Revista E - Fevereiro de 1999 - ANO 5 - Nº 8

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ALDIR BLANÇ

j* Vjji SESC VERÃO 99

MENSAL FEVEREIRO -1999 N° 8 - ANO 5

TA^NHOAIÃO J DOCUMENTO

FICCAO INÉDITA



NESTA EDICÃO SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda REVISTA E Diretor Responsável: Miguel de Almeida Editor-Assistente: André Rosem berg Diretor de Arte: Emerson Luiz Editor de Arte: W erner Schulz Ilustrações: M arcos Garuti Revisão: Juliana Franco Cardoso Colaboradores: Julio Cesar Caldeira, Ludmila Vilar de Carvalho Supervisão Editorial: Joel Naimayer Padula Coordenação Executiva: Erivelto B. Garcia Assistente Executivo: Roberto Barbosa Supervisão Gráfica: Eron Silva Distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho Conselho de Redação e Programação Diretor: Danilo Santos de Miranda Ana Maria Cerqueira Leite, Ana Paula Malteze Mancebo, Andrea C. Bisatti, Cláudia Darakjian T. Prado, Cristiane Lourenço, Cristianne Lameirinha, Cristina R. Madi, Dante Silvestre Neto, Denise Martha G. Baptista, Erivelto Busto Garcia, Eron Silva, Estanislau da Silva Salles, Felipe Mancebo, Ivan Paulo Gianini, Joel Naimayer Padula, José Carlos Ferrigno, Laura Maria C. Castanho, Lauro Freire da Silva, Luis Alberto S. Zakir, Maiu Maia, Marcelo Salgado, Mareia M. Ferrarezi, Marcos Antonio Scaranci, Marcos Roberto Laurenti, Maria Lúcia Freire de Paula, Maria Luiza Souza Dias, Mário Augelli, Marta Raquel Colabone, Regina Celia Gaeta Mendes, Ricardo Muniz Fernandes, Roberto da Silva Barbosa, Silvio Luis França, Valter Vicente Sales filho, Walter Macedo Filho. SESC São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 01311-903

tel. (011) 3179-3400. fax. (011) 284-1357. Jornalista Responsável: Miguel de Almeida MTB 14122. A Revista E é um a publi­

cação do SESC de São Paulo, realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhum a pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no Universo Online: ww w.uol.com .br

S E S C S Ã O

P A U L O

Conselho Regional do SESC de São Paulo Presidente: Abram Szajman Membros Efetivos: Aldo Minchillo, A ntonio Funari Filho, Carlos Alberto Ferraz e Silva, Cícero Bueno B randão Júnior, Eduardo Vampré do N ascim en­ to, Ivo Dall'Acqua Júnior, Jo ão Pereira G óes, Juljan Dieter Czapski, Luciano Figliolia, M anuel H enrique Farias Ram os, O rlando Rodrigues, Paulo Fernan­ des Lucânia, Pedro Labate, Ramez Gabriel, Roberto Bacil. Suplentes: Alcides Bogus, Am adeu C astanheira, A rnaldo Jo sé Pieralini, Dauto Barbosa de Sousa, Fernando Soranz, H enrique Paulo M arquesin, Israel G uinsburg, Jair Toledo, Jo ão Herrera M artins, Jo rg e Sarhan Salom ão, Jo sé Maria de Faria, José Rocha Clem ente, Jo sé Santino de Lira Filho, Roberto Mário Perosa Júnior, Valdir A parecido dos Santos. Representantes junto ao Conse­ lho Nacional. Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito. Suplentes: Olivier M auro Viteli Carvalho, W alace G arroux Sam paio, M anoel Jo sé Vieira de M oraes. Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda. Impresso na Globo Cochrane Gráfica

xistem certos índices internacionais que mensuram os níveis sociais dos países. Alguns medem a escolaridade, enquanto ou­ tros, como o IDH, analisam a distribuição de renda. São indi­ cadores que permitem balizar as políticas mais adequadas para sanar deficiências. A Organização Mundial da Saúde (OMS) também desenvolveu um ín­ dice que inspeciona a saúde bucal da população. Conhecendo a quanti­ dade média de cáries por indivíduo, toma-se possível comparar, entre os vários países, aqueles que apresentam condições de vida melhores. E o Brasil, nesse quesito, apresenta números razoáveis. Segundo dados do Ministério da Saúde, cada criança de até 12 anos tem uma média de 3,06 cáries na boca. Essa pesquisa, realizada em 1996, mostra uma evolução significativa em relação à amostragem anterior, de dez anos antes, quan­ do o número médio de cáries por criança era 53,6% maior. Infelizmente, não há muitos motivos para comemorar. Como mostra a matéria de capa desta edição, a saúde bucal não se limita somente às cá­ ries, mas engloba um sem-número de enfermidades que abrangem des­ de falhas ortodônticas, até a preocupante perda de dentes. Como informa a OMS: “saúde é um estado de completo bem-estar fí­ sico, mental e social e não apenas a ausência de enfermidade”. Nas en­ trelinhas, a assertiva ressalta a importância da prevenção para conjurar os futuros problemas. Prevenir, aliás, é a palavra em voga na odontolo­ gia. É muito mais fácil, cômodo e barato evitar do que combater, sem, no entanto, desmerecer a importância do processo curativo. Por outro lado, a garantia da profilaxia depende intimamente de cons­ cientizar as pessoas dos benefícios obtidos afastando possíveis doenças. Para que isso ocorra, é necessário que programas específicos e multidisciplinares, acompanhados de campanhas informativas, alertem constan­ temente a população. Nesse sentido, tanto o Poder Público como a sociedade civil desempe­ nham papel fundamental. Afinal, a excelência da saúde bucal de um povo demonstra o grau de desenvolvimento cultural e social do país, uma vez que, para mantê-la adequada, uma série de compromissos deve ser estabelecida numa demonstração inequívoca de entrosamento políti­ co e de interesses. Esta edição mostra ainda o Projeto Sesc Verão 99, organizado em várias unidades da capital e do interior, que traz múltiplas atrações den­ tro e fora da piscina; os eventos culturais realizados para platéias peque­ nas, na matéria Tamanho não é documento, além da cobertura do Festi­ val de Música Antiga Colonial, que mostrou a produção musical latinoamericana dos séculos 17 até o 19.

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D aimilo S a n t o s de M ir a n d a Diretor do Derto. Regional do SESC


DOSSIÊ

N o v a s unid ad es do S esc

P r ê m io A R C A de D a n ç a A APCA - Associação Paulis­ ta de Críticos de Artes elegeu Fantasia Brasileira: o Balé do IV Centenário o melhor evento de dança em São Pau­ lo, pela valorização da me­ mória histórica. Fantasia Bra­ sileira, que marcou a abertura da unidade provisória do Sesc Belenzinho, mostrou todo o clima da São Paulo dos anos 50 com suas come­ morações de 400 anos. Em telões espalhados por um sa­ lão escuro, cenas da cidade retrataram o espírito da épo­ ca. Em meio às projeções, um bailarino, em uma estru­ tura de ferro sobre rodas, fa­ zia performances girando uma saia gigantesca e guiava os presentes para rituais de canibalismo cultural oswaldiano. Nas galerias, a história da cidade foi contada através de revistas, livros e demais registros que aparecem em vitrines e mapotecas de ma­ deira. Na Sala Milloss, docu­ mentos e fotos retrataram a vida e a obra de Aurélio M il­ loss, coreógrafo húngaro tra­ zido da Itália que assinou as coreografias da época. No f o ­ yer do teatro de 400 lugares, figurinos originais foram ex­ postos em manequins criados especialmente para a mostra. No palco, espetáculos de companhias de dança con­ temporânea e grupos regio­ nais completaram a progra­ mação, reforçando o espírito eclético do Ballet. “Esse evento do Sesc deve servir para alertar a todos que não se esquece um evento do por­ te do Balé do IV Centená­ rio”, ressaltou Márika Gidali, diretora da Corpo de Ballet Stagium e segunda solista do Ballet das comemorações.

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O Sesc Santo Amaro abriu suas portas ao público no dia 14 de janeiro com progra­ mação esportiva e cultural que atende a público de todas as idades, tamanha a diversi­ dade das atividades. Uma grande atração nesse início de ano é Sesc Verão 99, com aber­ tura no dia 14 e atividades durando até o dia 27 de fevereiro. Entre os destaques, o even­ to Corpo em Evidência, que reúne aulas de ginástica, dança de salão e recreação para crianças, e o Vamos nessa Galera, no qual adolescentes de 13 a 17 anos, agitam as qua­ dras com atividades também recreativas dirigidas especialmente a esse público. Além de esportes tradicionais, o Vamos nessa Galera inclui ainda futebol de colchão e tram­ polim acrobático. O Sesc Santo Amaro está aberto de segunda à sexta, das 7h às 12h para o curso de Ginástica Voluntária e das 12h às 21h, para todas as outras atividades. Sábados e feriados a unidade funciona das 9h às 18h. O Sesc Belenzinho também conta com uma animada programação que inclui shows, teatro e oficinas de máscaras carnavalescas. A partir do dia 5 até o dia 13 a animação está garantida através do samba na voz de grandes mulheres, entre elas Fernanda Abreu e Maria Alcina, e pela participação das escolas de samba da região. No carnaval a unida­ de também promete muita festa. Durante os quatro dias as ruas pró­ ximas a unidade cairão na folia com o bloco carnavalesco, resultado das oficinas de másca­ ra, teatro e percussão que contará com a par­ ticipação dos Meninos do Morumbi. A unida­ de abre de terças as sextas, das 13h às 22h e aos sábados e domin­ gos das 9h às 18h

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Rio 4 0

DOSSIÊ

g ra u s

É bem verdade que paulistas e cariocas sempre tiveram uma rixa quanto ao modus vivendi. Mas, para provar que bairrismo não está com nada e que cada região do país tem seus encantos, o Sesc Pompéia trouxe um pouco da cidade maravi­ lhosa para São Paulo. Durante os dias 28,29 e 30 de janeiro, o Proje­ to Rio reproduziu o universo cario­ ca em dois ambientes dançantes que chacoalharam o público ao som de Fundo de Quintal, Luiz Melodia, Daude, Cidade Negra, Farofa Ca­ rioca, Fernanda Abreu e Paulo Moska, entre outros. Os shows aconteceram no teatro, com espaço livre para as pessoas que quisessem dançar. Simultanea­ mente, na choperia, DJs, rodas de samba e imagens em telões criavam ambientes dife­ renciados dando a oportunidade ao público de circular livremente entre eles e permitin­ do que cada um pudesse escolher a atividade que mais gostasse. Como não podia deixar de ser num evento que pretendeu apresentar a cidade maravi­ lhosa aos paulistas, foi ambientado no hall do teatro o modo de vida característico cario­ ca. Para completar, carrinhos de sorvete, barracas de guaraná e garçons circulando com bandejas com copos de chope contribuíram para que o Sesc Pompéia se transformasse num pedacinho do Rio.

A rte P ública Foi lançado em dezembro, no Sesc Vila Mariana, o livro Arte Pública, organizado pela artista plástica Denise Milan e pelo coordenador do evento Jesus Vazquez Pereira. A obra tem como objetivo dar aces­ so aos debates dos seminários de Arte Pública realizados pelo SESC-SP, em ou­ tubro de 1995 e novembro de 1996, no auditório do Sesc Paulista, que abordaram, entre outros aspectos, O Espaço como Suporte para a Arte Pública, Arte Pública nos Estados Unidos, Arte Pública Brasileira, Financiamento Privado e Incentivos no Brasil, Arqueologia do Urbano e Paisagem Gráfica Ambiental, Arte para o Público, O Museu e seu Diálogo com a Arte Pública e Quem é o Dono da Cultura. O evento contou com a presença do Diretor-Regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos Miranda. Os interessados em adquirir um exem­ plar deverão entrar em contato com a unidade Vila Mariana pelo tel. (011) 5080304, na programação cultural.

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L e it u r a n a s f é r ia s O Sesc disponibilizou postos de arrecadação de livros em to­ das as unidades da Capital e con­ seguiu, nos dias 19 e 20 de de­ zembro último, reunir 600 mil li­ vros dos 1,6 milhão de exempla­ res angariados em âmbito nacio­ nal pelo projeto Leitura de Fé­ rias, da Fundação Roberto Mari­ nho. Os livros arrecadados pelo Sesc foram entregues à 40 enti­ dades filantrópicas cadastradas na Pastoral do Menor.

N o v a g erência Para gerenciar as novas unidades Sesc Santo Amaro e Sesc Belenzinho, foram desig­ nados, respectivamente, Milton Soares de Souza e Elisa Maria Americano Saintive.

SESC O n L in e A Unidade Virtual do Sesc-SP foi inteiramente renovada e leva­ da ao ar, em caráter experimen­ tal, mês passado. Para seu lança­ mento oficial, dia 15 de março próximo, promete uma progra­ mação própria além de toda a programação do Sesc. Confira http://www.sescsp.com.br.

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DOSSIÊ P e rn am bu c o falan do PARA 0 MUNDO

Já que fevereiro é o mês da folia, o Sesc e o Teatro Escola Brincante prepararam uma viagem pela diversidade da música de Pernambuco, prin­ cipalmente a de carnaval, no Sesc Ipiranga. Por meio dos mais representativos composi­ tores pernambucanos, o evento pretende divulgar e tomar viva a tradição do carnaval de Re­ cife e Olinda, possibilitando aos paulistanos um encontro com a alegria de ritmos como frevo, maracatu, caboclinho, ciranda e marcha-de-bloco. A programação também contará com o lançamento de um CD que apresentará compositores pernambucanos pouco conhe­ cidos, entre eles Felinho e Luiz de França. Além do lan­ çamento do CD, serão ofereci­ das oficinas de orquestração de frevo e danças populares. Confira na seção Em Cartaz.

V iv a S ã o P a u l o

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Em comemoração ao 445° aniversário da cidade de São Paulo, o Sesc Paraíso or­ ganizou a exposição o Centro Velho por Militão de Azevedo, fotógrafo carioca nas­ cido em 1837. Originalmente publicada no livro São Paulo em Três Tempos - Ál­ bum Comparativo da Cidade de São Paulo, a obra daguerreotípica (sinônimo origi­ nal de fotografia), do retratista carioca expõe três momentos distintos da história ur­ bana da capital paulista. Em 1862, a primeira tomada do centro histórico, que fla­ grou uma cidade incipiente com pouco mais de 20 mil habitantes. Na segunda série de fotos, 25 anos depois, Militão captou as primeiras alterações urbanas com a cons­ trução das estradas de ferro. A última sessão foi tirada em 1914, quando São Paulo já esboçava os primeiros lampejos da metrópole que se tomou aos 445 anos. Além da mostra o Sesc Paraíso organizou, no dia 25 de janeiro, um passeio comemorati­ vo pelo centro histórico da cidade.

V iv a S ã o P a u l o

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No âmbito das comemorações, o Sesc ainda programou um série de eventos em homenagem a Capital: Djavan e seu show Bicho da Seda lotou o Sesc Itaquera, dia 24, e o Sesc Santo Amaro, dia 25 de janeiro, com seu público; no mesmo dia, uma caminhada da Praça Roosewelt ao Parque da Água Branca, pelo Minhocão, culminou com uma aula aberta de ‘sambrasil’ - um mix de gi­ nástica e samba - e show a céu aberto de Edson Cordeiro; o Sesc Interlagos ofe­ receu o rap bem humorado de Gabriel, o Pensador para alegrar a cidade.

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R io & S ão P aulo

DOSSIE

Vai até o dia 16 de fevereiro, no Sesc Interlagos, o projeto Rio & São Paulo - Futebol e Música, que faz parte do Sesc Verão 99. O programa envolve a realização de partidas de futebol e apresentações musicais com repre­ sentantes dos dois estados. O objetivo do pro­ jeto foi celebrar o aniversário das duas prin­ cipais cidades do país. São Paulo, 25 de ja­ neiro e Rio, 20 de janeiro. Dentre as atrações, destacam-se a presença dos tradicionalíssi­ mos Dona Ivone Lara e Demônios da Garoa, além de Neguinho da Beija-Flor e Royce do Cavaco {na foto, show do grupo Língua de Trapo, na abertura do evento ). Além disso, uma exposição ambientada em um mini-estádio que homenageia Pelé e Garrincha. Veja a programação na seção Em Cartaz .

S a m b a se a pr e n d e n a e sc o la Entre os meses de dezembro e janeiro, o Sesc Pompéia transformou-se numa ver­ dadeira passarela do samba. Numa parceria com a Liga Independente das Escolas de Samba, o projeto Samba se Aprende é na Escola reuniu onze escolas do Grupo Es­ pecial e uma do Grupo 1 para se apresentar na Choperia da unidade nas noites de terças e quintas (na foto apresentação das Rosas de Ouro). O projeto tem como ob­ jetivo fazer um resgate histórico-artístico e cultural de cada uma das escolas: a história de seu bairro de ori­ gem, as músicas que tocavam nas rádios, os hábitos e costumes da época, o custo de vida, as dificuldades para criação da escola e os sambas-enredo cam­ peões. As agremiações trouxeram em média 40 componentes entre integrantes da velha guarda, bateria, passis­ tas, mestre-sala e porta bandeira, baianas e puxadores do samba.

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1998

N O IN T E R IO R

Em 1998, as unidades do Sesc do interior do Estado fo­ ram responsáveis por levar cultura, esporte, lazer e infor­ mação à todas as comunidades interioranas. Entre as ativida­ des do ano passado, algumas foram comuns a todas as uni­ dades. São elas os Jogos Femi­ ninos:; o Dia do Desafio, even­ to que ocorreu em 27 de maio em todas as unidades do Esta­ do; e os projetos Lorca na Rua e Brecht 100 Anos. O primeiro projeto encheu três caminhões com teatro, música, artes plás­ ticas e circo levando a arte ou­ sada do famoso poeta espanhol Federico Garcia Lorca às pla­ téias maravilhadas do interior. Enquanto Brecht 100 Anos prestava uma homenagem ao dramaturgo alemão Bertolt Brecht, reunindo diferentes es­ tilos teatrais em montagens inéditas, transformando lan­ chonetes e demais espaços das unidades em cabarés alemães do pós-guerra. Entre as ativi­ dades exclusivas de cada uni­ dade, o Sesc Piracicaba fez questão de chamar a atenção para o grande sucesso da Bie­ nal Naïfs do Brasil. A unidade de São José dos Campos joga os holofotes para sua Festa da Cultura Popular Junina. A se­ mana Sesc Qualidade de Vida no Sesc Rio Preto teve como objetivo incentivar a participa­ ção em cursos e atividades voltadas para a qualidade dos serviços prestados. O Sesc São Carlos voltou suas atenções para o projeto Os Cinco no Palco, show que reuniu pela primeira vez cinco feras da MPB - Chico César, Zeca Baleiro, Paulinho Moska, Lenine e Marcos Suzano.

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ÍNDICE

Raimundo Valentim/Agência Estado

C ultura

Se e n g an a quem pensa que c a sa cheia é garantia d e .bom program a. Confira na matéria Tamonho não é docum ento os program as bem-sucedidos para platéias peq u en as

Música

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0 poeta e compositor carioca Aldir Blanc, criado em Vila Isabel, fala sobre a MPB de hoje, de ontem e de amanhã

Durante uma sem ana, o Festival d e M úsica Antiga Colonial trouxe de volta composições latino-americanas dos séculos 17, 1 8 e 19

Emerson Luiz artista plástico

Em P au ta Qual o significado d a aposentadoria para a maioria das pessoas? Seria o tão merecido descanso ou o início d e uma tortuosa fase? Escritores, empresários e professores respondem a pergunta

F ic ç ã o

De um am or proibido no sertão d a Bahia colonial, nasceu a lenda d e um príncipe africano e se batizou uma m ontanha m

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I !

i

Nenhuma pessoa é saudável se não cuidar bem da saúde bucal. E para garantir belos dentes o melhor caminho é a prevenção Heloisa Ribeiro Mesquita

Em C arta z

N o mês d a folia, várias unidades d o Sesc oferecem p ro g ram ação especial p ara o C arnaval

H umor

Kocinas mostra que nem sem pre um belo sorriso na cara é sinal d e felicidade

PS Junto à chegada das altas temperaturas de janeiro, a programação do Sesc Verão agita dentro e fora das piscinas, nas unidades da capital e do interior

As teorias catastrofistas d e fim de século não encontram respaldo nos dentes dos brasileiros. E o que afirma José Paulo Bersan, gerente d o Sesc O dontologia


Em entrevista exclusiva, o poeta e compositor nascido no Estácio e criado em Vila Isabel fala de música popular brasileira e analisa os novos modismos culturais, numa crítica endereçada à indústria fonográfica Quem não se lembra do irmão do Henfil? Nos tempos do regime militar, quando a repressão afrouxou e eclodiu o clamor pela anistia geral, ampla e ir­ restrita, foram versos de Aldir Blanc que cristalizaram o sentimento de épo­ ca. Versos especificamente de O Bêbado e o Equilibrista, cuja mensagem se es­ gueirava pelas brechas insensíveis da censura. Naquele tempo (na verdade, bem antes dele) o poeta e compositor de Estácio já escrevia a fina flor da música popular brasileira. No mês do Carnaval não haveria nome mais apropriado para falar de música e cultura popular.

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Como anda a qualidade da música brasileira? A MPB está restrita aos re­ bolados das loiras do É o Tchan? Em primeiríssimo lugar, o rebolado do tchã pode ser tudo, menos MPB. Nossa música, no aspecto criativo, vai muito bem, como sempre. O problema são os modismos impostos pela mídia ganan­ ciosa, pelos anunciantes de antolhos e pelos produtores idiotas. O sucesso es­ pontâneo da música “Resposta ao Tem­ po” (que está dando o primeiro disco de ouro da carreira de Nana Caymmi), o aparecimento de jovens como Dudu No­ bre e Jayme Vignoli, a permanente reno­

vação na música instrumental, as produ­ ções independentes, o florescimento de pequenos selos, tudo isso atesta que a música brasileira vai bem, no que diz respeito ao poder de criação e inventivi­ dade de seus artistas mais combativos. Agora, a arrecadação de direitos autorais está quase em colapso e as grandes pro­ dutoras multinacionais copiam umas às outras da maneira mais tacanha. Acres­ cente ao quadro o jabá correndo solto em muitas rádios (com exércitos de lobistas no Congresso Nacional). Aí a coisa fica feia - mas, repito, isso não tem nada a ver com a qualidade de nossos artistas.

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Cada vez mais esse tipo de MPB, principalmente o axé e o sambão, têm letras que lidam com o duplo sentido. São versos ou palavras sempre com uma conotação de dú­ bia sexualidade. O brasileiro é um povo que só pensa naquilo? Se o brasileiro só pensasse naqui­ lo, “Resposta ao Tempo” não teria sido eleita pelos leitores a melhor música do ano, pela “Revista de Do­ mingo” do JB e pelos funcionários da Rede Globo melhor canção do ano de 1998, tudo isso em voto dire­ to e insuspeito, além das expressivas vitórias na crítica especializada dos jornais O Globo, JB, O Estado de S. Paulo, na TV Cultura etc. Sua música ‘O Bêbado e o Equi­ librista” transformou-se no hino do movimento em favor da A nis­ tia. Canções com esse espírito ainda hoje são possíveis de serem feitas, ou seja, há algo que catalize a alma do brasileiro com aquela intensidade? É uma resposta difícil. “O Bêbado e o Equilibrista” não foi feita para ser hino. Virou hino espontaneamen­ te. O hino da Anistia, assim como “Coração de Estudante”, tornou-se música-símbolo da abertura política, das Diretas. Nesse sentido, o hino contra a globalizaçao que traz fome e desemprego pode surgir a qualquer momento. O senhor concorda que a indús­ tria cultural do disco colocou de es­ canteio autores mais sofisticados ou mesmo engajados com estéticas não popularescas? Claro que sim. No rádio brasileiro, os grandes hits de hoje são grupos de axé, de sambão, duplas sertanejas e grupos de rock cantando baladas. Ou seja, a chamada riqueza histórica musi­ cal brasileira está reduzida somente a tais estilos. Há uma saída para a preservação de outros estilos, como samba, chorinho etc? Excelentes músicos de choro e de samba surgem a todo momento. Para citar o antológico verso de Nelson Sargento, nossa música “agoniza, mas não morre”. O comercialismo desen­ freado prejudica, mas não silencia a música popular.

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Quem tem interesse em manter no ar somente estes atuais estilos popularescos de sucesso? É um retrato do nível cultural do brasileiro? Ou a po­ pulação é vítima de um processo de lavagem cerebral-musical? Os produtores gananciosos, títeres das multinacionais, associados aos po­ derosos do rádio e da tevê, a troca de participação em programas como forma de “divulgação” espúria, sem o devido pagamento, agentes “culturais” que de­ sejam aparecer a qualquer preço, sem nenhum senso ético, a burrice de músi­ cas pseudo-religiosas só para faturar etc. A lavagem existe, tanto cerebral quanto intestinal.

Salvo engano, o senhor continua morando em Vila Isabel, bairro céle­ bre de Noel Rosa e outros grandes sambistas cariocas. Por que Vila Isa­ bel? Sem qualquer ofensa, é um al­ gum tipo de manifestação estética em favor da tradição musical? Eu moro na Muda, parte da Tijuca, perto de Vila Isabel. Morei em Vila Isa­ bel dos quatro aos 12 anos. Nasci no Estácio. Obviamente não escolhi esses lu­ gares para nascer e morar na época, mas tenho orgulho deles, um orgulho, diga­ mos, crítico. Como escrevi num samba com João de Aquino “eu vim da Mai a Lacerda e essa merda faz parte de mim...”. Hoje, sou um homem da Zona

E com qual intuito esse tipo de la­ vagem é feito? Ganhar dinheiro corrompendo, macu­ lando, prostituindo, aplicando selvagemente as “regras de ouro do livre mer­ cado”, que de livre não tem nada - está mais no cabresto do que nunca. O senhor acredita que a diversida­ de, a riqueza e criatividade brasilei­ ras não cabem dentro do padrão das gravadoras? Evidente que cabem. Ainda hoje, na hora do sufoco, inúmeros produtores têm que apelar para os tesouros de Lupicínio, Cartola, Nelson Cavaquinho, Dorival Caymmi, Noel Rosa... E, ape­ sar das dificuldades, sempre surgem novos valores.

Norte do Rio porque quero e isso impli­ ca seguir determinada tradição cultural. Com muita honra. Através de suas letras é possível um retrato do brasileiro comum: aquele que gosta de dançar, de na­ morar, aquele que se irrita com as falcatruas, ou seja, o cidadão co­ mum. Este cidadão comum de suas letras ainda existe ou é uma ideali­ zação romântica de uma era já esgo­ tada pela globalização? O cidadão comum não é produto da minha pretensa criatividade. Pode ser encontrado, graças a Deus e ao Diabo, em cada esquina, em cada boteco, es­ poliado no país inteiro pelos patifes de sempre. O verdadeiro milagre pátrio é

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a renovação inesgotável do humor em nossa cultura popular, apesar da vio­ lência e da estupidez dos poderosos. Faço letra de música porque não sei fa­ zer outra coisa, faço letra de música desde menino. E tenho, sim, a preten­ são, que considero sagrada, embora não seja religioso, de emprestar minha voz aos que são amordaçados por injunções sociopolíticas impostas de cima pra baixo. Hoje, quais seriam seus principais parceiros musicais e quais as diferen­ ças que cada um deles provoca em seu trabalho? Moacyr Luz mais nos sambas; Guinga numa área entre a tradição do choro até a música experimental, quase jazzística; Jayme Vignoli numa avaliação consciente de nossa tradição clássica: choro, samba-canção, valsa, calango, lundu... Cristo vão Bastos, em vários gêneros, principalmente compondo para trilhas sonoras, além de outros parceiros que por serem esporádicos não são menos queridos, como Ivan e Claudio Lins, Edu Lobo, Gilson Peranzzetta, Sueli Costa, Fátima Guedes, Luis Avellar, Sombra, Claudio Jorge, Paulinho da Viola, com quem fiz re­ centemente a primeira parceria, o sam­ ba “Botafogo, Chão de Estrelas” para o CD de Walter Alfaiate, que está sain­ do pelo selo Alma. Relembro também com emoção os parceiros Maurício Ta­ pajós, Paulo Emílio e Rafael Rabello, já falecidos. O Carnaval morreu? Durante os próximos dias de Carnaval, onde o se­ nhor estará? Em casa, na avenida ou numa outra cidade distante da folia? Por uma circunstância pessoal, um acidente que sofri, estarei em casa, mas acompanhando tudo por rádios, tevês, jornais e revistas. O Carnaval, mesmo descaracterizado em alguns aspectos, ainda é a maior festa popular do mundo, um acontecimento cultural de propor­ ções e conseqüências tão vastas que não convém abordá-lo de forma simplista. Uma pergunta em cima de dois versos famosos: todo poeta é malan­ dro? O poeta finge a dor que sente? Não lembro se foi Oswald de Andrade que se referiu ao “ócio fecundo”. O pro­ blema com a visão que as pessoas têm do poeta é o seguinte: o cara fica lá, no canto dele, com o dedo no nariz, avoado,

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ar sonhador, ruminando um verso que está nascendo, penteando uma imagem, bolando quem sabe uma bobagem, quem sabe uma tirada imortal, num papel de pão, num maço de cigarros. O cara está trabalhando justamente na hora em que olham para ele e resmungam “olha lá o maluco tirando meleca”. “Fingir a dor”, no sentido de percebê-la de fato pelo Ou­ tro, e tentar traduzi-la para todos é o que o poeta faz de mais bonito. Como é o cotidiano de um compo­ sitor popular como o senhor? Que horas levanta, que horas deita, onde se diverte, o que o inspira a compor? Sou uma decepção para quem gosta de folclore: levanto cedo, brinco com

Os atuais sambas-enredos como soam aos seus ouvidos de poeta? Uma última pergunta: o senhor, como compositor popular, respei­ tadíssimo pela crítica e pelos m úsi­ cos, ficaria no sambódromo por oito horas seguidas assistindo aos desfiles das escolas? Ou isso hoje é coisa de turista e de paulista? Feliz ou infelizmente, não sou tão respeitado assim por parte da crítica que se atrela alegremente à carroça da “mudernidade” . Quanto à pergun­ ta em si, a resposta é um sonoro SIM. Ficaria no Sambódromo, sim. Quan­ do os desfiles acabam, eu lamento, acho pouco, quero mais. Vi desfile

os netos, leio e escrevo de manhã, de tarde, de noite... Bebo, sei lá, de quin­ ze em quinze dias. Quase não saio. Não tomo drogas (eu as detesto devi­ do aos horrores que testemunhei em meu passado como médico). O que mais gosto nesse trabalho é que toda hora é hora de compor. Eu estou sem­ pre compondo e sei que vou compor até o último suspiro. No Brasil de hoje quem seria aque­ la querida figura do compositor po­ pular, como o foram Lamartine Babo, Ary Barroso? Vou citar dois nomes, pela luta cul­ tural que travam, pela criatividade sem par, pela nobreza de caráter, pela ética, pelo rigor: Edu Lobo e Nei Lopes.

de escola de samba em poste, em cai­ xote, várias vezes na arquibancada mais barata, e em camarote. Vale a pena. As gozações ao Carnaval pau­ lista são saborosas, mas não se justi­ ficam. O Carnaval de São Paulo cresceu em qualidade e em 1997 e 1998 ensinou com sobras umas coisinhas aos professores cariocas e baia­ nos. O Carnaval da Bahia, esse sim, vai mal - isso não tem nada a ver com o maravilhoso povo baiano, tão bem retratado nos tipos inesquecí­ veis de Jorge Amado e João Ubaldo Ribeiro. O problema é que não se co­ loca impunemente uma cultura a ser­ viço de jogadas publicitárias, “marketeiras” e politicóides. ■

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Como evitar a dor, os transtornos e os prejuízos irrecuperáveis dos dentes atingidos pela cárie? A saúde bucal é essencial para manter o bem-estar físico e mental. Para garanti-la, o caminho melhor e mais barato é a prevenção através da educação oral. Por trás de um belo sorriso há sempre muita informação, bons hábitos de higiene e muito esforço do poder público e das instituições onaldinho quase deixou de ser o maior jogador do mundo por causa... dos dentes. Quando começou no futebol, o craque tinha dois canais infecciosos, respirava pela boca e apresentava uma enorme falha ortodôntica. As implicações respiratórias e infeccio­ sas poderiam tê-lo incapacitado de jogar fute­ bol. Tudo isso poderia ter sido evitado se Ronaldinho, desde criança, tivesse sido esclare­ cido e orientado sobre como cuidar dos próprios dentes.

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Assim como Ronaldinho, muita gente não leva a sério a condição dos próprios dentes. Afinal, uma dorzinha de dente não parece algo muito grave mesmo. Mas as implicações de uma cárie esquecida podem causar gran­ des problemas. Se mal cuidada, pode atingir o canal do dente e uma infecção decorrente disso diminui a resistência de todo o organis­ mo. Pode acarretar problemas no estômago, rins e intestinos. Muitas vezes acontece a per­ da do dente.

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Aí, o otimista retruca: “Perder um dente não é o fim do mundo. Afinal, você continua vivo, respirando e trabalhando”. Errado. O que pouca gente sabe é que muitos problemas de saúde es­ tão relacionados com aquele dente que você já tinha se esquecido que foi perdido. A ausência de dentes muda a articulação da arcada dentá­ ria. Como engrenagens fora do lugar, os dentes não se encontram nos locais adequados duran­ te a mastigação, o que pode levar os músculos faciais a sofrer espasmos por estarem em dese­ quilíbrio. Cria-se, a partir daí, um desalinhamento das articulações têmporomandibulares (ATM), responsáveis por abrir e fechar a boca. Ao longo dos anos, o desgaste pode provocar dores de cabeça, de ouvido e dores lombares. “Entre as mandíbulas, passam nervos. Se a mordida é alterada, esses nervos podem ser avariados. Você pode ter perdido um dente aos 12 anos e dali a dez anos desenvolver um pro­ blema de ATM. Com a perda do dente, há uma compensação natural da musculatura e ajustes da ossatura. O médico vai tratar a dor nas cos­ tas, mas a causa é o desalinhamento da ATM”, exemplifica José Carlos Winther, cirurgiãodentista formado em educação física que desde 1991 estuda a saúde bucal de atletas. Esses são alguns dos muitos exemplos de como a má saúde dos dentes pode atrapalhar nossa vida. Mas há ainda outras implicações mais sérias relacionadas à falta de saúde bucal. O CORAÇÃO E A BOCA

Cerca de 500 pacientes com problemas car­ díacos são atendidos todos os meses pela equi­ pe de odontologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas de São Paulo (Incor). Existe, no tratamento de algumas moléstias cardíacas, a preocu­ pação de se evitar contaminação das válvulas pelas bacté­ rias, a endocardite. O principal objetivo do serviço criado há 21 anos é prevenir pro­ blemas dentários que possam facilitar o surgimento de infec­ ções cardíacas, causa­ das em 40% dos ca­ sos pela bactéria da flora bucal.

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A endocardite é uma infecção cardíaca peri­ gosa, com taxa de 25% de mortalidade. Suas internações chegam a 40 dias e em 25% dos casos ocorrem lesões de válvulas e a necessi­ dade de intervenção cirúrgica para colocação de próteses. Pessoas com lesões prévias no co­ ração ou com doenças reumáticas mal curadas são mais suscetíveis a contrair essa doença. Ricardo Simões Neves, cirurgião-dentista e diretor do Serviço de Odontologia do Incor, explica que os principais problemas encontra­ dos são as gengivites - inflamação das gengi­ vas que provocam sangramento - e as cáries. “Existe uma bactéria na flora bucal, a Estreptococcus viridans, que é inofensiva na boca. Mas o sangramento periódico da boca ou fo­ cos dentários podem facilitar a entrada dessa bactéria na circulação da pessoa e, ao passar pelo coração, a bactéria se estabelece, provo­ cando a endocardite”, explica Neves. Para ele, uma cárie pequena não oferece grandes amea­ ças. Mas caso ela se desenvolva, atinja o canal do dente ou provoque um abscesso (acúmulo de pus), o risco de infecção aumenta. “Em 1998 fizemos um levantamento do perfil do paciente do serviço de Odontologia. De cem pacientes, apenas 4% apresentaram saúde bu­ cal adequada”, conta Neves. B r a s il c a r ia d o

A gengivite pode ser evitada com uma escovação regular, uso do fio dental e remoção pe­ riódica do tártaro. Uma cárie pode ser afastada pelo mesmo procedimento e pelo controle da ingestão de açúcares. Cuidados tão simples... que a gente acaba se esquecendo deles.


Acima e na página anterior, exercícios para a boa escovação: quanto mais cedo for desenvolvido o hábito, melhor

Se dentes mal cuidados podem trazer conseqüências graves, a saúde bucal pode ser facilmente alcançada e mantida. A odontologia obteve grande avanço científico nos últimos anos, possibilitando melhorias sensíveis no bem-estar das pessoas. O desenvolvimento social, ainda que desigual e incoerente, e as rápidas e crescentes melhorias na qualidade de vida do mundo todo, inclusive nos países subdesenvolvidos, traz à tona ques­ tões que, por muito tempo, ficavam “na gaveta” das prioridades sociais. Hoje, já se sabe: saúde bucal é coisa séria, e deve estar na pauta de ação tanto do governo como da sociedade civil. “Saúde não é ausência de doença. É a garantia de qualidade de vida”, explica Paulo Carpel Narvai, professor de Odontologia em Saúde Coletiva da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP-USP). “E nes­ se contexto, quem não tem saúde bucal, não tem saúde”, completa. Mas como medir a saúde bucal do país? “Atra­ vés da Epidemiologia, que estuda as causas e as incidências das doenças”, explica Narvai. Os le­ vantamentos epidemiológicos em saúde bucal são baseados em cálculos estatísticos. É por meio deles que se pode mensurar, por exemplo, o nível de pessoas com cárie dentária no Brasil. Em 1986, o governo realizou o Primeiro Le­ vantamento Epidemiológico em Saúde Bucal (Cárie Dentária) em escolares de seis a 12 anos. Dez anos depois, o Ministério da Saúde repetiu o levantamento para acompanhar a evolução da cárie dentária no Brasil. Para os levantamentos, o Ministério da Saúde utilizou-se do índice CPO-D de seis a 12 anos, que representa a mé­ dia dos dentes cariados, perdidos e obturados encontrados em crianças escolares nessa faixa de idade. É o índice mais recomendado pela Or­ ganização Mundial de Saúde (OMS).

O levantamento de 1986 mostrava dados alar­ mantes. O Brasil figurava como um dos cam­ peões em cárie. Com resultados tão vexatórios, iniciaram-se pela primeira vez no país progra­ mas nacionais de saúde bucal. O novo levantamento, em 1996, revelou uma redução de 53,98% da cárie dentária de escola­ res com até 12 anos. Em 1986, o valor de CPOD aos 12 anos era de 6,65 - ou seja, na média, as crianças brasileiras já tinham quase sete den­ tes cariados quando completavam 12 anos de idade. Dez anos depois, o CPO-D foi de 3,06. O resultado da pesquisa merece ser comemo­ rado, mas não há motivo para euforia. Apesar do Brasil apresentar um índice médio razoável, há muita discrepância nos dados entre os Esta­ dos, decorrente dos altos índices de cárie no Norte e Nordeste do país, e o patamar alcança­ do pelo Brasil ainda está longe do da maioria dos países desenvolvidos. O Estado mais mal colocado no ‘ranking da cárie’, Roraima, tem um índice CPO-D quatro vezes superior ao do Estado mais bem coloca­ do, o Espírito Santo. O índice de 6,3 dentes atacados por cárie nas crianças de 12 anos da capital de Roraima, Boa Vista, aproxima-se do índice dos países com pior classificação no ranking da OMS, como o das Filipinas (5,8). Já o índice CPO-D de 1,47 conseguido em Vi­ tória (ES) é um dos poucos equiparáveis aos índices dos países ricos, como Estados Unidos e Reino Unido (CPO-D de 1,4 em ambos os casos). No Norte do Brasil (cujo índice CPOD é de 4,27 dentes cariados por aluno), o aces­ so à água tratada é, por si só, um problema. “No Estado de São Paulo (CPO-D de 2,28 cá­ ries por aluno), cerca de 90% da população tem acesso à água fluoretada”, explica Narvai. Mas algumas cidades do Estado de São Pau­ lo já atingiram as metas da OMS, como é o caso de Santos, São Vicente e São José dos Campos, onde o CPO-D está abaixo de 3,0. “Num estudo realizado no município de São Paulo também em 1996, constatamos que o CPO-D aos 12 anos é de 2,1”, diz Narvai. A OMS divulga metas em relação à cárie dentária no mundo. Os números servem de embasamento para propostas de melhoria da qualidade de vida de toda a população do glo­ bo. Para a OMS, no ano 2000 o CPO-D de crianças até 12 anos deve ser 3,0. E em 2010, menor que 1. No Brasil, três fatores foram essenciais para que houvesse redução da cárie. A partir de 1985, a saúde bucal do brasileiro começou a

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melhorar por meio de uma resolução simples. As águas brasileiras tratadas passaram a con­ ter flúor em sua composição. Em 1988, novo ganho: as pastas dentais passaram a conter obrigatoriamente compostos fluoretados. A descentralização do sistema de saúde brasileiro (a partir da Lei Orgânica 8.080, de 1990) também colaborou no combate à cárie, já que programas regionais e municipais fo­ ram desenvolvidos e colocados em prática. “Surgiram projetos muito criativos, várias ações educativas”, lembra Narvai. Muitos especialistas, no entanto, contes­ tam os dados do Ministério da Saúde, consi­

derando a amostragem falha e os parâmetros sem controle. “A amostragem utilizada no le­ vantamento é questionável. Muitas das esco­ las escolhidas eram escolas-modelo e não re­ presentavam a maioria”, aponta Fábio Bibancos de Rosa, odontopediatra e ortodontista, criador de um projeto inovador para atender crianças carentes (veja box). Bibancos acre­ dita que no levantamento também não foram consideradas como cáries as “manchas bran­ cas”, o estágio inicial da cárie dentária. “Li­ damos com crianças carentes no nosso proje­ to e o que estamos vendo é que o alto índice de cáries continua”, completa.

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Adote um sorriso Fábio Bibancos é expansivo, agitado e engra­ çado. Trabalha como odontopediatra e ortodon­ tista. Começou seu doutorado, dá aulas, cursos, palestras e ainda acha tempo para coordenar um projeto pioneiro na área de saúde bucal. Em 1995, Bibancos publicou o livro Um sorriso feliz para seu filho, um guia para mães que ensina noções básicas de cuidados da gestação à adolescência, adotado pelo programa Comunidade Soli­ dária nos seus trabalhos. Com a popularidade do livro, pas­ sou a fazer palestras em esco­ las e associações sobre saúde bucal e cuidados básicos. Atento às discrepantes desi­ gualdades sociais do país, Bi­ bancos criou, no final de 1996, o projeto Adote um Sorriso, em associação com a Fundação Abrinq. “Começa­ mos com 15 dentistas ‘convi­ dados’ e 15 crianças adota­ das. Em 1998, foram 700 dentistas só na cidade de São Paulo”, conta Bibancos. Ao associar-se ao projeto, o den­ tista assume o compromisso de oferecer atendi­ mento odontológico a uma criança carente até seus 18 anos, ou até que ela tenha condições de bancar o próprio tratamento. O dentista volun­ tário, após o primeiro tratamento da criança, re­ cebe o selo “Adotei um sorriso” e pode usar essa marca em seu prontuário, cartões de visita e no consultório. “Sempre que possível publicamos uma lista dos dentistas associados. Queremos que a po­ pulação cobre, procure seu dentista na lista e se

não encontrá-lo, ligue para ele e comente”, diz Bibancos, que acredita na força da sociedade civil em combater a falta de saúde bucal da po­ pulação carente. “Não acredito em SUS, não acredito em pos­ to de saúde. Falta recurso, tecnologia, pessoal treinado. O dentista, em seu consultório parti­ cular, faz o maior investimento. Ele acredita no seu atendimento. E é esse atendimento que ele vai fornecer para a criança que adotou. A quali­ dade do atendimento é muito superior”, explica Bibancos. “No Brasil existem cerca de 140 mil dentistas, sendo que 68% estão em São Paulo. Se cada dentista adotasse duas crianças, seriam 280 mil crianças carentes assistidas”, calcula. No projeto, Bibancos acompanha o trabalho dos dentistas com as crianças. A Fundação Abrinq se encarrega de procurar entidades ca­ rentes e identificar as crianças mais necessita­ das. “Normalmente são crianças afastadas da família, órfãs ou em abrigos”, diz Bibancos. O dentista associado faz um controle semestral da saúde do adotado e comunica ao projeto. “Cada dentista deve enviar radiografias da criança no início e no fim dos trabalhos, para que acompa­ nhemos a evolução e o tratamento de cada um”, diz Bibancos. A idéia atinge muito mais que a saúde bucal de crianças carentes. Aproxima o dentista de uma outra realidade, de um outro Brasil. “O dentista acaba influenciando e sendo influen­ ciado. Muitas passam o Natal com a família dele, vão ao zoológico, as mães trabalham como faxineiras. Cria-se uma malha de solida­ riedade”, comemora Bibancos. Em 1999, 117 cidades brasileiras e seus den­ tistas serão incorporados ao projeto. Adote um Sorriso pelo telefone 3872-7498.


Os exercícios multidisciplinares são essenciais para a prevenção de problemas bucais. N o Sesc Consolação, uma peça infantil ensinava o caminho da cárie. Abaixo, dois sorrisos adotados por dentistas

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Mesmo com os valores sendo contestados, há um consenso de que a ocorrência de cárie den­ tária reduziu no país, principalmente pela fluoretação das águas e adição de flúor às pastas dentais. Mas Narvai vislumbra dificuldades para o futuro: “A partir de agora, o esforço deve ser maior. Tudo o que podia ser feito em termos macroscópicos, foi feito. É preciso atingir gru­ pos sociais mais vulneráveis”, diz. M e l h o r p r e v e n ir

Não basta só a assistência. Pelo contrário. Agora, o desafio é outro: continuar a diminuir os índices de CPO-D com ações locais e especí­ ficas. A grande jogada no combate à falta de saúde bucal do brasileiro é a prevenção. E nis­ so, todos concordam. Existem seis grandes focos relacionados aos problemas de saúde bucal: a cárie dentária, os problemas gengivais, as oclusopatias (mordi­ das deficientes), as lesões labiopalatais (lábio leporino, por exemplo), o câncer bucal e a fluorose dentária. Estima-se que, em 1999, apareçam cerca de três mil novos casos de câncer bucal no país. “Desses, 50% terão diagnóstico tardio, quando já ocorreu metástase e o câncer já se espalhou por outras partes do corpo”, explica Narvai. A lesão primária ocorre na boca. Nesse estágio, a doença pode ser tratada com resultados bastan­ te positivos. Mas é preciso diagnosticá-la cedo. E a única maneira disso acontecer é consultar regularmente o dentista. Visitar o dentista, pelo menos nas classes so­ ciais mais altas, é um hábito relativamente co­ mum. Mas quase nunca como prevenção e sem­ pre com caráter curativo. Doutor Narvai descre­ ve um quadro pavoroso: “As pessoas conside­ ram doença aquilo que as incapacita para o tra­ balho. Mas ignoram cáries e problemas gengi­

vais, porque seus sintomas iniciais são so­ mente dor, sofrimento e desconforto. Se ela pega uma gripe, sua resistência abaixa, e aquela cárie pode infeccionar, provocar um abcesso. Ela sana o problema num pronto-so­ corro (PS) ou no balcão da drogaria. Acaba extraindo o dente no PS, pois a assistência odontológica no Brasil raramente é coberta por planos de saúde. Essa mutilação acarreta muitos problemas. Além disso, a pessoa pas­ sa a mastigar mal e precisa se privar de deter­ minados alimentos. Sua capacidade fonética pode se alterar e com ela, suas relações inter­ pessoais. Em termos estéticos, existem mui­ tos casos em que a pessoa sente dificuldade de achar emprego devido à aparência. A auto-estima vai lá embaixo”. O efetivo controle dos hábitos alimentares também é um fator determinante para a qua­ lidade da boca dos cidadãos de nacionalida­ des com diferentes culturas. “Há países ex­ tremamente pobres, na África, com CPO-D baixos, porque sua cultura alimentar é pobre em açúcares”, diz Narvai. A ingestão de pro­ dutos açucarados e a presença de cáries estão comprovadamente relacionados. “Nas comu­ nidades essencialmente agrícolas, como as indígenas, por exemplo, a experiência de cá­ rie era praticamente nula. Depois do contato com a cultura do homem branco, ela explo­ diu”, explica Narvai. O brasileiro consome, em média, 150 gramas de açúcar por dia, en­ quanto a OMS recomenda 40 gramas. Esse

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consumo de açúcar custa caro com o passar dos anos. Quem tem condições de pagar um tratamento fica menos prejudicado. Mas e quem não tem? D entes carentes

O desenvolvimento socioeconômico de um país está intimamente ligado à saúde da popula­ ção. No Brasil, o combate às desigualdades so­ ciais também passa pela saúde bucal. As comu­ nidades carentes, sem saneamento básico e cui­ dados básicos de higiene, ficam atrás na corrida por dentes saudáveis. Por isso, muitos projetos têm buscado diminuir o abismo entre as classes sociais e a qualidade de seus dentes. A Associação Paulista de Cirurgiões-dentistas (APCD) tem um projeto de educação em saúde bucal para atender comunidades carentes. Se­ gundo Antonio Luiz Mamede Neto, diretor do Departamento de Saúde Coletiva da Associa­ ção, só no segundo semestre do ano passado 19 entidades carentes foram visitadas por dentistas e estudantes de odontologia. Os dentistas dão orientações básicas de como escovar os dentes

Dentes perfeitos poro seu filho Durante a gravidez: / Hábitos alimentares saudáveis, especialmente evitando doces, pois além de prejudiciais aos dentes, o há­ bito de comê-los pode ser “herdado” pelo filho Amamentação e mamadeira: ✓ Amamente seu filho no seio até o primeiro dente. Amamentar estimu­ la o crescimento ósseo da face, a for­ mação da arcada dentária e o perfeito posicionamento da língua ✓ Use mamadeiras com bicos du­ ros e furos pequenos; nunca corte a ponta do bico ✓ Evite mamadeiras com açúcar e a mamadeira noturna. Esta é a con­ duta preventiva para a cárie rampante de mamadeira, um tipo de cárie que destrói quase todos os dentes em pou­ co tempo ✓ Escove sempre os dentes da criança após a mamadeira, mesmo que ela esteja dormindo Chupetas e sucção do dedo

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✓ Chupeta até, no máximo, os 3 anos de idade ✓ Chupeta de bico duro, de prefe­ rência ortodôntica, apenas no período noturno ✓ Chupeta sem açúcar nem mel ✓ Prefira chupeta à sucção de ✓ Paciência e carinho são funda­ mentais ✓ Se o hábito de chupar o dedo persistir, procure auxílio profissional Respiração bucal ✓ Criança que respira pela boca tem que ser tratada com urgência! Acarreta baixo rendimento escolar, audição deficiente, ronco, má diges­ tão, boca seca, além de finite e came esponjosa. ✓ Prevenindo cáries ✓ Dieta balanceada com bastante fibra ✓ Evite açúcares ✓ Escove os dentes de seu filho imediatamente após cada refeição

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Início da escovação ✓ Inicie a escovação quando apa­ recer o primeiro dente ✓ Escove os dentes da criança após cada refeição ✓ Entre 9 e 10 anos a criança es­ tará apta a escovar os dentes sozinha ✓ Complemente a higienização com o fio dental ✓ Brinque! O que parece chato pode se tomar um grande prazer ✓ Prefira escovas de cerdas ma­ cias e arredondadas, de cabeça pe­ quena ✓ Use creme dental com flúor ✓ Escolha fio dental encerado, re­ sistente e firme Acima de tudo, é preciso aliar ao conhecimento técnico uma boa dose de carinho, atenção e disciplina. •> Dicas retiradas do Guia Prático

Um sorriso feliz para seu filho, de Fábio Bibancos de Rosa.

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O trabalho desenvolvido pelo Sesc busca principalmente a prevenção. Acima, dentista no Sesc Odontologia faz trabalho curativo

e ensinam a importância da boa saúde bucal. O projeto engloba uma Unidade Volante, com equipamento completo de tratamento dentário para eventuais emergências. “Se al­ guma criança está sentindo dor, ela é imedia­ tamente tratada na entidade mesmo. Mas nossa idéia central não é o tratamento, é a conscientização”, explica Mamede. A promoção do atendimento preventivo está revolucionando o trabalho de muitos profissionais. O novo paradigma começou na Noruega. Com um dos maiores índices de cá­ ries do mundo, o país percebeu que despen­ dia muito dinheiro para o tratamento curati­ vo. A Noruega foi pioneira na implantação de programas nacionais de prevenção de cáries e é hoje um dos países com menor índice de cárie dentária do mundo. O Programa de Odontologia do Sesc tam­ bém já previu a importância da prevenção. “Mudar o comportamento é o mais difícil em prevenção”, diz o cirurgião-dentista Luiz Manuel Gomes, da Gerência de Programas Socioeducativos do Sesc. “A nova consciência respeita o tratamento curativo, mas privilegia a idéia de prevenção, de evitar a cárie, de promoção da saúde”, diz Gomes. “A responsabilidade do profissional é agora muito maior”, completa. Por isso, uma das grandes preocupações do Sesc é a conscientização dos profissionais dentistas que trabalham nas unidades. “As faculdades de odontologia ainda estimulam o tratamento curativo. A mudança de comportamento para o tratamento preventivo começa na visão do profissional”, explica Paulo Silas Manzatti, chefe da clínica do Sesc Odontologia no pe­ ríodo da tarde. Para isso, os dentistas da ins­ tituição são orientados a ensinar os pacientes

a escovar corretamente os dentes e, princi­ palmente, dar motivação às mães gestantes. “Queremos que cada paciente se torne um di­ vulgador”, diz Paulo Roberto Ramalho, che­ fe da clínica no período da manhã. Para a equipe, a população só tem a ganhar com a prevenção. “O tratamento preventivo é muito mais barato”, diz Manzatti. E a idéia de que com prevenção os dentistas vão per­ der clientela também já está ultrapassada. “Ninguém vai perder cliente, só vai mudar o enfoque”, completa Gomes. Apesar de visar à prevenção, o Sesc Odon­ tologia tem uma preocupação relevante para seguir com os tratamentos curativos. “Va­ mos continuar com o serviço curativo e esté­ tico porque é muito importante para o comerciário”, diz José Paulo Bersan, gerente do Sesc Odontologia. Manzatti complemen­ ta: “Às vezes, com um simples tratamento estético, reintegra-se a pessoa no mercado de trabalho”. Para Bersan, outra orientação importante é a desmistificação de certos conceitos. “Mui­ ta gente considera ‘normal’ não ter dente aos 70 anos. É preciso uma abordagem diferente para essa faixa de idade, conscientizando-a de que isso não é verdade”, diz ele. “Nosso projeto é a prevenção por faixa etária. Para os adolescentes, por exemplo, enfatizamos o mau hálito, fruto da má saúde bucal, como empecilho para o beijo”. Na faixa de zero a seis anos, a facilidade de estabelecer hábitos e conceitos é muito maior. “Estamos atuando junto ao Projeto Curumim com orientação dos nossos dentis­ tas na escovação das crianças após o lanche, e o resultado tem sido muito positivo”, com­ pleta. Os projetos do Sesc na área de odon­ tologia já servem de modelo de atuação para profissionais de outras instituições. ■


Saúde integral A busca da qualidade de vida não segue ape­ nas um comando extemo. Trata-se de um forte impulso interior. É a ação de concretizar a teoria em prática. E é nesse contexto que a prevenção e a promoção da saúde se enquadram. Como despertar nas pessoas, efetivamente, esse processo de ampliação de consciência? Como motivá-las a passá-las da fase de desin­ formação para o estágio atuante, com novos há­ bitos? É preciso envolver as pessoas, tomá-las motivadas e atuantes. O trabalho desenvolvido pelo Sesc é um bom exemplo. A Organização Mundial da Saúde define que “saúde é um estado de completo bem-estar físi­ co, mental e social e não apenas a ausência de enfermidade”. No Sesc, esse conceito não é per­ dido de vista, mesmo quando o programa enfo­ ca a saúde bucal. Por­ que a boca não está isolada e indepen­ dente do corpo. Sendo assim, na unidade Consolação, os programas educati­ vos integram os seto­ res odontologia com esportes, o Projeto Curumim e Centro Experimental de Mú­ sica (CEM), entre outros. Os resultados são óti­ mos, pois a multidisciplinaridade da equipe contribui para que os programas se tomem mais ricos e completos. O resultado rendeu, em 1998, o convite para o Sesc apresentar seus programas preventivos no 18° Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo, um dos maiores da América Lati­ na, e no IV Encontro Paulista de Administrado­ res e Técnicos do Serviço Público Odontológico/m Congresso Paulista de Odontologia em Saúde Coletiva. A participação da entidade nesses eventos foi muito importante para compartilhar experiên­ cias entre os programas locais e propiciar inter­ câmbio entre universidades, serviços e diferen­ tes segmentos da sociedade civil. D id á t ic a

e s p e c ia l a c a d a g r u p o

Temas complexos como a importância da saúde bucal, cárie dentária, doenças gengivais, problemas oclusais - da mordida -, câncer bu­ cal, fluorose dentária, além da prevenção para evitar esses problemas são abordados com uma

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didática especial a cada gmpo de idade. Para as crianças de sete a 1'2 anos, por exem­ plo, a proposta baseia-se na ludicidade, no envolvimento e participação da família e da continuidade dos programas. A temática é desenvolvida por meio de brincadeiras, da cons­ trução de jogos, oficinas de artes plásticas e mú­ sica, de gincanas culturais, acesso a macromodelos e materiais ilustrativos e explicativos, pa­ lestras interativas, vídeo e peça teatral. A partici­ pação da família unida nas atividades e brin­ cadeiras é fundamental para que o programa seja efetivo. Além disso, os participantes passam por um exame clínico gratuito, quando cada criança vê no espelho como está sua boca e recebe orienta­ ções sobre dieta adequada e higiene bucal treinando as técnicas. Por meio de corantes es­ pecíficos, colore-se a placa bacteriana e a cirurgiã-dentista acompanha o controle de placa (ín­ dice de O’Leary), comparando os resultados a cada retomo periódico. Se for da vontade dos responsáveis pela criança, as eventuais necessi­ dades de tratamento podem ser feito na clínica do próprio Sesc. Quanto às crianças do CEM - coral, musicalização e violino -, o desenvolvimento da temá­ tica une a parte clínica e a ludicidade. Mas é sobretudo por meio da própria música com a criação de textos sobre os elementos da saúde bucal que as crianças trabalham os conceitos. Tudo isso contribui para que os temores as­ sociados ao tratamento ou à aparelhagem do consultório sejam gradativamente elimina­ dos. É também uma forma de se trabalhar com qualidade. Mais uma vez deve ser ressaltado que se a motivação e a educação do paciente não cami­ nharem juntas com o tratamento curativo, mes­ mo que seja uma restauração ou uma prótese feita com os melhores materiais e métodos, o tratamento será condenado ao insucesso. Novas cáries ou problemas na sustentação do dente problemas periodontais - podem levar à perda do tratamento ou, até mesmo, à perda do dente. Esses programas não são meramente assistencialistas e sim um exercício de cidadania, incen­ tivando a responsabilidade pela própria saúde, saúde integral. Silvia Shizuka Yokoi Cimrgiã-dentista do Sesc Consolação e atualmente cursando especialização em Periodontia

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IbV. eLiito

de lazer que reúmresporte e cultura, lue esse evento acontece nos meses mais |e tem como tema o verão. 0 resultado? ias^de ioaos, brincadeiras e muita diversão


odos os anos, quando o sol parece mais quente, os dias são mais longos e a gravata passa incomodar mais é sinal de que chegou a estação preferida de nove entre dez brasileiros. É época de to­ mar gelado, banho de mangueira, fi­ car até tarde na rua e depois dormir de janela aberta. O verão também combina com férias, com Natal sem neve, Reveillon na praia, Carna­ val... e, há quatro anos, com Sesc, mais especificam ente com o Projeto Sesc Verão. “Já se cria uma expec­ tativa entre o nosso público quando se aproxima o verão”, começa a ex­ plicar M aria Luiza Sousa Dias, ge­ rente de desenvolvi­ mento físico-esportivo do Sesc (GDFE). “E o que é mais im ­ portante a ser ressal­ tado sobre o projeto é que no decorrer de suas atividades nós temos a preocupação de não só atender essa expectativa, mas tam ­ bém superá-la” . O Sesc Verão, que vai até o dia 28 deste mês, tem como objetivo valo­ rizar a sociabilização en­ tre os participantes, aler­ tando para a importância do lazer, difundindo es­ portes diferenciados e oferecendo alternativas saudáveis de en­ tretenimento para crianças e jovens du­ rante as férias. Tudo acompanhado por muita informação sobre cuidados com a

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saúde do corpo e da mente. O Sesc Ve­ rão é um dos eventos do Sesc que mais reforça a noção de parceria entre suas di­ versas unidades, tanto da capital quanto do interior. Para o sucesso de mais esse proje­ to, o Sesc não mediu esforços: intera­ giu com toda a cidade. “A tônica do projeto é, e sempre foi, a realização de atividades físicas”, retoma Maria Luíza. “Jogos, brincadeiras, enfim, atividades de lazer”. De acordo com a filosofia do projeto e a experiência adquirida nesses quatro anos de Sesc Verão, os meses de dezembro a feve­ reiro é muito propício para que se in­ duza o indivíduo à pratica de ativida­

rendo saber se há cursos que durem so­ mente o mês de janeiro, pois em feve­ reiro ela já não poderá mais compare­ cer”, lembra José Roberto Ramos, as­ sistente da GDFE. “E isso nos preocu­ pa”, completa Maria Luíza. “Daí a ên­ fase que nós damos à orientação das práticas físico-esportivas”, salienta. Avaliações físicas e conversas sobre saúde - “que não podem ser chamadas de palestras porque o que as pessoas querem agora é conversar mesmo”, brinca Maria Luíza -, aparecem fre­ qüentemente entre as atividades englo­ badas no projeto. Outro exemplo im­ portante foi a distribuição de um fo­ lheto com dicas de verão e cuidados na

des físicas. “As pessoas estão volta­ das para isso, para atividades ao ar li­ vre, para o lazer. Muitas pessoas também estão de férias, com a cabe­ ça desimpedida. Há um intuito de procurar atividades prazerosas”, ar­ gumenta Maria Luíza.

praia, piscina e campo entregues nas re­ cepções das unidades e demais eventos do projeto. Folheto, aliás, que não só prova a preocupação da entidade com a informação por trás do evento como também acentua o caráter de intercâm­ bio entre as unidades uma vez que a produção do material ficou a cargo de uma comissão formada por técnicos da capital, interior e litoral (algumas infor­ mações do box Verão Numa Boa foram tiradas desse folheto).

S em pre alertas

O Sesc Verão 9 9 trouxe refresco p a ra o calor. Dentro ou fo ra das piscin as, o p ú b lic o p o d e a p ro v e ita r as a tivid a d e s mais quentes d o a no. N a abertura, um m o sa ico d a p ro g ra m a ç ã o d as u nid a de s d o Sesc. A cim a , o fic in a d e tênis e p e te c a no Parque d o Ib ira pu era

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No entanto, o verão também atrai os chamados atletas de ocasião: sedentá­ rios que passam o ano todo espiando o sol pela janela do escritório e cuja úni­ ca atividade física é caminhar até a gar­ rafa de café. No tempo livre, essas pes­ soas insistem em achar que um mês, uma semana ou até mesmo um sábado e um domingo são suficientes para co­ locar o condicionamento físico em dia. “Algumas pessoas nos procuram que­

A ABERTURA

Dia 6 de dezembro de 1998, o Sesc Itaquera recebeu cerca de seis mil pessoas para a abertura oficial do Sesc Verão 99. A chuva atrapalhou um pouco no início, mas no decorrer do dia o saldo foi positivo. Cerca de 20


5: Heloisa Ribeiro Mesquit

atividades preencheram a programa­ ção numa espécie de vitrine do que a entidade preparou para esta edição do evento. “Geralmente, no lançamento, procuramos oferecer uma mostra do que vai acontecer no decorrer do pro­ jeto”, explica José Roberto. “E o Sesc Itaquera, embora não seja a única, é uma unidade que permite devido ao seu espaço privilegiado”. Uma das grandes atrações do Sesc Itaquera é, sem dúvida, seu enorme parque aquático. Porém, este ano, as piscinas, toboáguas, cascatas e bor­ bulhas tiveram de dividir atenção com a programação realizada “a seco”, ou seja, fora das piscinas. Es­ caladas, skate, bike, patins, canoa­ gem, balão cativo (preso ao chão), atividades corporais e artísticas ocu­ param todos os espaços da unidade e o cantor, sinônimo de festa, Jorge Ben Jor levou sua mistura de samba e funk a um público eufórico. V e r ã o para TODOS OS GOSTOS

Os amantes do esporte mais popu­ lar do mundo não ficaram desampa­ rados no verão do Sesc. A unidade campestre de Interlagos preparou uma programação especial para o Sesc Verão 99. Entre 10 de janeiro e 16 de fevereiro, a unidade realiza o Projeto Rio & São Paulo - Futebol e Músico.. São partidas de futebol e

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São vários modalidades apresentadas no Sesc Verão. Acima, demonstração de frisbee do francês Fernando Miguel, 5o colocado no ranking mundial. Abaixo, a criança aprende desde cedo os truques do esporte. N a página seguinte, aula de tênis no Parque do Ibirapuera

apresentações musicais com repre­ sentantes dos dois Estados. Os que pensam que esse evento pode acirrar a rivalidade entre as duas capitais, enganaram-se, pois o objetivo é en­ volver todos no espírito de comemo­ ração do aniversário das cidades: os 434 anos do Rio de Janeiro comple­ tados no dia 20 e São Paulo, comple­ tados cinco dias depois, que asso­ prou 445 velinhas. O projeto reserva, ainda, finais de semana agitadíssimos com shows do Língua de Trapo (no dia de abertura), Eduardo Dusek, Gabriel o Pensador e ainda lendas do samba como Neguinho da Beija-Flor, Royce do Ca­ vaco, Demônios da Garoa e Dona Ivone Lara, além de uma exposição de fotos. Um verão cheio de ativida­ des que incluiu também avaliações físicas, aulas de hidroginástica, dan­ ça de rua e muita recreação no par­ que aquático da unidade. Ainda na capital, o Sesc Pompéia, a exem plo das demais unidades, aproveitou todos os espaços de suas dependências. A temática da unidade foi Água e Saúde - Estação Verão, mas a área da piscina não foi o único palco. Aulas abertas, cursos espe­ ciais, shows musicais e minitorneios agradaram a todos os gostos. Foram dezenas de atividades voltadas para crianças, jovens, adultos e terceira idade. Shows musicais no deck,

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como o da Orquestra Paulista de Soul; um espaço lúdico com aulas de bumerangue, arco e flecha, patins e frisbee para crianças e danças de sa­ lão para os mais velhos. No Sesc, o público de terceira não ficou parado nesse verão. As aulas de danças gaúchas no Pompéia foram de 12 a 22 de janeiro e a cada dia o nú­ mero de alunos aumentava. “Começa­ mos com 22”, explica Norton do Car­ mo, bailarino e professor de dança. “No dia seguinte, contávamos com 42 e no outro 45!”, espanta-se. Norton conta que sua experiência com a ter­ ceira idade fez com que percebesse que se trata do público mais animado e assíduo. “Eles quase não faltam e não se cansam nunca”, confessa. Dona Lázara, de 62 anos, durante a

aula, olhou para a amiga e, diante da dificuldade em pegar o passo, soltou um sonoro DE-SIS-TO. Mas o ritmo fala mais alto e segundos depois lá estava ela fazendo de seu verão um salão de baile. V e r ã o se m p is c in a ? T udo bem

A ausência de uma piscina nunca foi e nem será impedimento à diver­ são em algumas das unidades do Sesc Pinheiros, por exemplo, re­ cheou seus espaços com oficinas e palestras que deixaram as férias e as tardes livres cheias de bons momen­ tos. “Água é importante no verão, mas obviamente não é tudo”, define Maria Luíza. “O fato de uma pessoa ir a uma unidade, fazer uma aula de

Domingo no p arq ue Como parte da programação do Sesc Verão 99, e com gran­ de destaque, o evento Jogos nos Parques agitou a capital no do­ mingo dia 10 de janeiro, levando diversas modalidades espor­ tivas a todos os parques da cidade. O mesmo aconteceu no dia 17 nos parques do interior do Estado. Em São Paulo, o Parque da Independência, do Ibirapuera, o Chico Mendes (na região de São Caetano), o da Água Branca, o da Aclimação, o Parque do Carmo e o Horto Florestal foram divididos entre as unidades da regional de São Paulo do Sesc que levaram técnicos, animadores e infra-estrutura para uma lei­ tura modema e saudável de um verdadeiro domingo no parque. O Sesc Ipiranga, que tem como hábito ocupar o belo es­ paço do Parque da Independência, próximo à unidade, pro­ moveu, entre outras atividades, um Grand-Prix de carrinhos de rolimã e futebol na rua e ainda-apresentou às crianças jo­ gos bem conhecidos dos adultos de hoje, como bolinha de gude, pião e amarelinha. O pessoal da unidade de São Cae­ tano ocupou o Parque Chico Mendes com jogos de futebol, vôlei e frisbee, enquanto o Sesc Pompéia preenchia cada es­ paço do Parque da Água Branca com aulas de ginástica, par­ tidas de taco e queimada. O Horto Florestal recebeu os técnicos do Sesc Consolação e agitou o pessoal da zona norte. As unidades Pinheiros, Santo Amaro e Interlagos “acamparam” no Parque do Ibirapuera e nas quadras de tênis, além do esporte original, foram ensinados também frisbee, ffescobol, fut-tênis e até peteca. “A chuva nos atrasou um pouco pela manhã,”, conta Cláudia, técnica do Sesc Santo Amaro, “mas nós conseguimos realizar todas as modali­ dades propostas e talvez seja preciso até esticar um pouco o ho­ rário para depois das 13 horas”. Esticaram. O tênis parecia ser a grande atração daquele domingo no Ibi­

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rapuera. Afinal, não é sempre que se encontra rede, raquete e bolinha dando sopa e orientadores prontos para desvendar os mistérios dessa prática tida como inacessível devido ao alto custo do esporte. O pewee, tênis para crianças, deu ao dia uma das cenas mais engraçadas e cativantes. “Toquinhos de gente” com cerca de dois ou três anos se viam às voltas com raquetes que praticamente tinham seu tamanho e adultos dispostos a fazê-los se sentir verdadeiros campeões. Alessandra Marques da Silva, de 4 anos, nunca tinha visto uma bola de tênis antes. Seu pai jura também que ela nunca tinha mostrado predileção pelo esporte, mas o fato era que a menininha não parecia que­ rer sair dali tão cedo. Já Fábio, que se orgulha de seus “quatro anos e meio”, não se fazia de rogado entre os “gigantes” com os quais brincava de basquete. Sob os olhos orgulhosos do pai e os atentos dos técnicos do Sesc, o garotinho mal se importou se apareceria ou não na revista. Ao responder seu nome e sua idade, fez questão de dizer que “adora” basquete. O frisbee também ganhou uma atenção especial com a pre­ sença de Fernando Miguel, campeão francês e 5o lugar no ranking mundial, que salientou a importância de iniciativas como a do Sesc. “Falaram-me pouco do trabalho do Sesc”, confessa o campeão, “mas pelo que estou vendo aqui hoje é um trabalho muito bonito. É importante para divulgar todos os es­ portes. No meu país se faz isso. Eu gosto muito”. Quem tirou o brilho do atleta foi uma figura inusitada que afanava, sorra­ teiro, os discos de frisbee no ar, roubando as atenções. Tratavase de Brutus, um labrador de dois anos, calorento e babão, que ao passar por ali com seu dono, resolveu “jogar” uma partidinha. O único problema é que a cada vez que Brutus tinha su­ cesso na pegada, saía correndo, driblava todo mundo num sur­ to de Garrincha e nunca mais devolvia o disco ao jogo.

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pensei em fazer também”, conta. Já Eduardo, 11 anos, tentava fazer um caminhãozinho. Um dos mais “ve­ lhos” da turma, Eduardo analisou a importância de lugares destinados ao lazer nas férias: “Eu não posso viajar porque meu pai trabalha de domingo a domingo, mas não importo porque eu faço coisas legais aqui no Sesc Pinheiros, no Pompéia, Interlagos”. As unidades do interior não deixa­ ram por menos e preparam uma gama de atividades para esquentar ainda mais o clima. O Sesc Rio Pre­ to, por exemplo, desenvolve um pro­ grama de vivências práticas, aulas teóricas e abordagens sobre a saúde e a qualidade de vida no verão. A unidade oferece ainda o grande Bai­ le Sesc Verão 99, com diversas ban­ das ao vivo. Além dessa atividade, a unidade garante a diversão com as aulas de dança de salão; clínicas de rafting, perfeitas para lugares com rios navegáveis, aulas de nado sin­ cronizado, pesca, escalada, speed jump (uma variação do já famoso bung jump) e muito mais para todos os gostos e idades. ■

Mesmo fora da piscina, o público aproveitou o verão. Basquete e oficina de desenho em quadrinhos (Sesc Pinheiros, abaixo) preenchem o tempo livre durante as férias dança, ginástica ou participar de uma oficina faz com que ela saia bem de lá. Com a mesma sensação prazerosa de quem acabou de sair de uma piscina.” As crianças da oficina de brinque­ dos, uma das quase 20 programadas para o projeto, pareciam não se im­ portar com bóias, sol ou mergulhos naquele momento. Superentusiasmados por estarem confeccionando seus próprios carrinhos e bonecas, os pequenos, de oito a 12 anos, mal sa­ biam o que escolher para concretizar seus projetos, tamanha era a varieda­ de dos materiais. Papel, espuma, fo­ lhas de poliuretano, colas e cores. As irmãs Paola e Paloma, de 7 e 8 anos, tinham idéias diferentes, mas a eufo­ ria era a mesma. “Eu estou fazendo um EuroDisney igual ao que eu vi na França”, entusiasm a-se Paloma. “Uma vez eu fui à casa de uma ami­ ga minha e o quarto dela era cheio de brinquedos. Daí ela me contou que tinha feito a maioria, foi quando eu

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Verão num a boa VERÃO é BOM, CLARO! É éPOCA RE PISCINA, PRAIA, BANPO RE RIO. MAS TURO TEM RE SER FEITO COM CUIRARO. CASO CONTRÁRIO, O VERÃO VAI EMBORA E O S PROBLEMAS FICAM. EXPOSIÇÃO AO SOL

ATÉ Ã S 1 0 H O R A S E APÓS ÃS HO RAS.

ÁGUA RE PISCINA PRAIA OU RIO

T O P A A A T E N Ç Ã O É B E M -V IN P A E M QUALQUER UM R E S S E S A M ' B IE N T B S . L E V A R EM CONTA A LI­ M IT A Ç Ã O P E C A P A U M E N U N C A B A N C A R O S A B E -T U P O . NA P IS ­ CIN A O U N A P R A IA P R O C U R E S E M P R E O S A L V A -V IP A S . E L E É OU EM M ELHOR CONHECE A R E O IÃ O E PORE P A R A S M E L H O R E S O R IE N T A Ç Õ E S . E S P E C IA L M E N T E N A P R A IA , E V IT E C O S T E IR A S E P E P R A S , B Ó IA S E P E M A IS MATE' R IA IS F L U T U A N T E S . N A P IS C IN A , PRO CURE LUOARBS E PRO FU N P I P A P E S QUE SECAM... ...C O M P A T ÍV E IS COM SUA A L T U R A , N Ã O C O R R A B BV ITB 5 A L T A R P B R T O P A 8 0 R P A P A P IS C IN A . S E T I­ V E R P R E F E R Ê N C IA P E L A N A T U R E Z A E ÁGUA ROCE, P R O C U R E 5 E IN F O R M A R 5 0 B R E A P R O F U N P IP A P E E C O R R E N T E Z A P 0 5 R IO S , A 5 5 I M C O M O 6 E N O L O C A L E X I6 T E M PERRAS OU EMBARCAÇÕES. NÃO E N T R E E M ÁRE AS RESERVARAS PARA A T IV IP A P E 5 P E B A R C 0 5 A M O T O R C O M O J E T SK Y , L A N C H A 5 O U B A L 6 A 5 .

ALIMENTAÇÃO HIQRATAÇÃO UM R0 6 P O N T O S QUE M E R E C E M M A IS ATENÇÃO N E SSE VERÃO. O S ESPECIALISTAS RECOMENRAM A A L IM E N T A Ç Ã O EM PEQUENAS O U A N T IP A P E S E VÁRIAS VEZES AO P I A. B R U T A S E LECUMES SÃO R IQ U ÍS S IM A S

N O V E R Ã O , A T R A N S P IR A Ç Ã O A U M E N T A . P A R A E V IT A R A P E S IP R A T A Ç Ã O P R O C U R E IN O E R IR , N O M ÍN IM O , P O I 5 L IT R O S P E Ã O U A O U 5 U C O P O R P IA .

F O N T E S P B V IT A M IN A S . C U IP A P O T A M B É M AO CONSERVAR OU CONGELAR A U M E N T O S .

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Tamanho não é documento f

Nem sem pre quantidade é sinônimo de qualidade. Eventos destinados a um público pequeno apresentam um conceito próprio e têm sucesso garantido Fevereiro 99


m 1985, o Rio de Janeiro se transformou na menina dos olhos para os fãs brasileiros de rock. No verão daquele ano, o público tupiniquim conheceria de fato um megashow. Mega, aliás, em todos os senti­ dos: milhares de espectadores, grandes astros, tietes se espremendo no maior estádio do mundo, o Maracanã. Na dé­ cada de 80, o Rock’n Rio deu o primei­ ro passo para alçar a platéia brasileira, definitivamente, ao patamar de megaplatéia para os megaeventos de astros da estirpe de Madonna, Michael Jack­ son, Rolling Stones e, no ano passado, o tão esperado grupo irlandês U2. Sob holofotes e efeitos especiais to­ dos eles pularam, dançaram e cantaram num espetáculo no qual, sem desmere­ cer o talento de nenhum deles, não se sabia se os astros eram os músicos ou o raio laser. Falsamente, temos a impres­ são que estádio abarrotado é sinal de que o evento deu certo. Às vezes, sim; às vezes, não. O conceito de sucesso é, portanto, re­ lativo. Nem sempre o “mega” é sinôni­ mo de um bom programa. Para alguns artistas, o sucesso está nas pequenas platéias e na intimidade que os peque­ nos lugares oferecem aos espectadores. Timidamente, eventos que comportam não mais do que trezentas pessoas fo­ ram conquistando lugar na agenda cul­ tural da cidade atraindo aqueles que preferem o conforto e a visibilidade de um bom lugar aos incidentes que acar­ retam grandes apresentações. Outra ca­ racterística dos pequenos eventos fica por conta do conteúdo das programa­ ções que, geralmente, não encontram vez no circuito comercial. Shows de música instrumental, leituras dramáti­ cas, saraus, concertos eruditos e perfomances que atraem o olhar curioso de transeuntes têm vida puisante alimenta­ da por um público fiel que prefere o evento de pequeno porte. É certo que durante muito tempo a noção de pequenas platéias esteve rela­ cionada a programas restritos ou até mesmo elitistas. Entretanto, iniciativas como as do Sesc vêm difundindo esse modelo de apresentação entre os mais diversos tipos de públicos. Não é preci­

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so ser nenhum intelectual de plantão para frequentar um sarau no Sesc Pi­ nheiros, ouvir uma boa música instru­ mental no final de uma tarde de segun­ da-feira na sede da entidade, em plena avenida Paulista, ou almoçar calma­ mente no centro, no Sesc Carmo, ao som de diversos estilos musicais. P equenos exem plos

Recentemente no Mundão, evento que marcou o pré-lançamento da uni­ dade do Sesc no bairro de Santo Ama­ ro, as pequenas platéias foram a bola da vez. Apesar dos 65 mil espectadores que prestigiaram as 1.500 atividades nos dez dias de programação intensa do Mundão, as apresentações nos pe­ quenos espaços da unidade contribuí­ ram muito para o êxito do grande evento. “Para que fosse possível reali­ zar toda a programação, várias ativida­ des aconteciam simultaneamente. Essa

Na página ao lado, show do curitibano Carlos Careca, da série Dossiê, no Sesc Consolação. Acima, apresentação do Acrobático Fratelli no Sesc Pompéia

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foi a maneira que encontramos de le­ var ao público o maior número possí­ vel de atrações. Em todos os espaços da unidade, sempre havia alguma coi­ sa acontecendo. Por exemplo, na lan­ chonete aconteciam pequenos shows para o público que estava ali no mo­ mento”, explica Felipe Mancebo, da Gerência de Ação Cultural do Sesc (GEAC). Além dos pequenos shows no restaurante, o grupo de teatro Parla­ patões, Patifes e Paspalhões se apre­ sentou em diminutos palcos, e a atriz Rosi Campos divertiu o pequeno pú­ blico que entrava em um ônibus para­ do no meio da unidade. Tudo isso acontecia enquanto um bailarino, em outro canto do Mundão, fazia uma per­ formance exclusiva para cada música escolhida por uma pessoa numa juke­ box, num exemplo cabal de que peque­ no público não significa platéia ruim. Longe de Santo Amaro, do outro lado da cidade, um pequeno grupo de pessoas também fez do Sesc Pinheiros um agra­ dável ponto de encontro nas noites de terça-feira. Batizado de TerSarau, o evento reunia numa sala da unidade artistas de todos os tipos que apresen­ tavam sua obra para a modesta platéia. Com o intuito de aproximar artista e público, a equipe da unidade criou esse evento: “O pequeno é lindo porque per­ mite atender necessidades crescentes de aproximação das pessoas, rompendo barreiras emocionais, principalmente quando aproxima artistas e público em tomo de temas como romantismo e espi­ ritualidade”, comenta Anna Ignez Xavier Vianna, coordenadora cultural do Sesc Pinheiros. O TerSarau foi inaugurado no dia Io de setembro de 1998 com a presença de dois ilustres mineiros: o escritor Mário Prata e o músico Toninho Horta. A prin­ cípio, o escritor tinha dúvidas quanto ao êxito de um sarau contemporâneo. No entanto, dias após sua apresentação, ob­ servou: “Levei ao evento o primeiro ca­ pítulo de meu novo romance, Não dis­ punha do menor indicativo do que po­ deria acontecer. Subitamente, descobri o encanto e a utilidade do sarau. De frente para o público, sem nenhuma se­ paração física, tive de lhe revelar o es­

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boço do romance, minha vida, minha atividade de escritor, cronista, teatrólogo e jornalista. Aprendi que o sarau é um negócio sério, especializado princi­ palmente em revelações espirituais e românticas. Nunca estive tão próximo dos espectadores”. Depois da dupla mineira, diversos nomes passaram pela pequena sala da unidade Pinheiros a contar suas histó­ rias e apresentar sua arte. Entre músi­ cos, atores e poetas estiveram por lá Rosi Campos, Vânia Bastos, Walderez de Barros e Antônio Petrin. O TerSarau prosseguiu até novembro, completando três meses de sucesso no contato entre público e artista. No centro da cidade, mais precisa­ mente no Sesc Carmo, é possível almo­ çar ao som do samba paulista de Adoniran Barbosa ou escutando a Valsa da Saudade, de Franz Schubert. Durante dois dias da semana, a unidade oferece aos frequentadores de seu restaurante bons shows de música instrumental com grupos de no máximo três integrantes, que tem o piano como base. Um simples almoço no meio da semana pode tomarse um bom programa cultural. Para contemplar o maior leque possí­ vel de dileções, a programação prima pela diversidade de gêneros musicais, apresentando a cada mês o repertório de um compositor diferente. Este ano, por exemplo, os almoços prometem ser ani­

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mados ao som dos grandes compositores do século na programação Saudades do Século XX. Em janeiro, a primeira sauda­ de do ano será destinada ao repertório de Pixinguinha. Nos outros meses, Carlos Gardel, Tom Jobim, Cartola, Billie Holi­ day, Chico Buarque e Beatles, que, entre outros grandes nomes, passarão pelo res­ taurante da unidade. Além dos almoços do Sesc Carmo, a boa música instrumental também pode ser apreciada na avenida Paulista. To­ dos os finais de tarde de segunda-feira, amantes do choro, do jazz, do blues e dos mais diversos arranjos musicais

Acima, na programação do Instrumental Sesc Paulista, show do Trio Madeira Brasil. Abaixo, almoço no Sesc Carmo ao som da música do mestre Pixinguinha

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têm programa garantido no pequeno au­ ditório do Sesc Paulista. Ali, os mais ta­ rimbados instrumentistas promovem agradáveis concertos musicais. “O Sesc Instrumental Paulista tomou-se uma vi­ trine da música instrumental na cidade nesses nove anos de existência. Recebe­ mos tantos projetos para concertos que não conseguimos dar conta de tudo”, ex­ plica Marta Raquel Colabone, em meio a equipes de televisão que correm atrás do trombonista Raul de Souza, grande atra­ ção da noite de 11 de janeiro. “Quando começamos com o Instrumental, havia muito poucos ou quase nenhum progra­ ma cultural nas noites de segunda-feira. Hoje, já há programas na cidade para esse dia da semana, mas conquistamos um púbüco fiel que está sempre presente nas apresentações”, diz a coordenadora. H is t ó r ia n o p a l c o

No Sesc Vila Mariana, a música tam­ bém teve seu “pequeno grande” públi­ co. De agosto a dezembro do ano pas­ sado, o projeto Concertos Históricos resgatou a história da música erudita ocidental através de concertos que fo­ ram estruturados em oito períodos his­ tóricos estilísticos, desde o movimento musical gregoriano até a produção con­ temporânea. Por meio de concertos semanais, a história dos vários estilos foi apresenta­ da para uma platéia formada por 150

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pessoas. Por vozes como dos sopranos Rosana Lamosa e Elayne Caser, a pla­ téia foi conduzida por uma rica viagem histórico-musical. Os projetos Coreto e o Painel de Ar­ ranjos Vocais também oferecem boa música em espaços pequenos, ambos no Sesc Consolação. Em outubro pas­ sado, o hall de convivência da unidade recobrou o clima dos coretos das pe­ quenas cidades do interior e transfor­ mou-se em ponto de encontro dos apreciadores da música instrumental. Era só chegar e desfrutar da música agradável num ambiente nostálgico. Com o mesmo intuito de apresentar boa música, o Painel de Arranjos Vo­ cais tem, a partir de fevereiro, uma in­ tensa programação de shows com al­ guns dos mais significativos e atuantes grupos vocais da atualidade, como os conjuntos Boca Livre e Catavento. Além de primar por bons projetos mu­ sicais para o pequeno público, o Sesc Consolação também oferece bons pro­ gramas em outras áreas artísticas. Para os amantes da literatura, o projeto Can­ teiro de Obras - Leitura de Textos con­ tou com artistas de diferentes formações que apresentaram variados textos literá­ rios. O projeto foi inaugurado por Tom Zé, que narrou o texto Clientes Demais, do americano Rex Stout. Antes de cada leitura, todos recebiam um folheto com informações sobre os autores, sinopse e

análise crítica da obra. Mais que apenas um bom programa, o Canteiro de Obras era uma aula de literatura. A O AR LIVRE

No Sesc Pompéia, há pequenos even­ tos que são realizados em grandes espa­ ços. Explica-se: o projeto Palco Aberto, que traz performances corporais nas tar­ des de fins de semana, tem como princi­ pal característica apresentar trabalhos que se adaptem em espaços alternativos e que não dependem de grande infra-es­ trutura para serem realizados. Interven­ ções performáticas são exibidas no espa­ ço de circulação da unidade. Desde sua criação, em 1997, o projeto se dedicou à dança e, principalmente, à dança-teatro, com apresentações das mais diversas ten­ dências: dança de salão, dança folclórica, tango, dança do ventre, espetáculos cir­ censes, sapateado e dança flamenca. Gmpos como Acrobático Fratelli e a Companhia de Arte Flamenca já passa­ ram pelo espaço da unidade. A progra­ mação da unidade oferece também en­ contros literários e recitais de poesia em que autores e artistas lêem e contam his­ tórias ao público. Deu para notar nesta matéria que bons programas pipocam por todas as regiões da cidade e seduzem público de todos os tipos, sem a necessidade de apertos ou fi­ las. No fim das contas, só fica em casa esperando a Madona quem quer. ■

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Nas fotos que ilustram a matéria e possível apreender a atmosfera dos séculos passados. Instrumentos e trajes de época fazem parte da apresen­ tação do grupo suíço Ensemble Elyma, que abriu o Festival

Em nome de Deus (e do Rei) A música produzida e n tre os séculos 16 e 19 tin h a um a função m uito clara: glorificar a m onarquia e seduzir os fiéis d a ig re ja. O stentação e religiosidade e ram o guia dos com positores latino-am ericanos que tiveram sua obra re s g a ta d a no

igreja se ergue monumental, omada pela mão genial de um Antonio Francisco Lisboa, o Aleijadinho. Diante dela, o povaréu no adro sai em procissão vigiado por Deus. Durante horas marcha pelas ruas tortuo­ sas, no íngreme dos morros que recor­ tam as cidades históricas mineiras. O impulso que guia a multidão é a fé ar­ dente e a música gloriosa. Música, que em séculos pregressos abundava nas igrejas, tomou-se um dos baluartes essenciais da imposição cultural e religiosa européia na Améri­ ca recém-empossada, mas que, hoje, infelizmente, não recebe importância adequada nos meios de difusão. Para romper o silêncio forçado às partituras

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de outrora, o Sesc Ipiranga organizou, entre os dias 17 e 24 de janeiro, o Fes­ tival de Música Antiga Colonial com a presença de grupos e maestros de todo o mundo. “Considera-se antiga colonial a música erudita produzida até o fim do período barroco e o início do pe­ ríodo clássico, de caráter predomi­ nantemente religioso, que no Brasil se estende até 1830”, explica Maurí­ cio Monteiro, doutorando em Histó­ ria da Música, comentarista e produ­ tor da Rádio Cultura FM e que gra­ vou todos os concertos do Festival para a realização de um programa es­ pecial na rádio. “Quando os europeus chegaram, a música tinha uma função

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muito bem definida: ostentar a mo­ narquia absolutista.” A música erudita composta na Améri­ ca, portanto, era dotada de caráter sa­ cro, ou seja, produzida especialmente para acompanhar a liturgia católica. “Pode-se afirmar que durante o período colonial, a música era de orientação to­ talmente européia, adequada às condi­ ções da colônia, sem nenhuma influên­ cia indígena ou africana. Se, por exem­ plo, a composição original previa dois violinos e duas flautas, na falta desses instrumentos, adaptava-se a música para duas rabecas e dois oboés”, com­ pleta o musicista. Apesar da ausência do elemento mu­ sical autócne, o sincretismo entre as culturas pode ser observado nas entreli­ nhas das partituras, como explica o maestro escocês, radicado há 12 anos no Brasil, Graham Griffiths, conselhei­ ro do Festival e regente do Canto Colo­ nial de Curitiba que se apresentou no Sesc Ipiranga: “O Oficio dos Defunctos, composto pelo padre José Maurí­ cio, encara a morte com alegria. Isso é inédito. Na Europa, nunca uma missa tão solene foi escrita com esse espírito. Quando escreveu o Oficio, o padre quis ressaltar a felicidade de quem morre ao reencontrar o Senhor, o Pai Superior. Portanto, mesmo sem a intenção de se criar uma música latino-americana, o valor local esteve sempre presente”. O evento promovido pelo Sesc apre­ sentou concertos e palestras que desve­ laram a particularidade da produção la­ tino-americana, além de resgatar e di­ vulgar a música colonial. Uma outra conclusão importante serviu para escla­ recer alguns pontos dúbios sobre o pe­ ríodo. “Há uma grande diferença entre a música escrita no Brasil e na América Espanhola”, prossegue Maurício Mon­ teiro. “Os estilos particulares de coloni­ zação interferiram diretamente na pro­ dução musical.” Enquanto a Espanha deixou raízes profundas na nova terra, criando uma relação de reciprocidade com a colônia, externadas por atitudes que garantiram o desenvolvimento dos rincões ocupa­ dos, Portugal manteve com o Brasil um relacionamento espoliante e superficial,

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com o objetivo de desterrar o maior nú­ mero de riquezas possíveis em seu fa­ vor. “O resultado dessa discrepância é que a música na América Espanhola se desenvolveu em mais larga escala, pois havia um intercâmbio muito maior en­ tre Castela e suas colônias do que entre Portugal e o Brasil”, explica Monteiro. A diferença de ocupação acarretou o florescimento tardio das artes nacio­ nais. “A música antiga colonial brasilei­ ra não é barroca, como muitos pensam, mas é clássica”, ensina o maestro Grif­ fiths. Devido à distância cultural do rei­ no, a estilística barroca tardou em apor­ tar na colônia. Quando os ventos de aquém-mar começaram a insuflar com mais vigor, foi pré-clássica a influência dos músicos nacionais. Maurício Mon­ teiro explica que, ao contrário do que a maioria acredita, o período barroco ape­ nas resvalou nos artistas nacionais. Mesmo na arquitetura das igrejas sete­ centistas, houve um predomínio roco­ co, posterior ao barroco, pois, segundo o musicista, para que um estilo artístico viceje devem estar presentes, além dos elementos próprios, a filosofia que o consagra e a aura peculiar que o carac­ teriza. “No Brasil, devido à mentalida­ de portuguesa, essa atmosfera não ocor­ reu. Já na América Espanhola, houve possibilidade para o desenvolvimento da arte barroca”, completa. O SOM DO ALTAR

No Brasil colônia, música era sinôni­ mo de religiosidade. Ensinam a teologia e os tratados teóricos musicais anteriores a 1800 que a música é tão antiga quanto Deus, um dom divino por excelência. A sacralidade inspirava os artistas a buscar n’Ele o frescor para o espírito. Partituras escritas, os intérpretes assenhoravam-se dos instrumentos para dar vida aos acor­ des. Até a chegada de D. João VI, o ofí­ cio de músico era prática artesanal Çartifex), considerado intermediário en­ tre a faina bruta dos negros e o ócio dos nobres. Era exercido na maioria das ve­ zes por mulatos, que livres da senzala, viam-se capazes de ascender socialmen­ te. Após a chegada do monarca em 1808, quando a Corte completa foi transferida para o Brasil, houve um grande estímulo

para o desenvolvimento das artes, inclu­ sive com a contratação de músicos euro­ peus e a influência maciça do período clássico, em voga no Velho Continente. Para se ter uma idéia da proficuidade dos compositores, havia em Minas Gerais em 1810 a Confraria de Santa Cecília dos Compositores Intérpretes de Vila Rica (atual Ouro Preto) com cerca de 500 músicos congregados. Infelizmente, as partituras que chega­ ram intactas até hoje formam apenas uma pequena mostra de tudo o que foi composto. Grande parte da vasta obra da época foi irremediavelmente perdi­ da, carburada como pavio (o papel onde eram escritas as partituras era de lenta combustão) ou permanece obscura em meio à poeira dos arquivos. Na lástima do regente escocês sobrevive um resto de consolo: “Cada manuscrito desco­ berto desperta uma alegria imensa nos apreciadores da música antiga. A cada papel encontrado a salvamos da extin­ ção”. Durante uma semana, o Festival de Música Antiga Colonial colocou o paulistano em contato com uma parte da música relegada por muitos. ■

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:o X % U L / J S j t W W í . l u ^ \ u T u t \ u t r O f l u n iefu "\u v if\u \u M n A n\u\n% \u\nT n\u$jO Ö ,T \u f f 'a jn tf e \o * 'u I n Æ 8 i/'u a T u \u e \u k X ^ u \u \u T u E u ) /,'A «

Estou aposentado,

e agora?

Aposentadoria é teoricamente, sinônimo de dever cumprido e descanso. Tempo livre para viver mais atento aos prazeres. Porém a prática não limita a teoria. Há aqueles que são incapazes de se desligar dos afazeres, outros que, simplesmente, não podem se dar o luxo de parar. Escritores, empresários e professores nos contam,em depoimentos inéditos, os altos e baixos de pendurar as chuteiras

H erbert Levy Minha experiência pessoal começa com o fato de que, aos doze anos, após cursar a Escola Mode­ lo Caetano de Campos, na Praça da República, in­ gressei no Io ano do Curso Complementar e daí tentei com êxito prestar exame para pular dois anos seguintes, ingressando no Io ano da Escola Normal. Em conseqüência, aos 16 anos formei-me Professor Público. Posteriormente, cursei a Escola de Sociologia e Política de São Paulo, tendo sido escolhido orador da turma na festa da formatura marcada para 18 de novembro de 1937, isto é, oito dias após a procla­ mação da ditadura do Estado Novo, em 10 de no­ vembro de 1937. Convoquei companheiros do

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Partido Democrático, que comparecem em grande número, e diante de vários ministros da ditadura getuliana, inclusive militares, porque o fundador da Escola, senador Roberto Simonsen, que a presi­ dia, era muito prestigioso nas áreas governamen­ tais, fiz um hino à democracia e, para boa medida, critiquei duramente a ditadura, provocando inten­ sos aplausos. Talvez não conviesse à ditadura passar recibo do incidente, procurando deixá-lo passar despercebi­ do. Mas no dia seguinte O Estado de S. Paulo fu­ rou a censura, publicando o discurso na íntegra. Fui preso e processado pelo Tribunal de Segu­ rança Nacional e, de 37 a 45, quando restabeleceuse a ditadura, fui preso seis vezes e mais uma vez processado. Isso define meu espírito de luta, que já se revelara em 32. Comecei como segundo tenen-

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te no Io Batalhão Paulista da Milícia Civil, primei­ ra unidade a seguir o fronte, sob o comando do ca­ pitão Romão Gomes, a maior revelação militar do movimento. Romão terminou no posto de coronel e coman­ dante do Força Pública, deixando-me no comando da Coluna, de 5.800 homens, promovido a capitão, mas com funções de general de Brigada, fato sin­ gular entre os voluntários paulistanos. Eleito para a Câmara dos Deputados em 1946, fiquei na ativa por mais de 40 anos; nesse período fui eleito Presidente Nacional da UDN, o que me fez chefe da oposição, e depois, por muitos anos, fiquei na liderança da bancada oposicionista, nun­ ca abandonando a posição de luta. Aposentei-me depois de 75 anos de idade, mas continuei minhas atividades até hoje, após ter completado 87 anos. Graças a Deus, continuo com boa diposição para o trabalho, no meu jornal diá­ rio, a Gazeta Mercantil, onde escrevo meus edito­ riais com o velho espírito de luta e condenando du­ ramente a política econômica, particularmente os juros de agiotagem inexplicavelmente adotados, porque devastam as fontes produtoras e desrespei­ tam escancaradamente a lei básica, a Constituição Federal, que, proíbe juros acima de 12% ao ano. Essas críticas tem me valido aplausos de pessoas altamente qualificadas, que não pretendem agradar-me. Herbert Levy é presidente do Conselho da G azeta

M er c an til .

R aquel de Q u e ir o z Quem trabalha de aluguel, seja funcionário pú­ blico, comerciário, jornalista etc., claro que tem na aposentadoria o seu fulcro maior de interesse, sua libertação pessoal - liberação para fazer o que quiser, quando quer - ou não fazer nada. Com esse sonho correndo a sua frente, trabalha ou finge que trabalha durante anos seguidos; no final de contas verifica que dá tudo no mesmo. Podem ser trinta anos de ofício, cumpridos se­ mana a semana, da segunda à sexta. O consolo é pensar que dantes ainda era pior, quando a apo­ sentadoria só chegava após a velhice - cabelo branco não era documento. As leis melhoraram e a aposentadoria ficou ao alcance de todos. Nos últimos anos de trabalho você conta os meses, as semanas, os dias. Afinal, chega! Os colegas fa­ zem um almoço de despedida e você volta defi­ nitivamente para sua casa, seu lar. E aí? Aí vai começar uma vida nova. Mas que vida? Você, até então, só conhecia por vida o acordar com des­ pertador, o banho, o café corrido, o pegar a con­ dução (ou dirigir seu próprio carro, o que lhe an­

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tecipa a idéia de já estar trabalhando, dirigir no trafego matinal é serviço pesado). Mas ficar em casa fazendo o quê? As crianças (se há crianças) estão no alvoroço da saída para a escola, a mu­ lher reclama, mulher sempre reclama pela ma­ nhã. Ele se senta na poltrona com o jornal (quanto sonhou com isso!) - , mas o jomal permi­ tido, franco, não parece ter tanto interesse. Liga o rádio, a TV, os programas matinais são chatís­ simos, receitas de cozinha, conselhos matrimo­ niais, e o noticiário é o da véspera, pois durante a noite não acontece nada, todos dormem, até os políticos. Você arrasta os chinelos pelo corredor - duran­ te um momento comemora o fato de poder estar de chinelos - e pijama! - em plena manhã de dia útil. Mas de chinelos para que? Ninguém fica passando pelos corredores pelo simples gosto de passear. Faço-lhe no coração um vago sentimen­ to. De culpa, pelo pijama e pelos chinelos naque­ la hora matinal. Durante trinta anos se afadigou, correu, para estar de termo e de sapatos novos (quase sempre apertavam), dar o nó na gravata, enfiar o paletó já na porta do elevador. Mas você afasta os sentimentos tédio se repete consigo: “Sou livre, agora, posso fazer o que quero!”. Pode? A mulher já está por perto, pedin­ do que verifique a conta do armazém - o galego é um ladrão! - na sala, a empregada levanta o ta­ pete e varre o chão; no quarto, a cama ainda está por fazer; ele não sabia que as camas se fazem tão tarde, saía sempre antes. Como é confusa uma casa de família pela ma­ nhã. Ele só recordava o silêncio de antes, ela ainda dormia e ele já se vestia, enquanto a cozi­ nheira, por força do hábito, já fez o café da ma­ nhã. E ele, que detestava café frio, tem que to­ mar o café sozinho, como antes. Por que não fi­ cou na cama, quentinha? Justamente por isso, porque a cama está quentinha, desagradável, na manhã de verão. Desconsolado, acaba tirando maquinalmente o pijama, enfiando as calças, o casaco. Sai à rua! Não sabe o que fazer. E aí pensa: “E se eu fosse ver como estão se comportando sem mim, aque­ les caras da repartição?”. Toma a condução, des­ ce no ponto, se encaminha à repartição. E é rece­ bido com uma salva de palma pelos colegas: “A gente sabia que você não iria se agüentar em casa! Mas veja, chegou atrasado, exatamente nove minutos!”. E ele: “É o meu luxo de aposentado! É só vim ver como vão as coisas”. E senta a sua mesa vazia, abre as gavetas, olha os outros trabalhando, dá um suspiro: “lá em casa também não há nada o que fazer!”. Raquel de Queiroz é escritora

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J osé M indlin Antes de mais nada, não me considero aposen­ tado, embora seja favorecido na vida com uma aposentadoria de 630 reais, como diretor da Metal Leve, depois de 40 e poucos anos de contribuição máxima à Previdência... Assim, a indagação “E agora?”, apesar de eu ter interrompido minha ati­ vidade empresarial, não tem propriamente cabi­ mento. Em vez de procurar o que fazer, meu pro­ blema é a falta de tempo para continuar o que vim fazendo através da vida, e a busca de uma fórmu­ la para fazer menos coisas. Tendo deixado a Me­ tal Leve, abriu-se um pequeno espaço, mas que se vê ameaçado por novas e contínuas solicitações de pessoas e entidades que me imaginam mais folga­ do do que era antes. Na realidade, não sei se que­ ro mesmo fazer menos coisas, porque o vício de fazer paralelamente ao trabalho empresarial tudo o que fiz e continuo fazendo de diferente é bem antigo. Falo sempre de compartimentos estanques na cabeça que tomam possíveis essas atividades diversificadas e me permitiram 1er sem parar du­ rante todos estes anos. E que, com eles, consigo dividir bem o meu tempo, sem me deixar envolver excessivamente por algumas coisas em detrimen­ to de outras. Reconheço que quem dedicou sua vida só ao trabalho cessou, e a busca de novas atividades, depois do aparente prazer de algumas semanas ou meses de “ócio com dignidade”, não deve ser nada fácil. A pessoa pode se ver perdida. Feliz­ mente, não é o meu caso. Durante toda a minha vida ativa, de mais de 70 anos, sempre fiz, coisas bem diferentes. Senão, vejamos. Fui estudante de Direito e jornalista ao mesmo tempo. Fui ad­ vogado e livreiro de livros raros, isso com a idéia de pescar no viveiro obras para a biblioteca que comecei a formar aos 13 anos, há 71 anos atrás. Fui empresário envolvido em tecnologia, apesar de ser bacharel em Direito, e participando da Fiesp e CNI na promoção de exportações, design e capacitação tecnológica. Fui Secretário da Cul­ tura, Ciência e Tecnologia, isso tudo dedicando sempre tempo à família, à leitura, às viagens, às artes, à música e ao cinema. Bater papo com amigos, sempre gostei de fazer.

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Pois bem. Tudo isso continua, às vezes sob ou­ tra forma: a família cresceu (hoje temos 4 filhos e 12 netos). Também cresceu a biblioteca, que me dá prazer permanente. Faço parte de várias entidades culturais, aqui e no exterior, e de ativi­ dade sociais relevantes, como, por exemplo, a Vitae. Dar conta da correspondência é um terrí­ vel desafio. Esforço de capacitação científica e tecnológica, eu continuo fazendo, por meio do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CCT) a que pertenço. Conselhos ou Sociedades de Amigos de museus, bibliotecas ou arquivos são coisas que não faltam. E não são poucos os convites para conferências em vários Estados. Esporte não chego a fazer, mas ando quase to­ dos os dias de 2 a 4 quilômetros. Dificilmente re­ sisto às tentações gastronômicas, isso na base de que a melhor forma de se livrar de uma tentação é ceder. Gosto da vida e não me tomo a sério. De modo geral, vivo de bom humor. A idade, por isso, é um problema muito relativo. Minha queixa da vida é que ela é muito curta. Mas será que posso me queixar? José Mindlin é empresário, um dos fundadores da MetalLeve.

W aldeck O rnélas Concluída, pelo Congresso Nacional, a vota­ ção da emenda constitucional da Reforma da Previdência, após mais de três anos de polêmica tramitação, o momento parece adequado para agora começar uma nova fase, sem a emoção e as distorções que marcaram a discussão da matéria, de clarificação de conceitos e formação de uma consciência nacional sobre o que é e qual a fun­ ção da Previdência Social. O período resultou positivo, pela divulgação de informações, pelo conhecimento da matéria até então muito hermética -, pela manifestação das posições políticas e acadêmicas, pelo reco­ nhecimento dos interesses gerais e localizados. Em relação aos trabalhadores do setor privado, as distorções acumuladas no sistema de Previ­ dência decorrem da falta de um ajuste estrutural que adequasse a Previdência Social ao novo per­ fil demográfico da população brasileira e evitas­ se uma série de favores concedidos ao longo do tempo a categorias e situações. É por isso que o rombo cresce ano após ano. Na verdade, nunca tivemos visão atuarial do nosso sistema previdenciário. Ainda agóra, em face da Câmara dos Deputa­ dos não ter mantido o critério de uma idade mí­ nima para aposentadoria, pelo Regime Geral de Previdência Social, persistirão distorções que

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precisarão ser posteriormente corrigidas. Já no âmbito do setor público, houve a clara percepção de que havia uma conta previdenciária sendo paga por toda a sociedade, menos pe­ los próprios beneficiários, que, só recentemente, passaram a contribuir para sua aposentadoria. O resultado é que, quando despertamos, a conta se encontrava em algo nada desprezível: cerca de R$ 35 bilhões neste ano. Desse total, nada menos que R$ 18 bilhões no âmbito do govemo federal, ficando o restante para os Estados e Municípios. Assim, não apenas a União, mas também cada Estado e cada Município estão com suas capaci­ dades de atender às reivindicações e às necessi­ dades da população comprometidas por estarem pagando mais do que deveriam na conta previdenciária. Neste sentido, aliás, o ente público deve ser visto apenas e tão-somente como empregador. Não é, contudo, o que ocorre. Na União, para cada real de contribuição descontado, o Tesouro coloca R$ 7,50 em vez de R$ 2 equivalentes à contribuição do setor privado! É por isso que se faz necessária a contribuição do servidor, e com participação adequada para a parcela acima de R$ 1.200, que é o teto estabele­ cido para a aposentadoria dos trabalhadores do setor privado. Por sua vez, justifica-se a cobran­ ça dos inativos do setor público - o que não ocorre no setor privado - porque aqui os apo­ sentados e pensionistas têm direito a todos os au­ mentos que os servidores ativos podem receber, inclusive gratificações de produtividade, além da remuneração integral - o que também não ocor­ re com os colegas do setor privado. Trata-se, portanto, de fazer o jogo da verdade. E chegada a hora de dar um rumo claro, preciso e específico à questão previdenciária em nosso país. Neste sentido, é indispensável que tenha­ mos todos um mesmo conceito básico a respeito dessa questão. A Previdência Social é um seguro para quando ocorra perda da capacidade de trabalho, por ida­ de, invalidez, doença, ou dar lugar à instituição de pensão em caso de morte. Entre nós, o prêmio desse seguro é pago mês a mês, parte pelo em­ pregado, parte pelo empregador. Não dá, portan­ to, para descompletar a conta. Também é indis­ pensável começar a ver a Previdência Social como uma conta corrente, na qual o trabalhador possa - e assim será - retirar seu extrato e acom­ panhar a evolução do saldo. Esta é a garantia do seu futuro na inatividade. É por isso que há uma previdência pública, compulsória e universal para todos. O fato de que seja administrada pelo govemo visa exatamente à garantia de que os benefícios básicos sejam assegurados, mas não deve impli­

car que a Previdência seja uma conta aberta, como hoje, na qual não há correlação entre con­ tribuições e benefícios, e a sociedade, via Tesou­ ro, é chamada a cobrir o rombo da Previdência do setor público ou da atividade privada. Por isso mesmo, é preciso ter a clara consciência de que, sempre e quando o benefício previdenciário dei­ xar de ser custeado pelo próprio segurado via contribuições, ele será bancado por toda a socie­ dade - via impostos. Cresce cada vez mais entre nós a convicção de que a sociedade quer ver reduzida a carga tribu­ tária, com o Estado lhe prestando os serviços es­ senciais de que carece, vendo o país crescendo e gerando empregos. Será que essa mesma socie­ dade acha correto o poder público pagar a conta previdenciária, deixando de fazer o que lhe cabe? Pois isto é o que está ocorrendo. Este é o centro da discussão. Isto é o que está por trás da Reforma da Previdência. Esta é a decisão a toO govemo tem adotado as providências que lhe cabem. Encaminhou ao Congresso a Emenda de Reforma Constitucional que deu lugar à am­ pla discussão e, agora, à aprovação da matéria. Paralelamente, tem adotado providências legais, gerenciais e administrativas para corrigir as dis­ torções, ajustar as contas, promover a justiça so­ cial, dar transparência às regras, evitar a sonega­ ção, fiscalizar com rigor, cobrar com eficiência, atender com presteza e qualidade. Neste contexto inserem-se, agora no âmbito do Plano de Estabilidade Fiscal, as normas gerais para a providência do setor público, que corri­ gem as brechas legais que permitem evasão, por sonegação ou renúncia, além de tipificar e apenar os crimes contra a Previdência. O objetivo é ter regras claras, transparentes, precisas. Tanto trabalhadores do setor público ou privado, todos devem ter um mesmo critério de contribuição e de benefícios, cada um que cus­ teie sua própria Previdência. Que todos sejamos iguais perante a lei. Waldeck Orneias, senador licenciado (PFL/BA),

É MINISTRO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL.

C a rlo s F elipe M oisés A primeira sensação é de euforia: “Agora posso fazer o que quiser, quando quiser e só se quiser”. Antes, a obrigação, a submissão a horários e compromissos alheios, o adiamento da vida verdadeira; depois, o lazer, a liberdade, o tempo preenchido por vontade própria. Nas primeiras semanas, a conquista se traduz em atravessar os dias... sem fazer nada, sorriso tri-


seja cercada de amparo material ou com a queda de recursos para a subsistência, a aposentadoria traz para a grande maioria dos trabalhadores a eminência de um conflito social e individual. Conflito social, pois após anos de trabalho a so­ ciedade alija da produção homens e mulheres que ainda reúnem força e entusiasmo para continua­ rem participando. A própria experiência acumu­ lada confere a muitos trabalhadores as condições de conhecimento e equilíbrio psicológico e emo­ cional, imprescindíveis ao trabalho economica­ mente produtivo. Muitas pessoas, independente­ mente da idade ou tempo de trabalho, não se en­ contram preparadas psicológica e emocional­ mente para a parada profissional e nem sequer a desejam. Entretanto, a moral social, escudada no conceito aparentemente humanitário de que o in­ divíduo idoso deve usufruir de um permanente repouso remunerado, transforma muitas pessoas em vítimas de seu próprio descanso. Conflito individual, porque a aposentadoria coincide normalmente com o envelhecimento, sendo este último aspecto um condicionante da mudança, exigindo de cada um a segurança e ma­ turidade para enfrentar e aceitar as modificações graduais que estão ocorrendo. Parar de trabalhar significa a perda do papel profissional e, conse­ qüentemente, a perda de papéis junto à família e junto à sociedade como um todo. A interiorização emocional dessas perdas, socialmente tão signifi­ cativas, determina um certo afastamento da so­ ciedade, traduzido pelo distanciamento do apo­ sentado da convivência de diversos grupos. A aposentadoria é uma profunda mudança em relação a um estilo e ritmo de vida solidificados ao longo de muitos anos. Por si só, esta mudança já exige grande esforço de adaptação, ainda mais quando coincide com o tempo do envelhecimen­ to, época em que outras perdas se processam. Decorridos os primeiros dias em que o ócio pode parecer uma situação agradável, encontrase o aposentado na dura realidade de ocupar o tempo livre de forma saudável e construtiva. Não é tarefa fácil, pois nem sempre, o tempo de para­ da profissional foi preparado e a inatividade che­ ga sem que ele esteja pronto para essa ruptura. O resultado, para muitos, é a morte social. As sociedades se preocupam com o engaja­ mento dos indivíduos na atividade produtiva, po­ rém nem sempre assumem a responsabilidade de prepará-los para a inatividade. Critica-se os apo­ sentados por sua apatia, pelos valores e cultura retrógrados, pela ausência de participação. En­ tretanto, pouco se faz para reverter essa situação. O trabalho oferece oportunidades de relaciona­ mento interpessoal e trocas de experiências hu­ manas. Antes de tudo, o trabalho confere um sen­ timento de valor, prestígio e poder ou, simples­

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mente, uma identidade social que favorece sobre­ maneira o bom equilíbrio do indivíduo. Assim, a perda do papel profissional pode representar a fonte de muitos desajustes. Ao longo da vida, os indivíduos são induzidos a um engajamento contínuo, especialmente no que se refere à vida profissional e familiar. Para muitos a vida é centrada nesses dois universos, determinando a dificuldade de formular outros projetos existenciais. Para se encontrar novos papéis e desenvolver outras atividades durante o tempo da aposentado­ ria é preciso estar intelectualmente ativo e com­ petente para mobilizar recursos. A maneira de conduzir a aposentadoria é o resultado das ativi­ dades vivenciadas e das relações sociais acumu­ ladas nas etapas anteriores do ciclo de vida. Quem não acumulou recursos contra a morte social é uma espécie de marginalizado, não con­ seguindo transformar o tempo livre em projetos positivos de vida. Neste caso a aposentadoria é um tempo sem sentido. É um vazio onde existem apenas as repetições de gestos e horas monóto­ nas, interrompidas pelos atos biológicos essen­ ciais à existência humana. Para muitos aposentados resta apenas o passar do tempo cronológico, marcado pelo pêndulo lento e repetitivo de um relógio. O tempo da aposentadoria pode ser redefinido pela utilidade social e desenvolvimento pessoal, com resultados igualmente ou mais satisfatórios do que o tempo de trabalho. Entretanto, é neces­ sário que o aposentado esteja psicologicamente preparado para compreender essa possibilidade e socialmente apto à consecução dessas projetos. A consciência relativa que a maioria das popu­ lações tem a respeito da aposentadoria e do pró­ prio envelhecimento obriga-nos a considerar a necessidade de uma ação educativa que se propo­ nha a ajudar os indivíduos a se prepararem me­ lhor para usufruir o tempo livre, oriundo da para­ da do trabalho profissional. Esse processo inclui o despertar para os valores do lazer, com dimen­ sões socialmente produtivas, capazes de reagru­ par as diversas funções sociais, que, ao longo da vida ativa, se distribuíam entre o trabalho, a so­ ciedade e a família. Preparar-se para o envelheci­ mento também significa conhecer bem a cadên­ cia natural do ciclo de vida, seus limites reais, os estereótipos e os preconceitos no sentido de se re­ duzir o processo natural de perda da auto-estima que inevitavelmente acomete a todos aqueles que vêem no envelhecimento um tempo exclusivo de perdas e incompetência. Marcelo Antonio Salgado é gerente de Estudos e Programas da Terceira Idade do Sesc, assistente social, gerontólogo e epidemiólogo do envelhecimento.

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Pai Inรกcio e Sinhรก-Dona

Eduardo Silva

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eio por acaso ou não, o fato é que toda vez que eu consultava revistas ou jo r­ nais muito antigos, geralmente em bus­ ca de assuntos mais importantes, eu dava com um certo Príncipe, uma figura popular, um negro de dois metros de altura, barba à moda de Henrique IV, sempre elegantíssimo com suas finas roupas pretas, de fraque, cartola, luvas, guarda-chuva, bengala e pince-nez de aro de ouro. Às vezes, nem era assim. Às vezes, quando a ocasião merecia, lá vinha ele, muito ereto e im ­ portante, m etido em seu bem cuidado uniforme de A lferes do Exército, com seus galões doura­ dos, suas dragonas douradas, sua espada b ri­ lhante, seu chapéu armado com penachos colo­ ridos, sua m edalha de guerra, seu pacholismo admirável. O povo das ruas o reverenciava como a um príncipe real africano. Para o pessoal da elite, contudo, aquilo não passava de grossa m egalo­ mania. Onde já se viu preto metido a príncipe? Isso não pode. É claro que não pode e não podia. Outra prova de desequilíbrio era encontrada nos próprios artigos que o Príncipe escrevia para se defender e que eram publicados na imprensa da capital, em português ainda mal assimilado, onde afloravam algumas pitadas de ioruba e mes_mo, para maior glória e importância, latim. A grande prova de seu desequilíbrio, contudo, era o fato de usar sempre - e ao mesmo tempo bengala e guarda-chuva. E aquilo me intrigava completamente. Na verdade, todas as acusações

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anteriores podiam ser perfeitamente creditadas à ignorância senhorial. É claro que existem os príncipes pretos como existem os príncipes bran­ cos e amarelos. Quanto aos erros de português, caro marquês, eu acho que não é bom nem co­ mentar. Grande sabedoria, às vezes, é saber esco­ lher as perguntas certas, muito mais do que ter resposta pronta para elas. Daí que naquela noite me deu uma doida, fiz as malas e peguei o primeiro vôo para Salvador. De Salvador peguei um ônibus direto para Lençóis, o coração diamantifère da Bahia, terra de jagun­ ços e heróis. Só que eu não sabia de nada disso e fui chegando na maior inocência do mundo. Tentei achar os arquivos da velha Comercial Vila dos Lençóis, mas os arquivos estavam perdi­ dos ou foram transferidos para a capital da Bahia. As coisas não iam nada bem. Tentei saber se existia ao menos uma memória oral sobre o Prín­ cipe e, como quem não quer nada, saí perguntan­ do pela cidade. Não, ninguém viu nada. Ninguém sabia de nada, e a memória parecia totalmente perdida no tempo. Mas, do dia para a noite, a his­ tória do Príncipe se espalhou pela cidade e eu, de modesto pesquisador assistente que era, de um momento para outro, virei uma das atrações da cidade. M inha fama, modéstia à parte, durou bem mais de 15 minutos. Deve ter durado uma tarde inteira. Todos na pequena cidade se mostravam contentes e, ao mesmo tempo, estupefatos, ao ou­ virem que em Lençóis nasceu não apenas o gran­ de polígrafo Afrânio Peixoto, que é uma espécie

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de príncipe das letras, mas um príncipe de verda­ de, da melhor nobreza africana. Fiquei tão famoso que arranjei uma namorada. Pois foi naquela mesma noite que eu tive meu primeiro grande estranhamento metodológico. Nos dias globalizados de hoje, quem não tiver pelo menos um estranhamento metodológico na vida pode se considerar completamente perdido. Para os cultores da boa literatura, o recomendá­ vel seria um estranhamento metodológico, pelo menos, de seis em seis horas. Pois naquele dia nós havíamos visitado o M or­ ro do Pai Inácio, um contraforte belíssimo da ser­ ra do Sincorá, imenso paredão de rocha talhado a prumo, com uma única trilha oculta que permite a subida e descida. Só quem viu pode dizer. Não existe morro mais bonito que o do Pai Inácio, com seu jeito de castelo adormecido e misterio­ so, sempre envolto em brumas e lendas. Sobre o morro existe uma lenda do tempo da escravidão. Não sei se já lhes contei a história de Pai Inácio. No tempo dos barões do diamante, na então movimentadíssima Comercial Vila dos Lençóis, existia um escra­ vo, em todos os sentidos, especial. Pai Inácio era jo ­ vem, elegante, e possuía um guarda-chuva. Com tal gabarito se portava aquele homem, tão especial ele era, que teve um caso de amor com a própria sinhá-dona, a patroa do pa­ trão. Deixo ao leitor a imaginação dos pormeno­ res românticos de uma história de amor que pa­ recia querer desafiar todos os limites, todos os padrões do antigo sistema. Quando o caso veio à tona, Pai Inácio fugiu para a caatinga brava le­ vando apenas seu guarda-chuva. Seu barão, que foi o último a saber, ficou furioso, juntou seus jagunços, os homens mais temidos da região, e saiu pelo mundo para ajustar contas com Pai Iná­ cio, aquele ingrato, aquele aproveitador, aquele filho da égua. Pai Inácio havia desafiado a própria essência do sistema. Era um homem marcado para morrer de bala perdida. O senhor furibundo, com sua gangue de furibundos, virou todo aquele sertão pelo avesso. E foram na gruta do Lapão, que atravessaram de ponta a ponta, na gruta das Areias Coloridas, na Toca dos Noivos, no garim­ po do Ribeirão do Inferno, no garimpo do Vene­ no, na Pratinha, nas cascatas do Serrano, na bela praia do Rio São José, no Zaidá, na cachoeira da Fumaça, que, depois, segundo dizem, um ameri­

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cano descobriu e rebatizou com seu próprio nome, de cachoeira Glass. Todos os esconderijos possíveis e nada. Por fim, só faltava procurar no mais bonito monte da região, o morro que ga­ nharia seu nome. Quando os jagunços percebem que estavam sendo observados do alto, o tempo todo, resolvem pegar a trilha da subida. Como todo homem livre arrancado da mãe África, Pai Inácio era um homem encurralado. Já não podia tomar o caminho de volta e não lhe restava senão o abismo a sua frente. Os jagunços subiram e ga­ nharam o morro. No último momento, quando tudo parecia perdido, salvou-se Pai Inácio pulan­ do no espaço com seu guarda-chuva aberto como um pára-quedas. Não creio que seja conveniente lançar aqui a hipótese de que o povo brasileiro, muito antes de ter inventado o avião, tenha inventado tam ­ bém o pára-quedas. Parece confuso, mas nada é realmente impossível. O mais interessante é tra­ tar-se de uma história de amor naquele sertão bruto, onde manda quem pode e obedece todo mundo. Trata-se de uma obra aberta, tudo term i­ nado com Pai Inácio no ar, com seu maravilhoso guarda-chuva e sua habi­ lidade de caminhar por sobre a brisa. Trata-se de uma velha história do tempo da es­ cravidão, onde um escra­ vo vence o senhor em toda linha, usando não a força física, mas seu charme de príncipe, suas estratégias verbais de envolvimento, sua inteli­ gência e, na hora H, seu velho guarda-chuva. Na tradição africana somente um príncipe de sangue poderia usar, com tal desenvoltura e elegância, um guarda-chuva. Trata-se também de uma história de amor, não apenas entre classes diferentes, mas entre raças diferentes. Talvez, no fundo, seja até uma histó­ ria de miscigenação, embora a lenda deixe tam ­ bém no ar a questão da participação feminina. E afinal, podemos nos perguntar, sinhá-dona ficou grávida ou não? Foi no alto do Pai Inácio, de onde se pode ob­ ter visão total e magnífica, que eu percebi, pela prim eira vez, certas vertentes epistemológicas que não tenho tempo para especifcar aqui, mas que foram como um delicioso mergulho no rio Ribeirão. Eduardo Silva é escritor e autor de Dom Obá II d'Âfrica, o Príncipe do Povo (Companhia das Letras)

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ROTEIRO SELETIVO DE ATIVIDADES CULTURAIS, ESPORTIVAS E DE SAÚDE DO SESC DO ESTADO DE SÃO PAULO

Em Cartaz F evereiro

de

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EVENTO TEATRO MÚSICA DANÇA ARTES PLÁSTICAS & VISUAIS LITERATURA CINEMA E VÍDEO ESPORTES CORPO & EXPRESSÃO NATUREZA & MEIO AMBIENTE SAÚDE & ALIMENTAÇÃO INFANTIL/CASA & COSTUME TERCEIRA IDADE FÉRIAS & TURISMO SOCIAL INTERIOR

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na capital e no interior. Na nova unidade de Santo A m aro, os foliões têm festa garantida no evento Sesc Cai e Pira na Folia de São Luiz do Paraitinga. No Sesc Belenzinho, quem garante a folia são os show s do evento A b re Elas que traz o samba na voz de grandes cantoras da MPB


Pic & Nie Espetáculo concebido e interpre­ tado por Edu Silva e Chiquinho Cabrera, que une mímica e clown. Dias 7 e 13, a partir das 12h30. Sesc Vila Mariana Sesc Cai e Pira na Folia de São Luiz do Paraitinga Neste mês, a folia toma conta das ruas, calçadas, oficina, convivência, teatro e palco do Sesc Santo Amaro por meio de di­ versas atividades, brincadeiras e desfiles de blocos tradicionais do carnaval de rua de São Luís do Paraitinga. De Ie a ló. Grátis. Sesc Santo Amaro • Oficinas de Fantasias e Adereços com Benito Campos, de 1s a ó e 8 a 13, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Composição com Paulo Padilha, dias 3 e 4, 13n. Percussão com Paulo Dias e Pixú, de 11 a 13, 14h. Danças Folclóricas com Luís Ferron, de 8 a 13, das 1Oh às 12h e das 14h às 16h. • Apresentações Musicais Emilinha Borba e Aquilo Del Nisso, dia 2, 13h. Paranga, dia 6, 15h. Bloco Paulicéia, intérpretes e compositores paulistas càntam o Carnaval de São Luís do Paraitinga, dia 13, às 15h. • Animação de Rua Marionetes Gigantes, dias 4 e 5, das 15h às 17h. Bloco ao Len­ çol, dia 6, 16h30. Bloco da Maricota, dia 13, 16h30. Bloco Infantil do Sesc Santo Amaro, dia 15, 13h. Bloco do Juca Teles, dia 15, às 16h. Bloco do Sesc Cai e Pira, dia 16, 15h. • Exposição Interativa Na convivência, bonecões, marionetes, painel cenográfico e di­ versos adereços carnavalescos estarão ex­ postos para brincadeiras e jogos infantis. De Ie a 16.

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L1 1 Espetáculos

Samba de salto alto Quem disse que mulher não é boa de samba? No Sesc Belenzinho, os destaques femininos farão a festa no Carnaval. Dona Ivone Lara, Elza Soares, Leci Brandão, Maria Alcina e Femandinha Abreu fazem parte da festa. Confira no Roteiro

Arte Oculta, Uma Comédia Texto de Cris­ tina Mutarelli. Direção de Elias Andreato. Um espetáculo interativo que satiriza o mundo das artes plásticas, referindo-se à produção do século XX juntamente com o discurso hermético que a acompanha. Com Carlos Moreno e Cristina Mutarelli. Dias 23, 24, 25 e 26, às 20h. Grátis. Sesc Consolação Borando Pra Quebrar Durante todo o mês, o Sesc Itaquera estará unindo a linguagem teatral e o bom humor em intervenções ar­ tísticas que ocuparão os diversos espaços da unidade. Sextas e domingos, a partir das 11 h30, em diversos horários. Sesc Itaquera • Cenas de Verão Um casal de mímicos representa e apresenta cenas pitorescas envolvendo banhistas, esportistas, namo­ rados e todos os tipos que circulam no Sesc Itaquera. Com Gabriel Guimard e Eleono­ ra Prado. Dias 5, 7, 12 e 19. • Os Filhos do Riso Três atores estarão abordando o público, envolvendo sutilmente o espectador no espetáculo que vai se formando a sua volta. Gloriete da Luz e Troupe. Dias 21, 26 e 28. • Sesc Verão Saudável Três personagens saudáveis e saudosistas rememoram cenas engraçadas. Dia 6, a partir das 11 h30.

Prêt-à-Porter Cenas de naturalismo cria­ das e desenvolvidas pelos atores do Centro de Pesquisa Teatral do Sesc, coordenado por Antunes Filho. Serão apresentadas as cenas BR-116, com Daniela Nefussi e G a­ briela Flores; Um Minuto de Silêncio, com Gabriela Flores e Silvia Lourenço, e Sopa de Feijão, com Daniela Nefussi e Silvia Lourenço. Sábados, dias 6, 13, 20 e 27, às 19h50. Ingressos a R$ 10,00 e R$ 5,00 (comerciários matric.). Sesc Consolação Apresentação

Estripulias de Verão Os atores Gabriel Guimard e Eleonora Prado apresentam esquetes cômicas "surpresas", de curta dura­ ção, nos diversos espaços da unidade. Dias 6, 20 e 27, a partir das 11 h e duran­ te o horário de funcionamento da unidade. Sesc Ipiranga Recreação

S.O.S. Planeta Terra Quadros humorados informando, conscientizando e educando as pessoas sobre a necessidade do respei­ to para com o meio ambiente. Dias 6 e 14, a partir das 12h30. Sesc Vila Mariana

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1i 1 A Praia Cultural do Verão A Praça de Eventos foi transformada numa praia cultu­ ral do verão paulistano. Acompanhe nos­ sa programação. Sesc Vila Mariana • Harpas & Flautas Instrumentos musicais mitológicos reservados ao mundo angeli­ cal ou ninfeu estão presentes no nosso imaginário desde a Antigüidade como símbolos de fruição e prazer. • Harpa, flauta e violoncelo Norma Rodri­ gues, narpa, Clarissa Bonfim, flauta e Re­ gina Vasconcelos, violoncelo. Dias 7 e 10, às 17h30 e 19h30, na Praça de Eventos. • Harpa e flauta nativa O duo André Rocha e Wagner Nazareth apresenta um repertório de autoria própria que com­ põe o espetáculo Música de Madeira e Vento. Dias 17 e 21, às 19h30 e 17h30, na Praça de Eventos. • Harpa solo A renomada concertista Maria Teresa Briamonte apresenta seu virtuosismo solo na execução de peças do repertório erudito e popular de Hãendel, Ray Coniff, Carlo Salzedo, Rachmaninoff. Dias 24 e 28, às 17h30 e às 19h30, na Praça de Eventos. Abre Elas no Belenzinho A programa­ ção de Carnaval destaca a trajetória dos talentos femininos no samba de diferen­ tes épocas. Nomes como Elza Soares, D. Ivone Lara, Leci Brandão, Maria Alcina e Fernanda Abreu fazem parte dessa festa.

Além dos shows, as escolas de samba da região da Zona Leste trazem um pouco do Carnaval das avenidas para essa uni­ dade do Sesc. Datas e horários das apre­ sentações poderão ser confirmadas pelo telefone 6096-8143. Sesc Belenzinho Água e Saúde - Música no Verão Dia 7, JB Samba; dia 21, Toninho Ferragutti e Banda; dia 28, Kamak, às 13h, no Deck Solarium. Grátis. Sesc Pompéia Banda Mafuá A banda aproveita para di­ fundir novos ritmos como carimbó, tambor de crioula e bbi de zabumba. Dia 7, às 15h. Sesc Itaquera Carnaval - Banda Palhaçal Dias 13, 14, 15 e 16, àsl 1h e às 13h, na Área de Con­ vivência. Sesc Pompéia Carnaval da Praça Programação musical agitando o sábado e domingo de Carnaval na Praça de Eventos do Sesc Vila Mariana. Sesc Vila Mariana • Banda-Bate Lata A banda mistura em seus arranjos instrumentos convencionais de percussão com instrumentos construídos a partir de sucata, canos de PVC, latões etc. Dias 13 e 14, às 13h30, na Praça de Eventos. Grátis. Carnaval de Paulista Durante os dias de folia, o Sesc Itaquera estará com uma proramação especial. Aulas abertas e ativiades na piscina e nas quadras dão o tom para quem gosta de cuidar do corpo. Sempre às 15n, show na Praça de Eventos encerrando em alto astral cada dia da fo­ lia. Confira a programação. Dias 13, 14, 15 e 16, das 9h às 1Th. Sesc Itaquera • Orquestra Paissandu A orquestra faz uma junção das marchinhas do passado com repertório alualíssimo. Dia 13, às 15h. • Banda Heartbreakers A banda traz para este Carnaval um repertório de salsa, merengue e muito samba. Dia 14, às 15h. • Originais do Samba No repertório, as imortais "Cadê Tereza" e "Nego Véio Quando Morre", além das inéditas "Ba­ lanço de Família" e "Tô Maluco". Dia 15, às 15h. • Grupo Swing Mistura axé e samba. Dia 16, às 15h. Choronas e Chorões Aos sábados e do­ mingos o Sesc Vila Mariana apresenta al­ guns dos maiores nomes do choro. Confi­ ra a programação. Sesc Vila Mariana • Bola Preta Inspirado no Grupo Galo Pre­ to, o Bola Preta inclui no seu repertório compositores como Pixinguinha, Anel Fer­ reira, Paulinho da Viola, Jacob do Bando­ lim e K-Ximbinho. Dias 20 e 21, às 13h30, na Praça de Eventos. Grátis. • Papo de Anjo O grupo une obras clássi­ cas e composições contemporâneas. Dias 6 e 7, às 13n30, na Praça de Eventos. Grátis. • Nosso Choro Dias 27 e 28, às 13h30, na Praça de Eventos. Grátis.

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Clara Crocodilo Série de shows que tra­ zem de volta o personagem de Arrigo Barnabé. Dias 19, 20, 26 e 27, às 21 h e dias 21 e 28, às 20h. R$ 5,00 (Comerciários, estudantes e 3a Idade) e R$ 10,00. Sesc Ipiranga Danilo Caymmi No show de lançamento do CD Mistura Brasileira, Danilo Cavmmi apresenta um repertório variado de rit­ mos, canções inéditas, medleys e sua leitu­ ra para clássicos como "Flor de Liz", de Djavan, e "Côncavo e Convexo", de Ro­ berto Carlos. Dia 28, às 15h. Sesc Itaquera Encontro com a Nova Safra da MPB Dois shows que reúnem novos músicos e canto­ res. O primeiro show traz Rita Ribeiro, Isla Jay e Fábio Tagliaferri. O segundo traz Juca Novaes e Eduardo Santana, Carlos Zimbher e Vange Milliet. Dias 9 e 10, às 21 h. R$ 5,00 (Comerciários, estudantes e 3g Idade) e R$ 10,00. Sesc Ipiranga Estúdio 554 O público jovem e adulto de São Caetano e da região do Grande ABC ganha agora a oportunidade de ouvir no­ vos talentos, músicos e intérpretes emer­ gentes e aqueles que já se tornaram co­ nhecidos no cenário musical. Neste mês acontece o "after hour", isto é, para rela­ xar depois do expediente. Sesc São Caetano • Alemão, Olmir Stocker Nascido em um circo, o músico percorreu vários países, conhecendo assim diversos ritmos. Dia 2, àsl 8h. Grátis. • Elio Camalle Seu repertório vai do afoxé ao samba, passando com naturalida­ de por diversos ritmos e estilos. Dia 4, às 18h. Grátis. • Carlos Zimbher Atento às tendências da música moderna, é também influenciado por músicos de gerações anteriores. Dia 9, às 18h. Grátis. • Duo Quase Acústico Formado pelos mú­ sicos Renato Santoro e Eder Sandoli, o duo faz do violão e da guitarra o caminho que busca aproximar o público da música ins­ trumental, valorizando os ritmos brasilei­ ros como a bossa nova, o samba, o baião e o choro. Dia 11, às 18h. Grátis. • Fábio Torres As influências musicais do músico passam por Hermeto Pascoal, Eg­ berte Gismonti e Guinga, além da música erudita e do jazz moderno. Dia 19, às 18h. Grátis. • Adriana Sanchez A intérprete traz em seu repertório eclético diversas manifesta­ ções da MPB. Dia 26, às 18h. Grátis. Humor & Carnaval O verão continua e o mês de fevereiro traz também o Carnaval, apresentando uma série de espetáculos. Sesc Vila Mariana • Homenagem a Carmem Miranda Gigi Trujillo faz sua homenagem à Carmem Mi­ randa, cantando e interpretando suas can­ ções mais conhecidas. Dia 4, às 19h30. Praça de Convivência. • Carnaval Light Jica y Turcão interpretam as marchinhas que todos conhecem. Dia 11, às 19h30. Praça de Convivência.

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• Grupo Paranga O grupo apresenta sua performance bem humorada mostrando como é o Carnaval do caipira. Dia 18, às 19h30. Praça de Convivência. • Yvete Matos: Música com Humor Uma agradável incursão pela música brasileira em vários estilos. Dia 25, às 19h30. Praça de Convivência. Instrumental Sesc Paulista O melhor da música instrumental nas noites de segun­ da-feira. Veja a programação deste mês. Sesc Paulista • Edson Natale No show, convidados es­ peciais como Maurício Pereira, Paulo Frei­ re e Alex Braga. Dia Ia, às 18h30. Grátis. • Leandro Braga O pianista e arranjador Leandro Braga se apresenta,acompanha­ do de Zero na percussão e Bororó no bai­ xo. Dia 8, às 18h30. Grátis. • Duofel e John La Barbera A dupla Fer­ nando Melo e Luiz Bueno se apresenta jun­ to ao violonista americano John La Barbe­ ra. Dia 22, às 18h30. Grátis. Música ao Vivo no Restaurante - Saudades do Século XX: João de Barro e Carmem Miranda, Eternos Carnavais! Maria Cecília Moita (piano), Regina Vasconcellos (cello) e Hélcio ae Latorre (flauta), e o Trio Brasil, for­ mado por Roni Carvalho (piano), Nando Garcia (percussão) e Paulo Pizzignaco (vio­ lão e guitarra) são os responsáveis por rea­ vivar momentos de um tempo em que o Carnaval era mais romântico e inocente. Quartas e sextas, das 12h às 14h. Grátis. Sesc Carmo Música no Grill Confira a programação entre 12h e 14h. Dia 21, Cristina Guiçá, e dias 7 e 28, Aurora Maciel. Sesc Itaquera Nande Reko Arandu Apresentações de canto e dança dos grupos Kunhã Arandu Mirim, Tope Nhemoexakã, Tenondé Porã e Xondoro Mirim M'borai, além de um nú­ mero com os Xandoro. Paralelamente ao evento, haverá uma mostra representando a realidade dos povos indígenas. Teatro. Dias 19 e 20, às 21 h, e dia 21, às 18h. R$ 5,00 (comerciário matric.), R$ 7,50 (usuário inscrito) e R$ 10,00. Sesc Pompéia Nó em Pindo D'Agua e Paulinho da Vio­ la Neste evento o grupo conta com a pre­ sença de Paulinho da Viola. De 25 a 27, às 21 h. R$ 5,00 (comerciário matric.), R$ 7,50 (usuário inscrito) e R$ 10,00. Sesc Pompéia Novos Talentos Nomes da MPB partici­ pam de shows acústicos, todas às quintas, às 19h, e aos domingos, às 17h. Sesc Belenzinho Painel de Arranjos Vocais O Centro Expe­ rimental de Música do Sesc Consolação idealizou e desenvolveu este evento com o objetivo de fornecer uma visão panorâmi­ ca dos principais recursos utilizados em arranjos corais/vocais, instrumentalizan­ do líderes de grupos e regentes corais para sua prática. As inscrições para as ofi-

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O dramaturgo Antunes Filho faz, na peça Prêt-à-porter, um laboratório para suas bem-sucedidas experiências teatrais à frente do Centro de Pesquisa Teatral (CPT). As cenas apresentam fortes traços do naturalismo e serão encenadas no Sesc Consolação. Confira no Roteiro cinas e workshops devem ser feitas no Se­ tor de Matrícula, com o preenchimento de ficha e pagamento da taxa, de segunda à sexta, das 9h às 21 h30, e aos sábados, das 9h às 17h30. Veja a programação. Sesc Consolação • Boca Livre Nestes shows, o grupo fará uma amostra do espetáculo que apresen­ tará em julho no Summer Stage Festival de Nova York. Dias 2 e 3, às 20h. Grátis. • Catavento Ao longo de sua carreira o quarteto vocal dividiu o palco com Danilo Caymmi", Edu Lobo e Carlos Lyra, entre ou­ tros. Dias 4 e 5, às 20h. Grátis. • Suíte Monfevidéo Um dos mais impor­ tantes grupos vocais do Uruguai, seu re­ pertório inclui uma grande variedade de estilos, desde a música contemporânea ao jazz. Dias 9 e 10, às 20h. Grátis. • Vésper.. As cantoras do Vésper - llka Cin­ tra, Sandra Ximenez, Nenê Cintra, Mazé Cintra, Juçara Marçal e Mônica Thiele - en­ contraram-se no final de 1991 para o espe­ táculo Flor D'Elis, em homenagem à Elis Re­ gina. Dias 11 e 12, às 20h. Grátis. Pernambuco Falando para o Mundo O projeto realiza uma viagem pela diversi­ dade sonora daquele Estado, principal­ mente pela música de Carnaval. Confira a programação. Sesc Ipiranga • Pernambuco Falando Para o Mundo Par­ ticipação da Banda Pernambucana, do arupo Comadre Fulozinha, Rosane Almeida e Antonio Nóbrega. Dias 4, 5 e 6, às 21 h, e dia 7, às 20h, no Ginásio. R$ 5,00 (Comer­ ciários, estudantes e 39 Idade) e R$ 10,00. • Oficina de Orquestração do Frevo Volta­ da para os músicos interessados nas particu­ laridades da composição e das técnicas de orquestração deste estilo musical. De 2 a 4,


das 1Oh às 12h, no Teatro. R$ 5,00 (Comerciários, estudantes e 39 Idade) e R$ 10,00. • Oficina de Danças Populares Orienta­ ção de Rosane Almeida. De 2 a 5, das 10h às 12h, no Ginásio. Inscrições anteci­ padas. R$ 2,50 (Comerciários, estudantes e 3S Idade) e R$ 5,00. • Aula - Concerto de Orquestração de Frevo Aberto ao público, com caráter de aula-espetáculo, ampliando a possibilida­ de de novos participantes. Dia 5, às 10h, no Teatro. Grátis. Retirar ingressos com 30 minutos de antecedência. Projeto Rio & São Paulo Até 16 de feverei­ ro, o Sesc Interlagos realiza o projeto Rio & São Paulo Futebol e Música. Serão realiza­ das partidas de futebol e apresentações mu­ sicais com representantes dos dois Estados. Sesc Inferlagos • Demônios da Garoa Comemorando 55 anos de carreira e vencedores de diversos prêmios musicais, mostram canções como "Saudosa Maloca" e "Samba do Arnesto". Dia 7, às 15h. • Neguinho da Beija-Flor O principal pu­ xador da escola de samba carioca BeijaFlor traz à cidade de São Paulo os melho­ res e mais conhecidos sambas carnavales­ cos. Dia 13, às 15h, no Palco do Lago. • Escola de Samba Mirim da Vai-Vai Con­ fira o talento dos paulistanos dançando na ponta dos pés. Dia 14, às 15h, no Jatobá. • Royce do Cavaco O puxador da escola de samba paulista X-9 apresenta ao públi­ co seus grandes sucessos. Dia 15, às 15h, no Palco do Lago. • Escola de Samba Mangueira do Ama­ nhã O verde e rosa da escola de samba carioca Mangueira invade as alamedas do Sesc Interlagos. Dia 16, às 15h, nas Alamedas e Jatobá.

Alô, Terra! O projeto Pernambuco Falando para o Mundo mostra a diversidade sonora desse Estado nordestino por meio das músicas de Carnaval. Shows, como o de Antonio Nóbrega e da Comadre Fulozinha, além de oficinas de dança e orquestração fazem parte do evento. Sesc Ipiranga. Confira no Roteiro

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Quinta Mariana Projeto com encontros se­ manais que tem por objetivo apresentar a diversidade musical brasileira. ' Sesc Vila Mariana • Suzana Salles Acompanhada pelos mú­ sicos Benjamin Taubkin e Chico Saraiva. Dia 4, às 20h30, no Auditório. Grátis. • Renato Braz Acompanhado pelos músicos Teco Cardoso, Watson Clis, Sizão Machado e Bré. Dia 11, às 20h30, Auditório. Grátis. • Nenê Cintra No repertório, canções de Noel Rosa, Chico Buarque, Djavan e Egberto Gismonti, além de composições iné­ ditas e próprias. Dia 18, às 20h30, no Au­ ditório. Grátis. • Mônica Salmaso Repertório incluindo novos e antigos, além de temas folclóricos. Dia 25, às 20h30, no Auditório. Grátis. Solos Consagrados músicos apresentamse em espetáculos solos no início das noi­ tes de sexta. Confira a programação. Sesc Vila Mariana • Proveta Proveta apresentará um repertó­ rio eclético, mostrando a obra de compo­ sitores brasileiros e estrangeiros para vá­ rios instrumentos de sopro. Dia 5, às 19h30, na Praça de Eventos. Grátis. • Toninha Ferragutti Toninho executará vá­ rios ritmos e estilos em composições pró­ prias e de outros compositores. Dia 19, às 19h30, na Praça de Eventos. Grátis.

• Cássia Carrascoza No show, Cássia apresentará diversas obras para flauta solo indo do barroco à música brasileira contemporânea. Dia 26, às 19h30, na Praça ae Eventos. Grátis. Toque na Vila Todos os meses, o Centro de Música Sesc Vila Mariana oferece aos co­ merciários e ao público em geral a oportu­ nidade de travar contato com os mais con­ ceituados músicos, representantes de dife­ rentes correntes e estilos musicais. Além de shows, os músicos convidados ministram oficinas e reúnem-se com os alunos em en­ saio aberto. Confira a programação. Sesc Vila Mariana • Baião D2 A banda maranhense apre­ senta composições próprias que fundem ritmos tipicamente maranhenses e reggae. Dia 12, às 20h30, no Auditório. Lugares limitados. Retirar convites com uma hora de antecedência. Grátis. • Loop B O músico utiliza em sua apresen­ tação instrumentos nada convencionais. Dia 26, às 20h30, no Auditório. Lugares limitados. Retirar convites com uma hora de antecedência. Grátis. Vânia Bastos Apresenta músicas do seu mais recente CD Vânia Bastos e Cordas, um tributo ao maestro Tom Jobim. Dia 21, às 15h. Sesc Itaquera Serviços

Centro de Música E um espaço privilegiado destinado a estimular os processos de aprendizagem, criação, registro e difusão de todos os aspectos da diversidade musi­ cal. O público interessado - amadores e profissionais - poderá participar de cursos, oficinas, workshops, ensaios, aulas abertas, debates e eventos temáticos. O Centro de Música Sesc Vila Mariana reúne um conjun­ to de instalações inéditas no país: nove ofi­ cinas com acervo de 340 instrumentos de sopro, cordas, teclados e percussão, inte­ grados a equipamentos eletroacústicos e de multimídia; estúdio de gravação com equi­ pamentos analógicos e digitais, edição e masterização, interligados com o auditório, teatro e oficinas. Há também 18 estações de multimídia com softwares especializados e acesso à internet, acervo literário - livros de referência, revistas, partituras e songbooks; acervo de CDs e vídeoaulas; miniauditório equipado com recursos eletroacústicos e de multimídia para criação, audição e debates sobre música. Sesc Vila Mariana Multimídia Núcleo Multimídia Neste espaço, durante todo mês, terá atividades especiais para o usuário, que encontra à disposição 18 es­ tações de multimídia, sala de vídeo, sala de audição de CDs e um acervo de CDs, CD ROM, fitas de vídeo, livros e revistas. No mês de fevereiro, aos finais de sema­ na, o usuário terá à disposição monitoria especial para utilização dos equipamentos e do acervo. Confira nossa programação de oficinas, workshops e navegação orien­ tada na internet. Sesc Vila Mariana

• Contos Interativos Atividade interativa pela qual um grupo de crianças será ao mesmo tempo criador e espectador do seu espetáculo. Dias 2 e 3, das 14h às 15h30. Espetáculo dia 6, às 14h no Atrium, 1Ban­ dar. Idade 7 a 12 anos. Vagas limitadas. No Núcleo Multimídia, 39 andar, Torre A. Inscrições antecipadas no local. • Para pensar e LOGO criar Dirigido a educadores e interessados em geral, apre­ senta a linguagem LOGO, desenvolvida para fins educacionais. De 2 a 12, das 19h às 21 h. Idade mínima 16 anos. Orien­ tação de Ana Luisa Duarte Garcia. Vagas limitadas. No Núcleo Multimídia, 3Sandar, Torre A. Inscrições antecipadas no local. • Oficina de criatividade: Paisagem digital Oficina voltada para iniciantes. Dias 27 e 28, das 14h às 17h . Pré-reauisito: noções básicas de informática. Idaae mínima 16 anos. Orientação de Wilton Garcia. Vagas limitadas. No Núcleo Multimídia, 39 andar, Torre A. Inscrições antecipadas no local. • Bem-vindo à Internet. Venha navegar na internet. Música, artes plásticas, tea­ tro, cinema... o mundo em suas mãos. De 2 a 28 (exceto finais de semana), das 17h às 20h, horários previamente agen­ dados no local. No Núcleo Multimídia, 39 andar, Torre A. Grátis. Bateria Orientação de Nestor de Franco Gomes. Duração: 2 meses. Vagas: 8. Faixa etária: a partir de 13 anos. Uma aula por semana, às quartas, das 16h30 às 18h30. Inscrições de 2 a 20. Seleção: será feito tes­ te dos candidatos para preenchimento das vagas, com verificação aa aptidão técnica e de leitura musical. Atenção: a entrevista para avaliação com o professor do curso deve ser agendada. Início: 10 de março. R$10,00 (comerciário matric.) e R$20,00. Sesc Vila Mariana Big Band Orientação de Mauricio Aguilar. Duração: 2 meses. Vagas: 16. Faixa etá­ ria: a partir de 13 anos. Uma aula por se­ mana, aos sábados, das 11 h às 13h. Ins­ crições de 2 a 20. Seleção: será feito teste dos candidatos para preenchimento das vagas, com verificação da aptidão técnica e de leitura musical. Atenção: a entrevista para avaliação com o professor do curso deve ser agendada. Início: 15 de março. R$10,00 (comerciário matric.) e R$20,00. Sesc Vila Mariana Canto Fundamentos de técnica vocal: exer­ cícios, dicção, articulação, impostação e respiração. Orientação de Andréa Drigo. Sextas, das lóh às 18h30 ou das 19h30 às 21 h30. A partir de 16 anos. 15 vagas. R$ 25,00 (comerciário matric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. Sesc Pompéia Cavaquinho Teoria, prática e história do cavaquinho. O curso divide-se em três eta­ pas: básico, intermediário e avançado. Orientação de Rosana Bergamasco. Quar­ tas, das 18h30 às 21 h30. 15 vagas. A partir de 15 anos. R$ 30,00 (comerciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. Sesc Pompéia

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EM CA RTA Z Centro Experimental de Música O CEM do Sesc Consolação oferece diversas ativida­ des, procurando despertar interesses e in­ centivar o estudo da música. As aulas se­ guem um método próprio de ensino, privi­ legiando a prática musical coletiva. Para quem deseja aprender a tocar um instru­ mento, o CEM possui cursos de cordas com arco, percussão (ambos fornecidos pelo Sesc para as aulas e estudos individuais) e violão, além de atividades voltadas ao can­ to. Para as crianças são oferecidos cursos de cordas, coral, musicalização e instru­ mental Orff, num trabalho integrado em que são reforçadas a coordenação motora, a percepção sonora e a leitura e escrita musical. As pessoas que já possuem conhe­ cimento teórico e tocam algum instrumento de cordas ou cantam, mesmo com pouca experiência, podem participar dos grupos de repertório, como a Orquestra de Cordas e o Grupo Vocal, além de realizar apresen­ tações regulares. Os mais interessados em música popular e com pretensões à profis­ sionalização têm à disposição um curso voltado à produção musical, no qual, além da prática em grupo, terão contato com o universo dos estúdios de gravação, da pro­ dução de shows, do mercado fonográfico etc. Com a intenção de difundir seus méto­ dos de ensino, o CEM vem desenvolvendo assessorias para formação de grupos - co­ rais ou orquestrais - e treinamento para o uso de computadores aplicado à música na realização de arranjos e elaboração de material didático. Estes cursos são dirigidos a profissionais que desenvolvem trabalhos junto a grupos e associações comunitárias. As inscrições para os cursos regulares des­ te semestre estarão abertas durante todo o mês de fevereiro e poderão ser feitas no Se­ tor de Matrícula de segunda à sexta, das 9h às 21h30, e aos sábados, das 9h às 17h30. Veja a programação. Sesc Consolação • Violino e Viola Orientação de Emiliano Patarra. Terças e quintas, das 14h às 15h45 e das 18h às 19h45. De 9 de mar­ ço a 29 de junho. 40 vagas por turma. Entrevistas para seleção: 2 de março às 14h e às 18h. R$ 17,00 (comerciário ma­ irie.) e R$ 34,00. • Violoncelo Orientação de Leonel Dias. Terças e quintas, das 14h às 15h45 e das 18h às 19h45. De 9 de março a 29 de ju­ nho. 14 vagas por turma. Entrevistas para seleção: 2 ae março às 14h e às 18h. R$ 17.00 (comerciário matric.) e R$ 34,00. • Contrabaixo Orientação de César Luís Vi­ dal. Terças e quintas, das 14h às 15h45 e das 18h às 19n45. De 9 de março a 29 de junho. 8 vagas por turma. Entrevistas para seleção em 2 de março às 14h e às 18h. R$ 17.00 (comerciário matric.) e R$ 34,00. • Grupo de Violino e Viola Orientação de Emiliano Patarra. Sextas, das 17h30 às 19h30. De 12 de março a 25 de junho. 40 vaaas por turma. Entrevista para seleção: 5 de março, às 17h30. R$ 9,00 (comer­ ciário matric.) e R$ 18,00. • Grupo de Violoncelo Orientação de Leo­ nel Dias. Segundas, das 18h às 20h. De 8 de março a 28 de junho. 14 vagas por turma. Entrevista para seleção: Ie de março, às 18h. R$ 9,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00.

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• Grupo de Contrabaixo Orientação de César Luís Vidai. Sextas, das 18h às 20h. De 12 de março a 2 de julho. 8 vaaas por turma. Entrevista para seleção: 5 de mar­ ço, às 18h. R$ 9,00 (comerciário matric.) e R$ 18,00. • Prática de Orquestra de Cordas Orienta­ ção de Emiliano Patarra e Leonel Dias. Quartas e sextas, das 19h30 às 21 h30. De 10 de março a 2 de julho. 50 vagas. Entre­ vista para seleção: 3 de março, às 19h. R$ 17,00 (comerciário matric.) e R$ 34,00. • Oficina de Voz Orientação de Paulo Cel­ so Moura. Terças e quintas, das 1óh às 17h30 e das 20h às 21 h30. De 9 de mar­ ço a 29 de junho. 35 vagas por turma. Aula aberta: 25 de fevereiro, às 1óh e às 20h. Entrevistas para seleção: 2 e 3 de março, às 14h e às 18h. R$ 14,00 (comer­ ciário matric.) e R$ 28,00. • Prática Vocal Orientação de Paulo Celso Moura. Segundas, das 19h30 às 22h. De 8 de março a 28 de junho. 30 vaaas por turma. Entrevista para seleção: I s de mar­ ço, às 19h30. R$ 12,00 (comerciário ma­ tric.) e R$ 24,00. • Oficina de Voz para Terceira Idade Orientação de Sheila Assumpção. Quin­ tas, das 14h às 15h30. De 4 de março a I e de julho. 35 vaaas. Atividade exclusiva aos inscritos no Trabalho Social com Idosos do Sesc. Grátis. • Violão Orientação de Renato Santoro. Segundas, das 19h às 21 h, sábados, das 9h30 às 11 h30 e das 13h30 às 15h30. De 8 de março a 28 de junho (para a turma de segunda-feira) e de 13 de março a 3 de julho (para as turmas de sábado). Mínimo de 10 e máximo de 20 alunos por turma. Entrevistas para seleção: 27 de fevereiro, às 9h30 e 13h30, para as turmas de sába­ do; e 19 de março, às 18h, para a turma de segunda-feira. R$ 50,00 (comerciário ma­ tric.) e R$ 100,00, taxa bimestral. • Prática de Violão Orientação de Renato Santoro. Quartas, das 19h às 21 h. De 10 de março a 30 de junho. Mínimo de 10 e máximo de 20 alunos. Entrevista para sele­ ção: 3 de março, às 18h. R$ 50,00 (comer­ ciário matric.) e R$ 100,00, taxa bimestral. • Percussão Orientação de Mareei Caniani. Sábados, da 9h30 às 11 h30. De 13 e março a 3 de julho. Mínimo de 10 e máximo de 20 alunos. Entrevista para se­ leção: 27 de fevereiro, às 9h30. R$ 50,00 (comerciário matric.) e R$ 100,00. • Prática de Percussão Orientação de Mareei Cangiani. Sábados, das 13h30 às 15h30. De 13 de março a 3 de julho. Mí­ nimo de 10 e máximo de 20 alunos. En­ trevista para seleção: 27 de fevereiro, às 13h30. R$ 50,00 (comerciário matric.) e RS 100,00. • Musicalização Turma A. Dirigido a crianças de 7 a 9 anos. Pelas atividades lú­ dicas e jogos com instrumental apropria­ do, as crianças têm um primeiro contato com a apreciação e o fazer musical em grupo. Orientação de Sheila Assumpção. Segundas e quartas, das 14h às 15n. De 8 de março a 30 de junho. 15 vagas. En­ trevistas para seleção com os pais ou res­ ponsáveis: Is de março, às 14n. Grátis. • Musicalização Turma B. Dirigido a crianças de 10 a 12 anos. Orientação de

Sheila Assumpção. Segundas e quartas, das 1óh às 17h. De 8 de março a 30 de junho. 15 vagas. Entrevistas para seleção com os pais ou responsáveis: Is de mar­ ço, às 14h. Grátis. • Coral Infantil Oferecido a crianças de 7 a 12 anos, com o objetivo de explorar, in­ tensificar e diversificar o canto, com ênfa­ se nas possibilidades da atuação em gru­ po pelo repertórip apropriado para a fai­ xa etária. Orientação de Sheila Assump­ ção. Segundas e quartas, das 15h às 1óh. De 8 de março a 30 de junho. 30 vagas. Entrevistas para seleção com os pais ou responsáveis: 3 de março, às 15h. Grátis. • Orquestra Orff Trabalho de criação e in­ terpretação musicais com base no instru­ mental de percussão desenvolvido com fins pedagógicos pelo educador e compositor alemão Cari Orff. Orientação de Sheila As­ sumpção. Segundas e quartas, das 1Th às 18h. De 8 de março a 30 de junho. 15 va­ gas. Entrevistas para seleção com os pais ou responsáveis: 3 de março, às 17h. Grátis. • Violino para Crianças Orientação de Emi­ liano Patarra. Terças e quintas, das 1óh às 17h. De 9 de março a 29 de junho. 20 va­ gas. Entrevistas para seleção com os pais ou responsáveis: 2 de março, às lóh. Grátis. • Violoncelo e Contrabaixo para Crianças Orientação de César Luís Vidal e Leonel Dias. Terças e quintas, das 1óh às 17h. De 9 de março a 29 de junho. 15 vagas. En­ trevistas para seleção com os pais ou res­ ponsáveis: 2 de março, às 1óh. Grátis. • Produção Musical para Bandas Além das aulas práticas, estão previstas pales­ tras de profissionais do meio artístico e fo­ nográfico. Orientação de César Luís Vidai. Sextas, das 14h às 17h. De 5 de março a 25 de junho. 30 vagas. Entrevistas para seleção: 26 de fevereiro, às 14h. R$ 7,00 (comerciário matric.) e R$ 14,00. • Música e Informática Os alunos pode­ rão utilizar os equipamentos do CEM, fora do horário das aulas, mediante aqendamento prévio. Orientação de Leonel Dias. Quartas, das 15h às 17h. De 10 de mar­ ço a 30 de junho. 15 vagas. Entrevistas para seleção: 3 de março, às 15h. R$ 7.00 (comerciário matric.) e R$ 14,00. • Assessoria para Formação de Grupos Musicais Dirigida a professores, estudan­ tes, líderes ou responsáveis por grupos mu­ sicais vocais e instrumentais. Orientação de Leonel Dias e Paulo Celso Moura. Se­ gundas, das 1óh às 17h30. De 8 de mar­ ço a 28 de junho. 15 vagas. Entrevista para seleção: Is de março, às lóh. R$ 7.00 (comerciário matric.) e R$ 14,00. • Orquestra de Cordas Os alunos das ofi­ cinas de Prática de Orquestra de Cordas realizarão dois ensaios abertos ao público em geral e, especialmente, para os que es­ tarão se inscrevendo para as novas turmas das oficinas de cordas. Dias 24 e 26, às 19h30. Grátis. Conjunto de Cordas Orientação de Ger­ son Frutuoso. Duração: 2 meses. Vagas: 16. Faixa etária: a partir de 13 anos. Uma aula por semana, aos sábados, das 10h às 11 h45. Inscrições de 2 a 20. Seleção: será feito teste dos candidatos para preen­ chimento das vagas, com verificação de

Tecnologia musical Durante todo este mês, o Sesc Vila Mariana realiza atividades especiais no núcleo multimídia. São 18 estações de multimídia, sala de vídeo, sala de audição de CDs para a apreciação do acervo, composto de fitas, CDs e CD ROMs, além de monitoramento nos finais de semana

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aptidão técnica e de leitura musical. Aten­ ção: a entrevista para avaliação com o professor do curso deve ser agendada. Iní­ cio: 13 de março. R$10,00 (comerciário matric.) e R$20,00. Sesc Vila Mariana Cursos de Iniciação Musical A seleção será feita por sorteio no dia 21, com prio­ ridade para comerciários. Divulgação do resultado do sorteio e matrículas: de 23 a 27. Inscrições: 2 a 20 de fevereiro. Sesc Vila Mariana Cursos de Prática de Repertório A seleção será feita de 23 a 27, em horários a serem agendados na ocasião da inscrição, com teste de aptidão musical conduzido pelos instrutores do Sesc. Com prioridade para comerciários. Divulgação do resultado da seleção e matrícula: de 2 a 6 de março. Ins­ crições: de 2 a 20 de fevereiro. Informações pelos telefones 5080-3080 ou 5080-3081. Sesc Vila Mariana Flauta Doce Iniciação musical pela flauta doce, incentivando a prática, o estudo e a criação em grupo. Orientação de Véronique de Oliveira Lima. A partir de 7 anos. Sába­ dos, das 9h30 às 13h30. R$ 20,00 (comer­ ciário), R$ 40,00 (usuário) e R$ 48,00. Sesc Pompéia

Madeira O rico repertório criado para instrumentos de sopro em madeira (flauta doce, clarinete, oboé, fagote...) tem espaço garantido no Sesc Pompéia. O curso é dirigido a instrumentistas com domínio técnico e de leitura. Dia 11, às 17h30

Grupo de Madeiras Espaço destinado à prática de repertório para formações va­ riadas (trios, quartetos, quintetos etc.). da família das madeiras. Dirigido a instru­ mentistas com domínio técnico e de leitu­ ra. E necessário trazer instrumento. Orien­ tação de Renato Veras Baptista. Duração: 2 meses. Vagas: 8. Faixa etária: a partir de 13 anos. Uma aula por semana, às sextas, das 19h às 21 h. Inscrições: de 2 a 20. Seleção: será feito teste dos candida­ tos para preenchimento das vagas, com verificação de aptidão técnica e de leitura musical. A entrevista para avaliação com o professor do curso deve ser agendada. Início das aulas: 12 de março. R$10,00 (comerciário matric.) e R$20,00. Sesc Vila Mariana Grupo de Metais Espaço destinado à prá­ tica de repertório para formações variadas (trios, quartetos, quintetos etc.). da família de sopro de metais. Orientação de Maurí­ cio Aguilar. Duração: 2 meses. Vagas: 20. Faixa etária: a partir de 13 anos. Uma aula por semana, às sextas, das 18hl 5 às 20h00. Inscrições: de 2 a 20. Seleção: será feito teste dos candidatos para preen­ chimento das vagas, com verificação de aptidão técnica e de leitura musical. Aten­ ção: a entrevista para avaliação com o professor do curso deve ser agendada. Iní­ cio: 12 de março. R$10,00 (comerciário matric.) e R$20,00. Sesc Vila Mariana Grupo de Percussão Com o objetivo de de­ senvolver a prática de repertório para os diversos instrumentos de percussão em con­ junto. Orientação de Nestor de Franco Go­ mes. Duração: 2 meses. Vagas: 8. Faixa etária: a partir de 13 anos. Uma aula por

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semana, aos sábados, das 14h às 1óh. Ins­ crições: de 2 a 20. Seleção: será feito teste dos candidatos para preenchimento das vagas, com verificação de aptidão técnica e de leitura musical. Atenção: a entrevista para avaliação com o professor do curso deve ser agendada. Início: 13 de março. R$10,00 (comerciário matric.) e R$20,00. Sesc Vila Mariana Grupo de Violões Orientação de Edson Ezequiel. Duração: 2 meses. Vagas: 12. Faixa etária: a partir de 13 anos. Uma aula por semana, às sextas, das 19h30 às 21h30. Inscrições: de 2 a 20. Seleção: será feito teste dos candidatos para preen­ chimento das vagas, com verificação de aptidão técnica e de leitura musical. Aten­ ção: a entrevista para avaliação com o professor do curso deve ser agendada. Iní­ cio: 12 de março. R$10,00 (comerciário matric.) e R$20,00. Sesc Vila Mariana Grupo Vocal Duração: 2 meses. Vagas: 40 (20 femininas e 20 masculinas). Faixa etá­ ria: a partir de 18 anos. Uma aula por se­ mana, às quartas, das 19h30 às 21 h. Ins­ crições: de 2 a 20. Seleção: será feito tes­ te dos candidatos para preenchimento das vagas, com verificação de aptidão técnica e de leitura musical. Atenção: a entrevista para avaliação com o professor do curso deve ser agendada. Início: 10 de março. R$10,00 (comerciário matric.) e R$20,00. Sesc Vila Mariana Guitarra e Leitura Orientação de Edson Ezequiel. Duração: 4 meses. Vagas: 10. Faixa etária: a partir de 13 anos. Uma aula por semana, às sextas, das 17h às 19h. Inscrições: de 2 a 20. Seleção mediante sorteio. Início das aulas: 5 de março. R$10,00 (comerciário matric.) e R$20,00. Sesc Vila Mariana Harmônica, Gaita de Boca Diatónica e Cromática Orientação de Flávio Vajman. Domingos, das 15h às 17h50. 25 vagas. A partir de 14 anos. R$ 20,00 (comerciário matric.), R$ 40,00 (usuário) e R$ 48,00. Sesc Pompéia Iniciação à Bateria Orientação: Nestor de Franco Gomes. Duração: 4 meses. 8 vagas. Faixa etária: a partir de 13 anos. Uma aula por semana, às sextas, das 17h30 às 19h. Inscrições: de 2 a 20. Seleção mediante sor­ teio. Início das aulas: 5 de março. R$10,00 (comerciário matric.) e R$20,00. Sesc Vila Mariana Iniciação à Flauta Orientação de Renato Veras. Duração: 4 meses. 6 vagas. Faixa etária: a partir de 13 anos. Uma aula por semana, às quintas, das 19h às 21h30. Inscrições: de 2 a 20. Seleção mediante sorteio. Início das aulas: 4 de março. R$15,00 (comerciário matric.) e R$30,00. Sesc Vila Mariana Iniciação à Percussão Orientação de Nes­ tor de Franco Gomes. Duração: 4 meses. Vagas: 16 (8 por turma, 2 turmas). Faixa etária: a partir de 13 anos. Uma aula por

semana, às terças, das 20h às 21 h30, ou sextas, das 15h às 16h30. Inscrições: de 2 a 20. Seleção mediante sorteio. Início das aulas: 2 e 5 de março. R$10,00 (comer­ ciário matric.) e R$20,00. Sesc Vila Mariana Iniciação ao Clarinete Orientação de Re­ nato Veras. Duração: 4 meses. 8 vagas. Faixa etária: a partir de 13 anos. Duas au­ las por semana, às terças, das 19h às 20h, e quintas, das 20h às 21 h30. Inscrições de 2 a 20. Seleção mediante sorteio. Início das aulas: 2 de março. R$15,00 (comer­ ciário matric.) e R$30,00. Sesc Vila Mariana Iniciação ao Saxofone Orientação de Re­ nato Veras. Duração: 4 meses. 6 vagas. Faixa etária: a partir de 13 anos. Duas au­ las por semana, às terças, das 20h30 às 21h30, e auintas, das 20h00 às 21h30. Inscrições ae 2 a 20. Seleção mediante sorteio. Início das aulas: 2 de março. R$15,00 (comerciário matric.) e R$30,00. Sesc Vila Mariana Iniciação aos Instrumentos de Corda Orientação de Gerson Frutuoso e Edson Ezequiel. Duração: 4 meses. 30 vagas. Fai­ xa etária: a partir de 13 anos. Duas aulas por semana, às terças e quintas, das 19h às 21 h. Inscrições: de 2 a 20. Seleção median­ te sorteio. Início das aulas: 2 de março. R$15,00 (comerciário matric.) e R$30,00. Sesc Vila Mariana Iniciação aos Metais Orientação de Maurí­ cio Aguilar. Duração: 4 meses. Faixa etá­ ria: a partir de 13 anos. Vagas: 15 (4 tromîtes, 4 trombones, 2 trompas, 2 flugueom, 2 bombardinos, 1 tuba). Uma aula por semana, às terças, das 20h às 21 h30. Inscrições: de 2 a 20. Seleção mediante sorteio. Início das aulas: 2 de março. R$10,00 (comerciário matric.) e R$20,00. Sesc Vila Mariana

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Iniciação ao Violão Orientação de Edson Ezequiel. Duração: 4 meses. Vagas: 15. Faixa etária: a partir de 13 anos. Uma aula por semana, às quartas, das 20h às 21h30. Inscrições: de 2 a 20. Seleção me­ diante sorteio. Início das aulas: 3 de março. R$10,00 (comerciário matric.) e R$20,00. Sesc Vila Mariana Iniciação Vocal Orientação de Gisele Cruz. Duração: 4 meses. Vagas: 40 (20 vozes fe­ mininas e 20 vozes masculinas). Faixa etá­ ria: a partir de 18 anos. Uma aula por se­ mana, às sextas, das 19h30 às 21 h30. Ins­ crições de 2 a 20. Seleção mediante sor­ teio. Início das aulas: 5 de março. R$10,00 (comerciário matric.) e R$20,00. Sesc Vila Mariana Laboratório de Bandas Orientação para bandas dividida em quatro módulos com um mês de duração cada: Questões Jurídi­ cas, Ensaio, Demoterapia e Show. Orien­ tação de Clemente. Duração: 4 meses. Va­ gas: 20. Faixa etária: a partir de 13 anos. Uma aula por semana, aos sábados, das 14h às 17n. Inscrições: de 2 a 20. Sele-

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EM CARTAZ ção: será realizado teste dos candidatos para preenchimento das vagas, com veri­ ficação da aptidão técnica e análise do material da banda. Atenção: a entrevista para avaliação com o professor do curso deve ser agendada. Início: 15 de março. R$15,00 (comerciário matric.) e R$30,00. Sesc Vila Mariana Linguagem Instrumental Popular Orienta­ ção de Gerson Frutuoso. Duração: 2 me­ ses. Vagas: 15. Faixa etária: a partir de 13 anos. Uma aula por semana, aos sábados das 12h às 14h. Inscrições: de 2 a 20. Se­ leção: será feito teste dos candidatos para preenchimento das vagas, com verificação da aptidão técnica e de leitura musical. Atenção: a entrevista para avaliação com o professor do curso deve ser agendada. Início: 13 de março. R$10,00 (comerciário matric.) e R$20,00. Sesc Vila Mariana Microfonia Orientação de Gisele Cruz e João Zílio. Duração: 2 meses. Vagas: 15. Faixa etária: a partir de 18 anos. Uma aula por semana, às quartas, das 17h30 às 19h30. Inscrições: ae 2 a 20. Seleção: será feito teste dos candidatos para preen­ chimento das vagas, com verificação de aptidão técnica e de leitura musical. Aten­ ção: a entrevista para avaliação com o professor do curso deve ser agendada. Iní­ cio dia 10 de março. R$10,00 (comerciá­ rio matric.) e R$20,00. Sesc Vila Mariana Tecnologia Aplicada à Música - Grava­ ção Digital Orientação de Renato Veras e João Zílio. Duração: 1 mês. Vagas: 15. Fai­ xa etária: a partir de 13 anos. Uma aula por semana, às sextas, das lóh às 18h. Inscrições: de 2 a 20. Seleção mediante sorteio. Início das aulas: 5 de março. R$10,00 (comerciário matric.) e R$20,00. Sesc Vila Mariana Violão Orientação de Alexandre Augusto Maximiliano. Iniciação à técnica pela músi­ ca popular. Noções de teoria e prática de acompanhamento. A partir de 10 anos. Segundas, das 18h30 às 19h30. R$ 16,00 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário). Sesc Carmo Violão Orientação de Marcelo Campos. Sextas, das 19h às 21 h30, ou domingos, das 10h às 13h. Orientação de Leonardo Campos. Sábados, das 14h30 às 17h30. 10 vagas. A partir de 12 anos. R$ 25,00 (comerciário matric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. Sesc Pompéia Aulas Abertas Animação Musical As atividades são abertas a todos os interessados em vivenciar de forma lúdica e interativa sua sen­ sibilidade musical. Não é necessário ins­ crever-se com antecedência. Confira a programação. Sesc Vila Mariana • Expedição Sonora Exploração musical orientada pelas várias famílias de timbres e instrumentos, na qual o participante po­

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derá conhecer o trabalho do Centro de Música, experimentar os instrumentos e conhecer sua sonoridade. • Cordas Dias 2 e 9, às 15h e 19h. Orien­ tação de Edson Ezequiel e Gerson Frutuoso. • Madeiras e Metais Dia 4 e 11, às 15h e 19h. Orientação de Renato Veras. • Percussão Dias 3 e 10, 17h. Orientação de Nestor Franco. • Tecnologia Aplicada à Música Dia 4, 17h. Orientação de Renato Veras e João Zílio. • Voz Dias 5 e 12, às 16h e 19h, nas Ofi­ cinas do Centro de Música, 2° andar, Tor­ re A. Grátis. Oficinas A Guitarra nas Férias Orientação de Mar­ celo Gomes. Dirigido a iniciantes e inicia­ dos. Harmonia, melodia, ritmo e improvi­ sação. Dias 2, 3, 4 e 5, das 14h às 17h. De 14 anos em diante. Sesc Pinheiros Oficina de Bandolin Harmonia, escalas, harpeios, técnica, solo e sarau. Orienta­ ção de Ronen Altman. De 2 a 5, das 19h30 às 21 h30. De 14 anos em diante. Sesc Pinheiros Toque na Vila Todos os meses, o Centro de Música Sesc Vila Mariana oferece aos comerciários e ao público em geral a oportu­ nidade de travar contato com os mais con­ ceituados músicos, representantes de dife­ rentes correntes e estilos musicais. Além de shows, os músicos convidados ministram oficinas e reúnem-se com os alunos em en­ saio aberto. Confira a programação. Sesc Vila Mariana • Ritmos Maranhenses - Baião D2 O gru­ po que mistura em seu trabalho ritmos como o bumba-meu-boi, o tambor de crioula e o reggae maranhense ministrará oficina a todos os interessados. Dias 9,10 e 11, das 17h às 19h. Ensaio aberto: dia 13, às 16h na Praça de Eventos. 25 vagas. Inscrições abertas até dia 9. R$15,00 (comerciários) e R$30,00. • A Sucata Percussive - Loop Sucatas se transformam em instrumentos rítmicos to­ cados com chave de fenda, martelo, peda­ ços de cano, serrote e furadeira nesta ofi­ cina ministrada pelo músico Loop B. Ofici­ nas dias 23, 24 e 25, das 17h às 19h. En­ saio aberto: dia 27, às 15h, na Praça de Eventos. 25 vagas. R$15,00 (comerciário matric.) e R$30,00. Painel de Arranjos Vocais - Encontros com Arranjadores Temas: processos de trabalho, escolha de repertório, métodos de ensaio e história musical. Os grupos in­ teressados deverão procurar diretamente o Centro Experimental de Música, de segun­ da à sexta, das 13h às 22h, para entregar currículo, gravações e partituras. Grátis. Sesc Consolação • Marcos Leite Criador e líder do Gargan­ ta, grupo vocal que tem se destacado nos últimos anos, tendo lançado discos nos EUA e Europa. Dia 2, às 17h30. • Maurício Maestro Integrante e arranjador do grupo Boca Livre. Dia 4, às 17h30.

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Composta por Chiquinha Gonzaga, essa marchinha eterniza o espírito carnavalesco. Para a chama da alegria não se apagar, o Sesc Pompéia desenvolveu uma vasta programação para celebrar a chegada da folia com performances, shows e apresentações de blocos (na foto, a Cia. Nau de ícaros). Confira no Roteiro • Magro Responsável pelos arranjos vo­ cais e instrumentais do MPB-4, um dos principais grupos vocais do país e atuante nos últimos 30 anos. Dia 9, às 17h30. • Severino Filho Líder de Os Cariocas, um dos grupos pioneiros da bossa nova, com mais de 40 anos de carreira. Dia 11, às 17h30. Painel de Arranjos Vocais - Encontros de Regentes Debate aberto a todos os interes­ sados. Estão confirmadas as presenças de Marisa Fonterrada, Mara Campos e Ale­ xandre Zilahi. Dia 10, às 17h30. Grátis. Sesc Consolação • Iniciação ao Arranjo Serão apresenta­ dos os principais elementos constitutivos de um arranjo vocal e suas possibilidades de aplicação, voltados a um público que não possua experiência anterior de arranjos, ou que trabalhe com corais de amadores. Coordenação de Marcos Ferreira, regente e arranjador formado pela ECA-USP, dire­ tor musical dos grupos Beijo e Vrap!. De Is a 5, das 14h às 17n. 20 vagas. Grátis (co­ merciário matric.) e R$ 15,00. • Arranjos para Grupos a Capela Coor­ denação de Pablo Trindade Robalo, re­ gente e professor uruguaio e diretor musi­ cal do grupo Suite Montevideo. De 8 a 12, das 14n às 17h. 20 vagas, (comerciário matric.) e R$ 15,00. • Harmonia e Arranjo para Coro Infantil Coordenação de Alexandre Zilahi, regen­ te, compositor e arranjador. De 8 a 12, das 14h às 17h. 20 vagas. Grátis (comer­ ciário matric.) e R$ 15,00. • Improvisação Vocal. O workshop será coordenado por Marcos Ferreira, regente e arranjador formado pela ECA-USP com especialização na área de improvisação.

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Dias 5 e 12, das 17h30 às 19h30. 30 va­ gas. Grátis (comerciário matric.) e R$ 5,00. Recreação Sarau O Sesc Vila Mariana abre um es­ paço especialmente voltado para a apresentação de músicos amadores, no qual você poderá mostrar seu talento e criatividade em público. Os interessa­ dos deverão trazer seus instrumentos, exceto teclado e bateria. As inscrições deverão ser feitas de 2 a 6 (apresenta­ ções acústicas) e de 23 a 27 (bandas). Serão aceitas dez inscrições para o dia 7 e dez para o dia 28. Coordenação de Renato Veras e Gisele Cruz. Acústico: dia 7, às 15h. Bandas: dia 28, às 15h. No Auditório. Grátis. Sesc Vila Mariana Serviços Música na Empresa As empresas do comércio podem contar com mais um serviço do Sesc: um programa de apoio ao lazer especializado na área musical, aue oferece suporte para a organização de grupos (corais infantis e adultos, grupos instrumentais, bandas, etc.) e eventos (fes­ tivais musicais e encontros de corais). Além disso, o CEM coloca à disposição toda a sua estrutura para a realização de diver­ sas atividades musicais com o objetivo de integrar os corais e os conjuntos já exis­ tentes nas empresas aos grupos do próprio Sesc. As empresas interessadas em utilizar esta assessoria deverão entrar em contato com o Centro Experimental de Música do Sesc Consolação. Sesc Consolação

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Ula ula O misterioso arquipélago do Havaí é cenário paradisíaco para filmes e aventuras. Localizado no Pacífico Sul, o conjunto de ilhas é um dos Estados norteamericanos. Um pouco dessa cultura pode ser conhecida no curso de dança havaiana no Sesc Vila Mariana

Espetáculos Agua e Saúde Sesc Pompéia • Aulas Especiais. Diversão e swing no Deck Solarium. Aulas abertas dos mais di­ ferentes ritmos e estilos. Sábados e domin­ gos, às 11 h. Grátis. • Cursos Especiais Módulos de curta dura­ ção com técnicas alternativas, dança e ar­ tes marciais. Os cursos terão a duração máxima de 8 aulas. Street Dance: de 9 a 19, às 20h30. Percussão Corporal em Mo­ vimento: de 9 a 19, às 19h30. Grátis. In­ formações e inscrições no Is andar do Conjunto Esportivo. • Workshops Vivências das mais diver­ sas modalidades da cultura corporal acontecerão em módulos de 4 horas. Dias 6 e 7: Capoeira e Maculelê. Dias 20 e 21 : Dança Integrativa e Jogos Tea­ trais. Sábados e domingos, das 14h às lóh. Informações e inscrições no 1°andar do Conjunto Esportivo. Grátis. Carnaval O Sesc Pompéia pretende mos­ trar o Carnaval no Brasil, retratando mani­ festações culturais diversas, aproveitando as inúmeras formas de expressão da festi­ vidade no país. Sesc Pompéia

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• Cia Cênica Nau de ícaros Cortejo envol­ vendo dança, música, circo e técnicas de alpinismo. Dias 13 e 14, 15h. • A Cabra Alada Associação Folclórica e Cultural cujo espetáculo de música percussiva e dança popular são enriquecidos pe­ los figurinos típicos destes folguedos. Dias 13 e 14, às 1óh, no Deck Solarium. • Orquestra Heartbreakers e Companhia de Dança A Tribo Performances interativas de danças tropicais, com a Companhia A Tribo. Em seguida, a Orquestra Heartbrea­ kers finalizará com grande show de dança e música. Dias 15 e 16, às 15h. • Troça Carnavalesca. Através do frevo, a "troça" percorrerá as dependências da unidade envolvendo grande participação do público. Dias 6 e 7, às 15li, e 13 e 14, às 13h30. • Bloco do Camaleão. Formação de grandioso bloco carnavalesco composto por atores e pelo próprio público, lem­ brando os Carnavais de São Paulo e Rio de Janeiro. Dias 15 e 16, às 13h30, na Area de Convivência. • Farândola Troupe. Um casal granfino viaja pelo Brasil e se depara com as mais diversas folias carnavalescas de vários Es­ tados do país. O espetáculo passeia pelos espaços da unidade apresentando dança, teatro e música. Dias 13, 14, 15 e 16, às 17h, na Area de Convivência. Dança: A Praça Vai Balançar A progra­ mação de dança do Sesc Vila Mariana visa ampliar o conhecimento do público em geral sobre a produção da dança con­ temporânea, apresentando várias tendên­ cias coreográficas. Sesc Vila Mariana • A vida do Doutornada O espetáculo passeia pelo universo nonsense, unindo música e movimento. Espetáculo criado e interpretado por João de Bruçó. Dia 2, às 19h30. Grátis. • Eu é um Outro Uma investigação poé­ tica do relacionamento a dois. Direção coreográfica de Adriana Grechi, com Lu Favoreto e Cristian Duarte. Dia 9, às 19h30. Grátis. • Pressa Na Física, uma das definições de freqüência é o número de ciclos que um sistema com movimento periódico efetua na unidade de tempo. Concepção, direção e coreografia do espetáculo de Cristian Duarte. Dia 23, às 19h30. Grátis. Folias de Rua Evento aue reúne brincadei­ ras carnavalescas tradicionais de comuni­ dades da região litorânea e interior do Es­ tado de São Paulo, além de um represen­ tante do Carnaval de Olinda. Sesc Pompéia • Folia de Reis (Votuporanga - SP) Dias 6 e 7, às 18h, na Área de Convivência. • Folia de Maria Angu (Ubatuba - SP) Dias 11 e 12, às 15h, na Área de Convivência. • Folia dos Cabeções (Santana do Parnaíba - SP) Dias 18 e 19, às 15h, na Área de Convivência. • Mamulengo Fantochito (São Paulo - SP) Traz no repertório dois espetáculos criados a partir dos bonecos de alegoria do Car­ naval de Olinda. Dias 20 e 21, 15h, na Área de Convivência.

Palco Aberto Mostra que possibilita um encontro com diferentes propostas de per­ formances corporais, com a apresentação de estilos variados. Após cada espetáculo haverá uma aula aberta. Sábados, àsl 3h, no Deck Solarium. Sesc Pompéia • 98/99 Mix Jam Mix Jam apresenta uma proposta inovadora: o melhor da dança de rua mesclado com dança moderna. Co­ reografia e aula aberta com Tatiana San­ ches. Dia 6. • Companhia Brasileira de Dança de Sa­ lão Show nordestino com a participação de seis bailarinos, abordando ritmos variados. Aula aberta com Ricardo Liendo. Dia 20. • Companhia de Dança Jaime Arôxa Apre­ sentação de vários ritmos da dança de sa­ lão. Aula aberta com Karina Sabah. Dia 27. Biodança Técnica que propõe o resgate da capacidade natural de expressão, da autoestima e do prazer de viver, integrando o ser humano a todos os seus potenciais natos. Sextas, às 20h. Coordenação de Elisabeth Alves de Oliveira, psicóloga e facilitadora de biodança. R$ 25,00 (comerciário ma­ tric.) e R$ 50,00 (usuário matric.). 20 vagas. Sesc Pinheiros Dança Afro-brasileira Desenvolve o movi­ mento expressivo através da fusão do can­ to, música e dança negra primitiva e con­ temporânea. Sesc Pinheiros Orientação de Juvenal Ál­ varo. Sextas, às 20h. R$ 25,00 (comerciá­ rio matric.) e R$ 50,00 (usuário matric.). 15 vagas. Sesc Ipiranga Orientação de Enoque San­ tos (dançarino, coreógrafo e pesquisador da cultura afro-brasileira), acompanhado dos músicos Vitor Trindade e Miranda. Quartas e sextas, às 19h30. R$ 16,50 (co­ merciário matric.) e R$ 33,00 (usuário). Dança de Salão Aprendizado de ritmos tí­ picos dos salões de baile de várias épocas e regiões: bolero, tango, rumba, mambo, salsa, merengue, lambada, samba, rock, valsa etc. Sesc Ipiranga Orientação de Paulo Batista e Egle de Carlos. Terças e quintas, 20h30, Sábados, às 14h30 e às lóh. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. Sesc Pinheiros Orientação de Ricardo Liendo. Sábados, às 13h. R$ 25,00 (co­ merciário matric.) e R$ 50,00 (usuário ma­ tric.). 20 vagas Dança do Ventre De origem egípcia, exer­ cita o corpo todo pelos movimentos rítmi­ cos e sensuais, baseados nos ciclos sagra­ dos da natureza. Sesc Consolação Orientação de Marize Piva. Sextas, às 18h30 e às 19h30, e sá­ bados, às 11 h 15 e 12h45. A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. R$ 23,50 (co­ merciário matric.) e R$ 47,00. Sesc Ipiranga Orientação de Gracy Rojas. Sábados, às 13h, às 14h30 e às 1óh. Mensalidade: R$ 16,50 (comerciário ma­ tric.) e R$ 33,00. Sesc Pinheiros - Orientação de Luciana Lambert. Segundas e quartas, às 20h30.

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EM CARTAZ R$ 37,00 (comerciário matric.) e R$ 74,00 (usuário matric.). Sextas, às 20h. Sábados, às 9h30 e às 11 h. R$ 26,50 (comerciário matric.) e R$ 53,00 (usuário matric.). 20 vagas por horário. Dança Flamenca De origem espanhola, in­ tegra dança, música e ritmo marcado par­ ticularmente pelas batidas de palmas e pés. Sesc Consolação Orientação de Paulo Sér­ gio Souza dos Santos. A partir de 15 anos. Sábados, às 11 h45 e às 13h45. 35 vagas. R$ 23,50 (comerciário matric.) e R$ 47,00. Sesc Ipiranga Orientação de Daniela Libâneo, acompanhada do músico Fábio Sardo. Sábados, às 11 h30, às 13h e às 15h30. Mensalidade: R$ 16,50 (comer­ ciário matric.) e R$ 33,00. Sesc Pinheiros Orientação de Denise Fer­ nandes. Sábados, 9h30 (iniciantes), 11 h e 12h30 (adiantados). 20 vagas por horário. R$ 26,50 (comerciário matric) e R$ 53,00 (usuário matric.). 15 vagas. Dança Estimula a criatividade e expressão pelos vários tipos de dança como jazz, balé moderno, técnicas de improvisação e composição de movimentos rítmicos, entre outros. Terças e quintas, às 19h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. Sesc Ipiranga Aulas Abertas Carnaval de Paulista Dança e animação, privilegiando a descontração e a livre ex­ pressão do corpo. De 13 a 16, às 13h. Sesc Itaquera Dança Havaiana Dança caracterizada por movimentos suaves e sensuais, poden­ do ser praticada tanto por homens quanto por mulheres. Orientação de Vanessa Del Rey Fontana. Dias: 19, das 10h30 às 11 h30, e 24, das 15h às 1óh. Na Praça de Convivência. Sesc Vila Mariana Dança Indiana Considerada a mais antiga dança do mundo, a dança indiana busca a integração entre corpo, mente e espírito pe­ los movimentos suaves e harmônicos. Orien­ tação de Patrícia Romano. Dias 18 e 26, das 15h às 16h. Dia 23 e 25, das 10h30 às 11 h30. Na Praça de Convivência. Sesc Vila Mariana Ritmos Brasileiros Com a função de pro­ porcionar às pessoas momentos de prazer, descontração, desinibição e relaxamento. Orientação de Jair Oliveira da Silva. Dias: 3 e 5, às 9h30; 2 e 4, às 20h30. Na sala de Corpo&Arte, 6o andar, Torre B. Sesc Vila Mariana Samba Aprenda a dançar a mais original das músicas brasileiras. Dia 7, às 11 h, no Recanto Infantil. Sesc Interlagos Oficinas Dançando Ritmos Iniciação à dança de roda e de salão. Orientação de Leia Quei­ roz. Dias Is, 3, 5, 8, 9 e 10 , das 21 h às 22h. De 14 anos em diante. Sesc Pinheiros

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Tapeçaria

A rtes P lásticas & V isuais Exposições Agua e Saúde - Exposição Fotográfica Prossegue a exposição de fotos submari­ nas dos mares do Brasil por toda a área do Conjunto Esportivo. A fotógrafa Maris­ tela Colucci traz imagens e histórias desse fantástico mundo. Até dia 28. Sesc Pompéia

Mila Petríllo

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Projeto Rio & São Paulo Fotos dos clássi­ cos do futebol entre times paulistas e cario­ cas, ambientadas num miniestádio deco­ rado com bandeiras dos clubes. Há ainda uma sala de projeção de vídeos homena­ geando Pelé e Garrincha. Até o dia 16, na Sede Social. Sesc Interlagos Cerâmica e Modelagem em Argila Orien­ tação de Antônio Máximo Borba. Sextas, das 19h às 21 h30, ou domingos, das 9fi às 12h. 15 vagas. A partir de 14 anos. R$ 25.00 (comerciário matric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. Sesc Pompéia Desenho e História da Arte Orientação de Maria Isabel Cardoso. Quintas, das 19h às 21 h. 15 vagas. A partir de 14 anos. R$ 20.00 (comerciário matric.), R$ 40,00 (usuário) e R$ 48,00. Sesc Pompéia Encadernação Orientação de Patrícia de Almeida Giordano. Quartas, das 14h30 às 17h30, ou das 19h às 21 h30. 10 vagas. A partir de 15 anos. R$ 32,50 (comerciário matric.), R$ 65,00 (usuário) e R$ 78,00. Sesc Pompéia HQ e Caricatura Orientação de Carlos Al­ berto Ferreira (Gáu). Sábados, das 10h às 13h, ou das 14h às 17h. 20 vagas. A par­ tir de 12 anos. R$ 30,00 (comerciário ma­ tric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. Sesc Pompéia Joalheria Artística e Objetos Ornamentais em Metal Orientação de Patrício Alzamora e Marina Melego. Iniciantes: quintas, das 19h às 21 h30. Avançados: sáoados, das 10h às 13h. 12 vagas. A partir de 16 anos. R$ 35,00 (comerciário matric.), R$ 70.00 (usuário) e R$ 84,00. Sesc Pompéia Marcenaria Curso básico. Orientação de Arlindo Gomes. Terças ou quartas, das 18h às 20h ou das 20h às 21h50. Orientação de Dario Fonza. Terças ou quartas, das 13h30 às 15h30 ou das 15h30 às 17h30. Orientação de Heraldo da Mota Enrique. Sextas, das 19h às 21 h ou sábados, das 14h às 1óh. 10 va­ gas. A partir de 18 anos. R$ 30,00 (co­ merciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. Sesc Pompéia

O curso, ministrado no Sesc Pompéia, compreende os níveis básico e avançado e ensina, além da tapeçaria geral, o estilo oriental. É uma excelente opção para acalmar os nervos. Confira no Roteiro

Modelagem em Torno Dirigido a pes­ soas com conhecimento básico de mode­ lagem em cerâmica. Orientação de João Aparecido Bressanim. Quintas, sábados ou domingos, das 14h30 às 17h30. 6 vagas. A partir de 15 anos. R$ 40,00 (comerciário matric.), R$ 80,00 (usuário) e R$ 96,00. Sesc Pompéia Pintura Orientação de Ademar Shimabukuro. Quintas, das 15h às 18h ou das 19h às 21 h30. 10 vagas. A partir de 14 anos. R$ 25,00 (comerciário matric.) R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. Sesc Pompéia Pinturas Especiais Decorativas Orientação de Helena Pereira de Queiroz. Terças, das 19h às 21 h30. 12 vagas. A partir de 16 anos. R$ 25,00 (comerciário matric.), R$ 50.00 (usuário) e R$ 60,00. Sesc Pompéia Tapeçaria Oriental Orientação de Sergio Brozoski. Sextas, das 14h às 17h ou das 19h às 21h30. 10 vagas. A partir de 14 anos. R$ 20.00 (comerciário matric.), R$ 40.00 (usuário) e R$ 48.00. Sesc Pompéia Tapeçaria Curso avançado. Orientação de Tiyoko Tomikawa. Quartas ou quintas, das 19h às 21h50. 10 vagas. A partir de 14 anos. R$ 50,00 (comerciário matric.), R$ 100.00 (usuário) e R$ 120,00. Sesc Pompéia Tapeçaria Curso básico. Orientação de Tiyoko Tomikawa. Quartas ou quintas, das 19h às 21 h50. A partir de 14 anos.


R$ 50,00 (comerciário matric.), R$ 100.00 (usuário) e R$ 120,00. Sesc Pompéia Cursos de Fotos Fotografia Curso básico. Orientação de Sérgio Ferreira. Terças e quintas, das 14h30 às 17h ou das 19h às 21h30. Orientação de Marcelo Scandaroli. Quar­ tas e sextas, das 19h às 21h30. Início: dia 24. Orientação de Gisele Macedo. Sába­ dos, das 9h às 13h. Início: dia 6. 10 vagas. A partir de 15 anos. R$ 75,00 (comerciário matric.), R$ 150,00 (usuário) e R$ 180,00. Sesc Pompéia Linguagem da Fotografia Cor Orientação de Sérgio Ferreira. Sábados, das 14h às 17h. 10 vagas. A partir de 15 anos. R$ 40.00 (comerciário matric.), R$ 80,00 (usuário) e R$ 96,00. Sesc Pompéia Núcleo de Linguagem Fotográfica Orien­ tação de Gisele Macedo e Sérgio Ferreira. Domingos, das 9h30 às 12h30. 24 vagas. Início: dia 7. R$ 25,00 (comerciário ma­ tric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. Sesc Pompéia Aulas Abertas Verão Criação As oficinas de criatividade e bricolagem oferecem ao público de Santo Amaro cursos, aulas abertas e workshops para crianças, adolescentes, adultos e tercei­ ra idade, com os seguintes temas: tapeçaria ornamental, pintura em tecido, cerâmica fria, bijuteria, histórias em quadrinhos, pa­ pel reciclado, origami, entre outros. Informa­ ções e inscrições na Secretaria de Cursos. Sesc Santo Amaro

Récita Estilo literário milenar, a poesia extravasa seu tempo e marca a alma das gentes nas culturas mais diversas e tende ao infinito. Para celebrar a eternidade do verso o Sesc Vila Mariana apresenta, nos dias 10 e 17, o recital de poesia que apresenta obras de autores consagrados da literatura brasileira e portuguesa. Confira no Roteiro

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Oficinas Cadernos Artesanais Curso especial vin­ culado ao Projeto Sesc Verão 99. Antes de voltar às aulas, confeccione seu próprio caderno para 1999. Orientação ae Bere­ nice Farina. Dias 9, 10, 11 e 12, das 10h às 13h ou das 14h às 17h. 15 vagas. A partir de 14 anos. Grátis. Sesc Pompéia Fotocriações O evento explorará alternati­ vas na maneira de trabalhar com fotogra­ fia, como confecção de objetos, pintura so­ bre fotografia, colagem e alterações na imagem. Na semana anterior ao Carna­ val, a técnica abordada será a confecção de roupas e adereços a partir de restos costurados de material fotográfico. Confira a programação. Sesc Consolação • Histórias Reais e Câmeras Pobres Coor­ denação de Rubens Mano. Uso de câmeras elementares - câmera de orifício, de plásti­ co e tipo caixão - refletindo sobre o sistema de representações. Dias 2, 4, 5 e 9, das 14h às 17h. Inscrições antecipadas. Grátis. • Impressão Fotográfica do Século XIX Coordenação de Cris Bierrenbach. Serão ex­ perimentadas técnicas que não necessitam de laboratório - quarto escuro - para sua manipulação, entre elas a goma bicromatada e o cianótipo. Dias 2, 3 e 4, das 18h30 às 21 h30. Inscrições antecipadas. Grátis.

• Fotos-Objeto Coordenação de Rômulo Fialdini. Transformação de fotos em objetos tridimensionais, coladas em embalagens de vidro e em caixinhas com jogos de espelho. Dia 5, das 18h30 às 21 h30, e dia 6, das 9hs às 12hs. Inscrições antecipadas. Grátis. • Caminhos do olhar Coordenação de Lú­ cia Mindlin. Montagens em que várias fo­ tos, sob vários ângulos, se transformam em uma única imagem. Dias 9 e 12, das 18h30 às 21 h30. Dia 10, das 14h às 17h. Inscrições antecipadas. Grátis. • Criação com lixo fotográfico Coordena­ ção de Cris Bierrenbach. Serão costurados restos de fotos com linha, confeccionando peças que podem se transformar em fanta­ sias de Carnaval. Dias 10, 11 e 12, das 14h às 17h. Inscrições antecipadas. Grátis. • Alterações na imagem Coordenação de Mila Chiovato. A oficina enfocará a ques­ tão da permanência das imagens e a ação do tempo e dos materiais sobre elas. Dias 11 e 25, das 18h30 às 21h30. Inscrições antecipadas. Grátis. • Aquarela sobre foto Coordenação de Paulo Henrique. Coloração manual de fo­ tos preto-e-branco pela aquarela. Dias 18, 19 e 20, das 18h30 às 21 h30. Inscrições antecipadas. Grátis. • Imagens Pictóricas Coordenação de Del Pillar Salum. Utilização da fotografia como meio de produzir figuras pictóricas e inusi­ tadas. Dias 23 e 24, das 14h às 17h. Ins­ crições antecipadas. Grátis. • Álbum Pessoal Coordenação de Roche11 Costi. Seleção e organização de fotos pessoais a partir de diversos critérios. Dias 23 e 26, das 18h30 às 21 h30. Inscrições antecipadas. Grátis. Fotografia: Ver é Rever o Verso e o Re­ verso Orientação de Marco Aurélio Olímpio. Dias Is, 2, 3, 4 e 5, das 9h às 13h. Dè 10 anos em diante. Sesc Pinheiros Instrumentos com Água Orientação de Fer­ nando Sardo. Dias 2, 3, 4 e 5, das 10h às 13h, ou 23, 24, 25 e 26 das 14h às l/h . 12 vagas. A partir de 14 anos. Grátis. Sesc Pompéia Máscaras de Carnaval e Colares Havaia­ nos Vale tudo na hora de usar a criativida­ de e inventar máscaras e colares: purpuri­ na, cola, tinta e sucatas. Dias 13, 14, 15 e 16, 14h, na Sede Social. Sesc llaquera Máscaras Curso especial vinculado ao Pro­ jeto Sesc Verão 99. Orientação de Gisele Garcia. Dias 13 e 14 ou 15 e 16, das 14h às 17h. 10 vagas. A partir de 14 anos. Sesc Pompéia Objetos Flutuantes Curso especial vincula­ do ao Projeto Sesc Verão 99. Esta oficina traz o encanto de montar esculturas que flu­ tuam sobre a água, mostrando os efeitos dos pequenos movimentos. Para adolescen­ tes e adultos. Orientação de Ana Carolina Tedesco. Dias 13 e 14, das 14h às 17h. 10 vagas. A partir de 14 anos. Grátis. Sesc Pompéia

Oficinas Carnavalescas As oficinas de máscaras, teatro e percussão, destinadas a públicos de várias faixas etárias, procuram integrar os participantes nas várias etapas do processo de criação, e o resultado do trabalho é mostrado num desfile em ruas próximas à Unidade. Sesc Belenzinho • Oficinas de Máscaras De terça a sexta, das 14h às 16h, para a 3a Idade. De ter­ ça a sexta, das 17h às 19h, para crianças. Sábados e domingos, das 14h às 18h, para adultos e crianças. • Oficina de Teatro Pelos personagens lú­ dicos dos bailes carnavalescos é transmiti­ da nesta atividade pela construção dos personagens com exercícios corporais e jogos. De terça a domingo, das lóh às 18h. A partir de 12 anos. Adultos e ido­ sos, das 14h às lóh. • Oficinas de Percussão Quartas, das 14h às 18h. Quintas, das 15h às 19h, a partir de 12 anos. • Aulas Abertas Dança de Salão e Ginás­ tica Voluntária preparam o corpo para o grande festa. De terça a sexta-feira, às 14h e 19h. Sereias - Um Mito das Águas Curso espe­ cial vinculado ao Projeto Sesc Verão 99. Orientação de Márcia Nunes e Péricles Raggio. Dias 2, 3, 4, 5, 6, 7, 20 e 21 das 14h às 17h, ou dias 18 e 19, das 10h às 13h. 15 vagas. A partir de 14 anos. Grátis. Sesc Pompéia

Espetáculo Recital de Poesia Composto de obras da li­ teratura portuguesa e brasileira, apresenta autores consagrados. Interpretação de An­ tonio de Souza, ator, diretor e poeta. Dia 10, às 18h30, e dia 27, às 17h. No Atrium. Sesc Vila Mariana Multimídia PLUGSESC Um terminal de computador para consultas, aberto ao público em ge­ ral, é colocado à disposição dos freqüen­ tadores para acesso à Internet e consulta de CD-ROM, enriquecendo as fontes de informação da Ilha de Leitura. De terça à sexta, das 8h30 às 21 h, e aos sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h. Na Área de Convivência. Grátis. Sesc Ipiranga Oficinas Arte de Contar Histórias Familiarizar o participante com o universo da narrativa oral. Orientação de Regina Machado. Dias 2, 4 e 5, das 13h às 18h. Para adultos. Sesc Pinheiros Oficina de Leituras Dramáticas Com ênfase na poesia, busca proporcionar aos partici­ pantes noções sobre emissão de voz , ento­ nação e interpretação. Orientação de Anto­ nio de Souza, diretor e professor de teatro, escritor e poeta. A partir de 16 anos. Dias 23, 24, 25 e 26, das 19h30 às 21 h30. Sesc Vila Mariana

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EM CARTAZ Oficina de Poesia e Movimento A partir da poesia sonora de Arnaldo Antunes, os jovens são envolvidos numa série de jogos e brincadeiras com o objetivo de introdu­ zi-los no universo da literatura. Orientação Tecka Matoso, arte-educadora e atriz. Para adolescentes de 14 a 18 anos. Dias 13 e 14, das 14h às 18h. Sesc Vila Mariana

Vídeo Uma retrospectiva com os filmes que tiveram grande êxito de público e crítica em 1998. Dia 13: Melhor é Impossível. Dia 15: Central do Brasil. Dia 20: Los A n­ geles: Cidade Proibida. Dia 21 : Será Que Ele É? Dia 27: Titanic. Dia 28: Segredos do Poder. Sábados, às 14h; domingos, às 10h30, e dia 15, às 14h. Sesc Interlagos

Palestra Diálogos Impertinentes Iniciando a edição 1999, o debate abordará o tema "Traba­ lho". O projeto conta com ampla partici­ pação do público presente e dos telespec­ tadores por fax e telefone. Dia 23. às 22h, no Teatro. Grátis. Sesc Pompéia

A daptação ao M eio Líquido Trabalho que visa integrar o aluno ao meio líquido, ven­ cendo o medo e a inibição de entrar na

Bibliotecas Sesc Carmo Livros de poesia e de humor são ótimas opções para as férias. O corvo e suas traduções reúne várias versões do poe­ ma de Edgar Allan Poe. Participaram como tradutores Machado de Assis, Fernando Pessoa, Baudelaire e Mallarmé, entre outros. Além disso, a biblioteca também possui en­ ciclopédias, iornais diários e revistas para consulta local. De segunda a sexta, das 9h às 19h. Informações no 12 andar ou pelo te­ lefone 3105 9121, ramais 232 e 234. Sesc Pompéia Com acervo de 10 mil títu­ los, que incluem livros de arte, romances, histórias em quadrinhos e livros em geral, para consulta no local e empréstimo. Espa­ ço para leitura com jornais diários e revis­ tas nacionais e internacionais sobre os mais diversos assuntos, que estão disponí­ veis para consulta no local. De terça a sá­ bado, das 9h às 22h, domingos e feria­ dos, das 9h às 21 h.

CINEMA Por motivo de reforma, o CineSesc con­ tinua fechado. Projeto Rio &São Paulo Rio & São Paulo na Tela - Como Ser Solteiro. Um grupo de jo­ vens cariocas à procura da cara-metade. Entre paqueras na praia, "azarações" e muitas incertezas o filme reflete as dúvidas e anseios dos jovens dos anos de 7 990. Dia 7, às 11 h. Sábado. A situação absurda de como vive a população em prédio decaden­ te do centro de São Paulo é o tema deste fil­ me de Ugo Giorgetti. Com Tom Zé, Jô Soa­ res e André Abujamra. Dia 6, às 14h.

Sesc Interlagos Vídeo As Cinco e Meia no Carmo Neste mês, a temática envolve "Crime e Castigo". Dia 4: Um Peixe Chamado Wanda, ae Charles Crichton. Dia 11 : A Grande Arte, de Wal­ ter Salles Jr. Dia 18: Cães de Aluguel, de Quentin Tarantino. Dia 25: O Matador, de Pedro Almodovar. Quintas, 17h30, no Au­ ditório, 32 andar. Grátis. Sesc Carmo

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Sesc Pompéia Para pessoas de todas as idades que não sabem nadar e têm dificul­ dades de adaptação na água. Informações no 1o andar do Conjunto Esportivo. Grátis. Sesc Vila Mariana O desafio de relacionar-se bem e prazerosamente, podendo na água brincar e nadar com naturalida­ de e consciente de seu corpo. Acima de 15 anos. Terças e quintas, às 11 h30, às 13h e às 18h30; quartas e sextas, às 11 h30, às 1 5 h eà s 20h30. Basquete e Vôlei A partir de 16 anos. Bas­ quete: segundas e quartas, às 19h. Vôlei: segundas e quartas, às 20hl 5 (turma avançada); terças e quintas, às 19fi e às 20hl5 (turmas iniciantes) e sábados, às 1Oh (turma iniciante) e às 11 h30 (turma avançada). 30 vagas por turma. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (duas au­ las semanais). R$ 13,00 (comerciário ma­ tric.) e R$ 26,00 (uma aula semanal). Sesc Consolação Clube da Natação Para pessoas que nadam e procuram manter seu condicio namento físico, contando com a orienta ção de técnicos especializados. De segun da a sexta, às 8h. Idade mínima: 15 anos. Inscrições antecipadas. Grátis. Sesc Consolação Cursos Aauáticos Especiais Atividades aquáticas diferenciadas. Idade mínima: 15 anos. Duração de 3 meses. Inscrições ante­ cipadas. Grátis. Confira a programação. Sesc Consolação • Perdendo o Medo da Água. Idade míni­ ma: 15 anos. Sábados, às 9h30. A partir do dia 6. Inscrições antecipadas. Grátis. • Iniciação ao Nado Peito. Idade mínima: 15 anos. Sábados, 10h30. A partir do dia 6. Inscrições antecipadas. Grátis. Natação Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 meses. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima. Sesc Consolação Idade mínima: 15 anos. Segundas e quartas, às 18h30 e 20h30. Terças e auintas, às 10h, às 12h, às 17h30 e às 19h30. 20 vagas por turma. R$ 26,50 (comerciário matric.) e R$ 53,00. Sesc Ipiranga De 16 a 44 anos. Iniciação: terças e quintas, 11 h e 19h30. Quartas e sextas, às 18h30. R$ 26,50 (comerciário matric.) e R$ 53,00. Aperfeiçoamento:

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A água, principalmente nos dias de calor, é uma excelente companheira. Para aqueles que não se habituaram com a piscina, o Sesc oferece Adaptação ao Meio Líquido, para que o aluno de todas as idades vença o medo e a inibição de entrar na água. Confira no Roteiro quartas e sextas, 8h e 20h30. R$ 26,50 (comerciário matric.) e R$ 53,00. Sába­ dos, às 10h. R$ R$ 19,50 (comerciário matric.) e R$ 39,00. Sesc Pompéia Informações no lo andar do Conjunto Esportivo. A partir de 15 anos. Grátis. Sesc São Caetano Duas aulas semanais: segunda e quarta, às 14h, 17h45, 19h 15 e 20h45. Terças e quintas, às 7h45, 8h30, 9h, 17h45, 18h30, 19hl5 e 20h45. Quartas e sextas, às 7h. R$ 26,50 (comer­ ciário matric.) e R$ 44,00. Uma aula se­ manal: sextas, 18h30. Sábados, 8hl0, 9h50 e 14hl0. R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 34, 00. Sesc Vila Mariana Adultos (a partir de 15 anos): terças e quintas, às 9h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 7h, 18h30, 19h30 e 20h30. Crianças: terças e quintas: 5 a 6 anos, às 9h30 e 14h; 7 a 10 anos, às 10h30 e 15h; 11 a 14 anos, às 10h30 e 16h; quartas e sextas: 5 a 6 anos, às 9h30 e 1óh; 7 a 10 anos, às 10h30 e 17h; 11 a 14 anos, às 10h30 e 17h. 39 Ida­ de (a partir de 55 anos): terças e quintas às 11 h30, 1óh e 17h; quartas e sextas às 16h. Vivências Aquáticas Acima de 16 anos. Quartas e sextas, às 10h. R$ 26,50 (co­ merciário matric.) e R$ 53,00. Sesc Ipiranga Aulas Abertas Esporte Empresa As quadras do Sesc San­ to Amaro estão à disposição das empresas para recreação esportiva. De segunda a sexta, das 7h às 9h e das 18h às 21 h. Aos sábados, das 9h às 18h. Locação. Inscri­ ções no setor de esportes. Sesc Santo Amaro


Hidrocapoeira Um paralelo entre a hidroginástica e a capoeira. Diminui o im­ pacto da capoeira, tornando-se uma ati­ vidade mais leve, descontraída, sem per­ der a característica do esporte. Dias: 20 e 27, às 10h30. Local: Piscina - 2o subsolo/Torre B. Sesc Vila Mariana Tênis em Ação A quadra de tênis estará agitada com aulas abertas, jogos e muitas brincadeiras - todas relacionadas ao tênis e outras modalidades esportivas. De se­ gunda a sexta, das 13h às 15h, para ado­ lescentes, e das 15h30 às 17h30, para crianças a partir de 6 anos. Grátis. Sesc Santo Amaro Oficinas Basquete, Vôlei e Futsal Feminino A par­ tir de 15 anos. Basquete: sábados, às 9h30. Vôlei: quartas e sextas, às 20h, e sábados, às 10h30. Futsal feminino: ter­ ças e quintas, às 20h. Sesc Vila Mariana Cidolurismo ao Alcance de Todos Orien­ tação de Bill Presada. Dias 2, 3, 4 e 5, das 19h às 22h. De 14 anos em diante. Sesc Pinheiros Torneios e Campeonatos II Torneio Interno de Futsal masculino e Feminino do Grêmio Recreativo dos Fun­ cionários da Drogaria São Paulo De se­ gunda a sexta, a partir das 19h. Sesc Consolação

Corpos que falam De nada vale um corpo são se a mente não estiver sã. Para chacoalhar o esqueleto e ainda deixar a caixola pronta para enfrentar o ano que começa, a melhor pedida são as aulas de hip hop que acontecem no Sesc Carmo até o fim do mês. Ainda dá tempo de voltar a rotina com tudo em cima! Confira no Roteiro

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Projeto Rio & São Paulo Jogos no campo oficial do Sesc Interlagos entre equipes ca­ riocas e paulistas, evidenciando as carac­ terísticas dos maiores representantes do fu­ tebol brasileiro. Sesc Interlagos • Vila Olímpica da Mangueira x Pequeni­ nos do Joque. A partida será realizada entre crianças provenientes destas equipes. Dia ó, às 13h. • Vasco da Gama x Portuguesa O futebol feminino representado pelas principais equipes do país. Dia 7, às 11 h. Torneios Relâmpagos e Aulas Abertas O Ginásio Verão será o centro das diversas aulas abertas de modalidades esportivas e torneios relâmpagos que acontecerão no período da noite. Aulas abertas, às terças e quartas. Torneios, às quintas e sextas. Basquetebol e streetball. Entre os dias 9 a 12. Grátis. Sesc Pompéia Recreação AQUASESC Atividades recreativas na pis­ cina para todas as idades. Sábados e do­ mingos, a partir das 15h30. Grátis. Sesc Pompéia Compassos do Verão Trampolim acrobáti­ co, minirramp, parede de escalada, fute­ bol de rua, tênis adaptado, frescobol, bola ao mastro, vôlei, oficinas artísticas e muito mais. Dia 28, das 10h às 17h. Rua do Carmo. Grátis. Sesc Carmo

Esportes para Grupos Mistos Vôlei, bas­ quete, futebol de salão, handebol e espor­ tes adaptados. Informe-se sobre a progra­ mação diária das modalidades para as di­ versas faixas etárias. No Ginásio Ludus e Ginásio Agon, 7s e 9s andar, Torre B. Sesc Vila Mariana Estação Aventura Instalação lúdica diferen­ ciada que possibilita diversas experiências corporais e novos desafios. Dias 22 a 27, segunda a sábado, das 12h às 18h. Grátis. Sesc Santo Amaro Jogos Aquáticos Adaptados Prática de es­ portes tradicionais de forma lúdica e adap­ tada, visando à recreação, socialização e integração dos alunos. Informações no 1o andar do Conjunto Esportivo. Grátis. Sesc Pompéia Jogos Aquáticos Pólo e basquete aquático. Idade mínima: 12 anos. Sábados, às 15h. A partir do dia 6. Grátis. Sesc Consolação Jogos de Salão Damas, dominó, xadrez, tênis de mesa, baralho, futebol de botão, quebra-cabeças. Informe-se sobre a pro­ gramação diária. Na sala de Corpo & Ar­ tes, 6° andar, Torre B. Sesc Vila Mariana Parque Aquático Programação especial com hidroginástica, esportes adaptados e atividades recreativas. No ar, a rádio Bolha levando informações úteis, animação e mui­ ta música aos freqüentadores da piscina. De quarta a domingo, das 9h às 16h30. Sesc Interlagos Praia de Paulista A praia mais divertida de São Paulo é a piscina do Sesc Itaquera. Todos os dias atividades recreativas, rádio Borbulha e muito agito. De quarta a do­ mingo, às 11 h30. Sesc Itaquera Recreação Aquática Crianças até 8 anos deverão estar acompanhadas por um res­ ponsável. Terça a sexta das 9h às 21 h30, sábado, domingo e feriado, das 1Oh às 18h30. Apresentação da carteira de comerciário do Sesc e exame dermatológico. Sesc Vila Mariana Recreação Esportiva Dirigida Vôlei, basuete: sextas, dasl 9h às 21 h30, e sábaos, das 13h30, às 17h30. Futsal: sextas, das 19h às 21 h30 e sábados, das 13h30 às 17h30. Grátis. Sesc Consolação Recreação Esportiva Livre Vôlei, basquete e tênis de mesa. Acima de 1ó anos. O ma­ terial é fornecido pelo Sesc. Vôlei e bas­ quete: sextas, das 11 h às 14h. Tênis de mesa: sábados e feriados, das 9h 15 às 17h30. Grátis. Sesc Consolação Recreação Horários e espaços para a prá­ tica livre das modalidades: basauete, fut­ sal, voleibol (infantil e adulto) e handebol

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(somente infantil). Obrigatória a apresen­ tação da carteira Sesc. Mais informações no 12 andar do Conjunto Esportivo ou pe­ los telefones 3871 7783 e 3871 7772. Sesc Pompéia Vamos Nessa Galera! Recreação esporti­ va dirigida aos adolescentes entre 13 e 17 anos. De_segunda a quinta, das 15h30 às 17h30. As sextas-feiras várias outras mo­ dalidades esportivas invadem as quadras. Sesc Santo Amaro VERÃO 99 A continuidade ao projeto Sesc Verão oferece uma programação com di­ versas opções de atividades físicas e es­ portivas, visando sempre despertar nos participantes uma nova consciência em re­ lação à vida e ao bem-estar. Confira a programação. Sesc Ipiranga • Domingo Aquático Demonstrações e au­ las abertas de atividades aquáticas e re­ creativas na piscina aberta, a todos os in­ teressados. Dia 7: Demonstração de Pólo Aquático com a equipe adulta do Clube Espéria. Dia 14: Hidroginástica Carnava­ lesca. Dia 21 : Basquete Aquático. Dia 28: Mergulho Autônomo. Sempre às 11 h, na Piscina. Grátis (E necessário carteirinha e exame médico dermatológico). • Domingo Drops Atividade recreativa, sem limite de idade para participar, bas­ tando somente o interesse em conhecer, aprender e praticar os mais diferentes es­ portes. Dia 14: Rapei. Dia 21: Vôlei de Duplas. Dia 28: Tênis de Mesa. Sempre às 14h, no Ginásio. • Cursos na Piscina Inscrições a partir do dia 2 na recepção. Preço: R$ 5,00 (comerciário) e R$ 10,00. Vagas limitadas. Natação Aperfeiçoamento: de 9 a 12, às 20h30. Orientação de William Urizzi de Lima, Técnico de Natação da Seleção Brasileira Adulta Feminina. Mergulho Livre: de 23 à 26, às 20h30. Orientação: Ricardo Gentil de Oliveira. • Agitação Entre as atividades estão o fute­ bol de botão, tênis de mesa, cama elástica, peteca e badminton. De terça a sábado, das 11 h às 13h e das 14h às 1óh, no Ginásio. • Escalada Esportiva Atividade aberta para todos os interessados em aprender ou praticar este esporte radical, com seguran­ ça e acompanhamento de professores espe­ cializados para os iniciantes. Para inician­ tes: sábados das 14h às 1óh. Para Habilita­ dos: terças e quintas, das 19h às 21 h30, e sábados e domingos, das 14h às 17h30. • Festival de Peteca A peteca é um espor­ te de origem indígena que se popularizou entre os portugueses. Dia 16, a partir das 11 h. Grátis. • Clube do Pedal Venha pedalar aproxi­ madamente 70km (ida e volta), curtindo o seu domingo de Carnaval. Dia 14, com saída às 8n do Sesc Ipiranga. Inscrições prévias. Acima de 14 anos. Obrigatório o uso de capacete. Grátis. Verão Radical Durante o verão, o Sesc Ita­ quera propõe a prática de atividades es­ portivas e recreativas nos vários espaços da Unidade, trazendo atividades inovado-

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EM CARTAZ ras ou menos conhecidas do público. De quarta a domingo, das 9h às 17h. Sesc Itaquera Empréstimo de Material Esportivo Este ser­ viço coloca à disposição do público mate­ riais para prática esportiva informal (futsal, futebol society, basquete, vôlei, tênis de cam­ po, peteca). Para retirá-los, basta apresentar um documento ou a carteira de matrícula do Sesc. De quarta a domingo, das 9h às 17h. Sesc Itaquera Esporte Empresa Setor especializado em assessorar e desenvolver programações esportivas e recreativas com a finalidade básica de promover a integração entre as empresas comerciais e seus funcionários. Sesc Pompéia Exame Médico Dermatológico Para os fre­ qüentadores da piscina, crianças, adultos e idosos. Segundas, das 9h às 13h e das 17h às 21 h; terças, das 9h às 21 h; sextas, das 9h às 1Oh e das 17h às 19h30; sába­ dos e feriados, das 1Oh às 14h. R$ 5,00 (comerciário matric.) e R$ 10,00. Apresentar-se em traje de banho. Sesc Consolação Exame Médico Dermatológico Para a utili­ zação da piscina. Validade de 3 meses. Crianças até 3 anos não pagam. De terça a sexta, das 8h30 às 20h30; sábados, do­ mingos e feriados, das 10h às 17h. R$ 5,00 (comerciário matric.) e R$ 10,00 (usuário). Apresentar-se em traje de banho. Sesc Pompéia Projeto Empresa Programa diferenciado de apoio ao lazer junto às empresas do comércio. Assessoria para organização de torneios e campeonatos, festivais de es­ portes e cessão de espaços. Sesc Consolação

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M1 Demonstração Núcleo Multidisciplinar de Saúde Corpo­ ral Projeto que congrega os vários cam­ pos do conhecimento corporal e da saúde por meio de cursos, seminários, palestras e aulas abertas. Acima de 16 anos. Con­ fira a programação. Sesc Consolação • Yoga Orientação de Odete Santana e Júlio Sérgio Fernandes. A partir de 15 anos. Segundas e quartas, às 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Terças e quintas, às 9h. 30 vagas por turma. R$ 16,50 (co­ merciário matric.) e R$ 33,00. • Eutonia A partir de 15 anos. Orientação de Gabriela Bal. Quartas, às 14h, e sex­ tas, às 19h30. 25 vagas. R$ 24,50 (co­ merciário matric.) e R$ 49,00. • Tai Chi Chuan Orientação de Jair Diniz. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 10n30 e 14h; sábados, às 9h15. 30 va­ gas por turma. R$ 19,50 (comerciário matric.) e R$ 39,00.

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• Sala de Equipamentos. A programação desta atividade estará interligada à rela­ ção homem/equipamento. De segunda a sexta, das 7h30 às 20h30. Sábados, das 9h30 às 16h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. Sesc Verão 99 O Sesc Carmo elegeu o tema "Compassos do Verão" para realizar atividades corporais, esportivas e de lazer. Terceira Idade: R$ 2,00 (com.) e R$ 4,00 (usuário). A partir de 15 anos: R$ 8,00 (com.) e R$ 16,00 (usuário). Sesc Carmo • Ginástica Voluntária Orientação de Fátima e Fernando. Segundas e quartas, às 10h. 20 vagas. Acima de 15 anos. Segundas e quar­ tas, e terças e quintas, às 12h. 22 vagas. Aci­ ma de 15 anos. Segundas e quartas, às 15h. 20 vagas. Acima ae 45 anos. Segundas e quartas, e terças e quintas, às 18h. 22 vagas. Acima de 15 anos. Até o dia 28. • Lian Gong Ginástica terapêutica para a prevenção e tratamento de dores no cor­ po. Orientação de Dafne Michellepis. Ter­ ças e quintas, das 10h às 11 h. 15 vagas. Acima de 15 anos. Até o dia 28. • Danças Circulares Por meio de seis dan­ ças sagradas, bem-estar individual, medi­ tação e harmonização. Orientação de Sil­ via Vasconcellos. Terças e quintas, das 15h às 16h30, 20 vagas. Acima de 15 anos. Até o dia 28. • Chi Bali Exercícios de alongamento, uti­ lizando uma bolinha aromática, visando a diminuição do estresse e relaxamento da musculatura. Orientação de Maurício Marchesani. Segundas e guartas, das 19h às 20h. 20 vagas. Até o aia 28. • Hip Hop Pela linguagem de dança popu­ lar ligada à black music, as aulas propor­ cionarão a interação existente entre dança e atitude social, além do bem-estar físico e mental. Orientação de Michele Salles. Se­ gundas e quartas, das 17h às 17h50, 20 vagas, a partir de 15 anos. Até o dia 28. • Dança Afro Pelas aulas descontraídas, o curso oferecerá um repertório variado da cultura afro-brasileira. Orientação de Juvenal Álvaro Santos.Terças e quintas, das 19h às 20h, 20 vagas, acima de 15 anos. Até o dia 28. Corpo em Evidência O Programa de Ginás­ tica Voluntária contará com aulas de step, circuito, axé, GAP, alongamento, ritmos caribenhos, aerofunk, localizada, yoga, ca­ poeira, dança do ventre, dança de salão, entre outros. Aulas nos períodos da manhã, tarde e noite, a partir do dia Is. Inscrições e informações na secretaria de cursos. Sesc Santo Amaro Step Terças e quintas, às20h40. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. Sesc São Caetano Ginástica Alongamento Proporciona harmonia e relaxamento corporal através de exercícios de flexibilidade para a reorganização da postura. Terças e quintas, às 19h. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. Sesc São Caetano

Bioenergética Orientação de Carmem Nisticó e Ivanilde Sampaio. Quartas, às 14h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. Sesc Ipiranga Condicionamento Físico Segundas e quartas, às 19h. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.J.Terças e quintas, às 7h, 17h30, 19h, 20h30. Sextas, às 18h. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00 (usuário matric.). 15 vagas por horário. Sesc Pinheiros Consciência Corporal e Alongamento A partir de 16 anos. Segundas e quartas, às 7h30, 12h, e 18h. Terças e quintas, às 7h30, 18h e 19h30. R$ 16,50 (comerciá­ rio matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). R$ 11,50 (comerciário matric.) e R$ 23,00 (usuário matric.). 15 vagas. Sesc Pinheiros Eutonia Favorece o auto-conhecimento e o realinhamento postural por meio de exer­ cícios de reconhecimento das estruturas do corpo. A partir de 15 anos. Orientação de Gabriela Bal. Quartas, às 14h, e sextas, às 19h30. 25 vagas. R$ 24,50 (comerciário matric.) e R$ 49,00. Sesc Consolação GAP Exercícios específicos para fortalecer e tonificar a musculatura dos glúteos, ab­ dome e pernas. Sesc São Caetano Segundas e quartas, às 19h e 19h50. Terças e quintas, às 19h50. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. Sábados, às 9h e 11 h. R$13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00. Sesc Pinheiros Orientação de Symonne Antonny e Daniela Pacheco. A partir de 16 anos. Quartas e sextas, às 7n30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). 15 vagas. Ginástica Localizada Segundas e quartas, às 9h, 17h30, 19h e 20h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.J.Terças e quintas, às 19h30. Sex­ tas, 12h30h. R$ 13,00 (comerciário ma­ tric.) e R$ 26,00 (usuário matric.). 15 va­ gas por horário. Sesc Pinheiros Ginástica Voluntária Método de ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e condições físicas de cada pessoa. A cada mês temas diferentes sobre ativida­ de física, saúde e bem-estar. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima. Sesc Consolação A partir de 15 anos. De segunda a sábado, a partir das 7h. 30 alunos por turma. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (duas aulas semanais) e R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00 (uma aula semanal). Sesc Ipiranga A partir de 16 anos, terças e quintas, às 8h, 12h30 e 15h30, 18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. Sábados, às 10h30 e 14h30. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00.

Nas margens do Ibirapuera O clube da caminhada do Sesc Vila Mariana leva seus andarilhos para as alamedas do parque do Ibirapuera, além de um agradável passeio pelas ruas do bairro. Confira no Roteiro

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Sesc Pinheiros Segundas e quartas, terças e quintas, das 7h às 20h30. R$ 1ó,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). Sextas, às 18h, R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00 (usuário matric.). 15 vagas por horário. Sesc São Caetano Segundas e quartas, às 17h20, 18hl0, 19h e 20h40. Terças e quintas, às 7h, 7h50, 9h30, 14h, 17h20, 18hl 0, 19h e 19h50. Quartas e sextas, às 7h, 7h50 e 8h40. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. Sábados, às 8h e 10h. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00. Hidroginástica Desenvolve resistência, equilí­ brio e musculatura pelos exercícios aeróbicos e localizados praticados dentro da água. Sesc Consolação A partir de 15 anos. Se­ gundas e quartas, às 12h, 17h30 e 19h30. Terças e quintas, às 9h15, 16h30, 18h30 e 20h30. 35 alunos por turma. R$ 26.50 (comerciário matric.) e R$ 53,00. Sesc Ipiranga Terças e quintas, às 8h, 9h, 13h30, 15h30 e 18h30. Quartas e sextas, às 8h, 9h, 13h30, 15h30 e 19h30. R$ 26.50 (comerciário matric.) e R$ 53,00. Sábados, às 9h30 e 14h30. R$ 19,50 (co­ merciário matric.) e R$ 39,00. Sesc São Caetano Uma aula semanal: sá­ bados, às 9h, 13h20 e 15h. Sextas, 17h45. R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 34,00. Duas aulas semanais: segundas e quartas, às 1óhl 5, 18h30 e 20h. Terças e quintas, às 7h, 11 h30, 15h30 e 20h. Quartas e sextas, às 7h45, 8h30 e 10h45. R$ 26,50 (comerciário matric) e R$ 44,00.

Um mês de folia Durante todo o mês do carnaval, os participantes do clube da caminhada do Sesc Interlagos poderão cair na folia em meio a um belo cenário. Além de desfrutar da beleza das trilhas do Viveiro, das Araucárias, da Composteira e da Mata Atlântica, os foliões participam de diversas brincadeiras ao som das marchinhas carnavalesca e do velho e bom samba. Confira no Roteiro

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Programa Ginásticas O programa, de 6 meses de duração, objetiva a iniciação básica em diversas técnicas corporais e a preparação da autonomia para práticas tísicas que contribuam para sua saúde cor­ poral. Inscrições e informações na Central de Atendimento ao Público. R$ 16,50 (co­ merciário matric.) e R$ 33,00 - duas aulas semanais. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00 - uma aula semanal. Sesc Vila Mariana • Ginástica Integrada A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 9h30,17h, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 10h30, lóh, 18h30, 19h30 e 20h30; sábados, às 14h30. Terceira Idade (a par­ tir de 55 anos): terças e quintas, às 10n30 e 16h; quartas e sextas, às 10h30 e 14h. • Alongamento Terças e quintas, às 10h30, 17h, 18h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 9h30, 14h, 18h30 e 19h30. • Condicionamento do Corpo Terças e quintas, às 9h30, 10h30, llh 3 0 , 13h, 14h, 15h, lóh, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 9h30, 10h30, 11H30, 14h, 15h, lóh, 18h30, 19h30e 20h30; sábados, às 10h30. • Ginástica do Meio Dia Opção de ativi­ dade física na hora do almoço, enfatizan­ do a melhoria das qualidades físicas e conscientização corporal. Quartas e sex­ tas, às 12hl5. • Caminhadas Programa de condiciona­ mento físico desenvolvido por meio de ca­ minhadas pelas ruas da Vila Mariana e no Parque do Ibirapuera. Formação do Clube da Caminhada Sesc Vila Mariana. Domin­ gos, às 10h30. Grátis.

Step Segundas e quartas, às 19h30. R$ 16.50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). 15 vagas. Sesc Pinheiros Yoga De origem indiana, reúne exercícios respiratórios, de relaxamento e meditação para o equilíbrio do corpo, da mente e do espírito. Sesc Consolação Orientação de Odete Santana e Júlio Sérgio Fernandes. A partir de 15 anos. Segundas e quartas, às 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Terças e quintas, às 9h. 30 vagas por turma. R$ 16.50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. Sesc Ipiranga Terças e auintas, 14h30; quartas e sextas, às 14Íi30, 15h30 e 19h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. Sesc Pinheiros Segundas e quartas às 18h e 19h. Orientação de Neide Tirico. Terças e quintas, 7h30 e 8h30. Orientação de Priscilla Gabriella Kurmeier. R$ 22,00 (co­ merciário matric.) e R$ 44,00 (usuário ma­ tric.). 15 vagas por horário.

Lima. Quartas e sextas, às 18h30 e 20h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. Sesc Pinheiros Orientação de Ruth Takya. Sextas, às 18h30. R$ 26,50 (comerciário matric.) e R$ 53,00 (usuário matric.). 15 vagas por horário.

Caminhadas Clube da Caminhada Reúne semanalmen­ te grupos para prática da caminhada, in­ tegrando a atividade física com o desen­ volvimento da percepção para os aspectos culturais da cidade. Orientação para ca­ minhadas em áreas verdes, centros históri­ cos, bairros, parques etc. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima. Sesc Itaquera Em fevereiro, o Clube da Caminhada será aquecido pelas músicas dos grandes carnavais e as caminhadas serão feitas no espírito da maior festa bra­ sileira, com acompanhamento de técnico do Sesc. Dias 6, 13, 20 e 27, às 9h. Sesc Pompéia Orientações sobre saúde e aferição cia freqüência cardíaca, socializa­ ção e integração do grupo. Informações nc lo andar do Conjunto Esportivo. Grátis. Artes Marciais Sesc Vila Mariana Orientação: Instrutores Capoeira De origem afro-brasileira, intedo Sesc. Dias: 7, 14, 21 e 28, às 10h30. ra jogo, luta e música. Desenvolve a agiLocal de encontro: Praça de Eventos, Térreo. Jade corporal por meio de exercícios di­ Sesc Itaquera Aos sábados, atividades es­ nâmicos de ataque e defesa. peciais com monitoria, das 9h às 11 h. Sesc Ipiranga Terças e quintas, às 20h30. Quarta a domingo, das 9h às 17h. Sábados, às 9h30. R$ 16,50 (comerciário Sesc Interlagos Semanalmente, durante o matric.) e R$ 33,00. mês do Carnaval, os participantes da ca­ Sesc Pinheiros Orientação do Mestre César minhada, além de apreciar a natureza e a Augusto dos Santos. Terças e quintas, às beleza das trilhas do Viveiro, das Araucá­ 20n. R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ rias, da Composteira e da Mata Atlântica, 44,00 (usuário matric.). Sábados, às 9h30. participam de aulas e brincadeiras. Ritmos R$ 26,50 (comerciário matric.) e R$ 53,00 variados como as marchinhas carnavales­ (usuário matric.). 20 vagas por horário. cas e o samba servem de base às ativida­ des. Os participantes devem ter no mínimo Judô Arte marcial de origem japonesa. 12 anos. Todos os domingos, a partir das Desenvolve concentração, destreza e habi­ 9h30 no Recanto Infantil. lidades físicas através de exercícios dinâ­ micos de confronto. Orientação de Dou­ Aulas Abertas glas Vieira. A partir de 15 anos. Terças e Alongamento & Massagem Aprenda a re­ quintas, às 19hl0. Sábados, às llh . 25 conhecer, localizar e dissolver as tensões vagas por turma. R$ 33,00 (comerciário musculares por meio das técnicas de alon­ gamento e massagem. Orientação: Maria matric.) e R$ 53,00. José loppe Costa. Dias 9 e 11, às 15h; 10 Sesc Consolação e 12, às 20h30. Na sala de Corpo&Arte, 6o andar, Torre B. Tae Kwon Do Arte marcial de origem co­ Sesc Vila Mariana reana. Desenvolve a agilidade, flexibilida­ de e alongamentopor meio de exercícios Alongamento Proporciona harmonia e re­ dinâmicos de confronto. Sesc Ipiranga Orientação de Ariagna laxamento corporal através de exercícios de flexibilidade para a reorganização da Cristina Sampaio. Terças e quintas, às postura. A partir de 15 anos. Segundas e 17h30, 18h30 e 19h30. Quartas e sextas, quartas, às 18h e 18h30. Sextas, às às 16h30. Sábados, às 13h. R$ 16,50 19h30. Inscrições antecipadas. Grátis. (comerciário matric.) e R$ 33,00. Sesc Consolação Sesc Pinheiros Orientação de Romildo Amaral. Segundas e quartas, às 10h, Aulas Abertas 12h30 e 14h. Terças e quintas, às 15h, Aquaulas Aulas abertas aos finais de se­ 16h,17h e 18h30. R$ 24,00 (comerciário mana na piscina. Dias 6 e 7: Hidrorecreamatric.) e R$ 48,00 (usuário matric.). Sá­ tiva. Dias 13 e 14: Tai Chi Chuan Aquáti­ bados, às 8h e 11 h R$ 19,00 (comerciário co. Dias 20 e 21 : Hidroginástica. Dias 27 matric.) e 38,00 (usuário matric). 20 va­ e 28: Aquastreet. Sábados e domingos, às gas por horário. 10h30. Grátis. Sesc Pompéia Tai Chi Chuan Arte marcial de origem chi­ nesa. Desenvolve harmonia corporal e Aulas Abertas Durante a semana todas as equilíbrio das funções psíquicas e orgâni­ aulas do Conjunto Esportivo estarão aber­ cas por meio de movimentos suaves ba­ tas para que você possa conhecer as mais seados na natureza. diversas técnicas e escolher o horário mais Sesc Ipiranga Orientação de José Douglas

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EM CARTAZ conveniente. Confira na nossa programa­ ção. Grátis. Sesc Pompéia • Hidroginástica Atividade que visa ao de­ senvolvimento global do participante por meio de exercícios aquáticos. Informações no 1o andar do Conjunto Esportivo. Grátis. • Hidroginástica Terapêutica As aulas propiciam a convivência agradável no meio líquido por meio de exercícios de relaxamento e consciência corporal. In­ formações no lo andar do Conjunto Es­ portivo. Grátis. • Duatlon Oferece um trabalho de con­ dicionamento físico voltado para a me­ lhora da capacidade cardiorrespiratória. Informações no lo andar do Conjunto Esportivo. Grátis. • Alongamento Harmonia e relaxamento corporal através de exercícios ativos-passivos para a melhora do bem estar corporal. Informações no 1o andar do Conjunto Es­ portivo. Grátis. • Step Ritmo e condicionamento físico, com aulas dinâmicas e descontraídas so­ bre uma plataforma. Informações no lo andar do Conjunto Esportivo. Grátis. • Aeroaxé Melhora da resistência cardior­ respiratória através de uma aula de ginás­ tica aeróbica ao som de axé. Informações no 1o andar do Conjunto Esportivo. Grátis. • Aerofunk Melhora da resistência cardior­ respiratória através de uma aula de ginásti­ ca aeróbica ao som de funk. Informações no 1o andar do Conjunto Esportivo. Grátis. • Circuito Estações de movimentos corpo­ rais com e sem desenvolvimento da muscu­ latura localizada e capacidade aeróbia. Informações no lo andar do Conjunto Es­ portivo. Grátis. • Condicionamento Físico Aula voltada para o desenvolvimento global do prati­ cante, enfatizando o trabalho aeróbico. In­ formações no lo andar do Conjunto Es­ portivo. Grátis. • Consciência Corporal Trabalho voltado para o auto-connecimento, desenvolvi­ mento da noção de esquema corporal e relaxamento. Informações no 1o andar do Conjunto Esportivo. Grátis. • GAP Ginástica localizada que enfatiza o trabalho nos glúteos, abdome e pernas. In­ formações no 1o andar do Conjunto Es­ portivo. Grátis. • Ginástica Postural Movimentos e alon­ gamentos que visam à melhoria e a corre­ ção da postura corporal. Aulas divididas entre sala e piscina. Informações no lo andar do Conjunto Esportivo. Gratuito. • Ginástica Aeróbica Condicionamento fí­ sico para o sistema cardiorrespiratório ao som de muito swing e ritmo. Informações no 1o andar do Conjunto Esportivo. Grátis. • Ginástica Localizada Resistência e força muscular desenvolvidas por meio de estra­ tégias diversas. Informações no lo andar do Conjunto Esportivo. Grátis. Dançando na Praia Dança de salão, axé, dança de rua e lambaeróbica. De quarta a domingo, às 14h. Sesc Itaquera Espaço Lúdico Brincadeiras com aulas de trampolim acrobático e ginástica

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olímpica, além de vivências radicais nas mais diversas modalidades. Skate, de 2 a 5, e trampolim, de 9 a 12, das 15h30 às 17h. Grátis. Sesc Pompéia

Relax

Ginástica Integrada Dia 2, 10h30. Na Praça de Eventos, Térreo. Dias 10, às lóh. Na sala de Corpo&Arte, óo andar, Torre B. Sesc Vila Mariana Ginástica Integrativa Aula em que sõo mesclados vários ritmos e modalidades de inástica que proporcionam uma perfeita armonia corporal. Dia 21, às 11 h, no Re­ canto Infantil. Sesc Interlagos Hidrotai chi chuan Movimentos de tai chi chuan adaptados ao meio líauido propi­ ciando uma melhor relação do indivíduo com a água. Orientação de Jair Diniz. Dia ó, 10h30. Na Piscina, 2° subsolo, Sesc Vila Mariana Hidroginástica Desenvolve resistência, equilíbrio e musculatura por meio de exer­ cícios aeróbicos e localizados praticados dentro da água. Sesc Vila Mariana Orientação: equipe do Sesc. Dias 7, 14, 21 e 28, às 10h30. Na Piscina, 2° subsolo, Torre B. Sesc Consolação A partir do dia 5. Sextas, às 11 h e 19h e sábados, às 14h. Grátis. Power Yoga E uma prática que abrange corpo e mente. Orientação de Júlio Sérgio Dias Fernandes. Dias: 23 e 25, das 20h às 21 h30. Na sala de Corpo&Arte, óo an­ dar, Torre B. Dias 24 e 26, das 9h30 às 11 h. Na Praça de Convivência. Sesc Vila Mariana Relaxamento x Estresse Orientação: Cláu­ dia Salgueiro. Dias 2 e 4, 15h. Na sala de Corpo&Arte, óo andar, Torre B. Grátis. Sesc Vila Mariana Rompendo Barreiras Interação dos alu­ nos com atividades físicas diferentes das ue habitualmente realizam por meio de inâmicas desenvolvidas com instrutores ou professores convidados. Horários para turmas da manhã, tarde e noite. Sesc São Caetano Workshops O Exercício: Expressão da Saúde As ativi­ dades foram planejadas para quem domi­ na algumas vivências e informações sobre determinadas técnicas corporais. Sesc Vila Mariana • Workshops Atividades com abordagem teórico-prática de diferentes técnicas cor­ porais. Na sala de Corpo&Arte, óo andar, Torre B. Vagas Limitadas. Grátis. • Samba Orientação de Alexandre Mari­ no. Dia ó, das 10h30 às 13h30. Vivên­ cias: dias 9 e 11, às 20h30; 10 e 12, às 9h30. • Massagem para Estresse Orientação de Maria José loppe Costa. Dia 20, das 10h30 às 13h30. Vivências: dias 23 e 25, às 15h; 24 e 26, às 20h30.

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Não espere o estresse deixar os dias insuportáveis. Antes que isso aconteça aprenda a reconhecer, localizar e dissolver os pontos de tensões nas aulas abertas de alongamento e massagem no Sesc Vila Mariana. Confira no Roteiro

Educação Ambiental Pólos Integrados de Educação Ambiental O Sesc Itaquera mantém os Pólos Integra­ dos de Educação Ambiental, nos quais são desenvolvidos ações ligadas à preserva­ ção, manutenção e recuperação do meio ambiente. Sesc Itaquera • Viveiro Multiplicador de Plantas Nativas Espaço com estruturas adequadas para re­ produção e desenvolvimento de plantas como: estufa, orquidário, ripado e espaços cobertos e equipados para oficinas, cursos e aulas abertas. De quarta a domingo, das 9h às 17h. O viveiro estará aberto para vi­ sitação e aquisição de plantas. • Horta Lançada como espaço educativo, a horta possui canteiros de ervas medici­ nais, plantas aromáticas, verduras, legu­ mes, sementeiras, minhocário e hidroponia, possibilitando o conhecimento dos ele­ mentos da natureza e sua relação com o ecossistema, o desperdício e a reciclagem. O programa oferece visitas monitoradas, oficinas, jogos e ainda orientação técnica para instalação de hortas comunitárias. De quarta a domingo, das 9h às 17h. • Recuperação e Depuração da Mata Atlântica Em uma área de Mata Atlântica secundária, dotada de atributos naturais que devem ser preservados e depurados permanentemente, é realizado o trabalho de reintrodução e readaptação de espé­ cies vegetais nativas, além de caminhadas nas trilhas, jogos e brincadeiras que des-


pertam e estimulam a sensibilidade para as questões ambientais. Agende seu gru­ po antecipadamente. • Piscicultura Para possibilitar o contato com espécies aquáticas e avifauna, o Sesc Itaquera possui um lago alimentado por água de mina com várias espécies de pei­ xes. A alimentação dos peixes e das aves pode ser apreciada pelos visitantes. De quarta a domingo, às 11 h e às 14h. • Reciclagem de Materiais Por meio de li­ xeiras especiais, coletores de materiais e atividades como oficinas e jogos, o públi­ co é orientado ao não desperdício e incen­ tivado a fazer a separação, o reaproveitamento e a reciclagem de materiais como forma de manutenção e preservação de recursos naturais e da qualidade de vida. • Viveiro de Plantas Uma variedade de plantas e mudas para observação e ven­ da. Estufa, minhocário, horta, vasos deco­ rativos e orientação sobre jardinagem. De quarta a domingo, das 9h às 17h.

Vai um café aí! Um dos pontos mais charmosos do Sesc Vila Mariana, com certeza, é seu bar-café. Com uma agradável vista panorâmica para a piscina e uma discreta decoração, a lanchonete oferece variados lanches quentes e frios para a hora que o estômago começa a roncar. Confira no Roteiro

Centros Campestres Sesc Interlagos Próximo ao Autódromo de Interlagos, ocupa uma área de 500 mil m2 às margens da Represa Billings. Possibilita caminhadas entre as paisagens naturais, com bosques de araucárias, pinheiros do brejo, figueiras, jatobás, mata atlântica na­ tiva, viveiro de plantas e lagos com pedali­ nho. Estão à disposição dos visitantes sete quadras poliesportivas, três de tênis, dois minicampos de futebol, ginásio coberto, conjunto aquático com piscinas para adul­ tos e crianças, quiosques de churrasco e re­ canto infantil. Há ainda local de leitura, ludoteca, terraço ao ar livre e lanchonete. Sala para exibição de vídeos, palco do lago, onde ocorrem shows e espetáculos di­ versos, completam os serviços da unidade. De quarta a domingo, inclusive feriados, das 9h às 17h30. R$ 0,50 (comerciário), R$1,00 (usuários) e R$ 2,50 (visitantes, sem parque aquático). Estacionamento no local por R$ 2,00. Ônibus urbanos com saídas da plataforma F do metrô Jabaquara (linha 675M - Centro Sesc) e largo São Francisco (linha 5317 - Centro Campestre Sesc). Sesc Itaquera 63 mil m2 de área cons­ truída, em 350 mil m2 de área. Oferece variadas opções de lazer, incluindo ativi­ dades esportivas, artísticas, culturais, re­ creativas, sociais e de contato com a na­ tureza. Quadras poliesportivas, pistas de cooper, campos de malha, futebol e bo­ cha e parque aquático com oito toboáguas, além de locais para churrascos, restas, feiras, shows, exposições, vídeo e leitura. Para as crianças, o Parque Lúdi­ co apresenta os brinquedos Orquestra Mágica, Trenzinho Cenográfico e Bichos da Mata. De quarta a domingo e feria­ dos, das 9h às 17h. O estacionamento comporta 1.100 carros. R$ 0,50 (comer­ ciário matric.), R$ 5,00 (visitante), R$ 2,50 (visitante, sem utilização do parque aquático), R$ 1,50 (estacionamento). Ônibus urbanos com saída da estação Arthur Alvim (linha 3772, Gleba do Pês­ sego) e terminal São Mateus (linha 253F, Jardim Helena); aos sábados e domin­ gos, saída da estação do metrô Itaquera (linha 2522, Shopping Aricanduva).

S aúde & A

l im e n t a ç ã o

Serviços Água e Saúde Dentro da programação Estação Verão, novas aulas abertas, cur­ sos especiais, atividades lúdicas, shows musicais, barraca saúde, torneios relâm­ pagos, clínicas esportivas, exposição de fotos submarinas e vivências radicais. Confira a programação especialmente fei­ ta para esquentar o seu verão! Sesc Pompéia • Barraca Saúde Orientações sobre saúde aos finais de semana com a realização de testes e distribuição de folhetos de orienta­ ção e prevenção. Deck Solarium. Dias 6 e 7: Diabetes. Dias 20 e 21: Odontologia. Dias 27 e 28: Cuidados com a Pele. Grátis. Exame Médico Dermatológico Destinado aos freqüentadores da piscina. Válido por 3 meses. Terça a sexta, das lóh às 20h. Sábados, domingos e feriados, das 11 h às 15h. R$ 5,00 (comerciário ma­ tric.) e R$10,00 (usuário). Apresentar-se em traje de banho. Sesc Vila Mariana Mesa São Paulo - Programa de Seguran­ ça Alimentar Objetivos: diminuição da fome, redução do desperdício, educação alimentar e melhoria da qualidade na pro­ dução de refeições. Módulos: 1 - Colheita Urbana: transporte de alimentos entre doadores e instituições cadastradas. 2 Educativo: cursos e treinamentos para ins­ tituições; seminários e painéis abertos à participação de toda a comunidade; publi­ cações. 3 - Banco de Dados: informações sobre temas e experiências semelhantes, disponíveis para consulta. 4 - Legislação: propostas de leis para facilitar e motivar ações aue possam atingir os objetivos, principalmente, com relação à participa­ ção de empresas. Sua empresa pode par­ ticipar. Informações: 12 andar, das 10h às 19fi, ou pelo telefone 3105 9121, ramais 209, 236 e 254. Escritório Central. Sesc Carmo Exercícios Corretivos Reeducação Respiratória Curso direcionado aos portadores de deficiências respiratórias. É desenvolvido por meio de exercícios de res­ piração, de fortalecimento muscular e corre­ ção postural. São 45 minutos de aula em sala e 30 minutos na piscina. Informações no 1o andar do Conjunto Esportivo. Grátis. Sesc Pompéia Palestra Cérebro x Mente - Uma Visão Contempo­ rânea Palestra, seguida de debate, sobre o mais intrincado enigma da espécie huma­ na: o cérebro e a mente. Tema: Lobo fron­ tal - aspectos neuropsiquiátricos e neuropsicológicos. Palestrante: César Timo-laria. Coordenador: Cláudio L. N. Guimarães dos Santos. Dia 23, às 20h. Auditório. In­ formações tel. 5080 3096. Sesc Vila Mariana

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Restaurantes Sesc Carmo Na área de alimentação, o Sesc Carmo se preocupa em oferecer ao trabalhador do comércio refeições a baixo custo, caracterizadas fundamentalmente pela qualidade. Nos cardápios elaborados e supervisionados por nutricionistas, nos rí­ gidos controles de procedência dos gêneros e na higiene de produção, o comerciário tem a certeza e a garantia de bons serviços. De segunda a sexta, das 11 h às 14h. Sesc Itaquera Oferece opções de carnes grelhadas, saladas, doces, bebidas e sor­ vetes em seu cardápio. Aos sábados e do­ mingos das 11 h30 às 17h. Sesc Pompéia Choperia e restaurante com três opções de serviço: self service por kilo, grelhados e massas. De terça a domingo. Lanchonetes Sesc Carmo Grande variedade de lanches e pratos rápidos. Ideal para quem traba­ lha até mais tarde ou estuda à noite, sem retornar para casa. De segunda a sexta, das 17h às 20h. Sesc Consolação Vários tipos de san­ duíches quentes e frios, pratos rápidos, sorvetes, milkshakes, gelatinas, refriger­ antes e cervejas no Hall de Convivência, onde acontecem várias atividades culturais, performances, apresentações musicais, espetáculos infantis, exposições e projeções em vídeo. De segunda a sexta, das 11 h às 22h e aos sábados, das 10h às 18h. Sesc Ipiranga Diversos tipos de lanches quentes e frios, sucos, iogurtes, pães, sorve­ tes e café. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30, sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h30. Sesc Itaquera Oferece vários tipos de lan­ ches auentes e frios, batatas fritas, pães, tor­ tas, aoces e salgadas, iogurtes, sorvetes, café, capuccino, chocolate e diversos tipos de chá. De quarta a domingo, das 9h às 1Th. Sesc Interlagos Lanchonetes interna e ex­ ternas. No Snack Bar, variedade de lan­ ches quentes, minipizzas de mozarela, pão de queijo, sucos naturais e bebidas. De quarta a domingo, das 8h às 17h. Sesc São Caetano Grande variedade de salgados e porções, além de sucos, refri­ gerantes, bebidas e sorvetes. De segunda a sexta, das 13h30 às 21 h45, e sábados, das 9h às 17hl 5. Sesc Vila Mariana O Café do Sesc oferece variedades de lanches quentes e frios, café, refrigerantes, destilados e bebidas. Locali­ zado no térreo da Torre B, com vista pano­ râmica para a piscina. De terça a sexta, das 10h às 22h, e aos sábados, domingos e fe­ riados, das 9h às 18h. O bar do teatro fica aberto ao público durante os espetáculos. Clínicas Odontológicas O serviço de odontologia do Sesc oferece tratamentos clínicos e cirúrgicos em diferentes especial­ idades: endodontia e periodontia, má for­ mação, odontopediatria, próteses e radiodiagnóstico. As ações na área de odon­ tologia procuram prevenir e evitar proble­ mas de saúde, sendo complementadas também por trabalho educacional. Sesc Consolação De segunda a sexta, das 8h às 12n, das 13n às 17h e das

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17H30 às 21 h30. Sesc Ipiranga De segunda a sexta, das 13h às 21 h30. Sesc Odontologia De segunda a sexta, das 8h às 12h, das 13h às 17h e das 17h30 às 21h30. Sesc Vila Mariana De terça a sexta, das 8h às 12h; das 13h às 17h e das 17h30

ros e estilos. Sesc Itaquera • 3 das 1001 noites Por meio de objetos e sons, crianças e adultos estão convida­ dos a viajar e conhecer as aventuras dos mais belos jovens criados por Alá. Com Tininha Calazans. Dia ó, às 13h. • Aladim e a Lâmpada.Um jeito diferen­ te de contar essa história: a criança cons­ trói seu objeto mágico e inventa seu po­ der, participando ativamente da narrativa de uma das mais tradicionais histórias in­ fantis. Com Rita Coelho. Dias 20 e 27, 13h.

Espetáculos A Cor que Ninguém Sabia Licurgo, o go­ vernante de um mundo sem cores, Fez va­ ler uma nova verdade: A Ordem do Pre­ to e Branco". Com a Cia. Engrenagem. Dia 27, às 11 h. Grátis. Sesc São Caetano

Cidade Azul A Cia. Truks - Teatro de Bo­ necos apresenta a história de uma meni­ na que sai pela cidade à procura de sua enorme bola azul. Dia 20, às 15h e dia 21, às 11 h, no Auditório. Retirada de convites no local com uma hora de ante­ cedência. Grátis. Sesc Vila Mariana

A Ostra da Língua Careca Com trilha so­ nora inspirada nos ritmos folclóricos bra­ sileiros, esta peça conta a história de Glorinha e Bentim, que vivem em uma colô­ nia de pescadores. Espetáculo de Márcio Tavolari. Dia 6, às 15h, no Auditório, e dia 7, às 11 h, na Praça de Eventos. Reti­ rada de convites no local com uma hora de antecedência. Grátis. Sesc Vila Mariana A Viagem de um Barquinho O tema cen­ tral da peça é a descoberta da liberdade pela "viagem do barquinho". Com a Cia. Teatro do Livro Aberto (RJ). Dias ó e 7, às 17h, na Choperia. Grátis. Sesc Pompéia Alendaqui Na aventura para tentar con­ sertar o relógio do Tempo, Mais e Menos precisarão de muito companheirismo e determinação para enfrentar desafios. Dia 13, às 15h, no Auditório, e dia 14, às 11 h, na Praça de Eventos. Retirada de convites no local com uma hora de ante­ cedência. Grátis. Sesc Vila Mariana Aqualoucos Os aqualoucos apresentam cenas cômicas, mergulhos ornamentais, acrobacias e pirâmides humanas. Dia 14, às 14h30, no Conjunto Aquático. Sesc Interlagos Até Onde o Vento Levar Está é uma his­ tória diferente sobre o lixo, na qual o plástico, o vidro, a lata, o papel e o resto de alimento ganham vida e aparecem como personagens de um enredo que pode ser desdobrado em outras histórias. Com o Grupo Pasárgada. Dias 27e 28, às 17h, na Choperia. Grátis. Sesc Pompéia Caixa de Imagens Resgatando a poesia e o romantismo do realejo e do fotógrafo lambe-lambe das praças brasileiras, o menor teatro do mundo apresenta indivi­ dualmente suas histórias de 3 minutos: "Em algum lugar do passado" e "El cocinero". Com o Grupo Caixa de Imagens. Dias 6, 7,20 e 21, às 15h, no Deck Sola­ rium. Grátis. Sesc Pompéia Canto do Conto Aos sábados, no Sesc Itaquera, espaço reservado aos contado­ res de histórias dos mais diferentes gêne­

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Contos que Vem do Mar Com o grupo Girasonhos. • Sesc Pinheiros Dia 20, às 15h. Grátis. • Sesc São Caetano Dia 6, às 11 h. GráFogança Bonecos e atores, em espetácu­ los coloridos e diferentes, misturam várias técnicas para contar histórias do folclore brasileiro. Música e dança dão o tom da folia, apresentando às crianças nossos mitos e crendices. Dia 7, às 13h. Sesc Itaquera Hoje tem Marmelada Durante 50 minu­ tos, a dupla de palhaços Bingo e Surubin, com acrobacias, mágicas e as pernas-depau, rega o público com muito riso. Dia 21, às 14h30, no Recanto Infantil. Sesc Interlagos Imagens da Mitologia Uma viagem aos tempos mitológicos dos deuses ao Olim­ po. De fundo uma trilha sonora executada ao vivo faz os bonecos e a platéia dança­ rem. Dia 28, 14h30, no Recanto Infantil. Sesc Interlagos Leve 3... Pague 1 A Cia. Discípulos do Sr. Jones utiliza elementos circenses, dança, mímica e muita música nesta divertida co­ média que tem como tema principal a fal­ ta de dinheiro. Dia 7, às 14h30, no Re­ canto Infantil. Sesc Interlagos Mamãe Polenta Brincadeiras antigas descobertas por quatro crianças por meio de um diário da mãe de uma delas. Com a Cia. Do Sol. Dia 20, às 11 h. Sesc São Caetano Mozart Moments Com o grupo Sobrevento. Dia 27, às 1õh.Grátis. Sesc Pinheiros O Menino Detrás das Nuvens Quatro contos revelam o olhar puro da criança por meio do personagem Zezinho, um menino sonhador que conta os primeiros sentimentos da infância. Sábados, dias 6, 13, 20 e 27, às 11 h e às 15h. Grátis. Sesc Consolação Poemas Para Brincar Espetáculo que integra a magia dos bonecos e a poesia

Eo palhaço o que é ? Bingo e Surubin são dois palhaços que além de fazer a criançada ficar roxa de tanto rir no espetáculo Hoje Tem Marmelada, ainda dão um show de acrobacia, mágicas e habilidade sobre as pemas-de- pau. Recanto Infantil, Sesc Interlagos

de José Paulo Paes. Poesia e movimento se completam e a criança é convidada a brincar. Dias 21 e 28, às 13h. Sesc Itaquera Ponto de Tecer a Poesia Tendo a literatu­ ra grega antiga como ponto de partida, o espetáculo mexe e remexe os fios da imaginação. Com a Cia Teatro do Livro Aberto (RJ). Dias 20 e 21, às 17h, na Choperia. Grátis. Sesc Pompéia Contador de História ou Espetáculo Tea­ tral Em fevereiro, todas as sextas. Sesc Carmo • A Hora do Conto Orientação de Lilian Marchetti. Dia 5, às lóh, na Copa 2. • A Saia de Histórias Orientação de Cla­ rice e Fernando. Dia 19, às lóh, na Show de Clown Com Victor de Seixas. Dia 6, às 15h. Grátis. Sesc Pinheiros Sirimalva, A Inimiga da Cidade Nequinho faz amizade com Veli, a única flor que restou na praça. Juntos, descobrem que é responsabilidade deles cuidar da cidade e expulsar dela Sirimalva, a chefe de uma legião de crianças que suja e destrói tudo que encontra. Dia 27, 15h e dia 28, 11 h, no Auditório. Retirada de convites no local com uma hora de ante­ cedência. Grátis. Sesc Vila Mariana Projeto Curumim Sesc Consolação. Às portas do século XXI, o jovem e a criança transitam entre a tradição e a Internet. Ao aproximar a criança das artes, das ciências, das mais diversas formas de expressão corporal, o


Negócio da China Geralmente um quebra-cabeça tem mil peças e forma um desenho. Agora, imagine um quebra cabeça que possui apenas sete peças e forma 1600 desenhos diferentes. Imaginou? Pois é, ele existe e está divertindo e despertan­ do a criatividade da criançada. Sesc Vila Mariana. Confira no Roteiro

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Sesc tem por objetivo, por meio do brin­ car, contribuir para seu desenvolvimento global. Para crianças de 7 a 11 anos, de­ pendentes de comerciário. De segunda a quinta, das 8h30 às 11 h30 e das 14h às 17h. Inscrições abertas a partir do dia 3. Grátis. Veja a programação. • Corpo e Ação Atividades aquáticas, jo­ gos e brincadeiras, folias e acrobacias, aança criativa e malabares. • De Papo com a Arte Descobertas e ex­ pressividade por meio do desenho, pintu­ ra, colagem e jogos musicais. • Fábrica de Idéias Brincadeiras com jo­ gos dramáticos, criação de histórias, cons­ trução de brinquedos. • Estação Criança Espaço para brincadei­ ra e o jogo, consulta de CDs, multimídia. Sesc Interlagos Atividades para o desen­ volvimento global de crianças de 7 a 12 anos, moradores nos arredores do Sesc lnterlagos. Conceitos como saúde, higiene, educação ambiental e comportamento so­ cial são abordados através de práticas es­ portivas, recreativas, artísticas e sociais ou em conversas informais denominadas "papo cabeça". Inscrições entre os dias 19 e 28. Documentos necessários: compro­ vante de matrícula escolar e de endereço atualizados. Sesc Pompéia O Sesc Pompéia retoma as atividades do Projeto Curumim, oferecen­ do às crianças de 7 a 12 anos iniciação às artes plásticas, artes visuais, atividades es­ portivas, alimentação e saúde entre outras. Inscrições a partir do dia 23. Início das ati­ vidades em março. 300 vagas. Sesc Vila Mariana Projeto destinado a crianças de 7 a 12 anos, dependentes de comerciários e usuários. De terça a sexta, das 14h às 17h. São desenvolvidas ativi­ dades de caráter lúdico e educativo infor­ mal, com vivências corporais, artístico-musicais, multimídia etc. O programa terá ini­ cio no dia 9 de março. Informações e ins­ crições a partir do dia 23 na Central de Atendimento ao Público.

Veras. Duração: 4 meses. Vaaas:20. Faixa etária: 7 a 12 anos. Uma aula por sema­ na, às terças-feiras, das 17h30 às 18h30. Inscrições: de 2 a 20. Seleção mediante sorteio. Início das aulas dia 2 de março. R$5,00 (comerciário matric.) e R$10,00. Sesc Vila Mariana

senvolve concentração, destreza e habilida­ des físicas através de exercícios dinâmicos de confronto. Orientação de Douglas Viei­ ra. Terças e auintas, às 17h30 e 1áh20. Sá­ bados, às 9ti30. 25 vagas por turma. R$ 33.00 (comerciário matric.) e R$ 53,00. Sesc Consolação

Oficina de Contos Vivência lúdica a partir de contos clássicos procurando por meio do teatro estimular as crianças a desenvol­ ver o hábito da leitura. Orientação de Tecka Matoso, arte-educadora e atriz. Para crianças de 7 a 12 anos. Dias 10, 11 e 12, das 15h às 17h. Sesc Vila Mariana

Natação Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 me­ ses. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima. Sesc São Caetano Uma aula semanal: sextas, às lóh 15. Sábados, às 10h40 e 12h30. R$ 22,00 (comerciário matric.) e R$ 34,00. Duas aulas semanais - Segun­ das e quartas. 14h45 e 17h. Terças e quintas, às 10h, 10h45, 14h45, lóh 15 e 17h. Quartas e sextas, às 10h. R$ 20,50 e R$ 44,00. Sesc Pompéia Aulas de iniciação à nata­ ção nos estilos crawl e costas. Informa­ ções no 1o andar do Conjunto Esportivo.

Percussão Infantil Orientação de Nestor de Franco Gomes e Gisele Cruz. Duração: 4 meses. Vagas: 15. Faixa etária: 7 a 12 anos. Duas aulas por semana, às terças e quintas-feiras, das 16h às 17h30. Inscri­ ções: de 2 a 20. Seleção mediante sorteio. Início das aulas: 2 de março. R$10,00 (co­ merciário matric.) e R$20,00. Sesc Vila Mariana Violão Infantil Orientação de Edson Ezequiel. Duração: 4 meses.Vagas: 12. Faixa etária: 7 a 12 anos. Uma aula por sema­ na, às quartas-feiras, das 16hl5 às 18h. Inscrições de 2 a 20. Seleção mediante sorteio. Início das aulas: 3 de março. R$10,00 (comerciário matric.) e R$20,00. Sesc Vila Mariana Cursos/Dança Dança Atividades lúdicas e exercícios bá­ sicos de dança. De 7 a 14 anos, terças e quintas, 16h30. Sesc Ipiranga Jazz Orientação de Nanei Cardozo de Carvalho. De 7 a 12 anos. Terças e quin­ tas, às 15h. R$ 16,50 (comerciário ma­ tric.) e R$ 33,00 (usuário matric.) 18 va­ gas por horário. Sesc Pinheiros

Cursos/Artes Baticundum Propõe o desenvolvimento vo­ cal, percussivo e corporal por meio da mon­ tagem de um repertório que integra essas formas de expressão musical. Orientação: Gisele Cruz, Nestor de Franco Gomes e Ju­ çara Amaral. Duração: 4 meses. Vagas:40. Faixa etária: 13 a 17 anos. Uma aula por semana, às terças, das 18h às 20h. Inscri­ ções: de 2 a 20. Seleção mediante sorteio. Início das aulas dia 2 de março. R$10,00 (comerciário matric.) e R$20,00. Sesc Vila Mariana Coral Infantil Orientação de Gisele Cruz. Duração: 4 meses. Vagas:40. Faixa etária: 7 a 12 anos. Duas aulas por semana, às terças e quintas, das 15h às lóh. Inscri­ ções: de 2 a 20. Seleção mediante sorteio. Início das aulas: 2 de março. Grátis. Sesc Vila Mariana

Esporte & Jovens Programa de iniciação esportiva básica, desenvolvido por meio de desafios, competições participativas e vivên­ cias em vôlei, basquete, minitênis, lutsal, tê­ nis de mesa, escalada indoor e outras mo­ dalidades. Terças e quintas, das 15h30 às 17h, de 7 a 10 anos. Quartas e sextas, das 15h30 às 1Th, de 11 a 14 anos. Sesc Vila Mariana

Cordas Violino, viola, violoncelo e contra­ baixo. Orientação de Gerson Frutuoso e Edson Ezequieí. Duração: 4 meses. Va­ gas: 10. Faixa etária: 7 a 12 anos. Duas aulas por semana, às terças e quintas, das 16h às 17h30. Inscrições de 2 a 20. Sele­ ção mediante sorteio. Início das aulas dia 2 de março. R$10,00 (comerciário ma­ tric.) e R$20,00. Sesc Vila Mariana Flauta Doce Infantil Orientação de Renato

Esporte Criança - Inscrições Os inte­ grantes dos grupos de iniciação esporti­ va do Sesc Itaquera estarão participando da programação de verão através de cir­ cuitos de esportes radicais e jogos com­ petitivos. Freqüência livre. Inscrições abertas para os cursos regulares que se iniciam a partir de março. De quarta a domingo, das 9h às lóh. Sesc Itaquera Judô Arte marcial de origem japonesa. De­

Cursos/Esporte Clínicas Esportivas Fundamentos básicos e principais técnicas de diferentes modalida­ des esportivas, apresentadas por persona­ lidades do esporte estarão acontecendo no inásio Verão a cada semana. Hóquei so­ re patins, de 2 a 5, e basquetebol, de 9 a 12. Grátis. Sesc Pompéia

Sesc Consolação Duração de 6 meses. Entre ó e 7 anos, segundas e quartas, às 9h. De 8 a 10 anos, segundas e quartas, às 9h45, e terças e quintas, às 15h45. De 12 a 15 anos, segundas e quartas, às 15h30. 20 vagas por turma. R$ 26,50 (comerciário matric.) e R$ 53,00. Sesc Ipiranga De 7 a 9 anos. Iniciação: terças e quintas, 10h e 17h30. R$ 26,50 (comerciário matric.) e R$ 53,00. Aper­ feiçoamento: quartas e sextas, 17h30. R$ 26,50 (comerciário matric.) e R$ 53.00. Sábados, 11 h. R$ 19,50 (comer­ ciário matric.) e R$ 39,00. De 10 a 15 anos. Iniciação: quartas e sextas, 16h30. R$ 26,50 (comerciário matric.) R$ 53.00. Aperfeiçoamento: terças e quin­ tas, 10h e 16h30. R$ 26,50 (comerciário matric.) e R$53,00. Sábados, às 12h30. R$ 19,50 (comerciário matric.) e R$ 39.00. Tae Kown Do Arte marcial de origem co­ reana. Desenvolve a agilidade, flexibilida­ de e alongamento por meio de exercícios dinâmicos de confronto. Orientação Romildo R. Amaral Júnior. De 5 a 12 anos, segundas e quartas, às 9h, terças e quin­ tas, às 15h. R$ 16,50 (comerciário ma­ tric.) e R$ 33,00 (usuário matric.) 20 va­ gas por horário. Sábados, às 9h30.R$ 13.00 (comerciário matric.) e R$ 26,00 (usuário matric.) 20 vagas por horário. Sesc Pinheiros Aulas Abertas Cursos Especiais Módulos de curta dura­ ção com técnicas alternativas, dança e ar­ tes marciais. Iniciação ao Frevo, de 9 a 19, às 9h30. Jogos Cooperativos, de 23 a 26, às 9h30. Sapateado, de 9 a 12, às 13n. Wu Shu Kids, de 16 a 26, às 14h. Os cursos terão a duração máxima de 8 au­ las. Informações e inscrições no Is andar do Conjunto Esportivo. Grátis. Sesc Pompéia Duas Horas Brincando com Crianças Bus­ ca promover a integração entre adultos e crianças numa atividade lúdica e criativa. Orientação de Alzira J. P. Cattonv e Jean­ ne Kuk de Freitas. Para crianças de 3 a 10 anos acompanhadas por adultos. Dia 28, das 15 às 17h. Grátis. Sesc Ipiranga

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EM CARTAZ Carnaval - Oficinas Carnavalescas Diver­ são garantida para crianças de todas as idades que poderão aprender maquiagem e confecção de adereço. Dias 13, 14, 15, 16, das 10h às 13h e das 14h às 17h. Área de Convivência. Sesc Pompéia Carnaval de Paulista - Barracão de Folia Confecção de adereços, máscaras, bone­ cos, instrumentos musicais e pintura facial, para sair no bloco do Sesc Itaquera. De 13 a 16, das 1lh às 14h. Sesc Itaquera Cianotipia Técnica fotográfica que dispen­ sa o uso da câmera que por meio de um processo químico que sensibiliza o papel comum em contato com a luz. Orientação André Vilella. Dia 18, das 13h às 16h. Dias 19 e 20, das 14 às lóh. Sesc Itaquera Colagem e Frotage Orientação de Márcio Villar e Anderson Zuchieri. Para crianças de 7 a 12 anos. Dias 20 e 27, das 14h às 1óh. Grátis. 25 vagas. Inscrições 30 minu­ tos antes do início das oficinas. Sesc Ipiranga Construindo o Espetáculo As crianças poderão vivenciar o processo de criação de cenas teatrais, desde a concepção até a montagem, utilizando-se de bonecos, figurinos e maquiagem. Dirigido a crian­ ças de 5 a 12 anos ou menores acompa­ nhadas. Dia 27, 16h30 e dia 28, às 14h, no 59 andar, Torre A. Sesc Vila Mariana Dobrando, Cantando e Contando Estó­ rias com Origami À medida que uma fo­ lha de papefvai sendo dobrada, criamse histórias e entoam-se canções que aju­ dam a não esquecer de como se faz uma dobradura. Com Lena das Dobraduras. De 7 a 12 anos. 30 vagas. Dias 23 e 25, às 14h. Inscrições antecipadas. Grátis. Sesc São Caetano Escola de Samba Crianças e adolescen­ tes poderão descobrir o mundo do sam­ ba por meio de diferentes instrumentos de percussão, formatos e timbres. Orien­ tação de Daniela Aquino e Fernando Boi. Até o dia 16. Terças e quintas, das 14h às 17h. Gratuito. Sesc Pompéia Escultura em Arame Após a exibição de um pequeno vídeo com objetos animados, ue compõem a obra O Circo, de Alexaner Calder, os participantes construirão objetos sensíveis aos movimentos do ar, se­ gundo os princípios da balança. Orienta­ ção Miriam Lustosa. Dias 24, 25 e 26, das 13h às 16h. Dia 27, das 14 às 1óh. Sesc Itaquera Fábulas e Máscaras Na confecção de más­ caras usadas na representação de fábulas, podemos encontrar um meio de conhecer a nós mesmos. Orientação de Gilse Garcia. Para crianças de 8 a 12 anos. De 2 a 26, às terças e quintas, das 14 às 17h. Grátis. Sesc Ipiranga Férias na Vila Atividades esportivas e artístico-musicais para grupos mistos de 5 a

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14 anos. Inscrições e informações no 6S andar da Torre B. Sesc Vila Mariana • Re-criando o Jogo Festivais com jogos e brincadeiras pré-desportivas e de rua. De 2 a 5, das 14h às 1óh. Grátis. • Carnaval Mirim Aquecimento carnava­ lesco com atividades artístico-musicais, ofi­ cinas e karaoké. Serão realizadas oficinas de criatividade alusivas ao carnaval, além da confecção de fantasias, máscaras e dança ao ritmo dessa festa popular. De 9 a 12, das 14h às 16h.Grátis. • Jogos em Família Atividades de integra­ ção para crianças e seus familiares com conteúdo diversificado. Dias 6 e 13, no 5r andar, Torre A. Grátis. Gravura Orientação de Márcio Villar e An­ derson Zuchieri. Para crianças de 7 a 12 anos. Dias 1 0 ,1 2 ,1 9 ,2 4 e 26, das 14h30 às 1Th. Grátis. 20 vaqas. Inscrições 30 mi­ nutos antes do início das oficinas. Sesc Ipiranga Manipulação de Bonecos de Mesa Para crianças de 5 a 12 anos ou menores acompanhadas. Dia 20, às 16h30, e dia 2 1 ,1 4h, no 59 andar, Torre A. Sesc Vila Mariana Máscaras Carnavalescas Orientação de Gilse Garcia. Para crianças entre 8 e 12 anos. Dia 6, das 14 às 17h. Grátis. Sesc Ipiranga O Mundo Mágico dos Livros Histórias como as dos Irmãos Grimm, La Fontai­ ne, Lobato, Sylvia Orthof e outros, con­ tadas de maneira divertida e cheia de curiosidades. Dirigidas a crianças de 5 a 12 anos ou menores acompanhadas. Dia 6, 16h30 e dia 7, às 14h, no 59 an­ dar, Torre A. Sesc Vila Mariana Oficinas Infantis Livres Dirigidas a crian­ ças de 7 a 12 anos ou menores desde que acompanhadas. Todos os finais de sema­ na, às 14h. Confira. Sesc Pompéia • Carimbos A partir de diversas técnicas serão desenvolvidos carimbos pessoais e artísticos. Orientação de Renata Basile. Dias 9 ou 10. 12 vagas. Grátis. • Máscaras Com gesso, papel machê e outros materiais você poderá fazer uma máscara diferente para o carnaval. Orientação de Gisele Garcia. Dias 13 ou 14. 12 vagas. Grátis. • Varal de Foto Por meio do processo de revelação fotográfica simples os partici­ pantes captarão imagens e as exibirão em um grande varal. Orientação de Gisele Macedo. Dias 20 e 21. 12 vagas. Grátis. • Educação Ambiental Orientação de José Rocha e Valnice Vieira. Dias 27 ou 28. 20 vagas. Grátis. Palavras que Brincam Aprender a criar e contar suas próprias histórias por meio de exercícios e jogos lúdicos. Orientação de Giba Pedroza. Dias 2, 3, 4 e 5, das 10h às 12h. De 7 anos em diante. Sesc Pinheiros Pintura Partindo do dripping, uma técni­ ca que trabalha com pingos de tinta so­ bre uma tela estendida no chão, as crianças farão, em conjunto, uma tela de grandes dimensões. Orientação Vera

Conviver com arte

Em clima de Carnaval, o projeto Conviver com Arte continua agitando as tardes do Sesc Pompéia. Este mês as apresentações homenageiam a festa mais alegre do ano com shows de samba enredo que foram sucessos nos anos 70, 80 e 90 além de uma retrospectiva da história do carnaval. Barros. Dias 3, 4 e 5, das 13h às lóh. Dia 6, das 14 às 1óh. Sesc Itaquera Sesc Verão 99. Para crianças de 7 a 12 anos. Retirar senha com antecedência de 30 minutos para cada atividade. Sesc Carmo • Impressões do Corpo/O Corpo Dança Atividades com diversas técnicas e materiais. Orientação de Luís Cláudio e Rosi. Dia Is, das 14h às 17h. 2e andar, sala 2. 20 vagas. • Oficina de Música para Crianças Orien­ tação de Maria Inês. Dia 8, das 14h às 17h. 29 andar, sala 2. 20 vagas. • Oficina de Máscaras e Fantasias Car­ navalescas Orientação do Teatro por um Triz. Produção de máscaras e fantasias uti­ lizando materiais alternativos. Dia 12, das 14h às 17h. 29 andar, sala 2. 20 vagas. • Brincadeiras Populares Diversas brinca­ deiras de rua estarão sendo relembradas nessa oficina. Orientação de Luís Cláudio e Rosi. Dia 22, das 14h às 17h. Poupatempo/Sé. 30 vagas. Tangran O Tangran é um quebra-cabeça chinês composto por sete peças com as quais se pode formar até 1.600 desenhos diferentes. Dirigidas a crianças de 5 a 12 anos ou menores acompanhadas. Dia 13, 16h30 e dia 14, 14h, no 5s andar, Torre A. Sesc Vila Mariana Vocês Verão Oficinas de arte para crian­ ças de 7 a 12 anos. Orientação de Rogé­ rio Mattos e Regiane Lucio. Áté o dia 26. De terça a sexta, das 10h às 13h e das 14h às 17h. Grátis. Sesc Pompéia Recreação Brincando nos Tempos da Vovó Em feve­ reiro, o Sesc Itaquera estará revivendo as


tradicionais brincadeiras e jogos de rua. De 19 a 28, de quarta a domingo, a par­ tir das 13h30. Sesc Itaquera Estação Criança Espaço para brincadeiras e jogos. Sextas e sábados, das 9h às 17h. De / a 15 anos. Grátis. Sesc Consolação Jogos Aquáticos Pólo e basquete aquático. Idade mínima: 12 anos. Sábados, às 15h. A partir do dia 6. Grátis. Sesc Consolação No Pique Das Férias Diariamente, estão programadas oficinas de palitos, marione­ tes, petecas, argila e pipas. Haverá tam­ bém joaos aquáticos e populares e tor­ neios relâmpagos. Entre os dias 3 e 21. Sesc Interiagos Recreação Esportiva Livre Futsal, vôlei, basquete e tênis de mesa. De 10 a 15 anos. O material é fornecido pelo Sesc. Futsal: sábados, das 9h às 13h30. Vôlei e basquete: segundas e quartas, das 1óh às 17h30; sextas, das 16h30 às 17h30. Tê­ nis de mesa: sábados e feriados, das 9hl 5 às 17h30. Grátis. Sesc Consolação

DiverSãoPaulo Os passeios de um dia pela cidade de São Paulo promovidos pelo Sesc Paraíso proporcionam ao paulistano uma nova maneira de enxergar sua cidade. Ao transitar por espaços urbanos que reflitam um pouco da história dessa louca metrópole os “turistas de um dia” passam a conhecer melhor o lugar em que moram.

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Recreação Programa orientado de recrea­ ção esportiva destinado a crianças na faixa etária de 7 a 14 anos, também aberto à participação dos pais. Informações no lo andar do Conjunto Esportivo. Obrigatória a apresentação da carteira Sesc. Grátis. Sesc Pompéia Recriança Recreação esportiva dirigida a crianças de 7 a 12 anos, em variadas mo­ dalidades esportivas.. De segunda a quin­ ta, das 13h às 15h. Às sextas-feiras, umas modalidade esportiva diferenciada como fut-tênis, pipas, frisbee, jogos cooperati­ vos. Grátis. Sesc Santo Amaro JOGOS POPULARES E BRINCADEIRAS ES­ PORTIVAS. Terças e quintas, das 14h às 1Th, na Praça do Poupatempo/Sé. 30 vagas. Sesc Carmo Brinquedotecas Sesc Carmo Para crianças de 7 a 12 anos. Até o dia 28, das 14h às 17h. Retirar se­ nha com antecedência de 30 minutos para cada atividade. Espaço lúdico onde a criança poderá vivenciar diversas ativida­ des lúdico-culturais: leitura, jogos de re­ creação e de tabuleiro, entre outros. De se­ gunda a sexta, Sobreloja. Sesc Ipiranga Um espaço de diversão na área de convivência onde funciona a cen­ tral de empréstimo de joaos para diversas idades. Para crianças de 3 a 12 anos, acontece também o Momento Lúdico, em que são realizadas oficinas, jogos e orincadeiras, com orientação de um instrutor. Horário de funcionamento: de terça a sex­ ta, das 14h às 19h; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 12h e das 13 às 17h30. Para os maiores de 12 anos, per­ manece aberta em tempo integral. Grátis para comerciários com carteirinha e R$ 0,50 para os demais. Sesc Interiagos Espaço reservado aos inte­ ressados em leitura. Jornais, revistas, livros com temas e sugestões para trabalhos am­ bientais, literatura infantil e infanfo-juvenil,

entre outros. De quarta a domingo, das 9h às 17h, na Sede Social. Ludoteca: diversos jogos e brinquedos, adequados para todas as idades e também jornais e revistas, estão à disposição para divertir e animar o tempo livre. De quarta a domingo, das 9h às 1zh. Sesc Itaquera Espaço convidativo onde podem ser encontrados revistas de atuali­ dades, livros de arte e diversos jogos que estimulam a criatividade e imaginação. De quarta a domingo, das 9h às l7h. Sesc Pompéia Espaço lúdico com acervo de brinquedos e jogos artesanais e industriali­ zados, para empréstimo local, mediante o pagamento de uma taxa de R$ 0,50 por brinquedo e a apresentação de um docu­ mento original pelo usuário. De terça a do­ mingo, das 9h às 17h. No caso de emprés­ timo externo ao Sesc, o período é de terça à sexta, no mesmo horário para sócios (cu­ rumins, comerciários matric. e usuários). In­ formações no local com os ludofecários ou pelo telefone 871 7700, ramal 7819. Ludoteca Espaço reservado aos interessa­ dos em leitura. Jornais, revistas, livros com temas e sugestões para trabalhos ambien­ tais, literatura infantil e infanto-juvenil, en­ tre outros. De quarta a domingo, das 9h às 17h. Sede Social. Sesc Interiagos Berçários Sesc Interiagos Fechado para reforma. Sesc Itaquera Para atender famílias com crianças pequenas, o berçário está equi­ pado com fogão, geladeira, berços, fraldário e brinquedos distribuídos em um es­ paço amplo e confortável. Sábados, do­ mingos e feriados, das 9h às 17h.

Espetáculos Bate-papo Musical Com a cantora Maria Alcina, interpretando canções de Carmem Miranda e os grandes sucessos dos carna­ vais. Dia 10, às 15h. Grátis. Sesc Consolação Choro & Chorinho O grupo Seresteiros Alados resgata "Flor Amorosa", de Joa­ quim Antônio da Silva Callado, e sucessos ae Ernesto Nazaré. Dia 25, às 15h. No Auditório, 1- andar, Torre A. Sesc Vila Mariana Conviver com Arte Apresentações artísti­ cas diversificadas, nas áreas de música, dança, teatro e literatura. No mês de feve­ reiro, as apresentações têm uma temática festiva, em clima de carnaval, e no encer­ ramento um pouco de toadas e valsas. Sempre às 1óh, na Choperia. Grátis. Sesc Pompéia • Sambas e Enredos Sucessos de carnaval dos anos 70, 80 e 90, além dos sambas que marcaram essas décadas, ao som da Musical Bandan. Dia 3. • Marchinhas de Carnaval Retrospectiva histórico-musical do carnaval em que se­ rão relembradas as famosas moreninhas criadas a partir de 1910 até 1970, com o grupo Bando da Rua. Dia 10. • Retratos Sonoros do Brasil Valsas, toa­ das e modinhas inesquecíveis com o grupo Pholia Camerística. Dia 24.

Recebendo Fernando Pessoa Incorporando um dos heterônimos de Pessoa, o ator Mau­ rício Manques representa Antônio Mora. Dia 10, 15h. No Auditório, l 9 andar, Torre A. Sesc Vila Mariana Vídeo O Carnaval no Cinema Um ciclo de vídeo especial com os grandes sucessos da Anântida, filmes e musicais com temas car­ navalescos. De 2 a 26. Terças e quintas, às 15h, no auditório. Grátis. Sesc Pompéia Cursos/Artes Esculturas Decorativas e Utilitárias Orienta­ ção de Valdete Sandes. Terças e quintas, das 14h às 1óh, no Ateliê. 15 vagas. Início: dia 2. R$ 2,00 (com.) e R$ 4,00 (usuário). Sesc Carmo Ginástica Alongamenfi Proporciona harmonia e re­ laxamento corporal por meio de exercícios de flexibilidade para a reorganização da postura. Sesc Pinheiros Orientação de Márcia Pavão. Terças e quintas, às 1óh. R$ 8,50.15 vagas. Sesc Pompéia Informações no lo andar do Conjunto Esportivo. Grátis. Eutonia Favorece o auto-conhecimento e o realinhamento postural através de exercí­ cios de reconhecimento das estruturas do corpo. Orientação Gabriela Bal. Quartas, das 14h às 15h 15. 30 vagas. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00. Sesc Consolação Ginástica Postural Exercícios que visam a melhoria e a correção da postura corpo­ ral, por meio de movimentos realizados na água. Informações no lo andar do Con­ junto Esportivo. Grátis. Sesc Pompéia Ginástica Voluntária Método de ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e condições físicas de cada pessoa. A cada mês temas diferentes sobre ativida­ de física, saúde e bem-estar. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima. Sesc Consolação Segundas e quartas, às 14h. Terças e quintas, às 10h 15, 15h e 15h45. 30 vagas por turma. R$ 8,00 (co­ merciário matric.) e R$ 16,00. Sesc Ipiranga Terças e quintas, às 13h30 el 5h30. Quartas e sextas, às 9h e 1óh30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. Sesc Pinheiros Segundas e quartas, das 8h às 1óh.Terças e quintas, das 8h às 18h30. R$ 8,50. Sextas, às 9h, 10h e 13h30. R$ 6,50. 20 vagas por horário. Sesc São Caetano Segundas e quartas, às 15h40. Terças e quintas, às 8h40 e 15h40. R$ 16,50 (preço único). Hidroginástica Desenvolve resistência, equilíbrio e musculatura por meio de exer­ cícios aeróbicos e localizados praticados dentro da água. Sesc São Caetano Quartas e sextas, 11 h30. R$ 26,50 (preço único). Sesc Consolação laade mínima: 55 anos. 20 vagas por turma. Segundas e quartas, às 11 h l 5, 13h45 e 14h30. Terças e quin­ tas, às 11 h 15, 13h, 13h45 e 14h30. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00. Sesc Pompéia Informações no lo andar do Conjunto Esportivo. Grátis.

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EM CARTAZ Tai Chi Chuan Arte marcial de origem chi­ nesa. Desenvolve harmonia corporal e equi­ líbrio das funções psíquicas e orgânicas pe­ los movimentos suaves baseados na nature­ za. Orientação de Jair Diniz. Terças e quin­ tas, às 10h30 e 14h. 30 vagas por turma. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00. Sesc Consolação YOGA. De origem indiana, reúne exercí­ cios respiratórios, de relaxamento e medi­ tação para o equilíbrio do corpo, da men­ te e do espírito. Sesc Consolação Segundas e quartas, às 9h, 10h e 15ri30. Terças e quintas, às 9h, 10h, 14h, 15h e lóh. R$ 13,00 (comer­ ciário matric.) e R$ 26,00. Sesc Pinheiros Segundas e quartas, às 15h. Orientação de Neide Tirico. Terças e quintas, às 9h30 e 10h30. Sextas, às 8h e 10h30. Orientação de Priscilla Gabriella Kurmeier. R$ 8,00. 15 vagas por horário. Cursos/Dança Sesc Pompéia Danças de salão aplicadas com caráter recreativo e informal. Informa­ ções no 1o andar do Conjunto Esportivo. Sesc Consolação A dança associada ao auto-conhecimento e à socialização, ex­ plorando potencialidades expressivas e ar­ tísticas. Terças e quintas, às 14h. 30 vagas por turma. R$ 8,00 (comerciário matric.) e R$ 16,00. Sesc Ipiranga Por meio da apreciação e es­ tudo dos ritmos e estilos musicais, de exercí­ cios teatrais e terapêuticos, visa estimular a expressão corporal e criatividade. Para pes­ soas acima de 40 anos. Quartas às 14n. Sesc Pinheiros Segundas e quartas às 9h30 e 15h. R$ 8,00. Terças e quintas, às 10h30 e 15h. Sextas, às 15h. R$ 6,50. 20 vagas por horário. Ritmos Expressão e consciência corporal através da vivência de ritmos dançantes como o Axé, a Street Dance e o Jazz. In­ formações no lo andar do Conjunto Es­ portivo. Grátis. Sesc Pompéia Cursos/Esportes Clube da Natação Para pessoas que já nadam e procuram manter seu condicio­ namento Hsico, contando com a orienta­ ção de técnicos especializados. De segun­ da a sexta, às 8h. Idade mínima: 55 anos. Inscrições antecipadas. Grátis. Sesc Consolação Cursos Especiais Módulos de curta duração com técnicas alternativas, dança e artes marciais. Eutonia: de 9 a 19, às 15h. Rit­ mos Carnavalescos: de 9 a 19. às 10h30. Danças Circulares Sagradas: de 23 a 26, às 15h. Os cursos terão a duração máxima de 8 aulas. Informações e inscrições no l 9 andar do Conjunto Esportivo. Grátis. Sesc Pompéia Esport&Jogos Programa dirigido a pes­ soas maiores de 55 anos, com modalida­ des criadas especificamente para este pú­ blico, visando promover a manutenção da saúde e a socialização. Terças e quintas, às 15h30. Sesc Vila Mariana Hidrorelaxamento As aulas visam propi­ ciar a convivência agradável no meio lí­ quido através de exercícios de relaxamen­

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to e consciência corporal. Informações no 1o andar do Conjunto Esportivo. Grátis. Sesc Pompéia Jogos Adaptados Trabalha a resistência muscular, a capacidade aeróbica e a coor­ denação motora, dentro dos limites indivi­ duais, de forma recreativa. Segundas e quartas, às 14h. 30 vagas. Sesc Consolação Natação Ensino básico dos estilos crawl e costas. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima. Sesc São Caetano Segundas e quartas, às 15h30. Terças e quintas, às 9hl5 e 14h. R$ 26,50 (preço único). Sesc Consolação Duração do curso: 12 meses. Idade mínima: 55 anos. Segundas e quartas, às 10h30 e terças e quintas, às 13ri. 20 vagas por turma. R$ 13,00 (co­ merciário matric.) e R$ 26,00. Sesc Ipiranga Iniciação: terças e quintas, às 14n30. Quartas e sextas, às 11 h e 14h30. R$ 26,50 (comerciário matric.) e R$ 53,00. Aperfeiçoamento: terças e quin­ tas, às 9h. Quartas e sextas, às 10h. R$ 26.50 (comerciário matric.) e R$ 53,00. Núcleo de Práticas Corporais e Saúde En­ contros semanais que têm como objetivo reunir os idosos proporcionando a prática de atividades físicas diversas aliadas a um processo de informação e conscientização sobre seus benefícios para a saúde, bemestar e qualidade de vida. Terças e quintas, das 9h30 às 11 h30, e sábados, a partir das 9h30. Inscrições e informações entre os dias 23 a 26, no Conjunto Esportivo. Sesc Pompéia • Práticas Corporais e Saúde Palestra de abertura com Silene Sumire Okuma, prof9 da Escola de Educação Física da USP, abordando as características e benefícios da atividade física para a Terceira Idade. No encerramento, a prof9 Silene Okuma orientará uma vivência corporal que mos­ tra um pouco do seu trabalho e será apre­ sentada a proposta do Núcleo de Práticas Corporais e Saúde do Sesc Pompéia. Dia 23, às 16h, na Choperia. Grátis. Práticas Corporais Visa ampliar o univer­ so das possibilidades corporais, utilizando para isso as mais diversas técnicas e vivên­ cias, como a dança, a consciência do cor­ po, o esporte e a recreação. Acima de 40 anos. Sábados, 10h30. R$ 13,00 (comer­ ciário matric.) e R$ 26,00. Sesc Ipiranga Tai Chi Chuan Arte marcial de origem chine­ sa. Desenvolve harmonia corporal e equilí­ brio das funções psíquicas e orgânicas, atra­ vés de movimentos suaves baseados na na­ tureza. Orientação de Douglas Wenzel Ro­ drigues (instrutor de Tai Chi Chuan e Massoterapeuta). Terças e quintas, às 16h30. R$ 16.50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. Sesc Ipiranga Aulas Abertas Alongamento Orientação de Márcia Pa­ vão. Dia 12, às 16h.2Ó vagas. Grátis. Sesc Pinheiros Automassagem São apresentadas diver­ sas técnicas de massagem. Informações no 1° andar do Conjunto Esportivo. Grátis. Sesc Pompéia Hidroginástica Para quem procura uma atividade descontraída. A partir do dia

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Práticas corporais

aos sessenta não é mais desculpa para uma vida sedentária. Semanalmente, o Núcleo de Práticas Corporais do Sesc Pompéia promove encontros para a prática de atividades físicas, além de um programa de informação e conscientização dos benefícios da atividade física na terceira idade 5. Sextas, às 11 h e 19h e sábados, às 14h. Grátis. Sesc Consolação Ritmos Carnavalescos Aula aberta de dança, desenvolvida por meio do ritmo das marchinhas de carnaval. Dias 9 e 11, às 14h. Grátis. Sesc Consolação Workshops Revitalizando a Postura do Corpo Orien­ tação de Maria José loppe Costa. Dias 11 e 12, às 16h30. Oficina do Corpo 1, 7s andar, Torre B. Sesc Vila Mariana Oficinas Entre Multimeios - Uma Viagem pela In­ ternet Viagem virtual aos museus do Lou­ vre e D'Orsay na França, por meio do re­ curso on line. Orientação de Roberto Aoki. Dias 26, às 14h. No Núcleo de Multimí­ dia, 3s andar, Torre A. Sesc Vila Mariana Ervas e Saúde Orientação de Helena Dou­ rado. Quartas e sextas, das 14h às lóh, Ateliê. 15 vagas. Início dia 3. R$ 2,00 (com.) e R$ 4,00 (usuário). Sesc Carmo Teatro em Oficina e Prosa Orientação de Carlos Nogueira, diretor e ator teatral. Dias 18, 19 e 20, às 14h30. No 49 andar, Tor­ re A. Inscrições na Central de Atendimento ao Público. Andar SuperiorAorre A. Sesc Vila Mariana Trocando Idéias Um espaço para reflexão e diálogo entre técnicos e participantes com o objetivo do aperfeiçoamento das atividade do grupo. Convidados especiais abordam


EM CARTAZ femos pertinentes e úteis ò terceira idade. Dia 5, às 15h. No 42 andar, Torre A. Sesc Vila Mariana

Hospedagem: Sesc. Pensão completa. A partir de 5 x R$ 20,00. Sesc São Caetano

Recreação Baile de Carnaval - Tributo à Ataulfo Al­ ves Dia 11, às 1óh, na Liga Itálica, Praça Almeida Júnior, 86, Liberdade. Grátis. Sesc Carmo Clube da Caminhada Reúne semanalmen­ te grupos para prática da caminhada inte­ grando a atividade física com o desenvol­ vimento da percepção para os aspectos culturais da cidade. Orientação para ca­ minhadas em áreas verdes, centros históri­ cos, bairros, parques etc. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima. Sesc Pompéia Informações no lo andar do Conjunto Esportivo. Grátis. Sesc Ipiranga Terças e Quintas às 14h.

Ouro Preto (MG) De 12 a 17. Hospeda­ gem: Estalagem das Minas Gerais, meia pensão, (saída noturna/ônibus leito). A partir de 5 x R$ 73,00. Sesc São Caetano Poços de Caldas (MG). Pensão completa. Hospedagem: Centro de Turismo, Conven­ ções e Lazer/Sesc Poços de Caldas. Perío­ do disponível: 5 a 7. Saída: às 19h30, do Sesc Paraíso. Preços a partir de 5 x R$ 22,40 (Total: 112,00). Sesc Paraíso

Folia na Terceira Idade Show/baile com a banda Salada Mista. Dia 11, das 1Oh às 17h. Show, às 14h. Sesc Itaquera Grupo de Interesse Encontros para discus­ são e programação das atividades. Sem­ pre às quintas, às 14h. Grátis. Sesc Pinheiros Grupo de Terceira Idade do Sesc Itaquera Inscrições para a formação de um grupo de terceira idade, que terá encontro mar­ cado todas as quintas e sábados, partici­ pando também do encontro mensal, aber­ to a todos os grupos da capital e interior. Os interessados deverão procurar o setor de agendamento da unidade. Inscrições de quarta a domingo, das 9h às 17h. Sesc Itaquera

M a t r íc u l a O ca rtão de m atrícula no S esc é o seu p a s sa p o rte para participar, com v a n ta g en s, d a s várias ativ idades o ferecid as e tam b ém para d e sfru ta r as piscinas, q u a d ra s e o u tro s e q u ip am e n to s. Para m atricular-se no S esc sã o n e cessário s o s se g u in te s do c u m e n to s: c o m e r c i á r i o : carteira profissional do titular, certid ão de c asam en to e c e rtid ão de n ascim en to d o s filhos m e n o re s de 21 an o s. A taxa de m atrícula varia de ac ordo com a faixa salarial. A m atrícula p o d e se r feita em q u alq u e r u n id a d e do Sesc e tem valid ad e nacional de 12 m eses. C o m e r c iá r io a p o s e n t a d o : carteira p ro fissional e c arn ê do INSS. N ã o - c o m e r c iá rio s : d o c u m e n to de identidad e e c o n su lta na u nidade de in te re sse so b re a d isponib ilid ad e de vaga.

Novas Inscrições Apresentação do pro­ grama da Terceira idade para novos inte­ ressados. Dia 5, às 14h. Sesc Consolação

Bertioga (SP) De 19 a 25. Hospedagem: Sesc Bertioga. Pensão completa. Saída: às 7h, do Sesc Paraíso. Preços a partir de 5 x R$ 39,00 (Total: 195,00). Sesc Paraíso Caldas Novas (GO) Períodos disponíveis: 12 a 17 (Carnaval); 24 a 2 de março. Hospedagem: Sesc Caldas Novas. Pensão completa. Saídas: às 7h, do Sesc Paraíso. Preços a partir de 5 x R$ 61,00 (Total: 305,00). Sesc Paraíso Caldas Novas (GO) De 12 a 17 Hospedagem: Sesc Caldas Novas. Pensão completa, (saída noturna/ônibus leito). A partir de 5 x R$ 65,00. Sesc São Caetano Grussaí (RJ) De 23 a 28. Hospedagem: Sesc. Pensão completa. A partir de 5 x R$ 52,00. Sesc São Caetano Bertioga (SP) De 26 a 28, fim de semana.

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• Carnaval em Santana de Pamaíba Dia 12. Preço: R$ 22,00. • Passeio de Trem Pindamonhangaba-Campos do Jordão Dia 18. Preço 2 x R$ 19,00 (Total: R$ 38,00). • Paranapiacaba Dia 26. Preço: 2 x R$ 19,00 (Total: R$ 38,00).

DIVERSÃOPAULO Passeios de um dia, em grupo, por espaços urbanos que reflitam a história da cidade de São Paulo, permitin­ do uma forma mais prazerosa de relação entre o paulistano e sua metrópole. Inclu­ so: transporte, lanche, seguro viagem, ingressos conforme roteiro, passeio e acompanhamento de técnico do Sesc Paraíso. Preço: R$ 5,00. Praia de Grussaí (RJ). Pensão completa. Sesc Paraíso Hospedagem: Colônia de Férias de Grus• Caminhando pela Paulista Dia 6. Ca­ saí/Sesc Mineiro. Período disponível: 23 a minhada pela avenida, incluindo visita 28. Saída: às 21 h30, do Sesc Paraíso. Pre­ ao Centro Cultural da Fiesp, e à exposi­ ços a partir de 5 x R$ 52,00 (Total: 260,00). ção "Os Colecionadores - Guita e José Sesc Paraíso Mindlin: Matrizes e Gravuras". • Folia da Terceira Idade no Sesc Itaque­ Praia de Grussaí (RJ) De 23 a 28. Preço: ra Dia 11. Carnaval do Sesc Itaquera es­ 5 x R$ 52,00 (total: R$ 260,00). pecialmente voltado para o público de Ter­ Sesc Pinheiros ceira Idade. Exclusivamente para maiores de 45 anos. Rio de Janeiro (RJ) De 12 a 17 (Carnaval). • São Paulo da Flora Dia 21. Palestra Meia pensão. Participação no Desfile das sobre a flora que cobria a cidade de Escolas de Samba de 1999. Hospedagem: São Paulo e os remanescentes dessa Sesc Copacabana. Saída: às 7n, do Sesc vegetação. Visitas ao Parque Estadual Paraíso. Preços a partir de 5 x R$ 55,00 da Cantareira e ao Parque Estadual (Total: 275,00). Alberto Lõfgren (Horto Florestal). Sesc Paraíso • Arte em São Paulo Dia 23. Visitas monitoradas ao Memorial da América Temporadas de Férias Latina, Museu de Arte Sacra e Museu Sesc Bertioga. O Sesc Bertioga conta com Lasar Segall (com Oficina de Arte). completa infra-estrutura de lazer e recrea­ • Jardim Zoológico Dia 25. Visita ao ção, dispondo de ginásio de esportes, Jardim Zoológico de São Paulo. canchas de bocha, quadras de tênis e poliesportivas, pista de cooper, campo de fu­ Passeio à Ibiuna Dia 27. Saída às Th e tebol, minicampo, biblioteca, parque retomo às 19h. R$ 36,00. aquático, salas de jogos e cinema, além Sesc Carmo de lanchonete e pista de dança. Uma equipe especializada programa e desen­ São Paulo do Samba Complementan­ volve atividades diárias de recreação e la­ do o passeio São Paulo do Samba, o zer, inclusive na praia. Estadas em regime Sesc Paraíso estará promovendo a de pensão completa. Diárias: R$ 20,00 participação no Carnaval paulistano (comerciários matric.). No Pacote Especial de 99. há um acréscimo de 20% sobre o valor Sesc Paraíso das diárias (com entrada às 7h30, com • Desfile das Escolas de Samba do café da manhã, e saída às 18h, sem jan­ Grupo Especial Dia 13. Desfile das es­ tar). Períodos disponíveis para o mês de colas Imperador do Ipiranga, Águia de abril: Estada: 20 a 27 de abril. Pacote Es­ Ouro, Camisa Verde e Branco, Unidos pecial (Semana Santa): 12 a 4 de abril. Os do Peruche, Acadêmicos do Tucuruvi, comerciários da capital poderão fazer as Nenê da Vila Matilde, Mocidade Ale­ gre, X-9 Paulistana, Vai-Vai, Rosas de inscrições para sorteio ae vagas para os períodos disponíveis em abril, de 12 a 18 Ouro, Leandro de Itaquera e Gaviões de fevereiro, diretamente no Sesc Paraíso, da Fiel. Saída: às 16h, do Sesc Paraí­ so. Incluso: estacionamento no Sesc ou por correio e fax (885 5854). Paraíso, acompanhamento de técnico Atividades Especiais do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, ingresso (ar­ Divercidades Passeios de um dia por cida­ quibancada), jantar (lanche) e café da des próximas a São Paulo que possuam manhã no retorno, abadá e sacola. atrativos turísticos significativos com acom­ panhamento de técnico do Sesc. Preço: 2 X R$ 26,00 (Total: R$ 52,00). • Desfile das Escolas de Samba Cam­ Sesc Paraíso peãs do Carnaval de São Paulo Dia • Fazendas Históricas de Itu Dia 3. Preço: 20. Saída: às 17h, do Sesc Paraíso. In­ R$ 22,00. cluso: estacionamento no Sesc Paraíso; • Piracicaba Dia 4. Preço: 2 x R$ 19,00 acompanhamento de técnico do Sesc; (Total: R$ 38,00). transporte em ônibus padrão turismo; • Holambra Dia 9. Preço: 2 x R$ 19,00 seguro viagem; ingresso (arquibanca­ (Total: R$ 38,00). da); jantar (lanche) e café da manhã • Aldeia Indígena Guarani e Praia de Bono retorno; abadá e sacola. Preço: 2 X racéia Dia 10. Preço: 2 x R$ 19,00 (Total: R$ 17,50 (Total: R$ 35,00). R$ 38,00).

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INTERIO R S e s c T a u b a té

Sesc Verão. Mergulho - Curso básico de apnéia e introdução ao mergulho autônomo. Orientação do professor José Aparecido de Oliveira Fernandes (Dive Team) .Dias 25, 26, 27 e 28 , às 10 horas. R$ 10,00 (Comerciários e usuários matric.) e R$ 20,00 (Demais Interessados). Arco e Flecha - Oficina palestra e demonstração de equipa­ mentos utilizados em competições de arco e flecha, sob orientação do Prof."Café"- DalHy dos Santos. Dia 21 , às 10 horas. Grátis. Basquetebol de Sa­ bão - Disputas de emocionantes parti­ das de basquete em uma quadra inflável de 8x8 metros. Dias 11 e 12 , às 14h, e dias 13 e 14, às 10h. Gratuito. Frisbee - As melhores sensações desta atividade ficam por conta do jogo de Ultimate, o qual é parecido com o fute­ bol e de fácil aprendizagem, dia 07 às 10h. Gratuito. Voley Jump - Se jogar voleibol é gostoso imagine jogá-lo numa quadra inflável, diversão garanti­ da para adultos e crianças. Dias 13 e 14 - às 10h. Grátis. Matinê de Carnaval Com animação da Banda Garra Brasileira a criançada irá se divertir na matinê do Sesc. O Carna­ val da Bahia, das marchinhas e dos sambas enredo trarão alegria e a vibra­ ção do Reinado de Momo. Dia 16 , a partir das 15 horas. Entrada Franca. Sesc Taubaté - Av. Eng. Milton de Alva­ renga Peixoto, 1264. Tel. (012) 2323566 S esc R io P reto ______________________

Esportes Copa Sesc Verão. Continua­ ção desta atividade poliesportiva com as seguintes modalidades: futebol so­ ciety . Dias 6 e 7, sábado e domingo, a partir das 14h, no Minicampo So­ ciety. Categoria feminino. Voleibol dias 13 e 14, sábado e domingo, a partir das 14h, no Ginásio de Esportes. Cate­ goria feminino. Artes Plásticas Panorama do Carna-val de Ruade Rio Preto. Exposição fotográ­ fica das Escolas de Samba de São José do Rio Preto. De 9 a 19. Visitação aber­ ta no horário de funcionamento da Uni­ dade, de terça a domingo. Nado Sincronizado. Curso de introdu­ ção à prática do nado sincronizado. Mi­ nistrado pela Professora Meico Fugita e apresentação especial com a equipe As­ sim de São Paulo. Dias 20 e 21, sábado e domingo, a partir das 14h, no Parque Aquático do Sesc. Sesc São José do Rio Preto - Av. Fran­ cisco das Chagas de Oliveira, 1333. Tel. (017) 227-6089

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S esc B irigui

Imagens em Relevo, Uma Leitura da Cidade. Curso sobre as possibilidades de leitura do espaço, tendo como refe­ rencial a fotografia. Orientação de Aguinaldo J. Gonçalves. Dia 27. Arte Pública. Reunião com interessados em realizar um trabalho sobre arte pública e memória da cidade. Dia 28. Encontro Regional de Comerciários, dia 28, das 9h às 18h. Sesc Birigui - Travessa Sete de Setem­ bro, 5. Tel. (018) 642-7040 S e s c S ã o C a rlo s ____________________

Hidrocarnaval. C oordenação do prof. Paulo Ernesto Cirio. Aberto p / todas as faixas etárias, somente para matriculados no SESC, com carteirinha e exame médico dermatológico em dia. No ritmo do Axé, Carnaval e samba, com muita animação. Dia 13 de fevereiro, às 15h30. Parque Aquático. Projeto Sesc de Dança/ Novas Tendên­ cias. A Mulher e o Tambor. A união do pensamento estético à dança contempo­ rânea. Dia 28, domingo, às 16h. área externa da lanchonete. Alegoria e Máscaras. Oficina que pre­ tende não somente trabalhar a coorde­ nação e a criatividade dos partici­ pantes, bem como proporcionar um momento de integração unindo todas as faixas etárias quando da apresentação do resultado final. Coordenação de Vagner e Rita (Cia. Lira dos Anjos). De 9 a 12 de fevereiro, das 13h30 às 14h45 (8 até 10 anos), das 15h00 às 16hl5 (terceira idade - matriculados no GCI São Carlos ou interessados em geral acima de 55 anos), das 16h30 as 17h45 (11 ate 15 anos). 25 vagas por turma. Convivência 2. Sesc São Carlos - Av. Comendador Al­ fredo Mafíei, 700. Tel. (016) 272-7555 S esc C a m pin a s ______________________

O Martelo. Uma história policial com lances de comédia e absurdo. Um ca­ sal de classe média surpreende-se quando um detetive bate à sua porta e convoca o Mario a depor como sus­ peito no caso de um serial killer que vem matando mulheres a marteladas. O enredo foi construído para transfor­ mar o espectador não só em testemu­ nha, mas em cúmplice da trama. O texto é de Renato Modesto e a direção de Aderbal Freire Filho. Com Ney La-

torraca, Bárbara Bruno e Edison Bote­ lho. Dias 05 e 06, às 21 h e 07, às 20h. Projeto Sesc Verão - Dia 07, domingo: Jogos no Parque, das 9h às 13h -qua­ dras adaptadas para voleibol, basque­ te, futebol, peteca e frisbee, na área pró­ xima ao Planetário. Aeróbica, 9h e Rol­ ler Show, das 10h às 13h, no Rinque da Patinação. Dia 28, domingo, Caminha­ da Solidária, às 9h30 - Saída da Praça da Paz. Verão em Cena - Teatro Infantil, aos sábados, às 19h30: Dia 06 A Arca de Noé; dia 13 A Bela Adormecida; dia 20 Os Saltimbancos; dia 27 Pinóquio, na Concha Acústica. Todas as ativida­ des acontecem no Parque Portugal, Av. Heitor Penteado, s/n. Aberto ao públi-

Oficina de Fotografia. A partir do dia 22 de fevereiro, de segunda a sexta-fei­ ra, das 10h às 12h e das 14h às 19h, estarão abertas inscrições para as Ofici­ nas: Reciclar Tecendo e Brincando com a Fotografia, que acontecerão a partir de março, respectivamente às segundas e quintas-feiras. Na Avenida Aquidaban, 509. Tel. 232.9299. Projeto Sesc em Cena - Apresentações de teatro nos mais diversos espaços da cidade, fugindo de montagens conven­ cionais. GAGS E PANTOMIMA - Uma comédia sem palavras. Companhia Teatral No Mundo da Lua. Com Valdo Matos. Dia 21,Domingo, às 18h na Casa de Cultura de Joaquim Egídio. O TEATRO MALUCO DE ZÉ FIDELIS com Zezé Fassina e Carlos Arruda. Direção Neide Veneziano. Dia 27, Sábado, às 20h no Teatro da Casa de Cultura de Souzas. Entrada Franca. Ritmos da Terra - Um panorama do universo percussivo, através de exposição de instrumentos, oficinas e apresentações musicais. Oficina: Con­ strução de Instrumentos, com Dalga Larrondo, de 04 a 07 de fevereiro, das 15h às 18h. Shows: Percussão Afro Brasileira, com o Grupo Djembefolá, dia 04, quinta-feira, às 21 h. Per­ cussão Popular, com o Grupo Bate Lata, diã 11, quinta-feira, às 21 h. Entrada franca com ingressos antecidados no local. Exposição Ritmos da Terra, até 28 de fevereiro, de terça a domingo, das 9h às 12h e das 13h às 17h. Todas as atividades acontecem no Museu da Cidade, Av. Andrade Neves, 33. Tel. 2313387.

Sesc Verão A quarta edição do Sesc Verão é um dos grandes destaques na programa­ ção das unidades do interior, assim como na capital. Jogos, torneios e gincanas farão a alegria de um público de todas as idades até o finalzinho de fevereiro, preechendo as férias com atividades que não dei­ xarão ninguém parado. Confira no Roteiro

Av. Heitor Penteado, s/n. Portão 07 Tel. (019) 251-6411 - Lagoa do Taquaral (ginástica voluntária, terceira idade, es­ portes adaptados, esportes, atividades recreativas)

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IN T E R IO R Sesc Campinas - Av. Aquidaban, 509 Centro (019) 232-9/65 (gerência, setor administrativo, programação cultural, biblioteca, odontologia e matrículas) O endereço da Av. Dom José I, 270 está em reforma e não é referência para atendimento

co. Grupo de Dança. Todas as segun­ das e quartas-feiras das 9h às 10h30. Grupo de Atividade Física. Todas as terças e sextas-feiras, das 17h às 18h. Voleibol Adaptado. Todas as terças e sextas-feiras, das 18h às 19h. Sesc Catanduva - Pça. Felício Tonello, 228 (017) 522-3118 SESC R ib e irã o P r e t o

Carnaval. Quatro super matinês em que o público vai poder se divertir com velhas e novas canções de carnaval. Animação da Banda Star Five. Dias 13, 14, 15, e 16. Baile de Carnaval da Terceira Idade. A história do Carnaval será resgatada através de músicas de várias épocas. Quem estiver fantasiado poderá partici­ par de sorteios de vários brindes. Dia 12, às 20 horas. Sesc Santos - Rua Conselheiro Ribas, 138. Tel. (013) 227-5959 S e s c C ata nduva

Espaço Musical Sesc Verão 99. Pro­ gramação musical envolvendo os gru­ pos da cidade e região com repertório de MPB, axé music, rock e sertanejo. De terças, quintas das 19h30 as 22h00 e domingos das 14h as 17h

Histórias do Reinado de Momo Exposição composta por painéis de imagens camavalizadas por computação gráfica de fotos do carnaval bauruense do início do século e antigas fantasias de Carnaval. Sesc Bauru. Confira no Roteiro

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Projeto Sesc Verão 99. A programa­ ção desenvolvida pela Unidade do Sesc no Verão, proporciona ao comerciario e seus dependentes a oportunidade de participação, prática e conhecimento nas mais diferenciadas formas de ativi­ dades, de lazer esportivo-recreativo. Além disso este projeto é um importan­ te instrumento de difusão de valores ex­ plícitos nos objetivos do Sesc como um todo, bem como na nucleação de lide­ rança e na renovação da clientela me­ diante as alternativas propostas por este Projeto. De 1/2 a 7 /2. "Fantasias de Crianças". Oficina de adereços e fantasias que enfocam tra­ dições e culturas do folclore carnava­ lesco em especial para crianças de 07 a 12 anos. De 9 a 1 2/2, das 14h às 16h. Terceira Idade en Ação Programa dire­ cionado às pessoas da 3S Idade que dispõe de tempo livre para partici­ parem de atividades nas áreas social, cultural e física. As atividades são escol­ hidas pelo participante, que deseja vivenciar esta etapa da vida de forma agradável, tendo a oportunidade de reciclagem cultural, atualização, con­ vivência e melhoria do desempenho físi­

Náufrago - A Imagem do Azul. Inspira­ do em fato verídico e transformado, posteriormente, em livro por Gabriel García Márquez, narra a trajetória de um marinheiro, único sobrevivente de um naufrágio, que por dez dias fica à deriva no Mar do Caribe, sem água, comida ou qualquer tipo de instrumento de orientação, conseguindo mesmo as­ sim salvar-se e chegar à sua terra natal. Espetáculo profundo e lúdico, trazendo situações trágicas e cômicas, ao mes­ mo tempo, numa celebração à vida. Di­ reção de Maurício Paroni de Castro. Com Gisela Arantes. Dia 25, às 20h30, no Teatro Municipal. Grátis. Banda Mafuá. Antecipando a chegada do Carnaval, a banda, que está lançan­ do o CD "Mafuá", faz sua primeira apre­ sentação na cidade onde mostrará uma grande diversidade de estilos e ritmos brasileiros como forró, baião, xote, coco, carimbó, maracatu e o bumba-meu-boi. Um forró moderno, dançante e envolven­ te, misturando música e teatro num espe­ táculo que resgata o folclore brasileiro. Dia 11, às 20h30. Grátis. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50 Tel. (016)610-0141

S esc S ão J osé d os C am pos

Tribo do Som. Em fevereiro o Projeto Tribo do Som especial de carnaval apresenta a cantora Elba Ramalho .Dia 11, às 20h30. No Ginásio. Projeto Sesc Verão. Projeto realizado pelo Sesc no período de dezembro a fe­ vereiro nas cidades de São José dos Campos, Guaratinguetá e São Sebastião, proporcionando momentos de lazer e a oportunidade de conhecer alguns dos es­ portes mais praticados nessa estação. Sesc São José dos Campos - Av. Adhemar de Barros, 999. Tel. (012) 322-9811

Carnaval. Reinterpretação de ima­ gens de antigos carnavais em Bauru, numa ambientação montada com fo­ tos históricas de personagens e mo­ mentos do Reinado de Momo na cida­ de. Ambientação do Reinado de Momo. Composta por painéis de imagens cam avalizadas por computação g rá­ fica de fotos do carnaval bauruense do início do século e antigas fanta­ sias de carnaval, que fazem parte do acervo do Instituto Histórico Antônio Eufrásio de Toledo e do jornal Bauru Ilustrado. De 3 a 21. Banda Calungas do Passo. A banda promove uma intensa interação com o público através de músicas e dan­ ças folclóricas do nordeste brasileiro representadas pelo frevo, coco, ma­ racatu rural e xaxado.. Dia 3, às 20h.Entrada franca.

S e s c P r a cica ba

Passeio de bóias no Rio Piracicaba. Dia 28, a partir das 8h, com saída da Rampa da Rua do Porto. Inscrições an­ tecipadas no Sesc, abertas ao público.

Ó Abre Alas. Reinterpretação de ima­ gens de antigos carnavais em Bauru, numa ambientação montada com fotos históricas de personagens e momentos do Reinado de Momo na cidade. Pro­ grama Exposição Ambientação. Com­ posta por painéis de imagens carnavalizadas por computação gráfica de fotos do carnaval bauruense do iní­ cio do século e antigas fantasias de carnaval, que fazem parte do acervo do Instituto Histórico Antônio Eufrásio de Toledo e do jornal Bauru Ilustrado. De 3 a 21. Música Banda Calungas do Passo. A banda promove uma intensa interação com o público através de músicas e danças folclóricas do nordeste brasileiro representadas pelo frevo, coco, maracatu rural e xaxado.. Dia 3, às 20h. Entrada franca

SESC Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel. (019) 434-4022

Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel. (014) 235-1750

Sesc Verão Infantil - Oficinas Máscaras e Figurinos. Orientação de Nelma Cristina Nunes. De 2 A 12, das 14h às 17h30. Recicle e Toque. Orientação de Lúcia Maria C. Piza. De 2 a 12, das 14h às 17h30. Sesc Piracicaba Dança Axé. Orientação de Evaldo Fernandes (Ga­ fanhoto). De 2 a 12, das 14h às 17h30. No Rio Piracicaba. Dia 21, com saída às 9h de Americana seguindo pelo rio até a altura do Shopping Piracicaba . Aberto ao público, inscrições no Sesc.

B

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p ciN A b E FELIZ E NEM PoR 1550 VIVE A 50 RRIR HUMOR

TIAGO JUDAS

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PS

De dentes afiados contra o pessimismo

ma vez mais a humanidade se vê às voltas com uma virada de século e de milênio e, do mesmo modo como a História já testemunhou, voltam a surgir as teorias apocalípticas que dão conta do horror que será a extinção do planeta. Não tão retumbantes como os indí­ cios da catástrofe final, mas igualmente nocivas, pipocam aqui e ali as pequenas atitudes e os pequenos discursos derrotistas, ou antes pessimistas, que invadem as diversas searas da atua­ ção humana. Não haverá comida para alimentar a todos, o co­ lapso dos computadores trará perdas irreversíveis, a economia do planeta vai de mal a pior, o aquecimento global nos tomará tochas vivas e assim por diante. Desmontar a falácia de tais ar­ gumentos é uma atitude que recusa naturalmente a adoção de uma postura ingênua e ufanista, à la Pollyana, mas que apon­ ta para um quadro seguramente mais otimista e alentador do que as terríveis ameaças descritas acima. Um terreno sobre o qual também sopram estes ventos ne­ fastos é o da odontologia no Brasil. Todos os dados dispo­ níveis apontam para a precária situação da saúde bucal do brasileiro. Estamos longe de alcançar os índices mínimos estabelécidos pela Federação Dentária Internacional (FDI) e pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Entretanto, fatos importantes vêm acontecendo no Brasil levando-nos a acreditar que tal situação estará gradativamente revertida a médio prazo. Sendo assim, em vez de tentarmos retirar dos dados pessi­ mistas toda sua carga de dramaticidade obsessiva, “choran­ do por cima do dente arrancado”, trataremos aqui de apontar inúmeras iniciativas bem-sucedidas no terreno das práticas odontológicas recentes adotadas no Brasil. São elas:

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a) a fluoretação da água nos grandes centros urbanos; b) o crescente consumo de cremes dentais fluoretados; c) a expressiva diminuição dos preços dos serviços odontológicos; d) a entrada no mercado de planos odontológicos subsidia­ dos por grandes empresas; . e) a preocupação do setor em modernizar técnicas de preven­ ção e atendimento e de reciclar constantemente seus profissio­ nais; f) o aumento do número de campanhas de massa preventivas; g) a expressiva circulação de informações pelos meios de co­ municação, principalmente pela internet, tomando disponíveis às instituições odontológicas e aos dentistas programas bemsucedidos em diversos cantos do globo; h) a preocupação em se criar campanhas de atestado re­ sultado prático e não de fazer circular somente discursos bem intencionados, fadados ao campo da retórica vazia, como a condenação pura e simples do consumo dos refri­ gerantes e dos doces. Ora, tal lista está longe de se configurar em uma carta de in­ tenções. Antes, estas medidas - já em vigor - comprovam que com seriedade, determinação e, naturalmente, criatividade é possível combater eficientemente os males que afligem nossa saúde bucal. Deste modo, caso venhamos a sobreviver a todas as catás­ trofes solenemente anunciadas, poderemos, em breve, larga­ mente sorrir. Largamente sorrir um sorriso saudável. J o s é P a u l o B e r s a n , a d m in is t r a d o r d e e m p r e s a s , É GERENTE DO SESC ODONTOLOGIA.

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U m d o s m a io re s e m ais c o m p le to s c e n tro s d e la z e r e cu ltu ra . A s­ sim é o SESC S an to s. P ro g ra m a ç ã o p e r m a n e n te d e te a tr o , g r a n ­ d e s ex p o siçõ e s, c u rso s, s e m in á rio s e d e b a te s . S how s m u sic ais, ofi­ cin a s d e a rte s e e s p e tá c u lo s d e d a n ç a . E p a r a o b em e s ta r d o co rp o , g in á s tic a em d ife re n te s m o d a lid a d e s , to rn e io s , c a m p e o n a ­ to s e um a n i m a d o p a r q u e a q u á t ic o . M a s n ã o é s ó . A qui o c o m e rc iá rio e n c o n tra ta m b é m m o d e rn a clínica o d o n to ló g ic a p a r a a te n d e r s u a fa m ília, a lé m d o serviço d e la n c h o n e te e a m p lo e s t a ­ c io n a m e n to . Tudo co m m uito c a rin h o e p ro fissio n alism o . Um a te n ­ d im e n to tã o b o m q u e inclui a té a b risa d o m a r n a p ro g r a m a ç ã o .


Sesc Santos

U N I D A D E S S E S C - C A P IT A L In te r la g o s A v. M a n u e l A l v e s S o a r e s 7 70 0 - T el . 5 9 7 0 3 5 0 0

I p ir a n g a R u a B o m Pa s t o r 8 2 2 - T el . 3 3 4 0 2 0 0 0

It a q u e r a Av. Fer n a n d o do E spírito S a n t o A lves de M a t t o s 100 0 - T el . 6 5 2 1 7 2 7 2

O d o n t o l o g ia R ua F lo r ê n c io de A b r e u 3 0 5 - T el . 2 2 8 7 6 3 3

P a u l is t a A v . Pa u l is t a 1 1 9 - T el . 3 1 7 9 3 4 0 0

P in h e ir o s A v. R e b o u ç a s 2 8 7 6 - T el . 8 1 5 3 9 9 9

POMPÉIA R u a C lélia 9 3 - T el . 3 8 7 1 7 7 0 0

P a r a ís o R u a A bílio S o a r e s 4 0 4 - T e l . 8 8 9 5 6 0 0

S ã o C aetano R u a P ia u í 5 5 4 - T el . 4 5 3 8 2 8 8

B e l e n z in h o A v . Á lv a r o R a m o s 9 9 1 - T el . 6 0 9 6 8 1 4 3

C armo R u a d o Ca r m o 1 4 7 - T el . 3 1 0 5 9 1 2 1

C o nsolação R ua D r . Vila N ova 2 4 5 - Tel. 2 34 3000

S anto A maro R ua A mador B ueno 5 0 5 - Tel.. 518 3 3114

V ila M a r ia n a R ua Pelotas 141 - Tel . 50 8 0 300 0

UNIDADES DO INTERIOR: BAURU - BERTIOGA - BIRIGUI - CAMPINAS - CATANDUVA - PIRACICABA RIBEIRÃO PRETO - SANTOS - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO CARLOS - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - TAUBATÉ


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