Revista E - Novembro de 1998 - ANO 5 - Nº 5

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S f tG E W E R T H

SmÉadâW

M ENSAL NOVEMBRO -1998 NQ 5 - A N O 5


TEATRO SESC ANCHIETA RUA DR VILA NOVA, 245 - TEL 256-2322/256-228 1


NESTA EDIÇAO SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Adm inistração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajm an Diretor Regional: Danilo Santos de M iranda REVISTA E Diretor R esponsável: Miguel de Alm eida Editor-Assistente: André R osem berg Diretor de Arte: Danilo Koch Editores de Arte: Em erson Luiz, W erner Schulz Ilustrações: M arocs Garuti Revisão: Cristina Yamazaki Colaboradores: Julio Cesar Caldeira, Ludmila Vilar de Carvalho Supervisão Editorial: Joel Naim ayer Padula C oordenação Executiva: Erivelto B. Garcia A ssisten te Executivo: Malu Maia Supervisão Gráfica: Eron Silva Distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho C onselho de Redação e Programação Diretor: Danilo Santos de M iranda Ana Maria Cerqueira Leite, Ana Paula Malteze Mancebo, Andrea C. Bisatti, Cláudia Darakjian T. Prado, Cristiane Lourenço, Cristianne Lameirinha, Cristina R. Madi, Dante Silvestre Neto, Denise Martha G. Baptista, Erivelto Busto Garcia, Eron Silva, Estanislau da Silva Salles, Felipe Mancebo, Ivan Paulo Gianini, João Om ar Gambini, Joel Naimayer Padula, José Carlos Ferrigno, Laura Maria C. Castanho, Lauro Freire da Silva, Luis Alberto S. Zakir, Malu Maia, Marcelo Salgado, Mareia M. Ferrarezi, Marcos Antonio Scaranci, Marcos Roberto Laurenti, Maria Lúcia Freire de Paula, Maria Luiza Souza Dias, Mário Augelli, Marta Raquel Colabone, Regina Celia Gaeta Mendes, Ricardo Muniz Fernandes, Roberto da Silva Barbosa, Silvio Luis França, Tania Mara Conrado, Valter Vicente Sales Filho, W alter Macedo Filho. SESC São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 01311-903 tel. (011) 3179-3400. fax. (011) 284-1357. Jornalista R esponsável: Miguel de Alm eida MTB 14122. A Revista E é um a publi­ cação do SESC de São Paulo, realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. N enhum a pessoa está autorizada a v ender anúncios. Esta publicação está disponível no Universo Online: ww w.uol.com .br

SESC

S Ã O

P A U L O

Conselho Regional do SESC de São Paulo Presidente: A b ram

á cinquenta anos, ainda sob o impacto da recém-terminada Segunda Guerra Mundial, a Assembléia Geral da ONU apro­ vou a Declaração dos Direitos do Homem. Nesse meio sécu­ lo, o mundo mudou muito e os anseios expressos na Declaração vão sendo, progressivamente, absorvidos pelos povos. No entanto, o passo marcante rumo às tentativas de superação das divergências, à tolerância crescente e à comunhão de interesse sofre, frequentem ente, reveses incompreensíveis. Conflitos étnicos, fundam entalism os exacerbados. Escravidão, tortura, enfim, são acontecim entos incompatíveis com os princípios da Carta e por ela deplorados. O desrespeito aos direitos consagrados não se restringe ao âmbito macropolítico. Ao contrário, é no dia-a-dia que a arbitrariedade e o descaso são mais sentidos. Preconceitos, pobreza, violência e misé­ ria tão flagrantes constituem sinais inequívocos de agressão aos pre­ ceitos da Declaração. Afligindo crianças e adolescentes, a violência é dos principais dra­ mas da sociedade, associada a flagelos como drogas e desagregação familiar. Nesse cenário cru, é difícil expressar com palavras o que é sensível aos olhos em cada esquina. Identificar e divulgar trabalhos, civis ou oficiais, expor suas linhas e resultados mostra-se, todavia, bastante eficaz. Principalmente quando os projetos envolvem consór­ cios de intenções que eduquem, na acepção mais apropriada do termo, sem paternalismo ou assistencialismo. Abrir horizontes futuros, sem que sobre eles paire o peso da opres­ são e da incerteza deveria ser a intenção primeira de todos aqueles que se preocupam com o bem-estar social. Foi com esse intuito que a m atéria de capa deste mês traçou um perfil de crianças e adolescen­ tes expostos à violência, além de identificar projetos que previnem e combatem esse mal orientados por uma filosofia básica: educação e respeito. A matéria O mapa da dança apresenta o panorama de uma arte que está tomando novos rumos graças a programas como o Sesc/Rede Stagium, pesquisa para a criação de um núcleo de referência sobre os agentes da dança no estado. Ou como o evento Movimentos Sesc de Dança, que completa dez anos de incentivo à produção artística na

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S zajm an

M em bros E fetivo s: Aldo M inchillo, A ntonio Funari Filho, Carlos A lberto

Ferraz e Silva, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo V ampré do N ascim en­ to, Ivo Dall'Acqua Júnior, Jo ão Pereira G óes, Juljan Dieter Czapski, Luciano Figliolia, M anuel H enrique Farias R am os, O rlando Rodrigues, Paulo Fernan­ d es Lucânia, Pedro Labate, R am ez Gabriel, R oberto Bacil. S u p le n te s: Alcides Bogus, A m adeu C astanheira, A rnaldo Jo sé Pieralini, D auto Barbosa de Sousa, F ernando Soranz, H enrique Paulo M arquesin, Israel G uinsburg, Jair Toledo, Jo ão Herrera M artins, Jo rg e Sarhan S alom ão, Jo sé M aria de Faria, J o sé Rocha Clem ente, Jo sé S antino de Lira Filho, R oberto M ário Pero sa Júnior, Valdir A parecido d os Santos. R ep resen ta n tes ju n to ao C o n se­ lh o N a cio n a l. E fetiv os: A bram Szajm an, Euclides Carli, Raul Cocito. S u p le n te s: Olivier M auro Viteli Carvalho, W alace G arroux S am paio, M anoel Jo sé Vieira d e M oraes. D iretor d o D ep a rta m en to R egion al: Danilo Santos d e M iranda.

Completando a edição, o 12° Festival Videobrasil é o tema da maté­ ria Tecnologia a serviço da arte. Durante o festival, artistas do mundo inteiro apresentam obras que se utilizam de diferentes mídias sem nunca perder a perspectiva estética. Já a matéria A ingenuidade à flo r da tela retrata o tradicionalismo das tintas e telas de estilo sim­ ples mas exuberante presente na Bienal de Arte Naïfs do Sesc Piraci­ caba. No conto, João Gilberto Noll decide e realiza seu desejo.

D a n il o S a n t o s d e M i r a n d a Diretor d o Depto. Regional do SESC


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Co n g resso

de t u r is m o so cia l

O Sesc de São Paulo esteve presente no Congresso Mundial de Turismo Social, realizado de 16 a 19 de setembro último em Foz do Arelho, Portugal. Representaram a entidade os técnicos Estanislau da Silva Salles, gerente de programas socioeducativo e José de Paula Barbosa, gerente do Sesc Paraíso, unidade regional especializada em Turismo Social. O congresso é uma realização do BITS. (Bureau International du Tourisme Social), organização internacional com sede em Paris, que reúne entidades privadas e governamentais empenhadas no desenvolvimento de programas de turismo, social. O Sesc de São Paulo é associado ao BITS., que congrega organizações das Américas, Europa, Ásia e África. O congresso deste ano teve como tema: Turismo Social, Turismo com Futuro - Respostas a Novos Desafios e contou com a participação de cerca de duzentos participantes de mais de trinta países. Na ocasião foram discutidos conceitos e apresentados relatos de experiências concretas de programas de turismo social em diversos países. Entre os temas destacaram-se a questão da Animação nos Centros de Férias, a Parceria entre Organizações no Desenvolvimento de Turismo Social, a Inclusão de Todos em Programas de Turismo Social e a Formação Profissional dos Técnicos em Turismo Social.

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ulheres n o esporte

No primeiro ano foi só o vôlei. No segundo, o vôlei, o futebol, a natação, o tênis e o basquete. No terceiro, além das cinco modalidades competitivas, foram programadas várias atividades paralelas como palestras, aulas abertas, clínicas etc. Este ano houve mais de onze modalidades incluídas nas competições, além de reforço nas atividades complementares. Estamos falando dos Jogos Femininos do Sesc, que a cada edição insere diferentes atividades para atender aos variados perfis de público e à demanda que aumenta ano a ano. “Queremos difundir a prática esportiva entre as mulheres. Para motivar o maior número de pessoas, adaptamos as regras tradicionais. Dessa maneira as que não praticam esporte assiduamente se sentem menos inibidas a participar dos jogos”, explicam a gerente de desenvolvimento físico-esportivo Maria Luiza de Souza Dias e os técnicos do Sesc José Roberto Ramos e Silvio Luís França. Visando à maior integração e possibilitando a participação de todas as mulheres a partir de dezesseis anos, cada unidade teve a liberdade de definir o perfil de seu campeonato. Assim foram realizados futebol de salão, futebol society, vôlei de areia, vôlei de quadra, tênis, tênis de mesa, street ball, jogo de damas, natação, handball. A unidade de Catanduva, por exemplo, implantou o futebol de “sabão”. Nesse “esporte” as jogadoras literalmente rolam atrás da bola, que desliza sobre uma quadra inflável coberta de sabão. É realmente muito divertido. Paralelamente, foram realizadas atividades que possibilitaram um primeiro contato com o esporte e as atividades físicas em geral. Foram organizadas palestras, caminhadas, clíni­ cas e aulas abertas ministradas por personalidades esportivas. Este ano uma das clínicas de vôlei foi oferecida pela jogadora Ida e pelo jogador Montanaro. “Os jogos acabam tendo um caráter lúdico. Assim, aliamos competição à diversão sem descaracterizar o objetivo principal da atividade, que é possibilitar cada vez mais a participação feminina no esporte”, finalizam os técnicos.

Est a ç ã o

saúde

O programa Estação Saúde, realizado pelo Sesc de São Paulo em sua unidade Con­ solação, tem como principal objetivo alertar e sensibilizar as pessoas sobre a importân­ cia dos hábitos relativos à saúde. A concepção do proje­ to traduz a constante preocu­ pação da entidade em desenvolver programas de orientação sobre as mais variadas questões que giram em tomo do tema. O Sesc explorou o conceito de saúde, difundindo seus fundamentos por todas as suas frentes de atuação: esporte, cultura, lazer. O evento contou com atividades em estações de metrô, onde ofereceu boxes de avaliações clínicas e ainda promoveu intervenções com grupos de animação relacionadas ao tema saúde. Para as crianças, o Sesc Consolação criou o Escovódromo, que, como o nome sugere, ofereceu uma bateria de informações e kits (com escova, pasta) para estimular a higiene bucal. O grupo de teatro Cia. Histórias do Baú travou uma luta contra a placa bacteriana na peça Kárions, Os Bárbaros - Uma Aventura Odontológica. Para o público acima de dezesseis anos, houve um ciclo de palestras abordando temas como riscos do coração, câncer bucal, câncer ginecológico, cuidados com a pele e ma­ nifestações bucais decorrentes da Aids.


R ecreação

e lazer

Entre os dias 26 e 30 de ou­ tubro, o Sesc, em parceira com a Associação Mundial de Lazer ESSOMUNDIALDO e Recreação e com a Alatir Associação Latino-Americana de Lazer e Recreação, realiza­ ram o 5o Congresso Mundial de Lazer. Aconteceram também, simultaneamente, dois eventos associados: o 2° Encontro Lati­ no-Americano de Recreação e Lazer e o 10° Enarel - Encon­ tro Nacional de Recreação e Lazer. O evento que contou com a chancela da Unesco, teve como tema Lazer em uma Sociedade Globalizada: Inclu­ são ou Exclusão, A partir da discussão do tema central, colocaram-se em pauta as diferentes perspectivas a partir das quais a coletividade internacional interpreta o papel do lazer e do tempo livre no processo de globalização que se desencadeou neste fim de século. O Congresso contou com a presença de nomes importantes no panorama nacional e estrangeiro. Além da apresentação dos trabalhos - mais de 250 - , painéis e con­ ferências, foram administrados doze cursos na forma de oficinas e um programa de relatos de experiências institucionais. Na abertura do evento, o geógrafo Milton Santos introduziu o tema que norteou o encontro, expondo a necessidade de se ocupar o tempo livre diante dos fenômenos que envolvem a globalização (a mistura das populações, difusão da informação, o tu­ rismo, o trabalho e o não-trabalho). O geógrafo colocou em pauta, além disso, as novas modalidades de utilização do tempo livre que passa cada vez mais a atuar como elemento essencial para a economia. Em seguida, o polêmico sociólogo alemão Robert Kurz apresentou, no dia 27, o tema Agonia e Êxtase do Século do Trabalho, quando afirmou que malgrado as con­ quistas potenciais de bem-estar social e felicidade, que realizadas com o aumento gradativo do tempo livre e da superação das necessidades materiais, o processo globalizante afeta as mais promissoras esperanças, tomando “a ante-sala da felicidade” num espaço de angústias e incertezas. Sob o tema Relações Sociais e Vida Cultural no Tempo Livre, o professor Mike Featherstone da Nottinghan Trent University descreveu o tempo livre como tempo de festa e de realização pessoal. Mas alertou que essa visão está ameaçada pelo consumo simbólico dos espetáculos e eventos, índices de uma cultura fragmentária e descartá­ vel. Além disso, a desigualdade social que alija um enorme contingente do desfrute do tempo livre e as consequências dramáticas da globalização (rompimento de cul­ turas locais e desemprego) tomam o panorama desalentador. A Aventura Urbana e o Espaço da Felicidade foi o tema da conferência apresenta­ da pela professora de planejamento urbano da Columbia University (EUA), Saskia Sassen. Para a scholar, o urbanismo tem como um dos quatro objetivos básicos o lazer (ao lado de morar, circular e trabalhar). Assim, deve-se cuidar da criação de espaços e equipamentos apropriados ao desfrute do tempo livre. Concluindo o congresso, o professor da Universidade de Roma La Sapíenza, Domenico De Masi, apresentou o tema O Amanhecer do Terceiro Milênio: Perspectivas para o Trabalho e o Tempo Livre, que colocou em discussão as ino­ vações tecnológicas, afirmando que não significam, obrigatoriamente, evolução na qualidade de vida das pessoas.

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V it r in e

d o t ê n is

O TeniSesc realizou, nos dias 8 e 9 de outubro o projeto Vitrine do Tênis - Tendências e Técnicas, com o objetivo de mostrar ao público as iniciativas e os métodos existentes na modalidade. Q evento abordou algumas metodologias empregadas nas diversas fases do aprendizado do tênis e como torná-lo acessível ao público brasileiro. Com a presença de especialistas, como Gabriel Jaramillo (EUA), Alberto Riba (Espanha), de ex-atletas e técnicos brasileiros, como Patrícia Medrado, Carlos Alberto Kyrmayr e Wilton Carvalho, o evento possibilitou o intercâmbio com “escolas” do tênis mundial e ainda abriu espaço para a reflexão sobre a utilização de técnicas da modalidade voltadas aos portadores da Síndrome de Down.

C o l h e it a

urbana

O Diretor Regional do Sesc, Prof. Danilo Santos de Miranda, acompanhado do gerente do Sesc Carmo, Efre Antonio Rizzo, estiveram em Brasília no dia 6 de outubro passado, a convite do Programa Comunidade Solidária, presidido pela primeira-dama Ruth Cardoso, para apresentação do projeto Colheita Urbana, integrante do Programa Mesa São Paulo. O evento contou com a pre­ sença da Secretária Executiva do Programa Comunidade Solidária, Ana Maria Peliano, além de representantes do Sesc Nacional, do Distrito Federal e de vários secretários estaduais . da área social.

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S esc B e r t io g a A c e s s ib il id a d e

u n iv e r s a l

No dia 25 de setembro último, em ato simbólico no Gabinete do Prefeito do Município de São Paulo, foi atribuído ao Teatro Sesc Anchieta, o Selo de Acessibilidade Universal, outorgado pela Comissão Permanente de Acessibilidade (ligada à Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano) a espaços que oferecem possibilidade real de acesso a portadores de deficiências físicas. Uma das diretrizes que orienta o trabalho institucional do Sesc é a preocupação com a inclusão das pessoas nos processos, programas e atividades socioeducativos. O acesso pressupõe informar devidamente sobre a oferta de programação, mas implica também uma filosofia orientadora de toda ação social e cultural, com diretrizes que vão desde o encontro de soluções arquitetônicas adequadas, até sua implantação nas edificações, de forma a facilitar o acesso e o uso por parte das pessoas portadoras de deficiências de qualquer natureza. Estiveram presentes, além do prefeito, o presidente da Comissão, Dr. Lair Alberto Soares Krähenbühl e representantes de várias ONGs que compõem a Comissão. O Selo (plaqt que será afixada futuramente no hall do teatro), é expressão de reconhecimento da comunidade ao trabalho do Sesc com relação à acessibilidade.

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f a z c in q u e n t a a n o s

Inaugurada em outubro de 1948, a Colônia de Férias do Sesc em Bertioga acaba de completar cinquenta anos de existência. Localizada no Litoral Norte, num ponto até bem pouco tempo pertencente à cidade de Santos, hoje município, a unidade de Bertioga serviria de modelo e inspiração para colônias de férias de trabalhadores em todo o Brasil. Seu pioneirismo maior foi destacar a questão do tempo livre e do lazer de férias numa época em que poucas pessoas e quase nenhuma instituição se davam conta de sua importância para o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas. Nesses anos todos, o Sesc Bertioga foi se configurando como um dos maiores e mais com­ pletos centros de lazer e férias do país, com capacidade de atender mil pessoas/dia, numa estrutura de hospedagem composta de onze conjuntos de apartamentos e cinquenta casas, construídos em um amplo parque com coqueiros e outras espécies vegetais, com tratamento urbanístico moderno e funcional. O mais recente equipa­ mento de lazer instalado e coloca­ do à disposição dos usuários da unidade é o Playground Aquático Interativo, no Centro de Recreação Infantil (foto).Todo esse complexo serve de suporte às atividades cul­ turais, recreativas e esportivas pro­ gramadas e desenvolvidas por uma equipe de técnicos, num trabalho de animação sociocultural que tem destacado o Sesc Bertioga.

S e s c B e l e n z in h o O Sesc inaugurou as instalações provisórias da futura unidade do Belenzinho, no dia 12 de outubro. O antigo Moinho Santista abriga, até 13 de dezembro, uma série de atividades voltadas à dança que giram em tomo da exposição Fantasia Brasileira com fotos e figurinos do Balé do IV Centenário. Com a presença de personalidades da dança, do presidente do conselho regional do Sesc Abram Szajman e do professor Danilo Santos de Miranda, diretor da instituição, o evento marca as atividades parale­ las à XXIV Bienal de Artes de São Paulo. A exposição mostra todo o clima da São Paulo dos anos 50 com suas comemorações de 400 anos. Em telões espalhados por um salão escuro, cenas da cidade retratam o espírito da época. Em meio às projeções, um bailarino em uma estmtura de ferro sobre rodas e fazia performances girando uma saia gigantesca e guiava os presentes para rituais de canibalismo cultural. Nas galerias, a história da cidade é contada por meio de revistas, livros e demais registros que apare­ cem em vitrines e mapotecas de madeira. Na Sala Milloss, documentos e fotos retratam a vida e a obra de Aurélio Milloss, coreógrafo húngaro trazido da Itália que assinou as coreografias da época. No foyer do teatro de 400 lugares, figuri­ nos originais estão expostos em manequins criados especialmente para a exposição. No palco, espe­ táculos de companhias de dança contemporânea e grupos regio­ nais completam a programação e pretendem reforçar o espírito eclético do Balé. “Esse evento do Sesc deve servir para alertar a todos que não se esquece um evento daquele porte”, confessa Márika Gidali, diretora do Balé Stagium.

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P rêt- à - p o r t e r

de v o l t a

Devido ao sucesso alcança­ do, o Centro de Pesquisa Tea­ tral do Sesc Consolação (CPT) trouxe de volta o espetáculo Prêt-à-Porter no Arena do Hall de Con­ vivência da unidade. Com três horas de duração, o espetáculo apresenta três esquetes criadas pelos pró­ prios atores, sob a coorde­ nação do diretor Antunes Filho. As apresentações fun­ cionam como uma espécie de estágio de um método desenvolvido por Antunes há mais de um ano no CPT: uma nova teatralidade que pretende colocar o ator como centro de todas as atenções da platéia, capaz de questionar, também, aquele que o observa. “Acabou essa história de ,depois de terminar a peça, a platéia ir comer pizza e os atores irem beber cerveja e não se fala mais nisso”, enfatiza Antunes. Segundo ele as artes cênicas caminham para um futuro em que haverá reavaliação do papel do observador e do observado. “O Prêtà-Porter é a emancipação do ator”, sintetiza. No palco, o mínimo possível: uma cama, duas cadeiras, às vezes apenas um velho baú. Junto com os elementos cenográficos foram cortados também as caras, bocas, expressões exageradas e gestos que nada tem a ver com a real emoção que uma cena exige. O texto do programa informa: “Não são os músculos que devem representar, e sim o espírito, sem puxão ou empurrão inter­ nos”. É o não-espetáculo que é espetáculo, o campo das propostas e possibilidades. A reestréia da peça, dessa vez sob o título de Prêt-à-Porter 2, foi possível graças à tremenda repercussão que as apresentações da primeira edição conseguiram quando integraram as atividades do CPT Aberto. O evento, que aconteceu em setembro, abriu o dia-a-dia do CPT a todos os interessados. Quando perguntado sobre o papel que assumiria o diretor nessa nova forma de fazer teatro, que eleva o ator à condição de dono de sua própria arte, Antunes responde que se sente bem no papel de coordenador. “Aqueles que gostam da idéia do diretor como grande estrela vão se dar mal”, avisa.

Es p a ç o

d a c e n a l a t in o - a m e r ic a n a

O Sesc, em parceria com o Memorial da América Latina, realiza o evento Espaço da Cena Latino-Americana, com a finalidade de discutir, por meio de seminários, a direção teatral e a cenografia na América Latina. Paralelamente, será apresentada uma exposição com fotografias, maquetes, fi­ gurinos etc. O Sesc participa também com uma mostra retrospectiva do trabalho da instituição, como um dos principais fomen­ tadores brasileiros nessa área. São construções e reformas de diversos edifícios teatrais, a criação do Centro de Pesquisa Teatral do Sesc Consolação (CPT), além da organização e realização de exposições, festivais, mostras e produções de espetácu­ los. De 10 a 29 deste mês, das 10h às 18h, na Galeria Marta Traba de Arte no Memorial da América Latina. Informações e inscrições para os seminários no Sesc Consolação - tel. 234 3083.

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m u n d ã o de

S anto A m aro

Este mês, uma grande pro­ gramação cultural e desportiva contando com recursos multi­ mídia marca a abertura do cen­ tro de atividades do Sesc em Santo Amaro. O evento, denominado Mundão, promete agitar as estruturas da cidade, do bairro e do prédio, uma enorme e desativada garagem de ônibus em forma de "U", localizada na rua Amador Bueno, e que vai abrigar algu­ mas manifestações estéticas do homem contemporâneo neste final de milênio. Marcado pela globalização e rompimento das fronteiras conhecidas e con­ sagradas, o final do século 20 oferece um exato contraponto ao ambiente do final do século 19, quando a humanidade se aventurava pelo sonho da mo­ dernidade. Dando espaço à idéia da fragmentação do homem urbano, à efemeridade das manifestações da cultura de massa, à velocidade absurda e que privilegia a dissolução das coisas - status quo maluco e misterioso do que vem pela frente - o Mundão tenta abar­ car, por meio das artes corpo­ rais, cênicas, plásticas, sonoras e visuais (sem deixar de lado a palavra escrita, as ciências e atividades esportivas) todo esse mosaico composto pelas tentativas de habitar, loco­ mover-se, relacionar-se, sobre­ viver e expressar-se, na mais importante metrópole Equador abaixo. De 27 de novembro a 6 de dezembro, o paulistano pode conhecer a nova unidade, num evento idealiza­ do nos moldes do Projeto Babel, do ano passado, que marcou o lançamento do futuro Sesc Pinheiros. '

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ÍNDICE

Divulgação

M o str a O 1 2 o Videobrasil trouxe jovens videom okers d e vários cantos d o mundo para mostrar com o se faz arte eletrônica

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s s E x p o s iç ã o Em sua quarta ed iç ã o , a Bienal N a ïfs d o Brasil leva a Piracicaba a grande riqueza cultural d o povo brasileiro

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0 sociólogo Jorge Werthein fala sobre a necessid ad e d e se criar uma ética d o tempo livre

Em P auta O s cinquenta an os da D eclaração d os Direitos d o Homem é o tema d o mês discutido por professores e representantes religiosos

Emerson Luiz é artista plástico

F ic ç ã o João Gilberto Noll d e c id e se ap aixonar em b elo e sensível conto inédito

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Um panorama sobre instituições culturais que voltam seu trabalho para manter nossos jovens afastados da violência

H umor M arcos Baraldi satiriza a bela adorm ecida

Em C a rta z O s destaques ficam por conta d o Festival d e M ú sica M u n d ia l no Vila M ariana e o projeto Estação S a ú d e , que continua no S esc C o n so la çã o

PS Projetos na área d e pesquisa e incentivos à produção cultural contribuem para a revitalização da d an ça em S ã o Paulo

Rogério Furlan escreve sobre a violência juvenil e alerta que a s o c ie d a d e não p o d e se omitir

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Jorge Werthein Em entrevista exclusiva, o sociólogo e representante da Unesco no Brasil fala sobre o tempo livre e sua forma de apropriação pelo sistema capitalista O p rocesso de glo b a liza çã o acentuado perm ite que os pa íses se rearrangem em b lo ­ cos de acordo com afinidades econôm icas e geopolíticas. A C om unidade C om um E u ­ ropéia, o N afta e, m ais p ró xim o à nossa rea­ lidade, o M ercosul são exem plos atuais. O argentino Jorge W erthein, representante da U nesco (órgão ligado à O rganização das N ações U nidas - O N U ) no B ra sil coordena um program a da entidade ju n to ao M ercosul. Sua p a rtic ip a çã o no 5 o C ongresso M u n ­ dial de L a zer enfocou p rin cip a lm en te a relação entre o p ro cesso g lo b a liza n te e a

q u alidade do tem po livre. Para o sociólogo, em época de crise econôm ica, com d esem ­ p reg o e exclusão crescentes, fa la r em tem po livre é p ro b lem á tico , m as, apesar da intem ­ pé rie , W erthein acredita que o lazer deve ser concebido com o um elem ento essencia no p ro cesso de co nstrução de um a so ­ ciedade. N a entrevista que se segue, o representante da Unesco no B rasil m ostra-se esperançoso quando declara que “o tem po livre que decorre do trabalho digno não pode ser visto com o condenação ao desem prego” .


O senhor acredita que os avanços tecnológicos, que teoricamente libe­ ram ao homem mais tempo fora do trabalho, representem realmente um avanço na fruição do tempo livre? Por um lado, representa um avanço, na medida em que pode ampliar o tempo livre, possibilitando o exercício da criatividade e da realização pessoal. Por outro lado, só a menor parte se beneficia do tempo livre, o que repre­ senta um problema e uma limitação. Qual deve ser a orientação para que o tempo livre seja efetivo, isto é, para que o resíduo das atividades tenha um fim educativo, e não mera­ mente instrutivo? E preciso trabalharmos uma ética do tempo livre para que ele se tome um espaço de construção humana. Muitos teóricos proclamam o primado do tra­ balho como necessidade humana bási­ ca. Nessa perspectiva, o tempo livre é definido como um modo de restaura­ ção das forças produtivas, ou seja, o

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tempo livre é pro­ duzido pelo traba­ lho. O declínio do emprego, por cau­ sa do avanço da ciência e da tec­ nologia e dos mo­ delos de desen­ volvimento que a gente vê, que con­ centram decisões tecnológicas e lu­ cros, começa a abalar os paradig­ mas da livre con­ corrência. E o tempo livre tam­ bém pode ser vis­ to como um pro­ duto do sistema capitalista, como objeto de explora­ ção capitalista. De que manei­ ra isso ocorre? Difundindo valores que te­ nham efeitos po­ sitivos no aumento da produção e do consumo. Mas é preciso reconhecer que essa linha de interpretação é par­ cial e insuficiente, pois não considera a própria luta histórica dos trabalhado­ res pela redução da jornada de traba­ lho. De mais de setenta horas semanais de trabalho em meados do século pas­ sado, a jornada em muitos países já está hoje abaixo de quarenta horas. Essa conquista dos trabalhadores per­ mitiu o desenvolvimento de uma cul­ tura do lazer. Eles passaram a ter aces­ so a determinados bens da civilização antes reservados só às camadas domi­ nantes da sociedade. Por isso, a cultu­ ra de massa pode ser considerada como uma gigantesca ética do lazer, que desabrocha em detrimento da ética do trabalho e que acaba se estruturan­ do na cultura de massa. A afirmação da personalidade, negada muitas vezes pelas condições adversas do trabalho, passou a dispor de novos espaços para a realização pessoal. Ao mesmo tem­ po, surgiram inúmeras instituições

sociais promotoras do lazer. Elas imprimiram uma dimensão cultural ao tempo livre. Mas essa dimensão do lazer começa a sofrer os primeiros reveses, pois o processo de globaliza­ ção aumenta sua velocidade, os modos de produção mudam e a crise do desemprego aumenta e se universaliza. Em um panorama de crise econô­ mica, em que o quadro recessivo mostra-se pungente, como é possível se falar em tempo livre? Em época de crise econômica, como a que estamos vivendo, com desemprego e exclusão crescentes, falar em tempo livre parece-me pro­ blemático. As consequências de um processo de globalização de inspira­ ção neoliberal estão à vista. A possibi­ lidade de caos significa que não se pode pensar o tema do desemprego e do lazer fora de uma necessidade mais global de retorno à racionalida­ de - não à racionalidade instrumental, insensível às coisas humanas, porém à racionalidade crítica e criadora, que subordina o econômico ao social, que restaura o primado da dimensão humana e que faz com que os fatores de desenvolvimento cultural e os de desenvolvimento econômico sejam indissociáveis. Superar esse impasse é importante para repensarmos a questão do desemprego e estabelecer­ mos uma nova ética para o trabalho e o lazer. O tempo livre que o avanço da ciência e da tecnologia proporcio­ na terá de ser repensado a partir de uma visão do mundo como um todo. Em recente entrevista à Revista E, o cientista político Emir Sader disse que tempo livre "é coisa de rico ou desempregado". O senhor concorda que o tempo livre é condenação ao desemprego? O tempo livre que decorre do traba­ lho digno não pode ser visto como condenação ao desemprego. Existe um preconceito que margi­ naliza o tempo livre como fator negativo para o desenvolvimento das pessoas. Ainda é muito sensível a visão que relaciona tempo livre com ócio?

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Enquanto o tempo livre for portador de uma ética de existência, não poderá ser visto como ócio. Será negativo na medida em que se reduzir a uma socie­ dade de consumo. Quem vê o tempo livre apenas como ócio esquece-se de que a própria Declaração Universal dos Direitos do Homem prevê, no arti­ go XXIV, que toda pessoa tem direito a repouso e lazer, inclusive à limitação razoável das horas de trabalho e a férias periódicas remuneradas. Do mesmo modo que a tecnologia liberta o homem do trabalho, sua apropriação ocorre por uma parcela ínfima da sociedade. Aos alijados do processo tecnológico resta defasagem cultural, até porque as jorna­ das excessivas de trabalho e, além do trabalho, o tempo gasto na con­ dução, entre outros fatores, assim os condenam. Como adquirir cresci­ mento cultural inserido nesse con­ texto? O crescimento cultural dos excluí­ dos representa um dos maiores desa­ fios deste final de século. Só uma nova ética das relações internacionais, que permita a redução das assimetrias e das disparidades entre os povos, pode­ rá viabilizar o retomo da dimensão humana do desenvolvimento. A mentalidade vigente prepara as pessoas para o trabalho. Coagidas pelo preconceito do "ócio”, as pes­ soas temem aprender a fruir do nãotrabalho. Como fazer para alterar essa mentalidade? Quando se instaurar uma nova cons­ ciência de que o avanço da ciência e da tecnologia é obra historicamente cole­ tiva, o trabalhador terá a lucidez de que o tempo livre é um direito de todos. Sendo um órgão ligado à ONU, como a Unesco vem diligenciando a questão do lazer, do trabalho e do tempo livre? O mundo hoje mostra preocupação com essas questões? A Unesco luta incessantemente em várias frentes para que os direitos humanos sejam respeitados. Pode-se falar em direito ao lazer e em direito ao tempo livre, mas um direito que

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tem compromisso com a ética e não com a futilidade e a vida sem senti­ do, banalizada. A Unesco de­ senvolve algum projeto no Brasil que vise à melho­ ria dessas ques­ tões? Todos os com­ promissos da Unesco têm algum tipo de relação com o problema do de­ semprego e do tempo livre. Edu­ cação, ciência, cul­ tura, direitos hu­ manos, tudo isso envolve, de algu­ ma maneira, a questão do traba­ lho e do lazer. Todo o esforço da Unesco, desde quando foi criada, logo após a Segunda Guerra Mundial, tem sido no sentido de promover a paz e a justiça social por meio de diversas formas de intercâmbio científico e cul­ tural e de compromissos públicos entre seus Estadós-membros, que hoje somam 186. O geógrafo Milton Santos detecta o lazer como uma fonte profícua de geração de empregos. O senhor con­ corda ? Certamente, na medida em que o lazer for concebido no conjunto de um processo de reconstrução da socieda­ de, ele será gerador de trabalho e de cultura. Há perspectiva de atenuação da crise econômica global e de conse­ quente redução do desemprego? Perspectiva existe. Depende dos que detêm o poder, que precisam, com a maior urgência, repensar, em escala mundial, a crise que assola o mundo. Segundo Emir Sader, o "trabalho deixou de ser um instrumento de emancipação do homem e tornou-se

um instrumento de alienação". Na sua opinião, qual o real significado do trabalho para o homem do sécu­ lo 20? A afirmação de Emir Sader tem sua procedência. Todavia, não se pode abdicar da luta para devolver ao traba­ lho a dignidade perdida. Estou certo de que a partir de um novo quadro ético das relações internacionais será possí­ vel a reconstmção da dignidade perdi­ da. Só assim será possível imaginar cenários de inclusão progressiva que apontem para a substituição do vazio de perspectiva para uma perspectiva de solidariedade e de justiça compartilha­ da. Mas instaurar esse novo quadro não é algo a ser feito de cima para baixo. Dar voz e voto aos que não têm tomouse uma condição para a reconstmção desejada. O tempo livre estará compro­ metido com a integração de um projeto de reconstmção, e seu eixo será o desenvolvimento de uma cultura de paz e de solidariedade. É esse pressuposto que hoje norteia a ação da Unesco. ■

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Somos do

paz

Para combater a violência que faz de crianças e adolescentes agentes e vítimas, a sociedade se une na realização de vários projetos para a perspectiva de um futuro melhor


Cenas do com bate à violência. Da esquerda para a direita, projeto cultural da Febem e ' os brinquedos do Sesc Itaquera

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intar um cenário real em que crianças molambentas e sob efeito de entorpecen­ tes mendigam ou ameaçam os passantes não seria o adequado para iniciar uma reporta­ gem sobre violência infanto-juvenil. A realidade fria e massacrante abre-se diutumamente aos olhos quase amortecidos para a atual situação. Despertar indignação? Inútil. A vida concreta indigna mais fora das páginas. Dispensam-se, igualmente, as retóricas infun­ dadas ou pseudopesquisas sem lastro empírico, com intenção única de alarmar sem resolver. Por isso, quando recentemente o presidente reeleito afirmou que há mais Organizações Não-govemamentais (ONGs) do que crianças de ma, talvez tivesse certa dose de razão. FHC estava escuda­ do em pesquisa realizada em 1993, sob orienta­ ção da pesquisadora Fúlvia Rosemberg, que con­ tabilizou 5415 crianças e adolescentes em situa­ ção de ma na cidade de São Paulo, sendo 895 de madrugada e 4520 durante o dia, mais 468 em albergues. Nesse contingente incluem-se crianças e adolescentes sozinhos, acompanhados pelas famílias e migrantes. Na época, os números chocaram pelo fator a menor, justamente porque os abismados tinham uma idéia equivocada da realidade, muito por

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Fotos: Heloisa Ribeiro Mesquita

A cultura educa. Acima, os Meninos do Morumbi mostram seus dotes e, na página seguinte, restauração de móveis na favela Monte Azul

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causa de dados pouco confiáveis ou oriundos de métodos pouco ortodoxos: ouvia-se falar em cen­ tenas de milhares de abandonados. Quando cam­ panhas de conscientização se utilizam desses resultados, em vez de sensibilizar, atrapalham possíveis atitudes eficientes. É por isso que, no lugar de traçar a ladainha corrente, já surrada por inúmeras caracterizações da Praça da Sé, dos viadutos e das periferias, detectar as causas, indicar os números reais, sem fatalismo ou falsas interpretações, além de divul­ gar os instrumentos existentes de combate e pre­ venção à violência são meios mais eficazes. Não se pode confundir, entretanto, alarmismo infundado com fatos concretos. E eles indicam um processo muito grande de desagregação, entrevado numa sociedade exacerbadamente vio­ lenta, tensa e amedrontada. Os fatos que seguem são inegáveis: todos os dias os jornais estampam mais um caso de roubo, assalto, assassinato, sequestro. Entre os envolvidos quase sempre há um jovem, entre 15 e 25 anos, nas duas pontas da violência: ele é o agente e ele é a vítima. "Acon­ tece que o medo afasta, ao mesmo tempo que dá poder aos garotos, inclusive para ter coragem de praticar furtos e assaltos", comenta o padre Júlio Lancelotti, coordenador do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente de São Paulo, ligado à Igreja Católica. "Outra reação é a indiferença", continua ele. Segundo Lancelotti, para muita gente os meninos e meninas nas mas e praças da

cidade fazem parte do cenário urbano, como se a exclusão social e a miséria fossem algo normal. "Será que as pessoas estão vacinadas contra a solidariedade e a indignação?", questiona. Lancelotti é um dos muitos betinhos que conti­ nuam na luta pela defesa da cidadania. Para ele, qualquer garota ou garoto marginalizado dispensa o olhar piedoso da sociedade, pois o que se preci­ sa é de ação. "Ação do poder público nas políticas de educação, de saúde e de assistência ao menor", diz o padre. Ele ainda comenta sobre a questão da redução da idade penal de dezoito para dezesseis anos ou até para catorze anos, proposta que está sendo reivindicada por alguns segmentos da sociedade: "Não vamos diminuir a violência penalizando as pessoas mais cedo ou aumentando o número de presos nas cadeias. É enxugar o chão com a torneira aberta". Dessa opinião não com­ partilha Jeferson Moreira de Carvalho, juiz da Vara da Infância e Juventude do Fómm Regional de São Miguel Paulista e autor do livro ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) - Manual Funcional. Para ele, se o jovem tem maturidade para eleger os mandatários do país e possui intenção de dirigir deve ser responsabilizado por seus atos. "Mas para transmutar a idade penal é neces­ sário uma ampla reformulação que vai desde alte­ rar a Constituição até reformar todo o sistema car­ cerário, e no estágio em que nos encontramos é impossível empreender tais mudanças. Apenas tomar o jovem imputável, nas condições atuais, só agravaria o problema", ressalva. P e r f il d o in f r a t o r

Uma pesquisa da Fundação para o Bem-estar do Menor (Febem) aponta que, em São Paulo, o jovem infrator é predominantemente do sexo masculino (96%), tem entre dezesseis e dezoito anos (75,8%) e os principais motivos pelos quais foi preso foram roubo (54,9%), furto (7,6%) e tráfico de drogas (6,3%) - a droga aparece, indi­ retamente, no primeiro e segundo itens. Em espe­ cial entre os meninos que vivem na ma, onde o consumo chega a ser visível, se não a olhos nus, mas pelas câmeras de televisão, que flagram ima­ gens de crianças cheirando cola de sapateiro ou fumando crack. A maioria dos jovens infratores é pobre, mora em favelas e cortiços e tem a histó­ ria de vida pontuada pela desagregação familiar (desemprego, violência doméstica), pela falta de acesso aos bens (básicos ou não) e por problemas psicológicos. Atualmente a Febem abriga cerca de quatro mil menores. "Isso significa o dobro de internos desde que cheguei aqui", diz sem cerimônia o

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presidente da fundação, Eduardo Roberto Domingues da Silva, há três anos no cargo. Domingues, que é engenheiro, disse que o aumento do número de internos se deve à decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo de aplicar a "tolerância zero" no julgamento de jovens que cometeram infrações graves, ou seja, maior rigor no julgamento dos recursos e manutenção das internações. Segundo o presidente da Febem, a consequência dessa decisão do TJ é a piora dos serviços prestados: "Os juizes do Tribunal de Justiça têm a mentalidade do Código Penal (apli­ cado para maiores de dezoito anos) e não enten­ deram ainda o espírito do Estatuto da Criança e do Adolescente (EGA)". Para Domingues, aplicar a "tolerância zero" é ir contra o que se prega hoje para o reencaminhamento do jovem infrator, ou seja, Uberdade assis­ tida, entre outras medidas previstas no ECA. Com a instituição superlotada (a Febem tem capacidade para no máximo três mil internos) e enfrentando taxas de reincidência que chegam a 35%, o presidente da Febem procura estabelecer vínculos com ONGs e com universidades, no sentido de criar mecanismos que permitam que o menor infrator seja de fato educado e reintegrado à sociedade com o devido acompanhamento pedagógico. Além disso, trabalhos como a IV Mostra Pedagógica da escola Oficina de Primeiro Grau, realizado em outubro na instituição, procu­ ram inspirar os internos a entrar em contato com uma realidade menos dura do que aquela à qual estão acostumados: de pura privação. "A mostra foi um sucesso", comenta orgulhoso Domingues, ao ver de perto trabalhos de dois mil internos, que desenvolveram com canto e encenações teatrais temas de compositores da música popular brasi­ leira, como Chico Buarque, Caetano Veloso e

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mundo

Eis alguns dados que ajudam a mapear a realidade da grande maioria dos jovens no Brasil:

O Os homicídios são a maior causa de morte entre adolescentes de 15 a 17 anos. A cada quatro mortes, uma é por homicídio. Nos anos 80, o índice era de 7,8%. O 53% das crianças e adolescentes vivem em famílias cuja renda per capita é de até meio salário mínimo. 23 milhões vivem em situação de pobreza absoluta. O Apenas 51,2% das crianças que ingressam na escola terminam a 4série. Vinte por cento completam a 8-. O Sete milhões e meio de crianças e adolescentes trabalham. Três milhões têm entre 10 e 14 anos.

voemj

do

Adoniran Barbosa. "A internação é uma brutali­ dade, é uma violência do Estado", reconhece o engenheiro-presidente da Febem. Para o Movimento Nacional dos Meninos e Meninas de Rua é um erro achar que todo jovem excluído seja uma ameaça à sociedade e que a trajetória de garoto pobre à delinquente seja ine­ vitável. Um estudo realizado pela entidade em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) mostrou que há 4.100 menores internados em instituições correcionais, sendo apenas 13% deles homicidas. O trabalho revela ainda que a maioria dos jovens internados em ins­ tituições brasileiras estudou quatro anos ou menos, pertence a família com renda mensal de até três salários mínimos e boa parte tem pais separados ou alcoólicos. E x e m p l o d e c id a d a n ia

Para os defensores dos direitos da criança e do adolescente é preciso entender que a infração é resultado de um círculo vicioso, que começa com a desigualdade social. Diversos setores envolvidos com a questão do infrator juvenil procuram sempre lembrar que as soluções exis­ tem, mas precisam de apoio governamental e de toda a sociedade. "É preciso restituir a todos os indivíduos e grupos sociais os direitos básicos de cidadania, como emprego, educação, saúde, transporte e moradia", indica Eugênio Chipkevitch, diretor do Instituto Paulista de Adolescên-


lojinha da associação e em estabelecimentos comerciais da redondeza. Além disso, é possível frequentar oficinas de tecelagem, eletricidade, informática, confecção de bonecas de pano e reciclagem de papel. Para Maria Lima, conhecida como Lia e que está no projeto praticamente desde sua fundação, "a garantia à educação é uma das prioridades da Associação Comunitária Monte Azul". Ela diz que a filosofia está não apenas em transmitir informações, "mas em participar da formação da criança e incentivar todos a tomarem seus desti­ nos nas mãos, transformando o meio social em que vivem". Maria Lima lembra com orgulho que o trabalho junto à comunidade da favela rendeu prêmios, inclusive da Unicef, e que muitos meni­ nos e meninas carentes que participaram desde o começo do trabalho são hoje funcionários da associação. I d é ia s q u e d ã o c e r t o

Acima, garoto assa pão na favela M onte Azul e, na página seguinte, montagem com fotos do mesmo local

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cia. Segundo ele, "é necessário ampliar os espa­ ços de participação efetiva dos jovens nos desti­ nos da sociedade". Muitas entidades estão provando que é possível reabilitar o menor infrator. São organizações que oferecem assistência médica, psicológica e jurídi­ ca, além de escola, oficinas culturais e trabalho para maiores de catorze anos, como determina o EGA. Elas tentam a reaproximação dos garotos com suas famílias e procuram estabelecer uma relação de respeito e de liberdade. Um dos exemplos vem da Favela Monte Azul, região de Santo Amaro, na zona sul da capital. A Associação Comunitária criou, há cerca de vinte anos, um trabalho que hoje beneficia perto de 950 pessoas, que vão da faixa etária de zero a dezessete anos de idade. Com ajuda da Prefeitu­ ra de São Paulo, da Fundação Abrinq e de outras instituições voltadas para o amparo ao menor, o projeto, espalhado em núcleos da favela, conta com berçário, creches, jardim-de-infância, préescola e centros de juventude. Graças ao projeto, crianças recebem alimentação balanceada. Os participantes estão sempre envolvidos em ativi­ dades artísticas. Na marcenaria, jovens aprendem a fabricar móveis e outros utensílios, como brin­ quedos educativos, cuja produção é vendida na

Para conquistar a confiança de um garoto mar­ ginalizado é preciso um trabalho permanente, que começa em aceitar seu jeito de ser, para que possa vivenciar novos valores, em oposição aos valores de violência. E um processo longo e permanente. Essa é a filosofia de trabalho do projeto Meninos do Mommbi, comandado pelo músico Flávio Pimenta, de 40 anos de idade. Em maio de 1996, deparou-se, enquanto caminhava nas imediações do Palácio do Govemo, com um grupo de garotos que se banhava numa lagoa. E convidou-os para aprenderem a tocar instrumentos de percussão. "Começamos com meia dúzia e hoje somos 250", diz, exultante, Flávio, que toca bateria desde os doze anos de idade. Morador do Morumbi, Flávio alugou uma casa nas imedia­ ções, que se tomou a sede do projeto, onde se reúnem crianças e jovens de cinco a dezessete anos de idade. "Pela ordem hierárquica, eles começam tocando ganzá, depois passam para o reco-reco e, na sequência, surdo, caixa, timbau, tamborim, repinique e bateria", conta Flávio. "Além de três ensaios semanais, dou dezesseis aulas teóricas de segunda a sexta". Com a músi­ ca, Flávio procura reintegrar jovens ao seio familiar e aos bancos escolares. O projeto Meninos do Mommbi conta com uma psicoterapeuta e com outros profissionais que auxiliam na reeducação das crianças e dos adolescentes. Os Meninos do Mommbi são fre­ quentemente chamados para apresentações. "Já tocamos no Palácio do Govemo, no Faustão, no Memorial da América Latina e também levamos nosso trabalho a outras favelas", revela o músico.

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Para Flávio, a grande recompensa do trabalho é ver o grupo demonstrar o que sabe fazer. "Eles tocam treze ritmos diferentes e nos shows se sen­ tem felizes em ser vistos e aplaudidos. Percebem que graças ao projeto são reconhecidos como cidadãos", revela o artista. No mesmo sentido dos Meninos do Mommbi, com o espírito de educar, na acepção mais pura do termo, o Sesc realiza programas para forne­ cer à população elementos essenciais ao desen­ volvimento da personalidade. Principalmente nas unidades situadas na periferia paulistana Itaquera e Interlagos - são atendidos crianças e adolescentes que encontram no Sesc uma alter­ nativa rica em cultura, lazer e esporte. "O Sesc funciona como espaço de difusão cultural e aco­ lhe as pessoas, auxiliando na educação. Damos oportunidades a essas pessoas para aproximálas da cultura, além de uma convivência saudá­ vel longe de estímulos de violência. Existe por parte das famílias mais carentes muita revolta contra a educação precária e o desemprego. Aqui, tentamos subverter essas questões de forma que elas se insiram em um grupo social

Se

liga,

Ceilândia é a cidade-satélite mais carente e violenta de Brasília, e Rudinei Fonseca Barbosa, 16 anos, mora e estuda lá, em uma escola pública. A diferença é que sua escola faz parte de um projeto, o Se liga, Galera, que, entre outras coisas, leva os alunos a discutir violência, sexua­ lidade, drogas e política. Esse espaço levou Rudinei a ter um novo olhar sobre o mundo: "Participei, em novembro do ano passado, do programa Deputado Por Um Dia, em que a gente ocupou as cadeiras na Câmara e apresentou projetos de lei. O projeto que fiz com um colega foi para garantir melhores condições aos meninos do Centro de Atendimento Juvenil Espe­ cializado (CAJE) . Muitos apanham na prisão e não podem nem tomar sol. A gente propôs cursos profissionalizantes e que os garotos cumpram parte da pena com trabalho comunitário. Teve deputado que disse que ia batalhar pelo projeto. Dá para acreditar em alguns políticos, tem aqueles que já passaram fome e sofreram com a vida. Conhecem a nossa realidade. Mas os de família rica só pensam nos pró­ prios bolsos."

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Acima e na página seguinte, o programa Iniciação à Informática, em Paraisópolis: cidadania com m odernidade

sem se sentirem marginalizadas", explica Andréa Cristina Bisatti, coordenadora de pro­ gramação do Sesc Interlagos. Dentre os princi­ pais projetos está o Sesc Curumim que atende trezentas crianças de sete a doze anos e oferece atividades de expressão artística, esportivas, saúde e higiene. Além disso, bimestralmente técnicos do Sesc e profissionais convidados pro­ ferem palestras e orientação sobre temas como

Informática O Posto de Orientação Familiar (POF) da Federação Israelita do estado de São Paulo, desenvolve há cinco anos projetos sociais junto à população carente da Favela do Porto Seguro, em Paraisópolis, na zona sul da cidade. E inovou ao estimular o espírito de cidadania do adolescente, ao mesmo tempo em que o prepara para o mercado de trabalho. A Iniciação à Informática, que começou no segundo semestre de 98, reúne aos sába­ dos à tarde oito jovens que aprendem com­ putação a partir de discussões de temas do cotidiano, como a violência. "Debatemos um determinado assunto e em seguida os alunos escrevem no computador as impres­ sões que tiveram", conta a psicóloga Luciana Kopelman. Responsável em trans­ mitir aos jovens conceitos de cidadania, Kopelman cita outro benefício do projeto: "eles desenvolvem o texto e exercitam a escrita, extrapolando assim a comunicação falada, tão comum entre eles". Geniedson Arcanjo é um desses alunos que não perde uma aula. Estudante da 8a série e à procura de emprego, Geniedson,

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violência, sexualidade infantil, nutrição e a importância do brincar. “Aqui tentamos evitar a falta de perspectivas e melhorar a auto estima das crianças da comunidade desprivilegiada, distribuindo melhor as oportunidades de acesso aos bens culturais.” Na zona leste da cidade, região igualmente carente, o Sesc Itaquera desenvolve um projeto interessante que envolve a comunidade, o Esporte Criança. Em apenas dois meses, o pro­ grama já atende 230 crianças e visa, por meio do esporte, atraí-las para atividades de educação informal. "Nessa primeira fase ministramos algumas escolinhas de esporte", explica Mauro César Jensen, coordenador de programação do Sesc Itaquera. "Depois vamos diversificar as ati­ vidades, com teatro, dança, oficinas. Além disso, faremos um trabalho de orientação para os pais para amparar a criança no tempo em que estiver fora do Sesc." Outro exemplo que enfo­ ca principalmente o trabalho com adolescentes é o Projeto Curuteen, do Sesc Ribeirão Preto, muito procurado por jovens da cidade. A prevenção da violência por meio de projetos de inclusão social em consórcio com políticas

para de dezesseis anos de idade, além de tomar consciência do seu papel na sociedade enquanto cidadão, já sabe todos os progra­ mas básicos de computação. "É a chance que eu tenho de ter uma profissão no futu­ ro, porque até agora eu só sabia datilogra­ fia", diz o rapaz, que não desaponta o ins­ trutor de informática, parceiro da psicóloga na condução do curso. Segundo Teresinha Ruzante, assistente social do programa, a Iniciação à Infor­ mática foi possível graças à parceria do POF com a ONG Comitê para a Democrati­ zação da Informática (CDI). "Nesta primei­ ra etapa priorizamos o atendimento aos meninos que já estudam na rede pública de ensino." O curso de informática e cidadania conta com cinco computadores. Durante a semana eles são utilizados no projeto Recreação Infantil do POF, que procura estimular a escolarização da garotada, com leitura e escrita, agora com reforço do computador. "São 25 crianças carentes de dez a treze anos e este é o primeiro contato delas com o computador", diz Ruzante.

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oficiais é de importância fundamental para per­ mitir à comunidade resolver localmente os pro­ blemas. Em regiões onde a pobreza mostra-se sensível, a carência de fatores de integração toma-se mais aguda, e com os fatores que daí derivam - fome, desemprego e violência- tomase imprescindível uma política conjunta que for­ neça perspectivas para o futuro. É PRECISO TIRAR O E sta t u t o d o p a pe l

O EGA, conjunto de leis de 1990 que defen­ de os direitos da criança e do adolescente, mudou o enfoque na abordagem do menor infrator. Antes, a idéia era castigá-lo. Agora o que se pretende é educá-lo. O capítulo que determina tipos de penalidade para o menor infrator propõe medidas socioeducativas, com o objetivo de reintegrar o jovem na sociedade. Há o cuidado de separá-los por sexo, idade e tipo de infração cometida. Estão previstos centros de recuperação, prestação de serviços à comu­ nidade, liberdade assistida e, para os infratores graves, penas de até três anos de reclusão, garantindo escolarização e aprendizado de uma profissão que preparem o jovem para sua rea­ daptação à sociedade. Mas, na prática, pouco disso funciona. A liberdade assistida, por exemplo, acaba viran­

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do sinônimo de "bater ponto" uma vez por mês em um posto da Febem, sem que ele tenha, necessariamente, o devido acompanhamento de uma pessoa ou da entidade para evitar que cometa outro crime, como prevê o EGA. Outro item do código desrespeitado é o refe­ rente à família: o EGA prega a importância do vínculo familiar para a recuperação do jovem, mas a maioria dos meninos fica amontoada em unidades distantes de suas casas. Há casos, inclusive, de meninos do interior do estado que cumprem pena na capital. "O estatuto é extremamente moderno, pois ele se utiliza dos princípios mais bem aceitos na prevenção e recuperação do menor infrator", explica Jeferson Moreira de Carvalho. "Mas para ser bem aplicado deve ser seguido à risca, principal­ mente no tocante à descentralização do atendi­ mento e à criação de Conselhos Tutelares regionais efetivos.” , A grande maioria das unidades de reclusão toma o preso mais violento do que já era. Aliás, se o EGA fosse respeitado, o jovem infrator, de qualquer classe social, só seria privado da liber­ dade em último caso. O que se vê, no entanto, é que ainda há muita prisão arbitrária, a maioria dos centros de recuperação é improvisada, não oferece segurança, é incapaz de oferecer trata­ mento personalizado e não reeduca o menor. Assim, muitos fogem ou saem sem ter seus valo­ res mudados, reincidindo nos crimes: De acordo com com o doutor Moreira de Carvalho, outras mudanças seriam necessárias: "Do jeito que está, a Febem não recupera ninguém. Seria necessário reformular totalmente a estrutura da entidade, além de proporcionar mais parcerias com insti­ tuições civis”. Para o juiz a aplicação efetiva da letra da lei depende de "pressão popular e cons­ cientização". A internação provisória, prevista no EGA, tam­ bém foi deturpada. O que se pretendia era estabe­ lecer o prazo máximo de 45 dias de reclusão para que se definisse o melhor processo socioeducativo para o caso. O que se nota é que ainda se trata o menor infrator como um problema de polícia, quan­ do deveria ser de política social. Uma pes­ quisa da Escola Superior de Polícia Militar demonstra a opinião de parte da corporação sobre o EGA. Segundo a pesquisa, 65,4% dos policiais não leram o Estatuto, 69,45% acredita que ele protege o adolescente,70% considera que o EGA não é aplicado e, por fim, 80% dos policiais acham que o EGA limita a ação da PM. •

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0 mapa da dança Os agentes da dança no estado de São Paulo começam a trilhar caminhos mais iluminados com o auxílio de iniciativas, no campo da pesquisa e da promoção cultural, que levam a arte a ser melhor reconhecida e valorizada no país o longo da história da raça humana, o movimento sempre refletiu com exatidão a evolu­ ção do homem em busca de suas reali­ zações e da constatação de seu papel de agente político do mundo. Foi assim quando descobriu a destreza de suas mãos e, principalmente, quando descobriu que podia se expressar atra­ vés do corpo.

A 20

Hoje, a dança é elevada ao status de arte maior, com todo mérito, mas por razão inexplicável não tem recebido um tratamento à altura. "A dança depende muito de criação, talento, inquietação", analisa Cássia Navas, doutora em dança pela PUC de São Paulo e especialista em políticas culturais. "Mas ninguém percebe o outro lado: a dança é uma arte como as outras e uma forma de traduzir

e

o mundo, tem muito trabalho envolvi­ do." Cássia é também coordenadora da Rede Stagium, um centro de referência e apoio à dança que surgiu em 1996 como parte das comemorações dos 25 anos do Ballet Stagium: A Rede Sta­ gium possui entre seus projetos uma biblioteca especializada e aberta ao público, uma videoteca e um banco de dados, além de promover encontros

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Fotos: Raquito/divulgação

com personalidades da dança, cursos de história da arte e oferecer bolsas de estudos a jovens coreógrafos em parce­ ria com a Secretaria de Estado da Cul­ tura. "A proposta é ampliar um banco de dados que abarque todo o universo da dança em São Paulo: coreógrafos, com­ panhias de balé e escolas de dança", explica a pesquisadora. "E quando tudo isso ficar pronto, as informações pode­ rão ser acessadas aqui na Rede Stagium." Para concluir o projeto, a Rede entrou em contato com o Sesc, que decidiu abraçar a idéia e lançar mão de seu enorme know-how no universo das artes no estado de São Paulo. Inúmeras reuniões foram realizadas para que se chegasse a um formato de pesquisa que cobrisse todas as regiões que abrigam produtores de dança no estado. Nas mesas, personalidades da dança como Márika Gidali e Décio Otero, diretores do Stagium; Isamel Guiser, coreógrafo e professor; e Hulda Bittencourt, direto­ ra da Cisne Negro Cia. de Dança, divi­ diram espaço com técnicos do Sesc, pesquisadores e bibliotecários para que se chegasse a um consenso. "Durante dois meses, essas pessoas se encon­ traram e trocaram experiências e infor­ mações, e a partir disso nós organiza­ mos três questionários", explica Cássia. Os questionários, de quinze a dezoito questões cada um, pretendem analisar coreógrafos, companhias/grupos de dança e escolas/academias, e saber deles como são, no que estão trabalhan­ do atualmente, sua formação, suas reali­ zações e dificuldades. Informações valiosas para que se monte um banco de dados que beneficie não só pesquisado­ res e demais interessados em dança, mas os próprios pesquisados. "A idéia não é a de simplesmente formar uma mala-direta", ressalta Cássia. "E sim colocar questões mais específicas, téc­ nicas e históricas, quantitativas, mas também qualitativas." "Esses questionários rastrearão a vida dessas pessoas", completa Rosana da Cunha, técnica do Sesc que também participou das reuniões. "Essas pes­ soas estão por aí trabalhando, atuando na comunidade, nos festivais etc., mas precisamos saber como elas comparti-

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Acima, o espetáculo do La Minima Cia. de Ballet e, à direito, coreografia A Breve Interrupção do Fim, da edição 9 7 do Movimentos Sesc de Dança

lham com seus alunos e bailarinos, como é a relação entre quem ensina, quem aprende e quem elabora o traba­ lho", analisa Rosana. Essa base de dados será criada numa parceria entre a Rede Stagium e o Sesc São Paulo. Por meio de suas unidades, a instituição será encarregada da apli­ cação desses questionários, que serão distribuídos nas catorze unidades da capital e doze do interior; neste caso, a pesquisa se estenderá também às cida­ des próximas nas quais o Sesc já pro­ move ações culturais. Os dados ficarão disponíveis na Rede Stagium e no site do Sesc e também serão publicados em cadernos especiais. A D AN ÇA EM M O VIM EN TO A preocupação do Sesc em difundir e promover a arte em todas as suas mani-


A esquerdo e ao lado, cenas do espetáculo E os Ares me Estendem Dálias de Dormente Lua, d e 97; na página oo lado abaixo, A Criação, de 9 3

festações já é antiga. Desde 1988, a ins­ tituição, em sua unidade Consolação, realiza o Movimentos Sesc de Dança, uma das poucas mostras de dança exis­ tentes no estado, além um exemplo de incentivo à produção de arte e de divul­ gação da importância de seu papel. O evento abriga workshops de dança, aná­ lises, palestras e uma grande mostra de espetáculos. "No momento em que nas­ ceu a idéia, há dez anos, não havia nenhum espaço exclusivo para a

dança", explica Laura Maria Casali Castanho, gerente-adjunta da unidade e uma das coordenadoras do projeto desde o seu nascimento. "Os espaços que, por ventura, eram oferecidos para a dança encontravam-se precários. As pessoas tinham de investir muito para tornar viável uma apresentação." Foi pensando nisso que o Sesc decidiu abrir as portas do Teatro Sesc Anchieta, loca­ lizado na unidade Consolação, para que os grupos alijados de oportunidades de se apresentar tivessem um palco dispo­ nível. "E um teatro muito bonito, com uma acústica maravilhosa e visibilidade perfeita, além de ser historicamente importante", ressalta Laura. "Por lá já passaram nomes significativos da cultu­ ra nacional e internacional." O Teatro Sesc Anchieta tem uma vocação natural

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Para a próxima edição do Movi­ mentos Sesc de Dança, os organi­ zadores do projeto optaram por uma reformulação. "Chegamos à conclu­ são de que já era hora de mudar", conta a técnica do Sesc, Rosana da Cunha. "Agora se pretende dar mais ênfase ao processo do trabalho, dife­ rente de quando o formato final fica-

para o teatro e sua linguagem, mas nada impediu que, entre uma temporada e outra, bailarinos de várias tendências ocupassem seu palco para mostrar uma produção latente, mas que sempre lutou por um lugar ao sol. "Quando idealiza­ mos o Movimentos Sesc de Dança, pensamos em, num curto espaço de tempo, mostrar a produção da dança em São Paulo e o que ela tinha de mais significativo. Fazer uma vitrine de dança." T e n d ê n c ia s e m u d a n ç a s

O Movimentos Sesc de Dança tam­ bém tem a preocupação de abrigar os estilos que geralmente encontram mais obstáculos na busca pelo reconheci­ mento. "O projeto procura revelar a dança contemporânea. Porém, seu obje-

va mais em evidência". Na próxima edição o foco será voltado para a percepção de que os caminhos estão se multiplicando, isso levou à mudança. "Um dos caminhos que f)ode ser muito fértil na renovação da dança é a improvisação", retoma Laura. O resultado dessa nova exper­ iência será mostrado na próxima edição desse evento que vem, ao longo dos anos, garantindo a sobre­ vivência da dança.

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tivo principal é estimular a pesquisa, a busca de novas linguagens, a experi­ mentação, e dar oportunidade aos que criam espetáculos de oferecer espaços em que possam mostrar o resultado de todo esse trabalho", conta Laura. "Muitas vezes o coreógrafo se empenha com seu grupo mas não encontra meios para se apresentar." Com essa proposta, muitas pessoas ligadas à dança e que exclusivamente expressavam as idéias de outras pessoas sentiram-se motiva­ das a começar, elas mesmas, a criar. Esse fator gerou um pólo de criação na cidade, pois todos sabiam que a partir daquele momento haveria, todo ano, um espaço dedicado à mostra dos traba­ lhos. "Os coreógrafos já começavam a se articular para que tivessem uma boa participação. Ao longo do tempo, o Movimentos Sesc de Dança começou a adquirir um status de reconhecimento na dança paulista", analisa. Com isso muitos criadores de outros estados se sentiram atraídos a vir para São Paulo para também garantirem o carimbo desse selo de qualidade. No que se refere ao modelo opera­ cional, Laura explica que o projeto sempre fez questão de inovar seu plano de ação, até mesmo para justifi­ car a palavra "movimentos", presente no título. Nos primeiros dois anos, os trabalhos do Movimentos Sesc de Dança foram escolhidos por uma curadora, a pesquisadora Cássia Na­ vas. "A partir de 1990, nós resolve­ mos mudar um pouco o modelo, porém não o objetivo. Continuou o enfoque na dança experimental, no incentivo à pesquisa e no ineditismo

das coreografias, porém criou-se um regulamento segundo o qual todos os interessados em expor seu trabalho deveriam se inscrever primeiro". Assim, todos os participantes tinham seus trabalhos analisados por uma banca e, daí, era feita a seleção. A cada ano eram convidadas grandes personalidades de dança para partici­ parem dessa comissão, que também contava com técnicos do Sesc. O passo seguinte era reunir os criadores para que se oferecesse uma orientação na concretização das obras. "Isso era muito importante porque, muitas ve­ zes, esse era o único retomo que eles tinham como crítica de seus traba­ lhos", explica Laura. O projeto também propõe temas, dentro dos quais os coreógrafos traba­

lham livremente, e isso proporciona uma constante mudança. "A cada ano era privilegiado um aspecto para que a pesquisa coreográfica tivesse um sen­ tido para onde se conduzir", conclui. As mudanças não pararam e o tempo revelou a riqueza de se trabalhar mais com grupos de dança do que com apre­ sentações solo. O que levou a uma interessante observação do quanto eram férteis as apresentações com bai­ larinos de diferentes formações atuan­ do numa mesma coreografia. ■

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Na sua 12° edição, o Videobrasil - Festival International de Arte Eletrônica provou que o encontro entre artistas e parafernálias eletrônicas pode resultar na produção de uma linguagem ágil e inovadora sem perder a poesia

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Acima, cabine automática do canal 21. N a página ao lado a performance O 'Gabinete de Çhico, do grupo Chelpa Ferro

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n serviço da arte ideoarte, animação, ficção, do­ cumentário, CD-Rom, novas mídias, festival de arte eletrôni­ ca? Aos últimos resistentes da era tecno­ lógica esses nomes ainda causavam certo estranhamento. No entanto, a pro­ fusão de belas imagens que invadiram a cidade no 12° Videobrasil fez qualquer herói da resistência repensar sua posi­ ção. De 22 de setembro a 11 de outubro, as unidades Pompéia, Vila Mariana e Ipiranga receberam artistas de diversas partes do mundo para difundir seus tra­ balhos em suporte eletrônico. Entendase por suporte eletrônico todo e qualquer instrumento tecnológico usado para imprimir um trabalho pessoal. "O festi­ val serve como um espaço de experi­ mentação, um lugar que aponta o audio­ visual do futuro. Esses artistas experi­ mentam algo novo para a obra de arte. Mostramos o trabalho que será conven­ cional daqui cinco ou dez anos", define Solange Farkas, curadora do evento desde sua primeira edição. Muito além dos efeitos e facilidades que esse tipo de suporte pode oferecer, os artistas que estiveram no 12° Videobrasil colocaram as "assustadoras" parafernálias moder­ nas a serviço da criação.

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T RAJETÓ R IA DO VÍDEO

O Videobrasil - Festival de Arte Eletrônica nasceu junto com a produção de vídeo no país. Sua primeira edição aconteceu em 1983 e surgiu da necessi­ dade de identificar e mapear a produção de novos artistas no Brasil. Até o come­ ço da década de 90, o festival cumpriu esse papel: lançar as pessoas no circuito de vídeo e alavancar a produção nacio­ nal. Entretanto, por se tratar de uma mídia eletrônica que, como tal, acompa­ nha o desenvolvimento da tecnologia, foram necessárias adaptações para que o Videobrasil não perdesse o caráter vanguardista. Hoje, falar em Videobrasil é

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fazer referência a um dos principais fes­ tivais de arte eletrônica do mundo. "Tivemos que ampliar as possibilidades para os artistas brasileiros", explica a curadora, que se encarregou de descobrir mundo afora o recorte que seria capaz de sensibilizar pessoas das mais diversas nacionalidades a se interessarem pelo Brasil. E qual seria? "Nesses dois anos de pesquisa percebi que o circuito inter­ nacional não tem a menor resistência à videoarte latina. Muito pelo contrário. Simplesmente não conheciam porque nunca ninguém tinha apresentado." Embora tenha curta duração e só aconteça a cada dois anos, seus resulta­ dos são concretos e duradouros. Funda­ mentalmente existe o interesse de con­ quistar espaços na mídia, em galerias, formar um público que absorva a lingua­ gem audiovisual e ainda servir de ponte entre os artistas brasileiros e o resto do mundo, entre a produção nacional e o mercado internacional. Para que todos esses resultados sejam alcançados, a organização do evento cuida para que o corpo do festival seja composto por pessoas que tenham papel fundamental no circuito mundial de vídeo: programadores de tevê, curadores de museu, diretores de escolas, enfim, pessoas a que dificilmente os artistas

teriam acesso e que podem distribuir a produção nacional para o mundo. Videoartistas como Sandra Kogut e Éder Santos são dois exemplos do intui­ to do festival. Dedicada à criação de per­ formances, instalações e obras em vídeos, Sandra é hoje identificada como uma voz pioneira no país. No começo da década de 90 começou a trabalhar com multimídia e desde então já participou da produção de programas inovadores da televisão brasileira como o Brasil Legal, da Rede Globo. Já Éder Santos, depois de ter sido premiado três vezes no Videobrasil, vem se consagrando como um dos nomes mais respeitados no circuito mun­ dial de videoarte. Além de transitar em museus e festivais do mundo inteiro, Éder é responsável pela produção artísti­ ca em videoclipes de importantes músi­ cos brasileiros. "Todas as pessoas que fizeram carreira no exterior foram apre­ sentadas ao público pelo festival. Esse é o nosso principal objetivo. Promover esse encontro. Este ano, por exemplo, trouxemos Steve Seid, diretor do Pacific Film Archive na Califórnia e um dos principais curadores de videoarte no mundo. O festival nem tinha acabado e já havia recebido seu pedido para que eu lhe enviasse alguns vídeos a que ele assistiu aqui e que pretende distribuir por

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Acima, pessoas de todas as idades se divertem na cedeteca; ao lado, a performance Fora do Ar, de Fabio Itapura e Gisela Domnaschke e, na extrema direita, o vencedor do concurso de animação, Carlos Eduardo Nogueira criando mais uma história

lá", comemora Solange, diante de mais um objetivo cumprido.

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Outro grande destaque da semana na unidade Pompéia foi a mostra competitiva. Mais um fruto da minu­ U m f e s t iv a l i t in e r a n t e ciosa pesquisa que a curadora Pela primeira vez desde sua edição Solange Farkas realizou durante dois inicial em 1983, o Videobrasil foi reali­ anos, a mostra agregou centenas de zado em três locais distintos. Cada uma trabalhos enviados por artistas do das unidades que recebeu o festival Brasil e de diversos países. Alguns colocou à disposição do public^ uma desses lugares, apesar da distância programação inédita, com a qual foi enorme com o circuito convencional possível acompanhar a criação de vários de videoarte, revelou gratas surpresas artistas ao redor do mundo. ao expor a autenticidade transferida O circuito do festival começou no Sesc para as obras. Pompéia entre os dias 22 e 27 de setem­ Os países com mais inscrições depois bro. Para inaugurar o 12° Videobrasil, a do Brasil foram Austrália e Argentina. área de convivência da unidade foi inva­ Também se inscreveram artistas do dida pela instalação Deposito deli’Arte, Peru, Israel, Mali, índia, México, do italiano Fabrizio Plessi. Definida pelo Eslovênia, Uruguai, Chile, Líbano, próprio artista como a "reunião de doze Croácia, Coréia do Sul, Nova Zelândia, obras que representam doze viagens, Indonésia e Porto Rico. doze locais, doze idéias, doze etnias e À primeira vista pode-se estranhar a uma só arte, contaminada de tecnologia ^ ausência de países do Oeste Europeu e mas também de expressão, cultura e dós Estados Unidos, mas a exclusão foi materiais locais. O trabalho do Videoproposital. A grande isca para atrair brasil mostra todas as possibilidades que outros olhos para o festival foi justa­ um grande artista pode explorar na mente promover uma mostra com pro­ América do Sul", diz o artista italiano. duções de países que não circulam no Para Cristina Madi, gerente-adjunta circuito convencional. "É por essa razão do Sesc Pompéia: “Os mais diversifica­ que a mostra competitiva é específica dos públicos que recebemos na unidade para o hemisfério sul. Na verdade um responderam positivamente não só à hemisfério sul social-político, e não instalação mas também a toda progra­ geográfico. A periferia que é social, não mação do festival." cultural", explica Solange.

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Além da mostra competitiva, que dis­ tribuiu prêmios em dinheiro aos três pri­ meiros classificados, o festival premiou também a melhor animação em CDRom. O vencedor foi o universitário pau­ lista Carlos Eduardo Nogueira, que vai a Paris realizar um velho sonho: estagiar na famosa produtora Ex-Machina. "Não acreditei que seria selecionado para parti­ cipar do concurso e muito menos que venceria. Há muito tempo assisti a um programa na TV Cultura que apresentava . os trabalhos realizados pela Ex-Machina." Carlos venceu o concurso com a ani­ mação Catálise, cuja história se desenro­ la num deserto onde a personagem Daria se encontra perdida, sem gasolina, sem telefone, sem Internet. Abandonada pela tecnologia, só lhe sobra a companhia de estranhos seres das areias. Para o estágio, o estudante pretende levar um projeto que será animado na produtora. Pela primeira vez acolhendo o Videobrasil, as unidades Vila Mariana e Ipi­ ranga confirmaram o papel de importan­ tes centros irradiadores de cultura. "A ampliação do Videobrasil para o Ipiran­ ga e para o Vila Mariana mostra o cres­ cimento dessa importante atividade cul­ tural que abre espaço para toda a produ­ ção feita em suporte eletrônico”, analisa Egla Monteiro, coordenadora de progra­ mação do Sesc Ipiranga.

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Nas duas unidades o evento foi aberto com a exposição fotográfica Making of Deposito deli’Arte, na qual o fotógrafo Cristiano Mascaro registrou todo o pro­ cesso de execução e de instalação do Deposito dell’Arte no ambiente do Sesc Pompéia.

Um

minuto

O comentário pode parecer um pouco delirante para quem o ouve e não sabe do que se trata. "Sincera­ mente, os paulistanos não têm o que reclamar de sua cidade”. Ok, os caros leitores não devem estar con­ cordando, afinal, o que não falta na nossa gigantesca selva de pedra são problemas. A explicação: o comen­ tário, tão otimista, foi corriqueiro entre os "videomaníacos" que embriagaram-se por seu objeto pre­ ferido - vídeos, vídeos e mais vídeos. Depois da grandiosidade do Festival Internacional de Arte Ele­ trônica, começa em novembro o Festival do Minuto, que este ano ganhou o nome de Minutão. Nascido em 1991, o festival surgiu com o intuito de fazer qualquer pes­ soa, desde a mais leiga até a mais profissional, entender e se apaixonar pela poesia das telas.

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No Sesc Ipiranga, a preformance Fora do Ar abriu a semana de arte eletrônica. No Vila Mariana, a abertura foi realizada pela performance Antirom, do grupo inglês que leva o mesmo nome. "Nossa unidade se identifica muito com a pro­ posta do festival. Entre as nossas ativida-

Se em tempos modernos uma ima­ gem vale mais que mil palavras, o formato do Minutão absorveu os pre­ ceitos da atualidade: o tempo de cada vídeo deve durar exatamente um minuto. "O formato do vídeo faz com que as pessoas exercitem o poder de síntese. Nesse festival as idéias se sobrepõem ao processo de produção. A exibição desse tipo de trabalho é muito importante", diz o organizador do festival, Marcelo Masagão. Além de difundir mais esse tipo de produ­ ção em suporte eletrônico, o Sesc tra­ balha também para a criação de um público que absorva essa linguagem. “Mais do que apresentar os trabalhos, o Sesc promove workshops que per­ mitem que as pessoas entrem em contato com a linguagem audiovi­ sual". Vídeos do mundo inteiro parti­ cipam do festival, que está previsto para a última semana de novembro.

des cotiftianas trabalhamos muito a ques­ tão da tecnologia. Temos o centro multi­ mídia e o centro musical que é todo infor­ matizado. Foi muito importante para uma unidade tão nova receber um evento desse porte", pontua Marcos Laurenti, chefe de programação da unidade. Entre performances, mostras, palestras e instalações, a cedeteca e a cabine de gravação automática do Canal 21 foram uma das grandes atrações de ambas uni­ dades. Pessoas de todas as idades passa­ vam o tempo todo se divertindo com as mensagens que gravavam na cabine automática, na esperança de que a ima­ gem fosse selecionada para ser veiculada durante a programação da emissora. Na cedeteca as crianças também se deleita­ vam com os CD-Roms. "Um evento deste tamanho, com tanta gente partici­ pando, só foi possível porque encontrei na filosofia do Sesc o acolhimento neces­ sário para organizar toda estrutura que precisei", sublinha a curadora. Em sua 12aedição, o Videobrasi - Fes­ tival internacional de Arte Eletrônica vem contribuindo para que artistas brasi­ leiros e estrangeiros ganhem voz na difí­ cil empreitada de mesclar a tradição das artes com a modernidade da linguagem audiovisual, (saiba mais sobre o 12° Videobrasil visitando o Hotsite do Sesc On Line: http://www.sescsp.com.br) g

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Ingenuid à flor da tela

Acima e à direita, a artista naïf homenageada, iracema Arditi, e um de seus quadros; sofisticação e experiência sem deixar a ingenuidade lúdica que caracteriza o estilo

Em sua 4a edição, a Bienal do Brasil, em Piracicaba, consagra-se como a principal mostra do gênero e retrata uma outra realidade brasileira: pictórica, ingênua e primitiva ma tela em branco e uma lem­ brança na mente. É geralmen­ te assim que nasce uma obra naïf (palavra francesa para ingênuo). Alguns chamam de arte primitiva, outros, de instintiva. Porém, nomes pouco importam se nos detivermos no fato de que todos esses termos levam à única e verdadeira fonte de inspiração dessa linha artística: o homem, suas ações, seus sentimentos, seus anseios e

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suas lembranças. Ao contrário do que se possa pensar ao se observar uma obra n a ïf não se trata de uma compo­ sição ou de um estilo de pintura que funcione como campo de testes para quem tem aspirações mais sofisticadas no universo das artes plásticas. Como se leu acima, é mais fácil con­ ceituar arte naïf utilizando negativas dizer o que o estilo não é. Porém, embora as definições apareçam de

maneira pouco precisa (ou muito abrangente) no discurso de quem a produz e aprecia, é uma arte aprendida sozinha, sem escolas e que flui de forma espontânea. A melhor explica­ ção fica por conta das imagens que ilustram esta matéria: elas dizem tudo. Todos os elementos - as multidões, as festas, a tristeza e a alegria de um povo, temas recorrentes em quadros deste estilo - juntam-se em um

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mesmo espaço há oito anos. Já na quarta edição, a Bienal Naïfs do Brasil, hoje com mais de uma cen­ tena dessas obras, agita a cidade de Piracicaba, no interior de São Paulo, precisamente na área de convivência da unidade do Sesc na cidade. "Eu idealizei o trabalho em 1986", explica Antonio do Nasci­ mento, gerente-adjunto do Sesc Piracicaba. "Era uma mostra pequena, cerca de quarenta trabalhos, que acon­ tecia dentro de um evento chamado Cenas da Cultura Caipira". A idéia da mostra em sua primeira versão nasceu das particularidades entre a proposta da arte naïf e a própria cultura da cida­ de. "Nós temos muitas festas típicas, como a Festa do Divino e outras", conta Nascimento. "Há ligação até com o jeito arrastado do piracicabano falar", brinca. Para a cerimônia de abertura, o evento contou com a Banda de Pífanos de Caruaru. Na solenidade ainda estavam presentes a Secretária de Cultura de Piracicaba, Aparecida Abe, e o Diretor Regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, que entregou o prêmio de destaque ao pintor Francisco B. Ramos e um prêmio especial a Irace­ ma Arditi, artista naïf homenageada com uma sala especial. Miranda res­ saltou a importância do evento, da

abertura que o Sesc proporcionou ao movimento naïf e elogiou o número e a qualidade das obras expostas. U m e s t il o s im p l e s

Segundo os artistas e apreciadores da arte ingênua, seus atrativos apare­ cem no modo descompromissado e "caipira" de ver os lugares e a gente que mora neles. Caipira, evidente, não no sentido pejorativo que remeta a atraso e ignorância, mas sim na acep­ ção que diga respeito às raízes e à fidelidade de nunca esquecer o lugar onde se nasce e se cresce. Caipira que não vem do interior do estado ou do país em termos geográficos simples­ mente, mas do interior de quem pinta. Lélia Coelho Frota, antropóloga e

especialista em cultura popular, des­ creve o primitivo como sendo "pro­ veniente em geral de estratos popu­ lares, com uma visão altamente pes­ soal através da cultura que recebeu (o primitivo), mas deslocando-se desta. Difere-se também do artista erudito por não ter um conceito inte­ lectual da arte e da natureza, forma­ das por valores elitistas da civilização ocidental". Como um filtro da teoria, as ruas ainda calmas e ensolaradas de uma cidade do interior parecem o cenário perfeito para o desfile de tamanha sin­ geleza. "Recebemos mais obras que na edição passada", retoma Nascimento. "Da última vez foram 392 obras. Nesta edição, 480, das quais o júri selecio­ nou 153." O júri composto por críticos e pro­ fessores de arte optou por formar uma mostra em "estado cru, e não cozido", como colocou o professor de História da Arte, Romildo Sant’Anna, um dos três jurados convidados. "Vivemos num mundo tão automatizado e frag­ mentado que esta Bienal nos colocará de frente com os signos e símbolos de nosso idêntico", conclui. M o m e n t o s d e c r ia ç ã o

A exposição acontece como atração principal de um evento que reúne ofi-

N o sentido horário, as obras Tempo de Homens, A Sala Rosada e Praça Noel Rosa, selecionadas e expostas na 4 g Bienal Naïfs do Brasil

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Acima, o artista Dirceu Carvalho com o diretor-fundador do M asp, Pietro Maria Bardi; à direita, o quadro Os Caminhos para a Arca

cinas de arte, teatro adulto e infantil, espetáculos de danças folclóricas da Paraíba e do Espírito Santo, shows musicais, exibição de documentários e palestras. Toda essa programação está voltada para a cultura popular. No ate­ liê aberto de pintura Momentos de Cri­ ação, quatro artistas de renome e com experiência em arte primitiva propor­ cionam um contato direto entre o público e o artista durante a criação de uma obra de arte. "A didática é sim­ ples", adianta Dirceu Carvalho, pintor do interior de São Paulo que há 31 anos se dedica a expressar seus senti­ mentos por meio da arte ingênua. "Começamos como qualquer artista: de cima para baixo, respondendo a eventuais dúvidas das pessoas que

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estiverem acompanhando", explica de maneira simples, no melhor estilo naïf. Dirceu foi levado ao universo primi­ tivo pelas mãos de Edgar Calhado, considerado um dos grandes nomes do naïf brasileiro. Desde então nunca

mais se curou dessa paixão. "Eu achei que entrar para uma escola iria me tor­ nar um artista, foi o Edgar quem me ensinou que o primitivo também era arte, era a pintura brasileira", recorda. O artista não se incomoda com as associações negativas que alguns pos­ sam fazer ao termo ingênuo ou primi­ tivo, pois para ele tratam-se de pala­ vras "universais". Quanto às críticas, simplesmente não vê problemas: "Alguns gostam, outros não. O impor­ tante é que eu gosto, não só faço como também consumo o primitivo", enfati­ za. Edilson de Araújo, outro artista participante do Momentos de Criação, pinta há dezoito anos e em seus qua­ dros apresenta sua terra, Ouro Branco, que fica no Rio Grande do Norte - um Nordeste que muitos não conhecem. "Comecei pintando a seca, a vegeta­ ção, a caatinga e seus animais e pássa­ ros. Mas quando chove aquilo fica lindo, de um verde muito fértil", expli­ ca Edilson. "Hoje, porém, eu estou pintando coisas mais urbanas, embora já tenha pintado festas juninas, casa-

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mentos caipiras, laranjas e cajus." Para Edilson, participar da Bienal Naifs de Piracicaba e do Momentos de Criação tem um significado muito especial: é sua primeira aparição depois de cinco anos longe dos ambientes de arte, devido a problemas de saúde. "Estou nervoso. Não inseguro, nervoso. Dá aquela tensão de artista, mas acho que isso é natural." A exposição conta com uma sala especial dedicada à pintora naïf Irace­ ma Arditi, que compareceu para trans­ mitir um pouco de sua experiência de 47 anos em arte primitiva. Entre outras coisas, Iracema explicou que arte naïf não se aprende, "se é ou não", como radicalizou. Foi humilde ao revelar a complexidade de uma arte considerada de simples execução e ao declarar que, por mais que se fale a respeito do pri­ mitivo, sempre haverá perguntas, "per­ guntas que eu mesmo ainda me faço", admitiu. Iracema teve participação efetiva na evolução da arte naïf do Brasil por participar de salões interna­ cionais, como o de Lyon, na França, e por fundar o Museu do Sol, o primeiro espaço dedicado ao estilo em 1972, posteriormente doando seu acervo à

Acim a, Edilson Araújo, simplicidade d e alma refletida nas telas, com seu Casamento Caipira; ao lado, um belo cam po d e girassóis e seu autor, Dirceu Carvalho: inspiração em cenas do universo caipora do interior de São Paulo; na página anterior, abaixo, um dos selecionados, o quadro Passando a Carpideira

cidade de Penápolis, interior de São Paulo, onde se encontra até hoje. Auto­ didata, como a grande maioria dos artistas naifs, Iracema encantou os pre­ sentes com seu jeito natural e espontâ­ neo, temperamento que parece comum entre esses pintores, e atribuiu o valor

0 Tão confuso quanto definir a for­ mula de uma obra primitiva é se estabelecer no mercado n a ïf no Brasil. Antonio Nascimento considera-o pequeno e árduo. "Em São Paulo existem pouquíssimas gale­ nas que trabalham com esse tipo de arte", lamenta. "As casas de arte mais conceituadas não trabalham com n a ïf a não ser que o artista já tenha um nome e currículo conside­ ráveis". António explica que, na maioria dos casos que têm espaço em locais de exposição convencio­ nais, o artista projetou-se por conta própria, fazendo com que os galeristas fossem atrás de seu trabalho. "Os primitivos acabam expondo muito em coletivas ou em espaços alterna­ tivos como praças e feiras", analisa.

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de uma obra à assinatura de seu cria­ dor, à sua história e à sua tradição. "A arte naïf está no recado que Deus me manda através do pincel", definiu. (saiba mais sobre arte naïf visitando o Hotsite do Sesc On Line: http:!I www.sescsp.com.br) ■

mercadonail Um desses exemplos é o próprio Edilson Araújo. Em dezoito anos de carreira expondo na Praça da República, Edilson calcula ter ven­ dido toda sua produção, que conta­ biliza cerca de três mil obras. "Eu tive sorte na vida, não é fácil viver de pintura no Brasil", confessa. "Os dois filhos que tenho, criei com o dinheiro de quando expunha na Praça da República." Edilson apon­ ta a praça como a "melhor galeria do Brasil" para arte naïf e lamenta que a feira que sustentou muitos artistas tenha acabado. Sua maior reclama­ ção sobre a situação do artista pri­ mitivo e do mercado da obra naïf no Brasil é que, independentemente de casos isolados, o movimento não é valorizado. "No exterior, a arte naïf

é muito mais valorizada que aqui", comenta Nascimento. "Os princi­ pais compradores de arte naïf no Brasil são estrangeiros que moram aqui." A prova disso é que Edilson Araújo se diverte ao lembrar de um cliente nipobrasileiro que ainda no avião ansiava em comprar de seu "amigo da República", e que Dirceu Carvalho tem documentos que com­ provam a existência de suas obras no acervo do Palácio de Buckin­ gham, na coleção pessoal do Prín­ cipe Charles. Mas o movimento pa­ rece estar tomando rumos mais tran­ quilos quando se pensa nas quase quinhentas pessoas por dia que têm visitado a exposição, interessadas em descobrir, além da arte, seu pró­ prio país.

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50 anos de Direitos Humanos "Todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros em espírito de fraternidade." Esses são os termos do primeiro artigo da Declaração Universal dos Direitos do Homem, homologada em dezembro de 1948. Meio século depois este traz artigos que refletem a conquista desses direitos H en r y S obel Nós, no Brasil, somos predispostos - pelas circunstâncias e pela vivência pessoal - a subestimar o direito a uma nacionalidade. Peçase a qualquer em um nosso país relacionar os direitos que lhe são mais caros e ele provavel­ mente mencionará a liberdade de expressão, de religião, ou o direito à saúde, à educação, à habitação. Dificilmente um brasileiro colocará a nacionalidade no topo da lista de seus direitos fundamentais. Sem querer menosprezar a importância de outros direitos inalienáveis, pode-se argumentar que o direito à nacionalida­ de é o mais básico de todos, pois é por meio da nacionalidade que o indivíduo tem acesso a todos os direitos sociais, civis e políticos que o Estado concede oficialmente aos seus cidadãos. Meu povo sofreu na carne as consequências da perda da nacionalidade. As Leis de Nuremberg, promulgadas por Adolf Hitler em 1935, desti­ tuíram os judeus nascidos na Alemanha da con­ dição de cidadãos, designando-os "sujeitos”.

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Legalmente, o sujeito tem muito menos valor que um cidadão. Era exatamente este o senti­ mento que Hitler queria espalhar entre os ale­ mães - que os judeus do país eram Untermens­ chen, subumanos. Os judeus foram privados do direitos de votar e de trabalhar como funcioná­ rios públicos. Seus passaportes foram carimba­ dos com um "J" vermelho, para que o portador fosse facilmente identificado como Jude, judeu. Os judeus foram proibidos de se casar com uma pessoa ariana. Nos portais das lojas, teatros, hotéis, foram colocados avisos dizendo "Proibi­ da a entrada de judeus". Muitas ruas e parques foram interditados aos judeus. As crianças judias foram impedidas de frequentar as escolas públicas. Três anos após o término da Segunda Guerra Mundial, a Assembléia Geral das Nações Unidas promulgou a Declaração Uni­ versal dos Direitos do Homem. Infelizmente, tal declaração - embora apresentasse um padrão ético teoricamente perfeito - não tinha força de lei e não foi posta em prática por todos os governos. Em muitos países, indivíduos e grupos continuaram sendo arbitrariamente pri-

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expulsos para o Irã ou para a União dos Estados Arabes os cidadãos suspeitos de se opor à polí­ tica do govemo. Antes de serem obrigados a deixar o país, seus passaportes e certidões de nascimento são confiscados.. Os bareinitas são banidos sem saberem por quê. Não lhes é dada a oportunidade de questionar a decisão das autoridades nem lhes é concedido um julga­ mento para apurar se cometeram ou não algum crime. São simplesmente privados de sua nacio­ nalidade e condenados ao exílio permanente. Por definição, nacionalidade é a condição de membro de uma nação e o direito de exigir do Estado o cumprimento de certas responsabilida­ des, incluindo proteção ao cidadão no exterior. O Estado, por meio de critérios constitucionais e estatuários, determina quem serão seus cida­ dãos. De acordo com um princípio internacio­ nal, a pessoa que nasce dentro do território de determinado país adquire a nacionalidade cor­ respondente. De acordo com outro princípio, a nacionalidade pode ser transmitida por herança, de pais para filhos. Pode-se ainda adquirir a nacionalidade pelo processo de naturalização. Num Estado democrático, os direitos e deveres inerentes à cidadania são inseparáveis, uns pro­ cedendo dos outros. Numa ditadura, a "cidada­ nia" (se é que o termo se aplica) tem um signi­ ficado bem diferente, priorizando os deveres exigidos dos cidadãos em detrimento dos direi­ tos a eles devidos. A lealdade política do cida­ dão ao país é uma decorrência natural do víncu­ lo da nacionalidade. Numa sociedade pluralista, tal lealdade pode conviver harmoniosamente com outras, tais como lealdade à família, à Igre­ ja, a um partido político e até a entidades estran­ geiras. Num regime totalitário, em que o Estado exige dos seus cidadãos fidelidade exclusiva, a multiplicidade de lealdades gera inevitavelmen­ te conflitos. Ao completar cinquenta anos, o artigo 15° da Declaração Universal dos Direitos do Homem permanece relevante: todo e qual­ quer ser humano tem o direito de pertencer a um país, e tal direito não pode ser revogado unilateralmente pelo Estado. Henry Sobel é Presidente do Rabinato da Congregação Israelita Paulista

M a r ia I g n ê s B ie r r e n b a c h vados de sua nacionalidade com base em crité­ rios raciais, étnicos e religiosos. Durante a vigência do regime apartheid., por exemplo, os negros eram rotineiramente destituídos de sua cidadania sul-africana. No Bareine, um arquipé­ lago no Golfo Pérsico, até hoje é comum serem

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A Declaração Universal dos Direitos do Homem, adotada e proclamada pela Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) em 10 de dezembro de 1948, surgiu para prevenir a recorrência de graves crimes contra a

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humanidade como os cometidos pelo nazismo e fascismo, na tentativa de evitar as graves vibrações de direitos humanos ocorridos na Segunda Guerra Mundial e de assegurar a paz entre as nações. Saudemos os cinquenta anos da Declaração Universal dos Direitos do Homem! Comemore­ mos o norte, o rumo certo, o referencial de prin­ cípios e práticas que tanto tem significado nas conquistas da sociedade na defesa e garantia dos direitos. Celebremos a vida, a liberdade, a segurança, a educação e a saúde! Recon­ heçamos a universalidade e a indivisibilidade dos Direitos Humanos. Reportemo-nos a um quadro conceituai de valores, embasados em princípios éticos e morais e de compromisso com a dignidade ine­ rente à pessoa humana, colocando-a no centro do processo de desenvolvimento econômico, político e social. Resgatemos diversas categorias de análise para a elaboração de um novo paradigma que contemple uma visão de totalidade e uma traje­ tória de autonomia para construir nosso próprio projeto de desenvolvimento de sociedade, na perspectiva de igualdade social e democracia.

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A Declaração Universal dos Direitos do Homem pressupõe que nos indignemos com as injustiças sociais, considerando um escândalo a perversa exclusão social no mundo de hoje, entendendo que a fome, a miséria, o analfabetis­ mo não são carmas ou fatalidades, mas direitos econômicos, exigindo alterações estruturais e prevendo-se, sem dúvida, a inevitabilidade de mudanças na sociedade. Um importante instrumento de luta política e fundamentação jurídica é toda a normalização legal decorrente, a exemplo do Pacto Interna­ cional dos Direitos Civis e Políticos, do Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (1966) e da Convenção Americana de Direitos Humanos (1969), que, quando ratifi­ cados pelo Brasil em 1992, adquiram força de lei no território nacional e passaram a ter ime­ diata aplicabilidade nos termos dos direitos e garantias fundamentais previstos na Consti­ tuição Federal. Em 1993, realizou-se em Viena a 2a. Confe­ rência Internacional de Direitos Humanos, rea­ firmando com clareza a indissociabilidade da democracia, do desenvolvimento e dos direitos humanos. Essa deliberação foi aprovada por consenso numa assembléia com a presença de 170 países. No Brasil, identificam-se três períodos, que correspondem ã diferentes posições do Estado em relação ao sistema de proteção internacional de direitos: 1946-1964 - O Brasil participa da elaboração de pactos e convenções, endossando-os, mas sem um apoio declarado. Pós-1964 - Com o acirramento das lutas político-ideológicas, a visão brasileira passa a ser defensiva diante da ameaça dos direitos huma­ nos, acentuando-se nos anos 70 diante da maior repressão interna. A partir de 1985 - A democratização do país não propiciou a integração dos direitos numa sociedade injusta e excludente. A mobilização da sociedade organizada tem sido de fundamen­ tal importância para que o Estado brasileiro assuma um novo papel junto à comunidade internacional, basicamente de transparência de seus problemas socioeconômicos e de combate à impunidade nas violações de direitos. Com a parceria do governo e da sociedade foi elaborado o Programa Nacional de Direitos Humanos (1996) e o Programa Estadual dos Direitos Humanos (1997), trazendo a questão dos direitos para um primeiro plano de discus­ são da agenda política nacional e indicàndo políticas públicas na busca de garantia de direi­ tos para a população.

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De fato, os problemas macroestruturais vêm sendo perpetuados há séculos: são difíceis de superar as questões de violações de direitos no cotidiano, há uma capa de invisibilidade em tomo das discriminações e dos preconceitos, uma insensibilidade da sociedade em relação à pobreza e uma persistência dos padrões de vio­ lência, banalizando-a, prevalecendo, ainda, a impunidade. A tendência atual é privilegiar os direitos coletivos, expressando a proteção dos segmen­ tos mais vulneráveis da população, que devem ser implementados em políticas públicas que atendam as necessidades e os interesses dos cidadãos. Diante da exclusão social da maioria da popu­ lação muito há para ser feito, reformulando-se as políticas públicas em conteúdo, método e gestão e implementando-as mediante uma ação política, econômica e social articulada e coesa que conduza à mudança de mentalidade e à alte­ ração estmtural que garanta direitos fundamen­ tais à sociedade brasileira. Maria Ignês Rocha de Souza Bierrenbach é assistente social, ex-presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe) e da Comissão Teotônio Vilela de Direitos Humanos (CTV)

A na M

a r ia

S tuart

A comemoração, no próximo 10 de dezem­ bro, do cinquentenário da Declaração Univer­ sal dos Direitos do Homem, obriga a uma reflexão sobre a história deste século. Depois do trauma ocasionado pela Primeira Guerra Mundial, o sistema internacional, centrado no equilíbrio de poder das potências européias, sofreu mudanças significativas. O legado iluminista ficõu sob suspeita, a Sociedade das Nações foi natimorta, propósitos e esperanças de construir um mundo onde a civilização excluísse a barbárie sucumbiram frente às ambições dos vencedores. A guerra continuou por outros meios e o mundo conheceu a sofis­ ticação do terrorismo de Estado. O nazismo e estanilismo semearam horrores além das fron­ teiras, obscurecendo o porvir da humanidade. Nessa perpectiva, na Segunda Guerra foi a comunidade ao acerto de contas da Primeira. Há os que pensam numa Grande Guerra do século 20, que se estendera ao longo da pri­ meira metade do nosso século. O arcabouço institucional pós-Segunda Guerra, centrado na ONU, foi fruto dessa experiência. Con­ templou salvaguardas dos Direitos Humanos

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ancoradas na realidade do poder. A Decla­ ração Universal de 1948 faz parte desse intento, limitado pela realpolitik. A guerra tomava outro rumo e outro nome. A Guerra Fria, gelou as esperanças de muitos. O para­ digma da "segurança coletiva do Ocidente" prevaleceu, e os Direitos Humanos, apesar da Declaração, continuaram a ser violados, com intensidade e formas diferentes no mundo todo. A Primeira Conferência Mundial da ONU sobre Direitos Humanos, reunida em Teerã em 1968, proclamou a "universalidade" e "indivi­ sibilidade" desses direitos, ampliando sua competência para os direitos econômicos e sociais. Foi um passo importante na constru­ ção de uma consciência universal. Após 1989, o fim da Guerra Fria e as trans­ formações da terceira revolução industrial, especialmente na área das telecomunicações, provocaram nova mudança no sistema das relações internacionais, atingindo a capacida­ de decisória dos Estados nacionais. Esse processo complexo, chamado de globa­ lização, teve desdobramento diversos, alguns extremamente preocupantes. A II Conferência Mundial da ONU sobre os Direitos Humanos, reunida em Viena em 1993, teve como objeti­ vo enfrentar esses novos desafios. A Declaração de Viena, articulada em tomo dos eixos Democracia-Desenvolvimento-Direitos Humanos, além de contemplar os direi­ tos da cidadania civil, política, social e econô­ mica, inclui o reconhecimento da diferença e da subjetividade. Nesse sentido, o Programa Nacional de Direitos Humanos proclamado em 1996 em nosso país, enunciava medidas para combater a impunidade, a violência nas cidades e no campo, o trabalho escravo, e cha­ mava à proteção dos direitos das crianças, adolescentes, mulheres, nègros, índios e estrangeiros. Essa tentativa de incorporar ins­ trumentos internacionais no direito interno do Estado foi positiva. No entanto, a maioria des­ ses direitos ainda não saíram do papel, pois a realidade socioeconômica condiciona o exer­ cício e enfraquece os mecanismos de proteção do Estado. No limiar do século 21, entre o desespero e a esperança, novas trilhas deverão abrir-se criando proteções e garantias múltiplas no plano nacional, regional e global. Essa pers­ pectiva projeta a Declaração Universal de 1948 como um dos legados mais importantes deste século. Ana Maria Stuart é cientista política

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T u llo V

ig e v a n i

Cabe perguntar-nos por que o tema dos direitos humanos tornou-se tão importante nas últimas décadas do século 20 e deverá continuar sendo objeto de nossas preocupa­ ções no século 21. Ele tem sido debatido em conferências internacionais, é objeto de polí­ ticas específicas em todos os Estados do mundo e muitos livros foram escritos sobre o assunto. Uma das respostas poderia ser que, além de uma questão geral, é também uma questão concreta, que atinge nosso dia-a-dia, tendo a ver com a educação, com o trânsito, com o trabalho, com a moradia, com a polui­ ção das águas e do ar, com a segurança etc. O fim da Segunda Guerra M undial (19391945) voltou a colocar em evidência os ve­ lhos princípios dos direitos humanos, realçando-se a im portância de sua form ulação à época da independência dos Estados Unidos e da Revolução Francesa. Não pode deixar de ser dito que essa evidência vincula-se ao novo fortalecim ento dos valores liberais no mundo a partir de 1945, ainda que contrasta­ dos pelo simultâneo fortalecim ento de valo­ res que se declaravam como socialistas. De form a geral, ao menos teoricam ente, os valores humanos passam a ser aceitos por todos. Assim é que a A ssem bléia Geral das Nações U nidas, em sua sessão de 10 de dezembro de 1948, aprova a Declaração dos Direitos do Homem, que passa formalmente a ter validade universal. Em seu artigo pri­ meiro ela estabelece: "Todas as pessoas nas­ cem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade". A D eclaração dos D ireitos do Homem absorve o espírito do tempo, incorporando em seu preâmbulo e nos seus trinta artigos questões que fazem explícita referência aos temas sociais. A firma que os povos das Nações Unidas "decidiram promover o pro­ gresso social e melhores condições de vida em uma liberdade mais ampla". O artigo XXIII diz que "Toda pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha de emprego, a condi­ ções justas e favoráveis de trabalho e à prote­ ção contra o desemprego" e que "Toda pessoa tem direito a organizar sindicatos e a neles ingressar para a proteção de seus interesses". Ainda assim, sabemos que os direitos humanos não foram respeitados - quaisquer sejam as interpretações possíveis - durante

muitas décadas após a Declaração de 1948. Continuam não sendo respeitados ainda hoje, na virada do século 20. Feita essa afirmação, verificamos que ainda não respondemos à questão antes apresentada. Por que os direitos humanos são um tema tão importante? A res­ posta imediata que nos ocorre é a de que esses direitos correspondem aos interesses de todos os seres, de todos os homens e mulhe­ res. Contudo, se fosse tão simples, ainda assim ficaríamos sem explicação para outra questão, a de por que esses direitos não pare­ ciam ser tão essenciais no passado. Com­ preender isso é muito importante. Um autor africano afirma que direito huma­ no pode ser definido como aquele cujo cará­ ter é considerado fundamental por todos os seres. Em 1993 vivenciamos um momento altamente significativo na busca de consoli­ dação dessa perspectiva. A Conferência Mun­ dial sobre Direitos Humanos, reunida em Viena depois de convocada pelas Nações Unidas, redige a Declaração e Programa de Ação mais completos e detalhados jamais vistos. Ainda que resultado de um largo com­ promisso, compondo-se de valores com ori­ gem na tradição liberal-individualista com valores de clara conotação social, incluindo direitos dos povos indígenas, direitos das crianças, das mulheres, dos trabalhadores, dos migrantes, dos grupos raciais, étnicos e religiosos, a Declaração representa inequivo­ camente a vitória do universalismo. Isto é, a criação de uma obrigatoriedade moral, e par­ cialmente jurídica, de aplicação dos concei­ tos contidos na Declaração e Programa esta­ belece, pela primeira vez de forma inquestio­ nável, regras que deveriam ser seguidas por todos os Estados. Esse fato acarreta consequências precisas, sendo a importância do debate levado a efei­ to no Brasil uma prova inequívoca delas. Há compromissos e obrigações que não podem ser desconhecidos impunemente. As resolu­ ções de Viena e, mais do que elas, a jurispru­ dência internacional que vai sendo estabele­ cida significam que os direitos humanos pas­ sam a ser cada vez mais um tema legítimo da agenda internacional que ultrapassa um outro conceito tão forte nos séculos e até nas déca­ das passadas: a soberania nacional. Como afirmam alguns autores, o tema dos direitos humanos tornou-se, além de global, elemento de governabilidade do sistema mundial e de legitimidade dos Estados que o integram. Tullo Vigevani é professor da Unesp e pesquisador do Cedec


La u r o F r eir e - Tu é folgado, hein? - E Rambo distribui alguns safanões em Ludwig van Beethoven, que, nervoso, não pára de rir. Noite. Ludwig van Beethoven e seus amigos James Joyce, William Shakespeare e Albert

Einstein atravessavam a Favela Naval em uma Brasília quando foram interceptados por uma patrulha. Farol na cara, trezoitão na mão. Gritos. - Todo mundo encostado na parede! O de tapa-olho é suspeito! Devidamente revistados, nos bolsos dos ocu­ pantes do carro foram encontradas algumas páginas escritas, partituras, cálculos, teorias, novidades, coisas incompreensíveis para os guardiões da lei. - Nunca vi nada parecido na televisão! exclamaram em coro. - De onde vieram? Quem são? Para onde vão? - Artistas, cientistas, trabalhadores da cultura. Espalhamos livros, música, sabedoria pelo mundo. Ah! Também queremos ouvir, 1er, conhecer o trabalho dos outros. Incentivamos, apoiamos, falamos de democracia cultural. -A q u i, não! Aqui só o que passa na televisão. Só pornografia, violência gratuita, apelação, repetição, comércio. Cultura aqui só o que a gente acha que é cultura, só o autorizado, embrulhado pra consumo! Os quatro elementos conseguiram escapar vivos, mas com alguns arranhões e hematomas. Rambo ainda atirou alguns livros de auto-ajuda no grupo antes do carro desaparecer na primeira curva. Muito Rambo e pouco Rimbaud os males do Brasil são, diria algum Macunaíma. Na última campanha eleitoral, valendo nosso voto para presidente, governador, senador, deputados federais e- estaduais, ou seja, para eleger a turma que vai dar as cartas durante os próximos anos, não lembro de ter ouvido nin­ guém falar de cultura ou colocar a cultura como ponto principal da campanha. Nossos candida­ tos acham que não é importante, só é importan­ te o que dá voto. Nem a discussão de idéias que poderia enriquecer nossa cultura política - se por felicidade os candidatos tivessem idéias para discutir - foi permitida. O debate, a troca, a convivência de propostas e idéias diferentes foi substituída pela mais reles propaganda. "Todo homem tem o direito de participar livre­ mente da vida cultural da comunidade, de fruir as artes e de participar do progresso científico e seus benefícios." Está lá, no artigo XXVII da Declaração Universal dos Direitos do Homem, junto com o direito à justiça, à liberdade, à vida. Por causa do descaso e da omissão, a cultura vai sendo encurralada nos becos escuros pela demagogia, massificação, globalização, igno­ rância e outras pragas que roem o cérebro do país. E o resto é silêncio. Lauro Freire é cartunista e técnico do Sesc

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0 timbre aveludado e a mão intensa João Gilberto Noll oi justamente nesse dia em que crianças brincavam ao redor da minha casa na raiz de uma colina ao norte da Califórnia, foi justamente nesse dia aí que acordei com a gritaria de crianças endiabradas ao redor da minha casa, sim, no meu pátio todo irreal tamanha a primave­ ra pelos jardins da baía de San Francisco, foi nesse dia sim, eu bem me lembro, que ao tomar a pri­ meira água da manhã na cozinha já ensolarada cheguei à conclusão de que precisava me apai­ xonar. Saí de casa em meio à algazarra infan­ til, com os livros do curso que eu dava na Universidade de Berke­ ley numa das mãos, na outra uma velha sacola de supermercado atulha­ da de roupas para a lavandaria. A porta da lavanderia fez como sempre tlim-tlim quando a abri. A bela chinesa com seu inglês todo arrevesado perguntandome o mesmo de sempre: - Can I help you? É... eu chegava com a sacola atulhada de rou­ pas para lavar e não dizia nada, apenas espe­ rava a sua voz de chine­ sa recatada, uma voz que parecia pertencer a uma natureza recém-aflorada para tão-só aquilo: estar ali e não em outro lugar, a perguntar no seu inglês parco aquelas linhas sem muita Sustentação, quase rarefeitas, linhas que se apresentavam como vin­ das de um estado de abandono que eu ainda não pudera imaginar. - Can I help you?

F

A água que havia pouco eu bebera como que escorregou de novo dentro de mim, uma água matriz, de uma fonte escondida - e decidi o que até então nem tinha calculado, como se desta fonte imemorial tivesse escorrido também esse meu tonto gesto: levantei a sacola de ponta-cabeça e as minhas roupas se espalharam sobre o balcão, afo­ gando uma das mãos da bela chinesa. Senti a minha mão também por ali, esquecida debaixo daquele monte de rou­ pas, toalhas, lençóis. Os tecidos sobre nossas mãos exalavam o pesa­ do cheiro de uso. Avan­ cei meu braço bem devagar, quase um caranguejo. As roupas sobre o balcão nem se mexeram. Cobri a mão da bela chinesa. Que não a retirou. - Não tem vontade de conhecer o Brasil? A voz me saiu em sus­ surro mas num inglês pausado. - Passei a infância em São Paulo. Ela contou a novidade entrando num português de razoável pronúncia brasileira, ao mesmo tempo que abria pela primeira vez um sorriso franco para mim. As nossas mãos suavam muito debaixo de cheiro de cerrado uso daquelas roupas, toalhas, fronhas, lençóis. - Busco quando? - Amanhã... A porta fez tlim-tlim. Entrava um homem com duas sacolas transbordantes. O homem me olhou


com o ar... não sei bem... olhar de quem pesca­ ra alguma coisa ali. Passei a mão pela minha calça , me olhei no espelho: levemente excita­ do... Diante do espelho fiquei alguns segundos, até considerar que no meu corpo já se apagara qualquer vestígio do momento anterior. Saí dizendo até amanhã. Na calçada repeti como se em gota a gota: A-té-a-ma-nhã. No café ao lado pedi um chá preto. Então pus-me a olhar cada coisa daquele recinto como se fosse a última, sei lá, e meio atarantado por estar a viver uma lentidão extremosa que aquele país costumava recha­ çar, falei baixinho, supliquei: me dê saúde até amanhã, em surdina sim, olhando agora aqueles estudantes debruçados sobre mesas a 1er e escrever. Estavam todos tão absortos em seus estudos que ninguém ouviu a minha voz arisca a implorar, a rezar talvez. Me dê saúde até amanhã, repeti um pouco mais alto. Uma estudante pareceu ter ouvido: levan­ tou a cabeça da página, olhou-me e, sinceramente, era isto o que esta­ va acontecendo ali, exatamente isto, e ali: a estudante a me olhar era a mesma mulher da lavandeira, sim, a chinesa que eu conheci de cor, a me olhar. Quem sabe gêmeas? Sondei com meus botões. Me dê saúde até amanhã veio-me agora um tanto alto, no meu velho português. A chinesa, como se sofresse um atordoamento, explodiu uma risa­ da, sem pudores diante daqueles estudantes com implacável performance de concentração. Ela gargalhou com seus dentes perolados, como se euforia e tempestade. E eu não fiquei. Fui tomando meu chá preto no copo de plásti­ co pelas calçadas, a cantar baixinho o hino do meu clube da mocidade que me vinha inteiro agora, começando assim: me dê saúde até ama-

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nhã, saúde que garanta o timbre aveludado e a mão intensa, me dê, me dê saúde eu peço, até amanhã... E o mesmo me acontecia ainda: olhava cada coisa como se o possível encanto delas fosse durar só até a próxima esquina. Olhava cada coisa como se tudo me pertences­ se, parte integrante de mim, como o fígado, a unha, pescoço, pé. Posso morrer, meditei. E de fato logo depois senti uma ferroada no coração. Só me deu tempodetrazer a mão ao peito e pensar com fulminante convicção que o resto da história real­ mente não me interessava mais, que estava desim­ pedido da inércia da duração, algu­ ma coisa assim: que eu já tinha atravessado uma boa extensão, que agora só me inte­ ressava mesmo era boiar como já fazia naquele ins­ tante sobre a superfície do dia, a ponto de poder mirar o sol de frente, cegar-me, exaurir-me, até entrar de vez no sono molecular. Escuta aqui, não foge, não term i­ nou, ainda tenho o que contar, ouvir, olha ali aquele ponto ínfimo a flutuar rente ao tronco, não te aproxima muito que com a força da tua respiração ele se afasta para longe, voa... A moça chinesa abre a porta da lavanderia, senta-se no degrau, canta a melodia de seus ancestrais. Quem foi, quem é, ela já não sabe. Sabe de um sonho amável, iluminado por uma lua ninfa, mas que já passou, já derreteu, eva­ porou que sabe... Berkeley, maio de 98

Joõo Gilberto Noll é escritor, autor de A Céu Aberto, entre outras obras

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M A R C IO BARALDI

HUMOR

JTS4C0ITÕMVEZ Que eu fg ê o mo son o veM ,A160M b is r a ç a d ín h o

U m e a c o rc a R !.. i- f

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ROTEIRO SELETIVO DE ATIVIDADES CULTURAIS, ESPORTIVAS E DE SAÚDE DO SESC DO ESTADO DE SÃO PAULO

Em Cartaz N ovem bro de

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EVENTO TEATRO MÚSICA DANÇA ARTES PLÁSTICAS & VISUAIS LITERATURA CINEMA E VÍDEO ESPORTES CORPO & EXPRESSÃO NATUREZA & MEIO AMBIENTE Fotos do Em Cartaz: Arquivo E/Divulgação

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SAÚDE & ALIMENTAÇÃO INFANTIL TERCEIRA IDADE FÉRIAS & TURISMO SOCIAL INTERIOR

lm novembro o E destaca o Festival de Música Mundial no Sesc Vila Mariana, um evento com sh ow s e workshops com artistas de mais de quinze países, além da continuação do projeto Estação Saúde naunidade Consolação, que mantém suas atividades voltadas à saúde através do Núcleo Multidisciplinar de Saúde Corporal

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às 15h 30. Praça. • G ru p o V o cal Ilu m in u ra s . R eg e nte S é rg io Bizetti. Dia 8, às 15h. Itin eran te. • C u p u a ç u . D ia 21 , às 15 h 3 0 . •

F A N T A S IA BRASILEIRA: O BALÉ D O IV C E N T E N Á R IO . O Sesc B e le n z in h o m a n té m es te m ê s o even to F antasia B rasileira - O Balé do IV C en ten á rio , q u e resgata um m o m e n to h istórico de São Paulo, a fe s ta do seu 4o. c e n te n á rio em 1954, q u an d o um dos g ran d e s e v e n ­ tos fo i a fo rm a ç ã o de u m corp o de baile sob a d ireção de A u rélio M illoss, c o re ó g ra fo a u s tro -h ú n g a ro radicado na Itália, trazid o da Europa e s p e c ia lm e n te p ara a o ca sião . Baseada n u m a p esquisa para re p ro ­ d u zir o esp írito do balé no co n tex to dos anos 50, a ex p o sição p ro m o v e d iv e rs a s o fic in a s , m o s tra s de víd eo s, visitas m o n ito rad a s, e x p o si­ ções de o b jeto s, d o c u m e n to s e fig u ­ rinos do Balé IV C en ten á rio . A té 13 de d ez e m b ro na an tig a Fábripa do M o in h o S a n tista, na a v en id a Á lva ro R am os, 9 9 1 .H o rário: das 10h às 21 h, de terça a sáb ad o ; das 13h às 20h ao s d o m in g o s e fe ria d o s .

SESC B elen zin h o

E sp e tá c u lo s. Os es p etác u lo s d ão u m p a n o ra m a da dança e da m ú sica e ru d ita , co n ­ te m p o râ n e a ou m o d e rn a . C o n fira.

Fantasia brasileira Evento que marca o iní­ cio das atividades da unidade do Sesc Belenzinho e que reúne oficinas, espetáculos de dança e exposição de fotos do Balé do IV Centenário, montado especialmente para as comemorações dos 400 anos da cidade de São Paulo. Confira no Roteiro (Visite o hotsite no Sesc on line http:llwww.sescsp.com .br)

• Escu lp in d o M ito s . G ru p o Ra Tarne Tanz. D ias 5, 6, 7, às 21h e dia 8 às 20 h . T eatro. • Balé P o p u lar do R ecife. D ias 12, 13, 14, às 21h e dia 15 às 20h . T eatro. Visto Efeito . Esp etácu lo de A n a M o n d in i. Itin e ra n te . Dia 8, às 17h.

D je n b e fo lá . Dia 22 , às 15h30.

• O rq u e s tra S in fô n ic a de R ibeirão P reto . R egência: R o b erto M in czu k. Dia 25, às 20 h . T eatro. • Lira dos A njos. C ira nd a . Dia 28, às 11 h. Praça. • A b a ç a i. F o lg u ed o s P o p u la res . D ia 28, às 15h30. Praça.

D ia 29, às 14h. Praça. • C o ralu sp . M ú sic a in d íg e n a . Dia 17, 20 h . T eatro. • V is ita M o n ito ra d a . A te n d im e n ­ to às es colas co m hora m a rca d a. In fo rm aç õ es p elo fo n e 6 0 9 6 8143, co m D enise M a rth a . • O fic in a s . D a n ç a , c e n o g ra fia , f ig u rin o , ilu m in a ç ã o e m ú sica . In fo rm a ç õ e s p elo fo n e 6 0 9 6 8 1 43 e 292 7144. • B ib lio te c a . U m a b ib lio tec a fo i m o n ta d a a p a rtir de p esq u isa so b re a São Paulo dos an o s 1950. T ítu lo s b ib lio g rá fic o s e v id e o g rá fic o s , e m a te ria l so n o ro co m m ú sica p ara d ança. • V iv ê n c ia s de D an ça. A o s s á b a­ d os, das 10h às 12h e das 14h às 16h para os inscritos. V ag as lim ita ­ das. In fo rm a ç õ e s p elo fo n e 6 0 96 8 143.

C o re o g ra fia

• D a n ç a n d o co m o B alé do R ecife. Dia 14, às 14h. • R ebolando co m a Q u ad rilh a C osta e S ilv a . D ia 28, às 14h.

M úsica: • O rq u e stra S in fô n ic a da Rádio C u ltu ra com In ezita B arroso, so lis­

M o n te iro .

ta Everton G lo e d en . Dias 3, 10 e 25, às 21 h. T eatro. • C o ral P a u lista n o . R eg ência de S a m u el Kerr. D ias 28 e 29, às 17 h. • J o a q u im C arvalh o . "Os C o m ­ p o sito res B rasileiro s do Balé do IV C en ten á rio ". Piano. D ia 14, às 17h.

V iv ên cia s p ara bailarin os. D a n ç a C o n te m p o râ n e a

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D a n ç a C o n te m p o râ n e a

TEATRO .

O rie n ta ç ã o d e S ilv ia A ltieri. Terças, das 19h às 21 h 50 . 20 vag as. A p artir d e 17 anos. R $30,00 (c o m e rc iá rio m a tric .), R $ 6 0 ,0 0 (u su ário ) e R $72,00.

SESC Pom p éia

S h o w s A L Z IR A ES P ÍN D O L A .

1

Dia

1o., às 17h.

SESC São C aetan o A N A C L Á U D IA A G A Z Z I. C o n cer­ to da S é rie M ú sic a — Dia 4 , às 21 h, no T eatro. G rátis. R etira r ingressos a p artir das 19 h 30 do dia do es p etá-

C A R M E M C A M IL O . Dia 28, às 17h. SESC São C aetan o C A ROL SA B O YA . S h o w da Série L an ç am e n to s - Dia 14, às 21 h , no T eatro. R $5,00 (C o m e rc iário s , estu­ d an tes e terc eira id a de ) e R $10,00. SESC Ipiranga C A S C A B U L H O . L a n ç a m e n to do C D F o m e Dá D o r de C abeça. D ias 10 e 11, às 21 h. R $5,00 (co m e rciá rio m a tric.), R $7 ,50 (u su ário m atric.) e R $10,00.

-

D en ise N a m u ra . Dia 21, às 10h. • D ança C o n te m p o râ n e a - Laura G le n n . Dia 21 , às 14h. • D ança C o re o g rá fic a - A n a M o n ­ d in i. Dia 28, às 14h.

P alestra:

19h 30. Bar.

• Encontros com a D ança em São Paulo . P a n o ram a atu al. C om

Bar. • B anda Farinha Seca. Dia 7, às 19h 30. Bar. • Fábio T a g lia fe rri. Dia 12, às 19h30. Bar. • S ara u m o leq u e. D ias 13, 20 e 26, às 19h30. Bar. • D uo F rian t-V a n h eck. Dia 14 às 19h 30 e dia 15 às 18h. Bar. • E v e rto n G lo e d e n . In te rp re ta V illa -L o b o s. V io lão . Dia 15, às 16h.

H u ld a B itten co u rt, C ristin e G reiner, E s m erald a M o n te iro , A lb e rto C arlos M a rtin s. M e d ia d o ra: A n a Francisca Ponzio. Dia 4, às 20h .

• A M a lta . Dia 19 às 19 h 30 e dia 22 às 18h. Bar. • Fábio C a ra m u ru . In terp re ta Tom J o b im . P iano. Dia 21, às 19h 30.

DE C O M O O A M O R V E N C E U A U SU R A . C om o g ru p o T eatro dos

• Je an e de C a s tro . Dia 27, às 19h30. Bar. • C iran d a de Sonhos. M u sic al. Dias 7 e 14, às 11 h. Praça. • F a m ília A lc â n ta ra . C oral. Dia 7,

E

SESC Pom péia

D u d u d e H e rm a n n .. Dia 7, às 14h.

• Rasga C o raç ão . Dias 5 e 28, às • Banda M a fu á . D ia 6, às 19h30.

C ID A D A N IA

SESC Ip iranga

V iv ên cia s p a ra p ú b lic o geral: • Pais e Filhos D an çan d o . C om

in é d ita . D ias 19, 20 e 21 , às 21h e d ia 22 às 20 h .T ea tro . • Q u ad rilh a Fazenda. Dias 26, 27, 28 às 21 h e dia 29 às 20 h . T eatro.

Z élia

HUMOR,

• Banda M a rc ia l Faber C astell (S. C arlos). D ireção: R o b erto M o ri.

R en ata N eves. Dia 7, às 10h. • Sons e C o nstrução: E x p e riê n ­ cias M usic ais . M a g n o Bissoli. Dias 7, 14, 21 e 28 às 10h e às 14. • D a n ç a s do M u n d o . A n d ré T rin d ad e . Dia 14, às 10h.

COS:

DIR EITO S H U M A N O S . A p res en ­ taç ão do non o fascícu lo da série C ad e rn o s C id ad ã o co m in te rv e n ­ ções u rb an as de clo w n s e m ím ico s; oficin a de ca rto on e caricatu ra; "pai­ nel do cidadão"; ex p o sição de ilu s­ tra ç õ e s in é d ita s d e c a rtu n is ta s so b re o te m a dos d ire ito s h u m an o s . D e 9 a 13, ex p o sição de ca rto on s e ilustrações. Dia 13, a p artir das 12h, o ficin a, p erfo rm a n ce s e "painel do cid ad ão ", na praça do Po u p ate m -

C H O R A N D O ALTO III. A traç õe s d e s te ,m ê s : dia 1S, às 18h, Z im b o T rio, Epoca de O u ro e p artic ip aç ão especial de D éo Rian, Jo yce, Gilson Peranzzeta e H erb ie M a n n . Dia 2, às 18h, E g b e rto G is m o n ti e o rq u estra, D y a m a n d u , P lauto Cruz, Luiz C arlos Borges, Trio M a d e ira B rasil e partic i­ p ação especial de Z é R en ato . R $5,00 (co m e rciá rio m a tric.), R $7,50 (u su á­ rio m a tric.) e R $10,00. SESC Pom péia

SESC Consolação

C L A U D E DEBUSSY. C o m p o sito r fran cês co n s id era d o u m dos p rec u r­ sores da m úsica m o d e rn a é re le m ­ b rad o nos 80 an o s d e sua m o rte. As terças, o Trio Jazz Brasil - M arc elo Ibri (flau ta), Paulo Bira (co n trab aixo ) e R o g ério R o ch litz (p ian o ); e às q u in ta s, o Trio d e S o p ro s - Eliane G a m b in i (p ia n o e fla u ta ), A n a C ecília Guzzi (o bo é ) e Celso Salg ad o (fag o te ). N o h o rário de a lm o ço , no restau ra n te do Sesc C arm o. De 3 a 26, terças e qu in tas. Das 12h às 14h.

D IÁ L O G O S

SESC C arm o

E sp e tá c u lo s Q u in to , d ireção de So raya Said e. Dias 4 e 11, às 20h . G rátis.

IM P E R T IN E N T E S .

Dia 24. G rátis.

SESC Pom péia C O M IT IV A DE CLOW N S E M ÍM I-

6

DÉRCIO M A R Q U ES. A p res en tan ­ do M ito s q u e V ê m da M ata. Dia 15,

Novembro 98


EM CARTAZ às 17h.

SESC São C a eta n o D IA N N A PEQ U E N O E T A V IN H O M O U R A . E n c erra m e n to dos sh o w s da S é rie M istu ra Po p u la r B rasileira. Dia 11, às 21 h, no T eatro. R $5,00 (C o m e rc iário s , e s tu d a n te s e terc eira id ade) e R $J0,00. SESC Ipiran g a ED M O T T A . Projeto C aixa A cú s ti­ ca, p arceria co m a C aixa Eco n ôm ica Fed eral. Dias 26, 27 e 28, às 21 h e dia 29 às 18h. R $5 ,00 (co m e rciá rio m a tric.), R $7 ,50 (u su ário m a trjc.) e R $10,00. SESC Po m p éia ED VALDO SANTANA. Com a c o m p a n h a m e n to da b an d a S w in g Blues. Dia 8, às 15h. SESC Itaq u era ESCOLA DE S A M B A LE A N D R O DE ITA Q U E R A . Traz seu en re d o p ara 1999, "E d u cação , U m Sa lto p ara a L ib erd a d e, p o r Paulo Freire". Dia 7, às 15h30.

SESC Itaq u era F E S TIV A L

DE

M Ú S IC A

MUN­

D IA L. S h o w s e w orkshops de nove grupos e artistas de m ais de quinze nacionalidades, m o stran do alg um as das criaçõ es m ais in s tig a n te s da atu alid ad e da w o rld music. As cria­ ções são o resultado de co m binações e fusões de várias culturas. Veja a program ação. SESC V ila M aria n a • Jam sh ie d S h a rifi (Irã / EU A ) e Baaba M a a l (S en e g a l). C o m o c o m p o s ito r e teclad is ta J a m s h ied S h a rifi e a partic ip aç ão do ca n to r m a rro q u in o H assan H akm oun, a p re se n ta n d o o álb u m A Prayer for the Soul Of Layla, q u e m escla sua h eran ça ira n ian a a m e lo d ias u n iv e r­ sais. B aaba M aa l c o m p õ e e can ta em d ia leto Fu lan i - a etn ia de n ô m a ­ des à q u al p erte nc e - canções q u e d izem resp eito à histó ria de seu país e seus co s tu m e s, m a s q u e ta m b é m re fle tem u m a co n scien tização em relação ao seu papel crescente na c o m u n id a d e g lo b al. O s h o w p ro m e ­ te u m a festiva co lisão de ritm o s e g ên e ro s q u e vã o da m úsica celta aos ritm o s ca rib e n ho s . Dias 12 e 13, às 21 h. T eatro. In gressos: R $5,00 (c o m e rc iá rio m a tric ., u s u á rio do Sesc Vila M a ria n a , es tud a n te s co m carteiras U N E ,U M E S e U B ES e ap o ­ sen ta d o s) e R $1 0,0 0. Fone: 50 8 0

• Eduardo A g n i (Brasil) e A g ricantus (Itá lia ). O co m p o s ito r e vio ­ lonista bras ile iro surge co m o um dos m ais in o va d o res in s tru m e n tis ­ tas da nova g era çã o . D o n o de té c n i­ ca o rig in a l, q u e consiste na utiliza­ ção dos d ed o s de am b a s as m ãos p ara p erc u tir as cordas no braço do in s tru m e n to . C o n vid a d o s especiais: Teco C ard o so (sax) e o au s tralian o W ill Russ (d id g e rid o o ). O resto do g ru p o é fo rm a d o po r D en n is Belik (co n trab aixo ), Leo n ard o Jeszensky (v io lin o ), C h an d ra L ac o m b e (p er­ cussão) e Trarajú (vio lã o ). O g ru p o A g rica n tu s (do la tim , "canto dos ca m p o s de trigo") te m sua o rig e m na cid ad e de P a le rm o , na Sicília. In terp re ta em seu sh o w trad iç õ es étnicas do sul da Itália e dos países do M e d ite rrâ n e o , desde os cantos j

Novembro 98

d os n ô m a d e s T u are g s do d es erto d o M a li ao trip -h o p , o a m b ie n t e o tra n c e , tu d o re a lç a d o p ela vo z e x tra o rd in á ria d e Rosie W ied e rke r. D ias 14, às 21 h , e 15, às 20h . In g re s­ sos: R $ 5 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric ., u su ário do Sesc V ila M a ria n a , es tu ­ dan tes co m carteiras U N E ,U M E S e U B ES e a p o s en tad o s) e R $10,00. F one: 50 80 3147.

Caetano No mês de novembro o cantor baiano, Caetano Veloso, fará uma tumê para apresentar seu novo show Livro Vivo.

• U a k ti (B rasil), M a w a c a (Brasil) e B aka Beyond (Reino U n id o / F ra n ça /G an a/S en eg al/C am a rõ es) . O tra b a lh o do g ru p o U akti d es e n ­ vo lv e -s e a p a rtir d e in flu ên c ias de d ife re n te s países, co m o a India ("Trilogia para K rishna"), a Grécia ( " X e n ite m e n o M u Puli"), os países asiático s (o álb u m I C h in g ) e s o b re ­ t u d o os a fric a n o s , p re s e n te em q u as ç to d o s os a rra n jo s percussivos. E elo de lig ação e n tre u m a trib o d e ín d io s b ras ile iro s , Bach, u m a trib o d e g u e rre iro s afric an o s , M ilto n N a s c im e n to e R avel. O M a w a c a é a g ra n d e re ve laç ão do an o na w o rld m u sic m a d e in Brazil. Esse g ru p o p au lista é c e n trad o em sete c a n to ­ ras q u e c a n ta m em seis lín g u a s d ifere n te s. A lista dos in s tru m e n to s q u e as a c o m p a n h a m já é u m a m ú s i­ ca em si: a c o rd eã o , sax so p ra n o , v io lo n c e lo , claro n e , fa g o te , flau ta, v io lin o , ko to , d u lc im e r m e d ie v a l, h a rm o n iu m in d ia n o , zarb, b e n d ir (ta m b o re s ira n ian o s ), ta b la s in d ia ­ nas, d je m b é , b e rim b a u , x ilo fo n e e m a rim b a s . O c o m p o s ito r e g u ita rris ­ ta M a rtin C radick, id e a liz a d o r e fu n ­ d a d o r do Baka B eyo nd , v e m p es q u i­ sa n d o os e le m e n to s co m u n s às tra ­ d ições m u sica is do n o rte da Eu ro p a, p rin c ip alrp e n te a m ú sica celta, e do o es te da Á frica . O Baka B eyo nd d es­ tila u m a q u ím ic a m u sical fe ita d e rit­ m o s a fric a n o s p o d e ro s o s p o ré m su aves e h ip n ó tico s, q u e se rv em de base para m e lo d ia s celtas, re su ltan ­ do n u ip a fa s c in a n te fu s ã o de in flu ên c ias . D ias 19 e 20 às 21 h. T eatro. Ingressos: R $5 ,00 (c o m e rc iá ­ rio m a tric., u su á rio do Sesc Vila M a ria n a , e s tu d a n te s co m ca rteiras U N E ,U M E S e U B ES e ap o s en tad o s) e R $10,00. Fone: 50 80 3147.

• G erard o N unêz (Espanha) e C a p e rc a illie (Escócia). U m dos m a is im p o rta n te s e re s p e ita d o s e x p o en tes do n u ev o fla m e n c o , G e ­ rard o N u n ez é de Je re z de la Fron­ tera , Esp an h a. Sua o rig e m an d a lu z ap a rec e no uso in ten so das p alm as co m o p e rc u s s ã o , c a ra c te rís tic o d a q u e la região . Seu estilo c o m b in a as fo rm a s tra d ic io n ais do fla m e n c o , p rin c ip a lm e n te as b u le ria s , co m incursões p elo ja zz, salsa e tan g o , en tre o u tras in flu ên cias. O pú b lico q u e d esco b riu a m úsica celta com Enya te m ag o ra em C ap e rca illie um g ru p o que p ro p õ e u m a re leitu ra b ri­ lh a nte do g ên e ro . Esse g ru p o esco­ cês, fo rm a d o em 1986 po r Karen M a th e s o n (vo ca is ), D o n ald S h a w (ac orde ão e teclad o s) e M a rc D u ff (reco rd er, flau ta doce e percussão), c o m b in a canções celtas seculares c o m in flu ên c ias de o u tras cultu ras, e m arran jo s criad o s a p artir da m ais m o d e rn a te c n o lo g ia d e es tú d io . Dias 21, às 21 h , e 22, às 20h . Teatro. In g re ss os : R $ 5 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric., usu ário do Sesc Vila M a ri­ a n a , e s tu d a n te s co m c a rte ira s U N E ,U M E S e UBES e ap o s en tad o s) e R $10,00. Fone: 5080 3147.

Dia 4 - Sesc São Carlos Dia 6 - Sesc Rio Preto Dia 8 - Sesc Santos Dias 25,26 e 27 - Sesc Vila Mariana Dia 29 - Sesc Itaquera A direção artística é do próprio cantor e a direção musical de Jaques Morelenbaum

• Jam sh eed S h a rifi (Irã/E U A ) W o rksh o p . A m e ric a n o de descen ­ d ê n c ia ira n ia n a , é p ro fe s s o r da B e rk le e C o lle g e O f M u s ic , em B oston, co m fo rm a ç ã o em piano clássico e jazz. N a d écad a de 1980 passou a p es q u isa r a m úsica o rie n ­ tal e afric an a , o q u e resultou num m o saico cu ltu ral com suas raízes ira n ia n a s , m e lo d ia s do O rie n te M é d io e ritm o s do o este african o . Dia 10, das 19 às 21h. 60 vagas. In s criç õ es no C en tro de M ú sic a. Local do w o rk sh o p : 5o. a n d a r T o rre A . G rátis.

• B aaba M a a l (Senegal) - W o rk ­ s hop. A c o m p a n h a d o p o r sua b an d a, a D a a n d e Len o l (Voz do P o v o ), B aaba M a a l é um dos m ais re sp eita­ dos c o m p o s ito res da w o rld m usic m o d ern a . Dia 11, das 19h às 21h. 60 v a g a s . In s criç õ es no C e n tro de M ú s ic a . Local do w o rk s h o p : 5o. a n d a r - To rre A . G rátis. • Eduardo Agni (Brasil) - W ork­ shop. Violinista au todidata e c o m p o ­ sitor, inova as técnicas utilizadas para o vio lão , co m o o "tapping", "two hands", "slapping" e "double dig ita­ tion", em que os dedos das suas m ãos percutem as cordas d ire ta m en ­ te no braço do instrum ento, ou com s utilização de afinações não-convencionais. Dia 12, das 19h às 21h. 60 vagas. Inscrições no Centro de M ú si­ ca. Local do w orkshop: 5o. an d ar Torre A. Grátis. • A g rican tu s (Itália) - W orksh o p . O rig irário de P a le rm o , S icília, este g ru p o d e s en v o lve seu tra b a lh o em to rn o das trad iç õ es étnicas do sul da Itália e dos países do M e d ite rrâ ­ n eo, recriadas e fu n d id a s às lin g u a­ g ens do h ip -ho p , tec no e tran ce. Dia 13, d as 19h ■às 2 1 h . 60 va g as . In scriçõ es no C en tro de M ú sic a.


Local do w orkshop: 5o. an d a r - Torre A. Grátis.

• U a k ti (Brasil) - W orksh o p . O trio m in e iro é um dos m a io res ex p o en tes da m úsica in s tru m e n ta l do m u n d o , ex p lo ra nd o diversos ritm o s b rasilei­ ros com in stru m en to s con stru ído s e in ven tad o s pelo pró p rio gru p o . Dia 17, das 19h às 21 h, no Teatro. 60 vagas. Inscrições no C entro de M ú s i­ ca. Local do w orkshop: Teatro. Grátis. • M a w a c a (Brasil) - W orksh o p . Este grupo b rasileiro realiza m inuciosas p esq u isas so n o ra s p o r to d o o m u n d o , a b ra n g e n d o ,as cu ltu ra s o rien tais do Ja p ão e A sia, O rien te M éd io , A frica, norte da Europa e in te­ rior do Brasil. Dia 17, das 17h às 19h. 60 vagas. Inscrições no C en tro de M ú sic a. Local do w o rk s h o p : 5o. an d a r - Torre A . Grátis.

• B aka Beyond (R eino U n id o / França/G ana/Senegal/C am arões) W orksh o p . O g u itarrista inglês M a r­ tin Cradick idealizou o Baka B eyond co m suas constantes viag e ns e pes­ quisas m usicais, q u e b uscam elos m usicais en tre as culturas célticas do nortç da Europa e as raízes do oeste da A frica. Este trab a lh o o levou a e x p lo ra r as se lv as ca m a ro n e s a s , en tra n d o em p ro fun d o contato co m a m úsica do p ovo Baka local. Dia 18, das 19h às 21 h. 60 vag as. Inscrições no C entro de M ú sica. Local do w o rk s­ hop: 5o. an d a r - T orre A. Grátis.

G e ra rd o

N u n ez

(Espanha) -

W orksh o p . O rig in ário de Je re z de la Frontera, sul da Espanha, G e rard o é um dos m ais resp eitad o s ex p o en tes do nuevo flam e n co , alian d o e le m e n ­ tos do flam e n co trad ic io n al à in cur­ sões pelo jazz, salsa e tan g o . Dia 19, das 19h às 21 h. 60 vagas. Inscrições no C entro de M ú sica. Local do w o rk ­ shop: 5o an d a r - T orre A. Grátis.

G ustavo Tavares, Pablo Zinger. O trio fo rm a d o pelo clarinetista cubano Paquito D 'R ive ra, pelo celista b rasi­ leiro G ustavo Tavares e pelo pianista u ru g u aio Pablo Z in g e r c o m b in a a eleg ância da m ú sica de câ m a ra com o ritm o la tin o -a m e ric a n o . P aq u ito D 'R ivera com eço u a es tud a r m úsica com seu pai e, aos d ezo ito anos, já era solista da O rq u estra Sinfô n ica N acio n al de Cuba; com o p ianista C h u ch o V a lid e z fu n d o u o g ru p o Irakere. D esde 1980 vive nos Estados U n id o s, to rn an d o -s e um dos p rim e i­ ros n o m es do ja zz m u n d ial. G an ho u o p rêm io G ra m m y em 1997 por Por­ traits o f Cuba. G u stavo Tavares é c o n s id era d o um dos m e lh o res vio ­ loncelistas la tin o -am eric an o s de sua gera.ção e é o prin cip al vio lo n celista da O p era N acio n al da N o ru eg a. Foi artista resid en te do C en ter fo r Latino A rts and C u lture. Pablo Z in g e r é pes­ q u isa d o r da m úsica es p an h o la e lati­ n o -a m e ric a n a , se n d o m e s tre pela M a n h a tta n S c h o o l o f M u s ic , em N o va York. Vem re ge n d o o Bronx A rts E n s em b le e a Q u een s O pera O rch estra, em N o va York; a M o n te ­ v id eo Pro O p e ra, no U ru g u ai; além da O rch estra Sinfô n ic a da Costa Rica. Dia 16, às 18h30.

■W eber lago Trio. O pianista W e b e r la go to co u com a O rq u e stra S in fô n i­ ca da U n ive rsid ad e F ederal do Rio de Ja n e iro , com a O rq u e stra T ab ajara e há d ez a n o s m o ra nos E s ta d o s U n id o s. Fez p arte do se xte to Z en Blend e g rav o u dois CDs co m o v io lo ­ nista b ra s ile iro R o m e ro L u b am b o Face to Face e Tw o . G ravo u seu p ri­ m e iro CD Live em M o n te rey , co m o líder, in s tru m e n tista e co m p o s itor. Sua m úsica te m in flu ên cias da m ú si­ ca e ru d ita , da m úsica brasileira e do jazz. V em a c o m p an h a d o do baterista M a rq u in h o Costa e do co n trab a ix ista Sy lv io M azzu ca Jr. Dia 23, às 18h30.

JEFF R IC H M A N E A L E M Ã O . S h o w

Satisfação garantida O evento Instrumental Sesc Paulista continua, todas as segundas à tarde, levando o melhor da música instrumental a todos os amantes do gênero e aos demais interessa­ dos. Confira no Roteiro

• C a p e rc aille (Escócia) - W o rk ­ sh o p . Este q u in te to f o rm a d o em 1986, co m b in a canções célticas secu­ lares, in flu ên cias african as e fla m e n ­ cas com um a lin g u a g e m pop, execu ­ tad as po r in s tru m e n to s de d iversas épocas e te c n o lo g ia de p o n ta de estúdios. C om le tras can tad as em g aélico, a lín g u a celta, o g ru p o é um g ran d e re p resen tan te do cen ário da W o r l d M u s i c atual. Dia 20, das 19h às 21h. 60 vagas. Inscrições no C entro de M úsica. Local do w o rksh o p : 5s A n d a r - T orre A. Grátis.

IN S T R U M E N T A L SESC PA U LIS­ T A . O m e lh o r da m úsica in s tru m e n ­ tal nas tard e s de se g u n da -fe ira .

SESC P aulista • M ao g an i - Q u a rte to de Violões. O q u arteto nasceu em 1994, d u ran te o curso de h arm o n ia fu nc io n al m in is­ trad o pelo vio lo n ista M arc o Pereira, na Escola de M úsica da UFRJ, des­ p o n ta n d o no ce n á rio v io lo n ís tic o brasileiro pelo alto nível técnico e musical ap resen tad o . C aracterizado pela fo rte influência da m úsica b rasi­ leira, ja zzística e la tin o -am eric an a , a fo rm aç ão visa ex p lo ra r ao m á xim o as riquezas do in s tru m e n to . Lançan­ do em São Paulo seu CD de estréia, M a o g a n i é fo rm a d o p o r C arlos Chaves, M arco s A lves, Paulo A rag ã o e Serg io Valdeos. Dia 9, às 18h30.

• T riângulo - P aq uito D 'R ivera,

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da S é rie C ordas D e d ilh a d as , com as se ss o ria do v io lo n is ta A n d ré G eraissati, na q ual os in s tru m e n to s de cordas são as g ran d e s estrelas dos esp etácu lo s, em en co n tro s de um artista in te rn a c io n a l, co m um artista brasileiro . G uitarrista e co m ­ positor, J e ff R ich m an já g rav o u com g ran d es n o m es da m úsica in te rn a ­ cional e lecionou em to do s os co n ti­ nentes. E x -a lu n o de Pat M eth en y, tocou no film e de Tom Hanks, The

W onders - O Sonho Não Acabou. O lm ir Stocker, o A le m ã o , au to d id ata, toca vio lão desd e os sete anos. Par­ tic ip o u d e v á rio s fe s tiv a is p elo m u n d o e sua con sag ração aconteceu em 89, no To w n Hall de N o va York, q u an d o fo i o m ú sico m ais ap lau d id o da noite. Com diversas fo rm aç õ es ou solo, A le m ã o g rav o u cinco discos e é atu a lm e n te pro fesso r da U L M . Dia 12, às 21 h, no Teatro. R $5,00 (co m erciários, es tud an tes e terc eira idade) e R $10,00.

SESC Ipiranga JO Ã O BÁ. No show , Jo ã o Bá, p o eta, m úsico e cantador, canta e re pres en ­ ta o d esco b rim en to do Brasil, resg a­ tan d o e lem e n to s do fo lclo re nacio­ nal. V em a c o m p a n h a d o do co ra l M ad rig a l Voz A tiva de Osasco, de b an d o lim , ac o rd eã o , flau ta e vozes. Dia 8, às 17h. SESC São Caetano LIG IA M O R EN A . N o s h o w Fruta

M a d u ra , a p re s e n ta u m re p e rtó rio basead o na m ú sica regio nal, com o "C halana", "C abecinha no O m b ro " e "Calix Bento". Dia 7, às 17h.

SESC São C aetano LULI. A ca n to ra e c o m p o s ito ra a p re ­ sen ta sh o w solo a c o m p a n h a d a de v io lão e p ercussão. Luli é au to ra, ao lado de Jo ã o R icardo, d e "O Vira" e "F ala", g ra v a d a s por N ey M ato g ro sso . Dia 21, às 17h. SESC São C aetan o M A R IO G IL. L an ç a m e n to do CD C ontos do M ar. Dia 4, às 21 h. R $5,00 (co m e rciá rio m a tric.), R $7 ,50 (u su á­ rio m a tric.) e R $10,00. SESC Pom péia M Ú S IC A NO GRILL. O G rill São M a th eu s, a lém de seus g relh ad o s e sa la d a s , a p re s e n ta t a m b é m , aos d o m in g o s, atraçõ es especiais para os seus fre q u e n ta d o re s . Dia 1a, Luiz G a io to . Dias 8 e 22, C arla A rn o n i & A n a í Rosa. Dias 15 e 29, M arc elo M a ita & M a rg a re th . Das 12 às 14h. SESC Itaq u era. O M A R IZAR. O g aitista b ras ile iro já atu o u na F rança, em Po rtu g al e em m ais de dez países da E uropa. O sucesso m ais recente de O rn ar Izar é a co m p o s içã o "Espera" p ara o lo n g am e tra g e m Festa, de U g o G io rg e tti, ve n c e d o r do 17o. Festival de C in em a de G ra m a d o . Dia 22, às 15h. SESC Itaq u era O R Q U ESTR A JA Z Z S IN F Ô N IC A SESC - C A N Ç Õ ES DE ELIS. So b a regên cia dos m a es tro s N elson A yres e Ciro Pereira, os co n v id ad o s d este m ês são Jo y ce e D o ry C ay m i, que in te rp re ta m g ra n d e s sucesso s do re p e rtó rio de Elis R eg in a’ N o p ro g ra ­ m a , "C an to d e O s sa n ha ", " M o rro V e lh o ", "Á g ua s d e M a rç o " , e n tre o u tras. Dia 18, às 15h.

SESC Itaq u era PA Ç O C A NO SHO W ... U m a B reve H istó ria da M ú sica C aipira". Dia 14, às 17h. SESC São C aetano QUARTETO EM C Y E O P U S C U A TRO. En c erra m e n to dos sh o w s da sé rie M e rc o s o n s , tra z e n d o um en c o n tro de q u arteto s do Brasil e da A rg e n tin a . O Q u a rte to em Cy é fo r­ m a d o p elas irm ã s b a ia n a s C yva, C yn ara, C yb ele e S o n ia e conta com m ais de trin ta anos de carreira e sucesso. O O pus C uatro é um dos c o n ju n to s vo c a is a r g e n tin o s de m a io r re co n h ec im e n to in tern a cio n a l. Dia 10, às 21 h, no Teatro. R $5,00 (co m e rciá rio s , es tud a n te s e terc eira id ade) e R $10,00.

SESC Ipiran ga Q U IN T A

M A R IA N A . Pat Escobar. No sh o w A rtig o de Luxo, com a p ar­ ticipa çã o de Filó M ac h a d o , ap re se n ta um re p e rtó rio de m úsicas de Jo rg e Benjor, Duke E llin g to n , P ixin g u in h á, J o ã o B osco, Tom J o b im e Jo ã o D o n ato . Dia 5, às 20h . A u d itó rio . G rá tis. R etira d a de c o n v ites u m a hora antes. SESC V ila M arian a S Á B A D O M U S IC A L. O Sesc Ita­ q u era traz o m e lh o r do fo rró . Dias 14, 21 e 28, às 15h. C onfira a p ro g ram a -

Novembro 98


EM CARTAZ SESC Ita q u e ra

c a n to ra M a z é , v io lã o , v io la , flau ta tra n s v e rs a l e p ercu ssão . Dia 22, às 17h.

• Trio N o rd e s tin o . Dia 14, às 15h.

S ESC S ão C a etan o

• P ega na P im e n ta . D ia 21, às 15h.

V Ó R T IC E

• To n in h o F e rra g u tti . Dia 28 , às 15h.

TETÊ E S P ÍN D O L A . D ia 29 , às 17h. SESC São C a e ta n o T O D O S OS S O N S . N es te m ê s, a p ro g ra m a ç ã o des ta ca a M P B , fa la n d o d e m o v im e n to s e n o m e s q u e m a rc a ­ ra m a m ú sica b ras ile ira . V eja a p ro ­ g ra m a ç ã o .

EM LIR A . E m esp aç o a rq u ite tô n ic o a p ro p ria d o , os sons de in s tru m e n to s c o m o p ia n o , h a rp a , f la u ta s e co rd a s p erc o rre m a obra V ó rtic e , d o a rtis ta p lá s tic o C h ico N ied izielsk i, c o m m ú sico s q u e tra ­ zem h is tó ria s e se n síve is in te rp re ta ­ ções d e seus in s tru m e n to s . C o n fira a p ro g ra m a ç ã o . SESC V ila M a ria n a • Eu d ó xia de B arros. D ias 1o. e 29, às 17h. A tr iu m . G rá tis.

SESC Ita q u e ra • M a ria Teresa B ria m o n te . D ia 8 e • A lc e u V a le n ç a . E m h o m e n a g e m ao Dia do C o m e rc iá rio u m dos g ra n ­ des tra b a lh o s da c a rre ira de A lce u , Fo rró de T o d os os T e m p o s . D ia 1a, às 15h.

22 , às 17h. A triu m . G rátis.

• Lô Borges - M e u f ilm e . S h o w q u e fa la d e M in a s e do c lu b e da e s q u in a, d o s g ra n d e s sucesso s d a c a rre ira d es se a rtis ta , c o m p o s ito r d e "Via L á c te a", " E q u a to ria l" e d e ta n to s o u tro s sucessos. D ia 15, às 15h.

• A n d ré R ocha e W agner N a z a re th . D ia 21, às 17h. A triu m .

TOQ UE

N A V IL A . 0 C e n tro de M ú sic a Sesc V ila M a ria n a o fere ce aos c o m e rc iá rio s e ao p ú b lic o em g era l a o p o rtu n id a d e d e te r co n tato c o m os m a is c o n c eitu ad o s m ú sico s d e d ife re n te s c o rr e n te s e es tilo s m u sica is. A lé m d e s h o w s , os m ú s i­ cos d ão o ficin a s e re ú n e m -s e co m os alu n o s em en s aio a b e rto . C o n fira a p ro g ra m a ç ã o do m ês. SESC V ila M a ria n a • R ita P e ix o to e C arlo s Fuchs. A d u p la ca rio c a fo rm a d a p ela vo z de R ita P e ix o to e p elo p ia n o de C arlos F uchs ap re s e n ta o s h o w d e la n ça­ m e n to de seu s e g u n d o CD , N a M in h a C ara, co m p a rtic ip a ç ã o da percu ssão d e S id o n S ilv a , C. A . F errari e Celso A lv im , m e m b ro s do g ru p o A Pared e. D ia 6, às 2 0 h 3 0 , no A u d itó rio . L u g ares L im ita d o s . G rátis. R etira d a d e c o n v ites u m a ho ra an tes.

• U lisses Rocha. S h o w de la n ça­

I

m e n to do CD Ar. T a m b é m será la n ­ ça n d o seu livro 10 Estudos p ara V io ­ lão. D ia 13, às 20 h 3 0 , no A u d itó rio . G rá tis . R e tira d a d e c o n v ite s u m a hora antes.

I

I !

I

C a rm in a

J u a re z .

N e s te sh o w , re su ltad o d e g ra n d e p esq u isa so b re o u n ive rs o s o n o ro dos an o s 1930 e 1950, C a rm in a J u a re z h o m e n a g e ia Elisinh a C o elh o , q u e fo i u m a das m e lh o re s in té rp re te s d a q u e la ép o ca. C o m Ja rd e l C a e ta n o /v io lã o , C am ilo C a rr a ra /v io lã o -c a v a q u in h o , Jo ão P a ra y b a /p e rc u s s ã o . D ire ç ã o g era l: F ern a n d o F aro. D ias 6 e 7 às 21 h e dia 8 às 20 h . T ea tro. In gressos: R $5 ,00 (c o m e rc iá rio m a tric., u su á rio do Sesc Vila M a ria n a , e s tu d a n te s co m carteiras U N E ,U M E S e U B ES e a p o s e n ta ­ dos) e R $1 0,0 0. Fone: 50 80 3147.

T R IB U R B A N A .

Show da S é rie L a n ç am e n to s ap re se n ta a b an d a lid e­ rada p elo m ú sico Peleco. D ia 5, às 21 h, no T ea tro. R $5,00 (co m e rciá rio s , e s tu d a n te s e te rc e ir a id a d e ) e R $10,00.

SESC Ip iran g a V ID A L FR A N Ç A . A c o m p a n h a d o da

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• Q u a rte to H arm o n ia a Q u a tro . D o is v io lin o s , v io la , vio lo n c e lo . D ia 15 e 28, às 17h. A triu m . G rátis.

Z O M B A . S h o w da sé rie L a n ç a m e n ­ to s m o s tra n d o o p rim e iro CD da b a n d a . D ia 6, às 2 1 h , no T ea tro . R $5 ,00 (c o m e rciá rio s , es tu d a n te s e te rc e ira id a d e ) e R $1 0,0 0. SESC Ip iran g a

E rudita C O N C E R TO S

H IS TO R IC O S . C o n ­ c e rto s s e m a n a is ao v iv o , e n s aio s a b e rto s , fa s c íc u lo s e s p e c ífic o s de cada p e río d o estilístico , o ficin a s de téc n ica in s tru m e n ta l e de in te rp re ta ­ ção e p alestras. O p ro g ra m a o fere ce d ifu s ã o e fo rm a ç ã o c u ltu ra l p ara p ú b lic o s d iv ers o s, co n c e n tra d o na h is tó ria e d ifu sã o d e to d a s as fo rm a s , g ên e ro s e tra n s fo rm a ç õ e s da m úsica e ru d ita o cid e n ta l d es d e a A rs N o va e o R e n a sc im en to até a m ú sica ato n al, d o d e c a fô n ic a e e le tro a c ú s tic a do sécu lo 20. N es te m ês, "O P eríodo Im p re ss io n is ta ", co m co n c erto s, o fi­ cina e p ales tra . Veja a p ro g ra m a ç ã o . SESC V ila M a ria n a • P a le stra co m o m a es tro W a lte r L o u ren ç ão e a p re se n ta çã o do p ia nis­ ta H erm es G d a ns ky Ja cc h ie ri. P e río ­ do: Im p re s s io n is m o . B ac h are l em in s tru m e n to e licen ciado em m úsica p ela EC A -U S P, o p ia n ista H e rm e s J a c c h ie ri e s tu d o u com G ilb e rto T in etti e A m a ra l V ieira , no Brasil, e R in g eissen , na França. T em se a p re ­ s e n ta d o co m o solista e c a m e rista nas p rin c ip ais salas d e co n c erto de São P a u lo d e d ic a n d o -s e à m ú s ic a de c â m a ra , co m d es ta q u e para sua p ar­ ticip a çã o no se xte to de P oulenc. E p ro fess o r da U n iv e rs id a d e L ivre de M ú sic a e es tud ios o da obra de au to ­ res co m o D ebussy, S a tie, C. Franck, R avel e Po u len c. A u d itó rio . D ia 3, às 2 0 h 30 . G rátis. R etira d a de co n vites co m u m a hora de an tec ed ê n cia . • A p r e s e n ta ç ã o do Trio B ra s ile iro : G ilb e rto T in e tti p iano ; Erich L eh n in g e r - vio lin o ; e W a tso n Clis - v io lo n ce lo . Período: Im p re s s io n is m o . G ilb e rto T in e tti, Erich L eh n in g e r e W atso n Clis to ca­ ram ju n to s p ela p rim e ira vez em 1975 no F estival In tern a cio n a l de M úsica de C u ritib a , P a ran á . D es d e en tã o v ê m d e s e n v o lv e n d o u m tra b a lh o in in te rru p to q u e os coloca en tre os

co n ju n to s b ras ile iro s m ais des ta ca­ d os d e to d o s os te m p o s . O Trio B rasileiro fo i p re m ia d o pela A ssoci­ ação Pa u lis ta d e C rítico s de A rte (A P C A ), a p re se n to u -se nos Estados U n id o s , A le m a n h a , P o rtu g a l e C o lô m b ia e g rav o u cinco LPs e um CD. Seu re p e rtó rio vai dos clássicos d o século 18 aos c o m p o s ito res co n ­ te m p o râ n e o s . A u d itó rio . Dia 4, às 20 h 30 . G rátis. R etira d a de convites u m a hora antes.

• A p res e n ta ç ã o de Yara Ferraz e M a rin a B randão - p ia no a q u atro m ãos. Período: Im p re ss io n is m o . Yara F erraz e M a rin a B ra n d ã o a tu a m c o m o D u o P ian ís tico d es d e 1984, ab o rd a n d o o re p e rtó rio in tern a cio n a l e b ras ile iro de q u atro m ã os e dois p ia no s ten d o re alizad o in u m e rá v e is es tréia s ta n to em co n certo s co m o em g ravaçõ es. G ra v a ra m os CDs Ri­ tu a is e A ve L ib erta s p ara o selo V e las/C o n certos; o CD Recital ed ita d o p elo selo M in -O n , no Ja p ão ; e o CD La Vie d 'A rtiste p ara o selo Paulus. O Duo P ianístico Yara Ferraz e M a rin a B ran d ão o b te ve o P rê m io de " M e lh o r C o n ju n to In s tru m e n ta l de 1994" pela A PC A . A u d itó rio . Dia 10, às 20h 30. G rá tis . R e tira d a de c o n v ite s u m a hora antes.

• A p re sen tação de A d e lia Issa s o p ra n o , M arc o s T h ad e u - te n o r e A c h ille Picchi - p ia n o . P e río d o : Im p re ss io n is m o . A d elia Issa é um a das m ais im p o rta n te s can to ras e ru d i­ tas b rasileiras. Tem se ap re se n ta d o o r to d o o Brasil, Estados U n id o s e u ro p a, em recitais, co n certo s s in fô ­ nicos e óp eras. D en tre suas ap re se n ­ taç õe s d es ta ca m -se "U m Bailo in M as ch era " de Verdi ao la do do te n o r C arlo B ergonzi e "C arm en" de Bizet co m P lác id o D o m in g o . M a rc o s T h a d e u é um dos m ais p restig iad o s te n o re s b ra s ile iro s da a tu a lid a d e , co m ap re se n ta çõ e s no Brasil e no ex te rio r ao lado de n o m es co m o A p rile M ilo e Eva M a rto n . R ep resen ­ to u os prin cip ais p ap éis m asculin o s nas ó p era s C arm en , A Flauta M ág ic a, La B o h èm e e in ú m e ras ou tras. O seu re p e rtó rio a b ra n g e d esde a ó p era até a m ú s ic a d e c â m a ra . O p ia n is ta A c h ille Picchi, co m p o sitor, cam e rista e solista de carreira in tern a cio n a l, te m dez CDs g rav ad o s e recebeu o p rê m io A P C A 93 e o P rê m io Carlos G o m e s 98 co m o m e lh o r cam erista. A u d itó rio . Dia 11, às 20 h 30 . G rátis. R etirad a de co n vites u m a hora antes.

• O ficin a: Piano com A n to n io Bezzan. Pianista co n sag rad o, d es en v o l­ veu seus estud o s na H u n gria, Á u stria e H o la n d a . A tu a lm e n te d ed ic a-s e, en tre o u tros p ro jeto s de in terp re ta­ ção, à a tiv id ad e p ed a g óg ica sobre a o bra de Bach, M o zart, B eeth o ven , Bela B artók e técnica p ianística, num tra b a lh o cien tífico . As o ficinas são d irig ida s a es tud an tes de p iano , e o u tros in teressad o s p o d erã o p artici­ par com o o u v in te s . 10 va g as . In scrições ab ertas até dia 24. Oficinas d e 24 a 26, das 17h às 19h. Ensaio ab e rto com os alu no s dia 27, às 17h, no m in ia u d itó rio . Grátis. • A p re s e n ta ç ã o da O rq u e s tra S in fô n ica M u n icip al de Santos. R egente: Luís Gu stavo Petri. F o rm a­ da em agosto de 94, a O rq u estra S in ­ fô n ic a M u n ic ip a l de S a n to s te m co m o o b jetiv o d iv u lg ar a m úsica de

Lançamento Show com a banda Zomba, dentro da Série Lançamentos, que oferece ao público a oportunidade de conferir o talento da banda, que está lançando seu primeiro CD. Sesc Ipiranga. Confira no Roteiro


concerto, in c luindo em seu re p e rtó ­ rio o qu e há de m e lh o r na pro d u ção brasileira e m u n d ial. No p ro g ram a , o b ras de M o z a rt, M e n d e ls s o h n , Beeth o ven . Teatro. Dia 5, às 21 h. G rátis. R etirada de co n vites na b ilh e-

• A p re s e n ta ç ã o da O rq u e s tra F ilarm ô n ica B rasileira do H um an­ ism o Ik e d a . R eg e nte : S é rg io O g a w a. Fun dad a p elo Dr. Daisaku Ikeda, a OFBHI é a co n cretização de um s o n h o ac a le n ta d o p o r jo v e n s d esde 1983, q u e d es ejav am fo rm a r u m a o rq u estra fila rm ô n ica b aseada nos p rincípios de "Paz, C u ltura e Ed u ­ cação", com o o b jetiv o de p ro m o v e r o in terc âm b io en tre as pessoas po r in term é d io da m úsica. N o p ro g ram a , o bras de M o zart, Jean Sibe liu s , A m a ­ ral V ieira e G eo rg es Bizet. Dia 26, às 21h. G rátis. R etirad a de co n vites na b ilh e te ria do Teatro.

A

Rede musical O evento multimídia Bem -vindo à Internet tem como tema esse mês a World Music. O internauta poderá navegar por sites de todo o mundo em tenham informações sobre esse estilo musical, que mistura sons e tendências de diversos cantos do planeta. Sesc Vila Mariana. Confira no Roteiro

REDENÇÃO

PELO

SONHO.

C o m p o s ta e s p e c ia lm e n te p ara a série Pocket O p e ra, é u m a m o n ta ­ g em in é d ita , cuja in s p ira ç ã o é o escrito r M o n te iro Lo b ato , no ano em qu e se co m e m o ra 50 anos d e sua m o rte. L ib re to e m ú sicas de Tim R escala. A n arrativa se passa no dia da m o rte do escritor. E n q u an to ele escreve um a carta p ara u m a m ig o , p e rs o n a g e n s re ais e os q u e ele in v e n to u s u rg e m em seu q u a rto . Real e im a g in ário c o n fu n d e m -se a to d o m o m e n to . Cinco ca n to re s líri­ cos e sete in stru m e n tistas fo rm a m o elen co com u m a tru p e de doze b o n e ­ cos criados p ara esta m o n ta g e m . A d ireção cênica é de Á lv a ro A p o c a ­ ly pse, do G ru p o G ira m u n d o , de Belo H o rizo n te. De 19 a 22 e de 26 a 29, de q u in ta a sáb ad o às 21 h e aos d o m in ­ gos às 20h . R $5,00 (co m e rciá rio s , e s tu d a n te s e te rc e ira id a d e ) e R $10,00.

SESC Ip iran g a

M u ltim ídia N UCLEO DE M U L T IM ÍD IA . A tiv i­ dad es especiais para o usu ário qu e en co n tra à sua disposição 18 es ta­ ções de m u ltim íd ia , sala de víd eo , sala de audição de CDs e um acervo co m p o s to de CDs, C D -R O M s, fitas de víd eo , livros e revistas. N este m ês, aos fin ais de s e m a n a , o usu ário terá à disposição u m a m o n ito ria especial p ara utilização dos e q u ip a m e n to s e do a c e rv o . A tiv id a d e s : o ficin a s, w o rk sh o p s, n aveg ação na In tern et. C onfira. SESC V ila M a rian a ■ Band-ln-a-Box: A p re n d e n d o m ú si­ ca. D irig id a às pes so a s q u e não co n h ecem m úsica m as sab em a p re ­ c iá -la . N o çõ es b ásicas d e escrita m usical e a edição de u m a co m p o s i­ ção u tilizan do o c o m p u ta d o r e o so ft­ w a re B an d -in -a-B o x. Dias 3 a 13, das 19h às 21 h. P ré-req u isito: N oções básicas de in fo rm átic a. Id ade M ín i­ ma: 14 anos. O rie n ta ç ã o de M a x Leon. Vagas lim ita d as . S e to r de M u l­ tim íd ia 3o . a n d a r/T o rre A. In scriçõ es an te c ip a d a s no N ú cle o M u ltim íd ia - 3 o . a n d a r/T o rre A. • B and-ln-a-Box: Escrevendo m ú si­ ca. D irig id a a m úsicos, te m co m o o b jetivo a desco b erta das p o te n cia li­ d ades do so ftw are de arran jo s m u si­ cais B an d -in -a-B o x. C om exercícios práticos, ap re n d izag e m sobre a e d i­

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ção de sons de m a n e ira p ers o n aliza­ da. Dias 17 a 27, das 19h às 21h . Prérequisito: N o çõ es básicas de in fo r­ m ática. Id ade M ín im a : 14 anos. O ri­ en taç ão de M a x Leon, co m p o sitor, a rra n ja d o r e vo lin ista . Vagas lim ita ­ d as. S e to r de M u ltim íd ia - 3o. an d a r/T o rre A. Inscrições a n tec ip a­ das no N ú c le o M u ltim íd ia - 3o . a n d a r/T o rre A . G rátis.

• Bem -vindo à In te rn e t: T em a do M ês - W o rld M u sic. Em sin to n ia com a w o rld m usic, o in tern a u ta p o d erá v is ita r os m e lh o re s sites so b re o te m a no S e to r de M u ltim íd ia , on d e te rá um h o rário à d ispo sição para n av e g a r so b re o te m a do m ês. De 10 a 20, das 18h às 21 h, p re v ia m e n te a g e n d ad o s no local. N ú cle o de M u lti­ m íd ia - 3o. a n d a r/T o rre A . G rátis. C A N T O . O rie n ta ç ã o d e A n d ré a D rig o . S extas, das 16h às 18 h 30 ou das 19h 30 às 21 h 50 . A p artir de 16 anos. 15 vag as. R $25,00 (co m e rciá rio m a tric.), R $5 0,0 0 (u su ário ) e R $60,00. SESC Pom péia C A V A Q U IN H O .

O rie n ta ç ã o de R osana B erg a m as co . Q u a rta s, das 18h 30 às 21 h 30 . 15 vag as. A p artir de 15 anos. R $ 3 0 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric.), R $6 0,0 0 (u su ário ) e R $72,00.

SESC Pom p éia C E N TR O E X P E R IM E N T A L DE M U S IC A D O SESC C O N S O L A Ç A O . S ão d iversas a tiv id ad e s p ro cu ­ rand o d e s p ertar in teresses e in c en ti­ v a r o es tud o da m úsica. A u las com m é to d o p ró p rio de en sin o p riv ile ­ g ia n d o a p rática m u sical co letiva . Para q u em deseja a p re n d e r a to car u m in s tru m e n to , cursos para cordas co m arco, percussão - am b o s fo rn e ­ cidos p elo Sesc p ara as au las e es tu ­ dos in d iv id u ais - vio lã o e can to . Para as crianças, cursos de v io lin o , coral, m u s ic a liz a ç ã o e in s tru m e n ta l o ff, nu m tra b a lh o in teg ra d o em q u e são refo rçad as a co o rd e n aç ão m o to ra , a percep ção so n o ra e a leitura e escrita m u sical. Q u e m já possui co n h e ci­ m e n to m usical e toca alg u m in s tru ­ m e n to , cordas ou percu ssão , e canta, m e s m o co m p o u ca e x p e riê n c ia , po d e p artic ip ar dos en saios de g ru ­ pos co m o a O rq u e stra de C o rdas, o G ru p o de Percussão e o G ru p o Vocal, a lém de re alizar ap re se n ta çõ e s re g u ­ la res. Os in tere ss ad o s em m úsica p o p u lar e co m p rete ns õ es à p ro fis­ sio nalização tê m à dispo sição um curso v o lta d o à p ro d u çã o m u sical, em q u e, a lém da p rática em g ru p o , terã o co n tato co m o u n iverso dos estúd ios de g rav aç ão , p ro d u çã o de sh o w s, m e rca d o fo n o g rá fic o etc. O CEM v e m d e s en v o lve n d o assessorias a corais e o rq u es tra s e tre in a ­ m e n to p ara o uso de c o m p u tad o re s ap licad o s à m úsica na realização de arran jo s e elab o ra çã o de m a te ria l d id ático . Esses cursos são d irig ido s a p ro fissio n ais que d e s en v o lva m tra ­ balho s co m g ru p o s e associações c o m u n itá rias . O C EM v o lta suas atençõ es ta m b é m p ara as em pres as do co m é rc io , in cen tiva n d o e o fe re ­ cendo ap o io à p rática m u sical en tre seus fu n c io n ário s. Veja a p ro g ra m a -

da, em sua m a io ria , pelos alu no s dos cursos re gu lare s do C EM . O rien tação de L eonel D ias e E m ilia n o Lopes Patarra. Q u artas e sextas, das 19h às 21 h. Inscrições na p rim e ira q u artafeira de cada m ês, às 18h. R $17,00 (co m e rciá rio m a tric.) e R $34,00.

• G rupo V ocal. D irig id o a pessoas q u e já p o ssu am alg u m a ex p eriên c ia v o c a l/c o ra l, re a liz a n d o a p re s e n ta ­ çõ es re g u la re s . C o o rd e n a ç ã o de P a u lo C elso M o u r a . S e x ta s , das 19h 30 às 22h . In scrições na p rim e ira s e x ta -fe ira de cad a m ê s, às 19h. R $ 1 4 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $28,00. • G rupo de Percussão. D irig id o a q u e m já toca ou estud a alg u m in s tru ­ m e n to de percussão, p ara fo rm aç ão d e re p e rtó rio e s p e c ífic o . C o o rd e ­ n ação de M arc el C an g ia n i. S e g u n ­ das, das 19h 30 às 20 h 30 . Inscrições na p rim e ira s e g u n d a -fe ira de cada m ês, às 19h. R $1 7,0 0 (co m e rciá rio m a tric.) e R $34,00. • M ú sica na Em presa. As e m p re ­ sas de co m é rc io p o d em co n tar com m ais um serviço do Sesc: um p ro g ra ­ m a de ap o io ao lazer, esp ecializado na área m u sica l, q u e o fere ce su p o rte para a o rg an iza çã o d e g ru p o s (corais in fan tis e ad u lto s, g ru p o s in s tru m e n ­ tais , b an d as etc.) e ev en to s (festivais m u sicais e en co n tro s de corais). O C E M coloca à dispo sição to d a sua estru tu ra p ara realização de ativ id a ­ des m u sicais co m o o b jetiv o de in te­ g ra r os co rais e os c o n ju n to s já exis­ ten tes nas em p res as aos g ru p o s do p ró p rio Sesc. Ás em p res as intere ss a­ das d ev erã o e n tra r em co n tato co m o C EM . F L A U T A D O C E . O rie n ta ç ã o de V é ro n iq u e de O live ira Lim a. A p artir de 7 anos. S á b ad o s, das 9 h 3 0 às 1 3 h 30 . R $ 2 0 ,0 0 (c o m e rc iá rio ), R $4 0,0 0 (u su ário ) e R $48,00. SESC P om péia H A R M Ô N IC A (G A IT A DE BOCA D IA T Ó N IC A E C R O M Á T IC A ). O ri­ en taç ão de F lávio V a jm a n . D o m in ­ gos, das 15h às 17h50. 25 vag as. A p artir de 14 anos. R $2 0,0 0 (co m e rciá­ rio m a tric .), R $ 4 0 ,0 0 (u s u á rio ) e R $48,00. SESC Pom péia IN IC IA Ç Ã O À TÉ C N IC A VO C A L. O rien taç ão de W ilso n d e Sá Brito. S á b ad o s, das 14h às 15h. R $16,00 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $3 2,0 0 (u su ário m a tric). 20 vagas.

SESC Pinheiros V IO L Ã O . In iciação à téc nica pela m úsica po p ular. N o çõ es de te o ria e prática de a c o m p a n h a m e n to .

SESC

C a rm o - O rie n ta ç ã o de A le x a n d re A u g u s to M a x im ilia n o . N o çõ es de te o ria e p rática de a c o m ­ p an h a m e n to . A p artir de 10 anos. S e g u n d a s , às 1 8 h 30 às 19 h 30 . R $ 1 6 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $33,00 (usu ário ).

SESC C onsolação

SESC São C aetano - Se g u nd a s às 14h, q u artas às 19h, sáb ad o s às 9h 30 e 1 1 h 30 . R $ 1 5 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R $30,00.

• O rquestra de C ordas. V iolin o , vio la, vio lo n ce lo e co n trab a ix o acús­ tico. D irig id a a q u e m já to ca e fo rm a ­

SESC P o m p é ia - O rie n ta ç ã o de M arc elo C am p o s. Sextas, das 19h às 21 h 50 ou d o m in g o s, das 10h às 13h.

Novembro 98


EM CARTAZ O rien taç ão de L eo n a rd o Costa. S á b a ­ dos das 14h 30 às 17h30. 10 vag as. A p artir de 12 anos. R $2 5,0 0 (co m e rciá rio m a tric .), R $ 5 0 ,0 0 (u s u á rio ) e R $60,00.

ab o rd a n d o te m a s de in teresse atu al. A s pales tra s são ex ten sã o dos p ro ­ gra m a s dos cursos do C E M . Veja p ro ­ g ram aç ão .

A u la s A b e r ta s

• M ita r S u b o tic . N a tu ra l d e N o vi

AIM IM AÇÃ O

Sad , Iu g o sláv ia, M ita r S u b o tic - ta m ­ b ém co n h e cid o c o m o S u b a - possui só lid a fo rm a ç ã o m u sica l, co m ên fase para c o m p o s içã o e o rq u es tra çã o . E s p ec ializo u -s e em m ú sica e le tro a cú stica no E le tro n ic S tu d io R ad io B e lg ra d e e e n q u a n to v iv e u na E u ro p a es teve v o lta d o para a criação de trilh a s p ara es p etác u lo s d e d an ça, te a tro , film e s e séries d e te le v is ã o . A p ales tra in teg ra o p ro g ra m a do curso P ro d u ção M u sic al para B an d as, no q ual a b o rd a rá seu processo de tra b a ­ lho, q u e p riv ile g ia o uso do es túd io co m o u m in s tru m e n to a u tô n o m o , ap re s e n ta n d o as fitas d e m o co m as p ro p o stas in iciais dos artistas q u e pro d u ziu e o re su ltad o fin al do s d is­ cos. Dia 9, às 19h. G rátis.

to d o s fo rm a lid ad e crição

M U S IC A L . A b erta a

in tere ss ad o s em v iv e n c ia r de lúdica e in tera tiva sua se n sib i­ m u sical. N ão é necessário ins­ p rév ia . C o n fira a p ro g ra m a -

SESC V ila M a rian a •

j

í

Expedição S o n o ra. E x p lo raç ão m u sical o rie n ta d a pelas vá ria s fa m í­ lias de tim b re s e in s tru m e n to s . N este m ês a via g e m será feita p elo u n ive rso dos in s tru m e n to s d e percu ssão , O rien taç ão d e G érso n F ru tuo s o e N es to r de F ranco G o m e s. Dia 8, das 15h às 17h, nas O fic in as do C entro de M ú sic a. 2o. andar, Torre A . G rátis. • V iva Vo z. Exercício lúdico da voz co m o ap o io d e recursos in fo rm a tiz a ­ dos, o fere ce n d o n oções de técnicas vo cais aos p artic ip an tes , q u e p o d e ­ rão c a n ta r suas canções p red iletas . O rien taç ão de R en ato Veras e G isele Cruz. Dia 22 , das 15h às 17h, nas O ficin as do C en tro de M ú sic a. 2o. • andar, Torre A . G rátis. • S arau . Espaço a b e rto p ara a a p re ­ s en tação de m ú sico s a m a d o re s qu e p o d erã o m o s tra r seu ta le n to e c ria ti­ v id a d e em púb lico. Obs.: tra z e r ins­ tru m e n to s , exceto te c lad o e bateria. O rien taç ão d e G ra zie la Bortz e Édson E z e q u ie l. D ia 29 , às 15 h , no A u d itó rio . G rátis.

O ficin as O F IC IN A D A V O Z . O rien taç ão de W ilso n de Sá B rito. Sá b ad o s, às 15h. R $ 2 6 ,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $53,00 (u su ário m a tric). 20 vag as. SESC Pin h eiro s

• Luiz T a tit. P ro fesso r da U S P e au to r de vá rio s livro s so b re a can ção , sen d o o m ais re ce nte M u s ic a n d o a S e m ió tica : Ensaios, é ta m b é m c o m ­ po sito r e u m dos criad o re s do g ru p o R u m o , co m q u em g rav o u seis LPs e d o is CDs. A g o ra lança o seu p rim e iro d isco so lo (F e lic id a d e ), p elo selo D ab liú. T atit fa la rá so b re o s a m b a, tra ç a n d o su a h is tó ria , o rig e n s e d e s e n v o lv im e n to . D ia 16, às 19h. • C arlo s E duardo M ira n d a . M ira n ­ da iniciou sua ca rre ira c o m o crítico de m ú sica, e s p ec ia liza d o em rock. Pro d u ziu e re v e lo u b an d a s co m o R a im u n d o s , V irg u ló id e s e M u n d o Livre S .A. e fala rá em sua p ales tra so b re o m e rca d o das g rav ad o ra s e o u n iverso das b an d as p o p /ro ck , a lém de ap re s e n ta r p arte de seu re n o m a do acervo de fitas d e m o . Dia 23, às 19h. G rátis.

TOQUE

I

,

N A V IL A . O C en tro de M ú sica Sesc Vila M a ria n a o ferece aos co m e rc iário s e ao pú b lico em g eral a o p o rtu n id a d e d e tra v a r co n ta ­ to co m os m ais co n c eitu ad o s m ú s i­ cos, re p re s e n ta n te s d e d ife re n te s c o rren tes e estilos m u sicais. A lé m de s h o w s , os m ú sico s c o n v id a d o s m in is tram o ficinas e re ú n e m -se aos alu no s em en saio ab e rto . C o n fira a p ro g ram a çã o do m ês.

SESC C o nsolação

SESC V ila M aria n a • P reparação do C a n to r P o p u lar com R ita P e ix o to . T écn icas de res­ p iração , co n tro le da vo z com ex ercí­ cios esp ecíficos. O ficin as de 3 a 5, das 17h às 19h. 25 vag as. Inscrições ab ertas até dia 3. Ensaio ab e rto com os alu no s dia 7, às 16h, no A u d itó rio . R $ 1 5 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $30,00.

• V io lão com Ulisses R ocha. O fi­ cina v o lta d a para o p ú b lic o co m co n h e cim e n to s básicos d e v io lão . De 10 a 12, das 17h às 19h. 20 vagas. Inscrições até dia 10. Ensaio ab erto com os alu no s dia 14, às16h , no A u d itó rio . R $ 1 5 ,0 0 (c o m e rc iá rio m atric.) e R $30,00.

P a lestra s P A LESTR A S

SOBRE

M Ú S IC A .

Sé rie de palestras co m p ers o n alid a­ des de d estaq u e do m e io m u sical,

Novembro 98

R ecre a çã o TE R S A R A U . E ven to s e m a n a l, intim is ta , às te rç as -fe iras , co m p e rfo r­ m a nc es d e ato res, m ú sico s, p o etas, can to re s e b ailarin o s , visa n d o a u m a e s tre ita lig a ç ã o e n tre a rtis ta s e es p ec ta d o res . Dia 3, Tito M a d i, Rich U d le r & M a ria A lv im e Patricia G as­ p ar (p e rfo rm a n c e ). Dia 10, C láu d ia T elles , Z é G o m e s -T h o m a s R o rh e r (d uo ) e A u ry Porto (p o e m as ). Dia 17, V ic e n te B a rre to , C elso V iá fo ra e C h arles & Cia. (clo w n s). Dia 24, Jica y Turcão, Rosi C am p o s e C láu d ia B o rio n e (p e rfo rm a n c e ). S e m p re às 21 h. G rá tis . 60 lu g a re s . R e tira r ingressos co m an tec ed ê n cia . SESC Pinh eiro s

S e r v iç o s CEN TR O DE M Ú S IC A SESC V IL A M A R IA N A . Esp aço p riv ile g ia d o p ara e s tim u la r p rocessos de a p re n ­ d iz a g e m , criação , registro e d ifu são de to d o s os aspectos da d iv ers id ad e m u sical. Os in tere ss ad o s - a m ad o res e p ro fissio n ais - p o d erã o p artic ip ar de cu rs o s, o fic in a s , w o rk s h o p s , en s aios , au las a b e rta s , d eb a te s e ev en to s te m á tico s. O espaço reún e um c o n ju n to de in stalaçõ es in éditas no país: n o ve o ficinas co m acervo de 34 0 in s tru m e n to s d e so p ro , cordas, tec lad o s e percussão, in teg ra d o s a eq u ip a m e n to s eletro ac ú stic os e de

Dança de imagens

A Cia. Nova Dança encerra a Série na Ponta dos Pés apresentando os espetáculos Eu é um outro e Miragens. Retirar ingressos com antecedência. Dia 13, 21h no Teatro. Sesc Ipiranga. Grátis

m u ltim íd ia ; es túd io de g rav aç ão com e q u ip a m e n to s an a ló g ic o s e dig itais, ed ição e m asterizaç ão , in terlig ad o s co m o a u d itó rio , te a tro e oficinas. Há ta m b é m 18 estações de m u ltim íd ia co m s o ftw a re es p ec ia liza do s e aces­ so à In tern e t, acervo lite rário - livros de re fe rên c ia, revistas, p artitu ras e songbooks; a c e rv o de CDs e v id eo au las ; m in ia u d itó rio eq u ip a d o co m recursos eletro ac ú stic os e de m u ltim íd ia para criação, au d ição e d eb a te s so b re m ú sica.

SESC V ila M arian a

E

I E sp e tá c u lo s

D IE Z & D IE Z . E s p etác u lo de B erd ãyes & R unde, g ru p o fu n d a d o em 1989 p o r Pedro B erdãyes e M o n i­ ca R u n de, g a n h a d o r do p rim e iro p rê­ m io no III C erta m en C o reo g rá fic o de M a d rid . O g ru p o v e m a tu an d o em in ú m e ro s países da Europa e A m é r i­ ca Latina e em g ran d e s fes tiv ais por to d a Espanha. Dias 7 às 21h e dia 8 às 18h. R $5,00 (co m e rciá rio m a tric.), R $7,50 (u su ário m atric.) e R $10,00. SESC Pom péia E N T R E M IT O S .

P e rfo rm a n c e de d an ç a co m E s tú d io & Cia N o va D ança. Dias 1e e 14, às 14h30.

SESC São C aetano EU É U M O UTRO e M IR A G E N S . A Cia. N o va Dança en cerra a série Na Ponta dos Pés a p re se n ta n d o dois es p etácu lo s Eu é U m O u tro e M ira ­ g en s. Dia 13, às 21 h , no T eatro. G rátis. R etira r ingressos a p artir das 19h 30 do dia do esp etácu lo .

SESC Ipiranga


B IO D A N Ç A . C o o rd en ação de Elisa­ b eth A lves de O live ira . Sextas, às 20h 30. R $25,00 (co m e rciá rio m atric.) e R $50,00 (usuário m a tric.). 20 vagas.

Nassif. A p artir de 16 anos. Sextas, às 12h, 16h50, 18h 10 e 19h30. R $16,00 (com erciário m atric.) e R $33,00 (usuá­ rio matric.).

A p artir de 12 anos. S e g u nd a s e q u a rta s , às 19h e 20 h . R $1 6,5 0 (co m e rc iá rio m a tric .) e R $3 3,0 0 (usu ário m atric.). 15 va g as por horá-

SESC Consolação - O rientação de M arize Riva. A partir de 15 anos. S ex­ tas, às 18h30 e 19h30 e sábados, às 11 h 15 e 12h45. 30 vagas por tu rm a. R $2 3,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R $47,00.

SESC

SESC Pinheiros DANÇA

A FR O -B R A S ILE IR A .

D es en v olve o m o v im e n to exp ressivo com a fu são do can to , m úsica e dança negra p rim itiv a e c o n tem p o râ -

SESC P inheiros - O rien taç ão de J u v e n a l Á lv a ro . S e x ta s , às 2 0 h . R $ 2 5 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $50,00 (usuário m a tric.). 15 vagas.

SESC Ipiranga - O rientação de G racy

SESC

SESC P inh eiros - O rien taç ão de Luciana Lam bert. Segundas e quartas, às 2 0 h 30 . R $3 7,0 0 (co m e rciá rio m atric.) e R $74,00 (usuário matric.). Sextas, às 20h. Sábados, às 9h30 e 11 h. R $26,50 (co m erciário m atric.) e R $53,00 (usuário m atric.). 20 vagas po r horário.

Ip ira n g a - O rie n ta ç ã o de En o q u e San to s, ac o m p a n h a d o dos m úsicos V ito r T rin d ad e e M ira n d a . Q u artas e sextass às 19h30. R $16,50 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $ 3 3 ,0 0 (usuário). SESC P o m p é ia - O rie n ta ç ã o de J u v en a l Á lva ro . De 15 a 49 anos. S áb ad o s, às 13h. R $12,50 (co m e rciá­ rio m a tric.) e R $25,00 (u su ário ). D A N Ç A DE R U A. Q u artas e sextas, às 20h . Sáb ad o s às 14h30. R $20,00 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $4 0,0 0 . SESC São C aetan o D A N Ç A DE S A L Ã O . A p ren d iza d o de ritm o s típ ico s dos salões de baile de vá ria s épocas e regiões: bo lero, ta n g o , ru m b a, m a m b o , salsa, m e re n ­ g u e, la m b ad a , s a m b a, rock, valsa etc. SESC São C a etano - Se g u nd a s e q u artas, às 20h.Terças e q u in ta s, às 20h. S á b ad o s às 10h30, 14h 30 e 16h. R $ 2 5 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $50,00.

Sesc em movimento Em novembro e dezembro, os participantes poderão praticar ritmos dançantes brasileiros e de outros países em minicursos com duração máxima de quatro aulas. Sesc São Caetano. Confira no Roteiro

Rojas. Sáb ad o s às 13h, às 14h30 e às 16h. R $16,50 (com erciário m atric.) e R$33,00.

SESC P om péia - O rien taç ão de M arize Piva. Q uartas, das 19h30 às 21 h. R $22,00 (com erciário m atric.) e R $44,00 (usuários). DANÇA

FLA M E N C A . De o rig e m

espanhola, in tegra dança, música e ritm o m arcado p articu larm en te pelas batidas de palm as e pés.

13h e às 14h30. R $20,00 (com erciário m atric.) e R$40,00.

SESC Consolação - Orientação de Paulo Sérgio Souza dos Santos. A p ar­ tir de 15 anos. Sábados, às 11 h45 e 13h45. 35 vagas. R $23,50 (co m erciário m atric.) e R$47,00.

SESC C o n so lação - A p artir de 15 anos. O rien taç ão de S im o n e Benites. S e g u nd a s, às 20h 30. 35 va g as po r tu rm a . R $16,50 (co m e rciá rio m atric.) e R $33,00.

SESC P in h eiro s - O rien taç ão de Denise Fernandes. S ábados, às 9 h 3 0 iniciantes, 11 h e 1 2 h 3 0 -a d ia n ta d o . 20 vagas por horário. R $26,50 (co m erciá­ rio m atric) e R $53,00 (usuário m atric.). 15 vagas. SESC P o m p éia - O rien taç ão de D aniela Libâneo. Sextas, das 19h30 às 21 h. R $22,00 (com erciário m atric.) e R$44,00 (usuário).

SESC

D A N Ç A INTEGRATIVA. Duração de

P o m p é ia - A u las co m 90 m in u to s de d u raç ão . A p artir de 15 anos. Q u artas ou sextas, às 19h30; sábados, às 14h30 e d o m in g o s, às 13h, 14 h 30 e 16h. O rie n ta ç ã o de N eid e C arv alho e S é rg io Villas Boas. R $ 1 9 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R$38,00 (usu ário ). 12h30 e d o m in g o s, às 11 h. A p artir de 12 anos. R $1 6,5 0 (co m e rciá rio m atric.) e R $33,00.

D A N Ç A DO VEN TRE. De o rig e m eg ípcia, exercita o corp o to d o com m o v im e n to s rítm ic o s e s e n su a is, bas ea d o s nos ciclos s a g rad o s da natureza. SESC Carm o - Orientação de M ônica

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SESC V ila M arian a LIBERA GERAL. Neste m ês um a p ro g ra m a ç ã o de au las ab ertas na praça de even to s p ara os jo v en s e a crian çad a (fo rró , axé, dança de salão e la m b ad a ). Dias 6, 13, 20 e 27. SESC Itaq u era. REQ UEB RA

S IM .

A u las ab ertas co m ritm o s variad o s. Á livre exp ressão do corpo e a a tiv id a ­ de física praticad a de fo rm a p raze ro ­ sa. Forró, dias 1a, 6, 28 e 29. S a m b a, dia 7, com os profs. Pau lin h o & Egle. Dança de salão d ias 20 e 21 ,co m os profs. J u lian a & Ricardo. A xé , dias 13 e 14, com o prof. N ey de A raú jo Q u eiro z. S e m p re às 13h.

E x p o siç õ es ESCULTURA NO J A R D IM . Evento para le lo à b ienal de artes plásticas. O Sesc Ip iran g a traz obras inéditas de seis artistas im p o rtan tes no p an o ra­ ma da arte b rasileira atual: A rtu r Lescher, Fan n y Feigen so n , Lina Kim , Laura Vinci, Paulo M o n te iro e Sandra Tucci. C u rad o ria de Lulu L ibrandi e C arlos F ajardo. G rátis. Visitação no h o rário n o rm al de fu n c io n a m e n to da u n id ad e . A té 30 de d eze m b ro .

2 meses, o o b jetivo é integrar m ente e corpo através do ritm o. Com a profâ. A d rian a C arm elo. Dias 7,14, 21 e 28 a p artir das 12h.

SESC Ipiranga

SESC Itaquera.

BIC HO S... C om o o b jetiv o de ap ro ­ xim a r o p úblico in fan to -ju v en il dos c o n te ú d o s da cu ltu ra p o p u lar, o even to ap re se n ta de fo rm a lúdica alg un s m ito s do fo lclo re b rasileiro . A in stalação conta co m ativ id ad e s in te­ rativas, in terven çõ es artísticas e o fi­ cinas de criativ id ad e . H o rário de fu n ­ cio na m e nto : de terça a sexta, das 9h às 18h. S á b ad o s e d o m in g o s das 10h às 19h. Local: Av. P re sid en te Kennedy, 2100. G rátis. Veja a p ro g ra­ m ação.

D A N Ç A . Estim ula a criatividade e exp ressão através do ja zz, ballet m o d ern o , técnicas de im provisação e com posição de m o vim en to s rítm icos, en tre outros. SESC Ipiranga - Terças e quintas, às

SESC V ila M a rian a - S á b ad o s, às

D A N Ç A FLA M EN C A . A u la aberta de dan ça fla m e n c a - técnicas de sap atea d o , palm as rítm icas e po stu ­ ra. C om a p ro f a M a rin a T enório. Dia 8, às 13h. Praça de C o n vivên cia.

às 13h e às 15h30. Orientação: Daniela L ib ân e o , ac o m p a n h a d a do m úsico Fábio S a rd o . R $1 6,5 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$33,00.

SESC Ip iran g a - Terças e q u in ta s, às 20 h 30 , S á b ad o s às 14h30 e 16h. O ri­ en taç ão de Paulo B atista e Egle de C arlo s . M e n s a lid a d e : R $ 1 6 ,5 0 (co m e rciá rio m atric.) e R $33,00.

SESC

SESC SÃO CA ETAN O

A u la s A b e r ta s

SESC Itaq u era. SESC Ipiranga - S ábados às 11h30,

- O rien taç ão de R icardo L iend o . S á b ad o s, às 13h. R $ 2 5 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $50,00 (usuário m a tric.). 20 vag as

EM M O V IM E N T O . Em n o ve m b ro e d eze m b ro , os partici­ pantes p o d erã o p raticar ritm o s d an ­ çantes b rasileiro s e de o u tros países, por m eio de m in icu rso s co m duração m á x im a de q u atro aulas. Objetivos: difu são cultural com a d ança e fav o re cim e n to da so ciabilização. Início: dia 14. A p artir de 14 anos. Inscrições an tec ip a d a s, 30 va g as p o r tu rm a . Grátis.

R EQU EB R A , SESC São Caetano - Sábados, às

SESC C arm o - A p artir de 16 anos. Q u artas, às 20h; sextas, às 18h10; terças e q u artas (p ara in iciantes), às 12h. R $16,00 (co m e rciá rio m atric.) e R $33,00 (u su ário m atric.).

P inheiros

SESC Pinheiros

19h30. R $16,50 (com erciário m atric.) e R$33,00.

SESC Pom péia - O rientação de M in a Pires. S ábados, às 9h 30 e 12h. Aulas co m 1 hora de d u raç ão . R $1 3,5 0 (com erciário m atric.) e R$27,00 (usuá­ rio). Sábados, 10h30 e 13h. A ulas de 90 m in u to s. R $1 4,5 0 (co m e rciá rio matric.) e R $29,00 (usuário). JA Z Z . O rien taç ão de N anei Cardoso.

B

M IT O S Q UE V Ê M S A C I, C U R U P IR A

D A M A TA : E O U TR O S

SESC São Caetano • O ficin as de C ria tiv id a d e . De terça a sexta, das 9h 30 às 17h30. S á b ad o , das 10h30 às 18h30. A partir do dia 20. • T eatro

e

C o n tad o res

de

Novembro 98

-


EM CARTAZ G ru p o T ea tro M a m b e m b e de re pe rtó rio . Dias 1a e 14, às 11 h. Dias 4, 5, 10, 11 e 21, às 15h. C u ru p ira - Cia. Boto Ve rm e lh o . Dia 4, às 10H30 e dia 21, às 11 h. Dias 18 e 20, às 15h. F o rro b o d ó - G ru p o Faran d o la Tro u p e. Espetáculo de rua q u e conta a h istória da Festa do Céu, in corpo ra técnicas circenses e b o n e ­ cos ao trab a lh o dos au to res. Dias 7, 8, 22, 29, às 15h. X ig u i - G ru p o Pó de G u a ra n á . E s p etác u lo m u sica l q u e ap re se n ta lendas in d íg enas e d e n u n ­ cia a d evastação das fa u n a e da flo ra. D ias 3, 12, 17, 19, 24 e 27, às 15h. O C oronel e o C u ru p ira - G ru p o Tudo p o r um Triz. Em cena os m ito s da m ata: Cuca, Saci e C u ru p ira. Dia 19, às 10h. F o g an ça - G ru p o A b a c irc o Fo g ued o . Dança e p erfo rm a n ce . Dias 6 e 13, às 10h30. Dias 15 e 28, às 14h. F a râ n d o la T ro u p e C o n c e itu a d o g ru p o tea tra l ap resen ta u m a in te rv e n ­ ção artística q u e co n tará co m os p er­ so n ag en s da m ata: Saci, C aip o ra e o u tros bichos... Dias 7, 8, 22 e 29, às 10h30.

E xposição co letiva q u e m o stra o e le­ m e n to m a d e ira do p o n to de vista estético. Participam : M á rio C ravo Jr., Paulo M e ira , H u g o F rança, Raquel G a rb e lo tti, E lvio B e c h ero n i, M á rio Ish ikaw a e E spedito da Rocha. A té o d ia 15. A os fin ais de s e m a n a s a e x p o ­ sição é ac o m p a n h a d a p o r w o rk sh o p s g ratu ito s m in is trad o s pelos artistas, c o m o o b jetiv o de ap ro x im a r p ú b li­ c o /ob ra /p ro c es so de criação.

• C ontado res de H is tó ria. Coisa e T reko . M a rg a rid a c o m sua m a la e n c an tad a e os m úsicos co m seus ins­ tru m e n to s c o m e ça m a co n tar histó­ rias do fo lclo re b rasileiro . Dias 15, 24, 26, às 10h30. So n h o s no C o ração da M a ta . O G ru p o G iras on h o s ap resen ta o resu ltad o de u m a p esquisa musical qu e destaca as d ivers id ad e s do fo lclo ­ re b rasileiro . Em cada h istória u m a m ú sica com in s tru m e n to s das regiões de o rig e m dos m ito s. Dias 3, 5, 12, 18 e 20, às 10h30. Dia 28, às 11h. Dias 6, 13, 25, às 15h. A M a g ia das Lendas. A co n tad o ra de história D oris Plög er traz um re pe rtó rio co m p erso n ag ens fo lcló rico s co m o o N e g rin h o do Pas­ to re io , o ca ça d o r de e s m e ra ld a e o utras lendas. Dia 10, 11, 17, 25 e 27, às 10h30. S h erazad e. A atriz Raquel Barcha, q u e foi co n tad o ra de história do p ro g ram a X -T u d o, in terp reta S h e ­ razade. N o repe rtó rio , contos e le ndas brasileiras. Dia 26, às 15h.

SESC P om péia

H is tó ria .

S ac i

PANTANAL

SOM

E

IM A G E M .

Ensaio fo to g rá fic o so b re a Estância Ecológica Sesc Pan tan al, co m fotos de A lm ir Veiga, C arlos S ecchin, G uto Costa e Lili M artin s. Texto do poeta M a n o el de Barros. N a S e d e S ocial. De 31 de o u tu b ro a 29 de n o ve m b ro .

SESC Interlag o s PAPEL N A O . O artista ja p o n ê s N ao a ki Sa ka m o to v e m pesq u isan d o d esde 1975 a técnica do papel artesanal w a sh i - , a base de sua criação artísti­ ca. D es en v olve n do m a te ria is para e lab o ra r p apéis co m d ifere n te te x tu ­ ras, cores, espessuras e até arom as, N ao p roduz o q u e ch am a da "arte d en tro da m agia da técnica". A u n id a­ d e es tará re c e b e n d o u m a e x p o s i­ ção/instalação esp ec ia lm en te id ealiza­ da pelo artista para in teg ra r e in tera: g ir com seu espaço. O p úblico p oderá a c o m p an h a r o processo de m o n ta ­ g em en tre os dias 7 e 8. A p ro g ra m a ­ ção contará, ain da, co m q u atro w o rk ­ shops - dias 11, 12, 13 e 14, às 15h - , e um espetáculo de tea tro /d a n ça , sob a d ireção de A lice K. - dia 11, às 21 h - , co m cen ário e fig u rin o p roduzidos de p apel. Exposição/instalação: de 10 a 22. Terças a sextas, das 10h às 21h30. S á b a d o s e d o m in g o s d as 10h às 18h30.

SESC V ila M arian a PAU PA R A TODA

Novembro 98

OBRA.

Leitura obrigatória O evento Canteiro de Obras - Leitura de Textos oferece ao público a oportunidade de apreciar personalidades de diversas áreas fazendo uma leitura de suas obras literárias preferidas em ambientes inusitados. Entre essas pessoas, a VJ da MTV, Astrid Fontenelle. Sesc Consolação. Confira no Roteiro

SESC P o m péia

C u rsos DECORAÇÃO

DE

IN T E R IO R E S .

D uas au las sem anais: terças e q u in ta às 14h; terças e q u artas às 19h30. R $45,00 (co m e rciá rio m atricu la d o ) e R $ 9 0 ,0 0 . S á b a d o s às 9h . R $ 4 0 ,0 0 (co m e rciá rio m atric.) e R $80,00.

SESC São C aetano E N C A D E R N A Ç Ã O . O rie n ta ç ã o de Patrícia de A lm e id a G io rd a n o . Q u a r­ tas, das 14h 30 às 17 h 30 ou das 19h às 21h 50. 10 vag as. A p artir d e 15 anos. R $ 3 2 ,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric .), R $65,00 (usu ário ) e R $78,00. ESC U LTU R A EM PEDRA S ABÃ O . O rie n ta ç ã o de R eg in a C a rm o n a . Terças, das 19h às 2 1 h 50 ou sábados, das 14h às 17h. 10 vag as. A p artir de 15 an o s . R $ 1 5 ,0 0 (c o m e rc iá rio m atric.), R $30,00 (usu ário ) e R $36,00.

SESC P om péia de E van d ro C arlos J a rd im e Vaíd Flores Teixeira. S extas, das 14h às 18h. 10 vag as. A p artir de 16 anos. R $ 4 0 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric .), R $80,00 (usuário) e R $96,00.

SESC P om péia H .Q . E C A R IC A T U R A . O rien tação d e C arlos A lb e rto F erreira S á b ad o s, das 10h às 13h ou às 17h. 20 vagas. A p artir de R $ 3 0 ,0 0 (c o m e rc iá rio R $60,00 (usuário) e R $72,00.

- G áu. das 14h 12 anos. m a tric .),

SESC P om péia J O A LH E R IA A R TÍS TIC A E OBJE­ TO S O R N A M E N TA IS EM METAL. O rien taç ão de Patrício A lz am o ra e M a rin a M ele g o . In iciantes: qu in tas, das 19h às 21 h 50 . A vançado: sá b a­ dos, das 10h às 13h. 12 vagas. A p ar­ tir de 16 anos. R $35,00 (co m erciário m atric.), R $70,00 (usuário) e R $84,00.

SESC P om péia M A R C E N A R IA . O rien tação de A rlin do G o m es. Terças ou q u artas, das 18h às 20h ou das 20h às 21h 50. O rien ­ tação de Da ri o Fonzar. Terças ou q u ar­ tas, das 13h 30 às 15h30 ou das 15h30 às 17h30. O rien tação de H erald o da M o ta En riqu e. Sextas, das 18h às 20h ou das 20h às 21 h 50 ou sábados, das 14h às 16h. 10 vag as. A p artir de 18 anos. R $30,00 (co m erciário m atric.), R $60,00 (usuário) e R $72,00. SESC P om péia M O D E L A G E M EM TO RNO . O rien ­ tação de Jo ã o A p are cid o B ressanim . Q u in tas ou sáb ad o s ou d o m in g o s das 14h30 às 17h30. 6 vagas. A p artir de 15 an o s . R $4 0,0 0 (c o m e rc iá rio m atric.), R $80,00 (usuário) e R$96,00. SESC P om péia P IN T U R A A ÓLEO E DESENHO. Q u in tas às 8h 3 0 e às 14h. Sextas às 8h 3 0 e às 14h. R $30,00 (co m erciário

m atric.) e R $60,00.

SESC São Caetano P IN TU R A ÓLEO / TELA. S egundas às 19h. Q u a rta s às 19h. R $3 0,0 0 (co m erciário m atric.) e R$60,00. SESC São Caetan o P IN TU R A S ESPECIAIS DECORA­ TIV A S . O rien tação de Helena Pereira de Q u e iro z . Q u a rta s , das 19h às 2 1h 50. 12 vag as. A partir de 16 anos. R $ 2 5 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric .), R $50,00 (usuário) e R$60,00.

SESC Pom péia T A PEÇ A R IA - CURSO A VA N Ç A ­ DO. Para pessoas com co n h e cim e n ­ tos básicos em tec ela g em . Orientação d e T iy o k o T o m ik a w a . Q u a rta s ou qu in tas, das 19h às 21h 50. 10 vagas. A p artir de 14 anos. R $50,00 (co m e r­ ciário m atric.), R $100,00 (usuário) e R $120,00.

SESC Pom péia TA PEÇ A R IA -

CURSO

BÁSICO.

O rie n ta ç ã o d e T iyoko T o m ik a w a . Q u artas ou q uintas, das 19h às 21h50. O rie n ta ç ã o de M a ra D o ra tio tto . Terças, das 14h às 17h ou das 19h às 21h 50. A p artir de 14 anos. R$50,00 (co m erciário m atric.), R $100,00 (usuá­ rio) e R$120,00.

SESC Pom péia TAPEÇARIA ORIENTAL. O rientação de Sergio Brozoski. Q uartas, das 14h às 17h ou sextas, das 19h às 21h50. 10 vagas. A p artir de 14 anos. R$20,00 (co m erciário m atric.), R $40,00 (usuá­ rio) e R $48,00.

SESC Pom péia T ÉC N IC A DE V ITR IN IS M O . O rien ­ tação de Fátim a Lourenço. Sextas, das 19h às 21h50. A partir de 17 anos. 10 va g as . R$ 10,00 (co m e rciá rio ), R $20,00 (u su ário ), R $24,00.

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SESC Pom péia T É C N IC A S DE P IN TU R A . O rien ­ ta ç ã o de A d e m a r S h im a b u k u ro . Q uintas, das 15h às 18h ou das 19h às 21h 50. 10 vagas. A p artir de 14 anos. R $25,00 (co m erciário m atric.) R $50,00 (usuário) e R $60,00. SESC Pom péia

Curso d e F otografia FO TOG RAFIA B A SICA. O rien tação de Sérg io Ferreira. Terças e qu in tas, das 19h às 21M50. O rien taç ão de M arc elo S can d aro li. Q u artas e sex­ tas, das 19h às 21h 50. 10 vagas. A p artir de 15 anos. R $75,00 (co m e rciá­ rio m a tric .), R $1 5 0 ,0 0 (u su ário ) e R$180,00.

C O M E N TA D A . S o b re trab a lh o s que u tiliz a m a m a d e ira co m o m a té ria p rin cip al. O ficina de m o d e la g e m em c o m p e n sa d os . O rien taç ão de Paulo M e ira . Dias 7, 14 e 15, das 14h às 17h.

SESC P inheiros

SESC Pom péia NÚCLEO DE FO TO G R AFIA. D esti­

E sp etá cu lo

n ado a q u em possua co n h e cim e n to s básicos em fo to g ra fia e la b orató rio p reto -e-b ran c o . O n úcleo terá en c o n ­ tro s q u in zen a is o n d e serão d es en v o l­ vid os p ro je to s e en saios fo to g rá fic o s. O rien taç ão de G isele M ac ed o e S é r­ g io F e rre ira , R $ 2 5 ,0 0 (c o m e c iá rio m a tric.), R $50,00 (u su ário ) e R $60,00. 10 vagas. D o m in g o s, das 9h às 12h.

C A N TEIR O DE OBRAS - LEITURA DE T E X TO S . Em um am b ie n te in u ­ s itado, o pú b lico ap re ciará a leitura dos tex to s literários fav o rito s de p er­ so n a lid a d e s de d ifere n te s áreas. A a tiv id a d e p o ss ib ilita rá um co n tato n ão -co n v en cio na l co m a lite ratu ra. Veja a p ro g ram a çã o .

SESC C onsolação

SESC Pom péia. • C hico César. D ia 3, às 20h . G rátis.

SESC Pom péia O F IC IN A S DE BONECOS. Os b o n e ­ F O T O G R A F IA

co m an tec ed ê n cia na recepção.

IN T E R M E D IÁ R IA .

O rien tação de S é rg io Ferreira. Q u a r­ tas e sextas, das 19h às 21 h 50 ou sábados, das 14h às 17h50. 10 vagas. A p artir de 15 anos. R $75,00 (c o m e r­ ciário m atric.), R $150,00 (usuário) e R $180,00.

cos serão criad o s a p artir da o b se rva­ ção dos tip o s h u m an o s que fre q u e n ­ ta m o Sesc. O rien taç ão de G igi M an frin ato e S a n d ra Lee. Q u in tas das 19h às 21 h 50 . 15 vag as. A p artir de 15 anos. R $10,00 (co m e rciá rio ), R $20,00 (u su ário ), R $24,00.

A re a em A n ch ie ta .

re fo rm a

do T ea tro

Sesc

• José M ig u el W isn ik. D ia 10, às 20 h . G rátis. A rea em re fo rm a do T eatro SESC A n c h ie ta . • A s trid F o n ten elle. Dia 17, às 20h.

SESC Pom péia

SESC Pom péia

FO TO GRAFIA. Terças e qu in tas, às

O FIC IN A S DE PAPEL M A C H Ê . O ri­

19h. S á b a d o s às 9 h 3 0 . R $4 5,0 0 (co m e rciá rio m atric.) e R $90,00.

e n taç ão de R enata Casseb S a n d o rval. S e xtas das 19h às 21 h 50 . 15 vagas. A p artir de 15 anos. R$ 10,00 (co m e rc iá rio ), R $2 0,0 0 (u su ário ) e R $24,00.

SESC A n c h ie ta .

SESC Pom péia

PLUGSESC. U m te rm in a l de co m ­

G rátis. Á rea em re fo rm a do Teatro

SESC A n c h ie ta .

SESC Sao C aetan o

O ficin as A Q U A R E LA . O rien taç ão de Ju lian a Chagas. Q u in tas, das 19h às 21h 50. 12 v a g as . A p a rtir de 15 an o s. R $2 0,0 0 (c o m e rc iá rio ), R $4 0,0 0 (u su ário ), R$48,00. SESC Pom péia A R R A N JO S DE N A TA L . O rie n ­ tação de N in in h a. Dias 24, 25 e 26, das 14 às 17h. A cim a de 15 anos. R $2 ,50 (c o m e rc iá rio s , e te rc e ira idade) e R$5,00. SESC Ip iran g a DÊ V ID A N O V A A S U A C A SA . D ecoração de espaços residenciais p ara le ig o s. O rie n ta ç ã o de M a ria C ristina M e llo e M aria Eugênia M ello. Q u artas, das 19h às 21 h 50 . 20 vagas. A p artir de 16 anos. Grátis.

P a lestra s PROJETO A C O M PR EEN SÃ O E O PRAZER D A ARTE. E s trutu ra do em o ito en co n tro s, u m a cada m ês, é d irig id o a ed u c ad o re s e ap re ciad o re s d as arte s. A p ro p o s ta é d is c u tir v á rio s te m a s re la c io n a d o s p ara a m p lia r a cap ac id ad e de leitura da ob ra de arte e d iscu tir os m o d o s p elo s q u a is se a p re n d e a rte no m u n d o c o n te m p o râ n e o . C ríticos, his­ to riad o re s de arte e jo rn a lis ta s b rasi­ leiros es tarã o ab o rd a n d o aspectos relativo s à 24a. Bienal de São Paulo, q u e te m co m o te m a a a n tro p o fa g ia. C o o rd en aç ão de A n a M a e B arbosa e Lilian A m a ra l. Veja a p ro g ram a çã o .

o b jetiv o de d es p ertar ou d es en v o lve r o ato de desenhar, u tilizan do a Bienal In tern acio n al de A rte co m o reflexão e estím u lo , m o tiva n d o a criação. O ri­ e ntação de Teresa Sa raiva . Dias 5, 6, 12, 13, 19 e 20, das 18h30 às 21h. G rátis. 20 vagas.

Cinesesc Por motivo de reforma o Cinesesc encontra-se com suas atividades paralisadas

SESC P inheiros ESCULTURA EM PAPEL. O rie n ­ tação de Luiz M asse. Terças das 19h às 21h 50. 12 vag as. A p artir de 15 anos. R $20,00 (co m e rciá rio ), R $40,00 (usu ário ), R $48,00.

G rátis. Á rea em re fo rm a do Teatro

M u ltim ídia p u ta d o r é co locad o à dispo sição dos freq u e n ta d o re s para acesso à In ter­ net e co n su lta de C D -R o m , en riq u e ­ cen d o as fo n te s de in fo rm aç ão da Ilha de Leitura. H o rário de fu n c io n a ­ m ento : terça a sexta das 8 h 3 0 às 21 h, aos sáb ad o s, d o m in g p s e feria d o s d as 9h às 17h. G rátis. Á rea de co n v i­ vência.

SESC Ipiranga

O ficin as A PA LAVR A EM C O N STR U Ç Ã O O ficin as lúdicas visa n do a p re n d iza­ g em de a lg u m a técnicas p ara p ro d u ­ zir poesia e ro teiro s para tele visã o . Veja os te m a s do m ês.

SESC V ila M arian a

SESC V ila M arian a

SËSC P om péia D E S E N H A N D O A BIENAL. Tem o

• M a rlu i M ira n d a . Dia 24, às 20h.

• 17 a 2 0 de N o vem b ro - VII E n c o n tro In te rd is c ip lin a rid a d e: A p re n d iz a g e m da A rte e constru ção de s ig n ific a d o . O rie n ta ç ã o : P ro fa. D ra. K erry F re e d m a n - E stad o s U n id o s.

• Para C o nh ecer D ru m m o n d . O ri­ e n taç ão de D alila M ac h a d o . Dias 10, 12, 17, 19 e 24 das 19h30 às 21 h 30 , e dia 22 das 13hs às 15h30 e das 15h45 às 18h15. Para pro fesso res de 1o. e 2o . g rau e a d u lto s em g e ra l. 20 vag as. G rátis. •

A

L ite ra tu ra

em

Linguagem

• 2 4 a 2 7 de N o vem b ro - VIII E ncontro - A va lia çã o e J u lg a m e n to do Ensino e A p re n d iz a g e m da A rte. O rien taç ão de Prof. Dr. D oug Bougton - A u strália. Inscrições a p artir do dia 7, às 10h, na C entral de In fo r­ m a ç õ e s /S e to r d e M a tríc u la , a n d a r su p erio r/T o rre A. G rátis. In fo rm aç õ es pelo fo n e 5080 3096.

Á u d io -visu al. In tro d uç ão à a rte e à técnica de es crev er u m ro teiro para te le v is ã o , a p artir de obra literária de a u to r b ra s ile iro . O rie n ta ç ã o de A lcio n e C arvalho . Dias 7, 14, 21 e 28, das 14h às 17h. Para ad o lescen tes de 13 a 18 anos. 25 vag as. Grátis.

SESC Pom péia

B ib lio te c a s R ecre a çã o

SESC Pom p éia - C om acervo de dez

IN T R O D U Ç Ã O A O TR A B A LH O C O M M A D E IR A . O rie n ta ç ã o de

V IS IT A A O C O N JU N T O CU LTU­ RAL D A C A IX A / SP. V isita à e x p o ­

Elvio B echeroni. Dia 8, das 10h às 13h e das 14h às 17h. Grátis.

sição N o Tic Tac da, dia 13, saída P inheiros. R $6,00 vo lta ). Inscrições na recepção.

m il títu lo s , q u e in c lu em livros de arte, ro m ances, histórias em q u ad ri­ nhos e livros em g era l, para consulta no local e e m p ré s tim o . Espaço para leitura com jo rn a is d iário s e revistas n acionais e in tern a cio n a is so b re os m ais diversos assuntos, q u e estão dis po n ív eis para consulta no local. De terça a sá b ad o , das 9h às 22h , d o m in g o s e feria d o s, das 9h às 21h.

SESC Pom péia M Á S C A R A S . Pintura e o rn a m e n ta ­ ção em m áscaras de cerâm ica. O rie n ­ tação de Rosa M a ria Selvi Ricco. Dias 25, 26 e 27, das 14h30 às 17h. R$5,00. 20 vagas. SESC Pinheiros M OSTRA

A U D IO V IS U A L

de C arm em M ira n ­ às 13h 30 do Sesc (tra n sp o rte de ida e co m an tec ed ê n cia

SESC P inheiros V IS IT A S M O N IT O R A D A S À BIE­ N AL. S e m p re às sextas-feiras, dias 6, 20 e 27. S aíd a às 13h30. R $6,00 (tran sp o rte de ida e vo lta ). Inscrições

SESC C arm o - A b ib lio teca possui en ciclo p éd ias, jo rn a is d iário s e revis-

Novembro 98


EM CARTAZ tas p ara co n s u lta local. E n ten d a o q u e os c o n te rrâ n e o s do n o rd e s te q u e re m nos d ize r co m "a situ ação no Brasil é peia!" ou "seu b a ito la a b e stado", co n s u lta n d o o livro A ss im F ala­ va L am p iã o , d e Fred N a v a rro , co m m a is d e 2 5 00 p alav ras e ex p res sõ e s n o rd es tina s. C o n su lte o livro d e crô ­ nicas e co n to s d e F ern a n d o S a b in o N o F im Dá C erto (Se N ão D eu , é P o rq u e N ão C h eg o u ao F im ) ou a reco n stitu içã o histó rica da a trib u la d a vid a da p o etis a m ís tica S ó ro r Ju a n a Inéz d e la C ruz, as A rm a d ilh a s da Fé, ú ltim o liv ro do h is to ria d o r e p o eta m e x ic a n o O c ta vio Paz, re c e n te m e n te fa le c id o . D e s e g u n d a a sexta, das 9h às 19h. In fo rm a ç õ e s no 1o. a n d a r ou pelo te le fo n e 3 1 0 5 9 1 2 1 , ra m a is 23 2 e 234.

1 V ídeo À S C IN C O E M E IA N O C A R M O . C o n fira a p ro g ra m a ç ã o d es te m ês.

SESC C arm o • Itá lia , M a m m a N o s tra . D ia 3, O In crível E xército de B ran c ale o n e, de M á rio M o n ic e lli; d ia 5, R o m a C id ad e A b e rta , d e R o b erto R osselini; dia 10, A N o ite d e S ã o L o u ren ç o, de Pao lo e V itto rio Tav ia ni; dia 12, Volere. V o la re , d e M a u rízio N ich e tti. ■A m e ric a n S ty le o f Life. D ia 17, S h o rt Cuts - C enas da V id a , de R o b ert A lt­ m a n ; d ia 19, A C o r P ú rp u ra , d e S tev en S p ie lb e rg ; dia 24 , D rácu la (de B ram Sto ck er), d e F rancis Ford C o p ­ pola; dia 26, O T eso u ro d e S ierra M a d re , de J o h n H o u sto n. T erças e q u in ta s, às 17h 30, no A u d itó rio , 3o. andar. G rátis.

m e n to s básicos da m o d a lid a d e e na d in â m ic a do jo g o , co m au las p ráti-

anos. S e g u n d a s e q u artas , às 19h. R $ 1 6 ,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $ 3 3 ,0 0 (d u a s a u la s s e m a n a is ). R $ 1 3 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $ 2 6 ,0 0 (u m a a u la s e m a n a l). 30 v a g as p o r tu rm a .

S ES C P o m p é ia - F u n d a m e n to s básicos - passe, d rib le , arrem e ss o s, s istem a s d e a ta q u e e d efes a. Para pessoas co m id a d e en tre 15 e 49 an o s. T erças e q u in ta s, às 18h 30. R $ 1 6 ,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $3 3,0 0 (u su ário ). A o s sáb ad o s , às 9 h 3 0. R $8 ,00 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R $1 6,0 0 (u su ário ). M ER G U L H O

AUTÔNOM O

B Á S I­

C O . D ep o is do curso te ó ric o /p rá tic o e do p rim e iro m e rg u lh o no m ar, o a lu n o te rá d ire ito a u m a cred en c ia l da PADI (A sso ciação In tern a cio n a l de Filiação de M e rg u lh a d o re s ) e p o d erá p ra tic a r sua av e n tu ra em q u a lq u e r lu g a r do m u n d o . D ias 24 , 25, 26 e 27, das 19h às 22 h . R $1 20 ,00 (c o m e rc iá ­ rio) e R $1 35 ,00 . A c im a d e 12 anos. N ec es sá rio sn o rkel, n ad a d eira s, m á s ­ cara e e x a m e m é d ico d e rm a to ló g ic o a tu aliz ad o . In scrições p rév ia s, va g as lim ita d as .

M O N IT O R IA N A S A L A DE E Q U I­ P A M E N T O S . A b e rtu ra de m a is um esp aço - Sala de E q u ip a m e n to s - , p ara a p rática d e a tiv id a d e física. N es ta sala os alu n o s e n c o n tra rã o e q u ip a m e n to s m o d e rn o s a liad o s a s e g u ra n ç a e c o n d iç õ e s p e d a g ó g i­ cas/ed u ca tiva s p ara o a p rim o ra m e n ­ to d e suas c o n d iç õ es física s, p o r m e io do a u to g e re n c ia m e n to . O rie n ­ taç ão so b re a fo rm a d e u tilização dos e q u ip a m e n to s re alizad a p elos té c n i­ cos do Sesc C o n so la çã o. De 1o. a 28. A g e n d a m e n to a n tec ip a d o . G rátis.

SESC C onso lação A D A P T A Ç Ã O A O M E IO L ÍQ U ID O A c im a de 15 anos. Terças e q u in ta s, às 11 h30, 13h e 18h30; q u artas e se x­ tas , às 1 1h30, 1 5 h e 20 h 30 .

SESC V ila M a ria n a B A SQ U ETE, VÔ LEI E FU TSA L FE M IN IN O . Cursos d e in iciação - a p a rtir d e 15 anos. B asquete: sáb ad o s, às 9h 3 0. V ô lei: q u artas e sextas, às 20h e sáb ad o s, às 10h 30. Futsal fe m i­ nino: terças e q u in ta s, às 20h.

SESC V ila M a rian a B A SQ U ET E. In ic ia çã o nos fu n d a -

Novembro 98

Curso para interessados acima de quinze anos que curtem água mas não se sentem à vontade dentro dela. De terça a sexta, vários horários. Sesc Vila Mariana. Confira no Roteiro

SESC Ip iran g a N A T A Ç Ã O . Ensino b ásico do s esti­ los craw l e costas, co m d u raç ão de até 6 m eses. In fo rm e -s e na u n id ad e do Sesc m a is p ró x im a . SESC São C a etan o - D uas aulas se m a n a is de 45 m in u to s. S e g u n d a s e q u a rta s às 14 h , 1 7 h 4 5 , 1 9 h 1 5 e 2 0 h 45 . T erças e q u in ta s, às 7h 4 5, 8 h 3 0 , 9 h , 17 h 4 5 , 1 8 h 3 0 , 19 h 1 5 e 2 0 h 4 5 . Q u a rta s e s e x ta s , às 7h . R $2 6,5 0 (co m e rciá rio m a tric u la d o ) e R $4 4,0 0. U m a au la de 50 m in u to s. S e xtas , às 18h 30. S á b ad o s, às 8h 1 0, 9h 5 0 e 14h 10. R $2 2,0 0 (co m e rciá rio m a tric.) e R $34,00.

SESC P o m péia - C o m d u raç ão de

D e m o n s tr a ç ã o

Adaptação ao meio líquido

SESC C o n so lação - A p a rtir d e 16

até três m eses. De 15 a 49 an o s, nos p erío d o s da m a n h ã , ta rd e e n o ite. A p e n a s para c o m e rc iário s e d e p e n ­ d e n te s . R $ 2 6 ,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric.).

SESC V ila M a ria n a - D u raç ão d e 4 m eses. A d u lto s (a p artir de 15 anos): terç as e q u in ta s, às 9 h 3 0 , 18h 30, 1 9 h 30 e 20 h 30 ; q u artas e sextas, às 17h, 18h 30, 19 h 30 e 2 0 h 30 . Crianças: terç as e q u in tas: 5 a 6 an o s, às 9h 3 0 e 14h; 7 a 10 anos, às 10 h 30 e 15h; 11 a 14 anos, às 10 h 30 e 16h; q u artas e sextas: 5 a 6 an o s, às 9 h 3 0 e 16h; 7 a 10 an o s, às 10h 30 e 17h; 11 a 14 anos às 10 h 30 e 17h. Terceira id a d e (a p ar­ t ir de 55 anos): terç as e q u in ta s às 11 h30, 16h e 17h; q u artas e sextas às 16h. V Ô LEI. Iniciação nos fu n d a m e n to s b ásicos da m o d a lid a d e e na d in â m i­ ca do jo g o .

SESC C o n solação - A p artir de 16 anos. se g u n da s e q u artas , às 20 h 15 (tu rm a av an ç ad a ); terças e qu in tas, às 19h e 2 0 h 15 (tu rm a s in iciantes) e sáb ad o s, às 10h (tu rm a in iciante) e às 11h 30 (tu rm a avan ç ad a ). 30 va g as p o r tu rm a . R $ 1 6 ,5 0 (c o m e rc iá rio

m a tric.) e R $3 3,0 0 (duas au las s e m a ­ nais). R $1 3,0 0 (co m e rciá rio m atric.) e R $2 6,0 0 (u m a aula se m a na l).

SESC Ipiranga - Vo le ib o l fe m in in o ad u lto . Para ac im a dos 40 R icardo G e n til sextas às 16h. m a tric u la d o ) e

m u lh e res com id ade anos. O rien taç ão de de O live ira . Q u a rta s e R $16,50 (co m e rciá rio R $33,00.

SESC P om péia - De 15 a 49 anos, terç a e q u in ta , às 15h e q u arta e s e x ta , às 1 8 h 30 e 2 0 h . R $1 6,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $3 3,0 0 ( u s u á rio ). A o s sá b a d o s , às 11 h. R $ 8 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $1 6,0 0 (u su ário ).

Torn eios e C a m p e o n a to s B A M BA M B A M . D esafio en tre as eq u ip e s de fu te b o l society q u e m ais se d es ta ca ra m no Sesc Itaq u e ra. U m jo g o m e ns al a p o n tará a eq u ip e que seg u e na d is pu ta. Dia 22, às 11 h. C am p o de g ram a sintética. SESC Itaq u era CO PA C O M E R C IÁ R IA & JOGOS FE M IN IN O S /98. Veja a p ro g ra m a ­ ção a seguir.

SESC C onsolação • Jogos

de fu ts a l

e vô lei. De

se g u n da a sexta, a p artir das 19h.

• O fic in a de artes p lásticas. Dia 7, às 10h, e, O ficin a de Voz, dia 14, às 10h. CO PA C O M E R C IÁ R IA DE FU T­ SAL. N este m ês, as eq u ip e s classifi­ cadas en tra m na fase fin al da Copa. Os jo g o s a c o n te c e m s e m p re aos d o m in g o s a p artir das 10h. Final dia

SESC Itaquera JO G O DE M ASTERS - S.E. PAL-


M E IR A S /C O R IIM T H IA N S /S Ã O P A U LO E S A N T O S . E s p etác u lo esp o rtivo em h o m e n a g e m ao a n ive r­ sário do Bairro de Itaq u era. Dia 7, a p artir das 11h, C am p o de g ram a.

cando as m ais d ifere n te s m o d a lid a ­ des. Dia 1o., Rapei. Dia 8, b ad m in to n . Dia 15, ca m a elástica. Dia 22, fu te b o l de b otão. S e m p re às 14h. G rátis.

m e n to nas p ro g ram a çõ e s. A ssesso­ ria p ara o rg an ização de to rn eio s e ca m p eo n a to s , festivais de esp o rtes e cessão de espaços.

SESC Ipiran ga

o c o v v o n so iaçao

SESC Itaq u era JO G O S

DE

IN V E R N O .

T o rn e io e n v o lv e n d o a p a rtic ip a ç ã o de em p res a do c o m é rc io em d iv ers as m o d alid ad e s. F inais d e fu te b o l de ca m p o , h an d e b o l m a sc u lin o e f e m i­ nin o - dia 9.

JO G O S

F E M IN IN O S

DO

SESC.

Torneios de vo leib o l em trio s, pólo aq u ático ad ap ta d o e fu te b o l de salão. Jo g o s aos s á b ad o s e d o m in g o s ; even to especial de p rem iaç ão , dia 6, na C h o peria a p artir das 11 h, com s h o w m u sical. In fo rm aç õ es no 1o.

F E M IN IN O S

DO

SESC.

E q u ip e s cla s s ific a d a s no fu ts al en tra m na fase fin al do to rn e io que visa d ifu n d ir e in c en tiva r o es p o rte en tre o p úblico fe m in in o . E n cerra­ m e n to e p rem iaç ão dia 6, no Sesc P o m p é ia, a p artir das 18h.

SESC Ita q u era JO G O S F E M IN IN O S . In cen tivo da prática de esportes pelas m u lh e res . Dia 1o., to rn e io de natação no co n ­ ju n to aq u ático , a p artir das 10 horas. A b erto a to da s as co m e rc iárias a p ar­ tir de 16 anos.

A L O N G A M E N T O . H a rm o n ia e re la­

JO G O S

x a m e n to c o rp o ra l co m exercícios de fle x ib ilid a d e p ara a re organ ização da p ostura.

SESC Itaq u era

SESC C arm o - A p artir d e 16 anos. S e g u nd a s e q u artas , às 11 h e 16h; terças e q u in tas, às 10h, 15h e 18h. R $ 1 0 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $21,00 (usu ário m atric.).

D A HO R A . Pa rticip a çã o se m in scrição p rév ia . N es te m ês, vô lei de praia, fu te b o l so ciety e bas­ q u eteb o l. A os sáb ad o s e d o m in g o s a p artir das 10h.

17h30 às 19h, e sáb ad o s, das 13h30 às 15h30. Futsal: sábados, das 13h30 às 15h30. G rátis.

SESC Consolação

BA N. Jo g o s aos sáb ad o s a p artir das 12h.

SESC C onsolação

R ecrea çã o A G A R R E-SE. Escalada. C o n fira a p ro g ram a çã o .

SESC Ipiranga • C lín ica de Escalada Esportiva Básico. Para iniciantes. Dias 17, 18 e

Bom parto A Ginástica para Gestantes proporciona bem estar para a gestante com exercícios reparatórios para um parto livre de problemas. Sesc Vila Mariana. Confira no Roteiro

19. S e m p re às 19h. A cim a de 12 anos. Inscrições prévias. O rien taç ão do prof. M arc elo A ffo n so . G rátis.

• C lín ica de Escalada Esportiva A v a n ç a d o . Para o p ú b lic o m a is ex p erien te. O rien taç ão de Luís C láu ­ dio "Pita". Dias 17, 18 e 19, das 9h às 17h. In s criç õ es p ré v ia s . R $5 ,00 (co m erciário s) e R $10,00 (outros).

• A C o n q u ista Brasileira do Eve­ re s t. P a le stra co m W a ld e m a r N iclievicz, p rim e iro b rasileiro a esca­ lar as sete m a io res m o n tan h as do m u n d o . Dia 27, às 19h30, no G inásio.

• O pen Sesc de Escalada Esporti­ va. C am p e o n a to com a p articip ação das categ o rias in iciante e principal (m ascu lino e fe m in in o ). Dias 28 e 29. A p artir das 9h. G inásio. Inscrições Pré vias . R $5 ,00 (c o m e rc iá rio ) e R $10,00 (outros).

A Q U A S ES C . A tivid a d es recreativas e lúdicas na piscina, para to da s as idades. Sáb ad o s e d o m in g o s, a p artir das 14h30. Grátis.

SESC Pom péia D O M IN G O S

D R O P S . A tiv id a d e recreativa, sem lim ite de id ade en fo ­

52

SESC Con solação - De 15 a 55 anos. S e g u n d a s e q u artas , às 18h e 18h30. S extas, às 19h30. S o m e n te p ara alu no s inscritos no curso de G inástica Vo lu n tária. Grátis.

RECREAÇÃO ESPO RTIVA LIVRE. Futsal, v ô lei, b as q u ete e tên is de m esa. A cim a de 16 anos. O m a te ria l é fo rn ecid o p elo Sesc. Futsal: sextas, d as 19h às 2 1 h30. S á b a d o s , das 15h30 às 17h30. V ô le i e basquete: sextas, das 11 h às 14h. Sá b ad o s, das 15h 30 às 17h30. T ên is de mesa: s á b a­ dos e feria d o s, das 9 h 1 5 às 17h30.

SESC Consolação

SESC In terlag o s X TO R N EIO IN TERNO DE FU TSAL M A S C U L IN O CHEQUE ELETRÔ­ N IC O / B A N C O 2 4 HORAS - TEC-

G in ástica

SESC Itaq u era

RECREAÇÃO ESPO R TIVA D IR IG I­ D A . V ô le i, b as q u ete: se xta s, das

SESC Pom péia JO G O S

FOLIA N A BORBULHA. N este m ês, sol, piscina e m u ita ag itação no p ar­ q u e aq u á tico , co m h id ro an im aç ão , jo g o s aq u ático s ad a p ta d o s, além de dicas so b re sol, ág u a e saú d e. Q u a r­ ta a d o m in g o , às 11h30.

RECREAÇÃO. Espaço para partic i­ p ação es p o n tâ n ea nos m o m e n to s de lazer, p ara sa tisfaze r n ecessidad es fu n d a m e n ta is de s o c ia liz a ç ã o , exp ressão e re no v aç ão d e en e rg ia s. H o rários e espaços p ara a prática livre das m o d alid ad e s: bas q u ete, fu t­ sal, v o leib o l (in fa n til e ad u lto ) e h an ­ deb o l (so m e n te in fan til). O b rig a tó rio ap re se n ta çã o da carteira Sesc atu a li­ zada. In fo rm aç õ es no 1o. a n d a r do C o n ju nto Esp o rtivo ou pelos te le fo ­ nes 38 71 -7 7 8 3 e 3 8 71 -77 72 . SESC P o m p é ia S erviççs E M P R E S T IM O DE M A T E R IA L ESPO RTIVO . Este serviço coloca à d ispo sição do p ú b lico m a te ria is para p rátic a e s p o rtiv a in fo rm a l (fu tsa l, fu te b o l society, b asq u ete, v ô lei, tên is de ca m p o , peteca). Basta a p re se n ta r um d o c u m e n to ou a c a rte ira de m a tríc u la do Sesc. De q u a rta a d o m in g o , das 9h às 17h.

SESC Itaq u era ESPO RTEM PR ESA - A ssessoria e d es en v o lv im e n to de p ro g ram a çõ e s es p o rtiva s e recreativas, com a fin a li­ d ad e de p ro m o v e r a in teg ra çã o en tre as em pres as co m e rc iais e seus fu n ­ cio nário s. To rn eio s e c a m p eo n a to s (o rg an ização e realização ), locações de q u ad ra para "b ate-b o la" e re cre a­ ção, reservas de q u ad ra s para in ter­ câ m b io de e m p re s a s , p ro m o ç õ e s especiais para fac ilitar o acesso das em pres as a o u tros ev en to s do Sesc Po m p éia. SESC Pom péia PR O JETO E M P R E S A . P ro g ra m a difere n cia d o de ap o io ao lazer ju n to às em pres as do co m é rc io . Tem co m o o b je tiv o a p rátic a d e a tiv id a d e s recre ativ as , cu ltu ra is e es p o rtiva s, p o s s ib ilita n d o aos p a rtic ip a n te s e seus d ep e n d e n te s um m a io r e n v o lv i­

SESC São C aetano - Terças e q u in ­ tas às 19h . R $ 1 6 ,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R $33,00. SESC Pinheiros - A lo n g a m e n to e co nsciência co rp o ra l. A p artir de 16 anos. S e g u n d a s e q u artas às 7h 3 0, 12h, e 18h. Terças e q u in ta s às 7h 3 0, 18h e 19h30. R $16,50 (co m e rciá rio m a tric.) e R $33,00 (usu ário m atric.). R $ 1 1 ,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $2 3,0 0 (u su ário m atric.). 15 vagas. B IO E N E R G É T IC A . O rie n ta ç ã o de C a rm e m N isticó e Iv an ild e S a m p aio . Q u a rta s às 14h30. R $16,50 (co m e r­ ciário m atric.) e R $33,00. SESC Ipiranga E U T O N IA . Favorece o au to co n h ec im e n to e o re a lin h a m e n to p ostural com exercício s de reco n h ec im e nto das es tru tu ras do corpo. SESC V ila M arian a - S á b ad o s às 10h 30, a p artir de 15 anos. R $25,00 (co m e rciá rio m atric.) e R $50,00.

SESC C onsolação - A p artir de 16 anos. O rien taç ão de G a b riela Bal. Q u artas, às 14h, e sextas, às 19h30. 25 v a g as . R $ 2 4 ,5 0 (c o m e rc iá rio m atric.) e R $49,00.

O EXERCÍC IO N A D IV E R S ID A D E D A CULTUR A CORPORAL. A cada m ês serão p ro g ram a d as ativid ad es ab ertas a to do s alu no s m a tricu la d os nos cursos do P ro g ra m a G inásticas co m o co m p le m e n ta ç ã o à oferta dos cursos regu lares. Em n o ve m b ro : SESC V ila M arian a •

C o n d ic io n a m e n to

C orpo ral -

A os sábados, às 15h e 17h. Sala G inástica Vo lu n tária, 5o. an d ar/T o rre B. Vagas: 20.

• D ança A fro -T erç as e qu in tas, às 19 h 30 , O fic in a do C o rp o 2 - 9o. a n d a r/T o rre B. 25 vagas. Q u artas e sextas, às 17h30, S ala C orpo & A rte 6o. a n d a r/T o rre B. 50 vagas. • Tai Chi Chuan - Terças e q uintas, às 9h 3 0, O ficina do C orpo 1 - 7o. an d a r/T o rre B. 25 vagas. Q u artas e sextas, às 20 h 30 , Sala Corpo & A rte 6o. an d a r/T o rre B. 50 vagas. • G in ástica H o lística -T e rç a s e

Novembro 98


EM CARTAZ q u in ta s, às 2 0 h 3 0 , S a la C o rp o & A rte - 6o. a n d a r/T o rre B. 50 v a g as . Q u a r­ tas e se xta s, às 14h, O fic in a do C o rp o 2 - 9o . an d a r/T o rre B. 2 5 va g as .

m a tric .) e R $3 3,0 0.

H ID R O G IN Á S T IC A . D e s e n v o lv e re sis tê n cia, e q u ilíb rio e m u s c u la tu ra c o m exercíc io s ae ró b ic o s e lo caliza-

Artes marciais

G A P G LÚ TE O A B D O M E P E R N A S e g u n d a s e q u a rta s às 19h. Terças e q u in ta s às 19 h 50 . R $1 6,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R $3 3,0 0.

SESC São C a e ta n o

S ESC V ila M a ria n a - A d u lto s (a p a r­ tir d e 15 anos): terç as e q u in ta s às 1 9 h 30 e 2 0 h 30 ; q u a rta s e se xta s às 9 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 19 h 30 .

G A P. Q u a rta s e se xta s, às 7 h 3 0 . O ri­ e n ta ç ã o d e S y m o n n e A n to n n y e D an ie la Pacheco. A p a rtir d e 16 an o s. R $ 1 6 ,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $3 3,0 0 (u su ário m a tric .). 15 va g as .

SESC P in h e iro s G IN Á S T IC A

PA R A G E S T A N T E S .

P ro p o rc io n a b e m -e s ta r p ara a g es­ ta n te c o m ex ercíc io s p re p a ra tó rio s p ara o p arto .

SESC S ão C a e ta n o - Terças e q u in ­ ta s , às 19h . R $ 4 0 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R $8 0,0 0. G IN Á S T IC A

V O L U N T Á R IA .

D e s e n v o lv id a d e a c o rd o co m o ritm o e co n d iç õ es física s d e ca d a p esso a. A cad a m ê s te m a s d ife re n te s . In fo rm e se na u n id a d e do Sesc m a is p ró x im a .

SESC C arm o - A p a rtir d e 16 an o s. S e g u n d a s e q u artas , às 12h , 17h, 18h e 19h; terç as e q u in ta s, às 8h, 12h, 17h, 18h e 19h. R $1 0,0 0 (c o m e r­ ciá rio m a tric .) e R $ 2 1 ,0 0 (u s u á rio m a tric .). Para n o v e m b ro , está p ro ­ p o n d o o te m a "P ro m o ç ão d a Sa ú d e" co m p ales tra s, fo lh e to s e te s te s de detec çã o . De 11 a 13 - estresse; d e 18 a 20 - p o stu ra; e d e 25 a 27 - co le s te ­ ro l. In fo rm a ç õ e s na C e n tra l d e A te n d im e n to .

SESC C o n so laç ã o - De 15 a 55 an o s. De se g u n d a a s á b ad o , a p a rtir d as 7 h , 30 a lu n o s p o r tu rm a . R $1 6,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R $3 3,0 0 (d uas au las se m a n a is ) e R $1 3,0 0 (c o m e r­ ciário m a tric.) e R $2 6,0 0 (u m a au la s e m a n a l). SESC Ip ira n g a - Terças e q u in ta s às 8h , 12 h 30 e 15 h 30 , 18 h 30 e 2 0 h 30 . Q u a rta s e se xtas às 18 h 30 , 19 h 30 e 2 0 h 30 . R $1 6,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R $ 3 3 ,0 0 . S á b a d o s às 1 0 h 3 0 e 14h 30. R $1 3,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R $2 6,0 0. SESC P in h e iro s - S e g u n d a s e q u a r­ tas , terç as e q u in ta s, das 7h às 2 0 h 30 . R $ 1 6 ,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $ 3 3 ,0 0 (u s u á rio m a tric .). S e x ta s , 18h, R $1 3,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R $2 6,0 0 (u su ário m a tric.). 15 v a g as p o r h o rário .

S ESC Ip ira n g a - Terças e q u in ta s às 8 h , 9 h , 1 3 h 30 , 1 5 h 30 e 18 h 30 , Q u a r­ tas e se xtas às 8h , 9h , 13 h 30 , 15 h 30 e 19h 30. R $2 6,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R $5 3,0 0. S á b a d o s às 9 h 3 0 e 14h 30. R $ 1 9 ,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $3 9,0 0. S ESC P o m p é ia - D e 15 a 49 an o s, d e te rç a a se xta , m a n h ã , ta rd e e n o ite . A p e n a s p ara c o m e rc iá rio e d e p e n d e n te s . R $2 6,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric .). S ES C São C a e ta n o - U m a au la s e m a n a l. S á b a d o s às 9 h , 13 h 20 e 1 5 h . S e x ta s às 1 7 h 4 5 . R $ 2 2 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $3 4,0 0. D u as a u las s e m a n a is . S e g u n d a s e q u a rta s às 16 h 15 , 18 h 30 e 20 h . Terças e q u in ­ tas , às 7 h , 1 1h 3 0, 1 5 h 30 e 20 h . Q u a r­ tas e se xta s, às 7 h 4 5 , 8 h 3 0 e 10h 45. R $ 2 6 ,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $4 4,0 0. L IA N G O N G . T éc n ic a te ra p ê u tic a ch in e sa q u e te m o o b je tiv o d e tra b a ­ lh a r cad a p arte d o c o rp o , p ro p o rc io ­ n an d o a lív io d e d o res a rtic u la re s e a u m e n to da fle x ib ilid a d e . S ESC C o n so lação - O rie n ta ç ã o de J a ir D iniz. Terças e q u in ta s, às 12h. R $ 1 9 ,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $3 9,0 0 (u su ário ). S ESC P o m p éia - A c im a d e 15 anos. T erças e q u in ta s, às 19h 30. O rie n ­ ta ç ã o d e J a ir D iniz. R $1 9,0 0 (c o m e r­ ciário m a tric.) e R $3 8,0 0 (u su ário ). P R O G R A M A G IN Á S T IC A S . C o m seis m e se s d e d u raç ão o b je tiv a a in i­ c iaç ão b ásica e m d iv ers as téc nica s c o rp o ra is e a p re p a ra ç ã o da a u to n o ­ m ia p ara p rátic as físicas q u e c o n tri­ b u a m p ara sua sa ú d e c o rp o ra l. Os c u rs o s sã o c o m p le m e n ta d o s p o r av a lia ç ã o física , viv ê n c ia s em té c n i­ cas a lte rn a tiv a s e e v en to s de d ifu sã o da c u ltu ra do c o rp o . In scriçõ es e in fo rm a ç õ e s na C en tral de A te n d i­ m e n to ao Pú b lico . R $1 6,5 0 (c o m e r­ ciário m a tric.) e R $3 3,0 0 - d u as aulas s e m a n a is . R $ 1 3 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R $2 6,0 0 - u m a au la s e m a ­ nal. V eja as o pções. S ESC V ila M a ria n a

SESC P o m p é ia - G in á stic a V o lu n ­ tá ria I: au las co m d u raç ão d e 50 m in u to s , d u as vezes p o r s e m a n a , nos p erío d o s m a n h ã , ta rd e e n o ite. A p a rtir d e 15 an o s. R $1 6,5 0 (c o m e rc iá ­ rio m a tric .) e R $ 3 3 ,0 0 (u s u á rio ). G in á stic a V o lu n tária II: au las s o m e n ­ te ao s sá b ad o s , co m 80 m in u to s de d u ra ç ã o . A p a rtir d e 15 a n o s . H o rá rio s : 9 h 3 0 e 14h. R $ 1 3 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $ 2 6 ,0 0 (u su ário ).

I

SESC São C a eta n o - A u la s de 50 í í

m in u to s. S e g u n d a e q u arta às 17h 20, 1 8h 10, 19h e 19h 50. T erças e q u in ta s às 7h, 7 h 5 0, 9 h 3 0, 14h, 17h 20, 18h10, 19h e 19h 50. Q u a rta s e sextas, às 7h , 7h 5 0 e 8h 4 0. R $1 6,5 0 (co m e rciá rio

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• G in á s tic a In te g ra d a . A p a rtir de 15 an o s : T erç as e q u in ta s , às 9 h 3 0 ,1 7 h , 1 8 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 ; q u a rta s e s e x ta s , às 1 0 h 3 0 , 16h, 18 h 30 , 19 h 30 e 20 h 30 ; sá b ad o s , às 14 h 30 . T erceira id a d e (a p a rtir de 55 anos): terç as e q u in ta s, às 10 h 30 e 16h; q u artas e sextas, às 10 h 30 e 14h. • A lo n g a m e n to . Terças e q u in ta s às 1 0h 30, 17h, 18 h 30 e 19h30; q u artas e sextas às 9 h 3 0 , 14h, 18 h 30 e 19h30. •

C o n d ic io n a m e n to

do

co rp o .

Terças e q u in ta s às 9 h 3 0 , 10h 30, 11 h 30 , 13 h , 14h , 15 h , 16 h , 17h, 18h 30, 19 h 30 e 20 h 30 ; q u artas e se x­ tas às 9 h 3 0, 10h 30, 11 h30, 14h, 15h,

Os cursos de artes marciais oferecidos pelas unidades do Sesc privilegiam o lado artístico da luta, o bem-estar que ela pode causar e o equilíbrio interior, deixando de lado o caráter competitivo. Confira no Roteiro

16h, 18 h 30 , 19 h 30 e 20 h 30 ; sá b ad o s às10h30.

• G in á s tic a do M e io -d ia . T erças e q u in ta s às 13h, q u artas e sextas às 12h. •

C a m in h a d a s .

D o m in g o s ,

às

10h 30. G rátis.

Y O G A . De o rig e m

in d ia n a, reún e ex ercíc io s re sp ira tó rio s, de re la x a ­ m e n to e m e d ita ç ã o p ara o e q u ilíb rio d o co rp o , da m e n te e do es p írito .

SESC C o n so lação - O rie n ta ç ã o de O d e te S a n ta n a e J ú lio S é rg io F ern a n ­ d es. A p a rtir de 15 anos. S e g u n d a s e q u artas , às 17 h 30 , 18 h 30 , 19 h 30 e 2 0 h 30 . T erças e q u in ta s, às 9h . 30 v a g as p o r tu rm a . R $1 6,5 0 (c o m e rc iá ­ rio m a tric.) e R $33,00.

S ESC Ip ira n g a - T erças e q u in ta s às 14 h 30 , q u a rta s e sextas às 14h30, 15 h 30 e 19h 30. R $1 6,5 0 (co m e rciá rio m a tric.) e R $33,00.

SESC P in h eiro s - S e g u n d a s e q u a r­ tas às 18h e 19h. O rien taç ão de N eid e Ti rico. Terças e q u in ta s às 7h 3 0 e 8 h 3 0. O rie n ta ç ã o de Priscilla G a b riella K u rm eier. R $2 2,0 0 (co m e rciá rio m a tric.) e R $4 4,0 0 (u su ário m a tric.). 15 va g as por h o rário . SESC P om péia - A cim a de 15 anos. T erças e q u in ta s, 8 h 3 0, 15h e 16h, c o m o rie n ta çã o de B eatriz Esteves. T erças e q u in ta s, às 9 h 3 0 e 20h 30. N o va tu rm a aos sáb ad o s, às 10h30. O rie n ta ç ã o d e J ú lio F e rn a n d e s . R $ 1 9 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $3 8,0 0 (u su ário ). SESC São C aetan o - S e g u n d a e sexta, às 20h . R $20,00 (co m e rciá rio m a tric.) e R $40,00. SESC V ila M aria n a - Terças e q u in -


tas às 14h, a p a rtir de 15 an o s. R $ 1 6 ,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $33,00.

C A PO E IR A . De o rig e m a fro -b ras ile i­

Ricardo F ern an d es Cser. A p artir de 15 anos. Q u artas e sextas, às 20h. R $ 1 9 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $38,00 (u su ário ). D o m in g o s, às 14h, R $ 1 4 ,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $2 9,0 0 (u su ário ).

ra, in te g ra jo g o , lu ta e m ú sica . D es en v olve a a g ilid ad e co rp o ral com ex ercício s d in â m ic o s d e a ta q u e e d efesa.

80 0 m de altitu d e. O percurso dura cerca de 5h. In te n s id a d e : m é d ia . Vagas lim ita d as . Dia 22, co m saída do Sesc às 7h. Inscrições com an tece­ dência na recepção. R $28,00 (tran s­ po rte, lanche de trilh a e seguro).

SESC São C aetan o - Sá b ad o s às 9h 3 0. R $1 5,0 0 (co m e rciá rio m atric.) e R $30,00.

SESC C onsolação - Curso in tro d u ­ tó rio à prática do m o n tan h ism o m ó d u lo II. T u rm a I: aulas teóricas, dias 17 e 19, às 19h, e saída dia 20, às 23h . T u rm a II: au las teó ricas, dias 24 e 26, às 19h, e saída dia 27, às 23h. A cim a de 16 anos. R $38,00 (co m e r­ ciário m a tricu la d o ) e R $45,00 (usuá-

A r te s m arciais

SESC C arm o - O rien taç ão de In ajara N ad ja h . A p artir de 16 anos. S e g u n ­ das, às 19 h 50 ; q u in ta s , às 12h. R $ 1 6 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $33,00 (u su ário m atric.). SESC Ip iran g a - Terças e q u in ta s às 2 0 h 30 . S á b ad o s às 9 h 3 0. R $1 6,5 0 (co m e rciá rio m atric.) e R $33,00. SESC

P in h eiro s - O rien taç ão do

M e s tre C esar A u g u s to dos Santos. Terças e q u in ta s, às 20 h . R $22,00 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $ 4 4 ,0 0 (usu ário m a tric.). Sáb ad o s às 9h 30. R $ 2 6 ,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $53,00 (u su ário m a tric.). 20 vag as p o r ho rário .

SESC

P o m p é ia - O rie n ta ç ã o de M e s tre B aiano (Jo so el V ita lin o ), a p artir de 15 anos. Terças e q u in ta s, às 18h 30 e 20h . R $33,00 (co m e rciá rio m a tric.) e R $66,00 (u su ário ). S á b a ­ dos, às 15h. R $2 0,0 0 (co m e rciá rio m atric.) e R $40,00 (u su ário ). SESC São C a e tan o - D uas aulas sem anais: terças e q u in ta s, às 17h. R $1 6, 50 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R$33,00. SESC

V ila

M arian a - Terças, às

14h 30 e sáb ad o s, às 11 h. A p artir de 13 an o s . R $ 1 6 ,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R $33,00.

J U D Ô . A rte m a rcia l d e o rig e m ja p o ­ nesa. D es en v o lve co n c en traç ão , d es­ treza e h ab ilid ad e s físicas atra vé s de exercício s d in âm ico s de c o n fro n to .

SESC C on so lação - O rien taç ão de

Educação ambiental A unidade do Sesc Itaquera mantém os Pólos Integrados de Educação Ambiental em que são desenvolvidas ações ligadas à preservação do meio ambiente. Confira no Roteiro

D o u glas Vieira . A p artir de 15 anos. Terças e q u in ta s, às 19h10. S á b ad o s, às 11 h. 25 va g as p o r tu rm a . R $33,00 (co m e rciá rio m atric.) e R $53,00.

SESC

P o m p é ia

- O rie n ta ç ã o d e T o m io Oki. De 15 a 49 anos. Q u artas e sextas, às 19h, e sáb ad o s, às 15h30. R $ 1 6 ,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $3 3,0 0 (usu ário ).

SESC V ila M a ria n a - Terças e q u in ­ tas, às 9h 3 0, O ficin a do C orpo 2 - 9o. A n d ar/T o rre B. 25 vag as. A p artir de 12 anos. Q u a rta s e sextas, às 15h, S ala C orpo & A rte - 6o. A n d ar/T o rre B. 50 vag as. D e 6 a 11 anos. C ARATÊ. A rte m a rcia l de o rig e m ja p o n e sa . D es en v o lve flex ib ilid a d e , fo rç a , v e lo c id a d e e c o n c e n tra ç ã o , com exercício s basead o s no p rin cíp io da não -violên c ia. SESC V ila M a rian a - Terças e q u in ­ tas às 16h, de 7 a 12 anos. S áb ad o s às 10h30, a p artir de 13 anos. R $16,50 (co m e rciá rio m atric.) e R $33,00.

K U N G FU. A rte m arcial de o rig e m chinesa. D es en v olve a fo rça, v e lo c i­ d ad e e precisão nos m o v im e n to s de braços e pernas, co m sequências de exercícios físicos. SESC P o m p éia - O rie n ta ç ã o de

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TAE KWOIM D O . A rte m arcial d e o ri­ g em co re an a . D es en v olve a ag ilid a ­ d e, fle x ib ilid a d e e a lo n g a m e n to , com exercício s d in âm ico s d e c o n fro n to . SESC Ip ira n g a - O rie n ta ç ã o de A ria g n a C ristina S a m p a io . Terças e q u in ta s às 17h 30, 18h 30 e 19h30. Q u a rta s e sextas às 16h30. S á b ad o s às 13h. R $1 6,5 0 (co m e rciá rio m atric.) e R $33,00. SESC Pinheiro s - S e g u n d a s e q u a r­ tas às 10h, 12h 30 e 14h. Terças e q u in ta s às 15h, 16h,17h e 18h30. O ri­ en tação de R o m ild o A m a ra l. R $24,00 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $ 4 8 ,0 0 (u su ário m a tric.). S á b ad o s às 8h e 11 h. R $1 9,0 0 (co m e rciá rio m a tric.) e 3 8 ,0 0 (u su ário m a tric). 20 va g as po r h o rário . TA I C HI CHUAIM. A rte m arcial de o rig e m ch inesa. D es en v o lve h a rm o ­ nia c o rp o ra l e e q u ilíb rio das fu nçõ es p síqu icas e o rg ân ic as , co m m o v i­ m e n to s suaves b asead o s na n atu re-

SESC Ipiranga - A tiv id a d e o rie n ta ­ da por um técnico do Sesc, co m o o b jetiv o de in c en tiva r a prática re g u ­ lar de u m a ativ id ad e física sa u d áv el, co m in fo rm aç õ es so b re p o stu ra, sis­ te m a card io re sp ira tó rio e outras co n ­ dições físicas básicas. Terças e Q u in ­ tas às 14h. G rátis.

SESC Itaq u era - A n d a r é u m a das m e lh o res fo rm a s de m e lh o ra r a q u a ­ lid a d e de vid a. U m a a tiv id a d e sa u d á­ ve l, sem con tra-in d ic aç õ es e acessí­ ve l a to do s . A o s sáb ad o s, ativ id ad e s especiais co m m o n ito ria. Q u a rta a d o m in g o , das 9h às 17h.

A u la s A b e r ta s A U L A S ABERTAS. A u las q u e a b o r­ d a m as diversas fo rm a s de trab a lh o c o rp o ra l. S áb ad o s às 10h30. Grátis.

SESC Ipiranga SESC C arm o - A p artir de 16 anos. S e g u n d a s e q u artas , às 19h. R $16,00 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $ 3 3 ,0 0 (u su ário m atric.).

SESC C on solação - O rien taç ão de J a ir D iniz. A p a rtir de 15 anos. Terças e q u in ta s, às 10 h 30 e 14h; sáb ad o s, às 9h 1 5. 30 va g as p o r tu rm a . R $19,50 (co m e rciá rio m a tric.) e R $39,00. SESC Ipiranga - O rien taç ão de José D o u glas Lim a. Q u artas e sextas às 18h 30 e 20 h 30 . R $1 6,5 0 (co m e rciá rio m a tric.) e R $33,00. SESC

P inh eiros - O rien taç ão de Ruth Takya. Se xtas às 18h30. R $26,50 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $ 5 3 ,0 0 (u su ário m a tric.). 15 va g as p o r horá-

ENCO NTRO DE C APO EIRA. Even ­ to q u e reun irá alu no s, m e stres e s im ­ p atizan tes da cap o eira, p ara o VIII B atizado de C ap o eira do G ru p o Raiz dos Palm a res . Dia 7, a p artir das 14h G in á sio de Esportes. SESC Itaq u era G IN Á S T IC A

IN T E G R A D A A u la ab e rta d e ginástica co m exercícios aeró b icos, d e resistência localizada, co o rd e n aç ão e ritm o s. Dia 28, às 11 h. Praça de C o n vivên cia. SESC V ila M arian a • H id ro g in ástica. Dias 1° 8, 15, 22 e 29 , às 1 1h30. Dias 7, 14, 21 e 28, às 15h.

SESC V ila M arian a I ENCO NTR O DE CARATÊ. A ula

SESC P o m péia - O rien taç ão d e J a ir D iniz. A cim a de 15 anos. Terças e q u in ta s , 18 h 2 0 e 19 h 3 0 . R $ 1 9 ,0 0 ( c o m e rc iá rio m a tric .) e R $3 8,0 0 (u su ário ).

ab e rta, d em o n s tra çõ e s, víd eo s e co r­ reção técnica. O rien taç ão do prof. J o h a n n e s Carl Freib erg N eto . Dia 14, a p artir das 9h. SESC Itaq u era

P a lestra s

SESC São C aetan o - S e g u nd a s e

CÉREBRO X M EN TE - U M A V IS Ã O

q u artas, às 16h30. Sá b ad o s às 8h. U m a au la p o r s e m a n a : R $ 1 5 ,0 0 (co m e rciá rio m atric.) e R $30,00. Duas au las p o r s e m ana: R $20,00 e R $40,00. Três au las p o r sem ana: R $2 2,5 0 e R $45,00.

C O N T E M P O R Â N E A . Palestra seguida de d eb a te , co m a p articip ação de esp ecialistas, so b re o cé re bro e a m e n te . Tem a do m ês: N ú cleo s da Base F u n çõ es e D isfu n çõ e s. Palestrantes: D an ie le Riva, E gberto Reis B arbosa. D eb ated or: E urípedes M ig u e l Filho. C o o rd en ad o r: C láu d io L. N . G u im a rã es dos Santos. Dia 24, às 20h . Teatro. Inscrições a p artir do d ia 17, na C e n tral de In fo rm a ç õ e s /S e to r de M a tríc u la , ancfar s u p e rio r/T o rre A . R $1 5,0 0 (co m e rciá rio s m a tricu la d os e estu­ dan tes), R $20,00 (m e m b ro s da A sso­ ciação M éd ic a B rasileira) e R $30,00 (d em a is ca teg o rias). In fo rm aç õ es pelo fo n e 5080 -30 96 .

C am in h adas CLUBE D A C A M IN H A D A . R eúne g ru p o s s e m a n a lm e n te , in teg ra n d o a ativ id a d e física ao d e s en v o lvim en to da percep ção p ara os aspectos cu ltu ­ rais da cid ad e. O rien taç ão p ara c a m i­ n hadas em áreas verd es, centros his­ tó rico s, bairro s, p arq u es etc. In fo rm ese no Sesc m ais p ró xim o .

SESC P inheiros - E x trem a , M G . Localizada na S e rra da M a n tiq u e ira , a cid ad e está a 110 km de São P aulo, a

SESC V ila M ariana HID ROTERAPIA. Palestrante: M au rí-

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cio K oprow ski Garcia. Dia 14, às 11h.

SESC Itaqu era. NÚC LEO M U L T ID IS C IP L IN A R DE S A Ú D E CO R POR A L. Pro jeto que visa en fo ca r u m a visão de m u n d o que c o n g re g u e os v á rio s ca m p o s do c o n h e cim e n to corp o ral e da saúde m u ltidisciplinar, por m eio de cursos, se m in á rio s, palestras e aulas abertas. A cim a de 16 anos. Veja a p ro g ra m a ­ ção a seguir.

SESC Consolação • Grupo de M o v im e n to em Bioenerg ética. O rien taç ão de C arm em Nisticó e Ivan ilde Pereira S a m p aio . As te rç a s -fe ira s , das 16h às 17h 30. R $4 0,0 0 (co m e rc iá rio m a tric .) e R $50,00. • R eorganização Postural. O rien ­ tação d e Tania U rb an a vic iu s G uerra. A s q u artas-feiras, das 20h às 21 h. R $2 7,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $34,00. • B iodança. O rien tação de llson Bar­ ras. À s seg u n das-feiras, das 20h às 21h 30. R $25,00 (co m erciário m atric.) e R $32,00. • M éto d o de F eldenkrais. O rien ­ tação de M a th ild a Yakhini. R $38,00 (co m erciário m atric.) e R$48,00. • M as sa g e m B io d in âm ica. O rien tação d e Vera C arvalho . A os sábados, das 15h às 17h. R $5 4,0 0 (c o m e rc iá rio m atric.) e R$68,00.

• V ivência de E utonia. Orien tação de A lejan d ro Odessky. M ó d u lo I ab erto para o público em geral. Tem a: A C oluna Vertebral e Suas Possibili­ d ad es de M o v im e n to . Dia 5, às 20h. M ó d u lo II - p ara profissionais da área de saúde. Tem a: Estresse e Distresse. Dia 6, às 20h. Inscrições antecipadas. R $2 0,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R$40,00.

P LA N TÃ O DE D Ú V ID A S . O rien ­ tação e in fo rm aç ão sobre os b en e fí­ cios das ativid ad es físicas na m e lh o ria da q u alid ad e de vid a. Dia 7 - R ela­ x a m e n to co m B ioball. Dia 1 4 -E u t o n ia "Consciência Corporal". Prof a. M iria m Dascal. Dia 21 - A eró b ico de C o o rd e­ nação. S e m p re às 11h 30.G rátis. SESC Ipiranga

plantas. De q u arta a d o m in g o , das 9 às 17, ab erto p ara visitação e aquisi-

• R ecuperação e D epu ração da M a ta A tlâ n tic a . Em u m a área de M a ta A tlân tica secu n d ária, é realizado o t rab a lh o de rein tro d u ção e re ad ap ta­ ção d e esp éc ie s v e g e ta is n ativ as , ca m in h a d a s nas trilh as, jo g o s e b rin ­ cadeiras. A g en d e seu g ru p o an tecip a­ d am e n te .

• P iscicu ltura. Para p o ssibilitar o contato co m espécies aquáticas e av i­ fau n a, a u n id ad e possui um lago ali­ m e n ta d o p o r ág u a d e m in a co m várias espécies de peixes. A a lim e n ta ­ ção dos p eixes e das aves po d e ser ap reciad a pelos visitantes d e q u arta a d o m in g o , às 11 h e às 14h. •

R eciclagem de M ateriais. Por m eio de lixeiras especiais, coletores de m ateriais e ativid ad es co m o ofici­ nas e jo g o s, o público é o rie n ta d o ao n ão -d esp erd ício e in cen tivad o a fazer a separação, o re ap ro ve itam e n to e a reciclagem de m ateriais. P R O G R A M A V IV A O VERDE. D esti­ nado a estud an tes da pré-escola ao seg u n do g rau , oferece espaço e recur­ sos para o d es en v o lvim en to de ativ i­ d ad es de educação a m b ien tal e lazer. É oferecida assessoria aos p rofesso­ res, para a prep aração do roteiro das ativid ad es. A g e n d a m e n to antecipado. De quarta a sexta, das 9h às 17h. Inscrições e in fo rm aç õ es pelo tele fo n e 520-9911, ram ais 20 0 e 203. SESC Interlagos

I n stalações V IV EIR O

DE PLA N TA S. D iversas espécies de plantas e m u d as para observação e ve n d a, estufa, m in h o cário, h orta, vasos d ecorativos, o rie n ta­ ção sobre ja rd in ag e m . De q u arta a d o m in g o , das 9h às 17h. SESC Interlagos SESC Interlagos. Pró xim o ao autó-

E ducação A m b ie n ta l PÓLOS IN TEG R A D O S DE E D U C A ­ ÇÃO AM B IE N TA L A u n id ad e m a n ­ té m os Pólos In teg rad os de Educação A m b ien tal, em que são desen vo lvidas ações ligadas à preservação, m a n u ­ te n ç ã o e re cu p era çã o do m e io am bien te: h orta, vive iro m u ltip licad o r de plantas nativas, recuperação e dep u ração da M ata A tlân tica e reci­ c la g e m d e m a te ria is . N es te m ês, ev en to no vive iro de plantas, que agora reinicia suas ativid ad es com novas instalações. C onfira a p ro g ra­ m ação. SESC Itaquera • V iveiro M u ltip lica d o r De Plantas Nativas. Espaço to ta lm en te re fo rm u ­ lado co m estruturas ad eq u ad as para re p ro d u ç ão e d e s e n v o lv im e n to de

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Caminhadas

• H o rta. Lançada co m o espaço ed u ­ ca tiv o , po ssu i ca n te iro s d e erva s m edicin ais, plantas arom áticas, ve r­ duras, leg um es, sem e nte iras , m in h o cário e h id ro p o n ia. O p ro g ram a o fere­ ce visitas m o n ito rad a s, oficinas, jo g o s e ain da o rien tação técnica para insta­ lação d e h o rtas co m u n itá ria s . De q u arta a d o m in g o , das 9 às 17h.

d ro m o de In terlagos, ocupa um a área de 500 m il m 2 às m arg en s da represa B illings. Possibilita ca m in h a da s entre as p aisagens n aturais, co m bosques de a rau cá ria s, p in h eiro s do brejo , fig u eiras, jato b ás, m ata atlântica nati­ v a, viveiro de plantas e lagos com p ed a lin h o . Estão à d isposição dos visitantes sete quadras p oliesportivas, três de tênis, dois m in ic am po s de fu te b o l, g in ás io co b e rto , c o n ju n to a quático com piscinas para adultos e crianças, q u iosques para churrasco e recanto infantil. Há ain da local para leitura, lu doteca, terraço ao ar livre e la n ch o n ete. Sa la para exib iç ão de vídeos. No palco do lago ocorrem sho w s e espetáculos diversos, co m ­ p letan do os serviços da u nidade. De q u arta a d o m in g o , inclusive feriados, das 9h às 17h30. R$0,25 (com erciário m atric.), R$1,00 (usuários m atric.) e R$2,50 (visitantes, sem utilização do parq u e aq u ático )..E stacio nam ento no local po r R$1,50. Ô nibus u rbanos com

Os clubes de caminhada das unidades do Sesc reúnem pessoas, semanalmente, integrando atividade física ao desenvolvimento da percepção para os aspectos culturais da cidade. Confira no Roteiro saíd as da p la ta fo rm a F do m e trô Jab aq u a ra (linha 67 5M - Centro Sesc) e Largo São Francisco (linha 5317 C entro C am p estre Sesc).

SESC Itaq uera - 63 m il m 2 de área construída, em 35 0 mil m 2 de área. Oferece opções de lazer, atividades esportivas, artísticas, culturais, recrea­ tivas, sociais e de contato com a natu­ reza. Q u adras poliesportivas, pistas de cooper, cam pos de m alha, futebol e bocha e parq u e aquático com oito to bo á g ua s, além de locais para chur­ rascos, festas, feiras, shows, exposi­ ções, víd eo e leitura. Para as crianças o Parque Lúdico com os brinquedos o rquestra m ágica, trenzinho cenográfico e bichos da m ata. De quarta a d o m in g o e feriad o s, das 9h às 17h. O e stacio n am en to co m p o rta 1100 car­ ros. R $0 ,50 (co m e rciá rio m a tric.), R $1,00 (usuário m atric.), R$5,00 (visi­ tan te), R$2,50 (visitante, sem utiliza­ ção do p arque aquático), R $1,50 (esta­ c io n a m e n to ). Ô n ibus urb an o s com saída da estação A rtur A lvim (Linha 3 7 72 - Gleba do Pêssego) e term inal São M ateu s (Linha 253F - Jard im Helena); aos sábados e d o m in g o s, saída da estação do m etrô Itaquera (Linha 2522 - S h o pping A ricanduva).

R ecreação

M A N TE N H A LIM PO O SEU ESPA­ ÇO. C om a chegada do sol au m en ta a presença do público nos espaços ao ar livre, au m e n ta n d o a convivência. O Sesc Itaquera aproveita para ch a m ar a atenção para a im p o rtân cia da preser­ vação da lim peza. Serão realizadas atividades voltadas para os escolares e para o público em g eral, através de distribuição de sacos de lixo, grupos de anim ação , brincadeiras e gincanas, além de dicas para preservação do m eio am bien te.

SESC Itaquera

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S aúde & A

l im e n t a ç ã o

P rogram a

Hk

M E S A S Ã O PA U LO - PR O G R A M A DE S E G U R A N Ç A A L IM E N T A R . A s s e g u ra q u e to d a s as pes so a s te n h a m acesso a a lim e n to s básicos de q u a lid ad e, em q u a n tid a d e sufi­ cie n te e d e m o d o p e rm a n e n te , g a ra n tin d o -lh e s um a ex is tê n c ia d ig n a. O b je tivo s específicos: a d im i­ n uição da fo m e; a redu ção do des­ p erd ício ; a ed u c aç ão a lim e n ta r; a m e lh o ria da q u alid a d e na p ro d u ção de refeições. M ó du lo s : 1- C o lh eita u rb an a : tra n s p o rte d e a lim e n to s en tre d o ad o re s e in stitu içõ es ca d as­ trad as. 2- E ducativo: cursos e tre in a ­ m e nto s p ara in stituições; s e m in á rio s e p ainéis ab e rto s à partic ip aç ão de to d a a co m u n id a d e ; p u b licações. 3Banco de dados: in fo rm aç õ es so b re te m a s e e x p eriên c ias s e m e lh an tes , d is po n ív eis p ara co n su lta. 4- Leg is­ lação: p ro p o stas de leis para fa c ilita r e m o tiv a r ações q u e p o ssam a tin g ir os o b je tiv o s , p rin c ip a lm e n te , co m relação à partic ip aç ão d e em pres as , n es te s p ro g ra m a s . S u a e m p re s a p o d e p a rtic ip a r. In fo rm a ç õ e s : 1o. andar, das 10h às 19h ou p elo te le fo ­ ne 3 1 0 5 -9 1 2 1 , ra m ais 20 9, 23 6 e 254. E scritório C en tral - Sesc C arm o .

SESC C arm o

C u rso s REEDUCAÇÃO

R E S P IR A T Ó R IA .

Curso d ire cio n a d o aos p o rtad o res de d e fic iê n c ia s re s p ira tó ria s . S ã o 45 m in u to s de au la em sala e 30 m in u ­ to s na piscina. De 7 a 11 anos. Q u a r­ ta e sexta, 8 h 3 0 e 17h. A p en as para d e p e n d e n te s de c o m e rc iá rio s . R $1 6,5 0 (co m e rciá rio m a tric.).

Sessão pirulito Dentro do programa de teatro infantil, o Sesc Itaquera reserva as quartas-feiras para convidar o público das escolas de primeiro grau. Confira no Roteiro

d as 11 h às 22h e aos sáb ad o s, das 10h às 18h.

SESC Ip iran g a - Lanches q u en tes e frio s, sucos, io g u rtes, pães, sorvetes e café. Terça a sexta, das 13h 30 às 21 h 30; sáb ad o s, d o m in g o s e fe ria ­ dos, das 10h às 17h30. SESC Itaq u e ra - L anches q u en tes e frio s , b a ta ta s frita s , p ãe s, to rta s , d oces e sa lg a da s, io g u rtes , so rvetes, café, cap u ccin o , ch o c o late e diversos tip o s de chá. De q u arta a d o m in g o , das 9h às 17h. SESC

L a n c h o n e te s in tern a e ex tern a s. N o Sn ack Bar, lan­ ches q u en tes , m in ip izzas de m o zarela, pão de q u e ijo , sucos n atu rais e beb id as. De q u arta a d o m in g o , das 8h às 17h.

SESC São C a etan o - S a lg ad o s e porçõ es, sucos, re frig e ra n te s, b eb i­ das e sorv ete s. N a área d e c o n v iv ê n ­ cia. De s e g u n d a a sexta, das 13h às 21 h 4 5 e sáb ad o , das 9h às 17h45. SESC V ila M aria n a - O Café do Sesc o fere ce la n ch es q u en tes e frio s, café, re frig e ra n te s, d es tilad o s e b e b i­ das. N o té rre o da to rre B, co m vista p an o râ m ic a para a p iscina. De terça a sexta, das 10h às 2 2 h , e aos sáb ad o s, d o m in g o s e fe ria d o s , das 9h às 18h. O b ar do te a tro fica ab e rto ao pú b lico d u ra n te os es p etácu lo s.

O d o n to lo g ia O D O N T O L Ó G IC A S . O

SESC P o m p éia

serviço de o d o n to lo g ia do Sesc o fe ­ re ce tra ta m e n to s clín icos e cirú rg ico s em d ife re n te s espec ia lid ad e s: en d o d o n tia e p e rio d o n tia , m á -fo rm a ç ã o , o d o n to p e d ia tria , p ró tese s e rá d io d ia g n ó s tico , O serviço é c o m p le m e n ­ tad o p o r tra b a lh o ed u c ac io n al.

R es ta u r a n te s

SESC C o nsolação - De se g u n da a

SESC C arm o - O Sesc C arm o se p reo c u p a em o fere ce r ao tra b a lh a d o r do c o m é rc io refeiçõ es a b aixo custo, c a ra c te riz a d a s , fu n d a m e n ta lm e n te , pela sua q u a lid ad e. C ard á p io s e la b o ­ rados e su p e rvisio n a d o s p o r n u tric io ­ nistas, ríg id o s co n tro le s de p ro ce­ dên cia dos g ên e ro s, h ig ie n e na p ro ­ d u çã o , se rv iço s q u e ta m b é m são ed u c a tiv o s , d ifu n d e m h á b ito s a li­ m e n ta res sau d áv eis , elim in a n d o p re ­ co n c e ito s e d e s in fo r m a ç ã o . De se g u n da a sexta, das 11 h às 14h. SE S C In te r la g o s fec h a d o p ara re fo rm a .

R e s ta u ra n te

SESC Ita q u e ra - O p ções d e carn es grelh ad as , salad as, doces, b eb id a s e so rvetes. A os sáb ad o s e d o m in g o s, das 1 1h30 às 17h.

SESC P o m p éia - C h o pe ria e re stau ­ rante co m três op çõ es d e serviço: se lf service p o r q u ilo , g relh ad o s e m assas. De terça a d o m in g o .

L a n ch o n e te s SESC C arm o - Lanches e p rato s rá p i­ dos. Ideal p ara q u em tra b a lh a até m ais ta rd e ou estud a à n o ite. De se g u n da a sexta, das 17h às 20h.

SESC C on so lação - V á rio s tip o s de san d u ích es q u en tes e frio s, pratos rápidos, so rvetes, m ilkshakes, g e la ti­ nas, re frig e ra n te s e cervejas, no Hall de C o n viv ên c ia. De se g u n da a sexta,

E sp etá cu lo A B R U X IN H A . C om a Cia. Truks. D ias 18 e 25, às 13h.

SESC Itaq u era BAÉ. C o m a C o m p a n h ia

In te rla g o s -

C L IN IC A S

dos, das 10h às 17h. R $5,00 (co m e r­ ciário m atric.) e R $10,00 (usu ário ). A p res en tar-s e em tra je de ban h o .

sexta, das 8h às 12h, das 13h às 17h e das 17 h 30 às 21 h 30 .

Itaé rcio Rocha. Dia 21, às 15h, e dia 22, às 11 h, no A u d itó rio . G rátis. R etirad a de c o n v ites co m u m a ho ra de a n tec e­ d ência.

SESC V ila M arian a B ONECOS URB A N O S. C om a Cia. B onecos U rb an o s. Dias 21 e 22 às 17h na C h o pe ria . G rátis.

SESC P o m péia B R IN C A N D O

COM

OS D EUSES

D O O L IM P O . C om a Cia. B onecos U rb an o s. Dias 28 e 29 às 17h na C h o p e ria . G rátis. SESC Pom péia C IR C U S. C o m o g ru p o A C id ad e M u d a . Dia 8, às 14h 30. Teatro.

SESC In terlag o s C O N T A N D O FLORES. U m te x to q u e faz u m a c o lag em d e tex to s e p o em a s, a p re se n ta n d o jo g o s de cena e n tre F lo risb ela e o J a rd in e iro . A pós o es p etác u lo , as crian ças p artic ip am de u m a oficin a d e co n fecção de flo ­ res. D ias 4 e 11 às 13h. SESC Itaq u era D IA DE FESTA . C o m G a b rie l G u im a rd - "Extrabão" - (o s u p e rn in g u é m ) e E leo n o ra Prado. Dia 28 , às 15h. 80 lu g ares. G rátis. SESC Pinh eiros D IA DE FESTA. G a b riel G u im a rd e

SESC Ip ira n g a - D e s e g u n d a sexta, das 13h às 21 h 30 .

a

E leo n o ra Prado. Dia 7, às 11 h e às 15h. G rátis.

SESC C onsolação SESC O d o n to lo g ia - De se g u n da a sexta, das 8h às 12h, das 13h às 17h e d as 17h 30 às 21h 30.

DOM

C HICO TE M U L A M A N C A .

Dia 29, 14h30. Teatro.

SESC In terlag o s SESC V ila M a ria n a - De terça a sexta, das 8h às 12h; das 13h às 17h e das 17h 30 às 21 h 30 .

S e r v iç o s

FIO. C om o G ru p o Fio Teatro de M a ­ rio n e te s . D ia 1o., às 11 h, no A u d itó rio . R etirad a de co n vites com u m a hora de an tec ed ê n cia . G rátis.

E X A M E M É D IC O D E R M A TO LÓ G I­ CO. D irig id o aos fre q u e n ta d o re s da

SESC V ila M arian a

p iscina, crianças, ad u lto s e idosos.

G A G S E P A N T O M IM A . U m clo w n m u ito b em h u m o ra d o in tera g e co m a p la té ia em q u ad ro s da vid a co tid ian a. Dias lo . e 29, às 13h.

SESC V ila M aria n a - V á lid o por três m eses. Terça a sexta, das 16h às 20h . S á b ad o s, d o m in g o s e feria d o s das 11 h às 15h. R $5 ,00 (co m e rciá rio m a tric.) e R $1 0,0 0 (u su ário ). A p re ­ se n tar-se em tra je d e ban h o .

SESC Itaq u era.

SESC

SESC C onsolação

H IS T Ó R IA S COM D E S P E R D Í­ CIOS. C om a Cia. Truks. Dia 14, às 11 h e às 15h. G rátis.

C o n s o la ç ã o

- Segundas, q u artas e sextas, das 9h às 13h e das 17h às 2 1 h; terças das 9h às 17h; q u in ta s, das 9h às 21 h; sáb ad o s e feria d o s, das 10h às 13h50. R $5,00 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $ 1 0 ,0 0 . A p res en tar-s e em tra je de b anho.

SESC P om p éia - V á lid o p o r três m e se s. C ria n ç a s a té 3 a n o s n ão p ag a m . Terça a sexta, das 8 h 3 0 às 20 h 30 ; sáb ad o s, d o m in g o s e fe ria ­

IM A G E N S D A M IT O LO G IA . Com o G ru p o C aixa de Im a g en s . Dia 14, às 15h. 80 lugares. G rátis. SESC Pinheiros LU D I N A TV. C om o N ú cle o de Teatro Para a In fân cia. Dias 1o., 8, 15 às 15h, no Teatro. R $2,50 (co m e rciá­ rios m a tric.) e R $5,00 o utros. Con­ vites grátis para crianças até 12 anos.

Novembro 98


EM CARTAZ SESC Ipiranga M A R IA D A S CORES Ê D O S A M O ­ RES. C om o G rupo M ere n g u e . Dia 28, às 15h e dia 29, às 11 h no A u d itó rio . Grátis. R etirada de convites u m a hora

SESC V ila M aria n a N O Ç Õ ES

DE

C O IS A S .

N ú c le o T ea tral T u iu iú . 14H30. Teatro.

D ia

Com o 15, às

SESC Interlag o s O DIRETOR DE C IN E M A . C om a Cia. Circo N aveg ado r. Dia 21, às 11 h e às 15h. Grátis. SESC Consolação O VAQ U EIR O E O BICHO FROU­ X O . C om o G ru p o Pia Fraus. Dias 8, 15 e 22, às 15h.

SESC Itaqu era. O VAQ UEIR O E O BICHO FROU­ X O . C om o G ru p o Pia Fraus. Dia 28, às 11 h e às 15h. Grátis.

SESC Consolação

vio com crianças da m e sm a faixa etá­ ria. As va g as são lim ita d as e g ratu i­ tas. Inform ações: sag u ão de en trada, das 10h às 20h. Dia 9 e 23, às 8h e às 14h,"Oficina de C onstrução de Brin­ q u ed o s Populares". C oordenadores: R en a ta M e ire lle s e S a n d ra Eckschm idt.

Iniciação esportiva

SESC C onsolação - Às p ortas do século 21, o jo v e m e a criança de hoje tran s ita m en tre a trad iç ão e a Internet. C o m o co m p ro m iss o de atend ê-lo s cada vez m e lh o r neste co n texto , a u n id a d e a m p lia seus h o rá rio s de ate n d im e n to (m an h ã e tard e ), e d iv er­ sifica sua p ro g ram ação : ap ro x im a r a criança das artes, das ciências, das div ersas fo rm as de expressão c o rp o ­ ral co n trib u in d o para seu d esen v o lvi­ m e n to glo b al. Crianças de 7 a 11 anos, d ep e n de n te s de co m erciário . De seg u n da a q u in ta, das 8h 30 às 11h30 e das 14h às 17h. Inscrições abertas. G rátis. Veja p ro g ram a çã o . ■ Corpo e A ção - Jo g o s e Brin­ cadeiras, Ju d ô , A cro b acias de So lo e em A p are lh o s.

Cursos oferecidos pelas unidades do Sesc visam colocar os interessados em contato com os fundamentos e as regras de diversas modalidades esportivas, entre elas o vôlei. Confira no Roteiro

O VELHO E A S O M B R A . C om o G ru p o D uo Teatral.

SESC Pinheiros OS TRÊS PO R Q U IN H O S . C om a Cia. Histórias do Baú. Dias 14 e 15 às 17h na C h o peria. Grátis.

SESC Pom péia P EG A

LA D R Ã O . T e a tro , circo e

co m é d ia . Dia 22, 14h30. Teatro.

SESC Interlag o s PIPISTRELLO. C om a Cia. Seres de Luz Pipistrelle. Dias 7 e 8 às 17h na C h o peria. Grátis.

SESC Pom péia SESSÃO PIRULITO. D entro da p ro ­ g ram aç ão de tea tro in fan til, o Sesc Ita q u e ra re se rva as q u a rta s -fe ira s p ara co n v id ar o público das escolas de p rim e iro grau e de ed ucação in fan ­ til. Oficinas, es petáculos e ativid ad es vo lta d as p ara o público de até 7 anos. A b erto para escolas e público em g eral. Para a g e n d ar sua escola ligue para 6944 -72 72 , ram ais 1106 e 1107. SESC Itaqu era. SURPRESA. C om o G ru p o C entro de A n im aç ão . Dia 14, às 15h na Praça de C o n vivên cia, e dia 15, às 11 h, no A u d itó rio . Retirada de convites com u m a hora de anteced ên cia. Grátis. SESC V ila M arian a TECEN DO

O

IN V IS ÍV E L . C om o

G rupo G irasonhos. Dia 7, às 15h. 80 vagas. Grátis

SESC Pinheiros

- D e Papo com a A rte - D esco b er­ tas e ex p res sivid a d e p o r m eio do d esen h o , p in tura, co lag em , escultura e m úsica. ■ Fábrica de Idéias - A tivid a d es de an im aç ão - "D esenho A n im ad o ".

C u rso/A rtes B R IN C A N D O E C R IA N D O CO M FIOS. D esp ertar nas crianças o ex er­

R $1 6,5 0 R$33,00.

cício do fazer de um a fo rm a lúdica e criativa, com o uso do te a r e con stru ­ ção de teares ru d im e n ta res . O rien ­ taç ão de Eva S o b a n . S e xtas , das 14h30 às 16h30. De 10 a 14 anos. 10 vagas. Grátis.

SESC São Caetano

SESC Pom péia

Para crianças na faixa etária entre 7 e 10 an o s de id a d e . O rien taç ão de Ricardo Gentil de O liveira. Quartas e sextas, 14h. R$16,50 (dep en d ente de co m erciário m atric.) e R$33,00.

C E R Â M IC A . O rien tação de Rita Engi. S áb ad o s, das 10h às 13h. De 10 a 14 anos. 10 vagas. Grátis.

SESC Pom péia

SESC V ila M arian a UM

JEITO

A S S IM ... Dia 1o., às

14h30. Recanto Infantil.

I

SESC Ip iranga - M asculino infantil.

IN IC IA Ç Ã O

C urso/D ança SESC Ipiranga - A tivid a d es lúdicas e exercícios básicos de dança - criati­ vid ad e e exp ressão co rp o ral. De 9 a 14 anos, terças e q u in tas às 16h30. De 4 a 8 anos, q u artas e sextas às 16h30.

ESPORTIVA. O p ç rtu nid ad e para que os jovens adquiram os fu n d a m en to s de várias m o d alid a­ des. De 12 a 15 anos. Inscrições ab er­ tas. Vagas lim itadas. Grátis. Veja pro­ gram ação. SESC Consolação • Basquete M isto. Terças e quintas, às 1 0 h 1 5 e 1 4 h 3 0 .

SESC C arm o - O rien tação Luciana D antas. De 7 a 11 anos (infantil). Terças e qu in tas, às 17h. R $16,00 (co m erciário m atric.) e R $33,00 (usuá-

Basquete - A p e rfe iç o a m e n to . Seg u nd as e quartas, às 9h e 14h.

JA Z Z . De 7 a 12 anos.Terças e q u in ­

9h e 15h45.

tas às 15h. Orien tação Nanei Cardozo d e C arv alh o . R $16,50 (co m e rciá rio m atric.) e R $33,00 (usuário m atric.) 18 vag as po r horário.

tas, às 9h e 10h 15.

• V ôlei M isto. Terças e quintas, às

SESC Pinheiros

Projeto Curum im

básicos. De 12 a 14 anos. Q uartas e sextas, às 14h. Grátis.

Novembro 98

S A LÃ O . In iciação.

F u n dam ento s básicos

SESC Pom péia

Iniciação E sportiva

12 an o s, q u e es teja m es tu d a n d o , dep en den tes de co m erciário s ou não. A criança participa de brincadeiras, estim u la a sua criativid ad e e o conví­

DE

e

SESC Pom péia - Terças e quintas, às 9h30. N ovo horário: quartas e sex­ tas, às 16h. A ulas com 60 m inutos de duração. Grátis.

SESC Interlagos SESC Carm o - Para crianças de 7 a

FUTEBOL

m a tric.)

M A R C E N A R IA . O rien tação de H eraldo da M o ta H en riq u e. Sáb ad o s, das 10h às 13h. De 10 a 14 anos. 10 vagas.

TEREZINHA... C om o G ru p o Filhos da Lua. Dia 7, às 15h na Praça de Con­ vivência e dia 8, às 11 h no A u d itó rio. Retirada de convites um a hora antes.

(c o m e rc iá rio

BASQUETE. Iniciação. Fu n dam ento s SESC Pom péia C A PO EIRA INFAN TIL. Duas aulas sem anais. Terças e q uintas, às 16h.

• Futsal M isto. Segundas e q u ar­ • Capoeira. S egundas e quartas, às 9h 30 e 1 5 h .

• A crobacias de Solo. Terças e quintas, às 9h30 e 15h.

INTEGRAÇÃO ESPORTIVA. Curso para crianças entre 7 e 11 anos que aborda div ersas m odalid ad es esporti­ vas de fo rm a lúdica e p razerosa.

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N oções básicas de atle tism o , basq u e­ te, fu teb ol, ginástica, han d ebo l, vôlei e outras m o d alid ad e s po r m e io de jo g o s ad ap tad o s, b rincadeiras, g in ca­ nas e even to s esp eciais. Terças e q u in tas, das 9h 3 0 às 10h30. Q u artas e sextas, das 14h, às 15h. G rátis.

SESC P om péia N A TA Ç Ã O . Ensino básico dos esti­ los craw l e costas. C ursos co m d u ra­ ção de até 6 m eses. In fo rm e-se na u n id ad e do Sesc m ais p ró xim a. SESC Po m p éia - Peixin h o, de 5 a 6 an o s. G o lfin h o , d e 7 a 10 an o s. T u b arão , de 11 a 14 anos. De terça a s e xta , nos p e río d o s da m a n h ã e tard e . A p en as p ara d e p e n d e n te s de co m e rc iário s. R $2 6,5 0 (co m e rciá rio m atric.).

m atric.) e R $26,00 (u su ário m atric.) 20 va g as p o r ho rário .

SESC V ila M arian a

A u la s A b e r ta s N A D O S IN C R O N IZ A D O . O nad o sin cro n izad o destaca-se pela b eleza e p la s tic id a d e dos m o v im e n to s . H av erá u m a ap re se n ta çã o de atletas da m o d a lid a d e s e g u id a d e u m a vivê n cia p rática ab e rta. Dia 22, 15h. Piscina.

U m a aula se m a n a l. S extas, às 16h15. Sáb ad o s às 10h 40 e 12h30. R $2 2,0 0 (c o m e rciá­ rio m a tric.) e R $34,00. D uas aulas se m a n a is d e 45 m in . S e g u n d a s e q u artas, às 14h 45 e 17h. Terças e q u in ta s às 10h, 10h45, 14h 45, 16h15 e 17h. Q u a rta s e sextas, às 10h. R $2 6,5 0 e R $44,00.

SESC V ila M aria n a - Ensino básico dos estilos craw l e costas. D uração de 4 m eses. De 5 a 6 anos: terças e q u in ta s, às 9h30; q u artas e sextas, às 9 h 3 0 e 16h. De 7 a 10 anos: terças e q u in ta s, às 10h 30 e 15h; q u artas e sextas, às 10h30. De 11 a 14 anos, terças e q u in ta s, às 10h 30 e 16h. Q u a rta s e sextas, às 10h30.

VO LEIBOL. In iciação. F u n d a m e n to s básicos. De 12 a 14 anos. Terças e q u in ta s, 14h; q u artas e sextas, 9h 30.

SESC Po m p éia

C u rsos d e A r te s M arciais

Oficinas para crianças Dirigidas a crianças de 7 a 12 anos, ou menores desde que acompanhadas, as Oficinas Infantis Livres ensinam os pequenos a arte de brincar aprendendo. Cursos de pintura em tecido, modelagem, entre outros. Sesc Pompéia. Confira no Roteiro

J U D O . A rte m arcial de o rig e m ja p o ­ nesa. D es en v o lve co n c en traç ão , d es­ treza e h ab ilid ad e s físicas. SESC C on so lação - O rien taç ão de D o u glas Vieira . Terças e q u in ta s, às 17h 30 e 18h20. Sáb ad o s, às 9h 3 0. 25 va g as po r tu rm a . R $33,00 (co m e rciá­ rio m a tric.) e R $53,00.

SESC P o m p é ia - O rie n ta ç ã o de To m io Oki. Terças e q u in ta s, às 9h30; q u artas e sextas, às 15h e 16h; s á b a­ dos, às 9h 3 0, 10h 30 e 14h. 7 a 14 anos. Grátis. CARATÊ. A rte m arcial de o rig e m ja p o n e sa . D es en v o lve flex ib ilid a d e , fo rç a , v e lo c id a d e e c o n c e n tra ç ã o , com exercício s basead o s no p rin cí­ pio da não -violên c ia. SESC C arm o - O rien taç ão de Fran­ cisco Ju n io r. De 7 a 15 anos. S e g u n ­ das e q u a rta s , às 16h . R $ 1 6 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $ 3 3 ,0 0 (u su ário m atric.).

TAE KW ON D O . A rte m arcial

de o rig e m co re an a . D es en v o lve a a g ili­ d ad e, fle x ib ilid a d e e alo n g a m e n to .

SESC Pin h eiro s - De 5 a 12 anos, seg u n das e q u artas às 9h , terças e q u in tas às 15h. O rien taç ão R o m ild o R. A m a ra l Ju n io r. R $16,50 (co m e rciá­ rio m a tric .) e R $ 3 3 ,0 0 (u s u ário m atric.) 20 va g as po r ho rário . S á b a ­ dos às 9 h 3 0 .R $ 1 3 ,0 0 (c o m e rc iá rio

BRIN C A D EIR A S

DE C A N TIG A S .

O rien taç ão do G ru p o Filhos da Lua. Dia 7, às 16h30, e dia 8, às 14h, no 6o. an d a r/T o rre A.

SESC V ila M arian a

SESC V ila M arian a

CORPO E OBJETO N A CULTURA P O P U L A R . O rie n ta ç ã o do G ru p o

V E N H A JO G A R B A D M IN T O N . O

Itaércio Rocha. Dia 21, às 16h30, e dia 22, às 14h, no 6o. a n d a r/T o rre A.

b a d m in to n é um jo g o de peteca com o uso de raqu etes. D em o n s tra çã o se g u id a de vivê n cia p rática. A p artir de 10 anos. Dia 14, 14h. G in ásio Ludus - 7o . an d a r/T o rre B.

SESC V ila M arian a A M A R IO N E T E : C O M O ELA É FEITA E M A N IP U L A D A . O rie n ­ taç ão Cia P a u lin h o d e Jesus. Dia 1o., às 14h, no 6o. an d a r/T o rre A.

SESC V ila M arian a

Crianças de 7 a 11 anos. G rátis.

O F IC IN A S

DE

C O N TAÇÃO

DE

H IS T O R IA S . L ite ra tu ra in fa n til, m úsica e d o b rad u ra s. D ias 6, 7, 20 e 21, às 14h. C rianças de 7 a 11 anos. SESC C onsolação

ARTE EM ALTA VO LTA G EM . O fici­ nas p ara jo v en s de 13 a 17 an o s qu e o fere ce m a o p o rtu n id a d e de co n tato co m as artes p lásticas e visu ais po r m e io da re fle xã o , da livre e x p e rim e n ­ taç ão , ex p res sã o e d iá lo g o . S e te m ­ bro, o u tu b ro , n o v e m b ro , fin aliz an d o com ex p o sição dos resultados.

SESC Pom p éia • O ficin a D e Desenho A n im ad o . T éc n ica s d e histó ria em q u ad rin h o s , ro teiro , criação , d ire çã o e a n im aç ão em v íd e o . O rie n ta ç ã o d e M a rc o s Freitas. Q u a rta s e sextas, das 14h 30 às 17h. 15 vag as. G rátis.

• O fic in a de E scu ltura. Exp lo ração d e d iv e rs a s té c n ic a s e s p ec ífico s ex is te n te s es c u ltu ra . O rie n ta ç ã o B a lle s te ro . Q u a rta s e 14 h 30 às 17h. 15 vag as.

SESC V ila M arian a O F IC IN A S DE C O NFECÇÃO DE BRIN Q U ED O S. Dias 14 e 28, às 14h. SESC C onsolação

O ficin as SESC São C a etan o -

M e re n g u e . Dia 28, às 16h30, e dia 29, às 14h, no 6o. an d a r/T o rre A.

O F IC IN A S DE TEATRO. S e g u nd a s e q u artas , às 17h30.

SESC Con solação O F IC IN A S

IN F A N T IS

L IVR ES.

D irig id a s a crianças de 7 a 12 anos ou m e n o re s, desd e q u e ac o m p an h a d a s. Todos os fin ais de se m a n a às 17h. Veja as opções.

SESC Pom p éia •B rin q u e d o s

de

S u c a ta . O rie n -

• Tie D ie - Pintura em Tecido. O rie n ­ taç ão de V ivia n Braga. Dias 14 e 15.

e m a te ria is na á rea da d e A lfo n s o s e xta s, das G rátis.

• O ficin as de M o d e la g e m . O rie n ­ taç ão de Ja n e R eolo. Dias 21 e 22.

• O fic in a de G ra fite & P in tu ra.

• W orkshop S urpresa. O rien taç ão do G ru p o C en tro d e A n im aç ão . Dia 14, às 16h 30, e dia 15, às 14h, no 6o. an d a r/T o rre A.

O ficin a co n ju g a d a o n d e serão d es en ­ vo lvid a s técnicas de g ra fita g e m a lia ­ das a co n ceito s de d es en h o e p in tu ­ ra. O rie n ta ç ã o d e C a rlito C o n tin i. Terças e q u in ta s das 9 h 3 0 às 12h. 15 va g as . G rátis.

• O fic in a de F o to g ra fia . H istórico da fo to g ra fia , fu n d a m e n to s da lin ­ g u a g e m fo to g rá fic a , m a n u s e io de c â m e ra s , re v e la ç ã o e a m p lia ç ã o co lo r e P&B. O rien taç ão de R oberto Esteves. Q u a rta s e sextas, das 9h 3 0 às 12h ou das 14h 30 às 17h. 10 vag as p o r tu rm a . G rátis.

• M osaico de P apel. O rien taç ão de V ivia n B raga. Dias 28 e 29.

SESC V ila M arian a

T orneios ESPORTE & JO V E N S . P ro g ra m a de iniciação es p o rtiva b ásica, d esen v o lvid o p o r m e io de d esafio s, c o m p e ti­ ções partic ip ativ as e vivê n cia s em v ô le i, b a s q u e te , m in itê n is , fu ts a l, tên is d e m esa, escalada in d o o r etc. Terças e q u in ta s, das 15h 30 às 17h, de 7 a 10 anos. Q u a rta s e sextas, das 15h 30 às 17h, d e 11 a 14 anos. SESC V ila M arian a

• O fic in a de T eatro. In iciação ao te a tro . T rab a lh an d o o re la c io n a m e n ­ to in terp esso al o g ru p o d es en v o lve rá a ca p ac id ad e de d iá lo g o e co o p e ra ­ ção . O rie n ta ç ã o d e S ilv ia A ltie ri. Sáb ad o s ou d o m in g o s , das 14h às 17h. C om ap re se n ta çã o de u m a peça no fim do an o . 25 vag as. G rátis. • O fic in a de V íd eo . Iniciação às téc­ nicas de víd eo co m exercício s de so m e noções de im a g en s , ro teiro , p ro d u çã o, d ire çã o e ed ição, c â m e ­ ras. C riação de um víd eo p ro p o sto p elo g ru p o . O rien taç ão d e Kiko G o ifm a n. Terças e q u in ta s das 14h 30 às 17h. 15 vag as. G rátis B E M -V IN D O A O M U N D O D A S CO R ES. O rie n ta ç ã o do G ru p o

JO G O S

A M IS T O S O S . E n c o n tro en tre as escolas da rede p ú blica, clu ­ b es c o n v id ad o s e alu no s da In iciação E s p o rtiva In fan til do Sesc C o n so ­ lação. M o d a lid a d es : fu te b o l, vô lei e b asq u ete m asculin o e fe m in in o . 12 a 15 anos. Dias 12, 20 e 27, a p artir das 14h. Grátis. SESC C onsolação JO G O S ESCOLARES D O SESC F IN A IS . C o n clu s ão do jo g o s nas m o d a lid a d e s d e b a s q u e te , fu ts a l, h an d e b o l e vô lei. A lu n o s co m idade en tre 11 e 14 anos das escolas p ú b li­ cas p erte nc en tes à 1a., 2a., e 12a. D ele g ac ia de Ensino. Terça a sexta, a p a rtir das 9h.

I


EM CARTAZ SESC P o m p é ia

R ecreação B R IN C A N D O DE B R IN C A R . A tiv i­ d ad e s re c re a tiv a s c o m p e titiv a s v o l­ t a d a s às esco las q u e v is ita m o Sesc Ita q u e ra . T o rn eio s d e pu zzle, fu te b o l d e b o tã o e d a m a s . N o g in á s io de es p o rte s. D ias 4, 11, 18 e 25 às 13h. SESC Ita q u e ra . C A N T O D O C O N T O - A R oda das H istó ria s. C o m o g ru p o A H o ra do C o n to . N e s te m ê s o ca n to do co n to tra z u m a c o n ta d o ra d e h is tó ria s q u e va i tra n s fo rm a n d o sim p le s o b jeto s nos p e rs o n a g e n s m a is d iv e rtid o s e s u rp re e n d e n te s . D ias 14 e 28, às 13h.

Sesc Ita q u e ra . C O R R ID A S ,

SALTOS

E ARRE­

M E S S O S . A tiv id a d e d iv e rtid a e d e s a fia d o ra p ara crian ç as , e x p lo ra n ­ d o os m o v im e n to s n atu ra is do a tle ­ tis m o . De 5 a 12 an o s . D ia 29 , 14h. G in á sio A g o n - 9o . an d a r/T o rre B. SESC V ila M a ria n a E S C O LA B O L A . P ro jeto d irig id o à es co la, c o m ativ id a d e s e s p o rtiva s, c u ltu ra is e re cre ativ as . S e xtas , das 9h às 11 h e das 14h às 16h. G rátis. A g e n d a m e n to an te c ip a d o .

SESC C o n so laç ão ESPORTE C R IA N Ç A . M o d a lid a d e s c o m o v ô le i, fu te b o l so ciety, tê n is e b a s q u ete são o fe re c id a s a m e n in o s e m e n in a s da c o m u n id a d e lo cal, co m id a d e e n tre 7 e 12 an o s . A u la s de q u a rta a s á b ad o , m a n h ã ou ta rd e . In s c riç õ e s g ra tu ita s . In fo rm a ç õ e s p elo te le fo n e 6 9 4 4 -7 2 7 2 ra m a is 1309 e 1310. SESC Ita q u e ra . E S TA Ç Ã O C R IA N Ç A . Espaço para b rin c a d e ira s , jo g o s e o ficin a s. S e x ­ tas , s á b ad o s e fe ria d o s , das 9h às 17h. C ria nç as de 7 a 11 anos. SESC C o n so laç ã o P R A Ç A T E M P O . A praça de e v e n ­ to s tra n s fo rm a -s e n u m es p aç o para jo g o s e d iv e rs ã o . F risb ee, b a d m in ­ to n , q u e im a d a e g in ca n as . D ias 5 ,1 2 , 19 e 26, às 13h. SESC Ita q u e ra . RECR EA Ç Ã O E S P O R T IV A LIVRE. F utsal, v ô le i, b a s q u ete e tê n is de m e sa . De 10 a 15 an o s. O m a te ria l é fo rn e c id o p elo Sesc. Futsal: s á b a­ d os, das 9h às 13h 30. V ô le i e b as­ q u ete: s e g u n d a s e q u artas , das 16h às 1 7 h 3 0 . S e x ta s : d as 1 6 h 3 0 às 17 h 30 . T ê n is d e m esa: s á b ad o s e fe ria d o s , das 9 h 1 5 às 17h 30. G rá tis.

SESC C o n s o la çã o REC R EA Ç Ã O . O Sesc V ila M a ria n a o fere ce ao s m a tric u la d o s c o m c a rte i­ ra a tu a liza d a a tiv id a d e s re cre ativ as o rie n ta d a s . O p a rtic ip a n te d ev e usar v e s tim e n ta s a p ro p ria d a s (tê n is , m e ia , c a m is eta, sh o rts ou a g a sa lh o es p o rtiv o ). Veja as o p çõ es. SESC V ila M a ria n a • Jogos de S alã o D am a s, d o m in ó , x a d rez, tê n is d e m e sa , b a ra lh o , fu te ­ bol de b o tã o , q u e b ra -c a b e ç a s . In fo rm e -s e s o b re a p ro g ra m a ç ã o d iá ria . Local: Sa la de C o rp o & A rtes , 6o. a n d a r/T o rre B. • Esportes. V ô le i, b a s q u ete, fu te b o l de salão , h a n d e b o l e es p o rte s a d a p ­ ta d o s , p ara g ru p o s m is to s . In fo rm e -

Novembro 98

se s o b re a p ro g ra m a ç ã o d iá ria das m o d a lid a d e s p ara as d iv ers as fa ix a s e tá ria s . L o cais: G in á s io L u d u s e G in á sio A g o n , 7 o . e 9o . a n d a r/T o rre B.

Palco aberto

• R e c re ação A q u á tic a . C ria nç as de até 8 a n o s d e v e rã o es ta r a c o m p a ­ n h ad a s p o r u m re sp o n sá ve l. Terça a se xta das 9h às 2 1 h 3 0 , S á b ad o s, d o m in g o s e fe ria d o s d as 10h às 18 h 30 . A p re s e n ta ç ã o da ca rte ira do Sesc e e x a m e d e rm a to ló g ic o . G rátis. R E C R E A Ç Ã O . P ro g ra m a o rie n ta d o de re cre aç ão e s p o rtiv a d e s tin a d o a crian ç as na fa ix a e tá ria d e 7 a 14 an o s e, ta m b é m , a b e rto a p a rtic ip a ­ ção dos pais. S á b a d o s , das 9 h 3 0 às 1 3 h 30 , no G in á sio V e rã o 2 e d o m in ­ go s, d as 9 h 3 0 às 1 1 h 30 , no G in á sio O u to n o I. O b rig a tó ria ap re s e n ta ç ã o da ca rte ira do Sesc. G rá tis. SESC P o m p éia

B r in q u e d o te c a s SESC Ip ira n g a - U m esp aço de d iv e rs ã o na á re a d e c o n v iv ê n c ia o n d e fu n c io n a a c e n tral d e e m p ré s ti­ m o d e jo g o s para d iv ers as id a de s. Para crian ç as d e 3 a 12 an o s , a c o n te ­ ce ta m b é m o M o m e n to L ú d ico , em q u e são re alizad as o ficin a s, jo g o s e b rin c a d e ira s , c o m o rie n ta ç ã o d e um in s tru to r. De terç a a se xta , das 14h às 19h; sá b ad o s , d o m in g o s e fe ria ­ dos das 9 h 3 0 às 12h e das 13 às 17 h 30 . Para os m a io re s de 12 an o s, p e rm a n e c e a b e rta e m te m p o in te ­ g ra l. G rá tis p ara c o m e rc iá rio s co m c a rte ira do S esc e R $0 ,50 p ara os d e m a is .

O projeto Palco Aberto é uma mostra de dança que possibilita um encontro direto com diferentes propostas de performances corporais. Domingos, às 18h no Deck. Sesc Pompéia

mm

S ESC In te rla g o s - Espaço re s e rv a ­ do ao s in tere ss ad o s em le itu ra. J o r­ nais, re vis ta s, liv ro s co m te m a s e s u g e stõ es p ara tra b a lh o s a m b ie n ­ tais , lite ra tu ra in fa n til e in fa n to -ju v e nil. D e q u a rta a d o m in g o , das 9h às 17h. S e d e S o c ial. L udoteca: d iv ers o s jo g o s e b rin q u e d o s , a d e q u a d o s para to d a s as id a d e s e ta m b é m jo rn a is e re vis ta s. D e q u a rta a d o m in g o , das 9h às 17h.

SESC

Ita q u e ra

- E s p aç o o n d e p o d e m ser en c o n tra d o s re vis ta s de a tu a lid a d e s , liv ro s d e a rte e d iv ers o s jo g o s . De q u a rta a d o m in g o , das 9h às 17h.

SES C

P o m p é ia -

Espaço lú d ico co m ac ervo d e b rin q u e d o s e jo g o s a rte sa n ais e in d u s tria liza d o s , p ara e m p ré s tim o local, no Sesc, m e d ia n ­ te o p a g a m e n to d e u m a ta x a de R $0 ,50 p o r b rin q u e d o e a a p re s e n ta ­ ção de u m d o c u m e n to o rig in a l pelo u su á rio . De terç a a d o m in g o , das 9h às 17h . N o caso d e e m p r é s tim o e x te rn o ao Sesc, o p e río d o é d e terç a a se x ta , no m e s m o h o rá rio p ara s ó c io s (c u ru m in s , c o m e rc iá rio s e usu á rio s m a tric u la d o s ). In fo rm aç õ es no local ou p elo te le fo n e 8 7 1 -7 7 0 0 , ra m al 78 19 .

B erçá rio s SESC In te rla g o s - F ec h ad o p ara re fo rm a .

SESC Ita q u e ra - Para a te n d e r f a m í­ lias co m crian ças p eq u e n a s, o b erç á­ rio está eq u ip a d o co m fo g ã o , g e la ­ deira, berços, fra ld á rio e b rin q u ed o s . S á b ad o s, d o m in g o s e fe ria d o s , das 9h à s 1 7 h .

A n im a ç ã o C u ltu ral

M

BATE P A P O M U S IC A L C O M P A U L IN H O N O G U E IR A . Em seu 24 o . CD , P a u lin h o N o g u e ira faz p ar­ ceria co m seu v io lã o e ap re se n ta o s h o w C o raç ão V io lã o . Dia 27, às 15h.

SESC C onsolação E N C O N T R O C O M A P O E S IA P O R T U G U E S A . Recital com A n to ­ n io S o u s a. Á re a d e C o n v iv ê n c ia , d ias 7 e 8 às 15h. G rátis.

SESC P om péia ENCONTRO

DA

T E R C E IR A

ID A D E . O Sesc Itaq u e ra re ú n e u m a vez p o r m ês (na ú ltim a q u in ta -fe ira ) g ru p o s de terc eira id a d e da cid ad e de São Pau lo , co m o o b je tiv o de in teg ra r, re v ita liz a r a au to -e s tim a e a cid a d a n ia de seus in teg ra n te s. A tiv i­ d ad e s físicas, exp o siç õ es , p alestras, g in ca n as , jo g o s ad a p ta d o s , cursos, o fic in a s , a u la s a b e rta s , v is ita s a h o rta e v iv e iro , sh o w s e b ailes de co n fra te rn iz a ç ã o . N es te m ês, o Forró da A n ás ta cia e O B ailão do M a rio Z an . Dia 26, d as 9 às 17h. S h o w às SESC Ita q u e ra PALCO ABERTO. M o stra de d ança q u e p o ss ib ilita u m e n c o n tro com d ife re n te s p ro p o stas de p e rfo rm a n ­ ces co rp o ra is , co m a ap re se n ta çã o de e s tilo s v a ria d o s . S e m p re aos d o m in g o s , às 16 h o ras no Deck. SESC P o m péia • Q u a rte to In usitado. C om Lúcia C ap u an i, Luis F elipe P e legrini, Pedro M o re n o José R oberto J a rd im , M arce-

59


lo Goes. Direção de Lúcia C apuani.

rio m a tric .), R$48,00.

R $ 4 0 ,0 0

(u s u á rio )

e

• Pressa. In terp re ta çã o de C ristian D u arte. Dia 15.

• A u g u s ta, A c o n teceu na Rua / S ap a tea d o . C om a T ro u p e D ah p é da P ro m e n ad e Estúdio de D ança. C o re­ o g rafia de Kátia B arão. D ireção de J a rb as H o m e m de M e llo . Dia 22.

• R aizeasa. In s pirad o no q u ad ro Botos com Laço de Van G o h . C o re­ o g rafia e in terp re ta çã o de Lilia S h a w e R obson L ourenço. Dia 29. PO E S IA E V IO L Ã O . O a to r H ilto n Vian a in terp re ta tex to s de G u ilh e rm e de A lm e id a , M a rtin s Fontes, M á rio de A n d ra d e , Cora C o ralin a e o utros, a c o m p an h a d o p o r Luciano Bras ao vio lão . Dia 5, na C o n viv ên c ia, às 15h.

G in ástica C O N D IC IO N A M E N T O

SESC Pom péia DESENH O E P IN T U R A . O rien taç ão de Elinete W . Paes. Terças, das 9h 3 0 às 12h 30, para in iciantes, das 13h30 às 16h 30 para in iciado s. 18 vag as.

F ÍS IC O .

A tivid a d e física com o o b jetivo de tra ­ b alh a r a cap ac id ad e ae ró b ic a e a resistência m u scu lar localizada, com a utilização de ap arelh os. De 3 a 26. Seg u nd as e quartas, às 10h30; Terças e qu in tas, às 14h. Grátis.

SESC C onsolação SESC Pom péia

Dias 21 e 22, das 10h às 13h ou das 14h às 17h. A p a rtir de 15 anos. 10 vag as. G rátis.

G IN Á S T IC A V O L U N T Á R IA . Desen­ vo lvid a pelo Sesc de aco rd o co m o ritm o e condições físicas de cada pes­ soa. A cada mês te m a s d iferen tes sobre ativ id ad e física, saúde e b em estar. In fo rm e-se na u n id ad e do Sesc

SESC P om péia

m ais próxim o.

H IS T Ó R IA D A ARTE. O rien taç ão de

SESC C arm o - A p artir de 50 anos.

D écio D ru m m o n d . Q u a rta s e sextas, das 10h às 12h. G rátis.

S eg u nd as e quartas, às 10h, 14h e 15h. Terças e qu in tas, às 9h e 14h. R $5 ,00 (co m e rc iá rio m a tric .) e R $10,00 (usuário m atric.).

ENFEITES N A TA LIN O S EM TA P E ­ Ç A R IA . O rien taç ão Katia T eixe ira.

SESC P om péia M A R C E N A R IA .

SESC P om péia

O rie n ta ç ã o de D ario Fonsar. Q u in tas , das 10h às 13h ou das 14 h 30 às 17h 30. 10 vag as.

SA R A U . Evento s e m a n a l, in tim is ta , co m p erfo rm a n ce s de ato res, m ú si­ cos, p oetas, can to res e b ailarin os . Dia 9, M arcu s Sa n tu ry s (citar). Dia 16, D éb o ra N efussi (d an ça ), L uciano K atib (percussão e g u ita rra ). Dia 23, S o p ro da C orda Trio (flau ta, vio lã o e percussão). Dia 30, T ard e de Choro com R enato A n esi. Todas as se g u n ­ das, às 16h. G rátis. 50 lu g ares.

SESC P om péia

SESC P inheiros

de D o ro th y M e n d e s B arbosa. Dias 14 ou 15, das 14h às 17h. A p a rtir de 15 anos. 15 vag as. G rátis.

C u rso s/A rte s A R R A N J O S N A T A L IN O S . O rie n ­ taç ão de V ivia n B raga. Dia 25, das 9h às 12h. 15 vag as. R $3,00 (co m e rciá rio m atric) e R $4,00. In scrições a n te ­ cipadas. SESC C o n so lação C E R Â M IC A - M O D E L A G E M EM A R G IL A . O rien taç ão de Rita Engi. Q u a rta s ou se x ta s , das 9 h 3 0 às 12h30. 15 vag as. G rátis. SESC Pom péia C E R Â M IC A E M O D E L A G E M EM A R G IL A . O rien taç ão de O e y Eng

Novos cursos Visando incrementar a grade de programação de cursos, o Sesc está lançando novas modalidades, entre elaes step e ritmos para Terceira Idade. Confira no Roteiro

G o an. Terças, q u artas ou sextas, das 14h 30 às 17h 30 e terças ou q u artas , das 19h às 2 1 h 50 . O rie n ta ç ã o de A n tô n io M á x im o B orba. Se xtas , das 19h às 21 h 50 ou d o m in g o s, das 9h às 12h. 15 vag as. A p artir de 14 anos. R $ 2 5 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric .), R $50,00 (usu ário ) e R $60,00.

SESC P om péia COLARES DE A LFIN ETES. O rie n ­ tação V ivia n Braga. Dia 18, das 9h às 12h . 15 vag as. R $3,00 (co m e rciá rio m atric.) e R $4,00. Inscrições an te c i­ padas. SESC C onsolação

los A . M a rtin s Se xtas , das 14h às 16h. R $2,00 (co m e rciá rio m a tric.) e R $4,00 (u su ário ).

COLARES E B R IN COS. O rien taç ão V ivia n Braga. Dia 11, das 9h às 12h, 15 v a g as . R $ 3 ,0 0 (c o m e rc iá rio m atric.) e R $4,00. Inscrições a n tec i­ padas. SESC C onsolação

13h30 e15h 3 0. Q u artas e sextas às 9h e 1 6 h 30 . R $1 6,5 0 (c o m e rc iá rio m atric.) e R $33,00.

SESC P inheiros - S e g u nd a s e q u ar­ tas das 8h às 16h.Terças e q u in tas das 8h às 18h30. R $8,50 Sextas às 9h, 10h e 13h30. R $6,50. 20 va g as po r horário.

SESC C arm o SESC M ONTAGEM DE F IN A . O rie n ta ç ã o

B IJ U T E R IA

SESC Po m p éia OBJETOS DE CO U R O . O rien taç ão de R aim u n d o M ira n d a dos S an to s. Dias 28 e 29, das 14h às 17h. A p artir de 15 anos. 10 vag as. G rátis.

P o m p éia - Terça a sexta, m a nh ã e tard e . R $8,00 (co m erciário m atric.) e R $16,00 (usuário).

SESC São C aetano - S e g u nd a s e q u artas às 15h40. Terças e q u in tas às 8h 40 e 15h40. R $16,50 (preço único).

H ID R O G IN Á S T IC A . D es e n v o lv e resistência, eq u ilíb rio e m u scu latu ra com exercícios aeróbicos e localiza­ dos praticad o s d en tro da água.

SESC P om péia ORA TÓ R IA - O PODER D A PA LA ­ VR A . O rien taç ão de Jo sé S. C abral. Q u a rta s , das 14h às 16h. R $ 2 ,0 0 (co m e rciá rio m a tric.) e R $4 ,00 (usuá-

SESC P om p éia - Terça a sexta, m a nh ã e tard e . A p en as para co m e rciários e d ep e n de n te s. A p artir de 50 anos. R $13,00 (co m erciário m atric.).

SESC C arm o

SESC São C aetano - Q u artas e sex­ tas às 11h30. R $26,50 (preço único).

P IN T U R A EM PASTEL. O rien taç ão de C arlos M o rg a n i F ilho. Q u in tas , das 14h às 16h. R $2 ,00 (co m e rciá rio m a tric.) e R $4 ,00 (u su ário ).

SESC V ila M arian a - Terceira idade (a p artir de 55 anos): terças e q uintas, às 13h, 14h e 15h; q u artas e sextas às 11h30, 14h e 15h.

SESC C arm o PIN T U R A EM T E C ID O . O rien taç ão de E d u ard o K n eip p . Terças, das 9h 3 0 às 12h30. 10 va g as . G rátis. SESC Pom péia P IN T U R A P R IM A L. O rien taç ão de Frances R. Feder. Q u a rta s, das 13h às 16h. R $2 ,00 (co m e rciá rio m a tric.) e R $4,00 (u su ário ).

SESC C arm o

CORAL.

TE A TR O . O rie n ta ç ã o

de R o b e rto M a rc o n d e s . T erças e q u in ta s das 9 h 3 0 às 12h. 30 vag as. G rátis.

SESC P om péia

LIAN GO N G . G inástica terap êu tica chinesa, p revin e e trata dos d es eq u ilí­ brios o rgânicos. O rien tação de M o n i­ ca E. Pasztor. Sextas, das 10h às 12h. R $2,00 (co m e rciá rio m atric.) e R$4,00 (usuário). SESC C arm o PRÁ TIC A S CORPORAIS. O bjetivo: a m p lia r o u n iverso das p o ssibilidades corporais, co m as m ais d iversas téc­ nicas e vivên cias, co m o a dança, a consciência do corpo, o esporte e a recreação. A cim a de 40 anos. S á b a­ dos às 10h30. R $13,00 (co m erciário m atric.) e R$26,00. SESC Ipiranga

V ÍD E O .

O rie n ta ç ã o de J o ã o C. Pereira e R icardo Valério . Q u in tas, das 13h às 16h. R $2,00 (co m e rciá rio m a tric.) e R $4,00 (u su ário ).

D ESEN H O E H ISTÓ R IA D A ARTE.

V IO L Ã O . O rie n ta ç ã o

O rien taç ão de M a ria Is abel C ardoso. Q u in tas, das 19h às 21 h. 15 vag as. A p artir de 14 anos. R $20,00 (c o m e rc iá ­

de Ira c e m a R am p azzo . D o m in g o s, das 9h às 11 h. 20 vag as. G rátis.

REIKI II. U m a p roposta terap êu tica de prevenção e cura, com a qual se realizam exercícios de flu id ez e n e rg é­ tica p ara a p erc ep ç ão d e si e o au m e n to do eq u ilíb rio . O rientação: M ô nica N. Silva. S extas, das 14h às 16h. R $2,00 (co m erciário m atric.) e R $4,00 (usuário).

SESC Pom péia

SESC Carm o

O rie n ta ç ã o de Ira c e m a R a m p a z z o , m a e s trin a . D o m in g o s , das 11 h às 13h. 50 vag as. G rátis.

SESC P om péia

60

M A R C H E T A R IA O rien taç ão de C ar­

SESC Ipirang a - Terças e q u in tas às

SESC C arm o

6

Novembro 98


EM CARTAZ POSTURAL.

D A N Ç A DE S A L Ã O . O rien taç ão de

O rien taç ão de T ân ia U. G u e rra. Q u a r­ tas, às 15h. G rátis.

R E O R G A N IZ A Ç Ã O

C arlos T rajan o . Q u a rta s ou sextas, às 9 h 3 0 e 11h 00. G rátis.

SESC Pom p éia

SESC Po m péia

T A I CHI C H U A N . A rte m a rcia l de

D A N Ç A /E X P R E S S Ã O . Para p es­ soas ac im a de 40 anos. Q u artas às 14h.

o rig e m ch inesa. D es en v o lve h a rm o ­ nia co rp o ra l e e q u ilíb rio das fu nç õ es p síqu icas e o rg ân ic as , co m m o v i­ m e n to s suaves b asead o s na n atu re-

Arte e tapetes

SESC Ip iranga D A N Ç A FO LCLÓRICA. O rien taç ão de Piroska Z ed n ik . Q u in tas , às 13h.

SESC C arm o - O rien taç ão de D o u ­ glas W . R o d rig u es. Q u a rta s, das 10h às 12h. R $2,00 (co m e rciá rio m atric.) e R $4 ,00 (u su ário ).

SESC Ip ira n g a - O rien taç ão d e D oulas W . R o d rig u es (in stru to r d e Tai hi C h u an e m a s s o te ra p e u ta ). Terças e q u in ta s às 16h 30. R $16,50 (c o m e r­ ciário m a tric.) e R $33,00.

SESC

P in h eiro s

- U m a vivê n cia p ara co n h e ce r essa arte o rie n ta l m ile ­ nar. Dia 13, às 1 1h e às 16h. 20 va g as p o r tu rm a . G rátis. O rien taç ão d e Ruth

Y O G A . De o rig e m

in d ia n a, reún e exercíc io s re s p ira tó rio s , d e re la x a ­ m e n to e m e d ita çã o para o e q u ilíb rio do c o rp o , da m e n te e do esp írito .

SESC C arm o - O rien taç ão de Paola Di R o b erto e M árc ia do A m a ra l. A p artir de 50 anos. S e g u n d a s e q u a r­ tas, às 9h , 14h e 15h; terças e q u in ta s, às 9h, 10h e 11 h. R $1 1,0 0 (co m e rciá­ rio m a tric .) e R $ 2 2 ,0 0 (u s u á rio m a tric.).

SESC Po m péia

E s p o r te s A d a p ta d o s A U T O M A S S A G E M . O rien taç ão de A u g u s to P ereira da Rocha. Q u artas e sextas, às 12h e 14h. G rátis. SESC P o m péia ESPO R TE & J O G O S . P ro g ra m a d e s en v o lvid o às pessoas a p artir de 55 anos, com m o d alid ad e s criadas es p ec ifica m e n te p ara este p ú b lico. Terças e q u in ta s, às 15h30. SESC V ila M arian a

SESC Po m péia JO G O S TEA TR A IS. O rien taç ão de M arc o s B ran d ão e R o g ério Pim en ta. Q u a rta s e se x ta s , d as 10 h 3 0 às 12h00. G rátis.

SESC P o m péia

SESC P in h eiro s - S e g u n d a s e q u a r­

N A T A Ç Ã O . Ensino básico dos esti­

tas às 15h. O rien taç ão de N e id e Tirico. Terças e q u in ta s às 9h 3 0 e 10h30. S e xtas às 8h e 10h 30. O rien taç ão de Priscilla G a b riella K u rm eier. R $8,00. 15 va g as p o r h o rário .

los craw l e costas. Cursos co m d u ra­ ção de até 6 m eses. In fo rm e-se na u n id ad e do Sesc m ais p ró xim a.

C urso d e D ança

SESC São C aetan o - Se g u nd a s e qu artas às 15h30. Terças e q u in ta s às 9h 1 5 e às 14h. R $26,50 (preço único).

D A N Ç A . Es tim u la a c riativ id ad e e ex p ressão p o r m e io de vário s tip o s de dança c o m o ja zz, b allet m o d ern o , técnicas d e im p ro v isa çã o e co m p o s i­ ção de m o v im e n to s rítm ico s, en tre o utros.

SESC C arm o - A p a rtir de 50 anos. Terças, às 14 h 30 e q u in ta s, às 14h. R $ 1 1 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R $2 2,0 0 (u su ário m atric.). SESC

C on so lação - Vivê nc ia de

dança co m co n stru ção de c o re o g ra­ fias q u e usam ritm o s varia d o s. O rie n ­ tação de R o sâng ela M . D elg a d o . Dia 17, às 14h. G rátis.

SESC Pin h eiro s - Se g u nd a s e q u ar­ tas às 9 h 3 0 e 15h. R $8,00. Terças e q u in ta s às 10h 30 e 15h. S extas às 15h. R $6,50. 20 va g as po r ho rário . DANÇA

C R IA T IV A . U tiliz a n d o -s e de diversas técnicas de d ança e cons­ ciência co rp o ral o curso p reo cu p a-se em re sg ata r a cap ac id ad e de d an çar de fo rm a prazerosa. O rien taç ão de M ô n ica Z a g a llo e A n d rea Franklin. SESC Po m p éia DANÇA

AFR O -B R A SILEIR A . O ri­

e n taç ão de J u v en a l A . San to s. Q u a r­ tas, das 10h às 12h. R $2,00 (co m e r­ ciário m atric.) e R $4,00 (usu ário ).

SESC Carm o

Novembro 98

Os cursos de tapeçaria do Sesc oferecem aos interessados maneiras de tomar contato com a arte de produzir belas peças, revelando as técnicas e o segredo de um artesanato milenar. Confira no Roteiro

E SPO R TES A D A P T A D O S . A tiv i­ d a d e s e s p o rtiv a s a d a p ta d a s p ara pessoas a p artir de 50 anos co m o o b jetiv o de m e lh o ra r a co n d ição físi­ ca g eral e c o m b a te r o se d en tarism o .

SESC P o m p éia - Ensino básico dos estilos craw l e costa com du ração de três m eses. Terça a sexta, m a nh ã e tard e . A p en as p ara co m e rc iáriõ s e d e p e n d e n te s. R $13,00 (co m e rciá rio m a tric.). N O V O S CURSO S. V isand o in cre­ m e n ta r a g rad e de p ro g ram a çã o de cursos, la n ça m en to de n ovas m o d a li­ dades. Preços p ro m o cion ais: R $2,50 (co m e rciá rio m atric.) e R $5,00 (u su á­ rio). In fo rm aç õ es e inscrições: 1o. an d a r do C o n ju nto Esportivo. SESC P om péia • A lo n g a m e n to . Terças e q u in tas às 9h 3 0 e q u arta e sextas às 16h. A p ar­ tir de 15 anos. Preços p rom ocionais: R $2,50 (co m e rciá rio m atric.) e R$5,00 (u su ário ). In fo rm aç õ es e inscrições: 1o. a n d a r do C o n ju nto Esportivo. • S G A (S tretch in g G lobal A tivo ). Técn ica de alo n g a m e n to das cadeias m u scu lares q u e fo rta lec e a m u scu la­ tu ra , a u m e n ta a co o rd e n aç ão m o to ra e a co n sciência co rp o ral. Terças e q u in ta s às 20h 30. A p artir de 15 anos. Preços pro m o cion ais: R $2,50 (co m e r­ ciário m a tric.) e R $5,00 (u su ário ). In fo rm aç õ es e inscrições: 1o. an d ar do C o n ju nto Esportivo.

• R itm os/D ança para a Terceira Idade. Q uartas e sextas às 9h30.

@

Preços p rom ocionais: R $2,50 (co m e r­ ciário m a tric.) e R $5,00 (u su ário ). In fo rm aç õ es e inscrições: 1o. an d ar do C o n ju nto Esportivo.

• S te p . Q u artas e sextas, às 2 0 h 3 0 . A partir de 15 anos. Preços p ro m o cio n a is : R $2,50 (co m e rciá rio m a tric.) e R $5 ,00 (u su ário ). In fo r­ m açõ es e inscrições: 1o. an d a r do C o n ju nto Esportivo.

H id ro g in á s tic a /A u la

A b e rta .

C o n dicio n a m en to físico, eq u ilíb rio e re lax am e n to , por m eio de exercícios aeró b icos e localizados. Q uartas e sextas, às 10h30. Todas as idades.

A

M E M Ó R IA C RIATIVA. Visa ao desen v o lvim en to da m e m ó ria criati­ va buscando referências nos jogos, brincadeiras e vestuários do passado p ro je ta n do para o fu tu ro a visu aliza­ ção m ental do presente. O rientação de E linete W . Paes, m estre em ed u ca­ ção e Elizabeth M . Z ia ni. Q uintas, das 9h 3 0 às 13h30. 15 vagas. Grátis. SESC Pom péia A M E M Ó R IA D A CID A D E: UM M O S A IC O . A p artir da recuperação das im a g en s da cidade sed im en tad as na m e m ó ria ind ivid u al, será elab o ra­ do um m osaico coletivo com caco ce râ m ic o . O rie n ta ç ã o de C aro lin a L efèvre e M arc elo Sa llu m . Terças, das 9h 3 0 às 12h30. 15 vagas.

SESC Pom péia M U S IC A L IZ A Ç Ã O

E

IN S T R U ­

M ENTO S DE PERCUSSÃO. In te­ gração das oficinas a seguir: M usicalização - In iciação à Prática M usical, p o s s ib ilita n d o a d e s co b e rta das p o te n cia lid a d es criativas in eren tes

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aos seres h u m an o s . O rie n ta ç ã o de Tom N a s cim en to . Terças, das 14h às 16h. In s tru m e n to s de P ercussão O ficin a d e C o n fecção d e In s tru m e n ­ to s M u sic ais , Sua O rig e m e In flu ê n ­ cia D en tro da N ossa C u ltura. O rie n ­ taç ão de J o ã o Jr. Q u in tas , das 14h às 16h. R $2 ,00 (co m e rciá rio m a tric.) e R $4 ,00 (u su ário ).

SESC C arm o

P a lestra s O B ESID A D E. Palestra q u e a b o rd a as causas e consequências, riscos p ara a saúde e fo rm as de p reven ção e c o m ­ bate. Dr. A lfred o H alp ern , en d o c rin o ­ logiste. Dia 27. In fo rm e-se so b re co n ­ vites, h o rário e local a p artir do dia 17, no Balcão de M atríc u la. Grátis. SESC Pom péia

Sesc e e x a m e m é d ic o Grátis. Dia 28, 9h30.

atu a liz a d o .

SESC Pom péia P A S S E IO À "E S T R A D A DE FERRO C A M P O S D O JO R D Ã O ". P a ra d a s no B a ln e á rio R e in o d as A g u a s C laras e Estação S a n to A n to ­ nio do P inh a l. A E strad a d e F erro de C a m p o s do J o rd ã o é, s e m d ú v id a , u m d o s im p o rta n te s fa to re s d e d e s e n v o lv im e n to tu rís tic o da re g ião . Dia 21. R $5 8,0 0. In scriçõ es ab e rtas .

SESC C arm o PA S S E IO A O SESC S A N T O S . Pas­ se io d e u m d ia no Sesc S a n to s e v is i­ ta ao A q u á rio . Dia 25. S a íd a às 9h . 20 v a g a s . R $ 6 ,0 0 (tra n s p o rte ). In f o r ­ m a ç õ e s na re ce pç ão . SESC P in h eiro s

PALESTRA SOBRE REFORM A D A P R E V ID Ê N C IA . A b o rd a rá in fo rm a ­

RECREAÇÃO

ções úteis e es clare cim en to de d ú v i­ das e p ro ce d im e nto s relativos à ap o ­ sen tad o ria. Dia 19, às 16h. Grátis.

SESC P o m p é ia

PARA

T E R C E IR A

ID A D E . Q u a rta s e se xta s, d as 13 h 30 às 15h. G in á s io O u to n o I. G rá tis.

SESC C arm o R O S E L Â N D IA

R ecreação 2 4 a . BIENAL DE ARTE DE SÃO PAULO. Visita ao espaço m u se o ló g ico da 24a. Bienal. Dias 19 e 20, com saída às 14h e Dia 22, co m saída às 9h. Inscrições no Balcão das O ficinas, a p artir do dia 10. Grátis.

SESC P om péia

M a t r íc u l a

0 c a rtã o d e m atrícu la no S e s c é o se u p a s s a p o rte p ara participar, com v a n ta g e n s , d a s v ária s ativ id a d e s o fe re c id a s e ta m b é m d e s fru ta r d a s piscin as, q u a d r a s e o u tro s e q u ip a m e n to s. Para m atricu la r-se no S e s c s ã o n e c e s s á r io s o s s e g u in te s d o c u m e n to s : com erciário: ca rteira p ro fissio n al d o titular, ce rtid ã o d e c a s a m e n to e ce rtid ã o d e n a s c im e n to d o s filhos m e n o re s de 21 a n o s . A ta x a d e m atrícu la varia d e a c o rd o com a faixa salarial. A m atrícu la p o d e rá s e r feita em q u a lq u e r u n id a d e do S e s c e te m v a lid a d e n ac io n al d e 12 m e s e s . C o m erciário apo sentado: c a rteira pro fissio n al e c a rn ê do INSS. Não-com erciários: d o c u m e n to d e id e n tid a d e e c o n s u lta na u n id a d e de in te re s se s o b re a disp o n ib ilid a d e d e v ag a .

C A M IN H A D A A O PARQUE BURLE M A R X . C am inh a d a pelos b o sques do p a rq u e , o rie n ta d a p o r téc n ico s do Sesc. Dia 20, às 9h. 20 vag as. R $6,00 (transporte). SESC Pinheiros C A M IN H A D A EM C A M P O S DO JO R DÃ O . No H o rto F lo re stal. H o sp ed ag em : Hotel A scona, co m p en ­ são c o m p le ta . R $ 5 5 ,0 0 . In s criç õ es an tecip adas. Saíd a dia 19 às 15h, do Sesc C onsolação. R etorno dia 20 às 14h.

SESC C onsolação C O N V IV E R

COM

ARTE. A cad a

se m a n a , o Sesc P o m p é ia ap resen ta u m a ativ id ad e es p ec ia lm en te d ire cio ­ n ada ao p úblico no p erío do da tard e. Sh o w s m usicais, p alestras, peças de tea tro e outras m a nife staç õ es artísti­ cas. C h o peria, às 16h. G rátis. Veja a p ro g ram a çã o .

SESC Pom péia • B anda da P o lícia T aubaté. Dia 4.

M ilita r

de

• Fruta M a d u ra . C om Lígia M o re n a can tan d o m úsicas de raiz, ac o m p a ­ nhada po r Laura C am p a n ér ao vio lão e M árc io Freitas na vio la caipira. Dia 11.

ROQUE.

SESC P o m p éia SO LO

SAGRADO

DO

B R A S IL .

E s p aç o p riv ile g ia d o , a o la d o da re p res a d e G u a ra p ira n g a , q u e p ro ­ p o rc io n a m o m e n to s d e c a lm a e re fle x ã o , c o n tra s ta n d o co m a ro tin a da g ra n d e m e tró p o le . N o p ro g ra m a in te rv e n ç ã o d e y o g a co m a Pro fa. B ea triz Esteves. D ia 26 . In fo rm a ç õ e s no s e to r d e m a tríc u la a p a rtir d o dia 19.

SESC P o m p éia

S e r v iç o s A P R E S E N T A Ç Ã O D O PR O G R A ­ M A P A R A N O V O S IN T E R E S S A ­ D O S . D ia 20, às 14 h 30 . G rátis. SESC C o n so lação G R U P O DE IN TER ESSE. E n c o ntro s p ara d iscu ssão e p ro g ra m a ç ã o das a tiv id a d e s . S e m p re às q u in ta s , às 14h. G rátis.

SESC P in h eiro s R EFLEXÃ O SOBRE O EN V E LH E ­ C IM E N T O - Espaço p ara as pesso as c o lo c a re m fa to s do seu c o tid ia n o c o m o te m a d e re fle x ã o , p o s s ib ilita n ­ do m e lh o ra r o a u to c o n h e c im e n to e as re la ç õ e s in te rp e .s s o a is . O r ie n ­ taç ão d e Ire n e M . D 'A v ila . S e g u n d a s e terç as , d as 14h às 16h. R $2 ,00 (co m e rc iá rio m a tric .) e R $4 ,00 (u su áS ESC C arm o

cas, valsas, shots, m azurcas e m a r­ chas dançadas po r jo v en s q u e bus­ cam p reservar a cultura e as trad içõ es h o landesas. N o-final, u m a aula ab erta.

• Teatro, M ú sica e Hum or. C om M arc & F erran, du p la de m úsicos e atores, in teg ran tes do X P T O q u e u tili­ zam -se da m úsica p ara criar situações hilárias. Dia 25.

E x c u r s õ e s R o d o v iá ria s B L U M E N A U (SC): P e río d o d is p o n í­ vel: 20 a 25 . S a íd a: 19 h 30 , do Sesc P araíso . M e ia p en s ão , city to u r, visita ao B eto C a rre ro W o rld (B a ln e á rio de P e n h a) e ao B aln e ário d e C a m b o riú . H o s p e d a g e m : C o lô n ia d e F érias do Sesc B lu m e n a u . P reços a p a rtir d e 5 X R $ 5 2 ,0 0 (to tal: R $ 2 60 ,00 ). SESC C arm o CALDAS

• Cia. D e D ança H olandesa. Pol­

FESTIVAL A Q U Á T IC O . U m a m a nh ã de ativid ad es na piscina. N ecessário ap re se n ta r a carteira de m atrícu la do

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E SÃO

Passeio no p e río d o da m a n h ã pela cid a d e d e S ã o R o q u e e à ta rd e visita ao P a vilh ão d e Exp o siç ão d e p la n ta s e a u la s o b re o c u ltiv o d e rosas, na R o s e lâ n d ia . D ia 8. In s criç õ es d ia 5, às 16h, na C h o p e ria .

va d o r; as M is s õ e s J e su ític as , no Rio G ra n d e do S u l, A rg e n tin a e Pa rag u a i, e B rasília), ce n tro s h is tó ric o s (co m o os de P o rto S e g u ro e Rio d e J a n e iro ), co m u n id a d e s fo rm a d a s p o r im ig r a n ­ tes (c o m o a au s tríac a de T reze T ílias , em S a n ta C a ta rin a , e a d e ita lia n o s e a le m ã e s , no C irc u ito d o V in h o g a ú ­ cho) e re p re s e n ta tiv o s re m a n e s c e n ­ te s h is tó ric o s n a c io n a is (c o m o o F o rte d e S ã o J o ã o , em B ertio g a-S P ; o C risto R e d e n to r e o Pão d e A çú car, e m P e tró p o lis-R J; ou o P alácio Boa V ista, em C a m p o s do J o rd ã o -S P ). In c e n tiv a n d o a v a lo riza ç ã o e a d ifu ­ são d e m a n ife s ta ç õ e s cu ltu ra is p elo tu ris m o , u m a d as fo rm a s m a is p ra ze ­ rosas d e a q u is iç ão d e in fo rm a ç õ e s , o S e s c a c re d ita e s ta r c o n trib u in d o p ara o (re )c o n h e c im e n to d e nosso p a t r im ô n io e, c o n s e q u e n te m e n te , p ara sua p res erva çã o .

O P ro g ra m a d e T u ris m o So c ial do Sesc S ã o P au lo p ro cu ra g a ra n tir o acesso dos c o m e rc iá rio s e d e seus f a m ilia r e s a im p o rta n te s fo n te s da c u ltu ra n ac io n al. Para ta n to , o Sesc P a raíso p ro g ra m a e x cu rs õ es a locais q u e re p re s e n ta m im p o rta n te s m a r­ cos da c u ltu ra b ra s ile ira . Você p o d e conhecer a tra tiv o s d e c la ra d o s P a tr im ô n io s da H u m a n id a d e p ela U n es co (co m o o P e lo u rin h o , e m S a l­

N O V A S (GO): P e río d o d is p o n ív e l: 2 a 8. S a íd a: 7h , do Sesc P araíso . P e n sã o c o m p le ta , city to u r e p as se io s ao J a rd im J a p o n ê s e L agoa d e P ira p itin g a . H o s p e d a g e m : Sesc C ald a s N o va s. Preço s a p a rtir d e 5 x R $6 1,0 0 (to tal: R $ 3 0 5 ,0 0 ). SESC C arm o GRUSSAÍ

(R J). D e 13 a 18. H o s p e d a g e m no Sesc. P en são c o m ­ p le ta , c ity t o u r e v isita s a S ã o J o ã o da B arra, A ta fo n a s e C am p o s . Preços a p a rtir d e 5 x 6 4 ,0 0 (to tal: R $ 3 2 0 ,0 0 ). SESC São C a e ta n o G U A R A P A R I (E S ). D e 25 a 31 . H o s p e d a g e m no Sesc. Pensão C o m ­ p le ta , c ity to u r e v isita à V ila Ve lh a e V itó ria . Preços a p a rtir d e 5 x 6 2 ,0 0 (to tal: R $ 3 10 ,00 ). SESC S ão C a e ta n o P E T R O P Ó L IS (R J). D e 6 a 11. H o s p e d a g e m no Sesc P e tró p o lis, em a p a rta m e n to s d u p lo s e trip lo s . Pas­ seios: M u s e u Im p e ria l, P alácio de C ristal, Ig re ja C a te d ra l d e S ã o Pedro de A lc â n ta ra , casa de S a n to s D u m o n t e o u tro s . S a íd a às 7h ,do S e sc P in h e iro s . In fo rm a ç õ e s na re ce pç ão . D ia 21 , às 15h. 80 lu g ares . SESC P in h eiro s PO Ç O S DE C A L D A S (M G ). P e río ­ do d is p o n ív el: 6 a 8. S a íd a: 19 h 30 , do S esc P a raíso . Pen são c o m p le ta , p as­ se io s ao R eló g io F lo ra l, F o n te dos A m o re s , R e c a n to J a p o n ê s , F o n te P latin a e T e rm a s A n tô n io C arlos e C as ca tin h a . H o s p e d a g e m : C en tro de T u ris m o C o n ven ç õ es e Lazer / Sesc Poços d e C ald a s. Preços a p a rtir de 5 x R $2 2,4 0 (to tal: 11 2,00 ). SESC C arm o R O T E IR O NOVO: SE S C SO L (G U A R A P A R I-E S , P R A IA DE G R U S S A I E RIO DE JA N E IR O -R J) P e río d o d is p o n ív el: 14 a 24. S aíd a: 19 h 30 , do Sesc P a raíso . Pen são c o m ­ p le ta , c ity t o u r e m G u a ra p a ri e Rio de J a n e iro (cid a d e e p raias ), p asseio s a

Novembro 98


EM CARTAZ V itó ria e V ila V e lh a , C o rc o v a d o , Pão de A ç ú c a r e P e tró p o lis, S ã o J o ã o da B a rra , A ta fo n a s e C am pos. H o s p e d a g e m : C e n tro d e T u ris m o G u a ra p a ri/S e s c . C o lô n ia d e F érias de G ru s sa í/S es c M in e iro . Sesc C o p aca­ b an a . Preços a p a rtir d e 5 x R $8 6,0 0 (Total: R $ 4 30 ,00 ).

SESC C arm o SESC B ER TIO G A (SP): P e río d o d is­ p o n íve l: 18 a 24. S a íd a: 7 h , do Sesc P a raíso . P en são c o m p le ta , city to u r e p a s s e io p e la T rilh a da A gua. H o s p e d a g e m : Sesc B e rtio g a . Preços a p a rtir d e 5 x R $ 3 9 ,0 0 (T ota l: R $1 95 ,00 ).

SESC C arm o

p rim e ira Casa d e F u n d içã o da C o lô ­ n ia . S u a p rin c ip al fas e d e ex p a n s ã o u rb a n a está as so c ia d a ao d e s e n v o l­ v im e n to do ca fé no Va le do P a raíb a p au lista. A lé m de p as se io p ela c id a ­ d e d e T a u b a té , co m v isita ao S ítio do P ic a p a u A m a r e lo e à C asa do A rte s ã o (o n d e são co n fe c c io n a d a s e v e n d id a s as tra d ic io n a is peças d as "fig u re ira s d e T au b a té "), será v is ita ­ d a a O n s en T h e rm a s T a u b a té . C o m u m a á re a v e rd e d e 150 m il m 2 , a O n s en T h e rm a s o fe re c e u m co n ju n to d e cin co p iscin as (co m c a ch o e ira , to b o á g u a s e p iscin a té rm ic a co b e rta ) e in f ra -e s tru tu ra p a ra b a n h o s d e im e rs ã o em á g u a s q u e n te s m e d ic i­ n ais, a 4 9 aC. Preço: 2 x R $ 1 9 ,0 0 (Total: R $3 8,0 0).

Tarde surpresa

T em porada d e F érias SESC

B ertio g a . N o m u n ic íp io de B ertio g a, p rim e ira cid a d e do lito ra l n o rte p a u lista, o Sesc m a n té m um do s m a io re s c e n tro s d e fé ria s e lazer do país, co m c a p a c id a d e p ara h o s p e ­ d a r a p r o x im a d a m e n te m il pes­ s o a s/d ia. O Sesc B ertio g a co n ta co m c o m p le ta in fra -e s tru tu ra d e la zer e re cre aç ão , d is p o n d o d e g in ás io de e s p o rte s, ca n ch a s d e b o ch a , q u a d ra s d e tê n is e p o lie s p o rtiv a s , pista de co o p er, c a m p o d e fu te b o l, m in ic a m po, b ib lio te c a , p a rq u e a q u á tic o , salas d e jo g o s e c in e m a , a lé m de la n c h o ­ nete e pista d e d an ç a. U m a e q u ip e e s p ec ia liza d a p ro g ra m a e d e s e n v o l­ ve a tiv id a d e s d iá rias d e re cre aç ão e lazer, in c lu siv e na p raia. E stad as em re g im e d e p en s ão c o m p le ta . D iárias: R $2 0,0 0 (c o m e rc iá rio s m a tric .). N o s Paco tes Especiais há u m ac ré sc im o d e 3 0 % so b re o v a lo r das d iá rias (co m e n tra d a às 7 h 3 0 , co m café da m a n h ã , e sa íd a às 13h , co m a lm o ç o ). P e río d o s d is p o n ív e is p ara estad a: ja n e iro d e 1999: 5 a 11; 5 a 12; 12 a 18; 13 a 19; 14 a 20; 19 a 25; 20 a 26; 21 a 27; 26 d e ja n e iro a 1o. d e fe v e ­ reiro ; 27 d e ja n e iro a 2 d e fe v e re iro ; 28_ d e ja n e iro a 3 de fe v e re iro . A T E N ­ Ç ÃO: A s in scriçõ es p ara s o rte io de v a g as nos p erío d o s d is p o n ív e is em ja n e iro de 1999 d e v e rã o ser e fe tu a ­ d as e n tre 3 a 16 d e n o v e m b ro de 1998, d ire ta m e n te no Sesc Paraíso .

P a s s e io s d e Um Dia D IV E R C ID A D E S .

P asseios de u m d ia p o r c id a d e s p ró x im a s a S ã o Pau lo , q u e p o ss u am a tra tiv o s tu rís ti­ co s s ig n ific a tiv o s , p e rm itin d o ao p ú b lic o a p a rtic ip a ç ã o e m p ro g ra ­ m a s de via g e n s c u ltu ra is d e cu rta d u ra ç ã o e b a ix o c u s to . In c lu so s : tra n s p o rte , s e g u ro v ia g e m , a lm o ç o , in g ressos c o n fo rm e ro te iro , passeios e a c o m p a n h a m e n to de té c n ico do Sesc. A c o m p a n h e a p ro g ra m a ç ã o .

SESC Paraíso • R eserva In d íg e n a G u a ra n i e P raia de B o racéia (D ia 5): L oca­ lizada no lito ra l n o rte do es tad o de S ã o P a u lo , e n tre B e rtio g a e S ã o S e b a s tiã o , a Á rea In d íg e n a G u a ran i do R ib eirão S ilve ira fo i criad a em 1987 p ara a b rig a r 2 5 0 ín d io s g u a ra ­ nis. O ro teiro inclui ta m b é m visita à p raia de B o racéia e p asseio em trilh a d a re g ião . Preço: 2 x R $1 9,0 0 (total: R $3 8,0 0).

• Tau b até co m Onsen T h e rm a s (D ia 12): N ascid a c o m o S ã o F ran cis­ co das C h ag as de T au b a té , a cid ad e o c u p o u im p o rta n te p osição no c a m i­ n ho d as m in a s d e o u ro , s e d ia n d o a

Novembro 98

• Ib iú n a co m São R oque (D ia 15): A c id a d e de Ib iú n a ("terra p reta" em tu p i-g u a r a n i) d e s ta ca -se p o r su a d is­ p o n ib ilid a d e d e á g u a s , c o m o a R e p re s a d e Itu p a ra ra n g a e su a s v á ria s c a c h o e ira s, c o m o a do G u a çu , d a F ran ça, da F u m aç a e do B ispo. V isita ao Ib iú n a Park H o te l. A p ó s a lm o ç o , v isita ao T e m p lo da S e ic h o N o -le , ao M u s e u d e C era e às ad e g a s d a c id a d e v iz in h a d e S ã o R o q ue. Preço: R $2 2,0 0.

• Á g u a s de São P ed ro (D ia 26): N a d éc ad a de 1930, o Sr. A n g e lo F ra n z im , n o ta n d o o re v ig o ra m e n to d o s a n im a is q u e b e b ia m d e fo n te s q u e b ro ta v a m e m suas te rra s , c o n s­ t ru iu u m p re c á r io b a ln e á r io de m a d e ira , c o m seis b a n h e ira s para b a n h o s d e ág u a s su lfu ro s as . N o in í­ cio do sé cu lo , fo ra m co n s tru íd o s um n o v o b a ln e á rio , co m 60 b a n h e ira s (o B a ln e á rio P o p u la r, ain d a h o je em fu n c io n a m e n to ), o G ra n d e H o te l São P ed ro (p ró x im o às fo n te s ) e a c id ad e d e Á g u a s d e S ã o P e d ro . Em 1940, o G ra n d e H o te l fo i in a u g u ra d o . V isita e a lm o ç o no m a io r h o te l da região : G ra n d e H o te l S ã o P ed ro (H o te l-e s c o la do S e n ac ). Preço: 2 x R $1 9,0 0 (to tal: R $3 8,0 0).

D IV E R S Ã O P A U L O Passeios de u m d ia , em g ru p o , p o r es p aç o s u rb an o s q u e re fle te m a h is tó ria da c id a d e de S ã o Pa u lo , p e rm itin d o u m a fo rm a m a is p raze ro sa d e re laç ão e n tre o p au lis ta n o e sua m e tró p o le . R $5 ,00 . Inclusos: tra n s p o rte , la n ch e, se g u ro v ia g e m , in g re ss o s c o n fo rm e ro teiro , p as se io e a c o m p a n h a m e n to d e té c ­ nico do Sesc.

A cada semana, o Sesc Pompéia apresenta uma atividade especialmente direcionada ao público da Terceira Idade no período da tarde, dentro do projeto Conviver com Arte. Confira no Roteiro

A c e rv o d o s P alácio s do G o v e rn o , co m o b ras c o m o m o b iliá rio co lon ial, ta p e ç a ria s , p rato s d e p o rce la n a b ra­ s o n a d o s e tela s. O u tro s d esta q u es do b a irro sã o a F u n d a ç ã o M a ria Luiza e O s ca r A m e ric a n o (in stalad a na a n tig a re s id ê n c ia do casal de e m p re s á rio s , em m e io a um g ran d e p arq u e ; seu ac ervo ab rig a q u ad ro s , ta p e ç a ria s , p o rce la n a s e o b jeto s do p e río d o im p e ria l, c o m o o m e d a lh ã o q u e p erte n c eu a D o m Pedro I), o Par­ q u e A lfre d o V o lp i (ta m b é m c o n h e ci­ do c o m o B osq u e do M o ru m b i, a b ri­ ga vá ria s es p écies d e a n im a is e p ás­ s a ro s, c o m o sa íra s e tu c a n o s -d e b ic o -v e rd e , p re g u iç a s , gam bás, la g arto s e co b ra s não ven en o s as ) e o Es tá d io do M o ru m b i (o fic ia lm e n te Estád io C ícero Po m p e u de T o led o , p re s id e n te do S ã o P a u lo F u te b o l C lu b e em 1951, q u a n d o o estád io foi id e aliz ad o - h oje ab rig a o M e m o ria l do S ã o Pau lo F u teb o l C lube).

SESC P araíso • P arq u e Ib ira p u e ra com v is ita ao M u seu de A rte M o d e rn a M A M (D ia 14): O P a rq u e Ib ira p u e ra fo i in a u g u ra d o e m 1 9 54 p a ra as c o m e m o ra ç õ e s do IV C e n te n á rio da c id a d e de S ão P au lo . Possui u m a área de m a is de 1,5 m ilh ã o d e m 2 , co m p ro je to paisa gístic o de B urle M a rx e e x p res sivo co n ju n to a rq u ite ­ tô n ic o d e O s c a r N ie m e y e r, c o m d iv ers o s esp aço s cu ltu ra is, c o m o a B ienal d e S ã o Pau lo e o M u s e u de A rte M o d e rn a . S e rá v is ita d a a e x p o ­ siç ã o S e le ç ã o E s p ec ial d e A rte B ras ile ira do S é cu lo X X .

• B airro do M o ru m b i (D ia 19): U m dos m a is im p o rta n te s en d e reç o s do b airro p au lis ta n o do M o ru m b i é o Palácio dos B an d eiran tes , sed e do P o d e r Exec u tivo p au lista. N e le está e x p o sta a co leç ão p e rte n c en te ao

• C e n tro V elh o (D ia 29): A cid ad e d e S ã o Paulo nasceu em 1554 o n d e ho je se e n c o n tra o Pátio do C o lég io . D es d e en tã o , a re g ião ce n tral da c id a d e passou p o r p ro fu n d a s a lte ra ­ çõ e s, re fle tid a s em sua e s tru tu ra urb an a e a rq u ite tô n ic a . N o p asseio p e lo C e n tro V e lh o d e S ã o P au lo se rã o visita d o s o c o n ju n to a rq u ite tô ­ nico do Pátio do C o lég io , o an tig o S o la r da M a rq u e s a de S a n to s (atual M u s e u da C id ad e ), as ig re jas de N. S ra. da Boa M o rte , O rd e m T erceira de São F rancisco, M o s te iro d e São B ento, C ated ra l M e tro p o lita n a , Palá­ cio da Ju stiça e F ac u ld ad e de D ireito da U SP (L arg o S ã o F rancisco). IT U (SP). Visita ao Parq u e V a rvito , M u s e u R ep u b lic an o , Casa do B an­ d e ira n te e S a lto . Preço: R $25,00 à SESC São C aetan o


SESC RIO PRETO

m ú sica la tino - a m eric an a s. Dia 26 as 21 h .

S E M A N A D A C O N S C IÊ N C IA NEGRA. A tivid a d es especiais em co m e m o ra ç ã o ao Dia da C o n sciên ­ cia N eg ra.

D A Ú D E . C antora b aian a co m fo rte presença de palco e .s u in g u e irre ­ sistível. Dia 18, na A rea d e C o n ­ vivê n cia .

GRUPO

B LA C K

IN

V O IC E S .

S h o w de g b ertu ra da exp o sição . Dia 17, na Á rea de C o n viv ên c ia.

P O N TO DE E N CO NTRO ESPE­ CIAL. A p res en taç ão do es p etác u lo B erim b au Blues co m o G ru p o de p ag o d e B anana C afé, te n d o na percusção D in h o N a s c im e n to . Dia 19, na Á rea de C o n viv ên c ia.

ESPETÁCULO DE DANÇAA FR O . G ru p o rio p rete ns e D in d ara . Dia 21, no Teatro.

E X P O S IÇ Ã O FO T O G R Á FIC A E DE TE LÁ S de A n g o la , C abo Verd e, N ig éria e Togo. De 17 a 23 na A rea d e C o n viv ên c ia.

PERCUSSÃO. M in is tra d a por D in h o N a s cim en to . Dia 19 ,na Sala d e U so M ú ltip lo . O

E N S IN O

A FRO

NA

REDE

ESCOLAR. Palestra co m o re p re ­ s e n ta n te do N ú cle o de Educação e F o rm aç ão Política - SP. D ia 20, na S a la de Uso M ú ltip lo . S E M IN Á R IO SESC DE M A R K E ­ T IN G C U LTU R A L C om o o b jetiv o

Osesp Regida pelo maestro Roberto MincZuk e com osolista Nelson Freire, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo congrega 95 músicos, que executam músicas brasileiras, assim como a grande música culta, revivendo obras-primas de nosso repertório esquecido. Dia 06. Sesc Santos

de ap re se n ta r e d iscu tir o M a rk e ­ tin g C u ltural co m o es tratég ia eficaz de p ro m o çã o e co n s o lid aç ão da im a g e m das in stitu içõ es, o SESC Rio Preto realiza o S e m in á rio SESC de M a rk e tin g C u ltu ra l. Pro fis sio ­ nais de d es ta q u e m in is tra rã o p ales­ tras e p ro m o v e rã o d eb a te s sobre te m a s co m o e lab o ra çã o de p ro je ­ to s cu ltu ra is, leis de in c en tivo e estratég ia s de ca p ta çã o de recu r­ sos. Dia 25, das 8h às 19h, no

SESC Rio P reto - A v Francisco C h ag as, 133. Tel. (017) 2 2 7-6 08 9

do balé co m seu no vo es p etác u lo "Plen ilú n io ", q u e te m co n cep ção e c o re o g rafia de Su s an a Ya m au c h i e J o ã o M a u ríc io , trilh a so n o ra o rig i­ nal de Je th e r G a ro tti Ju n io r, m ú si­ co c o n v id ad o G u e llo e d es en h o de luz J o s é Possi N e to e W a g n e r Freire. Dia 21 as 21 h.

C O M P A N H IA

M Ú S IC A

E

D A N Ç A D A U C R A N IA . A p re s e n ­ taç ão de u m a v a rie d a d e de d anças fo lcló rica s da re gião de D O N B A S S a m a is p o p u lo sa da U crâ n ia. A e m o ç ão do ritm o da m ú sica aliad a a h ab ilid a d e dos artistas fa z e m um es p etác u lo v ib ra n te de arte e a g ili­ d ad e . Dia 14 às 20 h 3 0 , no C o n ju nto E sp o rtivo M u n ic ip a l. BALE A Q U A T IC O E N A D O S IN ­ C R O N IZ A D O D A R U S S IA A p re ­ se n ta çã o do g ru p o de es p etác u lo s aq u ático ? e n ad o sin cro n iza d o da Russia. E um esp etác u lo aq u á tico , o n d e u m co n to de fad as é co n tad o para o pú b lico p res en te. Dia 15 ás

SESC C a tan d u va - Pça. Felício T o n ello, 288. Tel. (017) 5 2 2-3 11 8 CAMPINAS

M U LH ER A N O 2 .0 0 0 . R ealizad o d es d e m a rço o re fe rid o p ro je to le va n to u os se g u in te s te m a s ; A M u lh e r N o Terceiro M ilê n io , M u ­ lh er e C id ad a n ia, ag o ra no seu te r­ ceiro m o m e n to , o p ro je to destaca o te m a a - M u lh e r e Q u a lid a d e de V ida , o n d e vá rio s assu n to s serão a b o rd a d o s , a tra v é s de: cu rs o s ,exp o siçõ es, c a m p an h a s, etc. De 10

da em "Flamlet" com J a iro M a tto s e Eric M o w in s k i. D ireção de U g o Possolo. Dia 04 às 21 h.

ESTR ELA

DO

M EU

C ÉU .

E sp etácu lo m u sical co m C láu d io G o ld m a n e b an d a. Dia 25 às 21 h.

T R IÂ N G U L O .

A p re s e n ta ç ã o do fa m o s o c la rin e tis ta C u b an o Paq u ito D 'R ivera e G ru p o , a p re se n ­ tan d o a lg u m as das m ais m o d ern a s

tes ad a p ta d o s, esp o rtes, ativ id ad e s recreativas. O en d e reç o D o m Jo s é, 1270 está em re fo rm a , não é re fe rên c ia p ara ate n d im e n to

SANTOS D E A D LY .

D e n tro do P ro jeto R u m o s do T ea tro, D ea d ly traz um c la m o r à p res erva çã o da natu reza, ex te rio r e in terior, refle tin d o so b re o d es tin o esp iritu al da h u m a n id a ­ de. D ia 14.

ED VA LD O S A N T A N A . Lança seu m ais recente CD, traz e n d o re fe rê n ­ cias da cu ltu ra m usical su b u rb a n a , e m b a la d a em b lues, sa m b as , reg­ g aes, cocos, jazz e raps, a lém de co m p o s içõ e s dos seus dois tra b a ­ lhos solos a n terio res Lobo So litá rio e T á A ssustado?. Dia 11. NANA

C A Y M M I. Lan çan d o seu

m a is re c e n te CD T em p o . Dia 24.

R es p o s ta

Áo

O R Q U E S T R A S IN F Ô N IC A DO ESTA D O DE S A O PAULO. R egi­ da p elo m a es tro R o b erto M in cZ u k, e solista N elso n Freire, a O rq u estra c o n g re g a 9 5 m ú s ic o s , q u e tê m c o m o o b je tiv o e x e c u ta r m úsicas b ras ile ira s, assim co m o a g ran d e m ú sica cu lta, re viv en d o o b ras p ri­ m as de nosso re p e rtó rio esq u eci­ d o. Dia 06.

P A Q U IT O

SESC EM C E N A . "ÉONOÉ" co m a Cia Pia Fraus. Dia 06, às 20 h , no T eatro d e A re n a do C en tro de C o n ­ v ivê n cia C u ltural. A b e rto ao p ú b li­ co. "C A T IV O " , co m o G ru p o O ficina d e Estudos T eatrais. Dia 14, às 21 h e dia 15, às 20 h , no Palácio dos A z u le jo s . In g re ss o s : R$ 2 ,5 0 (co m e rciá rio s m a tric. e es tud a n te s) e R$ 5,00 (o utro s).

C A M P IN A S

PRÓ

BANDAS.

S o c ied a d e C u ltu ral, M u sic al, R ecre­ ativ a e So cial S ão Luiz G o n zag a e A s s o c ia ç ã o de E d u c aç ão do H o m e m d e A m a n h ã . D ias 08 e 22, d o m in g o , às 10h, na praça C arlos G o m e s. E n trad a fran c a.

C O N CER TO S SESC N A CATE­ DR A L. M a rth a H e rr & E v e rto n CATANDUVA

OS C O V E IR O S . C o m éd ia in s p ira­

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BALÉ D A C ID A D E DE S Ã O PAULO. A p res en taç ão do re n o m a -

G lo e d en . Dia 08, d o m in g o , 21 h, na C a te d ra l M e tro p o lita n a de C a m ­ p inas. E n trad a fran ca.

FÓ RUM DE DEBATES "PERS­ PEC TIVA S PARA O ESPORTE A M A D O R . C o n fe rên c ias , p ainé is de d eb a te s e c o m u n ic ad o s so b re d ire trizes g era is para o es p o rte no Brasil, p o líticas pú b licas, p ro p o stas de u n ive rs id ad e s para ca p acitação pro fiss io n al, prática es p o rtiva em clu bes, escolas, e m p res as e asso­ ciações. De 11 a 13 , no H otel N a c io n a l IN N , C a m p in a s . In fo r­ m ações p e lo s te le fo n e s (0 1 9 )2 5 1 .6 4 1 1 , (01 9 )2 3 2 .9 2 9 9 .

SESC C am pinas - A v A q u id a b a n , 50 9 C e n tro . T el. (0 1 9 ) 2 3 2 -9 2 9 9 G e rên c ia, se to r a d m in is tra tiv o , p ro ­ g ra m a ç ã o c u ltu ra l, b ib lio te c a , o d o n to lo g ia , m a trícu la s. Av. H eito r P e n te ad o , s/n. p o rtão 07, Parq u e P o rtu g al (lag o a do T aq u a r­ al). Telefo ne (019) 25 1-6411 g in ás ti­ ca vo lu n tá ria , terc eira d ad e , es p o r­

D ' RIVERA. S a x o fo ­ n ista c u b a n o radicad o nos Estados U n id o s tra n s fo rm o u -s e n u m dos p rim e iro s n o m es do ja zz de to d o o m u n d o , a p re se n ta n d o a lg u m as de suas c o m p o s iç õ e s , co n s id e ra d a s e x e m p lo s d as m a is m o d e rn a s m ú sicas la tin o -am eric an a s. Dia 25 BALLET D A U C R Â N IA . Esp etácu ­ lo co m va rie d a d e s d e cores e rit­ m o s do país de o rig e m ap re s e n ta ­ dos p elo g ru p o fo rm a d o em 1937.

SESC S an to s - Rua C o n selh eiro R ibas, 138. Tel. (013) 22 7-5 85 9

BAURU ENCONTRO R E G IO N A L DA T E R C E IR A ID A D E . T em a : "O Idoso e a Luta pela C id ad a n ia". Par­ tic ip a ç ã o das p s icó lo g as R en ata C o elh o , da U N E S P B auru, e Regina S o d ré , da G ETI. Dia 19. In ício às 13h.

O P E Q U E N IN O GRÃO DE A R E IA . H istó ria d e a m o r en tre um rão de areia e u m a estrela no céu. :uando o g rão de areia resolve s e g u ir em busca de sua estrela, e n fre n ta v á rio s o b stác u lo s, m as d esco b re a b eleza do am or. C om G ru p o A n d a im e de T eatro U n im ep . Dia 29 , às 16h.

â

PO E M A S PARA BR INCAR . A n a e Ju ca são d u as crianças q u e in v en ­ ta m u m a m a n e ira d ifere n te de b rin ­ car atra vé s do jo g o de p alav ras e d es co b re m o un iverso da poesia. C om g ru p o A s G raças. Dia 14, às 1 6 h .. V E N TO D A ESPERA. Livre a d a p ­ taç ão em

d an ç a-te atro do p o em -

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INTERIOR M atsu k aze -V en to do P in h e iro , co n ­ s id era d o o m a is b elo d e to d o s os N O - te a tro clássico ja p o n ê s - e t a m b é m a q u e le q u e e x ig e do a to r o m á x im o d e ta le n to e d e esforço . C o n ta a h is tó ria d e d u as irm ã s q u e, m o rtas , p e rm a n e c e m n es te m u n d o c o m o es p írito s e rran tes , va g a n d o à n o ite pela baía de S u m a , de o n d e se v ê o lu a r m a is b elo do m u n d o . D ia 4, às 21 h, na U S C - U n iv e rs i­ d a d e do S a g ra d o C o raç ão . E n trad a fran c a. R etira d a a n te c ip a d a d e co n ­ vite s no SESC.

O O C ID E N T E -O R IE N T E E A D R A M A T U R G IA D O C O RPO. O

E s ta d o d e S ítio " , d e O d u v a ld o V ia n a Filh o . D ias 11, 12 e 13, às 2 0 h 30 .

7Q 95P R O JE TO SESC R ECR EA­ Ç Ã O . E fe tiv a d o p ela p a rtic ip aç ão a e crian ç as (p rio rita ria m e n te a q u e ­ las m a is c a re n te s e das p rim e ira s séries es co lare s) e m a tiv id a d e s físico -e s p o rtiv a s e c u ltu ra is, p ro p o r­ cio n a d a s a tra v é s da v isita çã o às in s ta laç õ es do S E SC co m a c o m p a ­ n h a m e n to d e m o n ito re s . Este m ê s ad o le s c e n te s do E d u c a n d á rio São C arlos es ta rã o p a rtic ip a n d o do p ro ­ je to . D ia 26 , q u in ta , 8h as 17h.

w o rk s h o p p re te n d e la n ç a r u m o lh a r so b re o a to r o rie n ta l, c o n h e ­ cer as p ec to s d e seu tre in a m e n to e a b rir c a m in h o p ara n o va s p o ss ib ili­ d ad e s d e n tro da n ossa re a lid a d e cên ica. O rie n ta ç ã o d e A lic e K. D ias 3 e 5, às 19h.

SESC S ão C arlos - Av. C o m e n ­

SESC Bauru - Av. A u re lia n o C a r­

S E M A N A DE TEATRO . S e m a n a co m a p a rtic ip a ç ã o do G ru p o Tapa a p re s e n ta n d o os e s p e tá c u lo s : C o rp o a C o m o , d e O d u v a ld o V ia n a F ilh o ; O T e le s c ó p io , d e J o rg e A n d ra d e ; A s V iú v a s do A rtu r, de A rtu r d e A z e v e d o ; O M o ç o em Es ta d o d e S ítio , d e O d u v a ld o V ia n a Filh o (v e n c e d o r do P rê m io d e M e l­ h o r A to r do T C A ). D e 17 a 21 , às 20 h 3 0 .

dia , 571. Tel (01 4) 2 3 4 -1 7 7 5

PIRACICABA B IE N A L

N A ÏF S

DO

B R A S IL .

D an d o c o n tin u id a d e à p ro g ra m a ­ çã o in ic ia d a em o u tu b ro , esse e v e n to traz a tiv id a d e s q u e re sg a­ ta m a cu ltu ra p o p u lar, c o n trib u in d o para o d e s e n v o lv im e n to do senso crítico e estético dos m a is d iv ers o s s e g m e n to s da c o m u n id a d e p iracic a b an a e d e cid ad es da re g ião . O e v e n to a b ra n g e a in d a n este m ês, e x p o siç ão de 153 o b ras s e le c io n a ­ das de 9 6 artistas re p re s e n ta n d o 18 es tad o s b ras ile iro s , e s p etác u lo s de d an ç a, o ficin a s, a te liê p ara crian ças e s n o w s m u s ic a is . A té 15 de n o v e m b ro .

O F IC IN A DE C O N S T R U Ç Ã O DE IN S T R U M E N T O S DE P ER C U S ­ S Ã O E O F IC IN A DE R IT M O S B R A S ILE IR O S . Os p a rtic ip a n te s p o d erã o a p re n d e r a c o n s tru ir ch o ­ c a lh o s, p au s d e c h u v a , g an z á s , m ó b ile s, te c lad o s d e m a d e ira , de p ed ra , d e m e ta l, reco -rec o , t a m b o ­ res d e c e râ m ic a , ta m b o re s de PVC e b a q u e ta s . N a s e g u n d a p a rte p o d erã o a p re n d e r as téc n ica s b ás i­ cas para to c a r in s tru m e n to s de p e r­ cu ssão. O rie n ta ç ã o d e D alg a Larro n d o . Dia 21, das 9h às 13n e das 14h às 18h. R$ 10,00 (c o m e rc iá rio m a tric. e es tu d a n te ) e R$ 15,00.

E X P O -P E R C U S S Ã O . D u ran te 23 an o s o p erc u ss io n is ta e c o m p o s ito r D alg a L arro n d o ad q u iriu , em suas viag e n s , u m a in fin id a d e d e in s tru ­ m e n to s de arte sã o s e in d u s tria liz a ­ dos. S e rão ex p o sto s cerca de 160 in s tru m e n to s d ife re n te s e exó tico s d e p a ís e s , c o m o C h in a , J a p ã o , T ailân d ia , In d ia , S e n e g a l, M é x ic o , Eg ito , T u rq u ia, B rasil en tre o u tros. De 20 a 28. A b e rtu ra dia 20, às 20h. SESC P ira c ica b a - Rua Ip ira n g a, 155. Tel. (019) 4 3 4-4 02 2

SAP CARLOS D R A M A T U R G IA D A T R A IÇ Ã O . U m a an to lo g ia do T eatro B rasileiro do S é cu lo X X , co m a ap re se n ta çã o de "O T e le s c ó p io " , d e J o rg e A n d ra d e , "As v iú va s do A rthu r", so b re A rth u r A zev ed o , e " M o ç o em

Novembro 98

d a d o r A lfre d o M a ffe i, 70 0 . Tel. (01 6) 2 7 2 -7 6 5 5

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

SES C IN S T R U M E N T A L . O c la ri­ n e tis ta e s a x o fo n is ta cubano P a q u ito D' R ive ra ap re s e n ta u m re p e rtó rio m e s c la d o d e jazz, m ú s i­ ca b ra s ile ira e la tin a , a lé m d e c o m ­ p o siç õ es d e sua au to ria . U m dos m a is re co n h e c id o s m ú sico s d e jazz da a tu a lid a d e , D ' R ive ra , co m a p e ­ n as 18 an o s , j á e ra s o lis ta da O rq u e s tra S in fó n ic a N a c io n a l de C u b a. S u a c a rre ira in clu i u m p rê ­ m io G ra m m y (1 9 9 7 ) e c o n c erto s p o r to d o o m u n d o . A p re s e n ta -s e ao lad o d e G u s ta v o T av are s ( v io ­ lo n ce lo ) e P ab lo Z in g e r (p ia n o ). Dia 17, às 2 0 h 3 0 . R$ 3 ,00 (c o m e rc iá rio m a tric . e u s u á rio ) e R$ 5 ,0 0 (o u tro s ). A u d itó rio .

N O IT E L ITE R Á R IA . L a n ç a m e n to do s liv ro s : O S e q ü e s tro do S e n h o r E m p re s á rio , d e L evi B u ca lem F er­ rari, ro m a n c e p o lic ial s o b re u m a h is tó ria d e se q ü e s tro e a s s a ss in a­ to s na vé s p e ra d e u m a ele iç ã o p re ­ s id en cial e o liv ro R e p ó rte re s , de A u d á lio D an tas , q u e re ú n e te x to s in é d ito s de 11 jo rn a lis ta s b ra s ile i­ ros q u e se d e s ta c a ra m na im p re n ­ sa nos ú ltim o s 50 an o s. P a rtici­ p aç ão do s au to re s p ara u m a n o ite d e a u tó g ra fo s . D ia 12, às 19h 30. A u d itó rio . E n trad a F ran ca. SESC S ão José dos C am po s Av. Dr. A d h e m a r d e B arros, 999. Tel. (012) 32 2-9 81 1

TAUBATE M p S T R A DE ARTE U N IV E R S I­ T Á R IA . A p arc eria S E S C -U N IT A U re n d e m a is esta ó tim a a tiv id ad e . O p o rtu n id a d e rara p ara os estu ­ d a n te s u n iv e rs itá rio s e x p o re m seus ta le n to s nas m a is d ifere n te s á re a s d e e x p re s s ã o , ta is co m o : m ú sica, artes p lásticas, d an ças e te a tro . P a rticip a rã o do e v en to os d ep a rta m e n to s d e M e d ic in a , Ed u ­ ca çã o Física, D ire ito , Ps ic o lo g ia, E n fe rm a g e m , A g ro n o m ia , P e d a ­

g o g ia , e n tre o u tro s . D ia n o v e m b ro d as 12 h às 20h .

07

de

B A N D A S IN F Ô N IC A J U V E N IL DO E S T A D O DE S A O PAULO Parte do co rp o p e rm a n e n te da U n i­ v e rs id a d e L ivre d e M ú sic a "Tom Jo b in " a B an d a S in fô n ic a tra rá um es p etác u lo in é d ito na re g ião q u e te m c o m o in s p iraç ão a o b ra do g ra n d e c o m p o s ito r p o p u la r b aian o G ilb e rto Gil. S ã o 7 5 m ú sico s jo v en s a c o m p a n h a d o s p o r p ercu rssio n istas q u e tra b a lh a m c o m G ilb erto Gil, sob a re gê n cia da m a es trin a M ô n ic a G ia rd in i. Dia 08 às 1 1h.

D E S A F IO

EN TR E

A F IC IO N A ­

D O S : P a lm e ira s X C o rin th ian s. Se rá re alizad o u m jo g o d e F U T S A L co m d u raç ão to ta l d e 07 h oras, o n d e os to rc e d o re s de P a lm e ira s e C o rin th ian s, de q u a lq u e r can to da c id ad e, te rã o a o p o rtu n id a d e de d e fe n d e r seu clu b e do co ra çã o . Dia 08/11 d as 10 h às 17h. SESC T au b até - A v Eng. M ilto n de A lv a re n g a Pe ix oto , 1264. Tel. (0122) 3 2 -3 5 6 RIBEIRÃO PRETO U M CERTO FAROESTE C A B O ­ CLO. O p e ra R ock liv re m e n te in s pi­ ra da na le tra da m ú sica F aro este C ab o clo , d e R en ato Russo. M u sical b ras ile iro q u e co n ta a tra je tó ria do "h eró i se m sorte" J o ã o do S a n to C risto , q u e d eixa a casa dos pais co m o p ro je to de fa la r co m o p res i­ d e n te da re pú b lica em fa v o r dos seus; d as a v e n tu ra s e d es co b e rta s no seu c a m in h o d esd e C on ceição d o A ra g u a ia até B rasília. A p ro cu ra d e id e n tid a d e do jo v e m na so c ie­ d a d e , o e n c o n tro co m o am o r, a d es co b e rta do b em e do m a l, são alg u n s do s te m a s a b o rd a d o s co m m u ita v ita lid a d e p e lo te x to .

P R O J E T O Q U IN T A M E N T A L . T riâ n g u lo

IN S T R U ­

- P a q u ito D 'R iv e ra , G u s ta v o T av are s e Pab lo Z in g e r. T r iâ n g u lo re ú n e trê s e x p o e n te s d a m o d e rn a m ú s ic a la tin o - a m e r ic a n a . P a q u ito D 'R iv e ra , u m s a x o fo n is ta clássico , a b a n d o n o u C uba e ra d ico u -se nos E s ta d o s U n id o s p ro je ta n d o -s e n u m a c a rre ira in te rn a c io n a l e, ra p id a m e n te , tr a n s fo r m o u - s e n u m do s p rim e iro s n o m e s do jazz de to d o o m undo. G u s ta v o T a v a re s , n a s c id o no R io de J a n e ir o , e s tu d o u c o m g ra n d e s m e s tre s e c o n c lu iu seu d o u to ra d o em A rte s M u s ic a is na U n iv e rs i­ d a d e d e N o v a Je rs ey . A tu a lm e n te é o d ire to r a rtís tic o do P ro jeto de M ú s ic a de C â m e ra L a tin o -A m e ri­ c a n a e u m dos m e lh o re s v io lo n c e ­ lis ta s d e su a g e ra ç ã o . P a b lo Z in g e r, n a s c id o no U r u g u a i, é M e s tre em m ú sica p e la M a n h a tta n S c h o o l o f M u s ic . S u a s g rav aç õ es in c lu e m c o m p o s iç õ e s ae C arlos S u rin a c h , u m CD co m o m e s tre do ta n g o , A s to r P iazzo llq e o u tro co m U lis s e s E s p a illa t. E c o n h e c id o c o m o p ia n is ta , re g e n te e p e s q u i­ sa d o r da m ú sica e s p a n h o la e la ti­ n o -a m e ric a n a . D ia 23 , às 2 0 h 30 , no T ea tro M u n ic ip a l. G rátis.

SESC R ib eirão P reto - Rua T ib irá , 50. Tel. (016) 61 0-0141

Arte ingênua N aïf é a palavra francesa para ingênuo e representa também um estilo de pintura. O Sesc Piracicaba sedia, até 15 de novembro, o maior evento do gênero no país, a Bienal de Arte Naïfs. ('Visite o hotsite no Sesc on line http://www.sescsp.com.br)


PS

Protagonismo juvenil Um novo paradigma de Educarão para a Cidadania Rogério Furlan frente, via de regra, pela ação de Organizações Não-goquestão da violência é somente mais uma faceta vernamentais (ONGs) que atuam com crianças e jovens, da situação atual da juventude em nosso país. A têm demonstrado que isso é possível. Desse conjunto de bibliografia e os indicadores sociais disponíveis mos­ experiências, surgiu então um novo paradigma de ação tram-nos que paralelamente ao aumento dos índices de com a juventude, denominado protagonismo juvenil. violência crescem também os números de abortos, gravi­ No protagonismo juvenil, o jovem constrói sua identi­ dez indesejada, consumo de drogas, casos de HIV posi­ dade a partir do estímulo e do respeito às suas próprias tivos e até suicídio, entre os jovens no Brasil. referências e valores. Parte-se do pressuposto de que o O período da adolescência é aquele em que a pessoa jovem é um ser capaz de compreender a realidade que o começa a problematizar seus valores de infância e os do cerca e de tomar posições conscientes e inovadoras no mundo adulto que virá a ingressar. É um momento de sentido da resolução dos problemas. Uma abordagem que dúvidas e de rebeldia diante dos conflitos. busca compreender o jovem a partir do próprio jovem, e O fato é que isso tudo é absolutamente normal e saudá­ não de conceitos preestabelecidos de qualquer natureza. vel. O grande problema é como dar sentido produtivo e E os resultados têm se mostrado altamente positivos, criador ao ato rebelde do jovem, e não acabar com ele. pois ao sentir-se respeitado e estimulado o jovem acaba O que se fazem necessárias para amenizar este grave por envolver-se de forma participativa nas atividades que quadro são políticas sociais claras, públicas ou não, volta­ lhe são propostas, desenvolvendo nesse processo sua das para a nossa juventude. Nos países da Europa e nos auto-estima e a cidadania. Estados Unidos, elas já existem há muito. O Sesc desde já junta-se aos pioneiros deste novo para­ Primeiramente, precisamos de uma escola reformulada digma, desenvolvendo entre outros, projetos como o Arte e realmente comprometida com os anseios e os interesses dos nossos jovens. em Alta Voltagem, que propicia a iniciação de jovens às artes plásticas e visuais tendo como pressuposto a idéia Em seguida é preciso ampliar quantitativa e qualitativa­ mente as opções de lazer e socialização (educação infor­ do protagonismo juvenil. Não podemos mais nos omitir diante das necessidades mal) dirigidas a esse público. A ocupação do tempo livre de nossa juventude, nem tampouco compartilharmos com atividades produtivas tem se mostrado o melhor, ideais de proibir ou reprimir. Somente assim, ampliando senão único, caminho para canalizar de forma saudável a energia natural da juventude. nossas ações com compromisso e responsabilidade, é que poderemos avançar rumo a uma nova juventude para um No entanto, tanto no âmbito da educação formal quanto no da educação informal, uma nova metodologia de abor­ novo milênio. dagem e atuação junto aos jovens se faz necessária. Nesse sentido, iniciativas da sociedade civil, levadas à Rogério Furlan ê Mestre em Educação e Técnico do SESC-SP

A

66

T l

Novembro 98


N o SESC B ertioga a t e m p o r a d a d e fé rias d u ra q u a s e o a n o to d o . C a d a e s ta ç ã o c o m s e u jeito, s e u c h a rm e p ró p rio . M as s e m p re c o m m u ito co n fo rto e a n im a ç ã o . A b e ira m a r e p ró x im o à m o n ta n h a , é o lu g a r id e a l p a r a a s c ria n ç a s d e to d a s a s id a d e s. P ara o s jovens d e to d a s a s trib o s. P ara o s a d u lto s d e to d a s a s fa m ílias. E p a r a o s a d o le s c e n te s d o s a n o s 2 0 , 3 0 , 4 0 . Tem tu d o o q u e a c id a d e te m , com u m a infra e s tru tu ra d e laz er q u e m u ita c id a d e n e m s o n h a ter. Só n ã o tem p o lu iç ã o , n e m trâ n s ito , n em g e n te a p r e s s a d a . Só g e n te feliz. Se v o cê p e r d e u o últim o v e rã o , v e n h a no o u to n o , n o in v ern o , n a p rim a v e ra . Afinal, o SESC B ertioga fica 3 3 5 d ia s p o r a n o e s p e r a n d o p e la s s u a s fé rias.


S e s c B e r tio g a

TELEFONE

UNIDADES SESC - CAPITAL

ENDEREÇO

INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PAULISTA PINHEIROS POMPÉIA PARAÍSO SÄO CAETANO BELENZINHO CARMO CONSOLAÇÃO TENISESC VILA MARIANA

A v. M a n u e l A lves S o a r e s 1 1 0 0

5970 3500

R u a B o m Pa s t o r 8 2 2

3340 2000

Av. Pr o je ta d a 10 0 0

6944 7272

R u a F lo r ê n c io de A bre u 3 0 5 A v. Pa u l is t a 11 9 A v. R e b o u ç a s 2 8 7 6 R u a C l é l ia 9 3 R u a A b ílio S o a r e s 4 0 4 R u a P ia u í 5 5 4

228 7633 3179 3400 815 3999 3871 7 7 0 0 889 5600 453 8288

A v . Á lvaro R a m o s 991

6096 8143

R u a d o C a r m o 147

3 1 0 5 9121

R ua D r . V ila N ova 245

234 3000

R ua L opes N eto 89

820

6454

5080

3000

R ua Pelotas 141

UNIDADES DO INTERIOR: BAURU - BERTIOGA - BIRIGUI - CAMPINAS - CATANDUVA - PIRACICABA RIBEIRÃO PRETO - SA N TO S - SÃO JO S É DOS CAM PO S - SÃO CARLOS - SÃO JO S É DO RIO PRETO - TAUB ATÉ


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