ia n te - Segundas e Q u a r ta s d a s 9 h à s 10 h . A d u lto s . S e g u n d a s , Q u a r ta s e S e x t a s . I n ic ia n te - d a s 18h à s 19 h . In i c ia n te I - d a s 2 0 h à s 2 1 h . In i c ia n te II - d a s 21 h à s 2 2 h . C ri a n ç a s . S e g u n d a s , Q u a rta s e S e x t a s d a s 19h à s 2 0 h . O LADO P L Á S T IC O .
P R Á T IC O
DO
E x p o siç ã o q u e d e m o n s tr a a uti liza çã o d o p lá stic o q u a n d o é rec i c la d o . O fic in a . F a b r iq u e ta d e re c ilc la g e m d e p a p e l : S u c a te c a . De 15 a 26. R e creação Tem p o r o b je tiv o b u s c a r a tr a v é s d e g r a n d e s jo g o s re c re a tiv o s u m a m a io r s o c ia b i liza çã o d a c lie n te la . Dia 05. G rá tis. S o m e n te p a ra m a tric u la d o s . AQUASESC.
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S e sc T a u b a té
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TIETÊ, AINDA QUE TARDIO M aria Alice O ieno de Oliveira nascente do velho e bom Tietê - um minúsculo olho d ’água borbulhante - era “propriedade” de uma família que gentilmente abria a porta de seu quintal para visitantes ávidos por conhecerem essa preciosi dade histórico-geográfica, cercada por bananeiras, galinhas e terra batida, tal como 9 entre 10 mananciais da nossa terra: o Tietê recém-nascido já sujeito à erosão e contaminação. Porque virou celebridade, essa pequena nascente foi cerca da de cuidados dos governos e ONGs, o que mudou um boca do a rotina dessa família. Ela fica em Salesópolis, a 840 m de altitude na Serra do M ar e, apesar de estar a uns vinte quilômetros do oceano, achou seu caminho através do inte rior, indo desaguar no Rio Paraná, na divisa com o Mato Grosso do Sul. Depois do trecho serrano, o Tietê percorre a planície sobre a qual ergueu-se a capital paulista, a região mais populosa e industrializada do país, recebendo diariamente quase mil toneladas de carga orgânica, 350 de carga industrial, inclu sive, metais pesados, resíduos tóxicos, além de lixo sólido: o Tietê adolescente, drogado, prostituído e morto. Vale lembrar que até a década de 40, suas várzeas eram imensas áreas naturais de lazer e terras fertilizadas pelas cheias. Havia pescaria, regatas e natação. Havia meandros que funcionavam como redutores de velocidade e filtros na turais. Com a industrialização, vieram as vias marginais sobre as várzeas, seu curso foi retificado e priorizou-se sua utilização como coletor dos esgotos da metrópole. Além disso, e por apresentar fortes desníveis a menos de 100 km da capital, a outra prioridade foi a construção de hidroelétri cas que respaldariam o progresso da região. Nosso rio volta a encontrar obstáculos, a partir de Barueri, e seu trecho mais acidentado, próximo a Itu, é a chamada Passagem Heróica, nome apropriado para o impressionante canion que o rio escavou no granito.
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Após toda essa m ovim entação, o Tietê ressuscitado enche de orgulho a população de Barra B onita, a 280 km da capital, onde suas águas lím pidas são a principal atração turística da região, além de perm itir que m uita gente se ali m ente de seus peixes. Na natureza há o eterno fazer e desfazer, “sujar e lim par” que deveria ser m elhor conhecido e aproveitado por nós, evitando tam anhos estragos, decorrentes de tanta ignorân cia e prepotência. A certar o passo com tais processos nos conduziria à sociedade sustentável. Após meio século de esquecim ento, o Tietê da capital passou a ter esperanças de passar da categoria de rio morto para a classe 3, isto é, um rio com oxigênio suficiente para perm itir a sobrevivência de peixes e alguns vegetais aquáticos, (porém , longe de recuperar-se plenam ente), devido a um am bicioso projeto de despoluição, anunciado em 1992, e para o qual os governos teriam recebido altos financiam entos internacionais. Não é possível pensar no Tietê com o se fosse um elem ento que se pudesse isolar e i tratar, com o se faz com um doente num hospital. Ele recebe as águas putrefatas do Rio Pinheiros, do Tamanduateí, que por sua vez recebe as águas do Ipiranga, isso j para falar só dos principais. Há a expansão desordenada da j cidade no coração das áreas de m ananciais, despejos clan destinos de esgotos, im punidade sobre aquilo que pode ria ser controlado e insuficiente em penho no trabalho educativo. Estam os em 1998 e vem os o resultado: algumas dis cussões sobre leis, canalizações e piscinões para aprisionar tais rios nas profundezas onde seu mau cheiro e doenças , não nos atinjam, pois já que os matam os, são tratados com o defuntos. E que não nos atrapalhe.
Maria Alice Oieno de Oliveira é biólogo e4écnica do Sesc
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Sesc P om péia
U N ID A D ES S E S C - CA PITA L IN T E R L A G O S IP I R A N G A IT A Q U E R A O D O N T O L O G IA P A U L IS T A P IN H E IR O S P O M P É IA P A R A ÍS O SÃO CAETANO C IN E S E S C CARMO C O NSOLAÇÃO T E N IS E S C V IL A M A R IA N A
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