Revista E - Agosto de 1998 - ANO 5 - Nº 2

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MENSAL AGOSTO-1998 Na 2 - ANO 5

ESPORTE NAO 'I l l l l A S

Mm

FICÇÃO INÉDITA António Torres


M O MUNDIAL DO

1ER USURE LIBRE 5th WORLD CONGRESS

5 o C ON GRESO MUNDIAL DE

TU

SAO PAULO BRASIL 26-30O U T U B R O OCTOBER/OCTUBRE 1998

De 26 a 3 0 de outubro deste ano será realizado, na cidade de São Paulo, o 5o C ongresso Mundial d e Lazer, prom ovido pela WLRA - Associação M undial de Lazer e Recreação, pela A LATIR - Associação Latino-Americana de Lazer e Re­ creação e pelo SESC de São Paulo, com a chancela da UNESCO. Dois eventos regionais associados estarão acontecendo simultaneamente: o 2 o Encontro Lati­ no-Am ericano d e Recreação e Lazer e o 10° ENAREL - Encontro N acional de R ecreação e Lazer O Congresso, cujo tema é Lazer em uma Sociedade Globalizada: Inclusão ou ; Exclusão, será sediado no SESC Vila M aria n a e reunirá especialistas brasilei-1 ros e de outros países. Seu objetivo é debater as perspectivas a partir das quais diferentes coletividades interpretam, do ponto de vista do lazer e do tempo livre, as tendências de g lob a liza ção da sociedade. A pauta engloba conferên­ cias, painéis, relatos de trabalhos, oficinas e relatos de experiências institucionais (veja a program ação a seguir). M aiores informações na Secretaria do Congres­ so, de segunda a sexta, das 9h às 21 h.

PROGRAMA

CONFERÊNCIAS E PAINÉIS

3 0 DE OUTUBRO C on ferên cia

2 6 DE OUTUBRO C on ferên cia

O A m a n h ece r d o Terceiro M ilênio: Perspectivas p ara o Trabalho e o Tem po Livre D om enico De M asi (Itália)

L azer num a S o c ie d a d e G lo b a liza d a : Inclusão ou Exclusão M ilton S antos (Brasil)

RELATOS DE TRABALHOS (p a p ers) 2 7 DE OUTUBRO C on ferên cia A g o n ia e Ê xtase d o S é culo d o Trabalho Robert Kurz (A lem anha)

Lazer, G lo b a liza ç ã o e Id e n tid a d e Cultural Teixeira C o e lh o (Brasil) G ra z ie la U ribe O r te g a (México)

2 8 DE OUTUBRO C on ferên cia

S e rã o a p re s e n ta d o s 2 4 0 relatos d o Brasil e d o ex­ terior so b re os tem as: Lazer e E d u c a ç ã o / A d m in istraçã o d o L a z e r/ Pes­ q u i s a / A c e s s ib ilid a d e / A ID S /M ulher e G ê n e r o / L a z e r e D i r e i t o / L a z e r n a T e r c e ir a I d a d e / V o lu n ta ria d o /L a z e r e Turismo S o c ia l/ C ria n ç a e L u d ic id a d e / O s Jovens e o L a z e r/ O Lazer e a s A r te s / Lazer e C u ltu r a / P sicologia d o L a z e r/ Soci­ olo g ia d o L a z e r/ Q u a lid a d e d e V ida e L a z e r/ O Lazer e a C id a d e / Lazer e M eio A m b ie n te / Lazer e M ídia

Relações S o cia is e Vida Cultural n o Tempo Livre M ike F eatherstone (Inglaterra)

INSCRIÇÕES E INFORMAÇÕES NA SECRETARIA DO CONGRESSO SESC V ila M arian a Rua Pelotas n° 141 - Vila M a ria n a cep 0 4 0 1 2 -0 0 0 S ã o Paulo / SP / Brasil h ttp ://w w w .s e s c s p .c o m .b r/le is u re c o n g re s s e-mail - leisure@ sescsp.com .br telefones ( 0 1 1 ) 5 7 1 0 4 1 3 / 5 0 8 4 5 7 3 9 fax ( 0 1 1 ) 5 7 1 2 8 3 5

OFICINAS Lazer e Q u a lid a d e d e Vida U rbana Raquel Rolnik (Brasil) Juan C arlo s M an tero (Argentina)

2 9 DE OUTUBRO C on ferên cia

• F utebol& A rte-João Batista Freire • M u sic a liz a ç ã o & C o rais - G iz e la C ruz • P lanejam ento e G e s tã o d e Projetos d e Lazer -

A A ventura U rbana e o E spaço d a F elicidade S askia S assen (Estados Unidos)

D ante Silvestre N eto • C o rp o : A E x p re ssã o d o s Limites - Edson C la ro e H enrique A m o e d o • Jo g o s C o o p era tiv o s - Fabio Brotto • E x p ressão Lúdica - Ines M o ren o • A rtP artic ip a çã o - Siron F ranco

Trabalho, D esem p reg o e Tempo Livre Emir S a d e r (Brasil)

• Ler&Escrever • A q u a te ra p ia • H id roginásticas • Sons& lnstrum entos • Identiarte

H orário d e A ten d im e n to De se g u n d a a sexta, d a s 9 h à s 21 h Atendim ento em Inglês, Espanhol e Português

3 W O R L D L E IS U R E .


NESTA EDIÇÃO SERVIÇO SO CIAL DO COM ÉRCIO - SESC Ad m inistração Regio nal no Estado de São Paulo Presidente: A bram Szajm an D ireto r Regional: D anilo S a n to s d e M iranda REVISTA E D iretor Responsável: M iguel d e A lm eida Editor-A ssistente: A ndré R osem berg D iretor de A rte: Paulo Lima Ilustrações: M arcos G aruti Revisão: Ligia M itiko K aw ano Colaboradores: Ju lio C esar Caldeira, Eliana A ssum pção,

Ludm ila Vilar d e C arvalho, J u s sa ra Fino Silva Supervisão Editorial: J o e l N aim ayer P adula Coordenação Executiva: Erivelto B. G arcia A ssistente Executivo: M alu M aia Supervisão G ráfica: Eron Silva D istribuição: A ntonio C arlos C ardo so S o b rinh o Conselho de Redação e Program ação Diretor: D anilo S a n to s d e M iranda

A na M aria C erqueira Leite, Ana Paula Malteze M ancebo, A ndrea C. Bisatti, Cláudia Darakjian T. Prado, Cristiane Lourenço, Cristianne Lam eirinha, Cristina R. Madi, D ante Sil­ v estre Neto, Denise M artha G. Baptista, Erivelto Busto Garcia, Eron Silva, Estanislau da Silva Salles, Felipe M ancebo, Ivan Paulo Gianini, J o ã o O m ar G am bini, Joel N aim ayer Padula, Laura M aria C. C astanho, Lauro Freire da Silva, Luis Alberto S. Zakir, Malu Maia, M arcelo S algado, Mareia M. Ferrarezi, M arcos A ntonio Scaranci, M arcos Roberto Laurenti, Maria Lúcia Freire de Paula, M aria Luiza Souza Dias, M ário Augelli, M arta Raquel Colabone, Regi­ na Celia G aeta M endes, Ricardo M uniz Fernandes, Roberto da Silva Barbosa, Silvio Luis França, Tania M ara Conrado, Valter Vicente Sales Filho, W alter M acedo Filho. SESC São Paulo • Av. P aulista, 119 - CEP 0131-903

tel. (011) 3179-3400. fax. (011) 284-1357. Jornalista Responsável: M iguel d e A lm eida M T B 14122. A R evista E é u m a publi­

c a ção d o SESC de S á o P aulo, realizada pela Lazuli E ditora. D istribuição gratuita. N en hu m a p e sso a está auto rizada a v e n d e r anúncio s. E sta publicação e stá disponível no U niverso O nline: w w w .uo l.co m .b r

SESC S Á O

P A U L O

Conselho Regional do SESC de São Paulo Presidente: Abram Szajman M em bros Efetivos: A ldo M inchillo, A n tonio Funari Filho, C arlos A lberto

Ferraz e Silva, C ícero B ueno B randão Jú n io r, E d uard o V am pré do N ascim en ­ to, Ivo D all'A cqua Jú n io r, Jo ã o Pereira G ó es, Ju ljan D ieter Czapski, Luciano Figliolia, M anuel H enrique Farias R am os, O rlando R od rig ues, Paulo F ern an ­ d e s Lucânia, Ped ro L abate, R am ez G abriel, R oberto Bacil. Suplentes: A lcides Bogus, A m adeu C astanh eira, A rnaldo Jo s é Pieralini, D auto B arbosa d e S o u sa, F e rnan d o Soranz, H enrique Paulo M arq uesin, Israel G u in sbu rg , Ja ir Toledo, J o ã o H errera M artins, Jo rg e S arh a n S a lo m ã o , Jo s é M aria de Faria, Jo s é R ocha C lem ente, Jo s é S a n tin o d e Lira Filho, R o berto M ário Pero sa Jú n io r, Valdir A p arecid o d o s S a n to s. R epresentantes junto ao Conse­ lho Nacional. Efetivos: A bram S zajm an, E uclides Carli, Raul Cocito. Suplentes: O livier M auro Viteli C arvalho, W alace G arrou x S a m p aio , M anoel J o s é Vieira de M oraes. D iretor do D e partam ento Regional: Danilo S a n to s de M iranda.

m 21 de abril de 2 0 0 0 , nas co m em o raçõ es dos 500 anos da ch e g ad a dos p rim eiro s p o rtu g u e se s, estarem o s celeb ran d o um ev e n to d ista n te e em blem ático : a o rig em d aq u ilo a que ch am am o s p aís, p átria, rincão n atal, B rasil. N esses cinco sécu lo s, m uitos aco n tecim en to s co n trib u íram p ara a fo rm a ção do que som os hoje: a co n ju n ção das várias etn ias com a riq u e za de resu ltad o s que tal p ro cesso en sejo u , os m o v i­ m entos h istó rico s p le ite an d o au to n o m ia , as lu tas de m inorias v isan d o m aior lib erd ad e e particip ação . O que p o derem os ser no fu tu ro é o que os 500 anos nos co n v i­ dam a discutir. Q u al o ro s to do h o m e m b ra s ile iro d a p a s s a g e m , d a tra v e s sia dos an o s “ m ile n o v e c e n to s ” fre n te ao s n o v o s d e sa fio s do s é c u ­ lo 2 1? O que o b ra s ile iro p o d e rá fa z e r p a ra re s o lv e r os atu ais p ro b le m a s , q u e a fin a l não são m u ito re c e n te s e ta m p o u co d e sc o n h e c id o s ? P ara te n ta r d esen h ar esse ro sto , o Em P a u ta d este m ês traz a rti­ gos e x c lu siv o s de filó so fo s, artistas e h isto riad o res que abrem o d eb a te e aju d am na arq u itetu ra desse esp elh o n ecessário . T alvez o m ais a flitiv o e p reo cu p a n te p ro b le m a nacio n al seja a q u alid ad e d a ed u c ação . A atual e a que q u erem o s para o fu tu ro p ró x im o , p ara n ós, n ossos filhos e neto s. E ste é o tem a da no ssa m a téria de cap a de ag o sto . P arece-n o s im p erativ o que um dos cam inhos p ara a ju s ta eq u ação e en cam in h am en to de soluções s eja o co n só rcio de todos: G o v ern o , in stitu iç õ es e so cied ad e c iv il. A m a téria m o stra algum as in iciativ as que d em o n stram a real p o ssib ilid ad e de en c o n trar resp o stas p ara d im in u ir tem p o , ra cio n alizar recu rso s e am en iza r certas m azelas crô n icas, mas não m enos so lu cio n áv eis. N a en tre v ista , V iviane S enna fala sobre as ativ id ad es do in s ti­ tuto que leva o nom e do irm ão , A yrton S en n a, in esq u ecív el p ilo ­ to b ra sile iro , além de pro p o r saídas para alguns enclav es so cio c u ltu rais do país. N a m a téria Todas as Id a d es do E sp o rte, esp ecialistas indicam quais as ativ id a d es físic as m ais ad eq u ad as p ara cad a fase do d esen v o lv im e n to hum ano. M o stra ain d a, que não im p o rta a id a d e, sem pre ex iste um esporte com p atív el e p razero so . N o co n to , A ntônio T orres escrev e sobre um en co n tro de am or e separação d urante os anos do regim e m ilitar. E , no P.S., C lau d ia O rtiz conta a cu rio sa h istó ria da m u lh er que não sab ia 1er e, m esm o assim , “ lia ” .

E

D anilo S a n to s de M iranda Diretor do Depto. Regional do SESC


DOSSIE Congresso

m u n d i a l de l a z e r

Os Estados Unidos e a Alemanha têm representantes confirmados no 5o Congresso Mundial de Lazer. Robert Kurz, da Universidade Livre de Berlim, e Saskia Sassen, do Instituto de Planejamento Urbano da Universidade de Columbia, Nova York. Para os profissionais que trabalham no campo do lazer, o Congresso oferecerá a oportunidade de participar de ofici­ nas práticas e teóricas. Já confirmadas as oficinas e os orientadores de Musicalização & Corais, com Gisela Cruz; Futebol & Arte, com João Batista Freire; Planejamento e Gestão de Projetos de Lazer, com Dante Silvestre Neto; Corpo: A Expressão dos Limites, com Edson Claro e Henrique Amoedo; Jogos Cooperativos, com Fábio Brotto; Arte & Partici­ pação, com Siron Franco; Expressão Lúdica, com Inés M oreno. Outras oficinas estão em fase de confirmação de docentes, como as de Ler & Escrever, A quaterapia e Hidroginástica, Identiarte e Sons & Instrumentos. Os interessados já podem inscrever-se através do site do Congresso http://www.sescsp.com.br/leisurecongress, por e-mail leisure@ sescsp.com.br, por fax (011) 571-2835 ou pelo telefone (011) 571-0413.

U m cinesesc ainda melhor O Cinesesc entrou em reformas no último mês de julho, visando oferecer mais conforto e comodidade para o seu públi­ co. Serão instalados, também, novos e mais modernos equipa­ mentos de projeção e som, o que fará do Cinesesc - que já é uma das melhores salas da cidade - um cinema ainda melhor. Os filmes já program ados, inclusive os do projeto 100 Objetos para Representar o M undo, de Peter Greenaway, estão sendo remanejados para outros locais, o que será amplamente divul­ gado pela imprensa.

S esc em J e r u s a l e m pela in f â n c ia O Sesc-SP foi convidado à participar da 28° ICSW (Interna­ tional Conference on Social Welfare), realizada em Jerusalem, Israel, de 5 a 9 de julho. Na ocasião, o diretor regional da enti­ dade, Danilo Santos de Miranda, fez relato sobre os programas do Sesc dedicados à infância. Traçou um panorama sobre a situação da criança no Brasil, que além das dificuldades de ordem econômica, enfrenta outras questões sociais, tais como a desestruturação comunitária, a escassez de espaços de lazer e convivência, a exposição indiscriminada aos meios de com uni­ cação de massa, às drogas e a violência urbana.

S esc tem n o v o telefone A Administração Central do Sesc de São Paulo, à avenida Paulista n° 119, implantou novo sistema de telefonia com discagem direta aos ramais. O atual número do telefone de atendimento é 3179-3400.

In te r c â m b io B rasil e F ra n ç a Convidado pelo Ministério de Assuntos Internacionais e pela Association Française d ’Action Artistique, o Sesc-SP, representado por seu superintendente Joel Naim ayer Padula e pelo técnico Ricardo M uniz Fernan­ des, participou da reunião de organização do projeto Nova França, realizada durante o Festival de Avignon no final do mês de julho. O projeto, que acontecerá entre agosto e dezembro de 1999, vai implementar um inter­ câmbio entre a França e países da América Latina. Para seu lançamento, está programado um espetáculo dé Ari­ ane Minouchkine e Irina Brook. Na mesma reunião foi confirmado o tema Brasil/América Latina para a edição de 1999 do Festival de Avignon. O Sesc estará represen­ tado pela nova produção de seu Centro de Pesquisa Teatral, coordenado por Antunes Filho.

I


ÍNDICE E N

T

24

R

E V

I

Férias Atividades d e lazer, dentro e fora d a cidad e, apontaram o caminho para crianças e pais no mês d e d escan so d as aulas

S

T A

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Viviane Senna fala sobre o

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trabalho do Instituto Ayrton Senna e propõe soluções

M úsica O músico Antônio N ób rega brilha no show M a d eira qu e Cupim N ã o Rói e nas p áginas d a matéria D e C ara com o Brasil

para o país

Saulo Di Tarso é artista

Eliana Assumpçâo

30 36

A matéria de capa traça um painel sobre métodos de ensino, apresentando os novos conceitos da educação

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Todas as Idades do Esporte mostra como

A matéria

potencializar benefícios procurando atividades condizentes com a faixa etária do praticante

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Em Pauta Poetas, educadores e antropólo­ gos aproveitam o mote dos 5 0 0 anos a e descobrimento para traçar o perfil d o brasileiro do século 21

Ficção Antônio Torres conta uma história d e amor am bientada nos conturbados anos d e ditadura militar

H umor Francisco Bocc ilustra uma vida d e c ã o (literalmente)

Em Cartaz Este mês, os destaques incluem um pacote cultural com o 7° Festival Inter­ nacional d e Artes Cênicas, a exposição d e Peter Greenaw ay e uma com em oração a o centenário d o poeta e escritor a Federico Garcia Lorca

PS Claudia Ortiz escreve sobre o valor da escrita e da leitura

plástico e ilustrador


Em entrevista exclusiva para a a diretora do Instituto Ayrton Senna fala sobre as realizações da entidade, instituição filantrópica idealizada pelo ex-piloto Seguindo os desígnios do ex-piloto, o instituto que leva seu nome utiliza os royalties de Senna para cumprir um projeto social de muita responsabilidade. A frente da entidade, está Viviane Senna, responsável por gerir os recursos e evitar que o serviço social descambe para o assistencialismo. Cuidando de 60 mil crianças e adolescentes que se dedicam a atividades em várias áreas, Viviane mostra discernimento e competência para diagnosticar e propor soluções para os problemas mais prementes que afligem o país, conclamando Governo, empresários, entidades e sociedade civil a participar da mobilização pelo desenvolvimento racional, unindo crescimento econômico e justiça social. Como o Instituto Ayrton Senna começou a atuar? O instituto tem quatro anos de existên­ cia. Ele nasceu, na verdade, de uma con­ versa que eu tive com o Ayrton (Senna) dois anos antes do acidente, quando ele

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me chamou e disse que queria fazer algu­ ma coisa para ajudar o país. Principal­ mente as crianças, por quem ele tinha bas­ tante afinidade. Ele não sabia o que fazer e me pediu para pensar em algo. Nós nunca tivemos uma segunda conversa por conta do acidente, mas tanto eu quanto minha família decidimos continuar com a idéia. Decidimos tocar o projeto tanto pelo desejo demonstrado pelo Ayrton quanto pela consciência que temos da situação do país, e também pelo carinho que o Brasil sempre demonstrou por ele. Estas três razões nos levaram a formular a idéia de fazer uma ação consistente, pla­ nejada, organizada de ajuda, que não era simplesmente fazer uma doação aqui e outra ali como, aliás, já estava sendo feito. Para isso, nós resolvemos doar todos os direitos do Ayrton, de imagem, da marca Senna e do Senninha. Nós somos uma fundação que possui uma empresa. E essa empresa está 100% subordinada aos inte­ resses da fundação e não vice-versa. É com esses recursos que a gente opera todos os programas que desenvolvemos para crianças e para jovens.

Seriam esses os principais benefi­ ciários do instituto? Tivemos de fazer a eleição de algum foco para que houvesse algum tipo de eficiência. Então, fizemos um recorte de campo e nos decidimos por crianças e jovens. Dentro desse campo, nós nos pro­ pusemos a fazer uma contribuição no sentido de criar oportunidades de desen­ volvimento para essas crianças e jovens. Pois partimos do pressuposto de que todas as pessoas possuem seus talentos, suas capacidades variadas, seus poten­ ciais, e que a diferença entre elas é que algumas têm oportunidades de desenvol­ vê-los e outras não. Então, decidimos contribuir para que nossas crianças e jovens possam ter a possibilidade de se desenvolver enquanto pessoas e enquan­ to cidadãos. E, para isso, é preciso garan­ tir saúde, educação, cultura, lazer, espor­ te, ou seja, um conjunto de condições necessárias para essa semente desabro­ char. Apesar de estarem asseguradas por lei, a maioria não goza desses direitos. Na verdade, pretendemos contribuir para que o país construa essas condições de

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garantia de desenvolvimento. E fazemos isso através de duas ações, dois campos estratégicos: um é fazendo projetos que atendam crianças, seja em educação, saúde, cultura... Como são gerenciados esses prograNós concebemos, delimitamos estra­ tégias e depois tanto desenvolvemos e organizamos, quanto financiamos, sozi­ nhos ou com outras forças. Temos vários projetos e programas em todas essas áreas. Atualmente, atendemos 60 mil crianças através dessas ações diretas de campo. Mas não fazemos só isso, nós também temos um outro campo que não é o do fazer, e sim o do influir. Isso sig­ nifica o seguinte: para um país poder dar conta da sua infância, de sua juventude, não é suficiente que só um segmento se preocupe e se responsabilize por tudo. Não adianta pensar que educação é um assunto do Ministério da Educação e que nós não temos nada a ver com isso. Esse pensamento equivocado deriva da idéia de que as responsabilidades públi­ cas são, obrigatoriamente, governamen­ tais. Isso é um equívoco, porque o públi­ co é, na verdade, de todos nós. De que maneira o Instituto Ayrton Senna exerce influência para que ou­ tros se engajem? De maneira geral, estimulamos que outras forças possam fazer seus papéis. Um exemplo de projeto nessa área de influência é o Projeto de Treino de Jor­ nalismo Ayrton Senna. Esse é um exem­ plo de ação de mobilização de profissio­ nais de comunicação e seus meios para assumirem uma co-responsabilidade, não só por denunciar a situação existente, mas por transformá-la também, dentro de suas competências. Essa é, na verdade, uma estratégia para sensibilizar um seg­ mento importante no país, nesse caso a imprensa, para que ela se co-responsabilize pela infância. Esse trabalho também é realizado com juizes, figuras estratégi­ cas na aplicação das leis; contadores, pes­ soas que mexem com o imposto de renda das empresas e podem ajudar na questão da lei que dá direito a 1% do valor total retido que pode ser revertido para fundos municipais de direitos da infância. Em vez de dar 100% para o Govemo, dê

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99%, pois 1% é garantido por lei. Isso criaria nas pessoas, primeiro uma visão correta da situação, segundo uma espe­ rança de que é possível mudar e uma dis­ posição de fazer alguma coisa. Esses são os dois campos de trabalho do instituto em que todas as ações se concentram. A senhora disse que o instituto aten­ de 60 mil crianças. Mas a grande parte dos institutos e fundações que atuam no Brasil têm um papel meramente assistencialista e, na verdade, não ata­ cam o problema na base. Qual a posição do instituto perante a questão? Na nossa concepção, partimos exata­ mente do que nós não iríamos fazer. Nós estabelecemos que não trabalharíamos de maneira assistencial. Porque nesse tipo de relação, a benemerência e a cari­ dade fazem você enxergar o outro sem­ pre como um sujeito repleto de carências que nada tem a oferecer, nada pode e nada sabe. Com isso, você estabelece uma relação de poder, mascarada como uma relação de ajuda. Esse tipo de ini­ ciativa nunca promove o outro, ela sem­ pre mantém o outro numa dependência crônica e não é autoprodutora. Nós, do instituto, acreditamos que não existem esses dois personagens, o que tem e o que não tem. Precisamos ajudar a criar oportunidades para que ele possa reali­ zar seus potenciais e contribuir não só para a sua vida, mas também para o país. O país não oferece chão para seus pró­ prios potenciais e capacidades serem desenvolvidos. A assistência só se justi­ fica em caráter de exceção. O que pro­ pomos é desenvolvimento social e essa iniciativa possui uma outra base tanto conceituai quanto de investimento, onde você está preocupado com resultados e não com boas intenções. Boas intenções não mudam uma realidade. E a lógica da assistência está muito mais baseada em boas intenções que em resultados. Sendo o objetivo o desenvolvimento, estabele­ cemos as estratégias, para uma delas, fixamos as ações, avalia-se os resulta­ dos. Temos no país uma situação de qua­ lidade de ensino público das piores do mundo. Isso se revela nos índices altíssi­ mos de repetência na escola pública que nós temos nas primeiras quatro séries. Em cada mil que entram na primeira

série, somente um terço chega à oitava série, os outros dois terços ficam repetin­ do até desistirem. A repetência e a desistência custam três bilhões de dóla­ res por ano ao país, no fim de um man­ dato são 12 bilhões de dólares jogados no lixp. Há, além disso, o custo pessoal da criança, pois ela se sente um fracasso absoluto. Há também o custo social, cada brasileiro que sai despreparado é mais um brasileiro despreparado tam­ bém para enfrentar o mercado de traba­ lho. E o custo político, porque temos também aí mais um brasileiro desprepa­ rado para votar. Então, os custos de uma má qualidade de ensino no país são enor­ mes, sem falarmos na questão econômi­ ca global de uma mão-de-obra mal pre­ parada. Uma mão-de-obra que tem três anos e meio de escolaridade não vai competir com uma que tenha oito ou nove, que é o caso da Europa, Argentina ou EUA. Para isso é preciso, antes de tudo, fazer um diagnóstico da situação. Precisamos fazer com que essas crianças tenham seu direito à educação assegura­ do. Ou seja, que sejam capazes de apren­ der, mas é preciso que a escola, por sua vez, seja capaz de ensinar. Onde reside o problema? O problema está na escola, não na criança. Com esse problema de repetên-

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cia, as crianças ficam todas retidas nas primeiras séries, o fluxo todo fica afoga­ do. É necessário trabalhar com causas, para que você possa, de fato, resolver a situação. É por isso que estabelecemos esses dois campos, o da ação direta e o da indireta, ou seja, a influência. As crianças que estão há cinco anos repetindo estão defasadas em relação à sua idade e à série em que deveriam estar. Quais são as soluções propostas pelo instituto? Nós criamos um processo no qual esse fato é corrigido por meio de estudo em classes aceleradas. A criança ganha de 2 a 4 anos no tempo perdido com a repetência. Isso foi implantado no ano passado em 15 municípios do país em diversas regiões... Em escolas normais? Em escolas municipais de lugares bem diferentes: capitais, cidades do interior do Estado, cidades litorâneas, no interior do país, cidades numerosas, cidades de pou­ cos habitantes. Os perfis eram bem diver­ sos para que o sistema pudesse ser aplica­ do em qualquer condição do país. Porque não é nosso objetivo resolver o problema de meia dúzia. No ano passado, foram atendidas 3.500 crianças com essa pro­ posta, esse ano serão 25 mil. O projeto, denominado Acelera Brasil, é realizado junto com a Petrobrás e com o próprio Ministério da Educação. O problema não está na criança. Não. Ela não está conse­ guindo aprender porque a escola não está

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sabendo ensinar. A escola está sendo incompetente ao cumprir seu papel. Esse projeto cria, na verdade, uma tecnologia que resolve aquele problema público. E mais, a tecnologia social gerada dissemi­ na essa estratégia para outras áreas que estão com os mesmos problemas e que precisam resolvê-los. Em resposta, o MEC abriu uma linha de financiamento, ou seja, a proposta de aceleração tomouse política pública. No momento, estamos atendendo 24 municípios, mas há cerca de 5 mil procurando o local adequado para poder receber os recursos e implan­ tar o projeto. Paralelamente à questão da edu­ cação, há a necessidade de preenchi­ mento qualitativo do tempo livre. Como a senhora analisa esse tema? Estamos preocupados com que a criança tenha essa condição de desen­ volvimento acelerado. Para isso, a esco­ la é fundamental, e para isso também, fatores como arte e esporte também são. São atividades complementares à esco­ la e que trazem para as suas competên­ cias particulares o desenvolvimento de habilidades essenciais. Tanto a arte como o esporte são usados como instru­ mentos de desenvolvimento. Não para transformar crianças em atletas ou artis­ tas, mas em seres plenos. O esporte é um instrumento fantástico de desenvol­ vimento. Ele tem regras, discute hierar­ quia, estabelecimento de metas a médio e longo prazo. Todas as habilidades que necessitamos desenvolver para dar certo na vida em qualquer campo pro­ fissional. Você acaba, através de espor­ te e arte, fundando as habilidades e competências necessárias para essas crianças poderem ter alguma chance de serem incluídas socialmente. A senhora disse que o trabalho que o Instituto Ayrton Senna faz é de contri­ buição. A senhora acredita que os empresários estão mais sensíveis e par­ ticipativos pela causa social? Na verdade está havendo um enorme despertar do país para si mesmo. Os empresários são um exemplo disso, mas não são os únicos. Há um sentimento de indignação contra os efeitos da má quali­ dade na educação sobre a produção dire­ ta deles. Imagine a situação: você precisa

competir tecnologicamente e tem um maquinário de 500 mil dólares nas mãos de um operário que não entende o que está lendo. Então existe a consciência de que é necessário assumir essa questão. Os empresários estão cada vez mais com­ prometidos com essa necessidade de não apenas produzir bens e serviços, mas também participar e se co-responsabilizar pelo conjunto do desenvolvimento. O desenvolvimento de um país não pode ser identificado com o crescimento eco­ nômico, porque fosse assim, nós, como a sétima economia do mundo, deveríamos ter todos os nossos problemas resolvidos. Ou nós vamos encontrar uma maneira de crescermos juntos ou não haverá cresci­ mento. Esse modelo está esgotado, nós temos o desafio de mudar o paradigma de desenvolvimento econômico para desen­ volvimento social, que inclui ambos. Nós temos duas agendas para atender no país. A da transformação produtiva, que está sendo trazida pela questão da globaliza­ ção e do desenvolvimento tecnológico, e a da equidade social, tão importante quanto a primeira. Se não resolvermos as duas, nós inviabilizaremos ambas. Mas, na sua opinião, o Governo está ciente desse fato? Creio que sim. Ele sabe que esse mode­ lo não tem mais futuro, tanto é que ele está tentando fazer as reformas adminis­ trativas necessárias. E essa é a agenda indicada para viabilizar o país economi­ camente. Agora a agenda da equidade social não tem a importância que a trans­ formação produtiva tem para o Govemo. Ela ainda não é clara para as pessoas. Apesar de o Governo ter controle de vários setores da economia e desenvol­ vimento social, o Estado deixa de lado cada vez mais as áreas mais prementes da sociedade como saúde, educação etc. Qual o papel desses institutos e fundações para o desenvolvimento do Eu acredito que o enxugamento da pre­ sença do Estado em várias áreas tem um efeito imediato difícil para as organiza­ ções do Terceiro Setor, mas por outro lado, é importante que o Estado deixe de “executar” , porque ele se revelou um péssimo executor. Esse talvez não deve­ ria ter sido nunca o papel dele, talvez do

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Segundo Setor, por exemplo. Aí eu vejo que na medida em que o Estado desocu­ pa espaços onde ele se mostrou ineficien­ te e incompetente, esses espaços devem ser foco de convergências de outras for­ ças sociais como as do Terceiro Setor no gerenciamento desses espaços públicos. Cada um tem um papel, uma contribui­ ção, uma competência para essa questão pública ser devidamente gerenciada. Decidir o que deve ser, por exemplo, uma educação de qualidade, ou um sistema de saúde, deveria ser o papel dos três setores e não exclusivamente do Estado como foi até agora. Creio que temos a grande oportunidade histórica de rever papéis de segmentos importantes na condução do país que nós não tivemos a oportunidade de exercer. Nós nunca nos sentimos res­ ponsáveis pelo destino do país. Sempre atribuímos isso ao Govemo. O mundo vem sofrendo uma mudança muito profunda tanto nas relações de trabalho quanto nas profis­ sões em geral. Existe, devido a esse problema, uma contradição: enquanto há déficit de empregos em algumas áreas, outras, como a informática, têm carência de mão-de-obra. Como a se­ nhora analisa esse anacronismo? A nova ordem econômica mundial não se baseia mais na idéia de operáriopadrão, habilidades específicas e nor­ malmente de cunho repetitivo e mecâni­ co. O novo perfil do mundo do trabalho deixou de exigir essa figura do padrão, passando a buscar o profissional poliva­ lente, capaz de responder a mudanças sucessivas, adaptável a diversas circuns­ tâncias e modificações e a requerer desse profissional muito mais as habilidades básicas que as específicas. As habilida­ des básicas dizem respeito a você ser capaz de 1er e escrever concretamente, entendendo o que está lendo e escreven­ do; capaz de fazer cálculos e resolver problemas; capaz de acessar informa­ ções e de trabalhar em grupo. Então, é um mercado em que não é possível você formar sempre as mesmas coisas com as mesmas formas. É preciso formar alguém com habilidades básicas e que seja capaz de estar um dia num lugar, amanhã em outro e depois em outra área completamente diferente. Além disso,

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ser capaz de estar não só numa posição de empregado mas também de estar no mercado, o que não quer dizer a mesma coisa. Estar no mercado não significa estar empregado. Você pode ser um pro­ tagonista, um empresário de algo. E habilidade crítica? Essa está dentro das habilidades básicas. Ler o seu entorno social e entender o que está acontecendo, e entender realmente, saber dar signifi­ cado às coisas. Isso exige muito mais habilidades abstratas que manuais. Isso vai requerer das pessoas criativi­ dade, sai do campo da repetição, da obediência, da reprodução. Entra no campo do aprender constante, a capa­ cidade de aprender a aprender é mais importante do que saber determinado conteúdo específico de uma determi­ nada profissão. Uma pessoa com essas características tem maiores chances de estar no mercado de trabalho que uma pessoa que saiba de cabo a rabo uma formação específica, porque essa for­ mação hoje está lá mas daqui a dois anos pode ser que não esteja. No Brasil existem leis que permitem incentivos fiscais para projetos cultu­ rais. Não seria o caso de estender bene­

fícios semelhantes também para proje­ tos sociais? Como a senhora enxerga essa questão? Existe um trabalho muito importante do Comunidade Solidária sendo feito no sentido de reerguer o marco legal do Ter­ ceiro Setor, regido por inúmeras leis dis­ persas, pulverizadas, fragmentadas. Existe um trabalho muito sério do Comunidade Solidária no sentido de mapear toda a legislação trabalhista junto com a sociedade civil e o Govemo para rever as posições que o setor tem em termos de legislação, inclusive no campo tributário. Já existem alguns encaminhamentos. Por exemplo, será permitido à pessoa física descontar do imposto caso faça doações para organi­ zações do Terceiro Setor. E, no Brasil, essas instituições do Terceiro Setor que fazem um trabalho de contribuição, na sua maioria, são sérias? A grande maioria é muito séria, muito honesta. Existe também, dentro do campo dos honestos, aquelas situações em que a pessoa quer fazer mas não tem as compe­ tências necessárias para poder executar os seus fins. Isso já está em processo, mas nós estamos bem aquém do ideal. A intenção é boa, mas não há instru­ mentos... Principalmente instrumentos de ges­ tão. As ONGs sofrem muito no campo da gestão, porque elas não têm pessoas formadas em administração ou econo­ mia. Elas não são da área, são pessoas que viram um problema e estão lá ten­ tando resolver. E aí elas têm de entender do problema, da gestão, de financiamen­ to, entender de tudo para poder fazer aquilo. Mas acabam não podendo arcar com tantos cargos diferentes, acabam fazendo de maneira amadora e, por isso, os resultados são sempre muito menores do que se fosse feito de maneira profis­ sional. Uma parte do Terceiro Setor ainda é muito amadora. Mas já existe uma consciência para a necessidade de capacitação, existem organizações que estão se dispondo a fazer essa capacita­ ção para organizações do Terceiro Setor. Já há muitos movimentos, mas é óbvio que nós precisamos caminhar bastante para mudar isso. ■

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rosil. Não houve èrno ou política que conseguisse solucionar essa questão. A situação é agravada pelo processo de globalização e desenvolvimento tecnológico não democratizado. Diante desse panorama difícil, a sociedade se une para tentar solucionar o problema 10

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grandeza de um país e sua afirmação no cenário internacional vinculam-se à educação de seu povo. Promover a cidadania, oferecendo os meios básicos para que as pessoas se agarrem à passagem do tempo sem perder o fio da história, deveria estar no bojo de qualquer realização governamental. Mas, ao longo dos anos, parece que o Brasil relegou a educação a um perigoso plano secundário e o brasileiro de nível médio, espalhado pela enor­ midade desta terra, ficou alijado das oportunida­ des mínimas. De um lado, o despreparo, espe­ lhado nos índices altíssimos de analfabetismo e, de outro, o patamar abissal de escolaridade. Se à beira do ano 2000 a defasagem é gritante, a edu­ cação dá sinais de ter sido reavivada e os progra­ mas oficiais (ou não) de educação formal (ou não) passam a constar na pauta do dia. Universalização do ensino básico acoplada à melhoria dos instrumentos de ensino e ao treina-

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futuro

projeto de educação para o novo século inclui a utilização de recursos modernos como tevê, antena parabólica e computadores. Ao lado, aula na Escola Estadual Mercedes Madureira O

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mento dos professores: esta é a meta prioritária do Govemo Federal, que vem implantando uma política educacional inovadora, que visa alterar os rumos do ensino no país e traça um novo paradigma da educação nacional. Duas leis fundamentam essas mudanças: a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de dezembro de 1996, e o Fundo de Manutenção e de Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do M ag­ istério, também conhecido como Fundão, que deter­ mina repasse da arrecada­ ção de Estados e municí­ pios para a educação de primeiro grau, o chamado ensino fundamental. Outros programas que vêm sendo desenvolvidos ao longo dos últimos três anos pelo Govemo Fede­ ral embasam essa política educacional, como a ava­

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liação sistemática do ensino nacional e uma série de ações para melhorias na qualidade do ensino, como a TV Escola, a avaliação dos livros didáticos, o Programa de Informatização das Escolas (Proinfo), entre outros. O ministro da Educação, Paulo Renato Souza, quer mobilizar Governo e sociedade civil para colocar todas as crianças de 7 a 14 anos na esco­ la. Para ele, isso envolve a dedicação integral dos professores, dos pais, das secretarias de educação estaduais e municipais, das entidades filantrópicas, das ONGs e até das Forçás Armadas. “Somente com a mobilização de toda a sociedade conseguiremos superar as dificul­ dades” , disse o ministro num dos seminários sobre o programa Toda Criança na Escola, que durante dois meses percorreu o país, discutindo os novos rumos da educação. Mas quantas crianças entre 7 e 14 anos estão fora das escolas? O IBGE diz que são 2,7 milhões. O censo escolar de 1997 fala em 1,8 milhão. A Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro assegura que são 3,1 milhões. A guerra pelos números sinaliza um só vencedor: o subde­ senvolvimento. Duas grandes diretrizes orientam o MEC sobre a nova política de educação básica e ensi­ no superior: a avaliação e a descentralização. Através do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), o MEC pretende diagnosticar o desempenho escolar em todo o país e, a partir daí, formular políticas que visem a elevação do padrão de qualidade e eficiência do ensino. Maria Helena Castro, presidente do Inep, diz que esse processo está levando à cons-

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trução de uma nova ética dentro do sistema edu­ cacional. “O ensino superior e a educação bási­ ca estão se esforçando no sentido de exigir qua­ lidade cada vez maior das suas escolas, preocu­ pados com os resultados das avaliações, e têm desenvolvido programas de capacitação de pro­ fessores para melhorar o rendimento dos alunos e o desempenho de suas escolas. Saímos da etapa da construção de prédios e entramos na etapa da construção da qualidade” , avalia. O Inep é o responsável pela aplicação do polêmi­ co Provão, que visa avaliar a qualidade do aluno que sai da universidade. Segundo o censo escolar do Inep, 95% das crianças entre 7 e 14 anos e 27% dos jovens entre 15 e 17 anos estão nas escolas. Em 1997, 34 milhões de crianças foram matriculadas no ensino fundamental, de Ia a 8a série, 6 milhões

Divulgação

no ensino médio e quase 2 milhões no ensino superior. De 1994 a 1997 houve um cresci­ mento médio de 6,8% nas matrículas do ensi­ no fundamental, 26,2% nas matrículas do ensi­ no médio e 20% no ensino superior. D is t r ib u in d o in v e s t im e n t o s

Nesta página, oficina do Projeto Curumim e, na página seguinte, brinquedoteca do Sesc Pompé ia e montagem de peça teatral em escola rural

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O Fundão, como é conhecido o Fundef (Fundo de Manutenção e de Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério ), promove uma redistribuição dos investimentos na educação, encaminhando verbas correspondentes ao número de alunos dos municípios. O Governo adotou o critério de não aplicar mais verbas em educação, pois acredita que o problema é a má distribuição dos recursos. Por isso, definiu o repasse obri­

gatório de 15% do total arrecadado pelos municípios e Estados, criando um fundo de financiamento para priorizar investimentos na educação fundamental. Com ele, o Governo quer garantir o investimento de R$ 315,00 por aluno/ano em todo o país. Cláudio Fonseca, presidente do Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Munici­ pal de São Paulo (Sinpeem), refuta: “A idéia é positiva, mas se considerarmos a carga letiva estabelecida pela LDB, teremos um gasto de R$ 1,50 por dia, por cada criança matriculada. Isso fica longe do ideal” . Para ele, essa política traz problemas para municípios com sistemas edu­ cacionais já implantados. “O Estado de São Paulo, por exemplo, tem 645 municípios, menos de 100 com ensino fundamental manti­ do pelo Estado, e o resto garantindo prioritaria­ mente a educação infantil. Com o Fundão, o município passa a deteriorar a educação infantil (creches) em prol do investimento na educação fundamental. A idéia é perversa para os municí­ pios, e seu maior problema é que concentra poder exagerado na fonte distribuidora dos recursos” , analisa Cláudio. Já para Afonso Macedo, diretor do Fundep, o esquema é lógico porque distribui melhor os recursos, minimizando disparidades entre as regiões. “Estados como Piauí ou Bahia têm uma renda de cerca de R$ 240,00 por aluno. O Governo complementa esse valor a partir do fundo”. Desse montante, 60% deve ser revertido em salário para os professores. “Isso melhora os salários, evitando as terríveis distorções salariais entre os salários do Sul e do Nordeste”, comple­ ta Afonso. Mas, muitas vezes, esse repasse não acontece de forma correta. “O Fundão não apre­ senta um mecanismo de controle eficiente para garantir isso, e os tribunais de conta, que deve­ riam fiscalizar, muitas vezes são subservientes às prefeituras e aos seus dispositivos para burlar a lei” , contesta Cláudio. “O Govemo deveria repensar a porcentagem do PIB revertido à edu­ cação que corresponde, atualmente, a 3,6%, enquanto que o mínimo aceitável seria de 6%. Mas se houvesse uma fiscalização maior, já haveria avanços” , diz Cláudio. A ESCOLA FUNDAMENTAL

Pela nova LDB, o currículo do ensino funda­ mental é elaborado a partir de uma base comum (língua portuguesa e matemática, conhecimen­ to do mundo físico e natural e conhecimento da realidade social e política). A função do MEC é de orientação, já que a nova LDB dá maior autonomia e, consequentemente, responsabili­ dade à cada escola para a construção de sua

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grade curricular, levando em conta as peculiari­ dades locais, os planos das escolas e as diferen­ ças individuais dos alunos. Com a implantação dos parâmetros curriculares nacionais, estão sendo introduzidos outros temas como Ética, Convívio Social, Pluralidade Cultural, Orien­ tação Sexual, Meio Ambiente, Saúde, Estudos Econômicos e Pluralidade Étnica. “A possibili­ dade de uma autonomia maior pode ser boa, mas fica dependente da vontade da escola de estar aberta a ouvir os outros agentes, como alunos, professores e educadores. Isso pode comprome­ ter a idéia, pois existe uma prática secular de centralização de poder, de âmbito geral, desde o presidente até o guarda de trânsito, passando pelos diretores de escolas. E muitas vezes, a pes­ soa que detém esse poder o faz com autoritaris­ mo, com usurpação da autoridade” , opina Ana Maria Freire, doutora em História da Educação e viúva do educador Paulo Freire. Sobre a diversificação curricular, Cláudio Fonseca ressalta que “os parâmetros curriculares fazem referências positivas: cultura, formação de domínios afetivos, ênfase em questões sociais, cultura nacional. Mas o Govemo cria esses parâmetros sem investir na formação de profissionais, na reciclagem, no treinamento. Dessa maneira, essa autonomia pedagógica-curricular fica deficitária” . A ju d a ao pro fesso r

O Proinfo e a TV Escola são projetos que pro­ curam levar novas tecnologias para melhorar as condições de professores e alunos. O programa pode auxiliar o professor na elaboração das aulas via satélite, precioso material pedagógico para treinamento de professores. As escolas, por intermédio de antenas parabólicas, captam os sinais e gravam os programas. No total, são 650 mil professores e 21,5 milhões de alunos em

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escolas com o kit. Mas apenas 61% das escolas têm o kit funcionando. O problema é a falta de capacitação dos professores, especialmente nas regiões mais pobres, de assimilar esse tipo de projeto. “Eles não estão formados nessa lingua­ gem” , lembra Ana Maria Freire. Apesar das difi­ culdades, para o Govemo, a TV Escola se tomou um meio pedagógico importante para capacitar professores. “Os programas andam junto com o desenvolvimento ‘normal’ dos professores. Em dois anos de TV Escola, estamos notando a evo­ lução” , explica Carmen Moreira Neves, coorde­ nadora geral de projetos especiais da Secretaria de Educação à Distância. Nos mesmos moldes da TV Escola, a informá­ tica é outro ponto cmcial na atualização de alu­ nos e professores. Em tempos globalizados, o domínio tecnológico toma-se vital. O Proinfo está sendo implantado nas 6 mil escolas que se mostraram inicialmente interessadas no treina­ mento de professores e dispostas a ceder um espaço para os computadores. Carmen confirma que “há muito medo de nossa parte de um des­ perdício do dinheiro público, e para isso temos cuidados para que o dinheiro seja rigorosamen­ te bem aproveitado, em escolas dispostas a incorporá-lo, e que tenham uma sala e um pro­ fessor à disposição para treinamento. Num pri­ meiro momento, o Proinfo prevê o domínio da máquina, mas no futuro, queremos incentivar a produção de softwares educacionais” . Alguns educadores criticam esse tipo de inves­ timento do ministério, alegando que a prioridade deveria ser as necessidades básicas de todas as escolas. Para Carmen, a atitude de priorizar somente o investimento na infra-estrutura básica é falha. “Seria uma crueldade enorme com a população se ela tivesse de esperar que as condi­ ções mínimas básicas para a educação no país estivessem sanadas para começar a implantação

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A "fábrica de perfume": exemplo de aula prática e um flagrante do aprendizado: o descobrimento do prazer da leitura

de tecnologia. O mundo não vai esperar pelo Brasil. A tecnologia hoje não é um luxo, é uma necessidade. Você precisa de novas mídias para educar o aluno, fazê-lo compreender todas as linguagens que estão aí hoje. s --> Se ele não é capaz de criticar e analisar a tevê, estamos deixando de educar correta­ mente. Os projetos que o MEC está implantan­ do estão inseridos num contexto mais amplo, de valorizar a escola e tomá-la um local onde real­ mente acontece a educação. Claro que tem que ter cadeira, giz, lousa e professor. Mas tem que ter também computador, porque aí estamos pre­ parando melhor esse aluno. As escolas particula­ res oferecem todas essas novas mídias. Você procura uma escola para o seu filho que tenha tudo isso, para educá-lo melhor. Por que a esco­ la pública não pode ter isso também?” . Para Ana Maria Freire, a iniciativa é importan­ te. “São projetos com orçamentos altos demais, e, muitas vezes, os equipamentos se perdem. Mas é um projeto utópico, não no sentido de não poder ser realizado. A utopia, que é um termo que Paulo Freire usava muito, também é um sonho, é importante. As escolas particulares ensinam computação, e se você deixa os alunos de esco­ las públicas sem esse recurso, acaba possibilitan­ do maior qualificação dos alunos da elite brasi­ leira que frequentam escolas particulares”. Novamente, o presidente do Sinpeem contes­ ta: “Muitas vezes, o Governo acaba secundarizando o conteúdo em prol da tecnologia. Os computadores devem ser valorizados pelo seu caráter instrumental, para servir na aprendiza­ gem, mas não deve ser considerado o mais importante” , contesta Cláudio. Ana M aria Freire concorda que a prioridade são as relações humanas. “A relação professor-aluno é a base da aprendizagem e é imprescindível. Quanto mais se investir no professor, mais a educação

brasileira se beneficiará. É preciso priorizar o investimento nisso, mais do que em tecnologia. A solidariedade, a cumplicidade e o amor não se aprendem por computador. O carinho, o olhar e o escutar, isso tudo o aluno aprende com a pes­ soa, não com a máquina.” Todos concordam, entretanto, que o pontochave é estimular no aluno o exercício do pen­ sar. É o que analisa Carmen: “A grande questão da educação hoje é a aprendizagem. No mundo moderno, o indivíduo tem que estar sempre aprendendo. O enfoque agora não é no ensino, mas na educação para a aprendizagem” . O ENSINO MÉDIO

Entender como a química está presente quan­ do o aluno escova os dentes, toma um iogurte, ou calcula os juros da televisão comprada a prazo. O grande desafio do projeto de reforma do ensino médio (antigo colegial) é capacitar o aluno a pen­ sar e a praticar os ensinamentos da escola na vida cotidiana. Para o secretário da Educação Média e Tecnológica do MEC, Ruy Berger, a reformula­ ção curricular é fundamental para a melhoria da qualidade do ensino médio. “A idéia é contextualizar a aprendizagem e proporcionar um ensino que seja transdisciplinar e interdisciplinar. O conhecimento não deve ser baseado apenas na memorização, mas deve ter um significado práti­ co para o aluno” , diz Berger. O projeto, que entra em vigor a partir do ano que vem, acaba com a grade curricular obrigató­ ria, e dá liberdade para cada escola organizar seus cursos, respeitando três áreas gerais: Lin­ guagens, Códigos e suas Tecnologias; Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias. Deixa de ser obrigatoriamente dividido em séries, poden­ do ser dividido em ciclos ou módulos, e a esco­ la pode unir disciplinas. “É uma forma muito


mais interessante de moldar o curso conforme o perfil dos alunos, sem generalizar e massificar a metodologia do ensino, e ninguém melhor do que a própria escola e sua equipe para definir o perfil de seus alunos, suas necessidades, interes­ ses e anseios” , analisa Berger. Mas será que os professores estão preparados para tanta autono­ mia? “No ensino médio, 85% dos professores têm curso superior completo, e 13 a 15%, curso superior incompleto” , responde o secretário. O MEC pretende investir 1 bilhão de reais nos

Acima, escola rural no Paraná e, à direita, biblioteca particular em São Paulo: no Brasil, a carência educacional assusta

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próximos cinco anos na reforma e sua expansão, já que, atualmente, apenas 25% dos jovens entre 15 e 17 anos estão no ensino médio. Outra mudança importante da reforma do ensino médio é a obrigatoriedade dos alunos de cursos técnicos de completarem o ensino básico formal. “Pela nova LDB, o ensino técnico não está mais inserido no ensino médio, ele entra no setor de educação profissional. O aluno da esco­ la técnica passa a ter obrigatoriedade de cursar a educação básica, e pode fazer o curso técnico depois ou concomitante à escola” , diz Berger. Segundo o Inep, 69% dos estudantes brasilei­ ros que concluem o segundo grau não têm inte­ resse em cursar uma universidade e preferem partir logo para o mercado de trabalho, porque muitos deles já estão trabalhando. Mas esses trabalhadores com segundo grau completo ainda são minoria. Cerca de 60% da força de trabalho no país não têm sequer o primeiro grau completo, e a média de escolaridade do brasilei­ ro fica em tomo de 3,5 anos. Para Viviane Senna, presidente do Instituto Ayrton Senna, esse é um problema grave, porque as novas tec-

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nologias impõem competitividade na produção. “Na sociedade do conhecimento não se fala mais em exploradores e explorados, mas sim em incluídos e excluídos”, alertou Viviane, num seminário sobre educação para o futuro, realiza­ do em São Paulo. (Leia mais sobre as opiniões de Viviane na entrevista desta edição, p.6 ) A c e l e r a , B r a s il

A aceleração escolar prevista pela LDB será um dos principais instrumentos do Govemo para avançar os jovens de 15 a 19 anos para além do ensino fundamental. Segundo o Institu­ to Nacional de Estudos e Pesquisas Educa­ cionais (Inep), 60% dos alunos matriculados no ensino fundamental (cerca de 34 milhões) têm pelo menos dois anos de defasagem entre a idade e a série que deveriam estar frequentando. Esse mesmo período escolar inclui 5,5 milhões de alunos acima de 15 anos de idade. O motivo é a repetência, que faz com que os alunos levem em média 11,2 anos para completar as oito séries. De cada 1000 crianças que entram na escola, somente 45 concluem o primeiro grau sem repetência, 40 repetem já na primeira série e apenas 300 completam o primeiro grau. “Uma preocupação é equacionar esse fluxo escolar e encontrar formas para recuperar os alunos” , diz

a professora Ana Lambert, coordenadora de estudos e pesquisas da Secretaria de Ensino Fundamental do MEC. “O programa quer viabi­ lizar a aprendizagem, valorizando a criança e sua auto-estima, partindo do princípio de que toda criança tem capacidade para aprender”. U m dever de todos nós

Fernando Henrique Cardoso ressaltou que “a educação não é responsabilidade exclusiva da União”. Se o Govemo e os educadores cobram da sociedade civil atitudes para enfrentar o problema, a sociedade civil tem feito a sua

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parte. O município de Ilha Grande, Angra dos Reis, é uma vila de pescadores, com povoados isolados pela mata atlântica. No principal povoado da ilha, a Vila de Abraão, não há livrarias, não há bibliotecas, não há sequer uma banca de jornal. Mas graças à criatividade e ao esforço de educadores, o município tem mais que isso. Tem uma biblioteca flutuante. O projeto Espumas Flutuantes foi criado pela professora Virgínia de Oliveira Silva e mais três professores da Escola Municipal Pedro Soares. Para chegarem à escola, localizada em Provetá, a três horas de barco da costa, os pro­ fessores da rede municipal residentes no conti­ nente utilizam uma embarcação para passagei­ ros que, durante o percurso, faz pequenas para­ das em ilhotas e praias para recolher os cerca de 100 alunos de 5a a 8a série da escola. São três horas para chegar ao colégio, mais três horas para voltar para casa. Foram essas horas ocio­ sas que Virgínia, na época professora de língua portuguesa, e outros professores, resolveram aproveitar. “Como os estudantes nunca tinham tempo de frequentar a biblioteca da escola, pressionados pelos horários do barco, criamos nosso projeto de leitura, que nada mais é do que uma biblioteca flutuante” , conta Virgínia. O projeto começou humilde, a partir de doações dos próprios professores, com cerca de 24 títu­ los no acervo. Tempos depois, sem champanhe mas com muito entusiasmo, era batizada a Bi­ blioteca do Barco e seu Convés de Leitura Espumas Flutuantes, hoje com um acervo de 638 títulos, doados por colégios, entidades e

Ä direita, exemplo de criatividade na aula de educação física para dias chuvosos. N a página ao lado, o barco que sedia o projeto Espumas Flutuantes, na Ilha Grande (RJ), em que foi instalada uma biblioteca

instituições estrangeiras. A leitura é estimulada em sala de aula, e o aluno incentivado a consul­ tar os livros da biblioteca. “É muito importante um projeto como esse numa comunidade de pescadores, que não tem acesso a praticamente nenhum material impresso. Enriquece enorme­ mente a educação dos alunos” , diz Virgínia, hoje diretora do Departamento de Ensino Fun­ damental da Secretaria Municipal de Educação de Angra dos Reis. O projeto foi o terceiro colocado no II Concurso Melhores Programas de Incentivo à Leitura, um estímulo a projetos relevantes na área de educação, reinaugurado em 1997 pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, pela Biblioteca Nacional, pelo M inistério da Cultura, pela Câmara Brasileira do Livro e pelo programa Proler. O Programa Nacional de Incentivo à Cultura (Proler) é um exemplo de parceria entre socie­ dade civil e Governo. “A comissão do progra­ ma é plural, envolvendo ministério, membros de bibliotecas e educadores das universidades. Isso é muito enriquecedor para promover uma visão m últipla para o projeto” , diz Ivete Desner, responsável pela Casa da Leitura do Rio de Janeiro. O objetivo do programa, que não distribui livros nem verba às escolas e enti­ dades, é fomentar ações no sentido de despertar os professores das escolas para idéias de incen­ tivo à leitura nos alunos. “Queremos que os agentes das escolas promovam a leitura como forma de resgate do cidadão, aproveitando-a na forma de viver” , diz Ivete. “Não existe uma forma única de trabalhar a leitura” , completa.


Muitas unidades do Sesc mantêm bibliotecas, como as unidades Pompéia e Carmo, Bertioga e Piracicaba. Prevalece a literatura de ficção, mas para atender à procura dos estudantes e usuários há uma parte do acervo de publicações de apoio à pesquisa escolar. Além das bibliotecas, o Sesc também mantém brinquedotecas, algumas com apoio pedagógico para as crianças, como em Santos e no Pompéia. Uma delas se destaca nesse cenário. É a brinquedoteca do Sesc Carmo, única que não é aberta ao público, por uma boa razão. A brinquedoteca é gerenciada por crianças, participantes do Projeto Curumim. O programa, implantado em 1986, destina-se a crianças entre 7 e 12 anos de idade, preferen­ cialmente àquelas provenientes das famílias de baixa renda. “O Projeto Curumim é uma exten­ são da política da entidade de inclusão social, de trazer à comunidade oportunidades às quais nor­ malmente ela não tem acesso” , diz Valter Vicente Sales, coordenador do programa. Desenvolvido em horários alternativos ao da escola, o Curumim busca romper a visão tradi­ cional e equivocada da criança como um ser que tudo tem a aprender para, futuramente, tomar-se alguma coisa. A proposta é estimular as crianças a desenvolver habilidades a partir de temas importantes como ciência, tecnologia, ques­ tões sociais e informações culturais, não fornecendo informações objetivas mas desenvolvendo o pensamento reflexivo, questionador e crítico: Como posso provar que o ar existe? Por que os materiais de tra­ balho estão mal arrumados? Por que os brinquequebram? Segundo Valter, o processo de educação informal multiplica essas possibilidades, e con­ stitui uma importante modalidade de educação, que não se opõe ou substitui a escola tradicio­ nal, mas a complementa abraçando importan­ tes situações do cotidiano. “O programa é

importante porque promove um espaço infor­ mal de interação para a criança. A escola nor­ mal não tem isso em seu escopo, seus objetivos são outros. Ambos são muito importantes” , diz. Os espaços de educação informal implicam relações diferenciadas. “Ficamos sempre aten­ tos para não cairmos no esquema escolar, por­ que nosso intuito é favorecer outras vivências. Dessa forma, os grupos são constituídos de forma heterogênea e diversa, reunindo várias faixas etárias e níveis econômicos, culturais e sociais diferentes, estimulando situações diver­ sas de interação” , completa Valter. A educação informal não se define exatamente por seus conteúdos - que podem coincidir com os escolares - mas pela dinâmica das atividades, pela constituição diferenciada dos grupos, pelas formas de relacionamento entre as crianças e entre estas e os instrutores. Busca-se fugir do pen­ samento cartesiano de ensino. Assim, explica Val­ ter: “Não adianta nada ter uma aula de teatro ou de artes com um professor centralizador, que explica o teatro como um professor ensina mate­ mática. O Governo está despertando para isso, mas a comunidade pode assumir esses espaços”. Uma das características do projeto é o estímulo às atividades gerenciadas pelas crianças, implicando vínculo formal entre elas com interferência míni­ ma dos instrutores. Além da brinquedoteca do Sesc Carmo, uma agência de correio é gerencia­ da pelas crianças do programa Curumim. “O Curumim é o modelo de educação para o futuro. A informação de quem descobriu o Brasil não é mais exclusividade da escola, esse tipo de conhecimento está muito mais fácil e melhor na internet ou no CD-rom. A escola do futuro não significa uma escola informatizada. Isso é só tec­ nologia, que bem usada pode ajudar, mas mal uti­ lizada pode funcionar exatamente como um livro antigo. A verdadeira escola do futuro vai trabalhar a inteligência, a moral, a ética”, prevê Valter. ■

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Todas as idades do esporte

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Atividade física é fundam ental para a saúde e a qualidade de vida do praticante. M as, para tornar os resultados ainda m ais eficazes, é preciso levar em consideração vários fato res que asseguram uma prática sem problem as. Entre eles, a idade 18

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e praticada com consciência, difi­ cilmente uma atividade física pre­ judica a saúde, a não ser que o sujeito decida pular de pára-quedas sozinho, sem nenhuma aula prévia, tendo três pontes de safena. Porém, até isso prova que as restrições só existem quando se leva em consideração a inten­ sidade da atividade e as circunstâncias nas quais ela é praticada. Todos podem (e devem) praticar exercícios físicos, desde que tomadas as devidas precau­

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cológico” , começa a explicar o Dr. André Pedrinelli, especializado em medicina esportiva. “Não adianta pro­ por um jogo com esquemas táticos para uma criança de 5 anos, porque ela não vai conseguir acompanhar. Seu cérebro ainda não está amadurecido para isso.” O médico aconselha que na infância, até aproximadamente os 10 anos, a criança inicie atividades que a instruam nos movimentos mais básicos do corpo, como correr, saltar e pedalar. Já próximo dos 11 anos, quando a criança começa a entrar na pré-adolescência, ela pode encarar o esporte como um fator de posicionamento social. “Nessa fase, torna-se mais adequado apresentar esportes de com­ petição ao jovem ” , afirma

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ções. Exames médicos, avaliações físicas e o gosto pessoal de cada um são três dos requisitos básicos para uma vida ativa regada de benefí­ cios e longe dos problemas. É notório que uma criança que pratica esporte é mais saudável, que um idoso ativo está mais longe das complicações da idade e que um adulto que não tem medo do suor está mais bem preparado para as atribulações do dia-a-dia. Seja qual for a idade, há um momento certo para a pessoa desenvolver determinada atividade física. Assim como uma crian­ ça em crescimento deve ficar afastada dos halteres pesadíssimos, um octogená­ rio não deve praticar alpinismo. Médi­ cos, professores de Educação Física e os próprios praticantes garantem: há uma idade adequada para cada esporte. C r ia n ç a s s a u d á v e is

“A criança, por exemplo, passa por muitas fases de desenvolvimento psi-

t

Dr. Pedrinelli. “Mas variando as modalidades espor­ tivas, para que ele desenvolva uma relação com a maior variedade de esportes possível.” A pré-adolescência é um ótimo momento para introduzir a m usculação, por exemplo. Segundo o m édico, nesta fase, os hormônios começam a entrar em ação e isso deixa o organismo mais receptivo, propor­ cionando um maior incremento de força. “Mas é claro que você não vai treinar um jovem de 16 anos querendo que ele seja um campeão mundial de levantam ento de peso” , brinca Pedrinelli, advertindo os pais que for­ çam o treinamento dos filhos de olho em resultados. Aliás, aos pais que vêem nos filhos um antigo sonho frustrado com chances de ser realizado, o médico explica onde reside o problema: “A capacidade de manter uma atividade física por muito tempo é proporcional à capacidade de consumo de oxigênio” . Essa, por sua vez, é proporcional ao peso do indiví­ duo. A criança, devido à idade, tem diminuída sua capacidade de consumir

oxigênio e trabalhar seus exercícios de maneira aeróbica (condição ideal de exercício em que a fonte de energia é o oxigênio). Pedrinelli exemplifica dizen­ do que não é por que uma pessoa é gorda que tenha maior capacidade de consumo de oxigênio, mas um adulto se mostra mais apto a determinados treina­ mentos que uma criança, geralmente com peso menor. O Dr. Léo Vilarinho, também espe­ cializado em medicina esportiva, com­ pleta que o ideal para as crianças são os chamados esportes aeróbicos, como basquete, natação e vôlei, porém, prati­ cados buscando a recreação e não a disputa. Justamente por serem coleti­ vas, tais modalidades ajudam a criança a se relacionar melhor na sociedade, além de ajudar a desenvolver a coorde­ nação motora. “A tividades físicas como estas possibilitam à criança tra­ balhar todos os setores do ^ corpo, desde o coração e pul'•■****"s J p mão, até os músculos e ligamentos” , explica. Esportes mais específicos, como tênis e ginástica olímpica, exigem que as crianças comecem cedo, por volta dos 5 ou 6 anos. Não chegam a ser proi­ bidos, mas merecem atenção. Dr. Vila­ rinho aconselha que eles sejam desen­ volvidos juntamente com exercícios de

N a página anterior, ginástica voluntária no Sesc Ipiranga; ao lado, judô no Consolação para crianças e, abaixo, tênis no Sesc Itaquera


compensação. Alongamento e natação são bons exemplos. “O tênis pode ser praticado por crianças, sem problemas, mas há de ser computado aí o trabalho extremamente específico e repetitivo com a raquete, ele tem o seu peso e pode comprometer o desenvolvimento do jovem praticante” , alerta. “A mesma coisa é a ginástica olímpica. Trata-se de uma atividade física muito localizada nos membros inferiores, isso ocasiona um fortalecimento excessivo das pernas e pode resultar em algumas deformida­ des.” Estudos comprovam que o esporte competitivo é lesivo ao aparelho loco­ motor da criança. O fato levou o Comitê Olímpico Internacional a fixar a idade mínima para competição em ginástica olímpica em 12 anos, impedindo que crianças de, muitas vezes, somente 8 anos prejudiquem o seu desenvolvimen­ to natural em busca de uma medalha. Muitos podem pensar que a providência tomada pelo Comitê não impede que as meninas treinem desde cedo. Porém, a diferença aparece na intensi­ dade do treinamentende a ser menos desga tante, já que os resultados poderão espe­ rar. Tal medi­ da prova que mesmo as org an iza

ções internacionais começaram a mudar a antiga noção de que, no esporte, os fins justificam os meios. Tiro certeiro no alvo para pais que querem ter em casa pequenos campeões, ignorando o gosto pessoal dos filhos e colocando mera vai­ dade na frente da saúde das crianças. As unidades do Sesc, como a da Con­ solação, colocam à disposição pequenos projetos de iniciação esportiva, em que as técnicas e as regras de diversas moda­ lidades são passadas junto com noções de sociabilização, respeito aos próprios limites e, o mais importante, que a saúde deve vir antes da performance. Cristiane Lourenço, coordenadora do setor de ati­ vidades permanentes, explica que as ati­ vidades físicas da unidade, a exemplo da filosofia de toda entidade, visam iniciar a criança na ludicidade do corpo e todos os seus movimentos. “É muito impor­ tante que a criança tenha o maior univer­ so possível de possibilidades dentro de vários esportes, o que a leva a praticar aqueles esportes que mais lhe agradam” , analisa. No Projeto Curumim, que não é específico de esporte, mas inclui ele­ mentos de desenvolvimento físico em sua metodologia, os peque­ nos de 7 a 12 anos aprendem a ter intimidade com o movimento. A partir daí, crianças de 12 a 15 anos dispõem, nos cursos de iniciação espor­ tiva, de uma chance de tomar contato com modalidades esportivas mais espe­ cíficas e suas técnicas e regulamentos. “Mas ainda assim não é esporte compe­ titivo” , alerta Cristiane. “A filosofia é outra. Trabalhamos com o coletivo, com a sociabilização e com a integração da criança como um todo.” A d u l t o s m a is a t iv o s

Acima, o atletismo: atividade adequada para ser iniciada na adolescência; no box, alongamento, prática essencial em qualquer treinamento físico e, na página ao lado, vôlei adaptado para a Terceira Idade

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Quando o trabalho de diversidade esportiva e de respeito à modalidade pre­ ferida não é feito na infân­ cia, essa questão tem de ser colocada em pauta em algum momento da vida. Qualquer instituição espor­ tiva, que vise um trabalho sério junto à atividade físi-

Treinamento completo O s m édicos aconselham qu e, in dependente d a id a d e, as ati­ vid a d es físicas devem ter qua­ tro com ponentes básicos: Aeróbica: a tividades d e longa du ração rea liza d a s usando o oxigênio com o fonte d e ener­ gia, tais com o nadar, pedalar, correr, d an çar ou remar. Exercícios físicos gerais: a b d o ­ minais, rotação d o tronco ou fle­ x ã o d o braço. Alongam ento: exercícios qu e visam à recu peração d a mobili­ d a d e articular e devem acom ­ pan har to d o e qualquer tipo d e ativid a d e física ou esportiva. Exercícios d e força: trabalho com uso d e p eso s, respeitando as limitações d e id a d e e biotipo. Um g an ho equilibrado d e m assa muscular g a ra n te um bom controle d a s articulações. Trabalhando com um program a d e treinamento que conte com estes quatro com ponentes, você gara n tirá b en efício s p a ra todas as partes d o corpo.

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ca, deve primar pela reeducação corpo­ ral do praticante antes de jogá-lo num aparelho qualquer de ginástica ou numa quadra de esportes. Este é um dos prin­ cipais fatores condicionantes da prática esportiva para o indivíduo na idade adulta, leia-se dos 18 aos, aproximada­ mente, 45 anos. Cristina Riscalla Madi, gerente-adjunta do Sesc Pompéia, expli­ ca que essa é a prin­

cipal filosofia da instituição no trabalho com os adultos. “É prioritariamente um trabalho de reeducação” , diz. “Encon­ tramos uma boa parcela de alunos que não teve uma experiência anterior, diga­ mos, interessante, com atividade física. Ou por que foram limitados quando criança, ou por que houve pouca experi­ mentação na infância. Quando a pessoa chega aqui, muitas coi­ sas são estimuladas. Se ela faz ginástica, por exemplo, muitos outros movimentos são apre­ sentados a ela, além dos movi­ mentos específicos da aula.” O trabalho de reavaliação da postura do indivíduo perante a prática esportiva é impor­ tante quando concluímos

que nessa faixa etária a incidência de abandono da atividade física é altíssima. Isso se deve ao fim do período estudan­ til (as universidades geralmente funcio­ nam com pólos esportivos) e ao início da vida profissional. Estatísticas brasi­ leiras mostram que os homens abando­ nam a vida esportiva por volta dos 25 anos e a mulher, aos 15. “Para a mulher é um grande problema abandonar o esporte tão cedo” , retoma André Pedrinelli. “Nessa idade ela ainda não formou seu patrimônio ósseo em sua melhor extensão possível. Isso a deixa mais propensa a ter osteoporose, por exemplo.” Segundo o médico, a ativida­ de física funciona como um regulador do metabolismo das pessoas. No caso do adulto, a prática esportiva já deve ser

ais benefícios à Terceira Idade Especialistas estabeleceram , através d e estudos dos fenômenos e com por­ tam ento d o público d e Terceira Idade, uma diferença entre os pro­ cessos mais comuns d e envelheci­ mento d o organismo. M esm o sem aparentes ligações com atividade física, torna-se necessário saber exa­ tamente onde a prática d e exercícios p o d e influir beneficamente no pro­ cesso d e envelhecimento biológico. Entre a velhice considerada normal (com ausência d e doenças físicas ou mentais), a ótima (na qual o idoso é rodeado d e todos os fatores sociais e psicológicos necessários para um envelhecimento ideal), há o que se p o d e considerar a mais comum: a velhice patológica, um envelheci­ mento com presença d e doenças crônicas ou sintomas típicos da idade. M esmo sendo a mais comum, não chega a representar um proble­ ma insolúvel. É aí que as atividades físicas entram mais uma v e z para proporcionar a o ser humano a qua­ lidade d e vida tão desejada, mesmo numa idade que é, equivocadamen-

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te, confundida com perda d e saúde. proporciona. " Segundo o médico, a A prática d e atividade física bem prática d e exercício ajuda em trata­ orientada traz ao idoso inúmeros mentos que vão d esd e controle da benefícios que se tornam ainda mais depressão até complicações ósseas. "Mulheres que têm uma vida ativa fundamentais com a ch egada da idade. Entre eles, a redução da fre­ mais intensa apresentam menor pro­ quência cardíaca e da pressão arte­ pensão a osteoporose", acrescenta. rial (resultando na diminuição do tra­ "Consequentemente, terão um índice balho cardíaco), aumento da eficiên­ d e fraturas menor. " Outro problem a muito comum entre cia d o transporte d e oxigênio, aumento dos pequenos vasos sanguí­ os idosos é o d o trânsito intestinal neos (isso tanto nos músculos exerci­ lento. "Em outras palavras, muitos tados quanto no próprio coração), deles dem oram dois ou três dias diminuição do peso e da gordura para irem a o banheiro", esclarece corporal, aumento da massa muscu­ Dr. Pedrinelli. De acordo com o lar, melhor coorden ação motora, m édico, se essas pessoas tiverem melhoria do equilíbrio psicológico e uma experiência mais efetiva com redução do índice d e colesterol. atividade física, p o d erã o se ver C om provadam en te, segu ndo Dr. livres d o inconveniente. Exercícios André Pedrinelli, as atividades físicas também controlam a temperatura e diminuem os problem as mais comuns aumentam a ca p a cid a d e cardiorresdecorrentes da idade. "Há casos de piratória. diabetes em que você p o d e diminuir Dentre todos os benefícios já citados, em até 50% a ingestão d e m edica­ o médico aponta a diminuição da ção através da atividade física. Por necessidade d e tantos remédios, o que para um diabético é muito que ta/vez seja o fator mais importan­ importante uma boa irrigação dos te e de maior interesse ao público da tecidos, coisa que a atividade física Terceira Idade.

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praticada visando a manutenção da saúde. Isso porque a partir dos 25 anos, o ser humano perde, pelo processo bio­ lógico de envelhecimento, 1% de massa muscular por ano. Pode parecer pouco, mas imagine essa perda, sem os ganhos proporcionados pelos exercícios, num

do indivíduo como um todo, para qual­ quer idade. Já com a caminhada, os resultados variam um pouco de acordo com os grupos etários. Mas os objetivos em comum estão no desenvolvimento cardiovascular, qualidade própria do caminhar, na sociabilização e no conta-

1imitada deixam uma pessoa incapaz até de amortecer uma queda na rua. O exer­ cício para os idosos é importante mesmo para a realização das atividades do cotidiano, como atravessar a rua. A pessoa não pode perder a agilidade, a flexibilidade, o tônus muscular e a

Da esquerda para a direita: Igor Ribeiro Alves, 12 anos, interesse pelas artes marciais; o clube da caminhada, projeto das unidades do Sesc recomendado a todas as idades; e o remo, prática aeróbica pouco comum, porém indicada para pessoas de 16 a 4 0 anos

indivíduo de 60 anos. “Justamente o que não se pode confundir” , acrescenta Pedrinelli, “é envelhecimento biológico com atrofia por desuso” . No Sesc, a palavra “desuso” pode facilmente cair em desuso no vocabulá­ rio dos frequentadores. Como se já não houvesse em todas as unidades, qua­ dras, piscinas e salas de ginástica à dis­ posição dos interessados, os clubes de caminhada e a ginástica voluntária garantem níveis ideais de prática física a pessoas de todas as idades, e, mais importante, são filosofias de trabalho que primam pelo respeito aos limites de cada um. Maria Luiza Sousa Dias, gerente de Desenvolvimento Físico e Esportivo do Sesc, explica melhor os trabalhos: “A ginástica voluntária do Sesc é uma metodologia de trabalho em que qualquer tipo de atividade se encai­ xa, desde que respeitados os preceitos. O trabalho visa o autoconhecimento do corpo pelo praticante, a consciência dos próprios limites e a formação corporal

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to com a natureza” . Quanto ao público para ambas as atividades, Maria Luiza explica que se centra mais nos adultos e idosos, o que não significa que crianças e adolescentes fiquem totalmente de fora. Vez ou outra as unidades promo­ vem tracking por trilhas mais radicais, atraindo o público mais jovem, e a ginástica voluntária já foi bem-sucedida em meio a brincadeiras na piscina, garantindo a presença da criançada. T e r c e ir a I d a d e e m f o r m a

A já citada atrofia por desuso é, defi­ nitivamente, um dos problemas que mais impedem uma vida ativa plena, principalmente para os idosos. Mário Augelli, gerente-adjunto do Sesc Ipiran­ ga, analisa que, quanto mais velho fica­ mos, mais aumenta a necessidade de fazer atividades físicas. “Caso contrário, as coisas vão atrofiando. Uma articula­ ção que não é exercitada fica limitada. Um músculo sem ‘uso’ é fraco. Uma musculatura fraca e uma articulação

capacidade respiratória e culpar exclusi­ vamente a idade”, alerta. Para isso, a unidade coloca à disposição dos interes­ sados aulas de hidroginástica, apropria­ das para idade mais avançada, em virtu­ de do baixo impacto. Além disso, o Sesc oferece esportes adaptados. Modalida­ des como vôlei e basquete, praticadas sob regras menos rígidas, são ideais para o público de meia-idade, enquanto o projeto A Mulher e sua Idade, em que mulheres a partir de 45 anos discutem assuntos pertinentes à idade, dá a chan­ ce de se iniciar numa vida esportiva mais ativa. Deve-se somar a tudo isso, os cuidados a serem tomados por pes­ soas nessa faixa etária. É fundamental fazer exercícios, mas alguns cuidados são necessários e deve-se respeitar as particularidades dos casos. A indicação do esporte ideal não se altera com a idade. Há atividades plurietárias, como os exercícios aeróbicos em geral. Andar, correr, nadar e pedalar são as quatro atividades mais aconse-

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lhadas pelos médicos. Dr. Léo Vilarinho, que costuma trabalhar com essa clientela, exemplifica: “Se um indiví­ duo engordou 30 quilos, mandá-lo cor­ rer, ou até mesmo andar, pode ocasio­ nar uma sobrecarga indesejável sobre os membros inferiores, exatam ente pelo excesso de peso. Em contraparti­ da, essa pessoa precisa praticar exercí­ cios, inclusive para emagrecer. Nesses casos, é aconselhável que o indivíduo procure atividades que não tenham tanto impacto sobre as pernas” . A nata­ ção e a bicicleta são indicadas, segundo o médico. Mas se pedalar ou nadar não estiverem entre as atividades preferidas da pessoa? “O universo de possibilida­ des no esporte é vasto, a tendência é

procurar uma alternativa que agrade e não coloque em risco a saúde” , respon­ de Dr. Léo. Entre os cuidados que uma pessoa acima dos 40 anos deve ter quando ini­ cia uma atividade física, a boa saúde do coração tem de ser privilegiada. “Pro­ blemas de membros ou agravamento de dores na coluna podem ser detectados e contornados” , explica o médico. “Mas o coração leva a riscos de vida. Nesse caso, recomenda-se atividades físicas mais leves e moderadas, sempre prece­ didas de avaliações médicas” . O ideal é que se trabalhe entre 60% e 80% da fre­ quência cardíaca máxima. Para encon­ trar tal frequência, basta subtrair a idade do número 220 e o resultado será o

número de batidas do coração por minu­ to que se deve ter como parâmetro. Segundo os médicos, essa fórmula apre­ senta uma margem de segurança bastan­ te boa, é claro que apenas para pessoas que, sabidamente, não tenham nenhum problema cardiorrespiratório. Para a criança, para o executivo, para a dona de casa ou para os mais velhos, a ordem do dia no que se refere à ativida­ de física é basicamente a mesma: exercí­ cios moderados e feitos dentro das pos­ sibilidades e dos gostos de cada um. Aos especialistas, médicos e professores de Educação Física, cabe a tarefa de orien­ tar as pessoas e ajudá-las a estabelecer níveis que assegurem a saúde e o bemestar, desde a infância até a velhice. ■

Idade & atividade física De 15 a 4 9 anos

De 7 a 10 anos O que praticar: Conhecer as m o d a lid a d es d e forma lúdica e sem com prom isso com a perform ance ou resul­ tados (brincadeiras, jogos a d a p ta d o s etc.). Benefícios: Contribui p a ra o desen volvim en to g era l d a crian ça, a m p lia n d o seu 4 repertório d e m ovim entos aju dan do a desen volver a co o rd en a çã o motora.

Q ualquer m o d a lid a d e, d e s d e qu e esteja d e a co rd o com as con dições físicas e objetivos d o indivíduo. Benefícios: M anutenção d a co n d içã o física geral, contribuindo p a ra melhoria d a qu a lid a d e d e vida.

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De 7 7 a 7 4 anos Iniciação esportiva específica com aprim o­ ramento d a técnica, mas sem so b reca rg a d e exercícios (esportes coletivos e individuais com o futsal, vôlei, atletism o e natação) Benefícios: C on scien tização corporal e fortalecimento geral durante as alterações orgânicas decorrentes d a pu berdade.

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A partir de 5 0 anos Atividades d e baixo im pacto com o hidroginástica, cam inhada, alonga­ mento e natação. Benefícios: C om bate ao sedentarism o e seus malefícios (além dos benefícios especificados no box Mais benefícios à Terceira Idade

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Crianças

Durante o mês de julho, as crianças puderam escolher, dentre as diversas atividades da programação, a melhor maneira de curtir as férias ara muitos pais, as férias de julho representam, em vez de descan­ so, a chegada do desespero. Ao contrário das férias de janeiro, quando a maioria dos pais, em função das festas de fim de ano, saem de férias para apro­ veitar a estação mais quente, durante o mês de julho a maioria fica impossibili­ tada de tirar alguns dias para o lazer. Surge, então, o dilema: o que fazer com o tempo livre das crianças? Visando desenvolver atividades que incentivem o lazer infanto-juvenil, o Sesc programou para o mês de julho atividades que privilegiam a função educativa durante o tempo livre. “Ignora-se a função educativa do lazer infantil que, na maioria das vezes, é considerada atividade inconsequente e atribuída à responsabilidade exclusiva­

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mente escolar. Visando proporcionar à criança uma maior percepção do mundo que a rodeia, as atividades edu­ cativas promovem uma relação mais equilibrada e saudável com a realida­ de” , explica José de Paula Barbosa, gerente do Sesc Paraíso. Divertindo e educando, a programa­ ção do mês de férias contou com a rea­ lização das atividades turísticas organi­ zadas pelo Sesc Paraíso e com a expo­ sição Mitos que Vêm da Mata, realiza­ da na unidade Pompéia, além de pro­ gramações especiais desenvolvidas em outras unidades (ver box). “Este evento dá continuidade à proposta do Sesc Pompéia de realizar exposições temáti­ cas durante as férias escolares. Aqui, os seres folclóricos, que geralmente são tratados de uma forma didática e for­

mal, serão apresentados ao público de uma forma mais lúdica e participativa” , afirma Maria Ângela Barella, assistente de programação do Sesc Pompéia. O Sesc Paraíso realiza desde 1996 o projeto FériaSesc. Voltado para o público infanto-juvenil, inicialmente as atividades eram realizadas de maneira esporádica, como os passeios de um dia a unidades do Sesc. Para diversificar a programação e promover uma convivência social mais intensa entre as crianças, a unidade do Paraí­ so organizou uma nova versão do FériaSesc. Evoluiu-se, depois, para um programa com viagens mais pro­ longadas, incluindo hospedagem e a exploração dos conceitos de educação informal, por meio de atividades de animação recreativa.

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à so Ita! N a sequência, atividades de férias: inauguração de um novo brinquedo aquático no Sesc Bertioga; instalação do Curupira, que abre a exposição Mitos que vêm da mata, a temida Cuca e uma criança escorregando pelo Caminho da Mata. Abaixo, monitor agitando atividades e, na página 27, escalada na parede, ambos no Sesc Bertioga

A primeira edição de invemo do FériaSesc aconteceu em julho de 1997 na unidade Bertioga. Reunindo 120 crian­ ças, os técnicos e monitores do Sesc tomaram o mmo do litoral paulista. Longe de casa, empreenderam toda sua energia brincando, nadando, correndo, criando, jogando e aprendendo a se rela­ cionar em um espaço comum a todos. No segundo ano de realização da edi­ ção de invemo, a unidade Bertioga ampliou o seu atendimento de 120 crian­ ças do primeiro ano para 600, além disso, a edição de invemo deste ano con­ tou com a participação de outras unida­ des do Estado de São Paulo. I n v e r n o n a p r a ia

Na manhã do dia 2 de julho, o Sesc Paraíso estava com ares diferentes. De lá partiram seis ônibus lotados com crianças de 8 a 12 anos, ávidas por diversão. Durante cinco dias, a unida­ de de Bertioga esteve exclusiva para elas e para os técnicos e monitores que mantinham a ordem na casa quando

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alguma coisa extravasava às travessu­ ras normais. Entre a praia e a piscina, muitas ativi­ dades foram realizadas como shows de música, performances circences dos gru­ pos Circo&CIAe acrobático Fratelli, rea­ lizadas dentro de um circo instalado na própria unidade, apresentações de teatro, sessões de vídeo, planetário, show de mágica, trilhas, escaladas na parede de alpinismo, turismo ambiental, festas temáticas, aulas de dança, capoeira, cine­ ma, trampolim acrobático e outras ativi­ dades improvisadas pelos organizadores. Quando o tempo não ajudava, monitores e crianças trocaram as mais diversas experiências. “Muitas crianças já são nossas conhecidas. Percebemos já no ônibus a personalidade de cada uma. Sempre voltamos com histórias engraça­ das para lembrar” , confessa Marco Scaranci, coordenador do Sesc Paraíso. Com um monitor para cada gmpo de oito, a molecada brincava com seguran­ ça por todo o espaço que dispunham. Instalada numa área verde de cem mil

metros quadrados e equipada com pis­ cinas e brinquedos, as crianças come­ çavam o dia bem cedo. Às sete e meia da matina, eram despertadas para o café, e, alguns minutos mais tarde, sem perda de tempo, partiam para as brincadeiras. Se o tempo ajudava, iam à praia e por lá faziam ginástica, nadavam e armavam algum jogo na areia. Das atividades aquáticas, a canoagem foi a que causou mais furor. “Era duro conseguir tirar as crianças dos botes. Às sete horas da noite elas ainda estavam lá”, diz o coor­ denador do evento, Marco Scaranci. Além da canoagem, as crianças se empolgaram com a capoeira. Todas as noites faziam apresentações do que aprendiam nas aulas durante o dia, e a área de convivência se transformava num espetáculo. Com tanta atividade, outro adversário, além do mau tempo, aparecia: a fome. Mas é claro que ela não atrapalhava. Munidas de imensa “vontade de comer”, as crianças faziam das refeições um dos momentos mais divertidos do dia.

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Quem são os mitos que vieram Curupira Este ser encantado tem o corpo de curumim, os cabelos ruivos e os( pés voltados para trás. Sua aparência p o d e até ser assustadora, mas o seu trabalho não tem nada de feio. O Curupira proí as matas e seus bichos. Reza a t lenda que \qu em corta ou queim a as matas, caça fi­ lhotes indefesos : ou mata fêmeas jn o cio, é duraIImente punido por f e s te gu ardião da ffloresta.

Nem bem chegava meio-dia, os monitores começavam a juntar seus grupos e disparavam em carreira desa­ balada rumo ao refeitório. Meia hora depois, o até então tranquilo refeitório do Sesc Bertioga lembrava hora de recreio escolar. Sentadas todas juntas, Karina Bian­ co, Priscila Bosquini e Carolina Melo de Castro, todas de onze anos, esta­ vam entretidas num bate-papo sobre os acontecimentos do dia anterior. “É a primeira vez que viemos. Nos conhecemos no ônibus e algumas outras meninas conhecem os aqui mesmo” , explicaram elas. “A ativida­ de que mais gostamos até agora foi a dança na praia. Estamos ansiosas pela escalada na parede. Só estamos espe­ rando o almoço acabar para irmos escalar.” Sentadas numa mesa próxi­ ma e com a cara pintada à espera do jogo do Brasil contra Dinamarca, as amigas Jaiane Chiva e Érica Constan-

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Soei Alguns dizem que o ^Saci é parente ou até .m e sm o filho do Curupira. Pulan­ d o pelas matas 'com uma perna 3 com seu ca p u z vermelho, vive oregan do p e ç a s nos O u tro s. A d o ra fumar ^pachimbo e soltar fumaça Delos olhos, escon der o b je­ tos d e estim ação, estragar m assa d e p ã o e gorar os ovos d a galinha. Porém, se estiver de bom humor, p o d e até ajudar as p esso a s a encontrarem objetos perdidos.

tin faziam parte do grupo do Projeto Curumim de São Carlos. “É a prim ei­ ra vez que venho. Estou achando as atividades muito interessantes. Se o Curumim vier no próximo ano, eu venho junto” , diz Jaiane. Mesmo depois de um dia inteiro de atividades, as crianças não se rendiam ao cansaço e fechavam a noite com uma festa temática. Na primeira noite, o tema foi os Anos 60. Na soirée seguinte, as bruxas foram as escolhi­ das. No último dia, a festa de despedi­ da foi animada pela banda Discover. Depois de tirar férias de casa, fazer novas amizades e se ocupar somente de brincadeiras, a hora de voltar é sofrida. A saudade dos cinco dias de brincadei­ ra não é exclusiva das crianças. Técni­ cos e monitores também são seduzidos pelo mundo infantil. “Durante cinco dias viramos um pouco pai, mãe, irmão, amigo. Passamos a conhecer cada criança de um modo muito próxi­

Boitotá O Boitatá é uma cobra que a p a rece brilhando no escuro das matas. A taca homens e animais e devora som ente seus olhos. Com a pan ça cheia d o brilho d e tantos olhos, a c a b a ficando luminosa. Para esca p a r d esse perig o so bicho das matas é preciso ficar p a rado, d e olhos fechados e sem respirar. Assim ele p a ssa reto a procura de outra vítima.

mo” , diz a técnica do Sesc Paraíso, Raquel Fluminhan. N O INTERIOR DO MUNDO INFANTIL

Não foi só na praia que as crianças se divertiram em julho. Além do Sesc Bertioga, a área de convivência do Sesc Pompéia foi invadida por perso­ nagens do folclore brasileiro. Durante o período de 15 de julho a 24 de agos­ to, Saci-Pererê, C urupira, BichoPapão, Boitatá, Iara e a Cuca estarão morando por lá. Também privilegiando o lazer infantil, a unidade organizou a exposição temática Mitos que Vêm da Mata. “Da mata surgem as figuras fan­ tásticas que provocam sensações e des­ lumbres estimulando nas crianças o exercício da criatividade”, explica a coordenação do projeto. “A idéia é colocar a criança urbana em contato com os mitos brasileiros presentes no meio rural.”

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Giro pelos férias

da mata? Mulo sem C o b eço Este monstrengo sai nas noites d e quinta para sexta per­ correndo sete cidades. A o des­ bravar seu cam inho, solta fumaça pelo nariz e relinchos ensurdecedores. Quem cruza seu caminho é atacado com coices e dentadas. Q uando o dia raia e os galos com eçam a cantar, a mula se transforma em mulher e vai para casa.

Responsável pelo cenário lúdico, o cenógrafo Renato Theobaldo procurou a melhor maneira de integrar as crian­ ças na exposição, explorando sua per­ cepção visual, táctil e auditiva. Com instalações que estimulam a interativi­ dade com os personagens, as crianças podem tocar, sentir e brincar nas gran­ des estruturas de ferro, cobertas por espuma e borracha que formam os bichos e seu mundo. Recursos interati­ vos, como computadores, iluminação, espelhos e ventiladores revelam as características de cada personagem. Desse modo, a curiosidade infantil é aguçada e as crianças despertam inte­ resse pela história de cada ser folclóri­ co. “As pessoas têm uma expectativa muito grande para ver como funcionam esses brinquedos” , diz o cenógrafo. O caminho para a aventura começa com o Curupira. Ao entrar na exposição, os visitantes passam por debaixo de suas pemas e ele lhes deseja boas-vindas.

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Depois do Labirinto do Curupira e do Incêndio da Mata, os visitantes chegam ao Caminho da Mata. Nessa instalação, são transmitidas todas as características dos personagens da exposição através de um jogo de projeção por computador e efeitos sonoros. Continuando o Cami­ nho da Mata, encontra-se o Redemoinho do Saci, que estará aprontando alguma peripécia dentro da instalação. Seguindo mato adentro, as crianças podem ainda brincar nos cabelos da sedutora mãe d ’âgua, Iara, e correr do Boitatá e da Mula-sem-Cabeça. Além da exposição, o Sesc Pompéia realizou uma intensa program ação integrada à instalação. Por meio de atividades com plem entares como oficinas temáticas, oficinas, projeção de imagens, espetáculos teatrais com bonecos, contadores de história e ilu­ sionistas, adultos e crianças têm a oportunidade de conhecer a cultura do Brasil de um modo divertido. ■

Além das programações pro­ movidas no Sesc Pompéia e na colônia de férias de Bertioga, outras unidades do Estado realizaram atividades para aproveitar o tempo livre das cri­ anças durante o mês de julho. Em Santos, as férias também foram agitadas. Durante a pro­ gramação, as crianças puderam assistir filmes infantis como O Menino Maluquinho, Voando para Casa e alguns desenhos da Disney. As atividades práticas ficaram por conta das oficinas de teatro, vídeo, mamulengos, fábulas e velas e dos passeios de um dia para lugares recre­ ativos como o simba sáfari e o zoológico. Para não deixar os pais de fora das férias, aos sábados as crianças transfor­ mavam-se em cozinheiras e com a ajuda de uma professora e mais três monitores preparavam o almoço para a família. O Sesc Interlagos conta com brinquedos como o "jacaré", onde as crianças escorregaram pelos 4 0 metros da instalação, a casa da árvore, que fica no topo de uma árvore , e a cidade das formigas, onde as crianças ficaram a par do funcionamento de um formigueiro. Instalado numa privilegiada área verde, o Sesc Itaquera preparou para a criançada o Projeto Superférias. As crianças puderam divertir-se no trampolim acrobático. Coordenadas por monitores, a molecada apren­ deu alguns movimentos de acrobacia. Além dessas ativi­ dades, o divertimento também ficou por conta das oficinas recreativas, dos espetáculos teatrais e dos parques lúdicos, onde dois grandes playgrounds com brinquedos gigantes fazem a alegria da garotada.


De cara com o Brasil O cantor e compositor pernambucano Antônio Nóbrega emociona a platéia com um show que mostrou o Brasil das cirandas, dos frevos, dos maracatus, das violas, dos repentistas e dos brincantes

z .

Brasil vai com eçar!” I grita a canção irradiando B uma alegria que emocio­ na. A bre-se, então, no palco, um Brasil desconhecido pela maioria da platéia e íntimo de Antônio Nóbrega. Movido por uma paixão que o faz devoto da cultura brasileira, o músico busca no universo popular a fonte de inspiração para o seu trabalho. Nordestino de Pernambuco, conheceu a riqueza cultural que povoa este país através das andanças que fazia pelo inte­ rior da região. “No Nordeste há muita ã W

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mistura. Lá temos heranças ibéricas, africanas, indígenas... Essa diversidade gera uma riqueza cultural muito grande.” Utilizando o conhecimento adquirido pelo músico, o Sesc promoveu um diá­ logo do Brasil com sua história. Durante todo o mês de julho, a unidade do Ipi­ ranga realizou o Encontro com a Dança e a Música Brasileiras. Em parceria com o Sesc, Antônio Nóbrega coorde­ nou o projeto que realizou espetáculos musicais, aulas-espetáculos, oficinas, mostras de vídeos e exposições. As aulas foram marcadas pela apresentação

Nas fotos, alguns flagrantes do show Madeira que Cupim N ão Rói, de Antônio Nóbrega, no Sesc Ipiranga

de ritmos e instrumentos que fazem parte do panorama musical brasileiro como o choro, a polca, a valsa, o maxi­ xe, a viola, a gaita, a flauta, o orocongo e a rabeca. Com a da presença de artis­ tas populares de diversas partes do país, os participantes, além de descobrir a

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música brasileira, tiveram a oportunida­ de de conhecer melhor as tradições do país. Repentistas pernambucanos, vio­ leiros paulistas e mineiros e outros com­ positores e músicos vieram exclusiva­ mente prestigiar o evento. “Esse projeto é um velho sonho meu que teve o engrandecimento do Sesc. Esse encon­ tro está me deixando muito feliz. Vamos mostrar ao Brasil um pouco da sua cul­ tura, o que, hoje, a mídia não permite.” C a n t ig a s , c a n t a d o r e s E BRINCANTES

O menestrel, como é chamado por alguns devido ao tom poético que dá aos espetáculos, apaixonou-se pela música aos 18 anos quando o “mestre” Ariano Suassuna apresentou-lhe o Q uinteto Arm orial. Com a banda,

Nóbrega viajou pelo interior nordesti­ no recolhendo cantigas populares que hoje fazem parte do seu repertório. “As músicas dos meus discos procu­ ram fortalecer nossa herança musical que se acentua no Nordeste por meio de toadas e cantigas tiradas pelos can­ tadores e brincantes dos espetáculos populares.” Os dois CD’s lançados por Nóbrega entre 1995 e 1997 deram origem aos seus mais recentes shows. A primeira coletânea de cantigas populares foi ins­ pirada nos registros musicais que o escri­ tor Mário de Andrade fez durante os anos de 1927 e 1928 em uma viagem pelo Norte e Nordeste do Brasil. Assim como os registros, o disco também rece­ beu o nome de Na Pancada do Ganzá, em homenagem à cadência do instru­ mento que se assemelha a um chocalho

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e é bastante comum nas manifestações musicais nordestinas. “No show, procu­ rei revalorizar instrumentos brasileiros que estão quase em desuso e que, infeliz­ mente, a ideologia da indústria cultural acha por bem não usar.” A segunda cole­ tânea levou o nome de Madeira que Cupim Não R ói, dessa vez em homena­ gem à marcha de bloco do frevista Capiba, que nos dias de Carnaval acompanha os incansáveis foliões pelas ladeiras de Olinda. “No Madeira eu avancei mais. Não fiquei preso somente às cantigas, há muitas músicas minhas em parceria com outros compositores. O espetáculo é mais colorido, mais exuberante. Além de tocar, eu danço mais, assim como me relaciono com a platéia de uma forma mais direta.” Em ambos os shows, Nóbrega cria arranjos musicais a partir

percussão. Durante duas horas eles homenagearam o Brasil cantando, dan­ çando e emocionando a todos com a alegria do espetáculo. As mais diversas expressões nacionais foram lembradas por eles, como Pixinguinha, Canudos, Pe. Viera, Jacob do Bandolim, bumbameu-boi, capoeira, frevo, maracatu. “O show emociona. Estou conhecendo um Brasil que nunca havia visto” , conta o estudante Eduardo Petroni. Nem o tempo frio e úmido de um típi­ co domingo paulistano espantou as pes­ soas. “A proximidade com vocês é tão grande que parece até um sarau” , con­ fessou Nóbrega, em meio a uma can­ ção. Ao fim de duas horas de show, o músico convidou todos para uma gran­ de ciranda. O espaço aberto do Sesc Ipi­ ranga acabou se transform ando no

da mistura de instrumentos como cava­ quinhos, violas, orocongos, rabecas e flautas para as canções de compositores nordestinos como João Pernambuco, Mestre Salustiano e do “amigo, poeta e pau prá toda obra” , Wilson Freire.

grande palco do show. “O show está lindo! Sou do Nordeste e conheço muita coisa do que assisti aqui. Antônio Nóbrega é, com certeza, um dos artistas brasileiros que mais conhece seu país”, afirma a pedagoga Maria Lúcia Apara­ to, que dançava junto aos filhos na grande ciranda. Celebrar um encontro com a dança e a música brasileiras serviu, antes de tudo, para viabilizar o encontro do Brasil urbano, moderno e industrial com os diversos “brasis” que existem no interior deste imenso território. Na era da globalização, é fundamental possibilitar a construção da identidade cultural para que não se perca a com­ preensão da alma de um povo no trem da história. Para Nóbrega, esse encon­ tro revela um Brasil com o qual conti­ nua sonhando. ■

U m a h o m e n a g e m a o B r a s il

A abertura do Encontro com a Dança e a Música Brasileiras foi marcada pelo show Madeira que Cupim Não Rói. O “menestrel” trouxe para o palco todo o seu clã: a esposa Rosana, que participa como bailarina, seduzindo a platéia com uma bela apresentação de dança; o filho Daniel, que atua como músico, e a filha Maria Eugênia, que divide o palco com a mãe em alguns números. Além da família, Nóbrega é acompanhado por mais sete músicos que se dividem entre os instrumentos de corda, sopro e

s

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Brasil

2000 0 Brasil está prestes a comemorar 500 anos. Na terra do pau de tinta, Ilha de Vera Cruz, Brasil, o aniversário que se aproxima torna-se um bom pretexto para se perquirir sobre a identidade deste povo, nascido da confluência das etnias, dos movimentos históricos pleiteando autonomia e das lutas visando a liberdade. Em artigos exclusivos, antropólogos, filósofos e artistas mostram a cara do brasileiro aos 500 anos de vida

R en a t o J a n in e Cada vez mais ouvimos, especialmente no rádio, um gerúndio fora de lugar. “Vamos estar falando com o senhor” , “eles estarão encontran­ do tal coisa"... Mesmo ações que se dão no ins­ tante (encontrar, por exemplo) são apresentadas no gerúndio - que, como se sabe, dá a idéia de uma ação contínua ou continuada. “Vamos falar” , e, sobretudo, “encontrar” , é o correto. Deve haver uma explicação para esse fato curioso: o futuro, pelo menos enquanto tempo verbal, está sendo invadido pelo presente contí­ nuo. O gerúndio indica uma presença intensifi­ cada. Forma o presente da presença, o presente ao quadrado, aquele em que a ação está mesmo

sendo praticada, em que as coisas de fato ocorrem . Será que, ao jogarem uma overdose de presen­ te e presença no futuro, nossos falantes não estão compensando um medo do vazio? Inflacionar nossas ações é típico do que eu chamaria de uma histeria brasileira, que compensa num excesso imaginário aquilo que falta em nossa história. Lembram, quando Tancredo morreu, quantos juraram cumprir os ideais dele? Mas, na verdade, que ideais? Tinha “ideais” um político pragmáti­ co, mestre na negociação interna às elites? Tor­ namo-nos órfãos do presidente sem nem sequer saber por quê. A orfandade presidencial talvez explique essa invasão do presente no futuro, esse medo de que o presente se esvaia, essa tentativa de fazê-lo contínuo, de fazê-lo continuar.


Em suma, talvez o brasileiro tenha, hoje, uma dificuldade em lidar com o tempo. Os tempos verbais são como construímos nossa apreensão do passado, do presente e do futuro. Ora, existe coisa mais insossa do que a história que apren­ demos? Colônia, escravidão, ditadura, como lidamos com esses horrores, para não falar de outros? Nosso país, para não expor essa chaga que é a memória da opressão e da injustiça que atravessa o seu passado, tom a a história que se ensina nas escolas e nas moedas metálicas algo insípido, inodoro, incolor. Mas não será por silenciar, por omitir o acerto de contas que nunca fizemos com o passado, que temos tanta dificuldade em construir um futuro? Enquanto não conseguimos separar os tempos verbais, julgar e enterrar o passado, enquanto, pior de tudo, nem sequer o tentamos, continua­ mos brincando de enternecer o futuro, fazendo dele um prolongamento bastante infantil do pre­ sente, um momento de presença histérica. Renato J anine é professor de História na USP

L u iz M

o tt

Antes de qualquer previsão de como será a cara do brasileiro no terceiro milênio, temos de ter a esperança de que chegaremos ao ano 2000, pois se um meteoro imprevisto chocar-se contra nosso planeta, o baque desta trombada certa­ mente vai destravar o arsenal das bombas atômi­ cas das grandes potências e nosso lindo planeta, então, já era! Esperando e torcendo para que não ocorra esse súbito fim de mundo, imagino que a cara do brasileiro na virada do milênio será marcada pela diversidade e pela afirmação das múltiplas identidades que cada vez mais compõem nosso zoológico humano. No novo milênio, a afirmação grupai será a tônica da indispensável redistribuição de forças em nossa sociedade global: os negros cada vez mais terão orgulho de sua condição de afro-descendentes; os índios demarcarão de forma defi­ nitiva seus territórios e culturas tribais; as mino­ rias étnicas resgatarão e vivenciarão cada vez mais as tradições de seus ancestrais; gays e lés­ bicas sairão do armário afirmando seus direitos de cidadania. Todas as minorias terão, quando pouco, uma ONG e um parlamentar que as represente perante a sociedade global. No terceiro milênio, o brasileiro vai se afir­ mar cada vez mais como negro, índio, judeu,

gay e lésbica, nordestino, sulino, de direita, de esquerda, evangélico, carismático, umbandista, etc., etc. No novo milênio, todos teremos de aprender a respeitar e a conviver com as dife­ renças, pois estas novas tribos, junto com as O NGs, serão as interlocutoras legítimas do diá­ logo do indivíduo com a sociedade. E se quiser­ mos viver em paz e harmonia com tanta cara diferente querendo aparecer e ter seu lugar ao sol, temos de fazer do arco-íris nosso ideal de vida: acreditar que a beleza está exatamente na justaposição de todas as cores, da trancinha nagô ao silicone do travesti. Luiz Mott é doutor em Antropologia e presidente do Grupo Gay da Bahia

E lifas A n d r e a t o O Brazil não conhece o Brasil, cantava Elis Regina nos idos anos 70. De lá para cá, creio, pouca coisa mudou. Continuamos às voltas com questões que intrigaram sociólogos e historiado­ res durante décadas e que ainda estão longe de serem respondidas. Quem somos, do que somos capazes, qual o nosso caminho? Internacionalmente, o povo prossegue marca­ do por clichês. Quem assistiu ao recente show promovido em Paris, durante a Copa do Mundo, pôde conferir uma triste sucessão de cocares, mulatas e jogadores de futebol. Até mesmo uma manifestação folclórica - representada pelos bois de Parintins - foi camavalizada, estereoti­ pada e espetacularizada. Uma apresentação sem novidades, para deleite do público externo. É impossível não relacionar esse tipo de com­ portamento à visão que o cidadão tem de si pró­ prio. A imagem que o Brasil passa ao exterior é resultado de uma falta de (re)conhecimento interno. A busca de uma identidade nacional conta, até agora, com esforços tímidos, em espe­ cial se considerarmos todo o tempo já perdido. Apesar de tentativas louváveis de pesquisadores como Darcy Ribeiro ou Roberto da Matta, a integração entre a imensa massa de excluídos e os poucos privilegiados deste país ainda perten­ ce à utopia. O acesso pleno à educação, às artes e a uma qualidade digna de vida é um sonho per­ seguido, mas distante. Apesar deste quadro um tanto negro, tenho certeza de que o momento de desistir não che­ gou. Porque, se temos um povo massacrado, humilhado e, muitas vezes, destituído de direitos humanos básicos, também contamos com uma solidariedade sem limites. Privado de quase


tudo, o brasileiro ainda encontra forças e moti­ vos para a união: é o movimento na periferia que briga por moradia digna, a comunidade atingida pela seca que divide o pouco que tem pela sobrevivência de todos. Nossa pobreza material é compensada pela riqueza da alma, resultando numa fecundidade cul­ tural espantosa. São milhares de artistas analfabe­ tos, apolíticos e anônimos que constroem, diaria­ mente, a história do nosso povo, a cara do Brasil. Pela grandeza dessas pessoas, estou certo de que se o passado não foi da maneira que desejamos, ainda temos chance de fazer um futuro diferente.

A com em oração dos 500 anos do descobri­ mento do Brasil é o m om ento ideal para pla­ nejar nosso cam inho daqui para frente. Se ainda não sabem os quem som os, ou o que querem os ser, podem os pensar no que deve­ mos e podem os fazer para que as perguntas de nossa existência sejam respondidas de m anei­ ra satisfatória. Elifas Andreato é artista gráfico e produtor cultural

B r u n o T o l e n t in o Dizem-me que ele é chorão mesmo, mas o que me importa aqui não são as lágrimas (aliás, comovidas e comoventes) do Bebeto no Planal­ to, é sua própria análise delas. Surpreso com a recepção calorosa à seleção vice-campeã, disse aos repórteres que talvez o país estivesse mudando. E após a intuição fulminante, a refle­ xão meio perplexa: “É, acho que o Brasil está mais amadurecido...” Tem razão. De Copa a Copa, de quase vice em 94 a quase penta agora, no país o ritmo e a direção das coisas têm sido decididamente de mudança e maturação. Só que amadurecer, o verbo escolhido por Bebeto, é regular, mas não se conjuga com a regularidade dos fenômenos naturais. Se o verbo pertence àquela segunda conjugação de que é fácil deco­ rar as terminações, o processo que leva a conjugá-lo é bem mais difícil. Interminável não, afi­ nal maduro demais é podre; mas o terminal dos atos e hiatos sucessivos do amadurecimento é pelo menos elusivo. No que toca à vida do espírito, nada mais oblíquo, m ultívoco e penoso, nada menos “natural” que os processos de amadurecimento. Se a coisa é assim na esfera individual, quanto mais em se tratando de uma coletividade. Até porque, assim como a realidade não é a soma estatística de seus dados, uma coletividade não é a soma de seus indivíduos. Olhem, vou arris­ car sugerir que o amadurecimento coletivo tal­ vez seja uma espécie de auto-entendimento em retrospecto, o encontro meio encabulado de um mea culpa apaziguado com um projeto ao menos implícito. Nesse sentido, o país amadu­ receu espetacularmente durante os últimos seis ou sete anos; ao dizer isto, deixo claro que dato o processo da eleição presidencial de 89 ao con­ fisco da poupança a ao trauma do impeachment três anos depois. Dose é dose, mas aquela foi dose tripla. E amadurecimento a muque fortale­ ce a musculação.

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Com o interregno Itamar, a globalização e o advento do Real, a dose é nada menos que duasvezes-três. E nenhuma psiquê de povo algum na era moderna ficou impassível após tal série; nenhuma coletividade resistiu intocada a sete anos de desestruturações e reestruturações tão radicais. A perspectiva de um “Segundo Reina­ do” sem inflação afetaria, a tais alturas, até mesmo o consciente coletivo mais resistente, mais inerte diante das mudanças profundas que a realidade, impreterivelmente, cobra aos que a procuram. E aqui está o que quero de fato dizer, eis-me aqui escabuladamente chegando aonde estive procurando levar o leitor a partir das lágrimas de Bebeto, e das nossas... Que rosto novo se está começando a perceber entre nossas costumeiras caretas de azedume e nas máscaras de euforia? Nhenhenhém à parte, o brasileiro de sempre anda muito mudado, gente. E anda mudando para melhor. Aposto até que poucos serão os que se reconhecem ainda na imagem do que era há apenas uns quatro ou cinco anos... Eu mesmo, por exemplo, que não sou exemplo de nada, exceto do que acontece a todos (queira­ mos ou não a dieta), eu mesmo tenho tido que rever os termos da choradeira... Pois é, esse eu que já não sabe bem quem é quando reflete em tudo isto, chegou aqui apar­ valhado em 93, atravessou 94 desesperado, entrou esperançoso em 95 e saiu de 96 certo de que tinha que mudar. M udar, note-se, naquilo que a pessoa imagina de si mesma e da realida­ de que a obriga constantemente a definir-se. A nossa de há dois anos exigia-me, como sempre o faz, reavaliações pessoais e reformulações ao nível tribal a que nenhum aborígene teria a audácia de furtar-se. O bom do isolamento geopolítico do Brasil é que, ao mesmo tempo em que nos aguça a percepção interrogativa, na mesma medida coloca em cheque, e não raro em cheque-mate, àquele eterno impertinente, àque­ le “eu” que tanto nos assola com queixas quan­ to amola aos outros com cobranças descabidas. Antes de mais nada, consideremos as queixas. O rosto coletivo está mudando porque já não se acha com tanta facilidade a quem responsabili­ zar por isto e aquilo. A noção de que nenhum homem é uma ilha parece estar chegando final­ mente à ilha de Vera Cruz. E, na medida em que cada um se reconhece progressivamente como parte e parcela de um arquipélago de responsa­ bilidades mútuas, nessa mesma medida vai-se tomando cada dia mais difícil encontrar ante as queixas nossas de cada dia o bode expiatório que nos pague por elas. Ou o Papai Noel que as prometa transmutar no sapatinho coberto de embmlhinhos na manhã do etemo dia seguinte

de que viveu por tanto tempo nosso inconscien­ te popular. Não acreditamos mais na varinha de condão do Govemo Fada M adrinha. O novo brasileiro, o que entrará pelo novo milênio, espera cada vez menos o que não advenha de seu esforço. Nosso jovem de amanhã - estou prestes a apostar - não será menos patriótico por ser menos crente em providencialismos e mala­ barismos de abracadabra. Os dias colloridos, sombreados pelos sucessivos e periódicos petismos de salvação, estão cada dia mais contados. Por outro lado, as cobranças não hão de ser sempre descabidas: o que não nos cai do céu nem por isso nos é menos devido, guardadas as devi­ das proporções. O cidadão brasileiro do século 21 terá que aprender a diferença entre o que é necessário e o que é desejável. Não é a mesma coisa. Só os povos acostumados aos males e bens ilusórios do paternalismo messiânico se deixam confundir sobre essa fundamental diferença. Nossa herança psicológica nos inclinou sempre a esse vício, ou a essa imprecisa percepção das coi­ sas e dos fatos; mas não é um traço congênito essa nossa costumeira distração da realidade, é preguiça psíquica mesmo. Aliás, cada um tem a sua, cada povo também. O francês, por exemplo, tem preguiça de ser paciente, prefere “pensar” , já com o inglês é o oposto preciso, eles lá no eximpério têm preguiça da reflexão e preferem ter paciência... Com o italiano não se dá nem uma coisa nem a outra, o vício psíquico deles é a gan­ gorra das emoções, ora isso (“Vivva il Duce!”), ora aquilo (“Vivva il miracolo economico!”); no fundo dá no mesmo, é tudo emoção. Aqui não. Aqui temos um país que não está colado a nenhum outro, que surgiu e cresceu entre a cruz e a caldeirinha, um país que era um terreno baldio ao dispor dos outros e de repen­ te virou capital de um Reino Unido que ia virar um Império e continuar diante dos outros, cor­ dialmente a dispor do que “eles” lhe ensinavam e exigiam , mas bem mais maroto do que se pensava até então. Sim, mas que vê tudo mais ou menos de fora, ou pelo menos a uma certa distância. Cultura, civilização, são para nós o que decidirmos sobre o Ocidente de que somos parte, mas ao qual não estamos atrelados como, por exemplo, o argentino ao peso maciço da cultura hispânica... A observação é de Ismael Nery e data dos anos 30. Mais que nunca aguda e atual, é o resto, a expressão facial e psíquica com que podemos ter a pachorra de encarar o novo século globalização. Plácidos e de longe, tanto quanto cabível e proveitoso...

Bruno Tolentino é poeta e escritor


N elly N o v a e s C oe l h o Pergunta complexa para ser respondida em pou­ cas linhas (ou mesmo em um tratado...) porque se trata de hipótese que o tempo confirmará ou não. De qualquer maneira, baseando-me na experiên­ cia íntima que venho mantendo (como pesquisa­ dora e crítica, há quarenta anos) com a Literatura Brasileira Contemporânea, arrisco-me a afirmar que, no mundo global que se anuncia para um amanhã muito próximo, a presença do brasileiro será marcante e exemplarmente fecundante. O que nos leva a essa afirmação? Entre as mui­ tas razões, restringimo-nos a destacar o intenso movimento do pensamento investigativo e criador que se vem expandindo em todas as áreas do conhecimento e se manifestam em descobertas em laboratórios, nas oficinas de criatividade, pesqui­ sas de campo, teses de doutorado ou de mestrado, etc, etc. Fenômeno esse que não é divulgado pelos “holofotes” dos multimeios de comunicação de massa e, por isso, passam despercebidos da esma­ gadora maioria do povo. Assim acontece também com a criação literária, seja para adultos, seja para crianças ou jovens, que nada fica a dever à que se desenvolve lá fora, no Primeiro Mundo. Só que toda essa fermentação criativa está se processando em silêncio, subterraneamente, nos meios universitários ou nos meios de cultura mais restritos, que não são alcançados pelos “holofo­ tes” da mídia, exclusivamente interessados nos eventos que choquem, que escandalizem - o que se passa no “mundo cão” que dá Ibop. (É fácil compreendermos essa avidez da mídia pelo escân­

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dalo, se lembrarmos que é o Mal, e não o Bem, o grande ímã a atrair a atenção das multidões.) Note-se, nesse sentido, que se a criatividade bra­ sileira não aparece com a mesma importância da que caracteriza a produção do Primeiro Mundo, é exclusivamente por motivos sociais, ou melhor, político-econômicos (característicos do Terceiro Mundo). Porque, em questão de capacidade cria­ dora ou de imaginação inventora, o brasileiro foi bem aquinhoado (e talvez aí esteja um dos aspec­ tos mais frisantes de sua ainda indecisa identida­ de). É só notar que nossos valores jovens invadi­ ram os meios de pesquisa no exterior (principal­ mente nos EEUU), onde há condições adequadas para o aproveitamento de seus talentos e inteligên­ cias criativas. É só atentarmos para as notícias de descobertas feitas por nossos pesquisadores ou para os prêmios e distinções concedidas a brasilei­ ros, nestes últimos anos, em todas as áreas do conhecimento científico e/ou tecnológico. E tam­ bém na área das ciências humanas e das artes. Talvez sejamos hoje um dos maiores exportadores de talentos criadores em todas as áreas de ativida­ des, seja na das Artes ou na das Ciências. E isso, para não entrarmos na área dos esportes, princi­ palmente na do futebol que, infelizmente, tendo de se submeter às regras do mercado e das “estra­ tégias técnicas” , aos poucos foi ficando longe da paixão lúdica e criadora que movia os jogadores do passado, quando o “esporte das multidões” ainda não havia se transformado em uma das mais rendosas indústrias do país. Voltemos à atual produção literária brasileira, lembramos que, salvo alguns nomes que tiveram a sorte de serem alcançados pelos “holofotes da fama” (Jorge Amado, Guimarães Rosa, Clarice Lispector, João Cabral, Drummond...), as cente­ nas de excelentes poetas, romancistas, dramatur­ gos (homens e mulheres de grande sensibilidade e talento, que de Norte a Sul estão criando a Lite­ ratura Brasileira de hoje...) infelizmente só são conhecidos por públicos restritos ou pelos “ofi­ ciais do mesmo ofício” . A grande criação literária brasileira já não está restritas ao eixo Rio-São Paulo... ela surge em todos os Estados. Note-se ainda que essa produção (ainda praticamente des­ conhecida em seus variados níveis ou graus de criatividade) é a que será a matéria-prima da História da Literatura Brasileira a ser escrita no terceiro milênio. Por aí se pode calcular as dificuldades a serem enfrentadas pelos futuros historiadores para reco­ lher e ordenar todo esse rico material... Esse fenômeno do desconhecimento público está mais atenuado na área da inteligente e difícil criação literária para crianças e jovens, que vem sendo escrita desde os anos 70 (isso, para não

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recuarmos a Lobato...)- Pelo que representa de valor no mercado editorial (embora ainda desva­ lorizada como literatura autêntica pelos “distraí­ dos”), essa produção tem tido uma razoável divulgação. Em matéria de imaginação, inven­ ção, inteligência e sintonia com os atuais “para­ digmas emergentes” presentes na literatura para adultos, a atual Literatura Infantil/Juvenil Brasileira pode ser nivelada à dos países de

M orando na Europa nos revolucionários anos 60, recebia esparsas notícias, todas relatando os m ovim entos estudantis, políticos - par­ tidários e sindicais que incluíam o B rasil, de m aneira sim ultânea, aos acontecimentos que m odificavam o mundo a partir do Velho Conti-

Primeiro Mundo (como Estados Unidos, Inglater­ ra, França...). E disso é prova os vários prêmios internacionais atribuídos a muitos de nossos escritoras ou escritores, ilustrados ou ilustradores, cuja arte é da mais alta categoria. Concluindo: o espírito criativo e construtivo é, a nosso ver, o que caracterizará a “identida­ de brasileira” durante o terceiro m ilênio...O tempo dirá.

Essa sim ultaneidade de ações, julgava eu, incluía o Brasil de m aneira d efinitiva no mundo m oderno, dem ocrático e nos perm itia, junto aos de lá, reivindicar novos olhares a nossa pátria. Não mais índios de tanga, mulatas peladas, futebol, Carnaval e cobras e jacarés andando pelas nossas ruas. Éramos modernos. Estávam os modernos. Afinal, ganháramos a Palm a de Ouro em Cannes com O Pagador de Promessas e o Cine­ ma Novo se destacava nas páginas do Cahiers du Cinéma, a bossa nova era cantarolada pelas ruas americanas e européias depois de ser apre­ sentada com sucesso no Carnegie Hall em Nova Iorque. M orando no Brasil, nos globalizados anos 90, recebo notícias de alguns amigos do exteri­ or ou de jornais. O que relatam , e que cristaliza nossa im agem no exterior, não orgulha nenhum brasileiro. Fala-se de chacinas de crianças e de adultos, das altas taxas de desem prego, das ocupações de terras, de saques, secas e queimadas. Com enta-se, enfim , um Brasil que realm ente existe, mas omite-se outras facetas que form am o nosso país, composto de muitas realidades. As boas imagens ficam relegadas às inform ações de conhecedores. Eles sabem da pujança econôm ica, das áreas super desen­ v olvidas, do desem penho intelectual de brasileiros que são desconhecidos em nossa própria pátria. Vez por outra, chegam boas notícias, tão pou­ cas, como as conquistas no Festival de Berlim com Fernanda M ontenegro e Central do Brasil, que são insuficientes para m odificar essa im agem perversa que o país tem no exterior. O Brasil dissociou-se do mundo m oderno, do mundo das grandes conquistas sociais. Ainda somos medievais, sem conseguirmos resolver nossas mazelas sociais, sem tapar o fosso que nos separa de nós mesm os, sem perm itir que o sonho de N ação seja único para todos. Justa é a imagem que fazem (e que fazemos também) de um país injusto com seus cidadãos.

Nelly Novaes Coelho é professora de Literatura Portuguesa na USP

Sérgio Lago é gerente do Sesc São Carlos

S ér g io La g o

E CRÍTICA LITERÁRIA ESPECIALIZADA EM LITERATURA CO NTEM PO RÂ NEA

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Enquanto seu lobo não vinha W í

António Torres la tinha cabelos cor de milho, um rosto bonito e dois olhos muito azuis. Uma pintura. Linda de morrer. Viajávamos no mesmo ônibus que nos levaria a uma ilha deserta, longe das agitações estudantis daquele ano de 1968. Na primeira parada para o lanche, olhei para trás e notei a garota bonita (tinha 21 anos, soube mais tarde) que vestia uma camisa social masculina com as mangas dobradas e solta sobre uma calça jeans. Ela estava desabotoando os dois primeiros botões de cima e três de baixo, deixando a mostra a covinha dos seios, uma ponta do soutien e, depois, o umbigo e uma nesga da sua barriguinha muito branca. Era uma viagem ruim por uma estrada ainda pior, cheia de buracos, que obri­ gavam o ônibus a rodar lentamente, num calor pegajo­ so sob um céu mortiço, carregado de nuvens e morma­ ço. Tentei puxar conversa perguntando-lhe que lugar era aquele onde o ônibus parara. E ela, que lia um livro de Carlos Drummond de Andrade, apenas meneou a cabeça a indicar que não sabia, sem tirar os olhos da página que estava lendo. E assim seguimos: Sem tro­ carmos uma única palavra. Para matar o tempo naque­ la vereda tropical mortificante, comecei a assoviar Enquanto seu Lobo Não Vem, de Caetano Veloso Vamos passear na floresta escondida, meu amor/Vamos passear na avenida... Na verdade, eu esta­ va mesmo era tentando chamar a atenção dela, que não ligou a mínima para os meus dotes musicais. Entre o poeta em suas mãos e o passageiro assoviador no bando da frente, era fácil imaginar para qual o seu coração balançava. Ainda assim, quando chegamos ao ponto final, ajudei-a a carregar as malas até o pontilhão das barcas para a ilha - afinal, uma menina bonita que gostava de poesia merecia toda a minha consideração. Nem por isso eu iria ter o prazer de ouvir a sua voz. E quando precisou falar pela primeira vez naquela via­ gem, não foi para mim que dirigiu a palavra. Foi quan­ do o barqueiro começou a soltar as amarras. De repen­ te, ela segurou o braço dele e, aflita, pediu-lhe que esperasse um pouco. Precisava voltar ao ônibus, pois havia se esquecido de uma coisa. Deu um salto para o cais e partiu em disparada. Voltou rapidamente, sorrin­ do. Parecia uma criança que encontrara o brinquedo perdido. Era o livro de Carlos Drummond de Andrade. Deixei-a entregue ao seu livro e à sua bagagem e adentrei a ilha que, logo à primeira vista, parecia

E

mesmo merecer o nome que tinha: Ilha Bela. Um paraíso verde cercado de mar azul, no litoral.de São Paulo. E fora de temporada! Bom, cá estava eu, para uma semana de descanso, na transição de um emprego para outro, para me recuperar do estresse, renovar as energias, todas essas coisas que achamos que vamos encontrar longe do asfalto. E também para lepõs três livros que trazia na bagagem, ia começar pelo O Som e a Fúria, de William Faulkner, tantas vezes iniciado e deixado de lado, para quando tivesse tempo e cabeça, pois não se tratava de um livro, digamos, “fácil”. Agora, sim, eu iria ter o tão ansiado tempo. E muita paz. Isso, claro, se ela - a de cabelos cor de milho - já não estivesse se aproximando da mesa do restaurante onde eu pensava que ia jantar sossegado, logo depois que deixei as minhas coisas num quarto de um hotelzinho silencioso, apesar da loquacidade do seu dono, a; bem da verdade, um velhinho muito simpático. - O que você está lendo? - ela perguntou, dirigindome a palavra pela primeira vez e pegando o livro sobre a mesa. - Uma história contada por um idiota, cheia de som e de fúria e que nada significa. - Mas isto é uma frase de Shakespeare. Numa peça chamada Macbeth. Meu Deus! Que parada, essa garota. Tão novinha e já sabia quem era Shakespeare! Pelo visto, a nossa temporada na ilha prometia. E a menina bonita parecia^ muito agitada, a ponto de esquecer de perguntar se podia ou não se sentar à minha mesa. Diante do inevitável, respondi-lhe, calmamente: - Sim, é uma frase do Shakespeare. Foi nela que o Faulkner se inspirou para escrever O Som e a Fúria. Os escritores são uns piratas. Vivem saqueando uns aos outros. - Taí, gostei - ela disse, rindo - Já vi que com você vai dar para conversar. Folheando o livro com curiosidade e interesse, per­ guntou se eu a acompanharia numa cerveja. Respondi que sim, pensando: esta é precoce em tudo. E assim começamos a viver a primeira das nossas cinco noites, seguidas por uns dias nos quais o sol raramente apare­ cia. Foi mesmo uma parada. Bebeu e falou da ilha, onde seus pais tinham uma casa, e para onde sempre vinha, quando a barra pesa­ va. Como agora. Havia escrito uma peça de teatro, que


fora proibida pela censura. Seu apartamento havia sido lacrado pela polícia. Muitos dos seus amigos estavam presos e foragidos. E isto era só o aperitivo. Tin-tin. Outra cerveja. A partir daí, não iria mais economizar palavras, como fez durante a viagem. Falou das pes­ soas “fabulosas” da ilha, “os seres humanos mais livres deste mundo” , como o francês Pierre, o alemão Hans, o Carioca com suas histórias maravilhosas dos anos dourados no Rio de Janeiro, o barbicha meio malüêo que vivia num barco e fazia bruxarias para pegar mulher, e mais um outro chamado Cláudio, que tinha uma pedreira, e um automóvel, e um espetáculo de fazenda e um iate deslumbrante. -Todos, na verdade, viviam à espera do verão, enquanto amargavam a solidão do inverno, com seus negócios - bares e restaurantes - às moscas. Matavam o tempo jogando baralho e conversa fora uns com os outros. Era só isso e um céu sem possibili­ dades 4 e estrelas. Já na primeira noite, fizemos a ronda, dos bares sonolentos, ouvimos as queixas de seus donos - “Ah, e este sol, que não aparece” - anda­ mos pelas ruas de mãos dadas, parando de vez em quando para um abraço, um beijo, muitos beijos, como um casal de namorados de longa data. E assim fomos para a praia, noite alta, e ela disse para eu ficar atento, para ver o dragão. Dragão? Que dragão? Existia um I ali, ela insistia, já o tinha visto. Apareceu no céu, todo I , iluminado. E veio na sua direção, feito um raio enorf í jme, gigantesco, até bem perto dos seus olhos, quando X r h desapareceu. Queria vê-lo de novo. Era um dragão ‘i m lindo, divino, maravilhoso. Passei a achar que a meni< Í|n a bonita estava delirando. Como o dragão não dava « s in a i s de existência, ela começou a se despir. Também BÊ;me livrei da minha roupa. Apertei o seu corpinho delBE& Cgado entre os meus braços e rolamos na areia. Agora, sim, eu havia chegado ao paraíso. Alguém passava pela estrada, àquelas horas. Dava perfeitamente para se ouvir o crec-crec de uma bicicleta em movimento. No dia seguinte, ela parecia um pouco deprimida. Disse que não havia dormido direito, por causa do barulho das caveiras. Tomo a me espantar: caveiras? O protesto dos nossos mortos, dos que caíram em com­ bate, explicou, apontando para o mar, na direção do Sul. Ali para aqueles lados - continuou - , perto de Santos, tem um navio cheio de prisioneiros, boa parte estudantes, ex-colegas meus. E um deles é uma pes­ soa muito especial na minha vida. E, olhando dura­ mente nos meus olhos, perguntou se eu fazia idéia do que estava acontecendo neste país. Respondi-lhe que não era um alienado total, um desinformado. Nessa noite ela bebeu demais e me deixou constrangido. Foi durante uma provocação patética que fez ao alemão. Assim: - Hans, velho vagabundo, onde você estava durante a guerra? Conta prá gente, conta. É verdade que você não pode ver fumaça sem ter um orgasmo?

Fumaça lembra queima de judeu, não lembra? Ah, esta ilha, não é mesmo uma maravilha. Hans? Nada como esta paz, esta tranquilidade, para a gente esquecer. E ser esquecido. Não é, Hans? - Pára com isso - eu disse, completamente embaraçado - Vai tomar as dores dele, vai? - ela parecia fora de si. Encabulado, falei para o alemão - Desculpe, a moça está de porre. E ela, mais debochando do que falando sério, também se desculpou, dizendo que o Hans era o matador de judeus mais maravilhoso que conhecia. O alemão não perdeu a flêuma: - Você conhece outros? Oh, se conheço ela disse. Hitler, Goebbles, Stalin, uma porra­ da. - Todos fichinhas perto de mim - Hans voltou a gracejar - Ah, alemão, você é maravilhoso mesmo. Sabia que tenho um filho aqui nesta barriguinha?: E o Hans, com muita verve: - Parabéns. Vocês andaram depressa. Parecem casados há pouco tempo. Ela pro­ testou: - Casados coisa nenhuma. O cara que fez este filho está na cadeia, num navio, ali perto de Santos, quase nas suas barbas, Hans. É um preso político. ( virou-se para mim, choramingando: - Me perdoe, me perdoe, tá? Mas é que estou morrendo de saudade... Interrompi a sua fala, passando o braço sobre o seu ombro e fazendo-a ir em frente. Finalmente, eu já esta­ va entendendo porque ela havia dito antes que a sua barra estava pesada. E porque estava bebendo tanto. Foram cinco noites e quatro dias de amor e vexames. Como na vez em que ela invadiu a sonolenta delegacia da ilha e pediu para ser presa, dizendo que não se con­ formava em estar livre, solta, quando a pessoa que mais amava no mundo encontrava-se na prisão. Chamei-a de biruta e arrastei-a para o meio da praça. Discutimos feio. Ela, num acesso de fúria, tirou a roupa, ficou completamente nua, me deu as costas e caminhou para o mar. Bati em retirada. No dia seguin­ te, recebi um embrulho. Abri-o. Eram umas flores do mato, com um cartão, no qual estava escrito: “Flores para los muertos” . Foi no último dia. Nunca mais vol­ tei a vê-la. Agora vejo o seu retrato no jom al, numa galeria de personagens de 1968, o ano que ainda não terminou, segundo o título de um livro de Zuenir Ventura. Sim, eu conheço este rosto, digo, enquanto contemplo a sua foto em preto e branco, esmaecida pelo tempo. Uma fotografia de quando tinha 21 anos, cabelos cor de milho, um rosto bonito e dois olhos muito azuis. Agora ela é só uma lembrança, uma saudade. Foi tragada por um dragão ou um lobo que o idiota desta história não viu. Agora, agora, ela pertence ao mundo dos desapa­ recidos, dos mortos sem sepultura. E não posso nem lhe mandar flores. Antônio Torres é romancista, autor, entre outros, de Um Táxi para Z m o ' À u s m i

0 C ach orro e o Lobo


FRANCISCO BOCC

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ROTEIRO SELETIVO DE ATIVIDADES CULTURAIS, ESPORTIVAS E DE SA Ú D E DO SESC DO ESTADO DE SÃ O PAULO

Em Cartaz >>v

A g o sto

de

98

N

o Em Cartaz deste mês, o Sesc Vila Mariana apresenta a mostra 100 Objetos do artista e cineasta Peter Greenaway; o centro m ultim ídia da unidade oferece a chance dos interessados tom arem contato com a Brain Opera, o mais novo conceito em música via Internet, e ainda traz o 7° Fiac, com a presença de onze grupos asiá­ ticos que se apresentarão no Sesc Pompéia e Ipiranga. Já o Sesc Conso­ EVENTO/TEATRO 40 lação e todas as MÚSICA 41 unidades do 46 in te rio r com e­ DANÇA ARTES PLÁSTICAS & VISUAIS 46 moram o cente­ 48 nário do poeta e MULTIMÍDIA & INTERNET 49 escritor Federi­ LITERATURA/CINEMA E VÍDEO 50 co Garcia Lorca ESPORTES

Acima, cena do espetáculo O Som d o O c e o p o , de Taiwan. A esquerda, cena do filme O Contrato do Desenhista de Peter Greenaway e Federico Garcia Lorca

CORPO & EXPRESSÃO

52

NATUREZA & MEIO AMBIENTE

55

SAÚDE & ALIMENTAÇÃO

55

MULHER & SOCIEDADE

56

INFANTIL

56

TERCEIRA IDADE

59

FÉRIAS & TURISMO SOCIAL

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INTERIOR

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li 1 LORCA N A RU A. Projeto itin eran te d o S e sc e m c o m e m o ra ç ã o a o c en te n ário de n a scim en to d o p o e ta e d ra m a tu rg o e s p a ­ nhol Federico G arcia Lorca. Em tr ê s cam i­ n h õ e s c en o g ráfico s, c ad a u m d e le s co m u m a p ro g ra m a ç ã o específica, se rã o a p re ­ se n ta d o s e sp e tá c u lo s e m 72 c id ad e s d o Interior (confira o program a na seção Interior). Veja a seguir a pro g ram ação em S ã o Paulo. SE SC C o n s o la ç ã o • In sta la çã o . U m a leitura d e Yerma pela artista plástica Shirlei P a e s d e Mello. Dia 5, na Praça d a S é, à s 10h. • C a n ç õ es... Com lida Sergl e Pedro Martelli. Dia 5, na Praça d a Sé, à s 12h. • S e t e C o r a ç õ e s - P o e s ia R a sg a d a . G rupo Teatro V entoforte, criação e d ire­ ç ão lio Krugli. Dia 5, na Praça d a S é, à s

• P ra n to p o r In á cio S a n c h e z M ejias. V id e o p erfo rm a n ce d e Luis Duva. Dia 5, na Praça d a Sé, à s 17h. • Y erm a. C om o Circo B ranco, criação e direç ão d e R o m ero d e A n d ra d e Lim a. Dia 5, se x ta, na Praça d a Sé, à s 20h. • F es ta L orca. P o e m a s, flam en c o e d a n ça c o m C arlos A n tu n e s e g ru p o . Dia 5, na Praça d a S é, à s 21h.

Bichos do mato Saci, Curupira, Cuca, Bicho-papão... Aproximando as crianças do folclore brasileiro, a exposição Mitos que Vêm da Mata conta com um cenário lúdico que integra os visitantes às instalações estimulando a interatividade com os personagens. Sesc Pompéia

• In sta la ç ã o 2 . U m a leitura d e Bodas de Sangue pela artista plástica S a n d ra Tucci. Dia 6, n a Praça d a S é, à s 10h. • C a n ç ã o para L orca. Vida e o b ra d e G arcia Lorca na voz d o c o n ta d o r d e h istó ­ rias J o s é E d u ard o Brant. Dia 6, na Praça d a Sé, à s 12h. • D o m P irlim plim c o m B e lisa e m s e u J a rd im . E sp etácu lo infanto-juvenil co m a Cia Cínica d e Belo H orizonte. Dia 6, na Praça d a S é, à s 15h.

• O M a le fíc io d a M a rip o sa . Esp etácu lo c o m o Pia Frau s Teatro. Dia 7, na Praça da S é, à s 15h. • P ra n to p o r In á cio S a n c h e z M ejias. V id e o p erfo rm a n ce d e S érg io Roizenblit. Dia 7, na Praça d a S é, à s 17h. • A C a sa d e B e m a rd a A lb a . Criação e direç ão d e W illiam Pereira. Dia 7 ,na Praça da Sé, à s 20h. • C a n ç õ e s d e Lorca. P o e m a s, flam en c o e d a n ça c o m M irtes M esq u ita e g ru p o . Dia 6, n a Praça d a Sé, à s 21h. M ITOS QUE VÊM D A MATA: SACI, CU RU PIR A E O U T R O S BIC H O S... Com o ob jetiv o d e a p ro x im ar o público infanto-juvenil d o s c o n te ú d o s d a cultura p opular, o e v en to M itos que Vêm da Mata a p re se n ta d e fo rm a sim b ó lica e interativa a lg u n s m ito s d o folclore b rasi­ leiro. A in stala çã o co n ta c o m a tiv id ad es lú dicas, in te rv en ç õ es artísticas e oficinas d e criatividade. O s m ito s sã o fruto d o im ag in ário popular, a lg u n s se n d o rep re ­ s e n ta d o s a tra v é s d a s se n s a ç õ e s q u e p ro­ po rcio n a m e o u tro s sã o p e rso n ific ad o s q u a n d o s e tra n s fo rm a m e m b rin q u ed o s para c o m p le ta r a d iv e rsão . A té dia 23. Terça a D om ingo, d a s 10h à s 21 h. Veja a p ro g ra m a ç ã o a seguir. S E SC P o m p é ia In fan til • O fic in a s d e C ria tiv id a d e. Utilizando d iv e rsas té cn ic as, se rã o tra b a lh a d o s o s m ito s d o folclore brasileiro. De te rç a a d o m in g o , d a s 10h à s 13h e d a s 14h à s 18h. De 19 a 23 d e a g o sto . • O fic in a s C o rp o ra is. E x p ressã o c o rp o ­ ral, jo g o s d ram á tic o s e ro d a s c an ta d as, d e se n v o lv e n d o te m a s d o folclore b rasi­ leiro. De te rç a a sex ta, d a s 10h à s 10h30 e d a s 14h30 à s 15h30. S á b a d o s e d o m in ­ g o s, d a s 10h à s 11 h e d a s 15h à s 16h. De 4 a 23 d e a g o sto . Teatro, M úsica e C ontadores de His-

• P ra n to p o r In á cio S a n c h e z M ejias. V id e o p e rfo rm a n c e d e In ès C a rd o so so b re o p o e m a d e Lorca. Dia 6, na Praça d a S é, à s 17h.

• N o R u m o da C obra G ra nd e. C om Jú lia P ascale (co n tad o ra d e histórias). Dia 2, à s 11h30. Dias 11 e 13, à s 11h e à s 15h30. Dia 15, à s 11h30.

• "Eu, F e d er ic o G arcia L orca, q u e d e g o le i m e u s p e r s o n a g e n s , e s tr a n ­ g u le i o s m it o s d a cu ltu r a e s p a n h o la e r en o v ei o s a n g u e da p o e s ia e d a p r o sa d e um p o v o d iv id id o , a g o r a le v o o m e u t e a t r o n a s c o s t a s d e um c a m in h ã o p e la s P r a ç a s d o in terio r d o p a ís" . V ersão d e Bodas de Sangue c o m a Cia d a Ó p era S e c a, criação e dire­ ção d e G erald T h o m a s. Dia 6, n a Praça da S é, à s 20h.

• M ito s q u e V êm d a M a ta . C om o g r u p o A C id ad e M u d a (T eatro d e B onecos). Dias 1a e 2, 8 e 9 ,1 5 e 16, 22 e 23, à s 17h.

• Lorca e m M o v im e n to . P o e m a s, fla­ m e n co e d a n ça c o m G ru p o Q u ad ern a. Dia 6, q u a rta , na Praça d a S é, à s 21 h. • In sta la ç ã o 3 . U m a leitura d e A Casa de Bernarda Alba pela artista p lástica Beth Moisés. Dia 7, na Praça da Sé, à s 10h. • A ind a-L uzia. Teatro d e a n im aç ão indi­ vidual c o m b o n e c o s m in iatu ras - e n c e n a ­ ç ão b a se a d a na bailarina d e flam en c o La

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A rgentina, c o n te m p o râ n e a e a m ig a d e Lorca. C om o g ru p o caixa d e Im ag en s. Dia 7, na Praça d a Sé, à s 12h.

• F o g a n ç a . C om o G ru p o A bacirco (con­ ta d o re s d e h istó rias e m úsica). Dias 4 e 6, à s 11 h e à s 15h30. Dia 8, à s 11 h30. • S a c i. C om o g ru p o T eatro M a m b em b e d e R epertório (teatro). Dias 5 e 7, à s 1 1 h e à s 15h30. Dia 9, à s 11h30. • S a lv e m o s C urup iras. C om Cleber França (teatro/m ím ica). Dias 12 e 14, à s 11 h e à s 15h30. Dia 16, à s 11h30. • S o n h o s d o C o ra ç ã o d a M ata. C om o g ru p o G iraso n h o s (teatro). Dia 1o, à s 11 h30. Dias 18 e 20, à s 11h e à s 15h30. Dia 22, à s 11 h30. • O C o ro n el e o C urupira. Com o

G rupo d e T eatro Por U m Triz . Dias 19 e 21, à s 11h e à s 15h30. Dia 23, à s 11h30. Program ação Especial • C o n t o s n o C a n to d a M ata. A pre se n ­ ta ç ã o d e can to res, p o e ta s e c o n tad o res q u e traz em m úsicas, h istórias e " ca u so s" da cultura popular. A té dia 21, q u in ta s e se xtas, à s 19h30. Dias 6 e 7 - D é c io Mar­ q u e s . Dias 13 e 14 - X an gai. Dias 20 e 21 R en a to Teixeira.

• E n tr e m ito s. P e rform ance d e d ança co m "E stúdio & Cia N ova D ança". Dias 15 e 16, à s 15h. Debates • A in flu ê n c ia d o s m it o s na vid a c o ti­ d ia n a . C om D enise R a m os, Rom ilda R ibeiro, B etty M indlin. Dia 5, à s 19h30. • O s m it o s na literatura in fa n to -ju v e ­ nil brasileira. Com R icardo A zevedo, H eloisa Pires, H eloisa Prieto. Dia 12, à s 19h30. • L a n ç a m e n to d o c a tá lo g o d o e v e n ­ to . Dia 11, à partir d a s 19h.

Espetáculos 7 a FESTIVAL INTERNACIONAL DE ARTES C N IC AS - FIAC. Onze g ru p o s do co n tin en te asiático participam da séti­ m a e dição d o Festival, q u e te m o te m a "O S a g ra d o n a s A rtes", com a p re se n ta ­ çõ e s q u e a c o n te ce rã o n a s u n id a d es Ipi­ ranga, P om péia e Vila M ariana. SE SC Ipiranga • D a n ç a s T rad icion ais d e M anipur. A C om panhia R epertory T heatre a p re sen ta o e sp etá cu lo q u e reú n e se is d a n ç a s do território d e M anipur, q u e se localiza no no rd este da índia. S e rão a p re se n ta d o s K unung Eschel, c an to popular; Laiching Ja g o i, da n ça e m q u e a d e u sa Maibi evoca de u s; Sank irtana, q u e c om bina da n ça , m ím ica, c anto, ta m b o re s e cím balos,; P oong C holom , q u e é pa rte d a s tra ­ diç ões da m úsica de d e voção; Kit Lam, da n ça d e u m a d a s 29 e tn ias d e Manipur, e Holi, m a io r festa do povo de M anipur, q u e c elebra a c h e g a d a da prim avera. Dia 1a, à s 21 h. No P arque da Independência. C onvite g rátis a partir d o dia 26, no S e sc Ipiranga. • K e ca k . O g ru p o b alinês Panti Pusaka B udaya, co m vinte inte grante s, a p re sen ta e ste ritual b alinês e m q u e o s e lem e n to s da natureza tê m im portância su p rem a. E um e pisódio e xtraído do épico hindu R a m a y an a , q u e inclui im p ro v isa ç õ e s individuais na m úsica, feita p o r um coral d e vozes m ascu lin as e m jo g o d e p e rg u n ­ ta s e resp o stas. Dias 2, à s 20h. Dias 3 e 4, à s 21 h. No Parque da Independência. Convite grátis a partir d o dia 26, no S e sc Ipiranga. • O S o m d o O c e a n o . É u m a obra so b re a á g u a. Dividido e m cinco partes, o e sp e ­ táculo enfoca e m se q u ên c ias rítm icas repetitivas o c am in h a r c ontínuo da água. Realização do g ru p o U-Theatre, d e Tai­ w an. Dias 7, 8, à s 21 h e dia 9, à s 20h. No

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EM CARTAZ P a rq u e da In depe ndênc ia. Convite g rátis a partir d o dia 26, no S e sc Ipiranga. • T h a y a m b a k á e B an d a D id á . A s a p re ­ s e n ta ç õ e s d e sta d a n ça indiana a c o n te ­ c em se m p re no pôr-do-sol, h o rário rese r­ v a d o à prece, u su a lm e n te e m fre n te a u m la m piã o d e bronze co lo ca d o n o recinto frontal d o s te m p lo s, p o r o c asiã o d a s cele­ b raç õ es ritualísticas. O C on ju n to d e Per­ c u ssã o do Tem plo d e K erala realiza o e sp etá cu lo a qui no Brasil c o m a p articip a­ ç ão especial da b a n d a baian a d e p e rc u s­ sã o fem inina Didá. Dia 10, à s 2 1 h . Pa rq u e d a In depe ndênc ia. C onvite g rátis a partir d o dia 26, no S e sc Ipiranga.

• C arlota Ik ed a. ( Japão) A p re se n ta o e sp etá cu lo W aiting, insp ira d o n a o b ra d e M arguerite D uras. Dia I o, à s 21h e dia 2,

• L e g o n g K raton . (Bali) M úsica e d a n ça tradiciona is ba linesas. Dias 4 e 5, à s 21 h. • T hayam baka e P anchavad yam (índia). C onjunto d e p e rc u ssã o d o te m p lo d e Kerala. Pela 1â vez no Brasil. De 7 a 9, se x ta e s á b a d o , à s 21 e d o m in g o , à s 18h. S E SC V ila M ariana • Trupe N a c io n a l d a Tailând ia - Khôn: o R ap to d e S ita . O K hôn rep rese n ta o R am akien, a a d a p ta ç ã o tai d o R a m a y am a indiano. É u m e sp etá cu lo d e te atro d a n ­ ç ad o , e o s a to re s, c o m e x ce çã o d o s q u e rep re se n ta m a s d ivindades, tê m o ro sto to ta lm e n te dissim u la d o s o b m á sc a ra s d e p apel m a ch ê . O Rapto de Sita é o e p isó ­ d io m a is p o p u la r d o R am a y am a , q u e c oloca e m c onfronto R am a, o resp e ito so , e T hotskan, o d e m ô n io . Dias 29, 30 e 31 d e julho. Dias 1 - e 2 d e a g o sto . De q u a rta a s á b a d o , à s 21 h e d o m in g o , à s 20h. R$ R$ 10,00 (com erciário m atric., u su á rio d o S e sc Vila M ariana, e stu d a n te s, a p o s e n ta ­ d o s, c lasse te atral - m e d ian te a p re se n ta ­ ç ão d e carteira d o S a te d o u carteira d e trab a lh o ; E scola G u rjieff- m e d ian te a p re ­ s e n ta ç ã o d e filipeta pa ra 1 in g resso ), R$ 15,00 (Clube d o A ssin a n te E sta d ão m á x im o 2 in g res so s p o r assin a n te) e R$ 20,00. I n g re s s o s à d om icílio : A lpha In g re sso s - te lefo n e 3361-2688; Cia. Dos In g re sso s - te le fo n e s 853-8499/883-3508. H orário d e fu n cio n a m e n to d a Bilheteria: d e terç a a se xta, d a s 15h à s 21 h; s á b a d o s, d o m in g o s e feria dos, d a s 13h à s 19h. • C h o r u s R ep er tor y T h ea tr e - índia: C h ak ravyu h a (C írculo d a G uerra). É u m episó d io do M a h ab h a ra ta c o m a d a p ­ ta çã o , m úsica e cenário. E ste p o e m a é pico, escrito pelo sá b io V yasa há a lg u n s m ilh ares d e a n o s, é oito ve ze s m a is lo ngo q u e a Ilíada e a Odisséia ju n to s. Chakra­ v yuha con ta a história d e d o is c lãs e m g u e rra, o s P andava e o s K aurava. Dias 4 e 5. Terça e q u a rta , à s 21h. R$ 10,00 (com erciário m atric., usuá rio d o S e sc Vila M ariana, e stu d a n te s, a p o se n ta d o s, c las­ s e teatral - m e d ian te a p re se n ta ç ã o d e c arteira d o S a te d ou carteira d e trab a lh o ; Escola Gurjieff - m e d ian te a p re se n ta ç ã o d e filipeta para 1 ingresso ), R$ 15,00 (Clube do A ssinante E stadão - m á x im o 2 in g re s so s p o r a ssin a n te) e R$ 20,00. In gre ssos à domicílio: A lpha In g re sso s telefone 3361-2688; Cia. d o s In g re sso s telefo n e s 853-8499/883-3508. H orário d e fu n cio n a m e n to da bilheteria: d e te rç a a sexta, d a s 15h à s 21 h; s á b a d o s, d o m in ­ g o s e feriados, 13h à s 19h.

Agosto 98

• U tta r-P riy a da rshi. N este esp etá cu lo , o im p e ra d o r P riy ad arsh i reto rn a a M ag ad h a d e p o is d a b a talh a vito rio sa e m kalinga. "M ú sic as e luzes sã o utilizados n e ste e sp e tá c u lo p a ra auxiliar o s a to re s além d e s e u trad icio n al ta le n to e trein am e n to . D ias 7 e 8 d e a g o sto . Se x ta e sá b a d o , à s 21h. R$ 10,00 (co m erciário m atric., u su á ­ rio d o S e sc Vila M ariana, e stu d a n te s, a p o s e n ta d o s , c lass e te atra l - m e d ian te a p re se n ta ç ã o d e c arteira d o S a te d o u c ar­ te ira d e tr a b a lh o ; E sc o la G u rjieff m e d ia n te a p re se n ta ç ã o d e filipeta p a ra 1 in g resso ), R$ 15,00 (Clube d o A ssin a n te E sta d ão - m á x im o 2 in g re s so s p o r a ssi­ n a n te) e R$ 20,00. In g re sso s à dom icílio: A lpha In g re sso s - te lefo n e 3361-2688; Cia. d o s In g re s s o s - te le f o n e s 8538499/883-3508. H orário d e fu n c io n a m e n ­ to d a b ilh eteria:d e te rç a a se x ta, d a s 15h à s 21 h; sá b a d o s , d o m in g o s e feria d o s, 13h à s 19h. • D a n ç a s T ra d icio n a is d e M anipur. E ste se rá o ú ltim o e sp etá cu lo d a C o m ­ p an h ia. Dias 9 e 10. D om ingo, à s 20h e seg u n d a às 21 h. R$ 10,00 (com erciário m atric., u su á rio d o S e sc Vila M ariana, e stu d a n te s, a p o s e n ta ­ d o s, c lass e teatra l - m e d ian te a p re se n ta ­ ç ão d e carteira d o S a te d o u c arteira d e trab a lh o ; E scola G u rjie ff-m e d ia n te a p re ­ se n ta ç ã o d e filipeta p a ra 1 in g resso ), R$ 15,00 (Clube d o A ssin a n te E sta d ão m á x im o 2 in g re s so s p o r a ssin a n te) e R$ 20,00. In g re sso s à domicílio: A lpha In­ g r e s s o s - te le fo n e 3361-2688; Cia. D os In g re sso s - te lefo n e s 853-8499/8833508. H o rário d e f u n c io n a m e n to d a B ilheteria:de terça a se x ta, d a s 15h à s 21 h; sá b ad o s, d o m in g o s e feriados, das13h às

CPT-ABERTO. C e n tro d e P e sq u isa Teatral d o S e sc C o n so laç ão - CRT. E ncer­ ran d o o p rim eiro se m e s tre d e 1998, o CPT reproduzirá p a ra o p úblico o dia-a-dia d e s u a s a tiv id a d es. Veja p r o g ra m a ç ã o a seguir. S E SC C o n s o la ç ã o • E xp o siçã o . C om posta p or m aq u etes, ins­ talações, slides e vídeos m o strará o s resulta­ d o s d o s tra b a lh o s d o s c u rso s d e C en o ­ grafia e Indum entária, Ilum inação Cênica e D esig n er S o n o ro . De s e g u n d a a se x ta, d a s 9h à s 21h. Sábados, d a s 9h à s 18h. Grátis. • C e n o g r a fia e In d u m en tá ria . A ulas a b ertas , d e b a te s e o ficinas c o m profissio­ n a is c o n sa g ra d o s c o m o Cyro del N ero, G ianni Rato, J o s é d e A nchieta, S e b a stiã o M ilaré, e n tre o u tro s. De 18 a 22, d a s 14h à s 21h30. S á b a d o , d a s 14h à s 18h.G rátis. • D e s i g n e r S o n o r o . A u la s a b e r ta s , d e b a te s e o fic in a s c o m p ro fis s io n a is c o n s a g r a d o s c o m o F á b io C in tra , T u n i­ c a, R e g in a P o rto , Lívio T r a te n b e r g , E d u a r d o Q u eiro z , e n tre o u tr o s . De 25 a 29, d a s 14h à s 2 1 h 3 0 . S á b a d o , d a s 14h à s 1 8h. G rá tis. • V íd e o s C o m e n t a d o s . A n á lise d e film e s e p e ç a s te a tr a is s o b o p o n to d e v is ta d a C e n o g r a f ia , I lu m in a ç ã o e D e sig n e S o n o r o . C o o r d e n a ç ã o d e Á l­ v a ro M o y a . D ias 18 e 25, à s 19h.

Rogério Eon Divulgaçao

Em sua primeira passagem pelo Brasil, o renomado músico e compositor francês Rogério Eon interpreta peças contemporâneas Valses Vénézuelanas de Antonio Lauro; e Elegia por la muerte de un Tanguero de M aximo Diego Pujol. Sesc São Caetano. Confira no Roteiro

lo d e te a tr o . Lívio T r a te n b e r g , d ia 24, à s 2 0 h ; E d u a r d o Q u eiro z , d ia 31, à s 2 0 h . G rá tis . • P rêt-a -P o rter. A p re se n ta ç õ e s d o últi­ m o tra b a lh o d e A n tu n e s Filho. Dias 22 e 29, à s 19h. G rátis. INICIAÇÃO TEATRAL PARA A D O ­ LESCENTES. De 4 d e a g o sto a 19 de o u tu b ro , à s te rç a s e q u in ta s, d a s 19 à s 22h. Para in te re ssa d o s a cim a d e 11 a n o s. R$ 5,00 ( d e p e n d e n te s d e c o m erciários) e R$ 10,00. SE SC Ipiranga TEATRO. C u rso o n d e o a lu n o con h ec erá te a tro a o m e s m o te m p o q u e c o n h ec erá a si m e sm o . T erças, d a s 19h à s 22h. 20 v a g as. A partir d e 17 a n o s. R$ 30,00 (co m erciário matric.) R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SE SC P o m p é ia

t e o r Í a E P R Á T IC A D O TEATRO ÉP IC O . E m c o m e m o r a ç ã o a o c e n te ­ n á rio d o d r a m a tu r g o a le m ã o B e rto lt B re ch t, o g r u p o A trá s do G rito, d o In stitu to d e A rte s d a UNESP, rea liz a u m d e b a te e , e m s e g u id a , faz a a p r e ­ s e n ta ç ã o d o e s p e tá c u lo Poem a C riva­ do de Bala, q u e é r e s u lta d o d a s p e s ­ q u is a s q u e re a liz a m s o b r e o m o v i­ m e n to , a v is u a lid a d e te a tr a l, s o n o r i­ da d e e e n ce n aç ão em e sp aç o s nãoc o n v e n c io n a is . Dia 28, d a s 14h à s 18h, n a S a la d e V íd e o . G rá tis. SE SC Ipiranga

• T rilh a a o V iv o . A p re s e n ta ç ã o d e tr ilh a s s o n o r a s c ria d a s p a ra e s p e tá c u ­

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BRAIN ÓPERA. P o d e s e r c o n sid era d o o e v en to m usical interativo m ais o u sa d o no m u n d o d a s n o v a s te c n o lo g ias ap lica d as à c o m u n ic a ç ã o .o n d e . o p ú b lic o p o d e rá "b rin car" a o vivo o u via Internet. A lém d o s h ip e rin tru m en to s (Floresta d a M ente), o Brain Ó p era co n tará ta m b é m c o m p a les­ tras, v íd eo s, m ú sica, d a n ça e u m a inusita­ d a p erfo rm an c e, o n d e m ú sico s in te rp re ta ­ rão e le m é n to s s o n o ro s c ria d o s p elo públi­ co, utilizando ba tu ta digital, c ad eira s e n s o ­ rial e im a g e n s q u e s e rã o p ro jetad a s n u m a g ra n d e tela. S E SC V ila M ariana • In sta la ç ã o F lo r esta d a M e n te . De 25 d e a g o sto à 13 d e se te m b ro . T erças e se x ­ ta s, d a s 10h à s 21h. S á b a d o s, d a s 10h à s 21h. D o m in g o s e feriad o s, d a s 10h à s 20h. P raça d e Convivência. G rátis. • P e r fo r m a n c e Brain Ó p era . Dia 28, à s 19h e 21h30. Dia 29, à s 15h e 21h. Dia 30, à s 15h e 19h. No te atro . G rátis. R etirada de co n v ite a n tec ip ad o na bilheteria d o Teatro. A P R E SE N T A Ç Ã O DE M A N IF E ST A ­ Ç Õ E S D A C U LTURA P O P U L A R . " M o stra -re lâ m p a g o " re ú n e n o m e s m o dia, g ru p o s trad icio n a is d a c u ltu ra popular, ex ib in d o a riqueza e a d iv e rsid ad e cultural d e tra b a lh o s p o u c o c o n h ec id o s d o g ra n d e público: m a ra ca tu d o b a q u e b o la d o , d a n ­ ça s trad icio n ais, tro p eiro s d a B o rb o rem a e viola caipira, e n tre o u tro s. Dia 21, sex tafeira, a p artir d a s 15h, n o B ulevar S ã o Jo ã o . P ro g ram aç ão a confirm ar. SE SC C arm o

Mistura fina Misturando instrumentos tradicionais e populares como o violoncelo e flautas indígenas a Orquestra Popular de Câmara traz à tona o rico panorama musical da cultura brasileira. Grátis. Sesc Paulista

Show s ARLINDO CRUZ E SO MBRINHA. Lança­ m e n to d o CD Pra Ser Feliz. C o n v id ad o s: Zeca P a g o d in h o e Beth C arvalho. D ireção d e Túlio Feliciano. De 13 a 16, q u in ta a sá b a d o , à s 21h e d o m in g o , à s 18h. SE S C P o m p é ia CAFÉ A R ICA N D U VA . Veja a p ro g ra m a ­ ç ão a seguir. SE SC Itaqu era • T radition al J a z z B a n d. O jazz n a sce u e m N ew O rlean s fruto d a ju n ç ão h a rm o ­ nio sa d e d u a s c u ltu ras d e raízes b e m dife­ ren tes: a africana (instintiva e intuitiva) e a e u ro p é ia (racional e em o cio n al). O jazz é co n sid era d o hoje a m a is c o m p leta e rica lin g u a g em d e m ú sica popular. E é e ste esp írito festivo q u e a T raditional Jazz Band traz a o S e sc Itaquera. Dia 1° à s 15h. • B o c a to . T ro m b o n iste, m ú sico eclético c o m m u ito sw in g e b o ssa , a p re se n ta v a sto rep ertó rio m u sical o n d e relem b ra c h o ro s, b lu es e sa m b a s . Dia 8, à s 15h. • A le h F erreira . A p re s e n ta ç õ e s e m sh o w s c o m A ltam iro Carrilho e R egional d o Evandro. A leh Ferreira, desfila seu ta len to pelo c h o ro e pelo erud ito , d e m o n s ­ tra n d o su a g ran d e versatilidade musical. Dia 15, à s 15h. • A la id e C o sta , c o m e m o ra ç ã o d e 40 a n o s d a B ossa N ova c o m a a p re se n ta ç ã o d e clássico s c o m o "L o b o b o b o " e "C hora tu a tristeza". Única a p re se n ta ç ã o . Dia 22,

• C laud ia T e lle s. D ando co n tin u id a d e à s c o m e m o ra ç õ e s d e 40 a n o s d a B ossa nova, a can to ra lança se u se x to disco, "Por ca u sa d e v o c ê - u m trib u to à Sylvinha

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Telles". N este tra b a lh o s ã o le m b ra d o s s u c e s s o s c o m o "D in d i"e " S e to d o s fo s­ se m ig u ais a v o c ê". Dia 29, à s 15h. C O N SU EL O DE PA ULA . S h o w d a série Lançamentos, n o q u al a c an to ra m ineira in terp reta c a n ç õ e s p o p u la re s brasileiras. Dia 11, 21 h, n o T eatro. R$ 5,00 (C om erciários, e s tu d a n te s e 3a. Idade) e R$ 10,00. S E SC Ipiranga D A N T E P IG N ATARI. S h o w d a sé rie Lançamentos, n o q u al fo ra m e sco lh id o s 4 p o e sia s significativas d e p o e ta s p au lista s d o S é c u lo XX, e c o m p u se ra m m ú sic a s ori­ gin a is p a ra e ste CD q u e a p re se n ta o s p o e ­ ta s m o d e rn o s , d a g e ra ç ã o d e 45, o s c o n ­ c re to s e o s p ó s-co n c re to s. Dia 21, à s 21h, no T eatro. R$ 5,00 (C om erciários, e s tu d a n ­ te s e 3a. Idade) e R$ 10,00. SE S C Ipiran ga HORÁCIO G U A R A N Y E BETH CARVA­ LHO. A Série M ercosons a p re s e n ta o e n c o n tro e n tre d o is g r a n d e s n o m e s d a m ú sica d a A rg en tin a e d o Brasil. Dia 18, à s 21h, n o T eatro. R$ 5,00 (C om erciários, e s tu d a n te s e 3Ê Idade) e R$ 10,00. SE S C Ipiran ga INSTRUM ENTAL SE S C PAULISTA. Ter­ m in e su a ta rd e co m o m e lh o r d a m úsica ins­ tru m e n tal. T o d as a s se g u n d a s , à s 18h30. SE S C P a u lista • O r q u estr a P o p u la r d e C â m a ra . A O rq u e stra P o p u lar d e C â m a ra foi criad a p elo N úcleo C o n te m p o râ n e o , c o m o o b je ­ tiv o d e traz er à to n a o u n iv e rso m u sical e te m á tic o d a cu ltu ra brasileira. Na su a for­ m a çã o , a co n v iv ên cia d e in stru m e n to s tra ­ d icio n ais e p o p u la re s - c o m o : v ioloncelo, viola caipira, z ab u m b a , a co rd eo n , b a n d o ­ lim , flau tas in d íg e n as, sa x o fo n e s e clarin e­ te s - p rop iciam u m a s o n o rid a d e ím p a r e h a rm o n io s a . A O rq u e s tra P o p u la r d e C â m a ra é fo rm ad a p o r B enjam in Taubkin p ian o ; N en ê - a co rd eo n ; Teco C a rd o so e M an é Silveira - sa x e flau tas; P aulo Freire v iola caipira; Lui C o im b ra - cello; R onen A ltm an - b an d o lim ; Z ezin h o Pitoco - sax , clarinete e z a b u m b a ; C aíto M a rc o n d es percussão; Sylvio Mazzucca Jr. - contrabai­ xo; Mônica S alm aso - voz. Dia 3, à s 18h30.

• A le h Ferreira - R eg io n a l e Q u a rteto d e C o rd a s. Aleh Ferreira já s e a p re se n to u ao lad o d e C açulinha, A ltam iro Carrilho e d o Regional d o E v andro, d e n tre m u ito s o u tro s, além d e c o n q u ista r p rê m io s e m c o n c u rso s d e C horo. Tem , a tu alm en te , d o is CDs g rav a d o s. A leh Ferreira, n o b a n ­ dolim , v e m a c o m p a n h a d o p o r Z é Barbeiro n o v io lã o , J o ã o z in h o n o c a v a q u in h o , A d au to (Tigrão) n o p a n d eiro , N adilson e N elsin h o n o s violinos, Bei na viola e Jú lio Ortiz no violoncello. Dia 10, à s 18h30. Grátis. • T ú lio M o u r ã o . C om p o sito r, arran jad o r, te cla d ista e cantor, Túlio M o u rão e n co n ­ tro u a d efinição p a ra s u a m ú sica n o c a sa ­ m e n to d o s o m a cú stico c o m o s in stru m e n ­ to s e letrô n ico s. T úlio M o u rão , n o s te cla ­ d o s, v e m a c o m p a n h a d o d e Beto L opes n o vio lão e Luiz A lves n o baix o acú stico . Dia 17, à s 18h30. G rátis. • J o v in o S a n t o s N e t o Q u a rteto . Jo v in o S a n to s N eto, p ian ista, flautista, a rran jad o r e co m p o sito r, foi c o la b o ra d o r e discípulo d e H erm e to Pa sc o al p o r q u in z e a n o s. A tu a lm e n te m o r a n d o e m S e a ttle , n o s E sta d o s U nidos, Jo v in o e n sin a m ú sica

brasileira, pia n o e c o m p o siç ão , além de co n tin u ar c o m se u tra b a lh o solo, cujo resu ltad o e stá n o s e u m a is rec en te CD Caboclo. F alando so b re S ã o Paulo, Jo v in o diz: "P a ra m im , a o p o rtu n id a d e d e m o stra r m e u tra b a lh o e m S ã o P aulo é u m p re se n ­ te d o céu . E ste é um luga r especial, p o rq u e s e m p r e q u e to q u e i aq u i senti c o m o o público p e rc e b e e rea g e q u a n d o a m úsica é sin c era e inten sa. P re ten d o d a r tu d o d e m im pa ra m o stra r m e u m e lh o r trab a lh o " . J o v in o S a n to s N eto, a o p iano, v e m a c o m ­ p a n h a d o p o r H an s Friedrick T eubér no sa x e flauta, A rism a r d o E spírito S a n to no b aixo e M árcio Bahia na b ateria. Dia 24, à s 18h30. G rátis. • Q u a te rn a g lia . U m d o s m a is im p o rta n ­ te s g ru p o s in stru m e n ta is brasileiro s da atualidade, o quarteto d e violões Q uaterna­ glia foi criado pelos violonistas Breno Chaves, E d u ard o Fleury, Fabio R am azzina e S id n ey M olina. C om in te n sa a tu a ç ã o n o cen á rio m usical, o q u a rte to te m d o is C ds g ra v a d o s Quaternaglia (1995) e A ntique (1996). Em 1997, o q u a rte to re c eb e u o P rêm io C arlos G o m e s p o r s e u d e s ta q u e na m ú sica de c â m a ra . O atual tra b a lh o d o Q uaternaglia e stá volta d o pa ra a in te rp re taç ã o d e rit­ m o s, ta is co m o : lundu, m axixe, baião, frevo e forró, q u e re tra tam a d iv e rsid ad e m usical brasileira. Dia 31, à s 18h30. G rátis. JA ZZ SINFÔ N IC A / SE SC E BA BY DO BRASIL.O pro g ra m a traz m e n sa lm e n te ilustres c o n v id a d o s d o c en á rio m usical brasileiro, c o m re p e rtó rio s q u e d ã o um tra ta m e n to eru d ito à m úsica popular. E ste m ê s é a vez d e B aby d o Brasil. S o b a reg ê n cia d o s m a e s tro s N elson A yres e Ciro Pereira, o e sp e tá c u lo m o stra reinterp re ta ç õ e s d o s m a io re s s u c e s s o s da c a n to ­ ra e a rran jo s inéd ito s d e c láss ico s d a MPB. Dia 23, à s 15h. SE S C Itaqu era JO Ã O BO SC O . O Projeto Caixa Acústica a p re se n ta s h o w d o c o m p o sito r d e 27 a 30 (quinta a sábado), à s 21 h e d om ingo, à s 18h. SE S C P o m p é ia M Ú SIC A A O VIVO N O R ESTAURANTE SE SC C ARM O. A p ro g ra m a ç ã o tradicio ­ nal d e m ú sica instru m e n ta l d o horário d e a lm o ço d o S e sc C arm o , aliada a u m a p ro ­ p o sta d e rec u p e ra ç ã o d e c a n ç õ e s p o p u la ­ res d o folclore nacional se rá a p re se n ta d a p o r um trio e sp e c ia lm e n te con v id ad o . Um ou tro g ru p o c o n v id ad o a p re se n ta c a n ç õ e s da MPB e c h o rin h o s. Q uartas: 5 ,1 2 ,1 9 e 26 (ca n çõ e s folclóricas). Se xta s: 7 ,1 4 ,2 1 e 28 (ca n çõ e s da MPB e c horo s). H orário: d a s 12h à s 14h. SE S C C arm o M Ú SIC A N O A R ICA N D U VA . M úsica n a s ta rd e s d e sá b a d o , n u m e sp a ç o d e sti­ n a d o a to d o s o s ta le n to s e m estilo s e so n s. A p ro g ra m a çã o reúne, n e ste m ês, solistas e d u o s de cordas. Veja a program ação a seguir. S E SC Itaqu era • lo n e P a p a s. R adicada e m S ã o Paulo d e s d e 1992, a c a n to ra baian a é u m a d a s m a is p ro m isso ra s v oz es no c en á rio paulis­ ta n o . A filhada m usical d e J o ã o G ilberto e R osa P a sso s, c o m su a in te rp re taç ã o conti­ da e b a lan ç ad a a p re se n ta c o m p o siç õ e s d e g ra n d e s n o m e s da MPB c o m o Chico Buarq u e , C aetan o V eloso, N oel R osa e Ary Bar­ roso. Dia 2, à s 16h. • C ida L ob o. D ona d e u m a voz afinadíssim a e c o m so n o rid a d e rara, a c a n to ra poty-

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EM CARTAZ g u a r q u e iniciou su a carreira n o s b a re s d e Natal (RN) a p re se n ta se u p rim eiro CD "D ecida-se", cujo repertório tran sita e m v á rio s ritm os e c o m p o sito re s in éd ito s a té u m a nova v e rsã o d e " N e g u e" , u m clássico da MPB que recebe novo arranjo. Dia 9, à s 16h. • D a n ie la R o ch a. A can to ra, c o m p o sito ra e arran jad o ra, c o m e x p eriên cia d e seis a n o s na noite pa ulista na, a p re se n ta se u prim eiro tra b a lh o e m p o rtu g u ê s co m c o m ­ p o siç õ e s p ró p ria s q u e re su lto u no CD /D em o "Fim d e M ilên io ", d o s a n d o MPB E POP d e alta qu a lid ad e . Dia 16,

• B eatriz A z e v e d o . A atriz e p o e tisa m o s­ tra s u a s c o m p o siç õ e s q u e in te g ram o pri­ m eiro CD "B um B um d o P o e ta ". S u a voz d e tim b re g rav e e forte p a sseia n u m rep er­ tó rio e sse n c ia lm e n te p o ético , q u e traz, e n tre o u tras, u m a p a rceria c o m A u g u sto d e C a m p o s n a c an ç ão " P a ssa d e u m a ", b a se a d a e m n o ta s escrita s p elo p o e ta ru sso Vladim ir M aioakovski. Dia 23, à s 16h. IMOEL R O SA SO BE O MORRO. S h o w q u e h o m e n a g e ia o g ra n d e c o m p o sito r d a c h a m a d a Época d e O uro e a s m ú sica s q u e fez e m parceria c o m o s sa m b ista s d e m orro. N este s h o w a d ireção geral é d o p ro d u to r cultural J . C. Botezelli - Pelão e reú n e d u a s g r a n d e s vozes: M o n arco e C ristina B uarqu e; u m d e voz n e g ra , p o d e ­ ro sa e d e n sa e u m a voz n e g ra à su a m a neira , d elicada e su a v e, a co m p a n h a d o s p o r um g ru p o d e m ú sico s cario ca s q u e inclui H en riq u e C azes, P au Ião, M au ro Diniz, Beto C azes e Paulinho. Dias 25 e 26, 21 h, no Teatro. R$ 5,00 (C om erciários, e stu d a n te s e 3a. Idade) e R$ 10,00.SE SC Ipiranga P R O G R A M A BEM BRASIL. S h o w s m usica is v a ria d o s e xibidos a o vivo p ela TV Cultura. A os d o m in g o s à s 11h. SE SC In te rla g o s QUINTA M ARIANA. D ifundindo a m ú si­ ca brasileira, o projeto rec eb e significati­ v o s n o m e s d a m úsica instru m e n ta l, revend o -n o s a s m a is v a ria d as te n d ê n c ia s e a riqueza da n o ssa m úsica popular. Q uintasfeiras, à s 20h. S E SC V ila M ariana • C r isto v ã o B a s t o s e J o ã o Lyra . A p re­ s e n ta m c o m p o siç õ e s d e Cristovão c o m o "Todo S e n tim en to " , realizada e m parceria c om Chico B uarque e "R e sp o sta a o te m ­ p o" com A ldir Blanc, te m a d a m ini-série Hilda Furacão. O d u o co m J o ã o Lira, violo­ nista, é um m o m e n to e special d e ste show . Dia 06 à s 20h. A uditório. G rátis. Retirada d e convites com um a hora d e antecedência. • N iv a ld o O rn eias e Q u a rteto . U m sh o w inesquecível, pois s u a s c o m p o siç õ es e a s inte rpre taç õe s m usicais d e Cid O rn eias e Villa-Lobos, s e m p re n o s to c am a alm a, pois é a su a alm a q u e ele n o s revela. Dia 13 à s 20h. G rátis. A uditório. Retirada de convites c o m u m a hora d e an tec ed ê n cia. • S e b a s tiã o T ap ajós e R ob erto S ilv a . No sh o w e no CD d e m e sm o n o m e , q u e e sta ­ rá se n d o lançado, "E ncontro c o m a S a u d a ­ d e ", T apajós h o m e n ag e ia c o m p o sito res co m o G aroto e Avena d e Castro, e s e m se r sau d o sista no s traz um clim a su a v e e m ar­ cante com um leve g o sto d e p a ssad o . Dia 20, à s 20h. Grátis. Auditório. R etirada d e convites com u m a hora d e an teced ên cia.

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ROGER EON. C o n certo d e v iolão c o m o m ú sico e c o m p o sito r fran cês, e m s u a pri­ m eira p a ssa g e m p elo Brasil, in te rp re tan d o p e ç a s c o n te m p o râ n e a s d e a u to re s c o m o A n to n io L auro (Valses Vénézuéliennes), M axim o D iego Pujol (Elegia p o r ia M uerte de un Tanguero) e n tre o u tro s d e se u rep e r­ tó rio . Dia 10, à s 20h. Local: A uditório da F u n d a ç ão d a s A rtes d e S ã o C aetan o . Rua V isco n d e d e In h aúm a , 30. G rátis S E SC S ã o C a e ta n o R OLAND D Y E N S E U LISSE S ROCHA. S h o w d a sé rie Cordas Dedilhadas, co m a sse ss o ria d o v iolonista A n d ré G eraissati, e m q u e o s in stru m e n to s d e c o rd a s s ã o a s g ra n d e s e strela s d o s e sp etá cu lo s. N ascid o n a T unísia, R oland D yens iniciou s e u s e s tu d o s a o s n o v e a n o s. Intérprete, arran jador, im p ro v isa d o r e co m po sito r, D yens te m u m a carreira d e p ro fe sso r e c o n ce rtis­ ta q u e o levou p ara v á rio s festiv ais e m locais d e p restiígio internacional. U lisses Rocha é c o m p o sito r e arran jad o r, q u e o p ro jeto u n o cen á rio b rasileiro e in tern acio ­ nal. U lisses in teg ro u o g ru p o D alm a, além d e a c o m p a n h a r d iv e rso s n o m e s d a MPB. S e u tr a b a lh o p e d a g ó g ic o inclui d u a s víd e o -a u la s e a idealização e c o o rd e n a ç ã o d o p ro jeto M úsica na E scola, q u e levou a u la s d e v iolão a 120 esc o la s d e S ã o Paulo, Brasília e Curitiba. Dia 14, 21h, n o Teatro. R$ 5,00 (C om erciários, e s tu d a n te s e 3a. Idade) e R$ 10,00. S E SC Ipiranga TO DO S O S SO N S . A c ad a d o m in g o u m s h o w diferente, p e rc o rren d o o s m ais varia­ d o s g ê n ero s d a m ú sica brasileira. Rock, Pop, Axé, MPB, S a m b a e a s n o v a s te n d ê n ­ cias, altern am -se n o palco d o S e sc Itaquera. S E SC Itaquera. • G u ilh er m e A ra n te s. O c a n to r e c o m p o ­ sito r paulista volta a o s p a lco s c o m força to tal la n ça n d o se u CD " R etro sp ectiv a". O sh o w , b a se a d o n o s s u c e s s o s d e s e u s dis­ c o s an terio res, a lg u n s c o m n o v a ro u p a ­ g e m , traz ta m b é m d u a s n o v a s c o m p o si­ çõ es. G u ilh erm e faz a retro sp ectiv a d e u m a carreira q u e m arc o u u m a é p o ca na m ú sica brasileira. Dia 2, à s 15h. • B a n da D idá. Didá é a "força q u e g e ra o m u n d o " , n o m e perfeito p a ra a b a n d a d e p e rc u s s ã o fem in in a, c o m p o s ta p o r 19 m u lh e re s d o P elourinho, h e rd e iras d a tra ­ d ição so n o ra q u e é característica d e g ru ­ p o s c o m o o O lo d u m . A xé e u m a v ig o ro sa batida fazem a a n im a ç ã o e o ritm o d a n ­ ç an te d e s s e sh o w . Dia 9, à s 15h. • P ato-F u . U m d o s m a is altern a tiv o s rep rese n ta n tes do " n o v o so m " q u e v em d e M inas, faz u m s o m p o p , q u e aceita m escla d e o u tra s te n d ên c ias . O s h o w faz p arte da to u rn e d o últim o CD da b a n d a "T elevisão d e C ach o rro ", c o m c inco in d ic aç õ es p a ra o p rêm io MTV A w ards. Dia 16, à s 15h. • C h ic o C ésar/L en ine/Z eca B aleiro/Paulin ho M o sk a /M a rco s S u za n o . U m sh o w q u e reúne, n o m e sm o palco, g ra n d e s rep re­ se n tan tes d o s n o v o s cam in h o s d a MPB, can ta n d o su a s co m p o siç õ es e m o stra n d o ju n to s u m trab a lh o vig o ro so , e m su a s se m elh an ç as e diferenças. Dia 30, à s 15h. TOQUE N A VILA. T odos o s m e se s , o Centro de M úsica SESC Vila M ariana o fe re c e a o s c o m e r c iá r io s e a o p ú b lic o e m g e ra l a o p o r tu n id a d e d e tr a v a r c o n ­ ta to c o m o s m a is c o n c e itu a d o s m ú si­ c o s, r e p r e s e n ta n te s d e d if e r e n te s c o r­ r e n te s e e s tilo s m u s ic a is . A lé m d e

s h o w s , o s m ú s ic o s c o n v id a d o s m in is­ tr a m o fic in a s e r e ú n e m - s e a o s a lu n o s e m e n s a io a b e r to . C o n fira a p r o g ra m a ­ ç ã o d o m ê s e v e n h a T o ca r n a Vila! S E S C V ila M a ria n a • D u o fe l. F o rm a d o p o r F e rn an d o M elo e Luiz B ueno, e ste d u o m o stra e m se u sh o w o resu ltad o d e 20 a n o s d e e x p eriência na m ú sic a b rasileira. Dia 07, à s 21 h, no A uditório. G rátis. R etirada d e c o n v ites c o m u m a h o ra d e a n tec ed ê n cia. • C a rlo s M alta. O sax o fo n ista Carlos M alta, q u e já to c o u a o lad o d e n o m e s c o m o H erm eto P asch o al eZ izi Possi, a p re ­ s e n ta se u s h o w in stru m e n ta l. Dia 14, à s 21 h n o A uditório. G rátis. R etirada d e c o n ­ vites c o m u m a h o ra d e an tec ed ê n cia. • R o g er E on , E d elto G lo e d e n e P a u lo B elin a ti. O r e n o m a d o v io lo n ista fra n cê s R o g er Eon se a p re se n ta a o lad o d o s g ra n ­ d e s vio lo n ista s b rasileiro s E delto G loeden e P a u lo Bellinati. Dia 21, à s 21 h, no A uditório. G rátis. R etirada d e co n v ites c o m u m a h o ra d e a n tec ed ê n cia. • A l B r o u ssa rd . E sta v e rd a d eira lenda viva d o jazz, c o m 92 a n o s d e id a d e e 87 de carreira, a p re se n ta u m s h o w c o m e n ta d o , e m q u e c o n tará a o p úblico h istó rias d e su a carreira e a e x p eriên cia d e te r to c a d o a o lado d e n o m e s c o m o Louis A rm strong, Fats D o m in o e E ddie Bo. O p úblico ta m ­ b é m irá co n ferir o p ia n o já c o n sa g ra d o e m N ew O rlea n s e a su a voz única, q u e lhe re n d e u o ap elid o d e " tru m p e te h u m a n o ". Dia 09, à s 17h30, n o A uditório. G rátis. Reti­ rad a d e co n v ites c o m u m a h o ra d e a n tec e ­ dência. VANGE MILLIET. L an çam en to d o CD A rrepio. Dias 11 e 12, à s 21h. SE S C P o m p é ia VITOR RAMIL E SIM O N E G U IM A ­ RÃ ES. S h o w d a sé rie M istura Popular Brasileira, c o m a sse ss o ria d o violeiro Passo c a. Vitor Ramil te m u m a carreira c o n sis­ te n te n o Rio G ra n d e d o Sul. G ravou 4 CD's e " R am ilo n g a- A Estética d o Frio", o últi­ m o , é u m trab a lh o d e d ica d o à m úsica co m u m , a o sul d o p a ís e a o s s e u s vizinhos, a A rg e n tin a e o U ru g u a i. S im o n e G u im a rã es é c o n sid era d a a g ra n d e pro­ m e ssa d e su a g e ra çã o . N ascida no interior d e S ã o Paulo, é c o m p o sito ra e in stru m e n ­ tista. Foi ind icad a a o P rêm io S h a rp de M úsica c o m se u CD "C irandeiro. Dia 12, 21 h, n o Teatro. R$ 5,00 (C om erciários, e stu d a n te s e 3- Idade) e R$ 10,00. S E SC Ipiranga AM ARAL VIEIRA. Concerto so lo de piano, d e n tro d a série Música, e m q u e o pianista, p e d ag o g o e m usicó lo g o paulista a p re sen ­ ta rá co m p o siç õ es su a s, o b ras d e Bach, Liszt, Villa-Lobos en tre o u tro s co m positores rom ânticos. A m aral Vieira e stu d o u com em in en tes m e stres d o Brasil, Inglaterra, França e A lem anha. G ravou 37 Lp's e 37 CD's, c o m ê n fase e m Liszt e e m su a s pró­ prias ob ras, distribuídos p o r selo s do Brasil, Europa, J a p ã o e E stados U nidos. É resp o n ­ sável pelo p ro g ra m a d e m úsica sacra Lauda te D om inum , pela Rádio Cultura FM. Dia 29,21 h, n o Teatro. Retirar in g ressos a partir d a s 19h30 d o dia d o espetáculo. SE SC Ipiranga

Para todos os gostos O Sesc Itaquera promove a cada domingo um show diferente, percorrendo os mais variados ritmos, com nomes que vão de Guilherme Arantes à Banda Didá. Confira no Roteiro

CONCERTOS HISTÓRICOS. A história d a m ú sica eru d ita e s u a s tran s fo rm a çõ e s n o o c id en te se rã o a p re se n ta d a s se m ana l-

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m e n te a tra v és d e c o n certo s, p a lestra s e oficinas q u e a b o rd a rã o oito p e río d o s esti­ lísticos: d o sé cu lo XV c o m a m ú sica g re g o ­ riana a té o sé cu lo XX c o m a m ú sica atonal, d o d ecafô n ica e eletro acú stica. U m a série d e fo lh eto s so b re c ad a p e río d o estilístico, c o lecio n áv eis p ro g re ssiv a m e n te fo rm arão um te x to in teg ral a o final d o ev en to . A brindo o p ro jeto se rá realizado u m C on­ certo Inaugural, c o m a p articipação d o s se g u in te s c o n v id ad o s: C oro Pio X, G ru p o A nim a, C am e ra ta N ovo H orizonte d e S ã o Paulo e Pianista A m aral Vieira. Dia 21, à s 21 h .Teatro. G rátis. R etirada d e convite a n tec ip ad o na bilheteria d o Teatro. SE SC V ila M ariana RECITAL DE VIOLINO/VIOLA E PIANO. Con certo d a sé rie Música c o m o violista e violinista italiano M a ssim o d e Bonfils, e a pianista p a ra g u aia M arta G eym ayr. N asci­ d o e m R om a, foi n o m e a d o p ro fe sso r no C o n serv ató rio A. Vivaldi d e A lexandria e N ovara, a o s vinte a n o s, o n d e poste rio r­ m e n te s e to rn o u diretor, se n d o u m d o s m a is jo v e n s italian o s a c o n seg u ir tal c argo. M arta te m u m a carreira in te n sa c o m o c o n ­ certista, p ro fe sso ra d e p ian o e o rgan iz ad o ­ ra d e e v e n to s culturais, q u e se iniciou a o s 12 a n o s, q u a n d o rec eb e u o d iplo m a d e p ro fe sso ra d e p ia n o c o m M edalha d e O uro na Escola N orm al d e M úsica. Tocou e m recitais n a E uropa e E sta d o s U n id o s e é so lista h ab itu al d a O rq u estra Sinfônica d e A ssu n ç ão . Dia 13, 21h, n o T eatro. Grátis. R etirar in g res so s a partir d a s 19h30 d o dia d o esp etá cu lo . SE SC Ipiranga

Ópera high tec O Brian Opera é um evento interativo musical que já viajou por diversos países e agora está aportando no Sesc, no Setor de M ultimídia da unidade Vila Mariana propicia a todos os interessados participarem do evento. Confira no Roteiro

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BRAIN OPERA N A INTERNET. O Brain O p era é u m e v en to interativo m usical q u e já viajou p o r d iv e rso s p a íses e a g o ra está aco n te ce n d o n o S e sc Vila M ariana e m S ã o Paulo. U m a c aracterística d e ste e v en to é a d isp o n ib ilid ad e d a s ativ id a d es ta m b é m a tra v és d a INTERNET. Para o_público parti­ cip ar v irtu a lm e n te d o Brain Ó p era, o S e to r d e M ultim ídia e sta rá p ro p o rc io n a n d o a o s in te re ssa d o s u m a n a v eg a çã o pelo site d o Brain O p era, c o m m onitoria, a g e n d a d o s. De 25 a 28, d a s 15h à s 18h. V agas lim ita­ d a s. S e to r d e M ultim ídia - 3- A ndar/Torre A. G rátis. A g e n d a m e n to s a partir d o dia 01, n o local. S E SC V ila M ariana NÚCLEO DE MULTIMÍDIA. Sin to n izad o c o m a m o d e rn id ad e , o SESC Vila M ariana m a n té m u m N úcleo d e M ultim ídia c o m o s se g u in te s e q u ip am e n to s: A cervo biblio­ gráfico esp ecializad o e m m ú sica p o p u la r e e ru d ita co m : b io g rafia s, so n g -b o o k s, rep ertó rio , m id i-so ftw ares, e stu d o s, luthieria e revistas. A cervo d e CDs q u e reú n e d iv e rsas te n d ê n c ia s e estilos: eru d ito , jazz, rock, MPB e étnicos. A cervo d e vídeoau las: guitarra, violino, baixo, bateria, p er­ c u ssão , técn ica vocal, e n tre o u tro s. S alas p ara a u d içã o d e CDs, c o m 10 e sta ç õ e s individuais d e á udio. M ini-auditório eq u i­ p a d o p ara ativ id a d es d e difusão, criação e prática m usical, c o m su p o rte d e rec u rso s d e m ultim ídia. E staçõ es d e m ultim ídia c o m 18 m ic ro co m p u tad o res, im p lem e n ta ­ d o s c o m CD ROM, so ftw ares e te clad o m usical, q u e p ossibilitam a s se g u in te s ati­ v id a d e s: D e m o n stra ç ã o e u so d e CD ROM 's m usicais, c ulturais e e d u cativo s. U tilização d o p ro g ra m a Band-in-a-B ox c o m o recu rso d e ap o io na ap re n d iza g em m u sica l. A p licação d e m id i-so ftw a re s esp ecífico s p ara leitura m usical. M onitoria p ara u so d a red e Internet, e m p articular o s sites m usicais, c ulturais e ed u ca tiv o s (em

im p lan ta çã o ).

Veja a

p r o g ra m a ç ã o

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SE SC V ila M ariana CENTRO DE M Ú SIC A SE S C VILA M ARIANA. É u m e sp a ç o privilegiado p ara e stim u lar o s p ro ce sso s d e a p ren d iza­ g e m , criação, registro e difu são d e to d o s o s a sp e c to s d a d iv ersid ad e m usical. O público in te ressa d o - a m a d o re s e profis­ sio na is - p o d e rá participar d e cu rso s, ofici­ nas, w o rk sh o p s, en saio s, au las a b ertas, d e b a te s e e v e n to s te m ático s. O Centro de M úsica SESC Vila M ariana reú n e u m c o n ­ ju n to d e in stala çõ e s in éd itas n o país: n ove oficinas c o m a cerv o d e 340 in stru m e n to s d e so p ro , co rd a s, te cla d o s e p e rc u ssão , in te g rad o s a e q u ip a m e n to s eletroacústic o s e d e m ultim ídia; e stú d io d e g rav a çã o c o m e q u ip a m e n to s an aló g ic o s e digitais, e d ição e m a sterização , interlig ad os c o m o au d itó rio , te atro e oficinas. Há ta m b é m 18 e sta ç õ e s d e m ultim ídia c o m so ftw ares e sp ecializad o s e a c e sso à Internet, acerv o literário - livros d e referência, revistas, par­ titu ra s e so n g b o o k s; a cerv o d e CD's e v id eo -au las; m ini-auditório e q u ip ad o co m re c u rso s eletro a cú stico s e d e m ultim ídia p ara criação, a u d içã o e d e b a te s so b re m ú sica. Veja o p ro g ra m a a seguir. SE SC V ila M ariana • Para particip ar n ã o é n e ce ssário te r o ins­ tru m e n to e, além d a s a u las, o s p articipan­ te s ta m b é m p o d e rã o a g e n d a r h o rário s d e e stu d o individual c o n ta n d o c o m to d a s a s in stala çõ e s e rec u rso s d o C entro d e M úsi­ ca e c o m o auxílio d o s p ro fe sso res no s p la n tõ es d e dú v id as. No se g u n d o s e m e s ­ tre e s ta re m o s o ferec en d o v a g a s p a ra o s s e g u in te s cu rso s: Iniciação C o rd as Infantil, Iniciação a L in g u ag em M usical Infantil, Coral Infantil, Iniciação M etais, Musicalizaç ão Global p ara A d o lescen tes, Iniciação M adeiras, Iniciação C ordas, Iniciação Bate­ ria, Iniciação P e rcu ssã o , Iniciação C anto, Iniciação Violão, G uitarra, C o n ju n to d e M adeiras, Jazz Im provisation, Midi M úsi­ ca, M úsica E letroacústica, C o njunto d e M etais, Voz Stan d ar, G ru p o d e P ercu ssão , P e rcu ssã o A van çad a, S o ftw are e M úsica, Voz e Violão, C o m p o siçã o p ara A doles­ c en te s, G ru p o d e Violões, Voz e M icrofone, L in g u a g em In stru m e n ta l Po p u lar, Big B and, Q u in teto d e S a x o fo n e, B anda P op e G ru p o d e R epertório Vocal. In fo rm açõ es a p artir d o dia I 2 pelo te lefo n e 5080-3080 ou 5080-3081. CENTRO EXPERIM ENTAL DE M ÚSI­ C A D O SE SC . O C entro E xperim ental d e M úsica d o S e sc o ferece d iv e rsas ativida­ d e s p ro cu ran d o d e sp e rta r in te re sse s e incentivar o e stu d o d a m úsica. S u a s au las s e g u e m u m m é to d o p róprio d e e n sin o pri­ vileg ian d o a prática m usical coletiva. Para q u e m d e seja a p re n d e r a to c a r u m instru­ m e n to , o CEM p o ssu i c u rso s p ara instru­ m e n to s d e c o rd a s co m arco, p e rc u ssã o a m b o s fo rn e cid o s pelo S e sc p ara a s au las e e stu d o s individuais - violão e can to . Para a s cria n ça s s ã o o ferecid o s c u rso s d e violi­ no, coral e m usicalização, n u m trab a lh o in te g rad o e m q u e sã o refo rç ad a s a co o r­ d e n a ç ã o m o to ra , a p erc ep ç ão so n o ra e a leitura e escrita m usical. A s p e sso a s q u e já p o ssu a m c o n h ec im en to m usical e to q u e m a lg u m in stru m e n to , c o rd a s o u p e rc u ssão , m e sm o c o m p o u c a experiência, p o d e m p articipar d o s e n sa io s d e g ru p o s, c o m o a O rq u e stra d e C o rd as e o G rupo d e Per­ c u ssão , a lém d e realizar a p re se n ta ç õ e s reg u lares. C om a in ten ção d e difundir se u s m é to d o s d e e n sin o , o CEM v em d e sen v o l­

v e n d o a sse ss o ria s a corais e o rq u estra s e tre in am e n to para o u so d e c o m p u tad o re s aplicado à m úsica na realização de arran­ jo s e e la b o raç ão d e m aterial didático. E stes c u rso s s ã o dirigidos a profissionais q u e desen v o lv e m trab a lh o s jun to a gru ­ p o s e a sso ciaç õ es com unitárias. D entro d e ssa linha d e a tuaç ão, o CEM volta su a s a ten ç õ es ta m b é m para a s e m p re sa s do c o m ércio , in c en tiv an d o e o fe re c e n d o a poio a prática m usical entre se u s funcio­ nários. Veja p ro g ra m a çã o a seguir. SE SC C o n so la ç ã o • V iolin o e V iola. Iniciação à técnica do in stru m e n to e m au las coletivas e integra­ d a s a o s o u tro s na ipes d e c o rd a s (violonce­ lo e contrabaixo). Terças e qu intas, d a s 14h à s 16h e d a s 18h à s 20h. De 11 d e a g o sto a 10 d e d e ze m bro. Inscrições a té o dia 3. E ntrevista para seleç ão dia 4, à s 14h e às 18h. R$ 17,00 (com erciário matric.) e R$

• V io lo n c e lo . Iniciação à técnica d o ins­ tru m e n to e m a u las c oletivas e in tegradas a o s o u tro s n a ip es d e c o rd a s (violino, viola e c ontrabaixo). T erças e quintas, d a s 14h à s 16h e d a s 18h à s 20h. De 11 de a g o sto a 10 d e d e ze m bro. Inscrições a té o dia 3. E ntrevista p ara se leç ão dia 4, à s 14h e às 18h. R$ 17,00 (com erciário matric.) e RS

• C on tra b a ix o . Iniciação à técnica do ins­ tru m e n to e m a u las c oletivas e in tegradas a o s o u tro s na ipes da o rq u estra (violino, viola e violoncelo). T erças e quintas, das 14h à s 16h e d a s 18h à s 20h. De 11 de a g o sto a 10 d e d ezem bro. Inscrições até o dia 3. E ntrevista p ara se leç ão dia 4, à s 14h e à s 18h. R$ 17,00 (com erciário matric.) e R$ 34,00. • G rup o d e V io lin o e V iola. Dirigido a q u e m já to c a ou e stu d a o instrum ento, para a p rim o ra m en to técnico e form ação de repertório. S extas, d a s 18h à s 20h. De 14 de a g o sto a 11 de dezem bro. Inscrições a té o dia 6. E ntrevista para seleç ão dia 07 à s 18h. R$ 9,00 (com erciário matric.) e R$

• G r u p o d e V io lo n c e lo . D irigido a q u e m já to c a ou e s tu d a o in s tru m e n to , p a ra a p rim o ra m e n to té c n ic o e f o rm a ­ ç ã o d e r e p e rtó rio . S e g u n d a s , d a s 18h à s 20h. De 10 d e a g o s to a 7 d e d e z e m ­ b ro . E n tre v is ta p a ra s e le ç ã o d ia 3, à s 18h. R$ 9 ,0 0 (c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 18,00. • G rupo d e C ontrab aixo. Dirigido a quem já toca ou estu d a o instrum ento, para apri­ m o ram en to técnico e form ação de repertó­ rio. Sextas, d a s 17h30 à s 19h30. De 14 de ag o sto a 11 de dezem bro. Inscrições até o dia 2. Entrevista para seleção dia 7, às 17h30. R$ 9,00 (comerciário matric.) e R$

• G rupo d e P e r c u ssã o . Dirigido a q u e m já toca ou e stu d a o in strum ento para for­ m a çã o de repertório específico a e ssa for­ m ação. E stão previstas a p re sen taç õ es e recitais do gru p o d u ran te o curso. S e g u n ­ das, d a s 19h30 à s 21h30. De 10 de a gosto a 30 d e n o vem bro. Inscrições a té o dia 2. E ntrevista para se leção e m 3 d e agosto, à s 19h30. R$ 17,00 (com erciário matric.) e R$ 34,00. • A sse sso r ia A rtística para O rquestras d e C ordas. Dirigido a professores de músi-

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EM CARTAZ ca in te ressa d o s e m trab a lh a r c o m g ru p o s d e cordas, a b o rd a n d o m etod o lo g ia, didáti­ ca e técnicas de en saio e ensin o . O s a lu n o s te rã o a opo rtu n id a d e d e a co m p a n h a r o s e n saio s da O rquestra d e C o rd as d o CEM. Q uartas, d a s 17h30 à s 19h. De 12 d e a g o sto a 30 d e se tem b ro . Inscrições até o dia 4. Entrevista para se leção e m 5 d e ag o sto , à s 17h30. R$ 7,00 (com erciário matric.) e R$

• A s s e s s o r ia A r tístic a para C o ro s. Dirigido a p e s s o a s resp o n sá v e is p o r g ru ­ p o s c o rais (pro fesso re s, líderes c o m u n itá ­ rios) e q u e n ã o p o ssu a m fo rm aç ão e sp ec í­ fica e m reg ência coral. S e rã o a b o rd a d o s estra té g ia s d e o rganização, e n saio s , m o n ­ ta g e m d e repertó rio, inte rag in d o ta m b é m c o m a s oficinas d e voz já e x iste n te s n o Sesc. Q uintas, d a s 18h à s 19h30. Inscrições até o dia 5. De 13 d e a g o sto a 1e d e outubro. Entrevista para se leção e m 6 d e a g o sto , à s 18h. R$7,00 (com erciário m atric.) e R$ 14,00. • M ú sic a e In fo r m á tic a . A tividade v o lta­ d a à utilização d o c o m p u ta d o r na ativida­ d e m usical a b o rd a n d o d e sd e princípios b á sico s d e h a rd w are e so ftw are a té o tra ­ balh o c o m p ro g ra m a s e specífico s c o m o s e q u e n c ia d o re s e g ra v a d o re s. O s a lu n o s p o d e rã o utilizar o s e q u ip a m e n to s d o CEM, fora d o horário d a s a ulas, m e d ian te ag en d a m e n to prévio. Q uartas, d a s 15h à s 17h. De 12 d e a g o s to a 30 d e se te m b ro . Inscrições a té o dia 4. Entrevista p a ra se le ­ ção e m 5 d e a g o sto , à s 15h. R$ 7,00 (com erciário m atric.) e R$ 14,00. • P r o d u ç ã o M u sic a l para B a n d a s. Ori­ e n ta ç ã o e tre in a m e n to d e g ru p o s e b a n d a s d e q u a isq u e r fo rm a ç õ e s e g ê n e ro s m u si­ cais. D inâm icas d e e nsaio , esco lh a d e rep ertório e e q u ip a m e n to s, p ro d u çã o d e sh o w s, g rav a çã o d e fitas d e m o , reg istro d e o b ras. A lém d a s a u las práticas, e stã o pre­ v istas p a lestra s c o m p rofissio n ais d o m eio artístico e fonográfico. S e g u n d a s e se x tas, d a s 14h à s 17h. De 10 d e a g o sto a 28 d e se tem b ro . Inscrições a té o dia 3. Entrevista para se leç ão e m 3 d e a g o sto , à s 14h. R$ 7,00 (com erciário m atric.) e R$ 14,00. • O rq u estra d e C ord a s. Dirigida a q u e m já to c a e fo rm ad a , e m su a m aioria, p elo s a lu n o s d o s c u rso s reg u la re s d o CEM. Fazem parte d e u m g ru p o c o m e sta c arac­ terística o violino, a viola, o v ioloncelo e o co ntra b aix o acústico. Q u arta s e se x tas, d a s 19 à s 21h. Inscrições na prim eira q u a r­ ta-feira d e c ad a m ê s, a té a s 18h. R$ 17,00 (com erciário matric.) e R$ 34,00. • G rup o V o ca l. Dirigido a p e s s o a s q u e já p o ssu a m a lg u m a experiên cia vocal/coral, o g ru p o de sen v o lv e repertó rio v ariad o aliado à p rep a ra çã o vocal, realizando a p re ­ s e n ta ç õ e s regulares. S extas, d a s 19h30 à s 22h. Inscrições na prim eira s e m a n a d e c ad a m ês. R$ 14,00 (com erciário matric.) e R$ 28,00. CAIMTO. Exercícios vocais, dicção, articu­ lação, im p o staç ão e respiração . S ex tas, d a s 16h à s 18h30 ou d a s 19h30 à s 22h. A partir d e 16 a n o s. 15 v a g as. R$ 25,00 (com erciário matric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SE SC P o m p é ia CAVAQUINHO. Introdução a o m e n o r ins­ tru m e n to d e c o rd a s d o Brasil. T eoria, práti­ ca e história d o c av aquinho . O c u rso divi­ d e -se em trê s etap a s: básico, in term ed iário e avan ç ad o . Q uartas, d a s 18h30 à s 21h30.

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15 v a g as. A partir d e 15 a n o s. R$ 30,00 (co m erciário m atric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SE SC P o m p é ia FLAUTA DOCE. Iniciação m u sical p o r m e io d a flau ta d o ce, in cen tiv an d o a p ráti­ ca, o e stu d o e a c riação e m g ru p o . A partir d e 7 a n o s. S á b a d o s d a s 9 h30 à s 13h30. R$ 20,00 (com erciário), R$ 40,00 (usuário) e R$ 48,00. S E SC P o m p é ia HARMÔNICA. Gaita d e boca diatónica e crom ática. E stu d o d o o rg an ism o e su a d is­ ciplina n a a çã o d o so p ro e e stu d o s teóricop ercep tiv o s so b re escalas, p ro g re ssõ e s h ar­ m ô n ic as e o utros. R epertório e im proviso d o b lu e s e o u tr o s g ê n e r o s m u sica is. D om ingos, d a s 15h à s 18h. 25 va g as. A p ar­ tir d e 14 a n o s. R$ 20,00 (co m erciário matric.), R$ 40,00 (usuário) e R$ 48,00. SE S C P o m p é ia TÉCNICA V O C A L Iniciação a técnica e e x p re ssão vocal, a u tocon hecim en to a trav és d a voz, dicção e repertório popular. S á b a ­ do s, d a s 14h à s 15h. R$ 16,00 (comerciário matric) e R$ 32,00 (usuário matric). 20 Vagas. S E SC P in h e ir o s TOQUE N A VILA. Todos o s m e ses, o Centro de Música SESC Vila M ariana o fere­ ce a o s c o m erciário s e a o público e m geral a o p o rtu n id a d e d e trav a r c o n tato c o m o s m a is c o n ce itu ad o s m úsico s, re p re se n ta n ­ te s d e d ifere n tes c o rren tes e e stilo s m u si­ cais. A lém d e sh o w s, o s m ú sico s c o n v id a ­ d o s m in istram oficinas e re ú n e m -se a o s a lu n o s e m e n saio a b erto . Confira a p ro g ra ­ m a çã o d o m ê s e v e n h a Tocar na Vila! SE SC V ila M ariana • V io lã o para a u to d id a ta s - D u o fe l. R esu ltad o d e 20 a n o s d e e x p eriên cia na m ú sica in stru m e n ta l brasileira, o Duofel, fo rm a d o p o r F e rn an d o M elo e Luiz B ueno, d e sen v o lv e u um w o rk sh o w d e v iolão vol­ ta d o p ara o s m ú sico s a u to d id atas, e stim u ­ lan d o a d e sco n tra çã o , a autocrítica e a c o n ­ fiança n o s particip an tes. O ficinas d e 05 a 07, d a s 17h à s 19h. E nsaio a b e rto c o m o s alu n o s dia 8, à s 16h. Inscrições a té dia 2. R$15,00 (com erciários) e R$ 30,00. • S a x o f o n e - C a rlo s M a lta . O sa x o fo n is­ ta C arlos M alta, q u e já to c o u a o lad o d e n o m e s c o m o H erm e to P a sc h o a l e Zizi P o ssi, rea liz ará u m w o rk s h o p p a ra m ú s i­ c o s d e to d o s o s in s tru m e n to s d e s o p ro , d e to d o s o s n ív eis té c n ic o s, c o m a rr a n ­ jo s e s c r ito s pe lo p ró p rio m ú sic o e in te r­ p r e ta ç õ e s d e c lá ss ic o s d a MPB. O ficin as d e 12 a 14, d a s 17h à s 19h. E n sa io a b e r ­ to c o m o s a lu n o s d ia 15, à s 16h. In scriç õ es d e 05 a 08. R$ 15,00 ( c o m e r­ ciário s) e R$ 30,00. • V io lã o - R o g er E on . O re n o m a d o vio­ lonista fra n cê s R oger Eon, p ro fe sso r e m d iv e rs a s e sc o la s d e m ú sica d a França, m in istrará u m a m a ste rc la s s d e violão, co m a ex p eriên c ia d e d iv e rso s w o rk s h o p s p ela E u ro p a e E sta d o s U nidos. De 19 a 21, d a s 17h à s 19h. Inscrições d e 12 a 15. E n saio a b e rto c o m o s a lu n o s dia 22, à s 16h. R$ 15,00 (com erciários) e R$ 30,00. VIOLÃO. Iniciação à té c n ic a a tra v é s da m ú sic a p o p u la r. N o ç õ e s d e te o ria e p rá ­ tica d e a c o m p a n h a m e n to . S E S C C a r m o - A p a rtir d e 10 a n o s . S e g u n d a s , d a s 18h30 à s 19h30 e d a s 19h30 à s 20h30. N o v as tu r m a s à s

O centro da música

O CEM (Centro Experimental de Música) do Sesc Consolação oferece diversas atividades que procuram despertar nos alunos interesse pelo mundo dos ritmos. Confira no Roteiro

q u a r ta s - f e ir a s , d a s 1 8 h 3 0 à s 1 9 h 3 0 . R$ 1 6 ,0 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) e R$ 3 3 ,0 0 ( u s u á r io ) . S E S C P o m p é ia - S e x ta s , d a s 19h à s 2 2h o u d o m in g o s , d a s 10h à s 13h. S á b a ­ d o s d a s 14h30 à s 1 7 h 3 0 .10 v a g a s. A p a r ­ tir d e 12 a n o s . R$ 25,00 (co m e rciá rio m a tric.), R$ 50,00 (u su ário ) e R$ 60,00. SE SC S ã o C a eta n o - S e g u n d a s, às 14h. Q u a rta s, à s 19h, S á b a d o s , à s 9h 3 0 e 11h30. R$ 15,00 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 30,00. O fic in as OFIC IN A D A V O Z. D e se n v o lv im e n to d a e x p re s s ã o v o cal, p rática in dividual e co ra l, d e sib in iç ã o e té c n ic a d e p alco, re p e rtó rio p o p u la r. S á b a d o s à s 15h. R$ 26,50 (c o m e rciá rio m a tric) e R$ 53,00 (u su á rio m atric). 20 V agas. S E S C P in h e ir o s S e rviço s E N S A IO S DE B A N D A S . Em a g o s to o C e n tro d e M ú sica d o S e s c Vila M a rian a a b r e s u a s p o r ta s p a ra B a n d a s q u e n e c e s s ite m d e e s p a ç o p a ra e n s a io s . O s in te r e s s a d o s d e v e r ã o e n c a m in h a r m a te ­ rial d o g r u p o e c a rta d e in te r e s s e a o C e n ­ tro d e M ú sica. M a io res in fo rm a ç õ e s pe lo te le fo n e 5080-3080 o u 5080-3081. S E S C V ila M a ria n a M Ú S IC A N A E M P R E SA . A s e m p re s a s d e c o m é rc io p o d e m c o n ta r c o m m a is um se rv iço d o S e sc : u m p r o g ra m a d e a p o io a o lazer, e sp e c ia liz a d o na á re a m u sica l, q u e o fe re c e s u p o r te p a ra a o r g a n iz a ç ã o d e g r u p o s (co rais infan tis e a d u lto s, g r u p o s in stru m e n ta is, b a n d a s, e tc.) e e v e n to s (fe stiv a is m u s ic a is e e n c o n tr o s d e co ra is). A lém d isso , o CEM co lo ca à d isp o siç ã o to d a s u a e s tru tu ra p a ra a rea liz aç ão d e d iv e rs a s a tiv id a d e s

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m u sic a is c o m o o b je tiv o d e in te g ra r o s c o ra is e o s c o n ju n to s já e x is te n te s n a s e m p re s a s a o s g r u p o s d o p ró p rio S e sc . A s e m p r e s a s in te r e s s a d a s e m utilizar e s ta a s s e s s o ria d e v e r ã o e n tra r e m c o n ­ ta to c o m o C e n tro E x p e r im e n ta l d e M úsica. SE SC C o n so la ç ã o

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iII Espetáculos N A PONTA D O S P É S. Projeto d e d a n ça q u e o ferece a o público e sp e tá cu lo s d e va ria d as te n d ê n c ia s d a d a n ça atual. S ã o p ro g ra m a d o s, além d o s e sp etá cu lo s, au las a b ertas, c u rso s e w o rk s h o p s a b o rd a n d o d iferen tes técn icas, d e stin a d o a o s bailari­ no s, pro fissio n ais d a d a n ça e in te ressa d o s e m geral. Veja a p ro g ra m a çã o a seguir. SE SC Ipiran ga • R o m a n c e d e D . M arian a e P a ra sh a . Célia G ou v êa, G ru p o d e D ança, a p re se n ta d u a s c o re o g ra fias q u e a b o rd a m relacio n a­ m e n to s a m o ro s o s. O s b a ilarino s Lara Pi­ nh e iro D au e Dario B runo in te rp re tam "P a ­ ra sh a " a o s o m d a s m ú sica s d e Stravinsky. A c o re o g rafia a b o rd a u m a relação lírica q u e s e d e sen v o lv e e n tre u m h o m e m e u m a m ulher. Dia 2 0 ,21h, n o Teatro. G rátis. Retirar in g re s so s a partir d a s 19h30 d o dia d o e sp etá cu lo .

Com o pé na dança Projeto Na Ponta dos Pés oferece ao público espetáculos de variadas tendências da dança atual. Além das apresentações, o projeto conta também com aulas abertas, cursos e workshops. Sesc Ipiranga. Confira no Roteiro

SE S C S ã o C a e t a n o - S e g u n d a s e q u a r­ ta s, à s 20h.T erças e q u in ta s, à s 20h. S á b a ­ d o s, à s 10h30, 14h30 e 16h. R$ 25,00 (co m erciário m atric.) e R$ 50,00. TE NISESC S e x ta s, à s 19h30. R$ 25,00 (co m erciário m atric.) e R$ 40,00. D A N Ç A D O VENTRE. De o rig em e g íp ­ cia, exercita o c o rp o to d o a tra v é s d e m o v i­ m e n to s rítm icos e se n su a is, b a s e a d o s n o s ciclos s a g ra d o s d a n atu reza. SE S C C a rm o - A p artir d e 16 a n o s. S e x ­ ta s, à s 12h, 1 6 h 5 0 ,1 8 h 1 0 e 19h30. R$ 16,00 (co m erciário m atric.) e R$ 33,00 (u su ário matric.). SE S C C o n s o la ç ã o - A partir d e 15 a n o s. S e x ta s, à s 18h30 e 19h30. S á b a d o s, à s 11 h15 e 12h45. 30 v a g a s p o r tu rm a . R$ 23.50 (co m erciário m atric.) e R$ 47,00. S E SC Ip iran ga - S á b a d o s à s 13h, à s 14h30 e à s 16h. M e n salidade: R$ 16,50 (co m erciário m atric.) e R$ 33,00.

D A N Ç A A FRO -BRA SILEIRA . D e se n ­ volve o m o v im en to e x p re ssiv o a tra v é s d a fu sã o d o c an to , m ú sica e d a n ça n e g ra pri­ m itiva e c o n te m p o râ n e a .

S E SC P in h e ir o s - S e g u n d a s e q u a rta s, à s 20h30. R$ 37,00 (co m erciário m atric.) e R$ 74.00 (u su ário m atric.). S e x ta s, à s 20h. S á b a d o s, à s 9 h30 e 11 h. R$ 26,50 (com er­ ciário m atric.) e R$ 53,00 (u su ário matric.). 20 v a g a s p o r h orário.

SE SC Ipiran ga - Q u arta s e se x ta s à s 19h30. R$ 16,50 (co m erciário m atric.) e R$ 33.00 (usuário).

S E SC P o m p é ia - Q u arta s, d a s 19h30 à s 21 h. R$ 22,00 (co m erciário m atric.) e R$ 44.00 (usuários).

SE SC P in h e ir o s - Se x ta à s 20h. R$ 25,00 (com erciário m atric) e R$ 50,00 (u su ário matric.). 15 v a g as.

TENISESC . S e g u n d a s e q u a rta s, à s 17h30 e 18h30 (iniciantes) e te rç a s e q u in ta s, à s 19h (av an çad as). R$ 40,00 (com erciário m a tric.) e R$ 45,00.

SE SC P o m p é ia - A partir d e 15 a n o s. S á b a d o s, à s 13h30. R$ 12,50 (com erciário m atric.) e R$ 25,00 (usuário). D A N Ç A DE R U A . U tilizando m ú sica s funk, rap, black, a a u la trab a lh a principal­ m e n te m e m b ro s inferiores, resistência e c o o rd e n a ç ã o c o m m u ito sw ing . Q u arta s e se x tas , à s 20h. S á b a d o s, à s 14h30. R$ 20.00 (com erciário m atric.) e R$ 40,00. SE SC S ã o C a e ta n o D A N Ç A DE SA L Ã O . A p rend izad o d e rit­ m o s típ ico s d o s sa lõ e s d e baile d e v á ria s ép o c a s e reg iõ es: b o lero , ta n g o , ru m b a, m a m b o , sa lsa , m e re n g u e , la m b a d a , s a m b a , rock, v alsa, etc. S E SC C a rm o - A partir d e 16 a n o s. Q u ar­ ta s, à s 20h; se x tas, à s 18h10; te rç a s e q u a r­ ta s (p ara iniciantes), à s 12h. R$ 16,00 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (u su ário matric.).

D A N Ç A FLAM ENCA. De o rig em e s p a ­ nhola, in teg ra d a n ça , m ú sica e ritm o m a r­ c a d o p a rticu la rm en te p e las b a tid as d e pal­ m a s e p és.

S E S C I p ir a n g a - T e r ç a s e Q u in ta s à s 1 9 h 3 0 . R$ 1 6 ,50 ( c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 3 3 ,0 0 . SE SC P o m p é ia - S á b a d o s, à s 9h30 e 12h. A ulas c o m 1 hora d e d u raç ão. R$ 13,50 (com erciário matric.) e R$ 27,00 (usuário). S á b a d o s, 10h30 e 13h. A ulas d e 90 m inu­ tos. R$ 14,50 (com erciário matric.) e R$ 29.00 (usuário). D A N Ç A S BRASILEIRAS. Dirigida a o s in te re ssa d o s e m c o n h e c e r e vivenciar d a n ç a s trad icio n a is b rasileiras c o m o o b u m b a -m e u -b o i, ta m b o r d e c rioula, sa m b a d e roda, cacuriá, c an tig a s d e roda, e n tre o u tras. Q u arta s à s 20h30. C oorde­ n a çã o d e Tião Carvalho, d a n ç a rin o , m ú si­ co e c o m p o sito r m a ra n h e n s e . Q uarta à s 20h30. R$ 25,00 (com erciário m atric) e R$ 50.00 (usuário matric.). 20 v a g as. SE SC P in h e ir o s DANÇA-TEATRO. Tem c o m o f u n d a m e n ­ ta ç ã o a corporificação d e e m o ç õ e s bá si­ c as, b e m c o m o a c o n scientização da lin­ g u a g e m ge stu al não-verbal. O trab a lh o c orporal é vo lta d o pa ra a s pote ncia lida des e x p re ssiv a s d o c o rp o de c ad a integrante, d e n tro d a c h a m a d a " b a rre ira " e n tre dan ça -te atro . De 4 a 27, q u a rta s e se x tas, d a s 19h30 à s 22h. Para in te re ssa d o s com ida d e e n tre 14 e 17 a n o s. R$ 5,00 (com erciários e d e p e n d e n te s) e R$ 10,00. SE SC Ipiranga FUNK. Aula d e ginástica q u e utilizará os m o v im en to s e o s ritm os funk e hip hop. Dia 15, à s 10h. G rátis. TENISESC JA ZZ. De orig em a m eric an a , p roporcio na ritm o, c ad ê n cia e sin cronia, a tra v és de m o v im e n to s d in â m ic o s e se n su a is. A pa r­ tir d e 12 a n o s. S e g u n d a s e q u a rta s à s 19h e 20h. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33.00 (usuário matric.). 15 v a g a s po r horáSE S C P in h e iro s A u la A b erta D A N Ç A FOLCLÓRICA. V enha c o n h ec er u m pou c o m a is da cultura e do folclore brasileiro a tra v é s da da n ça . S á b a d o , dia £ i, a s n n , na r ra ç a a e tv e m o s . SE SC Itaqu era

SE SC C o n s o la ç ã o - A partir d e 15 an o s. S á b a d o s, à s 11h45 e 13h45. 30 v a g as. R$ 23.50 (com erciário matric.) e R$ 47,00. S E SC Ip iran ga - S á b a d o s à s 11 h30, à s 13h e à s 15h30. M e n salid ad e: R$ 16,50 (co m erciário m atric.) e R$ 33,00. S E SC P in h e ir o s - S á b a d o à s 9h30 - ini­ cian te s, 11 h e 12h30 - a d ian ta d o . 20 v a g a s po r h orário. R$ 26,50 (com erciário m atric) e R$ 53,00 (u su ário m atric.). 15 v a g as. S E SC P o m p é ia - S e x ta s, d a s 19h30 à s 21 h. R$ 22,00 (com erciário m atric.) e R$ 44.00 (usuário).

S E SC C o n s o la ç ã o - A partir d e 15 a n o s. S e g u n d a s, à s 20h30. 30 v a g a s p o r tu rm a . R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$33,00.

S E SC S ã o C a e ta n o - S á b a d o s à s 13h e à s 14h30. R$ 20,00 (com erciário m atricu la­ do) e R$ 40,00.

SE SC Ip iran ga Terças e q u in ta s à s 20h30, S á b a d o s à s 14h30 e 16h. R$ 16,50 (co m er­ ciário m atric.) e R$ 33,00.

D A N Ç A . E stim ula a criativ id ad e e e x p re s­ s ã o a tra v é s d e v ário s tip o s d e d a n ça c o m o jazz, ballet m o d e rn o , té cn ic as d e im provi­ sa ç ã o e c o m p o siç ão d e m o v im e n to s rítmi­ co s, e n tre o u tro s.

SE SC P in h e ir o s - S á b a d o s à s 13h. R$ 25.00 (co m erciário m atric.) e R$ 50,00

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(u su ário matric.). 20 v a g a s p o r horário. SE S C P o m p é ia - A ulas c o m 90 m in u to s d e d u raç ão . A p artir d e 15 a n o s. Q u arta s ou se x tas, à s 19h30; sá b a d o s, à s 14h30 e d o m in g o s , à s 13h, 14h30 e 16h. R$ 19,00 (co m erciário m atric.) e R$ 38,00 (usuário).

Especial I C ONFER N C IA BRASILEIRA DE FOLKCOMUNICAÇÃO. Em c o m e m o ra ­ ç ão a o s 80 a n o s d e n a scim en to d e Luiz Beltrão, cria d o r d a Folkcom unicação. C om o intuito d e an alisar e inventariar a s te n ­ d ê n cia s da p e sq u isa brasileira ne sta área, a U niversidade M etodista d e S ã o Paulo U m esp, a tra v é s d a C átedra U nesco d e C o m u n ica çã o p a ra o D ese n v o lv im en to R egional, pro m o v erá o even to , ju n ta m e n ­ te c o m o Sesc, q u e participa a p re se n ta n d o g ru p o s folclóricos da região d o g ra n d e ABC, e ta m b é m a expo siçã o "V eredas do Vale", q u e retrata flag ra n tes da cultura do Vale d o Je q u itin h o n h a , c o m fo to s de A u g u sto C oelho. Dias 12,13 e 14, d a s 9h à s 18h. Local: U niversidade M etodista d e S ã o Paulo, rua d o S a c ra m en to , 230 - S ã o B ernardo d o C am po. SE SC S ã o C a e ta n o

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EM CARTAZ AIMA LUCIA SIG A UD . A presen ta e scultu­ ras desenvolvidas e m a ra m e d e ferro oxida­ do. N os trabalhos, a artista pro p õ e relações en tre o esp aço, o s e lem e n to s q u e c o m ­ p õ e m a obra e o público. A té dia 13 de a g o sto, de se g u n d a a sexta, d a s 10h à s 19h. SE SC P a u lista PETER GREENAWAY - 1 0 0 OBJETO S PARA REPRESENTAR O M U N D O . O e v en to traz difere n tes fa c eta s d a o b ra d o artista e c in ea sta Pe te r G reenaw ay : e x p o si­ ção de s u a s p intura s, c o la g e n s e d e s e n h o s q u e p o d e rã o se r visitad a s a té o dia 17/08, p a le stra c o m o a rtista dia 15/08 e o m o m e n to m a is e s p e ra d o d o e v en to , a insta la ç ã o -ó p e ra q u e a p re s e n ta r á o s 100 o b je to s e sco lh id o s p elo artista p a ra identi­ ficar o pla n eta Terra. A ó p e ra se rá repleta d e e feitos so n o ro s, pro jeç ão d e luz e so n s a c o m p a n h a d o s pela m úsica d e J e a n Bap­ tiste B arriere e p o d e rá s e r vista n o s d ia s 1 4 ,1 5 e 17 à s 21 h e no dia 16 à s 18h30 e 21h. Ingre sso s pa ra a Ó pera: R$ 10,00 (com erciários, u su sá rio s d o S e sc Vila M a­ riana, a p o se n ta d o s, e s tu d a n te s c o m carterinha UNE, UBES e UMES) e R$ 20,00. SE SC V ila M ariana POR DENTRO D O S M U S E U S. Visita à ex p o siçã o d o artista d e v a n g u ard a nortea m eric an o , m o rto e m 88 J e a n Michel B asquiat - 30 pintura s e 80 d e se n h o s. Pina­ c o teca d o E stado (Pavilhão M anoel da N ó brega - Pa rq u e d o Ibirapuera). Dia 14, sa ída à s 13h30. R$ 6,00. 12 v a g a s - inscri­ ç õ e s c o m a n tec edê ncia. S E SC P in h e iro s

AQUARELA. C urso de iniciação à pintura e m a quarela, principais características té c ­ n icas e su a s d iferentes fo rm a d e a p re se n ta ­ ção. D om ínio da m ancha, tex tu ra, tra n s p a ­ rência e cores. Tipos de pa p éis e pincéis. Q uintas, d a s 19h à s 22h. 12 v a g as. A partir d e 15 anos. R$ 20,00 (com erciário), R$ 40.00 (usuário), R $'48,00. D uração 4 m e ses. SE SC P o m p é ia ARTE SO BR E TECIDO. Iniciação ou a p erfe iç o am e n to d a s té cn ic as d e e s ta m p a ­ ria m a n u al s o b re tecido. T erças, d a s 19h à s 22h. R$ 40,00 (com erciário m atric.), R$ 80.00 (usuário) e R$ 96,00. S E SC P o m p é ia BIJUTERIA EM CERÂMICA FRIA. C on­ fecção d e c on ju n to d e colar, b rin co s e five­ las do tip o p resilhas p e rsonalizad o s. Dias 8 e 9, d a s 10h à s 13h ou d a s 14h 30 à s 17h 30. A partir d e 15 a n o s. 15 v a g as. G ratuito. S E SC P o m p é ia CERÂMICA I. M od e lag e m e m argila. A través d e té cn ic as básicas, iniciação ao to rn o , e sm a lta ç ã o e e scu ltu ra . T erças, q u a rta s ou se x tas, d a s 14h30 à s 17h30 e te rç as ou q u a rta s, d a s 19h à s 22h. S ex tas, d a s 19h à s 22h ou D om ing o s, d a s 9h à s 12h. 15 va g as. A partir de 14 an o s. R$ 25,00 (com erciário matric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SE SC P o m p é ia CERÂMICA II. M odelagem e m to rn o . D irigido a p e s s o a s c o m c o n h ec im en to b ásico de m o d e lag e m e m cerâm ica. Uti­ lização do torno, a p re n d e n d o a centralizar fo rm as e confeccionar p e ça s sim p les, aca­ b a m e n to , textu riza çã o e c o n fe cç ão d e p e ça s m ais com p lex a s. Q uin tas o u sá b a ­

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d o s o u d o m in g o d a s 14h30 à s 17h30. 6 v a g a s. A p artir d e 15 a n o s. R$ 40,00 (co m erciário m atric.), R$ 80,00 (usuário) e R$ 96,00. S E SC P o m p é ia

Folkcomunicação

COM PAPEL E COLA V OC SE D ESC O ­ LA. A p re se n ta o u n iv e rso m á g ico d o p ap el c o m té cn ic as sim ples. O s p articip an ­ te s p o d e rã o criar e in v e n tar fo rm a s d e sc o ­ b rin d o a p o ssib ilid a d e d e realizar u m a idéia. Dias 29 o u 30, d a s 14h à s 17h. A p ar­ tir d e 14 a n o s. 20 v a g as. G ratuito. SE S C P o m p é ia

Coelho

Com o intuito de analisar e inventariar as tendências da pesquisa brasileira na área de mídia e folclore, o Sesc São Caetano realizará a I Conferência Brasileira de Folkcomunicação que comemorará os 80 anos de nascimento criador dessa disciplina. Confira no Roteiro

DEC O R A ÇÃ O DE INTERIORES. D uas a u la s se m a n a is: te rç a s e q u in ta s, à s 14h; t e rç a s e q u a rta s , à s 19h30. R$ 45,00 (co m erciário m atric.) e R$ 90,00. S á b a d o s, à s 9h. R$ 40,00 (com erciário m atric.) e R$ 80,00. SE SC S ã o C a e ta n o DEC O R A ÇÃ O EM TECIDO. D esenvolvi­ m e n to d e v á ria s té c n ic a s d e p in tu ra m a n u al so b re te cid o , ta is c o m o : m o n o tipia, estên cil, p in tu ra c o m sal g ro sso , d e s ­ c o lo ra çã o , tin g im en to , in tro d u ç ão a o batik e o u tro s, c o m o ob jetiv o d e c o n feccio n ar p a d rõ e s ex clusiv o s, e x p lo ra n d o o s grafism o s, te x tu ra s e c o res. T em as v o lta d o s p a ra d e co raç ão e v e stu ário . Se x ta s, d a s 9h30 à s 12h30. 15 v a g as. A partir d e 15 a n o s. R$ 25,00 (com erciário matric.), R$ 50.00 (usuário) e R$ 60,00. S E S C P o m p é ia D ESEN HO DE M O D A . O c u rso a p re s e n ­ ta o s princípios b á sico s d o d e se n h o d e m o d a , a b ra n g en d o : e s q u e m a s d e c o n stru ­ ç ão , c o m p o siç ão , luz e so m b ra , p ro p o r­ ç õ es, estilização, p e sq u isa d e m ateria is e te n d ên c ias . S á b a d o s, d a s 10h à s 13h. A p artir d e 15 a n o s. 15 v a g as. R$ 10,00 (com erciário m atric.), R$ 20,00 (usuário) e R$ 24,00. Início dia 15. S E SC P o m p é ia D ESEN H O E HISTÓRIA D A ARTE. D e se n v o lv im en to d a p e rc e p ç ã o visual, d e sen v o ltu ra d o traç o e am p lia çã o d o c o n h ec im en to geral, a tra v é s d a história da arte. Q u in tas d a s 19h à s 21 h. 15 V agas. A p artir d e 14 a n o s. R$ 20,00 (com erciário m atric.), R$ 40,00 (usuário) e R$ 48,00. S E S C P o m p é ia E N C A D E R N A Ç Ã O . S e r ã o a b o rd a d o s d ifere n tes tip o s d e e n c a d e rn a ç ã o c o m d e s ta q u e p a ra a a rtística, a h istó ria d o p a p el e d a e n c a d e rn a ç ã o e fo rm a s d e p re ­ se rv a ç ã o . Q u arta s d a s 14h30 à s 17h30 ou d a s 19h à s 22h. 10 v a g a s. A p artir d e 15 a n o s. R$ 32,50 (co m erciário m atric.), R$ 65.00 (u su ário) e R$ 78,00. S E S C P o m p é ia ESCULTURA EM ACRÍLICO. E stim ula a p e rc ep ç ão trid im en sio n al a tra v és d a cria­ ç ão d e fo rm a s tra n s p a re n te s. Intro d u ção a o c o n h ec im en to d e co n ceitos: v o lu m e, p e so , equilíbrio e m o v im en to . Dias 15 e 16, d a s 13h 30 à s 17h30. A partir d e 15 a n o s. 12 v a g as. G ratuito. SE SC P o m p é ia ESCULTURA EM ARAM E. Incentivo à criatividade e ao d e sp e rta r d a p erc ep ç ão d o trid im en sio n al, a tra v és d o e stu d o e d o trab a lh o c o m a fo rm a, o v o lu m e , o p e so e o equilíbrio. Dias 4 ,6 e 11, d a s 14h à s 17h. P ara in te ressa d o s acim a d e 15 a n o s. R$ 5.00 (com erciários) e R$ 10,00. S E SC Ipiranga

ESCULTURA EM ISOPOR. C o ntato com a técn ica d e e scu ltu ra e m isopor, a p re s e n ­ ta n d o o m aterial, s u a s c aracterísticas e ins­ tru m e n to s d e u so n a co n fe cç ão d e obje to s utilitários. Dias 22 o u 23, d a s 14h à s 17h. A partir d e 15 a n o s. 20 v a g as. G ratuito. S E SC P o m p é ia ESCULTURA EM PED R A SA B Ã O . O c u rso p re te n d e e stim u la r a p r o d u ç ã o d e fo rm a s e o b je to s a tra v é s d a o b se rv a ç ã o , d a livre e x p re s s ã o e d a m a n ip u la ç ã o té c ­ nica d e s te m ateria l e sp ecífico : a p e d ra sa b ã o . S á b a d o s , d a s 14h à s 17h. 10 va g a s. A p artir d e 15 a n o s. R$ 15,00 (co m erciário m atric.), R$ 30,00 (usuário) e R$ 36,00. D u ração d e 2 m e se s . Início S E S C P o m p é ia ESCULTURAS UTILITÁRIAS EM ARGI­ LA. M o d e lag e m e m to rn o m a n u al de cerâm ica d e alta te m p e ra tu ra . Dias 4, 5, 6, 11, 12 e 13, d a s 14h à s 17h. G ratuito. SE SC P in h e iro s GRAVURA EM METAL. O cu rso te m por o bjetivo a b o rd a r a s q u e s tõ e s d e gravura e m m etal a tra v és d e u m a fu n d a m e n ta ç ã o teórico-prática e d o exercício d e se u s pro­ c e d im e n to s e sp ecíficos e n q u a n to m eio de realização e p ro d u çã o d e grav a çã o d e u m a m atriz e d a im p re ssã o d e e stam p a. S extas, d a s 14h à s 18h. 10 v a g as. A partir d e 16 an o s. R$ 40,00 (com erciário matric.), R$ 80,00 (usuário) e R$ 96,00. SE SC P o m p é ia H.Q. E CARICATURA. O d e se n h o e su a s fu n çõ e s n a s a rte s gráficas. Criação, roteiro, p e rso n a g e n s, d iálo g o s e cen ário s, hum or, c artu n s, c h a rg e s e tiras. S á b a d o s, d a s 10h à s 13h o u d a s 14h à s 17h. 20 v a g as. A par­ tir d e 12 a n o s. R$ 30,00 (com erciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00.

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S E SC P o m p é ia JOALHERIA ARTÍSTICA E OBJETO S O RNAMENTAIS EM METAL. Técnica, m é to d o e prática d a tra n sfo rm a çã o do m etal p ara co n stru çã o d e o rn am e n to s, jó ia s e e scu ltu ras, a tra v és d a utilização d e d iv erso s m ateriais. N o çõ es d e d esig n d e jóias. Iniciantes: Q uintas, d a s 19h à s 22h. A vançado: S á b a d o s, d a s 10h à s 13h. 12 v a g as. A partir d e 16 a n o s. R$ 35,00 (com erciário matric.), R$ 70,00 (usuário) e R$ S E SC P o m p é ia M ARCENARIA C U R SO BÁSICO. C on­ h ecim e n to e utilização d e m á q u in as e fer­ ram e n ta s, tip o s d e m a d eira, u so e p o ssib i­ lidades, n o ç õ es bá sica s d e m a rcen aria e ex ec u çã o d e p ro jeto s individuais. T erças ou q u a rta s, d a s 18h à s 20h o u d a s 20h à s 22h. T erças ou q u a rta s, d a s 13h30 à s 15h30 o u d a s 15h30 à s 17h30. S ex tas, d a s 18h à s 20h o u d a s 20h à s 22h o u sá b a d o s, d a s 14h à s 16h. 10 v a g as. A partir d e 18 a n o s. R$ 30,00 (com erciário matric.), R$ 60.00 (usuário) e R$ 72,00. SE SC P o m p é ia M ODELAGEM E M ONTAGEM DE PEÇ A S EM COURO. Possibilita a o s p a r­ ticip an tes o c o n tato c o m o m aterial, su a s a p lica çõ e s e té cn ic as p a ra fins profissio­ n ais, p e d a g ó g ic o s e/o u te ra p ê u tic o s. Terça, d a s 19h à s 22h. 10 v a g as. R$ 30,00 (com erciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. De 4 d e a g o sto à 2 d e se tem b ro . S E SC P o m p é ia MONOT1PIA. T écnica d e grav u ra, atra v és d e c h a p a s d e m etal, acrílico o u vidro, m is­ tu ram -se tintas, tran sfe rin d o c o re s d e u m a superfície para o utra, o b te n d o -se lum inosi­ d a d e e tra n sp arên c ias m uito ricas. Dias 18, 1 9 ,2 0 ,2 5 ,2 6 e 27, d a s 14h à s 17h. G ratuito. S E SC P in h e iro s

Oficina bonequeira Trata-se de uma oficina cuja proposta é criar uma instalação com bonecos em tamanho natural, cada participante criará um boneco para isso. Sesc Pompéia. Confira no Roteiro

OFICINAS DE BONECOS. Proposta d e in stalação co m b o n e co s d e ta m a n h o natu ­ ral. C ada participante criará e execu tará um p e rso n a g em q u e fará parte d a instalação q u e se rá a p re sen tad a n o final d e ano. Os bo n e co s te rã o e stru tu ra d e papel e a cab a­ m e n to e m g e sso e se rã o c riados a partir da o b se rv a çã o d o s tip o s q u e fre q ü en tam a U nidade. Q uintas, d a s 19h à s 22h. 15. v agas. A partir d e 15 a n o s. R$ 10,00 (comerciário), R$ 20,00 (usuário), R$ 24,00. De 20 d e a g o s­ to à 26 d e n ovem bro. S E SC P o m p é ia PIN TU R A A ÓLEO E D ESEN H O . Q u in ­ ta s, à s 8 h30 e à s 14h. S e x ta s, à s 8 h 30 e à s 14h. R$ 30,00 (co m erciário m atric.) e R$ 60,00. SE SC S a o C a e ta n o PINTURA ÓLEO EM TELA. S e g u n d a s, à s 19h. Q uartas, à s 19h. R$ 30,00 (com er­ ciário matric.) e R$ 60,00. SE SC S ã o C a e ta n o PIN T U R A S ESP EC IA IS DECORATI­ V A S. C o n h ecim en to d e v ário s m ateriais d e pintura e su a s a p licações n a de co raç ão d e p a re d e s e m óveis. S e rão d e sen v o lv id as 14 té cn ic as q u e resu ltarão e m d iferen tes efeito s d e co rativo s a lém d a p rep a ra çã o da superfície (alvenaria e m adeira). Q uartas, d a s 19h à s 22h. 12 v a g as. A partir d e 16 a n o s. R$ 25,00 (com erciário matric.), R$ 50.00 (usuário) e R$ 60,00. D uração d e 3 (três) m e ses. SE SC P o m p é ia

TAPEÇARIA I. C u rso b ásico . A rm aç ão e m o n ta g e m d o tear, u rd id u ra, te c e la g e m e a c a b a m e n to . Q u arta s ou Q u in tas, d a s 19h à s 22h. T erças, d a s 14h à s 17h o u d a s 19h à s 22h. A p artir d e 14 a n o s. R$ 50,00 (com erciário m atric.), R$ 100,00 (usuário) e R$ 120,00. SE SC P o m p é ia TAPEÇARIA II. Curso av an ç ad o . Dirigido a p e sso a s c o m c o n h ec im en to s b ásico s em te ce lag e m . Tapeçaria artística, elab o raç ão d e p ro jeto s individuais, d ia g ra m a çã o em te a r d e p edal e a p erfe iç o am e n to d e técn i­ cas. Q u arta s o u Q uintas, d a s 19h à s 22h. 10 v a g as. A partir d e 14 a n o s. R$ 50,00 (com erciário matric.), R$ 100,00 (usuário) e R$ 120,00. SE SC P o m p é ia TAPEÇARIA ORIENTAL. A p ren d izad o d e d ifere n tes té cn ic as tu rc a s d e T apeçaria. S m y rn a e G liordes utilizados há sé cu lo s n a c o n fecção d e ta p e te s fe lp u d o s d e p a re ­ d e o u d e c h ão . Da criação d o d e se n h o ao aca b am e n to . Q u artas, d a s 14h à s 17h ou S ex tas, d a s 19h à s 22h. 10 v a g as. A partir d e 14 a n o s. R$ 20.00 (com erciário m atric.), R$ 40.00 (usuário) e R$ 48.00. D uração 5 (cinco) m e s e s - Início dia 12. SE SC P o m p é ia TÉCNICAS DE PINTURA. O cu rso p reten ­ d e levar o a luno à s prim eiras n o ç õ es práti­ cas d e pintura. A través d o m a n u seio do m aterial pictórico, s e rã o d e sen v o lv id o s c o n ce ito s d e c o m p o siç ã o , p ersp e ctiv a, so m b ra , luz e o u tro s e lem e n to s básicos ine­ ren tes à s a rtes visuais. Q uintas, d a s 15h à s 18h ou d a s 19h à s 22h. 10 v ag as. A partir de 14 an o s. R$ 25,00 (com erciário matric.) R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SE SC P o m p é ia Palestras A COM PREENSÃO E O PRAZER D A ARTE. E struturado e m oito en co n tros, um a c ad a m ês, o p ro g ra m a é dirigido a ed u ca ­ d o res e a p reciad o res d a s artes. A pro p o sta é discutir v ários te m a s relacionados co m o intuito d e am pliar a c ap acid ad e d e leitura da obra d e a rte e discutir o s m o d o s pelos q u ais s e a p re n d e a rte n o m u n d o c o n tem ­ porân eo . Pro fesso res estran g e iro s e brasi­ leiros fo rm arão a s m e sa s d e sse s encontros. Veja a p ro g ra m a çã o a seguir. • C o m p re en d e r a A rte: um a t o d e c o g ­ n iç ã o v e r b a l e v is u a l. P a le stra d e M ichael P a rso n s (Inglaterra e USA) A exp eriên cia estética d o p o n to d e vista do d e se n v o lv im e n to co g n itiv o . O s c in co s e stág io s d a c o m p re e n s ã o d a A rte e da estru tu ra d a obra: o te m a e a e x p re ssão . O m eio d e e x p re ssão , a fo rm a e o estilo. O juízo d e valor. Inscrições a partir d e 13 d e a g o sto , na Central d e Inform ações, a n d ar superior/T orre A. De 25 a 28 d e a g o sto . Dia 27, d a s 16h à s 18h, o site d o S e sc realiza um b a te-p ap o on-line so b re a rte -ed u c aç ão no Brasil, co m a p rese n ça d e Michael Par­ so n s, A na M ae B arbosa e Lilian A m aral. O e n d ereç o é: http ://w w w .sescsp .co m .b r Cursos de Fotografia FOTO DE CA SA M E NT O . Curso q u e visa d a r s u p o rte técnico p ara fo tó g rafo s profis­ sio n a is o u a m ad o res . S e rão a b o rd a d o s p rin cip alm en te a s p o ssib ilid ad es criativas d e c o m p o siç ão , luz, te m a e ta m b é m o a ten d im en to a o cliente, o rça m en to , prazos e a p re se n ta ç ã o d o trab a lh o final. Q uartas,

d a s 19h à s 22h. R$ 30,00 (com erciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. Período de 12 de a g o sto a 2 d e se tem bro. SE SC P o m p é ia BÁ SIC O . F u n d a m e n to s da lin g u a g em fotográfica e d o apro v e ita m en to d o s recur­ so s d o s e q u ip am e n to s, além de técnicas d e laboratório p reto e branco. Terça e Q uinta, d a s 19h à s 22h. 10 va g as. A partir de 15 a nos. R$ 75,00 (com erciário matric.), R$ 150,00 (usuário) e R$ 180,00. Início dia SE SC P o m p é ia INTERMEDIÁRIO. A p rofunda m ento d o s c o n te ú d o s d o cu rso básico, am p lia n d o os c o n h e c im e n to s de form a a d a r m aior varie d ad e ao estilo d e fotografar. Q uarta e sexta, d a s 19h à s 22h ou S á b a d o d a s 14h à s 18h. S á b a d o s, d a s 9h à s 13h. 10 v agas. A partir de 15 a nos. R$ 75,00 (com erciário matric.), R$ 150,00 (usuário) e R$ 180,00. Inicio dia 5 ou dia 22. SE SC P o m p é ia SE SC S ã o C a e ta n o - T erças e q u intas, às 19h. S á b a d o s, à s 9h30. R$ 45,00 (com er­ ciário matric.) e R$ 90,00. NÚCLEO DE FOTOGRAFIA. Com a fina­ lidade d e discutir, p e n sar e traba lha r a foto­ grafia c o m o e x p re ssão e linguagem , está se n d o criado o "N úcleo de Linguagem Fotográfica", de stin a d o a q u e m possua con h ec im en to s b á sicos em fotografia e laboratório p reto e branco. O núcleo terá enco n tro s quinzenais o n d e se rã o d e se n ­ volvidos projetos e e n saio s fotográficos, co m a finalização d o s trab a lh o s no labora­ tório. R$ 25,00 (com erciário matric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. 10 v a gas. D om ingos, d a s 9h à s 12h. Períodos de 16 de a g o sto a 22 de nov e m b ro ou de 23 de ag o sto a 29 d e novem bro. SE SC P o m p é ia

NAVEGA ND O N A INTERNET. Um a da s g ra n d e s p o ssibilidades d e c o m unicação, lazer e p e sq u isa do m u n d o m o d e rn o a INTERNET p o d e levá-lo a q u a se to d o s o s lugares. N esta oficina além de receber dicas im p o rta n te s d e c o m o nav eg a r com rum o, você vai a p re n d e r c o m o criar su a p ágina c o m so m - MP3 REAL AUDIO - e colocá-la na Internet. Dias 18 e 21, d a s 19h30 à s 21h30. V agas lim itadas. S e to r de M ultim ídia - 3- A ndar/Torre A. G rátis. Inscrições a n tec ip ad a s no local. SE SC V ila M ariana PLU G SESC. Um term inal d e c o m p u tad o r para c o n su lta s, a b erto a o público em geral, é c o locado à disposição d o s fre­ q u e n ta d o re s para a ce sso à Internet e c on­ sulta d e CD-ROM, enriq u e ce n d o a s fontes de inform ação da Ilha d e Leitura. De terça a sexta d a s 8h30 à s 21h e a o s sá b a d o s do m in g o s e feriados, d a s 9h à s 17h. Grátis. Área d e convivência. SE SC Ipiranga QUEM TEM MEDO DO COM PUTA­ DOR? A utilização do c o m p u tad o r no tra ­ balho o u lazer exige u m m ínim o d e con h e ­ cim ento e fam iliaridade com o s term os, conceitos e o próprio equip am e n to . Esta


EM CARTAZ oficina é pa ra q u e m n u n c a te v e c o n ta to e te m c u rio s id a d e d e c o m o utilizar u m m icro. A lgum a s dic as d e c o m o ligar, a c e s­ sa r o s p ro g ra m a s, utilizar o s CD RO M 's e d e sco b rir a Internet, s ã o a s s u n to s d e sta oficina. Dias 04 e 07, d a s 19h30 à s 21h30. V agas lim itadas. S e to r d e m ultim ídia - 3B A n d ar/T o rre A Grátis. Inscrições a n tecip a-

SE S C C o n s o la ç ã o - J o r n a is e rev istas so b re o s m a is d iv e rso s a s s u n to s e jo g o s q u e e stim u lam a c riatividade e a im a g in a ­ ção . De s e g u n d a a se x ta, d a s 12h à s 21h. S á b a d o s, d a s 9h à s 17h. Grátis.

P o é tic a Fernando Mathias

Poesia em cena é o nome de uma das atividades dentro do projeto literário Vórtice, realizado pelo Sesc Vila Mariana. Trata-se de uma dramatização de poemas utilizando elementos de várias linguagens artísticas. Confira no Roteiro

SE SC In terla g o s - S ala d e leitura c o n ten d o livros infantis, revistas, jornais, história em q u ad rin h o s, livros so b re ecologia e jardina­ g e m . De q u a rta a d o m in go , d a s 9h à s 17h.

SE SC V ila M ariana

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3105.9121, ram a is 232 e 234.

lua

VÓRTICE. Em e sp a ç o arqu itetô n ico a p ro ­ p riad o , a s p a la v ra s , s o n s e tim b re s p e rc o rrem a o bra - V órtice - d o artista plástico Chico Niedizielski, cria n d o u m a a tm o sfera agra d áv e l q u e fav o rec e a s m a is d iv e rsas s e n sa ç õ e s. E ste m ê s - in sp ira d o s n o s e n c o n tr o s literário s-m u sica is, re u ­ n iõ e s q u e s e realizavam e n tre m ú sico s, p o e ta s e o u tro s artistas na in te n çã o d e a p re s e n ta r s e u tr a b a lh o - e s ta r e m o s a p re se n ta n d o o s S a ra u s Literários, te n d o c o m o p r o g ra m a ç ã o , le itu ra s p o é tic a s d e a u to re s c o n s a g r a d o s . S á b a d o s e d o m in g o s. Veja a p ro g ra m a ç ã o a seguir. SE SC V ila M ariana • P o e s ia e m c e n a . D ra m a tiz aç ão d e p o e m a s , utilizando e le m e n to s d e v á ria s lin g u a g e n s a rtístic as, c o m o c irco , d a n ç a e m ú sic a ; c o m a in te n s ã o d e a p ro x im a r d o pú b lic o - d e u m a f o rm a n ã o c o n v e n ­ cio nal- a p o e sia d e B a u d elaire, R im ­ b a u d , M a n o el B a n d eira , e n tre o u tro s. D ias 02 e 09 à s 17h e 05 à s 19h. G rátis. A trium , 1a a n d ar/T o rre A. • T e m p o d e P o e s ia . A atriz Lucélia M aquiaveli, a tra v é s da p o e sia " B a g ag e m ", d e Adélia P ra d o e "A lgum a P o e sia " , d e C a rlo s D ru m m o n d d e A n drade, a d en tra-se a o " sen tir m in eiro ", a o m e sm o te m p o tã o v a sto e universal. Dias 16, 23 e 30 à s 17h. G rátis. A trium , 1a andar/T orre A.

FERNANDO PE S SO A : UM FINGIDOR E S U A S M Á S C A R A S. O c u rso trata da c en a p o rtu g u es a no sé cu lo 20 e d a s (hetero jb io g ra fia s d o p o e ta: a p ú b lic a, a íntim a e a oculta. De 19 d e a g o sto a 7 d e às q u a rta s, d a s 19h à s 22h. A b erto a o s in te re ssa d o s c o m indicação p a ra p ro fe s­ so re s . R$ 10,00 (co m e rciá rio s) e R$ 15,00. SE SC Ip iran ga Bibliotecas e Salas de Leitura SE SC C arm o - De Carlos D ru m m o n d d e A n d ra d e a P aulo C oelho, o s g r a n d e s n o m e s da literatura e stã o à d isp o sição p ara leitura e e m p ré stim o . A biblioteca ta m b é m possui enciclopédias, jo rn ais d iá­ rios e revistas p ara consu lta local. O b ras recém -adquiridas: - Luis F e rn an d o Veríssi­ m o, h u m o r e ironia sã o a tôn ica d o s livros O Suicida e o Computador, O Gigolô das Palavras, A Velhinha de Taubaté, Orgias e Sexo na Cabeça; - Clarice Lispector, a m arca d o estilo introspectivo d a escritora e stá p rese n te n a s o b ras O Lustre, A Cidade Sitiada e o p ó stu m o Um Sopro de Vida; Miguel Paiva, a s m e lh o res tiras e histórias da p e rso n a g e m Radical Chie e stã o reuni­ d a s no Alm anaque da Radical Chic. De se g u n d a a se x ta, d a s 10h à s 19h. Infor­ m a çõ e s no 1a a n d a r ou pelo te lefo n e

SE S C Ip iran ga - Na Á rea d e Convivência, rev istas so b re v a ria d o s a s s u n to s (saú d e, e sp o rte s, eco lo g ia, m úsica, vídeo, c inem a, d e c o raç ão , m o d a ), jo rn ais diários, livros d e arte, gibis, histó ria s e m q u a d rin h o s pa ra a d o le sc e n te s e ad u lto s. À disp o siçã o pa ra co n su lta n o local. De te rç a a sex ta, d a s 13h à s 21h30 e sá b a d o s, d o m in g o s e feria d o s, d a s 9h à s 17h30. G rátis. SE S C Ita q u era - D esc o n traç ão e lazer p a ra o pú b lico d e to d a s a s id a d es. O a c e s­ s o é g ratu ito p a ra utilização d o s jo g o s e retirad a d a s rev istas, jo rn ais e livros. Basta a p re se n ta r d o c u m e n to p e sso al. De q u a rta a d o m in g o d a s 9h à s 17h. SE SC P o m p é ia - Livros d e arte, r o m a n ­ c e s e h istó rias e m q u a d rin h o s . C o n su ltas no local o u e m p ré stim o . De terç a a sexta, d a s 9 h à s 22h. S á b a d o s, d o m in g o s e feria­ d o s, d a s 9h à s 21 h. SE SC V ila M ariana - No A trium se e n c o n tra u m e sp a ç o p a ra 'le itu ra a m b ie n ­ ta d o pela in stalação Vórtice, d o artista p lástico C hico Niedzielski. J o r n a is diário s e rev istas s o b re d iv e rso s a s s u n to s e s tã o d is­ p o n ív eis p a ra leitura n o local. De terç a a se x ta, d a s 13h à s 2 1h30 e s á b a d o s, d o m in ­ g o s e f eria d o s, d a s 9h à s 17h30. G rátis. Oficinas Virtuais P R O SA , TEATRO E POESIA . O ficinas in terativ as n a Internet. O d ra m a tu rg o Luís A lberto d e A breu, a e scrito ra M arilene Felinto e a p o e ta Fúlvia d e C arvalho L opes s ã o o s a u to re s c o n v id ad o s d e ste m ê s, q u e p ro p õ e m d e safio s p a ra o s in te rn au ta s. Participe! h ttp ://w w w .sescsp .co m .b r S E S C On Line

9 a FESTIVAL DE CU RTAS METRA­ G E N S DE S Ã O PAULO. De 20 a 28. C INESESC PETER GREENAWAY. O g ra n d e n o m e d a e x p re ssã o artística d e ste fim d e sécu lo , g ê n io d a m ultim ídia, tran sita c o m d e s e n ­ v oltura p elo c in em a , víd eo , te atro , m úsica, d e sig n e a rq u itetu ra c o m o fo rm a s d e e x p re ssa r s u a c o n ce p çã o d o m u n d o co n ­ te m p o r â n e o . G re e n a w a y p re te n d e , n o c in em a , utilizar-se d e s ta s m ú ltip las fo rm as d e c o m u n ica çã o n a b u sc a d e u m a sín tese a b ra n g e n te d e se u p r o c e s s o criativ o . D esta fo rm a n o e n se jo d a p a ssa g e m d o g ra n d e artista p elo Brasil, O C in eS esc p ro­ p õ e u m a M ostra d e s e u s tra b a lh o s m ais e x p re ssiv o s e m cin em a e vídeo, c o m p le ­ m e n ta n d o a p ro g ra m a çã o d a u n id a d e Vila M ariana. Veja a p ro g ra m a çã o a seguir. C INESESC • D ia 1 0 . • M a k in g a S p la sh . Inglaterra,

1984, 25 m in. cor. V ídeo. R oteiro e direção d e P e te r G re e n a w a y . F o to g ra fia d e M ichael G em ei, Mike Coles, David S p e a rs. M úsica d e M ichael N ym an. E ste vídeo, d e stin a d o à telev isão , é u m a cele b ra çã o d o c o rp o e d a á g u a. N um a e sp éc ie d e bal­ let ritm a d o p ela m ú sica d e N y m an distin­ g u e m -s e a s d ifere n tes fo rm a s q u e a ex­ p re ssã o d o c o rp o p o d e to m a r n o u niverso a q u ático . F ear o f D r o w n in g . Inglaterra, 1988, 26 m in. cor. V ídeo. D ireção d e P eter G reen aw ay . V ídeo p ro d u zid o pelo C han­ nel Four, a partir d e c o m e n tá rio s c o m p o s­ to s d e "D ro w n in g by N u m b e rs" . A fo g a n ­ d o e m N ú m e r o s. (1988,108 min.) Filme 16 m m so b re u m c o n to d e fad a s d e h u m o r n e g ro e m q u e o d ireto r m o stra q u e o s b o n s r a r a m e n te s ã o r e c o m p e n s a d o s . S e s s õ e s à s 15h, 17h30 e 20h30. • D ia 1 1 . A Ú ltim a T e m p e sta d e . (1991, 123 min.) Filme 3 5 m m b a se a d o na obra de S h a k e sp ea re . À s 15h e 19h30. O B e b ê S a n t o d e M â co n . (1993, 120 min.) Fijme 3 5 m m so b re d ra m a d o n a scim en to d e m e n in o sa n to . À s 17h15 e 21h40. • D ia 1 2 . P ro g r a m a 1: H is f o r H o u se. (1973, 10 min.) Filme 16m m s o b re a vida d e u m a fam ília trad icio n al n o c am p o . W ater W r a ck ets. (1975, 12 min.) Film e 16m m no qual o d iretor c o n ta história d e civilização mítica. A W alk T rough H. (1978,41 min.) Filme 16m m , co n ta a histó­ ria d e u m o rn itó lo g o q u e p e rco rre região p o v o a d a p o r p á ssaro s. S e ssõ e s à s 15h e 19h30. P ro gr a m a 2: W in d o w s. (1975, 4 min.) Film e 16 m m n o qual G re en a w ay co n ta a história d e p e s s o a s q u e se jo g a ­ ram d e jan elas. D e a th in t h e S e in e . (1988, 44 min.) V ídeo. Dois h o m e n s res­ p o n sá v eis pelo reco lh im en to d e c o rp o s no rio S e n a , d u ran te a R evolução Francesa, te n ta m recon stitu ir a vida d a s vítim as. Z oo U m Z e d o is Z e ro s. (1986, 112 min.) Filme e m 3 5 m m s o b re g ê m e o s q u e inves-

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tig a m a m o rte d e s u a s m u lh e re s e m aci­ d e n te d e carro. S e s s õ e s à s 16h30 e 20h45. • D ia 1 3 . In terv a ls. (1969, 7 min.) Filme 16m m . M o n ta g em d e im a g e n s d e italia­ n o s c o m u n s d e V eneza. O C o zin h e ir o , O la d rã o . S u a M ulh er e o A m a n te . (1989, 120 min) Filme 3 5 m m . V ítim a d e m au s-tra to s d o m arid o , m u lh e r c o m e ç a relação c o m o u tr o h o m e m . S e s s õ e s à s 15h, 1 7 h 2 0 ,1 9 h 4 0 e 22h. • D ia 1 4 . D ea r P h o n e . (1977, 17 min.) Filme 1 6 m m s o b re a fa m o s a c ab in e d e te lefo n e v e rm e lh a londrina. V er tica l F ea ­ t u r e s R em a k e . (1978, 45 min.) Film e 1 6 m m s o b re a fan ta sia d e u m d ireto r q u e e n c o n tra f ra g m e n to s d e u m film e. In sid e R o o m s 2 6 B a th r o o m s. (1985, 25 min.) V ídeo. D o c u m e n tá rio b e m h u m o r a d o s o b re b a n h eiro s. S e s s õ e s à s 15h, 17h, 18h40, 20h30 e 22 h. P e r fo r m a n c e c o m C élia G o u v ê a G ru p o d e D a n ç a . D ueto in sp irad o n o s v á rio s e s p a ç o s d o local, d u ra n te m o stra d e Pe te r G reen aw ay , p arti­ d á rio d a in te g raç ão e n tre a s A rtes. Criação co reo g rá fica - Célia G o u v êa. C o m Lara P inheiro D au e Dario Bruno. M úsica d e M eredith M onk e C h a rles Ives. Ilu m in ação e Figurino d e M aurice V aneau. A ssisten te s d e C oreografia, Ricardo F o rn aro e C ésar V olpe. R ealiza çã o S e sc . A p o io M ine/ F u n arte - P rêm io E stím ulo Flávio Rangel 1997 G o v ern o d o E sta d o d e S ã o P au lo / D ep a rtam e n to d e A rtes C ênicas. À s 20h. • D ia 1 5 . A B arriga d o A r q u ite to . (1987, 105 min.) Film e 3 5 m m . Na â n sia d e criar g ra n d e o b ra, a rq u iteto so m a tiz a u m c â n ­ cer. S e s s õ e s à s 15h e 19h. O C o n tr a to d o D e s e n h is t a . (1982, 112 m in .) Film e 3 5 m m . H o m e m é c o n tra ta d o p a ra fazer d e s e n h o s e m tro ca d e fa v o res se x u ais. S e s s õ e s à s 17h e 21 h. P e r fo r m a n c e c o m C élia G o u v ê a G ru p o d e D a n ç a . Reap re se n ta ç ã o à s 18h30.

A vida na água

• D ia 1 6 . M is fo r M an, M u sic .M o z a rt. (1991, 29 min.) O v íd e o relaciona a letra cen tral d o alfa b eto "M " c o m a c riação d o h o m e m (M an), á m ú sica e M ozart. O Livro d e C a b e ce ir a . (1995, 123 min.) Film e 3 5 m m c o n ta a histó ria afetiva e se x u al d e m u lh e r q u e e sc re v e so b re o s c o rp o s d e s e u s a m a n te s. S e s s õ e s à s 15h, 17h50 e 20h50. P e r fo r m a n c e c o m C élia G o u v ê a G ru p o d e D a n ç a . R eap re sen ta ç ã o à s 20h20.

Com o instigante título de Adaptação ao Meio Líquido, o curso visa desafiar as pessoas a se relacionar bem com a água,nadando ou simplesmente brincando. Sesc Vila Mariana. Confira no Roteiro

• D ia 1 7 . R o sa . (Vídeo, 1992, 13 m in. P&B. D ireção d e P eter G reen a w ay ; p ro d u ­ ç ão d o C en tre G eo rg e s P o m p id o u / IRCAM / ENTROPIE; m ú sica - S o n a ta s p a ra Violi­ n o n s 3 e 4 d e Bela Bartók. D a rw in . (Vídeo,1992, 52 min.) D o cu m en tá rio fictí­ cio so b re a vida d o c ien tista C h a rles D ar­ w in. Inédito. F our A m e r ic a n s C o m p o s ­ er. (Vídeo, 1983, 55 min.) D o cu m en tá rio s o b re o s tra b a lh o s d e Phillip G lass, Jo h n C age , R obert A sh ley e M eredith Monk. S e s s õ e s à s 15h e 20h. • D ia 1 8 . A c t o f G o d - L ig h ten in g . (Video, 198 1 ,2 5 min.) D o cu m en tá rio so b re raio s e re lâ m p a g o s. A TV D a n te C a n to s 1-7. (Vídeo, 1989,77 min.) S e te v íd e o s q u e traz em p a ra o sé cu lo 20 a p rim eira p arte d a Divina Comédia, d e D ante. T h e Falis. (1980, 16m m , 185 min.) Prim eiro longa, in éd ito n o Brasil e m circuito co m ercial. A biografia d a s v ítim as d e u m c erto e v en to v iolento. S e s s õ e s à s 15h e 20h10. • D ia

1 9 . H u bert B a ls H a n d sh a k e .

(1989, 16m m , 80 min.) S érie d e 8 film es e m h o m e n a g e m a H u b ert Bals, ex-presid e n te d o Festival d e R oterdã. S e s s õ e s à s 15h, 18h40 e 22h. T h e S ta ir s. (Video, 199 4 ,1 0 0 m in.) R egistro s o b re in terv en ç ão feita p o r G re e n a w a y e m G e n e b ra . S e s s õ e s à s 16h40 e 20h20. M OSTRA DE CINEM A BRASILEIRO. Ciclo d e film es, e x p o siçõ e s, d e b a te s, ofici­ n a s d e histó ria d o c in em a e s h o w m usical. N este m ês: D ia 1 - Os Matadores. D ireção d e Beto Brant. C o m M urilo Benício, Maria Padilha e Chico Diaz. S e s s õ e s à s 16 e 20h. In g re sso s: R$ 2,00 e R$ 1,00 (com erciário m atricu lad o e e stu d a n te s) Local: T eatro C acilda B e c k e r- Praça S a m u e l S a b atin i, 50 - S ã o B ern ard o d o C a m p o . D ia 2 - Na Tril­ ha do Cinema E sp e tác u lo d e e n c e rra m e n ­ to d a M o stra c o m a c an to ra Cida M oreira. In g re sso s: R$ 4,00 e R$ 2,00 (com erciário m atricu lad o e e stu d a n te s). Local: Teatro Cacilda Becker - Praça S a m u e l Sa b a tin i, 50 - S ã o B ern ard o d o C a m p o . A tiv id ad es e m p a rceria c o m a Prefeitura d o M unicípio d e S ã o B ern ard o d o C am p o . SE S C S ã o C a e ta n o A n álise C in em atog ráfica OLHARES SOBRE A OBRA DE PETER GREENAWAY. S E S C V ila M arian a • O C in e m a I n te r t e x t u a l. U m a a n á lis e d o s m u ito s q u e s tio n a m e n t o s s o b r e o tr a b a lh o d e P e te r G re e n a w a y . D ias 11, 13 e 14, d a s 1 9 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 . V ag a s lim i­ ta d a s . S a la A - 4s A n d ar/T o rre A. G rá tis. I n sc riç õ e s a n te c ip a d a s n o S e to r d e M ultim íd a - 3 - A n d a r /T o rre A. • O C in e m a -P in t u r a U m a o u tr a a n á li­ s e d a o b r a c in e m a to g r á f ic a d e P e te r G r e e n a w a y u s a n d o c o m o te m a s u a s r e f e r ê n c ia s p ic tó r ic a s . D ia s 18 e 21, d a s 1 9 h 3 0 à s 2 1 h . V a g a s lim ita d a s . S a la A 4 - A n d a r /T o r re A. G rá tis . I n s c r iç õ e s a n te c ip a d a s n o S e to r d e M u ltim íd ia 3- A n d a r/T o rre A.

D IÁ L O G O S IM P E R T IN E N T E S . A Palavra. G ra v a ç ã o d o p r o g ra m a c o m A lfre d o B osi, Á n to n io C â n d id o , Lúcia S a n ta e lla e M in o C a rta. A b e rto a o p ú b li­ c o q u e q u is e r a s s is tir a g r a v a ç ã o . R eti­ ra r c o n v ite s a n te s n o S e s c P o m p é ia o u n o B a lc ão d a F o lh a d e S ã o P a u lo . Dia 25, à s 2 2h. SE S C P o m p é ia SÍTIO D O PIC A -PA U AMARELO. No m ê s d o folclore, u m a p ro g ra m a ç ã o d e v íd e o e sp ec ial, c o m a tu rm a d o Sitio d o Pica-Pau A m arelo . Na sa la d e v íd e o - tela d e p ro jeç ão e so m e stére o . Dia 22, a partir d a s 9h. S E S C Itaqu era

s a la s . A com panhe im p re n sa

d iv u lg a ç ã o

na

A D A P T A Ç Ã O A O MEIO LÍQUIDO. O desafio d e relacionar-se b e m e p raz ero sa ­ m e n te, p o d e n d o na á g u a brincar e n a d ar c o m n a tu ra lid a d e e c o n scie n te d e se u c o rpo. A cim a d e 15 a n o s. T erças e q u in ta s à s 1 1 h 3 0,13h e 18h30; q u a rta s e se x ta s à s 1 1 h 3 0 ,1 5 h e 20h30. S E SC V ila M ariana BA SQUETE E VÔLEI. C urso d e iniciação esportiva q u e visa de sen v o lv e r o apre n d i­ z ado d o s fu n d a m e n to s b á sicos e oferecer c ond içõ e s d e participação e m um jogo. A partir d e 16 a n o s. B asquete: se g u n d a s e q u a rta s, à s 19h. Vôlei: se g u n d a s e q u artas, à s 20h15 (turm a avançada); te rç as e q uin­ ta s, à s 19h e 20h15 (tu rm as iniciantes) e s á b a d o s, à s 10h (turm a iniciante) e à s 11h30 (turm a a vançada). 30 v a g a s por tu rm a . R$ 16.50 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (duas au las sem an a is). R$ 13,00 (com erciário m a ­ tric.) e R$ 26,00 (um a aula sem anal). S E S C C o n s o la ç ã o BA SQUETEBOL. E nsino d o s fu n d a m e n ­ to s b á sico s c o m o p a sse , drible, a rre m e s­ so s, sis te m a s d e a ta q u e e d e fe sa. A partir d e 15 a n o s. T erças e q u in ta s, à s 18h30. R$ 16.50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (usuário). A os sá b a d o s , à s 9h30. R$ 8,00 (com erciário m atric.) e R$ 16,00 (usuário). S E S C P o m p é ia N A TA ÇÃ O . E nsino b á sico d o s estilos craw l e c o stas . C u rso s c o m d u ra ç ã o d e a té 6 m e se s . Inform e-se na u n id a d e d o S e sc m a is próxim a. SE S C C o n s o la ç ã o - D uração d e 1 a 6 m e se s . A partir d e 15 a n o s. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 1 7 h 3 0 ,18h30 e 19h30. T erças e q u in ta s, à s 10h15, 12h, 18h30 e 20h30. S e x ta s, à s 10h, 18h e 20h. S á b a d o s, à s 9h15, e 12h. 25 v a g a s p o r tu rm a . R$ 26,50 (com erciário m atric.) e R$ 53,00 (d u as a u la s se m an a is). R$ 19,50 (com erciário m atric.) e R$ 39,00 (um a a ula se m an a l). S E S C Ipiran ga - A partir d e 16 a n o s. Ini­ c iação: T erças e Q uintas à s 11 h e 19h30. Q u arta s e se x ta s à s 18h30. M ensalidade: R$ 26,50 (com erciário m atriculado) e R$ 53,00. A perfeiç o am en to : Q u arta s e S e x ta s à s 8h e 20h30. M ensalidade: R$ 26,50 (co­ m e rciário m atriculado) e R$ 53,00. S á b a ­ d o s à s 10h. M e nsalidade: R$ R$ 19,50 (com erciário m atriculado) e R$ 39,00. SE S C P o m p é ia - A partir de 15 a n o s. N os p e río d o s da m a n h ã , ta rd e e noite. A p en a s p a ra c o m e rc iá rio s e d e p e n d e n te s . R$ 26.50 (com erciário matric.).

O ficina BREVE P A N O R A M A D O C IN EM A M UN D IA L Esta oficina te m c o m o o bjeti­ v o tra ç a r u m a v isã o p a n o râ m ic a d a h istó ­ ria d o c in em a d e sd e o s p io n e iro s a té o s d ia s atu ais, a lém d e a b o rd a r o s a sp e c to s té cn ic o s e estilísticos d a p ro d u çã o , d ireç ão e m o n ta g e m d o s p rin cip ais m o v im en to s. D ias 4 e 7, d a s 19h à s 21h15. V agas lim ita­ d as. Sala A/4S A ndar/T orre A. Inscrições a n te c ip a d a s n o S e to r d e M ultim ídia - 3fi A ndar/T orre A. G rátis. S E S C V ila M ariana

S E SC S ã o C a e ta n o - D uas a u la s s e m a ­ na is - 45 m in u to s. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 14h, 17h45, 19h15 e 20h45. T erças e q u in ­ ta s, à s 7h45, 8h30, 17h45, 18h30, 19h15 e 20h45. Q u arta s e se x tas , à s 7h. R$ 26,50 (com erciário m atric.) e R$ 44,00. U m a aula - 50 m in u to s. Se x ta s, à s 18h30. S á b a d o s, à s 8h10, 9h50 e 14h10. R$ 22, 00 (com er­ ciário m atric.) e R$ 34, 00.

Em fu n ç ã o d a s re fo rm a s, a p r o g ra m a ç ã o d o C in ese sc s e rá tra n s fe rid a p a ra o u tr a s

SE S C V ila M ariana - D uração d e 4 m e se s . A partir d e 15 a nos: te rç a s e quin-


m a ssif ta s, à s 9 h 3 0 ,1 8 h 3 0 ,1 9 h 3 0 e 20h30; q u a rta s e se x tas, à s 17h, 18h3 0 ,1 9 h 3 0 e 20h30. TÊ N IS. 0 C urso .de Iniciação para A dultos d esenvolve um progra m a d e e n sin o d o tê n is q u e visa a a p rendizagem d e to d o s o s go lp e s básicos da m odalidade. A o final d e 12 se m a n a s d e aula o a luno estará ap to a d isp utar um a partida d e tênis c o m am igos. A ulas 1 ou 2 vezes por s e m a n a e m g ru p o s d e 4 alunos. Terças e quintas, à s 11h30,12h, 17h, 18M30,19h, 19h30,20h e 20h30; q u a rta s e sex tas à s 18h, 18h30, 19h e 19h30; s á b a ­ d o s à s 8 h 30,9h30 e 10M30. M atrículas ab er­ tas. R$ 57,00 (dia) e R$ 78,00 (noite) (com erciário matric.); R$ 101,00 (dia) e R$ 113,00 (noite) (usuário matric.) e R$ 119,00 (dia) e R$ 138,00 (noite). Início dia 1° TENISESC VOLEIBOL FEMININO. M u lh e res c o m id a d e acim a d o s 40 a n o s te rã o o p o rtu n id a ­ d e d e a p re n d e r e a p erfe iç o ar o s s e u s c o n h e c im e n to s té cn ic o s e tá tic o s relacio­ n a d o s c o m a m o d a lid a d e. Q u arta s e S e x ­ ta s à s 16h. Preço: R$ 16,50 (com erciário m atriculado) e R$ 33,00. S E SC Ipiranga VOLEIBOL. E n sin o d o s f u n d a m e n to s b á sico s c o m o to q u e , m a n ch e te, c o rta d a, sis te m a s d e a ta q u e e d e fe sa. A partir d e 15 a n o s. T erças e quin ta s, à s 15h e q u a rta s e se x tas, à s 18h30 e 20h. R$ 16,50 (co m erciá­ rio m atric.) e R$ 33,00 (usuário). A os sá b a ­ d o s, à s 11h. R $8,00 (com erciário m atric.) e R$ 16,00 (usuário). SE SC P o m p é ia B A S Q U E T E , VÔLEI, H A N D E B O L E FUTSAL FEMININO. C u rso s d e iniciação q u e tê m p o r objetivo levar o s a lu n o s ao a p re n d iza d o d o s fu n d a m e n to s b á sico s d e cad a m o d a lid a d e, p re p a ra n d o -o s p a ra a a u to n o m ia . S e rão d e se n v o lv id as ativida­ d e s d e d ifusão d a cultura e sp o rtiv a, v ivên­ c ias e m jo g o s, d e safio s e co m p etiçõ e s p a r­ ticipativas. A partir d e 15 a n o s. B asq u ete: q u a rta s e se x ta s à s 16h e s á b a d o s à s 9h30. Vôlei: te rç a s e q u in ta s à s 10h30, q u a rta s e se x ta s à s 20h e sá b a d o s à s 10h30. H an d e­ bol: te rç a s e q u in ta s à s 16h. Futsal fem ini­ no: te rç a s e q u in ta s à s 20h. S E SC V ila M ariana Torneios & Cam peonatos BO N S DE BOLA. E vento esp o rtiv o c o m a participação d e 12 e q u ip e s d e fu teb o l d e sa lão m asculino, fo rm a d a s p e lo s funcio­ n ários d e d iv e rsas lojas da praça d e ali­ m e n ta ç ã o d o S h o p p in g Plaza Sul. Início dia 9 à s 11 h. G inásio. S E SC Ipiranga C O P A A E S A /S E S C 9 8 . E v en to e s p o r ­ tivo q u e reú n e 27 e sco la s p a rticu lares da região sul d e S ã o Paulo. Ao to d o e stã o ins­ critas 470 e q u ip e s e cerca d e 4500 a lu n o s. A s m o d a lid a d es s ã o h a n d eb o l, b a sq u ete , vôlei, futebo l d e sa lã o e atletism o n a s c ate ­ g o rias mini, pré-m irim , m irim , infantil e infanto-juvenil. A a b ertu ra d o s jo g o s é dia 8. O s jo g o s a c o n te ce m a o s s á b a d o s e d o m in g o s a partir d a s 9h. SE SC In te rla g o s COPA COMERCIÁRIA. E nco n tro co m rep re se n ta n te s d a s e m p re s a s d o c o m ércio para a p re sen taç ão d a p ro g ra m a çã o da C opa C om erciária/98, q u e se rá d esenv o lv i­ d a atra v és d e A tividades Esportivas, Físi­ cas, C ulturais e d e E xp ressã o Artística. Dia 18, à s 19h. SE SC C o n s o la ç ã o

Agosto 98

I C A M PEO NA TO DE VÔLEI M ISTO GR MIO DROGARIA S Ã O PAULO. Par­ tic ip a çã o d e fu n cio n á rio s d a D rogaria S ã o Paulo. J o g o s à s s e g u n d a s , q u a rta s e se x ­ ta s, a partir d a s 19h. S E S C C o n s o la ç ã o

Aprenda de vez

JO G O S DE IN VERNO 9 8 . T orneio d e sti­ n a d o a e m p re s a s d e co m ércio , n a s c a te g o ­ rias m a scu lin a e fem in in a, m o d a lid a d es: fu teb o l d e sa lão , vôlei, stre ettb all, h a n d e ­ bol, tê n is, fu teb o l d e c a m p o , tê n is d e m e sa e jo g o s d e sa lão . F utebol so c iety s o m e n te m ascu lin o . O s jo g o s s e realizam to d o s o s fins d e se m a n a . SE S C In te r la g o s TERCEIRO TROFÉU SE S C DE FUTSAL. T orneio d a m o d a lid a d e n a s c a te g o ria s m a scu lin o e fem in ino , a p artir d e 15 a n o s e d e p a rticip ação exclu siv a d e c o m erciários. O s jo g o s s e rã o realizad o s a o s sá b a ­ d o s, a partir d a s l3 h e d o m in g o s , a partir d a s 9h30. A b ertu ra dia 9, à s 9h. SE S C P o m p é ia TORNEIO DE T N IS SIND T UR . Torneio d e tê n is a b e rto a fu n cio n á rio s d o ram o d e tu r is m o (ag ê n cia s, c o m p a n h ia s a é re a s, h o téis, etc) e s e u s d e p e n d e n te s, n a s c a te ­ g o r ia s "A ", "B " m a sc u lin o , c a te g o ria única fem in in a e d u p la s. De 22 a 30, a p ar­ tir d a s 10h. TENISESC VI CAM PEO NATO DE F U TSA L S IN D P D . Evento dirigido a o s tra b a lh a d o ­ res e m P ro c e ssa m e n to d e D ad o s d o E sta­ d o d e S ã o Paulo. Fase sem i-final. J o g o s a o s s á b a d o s a partir d a s 9h. S E SC C o n s o la ç ã o XII CA M PEO NA TO ESPORTIVO D A A SS O C IA Ç Ã O D O S LO JIST A S D A FLOR NCIO DE ABREU - ALFA. T orneio d e futsal m a scu lin o q u e reu n irá fu n cio n á ­ rios d a s e m p re s a s a sso c ia d a s à ALFA. J o g o s à s te rç a s e q u in ta s, a partir d a s 19h. S E SC C o n s o la ç ã o Recreação ATIVIDADES A Q U Ã TIC A S. S á b a d o s, d a s 13h à s 14h. A p re se n taç ão d e carteirinh a d e m atrícu la d o S e sc e e x a m e m éd ico . Para m a io res d e 12 a n o s. G rátis. SE SC C o n s o la ç ã o CIRCUITO A .B .C . O p a sseio ciclístico d e ste m ê s é u m circuito n o s p a rq u e s: C hico M e n d e s (S ã o C a e ta n o d o Sul), C id ad e d a C rian ça (S ã o B e rn ard o d o Cam p o ) e D uque d e C axias (S an to A ndré). U m a g ra n d e o p o rtu n id a d e d e p e d ala r e c o n h e c e r u m p o u c o d e s ta s c id ad e s q u e fazem p arte d a G ra n d e S ã o Paulo. Dia 16, sa íd a à s 8h d o SESC Ipiranga. O b rigatório u so d e C ap acete. Grátis. SE SC Ipiranga DOM ING O D R O P S. A tividades recreati­ va s, p a ra q u a lq u e r idad e, b a sta n d o te r s o m e n te o in te resse e m c o n h ecer, a p re n ­ d e r e p raticar o s m ais d ifere n tes e sp o rtes: Dia 02 - Rapei. Dia 09 - V oleibol d e D uplas. Dia 16 - S treetball. Dia 23 - C am a Elástica. Dia 30 - Festival d e Peteca. S e m p re à s 14h30. Grátis. SE SC Ipiranga RECREAÇÃO A Q U Á TIC A LIVRE. De se g u n d a a se x ta, d a s 8h à s 21h30. S á b a ­ d o s e feria d o s, d a s 9h à s 17h30. A p re se n ­ ta ç ã o d e carteirin h a d e m atrícula d o S e sc e

Esqueça a noção de que o tênis é difícil, o curso de iniciação para adultos do Tenisec tem por objetivo principal desmistificar a prática e deixá-la próxim a de todos os interessados. Vária turmas em diversos horários. Confira no Roteiro

e x a m e m éd ico . G rátis. SE SC C o n s o la ç ã o RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA Vôlei e b a sq u ete : se x tas , d a s 17h30 à s 19h e sá b a d o s , d a s 13h30 à s 15h30. Futsal: sá b a d o s , d a s 13h30 à s 15h30. G rátis. S E SC C o n s o la ç ã o RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Fut­ sal, vôlei, b a sq u e te e tê n is d e m e sa. A cim a d e 16 a n o s. O m aterial é fo rn e cido pelo S e sc . Futsal: se x tas , d a s 19h à s 21h30. S á b a d o s, d a s 15h30 à s 17h30. Vôlei e b a s­ qu e te: se x ta s , d a s 11 h à s 14h. S á b a d o s, d a s 15h30 à s 17h30. T ên is d e m e sa: sá b a ­ d o s e feria d os, d a s 9h1 5 à s 17h30. G rátis. SE SC C o n s o la ç ã o RECREAÇÃO. H orários e e sp a ç o s para a prática livre d a s m o d a lid a d es: B asquete, Futsal, Voleibol (infantil e adulto) e H ande­ bol (so m e n te infantil). O brigatória a p re se n ­ ta çã o da carteira S e sc atualizada. M aiores in fo rm aç õ es n o C o njunto Esportivo. SE SC P o m p é ia Serviços EMPRÉSTIMO DE MATERIAL ESPOR ­ TIVO. E ste serv iço co lo ca à d isp o siçã o do p úblico m ateria is p a ra p rática esportiva inform al (Futsal, Fu teb o l So ciety, B as­ q u e te , Vôlei, T ên is d e C am p o , Peteca). Para retirá-los b a sta a p re se n ta r u m d oc u­ m e n to ou carterin h a d o S e sc . De q u a rta a d o m in g o , d a s 9h à s 17h. SE SC Itaqu era ESPORTEM PRESA. S e to r esp ecializado e m a s s e s s o ra r e d e se n v o lv e r p ro g ra m a ­ ç õ e s e sp o rtiv as e recreativ as, c o m a finali­ d a d e b ásica d e p ro m o v er a in tegração e n tre a s e m p re sa s c o m erciais e s e u s fu n ­ cio n ário s. A tiv id ad es co m o : to rn e io s e c am p e o n a to s (org an ização e realização), lo caç õ es d e q u a d ra p a ra "b ate -b o la" e

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recreação , rese rv a s d e q u a d ra s p ara inter­ câm b io d e e m p re sa s, p ro m o ç õ e s e s p e ­ ciais p ara facilitar o a c e sso d a s e m p re sa s a o u tro s e v en to s d o S e sc Pom péia. SE SC P o m p é ia EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Dirigido a o s fre q ü e n ta d o re s d a piscina: c ria n ça s, a d u lto s e id o so s. S e g u n d a s , q u a rta s e se x tas, d a s 9h à s 13h e d a s 17h à s 21 h; te rç as, d a s 9h à s 17h; q u in ta s, d a s 9h à s 21h; s á b a d o s e feria d o s, d a s 10h à s 13M50. R$ 5,00 (com erciário m atric.) e R$ 10,00. A p re se n tar-se e m traje d e b a n h o . SE SC C o n s o la ç ã o EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Para o s q u e p re te n d e m utilizar a piscina faz-se n e ce ssário e ste e x a m e q u e é válido p o r tr ê s m e ses . C rian ças a té 3 a n o s n ã o p a g am . De te rç a s a se x tas, d a s 8h3 0 à s 20h30; s á b a d o s, d o m in g o s e feriad o s, d a s 10h à s 17h. R$ 5,00 (com erciário m atric.) e R$ 10,00 (usuário). A p re se n tar-se e m traje d e b an h o . SE SC P o m p é ia PROJETO EM PR ESA . Pro g ram a d iferen ­ c iad o d e ap o io a o lazer, ju n to à s e m p re sa s d o co m ércio . Tem c o m o ob jetiv o principal a prática d e ativ id a d es recreativ as, cultu­ rais e e sp o rtiv as p o ssib ilitan d o a o s partici­ p a n te s e s e u s d e p e n d e n te s u m m a io r en v o lv im e n to n a s p ro g ra m a çõ e s. A ssesso ria p a ra o rg an iz aç ão d e to rn eio s e c a m ­ p e o n a to s, festiv ais d e e sp o rte s e c e ssã o d e e sp aç o s.

BIOENERGÉTICA. De 12 d e a g o sto a 30 d e se tem b ro . Q u artas, à s 20h30. M ensali­ d a d e: R$ 16,50 (co m erciário s m atricu la­ dos) R$ 33,00. SE S C Ipiranga

S E SC C o n s o la ç ã o - A partir d e 15 a nos. De se g u n d a a sá b a d o , a partir d a s 7h, 30 a lu n o s p o r tu rm a . R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (d u as a u las se m an a is) e R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00 (um a a ula se m an a l).

CONDICIONAM ENTO FÍSICO. Participe d e u m a aula c o m e xercícios a e ró b ico s alte rn a d o s c o m e xercícios localizados e te ste o se u c o n d icio n a m e n to físico! Dia 1° à s 10h. G rátis. TENISESC

SE SC Ipiranga - A partir d e 16 a nos. Terças e Q uintas à s 15h30, 18h30 e 20h30. Q uarta s e S e x ta s à s 1 8 h30,19h30 e 20h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. S á b a d o s à s 10h30 e 14h30. M e nsalidade: R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00.

C U R S O S ESPECIAIS. A u las e sp ecíficas d e sv in cu lad a s d o P ro g ram a G inásticas, cu jas in scriçõ es d e v erão s e r feitas d ireta­ m e n te c o m o s p ro fe sso res. V agas lim ita­ d a s. In fo rm açõ es n o 65 andar/T orre B. Veja a p ro g ra m a ç ã o a seguir. SE S C V ila M ariana

S E S C Ita q u er a - P r e v e n ç ã o é a S o lu ç ã o . N este m ê s , o p ro g ra m a de g in á stic a v o lu n tá ria d o S e sc Itaquera, a p re se n ta a o s fre q ü e n ta d o re s da unid ade, esp e c ialm en te a o s e sp o rtista s d e finais de s e m a n a , inform ação, o rien taç ão e prev e n ­ ç ão da h ip e rten sã o arterial Na barraca de a valiação e inform ação. " Q ualidad e d e Vida", m é d ico s e e n fe rm eiro s afe re m a p re ssã o arterial e o rien tam o s fre q ü en ta ­ d o re s da u n id a d e a tra v é s d e um batep a p o in fo rm al e fo lh e to s e d u c a tiv o s. P a le str a , "H ip erte n são , o q u e fazer e c o m o P revenir". A berta a o público em geral, m in istrad a s p o r espec ialista s em card iologia n o s d ia s 8 e 29, à s 11h. Mais in fo rm aç õ es n o ram al 1311.

• D a n ç a d e S a lã o . S á b a d o s, à s 12h30 e d o m in g o s , à s 11h. A partir d e 12 a n o s. • K aratê. T erças e q u in tas, à s 16h. De 7 a 12 a n o s. S á b a d o s, à s 10h30, d e 13 a 18 an o s. • Io g a . T erças e q u in ta s, à s 14h. A p artir de 15 a n o s. • C a p o e ir a . Terças, à s 14h30. De 7 a 12 a n o s. S á b a d o s, à s 11 h. A p artir d e 13 a n o s. • E u to n ia . S á b a d o s, à s 10h30. A p artir d e 15 a n o s. EUTONIA. Fav o rece o au to -c o n h ec im e n to e o rea lin h a m en to p o stu ra l a tra v é s d e ex ercícios d e re c o n h ec im e n to d a s e stru tu ­ ras d o co rp o . A partir d e 15 a n o s. Se x ta s, à s 19h30. 25 v a g as. R$ 24,50 (com erciário m atric.) e R$ 49,00. SE SC C o n s o la ç ã o

Projeto empresa Trata-se de um programa de apoio ao lazer junto às empresas do comércio. O objetivo principal é a prática de atividades recreativas, culturais e esportivas, possibilitando um maior envolvimento nas programações. Sesc Consolação. Confira no Roteiro

Ginástica ALONGAM ENTO. P ro p o rcio n a h a rm o ­ nia e rela x am en to c o rp o ral a tra v és d e e xercícios d e flexibilidade p a ra a reo rg an i­ zação d a p o stu ra. SE SC C a rm o - A partir d e 16 a n o s. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 11 h e 16h; te rç a s e q u in ta s, à s 10h, 15h e 18h. R$ 10,00 (com erciário m atric.) e R$ 21,00 (u suário m atric.). SE SC C o n s o la ç ã o - A partir d e 15 a n o s. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 18h, 18h30, 20h e 20h30. Se x ta s, à s 19h30 e 20h. S o m e n te p ara a lu n o s inscritos n o c u rso d e G inásti­ ca V oluntária. G rátis. SE SC P in h e ir o s - A partir d e 16 a n o s. S e g u n d a s e q u a rta s à s 7h30, 12h30, 18h. Terças e q u in ta s à s 7h30, 18h e 19h30. R$ 16.50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (u su ário matric.). S á b a d o s à s 8h30. R$ 11.50 (com erciário m atric.) e R$ 23,00 (u su ário matric.). 15 v a g as. SE SC S ã o C a e ta n o - T erças e q u in ta s, à s 19h. R$ 16,50 (com erciário m atriculado) e R$ 33,00. BIO D A N Ç A . Técn ica d e a u to co n h e cim e n to q u e p ro p õ e o resg a te d a c ap a cid a ­ d e natural d e e x p re ssão , d a au to -e stim a e d o p razer d e viver, in te g ran d o o s e r h u m a ­ no e m to d o s o s s e u s p o ten ciais natos. S e x ta s à s 20h. Se x ta s, à s 20h30. R$ 25,00 (com erciário m atric) e R$ 50,00 (usuário matric.). 20 v a g as. SE SC P in h e iro s

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GAP. C urso c u jas a u la s s ã o c o m p o s ta s d e ex ercício s esp ec ífico s p a ra fo rtac ele r e to n ificar a m u sc u la tu ra d o s g lú te o s, a b d ô m e m e p ern a s. SE SC P in h e ir o s - S e g u n d a s e q u a rta s, à s 8h30, e te rç a s e q u in ta s à s 14h. A partir d e 16 a n o s. 15 v a g as. S E SC S ã o C a e ta n o - S e g u n d a s e q u a r­ ta s, à s 19h. T erças e q u in ta s, à s 19h50. R$ 16,50 (com erciário m atric) e R$ 33,00. TENISESC - N essa aula s e rã o tra b a lh a ­ d o s o s m ú sc u lo s d o s m e m b ro s inferiores, a b d ô m e n e g lú te o s, utilizando m ateriais d e ap o io c o m o to rn o zeleiras, b a stõ e s e m ed icin e bali. Dia 29, à s 10h. Grátis. GINÁSTICA PA RA G ESTA N TES. Pro­ p o rcio n a b e m e sta r p a ra a g e sta n te a tra ­ v é s d e e xercícios p rep a ra tó rio s pa ra o p arto . Terças e q u in ta s, à s 19h. R$ 40,00 (com erciário matric.) e R$ 80,00. SE SC S ã o C a e ta n o GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. M étodo d e ginástica desen v o lv id o pelo S e sc de aco rd o co m o ritm o e c o n d içõ es físicas d e cada p esso a. A c ad a m ê s te m a s diferentes so b re atividade física, sa ú d e e b em -estar. Informese na u n id ad e d o S e sc m ais próxim a. S E SC C a rm o . A p artir d e 16 an o s. S e g u n ­ d a s e q u a rta s, à s 12h, 17h, 18h e 19h; te r­ ç a s e q u in ta s, à s 8h, 12h, 17h, 18h e 19h. R$ 10,00 (com erciário matric.) e R$ 21,00 (u su ário matric.).

SE SC P in h e ir o s - S e g u n d a s e q u a rta s, te rç a s e q u in ta s, d a s 7h à s 20h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). S e x ta s, 18h. R$ 16,50 (com erciá­ rio matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). 15 v a g a s p o r horário. S E SC P o m p é ia - A ulas c o m d u ra ç ã o de 50 m inutos, d u a s ve ze s p o r s e m a n a , no s p e río d o s m a n h ã , ta rd e e noite. A partir de 15 a n o s. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário). A ulas s o m e n te a o s sá b a d o s , c o m 80 m in u to s de d u raç ão. À s 9h30 e 14h. R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00 (usuário). SE SC S ã o C a e ta n o - A ulas d e 50 m in u ­ tos. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 17h20,18h10, 19h e 19h50. Terças e quin ta s, à s 7h, 7h50, 9h30, 14h, 17h20, 18h10, 19h e 19h50. Q u arta s e se x tas , à s 7h, 7h50 e 8h40. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. TENISESC - T urm as c o m a u las n o s p erío­ d o s m a n h ã, ta rd e e noite, d e s e g u n d a à q uinta, p o d e n d o o alu n o m o n ta r se u pró­ prio h o rário e fre q ü e n ta r q u a n ta s au las quiser. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 7h, 8h, 12h30, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30; te r­ ça s e q u in ta s, à s 7h, 8h, 12h30, 17h, 18h, 19h e 20h; a o s s á b a d o s o T eniSesc oferece u m a aula a b erta à s 10h . M atrículas para n o v o s a lu n o s a partir d o dia 1S d e c ada m ês. R$ 16,00 (com erciário matric.), R$ 32,00 (u suário matric.) e R$ 37,50. HIDROGINÁSTICA. D ese nvo lve resis­ tência, equilíbrio e m u sc u la tu ra a tra v és de e xercícios a e ró b ico s e localizados pratica­ d o s d e n tro d a á gua. SE S C C o n s o la ç ã o - A p artir d e 15 a n o s. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 12h e 20h30. T erças e q u in ta s, à s 9 h 1 5 ,1 6 h 3 0 ,1 7 h 3 0 e 19h30. S e x ta s, à s 12h, 17h e 19h. S á b a ­ d o s , à s 11 h. R$ 26,50 (c o m e rc iá rio m atric.) e R$ 53,00 (d u as a u la s s e m an a is). R$ 19,50 (com erciário m atric.) e R$ 39,00 (um a a ula se m an a l). S E SC Ipiranga - Terças e Q uintas à s 15h30 e 18h30, Q u arta s à s 15h30 e 19h30.

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R$ 26,50 (com erciário matric.) e R$ 53,00. S á b a d o s à s 14h30. R$ 19,50 (com erciário matric.) e R$ 39,00. S E SC P o m p é ia - A partir d e 15 a n o s. De terç a a se xta, m a n h ã, ta rd e e noite. A p en a s p ara c om erciário e d e p e n d e n te s. R$ 26,50 (com erciário matric.). S E SC S ã o C a e ta n o - U m a aula se m a n a l - sá b a d o s, à s 9h, 13h20 e 15h. S e x ta s, à s 17h45. R$ 22,00 (com erciário matric.) e R$ 34,00. D uas a u la s se m a n a is - s e g u n d a s e q u a rta s, à s 16h15, 18h30 e 20h. Terças e q u in ta s, à s 7h, 11h30, 15h30 e 20h. Q uar­ ta s, e se x tas, à s 7h45, 8h30 e 10H45. R$ 26,50 (com erciário m atric.) e R$ 44,00. S E SC V ila M ariana - A partir d e 15 a n o s. T erças e q uin ta s, à s 19h30 e 20h30; q u a rta s e se x ta s à s 9 h 3 0 ,1 8 h 3 0 e 19h30. M A S SA G E M . C urso bá sico so b re té cn i­ c a s d e m a ssa g e m . A té 28 d e a g o sto , se x ­ ta s, à s 17h. R$ 7,00 (com erciário m atric.) e R$ 14,00 (usuário). S E SC C arm o M EDITAÇÃO VIRTUAL. Vivência q u e leva o participante a u m a fantástica v iag em a o v isio n ário m u n d o d a im a g in a çã o . A través d e im a g en s da c o m p u ta ç ã o gráfi­ ca, efeitos so n o ro s, da n ça e sp o n tâ n e a e co nec çã o c o m o s c entros d e e n erg ia (chakras), e stim ula-se a união en tre o se r e o cósm ico. N este v ô o pelo m u n d o cib ern éti­ co, leva-se a u m a dinâm ica d e g ru p o , o n d e c ad a u m s e h a rm o n iza c o m o o u tro . D uração d e 90 m inutos. Dias 14,21 e 28 à s 19h. Sala d e Corpo & Arte. 6^ andar/T orre B. S E SC V ila M ariana PLANTÃO DE D Ú V ID A S. A ulas teó rica s e /o u práticas q u e b u sc am orien tar e infor­ m a r o s n o sso s a lu n o s e d e m a is in te ressa ­ d o s so b re o s benefícios d a s a tiv id ad es físi­ ca s na m elhoria d a q u a lid ad e d e vida. Dia 1 - A ula Prática : "E xercícios L ocalizados co m R ubber B and" (m aterial elástico). Dia 08 - A ula P rática " A lo n g a m e n to e m D uplas". Dia 15 - Palestra: "A A tividade Física na M edida C erta". Dia 22 - Aula Prática: "G inástica Localizada c o m S o b re ­ carg a" . Dia 29 - A ula Prática " R eorganiza­ ç ão Postural G lobal". S e m p re à s 11 h30. SE SC Ipiranga PROGRAM A G IN Á ST IC AS D O SE SC VILA M ARIANA. O p ro g ra m a , d e q u a tro m e se s de d u raç ão, objetiva a iniciação e m d iv e rsas té cn ic as corp o rais e a p rep a ra çã o da a u to n o m ia p ara práticas físicas q u e contribuem para sa ú d e corporal. O s c u rso s sã o regulares e c o m plem enta d o s p o r ava­ liação física, vivências em técnicas alternati­ va s e e ventos de difusão d a cultura do corpo. O program a é com p o sto d e aulas preparatórias para a e laboração d e u m a grade individual ad eq u a d a à finalidade, inte­ resse e aptidão física de cada inscrito q u e resultará no C artão C orpo e M ovim en to. A través d e sse C artão o aluno será orienta­ do e avaliado m e nsalm ente so b re as m o d a ­ lidades e freqüência a d eq u a d as para o seu desenvolvim ento. De terça a sexta, d a s9 h 3 0 à s 20h30. Sáb a d o s e dom ingo s, d a s 10h30 à s 16h30. A program ação d e cad a um p o d e­ rá se r feita livrem ente dentro d e sse s horá­ rios. R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00 (usuário). A seguir, conheça a s o p çõ es para form ar a su a grade.

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• G in á stic a . A ulas co m exercício s b á sico s - a lo n g a m e n to , aeró b ica , resistência locali­ zad a, rela x am en to , c o o rd e n a ç ã o , ritm o, q u e te m p o r o b je tiv o s a m e lh o ria d o co n ­ d ic io n am en to físico d e f o rm a in teg rad a.

Filosofia milenar

• C ir cu ito d e E x e r c íc io s. O s p a rticip a n ­ te s sã o div id id o s e m g ru p o s q u e s e reve­ zarão n a s e sta ç õ e s d e ex ercício s livres o u c o m e le m e n to s, ta is c o m o : b o la s te ra p ê u ­ ticas, c o rd a s, ste p s, b a stõ e s , h a ltere s e o u tro s e le m e n to s q u e v o c ê p o d e rá ta m ­ b é m utilizar n o se u co tid ia n o d o m é stic o . • R e la x a m e n to . A ulas o n d e s ã o d e s e n ­ v o lv id as a lg u m a s té cn ic as b á sica s d e rela­ x a m e n to , c o m b in a d a s c o m ex ercício s d e re sp ira çã o e a u to -m a ssa g e m . • A lo n g a m e n to . A ulas c o m exercícios q u e d esen v o lv e a flexibilidade m uscular, mobili­ d a d e articular e consciência corporal. • G in á stica N atu ral. A ulas d e sen v o lv id as e m e sp a ç o s a b erto s d o S e sc Vila M ariana praç as d e convivência, e sc a d a s e solarium . Você co m eç a a participar do Clube d a cam i­ nh a d a d o SescVila M ariana. • C o n d ic io n a m e n to d o c o r p o . A ulas c o m utilização d e e q u ip a m e n to s - bicicle­ ta s e rg o m é tr ic a s , p a re d e d e e s c a la d a in door, e ste ira s c ro o s-train in g , rem a d o res; bicicletas sp in n e rs e o u tro s e lem e n to s: b a stõ e s , h a lteres, e s p a ld a re s etc. • D a n ç a d e S a lã o . T écn icas b á sica s d e d a n ç a s trad icio na is e m o d e rn a s c o m o b je ­ tiv o s d e d e se n v o lv im en to d o ritm o, c o or­ d e n a ç ã o , e x p re ssã o c o rp o ral e c a p a cid a d e a eróbica. • Y o g a . T écn icas b á sica s d a y o g a c o m b i­ n a n d o ex ercício s d e a lo n g a m e n to , relax a­ m e n to , resp ira çã o e c o n sciên cia corp o ral. • K aratê. Técn icas b á sica s d o karatê, ex ercício s d e d efe sa p e sso al, a u to c o n tro ­ le, a lo n g a m e n to , resistên cia m uscular. • E u to n ia . A ulas c o m e xercícios d e p e r­ c ep ç ão c o rp o ral e d e se n v o lv im en to d o equilíbrio tô n ic o d o s d iv e rso s g ru p o s m u s­ c u lares d a p o stu ra e d o m o v im en to . • J o g o s E sp o rtiv o s. A tiv id ad es físicas o r ie n ta d a s p a ra v iv ê n c ia s lú d ic as e m v ário s e sp o rte s a d a p ta d o s p ara o co n d i­ c io n am e n to d o corp o . • J o g o s A q u á tic o s . A tiv id ad es físicas na piscina o rien tad a s p a ra viv ên cias lúdicas e m n a taç ão , h id ro g in ástica e jo g o s, a d a p ­ ta d o s p ara o c o n d icio n a m e n to d o corp o . • C a m in h a d a s. O rien tação p a ra jo g o s, ativ id a d es a e ró b ica s e c a m in h a d a s em ru as d a Vila M ariana e n o p a rq u e d o Ibirapu e ra . F o rm ação d o c lu b e d a c a m in h a d a S e sc Vila M ariana. • C apoeira. Técnicas b ásicas d a cap o eira co m jo g o s, dan ça, m úsica e técn icas a d a p ­ ta d a s p ara o se u d esen v o lv im en to corporal. STEP/SLIDE. E ssa aula c o m b in ará exercí­ cio s d e resistência localizada - utilizando o ste p , e e xercícios d e resistên cia card io v as­ cu lar - utilizando o slide. Dia 22, à s 10h. TENISESC Y OGA . De o rig em indiana, reú n e exercí­ cios resp irató rio s, d e rela x am en to e m e d i­ ta ç ã o p ara o equilíbrio d o c o rp o , d a m e n te

O tai chi chuan, entre os chamados cursos de autoconhecimento, é uma das práticas mais procuradas. Trazendo equilíbrio e força interior, as aulas são indicadas ao público de todas as idades. Confira no Roteiro

e d o espírito. SE SC C o n s o la ç ã o - A partir d e 15 a nos. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30. T erças e q u in ta s, à s 9h. 30 v a g a s p o r tu rm a . R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. SE SC Ip iran ga - A tividade trid im ensional na qual a resp iração , o s m o v im e n to s do co rp o e a m e n te (co n centração ), tra b a ­ lh am d e fo rm a sin c rô n ica . M a n tém o co rp o e a m e n te o x ig e n ad o s, elim in a n d o a estafa e o e stresse . T erças e q u in ta s à s 14h30, q u a rta s e se x ta s à s 14h30, 15h30 e 19h30. R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$

SE SC P in h e ir o s - S e g u n d a s e q u a rta s à s 18h e 19h. Terças e q u in ta s à s 7h30 e 8h30. R$ 22,00 (com erciário m atric.) e R$ 44,00 (u su ário matric.). 15 v a g a s p o r horário. SE SC P o m p é ia - A partir d e 15 a n o s. Terças e q u in ta s, 8 h 3 0 ,1 5 h e 16h. T erças e q u in ta s, à s 9h30, 10h30 e 20h30. Nova tu rm a a o s sá b a d o s, à s 10h30. R$ 19,00 (com erciário m atric.) e R$ 38,00 (usuário). SE SC S ã o C a e ta n o - Q u arta s e se x tas, à s 15h. S e g u n d a s e se x tas, à s 20h. R$ 20,00 (com erciário matric.) e R$ 40,00. TENISESC - Terças e q u in ta s, à s 17h , se g u n d a s e q u a rta s à s 11 h. R$ 38,00 (com erciário matric.) e R$ 48,00. A r te s M a rc ia is C A PO EIR A A N G O L A . O c u rs o d e C apoeira A ngola, so b a c o o rd e n aç ão de M estre G ato, p ro cu ra desen v o lv er, a lém d o ap re n d iza d o d o s g o lp e s d e a ta q u e e d e fe sa, c o m p o n e n te s histó rico s e cultu­ rais, a tiv id ad es in stru m en tais: to q u e s prin­ c ip ais d o s in s tru m e n to s d a C ap o eira A ngola (b erim b au , p an d eiro , reco-reco e

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a g o g ô ) e can to . T erças e q u in ta s, à s 20h30. S á b a d o s, à s 9h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. SE SC Ipiranga CAPOEIRA. De o rig em afro-brasileira, integra jo g o , luta e m úsica. D esen v o lv e a ag ilid ad e c o rp o ral a tra v é s d e exercícios din â m ic o s d e a ta q u e e d efesa. S E SC C arm o - A partir d e 16 a n o s . S e g u n d a s, à s 19h50; q u in ta s, à s 12h. R$ 16.00 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (u su ário matric.). SE SC P in h e iro s - Terças e q u in tas à s 20h. R$ 22,00 (com erciário matric.) e R$ 44,00 (usuário matric.). S á b a d o s à s 9h30. R$ 26,50 (com erciário matric.) e R$ 53,00 (usuário matric.). 20 v a g as p o r horário. SE SC P o m p é ia - M o d alid ad e g e n u in a ­ m e n te brasileira q u e fu n d e luta, d an ça, jo g o e m ú sica, a partir d e 15 a n o s. Terça e q u in ta, à s 18h30 e 20h. R$ 33,00 (com erciá­ rio matric.) e R$ 66,00 (usuário). S á b a d o , à s 15h. R$ 20,00 (com erciário m atric.) e R$ 40.00 (usuário). S E SC S ã o C a e ta n o - D uas a u la s s e m a ­ n ais - T erças e q u in ta s, à s 17h. R$ 16, 50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00. JU D Ô . A rte m arcial d e o rig em ja p o n esa . D esen v olv e c o n ce n tra çã o , d estreza e h ab i­ lid ad es físicas a tra v és d e e xercícios d in â ­ m ic o s d e co n fro n to . S E SC C o n s o la ç ã o - A partir d e 15 a n o s. T erças e q u in tas, à s 19h10 e 20h. S á b a d o s, à s 10h 3 0 ,1 4 h e 1 5 h 3 0 .25 v a g a s p o r tu rm a . R$ 33,00 (com erciário matric.) e R$ 53,00.

Ritmo eletrônico Desenvolvido a partir das aulas de street dance convencionais, o street tecno trabalha com o mesmo principio das danças de rua só que utilizando a música e o ritmo tecno pop. Dias 5, 12,19 e 26, às 19h. Ginásio Agon, 9o andar/Torre B . Sesc Vila Mariana

SE SC P o m p é ia - A partir d e 15 a n o s. Q u arta s e se x tas, à s 19h e sá b a d o s, à s 15h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33.00 (usuário). KARATE . A rte m arcial d e o rig em ja p o n e ­ sa. D esen v o lv e flexibilidade, força, veloci­ d a d e e c o n ce n tra çã o , a tra v és d e e xercícios b a s e a d o s n o princípio d a não-violência. S E SC C a rm o - De 7 a 15 a n o s (infantil). A cim a d e 16 a n o s. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 20h. R$ 16,00 (com erciário m atric.) e R$ 33.00 (u su ário matric.). S E SC P in h e ir o s - S á b a d o s, à s 14h. R$ 25.00 (co m erciário matric.) e R$ 50,00 (u su ário m atric.) 25 v a g as. KUNG FU. Arte marcial d e orig em chinesa. D esenvolve a força, velocidade e p recisão n o s m o v im en to s d e b raç o s e p ern as, a tra­ v é s d e se q ü ên c ias d e exercícios físicos. S E SC P o m p é ia - A partir d e 15 a n o s. Q u arta s e se x tas, à s 20h. R$ 19,00 (co m er­ ciário matric.) e R$ 38,00 (usuário). D om in­ g o s, à s 14h, R$ 14,50 (com erciário matric.) e R$ 29,00 (usuário). S E SC S ã o C a e ta n o - S á b a d o s, à s 9h30. R$ 15,00 (com erciário matric.) e R$ 30,00. TAE KWON DO. A rte m arcial d e o rig em c o re an a . D esen v o lv e a agilidade, flexibili­ d a d e e a lo n g am e n to , a tra v és d e e xercícios d in â m ic o s d e con fro n to . S E SC Ipiranga - T erças e Q u in tas à s 17h 3 0 ,1 8 h 3 0 e 19h30. Q u artas e S e x ta s à s 16h30. S á b a d o s à s 13h. M e nsalidade: R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00.

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SE SC Itaqu era N este m ê s o G inásio d e E sp o rtes s e rá rea b erto c o m o e v en to inter­ nacional Tae kwon do Brasil Open'98, q u e reú n e a tletas n a s m o d alid ad es individual e duplas, m ascu lin o e fem inino. A lém d a s a p re sen taç õ es a co n tece ta m b é m p alestras e au las a b ertas. De 7 a 9, a partir d a s 8h. SE SC P in h e iro s - S e g u n d a s e q u artas, às 10h, 12h30 e 14h. T erças e q uintas, às 15h30, 16h30 e 18h30. R$ 24,00 (com erciá­ rio matric.) e R$ 48,00 (usuário matric.). S á b a d o s à s 8h e 11 h R$ 19,00 (com erciário m atric.) e 38,00 (usuário matric). 20 v a g as p or horário. TAI CHI C H U A N . A rte m arcial d e o rig em ch in esa . D esen v olve h arm o n ia c o rp o ral e equilíbrio d a s fu n çõ e s p síq u icas e o rg ân i­ cas, a tra v é s d e m o v im en to s su a v e s b a se a ­ d o s n a natureza. S E SC C a rm o - T u rm as acim a d e 16 a n o s. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 20h. R$ 16,00 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (u su ário matric.). S E SC C o n s o la ç ã o - A partir d e 15 a n o s. T erças e q u in ta s, à s 10h30 e 14h; sá b a d o s, à s 9h15. 30 v a g a s p o r tu rm a . R$ 19,50 (com erciário m atric.) e R$ 39,00. SE SC Ipiranga - Q u arta s e se x tas, à s 18h30 e 20h30. M en salid ad e: R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. S E SC P in h e ir o s - Se x ta s, à s 18h30. R$ 26,50 (co m erciário m atric.) e R$ 53,00 (u su ário matric.). 15 v a g a s p o r horário. S E SC P o m p é ia - A partir d e 15 a n o s. T erças e q u in ta s, 18h20 e 19h30. R$ 19,00 (com erciário m atric.) e R$ 38,00 (usuário). S E SC S ã o C a e ta n o - S e g u n d a s e q u a r­ ta s, à s 16h30. S á b a d o s, à s 8h. U m a aula p o r s e m a n a - R$ 15,00 (co m e rciá rio matric.) e R$ 30,00. D uas a u la s p o r s e m a ­ n a - R$ 20,00 e R$ 40,00. Três a u la s p o r s e m a n a - R$ 22,50 e R$ 45,00. CLUBE D A CAM INHADA. R eúne s e m a ­ n a lm en te g ru p o s para prática d a c am in h a­ da integ ran d o a atividade física c o m d e se n ­ volvim ento d a p e rc ep ç ão para os asp ec to s culturais d a cidade. O rientação para cam i­ n h a d a s e m á re as verd es, cen tro s históricos, bairros, p a rq u e s etc. Inform e-se na un id ad e do S e sc m a is próxim a. SE SC Ipiranga - S alesópolis/B oiçucanga d escid a da Serra d o M ar p o r trilh as d en tro d a M ata A tlântica, p erc o rren d o u m a dis­ tân cia d e a p ro x im ad a m en te 16 Km, p a s­ sa n d o p o r cac h o eiras e piscinas d e á g u as cristalinas, realizando a trav essia d e rios e te n d o a natureza c o m o c úm plice e m to d a a e x ten sã o da cam in h a d a. Alto g rau d e difi­ cu ld ad e. Dia 30, co m saíd a d o S e sc à s 6h30. Inscrições prévias a partir d o dia 07. SE SC In terlagos - S em analm en te, vários gru p o s reú n em -se e apreciam a natureza e a b eleza d a s trilh a s d o Viveiro, d a s A raucárias, da C o m p o steira e da Mata Atlântica. A cam in h ad a é aco n selh ad a por m éd icos por se r benéfica ao corpo e à m ente. Os participantes d ev em te r acim a de 12 anos. Todos o s do m in g o s, a partir d a s 9h. S E SC Itaqu era - No inv ern o a prática d e ativ id ad e física é fu n d am e n ta l . Para p ro­ p o rcio n a r e ssa prática o S e sc Itaquera ofe­

rece c a m in h a d a s e m á re a s v e rd e s com realização d e exercícios respiratórios, com a p ro v e ita m en to d o a r p uro e tranquilida­ de. Participe do n o sso C jube de C am inha­ da e trag a s e u s am ig o s. À s q u a rta s e s á b a ­ do s, a partir d a s 9h30. Inform ações no ram al 1311. TENISESC - D om ingo é dia de cam in h a r c o m a e q u ip e técnica d o T eniSesc. Ju n te o s a m ig o s e faça parte d e sse clube. As ca m in h a d a s s ã o a b e rta s a o público em geral, do Tenisesc. Dia 30: c am inhad a_ ao P arque Burle M arx, c o m saída à s 9h. Inscrições prévias para, no m ínim o, 8 p e s­ so a s. Grátis. A ulas A bertas ALONGAM ENTO. Para elim inar a s te n ­ sõ e s do dia a dia, nad a m elhor q u e um a boa aula d e a longam ento . N essa aula se rão desenvolvidos exercícios d e a longam e nto para corrigir a sua p ostura e a ssim evitar do res m usculares. Dia 8 à s 10h. Grátis. TENISESC GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Aula q u e a b o rd a a s div e rsas fo rm as d e trab a lh o cor­ poral (aeróbico, localizado, a lo n g am e n to , p ostura, consciência corporal e ludicidade). S á b a d o s, à s 10h30. G rátis. • A valia­ ç ã o F ísica. D entro d o P ro gram a da G inás­ tica V oluntária a U nidade v e m d e sen v o l­ v e n d o u m a p ro p o sta d e a valiação física q u e p erm ite q u e o s se u s a lu n o s c o n h eç am o se u perfil d e aptid ão física, c ontribuindo, d e sd e form a, p ara u m a m elhora na prática da atividade. Dias 18,19, 25 e 26. Grátis. SE SC Ipiranga HIDROGINÁSTICA. Dias 1a, 8, 15, 22 e 29, à s 15h. Dias 2, 9 ,1 6 , 23 e 30, à s 11h30. Piscina/Torre B/2S. SE SC V ila M ariana H ID R O G IN Á STIC A . Dia 14, à s 14h. N ecessária a a p re se n ta ç ã o da carteira do S e sc e e x am e derm a to ló g ico atualizados. SE SC C o n s o la ç ã o JO G O S AQU Á TIC OS. Dias 2, 9 ,1 6 , 23 e 30, à s 15h. Piscina/Torre B/2S. SE SC V ila M ariana JO G O S COOPERATIVOS. Vivências de jo g o s c o operativos, q u e utilizam a d ram a ­ tização e e le m e n to s da tecnologia. S e rão realizados te cno-jogos, jo g o s sim bólicos e d ra m á tic o s. D ias 15, 16, 29 e 30, à s 15h30.G inásio Ludus. 7a andar/T orre B. SE SC V ila M ariana RAIA 1. O rientação individualizada para o ap erfe iç o am e n to da n a taç ão estilos Crawl e C ostas. Dias 1a, 8 ,1 5 , 22 e 29, à s 11h30. Piscina/Torre B/2S. SE SC V ila M ariana SE M A N A D IVERSIFICAÇÃO. A ulas a b e rta s c o m e n fo q u e no trab a lh o d e resis­ tência aeróbica. G inástica ao ritm o do "B lues", dia 24, à s 19h; Circuit Trainning dia 25, à s 19h; G inástica a o ritm o do "Funk", dia 26, à s 19h; Circuito A quático, Dia 27, à s 19h. Grátis. SE SC C o n so la ç ã o STREET TECNO. Vivência de senvolvida à partir do S tre et dance, e x plorando princi­ p a lm en te a m úsica e o ritm o te cn o pop. Dias 5 ,1 2 , 19 e 26, à s 19h. G inásio Agon. 9a andar/T orre B. SE SC V ila M ariana

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EM CARTAZ VIV N C IAS DE EUTONIA. A s Raizes da Transformação. C om o a Eutonia p o d e n o s a n c o ra r m a is firm e e so lid a m e n te no n o sso c otidiano. Dias 27 e 28, d a s 19h à s 21h30. Inscrições an tec ip ad a s. R$ 20,00 (com erciário matric.) e R$ 40,00. S E SC C o n s o la ç ã o Palestras M ADAM E BÉZIERS E IVALDO BERTAZZO. D iscussão en tre dois especialistas cor­ porais, objetivando m o stra r q u e o m ovi­ m e n to em si c o m p re en d e equilíbrio, c o n ­ traç ão e alon g am e n to . Dia 19, à s 20h, no S E SC Ipiranga

Educação A m b ien tal EDUCARA. O P ro g ram a d e E d u cação A m b ie n tal da APA (Área d e P ro te çã o A m biental) d o C arm o te m c o m o objetivo c o n scie n tiz ar a p o p u la ç ã o local so b re q u e s tõ e s d e p rese rv a çã o a m b ien tal. Este P ro g ram a é d e senvolvido pela A sso ciação d o s M orad o res da G leba do P ê sse g o e Ó rg ã o s do E stado e M unicípio (Secretaria E stadual d o M eio A m biente, SABESP, S ec­ retaria do V erde e Meio A m bien te, CBPO, LIMPURB, S e cretaria d e E stad o e S a ú d e , COHAB) e SESC Itaquera. N o dia 9 d e a g o sto , ju n ta m e n te com a c o m u n id ad e , o S e sc Itaquera a b re oficialm ente o s tra b a ­ lhos, e m u m e v en to q u e con ta c o m sh o w (ver prog ra m a çã o ), a p re se n ta ç õ e s artísti­ cas, oficinas d e sensibilização, v íd e o s e o u tr a s a tiv id a d e s. C onfira a lg u m a s d a s a tra çõe s. S E SC Itaqu era • J o g o s e B r in q u e d o s. A s cria n ça s p o d e m criar s e u s p ró prios b rin q u ed o s, uti­ lizando u m a g ra n d e d ive rsidad e d e m a te ­ riais pro v en ie n te s d e su c ata . Dia 9, à s 14h. • O ficin a B ic h o s d a M ata. Em m e io à m a ta a co n te ce oficinas c o m p a p elã o , cola­ g e m e pintura, q u e levam a s cria n ça s c o n h ec erem u m a f au n a diferen te e diverti­ da. Dia 9, a partir d a s 13h. • A Terra d o P o v o da G raça. A m o n ta ­ g e m se d e stac a pela utilização d e p apel reciclado na arquitetura e c o n stru çã o d o s e le m e n to s cênicos. Direção d e C ristiane Paoli-Quito. C om a Cia Teatro d e Papel. Dia

PÓLOS INTEGRADOS DE EDU C AÇ Ã O AMBIENTAL. O S e sc Itaquera m a n té m o s Pólos In tegrados de E ducação A m biental, n o s qu a is sã o d e senvolvidas a çõ e s ligadas à p reservação, m a n u te n ç ã o e recu p eraç ão d o m eio a m biente. Fazem p arte d o p ro g ra ­ m a a Horta, o Viveiro M ultiplicador d e P lantas N ativas, a R e cuperação e D epu­ ração da M ata A tlântica e a Reciclagem de Materiais. Veja a p ro g ra m a çã o a seguir. SE SC Itaquera • Horta. Lançada c o m o e sp a ç o educativo, a horta p ossui cante iros d e e rv a s m edici­ n ais, pla ntas a rom áticas, ve rd u ras, legu­ m es, se m en teiras, m inhocário e hidroponia, possibilitando o c o n h ec im en to d o s e lem e n to s da natureza e su a relação c o m o ecossistem a, a p reservação , o d e sp erd í­ cio e a reciclagem . O pro g ra m a oferece

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v isita s m o n ito ra d a s , o ficin as, jo g o s e a in d a o rien taç ão técn ica p ara in stalação d e h o rtas d o m é stic a s e co m u n itá rias. • P isc ic u ltu r a . Para po ssib ilitar o c o n tato c o m e sp é c ie s a q u á tic a s e av ifau n a, o S e sc Itaquera p o ssu i u m lago a lim e n tad o p o r á g u a d e m ina c o m v á ria s e sp é c ie s d e pei­ xes. A a lim e n taç ão d o s p e ix es e d a s a v es p o d e s e r ap re cia d a p e lo s v isitan tes a o s finais d e s e m a n a .

D a se rra ao m a r

• R e c ic la g e m . A trav és d e lixeiras e s p e ­ ciais, c o leto re s d e m a teria is e ativ id a d es c o m o oficinas e jo g o s, o p úblico é o rien ta ­ d o a o n ã o d e sp erd íc io e in cen tiv ad o a fazer a se p a ra ç ã o , o re a p ro v e ita m e n to e a reciclag em d e m ateria is c o m o fo rm a d e m a n u te n ç ã o e p rese rv a çã o d e rec u rso s n a tu ra is e d a q u a lid ad e d e vida. • R e c u p e r a ç ã o e D e p u r a ç ã o d a M ata A tlâ n tic a . Em u m a áre a d e M ata A tlânti­ ca se c u n d á ria, d o ta d a d e atrib u to s na tu ­ rais q u e d e v e m s e r p re se rv a d o s e d e p u ra ­ d o s p e rm a n e n te m e n te , é realizado o tra ­ b alh o d e rein tro d u ç ão e rea d a p ta ç ã o d e e sp é c ie s v e g eta is nativas, além d e cam i­ n h a d a s n a s trilhas, jo g o s e b rin ca d eira s q u e d e sp e rta m e e stim u lam a sen sib ilid a­ d e p a ra a s q u e s tõ e s a m b ientais. • V iv eiro M u ltip lic a d o r d e P la n ta s N a tiv a s. N este m ê s o local e stá fec h ad o p a ra refo rm a, s e n d o rea b erto e m s e te m ­ b ro c o m a in a u g u ra çã o d e u m o rq u id ário e n o v o s e s p a ç o s d e ativ id ad es. P R OGRAM A VIVA O VERDE. E stu­ d a n te s d a p ré-esco la a o s e g u n d o g rau uti­ lizam e sp a ç o e rec u rso s p a ra o d esen v o lv i­ m e n to d e ativ id a d es d e e d u ca çã o a m b ie n ­ tal, lazer e reflexão so b re o h o m e m e su a a tu aç ão n o a m b ien te e m q u e vive. É o fere ­ cida a sse ss o ria - a tra v és d e visita prévia, a g e n d a d a a n te c ip a d a m e n te - a o s p ro fe s­ s o re s p ara p rep a ra r ro teiro s d e ativid a d es p a ra u m m e lh o r a p ro v e ita m en to d o p ro ­ g ram a . De q u a rta a se x ta d a s 9h à s 17h. Inscrições e in fo rm aç õ es p elo telefo n e 520-9911, ram a is 200 e 203. S E SC In te rla g o s Instalações VIVEIRO DE PLA N TA S. U m a v a rie d ad e d e p la n tas e m u d a s p ara o b se rv a çã o e v e n d a. Estufa, m in h o cário , ho rta, v a so s d eco rativ o s e o rien taç ão so b re ja rd in a ­ g e m . De q u a rta a d o m in g o , d a s 9h à s 17h. S E SC In te rla g o s Centros Campestres SE SC In terla g o s - Próxim o a o a u tó d ro m o d e Interlagos, ocu p a u m a á rea d e 500 mil m 2 à s m a rg e n s da rep resa Billings. Possi­ bilita c am in h a d as e n tre a s p aisag e n s n atu ­ rais, co m b o sq u e s d e araucárias, pinheiros d o brejo, figueiras, ja to b ás, m ata atlântica nativa, viveiro d e p lan tas e lagos co m p e d a ­ linho. E stão à d isposição d o s v isitantes 7 q u a d ra s poliesportivas, 3 d e tên is, 2 minic am p o s d e futebol, ginásio coberto, co n ju n ­ to a quático co m piscinas para a d u lto s e crianças, q u io sq u e s p ara c h u rrasco e recan­ to infantil. Há ainda local para leitura, ludoteca, terraço ao ar livre e lanchonete. Sala para exibição d e v ídeos. No palco d o lago o co rrem sh o w s e e sp etá cu lo s diversos, c o m p letan d o o s serviços da unidade. De q u arta a d o m in g o , inclusive feriados, d a s 9h à s 17h30. R$ 0,25 (com erciário matric.), R$ 1,00 (usuários matric.) e R$ 2,50 (visitan­ te s, se m p a rq u e aquático). E stacionam ento n o local p o r R$ 1,50. Ô nibus u rb an o s com

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O Clube da Caminhada do Sesc Ipiranga reunirá um grupo de apreciadores do tracking para uma decida da Serra do M ar por trilhas dentro da Mata Atlântica. Confira no Roteiro

s a íd as da plataform a F d o m etrô Ja b a q u a ra (linha 675M - C entro Sesc) e largo S ã o Fran­ cisco (linha 5317 - Centro C a m p estre Sesc). SE SC Itaquera - 63 mil m= d e á rea construí­ da, e m 350 mil m = de á rea. Oferece variadas o p ç õ es d e lazer, incluindo a tividades esporti­ vas, artísticas, culturais, recreativas, sociais e d e c ontato com a natureza. Q u ad ras polies­ portivas, pistas de cooper, cam p o s d e malha, futebol e b ocha e p arq u e aquático com 8 to b o á g u as, além d e locais para churrascos, festas, feiras, sh o w s, exposições, vídeo e lei­ tura. Para a s crianças o Parque Lúdico apre­ se n ta o s b rin q u ed o s O rqu estra Mágica, Trenzinho Cenográfico e Bichos d a Mata. De q uarta a d o m in g o e feriados, d a s 9h à s 17h. O e stacio n am en to com p o rta 1100 carros. R$ 0,50 (comerciário matric.), R$ 1,00 (usuário matric.), R$ 5,00 (visitante), R$ 2,50 (visitante, se m parq u e aquático), R$1,50 (estaciona­ m ento). O nibus u rb an o s co m saída da E stação A rtur Alvim (Linha 3772, Gleba do P êssego) e Terminal S ã o M ateus (Linha 253F, Ja rd im Helena); a o s sá b ad o s e dom ingos, saída da E stação d o M etrô Itaquera (Linha 2522, S hopping Aricanduva).

Program a M ESA S Ã O PAULO - PROGRAM A DE SE G U R AN Ç A ALIMENTAR. A sse g u ra r a to d a s a s p e sso a s o a ce sso a a lim entos b ásico s d e q u alid ad e, e m q u a n tid ad e sufi­ ciente e d e m o d o p e rm a n en te, garantindolhe u m a existência d igna é a b a se d a S e g u ­ rança Alimentar. Entre se u s objetivos e stão a d im inuição d a fo m e, a red u ção d o d e s­ p erdício, a ed u ca çã o alim entar, a m elhoria d a q u alid ad e na p ro du ção d e refeições. O P ro g ram a M esa S ã o Paulo é d e senvolvido


n o s se g u in te s m ó dulos: Colheita Urbana-. tran sp o rte d e a lim ento s en tre d o a d o re s e instituições cad a strad a s. Educativo: c u rso s e trein am e n to s para instituições; se m in á ­ rios e painéis a b erto s à participação de to d a a co m u n id ad e , publicações. Banco de Dados, in fo rm açõ es so b re te m a s e e x p e ­ riên cias se m e lh a n te s, d isp o n ív eis p a ra consulta. Legislação: p ro p o sta s legais para facilitar e m o tivar a çõ e s cap a ze s d e atingir o s objetivos d o P ro g ram a, p rincipalm ente co m relação à p articipação d e e m p re sa s. S u a e m p re sa p o d e participar. Inform ações: 1S andar, d a s 10h à s 19h ou pelo telefo n e 3105-9121, ram ais 20 9 ,2 3 6 e 254. Escritório C entral - S e sc C arm o. SE SC C arm o Exercícios Corretivos REEDUCAÇÃO RESPIRATÓRIA Curso direcionado a o s p o rtad o re s d e deficiências respiratórias. É d e senvolvido atra v és d e exercícios d e respiração, d e fortalecim ento m u scu lar e co rreção postural. S ã o 45 m inu­ to s d e aula e m sala e 30 m in u to s n a piscina. De 7 a 11 a n o s. Q u artas e sex tas, 8h30 e 17h. A p en a s para d e p e n d e n te s d e com erciários. R$ 16,50 (com erciário matric.). SE SC P o m p é ia O dontologia CLÍNICAS ODONTO LÓGICAS. O serv i­ ço d e o d o n to lo g ia d o S e sc o ferece tra ta ­ m e n to s clínicos e cirúrgicos e m d ifere n tes e sp ec ialid ad e s: e n d o d o n tia e perio d o ntia, m á -fo rm aç ão , o d o n to p e d iatria, p ró te s e s e rád io -d iag n ó stico . As a ç õ e s na áre a d e o d on to lo g ia p ro cu ram p rev en ir e evitar p ro b lem as d e sa ú d e, se n d o c o m p le m e n ­ ta d a s ta m b é m p o r trab a lh o edu cacio n al. SE SC C o n s o la ç ã o - De s e g u n d a a sex ta, d a s 8h à s 12h, d a s 13h à s 17h e d a s 17h30 à s 21h30. SE SC Ipiranga - De s e g u n d a a se x ta, d a s 13h à s 21h30.

Cérebro versus mente O Sesc Vila Mariana organizará uma palestra seguida de um debate, onde serão tratados aspectos do cérebro e a mente humana. Os encontros contarão com a participação de especialistas. Confira no Roteiro

SE SC O d o n to lo g ia - De s e g u n d a a sex ta, d a s 8h à s 12h, d a s 13h à s 17h e d a s 17h30 à s 21h30.

SE SC C o n so la ç ã o - V ários tip o s d e s a n ­ d u ích es q u e n tes e frios, p rato s rápidos, b a tata s fritas, sorvetes, m ilkshakes, gelati­ n as, refrigerantes e cervejas no Hall d e Con­ vivência, o n d e a co n tecem várias atividades cu ltu rais, p e rfo rm a n c e s, a p re s e n ta ç õ e s m usicais, e sp etá cu lo s infantis, e x p o siçõ es e pro jeçõ es e m vídeo, d e se g u n d a a sexta, d a s 11 h à s 22h e sá b ad o s, d a s 10h à s 18h. SE SC Ipiranga - D iversos tip o s d e lan­ c h e s q u e n te s e frios, su c o s, io g u rtes, p ã es, so rv e te s e café. Terça a sex ta, d a s 13h30 à s 21h30, s á b a d o s, d o m in g o s e feriad o s, d a s 10h à s 17h30. S E SC Itaquera - O ferece vários tip o s de lan ch es q u e n te s e frios b a tata s fritas, pães, to rtas, d o c es e salg ad a s, iogurtes, so rv etes, café, capuccino, ch ocolate e diversos tipos d e chá. De qu a rta a d o m in g o , d a s 9h à s 17h.

Restaurantes SE SC C a rm o - Na áre a d e a lim e n taç ão , o S e sc C arm o se p reo c u p a e m o ferec er a o trab a lh a d o r d o co m ércio , refeições a baixo cu sto , c aracterizad as, fu n d am e n ta lm e n te, pela su a q u alid ad e. N os c a rd áp io s e lab o ­ ra d o s e su p e rv isio n ad o s p o r nutricionis­ ta s, n o s rígidos co n tro les d e p ro ced ên cia d o s g ê n ero s, e na h ig ien e d e p ro d u ção , o co m erciário te m a certeza e a ga ra n tia de n o sso s serviços. De s e g u n d a a se x ta, d a s 11h à s 14h. SE SC In te rla g o s - F e ch ad o p ara reform a. SE SC Itaqu era - O ferece o p ç õ e s d e car­ n e s g relh a d as, sa lad a s, d o c es, b e b id as e so rv e te s e m se u card áp io . A os s á b a d o s e d o m in g o s d a s 11h30 à s 17h.O Grill S ão M ateu s oferece o p ç õ e s d e c arn e s g relh a ­ d a s, sa lad a s, d o c es, b e b id as e s o rv etes e m se u card áp io . De q u a rta a d o m in g o , d a s 11 h30 à s 17h.

MULHER E SOCIEDADE. A p ro g ra m a ­ ç ão de stac a d u a s situ aç õ es q u e envolvem a m u lh e r e o traba lh o. Veja o p ro g ra m a a seguir. SE SC Itaquera • P ale str a . Um so ció logo discute com 150 e s tu d a n te s do e n sin o técnico so b re o in g resso da a d o lesc en te no m e rc ad o de traba lho. Dia 8, à s 13h. • E x p o siç ã o f o to g r á fic a . Im agem de M ulher produzida pelo N úcleo de Com uni­ c ação e A rtes d o S e n a c e c o o rd e n ad a por J o ã o K ulcsár Junior. D ocum enta dois a n o s d o trab a lh o d o M utirão Fazenda da Ju ta , d e sta c a n d o o trab a lh o fem inino. A bertura dia 8, a partir d a s 9h. • B a te -P a p o . D isc u ssão d e q u e s tõ e s c o m o a globalização, tecnologia e em preg abilidade. A c onversa te m c o m o principal objetivo a p o n ta r o s p ro b lem as qu e a s a d o ­ lesce n te s e n fren tam p ara in g res sar no m e rc ad o d e traba lho. Dia 8, à s 13h.

SE SC In terlagos - Lanchonetes interna e externas. No Snack bar, v ariedade d e lan­ c h es q u en tes, mini pizzas d e m ussarela, pão d e queijo, batata chips, su c o s naturais e bebi­ d as. De quarta a dom ingo, d a s 8h à s 17h. S E SC S ã o C a e ta n o . G ra n d e v a rie d ad e d e sa lg a d o s e p o rçõe s, além d e su c os, refrig eran tes, b e b id as e so rv etes. Localiza­ da na áre a d e convivência. De s e g u n d a a se x ta, d a s 13h à s 21 h50 e a o s sá b a d o s, d a s 10h à s 17h50. SE SC V ila M ariana - O Café d o S e sc ofe­ rece v a rie d ad e s d e lan ch e s q u e n te s e frios, café, refrig eran tes, d e stila d o s e b e b id as, localizado n o té rre o d a to rre B, c o m vista p an o râ m ic a p ara a piscina. De terç a a se x ta, d a s 10h à s 22h e s á b a d o s, d o m in ­ g o s e feriad o s, d a s 9h à s 18h. G rátis. O bar d o te atro fu n cio n a d u ra n te o s esp etá cu lo s.

SE SC V ila M ariana - De te rç a a sexta, d a s 8h à s 12h; d a s 13h à s 17h e d a s 17h30 à s 21h30.

SE SC P o m p é ia - C hoperia e re stau ran te c o m tr ê s o p ç õ e s d e serviço: self service po r kilo, g re lh a d o s e m a ssa s. De terç a a d o m in g o .

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SE SC C arm o Lanchonetes SE SC C arm o - G ran d e v a rie d ad e d e lan­ c h e s e p rato s ráp id o s. Ideal p ara q u e m tra ­ balha a té m ais ta rd e ou e stu d a à noite, se m reto rn a r p a ra c asa. De s e g u n d a a se x ta, d a s 17h à s 20h.

111 Palestra CÉREBRO XM ENTE - U M A V ISÃ O C ON TEM POR Â NEA . Palestra se g u id a d e d e b ate , c o m a p articipação d e e sp ec ia ­ listas, so b re o m ais intrincado e n ig m a da esp éc ie h u m a n a: o c éreb ro e a m e n te. Dia 18 à s 20h. Teatro. Inscrições a partir d e 11 d e a g o sto , S e to r d e M atrícula, a n d a r su p erior/Torre A. R$ 15,00 c o m erciário s m atri­ c u lad o s e e stu d a n te s, R$ 20,00 m e m b ro s d a A sso ciação M édica Brasileira e R$ 30,00 p ara a s d e m a is categ o rias. SE SC V ila M ariana Program a C A DE RN O S C ID AD Ã O . A série "C ad er­ n o s C id ad ão " a p re sen ta o se x to fascículo, en fo c an d o o s a rtig o s VI, VIII e XXVII. Busca ressa lta r o v alo r da vida cultural e a fruição d a s a rtes. U m a m o stra - relâ m p a g o de difere n tes m a n ifesta çõ e s da cultura p o p u ­ lar d e v á rias p a rte s d o Brasil fará p arte da ativ id ad e d e a p re se n ta ç ã o d e sse novo cad e rn o no cen tro d e S ã o Paulo. Dia 21, se x ta, a partir d a s 15h, n o B ulevar S ã o Jo ã o . P ro g ram a su jeito a confirm ação.

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A TERRA DO POVO D A GRAÇA. A m o n ta g e m se de stac a pela utilização de m aterial reciclado na arquitetura e c o n s­ tru çã o d o s e le m e n to s cênicos. Cia Teatro de Papel. Dia 9, à s 11h. SE SC Itaqu era BRINCANDO NO OLIMPO.Com o grupo B onecos U rbanos. Dia 2, à s 13h. SE SC Itaquera CONTOS D A CHINA. Criado e m anipula­ do po r Yang Feng, é um a com édia que inclui exibição d e a rte s marciais. Yang Feng é chinês e rep resenta a quinta, g e ração de um a família d e m e stres bonequeiros d e seu país. S eu a prendizado s e iniciou a o s 6 a nos e atua profissionalm ente d e sd e o s 11 anos. Dias 8 e 9, à s 15h, no Teatro. R$ 2,50 (com er­ ciários matric.) e R$ 5,00. C onvites g ratuitos para crianças até 12 anos. SE SC Ipiranga D IVERTISTÓRIAS. C om H enrique Sitchen, da Cia. Truks d e Teatro de Bonecos, com histórias de Graciela M ontes. Dias 22 e 29, sá b ad o s, à s 11 h. Grátis. SE SC C o n so la ç ã o HISTÓRIA D O S FIOS. Com a Cia Teatro po um Triz. Dias 16 e 30, à s 13h. SE SC Itaquera IN A NA , A GRANDE MÃE. A daptação, direção, m úsica s e coreografias de Eliana Carneiro. Dias 16, 23 e 30, à s 15h, no T eatro. R $ 2,50(com erciários m atric.) e R$5,00 o u tro s. C onvites gratu ito s p ara c rianças a té 12 a nos. SE SC Ipiranga O BOBO D A CORTE E S U A S HISTÓ­ RIAS. Teatro d e b o n e co s c o m qu a tro his­ tó ria s difere ntes C om o g ru p o Loucoto c h es. Dia 9 à s 13h. SE SC Itaquera O DIRETOR DE CINEMA. A peça traça com m uito h u m o r a linha evolutiva da

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EM CARTAZ im a g em d e sd e a pré-história a té a inven­ ç ão d o c inem a. Fazen do um paralelo e n tre a história da h u m a n id ad e , a arte e o s g ra n ­ d e s inventos, o p e rso n a g e m D iretor a m a r­ ra q u a tro d iv ertid íssim as h istó rias n u m a narrativa q u e brinca , inform a e educa. Com a Cia Circo N avegador. Dia 23 à s 13h. SE SC Itaquera TEATRO INFANTIL. Veja a p ro g ra m a çã o a seguir. SE SC In terlagos. • P o e m a s P ara Brincar. O s b o n e co s g a n h a m vida a tra v é s d a s p o e sia s . O m u n d o infantil se to rn a u m a g ra n d e po esia o n d e a im aginação, o s o n h o e alegria se en co n tram c o m a sim plicidade e a delica­ deza. Dias 2 e 23, à s 14h30, no R ecanto Infantil. • B o n e c o s U rb an os. As ruas n u n ca m ais se rã o a s m e sm a s. O s b o n e c o s g a n h a m vida e se n tim e n to s infantis e utilizam a m ú sica para c o n tar divertid as h istó rias infantis. Dia 9, à s 14h30, no R ecanto Infan-

• A p r e s e n t a ç ã o F o lc ló rica . O g r u p o " A s as" d o e s ta d o d o Pará re sg a ta e te n ta p r e s e rv a r a s c u ltu r a s e tr a d iç õ e s d a A m azônia. Dia 16, à s 14h30, n o rec an to Infantil. • A len d aq u i. O q u e acon teceria c o m o m u n d o se o te m p o p a ra s s e ? M ais e M enos, d o isp e rso n a g e n s da p eça, partici­ p a m d e dive rsas a v en tu ras e n q u a n to te n ­ ta m fazer o te m p o voltar a "a n d a r" .S ó há u m ferreiro capaz d e c o n serta r o relógio, Vulcano. M as pelo cam in h o eles tê m q u e p a s s a r pela C alculadora, R egra Três e Prova Real. O c enário é em fo rm ato d o Tang ram , m ilenar jogo c hinês c o m p o sto d e 7 fo rm a s g eom étricas. Dia 30, 14h30, no Recanto Infantil. TEATRO & OFICINAS. A s a p re se n ta ç õ e s teatrais, se g u id as d e oficinas en fo c an d o v a ria das linguagens, o ferec em à s crian ças e su a família a possibilidade d e integração, através do lazer cultural. S á b a d o s e d o m in ­ g o s. Veja o pro g ra m a a seguir. SE SC Vila M ariana • A B an da. U nindo m úsica e c lo w n s a Com panhia A lém T em po form a o e sp e tá ­ culo c o m p o sto po r d e p o im e n to s p e sso ais e so noros. Dia 15, à s 15h, na Sala C orpo & Arte, 6“ A ndar/ Torre B e dia 16 à s 15h, no Auditório. Grátis. Retirada d e c o n vites c o m u m a hora de antecedência. • S e n s ib iliz a ç ã o M u sical. Dias 15 e 16, d a s 16h30 à s 17h30. T rum as d e 4 a 14 an o s. Grátis. 62 andar/T orre A. • B o n e c o m é d ia . C om a técn ic a d e m a n i­ p u la çã o direta e d e fa n to c h e s , o g ru p o A nim a S o n h o a p re se n ta b o n e co s-ca n to res. Dia 1- à s 15h, na Praça d e C on v iv ên ­ cia e dia 2 à s 15h, no A uditório. G rátis. No e sp etá cu lo d o dia 2, retirada d e c o n v ites c o m u m a hora d e a n te c ed ê n cia. • M a n ip u lação d e F a n to c h e s. Dias 19 e 2 d a s 16h30 à s 17h30. T urm as d e 4 a 6 a n o s e d e 7 a 14 anos. Grátis. 6s andar/T orre A. • M ozart M o m e n ts. O prem iad o e delica­ d o espetáculo d o G rupo S ob re v en to retra­ ta alg u m as p a ssa g e n s da vida d e Mozart, co m a m agia da anim aç ão d e boneocos. Dia 22, à s 15h, na Sala Corpo & Arte, 6" A ndar/ Torre B e dia 23, à s 15h, n o A uditório.

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G rátis. R etirada d e c o nv ites c o m u m a hora d e an tec ed ê n cia. • C o n fe c ç ã o d e B o n e c o s. Dias 22 e 23, d a s 16h30 à s 17h30. T rym as d e 4 a 6 an o s e d e 7 a 14 an o s. Grátis. 6" A ndar/T orre A.

Inana, a grande mãe

• O D ireto r d e C in e m a . U san d o o recur­ so d e te atro d e so m b ra , a C o m p an h ia Circo N avegador, a p re se n ta u m e sp etá cu lo b e m h u m o ra d o q u e co n ta a história d o c in em a c o m o lin g u a g em popular. Dias 8 e 9, à s 15h, na Praça d e C onvivência. Grátis. • T é cn ic a C ir ce n se . Dias 8 e 9, d a s 16h30 à s 17h30. T urm as d e 4 a 6 a n o s e d e 7 a 14 a n o s. Grátis. 6s andar/Torre A. Projeto Curum im SE SC C arm o - Para crian ças d e se te a doze a n o s, q u e estejam e stu d an d o , d e p e n ­ d e n te s d e co m erciário s o u não. A través d e ste p ro g ra m a a criança participa d e brin­ cad eiras, estim ula a criatividade e o conví­ vio co m crian ças d a m e sm a faixa etária. As v a g a s s ã o lim ita d as e g ratu itas. Infor­ m a çõ e s: sa g u ã o d e e n trad a, d a s 10h à s 20h. SE SC C o n s o la ç ã o - Às p o rtas d o sécu lo XXI, o jo v e m e a criança d e hoje tran sitam e n tre a trad içã o e a Internet. C om o c o m ­ p ro m isso d e aten d ê -lo s c ad a vez m e lh o r n e ste co n tex to , o S e sc C o n so lação am plia n ão só o s se u s h o rário s d e a ten d im en to , a partir d e a g o ra , m a n h ã e ta rd e , c o m o ta m ­ b é m diversifica s u a p ro g ra m a çã o . Ao a p ro ­ xim a r a criança d a s artes, d a s ciências, d a s m ais d iv e rsas fo rm as d e e x p re ssã o c o rp o ­ ral, o S e sc te m p o r objetivo, atra v és d o brincar, contribuir p ara o se u d esen v o lv i­ m e n to global. Para c rian ças d e 7 a 11 a n o s, d e p e n d e n te s d e c om erciário. De se g u n d a , a qu in ta, d a s 8h30 à s 11h30 e d a s 14h à s 17h. Inscrições ab ertas. Participação G ra­ tuita. Veja o p ro g ra m a a seguir. • C orpo e A çã o . A tividades aquáticas, capoeira, acrobacias de solo e e m aparelhos. • D e P a p o c o m a A rte. D esc o b erta s e ex p re ssiv id a d e atra v és d o d e se n h o , pintu­ ra, c o lag em , escu ltu ra e m úsica. • F ábrica d e Id éia s. Brincando d e te atro , jo g o s d ram ático s. • E sta ç ã o C riança. E spaço p ara a brinca­ deira e o jogo. S E SC In te rla g o s - A tividades p ara o d esen v o lv im en to global d e c rian ças d e 7 a 12 a n o s, m o rad o re s n o s a rred o res d o S e sc Interlagos. C onceitos co m o sa ú d e , higiene, e d u c a ç ã o a m b ien tal e c o m p o rta m e n to social sã o a b o rd a d o s a tra v és d e práticas esp o rtiv as, recreativas, artísticas e sociais ou e m c o n v ersas inform ais d e n o m in a d a s " p a p o cab e ça ". Cursos d e Expressão A rtística BRINCANDO. U tilizando rec u rso s m u si­ cais, o g ru p o D ouble Face, a p re sen ta um trab a lh o d e resg a te d o valor d o b rin q u ed o no univ erso infantil. Dias 29 e 30, à s 17h, na sala d e Corpo & Arte. 62 Andar/Torre B. Grátis. Retirada d e c o n v ites c o m u m a hora de anteced ên cia. SE SC V ila M ariana TEATRO. Oficinas q u e, atra v és da lingua­ g e m d o te atro e m o stra m a s possib ilid ad es d e in teg ração d a s v árias fo rm as d e e x p re s­ sã o dram ática. A p re se n taç ão final, dia 8, à s 11h. Grátis.

Musical para todas as idades baseado em um antigo mito sumério A Descida de Inana que narra a história do amor da deusa Inana pelo filho e da sua trajetória para tentar resgatá-lo. Sesc Ipiranga. Confira no Roteiro

SE SC C o n s o la ç ã o Oficinas BRINCANDO N A MATA. Para estim ular o resp eito à natu reza e o reap ro v e ita m e n to d e m ateriais, a s c rian ças fazem divertidos c o m e d o u ro s p ara p á ssa ro s c o m g a rrafas e o u tro s recipientes. Dias 5 ,6 e 7, à s 11 h. Na Clareira d a M ata. SE SC Itaquera C O ISA S D A NATUREZA. Para d esen v o l­ v e r a e x p erim e n taç ão e incentivar a d e sco ­ berta e a criatividade, a s c rian ças utilizam ele m e n to s d a natu reza na fab ricação de pincéis q u e se rã o utilizados e m trab a lh o s artísticos. Dias 12, 13 e 14 à s 11h. Local Clareira d a M ata. SE SC Itaquera MITOS DE ONTEM, MITOS DE HOJE. Oficinas d e a rte s p lásticas q u e visam a c on­ trap o siçã o d o s m ito s a n tig o s e folclóricos c o m o Saci P e rerê, M u la -S e m -C abe ça , C urupira e Boitatá, c o m o s m ito s da glo b a ­ lização e in tern et c o m o Bruxas, M onstros, Chupa-C abra, ETs e F a n tasm as. Dias 6 ,1 3 e 20 , a partir d a s 13h. SE SC Itaquera P Á S S A R O S DE PAPEL. Oficina d e co n ­ fecção d e p ip as e o rien tação b ásica sob re o s cu id ad o s e p e rig o s d e sta prática nas ru as d a cid ad e co m o : u so d e linhas c ortan­ te s, locais in a d eq u a d o s (lajes, te lhados, ru as co m trân sito e fios elétricos. Dias 7,14, 21 e 28. A partir d a s 14h. SE SC Itaquera Cursos de Dança D A N Ç A . A tividades lúdicas e exercícios básico s d e d a n ça , q u e d e sp erta m a criati­ v id a d e e estim u lam a e x p re ssã o c orporal da criança. SE SC C arm o - De 7 a 11 a n o s. T erças e

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q u in ta s, à s 17h. R$ 16,00 (com erciário matric.) e R$ 33,00 (usuário). SE SC Ipiranga - De 7 a 14 a n o s, te rç as e q u in ta s à s 16h30.

Pequenos atletas As escolinhas de esporte do Sesc têm o grande diferencial de apresentar diversas modalidades de jogos para crianças com ludicidade e informação, sem se preocupar com performance ou resultado. Confira no Roteiro

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c o m erciário m atriculado) e R$ 33,00. SE SC Ipiranga

FUTEBOL DE SA L ÃO . Curso p a ra m eni­ n o s e m e n in a s e n tre 11 e 14 a n o s, q u e a b o rd a o s fu n d a m e n to s e té cn ic as b á sicas JAZZ. De 7 a 12 an o s. Terças e quintas, às d a m o d a lid a d e, ju n ta m e n te co m exercícios 15h. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ para o d e sen v o lv im en to d a m otricidade, 33,00 (usuário matric.) 18 v a g as p o r horário. sociabilização e raciocínio. Terças e q u in ­ SE SC P in h e iro s ta s, à s 9h30. A ulas c o m 60 m in u to s de d u raç ão . G ratuito. Educação A m b ien tal S E SC P o m p é ia PR O G R A M A VIVA O V ERDE. E stu­ d a n te s d a pré-esco la a o se g u n d o g rau uti­ INICIAÇÃO ESPORTIVA. Oferece a o p o r­ lizam e sp a ç o e rec u rso s p ara o d esen v o lv i­ tu n id a d e para q u e o s jo v e n s ad q u ira m os m e n to d e ativ id a d es d e e d u ca çã o a m b ien ­ fu n d a m e n to s d e v árias m o d a lid a d es, a ssim tal, lazer e reflexão s o b re o h o m e m e su a c o m o o ap erfe iç o am e n to d a s m e sm a s. De atu aç ão n o a m b ien te e m q u e vive. É o fere­ 12 a 15 a n o s. Inscrições a b ertas. V agas limi­ cida a sse ss o ria - a tra v és d e visita prévia, ta d as. Grátis. Veja p ro g ra m a çã o . a g e n d a d a a n te c ip a d a m e n te - a o s p ro fe sso ­ SE S C C o n s o la ç ã o res p ara p re p a ra r ro teiros d e a tiv id ad es p ara u m m e lh o r a p ro v e ita m en to d o p ro­ • B a s q u e te M isto . Terças e q u in ta s, à s gram a . De q u a rta a se x ta d a s 9h à s 17h. 10h15 e 14h30. Inscrições e in fo rm aç õ es pelo te lefo n e 520• B a s q u e te A p e r f e iç o a m e n to . S e g u n ­ 9911, ram a is 200 e 203. d a s e q u a rta s, à s 9h e 14h. SE SC In te rla g o s • V ô le i M isto . T erças e q u in ta s, à s 9h e Exercícios Corretivos REEDUCAÇÃO RESPIRATÓRIA. Curso d irecionado a o s p o rtad o re s d e deficiências • F utsa l M isto . S e g u n d a s e q u a rta s, à s 9h respiratórias. É desenv o lv id o atra v és d e exercícios d e respiração, d e fortalecim ento m u scu lar e c o rreção postural. S ã o 45 m in u ­ • Capoeira. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 9h30 to s d e aula e m sala e 30 m in u to s na piscina. De 7 a 11 an o s. Q u artas e sextas, 8h30 e 17h. A p en a s para d e p e n d e n te s d e com erciários. • A c r o b a c ia s d e S o lo . T erças e qu in ta s, à s R$ 16,50 (com erciário matric.). 9h30 e 15h. SE SC P o m p é ia • J u d ô . S e g u n d a s e q u a rta s, à s 8h15 e 15h. Iniciação Esportiva T erças e q u in ta s, à s 17h30 e 18h20. S á b a ­ BA SQ U ETE . Iniciação esp o rtiv a a tra v é s do s, à s 9h3 0 e 12h. 25 v a g a s po r tu rm a . R$ d e s e u s f u n d a m e n to s b á sico s, c o m o dri­ 33,00 (com erciário matric.) e R$ 53,00. ble, a rre m e sso , p a s s e e p o sic io n a m en to tático. De 12 a 14 a n o s. Q u arta e se x ta, à s IN TEGRAÇÃO ESPORTIVA. C u rso para 14h. G ratuito. c ria n ça s c o m id a d e e n tre 7 e 11 a n o s q u e SE SC P o m p é ia a b o rd a d iv e rsas m o d a lid a d es esp o rtiv as d e fo rm a lúdica e p raz ero sa, c o n trib u in do CA PO EIR A . De o rig e m a fro -b rasileira, a ssim p a ra o d e sen v o lv im en to físico, social integra jo g o , luta e m úsica. D esen v o lv e a e psicológico. N o çõ e s b ásica s d e a tletism o, ag ilid ad e c o rp o ral a tra v é s d e exercícios b a s q u e te , fu teb o l, g in á stic a, h a n d e b o l, d in â m ic o s d e a ta q u e e de fe sa. D uas au las vôlei e o u tra s m o d a lid a d es a tra v é s de se m an a is. T erças e q u in ta s, à s 16h. R$ jo g o s a d a p ta d o s, b rin cad eiras, g in c an a s e 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. ev en to s esp eciais. Terças e q u in ta s, d a s SE SC S ã o C a e ta n o 9h30 à s 10h30. Q u arta s e se x tas, d a s 14h, à s 15h. C urso gratu ito . ESCOLINHA DE ESPORTES. E ste cu rso S E SC P o m p é ia é v o lta d o p a ra m e n in o s e m e n in a s c aren ­ te s d a c o m u n id a d e local, na faixa d e 7 a 14 JU D Ô . A rte m arcial ja p o n e sa , f u n d a m e n ­ a n o s ,e te m c o m o o bjetivo co n trib u ir p ara ta d a n o equilíbrio m en tal e físico, aliad o à o d e sen v o lv im en to físico, social e p sicoló­ disciplina e a o resp eito . Terça e q u in ta, à s gico d e s s a s crian ças. A s m o d a lid a d es ofe­ 9h30; q u a rta e se x ta, à s 15h e 16h; sá b a d o , recid as sã o : Futebol d e S alão , Vôlei, T ênis à s 9 h 3 0 ,1 0 h 3 0 e 14h. 7 a 14 a n o s. G ratuito. e B asq u ete. A s a u las a co n te ce m a partir do S E SC P o m p é ia dia 19, d e q u a rta a sá b a d o , d a s 10h à s 16h. Inscrições grátis, in fo rm aç õ es ram al 1321. N A TA ÇÃ O. E n sin o b á sico d o s e stilos SE SC Itaqu era craw l e c o stas. C u rso s c o m d u ra ç ã o d e a té 6 m e se s . Inform e-se na u n id a d e d o S e sc ESCOLINHA DE TÊNIS. Na Escolinha m ais próxim a. crianças d e 5 a 7 a n o s te rã o o prim eiro c o n ­ ta to c o m a m od alid ad e, utilizando-se m a te ­ S E SC C o n s o la ç ã o - D uração d e 1 a 6 riais p róprios p ara e ssa faixa etária. A ulas às m e ses. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 9h, 9h45 e te rç as e q u in ta s à s 10h30, c o m 45 m in u to s 15h45. T erças e q u in ta s, à s 14h30 e 15h45. d e du ração . M atrículas a b ertas; início d as Se x ta s, à s 9h15 e sá b a d o s, à s 10h 15. De 6 au las dia 04 . R$ 36,00 (com erciário matric.), a 14 a n o s. 25 v a g a s p o r tu rm a . R$ 26,50 R$ 43,00 (usuário matric.) e R$ 55,00. (com erciário m atric.) e R$ 53,00 ( d u as a u las TENISESC se m an a is). R$ 19,50 (com erciário matric.) e R$ 39,00 (u m a aula sem an al). FUTEBOL DE SA L Ã O M ASCULINO. SE SC Ipiranga - De 7 a 9 a n o s: iniciação D irecionado à s cria n ça s na faixa etária e n tre 7 e 10 a n o s d e idade, o b jetiv an d o te rç a s e q u in tas, à s 17h30. R$ 26,50 (com er­ d e sen v o lv e r a p sico m o tricid ad e d o s parti­ ciário matric.) e R$ 53,00. A p erfeiço am en to cip an te s, a tra v és d a prática reg u lar d e u m a - q u a rta s e se x tas, à s 17h30. R$ 26,50 ativ id ad e lúdica e e sp o rtiv a. Q u arta s e S e x ­ (com erciário matric.) e R$ 53,00. S á b a d o s ta s 14h. Preço: R$ 16,50 (D epend en te d e 11h. R$ 19,50 (com erciário matric.) e R$

39.00. De 10 a 15 anos: iniciação - q u a rta s e se x tas, à s 16h30. R$ 26,50 (com erciário m atric.) R$ 53,00. A p erfeiçoam ento - te rç as e q u intas, à s 9h e 16h30. R$ 26,50 (com er­ ciário matric.) e R$53,00. S á b a d o s, à s 12h. R$ 19,50 (com erciário matric.) e R$ 39,00. SE SC P o m p é ia - Peixinho, de 5 a 6 anos. G olfinho, de 7 a 10 anos. Tubarão, d e 11 a 14 anos. De terça a sexta, no s períodos da m a nhã e tarde. A penas para d e p en d e n tes de com erciários. R$ 26,50 (comerciário matric.). S E SC S ã o C a e ta n o - U m a aula se m an a l - se x tas, à s 16h15. S á b a d o s, à s 10h40 e 12h30. R$ 22,00 (com erciário matric.) e R$ 34.00. D uas a u las se m a n a is d e 45 m in. s e g u n d a s e q u a rta s, à s 14h45 e 17h. T erças e q u intas, à s 10h, 10h45, 14h45, 16h15 e 17h. Q u arta s e se x tas, à s 10h. R$ 26,50 e R$

SE SC Vila M ariana - Terças e quintas: 5 a 6 a n o s à s 9h30 e 14h; 7 a 10 a n o s à s 10h30 e 15h; 11 a 14 a n o s à s 10h30 e 16h; q u artas e sextas: 5 a 6 a n o s à s 9h30 e 16h; 7 a 10 a nos à s 10h30 e 17h; 11 a 14 an o s à s 10h30 e 17h. TAE KWON DO. Arte m arcial d e origem c o re an a . D esenvolve a agilidade, flexibili­ d a d e e a lo n g am e n to , a tra v és d e exercícios d inâ m ic o s d e confronto. De 5 a 12 a nos. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 9h. T erças e qu in ­ ta s , à s 14h30. R$ 16,50 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 33,00 (usuário matric.) 20 v a g a s p o r horário. S á b a d o s, à s 9h30. R$ 13,00 (com erciário m atric.) e R$ 26,00 (usuário matric.) 20 v a g a s po r horário. S E SC P in h e iro s T N IS INFANTIL. C rianças d e 8 a 14 a n o s a p re n d e m o s g o lp e s básico s do tê n is a tra ­ v é s d e jo g o s e brincadeiras, to rn a n d o a s a u las p raz ero sas e divertidas. A ulas à s te r­ ç a s e q u in ta s à s 8h30 (8 a 10 anos), 9h30 (11 a 14 anos), 15h (8 a 14 a n o s - Iniciação) e 16h (8 a 14 a n o s - avançado). M atrículas a b ertas. Início do c u rso, dia 4. R$ 51,00 (com erciário matric.), R$ 62,00 (usuário m atric.) e R$ 78,00. TENISESC VOLEIBOL. Iniciação esportiva atra v és de s e u s f u n d a m e n to s b á sico s, v isa n d o o apren d iza d o e desen v o lv im en to d a s práti­ c a s d e jogo. De 12 a 14 a nos. T erças e q uin­ ta s, 14h; q u a rta s e se x tas, 9h30. G ratuito. SE SC P o m p é ia Torneios & Cam peonatos CAM PEO NATO ESCOLAR DE ESPOR­ TES DO ESTADO DE S Ã O PAULO - 1 1a e 2 1 a DELEGACIA DE ENSINO/SESC ITAQUERA. S e g u n d a fase d o s jo g o s e sco ­ lares d o s a lu n o s d a s e sco la s e stad u a is per­ te n c e n te s à 11a e 21a D elegacia d e Ensino, n a s m oda lida des: H andebol, Voleibol, Bas­ que teb o l, Futsal eQ u e im a d as. C ategorias m irim e pré-m irim , m asculino e fem inino. De q u a rta à sexta. SE SC Itaquera DESAFIO ESCOLAR 9 8 . O even to reúne alu n o s de 8a série a o 2a grau, d e escolas qu e in tegram o pro g ra m a E stadão na Escola, para participarem d e com p etiçõ e s esporti­ v a s e culturais na s segu in te s m odalidades: Vôlei de Praia 4X4, Futebol Society, Futsal, H ande bol, S tre etb o l, Circuito A quático, G rafitagem , Puzzle, R edação do Jornal, Caça ao T esouro da Inform ação, Rally Sur­ p resa e Espaço d e Arte. O evento acontece n o s dias 19,20 e 21 d a s 9h à s 17h. SE SC Itaquera

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EM CARTAZ JOGO S ESC O LA R ES DO SE SC . Torneios d e b a sq u ete , futsal, h a n d eb o l e vôlei entre o s a lu n o s c o m idad e e n tre 11 e 14 a n o s d a s e sco la s públicas p e rte n ce n te s à 1-, 2-, e 12- D elegacia d e Ensino. Infor­ m a çõ e s e incrições gratuitas a partir d o dia 4. Início d o s jo g o s e m se tem b ro . S E SC P o m p é ia JO G O S ESCOLARES DREM 0 9 / DREM 1 1 . P ro sse g u em o s jo g o s d a s e sco la s p er­ te n c e n te s à 11â D elegacia Regional d e E nsino M unicipal da Capital. Particip an d o d a s m oda lida des: H andebol, Voleibol, Bas­ q u etebol, Futsal, Q ueim ada e N atação , n a s cate g o rias m irim e pré-m irim , m ascu lin o e fem inino. De q u a rta à sexta. SE SC Itaqu era TORNEIO ABERTO DE MINI-T NIS. T orneio a b erto na m o d a lid a d e m ini-tênis, n a s c ate g o rias d u p la s m a scu lin as "A", "B", "C" e "D", d u p la s fem in in as "A" e "B" e dupla m ista. A s inscrições p o d e m se r feitas a té o dia 6 e início dia 8 a partir d a s 10h. R $30,00 p o r dupla. TENISESC TORNEIO DE XADREZ. A tividade co m a lu n o s d a s esco la s m unicipais p e rte n ce n ­ te s à D elegacia R egional d e E nsino M unic­ ipal (DREM 9), n a s cate g o rias pré-m irim , m irim e infantil, m asculino e fem inino. Dia 14, a partir d a s 9h. SE SC Itaqu era Recreação A G O STO COM GOSTO . A través d a brin­ cad eira "Q ue vegetal so u e u ?", a s c rian ças d e sco b rem a e n o rm e v arie d ad e d e p la n tas q u e p o d e m o s u sa r e m n o ssa alim en tação . D ias 26 e 28, à s 11h. Na Horta. S E SC Itaquera ESCOLABOLA. Projeto dirigido à escola, c o m a tiv id a d e s e sp o rtiv a s, c u ltu rais e rec re ativ as d e se n v o lv id a s p o r té c n ic o s e specializados. À s se x ta s feiras, d a s 9h à s 11h e d a s 14h à s 16h. G rátis. A g en d a m e n to antecipado. S E SC C o n s o la ç ã o FERAS DO BOTÃO. V enha c o n h ec er u m p o u c o m a is so b re a história d o fu teb o l d e b o tão, participando d e um festival a b erto a to d o o público. Dias 5, 6, 7, 12, 13 e 14, a partir d a s 13h. SE SC Itaquera HÁ G O STO RADICAL. P ro g ra m a ç ã o especial p ara o público a d o lesc en te vivenciar e sp o rte s radicais c o m o a c a n o a g em , frisbee, skate e e scalada. Início dia 15, a partir d a s 10h. S E SC Itaquera PLAYGROUND AQUÁTICO. C onjunto d e instalaçõ es c o m p o sto po r b rin q u ed o s c o m efeitos d 'â g u a. De qua rta a d o m in g o , d a s 9h à s 17h. SE SC In terlagos PR OGR A M A DE ATENDIM ENTO A ESC OLA R ES. N o início d o s e g u n d o se m e s tre letivo sã o oferecid as ativ id ad es lúdicas e p e d ag ó g ic as e m e sp a ç o s c o m o Pólos Integrados de E ducação A m biental, P arque Lúdico, Parque A quático, Sala d e Leitura e Sala d e Vídeo. Info rm açõ es e a g e n d a m e n to . T elefone 6944.7272, r. 1314/1315. De qua rta a sexta, d a s 9 h à s 17h. SE SC Itaquera QUEBRANDO A CABEÇA. Festival d e

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puzzle d irecionado a o público q u e g o sta d e jo g o s q u e exigem lógica e aten ção . Co­ n h eça u m p o u co m ais so b re a história d o q u e b ra cab eça. Dias 26 e 28, a partir d a s 13h. SE S C Itaqu era R ECREAÇÃO A Q U Á TIC A DIRIGIDA. J o g o s A quáticos. S á b a d o s, d a s 13h à s 14h. P articipação livre p ara m a io res d e 12 a n o s. A p re se n taç ão d e carteirin h a d e m atrícula d o SESC e e x a m e m édico. SE S C C o n s o la ç ã o

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Curso de pintura em tela possibilita o desenvolvimento da criatividade através do estudo das formas e cores, abordando a técnica de óleo em tela. Confira no Roteiro

RECREAÇÃO A Q U Á TIC A UVRE. Cri­ a n ç a s a té 8 a n o s te rã o a c e sso so m e n te a co m p a n h a d a s d o s pais o u resp o n sáv el, a cim a d e 18 a n o s. Piscina g ran d e : d e se g u n d a a se x ta, d a s 8h à s 2 1h30, s á b a d o s e feriad o s, d a s 9h à s 17h30. A p re se n taç ão d e c arteirin h a d e m atrícula d o S e sc e e x a m e m éd ico . G rátis. S E SC C o n s o la ç ã o RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Fut­ sal, vôlei, b a sq u e te e tê n is d e m e sa. De 10 a 15 a n o s. O m aterial é fo rn ecid o pelo Sesc. Futsal: sá b a d o s, d a s 9h à s 13h30. Vôlei e b a sq u ete : s e g u n d a s e q u a rta s, d a s 16h à s 17h30. S extas: d a s 16h30 à s 17h30. T ênis d e m e sa: sá b a d o s e feriad o s, d a s 9h1 5 à s 17h30. Grátis. SE SC C o n s o la ç ã o RECREAÇÃO. P ro g ram a o rien tad o d e recreação esportiva destin ad o a crianças na faixa etária d e 7 a 14 a n o s e, ta m b ém , ab er­ to a p articipação d o s pais. É u m e sp aç o on d e se preten d e e stim ular a prática diversificada d e m o d alid ad es esportivas e recreativas, oportunizando o co n h ecim en to d e jo g o s e brincadeiras, co m ên fase na criatividade e socialização. S á b ad o s, d a s 9h30 à s 13h30, no G inásio Verão 2 e d o m in g o s, d a s 9h30 às 11h30, no Ginásio O utono I. O brigatório a p resen tação d a carteira Sesc. Grátis. SE SC P o m p é ia RECREÁGUA. Em a g o sto o S e sc Itaquera p ro p o rcio n a m uita d iv e rsão e in teg ração e n tre o s fre q u e n ta d o re s d o P arq u e A quáti­ co, atra v és d o s e sp o rte s aq u átic o s (Pólo a q u á tic o e Biribol), c o m utilização d e reg ras, e sp a ç o s e e q u ip a m e n to s a d a p ta ­ do s, s e m p re a c o m p a n h a d o s d e u m a p ro­ g ra m a ç ã o m usical. De q u a rta a d o m in g o , a p artir d a s 11h. S E SC Itaquera Brínquedotecas S E SC Ipiranga - U m e sp a ç o d e d iv ersão n a área d e convivência o n d e fu n cio n a a central d e e m p ré stim o d e jo g o s p ara diver­ s a s id ad es. Para c rian ças d e 3 a 12 a n o s, a co n te ce ta m b é m o M o m e n to Lúdico, co m oficinas, jo g o s e brin cad eiras, so b o rien ta­ ção d e u m instrutor. De te rç a a sex ta, d a s 14h à s 19h; s á b a d o s, d o m in g o s e feriados, d a s 9h30 à s 12h e d a s 13h à s 17h30. Para o s m a io res d e 12 a n o s, p e rm a n ec e a b erta e m te m p o integral. G rátis p ara c o m erciários c o m carteirinha e R$ 0,50 p ara o s d em ais. S E SC In te rla g o s - E spaço rese rv a d o a o s in te ressa d o s e m leitura. Jo rn ais, revistas, livros c o m te m a s e s u g e stõ e s para tra b a ­ lhos a m b ien tais, literatura infantil e infantojuvenil, en tre o u tro s. De q u a rta a d o m in g o , d a s 9h à s 17h. S e d e Social. SE SC Itaqu era - E spaço convidativo o n d e p o d e m s e r e n co n tra d o s rev istas d e atuali­ d a d es, livros d e a rte e d iv e rso s jo g o s qu e estim u lam a criatividade e im ag in ação . De

q u a rta a d o m in g o , d a s 9 h à s 17h. SE SC P o m p é ia - E spaço lúdico c o m a cer­ v o d e b rin q u ed o s e jo g o s a rte sa n ais e industrializados, p ara e m p ré stim o local, no Sesc, m e d ian te o p a g a m e n to d e u m a taxa d e R$ 0,50 p o r b rin q u ed o e a a p re sen taç ão d e u m d o c u m e n to original pelo usuário. De te rç a a d o m in g o , d a s 9h à s 17h. N o c aso d e e m p ré stim o ex tern o ao S esc, o período é d e 3S à 6^ feira, n o m e sm o h o rário para só c io s (curum ins, co m erciário s e usuá rio s m a triculados). In fo rm açõ es n o local com o s lu d o tecário s o u pelo te lefo n e 871-7700, ram al 7819. Berçários S E SC In te rla g o s - Fech ad o p ara reform a. SE SC Itaqu era - Para a te n d e r fam ílias c o m cria n ça s p e q u e n a s, o b erçário está e q u ip a d o c o m fo g ão , gelad eira, berços, fraldário e b rin q u ed o s d istrib u íd o s e m um e s p a ç o a m p lo e c o n fo rtáv el. S á b a d o s, d o m in g o s e feriad o s, d a s 9h à s 17h.

■ ■ ■ ■ Sh G RUPO DE CONVIV NCIA. R euniões se m a n a is c o m ativ id a d es p r o g ra m a d a s pelo g ru p o , b u sc an d o a sociabilidade e n o v as a m izad es. Dia 3, 10, 17, 24 e 31, à s 13h30. Grátis. S E SC C o n s o la ç ã o G RUPO DE INTERESSE. E n contros para d isc u ssã o e p ro g ra m a çã o d a s atividades. Q uintas, à s 14h. Grátis. S E SC P in h e iro s A n im ação C ultural FOLCLORE. P ro gram aç ão especial. Veja a

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SE SC P o m p é ia • D a n ç a e M ú sic a A fr o -B ra sile ira . E sp etácu lo q u e a p ro x im a a s p e s s o a s a tra ­ v é s d a m ú sica e d a d a n ça c o m c a n ç õ es p o p u la re s, e c o m o ritm o m a rc ad o n a s pal­ m a s e b a tid as d e p és. C om o "G ru p o Orixim in á" , a p re s e n ta d o p e lo P ro fe ss o r Enoque dos Santos. Dia 5, à s 16h, na C hoperia. G ratuito. • F es ta d o s P e s c a d o r e s . P u x ad a d e rede, lav ag em d o Bonfim, c ap o e ira e sa m b a d e roda. V enha a ssistir e participar d a a p re ­ se n ta ç ã o d o g ru p o "Folclore d a Bahia", co m o Pro fesso r Ju v e n a l Álvaro. Dia 12, à s 16h, na C hoperia. G ratuito. • A sa B ranca. A p re se n taç ão esp ecial d o g ru p o folclórico A sa Branca d e Belém d o Pará, m o stra n d o e e n sin a n d o dez d a n ç a s d o folclore p a ra en se , a c o m p a n h a d o s p or u m co n ju n to m usical típico d a região. Dia 14, à s 16h, n a C hoperia. G ratuito. • T é o A z e v e d o e Trio. T éo A zev ed o a p re ­ se n ta o folclore d a reg ião d o Vale d o Je q u itin h o n h a - cala n g o , lun d ú , c ô co d e viola, folia d e reis e o u tro s. Dia 19, à s 16h, n a C hoperia. G ratuito.

M a t r íc u l a 0 cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos. Para matricular-se no Sesc são necessários os seguintes documentos: comerciário: carteira profissional do titular, certidão de casamento e certidão de nascimento dos filhos menores de 21 anos. A taxa de matrícula varia de acordo com a faixa salarial. A matrícula poderá ser feita em qualquer unidade do Sesc e tem validade nacional de 12 meses. Comerciário aposentado: carteira profissional e carnê do INSS. Não-comerciários: documento de identidade e consulta na unidade de interesse sobre a disponibilidade de vaga

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• Gira S a ia . G ru p o cam p in e iro d e p e sq u i­ sa e e n sin o d e d a n ç a s b rasileiras, c o m o a p o io d a A sso c iaç ão e m V alores H u m a n o s Gira S o n h o s . Dia 26, à s 16h, na C hoperia. G ratuito. • C u r so d e D a n ç a s B r a sileira s. U m c o n ­ ju n to d e m a n ifesta çõ e s c u ltu rais n o qu al sã o reu n id a s d a n ç a s dram á tic as, p o p u la ­ res, d e rua, é tn icas, clássica e c o n te m p o râ ­ nea. Q u arta s e se x tas, à s 15h, c o m início no dia 7. Inscrições a p ó s a a p re se n ta ç ã o d o G ru p o O rixim iná, dia 5, n a c h o p eria. G ratu­ ito. V agas lim itadas.

• A A rte d e C olorir T e cid o s. Utiliza técn i­ c a s d e p in tu ra e m tecido, p ro d u çã o e c o n ­ f ecção d e p e ça s utilitárias e deco rativ as. T erças e Q u artas, d a s 13h à s 15h e d a s 15h à s 17h. R$ 2,00 (com erciário matric.) e R$ 4,00 (usuário). • P in tu ra e m P a ste l. Intro d u ção à teoria d a s co res, utilizando p in tu ra e m p astel para definir v o lu m e, tex tu ra e tran sp arên c ias. Q uintas, d a s 14h à s 16h. R$ 2,00 (com erciá­ rio matric.) e R $4,00 (usuário). • M a rch eta ria . Oficina d e criação a rtística, u tilizando d iv e rsas to n a lid a d e s e tip o s d e m a d eira p ara a co n fe cç ão d e p e ça s d e co ra ­ tivas, e s ta m p a d a s p o r d e s e n h o s e fo rm as v ariad as. Se x ta s, d a s 14h à s 16h. R$ 2,00 (com erciário matric.) e R$ 4,00 (usuário). • M o d e la g e m e m C er â m ica II. Pintura q u e n te e fria e m p e ça s d e cerâm ica utilitá­ ria e d eco rativ a. Q uintas, d a s 14h à s 16h. R$ 2,00 (com erciário matric.) e R$ 4,00 (usuário). • G u a c h e . Pintura a g u a c h e so b re p ap el c an so n , o ferec en d o a p o ssib ilid ad e d e ini­ c iação à arte, a tra v é s d o e stu d o d e o b ras d e p in to re s brasileiro s d o séc. XX. S ex tas, d a s 15h à s 17h. R$ 2,00 (co m erciário m atric.) e R$ 4,00 (usuário). • C e s t a s d e P a p e l. Oficina d e c o n fecção d e d ifere n tes fo rm a s d e c esta s, utilizando jo rn al c o m o m atéria-p rim a reciclável. S e x ­ ta s, d a s 14h à s 16h. R$ 2,00 (com erciário matric.) e R$ 4,00 (usuário). DESEN HO E PINTURA. P ro m o v e u m a reflexão so b re a s a rte s p lásticas c o m o fo rm a d e e x p re ssã o e n ã o o s im p les a p re n ­ dizad o d e té cn icas. Terças, d a s 9h30 à s 1 2 h 3 0 , p ara iniciantes, d a s 13h30 à s 16h30 p a ra iniciados. 18 v a g as. Início dia 11. GraS E S C P o m p é ia

Cursos de Expressão A rtístic a A M EMÓRIA CRIATIVA. D esen v o lv i­ m e n to d a m e m ó ria criativa c o m referên ­ c ias n o s jo g o s, b rin ca d eira s e v e stu ário s do p a ssa d o p ro jetan d o p ara o fu tu ro a visuali­ z ação m en tal d o p rese n te , a tra v és d e for­ m a s, c o res, p alav ras e se n ten ç as . S e rão tra b a lh a d a s o b ra s co letiv as e individuais c o m o : te x to s, p in tu ra s e in stalaçõ es. Q uin­ ta d a s 9h30 à s 13h30. 15 v a g as. Início dia 13. G ratuito. S E SC P o m p é ia C ER Â M IC A . M o d e la g e m e m a rg ila. D ese n v o lv im e n to d o p o te n cia l c riativ o b a se a d o n a s ex p eriên c ia s vivência is d o s a lu n o s. Iniciação à s té cn ic as d e m o d e la ­ g e m e m argila, rolinhos, placas, e sc a v a ­ d o s, e n g o b e s, e sm altaç ão e p átin as. Q u ar­ ta s ou Se x ta s, d a s 9 h30 à s 1 2 h 3 0 .15 va g as. G ratuito. Início dia 14. SE SC P o m p é ia CORAL. E stim ula o esp írito d o trab a lh o e m g ru p o , utilizando a voz e o ritm o c o m o in stru m e n to s. D o m in g os, d a s 11 h à s 13h. 50 v a g as. Início dia 16. G ratuito. SE SC P o m p é ia CRIE, RECRIE & INVENTE. Veja a se g u ir a p ro g ra m a ç ã o d e sta série. SE SC C a rm o • P in tu ra so b r e Tela. P ossibilita a criativi­ d a d e atra v é s d o e stu d o d a s fo rm a s e co res, a b o rd a n d o a té c n ic a ó le o s o b r e te la. S e g u n d a s, d a s 13h à s 15h e d a s 15h à s 17h e S ex tas, d a s 13h à s 15h. R$ 2,00 (com er­ ciário matric.) e R$ 4,00 (usuário).

HISTÓRIA D A ARTE. O cu rso a p re se n ta ­ rá u m p a n o ra m a geral d a a rte e m s u a s d iv e rs a s m o d a lid a d e s, to m a n d o c o m o referência a o b ra d e Lew is Carroll, Alice no País d a s M aravilhas. Q u arta s e se x tas, d a s 10h à s 12h. Início dia 12. G ratuito. S E SC P o m p é ia IM AG EN S D O TEMPO - HISTÓRIA D A ARTE PA RA A TERCEIRA IDADE. Tem o ob jetiv o d e tra n s fo rm a r o c o n h ec im en to d e si e d o m u n d o , a m p lia n d o o rep ertório estético a tra v és d e oficinas p ráticas d e m a n ip u la ç ã o d e d iv e rs o s m a teria is. S e g u n d a s e q u in tas, d a s 14h à s 16h. 30 v a g as. R$ 7,50 (com erciário m atriculado) e R$ 15,00. Inscrições ab ertas. SE SC C o n s o la ç ã o M ARCENARIA. D esp e rtar o in te resse e o p razer pela c o n fecção d e o b je to s a rtesan a is d e m a d eira a tra v é s d o ap ren d iza d o d e té cn ic as b á sica s d e m arcenaria. Q uintas d a s 10h à s 13h o u d a s 14h30 à s 17h30. 10 v a g as. Início dia 13. G ratuito. S E SC P o m p é ia M ÍMICA COM ARTE. Oficina e lab o rad a c o m o o bjetivo d e o ferec er a o s s e u s parti­ c ip an te s u m e sp a ç o real d e criatividade e d e sen v o lv im en to artístico, a lém d e u m lazer su b sta n c io so . De 11/08 a 08/10. Prof. M arcya H arco. Terças e Q u in tas à s 16h30. Sala 2. Preço: R $5,00 (com erciário m atricu ­ lado) e R$ 10,00. SE SC Ipiranga M U SIC A U Z A Ç Ã O E INSTRUM ENTOS

P ERCURSIVOS. Veja a se g u ir a p rogra­ m a çã o d e sta série. S E SC C arm o • M u sic a liz a çã o . Iniciação à prática m u si­ cal, possibilitando a d e sco b e rta d a s pote n ­ c ialidades criativas in e re n te s a o s s e re s h u m a n o s. Terças, d a s 14h à s 16h. • I n str u m e n to s P é r c u r s iv o s. C onfecção d e in stru m e n to s m usicais, su a orig em e influência d e n tro da n o ssa cultura. Q uin­ ta s, d a s 14h à s 16h. R$ 2,00 (com erciário m atric.) e R$ 4,00 (usuário). • O fic in a d e T eatro. Oficina d e técnicas d e te atro , sensibilização, e x p re ssã o c o rp o ­ ral, e x p re ssã o vocal e im provisação. Q uar­ ta s, d a s 10h à s 12h. R$ 2,00 (com erciário matric.) e R$ 4,00 (usuário). • V íd e o . Revela a técnica d e m a nipulação d o s e q u ip a m e n to s básicos, q u e s ã o n e ce s­ sá rio s para a pro d u çã o d e u m vídeo. Q uin­ ta s, d a s 13h à s 16h. R$ 2,00 (com erciário matric.) e R$ 4,00 (usuário). • Literatura e R ed a çã o . Visa desen v o lv e r o g o sto pela leitura, e x p re ssan d o , com criatividade, o s p e n sa m e n to s e se n tim e n ­ to s. S e g u n d a s. D as 14h à s 16h. R$2,00 (com erciário matric.) e R$4,00 (usuário). • O ratória - O P o d e r d a P alavra. Técni­ ca de a p rim o ra m en to da a rte d e falar em público. Q uartas, d a s 14h à s 16h. R$2,00 (com erciário matric.) e R$4,00 (usuário). • In for m átic a. Utilização da tecnologia c o m o intuito de facilitar o cotidiano d a s p e sso a s, p ossibilitando u m a form a a lterna­ tiva d e trab a lh o ou lazer. Q uarta s e Q uintas, d a s 10h à s 12h e d a s 14h à s 16h. R$ 2,00 (com erciário matric.) e R$ 4,00 (usuário). • R e fle x ã o s o b r e o E n v e lh e c im e n to S e g u n d a s e te rç as, d a s 14h à s 16h. R$ 2,00 (com erciário matric.) e R$ 4,00 (usuário). • P o v o s e T r a d içõ e s - L e n d a s e R eali­ d a d e s III. C urso s o b re a a rte e a história da G rã-B retanha, c o m ê n fa se na vida da Rain­ ha Vitória e d o C onde d e S aint G erm ain, da França. Q uintas, d a s 14h à s 16h. R$2,00 (com erciário matric.) e R$ 4,00 (usuário). • P in tu ra P rim ai. T rabalho d e pintura q u e visa o p ro ce sso d e e lab o raç ão e criação, p ro m o v en d o o auto-c o n h ec im e n to . Q uar­ ta s, d a s 13h à s 16h. R$ 2,00 (com erciário matric.) e R$ 4,00 (usuário). • A lfa b e tiza r e Integrar. Possibilita à s p e s s o a s o a c e sso a leitura e a escrita, per­ m itin do-lhes reso lv er q u e s tõ e s práticas r elacionadas a o con tex to social. S e g u n d a s e se x tas, d a s 9h à s 12h. R$ 2,00 (com erciá­ rio matric.) e R$ 4,00 (usuário). P IN TU R A EM TECIDO. C riação d e e s ta m p a s e m te cid o s a tra v és d e diferentes té cn ic as c o m o m onotipia, texturas, m olde vazado, de sco lo ra çã o e n tre o utras. Terças, a s 9h30 à s 12h30. 10 v a gas. Início dia 11. G ratuito. S E SC P o m p é ia TAPEÇARIA ORNAMENTAL. Confecção de um c onju nto de p e q u e n o s qu a d ro s o rn am e n ta is e m tapeçaria utilizando a talagarça c o m o b a se e e m p re g a n d o o p onto Arraiolo. Q uintas, d a s 14h30 à s 17h30. D uração d e 2 m e ses. 10 v a gas. Início dia 13. Gratuito. SE SC P o m p é ia

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EM CARTAZ

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TEATRO. Oficina d e iniciação e d esen v o lv im e nto d e té cn ic as teatrais. De caráte r a m ador, o cu rso incentiva a participação d e p e s s o a s q u e nun c a a tu a ra m . Terças e Q u intas d a s 9h30 à s 12h. 30 v a g as. Início dia 11. Gratuito. SE SC P o m p é ia VIOLÃO. E nsino d a s té cn ic as b ásica s para a utilização d o instru m e n to e m m o m e n to s d e lazer. D om ingos, d a s 9h à s 11h. 20 v a g as. Início dia 16. G ratuito. SE SC P o m p é ia VOCAÇÃO E TALENTO. W orkshop q u e a b o rda o conceito d e vocação e a explora­ ç ão de g o sto s e habilidades, identificando e estim ulando o potencial, indep en d e n te da idade. Dia 18, à s 14h. Grátis. SE SC C o n so la ç ã o Ginástica EUTONIA. Favorece o auto -c o n h ec im e n to e o rea lin h a m en to p ostural a tra v és d e exercícios d e rec o n h ec im e n to d a s e stru tu ­ ras d o corpo. Q uartas, d a s 14h à s 15h 15.30 v a g as. R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$

PR ÁTIC AS CORPORAIS. Este c u rso te m p o r ob jetiv o a m p lia r o u n iv e rso d a s p o ssi­ b ilid ad es co rp o rais, utilizando p a ra isso a s m a is d iv e rs a s té cn ic as e v ivências, c o m o a d a n ça , a co n sciê n cia d o co rp o , o e sp o rte e a recreação . A cim a d e 40 a n o s. S á b a d o s à s 10h30. R$ 13,00 (com erciário m atric.) e R$ 26,00. SE SC Ipiranga SA Ú D E E MOVIMENTO. Veja a se g u ir o p ro g ra m a d e sta série. S E SC C a rm o

S E SC C arm o. A cim a d e 50 a n o s. S e g u n ­ d a s e qua rta s, à s 10h, 14h e 15h. Terças e q u in tas, à s 9h e 14h. R$ 5,00 (com erciário matric.) e R$ 10,00 (usuário matric.). SE SC C o n so la ç ã o - S e g u n d a s e q u artas, à s 14h. T erças e quintas, à s 10h15, 15h, 1 5 h 45.30 v a g as por tu rm a . R$ 8,00 (com er­ ciário matric.) e R$ 16,00. SE SC Ipiranga - T erças e Q uintas à s 15h30. Q uartas e S e x ta s à s 16h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. SE SC P in h e iro s - S e g u n d a s e q u artas, d a s 8h à s 15h. T erças e quinta s d a s 8h à s 18h30. R$ 8,50 S e x ta s à s 9h, 10h e 13h30. R$ 6 ,50.20 v a g a s por horário. SE SC P o m p é ia - T erças a se x tas, m a n h ã e tarde. R$ 8,00 (com erciário matric.) e R$ 16,00 (usuário).

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SE SC S ã o C a eta n o - S e g u n d a s e qu arta s, à s 15h40. Terças e q u intas, à s 8h40 e 15h40. R$ 16,50 - preço único. HIDROGINÁSTICA. D esenvolve resistên ­ cia, equilíbrio e m u sculatura atra v és d e exercícios a eróbicos e localizados pratica­ d o s den tro d a água. S E SC C o n so la ç ã o - S e g u n d a s e q u artas, à s 11 h15, 13h45, 14h30 e 15h15. T erças e quintas, à s 11h15 e 13h45. Sex tas, à s 11h. 25 v a g as por turm a. U m a vez p o r se m an a : R$ 10,00 (com erciário matric.) e R$ 20,00. D uas vezes po r se m an a : R$ 13,00 (com er­ ciário matric.) e R$ 26,00. SE SC P o m p é ia Terças a sex tas, m a n h ã e tard e. A pena s para com erciário s e d e p e n ­ d e n tes. A partir de 50 a n o s. R$ 13,00 (com erciário matric.). SE SC S ã o C a e ta n o - Q uartas e se x tas, à s 11h30. R$ 26,50 - preço único. SE SC Vila M ariana - A partir d e 55 a n o s. Terças e q uintas, à s 13h, 14h e 15h. Q u artas e sextas, à s 11h30,14h e 15h.

ArquivoE

• B io d a n ça . S e g u n d a s, d a s 10h à s 12h. R$ 2.00 (com erciário matric.) e R$ 4,00 (usuá-

• D a n ç a s C ircu la res. R esg a tam v árias cu ltu ras a tra v és d o significado d a s d a n ça s d e roda, a s sa g ra d a s e a s folclóricas, q u e v alo rizam a s c e le b ra ç õ e s e m o c a siõ e s esp eciais. Q u artas, d a s 14h à s 16h. R$ 2,00 (com erciário matric.) e R$ 4,00 (usuário). • D a n ç a E sp a n h o la . U m trab a lh o q u e m e lh o ra c o o rd e n aç ão m o to ra , ritm o, p o s­ tu ra e aten ç ão , b u sca a h a rm o n ia corporal e trein a a agilidade d a s m ã o s c o m a s c as­ ta n h o las. S ex tas, d a s 8h à s 10h. R$ 2,00 (com erciário matric.) e R$ 4,00 (usuário). • D a n ç a Afro-Brasileira. Visa m elhorar a flexibilidade d a s articulações, resistência m uscular, co n dicio n am en to cardiovascular e respiratório, ritm o e o d e sca rreg a r d e en er­ g ias acu m u lad as. S an to s. Q uartas, d a s 10h à s 12h. R$ 2,00 (com erciário matric.) e R$ 4.00 (usuário). • Lian G o n g . G inástica tera p êu tica ch in e­ sa , p revine e trata d o s deseq u ilíb rio s, d a s d o re s físicas, d a s sín d ro m e s m ú sc u lo esq u elé tic as c rô n icas e d isfu n ç õ es o rg ân i­ c as. S e x ta s, d a s 10h à s 12h. R$ 2,00 (com erciário matric.) e R$ 4,00 (usuário). • R efle x o lo g ia . Técnica ch in esa d e trata ­ m e n to a tra v és d o s p és, m ã o s, p e rn a s e braços, utilizando a m a ssa g e m . Q uintas, d a s 10h à s 12h. R$ 2,00 (co m erciário m atric.) e R$ 4,00 (usuário). • R eiki Li. U m a p ro p o sta tera p êu tica d e p rev e n çã o e cura, atra v és d e exercícios d e fluidez en erg ética. S ex tas, d a s 14h à s 16h. R$ 2,00 (com erciário matric.) e R$ 4,00 (usuário). TAI CHI C H U A N. A rte m arcial d e o rig em chin esa. D esenvolve h a rm o n ia co rp o ral e equilíbrio d a s fu n çõ e s p síq u icas e o rg ân i­ cas, atra v és d e m o v im en to s su a v e s b a se a ­ d o s na natureza. SE SC C o n s o la ç ã o - T erças e q u in tas, à s 10h30 e 14h. 30 v a g as p o r tu rm a. R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00. SE SC Ipiranga - T erças e q u in tas, à s 16h30. De 12 d e a g o sto a 11 d e o u tu b ro q u a rta s e se x tas, à s 8h. R$ 16,50 (com erciá­ rio matric.) e R$ 33,00. YOGA. De o rig em indiana, reú n e exercí­ cios respiratórios, d e relax am en to e m edi­ ta çã o p ara o equilíbrio d o corp o , d a m e n te e d o espírito. SE SC C arm o - A partir d e 50 a n o s. S e g u n ­ d a s e q u a rta s, à s 9 h 3 0 ,1 4 h e 15h; te rç as e q u in tas, à s 9h, 10h e 11h. R$ 11,00 (com er­ ciário matric.) e R$ 22,00 (usuário matric.). SE SC C o n so la ç ã o - S e g u n d a s e q u artas.

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E só dançar

• Tai Chi C huan. Q uartas, d a s 10h à s 12h. R$ 2,00 (comerciário m atric.) e R$ 4,00 (usuá-

SE SC C o n so la ç ã o G INÁSTICA VOLUNTÁRIA. M éto d o d e g in ástica desen v o lv id o pelo S e sc d e a co r­ d o co m o ritm o e c o n d içõ e s físicas d e c ad a p e sso a . A c ad a m ê s te m a s d ifere n tes so b re a tividade física, sa ú d e e bem -estar. Inform e-se n a u n id a d e d o S e sc m a is pró-

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A dança pode ser um excelente canal para o estímulo da criatividade e da expressão. Os ritmos? Os mais variados. Os cursos do Sesc ensinam desde o jazz até o tango. Confira no Roteiro

à s 9h, 10h e 15h30. Terças e q u intas, 9h, 10h, 14h, 15h e 16h. 30 v a g a s p o r tu rm a . R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00. S E SC P in h e iro s - S e g u n d a s e q ua rta s, à s 15h. T erças e q u in tas, à s 9h30 e 10h30. S ex­ ta s, à s 8h e 10h30. R$ 8,00. 15 v a g a s por horário. Cursos de Dança D A N Ç A AFRO-BRASILEIRA. Vivência d e ritm o s va riad os, te n d o c o m o b a se a cul­ tu ra Afro. Dia 12, à s 14h30. Gratis. SE SC C o n s o la ç ã o D A N Ç A EX PR ESSÃ O . A da n ça c o m o e lem e n to d e e x p re ssã o e consciência cor­ poral. T u rm as acim a d e 50 a n o s. T erças ou q u in tas, à s 14h30 e 16h. R$ 11,00 (com er­ ciário matric.) e R$ 22,00 (u su ário matric.). SE SC C arm o D A N Ç A IN TEGRADA. T erças e quintas, à s 16h30. 30 v a g a s p or tu rm a . R$ 8,00 (com erciário matric.) e R$ 16,00. SE SC C o n s o la ç ã o D A N Ç A . E stim ula a criatividade e ex p re s­ sã o atra v és d e v á rio s tip o s d e d a n ça co m o jazz, ballet m o d e rn o , técn icas d e im provi­ sa ç ã o e c o m p o siç ão d e m o v im en to s rítmi­ co s, e n tre outro s. SE SC C o n so la ç ã o - Dia 26, à s 14h. Grátis. SE SC Ipiranga - A partir d e 40 a n os. Q uar­ ta s, à s 14h. SE SC P in h e iro s - S e g u n d a s e q u a rta s às 9 h 3 0 ,1 5 h e 16h„ R$ 8,00. S e x ta s à s 15h. R$ 6,50. 20 v a g a s p o r horário. D A N Ç A S E PER C U SSÃ O AFRO-BRA­ SILEIRAS. Visa a co n fraternização e a m elhoria d o relacio n am en to d o s partici­ p a n tes, atra v és d e jo g o s c orporais, tra b a ­ lh o s e p e rc ep ç õ es rítm icas, e x p lo rações de esp aç o s e fo rm as, harm o n ização e e stu d o d a cultura afro-brasileira. De 11 d e ag o sto a

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8 d e o u tu b ro . T erças e q u in tas, à s 9h. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. SE SC Ipiranga Esportes A daptados ESPO R TES& JO G O S. Pro g ram a d e s e n ­ volvido à s p e s s o a s a partir d e 55 a n o s, co m m o d a lid a d es c riad as espec ifica m e n te para e ste público, re sp e ita n d o s e u s in te resse s e características, v isa n d o p ro m o v er a m a n u ­ te n çã o d a sa ú d e e a socialização. Terças e qu in ta s, à s 15h30. SE SC Vila M ariana ESPO R TES A D A P T A D O S . A tivid ades e sp o rtiv as a d a p ta d a s p ara p e sso a s a partir d e 50 a n o s c o m o o bjetivo d e m e lh o rar a co n diçã o física geral e c o m b a te r o s e d en ta rism o. G ratuito. SE SC P o m p é ia JO G O S A D A P T A D O S . T rabalha a c o o r­ d e n a ç ã o m o to ra , a c ap a cid a d e a eró b ica e a resistên cia m u sc u la r a tra v és d a a d a p ta ç ã o d e d ifere n tes jo g o s. S e g u n d a s e q u a rta s, d a s 14h à s 15h30. 30 v a g as. R$ 8,00 (com erciário matric.) e R$ 16,00. SE SC C o n s o la ç ã o N A TA ÇÃ O . E n sin o b á sico d o s estilo s craw l e c o stas. C u rso s c o m d u raç ão d e até 6 m e se s . Inform e-se n a u n id a d e d o S e sc m a is próxim a. SE S C C o n s o la ç ã o - D u ração d e 1 a 12 m e se s . S e g u n d a s e q u a rta s, à s 10h30 ou 13h; te rç a s e q u in ta s, à s 13h. 25 v a g a s p o r tu rm a . R$ 13,00 (co m erciário m atric.) e R$ 26,00. SE SC Ipiranga - Iniciação: te rç a s e q u in ­ ta s, à s 14h30. Q u arta s e se x tas, à s 11 h e 14h30. R$ 26,50 (com erciário m atric.) e R$ 53,00. A p erfeiço am en to : te rç a s e q u in tas, à s 8h. Q u arta s e se x tas, à s 9h. R$ 26,50 (com erciário matric.) e R$ 53,00. S E SC P o m p é ia - T erças a se x tas, m a n h ã e ta rd e . A p en a s p ara co m erciário s e d e p e n ­ d e n tes. R$ 13,00 (com erciário matric.). S E SC S ã o C a e ta n o - S e g u n d a s e q u a r­ ta s, à s 15h30. T erças e qu in ta s, à s 9h15 e à s 14h. R$ 26,50 - p reç o único.

Adapte-se O vôlei adaptado fez tanto sucesso com o público da Terceira Idade que as unidades do Sesc decidiram ampliar a técnica para diversas modalidades esportivas. Confira no Roteiro

S E SC V ila M ariana - A partir d e 55 a n o s. Terças e qu in ta s, à s 11 h 3 0 ,1 6 h e 17h. Q u ar­ ta s e se x tas, à s 16h. Recreação APRE SE NT A ÇÃ O DO PR OGR A M A D A TERCEIRA IDADE PARA N O V O S INTE­ R E S S A D O S . Dia 11, te rç a , à s 14h30. S E SC C o n s o la ç ã o ENCONTRO DE INTEGRAÇÃO. E ncontro da Terceira Idade, para incentivar e p ro m o ­ v er a integração en tre o s g ru p o s d a região d o G ran d e ABC. Realizado n o S e sc Bertioga, n o perío d o d e 20 a 23, incluindo u m a série d e atividades culturais e esportivas. SE SC S ã o C a e ta n o ENCONTRO DE INTEGRAÇÃO. E ncon­ tro d o s g ru p o s d a terceira id ad e n o S e sc B ertioga. P ro g ra m a ç ã o só c io-cu ltu ral e esportiva-recreativa. Preço: 4x R$ 30,00. I n fo rm açõ es na rec ep ç ão d a u nidade. SE SC P in h e iro s LAZER EM BERTIOGA. E xcursão para B ertioga, c o m sh o w s, bailes, te atro e ofici­ n a s a rte sa n ais. De 20 a 23. V agas lim itadas. In fo rm açõ es n o se to r d a terceira idade. SE SC C o n so la ç ã o

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RECREAÇÃO PARA TERCEIRA IDADE. Espaço q u e serv e co m o po nto d e e ncontro para o público co m idade a partir de 50 a n o s para a prática livre d e brincadeiras, jogos, um a sim ples c am inh ad a o u u m g o sto so bate-p ap o com o s am igos. Q uarta e sexta, d a s 13h30 à s 15h. G inásio O utono I. Gratuito.

O Program a d e Turism o Social d o Se sc S ã o Paulo procura garantir o ace sso d o s c o m er­ ciários e se u s fam iliares à im p o rtan tes fo n tes da cultura nacional. Para tan to , o S esc Paraí­ s o p ro g ram a e x cu rsõ es a locais q u e repre­ s e n tam im p o rtan tes m arco s d a cultura brasi­ leira. Você p o d e c o n h ec er atrativos declara­ d o s P atrim ô n io s d a H u m a n id ad e pela U nesco (com o o Pelourinho - e m Salvador, as M issões Je su íticas - no Rio G rande d o Sul, A rgentina e Paraguai, e Brasília), c en tro s his­ tóricos (com o o s d e Porto Se g u ro e Rio de Janeiro), co m u n id ad e s fo rm ad a s p or imi­ g ran tes (com o a co m u n id ad e austríaca de Treze Tílias - e m S an ta Catarina e a d e italia­ n o s e alem ã es - n o Circuito d o Vinho g a ú ­ cho) e representativos rem a n esce n tes histó­ ricos nacionais, c o m o o Forte d e S ã o J o ã o (em Bertioga, SP), o Cristo R edentor e o Pão de Açúcar, Petrópolis (no Rio d e Janeiro) ou o Palácio Boa Vista (em C a m p o s d o Jo rd ão , SP). Incentivando a valorização e a difusão d e m an ifestaçõ es culturais atrav és d o turis­ m o, u m a d a s fo rm as m ais p razero sas de aquisição d e inform ações, o Se sc acredita estar contribuindo para o (re)conhecim ento de n o sso patrim ônio e, co n seq ü e n tem en te , para su a preservação. Excursões R odoviárias C A LD A S N O V A S (GO). A o c u p aç ão d o s se rtõ es d e G oiás iniciou-se co m a p rocura de o u ro e p ed ra s preciosas pelos b a ndeirantes, q u e ta m b é m sã o o s resp o n sáv eis pela d e s­ co b erta e fam a d a s á g u as term ais desta região. De 18 a 24 d e ag o sto e d e 8 a 14 de se tem b ro . Saíd as à s 7h, d o Se sc Paraíso. Incluso p e n são com pleta, city tour, p asseio s ao Ja rd im J a p o n ê s e Lagoa d e Pirapitinga, a c o m p a n h am e n to d e técnico d o S esc e se g u ro viagem . H o sp ed ag em n o S e sc Cal­ d a s N ovas. Preços a partir d e 5 x R$ 61,00 total R$ 305,00. SE SC P a ra íso

se d e atrair turistas, até a cidade tornar-se o m aior pólo turístico do Espírito Santo. De 17 de se tem b ro a 23 d e se tem b ro . S aídas às 21 h, d o S e sc Paraíso. Incluso p e n sã o c o m ­ pleta, city tour, p a sseio s a Vitória e Vila Velha, a c o m p a n h a m e n to d e técnico do S e sc e se g u ro viagem . H osp ed a g em no Centro d e T urism o G uarapari / S esc. Preços a partir d e 5 x R$ 60,00 total R$ 300,00. SE SC P araíso PANTANAL COM BONfTO (MS). O pan­ tanal m ato -g ro ssen se é u m a d a s m ais belas pa isa g e n s d o m u n d o , reunindo gran d e diversidade d e espéc ies anim ais e vegetais. O roteiro inclui ta m b é m visita à região eco­ lógica d e Bonito, o n d e a natureza m antém se incrivelm ente c onservada. De 5 a 13 de agosto. S aídas à s 13h, d o S esc Paraíso. Incluso p e n são com pleta, city tour e p as­ seio s a C orum bá, Puerto Suarez (Bolívia), balsa pelo rio Paraguai e região ecológica de Bonito. H o sp e d a g e m no P a ntanal Park Hotel e Z agaia Resort Hotel. Preços a partir d e 5 x R$ 156,40 total R$ 782,00. SE SC P araíso RIO DE JANEIRO (RJ): Capital Federal do país por q u a se dois sé cu lo s (1763/1960), a c idade d e S ã o S e b a stiã o d o Rio d e Jan eiro foi fu n d ad a e m 1567 e m a n tev e a té a déca­ da d e 60 o título d e c en tro cultural e d e ser­ viços d o Brasil. De 3 a 8 d e se tem b ro . Saí­ d a s à s 7h, do Se sc Paraíso. Incluso m eia p e n são , city tour pela cidade e praias, pa s­ se io a o C o rc o v ad o , P ão d e A çú c ar e Petrópolis, a co m p a n h a m e n to d e técnico do S e sc e se g u ro viagem . H osp ed a g em no S e sc C opacabana. Preços a partir d e 5 x R$ 55.00 total R$ 275,00. SE SC P araíso BRASÍLIA COM C A LD A S N O V A S (GO). O roteiro a Brasília inclui, ainda, a cidade hidroterm al d e C aldas N ovas. O s bandei­ rante s fora m o s respo n sá v eis pela d e sco ­ berta e fam a d a s á g u a s te rm ais d esta região. A c idade c resceu e m to rn o d e su a s fo n tes e é, a tualm ente , o m aior pólo turísti­ c o d a região C entro-O este. De 4 a 12 de a gosto. Saída à s 19h30, d o S e sc Paraíso. Incluso m eia p e n sã o (em Brasília) e p e n são com pleta (em Caldas N ovas), city tour em Brasília, visitando a Torre d e TV, E splanada d o s M inistérios, C atedral M etropolitana, M em orial JK, Praça d o s Três P oderes, Palá­ cios e Lago Paranoá; city to ur e m Caldas N ovas e p a sseio s à Lagoa d e Pirapitinga e Ja rd im Ja p o n ê s, a co m p a n h a m e n to de téc­ nico do S e sc e s e g u ro via g em . H o sp e d a g e m no T orre P alace Hotel (Brasília); S e sc Caldas N ovas. Preços a par­ tir d e 5 x R$ 82,00 to tal R$ 410,00. SE SC P araíso

SE SC BERTIOGA (SP). Bertioga foi palco d e f req ü en tes c onflitos e n tre índios e portu­ g u e se s d u ran te to d o o período colonial, o q u e resultou na co nstru ção d o m aior d esta­ q u e d e se u patrim ônio a rquitetônico, o Forte de S ã o Jo ã o , q u e hoje abriga o M useu Jo ã o Ram alho. Bertioga conserva, além d e se u s atrativos históricos, su a s características natu­ rais, co m se u s rios, cachoeiras e m an g u es. Saíd as à s 7h d o Se sc Paraíso - de 25 a 31 de ag o sto ; d e 9 a 16 d e setem b ro . Saída à s 19h30 d o Se sc Paraíso - 4 a 8 d e setem b ro. Preço especial (feriado). Incluso p e n são c o m ­ pleta, a c o m p a n h am e n to d e técnico d o Sesc e se g u ro viagem . H o sp ed ag em no Sesc Bertioga. Preços a partir d e 5 x R$ 39,00 total R$ 195,00. SE SC P a ra íso

A R A X A (MG). O in teresse pela região de Araxá na sce u com a de scobe rta de sal nas á g u a s do Barreiro, transfo rm a n d o -se na principal atividade eco n ô m ic a d o local. N ascida c o m o Freguesia d e S ã o D om ingos de Araxá, to rn o u -se cidade e m 1911, rece­ b e n d o se u n o m e atual. De 5 a 9 d e agosto. Saída 7h, d o S e sc Paraíso. Incluso p e n são c om pleta, city tour, cam in h a d a pela E stân­ cia d o Barreiro, p a sseio a cidade d e S acra­ m ento, a co m p a n h a m e n to d e técnico do S e sc e se g u ro viagem . H osp ed a g em no Hotel Colom bo. Preços a partir de 5 x R$ 50.00 total R$ 250,00. SE SC P araíso

GUARAPARI (ES). Em 1585, P adre A nchi­ eta fu n d o u a Aldeia d e Sa n ta Maria d o G uaram irim . Q u an d o tran sfo rm o u -se e m vila, e m 1679, o n o m e d a aldeia foi m u d a d o para G uarapari (aves mancas ou curral das garças), q u e p e rm a n ec eu , d u ran te q u a tro sécu lo s, c o m o u m a p acata vila d e p e sca d o ­ res. S u a s are ias radioativas e n ca rreg a ra m -

C A M P O S DO JO R D Ã O (SP). Em 1825, a gleba d e te rra s q u e ficava a m eio cam in h o e n tre M inas G erais e o Porto d e Parati, im porta nte elo na rota do ciclo d o ouro, foi vendida ao B rigadeiro M anoel Rodrigues Jo rd ã o , d a n d o o rigem ao n o m e da locali­ dade. O B rigadeiro faleceu a n te s d e con h e ­ c er o local, d e ixando a s te rra s para se u s

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EM CARTAZ herdeiros. A tualm ente, a c idad e d e C a m ­ p o s do Jo rd ã o (form ada p o r trê s núcleos: a s vilas A b ernéssia, Ja g u a rib e e Capivari) é co n hecida internacionalm ente pela e x ce ­ lência d e se u clim a de m o n ta n h a, a train d o tu rista s d e to d o o país. De 14 a 16 d e a g o s­ to. S aída à s 19h30, d o S e sc Paraíso. Inclu­ so p e n sã o c om pleta, city to ur v isitan d o o A uditório C láudio S a ntoro, M u seu Felicia Leirner, Palácio Boa Vista, Horto Florestal, Pico d o Itapeva e D ucha d e Prata. H o sp ed a g em Chris Park Hotel. P reço s a partir d e 5 x R$ 35,00 total 175,00. SE SC P araíso SALVADOR/BA. De 20 a 31. H o sp ed a g em e m Belo Horizonte, Teofoli Otoni, Salvador, Porto S e g u ro e Vitória. Pe n sã o c o m p leta e p a sseio s locais e m Porto S e g u ro e Sal­ vador. Preços a partir de 5 x 168,00 (total d e R$ 840,00). SE SC S ã o C a eta n o SALVADOR COM PORTO SE G U R O (BA). E stão in seridos o núcleo c entral d e S alvador,, m u se u s e c a sa s históricas, além d e b elos a trativos De 20 a 31 d e a g o sto . S aíd a à s 7 h, d o S e sc Paraíso. Incluso m eia p e n são , city to ur "Bahia P a n o râm ica " e "B ahia H istórica", visitando o Pelourinho, C atedral Basílica, Igreja d o N o sso S e n h o r d o Bonfim, M ercado M odelo, Elevador L acerda, L agoa d o A baeté e praias. Em P orto S e g u ro , b y nig ht na P a ssarela d o Álcool, city to ur histórico e p a sseio a A rra­ ial d A ju d a . H o sp ed a g em . G randville Del Rey (Belo Horizonte); Hotel d a s Palm eiras (Teófilo Otoni); Hotel do Farol (Salvador); N áutico Praia Hotel (Porto S eguro); Hotel S e n a c Ilha d o Boi (Vitória). P reço s a partir d e 5 x R$ 168,00 total R$ 840,00. SE SC P araíso SÃ O LOURENÇO/M G. De 14 a 16 (fim d e se m an a ). H o sp ed a g em no hotel PRIMUS. P e n sã o c om pleta e passeios: city to u r e visi­ ta a C axam bu. Preços a partir d e 5 x 33,00 (total R$ 165,00). SE SC S ã o C a eta n o

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S U L D O BRASIL. O roteiro inicia-se e m C uritiba, cap ita l d o P a ran á , c o n sid e ra d a a c id a d e brasileira c o m u m d o s m e lh o re s níveis d e q u a lid a d e d e vida d o país. Treze T ílias, e m S a n ta C atarina, b e rç o d a cu ltu ­ ra a u stríac a, é c o n sid e ra d a o m a io r p ó lo d e e sc u lto re s e m m a d e ira n o p aís. G ra­ m a d o é o p o n to d e partid a p a ra o circuito da vitivinicultura b rasileira. Perío d o d is­ ponível: 10 a 23 d e s e te m b ro . S a íd a à s 7h, d o S e sc P a raíso. Incluso m e ia p e n sã o , city to u r em Curitiba, Treze T ílias, Circuito d o V inho, P orto A legre, T orres e B aln eário d e C a m bo riú, p a s s a g e m p o r N ovo H am ­ b u rg o (no Vale d o Sino), F lo rian ó p o lis e B lu m e n a u (n o Vale do Itajaí). H o s p e d a g e m n o P a r a n á S u íte H otel (Curitiba); n o Hotel Tirol (Treze Tílias); n o G ra m a d o P alace Hotel (G ram ad o ); n o A lfred E xecutivo Hotel (Porto A legre); ho C o ntinental T orres Hotel (Torres); e no F ischer Hotel (B alneário d e C am boriú). P re ço s a p artir d e 5 x R$ 152,00 Total: R$ SE SC P araíso Passeios de 1 dia DIVERCIDADES. P asseios d e u m dia p or cid ades próxim as a S ã o Paulo, q u e p o s­ su a m atrativos turísticos significativos, per­ m itindo ao público a participação e m pro­ g ram a s de via g en s culturais d e cu rta d u ra ­ ç ão e baixo c usto. Incluso tran sp orte, se g u ­ ro viagem , lanche, in g resso s c o n fo rm e roteiro, passeio s e a c o m p a n h am e n to de técnico d o Sesc. Veja a pro g ra m a çã o a SE SC P araíso

Agosto 98

• Á g u a s d e S ã o P ed ro . Na d é ca d a de 1930, o Sr. A ngelo Franzim, n o ta n d o o revig o ra m e n to d o s an im ais q u e b e b iam d e fo n tes q u e b ro tav a m e m su a s terra s, c o n s­ truiu u m precário baln eário d e m ad eira, c o m se is b a n h eiras p ara b a n h o s d e á g u a s su lfu ro sas. No início d o sécu lo , fo ra m c o n s­ tru íd o s u m n o v o balneário, c o m 60 b an h ei­ ras (o B alneário Popular, ainda hoje e m fun­ c io n am en to ), o G ran d e Hotel S ã o Pedro (próxim o à s fontes) e a c id ade d e Á g u as d e S ã o Pedro. Em 1940, o G ran d e Hotel foi in au g u rad o . Visita e a lm o ço no m aio r hotel d a região: G ran d e Hotel S ã o Pedro (HotelEscola d o SENAC). Dia 13 d e a g o sto . Preço 2 x R$ 19,00 total R$ 38,00. • 1 7 5 E xp o flo ra , e m H olam b ra. A C oop­ erativa A gro p ecu ária d e H olam bra foi fu n ­ d a d a e m 1948 p o r u m g ru p o d e im ig ran tes h o la n d ese s q u e c h eg a ra m a o Brasil d ep o is da 2- G uerra M undial, te n d o , an tes, te n ta d o s e estab e le ce r n o s E stado s U nidos (daí v em o n o m e d a c o o perativa: Hol, d e H olanda + am, d e A m érica + bra, d e Brasil). Dias 29 d e ag o sto , 1 0 ,1 3 e 19 d e se tem b ro . Preço R$

• 1 8 5 F e s ta d a s F lo r es e M o ra n g o s- A tiba ia . A privilegiada localização na se rra d a M an tiq u eira foi d e te rm in a n te p a ra q u e a c id ad e d e A tibaia (q u e significa m anancial de água saudável) s e to r n a s s e c o n hec id a c o m o a Suíça Brasileira. Fo ram s u a s c o n ­ d iç õ es clim áticas q u e fizeram d e A tibaia u m a g ra n d e p ro d u to ra d e flo res e fru tas (é re sp o n sá v el p o r 50% d a p ro d u çã o d e fru ­ ta s d e clim a te m p e r a d o - p ê sse g o , nectarina, g o ia b a, n ê sp e ra , am eix a e c aq u i - d o e sta d o d e S ã o Paulo). É a m a io r p ro d u to ra d e m o ra n g o s d o país, c u ltivan d o a n u al­ m e n te u m a á re a d e 300 h e cta re s o u 40 m ilh õ es d e p é s. S u a p ro d u çã o a b a ste c e o s m e rc a d o s d o interior, d a G ra n d e S ã o P aulo e d e o u tro s e s ta d o s brasileiro s, além d a s e x p o rta ç õ e s p a ra to d o o M ercosul. Dia 5 d e se te m b ro . Preço R$ 22,00. DIVERSÃOPAULO. P a sseio s d e u m dia, e m gru p o , p or e sp aç o s u rb an o s q u e refli­ ta m a história d a cid ad e d e S ã o Paulo, per­ m itindo u m a f o rm a m ais prazero sa d e rela­ ç ão en tre o pau listan o e su a m etró p o le. Incluso tran sp o rte , lanche, se g u ro viag em , in g r e s s o s c o n fo rm e ro teiro , p a sse io e a c o m p a n h a m e n to d e técn ic o d o S e sc . Preço R$ 5,00. Veja a p ro g ra m a çã o a seguir. SE SC P a ra íso • In stitu to B u ta n ta n e C id a d e U niver­ sitária - USP. O Instituto Butantan é um d o s m ais co n ce itu ad o s institutos d a á re a d a sa ú d e pública d o m u n d o e abriga o M useu d e A nim ais Peço n h en to s e S a ú d e Pública. O m u se u , único d o g ê n ero n o m u n d o , p o s­ sui m ais d e 60 e sp éc ies d e co b ra s trazidas d o s q u a tro co n tin en tes, a lém d e a ra n h a s e esco rp iõ es. A o lado d o Instituto e stá a Cidade U niversitária A rm an d o Salles d e Oliveira, fu n d ad a e m 1934. A USP reú n e a s m ais im p o rta n te s fac u ld ad e s p au listas e é hoje o m a io r c entro d e p esq u isa s d a A m éri­ ca Latina; e m su a á rea d e 5 m ilhões d e m 2, abriga p réd io s to m b a d o s (co m o o d a Facul­ d a d e d e A rquitetura e U rb an ism o ) e im por­ ta n te s m u se u s, c o m o o d e A rqueologia e Etnologia - MAE e o d e Arte C o n tem ­ po rân e a - MAC. Dia 6 d e ag osto . • C en tro V elh o . A cid ad e d e S ã o Paulo n asceu e m 1554 o n d e hoje se e n co n tra o Pátio d o Colégio. No p a sseio pelo Centro Velho d e S ã o Paulo se rã o v isitados o co n ­ ju n to a rquitetônico d o Pátio d o Colégio, o antigo S o lar d a M arq u esa d e S a n to s (atual M useu da Cidade), a s igrejas d e N. Sra. da Boa Morte, O rd em Terceira d e S ã o Francis­ co, M osteiro d e S ã o Bento, Catedral Metro-

s

politana. Palácio d a Ju stiça e Faculdade de Direito d a U SP (Largo S ã o Francisco). Dia 23 d e a g o sto . • Bairro d o Ipiranga. O Parq u e da Inde­ p e n d ênc ia foi criado p ara se r u m a referên­ cia cívica nacional, ab rig a n d o o sítio históri­ co da Indep en d ência. A b ran g e u m a á rea de 161.335m , q u e inclui o M o n u m e n to à Indep en d ên cia, a C asa d o Grito, o Riacho do Ipiranga, o Ja rd im Francês, o M useu Paulista e o H orto Botânico. In au g urado e m 07 d e se te m b ro d e 1895, o M u seu Paulista p o ssu i e m se u acerv o m a is d e 200 mil p e ç a s, c o m o a te la Independência ou morte, d e Pedro A m érico, e a m a q u e te da cid ad e d e S ã o Paulo e m 1841. O M useu de Z oologia d a USP, instalado e m u m a edifica­ ç ão p ró x im a a o M u seu Paulista, po ssu i o m a io r acerv o z oológico d a A m érica d o Sul, c o m m a is d e 5,5 m ilh õ es d e ex em p la res. Visita a o P arq u e d a In d ep en d ên cia, M useu Paulista e M u seu d e Z oologia d a U niversi­ d a d e d e S ã o Paulo. Dia 3 d e se tem b ro . • S ã o P a u lo d o s Im ig r a n tes. O co n tex to histórico q u e e nvolvia a im ig ra çã o e stra n ­ g eira (1880 -1930), a s tra n s fo rm a ç õ e s da c id ad e d e S ã o Paulo, o c o tidian o d o s imi­ g ra n te s n a M e tró p o le d o Café e o s e s p a ­ ç o s re m a n e s c e n te s d o p e río d o d a im igra­ ç ã o na cid ad e d e S ã o P aulo s e rã o te m a s tra ta d o s na p alestra interativa " S ã o Paulo d o s Im ig ran tes". Dia 27 d e se tem b ro . Temporada de Férias S E SC B e rtio g a . N o m u nicípio d e Bertiog a , p rim eira c id ad e d o litoral n o rte p a ulis­ ta , o S e sc m a n té m u m d o s m a io res c e n ­ tro s d e féria s e lazer d o país, c o m c apa ci­ d a d e p a ra h o s p e d a r a p ro x im a d a m e n te mil p e sso as/d ia. O S e sc Bertioga con ta c o m c o m p leta infra-estru tu ra d e lazer e recreação , d isp o n d o d e g in á sio d e e sp o r­ te s, c a n c h a s d e b o c h a, q u a d ra s d e tê n is e p o liesp o rtiv as, pista d e cooper, c a m p o de fu teb o l, m in i-cam p o , b iblioteca, p a rq u e a q u átic o , sa la s d e jo g o s e c in em a , a lém d e la n ch o n e te e pista d e d a n ça . E sta d as e m reg im e d e p e n s ã o c o m p leta. D iárias R$ 20,00 (com erciário m atric.). N os Pacotes Especiais há u m acrésc im o d e 20% so b re o v a lo r d a s d iárias c o m e n tra d a à s 20h, s e m jantar, e sa íd a à s 18h, s e m jantar. De 9 a 12 d e o u tu b ro - p e río d o s d isponíveis: Pa c o te E special (N. Sra. A parecida) d e 29 d e s e te m b ro a 8 d e o u tu b ro ; d e 14 a 2 0 ,1 9 a 25 e 21 a 28. Inscrições: d e 3 a 17 de a g o sto . P erío d o s d isp o n ív eis e m n o v e m ­ bro: 4 a 10,11 a 17; 18 a 24. Inscrições. 1 a 15 d e se te m b ro . A s in scriçõ es p a ra sorteio d e v a g a s p a ra o s p e río d o s d isp o n íveis n o s m e s e s d e o u tu b ro e n o v e m b ro d e v erão se r e fe tu a d a s n a s d a ta s d e inscrição indi­ c a d a s a cim a, d iretam e n te n o S e sc Paraíso. SE SC P a ra íso MATRÍCULA O c artão d e m atrícula n o S e sc é o se u p a s­ sa p o rte p ara participar, c o m v a n tag e n s, d a s v árias a tiv id ad es o ferecid as e ta m b é m d e sfru ta r d a s piscinas, q u a d ra s e outro s e q u ip am e n to s. Para m atricular-se no S e sc s ã o n e ce ssário s o s se g u in te s d o cu m en to s: C om erciá rio : carteira profissional d o titu­ lar, certid ão d e c a sa m e n to e c ertidão de n ascim en to d o s filhos m e n o re s d e 21 anos. A tax a d e m atrícula varia d e a co rdo c o m a faixa salarial. A m atrícula p o d e rá se r feita e m q u a lq u er u n id a d e d o S e sc e te m valida­ d e nacional d e 12 m e ses. C o m erciário a p o s e n ta d o : carteira profissional e carnê d o INSS. N ã o c o m e rc iá rio s: d o c u m en to d e iden tid ad e e c o n su lta na u n ida de de in te resse so b re a d isponibilidade d e vaga.

Viajando... Os roteiros de viagem organizados pelo Sesc P araíso privilegiam um turismo de informação, lazer e cultura. Uma boa chance de conhecer o Estado de São Paulo com uma equipe sempre pronta a esclarecer todas as dúvidas. Confira no Roteiro

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LORCA N A RUA E m h o m e n a g e m a o c e n t e n á r i o d o p o e t a , d r a m a t u r g o e m u s i c is t a F e d e r ic o G a r c ia L o rc a , o S e s c a p r e s e n t a o p r o je t o iti n e r a n t e L o rc a n a R u a , c o n s t i t u í d o p o r t r ê s c a m i n h õ e s c e n o g r á f ic o s . C a d a u m d e l e s c o m u m a p r o g r a m a ç ã o e s p e ­ c ífic a q u e le v a r á e s p e t á c u l o s t e a t r a i s p a r a a d u l t o s e c r ia n ç a s , in s t a l a ç õ e s d e a r t i s t a s p lá s tic o s , v íd e o p e r f o r m a n c e s , m ú s i c a , d a n ç a f la m e n c a e i n t e r v e n ç õ e s c ê n ic a s , p a r a 7 2 c i d a d e s d o in te r io r. O p r o je t o s e r á l a n ç a d o n o s d ia s 5, 6 e 7 d e a g o s t o n o c e n t r o d e S ã o P a u lo . C o n f ir a a p r o g r a m a ç ã o d o e v e n to .

Cam inhão 1

Caminhão 2

1 0 h - I n s ta la ç ã o R ito de P a s s a g e m le itu r a d e Y e rm a p e la a r ti s ta p lá s tic a S h i r l e y P a e s L e m e

1 0 h - I n s ta la ç ã o P a ix ã o S u s p e n s a le itu r a d e B o d a s d e S a n g u e p e la a r ti s ta p lá s tic a S a n d r a T ucci

1 2 h - C a n to P r o f u n d o - c a n t o e v io ­ lã o c o m lid a S e r g l e P e d r o M a rte lli

1 2 h - C a n ç ã o p a ra L o rca - v id a e o b r a d o p o e ta n a v o z d o c o n ta d o r d e h is ­ tó r ia s J o s é E d u a r d o B ra n t

1 5 h - S e t e C o r a ç õ e s - P o e s ia R a s ­ g a d a - T e a tr o V e n to F o r te , d ir e ç ã o e c r ia ç ã o d e lio K ru g li

1 5 h - D o m P irlim p lin c o m B e lisa e m s e u J a r d i m - Cia C ín ica , d e B e lo H o r-

1 7 h - P r a n to p o r I n á c io S a n c h e z M e jia s - p o e m a d e L o rc a e m v í d e o p e r f o r m a n c e d e L uiz D u v a

1 7 h - P r a n to p o r I n á c io S a n c h e z M e jia s - p o e m a d e L o rca e m v íd e o p e rfo rm a n c e d e In ês C a rd o so

2 0 h - Y e r m a - g r u p o C irc o B r a n c o , d i r e ç ã o e c r ia ç ã o d e R o m e r o d e A n d r a d e L im a

2 0 h - " E u , F e d e ric o G a rc ia L o rca , q u e d e g o le i m e u s p e r s o n a g e n s , e s t r a n ­ g u le i o s m it o s d a c u ltu r a e s p a n h o la e r e n o v e i o s a n g u e d a p o e s ia e d a p r o s a d e u m p o v o d iv id id o , a g o r a le v o o m e u t e a tr o n a s c o s ta s d e u m c a m in h ã o p e la s p ia z z a s d o in te r io r d o p a ís" - C o m a Cia Ó p e r a S e c a , c ria ç ã o e d ir e ç ã o d e G e r a ld T h o m a s

21 h e s t a L o rc a , p o e m a s , f la m e n c o e d a n ç a c o m C a r lo s A n t u n e s e

Caminhão 3 1 0 h - I n s ta la ç ã o A u s ê n c ia d e A lm a le itu r a d e A C a s a d e B e r n a r d a A lb a - p e la a r ti s ta p lá s tic a B e th M o is é s 1 2 h - A in d a L uzia - e n c e n a ç ã o in d i­ v id u a l, g r u p o C a ix a d e I m a g e n s 15 h - O M a le f íc io d a M a r i p o s a - Pia F r a u s te a t r o 17 h - P r a n to p o r I n á c io S a n c h e z M e jia s - p o e m a d e L o rc a e m v íd e o p e r f o r m a n c e d e S é r g io R o iz e n b lit 2 0 h - A C a s a d e B e r n a r d a A lb a d ir e ç ã o e c r ia ç ã o d e W illia m P e r e ir a 21 h- C a n ç õ e s d e L o rc a - p o e m a s , m ú s i c a e d a n ç a f la m e n c o c o m M ir te s M e s q u ita e g r u p o

P a r tid a - D ia 5 d e a g o s t o A p re s e n ta ç ã o n a P ra ça d a S é

D e 1 0 a 1 5 d e a g o s t o - SE SC S ã o C a r lo s D ia D ia D ia D ia D ia D ia

10 11 12 13 14 15

P ira s s u n u n g a S ã o J o s é d o R io P a r d o L em e P o r to F e r re ir a D e sc a lv a d o

S ã o C a r lo s D e 1 7 a 2 2 d e a g o s t o - SE SC R ib e ir ã o P r e to

Centenário de Garcia Lorca Confira ao lado a programação na sua cidade

D ia 17 J a b o t i c a b a l D ia 18 B a r r e to s D ia 19 F r a n c a (6 2 a n o s d a m o r te d e L o rc a ) D ia 2 0 C a ju r ú D ia 21 B r o d o s q u i D ia 2 2 R ib e ir ã o P r e to

D e 2 4 a 2 9 d e a g o s t o - SE SC S a n to s D ia 2 4 B e r tio g a D ia D ia D ia D ia D ia

25 26 27 28 29

C u b a tã o S ã o V ic e n te P r a ia G r a n d e P e r u íb e

D ia D ia D ia D ia D ia D ia

31 M a tã o 12 d e s e t e m b r o M o tu c a 2 A m é r ic o B r a s ilie n s e 3 B oa E sp e ra n ç a d o Sul 4 D o u ra d o 5 A rara q u a ra

S a n to s D e 31 d e a g o s to a 5 d e s e te m ­ bro - SE S C A ra raquara

2 1 h - L o rca e m M o v im e n to - p o e m a s , m ú s i c a e d a n ç a f la m e n c a - c o m E m ilio d e A n g e li e G ru p o

Partida- Dia 6 d e a g o s t o A p r e s e n ta ç ã o n a P r a ç a d a S é

D e 10 a 15 de a g o sto - S ão J o sé d o Rio P reto D ia D ia D ia D ia D ia D ia

10 11 12 13 14 15

M ir a s s o l B a d i B a s s it P o t ir e n d a b a G u a p ia ç u C e d ra l

S ã o J o s é d o Rio P reto D e 17 a 2 2 d e a g o s t o - C am p in as Dia 17 B a r ã o G e r a ld o Dia 18 S o r o c a b a Dia 19 S o u z a s (62 a n o s d a m o r te d e G. L o rca) Dia 2 0 Itu D ia 21 In d a ia tu b a D ia 2 2 C a m p in a s

D e 2 4 a 2 9 d e a g o s t o - SESC São J o sé d os C am pos Dia Dia Dia D ia D ia D ia

24 25 26 27 28 29

C unha G u a r a t in g u e t á C açapava Ja c a re í Ja m b e iro

D ia Dia D ia Dia D ia D ia

31 d e a g o s t o T r e m e m b é 19 d e s e te m b r o P i n d a m o n h a n g a b a 2 S ã o L u ís d o P a r a itin g a 3 T aubaté 4 C am pos do Jo rd ão 5 U b a tu b a

S ão J o sé d o s C am pos D e 31 d e a g o s t o a 5 d e s e t e m ­ bro - SESC T aubaté

P artid a -dia 7 d e a g o s t o A p re s e n ta ç ã o na P ra ça d a S é

D e 10 a 15 d e a g o sto - S e sc D ia D ia D ia D ia D ia D ia

10- A g u d o s 11 P e d e r n e ir a s 12 L e n ç ó is P a u lis ta 13 P ira tin in g a 14 P a lm ita l 15 Bauru

D e 17 a 2 2 de a g o sto - S e sc C a ta n d u v a D ia 17 P i n d o r a m a D ia 18 S a n t a A d é lia D ia 19 Ib irá (62 a n o s d a m o r te d e G. L o rca ) D ia 2 0 Ita jo b i D ia 21 P a lm a r e s P a u lis ta D ia 22 C a ta n d u v a

De 2 4 a 2 9 de a g o sto - S esc P ira cic a b a D ia D ia D ia D ia D ia D ia

24 25 26 27 28 29

S a n ta B á r b a r a S ã o P e d ro R io C la ro L im e ira I ta p e tin i n g a

D ia D ia D ia D ia D ia Dia

31 B ilac 1s d e s e t e m b r o B u r ita m a 2 A r a ç a tu b a 3 Tupã 4 P e n á p o lis 5 B irigu í

P ira cica b a D e 31 d e a g o s t o a 5 d e s e t e m ­ bro - SE SC B iriguf


IN T E R IO R S esc B auru

L if e tim e " . D ia 18 , às 20h30. A u d itó r io . R $ 3 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic . e u s u á r i o ) e R $ 5 ,0 0 ( o u tr o s ).

TREISM AISU M . E s p e t á c u l o c o m a I

1 j

C ia. d e D a n ç a s d e D ia d e m a (S P ) q u e , se m a p re o c u p a ç ã o d e m o str a r a lg u m a e s tó r ia o u p e rs o n a g e rn , s e a p re s e n ta c o m o u m re s u l­ ta d o d e u m a p e s q u is a q u e d e s e n ­ v o lv e u -s e so b re a re la ç ã o s o m /m o v im e n to o u m ú s ic a /d a n ç a , s u a s p o s s i b i l i d a d e s e m u lt ip lic id a d e s . D ia 2 8 , à s 21 h , n o t e a t r o d a U SC - U n iv e rs id a d e d o S a g r a d o C o r a ç ã o . R e tir a d a d e c o n v i t e s a n t e ­ c ip a d o s n a p ró p ria u n id a d e

S e s c B au ru - Av. A u r e lia n o C a r ­ d ia , 6 -7 1 , T el. (0 1 4 ) 2 2 3 - 6 3 4 4 S esc C ampinas

SE S C EM C E N A . In íc io d a t e m p o ­ ra d a te a tr a l q u e a c o n te c e rá e m d iv e rs o s e s p a ç o s d a c id a d e , a té o m ê s d e d e z e m b ro , c o m o s e s p e tá ­ c u lo s U m M o li è r e I m a g i n á r io e A R u a d a A m a r g u r a . D ia 0 5 , à s 21 h e d ia 0 6 , à s 2 0 h , n o C e n tr o d e C o n ­ v iv ê n c ia C u l tu r a l d e C a m p in a s . O S E S C C a m p in a s c o n ta c o m d o is e n d e r e ç o s d e a te n d im e n to : Av. A q u i d a b a n , 5 0 9 , C e n tr o . T e le ­ fo n e (0 1 9 )2 3 2 9 2 9 9 G e r ê n c ia s , S e to r A d m in is tra tiv o , P r o g r a m a ç ã o C u l tu r a l, B i b lio te c a , O d o n to l o g i a , M a tr íc u la s . Av. H e ito r P e n t e a d o , s /n P o r t ã o 0 7 . P a r q u e P o r tu g a l ( L a g o a d o T a q u a r ­ al). T e l e f o n e (0 1 9 ) 2 5 1 6 4 1 1 G in á s tic a V o lu n tá ria , T e r c e ir a Id ad e , E s p o rte s A d a p ta d o s, E s p o r t e s , A tiv id a d e s R e c r e a tiv a s . O e n d e r e ç o D o m J o s é I, 2 7 0 e s t á em re fo rm a e n ã ó é re fe rê n c ia p a ra a te n d im e n to

S e s c s ã o J o s é d o s C a m p o s - Av. Dr. A d h e m a r d e (0 1 2 ) 3 2 2 -9 8 1 1

B a r r o s , 9 9 9 . T el.

CRIAÇÃO E APRECIAÇÃO DA OBRA DE ARTE. S e r ã o d e s e n v o lv i­

S esc C atanduva L it e r a t u r a

PR O JET O "MONTEIRO LO BA­ TO" - UM C L Á SSIC O DA LITE­ RATURA. R e a l iz a d o p e lo q u a r t o a n o c o n s e c u tiv o e s te a n o o s c o n ­ c u r s o s lit e r á r i o s d e s t a c a m a p r o d u ­ ç ã o lit e r á r ia d e M o n te ir o L o b a t o , l e m b r a n d o a f a lt a q u e e s t a i n te li­ g ê n c ia b r ilh a n te e p o lê m ic a v e m f a z e n d o h á 5 0 a n o s . D ia 0 6 l a n ç a ­ m e n to . S a ú d e & A lim e n ta ç ã o P r o je t o M u lh e r a n o 2 . 0 0 0 . R e a ­ liz a d o d e s d e m a r ç o /9 8 o p r o je t o n e s t e m ê s s e u te r c e ir o m o m e n t o n o a n o p re te n d e , d e s ta c a r o te m a M U L H ER E SA Ú D E , te n d o c o m o p a r ­ c e ir o s o C lu b e S o r o p ti m is ta I n te r n a ­ c io n a l d e C a ta n d u v a , S E N A C e H o s ­ p ita l S ã o D o m in g o s . R e a l iz a r e m o s p a le s t r a s , c u r s o s , e tc .. D e 2 6 a 29. S e sc C a ta n d u v a - P ça. T o n e llo . T el. (0 1 7 ) 5 2 2 - 3 1 1 8

F e líc io

S esc P iracicaba______________________ A r t e s P lá s tic a s & V is u a is

VER DE PERTO PA N TA N A L. Ini­ c ia t iv a d o C o lé g io CLQ, c o m e x p o s i ç ã o d e f o t o s d e E s s io P a ll o n e F ilh o e d e t r a b a l h o s d e x ilo ­ g r a v u r a e b a tik , r e a l i z a d o s n o p r o ­ j e to O fic in a d o S E S C . D e 0 5 a 14. A b e r tu r a : d ia 0 5 , à s 2 0 h .

S e s c P ir a c ib a - R u a I p ir a n g a , 1 5 5 . T el. (0 1 9 ) 4 3 4 - 4 0 2 2 S esc S ão J osé dos C ampos S esc T aubaté________________________ M e io A m b ie n t e E C O ...A N D O . P r o je to q u e p r o p õ e a s e g u i n t e r e f le x ã o : o q u e p r e c is a s e r f e it o e o q u e já fo i f e it o p a r a u m a e f e tiv a m e l h o r i a n a q u a l i d a d e d e v id a d a s c i d a d e s e , c o n s e q u e n ­ te m e n t e d o p la n e ta . P a le s tra : " L e g is l a ç ã o A m b ie n ta l e C o n t r o le A g e n d a 21 e a L ei". C o m Dr. G ilb e r ­ t o P a s s o s d e F r e ita s - d e s e m b a r g a ­ d o r d o T r ib u n a l d e J u s t i ç a d o E s ta ­ d o d e S ã o P a u lo e T o m a z V a n a q u e r - C E T E S B . D ia 13. N o a u d itó r io . E n tr a d a F r a n c a . M ú s ic a

AL BROUSSA R D . C o n h e c id o c o m o "T h e H u m a n T r u m ­ p e t" - O T r o m p e te H u m a n o - o b lu e s ­ m a n Al B r o u s s a r d n a s c e u e m 190 6 , e m N e w O rle a n s . J á d iv id iu o p a lc o c o m g ig a n te s d o ja zz c o m o L o u is A r m s tr o n g , F a ts D o m in o e E d d ie Bo e, e m 1977 , a p r e s e n t o u - s e p a r a a r a i­ n h a E liz a b e th , n o P a lá c io d e B u c k ­ in g h a m . P ia n is ta a u to d id a ta , a p r e ­ s e n ta n e s te s h o w a s m ú s i c a s d e s e u m a is r e c e n te CD, " T h e M u sic o f a

Agosto 98

t u r a d ia 1 3 , à s 2 0 h 3 0 . A p r e s e n t a ç ã o d e p e r f o r m a n c e p o r C l e id o V a s c o n ­ c e l o s , à s 2 1 h 4 5 . A té d ia 2 1 . D e s e g u n d a a se x ta - f e ir a , d a s 13h à s 21h30. S á b a d o s, d a s 9h à s 17h.

C in e m a /V íd e o

V ID E O C L U B E S E S C -M IS T A U /C IC LO C IN E M A ITALIA­ N O. T e r c e ir o c ic lo d e p r o g r a m a d e c in e m a e v íd e o d o S e s c T a u b a té e m c o n ju n to c o m o M u se u d a I m a g e m e d o S o m (M IS T A U ) d a P r e f e i t u r a M u n ic ip a l d e T a u b a t é , c o m a e x ib iç ã o d e c lá s s ic o s d o c i n e m a m u n d i a l , t a i s c o m o : A V oz d a L u a; R o m a , C id a d e A b e rta ; A m a r c o r d ; D e c a m e r o n ; M o r te e m V e n e z a . D e te r ç a a s á b a d o c o m s e ç õ e s à s 1 5 h e 2 0 h , n o M IS T A U : R u a T o m é P o r t e s D el R e y , 7 6 1 . E n tr a d a F ra n c a .

S e s c T a u b a té - A v. E n g . M ilto n d e A lv a r e n g a P e ix o to , 1 2 6 4 . T el. (0 1 2 ) 2 3 2 -3 5 6 S esc R ibeirão P reto __________________ A r t e s P lá s tic a s & V is u a is

A ARTE COMO LIBERTAÇAO. D e M ig u e l  n g e l o . P i n tu r a a b s t r a ­ t a , ó le o e a c r ílic a s o b r e te l a . A b e r ­

d a s d i v e r s a s t é c n i c a s d e p in tu r a , a s s o c i a d a s a p r o c e s s o s c r ia tiv o s d e v á r ia s c o r r e n t e s e s té t ic a s . D e s t in a d o a in ic ia n te s e t a m b é m p e s s o a s q u e já p o s s u a m a lg u m c o n h e c im e n t o n a a r t e d a p in t u r a . O r i e n t a ç ã o d e M ig u e l  n g e lo , a r ti s ta p lá s tic o . D ia s 14, 21 e 2 8 , d a s 1 9 h 3 0 à s 2 2 h 3 0 . R$ 1 0 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) . R$ 1 5 ,00 ( p ú b lic o e v e n tu a l) . 2 0 v a g a s . S e s c R ib e ir ã o P r e to - R u a T ib iriç á , 5 0 . T el. (0 1 6 ) 6 1 0 -0 1 4 1 S esc S ão C arlos _____________________

AO VIOLADOR. C o m o G r u p o d e T e a tr o E x p e r im e n ta l E v o é l , d a U S P S ã o C a rlo s . T e x to d e O s v a ld o D ra g ú n . D ire ç ã o de A n to n io R o g é rio T o s c a n o . A h is tó ria d e A ld o , u m v i o l a d o r d a s r e g r a s i m p o s t a s p e l a s o c i e d a d e . Â ld o r e fu g ia -s e num bosque, onde e n c o n tra á rv o r e s - p e rs o n a g e n s q u e o p r o te g e m d e s e u s p e rs e g u id o r e s . O v i o l a d o r e n c o n t r a E la , f ilh a d o V e lh o , a q u e m v io la . I n tim a d o p e la s c ir c u n s tâ n c ia s d a p e r s e g u i­ ç ã o q u e s o f r e , A ld o , e m t r a m a d e r e a lis m o f a n tá s tic o , é c o n v e n c id o p e la s á rv o r e s a m u d a r d e id e n tid a ­ d e , i n ic ia n d o u m p r o c e s s o d e f r a g ­ m e n ta ç ã o q u e é m e tá f o r a d o h o m e m c o n t e m p o r â n e o . E n tr a d a f r a n c a . P a r a m a i o r e s d e 12 a n o s . D ia 5 , q u a r t a - f e i r a , à s 2 0 h 3 0 , n o T e a tr o d o S e s c . S esc

S ã o C a r lo s - A v. C o m e n ­

d a d o r A lf r e d o (0 1 6 ) 2 7 2 - 7 5 5 5

M a ffe i,

700.

T el.

S esc S antos

TO D A NU D EZ SER Á C A ST IG A ­ DA U m a d a s m a is f a m o s a s p e ç a s d e N elso n R o d rig u e s v e m à S a n t o s , t r a z e n d o M a r í lia P e r a , A n d r é V alli, W a lte r B r e d a e g r a n d e e le n c o , s o b a d ir e ç ã o d e M o a c y r G ó e s . D ia s 2 1 , 2 2 e 2 3

S esc

S a n t o s - R. C o n s e l h e i r o R i b a s , 1 3 8 . T el. (0 1 3 ) 2 2 7 - 5 9 5 9 S esc R io P reto ______________________

A sétima arte O terceiro ciclo de cinema e vídeo do Sesc em conjunto com o museu da imagem e do som traz em sua programação clássicos do cinema europeu como Decamaron e Amarcord. Sesc T a ubaté

SA O GONÇALO E O SACI S h o w m u s i c a l c o m o v io le ir o P a u lo F r e ir e e a c a n t o r a A n a S a lv a g n i. O s h o w tr a z p a r a o p a lc o o e n c o n t r o d o S a n t o c o m o S a c i, o q u a l e s t a r á p r e s e n te n a p e s s o a d o p r e s id e n te d a A N C S ( A s s o c ia ç ã o N a c io n a l d o s C ria d o re s de S a c i) , O s w a ld o G u i m a r ã e s , q u e d ir á c o m o e s t ã o v o l t a n d o a c r ia r o s s a c i s n o in te r io r de São P a u lo . D ia 07, na L a n c h o n e te .

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Será o valor da escrita e da leitura relativo? .|L Claudia O rtiz

h! Tinha uma névoa, mal víamos a trilha, as olhos. Trazia sem pre .gjjk enxada na mão. Trabalhava mais lanternas tentavam em vão ilum inar as V e m elhor que m uito homern. Tinha, acredito, uns sessenta noites. (;v áftbs, hem ela sabia aò certo. Foi nosso grande fracasso, Vivíamos o início dos anos oitenta. Brinca-se de Fênix, nossa frustrãção. e o nosso jeito de ressurgir das cinzas foi inventar üm a:f ^ N ã a jp u n c a tinha saído da região, nunca tinha ido a São escola rural para alfabetizar adultos. PatíJpí, Talvez para acalm ar nossa culpa, alguém teve a Sim, foi tudo meio difícil. Conseguim os um antigo galbrilhante idéia de m andá-la para a capital. Foi uma festa, inheiro desocupado, uma velha m esa de ping-pong, banna verdade foi uma loucura. cos, um mimeógrafo e a escola estava aberta. É, a mãe de um am igo precisava de alguém para lhe A notícia se espalhou de boca-em -boca. Com eçam os fazer com panhia, fazér pequenos trabalhos, ir à padaria, à com dois alunos e em pouco tempo tínham os m ais de farm ácia, à quitanda, tudo aqui na Vila M ariana. cinqüenta. O velho galinheiro virou um “point3’, de Ém princípio, achamos que seria sim ples, porque sem repente fam ílias inteiras iam até lá. Isso, dépois de venci­ m udar de calçada, dando apenas a volta no quarteirão, da a timidez e os constrangim entos. dona M aria conseguiria resolver tudo. E assim foi feito. Olha que concorríam os com novela das oito. Claro que não deu certo. Esta m ulher da roça solta em Claro, Em ilia Ferrero e Paulo Freire eram a m eta. A Vila M ariana. prim eira frase acho que foi “hoje eu carpi” e a cóisa toda A ssucedeu o seguinte sucedido: dona M aria foi às com ­ foi por aí afora. pras e se perdeu. A coisa se com plicou. Uma volta de meia Passado o tempo da euforia, descobrim os, cabisbaixos, hora já passava de três. Será que já devíam os ir à polícia? que as letras ^ as palavras não fariam parte do universo O jeito foi esperar. A final, de quem tinha sido esta idéia? daquelas pesspas. Já com eçávam os a sentir saudades de dona M aria. As N ão, não estou sendo radical, é verdade, a única hora manchetes seriam: “procura-se cabocla franzina, analfa­ em que precisavam 1er era quando iam às com pras - 1er o beta, que atende pelo nome de M aria” . Nem dinheiro ela ônibus - m esm o as em balagens já não interessavam entendia, em baralhava os retratos das notas. Sabia dese­ muito. Mas os nuràeros..., o dinheiro era sabido pela cor, nhar os núm eros porque os achava lindos, mas cadê que o pelas figuras e assim eram roubados no troco e na vida. mistério da leitura se abrira para ela? Investimos na m atem ática. Fizem os notas. Tentamos - D ona M aria, e aí, com o a senhora conseguiu se achar m ostrar que esse pedaço de papel, igual em tam anho a este e voltar? outro, valia m ais,’etc. - A ra, eu m arquei as árvores e as plantas, e aí voltei. Dia após dia tropeçávam os nos atalhos que levavam ao Boquiabertos, percebem os que foi a roça quem salvou galinheiro-escola, e nas nossas idéias e valores sobre dona M aria desta selva. escrita e leitura. Será que toda história tem que ter m oral? Se, por acaso, Claro, conseguim os algum sucesso. M as, tem sempre esta tiver uma, será: às vezes, a natureza pode mais do que um mas e tínhamos dona M aria. a escrita e a leitura. Dona M aria, que gostava de desenhar as plantas, desen­ hava as letras e as palavras e não conseguim os nunca abrir para ela o caminho da leitura. Ah! sim, era uma figura única, vale a pena descrevê-la. M agrinha, baixinha, encarquilhada, lencinho na cabeça, era do tempo em que se conversava sem se olhar nos Claudia Ortiz é mestre em filosofia e técnica do Sesc

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N u m d o s m a is im p o r ta n te s p o lo s te c n o ló g ic o s d o p a ís , o SESC in a u g u r a s e u e q u i p a m e n t o m a is m o d e r n o . T e a tro . Á re a s p a r a e x p o ­ s iç õ e s , v íd e o , c in e m a e in f o r m á tic a . A m b ie n te s p a r a le itu ra e s a la s d e m ú ltip lo u s o . P a r q u e a q u á t i c o e x te r n o e p is c in a a q u e c i d a . G i n á ­ sio d e e s p o r t e s e d e e s p e t á c u l o s , q u a d r a s e x te r n a s p o liv a le n te s . B r in q u e d o s in fa n tis . G a b i n e t e s o d o n to ló g ic o s e la n c h o n e te s . U m p r o je to à a ltu r a d o d e s e n v o lv im e n to d a c id a d e , d o d i n a m i s ­ m o d o s e u c o m é r c io o d e s e u s tr a b a l h a d o r e s . T u d o c o m m u ita te c ­ n o lo g ia . T e c n o lo g ia d e p o n t a n a c u ltu r a , n a s a tiv id a d e s s o c ia is , n o la z e r, n o s e s p o r te s . N o a t e n d im e n to à te r c e ir a i d a d e e à s c r ia n ç a s d e h o je e d e s e m p r e . É o e m p r e s a r i a d o c u m p r in d o s u a f u n ç ã o s o c ia l. E u m n o v o c lim a c h e g a n d o à c id a d e q u e já te m u m d o s m e lh o r e s c lim a s d o p a ís .


Sesc São Carlos U N ID A D E S S E S C - C A P IT A L IN TER LAG O S IP IR A N G A ITAQ U ERA O D O N T O LO G IA PAULISTA PINHEIROS PO M PÉIA PARAÍSO SÄO CAETAN O CINESESC CARMO CONSOLAÇÃO TENISESC VILA MARIANA

Av. M a n u e l A lves S o a r es 110 0

T

520

9911

R u a B o m Pa s t o r 8 2 2

T

3340

2000

Av. P r o je ta d a 1 00 0

T

6944

7272

R u a F lo r ê nc io de A breu 3 0 5

T

228

7633

Av. Pa u l is t a 119

T

3179

3400

A v. R e b o u ç a s 2 8 7 6

T

211

8474

R u a C lé lia 9 3

T

3871

7700

R u a A b ílio S oa r es 40 4

T

88 9

5600

R u a P ia u í 5 5 4

T

453

8288

Rua A ugusta 2 07 5

T

282

0213

R u a do C a r m o 147

T

3105

9121

Rua D r . V ila N ova 245

T

Rua Lopes N eto 89 Rua Pelotas 141

T

256 820

6454

T

5080

3000

2322

UNIDADES DO INTERIOR: BAURU - BERTIOGA - CAMPINAS - CATANDUVA - PIRACICABA RIBEIRÃO PRETO - SANTOS - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO CARLOS - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - TA UB ATÉ


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