MENSAL JUNHO -1999 N M 2 -A N 0 5
S É F SÄ R A V A , MARIO DE
FICCÃO INÉDITA Vera Albers
ARTE E CULTURA CAIÇARAS SESC POMPÉIA DIAS 18, 1 9 , 2 0 , 2 1 27 E 28 DE J U N H O /92 A PARTIR DAS 16 HORAS ARRAIAL DE IGUAPE JUNHO 1992
A T R A Ç Õ E S
M U S I C A I S :
P I N D U R A SA I A T R O V A D O R E S
AT RAÇÕE S
URBANOS
MU S I C A I S :
P IN D U R ASAI A T R O V A D O R E S
URBANOS
F O R R Ó D O CEREBA • R E N A T O T E I X E I R A
F O R R Ó D O GEREBA • R E N A T O T E I X E I R A
PENA BR A N CA E X A V A N T I N H O • “JECA J A M "
PENA BR A N C A E X A V A N T I N H O • "JECA JAM
APOIO • r i m
r i ö i a
R U A tm
C L E L I A .
oí
.. o< m
9 3
c a n do n i n
lE lb o r tE C
S I'.M l',
NESTA EDICAO SERVIÇO SOCIAL DO COMERCIO - SESC A dm inistração R egional no E stado d e S ã o Paulo P residente: A bram Szajm an D iretor R egional: D anilo S a n to s d e M iranda REVISTA E D iretor R esponsável: M iguel d e A lm eida E d itor-A ssistente: A n dré R o sem b erg D iretor d e A rte: E m e rso n Luiz Editor d e A rte: W ern er S chulz Ilustrações: M arco s G aruti R evisão: Ligia M itiko K aw ano C olaboradores: Ju lio C esar C aldeira, L udm ila Vilar d e C arvalho Superv isã o Editorial: Jo e l N aim ayer P ad u la C o ordenação E xecutiva: E rivelto B. G arcia A ssiste n te E xecutivo: R o b erto B arbo sa Superv isã o Gráfica: Eron Silva D istribuição: A ntonio C arlos C ard o so S o b rin h o C o n selh o d e R edação e Program ação D iretor: D anilo S a n to s d e M iranda Denise M artha G. Baptista, Jo sé Carlos Ferrigno, Gilson Packer, C láudia Darakjian Tavares Prado, Daniela A m âncio A ragão, Valter Vicente S ales Filho, M arcos Roberto Laurenti, W alter M acedo Filho, Cristiane Lourenço, R osana Paulo da C unha, J o sé Roberto Ram os, M onica M achado, Lauro Freire da Silva, Flávia Roberta C osta, Roberto da Silva Barbosa, Egla M on teiro, M auro C esar Je n se n , A nna Ignés X avier Vianna, M ariângela Barella, Celina Kunie Tam ashiro, D ante Silvestre Neto, Erivelto Busto Garcia, Jo el N aim ayer Padula, Eron Silva.
SESC S ã o P aulo - Av. P aulista, 119 - CEP 01311-903 tel. (011) 3179-3400. fax. (011)284-1357. Jorna lista R esponsável: M iguel de A lm eida M T B 14122. A R evista E é u m a p ubli ca ç ã o do SESC d e S ã o P aulo, realizada pela Lazuli E ditora. D istribuição g ratuita. N enh u m a p e sso a e stá a u to rizada a v e n d e r a nú n cios. E sta p u blicação está d isp on ív el n o U niv erso O nline: w w w .uo l.co m .b r
S E S C S Ã O
P A U L O
Conselho Regional do SESC de São Paulo P residente: A bram S zajm an Membros Efetivos: Antonio Funari Filho, Cícero Bueno Brandáo Júnior, Dante Ancona M ontagnana, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Ivo Dall'Acqua Júnior, José Maria de Faria, Luciano Figliolia, Luís Eduardo Dos Santos, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucània, Pedro Labate, Roberto Bacil, Walace Garroux Sam paio. Suplentes: A madeu Castanheira, Arnaldo Jo sé Pieralini, Fernando Soranz, Henrique Paulo M arquesin, Israel G uinsburg, Jair Toledo, Jo ão Herrera M artins, Jorge S arhan Salom ão, Jo sé Maria Saes Rosa, Jo sé Santino de Lira Filho, Mauro Zukerman, Rafik Hussein Saab, Roberto Mário Perosa Júnior, Valdir A pareci do dos Santos, W alter Chede Domingos. Representantes junto ao Conselho Nacional. Efetivos: A bram Szajm an, Euclides Carli, Raul Cocito. Suplentes: Aldo Minchillo, M anoel Jo sé Vieira de M oraes, U birajara Celso do Amaral Guim arães. Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de M iranda. Impresso na Globo Cochrane Grálica
inegável que o conceito de cidadania esteja se arraigando den tro da sociedade brasileira, a partir do m om ento em que toma em suas mãos as reivindicações em prol de um a vida mais saudável, segura e ética. Nas últimas décadas, o Brasil presenciou o nascimento de m ovimentos que lutavam pela reafirmação dos direitos do ser humano, em todos os níveis, da política às liberdades civis. Neste contexto, é um alento a constatação de que as pessoas portadoras de deficiência física estejam representadas por associações que lutam por seus direitos e que tais organizações não governam entais tenham con seguido transform ar em leis muitas de suas palavras de ordem. Não é sem tempo. De acordo com a OM S-Organização M undial de Saúde, o Brasil possui cerca de 16,5 milhões de pessoas portadoras de algum tipo de deficiência física. Até meados do século, esses cidadãos viviam segregados em quartos, em casas, dentro de um raciocínio que os considerava inaptos não apenas para o trabalho como para a própria vida. A consciência civil em todo o mundo fez a sociedade perceber a necessidade de reconsiderar tamanho desajuste e desrespeito para com seus semelhantes, passando a trabalhar com a idéia da inclusão social, ou seja, grande parte desses excluídos com eçaram a se integrar à vida em com unidade, seja trabalhando, seja desfrutando do lazer oferecido pelas cidades. O caminho ainda é longo e árduo, apesar de nos últimos anos, inclusive no Brasil, os legisladores, movidos por essas heróicas associações não governam entais, terem elaborado um arcabouço jurídico que resguarda os direitos da pessoa portadora de deficiência, garantindo-lhes não ape nas em prego como a possibilidade de locomoção pela cidade. Por outro lado, a consciência da sociedade, desperta por esses movimentos, chama a atenção também para outras fatias da comunidade, como a Ter ceira Idade, ainda hoje necessitada de cuidados que a retirem de dentro de suas casas e a coloquem de novo em contato com o mundo e a vida. De medidas simples, com o a colocação de corrimãos em rampas ou escadas, até mais com plexas, como ônibus especiais, os idosos também reclamam m aior atenção. É o que abordam duas matérias nesta edição. O leitor ainda encontrará no Em Pauta depoimentos de professores sobre a violência dentro das escolas brasileiras. É uma oportunidade para ouvir os educadores que, afinal, estão entre o giz, a lousa e o revólver das discórdias. Em outro texto, o projeto que homenageia o escritor M ário de Andrade em toda a sua m ultifacetada atuação crítica e artística. Em outra reportagem, a história do Pau Brasil, madeira que deu nome a este paíscontinente. N a seção Entrevista, o historiador Boris Fausto discorre sobre a proxim idade dos 500 anos do Brasil. E, na Ficção Inédita, um conto de Vera Albers. Boa leitura.
E
D a n il o S a n t o s d e M ir a n d a Diretor do Depto. Regional do SESC
DOSSIE Centro de documentação e intercâmbio O Sesc da Paulista oferece ao público em geral, a partir deste mês, as novas instalações do Centro de Documentação e Intercâmbio, que coloca à disposição livros, teses e periódicos nacionais e internacionais nas áreas de Lazer, Cultura, Educação, Esportes, Atividades Físicas e Terceira Idade, além de obras de referência. Graças à reforma de suas instalações, o Centro poderá atender com mais presteza e conforto as pessoas interessadas na consulta de seu acervo. O endereço é Av. Paulista, 119 — 59 a n d a r- C E P 01311-903, São Paulo - SP. Maiores informações podem ser obtidas através dos telefones 3179-3579 ou 3179-3658. O horário de atendimento é das 9h00 às 17h30.
Aldeia Brasiiis De maio a novembro, o Sesc Santo Amaro está apresentando o projeto Aldeia Brasiiis. Voltado para a prom oção do encontro de talentos e direcionado para a criação e elaboração de novas propostas, A ldeia Brasiiis reúne nomes da MPB e da m úsica pop que possuem afinidade artística, seja pela linguagem , estilo ou conteúdo das obras. São shows musicais que estão agitando a nova unidade do Sesc e toda a região. São explorados todos os elem entos que influenciam e caracterizam a m úsica popular brasileira atual. Os espetáculos são pontuados pela riqueza e pela poesia de diversos ritm os e estilos, com o samba, soul, em bolada, rock, pop, rap e tantas outras tendências que foram e estão sendo assim iladas pela nossa m úsica. A lém das apre sentações, A ldeia Brasiiis prom ove o encontro de artistas contem porâneos com m úsicos consagrados, criando a oportunidade para que se fom entem novos concei tos e linguagens na M PB. No mês de maio, a série m usical foi inaugurada ao som do hip hop de Thaíde e DJ Hum, associado ao suíngue do cantor e instrum entista Skowa, com a participação especial de vários m úsicos convidados. O show, realiza do no dia l 9, m arcou as com em orações do D ia do Trabalho, na unidade de Santo Amaro. Nos dias 12, 22 e 26 de maio apresentaram -se, respectivam ente, M argareth M enezes & D uofel, Funk Como Le Gusta, Bocato & Otto e The K arnak & Jorge Mautner. N este mês, a program ação tem início no dia 05, sábado, com um a apresen tação especial de A rnaldo A ntunes, Wally Salom ão & Sexto Elem ento, e cai na fo lia das com em orações juninas a partir do dia 9, quarta-feira, com um a apresentação de A lm ir Sater, Rodrigo Sater & Tetê Espíndola. D ia 19, sábado, é a vez de Inezita Barroso & Renato Teixeira, e dia 23, quarta-feira, a B anda Pífanos de Caruaru & W alter Franco encerram a program ação do mês. Os shows acontecem na arena, aos sábados, às 17h, ou nas quartas-feiras, às 20h30.
Criança e trabalho A exploração do trabalho infantil foi tema de uma palestra realizada no Sesc Itaquera, dentro das atividades comemorativas do Dia do Trabalho. Na exposição, M aria Stella Graciani, doutora em Educação pela USP, Irandi Pereira, pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência da USP e Oris de Oliveira, jurista, apresentaram uma visão crítica sobre a exploração do trabalho das crianças, face terrível da situação do menor no Brasil, imposição da busca prematura pela sobrevivência, que em nosso país tem se mostrado pungente.
4
A dança em fo<o O Sesc Pinheiros está desenvolvendo o program a Essencial/D ança, um projeto composto por cinco m ó dulos de palestras e espetáculos fundam entados nos três princípios básicos que norteiam o ensino dessa arte: ver, fazer e contextualizar. Para a abertura, a programação prevê a realização de workshops sobre a dança contem porânea (de junho a novem bro) e do evento São Paulo D ança M oderno (somente nos meses de junho e julho). Este último é formado por seis palestras/espetáculos abertos ao público que serão realizados no hall de entra da da unidade. Com mediação da pesquisadora Cássia Navas, o evento de abertura enfocará o fato de a dança paulistana já ter nascido moderna e contará com a presença de personalidades da área e intelectuais. Eventos semelhantes acontecerão até o mês de novembro. Programa ção: Bailarino Ator, Que Figura é Essa? (agosto e setembro); Projeto Cunnigham (agosto, setembro e outubro); e M inutos da Dança (outubro e novembro). Acompanhe a program ação no Em Cartaz deste mês.
Junho 99
Prova de saúde Entre as atividades que m arca ram as com emorações do l 9 de M aio - D ia do Trabalhado, um dos destaques ficou p or conta do Enduro a Pé, realizado pelo Sesc Ipiranga. Foi um a prova de regularidade disputada por equi pes de 3 a 6 pessoas, cujo obje tivo era cam inhar por trilhas ur banas. O percurso foi apresenta do às equipes em form a de planilhas que continham todas as inform ações necessá rias para a execução da prova. Cabia aos participantes não apenas term inar a trilha, mas executar a cam inhada cum prindo todas as etapas e m antendo-se nas velocida des solicitadas. A p ro v a teve um percurso aproxim ado de oito quilôm etros, pelo M u seu e Parque da Independência e passando no Parque da A clim ação, onde houve um a pausa para descanso. Em seguida, as 30 equipes participantes, num total de 120 pessoas de 10 a 70 anos, voltaram à unidade, onde houve a prem iação.
logos Es<olares Os Jogos Escolares, que em 1999 têm sua quarta edição, contam com a participação confirm ada de aproxim a dam ente 50 escolas da rede pública de São Paulo. Envolvendo alunos entre 11 e 14 anos, a atividade consolida-se com o um im portante instrum ento de integração entre o Sesc Pom péia e a com unidade. Ao viabilizar a integração entre os escolares das diversas instituições de ensino, reforçando princípios de sociabili zação, o Sesc acaba contribuindo para a divulgação de seu trabalho sociocultural e educativo, que dá mais ênfase à interação e à troca de experiências que à m era com petição. O torneio conta com diversas m odalidades, dentre as quais destacam-se: basquete, voleibol, futsal e handebol. Com início no dia 18 deste mês, as finais es tão previstas para o dia 2 de julho.
São Paulo de Ramos de Azevedo O Sesc P araíso prom oveu, em m aio, um passeio cultural p ela cidade de São P aulo, p ercorrendo obras do arquiteto F rancisco de P aula R am os de A zevedo. F oram visitados alguns dos edifícios desenhados pelo arquiteto ainda ex isten tes na cidade, com o é o caso do M ercado M unicipal, Palácio das Indústrias, as antigas T esoura rias da F azenda e S ecretaria da A gricultura, atualm ente vin c u lados à S ecretaria da Justiça, Teatro M unicipal de São Paulo e a praça R am os de A zevedo. No p assado, o arquiteto teve o papel fundam ental na definição do aspecto que a cidade de São Paulo assum e atualm ente.
Junho 99
1
Mês do m eio a m biente No mês do M eio A m biente - a data é com em orada em 6 de junho - o Sesc Interlagos realiza diversas atividades ligadas à ecologia. A partir do dia I o, na Sala da M ata A tlântica, acontecem três exposições simultâneas. N a prim eira, estão expostas 30 aquarelas de M argareth M ee, ilustradora falecida na década de 80, que m ostram a rara beleza da M ata Atlântica. Na segunda, im agens de A raquém A lcântara, consagrado fotógráfo, retratam espécies notáveis da flora da reserva da M ata Atlântica. A últim a é um m useu botânico com amostras desidratadas de espécies, sementes e lâminas de m adeira da M ata Atlântica. N a data de abertura, a peça infantil Salve o M eio Am biente é a atração para as crianças. O espetáculo acontece em dois horários: às l l h e às 14h. No dia 20, é a vez da peça M istério da M ata, que m ostra ecologia e folclore. D urante todo o mês acontece, também, um projeto de ação com unitária que visa planejar e m elhorar espaços públicos por meio de intervenções paisagísticas. A participação será de grupos e entidades atuantes em áreas de M ata Atlântica, que têm experiência em assuntos ligados ao meio ambienté.
5
DOSSIE Território expandido Desde 1996, o jornal O Estado de S. Paulo oferece o Prêmio M ulticultural Estadão aos artistas e personalidades que contribuíram, no ano anterior, para a dinamização da vida cultural. Em sua quarta edição, o evento traz uma novidade: sob a curadoria de A ngélica de Moraes e a realização do Sesc Pompéia, uma m ostra de esculturas rem ete a cada uma das personalidades indicadas para o prêmio. Essa exposição, denom inada Território Expandido, ultrapassa a idéia de uma homenagem pura e simples. Ao convidar 14 artistas que realizaram novas obras a partir do trabalho e biografia dos indicados, ensejou a distribuição das duplas artista/homenageado, buscando adequar os universos criativos de ambos. As obras expostas podem ser conferidas pelo público até o dia 6 de junho.
Festival Esporte & Natureza N em futebol, nem basquete. No D ia do Trabalho, o Sesc Interlagos sediou o Festival E sporte e N a tu reza, com atividades que não fa zem parte dos esportes tradicio nais. Os visitantes tiveram a opor tunidade de assistir m odalidades pouco conhecidas com o corrida rústica, canoagem , balonism o e vela. O objetivo do evento foi aproxim ar o hom em da natureza e adaptar antigos hábitos esportivos ao m undo m oderno. A prim eira atração - a corrida rú stica - com eçou às 10h30, no cam po oficial. O riginária da G ré cia antiga, surgiu após um soldado percorrer 40 quilôm etros entre M aratona (daí o nom e da tradicional corrida) e A tenas para dar a n otícia da v itória grega sobre os persas. O fato incorporou a M aratona aos Jogos O lím picos. D epois, às l l h , no lago ocorreu a canoagem . A categoria esco lh id a para o evento foi o caiaquepólo. C riada pelos sim patizantes de descidas p o r rios, com eçou a ser praticada há 30 anos. P ara aprim orar as técnicas, os esportistas treinam o controle dos b ar cos em piscinas. No m esm o horário, no cam po oficial, aconteceram as atividades ligadas ao ar. Q uem gosta de balonism o e pipa teve a grande chance de levar os sonhos às al turas. A prática do balonism o é realizada há mais de 250 anos, e a prim eira ten tativa de vôo com balão a ar no Brasil aconteceu em 1709, com o padre B artolo m eu de G usm ão. N a tentativa, a passarola ficou com pletam ente destruída por guardas que tem iam o início de um incêndio. Já da pipa não se sabe a origem. M as é, reconhecidam ente, um dos brinquedos m ais sim ples de ser elaborado. A últim a atividade foi a vela (foto), às 14h, no lago. Paralelam ente, ocorreu um a de m onstração e oficina de nós. A navegação foi fortem ente utilizada no período m ercantilista e propiciou aos europeus a descoberta de novas terras. A pesar de antiga, a navegação é tão atual quanto qualquer esporte m oderno.
Copa Ses« de futsal O Sesc São Caetano, com apoio do Sindicato das Concessionárias e Distribuidoras de Veículos no Estado de São Paulo, organizou, no mês de maio, a Copa Sesc de Futebol de Salão. O objetivo do evento foi reunir os trabalhadores para a prática de atividades esportivas e, com isso, divulgar a programação do Sesc São Caetano, motivando a participação dos comerciários nas diversas atividades socioculturais promovidas pela unidade.
6
Um brasileiro legal Rui Barbosa dá nom e a praças, ruas e até ci dades, mas a verdade é que pouco se conhece desse personagem . Quem foi, de fato, esse homem? A resposta para esta pergunta está no Sesc Vila M ariana a partir do dia 20 de maio, na exposição Notícias de Rui Barbosa, Um Brasileiro Legal, com criação e direção de arte de Elifas A ndreato e J. C. Bruno. A m os tra conta a vida de Rui, suas realizações e sua época através de esculturas, pinturas, cola gens e textos que destacam os aspectos mais im portantes de sua carreira. N otícias de Rui Barbosa, Um Brasileiro Legal perm anece no Sesc Vila M ariana até o dia 20 deste mês, quando partirá em viagem por diversas cida des do país.
Junho 99
Trabalhadores da Terra
DOSSIÊ
Durante todo o mês de maio, o Sesc Itaquera abrigou a exposi ção Trabalhadores da Terra. A mostra reuniu fotos e cartazes do fotógrafo Sebastião Salgado. A maioria do material utilizado é oriunda do livro Terra (1996), que retrata a realidade de milha res de famílias na luta cotidiana pela sobrevivência. A exposição pretendeu inform ar o público so bre a realidade de parte da popu lação do país e alertar sobre os problemas graves que se encontram em tom o da questão agrária brasileira. Sebastião Salgado nasceu em M inas Gerais, em 1944, e herdou as concepções de Cartier Bresson, com quem trabalhou na agência fotográ fica Magnum. Como pode ser comprovado pelas fotos de Terra e em todo o histó rico de sua obra, o fator humano é o principal protagonista de seu trabalho.
Instrum ental em Santo Amaro Dia 11 de maio teve início o projeto Instrumental Sesc Santo Amaro, que pretende abrir espaço permanente a esse gênero musical. Na abertura, o projeto trouxe o músico e compositor Cesar Camargo Mariano, num show que mostrou sucessos consagrados em meio a composições novas, correspondendo plenamente às expectativas do público, que lotou o teatro da unidade. Programado para acontecer sempre na segunda terça-feira de cada mês, e objetivando apresentar grupos e instrumentistas em diversos estilos, o projeto pretende dar visibilidade à riqueza e à diversidade da música popular brasileira, levando a Santo Amaro nomes do primeiro time da música instruméntal, em apresentações gratuitas.
Ciranda da Recreação De que m aneira utilizar o lazer como fon te de conhecimento? Como evidenciar, por meio de atividades lúdicas, valores hum a nos positivos, que possam despertar a res ponsabilidade social de cada um? Com o objetivo de refletir sobre as várias possibi lidades de utilização do tempo livre de for ma criativa, o Sesc Pompéia reuniu, pelo quarto ano consecutivo, entre 14 e 16 de maio, estudantes e profissionais de diversas áreas ligadas ao lazer e à recreação, na 4- Ciranda da Recreação. O objetivo do encontro, coordenado por profissionais es pecializados, foi a reciclagem, a atualização e o aprimoramento da qualificação téc nica na área, por meio de oficinas, intervenções recreativas, vivências diversas, ati vidades teatrais e shows musicais. Com isso, foi possível explorar e intercam biar experiências, pesquisar técnicas, desenvolver recursos, investigar novos materiais, descobrir tendências e, principalmente, elevar o nível de consciência e entendim en to sobre lazer e recreação como forma viável de investimento na melhoria da qua lidade de vida das pessoas.
IV Encontro de Dança Infantil No dia 22 de maio, a garotada “balançou as cadeiras” no Sesc Vila Mariana. Isso porque em parceria com daCi - Dance and the Child Internacional, a unidade promoveu o IV Encontro de Dança Infantil. A daCi é uma organização sem fins lucrativos, membro do Conselho Internacional de Dança (CID) da Unesco. A proposta é promover atividades de ensino, pesquisa e arte que possam beneficiar a dança, a criança e o jovem sem distinção de raça, credo, nacionalidade ou classe social. A programação do IVEncontro... seguiu exatamente esses moldes oferecendo palestras e oficinas, além das apresentações.
IV Copa Futsal entre Supermercados O Sesc Pompéia realizou, desde o mês de abril, a IV Copa de Futsal entre Supermercados. Em seu quarto ano, o evento, mais uma vez, teve como principal obje tivo incentivar a integração dos funcionários que atuam nesse segmento comercial. O torneio, nas categorias masculino e fem inino, contou com a participação de 16 equipes, totalizando ao final da com petição 192 atletas que se enfrentaram em 36 jogos. Entre as equipes participantes estavam: Pão de Açúcar, Extra Hipermercados, Supermercados Mambo, Atacadão, Rede Barateiro de Supermercados, Lojas Americanas e Sonda Supermercados. As finais foram realizadas na própria unidade, no início de junho, no ginásio Primavera do conjunto esportivo.
Junho 99
7
INDICE
Fotos: Heloisa Ribeiro Mesauit;
M
o stra
C o ração dos Outros - Saravá, Mário de Andrade transforma M acunaím a, O Herói Sem N en hum Caráter em exposição
N O
S S A T e r c e ir a I d a d e
9
0 escritor Boris Fausto fala da proximidade dos 5 0 0 anos do Descobrimento e das perspectivas para o novo século
A matéria traz os resultados da Assembléia N acional d e Idosos, realizada no Sesc Bertioga, e analisa o futuro d e um país c ad a vez menos jovem
C A P A Marcos Garuti é artista plástico
Em Pauta Como fica a vida dos professores com a onda d e violência que vem assolando as escolas d e todo o país?
F ic ç ã o
Em conto inédito, Vera Albers expõe os contratempos d a vida moderna na era d a Internet ■■ '
I
A matéria de capa mostra as
J conquistas e avanços da /
sociedade rumo à inclusão dos portadores de deficiência
Em Ca rtaz
O evento d e teatro para adolescentes Um Mergulho na Dra maturgia, no Sesc C onsolação, e as festas juninas do Sesc Pompéia são os destaques do mês
A R T E
H umor
Paul Sage comemora os 6 0 anos de Batman
PS
20
A exposição Pau Brasil
A Arvore da Brasilidade retrata a saga deste precioso símbolo nacional
Carmem Victor d a Silva disserta sobre a situação dos portadores de deficiência no Brasil
O historiador Boris Fausto discorre sobre o Brasil dos 500 anos e sobre os elem entos fu n d a m entais que cons truíram nossa trajetória ao longo des ses séculos. Aos 70 anos e escudado por vasta form ação multidisciplinar, hoje é um dos intelectuais m ais respeitados do país. Escreveu, entre outras obras, Trabalho Urbano e C on flito Social, C rim e e C otidiano e H istória do Brasil. Em 1997, publicou N egócios e Ó cios, que relata m em órias de fa m ília e da imigração.
E fem érides, com o o aniversário do descobrim ento do B rasil, esti m ulam as pessoas a refletir. N essas ocasiões, tam bém , surgem teorias revisionistas da H istória. O senhor con corda que n esse m om en to a H istória b rasileira está sendo re pensada? Eu concordo com você. Não é só a questão do descobrim ento, das com e m orações oficiais. A revisão da histó ria brasileira já vem de longe. É m ui to difícil pensar no processo histórico sem pensar um a contínua revisão. No entanto, essas “novid ad es” fi cam um pouco escondidas do gran de público. As pessoas e m uitos m eios de com unicação insistem no sim p lism e histórico de todo o p ro cesso, algo com o “C abral d esco briu o Brasil e só” . A credito que o problem a é m ais com plicado que isso. No fundo, é um problem a de fundo educacional, m ui to deficiente no seu nível m ais baixo. Em bora a situação geral tenha m e lhorado, o que se aprende na escola não propicia nem facilita um a refle
xão m ais crítica dos problem as da H istó ria do B rasil. De m odo que, quando se diz que a R evolução de 30 foi a revolução da burguesia in d u s trial é um sim plism e. M as, m esm o esse conhecim ento já dem onstra um avanço. Se você perguntar para a p o pulação b rasileira o que foi a R evo lução de 30, a im ensa m aioria não sabe o que ela representou. N esse as pecto, há um dado inicial para um público m ais am plo, que é um a apro xim ação do passado histórico. A í sim , para um público mais esp eciali zado, letrado, form ado nas un iv ersi dades, há a necessidade de aproxi m ação da controvérsia que existe. E eles estão abertos para esse processo, pois sem pre que se publica qualquer coisa que vai por esse cam inho, eles recebem m uito bem. Pelos seus artigos recentes, publi cados na imprensa, parece-me que o senhor é um otimista. Há m uita gente que diz isso, você não está sozinho. Eu não sou uma pessoa otim ista por definição, mas não gosto de gente que não tem hu mor. O B rasil está resumido numa fra-
9
Boa p ergunta. M uitas vezes se tom ou rum os que se revelaram eq u i vocados, sim plesm ente porque existem resis tências tão fortes na so cie d ad e b ra sile ira que fazem com que certos m om entos, que ■BBÍ ' poderiam ser cheios de S ix virtude, acabam não se revelando. Por exem plo, a A bolição. Se a A boliW .' ção tiv esse representado r efetivam ente um program a não só de abolição m as, além disso, um a p erspectiva de inser ção dos ex-escravos na sociedade de um a form a m enos discrim inató ria, nós teríam os dado um passo im se: ele é muito mais com plexo do que portante. H á um grave problem a na geralmente se tem idéia. É um país H istória b rasileira que subsiste até que possui aspectos m uito negativos, hoje. H á m om entos em que você p er mas que tem coisas positivas também. guntaria: flexibilizar o câm bio ou Houve, de fato, avanços positivos. não. Eu acho que foi um erro não fle Mas as pessoas têm dificuldade em xibilizar, ou seja, houve um custo enxergá-los, ou não querem . Por isso, m uito grande. M as, por que isso não às vezes, eu insisto mais nesse ponto, foi feito? H avia um im pedim ento? É o que não quer dizer eu seja um eter só um a opção que pode estar mais no otimista, não dá para ser otim ista o certa ou m ais errada. Em um proces tempo todo. so social com o o da A bolição, se Diante dessa opinião geral, como o se você considerar as forças que acaba nhor analisa as perspectivas do Brasil? ram a controlando e com o foi enca Depende do que se chama de boas m inhada essa questão, perceberá os perspectivas. Se você pegar, em tese, o interesses que existiam e verá que é fato deste país ser cheio de problemas, difícil im aginar um a outra condição ser desigual, ter uma vida cotidiana conduzindo o fato. complicada, realmente, a situação tomaQual seria o período mais notável se difícil. Agora, se você pensar de uma da nossa História? forma diferente, eu diria que o país tem Existe uma coisa curiosa que é o se uma chance. O que aconteceu com a ca guinte: o Brasil não parou de crescer tástrofe anunciada no final do ano pas desde o fim do século 19 até 1980. sado? Todo mundo acreditou, os otimis N esse sentido, todo esse período foi de tas acreditaram que havia uma saída. avanço e de mudanças muito grandes. Depois vimos que foi um total colapso. No seu livro N egócios e Ó cios Ora, mas tudo isso não se confirmou. (Cia. das L etras), o senhor refaz a Pode até ser que a gente tenha uma sur história da sua fam ília, ab ran gen presa e que as coisas piorem de novo. do o panoram a dos im igran tes em Mas, no momento, as coisas estão me geral. Esse novo con tin gen te, so lhores do que se imaginava. A partir daí, m ado às origens prim eiras do B ra abrem-se chances de retomar a questão sil, criou um a unidade nacional? do emprego, do crescimento, etc. Em outras p alavras, há uma id en E possível fazer um levantam ento tidade do povo brasileiro? e dizer quais foram os grandes equí Quando se fala em identidade, falavocos da nossa História? Ou melhor, se em algo que tangencia a subjetivi onde poderia ter-se tom ado um dade, pelo não-tangível, que foge ao rumo e, na verdade, o caminho esco material. Essa percepção do que é ser lhido foi errado? brasileiro acontece desse modo: se
10
1
você for ao A mazonas ou ao Rio Gran de^ do Sul, você tem a percepção de ser brasileiro. Qual a diferença entre o amazonense e o gaúcho? A parente mente, pouca. Primeiro, tem a língua comum, que é muito importante. D e pois, existe uma certa percepção co mum, um certo m odo de ser. E há, so bretudo, um a consciência de que se pertence ao país. Você percebe que não é membro de um a tribo. E esse discur so proferido de uma maneira sofistica da, como um intelectual, ou de uma maneira simples, representa um traço de unidade. Não se pode dizer que esse país está todo conciliado, que isso aqui é um a beleza, que todos estamos ju n tos, unidos. Não. Mas, de todo modo, existe essa identidade. E onde a pessoa apreende essa noção? Você vive isso na fam ília, na esco la, no dia-a-dia, sentado na arquiban cada de um cam po de futebol, você vive isso nesses lugares todos. O senhor acha que, nesses ú lti mos anos, a historiografia vem cap tando o interesse que existia nas décadas anteriores pela sociologia e an tropologia? Tem aum entado o in teresse pela H istória do país? O interesse sem pre aum entou. Eu acho que isso é m uito im portante. Se você com parar a história de um país com a h istó ria de um in d ivíduo, pode-se p erceber com o é im portante essa percepção do passado. O que faz um analista com seu paciente senão retom ar esse passado? P ara que a pessoa possa se reencontrar e enten der o que ficou lá atrás. Às vezes, eu converso com m otoristas de táxi, me dá um pouco a im pressão de que as
pessoas estão fazendo um vôo cego e que têm m uita curiosidade. Por que esse interesse pela h istó ria se o senhor vem de um a carrei ra jurídica? A carreira ju ríd ica sem pre foi para m im um a coisa p rofissional, ou seja, um a m aneira central que eu tive de ganhar a vida. Eu não tenho nada contra o D ireito, mas tam bém nunca tive encanto por ele. Eu sem pre fui muito atraído por Sociologia e H istó ria, daí eu com ecei a m exer com isso. C om o p ro fissio n a l do ram o, com o o senhor enxerga a situação atual do Poder Judiciário? In d iscu tiv elm en te , o Judiciário, com o qualquer outra instituição desse país, deve ser reform ulado e tem de se apurar as irregularidades que foram praticadas. E m ais um exem plo de com o é difícil as coisas cam inharem , pois as deficiências são m uito gran des. H á certas instituições no país que pensam ser intocáveis. N ão acredito que se deva dem olir tudo e com eçar do zero. A vantagem das CPIs não é tanto o que elas apuram e nem a efi cácia, mas sim, levantar o problem a. Nem o BC, nem o Judiciário etc., por si próprios, m ovim entar-se-iam para alterar a situação vigente. S egundo os m odelos h istóricos tradicionais, aprendidos na escola, a R evolução de 30 teria sido a tran sição do B rasil arcaico para o m o derno. Isso é verdade? N ão posso dizer se é ou não verda de. O ano de 1930 é um m om ento im portante dessa passagem . N a época, eu estava interessado em desm entir um a visão classista do processo. A v i são classista revelava que havia um a burguesia agrária derrotada pela re volução. Foi essa seqüência que pro curei desmontar. O senhor disse que esse m om ento pode ser de transição. O G overno atual, o de Fernando H enrique, em particular, diz que destrói o Brasil arcaico em prol de um país m oder no. Um dos reflexos disso seria a desnacionalização das nossas em presas e a afinidade com políticas internacionais, com o o FM I. Qual seria o lim ite entre a credibilidade internacional angariada por essa política e a subserviência?
Junho 99
N ão é fácil traçar um a linha lim ite de até onde se pode ir nesse processo de abertura. Eu acho que ele é inevi tável. É um dado real do m undo con tem porâneo. N ão é só no B rasil que isso acontece. A gora, com o preservar esse lim ite? N a m edida em que se en contra um a situação de estabilidade na qual se defenda m enos o ingresso de determ inados capitais. N a m edida em que haja alguns lim ites a im porta ções. P ode existir um program a que barre grandes interesses, m as que funcione com o um a espécie de ponto lim ite da m anutenção de um a certa autonom ia nacional que hoje nin guém tem. O senhor é considerado um in te lectual de esquerda. M as, apesar d isso, u ltim am ente não coad u na com a oposição. Por quê? N ão há, além da retórica, qualquer program a claro que se contraponha ao program a atual do governo. A oposição diz que é necessário acabar com a fom e, com a m iséria etc. Todos nós estam os de acordo. N inguém é tão m au a ponto de querer a coisa do jeito que está. O problem a é saber com o operar a realidade. Com o com patibilizar estabilidade com cresci m ento e mais em prego. P ara isso, a oposição não tem proposta nenhum a. N unca teve. No caso atual, a oposi ção tem apenas proposto a ruptura e a renúncia. As m inhas críticas ao go verno são m uito abrandadas pelo tipo de oposição que nós tem os no Brasil. Eu gostaria de falar um pouco da cidade de São Paulo. O senhor tem uma história m uito íntim a com a cidade e aprecia as coisas que res taram m ais ou m enos in tactas de épocas passadas. Q ual o sentimento que a situação atual deî São Paulo causa no senhor? Veja como eu posso ser pessimista: no tocante a São Paulo, sou muito pes- 1 simista. A situação atual me; causa uma impressão muito difícil. Por outro lado, venho de uma outra época,, e meus mentos podem soar um poucodsaudosistas. Antigamente, a cidade tinha iha um outro perfil, um outro tamanho, uma outra comunicação. É m uito difícil :ícil viver numa cidade como São Paulo. Qual o papel que os im igrantes ti veram na história da construção de
1
São Paulo e, por con seq üência, na con stru ção do B rasil atual? Em São P aulo, eles tiveram um im pacto enorm e. A té o com eço dos anos 30, quando houve um afluxo m uito grande das im igrações in ter nas, foi um m om ento de crescim ento m uito grande. Por que nós, os brasileiros, som os tão inertes a com em orações cívicas? Eu acho que há um lado negativo e um p ositivo nisso: o positivo é que brasileiro desconfia de com em oração oficial, chapa branca. Porém , pelo fato de as pessoas não terem um co nhecim ento m aior sobre a H istória, as datas não são algo que se viva m ais de perto. Essas com em orações acabam ficando um pouco vazias. O 7 de Setem bro já foi um a com em ora ção, digam os, popular. As pessoas iam p ara as ruas, levavam bandeirinhas e tal. O D escobrim ento, por exem plo, é significativo, mas está um pouco distante das pessoas. Já para os portugueses, esse fato é m uito im por tante, pois representa um m arco na expansão portuguesa, coisa que eles levam m uito a sério. C om o o senhor vê p essoalm ente essas com em orações? P ara o m eu gosto, eu acho que d e veria haver “mais seriedade”. D entro do m eu recorte, que não é do espetá culo, eu ficaria m ais contente com o lançam ento de trabalhos, livros e do cum entos. Eu não acho que está erra do. C ertam ente um teatrólogo está m ais interessado na m ontagem de um a peça, mas não me atrai. ■
mmarnà
E tempo de igualdade A sociedade brasileira se mobiliza e transforma paternalismo em oportunidade de emprego, educação, transporte e lazer para as pessoas portadoras de deficiência. No próximo milênio, espera-se o rompimento de mais barreiras - sejam físicas ou de atitudes para que as pessoas com necessidades especiais possam ter aces so a serviços, lugares e bens necessários ao seu desenvolvimento arian a A m ato, de 20 anos, é a m ais nova co n tratad a da rede de restaurantes norte-am ericana TG I F rid a y ’s. É possível encontrá-la na filial da avenida Juscelino Kubitschek, zona Sul paulistana, dis tribuindo carinho e atenção. Mas não é apenas isso. Por seus olhos não passa despercebida a falta de um só utensílio de mesa. Observadora e sempre atenta a cada gesto de seus clientes,
M
12
ela percebe até a vontade não revelada de mais uma bebida ou o incômodo de algum pedido que não chega. A m oça é assistente de garçom. Começou com o estagiária em maio de 1998 e em feve reiro deste ano foi contratada. Assim com o M ariana, Nei e Carla sonham com a contratação. Eles são os estagiários da cozinha, trabalham na preparação de alimentos e têm, bem longe da descontração daquele am-
Junho 99
Heloisa Ribeiro Mesquita/Divulgação
Acima, Mariana Amato desafia o preconceito trabalhando como garçonete. A APAE promove inclusão social dos portadores de deficiência (à direita)
biente, histórias de dor e preconceito em co mum. São portadores de deficiência mental, sofrem de Síndrome de Down. “ Q u an d o d e s c o b ri que M a ria n a era D ow n, perdi o chão. M as se eu não assu m isse, ninguém assum iria. H oje entendo que ela veio para m udar m eus valores. E la m e m ostrou o quanto a pessoa com d e fi ciên cia pode re a liz a r” , diz G lória A m ato, pro fesso ra e m ãe de M ariana. Q uando a filha nasceu, ela deixou de dar aulas e acom panhou toda a sua trajetória. Passaram juntas por m uitas escolas, clínicas de fisioterapia e fonoaudiólogos. D ividiram angústias e alegrias. M as na proporção em que crescia a curiosidade da m enina pelo m undo, crescia tam bém a preocupação de Glória. “Q ueria garantir que m inha filha ti vesse um a vida produtiva, pudesse ter oportu nidade de trabalho”, lembra. Em 1996, G lória criou a Associação Carpe Diem, que foi a grande ponte entre Mariana, Nei e Carla com a rede F riday’s. A ssim como esses jovens têm, hoje, oportunidade de atuar no mercado de trabalho, muitos já passaram pela instituição e também marcam presença em outras empresas. A Carpe D iem é um a entidade que possibi lita a inclusão de jovens e adultos portadores de deficiência m ental em em presas de dife rentes segm entos. O ferece orientação e acom panham ento, além de desenvolver habi lidades, por meio de vivências, preparandoos para o m ercado. “Temos o suporte da Carpe Diem no m onito ramento do trabalho dos jovens durante o está gio”, diz Antonio Neves, gerente geral da Fri-
d ay’s. Quando são contratados, a responsabili dade é da instituição. Para ele, que já trabalhou com portadores de deficiência em outra em presa em Portugal, nunca houve problemas. “Eles atuam com muito profissionalismo, dão lições de responsabilidade. E não tem prote ção, é tudo de igual para igual”, diz. De igual para igual... Em outras palavras N e ves, ao com entar a atuação dos portadores de deficiência, invoca um tema muito delicado e discutido: a cham ada inclusão social. Segundo Romeu K azum i Sassaki, consultor técnico e profissional especializado em reabi litação, a inclusão social é um processo bilate ral, no qual as pessoas com deficiência, junta mente com a sociedade, buscam equacionar problemas, decidir sobre soluções e efetivar a equiparação de oportunidades. “A sociedade se adapta para poder incluir pessoas com deficiência e esses cidadãos se preparam para assum ir seus papéis na socie dade”, com pleta. R om eu é autor de Inclusão: C onstruindo uma Sociedade pa ra Todos, da ed ito ra W VA, e tam bém co n selh eiro da C riança e do A dolescente, do Conselho Tute lar do Butantã. A prática da inclusão social começou a ser discutida no mundo nos últimos vinte anos. No entanto, somente na década de 1990 se fortale ceu no Brasil. O modelo que dominou os deba-
tes desde a Segunda G uerra M undial até o fi nal da década de 1980 era o da integração so cial. “No qual a inserção da pessoa com defi ciência na sociedade dependia exclusivam ente dela”, explica Romeu. Hoje, no entanto, o especialista acredita que o problem a não se restringe apenas à pessoa com deficiência. Ao contrário. É um a questão que com pete à sociedade. “Cabe a todos corri gir os fatores que causam a não-participação de tanta gente”, com pleta. E são muitos. Os núm eros com provam que há um a legião de portadores de deficiência em todo o m undo. Com base nos índices da O rga nização M undial de Saúde (1980), são 16,5 m ilhões de portadores de deficiência no país. Os portadores de deficiência m ental corres pondem a 5% da população; físicos, 2%; audi tivos, 1,5%; múltiplos, 1%, e deficientes vi suais, 0,5% . Só no Estado de São Paulo exis tem, no total, 3,52 m ilhões de pessoas porta doras de algum a deficiência. D e acordo com a jornalista A na M aria M o rales Crespo - conhecida com o Lia - , de São Paulo, presidente do Centro de Vida Indepen-
A situação do idoso O conceito de acessibilidade universal traz à tona a questão da inclusão social. Ele informa a necessidade de não diferenciar os membros da enorme colcha social. A cidade e seus equipamentos devem ser proje tados de forma a servir a todos, sem exceção. Nesse sentido, as necessidades especiais dos idosos devem ser observadas e atendidas. Portanto, alguns detalhes podem ser obedecidos para que o idoso par ticipe normalmente da vida social. Alguns deles, como a instalação de corrimãos e de pisos aderentes são de fácil execução (na foto, participante da Assembléia Nacional do Idoso, realizada no Sesc Bertioga, que dis cutiu os problemas concernentes à Terceira Idade)
dente A raci Nallin, que auxilia portadores de deficiência, ainda há m uito o que conquistar. Ela acredita que a sociedade, hoje, está mais aberta, mas que a convivência de cidadãos co muns com pessoas com deficiência é que con tribuirá para derrubar tabus. Para ela, até tem pos atrás existiam dois tipos de portadores de deficiência: o “coitadinho” e o “super-herói”. Enquanto um era incapaz para tudo, inclusive tom ar suas próprias decisões, inspirando atitu-
Junho 99
N a página anterior, a freqüentadora do Sesc Ipiranga, Maria Eli Perri, circula pela unidade e, depois, pratica natação. Abaixo, funcionários da Associação Laramara confeccionando máquinas Braille. A direita, Setuco Yamamoto, que também freqüenta o Sesc Ipiranga, e, abaixo, o auditório do Sesc Vila Mariana que está capacitado para rece ber pessoas portadoras de deficiência, em cumprimento do conceito de acessibilidade universal
Junho 99
des paternalistas e assistencialistas; o outro, corajoso e reple to de força de vontade, induzia a sociedade a desconsiderar a necessidade de se rem over os obstáculos que dificultavam a sua vida. Lia entende bem o que isso significa. Q uando tinha um ano e dois meses sofreu de paralisia infantil. D esde então, com o portadora de deficiência física, procurou levar um a vida co m um , mas, para isso, enfrentou m uitos obstáculos. Sempre estudou em escolas com uns e prestou vestibular para um a consagrada faculdade de São Paulo. No entanto, para chegar à sala de aula, todos os dias, era um a dificuldade. “As pessoas que quisessem se integrar teriam de se m ovim entar”, diz. Conclusão: fez jornalism o subindo, diariam ente, vários degraus de esca das para chegar à sua sala. U m sacrifício. E la diz que o preconceito que existe na so ciedade em relação às pessoas com deficiên cia tam bém é culpa dos próprios portadores que, sem perceberem , assum em para si im a gens estereotipadas. “A conscientização da sociedade sobre quem são as pessoas com deficiência tem de incluir, necessariam ente, os próprios deficientes”, explica. Lia diz que procurou exteriorizar suas angústias e lutar pelos seus direitos, diferentem ente do que* acontecia, até m eados da década de 1970, quando, segundo ela, os portadores de defi ciência pouco reivindicavam . “Foi no final da década de 1970 que, pela prim eira vez, as pessoas com deficiência de sautorizaram seus antigos porta-vozes (religio sos, médicos, psicólogos) e com eçaram a falar por si mesm os”, revela. Para ela, as pessoas com deficiência passa ram, então, a disseminar por todo o país uma nova imagem. “Nem coitadinho, nem superherói, apenas uma pessoa comum, com poten cialidades de desenvolvimento e algumas difi culdades específicas”, diz. Lia procura trocar muitas experiências com outros portadores de deficiência. No Centro de Vida Independente A raci Nallin, do qual é presidente, dá assessoria para rem oção de bar reiras arquitetônicas e conscientiza os porta dores de deficiência sobre seus direitos. Com m uita segurança, Lia esclarece que os direitos de um portador de deficiência são os mesmos dos demais cidadãos, no entanto, é preciso
1
adotar m edidas especiais para que ele possa conviver norm alm ente. A falta de transporte adequado e de atendi mento integral ao portador de deficiência, as sim com o as barreiras am bientais e a falta de áreas de lazer tam bém im pedem o exercício de cidadania dos portadores. “Está muito claro que existe um segmento da sociedade que pos sui direitos e poder”. No entanto, ela diz que ainda existem inúm eras situações em que o preconceito impera. “Ele nunca vai acabar, mas pode dim inuir”, diz. E q u ip a r a ç ã o d e o p o r t u n id a d e s
De acordo com o docum ento “Normas sobre a Equiparação de O portunidades para Pessoas com D eficiência”, adotado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1993, equipa ração de oportunidades é o processo por meio do qual os diversos setores sociais e am bien tais, tais como serviços, atividades, inform a ções e documentação, estão disponíveis para todos, particularmente para pessoas com defi-
15
Acima, pessoas portadoras de deficiência recolocadas no mercado de trabalho por meio da APAE e, abaixo, o húngaro radicado no Brasil, G eza Janko, um dos técnicos da Laramara
16
ciência. O documento também ressalta que os portadores de deficiência são membros da so ciedade e devem receber o apoio que necessi tam dentro das estruturas comuns de educação, saúde, emprego e serviços sociais. Romeu Sassaki ressalta que, durante vários séculos, excluíam -se as pessoas portadoras de deficiência do convívio social porque elas eram consideradas inválidas, sem utilidade, in capazes de trabalhar. A partir da década de 1960, teve início um processo de institucionalização no tratam ento das deficiências. “A idéia era promover, dentro das instituições, todos os serviços possíveis, já que a sociedade não os aceitava”, explica. Foi a época do surgimento de escolas espe ciais, centros de reabilitação e associações desportivas especiais. No entanto, hoje, os portadores de deficiên cia têm sinais claros de que a sociedade am a dureceu o paradigma da inclusão social. A m u dança é notada na postura e na atuação das próprias entidades que surgiram naquele perío do. A APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), uma das mais expressivas entidades voltadas para portadores de deficiência mental do país, adota os princípios da inclu são e revê program as e serviços. “Esse processo exige transformação, rupturas, o abandono de dogmas en raizados ao longo de anos de segregacionismo”, explica Sérgio Luís M en donça Alves, diretor-presidente da APAE-SP. Ele considera a sociedade brasilei ra desinform ada e reclam a que o em presariado não oferece ao portador de deficiência as mesmas oportuni dades de trabalho. Segundo Sérgio, mesmo tratando-se de deficiência, há o preconceito em relação à defi
ciência mental, privilegiando, em regra, a d e ficiência física. “Somos os excluídos dos ex cluídos”, lamenta, referindo-se aos doentes mentais da instituição. No entanto, Sérgio afirma que o portador de deficiência mental, respeitadas suas potencia lidades, pode e deve ser perfeitam ente hábil no desem penho de inúmeros postos de serviço, na indústria, no com ércio e na área de prestação de serviços. “Na APAE-SP, os técnicos habili tam nossos jovens e adultos para as mais di versificadas funções, do arquivista ao digita dor, da auxiliar de escritório ou de cozinha à produtora de arranjos florais”, explica. Segundo ele, a entidade paulista, que existe há 38 anos, rompe de forma corajosa com as estruturas arcaicas, o paternalismo, e define sua missão em prevenir a deficiência, facilitar o bem -estar e a inclusão social da pessoa por tadora de deficiência mental. “É nessa linha que hoje, apesar de alguns tropeços naturais, fruto do processo de transform ação, trabalha m os”, conclui. A exem plo da APAE, a atenção para as conquistas básicas dependeu da iniciativa de entidades filantrópicas e particulares. Hoje, as responsabilidades do poder público estão definidas por legislação específica, que bus ca assegurar o pleno exercício dos direitos individuais e sociais das pessoas portadoras de deficiência. De acordo com a O rganização P an-am eri cana de Saúde (OPAS), desde 1991 o M inis tério da Saúde, em parceria com os níveis es tadual e m unicipal do sistem a de saúde, vem apoiando ações de reabilitação do portador de deficiência. P ara se ter um a idéia do es forço, em 1996, foram gastos recursos fede rais equivalentes a 53,5 milhões de dólares
Junho 99
com fisioterapia e reabilitação e 24,8 m i lhões com equipam entos com o próteses. E s ses valores correspondem , respectivam ente, a 2% e a 1% das despesas am bulatoriais rea lizadas no sistem a público de saúde. P r im e ir o s a n o s
Em São Paulo, um a portaria assinada em 1997 institui que o investim ento público volta do para o portador de deficiência deve ser pia-
nejado, também , para contem plar as crianças m enores de três anos. O Program a de A tendim ento às Pessoas P or tadoras de D eficiência, PRODEF, da Secreta ria da Fam ília e Bem -Estar Social, da P refeitu ra do M unicípio de São Paulo, criou um proje to para atendim ento dessas crianças. R espei tando o limite de 5% da capacidade de atendi m ento das creches, as crianças até três anos já têm onde ficar. “A ntes, essas crianças eram relegadas ao preconceito. H oje já tem os m ais de 800 sen do atendidas em creches da rede m u n ici p a l” , esclarece R egina Sam paio, co o rd en a dora do PROD EF. A mobilização pela causa do portador de de ficiência tam bém sensibiliza a universidade. N a Pontifícia U niversidade Católica de São Paulo (PU C -SP) foi criada um a divisão que oferece atendim ento - educacional e clínico para portadores de surdez e pessoas com difi culdades de audição, voz, fala e linguagem. É a Divisão de Educação e Reabilitação dos D is túrbios da Comunicação da PUC, a DERDIC. “Somos uma entidade mantida pela PUC através da Fundação São Paulo - que oferece desde o ensino básico à orientação para o tra balho”, explica o diretor-geral e foniatra A lfre do Tabith Júnior.
Junho 99
Projeto Carona O d ireito dos po rtad o res de d efi ciência de se lo com overem com in d e p endên cia nem sem pre pode ser co lo cado em p rática em São P aulo. A falta de tran sp o rtes adequados não perm ite. O P rojeto C arona, criado há dois anos e m eio, com e çou com o altern ativ a de tra n sp o rte de la z e r p ara po rtad o res de deficiên cia m ental. H oje, o ferece aos po rtad o res de d eficiên cia física e m ental o transporte p ara o d ia-a-d ia e ainda p ara os program as de lazer da cidade. “N o in ício , só q u e ría m os lev ar as p essoas com d eficiên cia p ara esp etácu los teatrais, show s e c in e m a n a cidade. N o entanto, elas p assaram a nos so licitar p ara o tran sp o rte do dia-a-d ia. H oje, a em p resa o ferece esses dois p ro je to s” , diz M arcelo V ieira P into, p u b licitário e um dos sócios d a em presa. Suas nove vans rodam 40 m il quilôm etros/m ês transportando cerca de 250 clientes. Do Projeto Carona nasceu a A sso ciação para R ecreação e Transporte E s pecial (ARTE), que transporta, g ra tuitam ente, portadores de deficiência do Lar Escola São Francisco para esp e táculos artísticos na cidade.
A DERDIC-PUC/SP, além de oferecer aten dim ento, tam bém desenvolve pesquisas e pro move a form ação e o aperfeiçoamento de pro fissionais na área. No setor de ensino —Institu to Educacional São Paulo - , os alunos surdos, a partir de dois anos, têm aulas de Educação Infantil e Ensino Fundamental. Eles são aten didos dentro da filosofia da comunicação total, que proporciona o desenvolvimento da com u nicação oral, gestual e gráfica. O modelo de escola inclusiva, no qual as ins-
17
A acessibilidade universal Desde a década de 1980, o Sesc se preocupa com a acessibilidade das pessoas às suas unidades. Os programas de adaptação das unidades foram reali zados aos poucos, sendo que, hoje, todas estão apa relhadas. Algumas unidades, como a da Vila M aria na e do Ipiranga, já saíram do papel adequadas ao conceito de acessibilidade universal. “A unidade de Santos, o conjunto esportivo do Pompéia, Taubaté, Rio Preto, Itaquera, Ipiranga e São Carlos já estão adaptados. A gora estamos acabando as reformas em Bauru e em Campinas. E as unidades de A raraquara e Santo André estão em fase de acabam ento”, explica Luiz W ilson Pina, da A ssessoria T écnica e de Planejam ento do Sesc. De acordo com ele, quando o Sesc com eçou a se preocupar com a acessi bilidade universal (concei to que exprim e a necessi dade de um a cidade estar adequada para acolher seus habitantes sem diferenciálos. O adulto, a criança, o idoso, o obeso, o portador de deficiência, todos eles participam da com plexida de social e devem ser aten didos e respeitados na ple nitude da cidadania), essa atitude era considerada ar rojada, pois não havia se quer legislação sobre o as sunto. “Hoje, com a inclusão social, a sociedade está mais receptiva para as questões relacionadas às pessoas com deficiência. A A B N T criou regras e todos sabem que essas pessoas têm de ser incluí das, não excluídas”, lem bra Luiz Pina. O Sesc Itaquera deu início, há um mês, a um pro jeto que visa oferecer aos deficientes toda a gama de atividades a que qualquer outro usuário da uni dade tem direito. O projeto Um D ia de Brincar D i ferente conta com uma program ação inteiramente voltada para os portadores de deficiência, com ofi cinas na área da consciência am biental e da música. A unidade trabalha com salas de aula especiais de escolas da região, num total de 170 crianças (de 7 a 16 anos), divididas em grupos que levam em consi deração o tipo de deficiência de cada uma. No últi
18
mo dia 19, a oficina Plantinhas do M ato atendeu os portadores de deficiência auditiva. Em 10 de junho, é a vez de crianças e adultos portadores de deficiên cia mental participarem de um a oficina de música. A inda na G rande São Paulo, o Sesc São C aeta no, na região do ABC, ofereceu contribuição fun dam ental na questão do deficiente prom ovendo o lançam ento do G uia das P essoas Portadoras de D eficiência - A spectos Jurídicos, que contém os dez direitos do deficiente, entre eles, a facilidade do acesso e a ig u aldade de condições de ensino. N a ocasião do evento, um a par ceria do Sesc com a p refei tura de Santo André e a OAB, foi realizada um a ex posição com a apresentação de dez trabalhos artísticos que aludiam a cada um dos artigos do guia. Já no Sesc Pom péia, paralelam ente ao 1 Congresso L atino-A m eri cano de Arte-Educação In clusiva, foi realizado o pro gram a A rte Sem Barreiras. Com o objetivo de propor cionar um a reflexão teórica sobre o ensino da arte na perspectiva da inclusão do portador de deficiência na sociedade, o evento contou com con ferên cias, m esas tem áticas, oficinas de arte e apresentações artísticas. As atividades oco rreram em maio de 1998 e contaram com um com itê de hon ra, que incluiu a presença do M inistro da Cultura, Francisco Weffort. Já entre as unidades do interior, o destaque fica por conta de São Carlos, que vem desenvolvendo, desde 1997, em parceria com a Prefeitura M unici pal e com a Universidade Federal de São Carlos, o Programa Sesc de Educação Física Especial, que consiste na utilização dos espaços da unidade, como piscinas e quadras, para a realização das aulas de educação física das escolas da região, além do de senvolvimento de atividades de lazer para adultos, no caso da Universidade. Tanto as aulas quanto as demais atividades são acompanhadas por monitores das instituições de ensino envolvidas e por técnicos da unidade do Sesc.
Junho 99
Acima, Marilene Guilherme testa as máquinas Braille, produzidas na Associação Laramara
tituições de ensino estão preparadas para propiciar aulas a todos os alunos, independentem ente de seus atributos pessoais, é bastante discutido para os deficientes auditivos. Segundo a O rganização M undial da Saúde (OM S), estim a-se que 42 m ilhões de pessoas acim a de três anos são portadoras de algum tipo de deficiência auditiva, de m oderada a profun da. A lém disso, há expectativa de que o núm e ro de perdas auditivas na população m undial, no ano 2000, chegue a 57 milhões. Os surdos têm um a linguagem própria e, na m aioria das vezes, exigem atendim ento peda gógico especializado nas escolas com uns ou aprendizado de recursos com o a linguagem de sinais. “D eixar o portador de deficiência num a sala de aula com crianças ouvintes, sem ofere cer-lhe condições verdadeiras de se com unicar e entender o que está sendo transm itido é um grande engano”, diz Sabine V ergam ini, fonoaudióloga e coordenadora da E scola E spe cial de Crianças S urdas, da Fundação de Rotarianos de São Paulo. C o n t r o l e d e q u a l id a d e
Educar os portadores de deficiência em esco las com uns é tem a que provoca m uita polêmica. O em presário Victor Siaulys, por exemplo, abraçou a causa do deficiente visual e acredita que só não se educa um a criança cega, no B ra sil, porque se ignora que ela pode ser educada no M étodo Braille. Ele é o idealizador da A sso ciação Brasileira de Assistência ao D eficiente Visual (Laramara). O alfabeto Braille é com posto por seis pontos que form am todas as letras do alfabeto. O m éto do foi criado por um sapateiro francês chamado Louis Braille, em 1829, quando ele perdeu a vi são acidentalmente.
Junho 99
H á 60 anos, desde que foi lançado o prim ei ro protótipo de um a m áquina B raille padrão, os países da A m érica L atin a sem pre tiveram um núm ero reduzido de p eças. “O uso era li m itado a instituições, bibliotecas, escolas p ú blicas e era pouco im portado, pois era um a peça m uito ca ra”, conta G eza Janko, um dos técnicos do Laram ara. Neste m ês, a associação dará um dos m ais sig nificativos passos para fortalecer seu trabalho dirigido para a educação do deficiente visual: será inaugurada a prim eira fábrica m ontadora de m áquinas Braille da A m érica Latina. Em parceria com a Ho we Press, da Perkins School for the Blind (W atertown, M A, EU A ), a m ontagem e a distribuição de cerca de m il m á quinas/ano serão realizadas pela equipe da L a ram ara. “Foram quatro meses de treinam ento intensivo para aprender a m ontagem e a m anu tenção das m áquinas”, diz Victor. Ele é o res ponsável pela instituição, criada em 1991, que tom ou-se um centro de referência voltado para o deficiente visual, beneficiando cerca de 500 usuários/m ês em program as nas áreas de arte, inform ática, lazer e atendim ento clínico. Os fu n cio n ário s d a fáb rica de m áq u in a B raille possuem visão norm al, mas quem faz o controle de qualidade é M arilene G uilherm e, cega. E la aprendeu m uito cedo a u tilizar a m á quina B raille e orgulha-se do novo trabalho. “M eu pai teve m uita dificuldade para com prar m inha ‘P erk in s’. É um orgulho fazer o contro le de qualidade dessas m áquinas. A lém do m ais, fico feliz em saber que m ais cegos p o d e rão adquirir um a dessas p o r um preço bem m ais acessível. C ada m áquina custa 660 dóla res, antigam ente custava mais de 2000 dóla res”, diz M arilene. P ara G eza, o desafio é outro. Ele se preo cu pa em levar as m áquinas até seu principal d es tino: as escolas. U m trabalho que envolve con vencer diretores e professores sobre a im por tância da aquisição desse equipam ento para a educação e a alfabetização do cego. Ele já v i sitou várias escolas para oferecer as m áquinas fabricadas pela Laram ara. “Só que descobri que elas não têm recursos para adquiri-las. A gora estou buscando parcerias com em presas que possam doá-las”, explica. Enquanto seus funcionários continuam lutan do para colocar em prática os novos rumos da Laramara, Siaulys, um inquieto empresário, não pára de sonhar. “D efendo a oportunidade e a igualdade. M eu próxim o passo é m ontar um projeto que perm ita que as cidades brasileiras com até 100 mil habitantes possuam, pelo m e nos, uma m áquina B raille”, revela. ■
19
Só o Brasil nos une
Às vésperas dos 500 anos do descobrimento do Brasil, o evento Coração dos Outrosresgata Macunaíma, o herói sem caráter de Mário de Andrade o ano de 1922 eclodiu em São Paulo um movim ento artístico que tin h a entre seus principais motivos a redescoberta do Brasil. O M odernis m o uniu escritores, artistas plásticos e poetas que esm iuçaram a cultura p o pular brasileira por meio de seus tra balhos. No centro de toda essa efer vescência estava M ário de Andrade. A ssim com o seus contem porâneos, M ário tam bém tentou com preender o caleidoscópio de culturas regionais e im igrantes que se mesclaram e form a ram um só país. E, de fato, descobriu que o Brasil tinha várias caras, ou m e lhor, nenhum caráter específico. Sin tetizou todos esses brasis na figura de
N
20
Junho 99
Fotos: Heloisa Ribeiro Mesquita
um (anti) herói que refletia a m iscige nação de várias crenças, costum es e povos. C riou M acunaím a: O H erói Sem N enhum Caráter. A saga do menino que nasceu negro, era filho de índios e depois virou bran co já inspirou diretores de cinema e tea tro. Agora, os elementos utilizados por Mário de Andrade para exprimir o Bra sil foram retirados das páginas do livro e dispostos em forma de exposição. Em cartaz, no Sesc Belenzinho até o dia 11 de julho, o projeto Coração dos Outros - Saravá, M ário de Andrade utilizou a variedade de aspectos da realidade brasileira, ressaltada pelo autor em sua narrativa, com o ponto de partida para preencher o espaço do grande galpão da unidade. “Não se tra ta de recuperar M acunaím a so mente como o herói cheio de preguiça”, ressalta Ricardo M u niz Fernandes, assessor técnico do Sesc. “Mas com o alguém com todas as contradições de um homem qualquer, com ale grias e tristezas, verdades e m entiras”. Ricardo explica tam bém que a obra de M ário de Andrade é uma síntese do folclore brasileiro, de uma cultura que não vive sem a imagem. “Foi um desafio muito grande contextualizar M acunaím a”, com pleta G isela M agalhães, um a das curadoras. “Há pouquíssimos objetos no livro. Porém, uma exposição se faz com espaço e objetos. Por isso, foi preciso dar uma volta muito grande para pensar como poderíamos criar os elem entos”. Joel Rufino, outro curador, esclarece que,
para criar esses elementos, não houve exatamente um a transição da lingua gem dos livros. “Sim plesm ente nos inspiramos na rapsódia de M ário de Andrade e incorporamos na exposição diversos aspectos da obra, com o a reli giosidade, a sexualidade, a am oralidade, etc.” Joel analisa a im portância de M acunaím a com o “um a das obras que coloca o Brasil na frente do espelho”. E das im agens refletidas foi com posta Coração dos Outros - Saravá, M ário de Andrade.
N a página anterior: sob os braços abertos do Cristo Redentor, uma comissão d e frente dá as boas-vindas aos visitantes da exposição e, na foto abaixo, a consciência d e Macunaíma suspensa no mastro enquanto a cobra boiúna descansa na parede d a unidade. N esta página, acima, crianças brincam no bicho preguiça; ao lado, imagens religiosas apontam um Brasil de várias crenças; abaixo, à esquerda, intervenções trazem típicos personagens brasileiros; abaixo, uma saúva gigante passeia pela unidade
VÁRIAS LINGUAGENS
V ários artifícios foram utilizados para fazer todo o Brasil caber no Sesc Belenzinho. Q uanto mais se percorre a unidade, mais difícil fica definir o for mato do evento. Seria simplesmente uma mostra? Não. Afinal, em exposi ções convencionais não há nem pes soas sussurrando poem as no nosso ou vido, nem atores em cena. Então, seria um espetáculo teatral? Também não, no teatro a platéia raram ente divide o cenário com o artista. O que se conclui é que C oração..., tal com o o B rasil e tal com o o noso' (anti) herói, não tem caráter. N ão
tem um caráter, exp lica-se. P ossuios todos. E ex p o sição , é teatro , é show de m úsica, é m iscig en ação de diversas cu ltu ras trad u zid a p o r d i versas lin guagens. Logo na entrada do Sesc Belenzi nho, na Praça de Eventos, as crianças são as prim eiras a entrar no clima de brasilidade ao se depararem com três
n
r
.
Nesta página, no alto, à esquerda, típicos cenários brasileiros e, à direita, painel d e operadores da Bolsa d e Valores faz contraste com o Brasil do cacau. Acima, Mário de Andrade encontra personagens de seu livro; abaixo, o Bumba-meu-boi. N a página seguinte, em outra intervenção, personagem da cultura popular brasileira brinca com as crianças
22
gigantescos brinquedos em form a de animais: um tatu, um bicho-preguiça que serve de pula-pula e um tam anduá que faz as vezes de escorregador e oca. Há tam bém enormes formigas que, com a com issão de frente, form ada por estátuas de personagens brasileiros (Zé Carioca, N ossa Senhora Aparecida, Preto Velho, Lampião e M aria Bonita, entre outros. Todos sob os braços aber tos do Cristo Redentor) dão as boasvindas aos visitantes. A inda na entra da, a consciência de M acunaím a des cansa na ponta de um mastro. Isso por que o nosso herói tinha medo de que, em vingança pelo seu gosto por trasei ros de saúva, as formiguinhas se rebe lassem e lhe com essem a cabeça. Dentro da unidade, im agens de São Paulo na época de M ário de A ndrade são projetadas em contraponto aos d i versos cenários que aludem ao inte rior do Brasil. A liás, o contraste é ponto com um em vários am bientes: um teto de igreja católica que abriga im agens de m acum ba e candom blé; um painel com fotos de operadores da bolsa ao fundo de um m onte de cacau; e um shopping cheio de vitrines que expõem o Brasil, o Shopping Vei a Sol. No livro, o astro-rei vira fem ini no, é “a” Sol, m ãe de um a nam orada de M acunaím a, por isso, o herói refere-se a ela com o a grande mãe. S e gundo G isela M agalhães, a ligação entre essa passagem do livro e o shop ping center é o fato de que, hoje, a grande mãe pode ser representada p e los grandes centros de compra: “O shopping nos nutre ou nos frustra. Se
consum im os, somos nutridos; se não, saím os frustrados. Por isso, essa liga ção com a grande mãe. A proveitam os e fizem os das vitrines um pouco de cada Brasil. Foi-se inventando coi sas” . Essas invenções acabaram resu l tando num grande mosaico com cenas cotidianas de diferentes realidades: a com ida do rico e a do pobre, o sapato do operário e o do executivo, exem plares de livros de M achado de Assis e C larice Lispector e até o pijam a de Getúlio Vargas. Um dos grandes frissons do evento é o M en tira’s Bank. A engenhoca p a rece um caixa eletrônico, só que em vez de sacar dinheiro, o usuário ouve um a grande m entira ou, preferindo, deixa registrada sua própria criação m itôm ana (com o M acunaím a gostaria de ser cliente desse banco!). N a casa do gigante Venceslau Pietro Pietra, outro personagem do livro de M ário de Andrade, o telefone tam bém solta o verbo no ouvido de quem o tira do gancho. M exa n aquele telefo n e e ouça poucas e boas... E certo que nosso (anti) herói é a grande estrela do evento, mas, não nos esqueçamos de que sem M ário de An drade ele não existiria. Por isso, apesar de toda sua esperteza, ele não brilha so zinho no Sesc Belenzinho. Pois, todos os dias, o autor está lá, vestindo pijama e escrevendo dentro de sua banheira. Enquanto isso, os visitantes circulam por sua casa e podem aprender mais so bre sua vida através dos painéis nos quais estão trechos de suas outras obras, assim com o a sua biografia.
Junho 99
B r a s il e ir o s e m c e n a
São 50 atores que se revezam , du rante todo o dia, na encenação de 52 personagens tipicam ente brasileiros. Por isso, não se assuste caso você se depare com o próprio M acunaím a di zendo algum a de suas mentiras ou en costado em algum canto porque está com preguiça de trabalhar. Por lá, tam bém transitam carpideiras (m ulhe res que acom panham procissões fúne bres, derram ando lágrim as por enco m enda da fam ília do defunto) em cor tejo, a índia Ci, m estres-salas e portabandeiras, Bum ba-m eu-boi e até o Zé Pilintra. “As perform ances são com o
um m ergulho existencial, de m aneira lúdica e poética, no m undo das m ais interessantes figuras representantes do pensam ento e do cotidiano da cultura brasileira. Integrados ao espaço, os personagens saídos do livro contam as histórias do herói, revelando as dife rentes facetas de M acunaím a” , declara Beth Lopes, responsável pela direção das intervenções artísticas. Tem de tudo: o clim a de diversidade está em cada um dos cantos da expo sição. As perform ances levam o visi tante da passividade de um espectador à interatividade de quem faz parte do show. O público não apenas vê o B r a-
Vida e obra 1893: N ascimento de M ário Raul de M oraes Andrade, no dia 9 de outubro, filho de Carlos Augusto de M oraes Andra de e M aria Luísa Leite M oraes Andrade; na rua Aurora, 320, em São Paulo. 1904: Escreve o primeiro poema, cantado com palavras in ventadas. 1910: Cursa o primeiro ano na Faculdade de Filosofia e Le tras de São Paulo. 1917: M orte do pai. Publica H á Uma Gota de Sangue em Cada Poema, poesia. Primeiro contato com a modernidade na Exposição de Malfatti. Primeira viagem a Minas: encon tra o barroco mineiro, visita Alphonsus de Guimarães. Já ini ciou sua Marginalia. 1918: Escreve contos e poemas. Colabora ocasionalmente em jornais e revistas como crítico de arte e cronista; em A Gazeta, O Echo (São Paulo). 1920: Faz parte do grupo modernista de São Paulo. Colabo ra em Papel e Tinta (São Paulo), na Revista do Brasil (Rio de Janeiro - até 1926) e na Ilustração Brasileira (Rio de Ja neiro - até 1921). 1921: Está presente no lançamento do M odernismo no ban quete do Trianon. É apresenado ao público por Oswald de Andrade através do artigo M eu Poeta Futurista. Escreve Mestres do Passado. 1922: Participa da Semana de Arte M odem a em São Paulo, de 13 a 18 de fevereiro, no Teatro Municipal de São Paulo. Faz parte do grupo da revista Klaxon , publicando poemas e críticas de literatura, artes plásticas, música e cinema. Escre ve Losângo Cáqui, poesia experimental. Inicia a correspon dência com M anuel Bandeira, que dura até o final de sua vida. Publica Paulicéia Desvairada, poesia. 1924: Realiza a histórica “Viagem da Descoberta do Brasil”, Semana Santa dos modernistas e seus amigos, visitando as cidades históricas em Minas. Colabora em América Brasi
Junho 99
leira (contos de Belazarte), Estética e Revista do Brasil (Rio de Janeiro). 1925: Publica A Escrava Que N ão é Isaura: discurso sobre algumas tendências da poesia modernista. Adquire a tela de André Lhote, Futebol, através de Tarsila. 1926: Férias em Araraquara, escrevendo M acunaíma. Cola bora na Revista de Antropofagia, na Revista do Brasil e em Terra Roxa e Outras Terras. 1927 : Publica Amar, Verbo Intransitivo, romance, e Clã do Jabuti, poesia. Realiza a prim eira “viagem etnográfica”: percorrendo o A mazonas e o Peru, da qual resulta o diário O Turista Aprendiz. 1928: Realiza sua segunda “viagem etnográfica”: ao Nordeste do Brasil (dez. 1928 - mar. 1929). Publica Macunaíma, o H e rói Sem Nenhum Caráter e Ensaio sobre a Música Brasileira. 1929: “Viagem etnográfica” ao Nordeste, colhendo docu mentos: música popular e danças dramáticas. Rompimento da amizade com Oswald de Andrade. Publica Compêndio de História da Música. 1930: Defende o nacionalismo musical. Publica M odinhas Imperiais, crítica e antologia, &Remate de M ales, poesia. 1935: Publica O Aleijadinho e Álvares de Azevedo. 1938: Publica Namoros com a Medicina, estudos de folclore. 1939: Projeta a criação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, SPHAN. Escreve poemas de A Coste la do Grão Cão. Publica Samba Rural Paulista, estudo de folclore. Publica A Expressão Musical, nos Estados Unidos. 1941: Volta a viver em São Paulo. 1943: Publica Aspectos da Literatura Brasileira, O Baile das Quatro Artes, crítica, e Os Filhos de Candinha, crônica. 1944: Escreve Lira Paulistana, poesia. 1945: Morre em 25 de fevereiro, de enfarte do miocárdio, em sua casa. É enterrado no Cemitério da Consolação. Pu blicação de Lira Paulista e Poesias Completas.
23
sil, fruto da inspiração da obra de M á rio de Andrade, com o também partici pa dele: “As pessoas são atingidas em cheio, envolvem -se com as histórias e contracenam com os personagens. É a situação ideal para quem criou a expo sição e para quem a assiste. Os níveis de convenção entre obra de arte e es pectad o r são to talm en te rom pidos para dar lugar a uma verdadeira interlocução entre as diferentes sensibili dades”, observa a diretora. A lém das perform ances, que acon tecem diariam ente e durante todo o dia (exceto às segundas-feiras, pois a unidade não funciona nesse dia), C o ração... tam bém preparou um a p ro gram ação especial para os finais de semana, trazendo diversos cantores e grupos teatrais. Já estiveram lá San dra de Sá, que interpretou sucessos de Tim M aia; o saxofonista Paulo Mou-
Criador e criatura H á algum tempo, um órgão da im prensa perguntou ao poeta e crítico literário Carlos Felipe M oisés quem, na opi nião dele, era o escritor do século. A pesar de não sim pati zar com esses balanços que acontecem no final de cada ano, década e agora século, respondeu de bate-pronto: “M ário de A ndrade” . Por quê? “Nosso século 20 literário gira em torno do seu generoso e talentoso experim entalis mo, não só estético, mas ético. A lém disso, sem teorias nem dem agogia, M ário nos ensinou brasilidade, não com o um rótulo, mas com o um ideal a ser conquistado.” D á para desconfiar qual é a obra do século na opinião do crítico? Abaixo, ele fala sobre M acunaím a : O H erói Sem N enhum Caráter “M acunaíma é uma obra dos anos de 1930, posterior à Semana de Arte M oderna, e dá eco a uma preocupação fu n damental daquela geração: a brasilidade, a identidade na cional, a auto-afirmação coletiva. Essa preocupação, entre escritores e artistas, é paralela ao que, na história e na so ciologia, vinha sendo fe ito p o r Sérgio Buarque de H olanda, com Raízes do Brasil, ou Paulo Prado, com Retrato do B ra sil, e também ao desenvolvim ento que vinha ocorrendo nas pesquisas folclóricas e antropológicas. F oi como se a gera ção tomasse a decisão de redescobrir o Brasil. Para a maioria, o país era causa de perplexidade, ninguém sabia dizer direito que país era este. Eles, então, propuseram -se a realizar a sua descoberta, ou redescoberta, e M ário de A n drade estava no centro de tudo isso. Ele não era sociólogo nem antropólogo, mas mergulhou fundo na pesquisa das nossas origens, do folclore, da música, da literatura po p u
24
lar e p o r a í vai. M acunaím a, entre outras obras suas, estri tamente literárias, tem que ver com essa pesquisa. M ário concebia seu trabalho como uma fo rm a de divulgar, tornar m ais conhecido o grande acervo da cultura brasileira. D e certo m odo, toda a obra dele tem essa preocupação. Era um escritor consciente da necessidade de divulgar nossa cultu ra e buscou fa z e r isso de todas as fo rm a s possíveis, m ulti plicou-se p o r várias áreas, além da literatura. M acunaíma é uma espécie de livro-síntese da obra toda, síntese do que ele pensava do Brasil. É como se ele tivesse re solvido concentrar num livro só, através de uma só narrativa, as múltiplas e contraditórias características do país. Acho que o primeiro passo para entender o livro é este: é uma ten tativa artística de definir o Brasil. M acunaíma é só ficção, mas seu intuito é tão ambicioso quanto o de um ensaio interpretativo. Por isso M ário não se baseou apenas na fantasia, na sua capacidade de invenção de situações, enredos e perso nagens. D e algum modo, tudo o que está no livro parte de pes quisas, é aproveitamento de fontes alheias, coletivas. Ele fo i, principalmente, ao lendário, ao imaginário primitivo, aos his toriadores e cronistas dos séculos 16 e 17. M acunaíma não é um personagem inventado p o r ele, é uma figura, um nome que aparece em várias lendas, de várias form as. A classificação que ele próprio dá para a obra é muito es clarecedora, é de uma precisão exemplar: ‘rapsódia’. E um termo que vem da nomenclatura musical e designa a recolha e estilização, com vistas à harmonia interna, de uma varieda de de manifestações populares, no geral anônimas. Foi o que Mário fez. Reuniu e integrou vários relatos, que estudou Bra sil afora, e o resultado é uma ‘narrativa rapsódica . O subtítulo é mais esclarecedor ainda, com sua dubiedade: ‘o herói sem nenhum caráter’. Isso gerou muita polêmica, cau sou muita discussão. A turma do pessimismo, da catástrofe, da
Junho 99
ra, com um rep ertório variado de M PB, e a B anda de Pífanos de C arua ru. A liás, a região N ordeste esteve m uito bem representada no Sesc Belenzinho. A lém da B anda de Pífanos, o Projeto M alagueta trouxe a m úsica da Paraíba. Tam bém de autoria paraibana, a peça Com o N a sce um C a b ra da P este apresentou a h istória de um a gestação que se passa na p lan í cie árida do sertão nordestino. Ao longo do projeto, 65 cida des do interior de São Paulo abri garão espetáculos variados, que incluem filmes, dança, perfor mances, shows, entre outras atra ções. Algumas dessas program a ções acontecerão em estações ferroviárias - as mesm as que Mário de Andrade utilizou para conhecer a cultura do estado. ■
anti-brasilidade, achava que, de acordo com M ário, o brasilei ro não tem caráter. M as, na verdade, o subtítulo é uma grande sacada, e só em p arte se refere à questão moral. M acunaíma pode, de fato, ser visto como o anti-herói: é relapso, mentiro so, mulherengo, preguiçoso, inconstante; está sempre apron tando alguma esperteza ou safadeza ou apenas se distraindo. M as ‘caráter’ também significa simplesmente ‘característica’. Então, outra leitura seria: ‘o herói sem nenhuma característi ca’, subentendendo-se a í o complemento ‘específico’. Exata mente o contrário de ‘sem caráter’, ou seja, o herói com tan tos caracteres ou características, que não é possível fixa r ne nhuma. Basta lembrar que M acunaíma é a fusão das três ra ças: nasce negro, é filho de índios e torna-se branco. Apenas dessa maneira poderia representar a síntese do brasileiro. Outro aspecto que me parece interessante, na questão da classificação da obra, é que além da afinidade com a rapsó dia musical, o livro tem fo rte parentesco com a epopéia, com a narrativa épica. A característica fundam ental da narrativa épica é a presença de um herói, representante não de si m es mo, como indivíduo, mas de todo um povo. A epopéia narra as grandes aventuras, as grandes façanhas desse herói, como form a de exaltar o povo que ele representa. Por isso M acunaí ma é ‘o coração dos outros’ : nosso herói não é só ele mesmo, indivíduo, é uma espécie de caixa de ressonância na qual to dos se encontram e se reconhecem, dos animais da floresta aos seres e astros da fábula, dos seus irmãos e amigos a todo o povo do país. A segunda característica é justam ente o caráter fabuloso, fantástico, sobrenatural dos acontecimentos narrados. O épi co está sempre casado com o mítico. O herói nunca é um ser humano como outro qualquer, porque é dotado de poderes so brenaturais. M as o herói está um pouco abaixo dos deuses: supera todos os humanos, em matéria de força e poder, mas
Junho 99
N a página anterior, vitrines d o Shopping Vei a Sol: no sentido horário, o pijama d e Getúlio Vargas, refeições dos ricos e dos pobres brasileiros, variados sapatos que retratam as muitas realidades brasileiras e livros d a nossa rica e diversa literatura. Nesta página, brinquedo que por fora é tamanduá e por den tro uma oca indígena
não tem o poder absoluto dos deuses. O herói tem as suas li m itações, o seu ponto fraco , como o calcanhar de Aquiles. E m M acunaím a, esse aspecto das limitações, dos pontos fracos, é bem ressaltado, m as ele não deixa de participar do sobrenatural. D e repente, resolve dar um ‘p u lin h o ’ aos A n des e realm ente o fa z. Para ele, espaço físico e tempo crono lógico, história e geografia, não são barreiras, não são obs táculos. Ele convive naturalm ente com seres fantásticos, com os astros; tem o dom de transform ar objetos ou de tran sitar p o r várias épocas, com p len a liberdade. M as, ao m es m o tempo, partilha de um espaço com um aos seres humanos, com suas limitações. Uma das grandes sacadas de M ário é não reduzir o cená rio da sua história ao fan tá stico ou puram ente ficcional. A tram a se situa numa espécie de flo resta m ítica, fo r a do espa ço e do tempo (que, no entanto, nós, brasileiros, reconhece m os com o nossa), mas, de repente, os protagonistas vêm p a rar na cidade de São Paulo, em pleno século 20, como se fo sse a coisa m ais natural do m undo. M acunaím a e seus ir m ãos vão caçar no Bosque da Saúde e ele, preguiçoso, ateia fo g o na mata, para que toda a bicharada saia correndo. D á uma paulada num a ratazana qualquer e considera cumprida a sua m issão de caçador. Esse é o anti-herói. M as ele tam bém é herói, no sentido positivo: toda a sua trajetória pode ser descrita como a busca de um ideal supremo, superior, aquilo que está acima de tudo, e que, apesar de todas as aventuras, de todas as idas e vindas, não deixa de ser bus cado. N o livro, esse ideal é representado p ela muiraquitã, a pedra m ais-que-preciosa, que ele recupera m as acaba p e r dendo, p o r ser m eio negligente. M acunaíma, enfim, reúne numa só fig u ra a variedade de contradições que fo rm a o ho mem brasileiro. P or isso, m ais de sessenta anos depois, con tinua sendo tão atraente, tão rico e estimulante, tão atual. ”
25
elho Durante 350 anos, a Europa se tingiu com o extrato do pau-brasil: o rubro, o encarnado, o carmim, o amarante significavam luxo e poder. 0 evento Pau-brasil - 500 Anos de Brasilidade conta a saga da árvore que deu nome a este país-continente Não foi um grande navegador quem descobriu esta terra. Foi o vento. De acor do com a História oficial, Cabral aportou na Bahia por um acaso, guiado pela tra vessura dos alísios oceânicos que o des viaram do alvo inicial, a rota de Vasco da Gama para as índias, e apontaram as proas das treze caravelas na direção das latitudes brasileiras. Na verdade, as praias que receberam a flotilha portuguesa ainda não eram de fato brasileiras. Antes do batismo atual, aos rin cões orientais da linha de Tordesilha, os conquistadores denominaram Ilha de San ta Cruz e Terra de Vera Cmz. Só mais tar de, ante a força econômica de uma árvore, o Brasil tomou-se Brasil. É esse vegetal le guminoso, de onde se extrai um pigmento de cor vermelha vivíssima, assemelhado ao fragor da brasa, que o Sesc Interlagos homenageia com o projeto Pau Brasil 500 Anos de Brasilidade. “O objetivo do evento é envolver as pessoas, principal mente os escolares, na trajetória do paubrasil. Despertar um sentimento em tor no da valorização desse símbolo nacio nal e da importância da preservação da natureza”, explica Maria Alice Oieno de Oliveira, técnica do Sesc Interlagos. A trajetória do pau-brasil é realmente emblemática. Sua exploração determi nou o primeiro ciclo econômico brasilei ro. Na Europa renascentista, a tintura emprestada da madeira coloriu os dese-
Junho 99
jos de uma época. Os múltiplos tons de escarlate instigaram os sentimentos mais vaidosos: tingindo a túnica da nobreza, os veludos das damas galantes, as telas de Rembrand e os palácios de Henrique V m . O poder e o status reluziam o ver melho. O jornalista francês Gilles Lapouge, em recente texto sobre o Brasil, ainda inédito no país, lançou um dilema: “Podese dizer que o Brasil foi uma invenção da Renascença da mesma forma que a pers pectiva, a circulação do sangue, as guerras de religião, as leis da gravidade [...] Supo nha-se que Cabral não tivesse descoberto as florestas de brasa, será que a Renascen ça teria tido a mesma figura, a mesma be leza, o mesmo gênio?”. A madeira vermelha inebriava a Europa com sua ganância mercantil. Sem cessar, os navios aportavam na costa brasileira e extirpavam do solo os troncos mbicundos. Uma trajetória nociva que permanece atual no desrespeito ecológico e na endêmica falta de consciência cidadã. Recobrar os
I b ir a p it a n g a
No segundo núcleo, uma enorme insta lação representa a própria orbe. O espaço está decorado com um imenso mapa mundi da maneira como ele era visto no sécu lo 16. Mais à frente, uma caravela de 12 metros, rodeada por “monstros mari nhos”, faz a festa das crianças. Fechando o “mundo”, as florestas brasileiras em for ma de labirinto e, no meio, ocas onde são ministradas oficinas de artefatos por ín dios que vivem na região de Parelheiros. Nesse ambiente estão dispostos vitrines e painéis que descrevem com detalhes o pau-brasil, sua utilização ao longo dos sé culos e sua situação atual, além de apre sentações com marionetes, que retratam a saga da madeira de tinta. Ao percorrer a exposição, os visitan tes aprendem que o nome científico da árvore é Caesalpinia echinata Lam. e que os nativos a chamavam ibirapitan ga, ibirairanga, orabutã, entre outras de nominações. Aprendem também que o
A foto que abre a matéria mostra um
exemplar legítimo do pau-brasil. A árvore, originária da flora brasileira, está plantada no Sesc Interlagos. Acima, corte da madeira e, à esquerda, garoto aprende artesanato indígena nas ocas da exposição. Abaixe, foto das flores do pau-brasil
Que nome é esse?
erros passados é uma forma de evitá-los no presente, por isso a importância de recupe rar o percurso do pau-brasil, a partir da costa americana até o fausto europeu. “Para isso, dividimos o projeto em três nú cleos. Primeiro, criamos uma ação externa junto a 500 instituições, principalmente es colas. Lá, os monitores levavam mudas, faziam o plantio e explicavam a importân cia que a árvore teve no passado do país.” Junto às crianças, demonstrou-se como foi hostil a extração da madeira, sem planejamento nem racionalida de. A revelação desse proces so danoso serviu para de senvolver nos estudantes a consciência da importân cia da preservação, mes mo quando caminha lado a lado com o progresso.
H á diferentes versões que explicam a origem do nom e do nosso país. A mais corrente relaciona B rasil à m adeira de cor verm elha que foi extraída copiosam ente daqui. O utra explicação rem ete à m itologia celta-irlandesa. Os povos pagãos que habitavam as atuais ilhas b ritâ nicas criam na existência de um a ilha m irífica encravada em algum ponto do A tlântico. A partir das versões da Navigatio Sancti Brandani, um inram (gêne ro literário que floresceu na Irlanda) latinizado por volta do século 10, a existência de um sítio bem -aventurado exerceu larga influência fora de suas terras de origem. D essa data até o século 16, a réplica do Paraí so Terrestre vagueia pelo m apa mundi à m edida que os conhecimentos geográficos progridem. “Em alguns desses casos, transform a-se a ilha de São Brandão em um arquipélago, que pode incluir, como sucede no mapa de André Benincasa, datado de 1467, a do Brasil, ou Braçile, que no século anterior, em 1367, a carta de Pizzigano colocava, por sua vez, com o nome de Y sola de Braçir, entre as chamadas ‘Benaventuras’. Essa fantástica ilha do Brasil pertence à antiga tradição célica preservada até o dia de hoje”, es creveu Sérgio Buarque de Holanda, em Visão do Paraíso. O nome da fantástica ilha, segundo o autor, aparentemente não tem nada a ver com a denominação dada ao produto tintorial presente nas árvores asiáticas. Os topónimos aproximam -se antes dos vocábulos irlandeses H y Bressail e O ’Brazil, que significam “ilha afortunada”. Essas expressões es tão presentes no célebre Finnegans Wake, de James Joyce, e aparecem na forma alternativa de O brasil e Obrasil, em vários mapas portugue ses até o fim do século 16. Será que a Terra de Vera Cruz foi confundi da com o Paraíso Terrestre?
% pau-brasil possui ma deira muito dura, no bre, pesada e compac ta. Atinge uma altura de 8 a 30 metros, com tron co de 40 a 70 centíme tros e sua madeira é uni formemente laranja ou vermelhoalaranjado, tomando-se vermelho-violáceo com reflexo dourado após o corte. E que as flores amarelas exalam um suave perfume. Antes da completa des truição, a área de ocorrência da ibirapitanga (afinal, a árvore era inédita para os europeus) estendia-se do Rio Grande do Norte até São Paulo, na faixa que abrange a floresta pluvial atlântica. No princípio, o uso da madeira de brasa restringia-se à produção de tintura
mbra: o ceme do pau-brasil era uma das únicas fontes disponíveis para o fabrico da cor vermelha, já que até o começo deste século os pigmentos eram oriun dos de recursos naturais. Eles só foram substituídos a partir da invenção das fontes sintéticas. Mas os exploradores europeus logo descobriram outras serventias para aquelas tábuas resistentes. Além de sa tisfazer desejos consumistas, do paubrasil constmíam-se navios e a mobília da nobreza. Hoje, depois de 350 anos, a madeira é utilizada unicamente para fa bricar arcos de violino, devido à sua ma leabilidade e à capacidade de condução do som. Cada arco chega a custar cinco mil dólares na Europa e nos EUA. De uma maneira indireta, a excelência da madeira ainda alcança preços exorbitan tes no mercado internacional. Desde o século 9 da nossa era, o valor comercial de árvores da espécie da Caesalpinia é conhecido. Os mercadores medievais buscavam a madeira de brasa
28
nas índias Orientais e nas ilhas do atual arquipélago da Maláisia. Na língua local eram chamadas de sappan, que também significa “ver melho”. Levados à Europa, os lenhos recebiam o nome de brecilis, brezil, brazily ou brasil, derivações do original latino bras ilia (vermelho). Outros estudiosos afirmam que o vocábulo é originário do francês, brésil, cuja origem está relacionada à palavra italiana verzino, que batizava a madeira de tinta encarnada. Seja qual for a origem, a terra recémdescoberta tomou o nome de seu fruto mais importante. Apesar de existirem controvérsias, ou melhor, versões dispa ratadas (ver box), a historiografia e o senso comum associaram o vergão bra sílico da madeira com este nosso paíscontinente. Durante os 500 anos de vida oficial, o costume tratou de asseverar nossa incerta origem. A CONSCIÊNCIA DA CIDADANIA A sanha mercantilista arrasou indis tintamente grande parte das florestas brasileiras e, de roldão, eliminou quase todo o pau-brasil. Durante o período co lonial, a coroa lançou inúmeras normas para regularizar o extrativismo, mas ne nhuma delas visava a proteção específi ca dos bens naturais. Pelo contrário, to das as portarias régias pretenderam afastar inoportunos contrabandistas e garantir o lucro para o Estado. Houve, é certo, arremedos legislativos que nunca obstaram a prática predatória. Só em 1934, um Código Florestal foi outorga do pelo Govemo Federal. Porém, infelizmente, a regulação fe deral foi intempestiva e não veio acom panhada de um sistema eficiente de fis calização, que permanece debilitada até nossos dias. A atitude indiscriminada perante a árvore levou a acreditar que ela estaria irremediavelmente extinta. Esse fato foi desmentido, quando dois biólogos encontraram um exemplar sel vagem no interior de Pernambuco, em 1928. A partir de meados deste século, alguns órgãos ligados ao meio ambiente lutam para reproduzir as árvores em es tufas e plantá-las em locais públicos. O Sesc Interlagos distribui gratuitamente mudas para serem semeadas pela cida-
Acimo, imitação lúdica das caravelas de Cabral e, à esquerda, os monstros marinhos, que aterrorizavam os navegantes, agora divertem. Nos vértices da página, a vagem e as sementes da planta de. Afim de garantir o sucesso do proje to, o terceiro núcleo de atividades, a par tir da Internet, traz textos informativos sobre o pau-brasil e sobre o contexto que cercava o descobrimento e os pri meiros anos de vida culta brasileira. A idéia de fornecer subsídios através de um site evitou que os professores envol vidos no programa se sentissem desam parados com o fim do evento. Foi desenvolvida uma estrutura pa ralela para que a brasa da consciência não se apague. R ecobrar a exuberân cia antepassada tom a-se impossível, claro. Para se ter uma idéia, a madeira verm elha leva cem anos para atingir
seu tamanho definitivo. Mas isso não im pede que sejam promovidos esfor ços para restaurar a grandeza de um símbolo nacional com tanta tradição. O respeito à Caesalpinia vai além de seu significado im e diato, ele representa uma tentativa no res gate do sentido mais amplo de cidadania. ■
w ,,à • : «
Na luta pelos direitos Durante uma semana, a Assem reuniu representantes de 22 estados para discutir a situação da Terceira Idade no país a entrada do próximo século, mais uma grave questão se in corpora ao rol das questões ur gentes: o envelhecimento da população mundial. O fato é tão premente que a ONU instituiu 1999 como o Ano Inter nacional do Idoso. Essa determinação veio na esteira das conseqüências de um fenômeno que, se antes atingia apenas países desenvolvidos, atualmente aco mete o dito Terceiro Mundo. “O Brasil, por exemplo, já é o sexto país do mundo em número de idosos, ou seja, pessoas acima de 60 anos”, compro va Marcelo Salgado, gerontólogo e Ge rente de Estudos e Programas da Tercei ra Idade do Sesc de São Paulo. “Com cer ca de 13 milhões de idosos ou 7,5% da população, estamos atrás apenas da ín dia, China, Rússia, EUA e Japão. No mundo, no ano 2000, haverá 610 milhões de indivíduos de Terceira Idade e a esti mativa para 2020 é de 1,1 bilhão, para um total de 7,2 bilhões de pessoas.” Esse panorama inédito foi o tema da Assem-
N
Junho 99
bléia Nacional de Idosos - 3a Idade a Caminho do Ano 2000, realizada entre 6 e 12 de abril no Sesc Bertioga. Reuniram-se para o encontro delegações de 22 estados, além de profissionais da área e políticos. “O objetivo da assembléia foi abrir espaço aos idosos e representantes de govemo e sociedade civil para discu tir a situação do idoso brasileiro, os pro blemas que o envolvem, além de desper tar a consciência das pessoas de que o fe nômeno do envelhecimento concerne a todos”, diz Marcelo. Nesse sentido, o encontro concluiu
que a nova realidade pouco sensibiliza. Como confirma o gerontólogo: “As pes soas não percebem que os problemas que envolvem o envelhecimento se são graves para os que hoje têm mais de 60 anos, serão mais pungentes para as pes soas que estão envelhecendo e que, no Brasil, o ciclo de vida significa uma acumulação sucessiva de desigualdades sociais, que se agravam na velhice, por falta de condições físicas e emocionais”. A conta da Previdência Social é um bom exemplo. Os manuais de adminis tração pública ensinam que o ideal seria manter uma proporção de dez contri buintes ativos para cada aposentado. Po rém, em alguns países ricos a relação As fotos desta matéria ilustram cenas
da Assembléia Nacional de Idosos
Força política Mesmo com todo o descaso, alguns setores sociais já enxergam a Terceira Idade como um nicho importante, que detém preferências próprias, necessidades especiais e irradia influên cia. “Politicamente, os partidos se aproximam cada vez mais dos idosos por um motivo mui to especial: eles são mais de 13 milhões de indivíduos”, comenta Marcelo Salgado. Além disso, as empresas de turismo, de poupança e o segmento de produção cultural também mos tram-se mais susceptíveis a criar planos especiais para os mais velhos. “Apesar de, em mé dia, a economia do velho brasüeiro ser precária, em certos níveis há um bom padrão e, no mundo, quem mais consome turismo é o idoso”, completa o gerente da Terceira Idade. chega a três para um. Com a falência do sistema previdenciário, que não se res tringe ao pagamento da aposentadoria, mas envolve uma série de benefícios sociais, a população idosa fica desguar necida. “E por isso que é preciso haver mobilização não só dos idosos, mas de todos os setores para não deixar os mais velhos desamparados. E mais impor tante é observar que as eventuais con quistas se estenderão às futuras gera ções, que enfrentarão um panorama mais agravado”.
na velhice.” O país carece de uma políti ca de defesa ao salário empobrecido do aposentado, que possui por si só uma condição socioeconômica limitada. “Mesmo nas sociedades desenvolvidas, muitos velhos fazem parte da população mais pobre. Mas eles têm o subsídio do Estado para usufruir de benesses cultu rais”, relata Marcelo. Essa cultura de eqüidade social só re centemente vem sendo implantada no Brasil, mesmo assim, timidamente. “Nos países ricos estimula-se a autono mia dos idosos. É uma medida pertinen te, pois além de ser economicamente rendosa para o Estado, a atividade socio cultural na Terceira Idade ajuda a manter o idoso distante do estágio da senilidade, com a posse de equilíbrio emocional e financeiro. Esse fato é agravado pela nova tendência dos núcleos familiares que, em grande parte dos casos, não têm mais condições para cuidar do idoso.”
D u r a a p o s e n t a d o r ia
Os painéis, conferências e trabalhos apresentados durante a Assembléia Nacional de Idosos demonstraram a ne cessidade de dar ao aposentado as opor tunidades de usufruir adequadamente o tempo livre, depois de uma vida inteira de trabalho. Mas o que se vê é o total desrespeito à posição do idoso. “Aqui, aposentadoria significa empobrecimen to. Nossa cultura é extremamente hostil ao indivíduo que envelhece, porque não se enxerga nenhuma qualidade positiva
A palavra de quem esteve lá A Assembléia Nacional de Idosos reuniu pessoas do Brasil intei ro que já realizam, cada qual em seu estado, trabalhos importantes em relação à Terceira Idade. Maria José Barroso, presidente da As sociação Cearense Pró-Idoso (ACEPI), diz que no momento a “ati tude mais eficiente é bem informar o idoso sobre seus direitos para que este exerça sua plena cidadania”. Para ela, o principal problema que aflige a Terceira Idade é o descumprimento das leis já existentes (o Estatuto do Idoso, Lei n° 8842/67, e a Política Nacional do Idoso - PNI), “completamente relegadas pelas autoridades competentes”. Outra grave questão identificada por Maria José é a dificuldade da participação política e o sentimento de inatividade do idoso, oriundo da desvalorização social e da violência intrafamiliar. “A ini qüidade regional também interfere de maneira negativa. No Nor deste, o envelhecimento precoce, o pseudo-envelhecimento e o en velhecimento hipodotado, ou seja, a velhice decadente causada pe las carências econômico-sociais, são mais graves que no Sudeste.”
30
Face à tenebrosa realidade regional, a presidenta do ACEPI ad verte que é imperiosa a implantação da PNI com os ministérios das áreas sociais tomando a dianteira na defesa dos direitos do idoso. “Atualmente, há omissão por parte do governo e não existe ne nhum programa de educação social para o envelhecimento, nem qualquer estratégia pública para reverter esse quadro. Os idosos exigem uma retribuição dos anos dedicados.” Do Ceará a Santa Catarina, os problemas se mantêm: “Há uma tremenda falta de consideração para com as pessoas de Terceira Idade, que perderam sua auto-estima”, reclama a professora Ma tilde Vieira, membro do Núcleo de Estudos da Terceira Idade da Universidade Federal de Santa Catarina. “É preciso valorizar o idoso como produtor cultural, além de garantir-lhe o direito de permanecer produzindo. A situação atual é prejudicial ao jovem, que não pode contar com a experiência dos mais velhos, de quem herdou o terreno para que sua jornada fosse mais fácil. Se atual mente há o asfalto, foram os idosos de hoje que retiraram as pe dras do caminho.” A assistente social Florinildes Santos da Silva, a Flor, sentiu
Junho 99
A crise econôm ica que atinge o país afeta a Terceira Idade com m aior gra vidade. M arcelo Salgado adverte que “a aposentadoria não vai ser de sosse go e descanso. Se quiserem usufruir de algum benefício, é necessário lu tar. É preciso m anter em m ente que os idosos não têm expectativas poste riores. Sua realidade é im ediata e, p o rtan to , p recisam que resp eitem seus direitos. Ele precisa exigir do Estado o que lhe é devido: um a polí tica pública m ais receptiva na m anu tenção de sua qualidade de vida”. A Assem bléia tom ou claro que exis te um problema prem ente e que para combatê-lo é necessária a mobilização. As conclusões do encontro serão sinte tizadas em um documento a ser enca minhado à ONU, governos municipais, estaduais e federal e entidades afins. Outro im portante documento, a Carta Aberta à Nação, foi produzido durante a própria Assembléia. Por meio de onze tópicos listados a seguir, os parti cipantes manifestam seu descontenta mento frente à atuação do govem o em relação à Terceira Idade: 1. O desconhe
cimento da PNI por representantes governamentais. 2. A não-divulgação da PNI pela Secretaria de Estado de Assistência, conform e foi proposto, dando amplo conhecimento a toda população. 3. A proposta de duplicidade de ações, por parte do M inistério da Saúde, em criar um novo program a nacional de saúde do idoso, descon hecendo as atribuições já definidas na Lei 8.842/94. 4. A vacinação para idosos, estabe lecida a partir de 65 anos, representa um desrespeito à PNI que definiu a idade de 60 anos. 5. A n ão-integração efetiv a dos d iversos m in istério s na ex ecu ção da PNI. 6. O descaso do M inistério da Edu cação em integrar a PN I, não cum prindo as atribuições previstas em Lei, e perm anentem ente ausente em todos os eventos nacionais para os quais tem sido convidado. 7. A omissão do M inistério da Cul tura, Esporte e Turismo, bem como da S ecretaria N acional de Políticas Urbanas, de cum prir a Lei 8.842-94. 8. A inconstitucionalidade da recontribuição dos aposentados, ferindo a ética, a justiça e os direitos humanos, causa indignação e descrédito nas autoridades. 9. A ausência de autoridades do nível federal e estadual nesta la Assem bléia de Idosos, no Ano Interna
na pele o descaso. Com apenas 47 anos foi aposentada depois que a empresa em que trabalhava foi privatizada. As tentativas de reingressar no mercado de trabalho foram malogradas devido a sua “idade avançada”, mas ao mesmo tempo era considerada muito “nova” para freqüentar entidades da Terceira Idade. Re sultado: criou seu próprio grupo. Mas não foi fácil. “Durante oito meses distribui panfletos nas ruas do meu bairro noticiando a criação desse grupo, mas só depois de muita insistência conse gui reunir algumas interessadas. Hoje há 80 mulheres cadastra das.” Nas reuniões, às terças-feiras, Flor invariavelmente convi da profissionais de diversos setores de atividade para discutir a situação dos idosos. “São médicos, psicólogos, assistentes so ciais que mostram para nós como enfrentar a situação penosa em que vivem os.” Darcy Cavalcanti, 58 anos, participou do encontro como mem bro da comitiva do Sesc Carmo e acrescenta que, quanto às no vas determinações no tocante à previdência social, a nova medi da de exigir contribuição também dos idosos não resolverá o problema. “Eu apresentei uma proposta que consiste na criação
Junho 99
cional do Idoso, evidencia o desre speito ao cidadão idoso brasileiro. 10. O crescimento da população idosa brasileira, no ritmo mais acelera do do m undo, exige a tom ada de providências im ediatas para con cretizar a PNI, enquanto uma questão ética, de justiça e de direito. 11. Os cortes no reduzido orça m ento da área social im pedem a am pliação e a operacionalização da PNI e da LO A S. No final da carta, os idosos alertam que o segmento está organizado e mobilizado em todo o país e que eles estão predispostos a fazer valer a sua cidadania nos próxim os processos eleitorais com poder decisório. ■
de uma espécie de fundo que arrecade verba não só dos órgãos governamentais mas também da sociedade. Seria preciso que parte da renda de eventos como torneios de futebol e até mesmo bingos fosse destinada ao idoso e que ele próprio pudesse fisca lizar a distribuição dessa renda”, acredita. A moradia e a saúde também foram pontos enfocados na assembléia. Celina C. F. Meca, que trabalhou com a Terceira Idade do Sesc Carmo até bem pouco tempo, explica que participou de várias discussões sobre os diversos temas abordados. Disse que todas as conclu sões apontam para a urgência de um tratamento diferenciado do idoso por parte do govem o e da sociedade. “O preço dos medi camentos, por exemplo, é um absurdo. Não é compatível com a quantia ganha pelo aposentado. Os idosos mais carentes deve riam ter direito a remédios gratuitos”, reclama. Celina defende, ainda, a criação de conjuntos habitacionais feitos especialmente para idosos. “Seriam pequenos prédios de, no máximo, dois an dares e com rampas no lugar de escadas”, explica, mas reconhe ce a dificuldade na realização desse projeto. “O idoso ainda não tem voz para isso”, lamenta.
31
Giz, lousa e
revólver Que postura devem assumir os professores e demais profissionais de educação frente aos índices alarmantes de violência nas escolas? A seguir, depoimentos relatam experiências pessoais vividas no cotidiano dos colégios e apontam as possíveis soluções para reverter essa situação
A n a P a u l a de O l iv e ir a C o r t i D en tre os v ários d esd o b ram en to s da v io lê n cia n a esco la, um deles p a re c e atin g ir de fo rm a m ais d ire ta a a tiv id a d e p ed a g ó g ica: tra ta -s e do a g rav a m en to dos co n flito s n a relação p ro fesso r-alu n o . Q uando a v io lê n c ia se in sta la n a u n id a d e escolar, p a ssa a d e sen ca d ear um sen tim en to de in se g u ra n ç a e in tim id a ç ã o , que atin g e to d o s os atores esco lares, m uito em b o ra e x is tam casos em que o sen tim en to de in s e g u ra n ç a não se re la c io n a d ire tam en te com a e x p e riên cia co n c re ta da v io lên cia, e sim , com um im ag in á rio so cial c o n stru íd o em to rn o da p o ssib ilid a d e de todos e q u alq u er um tornarse v ítim a dela. O s d esd o b ram en to s do sen tim en to de in s e g u ran ça são sen tid o s de fo rm a d ram ática p elos p ro fesso res n a m e d id a em que seu tra b alho d ep en d e, em alto grau, da q u alid ad e das re la ç õ e s in te rp e sso a is p ro c e ssa d a s n a sala de aula. U m dos asp ecto s m ais n e g a tiv o s do se n tim e n to de in s e g u ra n ç a é q ue ele em p o b rece as v iv ê n cias co letiv as, já que a relação com o outro p assa a ser v ista com d esco n fian ça e tem or. D en tre tantos d esafio s ho je co lo cad o s ao pro fesso r, três deles re lacio n a m -se d ire ta m e n te à q u e stã o da v io lê n c ia esc o la r: o p rim eiro d esafio diz resp eito à relação que ele deve e sta b elec er com g rupos de in d iv íd u os de fa ix a etá ria d istin ta da sua, que a p re sen tam c o m p o rtam en to s e v alo res p e rte n centes ao m undo ju v e n il. B oa p arte d esses v a lo re s são c o n s tru íd o s e e x p re s s o s p o r o p o siçã o ao m undo adulto, num m ov im en to de d ife re n c ia ç ã o c u ltu ra l q ue c e rta m e n te an u n c ia p o ssib ilid ad es de conflito. U m segundo d esafio co n siste em e n fren tar o novo q uadro de co m p o rtam en to ju v e n il, b asta n te m arcado p ela v alo rizaç ão do risco e tam bém p ela adoção de relaçõ es de fo rça no en cam in h am en to das relaçõ es in terp esso ais. O te rc e iro d esafio a ser en fre n ta d o re m o n ta ao fato de que o c a rá te r de “ a u to rid a d e d o c e n te ” não está m ais a sse g u ra d o ao p ro fesso r, pois o co n sen so em to rn o de sua le g itim id a d e e s tá a b a la d o . E s s a “ a u to ri d a d e ” tem de ser c o n s tru íd a co tid ia n a m e n te , a trav és de n eg o c iaçõ e s c o n sta n te s com os a lu n o s, que p e rm ita m ao p ro fe s s o r c o n v e n c ê -lo s da im p o rtâ n c ia de e s ta b e le c e r relaçõ es de re sp e ito m ú tu o e m esm o da im p o rtâ n c ia q u e e le , p ro fe s s o r, as s u m e com o um su jeito cap az de c o n trib u ir p ara
Junho 99
u m a in se rç ã o ativ a dos m esm o s n u m m u n d o ca d a v ez m ais co m p lex o . N ão é d ifíc il p e rc e b e r q ue esses d esafio s c o lo cam os p ro fe s s o re s fren te à n ec essid ad e d e a d o ta r n o v a s p o s tu r a s . N o e n ta n to , p a re c e e v id e n te q u e eles n ão d isp õ em de m e io s su fic ie n te s p ara, so zin h o s, re v erterem esse qu ad ro . A in d a que p o ssu a um a dim en são intern a im p o rta n te , a v io lê n c ia e s c o la r ex tra p o la esses lim ites e rem ete a um a situ ação social m ais am pla. Q u ando a so cied ad e já não é capaz de in serir seu jo v e m no m ercado de tra balho e o lan ça a um a co n d ição de vida que lim ita sua cap acid ad e de elab o rar p rojetos fu turos, ela p o te n cializa co n flito s e a v io lên
33
cia escolar é certam ente um deles. U m dos pilares da escola é a prom essa de que ela pode proporcionar um futuro m elhor para quem nela ingressar, e quando já não pode cum pri-la, ela é fatalm ente questionada em um de seus pressupostos básicos. N um m om ento em que a violência escolar denuncia a crise da escola pública e a crise da própria sociedade, nos deparam os com um a excelente oportunidade para repensar a escola o ferecid a aos nossos jo v e n s, bem com o os recursos sociais, m ateriais e sim bólicos a eles ofertados. A na P a u la de O liv eira C o rti é s o c ió lo g a , m e s tra n d a em S o c io lo g ia n a U ni v e rsid ad e F e d e ral de S ão C a rlo s (U F S C a r) e p e sq u isa d o ra NAEG-USP (N ú c leo de A poio a o s E stu d o s de G ra d u a ç ã o -U n iv e rs id a d e de S ão P a u lo )
ClSELE ORTIZ Os adolescentes têm sido foco de atenção na sociedade atual em função da violência e da delinqüência juvenil. C reio que estam os com etendo um a falta grave e séria quando os vem os dessa form a e depositam os na v u ln e rabilidade dessa faixa etária questões co m plexas que não tivem os condições de eq u a cionar e resolver. Q uando tanto se com enta sobre a violência nas esco las, p recisam o s c o m p reen d er a natureza dessa violência. De fato, ela pode adentrar pela escola através da bandidagem , que procura tam bém outros espaços públicos e vai em busca de arregim entar pessoas para am pliar sua atuação. Este é um caso de p o lí cia, que ex ig e in terv en çã o im e d ia ta e preparada para atuar dentro da escola. O utra situação co m p letam en te dife ren te ocorre quando a violência é gerada in tern a m ente, em função do que o adolescente vive lá. E este não é um caso de polícia, mas sim, de educação. Se considerarm os que a v io lên cia é um s i nal de deterioração das relações, quem será que com eçou prim eiro? Q ue tipo de respeito estam os dando ao jovem no atendim ento de suas necessidades de aprendizagem , sociais, afetivas, culturais, se a com eçar pela m a trí cula já estam os violando o seu direito de e s tudar perto de casa? A insatisfação geral em função da baixa qualidade do ensino público, que não tem nenhum a aplicabilidade em sua vida social real, gera revolta e indignação. Com o pode se sentir um adolescente que vai para a escola às 7h da m anhã e às 11 h já
está na rua porque há três turnos para atender a dem anda? O que esta o ciosidade pode gerar? Isso sem falar na p o ssibilidade de ainda, nesta altura do ano escolar, faltarem professores e as crianças sim plesm ente não terem aula. H á ainda casos de escolas que têm m ais alunos que carteiras. O jovem se frustra cotidianam ente, não porque está sendo reprovado, mas porque não sabe 1er e escrever e é ridicularizado. Isso não o instrum entaliza a dominar outras esferas do saber e nem lhe gera possibilidade de inserção social e no mundo do trabalho. A lém disso, rouba a persp ectiv a de v ida fu tu ra e interfere na sua form ação p essoal, d esqualificando-se frente a si m esm o, fazendo com que cada vez m ais ele se goste m enos, porque tem m enos sucesso. O jovem vive hoje em um a escola que não incentiva a expressão através das artes, p rinci palm ente m úsica e teatro, linguagens que canalizam as energias produtivas do adoles cente e am pliam o seu acesso à cultura. U m a escola que não valoriza a sua form a de estar no m undo, seu m undo corporal em tra n sfo r mação, que não lhe possibilita o movim ento de grupo em atividades coletivas produtivas, com o o esporte em equipe, os festivais de m úsica, as feiras de ciência e outras produções culturais que só ela poderia intermediar. Perdeu-se as dim ensões da im portância de conteúdos no ensino e da im portância do p ro fessor e não é a p o lícia que irá resgatá-los, som os nós todos, pais, m ães, alunos e p ro fes sores, dando à educação do jo v em o seu d e vido espaço e valor.
C lSE L E O R T IZ É P S IC Ó L O G A E INT E G R A N TE D A E Q U IP E D O C r E C H EP LA N , IN STIT U IÇ Ã O Q U E A T UA N A FO RM A Ç Ã O EM SE R V IÇ O DE P R O F E SSO R E S
G l o r ia T e ix e ir a Foi-se o tem po em que pais ficavam tra n qüilos, acreditando que pelo m enos da porta da escola pará dentro seus filhos estariam protegidos e seguros. Os recentes episódios divulgados sobre a v io lên cia d entro das escolas su b stitu íram essa “ suposta” g arantia por um a sensação de profunda angústia e temor. Infelizm ente, a sensibilização somente se estabelece após constatarm os a crescente ocor rência desse tipo de fatalidade, envolvendo os próprios alunos, supostos colegas e amigos.
Junho 99
Tom a-se difícil detectar e aceitar que por detrás de fisionom ias e expressões aparentem ente ingênuas este jam arm azenados altíssim o s níveis de agressividade, originários de expe riências de violências vividas, presenciadas ou assistidas, m uitas vezes através de um a influên cia negativa, m aldirecionada ou descuidada da m ídia e outros veículos de com unicação. C hegam os a um estágio em que é in a d m is sível b analizarm os com portam entos violentos em seus m ais diversos níveis. N ão é m ais p o s sív el assu m irm o s irre sp o n s a v e lm e n te um a p o stu ra de apatia e conform ism o. P recisam os nos m obilizar. R eunir forças. U m tra b alh o p a rtic ip a tiv o de in teg raçã o entre pais, p ro fesso res, coordenadores, fu n cionários e alunos não é um a id é ia nova, m as essa p roposta, in icia lm en te com ca rá ter fa c u l tativo, agora devido às p ro p o rçõ es dos fatos, torna-se essencial, se não, em ergencial. D rogas, v io lên cia e cid ad an ia são assuntos que não b astam tão som ente serem discutidos em eventuais encontros com esp ecialistas das áreas. C ontribuem , são necessário s, m as tais tem as devem ser m otivo de reflexões diárias pertinentes ao cotidiano. N ossas crianças e jo v e n s n ec essitam cada vez m ais de um m aior núm ero de p essoas de sua confiança reunidas p ara abordar e q u es tio n ar tais tem as. N ossa p articipação, enquanto pais atuantes, está em co laborar na elaboração de projetos culturais esportivos e atividades em geral, que visem a valorização da vida. A jo rn a d a de vida, com certeza, será ex p lo rada com m ais qualidade e frutos saudáveis se fortalecerm os cada vez m ais a auto-estim a de n ossos estu d an tes e filh o s, p ro p ic ian d o o desenvolvim ento das poten cialid ad es p o s iti vas destes pequenos indivíduos. N ão b asta dizer “eu sou da p a z ” , tem os que agir p ela paz. G loria T eix eira
é professora da Escola de
E ducação I nfantil H ábitat
L il ia n M a r t in s São cada vez m ais freqüentes as notícias sobre as escolas nas páginas p oliciais dos jo r nais. A té m aio de 1999 já ocorreram nove assassinatos de alunos rio am biente escolar, no estado de São Paulo. P rofessores são ag re didos em sala de aula, funcionários am eaça dos nos pátios, escolas são depredadas, o trá fico de drogas é perm anente.
E ssa trag éd ia social rep ete-se em todas as regiões do estado. Em S antos, no ano de 1998, em um a esco la de um m orro, a d iretora foi am eaçada fisicam en te e teve seu carro depredado, ao im p ed ir a en trad a de traficantes no recinto escolar. M as, a te n tativ a de caracterizar esta situ ação com o algo recen te, é apenas um m odo das autoridades se isentarem de não terem dado ouvidos aos alertas do pro fesso rad o desde, há pelo m enos, vinte anos. Em se tratando de educação, é n ecessário com p reen der que tanto recu p erar com o d estru ir são processos lentos e pacientes. C hegam os a um ponto em que não se pode m ais esconder a chaga aberta na escola.
Com o entender o que está acontecendo e, sobretudo, com o adotar m edidas para rev er ter esse quadro? Inicialm ente é preciso aban donar a dem agogia e a perspectiva puram ente p o licia l do pro b le m a. R e sp o n sa b iliz a r o E statuto do M enor e do A dolescente pelo recrudescim ento da violência na escola é o m esm o que re s p o n s a b iliz a r o n o rd estin o pelos saques em período de seca. Inúm eros fato res in te ra g ira m p ara que chegássem os a esse quadro terrível. A crise social provocada pela constante e interm i tente recessão econôm ica, causando o desem prego e a desestruturação fam iliar. A perda de valores coletivos, em nom e de um in dividua lism o exacerbado. A m ídia, que ao m esm o tem po em que levanta cam panhas pela paz, m antém um a program ação de prom oção e iniciativa à violência. A perda de p erspectiva do jovem , que não vê diante de si futuro a la vancado pela escola, de m á qualidade de ensino, com professores desestim ulados, m al pagos, com um a form ação profissional b as tante deficiente. E statísticas m ostram que apenas 5% dos p ro fesso res fo rm a d o s p ela u n iv e rsid ad e pública perm anecem na rede pública de en si no. A este caldeirão de problem as, som ou-se o consum o e o tráfico de drogas. Porém , é claro que não podem os esperar pela solução dos graves problem as e stru tu rais apontados para darm os com bate im ed ia to à violência. Ao lado de enfrentarm os c o ra jo sam en te esses tem as de fundo, que exigem , para sua solução, atitudes firm es e in v e sti m entos públicos, aliás m ais im portantes do que colocar com putadores nas escolas, p re cisam os tom ar, sem dem ag o g ia, m edidas im ediatas, que só terão eficácia se con seguirm os envolver pais, alunos e ed u c a cionais na D IR EÇ Ã O das escolas, e e sta belecer um sistem a de policiam ento especial, que exija profissionais especialm ente tre in a dos para essa função, serão principalm ente educadores. USP - 1976. 1978. P R O F E S S O R A EFETIVA N A
L ilia n M a r t in s é p r o f e s s o r a d e H is t ó r ia , f o r m a d a p e la C O N C U R S A D A N A R EDE E ST AD U A L EM
R EDE M U N IC IPA L D E S A N T O S
M a r is a de S o u z a J a n n o n i Eu leciono no colégio estadual Dom P edro I, em São M iguel P aulista, há vinte anos. Em bora seja considerada um a das escolas
com m enores índices de violência, tive de c o n v iv er com p o lic ia is circu lan d o p elos corredores. As arm as ficavam num cofre da diretoria e, de fato, não hav ia um clim a de tensão devido à p resen ça dos policiais. M as isso foi antes. A questão do policiam ento nas escolas atualm ente tem prós e contras. No início, eram hom ens que as patrulhavam , hoje eles têm sido substituídos pelo p o licia m ento fem inino. E ssa troca nos beneficiou, um a vez que um p o licial m asculino tende a assum ir um a posição m ais com petitiva com os dem ais alunos hom ens. D igo isso porque já vi p o licia is m ilitares que b ateram em alunos na escola onde leciono. As autoridades têm tentado nos convencer de que a p resen ça de policiais na escola sig nifica diretam ente a segurança dos alunos e funcionários, mas isso não é sim ples assim : eu ainda não consigo sentir-m e segura. Eu não saberia pro p o r um a ação d efin itiv a no sentido de reso lv er essa grave questão da v io lência nas escolas, mas tam bém não vejo com o um p olicial p o ssa so lu cio n á-la sem revistar ind iscrim inadam ente todos os jovens que adentram o colégio. Esse é um p ro ced i m ento absurdo, hum ilhante e inútil. A polícia não deve estar nas escolas para reprim ir os alunos e sim para dar-lhes segurança. P or outro lado, de um a certa form a, a m ídia acaba, às vezes, criando um clim a que pode estar relacionado ao aum ento de audiência. Som ente agora esses fatos estão sendo d iv u l gados, mas a v iolência assola os d ep artam en tos de ensino há m uito tem po. P arece-m e que tentam passar um a idéia de que nossas esco las poderiam estar com um a violência sem e lhante à norte-am ericana. Isso não é verdade. N os EU A , na m aioria dos casos, os jovens
Junho 99
envolvidos têm excelentes condições de vida e são criados de um a m an eira to talm en te diversa. A v io lên cia b rasileira é o riu n d a de jo v e n s que vivem em co n d içõ es de v id a ex trem am en te ruins, sem nen h u m a esp eran ç a e que não vislu m b ram n a esco la um a p o s si b ilid ad e de exe rc er o d ireito à cidadania. A pro p ó sito da com em oração dos cin q ü en ta anos da D eclaração dos D ireito s do H om em , nós realizam o s, com os alunos, um a sem ana de trab alh o s acerca desse tem a. N o en c e rra m ento, alguns p ro fesso res realiza ram um a ativ id ad e em sala n a qual os alunos deveriam resp o n d er qual dos artigos da d eclaração eles achavam que era m ais d esrespeitado. Todos, sem exceção, resp o n d eram que se sentiam am eaçados p ela p ró p ria p o líc ia e que “ ser jo v e m é ser su sp e ito ” . A lém disso, re c la m a ram da falta de resp eito p o r parte da fam ília, da escola e do governo. P or fim , a v io lên cia a que nós assistim os nas escolas cresce lentam ente. E, in fe liz m ente, acabam os nos hab itu an d o a ela. M a r is a d e S o u z a J a n n o n i é p r o f e s s o r a d e h is t ó r ia d a
EEPSG
D om P edro
I,
em S ã o M ig u e l P a u lis t a
R u t h P in t o F e r r a z V a lla d a É triste verm os d iariam en te na m ídia, com o tem acontecido ultim am ente, escolas tra n s form adas em verd ad eiro s cam pos de batalha, p alco o n d e se d e s e n ro la m triste s ce n as de violência. E ssa v io lên cia parece ser um reflexo da e stru tu ra social em que vivem os. A o rg an iza ção da sociedade tende a p rio rizar o hom em pro d u to r-co n su m id o r em detrim ento do ser social, ser hum ano com n ecessidades outras além da ren d a p ara sobreviver. É preciso rep en sar a condição hum ana, a organização fam iliar, os valores e as p e rsp e c tivas de realização que se apresentam aos jovens. A v io lên cia nas escolas é, antes de tudo, um reflexo dos tem pos que estam os vivendo, nos quais a inversão de valores se faz presente a cada instante pois, em sua essência, a escola é d iscip lin a d o ra e não fom entadora de com portam ento agressivo. Se crianças e jo v e n s trazem arm as p ara a escola, é em casa que as encontram , a escola não as fornece. Se agridem colegas e p ro fes sores, não dão exem plo do que a escola prega, m as dem onstram claram ente o quanto s o m o s im p o te n te s d ia n te d o e x e m p lo d a s im a g e n s q u e d ia r ia m e n te e n tra m e m n o s s a s
Junho 99
casas exibid as p ela tevê. D iariam en te são exibidas cenas de ag ressão e m orte. A criança ex p o sta a essas cenas acaba achando natu ral ag red ir e m atar. A v id a hu m an a p arece não v aler m ais nada, não h á co n sciên cia acu sad o ra daquele que m ata, pois, ao final do ep isó dio, co n tin u ará a v iv er com o se nad a tiv esse acontecido, corren d o o risco de ser visto com o herói. Q uem som os nós com nosso discurso “ca re ta ” contra im agens reais e fictícias, porém contundentes, expostas dezenas de vezes pela tevê e num ú nico dia? ■ ___________________________________________ Ruth P into F erraz Vallada é professora de1 0 e 2 o grau e A maro da S ecretaria do B em -E star S ocial
atua junto a regional S anto
37
j «3
t
íJjKSiWi \ ^ ^ v íT f
xT;AVY1^"V
Internet Vera Albers
u ic q&rzoii
i(ir,oj>i rw mm tuisnptti np uvuwtup id ‘o m u iík i pns i ; \ 'RJ
a«K>mutssjpM) am u*pj ".>ntî Lii f e j w â r - r r w t o -
,vr sirpoi jp p p W J lu re i jfiueci um 7 3{ >,TS R
■ Junho 99
ínham os ido à casa do A ndré. Ele m ora num a antiga chácara, travessa da D. Pedro I, com prada em Santo A ndré - tam bém por causa do nom e - ainda pelo pai dele quando conse guiu vender as ações da M annesm ann um dia antes da quebra. - Esse dinheiro estaria perdido, gastei-o com im ensa satisfação - , dizia o pai esfregando as m ãos com gosto, enquanto m ostrava a propriedade aos am igos, andando pela alam eda das jaboticabeiras. - M inha m ulher já fez as cortinas e eu instalei a tevê na sala de visitas, para a gente ver os progra mas depois do jantar. Passo m inhas tardes na horta, vocês acreditam que até alcachofras consegui culti var? E aqui, do lado da avenida mais m ovim entada do m unicípio! Seu Renato dizia isso radiante e foi um pouco pensando nele que voltei à chácara, de pois de m uitos anos. A casa é grande e antiga, com as janelas basculan tes ainda protegidas por grades em ferro batido e vi draças na varanda, onde cresciam as samambaias. H oje André m ora e trabalha lá, depois que interrom peu um a invejável carreira no Banco Comercial para tom ar-se um craque da Internet. M as andou fazendo modificações na propriedade. Tirou as jaboticabeiras da entrada - já não gostei - , para criar um imenso lago, meio lodoso, onde o pes soal pesca peixes de criação. Ele é tão grande que chega até a cerca e para dar a volta e chegar até a casa a gente tem que se esprem er entre os juncos das sete saias que crescem rente. O caminho em volta dele é de pedras bm tas, de m odo que você não pode andar naturalmente, pois tem que prestar atenção onde põe os pés. Enquanto andávamos, Lívia ficava me expondo as vantagens de eu ir com ela para Bue nos Aires na Páscoa. - Vem com igo-, ela me diz, lá a gente pode ver a prim eira de “El Hombre de la M ancha”, no Gran Rex, visitar os cafés-livrarias e assistir uns concertos de jazz que são o máximo. Isso
T
sem falar nas livrarias. M eu amigo, que m ora na Cal lao 2072/4D, vai nos m ostrar tudo e nós podemos com prar um pacote no M essias por pouco mais que quatrocentos dólares. Vamos, decida-se! Eu tinha m etido na cabeça que queria com prar um a sandália igual à que Lívia tinha achado na Recoleta e, talvez por causa disso, fiquei pensando se iria ou não quando, sem dar pela coisa, vi que tínha mos chegado à casa de André. Ele, com o todos os novos fanáticos, estava tão ab sorto diante do computador que mal nos cum primen tou com a mão, enquanto oferecia de lado a face para ser beijada. - André - , disse eu, depois de ter dado um abraço na Elisa e na irm ã dela, que também estava lá - já que você está tão por dentro dessas questões da Internet, diga-me, é possível sacar pelo computador? - Expresse um desejo - , recitou André, - et exaudi orationem tuam. - Pede as sandálias, brincou Lí via. - Claro, sandálias, deixe-m e ver... Que número você calça? Trinta e oito, trinta e oito... Banco? N ú mero da agência? N úm ero da conta? Número da se nha? Quanto quer sacar? Eu fui respondendo como automata e com o automata vi ele me entregar um maço de notas e, logo depois, um par de sandálias biedermeier, horríveis, por sinal, que nada tinham a ver com a Recoleta. Todos riram. Seria um a brinca deira? Lívia riu, A ndré riu e voltou a mexer em seu PC, mas eu senti um a ponta de mal-estar. André era André, tudo isso era um a brincadeira, jam ais iria pensar m al dele, nem pensar, mas isso não tolhia o fato dele estar agora com toda minha substância na mão. Que idiota tinha sido. D ar m inha senha para os outros, que infantilidade! N a m eia hora que passamos lá não consegui read quirir a serenidade - bastante leviana, para dizer a verdade - com a qual tinha chegado. A conversa da Elisa estava chocha, a horta já não existia, o cafezi nho estava doce e André continuava ocupado. É evi-
\ I
£0xi \\X Junho 99
39
dente que não podia dizer para ele apagar meus da dos do computador. - Já vamos, disse olhando para Lívia. A Ju está esperando a gente para poder sair. Lívia olhou para mim sem com preender, mas as sim mesmo levantou-se. Em breve nos veremos para com emorar alguma coisa de bom, falei quan do nos despedimos. - Está na hora de eu mesma mexer com meus da dos e aprender a entrar na Internet de uma vez por to das. Chega de desculpas - expliquei a Lívia que me olhava com surpresa. - E vai ser hoje mesmo. Tanto mais que tenho que mudar a senha já. Olhei para o relógio e encenei um olhar de es panto. O nam orado da Ju ia chegar para o jantar, ou melhor, já estavam lá em casa me esperando. D espedi-m e afoita dela também , deixando-a na es quina de sua casa e prom etendo voltar a entrar em contato logo, logo, para decidirm os se iria ou não à Argentina. Chegando em casa, procurei o telefone do Anísio. Ele também é craque em Internet e queria ter certe za de poder recorrer a ele em caso de necessidade. Só que a maneira como ele me atendeu me deixou muito intrigada. Não que tenha sido explícito, mas ficou mais ou menos no ar a troca que ele queria fa zer. Assim também não, decidi com meus botões e lembrei-me da Dionéia: pode até acontecer, mas sou eu quem decide com quem. Sendo assim, eu mesm a vou tentar, decidi. Vou mandar uma mensagem para o banco. Ou melhor, antes tentarei com uma conhecida, só para saber como é. Aqui está o manual, aqui está: Outlook ex press: clicar duas vezes. Pergunto: onde está o outlook? No rodapé, num ícone onde aparece e-mail e um envelope: 2 cliques. Clicar uma vez em enviar e receber: xi, ocorreu um erro desconhecido. E agora? Itens excluídos, click: achei-me! Achei-me! Consegui 1er os emails recebidos e os enviados por meu mano de pois de tanto eu implorar. Achei um daqueles para os quais pretendo respon der, o da minha conhecida!: cdecamp@tin.br. Print: a impressora não funciona. E agora, como respondo? Responder ao autor: cli car! Enviar! Só isso? Será que recebeu? Mas não houve sinal nenhum de conexão com a Internet! Algo falhou. A luzinha apagou. Uma luz não con versa mais com a outra. Só à noite agora, quando meu irmão chegar e o PC tiver contado para ele tudo o que eu fiz de errado... Mas será o benedito?!
Vera Albers é escritora e autora de Surtos Urbanos, publicado pela Editora 34
40
Ü
Junho 99
ROTEIRO SELETIVO DE ATIVIDADES CULTURAIS, ESPORTIVAS E DE SAÚDE DO SESC DO ESTADO DE SÃO PAULO
Em Cartaz J
unho
de
1999
C IA P A I D E IA D E T E A T R O
N _ ,_ ,
ARTE & CULTURA POPULAR
42
TEATRO
43
MÚSICA
43
DANÇA
48
INTERNET/MULTIMÍDIA
49
ARTES PLÁSTICAS & VISUAIS
50
LITERATURA
52
CINEMA E VÍDEO
53
ESPORTES
53
CORPO & EXPRESSÃO
55
NATUREZA & MEIO AMBIENTE
57
SAÚDE & ALIMENTAÇÃO
58
INFANTIL
59
TERCEIRA IDADE
62
FÉRIAS & TURISMO SOCIAL
66
INTERIOR
67
M ergulho na D ram aturgia, no Sesc Consolação, projeto de teatro voltado para o público adolescente. Destaque tam bém para as festas juninas do Sesc Pompéia, uma com em oração em to rn o da cultura de Portugal com am bientações cenográficas, exposições e barracas de com idas e bebidas típicas Junho 99
V í
1
Exposições
O M ÍSTIC O N A ARTE POPULAR BRASI LEIRA
Ó leos e g u a ch es em telas, a c o m p a n h a dos d e x ilogravuras p o p ulares, d ã o um a p eq u e n a am o stragem do im agi nário d e b a se religiosa expresso pelo povo brasileiro. Reunidas pelo Pro r. Dr. A m érico P ellegrini Filho (USP), a s o b ra s retratam a a rte po p u la r d e base mística na estética d e W aldom iro de Deus, Jo ta b a rro s , Ladário R. Teles, d e n tre o u tro s. S e d e Social. 01 a 3 0 /0 6 , d a s 9h à s 17h. Sesc Itaquera
Portugal, tais com o Folia d e Reis, Chu la de Palhaços, Reisado, D ança de Pa res. N o Deck Solarium. G rátis. 26 e 2 7 /0 6 , às 17h.
C onhecim entos d a s características do fato folclórico e c o m preensão d a cultu ra p o p u la r d en tro d o contexto social bra sile iro . A m érico Pellegrini Filho (Prof. titular d a EGA) e A lberto Ikeda (Prof. d o Inst, de A rtes d a Unesp). Ins c riçõ es g rá tis p elo s ra m a is 1 3 0 3 , 13 0 9 e 13 1 0 . 0 4 a 1 1 /0 6 . S em pre às 14h.
•A u la A b erta de Dança. No Deck So
•G ru p o Folclórico M estre Romão (Paranaguá-PR ). Sob a responsabilidade d e O d a ir Pereira d a Costa Jr., o grupo surgiu em 1 993, incorporando os ele mentos folclóricos d a região. A presen ta rá d u as d an ças: o fa n d an g o d e ta m ancos e o d e botas. N o Deck Sola rium. G rátis. 26 e 2 7 /0 6 , às 15 h30.
19,
26 e
•B ra z d a V io la. Rege a O rquestra de Viola C aipira d e São José dos C am pos, atualm ente com 3 0 integrantes d e to d a s as faixas etárias (de 7 a 6 4 anos). N o Deck Solarium . G rátis. 0 5 e 0 6 /0 6 , às 18h. •B rin cad eiras Portuguesas. A nim ação
infantil sob orien taçã o dos técnicos do Sesc. N o Deck Solarium. G rátis. 0 5 , 06 , 19, 20 , 2 6 e 2 7 /0 6 , às 14h. •C a n to ria s do A b a ç a í (SP). A p rese n ta ç ã o do G ru p o A b a ç a í d e folclore. N o Deck S o lariu m . G rá tis. 2 6 e 2 7 / 0 6 , à s 18h. •C a s a de Portugal (SP). Fundado em 1 9 7 3 com o objetivo d e divulgar o fol clore p ortuguês a o povo b rasileiro e m anter vivas a s tradições d a Pátria M ãe junto a o s im igrantes, d esc en d e n tes e am igos próxim os, b a ila n d o lado a lado um Vira do M inho, um F a n d a n go do Ribatejo ou um C orridinho do A lgarve, entre outros. A p resen taç ão no Deck S o lariu m . G rá tis. 0 5 e 0 6 / 0 6 , à s 20h.
Sesc Itaquera
W orkshops CONTADORES DE CAUSOS
Olha a festa!
A p resen tação d e histórias, "causas" e tradições a u e fazem parte d a m em ória dos m oradores e dos p escadores que vivem à s m argens d o rio P iracicaba. 30 v a g a s . Inscrições a b e r ta s . G rátis. 2 4 / 0 6 , à s 16h.
•C a s a Ilh a d a M a d e ira (SP). G rupo folclórico infanto-juvenil fu n d ad o em 1 9 8 6 . A tualm ente, o gru p o é constituí do po r m ais d e 5 0 c ria n ça s e a d o le s centes, u san d o trajes típicos d a ilha q ue, nas m ulheres, re presentam as "ven d ed o ra s d e flores", e nos hom ens, os "vendedores d e frutas". N o Deck Solarium . G rátis. 0 5 e 0 6 / 0 6 , às 1 5 h 3 0 e 17h.
Sesc Paraíso
As comemorações das Festas Juninas no Sesc Pom péia têm como tema a cultura de Portugal, com uma program ação que inclui ambientes cenográficos e exposição. Além, claro, das barracas de comida e bebida típicas. Confira no Roteiro
•C a s a
Especial FESTA JU N IN A
A c o m em o ração d a s Festas Juninas no Sesc Pom péia será em torno d a cultu ra d e P ortugal, seu le g ad o a o Brasil e sua c o n te m p o ra n e id a d e a p artir desse in tercâm bio. Uma p ro g ra m a ç ã o p e r m an en te, co n stituída p o r a m b ie n ta çã o c e n o a rá fic a , ex p o siçã o , b a rra c a s de com id as e b e b id a s típicas, d e jogos e d e livros, d a r á o tom p a ra a festa. E outra p ro g ra m a ç ã o d ifere n c iad a, a c a d a final d e se m a n a, no Deck S ola rium, com posta p o r a u las a b e rta s d e da n ç a e a r te s a n a to , a n im a ç ã o e teatro infantil, q u a d rilh a s, grupos folclóricos, c o n tad o res d e h istórias e shows musi c a is, co m p le ta a c o m e m o ra ç ã o . A com p an h e a s ativ idades.
C him arrita d a Vila d a Deck S ola à s 20h.
larium . G rátis. 0 5 , 0 6 , 2 7 /0 6 , às l l h .
Oficinas FOLCLORE E ARTE POPULAR
d e a D ança d a s Fitas e a d a Terceira até o Pézinho Ilha d e S ã o M iguel. N o rium. G rátis. 19 e 2 0 /0 6 ,
P o rtu g al
de
P ra ia
G ra n d e .
C riado em 19 8 2 , esse grupo possui 12 p a res d e bailarinos e uma tocata, m os tra n d o vários trajes, entre os quais se destacam : M inho Luxo, A rouca e Cei feiras do M inho. N o Deck Solarium. G rátis. 0 3 e 0 4 /0 6 , à s 20h. •C en a s in C anto. A p resen tação do show N a Roça - Um M usical C a ip ira .
B aseado na o b ra hom ônim a d e Belmiro B raga, po eta m ineiro, sob a d ire çã o g eral d e lacov Hillel. N o Deck So larium . G rátis. 0 3 e 0 4 / 0 6 , à s 18h.
•G ru p o Girassonhos (SP). A Lenda do G alo d e Barcelos e O utras Histórias. A proposta desse espetáculo é m ostrar um pouco d a riquíssima cultura p o p u lar portuguesa, através de seus contos e lendas. N o Deck Solarium. Grátis. 0 5 , 0 6 , 19 e 2 0 /0 6 , às 19h. •J o ã o R am alho - C asa das Beiras. A p rim eira a p re s e n ta ç ã o d e sse g rupo folclórico do Rio d e Ja n e iro foi em 1 9 6 6 , na C a sa d e Lafões. O nom e Jo ã o R am alho é um a hom enagem dos lafonenses a esse po rtu g u ês, natural d e V ouzela (Lafôes), q u e a o c h e g a r a o Brasil caso u -se com um a ín d ia. A p a rtir d e 1 9 8 9 , tem a d ire ç ã o d e Jo r g e M anuel d e V asconcelos O liveira. N o D eck S o lariu m . G rá tis. 19 e 2 0 / 0 6 , à s 15 h 3 0 . •Jogos Portugueses. A nim ação infantil no Deck Solarium. G rátis. 0 3 , 0 4 , 12 e 1 3 /0 6 , à s 14h. •Juven tu d e de Lisboa (São Luís). A ula a b e rta d e d a n ç a po rtu g u esa, m inistra d a p o r esse gru p o folclórico d e São Luís do M a ran h ão . N o Deck Solarium . G rátis. 12 e 1 3 /0 6 , às 11 h e 17h. •L e v a n ta P o e ira , M o ça B onita. A q u a d rilh a Levanta P oeira, M oça Boni ta (SP), atra v és d e um a d a n ç a alusiva a o s 5 0 0 an o s do descobrim ento do Brasil, procurou a d o ta r as ricas vesti m entas o rig in árias, a o som do forró. N o Deck Solarium . G rá tis. 0 3 e 0 4 / 0 6 , às 16h 3 0 . • M a g ia e Encanto de P o rtu g al. A ula a b e rta d e d a n ç a com esse g ru p o fol clórico d e S ão Luís d o M a ra n h ã o . No Deck Solarium . G rátis. 0 3 e 0 4 / 0 6 , à s 14h. • M a g ia e Encanto de P ortugal. Esse g ru p o surgiu em 1 9 9 4 , form ado por 5 4 jovens entre 10 e 2 2 an o s d e id a d e a u e m ostram p assos e coreo g ra fia d e d a n ç a s p o rtuguesas. N o Deck So larium . G rátis. 0 3 e 0 4 / 0 6 , à s 17h.
Sesc Pompéia
•G a lp o n e iro s d a A m iz a d e . G ru p o Folclórico d e T aquari, form ou-se em 1 9 9 5 , d ed ic a n d o -se som ente às d a n ç as g au ch e sc as tradicionais. Em 1 9 9 7 desenvolveu o go sto p e la s d a n ç a s a ç o ria n a s e hoje é constituído po r 13 p a rtic ip a n tes. 12 e 1 3 /0 6 , à s 15h 3 0 .
• M a r ia de Lourdes (Viseu). A p re se n ta ç ã o do show C anto a Portugal. No Deck Solarium . G rátis. 12 e 1 3 /0 6 , à s 1 8h.
•A b a ç a í Balé Folclórico (SP). Sob a co o rd e n a ç ã o de Toninho M acedo, o grupo conta com 5 0 artistas polivalen tes (cantores, d an çarinos, músicos e bonequeiros) e a p resen tará diversas d an ças q ue tiveram suas origens em
•G ru p o da Casa dos Açores. F undado em 1981 em S ão Paulo, iniciando um trab a lh o de en te n d er e divulgar o fol clore do arq u ip é la g o dos A çores, c a n ta n d o e d a n ç a n d o m odas o riginais que atingem q u a se to d a s a s ilhas, d e s
•P o rtu g u es a de Desportos (SP). Fol clore d e Portugal, com seus d a n ça res, c an tare s e trajes típicos, o g rupo fol clórico d a Portuguesa foi fundado em 1 987. A p resen taç ão no Deck S ola rium. G rátis. 12 e 1 3 /0 6 , à s 20h.
Junho 99
•Q u a d rilh a Mestre Romão (ParanaguáPR). O grupo procurou incluir alguns ele
mentos d a cultura portuguesa nessa m a nifestação que recebeu a influência étni ca dos italianos no norte do Estado do Paraná. No Deck Solarium. G rátis. 2 6 e 2 7 /0 6 , às 16h30.
q ueio. O rie n ta ç ã o d e Silvia Altieri, atriz, b a ila rin a . 2 0 va g as. A p artir de 17 an o s. R$ 3 0 ,0 0 (com erciário matric.) R$ 6 0 ,0 0 (usuário m atric.) e R$ 7 2 ,0 0 . Terças, d a s 19h à s 2 1 h 3 0 . Sesc Pompéia
E spetáculos •Sonhos de Além M ar. O grupo folclóri co de G u arap u av a, criado em 1 990, e contando com 2 5 pessoas, ap resen tará diversas dan ças folclóricas, d estacando as v árias regiões de Portugal, dentre elas Arouca, N azaré, Douro, Minho, Ribate jo e Algarve. N o Deck Solarium. Grátis. 26 e 2 7 /0 6 , à s 20h. •Tocata Típico M adeirense. Tocata Típico Madeirense do Morro São Bento (SP). Trazido por antigos m oradores m adeiren ses, o grupo existe há mais de 25 anos, porém, sua fundação d ata de 1976. Atualmente, o grupo possui 3 5 pessoas, entre brasileiros e descendentes de portu gueses, e faz apresentações artísticas, com bailados, canções e trajes típicos de toda a região d a M adeira. No Deck So larium. Grátis. 19 e 2 0 /0 6 , às 17h. •Tocata Típico M ad eiren se (SP). Show musical do g ru p o folclórico Tocata Típi co M adeirense d o M orro S ão Bento (SP). N o Deck Solarium . G rátis. 19 e 2 0 /0 6 , à s 18h.
Especial OS FESTEJOS JU N IN O S EM SUA DI VERSIDADE - SÃO JO Ã O N O SESC ITAQUERA
Tam bor d e c rio u la, xote, b a ila d o , catira , r a q u e a d o ... O Sesc Ita q u e ra a b rirá as festas jun in as m o stra n d o os inúm eros " p e d a ç o s" d a cultura p o p u lar b ra sile ira , d e s d e a leitura d e p e r s o n a g en s u rb a n o s a té a s a n tig a s tr a d ições. C u lin ária típ ica d a é p o c a , b rin c a d e ira s , b a r r a c a s d e jogos, e x p o siç ão d e telas e x ilo g ra v u ra s d e a rte popular, oficin as, g ru p o s folclóri cos, g ra n d e qu eim a d e fogos. A com p a n h e a b a ix o a p ro g ra m a ç ã o do s shows m usicais. G in á sio d e Esportes. 2 4 a 2 7 / 0 6 , d a s 9h à s 21 h. Sesc Itaquera •Irm ã s G a lvã o /T in o co e Tinoquinho.
BEIJO
O G ru p o d e D ança 1 ° Ato estréia em S ã o Paulo o esp e tác u lo Beiio nos O lh o s... n a A lm a... n a C a rn e , c a s e a d o na o b ra d o d ra m a tu rg o N elson R odrigues. Teatro Sesc Vila M a ria n a . A n d a r s u p e rio r/T o rre B. R$ 1 0 ,0 0 e R$ 5 ,0 0 (com erciário m atric., estu d a n te s com c a rte ira s UNE, UMES, UBES e a p o s e n ta d o s ). 0 4 , 0 5 e 0 6 / 0 6 . S exta e s á b a d o , à s 21 h. Do m ingo, à s 1 9h. Sesc V ila M a ria n a L A M P IÃ O N O CÉU
In sp irad o na litera tu ra d os cordéis q u e re la ta os feitos d e Lam pião. D ire ç ã o d e E liana C arn e iro . Com Auri Porto, C é s a r G o v e a, C laudio C a rn e i ro e R icardo F o rn a ra. 0 6 / 0 6 . Domino , à s 1 3h. esc Itaquera LE CIRQUE CLANDESTIN
Espetáculo circense a p re s e n ta d o p e los fra n ceses Les Frères K azam aroffs, q u e seguem a tra d iç ã o d o c h a m a d o N ovo C irco Francês. Teatro Sesc Vila M a ria n a . A n d a r su p e rio r/T o rre B. R$ 1 0 ,0 0 e R$ 5 ,0 0 (com erciário m a tric., estu d an tes com c a rte ira s UNE, UMES, UBES e a p o se n ta d o s). 22 e 2 3 / 0 6 . Terça e q u a rta , à s 21 h. Sesc V ila M a ria n a LINKEN BAND
A b rin d o a sua turnê la tin o -a m e ric a n a , os ja p o n ese s d o Linken Band fun dem a m úsica folclórica d e O k in a w a com o p o p o cidental, m esclando sham isen e taikos a instrum entos d e rock. Teatro Sesc Vila M a ria n a . A n d a r sup e rio r/T o rre B. R$ 1 0 ,0 0 e R$ 5 ,0 0 (co m erciário m atric., estu d an tes com c a rte ira s UNE, UMES, UBES e a p o sen tad o s). 12 e 1 3 /0 6 . S exta, à s 21 h. D om ingo, às 19h. Sesc V ila M a ria n a
2 4 /0 6 , às 14h. PARAÍSO •P e n a Branca e Xavantinho. 2 5 /0 6 ,
às 19h. •A lm ir Sater. 2 6 /0 6 , à s 19h. •S érg io Reis. 2 7 / 0 6 , às 19h.
Estréia. Com G ra ce G ianoukas. Dire ç ão d e Luciene A dam i. A p eça trata do d ia -a -d ia d e uma mulher se p a ra d a . G rátis. 2 2 a 3 0 /0 6 . Terças e q u artas, às 20h. Sesc Consolação PRÊT-À-PORTER
Curso p a ra adultos, no qual o partici pante e n trará em contato com seu lado criativo, aum en tan d o sua c a p a c id a d e d e com unicação, im aginação e desblo-
Junho 99
Sozinho e bem acompanhado
D ando continuidade a o trabalho que realiza frente a o Centro de Pesquisa Tea tral (CPT), Antunes Filho exercita com seus alunos o que convencionou cham ar de "nova teatralidade". O resultado p ode ser conferido nas apresentações de esquetes de Prêt-à-Porter, com novas ce nas a partir deste mês. R$ 5 ,0 0 (comer ciário matric.) e R$ 10,00. A partir de 19 de junho. S ábados, às 19h50. Sesc Consolação
N a série Solos de Teatro, o Sesc Ipiranga traz o ator Raul C ortez com seu mais recente m onólogo, Um Certo Olhar P essoa e Lorca. O espetáculo discute os 500 anos de descobrim ento do Brasil. C onfira no Roteiro
YO SH I O ID A
Pela prim eira vez, o ato r d a C om pa nhia d e Peter Brook virá a o país, a p re sentando seu espetáculo Interrogations (Kôan- W ords of Zen M asters), dois w orkshops e uma conferência; na o c a sião será lan çado o livro O Ator Flu tuante, d e autoria d e Yoshi, com trad u ç ão d e M arcelo G om es. R$ 5 ,0 0 (co m erciário matric.), R$ 7 ,5 0 (usuário m atric.) e R$ 1 0 ,0 0 . Dia 17: C onferên cia e lançam ento do livro. A p rese n ta ções do espetáculo d e 17 a 2 0 /0 6 . Q uinta, às 20h. Sexta e sá b a d o , às 21 h. Domingo, à s 18h. Sesc Pompéia SÉRIE SOLOS DE TEATRO
Série que coloca em foco a p rodução teatral d e vários artistas que desenvol vem tra b alh o solo. Aulas a b e rta s, p a lestras, w orkshops, exposições e e sp e táculos. Confira a prog ram aç ão . Sesc Ip iran g a •D e m o n s tra ç ã o de T rab a lh o . Raul Cortez. A ula em que falará dos proce dim entos utilizados p a ra construir sua o b ra artística . N o Teatro. G rátis. 2 4 /0 6 , às 20h. Retirar ingressos com 1 h30 d e antecedência. •U m Certo O lh a r - Pessoa e Lorca.
Tendo com o foco a e n ce n a ç ã o d ra m á tica d a po esia d e Fernando Pessoa e d e Federico G a rcia Lorca, o e sp etác u lo discute os 5 0 0 a nos d o d escobri m ento do Brasil. Com Raul C ortez, sob d ireç ão d e José Possi N eto. N o Teatro. R$ 5 ,0 0 (com erciário m atric., estu d a n te e 39 Idade) e R$ 1 0 ,0 0 . 25 e 2 6 /0 6 , à s 21 h.
Oficinas UM M ERGULHO N A DRAMATURGIA PÚBLICO ADOLESCENTE
O evento p reten d e estim ular, junto a o público e ao s p rofissionais d e teatro, o d e b a te so b re a q u a lid a d e dos textos e a d a p ta ç õ e s dirig idos a a d o le sc en tes, co lo can d o em p a u ta tanto q u e s tões d ra m a tú rg ic a s, com o a s especific id a d e s do público adolescente. Com a p a rtic ip a ç ã o d e a u tores e outros p rofissionais, b rasileiros e estra n g e i ros, se rã o r e a liz a d a s m esas de d is cu ssão , p a le stra s e oficinas, além de a p re se n ta ç õ e s d e espetáculos e aulasesp etácu lo , q ue tam bém servirão de subsídio p a r a a s discussões. O evento co n ta com a p a rc e ria do Instituto G o ethe. 21 a 2 5 / 0 6 . G rátis. C onfira p ro g ra m a ç ã o a seguir.
culo d e Ad de Bont e B arbara Buri, com direção de A mauri Falseti. 2 5 /0 6 , às 21 h.
A na Akmathova. Trilha sonora de An dré A bujam ra. Com Clarisse Abujamra. 1 4 /0 6 .
•C u id ad o : G aro to A p aix o n ad o . Aulaespetáculo com texto de Toni Brandão, com d ire ç ã o d e D ébora Dubois. 2 2 /0 6 , à s 21 h.
•P o r Á gua A b aix o . A utoria de Angela Dipp. D ireção d e Vivien Bockup. Com A ngela Dipp. 2 1 /0 6 .
• O Coração do Boxeador. Espetáculo com texto d e Lutz Hübner, com direção de Amauri Falseti. 2 4 /0 6 , às 21 h.
•P o r Dentro do Im ag in ário juvenil. 23
e 2 5 /0 6 , d as 14h à s 1 8h. Especial 111 A N O S DE F ER N A ND O PESSOA
d ram atu rg a e diretora d e teatro. 22 a 2 5 /0 6 , d a s 1Oh à s 13h. •A d a p ta ç ã o de Textos. Com Toni B randão. 2 2 a 2 5 / 0 6 , das 9 h 3 0 às 12 h30. •D id átic a X Fantasia. 22 a 2 5 /0 6 , das
10h às 13h. •D ram atu rg ia A to ral. Com Luís Paetõw. 22 a 2 5 /0 6 , d a s 10h à s 13h. •E lab o ração de Roteiros. 22 a 2 5 /0 6 ,
d as 10h à s 13h. •Im a g in á rio e In teratividade. Com Luiz Ricardo Ricón, au to r de livros de R.P.G. 2 3 /0 6 , d a s 14h às 18h. • N o Im aginário Juvenil. 23 a 2 5 /0 6 ,
O ABC no teatro O I Circuito de Teatro do Grande ABC é um projeto que visa divulgar o teatro da região, além de promover oficinas e apresentar espetáculos. Uma parceria do Sesc com as prefeituras locais. Sesc São Caetano. Confira no Roteiro
d as 14h à s 18h. •A p o io
à
Produção
D ram atú rg ica .
M esa 1 : Com representantes do SescS ão Paulo e do Instituto G oethe e parti c ip ação especial de Henning Fangauf, d ireto r d o Jugen d th eaterzentrum de Frankfurt. 2 1 /0 6 , d as 19h às 20h45. •Educação Versus Estética. M esa 4: Com Daniel Herz, diretor d a Cia. Ato res de Laura e M arcus Vinícius de A rru d a C am arg o , au to r e diretor de infanto-juvenis. Das 19h à s 20h45. • F a ix a Etária e D ram atu rg ia. M esa 2:
Com Vladimir C apella, autor e diretor d e peças infanto-juvenis, Vera Achatkin, d iretora teatral e pesquisadora. 2 2 /0 6 , d a s 19h à s 2 0 h45. •R elato de Experiências. M esa 3: Lutz
Hubner, dram atu rg o alem ão, Ad de Bont, dram atu rg o holandês, e Roberto Lage, diretor de teatro. 2 3 /0 6 , d a s 1 9h às 20 h 4 5 . •Teatro como Produto Cultural. Mesa
5: Com Antonio Bivar, autor e diretor d e teatro, entre outros. 2 5 /0 6 , da s 19h às 20 h 4 5 . • A Filha do Rei dos C analhas. Espetá
r
•S ó in Cena. A ula-espetáculo com tex to e d ireção de Bianca Ram oneda. 2 3 /0 6 , às 21 h.
Sesc Consolação •C ria çã o de Texto. Com Cíntia Alves,
•R isoflora. C oncepção, texto e direção de Romero de A n drade Lima. Canto e a tu a çã o de Edna Aguiar. 2 8 /0 6 .
A po esia em pesso a. C o m em oração dos 111 an o s do nascim ento do g ra n d e po e ta p o rtuguês, com a p r e s e n ta çã o d e m úsicas e poe sias que lem bram sua o b ra . Com o a to r Ricardo G u errero , a c o m p a n h a d o pela c an to ra M aria M arth a. 11 / 0 6 , às 15h , grátis. As 21 h, R$ 2 ,0 0 (com erciário, estu d a n te com c arteirin h a e idoso) e R$ 4 ,0 0 . Ingressos à v en d a no d ia do evento a p a rtir d a s 19h.
Aulas abertas EXPEDIÇÃO SO NO RA
As atividades são a b ertas a todos os in teressados em vivenciar de forma lúdi ca e interativa sua sensibilidade musi cal. N ão é necessário inscrever-se com antecedência. Você é nosso convidado! Confira a p ro gram ação. Sesc V ila M a ria n a •C o rd as. Exploração musical orientada p a ra o conhecim ento da s várias famí lias d e instrumentos de cordas. 2° and a r/T orre A. G rátis. 1 3 /0 6 . Domingo, às 15h.
Sesc Pinheiros I CIR CUITO DE TEATRO D O GRANDE ABC
P arceria com os m unicípios d e Santo A ndré, S ão B ernardo, S ão C ae tan o , D iadem a, M auá e Ribeirão Pires e a S ec reta ria Estadual d e Cultura. M os tra d e tea tro regional, oficinas e e sp e táculos c onvidados. G rupos selecio nad o s atra v és d e m ostras locais e sta rã o se a p re se n ta n d o em sistem a de rodízio nas c id ad e s d a reg ião . O fici n as d e design sonoro, d ire ç ã o , inter p re ta ç ã o , d ra m a tu rg ia , técnica e co n ce p ç ã o d e luz e c e n o g ra fia . Espetácu los co n vidados, tendo com o b a se c en tral o trab alh o d e p e squisa d e grupo. A b ertu ra d ia 3 0 , à s 20 h , em São C a etan o do Sul. Sesc São Caetano SEGUNDAS EM CENA
A presentação de propostas d e teatro de concepção intimista, focando o ator, o desenvolvimento d e seu trabalho e as possibilidades d e criação e expressão cênicas. Sem pre as segundas, às 21 h. 8 0 lugares. Ingressos à venda a partir d as 19h no dia do evento. R$ 2 ,0 0 (co m erciário m atric., estudante com cartei rinha e idoso) e R$ 4 ,0 0 . Confira a pro g ram aç ão deste mês. Sesc Pinheiros •É Impossível Ser Feliz Sozinho. De Emílio Boechat. D ireção d e Regina G audino. Com a C om panhia Paulista de Com édia: A m adeo Lamounier, Mika W iniaver, A ndréa Bassitf, M arcelo Médici, Ricardo Leitte. 0 7 /0 6 . •O rq u íd e a . Roteiro de Clarisse Abujam ra. Poemas de Fernando Pessoa e
•S o p ro s . E xploração m usical o rie n ta d a p a r a o conhecim ento d a s v árias fam ílias d e instrum entos d e sopros. 2g a n d a r/T o rre A. G rátis. 2 0 /0 6 . Do m ingo, à s 15h. •V o z . Experiências m usicais lúdicas, re la xantes e p ra z e ro sa s atrav é s de a u d iç õ es, c anto e d a n ç a . Sala 3, 6° a n d a r/T o r re A. G rá tis. 0 6 /0 6 , 2 7 /0 6 . Dom ingo, à s 15h.
C A VA Q U IN H O
Introdução a o m enor instrum ento de c o rd a s do Brasil. Teoria, p rátic a e his tória do cav aq u in h o . O curso dividese em três e ta p a s: básic o , in term e d iá rio e av a n ç a d o . O rie n ta ç ã o de lido Silva, m úsico. 15 v a g a s. A p a rtir de 15 an o s. R$ 3 0 ,0 0 (com erciário m a tric.), R$ 6 0 ,0 0 (usuário m atric.) e R$ 7 2 ,0 0 . Q u a r ta s , d a s 18 h 3 0 à s 2 1 h30. Sesc Pompéia CENTRO EXPERIMENTAL DE M ÚSICA
P ara quem d eseja a p re n d e r a to car um instrum ento, o CEM possui cursos p a ra instrum entos d e c o rd a s com a rc o , p e rcu ssão (am bos fornecidos pelo Sesc p a ra a s au las e estudos in dividuais) e violão, além d e a tiv id a des vo ltad a s a o canto. P ara a s c ria n ças são oferecidos cursos d e cord a s, coral, m u sicalização e instrum ental Orff, num trab a lh o in teg rad o em que são refo rça d as a co o rd e n a ç ã o m oto ra, a p e rce p çã o so nora e a leitura e escrita musical. As pesso a s que já possuem conhecim ento teórico e to cam algum instrum ento d e c o rd a s ou
EM CARTAZ c an tam , m esm o com p o u c a e x p e riê n cia, podem p a rtic ip a r do s g ru p o s d e re p ertó rio , com o a O ra u e s tra d e C o r da s e o G ru p o V ocal, além d e re a liz a r a p re se n ta ç õ e s re g u la re s. Com a in te n ç ã o d e d ifu n d ir seus m étodos d e en sino, o CEM p re sta a s s e s s o ria p a r a fo rm aç ão d e g ru p o s - c o ra is ou oruestrais - e tre in a m e n to p a r a o uso e c o m p u ta d o r a p lic a d o à m úsica na re a liz a ç ã o d e a rra n jo s e e la b o ra ç ã o d e m aterial d id á tic o . Esses curso s sã o dirig id o s a p ro fissio n ais q u e d e s e n volvem tra b a lh o s junto a g ru p o s e a s socia çõ e s c o m u n itárias. A c a d a início de sem estre - nos m eses d e fevereiro e julho - , o CEM a b r e inscrições p a r a seus cursos re g u la re s, o fe re c e n d o a s sim, um a o p o rtu n id a d e p a r a to d o s q u e d e sejam a p r e n d e r a c a n ta r ou a to c a r um instrum ento e fa z e r m úsica. 01 a 3 0 / 0 0 . S e g u n d a s a sex tas, d a s 1 3h à s 21 h. S á b a d o s , d a s 9h à s 1 8h. Sesc C onsolação CENTRO DE M Ú S IC A .
E spaço d e stin a d o a estim ular os p ro cessos d e a p re n d iz a g e m , c ria ç ã o , reistro e difu sã o d e to d o s os asp e c to s a d iv e rsid a d e m usical. O público in te re ssa d o - a m a d o re s e p ro fissio n ais - p o d e rá p a rtic ip a r d e cu rso s, ofici nas, w orksh o p s, e n sa io s, a u la s a b e r tas, d e b a te s e eventos tem áticos. O C entro d e M úsica Sesc Vila M a ria n a reúne um conju n to d e in sta la ç õ e s in é ditas no país: nove oficin as com a c e r vo d e 3 4 0 instrum entos d e so p ro , c o r d a s, tecla d o s e p e rc u ssã o , in te g ra d o s a eq u ip a m e n to s e le tro acú stico s e d e m ultim ídia; estú d io d e g r a v a ç ã o com ea u ip am en to s a n a ló g ic o s e d ig ita is, e d iç ã o e m a s te riz a ç ã o , in te rlig ad o s com o a u d itó rio , te a tro e o ficinas. Há tam bém 18 esta ç õ e s d e multim ídia com softw ares e s p e c ia liz a d o s e a c e s so à Internet, a c e rv o literário - livros de refe rên c ia , revistas, p a rtitu ra s e songbooks a c e rv o d e CD's e v ídeoau la s; m in iau d itó rio e q u ip a d o com recursos eletro acú stico s e d e m ultimí d ia p a r a c ria ç ã o , a u d iç ã o e d e b a te s so b re m úsica.
H A R M Ô N IC A (GAITA DE BOCA )
Estudo d o organism o e sua disciplina na a ç ã o d o sopro e estudos teórico-perceptivos s o b re e sc a la s, p ro g ressõ es harm ô n icas e outros. Repertório e im proviso d o blues e outros gêneros musi cais. O rie n taç ão d e Flávio Vajm an, mú sico instrum entista. 25 va g as. A partir d e 14 an o s. R$ 2 0 ,0 0 (com erciário m e tric.), R$ 4 0 ,0 0 (usuário m atric.) e R$ 4 8 ,0 0 . D omingos, d as 15h à s 17h.
O C A M IN H O D O C A N T O
T ra b a lh a n d o a técnica vocal e stru tu ra d a com to d os os fu n dam entos d e um a técn ica co nvencional sã o pro p o sto s exercício s v o c ais, d icç ão , a rtic u la ç ã o , im p o sta ç ã o e re sp ira ç ã o . O rie n ta ç ã o d e A n d ré a D rigo, m usicista e e s p e c ia lista em técnica vocal. A p a rtir d e l á an o s. 15 v a g a s. R$ 2 5 ,0 0 (c o m e rciá rio m atric.), R$ 5 0 ,0 0 (usuário m a tric.) e R$ 6 0 ,0 0 . S extas, d a s 1 óh à s 18 h 3 0 ou d a s 1 9 h 3 0 à s 21 h30. Sesc P om péia V IO L Ã O
In iciação à técnica p e la m úsica p o p u lar. N o çõ es d e te o ria e p rá tic a d e ac o m p a n h a m en to . 10 v a g a s. A p a rtir d e 1 6 a n o s. R$ 1 ó ,0 0 (com erciário m atric.), R$ 3 3 ,0 0 (usuário). S eg u n d a s , d a s 18 h 3 0 à s 19 h 3 0 ou d a s 1 9 h 3 0 à s 2 0 h 3 0 . Q u a r ta s , d a s 18 h 3 0 à s 19 h 3 0 . Sesc C arm o V IO L Ã O
Teoria, ritm o, h a rm o n ia e im proviso, re p e rtó rio e p rá tic a d e conjunto p a ra to d o s os níveis. Iniciação à técnica do instrum ento atra v é s d a m úsica p o p u lar. N o çõ es d e te o ria e p rá tic a d e a c o m p a n h a m en to . 10 v a g a s. A p a rtir d e 12 a n o s. R$ 2 5 ,0 0 (com erciário m atric.), R$ 5 0 ,0 0 (usuário m atric.) e R$ 6 0 ,0 0 . Sextas, d a s 1 9h à s 21 h30. D om ingos, d a s 10h à s 1 3h. S á b a d o s, d a s 14 n 3 0 à s 17 h 3 0 . Sesc Pom péia
E spetáculos SEXTAS DE H U M O R
A p re se n ta ç õ e s d e m úsica, te a tro e c o n ta d o re s d e histórias c ria d a s d e im proviso, num a u n ião d e d iv ersas a rte s p ro d u z in d o um a e x p lo são d e em o ções e risos. Sextas, à s 19 h 3 0 . A com p a n h e a p ro g ra m a ç ã o . Sesc V ila M a ria n a •C o m o A rra n ja r um N oivo. Perform an ce musical com uma tradicional família c a ip ira à procura d e um m arido p a ra a filha g ráv id a. C enas in Canto. Praça de Eventos. 0 4 / 0 6 . G rátis.
Sesc Consolação CORAL
Tem início este a n o o C oral d o Sesc Pom péia, está a b e rto a todos os inte ressad o s d e q u a lq u e r faixa e tá ria . O rie n ta ç ã o d e Luiz C elso Rizzo, re gente. 5 0 v a g a s. G rátis. Dom inqos, d a s 9 h 3 0 às 13h30. Sesc Pompéia
Junho 99
O gaitista brasileiro mundialm ente conhecido, Ornar Izar, apresenta-se na unidade do Sesc Ipiranga, onde exibirá seu repertório de clássicos da m úsica popular brasileira e internacional. Confira no Roteiro
Sesc Pompéia
Sesc V ila M a ria n a M Ú S IC A N A EMPRESA. As em p re sa s do com ércio p odem c o n ta r com m ais um serviço d o Sesc: um p ro g ra m a d e ap o io a o la z e r e s p e c ia liz a d o n a á re a m usical, q u e o ferece su p o rte p a r a a o rg a n iz a ç ã o d e g ru p o s (corais in fa n tis e adulto s, g ru p o s instrum entais, b a n d a s, etc.) e eventos (festivais m usi cais e encon tro s d e corais). As e m p re sas in te ressa d a s em utilizar esta a s sessoria d e v e rã o e n tra r em c o n tato com o C entro Experim ental d e M úsica do Sesc C o n so lação .
A vida na gaita
a b o rd a n d o tem as d a v id a b ra sile ira e seus p e rso n a g e n s. C ia. Raso d a C a ta rin a , com d ire ç ã o d e A le ssa n d ro A zevedo. P raç a d e Eventos. 1 8 /0 6 .
•O s Reis do B ara lh o . Dupla d e reg iã o do V ale d o P a ra íb a , fo rm ad a p o r M arcelo M o reira e A n d ré B raga, que tra b a lh a o hum or n a m úsica. C om po sições p ró p ria s e perfo rm a n ce s c ên i cas. P raça d e Eventos. 2 5 / 0 6 . G rátis.
DAÚDE
Lançamento do novo CD. R$ 5 ,0 0 (co m erciário m atric.), R$ 7 ,5 0 (usuário matric.) e R$ 1 0,00. N a C hoperia. 16 e 1 7 /0 6 . Q u a rta e quinta, à s 21 h. Sesc Pompéia M A N IM A L
O ritmo foi c h a m a d o "Rockongo": um a m istura d e rock com congo. A b a n d a conta com a s p artic ip a ç õ e s d os músicos O tto (ex M undo Livre) e Seu Jo rg e (da b a n d a F arofa C arioca). R$ 5 ,0 0 (com e rciário m atric.), R$ 7 ,5 0 (usuário m atric.) e R$ 1 0 ,0 0 . 15 e 1 6 /0 6 , à s 21 h. Sesc Pom péia M A R C O PEREIRA
•C o raS ão Paulo. A bordagem bem hu m orada sobre a m ega c idade de São Paulo, com canções d a MPB dos anos de 1940 até a atualidade. Texto e direção de C. A. Sofredini. Praça de Eventos. 1 1 /0 6 . Grátis. •Escreveu, N ã o Leu. Escreveu, N ão Leu, o C ordel Comeu. Cordel satírico
Show d a série Lançam entos a p r e s e n ta n d o o CD V alsas B rasileiras. Com B ororó (co n trab a ix o ), Jurim M oreira (b a teria) e Itam ar Á ssibre (teclado), além do pró p rio M arco Pereira no violão. N o Teatro. R$ 5 ,0 0 (com erciá rio m atric., estu d a n te e 3 9 idade) e R$ 1 0 ,0 0 . N o Teatro. 2 9 / 0 6 , à s 21 h. Sesc Ip iran g a
M ÚS IC A A O V IV O N O RESTAURANTE
•In e z ita
C hico B uarque: Uma U n an im id ad e N a cio n al. O Sesc C arm o a p re se n ta to d o o lirismo e a p o esia p resen tes na o b ra d e um do s m aiores com positores d a MPB. Releitura instrum ental por G u ca D om ênico Trio, fo rm ad o por G u c a D o m ên ico (v iolão), S é rg io G a m a (g u itarra) e Paula V alente (sax e flauta), à s se g u n d as. O rn a r Izar Trio, com posto p o r O rn ar Izar (gaita), Régis M onteiro (piano) e R icarao C ury (baixo), à s q u a rta s . 0 2 a 3 0 /0 6 . S e g u n d a s e q u a rta s , d a s 1 2h à s 14h.
1 9 /0 6 . S ábado.
Sesc Carm o O M A R IZAR
G a itista b rasile iro d e renom e in te rn a c ional a p re s e n ta rá re p ertó rio d e c lás sicos d a m úsica p o p u la r b rasileira e in te rn a c io n a l, a c o m p a n h a d o p o r um trio instrum ental. N o Teatro. R$ 5 ,0 0 (com erciário m atric., e stu d a n te e 3 9 Idade) e R$ 1 0 ,0 0 . 0 3 / 0 6 , à s 21 h. Sesc Ip ira n g a PRATA DA CASA
Todas a s te rç a s, o p rojeto e n tra em sua nova fase, em q u e m úsicas novas e d e talen to v ã o ter um a real o p o rtu n id a d e d e a p re s e n ta r seu tra b alh o . C h o p e ria . G rátis. C onfira a p ro g ra m a ç ã o na u n id a d e . 0 8 , 15, 2 2 e 2 9 / 0 6 . Terças, à s 21 h. Sesc Pompéia
Barroso & Renato Teixeira.
•B an d a de Pífanos de C aru aru & W a l ter Franco. 2 3 /0 6 . Q u arta . BRASILIDADES
A p re se n ta çõ e s m usicais em que com positores d a m úsica b ra sile ira p o p u la r e e ru d ita sã o h o m e n a g e a d o s . C onfira a p ro g ra m a ç ã o . Sesc V ila M a ria n a •D u o B rasil-A m érica. O d uo d e vio loncelo e p ia n o , fo rm ado p o r C erezo O rtiz e Terão C hebl, m ostra rep e rtó rio erudito com interp re ta çõ e s d e co m p o sitores d o século 19, com o Luciano G allet e A lberto N epom ucem o. Praça d e Eventos. G rátis. 1 7 /0 6 . Q u in ta, às 19 h 3 0 .
Com a p artic ip a ç ã o do músico N athan M arques. Retirada d e convites com até 3 0 minutos d e antecedência. N a S obre loja. G rátis. 0 7 / 0 6 , à s 18h30. Sesc Carm o
Sesc Ip iran g a
Prata da Casa Esse é o nome do projeto realizado pelo Sesc Pom péia em que novos músicos têm a oportunidade de apresentar seus trabalhos todas as terças, na Choperia. Confira no Roteiro
ZECA BALEIRO
L ançam ento d o CD Vô Im bolá. Baleiro afirm a: "o tr a b a lh o está m ais quente, m ais á c id o e m ais a p a ix o n a d o " . 0 4 a 0 6 / 0 6 . Sexta e s á b a d o , à s 21 h. Do m ingo, à s 1 8h.
Shows inéditos com a particip aç ão de alguns d estaq u es d a história d a música p o p u lar brasileira. N a A rena (200 lu gares). S á b a d o s, à s 17h, ou q u artas, às 2 0 h 3 0 . R$ 4 ,0 0 (usuário matric.) e R$ 6 ,0 0 . C onfira a p ro g ram ação. Sesc Santo A m aro •A rn a ld o Antunes & W a lly Salom ão e Sexto Elemento. 0 5 / 0 6 . S á b a d o . •A lm ir Satter & Rodrigo Satter e Tetê Espíndola. 0 9 / 0 6 . Q u a rta .
C H O R O N A S E CHORÕES
•Iv a n V ilela. Instrumentista, com positor e arran jad o r, tem se d ed icad o a o res gate de m anifestações populares do in terior d e M inas. 11/0 6 . Sexta, às 19h30.
N a Praça de Eventos, ao s sáb a d o s, d o m ingos e feriados, à s 13h 3 0 , trazem os alguns dos m aiores nomes desse estilo tradicional e essencialm ente brasileiro, o choro. Confira a seguir os destaques.
•A rth u r A th aíd e. O flautista e com po
sitor interpreta, d esde a d é c a d a de 1950, clássicos do choro. A c om panha do por Xixa, S idão, W ilson M artins e A ntonio B om barda. Praça d e Eventos. Grátis. 19 e 2 0 /0 6 . S áb a d o e dom in go, à s 13 h30. •C h o ro , Seresta e C ia. O grupo re sg a ta e preserva a o b ra d e com positores consa g rad o s, com o Ernesto N aza reth , Pixinguinha, entre outros. Com Alcides José Prado, M ário Moretti Filho, Mestre Xixa e A rthur Bernardo Jr. Praça de Eventos. G rátis. 0 5 e 0 6 /0 6 . S á b a d o e dom ingo, à s 13h30. •D u o Prata e V aldo. O duo se a p re se n ta há 2 0 anos executando com posições d e W aldir A zevedo, Ari Barroso, Ba den Powel, entre outros. Praça de Even tos. G rátis. 26 e 2 7 /0 6 . S á b ad o e d o m ingo, às 13h30. •So m Brasileiro. O grupo p iracicab ano form ado por Sergio Belluco, Taufik Cury, A lessandro Penezzi, W alter de S ouza, Raul Leite, Vivaldo Botolazzo, interpreta clássicos do choro. Praça de Eventos. G rátis. 12 e 1 3 /0 6 . S á b a d o e dom ingo, à s 13h30. •Y a ra M arques e Regional. Repertório q ue mescla clássicos do choro com com posições d e A d oniran B arbosa. Praça d e Eventos. G rátis. 0 3 /0 6 . Q uin ta, à s 13h30. COISAS DA GENTE BRASIL
O Sesc São C a etano hom enageia, d u
46
•D a n ie la Lasalvia. C antora, com posi tora e instrumentista. N o repertório, além d e com posições próprias, músicas d e Vidai França, Jo ã o Bá e Renato Tei xeira. 0 4 /0 6 . Sexta, à s 19h30. •D écio M arques. M ineiro contador de "causos" e pesquisador d a música reional brasileira, apresen ta repertório e d ic a d o à s q u estões am b ientais. 1 8 /0 6 . Sexta, às 19h30.
Sesc Pompéia ALDEIA BRASILIS
•A d o la r M arin . C antor e com positor de São B ernardo do C am po, a p resenta in terpretações acústicas d e canções como M anoel A udaz, Fé C ega, Faca A m ola d a , Sal d a Terra, entre outras. 0 9 /0 6 . Q u a rta , às 19h30.
•R e n a to G rin b e rg
TERRA S O NO RA
Show d a série Lançamentos ap re se n ta n d o o CD hom ônim o, com um tra b a lho direcio n ad o p a ra levantam ento de tem as étnicos e tradicionais d e todos os continentes. N o Teatro. R$ 5 ,0 0 (comeciário m atric., estu d ante e 3a Idade) e R$ 10 ,0 0 . 2 2 / 0 6 , à s 21 h.
Sesc São C aetano
O violonista e com positor m ostra rá , a c o m p a n h a d o po r flauta e percu ssão , a s m úsicas d e seu se g u n d o CD, C a e ta n o Sem Palavras. P raça d e Eventos. G rátis. 2 6 / 0 6 . S á b a d o , à s 19 h 3 0 .
Sesc V ila M a ria n a SEGUNDA N O C A RM O . RENATO TEI XEIRA
rante o mês d e junho, algum as m anifes tações brasileiras autênticas, trazendo uma p ro g ra m a ção musical "ponteiada" d e m odas d e viola e violeiros, que nos remetem à ligação hom em -natureza. A inda registra a tradição das d anças populares brasileiras. Fique de olho na prog ram aç ão .
• K á tia Teixeira. Seu último trabalho, C anções Sobre o índio e a N atureza, com d ireção d e Vidai França, sintetiza sua pesquisa sobre cantigas d a cultura popular. 2 3 /0 6 . Q u a rta , às 19h30. •M ô n ic a A lbuquerque. A violeira mes cla clássicos d a MPB com canções reionais, canções populares do interior e M inas G erais. 0 2 /0 6 . Q u a rta , às 19h30. •T arum ã. G rupo instrumental e vocal que se desta ca pelo repertório que tra ta d a s relações entre o homem e a n a tureza. 1 6 /0 6 . Q u arta, às 19h30. • Z é Terra. A presenta vários instrumen tos, entre eles, chara n g o , g aita, viola caipira e violão. C om posições próprias e clássicos d a música caipira. 2 5 /0 6 . Sexta, às 19h30. C O N T A N D O JAZZ
Projeto que acontece toda última q u a r ta-feira do mês e que traz em c a d a show um tem a exem plificando um mo mento d a história do jazz. C hoperia. G rátis. Confira o destaque de junho. Sesc Pompéia •B an d a Blosson. A b a n d a m ostra que o fagote tem mais possibilidades do que o sax no jazz. 3 0 /0 . Q u arta, às 21 h. FADO À VISTA
C a n ç ã o p o p u lar p o rtu g u esa , d e c a r á ter triste e fatalista, linha m elódica sim ples, a o som d a g u ita rra ou do a c o rd e ã o , que provavelm ente se o ri g in a do lundu a o Brasil C olônia, in-
Junho 99
EM CARTAZ tro d u zid o em Lisboa a p ó s re g re sso d e D. J o ã o VI (1 8 2 1 ). N a C h o p e ria . C onfira a p r o g ra m a ç ã o a seguir. Sesc Pompéia
•C é lia & Z é Luis M a z z io tti. 01 / 0 ó . Ter
ç a , à s 21 h. • G u in g a & Proveta. 2 9 /0 6 . Terça, às
21 h. •A n tó n io Chainho. Participação de Filip a Pais e M a rta Dias. R$ 5 ,0 0 (co-
m erciário m atric.), R$ 7 ,5 0 (usuário m atric.) e R$ 1 0 ,0 0 . 1 8 /0 6 . Sexta, à s 21 h. •F re i Fado Del Rey. R$ 5 ,0 0 (com erciá-
rio matric.), R$ 7 ,5 0 (usuário m atric.) e R$ 1 0 ,0 0 . 1 1 /0 6 . Sexta, à s 21 h. •G ló ria de Lourdes. R$ 5 ,0 0 (comerciário matric.), R$ 7 ,5 0 (usuário m a tric.) e R$ 1 0 ,0 0 . 2 5 / 0 6 . Sexta, às 21 h.
•P asso ca
&
Toninho
Aldeia Brasilis
C a rra s q u e ira .
2 2 /0 6 . Terça, à s 21 h. •Tetê & A lz ira Espíndola. P articipação d e C arlos N avas. 0 8 / 0 6 . Terça, às 21 h. •V a n g e M illie t & Jarbas M aris . 1 5 /0 6 .
!□
Terça, à s 21 h.
□ k
INSTRUMENTAL SESC PAULISTA
O m elhor d a m úsica instrum ental nas noites d e se g u n da-feira, a p a rtir das 18 h 3 0 . C onfira a p ro g ra m a ç ã o deste
FESTA D O INTERIOR
Esse projeto tra z , d u ran te o mês d e ju nho, nom es significativos d a m úsica re gional e folclórica brasileira. Confira a p ro g ra m a ç ã o a seguir. Sesc Consolação
Sesc Paulista •G u in g a . O com positor e violonista lança seu novo CD, Suite Leopoldina, a c o m p a n h a d o d o saxofonista Paulo S ergio Santos. 0 7 /0 6 .
•H e le n a M eirelles. Uma d a s g ra n d e s
artistas d a m úsica p o p u la r atu al, Hele na Meirelles tra z p a r a este show to d a a alm a m atogrossense e vários ritmos q ue povoam a reg ião . 1 5 /0 6 , à s 2 0h. •In e z ita Barroso. Uma d a s m aiores in térpretes d a m úsica p o p u la r d o Brasil, Inezita B arroso a p re se n ta, neste solo interm eado p o r co n ta ç ã o d e "causos" e histórias, a m ais autêntica m úsica c a i p ira e folclórica d o p aís. 1 7 /0 6 , às 15h. •R en a to T eixeira. O au to r d e Rom aria
apresen ta o show Tocando em Frente, em que interpreta clássicos, com o Rio d e Lágrimas, C h a la n a e C asin h a B ran ca , a c o m p a n h a d o pelo guitarrista N a tan M arques. 0 8 e 0 9 / 0 6 , à s 20h. •Teo A zeved o . Violeiro, folclorista e
con tad o r d e "causos", o m ineiro Teo A zevedo ap re se n ta can çõ es q u e reco lheu durante suas v iagens pelo interior. 10 e 1 1 /0 6 , às 20h.
•Ulisses Rocha. O violonista a p rese n ta o re p e rtó rio d e seu CD, M oleque, a c o m p a n h a d o do co n tra b a ix ista Zé A lex an d re e do baterista Pepa D'Elia. 1 4 /0 6 . •B ad e n Powell. O violonista a p resen ta com posições pró p ria s, em a p re se n ta ç ã o solo. 2 1 /0 6 . •M a r io Eugenio. O violonista a p re se n ta o repertó rio d e seu CD, Toque Brasil, a c o m p a n h a d o pelo baterista Celso Al m eida, d o percussionista Luis C arlos d e Paula e d o pianista W anderlei Simões. 2 7 /0 6 . JAMSESC
Espaço p a ra a a p re se n ta ç ã o d e músi cos am a d o re s. O s interessados d everão inscrever-se com an tecedência e tra ze r seus instrumentos nas ap re sentações. C onfira a p ro g ra m a çã o . Sesc V ila M a ria n a •Acústico. G rupos m usicais am a d o re s
•Tinoco e Tinoquinho. Tinoco a p re s e n
ta-se com Uilton Santos, vulgo Tinoqui nho, e interpreta sucessos q u e m a rc a ram sua carre ira a o lado d o c o m p a nheiro Tonico. 17 e 1 8 / 0 6 , à s 20h. •V itro la C aip ira. O g ru p o Viola C aip i ra rem onta os "arra sta -p és" d o interior de São Paulo. N o rep ertório, m úsicas como De Papo p a ra o Ar, S a u d a d e de M inha Terra e Rio d e Lágrimas. 1 7 /0 6 , à s 18h. IN TIM IDADE MUSICAL
Ah! Eu sou Acústico. A rtistas que, em seus estilos m usicais, estão intim am ente ligados a uma pro p o sta acústica. In gressos à v enda a partir d a s 19h, no local. R$ 2 ,0 0 (com erciário m atric., es tudante com carteirin h a e idoso) e R$ 4 ,0 0 . 8 0 lugares. Confira a pro g ram aSesc Pinheiros
Junho 99
q u e tocam instrumentos acústicos. Par ticip ação m ediante sorteio. Inscrições d e 01 a 0 4 /0 6 . A pre sen taçã o dia 0 6 / 0 6 , no Auditório. 6 vag a s. O s inte ressad o s d ev erão tra z e r os instrum en tos, exceto b a teria. G rátis. 0 6 /0 6 . Do m ingo, à s 15h. •B an d a s. B andas com músicos a m a d o res. P articipação m ediante sorteio. Ins crições de 01 a 0 4 /0 6 . A p resentação d ia 2 7 /0 6 , no Auditório. 6 vag a s. O s in teressados d everão tra z e r os instru m entos, exceto b ateria. G rátis. 2 7 /0 6 . Dom ingo, à s 15h.
A través de um a série de shows inéditos, o Aldeia Brasilis conta com a participação de alguns dos artistas de m aior destaque da m úsica popular brasileira. Sesc Santo Am aro. C onfira no Roteiro
• G ru p o Q u a te rn á lia . Com a rran jo s do p róprio gru p o , o qu arteto d e violões a p r e s e n ta r á Villa-Lobos, R adam és G natalli, além d e com positores com o P aulo Bellinatti e E gberto G ismonti. G rátis. 2 7 e 3 0 /0 6 . Q u a rta , à s 19h 3 0 . D om ingo, à s 17h. •P a u lo Porto A leg re . Recital d e violão com re p e rtó rio ex clusivam ente d e o b ra s d e autores brasileiros qu e foram com postas entre 188 3 e 1 916. A m éri co Jacom ino, Jo ã o Teixeira G uim arães e Villa-Lobos. G rátis. 16 e 2 0 /0 6 . Q u a rta , à s 19h 3 0 . D om ingo, à s 17h. •Trio Paulistano. O b ra s d e C arlos G o mes, Dvorak e Rimsky Korsakov. N a flauta M artha O zzetti, no violino N adilson G am a e no pia n o M aria Cecília. G rátis. 0 2 e 0 6 /0 6 . Q u a rta , à s 19h30. D om ingo, às 17h. •V iolo nc elo e Piano. Zygmund Kubala e Rosana Civile a p resentam repertório com o b ra s d e Francisco M ingnone, Al berto N epom uceno e Edino Krieger. G rátis. 0 9 e 2 3 / 0 6 . Q u a r ta s , à s 19h30. Q U IN TA M A R IA N A
Q uinta, à s 20 h 3 0 . Auditório, I s and ar/T o rre A. Confira a p ro g ram aç ão d e junho. Sesc V ila M a ria n a
M ÚSICA N A PRAÇA
Tom ando como base o período em que viveu Rui B arbosa, artistas apresentam um repertório erudito ou po p u la r perti nente a o fim do século p a ssa d o e o co m eço deste. Fique ligado. Sesc V ila M a ria n a
•Tutti Baê. A cantora paulistana a p re senta seu novo trabalho, no qual traz ele mentos do rhythm'n blues e funk. Auditó rio. 2 4 /0 6 . R$ 4 ,0 0 e R$ 2,0 0 (comer ciário matric., estudantes com carteiras UNE, UMES, UBES é aposentados).
TOQUE N A VILA
DANÇAS DE RUA
Projeto voltado ao s com erciários e a o público em geral, que proporciona o contato dos participantes com os mais conceituados músicos representantes de diferentes correntes e estilos musicais. Além de shows, os músicos convidados m inistram oficinas e reúnem -se ao s alu nos em ensaios ab ertos. Confira a pro g ra m a ç ã o do mês e venha Tocar na Vila!
Sesc São Caetano
Utilizando m úsicas funk, rap, black, a aula trab a lh a principalm ente membros inferiores, resistência e co o rdenação com muito swing. Sala Corpo&Artes, 69 an d ar/T o rre B. G rátis. 0 2 a 3 0 /0 6 . Q u artas e sextas, às 17h.
R$ 2 0 ,0 0 (comerciário matric.) e R$ 4 0 .0 0 . Q u artas e sextas, à s 20h.
Sesc V ila M a ria n a
BALÉ CLÁSSICO
•P a u lo Freire. O ficina sobre a viola e
a b o rd a g e m d e aspectos do folclore brasileiro. N o show esta rá a c o m p a n h ad o p o r José O sw aldo G uim arães. Show, 0 4 / 0 6 , 2 0 h 3 0 , Auditório. R$ 4 .0 0 e R$ 2 ,0 0 (com erciário m atric., estudantes com c a rteiras UNE, UMES, UBES e ap osentados). O ficina, 0 5 /0 6 . R$ 5 ,0 0 (com erciário matric.) e R$ 1 0 .0 0 (usuário). •Tutuca e D jalm a Chaves. O s músicos in te rp re ta rã o re g g a e e ou tras sonorid a d e s resultantes d e fusões com rit m os d o M a ra n h e n se s. N a o ficina a b o r d a r ã o asp e c to s teóricos e p rá ti cos d a m úsica reg ional m ara n h en se . Show, 2 2 / 0 6 , 2 0 n 3 0 , A uditório. R$ 4 .0 0 e R$ 2 ,0 0 (com erciário m atric., estu d an tes com c a rte ira s UNE, UMES, UBES e a p o s e n ta d o s ). O fic in a , 2 3 /0 6 . R$ 5 ,0 0 (com erciário m atric.) e R$ 1 0 ,0 0 (usuário).
Especial TEATRO DO DESCOBRIMENTO
Coisas da gente do Brasil Realizado pelo Sesc São Caetano, Coisas da Gente do Brasil tem uma program ação musical recheada de modas de viola e violeiros, resgatando a música regional brasileira. Confira no Roteiro
Sesc V ila M a ria n a
Epopéia musical concebida e dirigida por A nna M aria Kieffer, que recria a s referências musicais do Brasil durante o período colonial. Lançamento nacional d o cd-book Teatro d o D escobrimento M em ória Musical Brasileira. P articipa çã o especial do g rupo A nima e convi d ad o s. A uditório, I s a n d ar/T o rre A. G rátis. Retirada d e convites a partir do d ia 0 8 / 0 6 . 17, 18, 19 e 2 0 /0 6 . Q uin ta e sexta, às 2 0 h 3 0 . S áb a d o e dom in go, à s 17h.
Acima d e 16 anos. R$ 1 6,00 (comer ciário matric.) e R$ 3 3 ,0 0 . Segundas e q uartas, à s 20h. Terças, às 1 lh .
Sesc Pompéia
R$ 2 5 ,0 0 (comerciário matric.) e R$ 5 0 .0 0 (usuário). 20 vagas. S ábados, às 10h, 11 h30 e 13h.
D A NÇ A C IG A N A
Dança folclórica que retrata o misticis mo e a alegria do povo cigano. Ofici na do C orpo II, 99 an d ar/T o rre B. R$ 1 6 ,3 0 (com erciário matric.) e R$ 3 3 ,0 0 (usuário). Terças e quintas, às 18h30. Sesc V ila M a ria n a COISAS DA GENTE BRASIL
O Sesc S ão C ae tan o tra z um a p r o g ra m açã o musical "p o n te ia d a" d e m odas de viola e violeiros, que nos remetem à ligação hom em -natureza. A inda re gistra a trad içã o d a s d a n ç a s p o p u la res b rasile ira s e n co n tra d as e p e rp e tu a d a s em alguns rincões deste país. E ain d a um a ex p osição d e arte naïf, a ch a m a d a a rte prim itiva ou ingênua, retrato do Brasil rural. Veja a seguir o destaq u e do mês. Sesc São Caetano •D an ças Brasileiras. Vivência com o universo d a s d a n ç a s b rasileiras: d a n ça d e ro d a , b u m ba-m eu-boi, c ira n d a , m aculelê. Com Tião d e C a rv alh o . G rátis. 0 2 a 1 6 /0 6 . Q u a rta s , à s 9 h 3 0 e 14h. D A NÇ A AFRO-BRASILEIRA
Desenvolve o movimento expressivo atra vés d a fusão do canto, música e dança negra primitiva e contem porânea. Sesc Carm o
A partir d e 16 anos. R$ 16 ,0 0 (comer ciário matric.) e R$ 3 3 ,0 0 . Segundas e q u artas, das 19h à s 20h30. Sesc Pinheiros
A ulas a b erta s
Sesc Carm o
Plasticidade dos movimentos, com ên fase na postura, coord en a çã o m otora e consciência corporal. A partir de 15 anos. R$ 14 ,5 0 (com erciário matric.) e R$ 2 9 ,0 0 . S á b ad o s, às 11 h45.
Sesc V ila M a ria n a
AC
D A NÇ A DE SALÃO
A prendizado de ritmos típicos dos sa lões de baile d e várias épocas e re giões: bolero, tango, rum ba, mambo, salsa , m erengue, lam b a d a , sam ba, rock, valsa etc.
Sesc Pinheiros
Sesc Pompéia
A p artir de 15 anos. R$ 1 9 ,0 0 (co m erciário m atric.) e R$ 3 8 ,0 0 . Ini ciantes: sextas, à s 2 0 h ; sá b a d o s, à s 14 h 3 0 e dom ingos, às 1 3h. Interm e d iário I: q u a rta s, às 20h e dom ingos, às 13h e 14 h 3 0 . Interm ediário II: d o m ingos, à s 1 óh. Sesc São Caetano
R$ 2 0 ,0 0 (com erciário matric.) e R$ 4 0 .0 0 . Iniciantes: quintas, às 19h e 20 h 3 0 ; sá bados, às 16h. D A NÇ A D O VENTRE
De origem egípcia, exercita o corpo todo através a e movimentos rítmicos e sensuais, b asead o s nos ciclos sagrados d a natureza. Sesc Carmo
Acima de 16 anos. R$ 16,00 (comer ciário matric.) e R$ 33,0 0 . Sextas, às 17 h e 18h30. Sesc Pinheiros
Segundas e q uartas, às 20h30. R$ 3 8 ,5 0 (com erciário matric.) e R$ 77 ,0 0 (usuário). Sextas, à s 20h e sábados, às 10h e 11 h30. R$ 2 7 ,5 0 (comerciário matric.) e R$ 5 5 ,0 0 (usuário). 20 vagas por turma. Sesc Pompéia
Iniciantes: au las de 9 0 minutos, d o m ingos, às 13h. R$ 2 2 ,0 0 (com erciá rio m atric.) e R$ 4 4 ,0 0 . Interm ediá rio: a u las d e 120 minutos, q u a rta s, às 19 h 3 0 . R$ 2 6 ,5 0 (com erciário m a tric.) e R$ 5 3 ,0 0 .
BOLERO E FORRÓ
R$ 2 5 ,0 0 (com erciário matric.) e R$ 5 0 .0 0 (usuário). 2 0 v a g a s. 0 2 a 3 0 /0 6 . Sextas, às 20h.
A p ren d izad o d e ritmos típicos e popu lares dos salões de baile. Terças e quin tas, à s 19 h 3 0 , O ficina do C orpo II, 99 an d a r/T o rre B. S á b a d o s, às 12h, Sala Corpo& Artes, 62 an d ar/T o rre B. G rátis.
Sesc Pompéia
D A NÇA FLAMENCA
A partir de 15 anos. R$ 1 7,50 (comer c iário m atric.) e R$ 3 5 ,0 0 . 01 a 3 0 /0 6 . S ábados, à s 13h.
De origem e sp an h o la , integra d a n ç a, música e ritmo m arc ad o partic u la r mente p elas b atid a s de palm as e pés.
Sesc Vila M a ria n a FORRÓ
N o mês d a s festas juninas, uma aula divertida, de origem nordestina, do rit mo mais b a d a la d o do momento, que estimula a sociab ilização e a integra çã o d a s pessoas. N o Recanto Infantil. 2 6 /0 6 . D omingo, à s 1 lh . Sesc Interlagos
DA NÇ A DE RUA
Sesc Pinheiros
U tilizando músicas funk, rap, black, a aula tra b alh a principalm ente membros inferiores, resistência e coordenação com muito swing.
R$ 2 6 ,5 0 (comerciário matric.) e R$ 5 3 .0 0 (usuário). 20 vagas por turma. Sábados, às 9h3 0 e 11 n.
Sesc Pinheiros
A partir de 15 anos. R$ 3 0 ,0 0 (co m erciário m atric.) e R$ 5 0 ,0 0 . Sextas, às 20h.
Sesc
R$ 2 2 ,0 0 (com erciário m atric.) e R$ 4 4 .0 0 (usuário). 2 0 v a g as. S áb ad o s, à s 15h.
P o m p é ia
EM CARTAZ Sesc São C aetano
R$ 2 0 ,0 0 (com erciário m atric.) e R$ 4 0 .0 0 . S á b a d o s, à s 13h e 14h30. Sesc V ila M a ria n a
O ficina d o C orpo II, 9s a n d a r/T o rre B. R$ 1 3 ,0 0 (com erciário m atric.) e R$ 2 6 ,0 0 (usuário). 0 2 a 3 0 /0 6 . Q u a rta s, à s 15h. S á b a d o s, à s 16h. JAZZ
De origem am e ric a n a , p ro p o rcio n a rit mo e cad ê n c ia atrav és d e m ovimentos dinâm icos e sensuais. Sesc Pinheiros
Terças e quintas, à s 16h. R$ 1 6 ,5 0 e R$ 3 3 .0 0 . 0 1 / 0 6 a 1 7 /1 2 . Sesc Pompéia
Iniciante: sá b a d o s, à s 9 h 3 0 , au la s de 6 0 minutos. R$ 1 3 ,5 0 (com erciário m a tric.) e R$ 2 7 ,0 0 . Interm ediário I: s á b a dos, à s 10 h 3 0 , au la s d e 7 5 minutos. R$ 1 4 ,5 0 (c o m e rc iá rio m atric.) e R$ 2 9 .0 0 . Interm ediário II: s á b a d o s, à s 13h, au las de 9 0 minutos. R$ 1 6 ,0 0 (com erciário matric.) e R$ 3 2 ,0 0 . A partir d e 15 an o s. S á b a d o s, a p artir d a s 9h30. Espetáculos IN ÉDITOS DE D A N Ç A
d e D ança Q u a se M udo. G rátis. 0 1 /0 6 . Terça, à s 19 h30. •A d o n ira n . O universo d a s p o esias de A doniran B arbosa com sua sim plicida d e desco n certante, bom hum or e ingê n ua m a lan d ragem é o sopro d e inspira çã o q u e move este trabalho. D ireção de Key S aw ao . C ria çã o e in terpretação de A gu in ald o Bueno, Sérgio Rocha e Ri c a rd o Yazzetta. G rátis. 2 2 /0 6 . Terça, à s 19 h 3 0 .
u sa a força dra m á tic a d a d a n ç a fla m enca e d a p ercussão étnica. C oncep çã o e d ire ç ã o d e A na M orena. Inter p re ta ç ã o d a C om panhia d e A rte Fla m en ca. G rátis. 2 9 / 0 6 . Terça, à s 19 h 3 0 . •Eleas. Espetáculo que traz estórias do A ntigo Testamento, m as busca na d a n ça clássica in d ian a o vocabulário gestual necessário p a ra com por a co reo g ra fia . C on cepção, cria çã o e interpre ta ç ã o d e Estalam ares Paulo. G rátis. 1 5 /0 6 . Terça, às 19 h30. •G ê m e o Precioso. C oncepção, cria çã o e in terp retação d e Key S aw ao e Ricar do lazzetta. Participação especial d e R icardo V inícius. 0 8 / 0 6 . Terça, à s 19 h 3 0 . Sesc V ila M a ria n a
Sesc Pompéia
Projeto d e d a n ç a que oferece a o públi co espetáculos, w orkshops, oficinas, cursos e a u las a b e rta s d e v a ria d a s ten dên cias, d estinado ao s profissionais d a d a n ç a e in teressados em geral.
Direção geral d e F ernando Lee. O e s petáculo a p re se n ta o resultado d e um a pesquisa so b re a s m anifestações d a d a n ç a d e rua no Brasil, m aracatú , bum ba-m eu-boi, cavalo m arinho e ra í zes do street-dance d o eixo Rio-São Paulo. G rátis. 0 1 , 0 2 e 0 4 / 0 6 , à s 20h e 0 3 /0 6 , à s 15h. Sesc Consolação TRAGÉDIA BRASILEIRA
Espetáculo d e d a n ç a , insp irad o no p o e ma hom ônim o d e M anuel B andeira, d i vidido em seis quad ro s: O A nônim o, O Im igrado, M iserere, O lho, N ã o Espaço e Vento. Tragédia Brasileira conta um a história de am o r q u e n ão d eu certo. Com W ellington D uarte e Eliana de Santana. 5 0 minutos. Retirada d e in gressos com 3 0 minutos d e an te c e d ê n cia. N a Sobreloja. G rátis. 0 8 /0 6 , às 18h30. Sesc Carm o D A NÇ A N A PRAÇA
O fenôm eno d a d a n ç a hoje se m anifes ta d e inúm eras form as. N a p ro g ra m a ção de junho estarem os ap re se n ta n d o as múltiplas perspectivas q ue se abrem p a ra a d an ç a contem p o rân ea. C onfira a p rogram ação . Sesc V ila M aria n a •A co rd a m aria e A rquitentar. A corda-
m aria fala do cotidiano d a mulher. A r quitentar a b o rd a a idéia d e construção. C oreografia e direção d e Jussara Miller e M arinês C alori. Interpretação d a Cia.
Junho 99
Espetáculo de dança com a Cia. Três de Paus, que apresenta a coreografia Adoniran (foto) na série N a Ponta dos P és, projeto que prom ove ainda oficinas e aulas abertas sobre as diferentes linguagens corporais. Sesc Ipiranga. C onfira no Roteiro
•C u an d o la Boca M e . C o reografia que
O projeto envolve gru p o s q ue e sta rã o ap resen tan d o c o re o g rafias inéditas. 10 a 1 3 /0 6 , à s 20h.
OMSTRAB
A dança de vento em popa
SÉRIE N A PONTA DOS PÉS
Sesc Ip ira n g a •D a n ç a e Percussão C o rp o ral. M inis tra d a p ela C ia. 3 d e Paus, esta oficina objetiva a s possibilidades d e fusão de diferentes linguagens corp o rais - a d a n ç a , o canto, a percussão corporal e o sa p a te a d o . N a Sala 4. R$ 5 ,0 0 (co m erciário m atric.) e R$ 10,00., Inscri ções a p a rtir do d ia 0 1 / 0 6 , na Á rea de C onvivência. 0 5 , 12, 19, 2 6 /0 6 . S á b a d o s, d a s 11 h 30 às 13h.
W orkshops
to. R$ 2 ,0 0 (com erciário) e R$ 4 ,0 0 . Fi que ligado na p ro g ra m a çã o . Sesc Pinheiros •Encontros sobre a D ança. 1 0 /0 6 : Reneé G umiel, Zélia M onteiro e Nicolau Servcenko. 1 7 /0 6 : Hulda Bittencourt, C laudia d e S ouza e Eduardo Penuela Canizal. 2 4 /0 6 : M arika G idali, Sônia M ota e José Teixeira Coelho. 10, 17 e 2 4 /0 6 . Q uintas, à s 20h. •M aster-classes. 11 / 0 ó , d a s 17h às 20h, com Renné Gumiel. 1 8 /0 6 , das 1 4 h 3 0 à s 17 h 3 0 , com Hulda Bitten court. 2 5 /0 6 , das 15h à s 18h, com M arika G idali. Inscrições com an te ce dência na recepção. 18 v a g a s por dia. R$ 2 ,0 0 (com erciário) e R$ 4 ,0 0 . 11, 18, 1 5 /0 6 .
S Ô N IA M O T A -D A N Ç A C ON TEM POR Â NEA
Dias 2 2 , 2 3 , 2 4 e 2 5 /0 6 , das 11 h30 à s 14 h 3 0 . O rien ta çã o d a b ailarina Sô n ia M ota. 18 v a gas. Inscrições com a n tecedência na recepção. R$ 5 ,0 0 (co m erciário) e R$ 10,0 0 . Terça a sexta, d a s 11 h 3 0 à s 14h30. Sesc Pinheiros
Especial SÃO PAULO D A NÇ A M O D ER N O
A través d a hom enagem e do d epoi mento, reunirá as m atrizes g e ra d o ra s d a d a n ç a paulista com intelectuais e bailarin o s a b o rd a n d o a história d a d a n ç a em São Paulo. A p resentação de m inissolos, m aster-classes e workshops. Sem pre à s 21 h. Ingressos a venda no local, a p a rtir d a s 19h no d ia do even-
PLUGSESC
Terminal d e c o m p u tad o r p a ra consul tas, a b e rto a o público em g e ra l p a ra ac esso à Internet e consulta d e CDROM. G rátis. Á rea d e C onvivência. Terça a sex ta, d a s 8 h 3 0 à s 21 h. S á b a d o s, dom ingos e feria d o s, d a s 9h à s 17h. Sesc Ip iran g a
Aulas a b erta s FAÇA SEU CARTUM
Para os interessados em desen h a r um cartum , dicas d e com o c riar uma p erso nagem com ap oio do c om putador e do
49
p ro g ra m a P aint-brush. A berto a to das a s id ad es. N úcleo d e M ultim ídia, 3g a n d a r/T o rre A. G rátis. 1 9 /0 6 , d a s 1 3h à s 15h.
ças ou q u a rta s , d a s 19h à s 21 h3 0 . Sextas, d a s 1 9h às 21 h30. Dom ingos, d a s 9h à s 12h. Sesc Pompéia
Sesc Vila M a ria n a
Oficinas A PR EN D EN D O M ÚS IC A
B an d -in -a-b o x é um softw are d e e d i ç ã o e co m p o sição musical disponível no N úcleo d e M ultim ídia p a r a utiliza ç ã o d o público. N úcleo M ultim ídia, 3g a n d a r/T o rre A. Id ade mínim a d e 16 an o s. V ag as lim itadas. Inscrições a n te c ip a d a s no local. G rátis. 0 8 , 0 9 , 10 e 1 1 / 0 6 , d a s 19h à s 2 0 h 3 0 .
CERÂMICA II
Sesc C arm o
Dirigido a pessoas com conhecim ento básico d e m odelagem em cerâm ica. Utilização do torno, ap ren d e n d o a cen tralizar form as e confeccionar peças simples, acab am en to , texturização e confecção de peças mais com plexas. 6 vagas. A partir de 15 anos. R$ 4 0 ,0 0 (com erciário m atric.), R$ 8 0 ,0 0 (usuá rio) e R$ 9 6 ,0 0 . Q uintas, sá b ad o s e dom ingos, da s 14h às 17h.
O curso tem p o r objetivo estimular a produção de formas e objetos através d a o b servação, d a livre expressão e d a m anipulação técnica d a pe d ra sabão. 10 vagas. A p artir d e 15 anos. R$ 3 5 .0 0 (com erciário matric.), R$ 7 0 ,0 0 (usuário matric.) e R$ 8 4 ,0 0 . S ábados, das 14h às 17h.
Sesc Pompéia
Sesc Pompéia
Sesc V ila M a ria n a B E M -V IN D O À INTERNET
V enha fa z e r um a n a v e g a ç ã o indivi d u a l. N ú c le o M u ltim ídia, 3 g a n d a r/T o rre A. A g e n d a m e n to a n te c ip a do no local. G rátis. Terça a sexta, d a s 1 7h à s 20 h . Sesc V ila M a ria n a ESCREVENDO M ÚS IC A
D icas im p o rtan tes p a r a os m úsicos in te re ssa d o s em a p re n d e r com o utilizar o p ro g ra m a B a n d -in-a-box, na com p o siç ã o e e d iç ã o m usical. N úcleo de M ultim ídia, 3g a n d a r/T o rre A. Idade m ínim a d e 16 a n o s. V agas lim itadas. Inscrições a n te c ip a d a s no local. G r á tis. 15, 16, 17 e 1 8 /0 6 , d a s 1 9h à s 20h30. Sesc Vila M a ria n a
M AD E IR A, ARTE, DESIGN
Música high-tec O Sesc Vila Mariana e seu Núcleo Multimídia promovem sessões de edição e composição, a partir de um software (programa de computador) que é a última palavra de recursos tecnológicos destinados à música, o Band-in-a-box. Confira no Roteiro
xa p a ra livros. A p a rtir d e 15 anos. 15 v a g a s. R$ 1 6 ,0 0 (com erciário m a tric.), R$ 3 3 ,0 0 (usuário). 0 7 / 0 6 a 2 8 / 0 7 . S e g u n d a s e q u a r ta s , d a s 18 h 3 0 à s 2 0 h 3 0 .
ESCULTURA EM PEDRA SABÃO
DECORAÇÃO EM TECIDO
FOTO DA CASA
V ária s técnicas d e p intura m anual so b re tecido: m onotipia, estêncil, pintu ra com sal gro sso , d esc o lo ra ç ã o , tingim ento e in tro d u ç ão a o batik, entre outros, com o objetivo d e confeccio n a r p a d rõ e s exclusivos, e x p lo ran d o os grafism os, texturas e cores. Temas v oltados p a r a d e c o ra ç ã o e vestuário. 15 v a g a s. A p a rtir d e 15 a n o s. R$ 2 5 .0 0 (c o m e rc iá rio m a tric.), R$ 5 0 .0 0 (usuário m atric.) e R$ 6 0 ,0 0 . Q u in tas, d a s 14h à s 17h.
O bse rv a ção visual como ato criativo no uai entrelaçam -se os sentidos, através o desenho, d a m odelagem e outros suportes. Este será o cam inho para com preensão d a linguagem fotográfi ca. O d ia -a-d ia d as Oficinas d e Criati vidade será o tem a d e m ostras fotográ ficas contínuas, resultado dos trabam os dos alunos, nos quais as noções d e re trato, arquitetura e still life se farão p re sentes. 15 vagas. A partir de 16 anos. R$ 3 0 ,0 0 (com eciário m atric.), R$ 6 0 .0 0 (usuário matric.) e R$ 7 2 ,0 0 . 05 a 3 0 /0 6 . S ábados, das 14h à s 17h.
Sesc Pompéia DESENHO A N IM A D O E A N IM A Ç Ã O
Introdução a o universo do d e senho an im a d o e d a a n im a ç ã o em gera l. S erã o a b o r d a d a s técnicas d e a n im a çã o com objetos, m assa d e m odelar, recortes, im agens a o vivo e dese n h o an im a d o . N a se q ü ên cia , hav e rá a c a p ta ç ã o em vídeo dos tra b a lh o s d e senvolvidos, m ontagem d a s se q ü ê n cias, créditos e so n o riz a ç ã o . A p a rtir d e 15 a n o s. 15 v a g a s. R$ 1 6 ,0 0 (co m erciário m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 (u su á rio). 0 8 / 0 6 a 0 5 / 0 8 . Terças e q u in tas, d a s 1 8 h 3 0 à s 2 0 h 3 0 .
Sesc Pompéia FOTOGRAFIA BÁSICA
Fundam entos d a linguagem fotográfica e do aproveitam ento dos recursos dos equipam entos, além d e técnicas de la boratório preto-e-branco. 10 vagas. A partir d e 15 anos. R$ 7 5 ,0 0 (com erciá rio matric.), R$ 1 5 0 ,0 0 (usuário m a tric.) e R$ 180,00. Terças e quintas, das 14h30 à s 17h ou das 19h à s 21 h 30. Q u artas e sextas, das 19h à s 21 h30. S ábados, das 9h às 13h. Sesc Pompéia
Sesc Carm o
In tro d u ç ã o d e a lg u m a s téc n ic as e a b o rd a g e n s p ossíveis p a r a a u tiliz a ç ã o d a m a d e ira na a rte e desig n , a tra v é s d a e la b o ra ç ã o d e o b jeto s d e uso, escu ltu ras e relevo. A p a rtir de 16 a n o s. R$ 2 0 ,0 0 (com erciário m a irie.), R$ 4 0 ,0 0 (usuário) e R$ 4 8 ,0 0 . 10 v a g a s . Q u in ta s , d a s 19h à s 2 1 h30.
Desenvolvimento d a p ercepção visual, desenvoltura do traço e a m pliação do conhecim ento geral através d a história d a arte. 15 vagas. A p artir d e 14 anos. R$ 2 0 ,0 0 (com erciário matric.), R$ 4 0 .0 0 (usuário matric.) e R$ 4 8 ,0 0 . Q uintas, d a s 19h às 21 h.
Sesc Pom péia
Sesc Pompéia
GRAVURA EM METAL DESENHO E HISTÓRIA DA ARTE
ARTE SOBRE TECID O
ENCADERNAÇÃO
Técnicas d e e s ta m p a ria m anual sobre tecid o p a r a c ria ç ã o d e e c h a rp e s, len ços, g ra v a ta s , c a n g a s e cortes d e te cido p a r a q u a lq u e r utiliza çã o em p a d rõ e s exclusivos. 10 v a g a s. A p a rtir d e 15 an o s. R$ 4 0 ,0 0 (com erciário m atric.), R$ 8 0 ,0 0 (u suário m atric.) e R$ 9 6 ,0 0 . Terças, d a s 19h à s 21 h30.
Diferentes tipos d e e n c a d e rn aç ão com d e staque p a ra a artística, a história do papel e d a e n c ad e rn aç ão e form as de preservação. 10 v agas. A partir d e 15 anos. R$ 3 2 ,5 0 (com erciário matric.), R$ 6 5 ,0 0 (usuário matric.) e R$ 7 8 ,0 0 . Q u artas, d a s 14 h 3 0 à s 17 h 3 0 ou das 19h à s 21 h30.
Sesc Pom péia
Sesc Pompéia
CERÂMICA I
ENCADERNAÇÃO JAPONESA
M odelagem em a rg ila a trav é s d e téc n icas b á sic a s, in ic ia çã o a o torno, esm a lta ç ã o e escultura. 15 v a g a s. A p a rtir d e 14 a n o s. R$ 2 5 ,0 0 (com er c iá rio m atric.), R$ 5 0 ,0 0 (usuário m atric.) e R$ 6 0 ,0 0 . Terças, q u a rta s ou sex tas, d a s 14 h 3 0 às 17 h 3 0 . Ter
A técnica consiste na o b te n çã o d e d e senhos na p a rte ex tern a do livro por meio d e costuras dec o rativ a s v a r ia d a s, sem u tilização d e cola. H averá a in d a contato com a técnica d e m arm o riz aç ão d e p a p é is, m ontagem de um a a g e n d a e confecção d e um a c a i
A b o rd a a g rav u ra em metal através d e fun d am en taç ão teó rico -p rática e d e exercício d e seus procedim entos específicos p a ra r e a liz a ç ã o e p ro d u çã o d e g ra v a ç ã o d e um a m atriz e d a im pressão d e estam p a. 10 v a g a s. A p a rtir d e 16 an o s. R$ 4 0 ,0 0 (com er ciário m atric.), R$ 8 0 ,0 0 (usuário m a tric.) e R$ 9 6 ,0 0 . Terças (im pressão) e sextas, d a s 14h à s 18h. SESC Pompéia H .Q . E CARICATURA
O desen h o e suas funções nas arte s gráfica s. C ria çã o , roteiro, p e rso n a gens, d iá lo g o s e ce n ários, humor, c a r tuns, c h arg es e tiras. O rie n ta ç ã o de G áu. 2 0 v ag as. A p a rtir d e 12 anos. R$ 3 0 ,0 0 (com erciário m atric.), R$ 6 0 .0 0 (usuário m atric.) e R$ 7 2 ,0 0 . S á b a d o s, d a s 10h à s 13h ou d a s 14h às 17h. Sesc Pompéia JOALHERIA ARTÍSTICA
Técnica, método e prática d a transfor m ação do metal p a ra construção de o r nam entos, jóias e esculturas, através d a utilização de diversos materiais. No-
EM CARTAZ ções d e design d e jóias. 12 v a g a s. A partir de 16 anos. R$ 3 5 ,0 0 (com erciário m atric.), R$ 7 0 ,0 0 (usuário matric.) e R$ 8 4 ,0 0 . Iniciantes: quintas, d a s 19h às 21 h30. A vançado: s á b a d o s, d a s 10h às 1 3h. Sesc Pompéia
d e p a re d e s e móveis. Serão desenvolvi d a s 14 técnicas que resultarão em dife rentes efeitos decorativos, além d a p re p a ra ç ã o d a superfície (alvenaria e m a deira). 1 2 v a g as. A p artir d e 16 anos. R$ 2 5 ,0 0 (com erciário m atric.), R$ 5 0 ,0 0 (usuário m atric.) e R$ 6 0 ,0 0 . Terças, d a s 19h à s 21 h30.
KIRIGAM I
Sesc Pompéia
O kirigami é um a arte de origem ja p o nesa que perm ite c riar form as tridim en sionais a partir d e um a folha d e pap el. A oficina consiste na cria ç ã o e confec çã o d e vários m odelos d e kirigam i. 12 v a gas. A p artir d e 15 an o s. R$ 2 0 ,0 0 (com erciário m atric.), R$ 4 0 ,0 0 (usuá rio matric.) e R$ 4 8 ,0 0 . Q u a rta s, d as 19h à s 21 h30.
A través d e retalhos recicláveis de m a d e ira , v enha cria r fantoches, jogos, anim ais, carim bos etc. Acim a d e 15 an o s. 15 v a g as. G rátis. 3 0 /0 6 . Q u a r ta, d a s 18 h 3 0 à s 20 h 3 0 .
Sesc Pompéia MARCENARIA
Curso básico. Conhecim ento e utiliza ç ão de m áquinas e ferram entas, tipos d e m adeira, uso, p o ssibilidades e e x e cução d e projetos individuais. 10 v a gas. A p artir d e 18 anos. R$ 3 0 ,0 0 (co m erciário m atric.), R$ 6 0 ,0 0 (usuário) e R$ 7 2 ,0 0 . Terças e q u a rta s, d a s 13 h 3 0 à s 15 h 3 0 ou d a s 15 h 3 0 às 17 h 3 0 ou d a s 18h à s 20 h ou d a s 20h à s 21 h30. Sextas, d a s 19h à s 21 h. S á b ad o s, d a s 14h à s ló h .
RETALHOS DE MADEIR A
Sesc Carm o SAÍDAS FOTOGRÁFICAS
Todo último dom ingo do mês será a b e r to a o público interessado em fo to g ra fia, sa íd a s fotográficas, que pa rtirão d o Sesc Pom péia p a ra docum entar a ci d a d e . Em to d a terça anterior e poste rior a o encontro, haverá um a discussão sobre o tra b alh o d a s 9h às 12h nas O ficinas d e Criatividade. S aíd a de ju nho, d ia 2 7 , às 9h. Reunião p a ra dis cussão d ias 22 e 2 9 /0 6 , à s 9h, nas O ficinas d e C riatividade do Sesc Pom p éia. G rátis. Inscrições nas O ficinas. 2 0 v a g as. 2 2 , 2 7 e 2 9 /0 6 .
Sesc Pompéia
Sesc Pompéia
MARCHETARIA
TAPEÇARIA I
Trabalho arte sa n a l muito antig o , que utiliza so bras d e m a d eira e consiste na incrustação ou revestimento d e um a su perfície, em form a d e m osaico com p e ças e objetos d e cores e texturas dife rentes. 15 v a g a s. A p artir d e 15 anos. R$ 7 5 ,0 0 (com erciário m atric.), R$ 1 5 0 ,0 0 (usuário matric.) e R$ 1 8 0 ,0 0 . Sextas, d a s 10h à s 13h ou d a s 14h às 17h.
C urso básico. A rm ação e m ontagem do tear, u rd id u ra, tecelagem e a c a b a m e n to. A p a rtir d e 14 anos. R$ 5 0 ,0 0 (co m erciário m atric.), R$ 1 0 0 ,0 0 (usuário m atric.) e R$ 120 ,0 0 . Terças, da s 14h às 17h ou das 19fi à s 21 h30. Q u artas e quintas, d as 19h à s 21 h30.
Sesc Pompéia
Curso av a n ç ad o . Dirigido a pessoas com conhecim entos básicos em tecela gem . Tapeçaria artística, e lab o raç ão a e projetos individuais, d ia g ram aç ão em te a r de pedal e aperfeiçoam ento de técnicas. 10 v a gas. A p artir de 14 anos. R$ 5 0 ,0 0 (com erciário m atric.), R$ 1 0 0 ,0 0 (usuário m atric.) e R$ 1 2 0 ,0 0 . Q u a rta s e quintas, das 19h às 2 1 h30.
M O SA IC O
C riação d e m osaicos com caco cerâm i co, com posto d e diversas contribuições individuais. 10 v a g as. A p artir d e 16 anos. R$ 1 0 ,0 0 (com erciário m atric.), R$ 2 0 ,0 0 (usuário matric.) e R$ 2 4 ,0 0 . Q uintas, d a s 13 h 3 0 à s 16h. Sesc Pompéia
Sesc Pompéia TAPEÇARIA II
Sesc Pompéia NÚCLEO DE FOTOGRAFIA
Com a finalidade d e discutir, p en sa r e tra b a lh a r a fotografia com o expressão e linguagem , foi criad o o N úcleo de Linguagem Fotográfica, no Sesc Pom péia. Destinado a quem possua co n h e cimentos básicos em fotografia e lab o ratório preto-e-branco, o núcleo terá encontros q u inzenais, q u a n d o serão desenvolvidos projetos e en saios foto gráficos, com a finalização dos tra b a lhos no laboratório. 10 v ag as. A p artir de 18 anos. R$ 2 5 ,0 0 (com erciário m a tric.), R$ 5 0 ,0 0 (usuário matric.) e R$ 6 0 ,0 0 . 15 v ag as. Domingos, d a s 9 h 3 0 às 12h30. Sesc Pompéia PINTURAS DECORATIVAS
Conhecimento d e vários m ateriais de pintura e suas ap licações na d e c o ração
Junho 99
Vivendo e aprendendo
TAPEÇARIA ORIENTAL
A p re n d iz a d o d e diferentes técnicas tur cas d e tap e ç aria. As técnicas Sm yrna e G liordes sã o utilizadas há séculos na confecção d e tapetes felpudos d e p a re d e ou d e chão. Desde a criação do d e senho a o a cabam ento. 10 vagas. A partir de 14 anos. R$ 2 0 ,0 0 (com erciá rio matric.), R$ 4 0 ,0 0 (usuário matric.) e R$ 4 8 ,0 0 . Sextas, da s 14h à s 17h ou d a s 19h à s 2 1 h30. Sesc Pompéia TÉCNICAS DE PINTURA
A través d o m anuseio do material pictó rico, serão desenvolvidos conceitos de com posição, perspectiva, som bra, luz e outros elem entos básicos inerentes às artes visuais. 10 vagas. A partir de 14 anos. R$ 2 5 ,0 0 (com erciário matric.),
1
Os cursos de cerâm ica do Sesc Pom péia são perfeitos para am pliar nossas habilidades, ensinando m odelagem em argila, iniciação ao tom o, esmaltação e escultura. Confira no R oteiro R$ 5 0 ,0 0 (usuário) e R$ 6 0 ,0 0 . Q u in tas, d a s 15h à s 18h ou d a s 19h às 21 h30. Sesc Pompéia TÉCNICAS DE RAKU
P rep a raç ão do b arro , construção de peças, secagem , prim eira queim a, e s m altação e queim a d e raku. 10 vagas. A p artir d e 16 anos. R$ 2 5 ,0 0 (comeciário matric.), R$ 5 0 ,0 0 (usuário m a tric.) e R$ 6 0 ,0 0 . 10 v a gas. Q uintas, d a s 19h à s 21 h30. Sesc Pompéia ALTA VOLTAGEM
O ficinas p a ra jovens d e 1 3 a 17 anos, que oferecem a oportu n id ad e d e co nta to com atividades artísticas, corporais e esportivas, entre outras, respeitando o adolescente em seu singular desenvolvi mento bio-psíquico-social. O s cursos serã o realizados d e m arço a junho e a p ro g ram açã o é gratuita. Confira a s ati vidades. Sesc Pompéia •V íd e o . Iniciação às técnicas de vídeo, com exercícios d e som e im agens. N o ções d e roteiro, p ro d u ç ão , direçã o e e d iç ão . M a n ip u la çã o d e c â m e ras. C riação de um vídeo proposto pelo grupo. O rien taçã o d e Fernão C iam pa, videom aker. 15 v agas. Terças e quin tas, da s 14h30 às 17h.
Exposições COISAS DA GENTE BRASIL. ARTE NAÏF
Mostra que tra z o forte sotaque d a gen te brasileira, cujos pincéis e cores fortes retratam cenas, costumes e festas popu lares do homem do cam po. São com-
posições estéticas ingênuas, frutos do au to -ap ren d izad o , que se caracterizam p o r m arcante expressividade e tocante beleza. As o b ra s a p re sen tad a s são p arte do acervo do Sesc e receberam o prêm io aq uisição nas Bienais Naïfs o r g a n iz a d a s pelo Sesc Piracicaba. G rá tis. Segunda a Sexta, da s 9h à s 21 h30. S áb a d o s, d a s 9h às 17h30.
tura em seda fina chinesa. O aluno produzirá seis lenços e será orientado p a ra produzir outras peças d e sua es colha e gosto, tom ando contato com a d iversidade que esta técnica possui. No Estúdio 2. R$ 7 ,0 0 (com eciário matric.) e R$ 14,00. A taxa inclui o m aterial. Terças e quintas, das 14h às 17h. Sesc Ip iran g a
Sesc São Caetano
Palestras CARLOS COELHO, MARTHA NEVES & FERNANDO CARDOSO
Coletiva dos artistas plásticos mineiros q ue ap resentam colagens, m ontagens fotográficas e objetos. De form a crítica e b em -hum orada, os trabalhos ironi zam o universo d a s aparê n cias, o g ro tesco e o cotidiano de todos nós. A ber tura d ia 14, à s 19h. Visitação d e seunda à sexta, d a s 10h às 22h. Até 30
PARA ENTENDER A ARTE NAÏF
Com Antonio do Nascim ento, gerenteadjunto do Sesc Piracicaba e responsá vel pela Bienal de Arte N aïf (Naïfs do Brasil), que acontece há d ez anos, n a quela unidade. 3 0 vagas. Inscrições ab ertas. G rátis. 0 8 /0 6 , à s 14h. Sesc Paraíso
Especial Sesc Paulista Q U A D R IN H O S , Q U A D RO A Q U A D RO
Oficinas BORDADO EM LÃ
. Este curso se p ro p õ e a ensinar o aluno a a p re n d e r alguns pontos de bo rd ad o em lã e a ex ecução de peças com o min itapete, cam inho d e mesa e q u adros decorativos. A cim a de 15 anos. N o Es túdio I. R$ 5 ,0 0 (com erciário matric.) e R$ 1 0 ,0 0 . A tax a inclui o m aterial. 0 8 / 0 6 a 2 9 /0 7 . Terças e quintas, da s 14h às 17h. Sesc Ipiranga COLARES C O M CONTAS DE PAPEL
M ontagem de colares usando uma téc nica simples de fazer contas, enrolando e colando ti rinhas d e papel de revista. Acima d e 15 anos. 15 vagas. Grátis. 1 6 /0 6 , d a s 18 h 3 0 à s 2 0 h30.
O evento visa difundir as va ria d as pos sibilidades d e linguagem dos q u ad ri nhos, por meio de oficinas e palestras com profissionais nacionais e e stran geiros, que a b o rd a rã o a técnica e os mais diversos aspectos que envolvem a p rodução de um gibi. As atividades se rão divididas entre o público em geral e participantes que serão selecionados por uma com issão especial. N o final do evento, estes participantes e la b o ra rã o um fanzine sobre o tem a 5 0 0 Anos de Brasil. C oord en a çã o do proieto, jorna lista e professor do N úcleo d e Pesquisa em Q uadrinhos d a U niversidade de São Paulo, Á lvaro de M ova, autor dos livros S hazam l, História d a História em Q uadrinhos e O M undo d e Disney. Confira a p ro g ram açã o a seguir. Sesc Consolação
Sesc Carm o DA ART N OVEAU À POP ART
Arte através do século 20 Da A rt N ouveau à Pop Art é uma oficina que analisa os principais movimentos do século que está terminando. Sesc Pinheiros. Confira no Roteiro
História d a Arte - O Século XX, d a Art N ouveau à Pop Art. A nalisará os prin cipais movimentos do século que está term inando. Dia 9, A Arte que Veio do Século XIX: Art N ouveau, O s nabis. Dia 10, O N ascim ento Artístico do Século: Fauvismo, Dadismo. Dia 17, A D écada de 20: Surrealism o, Art Decó. Dia 18, As D écadas de 3 0 , 4 0 , 5 0 e 60: Expressionism o e "Arte D e g enerada", Expressionism o A bstrato, Pop Art. O rien ta ção d a professora M agda Celli. Das 20h à s 21 n30. R$ 2 ,0 0 (comerciário) e R$ 4 ,0 0 (usuário). 5 0 vagas. Inscrições na recepção. 0 9 , 10, 17 e 1 8 /0 6 .
• O Presídio e a Camisinha na H Q . Pa lestra com Paulo G arfunkel e Libero M alavoglia sobre a experiência do gibi Vira Lata, voltado p a ra o público presi diário, a b o rd a n d o assuntos com o dro g a s e o uso d a cam isinha. 0 2 /0 6 , às 19h. •S ociologia e Id eologia nas HQs. De bate com Décio Pignatari, Lilia Schwarcz, O taviano d e Fiori e Alvaro de M oya. 2 9 /0 6 , às 19h. •Exposição. M ostra de pág in as origi nais e reproduções de autores de HQs d a Europa e dos Estados Unidos. G rá tis. 2 8 /0 6 a 0 7 /1 0 .
Sesc Pinheiros
Sesc Ipiranga PINTURA EM SEDA
Excelente profissional ministra esta ofi cina, en sinando v árias técnicas de pin
O s dia s frios deste mês sugerem leitu ras que aq u eça m corpos e mentes. O C há d a s Cinco com A ristóteles, de O sc a r W ilde, e o Sono Tranqüilo, de D eepak C h o p ra, m éd ic o 'in d ia n o ra d i c a d o nos EUA, estão entre a s o b ras m ais quentes d este p eríodo. A b io g ra fia d e C larice Lispector, Eu Sou Uma Pergunta, d e Teresa Ferreira, é outra ótim a o p ç ão . Além disso, a biblioteca possui en ciclo p éd ias, jornais d iário s e revistas p a ra consulta no local. G rá tis. S eg u n d a a sexta, d a s 9h à s 1 9h. Sesc Pompéia
Com acervo d e 10 mil títulos, que in cluem livros d e arte, rom ances, histó rias em quadrinhos e livros em geral, p a ra consulta no local e empréstimo. Espaço p a ra leitura com jornais diários e revistas nacionais e internacionais so bre os mais diversos assuntos, que es tão disponíveis p a ra consulta no local. Terça a sá b a d o , d a s 9h às 22h. Domin gos e feriados, das 9h às 21 h. Sesc Santo A m aro
S ala d e Leitura e Jogos. A Á rea de Convivência disp õ e d e revistas, histó rias em q u a d rin h o s, livros d e arte , li vros infanto-juvenis e jornais, disp o n í veis p a ra consulta e leitura no local. O esp a ç o oferece, tam bém , um a v a rie d a d e d e jogos p a r a diyersas faixas e tá ria s. S eg u n d a a sexta^ d a s 11 h às 2 0h. S á b a d o s e fe riad o s, d a s 9h às 18h. SALA DE LEITURA
S ala d e leitura e jogos que oferecem desc o n tra ç ã o e la ze r p a r a o público de to d a s a s id ad e s. O ac esso é grátis p a ra a u tilização dos jogos ou retira d a d e revistas, jornais e livros. Basta ap re s e n ta r um docum ento p essoal. Q u a rta a dom ingo e feriados, d a s 9h à s 17h. Sesc Itaq u e ra
PALAVRA E EU
N este encontro sem anal hav erá leitu ra co m e n ta d a d e textos d o d ia -a -d ia , poéticos e literários. S erá possível co m p re en d e r com o os textos influen ciam você e com o a sua m an eira de 1er p o d e tran sfo rm ar esse texto. 15 va g a s. A p a rtir d e 16 anos. G rátis. Terças, d a s 15h às 17 h 3 0 . Sesc Pom péia
PAPEL RECICLADO
Técnicas de reciclagem d e papel que levam os p articipantes a ter uma visão ecológica do aproveitam ento de sobras d e pap el, proporcio nando a descober ta de novas cores e texturas. R$ 2 ,5 0 (com erciário matric.) e R$ 5,00. Acima de 15 anos. Terças e quintas, das 19h às 22h.
Bibliotecas Sesc C arm o
O ficinas LER E ESCREVER ATRIUM
Espaço de convivência que disponibili za a o público acervos p a ra leitura de jornais e revistas, com eventuais a p re sentações artísticas. Atrium, I s and a r/T orre A. G rátis. Terças a sextas, das 9h às 21 h30. S ábados, dom ingos e feriados, d a s 10h às 18h30. Sesc V ila M aria n a
Uma fáb rica d e idéias p a r a estim ular a leitura e a c ria ç ã o literária. A refe rência do mês será a d ra m a tu rg ia , a po e sia e as oficinas d o evento Labirin to d e Borges. Confira a p ro g ram açã o . Sesc V ila M aria n a •C ria çã o Literária. Espaço p a ra a pro dução o rien tad a de textos e também discussão dos aspectos d a produção
EM CARTAZ poética atual, d a política d e ed ito ra ç ã o multimídia e alg u m as e stratég ias diver sificadas d e publicação . A p artir d e 13 anos. Inscrições a n te c ip a d a s. G rátis. 0 8 , 0 9 , 10 e 1 1 /0 6 . Terça a sexta, à s 18 h30. •D ra m a tu rg ia . A a tiv id a d e o rie n ta p a ra a te atra lid a d e d a s a ç õ es na p ro duç ã o d e textos dram ático s d e aco rd o com os veículos, televisão e teatro , e no reco n h ec im e n to d e textos literário s a ra este fim. O rie n ta ç ã o d e C arlos Al erto Sofredini. A p a rtir d e 13 anos. Inscrições an te c ip a d a s. G rátis. 15, 16, 17 e 1 8 /0 6 . Terça a Sexta, à s 1 8 h 3 0 .
E
CHI BALL
M étodo q u e utiliza bolinhas a rom áticas n a p ro m o ção d e um a m elhor am plitude do m ovim ento, concen traç ão e cons ciência co rporal. Baseia-se na utiliza çã o d e técnicas v a ria d a s com o exercí cios holísticos, m edicina tra d icio n al chinesa, y o g a, técnica d e Feldenkrais e relaxam ento profundo. 0 1 , 0 8 , 10 e 1 5 /0 6 , à s 19 n 3 0 . G rátis.
Gosto pela caminhada
Sesc Consolação ESPORTE ABERTO
A ulas a b e rta s d e vôlei e tchoukball. A partir d e 15 an o s. G rátis. 0 5 a 2 6 /0 6 , às 9h30. Sesc Pompéia FRISBEE
Vídeo
Dicas e o rientações sobre a prática deste e sp o rte característico d as p ra ias e p a rq u e s. G in á sio A g o n , 9 s a n d a r/T o rre B. G rátis. 2 7 /0 6 . Domingo, d a s 14h à s 16h.
Cada unidade do Sesc reúne grupos de pessoas que têm em com um o gosto por passeios a pé, seja na cidade, no cam po ou na m ontanha. A foto m ostra cam inhada ecológica pela unidade cam pestre do Sesc Interlagos. C onfira no R oteiro
Sesc V ila M a ria n a DIÁLOGOS IMPERTINENTES
O Lazer. G ra v a ç ã o , a b e rta a o público do d eb a te so b re o tem a, transm itido m ensalm ente pela TV PUC. 2 9 / 0 6 . Ter ça , às 21 h. Sesc Pompéia
HANDEBOL
A p re n d iz a d o dos fundam entos básicos d o esporte. A p artir d e 15 anos. G in á sio A gon, 9 s a n d a r/T o rre B. G rátis. Ter ças e q uintas, à s 1 8 h30. Sesc V ila M a ria n a
CINE ITAQUERA
Para com em orar os cem a n o s d a s p ri m eiras exibições cinem ato g ráficas em São Paulo, o Sesc Itaquera in au g u ra seu cin e m a , h o m e n a g e a n d o h eró is como: Homem A ra n h a , C a p itã o A m éri ca e o Super-herói M arvel, sem e sq u e cer do nosso "herói d e a ra q u e " , M azza ro p i, cuja m orte há 18 an o s deixou uma lacuna na cultura p o p u la r b rasilei ra. Q u a rta a dom ingo, sessões à s 10h e à s 14 h 3 0 . Sesc Itaquera Sesc CineSesc
Em função d a reform a, o C ineSesc co n tinua fechado.
HIDROQUADRILHA
A ula din âm ica, com ritmos juninos v a riad o s, fin alizando na realiz aç ão d e uma q u a d rilha a q u átic a. 11 e 1 8 /0 6 , à s 11 h e 1 9h. E necessária a a p re se n ta ç ã o d a c arteirinha com exam e d e r m atológico atu a liza d o . G rátis. Sesc Consolação M O V IM E N T O S INTERATIVOS
A rte m arcial d e origem c o re a n a . D e senvolve a g ilid a d e , fle x ib ilid a d e e alo n g a m e n to , a tra v é s d e exercícios dinâm icos d e confronto.
Sesc Consolação
N este mês, além d a cam in h a d a pelas alam ed a s, g ram ad o s e M ata A tlântica, o g ru p o particip an te e n sa ia rá uma uadrilha p a ra a p re se n ta ç ã o no último om ingo do mês. N o Recanto Infantil. Dom ingos, às 9 h30.
Reúne s e m a n a lm e n te g ru p o s p a r a p rá tic a d a c a m in h a d a , in te g ra n d o a a tiv id a d e física com o desenvolvim en to d a p e rc e p ç ã o p a ra os a sp ec to s cul tu rais d a c id a d e . O rie n ta ç ã o p a ra c a m in h a d a s em á r e a s verd e s, centros históricos, b a irro s, p a rq u e s etc. Infor m e-se na u n id a d e d o Sesc m ais próxi-
Sesc V ila M a ria n a
Aulas a b e rta s a p a rtir d e 15 an o s. Q u a rta s e sex tas, à s 1 8 h 3 0 , O ficina do C orpo II, 9 9 a n d a r/T o rre B. S á b a dos, à s 10 h 3 0 , S ala Corpo& Arte.s, 6 S a n d a r/T o rre B. G rátis. A ulas a b e r ta s A PER F EIÇ O A M EN T O /4 ESTILOS
P ara pe sso a s q u e sab em n a d a r e p re tendem a p e rfe iç o a r seu estilo. A p a r tir d e 15 an o s. G rátis. D om ingos, às 9h30. Sesc Pom péia
Junho 99
Sesc São C aetano
Atividades destin ad a s ao s alunos dos diversos cursos d a unid ad e, através de visita no Sesc Itaquera. Inscrições a n te cip ad as. V agas lim itadas. R$ 5 ,0 0 . 2 6 /0 6 . S aída às 8h.
CLUBE DA C A M IN H A D A
TAE K W O N DO
f
Conjunto d e técnicas in te g rad as, que trab alh am a flexibilidade do corpo, m od elan d o as form as com m enor esfor ço físico e resultados m ais rápidos. Ba seia-se na utilização d e m assagem , d a n ç a e reed u c aç ão postural. 17, 22, 2 4 e 2 9 /0 6 , à s 19h 3 0 . G rátis.
Cam inhadas A rte m arcial
sã o co m pleta, ônibus com seg u ro e g u ia p a r a o rie n ta ç ã o d a s trilhas. Vaja s lim itadas. Inform ações pelo teleon e 3 1 0 5 -9 1 2 1 . R$ 4 2 ,0 0 (en trad a ) e m ais d u a s p a rc e la s d e R$ 4 0 ,0 0 . 2 5 a 2 7 /0 6 .
Sesc C arm o
C a m in h a d a no P arque Intervales. A F a z e n d a Intervales está lo c a liz a d a na S e rra d e P a ra n a p ia c a b a , a 2 7 0 km d e S ã o Paulo, com um a á re a d e 38 mil h e ctares. A m aior riq u ez a d essa re serv a e co ló g ica é a n a tu re z a , po r isso o p ro g ra m a b a se ia -se n as c am i n h a d a s p o r trilhas, com d iferentes g ra u s d e d ificuldade, incluindo visita à c a v e rn a d o Parque, na c a c h o e ira do M irante. Incluso h o sp ed ag e m em a lo jam entos d e ntro do p a rq u e , com pen-
1
Sesc Interlagos
a
Sesc Consolação
C onheça o prim eiro zo o p a rq u e e sp e cializad o em aves do Brasil e d a A m é rica Latina. Será a p re se n ta d a uma ilha rese rv ad a d e M ata A tlântica, várias igoas e córregos la d ea d o s por uma v a ria d a e exótica v eg etação. C am inha d a m onitorada pela m ata. 4 2 vagas. Inscrições a n te c ip a d a s . 2 5 / 0 6 , às 7 h30.
E
Sesc V ila M a ria n a
Encontro na Praça d e Eventos/térreo. Incrições no 6 9 an d ar/T o rre B. G rátis. Domingos, à s 10 h30.
ADAPTAÇÃO
Curso dirigido p a ra os que têm m edo ou dificuldades de a d a p ta ç ã o à á g u a .
A p a rtir d e 15 an o s. D uração d e 4 m eses. Piscina, 2 s subsolo/T orre B. R$ 2 6 .5 0 (c o m e rc iá rio m atric .) e R$ 5 3 .0 0 (usuário). Terças e qu in tas, às 1 1 n 3 0 e 18 h 3 0 . Q u a rta s e sextas, às 1 l h 3 0 , 15 h e 20K 30.
atrav é s d e a u las prática s. Sesc Pompéia
A partir a e 15 anos. R$ 16 ,5 0 (comer ciário matric.) e R$ 3 3 ,0 0 . Q u artas e sextas, às 18IÎ30 e 20h.
Sesc V ila M a ria n a Sesc V ila M a ria n a BASQUETE
Fundam entos b ásicos d a m o d alid a d e e d a d in âm ica d o jogo. A p a rtir d e 15 a n o s. R$ 1 6 ,5 0 (com erciário m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 . Terças e q u in tas, às 19h.
A p artir de 15 anos. D uração de 4 me ses. G inásio Ludus, 7° and ar/T o rre B. R$ 1 6 ,5 0 (com erciário matric.) e R$ 3 3 ,0 0 (usuário). Q u a rta s e sextas, às 20h. S áb ad o s, às 10h30.
Sesc Pom péia
Recreação FUTSAL F E M IN IN O
Fundam entos b ásicos d a m o d alid a d e e d a d in âm ica d o jogo. A p a rtir d e 1 5 an o s. R$ 1 6 ,5 0 (com erciário m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 . Q u a rta s e sextas, à s 20h. Sesc Pom péia BASQUETE
F undam entos b ásico s d a m o d alid a d e e d a d in âm ica d o jogo. A p a rtir d e 1 5 an o s. D u ra ç ã o d e 4 m eses. G inásio A g o n , 9 2 a n d a r/T o rre B. R$ 1 6 ,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric .) e R$ 3 3 ,0 0 (usuário). S á b a d o s, à s 10 h 3 0 . Sesc V ila M a ria n a
AQUASESC
A tividades lúdicas e recreativas, na pis cina, p a ra todas a s idades. Grátis. N e cessária a a p re sen taç ão d a carteira do Sesc, com exam e derm atológico atuali za d o . S áb a d o s e dom ingos, à s 15h30.
Serviços ESPORTEMPRESA
Serviço especializado em a ssessorar e desenvolver program ações esportivas e recreativas, com a finalidade d e pro mover a integração entre as em presas com erciais e seus funcionários. O rg a n i z a ç ã o e re alização de torneios e cam peonatos, locação de q u ad ra p a ra re creaç ão , reserva d e q u ad ras p a ra in tercâm bio entre as em presas e prom o ções especiais p a ra facilitar o acesso das em presas aos eventos do Sesc PomSesc Pompéia
D O M IN G O S DROPS
A tividade recreativa, sem limite d e id a d e p a ra participar. 0 6 /0 6 : Futebol de botão. 1 3 /0 6 : Rapei. 2 0 /0 6 : Peteca. 2 7 /0 6 : C am a elástica. G rátis. Domin gos, à s 14h30. Sesc Ip iran g a
F undam entos b ásico s d a m o d alid a d e e d a d in âm ica d o jogo. G rupo fem ini no. A p a rtir d e 15 an o s. D uraç ão de 4 m eses. G in á s io A g o n , 9 s a n d a r/T o rre B. R$ 1 6 ,5 0 (com erciário m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 (usuário). Terças e q u in ta s, à s 2 0 h .
JO GOS DA HORA
Sesc V ila M a ria n a
O s m atriculados no Sesc, com exam e médico atu a liza d o , podem utilizar a piscina p a ra re creação, treinos, n ado autogerido e aulas a b ertas. Piscina, 22 subsolo/Torre B. G rátis. Terça a sexta, das 9h às 21 h30. S áb ad o s, dom ingos e feriados, d a s 10h à s 18h30.
Ensino b á sic o d o s estilos craw l e c o s tas. C ursos com d u ra ç ã o d e a té 6 m e ses. Inform e-se na u n id a d e do Sesc m ais p róxim a.
•V ô le i. R ecreação dirigida d e vôlei adulto. A partir de 15 anos. G inásio Ludus, 7° and a r/T o rre B. G rátis. S á b a dos, d as 14h à s 17h.
Sesc Pompéia
FUTEBOL DE SALÃO
NATAÇÃO
d e futsal feminino. G inásio A gon, 92 and a r/T o rre B. Grátis. S ábados, das 13h às 14 h30.
Festivais relâm pago d e diversas m o d a lidades esportivas. Inscricões no local. Sem pre ao s sáb a d o s. A partir d as 14h. Sesc Itaquera RECREAÇÃO AQU Á TICA
EXAME M ÉDICO DERMATOLÓGICO
N ecessário aos freqüentadores d a pis cina. V álido por três meses. R$ 5 ,0 0 (com erciário matric.) e R$ 1 0,00 (usuá rio). C rianças a té três anos não pagam . A presentar-se em traje de banho, nos vestiários d a piscina. Terça a sexta, das 8 h 3 0 às 20 h 3 0 . S á bados, dom ingos e feriados, da s 10h às 17h. Sesc Pompéia EXAME M ÉDICO DERMATOLÓGICO
A presentar-se em traje d e banho com a carteirinha do Sesc atu aliza d a. Sala de exam e m édico, 22 subsolo/Torre B. R$ 5 ,0 0 (com erciário matric.) e R$ 10,00 (usuário). Terças e sextas, da s 16h às 20h. S á b ad o s, dom ingos e feriados, das 10h30 à s 14h30. Sesc V ila M aria n a
Sesc V ila M a ria n a
Torneios e cam peonatos
RECREAÇÃO ESPORTIVA
4 S COPA FUTSAL SUPERMERCADOS
Horários e espaços p a ra a prática das m odalidades futsal, vôlei e basquete; masculino e feminino. O b rig ató ria a ap resen taç ão d a c arteira do Sesc. In form ações sobre os horários no I s a n d a r do Conjunto Esportivo. G rátis.
Participação de equipes m asculinas e fem ininas d e v á ria s em p resas que atuam neste segm ento com ercial. Final dia 6, a partir d a s 10h. Domingo, a partir d as 9h30.
Sesc Pom péia
Aquasesc Festival aquático realizado no Sesc Pompéia, que inclui atividades lúdicas e recreativas na água. Não se preocupe, pois a piscina da unidade é aquecida. Confira no Roteiro
D u ração d e 4 m eses. A p a rtir d e 15 an o s. R$ 2 6 ,5 0 (com erciário m atric.) e R$ 5 3 ,0 0 . N e c e ssá ria a a p re s e n ta ç ã o d a c a rte ira d o Sesc, com e xam e d e rm ato ló g ico a tu a liz a d o . 0 1 / 0 6 a 3 0 / 0 9 . Terças e q u in tas, à s 8 h 3 0 , 17 h , 18K 30, 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u a r tas e sextas, à s 7 h 3 0 , 17h , 18 h 3 0 , 1 9 H 3 0 e 20K 30.
4 S COPA SESC DE VOLEIBOL
O s Jogos, Esportes A dap ta d o s e Tor neios são p ro g ram ados com objetivos educacionais e recreativos. As ativida des são reservadas ao s m atriculados no Sesc. Fique ligado.
Torneio d e voleibol, nas c ategorias masculino e feminino, aberto à s em pre sas do com ércio em geral e a o público freqüentador d a unidade. Inscrições até 2 0 d e junho, no I s a n d a r do Conjunto Esportivo.
Sesc V ila M aria n a
Sesc Pompéia
JOGOS&RECREAÇÃO Sesc São C aetan o
R$ 2 2 ,0 0 (com erciário m atric.) e R$ 3 4 , 0 0 . Uma (sextas e sáb ad o s) e du a s (se g u n d a s e q u a rta s, terç as e quintas) a u la s se m anais. D u ração d e 6 m eses. Inform e-se so b re os h o rários na u n id ad e. Sesc V ila M a ria n a
A p a rtir d e 15 an o s. D uração d e 4 m eses. Piscina, 22 subsolo/T orre B. R$ 2 6 .5 0 (c o m e rc iá rio m atric.) e R$ 5 3 .0 0 (usuário). Terças e q uintas, às 9 h 3 0 , 1 8 h 3 0 , 19 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u a r tas e sextas, à s 18 h 3 0 , 19 h 3 0 e 20K 30.
Sesc Pompéia
Sesc Pompéia
•Festival de Esportes. Espaço p a ra a
COPA INTER-ATACADISTAS
prática diferenciada d e esportes ou jo gos a d a p ta d o s. G inásio Ágon, 92 anaa r/T o rre B. G rátis. Domingos e feria dos, d a s 14 h 3 0 à s ló h .
A copa Sesc Inter-Atacadistas de M ate riais Elétricos-Hidráulicos entra em sua fase final. Sem pre aos sábados. 0 5 a 2 6 /0 6 , da s l l h às 17h. Sesc Itaquera
VÔLEI
•Futsal Adulto. Recreação dirigida de futsal adulto. A p a rtir de 15 anos. G i násio A gon, 92 and a r/T o rre B. G rátis. S ábados, d as 14 h 3 0 à s 18h30. Do mingos e feriados, d a s 16h às 18h30.
Iniciação nos fu ndam entos básicos d a m o d a lid a d e e na d inâm ica do jogo,
•Futsal Feminino. R ecreação dirigida
ABERTO DE VÔLEI
Torneio de vôlei p a ra am bos os sexos, ab erto p a ra em presas do comércio e freqüentadores d a unidade. Sem pre aos sáb a d o s e dom ingos. Informações nos ram ais 1700, 1702 e 1707. 2 6 /0 6
EM CARTAZ a 3 1 /0 7 . S á b a d o s, a p artir d a s 1 Oh. Domingos, a p a rtir d a s 1 3h. Sesc Itaquera GARRA FEM IN IN A DE FUTSAL
Etapa final, reunindo a s q u atro m elho res equipes. Sem pre a o s dom ingos. 01 a 2 7 /0 6 , a p artir d a s 10h. Sesc Itaquera JO G O S ESCOLARES D O SESC
Prosseguem os torneios d e futsal, b a s quete, vôlei e h an d eb o l, p a r a alunos com id ad e entre 11 a 14 an o s, m atricu lados nas escolas d a red e pública. Ter ças e sextas, d a s 9 h 3 0 à s 17h.
e percussão. A p artir d e 15 anos. Duas au las p o r sem ana: R$ 3 0 ,0 0 (comerciário matric.) e R$ 6 0 ,0 0 . Uma aula sem anal: R$ 2 2 ,0 0 (com erciário m a tric.) e R$ 4 4 ,0 0 . Terças e quintas, às 18 h 3 0 e 20 h. S á b a d o s, à s 15h.
Numa boa
Sesc Pompéia K U N G FU
A rte m arcial chinesa que procura d e senvolver força, velocidade, precisão e c o o rd e n a ç ã o , nos movimentos d e b ra ços e pern as. A partir d e 15 anos. R$ 1 6 .0 0 (c o m e rciário m atric.) e R$ 3 2 ,0 0 . D omingos, à s 14h. Sesc Pompéia
Sesc Pompéia LIANG G O N G TAÇA SESC DE FUTEBOL SOCIETY
Fase final do torneio q u e reuniu freüentadores d a unid ad e. Sem pre ao s om ingos. A p artir d a s 1 Oh.
G inástica terapêutica p a ra a preven ç ã o e tratam ento d e dores no corpo. R$ 1 6 .0 0 (com erciário matric.) e R$ 3 3 ,0 0 (usuário). Terças e quintas, às 9h.
3
Sesc Itaquera
Sesc Carm o
T OR N EIO M A IO DE FUTSAL MASC.
CAPOEIRA
Jogos d e futebol d e sa lã o , ca te g o ria m asculino. S eg u n d as, q u arta s e sextas, a p a rtir d a s 19h.
De origem a fro-brasileira, integra jogo, luta e m úsica. Desenvolve a agilid ad e corp o ral através d e exercícios dinâm i cos d e a ta q u e e defesa.
Sesc Consolação T OR N EIO M A IO DE VÔLEI FEM.
Sesc V ila M a ria n a
Jogos d e vôlei, c a teg o ria fem inino. S e g u ndas, q u a rta s e sextas, à s 19 h 3 0 . Sesc Consolação
A ulas ab e rta s. Sala C orpo& Artes, 69 a n d a r/T o rre B. G rátis. Q u artas e sex tas, à s 15h.
T ORNEIO VR DE FUTSAL M ASC.
JUDÔ
Jogos d e futebol d e salão , c a teg o ria m asculino. S á b a d o s , a p a rtir d a s 9h30.
A rte m arcial d e origem ja ponesa. De senvolve c o ncentração, d e streza e h a bilidades físicas através d e exercícios dinâm icos d e confronto.
Sesc Consolação V II CAMPEONATO SINDPD
Sesc Pompéia
Jogos d e futebol d e salão. S á b a d o s, a p artir d a s 9h 3 0 .
O Sesc oferece aulas abertas e cursos de várias disciplinas ligadas ao corpo, como ginástica voluntária, autom assagem ou relaxam ento (foto), ótimos para com bater o estresse e m elhorar a qualidade de vida. Confira no Roteiro Grátis. S áb a d o s, dom ingos e feriados, às 13h, 14h e 15h. Sesc V ila M a ria n a GIN Á STIC A
Grátis. S áb ad o s e dom ingos, às 11 h. Sesc Pompéia
Sesc Consolação
A p artir d e 15 anos. R$ 1 6 ,5 0 (com er ciário matric.) e R$ 3 3 ,0 0 . S áb a d o s, às 15 h 3 0 .
JO GOS DE IN VE R N O 1 9 9 9
TAE K W O N DO
O s Joqos d e Inverno sã o d estinados ao s trab a lh a d o re s d e em presas d o co m ércio e outros ram os d e ativ id ad e e têm a finalid ad e d e estim ular a prática esportiva o r g a n iz a d a . O s jogos a c o n tecerão sem pre ao s finais d e sem an a, n as seguintes m o dalidades: futebol de cam po masc. e fern.; futebol society m asc.; voleibol masc. e fern.; atletismo m asc. e fern.; Streetball masc. e fern.; tênis d e cam p o masc. e fern.; x ad rez; dom inó e tênis d e m esa. M aiores infor m ações pelos telefones 5 9 7 0 -3 5 3 6 e 5 9 7 0 -3 5 3 8 . Inscrições a té 0 6 / 0 6 . A bertura d ia 2 7 / 0 6 . Aos sá b a d o s e dom ingos, a partir d a s 9h.
Arte marcial de origem c o re an a . De senvolve a g ilid a d e , fle xibilidade e alon g am en to, através d e exercícios di nâm icos de confronto.
TAI CHI C H UA N
Sesc V ila M a ria n a
Atividade c a ra c te riz a d a pelos movi m entos d a c a p o e ira , pratic ad o s no meio líquido. Piscina, 29 subsolo/Torre B. G rátis. 1 9 /0 6 . S á b a d o , às 10h30.
Sesc Interlagos
G rátis. 11 e 1 2 /0 6 . Sextas, às 12h. Sesc Carm o HIDRO CAPOEIRA
Aulas a b e rtas. Q u artas e sextas, às 18 h 3 0 , O ficina do C orpo II, 9 S a n dar/T o rre B. S áb a d o s, às 10 h 3 0 , Sala Corpo& A rtes, 6 S a n d a r/T o rre B. G rátis. TAI CHI C H UA N
Sesc V ila M a ria n a HIDROGINÁSTICA
Arte m arcial d e origem chinesa. Desen volve h arm onia corporal e equilíbrio d a s funções psíquicas e o rg ân ica s, atrav és d e movimentos suaves b a s e a d os na natu reza.
A p artir d e 15 anos. G rátis. N ecessária a a p re sen taç ão d a carteira do Sesc, com exam e derm atológico atualizado. Domingos, à s 10h 15.
Sesc Pompéia
MASSAGEM E ESTRESSE
Aulas a b ertas
Sesc Pompéia
Alívio das tensões m usculares, com ên fase em pontos chaves d e tensão. Ofici na do C orpo II, 99 an d a r/T o rre B. G rá tis. Q u a rta s e sextas, à s 2 0 h30. S á b a dos, às 10h30. Sesc V ila M a ria n a
AFRO-CAPOEIRA
C O N D IC IO N A M E N T O CORPORAL
A tividades de d a n ç a , luta e jogo reu nindo diversas expressões d a cultura afro-brasileira com o ca p o e ira , m acule lê, p u xada d e rede, sam ba de ro d a, frevo, além de noções d e m usicalidade
Aulas a p o ia d a s por equipam entos: bi cicletas ergom étricas, esteiras, crosstraining, rem ador, p a re d e de escalad a indoor e outros elementos. Sala d e G i nástica V oluntária, 52 and a r/T o rre B.
Junho 99
G rátis. 0 4 a 1 8 /0 6 . Sextas, às 12h. Sesc Carm o
A partir d e 15 anos. R$ 19 ,0 0 (com er ciário matric.) e R$ 3 8 ,0 0 . Terças e quintas, à s 18h30. A rte m arcial
YO G A
1
POWER YO G A
Respiração, corpo e mente. Fortalece o sistema cardiovascular e endócrino, re duz o estresse, além de energ iza r o co rpo. S a la C orpo& A rtes, 6 9 an-
55
d a r/T o rre B. G rátis. 0 4 , 2 5 /0 6 . Sextas, à s 2 0h30.
11,
18 e
Sesc Vila M aria n a REEDUCAÇÃO POSTURAL
T rabalho de realinham ento postural q ue tem p o r objetivo m elhorar o posi cionam ento do corpo. Sala Corpo&Artes, 6° an d a r/T o rre B. G rátis. Terças e quintas, à s 20 h 3 0 . Sesc V ila M a ria n a
vidade física procura usar os avanços tecnológicos sem ag re d ir o ecossiste ma, prom ovendo a m elhoria d a quali d a d e de vida dentro d a s á re a s m otora, cognitiva e afetiva. Sesc Pinheiros
Segundas e q u a rta s, à s 7h, 8h 3 0 , 12h 3 0 , 14h, 18h, 18h30, 20h. Terças e quintas, à s 12 h30, 16h, 18 h30, 20h. R$ 1 6 ,5 0 e R$ 3 3 ,0 0 . Sextas, à s 18h. R$ 1 3 ,0 0 e R$ 2 6 ,0 0 . 15 vag a s por
tões, halteres, espaldares, etc. A partir de 15 anos. D uração de 6 meses. Ter ças e quintas, às 9 h30, 10h 3 0 , 11 h30, 13h, 14h, ló h , 17h, 18h30, 19h30, 20 h30. Q u a rta s e sextas, às 9h30, 10h 3 0 , 11 h30, 14h, 15h, 16h, 18h30, 19 h30, 20h30. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 3 3 ,0 0 (usuário). S ábados, às 10h30. R$ 13,00 (comerciário m a tric.) e R$ 2 6 ,0 0 (usuário). Sala de Gi nástica Voluntária, 5° an d ar/T o rre B. Sesc V ila M aria n a
RESGATANDO M IN H A HISTÓRIA
Leva os p articipantes, por meio d a res p iração , a o resgate d a sua história de vida, nos seguintes aspectos: sexualida de, projetos d e vida, sintomas o rg â n i cos, em oções. C o o rd e n aç ão de M artha Dias M urano, M arisa Afonso André, Elza M aria M edeiros, M aria Cristina Accioli Freire e Rita de Di G iácom o Domingues. 0 7 , 14, 21 e 2 8 /0 6 , à s 14h. G rátis. Sesc Consolação
GAP. GLÚTEO-ABDOME-PERNA Sesc Santo A m aro
A partir de 16 anos, com d uas aulas sem anais, podendo o aluno tam bém freqüentar a s aulas a b e rta s às sextas e sábados. R$ 16 ,5 0 (com erciário m a tric.) e R$ 3 3 ,0 0 (usuário matric.) Se g undas e q u artas, às 7h, 8h, 12h 10, 15h 3 0 , 18n 3 0 , 19h30. Terças e quin tas. às 7h, 8h, 1 2h 10, 13h, 1 8h30 e 19h30. Sextas, às 7h, 12h 10 e 18h30. S áb a d o s, à s 10h.
A L O N G A M E NTO
Proporciona h arm onia e relaxam ento corporal através d e exercícios d e flexi bilidade p a ra a re o rg an iza çã o d a pos-
Sesc Vila M a ria n a
O ficina d o C orpo I, 7° an d a r/T o rre B. G rátis. 0 3 a 2 7 /0 6 . Domingos e feria dos, às 14h e 15h. AULA ABERTA DE A UTO M ASSAGEM E RELAXAMENTO
A cim a d e 16 anos. As aulas acontecem sem pre ao s sá b a d o s, à s 11 h. G rátis. Aula d e m assagem b a se a d a nos m eri d ianos chineses d e relaxam ento e h a r m on ização , com o recursos p a ra lidar com os sinais d o corpo e m anter a saú de. 1 9 /0 6 . S á b a d o , à s l l h . Sesc Santo A m aro GINÁSTICA VO LUNTÁRIA
Ginástica voluntária Método de ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e as condições físicas de cada pessoa. A cada mês, trabalha um tema diferente. Confira no Roteiro
M étodo de ginástica desenvolvido pelo Sesc de a c o rd o com o ritmo e condi ções físicas d e c a d a pessoa. A c ad a mês, tem as diferentes sobre atividade física, saú d e e bem -estar. Informe-se na un id ad e mais próxim a. Sesc Carm o
Acima de 16 anos. C o o rdenação dos técnicos do Sesc. R$ 10 ,0 0 (comerciário matric.) e R$ 2 0 ,0 0 . S egundas e q u a rta s, terças e quintas, às 8h, 12h, 17h, 18h e 19h.
Sesc São Caetano
Uma aula sem anal. S áb ad o s, às 8h e às 10h. R$ 13 ,0 0 (com erciário matric.) e R$ 2 6 ,0 0 . Duas aulas sem anais. Se gundas e qu artas, às 17 h 2 0 , 18h 10, 19h, 19 h 5 0 e 2 0 h 4 0 . Terças e quintas, às 7h , 7 h 5 0 , 9 h 3 0 , 14h, 1 7 h 2 0 , 1 8 h l0 , 19h e 19 h50. R$ 16 ,5 0 (co m erciário matric.) e R$ 3 3 ,0 0 . HID ROGINÁSTICA
Desenvolve resistência, eq uilíbrio e musculatura através de exercícios aeróbicos e localizados praticados dentro da á g u a . Sesc Ip iran g a
Terças e quintas, à s 8h, 9h, 13h3 0, 15 h 3 0 e 18 h30. Q u artas e sextas, às 8h, 9h, 13 h 3 0 , 1 5h30 e 19h30. R$ 2 6 .5 0 (com erciário m atric.) e R$ 5 3 .0 0 . S ábados, às 9h 3 0 e 14h30. R$ 1 9 .5 0 (com erciário m atric.) e R$ 3 9 .0 0 .
R$ 1 6,50 (com erciário matric.) e R$ 3 3 .0 0 . Segundas e q u artas, às 19h, 19h50. Terças e quintas, às 1 9h50. R$ 1 3 .0 0 (com erciário m atric.) e R$ 26 .0 0 . S ábados, à s 9h e l l h . Sesc São Caetano GINÁSTICA DO M EIO -D IA
Aulas com 4 5 minutos de du ra çã o en fatizando a m elhoria das qualidades fí sicas, consciência e expressão corpo ral. A partir de 15 anos. D uração de 6 meses. Q u artas e sextas, às 12h 15, Oficina do C orpo I, 7° an d ar/T orre B. R$ 1 6,50 (com erciário matric.) e R$ 33 .0 0 (usuário). Sesc V ila M aria n a GINÁSTICA INTEGRADA
Aulas rea liz ad a s em espaços diversifi cados com exercícios aeróbicos, de re sistência localizada, c o ordenação, rit mo e técnicas de alongam ento e rela xam ento. D uração de 6 meses. G rupo jovens/adultos: terças e quintas, às 9h 3 0 , 17h, 18 h 3 0 e 19h30, Sala Corpo&Artes, ó2 an d a r/T o rre B. Às 13h e 20 h 3 0 , O ficina do Corpo I, 7° a n d a r/T orre B. Q u a rta s e sextas, às ló h , 18h 3 0 e 1 9 h30, Sala Corpo&Ártes. Às 10h30 e 20 h 3 0 , Oficina do Corpo I, 7° an d ar/T o rre B. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 3 3 ,0 0 (usuário). Sábados, às 14 h 3 0 , O ficina do Corpo I, 7° a n d a r/T orre B. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 2 6 ,0 0 (usuário). Sesc V ila M aria n a
SESC São Caetano
Uma aula sem anal. R$ 2 2 ,0 0 (comer ciário matric.) e R$ 3 4 ,0 0 . S ábados, às 9h, 11 h30, 13h20. Sextas, às 17 h4 0, 19h20. S egundas, às 7h50. Duas aulas sem anais. R$ 2 6 ,5 0 (com erciário m a tric.) e R$ 4 4 ,0 0 . Segundas e quartas, às 16 h l 5 , 17h, 18h 3 0 e 20h. Terças e quintas, às 7h, 11 h30, 15 h 3 0 e 20h. Q u artas e sextas, à s 7 h 4 5 , 8 h 3 0 e 10 h45.
LIAN G O N G
G inástica terapêutica chinesa que pos sibilita tonificar e oferecer uma harm o nia corporal através de movimentos de fácil execução. O ficina do C orpo II, 92 an d ar/T o rre B. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 3 3 ,0 0 (usuário). Q uartas e sextas, às 9h30. Sesc Vila M aria n a
Sesc Consolação
A ulas de g inástica, dinâm icas com rit mos juninos. 14 e 1 6 /0 6 , à s 17h30, 18 h 3 0 e 19h 3 0 . G rátis. Sesc Ipiranga
Adulto (16 a 4 4 anos). Terças e quin tas, à s 8h, 12 h 3 0 , 15 h 3 0 , 18h30 e 2 0 h 3 0 . Q u a rta s e sextas, às 18 h30, 19 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . R$ 1 6,50 (comerciário matric.) e R$ 3 3 ,0 0 . S áb ad o s, às 10 h 3 0 e 14 h 3 0 . R$ 1 3,00 (comerciário matric.) e R$ 2 6 ,0 0 . A bordarem os no prim eiro sem estre o tema Trilogia do C orpo - Físico, M ental e Social. O ho mem através d a p rática regular d e ati
SESC V ila M a ria n a
A partir d e 15 anos. Piscina, 2° subsolo/Torre B. R$ 2 6 ,5 0 (com erciário m a tric.), R$ 5 3 ,0 0 (usuário). Terças e quintas, à s 19h 3 0 e 2 0 h30. Q u arta s e sextas, à s 9h 3 0 , 18 h 3 0 e 19h30.
Exercícios dinâm icos sobre uma p lata form a, com o objetivo de desenvolver a ca p ac id a d e cardiorrespiratória, o rit mo e a co o rdenação motora. SESC Pompéia
A partir de 15 anos. R$ 1 6,50 (comer ciário matric.) e R$ 3 3 ,0 0 . Terças e quintas, às 7 h 3 0 e 18h30. C O N D IC IO N A M E N T O DO CORPO
Aulas com 5 0 minutos de duração, ap o ia d a s por equipam entos como bici cletas ergom étricas, esteiras, cross-training, rem ador, p are d e d e esca la d a in door e outros elementos, tais como b as
Sesc São Caetano
R$ 1 6,50 (com erciário matric.) e R$ 33 ,0 0 . Segundas e q uartas, às 20h40. A LON GA M ENTO
EM CARTAZ P roporciona harm o n ia e relaxam ento corporal atrav és d e exercícios d e flexi b ilidade p a ra a re o rg a n iz a ç ã o d a pos-
Sesc Carm o
A cima d e 16 an o s. R$ 1 6 ,0 0 (comerciário matric.) e R$ 3 3 ,0 0 (usuário). Segundas e q u a rta s, à s 11 h, 12 h 3 0 e 16n. Terças e quintas, à s 1 Oh, 15h e 18h. Sesc São Caetano
R$ 1 6 ,5 0 (com erciário matric.) e R$ 3 3 .0 0 . Terças e quintas, à s 19h. Sesc V ila M a ria n a
A p a rtir d e 15 a n o s. D u ra ç ã o d e 6 m eses. Terças e q u in tas, à s 10 h 3 0 , 17h , 1 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . Q u a rta s e se x tas, à s 9 h 3 0 , 14 h , 18 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . O ficina do C o rp o I, 7° a n d a r/T o rre B. R$ 1 6 ,5 0 (co m erciário m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 (usuário). H IDROGINÁSTICA
D esenvolve re sistên cia, eq u ilíb rio e m usculatura atrav és d e exercícios a eró bicos e localizados p raticad o s d entro d a á g u a. Sesc V ila M a ria n a
A p artir d e 15 anos. D uração d e 4 m e ses. Piscina, 2a subsolo/T orre B. R$ 2 6 ,5 0 (com erciário matric.) e R$ 5 3 ,0 0 (usuário). Terças e q uintas, à s 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u a rta s e sextas, à s 9 h 3 0 , 18 h 3 0 e 19h 3 0 .
piratórios, d o fortalecim ento e do alo n gam en to dos grupos m usculares, de técnicas d e conscientização corporal e d e in teg ração. A partir d e 15 anos. R$ 1 6 ,5 0 (c o m erciá rio m atric.) e R$ 3 3 .0 0 . Terças e quintas, às 17 h 3 0 , 18 h 3 0 , 19 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u a rta s e sextas, à s 7 h 3 0 , 18 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Sesc Pompéia GIN Á STIC A POSTURAL INTEGRADA
Tem o objetivo d e a p rim o ra r e m anter o alinham ento corporal visando m elhorar a q u a lid a d e d e vida. A partir d e 15 a n o s. R$ 2 5 ,0 0 (com erciário m atric.) e R$ 5 0 ,0 0 (usuário). 15 v a g as. Terças e q uintas, à s 9 h30. Sesc Pinheiros POWER Y O G A
C o o rd e n a ç ã o , resp iraçã o , força, flexi b ilid ad e, equilíbrio e resistência. Indi ca d o p a ra pessoas que já praticam ou tras m o d alid ades físicas. A partir d e 15 a nos. R$ 1 9 ,0 0 (com erciário m atric.) e R$ 3 8 ,0 0 . Terças e quintas, à s 19 h30. S á b a d o s, à s 10h 3 0 .
Sesc São Caetano
R$ 2 6 ,5 0 (com erciário matric.) e R$ 4 4 .0 0 . Duas a u las sem anais. S egundas e qu artas, à s 1 6 h l5 , 17h, 18 h 3 0 e 20h. Terças e quintas, à s 7h, 11 h 30, 15 h 3 0 e 20h. Q u a rta s e sextas, às 7h 4 5 , 8 h 3 0 e 10h45.
YOGA
De origem in d ia n a, reúne exercícios respiratórios, d e relaxam ento e m edita ç ã o p a ra o equilíbrio do c orpo, d a m ente e d o espírito. Sesc Carm o
R$ 1 6 ,0 0 (com erciário m atric.) e R$ 3 3 .0 0 . S eg u ndas e q u artas, à s 9h, 14h e 15h. Terças e quintas, às 10h e 11 h.
AERO-RITMOS
A tividade ae ró b ic a re a liz a d a com o objetivo d e desenvolver a c a p a c id a d e c ard io rresp ira tó ria . A p a rtir d e 15 anos. R$ 1 6 ,5 0 (com erciário matric.) e R$ 3 3 ,0 0 . Terças e quintas, às 15h e 19h30.
dam ente. •Piscicultura. Q u a rta
P alestras
•R eciclagem de M ateriais . •V iv e iro de Plantas. Q u a rta a dom in
B ate-papo sobre alim entação e exercí cios físicos. O rientações p a ra uma vida m ais saudável. O ficina do C orpo I, 7° a n d a r/T o rre B. G rátis. 23 , 25 e 2 7 /0 6 . Q u a rta , à s 13h. Sexta, à s 17h. Domin g o , à s 11 h30.
go, d a s 9h às 17h.
Sesc V ila M a ria n a
Educação a m biental PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
O Sesc Itaquera mantém os Pólos Inte g rad o s de Educação Am biental, nos q uais são desenvolvidas ações ligadas à p reserv ação, m anutenção e recupe ra ç ã o d o meio am biente. Confira a p ro g ram ação. Sesc Itaquera •V iv e iro M ultiplicador de Plantas N a tivas. Q u a rta a dom ingo, das 9h às
G IN ÁSTICA
17h. O viveiro está a b erto p a ra visita ç ão e aquisição d e plantas.
Junho 99
a dom ingo, às
1.1 h e à s 14h.
N UTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA
Sesc Pompéia
A tividade que visa o desenvolvimento global através de exercícios cardiorres-
17h. •R ecuperação e D epuração d a M a ta A tlân tica. Á g ende seu gru p o an te c ip a
Sesc Pompéia
G inástica
Sesc Pompéia
•H o rta . Q u a rta a dom ingo, d a s 9h às
A p artir d e 15 anos. R$ 1 9 ,0 0 (com er c iário m atric.) e R$ 3 8 ,0 0 . Terças e quintas, à s 8 h 3 0 , 15h e 16h.
AERO-LOCAL
Atividade com binando exercícios aeró bicos e localizados. A partir d e 15 anos. R$ 1 6 ,5 0 (com erciário matric.) e R$ 3 3 ,0 0 . Terças e quintas, à s 8 h30. Q u artas e sextas, à s 8 h 3 0 e 9h 3 0 .
A unidade cam pestre do Sesc Interlagos ocupa um a área de 500 m il m etros quadrados às m argens da represa Billings. U m lugar de constante contato com a natureza
Sesc Pompéia
Sesc Pompéia
A p a rtir d e 15 anos. R$ 2 6 ,5 0 (com er ciário matric.) e R$ 5 3 ,0 0 . N ecessária a a p resen ta ç ã o d a c a rteira d o Sesc, com exam e derm atológico a tu alizad o . Terças e quintas, à s 7 h 3 0 , 17h, 18 h 3 0 , 19fi30 e 20 h 3 0 . Q u a rta s e sextas, às 8 h 3 0 , 17h, 18 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 .
Contato com a natureza
Centros cam pestres Sesc In terlag o s
Próxim o a o au tó d ro m o d e Interlagos, ocu p a um a á re a d e 5 0 0 mil m2 às m a rg en s d a re p re sa Billings. Possibili ta c a m in h a d a s en tre a s p a isa g e n s n a turais, com b o sques d e a ra u c á r ia s , p i nheiros do b rejo , figueiras, jato b ás, m a ta atlân tic a n ativa, viveiro d e p la n tas e lagos com p e d alin h o . Estão à d isp o siçã o dos visitantes sete q u a d ra s pofiesportivas, três d e tênis, dois minicam pos d e futebol, gin ásio co b erto , conjunto a q u á tic o com piscinas p a r a ad ultos e c ria n ç a s, q u iosques p a ra chu rrasco e recan to infantil. Há a in d a local d e leitura, ludoteca, te rraç o ao a r livre e lanchonete. S ala p a r a ex ib i ç ã o d e vídeos, p alco d o lag o , o n d e ocorrem show s e e sp e táculos diversos, com pletam os serviços d a un id a d e. De q u a rta a dom ingo, inclusive feriados, d a s 9h à s 1 7 h 3 0 . R$ 0 ,5 0 (com erciá rio), R$ 1 ,0 0 (usuário) e R$ 2 ,5 0 (vi sitante, sem p a rq u e aq u ático ). Esta cionam ento no local p o r R$ 2 ,0 0 . Ô nibus urb an o s com sa íd a s d a plata-
form a F do m etrô J a b a q u a ra (linha 6 7 5 M - C entro Sesc) e largo São Francisco (linha 5 3 1 7 - C entro C am pestre Sesc). Sesc Itaq u e ra
S ão 6 3 mil m 2 d e á re a co n stru íd a, em 3 5 0 mil m2 d e á re a . O ferece v a ria d a s o p çõ es d e lazer, incluindo ativi d a d e s esp o rtiv as, artísticas, culturais, re c reativ as, sociais e d e contato com a n a tu re z a . Q u a d ra s poliesportivas, )istas d e coo p er, cam pos d e m alha, utebol e b o c h a e p a rq u e a q u ático com oito to b o á g u a s, além d e locais p a r a c h u rrasco s, festas, feiras, shows, exp o siçõ es, vídeo e leitura. P ara a s c ria n ç a s, o P arq u e Lúdico a p re se n ta os b rin q u e d o s O rq u e s tra M á g ic a , Trenzinho C e n o g ráfico e Bichos d a M ata. De q u a rta a dom ingo e fe ria do s, d a s 9h à s 17h. O e sta cio n am en to c o m p o rta 1 .1 0 0 carro s. R$ 0 ,5 0 (com erciário m atric.), R$ 5 ,0 0 (visi tante) e R$ 2 ,5 0 (visitante, sem utili z a ç ã o d o p a rq u e aqu á tic o ), R$ 2 ,0 0 (e sta c io n a m e n to ). Ô n ib u s u rb a n o s com s a íd a d a e sta ç ã o A rthur Alvim (linha 3 7 7 2 , G le b a do Pêssego) e te r m inal S ão M ateus (linha 253F, Jardim H elena); a o s sá b a d o s e dom ingos, s a íd a d a e s ta ç ã o do m etrô Itaquera (linha 2 5 2 2 , S h o p ping A ricanduva).
f
PLANTIN HAS D O MATO
C rianças de 0 7 a 12 anos. Estórias e curiosidades de algum as civilizações a cerca destas plantas. Im portância do respeito pelos costumes e tradições p o pulares que são d e g ra n d e valor p a ra a s descobertas científicas. A gendam ento antecipado. Q u a rta a S á b ad o , das 9h às 17n.
vos. 2 0 /0 6 : Bambu. Percussão, harp a e vocais apresentam repertório sobre a n atureza brasileira. 2 7 /0 6 : Tom da Terra. O co n sa g rad o grupo executará canções antológicas d a b rasilidade, que aliam ex altação às m atas brasilei ras e à harm onia de suas vozes. Aos dom ingos, 15 horas. Sesc Interlagos
Sesc Itaquera ROTEIROS AMBIENTAIS
R oteiros e la b o ra d o s p a r a a te n d e r g rupos d e esc o la res a trav é s d e visitas m o n ito rad a s, ca m in h a d a s, ativ id ad e s m a n u ais, oficinas d e cultivo, jogos e b rin c a d e ira s. C onfira a b a ix o a s d u a s o p ções d e roteiros: RoteiroTerra: este roteiro p a ssa pelo viveiro d e p lan tas, o rq u id á rio , h e rb á rio e h o rta , tudo c e rc a d o d e m uito v e rd e, o n d e as c ria n ça s p o d e rã o p lantar, p a rtic ip a r d e jogos e b rin c a d e ira s, além d e c o n h ecer a s b a n c a d a s hid ro p ô n ic as e o m inhocário. Roteiro Á gua: um a visita a o lago p a ra con h ec er a im portância d a s á a u a s p a ra a vida na te rra , uma c a m in h a d a p o r trilhas n a m ata e a re ciclagem d e m ateriais fa rã o d e ste ro teiro um a ex p e riê n cia d ivertida sobre as coisas d a n a tu re z a . A g en d am en to a n te c ip a d o . 0 2 a 3 0 /0 6 . Q u a rta a sexta, d a s 9h à s 17h.
Restaurantes Sesc Carm o
O Sesc C arm o se preocupa em oferecer ao tra b alh ad o r do com ércio, refeições a baixo custo, ca rac te riz ad a s, funda m entalmente, pela sua qualidade. Nos card áp io s elab o rad o s e supervisiona dos por nutricionistas, nos rígidos con troles de procedência dos gêneros e na higiene d e produção, o com erciário tem a certeza e a g ara n tia d e nossos serviços, que tam bém são educativos, pois difundem hábitos alim entares sa u dáveis, elim inando preconceitos e d e sinform ação. S egunda a sexta, das 11 h às 14h. Sesc Interlagos
Sesc Itaq u e ra
Oficinas Palestras ARTE E AMOR À NATUREZA Em com em oração ao Dia Internacional d o M eio A m biente, o grupo de 130 jo vens integrantes d essa oficina desde m arço, a p re se n ta rá a o pereta c riada p o r eles, na qual recontam a estória d a sua com unidade. P articipação especial de Dércio M arques, Kátia Teixeira, M a noel Pacífico e Noel A nd rad e N asci mento. 0 4 e 0 5 / 0 6 . Dia 0 4 , às 14h30 e d ia 0 5 , às 11 h. Sesc Itaquera DIA DE BRINCAR DIFERENTE
Natureza em alta Junho é o mês do meio ambienete, comemorado no dia 6. Para celebrá-lo, o Sesc Itaquera promove uma série de atividades que ensinam a importância de preservá-lo. Confira no Roteiro
Program a d e oficinas totalm ente volta d a p a ra deficientes, pertencentes a gru pos o rg a n iz a d o s, a fim d e proporcio n ar m omentos de contato com a n ature z a , lazer e convívio social, através de atividades m ensais. Oficina de músicas ecológicas m inistrada por Daniela Lasalvia, musicista. C onstrução de instru m entos utilizando m aterial reciclado e, com um repertório infantil, integrará os p articipantes com a música e as q ues tões am bientais. 1 0 /0 6 , à s 14h. Sesc Itaquera M EIO AMBIENTE PRÁTICO
C ursos vo ltad o s a o s professores d e l 9 g ra u . O p rim eiro p ro g ra m a oferece q u a tro m ódulos: J a rd in a g em O r g â n i c a , com C lélia S c ate n a, 1 9 /0 6 ; M a nejo d e H orta O rg â n ic a , com Zuco d e Luca, 2 6 /0 6 ; Identificação e Cultivo d e Ervas M edicinais, com A na M aria D o u rad o , 0 3 / 0 7 ; e O s Benfeitores d a N a tu re z a , com A na M aria D ourado, 1 0 /0 7 . 3 6 v a g a s. Inscrições a n te ci p a d a s . G rátis. 1 9 /0 6 a 1 0 /0 7 , das 9h à s 17h. Sesc Itaq u e ra
A Ç Ã O C O M U N IT Á R IA
P artic ip a ção d a co m u n id a d e no p la nejam ento e re a liz a ç ã o d e m elhorias no e sp a ç o público po r meio d e inter v e n ç õ e s a rtís tic a s e p a is a g ís tic a s . 0 5 / 0 6 , às 10h. Sesc Interlagos IMPACTOS AMBIENTAIS
Dentro d a s com em orações do Dia M un dial do Meio A m biente, especialistas nas á re a s d e g eo g rafia física e hum ana ab o rd am a n atureza dos elem entos ar, terra, á g u a e fogo, reportando os im pactos am bientais relativos a c a d a um destes. 1 9 /0 6 , às 14h.
EM FU NÇ Ã O DA REFORMA, O RES TAURANTE D O SESC INTERLAGOS C O N T IN U A FECHADO. Sesc Itaquera GRILL SÃO MATHEUS
O ferece opções d e carnes grelhadas, s alad a s, doces, b ebidas e sorvetes em seu ca rd áp io . S áb ad o s, dom ingos e fe riados, d a s 11 h às 17h. Sesc Pompéia
C hoperia e restaurante com três opções de serviço: self service por quilo, g re lhados e m assas. Terça a dom ingo. Lanchonetes
Sesc Itaquera Sesc Carm o
Oficinas EDU C AÇ Ã O AMBIE NTAL
D estin ad a a o en tendim ento do a s p e c to funcional d e alg u n s ciclos n a tu ra is, re la c io n a d o s a o s prin c ip a is im pactos a m b ien tais p ro v o c ad o s pe la s o c ie d a d e em sua re la ç ã o com o m eio a m b iente. S ob a c o n d u ç ã o d e pro fissio nais d a A sso c ia çã o do s G eó g ra fo s d o Brasil (AGB). Inscrições grá tis p e los ram ais 1 3 0 3 , 1 3 0 9 e 1 3 1 0 . 0 2 a 1 6 /0 6 , d a s 9h à s 1 2h e d a s 13h às ló h . Sesc Itaq u e ra
G ran d e v aried a d e de lanches e pratos rápidos. Ideal p a ra quem trab alh a até m ais ta rd e ou estuda à noite, sem retor n a r p a ra casa. S egunda a sexta, das 17h à s 20h. Sesc Consolação
V ários tipos d e sanduíches quentes e frios, prato s ráp id o s, sorvetes, milks hakes, ge la tin as, refrigerantes e cer vejas no Hall d e Convivência, o nde acontecem v á ria s ativ id a d es culturais, p e rfo rm a n c e s, a p re se n ta ç õ e s m usi cais, e spetáculos infantis, exposições e p ro jeções em vídeo. S eg u n d a a sex ta, d a s 11 h à s 22h. S á b a d o s, d a s 10h à s 18h.
EXPRESSÃO BRASILIS - M ÚSIC A
G rupos de música regional que utili zam instrumentos feitos com m ateriais d a m ata. 0 6 /0 6 : Bambuzais. Instru m entos d e bam bus e m ad e ira s d a m ata. 1 3 /0 6 : Fogo de M ão. Percussão com tam bores e instrumentos alternati
Sesc Ipiranga
Diversos tipos d e lanches frios, sucos, iogurtes, pães, café. Terça a sexta, das 21 h30. S ábados, dom ingos d a s 10h às 17h30.
quentes e sorvetes e 13h 3 0 às e feriados,
EM CARTAZ Sesc Itaq u era
Vários tipos d e lanches q uentes e frios, b a ta ta s fritas, p ã e s, tortas d oces e sa l g a d a s, iogurtes, sorvetes, café, capuccino, chocolate e diversos tipos d e ch á. Q u a rta a dom ingo, d a s 9h à s 1 7h. Sesc Interlagos
L anchonetes in tern a e e x te rn a . N o Snack Bar, v a rie d a d e d e lanches q u e n tes, m inipizzas d e m u ssarela, p ã o de queijo, sucos natu rais e b eb id a s. Q u a r ta a dom ingo, d a s 8h à s 1 7 h.
em d iferen tes e s p e c ia lid a d e s: en d o d o n tia e p e rio d o n tia , m alfo rm a çã o , o d o n to p e d ia tria , p ró te se s e rá d io d ia g n ó stic o . As a ç õ e s n a á r e a d e o d o n to lo g ia pro c u ram p re v en ir e evi ta r p ro b le m a s d e sa ú d e , sen d o co m p le m e n ta d a s ta m b é m p o r tr a b a lh o e d u c a c io n a l.
Para crianças
Sesc Consolação
S e g u n d a a sexta, d as 8h à s 1 2h, d a s 13h à s 17h e d a s 17 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 . Sesc Ip ira n g a
Sesc São C aetano
G ra n d e v a rie d a d e d e s a lg a d o s e p o r ções, além d e sucos, refrig eran tes, b e b idas e sorvetes. S e g u n d a a sexta, d a s 1 3h 3 0 à s 2 1 h 4 5 . S á b a d o s, d a s 9h à s 1 7 h l5 .
S e g u n d a a sexta, d a s 13h à s 21 h30. Sesc O d o n to log ia
S eg u n d a a sexta, d a s 8h à s 12h, d as 13h à s 17h e d as 17 h 3 0 à s 21 h30. Sesc V ila M a ria n a
Sesc Santo A m aro
Serviço d e p rato s ráp id o s (grelh ad o s e acom panham en to s), diversos tipos de lanches, aperitivos, d oces, salg a d o s, refrigerantes, cho p p e b om bonière. Se g u n d a a sexta, d a s 1 2h à s 2 0h. S á b a d os, d a s 11 h à s 18h.
Terça a sexta, d a s 8h às 1 2h, d a s 13h à s 17h e d a s 17 h 3 0 à s 21 h30.
O Projeto Curumim é um conjunto de atividades especialmente voltadas para crianças de 7 a 12 anos que estejam estudando. São oficinas, jogos e brincadeiras na área de esporte, lazer e cultura. Confira no Roteiro
EXAME M ÉD IC O DERMATOLÓGIC O
P ara os freq ü e n ta d o re s d a c rian ças, adultos e idosos.
piscina,
Sesc Consolação Sesc V ila M a ria n a
O C afé do Sesc o ferece v a rie d a d e s de lanches quentes e frios, café, refrige rantes, destilad o s e b e b id as. Localiza do no térreo d a Torre B, com vista p a n orâm ica p a ra a piscina. Terça a sexta, d a s 1Oh à s 2 2 h . S á b a d o s, dom ingos e feriados, d a s 1Oh à s 19h. O b a r do teatro fica a b e rto a o público d u ra n te os espetáculos. S erviços M ESA SÃ O PAULO. PR O G R A M A DE SE G U RA N Ç A ALIM ENTAR
Visa a s s e g u r a r q u e to d a s a s p e sso a s p o ssam ter a c e sso a alim en to s b á s i cos d e q u a lid a d e , em q u a n tid a d e su ficiente e d e m odo p e rm a n e n te , g a ran tin d o -lh es um a e x istên cia d ig n a . O bjetivos específicos: a d im in u ição d a tom e; a re d u ç ã o d o d e s p e rd íc io ; a e d u c a ç ã o a lim e n ta r; a m elh o ria d a q u a lid a d e na p ro d u ç ã o d e refeiçõ es. M ódulos: 1- C olh eita U rb a n a : tra n s p o rte d e alim en to s en tre d o a d o r e s e instituições c a d a s tr a d a s . 2- E d u cati vo: Cursos e tre in a m e n to s p a r a insti tuições; se m in ário s e p a in é is a b e rto s à p a rtic ip a ç ã o d e to d a a c o m u n id a d e ; p u b licaçõ es. 3- Banco d e D ados: inform ações s o b re tem as e e x p e riê n c ias se m e lh a n te s, d isp o n ív e is p a r a consulta. 4- Legislação: p ro p o s ta s d e leis p a ra facilitar e m otivar a ç õ e s q u e p ossam atin g ir os ob jetiv o s, p rin c i p alm ente com r e la ç ã o à p a rtic ip a ç ã o d e em p re sa s nestes p ro g ra m a s . Sua e m p re sa p o d e p a rtic ip a r. In fo rm a ções: l 9 a n d a r, d a s 1Oh à s 19h ou p e lo te le fo n e 3 1 0 5 -9 1 2 1 , r a m a is 2 0 9 , 2 3 6 e 2 5 4 . Escritório C entral Sesc C arm o. Sesc C arm o CLÍNICAS O D O N T O L Ó G IC A S
O serviço d e o d o n to lo g ia d o Sesc o fe rece tratam en to s clínicos e cirúrgicos
Junho 99
S e g u n d as, d as 9h à s 1 3h e d a s 17h às 21 h. Terças, d a s 9h à s 21 h. Sextas, d as 9h à s 1Oh e d a s 17h à s 1 9h 3 0 . S á b a dos e feriados, d a s 1 Oh à s 14h. R$ 5 .0 0 (com erciário m atric.) e R$ 1 0,00. A p resen tar-se em traje d e banho. Sesc Po m p éia
V álid o p o r três m eses. R$ 5 ,0 0 (co m e rc iá rio m atric.) e R$ 1 0 ,0 0 (usário). C ria n ç a s a té três a n o s n ã o p a g a m . A p re s e n ta r-se em tra je d e b a n h o nos v estiário s d a p isc in a . T erça a se x ta , d a s 8 h 3 0 à s 2 0 h 3 0 e finais d e s e m a n a e fe ria d o s, d a s 10h à s 17h. Sesc V ila M a ria n a
A p re s e n ta r-s e em tra je d e b a n h o com a c a rte irin h a d o Sesc a tu a liz a d a . S ala d e e x a m e m édico, 2 a subso lo /T o rre B. R$ 5 ,0 0 (c o m erciário m atric.) e R$ 1 0 .0 0 (usuário). Terça a sex ta, d a s 1 óh à s 2 0 h . S á b a d o s, d om ingos e fe ria d o s, d a s 1 1 h à s 15h. EMPRÉSTIM O DE MATERIAL ESPORTI V O . M a te ria is p a ra p rá tic a esp ortiva
inform al (futsal, futebol society, b a s q u e te , vôlei, tênis d e q u a d ra , p eteca). A p re s e n ta r um d o cum ento pesso a l. Q u a rta a d o m ingo e feriad o s, d a s 9h à s 1 7h. Sesc Ita q u e ra
REEDUCAÇÃO RESPIRATÓRIA
D ire cio n ad o a p o rta d o re s d e d e fic iê n c ia s re s p ir a tó ria s . É d e se n v o lv id o atra v é s d e e xercícios d e re sp ira ç ã o , d e fo rtalecim ento m uscular e d e c o r re ç ã o postural em sa la e na piscina. De 7 a 12 an o s. Q u a r ta s e sex tas, à s 8 h 3 0 e 1 7h. Sesc Pom péia
De origem afro-brasileira, inleara jogo, luta e música. Desenvolve a agilidade corporal através de exercícios dinâmicos de ataque e defesa. De 7 a 12 anos. Terças, das 8n às 9h30. Quintas, das 1óh às 17h30. Sesc Pompéia . JUDÔ
LO C A ÇÃ O DE Q U A D R A . As q u a d ra s
e sp o rtiv as d o Sesc S anto A m aro - poliesportiva e tênis - e stão à d isp o siçã o d a s e m p re sas com erciais p a r a lo c a ç ã o , o r g a n iz a ç ã o e r e a liz a ç ã o d e to r n eios. R eservas com a té um a sem an a d e a n te c e d ê n c ia . R$ 1 5 ,0 0 (com er c iá rio m a tric .)/d ia , R$ 1 8 ,0 0 (com er c iá rio m a tric .j/n o ite , R$ 3 0 ,0 0 (u su á rio m a tric .)/d ia e R$ 3 6 ,0 0 (usuário m a tric .)/n o ite . S eg u n d a a sex ta, d a s 7h à s 9 h , d a s 17h à s 20 h . S á b a d o , d a s 9h à s 1 8h. Sesc Santo A m aro
Arte marcial de origem japonesa, que visa desenvolver concentração, destreza, habi lidades físicas e auto-confiança, através de exercícios dinâmicos e de confronto. De 7 a 12 anos. Terças e quintas, às 9h30 e 10h30. Q uartas e sextas, às ló h e 17h. Sábados, às 9h30, 10h30 e 14h. Sesc Pompéia
Aulas ab e rta s TÊNIS
A p ren d iza d o dos fundam entos básicos do esporte. G rupo 7 / 1 2 anos. G inásio
59
Ludus, 7° an d a r/T o rre B. Grátis. Do mingos e feriados, às 10h30. Sesc V ila M aria n a
anos. R$ 2 0 ,0 0 (com erciário), R$ 4 0 ,0 0 (usuário matric.) e R$ 4 8 ,0 0 . S ábados, d as 9h 3 0 às 13h30.
outros. 15 vagas. Terças e quintas, das 1 4h30 à s 17h.
Sesc Pompéia
•F o to g ra fia. Iniciação à técnica e à linguagem fotográficas, estim ulando a pesauisa d a cultura brasileira através da docum entação artística. Projeto fotojornalístico cujo objetivo é o lúdico e a expressão pessoal através do regis tro de im agens e palavras. 12 vagas por turm a. Q u a rta s e sextas, das 9 h 3 0 às 12h ou d a s 14h30 às 17h.
OFIC IN AS DE ARTE FOTOGRAFIA ARTÍSTICA
A bertas ao público infantil, as oficinas têm um c a ráter d e d a r oportunidade p a ra a criança explorar seu lado cria tivo e artístico. Todos os sábad o s, às 11 h. G rátis. Fique ligado na p ro g ra m ação.
Introdução a o universo d a a rte foto gráfica, estim ulando a criatividade a partir da s im agens. Técnicas d e PinHole, m anipulação d e câm eras au to m áticas, revelação e am pliação P&B, entre outras. De 7 a 12 anos. 15 vaas. Domingos, das 15h à s 17h30.
Sesc Santo A m aro
esc Pompéia
•Q u e b ra Cabeça
Oficina que visa am pliar nossa p er cepção em relação a o papel. A crian ça construirá seu próprio q u eb ra -ca beças. S á b ad o s, d a s 11 h à s 14h.
FUTSAL
A p rendizado dos fundam entos b ási cos d a m odalidade (passe, cabeceio, chute, dom ínio de bola). De 1 0 a 12 anos. Terças e quintas, à s 9h30.
•Teatro com O rigam i
A crian ça c riará seus próprios perso nagens, com os quais fará uma p e q u ena e n c e n ação teatral. 2 6 /0 6 . S á b a d o , d a s 11 h à s 14h.
Sesc Pompéia GINÁSTICA OLÍM PICA
Curso d e iniciação à m odalidade, através de vivências lúdicas que esti mulam o desenvolvimento psicomotor, o equilíbrio, a flexibilidade e a a u to confiança. De 10 a 1 2 anos. Terças e quintas, às 10h30. Q u a rta s e sextas, às 14h.
BASQUETE
Visa desenvolver o ap ren d iz ad o dos fundam entos básicos d a m odalidade (arrem esso, passe, finta, drible) e ofe recer condições de p articipação em um jogo. De 10 a 12 anos. Terças e quintas, à s 9 h30.
Sesc Pompéia M ARCENARIA
Iniciação no universo técnico d a arte em m adeira, fam iliarizando-a com o local d e trabalho, utilização d e fe rra m entas e noções de m edidas, técnicas de encaixe e acabam entos. De 7 a 12 anos. 12 vagas. G rátis. S áb a d o s, d a s 10h às 13h.
Sesc Pompéia CERÂMICA
Técnicas de cerâm ica pré-históricas, indígenas e d a cultura popular brasi leira. Técnicas de escavação, rolinhos, pinching, en gobes e "sgrafitto", entre outras. De 7 a 12 anos. 15 vagas. S á b ad o s, d as 1Oh à s 1 3h.
Sesc Pompéia TEATRO/DANÇA
Propõe o ap re n d iz a d o integrado do teatro com a s d an ç as brasileiras, c a n tigas e brincadeiras de rua. De 7 a 1 2 anos. 20 vagas. G rátis. Domingos, das 1 4h30 às 17h30h.
Sesc Pompéia ESCOLINHA DE ESPORTES
Chocante!
A tividades lúdicas, desafios e jogos cooperativos, estim ulando o desenvol vimento psicomotor, a criatividade e a sociabilização. De 7 a 9 anos. Q u a r tas e sextas, à s 8 h 3 0 e 14h.
Sesc Pompéia ALTA VOLTAGEM
Sesc Pompéia
Oficinas p a ra jovens de 13 a 17 anos, que oferecem a o p ortunidade de con tato com atividades artísticas, c orpo rais e esportivas, entre outras, respei ta n d o o adolescente em seu singular desenvolvim ento bio-psíquico-social. O s cursos se rão realizados d e m arço a junho e a pro g ram aç ão é gratuita. Confira a s atividades.
ESPORTE CRIA NÇA
O projeto Alta Voltagem é destinado a jovens de 13 a 17 anos e oferece a oportunidade de contato com atividades artísticas, físicas e esportivas, respeitando o adolescente e seu desenvolvimento bio-psíquico-social. Sesc Pompéia. Confira no Roteiro
Iniciação esportiva p a ra meninos e m eninas entre 7 e 1 2 anos. Vôlei, b a s quete, futebol e tênis. Inscrições grátis pelos ram ais 1 7 0 0, 1702 e 1707. Q u a rta a S á b a d o , a partir das 10h. Sesc Itaquera
Sesc Pom péia ESPORT&JOVENS
P ro g ram a de in iciação esportiva b á sica desenvolvido po r m eio d e d e s a fios, com petições p a rticip a tiv as e vi v ências em v á ria s m o d a lid ad e s e s p ortivas. D u ração d e 4 m eses. G ru po 7 / 1 0 anos: terças e quintas, à s 15 h 3 0 . G ru p o 1 1 /1 4 anos: q u a rta s e sextas, à s 1 5 h 3 0 . G inásio Ludus, 7° a n d a r/T o rre B. R$ 8 ,0 0 (comerc iário m atric.) e R$ 1 6 ,0 0 (usuário).
•A ero -ritm o s. Resistência cardiorres-
p ira tó ria , c o o rd e n a ç ã o m otora e consciência corporal através de aulas coreo g rafa d as, a o som d e axé, sam b a , funk, soul, country entre outros rit mos. Q u a rta s e sextas, às 16h.
•Judô. Arte m arcial de origem jap o nesa, que visa desenvolver concentra ção, destreza, habilidades físicas e autoconfiança, através de exercícios dinâm icos e d e confronto. Terças e quintas, às 15h e 16h. •O u td oo r. Introdução à linguagem do outdoor. C riação de projetos em e sc a la e sua execução em tam anho ideal a partir de diversas técnicas de pintura. O rientação de Roberta Fortunato, a r tista plástica. 15 vagas. Q u a rta s e sextas, da s 14h30 às 17h30. •T ea tro . Iniciação a o teatro com o vi vência que otim iza o relacionam ento interpessoal, o d iálo g o e a c o o p e ra çã o . A través d e im provisações e exercícios d e desb lo au e io o jovem terá a o p o rtu n id a d e a e conhecer as artes cênicas, a o m esmo tem po que conhece a si mesm o. M ontagem de um espetáculo a o final do curso. O rie n ta ç ã o d e Silvia Altieri, atriz. 25 v a g a s. S á b a d o s, d a s 14h à s 17h. •U s in a de Sons. O ficina de p ercus são e construção d e instrum entos. C o m p reen são d a m úsica enq u an to p a rticu lar o rg a n iz a ç ã o dos sons com suas notas, tim bres, d u raç õ es, rit mos, intensidades e p a u sas. D esen volvimento d e um projeto coletivo que será a p re se n ta d o a o final do curso. O rie n ta ç ã o d a Cia. M oleque d e Rua. 3 0 v a g a s. Q u a rta s e sextas, d a s 15h à s 17h. •V ô le i. Curso de iniciação esportiva
ue visa desenvolver o apre n d iz ad o os fundam entos básicos d a m odali d a d e (toque, m anchete, saque, levan tamento) e oferecer condições de p a r ticipação em um jogo. Terças e quin tas, à s 16h. KARATÊ
•B asquete. A prendizado dos funda mentos básicos d a m odalidade (arre messo, passe, finta, drible). Q u artas e sextas, às 15h.
Sesc V ila M aria n a FLAUTA DOCE
•Escultura. M odelagem , estrutura, a s sem blage, moldes e instalação, utili za n d o argila, a ram e, m adeira, acríli co, para fin a , p e dra sa b ão , metais e
Iniciação musical por meio d a flauta doce, incentivando a prática, o estudo e a criação em grupo. A partir de 7
60
•Futsal. Desenvolve o ap ren d iza d o dos fundam entos básicos d a m odali d a d e (passe, cabeceio, chute, domínio d e bofa) que oferecem condições de p a rticipação em um jogo. Q u artas e sextas, à s 16h30.
s
Arte m arcial d e origem japonesa. De senvolve flexibilidade, força, velocida de e concentração, através de exercí cios basead o s no princípio d a nãoviolência. De 7 a 13 anos. R$ 16,50 (com erciário matric.) e R$ 3 3 ,0 0 . Se gundas e q uartas, às 14h e às 15h. Q u artas e sextas, às 9h e 10h. Sesc São Caetano
Junho 99
EM CARTAZ NATAÇAO
Ensino básico dos estilos crawl e cos tas. Cursos com d u ra ç ã o d e a té 6 m e ses. Informe-se na u n id ad e d o Sesc mais próxim a. Sesc Pompéia
Peixinho - d e 5 a 6 anos: Terças e quintas, à s 9 h 3 0 e 15h. G olfinho - de 7 a 10 anos: Terças e q uintas, à s 9h 3 0 . Q u a rta s e sextas, à s 9 h 3 0 e 15h. T ubarão - d e 11 a 14 anos: Ter ças e quintas, à s 8 h 3 0 e 15h. Q u a rta s e sextas, à s 15h. 01 a 3 0 / 0 6 . Sesc V ila M a ria n a
D u raç ão d e 4 m eses. G ru p o 5 / 6 a n o s: terç as e q u in ta s, à s 9 h 3 0 ; q u a rta s e sex tas, à s 9 h 3 0 e 16h. G ru p o 7 /l 0 a n o s: te rç a s e q u in tas, à s 10 h 3 0 e 15h ; q u a rta s e sex tas, à s 10 h 3 0 . G ru p o 1 1 / 1 4 a n o s: te rç a s e q u in tas, à s 10 h 3 0 e 1 6 h ; q u a r ta s e sextas, à s 10 h 3 0 . Piscina, 2° subsolo/T orre B. R$ 2 6 ,5 0 (com erciário m atric.) e R$ 5 3 ,0 0 (u suário). 01 a 3 0 /0 6 .
cia e te c n o logia. A c ria n ç a freq ü en ta o Sesc d ia ria m e n te , em horário s a lte rn ativ o s a o escolar. Inform e-se na u n id a d e do Sesc m ais próxim a so b re d isp o n ib ilid a d e d e h o rá rio s e c o n d içõ es d e inscrição. As v a g a s sã o lim itad as e g ra tu ita s.
Esconde-esconde O espetáculo infantil Encontre a Boneca Baby Blue conta as peripécias de dois amigos que saem em busca da boneca desapareci da. A lém da peça, há ainda uma divertida oficina de teatro de mímica. Sesc Vila M ariana. C onfira no Roteiro
B R IN C A N D O /C R IA N D O C O M FIOS
Estimula nos p a rtic ip a n te s a criativi d a d e e o d esenvolvim ento d a lógica a tra v é s d o uso d o tear. A c ria n ç a c o n stru irá te a re s rud im en tares e ex p e rim e n ta rá o pro ce sso d e c ria ç ã o d e um p ro d uto do início a o fim, com fios d e d iv ersas n a tu re z a s. De 7 a 1 2 a n o s. 15 v a g a s. Q u in ta s, d a s 14 h 3 0 à s 17h. Sesc Pom péia FESTA JU N IN A
N o Recanto Infantil. 2 6 /0 6 , d a s 9h às 15h. Sesc Interlagos
E spetáculos A HISTÓRIA DE TOPETUDO
Sesc Ip ira n g a
De 7 a 9 a n o s. Iniciação: Terças e q uintas, à s 10h e 17 h 3 0 . R$ 2 6 ,5 0 (d e p en d en te d e c o m e rc iá rio m atric.) e R$ 5 3 ,0 0 . A p e rfeiço am en to : Q u a r tas e sextas, à s 17 h 3 0 . R$ 2 6 ,5 0 (d e p en d e n te d e c o m erciário m atric.) e R$ 5 3 ,0 0 . S á b a d o s , à s l l h . R$ 1 9 .5 0 (d e p e n d e n te d e c o m erciário m atric.) e R$ 3 9 ,0 0 . De 10 a 15 an o s. Iniciação: Q u a rta s e sex tas, à s 16 h 3 0 . R$ 2 6 ,5 0 (d e p e n d e n te de co m erc iá rio m atric.) e R$ 5 3 ,0 0 . A p erfeiçoam en to : Terças e q u in tas, à s 10h e 16 h 3 0 . R$ 2 6 ,5 0 (d e p e n d ente d e c o m erciário m atric.) e R$ 5 3 .0 0 . S á b a d o s , à s 1 2 h 3 0 . R$ 1 9 .5 0 (dep e n d e n te d e c o m erciário m atric.) e R$ 3 9 ,0 0 . Sesc Consolação
De 6 a 7 anos, segu n d as e q u a rta s, às 9h. 8 a 10 an o s, seg u n d as e q u a rta s, às 9h 4 5 e terças e quintas, à s 15h 4 5 . 12 a 15 ano s, seg u n d as e q u a rta s, às 15 h30. 20 v a g a s por turm a. R$ 2 6 ,5 0 (com erciário matric.) e R$ 5 3 ,0 0 . Sesc São Caetano
Faixa etária d e 7 a 9 an o s, d u as a u las sem anais, d u ra ç ã o de 4 meses. R$ 2 2 ,0 0 (co m erciário m atric.) e R$ 3 4 .0 0 . S e g u n d a s e q u a rta s , à s 14 h45. Terças e quintas, à s 10 h 4 5 e 16 h l 5. Faixa e tária d e 10 a 13 anos, duas aulas sem anais, d u ra ç ã o de 4 m eses. R$ 2 2 ,0 0 (com erciário matric.) e R$ 3 4 ,0 0 . Terças e quintas, à s 10h, 14h4 5 e 17h. Q u a rta s e sextas, à s 10h. S egundas, à s 10 h 2 0 , sextas, à s 16h e sá b ad o s, à s 10h 4 0 . Curumim PROJETO C U R U M IM
P ara c rian ç a s d e 7 a 1 2 an o s. Um p ro g ram a d e desenvolvim ento in fan til com ativ id a d e s in te g ra d a s n as á re a s d e ex p re ssã o física, a rte s, re lações sociais, m eio a m b ien te, ciên
Junho 99
C onta a história de um príncipe feio q u e tem o dom de to rn ar inteligente a q u e la que por ele se a p aixonar. 1 9 /0 6 . S á b a d o , à s l l h . Sesc São C aetano A HISTÓR IA DE TOPETUDO
L asanha e Ravioli contam , en tre m ú sicas e b r in c a d e ira s, a história d e um rein o d e m ag ia . S á b a d o , no A u d itó rio no a n d a r su p erio r/T o rre A D om ingo, no Teatro, a n d a r superio r/T o rre B. O ficina d e c ria ç ã o d e p e rso n a g e m clow n, in sp ira d a no e s p etácu lo . S á b a d o , à s 1 6 h 3 0 . Dom in go , à s 1 4h, no 5° a n d a r/T o rre A. C ria n ç a s g rátis. A dultos - R$ 4 ,0 0 e R$ 2 ,0 0 (com erciários m atric., estu d a n te s com c a rte ira UNE, UMES, UBES e a p o se n ta d o s). 2 6 e 2 7 / 0 6 , s á b a d o e dom ingo. Sesc V ila M a ria n a ATÉ O N D E O VE N T O PODE LEVAR
E sp e tá c u lo d a sé rie T eatro p a r a C ria n ç a s, em qu e o g ru p o P a sá rg a d a a p re s e n ta um a fáb u la so b re a a m iz a d e e a b usca d e um lu g a r p a ra viver em h a rm o n ia, utiliz an a o -se d a técn ica d o teatro d e fantoches. No G a lp ã o . G rátis. 0 6 , 1 3, 2 0 e 2 7 / 0 6 , à s 1 5h. SESC Ip iran ga ENCONTRE A BONECA BABY BLU
M ostra a s p erip écias d e dois am igos, Tulipa e Tabefe, q u e saem em busca d a b o n e c a d e s a p a re c id a . S á b a d o , à s 15 h , na S ala Corpo& A rtes, 6 2 a n d a r/T o rre B. D om ingo, às l l h , no Teatro, a n d a r superior. O ficina d e T eatro d e M ím ica. S á b a d o , à s 16 h 3 0 . D om ingo, à s 14 h , no 5 e a n d a r/T o rre A. C rian ças g rátis. A dul tos - R$ 4 ,0 0 e R$ 2 ,0 0 (com erciário m a tric ., e stu d a n te s com c a rte ira UNE, UMES, UBES e a p o se n ta d o s). 19 e 2 0 / 0 6 . Sesc V ila M a ria n a
HOJE TEM M ARMELADA
Utiliza a linguagem circense p a ra exjressar com sensibilidade a figura antástica do p alhaço. A crobacia, mala b are s, p e rn a -d e-p au e cenas trad i cionais d e circo sã o a p re se n ta d a s pela Cia. Circo N avegador. G rátis. 0 5 /0 6 . S á b a d o , às l l h .
f
Sesc São C aetano M AR C O POLO
C onta a viagem do fam oso m ercador italiano a o m undo oriental, a p re se n ta ndo suas m elhores aventuras em ter ras estrangeiras. Com o grupo N úcleo de Teatro p a ra a Infância-RJ. Texto de Fátima Valença e Dudu S androni. Ro teiro e direç ão d e Dudu Sandroni. C rianças grátis. Adultos - R$ 4 ,0 0 e R$ 2 ,0 0 (com erciário m atric., estu d a n te s com c a rte ira UNE, UMES, UBES e aposentados). 0 5 /0 6 . S á b a do, à s 15h. Sesc Pinheiros M AR C O POLO
As aventuras do fam oso m ercador e a côm ica relação com sua explosiva m ãe e seu hilariante avô. S á b ad o , no Auditório, l 2 a n d a r/T o rre A. Domin g o, no Teatro, a n d a r superior/T orre B. Oficina de brincadeiras e exercícios teatrais. S áb a d o , à s 16 h30. Domingo, às 14h, no 5 e a n d ar/T o rre A. Retirada de convites uma hora antes do esp e tá culo. G rátis. 12 e 1 3 /0 6 . S á b a d o , às 15h. Domingo, à s l l h . Sesc V ila M a ria n a MOZART M OM EN TS
Dois cavalheiros e uma jovem do sé culo 18 contam , através de bonecos, algum as pa ssag e n s d a vida do com-
EM CARTAZ positor W olfgang A m adeus M ozart. Com o G ru p o S obrevento. 17 a 2 0 /0 6 . Sem pre às 13h.
à s 15h.
Recreação
Sesc Santo A m aro
CR IA ND O C O M SUCATA
Sesc Itaquera
C O N TA N D O FLORES
O CASAMENTO DE D O N A BARATI NHA
Dona B aratinha é uma gari de rua que sonha em se casar. O humor se instala q u an d o surgem os mais inusi tados pretendentes. S áb a d o e dom in go, no Teatro, a n d a r superior/Torre B. O ficina d e b rin ca d eiras co rp o rais a p o ia d a no triângulo d an ç a, yoga e teatro. S á b ad o , à s ló h 3 0 . Domingo, às 14h, no 52 an d ar/T o rre A. C rian ças grátis. Adultos - R$ 4 ,0 0 e R$ 2 ,0 0 (com erciário m atric., estudantes com carteira UNE, UMES, UBES e aposentados). 0 5 e 0 6 /0 6 . S ábado, à s 15h. Domingo, à s 1 lh.
A rabela e o Jardineiro vêm nos contar estórias sobre um certa flor a m arela ue representa toda a beleza e valor a natureza.C om o G rupo C ontando Flores. S áb a d o , às 15h.
3
Sesc Santo A m aro
Lançamento TARSILA DO AMARAL
O livro d a Editora M oderna, escrito por A ngela Braga e Lígia Rego, a b o r d a aspectos d a infância d a artista que influenciaram sua ob ra fundam ental p a ra ó modernism o brasileiro. G rátis. 1 2 /0 6 , à s 13h. Sesc Itaquera
Oficina de confecção de brinquedos com m ateriais recicláveis. G rátis. Ins crições antecipadas. 15 a 2 4 /0 6 , das 14h às 17h. Sesc São Caetano JOGOS&RECREAÇÃO
O s jogos, esportes ad a p ta d o s e tor neios são p rogram ados com objetivos educacionais e recreativos. As ativi dad es são reservadas aos m atricula dos no Sesc. Sesc V ila M aria n a •Futsal Infantil
R ecreação dirigida de futsal. G rupo 7 / 1 4 anos. G inásio Agon, 92 a n dar/T orre B. G rátis. 05, 12, 19 e 2 6 /0 6 . S á bados, da s 13h às 14h30.
Sesc Vila M aria n a
Oficinas O DIRETOR DE CINEM A
A partir de quatro situações muito di vertidas, é a p re se n ta d a a linha evolu tiva d a imagem desde a pré-história até a invenção do cinem a. 1 2 /0 6 . S áb a d o , às 11 h. Sesc São Caetano O PLANETA LILÁS
Era uma vez um bichinho que m orava num Planeta Lilás. Um dia, ele resolve v iajar p a ra conhecer o Universo... e outras cores. Com Esperança M otta, A ngelo Coim bra, Tanya Freire, Ludh Raposo, A lexandre Jábali e M argareth A rrais. A d a p taç ão de Carlos A r ruda. Inspirado no livro homônimo de Ziraldo. 1 2 /0 6 . S á b ad o , às 15h.
BALÃO JU N IN O ECOLÓGICO
Serão confeccionados e soltos balões que não agridem o meio am biente e n ão provocam incêndio. A partir d e 7 anos. 30 vagas. Inscrições an te cip a das. Grátis. 1 1 /0 6 , d as 9h às 12h e das 14h às 17h.
CLÍNICA DE TÊNIS PORTINARI
O repertório de im agens do artista os trab alh a d o re s rurais, crianças d es calças, espantalhos e pipas, entre ou tros - será trab a lh a d o pelas crianças através de e lab o ra çã o d e gravuras. 17 a 3 0 /0 6 , às 14h. Sesc Itaquera TARSILA
C onta a história d e A idá, um velhinho q ue se vê sozinho no m undo e que ini cia um a cam in h ada sem rumo faz en do am iz a d e com Luz d e Tarde, uma som bra sem dono. 2 6 /0 6 . S áb a d o , à s 11 h.
Através d e confecção de an dores de gesso, os participantes d a oficina irão vivenciar a feliz redescoberta d a terra natal na ob ra do artista, m a rcada p e las cores "caipiras" d e suas lem bran ças d a infância. 10 a 1 6 /0 6 , à s 13h. Sesc Itaquera
Sesc São Caetano FLAUTA DOCE
Arte para os pequenos Oficina na qual é trabalhado o repertório de imagens do artista Cândido Portinari por meio de elaboração de gravuras pelas crianças. Sesc Ipiranga. Confira no Roteiro
62
OS FANTASMAS DA ÓPERA
Um baú de uma antiga com panhia de ó p era é re sg atad o cíe um naufrágio. Além de vestidos, perucas, chapéus e um velho gram ofone, dentro deles es tão dois fantasm as de ilustres cantores de ó p era. Com a Cia. O p e ra na M ala. 13 a 1 8 /0 6 . Sem pre às 13h.
M ódulo I - Postura, respiração, arti culação e notas musicais. Dez vagas. R$ 2 ,5 0 (com erciário) e R$ 5 ,0 0 (usuário). Informações pelos ram ais 1303, 1309 e 1310. 0 4 a 2 8 /0 6 , d a s 15h às 17h. Sesc Itaquera
Sesc Itaquera
PERCURSSÃO M ódulo I - Exploração de uma g ra n
PEDRO E O LOBO
de varie d ad e de instrumentos, com suas técnicas específicas. Ritmos p o pulares com raízes africanas, euro p éias e latinas. 15 vagas. R$ 2,5 0 (comerciário) e R$ 5 ,0 0 (usuário). In form ações pelos ram ais 1303, 1309 e 1310. 0 5 a 2 6 /0 6 , da s 10h às 12h.
B aseado no conto infantil musical do com positor russo Sergei Prokofiev, no qual o menino Pedro consegue captu ra r o lobo feroz. Direção d e Ricardo Gomes. Com Priscilla Duarte. 0 4 /0 6 , às 13h.
W orkshops
Sesc Carm o
Sesc Pinheiros O VELHO E A SOMBRA
•Jogos&C om panhia
Espaço p a ra a prática de jogos a d a p tados que estimulem o desenvolvimen to e a p a rticipação do público infan til. G rupo 7 / 1 4 anos. G inásio Agon, 9s and ar/T o rre B. G rátis. Domingos e feriados, d as 13h à s 14h30.
A tividade dirigida p a ra crianças de 7 a 12 anos, com especialistas d a á rea . Inscrições grátis pelos ram ais 1700, 1702 e 1707. 1 2 /0 6 , da s 14 às 1óh. Sesc Itaquera CON STR U IN DO OBJETOS SO NO RO S
No mês de junho, três w orkshops en sinam a fazer brinquedos sonoros pouco usuais. No Estúdio 1. Inscrições prévias na Á rea de Convivência, a partir de 0 1 /0 6 . Aos sábad o s, das 14h às 17h. Grátis. Confira e prograSesc Ipiranga •A b elh in h a . Brinquedo d e fácil con fecção, que produz ao girar, som si milar a o zum bido d e abelha. A partir d e 7 anos. 2 6 /0 6 . •K ik irik o . Brinquedo cujo som é pro duzido pelo choque consecutivo de vários cubos de m adeira entre si, p re sos a uma fita de couro. A partir de 8 anos. 1 9 /0 6 . •Pau -d e-C h u va. Espécie d e "choca lho tubular" confeccionado com m ate rial reciclável, que tem sua origem na cultura do índio brasileiro. Para pes soas d e 11 a 110 anos. 0 5 /0 6 .
Sesc Itaquera
Sesc Itaquera
BAILANDO NAS ALTURAS
VOLPI
GRUPO DE INTERESSE
Tuf-tuf e O sinha são dois palhaços p ern a-d e-p au que dançam ritmos po p u lares b rasileiros e convidam a c ria n ç a d a p a ra um g ra n d e baile. Com C h aran g a d a Alegria. S ábado,
Pinturas de painéis com seus tem as tí picos: festa junina, mastros, ba n d ei ras e as fachadas d a s casas. 0 2 a 0 4 /0 6 , à s 13h.
Reunião p a ra discussão entre interes sados nos program as p a ra terceira idade. Sempre à s quintas feiras, às 14h.
Sesc Itaquera
Sesc Pinheiros
Junho 99
A ulas a b ertas CULTURA CORPORAL IN D IA N A
Com o ap o io d a a ro m a te ra p ia , essa vivência possibilita o contato com d i v ersas a b o rd a g e n s co rp o rais te ra p ê u ticas, dentre elas a m assagem , a autom assagem e a tradicional técnica in d ia n a dos m udras. 42 a n d a r/T o rre A. Inscrições an te c ip a d a s. G rátis. 2 3 e 2 4 /0 6 . Q u a rta e quinta, à s 15h. Sesc V ila M a ria n a D A N Ç A E M O V IM E N T O LIVRE
U sanao a s técnicas d e Rudolph Laban, a vivência perm ite a ex p ressão , a p e r cepção e o relaxam ento c o rp o ral, por meio d e exercícios específicos. 4 S a n d ar/T o rre A. Inscrições a n te c ip a d a s. G rátis. 16 e 1 7 /0 6 . Q u a rta e quinta, à s 15h. Sesc V ila M a ria n a
Cam inhadas JARDIM BOTÂNICO-SP
2 0 v a gas. Inscrições na recep ção . S aí d a do Sesc Pinheiros. R$ 5 ,0 0 (trans porte). 2 5 /0 6 . Sexta, s a íd a à s 9h. Sesc Pinheiros
A D APTAÇÃO
C urso d irig id o à q u e le s a u e têm m edo ou d ificu ld ad es d e a d a p ta ç ã o à á g u a . D u ra ç ã o d e 4 m eses. Pisci n a, 2 2 su b so lo /T o rre B. R$ 1 3 ,2 5 (co m erciário m atric.) e R$ 2 6 ,5 0 (usuário). Terças e q u in ta s, à s 11 h 3 0 e 1 8 h 3 0 . Q u a r ta s e s e x ta s , à s 1 1 h 3 0 , 15 h e 2 0 h 3 0 . Sesc V ila M a ria n a
D A N Ç A ESPANHOLA
Estilo q u e prom ove a m elhoria d a c o o rd e n a ç ã o m otora, ritmo, postura e ate n ç ã o , além d a a g ilid ad e m anual devido a o uso d a s castanholas. R$ 2 ,0 0 (com erciário m atric.) e R$ 4 ,0 0 . S extas, d a s 8h à s 10h e d a s 10h à s 12h. Sesc Carm o D A N Ç A EXPRESSÃO
R esgata a s expressões co rporais e em ocionais e desenvolve o estudo de ritmos, estilos m usicais e exercícios teatrais. R$ 1 6 ,0 0 (com erciário m a tric.) e R$ 3 3 ,0 0 . Sesc Carm o DANÇ A S BRASILEIRAS
O s movimentos, cantigas e a história d a s d a n ç a s folclóricas trad icio n ais com o o iongo, sam b a lenço, b a iã o e a d a n ç a d o coco serão a p rese n ta d o s de m a n e ira sim ples e d e s c o n tra íd a . Q u a rta s , à s 9h e à s l5 h . Sesc Pompéia D ANÇ A S DE SALÃO
Visam o tra b alh o de co o rd e n aç ão mo to ra, autoconhecim ento, sociabiliza ç ão e o a p re n d iz a d o dos passos b á si cos d e ritmos com o bolero, soltinho, forró e sa m b a , entre outros. Terças e q uintas, à s 10h30. Q u artas e sextas, à s 13 h 3 0 . Sesc Pompéia DE CORPO E ARTE
Desenvolve a sensibilidade corporal a tra v é s d e a uto-estím ulos, d a n d o ate n ç ã o à s articulações. 12 v a gas. Iní cio d ia 7. G rátis. Q u a rta s, d a s 9 h 3 0 à s 12 h 3 0 . Sesc Pompéia
CERÂMICA
Desenvolvimento do potencial d e téc nicas d e m odelagem em a rg ila, rolinhos, placas, escav ad o s, eng o b es, esm altação e p átinas. 15 v a g a s. G rátis. Q uintas e sextas, d a s 10h à s 12h 3 0 . Sesc Pompéia C O N D IC IO N A M E N T O D O CORPO
Aulas com d u ra ç ã o d e 5 0 m inutos, a p o ia d a s p o r eq u ip a m e n to s com o b icicleta s e rg o m é tric a s , e s te ira s , cro ss-tra in in a , rem ad o r, p a r e d e de e s c a la d a indo o rs e outros elem entos, tais com o ba stõ e s, h alteres, e s p a ld a res, etc. D u ração d e 6 m eses. Terças e quintas, à s 9 h 3 0 , 10 h 3 0 , 11 h 3 0 , 1 3h, 14h , 16 h, 17 h , 1 8 h 3 0 , 1 9 h 3 0 , 2 0 h 3 0 . Q u a rta s e sex tas, à s 9 h 3 0 , 10 h 3 0 , l l h 3 0 , 14 h , 1 5 h , 1 6 h , 18 h 3 0 , 19 h 3 0 , 2 0 h 3 0 . R$ 8 ,2 5 (co m erciário m atric.) e R$ 1 6 ,5 0 (u su á rio). S á b a d o s , à s 10 h 3 0 . R$ 6 ,5 0 (c o m e rciário m a tric .), R$ 1 3 ,0 0 (usuário). S a la d e G in ástica V oluntá ria, 52 a n d a r/T o rre B. Sesc V ila M a ria n a CRIATIVIDADE COR POR A L/D A NÇ A
Baseia-se na "dança-m ovim ento" e em exercícios d e im provisação. Ter ças, às 13h 3 0 . Sextas, à s 9h. Sesc Pompéia
Junho 99
Esportes adaptados
D ESENHO E PINTURA
Desenvolvimento d a linguagem pictó rica individual, a p artir dos interesses e d a c a p a c id a d e técnica d e c a d a um. A c a d a mês será convidado um artis ta ou a rte ed u ca d o r que, em uma a u la , con v ersará com os alunos tra zen d o a b o rd a g e n s e tem as diferencia d os. 18 v a g as. G rátis. Terças e quin tas, d a s 9 h 3 0 às 12h30. Sesc Pompéia ESPORT&JOGOS
As unidades do Sesc oferecem um a am pla program ação de esportes voltados especialm ente ao público da Terceira Idade. São aulas de vôlei, basquete, ginástica, hidroginástica, natação, entre outras. Confira no Roteiro
d a d e s especiais ao s sá b a d o s. Palestra sobre nutrição: 1 2 /0 6 , à s 9 h 3 0 , no Auditório. Torneios esportivos: 1 9 /0 6 , à s 9 h 3 0 , no Conjunto Esportivo. Ter ças e quintas, d a s 9 h 3 0 às 11 h30. Sesc Pompéia PAPEL M AC H Ê
V enha d e c o ra r seus a n tig o s objetos ou in ventar novos utensínos atra v és d e e m p a p e la m e n to , ou a p a rtir d a s té cnicas d e p a p el m achê. 10 v a g a s. Início d ia 8. G rátis. Q u in tas, d a s 9h às 1 2h. Sesc Pom péia PINTURA EM TECID O
C ria ç ã o d e e s ta m p a s em tec id o s atra v é s d e d iferentes técnicas com o m onotipia, texturas, m olde v a z a d o , d e sc o lo ra ç ã o , en tre o utras. 10 v a g a s. G rátis. Q u a rta s , d a s 9 h 3 0 à s 12 h 3 0 . Sesc P om péia
01 a 3 0 /0 6 . Sesc V ila M a ria n a
TAPEÇARIA
MARCENARIA
D espertar o interesse e o p ra z e r pela confecção d e objetos a rtesan a is de m ad eira através do a p re n d iz a d o de técnicas b ásicas d e m arcenaria. 10 vag as. G rátis. Terças e q u artas, das 9h à s 12h. Sesc Pompéia NÚCLEO DE PRÁTICAS CORPORAIS
Prática d e diversas atividades físicas (ginástica, jogos, c am inhadas, hidrog inástica, danças) aliad a s a um pro cesso d e inform ação e conscientiza ção sobre seus benefícios p a ra a sa ú de. N ovas inscrições em julho. Ativi-
s
Técnicas d e a rra io lo e todo p rocesso d e e la b o ra ç ã o e a c a b a m e n to d e ta petes. R$ 2 ,0 0 (com erciário m atric.) e R$ 4 ,0 0 . Q u in tas, d a s 14h às 16h. Sesc C arm o TAPEÇARIA
A p re n d iz a d o d e diferentes técnicas turcas d e ta p e ç a ria . D esde a c riaç ão d o desen h o a o a c a b a m e n to . 10 v a g a s. G rátis. S extas, d a s 10h à s 1 3h. Sesc Pom péia TEATRO
G rupo autônom o, com p articipação voluntária e proposta de criação e
ap resen tação d e peças teatrais. R$ 2 ,0 0 (com erciário matric.) e R$ 4 ,0 0 (usuário). Segundas e terças, das 10h às 12h. Sesc Carmo
ral e d e integração. R$ 8 ,0 0 (comer ciário matric.) e R$ 16,00. Terças e quintas, às 9h30, 10 h30, 15h e 16h. Q u artas e sextas, às 9IÍ30, 10h30, 14h e 15h. Sesc Pompéia
nais. Q u a rtas e sextas, à s 11 h30. Ter ças e quintas, às 14h. R$ 13,00 (co m erciário matric.) e R$ 2 6,00. Uma aula sem anal. Segundas, às 8h40. Sextas, às 16h50. R$ 9 ,0 0 (comerciá rio matric.) e R$ 18,00.
GIN ÁSTICA INTEGRADA
JOGOS ADAPTADOS. Vôlei, basq u e
Aulas realizadas em espaços diversifi cados com exercícios aeróbicos, de resistência localizada, coordenação, ritmo e técnicas de alongam ento e re laxam ento. D uração de 6 meses. Ter ças e quintas, às 10h30, Sala Corpo&Artes, 69 an d ar/T orre B; às ló h , Oficina do Corpo I, 7° an d ar/T o rre B. Q u artas e sextas, às 14h, Sala Corpo&Artes; às 10h30, O ficina do Cor po II, 99 an d ar/T o rre B. R$ 8 ,0 0 (co m erciário matric.) e R$ 1 6,00 (usuá-
te, handebol, boliche, m alha, peteca, bocha, pelota d e m ão, ca poeira e jo gos cooperativos. Segunaas e q u ar tas, às 14h. 30 vagas. G rátis.
TEATRO
O s participantes p o d erão explorar e am pliar seus potenciais de corpo, voz e em oção, através de exercícios a d a p tados a essa faixa etária. N o final do curso, montagem de um espetáculo. De m arço a junho e de agosto a no vembro. 3 0 vag as. G rátis. Terças e quintas, d as 10h às 12h. Sesc Pompéia TÉCNICAS CORPORAIS
Diferentes técnicas corporais terapêu ticas. R$ 8 ,0 0 (com erciário matric.) e R$ 16,00. Terças e quintas, à s 17h. Q u artas e sextas, às 16h.
Sesc Vila M aria n a
Sesc Pompéia G INÁSTIC A VOLUNTÁRIA V IOLÃO
Ensino d as técnicas básicas. 20 vaas. G rátis. Q u artas, das 9h às 11 h. esc Pompéia VÔLEI ADAPTADO
Exercícios o riginados do vôlei tradi cional, com a d a p ta ç õ e s. G rátis. Q u artas e sextas, às 15h. Terças e quintas, à s ló h . Sesc Pompéia A LON GA M ENTO
Proporciona harm onia e relaxam ento corporal através de exercícios de fle xibilidade p a ra a reorg a n iz aç ão d a postura. Sesc Pompéia
R$ 8 ,0 0 (com erciário matric.) e R$ 16,00. Terças e quintas, à s 11 h30. Q u artas e sextas, às 10h30. Sesc Vila M aria n a
Assunto sério Palestra que visa orientar as mulheres sobre como conviver melhor com a menopausa, a partir da reposição hormonal. Dia 15/06, às 14h. Sesc Consolação
D uração de 6 meses. Terças e quintas, à s 10 h 3 0 , 17h, 18 h 3 0 e 19h30. Q u a rta s e sextas, à s 9 h 3 0 , 14h, 18 h 3 0 e 19h 3 0 . O ficina do Corpo I, 7° a n d ar/T o rre B. R$ 8 ,2 5 (com erciá rio matric.) e R$ 1 6,50 (usuário). H ID RO, GINÁSTIC A E A L O N G A M E N TO
Lazer, so ciabilização e com bate ao sedentarism o. Q u arta a sexta. Infor m ações pelos ram ais 1700, 1702 e 1707. A partir d a s 9h. Sesc Itaquera EUTONIA
Favorece o autoconhecim ento e o realinhamento postural através de exercí cios de reconhecimento das estruturas do corpo. Q uintas, às 13h30. Sextas, às 10h30. Sesc Pompéia GINÁSTIC A
A tividade que visa o desenvolvimento global através de exercícios cardiorre sp irató rio s, d o fortalecim ento e alongam ento dos grupos musculares, de técnicas de conscientização corpo
64
M étodo d e gin ástic a desenvolvido pelo Sesc de a cordo com o ritmo e condições físicas de c a d a pessoa. A ca d a mês, tem as diferentes sobre a atividade física, saúde e bem-estar. Informe-se na unidade do Sesc mais próxim a. Sesc Consolação
S egundas e q uartas, à s 14h. Terças e quintas, às 10h 15, 15h e 15 h45. 30 v a gas por turma. R$ 8 ,0 0 (com erciá rio matric.) e R$ 16,00. Sesc Ipiranga
Terças e quintas, às 14 h 3 0 e l 5h30. Q u artas e sextas, às 9h e 16 h30. R$ 1 6 ,5 0 (com erciário m atric.) e R$ 3 3,00. Sesc Pinheiros
Segundas e q u artas, das 8h às 16h. Terças e quintas, das 8h às 18h30. R$ 8.50. Sextas, às 9h, 10h e 1 3h30. R$ 6.5 0 . 20 va g as por turma. Sesc São Caetano
Acima de 5 5 anos. R$ 8 ,0 0 (comer ciário matric.) e R$ 16,00. Segundas e q uartas, às ló h . Terças e quintas, às 8h40. Sesc Santo A m aro
Acima de 55 anos, com aulas duas vezes por sem ana. R$ 8 ,0 0 (comer ciário matric.) e R$ 16,00 (usuário matric.). 30 vagas. Segundas e q u ar tas, à s 14h 15. HIDROGIN ÁSTIC A. Desenvolve resis tência, equilíbrio e musculatura a tra vés de exercícios aeróbicos localiza dos praticados dentro d a ág u a. Sesc Consolação
Idade mínima 55 anos. 20 v agas por turma. Segundas e q uartas, à s 11 h l 5, 13h45 e 14h30. Terças e quintas, às 11 h l 5, 13h45 e 14h30. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00. Sesc São Caetano
Acima de 55 anos. Duas aulas sem a
Sesc Consolação NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duraçã o de até 6 meses. Informe-se na unida de do Sesc mais próxima. Sesc Ipiranga
Iniciação: Terças e quintas, às 14h30. Q u artas e sextas, às 11 h e 14h30. R$ 2 6 ,5 0 (com erciário m atric.) e R$ 5 3 .0 0 . A perfeiçoam ento: Terças e quintas, às 9h. Q u artas e sextas, às 10h. R$ 2 6 ,5 0 (comerciário matric.) e R$ 5 3 ,0 0 . Sesc Consolação
D uração do curso: 12 meses. Idade mínima 5 5 anos. Segundas e quartas, à s 10h30. Terças e quintas, às 13h. 20 v agas por turma. R$ 13,00 (co m erciário matric.) e R$ 26,0 0 . Sesc São Caetano
Acima d e 55 anos. Uma aula sem a nal, d u ração de 6 meses. Segundas, às ll h l O . R$ 9 ,0 0 (comerciário m a tric.) e R$ 18,00. Duas aulas sem a nais, d u ração de 5 meses. Segundas e quartas, às 15h30. Terças e quintas, às 9 h l 5. Q u a rta s e sextas, à s 9 h l5 . R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26.00. TAI CHI CHUAN
Arte m arcial d e origem chinesa. De senvolve harm onia corporal e equilí brio d as funções psíquicas e org â n i cas, através de movimentos suaves b a seados na natureza. Sesc Pompéia
Q u artas, à s 10h30. Sextas, à s 15h30. Espetáculos LUGAR ONDE O PEIXE PÁRA
Com o G rupo Andaim e de Teatro Unimep. Escrito pelo próprio grupo, o texto busca recom por os elementos e a história d a cultura popular piracicab a n a. N o Teatro. O s ingressos gratui tos devem ser retirados an tec ip a d a mente. 2 2 /0 6 , às 15h. Sesc Pompéia
Oficinas ALEIJADINHO
O curso retrata as características da im aginária b arroca sacra por meio da arte do Mestre Aleijadinho e das pin turas de Frei José Monte Carmelo. 49 an d ar/T orre A. Inscrições antecipadas.G rátis. 16, 18 e 1 9 /0 6 . Q uarta,
Junho 99
EM CARTAZ sexta e sá b a d o , à s 13 h 3 0 . Sesc V ila M a ria n a PORCELANA FRIA
Oficina d e m odelagem com m assa a b a se d e cola vinílica p a ra confecção d e peças decorativas. R$ 5 ,0 0 (com erciário m atric.) e R$ 1 0 ,0 0 . 0 9 a 3 0 /0 6 . Q u a rta s, d a s 14h à s 17h. Sesc Consolação
Palestras GRUPOS DE REFLEXÃO
Encontros sem anais p a r a discu ssão d e diversos tem as relacio n ad o s com as questões dos idosos. N este m ês, a psico terapeuta M aria C élia d e A breu a b o rd a rá o tem a "D escobrindo Novos C am inhos na M atu rid ad e". Inscrições gratuitas a p artir d o d ia 0 1 , na Biblio teca. 10, 17, 2 4 / 0 6 e 0 1 / 0 7 , d a s 14h à s 16h.
ç ã o dos d a n o s m orais. Palestra de M árcia A nunciato. 5 0 v a g as. Inscri ções na Central de Atendim ento. R$ 2 ,0 0 (com erciário matric.) e R$ 4 ,0 0 (usuário). N o A uditório, 3S an d ar. 0 2 /0 6 . Q u a rta , à s 14h30. R ecreação JO G A N D O E APREENDENDO
A a tiv id ad e é um a proposta d e re c re a ç ã o e d esc o n tra ção entre os p arti cipantes d a 3S id ad e , seguindo os princípios cooperativos. G inásio Ludus, 7° a n d a r/T o rre B. G rátis. 2 2 /0 6 . Terça, à s 15 h 3 0 . Sesc V ila M a ria n a
Serviços REU N IÃ O PARA N O V O S SÓCIOS
Sesc Pompéia
A p re se n ta ç ão do pro g ram a d e tercei ra id a d e p a r a novos interessados. G rátis. 1 0 /0 6 , d a s 14h à s 16h30.
SAÚDE N O IN V E R N O
Sesc Consolação
C u id ad o s nece ssá rio s com a sa ú d e , p r e p a r a n d o o p a rtic ip a n te p a r a os inconvenientes e p e rig o s o riu n d o s d a e sta ç ã o fria. 4 2 a n d a r/T o rre A. G r á tis. 1 0 /0 6 . Q u in ta, à s 16h.
BRASIL M USICAL
A psicóloga M aria A delina França e s ta rá a b o rd a n d o o tem a "S ex u alid ad e na Terceira Id ad e". N a C h o p eria. Grátis. 2 4 /0 6 , à s 16h.
Show e w o rkshop, com os m úsicos Flávio S a n d o v a l, Jo ã o S a n t'a n n a e Ari C o lares. A p re se n ta ç ã o q u e segue a tra je tó ria dos g ra n d e s nom es d a MPB e d a s influências d e n o ssa m úsi ca no c e n á rio in te rn ac io n a l. A uditó rio , I s a n d a r /T o r r e A. G rá tis. 2 9 / 0 6 . Terça, à s 15h.
Sesc Pompéia
Sesc V ila M a ria n a
TERAPIA DE REPOSIÇÃO H O R M O N A L
C H IQ U IN H A RETH
Sesc V ila M a ria n a TARDE DE CH Á C O M PALESTRA
S aiba com o conviver m elhor com a s conseqüências d a m en o p au sa. C oor d e n a ç ã o d e Luís Roberto Zitron, m édi co ginecologista. 1 5 /0 6 , à s 14h. Sesc Consolação TR OC AN D O IDÉIAS
Espaço ab erto p a r a reflexão e d iálo g o entre técnicos e particip an tes d o Pro gram a d e 3 S Idade e q u e conta com participações especiais. 4 2a n d a r/T o rre A. G rátis. 0 2 /0 6 . Q u a rta , à s 14h.
G O NZAGA
E NAZA
A c o m p a n h a d a pelo g ru p o N osso C horo, a p rem iad a pianista Rosária G atti ap re se n ta uma seleta do melhor do s g ra n d e s com positores brasileiros. A uditório/T orre A, 12andar. G rátis. 0 9 /0 6 . Q u a rta , às 15h. Sesc V ila M a ria n a INEZITA BARROSO
SESC V ila M a ria n a
B ate-papo musical com Inezita Barro so, interm eado por "causos" e histó rias, a m ais autêntica música c aipira e folclórica do país. 1 7 /0 6 , às 15h.
LEGISLAÇÃO
Sesc Consolação
Um ciclo d e p alestras so bre leis e te mas relativos à Terceira Idade. A com pan h e e participe:
SARAU LÍTERO-MUSICAL
Sesc Carm o
Palestra de A lessandra Col. 5 0 v a g a s. Inscrições na Central d e A tendim ento. R$ 2 ,0 0 (com erciário matric.) e R$ 4 ,0 0 (usuá rio). No Auditório, 32 a n d ar. 2 4 /0 6 . Q uinta, à s 14h 3 0 . •D ire ito
Previdenciário.
•Exercendo a C id ad a n ia. Palestra de N orm a Kyiakos. 5 0 v a g as. Inscrições na Central d e Atendimento. R$ 2 ,0 0 (com erciário matric.) e R$ 4 ,0 0 (usuá rio). N o A uditório, 3S an d ar. 1 0 /0 6 . Q uinta, à s 1 4h30.
Dentro d e um roteiro d e show, a a p re sen tação artística reúne d a n ç a , inter p re ta ç ã o teatral e musical p a r a hom e n a g e a r g ra n d es autores d e nossa lite ratu ra, com o Patativa do A ssa ré, Adélia Prado, Lygia Fagundes Telles e C ar los Drummond d e A ndrade. A uditório, I s a n d a r/T o rre A. G rátis. 1 5 /0 6 . Ter ça , à s 15h. Sesc V ila M a ria n a TEATRO DE BOLSO
•R ep a raç ão de Dano M o ral. A expec
P ro tag o n izada pelo a to r A ury Porto, a intervenção teatral resgata em oções a p artir d e uma narrativa especial sobre o am o r e as mulheres. C afé do Sesc (R$ 2,0 0 ). 0 2 /0 6 . Q u a rta , às 15h.
tativa do idoso em relação à re p a ra
Sesc V ila M a ria n a
Junho 99
Bons tempos
Bate-papo musical com a cantora Inezita Barroso, no Sesc C onsolação. Entre um “causo” e um a boa história, um a das mais autênticas representantes da m úsica caipira e folclórica brasileira interpreta seus maiores sucessos. Confira no Roteiro
C O N V IV E R C O M ARTE
A c a d a se m a n a , o Sesc Pom péia a p re s e n ta um a a tiv id a d e e sp e c ia l m ente d ire c io n a d a a o s idosos e fre qü e n ta d o re s em g e ra l. S ão a p re s e n ta ç õ e s a rtístic a s d iv e rsificad as, qu e neste mês e s ta r ã o e n fo c a n d o a cul tu ra p o p u la r na m úsica e na d a n ç a , n a C n o p eria. G rátis. C onfira a p ro g ra m a ç ã o . Sesc Po m p éia •A s Canções d e M a z z a ro p i. Releitura d a s can ç õ es q u e M a z z a ro p i inter pretou e x e rce n d o g ra n d e fascínio so b re a p o p u la ç ã o b ra sile ira . Com M azinho Q u ev e d o e b a n d a . 2 3 /0 6 . Q u a r ta , à s 16h. •B a n d a M a fu á . A b rindo a p r o g ra m açã o , um a g ra n d e festa d e ritmos b ra sileiro s com a B anda M afuá, a p i m e n ta n d o o nosso c a ld e irã o m usical. 0 2 / 0 6 . Q u a rta , à s 16h. • G ru p o Folclórico. C a sa d e Portugal d e S ão Paulo. Jovens b ra sile iro s com põem o g ru p o d e d a n ç a s que m ostra a riq u ez a d o folclore p o rtu gu ê s, a c o m p a n h a d o s p o r m úsicos po rtu g u eses com instrum entos típicos fo rm a n d o um a " to c a ta " . 1 6 / 0 6 . Q u a r ta , à s 16h. •H o m e n a g e m a C ascatinha e In h ana. Com Zé Terra e Laura C a m p an ér
interp re ta n d o as m ais b elas canções c o n sa g ra d a s po r C asca tin h a e Inhana. V iolões, violas c aip ira s e vozes. 0 9 / 0 6 . Q u a rta , à s 16h.
65
•O rq u e s tra Sinfônica. Tradicional gru p o musical d o bairro d a Lapa, di rigido por R enata Sbrighi, aprese n ta virtuose de ac o rd e ão . 3 0 /0 6 . Q u a r ta, à s 16h.
Vídeo
a o Jardim Ja p o n ês e Lagoa d e Pirapitinga. H ospedagem : Sesc C aldas N ovas. A p artir d e 5 x R$ 5 8 ,0 0 (to tal: R$ 2 9 0 ,0 0 ). Períodos disponí veis: 13 a 1 8 /0 6 e 2 6 / 0 6 a 0 2 / 0 7 (com Festa Junina); sa íd a s às 7h, do Sesc Paraíso. Sesc Paraíso
C IN EM A BRASILEIRO
Reflexão e com entários a p artir d a exibição de Com o N ascem os A njos, d e W alter Salles Filho. O rien taçã o de A na M aria C ardachevski. 4 g a nd a r/T o rre A. Inscrições a n tecipadas. G rátis. 2 5 / 0 6 . Sexta, à s 14h. Sesc V ila M a ria n a
W orkshops V O Z E A U DIÇÃ O
W orkshop sobre a s principais form as de p reserv ar a voz. C oord en a ção de Rosa A w ram , fo noaudióloga. G rátis. 2 2 e 2 9 / 0 6 , à s 14h. Sesc Consolação
Especial FESTA JU N IN A
A tividade a u e reunirá os diversos segm entos a e público d a u nidade Curumim, Terceira Idade, GV e cur sos - em um evento com muita músi ca, an im a ç ã o e brincadeiras. Ofici n as, ensaios e encontros (balão ec o lógico, catira, lanternas, pesquisa so bre o folclore junino). G rátis. 2 4 /0 6 . Q uinta, a p artir das ló h . Sesc Carm o
P asseios d e um dia
M
a t r íc u l a
O cartão de m atrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar as piscinas, quadras e outros equipamentos. Para matricular-se no Sesc são necessários os seguintes documentos: com erciário: carteira profissional do titular, certidão de casamento e certidão de nascimento dos filhos menores de 21 anos. A taxa de matrícula varia de acordo com a faixa salarial. A matrícula pode ser feita em qualquer unidade do Sesc e tem validade nacional de 12 meses.
M A G IC PARK APARECIDA
Visita a o p arq u e o nde se encontram o Presépio A nim ado, com canais, c ascatas e efeitos luminosos; O M un do em M iniatura, com á re a s tem áti cas: m edieval, á ra b e , nórdica e ou tras e um p arq u e recreativo com di v ersas atraçõ es. R$ 8 ,0 0 (com erciá rio) e R$ 1 2 ,0 0 (usuário). N ã o inclui a lim e n ta ç ã o . Inscrições p révias. 2 6 / 0 6 , sa íd a à s 7h. Sesc Pompéia VISITA À EXPOSIÇÃO
C o ração dos O utros - S a ravá, M ário d e A n d rad e. In stalação-exposição no Sesc Belenzinho. 4 4 v a gas. Inscri ções na recepção. 1 8 /0 6 , sa íd a às 13 h 3 0 . R$ 2 ,0 0 (transporte). SESC Pinheiros
Sesc Paraíso O U R O PR ETO /M G
... e cidades históricas. H ospedagem n a E stalagem d a s M inas G e ra is/O u ro Preto. M eia pensão. Visita a M arian a , C ongonhas, Tiradentes, São Jo ão Del Rey e O uro Preto. Pre ço a p artir d e 5 x R$ 6 8 ,0 0 (total: R$ 3 4 0 ,0 0 ). 0 2 a 0 6 /0 6 . Sesc São Caetano O U R O PRETO E CIDADES HISTÓRI CAS
Incluso: a co m panham ento d e técnico d o Sesc, transporte em ônibus p a d rã o turismo, seguro viagem , lanche, hospedagem com m eia p en são , city tour em O uro Preto e passeios a Belo H orizonte, M arian a , C ongonhas e G ruta d a Lapinha. H ospedagem : Es talagem d a s M inas G e ra is/S e sc Mi neiro (O uro Preto, MG). A p artir d e 5 x R$ 7 0 ,0 0 (total: R$ 3 0 0 ,0 0 ). Perío do disponível: 01 a 0 6 /0 6 ; sa íd a às 20h, do Sesc Paraíso. Sesc Paraíso PETRÓPOLIS
Incluso: acom panham ento d e técnico do Sesc, transporte em ônibus p a d rã o turismo, seguro viagem , lanche, h ospedagem com pen são com pleta, city tour em Petrópolis e passeios a Teresópolis e N ova Friburgo. H ospe dagem : Colônia d e Férias Getúlio V argas (Petrópolis, RJ). A p a rtir de 5 x R$ 5 2 ,0 0 (total: R$ 2 6 0 ,0 0 ). Perío do disponível: 22 a 2 8 /0 6 ; saíd a às 2h, do Sesc Paraíso.
POÇOS DE CALDAS
Excursões rodoviárias CALDAS NOVAS
Incluso: acom p an ham ento de técnico d o Sesc, tran sp o rte em ônibus p a d rã o turismo, seguro viagem , lanche, h o spedagem com p ensão com pleta, city tour em C ald as N ovas e passeios
66
E
Sesc Paraíso
C om erciário aposentado: carteira profissional e camê do IN S S . N ão-com erciários: documento de identidade e consulta na unidade de interesse sobre a disponibilidade de vaga.
GUARAPARI E SERRAS CAPIXABAS
Incluso: a co m p a n h a m e n to d e técni co do Sesc, tra n sp o rte em ônibus a d r ã o turism o, se g u ro v ia g e m , inche, h o sp e d ag em com p e n sã o c om pleta, city tour em G u a ra p a ri e p a sse io s a V anda N ova do Im igran te e D om ingos M artins. H o sp e d a gem : C entro d e Turismo d e G u a r a p a ri. A p a rtir d e 5 x R$ 6 0 ,0 0 (to tal: R$ 3 0 0 ,0 0 ). P eríodo disponível: 14 a 2 0 / 0 6 ; s a íd a à s 21 h, do Sesc P araíso.
Incluso: acom panham ento d e técnico do Sesc, transporte em ônibus p a d rã o turismo, seguro viagem , lanche, hospedagem com p ensão com pleta, p asseios a o Relógio Floral, Fonte dos A m ores, Recanto Ja ponês, Fonte Pla tina e term as A ntonio Carlos e Cascatinha. H ospedagem : Sesc Poços de C aldas. A partir d e 5 x R$ 2 3 ,0 0 (to tal: R$ 115,00). Período disponível: 2 5 a 2 7 /0 6 ; sa íd a à s 19h 3 0 , do
Sesc Paraíso. Sesc Paraíso
P asseios d e um dia DIVERCIDADES
Passeios d e um d ia por cidades p ró xim as a São Paulo, que possuam atrativos turísticos significativos, p e r mitindo a o público a pa rtic ip a çã o em p ro g ra m a s d e viagens culturais de curta d u ra ç ã o e baixo custo. Todos os passeios incluem acom p an h am e n to d e técnico do Sesc, transporte, se guro viagem , alm oço ou lanche, in gressos e passeios conform e o roteiSesc Paraíso •Festa Junina em Ibiúna. Participa ç ão em festa junina o rg a n iz a d a es pecialm ente p a ra os grupos do Sesc P araíso no Ibiúna Park Hotel, com cam in h ad a pela serra d e P a ran a p ia c a b a , b anhos d e piscina, quadrilha, com idas típicas e fogueira. 2 x R$ 1 9 .0 0 (total: R$ 3 8 ,0 0 ). 2 3 /0 6 . •Festa Junina em Joanópolis. Parti cip aç ão em festa junina especialm en te o rg a n iz a d a p a ra grupo do Sesc Paraíso no Hotel Ponto de Luz, com c a m in h a d a m o n ito rad a , ativ id ad e corporal com terapeutas, quadrilha, com idas típicas e fogueira. 2 x R$ 1 9 .0 0 (total: R$ 38 ,0 0 ). 2 9 /0 6 . •Passeio de Trem (EFCJ). Passeio de trem pela Estrada d e Ferro Cam pos d o Jo rd ã o (de P indam onhangaba a C am pos do Jordão), visitando o Bal neário das Á guas C laras, a estação d e Santo A ntonio do Pinhal, viaduto G avião G o n z a g a , Alto do L ageado e centro com ercial d e Capivari. 2 x R$ 1 9 .0 0 (total: R$ 38 ,0 0 ). 0 8 /0 6 . DIVERSÃOPAULO
Passeios d e um d ia, em grupo, por espaços urbanos que reflitam a histó ria d a cid ad e d e S ão Paulo, perm itin do uma form a mais p raz ero sa de re lação entre o paulistano e sua m etró pole. R$ 5 ,0 0 . Sesc Paraíso • 3 S Id ade no Sesc Itaq u era. Progra m ação do Sesc Itaquera especial mente voltada p a ra o público de 3a id a d e . N a p ro g ra m a ç ã o e sta rã o acontecendo diversas atividades em to d a a á re a dos conjuntos social e es portivo (Parque Aquático) e na reser va de M ata Àtlântica secundária. Ex clusivamente p a ra m aiores d e 45 anos. 2 4 /0 6 . •A rig a tô , São Paulo. C a m inhada pelo b a irro d a Liberdade e visitas a o Museu Histórico d a Im igração J a p o nesa no Brasil e a o Templo Budista Bushinji, o nde será m inistrada ofici na d e origam i. 1 9 /0 6 . Sesc Paraíso
Junho 99
IN T E R IO R S esc S antos VÔLEI ADAPTADO. Possibilita a prática da
modalidade esportiva adaptada às condi ções físicas do idoso. DOS À DEUX. Com o grupo In Extreme, este espetáculo de André Curti e Artur Ri beiro mistura comédia dramática e gestual e participou recentemente do Festival de Avignon. A estréia aconteceu no Teatro Le Sax. de Paris, na França, em 1998. 0 3 /0 6 , às 20h, no Teatro.
Envelhecimento. Abertura dia 1 0 /0 6 , às 20h30, com apresentação musical de Luci Pedrazzi. Grátis. 10 a 2 4 /0 6 . Segunda a sexta, das 13h às 22h. Sábados e domin gos, das 9h às 18h. SEMANA DA EXPERI NCIA. Durante uma sem ana, os alunos matriculados nos v á rios cursos estarão participando, gratui tam ente, de outras atividades e a e ou tros cursos, p a ra descobrirem novas a p tidões físicas e novas á reas de interesse. Grátis. 21 a 2 5 /0 6 . Segunda a sexta, d a s 13h à s 22h.
N A O N D A DA IMPROVISAÇÃO. Evento
do Projeto Dança em Exercício, que tem como tema a improvisação. Durante sete dias o público estará participando de ativi dades teóricas e práticas mesclando ofici nas, palestras, espetáculos e uma Jam SesO SUBMARINO. Comédia de Miguel Fala-
bella e Maria Carmem Barbosa, que conta a história de um casal moderno e suas di ficuldades no relacionamento. Com Zezé Polessa e Miguel Falabella. 1 7 ,1 8 ,1 9 /0 6 , às 21 h, no Teatro.
A presentações musicais q ue conferem destaque à voz feminina.
MUSIC AL
MULHER.
Mona Gadelha. O trio form ado por M ona G adêlha, Vange Milliet e Tutti Baê ap resenta o show Pra Ficar Inde pendente, com repertório composto por músicas de compositores reconhecidos nacionalm ente e também de sua p ró pria autoria. R$ 2 ,0 0 (comerciário e usuário matric.) e R$ 4 ,0 0 (público eventual). 2 3 /0 6 , às 20h30.
Sesc Santos - Rua Conselheiro Ribas, 138. Tel. (013) 227-5859
Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.
(016)
610-0141
S esc S ão J osé dos C ampos_____________
S esc P iracicaba________________________
MARVADA PINGA. Exposição que integra
SESC SEXTA SHOW. Música de qualidade,
o Projeto Festa da Cultura Popular Junina, mostrando as estórias, o folclore, os "cau ses", os modos de produção e as mais va riadas pingas do país. 18 a 2 7 /0 6 .
sempre às sextas-feiras, com shows e ban das variadas.
FESTIVAL DE QUADRILHAS. Apresentações
que integram a programação da Festa da Cultura Popular Junina. Participação de diversos grupos de Terceira Idaae de São José dos Campos e região. 18 ,1 9 , 2 0 ,2 5 , 26, 2 7 /0 6 , às 19h30. CAMPANHA DESARME-SE. Apoiando a
campanha que foi lançada no dia 12 de abril, o Sesc São José dos Campos realizará a tarde de reflexões Desarmando a Violência. 0 8 /0 6 . Auditório. Grátis. 0 7 /0 6 , às 14h. CIDADÃO DO UNIVERSO. Projeto que
aborda a expectativa do final do milênio, como um momento de repensar todas as ações, refletir sobre a necessidade intrín seca de transformação e perceber que somos Cidadãos do Universo. 0 9 /0 6 . Abertura Oficial. Palestra: Ecologia Am biental. Auditório. 20h. Grátis. 1 0 /0 6 . Oficina de Teatro Infantil e Ecologia: Sirimalva - A Inimiga d a Cidade. 15h. Au ditório. 1 3 /0 6 . C aminhada Ecológica nas Trillhas de Bertioga. Bertioga. 0 9 a 1 3 /06. Exposição de móveis, brinquedos e papelaria reciclados, produzidos pelos rporadores d a favela Monte Azul (SP). Area de Exposições. 0 9 a 1 3 /0 6 . Sesc São José dos Campos - Av. Adhemar
Roberto Corrêa. Nesse show, o artista usa a tradição d a viola para revelar a alma do sertão brasileiro. R$ 3,00 (comerciário matric. e estudante) e R$ 6,00. 1 1 /0 6 , às 21 h. DANÇAS BRASILEIRAS. Introdução aos movimentos e elementos cênicos das danças folclóricas a partir do trabalho de consciência corporal e da movimentação espontânea dos componentes do grupo. Orientação da psicóloga e dançarina Sil via Nery. R$ 5,00 (comerciário matric. e estudante) e R$ 10,00. Grátis para alunos do G V / Dança. 1 8 /06, das 18h30 às 21 h - Turmas GV/Dança. 1 9 /06, das 14h às 17h e 2 0 /0 6 , das 10h às 13h, para demais interessados. DANÇA ENERGÉTICA. Técnica de dança
originária da tentativa de integrar os con ceitos de saúde e harmonia das filosofias orientais à fluidez e expressão na arte de dançar, objetivando chegar a uma prática que envolva todo o ser. Orientação da bailarina e coreógrafa Luciana de Carval ho. R$ 5,00 (comerciário matric. e estu dante) e R$ 10,00. 2 6 /0 6 , das 14h às 1óh. EXISTENCIAL. Exposição simultânea de pinturas de Celina Carvalho e gravuras e esculturas de Paulo Cheida Sans. 01 a 2 0 /0 6 .
CONEXÃO
de Barros, 999. Tel. (012) 322-9811 Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155. Tel. S esc Ribeirão P reto___________________
(019)434-4022
UM OLHAR SOBRE O ENVELHECIMENTO.
S esc S ão Carlos______________________
Coletiva de artistas ribeirão-pretanos com obras que refletem a questão do idoso, em comemoração ao Ano Internacional do
PROJETO ANOS DE FAUSTO E FAUSTO.
Junho 99
Projeto do Sesc São Carlos durante
todo o mês de junho, com em orando os 2 5 0 anos do nascimento d e Johann W olfgang G oethe (1 7 49-1832). N a Á rea de Convivência, a instalação Son hos d e Fausto, com perform ances aos sábados e domingos. N as Salas Multiuso, uma Central de Pesquisa e Consulta, com livros, vídeos, reportagens e outras informações sobre o escritor, com obras em português, espanhol e alem ão. Con fira a program ação. Anos de Fausto e Fausto. Leitura d ra m a
tizada do original de G oethe e texto de Fernando Pessoa. Com Antonio Abu’a m ra (diretor) e C laudio M arzo. éatro. 26 e 2 7 /0 6 , às 20h30.
Î
Festival de Esgrima. Show de esgrima, o esporte favorito de Goethe, com apoio da Federação Paulista de Esgrima. Workshops e apresentações. Ginásio de Eventos. 12 e 1 3 /0 6 , às 18h. Dr. Faustus Liga a Luz. Espetáculo com o Grupo K. do original de Gertrude Stein, direção de Renato Cohen. Teatro. 1 8 /06, às 20h30. Faustina. Com a Cia. Paidéia de Teatro Jovem. Direção de Amauri Falseti. Teatro. 22 e 2 3 /0 6 , às 20h30. Festival Fáusfico de Danca. Criação e par ticipação originais de dez academias de dança, representando as cidades de São Carlos, A raraquara, Ribeirão Preto, Ibafé e Pirassununga. Teatro. 29 e 3 0 /0 6 , às 20h30. Fausto. Com o Grupo Anima. Direção de Paulo Simões. Com Selma Egrei e grande elenco. Teatro. 15 e 1 6 /0 6 , às 20h30. O Nome do Sujeito. Com a Cia. do Latão.
Crônicas de Gilberto Freyre e originais de Goethe. Teatro. 0 6 /0 6 , às 20h30. Westosdicher Divan e Faust. Concerto com
soprano, mezzo-soprano, tenor, baixo e piano. Teatro. 1 7 /06, às 20h30. Ze Ramalho. Ginásio de Eventos. 0 2 /0 6 ,
Desarme-se!
às 20h30. Fausto, o Cão é o Melhor Amigo. Pan demônio musical por Livio Tragtenberg. Teatro. 24 e 2 5 /0 6 , às 20h30. Sesc São Carlos - Av. Comendador Alfre do Maffei, 700. Tel (016) 272-7555 S esc Bauru___________________________ VERTENTES. O projeto pretende fazer um
passeio pelo universo d a guitarra elétri ca, instrumento nervoso e tênue, gritante e apaziguador, trazendo através do rock, teenno, clássicos e blues, uma mostra do que é possível fazer com esse instrumen to, resgatando seu valor histórico e cultu ral como ferramenta de uma era, e que permanece atual apesar da idade. Enfa tizando o aspecto cultural d a proposta, nos dias que antecedem os shows, serão realizados workshops com cada um dos artistas, oferecidos como forma de propi ciar ao público interessado oportunidade de absorver e trocar informações e acor des musicais com os mestres.
Apoiando a campanha que foi lançada no dia 12 de abril, o Sesc São José dos Campos realizará a tarde de reflexões com o tema Desarmando a Violência. C onfira no Roteiro
67
IN T E R IO R FESTA JUN IN A . Comidas e bebidas tí
picas, brincadeiras, baile caipira, q u a drilha do Curumim, dança d a Terceira Idade, quadrilha aquática, show com Inezita Barroso. Grátis. 1 2 /0 6 . S áb a do, a partir d as 19h. MESTRE AMBROSIO. A presentação do
g rupo recifence que resgata ritmos Folclóricos e regionais usando p a ra isso instrumentos típicos como a ra b e ca e o triângulo. G rátis. Retirar in gresso com a n te c e d ê n c ia . 2 3 /0 6 . Q u a rta , à s 2 0 h 3 0 .
blioteca, oficinas, escola aberta d a ter ceira idade e odontologia) Av. Heitor Penteado, s/n, Portão 0 7 (Paraue Portugal). Tel. (019) 251 -6411 (aulas ae GV, esportes e atividades recreativas) Atendimento de segunda a sexta, das 10h às 79h, com exceção para alguns dias de aulas de ginástica voluntária e atividades especiais ae fim de semana que serão dev idamente informados. O endereço da Av. Dom José I, 270, está em reforma e não há atendimento.
DESCONTRASOM. N ova opção musical
p a ra fins de tard e de domingos e feria dos., N ad a melhor que descontrair-se na Á rea de Convivência, ao som de músicos de Bauru e região, interpretan do grandes composições d a música po pular brasileira e internacional. AS. Programa sociocultural destinado às
mulheres de meia-idade, que pretende dis cutir suas características comuns e meios de melhorar sua qualidade de vida, além de possibilitar a participação em ativi dades culturais elaboradas para ela. FESTIVAL DE MODALIDADES. Atividade destinada à descontração através de d e monstrações, orientações, minitorneios e jogos nas m odalidades de basquete, vô lei, vôlei de praia, futebol de salão, fute bol society, d a n ç a, pingue-pongue, dam a, d ança de salão (duplas). 0 6 /0 6 , às 14h30. CISNE NEGRO CIA. DE DANÇA. A com
panhia de São Paulo apresentará o espetáculo Além da Pele. Direção artística de Hulda Bittencourt. Grátis. Retire ingres so com antecedência. 2 5 /0 6 . Sexta, às 20h30. TORNEIO DE INVERNO. Realizado nas
Bons tempos O Sesc Catanduva preparou uma divertida festa junina, am bienta da em quatro espaços que cujo tema é os 500 anos da Descoberta do Brasil. A programação apresenta quadrilhas, shows musicais e barracas típicas. Confira no Roteiro
modalidades de futsal masculino e vôlei master feminino. O torneio de invemo ofer ece aos comerciários e seus dependentes momentos de lazer e descontração, estimu lando o prazer pela prática desportiva. 2 2 /0 6 a 1 6/07, a parhr das 19h. TORNEIO COMERCIÁRIO DE FUTSAL.
O bjetivando sociabilizar e interagir a classe com erciária através de ativida des de lazer esportivo, o Sesc elaborou essa atividade especialmente p ara os funcionários do comércio e d a á re a de p restação de serviços. 20 e 2 7 /0 6 . Do mingos, às 9h30. Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671.
Tel. (014) 235-1770 S esc C ampinas________________________ MADRIGAL REVIVIS/M ÚSICA
mento da arte teatraf através de oficinas, workshops, cursos e apresentação de espetáculos. Destinado a estudantes, profissionais ligados à produção teatral e ao público em geral. Neste mês Denise Stoklos mostra seu trabalho com espetácu los e workshops. Casa. Trabalho sobre o ser em seu há-
bitat. No espetáculo se observa o hu m ano em suas dificuldades com o a b ri go oferecido. A personagem procura incessantemente um conforto que não encontra. Esse exercício de busca flui na perseguição de tudo o que está ao seu alcance: seus personagens, sua im agem, suas propriedades, sua me mória. Teatro. 2 7 /0 6 , à s 20h30. R$ 2.0 0 (matriculados e estudantes) e R$ 5.0 0 (não-matriculados).
Mary
Stuart. Sozinha no palco, Denise Stoklos é a rainha da Escócia - Mary Stu art - aprisionada e condenada à morte. Simultaneamente é também a própria rima, Elizabeth I, rainha da Inglaterra, umor, palavra e gesto mesdam-se num espetáculo que não tem tempo cronológi co, dimensão espacial ou geografia deter minada. Teatro. 2 4 /0 6 , às 20h30. R$ 2.00 (matriculados e estudantes) e R$ 5,00 (não-matriculados).
K
Um Fax para Colombo. Grito de socorro, dor, raiva e espanto sobre a realidade contemporânea latino-americana. Evoca ção da memória, das raízes e d a cultura de nosso continente. Performance em que texto, corpo, movimento e voz unem pas sado e presente, história coletiva e indivi dual, teatro e literatura para evocar as re beliões contra o poder e a injustiça atra vés dos tempos. Teatro. 2 5 /0 6 , às 20h30. R$ 2,00 (matriculados e estudan tes) e R$ 5,00 (não-matriculados). Sesc São José do Rio Preto - Av. Francis co das Chagas de Oliveira, 1333. Tel. (017) 227-6089
RARA.
A p resen tação d entro do p rogram a Concertos Sesc na Catedral. Repertório com músicas folclóricas, m adrigais re nascentistas, obras do barroco brasilei ro e música contem porânea. Grátis. Catedral Metropolitana de Campinas. 1 3 /0 6 . Domingo, às 21 h. Sesc Campinas - Av. A quidaban, 509, Centro. (019) 2 3 2 -9 2 9 9 (setor adm i nistrativo, matrículas e inscrições, turis mo social, p rogram ação cultural, bi
68
S esc S ão J osé do R io P reto____________ ENSAIO. Projeto que propõe o desenvolvi
S esc Catanduva_______________________
ÍN TIM O C O M EDUARDO CONDE. Es-
etáculo musical com o ator e cantor duardo C ogde interpretando e lan ç ando o CD Intimo - Canções d e Sueli Costa e seus Parceiros. R$ 5,0 0 (comerciário m atric., estudantes e 39 Idade) e R$ 1 0,00 (outros). 1 9 /0 6 , às 21 h.
E UM
CERTO
OLHAR
-
PESSOA
E
LORCA. Tendo como foco a encenação dram ática d a poesia de Fernando Pes soa e de Frederico G arcia Lorca, o es petáculo discute os 5 0 0 anos do desco brimento do Brasil com Raul Cortez, sob direção de José Posse Neto. R$ 5 ,0 0 (comerciário matric., estucfantes e 3 g Idade) e R$ 10,00 (outros). As 21 h. Sesc Catanduva - Praça Felício Tonello,
228. Tel. (017)522-3118 S esc Taubaté__________________________ MITOS QUE V M DA MATA... SACI, CURUPIRA E OUTROS BICHOS. A histó
ria d a hum anidade é povoada de mi tos. A história brasileira não é diferen te, estamos às vésperas dos 5 0 0 anos do descobrimento e colonização euro péia, mas os nossos mitos remontam na tradição indígena miscigenados com a dos colonizadores. O Saci. o Curupira, o Boi-tatá, a Iara, o Bicho-papão, a Cuca são alguns dos personagens so bre os quais o projeto constrói as insta lações, as peças teatrais, as brincadei ras. Serão sete peças de teatro, diver sos contadores de histórias, uma per formance de d ança, intervenções artís ticas e oito instalações cenográficas in terativas e oficinas de criatividade. 1 5 /0 6 a 1 5 /0 8 . 15 a 3 0 /0 6 , terça a Sexta, das 9h às 18h; sábados e do mingos, das 9h à s 17h30. Sesc Taubaté - Av. Eng. Milton de Alvaren ga Peixoto, 1264. Tel. (012) 232-3566 S esc B irigui__________________________ AUTO DA PAIXAO. Teatro de rua, com o
grupo As Pastoras. 0 3 /0 6 , às lóh. LOOP B. Som dançante que incorpora diferentes estilos compondo juntamente com instrumentos de sucata e música eletrônica um show performátíco. 0 4 /0 6 , às 21 h. TAMBORES DA MEIA NOITE. Espetáculo
de dança com o Ballet da Cidade de Rio Preto. Uma viagem através de ritmos percussivos, retratando personagens da noite, amor, angústias, prazeres, misticismo, solidão e banfos. Oo/Oó, a partir das 21 h. EDUCAÇÃO AMBIENTAL Atividade de
sensibilização cultural e educação am biental alusivo ao Dia Mundial do Meio Ambiente, com palestras em escolas e nas rádios. 0 5 /0 6 , das 9h às 22h.
FESTÃO DE JUNHO. Festa popular do
folclore brasileiro, o Festão de Junho do Sesc será am b ien tad o em quatro espaços, recontando os 5 0 0 anos do descobrimento do Brasil, através de shows musicais, bailes, quadrilhas, danças folclóricas, barrac as típicas, brincadeiras e a tradicional quermesse. 0 2 a 0 6 /0 6 , a partir das 19h.
ENCONTRO DE VIOLEIROS. Festa junina com apresentação de trabalhos realizados com terceira idade e encontro de violeiros da região. 2 6 /0 6 , das 14h às 22h. Sesc Birigui - Travessa Sete de Setembro, 05. Tel. (018) 642-7040
Junho 99
A igualdade da diferença Carmem Victor da Silva - [ . . . ] que cam inho eu devo tom ar? - perguntou Alice. - Isso depende de onde você quer chegar - respondeu o Gato. - M as eu não sei p ara onde ir - insistiu Alice. - N e s te caso... qualquer cam inho serve!” A o escolher um trecho da obra A lice no País das M aravi lhas, de Lewis Carroll, para traçar um paralelo da realidade do deficiente físico no Brasil, eu quis ressaltar os aspectos dessa obra, paradoxo e contra-senso, tam bém presentes nas relações sociais e nas ações públicas relacionadas às pessoas portadoras de deficiência. M uitas vezes, os arranjos am bientais necessários à inte gração do deficiente são contrapostos às estratégias com pen satórias utilizadas para facilitar a acessibilidade do m esm o. U m exem plo disso é o que ocorre com os transportes públi cos de algumas cidades, nas quais é garantida ao deficiente a isenção da tarifa por m eio de um a carteira especial. D e posse dessa, perceberá que não fará m uito uso dela. A grande m aioria das frotas dos ônibus não é adaptada, assim com o algumas estações de m etrô e trens não têm acesso adaptado aos deficientes. A lógica funciona basicam ente assim: você ganha um convite para um a festa que não existe. A ssim com o a obra de Lewis Carroll, que se encaixa no gênero fantástico, as relações sociais trilham aqui o m esm o caminho. A té a nossa affirm ative action é regida por essa lógica fantástica, diferindo da norte-am ericana, pois aqui, ao se tom ar m edidas que não só vão contra a discrim inação, mas tam bém positivas em relação às pessoas desfavorecidas, cria-se um a arm adilha perigosa para elas, já que favorecen do os deficientes você os discrim ina. Ao ir ao cinem a recentem ente, percebi bem clara a dife rença da nossa affirm ative action: chegando lá, a fila para
70
com prar as entradas já havia se form ado e com o tinha sid um a das últim as a chegar, posicionei-m e no final dela. Ui funcionário veio m e inform ar que eu poderia com prar í entradas diretam ente, que não era necessário eu perm aneci n a fila. Ao m e deslocar até a bilheteria, percebi que um a dí pessoas que com punha a fila era o m inistro José Serra, qu perm aneceu no seu lugar. P or um m om ento, pensei que foss um chefe de Estado e as pessoas m e olhavam com o tal. M a quando fui com prar as entradas, a funcionária m e inform e que a sala onde estava sendo exibido o film e que eu querf ver não tinha acesso. Porém , havia um a sala adaptada one estava sendo exibido um outrò film e e ela gentilm ente rr sugeriu que eu o assistisse. A proposta equivaleria a troe; um film e de Jean-Luc G odard por um de Steven Spielberj A im pressão é que a solução dependia apenas de m im, de ui sim ples gesto, de um a sim ples escolha estética. M as, o que funcionária não percebeu ou o que não se percebe, é qi m uitas vezes não se tem escolha, e que soluções práticas nê significam soluções simples. M ais do que serm os tratados com o chefes de Estado, é pr< ciso assegurarm os os nossos direitos mais elem entares e qi qualquer lei que regula as relações ou acessibilidade do def ciente à sociedade corre o risco de se to m ar absurda se ; relações m enores forem constm ídas sobre um a lógica cot traditória, na qual se confunde benefícios com privilégios que isso na prática não traz nenhum a m elhoria significath para o deficiente. N a lógica do País das M aravilhas, as arm as que nos ofen cem, necessárias para exercerm os a nossa igualdade, secontraditoriam ente geradoras de diferenças. A diferença d igualdade. Carmem V ictor
da S ilva, técnica do S esc S an
Junho 9
MANA.
O Sesc V ila M a ria n a é r e f e r ê n c i a d e c u l t u r a , l a z e r , c id a d a n ia e q u a lid a d e d e v id a n o tra d ic io n a l b a ir r o d e V ila M a r i a n a . P r ó x im o à e s t a ç ã o A n a R o s a d o m e trô , e e s p e c ia lm e n te c o n c e b id o p a r a o c o n v ív io s o c ia l e o p le n o d e s e n v o lv im e n to fís ic o e in te le c tu a l d e c r i a n ç a s , jo v e n s , a d u lto s e id o s o s , é c o n s titu íd o d e m o d e r n o te a tro c o m 6 5 0 lu g a r e s , 9 o fic in a s d e m ú s ic a , n ú c le o d e m u ltim íd ia c o m m in i a u d i t ó r i o e b ib lio te c a e s p e c i a liz a d a e m m ú s ic a c o m 1 8 e s ta ç õ e s m u ltim íd ia , a c e r v o m u s ic a l e te r m in a is d e c o n s u lta , e s tú d io d e g r a v a ç ã o , a u d itó r io , s a la s d e v íd e o , p r a ç a s d e c o n v iv ê n c ia e e v e n to s , g in á s io s d e e s p o r te s , p is c in a s e m i-o lím p ic a a q u e c id a , o fic in a s p a r a a tiv id a d e s fís ic a s , c o n s u ltó rio s o d o n to ló g ic o s , la n c h o n e te e d e c k s o la riu m d e 8 5 0 m 2 . T u d o is s o o b e d e c e n d o f ie lm e n te o s p a d r õ e s d a a c e s s ib ilid a d e u n iv e rs a l.
SESC
S Ã O
P A U L O
SESC Vila M arian a
In ter la g o s
P a r a ís o
Av. Manuel Alves Soares, 1 1 0 0 - Tel. 5 9 7 0 .3 5 0 0
R ua A bílio S oares , 4 0 4 - Tel. 8 8 9 . 5 6 0 0
I p ir a n g a
S ão C aetano
R ua B om Pastor, 8 2 2 - Tel. 3 3 4 0 .2 0 0 0
R ua P iauí, 5 5 4 - Tel. 4 5 3 . 8 2 8 8
It a q u e r a
B e l e n z in h o
Av. Fernando do Espírito Santo Alves de M attos, 1 0 0 0 - Tel. 6 5 2 1 .7 2 7 2
Av. Álvaro Ramos, 9 9 1 - Tel. 6 0 9 6 .8 1 4 3
O d o n t o l o g ia
C arm o
R ua Florêncio
R ua
de
A breu, 3 0 5 - Tel. 2 2 8 . 7 6 3 3
do
Carmo , 1 4 7 - Tel. 3 1 0 5 .9 1 2 1
P a u l is t a
C o n so la ção
A v. Paulista, 1 1 9 - Tel. 3 1 7 9 .3 4 0 0
Rua D r . Vila N ova, 2 4 5 - Tel. 2 3 4 . 3 0 0 0
P in h e i r o s
S anto A m a ro
Av. Rebouças, 2 8 7 6 - Tel. 8 1 5 .3 9 9 9
R ua A mador B ueno, 5 0 5 - Tel. 5 1 8 3 . 3 1 1 0
P O M P É IA
V il a M a r i a n a
R ua Clélia, 9 3 - Tel. 3 8 7 1 .7 7 0 0
R ua Pelotas, 1 4 1 - Tel. 5 0 8 0 .3 0 0 0
S E S C O N L IN E h ttp ://w w w .s e s c s p .c o m .b r - w e b m a s te r@ s e s c s p .c o m .b r
INTERIOR: BAURU - BERTIOGA - BIRIGUI - CAMPINAS - CATANDUVA - PIRACICABA RIBEIRÃO PRETO - SANTOS - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO CARLOS - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - TAUBATÉ