Revista E - Janeiro de 1999 - ANO 5 - Nº 7

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MENSAL . JA N E IR O -1999 1 NQ7 - ANO 5

FICCÃO INÉDITA Ricardo Daunt


FESTIVAL DE IN V E R N O /1993

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SESC I N T E R L A G O S 2 0 DE J U N H O A 2 0 D E S E T E M B R O / 1 9 9 3 t o r n e i o s e s p o r t i v o s • p e r f o r m a n c e s • s h o w s musicais oficinas • aulas a b e r t a s • teatro • dança AV. M A N U E L ALVES S O A R E S , 1 1 0 0 - T E L .: 5 2 0 - 9 9 1 1 - S Ã O PA U LO - SP

"A E ÍA

S E SC

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO


NESTA EDICÃO SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajm an Diretor Regional: Danilo S antos de Miranda REVISTA E Diretor Responsável: Miguel de Almeida Editor-Assistente: A ndré Rosem berg Diretor de Arte: Em erson Luiz Editor de Arte: W erner Schulz Ilustrações: M arcos Garuti Revisão: Ligia Mitiko Kawano Colaboradores: Julio Cesar Caldeira, Ludmila Vilar de Carvalho Supervisão Editorial: Joel Naim ayer Padula Coordenação Executiva: Erivelto B. Garcia Assistente Executivo: Roberto Barbosa Supervisão Gráfica: Eron Silva Distribuição: Antonio Carlos C ardoso Sobrinho Conselho de Redação e Programação Diretor: Danilo Santos de M iranda

Ana Maria Cerqueira Leite, Ana Paula Malteze Mancebo, Andrea C. Bisatti, Cláudia Darakjian T. Prado, Cristiane Lourenço, Cristianne Lameirinha, Cristina R. Madi, Dante Silvestre Neto, Denise Martha G. Baptista, Erivelto Busto Garcia, Eron Silva, Estanislau da Silva Salles, Felipe Mancebo, Ivan Paulo Gianini, Joel Naimayer Padula, Jo sé Carlos Ferrigno, Laura Maria C. Castanho, Lauro Freire da Silva, Luis Alberto S. Zakir, Maiu Maia, Marcelo Salgado, Mareia M. Ferrarezi, Marcos Antonio Scaranci, Marcos Roberto Laurenti, Maria Lúcia Freire de Paula, Maria Luiza Souza Dias, Mário Augelli, Marta Raquel Colabone, Regina Celia Gaeta Mendes, Ricardo Muniz Fernandes, Roberto da Silva Barbosa, Silvio Luis França, Valter Vicente Sales Filho, Walter Macedo Filho. SESC São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 01311-903

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cação do SESC de Sáo Paulo, realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. N enhum a pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no Universo Online: ww w.uol.com .br

SESC S Ã O

P A U L O

Conselho Regional do SESC de São Paulo Presidente: Abram Szajman Membros Efetivos: Aldo M inchillo, A ntonio Funari Filho, Carlos A lberto

Ferraz e Silva, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vam pré do N ascim en­ to, Ivo Dall'Acqua Júnior, Jo ão Pereira G óes, Juljan Dieter Czapski, Luciano Figliolia, M anuel Henrique Farias R am os, O rlando R odrigues, Paulo F ernan­ des Lucânia, Pedro Labate, Ram ez Gabriel, Roberto Bacil. Suplentes: Alcides Bogus, A m adeu Castanheira, A rnaldo Jo sé Pieralini, Dauto Barbosa de Sousa, Fernando Soranz, H enrique Paulo M arquesin, Israel G uinsburg, Jair Toledo, Jo ão H errera M artins, Jo rg e Sarhan Salom ão, Jo sé M aria de Faria, Jo sé Rocha C lem ente, J o sé S antino de Lira Filho, Roberto M ário Perosa Júnior, Valdir A parecido dos S antos. Representantes junto ao Conse­ lho Nacional. Efetivos: A bram Szajm an, Euclides Carli, Raul Cocito. Suplentes: O livier M auro Viteli Carvalho, W alace G arroux S am paio, M anoel Jo sé Vieira de M oraes. D iretor do Departamento Regional: Danilo Santos d e M iranda.

m tem pos de globalização, quando o capital e os em preendim en­ tos desconhecem fronteiras, é anim ador ver São Paulo entroni­ zada no principal centro de negócios do M ercosul. Por trás das cifras m ilionárias que as feiras, eventos e convenções m ovim entam , existe um a infra-estrutura que garante cada viajante. H o­ téis, restaurantes e atrações noturnas abrem as portas para os dólares do turism o. O fluxo constante de pessoas buscando as oportunidades financeiras que São Paulo oferece é denom inado turism o de negócios, prática que traz divisas para a cidade. Os turistas vêm em busca do dinheiro e se ser­ vem da infra-estrutura paralela, com o eventos culturais e boa comida. O fato é que a cidade em si é pouco atraente: não há belezas naturais, nem arquitetura instigante. Os pontos de interesse histórico são negli­ genciados e as praças e parques, com algum as exceções, não satisfazem as necessidades de lazer. N em o próprio paulistano vê São Paulo com bons olhos. N um a sim ples enquete, é fácil perceber que a cidade tornou-se pou­ co aprazível. D everia ser diferente. D escobrir a grande m etrópole, seus segredos recônditos e sua história gloriosa é um exercício vigoroso de cidadania. F azer de um a casa antiga, um a rua ou um largo um local ín­ tim o e carregado de valor histórico im plica desenvolver um sentim en­ to de respeito do qual São Paulo carece. É isso que m ostra a m atéria de capa deste mês: program as que conduzem as pessoas a conhecer, ou m elhor, a reconhecer a essência por trás da couraça de concreto. Temos que deslocar um pouco o eixo financeiro e reaprum á-lo num viés mais hum ano. Seja para conhecer um acontecim ento eventual, com o a B ie­ nal das A rtes Plásticas, seja para desviar a atenção do visitante (ou do próprio paulistano, principalm ente) para detalhes que, apesar de expos­ tos no cotidiano, costum am passar despercebidos com o, por exem plo, os edifícios do centro antigo. S erá apenas por meio do increm ento da adm iração do paulistano pela própria cidade que o espírito de cum pli­ cidade florescerá. P ara provar que o caldeirão cultural de São Paulo é inextinguível, em dezem bro, m arcando o pré-lançam ento da futura unidade do Sesc Santo A m aro, o evento M undão reuniu 1500 atrações, durante 120 horas de shows, peças teatrais e perform ances do mundo inteiro, num a confluên­ cia cultural inédita. A nova unidade, instalada num a antiga garagem de ônibus, vem revigorar essa enorm e região carente, ainda, de equipam en­ tos de lazer. N a m atéria M undão Invade Santo Am aro, leia a cobertura com pleta dos dez dias m ais anim ados do ano.

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D anilo S a n t o s de M ir a n d a Diretor do Depto. Regional do SESC


DOSSIÊ R e v i s t a A Te r c e ir a I d a d e No mês de dezembro p.p., o Sesc, lançou a 15° número da revista A Terceira Idade. A publicação procura incentivar o debate e a reflexão sobre as questões do envelhecimento do ponto de vista físico, psicológico e cultural. Especialistas são convidados a

relatam suas experiências de trabalho com idosos. Em bora a revista seja dirigida principalmente para técnicos especializados, seu caráter informal atrai leitores de todas as idades e também pessoas idosas. Neste número, são apresentados os seguintes artigos: “O Trabalho Artístico na Terceira Idade”, de José Carlos Ferrigno; “A Preparação para a Aposentadoria”, de Aguinaldo Neri; “Oficinas de Orientação e Revisão do Projeto de Vida”, de Ruth da Costa Lopes; “Imagens da Velhice”, de Vera L. V. de Almeida; e “A posentar sem Enferrujar”, de Pierre Weil. A revista A Terceira Idade pode ser adquirida por R$ 5,60, no Centro de Documentação Técnica da Gerência de Estudos e Programas da Terceira Idade GETI, Av. Paulista 119, 9° andar - CEP 01311-903 - São Paulo Tel. 3179-3578 e 3179-3579.

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Ses« Verão 99 O Sesc Verão, evento que acontece há três anos em todas as unidades do Sesc em São Paulo, visa em sua nova edição reafirm ar a filosofia de trabalho da instituição no que diz respeito às no­ ções de esporte, lazer e inform ação: contem plar o público nas suas expecta­ tivas atuais e ainda proporcionar ele­ m entos que levem as pessoas a uma participação crítica, sem perder o as­ pecto lúdico e descontraído das ativi­ dades. O objetivo é proporcionar ativi­ dades que valorizem a sociabilização; intensificar as relações com a com uni­ dade; conscientizar sobre a necessida­ de e im portância do lazer; inform ar so­ bre medidas de segurança, saúde e con­ vivência nos espaços destinados a esse lazer; e proporcionar atividades que possibilitem o contato com a natureza e o m eio líquido. A ssim , cada unidade desen v o lv e um a p ro g ram ação que atende as características específicas de sua clientela. O evento vai até 28 de fevereiro, com os seguintes destaques na progra­ mação: Jogos nos P arques - dia 10 na capital e dia 17 no i n t e r i o r N estas datas acontecerão jogos em diversos parques da capital e interior, com o objetivo de levar à com unidade parte da program ação desenvolvida pelo Sesc. Serão jogos tradicionais, jogos adaptados, novos jogos, brincadeiras de rua, etc. N a capital, as atividades acon­ tecem nos seguintes parques: Ibirapuera, A clim ação, Parque do Carm o, H orto Flores­ tal, Chico M endes (São Caetano do Sul) e Parque da Independência, e C am inhada de Verão - dia 24 no interior e dia 25 na capital. D a m esm a form a que as atividades nos parques, nestas datas as unida­ des do Sesc estarão m obili­ zadas para um grande m om en­ to do Sesc Verão: a C am inha­ da de Verão. N a capital, os participantes estarão saindo de diferentes pontos e se encon­ trando na Praça da República, onde acontecerão várias ativi­ dades de confraternização, dentre elas a troca de botons ou outras “lem branças” alusi­ vas à cam inhada e aulas aber­ tas. A lém destes três m om en­ tos, destacam os ainda a pro­ gram ação voltada para o pú­ blico infantil e adolescente de terça a sexta, em todas as uni­ dades. A com panhe a progra­ m ação detalhada do projeto Sesc Verão 99, no Em Cartaz da revista deste mês.

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Movimentos im provisados

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Aconteceu nos dias 8, 9 e 10 de dezem bro, na unidade do Sesc Consolação, a décima edi­ ção do projeto M ovimentos Sesc de Dança. O tema do evento este ano foi Improvisação na Dança, um a linha de trabalho que se es­ boça há algum tempo e possui várias vertentes, tom ando-se um dos caminhos mais férteis e criativos para o desen­ volvimento da dança contemporânea. Os espetáculos foram resultado do trabalho com 23 bailarinos que participaram de edições anteriores do projeto. Esse grupo foi convi­ dado para participar dos três “w orkshops-processo”, que antecederam as apresenta­ ções. No primeiro, Técnica Flying Low , o coreógrafo venezuelano D avid Zambrano trabalhou estabelecendo as relações do dançarino com o piso (chão e terra). No segun­ do, o coreógrafo norte-americano John Jaspere, pôde explorar o processo de com posi­ ção, trabalhando as relações internas e as imagens surgidas entre os parceiros na dan­ ça. Por último, a coreógrafa Karen Nelson, também dos E.U.A., desenvolveu no workshop Contact Improvisation e Composição, um a série de com binações de técni­ cas com composição, além de trabalhar a prática de quedas, rolamentos e vôos. Duran­ te o evento, em todas as fases, o videomaker Paulo Azevedo foi colhendo im agens que, no final, foram objeto de análise, no fórum Reflexão sobre a Improvisação na Dança, com a presença dos bailarinos envolvidos, críticos, jornalistas e público interessado com mediação da jornalista M aria Cristina Poli. M ovimentos Sesc de D ança/98 foi realizado num dos ginásios da unidade, especialmente adaptado, a partir de um proje­ to da cenógrafa Loira Cerroti.

Conviver com a rte A população b rasileira está envelhecendo. É isso o que com provou a m atéria “H á algo de novo no ar” , p ublicada na edição de dezem bro da R evista E. P ara se ter um a idéia, o IB G E estim a que em 30 anos os m aiores de 65 anos passaram dos 7,8% da população para 15%. Isso im plica m uita coisa, inclusive que as pessoas de terceira idade são cada vez m ais longevos e, é claro, m ais produtivos. P ara acom panhar o ritm o dessa “m oçada” , o Sesc P om péia desenvolve o projeto C onviver com A rte, um a program ação espe­ cial que oferece shows e oficinas sem pre no ho­ rário da tarde. Em de­ zem bro, no encerram en­ to do evento, foi prom o­ vido um encontro espe­ cial no dia 16, além das apresentações da B anda L ieb estrau m , A n g ela M aria (foto) e da dupla Pena B ranca e X avantinho, can tan d o com o Coral Nómos.

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F r o n teir a s da arte Em 1998, o H ospital Psiquiátrico do Juquery celebra cem anos. O centenário da instituição ensejou o Juquery: Encontros com a Arte, instala­ do até 31 de dezem bro no Sesc

Pompéia. O evento contou com um a exposição, sem inários e oficinas. Foram exibidos desenhos, pinturas e esculturas criados pelos internos desde a década de 30. A lém das obras, foram expostos docum entos inéditos, com o o projeto arquitetônico de autoria de Ram os de Azevedo. Durante o evento foram realizados sem i­ nários de arte e saúde com a participação de profissionais especializados e oficinas de cerâmica, pintura e construções com sucatas.

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DOSSIE Arte fra n te sa no Brasil De 16 a 18 de dezem bro de 1998, o Sesc Pom péia trouxe três apresentações do grupo francês de m úsica e dança Image Aigue. Seguindo sua fi­ losofia de divulgação da cul­ tura e da arte, o Sesc prom o­ veu o espetáculo A M etade do Céu, cujas apresentações unem música, teatro e dança a serviço da reflexão da própria arte. Os espetáculos foram constituídos de perform ances elaboradas com crianças ca­ rentes, resultando um a estética surpreendente e inovadora, na qual a violência de sua reali­ dade serve de veículo para re­ flexão. O grupo francês sele­ cionou m enores de rua do Rio de Janeiro para participar do evento.

Mitos em São C aetano Depois de ocupar por quase dois meses a área de convivência do Sesc Pompéia, a exposição M itos que Vêm da M ata foi transferida para outras paragens. De 20 de ou­ tubro a 20 de dezem bro personagens do folclore brasileiro com o Boitatá, Curupira, Cuca, Bicho-Papão e Saci-Pererê instalaram -se num enorm e galpão de aproxim ada­ mente 2000 metros quadrados, em São Caetano do Sul, na G rande São Paulo. Num es­ forço conjunto, o Sesc e a Prefeitura M unicipal daquele m unicípio ensejaram à popu­ lação da região a oportunidade de visitar o enorm e aparato lúdico que com põe a ex­ posição. M itos... proporcionou às crianças um a m aneira divertida de integrar-se aos personagens. A través de instalações que estim ulam a interatividade, o público pôde to­ car, sentir e brincar nas grandes estruturas de ferro cobertas por espum as e borracha que form am os bichos e seu mundo. A lém disso, outros recursos interativos como com putadores, técnicas de ilum i­ nação, espelhos e ventiladores ajudaram a desvendar as caracte­ rísticas de cada personagem . Ou­ tro ponto forte do evento foram os show s m usicais, com destaque para a cantora e com positora Marlui M iranda, que no dia 13 de de­ zem bro apresentou um belo espe­ táculo m ostrando um a coletânea de histórias de mitos indígenas da A m azônia brasileira e relatos de pesquisa sobre o povo dos tupinam bás do século 16.

V a lo r iz a ç ã o da cr ia n ç a

Esporte em a lta Entre os meses de agosto e outubro de 1998, o Sesc Interlagos e a Associação das Esco­ las Particulares de Santo A m a­ ro realizaram a sétima edição da Copa Sesc/AESA. Ao todo mais de 4000 alunos participa­ ram, representando 26 escolas da região. O objetivo do even­ to foi ressaltar o caráter sociabilizante do esporte. Além das diversas modalidades - futsal, basquete, handebol, vôlei e atletismo - durante quatro m e­ ses houve atividades paralelas à Copa, como clínicas esporti­ vas, oficinas e palestras, além da elaboração de um jornal se­ manal com resultados dos jo ­ gos, dicas culturais e matérias comportamentais.

A O rganização das N ações U nidas escolheu o dia 13 de d ezem bro com o o D ia Internacional da C riança. A data, celeb rad a em m uitos países, preten d e destacar a condição da criança e suas n ecessidades esp eciais de lazer e educação. C om o parte das com em orações desse dia, o Sesc In terlag o s p rom oveu um a pro g ram a­ ção especial. Em 6 de dezem bro, foi realizad a um a p artid a de futebol entre as equipes do São Paulo e do C orinthians na categ o ria D en te-d e-leite (foto). O jo g o foi film ado pela TV C ultura e transm itido no d ia 13. A narração e os com entários ficaram a cargo dos atores-m irins do C astelo R á-T im -B um . Já no p róprio D ia In ­ ternacional da C riança, durante o B em B rasil, o can to r e co m p o sito r Toquinho se apresentou ju n to com o C oral B rasileirinho, com posto por jo v e n s e crianças en­ tre 8 e 17 anos. N o show foram tocados clássicos do repertório infantil e a Canção dos D ireitos das C rianças. U m trabalho de Toquinho em cim a da D eclara­ ção U niversal dós D ireitos da C ria n ça, h o m o lo g a d a p ela O N U em 1959. Tam bém no dia 13, no Sesc Itaquera, com o p ar­ te da program ação alusiva à data, apresentou-se a O rquestra Jazz S infônica, ao vivo, com a participação do C oral da U n i­ versidade L ivre de M úsica.


M inuto criativo

DOSSIÊ

Depois do Festival de Arte Eletrônica, em outubro, os videomaníacos foram presen­ teados, mais um a vez, com o Festival M undial do Minuto. D e 30 de novem bro a 6 de dezembro, vídeos de diversas partes do m undo estiveram nas unidades do Sesc presti­ giando a arte em suporte eletrônico. Nascido em 1991, o festival surgiu com o intuito de fazer qualquer pessoa, desde a mais leiga até a mais profissional, aproximar-se e apaixonar-se pela linguagem das telas. Este ano, o Festival M undial do M inuto recebeu 760 trabalhos, dos quais 44 foram sele­ cionados para a m ostra com petitiva. No júri estiveram os cineastas Silvio Back e Carla Camurati e o videom aker Carlos Nader, que escolheram isoladam ente o melhor trabalho. O projeto, além de favorecer a criação, tem especial cuidado na distribuição dos trabalh o s selecio n ados, todos eles exibidos através da R ede do M inuto, em unidades do Sesc e em órgãos de divul­ ¥011 F e s t i v a 3| gação em todo o Brasil.

Incentivo no te a tr o U m bate-papo com o diretor A ntunes F i­ lho abriu a edição 98 do projeto Jornada Sesc de Teatro, no dia 12 de dezem bro, no Sesc C onsolação, às 19h. O foco d esta vez foi O A to r C riador, e dos trabalhos apre­ sentados foi exigido o ineditism o das m on­ tagens, que deveriam explicitar a p reo cu ­ pação com o trabalho do ator com o criador e dom inador da técnica na form ação de seu personagem . P ropositalm ente, a abertura

do evento contou tam bém com a apresentação de duas esquetes da peça Prêt-à-Porter, coordenada por A ntunes. A m ontagem m antém um a linha teatral que coloca o ator com o agente principal no diálogo com o público através do texto. A Jornada Sesc de Teatro vem se tornando um im ­ portante agente facilitador na busca de novas al­ ternativas para o desenvolvim ento da pesquisa na linguagem teatral. O projeto teve origem no F estival de Teatro A m a d o r e na Jornada de Tea­ tro Experim ental e carrega um a tradição de 30 anos na divulgação dos vários aspectos e etapas que constituem a criação teatral (na foto, Eliana Rocha, atriz de M edéia, M em órias do M ar A b erto ).

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NOVO MANDATO No últim o dia 25 de novem bro, o em presariado com ercial do Estado manifestou, de form a inequívoca, sua aprovação às diretrizes que A bram Szajm an vem im prim indo à Federação do C om ércio do Estado de São Paulo, ao Sesc e ao Senac, reconduzindo-o para um novo m andato à frente das entidades. É o reconhecim ento pelo seu em penho constante na defesa dos interesses do pequeno e m édio em presário com ercial e na im plem entação de políticas voltadas ao desenvolvim ento sócio-cultural e à form ação profissional dos trabalhadores do com ércio.


ÍNDICE

Fotos: Heloísa Ribeiro Mesquita

C ultura O evento A n jos d o P icadeiro mostra que a figura circense mais am ada por adultos e crianças também arranca risos e memórias da infância

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A urbanista Raquel Rolnik tala sobre o erro de concentrar os equipamentos de cultura e lazer apenas na região sudoeste da cidade

La z e r C hegou o verão! Estação ideal para aproveitar tudo o que as piscinas d o Sesc podem oferecer. M a s cuidados com a saúdé também devem estar na ordem d o d ia dos banhistas Em P a uta Q u a l a responsabilidade do intelectual da mídia na e du cação de uma sociedade? Roteiristas, escritores e jornalistas questionam seus próprios papéis

F ic ç ã o Em conto inédito de Daunt, personagens entre a fantasia e a perdidas pelas ruas na Irlanda H I

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Você conhece São Paulo? A matéria de capa traz histórias que provam que a cidade tem mais história para contar e coisas para ver do que aparenta

Ricardo d ivididas realidade, de Dublin,

Em C a rtaz O destaque de janeiro é a m e gaprogram ação d o projeto Sesc Verão 9 9 , com atividades para todas as preferências. O evento acontece em várias unidades da capital e d o interior H umor A fábula da form iga e da cigarra é subvertidd nos traços d o desenhista Emerson Luiz

O M undão, evento que marcou o lançamento do futuro Sesc Santo Amaro, reuniu centenas de artistas e mexeu com o cotidiano do bairro

PS Flávia Roberta Costa escreve sobre a relação entre os monumentos da cid a d e e a memória coletiva d o paulistano

Werner Schulz é artista plástico


Raquel Rolnik

s: Heloísa Ribeiro M esquit

Em entrevista exclusiva, a arquiteta e urbanista «ritica o modelo urbano atual de São Paulo, fruto de políticas inadequadas. Mas, otimista, enxerga possibilidade de melhoria desde que se democratize a infra-estrutura e o eixo de poder, situados no sudoeste paulistano

O urbanismo nos remeteu, finalmente, à democracia completa. Ironia? Nem tanto. É só pensar nas ruas de São Paulo e nos veículos que as entopem. Do ônibus ao carro de luxo todos estão parados. A partir dessa triste alegoria, a urbanista Raquel Rolnik critica o modelo urbanístico de São Paulo e atesta a impossibilidade dos habitantes desfrutarem de lazer. A situação presente deve-se a políticas urbanas inadequadas que nos perseguem há 70 anos, concentrando oportunidades no eixo sudoeste da cidade e exportando a pobreza. Sinônimo de qualidade de vida, os condomínios fechados, acessa­ dos apenas por automóveis, ensejam o individualismo exacerbado à medida que não tencionam colo­ car a população em contato direto. Para a urbanista, o lazer e a qualidade de vida dependem intima­ mente da democracia espacial e do contato imediato dos paulistanos Qual a relação entre lazer e urbanismo?

É total. A prim eira questão é definir o lazer com o um a dim ensão prazero­ sa do cotidiano. Se form os entender lazer com o parte da vida, assim com o I o trabalho, a qualidade e o desenho da cidade ou, em term os técnicos mais precisos, o am b iente construído é fundam ental para a sensação de praj zer ou de desprazer. Os habitantes de

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São Paulo têm um a noção m uito cla­ ra do enorm e desprazer que sentim os na cidade. Ela é um a expressão de com o um am biente construído pode ser extrem am ente desprazeroso e pro­ vocar nas pessoas um a sensação d e­ sagradável. Ou seja, o estresse e o nervosism o dependem da qualidade do am biente construído. Se com pa­ rarm os São Paulo com o Rio de Janei­ ro, além da presença da praia e da

orla, elem en to s fu ndam entais para defin ir qualidade de vida, o urbanis­ mo carioca durante 100 anos investiu na qualidade dos espaços construí­ dos, extrem am ente prazeroso para os habitantes da cidade.

O lazer vinculado ao desenho urbanístico da cidade? Exatam ente. Porque m esm o se defi­ nirm os o lazer com o o tem po no qual não se trabalha, o tem po despendido

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tráfego individual em detrimento do trans­ porte coletivo é aponta­ do por muitos como o grande vilão da péssi­ ma qualidade de vida de São Paulo. A senhora concorda?

em ir e voltar do trabalho, por exem ­ plo, pode ser fruído e entendido com o parte do lazer ou com o um tem po per­ dido, de desgaste e desprazer enor­ mes. A cidade é o abrigo do tem po li­ vre. É o espaço onde ele vai aconte­ cer. E, dependendo de com o for esse espaço, o tem po livre será voltado para o prazer ou para o estresse e para o desgaste.

A senhora deu como exemplo a cidade de São Paulo, o que faz sur­ gir uma pergunta inevitável: há condições de melhorá-la? Sem dúvida nenhum a. A péssim a condição atual da cidade, do ponto de vista urbanístico, não é fruto do aca­ so, porém de más políticas urbanas. Tam bém não é fruto da falta de plane­ jam ento: São P aulo teve planos, e projetos e políticas urbanas im portan­ tes que definiram a estrutura que te­ mos hoje. O estado atual da cidade foi decorrência de decisões, de políticas e de projetos. Com isso eu quero d i­ zer que outras decisões, outras políti­ cas e outros projetos poderiam e po­ dem , de fato, reverter o quadro de d e­ terioração em que a cidade se encon­ tra, sem dúvida nenhum a.

O modelo atual, que privilegia o

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C laro ! São Paulo, no com eço do século, era a São P aulo dos trilhos: trens, para as ligações interm unicipais e bondes, para as ligações locais. E ssa cidade era densa, com pacta, inteirinha cir­ cu lad a p o r tra n sp o rtes coletivos. A té 1914, por ex e m p lo , o tra n sp o rte coletivo dos bondes che­ gava em todos os pontos o cu p a d o s da cidade. C om isso, m esm o os bairros operários, as v i­ las operárias, os cortiços e h ab itaçõ e s p o p u la res eram super densas... N os anos 20 se opta por ave­ nidas radiais, saindo do centro em d i­ reção às periferias, entre elas a 9 de Julho, a 23 de M aio, R adial L este etc. O m odelo de cidade que está contido nesse processo se expande em perife­ rias, ensaia-se um a cidade rarefeita, realizada para o uso do autom óvel. N os anos 30, a cidade se expandiu num a periferia super-rarefeita com a queda da densidade habitacional da cidade. C om isso, as atividades eco­ nôm icas, culturais etc. se concentra­ ram no centro e no setor sudoeste, h a­ bitado pelas elites. E sse m odelo o bri­ ga as pessoas a se deslocarem diaria­ m ente em direção a esses centros para voltar no fim do dia, causando o co­ lapso de circulação. O m ovim ento concentrador foi responsável por de­ tonar esse centro sudoeste e inviabili­ zou a circulação da cidade com o um todo. E ntretanto, outras políticas p o ­ deriam d escentralizar esses centros e investir em transportes coletivos de m assa, retom ando o trilho, o que é to ­ talm ente factível na cidade de São Paulo.

E o projeto urbano que determi­ na que as pessoas se espalhem ou o contrário?

U m a política urbana não é apenas realizada a partir de um projeto de in ­ v estim ento, no caso, um projeto de investim ento no sistem a viário. M as é feita a p artir de um conjunto de po lí­ ticas. Em São Paulo a regulam enta­ ção urbano concentrou quase todas as oportunidades num espaço super-restrito que já possuía boa in fra-estru tu ­ ra, valorizando a região. Com isso, exclui-se a p o ssibilidade de acesso da população de m enor renda e exp orta-se a pobreza para um a escala m acrom etropolitana. P ortanto, a co n ­ centração de riqueza e consequente exclusão dependem intim am ente da p o lítica de regulação, da legislação u rbana, da definição dos equ ip am en ­ tos de p oder e de localização desses equipam entos. In stalar a sede da P re­ feitu ra no Ib irap u era inform a que ali é o centro da cidade. P or outro lado, d eslocando-a para o P arque D om P e­ dro, desloca-se o eixo da centralidade. A política do Sesc, por exem plo, que in stala os equipam entos culturais longe dos centros de poder é m uito d eterm inante nesse fluxo. O Sesc p o ­ d eria seguir a ten d ên cia da m aior p ar­ te dos equipam entos públicos e da m aior p arte das decisões em presariais e co n cen trar os equipam entos no cen­ tro sudoeste, m as, ao p referir Itaquera, B elenzinho, Santo A m aro, Interlagos, d escentralizam -se as op o rtu n id a­ des, a en tidade interfere na p olítica urbana. N ão são apenas as políticas g overnam entais, m as as decisões dos investim entos privados interferem no processo.

Do modo como a senhora fala, esse modelo é equivocado. Mas ele é equivocado há 70 anos, por que nunca existiu movimento em senti­ do oposto? As elites dom inaram os rum os da p olítica urbana até hoje. A adm inis­ tração M alu f é um a expressão m uito clara disso. As outras partes da cida­ de têm um a representação pífia. E um a questão de poder. No com eço dos anos 80 houve um a tím ida rev er­ são do panoram a dom inante, com o su rg im en to da A sso ciação V iva o C entro e da influência m aior das as­ sociações de bairro, além da atuação mais incisiva de alguns vereadores. M as estam os convivendo com um

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fato novo: chegam os em um m o m en ­ to que todos perdem . A té os anos 70, havia um p ed aço da cidade dotada de alta q u alidade. N os anos 90, co n se­ guiram d eterio rar tudo. F inalm ente, o cong estio n am en to é a única in stitu i­ ção d em ocrática, ficam os todos p re ­ sos nele. U ns nos seus M ercedes com ar co n d icio n ad o e outros enlatados d entro das lotações. Todo m undo p a ­ rado. C hegam os num m om ento em que a idéia de v ocê sustentar a q u ali­ dade de vida p ara poucos e defendêla do resto m o stro u -se inviável na ci­ dade, isso leva a um m om ento em que as pessoas estão d ispostas a aceitar d iscu ssõ es de m u d ança de paradig-

acessíveis p o r autom óveis. São ab so ­ lu tam en te hom ogêneos. N ão há m is­ tura, porque a m istu ra está no espaço público: na d im ensão p ú b lica da cid a­ de. A hetero g en eid ad e é a natureza da cidade.

E quem tem consciência disso? Q uais são os lugares m ais vivos da cidade de São P aulo? O nde aco n te­ cem coisas? O nde é gostoso estar? N os espaços públicos. O P arque do Ibirapuera, po r exem plo, sede de to ­ das as tribos. A A venida P aulista fe r­ ve, é um lugar vivo, intenso. Os lu g a­

Como as políticas públicas inter­ ferem no processo urbanístico? Q uem defin e o rum o dos in v e sti­ m entos priv ad o s é a ação do poder público. A in d a que hoje ele p ossua m enos recu rso s p ara investim entos diretos, sua ação abre oportunidades para inv estim en to s privados. O o rça­ m ento da cidade de São P aulo fica em 3,5 bilhões de d ólares por ano, a ap li­ cação d essa q u an tia in fo rm a os in ­ v estim entos privados.

Mas uma política cultural setorizada, que realmente deixe algum tipo de resíduo, não seria mais efi­ caz?

Qual a responsabilidade da Administração Pública no modelo atual, que garante infra-estrutura urbana para poucos e a segrega da maioria? E sse é o m odelo em São P aulo. E foi ex acerb ad o e rad icalizado. Seu re ­ flexo final são os co ndom ínios fech a­ dos, realm en te fechados. C om a d ete­ rioração geral do E stado e, sobretudo, dos espaços p ú blicos da cidade, os c o n d o m ín io s fech ad o s to rn a ram -se sinônim o de q u alid ade de vida, além de terem sido estabelecidos com o um a nova m ercad oria no m ercado im obiliário. M as a verdadeira noção de q u alidade de vida está no p an o ra­ m a oposto, ou seja, em espaços onde há m istura. M istura de gente e de gru­ pos sociais. A h eterogeneidade dá vida para a cidade. Se um a pessoa ca­ m inhar do centro para a P aulista, da P aulista para a F aria Lim a, da F aria L im a para a B errini e M arginal P i­ nheiros verá que os novos projetos são a negação do espaço público. Eles são totalm ente privados e fechados. A única condição necessária é serem

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a q u alid ad e do espaço urbano. P ara que isso ocorra p recisam os derrubar esses “m uros de B erlim ” que circu n ­ dam a cidade. Pois som ente p ro ce­ dendo de m an eira d em o crática é que vam os salvar a q u alidade que ainda restou. C reio que seja um a questão de po líticas sim ultâneas, por isso que um a p o lític a urb an a não pode ser só um a p o lítica de obras e in vestim entos em urb an ism o , ela tem de ser tam bém um a p o lítica social, educacional, de geração de em pregos e que garanta segurança, enfim , d eve ser um a p o lí­ tica cultural. São P aulo está no fio da nav alh a en tre v irar a grande m e tró p o ­ le, um a das m eg acid ad es do h em isfé­ rio sul, d o tad a de po ten cial de cresci­ m ento econôm ico m uito grande ou e n trar num bu raco sem fundo do caos eco n ô m ico , perd en d o e perdendo, es­ vazian d o e esvaziando.

res abertos em que acontece essa m is­ tura são os lugares vitais da cidade. A s pessoas se expressam ap ro p rian ­ do-se desses espaços. Eu quero mais Ibirapueras, eu quero m ais Sescs, eu quero m ais A venidas P aulistas. É raro se ouvir falar em violência no Ib ira­ puera. E lá é aberto, entra qualquer um. P or outro lado, a obsessão por se­ g urança está em A lphaville.

Esse m ovim ento de reaproximação das pessoas desencadearia, por si só, melhores condições de qualidade de vida? R esolver o problem a de o p ortuni­ dades econôm icas é fundam ental para as pessoas encontrarem um m eio de vida para si e para suas fam ílias. Do m esm o m odo que é preciso m elhorar

E x istem os dois lados: os eventos e um a p o lític a cotidiana, en raizad a nos lugares, que p erm ite que as p essoas se tran sfo rm em em p rodutores cu ltu ­ rais e não som ente em espectadores. M as o que estou tentando m ostrar é que há um sinal de vitalidade, de d i­ nam ism o econôm ico e de m ercado cultural fortíssim o, m esm o com a d e­ terioração reco rd e da cidade. Ou seja, as duas tendências estão colocadas m uito claram en te no espaço. É p reci­ so p en sar para ao n d e nós vam os. A p o star na exclusão total ou investir na reto m ad a da urbanidade, da q u ali­ dade, perfeitam en te possível.

A senhora possui um projeto nesse sentido? Sim , eu penso a cidade, penso o que p recisav a ser feito. A cidade tem m ui­ to dinheiro. N a verdade, existe patri­ m ônio para fin an ciar um a nova o pe­ ração de transform ação urbana. C on­ tudo, não há nenhum a iniciativa p ú ­ blica para criar sinergia com o setor privado para se reordenar o in v esti­ m ento em função de se criar um esp a­ ço público dem ocrático que apraze as pessoas. Porque, em São Paulo, para você chegar em um lugar onde se possa descansar, você já se acabou para ir e já se acabou para voltar, ■

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visitas à metrópole. Ati


Foto: Je s u s Carlos/Im agem Latina/arquivo Viva o Centro

m a pessoa sai todos os dias de sua casa, pega o ônibus (m etrô, carro ou q ualquer outro m eio de transporte) e com eça o seu dia. T rabalho, escola, cinem a. C om um a rotina dessas é fácil d eduzir que ela conhece a cidade onde m ora e trabalha. M as a realidade não é bem assim . O c o tid ia­ no puxado deix a todos tão absorvidos num a realidade m ecânica que a cidade p assa d es­ percebida. Sim , tem os o M asp, o P arque do Ibirapuera, o E stádio do P acaem bu. C om um esforço de m em ória, listam -se outras atra­ ções. M as, e a alm a de São P aulo? A quela essência p articular que faz o objeto especial e único. W alter B enjam in, sociólogo ale­ m ão, salientava a aura única da obra de arte, que a diferencia das reproduções. A co m p a­ ração pode soar um pouco exagerada, m as a aura paulistana anda cam uflada por baixo do desm azelo. Parece, inclusive, que o p au lis­ tano desistiu de procurá-la e m antém com ela um a relação form al e fria, em busca de sustento e sobrevivência. D escobrir o próprio hábitat é desvendar suas m inudências e pequenos segredos, esta­ belecendo um a cum plicidade entre m orador e cidade, que reorienta o sentido de cidadania. Um relacionam ento saudável de proxim idade e conhecim ento enseja respeito mútuo - do ci­ dadão com a cidade onde vive e da cidade com seu habitante. Se, por um lado, esse m o­ vim ento é incipiente, por outro, nota-se o in­ teresse dos paulistanos em readquirir a intim i­ dade que há algum tem po se perdeu. Prestar atenção nos detalhes arquitetôni­ cos de São Paulo, conhecer suas histórias,

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Acima, o Edifício Alexandre M ackenzie; à direita, o interior d a Estação da Luz, cujo projeto arquitetônico foi copiado na estação Rainha Vitória, em Sidney, Austrália

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lendas e até alguns segredos que os edifícios e logradouro s gu ard am é d esco b rir um lugar pro fundam en te interessante. Porém , m anter um a cidad e atraen te para v isitan tes é um p rocesso que co m eça de dentro para fora, ou seja, “não é p o ssív el que um a p esso a que v e­ nha de fora g o ste da cidade, ap recie os lu g a­ res e tenha satisfação em visitá-los, se o p ró ­ prio m orad o r não gostar, não p restig iar e não se sen tir satisfeito com ela” , aponta M arco A ntônio R am os de A lm eida, presi-

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estão reservados vários projetos para tornar o centro antigo, novam ente, um grande pólo atrativo. E ntre eles, a reform a da Estação Jú­ lio P restes, que será a sala de concertos o fi­ cial da O rquestra Sinfônica do Estado. O P rédio dos C orreios, no Vale do A nhangabaú, será transform ado em um centro cultu­ ral, o edifício da E letropaulo será um shop­ ping e, em breve, um a sucursal do M useu de A rte M oderna, o M asp, tam bém fará parte dos atrativos da região. “ É SEMPRE LINDO ANDAR NA CIDADE DE SÃO P A U L O ...”

dente executivo da A ssociação V iva o C en­ tro, um m ovim ento de revitalização do cen ­ tro antigo da cidade. M arco A ntônio ressalta, ainda, que São P aulo é um a cidade cujo cres­ cim ento dificulta o acúm ulo de experiências e a criação de um vínculo entre os m oradores e os equipam entos históricos, culturais e de lazer. “M as eu acho que aos poucos isso co­ m eça a m udar” , anim a-se. “H oje, além dos lugares tradicionais com o o Teatro M u n ici­ pal ou o P átio do C olégio, há o M useu de A rte Sacra e outros que são m uito apreciados pelas pesso as” . M arco A ntônio adianta que

N a ten tativ a de atrair os turistas e, p rin ci­ palm ente, os pró p rio s pau listan o s, in iciati­ vas priv ad as e órgãos p úblicos prom ovem roteiros e p asseio s cujo o b jetivo é in centivar a desco b erta da cidade. A A nhem bi Turism o e E ventos é um exem plo. O órgão centraliza todos os assuntos referen tes à d ivulgação da cidade com o pólo de atração turística. F ran ­ cisco A n tô n io F raga, g erente de turism o da A nhem bi, afirm a que é d ifícil m edir o nível de conh ecim en to que o pau listan o tem da p ró p ria cidade. “São Paulo é um a cidade m u ltifacetad a do ponto de vista social, eco ­ nôm ico, cultural e ed u cacio n al” , analisa. “Isso to rn a difícil dizer se o p au listan o co ­ nhece sua cidade ou n ão ” . M esm o com esses desenco n tro s, a A nhem bi preo cu p a-se em oferecer aos in teressad o s m aneiras de p er­ co rrer a cid ad e e d esco b rir seus encantos.

Foto: Edson H iga/Comunicação Visual Anhem bi

Acima, a Igreja do Carmo e, à direita, o Vale do Anhangabaú, dois grandes símbolos do patrimônio do centro histórico d e São Paulo. N a página ao lado, o imponente Museu Paulista, no Ipiranga

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Alguns roteiros E ntre os passeios m ais apreciados prom ovi­ dos pelo Sesc, o São P aulo dos Im igrantes é um dos mais em ocionantes e disputados. O roteiro leva ao M useu do Imigrante, no bairro do Brás. O prédio, construído há 110 anos, funcionou com o um a hospedaria que recebia os im igran­ tes oriundos de várias partes do m undo em bus­ ca de em prego. Os navios traziam milhares de­ les e, de trem, “subiam ” do porto de Santos até a hospedaria. A m aria-fum aça original foi pre­ servada e m esm o hoje em dia, os visitantes saem em pequenos passeios na “velha senho­ ra” . U m a m arinete, pequeno carro de transpor­ te, tam bém passeia pelas ruas do Brás levando pessoas que, no íntimo, têm a sensação de viver a m esm a situação de seus antepassados. O bon­ de dá o tom urbano ao passeio e tam bém desli­ za sobre os trilhos reproduzindo os ruídos origi­ nais. “Ah! Esse barulho m e fez lem brar de quando eu ia para a escola de bonde”, recordase um a senhora. “Lem bro-m e de que o ruído dos trilhos não deixava ninguém dorm ir”, co­ m enta outra. No m useu, um a sala com um com ­ putador fom ece inform ações sobre as fam ílias que lá se hospedaram no passado, um curioso encontro entre um a São Paulo histórica e a que hoje se apresenta com o um grande centro urba­ no. M uitos não encontram os nomes de seus an­ tepassados, mas os que conseguem se em ocio­ nam, m esm o com a possibilidade de estarem

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diante de um a m era coincidência. O Palácio dos Bandeirantes é outro roteiro m uito solicitado. “Todas as vezes que lançam os um roteiro para lá, há um alvoroço total”, brin­ ca Flávia. “Tem até gente que liga perguntando se o governador vai estar lá, se a gente vai po­ der vê-lo. É m uito engraçado.” E m janeiro, m ais um passeio fará parte dos roteiros tem áticos do Sesc, o São Paulo do Samba, que pretende, por meio de palestras so­ bre a história do ritm o e visitas a ensaios das es­ colas, provar que São Paulo, ao contrário do que diz o ditado preconceituoso, não é túm ulo do samba. “T ínham os receio quanto a esses passeios tem áticos”, com enta M arcos. “Q uanto a inclusão da palestra, acreditávam os que as pessoas não iriam querer, em seu dia de folga, ficar sentadas ouvindo um a pessoa falando por horas. M as, pelo contrário, percebem os que há um grande interesse na fundam entação teórica sobre o que será visto”, conclui. D e fato, as palestras agradam muito o públi­ co. U m exem plo pode ser tirado da pequena aula ocorrida antes do roteiro São Paulo dos Im igrantes, quando um a senhora, num ímpeto de espontaneidade, resumiu o pensam ento de todos os presentes. D iante do receio do pales­ trante em atrasar o passeio, sorridentemente ela arrem edou: “Pode ficar o dia inteiro aqui que ninguém reclam a!”

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Acima, um dos exóticos jardins que podem ser encontrados no bairro japonês da Liberdade. Abaixo, tranquilidade em meio à agitação d e São Paulo: o Parque do Ibirapuera

São três roteiros que exploram diferentes as­ pectos: o São P aulo Verde (das 9h30 às 14h30), que leva os grupos ao Sesc Interlagos e Jardim B otânico, C entro E cológico do T ietê e H orto F lorestal ou Pico do Jarag u á e P arque do Ibirapuera. O segundo, R oteiro C ultural (das lOhOO às 14h00), le v a para um tour que com eça pelo M em orial da A m érica L atina, passa pelo In stitu to B utantã, C asa do B andeirante, P alácio dos B andeirantes e Jó ­ quei C lube. F inalm ente, o terceiro, R oteiro H istórico (das 13h30 às 17h30), leva ao P á­ tio do C olégio, S olar da M arquesa, M osteiro de São B ento, M onum ento às B andeiras, M onum ento da Independência, C asa do G ri­ to e term ina com o M useu P aulista. Todos saem do C entro de Inform ação T urística (C IT) da P raça da R epública, um dos dez es­ palhados por pontos estratégicos da cidade, e se alternam a cada dom ingo. A ssim com o a A nhem bi Turism o, o M etrô

de São Paulo tam bém resolveu colaborar para a redescoberta da cidade. A inda um tan­ to tím ido em suas investidas em turism o, po­ rém com a vantagem de ser o m eio de trans­ porte m ais viável e inteligente da cidade, o M etrô descobriu que p oderia atingir o o bjeti­ vo de aum entar o núm ero de seus “clientes” no finais de sem ana prom ovendo o turism o de um dia. “N a verdade, nós não som os estruturadores de tu rism o ” , enfatiza Jader Sil­ veira A raújo, gerente de m arketing do M etrô. “O que nós fazem os é in centivar as pessoas a utilizarem o m etrô tam bém para turism o” . A cam panha M etrô no Fim de Sem ana - Fácil, R ápido e D ivertido tem com o objetivo au­ m entar a dem an d a e in cen tiv ar o lazer. Para isso, estabeleceu p arcerias in stitu cio n ais com entidades de lazer e órgãos culturais e passou

Descubra o centro a pé O roteiro sugerido pela A nhem bi Turismo leva os interressados p o r uma viagem pela história da cidade

Foto: Dado Junqueira/C om unicação Visual A nhem bi

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* INAOURADO PELA RAINHA ELIZABETH IX, O EDIFÍCIO ITALIA é O PRéDIO MAIS ALTO DA CIDADE COM 4 6 ANDARES

Heloísa Ribeiro Mesquita

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a divulgar os equipam entos de lazer que se situam próxim os às estações. São eles o M asp, o zoológico, o C entro C ultural São Paulo, os cinem as da P aulista e as cantinas do B ixiga. T u r is m o so c ia l

D esenvolver o sentido pleno de cidadania faz parte da filosofia do Sesc. E o respeito à cidade e o conhecim ento de sua h istó ria re ­ força o espírito cívico. O turism o social visa reforçar o vínculo do paulistano com sua ci­ dade, por m eio de m étodos de educação in ­ form al. A s visitas tornam -se um com ple­ m ento de um trabalho de conscientização da população que se baseia em palestras e m o­ nitoram ento especializado. A ssim , os té cn i­ cos do Sesc P araíso já desenvolveram vá­

rios roteiros pelos eq u ipam entos turísticos da cidade. “N a realidade, são vários p ro je­ tos com p asseio s de um d ia” , com eça a ex ­ p licar M arcos Scaranci, um dos org an izad o ­ res. “N ós fazem os o C am inho das A rtes, um convênio da S ecretaria E stadual da C ultura e do Sesc, v oltado para o p úblico do in te­ rior; e o D iverS ã o P a u lo que en co n tra entre a clientela da unidade e dem ais interessados da capital seu p rin cip al p ú b lico .” O C am inho das A rte s foi desenvolvido originalm en te p ara visitar os m useus da ci­ dade. Pensado para as crianças, contou d es­ de o com eço com m aciça p resen ça do p ú b li­ co de terceira idade. O p ro jeto já atendeu cerca de 35 m il pessoas desde que foi cria­ do há um ano e m eio. “H á toda um a filo so ­ fia por trás do trabalho do S esc” , explica

Foto: Sylvia Masini/Viva o Centro

INTERIOR PO MOSTEIRO PB SÃO BBMTRO, UM POS TEMPLOS MAIS APMIRÁVBIS JÁ CONSTRUÍPOS MA ANTIOA SÃO PAULO

ALTAR PA IOREJA PA ORPEM PB SÃO

FRANCISCO AO LAVO VA PACULPAPE PB PIRBITO: HISTÓRIA B RELIOOSIPAPE

Foto: A driana Elias/Anhembi

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ONPE TUPo COMBCOU. PO COLãOIO O PÁTEO PC SIMBOLIZA A FUNPAÇÁO PB SÁO PAULO PBLOS JBSUÍTAS

BENJAMÎN COUSTAU

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Acimo, o Palácio dos Bandeirantes; abaixo o Memorial da América Latina, um dos presentes para a cidade projetado por O scar Niem èyer

M arcos. “É m uito m ais do que sim plesm ente colocar as pessoas dentro de um ônibus e le­ var para um lugar. N ós passam os todo o h is­ tórico do local: quando foi construído, por que é tom bado, qual o valor histórico e arqui­ tetônico, além das palestras realizadas antes da saída de cada ônibus. Som am os a isso o know -how de turism o do S esc e a descontração de um passeio tu rístico ” . F lávia R oberta C osta, técnica do Sesc P araíso, acrescenta: “Essa é a filosofia do Sesc. P rom over excur­ sões que, além de terem baixo custo, nos dá a chance de conferir ao trabalho esse caráter educativo” . O Cam inho das A rtes tem com o principal objetivo possibili-

tar aos m oradores de outras regiões um a vi­ são m ais am pla do espaço urbano de um a m etrópole. As reações são as m ais surpreen­ dentes. “O que ouvim os com mais frequência nesses passeios são p essoas espantadas d i­ zendo que nunca im aginavam que São Paulo pudesse ser assim ” , conta M arcos. O que se percebeu ao longo do processo de trabalho do Sesc é que a ig n o rân cia do paulistano vai m uito além de um a sim ples questão de von­ tade. “E xiste um a série de fatores que influem nessa q u estão ” , ex p lica Flávia. “Ou as pessoas não querem vir sozinhas ou sim plesm ente não sabem da ex istên cia de um local ou então pensam que é m uito caro. N o caso do interior, som a-se aquele pensam ento de que São Paulo é a grande capital cultural do país, enorm e, com plicada, cheia de perigos... O interessan te é o ferecer a essas pessoas formas de acesso à cidade que elas jam ais teriam sozin h as.” M esm o para os p au listanos da gem a, o S esc percebeu que existe um a grande dem an­ da de púb lico disposto a co n h ecer a cidade e a custos baixos. Os prim eiros a serem contem plados foram as crianças, que ganharam passeios especiais para as férias. D epois foram lançados o C am inhando p ela Paulista, o R edescobrin d o o Ipiranga, o L u z C ultural e o C entro Velho. D a união desses roteiros sur­ giu o D iverSãoP aulo. ■

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Uma ou duas coisas curiosas sobre São Paulo É verdade que soa com o um a sessão “você sabia”, mas é irresistível quando se trata de testar os conhecim entos sobre São Paulo. Ruas, viadutos, praças e edifícios, todos têm, na origem de seus nom es, um a pequena his­ tória para contar. A ru a L ibero B adaró, p o r exem plo, aquela logo depois do Viaduto do Chá, tem esse nom e em ho m enagem ao m édico e jo rn a lis­ ta que, junto com B enjam im C ons­ tant, lutou por causas republica­ nas. O nom e do excelso cidadão é, na verdade, João B atista Badaró. O “lib ero ” é por conta de suas “idéias lib erais” . A liás, o p róprio viaduto próxim o a essa rua, fam oso local onde já foi cobrado pedágio de quem passava, tem esse nom e por causa da fa­ zenda de ervam ate que ocupou o que hoje é o Vale do A nhangabaú. M ais adiante tem os a Praça do Patriarca. M as pa­ triarca de quê? Sim, claro, da in­ dependência. A m aioria dos logradouros e m onum entos são batizados em virtude das proezas dos hom ens que escreveram a história brasileira (revoluções, a proclam ação da R epública e por aí vai). Patriarca da independência, o estadista José B onifácio. O u, com o escreve Paulo C ursino de M oura, em sua obra São Paulo de O utrora (E v o ca çõ es da M etró p o le),

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“ [...] o P atriarca d a p raça. A g o ra a Praça do P atriarca” . Se andarm os por São Paulo, com um estu ­ dioso de sua h istó ria com o acom panhante, é certo que levarem os tem po interm inável para esm iuçar os fatos em torno de cada p e ­ queno detalhe. A rua 25 de M arço é um a h o ­ m enagem à data da p rom ulgação d a p rim ei­ ra C onstituição do B rasil, ato de D. Pedro I, em 1824. Já sob a avenida 23 de M aio, data em que se travou a sangrenta batalh a de Tuiutí contra os paraguaios (com mais de três m il baixas para o “in im ig o ”), corre o rio Itororó. Isso m esm o, aquele onde m uitos de nossos antepassados foram b eber água e não acharam . H á outras histórias de veracidade questio­ nável, com o a que alude à B ucha, ordem político-filantrópica form ada na F aculdade de D ireito do Largo São Francisco. Os associa­ dos organizavam subscrições (as populares “vaquinhas”) cujo provento aparecia m iste­ riosam ente nos pertences de viúvas e dem ais desvalidos. A inda mais fantástica, a história do fantasm a da F aculdade de Direito assom ­ brou todos no final do século passado. Se­ gundo consta, todas as noites, na hora em que os “ponteiros apontavam para o infinito”, um fantasm a saía de trás do relógio do antigo prédio e perguntava as horas aos passantes. D evido ao ente espectral, não havia um pos­ tulante ao cargo de vigia noturno. A vacância prolongou-se até que um corajoso português aceitou o posto. O trabalho ia bem , quando o fantasm a resolveu indagar o gajo sobre as horas. Frente a frente com a figura d ’outro mundo, o patrício não se fez de rogado: “Ora pois! Você não saiu de trás de um relógio? Pois volte lá e veja você m esm o!” . Indignado com tam anha afronta, o fantasm a tom ou pro­ porções gigantescas e englobou o vigia, en­ contrado, desm aiado, pelos estudantes no dia seguinte. Real, im aginário, estranho ou não. É disso que é feita São Paulo. Dos “causos” minei­ ros, da euforia baiana, das m assas italianas, do tino com ercial dos árabes, de tudo e todos que ajudaram a fazer a história da cidade e que ajudam a contá-la ainda hoje. E ela está aí, pronta para ser descoberta, redescoberta e “re-redescoberta”. Sobre São Paulo tudo o que se disser é verdade.

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Durante dez dias, o futuro Sesc Santo Amaro foi tomado por centenas de artistas e esportistas numa confluência cultural inédita. O evento marcou o pré-lançamento da nova unidade e conquistou o público da cidade inteira or mais que se procurasse, não haveria nome mais apropriado que este. Mundão em referência ao tamanho imenso, ao encontro das gentes desta e de outras nacionalidades, à mixórdia cultural e à profusão de ativi­ dades. Mundão também é referência do sertanista à seara, que foge um cisco das trilhas conhecidas. Para os jagunços de Canudos, podia ser Salvador ou a Europa. Para o Sesc, M undão foi um projeto minuciosamente planejado, mas cujo resultado ocultava-se incógnito, 1desvelado somente ao fim de 10 dias e 120 horas de confluência inédita, de uma babel inacreditável que, enfim, permitiu à globalização, termo tão em voga, alcançar a acepção mais benfazeja. Serviu também para marcar o pré-lança­ mento da futura unidade Sesc Santo Amaro, instalada em um a antiga garagem de ônibus de sete mil metros quadrados, onde se aproveitou os motivos dos veículos para ornar o amplo

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Fotos: Heloisa Ribeiro M esquita

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N aquele microcosmo você encontrava com você no painel. N as ambientoções diferentes tudo acontecia a o mesmo tempo numa apoteose d o improvisação calculada. Abaixo, a instalação Café com Clorofórmio para Uma Ultima Noite, um show d e ja z z na lanchonete e a escalada na parede

L* t * H erbert Viana, músico: “Cham aria o M undão de Primeiro M undão. Fez-m e lem brar os Grandes Festivais Europeus, a multiplicidade, a originalidade e o nível das apresen­ tações. O Paralamas adorou ter apre­ sentado o show acústico para um público que foi devorar cultura. Parabéns ao Sesc São Paulo.”


Hugo Posso lo, grupo Parlapatões, Patifes e Paspalhos: “O mais im portante da iniciativa do Sesc foi a possibilidade de juntar uma diversidade enorm e de pessoas e atividades culturais ao mesm o tem po e num único espaço. O M undão serviu para atrair o público de um a região carente.”

Pedro Luis (Pedro Luis e a Parede) “ O M undão transferiu as fron­ teiras do planeta para o Brasil, no coração de São Paulo.”

espaço. “A região não poderia esperar por três ou quatro anos, até que definíssemos o projeto arquitetônico e outro tanto para edificá-lo” , afirm a Danilo Santos de M iranda, DiretorRegional do Sesc São Paulo. “Essa opção estratégica de aproveitamento das estruturas antigas e sua incorporação cultural é socialmente mais justa com a numerosa população da região.” Às 17h, do dia 27 de novembro, por­ tanto, a apenas uma hora da abertura do evento, o trabalho para arrematar os últi­ mos detalhes seguia intenso e um rápido passeio pela unidade já passava a idéia do que seria no futuro o Sesc Santo Amaro. Restava, ainda, tentar antecipar o que viria pela frente, nos dez dias do evento. Fora da unidade, o público já se aglomerava à espera do horário oficial de abertura. Pontualmente às 18h, num tablado em frente ao palco, uma comovente apresentação do coral infan­ til de índios guaranis da aldeia de Montes Claros, São Paulo, marcou o iní­ cio do Mundão. O evento começou nostálgico, por trás dos nossos ancestrais pré-portugueses. Numa alegoria do real, M undão, que

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“Espetacular. N unca vi nada tão extraordinário em term os cultu­ rais. Essas pessoas todas juntas. A garotada do bairro participan­ do. Isso aqui vai dar um im pulso muito grande na região, que é muito carente.” M aria de Fátim a Siqueira professora prim ária

abraçou gente de todo o planeta, nasceu pela voz do povo pioneiro, habitante primeiro destas plagas. E o espetáculo abre-alas atraiu de pronto as pessoas que foram se aprochegando aos poucos e aplaudindo bastante. Só no fim da apresentação dos cummins, a idéia matutada pelo Sesc começava a ser assimilada. Como num foguetório, quando os primeiros rojões estouram em intervalos mais longos para, no êxtase, acelerar o ritmo das explosões, o evento engrenava serena­ mente as atrações cuidando em não inibir o público que aportava sequioso. Assim foi o show do The Kamak, na arena, que englobou ritmos de vários países e os recom pôs num a salada (mssa?) musical e performática muito divertida. O show marcou o estopim do Mundão. Por volta das 19h, todos os ambientes - teatro, lanchonete, quadras poliesportivas, palcos, telões, área de convivência - já apresentavam algum tipo de atividade que Ricardo Fernandes, coordenador da programação cultural, resume como “resultado da fragmen­ tação, da velocidade e da dissolução que regem, de fato, as apresentações”.

A interação d o artista com o público foi a tônica do evento. A diversidade d e visitantes variava segundo o horário e a atração. N o sentido horário, o grupo africano Aguto, com suas imensas pernas-depau, a platéia atenta na quadra poliesportiva e o show do The Karnak

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“O lha, faz tem po que sonhava com um lugar com o esse para o bairro. São tantas atrações que eu nem sei bem para onde olhar e essa idéia de aproveitar as partes dos ônibus para fazer as mesas e bancos da lanchonete foi genial.”

Houve respeito por todos os gostos e foixos etárias. N o Mundão a ordem era lazer e cultura à vontade. Acima e à esquerda, cam a elástica; à direita, exibição na bicicleta; abaixo, o palco iluminado recebendo Arnaldo Antunes, e, embaixo, em desafio à gravidade, garoto experimenta uma situação inusitada d e ponta-cabeça

Heloisa Ribeiro M esquita

Por todo o espaço, os visitantes se deparavam com instalações artísticas, fotógrafos curiosos, artistas circenses, além do legítimo faquir indiano Sadu Baba, que se recusou a dar entrevista. Ele alegou, muito justamente, ter feito um voto de silêncio que o impedia de tom ar públicas suas opiniões. Não haveria espaço para com entar as 1500 atrações que fizeram o Mundão nesses dez dias. Até porque, elas não se repetirão. A firm ar que o show de A maldo Antunes foi excelente ou que a performance do dançarino indiano Balakrishna seduziu o público seria redun­ dante. No lugar do texto, as imagens do evento m atam saudades de quem esteve lá e estimulam os ausentes a conferir a futura unidade de Santo Amaro. Mais importante foi o Mundão ter provado que culturas distintas, de pro­ cedência múltipla - popular e em dita podem compartilhar o mesmo espaço, sem cizânia. Em uma região carente de equipamentos culturais e esportivos, a maciça presença do público mostra que interesse existe, basta vontade política e alguma iniciativa. ■

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“N unca pensei que um a garagem de ônibus virasse um a coisa tão bonita. M as o m elhor m esm o foi o ônibus da R osi C am pos.” Pedro F rancisco Garcia, estudante.

O rlando Costa, m úsico - Lasca M ão (sexteto percussivo) “A dorei. Foi m aravilhoso. Eu gostaria que o M undão fosse na B ahia. Tivem os a oportunidade de nascer e a honra de nos bati­ zarm os no M un d ã o .”

Tom Zé, m úsico: “Foi em ocionante, um sucesso. O evento realm en te colocou o bairro no m undo. O governo d evia seguir o esp írito do Sesc, no sentido de valo rizar a cidadania. O M undão foi com o um a caravana com 200 reis m agos que ch egava em Santo A m aro e achava a m anjedoura e fazia um m ilhão de cristo s-c rian ças (m esm o os q u e já a p a ­ rentavam 40 anos) presenteados, localizados em sua solidão e con­ v id ad o s p ara um a g ran d e feira pú blica no oásis da arte.”

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M*nm

marmelada No dia 10 de dezembro comemora-se o Dia do Palhaço. Em função desse mote, 27 grupos circenses se reuniram para um encontro que rendeu, além de boas gargalhadas, discussões sobre a arte de fazer rir

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Ô raia, ô sol, suspenda a lua; olha o palhaço no meio da rua Tombei, tombei, tomei a tombar; a brincadeira já vai começar. Hoje tem espetáculo? Tem sim senhor. E o palhaço, o que que é? Ladrão de muié

a dura poesia concreta de tuas esquinas... / Da feia fum aça que sobe apagando as estre­ las...” U m a cidade cinza foi o que enxergou Caetano quando chegou por aqui. A ssim com o ele, diversos ar­ tistas já retrataram o frio, a garoa fina e o sufocante concreto da gigantesca metrópole. No fim do ano, no entanto, o sol do verão e as luzes do Natal inva­ dem a cidade e ofuscam (pelo m enos um pouquinho) o cinza, que, na m aior parte do tempo, deixa São Paulo com um aspecto desumano. No interior talvez não haja tanto con­ creto nem tanta garoa, mas, por lá, com certeza, o mês de dezembro também foi mais alegre. Este ano, além das luzes e do sol, a capital e o interior do estado ganharam um colorido especial e tam­ bém se tom aram as cidades do riso. A alegria extra veio com um monte de pa­ lhaços que invadiu as unidades do Sesc Rio Preto e Ipiranga e, durante oito dias, fizeram centenas de pessoas se em ocionarem com momentos de singu­ lar alegria e poesia. Durante o mês de dezembro, o evento Anjos do Picadeiro promoveu o encon­ tro entre profissionais do riso, do Brasil e de outras partes do mundo que, colori­ ram, brincaram, discutiram, exibiram-se e trocaram informações sobre a milenar arte de fazer rir. Além dos espetáculos, das oficinas e da exposição/instalação, o evento debateu temas como arte clownesca, sua importância histórica nas so­ ciedades, as relações com outras verten­ tes da comicidade e o papel que essa arte desempenha hoje.

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U m a f e l iz p a r c e r ia

Ao contrário do que muita gente pen­ sa, fazer rir é coisa muito séria. Dessa idéia é que surgiu há dois anos, no Rio de Janeiro, o primeiro Anjos do Picadei­ ro. O primeiro encontro foi promovido em função do décimo aniversário do grupo carioca de circo-teatro, Teatro de Anônimos, que organizou o evento. Em sua primeira edição, o Anjos do Picadei­ ro contou com a presença de importantes

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representantes da cultura popular no Brasil. “D esse encontro brotaram dis­ cussões riquíssimas acerca do riso. Foi muito bonito mas tomou-se muito difícil para nós organizarmos toda a estrutura sozinhos. Assim, apresentamos o projeto ao Sesc que tomou possível a realização do segundo Anjos do Picadeiro”, explica João Carlos Artigos, do Teatro de Anôni­ mos. A parceria também agradou muito ao Sesc, que enxergou no encontro a possibilidade de, mais um a vez, fomen­ tar o rico universo da cultura popular. Os primeiros contatos para a realiza­ ção do Anjos do Picadeiro se deram através do Sesc Rio Preto, quando al­ guns dos integrantes do Teatro de A nô­ nimos participaram da program ação da unidade.“N esses seis anos de vida da unidade trabalhamos a m aior parte do tempo com eventos voltados para a questão do riso e da comicidade. Há al­ gum tempo, o pessoal do Anônimos co­ mentou conosco sobre a possibilidade do Sesc receber o Anjos do Picadeiro que, anteriormente, havia sido realizado no Rio. Era um projeto muito bom e en­ caixava-se no perfil da nossa program a­ ção”, explica Vitor H ugo Zenezi, do Sesc Rio Preto, unidade que de 3 a 6 de dezembro acolheu um verdadeiro con­ gresso de palhaços. O evento foi tão bem recebido que até já existem proje­ tos futuros: “Foi um projeto de um ga­ nho fenomenal. Todos com entavam a emoção que os palhaços estavam cau­ sando na cidade. Eles se apresentaram em um hospital e em uma indústria e fo­ ram muito bem recebidos. Além da re­ ceptividade, não imaginávamos que tan­ tos jovens estivessem interessados nessa arte. Veio gente de diversos locais do Brasil prestigiar o evento. Não sobrou nenhuma vaga nas oficinas. Tudo fun­ cionou muito bem. Teríamos grande prazer em acolher o evento novamente”, com emora Vitor Hugo. Depois de Rio Preto foi a vez de São Paulo ser invadida pela emoção dos pa­ lhaços. Do mesm o m odo que no inte­ rior, o Teatro de A nônimos já havia participado da program ação do Sesc Ipiranga. “Os prim eiros contatos com o Anônimos ocorreram a partir do espe­ táculo Roda Saia Gira Vida, que esteve na nossa program ação de teatro para crianças há alguns anos. O grupo é muito atuante no movimento circense e

N a página ao lado, o Palhaço Picolino. Nesta página, no alto, o palhaço Tortell Poltrona em espetáculo no Sesc Ipiranga. Acima, o grupo Parlapatões, Patifes e Paspalhões

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está pesquisando há m uito tem po o universo popular da cultura côm ica. O trabalho deles expressa esse un i­ verso de um a m aneira m uito poética, com sim plicidade e qualidade. N ossa parceria surgiu de um a confluência de interesses” , explica E gla M ontei­ ro, coordenadora cultural da unidade do Ipiranga. O grupo se conheceu há quinze anos quando ainda frequentava o colégio Visconde de Cairú, no Méier, subúrbio situado na Zona N orte do Rio de Janei­ ro. “M ontam os um a peça que, apesar de ser um drama, as pessoas riam sem parar. N otamos que o dram a não tinha muito a ver com o que realm ente que­ ríamos e aos poucos chegamos no cir­ co”. M as por que o circo? Segundo João Carlos, a trajetória até a arte po­ pular foi inevitável: “Viemos do subúr­ bio. Crescem os ouvindo samba... Em determinado m om ento da nossa pes­ quisa, com preendem os que o mais va­ lioso que tínhamos era a nossa form a­ ção suburbana, negra, carioca. Essa com preensão sempre nos norteou, não tivemos que resgatar a cultura popu­ lar” . No começo, o grupo ti­ nha um trabalho de rua que não tinha nada de circo. “No entanto, o caminho é inevitá­ vel. Ao estudarmos a cultura popular chegamos ao circo e daí ao palhaço” . Além dos espetáculos, o grupo está à frente do projeto internacional cham ado Circo do M undo. Esse projeto está inserido num a rede m undial de trabalhos sociais, que consiste na p rom oção do bem -estar junto a vítimas de tragédias com o os refugiados de guerra ou os m enores abandonados do Rio.

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Abaixo, o nariz-de-palhaço, a menor máscara do mundo em exposição no Sesc Ipiranga.Embaixo, espetáculo ao ar livre em São José do Rio Preto

O PALHAÇO O QUE É?

N a prim eira edição do Anjos no P ica­ deiro, o grande hom enageado foi B en­ jam im de Oliveira. Nascido no interior de M inas, ele foi o prim eiro palhaço negro do m undo e ganhou notoriedade se apresentando na Praça Tiradentes, no centro do Rio. Por m eio de seus espetá­ culos, difundiu o circo-teatro no Brasil ao mesclar o dram a com a cultura cir­ cense. Este ano, mais um a vez o encon­

tro prim ou por reverenciar a tradição e h o m en ag eo u n in g u ém m enos que Nani Colom baioni, o palhaço italiano que encantou o m undo nos fam osos film es de Fellini, com o L a Strada e Am arcord. Junto com ele, vieram seu neto e seu filho, que participou junto ao pai do debate O Que Faz Rir. Entre outras coisas, pai e filho contaram a trajetória desta fam ília que trabalha ju n to há cinco gerações. U m a das grandes atrações do evento em Rio Preto foi a exposição/instalação m ontada na unidade. D entro de uma minitenda eram projetadas cenas que apresentavam o histórico do riso, atra­ vés de im agens que traziam textos de im portantes pesquisadores da arte cir­ cense. A lém da projeção de cenas, a instalação/exposição trazia tam bém a biografia de B enjam im de Oliveira e um estudo do circo-teatro neste século. O Sesc Ipiranga m ontou um a exposição de fotos com textos de pesquisadores da área, ilustrada com m áscaras do riso. “Parece que nesse final de século o riso está ganhando o lugar que lhe é me­ recido. Este encontro é um belo começo. Só tenho a parabenizar o Sesc por sua ação. Bom seria se no Brasil houvesse mais instituições com o esta”, diz Luiz Carlos Vasconcelos, o palhaço Xuxu. No encerramento do gran­ de encontro de palhaços, um cortejo carregou todos que participaram do evento para uma alegre e coloridíssima cam inhada pelas ruas do bairro do Ipiranga. Os parti­ cipantes saíram da unidade e foram até o parque da Inde­ pendência, onde finalizaram um dos eventos mais diverti­ dos que São Paulo já teve. ■

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H elo isaR ib eiro M esc

N o página ao lado, d a esquerda para a direita: As Marias d a G raça e o palhaço Xuxu. N esta página, acima, o "besterologista" Angelo Brandini, do Doutores d a Alegria. A direita, o grupo Teatro d e Anônimos

Anônimos da alegria “Todos têm direito de participar livrem ente da vida cul­ tural da com unidade, de usufruir das artes e de participar do progresso científico e de seus benefícios”, assim diz o artigo 27 da D eclaração dos Direitos do Homem , entre os m uitos outros que pregam a igualdade, a fraternidade e a liberdade para todos os povos da terra. A D eclaração co­ m em ora seu aniversário no mesm o dia escolhido para hom enagear aquele que vela pela alegria do m undo e ex­ pressa ideais de solidarieda­ de, liberdade e felicidade, utopias tão fundam entais para um m undo mais hum a­ nizado. O palhaço é figura presente no im aginário hu­ mano. Em todas as culturas existe aquele que, com sua graça, prom ove risadas. C omo ninguém, ele cum pre o ideal do artigo 27: para o palhaço não há diferença. O que im porta é que todos, sem distinção de raça, cor ou credo, divirtam-se com sua arte. “O personagem do palha­ ço nasceu com o homem. N um a sociedade, antes de exis­ tir o engenheiro ou o arquiteto, existe aquele que é espon­ taneamente engraçado e que faz as pessoas rirem”, obser­ va o ator Beto M agnani, um aficionado pelo personagem. “O palhaço não foi inventado por alguém, pertence à cul­

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tura popular e esta foi construída por todos e por ninguém. E um a produção de anônimos e está em todas as socieda­ des. Situa-se além da tradição filológica e da escrita, não passa pela ditadura do autor, sendo produzida coletiva­ mente, no espaço da com unhão. Suas músicas, peças e personagens pertencem ao domínio público”, com pleta João C arlos, do Teatro de Anônimos. Em m eio a tantos debates, a pergunta que inevitavelmente surge do público é sempre a mesma: afinal, clown ou pa­ lhaço? Para Angelo Brandini, “besterologista” do Doutores da A legria “não há m uita dife­ rença, mas, sobretudo no Bra­ sil, trabalha-se muito com o palhaço de circo, que encena para um número m aior de pes­ soas e a um a distância grande do público. Por esses motivos, por exemplo, a m aquiagem do palhaço pode ser mais forte. Nós trabalhamos muito próxi­ mos às crianças e, por esse motivo, usamos um a pintura e um a roupa mais leves. Usufruímos de uma linguagem um pouco diferente. O clown está mais para o teatro”. Já João Carlos diz que a questão é simples: “Uns denominam-se clowns e outros palhaços.” Realmente, não interessa. O im portante é fazer a barriga doer de tanto dar risada.

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oesc o ao L.arios

Fotos: Divulgação

Parque Aquático constituído por quatro piscinas, num\total d e 8 5 0 metros quadrados: uma piscina coberto e aquecida de 2 5 X 12 ,5 metros e profundidade de 0 ,9 0 a 1,40 metros: outra com 13 metros de o'âmetro destinada à recreação; uma inhntil com 10 metros

de diâmetro e 0 ,4 0 metros de profundi dade; e uma pera biribol, medindo 4 x8 metros, com profundidade \ de um metro

Com a chegada do verão au m en ta a procura por atividades de esp o rte e lazer nas piscinas. 0 meio líquido proporciona refresco e saúde em dia primavera do Brasil tropical já anuncia, em suas tardes ensola­ radas, a chegada da estação do sol escaldante, do suco bem gelado e (é claro) de uma refrescante e convidativa piscina. Na água, podem ser desenvolvi­ das atividades físicas das mais diversas. A natação, por exemplo, é considerada entre os especialistas a mais completa das ativi­ dades esportivas e a que oferece menor risco também. A água diminui o efeito da gravidade e absorve o impacto dos exercí­ cios, condição ideal, por exemplo, para a terceira idade. Além disso, exercícios

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aquáticos ajudam as pessoas com proble­ mas respiratórios (com o bronquite e asma), pois trabalham com o bloqueio da água para a saída de ar, com isso os pul­ mões e os brônquios tendem a se dilatar, aumentando o fôlego. A criançada também adora uma boa ba­ gunça na piscina. Isso converge com o in­ teresse dos pais e dos médicos, uma vez que a natação desenvolve uma melhor coordenação motora, já que trabalha a sincronia dos movimentos dos membros superiores e inferiores. Práticas esportivas e de lazer desenvolvidas na piscina traba­

lham também equilíbrio, resistência anaeróbica (exercício que visa força, explosão e velocidade), e aeróbica (resistência car­ diovascular e muscular em que o objetivo é pouca intensidade e longa duração, oxi­ genando os músculos). Porém, um dia-adia saudável nas piscinas exige cuidados que são fundamentais para garantir uma diversão sem contratem pos. O Sesc, como difusor de informações quanto ao bem estar em várias áreas e fomentador da cultura, esporte e lazer conscientes, leva a sua filosofia também às suas pisci­ nas e promove uma verdadeira festa na

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S esc C o n so la çã o 1 piscina d e 2 5 X 1 2 ,5 metros ca p a c id a d e d e á g u a d e 4 6 8 metros cúbicos

S esc Vila M a ria n a 1 piscina de 2 5 X 12,5 metros profundidade de 0 ,5 a 1,6 metro

para que a pessoa possa ter contato com a água de maneira recreativa.” O Sesc, com suas diversas unidades espalhadas pela capital e interior, oferece espaços aquáticos dos mais diferentes tamanhos para o exercício dessa recreação. L u d ic e d a d e l í q u i d a A unidade de Interlagos oferece um Além dos benefícios à saúde que as conjunto aquático com piscinas de três atividades dentro d ’água proporcionam, a piscina oferece um misto de prazer e tamanhos diferentes, atendendo às ne­ exercício, num a resultante altam ente cessidades e preparo de cada usuário. Já saudável. “Nossa filosofia de trabalho no Sesc Ipiranga, a piscina é coberta e nos parques aquáticos é muito voltada aquecida, tem peratura m édia de 29 para o aspecto recreativo, explica José graus, e conta com equipamentos para Roberto Ramos, assistente da Gerência diversos esportes adaptados, como bas­ de Desenvolvimento Físico-esportivo do quete e pólo aquático, e até com rack de Sesc. “M esmo a proposta dos cursos de som para animadas atividades e eventos. iniciação à natação visa o aprendizado O espaço aquático possui iluminação so­ básico de determinados tipos de nado lar através de um a cobertura oval de vi­ dro laminado, o que garante um ambiente agradável. No Con­ solação, a piscina atende a toda a co­ munidade de comerciários e dem ais usuários da região central da cidade, e a grade de programa­ ção, a exemplo das dem ais unidades, contempla todas as faixas etárias: para as crianças de 7 a 11 t. anos, curso de inicia­ Sesc Itaqu era ção e aperfeiçoamen­ parque aquático com espelho d'âgua de 5 mil metros quadra­ to básico de nado dos, 4 piscinas, oito pistas de toboágua, chafarizes, cascatas, crawl e costas; para correntezas, psicinas com onda e pontes. jovens de 12 a 15 anos é oferecida a

água. O objetivo é contribuir para a am ­ pliação dos conhecimentos para utilizar a água e o sol de maneira adequada, prin­ cipalmente no escaldante verão.

oportunidade de adquirirem fundam en­ tos de várias modalidades; e os jovens de 16 anos e os adultos também podem re­ ceber aulas de natação e ainda hidroginática, unanimidade entre as mulheres e o público da terceira idade, que, por sua vez, recebe atenção especial com cursos desenvolvidos especialmente para ele. A mais “jovem ” da turma das piscinas fica nas instalações da unidade Vila M a­ riana. Instalada num ambiente ricamente decorado e estimulante à prática de ativi-

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S esc Ip ira n g a 1 piscina d e 2 5 X 12 metros profundidade d e 1,4 0 a 1,68 metro volume d e águ a d e 4 7 0 mil litros

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Sesc R ib eirã o P reto parque aquático de 6 3 0 metros p rofundidade de 0 ,9 0 a 1,40 metro

dades aquáticas e recreativas, o espaço aquático da unidade é muito procurado para a prática de hidroginástica, natação e recreação. A piscina do Vila Mariana conta, também, com um sistema que fil­ tra o cloro evaporado e um desembaçador que permite transparência total dos vidros que a circundam. A tecnologia, a mesma utilizada nas naves espaciais da Nasa, agrada em cheio os frequentadores da lanchonete, que podem observar todo o movimento do andar de baixo. No Sesc Pompéia, a piscina (30 me­ tros X 20 metros) também fica à disposi­ ção dos comerciários e demais usuários para aulas de hidroginástica, jogos adap­ tados, cursos de adaptação ao meio líqui­ do, diversas outras atividades ou sim­ plesmente para brincadeiras a gosto do banhista. São 600 mil litros d ’ água que todos os dias passam por uma manuten­ ção para checagem do nível de cloro, PH e temperatura, que varia de 27 a 30 graus). No processo de manutenção pe­ sada, a piscina é submetida a uma verda­ deira drenagem das impurezas e, caso necessário, troca da água. Um pouco menor, porém não menos agitada, a piscina da unidade São Caeta­ no ( 12 metros x 6 metros) aproveita seu espelho d ’água em todas as suas possibi­ lidades. Cursos de natação e hidroginás­ tica para crianças, adultos e terceira ida­ de. Um total de 700 alunos sem contar eventuais usuários. Já o Sesc Itaquera possui um parque aquático de cinco mil

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metros quadrados, quatro piscinas, oito pistas de toboágua e mais chafaris, cas­ catas, correntezas, borbulhas - piscinas com correnteza - e pontes. Todo esse complexo está à disposição do público de quarta a domingo. E n q u a n t o i s s o , n o i n t e r i o r ...

As unidades do interior não ficam atrás. O Sesc Bauru, por exemplo, possui um espelho d ’água que tem um total de 658 metros quadrados, numa área que ocupa outros 2.400. São três piscinas com profundidades que variam de 1,20 metro a 37 centímetros. Nesses 727 m e­ tros cúbicos de água são m inistrados cur­ sos de hidroginástica, natação e prom o­ vidas animações e aulas abertas que vi­ sam melhorar a relação entre os frequen­ tadores e o parque aquático, combinando trabalho na água com música, além de atividades como o já citado AquaSesc, uma vez por mês, e mais hidroginástica todos os domingos. Agindo na mesma li­ nha, a unidade de Ribeirão Preto coloca seu solário de 630 metros quadrados, com rampa de acesso para pessoas por­ tadoras de deficiência, a serviço de toda a região. Projetos de paisagismo espe­ cialmente desenvolvidos promovem um ambiente agradável e as mais diversas parafernálias de manutenção, como sis­ temas de aquecimento/tratamento e até um túnel que evita a interdição da pisci­ na para reparos, garantem a segurança dos banhistas. O Sesc São Carlos não

fica atrás nesse agito e coloca seu con­ junto aquático para “ferver”. São quatro piscinas, num total de 850 metros qua­ drados de extensão, nos quais são minis­ trados cursos, aulas abertas, atividades recreativas, jogos adaptados, clínicas e workshops para todas as idades. O parque aquático da unidade do Sesc São José dos Campos conta com duas piscinas, um a semi-olím pica de 25 x 12,5 (coberta e aquecida) e uma infantil, com 40 cm de profundidade, para as cri­ anças se divertirem com segurança. As unidades de Taubaté, Catanduva, Piracicaba e Rio Preto também seguem o mesmo padrão de qualidade. Especial­ mente para o Sesc Verão, Taubaté prepa­ rou seus 480 metros quadrados de espe­ lho d ’água, dividido em três piscinas de tamanhos diferentes, para diversas ativi­ dades, como jogos aquáticos, hidrogi­ nástica recreativa e mergulho, enquanto Piracicaba recheia os finais de semana com pólo, basquetebol e biribol, e Catan­ duva segue a mesma linha com sua pis­ cina de 25 x 12,5 metros. Para orientar o público a aproveitar melhor os meses de grande calor, o Sesc Rio Preto preparou a cartilha Piscina Faça a Coisa Certa. No litoral, as unidades de Santos e Bertioga oferecem ótimas alternativas para quem prefere piscina à praia. O parque aquático da unidade de Santos conta com duas piscinas que se desdo­ bram em tamanho e profundidade. A

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S esc Rio P reto p arque aquático com 6 piscinas e um chafariz infantil 1 e 2 - 3 0 cm d e profundidade recreativa central - 130 cm de profundidade recreativa ponte - 120 cm d e profundidade treinamento - 130 cm de profundidade biribol - 120 cm de profundidade chafariz - 120 cm de profundidade

S esc S a n to s 2 piscinas infantil - 8 metros de diâmetro profundidade - 3 0 cm na borda a 5 0 cm no centro recreativa - 13 7 0 metros quadrados profundidade - 1 metro, 3 metros e 1,40 metro

maior possui 1370 metros quadrados, um mundão de água onde são ministra­ dos cursos básicos de aprendizado em natação e hidroginástica. Para o verão, a unidade preparou uma intensa progra­ mação com curso básico de surf, e até canoagem, explorando bem as grandes dimensões do espelho. Já o Sesc Bertioga oferece três piscinas que vão da maior (com 800 mil litros) até uma exclusiva para a prática do biribol, pas­ sando pela caçula, com 45 com de pro­ fundidade para a criançada. A unidade conta ainda com um playground aquáti­ co inaugurado recentem ente com toboágua, duchas e escadas, um espaço muito procurado para recreação. E diversão que não acaba mais. A úni­ ca restrição, se é que se pode chamar as­ sim, é que toma-se obrigatório ao candi­ dato a banhista passar por um exame dermatológico no qual são observadas todas as lesões espalhadas pelo corpo. Isso garante a saúde de toda a com uni­ dade e enche a folia do verão de bons momentos, seja para quem gosta de na­ dar, tomar um solzinho ou simplesmen­ te se descontrair com amigos à beira das piscinas que, no Sesc, podem até ser di­ ferentes no tamanho, mas são similares na proposta. Todas proporcionam um aprendizado socioeducativo formal e in­ formal que está cada vez mais presente no cotidiano das pessoas. Porém, mais importante, é o refresco que oferecem para os dias de calor. Ufa! ■

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Dicas de verão A exem plo da m aioria dos am bientes de convivência, algum as norm as e con­ dutas devem ser respeitadas para que to ­ dos saiam ganhando. S eguindo esses cu i­ dados, o relacionam ento com o outro e consigo m esm o ficará m elhor e sua expe­ riência com a piscina se tornará ainda mais agradável. 1) Nas piscinas do Sesc, assim com o em clubes, prédios ou demais centros esportivos, é proibido usar protetores solares e bronzeadores. O motivo é que a oleosidade desses produtos im permeabiliza os filtros que passam a operar fora dos padrões normais, aos poucos, eles deixam de filtrar a água com eficiência, prejudicando o próprio banhista. 2) R ecentes pesquisas divulgadas pelo Instituto N acional de Pesquisas E spaciais (IN PE) revelam que o lim ite de tolerância à exposição ao sol varia conform e o tipo de pele da pessoa. Os loiros e ruivos são mais sensíveis; ne­ gros e m ulatos os m ais resistentes, e entre os dois estão os m orenos-claros e m orenos-escuros. 3) Evitar o sol das 10 da m anhã às 3 da tarde também é aconselhado. Nes­ se horário os raios ultravioletas estão perpendiculares à Terra, ou seja, o caminho entre a atmosfera e a superfície terrestre é menor e os raios chegam mais agres­ sivos, podendo causar lesões como o câncer de pele. 4) Estar limpo antes de entrar na piscina é fundamental. Uma boa ducha é importante para livrar o corpo e, consequentemente a piscina, do suor e da poei­ ra. Já o lava-pés tem a função de fazer a higiene dos pés com água clorada, eli­ minando fungos e bactérias causadores de micoses. 5) Cuidados também na alimentação. Evitar alimentos considerados “pe­ sados” como cam e vermelha, por ser de difícil digestão e possuir muitas toxinas. Fmtas, legumes e verduras são liberados. Prefira-os crus, por serem leves e con­ servarem melhor as vitaminas. A desidratação, comum no verão, encontra na in­ gestão de líquidos uma grande inimiga. Sucos naturais e água são os grandes in­ dicados.


A educacão no horário

nobre De uns tempos para cá, a tevê foi elevada à condição de babá dos anos 90. Sua programação influi no comportamento de crianças, jovens e até adultos. As informações nela veiculadas não se limitam aos telejornais, são igualmente transm itidas por bocas e gestos menos responsáveis. Diante da queda da qualidade, qual o papel dos intelectuais que participam e realizam a mídia na educação do brasileiro? Escritores, roteiristas e jornalistas debatem a questão

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C a r l o s Lo m b a r d i F ala-se m uito no poder da te lev isã o p ara in ­ flu e n ciar o púb lico e que seria um a de suas o brigações sociais educá-lo. Eu, que vivo do lado de dentro do aparelho, adm ito que há um certo poder - m as ele está lo n g e de ser o G odzilla que tanto se tem e. Q uem escrev e novelas sabe: há um lim ite claro do que o p ú ­ blico aceita. E sse lim ite é esta b elec id o pelo código de valores m édio de um a sociedade. Q uando o público se envolve com um a tele­ novela, é porque se identifica com alguns de seus personagens e tom a com o suas as aspira­ ções e desventuras desses personagens. Essa identificação só ocorre quando há um código moral com um a público e personagens. N ão há m ocinho de novela que continue sendo apoiado pelo público se, de repente, sair batendo em sua m ãe velhinha. P ara a sociedade em geral, bater na m ãe é m uito feio. Esm iuçando mais: nos anos 60, as heroínas sem pre eram virgens - o que com binava com o socialm ente aceito para as m oças da época. N os 90, a virgindade não é m ais um pré-req u i­ sito - mas a m ocinha não pode encarar o sexo com o um a atividade recreativa. U m a heroína só pode ir para a cam a com o hom em que ela am a e com quem pretende viver. Se o am or acaba, tudo bem . E la não tem um “p ecad o ” a esconder. M as só p o d erá freq u en tar o u tra cam a se acreditar ser a do seu novo am or eter­ no - por m ais que só seja infinito enquanto N ão adianta, por exem plo, tentar m odificar um valor social por um a ação. C olocar um a he­ roína grávida que resolve abortar não faz o pú­

blico autom aticam ente m udar de posição sobre o aborto. Faz apenas o público m udar de posi­ ção sobre a m ocinha, que deixa de ser alguém adm irável e aceitável. Isso não faria o público rejeitar um valor nele arraigado, só o faria rejei­ tar a heroína e a novela. A baixo desses lim ites dram áticos, porém , a repetição em um a série de novelas diferentes de alguns valores pode provocar um a m udança so­ cial - obrigatoriam ente lenta. H oje em dia, por exem plo, é consenso na classe m édia que bater na m ulher é algo condenável. N ão era há uns dez anos. A telenovela foi decisiva na alteração desse valor - mas foi um a m udança lenta. A m ulher que trabalha fora tam bém deixou de ser alguém sob suspeita para ser hoje a m ulher m o­ derna, que luta para progredir na vida e garan­ tir mais conforto e possibilidades de felicidade para si, seu am ado e seus filhos - e a telenove­ la ajudou nessa m odificação tam bém , m as de um a m aneira tão lenta que quase se torna im ­ perceptível. A lém dessas im portantes, mas len­ tas m udanças, a novela é eficiente ao “vender” in fo rm açõ es ed u c ativ a s no m erch a n d isin g social, ou seja, na divulgação de agendas espe­ cíficas que podem partir de seu autor ou da ação integrada com órgãos públicos. N o período de seis m eses em que fui o responsável pelo texto de M alhação em 97, insisti na m assificação do uso de cam isinhas pelos personagens adoles­ centes. A s consequências de um a gravidez indesejada ou do risco de doenças (tanto A ids com o as venéreas mais tradicionais) foram ex­ ploradas em conflitos dram áticos e/ou côm icos. N ão adiantava apenas falar a m ensagem . Im ­ portava que usar ou não cam isinha podia m udar o rum o da vida das personagens. N esse sentido, é real a influência que a tevê pode exercer, em term os educativos, sobre o público. N ada, porém , funcionará se a m ensagem que se passa estiver com pletam ente distante do có­ digo de valores e das crenças mais arraigadas do público. C onhecer os lim ites do nosso poder é condição fundam ental para poderm os usá-lo de m aneira inteligente e tam bém nos defender­ m os das frequentes acusações tipo “a tevê está destruindo a fam ília e os valores m orais” . E um a acusação conveniente para quem a f a z , , mas com pletam ente descabida para quem co ­ nhece nossa realidade. H á lim ites na nossa ca­ pacidade de influenciar - lim ites tanto para o bem com o para o mal.

Carlos Lombardi é escritor e autor de novelas

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il s o n

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a r t in s

O papel do jo rn a lism o cultural na educação sem pre foi in d ireto e difícil de avaliar. C laro, q uando se fala hojè de “jo rn a lism o cu ltu ral” ou outro, devem os p en sar antes nos m eios de com unicação eletrô n ica do que no “jo rn a lism o de p ap e l” . H á quem se refira ao “livro sem p a ­ p e l” , v itó ria fin a l da g aláx ia do co m p u tad o r sobre a g aláx ia de G utenberg. C om o dizem os profetas de rua, envolvidos entre dois cartazes: “R ezem , po rq u e o fim está m ais p róxim o do que p en sam o s!” . B asta d iz er q ue g ran d e p a rte dos livros atu alm en te p u b licad o s v êm em co m p an h ia do seu p le o n á stic o C D , à e sp era do m o m en to em que os d isco s ac ab arão p o r s u b stitu í-lo s e to r­ n á-los o b so leto s, o b je to s de m u seu , v e stíg io s de civ ilizaçõ e s d esap are cid a s. N ú m ero cad a vez m a io r de “le ito re s ” p re fe re a te la do co m ­ p utador, m ais que o v o lu m e tip o g ráfico , de fo rm a que, se o jo rn a lis m o c u ltu ra l tem , já agora, ou v ie r a ter, alg u m a in flu ê n c ia na e d u c ação , será, creio eu, p ela in fo rm a çã o v ir­ tual, cu ja id e n tid a d e com co n h e cim en to p ro ­ p ria m en te dito está sendo ca d a vez m ais c o n ­ te stad a. É o g ran d e d eb a te in te le c tu a l dos n o sso s dias. D e fato, o que nos fo rn ece a bem cham ada “in fo rm ática” são inform ações fragm entárias sobre a organicidade dos assuntos a que se re ­ ferem . A lgum esp ecialista em ficção cien tífica p o d erá im aginar que logo recom eçarem os a h istó ria da civilização a p artir d esses frag m en ­ tos e com eçando pelos rudim entos - tudo com a uxílio dos m eios tecnológicos m ais av an ça­ dos e surpreendentes. P ondo ao alcance im ediato dos interessados as referências culturais de que necessitam , o co m putador d em ocratiza a cultura, no sentido am plo da palavra, e assum e o papel de ed u c a­ dor suprem o - educando, com certeza, p ara um a nova civilização que bem pode não ser a nossa. Já se disse que estam os, em face do

m undo eletrô n ico , n a m esm a p erp lex id ad e com que a Id ad e M éd ia se defro n to u de rep en ­ te com as novas estru tu ras m entais abertas p ela tipografia. D e rep en te, po rq u e em m enos de cin q u en ta anos a im p ren sa já se hav ia esp a­ lhado p ela E u ro p a, assim com o em m enos de m eio século o co m p u tad o r o cupou o seu lugar, cad a vez m ais p red o m in an te no século 20. Q ue d iz er do século 21?

Wilson Martins é crítico literário

La er te C o u t in h o É difícil d efin ir apenas com um term o m inha atividade pro fissio n al. F o rtu n a d isse que a p a­ lavra certa é “h u m o rista” , sentido básico de to ­ das as atividades (com d esenho ou texto) que fazem os. E ntão, eu acho o seguinte: existe um a brig a de in teresses entre o h u m o r e a educação. E ducar é abrir; o que se pro d u z entre ed u can ­ dos e educad o res m ultip lica-se pelas p o ssib ili­ dades de cada um , é m atéria de livre uso. O h um o r fecha. O pera com p reconceitos, idéias prontas. B oas piadas não transform am e, sim , ratificam seja lá o que for. N os anos 70 e 80, p articip an d o da im p ren sa sin d ical, pro d u zi p eças que, aliad as ao esfo r­ ço da m ilitân cia, atin g iram o o b jetiv o de tra ­ zer m uitos tra b alh ad o re s p ara assem b léias e m o b iliz á-lo s em cam p an h as v ito rio sas, que resu ltaram em b en e fício s m ateriais e a p ren d i­ zado social. H avia um outro lado. Vi criações das quais participei, por exem plo, o D écio M alho (perso­ nagem criado para os m etalúrgicos de São P au­ lo), serem invocadas com o sím bolo em brigas eleitorais - espancam entos, inclusive - e assu­ m indo um lado de algoz da oposição. O produ­ zido fugia do controle, com o na educação. P as­ sa a ser ferram enta pessoal de outro, ou outros.

X dom a l A j R e r r A , \ FOSSO SAIR UM FOUCO°

•ESTOUCOM0VERPOS6 X EE CONHECIMEA/TO / y

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A piada não foge do controle. É um feitiço seguro. U m a vez, quando bateu a crise no m eu tra b a­ lho na im prensa sindical, o F ortuna m e passou um a entrevista da N adine G ordim er, na qual ela opinava sobre a literatura dos jo v e n s escri­ tores negros na Á frica do Sul. E la falava dos li­ mites naturais de vôo de um trabalho em re a li­ dades tão urgentes, com o lá. A nossa realidade tam bém era urgente, m as eu larguei a linha “m ilitante-educativa” assim m esm o. H enfil tam bém falava bastante sobre isso. Para ele, o nosso papel no rolo era bem claro. Em prim eiro lugar, “trabalho na retag u ard a” catar clim as, captar m ovim entos, sentim entos, trazer isso para o papel. P restar serviço. C oisa que m uitas vezes não cabia dentro da exuberância p essoal dele. E m anter a m ira no inim igo. S em pre - e só - no inim igo. O chato é que ao m anter a m ira no inim igo passam os a ser condescendentes com as nossas próprias fileiras. M illôr disse que hum or é o p o ­ sição - o resto é secos e m olhados. E essa op o ­ sição se estende a TU D O . U m a vez produzi um m aterial p ara ilu strar um caderno sobre o construtivism o. E ra um a série de tiras que se passavam num a escola, com alunos e professores com o personagens. P rocurei não deixar o d idatism o g o v ern ar - fa ­ zer o tem a teórico servir apenas com o ram pa de acesso para o circo. M as a dificuldade era clara, com o um a gosm a invasiva que p recisav a ser m antida afastada de cim a do papel. C laro, H enfil fez isso a vida inteira, e m uito bem - o que p rov a que essa conexão é p o ssí­ vel. N ão prova que seja necessária, m as p o ssí­ vel, tudo bem .

A té hoje não ch eguei a um a co n clu são d e fi­ nitiva. B alanço entre dois v ereditos: a) não dá para usar o h u m o r com o ferram en ta para p ro ­ pósitos edu cacio n ais; b) dá, m as req u er um e x ­ tra de talento, esfo rço , aten ção e d elicad eza da parte do hum orista. E, d ificilm en te, p o d erá se co b rar esse ex tra em dinheiro. Laerte é cartunista, quadrinhista, chargista, roteirista e humorista

A l c io n e A r a ú jo N ão dá m ais p ara sofism ar. A b aix a esc o la ri­ dade e a pro p rie d ad e da fo rm a ção h u m a n ista m esm o entre aq u eles que passam p ela u n iv e r­ sidade - estão p reju d ican d o o d eb ate cu ltu ral no B rasil. E m d ec o rrê n cia , em p o b recem a p ró ­ p ria pro d u ção d a cu ltu ra. R estrin g e-se a c o n s­ tatação ao asp ecto cu ltu ral, p elo viés p ro fissio ­ nal do com en tarista. E ev id en te q ue não será d ife ren te se o a ssu n ­ to fo r p o lítica, eco n o m ia, d ireito , saúde, ag ri­ cultura, te cn o lo g ia - en fim , q u alq u er das bases em que se fu n d am en tam a co n stru ç ão do fu tu ­ ro de um povo. E, à rigor, a a u to n o m ia dessas d iscip lin a s é lim itad a ap en as ao que lh e é es­ p ecífico, po is estão todas en v o lv id as peló co n ­ ceito vig en te de cu ltu ra e p ela escala de v alo ­ res que ela lhes atribui. A ig n o râ n cia é v iz in h a da barb árie. O nde a educação não é u m a co n q u ista, o sab er é um ócio, a cu ltu ra um a fu tilid a d e e não há p rin c í­ pios nem h ie rarq u ia de v alores, p erd e-se o d is­ ce rnim ento en tre o q ue é certo e errad o , ju sto e injusto, h o n esto e d eso n esto . S em v alores nem prin cíp io s, não h á in d ig n ação nem rev o l­ ta, apenas o silên cio da resig n ação , a serv id ão v o lu n tária . E sta m o s c a m in h an d o p ara essa fronteira. N o âm bito da u n iv ersid ad e, a fo rm ação h u ­ m an ista gen é rica d esap are ceu no p ó s-g u erra, quando ab an d o n am o s a o rien tação euro p éia, esp ecialm en te fran cesa, p ara ad e rir à fo rm ação p rag m ática dos am erican o s. C om a cu ltu ra e os valores co n fiad o s à ig reja p ro testan te e à fa­ m ília, a un iv e rsid ad e am erican a p o d ia se p e r­ m itir o m ais rad ical prag m atism o . O m odelo, porém , não se ad eq u av a ao B rasil. H oje, a u n iv ersid ad e b rasileira, à g u isa de prio rizar a fo rm ação p ro fissio n al, tra n sfo r­ m ou-se num esp aço de ad estram en to para a produção. D esin cu m b iu -se da fo rm ação do ho-


m em e n unca se engajou na form ação do cid a­ dão. E até m esm o n a prio rid ad e escolhida, tem form ado p ro fissio n ais in adequados às d em an ­ das do m ercado de trabalho. E n tregue ao m ercado da in d ú stria de en trete­ n im ento, a p o pulação entronizou a televisão com o sua p rincipal referên cia cultural. A b a i­ xa escolaridade, a precá ria form ação hum anística e a falta do exercício da cid ad an ia levaram a au d iên cia b rasileira a d erru b ar um saudável p rincípio da com petição ca p italista: o de que a com petição m elh o ra a q ualidade do produto. N a d isputa p ela au d iên cia da televisão, quanto pior o program a, m aior a audiência. E stam os na faix a do b aixo-instinto. N ão vejo o utra saída: o artista e/ou in tele c­ tual responsável tem que se aproxim ar da ed u ­ cação, que não é m ais que o braço sistem atiza­ do da cultura, e da m ídia, estrateg icam en te fundam ental num a sociedade de m assas, hoje co nfiada q uase que exclusivam ente a técnicos em com unicação, identificados com os p rin c í­ pios e valores da in d ú stria cultural. O m itir-se p eran te essas duas in stitu iç õ es significará ao artista/in telectu al b rasileiro a perda de qu alq u er função no futuro, seja cu ltu ­ ral ou social.

A l c io n e A r a ú jo é e s c r it o r

Sem possibilidades de nos estenderm os so­ bre cada um a das idéias aqui envolvidas, vale pelo m enos nos lem brarm os do que elas suge­ rem . T eoricam ente, a figura do intelectual d e­ v eria ser a de alguém com prom etido não ape­ nas com a “sensibilidade” (o prim eiro estágio da estrutura racional), m as, sobretudo, com a p ossibilidade superior do “entendim ento” . O que nos leva, por força das circunstâncias, à in ­ vestigação racional, à dúvida, ao conhecim en­ to e sua inseparável com panheira, a crítica. Se assim é (ou deveria ser), a atividade intelectual p ressupõe que, para além da vontade, do sensí­ vel ou do em ocional, as ações hum anas estão necessariam ente envolvidas com significados, finalidades e suas inevitáveis consequências posteriores. P or esse m otivo, torna-se inim agi­ nável haver um a conduta intelectual, no senti­ do rigoroso do term o, sem “responsabilidade” . Passam os, pois, ao terreno da ética, da con­ duta ou do agir m oral. Ela não nos im põe ape­ nas o que deve ser feito ou dito (o conteúdo),

m as tam bém a fo rm a com o um a ou o utra ação se exterioriza. M ais ainda. A co n selh a o que, em hipótese algum a, não deve ser expresso ou realizado. T rata do bem e do m al, do ju sto e do injusto, da virtude e dos vícios, d iscrim inandoos e lhes atribuindo valores. L eig a ou religiosa, propõe-se universal, civilizató ria e, portanto, não exclu siv a da categ o ria dos intelectuais. M as por ser tam bém resultado de reflexões ou de um a atividade intelectu al sobre a vida co ­ m um dos hom ens, de “en ten d im en to ” , enfim , cabe-lhes aqui um papel destacado, algo com o um a respon sab ilid ad e m ais refin ad a e vig ilan ­ te, pois decorre de sua p ró p ria atividade co ti­ diana e profissional. P elo m enos no uso p ú b li­ co de suas “lin g u ag en s” , quaisq u er que sejam , já que sem elas não pode h aver com unicação. E chegam os ao terceiro term o da rede: a “m í­ d ia” . D ela tudo já se disse, cansativam ente. E, na verdade, não há apenas um a. São várias que se refletem m utuam ente. O nipresentes, d isse­ m inadas, conduzem todas as instituições (a fa­ m iliar e as civis), tanto quanto os poderes p ú ­ blicos. A b strain d o -se as exceções louváveis, p erm anece o fato de que todas elas pouco têm a ver com aqueles ideais e exigências anterio ­ res. M ercad o ló g ica , p u b licitária, h ed o n ista (prefere o estágio inicial da “pura sen sib ilid a­ de”), prom íscu a (os níveis culturais são fu n d i­ dos até a indistinção), fragm entada, ru id o sa e voraz, m antém -se regida pelo espetáculo técn i­ co e por aquele espírito argentário que F ran cis­ co Q ue vedo já en contrava nos incipientes n e­ gócios de sua época: “Poderoso caballero es D on D in ero ” . E jo v e m no conteúdo e nos ideais de seu público. Ou seja, raram ente trans­ cende o estilo de v ida que ajudou a criar e a idolatrar nos últim os cinquenta anos, a ju v en ilidade “po p ” , que hoje se estende a todas as “bioclasses” . T rata-se agora de se sentir cool ou agitado. A cultura, ao contrário, envelhece as pessoas, p o r ligá-las ao passado. N essa si­ tuação, “era um a vez os m ass m ed ia ; eram m aus, é sabido, e hav ia um culpado. D epois, havia as vozes virtuosas que acusavam os seus crim es. E a A rte (ah!, p o r sorte), que oferecia alternativas para quem não fosse prisioneiro dos m ass m edia. Pois bem , tudo acabou. Temos que com eçar de novo e nos perguntarm os o que está acontecendo” (U m berto Eco, Viagem na Irrealidade C otidiana). O bviam ente, a resp o n sab ilid ad e crítica e “educativa” dos intelectuais pouco espaço tem para se afirmar. U m a grande parte sente-se per­ feitam ente à vontade e im buída desse irracionalism o contem porâneo. Newton Cunha é jornalista e técnico do Sesc


Castle Market Street

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imommi)

Ricardo Daunt

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m obsessivo interesse pelo detalhe era a principal característica de K en O ’Casey. Em contrapartida, o conjunto se esbatia frouxam ente em seu cérebro, onde um a percepção fragm entada do m undo era responsável por um acervo de im agens, form as e conteúdos sem nexo, que a m ente de K en classificava e arquivava sem m uita diligência, ou tolerância. A ssim é que naquela tarde, em que encontraria W hite para um assunto delicado, dizendo respeito a im postos atrasados (seus, evidentem ente, jam ais de W hite), na L om bard Street, lado oeste, deci­ diu, para revigorar suas energias abaladas pela in ­ je ção de desânim o que lhe aplicara W hite, visitar a filh a D orothy que, de acordo com seus duv id o ­ sos cálculos, estava no oitavo m ês de gravidez. D orothy m orava não m uito longe dali, na S um ­ m er Street, lado sul, e a idéia de lhe fazer um a surpresa entusiasm ou-o. De fato, entre o fisco com suas im pertinentes exigências e a visão cheia de ternura de um netinho que teria o m esm o queixo arredondado, as m esm as bochechas estufadas com o nádegas e os m esm os dentinhos de rato, plantados espaçadam ente na boquinha gulosa; entre essas visões, um a atropelando a outra na disputa por um espa­ ço exclusivo nas projeções m entais de K en, ele ti­ tubeava, ziguezagueando pela rua sem saber se ia ter com W hite para enfrentar o fisco, ou visitava D orothy, para im aginar com m ais conforto e m u i­ to m enos esforço os traços faciais do neto. D eci­ diu pela últim a. C am inhando com o um aloprado pelas ruas de bairro, tom ou prim eiro a A rnott, depois a M artz Vernon à esquerda, descendo na direção da D aniel (quando deveria ir em frente, sem pre subindo); cruzou por esta últim a a C lanbrassil Low er, to ­ m ou a M alpas, subiu, enfim , a B lackpitts, atraves­ sou o vitoriano m ercado de D ublin com o um p ás­ saro em fuga, sem nem m esm o, com o seria o caso, parar para com prar um a lem brança para a fi­ lha, ou sim plesm ente contem plar a estrutura de ferro do edifício, adornando a alvenaria com toda aquela arrogância que estilo vitoriano tem. No solo, com o num a feira, barracas se distribu­ íam, oferecendo, em seus velhos cabides, tecidos bordados à mão, chapéus de casam ento, guardachuvas e bengalas, colares e bolsas de m içangas. Nas prateleiras, peças de latão, velhos acessórios de cozinha e de lareira e m ais cabides com roupas de segunda mão, vestido de noiva, lenços e col­ chas, coletes com m adrepérolas, estolas, revistas velhas, do tem po em que Ken era apenas um gor­ do e relapso estudante.

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E m bora seus olhinhos saltassem afoitos pelas cores e cintilações da feira, num a espécie de visão em briagada e narcotizada; e em bora os feirantes lançassem da direção de K en apelos form idáveis para que interrom pesse sua cam inhada e d esp en ­ desse alguns segundos apalpando os artefatos, esse m undo indefeso das futilidades, K en não deu ouvidos a ninguém . F ustig an d o pela p ressa, av an ­ çou inabalavelm ente m ercado adentro. R epentinam ente, K en viu-se fo ra do m ercado, já na C astle M arket S treet, em fren te a um m oderníssim o café com m esas capengas do lado de fora e cardápio escrito com b atom verd e na ja n e ­ la em arco. U ns tipos obviam en te irlan d eses, im itando os tipos ingleses da P icadilly, encararam K en do m esm o m odo que D oro th y o fazia quando K en incu rsio n av a ao quarto da filha, ainda solteira, na te n tativ a de co n v en cê-la a aco m p an h á-lo ao ja n ­ ta r m e n sa l d a asso cia ção dos g eó lo g o s, em S andycove. A despeito de reco rd arem a p resen ça arrogante de sua filha, ou ju sta m en te por causa disso, Ken reduziu a m archa, olhou para o fundo da C astle M arket e, subitam ente, o apartam ento de D orothy ficou distante dem ais, in acessível dem ais. Sem saber exatam ente que atitude tom ar, K en decidiu ocupar um a m esa vaga, ju n to à parede do café, pedindo um a g arrafa de C uvée B orie, vinho o rd i­ nário, engarrafado por algum inescrupuloso co­ m erciante francês e consum ido em pequenas g ar­ rafas por toda a cidade. C om sua natural obsessão, agora m ais ainda es­ tim ulada pela necessidade de desviar os olhos d a­ quele grupo tão pouco receptivo, Ken passou a fisgar, com seus olhinhos de lebre, os inúm eros cartazes, avisos e anúncios que congestionavam a rua. B istrôt, M ixed Salads, R oberts Coffee Bar, P art Two, L a M oselle, Z oe e, finalm ente, o ano de 1899, inscrito sobre um pórtico, em estilo gótico. Os glóbulos de Ken O ’C asey saltavam de um a inscrição a outra, enquanto na sua m ente ainda em ulavam a prazero sa prom essa de ser avô (não tão virtualm ente vencedora com o antes) e a sem ­ pre derrotada e diabólica realidade de suas d is­ traídas declarações de renda. Seus dedos, enquanto isso, experim entados por anos de guloso exercício gastronôm ico, faziam girar lentam ente a taça de vinho de modo que m i­ nasse água nos cantos da boca de Ken, m ecanis­ mo que deflagrava de um a vez suas aspirações etílicas, concentrando-as, tam bém obsessivam en­ te, no copo de vinho que tinha sob as vistas. Ken esm agou a taça com os dedinhos glutões e

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levou-a até a boca. U m fio arroxeado se desenhou no canto esquerdo dos lábios, causando-lhe suave cócega na com issura. A tento ao p razer que m ais o reco n fo rtav a, K en não se deu conta de que a m a io ria das p essoas que atrav essavam a C astle M arket naquele m o­ m ento estavam vestidas de preto - seus rostos acin zen tad o s por um a m aquiagem pro p o sita lm ente ex cessiv a e fúnebre. N o entanto, essas pessoas traziam os lábios pintados de v erm elho, o que su g eria que aqueles hom ens, m ulheres e crian ças se dirigiam a algum a festa ou m esm o a algum a rep resentação teatral. Se Ken se d etivesse a exam inar seu redor, por certo se espantaria com a p resteza com que o agrupam ento se m ovim entava através da p equena rua, e com o o caudal hum ano, dem onstrando um extrao rd in ário poder de organização, rapidam ente se expandia. O denso form igueiro agora ocupava in teiram ente a pequena C astle M arket, enquanto m ais gente convergia para o negro desfile, vinda de todas as direções e tornando ainda m ais c a ó ti­

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co e com pacto o agrupam en to m ágico. K en trajava calças azuis, cam isa b ran ca com punhos cor-de-rosa; osten tav a um a g rav ata b o r­ boleta de m otivo clássico com fundo verm elho e tinha sobre o colo um sim p ático ch ap éu de caça verde-garrafa, com um a pen a de perd iz plan tad a no lado direito. ■ Ricardo D aunt é escritor e crítico literário, autor de Blake versus Claude, entre outros

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ROTEIRO SELETIVO DE ATIVIDADES CULTURAIS, ESPORTIVAS E DE SAÚDE DO SESC DO ESTADO DE SÃO PAULO

Em Cartaz J

aneiro

de

99

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EVENTO

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TEATRO

47

MÚSICA

47

DANÇA

51

ARTES PLÁSTICAS & VISUAIS

51

LITERATURA

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CINEMA E VÍDEO

53

ESPORTES

53

CORPO & EXPRESSÃO

54

NATUREZA & MEIO AMBIENTE

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SAÚDE & ALIMENTAÇÃO

57

INFANTIL

58

TERCEIRA IDADE

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FÉRIAS & TURISMO SOCIAL

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INTERIOR

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I m o mês das férias a ordem é se divertir. Para garantir o lazer de toda a família, as unidades do Sesc prepararam uma programação especial que não deixará ninguém parado. J o g o s nos parques, atividades na piscina, caminhadas e várias outras alternativas como shows, oficinas de arte e cursos de férias. É o projeto Sesc Verão 99 preenchendo com qualidade o te mpo livre de todos os que se ligam em espor­ te, cultura e lazer. Mais do que nunca, confira no Roteiro.


11 111 SE SC VERÃO 9 9 . O S e s c Verão, e v en to q u e a co n te ce há tr ê s a n o s em to d a s a s u n id a d es d o S e sc e m S ã o Paulo, a p o n ta p a ra 1999 u m a p e rsp ectiv a natu ral e p re se n te e m to d a s as p ro g ra m a ç õ e s d o S e sc co m característi­ cas d e "re ed içã o ": a d e c o n te m p la r o público n a s s u a s ex p ec tativ as atu ais, a cresc id a s d e

SE SC P o m p é ia Á G U A E SA Ú D E - ESTAÇÃO VERÃO R e c r e a ç ã o e A t iv i d a d e s C u ltu ra is • A n iv ersá rio d e S ã o P a ulo - S u p e r cam i­ n h a d a sa in d o d o S e sc P o m p éia . C o n c en tra ­ ç ão d o Deck So lariu m d o C o n ju n to Esportivo à s 9h30. No p erío d o d a ta rd e um g ra n d e sh o w m usical. Deck S o lariu m à s 14h. Dia 25.

• C lub e da N a ta ç ã o - É um e spaç o para que você, q u e já sa b e nadar, p o ssa praticar ativida­ de física de form a regular, p o dendo ainda re­ solver dúvidas c om um professor qu e estará à su a disposição. T erças à s 8h30,13h30 e 18h30; q u a rta s às 7h30 e 13h30; quintas às 8 h 3 0 e 17h; se x tas à s 7h30 e 13h30. Gratuito. • D u atlon - Prática qu e une exercícios na pis­ cina e atividade a eróbica fora da água. Oferece um trabalho de c ondicionam ento físico volta­ do para a m elhoria d a capacidade cardiorrespiratória. Terças à s 9h30 e 18h00; qua rta s à s

G ratuito. • J o g o s n o s P a rq u es - No Parque da Á gua

19h30; se x tas à s 19h30. Gratuito. • A lo n g a m e n to - H arm onia e relaxam ento

c o n traíd o , c o m o b jetiv o s, d e n tre o u tro s, d e

Branca, um dia rep leto d e jo g o s e d iv e rsõ es

p ro p o rc io n a r ativ id a d es q u e v alorizem a s o ­ ciabilização e co n scie n tiz aç ão so b re a n e ce s­

c o m a realização d e um jo g o d e ex ibição de fu tebo l m a ste r c o m fe ras na m o d a lid a d e. O s p articip a n te s p o d e rã o p articip ar d a s m o dali­

corporal a través de exercícios ativos e passi­ vo s para a m elhoria do b em -estar corporal. Terças à s 19h30; q ua rta s à s 8h30 e 19h30; quin­ ta s à s 19h30. Gratuito.

o p o rtu n id a d e d e c o n ta to co m ativ id a d es di­

d a d e s h a n d eb o l, fu teb o l, vôlei e b a sq u e te

• S t e p - Ritmo e c ondicionam ento físico, com

feren c ia d as, esp o rtiv as, recreativ as, c u ltu rais e d e o rien taç ão à sa ú d e e c o n ta to co m a na­

a d a p ta d o s, ta co , q u e im a d a e fu teb o l d e cai­ xão. Dia 10, d a s 9h à s 13h. No P arq u e da

tu rez a. O e v en to vai a té 28 d e fev ereiro , com o s se g u in te s d e sta q u e s: J o g o s n o s P a r­ q u e s - d ia 1 0 n a c a p ita l e d ia 1 7 n o in te ­

Á gua Branca. G ratuito. • M ú sica n o V erão - Música d e alta q ualida­

aulas dinâm icas e d escontraídas. Terças às 7h30 e q u a rta s à s 8h30. G ratuito • G in á s tic a C o rr etiv a - Para e n te n d e r um

de, com a p re sen taç ão d e várias b a n d as com

tu ra e a s fu n ç õ e s b io m e câ n ic as do corp o

rio r - N essas d a ta s a co n te c e rã o jo g o s e m di­ v e rso s p a rq u e s d a capital e interior, c o m o o b jetiv o d e levar à c o m u n id a d e p a rte da p ro ­

estilos m u sicais q u e v ão a g itar o verão! Do­ m ingos, à s 13h, no Deck Solarium . Gratuito. • E x p o siç ã o F o to g rá fica - Fo to s su b m a ri­

dia riam e n te , e ste tra b a lh o v e m o ferec er co­ n h e c im e n to s b á s ic o s s o b r e o e q u ilíb rio

g ra m a ç ã o d esen v o lv id a pelo S e sc . S e rão jo­

n a s d o s " m a r e s " d o Brasil e sta rã o e x p o sta s p o r to d a a á re a d o C o n ju nto E sp o rtiv o . A f o­

g o s trad icio n ais, jo g o s a d a p ta d o s, n o v o s jo ­ g o s, b rin ca d eira s d e rua, etc. Na capital, e sta ­ rem o s a tu a n d o n o s s e g u in te s p a rq u e s: Ibirap u e ra . A clim ação, P arq ue d o C arm o, H orto F lorestal, Chico M e n d es (São C a etan o do Sul) e P arq u e d a In d ep e n d ên c ia, e C a m in h a ­ d a d e V e rã o - d ia 2 4 n o in te r io r e d ia 2 5

Nos meses de janeiro e fevereiro, o Sesc Belenzinho realiza uma program ação que resgata os antigos carnavais brasileiros. Entre as atividades oferecidas estão oficinas de adereços, danças carnavalescas e muito mais. Confira no Roteiro

G ratuito .

c o m p o n e n te s q u e rem e ta m à p articip ação crítica, se m p e rd e r o a sp e c to lúdico e d e s ­

sid a d e e im p ortân cia d b lazer, o ferec en d o

Carnaval adiantado

tir d o dia 12, d e te rç a a se x ta , d a s 13h à s 22h; s á b a d o s e d o m in g o s , d a s 9h à s 18h.

tó g rafa M aristela Colucci traz im a g e n s e h is­ tó ria s d e ste fan tá stic o m u n d o su b m e rso . A p artir d o dia 12. A tiv i d a d e s F ísica s • A u la s E sp ec ia is - Diversão e sw ing no Deck

po u c o m e lh o r so b re c o m o lidar c o m a p o s­

m u sc u la r e e sq u elé tic o c o m u m a a b o rd a ­ g e m te ra p ê u tic a e p reventiva. Q u arta s à s 15h30. G ratuito. • A er o a x é - Melhoria da resistência cardiorrespiratória a través de um a aula de ginástica aeróbica ao som de axé. Q uintas à s 15h e sex­ ta s à s 8h30 e 19h30. Gratuito. • A er o fu n k - Melhoria da resistência cardior-

Solarium . A ulas a b ertas d o s m ais diferentes

respiratória a través de um a aula de ginástica

n a c a p ita l. Da m e sm a fo rm a q u e a s ativ id a­ d e s n o s p a rq u e s, n e s s a s d a ta s a s u n id a d e s

ritm os e estilos. S á b a d o s e d o m in g o s à s 11h.

aeróbica ao so m de funk. Terças à s 20h30 e

G ratuito.

d o S e sc e sta rã o m o b ilizad as p a ra a Cam i­ n h a d a d e Verão. Na capital, o s p articip a n te s

• C u r so s E sp e c ia is - M ódulos d e curta d ura­

quintas à s 7h30. Gratuito. • C ircu ito - E stações de m ovim entos corpo­ rais com e se m e quipam e ntos, visando o de­

e sta rã o sa in d o d e d ifere n tes p o n to s e se e n ­ c o n tra n d o na Praça d a República, o n d e a co n ­ te c e rã o v á rias ativ id a d es d e c o n fratern iza­ ção , d e n tre elas a tro ca d e b o to n s o u o u tras "le m b ra n ç a s" , e a u las a b ertas . A lém d e s s e s trê s m o m e n to s, d e sta c a m o s ain d a a p ro g ra ­ m a çã o v o lta d a p ara o público infantil e a d o ­ le sce n te d e terç a a se x ta, e m to d a s a s u n id a ­ d e s. A c o m p an h e a p ro g ra m a çã o d a s u n id a ­ d e s e participe d o p ro jeto S e s c Verão 99. SE SC In terla g o s PROJETO RIO & SÃ O PAULO. Evento para co m em o ra r o s a niversários d a s c id ad es d o Rio d e Ja n eiro (20) e S ão Paulo (25), q u e rep rese n ­ tam o m aior pólo cultural d o país. Haverá jo­ g o s, e x p o siçã o e a p re se n ta ç õ e s m usicais. A bertura dia 10. Até 16 d e fevereiro. SE SC B e le n z in h o CARNAVAL. N os m e s e s d e ja n e iro e fe v e ­ reiro , o S e sc B elen zin h o realiza u m a p r o ­ g ra m a ç ã o q u e re sg a ta o s a n tig o s c a rn a v a is b rasileiro s. E ntre a s a tiv id a d e s o fe re c id a s e s tã o o ficin as d e a d e r e ç o s (m á s c a ra s e o u ­ tr o s a c e ssó rio s)e d a n ç a s c a rn a v a le s c a s q u e g a n h a m a ru a n u m b lo co a n im a d o e c o n v i­ d a m o p ú b lic o p a ra p articip ar. A lém d e u m a p ro g ra m a ç ã o m u sical q u e p restig ia n o m e s trad icio n a is d e s s a e m p o lg a n te festa. A p a r­

ção co m técn icas alternativas, dan ça e artes m arciais. Bioenergética, stre et dance, eutonia, p o w er yog a. O s c u rso s te rã o a du raç ão máxi­ m a d e oito aulas. Gratuito. Inform ações e ins­ crições no 1®a n d ar d o C onjunto Esportivo. • A u la s A b e r ta s - D u ran te a s e m a n a to d a s

senvolvim ento da m usculatura localizada e a capacidade aeróbica. Terças à s 14h e 18h30; qu intas à s 15h e se x tas à s 7h30. Gratuito. • C o n d ic io n a m e n to F ísico - Aula voltada para o desenvolvim ento global do praticante,

a s a u la s d o C o n jun to E sportivo e sta rã o a b e r­ ta s p a ra q u e v o c ê p o ssa c o n h e c e r a s m a is di­ v e rsa s té cn ic as e e sc o lh e r o h o rário m ais

te n d o ê n fase no trabalho da capacidade a eró­ bica. Terças à s 15h e 18h30; qua rta s à s 7h30 e 18h30 e sex tas à s 16h e 18h30. A partir de 15

c o n v en ie n te. Confira na n o ssa p ro g ra m a çã o .

anos. Gratuito. • C o n sc iê n c ia C orporal - T rabalho voltado para o a utoconhecim ento, de senvolvim ento da noção de e sq u em a corporal e relaxam ento.

G ratuito. • W o r k sh o p s - V ivências d a s m a is d iv e rs as m o d a lid a d e s d a cu ltu ra co rp o ral a c o n te c e ­ rão e m m ó d u lo s d e 4 h o ras. D ança, sa p a te a ­ d o , d a n ç a s circ u la re s e jo g o s te a tra is. S á b a ­ d o s e d o m in g o s , d a s 14h à s 16h. In fo rm a­ ç õ e s e in sc riçõ e s n o 1sa n d a r d o C o n ju n to Es­ p o rtivo. G ratuito. • H id r o g in á s tic a - Atividade q u e visa o de­ se nvolvim ento global do participante p or m eio d e exercícios a q u ático s q u e p ro m o v em o for­ talecim en to e o alo n g am e n to d e diferentes g ru p o s m uscu lares. Terças à s 8h3 0 ,1 4 h , 16h30 e 19h30; q u a rta s à s 7 h 3 0 ,1 7 h e 18h30; q u intas à s 8h30, 14h, e 17h; sex tas à s 7h30, 15h30 e 18h30. Gratuito. • H id ro g in á stica T e rap êu tica - As a u las p ro­ piciam a convivência ag radável no m eio líqui­ do, a trav és d e exercícios d e relax am en to e consciência corporal. Q uartas à s 11h30; quin­ ta s à s 20h30 e sex tas à s 11h30. G ratuito

Q uartas à s 14h e s extas à s 8h30 e 18h30. A par­ tir de 15 anos. Gratuito. • GA P - Ginástica localizada q u e enfatiza o tra­ balho n os glúteos, a b d ô m en e pernas. Q uartas à s 9h30. Gratuito. • G in á stic a P o stu r a l - M ov im en to s e a lo n ­ g a m e n to s q u e visa m a m e lhoria e a c o rre ­ ção da p o stu ra c orporal. A ulas divididas e n ­ tre sala e piscina. Q u arta s à s 17h e q u in ta s à s 16h. G ratuito. • G in á stic a A e r ó b ic a - C ond icio n a m e n to físico pa ra o sistem a c ard io rre sp irató rio ao so m d e m uito sw ing e ritm o. Q uintas à s 18h30. G ratuito. • G in ástica Localizada - Resistência e força m uscular desenvolvidas a través d e estratégias diversas. Terças à s 8h30; q u artas à s 10h30 e 14h; q uintas à s 19h30 e sex tas à s 10h30 e 14h.

Janeiro 99


A tiv id a d e s p a ra a Terceira Id a d e • C u r s o s E s p e c ia is - M ódulos d e curta d u ra­

• R ec re a çã o - P rogram a o rien tad o d e recrea­ ção esportiva d estin ad o a crianças na faixa

ção com técnicas alternativas, dança e artes marciais. Bolero e m am bo, ritm os carn av ales­

etária d e 7 a 14 a n o s e, ta m b ém , a b erto à par­ ticipação d o s pais. É um e sp aç o d e m ocrático

cos, d a n ça s circulares sa g ra d a s e tai-chic huan. O s c ursos te rã o a d uração m áxim a de

o n d e se p rete n de estim u lar a prática diversifi­

oito aulas. Gratuito. Inform ações e inscrições n o I s a n d ar do Conjunto Esportivo. • H id r o g in á s tic a - A tividade q u e visa o d e ­ senvolvim ento global do participante atrav és d e exercícios aquáticos que p ro m o v em o for­ talecim ento e o alon g am e n to d e diferentes g ru p os m usculares. Terças à s 8h30, 14h e

Natação no verão

cad a d e m o d alidad es e sp o rtivas e recreativas, d an d o o p o rtu n id ad e para o c o n h ecim en to de jo g o s e b rincadeiras, co m ê n fase à criatividade e sociabilização. S á b a d o s, d a s 9h30 à s 13h30, no G inásio Verão 2 e d o m in g o s, d a s 9h30 às 11h30, no G inásio O utono I. O brigatório ap re ­ se n taç ão da carteira Sesc. Gratuito.

16h30; q u artas à s 17h; quintas à s 8h30, 14h e • E s ta ç ã o S a ú d e - O rien ta çõ e s so b re s a ú ­

17h; sextas à s 7h30 e 15h30. Gratuito. • H id ro g in á s tic a T e r a p ê u tic a - A s au las vi­

d e a o s fin ais d e s e m a n a c o m a realização d e

sa m propiciar a convivência ag radável no

te s te s e d istribu içã o d e fo lh eto s d e o rien ta ­

m eio líquido, através de exercícios de relaxa­

ç ão e p rev e n çã o . Deck S o lariu m . Dias 0 9 ,1 0 ,

m en to e consciência corporal. Q uartas às 11h30 e sex tas à s 11h30. Gratuito. • G in á s tic a P o s tu ra l - Exercícios q u e visam

16 e 17, A v aliação Física; d ia s 23 e 24, Risco C o ron a ria n o ; d ia s 30 e 31, O rienta çã o N utri­ cional. G ratuito.

a m elhoria e a correção da po stu ra corporal, por m eio de m ovim en tos realizados na água.

• R ee d u c a ç ã o R esp iratória - C urso direcio­

Q uintas à s 16h. Gratuito. • A lo n g a m e n to - H arm onia e relaxam ento corporal através d e exercícios ativos e passi­ vo s para a m elhoria do b e m -estar corporal. Terças à s 15h e qua rta s à s 9h30 .Gratuito. • R itm o s - E xpressão e consciência corporal através da vivência d e ritm os dan ça n tes c om o o axé, a street dance, o jazz, etc. T erças à s 8h30 e q u artas à s 9h30. Gratuito. • C lu b e d a D a n ç a - D anças d e salão aplica­

nad o a o s p o rtad o res d e deficiências respirató­ rias. É d esenvolvido a trav és d e exercícios de respiração, d e fortalecim ento m u scu lar e de correção postural. S ã o 45 m in u to s d e aula em sala e 30 m in u to s na piscina. Q uintas às 10h00. Gratuito. • T o rneio s R elâ m p a g o s e A u la s A b e rta s -

O curso de natação para crianças, com ensinam ento básico dos estilos craw l e costas faz parte das atividades especiais para os pequenos dentro da program ação do Sesc Verão 99 do Sesc Pompéia. Q uartas, às 9h30 e 16h e sextas, às 8h30. Grátis.

O Ginásio Verão se rá o cen tro d a s d iv ersas au ­ las a b ertas de m o d alid ad es e sportivas e to r­ neios relâm p ag o s q u e aco n tecerão no p eríodo da noite. A ulas a b ertas à s terç as e q u a rta s e

minino. Inscrições a té dia 12, no S etor de Es­ portes. Gratuito. • Taça V iva S ã o P a u lo d e V oleibol. Torneio relâm p ag o d e vôlei reunindo e quipes de e m ­ presas, m o rad o re s e a sso ciaç ões de bairro da região, pelo aniversário da cidade de sã o Pau­ lo. Acima d e 16 an o s, n a s categorias m asculi­

d as com caráter recreativo e informal. T erças e sex tas à s 16h. Gratuito.

to rn eio s à s q u in tas e sextas. Voleibol, vôlei trios, vôlei d uplas, futsal, futebol d e c am p o , fu­

• A u to m a s s a g e m - S ão aplicadas n este cur­ so d iversas té cnicas de m a ssa g em , a fácil apli­ c ação delas no cotidiano propiciam um dia-adia m ais saudável para os praticantes. Q uintas

te bol d e "caixote", basq u eteb o l, street ball, handebol, h andebol de cam p o e tchouk bali. Gratuito. • N a ta ç ã o - Aulas de iniciação à n atação nos

no e fem inino. Inscrições a té dia 19, no S etor de E sportes. Torneio dia 23, a partir da s 9h30.

à s 8h30. Gratuito. • C a m in h a d a - O rientações so b re sa ú d e e aferição da freqüência cardíaca, sociabilização e integração do grupo. Encontro na sala de

estilos crawl e costas. S ex tas à s 9h30. A partir d e 15 an o s. Gratuito.

Gratuito. • T orneio R elâ m p a g o d e S tr e e t Bali. Tor­

aula para saída e cam inhada em o u tro s e sp a ­ ços. T erças à s 9h30; q u artas à s 10h30 e se xtas às 9h30 e 14h. Gratuito. A tiv id a d e s pa ra C rian ças • C u r s o s E sp e c ia is - M ódulos d e curta d u ra­ ção com técnicas alternativas, dança e artes m arciais. Capoeira, frevo, w u-shu, sa p ate ad o , dança indiana. O s c ursos terã o a d u ração m á­ xim a de oito aulas. Giatuito. Inform ações e inscrições no 1a an d ar d o C onjunto Esportivo. • E s p a ç o L úd ic o - O ginásio Prim avera se transform ará em um e spaç o d e brincadeiras com aulas de tram polim acrobático e ginástica olím pica, além de vivências radicais nas m ais d iversas m odalidades. B um erangue, arco e flecha, patinação, frisbee, skate e pipas. Terça a sexta das 15h30 à s 17h. Gratuito. • C lín ic as E sp o rtiv a s - Fun d am en to s bási­ cos e principais técnicas de diferentes m odali­ d ad es esportivas, apresen tad a s p or personali­ d a d es do esporte e starão acontecen d o no Gi­ násio Verão a cada se m ana . Voleibol, futsal, handebol, b asquete e tênis. Gratuito. • N a ta ç ã o - Aulas de iniciação à n atação no s estilos crawl e costas. Q uartas à s 9h30 e 16h e sex tas à s 8h30. Gratuito.

Janeiro 99

• A d a p ta ç ã o a o M eio Líquido - Trabalho q u e visa integrar o a luno a o m eio líquido, v en ­ c en d o o m ed o e a inibição d e e n trar na água. Para p e sso as q u e não sa b em n a d ar e tê m difi­ cu ld ad es de a d ap tação na ág u a. Todas a s ida­ d es. Terças à s 7h30 e 20h30 e q u in tas à s 7h30 e 18h30. Gratuito. SE SC S a n to A m aro CORPO EM EVIDÊNCIA. No m ê s d e jan ei­ ro, o S e sc S a n to A m aro o ferecerá d iv e rsas ativ id a d es corp o rais (cursos, v ivências, au las ab ertas) q u e n ã o v ão d eix ar v o cê p a ra d o n e ste v erão . O P rogram a d e G inástica Volun­ tária co n tará co m a u las d e ste p , circuito, axé, GAP, a lo n g am e n to , ritm o s c arib en h o s, aerofunk, localizada, en tre o u tro s; ta m b é m h a v e ­ rá y o g a , c ap o eira, d a n ça d o v en tre, d a n ça de sa lão e m u ito m ais. A ulas n o s p e río d o s m a­ nhã, ta rd e e noite. Info rm açõ es e inscrições na se cretaria d e cu rso s. Início dia 4. Veja a p ro g ra m a çã o a seguir. • C opa S a n to A m aro d e F utsal. Em com e­ m o ração ao aniversário d e S an to Am aro, tor­ neio ab erto a eq u ip es fo rm adas p or funcioná­ rios de em p resas, m o rad o res e asso ciaçõ es da região. Dia 16, sáb ad o , a partir d a s 9h30. Aci­ m a d e 16 an o s, nas c ategorias m asculino e fe-

neio d e b a sq u ete d e trio fo rm ad o por fu n c io -. nários d e e m p re sa s, m o rad o re s e a ssociações de bairro, se n d o do is h o m e n s e um a mulher. Acima d e 16 a n o s. Dia 30, a partir d a s 9h30. Inscrições até dia 26, no S eto r de E sportes. • E sta ç ã o A v en tu ra . A c ada s e m a n a se rá m o n ta d a u m a in stalação lúdica diferente, p o ssib ilitan d o d iv e rsas ex p eriênc ia s corpo­ rais e n o v o s d esafio s. P a red e de alpinism o, p eb o lim h u m a n o , tram p o lim acrobático, bol­ d e r e fu teb o l n o c o lch ão se rã o a lg u m a s d e s­ sa s a v en tu ras. A partir d o dia 4, d a s 9h às 18h. G ratuito. SE SC Itaqu era VERÃO RADICAL. Em jan eiro e fevereiro, o S e sc Itaquera p ro p õ e a prática de a tividades e sp o rtiv as e recreativ as n o s v ários e sp a ç o s d a u n id ad e, traz en d o p ráticas inov a d o ra s ou m e n o s c o n h ec id as d o público. A lém de clíni­ c as e d e m o n straç õ es, v ário s e q u ip am e n to s e sta rã o à d isp o siçã o d o s fre q ü en tad o res. En­ tre o s e q u ip am e n to s, tram p o lim acrobático, p a re d e d e esca lad a , su rf n o colchão, girom a ste r e o u tro s. E sportes: frisbee, peteca, bad m in to n , arco e flecha, stre et ball, minitênis, bike trial. De q u a rta a d o m in g o , d a s 9h às 17h. Confira a p ro g ra m a çã o .

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• Praia d e P a ulista . A praia m ais divertida de São Paulo é a piscina d o S esc Itaquera. Todos o s dias a tividades recreativas, rádio borb u lh a e m uito agito. De q u arta a dom in g o , à s 11h30. • E sp orte C riança. D urante a s férias, o s inte­ g ran te s d o s g ru p o s d e iniciação esportiva do Se sc Itaquera estarã o participando da p ro g ra­ m ação d e v erão atra v és d e circuitos d e e sp o r­ te s radicais e jo g o s com petitivos. Freqüência li­ vre. De qu arta a d o m in g o , d a s 9h à s 17h. • D iv e rsã o n o V erão. A tividades recreativas c om petitivas v o ltad as à s crianças q u e visitam o S esc Itaquera no p eríodo d e férias. Torneios de futebol d e botão, d a m a e xadrez, cara-acara e puzzle. No G inásio d e E sportes. S á b a ­ d o s e d o m in g o s, a partir d e 13h30. • R ec ria n d o a C id a d e. E m b a lad o s p ela c o ­

criança a sensibilidade, a c oncentração e a coord e n aç ão m otora. C anto coral, ban d a rítmi­ ca e dança. Dias 19, 20, 21 e 22, d a s 14h30 às 17h. De 8 a 10 anos.

lescentes. Dias 1 2 ,1 3 ,1 4 e 15, d a s 14h à s 17h. De 12 a 18 anos.

• B alan gan d an ça: Jogan d o /Im p r o v isa n d o - Possibilitar o c o ntato da criança com o exer­ cício da dança, e n q u an to form a de articulação

• G rafite - A p reen são da técnica d o grafite

e c onstrução d e c onhecim ento, a partir d o res­ g a te de se u universo lúdico. Dias 19, 20, 21 e 22, d a s 14h à s 16h. De 7 a 12 anos.

p in tu ra-m u ral, p ro p o n d o n o v a s le itu ras p ara a p a isa g e m u rb an a . De q u a rta a se x ta, a p a r­ tir d e 13h.

• G in á s tic a P o stu r a l In te g ra d a - O ficina c o m o o b je tiv o d e m e lh o ra r a co n sciê n cia c o rp o ral, p re v e n in d o o a p a re c im e n to de

c o n stru ç ã o d e b rin q u e d o s a é re o s: B arang a n d ã o A rco-Íris, P e ix in ho s V o ad o res e D ra­ g ã o C hinês. Dias 20, 21 e 22 d e ja n eiro , d a s 13h à s 16h. • C a nto d o C o n to . A os sá b ad o s, n o S e sc Ita­ qu era, e sp aç o reserv ad o a o s c o n tad o res de

p r o b le m a s p o stu ra is, p e rm itin d o m a io r a u ­ to n o m ia e se g u ra n ç a n a realização d a s ativi­ d a d e s d o c o tid ia n o . Dias 11, 13, 18, 20, 25 e 27 d e ja n e iro e 1a e 3 d e fev e re iro , d a s 10h à s 1 1h. Para a d u lto s. • Q u adrinh os: F érias! - Familiarizar o s alu­

• E x p re ssã o e m A rgila - Técnicas e exp re s­ s õ e s do m aterial, c h eg a n d o à linguagem e s­ cultórica, c onstruindo p eças ocas ou m aciças. Dias 19, 20,21 e 22, d a s 17h30 à s 20h30. De 14 a n o s em diante. • O u td oor - Utilização do o u td o o r co m o su ­ p orte para intervenções artísticas. Dias 18, 20, 22 e 25, d a s 18h à s 21h. De 14 a 20 anos. • Em ilia & C ia., P e r so n a g e n s e A d e r e ç o s -

ção d e um c o n to literário p ara ou tro tipo de

Um breve c o nhecim ento do m u n d o de M on­ teiro Lobato, c onstrução de p e rso n a g en s e s e u s a dereços. Dias 26, 27, 28 e 29, d a s 10h às 13h. De 8 a 14 anos. • O fic in a d e S u c a ta : C o n f e c ç ã o d e Brin­ q u e d o s e J o g o s P o p u la r e s B r a sile ir o s -

n o s co m o d e sen v o lv im ento d e roteiros para histórias em q u ad rin h o s, a partir d a tran sp o si­

h istórias d o s m ais d iferentes g ê n ero s e estilos,

n arrativa. Dias 1 2 ,1 3 ,1 4 e 15, d a s 19h à s 22h. De 14 a n o s e m diante.

n a s m ais diferentes linguagens. Em janeiro, o

• J o g o s e B rin ca d eira s para Terceira Idade

F o rm a s de a p ro v e ita r re sto s d e m a d eira ,

g ru p o Caixa d e Im agens estará a p re sen tan d o

- Oficina t)ue te m o o bjetivo d e o rganizar a par­ ticipação, no te m p o livre d e diferentes tip o s de

ta m p in h a s, reta lh o s de pa p el e ta n to s o u tro s m a teria is q u e n o rm a lm e n te c h a m a m o s de lixo. Dias 26, 27, 28 e 29, d a s 10h à s 12h. De 7 a 11 a n o s.

h istórias "d e bo lso ", com d u ração d e a p en a s a lg u n s m inutos, em q u e o e sp ec tad o r aco m ­ p a n h a in d iv id u alm en te o e sp etá cu lo , q u e a co n tece d e n tro d e u m a p e q u en a caixa. Dias 9, 16, 23 e 30, d a s 11h à s 14h. • D a n ç a n d o na P raça. M úsica e ritm o sã o m a rc as reg istrad as d o verão. Em janeiro, o S esc Itaquera estará realizando a u las a b ertas d e ritm os variados, privilegiando o m o v im en ­ to e a livre ex p re ssão do corpo. D ança d e sa ­ lão, axé, dan ça d e rua e lam baeróbica. De q u arta a D om ingo, à s 14h. SE SC P in h eiro s SE SC VERÃO 9 9 . O Se sc Pinheiros p ro g ra­ m ou u m a série d e atividades para você n ão fi­ c ar p a ra d o n este verão. Veja a pro g ram ação . • A s A v en tu ra s d e T ibicuera - Com Ine Bau­ m an n e Ludoval C am pos, RJ. Dia 16, à s 15h. 80 lugares. Gratuito. • B rin co s e F olias - Com a Cia. Balangandança, SP. Dia 23, à s 15h. 80 lugares. Gratuito. • A B anda - Com a Cia. Além T em po, SP. Dia 30, à s 15h. 80 lugares. Gratuito. O ficin a s R$ 2,50 (comerciário) e R$ 5,00 (usuário). • C o n s t r u ç ã o d e B o n e c o s e B r in q u ed o s - Visa a c o n stru ç ã o d o s b o n e c o s e b rin q u e ­ d o s a tra v é s da an álise, reflex ão e d e se n v o l­ v im e n to da lin g u a g em d o d e se n h o , o tra b a ­ lho d a m a teria lid a d e a tra v é s d a v isu a lid a d e

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cios corporais, d isc u ssõ e s e jo g o s, estim ulan­ d o a criatividade e a e x p ressiv id ad e d o s a d o ­

• R etratos d e S ã o P au lo - Para iniciantes e iniciados, um en saio fotográfico qu e busca, atra vés da e d u cação d o olhar, u m a reflexão so ­ b re a vida na cidade globalizada. Dias 18,19,20 e 21, d a s 14h à s 17h. De 14 a n o s em diante. • A C riança é a M ú sica - D esenvolver na

c o m o u m a lin g u ag em específica d en tro d a s a rte s plásticas. Dias 1 2 ,1 4 , 15 e 16, d a s 14h30 à s 17h30. De 12 a n o s em diante.

b rin ca n d o n o céu azul, d e re p e n te p o d e m o s v e r um arco-íris. No S e sc Itaq u e ra, oficina d e

O Sesc Verão 99 do Sesc P in h eiro s oferece oficinas dos mais diversos. Entre elas, a de brinquedos e bonecos cuja metodologia se utiliza da análise e reflexão para desenvolvim ento do desenho. C onfira no R oteiro

d e texto. Dias 12, 13, 14 e 15, d as 14h à s 17h. De 8 a 12 anos. • J o g o s na Hora da S e s t a . T eatro - Exercí­

d e respiração, n oç ões gerais sob re o instru­ m ento, p o sições d a s notas, exercícios técnicos e de s o noridade. Dias 19,20,21 e 22, d a s 9h à s 11h30. De 14 a n o s em diante.

m e m o ra ç ã o d o an iv ersá rio d e S ã o Paulo, cria n ça s e a d o le sc e n te s s e rã o c o n v id ad o s a to m a r c o n tato c o m a lin g u a g em d a cid ad e, v iv e n cia n d o té cn ic as d e grafite, o u td o o rs e

• V en tu ra s e A v e n tu r a s . É v e rã o , o v e n to g o sto so b a te n d o n o ro sto ... a lém d e p ip a s

Bonecose brinquedos

e v ic e-v ersa. Dias 12, 13, 14 e 15, d a s 9h à s 12h. De 8 a 12 a n o s. • T eatro Tour: U m a V ia g e m d e F érias! Oficina tem ática q u e trab alh ará a partir da pro­ p o sta d e u m a viag em a s e r realizada pelos par­ ticipantes a trav és da im aginação. Dias 12, 13, 14 e 15, d a s 10h à s 13h. De 14 a n o s em diante. • Livro A n im a d o - Tem co m o objetivo a ela­ b o ração d e livros co m m o v im en to s e relevos a partir d e c o rte s e d o b ras no papel e a criação

jo g o s e ativ id ad es recreativas. Dias 12, 14, 19, 21, 26 e 28 d e janeiro e 2 e 4 d e fevereiro, d as 9h à s 10h. • D a n ç a d e Rua - M ovim entos b ásico s da d an ça d e rua e coreografias. Dias 11, 13 e 15, d a s 19h30 à s 21h30. De 14 a n o s em diante. • C ircu ito V erão d e G in á stica - O ficina d e s­ tin ad a a o s in te ressa d o s em , d u ran te o verão, participar d e div ersas m o d a lid a d es d e ginásti­ ca, tais co m o step , alo n g am e n to , GAP, ginásti­ ca localizada, circuit training, c o n d icio n am ento físico, en tre o utros. Dias 1 1 ,1 3 ,1 8 , 20, 25 e 27 d e janeiro e 1a e 3 d e fevereiro, d a s 16h às 17h30. Para adultos.

• O fic in a s d e M áscar as - Objetiva criar ca­ racterizações em m ásca ras de papel kraft, a ta­ d ura g e ssa d a e papel m achê. Dias 26, 27, 28 e 29, d a s 14h à s 17h. De 14 a n o s em diante. • C anto: U m a E xp re ssão - C onhecim ento e desenvolvim ento do potencial vocal de form a integrada e interativa. Dias 26, 27, 28 e 29, d as 14h à s 17h. De 15 a n o s e m diante. L ite ra tu ra • P o e m a s para Brincar - Com o g rupo As G raças, SP. Dia 9, à s 15h. 80 lugares. Gratuito.

• C ircu ito V erão d e G in á stica - Oficina d e s­ tinada a o s in te ressa d o s em , d u ran te o verão, participar d e div ersas m o d a lid a d es d e ginásti­ ca, tais c o m o step , alo n g am e n to , GAR ginásti­ ca localizada, circuit training, c o n d icio n am ento físico, en tre o utros. Dias 1 2 ,1 4 ,1 9 , 21, 26 e 28 d e janeiro e 2 e 4 d e fevereiro, d a s 19h à s 20h30. Para adultos.

C O M PA SSO S DO VERÃO. E nfatizando ativi­ d a d es corporais, esportivas e de lazer. As ativi­ d a d es corporais te rã o preços únicos. Terceira idade: R$ 2,00 (comerciário) e R$ 4,00 (usuá­ rio); a partir de 15 anos: R$ 8,00 (comerciário) e R$ 16,00 (usuário). Confira a program ação.

• C a d e rn o s A r tesa n a is - Pintura e pátina aplicáveis so b re p ap elõ e s q u e se rã o tran sfor­ m a d o s em c ap a s d e c ad ern o . Dias 19,2 0 ,21 e 22, d a s 9h à s 12h. De 14 a n o s em diante. • P a red e d e E sca la d a - Oficina teórico-prática, co m o o bjetivo d e introduzir a prática d a e s­ calada em p a re d e artificial. Dias 1 8 ,1 9 ,2 0 ,2 1 e 22, d a s 18h à s 21 h. De 10 a n o s pm diante. • V iv ên cia M usical: Flauta D o c e - Técnica

• G in á stica V oluntária - P rogram a integrativo de aulas, no qual o a luno irá desenvolver g lobalm ente a s habilidades e c apacidades físi­ cas, a través de exercícios aeróbicos, localiza­ d o s e a longam ento. S e g u n d a s e quartas, às 10h, 20 vagas, acim a d e 15 anos. S e g u n d a s e q u a rta s e terç as e quintas, à s 12h, 22 vagas, acim a d e 15 anos. S e g u n d a s e quartas, à s 15h, 20 v agas, acim a de 45 anos. S e g u n d a s e quar-

@

SE SC C arm o

Janeiro 99


EM CARTAZ In te r v e n ç õ e s A r tís tic a s

ta s e terças e quintas, à s 18h, 22 v ag as, acim a

• J o g o s P o p u la r es e B rin cad eiras E sporti­

d e 15 anos. Até 28 de fevereiro. • Lian G o n g - G inástica te ra p êu tica p a ra a

v a s - Terças e q uintas, na Praça da Esplana-

• V erão c o m C uid a do - Com a Cia. Catadu­ pa de Circo e C om édia. T endo com o ingre­

p rev e n çã o e tra ta m e n to d e d o re s n o c o rp o .

d a/P o u p atem p o -S é, 30 v ag as. • C o n ta d o r d e H istó r ia o u E s p e t á c u lo

d ien tes o hum or, a ironia, a c o m édia rasgada e

T erças e q u in ta s, d a s 10h à s 11h, 15 v a g as,

T eatral - T o d as a s se x tas-feira s d e ja n eiro e

a paródia, se rã o p a ssa d a s dicas para um verão

a cim a d e 15 a n o s. A p artir do dia 11. A té 28

fev ereiro . A t iv i d a d e s E x tern a s

sau d áv el. S e g u n d a s, q u a rta s e se x tas, às

• B ate e R eb ate - U m a m a n h ã d e m uita ati­

A u la s A b e r ta s

vid ad e no Parque da Aclimação. Peteca, taco,

• H idro-dança - Trabalho a eróbico utilizando

d e fevereiro. • D a n ç a s C ir cu la re s - O c u rso p ro p õ e vi-

14 h 3 0 ,17h30 e 19h30. Gratuito.

v e n cia r se is d a n ç a s sa g ra d a s , b u s c a n d o b e m -e sta r individual, m e d ita çã o e h a rm o n i­

tên is e high-ball: nova m o d alid ad e esportiva,

ritm os v ariad o s com a c o m p a n h am e n to de

z ação . T erças e q u in ta s, d a s 15h à s 16h30,

sim ilar ao vôlei, m a s usa-se raq u ete para to car

m úsica a o vivo. Dias 19, 21, 26 e 28, à s 18h30.

20 v a g a s, acim a d e 15 a n o s. Início dia 12.

a bola. Dia 10, d a s 10h à s 13h, gratuito.

Gratuito.

A té 28 d e fevereiro. • Chi Bali - As a ulas enfocam exercícios de

• A tiv id a d e na Praça - Um dia d e m uita ati­ v idade: tram p o lim , p ared e d e escalad a, jog o s

• H id ro -fo rç a - T rab alho d e força c o m a

a lo n g am ento, utilizando um a bolinha aro m áti­ ca q u e servirá para dim inuição do estresse e

e b rincadeiras infantis, pista d e skate, aulas a b ertas de ginástica e dança e m en su raç ão de

• H idro-bike - Trabalho a eróbico e de resis­

relax am ento da m usculatura. S e g u n d a s e

p ressã o arterial. Dia 17, na Praça da República,

tência m uscular localizada, com a utilização de

q uartas, d a s 19h à s 20h, 20 vagas. Início dia 18.

d a s 10h à s 17h, gratuito.

co letes flutuantes. Dia 22, à s 18h30. Gratuito.

Até 28 de fevereiro. • Hip Hop - A través da linguagem da dança

SE SC C o n s o la ç ã o

• H id ro -b o x e - T rabalho a eró b ico e de re­ sistên c ia m u sc u la r localizada, c o m m ovi­

utilização d e h a ltere s. D ias 18 e 20, à s 18h30. G ratuito.

m e n to s c o re o g ra fa d o s d o boxe. Dia 29, à s 18h30. G ratuito.

popular ligada à black m usic (música negra),

SE SC VERÃO 9 9

a s a u las proporcionarão, de form a participati­

• O fic in a s d e A rte C ir c e n se . C om o Circo

va, a interação existente entre dança e atitude social, com o ta m b ém o b e m -estar físico e

da M ad ru g a d a. Vivência e e x p erim e n taç ão

• H idro-recreativa - Desenvolvida com diver­

em oficinas m in istrad a s p o r p ro fe sso re s/a r­

s o s m ateriais, priorizando o á specto lúdico.

m ental. S e g u n d a s e quartas, d as 17h à s 17h50,

tis ta s d a E scola N acional d e Circo: trapézio , p e tit v o lan t, m a lab a rism o (diab o lô , p rato

Dia 27, à s 18h30. Gratuito. • J o g o s A q u á tic o s - Jo g o s a d ap ta d o s de

20 v agas, a partir d e 15 anos. Início dia 18. Até 25 de fevereiro. • D a n ç a A fr o - A trav é s d e a u la s d id á tic as

c h in ês, clav es, b o las e laços), eq u ilib rism o

pólo aquático, b a sq u ete e tchouckball, para

(rola-rola, a ra m e e p e rn a d e pau), c a m a e lá s­

crianças, a d o lesc en tes e adultos. A partir de 10

e d e sc o n tra íd a s, o c u rso o ferec erá um re­

tica, a cro b ac ias d e so lo e a ére a . De 11 a 30, d a s 9h à s 12h e d a s 14h à s 17h, p a ra cria n ­ ç as d e 7 a 16 a n o s, e d a s 18h à s 21h, acim a d e 16 a n o s. G ratuito.

an o s. Gratuito. S e g u n d a s, q u artas, sextas e sá ­

p ertó rio v a ria d o da cultura a fro -b rasileira. T erças e q u in ta s, d a s 19h à s 2 0h, 20 v a g a s, a cim a d e 15 a n o s. Início dia 11. A té 28 d e

bad o s, à s 14h. R e c r e a ç ã o A q u á tic a • B a te -B o te A q u á tico - B rinquedo inflável

fev ereiro. A u la s A berta s. T od as à s se x tas -

• E s p e tá c u lo s

m ovido a bateria, q u e perm ite realização de

feiras, g ra tu ita s. • Bioball - Vivência de diversos exercícios de

• S h o w d e V aried ades - Com a Cia. Fábrica d e Circo. Peça teatral bem h u m o rad a o n d e o

v árias m a n o b ra s. De se g u n d a a sexta, das 11h30 à s 13h30, e d a s 15h às 17h30. Sábados,

alo n g am ento, relaxam ento e m a ssa g em utili­ zando com o recurso um a g rande bola plástica. Dia 15, à s 18h, 10 vagas.

palhaço é ta m b ém m alabarista e a crobata. En­ tre o s diversos n ú m e ro s circenses, d estacam -

d as 9h à s 11 h e d a s 15h30 à s 17h. Gratuito. • G in ca n a A q u á tic a - B rin cadeiras d e s e n ­

se a s Irm ãs Botero, q u e fazem um sh o w côm i­

v o lv id a s na piscina p e q u e n a , com e se m

• D ança d e R ua - M ovim entos da dan ça de

co com m úsica trágica. Dia 12, à s 19h30; dia 13, à s 15h e 19h30 e dia 16, à s 11h. Gratuito. • O s C harles e Cia. - Com O s Charles. Três

g u n d a s, q u a rta s, se x ta s e sá b a d o s , d a s 10h à s 1 1h30. De se g u n d a a s á b a d o , d a s 13h30

palhaços q u e fazem parte de u m a família tra­

à s 15h. G ratuito.

rua e coreografia. Dia 22, às 12h, 16 v agas. • R e e d u c a ç ã o P o stu r a l - C om e x ercício s d e a lo n g a m e n to e rela x am en to . Dia 29, à s 11h, 16 v a g as. A tiv id a d e s p a ra C rian ças (7 a 1 2 A n o s) • B rin q u ed oteca - Início dia 4. Até 28 d e fe­ vereiro. Horário: da s 14h à s 17h. Retirar se n h a com antecedência de 30 m inutos para cada atividade. Espaço lúdico on d e a criança p ode­ rá vivenciar diversas atividades lúdico-culturais: leitura, jogos de recreação e d e tabuleiro, entre outros. De segunda a sexta, sobreloja. • O ficin as - Início dia 4. Até 28 de fevereiro. Horário: d as 14h à s 17h. Retirar sen h a c om an ­ tecedência de 30 m inutos para cada atividade. Às segundas-feiras, da s 14h à s 17h. "Im pres­ sõ e s do Corpo" - Atividades com d iversas téc­ nicas e m ateriais plásticos. Dia 4, 2S andar, 20 vagas, espaço do Curum im . "Vivências Tea­ trais" - Dia 11, sala 2, 2a andar, 20 vagas.. "Confecção de B onecos de Mola" - Dia 18, sala 2, 2a andar 20 vagas. • C in e m in h a - Início dia 4. A té 28 d e fev e­ reiro. H orário: d a s 14h à s 17h. R etirar s e n h a co m a n tec ed ê n cia de 30 m in u to s p ara c ad a ativ idade. R epertório varia d o d e film es e d e se n h o s, e sp ec ialm en te d irec io n a d o s p ara cria n ça s de 7 a 12 a n o s. A pós a e xibição d o s film es, o c o rrerão oficinas te m ática s. Q u ar­ ta s, 50 vagas.

Janeiro 99

m a teriais. Para cria n ça s d e 7 a 10 a n o s. S e ­

dicional d e circo decidem m o n tar um a fábrica d e sab ão , m eten d o -se em g ran d e s com plica­ ções. Dia 19, à s 19h30; dia 20, à s 15h e 19h30 e dia 23, à s 11h. Gratuito. • G ig a n tes d e Ar - Com a Cia. Pia Fraus Tea­ tro. Várias e sq u ete s inspiradas no s p opulares esp etácu lo s d e circo-teatro reú n em trapezis­ tas, b o neco s infláveis, criaturas gigantes, ani­ m ais com se u s d o m ad o res, tu d o com m uita graça e poesia. Dia 26, à s 19h30; dia 27, à s 15h e 19h30 e dia 30, à s 11h. Gratuito. • P e ix e V o a d o r - Criação e d ireç ão d e Ro­ d rig o M ath eu s. Utiliza c o rd a s e trapé zio s, u n in d o a técn ica circ en se à d an ça. Q u atro co re o g ra fias a é re a s se rã o a p re se n ta d a s no esp a ç o da piscina, e n tre elas um d u o lírico, q u e alu d e a o s p e rig o s d a s rela çõ e s a m o ro ­ sa s e u m trio cô m ico , e x p lo ra n d o p e rso n a ­ g e n s aq u átic o s. Q u in tas e se x tas, à s 20h. Es­ tréia: dia 21. G ratuito. • A q u a lo u c o s - Com Circo & Cia. A tru p e uti­ liza a piscina co m o palco para cen a s côm icas, c om o o banhista q u e faz equilibrism o na bici­ cleta, o m ag o E ridanus q u e se livra d e corren­ te s de baixo da ág u a e m uitas o u tras su rp resas e acrobacias. Terças e quintas, à s 15h. Estréia: dia 19. Gratuito.

• M ergulh o Livre - Curso teórico e prático, utilizando e q u ip am e n to s, m áscara, snorkel, n ad ad eiras e cinto com lastro (de uso pessoal e obrigatório). A partir de 18 an os. Dias 18,19, 20, 26 e 27, d a s 18h30 à s 21h30. 10 vagas. In­ f o rm açõ es e inscrições antecipadas. • A p e r fe iç o a m e n to d e N a d o s - Curso práti­ co d o s estilos crawl e c o stas com exercícios p ara o aperfeiçoam ento, saíd as e viradas. A partir de 16 an o s. Dias 18, 20 e 27, d as 10h30 à s 11h30. Inscrições antecipadas. Gratuito. R ecreação • R e c r e a ç ã o E sp o rtiv a D irigid a - De 7 a 15 a n o s. J o g o s trad icio n a is e a d a p ta d o s. V ôlei, b a sq u e te , fu teb o l, h a n d eb o l, b a d m in ­ to n , frisb ee , stre e t ball e fre sco b o l. De s e ­ g u n d a a se x ta, d a s 9h à s 12h e d a s 14h às 17h. G ratuito. • R ec re a çã o E sportiva Dirigida - Acima de

Gincana na água U ma divertida gincana aquática com brincadeiras desenvolvidas para crianças de 7 a 10 anos fará parte das atividades de verão do Sesc Consolação. C onfira no Roteiro

16 anos. Futsal, vôlei, b a sq u ete e tênis de m esa. O m aterial é fornecido p elo Sesc. Futsal: quintas e sextas, d a s 19h às 21h30. Sábados, d as 13h30 à s 17h30. Vôlei e b asquete: sextas, d as 19h à s 21h30. Sáb ado s, d as 13h30 às 17h30. Tênis d e m esa: sá b ad o s e feriados, das 9h15 à s 17h30. Gratuito.

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• J o g o s n o P arq ue - Clínicas, ap re sen taç õ es e vivências d e jo g o s, com o objetivo d e a p re­ s e n tar atividades q u e valorizem a sociabiliza­ ção, co m o frisbee, frescobol, floorball, jo g o s cooperativos, vôlei, b asq u ete, futebol, p eteca e tchouckball, c om regras a d ap ta d as. Parque Es­ tadual do Horto Florestal. Dia 10, d a s 9h à s 13h. Gratuito. • E sta ç ã o C ria n ça - E sp aço p a ra b rin ca ­ d e ira s, jo g o s e oficinas. De s e g u n d a a s á b a ­ d o, d a s 9h à s 12h e d a s 13h30 à s 17h30. Crian ças d e 7 a 11 a n o s. SE SC In terla g o s SE SC VERÃO 9 9 . Entre o s d ias 9 e 31. Duran­

O projeto, durante todos os dias, oferece atividades esportivas e recreativas com ênfase no jogo, além de outras atividades que caracterizam o envolvim ento do Sesc Ip ira n g a com os esportes radicais. Confira no R oteiro

• D a n ça d o V en tre - N este w o rk sh o p se rão a b o rd a d as a s origens, sim bologia e tradição oral q u e envolve a dan ça d o ventre. Dia 9, à s

Dia 24, d a s 9h à s 13h: p e tec a, futebol de areia e vôlei d e praia. Dia 31, d a s 9h à s 13h: frisbee , fu teb o l d e are ia e vôlei d e praia.

• C o rp o & M o v im e n to - A tividade q u e c o ntribui p ara o re sg a te d o n o sso "co rp o d a n ç a n te " , a tra v é s d o m o v im en to e d e ex er­

• R om p en d o Barreiras - Atividade realizada com o objetivo d e estim ular a integração e o contato e ntre o s a lunos d a s m ais variadas m o ­

cícios rítm icos, in cen tiv an d o a m e lh o ria da

dalidades oferecidas pela unidade, além de proporcionar um a visão m ais ab ra n g en te da s possibilidades d e práticas de atividades físicas diferentes d a s habitualm ente realizadas. Ex:

q u a lid ad e d e vida, a s rela çõ e s so c iais e n o ­ v a s fo rm a s d e dia lo g ar c o m o c o rp o . W orks­

SE SC Ipiranga SE SC VERÃO 9 9

• R ela x a m e n to x E str e sse - Trabalho que utiliza técnicas d e percep ção corporal, propi­

hop: dia 23, à s 10h30. V ivências: d ia s 27 e 29, à s 9 h30 e d ia s 26 e 28, à s 20h30.

• J o g o s n o P arq ue. D urante to d o o dia se rã o

c iando o co n tato c om diferentes níveis d e rela­

oferecidas a tividades e sportivas e recreativas c om ê n fase no jo go, além d e o u tras atividades q u e caracterizam o envolvim ento da un id ad e com o s e sp o rtes radicais. P rogram ação: Endu­ ro de Bike, Gran-Prix d e Carrinho de Rolim ã,

x a m en to , fav o recen d o o c o m b ate ao e stresse c otidiano. W orkshop: dia 30, à s 10h30. A u la s A b e r ta s • G in á stica In tegrad a - Dia 5, à s 9h30; dia 19, à s 18h30 e dia 27, à s 16h. Local: Sala d e Corpo

J o g o s A d aptados, J o g o s d e Tabuleiro, etc. Dia 10, a partir d a s 10h. Parque da Independência. G ratuito.

& Arte, 6S a ndar, Torre B. Dia 12, à s 13h. Local:

• N o R itm o d o V erão. A ulas ab ertas co m ê n ­

e 7, à s 20h30. Local: Sala d e C orpo & Arte, 6e andar, Torre B. Gratuito.

Praça d e Eventos, T érreo. Gratuito. • D a n ç a d e Rua - Dias 6 e 8, à s 9h30 e dias 5

sileiros. S e m p re à s 19h, no G inásio. Gratuito.

• R itm o s L atin os - Dias 20 e 22, à s 9h30 e dias 19 e 21, à s 20h30. Local: Sala d e C orpo & Arte, 6a andar, Torre B. Gratuito.

• P a u sa d e V erão. A ulas ab ertas d e ativida­ d e s alternativas q u e b u scam o e stad o de d e s­

• A lo n g a m e n to - Dias 21 e 23, à s 10h30. Lo­ cal: Praça d e Eventos. Gratuito.

can so m ental e corporal, q u e te n h a m co m o

• F e ld e n k ra is - A tividade c o m ob jetivo de

co n seq ü ên cia o e stad o d e equilíbrio. Dia 17: Tai-Chi-Chuan. Dia 24: Bioenergética. Dia 31: Yoga. S e m p re à s 16h30, no Galpão. Gratuito.

m e lh o ria d a co n scie n tiz aç ão c o rp o ral, p o ssi­ b ilitan d o a o rg an iz aç ão d e m o v im e n to s m a is eficien tes, livres d e e sfo rço s e te n s õ e s d e sn e ­

• D o m in g o A q u á tico . D em o n straçõ es e a u ­ las ab ertas d e atividades a q u áticas e recreati­ vas na piscina, ab erta a to d o s o s in teressad o s.

c essá rias. Dias 5 e 7, à s 15h e d ia s 6 e 8, à s 20h30. Local: S ala d e C orpo & A rte, 6a andar, Torre B. G ratuito.

Dia 17: M ergulho A u tonôm o. Dia 24: Hidroginástica Recreativa. Dia 31: Hidrotai (tai-chich u an d en tro da água). S e m p re à s 11h, na Pis­ cina. Gratuito. (É n ecessário a p re sen tar c ad e i­ rinha e ex am e derm atológico.)

• R e e d u c a ç ã o P o stu ra l - T rabalho d e realin h a m en to postural q u e te m p or objetivo m e­ lhorar o p o sicio n am en to do co rp o no espaço, a tra v és da distribuição d e se u p e so em dife­

• D o m in g o D ro p s. Atividade recreativa, se m limite de idade para participar, a p re n d er e pra­ ticar o s m ais diferentes e sp o rtes. Dia 17: Cam a Elástica. Dia 24: B asquete "21". Dia 31: Bad­ m inton. S e m p re à s 14h, no Ginásio. • C u r so s na P isc in a . No v e rã o , o c o n tato co m o m eio líquido to rn a -se vital, faz en d o a u m e n ta r a s o p ç õ e s e in te re sse d a s p e s s o a s em p a rticip ar d e ativ id a d es na p iscina. Pólo A qu ático - início dia 13, à s 20h30. M erg u lh o A u to n ô m o - início dia 26, à s 19h. Inscrições an tec ip ad a s. • C lub e da C am inh ada. Atividade em c o m e ­ m o ração ao aniversário d e S ão Paulo q u e m o ­ bilizará to d a s as u n id ad es da capital. Sairem o s d o Ipiranga em direção a Praça da República, o n d e h averá u m a atividade d e integração en ­ tre o s participantes e o público presen te. Dia 25, com saída à s 9h do S e s c Ipiranga.

q u e Chico M e n d es, em S ã o C aetan o d o Sul. D e m o n straç õ es, clínicas e v ivên cias d e di­ v e rso s jo g o s d e e q u ip e, n o s q u a is a partici­ p a çã o n ã o te m restriç õ es. O q u e im p o rta é o c o n ta to c o m a natu re za , a a n im a ç ã o e a c o n ­ vivência e n tre a s p e sso a s. Dia 10, d a s 9h à s 13h: futebol d e are ia, vôlei d e praia, pe tec a, tchoukball e frisbee . Dia 17, d a s 9h à s 13h: tchoukball, futebol d e a reia e vôlei d e praia.

10h30. T am bém se rã o realizadas vivências de conscientização corporal, e x p lo ran d o diferen­ te s d in âm icas q u e c o m p õ em a d an ça d o ven­ tre, co m o a dan ça d o s v éu s, a d ança de chão, da se rp en te, a bed u ín a ou folclórica. Dias 13 e 15, à s 9h30 e dias 12 e 14, à s 20h.

te to d o o verão, o Se sc Interlagos oferece um a p ro gram ação voltada para o be m -e sta r do cor­ po. Estão c onfirm adas a tividades co m o g in ás­ tica, dan ça e avaliação física.

fase nas d a n ça s e ritm os d o v erão. Dia 6: Dan­ ça Afro-Brasileira. Dia 13: Salsa & M erengue. Dia 20: Roda d e Capoeira. Dia 27: Ritm os Bra­

Jogos nos parques

SE SC Vila M ariana SE SC VERÃO W o rk sh o p s

ren tes posições. Dias 12 e 14, à s 15h e dias 13 e 15, à s 20h30. Local: Sala d e Corpo & Arte, 6a andar, Torre B. Gratuito. • Liang G o n g - G inástica terap êu tica chinesa q u e possibilita tonificar e o ferecer um a h a rm o ­ nia corporal a trav és d e m ov im en to s d e fácil execução. Dias 26 e 28, à s 15h e d ias 27 e 29, à s 20h30. Local: Sala d e Corpo & Arte, 6a andar, Torre B. Gratuito. • In te rv e n ç õ es n o So la riu m - A tividades físi­ cas d e pouca intensidade, co m 15 a 20 m inu­ to s d e duração, o rien taçõ es e dicas so b re sa ú ­ de. S á b a d o s e d o m in g o s, à s 10h15. Local: So­ larium, C obertura, Torre B. SE SC S ã o C a eta n o SE SC VERÃO R ecreação • J o g o s n o P arque - Pro g ram ação diferen­ ciada ab erta a to d o s o s in teressad o s no Par­

alunos da piscina fazendo ou tras atividades n as sa las e vice-versa. Dias de realização da s atividades: 19, 20, 25 de janeiro e 3, 4 ,8 e 9 de fevereiro. Horário para a s tu rm a s da m anhã, ta rd e e noite. T eatro In fan til • M ozart M o m e n ts - U ma c om panhia d e ti­ teriteiros a m b u lan tes se põe a contar, em pe­ q u e n a s cenas, a través de se u s bonecos, p assa. g e n s da vida de Mozart. O s bonecos, assim com o to d o s o s adereç o s necessários, sã o tira­ do s de d entro de um a carroça, que logo se transform a no palco de to d a a ação. Dia 16, sá ­ bado, à s 11h. • O M en in o D etrás d a s N uvens: O C onta­ d o r -A d a p ta ç ã o d o livro h o m ôn im o d e Carlos A ugusto Nazareth. O texto a pre senta te m as q u e tratam d os prim eiros se ntim e ntos da in­ fância, da n e cessidade da busca e da curiosi­ da de q u e cerca o m u ndo da criança. Dia 23, sá ­ bado, à s 11h. • A len d aq u i - E spetáculo infantil produzido pela Cia. do Sol, busca exercitar o raciocínio da criança atra vés da linguagem teatral e utilizan­ do sináis, nú m e ro s e o " tangran", antigo jogo chinês. Dia 30, sá bado, à s 11 h. O ficin a s • M od elan d o c o m o Ar - O s participantes re­ fletem sob re a im portância do oxigênio para o s se re s vivos e utilizam co m o m aterial básico a bexiga de látex para criar fantoches, escultu­ ras, produzir so n s e o bservar a s transform a­ ç õ es n os d e se n h o s feitos n as bexigas. Dias 19 e 2 6 , d a s 14h30 à s 17h. C rianças de 7 a 12 anos. Gratuito. • O c ea n o d e P apel - O rientados pela artee d ucadora Priscila Fischetti Delgatto, os partici­ pa n tes criam b one cos de papel q ue represen­ ta m o s h abitantes do fundo do mar. Tam bém se rã o ab o rd a d as a lgum as q u e stõ es relativas a o s anim ais e ao e cossistem a m arinho. Dias 12 e 14, d as 14h à s 17h. Crianças de 7 a 12 anos. Gratuito. • Brasil M usical - D irecionada para crianças de 7 a 12 a n o s e orientada pelo multiinstrum entista Flávio Sandoval, e sta oficina ap re sen ­ ta os princípios básicos da m úsica (harm onia, m elodia e ritmo) e possibilita ao participante c onhecer um pouco m ais sobre a m úsica po-


EM CARTAZ pular brasileira e sob re s e u s p rincipais co m p o ­

E s p o r te s

sitores. Dia 28, quinta, à s 14h. • Qual é o Teu S o n h o ? - Oficina d e artes

H ighball - Esporte d e q u a d ra , o n d e d u a s d u ­ p las se d efro n tam co m o o bjetivo d e evitar q u e a bola to q u e no chão. Com utilização d e raq u e ­

plásticas e poesia na qual o foco tem ático foi d esenvolvido duran te a m o n ta g em da p eça O M en ino Detrás das N uvens. Visa d e sp erta r na criança sen tim e n to s prese n te s no tex to so b re a ótica do perso n a g em Zezinho. Para jo ven s a partir d e 12 anos. Dia 21, quinta, à s 14h.

te, u m a bola especial e u m a rede, co m trê s ele­ m e n to s vazad o s, q u e au m en ta m a em o çã o e o desafio d o jogo. A partir d o s 8 ano s. Dia 9, às

TORNEIOS SE SC Vila M ariana

d e N ascim ento, esta oficina possibilita ao par­ ticipante assim ilar alg u m as técn icas d e pintura

• Tênis d e M esa. A partir d e 8 an o s. Dia 16, à s

em tecido na criação e confecção d e can g as.

re B. Gratuito. • Voleibol 4 x 4 Misto. A partir d e 15 a n os. Dia 23, à s 14h. Local: G inásio Ludus, 7- andar, Tor­

14h. Local: Sala d e C orpo & Arte, 62 andar, Tor­

S h o w - Final d e Tarde

re B. Gratuito.

• Silvia G ó e s - Pianista e com p osito ra, tem

• B asquete d e Trios. A partir de 15 an o s. Dia 30, à s 14h. Local: G inásio A gon, 9e andar. Torre B.

realizado trilhas so n o ras para o cinem a e a te ­ levisão. No espetáculo a pre sen ta m ú sicas em q u e predom ina a influência jazzística. Dia 12,

U ma com panhia de titeriteiros am bulantes conta, com o uso de bonecos, passagens da vida de M ozart. É assim que o espetáculo M ozart M om ents tem encantado platéias. Sesc

14h. Local: G inásio L udus, 7° andar, Torre B. SE SC Vila M ariana

O ficin a p a ra Terceira Ida de • C a n g a s - O rientada pela artista plástica Nei­

Dias 26 e 27, à s 14h.

Momentos de Mozart

Gratuito.

terça, à s 18h. • M á rio E u g ê n io - Com repertório q u e d e sta ­ ca su c e sso s c o n sag rad o s da m úsica p opular brasileira, Mário E ugênio apre sen ta um trab a ­ lho dinâm ico e criativo com o qual concorreu, este ano, ao prêm io S harp de m úsica instru­ m ental. Dia 14, quinta, à s 18h. • C lá u d io D u a r te e M in e iro - Violonistas q u e apre sen tam um trabalho instrum ental q u e provoca a participação do público. No repertó­ rio: Joyce, Milton N ascim ento, Beto G uedes, entre outros. Dia 19, terça, à s 18h. • L au ra C a m p a n é r - E spetáculo q u e m o stra releituras de m úsicas c o nh ecid as co m o as can ções Ovelha Negra, A ssim C am inha a Hu­ m anidade, X o te d a s M eninas, Sam urai. A can ­ to ra, com positora e violonista percorre o s m ais d iversos p alcos da noite p aulistana e afir­ m a seu reconhecim ento no cenário artístico musical. Dia 21, quinta, à s 18h. • V a n g e M illie t - C antora e c o m p o sito ra p au lista n a, reinventa, no e sp e tá c u lo c a n ­ ç õ es antig as, m e sclan d o d ifere n tes e stilo s, d e sta c a n d o m ú sica s do se u n o v o CD. Dia 26, te rç a, à s 18h. • F lá v io S a n d o v a l - M u ltiin stru m en tista, a rra n ja d o r e c o m p o sito r, m is tu ra ritm o s afro -brasileiros, p o p u la re s e eru d ito s. Reali­ zou dive rso s sh o w s pela E uropa. No rep e r­ tório: Garota d e Ipanem a, A sa Branca, Trem d a s O nze, Feitiço da Vila e o u tro s. Dia 28, q u inta, à s 18h. ÁG UA : DIV ERSÃO E M OVIMENTO. Apro­ veite a tem porada para desfrutar de atividades no m eio líquido, participando de aulas abertas. SE S C Vila M a rian a

São Caetano. E sp e tá c u lo A n u n c ia çã o - O gru p o Abacirco v em com m ais u m a inovação circense: o esp etácu lo A nunciação. A gora, a s loucuras, m aluquices e trejeitos únicos d e sse s a to res clow ns estão muito m ais divertidos. Dia 31, à s 14h30, nas á re as externas.

60, 70 e 80 fo ram o s g ran d e s responsáveis

A q u a lo u c o s. Um a tru p e d e ato re s polivalen­

alg u n s d e stes c o n sag rad o s m úsicos de dife­ ren tes g e ra çõ e s, d e stac an d o se u s talentos e

pelo e stab elecim en to da m úsica co m o princi­ pal e x p re ssão cultural d o Brasil. O Brasil Festi­ val é um e v en to q u e p ro m o ve o encontro de

te s invade a "praia" no Deck utilizando cen a s côm icas, acrobacias e pirâm id es h u m a n as nu m esp etácu lo variado, alegre e d e alto a s­ tral. Dias 1 6 ,1 7 ,3 0 e 31, à s 15h, no Deck Sola­ rium. Gratuito. SE SC P o m p éia DUO MARC & FERRAN. E ste d uo, fo rm ad o por ex-integrantes d o g ru p o XPTO, faz um a g ran d e salad a e transfo rm a a platéia em parte do espetáculo. O s in stru m en to s m usicais são a p ro v eitad o s e se to rn am o b jeto s cênicos. Dia 24, à s 14h30, n as á re as externas. SE SC In terla g o s O DIRETOR DE CINEMA. A arte, a im agem e o s g ran d e s inventos sã o co n tad o s aqui d e u m a m aneira côm ica. A evolução d o h o m em c o n tad a so b o prism a cinem atográfico. Há, ainda, a criatividade d o s figurinos e do cenário. Dia 17, à s 14h30, n a s á re as externas. SE SC In terlagos

• H id ro g in á s tic a . Dia 2, à s 10h30; dia 6, às 18h30; dia 13, à s 11h30; dia 20, à s 15h; dia 26, às 19h30 e a os dom ingos, à s 10h30. Local: Pis­ cina, 2a subsolo. Torre B. • H idro T ai-C hi-C huan. M ovim entos d e taichi-chuan adap ta d o s a o m eio líquido. Dias 9, 16, 23 e 30, à s 10h30. Local: Piscina, 2a su b so ­ lo, Torre B.

O R ealejo da G alinha. R esg atan d o a im a­ gem d o realejo, u m a galinha su rg e para retirar da gaveta um p ed aço d e papel c om a sorte das p e sso as. Com a Cia. Histórias d o Baú. Dias 9, 10, 23 e 24, à s 15h, no Deck Solarium . Gratui-

• A d a p ta ç ã o a o M eio L íqu id o . Dia 26, à s 11h30. Local: Piscina, 2a subsolo. Torre B.

Brasil F estival. Os festivais d e m úsica p o p u ­ lar brasileira q u e a trav essaram a s d éca d as de

Janeiro 99

D ia 16, sábado, às ll h .

SE SC P o m p éia

criações. O projeto conta com a direção artísti­ ca d e Paulo C ésar S o a res e Sérgio Oliveira. Dias 8 e 9, à s 21 h e dia 10, à s 18h. SE SC P o m p é ia

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■m B CHORONAS E CHORÕES. Aos sá b ad o s e d o m in g o s, o S esc Vila M ariana a p resenta aos com erciários e a o público e m geral alguns d os m aio res n o m e s d e sse estilo tradicional e e s­ sen cialm en te brasileiro, o choro. SE SC Vila M ariana • R osária G atti - A pianista, que já te m dois CDs grav ado s, realiza um a apre sen taç ão que inclui su c esso s d e Chiquinha G onzaga, Radam é s Gnattali e Ja c o b d o Bandolim , entre ou­ tros. Dias 9 e 10, à s 13h30, na Praça de Convi­ vência. Gratuito. • A leh Ferreira - O bandolinista e com positor a p resen ta, ju n tam en te com seu grupo, alguns clássicos d o choro, co m o Carinhoso e Brasileirinho, e c o m p o siçõ es próprias. Dias 16 e 17, à s 13h30, na Praça d e Convivência. Gratuito. • J . G. O C larinetista - J.G . apresenta, junta­ m e n te com se u grupo, c o m p osições de Pixing uinha, E rnesto N azareth, César do Acordeon e Eraldo d o M onte, en tre outros, registrados no seu CD M um baba, grav ado juntam ente

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com a vocalista Magali G eara e lançado em 1998 pelo selo CPC Eldorado. Dias 30 e 31, à s 13h30, na Praça d e Convivência. Gratuito. DJAVAN. No aniversário de S ão Paulo, Djavan canta no v o s e an tig o s su c esso s d e sua carreira. Dia 25, à s 15h. Gratuito. SE SC S a n to A m aro

so b regência d e D ante A ndreo. Dia 23, à s 21 h. R$ 5,00 (com erciários, e stu d an tes e terceira idade) e R$ 10,00.

D O S S I. O Centro E xperim ental d e Música do

• G rupo V ocal G regor, so b regência d e Dan­ te A ndreo e C am erata B arroca d e C aracas,

S esc C onsolação idealizou esta nova série de

so b regência d e Isabel Palacios. Dia 24, à s 20h.

e spetáculos, c om a intenção d e a p re sen tar um balanço da carreira d e au to re s que, m e sm o

R$ 5,00 (com erciários, e stu d an tes e te rceira idade) e R$ 10,00.

p o ssu in d o p o u co s an o s d e carreira, vêm c o n s­ truindo u m a obra com g ran d e s possibilidades d e ocu p ar e sp aço significativo no repertório m usical brasileiro. Os sh o w s, se m p re gratui­ to s, ap re sen tam co n v id ad o s especiais a cada noite, com a fun ção d e contextualizar o artista em d estaq u e. Veja a program ação . SE SC C o n so la çã o

P a le stra & D e b a te . • G abriel Garrido. C onferência co m o m a e s­ tro arg en tin o Gabriel Garrido. Dia 19, à s 19h, na Sala d e Vídeo. Gratuito.

um a d a s m elhores novidades surgidas no uni­ v e rso do c horo na última década. R eunindo três virtuoses e m torno de um a proposta artís­ tica o u sa d a - fazer um a m úsica a o m e sm o te m p o calorosa e bem a ca bada - o Trio lança m ão de um repertório tã o precioso q uanto eclético e c hega ao prim eiro CD c om a m aturi­ da d e de um g rupo form ado há m uito m ais te m p o . F orm ado por R onaldo do Bandolim , um c horão típico q u e há d u a s déca d as tem em p re sta d o seu so m e se u s deliciosos im pro­ visos ao C onjunto Época de Ouro, J o s é Paulo Becker, no violão de seis c o rdas e viola caipira e Marcello G onçalves, no violão de se te cor­ d as. Dia 18, à s 18h30. Gratuito.

• R icardo M a ssu n . C onferência co m o m a e s­

J u ssa ra S ilveira. S h o w de lançam ento do CD

• C arlos C areqa. M úsico curitibano radicado

g u e c aptar a essência da obra de Dorival

em S ão Paulo há 8 a n o s, Carlos Careqa lança

m a estro esco c ês G raham Griffiths. Dia 21, à s

neste an o se u se g u n d o disco. M úsica para Fi­

19h, na Sala d e Vídeo. Gratuito. • E d m u nd o Hora. C onferência co m o m a e s­

radicados na A lem anha, co m o Dudu Tucci e

tro brasileiro E dm u n d o Hora. Dia 22, à s Í9h, na S ala d e Vídeo. Gratuito.

Chico Mello, e in stru m en tistas ex pressiv o s do cenário m usical brasileiro co m o Toninho Fer-

• Isabel P a la c io s. C onferência co m a m aestrina venezu elan a Isabel Palacios. Dia 23, à s

ragutti, Bocato, Arrigo Barnabé, Guelo e Duofel. N este show , Carlos será a c o m p a n h ad o por

19h, na Sala d e Vídeo. Gratuito.

Canções d e C aym m i, d e Ju ssa ra Silveira, um a intérprete de canto d oce e su a v e q u e c o nse­ Caym m i. O e spetáculo p retende e n cantar o público com m úsicas do CD e outros su c esso s Dias 12 e 13, à s 2 1 h . SE SC P o m p é ia MEIO DIA IN CONCERT. Em janeiro. S anto A m aro dá o "tom " a se u s freqüentadores, com m úsica instrum ental interpretando Tom

Guelo (percussão), Gabriel Levy (acordeão),

• D a n te A n d reo. Conferência co m o m aestro a rg en tino D ante A ndreo e co m o m aestro pa ­

Renato Lem os (violão, viola caipira e v iolonce­

raguaio Luis Z saran. Dia 24, à s 18h, na Sala de

lo), e c o n tará com c o n v id ad o s especiais c o m o Toninho Ferraguti e A rrigo Barnabé, no dia 11,

Vídeo. Gratuito.

e Rita Ribeiro e Vânia A breu, no dia 18. Dias 11 e 18, à s 20h. Gratuito.

INSTRUMENTAL SE SC PAULISTA. O m e­

cais realizadas na Praça Central. S extas, às

lhor da m úsica instrum ental n as ta rd e s de se ­

20h30 e sá b ad o s, à s 16h. Gratuito. SE SC S a n to A m aro

Jo b im . T odas a s te rç as e quintas, à s 12h30, na lanchonete. Gratuito. SE SC S a n to A m aro M ÚSICA N A ARENA. A presentações m usi­

gunda-feira. Veja a p ro g ra m a çã o d e ste m ês. FESTIVAL DE M ÚSICA ANTIGA. Projeto

SE SC P a ulista

q u e tem co m o objetivo divulgar o rico patri­ m ônio da m úsica antiga, su a ev olução e tran s­

• Raul d e S o u z a . Raul d e Souza, um d os

do rock em Sa n to A m aro, com ba n d as da cida­

fo rm açõ es nas terra s do M undo Novo. Os

m aio res tro m b o n istas d o m u n d o , lança seu

de. Dias 5, 12,19 e 26, à s 20h, no Teatro. Reti­ rar convites com antecedência. SE SC S a n to A m aro

M ÚSICA N A GARAGEM. Terça-feira é o dia

a m an te s da m úsica ouvirão so n s, vozes e e s­

m ais recente CD, Rio Featuring Conrad Her­

O objetivo é divulgar o rico patrim ônio da música, sua evolução e transform ações nas terras do chamado M undo Novo. O evento cobre a produção dos séculos 16, 17 e 18.

tran h a s m elodias e x ec u tad a s em insólitos ins­

wig. Raul de Souza, m ultiinstrum entista e com positor, além do tro m b o n e ta m b ém toca

Sesc Ipiranga. Confira no Roteiro

18h30. Gratuito. • Trio M adeira Brasil. O Trio M adeira Brasil é

tro arg en tin o Ricardo M assun. Dia 20, à s 19h, na Sala d e Vídeo. Gratuito. • G raham G riffith s. Conferência com o

nal d e S éculo. N este recente disco, p ô de con­ ta r com a participação de m ú sico s brasileiros

Festival de Música Antiga

C aracas, so b regência d e Isabel Palacios. Dia 22, à s 21 h. R$ 5,00 (com erciários, e stu d an tes e terceira idade) e R$ 10,00. • C am erata C o lo nia l d o F estival, s o b regên­ cia d e Luis Szaran e G rupo V ocal Gregor,

tru m e n to s, pois a e x p re ssão da m úsica antiga inclui a s c ondições interpretativas q u e vão

sa x o fo n e alto, tenor, fluegh elh o m e p ercu ssão,

M ÚSICA NO ARICANDUVA. Todos os do­

além do repertório, q u e cobre a pro d u ção d o s

te m nove discos grav ad o s, m u ito s p rêm ios

sé cu lo s 16, 17 e 18. C onferências e d e b ate s co m p lem en ta m a prog ram ação . Confira. SE SC Ipiranga • C o n c e r to s n o Teatro.

n acionais e internacionais e é o inventor do so u zab o n e, um tro m b o n e elétrico arm a d o em

• S a n Ign acio. Ó pera, com E nsem ble Elyma, da Suíça, q u e pela prim eira vez se a p resen ta no país. S a n Ignacio é d e autoria e regência de

su a carreira m usical, co m arran jo s e c o m posi­ çõ es relacionadas c om a é p o ca e m q u e tocava com a s b a n d as d e baile d e "gafieira" e a in­

m ingos, dentro d a s c om em o ra çõ e s do aniver­ sário da cidade, a p rogram ação do Café Aricanduva e stará destac an d o gran d e s no m e s da m úsica paulista. D om ingos, à s 15h. Confira a program ação. SE SC Itaquera

Gabriel Garrido. Dia 17, à s 20h e dia 19, à s 21 h.

fluência m usical recebida d u ran te o s vinte

R$ 5,00 (com erciários, e stu d an tes e terceira idade) e R$ 10,00.

an o s vividos n o s E stados U nidos, o n d e trab a ­ lhou e gravou com o s m elh o res m ú sicos de

• C a n to C olonial d e C uritiba, so b regência d e G raham Griffiths e E n sam ble L ouis Ber­ ger, so b regência d e Ricardo M assun. Dia 20, à s 21 h. R$ 5,00 (com erciários, e stu d an tes e ter­ ceira idade) e R$ 10,00.

jazz do m u n d o . No show , Raul d e Souza se ap re sen ta a co m p a n h ad o pelo ta m b ém trom bonista C onrad Herwig e p or Vinícius Dorin no sax alto, so p ran o e flauta, Felipe Lamoglia no sax tenor, Carlos A lberto d e Oliveira no piano, Paulo Russo no b aixo acústico e W esley Izar na bateria. Repertório: Rio (Roberto M enescal e R onaldo Bôscoli), Pra S e r Brasileira (Taiguara), Chora Tua Tristeza (Oscar Castro Neves), N ão D eu (Djavan), Iris (Djavan), N ó s (Jo h n n y Alf), Piano na M angueira (Tom Jo b im ), A q uelas Coisas Todas (Toninho Horta). Dia 11, às

• A rm ô n ico Tributo, so b regência de Ed­ m u n d o Hora e E n sa m ble Louis Berger, so b regência d e Ricardo M assun. Dia 21, à s 21 h. R$ 5,00 (comerciários, e stu d an tes e terceira ida­ de) e R$ 10,00. • C am erata C olonial d o F estival, so b reg ên ­ cia d e Luis Szaran e C am erata Barroca d e

Dó, co m im p lem en to d e válvula crom ática. N este novo trabalho, m o stra u m a sín tese de

• J a n e D u b o c e A rism ar d o Espírito San• R en ato Teixeira e N atan M arques, dia 17. • E liete N eg r eiro s e b an da , dia 24. • M irian Mirah e banda, dia 31. M ÚSICA NO GRILL. D ando c ontinuidade ao projeto, no m ê s de janeiro estare m o s a pre sen ­ ta n d o c antoras paulistanas, hom e n ag e an d o o aniversário da cidade. Dias 3 e 24, Ceumar. Dia 10, C ristina. Dias 17 e 31, Leila S a n to s, com M aurício Trindade. Das 12h à s 14h. SE SC Itaquera PÔR DO SOM . Jazz e blues n os fins de tarde da s se gundas, q u artas e sextas-feiras. Sem pre às 18h30 na lanchonete. Gratuito.

Janeiro 99


EM CARTAZ SE SC S a n to A m aro PROGRAMA BEM BRASIL. Sh o w s m usicais

d o p o r Luiz G ayotto (percu ssão ), R ogério Rochlitz (piano) e M arcos Rossetti (flauta) é um

variados exibidos a o vivo pela TV Cultura. A os

d o s convid ad o s. 0 o u tro é o trio Pé na T ábua, q u e conta c om R osem ary A b en su r (flauta), A n­

do m ingos, à s 11h. SE SC In terlagos QUINTA MARIANA SE SC Vila M ariana • P ér ic les C avalcanti. Interpretando c o m p o ­

d e s e te c ordas). O início é prom issor. Feliz Ano Novo! SE SC C arm o

siçõ es suas, qu e ficaram c o nhecid as na voz de

TOQUE N A VILA. Todos o s m e ses, o Centro

g ran d e s artistas, com o Elegia (C aetano Veloso) e N egro A m o r (Gal Costa) e inéditas d e seu novo CD. Dia 7, à s 20h30, no Auditório. Luga­

d e Música d o Se sc Vila M ariana oferece ao s com erciários e a o público em geral a o p o rtu n i­

res lim itados. Retirar c onvites n o local com um a hora de antecedência. Gratuito. • P a ulo P adilha. Músico, canto r e co m p o sito r

d o s m ú sico s, rep rese n ta n tes d e diferentes cor­ ren te s e estilos m usicais. Além d e sh o w s, os m ú sico s co n v id ad o s m inistram oficinas e reú-

q u e vem de longa carreira co m o baixista do

n em -se a o s a lu n o s em en saio aberto. Confira a p ro g ra m a çã o do m ê s e v en h a Tocar na Vila! SE SC Vila M ariana

g ru p o instrum ental Aquilo Del Nisso, lança su a carreira solo com o seu prim eiro CD Cara Legal. Dia 14, à s 20h30, no Auditório. Lugares lim itados. Retirar convites no local co m um a hora de antecedência. Gratuito. • V a n e ssa da M ata. U m a d a s revelações da m ú sica p o p u la r brasileira a p re se n ta u m a am o stra de c o m posições fu n d am e n ta d as na m escla original de diferentes ingredientes da tradição rural e urbana do Brasil. Dia 21, à s 20h30, no Auditório. L ugares lim itados. Retirar convites no local com um a hora d e a n tec ed ê n ­ cia. Gratuito. • C arlos C areqa. C om positor e c anto r da nova safra de revelações da MPB, m o stra o re­ pertório do se u últim o CD, intitulado M úsica para Final d e Século. Dia 28, à s 20h30, no Au­ ditório. L ugares lim itados. Retirar convites no local c om um a hora d e a ntecedência. Gratuito. Rio 4 0 G raus. E spetáculo q u e a p re sen ta a "cara" do Rio de Jan eiro e sua agitação cultu­ ral noturna. D urante o s dias d o e vento, Choperia e Teatro a p resentarão, sim u ltan eam en te, sh o w s com m úsicos e b a n d as cariocas, além d e "sketchs" teatrais, film es e v íd eo s q u e retra­ te m um pouco do perfil carioca. Dias 22 e 23, à s 21h e dia 24, à s 18h. SE SC P om p éia R osa P a s s o s e D anilo C aym m i. C o m em o ­ rando os 40 a n o s da Bossa-N ova, Rosa Pas­ sos, com positora, instrum entista e u m a das g ran d e s intérpretes da MPB, c anta 14 clássicos d e Tom Jobim . Com o resultado, o CD R osa P assos Canta A ntonio Carlos J o b im a p resen ta a s b elíssim as c o m posições d e Jo b im com no­ vo s arranjos de Cristovão Bastos, Lula Galvão e Jo ã o Donato. Dias 15 e 16, à s2 1 h e d ia 17, às SESC P om p éia SA U D A D E S DO SÉCULO X X . A p ro g ra m a ­ ção de m úsica a o vivo no R estaurante d o S esc Carm o já é um a tradição. Em 1999, to d o m ês, g ru p os form ados por m úsicos especializados e m m úsica instrum ental e starã o h o m e n a ­ gean do um g rande nom e da m úsica d o sécu ­ lo 20. N ossa prim eira " sauda d e" é Pixinguinha, m úsico e c om positor qu e elevou à s altu­ ras os g êneros d o chorinho, sinônim o de MPB a o lado do sam ba. O trio Chá da Tarde, form a­

Janeiro 99

Experimente música

dréa Pujol Lazarini (piano) e Zé Barbeiro (viola

d a d e d e trav ar c o n tato com o s m ais c onceitua­

• P ed rinh o M att a r. Um d o s p ianistas m ais co n h ecid o s, com u m a carreira d e m ais d e 40 a n o s, Pedrinho M attar a p re sen ta clássicos do p iano popular, em um g ran d e s h o w de técnica

O centro de m úsica do Sesc Vila Mariana é um

e sensibilidade. Dia 8, à s 20h30, no Auditório. L ugares lim itados. Retirar convites no local co m u m a hora d e a n tecedência. Gratuito.

espaço privilegiado para estim ular os processos de aprendizagem , criação, registro e difusão de todos os aspectos da diversidade cultural. C onfira no Roteiro

• T h aíd e e DJ Hum . C on sid erad o s co m o os pioneiros d o hip-hop no Brasil, a dupla já lan­ çou vários d iscos d e su c esso e ap re sen ta um sh o w m arcad o pelo ritm o e m uitas im provisa­ çõ es no s vocais. Dia 15, à s 20h30, no A uditó­ rio. Lugares lim itados. Retirar convites no local co m u m a hora d e antecedência. Gratuito. • Edw in P itre e S o n C aribe. O m a estro e p e sq u isa d o r d a USP, Edwin Pitre, n asceu no Panam á, e há a n o s desen v o lv e a p e sq u isa da m úsica da Am érica Central e Caribe. J u n ta ­ m en te c om a b an d a So n Caribe, a p re sen ta um sh o w cheio d e ritm os latinos. Dia 22, à s 20h30, no Auditório. L ugares lim itados. Retirar convi­ te s no local com um a hora d e an tecedência. Gratuito.

CANTO - Curso q u e te m co m o princípio res­ peitar cad a voz co m o um a voz distinta e única, cad a pe sso a co m o um se r com um universo so n o ro individual e infinito, trab alh an d o a téc­ nica vocal e stru tu rad a com to d o s o s fu n d a­ m e n to s d e u m a técnica convencional: exercí­ cios vocais, dicção, articulação, im p o stação e respiração. S extas, d a s 16h à s 18h30 ou d as 19h30 à s 21h30. A partir d e 16 an o s. 15 vagas. R$ 25,00 (comerciário matric.), R$ 50,00 (usuá­ rio) e R$ 60,00. SE SC P o m p éia CAVAQUINHO - Introdução ao m e n o r instru­ m en to de co rd as d o Brasil. Teoria, prática e história d o cavaquinho. O curso divide-se em três etap as: básico, interm ediário e avançado. Q uartas, d a s 18h30 à s 21h30. 15 vag as. A par­ tir d e 15 anos. R$ 30,00 (com erciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SESC P o m p éia CENTRO DE MÚSICA - É um esp aço privile­ giado para estim ular o s p ro cesso s d e aprendi­ zado, criação, registro e difusão de to d o s o s as­

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p ecto s da d iversidade m usical. O público inte­ ressa d o - a m ad o res e profissionais - poderá participar d e c u rso s, oficinas, w orkshops, en­ saio s, a u las ab ertas, d e b ate s e even to s tem áti­ cos. O Centro d e Música do S esc Vila M ariana reú n e um c onjunto d e instalações inéditas no país: nove oficinas com acervo de 340 instru­ m e n to s d e so pro, co rd as, te clados e percus­ são , in teg rado s a eq u ip am e n to s eletroacústicos e de multim ídia; estú d io d e gravação com e q u ip am e n to s a nalógicos e digitais, edição e m asterização, interligados com o auditório, teatro e oficinas. Há ta m b ém 18 estaç õ es de multim ídia co m softw are especializado e a ce s­ so à Internet, acervo literário - livros de refe­ rência, revistas, partituras e songbooks; acervo de CDs e v ídeo-aulas; mini-auditório equipado com recu rso s e letroacústicos e de multimídia para criação, a udição e d eb ate s sob re m úsica. SE SC Vila M ariana CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA - O Centro E xperim ental d e Música do S esc Con­ so lação oferece diversas atividades, procuran­ do d esp ertar interesse e incentivar o e stu d o da m úsica. S u a s aulas se g u em um m é todo pró­ prio d e en sin o privilegiando a prática musical coletiva. Para q u e m deseja a pre nder a tocar um instrum ento, o CEM p ossui c ursos para in stru m ento s de co rd as com arco, percussão (am bos fornecidos pelo Sesc para a s a ulas e e stu d o s individuais) e violão, além de ativida­ d e s voltad as ao canto. Para a s crianças são o ferecidos cu rso s d e cordas, coral, musicalização e instrum ental Orff, n u m trabalho integra­ d o em qu e sã o reforçadas a c o ord enação m o­ tora, a percepção so n o ra e a leitura e escrita musical. As p e sso as q u e já p o ssu e m conheci-

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m en to m usical e to c am alg u m in stru m en to de c o rd as ou p erc u ssão - ou c an tam , m e sm o c om pouca experiência, p o d e m participar dos

ç as d e 8 a 12 a n o s, e ste cu rso d e m usicalização ap re sen ta co n ceito s básicos d a m úsica d e for­

gru p o s d e repertório, co m o a O rquestra de Cordas, o G rupo d e Percu ssão e o G rupo Vo­ cal, além d e realizar a p re sen taç õ es regulares.

De 13 a 12 d e fevereiro. Q uartas e sex tas, da s 14h à s 16h. R$ 15,00 (comerciário) e R$ 30,00.

d e sh o w s, o s m ú sico s c o n v id a d o s m in is­ tra m oficinas e re ú n e m -se c o m o s a lu n o s

A queles m ais inte ressa d o s em m úsica p opular e com p rete n sõ e s à profissionalização tê m à su a disposição um cu rso v oltado à pro d u ção m usical, no qual, além da prática em grupo, te ­

V io lã o . Iniciação à técnica pela m úsica p op u ­

e m e n sa io a b e rto . Confira a p r o g ra m a ç ã o do m ê s e v e n h a T ocar na Vila! S E SC V ila M arian a

rão c o n tato com o universo d o s estú dio s de g ravação, da p ro d u ção d e sh o w s, d o m ercad o fonográfico. Com a intenção d e difundir se u s m é to d o s d e ensino, o CEM v em d e senv o lv en ­

R$ 33,00 (usuário).

M attar - O p ia n ista c o m m a is d e 40 a n o s de

SE SC C arm o

c arreira p rofissional m in istra oficinas em q u e o p a rticip a n te p o d e rá d e se n v o lv e r su a

VIOLÃO. Teoria, ritm o, h arm o n ia e im proviso, repertório e prática d e c o n ju n to p ara to d o s o s níveis. Iniciação à técnica d o in stru m en to a tra­

m u sica lid a d e e té cn ic a d e fo rm a e sse n c ia l­

vé s d a m úsica popular. N oções d e teo ria e prá­ tica d e a c o m p a n h am e n to . S ex tas, d a s 19h à s

In scrições a b e r ta s a té dia 7. R$ 10,00 (co m e r­ ciário) e R$ 20,00.

d o a ssesso ria s a corais e o rq u estra s e trein a­ m e n to para o u so d e c o m p u tad o re s aplicado à m úsica na realização d e a rran jo s e e lab o ração d e m aterial didático. E stes cu rso s s ã o d irigidos a profissionais q u e d e sen v o lv em traba lh d s ju n to a g ru p o s e asso ciaç õ es com unitárias. N essa linha d e atu ação , o CEM volta s u a s a ten ­

m a interativa e divertida. Inscrições d e 2 a 9.

lar. N oções d e teoria e prática d e a c o m p a n h a ­ m en to . A partir d e 10 a n o s. S eg u n d a s, às 18h30 e 19h30. R$ 16,00 (com erciário matric.) e

21h30 ou d o m in g o s, d a s 10h à s 13h. 10 v agas.

m e n te prática, c o m p o n d o s e u s p ró p rio s a r­ ran jo s. D ias 7 e 8, d a s 17h à s 19h. 25 v a g as.

• Rap e Hip-Hop / T h aíd e e DJ Hum . A d u ­ pla pioneira do rap no Brasil m ostra o proces­ so d e c om posiç ão d a s letras "faladas" e im ­ p rovisadas e ritm os d o rap. Dia 14, d a s 17h às

A u la s A b e r ta s ANIM AÇÃO MUSICAL - A s ativid ad es sã o

5,00 (com erciário) e R$ 10,00. • M ú sic a A fr o -C a r ib e n h a / E d w in P itre

a b ertas a to d o s o s in te ressa d o s e m vivenciar

& S o n C a rib e . O m a e s tro e p e s q u is a d o r d e

de fo rm a lúdica e interativa su a sensibilidade

m ú sica la tina d a USP, Edw in Pitre, ju n ta ­

m usical. N ão é n e cessário inscrever-se com

m e n te c o m m e m b r o s d e su a b a n d a , p e rc o r­

C U RSO S DE FÉRIAS - No m ê s d e janeiro, o

an teced ên cia. Você é n o sso c onvidado! Confi­

re o u n iv e rs o m u sica l d a A m érica C entral e

Centro d e M úsica d o S esc Vila M ariana ofere­

ra a p ro gram ação . SE S C V ila M arian a

C aribe, c o m to d o s o s s e u s ritm o s, h a rm o ­

• E x p e d iç ã o S o n o r a - E x p loração m u sical

20 e 21, d a s 17h à s 19h. 25 v a g a s. Inscrições a té dia 23. E nsa io a b e rto c o m o s a lu n o s dia

d e Música, 2- a ndar, Torre A. Confira a pro g ra­

o rie n ta d a a tra v é s d a s v á ria s fam ília s d e tim ­ b re s e in stru m e n to s, o n d e o p a rticip a n te p o ­

m a çã o e p a sse su a s férias co m m uita música! SE SC Vila M ariana

d e rá c o n h e c e r o tra b a lh o d o C e n tro d e M ú­

ciários) e R$ 30,00.

sica, e x p e rim e n ta r o s in stru m e n to s e c o n h e ­

incentivando e o ferecen d o a poio à prática m u ­

ta s a partir d e fevereiro. SE SC C o n so la ç ã o

ce a o s com erciários e público em geral diver­ so s cu rso s c o m um m ê s d e d u ração , n as m ais v ariad as á re as m usicais. Inscrições no Centro

• R itm o s P o é t ic o s e m C ena: S o n e t o s d e

19h. 25 v a gas. Inscrições ab ertas a té dia 14. R$

nia s e in s tru m e n to s c a rac terístico s . D ias 19,

23, à s 16h, no A uditório. R$ 15,00 (co m e r­

c er s u a s o n o rid a d e . C o rd as: dia 12, à s 15h e 19h; dia 19, à s 15h; dia 26, à s 15h e 19h. M a­

M Ú SIC A N A EM PR ESA - A s e m p re s a s de

res e profissionais da voz, o c u rso explora téc­ nicas vocais, ritm os e m úsica atra v és d e p o e­

d eira s e M etais: dia 27, 19h. P ercu ssã o : dia s

com ércio p o d e m c o n ta r com m ais um servi­

m a s d e W illiam S h ak esp eare. De 19 d e janeiro

d a à M úsica: d ia s 14, 21 e 28, à s 15h e 19h. N as O ficinas d o C en tro d e M úsica, 2- a n dar.

S h a k e sp ea r e. Dirigida a a to res, atrizes, can to ­

15, 22 e 29, à s 15h e 19h. T ecnologia A p lic a ­

S e r v iç o s

ço do S esc: um p ro g ra m a d e a p o io a o lazer esp ec ializa d o na á re a m usical, q u e oferece

a 5 d e fevereiro. Terças, q u in tas e sex tas, d as 18h30 à s 21h30. Inscrições d e 2 a 15.15 v ag as. R$ 20,00 (comerciário) e R$ 40,00.

T orre A. G ratuito.

s u p o rte pa ra a org an iz aç ão d e g ru p o s (corais infantis e a d u lto s, g ru p o s in stru m e n ta is, b a n ­

• S arau - O S esc Vila M ariana ab re u m e sp a ­

d a s etc.) e e v e n to s (festivais m usica is e e n ­

• F aça a su a B an da. Dirigido a m úsico s com

ço e spec ialm en te voltad o para a ap re sen taç ão

c o n tro s d e corais). A lém disso, o CEM coloca

um m ínim o d e experiência e m se u instrum en ­ to , este cu rso p reten d e fo rm ar b a n d as, ensi­

d e m ú sico s a m ad o res. Você p o d erá m o strar

n a n d o práticas e técn icas d e conjunto, esclare­ c en d o ao s m ú sico s iniciantes a fo rm aç ão de

r essa d o s d e v erão trazer se u s in stru m entos, exceto teclad o e bateria. As inscrições d ev erão se r feitas d e 12 a 16 (ap rese n ta çõ e s acústicas)

à d isp o siçã o to d a a s u a e stru tu ra pa ra a rea ­ lização d e d iv e rs as ativ id a d es m usica is com o objetivo d e in te g rar o s co ra is e o s c onjun­

u m repertório próprio e a viabilização da b a n ­ da. De 13 a 29, q u a rta s e sex tas, d a s 17h às 19h. Inscrições d e 2 a 9 .1 6 v ag as. R$ 15,00 (co­ m erciário) ,e R$ 30,00. • O E stú d io d e G ra v a çã o a o A v e ss o . Dirigi­ d o a c o m p o sito res, in stru m en tistas e m úsicos, este c u rso explora o u so criativo d o estú d io co m o in stru m en to m usical, em u m u so dife­ renciado d o s c onceitos d e co m p o sição , a rran ­ jo, vocalização, in stru m en tação e m ixagem . De 19 a 28. Terças e quintas, d a s 19h à s 22h. Inscrições d e 2 a 15.15 v ag as. R$ 15,00 (com er­ ciário) e R$ 30,00. • S c r a tc h e M ix a g em para D J s. D irigido a to d o s o s in te ressa d o s, o c u rso a b o rd a rá té c ­ n icas d e m ix a g em c o m m ix ers e to ca-d isco s. D ias 12, 13, 14 e 15, d a s 19h à s 21h. Inscri­ ç õ e s d e 2 a 9. 10 v a g as. R$ 15,00 (co m erciá­ rio) e R$ 30,00. • Brin can do c o m M ú sica . Dirigido a crian­

50

• A A r te d o P ia n o P o p u la r / P ed rin h o

A partir d e 12 a n o s. R$ 25,00 (com erciário m a ­

sical e n tre se u s funcionários. A s inscrições para o s c u rso s reg u lares d e 1999 e starã o ab er­

Os Cursos de Férias do Sesc Vila M arian a trazem as atividades mais divertidas para se fazer no mês de férias. Os cursos têm duração de um mês. Confira no Roteiro

o p o rtu n id a d e d e tra v a r c o n ta to c o m o s m ais c o n c e itu a d o s m ú sico s, re p re s e n ta n te s d e di­ fe re n te s c o rre n te s e e stilo s m usicais. A lém

tric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SE SC P o m p é ia

çõ es ta m b é m para a s e m p re sa s d o com ércio,

Dever de casa

a o s c o m erciário s e a o público e m g eral a

seu ta len to e criatividade em público. Os inte­

to s já e x iste n tes n a s e m p re sa s a o s g ru p o s do p róprio Sesc. A s e m p re s a s in te re ssa d a s em utilizar e sta a sse ss o ria d e v erão e n tra r em

e d e 26 a 30 (bandas). V agas lim itadas. C oorde­ n ação d e E dson Ezequiel e R enato Veras. A cús­

c o n tato c o m o C entro E xperim ental d e M úsi­

tico: dia 17, à s 15h. B andas: dia 31, à s 15h30. No Auditório. Gratuito.

ca d o S e sc C onsolação. SE SC C o n so la ç ã o

O ficin a s

2000E N C O N T R O S M USICAIS D A NOVA

OFICINA D A VOZ - O o b je tiv o d e sta ofici­ n a é p ro p o rc io n a r a o jo v e m a o p o rtu n id a d e de d e sc o b rir q u e to d o s p o d e m o s c a n ta r e a p re n d e r u m in stru m e n to d e p e rc u ssã o , a tra v é s d e n o ç õ e s d e lin g u a g em m u sical, p re p a ra ç ã o vocal, la b o ra tó rio s c ên ic o s e di­ n â m ica d e g ru p o . T erças e q u in ta s, d e 7 de ja n eiro a 2 d e fev e re iro , d a s 20h à s 22h. Para a d o le sc e n te s d e 14 a 18 a n o s. G ratuito. SE SC Ip iran ga TOQUE N A VILA - T o d o s o s m e se s , o C en­ tro d e M úsica d o S e sc Vila M ariana o ferece

SAFRA D A M PB. Dois sh o w s q u e reúnem n ovos m úsicos e c antores cuja carreira vem c resce n d o d entro do cenário da MPB. A pesar d a longa e strada percorrida na m úsica, so ­ m e n te agora crítica e público p a ssaram a per­ cebê-los com m ais atenção. Dividindo o palco no prim eiro sh o w e stão Celso Viáfora, a s Chör onas e Natália Maio & Vânia Borges. O se g u n ­ do s h o w apre sen ta Suzana Sales, Silvana Stiévano e Vânia A breu. Dias 28 e 29,21 h, no Tea­ tro. R$ 5,00 (Comerciários, e stu d an tes e 3a. Idade) e R$ 10,00. SE SC Ipiranga

Janeiro 99


EM CARTAZ Sáb a d o s, à s 14h30 e 16h. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. D A NÇ A DO VENTRE. De orig em egípcia, E s p e tá c u lo s 4 e D A NÇ A - E spetáculos de dan ça co m g ru ­

exercita o co rp o to d o a trav és d e m o v im en tos rítm icos e sen su ais, b a sea d o s n o s ciclos sa ­

Oficina de máscaras

g rad o s da natureza.

pos n o s m ais variados estilos, realizados se m ­

T eatro S esc Vila Mariana. SE SC Vila M ariana

terística da cidade de Sevilha, E spanha.

PALCO ABERTO. M ostra q u e possibilita um

SE SC C o n so la ç ã o - Sáb a d o s, d a s 11h45 às

O público adolescente e adulto será conduzido a um universo de m agia através da confecção de m áscaras criadas a partir de variadas linguagens da literatura, artes plásticas e teatro.

13h15. R$ 23,50 (com erciário matric.) e R$

Sesc Pompéia

pre à s quartas, à s 20h, no Teatro. Gratuito. SE SC S a n to A m aro

SE SC Ipiranga - S á b a d o s, à s 13h, 14h30 e 16h. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00.

ALÉM DA PELE. Criado especialm en te para

D A NÇ A FLAMENCA. De orig em e sp an h o la,

a Cisne Negro Cia. d e Dança pelo coreógrafo

integra dança, m úsica e ritm o m arcad o partic­

francês Patrick Delcroix, o espetácu lo revela a possibilidade da transcendência d o corpo. De

u larm en te pelas batid as d e p alm as e pés.

22 a 24, sexta e sá bado, à s 21 h, e dom in g o , à s

S E S C Ip ira n g a - S á b a d o s , à s 11 h30, 13h

20h. R$5,00 (com erciário matric., usuário do

e 15h30. R$ 16,50 (c o m e rciá rio m a tric.) e

S esc Vila Mariana, e stu d an tes co m carteiras

R$ 33,00.

UNE, UMES, UBES e a p osentado s) e R$ 10,00.

en co n tro com diferentes p ropostas d e perfor­ m an ces corporais, com a a pre sen taç ão d e e s­ tilos variados. A pós cada espetácu lo haverá um a aula aberta. S á bados, à s 13h, no Deck S o ­ larium. Veja a program ação. • M andinga - Com a Cia. de Dança Bata-Kotô. E spetáculo d e dança afro, enfocan d o asp ec to s da cultura negra africana num a linguagem c o n tem porânea da dança. Aula ab erta com o professor Pitanga. Dia 9. • Grupo P am pa Folk B allet S h o w - Noites G randes do Sul. A presentação d a s m ais tradi­ cionais da nça s do sul, pa ssan d o pelas d a n ça s tradicionais u rbanas com o Tango e Milongos. Aula aberta com o professor N orberto d e Car­ mo. Dia 16. • A doniran - Cia. Três de Paus. A m o v im en ­ tação baseia-se na técnica contem p o râ n ea ao so m de violão, pandeiro, sa p ato s e caixa de fósforos com trilha sonora d e m úsicas origi­ nais da obra de Adoniran Barbosa. Aula a b er­ ta com Sérgio Rocha. Dia 23. • G inga Original - G rupo do M estre Brasília. A p resentação de capoeira com se u s integran­ tes, m úsica, jogadores e percussionistas. Aula aberta com M estre Brasília. Dia 30.

D A NÇA AFRO-BRASILEIRA. D esenvolve o m ovim ento expressivo através da fu são do canto, m úsica e dança negra prim itiva e con­ tem p orânea. SESC Ipiranga - Além da dança, se rã o ab o r­ d ad o s os ritmos, interpretação d o s to q u e s e vestim entas d e ssas m anifestações culturais. Q uartas e sextas, à s 19h30. R$ 16,50 (com er­ ciário matric.) e R$ 33,00 (usuário). DANÇA DE SALAO. A prendizado d e ritm os típicos do s salões de baile de várias é p o cas e regiões: bolero, tango, rum ba, m am b o , salsa, m erengue, lam bada, sam ba, rock, valsa, etc. SESC Ipiranga - Terças e quintas, à s 20h30.

Joneiro 99

D A NÇ A SEVILHANA. Dança p o p u lar carac­

D ANÇA. Estim ula a criatividade e e x p re ssão atrav és d e vários tip o s d e dan ça co m o jazz, balé m o d ern o , técnicas d e im provisação e co m p o sição d e m o v im en to s rítmicos, entre outros. SE SC Ipiranga - Terças e q uintas, à s 19h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00.

lorizar o patrim ônio histórico-cultural paulista­ no. S o b re S ão Paulo, nada há d o período colo­ nial, por q u e su a pobreza e se u isolam ento n unca justificaram ou d e sp ertaram a atenção d o s artistas. Talvez devido a e ste fato é que, com o a d v en to da fotografia, te n h a-se iniciado a m ania d e álbuns, principalm ente com parati­ vos, indicando a s tran sfo rm a çõ e s advindas do

E x p o siç õ e s CENAS

DA

p ro g re sso e d o a u m en to populacional. Foi Mi­ CULTURA

DE

SA N TO

AMARO. M ostra fotográfica retratan d o c en as do bairro e su a cultura. A bertura: dia 14. Á rea d e Convivência. SE SC S a n to A m aro DIVERTINFORMA. Exposição interativa, pro­ duzida pelas artistas plásticas Gigi e San d ra, qu e utiliza perfis de m adeira q u e rep resen tam freq ü en tad o res do Sesc p a ssan d o m e n sag e n s sim p les d e u m a m aneira e n g raçad a, inform a­ ç õ es so b re o s c u id ad o s com o verão e a utili­ zação da unidade. SE SC Itaquera PANTANAL: SOM E IMAGEM. Ensaio foto­ gráfico so b re a Estância Ecológica S esc Panta­ nal. Com fotos d e Almir Veiga, Carlos Secchin, Guto Costa e Lili M artins. Texto d o poeta Ma­ noel d e Barros. S e d e Social. Até dia 15. SE SC In terlagos MOSTRA DE REPRODUÇÕES FOTOGRÁ­ FICAS - O C en tro V elho por M ilitão d e A ze v ed o . Em c o m em o ra çã o ao 445s aniver­ sário d e S ão Paulo, o S esc Paraíso apresen ta um a p eq u en a m o stra d o material fotográfico com parativo d e Militão d e A zevedo que, enfo­ can d o o centro velho da cidade, procurou v a­

litão d e A zevedo o prim eiro a te r a idéia de ela­ b o rar e stes á lb u n s ou, pelo m enos, foi quem prim eiram en te fotografou to d a a cidade, em 1862. Seu Á lb u m C om parativo da Cidade de S ã o Paulo to rn o u -se fam o so , retratando a ci­ d a d e em 1862 (su as prim eiras fotos), 1887 (tem po em q u e a e strad a d e ferro, inaugurada em 1868, perm itiu alteraçõ es básicas na fisio­ nom ia paulistana) e 1914 (qu an d o a presença do im igrante definitivam ente estabeleceu os no v o s asp ec to s e h ábitos da capital, perm itin­ do a an tev isão da m etró p o le que fatalm ente surgiria). De 4 a 31. Gratuito.

M ÁSC AR A S. O público ad o lescente e adulto se rá conduzido ao universo da representação criativa da realidade e da fantasia, através da confecção d e m áscaras, criadas a partir d e va­ riadas linguagens literárias, plásticas, pictóri­ cas e cênicas. Dias 9, 10, 12, 13, 14, 15, 26, 27, 28 ou 29, d a s 14h às 17h. 10 vagas. A partir de 14 anos. Gratuito. SESC R om péia BRINQUEDOS COM Á GU A . Diferentes m a­ teriais se rão tran sfo rm ad o s em brinquedos criativos q u e terão a á g u a co m o elem ento lú-


dico. Dias 1 2 ,1 3 ,1 4 ,1 5 ,2 6 ,2 7 , 28 e 29, d a s 10h à s 13h ou dias 23 e 24, d a s 14h à s 17h. 10 va­ g as. A partir d e 14 an o s. Gratuito. SE SC P o m p é ia

p a rtir d e 16 a n o s. R$ 35,00 (co m e rciá rio m a ­ tric.), R$ 70,00 (u su ário ) e R$ 84,00. SE SC P o m p é ia

C A NG AS. A través d e diferentes técn icas d e

c u rso p rete n d e d e sen v o lv e r co n ceito s da teo­

M u ltim íd ia

pintura em tecido, co m o batik, carim b o s, etc., ad olesc en tes e a d u lto s v ão criar c a n g a s p e rso ­ nalizadas e coloridas. Dias 5 ,6 ,7 ou 8, d a s 10h

ria cor, atra v és da análise d e tex to s, pin turas e fotografias; co n ceito s técn ico s d o s film es, luz, filtros, utilizando-se d e film es n e gativo cor e

to d o m ês, a tividades especiais para o usuário

à s 13h ou dias 1 6 ,1 7 ,1 9 ,2 0 ,2 1 ou 22, d a s 14h à s 17h. 10 v agas. A partir d e 14 a n o s. Gratuito. SE SC P o m p é ia

s e e edição d o s trab a lh o s finais. S á b a d o s, da s 14h à s 17h. Início dia 9 .1 0 v ag as. A p artir de 15

LINGUAGEM D A FOTOGRAFIA COR. O

diapositivo (crom o); sa íd as fotográficas, análi­

z em bro, a o s finais de se m an a , o usuário te rá à disposição um a m onitoria e special para utiliza­

m o v im en to s p o d em criar. Para a d o lescentes e

MODELAGEM EM TORNO. D irigido a p e s­

adultos. Dias 5, 6, 7, 8, 26, 27, 28, 29, 30 ou 31,

so a s co m co n h ec im en to b ásico d e m odela­

da s 14h à s 17h ou dias 19,20,21 ou 22, d a s 10h

g e m em cerâm ica. Utilização d o to rn o , a p re n ­

te rn e t sã o p ro g ra m a d as m en salm en te. Confi­ ra a p rogram ação. SE SC V ila M ariana

às 13h. 10 v ag as. A partir de 14 anos. Gratuito. SE SC P o m p é ia

d e n d o a centralizar fo rm as e con feccio nar pe­

• Q ual é a Su a?. O s c onceitos básicos sobre

ç as sim p les, a ca b am e n to , texturização e con­

logotipos, logom arcas, identidade visual, a lém de exercícios práticos d e projeto e criação de

en can to d e m o n ta r esculturas q u e flutuem s o ­ bre a água, m o strar o s efeitos q u e p e q u en o s

O ficin a s CERÂMICA E MODELAGEM EM ARGILA. A través d e técn icas b ásicas, iniciação ao torno, esm altaç ão e escultura. Sex tas, d a s 19h às

fecção d e p e ça s m ais c o m p lex as. Q uintas ou sá b a d o s ou d o m in g o s, d a s 14h30 à s 17h30. 6 v agas. A partir de 15 a n o s. R$ 40,00 (com erciá­ rio m atric.), R$ 80,00 (usuário) e R$ 96,00. SE SC P o m p é ia PIN TU R AS

ESPECIAIS DECORATIVAS.

Inscrições antec ip ad a s no local. • F aça S e u C artum . O qu e é um cartum ,

tric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SE SC P o m p é ia

C o n h ecim en to d e vários m ateriais d e pintura e

c o m o se cria um a p e rso n a g em ? N oções de

su a s aplicaçõ es na d e co raç ão d e p a re d es e m óveis. S e rão d e sen v o lv id as 14 té cn icas q ue

criação de um c artum e recriação no c o m p u ta ­ dor, utilizando o Paint Brush. Dias 9 e 10, d as

E N C A D E R N A Ç Ã O . S e r ã o a b o rd a d o s d ife­

resu ltarão em diferen tes efeitos d ecorativos,

re n te s t ip o s d e e n c a d e r n a ç ã o c o m d e s ta q u e

além da p rep a ra çã o da superfície (alvenaria e m adeira). Terça, d a s 19h à s 2 1 h 3 0 .12 v a gas. A partir d e 16 a n o s. R$ 25,00 (com erciário m a ­

15h à s 17h30. Para to d a s a s idades. A berta ao público. N úcleo Multimídia, 3e andar, Torre A. • N a v e g a n d o na In tern et. Com o na vega r na

c a d e rn a ç ã o e fo rm a s d e p re se rv a ç ã o . Q u ar­

C onfira no Roteiro

ta s , d a s 14h30 à s 17h30 o u d a s 19h à s 21h30. 10 v a g a s. A p artir d e 15 a n o s. R$ 32,50 (co m e rciá rio m atric.), R$ 65,00 (u su á ­

tric.), R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SE SC P o m p é ia

rio) e R$ 78,00. SE S C P o m p é ia

TAPEÇARIA ORIENTAL. A prendizado d e di­

anos. D as 19h à s 21h, para m aiores de 18

Sexta, d a s 14h à s 17h ou d a s 19h à s 2 1 h 3 0 .10 v a g as. A partir de 14 a n o s. R$ 20,00 (com erciá­

quinta, d a s 14h30 à s 17h ou d a s 19h à s 21h30. Início dia 05. Q u artas e sex tas, d a s 19h às 21h30. Início dia 20. 10 v ag as. A partir d e 15

rio matric.), R$ 40,00 (usuário) e R$ 48,00. SE SC P o m p é ia

an o s. R$ 75,00 (com erciário matric.), R$ 150,00 (usuário) e R$ 180,00. SE SC P o m p é ia

TÉCNICAS DE PINTURA. O c u rso p retende

an o s. R$ 30,00 (com erciário matric.), R$ 60,00 (usuário) e R$ 72,00. SE SC P o m p é ia

m é to d o e p rática d a tra n s fo rm a ç ã o d o m e ­ ta l p a ra c o n stru ç ã o d e o rn a m e n to s , jó ia s e e sc u ltu ra s, a tra v é s d a u tilização d e d iv e rs o s m a teria is. N o çõ e s d e d e sig n d e jó ia s. Ini­ cian te: q u in ta s, d a s 19h à s 21h30. A v an ça­ do: sá b a d o s , d a s 10h à s 13h. 12 v a g a s. A

22, d a s 15h à s 17h, para p e sso a s e ntre 12 e 18 anos. V agas lim itadas. N úcleo Multimídia, 3a andar, Torre A. Inscrições a ntec ipada s no local. • R ealid ad e V irtual. Utilizando a linguagem

lin g u ag em fotográfica e d o a p ro v eitam en to

H. Q. E CARICATURA. O d e se n h o e su a s fu n çõ es n as a rtes gráficas. Criação, roteiro, p e rso n a g en s, d iálo g o s e cen ário s, hum or, car­ tu n s, ch arg es e tiras. S á b a d o s, d a s 10h à s 13h o u d a s 14h à s 17h. 20 v agas. A partir d e 12

d e r c o m o produzir um a página na W eb. Pré-re­ quisito: n o ç õ es b á sicas de inform ática. De 19 a

d o s recu rso s d o s e q u ip am e n to s, além d e téc­ nicas d e laboratório p reto e branco. Terça e

FOTOGRAFIA BÁSICA. F u n d a m e n to s da

Internet. Você vai te r a s dicas d o s m elhores si­ te s, co m o nav eg a r com rum o, além de a p re n ­

feren tes técn icas tu rca s d e tap eçaria. S m yrna e G liordes utilizados há sécu lo s na c onfecção d e ta p e te s felp u d o s d e p a re d e ou d e chão. D esde a criação d o d e se n h o a o aca b am e n to .

JOALH ERIA AR TÍSTIC A E O B JE T O S OR N A M EN T A IS EM METAL. T éc n ic a,

52

um a m arca para você criar a su a utilizando o co m p u tad o r s ã o a ssu n to s d esta oficina. De 12 a 15, d a s 15h à s 17h30. De 12 a 18 anos. Vagas lim itadas. N úcleo Multimídia, 3a andar, Torre A.

A partir d e 14 an o s. R$ 25,00 (com erciário m a-

p a ra a a rtístic a, a h istó ria d o p a p el e d a e n ­

Sesc Pompéia.

ç ão d o s e q u ip am e n to s e d o acervo. A tividades c o m o oficinas, w orkshops, n a v egação na In­

21h30 ou d o m in g o s, d a s 9h à s 12h. 15 vag as.

O curso Linguagem da Fotografia Cor pretende desenvolver conceitos da teoria cor, por m eio da análise de textos, pinturas e outras fotografias.

fitas d e vídeo, livros e revistas. No m ê s de de­

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OBJETOS FLUTUANTES. Esta oficina traz o

Bem na foto

NÚCLEO DE MULTIMÍDIA. N este espaço, qu e e ncontra à su a disposição 18 e staç õ es de m ultim ídia, sala de vídeo, sala de a udição de CDs e um acervo c o m p o sto de CDs, CD ROMs,

LOGO, de senvolvida para fins educacionais, o grupo vai criar um c om panheiro virtual. Um c om panhe iro q u e existe a p e n a s na tela do c o m p u tad o r m a s qu e precisa d e carinho. Dias 26 a 29, d a s 15h à s 17h. Pré-requisito: n oções

levar o a lu n o à s prim eiras n o ç õ es práticas de pintura. A través d o m a n u seio d o m aterial pic­ tórico, se rã o d esen v o lv id o s c o n ceito s d e c o m ­ posição, perspectiva, so m b ra , luz e o u tros ele­ m e n to s b ásico s in e ren tes à s a rte s visuais.

b á sicas d e inform ática. De 12 a 18 anos. Vagas lim itadas. N úcleo Multimídia, 3a andar. Torre A. Inscrições antec ip ad a s no local. • G ravand o o V erão. V ídeo em família. U ma oficina com a s principais dicas do vídeo-docum entário. Para aproveitar o verão junto com

Q uintas, d a s 15h à s 18h ou d a s 19h à s 21h30. 10 v agas. A partir de 14 a n o s. R$ 25,00 (com er­ ciário matric.) R$ 50,00 (usuário) e R$ 60,00. SE SC P o m p é ia

to d a a família. Dias 9, 10, 16 e 17. Das 14h às 18h. Para to d a s a s idades. V agas lim itadas. Nú­ cleo Multimídia, 3a andar, Torre A. Inscrições

VERÃO CRIAÇÃO. As oficinas d e criativida­ de e bricolagem oferecem a o público d e S a n ­

navegar na Internet: m úsica, arte s plásticas, teatro, cinem a... o m u n d o e m su a s m ãos. No S e to r d e Multimídia, você terá um horário à su a disposição para na vega r sob re os m ais di­

to A m aro c u rso s, au las ab ertas e w o rkshops p ara crianças, a d o lesc en tes, a d u lto s e terceira idade, com o s seg u in te s te m as: tap eçaria or­ nam ental, pintura e m tecido, c erâm ica fria e bi­ juterias, história em q u ad rinh o s, papel recicla­ do, grafite, origam i, en tre o utros. Inform ações e inscrições na secretaria d e cursos. SE SC S a n to A m aro

antec ip ad a s no local. • B em -V in do à In tern et. N este m ês, venha

ve rso s a ssu n to s. De 5 a 15, d as 17h à s 20h. Ho­ rários p reviam ente a g e n d a d o s no local. Nú­ cleo d e M ultim ídia, 3a andar, Torre A. Gratuito. PLUGSESC. Um term inal de com p u tad o r para consultas, a berto ao público em geral, é

Janeiro 99


EM CARTAZ colocado à disposição d os freq ü en tad o res

n o 1a a n d a r ou p elo te lefo n e 3105.9121, ra­

VERÃOVÍDEO. M ostra d o s m e lhores film es

para acesso à Internet e consulta de CD-ROM, enriquecendo a s fontes de inform ação da Ilha

m a is 232 e 234.

brasileiros/98 em vídeo. Com apre sen taç ão de film es p rem iad o s da cinem atografia brasileira:

d e Leitura. De terça a sexta, d as 8h30 à s 21 h. Sáb ados, dom ingos e feriados, d as 9h à s 17h.

SE SC C o n so la çã o - Jo rn ais e revistas so b re

Central d o Brasil, B oieiros e o utros. T odas as

o s m ais diversos a ssu n to s e jo g o s q u e e stim u ­

se g u n d as, à s 19h, no Teatro.

G ratuito. Área de Convivência.

lam a criatividade e a im aginação. De seg u n d a

SESC Ipiranga

a sexta, d a s 12h à s 21 h. Sáb a d o s, d a s 9h às

O ficin as A PALAVRA EM CONSTRUÇÃO. Oficinas

SE SC In terla g o s - Sala d e leitura c o n ten d o li­

lúdicas que estim ulam a apropriação do uni­

vros infantis, revistas, jornais, história em q u a ­

v erso da literatura por m eio do exercício da e s­

d rinhos, livros so b re ecologia e jardinagem .

17h. Gratuito.

A DAPTAÇÃO

AO

MEIO

LÍQUIDO. O

crita e da narração de histórias verbais.

De qu arta a do m in g o , d a s 9h à s 17h.

SESC Vila Mariana • D o Tem po e m q u e o T em po A inda N ão

SE SC Ipiranga - Na Á rea d e C onvivência,

m e n te n a á g u a , p o d e n d o b rincar e n a d a r

d esafio d e relacio n ar-se b e m e p ra z e ro sa ­

Existia - A través de vivências lúdicas, leitura

revistas so b re v aria d o s a ssu n to s (saú d e, e s­

com

e discussão de textos teóricos, os participantes serão convidados a um m ergulho no rico uni­

p o rtes, ecologia, m úsica, vídeo, cin em a, d e ­

c o rp o . A cim a d e 15 a n o s. T erças e q u in ta s,

coração, m oda), jo rn ais diários, livros d e arte,

à s 11h30, 13h e 18h30; q u a rta s e se x ta s , à s

verso da s narrativas míticas. Dias 19, 20, 21 e 22, das 18h30 à s 21h30, no 6e andar, Torre A.

gibis, histórias em q u a d rin h o s p ara a d o les­

11h30, 15h e 20h30.

c en te s e adultos. À d isp o sição p ara co n su lta

SE SC Vila M ariana

Para arte-educadores, professores e público em geral. 20 vagas. Gratuito. Inscrições na

no local. De terça a sex ta, d a s 13h à s 21h30 e

Central de A tendim ento ao Público. • O U niverso P o é tic o d e C astro A lv e s -

n a tu ra lid a d e e c o n sc iê n c ia d e s e u

sá b ad o s, d o m in g o s e feriados, d a s 9h às

BASQUETE. Iniciação n o s f u n d am e n to s bási­

17h30. G ratuito.

c o s da m o d alid ad e e na dinâm ica do jogo, a trav és d e a u las práticas.

Tem c om o objetivo m ergulhar na obra de Cas­ tro Alves através da expressão vocal, corporal

SESC P o m p éia - Com acervo d e 10 mil títu­

e dram ática. T om ando com o po nto de partida u m a poesia de Castro Alves, o s participantes

tórias em q u ad rin h o s e livros em geral, para

portiva q u e visa d esen v o lv er o aprendizado

consulta no local e em préstim o. E spaço para

d o s fu n d am e n to s b ásico s e oferecer condi­

d esenvolverão atividades que desp ertem seu

leitura, jornais diários e revistas nacionais e in­

çõ es d e participação em um jogo. A partir de

potencial criativo e expressivo. Participação do g rupo Aves de Arribação. Dia 30, d as 10h às

ternacionais so b re o s m ais diversos assu n to s, q u e e stão disponíveis para consulta no local.

19h. 30 v a g as p o r tu rm a. R$ 16,50 (comerciá-

18h e dia 31, da s 13h à s 15h, no 6e andar. Tor­ re A. A berto ao público em geral. 20 v agas.

De terça a sá b ad o , d as 9h à s 22h, d o m in g o s e

rio matric.) e R$ 33,00 (duas a u las sem anais).

los, q u e incluem livros d e arte, rom an ces, his­

SE SC C o n so la ç ã o - Curso d e iniciação e s­

16 an o s. B asquete: se g u n d a s e quartas, às

feriados, d as 9h à s 21 h. SE SC Vila M ariana - C urso d e iniciação que

Gratuito. Inscrições na Central d e A tendim en­ SESC Itaquera - D escontração e lazer para o

tem p or objetivo levar os alu n o s ao aprendiza­

público de to d a s a s idades. O a cesso é gratui­

d o d o s fu n d am e n to s básicos d e cada m odali­

A PALAVRA EM MOVIMENTO. A p re se n ­

to para utilização do s jo g o s e retirada d a s re­

ta çõ e s dram á tic as q u e favorec em a a p ro ­

v istas, jornais e livros. Basta ap re sen tar d ocu­ m ento pessoal. De quarta a d o m ingo, d a s 9h

d ad e, p rep aran d o -o s para a a utonom ia. S erão d e senvolvidas atividades d e difusão da cultura esportiva, v ivências em jogos, desafios e c om ­

to ao Público.

p riação da literatura p rese n te n o s c o n to s e n a s histórias. SESC Vila M ariana • D o Tem po e m q u e o Tem po A inda N ão Existia - Espetáculo q ue aborda o universo das narrativas míticas e conta com a participa­ ção do público das oficinas. Com o Grupo Girassonhos. Dia 23, às 17h, no Atrium, 1a andar, Torre A. Gratuito. • Espum as F lutuantes d e C astro A lv e s Com o grupo Aves de Arribação. Todas as face­ tas do autor d e Navio Negreiro. São treze poe­

petições participativas. A p artir de 15 anos. S á­ bad o s, à s 9h30. SE SC Vila M ariana - No Atrium se encontra um e sp aço para leitura am b ien tad o pela insta­ lação Vórtice, do artista plástico Chico Niedzielski. Jo rn ais diários e revistas so b re diver­ so s assu n to s e stão disponíveis para leitura no local. De te rça a sexta, d as 13h à s 21h30 e sá ­ bados, do m in g o s e feriados, d a s 9h à s 17h30. Gratuito.

Janeiro 99

lada d o Se sc Ipiranga está aberta para to d o s a q u eles inte ressa d o s em ap re n d er ou praticar e sse e sp o rte radical, com se g u rança e a com ­ p a n h am e n to d e pro fessores especializados. E scaladores habilitados. Terças e quintas, das 19h à s 21h30 e sá b ad o s e dom in gos, da s 14h à s 17h30. Iniciante: sá b ad o s, d as 14h à s 16h. SESC Ipiranga

m as na íntegra, com música ao vivo. Dia 30, às 17h, no Auditório, 1a andar. Torre A. Gratuito. B ib lio te c a s e S a la s d e L eitu ra SE SC C arm o - O escritor p o rtu g u ê s J o s é S a ram a g o foi o prim eiro da língua p o rtu ­ g u e sa a receber o Prêm io N obel d e L iteratu­ ra. Você po d e c onhec er pa rte d e su a o bra. M em orial d o C onvento, Todos o s N o m e s o u Q ue Farei c o m E sse Livro?, sã o o b ras à d is­ posição. O utro g a n h ad o r do Nobel, Milan K undera, oferece um novo livro A Identida­ d e. Em te rn o s de literatura brasileira, há A Barca d o s A m a n tes, de A ntônio Barreto, e m uito m ais, ba sta soltar a im ag in ação e n a ­ v eg ar nesta constelação. Além d isso , a bi­ b lioteca ta m b ém p ossui enciclopédias, jo r­ nais diários e revistas para c o n su lta local. De se g u n d a a sexta, d a s 9h à s 19h. Inform ações

ESCALADA ESPORTIVA. A p arede de esca ­

ESPORTE & JOV EN S. Program a de inicia­ ção esportiva básica, d esenvolvido através de P o r m o tiv o d e refo rm a , o C in e S e sc c o n ­ tin u a fe c h a d o .

À S CINCO E MEIA NO CARMO: TARDES QUENTES DE CINEMA. N este m ês, a pro­ g ram ação de vídeo reservou um dia por se m a ­ na para a p resen tar so m e n te filmes recentes da p rodução cinem atográfica mundial. Dia 7: Kol­ ya, U m a Lição d e Vida. Dia 14: Boieiros, de Ugo Georgetti. Dia 21: A Ostra e o Vento, de W alter Salles Jr. Dia 28: 77ros na Broadway, de W oody Allen. Quintas, à s 17h30, no Auditório, 3a andar. Gratuito. SESC Carm o

1

desafios, com p etiçõ es participativas e vivên­ cias em vôlei, b asq u ete, minitênis, futsal, tênis d e m esa, escalad a indoor e o utras m odalida­ d es. Terças e q uintas, d a s 15h30 à s 17h, de 7 a 10 anos. Q uartas e sextas, d a s 15h30 à s 17h, d e 11 a 14 anos. SESC Vila Mariana

Iniciação ao vôlei As unidades do Sesc oferecem curso de iniciação em várias m odalidades esportivas, entre elas o vôlei. U m a boa oportunidade de desvendar os segredos das cortadas, m anchetes e bloqueios. Confira no Roteiro

FUTSAL FEMININO. C u rso s d e iniciação q u e tê m p o r ob jetivo levar o s a lu n o s a o ap re n d iza d o d o s fu n d a m e n to s b á sico s de c ad a m o d a lid a d e, p re p a ra n d o -o s para a a u ­ to n o m ia. S e rão d e sen v o lv id as ativ id a d es de d ifu são da cultura e sp o rtiv a, vivências em jo g o s, d e safio s e c o m p etiçõ e s participativas.

53


SE SC V ila M ariana

p a ra to d a s a s id a d e s. S á b a d o s e d o m in g o s , a p a rtir d a s 15h30. G ratu ito . SE S C P o m p é ia

NATAÇÃO ADULTO. Duas aulas sem anais: seg u n d a e quarta, à s 14h, 17h45, 19h15 e 20h45. Terça e quinta, à s 7 h 4 5 ,8 h 3 0 ,9 h , 17h45, 18h30,19h15 e 20h45. Q uarta e sex ta, à s 7h. R$ 26,50 (com erciário matric.) e R$ 44,00. Uma aula sem anal: sexta, à s 18h30. S ábad o , às

JO G O S AQUÁTICOS A D APT AD O S. Prática d o s esp o rtes tradicionais d e form a lúdica e ad ap tad a, v isando a recreação, sociabilização e integração d o s alunos. Terças, às 14h30; quar­

A partir d e 15 a n o s. Terças e q u in ta s, à s 20h.

8h10 ,9 h 5 0 e 14h10. R$ 22,00 (comerciário m a ­ tric.) e R$ 34, 00. SESC S ã o C a eta n o NATAÇÃO. Ensino básico d o s estilos crawl e costas. Cursos c om d u ração d e a té seis m eses. Inform e-se na unidade d o Sesc m ais próxima. S E SC V ila M ariana - C urso b á sico c o m d u ­ r ação d e q u a tro m e se s . A d u lto s (a p artir de

tas, à s 10h30 e 14h; q uintas, à s 9h30. Gratuito. SE SC P o m p éia RECREAÇÃO. H orários e esp aç o s para a prá­ tica livre d a s m odalidades: b a sq u ete, futsal, vo­ leibol (infantil e adulto) e h andebol (som ente infantil). Obrigatória a a p re sen tação da carteira Sesc atualizada. M aiores inform ações no M a n ­ da r do C onjunto Esportivo ou pelos telefones 3871-7783 e 3871-7772. SE SC P o m p é ia

15 an o s): te rç a s e q u in ta s, à s 9h30, 18h30, a o s m atriculados com carteira atualizada ativi­

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Des­

d a d es recreativas o rientadas. O participante

a n o s, à s 10h30 e 15h; 11 a 14 a n o s, à s 10M30

deve utilizar v estim en tas ap ro p riad as (tênis,

tinado a o s fre qüentadores da piscina. Válido por três m eses. De terça a sexta, das 16h às

e 16h; q u a rta s e se x tas: 5 a 6 a n o s, à s 9h30 e 16h; 7 a 10 a n o s, à s 10H30 e 17h; 11 a 14 a n o s, à s 10M30 e 17h. T erceira Id ad e (a partir

m eia, cam iseta, sh o rt ou a g asalh o esportivo). SE SC Vila M ariana • J o g o s d e S a lã o . D am a, d o m in ó , xadrez,

d e 55 an o s): te rç a s e q u in ta s, à s 1 1 h 3 0 ,1 6 h e 17h; q u a rta s e se x tas, à s 16h.

tê n is d e m e sa, b a ra lh o , fu teb o l d e b otã o, q u e b ra -c ab e ça s. Info rm e-se so b re a p ro g ra ­ 6S an d ar, T orre B. • E sp o rtes. Vôlei, b asq u ete, futebol d e salão, han d eb o l e e sp o rtes ad ap ta d o s, para g rupos m istos. Inform e-se so b re a p ro g ram ação diária

Confira no Roteiro

S E SC C o n s o la ç ã o - A p artir d e 16 a n o s. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 20h15 (tu rm a a v a n ­ ç ad a); te rç a s e q u in ta s, à s 19h e 20h 1 5 (tur­ m a iniciante) e s á b a d o s , à s 10h (tu rm a ini­ cian te) e à s 11h30 (tu rm a a v an ç ad a ). 30 v a ­ g a s p o r tu rm a . R$ 16,50 (co m erciário m a ­ tric.) e R$ 33,00 (d u as a u la s se m a n a is). R$ 13,00 (co m erciário m atric.) e R$ 26,00 (um a au la se m an a l).

da s m o d alid ad es para a s diversas faixas etá­ rias. Locais: G inásio Ludus e G inásio A gon, 7- e 9S andar, Torre B. • R ecre a çã o A q u á tica . E spaço destinado à q u ele s q u e g o sta m d e desfrutar d o elem ento ág u a para se divertir. Crianças a té 8 a n o s deve­ rão estar a co m p a n h ad a s por um responsável. De terça a sexta, d a s 9h à s 21h30; sá b ad o s, do­ m in g o s e feriados, d a s 10h à s 18h30. A presen­ ta çã o da carteira de com erciário d o Sesc e exa­

20h. S ábado, dom ingo e feriado, da s 11h às 15h. R$ 5,00 (comerciário matric.) e R$10,00 (usuário). A presentar-se em traje de banho. SE SC Vila M ariana PROJETO EMPRESA. P rogram a diferencia­ do de apoio ao lazer junto à s em p re sa s do co­ m ércio. Tem com o objetivo principal a prática de atividades recreativas, culturais e esporti­ vas, possibilitando ao s participantes e se u s de­ p e n d en te s um m aior envolvim ento nas pro­ gram ações. A ssessoria para organização de torneios e c am pe onatos, festivais d e esportes e c essã o de espaços. SE SC C o n so la çã o

ra m

m e derm atológico. Gratuito.

E sp e c ia l NÚCLEO MULTIDISCIPLINAR DE SAÚDE

VAM OS N E S SA GALERA. R ecreação espor­

CORPORAL. Projeto que visa enfocar um a vi­ são de m undo que c ongregue o s vários cam ­ p os do c onhecim ento corporal e da sa ú d e multidisciplinar, por m eio de cursos, sem inários,

Em c o m e m o ra ç ã o a o an iv ersá rio d e S ão

tiva dirigida a o s a d o lescen tes entre 13 e 17 an o s. A brange vôlei, b asq u ete, futsal, hande­ bol, Streetball, ginástica acrobática. De se g u n ­ da a quinta, d a s 15h30 à s 17h30. Às sextas, vá­ rias o u tras m o d alid ad es e sportivas invadem as qu ad ras: jo g o s cooperativos, arco e flecha,

Paulo, o S e sc Itaquera e stará realizan d o , em ja n eiro e fev ereiro , a c o m p etiçã o trad icio n al, p ara d u p la s m a scu lin as e fem in in as. A b ertu ­

ta m b o réu , frisbee, frescobol, tchoukball, fut-tênis, fut-vôlei, taco. A partir do dia 4. Gratuito. SE SC S a n to A m aro

SE SC Vila M ariana - S erão d esenvolvidas atividades de difusão da cultura esportiva, vi­ vências em jogos, desafios e c o m p etiçõ es par­ ticipativas. A partir d e 15 an o s. Q uartas e sex­ ta s, à s 20h e sá b ad o s, à s 10h30. T o rn eio s & C a m p e o n a to s COPA S Ã O PAULO DE VÔLEI DE AREIA.

ra dia 25. SESC Itaquera. II TORNEIO INTERNO DE FUTSAL MASC/FEM- DROGARIA SÃ O PAULO. Os jo g o s se rão realizados d e se g u n d a a sexta, a partir d a s 19h. SE SC C o n so la çã o Recreação A Q U A S E S C . V enha c u rtir s e u final d e s e ­ m a n a d e fo rm a lú d ica e d e sc o n tra íd a . Ativi­ d a d e s r e c re a tiv a s e d iv e rtid a s na p iscin a.

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feriado, da s 10h à s 17h. R$ 5,00 (comerciário matric.) e R$ 10,00 (usuário). A presentar-se em traje de banho. SE SC P om p éia

RECREAÇÃO. O Sesc Vila M ariana oferece

a u las práticas.

Consolação.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Para o s q u e p retendem utilizar a piscina faz-se ne­ cessário e ste e xam e q u e é válido por três m e­ ses. Crianças até três a n o s não pagam . Terça a sexta, d as 8h30 à s 20h30; sábado, dom ingo e

19h30 e 20h30; q u a rta s e se x tas , à s 17h,

m a çã o diária. Local: Sala d e C orpo & A rtes,

A prática desenvolvida por monges tibetanos e gurus indianos que visa garantir boa saúde, fertilidade, prosperidade e sabedoria será apresentada num a oficina produzida com vídeos e pinturas. Sesc

câm bio de e m p re sa s e prom oções especiais para facilitar o a cesso d as em p re sa s a outros e ventos do Sesc Pom péia. SE SC P om p éia

18M30, 19h30 e 20h30. Crianças: te rç a s e q u in ta s: 5 a 6 a n o s, à s 9h30 e 14h; 7 a 10

VÔLEI. Iniciação n o s fu n d am e n to s básicos da m o d alid ad e e na dinâm ica do jogo, a trav és d e

Mandala multimídia

portivas e recreativas, com a finalidade básica de prom over a integração entre a s e m p resas c om erciais e se u s funcionários. A tividades co m o torneios e cam p e o n ato s (organização e realização), locações de q uadra para bate-bola e recreação, reservas de qua d ra s para inter­

S e r v iç o s EMPRÉSTIMO DE MATERIAL ESPORTIVO. Este serviço coloca à disposição do público m ateriais para prática esportiva informal (fut­ sal, futebol society, b asq u ete, vôlei, tênis de c am p o , peteca). Para retirá-los, basta a p re sen ­ ta r um d o cu m en to ou a carteira d e matricula d o Sesc. De qu arta a do m ingo, d a s 9h à s 17h. SE SC Itaquera ESPOKTEMPRESA. S eto r especializado em a ssesso ra r e d esenvolver p ro g ram açõ es e s­

palestras e aulas abertas. Acima de 16 anos. Veja a program ação a seguir. SE SC C o n so la çã o • M an d ala. Oficina d e senvolvida com im a­ g e n s, víd e o s e pintura. Esta prática, d e s e n ­ volvida por m o n g e s tib e ta n o s e g u ru s na In­ dia e em to d a a Ásia, parte de um c onjunto d e fo rm a s g e o m étric as q u e a tra v és da h a r­ m onia d a s c o re s d e sp e rta p ara a sa ú d e, ferti­ lidade, p ro sp erid a d e e sa b ed o ria . Dias 11 e 13, à s 15h30. G ratuito. • P o w er Y oga. Aula aberta. É um a prática ba ­ se ad a na yoga, desenvolvida através d e exercí­ cios d e força, flexibilidade e concentração dinâ­ mica, a b ra ngendo respiração, corpo e m ente. Dias 11 ,1 3 ,1 8 e 20, à s 20h. Gratuito. • M a ssa g em A yurvédica. Aula aberta. É um a ramificação da m edicina tradicional da India Védica. Trabalha articulações, tendões, drena-

Janeiro 99


EM CARTAZ gem linfática, atua na estética e dá m aior dis­ posição e energia, envolvendo a lo n g am e n to e respiração. S e g u n d a s e quartas, dias 13, 18 e 20, à s 17h. 80 v agas. Gratuito. • Tai-Chi-Chuan na Á g u a . Aula aberta. S ão

15h30 e 20h. Q uarta e sexta, à s 7h45, 8h30 e 10h45. R$ 26,50 (com erciário matric.) e R$

m ov im entos lentos e sua v es que estim u lam a energia interna de cada indivíduo, g eran d o u m a boa saúde. Posteriorm ente, p o dem se r aplicados com rapidez e a gilidade. Dias 19,21,

13h30, 15h30 e 18h30. Q u arta s e s e x ta s , à s 8h, 9h, 13M30,15M30 e 19h30. R$ 26,50 (co m ­

26 e 28, à s 10h30. Gratuito. • Lian G on g. Aula aberta. Terapia corporal

e R$ 39,00.

com seqüência de m ovim entos fav orecendo to d a s as partes do corpo, te n d o c o m o objetivo

SA LA DE EQUIPAMENTOS. N esta sala, o s

a prevenção da saúde. Dias 19, 21, 26 e 28, às

aliad o s à seg u ra n ça e co n d içõ es p ed ag ó g i­

19h. Gratuito. • R e fle x o lo g ia . Aula a b erta. T écnica d e m a ssa g e m n a s z o n as d e reflexo d o s p o n to s n e rv o so s rela cio n ad o s a o s ó rg ã o s in tern o s.

cas/educativas para o a p rim o ra m en to d e su a s

Dias 11 e 13, à s 9h30, e d ia s 12 e 14, à s 14h

se m p re p ro cu ran d o d estac ar os c u id ad o s c om

e 15h. G ratuito. • M a ssa g em e R ela xa m en to. Aula aberta.

o limite d e cada um . Inform ações e inscrições

erciário m atric.) e R$ 53,00. S á b a d o s, à s 9h30 e 14h30. R$ 19,50 (co m erciário m atric.)

alu n o s e n co n trarão e q u ip am e n to s m o d e rn o s

co n d içõ es físicas, por m eio d o au togerenciam ento. A p ro g ram ação de sta atividade e stará interligada à relação h o m em -eq u ip a m e n to ,

Técnica de p ressão e deslizam ento so b re o

no S eto r d e Matrícula. SE SC C o n so la ç ã o

corpo, com m ovim entos de flexão e ex ten são atrav és do s p ontos energéticos d o corpo. Dias

PROGRAMA GINÁSTICAS. O p ro g ram a

18 e 20, à s 9h30, e dias 19 e 21, à s 14h e 15h.

te m seis m e ses d e d u ração e seu objetivo é

Gratuito. • M ed itação. Aula aberta. Exercícios d e con­ c entração e respiração objetivando o a u to co n ­ trole físico e m ental. Dia 27, à s 9h30, e dias 26 e 28, à s 14h e 15h. Gratuito. G in á stic a GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. M étodo de gi­

Danças africanas

S E SC Ip iran ga - T erças e q u in ta s, à s 8 h, 9h,

pro m o v er a iniciação e m diversas técn icas cor­ porais e a p rep aração da a u to n o m ia para p rá­ ticas físicas q u e c ontribuam para a sa ú d e cor­

As unidades do Sesc oferecem aulas que visam o desenvolvim ento do ritm o, coordenação m otora, flexibilidade e ritm o através do resgate de danças folclóricas africanas. C onfira no Roteiro

poral. Os cu rso s sã o co m p lem en ta d o s por avaliação física, vivências em técnicas alterna­ tivas e ev en to s d e difusão da cultura d o corpo. Inscrições e inform ações na Central d e A tendi­

to físico d e senvolvido a trav és de cam in h a d as em ru as da Vila M ariana e no Parque do Ibira-

nástica desenvolvido pelo S esc de aco rd o com

m en to ao Público. R$ 16,50 (com erciário ma■ trie.) e R$ 33,00: d u a s a u las se m an a is. R$ 13,00

o ritmo e c ondições físicas de cad a p e sso a. A

(com erciário matric.) e R$ 26,00: um a aula se ­

cada m ês, te m a s diferentes sob re atividade fí­ sica, sa ú d e e bem -estar. Informe-se na unida­

m anal. SE SC Vila M ariana • G in á stica Integrada. A ulas com exercícios

EXERCÍCIO N A DIVERSIDADE D A CUL­

básicos d e aeróbica, a lon gam en to , resistência

TU R A CORPORAL. A c ad a m ê s, se rã o p ro ­

localizada, relaxam ento, c o o rd enação e ritmo, q u e tê m p or objetivo a m elhoria d o condicio­

g r a m a d a s a tiv id a d es a b e rta s a to d o s o s a lu­ n o s m a tricu lad o s n o s c u rso s do P rogram a

d e do Sesc m ais próxima. SE SC C o n s o la ç ã o - A p artir d e 15 a n o s. De se g u n d a a sá b a d o , a p artir d a s 7 h. 30 a lu ­ n o s p o r tu rm a . R$ 16,50 (com erciário m atric.) e R$ 33,00 (duas a u las se m a n a is) e R$ 13,00 (com erciário m atric.) e R$ 26,00 (um a aula sem anal). SESC Ipiranga - A partir d e 16 an o s. Terças e quintas, às 8h, 12h30 e 15K30, 18h30 e 20h30. Q uartas e sextas, à s 18K30,19h30 e 20h30. R$ 16.50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. S á b a ­ dos, à s 10H30 e 14M30. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00. SESC S ã o C aetan o - S e gunda e quarta, às 17h20, 18h10, 19h e 19h50. Terça e quinta, à s 7h, 7h50, 9h30, 14h, 17h20, 18h10, 19h e 19h50. Quarta e sexta, à s 7h, 7h50 e 8h40. R$ 16.50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. HIDROGINÁSTICA. D esenvolve cia, equilíbrio e m u sc u la tu ra a tra v é s d e e x er­ cícios a eró b ico s e localizados p ratica d o s d e n tro da água. SESC S ã o C aetan o - U ma aula sem anal: sá ­ b ado, à s 9h. 13h20 e 15h. Sexta, à s 17K45. R$ 22,00 (comerciário matric.) e RS 34,00. Duas a ulas sem anais: se gun da e quarta, à s 16h15, 18h30 e 20h. Terça e quinta, à s 7h, 11h30,

Janeiro 99

puera. F orm ação do Clube da Cam inhada S esc Vila M ariana. D om ingos, à s 10h30. Gra-

n a m en to físico d e form a integrada. J o v e n s e

G inásticas. E las v isa m c o m p le m e n ta r a ofer­

a dultos (a partir de 15 anos): te rç as e quintas, à s 9 h 3 0 ,1 7 h , 18h30,19h30 e 20h30; q u a rta s e sextas, à s 10h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30;

ta d o s c u rso s reg u la res e o ferec er u m a o p o r­

sá b ad o s, à s 14h30. Terceira Idade (a partir de 55 anos): terças e quintas, à s 10h30 e 16h; qu a rta s e sextas, à s 10h30 e 14h. • A lo n g a m e n to . Aulas com exercícios q u e desen v o lv em a flexibilidade m uscular, mobili­ da d e articular e consciência corporal. Terças e quintas, à s 10h30,17h, 18h30 e 19h30; q u artas e sex tas, à s 9 h 3 0 ,1 4 h , 18h30 e 19h30. • C o n d icio n a m en to d o C orpo. Aulas com utilização d e e q u ip am e n to s - bicicletas ergom étricas, p ared e de escalad a indoor, esteiras cross-training, rem ad o res, bicicletas sp in n ers e o u tro s elem entos: b astõ es, halteres, e sp ald a ­ res, etc. Terças e quintas, à s 9h30, 10h30, 11 h 30,13h, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h30,19h30 e 20h30; q u artas e sextas, à s 9 h 3 0 ,1 0 h 3 0 ,11h30, 14h, 15h, 16h, 18h30,19h30 e 20h30; sá b ado s, às 10h30. • G in á stica d o M eio D ia. O pção d e ativida­ de física na hora do alm oço, enfatizando a m e­ lhoria d as q ualidades físicas e conscientização corporal. Terças e quintas, à s 13h; q u artas e sextas, à s 12h. • C a m inh adas. Program a d e co ndicionam en­

g u in te s a tiv id ad es.

e

tu n id a d e p ara v iv ê n cia s c o rp o rais diversifi­ c ad a s. Em o u tu b ro , s e rã o o ferec id a s a s s e ­ SE SC Vila M ariana • C o n d icio n a m en to C orporal. Aos sáb ad o s, à s 15h e 17h. Sala Ginástica Voluntária, 5a an­ dar, Torre B. 20 vag as. • D a n ça A fro. A ulas q u e visam o desenvolvi­ m e n to d o ritmo, c o o rd en ação m otora e flexibi­ lidade a trav és d o resg ate d a s da nça s folclóri­ cas africanas, além d e se u s princípios e costu­ m es. Terças e quintas, à s 19h30, Oficina do Corpo 2, 9a andar, Torre B, 25 v agas. Q uartas e sex tas, à s 17h30, Sala C orpo & Arte, 6a andar. Torre B, 50 v agas. • Tai-Chi-Chuan. Arte marcial chinesa que propicia o equilíbrio e a tranqüilidade, perm i­ tindo o relaxam ento integral e de senvolvendo a flexibilidade e consciência corporal. Terças e quintas, à s 9h30, Oficina d o Corpo 1 ,7a andar, Torre B, 25 vag as. Q uartas e sextas, à s 20h30, Sala Corpo & Arte, 6a andar. Torre B, 50 vagas. • G in á stic a H o lístic a . Prática c o rporal qu e visa ree d u ca çã o d o m o v im en to a tra v é s de e stím u lo s à p e rc ep ç ão e c o n scientização, le­ v a n d o a um d e se n v o lv im en to integral do

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ser. T erças e q u in ta s, à s 20h30, S ala C o rp o & A rte, 6S a n d ar, Torre B, 50 v a g as. Q u arta s e se x tas, à s 14h, Oficina d o C orpo 2, 9S andar,

JU D Ô . Arte marcial d e origem jap o nesa. De­ senvolve concen tração , destreza e h abilidades físicas atra v és d e exercícios dinâm icos d e con-

T orre B, 25 v a g as. • H id ro g in á stic a . Terceira id ad e (a partir de 55 anos): te rç as e q u in tas, à s 13h, 14h e 15h;

SE SC C o n so la ç ã o - A partir d e 15 an o s. Ter­

Dia 14, à s 19h30. Gratuito. SE SC C o n so la ç ã o

q u a rta s e se x tas, à s 1 1h30,14h e 15h. A dultos (a partir d e 15 anos): te rç as e q u in ta s, à s

ças e q uintas, à s 19h10. Sáb a d o s, à s 11h. 25

19h30 e 20h30; q u a rta s e se x tas, à s 9h30,

tric.) e R$ 53,00.

v ag as p o r turm a. R$ 33,00 (com erciário m a­

18h30 e 19h30. TAE-KWON-DO. Arte marcial d e origem co­ reana. D esenvolve a agilidade, flexibilidade e ALONGAMENTO. Proporciona h arm o n ia e relax am en to corporal a trav és d e exercícios de flexibilidade para a reorganização da postura.

c o o rdenação m otora, proporcionando a o s p ar­ ticipantes a o p o rtunidade d e explorar e c onhe­ c er seu c orpo de m aneira sim ples e prazerosa.

FITBOXE. Trabalho d e força com m ovim entos coreografados, utilizando os golpes do boxe, proporcionando a o s participantes a oportuni­ d a d e de apre n d er técnicas de autodefesa. Dia 28, à s 19h30. Gratuito. SE SC C o n so la ç ã o

a lo n g am e n to , a trav és d e exercícios d inâm icos d e confronto.

Li Ei

SE SC Ipiranga - Terças e quintas, à s 17h30, g u n d a s e q u artas, à s 18h e 18h30. Sextas, à s

18h30 e 19h30. Q uartas e sex tas, à s 16h30. S á ­ b ado s, à s 13h. R$ 16,50 (com erciário matric.) e

19h30. S o m en te para a lu n o s inscritos no c u rso

R$ 33,00.

PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO

TAI-CHI-CHUAN. Arte marcial d e origem chi­

AMBIENTAL. O S esc Itaquera m antém o s Pó­ los Integrados de Educação Am biental, nos

SE SC C o n so la ç ã o - A partir d e 15 an o s. S e­

d e Ginástica Voluntária. Gratuito. SE SC S ã o C a eta n o - Terças e quintas, à s

nesa. D esenvolve harm o n ia corporal e equilí­

19h. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00.

brio d a s fu n çõ e s p síquicas e o rgânicas, a través de m o v im en to s su a v es b a se a d o s na natureza.

B IO E N E R G É nC A . Proporcionà autoconhecim e n to e equilíbrio a trav és d a prática d e exercí­

SE SC Ipiranga - Q u artas e sex tas, à s 18h30 e

cios físicos q u e integram o m o v im en to c o m a s

20h30. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$

e m o çõ es.

Viva o verde No Sesc Interlagos, crianças de todas as idades têm a oportunidade de refletir sobre a atuação do hom em no meio am biente. Para que as atividades sejam melhor aproveitadas, os interessados serão assessorados pelos técnicos que prepararam a program ação. Confira no R oteiro

(com erciário matric.) e R$ 33,00.

C a m in h a d a s CLUBE D A C AM INHADA. R eúne se m an a l­

EUTONIA. Favorece o a u to con hecim en to e o

m e n te g ru p o s para prática d a cam in h a d a, in­ te g ra n d o a atividade física com desenvolvi­

SE SC Ipiranga - Q uartas, à s 14M30. R$ 16,50

quais sã o desenvolvidos açõ e s ligadas à pre­ servação, m a nutenç ão e recuperação do m eio am biente. Fazem parte d o program a a Florta, o Viveiro M ultiplicador de Plantas Nativas, a Re­ c uperação e D epuração da M ata Atlântica, a Piscicultura e a Reciclagem de Materiais. Con­ fira a program ação. SE SC Itaquera. • V iveiro M ultip licador d e P lan tas N ati­ v a s. E spaço totalm ente reform ulado com e s­ truturas a d eq u a d as para reprodução e d e sen ­

realin h am en to postural, atra v és d e exercícios

m e n to d a p e rc ep ç ão para o s a sp ec to s cultu­

volvim ento de plantas com o: estufa, orquidário, ripado e e sp aç o s cobertos e equ ipados

d e reco n h ecim en to d a s estru tu ra s d o corpo.

rais da cidade. O rientação para cam in h a d as em á re a s v e rd es, c en tro s históricos, bairros,

para oficinas, curso s e a ulas abertas. De quar­ ta a D om ingo, d a s 9h à s 17h. O viveiro estará

SE SC C o n so la ç ã o - Q uartas, à s 14h, e sex­

p a rq u e s etc. Inform e-se na u n id ad e d o S esc

ta s, à s 19h30. 25 vag as. R$ 24,50 (com erciário matric.) e R$ 49,00.

m ais próxim a.

a berto para visitação e aquisição de plantas. • H orta. L ançada co m o e spaç o educativo, a Florta possui canteiros de e rvas m edicinais, p lantas a rom áticas, verduras, legum es, se ­

SE SC C arm o - Pela cidade d e S ã o Paulo, com GA P (GLÚTEO, ABDOM E, PERNA). S e g u n ­ da e qu arta, à s 19h. Terça e quinta, à s 19h50.

en ce rram en to na Praça d a República. Dia 25, d e m a n hã (horário a confirm ar), gratuito.

m enteiras, m inhocário e hidroponia, possibili­ ta n d o o c onhec im ento do s elem e n to s da na­ tureza e su a relação c om o e cossistem a, o d e s­

SE SC Itaquera - Venha participar d o n osso

perdício e a reciclagem . O p rogram a oferece visitas m onitoradas, oficinas, jo g o s e orienta­ ção técnica para instalação de hortas c om uni­ tárias. De q uarta a dom ingo, d a s 9h à s 17h. • R ecu p er a çã o e D ep u r a çã o da M ata

R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00. SE SC S ã o C a eta n o

clube e d e scu b ra a s v a n tag e n s d e c am inhar Y O G A . De o rig e m in d ia n a , re ú n e e x e rc í­ c io s re sp ira tó rio s, d e r e la x a m e n to e m e d i­ ta ç ã o p a ra o e q u ilíb rio d o c o rp o , d a m e n te

em u m a g ran d e á rea verde, com m uito a r puro e b o a s c o m p an h ias. A os sá b ad o s, atividades

e d o e sp írito .

d a s 9h à s 17h.

SE SC Ipiranga - Terças e q uintas, à s 14h30; qu a rta s e sex tas, à s 14h30, 15h30 e 19h30. R$

SE SC In terla g o s - Sem a n alm en te , vários

16,50

(com erciário matric.) e R$ 33,00.

especiais co m m onitoria. Q uarta a d o m ingo,

g ru p o s reún e m -se e apreciam a natureza e a beleza d a s trilhas d o Viveiro, d a s A raucárias, da C om posteira e da M ata Atlântica. A cam i­

A r t e s M a rc ia is CAPOEIRA. De origem afro-brasileira, integra

n h ad a é a co n se lh ad a p o r m éd ico s p or se r be­ néfica ao co rp o e à m en te. O s participantes de­

jogo, luta e m úsica. D esenvolve a agilidade corporal atra v és d e exercícios dinâm icos de a taq u e e d efesa.

v em te r no m ínim o 12 anos.

CAPOEIRA ANGOLA. Terças e quintas, à s 20h30. Sáb a d o s, à s 9h30. R$ 16,50 (com erciá­ rio matric.) e R$ 33,00. SE SC Ipiranga

típicos d o s salõ es d e baile d e várias é p oca s e regiões: bolero, ta n g o , rum ba, m am b o , salsa, m eren g u e, lam bada, sa m b a, rock, valsa, etc.

CAPOEIRA. Duas au las sem an ais: terça e quinta, à s 17h. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. SE SC S ã o C a eta n o

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E d u c a ç ã o A m b ie n ta l

A u la s A b e r ta s D A NÇ A DE SALÃO. A prendizado d e ritm os

SE SC C o n so la ç ã o - A prendizado d o s p a sso s b ásicos d o s ritm os m eren g u e, salsa, forró e axé. Dia 26, à s 19h30. Gratuito. FITBALL. Estim ula o trab alh o de equilíbrio e

A tlân tic a. Em um a á rea de m ata atlântica se­ cundária, d otada de atributos naturais que de­ vem se r p reservados e dep u ra d o s perm a n en ­ te m ente, é realizado o trabalho de reintrodução e readaptação de e spécies vegetais nati­ vas, além de cam in h a d as nas trilhas, jogos e brincadeiras que de sperta m e e stim ulam a sensibilidade para a s q u e stõ es am bientais. A gende se u g rupo antecipadam ente. • P isc ic u ltu r a . Para p o ssibilitar o con tato com e sp é c ie s a q u á tic a s e avifauna, o Sesc Itaquera po ssu i um lago a lim e n tad o por á g u a d e m in a c o m vá ria s e sp é c ie s de peixes. A a lim e n taç ão d o s pe ixes e d a s a v es p ode se r a p re cia d a p e lo s visitan tes de q u a rta a d o m in g o , à s 11h e à s 14h. • R ec ic la g em d e M ateriais. A través de lixei­ ras especiais, coletores de m ateriais e ativida­ de s c o m o oficinas e jogos, o público é orienta­ do ao não desperdício e incentivado a fazer a separação, o reaproveitam ento e a reciclagem

Janeiro 99


d e m ateriais co m o form a de m an u ten ç ão e

M ateus (linha 253F, Ja rd im Helena); a o s s á b a ­

p reservação de recursos naturais e d a q ualida­

d o s e d o m in g o s, saída da estaç ão d o m etrô Itaquera (linha 2522, Sh o p p in g A ricanduva).

de d e vida.

1,2,3 era uma vez! Luciano de Assis

PROGRAMA VIVA O VERDE. Program a d estinado a e stu d an tes da pré-escola ao se ­

1

gu n d o grau, oferece e spaç o e recu rso s para o desenvolvim ento de atividades d e ed u cação am biental e lazer, c onvidando a refletir so b re a a tu aç ão do ho m e m no a m bien te em q u e vive, so b a spectos sociais, estéticos e ecológicos.

P ro g ra m a M ESA SÃ O PAULO. PROGRAMA DE SE­

De quarta a sexta, d as 9h à s 17h. Inscrições e

GURANÇA ALIMENTAR. A sseg u ra q u e to ­

inform ações pelo telefone 520-9911, ram ais

d a s a s p e sso a s te n h am ace sso a a lim en to s bá­

200 e 203.

sicos d e qualidade, em q u an tid ad e suficiente e d e m o d o p e rm a n en te, garan tin d o -lhes um a existência digna. O bjetivos específicos: dimi­

SE SC In terlagos In sta la ç õ e s

n uição da fo m e; red u ção d o desperdício; e d u ­

VIVEIRO DE PLANTAS. Diversas e sp écies

c ação alim entar; m elhoria da q u alid ad e na

de plantas e m u d a s para o bserv ação e v enda,

p ro d u ção d e refeições. M ódulos: 1- Colheita U rbana: tran sp o rte d e a lim en tos e n tre d o a d o ­

estufa, m inhocário, horta, v a so s decorativos, orientação sobre jardinagem . De quarta a d o ­ m ingo, da s 9h à s 17h. SE SC In terlagos

res e instituições c ad astrad as. 2- Educativo: c u rso s e trein am e n to s para instituições; sem i­ n ários e p ainéis ab erto s à participação d e to d a a c o m u n id ad e; publicações. 3- Banco d e Da­

C e n tr o s C a m p e s tr e s

dos: inform ações so b re te m a s e experiências

SE SC In terlagos. Próxim o ao au tó d ro m o de Interlagos, ocupa um a área de 500 mil m2 às m arg e n s da represa Billings. Possibilita cam i­

se m elh an te s, disponíveis para consulta. 4- Le­ gislação: p ro p o sta s d e leis para facilitar e m o­ tivar açõ e s q u e p o ssa m atingir o s objetivos,

n h a d as entre a s paisag e n s naturais, co m b o s­ q u e s de araucárias, pinheiros do brejo, figuei­

e m p re sa s n e sses pro g ram as. Sua em p re sa

ras, jatobás, m ata atlântica nativa, viveiro de plan tas e lagos com pedalinho. Estão à disp o ­

p o d e participar. Inform ações: 12 andar, d as 10h à s 19h ou pelo telefone 3105-9121, ram ais 209,

sição d os visitantes se te q u a d ra s poliesportiv as, três de tê nis, dois m inicam p o s d e futebol,

236 e 254. Escritório Central, Se sc Carmo. SE SC C arm o

principalm ente, com relação à participação de

ginásio coberto, c onjunto aquático com pisci­ nas para a dultos e crianças, q u io sq u e s para chu rrasco e recanto infantil. Há ainda local para leitura, ludoteca, terraço ao ar livre e lan­ c honete. Sala para exibição de v ídeos. No pal­ co do lago ocorrem sh o w s e e sp etácu lo s di­ versos, com pletando os serviços da unidade. De quarta a dom ingo, inclusive feriados, das 9h às 17h30. R$ 0,25 (com erciário matric.), R$ 1,00 (usuário matric.) e R$ 2,50 (visitante, se m p arq ue aquático). E stacionam ento no local por R$ 1,50. Ô nibus u rbanos com saíd as da plata­ form a F do m etrô Ja b aq u a ra (linha 675M, Cen­ tro Sesc) e largo S ão Francisco (linha 5317, Centro C am pestre Sesc). SE SC Itaquera - 63 mil. m 2 de área construí­ da, em 350 mil m 2 de área. Oferece v ariadas o p çõ es de lazer, incluindo atividades esporti­ vas, artísticas, culturais, recreativas, sociais e de contato com a natureza. Q uad ras poliesportivas, pistas d e cooper, cam p o s d e m alha, fute­ bol e bocha e parque a quático co m o ito to boáguas, além de locais para churrascos, festas, feiras, show s, exposições, vídeo e leitura. Para as crianças, o P arque Lúdico ap resen ta o s brin­ q u ed o s O rquestra Mágica, Trenzinho Cenográfico e Bichos da Mata. De quarta a d o m in g o e feriados, da s 9h à s 17h. O estacio n am en to com porta 1100 carros. R$ 0,50 (comerciário matric.), R$ 1,00 (usuário matric.), R$ 5,00 (visi­ tante), RS 2,50 (visitante, se m utilização do par­ q u e aquático), R$ 1,50 (estacionam ento). Ôni­ bu s u rbanos com saída da e stação Artur Alvim (linha 3772, Gleba do Pêssego) e term inal São

Janeiro 99

Im agine um a colagem de textos onde poesia, m úsica e pintura são m isturados à obra de Cecília M eireles e Paulo Lem inski. A ssim é Contando Flores, um a peça que traduz de m aneira poética a história de um a flor que sim boliza toda a natureza. Sesc Carmo. C onfira no Roteiro

SE SC In terla g o s. - Restau rante fechado para reform a. SE SC Itaquera - O ferece o pç ões de carnes grelhadas, sa lad as, doces, b ebidas e sorvetes

E x p o siçã o L im ite da C o n sc iê n c ia . E xposição q u e reúne g ran d e s painéis e instalações de 40 artistas de v árias p artes do m u n d o , te n d o co m o te m a central a sa ú d e. Idealizado pela Art for th e W orld para co m em o ra r o s 50 a n o s da O rgani­ zação M undial da Saú d e. Até dia 25. SE SC P o m p éia

SA Ú D E URBANA. Em janeiro, m o stra d e ví­ d eo ab o rd a n d o te m a s da expo sição O Limite da Consciência. E sse ciclo d e vídeo busca a consciência da com u n id ad e, q u estio n a n d o e levantando assu n to s co m o violência, racism o. Aids, m eio a m biente, e n tre outros. De 7 a 25, à s 15h, na Área d e Vídeo. SE SC P o m p éia R e sta u ra n te s SE SC C arm o - Na área da alim entação, o S esc Carm o se p reocupa e m oferecer ao trab a ­ lhador d o com ércio refeições a baixo custo, c a­ racterizadas, fu n d am en talm ente, pela qualida­ de. Nos c ardápios e lab o rad o s e supervisiona­ d o s por n utricionistas, no s rígidos controles de procedência do s g ên ero s e na higiene d e pro­ d ução, o com erciário tem a certeza e a g ara n ­ tia d e n o sso s serviços que, em su a essência, ta m b ém sã o educativos, um a vez q u e difun­ d em hábitos alim entares sau d áv eis, elim inan­ d o preconceitos e desinform ação. De seg u n d a a sexta, d a s 11h à s 14h.

e m seu cardápio. A os sá b a d o s e dom ingos, d a s 11h30 à s 17h. SE SC P o m p é ia - Choperia e restaurante com três o p ç õ es d e serviço: self service por kilo, g relh ad o s e m a ssa s. De terça a dom ingo. L a n c h o n e te s SE SC C arm o - G rande v ariedade de lanches e p rato s rápidos. Ideal para q u e m trabalha até m ais ta rd e ou e stu d a à noite, se m retornar para casa. De s e g u n d a a sexta, da s 17h à s 20h. SE SC C o n so la ç ã o - Vários tip o s de sanduí­ ch es q u e n tes e frios, p rato s rápidos, sorvetes, m ilkshakes, gelatinas, refrigerantes e cervejas no Hall de Convivência, on d e acontecem vá­ rias atividades culturais, p erform ances, apre­ se n taç õ es m usicais, e sp etácu los infantis, ex­ posiçõ es e projeções em vídeo. De se g u n d a a sexta, d a s 11h à s 22h e a o s sá bados, d a s 10h

SE SC Ipiranga - D iversos tipos de lanches qu e n tes e frios, sucos, iogurtes, pães, sorvetes e café. Terça a sexta, d a s 13h30 à s 21h30; sá ba ­ dos, d o m in g o s e feriados, d as 10h à s 17h30. SE SC Itaqu era.- Oferece vários tipos de lan­ ch es q u e n tes e frios, batatas-fritas, pães, tortas d o c es e salg ad as, iogurtes, sorvetes, café, capuccino, chocolate e diversos tipos de chá. De quarta a dom ingo, d a s 9h à s 17h.

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clow n sim p les e a trap alh ad o , c h am a n d o a a ten ç ão pela m ím ica, a o s g e sto s de cada um d e nós. Com W aldo M attos. Dias 22, 24, 29 e

na Brinquedoteca (sobreloja). SE SC C arm o

m ingo, d a s 8h à s 17h.

• A S C A Ç A D A S DE PEDRINHO. U sando a

SE SC S ã o C a eta n o - G rande v a ried ad e de sa lg ad o s e porções, além d e su co s, refrigeran­ tes, b eb id as e so rv etes. Localizada na Á rea d e

a p re sen ta u m a dinâm ica ágil e diferente, com a s in terv en çõ es d o s ato re s e co ntra-regras e to d a s a s situ aç õ es e n g ra ça d as q u e p ode m

u n iv e rs ais e c o n to s reg io n a is, tra z e n d o c e ­ n á rio s e p e rs o n a g e n s lig a d o s à natu re za . U m a fo rm a d ifere n te d e a b o rd a r e f azer c om q u e a s c ria n ça s vive ncie m a te m á tic a da p re ­

Convivência. De se g u n d a a sexta, d a s 13h às

o co rrer d u ran te a grav ação , p re se n te an d o ta m b é m a platéia co m a história d e M onteiro Lobato. A través d e b rincadeiras interativas, o

SE SC In terla g o s - L anchonetes intern as e e xternas. No Snack Bar, v ariedade d e lanches q u e n tes, minipizzas d e m ozarela, p ão d e quei­ jo, su c o s naturais e bebid as. De quarta a d o ­

linguagem d a s no v elas d e rádio, o esp etáculo

21h45 e sá b ad o , d a s 9h à s 17h45. SE SC Vila M ariana - O Café d o Se sc oferece v arie d ad e s d e lanches q u e n tes e frios, café, re­ frigerantes, d e stilad o s e beb id as. Localizado no té rre o da Torre B, com . vista pan o râm ica

g ru p o a p re sen ta para a s crian ças a novela de rádio e su a s características! Direção d e Nivaldo Ferraz, d e n tro d o projeto Conta um Conto. Dias 10 e 17, à s 13h.

ESPETÁ C U LO S. A p re se n ta m o s e m ja n eiro e sp e tá c u lo s infantis q u e r e sg a ta m m ito s

s e rv a ç ã o do m e io a m b ie n te e a s p ró p rias q u e s tõ e s d a infância. SE SC Vila M ariana • C o n t o s q u e V ê m d o M ar. C o n to s p o é ti­ c o s e b e m h u m o r a d o s , te n d o p e rs o n a g e n s líricos c o m o u m g r ã o d e a re ia a p a ix o n a d o p o r u m a e stre la b a ilarin a ou um b a rc o q u e te m m e d o d e ir p a ra o m a r a té q u e c o n h e ­ c e u m a flor c h a m a d a Irupê. A p re se n ta d o

para a piscina. De terça a sexta, d a s 10h à s 22h, e a o s s á b ad o s, d o m in g o s e feriados, d as 9h às 18h. O b ar d o teatro fica ab erto a o público d u ­

• FO G A N Ç A . B o n e co s e a to re s, e m e s p e tá ­ c u lo s c o lo rid o s e d ifere n tes, m is tu ra m v á ­ rias té c n ic a s p a ra c o n ta r h istó ria s d o folclo­

p e lo g r u p o G ira sso n h o s . Dia 9, à s 15h e dia 10, à s 11 h, no A uditório. R e tirad a d e c o n v i­

ran te o s esp etácu lo s.

re b rasileiro . M úsica e d a n ç a d ã o o to m da folia, a p re s e n ta n d o à s c ria n ç a s n o s s o s m i­

te s no local c o m u m a h o ra d e a n te c e d ê n ­ cia. G ra tu ito .

S e r v iç o s CLÍNICAS O D ON TO LÓGICA S. O serviço

to s e c re n d ice s. Dias 24, 25 e 31 d e ja n eiro ,

• A P e q u e n a S e r e ia . O g ru p o M agia e

A S A VENTURAS DE TIBICUERA. A partir

F a n ta sia a p re s e n ta a histó ria d e Ariel, a p e ­ q u e n a se re ia q u e v ive no m a r co m s u a f am í­ lia e, a o a p a ix o n a r-se p o r Éric, te m o d e se jo

d o livro h o m ô n im o d e Érico Veríssimo, conta

d e c o n h e c e r o m u n d o d o s h o m e n s. Dia 16,

d e o d o n to lo g ia d o S e sc o ferec e tr a ta m e n to s c línicos e cirú rg ic o s e m d ifere n tes e sp ec iali­ d a d es: e n d o d o n tia e p e rio d o n tia, m á -fo rm aç ão , o d o n to p e d ia tria , p ró te s e s e rád io -d iag n ó stico . A s a ç õ e s na á re a d e o d o n to lo g ia p ro cu ram p rev e n ir e ev itar p ro b le m a s d e

d e fo rm a divertida a trajetória d e um h o m e m no d esen v o lv im en to da su a nação. A d aptação d e Ine B aum ann e Ludoval C am p o s, RJ. Dias

à s 15h e d ia 17, à s 11 h, no A uditório. R etira­ da d e c o n v ite s no local c o m u m a h o ra de

s a ú d e , s e n d o c o m p le m e n ta d a s ta m b é m p o r

30 e 31, à s 17h, na C hoperia. Gratuito.

a n te c e d ê n c ia . G ratuito. • C a n o a , M inh a C a n o a . O g ru p o m usical

tra b a lh o ed u ca cio n a l.

S E SC P o m p é ia

Bola d e M eia a p re s e n ta d iv e rs a s situ a ç õ e s

SE SC C o n so la ç ã o - De se g u n d a a sexta, d as 8h à s 12h, d a s 13h à s 17h e d a s 17h30 às

AVOAR. Texto d e Vladimir Capella, c o m a Cia. Pic & Nie. O esp etá cu lo c o n ta a história d e seis p alh aço s q u e, atra v és d e um pa sseio pelas

a m b ie n ta d a s à b e ira -m ar e a b o rd a d e fo rm a

Amor de praia

SE SC Ipiranga - De se g u n d a a sex ta, d a s 13h à s 21h30. SE SC O d o n to lo g ia - De se g u n d a a sexta, d a s 8h à s 12h, d a s 13h à s 17h e d a s 17h30 à s

c an tig as d e roda e brin cad eiras d o n o sso fol­ clore, d e sco b rem a alegria d e viver, transfor­ m a n d o o b jeto s d o cotidiano em brin q uedos, b ichos e b o n eco s. Sextas, s á b a d o s e feriados, à s 15h. Estréia dia 15. Gratuito. SE SC C o n so la ç ã o CEGONHA, AVIÃO... MENTIRA, NÃO! Vá­

Um grão de areia apaixonado por uma estrela bailarina e um barco que perde o medo do mar depois de conhecer um a flor. Esses são os divertidos personagens do espetáculo Contos que Vêm do M ar.

Sesc Vila Mariana

SE SC Vila M ariana - De terça a sexta, d a s 8h à s 12h, d a s 13h à s 17h e d a s 17h30 à s 21h30.

rios p e rso n a g e n s d e u m a família e stã o diante d e um b e b ê q u e se recusa a nascer. A partir disso, se g u em -se d iv ersas a b o rd a g e n s sobre o te m a, co m o a gravidez, o parto, a a m a m e n ­ tação , o afeto, o beijo, o s pais, a existência e o universo. Musical infantil d e Jo a q u im Goulart, SP. Dias 16 e 17, à s 17h, na C hoperia. Gratuito. SE SC P o m p é ia

E s p e tá c u lo s BOTANDO PRA QUEBRAR. D urante to d o o m ês, o S esc Itaquera estará unin d o a lingua­ g em teatral e o b om h u m o r e m intervenções artísticas q u e ocu p arão o s div erso s e sp aç o s da u nidade, o ferecen d o a a d u lto s e crianças to ­ q u e s d e d iversão e dicas d e verão. S ex tas e d o m in g o s, à s 11h30, 13h30 e 14h30. Veja a pro g ram ação . SE SC Itaquera • A q u á tic a . U m a p e rs o n a g e m m a is q u e tí­ pica d o v e rã o , e m c e n a s in u sita d a s, p ro v a n ­ d o q u e o sol faz b e m , m a s ta m b é m p o d e fa ­ zer m al. C om Cléo B u sa tto . D ias 8,10, 15 e • C low n n o Calor. Em c en a s d o dia-a-dia, so ­ m o s su rp re en d id o s co m o en g ra ça d o e inusi­ ta d o d e n o ssa s pró p rias atitudes, p or um

interativa a c o n sciê n cia d e p re se rv a ç ã o do m e io a m b ie n te e re sg a te da cultura regional do litoral. Dia 23, à s 15h e dia 24, à s 11 h, no A uditório. R etirada d e c o n v ites no local com u m a h o ra d e a n te c e d ê n c ia . G ratuito. • B u á ... B u á ... o q u e S e r á ? U m a tr u p e de c o n ta d o re s d e h istó ria s q u e só a p ro n ta m c o n fu sã o m is tu ra n d o to d a s e las. Dia 30, à s 15h e dia 31, à s 11 h, no A uditório. R etirada d e c o n v ites c o m u m a hora d e a n tec ed ê n cia. G ratuito. O A N JO E A PRINCESA. Dias 3, 10, 16, 25 e 31, 15h, no Teatro. G ratuito para crianças até 12 a nos. R$ 2,50 (com erciários, e stu d an tes e terceira idade) e R$ 5,00. SE SC Ipiranga O LIX Ã O . U m a m o n ta n h a d e lixo s u r g e e m u m te r r e n o b a ld io , lo c a liz a d o e n tre

CONTANDO FLORES. É u m espetáculo-colagem n o qual p o e m as, tex to narrativo, m úsi­ ca, pintura e im a g em poética trad u zem e stó­ rias so b re u m a certa flor a m arela q u e sim boli­ za to d a a im portância d a natureza. Po e m a s de Cecília M eireles e Paulo Leminski fazem parte d o esp etácu lo . Dia 15, à s 16h, na Copa 2. SE SC C arm o CONTOS QUE VÊM DO MAR. Com Girasso n h o s. E ste esp etácu lo é u m a p ro p o sta d e ce­ lebrar o v erão d e form a diferenciada, através d e u m a roda d e histórias q u e é, ao m e sm o te m p o , um c o n to a o mar. C enário e m otivo d a s histórias selecio n ad as: O Barquinho, O G n o m o d a s Praias, Peq u en in o Grão d e Areia e A S ag a d o Borrachudo A nésio. Dia 29, à s 16h,

d o is p r é d io s d e a p a r ta m e n to s , c ria d a p e lo d e s le ix o d o s m o r a d o r e s . A c o n v i­ v ê n c ia c o m o lix ã o a lte r a a s r e la ç õ e s p e s ­ s o a is , n in g u é m a s s u m e a r e s p o n s a b ili d a ­ d e p e lo s e u a p a r e c im e n to e to d o s re c la ­ m a m d o in c ô m o d o v iz in h o . A té q u e r e s o l­ v e m fa z e r a lg u m a c o is a . C om o g r u p o Pas á r g a d a , SP. D ias 23 e 24, à s 17h, n a C h o ­ p e ria . G ra tu ito . S E S C P o m p é ia O M ENINO D ETR Á S D A S N U V E N S . C o n ta a h istó ria d e u m g a ro to s o n h a d o r q u e q u e ria d e s c o b r ir o q u e re a lm e n te e x is­ te a trá s d a s m o n ta n h a s q u e e s c o n d e m o h o riz o n te . Texto e d ire ç ã o d e C a rlo s A u­ g u s to N az areth , RJ. D ias 9 e 10, à s 17h, na

Janeiro 99


EM CARTAZ SE SC S ã o C a eta n o - U m a aula sem an al:

C h o pe ria. G ra tu ito . SESC P om p éia O VELHO E A SOMBRA. Com o Duo Teatral.

sexta, à s 16h15. S á b a d o , à s 10h40 e 12h30. R$ 22,00 (co m erciário m atric.) e R$ 34,00. D uas

0 espetáculo conta a história de Aidá, um ve­

a u la s se m a n a is: s e g u n d a e q u a rta , à s 14h45

lhinho qu e de um m om e n to para o outro se viu sozinho no m undo. Dia 22, à s 16h, no Es­

e 17h. Terça e q u in ta , à s 10h, 10h45, 14h45,

paço do Curumim .

Meio ambiente e educação

16h15 e 17h. Q u arta e se x ta, à s 10h. R$ 26,50 e R$ 44,00.

SE SC C arm o SE SC Vila M ariana - D uração d e q u atro m e ­ SIRIMALVA: A INIMIGA D A CIDADE. Os

ses. De 5 a 6 an os: te rç as e q uintas, à s 9h30; q u a rta s e sex tas, à s 9h30 e 16h. De 7 a 10 anos:

a to s de vandalism o em um a cidade gran d e, co m o pichação de m uros e destruição d e ore­ lhões, são rep rese n ta d as de um a form a e d u ca ­

ta s, à s 10h30. De 11 a 14 a n o s, te rç as e quintas,

cional neste verdadeiro conto d e fadas. Dia 10,

à s 10h30 e 16h; q u a rta s e sex tas, à s 10h30.

terç as e q uintas, à s 10h30 e 15h; qu a rta s e sex ­

à s 14h30, no Recanto Infantil. SE SC In terlagos

O ficin a s

TEATRO ALEGRIA. E spetáculos c

crianças d e 7 a 12 a n o s ou m en o re s, d e sd e

fantil para toda a g arotada a con tecem a o s sá ­

q u e aco m p a n h ad a s. Todos o s finais d e se m a ­ na, à s 14h. Confira.

OFICINAS INFANTIS LIVRES. Dirigidas a

bados, à s 11 h, no Teatro. Um esp etácu lo dife­ rente a cada se m ana. Gratuito. SE SC S a n to A m aro

SE SC P o m p é ia • A quarela. Iniciação à pintura em aquarela, principais características técn icas e su a s dife­

P ro je to C u ru m im

ren tes fo rm as d e a p re sen tação . D omínio da

SE SC C arm o - Para crianças d e 7 a 12 anos,

m an ch a, textura, tran sp arên cia e cores. Tipos

q u e estejam e studand o, d e p en d e n tes d e comerciários ou não. A través d este program a a criança participa de brincadeiras, estim ula a

de papéis e pincéis. Dias 9 ou 10. 12 vag as. Gratuito.

su a criatividade e o convívio com crianças da m esm a faixa etária. As v a g as sã o lim itadas e gratuitas. Inform ações no sa g u ão d e entrada, da s 10h à s 20h. N os dias 9 e 23, à s 8h e à s 14h, oficinas de confecção de in stru m en to s m u si­ cais com sucata realizadas po r in teg ran tes da Cia. Além do Tempo. SESC C o n so la çã o - Para crianças d e 7 a 11 an o s, dep en d e n tes de com erciário. d e S e g u n ­ da a quinta, das 8h30 à s 11h30 e d a s 14h às 17h. inscrições abertas. Gratuito.

• D e O n de V êm o s B e b ê s? A orig em d o s b e­ bês, o nascim en to , o parto, a a m a m e n ta çã o e a própria relação sexual se rã o trab a lh a d as n esta oficina d e um a m aneira lúdica e delica­

e argila. Terças e q uintas, d e 12 de ja neiro a 25

lhos so b re te m a s tã o im p o rtan tes para as crianças. Dias 16 ou 17. Gratuito.

d e fevereiro, d a s 14h à s 17h. Para crianças de 7 a 12 ano s. Gratuito. SE SC Ipiranga

• E d u c a çã o A m b ien ta l. A p resen tar a ed u ca ­ ção am biental co m o in stru m en to lúdico para criação d e hábitos e atitu d es em relação ao m eio am b ien te, q ualidade d e vida e cidadania. Dias 23 ou 24. Gratuito.

gu e m se m p re a tem ática d o e spetáculo ap re ­ se n tad o no dia.

u m a nu tricio n ista, o p ú b lico vai p re p a ra r e s a b o re a r c riativ as sa la d a s d e fru tas. Dias 30 e 31. G ratuito.

• V iv e n d o H istó ria s. Jo g o s lúdicos n o s quais a s crianças criarão e vivenciarão su a s histórias

essa oficina recebe crianças d e 1 a 6 an o s, n u m a ten d a m o n tad a no Deck, o n de a co n tece o "b an h o d e b o n ecas" e a "brincadeira d e p es­ caria". Início dia 7. Até 7 d e fevereiro, d e terça a sexta, d as 14h à s 17h; sá b ad o , d a s 10h à s 12h e do m in g o s, d a s 14h à s 17h. Gratuito.

C u rso s E sp o r tiv o s CAPOEIRA INFANTIL. Duas a u las sem an ais: terças e quintas, às 16h. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. SESC S ã o C aetano NATAÇÃO. Ensino básico do s estilos crawl e costas. C ursos com duração de a té seis m eses. Informe-se na unidade do S esc m ais próxima.

Janeiro 99

OFICINAS INFANTIS. Dirigidas a crianças de 5 a 12 a n o s ou m e n o re s a co m p a n h ad a s, se ­

• S a la d a d e F ru ta s. S o b o r ie n ta ç ã o d e

ed u ca çã o am b ien tal e c o m p o rta m e n to s o ­ cial s ã o a lg u n s d o s te m a s a b o rd a d o s p o r m eio d e práticas esp o rtiv as, recreativ as, a r­ tísticas e sociais, ou e m c o n v e rsa s in fo rm ais - o p a p o -cabeça. C u rso d e D an ça

criativa atra v és d e co lag em , d e sen h o , pintura

d a, v isan d o estim u lar o diálogo e n tre pais e fi­

SE SC In te rla g o s - A tividades q u e v isam o d e sen v o lv im en to global d a s c ria n ça s d e 7 a 12 a n o s, q u e m o ram n o s a rre d o re s d o S e sc Interlagos. C onceitos c o m o s a ú d e , h igiene,

DANÇA. Atividades lúdicas e exercícios bási­ c os d e dança, que d e spertam a criatividade e estim ulam a e xpressão corporal da criança. De 9 a 14 anos, terças e quintas, à s 16h30. De 4 a 8 anos, quartas e sextas, à s 16h30. SESC Ipiranga

O Sesc Pompéia apresenta a oficina Educação Am biental, um a m aneira lúdica de criar hábitos para m anter o bem -estar do nosso planeta. C onfira no Roteiro

• E sp a ço s para Brincar. De terça a d o m in g o

• V o c ê s V erão. São oficinas q u e aco n tecem d e terça a sexta para crianças d e 7 a 12 anos, q u e atrav és d e diferentes técnicas plásticas te­ rão su a im aginação e stim ulada. Início dia 5. Até 26 de fevereiro, d e terça a sexta, d a s 10h às 13h e d a s 14h à s 17h. Gratuito.

SE SC Vila M ariana.

relacio n ad as ao te m a "m ar". Dia 9, à s 16h30 e dia 10, à s 14h, no 5o andar, Torre A. • E x p re ssã o C orporal e M ím ica. Dia 16, às 16h30 e dia 17, à s 14h, no 5o andar, Torre A. • C o n str u in d o o E sp etá c u lo . Oficina para a p re n d er so b re a c o n stru ção d e c enários e ins­ tru m e n to s alternativos. Dia 23, à s 16h30 e dia 24, à s 14h, n o 5o andar. Torre A. • C lo w n , M a n ip u la çã o , C riação e Interpre­ ta ç ã o d e F a n to c h e s. Dia 30, à s 16h30 e dia 31, à s 14h, no 5o andar, T orre A. T o rn eio s

• E sco la d e S a m b a . Por diferentes instru­ m e n to s d e p ercu ssão , fo rm ato s e tim bres, crianças e a d olescen tes desco b rirão o m u n d o d o sa m b a. Início dia 05. Até 16 d e fevereiro, de terças e quintas, d a s 14h à s 17h. Gratuito.

QUEIMADA. De 7 a 10 a n o s. Dia 12, à s 15h30. Local: G in ásio A gon, 9° a n d ar. Torre B. G ratu ito . SE SC Vila M ariana

ARTE E EXPRESSÃO PARA CRIANÇAS. Curso básico d e introdução à s técnicas artísti­ cas, a trav és d a utilização d e co n to s da tradição oral, u sa d o s p or seu c o n teú d o particular na tran sm issã o d e c o n h ecim en to s e por su a ca­ p acidade de trab alh ar co m o lado direito do cé­ rebro. As crianças exercitarão su a capacid ad e

FÉRIAS N A VILA. N este m ês, aproveitando o p eríodo d e m aior te m p o livre d a s crianças, e s­ ta re m o s d esen v o lv en d o p ro g ra m a çã o e sp e ­ cial d e férias d estin ad a a o público de 5 a 14 an o s. S erá u m a o p o rtu n id ad e de vivenciar no­ vas experiências, resg atar jo g o s e brincadeiras an tig o s e fazer no v as am izades, participando

R ecreação

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de atividades físico-esportivas, artístico-m usicais e d e multim ídia, e n tre elas: oficinas d e criatividade, recreação aquática, artes m ar­ ciais, festivais esportivos, gincanas, karaoké. Início: dia 12, d e terça a sex ta, d as 14h à s 16h; sá b ad o s, d a s 11 h à s 13h. Inscrições a partir do dia 2 no Centro d e E sportes & G inásticas, 69 andar, Torre B. Gratuito. SE SC Vila M ariana

EN C ON TR OS A BERTOS. O s e n co n tro s, q u e s ã o in sp ira d o s p o r te m a s m u sica is e li­ te rá rio s, c riam um a m b ie n te d e sc o n tra íd o , A n im a ç ã o C u ltu ra l CONVIVER COM ARTE. A cad a se m an a , o S esc Pom péia a p re sen ta u m a atividade e sp e ­ cialm en te direcionada a o público q u e fre q ü en ­ ta a unid ad e no p eríodo da tarde. S h o w s m u­ sicais, a p re sen taç õ es d e dança, teatro, p oesia

RECRIANÇA. Recreação esportiva dirigida a crianças d e 7 a 12 a n o s n a s m o d a lid a d es volei­ bol, b asq u ete, futsal, hand eb o l, atletism o, gi­ n ástica artística, en tre ou tras. De se g u n d a a

e o u tras m a n ifestaçõ es a rtísticas. C hoperia. À s 16h. G ratuito. Veja a p ro g ram ação . S E S C P o m p é ia

quinta, d a s 10h à s 12h. À s sex tas, h averá se m ­ pre um a m o d alid ad e esportiva diferenciada,

p o rad a d e esp etá cu lo s d e 1999 é u m a repro­

• M aria A lc in a . O sh o w d e ab ertu ra da te m ­

g a lh ã e s, a lg u m a s o b ra s e s e u s a u to re s, c om o: G uacyra, d e Heckel T avares, R osa e C arin h o so , d e Pixin guinha, C anta, M aria, de

co o p eração . A partir do dia 4. Gratuito. SE SC S a n to A m a ro

• S a m b a s C a rn a v a le sco s. O B ando da Rua can ta sa m b a s q u e fizeram su c esso no C arna­

A ry B arroso, e n tre o u tro s. Dia 20, à s 15h, no A uditório, 1a a ndar, Torre.

val, c o m eç an d o co m Pelo Telefone a té c hega r

• R ápid as d e Artur A z e v e d o . No form ato de

B r in q u e d o te c a s

na d écad a d e 70, m o stra n d o su c e sso s d e Frei-

sa ra u literário, os ato re s Cibele Troyano e J o r­

SE SC Ip ira n g a - H orário d e fu n c io n a m e n ­ to : d e te rç a a se x ta, d a s 14h à s 19h; sá b a d o s ,

tin h a s, Noel Rosa, A ssis Valente, Ataulfo Alves, Dorival Caym m i e A doniran B arbosa, e n tre ou ­ tros. Dia 20.

g e Julião a p re sen tam a lg u m as com éd ia s cur­ ta s e m inidram as escritos pelo autor entre

• F o lia s P er n a m b u c a n a s. Resgatar, divulgar e valorizar a s a n tig as m a n ifestaçõ es co rp orais

Século. Dia 22, à s 15h, no Auditório, 1a andar,

13h à s 17h30. Para o s m a io re s d e 12 a n o s,

SE SC In te rla g o s - Espaço reserv ad o a o s in­ te re ssa d o s em leitura. De q u arta a d o m in g o ,

Confira no R oteiro

A u la s A b e r ta s

c o m o o co co e a ciranda p rese n te s a tu alm en ­

CORPO, PRAZER E CONSCI NCIA. E spaço

te n a s rev elaçõ es c arn av alescas d e P ern am b u ­ co. Dia 27.

destin a d o à s a tividades físicas q u e p rom ovam a consciência corporal, a sa ú d e, a sociabiliza­ ção e o b e m -e sta r integral. Veja a program a-

jo g o s e b rin q u ed o s a d e q u a d o s para to d a s as

QUEIMA DE PALHINHAS. Ritual sa g ra d o da

id ad es e ta m b ém jornais e revistas e stã o à dis­ posição para divertir e an im ar o te m p o livre.

Folia d e Reis. A pós a s festiv id ad es n atalinas e do A no Novo, o s p resé p io s e ram d e sm o n ta ­

De q u arta a do m in g o , d a s 9h à s 17h.

d o s e a s p alh in h as d o teto, feitas co m um a

p a n tes terã o a o portunida de de esclarecer

SE SC Itaquera - E spaço convidativo o n d e

planta c h am a d a m ulta, e ra m q u e im ad a s pelos m o rad o re s d a s casa s, q u e conv id av am a lguns

su a s d úvidas e receber o rientações nutricio­ nais, com p o rtam e n ta is e para atividades físi­

p o d e m se r e n co n trad o s revistas d e atualida­

am ig o s e p a re n tes para c o m p artilh arem e sse

cas. Dia 14, à s 15h, no 4a andar. Torre A.

des, livros d e a rte e d iversos jo g o s q u e e stim u ­

m o m e n to , fazendo p ed id o s d e b e m -aventu-

lam a criatividade e im aginação. De q u arta a dom in g o , d as 9h às 17h.

ran ças para o nov o ano. E spetáculo a p re sen ta ­ do, em fo rm a d e pro cissão e e n tre m e ad o com

SE SC P o m p é ia - Espaço lúdico co m acervo de b rin q u ed o s e jo g o s arte sa n ais e industriali­

cânticos, pelo g ru p o Lira d o s A njos. Dia 9, à s 15h, na Convivência. Gratuito. SE SC P o m p é ia

zados, para em p ré stim o local, no Sesc, m e­ dian te o p a g am e n to d e u m a taxa d e R$ 0,50 p or b rin q u ed o e a a p re sen taç ão de um d o cu ­ m en to original d o u suário. De terça a d o m in­ go, d a s 9h à s 17h. Inform ações no local, com o s ludotecários ou pelo te lefo n e 871-7700, ra­ mal 7819. LUDOTECA. Espaço reserv ad o a o s in teressa­ d o s em leitura e brincadeiras. Jo rn ais, revistas, b rin q u ed o s e livros com te m a s infantis é infanto-juvenis. De q u arta a d o m in g o , d a s 9h à s 17h. S e d e Social. SE SC In terla g o s B e rç á rio s SE SC In terla g o s - Fechado para reform a. SE SC Itaquera - Para aten d e r famílias com crianças p eq u en a s, o berçário e stá eq u ip ad o com fogão, geladeira, b erços, fraldário e brin­ q u e d o s distribuídos em um e sp aç o a m p lo e confortável. Sáb a d o s, d o m in g o s e feriados, da s 9h à s 17h.

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1906 e 1908 e publicados no jornal carioca O

e m usicais d o s sa u d o so s bailes d e M om o atra ­ v é s d o s frevos, m arc h as e en co n tro s circulares

d a s 9h à s 17h. S e d e Social. Ludoteca: D iversos

Sesc Vila Mariana.

in te g ra n te s a p o s e n ta d o s e m o u tro s ofícios ta m b é m c o m e n ta , na e x p o siç ã o d e Ivan M a­

d u ção d aq u ele a p re sen tad o p o r Maria Alcina no Dia 13.

p e rm a n e c e a b e rta em te m p o in teg ral. G ra­ tu ito p a ra c o m erciário s c o m c a d e irin h a e R$ 0,50 p a ra o s d e m ais.

O projeto C onversando com a A rte reúne conversas e oficinas buscando incorporar elem entos artísticos ao cotidiano dos participantes. No mês de janeiro, o destaque é para Expedição Sonora, um a viagçm pelos timbres e dem ais particularidades de cada ritmo.

• S e r e s t a T r op ical. A p re se n ta n d o um re­ pe rtó rio d e m ú sic a s c láss ica s da MPB e do c an c io n eiro nacio n a l, o g r u p o f o rm a d o por

co m o fut-tênis, pipas, frisbee, b rincando co m a

d o m in g o s e feria d o s, d a s 9 h30 à s 12h e d a s

Bate-papo com arte

de e n tre te n im e n to e d e c onvivência. A s a p re s e n ta ç õ e s m e sc la m in fo rm aç õ es e c u­ rio sid a d es relativas ao te m a e m d e sta q u e , c o n v id a n d o o s p a rticip a n te s a u m a m a io r in­ te ra ç ã o na a tividade. SE S C V ila M arian a

ANIMAÇÃO. O S e sc Vila M ariana desen v olve m e n salm en te u m a p ro g ra m a çã o v oltada à ter­ ceira idade. As a tiv id ad es e n fo cam a pro d ução cultural brasileira d e form a prazerosa, inte­ gran d o se u s p articipantes a o universo d a m ú­ sica, da literatura, d a s artes, da sa ú d e e de vi­ vên cias corporais, além d e propiciar o co n tato com a tecnologia. SE SC Vila M ariana C O N V E R SA N D O COM ARTE. C o n v e rsas e oficinas, b u sc a n d o in c o rp o ra r e le m e n to s a rtístic o s a o c o tid ia n o d o s p a rticip a n te s. N este m ê s, o d e s ta q u e é p a ra a E xp ed ição S o n o ra , ativ id a d e d e e x p lo ra çã o m usical o rien tad a e m q u e o s p a rticip a n te s a p re n d e ­ rão so b re a s d iv e rs a s fam ília s d e tim b re s e in stru m e n to s m u sica is, e x p e rim e n ta n d o e o u v in d o so n s d iv e rso s. S e rá feita u m a visita a o C en tro d e M úsica a fim d e a p re s e n ta r o e sp a ç o e o s d iv e rs o s re c u rso s m u sica is. Dia 27, à s 15h30, n o 2° a n d ar, Torre. SE SC Vila M ariana

SE SC Vila M ariana • Lazer e V erão. Nesta conversa, o s partici­

• R e la x a m e n to para o C orp o e E str esse . N esta oficina, o participante terá a possibilida­ d e d e c onhec er e vivenciar alg u m as d as técni­ cas básicas de relaxam ento, co m b ate n d o a te n sã o e evitando o e stresse. Dia 20, à s 16h, na Oficina do Corpo 1 ,7a andar, Torre B. • Á g u a e R ela x a m e n to . Vivência realizada po r m eio de m a ssa g e n s e exercícios respirató­ rios, utilizando a ág u a c o m o elem e n to facilitador para o relaxam ento corporal. Dia 28, à s 11 h30, na Piscina, 2a subsolo, Torre B. • E sp o r te s A d a p ta d o s . S e rá d e sen v o lv id o um circuito d e jo g o s a d a p ta d o s à terc eira idade, na qual o m a is im p o rta n te n ã o é o g rau d e ha b ilid a d e d o particip a n te e sim a p o ssib ilid a d e d e d e se n v o lv e r u m a prática e sp o rtiv a p ra z ero sa e in te g rad a com o s outro s p a rticip a n te s. Dia 19, à s 15h30, no G inásio L udus, 7a a ndar, Torre B. M u ltim íd ia ENTRE N O S MULTIMEIOS. A p roposta é fa­ cilitar o a ce sso e a análise d a s linguagens da mídia, c o m o a informática, a tevê, o vídeo, o ci­ n em a, a fotografia e a Internet. Confira a pro­ gram a çã o a seguir. SE SC Vila M ariana • V ídeo C om o Forma d e E xpressão: R elato d e U m a E xperiência. No form ato de um a conversa, a pioneira do vídeo independente no

Janeiro 99

J

j '


EM CARTAZ Brasil, Rita Moreira, apresenta seu trabalho em pesquisa social c om o videomaker. A autora co­ m enta alguns de se u s v ídeos prem iad o s inter­

HIDROGINÁSTICA. D esenvolve resistência, equilíbrio e m u scu latu ra a trav és d e exercícios aeró b ico s e localizados p raticad o s d en tro da

n acionalm ente, desm istificando técnicas e to r­ n an d o a linguagem m ais acessível ao s interes­ sados. Dia 21, à s 15h, no 4a andar, Torre A.

SE SC S ã o C a eta n o - Q uarta e sexta, à s

Arte marcial para terceira idade

11 h30. R$ 26,50 (preço único) S e r v iç o s TROCANDO IDÉIAS. M om ento para o e n ­ contro m ensal d os participantes da p ro g ra­

PRÁTICAS CORPORAIS. Este c u rso tem po r objetivo am pliar o universo d a s possibili­

m ação da terceira idade com o s té cn ico s do

d a d e s corporais, utilizando, para isso, a s m ais

S esc Vila M ariana, para apre sen taç ão d o s o b ­ jetivos a o s novos in teressados e d iscu ssão d as su g e stõ e s proposta s pelo g ru p o para ati­

d iv ersas técn icas e vivências co m o a dança, a

vidad es futuras. Dia 13, à s 14h, no Auditório,

13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,00. SE SC Ipiranga

1° andar, Torre A. SE SC Vila M ariana

consciência d o corp o , o esp o rte e a recreação. Acima d e 40 an o s. S á b a d o s, à s 10h30. R$

TAI-CHI-CHUAN.

Arte marcial d e o rigem

ch in esa. D esenvolve h arm o n ia corporal e O IDOSO EM CENA. No m ê s d e janeiro, o

equilíbrio d a s fu n çõ e s psíquicas e orgânicas,

idoso entra em cartaz! O Sesc Pom péia ofere­

atra v és d e m o v im entos su a v es b a se a d o s na natureza.

ce, no p eríodo de férias, u m a p ro g ram ação de vídeo voltada especialm en te para o público d a terceira idade. Entre os film es escolhidos

SE SC Ipiranga - Terças e q uintas, à s 16h30.

estão: N u m Lago Dourado, Conduzindo M iss Daisy e O Indom ável. De 5 a 28, à s 15h, no Au­ ditório. Gratuito. SE SC P om p é ia

R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 33,00.

C u r s o s / A r te s M ÁSC AR A S DE CARNAVAL. A través de d iferentes técnicas, c onfeccionar m á sca ras de Carnaval, objetivando aprendizado, d esen v o l­

C u rso / D a n ç a DANÇ A /EX PR ESSÃ O. A través da ap recia­ ção e estu d o d o s ritm os e e stilos m usicais, de

As unidades do Sesc oferecem diversos cursos para o público da terceira idade que visam reinte­ grar o idoso na sociedade. As aulas de tai chi chuan são as m ais procuradas, pelo baixo im pacto e filosofia m ilenar que une equilíbrio interior à atividade física. C onfira no Roteiro

exercícios teatrais e terap êu tico s, visa estim u ­ lar a ex p re ssão corporal e criatividade. Para p e sso as acim a d e 40 an o s. Q uartas, à s 14h. SE SC Ipiranga

vim ento d a criatividade e diversão. À s q u artas e sextas-feiras, início dia 6, d a s 14h à s 16h, no Ateliê, 15 vagas.P reços: R$ 2,00 (comerciário) e R$ 4,00 (usuário). SE SC C arm o M ONUM ENTOS DO CENTRO PAULISTA­ NO. E stam par no papel, utilizando a técnica do d e senho, o s m o n u m e n to s localizados na região central de S ão Paulo e m ostrá-los de 25 a 29, num a e xposição q ue terá a presen ça d o professor, em horários d eterm in ad o s, rea­ lizando aulas abertas. Todas a s te rç as e q uin­ tas-feiras, início dia 5, d a s 14h à s 16h, no A te­ liê, 15 vagas. Preços: R$ 2,00 (comerciário) e R$ 4,00 (usuário). SE SC C arm o G in á stic a GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. M étodo d e gi­ nástica desenvolvido pelo Se sc d e acordo c om o ritm o e c ondições físicas d e cad a p e s­ soa. A cada m ês, te m as diferentes so b re ativi­ d ad e física, sa ú d e e bem -estar. Inform e-se na u nidade do S esc m ais próxim a. SE SC S ã o C a eta n o - S e gunda e quarta, à s 15h40. Terça e quinta, à s 8h40 e 15h40. R$ 16.50 (preço único). SESC C o n so la çã o - Dias 12,1 4 ,1 9 , 21, 26 e 28, à s 14h e 15h. Gratuito. SESC Ip iran ga- T erça s e quintas, à s 13h30 e 15h30. Q uartas e sextas, à s 9h e 16h30. RS 16.50 (comerciário matric.) e RS 33,00.

Janeiro 99

C u rso / E s p o r te s ESPORTES & JO G O S. Program a d e sen v o l­ vido ju n to a m aio res d e 55 a n o s, co m m o d a ­ lidades criadas especificam ente para e ste pú­ blico, resp eitan d o se u s inte resse s e caracterís­ ticas, v isan d o p ro m o v er a m an u ten ç ão da sa ú d e e a sociabilização. Terças e q u in tas, à s SE SC Vila M ariana NATAÇÃO PARA A TERCEIRA IDADE. Seg u n d a e quarta, à s 15h30. Terça e quinta, à s 9h15 e à s 14h. R$ 26,50 (preço único). SE SC S ã o C a eta n o

FÉRIAS & TURISMO SOCIAL O tu rism o so cial é u m a im p o rta n te e x p re s­ sã o d o lazer, q u e p ro cu ra a rec u p e ra ç ã o do indivíduo, d e slo ca n d o -o d e se u c otidiano em b u sc a d o prazer, d o d e sc a n so , do e n v o l­ v im e n to c o m o u tra s p e s s o a s e da a m p lia ­ ç ão d e se u u n iv e rso cultural. T odas a s ex­ c u rsõ e s in clu em a c o m p a n h a m e n to d e té c ­ nico d o S esc, tra n s p o rte e m ô n ib u s p a d rã o tu rism o , se g u ro v ia g em , lan ch e, in g re s so s e p a sse io s c o n fo rm e o roteiro. O s p reç o s d e sta p ro g ra m a ç ã o sã o , ex clu siv am e n te , pa ra c o m erciário s m a tricu lad o s no S esc. SE SC P araíso

A u la s A b e r ta s ALONGAMENTO. Dias 1 1 ,1 3 ,1 8 ,2 0 e 27, às 14h. O rientação d o s técnicos d o S esc C onso­ lação. Gratuito. SE SC C o n so la çã o P a s s e io s SE SC P o m p é ia - Visita ao Ja rd im Botânico para ob serv ação d e p lan tas e e sp aç o s co m o o M useu Botânico, Ja rd im d e Lineu, Estufas, O rquidário, Lago d a s Ninféias, Hidrofitotério e vários b o sq u es. Dia 30. Saída à s 8h. R etom o à s 17h. Gratuito. Inscrições dia 28, à s 16h, na C hope ria. SESC P o m p éia - Visita ao Sesc Santos, com passeio pela praia c om diversas a tividades em su a barraca no período da m anhã e participa­ ção no baile da unidade no periodo da tarde. Dia 16. Saída à s 7h. R etom o à s 19h. Informa­ ç õ es e inscrições dia 14, à s 16h, na Choperia.

E x c u rs õ e s R o d o v iá ria s BELO HORIZONTE E CIDADES HISTÓRI­ C A S DE M INAS GERAIS. Por volta de 1707, o local o n d e hoje se e n co n tra a cidade de Belo H orizonte era d e n o m in ad o Arraial de N ossa S e n h o ra d a Boa V iagem do Curral Del Rey, já q u e ali se acurralava, d ep ois da con ta ­ g e m e d o p a g am e n to d o s trib utos reais, o g a d o vindo d o s se rtõ es da Bahia e do S ão Francisco. Em 1890, o ideal d e o rd em e pro­ g resso d a República im pulsionou a idéia de u m a nova capital para o e stad o de M inas Ge­ rais. H osp ed ag em : Colônia de Férias Sylla Velloso (Belo Horizonte, MG). Preços a partir d e 5 XR$ 72,00 (total: R$ 360,00). SE SC P araíso BLUMENAU (SC). Período disponível: 26 a 31. Saída: 20h, d o Se sc Paraíso. Incluso: pen-


EM CARTAZ são com pleta, city tour, visita ao Beto Carrero W orld (Balneário de Penha) e ao Balneário de C am boriú. H ospedagem : Colônia d e Férias do S esc B lum enau. Preços a partir de 5 x R$ 52,00 (total: R$ 260,00). SE SC P araíso

P a s s e io s d e U m D ia

BLUMENAU / BETO CARREIRO (SC). Hos­ p e d ag e m no Sesc. P e n são co m p leta e city to u r e m Blum enau, visita à Florianópolis e ao Parque Term ático Beto C arrero W orld. Perío­ do d e 6 a 11. Preços a partir d e 5 x R$ 52,00 (total: R$ 260,00). SE SC S ã o C a eta n o

das: 7h, do Sesc Paraíso. Incluso: p e n são co m ­ pleta, city to u r e p asseio s ao Ja rd im J a p o n ê s e Lagoa d e Pirapitinga. H o sp ed ag em no Sesc Caldas Novas. Preços a partir d e 5 x R$ 61,00 (total: R$ 305,00). SE SC P araíso H o sp e d a g e m

• Itu. Dia 10. Visita a o Parque M unicipal do Varvito, M useu R epublicano da C onvenção de Itu, Igreja Matriz d e N ossa S en h o ra da C ande­ lária, c onjunto arquitetônico da Praça Padre Miguel, Igreja d o Bom J e s u s e Q uartel do Re­ g im en to D eodoro. R$ 22,00. • S a n to s. Dia 13. Visita à Ponta da Praia (com b a n h o d e mar), Se sc San to s, O rquidário e city to u r histórico. R$ 22,00.

no

• T au baté. Dia 16. Visita à O nsen T h erm as T aubaté, M useu Histórico e P e dagógico M on­ teiro Lobato (Sítio do Pica-Pau A m arelo) e

N O V A S/G O .

cais. Períodos d e 18 a 24. Preços a partir d e 5 x R$ 62,00 (total: R$ 310,00). SE SC S ã o C a eta n o GUARAPARI (ES). Períodos disponíveis: 15 a 21 e 20 a 26. Saídas: 21 h, d o Se sc Paraíso. In­ cluso: p e n são com p leta, city tour, p asseio s a

Casa d o A rtesão. Preço: 2 x R$ 19,00 (total: R$ • Ita n h a ém . Dia 21. Visita à P rain h a d o s P e sc ád o res, C asa d a C â m a ra e C adeia, C on­ v e n to d e N o ssa S e n h o ra d a C o n ceição , Igre­ ja M atriz d e S a n t'A n a , c asa rio c olonial e p a s ­

Vitória e Vila Velha. H osp ed agem no Centro de Turism o G uarapari / Sesc. Preços a partir d e 5 x R$ 60,00 (total: R$ 300,00). SE SC P araíso

se io d e b arc o p e lo s rios Itan h a ém , Preto e Branco. Em P e ru íb e, visita m o n ito ra d a pela

GUARAPARI (ES). De 11 a 18. H o sp ed ag em no Sesc. Pen são c om pleta, city tour, p asseio à

naíba. Dia 31. Visita à histórica aldeia d e C ara­

Vitória e Vila Velha. Preços a partir d e 5 x R$ 69,00 (total: R$ 345,00). SE SC S ã o C a eta n o

c id ad e e m ira n te p a ra o b se rv a ç ã o d a s ruí­ n a s d o A b areb e b ê. R$ 22,00. • A ld eia d e C arap icuib a e S a n ta n a d e P a r picuiba e ao c entro histórico d e Sa n ta na de Parnaíba: Igreja Matriz d e S antan a, M useu Casa do A nhang üera, Casa da Cultura, Cine

um a s na s outras bexigas com água e farinha), trazido a o Brasil pelos portugueses, no século 17. A prim eira escola de sa m b a nasceu no Rio de Ja neiro, em 1928, com o no m e Deixa Falar, m a s foi so m e n te em 1952 que a s escolas co­ m eçaram a se organizar, transform ando-se em soc ied a d es civis com se d e e regulam ento. A tualm ente, o carnaval de S ão Paulo conta com m ais de 20 escolas de sa m b a, 12 delas em seu G rupo Especial. Nos p asseios São Paulo do Sam ba, a p ó s palestra sobre a histó­ ria do Carnaval brasileiro, se rá visitada a qua­ dra da Sociedade R osas de Ouro, um a da s e s­ colas m ais tradicionais d e S ão Paulo, com par­ ticipação no ensaio d o sa m ba-enredo A Divina Com édia de u m Folião, q ue a escola defende­ rá no Carnaval de 99. • P arq ue d o Ibirapuera c o m P a sse io d e Balão. Dia 17. O passeio ao Parque do Ibira­ puera é iniciado por um vôo m onitorado num do s m aiores balões da Am érica Latina. Duran­ te o vôo, pode se r observada boa parte da ci­ da d e e ta m b ém o próprio Ibirapuera. • Bairro d o Ipiranga. Dia 23. D estaques do roteiro: Parque da Independência (visitando o M on um ento à Independência, Cripta de D. Pe­ dro I, Casa do Grito e jardins). M useu Paulista da U niversidade de S ão Paulo (M useu do Ipi­ ranga), Se sc Ipiranga e M useu de Zoologia da U niversidade de S ão Paulo. • A niversário d e S ã o P aulo n o C entro V elho. Dia 25. D estaques do roteiro: Largo São Francisco (Igreja da O rdem Terceira de São Francisco e Faculdade de Direito da Uni­ versidade de S ão Paulo), Praça da S é (Catedral M etropolitana e M arco Zero da cidade). Igreja de S ão G onçalo, A ntigo Solar da M arquesa de S a n to s (atual M useu da Cidade), conjunto ar­ quitetônico do Pátio do Colégio (M useu Casa de Anchieta, M onum ento Glória Imortal aos

T eatro Coronel Raim undo e casario colonial. R$ 22,00.

Fundadores d e S ão Paulo, prédios das a ntigas Secretarias da Agricultura e da Fazenda), edifí­ cio se d e do Banespa, Edifício Martinelli, M os­ te iro de S ão Bento e Teatro Municipal de São

a 10. Saída: 7h, d o Sesc Paraíso. Incluso: m eia p en são , city to u r pela cidade e praias, passeio a o C orcovado, Pão d e A çúcar e Petrópolis.

DIVERSÃOPAULO. Passeio s d e um dia, em grupo, p or e sp aç o s u rb an o s q u e reflitam a his­ tória da cidade d e S ã o Paulo, perm itindo um a

Paulo, d entre outros. • Parque Estadual da Cantareira. Dia 30. Pas­ seio por trilhas para o bservação e exploração da m ata, c om cam inhada m onitorada a o Lago

H ospedagem : Sesc C opacabana. Preços a par­ tir d e 5 x R$ 55,00 (total: R$ 275,00). S E SC P araíso

fo rm a m ais prazerosa d e relação e n tre o p a u ­ listano e su a m etrópole. Incluso: transporte, lanche, seg u ro viag em , in g resso s conform e roteiro, p asseio e a co m p a n h am e n to d e técni­ co do Sesc. Preço: R$ 5,00. Veja a p ro g ram a­ ção a seguir. SE SC P araíso

RIO DE JANEIRO (RJ). Período disponível: 5

T e m p o ra d a s d e Férias SE SC BERTIOGA. O Sesc Bertioga conta com com pleta infra-estrutura d e lazer e recrea­ ção, d isp o n d o d e ginásio d e e sp o rtes, can ch as d e bocha, q u a d ra s de tên is e poliesportivas, pista d e cooper, cam p o d e futebol, minicampo, biblioteca, p arq u e aquático, salas d e jo g o s e cinem a, além d e lanchonete e pista d e d a n ­ ça. U ma eq u ip e especializada p ro g ram a e de­ senvolve atividades diárias d e recreação e la­ zer, inclusive na praia. E stadas em regim e de p e n são com pleta. Diárias: R$ 20,00 (comerciários matric.). Períodos disponíveis: M arço de 1999: 2 a 9, 10 a 16 e 23 a 30. Para com erciários da capital, a s inscrições para sorteio d e va­ g a s no s p eríodos disponíveis e m m arço de 1999 d ev erão ser e fe tu ad a s d e 4 a 16 d e ja nei­

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v iag en s culturais d e curta du ração e b aixo cus­ to. Incluso: tran sp o rte, se g u ro v iagem , alm o­ ço, in g resso s con fo rm e roteiro, p asseio s e

Sesc. P en são c om pleta e city tour, p asseio s lo­

CALDAS

O cartão de matrícula no S esc é o seu passaporte para participar, com vantagen s, das várias atividades oferecidas e tam bém para desfrutar as piscinas, quadras e outros equipam entos. Para matricular-se no S e sc são necessário s o s seg u in tes docum entos: com erciário: carteira profissional do titular, certidão de casam ento e certidão de nascim ento d os filhos m enores de 21 anos. A taxa de matrícula varia de acordo com a faixa salarial. A matrícula pode ser feita em qualquer unidade do S esc e tem validade nacional de 12 m eses. C om erciário aposentado: carteira profissional e carnê do INSS. Não-com erciários: docum ento de identidade e consulta na unidade de interesse sobre a disponibilidade de vaga.

DIVERCIDADES. P asseio s d e um dia por ci­ d a d es p róxim as a S ão Paulo, q u e p o ssu a m atrativos turísticos significativos, perm itindo ao público a participação em p ro g ra m a s de

a c o m p a n h am e n to d e técnico d o Sesc. Veja a p ro g ra m a çã o a seguir. SE SC P araíso

C ALDAS NOVAS (GO). Períodos d isponí­ veis: 5 a 12, 24 a 30 e 30 a 5 d e fevereiro. Saí­

M a t r íc u l a

ro, d iretam en te no Sesc Paraíso, p or correio ou fax (885-5854). SE SC P araíso

• Luz C ultural. Dia 9. D estaq u es do passeio: Convento do Carm o, E stação Júlio Prestes, an tig o prédio d o D epartam en to d e O rdem Po­ lítica e Social - DOPS (atual se d e da Secretaria d e Estado da Cultura e da U niversidade Livre d e Música), E stação da Luz, Parque da Luz, Pi­ nacoteca do E stado, com p lex o arquitetônico da Fatec, M osteiro da Luz e M useu d e Arte S a­ cra d e S ão Paulo, B atalhão Tobias d e Aguiar (Quartel da Luz), Igreja d e S ão Cristóvão e Vila Inglesa. • S ã o P a ulo d o S a m b a . Dias 15 e 29. A pri­ m eira m anifestação carnavalesca brasileira foi o e n tru d o (jogo no qual a s p e sso as atiravam

de Carpas, Trilha e M irante da Pedra G rande (com vista panorâm ica da cidade de São Pau­ lo) e Trilha da Bica. PASSEIO À PIRACICABA. Piracicaba foi fundada em 1Bde a gosto d e 1767 pelo Capitão A ntonio Corrêa Barbosa. A cidade tem o m es­ m o no m e do rio qu e corre por lá, um rio pito­ resco, c antado por violeiros. O nom e do lugar, em tupi-guarani, significa "lugar o nde o peixe p ára". É um a cidade muito divulgada pela mí­ dia e literatura p o rte r um a rica cultura. É o ber­ ço do "Cururu", um a dança de roda que m e s­ cla m oda de viola e repente, e já consagrou m uitos artistas. As p e sso as têm um so taque bem característico, e n cantadoram ente caipira. O Rio d e Piracicaba, canção fam osa, funciona co m o um convite perm anente de visita à cida­ de. Sábado, dia 30, com saída à s 7h30 e retor­ no à s 19h30. Preço: R$ 38,00. SE SC Carm o

Janeiro 99


IN T E R IO R S esc C am pin a s

L A N Ç A M E N T O DO PRO JETO S E S C V E R Ã O - d ia s 09 e 10, d a s 10h à s 18h. J o g o s d e s a lã o e g i­ g a n te s ; e s p o r t e s a d a p ta d o s: p e ­ t e c a , v o le ib o l e f r e e s b ; e s p o r t e radical: e s c a la d a u rb a n a ; e q u ip a ­ m e n to s lú d ic o s. A tiv id a d e s e s p e ­ c ia is: Dia 0 9 , s á b a d o : J a z z S tr e e t Band , d a s 14h à s 18 h . M o stra d e D a n ça , 16h . Dia 1 0, d o m in g o : D ança F o lc ló r ic a - c o r te jo - c o m o g r u p o C a rran ca, 10M30. J a zz S tr e e t B an d , 10h à s 13h; S tr e e t D a n ce S h o w , 17h. E ntrada Fran­ ca. Em fr e n te a o B a ln e á r io d o P arq u e P o r tu g a l, Av. H eito r P e n ­ t e a d o , s/n , P o rtã o 0 7 . Tel (019) 2 5 1 .6 4 1 1 . T E A T R O IN F A N T IL - S e m p r e a o s s á b a d o s , à s 1 9 h 3 0 , na C o n ­ c h a A c ú stic a d o P a rq u e P o r tu g a l Dia 09/01 - A B ela A d o r m e c id a . Dia 16 /0 1 - O G a to d e B o ta s. Dia 2 3/01 - P in ó q u io . Dia 30 /0 1 - M eu P e q u e n o P r ín cip e. (C o n tin u a em fe v e r e ir o : Dia 0 6 /0 2 - A A rca d e N o é . Dia 1 3 /0 2 - A B ela A d o r m e ­ c id a. Dia 2 0 /0 2 - S a lt im b a n c o s (G rupo d o T.S.I. - te a tr o e co ra l). Dia 2 7 /0 2 P in ó q u io .).E n tr a d a fran ca. A T IV ID A D E S A Q U Á T IC A S . Dia 2 4 /0 1 , d o m in g o , d a s 9 h à s 13 h . G in ca n a , j o g o s e r e v e z a m e n t o s c r ia tiv o s , S h o w d e A q u a lo u c o s . N o B a ln e á r io d o P a r q u e P o r tu ­ g a l, Av. H e ito r P e n t e a d o , s /n . P o r tã o 07 . P R O J E T O S E S C V E R Ã O . Em S o r o c a b a , o p r o je to S E SC V erão p r e te n d e in c r e m e n ta r a r e a liz a ­ ç ã o d e u m a s é r ie d e a t iv id a d e s e s p o r t iv a s e r e c r e a tiv a s , e s p e t á ­ c u lo s e c a m p a n h a s in fo r m a tiv a s , v is a n d o a d iv e r s ã o e o e n t r e t e n i­ m e n to s o m a d o a o e n r iq u e c im e n ­ to cu ltu r a l, e m p a rceria c o m in s ­ t itu iç õ e s p ú b lic a s e p r iv a d a s da c id a d e . A bertu ra dia 1 0 /0 1 , Par­ q u e C a m p o lim a partir d a s 10 à s 17 h o r a s. A p r e s e n t a ç ã o m u s ic a l da O rc h estr a H e a r th b r e a k e r s, d e S ã o P aulo; B a lo n is m o - c o m v ô o c a tiv o a b e r to a o s p a r tic ip a n te s , O ficin a d e B u m e r a n g u e - c o m e x ib iç ã o d e la n ç a m e n t o s ; O ficin a d e P a tin a ç ã o e S k a te - e s p a ç o para prática d e p a tin a ç ã o c o m m o n ito r e s e s p e c ia liz a d o s e e m ­ p r é stim o d e p a tin s; O ficin a e p rá ­ tic a d e T ra m p o lim A c r o b á tic o e S p e e d J u m p a b e r to a p a r tic ip a ­ ç ã o d o p ú b lic o . S o r o c a b a /S E S C C a m p in a s SE S C C a m p in a s - Av. A q u id a b an, 509 - C en tro (019) 2 3 2 -9 2 9 9 (g e r ê n c ia , s e t o r a d m in is tr a tiv o , p r o g r a m a ç ã o cu ltu ra l, b ib lio te c a , o d o n to lo g ia e m a tr ic u la s) Av. H eitor P e n te a d o , s/n . P o rtã o 07 Tel. (019 ) 2 5 1 .6 4 1 1 - L ag o a d o T aq u aral ( g in á s t ic a v o lu n t á r ia , ter ceira id a d e , e s p o r t e s a d a p ta ­

Janeiro 99

d o s , e s p o r t e s , a tiv id a d e s r e c r e a ­

te e n d e r e ç o d a A v. D o m J o s é I, 2 7 0 e s tá e m r e fo r m a e n ã o é r e ­ fe r ê n c ia p a r a a t e n d im e n t o .

fu t e b o l d e s a lã o . M a sc u lin o e f e ­ m in in o , d e s t in a d o s a j o v e n s e a d u lto s (a cim a d e 16 a n o s ). Dia 23 , à s 13h . G rátis. S e s c R ib e ir ã o P r e to - Rua Tibiriçá, 50 Tel. (016) 6 1 0 -0 1 4 1

S esc C atanduva ______________________ S e s c S ã o José d o s C a m p o s__________

P R O J E T O S E S C V E R Ã O /9 9 . A p r o g r a m a ç ã o d e s e n v o lv id a p ela U n id a d e d o SE SC no V erão, p r o ­ p o r c io n a a o c o m e r c ia r io e s e u s d e p e n d e n t e s a o p o r tu n id a d e d e p a r tic ip a ç ã o , prática e c o n h e c i­ m e n t o n a s m a is d if e r e n c ia d a s fo r m a s d e a tiv id a d e s , d e lazer e s p o r t iv o - r e c r e a t iv o . A lé m d is s o e s t e p r o je to é um im p o r ta n te in s ­ tr u m e n to d e d if u s ã o d e v a lo r e s e x p líc it o s n o s o b je tiv o s d o SE SC c o m o um t o d o , b e m c o m o na nuc le a ç ã o d e lid er a n ça e na r e n o v a ­ ç ã o da c lie n t e la m e d ia n t e a s a l­ t e r n a t iv a s p r o p o s t a s p o r e s t e P r o je to . D e 08/01 a 0 7 /0 2 . E S P A Ç O M U S IC A L S E S C V E ­ R Ã O /9 9 . P r o g r a m a ç ã o m u sic a l e n v o lv e n d o o s g r u p o s da c id a d e e r e g iã o c o m r e p er tó rio d e M PB, A x é M u sic , Rock e S e r ta n e jo . D e t e r ç a s , q u in ta s d a s 1 9 h 3 0 a s 2 2 h 0 0 e d o m in g o s d a s 1 4 h 0 0 a s 17 h 0 0 . S U P E R F É R IA S SESC VE­ R Ã O /9 9 . P r o g r a m a ç ã o d e s e n v o l­ v id a p e lo P ro g ra m a SE SC C uru­ m im , q u e v is a a te n d e r c r ia n ç a s d e 07 a 12 a n o s , n o p e r ío d o d e ja ­ n e ir o , d a s 1 3 h 3 0 a s 1 7 h 0 0 c o m a t iv id a d e s d ir e c io n a d a s a o s in te ­ r e s s e s d a s c r ia n ç a s c o m o : te a tr o , p a s s e io s , j o g o s , g in c a n a s , a tiv i­ d a d e s a q u á tic a s , o f ic in a s , e tc . De 18 a 29. S e s c C a ta n d u v a - Pça. F elício T o n e llo , 2 2 8 (017) 5 2 2 -3 1 1 8

P R O J E T O S E S C V E R Ã O . P r o je ­ to r e a liz a d o p e lo S E SC n o p e r ío ­ d o d e d e z e m b r o a fe v e r e ir o . J o ­ g o s n o P a rq u e. A tiv id a d e r e c r e a ­ tiv a b a s e a d a e m m o d a lid a d e s e s ­ p o r tiv a s e j o g o s in f a n t is , t a is c o m o : fr is b e e , tc h o u k b a ll, m in iv o le i, j o g o s g ig a n t e s , e a tiv id a ­ d e s e s p e c ia is c o m b a lã o d e ar q u e n t e r e a liz a n d o v ô o c a tiv o . Dia 17, a partir d a s 1 4 h . N o P arq u e da C id a d e. A g ita ç ã o . A tiv id a d e re­ c r e a tiv a re a liza d a em q u a d r a s in ­ flá v e is d e v in il d is p o s t a s o b r e um a b a s e a c o lc h o a d a d e e s p u ­ m a. De 18 a 19, a partir d a s 13h. Na Á rea V erde. B U M E R A N G U E . P a le str a , c o n ­ fe c ç ã o d e b u m e r a n g u e , d e m o n s ­ tr a ç ã o d e a r r e m e s s o s e a tiv id a ­ d e s r e c r e a tiv a s. E x p o s iç ã o - A u s ­ trália -, p a in é is a u t o -e x p lic a tiv o s c o n t e n d o f o t o s e ilu s tr a ç õ e s da A u str á lia e u m a in cr ív e l c o le ç ã o d e b u m e r a n g u e s d o a c e r v o p arti­ cu la r d o o r ie n ta d o r . O r ie n ta çã o : C arlos M artini F ilh o, o M ag rã o . Dia 22 , à s 14h. S E S C V E R Ã O K ID S . P r o g r a m a ­ ç ã o e s p e c ia l d o P r o jeto C urum im co m a t iv id a d e s r e c r e a tiv a s, o fic i­ n a s d e ar te, j o g o s , g in c a n a , e s c a ­ la d a , rafting e m u ita s b r in c a d e i­ ras. A a tiv id a d e é gr a tu ita e d e s t i­ n ad a à c r ia n ç a s d o s 7 a o s 12 a n o s . De 18 a 31 , d a s 14h à s 17h. E sp e c ia l. A p r e s e n ta ç ã o d a s p e ­ ça s: O V elh o e a S o m b r a . Dia 24. Qual é o G rilo? Dia 31.

S esc R ibeirão P reto __________________

P R O J E T O S E S C V E R Ã O . Pro­ g r a m a ç ã o e s p e c ia l d e v e r ã o , d e ­ s e n v o lv id a em to d a s a s U n id a d e s d o SE S C , o b je tiv a n d o p r o p o r c io ­ nar a o s c o m e r c iá r io s e d e p e n ­ d e n t e s o c o n h e c im e n to e a práti­ ca d e m o d a lid a d e s e s p o r t iv a s v a ­ ria d a s e a p a r tic ip a ç ã o e m a tiv i­ d a d e s s ó c io -c u ltu r a is . De 4 a 31. R $ 5 ,0 0 ( c o m e r c iá r io m atric.). R$ 2 ,5 0 (te r c e ir a id a d e ). R$ 1 0 ,0 0 (p ú b lic o e v e n tu a l). A Q U A L O U C O S . E sp e tá c u lo perfo r m á tic o q u e re ú n e um g r u p o d e a r tis ta s a c r o b á t ic o s q u e m is t u ­ ram t é c n ic a s c ir c e n s e s e fa z e m d e u m a in te r fe r ê n c ia nu m e s p a ç o s in g u la r ( p isc in a s) um v e r d a d e ir o s h o w c o m m ú sic a , a c r o b a c ia s e r is o s . Cia. F a rân d ola T rou p e. Dia 9, à s 16h e dia 10, à s 10h . G rátis. JOGOS O R IE N T A D O S DE Q U A D R A . V o le ib o l d e d u p la s, d e tr io s e d e q u a d r a s, str e e t-b a ll e

Sesc S ão Jo sé dos C am p o s Av. A d h e m a r d e B arros, 9 9 9 . Tel. (012) 3 2 2 -9 8 1 1 S esc S ão C arlos _____________________

P R O J E T O S E S C V E R Ã O . Pro­ g r a m a ç ã o e s p e c ia l d e v e r ã o . C O N T E M P O R Â N E O 3 E M 1. P r o jeto SE SC d e D an ça / N o v a s T e n d ê n c ia s. E sp e tá c u lo c o m p o s ­ to por tr ê s m o v im e n t o s , d a n d o e n fo q u e à s r e la ç õ e s h u m a n a s e s e u s d e s d o b r a m e n t o s c o m o g ru ­ p o " P rojeto C en a C o n t e m p o r â ­ n ea". D ia 2 8 , q u in ta -f e ir a , à s 2 0 h 3 0 . Teatro.

Projeto Sesc Verão D ias 09 e 10, jogos, esportes adaptados, esportes radicais e atividades especiais, com o escalada urbana e equipam entos lúdicos. Em frente ao Balneário do Parque Portugal.

Sesc Campinas. C onfira no R oteiro

P R O J E T O S E S C DE D A N Ç A N O V A S T E N D Ê N C IA S . E n sa io a b e r to . Dia 25 d e f e v e r e ir o , à s 1 5 h 3 0 , n o M e r c a d o M u n icip a l. E sp e tá c u lo , à s 2 0 h 3 0 , n o T eatro d o SE SC . J O G O S N O P A R Q U E . J o g o s re-

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IN T E R IO R c r e a t iv o s , Jogo e x ib iç ã o de R u g b y (E.C. Rio B r a n c o /S P ), A p r e s e n ta ç ã o " G ig a n tes d o Ar"c o m Cia. Pia F raus Teatro, S h o w d e a c r o b a c ia s a é r e a s - A e r o c lu b e d e R ib eirão P reto, S h o w m u sic a l d e e n c e r r a m e n t o . A b e r to para to d a a c o m u n id a d e (to d a s a s fa i­ x a s e tá r ia s). Dia 17, d o m in g o , a s 9 h 3 0 à s 1 7 h . P raça B rasil ou C a m p o d e F u teb ol Rui B ar b o sa . S e sc S ã o C a r lo s - Av. C o m e n ­ d a d o r A lfr e d o M affei, 7 0 0 . Tel. (016) 2 7 2 -7 5 5 5 S esc S an t o s __________________________

P R O J E T O V E R Ã O - D u r a n te e s t e m ê s o SE SC S a n to s e sta rá p r o m o v e n d o u m a sé r ie d e a tiv i­ d a d e s para a g ita r o v e r ã o . C líni­ c a s d o s m a is v a r ia d o s e s p o r t e s c o m o e s c a la d a in d o o r, ra ftin g , b e is e b o l, flo o r b a ll, s o ftb a ll, g o l­ fe , tc h o u k b a ll, p e b o lim h u m a n o , p a r a q u e d is m o , tria l, m e r g u lh o , x a d r e z , a lé m d e c lín ic a s d e b ia th ­ lon , tir o le s a , e s c a la d a . A praia vai virar um a m b ie n te ó tim o para o u v ir h is tó r ia s , c o m o s C o n ta d o ­ res d e h is tó r ia s da Cia. Era u m a v e z .., t o d o s o s s á b a d o s d e m a ­ n hã. E a in d a lu au , trilh a s e a a p r e s e n t a ç ã o d o A c r o b á tic o Frate lli. A té 7 d e fe v e r e ir o .

Encontros lúdicos

B A IL E T R O P IC A L . A "T hem a B and a S h o w " , d o M a e stro Barro­ s o vai a n im a r e s s a g r a n d e fe sta tr o p ic a l c o m m u ita s fr u ta s. A lé m d e d a n ç a r b a s t a n t e , o p ú b lic o q u e e s t iv e r v e s tid o a cará ter p o ­ d erá p a rticip a r d e s o r te io d e brin ­ d e s .D ia 2 9, à s 20 h o ra s. S e s c S a n to s - Rua C o n se lh e ir o R ib as, 138. Tel. (013) 2 2 7 -5 8 5 9 S esc B auru ___________________________

O Sesc Piracicaba convida a todos para um a m anhã de alegria e encontro com velhos am igos no parque da R ua do Porto, participando de atividades lúdicas e recreativas: dam a, dom inó, volei adaptado, futebol, peteca e outros. C onfira no R oteiro

Q U A R T A S . P r o je to d o SE SC B auru q u e o b je tiv a e n c o n tr a r , j u n ta m e n te c o m o s a r tista s lo ­ c a is , c a m in h o s para a m p lia r a s a p r e s e n t a ç õ e s e a p r o d u ç ã o artístic o -c u ltu r a l da c id a d e , s e a li­ c e r ç a n d o para is s o e m 4 v a lo r e s b á s ic o s : t o le r â n c ia , c o m u n ic a ­ ç ã o , c u m p lic id a d e e a p o io , à s q u a r ta s -fe ir a s , à s 9 h 3 0 . S E S C V E R Ã O . V isa p r o p o r c io ­ nar a o s c o m e r c iá r io s e m a tr icu la ­ d o s a tiv id a d e s q u e v a lo r iz e m a s o c ia liz a ç ã o , in te n s ifiq u e a s re la ­ ç õ e s c o m a c o m u n id a d e a tr a v é s d e a tiv id a d e s f ís ic a s e re c r e a tiv a s d ife r e n c ia d a s d u ra n te t o d o s o s fi­ n a is d e s e m a n a d e s s a q u e n te e s ­ ta çã o d o an o. C A M IN H A D A D E V E R Ã O . S a í­ da d o SE SC , à s 9 h 3 0 . D e stin o : P arq u e V itória R égia. Dia 24. S es c B a u ru - Av. A u r e lia n o Car­ dia , 6 7 1 . Tel. (014) 2 3 5 -1 7 7 0

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S esc T aubaté

P R O J E T O S E S C V E R Ã O . Pro­ g r a m a ç ã o e s p e c ia l para a s fé r ia s d e v e r ã o . N e s te m ê s d e s t a q u e e s ­ p e c ia l para: T o r n e io s e jo g o s : V o­ le ib o l d e d u p la s, B iribol; b a s q u e ­ te b o l a q u á tic o . J o g o s n o s Par­ q u e s: F utsal p ré-m irim e fe m in i­ n o , p e te c a , v o le ib o l m is to , d o m i­ n ó , tr u c o , tra n c a , p in g -p o n g , v o ­ le ib o l, g in c a n a a q u á tic a , p o lo a q u á tic o , fu tv o le i, te n is d e c a m ­ p o e fu te b o l so c ie ty . O fic in a s e a u la s a b e rta s: m e r g u lh o a u t ô n o ­ m o , trial bike e m o to , p a tin a ç ã o a r tís tic a c a n o a g e m , t r a m p o lim a c r o b á tic o . S e s c T a u b a té - Av. Eng. M ilton d e A lv a r e n g a P e ix o to , 1264. Tel. (012) 2 3 2 -3 5 6 6 S esc R io P reto _______________________

P R O J E T O S E S C V E R Ã O . Pro­ g r a m a ç ã o e s p e c ia l para a s fé r ia s de verão. C A M IN H A D A V E R Ã O 9 9 . A ti­ v id a d e q u e v e m para e stim u la r a p r á tic a d e a tiv id a d e f ís ic a e o r ien ta r a p o p u la ç ã o na m elh o r ia da q u a lid a d e d e v id a . A a tiv id a d e se r á ab e rta a t o d o s in te r e s s a d o s , h a v e n d o p r e m ia ç õ e s a o s p a rtic i­ p a n te s in sc r ito s. Dia 24, à s 9h, c o m sa íd a e m fr e n te a o SE SC Rio P reto. In sc r iç õ e s a té o dia 23 , no S e to r d e E sp o r te s. PRO G RAM A SAÚDE NO VE­ R Ã O . V iv ê n c ia s p rá tica s, a u la s te ó r ic a s e a b o r d a g e n s s o b r e s a ú ­ d e e q u a lid a d e d e v id a no v e r ã o . D ias 28 e 20, a partir d a s 20h e dia 30 a partir d a s 14h. In sc r iç õ e s g r a tu ita s. S e s c S ã o J o s é do R io P r e to Av. F ra n c isco d a s C h a g a s d e Oli­ v e ir a , 13 3 3 . Tel. (017) 2 2 7 -6 0 8 9 S esc B irigui ___________________________

PR O JETO SESC VER Ã O J o g o s na Praça. Dia 17, d a s 9 à s 17 na Praça S ilv a r e s . A tiv id a d e s e s p o r ­ tiv a s: v o le i, fu tsa l, h a n d e b o l, b etia, b a s q u e te 21, x a d r ez g ig a n te , fu te b o l d e b o tã o , p in g -p o n g , p e ­ te c a , d a m a , ta m b o r e lo . A tiv id a ­ d e s c u ltu r a is: m ú s ic a , s h o w s , a n im a ç ã o d e p a lc o . A tiv id a d e e s ­ p ecial: S h o w rad ical, Bike, In Line e S k a te . 2 a C A M IN H A D A D E V E R Ã O C a m in h a d a c o m u n itá r ia , in i­ c ia n d o no S E S C -B irig u i e n ­ c e rra n d o na P a s s a r e la da S a ú d e - a m p la área v e r d e o n d e a c o n t e c e r ã o c lín ic a s d e d a n ç a , m a c r o g in á s tic a , m ú sic a e a v a lia ­ ç ã o físic a . Dia 24. S U P E R -F É R IA S . P r o g r a m a d e fé r ia s c o m a tiv id a d e s e s p o r tiv a s , r e c r e a t iv a s e c u ltu r a is , para

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c r ia n ç a s d e 7 a 12 a n o s , a b o r d a n ­ d o o te m a "As A v en tu r a s d o BoiB um bá", n o p ró p r io SE SC -B iri­ g u i, c o m a d a p ta ç ã o d a s in sta la ­ ç õ e s . Para filh o s d e c o m e r c iá r io s. P e río d o d e In scrição: d e 04 à I4 d e J a n e ir o D e 18 a 31, d a s 14:00 à s 17:00 h. S esc B irig u i - T r a v e ssa S e te d e S e te m b r o , 05. Tel. (018) 6 4 2 -7 0 4 0 S esc P iracicaba______________________

S E S C V E R Ã O . O P r o je t o SE S C V E R Ã O a c o n te c e r á n o s m e s e s d e ja n e ir o e f e v e r e ir o d e 1999, c o m o o p r im eiro e v e n to na p ro­ g r a m a ç ã o an u a l d o SE SC P iraci­ ca b a . A p r o v e ita n d o a e x is t ê n c ia d o Rio P ir a cica b a , q u e corta a c i­ d a d e , e d o P arq u e da Rua d o P or­ to , c o m o s e u la g o , a s a tiv id a d e s fís ic o - e s p o r t iv a s e d e r e c r e a ç ã o e s ta r ã o r e la c io n a d a s a o s v á r io s r e c u r s o s e e le m e n t o s d o m e io a m b ie n te , d e s d e o s im p le s c o n t a ­ to c o m a n a tu reza c o m o fo rm a d e la zer a té o u tr a s a tiv id a d e s d e c o n s c ie n tiz a c ã o . O P rojeto ser á c o n s t it u íd o p or a tiv id a d e s n a s s e g u in t e s áre a s: E sp o r te & R e­ c r e a ç ã o , C orpo & E x p r e ssã o , SE SC V erão Infantil, M ú sica , T ea­ tro, O ficin a s D iv e r sa s . De 5 d e ja­ n eiro a 28 d e fe v e r e ir o . A Q U A L O U C O . A to r e s, n a d a d o ­ re s, a c r o b a ta s q u e a n im a m e d e s ­ c o n tr a e m o s b a n h is ta s no p arq u e a q u á tic o , a tr a v é s d e p e r fo r m a n ­ c e s c o m pern a d e p au , m o n o c i­ c lo , m a la b a r e s, e s q u e t e s e p a s ­ s e a t a s da F am ília B u sc a p é . C om o G rupo Eureka. Dia 23 à s 16h. IN F A N T IL . C riança, s o l, a le g r ia , f é r ia s , tu d o p o d e a c o n te c e r ... U n im o s e s t a s c o m b in a ç õ e s à c o n s c ie n t iz a ç ã o s o b r e n o sso m e io a m b ie n te e p r e p a r a m o s a s a tiv id a d e s.O ficin a s:- BRINQUEDO DE PLÁSTICO. O r ie n ta ç ã o d e D a­ niel Ferraz d e C a m p o s.D e 5 a 8. • PAPEL ARTESANAL. O r ie n ta çã o d e D alva S a g lie tti. De 12 a 15. ■ CAIXA DE NINHO. O rien ta ç ã o d e E lizabeth S ilv eira N u n e s, c o m o a p o io d o Z o o ló g ic o M unicipal d e P ira cica b a . De 19 a 22. -M USICA. RECICLE E TOQUE. O r ien ta ç ã o d e Lúcia M aria C .Piza. T erças e q u ar­ ta s. • DANÇA AXÉ. O r ie n ta çã o d e E va ld o F e r n a n d e s. Q u in ta s e S e x ­ ta s. ■ EDUCAÇÃO AMBIENTAL. G r u p o P a s á r g a d a . S e x ta - fe ir a , d a s 14 à s 17h. JO G O S NO PA R Q U E. T odos e s ­ tã o c o n v id a d o s para u m a m a n h ã d e a le g r ia e e n c o n tr o c o m v e lh o s a m ig o s no P arque da Rua d o Porto , p a rticip a n d o d e a tiv id a ­ d e s lú d ic a s e recr ea tiv a s: d am a, d o m in ó , v o le i a d a p ta d o , fu te b o l, p e te c a e o u tr o s. Dia 17, 10h. S e s c P ira c ic a b a - Rua Ipiranga, 155. Tel. (019) 4 3 4 -4 0 2 2

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HU M O R

EM ERSO N LUIZ

s u p e r sho X com a X^cigarra

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PS

A história pintada nas pare% s de São Paulo Flávia Roberta Costa uais elem entos podem ter em com um o M em o ­ rial do Im igrante, o zoológico e o M useu de A rte M oderna? Ou ainda, qual o traço que p e r­ corre a A venida P aulista, a C idade U n iv ersitá­ ria, o In stitu to B utantã e o M useu do Ip iranga? Q ual a re ­ lação existen te entre um a visita ao M osteiro da L uz e à um a ald eia ind íg ena guarani na zona sul de São P aulo? N um m om ento em que os pessim istas vivem sitiados num a cidade dom inada pela v io lên cia e os otim istas ch o ­ ram a perd a de referências cu ltu rais, que significado pode ex istir em um a visita ao M em orial do São P aulo F u ­ tebol C lube ou em um a cam inhada no P arque E stadual da C antareira? O elo de contato entre todos esses locais, tão díspares em sua essência, é o fato de funcionarem com o depositários de inform ações, servindo de suporte à m em ória paulistana. Esses locais vêm sendo preservados não som ente para cum prir sua função u tilitária original, que m uitas vezes já foi perdida ou alterada, mas por sua referência a um processo cultural que a sociedade brasileira achou por bem m anter vivo. R eceberam o valor sim bólico de significar a existência ou a realização de algo e revelam a m aneira de viver do paulistano, seu m odo de pensar, de crescer e exis­ tir. São, portanto, m onum entos, um substantivo que h er­ dam os do verbo latino m onere: fazer lem brar. Os m onum entos fazem lem brar o processo histórico de form ação e transform ação que deu origem à cidade de São Paulo, com o a vem os e conhecem os. Vemos e conhece­ mos? Passam os por esses locais-m onum entos com grande freqüência, por alguns deles quase diariam ente. D a ja n ela do ônibus, na velocidade dos carros, olham os mas não ve­ mos. N ão lem os a cidade em suas letras m iúdas, seus tons e sem itons escondidos atrás de grandes anúncios, m uito

Q

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m ais eficientes em sua salada visual. N ão sabem os des­ sa cidade que nos abriga e o sig n ifi­ cado de cada local tem estado restrito ao universo in d i­ vidual de poucas pessoas. E n tretan ­ to, os m onum en­ tos referem -se ju s ­ tam ente à m em ó­ ria coletiva da cidade, base da construção de identidades, da consciência do indivíduo e dos grupos sociais. É essa m em ória, tam bém , que reg istra o processo de identificação dos sujeitos com o espaço que ocupam e as conseqüentes relações que se estabelecem a partir dessa identificação. G arantir o acesso a atividades que prom ovam um a nova percepção do espaço urbano paulistano, aliando descanso, divertim ento, aprim oram ento sociocultural e enriqueci­ m ento do tem po livre dos p articipantes, é o objetivo m aior dos passeios m onitorados desenvolvidos pelo Sesc na ci­ dade de São Paulo. P o ssib ilitar que as pessoas fruam o lo ­ cal onde vivem e despertar a consciência para a div ersid a­ de de anseios e m otivações que pode existir dentro da p ró ­ pria cidade integram o receituário de transform ação de cada um dos indivíduos em cidadãos plenos, com fo rm a­ ção, inform ação e participação m últipla na construção da cultura, da política e de um espaço e um tem po coletivos.

Flávia Roberta Costa é mestranda em Turismo e Lazer e Técnica do Sesc ParaIso

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SESC ITAQUERA O MAIOR CENTRO DE LAZER DA CIDADE

IN ao

h a duvida.

U

b co L

Itaquera e o m a io r com plexo de lazer da cidade de

S ã o Paulo. L ocalizado na Z o n a L este, suas instalaçõ es esten d em -se p o r 3 5 0 m il m 2 de áreas verdes, com m u ito co n fo rto e beleza. D isp õ e de p arq u e aq u á tico com toboáguas, correntezas e brinquedos, ginásio coberto, q u ad ras poliesportivas, m in icampos, qu ad ras de tê n is, bocba e m alba, salões de jogos. Á rea social com espaços para exposições, vídeo e am b ien tes de m ú ltip lo uso, p raça de eventos e u m p arq u e lúdico que deixa as crian ças m alucas e os a d u lto s com inveja. E ta m b ém vários bares e lanchonetes, dezenas de quiosques e churrasq u eiras e m u ito espaço para estacionam ento. E u m atendim ento de d eixar saudade. Fbrque o S E S C Itaquera n ão se co n ten ta em ser ap en as o m aior. Q u e r ser ta m b ém o m elhor.


U N I D A D E S S E S C - C A P IT A L In t e r l a g o s

P a r a ís o

A v. M a n u e l A l v e s S o a r e s 1 1 0 0 - T e l . 5 9 7 0 3 5 0 0

Ip i r a n g a R ua B o m Pa s t o r 8 2 2 - T el . 3 3 4 0 2 0 0 0

It a q u e r a Ai/. P r o je t a d a 1 0 0 0 - T el . 6 5 2 1 7 2 7 2

O

d o n t o l o g ia

R u a F lo rên cio de A b r eu 3 0 5 - T e l . 2 2 8 7 6 3 3

P a u l is t a Av. Pa u l is t a 119 - T el . 3 1 7 9 3 4 0 0

P in h e ir o s Av. R e b o u ç a s 2 8 7 6 - T el . 8 1 5 3 9 9 9

P O M P É IA R ua C lélia 9 3 - T el . 3 8 7 1 7 7 0 0

R u a A bílio S o a r e s 4 0 4 - T el . 8 8 9 5 6 0 0

S

ão

C aetano

R u a P ia u í 5 5 4 - T el . 4 5 3 8 2 8 8

B e l e n z in h o A tz Á lvaro R a m o s 9 9 1 - T el . 6 0 9 6 8 1 4 3

C armo R u a do Ca r m o 1 4 7 - T el . 3 1 0 5 9 1 2 1

C o n so l a ç ã o R ua D r . Vila N ova 2 4 5 - Tel . 234 300 0

S anto A

maro

Rua A m ador Bueno 50 5 - Tel.. 52 3 4530

V ila M a r ia n a R ua Pelotas 141 - Tel. 5 080 3000

UNIDADES DO INTERIOR: BAURU - BERTIOGA - BIRIGUI - CAMPINAS - CATANDUVA - PIRACICABA RIBEIRÃO PRETO - SANTOS - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO CARLOS - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - TAUBATÉ


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