Revista E - Maio de 1999 - ANO 5 - Nº 11

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4 SESC PIRACICABA SAO PAULO BRASIL S f 5 DE JUNHO A 5 DE JULHO DE 1992

RUAIPIRANQA, ISS.TEL.:(0194)34-4022 »-13.400 - PIRACICABA- SAOPAULO- BRASIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRACICABA •AÇÃO CULTURAL (TEATRO, ENGENHO CENTRAL. CASA DO POVOADOR)


NESTA EDICÃO t

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO . SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda REVISTA E Diretor Responsável: Miguel de Almeida Editor-Assistente: André Rosem berg Diretor de Arte: Emerson Luiz Editor de Arte: W erner Schulz Ilustrações: Marcos Garuti Revisão: Ligia Mitiko Kawano Colaboradores: Julio Cesar Caldeira, Ludmila Vilar de Carvalho Supervisão Editorial: Joel Naimayer Padula Coordenação Executiva: Erivelto B. Garcia Assistente Executivo: Roberto Barbosa Supervisão Gráfica: Eron Silva Distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho Conselho de Redação e Programação Diretor: Danilo Santos de Miranda

Denise Martha G. Baptista, José Carlos Ferrigno, Gilson Packer, Cláudia Darakjian Tavares Prado, Daniela Amâncio Aragão, Valter Vicente Sales Filho, Marcos Roberto Laurenti, Walter Macedo Filho, Cristiane Lourenço, Rosana Paulo da Cunha, José Roberto Ramos, Monica Machado, Lauro Freire da Silva, Flávia Roberta Costa, Roberto da Silva Barbosa, Egla Mon­ teiro, Mauro Cesar Jensen, Anna Ignés Xavier Vianna, Mariângela Barella, Celina Kunie Tamashiro, Dante Silvestre Neto, Erivelto Busto Garcia, Joel Naimayer Padula, Eron Silva.

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cação do SESC de São Paulo, realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no Universo Online: www.uol.com.br

SESC S Ã O

P A U L O

Conselho Regional do SESC de São Paulo Presidente: Abram Szajman Membros Efetivos: Antonio Funari Filho, Cícero Bueno Brandão Júnior, Dante Ancona M ontagnana, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Ivo Dall'Acqua Júnior, José Maria de Faria, Luciano Figliolia, Luís Eduardo Dos Santos, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Pedro Labate, Roberto Bacil, Walace Garroux Sampaio. Suplentes: Amadeu Castanheira, Arnaldo Jo sé Pieralini, Fernando Soranz, Henrique Paulo M arquesin, Israel Guinsburg, JairToledo, Jo ão Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, Jo sé Maria Saes Rosa, José Santino de Lira Filho, M auro Zukerman, Rafik Hussein Saab, Roberto Mário Perosa Júnior, Valdir Apareci­ do dos Santos, Walter Chede Domingos. Representantes junto ao Conselho Nacional. Efetivos: A bram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito. Suplentes: Aldo Minchillo, M anoel Jo sé Vieira de M oraes, Ubirajara Celso do Amaral Guimarães. Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda. Impresso na Globo Cochrane Gráfica

matéria de capa desta edição focaliza a evolução do comércio e dos serviços nos últimos cinqüenta anos, tendo a paulicéia como pano de fundo. Lendo-se o texto percebe-se que a população presenciou uma silenciosa e radical revolução. Afinal, essa é uma área da economia extrema­ mente sensível às mudanças de gosto dos consumidores, à assimilação de no­ vas tecnologias e idéias. Há cinqüenta anos, como se lê no texto, a publicidade não possuía instru­ mentos tão precisos para auxiliar na distribuição de produtos. O marketing ain­ da engatinhava, assim como a idéia de pesquisas de tendências e marketing di­ reto como ferramenta de venda. Não se imaginava, por exemplo, que uma pes­ soa chegasse à cidade e pudesse alugar um escritório por apenas um único dia. Ou que entrasse em um shopping center e ali estivessem à mão lojas de depar­ tamento, corredores de serviços e um centro de restaurantes com cozinhas de todo o mundo. Da mesma forma, era impensável acessar um computador do escritório, entrar em um site, efetuar uma compra no supermercado, pagá-la on line com cartão de crédito e encontrá-la ao chegar em casa, horas depois. Tam­ bém não se pensava na possibilidade de existir serviços 24 horas ou em um prédio que funcione noite e dia, atendendo ao morador que deseja desde refei­ ções elaboradas a empregadas para limpar o apartamento. Foram radicais as mudanças nesse período. © comércio acompanhou toda essa evolução através da sofisticação que im­ plantou em seus serviços e dos mecanismos que desenvolveu para atender com mais perfeição sua vasta clientela. O primeiro shopping center paulista foi inaugurado em 1966. Hoje existem algumas dezenas deles pela cidade. E começam a existir os shoppings temáticos: decoração, ponta de estoque, mó­ veis etc. E o comércio aperfeiçoando sempre seus serviços aos clientes. O texto mostra ainda como comércio e serviços são a mesma coisa. Mostra como nas antigas mas de comércio da paulicéia, lado a lado, estavam o bar­ beiro, o quitandeiro, a loja de departamento e o aluguel de roupas. Aos olhos do cliente, tudo sempre foi comércio. Com o passar dos anos - período foca­ lizado na matéria -, o comércio sofisticou seus serviços: a loja começou a en­ tregar em casa, abriu uma financiadora, parcelou as compras e investiu em pesquisa para atender melhor seu consumidor. Agora, abre loja virtual na In­ ternet e, através de alta tecnologia, disponibiliza a seus clientes apenas os pro­ dutos que fazem seu perfil. São sofisticações que não param, porque a socie­ dade continua em evolução, assim como o comércio e os serviços. A entrevista do mês é com o sertanista Orlando Villas Bôas que, com seus irmãos, deu ao Brasil a consciência de seus antigos moradores. Ela fala dessa longa aventura e ainda do filme do qual sua epopéia será protagonista. No Em Pauta, especialistas tratam da mudança econômica que ocorre em São Paulo nos últimos anos, a partir da saída das indústrias, com a cidade se transfor­ mando em uma capital de comércio e serviços. Os outros textos da edição focalizam o lançamento do Sesc Online, a uni­ dade virtual do Sesc na Internet, o projeto Janelas do Cotidiano e as ludotecas do Sesc. Aproveite!

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D a n i l o S a n t o s d e M ir a n d a Diretor do Depto. Regional do SESC


DOSSIÊ

Mário de Andrade itinerante

Arte e fé Nas comemorações da semana da Páscoa, o Sesc Santo Amaro levou à cena o espetáculo/procissão Auto da Paixão, com direção de Romero de Andrade Lima. Com direção musical de Renata M attar e a participação do Grupo Circo Branco, a apresentação contou com um coro formado por doze atrizes e cantoras, transformadas em pastoras. Elas percorreram doze esculturas que representaram a Paixão de Cristo. No evento, foram recriados procissões, reisados e pastorais, sempre com ênfase no espírito das festas nordestinas. Para enriquecer o espetáculo, o repertório, composto de toadas de domínio popular, teve como referência o escritor Ariano Suassuna, mentor intelectual do M ovimento Armorial na década de 1970.

O Sesc Belenzinho abriga, de 22 de abril a 11 de julho, uma exposição sem nenhum cará­ ter. Trata-se de Coração dos Outros - Saravá, Mário de Andrade, um evento multimídia e itinerante que faz uma leitura dos ícones de brasilidade a partir da obra de Mário de An­ drade (1893-1945), pelos olhos de Macunaíma, protagonista do romance mais famoso do escritor. São saúvas, jibóias, aranhas, galinhas, insta­ lações elétricas, hidráulicas e artísticas, má­ quinas como teares e ventiladores desmonta­ dos, mas em funcionamento, uma cachoeira de imagens que contam a história do país, pro­ jeções da selva amazônica, do sertão, do mar, fotos de doenças tropicais, coleções de insetos mortos pregados nas paredes e três brinque­ dos gigantes: o preguiça (uma rede na qual cabem dez crianças), o tamanduá (uma oca com objetos indígenas) e o tatu (um pula-pula enterrado no chão). Sem falar nas miniperfor­ mances - ou “pequenos poemas vivos” - como um japonês tocando cuíca, um índio xavante dançando, um jogador de futebol balançando sua bandeira, uma índia procurando Macunaíma para “brincar”, uma procissão de carpideiras, um bumba-meu-boi lutando com uma caipora, um mestre-sala com sua porta-bandeira, um mendigo, um vigarista, mu­ lheres que viram estrelas. Ao todo, são 35 grupos de música, dança, teatro adulto e infantil e contadores de histó­ rias que, além da capital, viajarão por 65 cidades do interior. A programação no Sesc Be­ lenzinho (rua Álvaro Ramos, 991, Belenzinho, São Paulo, SP, telefones. (011) 6096-8143 e 292-7144, fax 291-2615) inclui ainda oficinas, visitas de escolas e sala de leitura com di­ ferentes edições de Macunaíma. No interior, os espetáculos serão apresentados sempre nas estações de trem. O privilégio de fugir a essa regra caberá à primeira cidade visitada pelo evento, Araraquara, que além das apresentações programadas, transmitirá on line, em 22 de abril, direto da Chácara Tio Pio, onde Mário de Andrade escreveu o romance. A programação para o interior inclui ain­ da as projeções do longa-metragem Macunaíma, de Joaquim Pedro de Andrade, da peça homônima dirigida por Antunes Filho, e de outros curtas brasileiros. Sempre nas paredes das estações ferroviárias. A exposição não terá nenhum documento original, exceção feita a algumas fotos con­ tando a vida de Mário de Andrade, que não merecem maior destaque no conjunto do even­ to. Não é uma exposição histórica, mas uma experiência sobre Brasil e brasilidade, com re­ ferências diretas a Macunaíma e a seu autor. O objetivo é emocionar mais do que instruir. Emoções a parte, críticas levantadas pelo escritor sobre questões como a maquinização do homem, a mercadorização do mundo e um suposto “caráter nacional perdedor” conti­ nuam vivas no espírito da exposição. Para saber mais, consulte a programação no Em Cartaz deste mês.

Esporte p ara todos Esteve em Atenas, G récia, participando da 5a A ssem bléia Geral da FISPT (Fede­ ração Internacional de Esporte para Todos), o D iretor Regional do Sesc de São Pau­ lo, D anilo Santos de M iranda. A Assem bléia, realizada entre 16 e 18 de abril, reu­ niu os m embros daquela entidade, da qual o D iretor do Sesc é V ice-Presidente para a A m érica do Sul.

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Bicicleta radical Quem não se lembra das indefectíveis rodinhas late­ rais das bicicletas, que impe­ dem a queda dos iniciantes a cada tentativa? E a glória de livrar-se delas, uma de cada vez? Porém, a evolução na trajetória de um ciclista não termina por aí. É no biketrial que ele desenvolve todo o equilíbrio em cima das duas rodas. Essa modalidade visa que o praticante transpo­ nha obstáculos naturais ou artificiais, no menor tempo possível, sem apoiar os pés ou qualquer outra parte do corpo. No Brasil, esse esporte vem se desenvolvendo rapida­ mente devido aos expressivos resultados que nossos competidores alcançaram em torneios internacionais. A fim de divulgar essa modalidade, o Sesc Piracicaba e o Sesc Itaquera promovem o Circuito Sesc de Biketrial em duas etapas: a primeira, na unidade do interior, em 24 e 25 de abril e, na capital, em 22 e 23 de maio. Em am­ bas estarão presentes os melhores atletas do país, inclusive com a participação de Cristiano M artins, vice-campeão norte-americano em 1998 e Eduardo Capivara, que ficou entre os dez primeiros no Campeonato M undial do Japão, no ano passado.

P résenta indígena Em comemoração ao Dia do índio, em 19 de abril e durante todo o mês, o Sesc Paraíso organizou eventos especiais que mostraram a riqueza e a influência da cultura indígena na nossa sociedade. Foram oficinas de artesanato, visitas monitoradas e novos roteiros temáti­ cos focados na questão da presença do gentio na cons­ trução de nossa história. Do dia 05 a 30 de abril houve a mostra de artesanato indígena guarani. Já as oficinas de entalhe em madeira e trançado foram conduzidas pelos próprios moradores da Área Indígena Guarani de Ribeirão Silveira, visitada no último dia 17, com passeios por trilhas e direito a banho de mar. O roteiro São Paulo das Missões, que fez parte das comemorações, ofereceu a chance para o público participar de uma oficina cultural sobre a relação entre os pré-colombianos e jesuítas. Foram organizados passeios para as antigas áreas das missões no Pátio do Colégio, no centro da cidade, e para a Aldeia de Carapicuíba, na Grande São Paulo. O destaque especial ficou para o roteiro São Paulo dos Guaranis, que visitou a aldeia indígena do Morro da Saudade, localizada no bairro de Parelheiros, ilustrada pela palestra do indigenista e escritor Orlando Villas Bôas.

Percussões no Brasil Esse é o nome do projeto a ser realizado no Sesc Vila Mariana entre 18 e 30 deste mês, em que a diversidade rítmica do país é mostrada em todas as suas possibilidades: dos tam­ bores indígenas aos atabaques negros do candomblé. A criatividade faz com que os mú­ sicos transformem lata, vidro, madeira, ou qualquer outro material, em batuque de sam­ ba, maracatu ou funk. O projeto tem como objetivo oferecer contato e aprendizado sobre a diversidade musical, além de promover o intercâmbio de experiências e estilos. A pro­ gramação inclui mostra fotográfica e de instrumentos, a Exposição Comunidade do Tambor e shows musicais dias 20 e 21 deste mês. As apresentações acontecem no teatro do Sesc Vila Mariana.

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DOSSIE Dia do desafio Pelo quinto ano consecutivo, o Sesc de São Paulo é o Centro Coordenador do Dia do Desafio para as Américas do Sul e Central. Idealizado originalmente pela ParticipAction, do Canadá, e pela Trim & Fitness International Sport for All Association (TAFTSA) da Alemanha, o Dia do Desafio (Challenge Day) visa estimular a prática de atividades físicas, fomentando o surgimento de novas lideranças e incentivando a integração de diferentes segmentos da comunidade em tomo de um objetivo. A estratégia é mobilizar as pessoas de duas cidades do mesmo porte para uma espécie de competição especial, cujo intuito primordial é a realização de uma atividade física de livre escolha por, pelo menos, 15 minutos contínuos. Todos podem participar, individualmente ou em grupo, pertencendo a qualquer faixa etária, pois o Dia do Desafio prescinde de grandes recursos financeiros e está baseado no compromisso social de toda a comunidade. O “desafio” de participar tem contagiado, ao longo dos anos, mais e mais cidades no Brasil e na América Latina. Em 1999, a atividade acontece no dia 26 deste mês. Os interessados em maiores deta­ lhes, visando a participação pes­ soal ou de grupos, podem procu­ rar o Centro Coordenador do Dia do Desafio para as Américas do Sul e Central pelos telefones 284-2691 e 284-2543. Fax 284-2891 e 284-2491. Pela Internet as informações podem ser obtidas no seguinte endereço: http://www.sescsp.com.br. E-mail - challengeday@sescsp.com.br.

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DOSSIÊ In terv en u es em megncidndes O arquiteto e designer holandês Joep van Lieshout foi o quinto convidado do ciclo Intervenções em Megacidades, realizado pelo Sesc e pela Arte/Cidade, dia 15 de abril, no Sesc Belenzinho. Ele projetou unidades móveis para moradia e demandas práticas da cidade com materiais industrializados e de baixo custo. Pôde-se olhar o trabalho como um conjunto de peças de resistência na luta pela sobrevivência. O ciclo Intervenções em Megacidades apresenta neste mês de maio o arquiteto Rem Koohlaas, no dia 05, também no Sesc Belenzinho, às 20h. Acompanhe os melhores momentos do debate com o público no site do Arte/Cidade e leia a cobertura completa na revista Sesc Online (www.sescsp.com.br).

Violência e sociedade O Sesc Taubaté realizou, entre 13 e 17 de abril, o ciclo Violência e Sociedade, com palestras e debates enfocando a Violência e Juventude, Violência e Cidadania e Violência, Meio Ambiente e Esportes. A questão da violência ganha cada vez mais espaço na mídia, reflexo da preocupação das pessoas, direta ou indiretamente atingidas em seu cotidiano. O Sesc visa a formação da cidadania e a melhoria da qualidade de vida e, preocupado com o avanço da violência, tem desenvolvido ações que questionam as causas e as saídas para o encaminhamento de possíveis soluções.

Festival dos m elhores film es de 98 Mesmo fechado para reforma, o CineSesc pro­ move a 26a edição do Festival dos Melhores Filmes do Ano - 1998, que acontece no Cine Vitrine (Rua Augusta, 2.530, tel. 853-7684) e está exibindo 25 longas-metragens lançados em circuito comercial e apontados pelo público e crítica como os melhores de 1998. Os filmes foram escolhidos por voto dire­ to. Receberam 652 votos, cada um com indicações para: melhor filme, diretor, ator e atriz (nacionais e estrangeiros). Além do público, críticos de cinema também votaram. Na abertura do evento, dia 19 de abril, no Cine Vitrine, os vencedores brasileiros re­ ceberam um troféu criado pelo artista plástico Emanoel Araújo. Para produção nacional tanto o público quanto a crítica escolheram Central do Brasil como Melhor Filme, Walter Salles, Melhor Diretor e Fernanda Montenegro como Melhor Atriz. O público conferiu a José Dumont o prêmio de Melhor Ator, pelo filme Kenoma, enquanto o voto da crítica foi de Marco Nanini em função de seu trabalho no filme Am or & Cia. As produções estrangeiras foram assim contempladas: voto do público para Melhor Filme - Festa de Família, Melhor Ator - Jack Nicholson (pelo filme Melhor Impossível), Melhor Atriz - Christina Ricci. Voto da crítica: Melhor filme - Carne Trêmula, Melhor Ator - Roberto Duvall (por O Apóstolo), Melhor Atriz - Judi Dench (por Sua Majestade Mrs. Brown). Já o polêmico diretor espanhol Pedro Almodóvar foi unanimidade de público e crítica como Melhor Diretor (pelo filme Carne Trêmula) Acompanhe no Em Cartaz a programação do Festival dos Melhores Filmes de 98, que teve início dia 20 de abril e prossegue até dia 13 deste mês.

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Guarani eletrônico A temporada de pocket opera do Sesc Ipiranga tem início neste mês com a apresentação do espetáculo Tupi tu és, do coreógrafo Ivaldo Bertazzo. Adaptada do romance O Guarani, a montagem retrata a paixão entre o índio Péri e Ceei. Esse modelo de encenação coloca todos os elementos de uma ópera de grande porte em espaços reduzidos. A música, composta pelo maestro Achille Picchi e por Vanderley Lucentini, arrisca ultrapassar a tradição, adicionando música eletrônica na encenação, que conta com 21 cidadãos-dançantes, além de onze integrantes da tribo indígena Gavião, de Rondônia. O cenário, desenvolvido por Edith Derdyk e Claudio Cretti, obedece o princípio da “consciência corporal”, criado pelo próprio coreógrafo. As apresentações acontecem nos dias 6 a 9 e 13 a 16, no teatro do Sesc Ipiranga, e também nos dias 18 e 19, no Teatro Municipal. Veja no Em Cartaz maiores detalhes sobre a encenação.

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José Saramago No dia 28 de abril, o Sesc Vila Mariana realizou uma palestra com o Prêmio Nobel de Literatura, José Saramago. O escritor português visitou a cidade e nos ofereceu a oportunidade de conhecer seu processo criativo, suas experiências na carreira e na vida pessoai. O público teve contato também com sua mais recente obra: Cadernos de Lanzarote, publicado pela Cia. das Letras. Lanzarote é nome de uma das ilhas do arquipélago das Canárias, local onde o escritor reside atualmente. José Saramago nasceu em 1922, na província de Ribatejo. Sua vinda ao Brasil mostra que o país está na rota dos grandes produtores literários.

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Campanha pela cidadania Está provocando grande impacto na popu­ lação paulistana a campanha comunitária promovida pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo nos principais meios de comunicação, a SOSp - Salve São Paulo. Através de outdoors, m ídia televisiva, radiofônica e anúncios nos principais jor­ nais, a campanha da FCESP visa despertar o cidadão para os problemas que a cidade vive, convidando-o para uma participação mais efetiva na sua solução. Ela vem em boa hora, buscando resgatar a auto-estima do paulistano, visivelmente em baixa nos últimos tempos em razão do estado de abandono e degradação em que se encontra a capital. Além dos buracos das ruas, do lixo a céu aberto e das pichações que tanto denigrem a imagem da cidade, São Paulo tem vivido nos últimos meses situações de verdadeira calamidade pública com as chuvas e enchentes de verão. Com apelos incisivos e cenas dramáticas, a campanha faz um chamamento geral para uma mobilização de todos para a melhoria da qualidade de vida urbana da maior metrópole do país. Não era sem tempo.

0 dia do trabalhador As comemorações do dia Io de Maio (Dia do Trabalho) no Sesc na capital e no interior têm atividades para todos os gostos. O grande objetivo é levar lazer aos trabalhado­ res. O Sesc Consolação realiza torneios e jogos de tênis de mesa, voleibol misto e dança. Já no Sesc Ipiranga, a grande atração é o Enduro a Pé, uma prova disputada por equipes de 3 a 6 pessoas com objetivo de caminhar por trilhas no campo ou na cidade. O Sesc Itaquera apresen­ ta uma exposição com fotos dos Trabalhadores da Terra, de Sebastião Salgado. O cuidado com o corpo é a tônica do Sesc Vila Mariana para o dia do trabalho, com as programações do Corpo & Saúde: Comunidade e dos Jogos e Recreação. No interior, as programações estão voltadas para o esporte. No Sesc Piraci­ caba, as atividades ficam por conta dos torneios de futsal masculino, vôlei masculino e feminino e bocha de mesa. O mesmo acontece nas unidades de Rio Preto, com um fes­ tival de esportes e recreações e, em São José dos Campos, com uma grande novidade: o Torneio Corujão, que atenderá principalmente os comerciários dos segmentos cujo ex­ pediente se encerra após às 22h. Já no Sesc Baum, a programação reúne atividades es­ portivas e culturais como a Copa Sesc de Beach Soccer e a animação musical do Gmpo Conexão. No Sesc Taubaté, o grande destaque são as palestras e debates sobre a violên­ cia nos esportes. Para finalizar, a unidade de São Carlos estende sua programação espe­ cial até o domingo, com muitas atrações para todas as idades.

Cena a b e rta O projeto Cena Aberta, do Sesc Santos, tem como objetivo oferecer a possibilidade de contato com diferentes técnicas teatrais. Todos os meses, os interessados têm oportunida­ de de participar de oficinas, workshops e palestras com profissionais de teatro. O projeto abre a possibilidade do conhecimento de cenografia, dramaturgia e oferece uma oficina de dois meses sobre a história do teatro, com leituras dramáticas em cada etapa. A primeira oficina, para iniciantes, aconteceu no mês de abril, ministrada pela atriz e diretora teatral Pamela Duncan, com o tema, Técnicas de Interpretação Teatral. Neste mês, o projeto traz um workshop de Teatro Nô, técnica japonesa, com Alice K. e tem a duração de quatro dias, sendo destinada a atores amadores e profissionais.

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DOSSIE Todos os cantos do mundo Começa dia 20, no Sesc Pompéia, o festival de música Todos os Cantos do Mundo. Como o próprio nome já diz, o evento reúne artistas e compositores de diversos países, que apresentam ao público paulistano o que há de melhor na música mundial. Os artistas serão divididos por regiões distintas. No evento, o público terá contato com produções africanas, árabes, asiáticas, européias, além do Oriente M édio, América do Sul e do Norte. Paralelamente às apresentações, o festival abrange, também, workshops com alguns dos participantes do evento. Alceu Valença, Paulo M oura, o americano Klezmatics e o bailarino espanhol Joaquim Ruiz são algumas das personalidades que transformam o Sesc Pompéia numa verdadeira aldeia global de sons. Acompanhe a programação detalhada no Em Cartaz deste mês.


INDICE T e c n o l o g ia

A nova unidade do Sesc não tem endereço físico. Estranho? Nem tanto. Descubra mais detalhes no endereço w w w .sescsp.com .br

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S A C ultura

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Orlando Villas Bôas fala sobre sua experiência no Xingu e a

O evento Janelas do Cotidiano leva a o centro d a cid ad e a poesia d e Manuel Bandeira, João Cabral d e M elo N eto e Carlos Drummond d e Andrade

C A P A

atual situação dos índios Emerson Luiz é artista plástico

Em Pauta A transmutação d a G rande São Paulo, com o surgimento d e vigoroso pólo de serviços, é tema d e discussão a e economistas, urbanistas e historiadores

F ic ç ã o

Silviano Santiago escreve sobre a sau d ad e d e uma relação a dois Neste fim d e século, comércio e serviços passam por uma verdadeira revolução que redefine o perfil d o setor terciário

Em C artaz

O s destaques d e maio são o evento C o ração dos Outros Saravá, M ário d e Andrade e o Dia d o Desafio, am bos realizados em várias unidades

H umor

W erner Schulz brinca com o dia-a-dia do circo

As ludotecas das unidades do Sesc auxiliam no desenvolvimento da criança e sã o um bom instrumento d e edu cação e cultura

PS Erivelto Busto G arcia escreve sobre o Sesc e a revolução por que passam o comércio e serviços


Orlando

Villas Fotos: Heloisa Ribeiro Mesquita

Bôas

O que leva os rapazes Orlando, Cláudio e Leonardo, todos com vinte e poucos anos a se em brenharem na mata no com eço da década de 1940? D ifícil a resposta. N em m esm o um dos protagonistas sabe identificar as razões exa­ tas. Aventura não é adequado. D esencanto tam bém não ser­ ve. Talvez fo s s e a prem onição de que algo extraordinário viesse a acontecer. Para os irm ãos Villas Bôas, a decisão de cinqüenta anos atrás rendeu o presente e o futuro. Foram quarenta anos de m ata e cerrado, enfurnados nos cantos m ais ignorados, livres do hom em civilizado (as fa m o sa s

No ano que vem completam-se 500 anos do descobrimento. Esse é um mo­ tivo para celebrar ou para lamentar? Para nós, brasileiros, é motivo de rego­ zijo porque ganhamos um continente. Para os índios foi uma infelicidade, por­ que os invasores não devolveram o que deveriam. Pelo menos é o que se espera­ va que fizessem. Manter o respeito: a le­ galização das áreas ocupadas por eles. Isso desapareceu na fumaça do tempo.

m anchas brancas dos m apas dem ográficos). Por causa da fam ília, o B rasil deixou de pender, com o m esa sem calço, p ara o Oriente. N o rastro dos irmãos, cidades fo ra m ergui­ das, riquezas descobertas, am igos conquistados e histórias desvendadas. Infelizm ente, a infâmia da ganância destruiu os prim eiros ideais e no lugar do progresso alastrou-se uma im piedosa destruição, que apesar dos esforços, nem os Vi­ llas B ôas conseguiram evitar. A seguir, o irm ão Orlando, em entrevista exclusiva, relata episódios de um Brasil p e r ­ dido e lam enta a situação atual dos índios.

mas é comida pelos pássaros, e a tercei­ ra chega ao céu e chama-se “iã katu” (a alma boa). O cerimonial é muito signi­ ficativo para o índio. Desse dia em dian­ te, nenhum índio pode reverenciar mais o morto porque ele não está mais mor­ to. Esse cerimonial é realizado apenas em memória do índio de linhagem ou daquele pelo qual eles nutriam um sen­ timento especial.

Como foi o seu retomo ao Xingu, na ocasião da morte do seu irmão?

O senhor não acha que o homem ci­ vilizado deveria conhecer mais a cultu­ ra do índio?

Quando meu irmão, Cláudio Villas Bôas faleceu, foi realizado no Xingu um cerimonial que se chama “kuarup”, que significa a ressurreição do morto. Aquele que morre, depois do “kuarup”, revive numa aldeia no céu (“umanô retam”). “Kua” quer dizer sol e “rup”, madeira. Ou seja, sol na madeira. Madeira que se transforma em gente e solta a alma do morto. A alma vai para o céu e fica lá. O índio crê em três almas. Uma fica no se­ pulcro, a segunda tenta chegar ao céu

Claro, mas acontece que a política do invasor foi totalmente inversa. Eles vi­ nham de uma Europa desgastada. Existia naquela época uma madeira na Ásia e na África que se chamava pau-brasil. A co­ queluche da Europa era essa madeira, por causa da tinta que dela se extraía. Imedia­ tamente, os invasores pensaram em exportá-la para a Europa, mas não estavam dispostos a pegar o machado e derrubar a madeira. Eles queriam que o índio fizesse isso. Esse foi o primeiro movimento de

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condenação do índio ao trabalho escravo. Mas ele não se prestou a isso. Por sua vez, embora bem intencionados, os pa­ dres jesuítas destruíram a cultura indíge­ na. A figura de um novo Deus surgia e o índio não podia conceber a nova idéia. Na história, houve duas violências: a escravizadora dos jesuítas e a dos bandeirantes, que pretendiam apresá-los para vendê-los em São Paulo. Uns destruíam fisicamen­ te e outros, culturalmente.

Qual era a intenção da Marcha do Oeste e da Expedição Roncador-Xingu, iniciada em 1943? Nós estávamos em plena Segunda Guerra. A tônica da guerra é a do espaço vital e o Presidente da República, Getúlio Vargas, era um sujeito do interior e queria conhecer o Brasil. Em uma das viagens que fez a Goiânia, sobrevoou a região do Âraguaia, voltando profundamente cho­ cado com o vazio que observara. O Brasil era um país de faixa litorânea. Assim, ele resolveu criar uma expedição para conhe­ cer a terra desocupada. É claro que ele não


esperava que essas expedições fossem po­ pularizar tudo, ele pretendia que abrissem caminho para o movimento de interiorização. A Expedição Roncador-Xingu ti­ nha por objetivo fazer um roteiro até as águas do rio Tapajós.

Como foi organizada a Ronca­ dor-Xingu? Ela foi criada como órgão de vanguar­ da da Fundação Brasil Central. A expedi­ ção começou a sentar base nas margens do Araguaia, em um lugar que se chama­ va Barra Goiana, hoje Aragarças. Do ou­ tro lado do rio já era Mato Grosso, uma vila que se chamava Barra Cuiabana, hoje Barra do Garça. O interior era des­ conhecido. Foi uma surpresa quando, da base do rio das Mortes, começamos a en­ xergar colunas de fumaça. Ninguém sa­ bia o que era aquilo. Num sobrevôo, o chefe da expedição reconheceu uma série de aldeias: eram os índios xavantes, os mais bravos daquela época. Para cumprir o trajeto, a expedição teria de passar o Roncador, o coração da aldeia. Precisáva­ mos de mais trabalhadores. Encontramos essa gente nos garimpos, os chamados “homens sem-lei” do Brasil central. Con­ tratamos dezesseis homens. O Exército forneceu armas e munição. Cada traba­ lhador acostumado a matar recebia um mosquetão com cinqüenta tiros. Havia um receio muito grande de que no conta­ to com os índios houvesse alguma esca­ ramuça. Mas em toda a campanha não foi dado um só tiro. Nós fizemos a atração dos xavantes apenas onze meses depois de chegarmos na mata. Durante esse pe­ ríodo, fomos atacados dezoito vezes. O índio foi um acidente na marcha da expe­ dição. Nós não esperávamos encontrá-lo. A nossa função era cortar o Araguaia/rio das Mortes, rio das Mortes/Kuluene, Kuluene/Xingu, Xingu/Terra do Cachimbo e de lá para Tapajós.

E como era o contato com os índios? Cada um falava a sua língua e eu o por­ tuguês. Fui aprendendo umas coisinhas,

mas nós tínhamos doze línguas diferen­ tes. Eu cheguei a falar muito bem umas quatro ou cinco.

Como o senhor e seus irmãos se inte­ graram à expedição? Nós procuramos o chefe da expedição para seguir com a Roncador-Xingu. Mas ele nos informou que não contratariam gente da cidade, apenas sertanejos. Eles se referiam a eles como “os analfabetos”. Como não fomos contratados, saímos da­ qui e rumamos para Goiás Velho, na ten­ tativa de encontrar a expedição em Barra Goiana. De lá, caminhamos até o rio Ara­ guaia, 170 quilômetros. Compramos uma canoa e remamos 52 léguas (cerca de 300 quilômetros) rio acima em dezoi­ to dias. Quando encontramos a expedi­ ção, nos fingimos de sertanejos para po­ dermos trabalhar. Eu fui auxiliar de pe­ dreiro, Cláudio e Leonardo foram traba­ lhar na enxada. Até que um dia nós fo­ mos descobertos como alfabetizados. Tomei-me secretário da base; o Cláudio, chefe do pessoal e Leonardo, chefe do almoxarifado. Em 1946, o chefe da expedi­ ção voltou para o Exército e eu assumi o lugar dele. Aí nós tocamos a expedição até o fim.

E de onde vem esse espírito aventureiro? Não é aventureiro. Nós morávamos em São Paulo, mas nascemos em Botucatu. E São Paulo sempre foi uma cida­ de hostil para quem chega. Quando nós perdemos nossos pais um logo após o outro, resolvemos voltar para o sertão. Então, voltamos para o interior do Bra­ sil. Mas seria ingrato se voltássemos pela Sorocabana em direção a Botucatu. O destino tinha que ser outro. E quando estávamos com isso na cabeça, Getúlio criou a expedição.

Qual foi o saldo dessa expedição? Da nossa caminhada nasceram cinqüenta cidades. Outra coisa, só na Ser­ ra do Roncador há sessenta ou setenta fazendas-modelo. E o Brasil se expandiu

para o interior. De Uberlândia para o Ara­ guaia, expandiu-se para cima. As antigas I Barra Cuiabana e Goiana hoje são duas grandes cidades, Barra do Garça e Ara- j garças. Só na Serra do Roncador há mais ou menos 25 cidades. Do rio das Mortes até a mata do Iguarapú há cerca de vinte j cidades, tudo no asfalto.

Esse movimento rumo ao Oeste não foi prejudicial ao índio? Não, porque eles foram se acomodan­ do em outras áreas. No Xingu, nós cria­ mos um parque. Hoje, dezoito nações vi­ vem no Parque Nacional do Xingu. É in­ tocado. Nós dissemos a eles que o estra­ nho que pisar ali, eles podem expulsar. Se eles não saírem, podem atacar. Já morreu muita gente.

Mas, e a questão ambiental? As áreas foram violentadas. Nas fazen­ das à margem do rio Kuluene não têm mais árvore, arrancaram tudo. Fizeram pastagem para boi, mas se você passar por lá não vê nenhum. A civilização é uma coisa terrível.

Isso foi, então, um desvirtuamento da intenção original da expedição? Claro. Na área compreendida entre o rio Kuluene e Brasília não há mais mata, derrubaram tudo. Até o rio Araguaia e de lá até o Xingu também toda a mata está derrubada. Enquanto nós estávamos lá, não deixamos acontecer nada. Fazíamos um grande movimento. Brigamos com o govemo do Mato Grosso, de Goiás, bri­ gamos com todo o mundo. Mandaram matar pessoas. Quando nós fizemos o Parque Nacional do Xingu, havia muita gente mandada de Mato Grosso e Goiás para nos matar.

Hoje em dia, algumas populações indígenas, principalmente na Amazô­ nia, vivem em áreas com uma biodi­ versidade imensa. Por outro lado, elas têm o domínio inato das plantas da região, dos minerais etc., o que inte­ ressa muito ao mundo civilizado. Como pode se resolver o paradoxo da

f i


pobreza dos índios que vivem em re­ giões tão ricas?

mo jeito, significa o fim dele como povo. É inexorável que isso aconteça.

Quando o índio é de cultura pura, ele sobrevive. Ele não conhece nem a fome, nem o crime. Você não vê um índio mor­ rer de fome. Não existe índio magro. ín­ dio tem previsão. É uma sociedade que nós dá uma lição fantástica de comporta­ mento. Coisas que nós nunca tivemos e nunca poderemos ter. Equilíbrio social. Dois índios de aldeias e línguas diferen­ tes conversam sem se hostilizar. É claro que existem conflitos entre aldeias no processo de acomodação. Mas antipatia, discordância do ponto de vista ou com­ portamento não são motivos de confron­ to. Eu nunca vi uma mãe puxar a orelha da filhinha e nem um pai dar um croque na cabeça do filho. Para os índios, a criança é a dona do mundo. Ninguém diz a palavra “não” para ela. O índio é inte­ grado à natureza como se ele fosse parte dela. Uma vez, eu estava tomando banho em um rio de 800 metros de largura e ti­ nha um menino de uns 5 anos junto. De repente, ele saiu da água e foi fazer xixi fora. Eu perguntei por que ele não fez xixi na água. Ele me respondeu que não podia, pois o rio é sagrado e não pode ser maculado. O filho é suprema aquisição. A criança cresce vendo o que o pai faz e o que ele não faz. Nós não conhecemos o índio ainda. Quando o Brasil foi desco­ berto, existiam 5 milhões deles. Hoje nós temos 300 mil. Pagou-se o tributo de um milhão de índios por século! E, hoje, os chamamos de selvagens?! Desvirtuamos o índio. Antigamente, nós os enroláva­ mos dando um machado para ele roubar pau-brasil. Ou, senão, fazendo-os cami­ nhar atrás de ouro e diamante. Hoje, ex­ ploram o índio através de sua cultura. É o caso do turismo. A minha luta agora é para colocar os turistas para fora! Da mesma forma que antes, estamos ga­ nhando dinheiro à custa dele. Não com a enxada ou o machado, mas destruindo a sua cultura. E o índio, como toda criatu­ ra, é ambicioso. Se ele ganhar um auto­ móvel, gostará. Quem não gostaria? Para ele, o mundo civilizado oferece coisas formidáveis.

E o que fazer com esses índios que já tomaram contato com a cultura dos brancos e que já estão de certa forma aculturados? Seja aculturado ou não, o encargo dis­ so é da Fundação Nacional do índio, porque ele é um tutelado do Estado e, conforme a Constituição de 1988, a União tem que zelar pela terra ocupada, pela cultura e pela integridade física do índio. A qualidade da tutela depende do grau de sensibili­ dade do ministro. O Ministro da Justiça (responsável pela Funai), por exem­ plo, foi ao cerimo­ nial do Cláudio e me confessou que nunca pensou que o índio fosse aquilo que estava vendo. Lá, havia mais ou menos dois mil ín­ dios e o ministro perguntou se eles ti­ nham ensaiado para o cerimonial. Nin­ guém ensaia nada. São tribos que fa­ lam seis línguas diferentes. “Isso é cultu­ ra, uma só cultura”, eu disse a ele. Acho que ele pensava que o índio ficava apenas correndo e matando as pessoas. O que ele estava imaginando era exatamente o que o português imaginava.

Por que tanto desconhecimento de uma cultura que, pelo menos geografi­ camente, sempre esteve tão próxima?

Então, essa história de desenvol­ vimento sustentado não é assim tão honesta?

Porque essa é uma tarefa que se dele­ gava ao antropólogo. E ele é um sujeito que pretende estudar a cultura indígena, mas quer apenas defender sua tese. Se ele fizer uma tese sobre alimentação, vai lá e pergunta o que se come ou se deixa de comer, como é o cozimento etc. Mas para o íntimo da cultura do ín­ dio, para suas reivindicações, ninguém dá importância. Estamos dando os pri­ meiros passos rumo ao desaparecimen­ to dele sem conhecê-lo.

Não. Com a inferência do homem branco, o índio tem que abandonar sua cultura para poder se beneficiar. Do mes­

O que fazer quando há interpolação entre a cultura do branco e a do índio? No caso de Paulinho Paiakan, por

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Aragarças, o c o m e ç o da e x p e d iç ã o 2 - Serra d o R on cador (coração d a s ald eia s xa va n tes) e o rio d a s M o rtes 3 - N a scen te d o Rio 4 - Serra d o Cachim bo 5 - Foz d o X ingu

exemplo, as medidas foram corretas? Não. Ele deveria ter sido julgado pelo tribunal dos índios. A Funai é que teria de conduzir isso. Ele era um índio tribalizado, apesar de já viver como um civiliza­ do. Mas, no caso de invasão de terras in­ dígenas no Xingu, os índios matavam o sujeito a faca. Mataram um soldado da FAB que tentou abusar de uma índia. Foi uma grande confusão.

Como foi a reconstrução da al­ deia Iaualapiti? Nessa aldeia, cujo chefe chamava-se Aritana e era cego, todos eram jovens. Quando ele morreu, as outras aldeias do Xingu avançaram sobre eles e levaram os índios, acabando com a aldeia Iaualapiti. Nós soubemos dessa história através de um índio chamado Kanatu, que morava com os kuicurus. Então, eu e o Cláudio corremos aldeia por aldeia, conversamos com os sobreviventes e recolhemos 24 iaualapitis em uma aldeia própria, perto do nosso acampamento. ■


servie No início do economia de mercado, o comércio era a principal atividade de serviço. Hoje em dia, os dois setores se equivalem e se torna impossível separá-los. Enquanto a atividade comercial se aproxima cada vez mais da prestação de serviços, os serviços se apropriam das características típicas do comércio, ou seja, ambas trazem embutido o conceito primordial de troca este final de século, o comércio e os ser­ viços passam por uma verdadeira revo­ lução, fundada não só nas inovações tec­ nológicas, mas também na mudança do perfil do consumidor, mais exigente na qualida­ de e nas suas preferências. A segmentação do mercado e a extrema especialização podem dar a entender que comércio e serviços sejam muito diferentes entre si. Nada menos verdadeiro. Cada vez mais o comércio transforma-se em prestação de serviços e os serviços, em atividade tipica­ mente comercial e empresarial. Tome-se a Inter­ net como exemplo. Ao procurar um produto, buscam-se os sites mais cativantes, que oferecem os melhores serviços complementares. Ora, como desvincular esse processo da solicitude fa­ miliar do merceeiro de décadas passadas? Da­ quele senhor prestativo, de caneta atrás da ore­ lha, que aliviava o peso da caderneta no fim do mês? Impossível.

N C ada

vez m a is , o

co m ér c io T R A N S F O R M A -S E EM PR E ST A Ç Ã O DE S E R V IÇ O S E O S S E R V IÇ O S , EM ATIVIDADE TIPICAM ENTE CO M ERCIAL E EM PR ESA R IA L

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Na máxima popular “o freguês sempre tem ra­ zão” está escondida a essência da atividade co­ mercial e de serviços. A justeza do bom negócio é a maior recompensa para quem vende e para quem compra, seja uma mercadoria, um corte de cabelo, um aluguel de smoking, um atendimento médico, um espetáculo teatral ou ainda o aluguel de uma quadra de tênis. Nem mesmo o turbilhão dos novos tempos consegue demover um concei­ to tão arraigado. A essência da prática do comér­ cio permanece, mas as formas de compra e ven­ da mudaram. Se, por um lado, a atividade comer­ cial evoluiu pari passu com as novas necessida­ des da população, do outro, ela sempre manteve sua essência intacta, da qual faz parte a prestação de serviços. Surgiram outras oportunidades de comércio e de serviços por conta da moderniza­ ção: quem pensaria, há quinze anos, em entrar em uma locadora e levar para casa, alugado, um filme de Fellini? Impensável. Ou quem pensaria

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Arquivo Mappin

" H is t o r ic a m e n t e , no

INÍCIO

D A E C O N O M IA DE M ERCADO, A ATIVIDADE C O M ER C IA L ER A A PRINCIPAL ATIVIDADE DE S E R V IÇ O S " Paul S in g e r

em ligar para um a em presa es­ pecializada em turism o rural? M esmo a locação de autom óveis d is s e m i n o u - s e com vigor nas úl­ tim as décadas: alugar um auto­ móvel em São Paulo e deixá-lo em Fortaleza isso não era pos­ sível nos anos de 1960. A gora é. Nota-se aí uma adaptação do comércio para oferecer mais serviços que facilitem a vida do consumidor. No entanto, essa postura sempre existiu - o que mudou foi apenas a percepção dessa oferta. Nos bairros mais populares é fácil perceber esse conceito. Como antigamente, as lojas do pequeno comércio dividem paredes com os prestadores de serviços. Nos logradouros, a qui­ tanda é vizinha do açougue, que é vizinho do barbeiro. Ao consumidor não faz diferença se um vende legumes, frutas, couro, refeições, car­ ne e o outro sua habilidade em cortar, costurar, arrumar, consertar, escriturar livros de contabi­ lidade. No fundo, eles compartilham de uma raiz comum: existem para suprir uma necessi­ dade. Não é à toa que nas “ruas e bairros de co­ mércio”, sempre bem caracterizados (em São Paulo, o Itaim Bibi e o Bom Retiro; as ruas San­ ta Ifigênia, 25 de M arço, 12 de Outubro, Teodo­ ra Sampaio etc.), o espaço é ocupado pelo co­ mércio e prestadores de serviços, sem distinção, num parentesco amistoso e complementar. U m a l o n g a h is t ó r ia

O comércio e os serviços sempre fizeram parte do dia-a-dia da cidade. Hoje, muita coisa mudou, mas ainda restam algumas casas tradicionais (à direita). Acima, o centro da cidade na década d e 79 2 0

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Ao longo dos anos, o que mudou foram as for­ mas de compra e venda, além dos valores agre­ gados às transações. Detrás do velho balcão sur­ giram o computador, o financiamento e a entre­ ga em domicílio. Por trás dessa evolução, a necessidade de agra­ dar ao consumidor, na forma de atendimento personalizado, na facilidade para parcelar os pre­ ços das mercadorias, na entrega em domicílio, na conversa com o vendedor que conhece os gostos e preferências do comprador. A isso se somam, nas últimas décadas, as tecnologias de conheci­ mento, como marketing, marketing direto e pu­ blicidade, ou tecnologias de comunicação, como Internet. Até atingir o estágio atual - da virtuali­ dade - , quando as compras podem ser feitas por telefone ou por computador (na verdade um

novo serviço), o caminho percorrido foi enorme. Dos antigos mascates do começo do século, pas­ sando pelo empório até os shopping centers inaugurados nos anos de 1960, as inovações fo­ ram constantes. O primeiro salto deu-se com o surgimento das lojas de departamento, que alte­ raram o padrão comercial da São Paulo dos anos de 1920 (o Mappin, uma das mais emblemáticas casas de comércio, foi fundado em 1919) quan­ do, além das simples compras, a elite paulistana desfrutava momentos de lazer nos salões de chá e de beleza, disponíveis para os fregueses. Em meados da década de 1940, após o fim da guerra, o processo de industrialização, que até então engatinhava, ganhou vigor com a política de substituição das importações implementada pelo governo. Com o comércio bem estabelecido e cada vez mais produtivo e sofisticado, as em­ presas se expandiram, contratando mais e diver­ sificando as áreas de atuação. Um dos sinais do novo tempo foi a inaugura­ ção do primeiro supermercado paulistano. Em 24 de agosto de 1953, o Sirva-se aposen­ tou as antigas gôndolas e vitrines, e no lugar se­ duziu os clientes com produtos expostos à altura das mãos. A ausência do intermediário entre o desejo e a compra agradou ao público. A estréia do supermercado rivalizou com as lo­ jas de departamento, que imperavam até então. Associando uma nova rede de serviços, o novo sistema self-service ampliou as possibilidades de atendimento e, consequentemente, a dinâmica do trabalho. Conforme explicação do economista e professor Paul Singer, esse setor da economia co­ nheceu pleno desenvolvimento apenas no século 20: “Historicamente, no início da economia de mercado, a atividade comercial era a principal atividade de serviços. Os outros não eram mercantilizados. No século 18, por exemplo, os mé­ dicos não podiam cobrar. Havia uma proibição legal e moral à mercantilização da medicina. A profissão liberal significava a liberdade de não precisar cobrar pelos serviços. No século 19, tais práticas passaram a ser profissionalizadas”.

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M a is m u d a n ç a s

ntagem sobre fotos do

Com mais d e 100 anos, a Casa Fretin (abaixo) é um exemplo da evolução: a compra e venda caminhando lado a lado com os serviços. À direita, foto d e um moderno supermercado: evolução no padrão de consumo.

Na década de 1950, a atividade comercial mais inovadora é o “pegue e pague” do supermercado. Porém, a evolução é incessante: o govemo JK lança mão de um grande otimismo, a industriali­ zação maciça, a construção de Brasília, as fábri­ cas multinacionais de automóveis no futuro ABC paulista, o surgimento de um trabalhador modemo: o operário tecnicamente mais capaci­ tado. O crescimento urbano provoca forte aden­ samento populacional. São Paulo, desde então, é a maior metrópole do país. Essa nova realidade toma mais intrincadas as relações sociais e co­ merciais, exigindo que os serviços e o comércio se adaptem ao crescimento populacional e à dis­ paridade econômica que se acentua cada vez mais. A concorrência reflete a estratégia de in­ crementar a qualidade de produtos e a excelência de serviços para conquistar novos clientes. Como decorrência, houve investimento em tec­ nologia, aperfeiçoamento de recursos humanos, gerenciamento modemo na área de produtos e mercadologia etc. De novo, a máxima “o cliente sempre tem razão” era perseguida como guia e prumo da revolução econômica com reflexos no comércio. Hoje, uma empresa como a CocaCola tem como meta deixar em quase um milhão de pontos do Brasil o refrigerante gelado para que seja consumido por seu cliente. É mais uma sofisticação na venda do produto. Do supermercado para o shopping center foi um pulo. Em 1966, foi inaugurado o Shopping Iguatemi, primeiro da cidade, que em um amplo espaço facilitava a vida do consumidor e, à ma­ neira das “ruas de comér­ cio”, colocava vis-a-vis lo­ jas que ofereciam produtos e outras que forneciam ha­ bilidades. Nesses novos ambientes sofisticados, planejados unicamente para bem-servir o público, a unicidade entre comércio e serviços se firma. Além da compra e venda, o fre­ guês conta com um com­ pleto programa de lazer nos restaurantes, cinemas, parques temáticos etc. E estacionamentos seguros e cobertos. Mais recente­ mente, esse modelo de praticidade multiplicou-se através da popularização dos shoppings e do surgi­ mento das lojas de conve­ niência que funcionam 24 horas. Atualmente, o con­

ceito evoluiu e já existem shoppings temáticos que abrangem setores específicos da economia (móveis, material de construção, roupas). Nesses novos empreendimentos, a compra e venda baseia-se em um novo modelo de marketing e pes­ quisa que identifica, através de técnicas científi­ cas, os anseios do público. A partir da análise sis­ temática dos hábitos do consumidor, produtos são lançados. Porém, mesmo em tempos antigos, o comér­ cio já atuava sob os auspícios do múltiplo aten­ dimento. As óticas, farmácias de manipulação, relojoarias e alfaiates já traziam arraigados o conceito de serviços (aviamento, preparação e conserto) e a venda final do produto {ver o caso das Casas Fretin, no box). Liquidações, crediários, saldos e outros atrati­ vos mantiveram o comércio fervilhando. “Em certo momento, a Ducal abriu uma linha de cre­ diário sem nenhuma exigência. É impressionan­

te, o brasileiro vai às compras sem carteira de trabalho assinada, sem dinheiro no bolso, sem emprego, sem conta no banco e sem talão de cheque. Ele chega na loja e fala: ‘Quero com­ prar’. Nós vendemos e ele paga. Graças a isso, o comércio cresceu e o Brasil se tomou a oitava economia do mundo”, recorda Krikor Tcherkesian, proprietário de uma loja de modas, em ci­ tação no livro Memórias do Comércio. Ainda na década de 1950, outra estratégia de venda de bens e serviços toma-se ferramenta fundamental: as técnicas de propaganda. Apesar de muito antiga, a publicidade (leia no box) pas­ sou a ser mais difundida e efetiva quando os apa­ relhos de televisão ganharam mercado. Ninguém pode discordar que o publicitário presta um serviço vinculado à atividade comer­ cial. De acordo com Luiz Piratininga, presiden­ te da agência de publicidade ADAG e vice-pre­ sidente do Conar (Conselho Nacional de AutoRegulamentação Publicitária), há quarenta anos no ramo: “O profissional da propaganda exerce


Arquivo Mappin

"Admira!

" O PR O F IS SIO N A L D A PR O P A G A N D A EXERCE D U A S funçõ es

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COM ERC IA N TE E U M P R E ST A D O R DE S E R V IÇ O S " Luiz P ir a tin in g a

As lojas de departamento marcaram um grande salto na prática comercial na década de 19 2 0 . O Mappin (à direita), fundado em 7979, ainda é uma das lojas mais tradicionais de São Paulo

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duas funções: ele é um comerciante e um presta­ dor de serviços. Afinal, hoje o comerciante é um profissional de marketing na área específica em que atua. O publicitário tem que ser um homem de marketing também. Ele tem que entender muito do consumidor e do mercado em que atua. Assim, ele cumpre uma dupla função: ser um ho­ mem de marketing, portanto, um comerciante e, ao mesmo tempo, um publicitário”. Da mesma forma que o profissional da propa­ ganda, em tempos atuais, outra gama de serviços mantém sua unidade indissociável com o comér­ cio. Mesmo as profissões liberais, referidas ante­ riormente por Paul Singer, possuem ainda um cunho mercantil muito forte, como atesta o advo­ gado comercial, professor e autor de vários livros referenciais sobre o setor, Glézio Rocha: “Os profissionais regulamentados, como médicos e advogados, têm interesse em afastar a si próprios da idéia pura da compra e venda, das trocas dire­ tas comerciais. Mas não há muita diferença: os serviços carregam a idéia de troca. A dificuldade em conceituar essas atividades como sendo co­ mércio deve-se ao preconceito. O comércio é no­ bilíssimo. A idéia de comércio está arraigada na sociedade e ela exige a interdependência plena entre as atividades”.

E

AGORA?

A “exigência do m ercado”, se analisarm os bem , é a tradução inequívoca da satisfação do freguês, proferida em termos mais refinados e atuais. E esse mote abstrato que im pulsiona o desenvolvimento de todo o setor terciário. A lem brança de com o se fazia com ércio an­ tigamente, na m em ória dos mais velhos, vem como uma coceira agradável, forçando um suspiro do passado: “Ah, era assim m esm o” . Se de um lado recordar aquele tempo distan­ te, quando São Paulo era mais hum ana e aconchegante, reconstrói a vida da própria ci­ dade e de seus habitantes, de outro faz pensar nas mudanças que ocorrem sem nenhum avi­ so. U ma evolução velocíssim a que transfor­ mou o bonde vagaroso, porém cadenciado, em um trem de metrô eficiente e impessoal. No entanto, a essência que tangeu o cresci­ mento paulistano desde o com eço do século pouco se alterou nos dias de hoje. A tualm en­ te, o mundo vive a explosão da instantaneidade e, por isso, os fenôm enos parecem mais fe­ bris. Porém, o motor do crescimento e a cora­ gem de estar à frente do próprio tempo sem­ pre inspiraram a paulicéia. O mesmo sucedeu com o com ércio e os serviços. Recentem ente, assistiu-se a inform ática de­ terminar novos rumos dos negócios. Com o passar do tempo, era possível esperar as com ­

pras do dia em casa. Hoje, a sofisticação pa­ rece ter atingido o auge. Caso deseje, uma dona de casa, que trabalha fora e por isso tem seu tempo esprem ido, pode muito bem aces­ sar na Internet sites de supermercados, reali­ zar suas com pras da semana ou mês, recebendo-as em casa. D aí que, na atualidade trazida pela alta tecnologia, produtos não são mais palpáveis e não se identifica o vendedor como antigam ente. O objeto da com pra e venda tor­ nou-se virtual. C am inha-se para o que, na lin­ guagem da inform ática, batizou-se com o “custom ização”, ou seja, ao se entrar em uma home p a g e, ela o saudará pelo nome, colocan­ do à vista, na tela, apenas produtos que lhe in­ teressem . Sem perda de tempo, bastando ape­ nas clicar na oferta mais adequada. Ocorre as­ sim uma volta no tempo: se antes, o balconis­ ta conhecia pelo nome todos os seus clientes, depois de enveredar pela im pessoalidade das grandes lojas, a tecnologia retorna à indivi­ dualização do gosto do comprador. Mudou a forma, mas manteve-se o conteúdo. A pesar das transform ações im pressionan­ tes, ainda somos capazes de reconhecer o advogado, o m édico, o gari, o barbeiro, o professor. No m esm o sentido, nos são afei­ tos o publicitário, o atendente de telem arke­ ting, a consultora do cartão de crédito, o analista de sistem as, o program ador de p ági­ nas para Internet. M as, e neste exato instan­ te? Quem garante que não brote outra profis­ são, saída das entranhas da tecnologia cada vez m ais cibernética? M esmo entre os serviços tradicionais, a tec­ nologia propiciou uma enorm e evolução. Basta se pensar nas práticas médicas e odontológicas. Ouvindo as histórias dos mais ve­ lhos, o consultório do dentista aparecia como a verdadeira ante-sala do inferno: brocas es­ candalosam ente grandes movidas por motor manual. Em comparação, os tratamentos mo­ dernos são um bálsamo e não param de evo­

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O Sesc ofende o empregado do comércio e dos serviços desde 1946. Acimo e na página seguinte, a atuação do Sesc para o bem-estar desses trabalhadores

luir, como no emprego do laser, por exemplo, que elim ina por com ple­ to a necessidade do mo­ tor. Os avanços na área da medicina, com a nova concepção de eq u ip a­ mentos cirúrgicos e o de­ senvolvimento de novas drogas, debelam doen­ ças, incuráveis em outros tempos, além de reduzir a dor e o período de con­ valescença. Em outros setores ocorre o mesmo. Serviços florescem to­ dos os dias em decorrên­ cia da dem anda das necessidades da vida m o­ derna. Principalm ente em uma cidade como São Paulo, torna-se um exercício instigante acom panhar os vários exemplos. Quem im a­ ginaria um dia poder alugar um escritório vir­ tual? Pois é, esse ato tornou-se comum. Ao chegar em São Paulo, o executivo atarefado, se desejar, tem à disposição, durante um dia, toda a infra-estrutura necessária para realizar seu trabalho: salas, telefones, secretárias, boys, computadores. As academias de ginástica são outro em ­ preendim ento em blem ático. Elas se espalha­ ram pelos bairros. Antes, resum iam -se a al­ guns aparelhos e cursos. Agora, ficam abertas 24 horas e oferecem aulas de dança, acom pa­ nham ento nutricional e personal trainer. Todos esses serviços originaram -se das ne­ cessidades do consumidor. Como no caso de um sujeito solteiro: ele mora sozinho há al­ guns anos, necessita providenciar o asseio do apartamento e, pelo menos, um m ínimo de provisões alimentícias. M as em uma determ i­ nada hora, o serviço entra noite adentro, o tempo livre dim inui, e quem cuida da casa? Para essa situação, criou-se um sistem a inédi­ to: o condom ínio, além de alugar o imóvel,

O empório do passado era a única alternativa de comércio

passa a oferecer serviços de quarto, secretá­ ria, lavanderia e comida, a qualquer hora. As atividades citadas, como muitas outras, trazem na origem o conceito de troca. Desse modo, os serviços mais modernos e inusitados carregam no âmago o espírito do comércio. O ex-m inistro do Trabalho e atual Secretá­ rio do Trabalho e das Relações de Emprego do Estado de São Paulo, o econom ista e so­ ciólogo Walter Barelli, também fundador do Dieese, concorda com essa tese: “As ativida­ des do terciário constituem -se um grande agrupam ento que evoluiu para o detalham en­ to dessa unidade. Na verdade, todos os fato­ res englobados nesse processo fazem parte do mesmo conjunto. Tudo o que diz respeito à circulação de mercadorias tem cunho mer­ cantil e essa raiz com ercial. A circulação de m ercadorias é uma atividade econôm ica que transform a essas atividades em um mesmo gênero. Os serviços estão vinculados a esse processo de circulação de mercadorias. Os serviços são uma espécie de atividade inseri­ da em um gênero maior, que é a circulação de mercadorias ou a troca mercantil. A educa­ ção, por exemplo, quando cobrada, torna-se um com ércio. Não existe m ercadoria física. O produto está na saliva do professor”. P a r a o b e m -e st a r d o s TRABALHADORES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS

Em 1946, a fim de cuidar do bem -estar do trabalhador do com ércio e dos serviços, foi criado o Sesc. De lá para cá foram mais de cinqüenta anos de atuação em prol do comerciário e de toda a comunidade. Sempre atento às transform ações socioeconômicas, a entida­ de vem am pliando sem cessar o rol de benefi­ ciários. Aos trabalhadores do setor tradicio­ nal, foi incorporado um contingente enorme que trabalha em áreas recentíssim as, como inform ática e processam ento de dados. Como exemplo, a Tec Ban, que im prime no próprio

vários serviços são agregados ao ato de compra e venda, como é o caso do supermercado

A entrega em domicílio, o 4 crediário e as técnicas de publicidade e marketing se j tornaram elementos essenciais

!


"O S

S E R V IÇ O S

C A R R E G A M A IDÉIA DE T R O C A .

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DIFIC U LD A D E EM C O N C E IT U A R E S S A S A TIV ID A D E S C O M O S E N D O C O M É R C IO D E V E -S E A O P R E C O N C E IT O . O C O M É R C IO É N O B IL ÍS S IM O .

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IDÉIA DE C O M É R C IO E S T Á A R R A IG A D A N A S O C IE D A D E E ELA EXIG E A IN T E R D E P E N D Ê N C IA PL E N A ENTRE A S A T IV ID A D E S " G l é z io R o c h a

nom e o conceito de m o­ dernidade: te cn o lo g ia b ancária. O u seja, ela existe para dar suporte a um serviço principal. E m esm o p articip an d o de um ram o tão novo da eco­ nom ia, os em pregados da Tec Ban sem pre contaram com os serviços do Sesc. O técnico de processa­ m ento e suporte operacio­ nal, M aurício Ribeiro C a­ valcante, 34 anos, é fre­ qüentador assíduo há cinco anos. Nas horas de lazer, ele utiliza as salas de ginástica do Sesc C onsolação para desanuviar do trabalho e m anter a saúde em dia. Já seu colega Eduardo Castelo B ranco Teixeira, 30 anos, visitou o Sesc pela prim eira vez há três anos. A ssim com o M aurício, vai ao Sesc C onsola­ ção em busca de atividades físicas, mas ain­ da encontra tem po para usufruir da progra­ m ação cultural do Sesc Pom péia. Aos dom in­ gos, costum a ir à uni­ dade de Itaquera “para espairecer”, diz. A partir da d inam iza­ ção dos negócios e do aum ento das tra n sa ­ ções, as em presas ad­ m inistradoras de cartão de créd ito tiveram grande desenvolvim en­ to nos últim os anos. Os funcionários dessas fir­ m as, ev id en tem en te , tam bém recebem aten­ dim ento da instituição. C om o com prova o caso das com erciárias R oseli C ustódio e C ristiane Schork, analistas de sistem a da C redicard. A m bas freqüentam o Sesc há oito anos e participam de diversas program ações na área

[Na década de I 960, com a vauguração do primeiro shopping center, houve uma evolução significativa no comércio e nos serviços

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0 triângulo

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No começo do século, o comércio, aliás toda a vida pública paulistana, estava circunscrito na região central, mais pre­ cisam ente no que se denom inava Triângulo (foto). Era no espaço delimitado pelas ruas São Bento, XV de Novembro e Direita que se encon­ travam as casas mais refinadas: confeitarias, lojas de roupas, empórios e mercearias. Pre­ cisamente no número 10 da rua São Bento, um descendente de imigrantes franceses, diplomado como relojoeiro na École d ’Hor­ logerie de Paris, monta uma relojoaria. Era o início das Casas Fretin. Hoje, mais de um século depois, a loja resiste ao tempo, insta­ lada desde 1924 na esquina da XV de Novembro com a rua da Quitanda, sob a gerência de Jean Louis Fretin. A ex-relojoaria se expandiu e atualmente vende pro­ dutos óticos, ortopédicos e médicos.

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cultural e esportiva. C ristiane, inclusive, não p articipa apenas da vanguarda tecnológica. A lém de nadar nas piscinas do Sesc C onso­ lação, a m oça costum a bater um a bolinha nas quadras do Pom péia: sinal dos novos tem pos. D esta maneira, como resposta a certos pro­ blemas decorrentes do crescimento da cidade, com o dificuldade de encontro, locomoção e, portanto, do desfrute prazeroso do tempo livre, o Sesc procurou adaptar as ofertas de ativida­ des esportivas para facilitar a vida das pessoas. Como exemplo, entre vários outros, a institui­ ção do futsal - futebol com apenas cinco pes­ soas em cada tim e, e não m ais onze, jogado em quadras menores ao contrário de grandes ir M U

A incorporação de tecnologia torna o empreendimento comercial cada vez mais competitivo

Hoje, a Internet vem se somar às alternativas já existentes. Através do computador, o consumidor tem acesso a produtos e serviços


Do balcão à Internet “O funcionamento das livrarias na década de 1940 era totalmente dife­ rente. Naquela ocasião, as livrarias não davam liberdade de locomoção aos clientes, mesmo porque o co­ mércio colocava um balcão de aten­ dimento entre o produto e o público em geral. Isso já cerceava a liberda­ de dos clientes. Antigamente, as pes­ soas se dirigiam às livrarias e de­ mandavam uma orientação mais es­ pecializada. Era muito comum uma senhora entrar em uma loja e solici­ tar um livro que ela gostaria de pre­ sentear a uma moça bem jovem. Essa cliente apenas dava a entender que desejava um romance suave, uma história de amor bonita ou uma biografia encantadora de alguém ilustre. Os anos foram se passando e o comportamento do público mu­ dou. Evidentemente, o comércio li­ vreiro foi se adequando às novas exi­ gências que se acentuaram a partir dos anos de 1970. Nessa época, as li­ vrarias se apresentavam de maneira

muito diferente. Dava-se ao público a possibilidade de auto-atendimento: as livrarias adotaram o modo selfservice, muito embora os atendentes estivessem sempre à disposição para quaisquer informações. Devido à evolução social, refletida no estilo de vida da época, as pessoas sentiam-se mais capacitadas para se locomover dentro de uma livraria. A partir de 1985, com a entrada da informática no varejo, as lojas se atualizaram e também passaram a oferecer esse instrumento maravilhoso para que os clientes se sentissem mais à vontade. Atualmente, vivemos o advento do comércio virtual. E isso é bom, pois quanto maiores as alternativas de contato com o cliente, mais nós venderemos. Quem compra pela Internet gosta de comodidade, não sai de casa. Embora, nos EUA, o comércio dos livros feito através das livrarias virtuais, muito pouco, ou em nada, tem afetado as livra­ rias reais do país.”

Meio século de cultura “Desde que fiz a minha primeira compra, de três üvros apenas, lembro-me de ter dito à minha mãe: isto há de ser uma grande livraria, com qualidade, variedade, bom atendi­ mento, era e sempre foi minha meta”, lembra hoje Eva Herz, 87 anos, fun­ dadora da Livraria Cultura de São Paulo, que adentra em seu 52° ano de existência. Não se tratava de uma pre­ monição, mas sim de um projeto. Eva acabava de dar o primeiro passo para o que viria a ser a respeitadíssima Li­ vraria Cultura. Ela deixou Berlim em 1938, acompanhada do marido e da mãe, fugindo do nazismo; depois de passar pela Argentina, decidiu insta­ lar-se em São Paulo, em 1939. Em 1947, devido aos tempos dificeis e à necessidade de ajudar o marido no orçamento familiar, teve a idéia de abrir um serviço de empréstimo de li­ vros, que funcionava na sala de sua própria casa, na alameda Lorena. De início, foram dez exemplares em ale­ mão de sua biblioteca particular e seu

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público era prin­ cipalmente a co­ lônia alemã sedia­ da em São Paulo. Em 1969, realizou o sonho de insta­ lar-se em um es­ paço mais amplo e apropriado, indo para o Conjunto Nacional (foto). A livraria foi acompanhando as mudanças em seu entomo, a avenida Paulista, que passou a ser o centro fi­ nanceiro da capital. Em setembro de 1995, a Livraria Cultura inaugurou seu site na Internet e passou a ser a primeira livraria brasileira a vender livros on line. Para este ano, um gran­ de projeto se concretizará: a inaugu­ ração de uma grande loja, com 1700 metros quadrados, no novo Shopping Villa-Lobos, espaço que abrigará to­ das as áreas já cobertas pelas lojas do Conjunto Nacional.

campos. Isso ocorreu quando a entidade per­ cebeu a dificuldade dos trabalhadores de m i­ cro e pequenas em presas em form ar equipes para um a boa pelada. Sem distinção de qualquer espécie, a en ti­ dade presta atendim ento integral ao com erciário e ao em pregado da área de serviços. Em inúm eros setores, com o no novíssim o setor da tecnologia bancária ou no com ércio tradicional, todos os trabalhadores estão am parados pela ação do Sesc. “A qui term i­ na m inha tensão diária. C om o meu trabalho é m uito sedentário, procuro me m ovim entar para m anter a linha” , suspira W alter Troccoli, 63 anos, funcionário do departam ento de recursos hum anos de uma em p resa do cen tro . Ele é freqüentador assíduo do Sesc Carm o há nove anos, onde desfruta das aulas de ginástica. O aluno d edica­ do garante que pretende co n tin u ar na g in á stica até o físico perm itir. “E s­ p ero que ain d a dem ore b astante”, diz. Na área da alim entação, os usuários não ficam na mão, utilizando as lancho­ netes e restaurantes m antidos pela entidade. A secretária de um escritório de advocacia na região central, Sandra de O liveira, é fiel ao restaurante do Sesc Carm o há oito anos e não pretende mudar. “M uitas vezes, você com e mal por aí, passa mal e paga m ais”, sentencia. A aposentada Terezinha Nunes da Silva com partilha da m esm a opinião e fide­ lidade, e traz o neto Thiago, de 5 anos, para acom panhá-la no almoço. “Aqui é m uito h i­ giênico”, garante. Como visto, durante essas cinco décadas, a cada problema identificado criou-se uma solu-

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Da infância à terceira idade; do esporte à cultura, o Sesc atua em vários setores para prover o bem-estar dos trabalhadores. À direita, o acesso à informática provê acesso mais dinâmico à informação; abaixo, publicidade d e página inteira do Mappin por ocasião da sua inauguração

ção, sem pre no sentido de suprir as necessida­ des do cidadão. Esporte, lazer, cultura e educa­ ção são contem plados, não im porta idade ou condição social. A liás, im porta sim, pois o Sesc prevê cuidados especiais de acordo com a faixa etária do usuário e de seu nível de renda (daí o grande núm ero de atividades gratuitas ou a preços m ódicos). O princípio básico da eqüidade, ou seja, tratar desigualm ente os desiguais, baliza a atuação da entidade quando trabalha com grupos de idades diferentes. Desde a infância até a terceira idade, existe o com prom etim ento de auxiliar o traba­ lhador do com ércio e do setor de serviços. A prova está na vasta program ação desenvolvida, que acolhe os trabalhadores envolvidos em to­ dos os ram os em ergentes, mas que no fundo traz o ideal originado pelos antepassados cai­ xeiros, de que o cliente sem pre tem razão. ■

Luiz Piratlninga fala sobre a publicidade Em uma pincelada, como foi a evolução da publicidade no Brasil? A publicidade tem uma ligação intensa e mui­ to profunda com todo o meio no qual ela se in­ sere, ou seja, economia, política, atividades in­ dustriais, comerciais e na própria atividade de serviços. Podemos resgatar seus primórdios pe­ los idos de 1850, quando se fazia propaganda nos veículos de comunicação impressa. A partir da década de 1930, devido ao desenvolvimento da indústria e do comércio nota-se o crescimen­ to do setor da propaganda, por­ que nesse período difundem-se novos meios de comunicação, como o rádio e os outdoors. Nos anos de 1950, houve realmente o grande salto da publicidade com a penetração cada vez maior da tevê no dia-a-dia dos consumido­ res. A estrutura da publicidade, munida com o know-how estran­ geiro, volta-se para a comunica­ DA5 U>jn*Â5 ftOGAStt RRKSt lOHDQCS ToatotosintiORroiwflJsma ção de massa. Essa tendência S fü axwUWDftS A VIÔHAL-A! A GBA TDH 5 0 AKTlbUÕ perdura até a década de 1980, IH6LEZES E FRANCESES quando as mídias dão oportuni­ dade para a segmentação da pu­ blicidade, visando públicos espe­ VmDAdSÓADW MBRO cíficos. Hoje vivemos o período [)R B 3 D ô ro ô ô t/« C e » ú 0 5 nomidia, ou seja, a publicida­ de fora dos veículos de comuni­ cação. Exemplos disso são a

DE S. PAULO

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mala-direta e o marketing direto. A Internet per­ tence a essa revolução.

Qual era o trabalho do publicitário há 50 O trabalho do publicitário não mudou muito. A única diferença é que há 50 anos usava-se uma máquina de escrever para fazer os anúncios e hoje se usa um computador. Mudou o meio, mas a origem criativa do homem permanece. A histó­ ria da publicidade brasileira contou com persona­ lidades incríveis, como Monteiro Lobato e Bastos Tigre, que trabalharam como redatores publicitá-

O senhor se referiu à essência da publicida­ de. Como era o ofício em si? Naquela época, a publicidade tinha muitos cor­ retores. O corretor passava no armarinho do seu José e vendia um anúncio para a rádio Record. No dia seguinte, seu José verificava se tinha au­ mentado as vendas.

Como a publicidade se inter-relaciona com a prática comercial? O próprio publicitário é um comerciante? Ele exerce as duas funções. Hoje o comercian­ te também é um profissional de markentig. O pu­ blicitário tem que ser um homem de marketing também. Ele tem que entender bastante do consu­ midor e do mercado em que atua. Assim, ele cumpre uma dupla função: ser um homem de marketing, portanto um comerciante e, ao mesmo tempo, um publicitário.

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Deixe a cria

Ao contrário do que m uitos adultos pensam , o brincar e o m om ento da brincadeira são fundam entais na formação da criança zy »

oda criança tem o direito de brincar”. Assim garante o Estatuto da Criança e do A dolescente, criado para assegurar o bem-estar de quem ainda não tem como se defender sozinho. Para Sérgio Mindlin, presidente da Associação de Fabricantes de Brinque­ dos (Abrinq), “toda criança tem o direito de ser criança. E uma boa parte dessa prerrogativa está no direito de brincar”. A Abrinq é uma instituição que age junto aos órgãos públicos e demais setores da sociedade para garantir o exercício da cidadania de crianças e adolescentes. Sérgio explica que através do ato de brincar, a criança

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lida com suas fantasias, seus medos e seus desejos. Daí a importância de garantir esse direito. Direito posto, direito exercido, com prazer e a todo instante: “A criança brinca o tempo todo”, revela a edu­ cadora Adriana Frieadmann. “Brinca no carro, enquanto come, no banho. E aos adultos que trabalham com ela, pais e principalm ente educadores, cabe aprender a ouvi-la e a observá-la no seu movimento, para conhecê-la melhor e avaliar suas necessidades.” Adriana já trabalhou com o Sesc em um projeto de implantação de brinquedotecas e hoje, com uma equipe, pres­ ta assessoria a algumas instituições,

inclusive a A brinq. Ela auxilia na criação dos critérios que resultarão em um selo de qualidade que acom ­ panha os produtos qualificados. A e d ucad o ra ex p lica que é p reciso perceber que o brinquedo e o ato de brincar trazem valores im portantes à crian ça, com o a co m u n icação , a sociabilização e o desenvolvim ento da m otricidade e do raciocínio. B r in c a n d o t a m b é m s e a p r e n d e

Mas, afinal, o que são de fato as brinquedotecas? São locais onde a cri­ ança é vista como um indivíduo que tem suas próprias formas de expressão e maneiras específicas de se relacionar

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com o mundo, com os colegas, com os adultos, e por aí vai: com as cores, os fatos, a cultura e tudo mais que faça parte de seu universo. Atento à necessidade do bom desen­ volvimento infantil, o Sesc criou esses espaços lúdicos onde a teoria pode ser colocada em prática. “Os valores que norteiam nosso trabalho com as cri­ anças são a expressão e a com uni­ cação”, explica Valter Sales Filho, coordenador de recreação infantil do Sesc através da G erência de Progra­ mas Socioeducativos. “Q uando eu digo expressão, refiro-m e a um espaço onde a criança é autoridade, onde ela chega e se coloca, sendo solicitada a se expressar.” A troca de idéias é uma das regras. No Sesc cai por terra a máxima preconceituosa de que “cri­ ança deve ficar quieta” . “N os espaços lúdicos das unidades há a troca de fig­ urinhas e há um trabalho no qual a cri­ ança é levada a descobrir um a série de coisas por si m esm a, inclusive soluções para resolver as dificuldades que surgem durante esse processo”, ressalta Valter. Tudo bem que o espaço é da criança. Mas o adulto não está fora da brin­ cadeira. Os profissionais do Sesc que trabalham com os pequenos estão sem­ pre junto deles, mas evitam tom ar decisões em seu lugar. Os rumos das atividades são decididos em conjunto. “Quando, por exemplo, há um brin­ quedo que proporcione a interação entre as crianças”, retoma Valter, “esse é o momento propício para trabalhar questões como sociabilidade ou, ainda, verificar a própria tecnologia do brin­ quedo: saber como ele funciona, o que faz etc. Nesse momento são colocadas para as crianças noções básicas de físi­ ca e mecânica, por exemplo. E isso não é imposto, apenas despertamos o inter­ esse delas.” Para cumprir esse objetivo, o Sesc trabalha com equipes multidisciplinares que usam suas aptidões pessoais e contribuem com suas formas distin­ tas de ver o mundo. “Além de for­ mação universitária, nós exigimos algo a mais dos nossos profissionais”, explica Valter. “Esse componente é a vocação para a educação. Não do ponto de vista pedagógico, mas da educação informal.”

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N o sentido horário, os espaços lúdicos das unidades Ipiranga e Carmo: o brinquedo como instrumento de desenvolvimento físico, mental e social

N o cantinho dos brinquedos do Sesc Carmo, o horário livre é um dos mais apreciados pelas crianças, afinal, é quando elas têm um mundo de escolhas a fazer. Do quê você quer brincar?


Unidades campestres Na unidade campestre de Interlagos também há um espaço exclu­ sivo destinado às brincadeiras e à leitura. Com um acervo de qua­ renta jogos com temas educativos, a Ludoteca conta ainda com uma coleção de gibis que garante o entretenimento de todos os interes­ sados. No Sesc Itaquera, a arte alia-se à brincadeira. Além dos já tradicionais jogos de tabuleiro, a brinquedoteca/sala de leitura ad­ quiriu painéis im antados que reproduzem obras de pintores famosos como Van Gogh, Picasso, Andy Warhol, Tarsila do Amaral e Leonardo da Vinci, cujos motivos, detalhes de rostos ou paisagens, são colocados em ímãs, possibili­ tando sua mudança de lugar no quadro. O livro também é usado como brinquedo educativo. Na unidade foram lançados o Livro dos M edos e Serafina e a Criança que Trabalha.

Criança brinca de futebol de botão no Sesc Carmo: os chamados jogos d e tabuleiro são essenciais para despertar as noções de regras e convivência

Soltas nos espaços lúdicos do Sesc Santos, as crianças percebem o outro e aprendem a dividir e a se organizar

O S ESPAÇOS LÚDICOS Tudo está lá: os brinquedos, os téc­ nicos e as crianças. No Sesc Carmo, no cantinho dos brinquedos, como é denominado o espaço lúdico, colocase em prática toda a filosofia do Sesc no que concerne ao universo infantil. Por exemplo, no Projeto Curumim (projeto do Sesc destinado a crianças de sete a doze anos que estejam na escola), as crianças são encarregadas de gerir o seu próprio espaço. São elas que cuidam dos brinquedos, decidem os jogos e arrumam a bagunça. Na hora do lanche, organizam-se para a distribuição dos sanduíches. Durante a programação diária, há um horário livre. Aliás, um dos melhores momen­ tos para observá-las. “Nesse período, as crianças brincam, lêem um gibi, descansam , conversam com um amigo”, conta M ário Filhou José, um dos instrutores de atividade do Curu­ mim. “A escolha das atividades depende muito da faixa etária das cri­ anças. Os mais velhos formam grupos para jogar enquanto os menores pre­ ferem a fantasia. É um momento de escolha muito importante.” Já no Sesc Consolação, brincadeira virou pesquisa. No projeto A Arte de

Jogar pelo Mundo, que faz parte do Curumim, as crianças fizeram uma “viagem” pelo mundo, descobrindo a origem de jogos e brincadeiras, além dos costumes de cada povo. “Não nos bastou o jogo ou o brinquedo em si”, explica Catia Aparecida da Rocha, uma das instrutoras da unidade. “A cri­ ança sente uma carência de infor­ mações, por isso decidimos ‘mergu­ lhar’ no mapa mundi e, através do brin­ quedo e dos jogos, descobrir curiosi­ dades sobre a cultura dos países”. Ao contrário do esperado, não foi difícil envolver as crianças na brincadeira. Elas mesmas traziam informações de seu repertório e faziam associações com comidas, coisas que tinham visto na tevê e até com o futebol. No Sesc Ipiranga, a brinquedoteca funciona como um espaço de diversão que serve tam bém de central de empréstimos de jogos para diversas idades. As crianças dos três aos doze anos também participam do Momento Lúdico, no qual são realizadas ofici­ nas, jogos e brincadeiras. O Sesc Santos teve sua brinquedote­ ca criada em 1991, como uma ativi­ dade com plem entar às do Projeto Curumim. Com o tempo, o espaço

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Papel e lápis são brinquedos, sim senhor. Estimulam a criatividade e fazem as crianças se sentirem mais participativas

passou a representar mais uma opção de lazer. Na unidade, os brinquedos não são separados por faixa etária. A intenção é de que a criança tenha a oportunidade de explorar o brinquedo ou jogo escolhido recebendo desafios de acordo com suas possibilidades, sem pre sob acom panham ento de profissionais. Ao chegar à brinquedoteca, pais e crianças são esclarecidos sobre a proposta do trabalho e as regras do espaço, que foram elabo­ radas a partir de uma pesquisa feita com os próprios associados. Os técni­ cos também atuam junto às crianças, consertando os brinquedos e restauran­ do peças de jogos. Já foi dito que brincadeira é coisa séria, mas poucos compartilham da idéia de que brinquedo tam bém é instrumento de educação, tão impor­ tante quanto o livro e tão saudável quanto o exercício. Deixe as crianças brincarem que elas agradecem. ■

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0 brinquedo certo poro cada idade De zero a um ano -

Em geral, a criança pequena conhece o mundo através de seus sentidos. É preciso oferecer a ela brinquedos seguros, sem pontas, de diferentes texturas (porque a criança precisa experimentar), cores atraentes e de tamanhos grandes. Ex.: cubos, bolas, bichos de pelúcia (tomar cuidado para que as partes, como olhos e demais componentes do brin­ quedo, não se soltem porque a criança poderá pô-las na boca). De um o seis anos - É um mo­ mento no qual a criança imita muito e interpreta o mundo fazendo de conta. Nessa idade recomenda-se brinquedos que representem situações reais, como bonecos, casinhas, fogões de brinquedo etc. Tudo o que tenha a ver com criação, massinhas, pinturas, papéis grandes para pintar também são recomendados. Nessa faixa etária, a criança vai se ex­ pressar através da arte, do corpo e do brincar, e essa brincadeira envolve o faz de conta. É também um momento em que ela começa a desenvolver uma coordenação motora mais apurada, o

que leva à introdução de brincadeiras fí­ sicas, mesmo sem muitos elementos, como pular corda, jogar amarelinha etc.

A partir dos sele ou oito anos N essa idade, a criança já está sendo alfabetizada e com eça a ter uma vi­ são m aior de que não está sozinha no mundo. “A partir dessa idéia, ela com eça a se sociabilizar. As brinca­ deiras nessa fase podem vir na for­ ma de jo g o s regrados. A criança co­ m eça a ter m aior idéia de que no mundo, na vida e na sociedade exis­ tem regras”, explica a orientadora A driana Frieadmann. Obs.: Entre os quatro e sete anos qualquer tipo de brinquedo de construção é muito im­ portante. Desde jogos de empilhar até pecinhas para montar, tudo o que tenha a ver com construção e reconstrução (ou seja, a criança monta e desmonta), é um constante desafio. Se, nessa idade, ela ganhar um brinquedo mais elaborado, como um carrinho por con­ trole remoto ou uma boneca quefala, a crian­ ça vai querer ver como funciona e vai desmontá-lo. Cada coisa a seu tempo.

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Agora lazer, cultura e saúde também na Unidade Virtual na Internet

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n o te o “e n d e re ç o ” ac im a po rq u e você precisará dele. Q uando a questão fo r ed u ­ cação in fo rm al, q u alid ad e de vida, cultura, arte, m ú sica ou q u alq u er o utra área que faça parte do u n iv e r­ so de atu ação do Sesc, a resp o sta virá em um clique. D esde o dia 19 de m arço ú ltim o, data m arcada pelo lan çam en to do S esc O nline, re a liz a ­ do no Sesc B elen zinho, o co m p u ta­ dor p assou a ser a m ais rece n te fo r­ m a de acesso à p ro g ram ação e às ativ id ad es do S esc, da ca p ital e do in te rio r (o la n ç a m e n to p ô d e ser aco m p an h ad o pela In te rn et em te m ­ po real), através da un id a d e virtual S esc O nline. A in stitu ição já contava com o en ­ dereço na rede, mas a v elocidade in ­ cessan te na qual vive a In te rn et le ­ vou o Sesc a d ar um a reviravolta no conteúdo do site, tornando-o mais ágil, interativo e útil. “Em função dessa refo rm u lação , acabou-se con­ c retizando a id éia da U nidade V ir­ tual do S esc” , exp lica M alu M aia, coo rdenadora do Sesc O nline. M alu inform a que o objetivo principal da entidade na rede é reunir pessoas dotadas de in teresses em com um . “H á quatro anos, quando o Sesc entrou na Internet, a idéia era criar um a v itrine da entidade na w eb” , es­ clarece. M as, com os atuais recursos da rede m undial de com putadores, seria d esperdício m anter um a esp é­ cie de ca tálo g o te le fô n ic o de serviços. Ou seja, dentro da gam a infin ita de inform ações disponíveis, procuram os atrair o público com atividades v irtu ais” . Segundo ela, o grande d iferencial da hom e page é que os usuários têm acesso a um a program ação pró p ria nas áreas de tra b alh o já re c o n h e c id a s e c o n ­ sagradas, sobretudo em São Paulo.

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A n o v íssim a v ersão do S esc O nline inau g u ro u am bientes e a tu a­ lizou in fo rm açõ es. A gora, é p o s sí­ vel não só tom ar conhecim ento das atividades das un idades do Sesc em São P aulo, com o tam bém p articip ar

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Página anterior, site do Sesc que oferece as opções de acesso às publicações da instituição; abaixo, a página d e abertura da programação das unidades e área dos hot sites: ligação direta com as atividades d e destaque

N e t# # Como o nome sugere, trata-se de “espaços quentes” que trazem a in­ formação fresquinha das diversas atividades do Sesc até o intemauta. “Esses hot sites também constam do menu principal”, explica Malu. “Não se trata de ligações externas com outros sites (links), mas sim com sites criados e desenvolvidos pelo Sesc em função das suas program a­ ções. Funciona com o um acervo de informações e, muitas vezes, como meio de localização. Por exemplo: um evento como Coração dos Ou­ tros - Saravá M ário de Andrade, através desse link, oferece dados instantâneos sobre o escritor, sua obra mais conheci­ M acunaíma, da, animação com tre­ chos da obra, a pro­ gramação do evento nas unidades do Sesc, ensaios foto­ gráficos etc.”


À esquerda, o escritor João Silvério Trevisan; abaixo, página da Galeria com uma das vinte reproduções que podem ser encontradas lá; no box, duas das várias atividades do espaço literário

da sua p ro g ra m a ç ã o v irtu a l, ou seja, os u su ário s, a p artir de seus co m p u ta d o re s , p o d em in te ra g ir com os v ário s e sp e c ia lista s que coo rd en am as ativ id ad es online. O Sesc se valeu dos recu rso s te c n o ló ­ gicos de ponta, ad eq u an d o -o s à sua filo so fia. Salas de bate-p ap o ? É claro que tem. Porém , não no form ato das conhecidas salas de conversa v irtu ­ al. No Sesc O nline, a dinâm ica de conversa em tem po real é usada com o suporte para suas atividades. U m exem plo é a oficina de texto dentro do Espaço L iterá rio , co o rd e­ nada pelo escrito r João Silvério T re­ visan, que conta com a p articipação de in tern au tas de outros estados. O utro, é o Espaço S a ú d e, que atu al­ m ente trata da questão das lesões por esforços repetitivos (LER). O coo rd en ad o r da sala, Sérgio N icoletti, pro fesso r-ad ju n to , D outor do

Espaço literário Dentre as novidades que resultaram da recente reform ula­ ção do site do Sesc, a inauguração do Espaço Literário mere­ ce destaque. A sala, coordenada pelo escritor paulista João Silvério Trevisan com a participação de Lizete M ercadante Machado, já começa a colher frutos. Trevisan conta que a ex­ periência tem se mostrado um “desa­ fio louco” , porém gratificante e que a dedicação despensada ao trabalho pro­ mete retornar em dobro. O escritor está envolvido com o trabalho desde fevereiro e o mate­ rial produzido ga­ rante uma constante “alim entação” da sala com novidades. Atualmente, ao acessar a página, o intemauta se deparará com diversas alternativas para ingressar no mundo da litera­ tura: de um texto introdutório do escritor, explicando o por­ quê de escrever, a atividades para pessoas que queiram ape-

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nas brincar com as palavras ou aperfeiçoar talen­ tos, passando por oficinas de poesia e agendas culturais (nas quais são encontradas inform ações sobre bibliotecas, cursos e atividades na área). “A possibilidade de criar jogos e de atingir pes­ soas de qualquer canto do estado, do país ou do mundo é muito m aior”, anima-se Trevisan. “E isso é m aravilhoso”, admite. Há ainda espaços para os visitantes em itirem suas opiniões e uma longa lista com textos e obras de arte através das quais Trevisan instiga os usuários, perguntando-lhes se aquilo é ou não literatura. “Eu discuto tudo isso e haverá links para todas essas obras”, avisa. “A experiência tem um com ponente lúdico que, para mim, é fundam ental.”

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D epartam ento de O rtopedia e Traum ato lo g ia da E sco la P au lista de M edicina, até o mês que vem estará esclarecendo dúvidas sobre o assun­ to na L inha D ireta , na últim a terçafeira do mês. M ais novidades: nas salas do Sesc O nline são encontrados links para outros sites. D as artes plásticas à li­ te ratu ra, e n d e re ço s v irtu a is do m undo todo podem ser obtidos e acessados através do w w w .sescsp.com .br. “Se você entrar na G aleria, por exem plo (um a das opções do m enu p rin c ip a l), p o d e rá v is ita r m ostra de um a seleção de vinte grandes obras de arte universais com inform ações de onde podem ser encontradas, dentro e fora da In ­ ternet. E a p artir dessas salas é p o s­ sível en trar nos m useus do L ouvre, do P rado, na g aleria U fizzi e no M asp, entre outros.” As u nidades “re a is” estão p re ­ sentes na unidade virtual. N o item U nidades, o in tern auta tem à d ispo­ sição todos os endereços do Sesc no estado de São P aulo, ilustrados com fotos e inform ações sobre eq u ip a­ m entos e serviços. As program ações das m esm as podem ser pesquisadas de duas m aneiras na seção Progra­ m a çã o : por p esquisa com busca por unidade, por data e por atividade ou pelo cru zam en to desses tipos de busca. P ara quem prefere “fo lh e ar” o site com o faz com a R evista E, a opção N av eg ar (e n c o n tra d a no m enu) é p erfeita, pois perm ite pro ­ curar os eventos pelas m esm as v i­ n hetas do Em C artaz: In fa n til, M úsica, Teatro, T erceira Idade etc. As p u b licaçõ es do Sesc encontram se to d as lá. D a e le trô n ic a Sesc O nline, que traz os destaques d en ­ tro das program ações (atualizadas três vezes por sem ana), à P roble­ m as B rasileiros, passando pela re ­ v ista A T erceira Idade e p ela R evista E. O u tra grande no v id ad e são os cham ados “hot sites” , que são criados a p artir dos eventos “reais” em diversas áreas da cultura, lazer ou esporte que m e­ reçam destaque. ■

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Acima, Dr. Sérgio Nicoletfi; à esquerda, a área de convivência virtual; abaixo, página do espaço saúde que traz a questão da LER como assunto principal

O ortopedista Sérgio Nicoletti foi convidado para organizar esse espaço dentro do Sesc Online. O tema escolhido para essa primeira fase foi LER (lesão por esfor­ ços repetitivos), um mal comum à vida moderna e que tem afligido um número cada vez maior de pessoas. Os intemautas que acessarem o site podem encontrar informações sobre as LER e formas de preveni-las. Na Linha Direta, é possível conversar com o médico, além de enviar mensagens com dú­ vidas e sugestões. Trabalhando com lesões musculoesqueléticas há vá­ rios anos, Nicoletti recebeu com grande entusiasmo o convite para conscientizar e orientar um número grande e diversificado de pessoas sobre as tendinites e outras doenças provocadas pelos esforços repeti­ tivos. “É um dos trabalhos mais es­ timulantes dos quais já participei. Principalmente pelo potencial comunicativo da Internet.” Segundo o médico, um dos grandes diferenciais em trabalhar com o Sesc é o modelo com o qual a instituição pratica ações de saúde, que ele considera ideal. “Há uma ênfase no desenvolvimento de hábitos saudáveis”, finaliza.

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No even to Janelas do Cotid div levaram a poesia de Carlos Drummond de Andrade, João Cabral de Melo Neto e Manuel Bandeira às p esso a s que circulam pelo centro da cidade região central de São Paulo é síntese da cidade. Verdadeira representação do desorgani­ zado processo urbanístico que se estendeu por toda a metrópole. Enormes prédios, m uita poluição e milhares de pessoas que circulam sem conseguir assimilar tudo o que vêem. Diariamente, um contigente enorme ignora a história e o resto de beleza que ainda sobrevive no centro. A ar­ quitetura requintada some em meio a tantas construções. Há até o jingle de uma rádio: “A ci­ dade não desperta, apenas acerta a sua posição”. No entanto, apesar do ritmo frenético, do concreto sufocante e de todas as características que pontuam a

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vida moderna, há pessoas que conse­ guem enxergar poesia em cenas que, pelo menos no prim eiro olhar, só nos faz lem brar de com o é inclem ente a vida em uma metrópole. O com positor baiano Tom Zé é um exem plo de otim ism o: “Existe p oe­ sia no concreto. N ão por acaso, um a poesia nascida em São Paulo cham a a si m esm a de concreta, ela quer a m aterialidade. Q uer que o olho e o ouvido com pletem o que já está à vista de todos: transeuntes, estáti­ cos, extáticos” . Da teoria à prática, Tom Zé, com ou­ tros artistas, aliou-se ao Sesc Carmo e fez poesia em pleno centro da cidade com o projeto Janelas do Cotidiano.

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A l g u m a c o is a e s t á FORA DA ORDEM ...

D urante quinze dias, o evento con­ trapôs o caos do centro da cidade à cadência p o ética de C arlos D rum ­ m ond de A ndrade, M anuel B andeira e João C abral de M elo N eto. “A idéia do p rojeto surgiu para com e­ m orar o D ia M u ndial da P o esia (14/03) e o D ia M undial do Livro (23/04). Em m arço, a unidade expôs textos de C ecília M eireles em ban­ ners nas paredes do prédio, nas esta­ ções de m etrô Sé e São B ento e no P oupatem po da rua do Carm o. No entanto, a pro p o sta cresceu. A rep er­ cussão gerou mil sugestões e com en­ tários do público, surgindo assim a idéia de extrapolar as paredes e u ti­ lizar a cidade. Sem pre com a pro ­ posta de trazer poetas brasileiros do século 20” , explica Shirlei Torres, técn ica do Sesc C arm o. De 16 a 30 de abril, a unidade con­ vidou artistas para “expor” poem as dos três autores na Praça da Sé, no Largo São B ento e na Praça João M endes. Por “exposição” entenda-se a necessidade de extravasar a sim ples declam ação dos poem as, agregando outros valores às perform ances. Um coquetel literário m arcou a abertura do evento nos três pontos de exposição. M ím icos e m alabaristas distribuíram pequenos poem as e in­ form aram ao público as atividades que viriam pela frente. “Os locais es­ colhidos são lugares de grande circu­ lação de pessoas, onde quem passa, em geral, faz o cam inho diariam ente, ou no m ínimo com algum a freqüên­ cia, e não espera encontrar um estí­ mulo lúdico” , revela Shirlei. Os com positores Tom Zé, Jorge M autner e o ator Cássio Scapin em ­ prestaram suas em oções aos textos para que as pessoas não apenas ouvis­ sem, mas também pudessem melhor assimilar as peculiaridades de cada poeta. Era só se aproximar e contem ­ plar as obras que ganhavam vida atra­ vés da dramatização dos artistas. Cada local foi destinado a um poeta. No Largo São Bento foi Tom Zé quem mostrou a poesia cerebral de João Ca­ bral de Melo Neto. “O poeta pernambu­ cano é uma raridade, um engenheiro rít­ mico que faz o leitor chorar Capibari-

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Acima, os banners no Sesc Carmo. N a página anterior, rapaz lê versos de João Cabral d e M elo N eto na Praça da Sé e artista distribui poem as dos autores homenageados no lançamento do evento

Manuel Bandeira M anuel Bandeira nasceu no Recife, em 1886. A inda na infância foi viver no Rio de Janeiro, criando fortes vínculos com a cidade. Dentre todos os lugares onde viveu, foi com o Rio que desenvolveu seus maiores laços afetivos. Em sua obra, a todo momento, o escritor reve­ rencia a cidade maravilhosa, seja por suas belezas naturais, pelos hábitos cotidianos de seus moradores ou pelos pormenores de cada um de seus bairros. Apesar do am or pelo Rio de Janeiro, Bandeira se viu obrigado a deixar a cidade em busca de regiões que tivessem um clima mais ade­ quado para o tratam ento da tuberculose. N a busca pela cura, o escritor acabou por se confinar em Cladavel, Suíça, onde estreitou seus laços com o simbolismo francês e alemão. N essa fase, o tema da morte pas­ sou a perm ear constantem ente seus versos. Mas, mesmo quando dis­ tante, o Rio de Janeiro continuava a interferir na sua criação. M anuel Bandeira se revelou um poeta do cotidiano e aos poucos sua poesia tornou-se engajada. Questões que envolviam prefeitos e pro­ blemas corriqueiros da cidade eram sempre mencionados nos versos. Em seu livro Itinerário cle Pasárgadci (1954), escreveu: “O elemento do humilde cotidiano que começou desde então a se fazer sentir em m inha poesia não resultava de nenhuma intenção modernista. Resul­ tou, muito simplesmente, do ambiente do morro do Curvelo”.

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Carlos Drummond de Andrade Carlos Drummond de Andrade nasceu no ano de 1902, em Itabira, Minas Gerais. Aos dezesseis anos publicou seu primeiro poema num jornal estudantil coordenado por seu irmão. Em 1920, mudou-se com a família para Belo Horizonte, onde começou a publicar textos no jo r­ nal Diário, de Minas, e a se envolver com o círculo literário da cidade. Era admirador do movimento modernista e, em certa ocasião, no Grande Hotel de Belo Horizonte, conheceu Manuel Bandeira, Tarsi la do Amaral e Mário de Andrade. Desde então, tornou-se um dos maiores amigos de M ário de Andrade, com quem trocou corres­ pondências até poucos dias antes da morte do modernista. Em 1925, fundou, ainda em Belo Horizonte, a publicação A Revista, em que escrevia somente textos modernistas. Em 1934, o escritor muda-se para o Rio de Janeiro e escreve com Manuel Bandeira o livro Rio de Janeiro em Prosa e Verso. Ao longo da vida, Carlos Drummond de Andrade consagrou-se como um dos maiores poetas do século. Publicou diversos livros e textos em alguns dos mais importantes jornais do país. Morreu aos 85 anos, doze dias após a morte de sua filha Maria Julieta.

Acima, Tom Zé interpreta poemas d e João Cabral de Melo Neto e, à direita, performance de atriz

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bes emocionados em qualquer canto do Brasil. Uma poesia de recusa, de altíssi­ ma exigência. A poesia que não quer, com rima rarefeita, vacilante, dando mais nobreza e recorte. João Cabral, com rima toante, deu nobreza a ela”, explica o compositor quando indagado sobre sua escolha. No Largo São Bento, a obra de M a­ nuel Bandeira foi esmiuçada por Jorge Mautner. Com o inseparável violino, o autor de M aracatu Atômico envolveu os poemas em uma atmosfera musical. “Optei por m esclar a música com a poesia do poeta. Identifico Bandeira como o poeta do cotidiano, da cidada­ nia, do Brasil democrático. Com m ui­ to humor, ele trata a vida com profun­ didade.”' Diferente de M autner e de Tom Zé, Cássio Scapin optou por apresentar trechos dos três poetas. Em todos os locais onde os artistas se apresentaram havia um a instalação de banners com poesias inscritas. Os painéis se apoiavam sobre um piso preto onde estavam inscritos os tex­ tos. D essa m aneira, as pessoas po­ diam circular caminhando sobre os poem as. Projetadas pelo cenógrafo J. C. Serroni, as instalações prim aram pela sim plicidade, sem pre com o cui­ dado de não interferir agressivam ente num a paisagem que já é m uito pesa­ da. “Achei muito interessante essa in ­ tervenção que fizemos. No entanto, tom am os o cuidado de não atravancar o espaço” , explica o cenógrafo. C om a intenção de am aciar a rude­ za do recorte urbano, para cada poeta foi escolhida uma cor com a qual fo­ ram tingidos os banners. “C asam os as in fo rm a­ ções de suas poesias com o universo lírico de cada um para escolherm os as cores. Tentamos im agi­ nar cenas e cores através dos textos”, explica Ubiratan R ezende, técnico do Sesc C arm o. “João Cabral foi representado pelo am arelo, pois rem e­ te ao sol, ao N ordeste, ao sertão. Já D rum m ond nos fez lem brar alegria, por isso o azul. E M a­ nuel Bandeira nos reme-

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teu a um a visão de esperança, apesar do sofrim ento causado por um a vida m arcada por doenças; por isso nos decidim os pelo lilás.” Antes de m ais nada, as instalações coloridas perm itiram que as pessoas pudessem dispor de um atrativo muito belo em um dia rotineiro. Estrategica­ mente, as leituras eram feitas no horá­ rio de almoço. “Os banners atraíram as pessoas. M esmo quem estivesse passando longe poderia avistar o colo-

Todos que estiveram presentes no lançamento do Janelas do Cotidiano, no Largo São Bento, participaram da festa, que contou com performances, interpretações dos poem as e malabaristas (à esquerda)

rido. A intenção, na verdade, era re­ carregar as pessoas nas pequenas pau­ sas do dia. Elas tinham oportunidade de ser contempladas com um a bonita poesia em contraposição ao concreto”, explica o técnico. Além da exposição de textos nos três pontos do centro, o Sesc Carmo também estampou em suas paredes di­ versos poemas dos autores. Banheiros, elevadores, restaurante e salas de ati­ vidades foram com pletamente invadi­ dos por dísticos em verso. “Com o texto à disposição, qualquer um pode se aproximar e travar contato com um evento inusitado. Esse projeto gerou uma experiência lúdica inovadora. A proposta mostrou-se ao mesmo tempo diferente para quem não tem acesso habitual à leitura e prazerosa aos que a cultivam e conhecem os textos, que foram adaptados a um espaço inusita­ do”, finaliza Shirlei. ■

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João Cabral de Melo Neto João Cabral de M elo Neto nasceu no Recife, em 1920. Aos 25 anos ingressou na carreira diplomática, exercendo a profissão por quarenta anos. Em 1968, entrou para a A cadem ia Brasileira de Letras, Ocupan­ do a vaga que havia sido de Assis Chateaubriand. Podemos dizer que João Cabral foi um vanguardista da poesia brasileira, inaugurando uma maneira lógica e racional de descrever a realidade. Em seus versos não há sentimentalismo. Seus poemas são sempre voltados para os elementos da paisagem e para fatos sociais. A leitura dos seus textos exige uma atenção analítica, jam ais um envolvi­ mento emocional. Essas características fizeram com que João Cabral fósse visto como um poeta que rompeu com o lirismo. Entre suas, obras mais famosas , podemos citar Morte e Vida Severina, em que ele analisa a realidade geográfica e social do Nordeste brasileiro. Atualmente, o poeta reside no Rio de Janeiro.

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/'nui7s7nRT{#w, uî&t De alguns anos p ara tá , a á re a m etro p o litan a de São Paulo vem perdendo su as indústrias que estã o m igrando p ara outros locais. Esse m ovim ento rep resen ta um a m udança na fisionom ia econom ica da região: cada vez m ais em preendim entos com erciais e de serviços são im plantados. As razõ es e conseqüências d esse fenôm eno são d ebatid as f n este Em_


A z iz A b S a b er O processo de terceirização de funções que atingiu a cidade de São Paulo teve origem em uma verdadeira combinação de fatores. A partir de 1960 aconteceu um inusitado surto de prolife­ ração industrial. Indústrias de transformação, grandes montadoras de veículos e fábricas de au­ topeças proliferaram ao longo das colinas, por onde passavam os modernos eixos viários dire­ cionados para o porto de Santos e o médio Vale do Paraíba. E, mais sincopadamente, para Soro­ caba, Jundiaí e Campinas. No passado (19151955), o industrialisme foi basicamente implan­ tado ao longo das ferrovias, através de maciços galpões, de estilo rústico e clássico. Atualmente, na maior parte dessas faixas antigas de industria­ lização ocorre um cenário de destruição, recicla­ gem e fragmentação espacial. Em compensação, um grande número de indústrias - as mais diver­ sificadas possíveis - seguiu o roteiro de algumas auto-estradas preferenciais, estendendo-se para além do município de São Paulo. É indispensável lembrarmo-nos de que, no último quarto de sécu­ lo, o afluxo de trabalhadores braçais, em disputa por trabalho na região da Grande São Paulo, des­ lanchou um processo de conurbação “arrolar” agigantado e inestimável. Convém lembrar que os antigos armazéns, di­ tos de “secos e molhados”, as vendas e vendinhas, bares e quitandas, tornaram-se insuficientes para o abastecimento dos bairros mais abastados, ou até mesmo dos bairros dominados por uma classe média volumosa e em plena ascensão socioeconômica (1970-1990). Mais ou menos nes­ se intervalo de tempo ocorreu a proliferação de supermercados, minimercados e hipermercados. O comércio varejista se expandiu por ruas e ave­ nidas da periferia da metrópole central, a partir dos velhos “balões” de bondes elétricos: ruas da Lapa, entomos do Largo de Pinheiros, da Ceagesp, da Penha, das estações ferroviárias de Osasco, Carapicuíba e Itapevi; linearmente na rua Teodoro Sampaio, Celso Garcia, Voluntários da Pátria (Santana), Corifeu de Azevedo Marques, Autonomistas e muitas outras. Na metrópole in­ termediária e externa, ruas de apoio comercial múltiplo no Jardim Bonfiglioli, Rio Pequeno, Co­ tia, Vargem Grande, Itaquera, São Miguel, Santo Amaro, Interlagos, São Bernardo, Santo André, São Caetano, Diadema e Mauá. Se a rua Teodoro Sampaio é um protótipo de artéria dominada por um comércio varejista múltiplo e certamente semipopular, a avenida do Rio Pequeno e a alonga­

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da rua Inocêncio Seráfico (Carapicuíba) são pro­ tótipos de artérias de comércio e serviços na me­ trópole externa, em franco processo de mutação. Rio Pequeno, nas margens de uma pequena pla­ nície aluvial, Inocêncio Seráfico estendendo-se por um espigão divisor de sub-bacias. Esta última alcunhada por alguns, de modo pejorativo, de “avenida Paulista dos pobres”. Um penúltim o conjunto de fatos sobre a ter­ ceirização da cidade de São Paulo, típico da me­ trópole interna, é relativo à proliferação de “des­ cartes” comerciais especializados, que se esbo­ çou pelos anos de 1930 e permanece até hoje, fim do século. A expansão dos loteamentos que deram corpo àquilo que hoje se chama de “centro expandido” teve um defeito endógeno: pensou-se sempre em urbanização para funções residenciais, deixando de lado a séria questão das áreas de serviços e distritos de abastecimento. Disso resultando, nos ciclos posteriores de (re)construção do espaço ur­ bano, que houvesse lugar para uma descentraliza­ ção dos modelos de comércio até então predomi­ nantes. Para atender todos os quadrantes da me­ trópole em estruturação, as feiras livres semanais desempenharam um importante papel no abaste­ cimento distrital, em gêneros alimentícios hortigranjeiros e produtos de necessidade mais roti­ neira. Impunha, porém, alguma estrutura comer­ cial mais diversificada e permanente. Após uma estratégia incompleta do poder pú­ blico de instalar mercados municipais próximos de pontos terminais de bondes elétricos - nas por­ tas antigas da cidade - , houve uma tendência para a constituição de núcleos comerciais, do tipo subcentral, no entorno dos mercados e antigos “ba­ lões” de bondes elétricos (Lapa, Pinheiros). Es­ tendeu-se da periferia para o centro uma faixa de comércio e serviços ao longo das artérias de liga­ ções (rua Teodoro Sampaio, avenida Voluntários da Pátria, Bom Pastor, entre outras). Enquanto a periferia do centro histórico sofria um extraordi­ nário processo de descarte de funções comerciais e de serviços, os subcentros periféricos da cidade projetavam setores lineares de comercialização, parcialmente orientados na direção do centro. Esse foi o quadro mais flagrante detectado por Jüergen Langenbuch em seu notável estudo sobre a estruturação da Grande São Paulo. Este era o cenário esgarçado da terceirização paulistana, que prevalecia sobretudo até meados do século. As primeiras modificações nesse quadro - que certamente não podia competir com o acelerado processo de industrialização do ABC - depende­ ram da rápida implantação de super e minimerca­ dos por toda a parte, principalmente a partir dos

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anos de 1950 e início dos de 1960. Miríades de estabelecimentos comerciais do tipo supermerca­ do de pequeno porte, pertencentes a proprietários diferentes, partilharam a região metropolitana, compreendida em seu todo. Os grandes e hiper supermercados tiveram que se ver com espaços para estacionamento, o que certamente encarece­ ria sua implantação. Uma grave questão que os shoppings centers tiveram que enfrentar, priorita­ riamente. O certo é que enormes e diversificados supermercados, pertencentes a grupos econômi­ cos dotados de recursos e poder econômico junto ao sistema bancário, foram localizados nos mais diversos locais. Sempre, porém, além da área subcentral de São Paulo, impedidos pela força da opinião pública de se inserir no meio de bairros burgueses tradicionais. Na década de 1970 já se tinha conhecimento dos efeitos degradatórios e transformadores da presença de grandes super­ mercados e dinâmicos shoppings centers. Humil­ des ambientalistas defenderam a burguesia pau­ listana em face da pressão de algumas empresas para obter a aprovação oficial para localizar cen­ tros de comércio em bairros como Jardim Euro­ pa, Pacaembu e Higienópolis. Disso resultou que redes internas de supermercados procuraram sí­ tios de implantação em amplos terrenos próximos das marginais ou nas saídas de rodovias, onde po­ diam ser estabelecidos amplos e atraentes esta­ cionamentos. Os shoppings centers, baseados em consultórios especializados, adotaram a mesma estratégia dos grandes supermercados, além de levar em conta as potencialidades de alguns eixos viários e artérias em construção. Concedendo es­ pecial atenção para os bairros de seu entorno e o acesso automobilístico de seus futuros clientes. Alguns erros de localização foram compensados pela valorização indireta do entorno, reforçando tardiamente a economicidade do empreendimen­ to. Nesse sentido, foi importante a adoção ou re­ formulação de algumas funções novas, de grande atratividade, tais como preços de refeição, restau­ rantes, fotóticas, cabeleireiros e miniparques in­ fantis. E, sobretudo, cinemas. Agora os morado­ res de setores mais distantes da metrópole interna freqüentam somente os cinemas situados no inte­ rior dos shoppings. Alguns desses centros de ne­ gócios possuem de quatro a oito cinemas. A desaceleração e a relocação do movimento industrial em diversos quadrantes da região me­ tropolitana, aliadas a uma espécie de guerra fiscal intermunicipal e inter-regional, através de ofertas sedutoras de terrenos e isenção de impostos, tive­ ram um impacto altamente negativo para São Paulo e ABCD. Em contraposição, a relocação de distritos centrais de negócios (CBD’s) do interior do corpo urbano metropolitano para a região da

Paulista, Faria Lima, Itaim, avenida Carlos Berrini, além da marginal Tietê. Enquanto super e hi­ permercados, em parceria com algum shopping center, estendiam-se e funções de serviços se multiplicavam por toda a parte, feneciam as fai­ xas industriais da margem das ferrovias e per­ diam fôlego e se retraíam as indústrias situadas nas colinas rasgadas por rodovias. A terceirização se expandia por toda a cidade de São Paulo, tam­ bém a maior parte da metrópole intermediária (expressão introduzida por Malta Campos) e a nébula de bairros e subúrbios adensadores da me­ trópole externa. Aziz Ab Saber é geógrafo

R a q u el R o ln ik O espaço da cidade de São Paulo foi estrutura­ do em tom o da indústria. Até mesmo as leis que definem o que cada um pode ou não fazer sobre seu terreno estão organizadas dentro dessa lógica industrial. As regiões baixas, regiões das várzeas, foram escolhidas pelas ferrovias no final do sécu­ lo. Com isso, começou a surgir uma configuração da metrópole em que essas regiões foram sendo progressivamente ocupadas por bairros indus­ triais operários. Há uma infinidade deles: desde a Lapa, na zona oeste, até Belém, Moóca, Tatuapé, na leste; no sudeste e até o ABC. Nesse mesmo momento, a habitação de melhor renda ocupava as áreas altas da cidade. Um exemplo emblemáti­ co foi a abertura da avenida Paulista, de nível ha­ bitacional de alta renda. Essa configuração, alia­ da ao afastamento das elites do centro da cidade e das áreas industriais operárias, acabou por con­ figurar o centro-sudoeste de São Paulo (geografi­ camente do centro em direção à Paulista, Jardins, Faria Lima), tomando-se a área de concentração de alta renda da metrópole. É impressionante como essa estrutura foi preservada mesmo diante das novas ondas industriais dos anos de 1950. Agora, com a saída da indústria, boa parte das áreas que antes eram ocupadas por grandes gal­ pões industriais hoje está ociosa ou subutilizada. Enquanto isso, o setor terciário (comércio e ser­ viços), que antes concentrava-se totalmente no centro-sudoeste, começa a se espalhar “aleatoria­ mente” por todo o território da cidade. A emer­ gência do shopping center e dos hipermercados significa um novo modo de organização do espa­ ço comercial e de escritórios, que contraria total­ mente a lógica antiga. Hoje, um shopping center não precisa estar instalado em um centro comer­

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ciai. U m bom exemplo é o shopping construído na avenida Aricanduva, que não possui um centro comercial. Esses empreendim entos aproveitam as oportunidades deixadas nessas antigas várzeas, à m argem das grandes vias de penetração, que, no passado, foram estruturadas em função da indús­ tria, mas que servem de grandes eixos de acessi­ bilidade da metrópole. Trata-se de um mom ento de transição no qual destaca-se um a contradição muito grande na ve­ lha ordem. O modelo industrial que, de certa m a­ neira, funcionou anteriormente, hoje está esgota­ do diante das mudanças radicais na territorialização das atividades. Se não houver nenhum a ação no sentido de construção desse novo modelo será o caos, que, aliás, já se instala. Além de tudo, a m aior parte dos projetos de centros comerciais, seja shopping ou hiperm erca­ do, é voltada para dentro, ou seja, não traz nenhu­ m a nova qualidade de espaço público que possa ser desfrutado pela população. N a verdade, são “caixotões” com megaestacionamentos, que ge­ ram a fragm entação do espaço e condenam o es­ paço público, já depreciado pelo próprio modelo metropolitano. Vivemos um mom ento mais que oportuno para expandir iniciativas de m udança na formulação de um novo projeto para São Paulo. Mas, evidentemente, ele tem que ser conduzido pelas autoridades políticas que, ao menos na cida­ de de São Paulo, não mostram nenhum a legitimi­ dade para isso. Raquel Rolnik é urbanista

J o s é A n íb a l Os administradores públicos de São Paulo e a sociedade em geral estão diante de um enorm e de­ safio: preparar a nossa cidade para o terceiro m i­ lênio. Se essa prioridade não for levada a sério, es­ taremos condenados ao caos urbano, traduzido em enchentes, acúmulo de lixo, falta de moradia, insegurança e desemprego. Por outro lado, se en­ tendermos a vocação da cidade de São Paulo, te­ remos as melhores condições de viver num am­ biente saudável e desenvolvido. Está claro que o grande período industrial pau­ listano esgotou-se. São raras as empresas indus­ triais que abrem novas fábricas dentro da cidade. Elas têm procurado, com razão, outras regiões do estado de São Paulo. A capital transformou-se em um centro produtor de serviços e é esta vocação que deve ser estimulada em suas múltiplas facetas. O governo do estado de São Paulo tem clareza de seu papel neste processo. Em primeiro lugar,

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assegurar serviços públicos de qualidade ao cida­ dão, como transporte, saúde, educação e seguran­ ça. Depois, estimular investimentos privados na área de serviços e, ao mesmo tempo, promover program as de requalificação profissional, já que o mercado passa a exigir m ão-de-obra com caracte­ rísticas diferentes daquela utilizada pela indústria. Existem setores que perm item avanços quase imediatos. O turismo de negócios, por exemplo. Hoje, a cidade de São Paulo não consegue atender à dem anda por congressos, feiras e exposições. Trata-se de um mercado que mobiliza organiza­ dores de eventos, hotelaria, restaurantes, com ér­ cio em geral, comunicações, táxis, serviços de limpeza. Enfim, é um grande gerador de emprego e renda. Por orientação do governador Mário Co­ vas, o turismo de negócios está no topo da lista de prioridades do governo estadual. A daptam -se também às características da cida­ de de São Paulo indústrias não-poluentes ligadas à informática. A produção e venda de softwares, por exemplo. Cabe ao governo, no esforço de gerar desenvol­ vim ento voltado ao cidadão, criar pólos tecnológi­ cos, com formação de mão-de-obra especializada. Neste momento, estamos trabalhando no sentido de instalar um destes pólos na zona leste da cida­ de, região onde moram nada menos do que 3 m i­ lhões de pessoas. Se fosse um a cidade, a zona les­ te seria a segunda m aior do estado. Fica claro que são necessárias políticas específicas para cada re­ gião da capital. Como centro de serviços, São Paulo deve dar atenção especial às micro, pequenas e médias em ­ presas. São grandes empregadores que se desta­ cam no setor de serviços. O im portante nesta am pla discussão sobre São Paulo no próximo milênio é definir a vocação da capital, traçar objetivos e mobilizar o espírito em ­ preendedor dos que vivem aqui, para que o desen­ volvimento leve à melhor qualidade de vida, com revitalização e rejuvenescimento da cidade e da cidadania paulistana. José Aníbal é deputado federal pelo

PSDB-SP e é secretário de Ciência e Tecnologia e

Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo

N ic o l a u S e v c e n k o A história de São Paulo é centrada na moderni­ dade. A cidade, a rigor, adquiriu a sua feição me­ tropolitana apenas no século 20. Até essa data, sempre foi um centro marginal. As áreas econô­ micas relevantes ou estavam concentradas no lito­ ral, ou no interior do estado. Foi a partir do boom

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da cafeicultura e da influência estrangeira que o panorama mudou por completo. Era de interesse dos investidores ingleses criar uma situação na qual pudessem comprar toda a produção de café durante o período da colheita, quando os preços caem drasticamente. Pretendiam, também, con­ centrar a plantação em algum ponto no alto do planalto, a fim de escoar o produto aos poucos. Após essa manobra econômica, em detrimento do estoque único no porto de Santos, São Paulo pas­ sou a centralizar uma fonte prodigiosa de riqueza. E grande parte dessa riqueza se diversificou em atividades alternativas ao plantio, vinculadas a atividades industriais, comerciais e financeiras. A cidade assume uma feição metropolitana a partir dos anos de 1920, tomando-se a porta de entrada para o movimento modernista. Essa metamorfose transforma a capital em uma grande experiência urbana/cultural vinculada às novas tendências da cultura internacional. A grande vocação paulista­ na está no cosmopolitismo em relação ao moder­ nismo e à dinamização econômica. Entretanto, a cidade perpassou por períodos de refluxo depois de 1930. Um deles ocorreu devido à ditadura militar, quando São Paulo “esfriou” completamente. Com a redemocratização, houve o pensamento de que a comunidade paulista vies­ se a ressurgir com a mesma energia antiga. É com uma certa frustração e desapontamento que en­ contramos São Paulo com sua auto-estima ferida. Porém, trata-se de uma capital ambígua. Se por um lado há uma mudança de padrão tecnológico, por outro, ela tende a corroer uma coerência que antes tomava mais consistente a fisionomia da ci­ dade e sua atmosfera cultural. Essa nova tecnolo­ gia é desagregadora, desinveste o ambiente públi­ co e reforça muito mais as práticas isoladas e fragmentárias. Existe uma perda pela retração da cena pública ao mesmo tempo em que há intensi­ ficação dos recursos pelos quais ela pode cumprir sua missão de atualização no cenário mundial. A degradação urbana deve-se aos desastres ad­ ministrativos de um govemo que não soube com­ preender as mudanças que se operam na cidade e que cedeu a gmpos isolados. Pessoas que cor­ roem a cidade através de mecanismos obscuros de manipulação de verbas. Mesmo assim, a cida­ de chega ao clímax de sua potencialidade, ou seja, a possibilidade de interação cultural, tanto do ponto de vista interno quanto externo. Mais do que nunca, São Paulo detém essa qualidade que a tomou uma área de interesse turístico. Um gran­ de centro de mostras de arte, de teatros e de mu­ seus. Embora tudo isso seja abafado pelo lado da degradação e do abandono, acredito na possibili­ dade de reagirmos rumo à recuperação da cidade.

Esse é o momento de a população dar a volta por cima, retomar instituições e encontrar um jeito de colocar São Paulo onde ela sempre este­ ve e soube estar.

Nicolau Sevcenko é historiador, professor do Depto. de História da USP

A n t o n io P r a d o São muitos os acontecimentos que afetaram a economia brasileira nos últimos meses. Após cin­ co anos de uma política de estabilização ancora­ da na sobrevalorização da moeda e em juros reais muito altos, os problemas acumulados aparece­ ram todos de uma vez. O déficit público atingiu níveis insustentáveis para o seu financiamento, como também o déficit de transações correntes. Com a credibilidade da política econômica abala­ da, o govemo tentou uma manobra de desvalori­ zação controlada do Real, que resultou em fracas­ so e exigiu a adoção do câmbio flutuante, deter­ minado pelas forças do mercado. Como já havia ocorrido em muitos outros países que transitaram de uma política de bandas cambiais para a flu­ tuante, o mercado extrapolou o valor do dólar, muito além do que seria o ponto de equilíbrio. Esse aumento exagerado do preço do dólar re­ coloca na agenda brasileira os aumentos de pre­ ços e o risco do retomo de um processo inflacio­ nário, mesmo que moderado. A reação da políti­ ca econômica, agora monitorada pelo FMI (Fun­ do Monetário Internacional), é a de aprofundar o ajuste fiscal que já estava em andamento desde o final do ano passado e adotar uma política mone­ tária orientada pelas hipóteses de inflação (16,8% para o ano de 1999). Essa nova política econômica é claramente re­ cessiva e conduzirá a uma queda do PIB (Produ­ to Interno Bruto) de até 4% no ano corrente. De­ primida por anos de juros reais elevados; abertu­ ra indiscriminada da economia, que submeteu a indústria a uma concorrência externa muitas ve­ zes desleal e a mudanças estruturais no proces­ so produtivo; e adoção de técnicas poupadoras de trabalho, a geração de emprego em 1999 so­ frerá ainda mais. Mesmo considerando que al­ guns setores exportadores serão beneficiados, o impacto positivo disso sobre o emprego não será suficiente para compensar as quedas no merca­ do interno. Dessa forma, a expectativa é de que teremos uma forte retração do emprego no primeiro se­ mestre do ano, o que acrescentará ao estoque de

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desempregados já existente um número de tra­ balhadores que jogará as taxas de desemprego para níveis recordes. Teremos a maior crise de desemprego dos últimos dezoito anos, desde o início da crise da dívida externa, no período de 1981 a 1983, quando o Brasil também recorreu ao monitoramento do FMI. Na região metropolitana de São Paulo, o de­ semprego médio em 1998 chegou a 18,3%. Essa taxa média será superior a 20% em 1999, com números ainda mais substantivos no primeiro semestre, pois se espera que no segundo semes­ tre a taxa caia por razões sazonais e também pe­ los efeitos positivos da desvalorização do Real sobre o emprego na agroindústria e nos setores exportadores de manufaturados e insumos. Esse quadro coloca claramente a necessidade de medidas sociais compensatórias para os de­ sempregados. Além de ações que podem ser adotadas em âmbito municipal e estadual, como passes de transporte para desempregados procu­ rarem empregos, suspensão temporária de co­ brança de tarifas públicas de energia, água e im­ postos territoriais, deve-se atuar em âmbito fe­ deral visando à ampliação do seguro-desemprego. Já existe uma proposta das Centrais Sindi­ cais (CUT, CGT e Força Sindical) de modificar a lei do seguro-desemprego de forma a conside­ rar o pagamento de parcelas por faixas de idade. Até 35 anos, cobertura de sete meses; de 35 anos até 45 anos, nove meses e acima de 45 anos, doze meses. O motivo é claro: o tempo de de­ semprego cresce com a faixa etária. É importan­ te ressaltar que a atual lei prevê de três a cinco meses de seguro para os desempregados.

Antonio Prado é economista, professor da

PUC-SP

E COORDENADOR DE PRODUÇÃO TÉCNICA DO DlEESE

G il s o n P a c k er Há cem anos, havia na política econôm ica nacional o pensam ento de um Brasil agrícola e extrativista. O ABC paulista, form ado por um a minoria de brasileiros e im igrantes (espa­ nhóis, portugueses e italianos), não acreditan­ do m uito nessa perspectiva, com eçou a se m o­ vim entar em favor do desafio de um outro Brasil, um Brasil industrial, o que favoreceu, um pouco mais tarde, a instalação de grandes em presas m etalúrgicas, quím icas, elétricas, têxteis e automotivas. Nos últimos anos, em ­ presas têm se movim entado ao sabor dos ven­ tos de incentivos, atraídas pela com petição de

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um a “guerra fiscal” , cedendo espaço para grandes superm ercados ou shoppings centers, relacionando-se ainda com um a grande e cres­ cente verticalização urbana, aum entando seu contingente populacional. O im pacto desta transform ação reflete-se hoje na descoberta de um novo m odus vivendi. U m a população que antes se reunia em m anifestações cívicas e populares ou reivindicando direitos nas por­ tas das indústrias, m igrou para praças de ali­ m entação e trabalha em pequenas lojas ou em com plexos sistem as de apelo ao consumo. O bservam -se, assim , m udanças com portam entais, culturais e sociais na população e, onde havia um a próspera indústria, cresce vi­ gorosam ente a dem anda por serviços. A rua, antes celebrada por seus m oradores nos finais de tardes de verão, com bancos e cadeiras nas calçadas, passa ao abandono pela insegurança econôm ica e social. Seus habitantes se escon­ dem em condom ínios fechados cada vez mais atentos ao conforto e ao refúgio do lar. A for­ mação dessa nova “cultura de apartam ento” recebe um engenhoso aparato de apoio e atra­ tivos: disque-com ida, tevê a cabo e pay-perview, com unicação m undial, superm ercado on line, janela anti-ruído etc. A relação existente entre espaço público e privado (casa-rua) de­ saparece gradativam ente para dar lugar à rela­ ção do espaço privativo particular - casa com outro espaço tam bém com poderes priva­ tivos: o shopping. A com plexidade dessas al­ terações é tão nova para um a população com um a identidade industrial, com o o Grande A BC, com o para a m aioria dos grandes cen­ tros urbanos, com o diferencial da perm anen­ te disponibilidade de colocar em discussão seu papel frente ao país e a si mesm a, como prova sua própria história. M ais recentem ente, com o reação a esse processo, tivemos a for­ mação da Câm ara do G rande ABC, um con­ sórcio interm unicipal que form ula o planeja­ m ento estratégico regional em conexão com o governo do estado, poder legislativo e entida­ des civis, m ediante acompanham ento popular. N essa instância, que congrega vários grupos de trabalho, debatem -se questões com o quali­ dade de vida e exercício da cidadania. Entre inúm eras instituições interessadas, o Sesc tem estado presente ativam ente nas discussões de propostas culturais, acom panhando os passos da form ação de uma nova sociedade, que po­ derá saber aproveitar na sua totalidade suas tardes de verão. ■ Gilson Packer é responsável peia

PROGRAMAÇÃO DO SESC SÃO CAETANO

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Silviano Santiago

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E sta casa é dele. A cabou ficando para mim. N ão por um a questão de dinheiro. Sem pre paguei por tudo. Paguei prim eiro pela própria carcaça que indicava que ali outrora tinha m orado gente. P aguei depois pelo m aterial de construção. Tam ­ bém fui eu quem acertou, sem ana após sem ana, o salário dos operários. E da m inha conta bancária foram sugados os sucessivos cheques que deram asas às mil e um a fantasias florais do jardineiro. O dinheiro veio sem pre de m im. Ele é o legítim o p ro prietário da casa. E sta casa é dele por um a questão de vontade. A vontade de ter um a casa longe de C opacabana foi dele. Foi dele a vontade de com prar por alguns vinténs a carcaça abandonada no m eio do m ato e m andar reconstruí-la a partir do zero quase abso­ luto. De procurar na T ijuca os donos velhinhos e os herdeiros m alandros, de perder a paciência com assinaturas, reconhecim ento de firm as, car­ tório e escritura - foi vontade dele, reconheço. D e d esen h ar im aginativam ente o sistem a de águas e eletricidade que faltava, de reconfigurar as novas dependências, o telhado e o caram an­ chão - tudo veio da vontade dele. De apreçar e escolher m aterial nas casas de construção, de conversar pachorrentam ente com cada operário, detendo-se na análise m inuciosa da qualidade do trabalho executado. “U m a casa é construída para d u rar” - eram palavras ditas e repetidas por ele aos operários, que soavam a conselho e exigên­ cia. Tam bém foi por vontade dele que foram im ­ postos ao capinzal que circundava a carcaça - e praticam ente a recobria - um ja rd im e um a horta que hoje fazem a graça do lugar e despertam os olhares cobiçosos dos vizinhos. Foi m inha apenas a força dos braços no volan­ te e na troca de m archas, e o peso das pernas na em breagem e no freio. A tividade que durou o que tinha de durar, algum as horas de alguns fins de sem ana, rodando com o carro pelos arredores das cidades serranas que cercam o Rio de Janeiro. Por que foi que, de repente, aquela carcaça atraiu irresistivelm ente os seus olhos? - Pare o carro. A cham os. - A cham os o quê? - A casa. - Só estou vendo um m atagal. - É ela! Só pode ser ela! Será a nossa casa no campo. Por que brotou a casa no capinzal e por que a casa veio cair nas m inhas m ãos? N ão quero b rin­ car com palavras fáceis. A pelar para os filósofos de A lá e dizer que assim estava escrito. A pelar para o D eus paradoxal dos cristãos e acreditar que se escreve certo por linhas tortas. A pelar para

a cabeça pecuniária dos evangélicos e dizer que, se o dízim o foi m eu, o resultado é obra de Jesus C risto, nosso Senhor. N ão quero. O destino das coisas é forte e hum ano. Ele pode ser constatado na paisagem caipira e ensolarada que enxergo através da ja n e la aberta nesta m a­ nhã. Pode estar no fio de náilon estendido que, faça sol, faça chuva, circunda a casa e nunca apo­ drece. D ele ainda caem aos frangalhos fiapos de b andeirolas nas cores verde, am arela e azul, com ­ p letam ente desbotadas. (Ele quis decorar a casa para um a antiga copa do m undo, a dos Estados U nidos. D izia que a gente não podia decepcionar a esperança dos vizinhos mais hum ildes.) Pode estar em cada arbusto ou árvore que floresce quando tem de florescer. Pode estar em cada fru ­ to que am adurece ao calor do sol e sob a água da chuva. Pode estar em cada pé de alface ou tom a­ te que a em pregada colhe na horta para a salada. Pode estar nas flores que colho no jard im e m ur­ cham na jarra. Todas as m anhãs troco a água da jarra. C om te­ soura corto o pedacinho final do cabo da flor, aquele que fica m ais encharcado e prenuncia o apodrecim ento. M esm o assim as flores m urcham num a velocidade que me assusta, a mim que nun­ ca tive a pachorra de acom panhar com afeto a vida mais curta das aves dom ésticas ou dos ca­ chorros. O destino das coisas é forte e hum ano, pode ser apalpado na falta que ele faz. E le m e legou um vazio que não cabe em ne­ nhum testam ento. U m oco. Um oco preenchido com a casa. Posso dizer que a casa é um presen­ te dele. O m elhor presente que me deu. Aqui so­ brevivo depois de ter hipotecado o apartam ento da cidade. Vivo com o posso depois de ter secado a conta bancária escrevendo cheques e mais ehe-


ques para o pagam ento de m édicos, rem édios e hospitais. Foram sofridos, custosos e caros os úl­ timos dias dele. Só eu sei. Aqui, im itando-o, aprendi a conversar com a em pregada e a dar or­ dens ao jardineiro. Aqui pretendo viver até os meus últim os dias. Longe dos am igos, com o era do gosto dele. Sem ele na casa presenteada por ele. Na casa que foi dele e hoje é minha. Também estaria faltando à verdade se recorresse ao truque do presente. O melhor presente que ele me deu não é a casa. Ele me alertou para a idéia de ter uma outra casa, no campo. Foi ele quem me conven­ ceu da validade da idéia. Uma idéia não gasta as cé­ lulas do cérebro, nem custa dinheiro. Será que ela tem dono? A idéia de ter uma casa no campo tanto pode ser rizoma da inveja do alheio, quanto pode ter as suas raízes fincadas na necessidade de mudar o caminho das coisas para que, quando a vida a dois estiver chegando ao fim, ela não acabe. Uma idéia também pode crescer da letra do rock rural que você é obrigado a escutar pela insistência das rádios e a assumir distraidamente. Não se dá de presente uma idéia a um casal, como não se dá de presente uma mamadeira a um bebê chorão. A idéia flutua no am ­ biente poluído pela convivência diária e amamenta dias e noites de conversas frustradas, horas insones de dois corpos nus à deriva das imagens na televi­ são. Um dia - não por coincidência, foi um sábado - , um com fome de novidades e o outro com exces­ so de zelo, acordamos dispostos e fomos à luta. - Vamos! Esta casa é dele. Como está dem orando a sua volta. Deixei de acom panhar o correr dos dias, meses e anos nas várias folhinhas oferecidas pelo açougueiro. Não tenho mais calendário em casa. De manhã, quando o cocoricar dos galos e o solfe­ ja r dos pássaros são mais alvissareiros, associo a minha voz à cantoria, dizendo e repetindo, alto, o nome dele. Depois, digo-lhe que continuo à espe­ ra dele para poder devolver-lhe a casa. Um dia destes ele ainda vai me responder. De novo, examinando-a com orgulho, vai dizer que a casa está como a deixou, que o jardim está como ele imaginou. - Você disse que eu não saberia cuidar da casa, não disse? Que era melhor passá-la nos cobres e cobrir a hipoteca do apartamento. Cuidei muito bem de tudo. Menos das bandeirolas verdes, amarelas e azuis. O vento e a chuva as rasgaram e a luz forte do sol as desbotou. Fantasiado de fiapos, ficou o fio de náilon esticado, circundando a casa. Intacto.

Silviano Santiago é escritor e autor de Em Liberdade e S eelia Manhattan, entre outros


ROTEIRO SELETIVO DE ATIVIDADES CULTURAIS, ESPORTIVAS E DE SAÚDE DO SESC DO ESTADO DE SÃO PAULO

Em Cartaz M aio

de

1999

Í N D I C E EVENTO

4

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Im maio os destaques do Em Cartaz são o evento Coração dos Outros - Saravá, M ário de Andrade, que retrata a vida e a obra desse im portante autor paulista e o Dia do Desafio, programação já tradicional em inúmeras cidades. Am bos acontecem em várias unidades

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TEATRO

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MÚSICA

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DANÇA

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INTERNET/MULTIMÍDIA

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ARTES PLÁSTICAS & VISUAIS

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LITERATURA

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CINEMA E VÍDEO

50

ESPORTES

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CORPO & EXPRESSÃO

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NATUREZA & MEIO AMBIENTE

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SAÚDE & ALIMENTAÇÃO

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CIDADANIA & SOCIEDADE

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INFANTIL

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TERCEIRA IDADE

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FÉRIAS & TURISMO SOCIAL

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INTERIOR

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CORAÇÃO DOS OUTROS - SARAVÁ, MÁRIO DE ANDRADE. O Se sc B elen zi­ n h o a b r ig a , d e s d e 2 2 d e a b ril, o p ro je to C o r a ç ã o d o s O u tro s - S a r a v á , M á rio d e A n d ra d e , e v en to m u ltim ídia e itin eran te q u e f a z u m a leitu ra d o s íc o n es d e b ra silid a d e a p a rtir d a o b r a d e M á rio d e A n ­ d r a d e ( 1 8 9 3 -1 9 4 5 ) , p e lo s o lh o s d e M ac u n a ím a . p r o ta g o n is ta d o r o m a n c e m ais fam o s o d o escritor. M a is q u e u m a g ig a n ­ te sc a e x p o s iç ã o , o e v en to b u sc a p r o v o ­ c a r n o s v isitan tes a re fle x ã o s o b r e o B ra­ sil d e o n te m e d e h o je . a p a rtir d o s e sc ri­ tos d e M á rio d e A n d ra d e , em e sp e c ia l d a o b r a M a c u n a ím a . A o to d o , s ã o 3 5 g r u p o s d e m ú sica , d a n ç a , te a tro a d u lto e infantil e c o n ta d o r e s d e h istó ria s q u e , a lém d a c a p ita l, e s tã o v ia ja n d o p o r 6 9 c id a d e s d o in te rio r e G r a n a e S ã o P aulo, n o p e río d o d e 2 2 / 0 4 a 2 3 / 0 5 . N o in te ­ rio r e G r a n d e S ã o P au lo, o s e sp e tá c u lo s s e rã o a p re s e n ta d o s s e m p re n a s e sta ç õ e s d e trem d a s c id a d e s. A té d ia 11 d e julho. G rá tis . M a io re s d e ta lh e s s o b r e a p r o g r a ­ m a ç ã o p o d e m s e r o b tid o s p e lo site w w w .se sc sp .c o m .b r. A c o m p a n h e . S esc B elenzinh o

Saravá O Sesc B elenzinho está abrigando, desde o dia 22 de abril, o evento multimídia itinerante Coração dos Outros - Saravá, Mário de Andrade. Uma série de espetáculos e intervenções artísticas que têm como ponto de partida a obra do celebrado autor. Confira no Roteiro

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ABERTURA DA PROGRAMAÇÃO ITINE­ RANTE 2 2 d e a b ril a 2 5 d e m a io - A RA RA Q U A RA (R in cão , M a tã o , S a n ta Lúcia) • P o e ta s a o Pé d 'O u v id o . ló h . « H o m estre lah o m e m . ló h . * P o r Q u e o M a r Tanto C h o ra . ló h . « V id a d e L a v a d eira . 1 7 h . • P a je la n ç a . 1 9 h . »T urista A p re n d iz . 2 0 h . *Pru M a n o M á rio . 2 0 h . « M e lo d r a ­ m a d e Bolso. 2 0 h .,* S ta g iu m II - "K u a ru p o u A Q u e s tã o d o Indio . 2 0 h . PROGRAMA 1 2 6 d e a b ril a 0 2 d e m a io - S Ã O CA R­ LOS (P ira ssu n u n g a , S ã o Jo sé d o Rio P a r ­ d o , Leme, R ib eirão Bonito, D esc alv ad o ). 0 3 a 0 9 d e m a io - BAURU (P ira tin in g a , A g u d o s, P e d e rn e ira s, Palm ital, R incão). 1 0 a 1 6 d e m a io - RIBEIRÃO PRETO (C a ju ru , F r a n c a , B arre to s, B arrin h a ). 1 7 a 2 3 d e m a io - S A O C A E T A N O D O SUL (S a n to A n d ré , S ã o B e rn a rd o d o C a m p o , D ia d e m a , M a u á e R ib eirão Pires). •R is o flo ra . 1 6 h .* H o m e s tr e la h o m e m . l ó h . « P o e ta s a o Pé d 'O u v id o . l ó h • V id a d e L av a d eira . 19 h « ß ta g iu m II " K u a ru p o u A Q u e s tã o d o Indio". 2 0 h . •R u m o d o s V entos. 2 0 h . « O A rçian h ecer d e L am p ião . 2 0 h . * A u to d a ín d ia o u A ra b u tã . 2 0 h . «V érité - Um S p o k e n W o rd so b re o B rasil, A n ti-h eró is e G estu a lid a d e s . 2 0 h . «Perfil T ran sitó rio . 2 0 h . PROGRAMA 2 2 6 d e a b ril a 0 2 d e m a io - BIRIGUI (A raç a tu b a , G u a r a r a p e s , V a lp a ra is o , A n d ra d in a , O sv a ld o C ru z , Lucélia, A a a m a n ti; n a , Tupã). 0 3 a 0 9 d e m a io - S A O JO SÉ D Ó RIO PRETO ( M ira sso l, C e d r a l, U ch ô a , B álsam o ). 1 0 a 1 6 d e m a io CATANDUVA ( P in d o ra m a , S a n ta A d é lia , T aq u a ritin g a , F e rn a n d o Prestes). 1 7 a 2 3 d e m a io - CA M PIN A S (V inhe­ d o , A m p a ro , S o r o c a b a , Espírito S a n to d o Pinhal). • P o e ta s a o Pé d 'O u v id o . l ó h « H o m estrelah o m e m . 16 h . « P o r Q u e o M a r Tanto C h o ra . l ó h . « O C A . ló h . « E n tran ç a. 1 9 h . « S a n ta C ru z . 2 0 h . « C írcu lo d a Ter­ ra - O C a n g a c e iro . 1 9 h . « M e lo d ra m a d e Bolso. 2 0 n . «Pru M a n o M á rio . 2 0 h .

•T urista A p re n d iz . 2 0 h . • S ta g iu m II " K u a ru p o u A Q u e s tã o d o In d io ". 2 0 h . PROGRAMÁ 3 2 6 d e a b ril a 0 2 d e m a io - PIRACICABA (L im eira, Rio C la ro , Ita p e tip in g a , Tatuí). 0 3 a 0 9 d e m a io - TAUBATÉ ( S ã o Luís d o P a r a itin g a , P i n d a m o n h a n g a b a , G u a r a tin g u e tá , C ru z eiro ). 1 0 a l ó d e m a io - S Ã O JO S E D O S C A M P O S ( G u a r a r e m a , J a c a re í, P a ra ib u n a , C a ça p av a ). 1 7 a 2 3 d e m a io - S A N T O S (C u b a tã o , Ita n h a é m , P e ru íb e, S ã o V icente). •P o e ta s a o Pé d 'Ö u v id o . l ó h «H o m estrelah o m e m . l ó h . « Itin e rá rio d e P a sá rq a d a . l ó h . « P a je la n ç a . 1 9 h . «H istó ria s a o Brasil. 1 9 h . « D u as D a n ç a s (só P ira ci­ c a b a e T au b a té ). 2 0 h . «Lia R o d rig u es C ia . d e D a n ç a (só S ã o Jo sé d o s C a m p o s e. S a n to s). 2Òh. «Sila L am p ião . 2 0 h . « O Ó d a V ia g em . 2 0 h . « P a rq u e Industrial. 2 0 h . « A s M a ria s d e A n d ra d e . 2 0 h .

E sp etá cu lo s BUM BUM DO POETA. P a r tic ip a ç ã o d e Z é C e lso M a rtin e z C o r r e a , J o r g e M a u t­ ner, C e lso Sin , e n tre o u tro s. C o n fira a p r o g r a m a ç ã o c o m p le ta n a u n id a d e . R$ 5 ,0 0 ( c o m e r c iá rio m a tric .), R$ 7 , 5 0 (u su á rio m a tric.) e R$ 1 0 ,0 0 . 1 2 e 1 3 / 0 5 , à s 21 h. Sesc P o m péia MARCO POLO. E sp e tác u lo in fan to -ju v enil co m o N ú c le o d e T eatro p a r a a In fân­ c ia. R e co m en d á v el a p a rtir d e 7 a n o s . G rá tis . 0 1 , 0 8 , 1 5 , 2 2 , 2 9 / 0 5 . D ia 1° d e m a io , à s 11 h e à s 1 6 h . S á b a d o s , à s 11 h e à s 15h. Se sc C o n so la çã o PRÊT-À-PORTER. C e n tro d e P e sq u isa T ea­ tral (CPT). A n tu n e s Filho e x e rc ita com se u s a lu n o s o q u e c o n v en c io n o u c h a m a r d e "n o v a te a tr a lid a d e " . R$ 5 ,0 0 (co m e r­ c iá rio m a tric.) e R$ 1 0 ,0 0 . D e 01 a 2 9 / 0 5 . Todos o s s á b a d o s , à s 1 9 h 5 0 . Sesc C o n so la çã o QUE MISTÉRIOS TEM CLARICE. O e s p e ­ tá c u lo c o m p ila te x to s d a o b r a d e C larice Lispector. C o m Rita Elmôr. D ire ç ã o g e ra l d e Luiz A rth u r N u n e s. R eco m en d á v el p a r a m a io re s d e 1 4 a n o s . Q u in ta s e se x ­ ta s, à s 21 h. Se sc C o n so la çã o SEXTAS DE HUMOR. S e m p re à s sex tasfe ira s, à s 1 9 h 3 0 . G rá tis . C o n fira a p r o ­ g ram ação . S esc Vila M arian a

rios a rtis ta s q u e desen v o lv e m tr a b a lh o solo. C o n fira a p r o g ra m a ç ã o . Sesc Ipiran ga • D a m a d a N oite . Texto a d a p ta d o d e um c o n to d e C a io F e rn a n d o A b re u , in te rp re ­ ta d o p o r G ilb e rto G aw ro n sk i. N o T eatro. R$ 5 ,0 0 (co m e rciá rio , e stu d a n te e 3 o Id ad e ) e R$ 1 0 ,0 0 . 2 0 e 21 / 0 5 , à s 21 h. • W o rk s h o p d e T ea tro . G ilb e rto G a ­ w ronski m inistra w o rk s h o p p a r a a to re s. R$ 5 ,0 0 (co m e rciá rio , e stu d a n te e 3 a Id ad e ) e R$ 1 0 ,0 0 . 1 8 , 1 9 , 2 0 , 21 e 2 2 /0 5 , d a s 9h à s 13h. O ficin as CRIAÇÃO TEATRAL. O C a m in h o d a s Pe­ d r a s . C o o r d e n a ç ã o d e L eona C a v alli, a triz e d ir e to ra , S e rg io P o rte la , a to r e p ro d u to r e A n a V itória V ie ira M o n te iro , d r a m a tu r g a . R$ 2 ,5 0 (co m e rciá rio m a ­ tric.) e R ß 5 ,0 0 . De 0 4 / 0 5 a 2 9 / 0 0 , à s te rç a s e q u in ta s, d a s 9 h 3 0 à s 1 lh 3 0 . S esc Ipiranga OFICINA DE TEATRO. O rie n ta ç ã o d e M a rllo n C h a v e s e E liane W einfurter. Ins­ criç õ e s a n te c ip a d a s . 2 0 v a g a s . G rá tis . D e 01 a 31 / 0 5 . T erças e q u in ta s, à s 9h. Sesc C o n so la çã o TEATRO. O rie n ta ç ã o d e Silvia Altieri. 2 0 v a ­ ga s. A partir d e 1 7 a n o s. R$ 3 0 ,0 0 (com er­ ciário matric.), R$ 6 0 ,0 0 (usuário matric.) e R$ 7 2 ,0 0 . Terças, d a s 19n à s 21 h 3 0 . Sesc P om péia SEGUNDAS EM CENA. A p re s e n ta ç ã o d e p r o p o s ta s d e te a tro d e c o n c e p c ã o infim ista, fo c a n d o o a to r, o desen v o lv im en to d e se u tr a b a lh o e a s p o ssib ilid a d e s d e c ria ç ã o e e x p re s s ã o c ên ic a s. S e m p re à s s e g u n d a s , à s 21 h. R$ 2 .0 0 (c o m e rciá rio . e stu d a n te com c a rte irin h a e idoso) e R$ 4 ,0 0 . In g re sso s à v e n d a so m e n te n o d ia d o e sp e tá c u lo a p a rtir d a s 19 h . 8 0 lu g a ­ res. C o n fira a p r o g ra m a ç ã o . Sesc P inheiros •Á g a ta . D e M a rg u e rite D u ra s. D ireç ão d e R obe rto L aae. C om Isabel Teixeira e L uciano S c h w a b . D ia 0 3 • O Beijo. D a o b r a d e M a rc el P roust N o C a m in h o d e S w a n n . T ra d u ç ã o d e M á rio Q u in ta n a , a d a p ta ç ã o d e A riclê P erez. D ireç ão d e M á rc io A u rélio. C om A riclê P e rez . M ú sic a o rig in a l d e Júlio M e d á g lia . M usicistas: A n a Eliza C o lo m ar, vio ­ loncelo; A d ria n a M a re s c a , violino. P a rti­ c ip a ç ã o d e Léo G ilso n R ibeiro. D ia 10 •E n con tro com B ispo d o R osário. De M a rc o s A z e v e d o . D ireç ão d e M a rc o s A z e v e d o . C om H élio C íce ro . D ia 1 7 •F a la B aixo S e n ã o Eu Grito. D e Leilah A s su m p ç ã o . Leitura d r a m á tic a com M a ­ n ila P e ra e M iguel F a la b ella. D ia 2 4 •F ala C om igo D oce com o a Chuva. De Ten e ssee W illiam s. D ireção d e Nilton Bicudo. Com H elena A lb e rg a ria e Sílvio Restiffe.

•K ilo c a lo ria . C o m A le x a n d r a G o lik . Prad e E ventos. D ia 0 7 « S ã o Pa u lo Playck T h ea tre. C o m é d ia e d r a m a , n o q u a l o s a to re s r e p re se n ta m fato s e situ aç õ es v e r b a liz a d o s p e la p la té ia . P ra ç g d e Eventos. G rá tis . D ia 1 4 . « P o r Á g u a A b a ix o . In sp ira d a n a h istó ria d e A n n ie Taylor, a p rim e ira p e s s o a a d e s a f ia r a s c a ta r a ta s d o N iá g a r a . P ra ç a d e Eventos. G rá tis . D ia 21 « O s C h a rle s e C ia. - P a r­ te 2 . G ru p o p ro v e n ie n te d a G u a te m a la tr a z a o Brasil seu s e g u n d o e sp e tá c u lo , su a s tra d iç õ e s e se u s d o te s h u m o rístico s. P ra ç a d e Éventos. G rá tis . D ia 2 8 .

A u la s a b g r ta s EXPEDIÇÃO SO N O R A - EXPRESSÃO BRASIUS. D e 0 2 a 3 0 / 0 5 , à s 15 h . C o n ­ fira a p r o g r a m a ç ã o . Sesc C on so la çã o

SÉRIE SOLOS DE TEATRO. S é rie q u e c o ­ lo c a em fo co a p r o d u ç ã o te a tra l d e v á ­

•G ru p o Tenondé Porã e G rupo d e Xondaro. D ia 0 2 « N o v a Viola C a ip ira. D ia 0 9

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• J o g o d e Dentro. D ia 2 3 •O rqu estra d e C ord as Experim ental d o Sesc C o n solação. D ia 3 0 . VOZ. O ficin a s d o C e n tro d e M ú sica, 2 o a n d a r /T o r r e A . G rá tis . A p a rtir d e 0 2 / 0 5 . D o m ingos, à s 15h . S esc Vila M ariana

v a g a s . Preço m en sal: R$ 1 0 ,0 0 (co m e r­ ciá rio m atric.) e R$ 2 0 ,0 0 (u su ário ). D ias 1 5 , 2 2 , 2 9 / 0 5 , 0 5 , 12 , 1 9 , 2 6 / 0 6 . S á ­ b a d o s , d a s 14 n à s 1 ó h . Sesc V ila M arian a

V OZ, SOM E MOVIMENTO. S a la A . 4° a n d a r /T o rr e A . G rá tis. De 0 9 a 3 0 / 0 5 . D om ingos, à s 15 h . S esc V ila M ariana

GRUPO DE VIOLÕES. É n e c e ssá rio tr a ­ z e r instrum ento. 1 2 v a g a s . P reço m en sal: R$ 1 0 ,0 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 2 0 .0 0 (u su ário ). D ias 1 4 , 2 1 , 2 8 / 0 5 , 0 4 , 1 1 , 1 8 , 2 5 / 0 6 . S e x ta s, d a s 1 9 h 3 0 às 21h30. S esc V ila M arian a

BATERIA. 8 v a g a s . P reço m en sal: R$ 1 0 .0 0 (co m e rcia rio m atric.) e R$ 2 0 ,0 0 (u suário). D ias 1 2 , 1 9 , 2 6 / 0 5 , 0 2 , 0 9 , 1 6 , 2 3 , 3 0 / 0 6 . Q u a r ta s , d a s 1 6 h 3 0 à s 1 8 Íi3 0 . S esc V ila M arian a

GRUPO VOCAL. C u rso d irig id o a p e s ­ s o a s co m v iv ência em c a n to c o ra l. 4 0 v a g a s . Preço m en sal: R$ 1 0 ,0 0 (co m e r­ c iá rio m atric.) e R$ 2 0 ,0 0 (u su ário ). D ias 12, 19, 2 6 /0 5 , 0 2 , 0 9 , 16, 2 3 , 3 0 /0 6 . Q u a r ta s , d a s 1 9 h 3 0 à s 21 n. S esc V ila M arian a

BATICUNDUM. P a ra a d o le sc e n te s. Pro­ p õ e o d esenvo lvim ento v o c al, p e rcu ssiv o e c o rp o ra l a tra v é s d a m o n ta g em d e um re p e rtó rio q u e in te g ra e ss a s fo rm as d e e x p re s s ã o m u s i c a r 2 0 v a g a s . P reço m ensal: R$ 1 0 ,0 0 (c o m e rciá rio m atric.), R$ 2 0 ,0 0 (usuário). D ias 1 1 , 1 8 , 2 5 / 0 5 , 0 1 , 0 8 , 1 5 , 2 2 e 2 9 / 0 0 . T erças, d a s 1 8h às 20h. S esc Vila M arian a BIG BAND. P rática d e re p e rtó rio escrito p a r a f o r m a ç ã o in stru m e n ta l d e b ia b a n d . 16 v a g a s . P re ço m e n sal: R$ 1 0 .0 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 2 0 ,0 0 (u suário). D ias 1 5 , 2 2 , 2 9 / 0 5 , 0 5 , 1 2 , 1 9 e 2 6 / 0 6 . S á b a d o s , d a s 11 n à s 1 3 h . S esc V ila M ariana CAVAQUINHO. 15 v a g a s . A p a rtir d e 1 5 a n o s. R$ 3 0 ,0 0 (co m e rciá rio m atric.), R$ 6 0 ,0 0 (u su ário m atric.) e R$ 7 2 ,0 0 . De 01 a 3 1 / 0 5 . Q u a r ta s , d a s 1 8 h 3 0 à s 21K 30. S esc P om péia CONJUNTO DE CORDAS, l ó Preço m ensal: R$ 1Õ,ÓÒ (co m e rcia rio m atric.) e R$ 2 0 ,0 0 (usuário ). D ias 1 5 , 22 , 2 9 /0 5 , 0 5 , 12, 19, 2 6 /0 6 . S á b a ­ d o s, d a s 1 Oh à s 11 h 4 5 . Sesc Vila M arian a CORAL. G rá tis. 5 0 v a g a s . De 01 a 3 1 / 0 5 . D o m in g o s, d a s 0 9 h 3 0 à s 13 n 3 0 . Sesc P om péia FLAUTA DOCE. A p a rtir d e 7 a n o s. R$ 2 0 ,0 0 (com e rciá rio m atric.), R$ 4 0 ,0 0 (u suário m atric.) e R$ 4 8 ,0 0 . D e 01 a 3 1 /0 5 . S á b a d o s, d a s 0 9 h 3 0 à s 13h30. Sesc P om péia GRUPO DE MADEIRAS. V o ltad o a instrum entisjas com o dom ín io té cn ico e d e lei­ tu ra. E n e ce ssário tr a z e r instrum ento. 8 v a g a s . Preço m ensal: R$ 1 0 ,0 0 (co m er­ c iário m atric.) e R$ 2 0 ,0 0 (usu ário ). D ias 1 4, 2 1 , 2 8 / 0 5 , 0 4 . 1 1 , 1 8 , 2 5 / 0 6 . S e x ­ ta s, d a s 19 h à s 21 h. Sesc V ila M ariana GRUPO DE METAIS. 2 0 v a g a s . Preço m ensal: R$ 1 0 ,0 0 (com e rciá rio m atric.) e R$ 2 0 ,0 0 (usuário). D ias 1 2 , 1 9 , 2 6 / 0 5 , 0 2 , 0 9 , 1 6 , 23 /O 6 . Q u a r ta s , d a s 18 h l 5 às 20h. Sesc Vila M ariana GRUPO DE PERCUSSÃO. D irig id o a ins­ trum entistas com dom ínio d e técn ica e le itura m usical. A p a rtir d e 13 a n o s. 8

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Talento misterioso O espetáculo Que Mistérios Tem Clarice compila textos da obra da escritora Clarice Lispector, trazendo ao palco a atriz Rita Elmôr, numa impressionante caracterização da autora, elemento que só vem contribuir para criar um clima de mistério e introspecção. Sesc Consolação. Confira no Roteiro

HARMÔNICA. G a ita d e b o c a d ia tó n ic a e c ro m á tic a . A p a rtir d e 1 4 a n o s. 2 5 v a ­ g a s. R$ 2 0 ,0 0 (co m e rciá rio m a tric.), R$ 4 0 . 0 0 (u su ário ) e R$ 4 8 , 0 0 . 01 a 3 1 / 0 5 . D o m in g o s, d a s 1 5 h à s 1 7 h . S esc P om péia LINGUAGEM INSTRUMENTAL PO PU ­ LAR. C u rso p rá tic o e te ó rico d irig id o a in stru m e n tis ta s d e f o rm a ç ã o p o p u la r (in stru m en to s d e so p ro e d a se ç ã o rítm i­ c o h a rm ô n ic a ). P reço m en sal: R$ 1 0 ,0 0 ( co m e rciá rio m atric.) e R$ 2 0 ,0 0 (u su á ­ rio). S á b a d o s , d a s 1 2 h à s 14ri. S esc Vila M arian a MICROFONIA. C urso d irig id o a c a n to re s com e x p e riê n c ia , d o m ín io v o cal e leitura m usical. 1 5 v a g a s . Preço m en sal: R$ 1 0 .0 0 (co m e rcia rio m atric.), R$ 2 0 ,0 0 ( u su á rio ). Q u a r ta s , d a s 1 7 ri3 0 à s 19h30. S esc Vila M arian a O CAMINHO DO CANTO. Exercícios v o ­ c a is, d ic ç ã o , a rtic u la ç ã o , im p o s ta ç ã o e re sp ira ç ã o . A p a rtir d e 1 6 a n o s. 1 5 v a ­ g a s . R$ 2 5 ,0 0 (co m e rciá rio m a tric.), R$ 5 0 .0 0 (u su ário m atric.) e R$ 6 0 ,0 0 . S e x ­ ta s, d a s 1 ó h à s 1 8 h 3 0 o u d a s 19 h 3 0 à s 2m 30. S esc P om péia TECNOLOGIA APLICADA À MÚSICA. C o n ceito s d e g r a v a ç ã o e m ix a g em . 15 v a g a s . Fa ix a e tá ria : a p a rtir d e 13 a n o s. S e le çã o m e d ia n te so rteio . R$ 1 0 ,0 0 (co ­ m e rc iá rio m atric.) e R$ 2 0 ,0 0 (u su ário ). D e 0 7 / 0 5 a 2 5 / 0 6 . Se x ta s, d a s 1 ó h à s 18 h . Sesc Vila M ariana VIOLÃO. T eoria, ritm o, h a rm o n ia , im ­ p rov iso , re p e rtó rio e p rá tic a . S e x ta s, d a s 19 h à s 21 h 3 0 ou d o m in g o s , d a s 1Oh à s 1 3 h . S á b a d o s , d a s 14 h 3 0 à s 17 h 3 0 . 10 v a g a s . A p a rtir d e 12 a n o s. R$ 2 5 ,0 0 (co m e rciá rio m a tric.), R$ 5 0 ,0 0 (u su ário m atric.) e R$ 6 0 ,0 0 . S esc P om péia CURSOS REGULARES. Fique lig a d o e e s ­ c o lh a o c u rso d e su a p referên c ia . S esc Vila M ariana • G r a v a ç ã o Digital e M ix a g em . 1 5 v a ­ g a s. Preço m en sal: R$ 1 0 0 0 (co m e rciá ­ rio m atric.) e R$ 2 0 ,0 0 (usu ário ). D ias 14, 2 1 , 2 8 /0 5 , 0 4 . 11, 18, 2 5 /0 6 . Sex­ ta s, d a s l_6h à s 18 F1. • G r a v a ç ã o e M ix a g em . D u ra çã o : 1 mês. 1 5 v a g a s . F aix a e tá ria : a p a rtir d e 1 3 a n o s. Inicio: 0 7 / 0 5 . M e z a n in o /T o rre

A . R$ 1 0 ,0 0 (c o m e rciá rio m atric.), R$ 2 0 ,0 0 . D ias 1 4 , 2 1 , 2 8 / 0 5 . S e x ta s, d a s ló h à s 18h. •G r u p o d e M a d e ira s. V o lta d o p a r a a d o le sc e n te s. Início: 1 1 / 0 5 . D u ra ç ã o : 4 m eses. 4 0 v a g a s . Fa ix a e tá ria : d e 13 a 1 7 a n o s. C e n tro d e M ú sic a , 2° a n ­ d a r/T o r r e A . R$ 1 0 ,0 0 (c o m e rciá rio m a ­ tric.), R$ 2 0 ,0 0 . De 1 8 / 0 5 a 2 9 / 0 6 . Ter­ ças, d a s 18h à s 20h. •G r u p o d e M eta is (trio s, q u a rte to s , q u in te to s etc.). D u ra çã o : 2 m eses. 2 0 vaa s. F aix a e tá r ia : a p a rtir d e 13 a n o s. e n tro d e M ú sic a , 2° a n d a r /T o rr e A. R$ 1 0 ,0 0 (co m e rciá rio m atric.), R$ 2 0 ,0 0 . D e 1 2 / 0 5 a 3 0 / 0 6 . Q u a r ta s , d a s 18 h l5 à s 20h. •L ab oratório d e Práticas M usicais. Per­ c e p ç ã o m usical sim p les, m o n o fô n ic a e p o lifô n ic a, té cn ic a e leitu ra d e a rtic u la ­ ç õ e s b á s ic a s p a r a a rc o , a u d iç ã o m usical com a p r e c ia ç ã o d e estilos e fo rm aç õ es in stru m en tais p a r a c o rd a s. D u ra çã o : 2 m eses. 1 6 v a g a s . Fa ix a e tá ria : a p a rtir d e 1 3 a n o s . C e n tro d e M ú sic a , 2° a n ­ d a r/T o r r e A . R$ 1 0 ,0 0 (co m e rciá rio m a ­ tric.), R$ 2 0 ,0 0 . De 1 5 / 0 5 a 2 6 / 0 6 . S á ­ b a d o s , d a s 10 h à s 11 fi45.

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E spetá çulos DÓSSIÊ. G e r a ld o R oca. D ias 2 4 e 3 1 / 0 5 , à s 2 0 h . P au lo Sim ões. D ias 10 e 1 7 / 0 5 . à s 2 0 h . N este m ês s e rá a b o r d a ­ d a a o b r a d e d o is im p o rta n te s c o m p o si­ to res d o P a n ta n al m a to g ro sse n s e , com m ú sica s g r a v a d a s p o r in té rp re tes com o A lm ir S a te r e Tete E sp ín d o la. G rá tis. C o n fira a p ro g ra m a ç ã o . S esc C o n so la çã o ESTÚDIO 5 5 4 . 0 público jovem e adulto d e S ã o C a etan o e d a reg iã o d o G ra n d e ABC têm a o p o rtu n id ad e d e ouvir novos talentos, músicos intérpretes em ergentes e aqueles q u e já se to m a ram conhecidos no cenário musical. Fique lig ad o nos destaques. S esc S ã o C aetano

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•E rnesto Aun. C lássico s d o c h o ro e d a se re sta , rev isitan d o c o m p o sito res co m o A d o n ira n B a rb o sa e A ry B arro so. G rá tis . D ia 0 7 / 0 5 . S e x ta , à s 1 9 h 3 0 . •G u ca D om ênico. M ú sicas d e a u to ria d e N o el R osa, C a rto la , G ru p o Línqua d e T rapo, e n tre o u tro s. G rá tis. D ia 1 4 / 0 5 . S e x ta , à s 19 h 3 0 . •Y vette M atos. N o e sp e tá c u lo , s a m b a d o m o rro , m uito h u m o r e u m a h o m e n a q e m a o c o m p o sito r L am artin e B ab o . G rá tis. D ia 2 8 / 0 5 . S e x ta , à s l 9 h 3 0 . CAFÉ COM LEITE. O título faz a lu sã o a o p e río d o histórico co n h ec id o co m o "R epú­ blica d o C a fé com Leite" ( 1 8 9 4 a 1 9 3 0 ), q u a n d o rep rese n ta n tes d a s o lig a rq u ia s pau lista e m ineira se altern a v am n a p resi­ dên cia d a R epública. C onfira a p r o g ra m a ­ ç ã o c om pleta n a u n id a d e. R$ 5 ,0 0 (com erciário m atric.), R$ 7 ,5 0 (u su ário m e ­ tric.) e R$ 1 0 ,0 0 . De 0 6 a 0 9 / 0 5 . Q u in ta a s á b a d o , à s 21 h. D om ingo, à s 18h. Sesc P om péia PRATA DA CASA. O projeto se fund am en ta no trab a lh o cultural d o Sesc Pom péia nos an o s d e 1 9 8 0 a té m e ad o s d o s a n o s d e 1 9 9 0 , q u a n d o aglutinou artistas q u e rep re ­ sentam atualm ente a iden tid ad e d a c idade. C ho p eria. 21 h. R $ 5 ,0 0 (com erciário m a ­ tric.), R $ 7 ,5 0 (usuário matric.) e R $ 1 0 ,0 0 . S esc P om péia •P a u lo M iklos. Dia 1 1 /0 5 . Terça, à s 21 h. •T itãs. D ia 0 4 / 0 5 . T erça, à s 21 n. • N a n d o Reis. D ia 1 8 / 0 5 . T erça, à s 21 h. PROJETO MAIO INSTRUMENTAL. R icar­ d o Leoni e B a n d a. G u ita rrista e c o m p o si­ tor, a c o m p a n h a d o p e lo s m ú sico s M a rc o s A b re u (sax te n o r e flau ta), R ichard (sax a lto ), M a x R o b ert (co n tra b a ix o ), M a rc e lo B a te ra (b ate ria) e C lá u d io Borici (tec la ­ do s), in te rp re ta rá c o m p o siç õ es d e seu p rim e iro CD R ica rd o Leoni Instrum ental. D ia 3 0 / 0 5 , à s 1 5 h . S esc Itaquera

C afé com leite Espetáculo teatral que tem como título o período histórico em que representantes das oligarquias paulista e mineira se alternavam na presidência da República. Sesc Pompéia. Confira no Roteiro

ENCONTROS MUSICAIS DA NOVA SA­ FRA DA MPB. Show s q u e reúnem novos músicos e can to res cu ias carre iras vêm cres­ c en d o d entro d o cen á rio d a MPB. N o Tea­ tro. R$ 5 ,0 0 (com erciário matric., estudante e 3 o Idade) e R$ 1 0 ,0 0 . S á b a d o , à s 21 h. D om ingo, à s 2 0 h . C onfira a p ro g ra m a çã o . Sesc Ipiranga •M a n é Silveira, Z e zé e B ernardo Pelerini & o B an do d o C ão Eskarllate Sem o n o . D ia 2 2 . •C a rlo s C a req a , TPM (T ocado Por M u ­ lheres) e E scorpião. D ia 2 3 . MÚSICA A O VIVO N O RESTAURANTE. Trio Jo b im . E d u a r d o S a n ta n a (v io lã o ), -luca N o v a e s ( p ia n o ) e J a y m e P ra ta ( b a n d o lim e fla u ta ). Trio M u sic a l Sup e r ta n g o . C la u d io N é r io V o tta (p ia n o ) , F á b io S o lim a n d o ( c o n tr a b a ix o ) e M a r ­ tin L ea n d ro Mi rol ( b a n d o n e ó n ). G rá tis . De 0 4 a 2 7 / 0 5 . T erç as e q u in ta s , d a s 12h à s 14h. H Sesc Carm o TODOS OS CANTOS DO MUNDO. Espetá­ culos musicais e d e d a n ç a , in teg ran d o artis­ tas n acionais e internacionais. Particip ação d e Sainkho (Sibéria), Klezmatics (EUA), S am M a n g w a n a (Congo), J o ã o Bosco, Al­ ceu V alença, Paulo M o u ra, Cia. Joaq u im Ruiz (d an ç a flam enca - Espanha) e outros. C onfira a p ro g ra m a çã o e preços n a u n id a ­ d e (tel.: 3871 ^7700). De 1 9 a 3 0 /0 5 . Sesc P om péia

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SÉRIE POCKET OPERA. Tupi Tu És. D ire­ ç ã o c ê n ic a d e Ivaldo B e rtaz zo , q u e su b li­ n h a o s elem e n to s q u e co n stro em a id e n ­ tid a d e b ra sile ira d e s d e o d e sco b rim e n to . N a p e ç a d e sen v o lv e -se o r o m a n c e e n tre Péri e C eei. N o ro teiro m u sical, o m a e s ­ tro A chille Picchi e o c o m p o sito r V an d e rley Lucentini u tilizam instrum en to s e ru d i­ tos e e letrô n ic o s, in te g r a n d o c o m p o si­ ç õ es d e W a g n e r, C a rlo s G o m e s e a m ú­ sica d a trib o in d íg e n a G a v iã o . C o m A lfa d e O liv e ira . R ubens M e d in a , B erenice B a rre ira, S e b a s tiã o Teixeira e a s p a rtic i­ p a ç õ e s d e 21 c id a d ã o s - d a n ç a n te s e 11 n a tivo s d a trib o G a v iã o . N o T eatro. R$ 5 .0 0 (c o m e rciá rio m a tric., e s tu d a n te e 3 a id a d e ) e R$ 1 0 ,0 0 . D ias 0 6 , 0 7 , 0 8 , 0 9 , 1 3 , 1 4 , 1 5 e 1 ó / 0 5 . Q u in ta a s á b a d o , à s 21 h. D o m in g o , à s 2 0 h . Sesc Ipiranga VÓRTICE ACÚSTICO. Trio M ú sic a A n tig a . M a rília M a c e d o n a flau ta d o c e , A b el V a rg a s n a v io la d e g a m b a e T erezin h a S a a n a a r d n o c ra v o (e sp in h eta ). A so n o ­ r id a d e d e s s e s in stru m e n to s s e c u la r e s a tra v é s d e um re p e rtó rio d e m ú sica a n ti­ g a . A trium , 1° a n d a r /T o r r e A . G rá tis. D ia 0 9 , d o m in g o , à s 1 7 h 3 0 . Sesc V ila M arian a M ú sica e ru d ita BRASIL 5 0 0 A N O S - MÚSICA E HISTÓ­ RIA. G ru p o B rasile ssên c ia , so b a r e g ê n ­ c ia d e V ictor G a b rie l e a s a p re s e n ta ç õ e s d e G ise la N o g u e ira n a v io la d e a r a m e e d e c a n to re s so listas q u e in te g ra m a sé rie d e c o n ce rto s q u e a p re s e n ta m um p a n o ­ r a m a d a m ú sica e ru d ita n o n o sso p a ís. O re p e rtó rio a b r a n g e a m ú sica d o te m p o d a c o lô n ia. N o T eatro. G rá tis . R etirar in­ g re sso s a p a rtir d a s 1 9 h 3 0 d o d ia d o e s ­ p e tác u lo . D ia 2 8 , à s 21 h. Sesc Ipiranga O ficin a s FLAUTA DOCE. M ó d u lo I - C o o r d e n a ç ã o d o Prof. P au lo d a M a ta . S e x ta s, d a s 1 5h à s 17 h , 1 0 v a g a s . Inscrições: R$ 5 ,0 0 , ra m a is 1 3 0 3 / 1 3 0 9 / 1 3 1 0 , d ia 0 7 , se x ­ ta , d a s 1 5 h à s 1 7 h . Sesc Itaquera PERCUSSÃO. C o o r d e n a ç ã o d a Prof°. M í­ riam C á p u a . Inscrições: R$ 5 ,0 0 , r a m a is 1 3 0 3 /1 3 0 9 /1 3 1 0 . A os sá b ad o s, d a s 10 h à s 1 2 h 3 0 . 1 5 v a g a s . Sesc Itaquera CANTO. C o o r d e n a ç ã o d a Profa. Crystina. In scriç õ es: R$ 5 ,0 0 , r a m a is 1 3 0 3 / 1 3 0 9 / 1 3 1 0 . D ia 0 6 , q u in ta , d a s 14 h à s 1 ó h . 2 0 v a g a s . Sesc Itaquera SENTIDO DA MÚSICA. M étodo d iferencia­ d o d e a p re n d e r m úsica, a b o rd a n d o h a rm o ­ nia, im proviso, c ria çã o e o processo d e re­ conhecim ento d o som interno. O rien ta çã o d e Silvia G ó es. Preço: R$ 2 ,5 0 e R$ 5 ,0 0 . A p artir d e 15 a n o s. Para iniciantes e inicia­ dos. 2 4 , d a s 14h à s 1 6 h 3 0 . 2 5 , 2 6 e 2 7 / 0 5 , d a s 17 h à s 19 h 3 0 . S esc Pinheiros TOQUE N A VILA. C o n fira a p r o g r a m a ­ ç ã o d o m ês e v e n h a T ocar n a Vila! SESC V ila M a ria n a •Edu H elou. P ra ç a d e Eventos. G rá tis. D ia 0 1 . S á b a d o , à s 1 ó h . •M a rc o P ereira. Inscrições a té d ia 0 6 . C e n tro d e M ú sic a , 2°° a n d a r /T o rr e A . 15 v a g a s . R$ 5 ,0 0 (co m e rciá rio m a tric.), R$ 1 0 ,0 0 . D ia 0 6 . Q u in ta , d a s 17 h à s 21 h.

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•C e ls o Sim . D ia s 0 8 e 0 9 / 0 5 . S á b a d o e d o m in g o , à s 1 6 h . « M a rc e lo G u elfi. I n sc riç õ e s a té d ia 1 1 . C e n tr o d e M ú si­ c a , 2°o a n d a r / T o r r e A . 1 5 v a g a s . R$ 1 5 ,0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) , R$ 3 0 .0 0 . D ia s 1 1 , 1 2 , 1 3 / 0 5 . T erça a q u in ta , d a s 1 7 h à s 19 h . •S e r g io S an tos. Inscrições a té d ia 18. C e n tro d e M ú sic a , 2°° a n d a r /T o rr e A . 15 v a g a s . R$ 1 5 ,0 0 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 3 0 ,0 0 . D ias 1 8 , 19 e 2 0 / 0 5 . Terça a q u in ta , d a s 17 h à s 19h. MUSICALIZAÇÃO. N o ç õ e s b á s ic a s a tr a ­ vés d a flauta d o c e e c a n to . O rie n ta ç ã o d e Ton N asc im e n to . 1 6 v a g a s . G rá tis . Terças e q u in ta s, d a s 1 3 h à s 15h. S esc P inheiros

INSTRUMENTAL SESC PAULISTA. O m e ­ lhor d a m úsica instrum ental n a s noites d e se g u n d a -fe ira , a p a rtir d a s 18 h 3 0 . Veja a p r o g ra m a ç ã o d e ste m ês. Sesc Paulista •VICTOR BIGLIONE. A c o m p a n h a d o p o r Jo sé L ourenço n o p ia n o , J o r g e H elder no c o n tra b a ix o , H u g o P ilger n o violoncelo, Jurim M o re ira n a b a te r ia e com a p a rti­ c ip a ç ã o e sp ec ial d e Lui C o im b ra no vio­ loncelo. D ia 3. •ALEGRE CORRÊA. A c o m p a n h a d o p o r G r i n g o S a g io r a t o n o b a ix o , F e r n a n d o P a iv a n a b a te r ia , D e n ise F o n to u ra n o s a x e f la u ta , Berti M a y e r n a g a ita d e b o c a , M a rc e lo O n o f r e n o p ia n o e G u in h a R a m ire z n o v io lã o . D ia 1 0 . •BOCATO. A c o m p a n h a d o p o r M a rc o C o sta n a b a te r ia , G ilb e rto Pinto n o c o n ­ tr a b a ix o , T ia g o C o sta no s te cla d o s, Feli­ p e L am oglia no sa x te n o r e M a rc elo M un a ri n a g u ita r ra . D ia 17. •EDGAR DÚVIVIER. A c o m p a n h a d o p o r A rism a r d o E spírito S a n to n o b a ix o e g u i­ ta rr a e p o r P aulo R oberto d o Espirito S a n to n o p ia n o . D ia 2 4 . •D O IS DE OURO. H am ilton d e H o la n d a , n o b a n d o lim , e F e rn a n d o C é sa r, n a viola d e se te c o rd a s e Jo sé A m é ric o , n o v io lã o d e seis c o rd a s. D ia 3 1 . MARLENE. N o T eatro. R$ 5 ,0 0 (com er­ c iá rio m a tric., e stu d a n te e 3 a Idade) e R$ 1 0 .0 0 . D ia 2 5 / 0 5 , à s 21 h. Sesc Ipiranga RENATO BORGHETTI. N o T eatro. R$ 5 .0 0 (co m e rciá rio m a tric., e stu d a n te e 3 a Idade) e R$ 1 0 ,0 0 . D ia 2 9 / 0 5 , à s 21 h. Sesc Ipiranga MORAES MOREIRA E ARMANDINHO. N o T eatro. R$ 5 ,0 0 (co m e rciá rio m a tric., e stu d a n te e 3° Idad e ) e R$ 1 0 ,0 0 . D ia 2 6 / 0 5 , à s 21 h. S esc Ipiranga 1 4 BIS. R$ 1 0 ,0 0 e R$ 5 , 0 0 ( c o m e r ­ c iá r io m a tr ic ., e s tu d a n t e c o m c a r te i r a U N E, U M ES, UBES e a p o s e n ta d o ) . 01 e 0 2 / 0 5 . S á b a d o , à s 21 h. D o m in g o , às 20h. Sesc V ila M arian a CA NÇ ÕES QUE VÊM DO SOL. M a rlu i M ir a n d a . P a r tic ip a ç ã o e s p e c ia l d e A lta m ir o C a r rilh o e A rm a n d in h o . D ia 1 2 /0 5 F a g n e r. D ia 1 3 /0 5 X a n g a i. D ia 1 4 / 0 5 - C h o p e r ia . R$ 5 . 0 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) , R$ 7 ,5 0 (u s u á r io m a tr ic .) e R$ 1 0 ,0 0 . 1 2 , 1 3 , 1 4 / 0 5 . Q u a r t a , q u in ta e s e x ta , à s 21 h. Sesc P om péia

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EM CARTAZ CELSO PIXINGA TRIO. D ia s 01 e 0 2 , às 15h. S esc Itaquera MICHEL FRIELDENSON TRIO. D ia 2 3 , à s 15h. S esc Itaquera O TERÇO. D ia 0 1 . N a á r e a e x te r n a d o C a fé A ric a n d u v a . S esc Itaquera ORQUESTRA PAULISTA DE SOUL. C h o ­ p e ria . R$ 5 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric.), R$ / , 5 0 (u su á rio m a tric.) e R$ 1 0 ,0 0 . D ia 1 5 . S á b a d o , à s 21 h. S esc P om péia PAULO CÉSAR PINHEIRO - 5 0 A N O S . P o e ta e c o m p o sito r, é um d o s n o m e s m a is im p o r ta n te s d a m ú sic a p o p u la r 'b r a s ile ir a . D ia 0 6 / 0 5 - P a r tic ip a ç õ e s : L enine e C ristin a B u a rq u e . D ia 0 7 / 0 5 P a r tic ip a ç õ e s : N a n a C a y m m i e S é r g io S a n to s . D ia 0 8 / 0 5 - P a r tic ip a ç õ e s : J o ã o N o g u e i r a , E d u a r d o G u d in e M á r ­ c ia . C h o p e r ia . R$ 5 ,0 0 ( c o m e r c iá rio m a tric .), R$ 7 , 5 0 ( u s u á r io m a tric .) e R $ 1 0 ,0 0 . D ia s 0 6 , 0 7 e 0 8 . Q u in ta , s e x ta e s á b a d o , à s 21 h. Sesc P om péia RILDO HORA. G aitista e p r o d u to r m u si­ c al, vem a c o m p a n h a d o d e seu filho, o ia n ista M isa e l d a H o ra . D ia 1 6 , à s 1 5 h . esc Itaquera BRASILIDADES. C o n fira a p r o g ra m a ç ã o . S esc V ila M arian a •B a m b u . C in c o m ú sic o s p e s q u is a d o r e s d a m ú sic a r e g io n a l i n te r p r e ta r ã o g ê n e ­ r o s c o m o to a d a s , a c a la n to s , fo lia s d e re is e b u m b a s - m e u - b o i d e a u to r i a d e c o m p o s ito r e s a n ô n im o s e c o n h e c id o s . P r a ç a d e E ven to s. G rá tis . D ia 0 6 / 0 5 . Q u in ta , à s 1 9 h 3 0 . •C ib e le C o d o n h o e Filó M a c h a d o . H o ­ m e n a g e a n d o o m a e s tro Tom J o b im , a c a n to r a C ib e le C o d o n h o e o m u ltiin str u m e n tis ta Filó M a c h a d o a p r e s e n t a ­ r ã o , a c o m p a n h a d o s p o r um p e rc u s s io ­ n is ta , c o m p o s iç õ e s d e Tom em p a r c e ­ r ia s c o m g r a n d e s o u tr o s n o m e s d a MPB. P r a ç a d e E v entos. G rá tis . D ia 2 0 / 0 5 . Q u in ta , à s 1 9 h 3 0 . • E s te v ã o M a y a - M a y a . O m a e s tro , c o m p o s ito r e c a n to r ( b a ix o p r o fu n d o ) in te r p r e ta r á , ju n ta m e n te c o m o p ia n is ­ ta J o a g u im P a u lo d o E sp írito S a n to , um r e p e r t ó r io c o m c a n ç õ e s d e é p o c a e g ê ­ n e ro s d if e r e n te s , a b r a n g e n d o a m ú sic a e ru d ita e p o p u la r, o r e g io n a l e o s a c r o . P r a ç a d e E ventos. G ra tis . D ia 1 3 / 0 5 . Q u in ta , à s 1 9 h 3 0 . • R e g in a S c h o c h a u e r e M a rc o s. A p i a ­ n ista e c ra v is ta i n te r p r e ta r á , ju n ta m e n ­ te c o m o fla u tis ta M a rc o s K ie h i, e x - s o ­ lista d a o r q u e s t r a su íç a D es J e u n e s d e F r ib o u r g , c o m p o s ito r e s b r a s i le ir o s d a s e g u n d a m e ta d e d o s é c u lo p a s s a d o e d a v ir a d a d o sé c u lo . P r a ç a d e E v en to s. G rá tis . D ia 2 7 / 0 5 . Q u in ta , à s 1 9 h 3 0 . CHORONAS E CHORÕES. C o n fira a p r o ­ g ram a çã o . S esc Vila M arian a •C ain do no Choro. Vitor Kenji Lopes (gaitis­ ta e violonista). M arcelo T upinam bá Lean­ d ro (violonista), T hiago N ascim ento N o ­ g u e ira (violonista), Flora M a ria d e C am p o s (cavaquinista), C am ila Ja b u r (pandeirista). Praça d e Eventos. G rátis. Dias 0 8 e 0 9 /0 5 . S á b a d o e dom ingo, à s 13 h 3 0 .

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•C h o rin h o Brejeiro. A n d ré B e d u rê ( b a i­ x o ), B eb eto d e S o u z a ( fla u ta /s a x ), Léo D o k to rczy k (v io lão e c av a q u in h o ) e Fer­ n a n d o Boi (p erc u ss ã o ). P ra ç a d e Eventos. G rá tis . D ias 2 2 e 2 3 / 0 5 . S á b a d o e d o ­ m in g o . à s 1 3 h 3 0 . • D anilo e B a ch o ra n d o . C o m a p e n a s 1 3 a n o s , o b a n d o lin ista e c a v a q u in is ta D a ­ nilo tem sid o d e s ta q u e d a s a p re s e n ta ç õ e s d o g r u p o B a c h o ra n d o . P ra ç a d e E ventos. G rá tis . D ia s 01 e 0 2 / 0 5 . S á b a d o e d o ­ m in g o , à s 1 3 h 3 0 . • G r u p o Luizinho 7 . Luís A ra u io A m o rim , Lúcio F ra n c a ( c a v a q u in h o ), E d in h o ( p a n ­ d e iro ) e P ra tin h a (b a n d o lim e flau ta) e o s c a n to r e s S a n d r a P e re ira e M o acy r. P ra ç a d e Eventos. G rá tis . D ias 1 5 e 1 6 / 0 5 . S á ­ b a d o e d o m in g o , à s 1 3 h 3 0 . •J a n e d o B an aolim e M ia d o . J a n e S ilv a­ n a (b an d o lim ), H a ro ld o C a p e lu p e (ca v au in h o ), Jo sé Reli (p a n d e iro ) e O s w a ld o o la g r a n d e (v io lão d e se te c o rd a s). P r a ­ ç a d e Eventos. G rá tis . D ias 2 9 e 3 0 / 0 5 . S á b a d o e d o m in g o , à s 1 3 h 3 0 .

Tupi tu és Esse é o nom e de mais um espetáculo da série Pocket Opera, realizada no Sesc Ipiranga. Sob a direção cênica de Ivaldo Bertazzo, a m ontagem sublinha os elementos que constróem a identidade brasileira desde o descobrimento. Confira no Roteiro

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CONTANDO JAZZ. Projeto q u e a c o n te c e to d a últim a q u a rta d o m ês e q u e tr a z em c a d a sh o w um te m a e x em p lifica n d o um m o m e n to d a h istó ria d o ja z z e d e su a lia ç ã o co m a MPB. « G u g a Stro e te r e Bana . M o stra n d o a s p o ssib ilid a d es rítm icas d e D uke Ellington. D ia 2 6 / 0 5 . Q u a r ta , à s 21 h. C h o p e ria . G rá tis. C on fira. S esc P o m p éia JAMSESC. C o n fira a p r o g ra m a ç ã o . S esc Vila M arian a •A cú stico . E sp aço p a r a a p re s e n ta ç ã o d e g ru p o s m usicais a m a d o r e s q u e utilizam instrum entos acústicos. Inscrições m e d ian te sorteio: d e 0 4 a 0 8 / 0 5 . A p re se n ta ç ã o d ia 1 6 / 0 5 , à s 1 5 h , n o A u d itó rio , 1°° a n d a r/T o rre A . 1 0 v a g a s. O s in teressa d o s d e v e rã o tr a z e r os instrum entos, e x ceto b a ­ te ria. C o o r d e n a ç ã o d e R enato V eras. • B a n d a s. E s p a ç o p a r a a p r e s e n t a ç ã o d e g r u p o s m u sic a is a m a d o r e s . In sc ri­ ç õ e s m e d ia n te s o r te io : d e 0 4 a 0 8 / 0 5 . A p r e s e n ta ç ã o d ia 2 3 / 0 5 e 3 0 / 0 5 , à s 1 5 h , n o A u d itó r io , 1°° a n d a r / T o r r e A . 5 v a g a s . O s in te r e s s a d o s d e v e r ã o t r a ­ z e r o s in s tru m e n to s , e x c e to b a te r ia . O r i e n ta ç ã o d e J o ã o Z ílio . D ia 2 3 / 0 5 . D o m in g o , à s 1 5 h . QUINTA M ARIANA. Q u in ta s , à s 2 0 h 3 0 . A u d itó rio , 1 co a n d a r /T o r r e A . G rá tis . Re­ tir a d a d e c o n v ites co m u m a h o r a d e a n ­ te c e d ê n c ia . C o n fira a p r o g ra m a ç ã o . S esc V ila M arian a •K léb i. D ia 0 6 / 0 5 . « C o n su e lo d e P a u la . D ia 1 3 / 0 5 . S O N S DE O U TO NO . O e v en to re ú n e d i­ v e rs a s fo rm a s d e m a n ife sta ç ã o m u sical, in stru m e n tistas e v o c ais, d a MPB a o e ru ­ d ito . B atuk Trio. Dip 0 6 / 0 5 . A dy el S a n ­ to s. D ia 2 0 / 0 5 . Á re a d e C o n v iv ên c ia. Q u in ta s , à s 1 9 h 3 0 . G rá tis. Sesc P o m péia W o rk sh o p s WORKSHOP - GUITARRA E CONTRA­ BAIXO - P lan tã o d e D ú v id as co m Faísk a. V a g a s lim ita d a s . In scriç õ es: r a m a is 1 3 0 3 / 1 3 0 9 / 1 3 1 0 . D ia 1 5 , à s 1 5 h . S esc Itaquera BOTECO DO CABRAL. S é r g io C a b r a l e s ta r á j o g a n d o c o n v e r s a r o ra s o b r e s e u s v e lh o s a m ig o s , d a m ú s ic a e d o s b o te q u in s . O te m a s e r á N o e l R o sa te n ­ d o c o m o a r ti s ta s c o n v id a d o s J o ã o N o ­

g u e ir a e O liv ia B y to n . D ir e ç ã o d e H e l­ to n A ltm a n . R$ 2 , 0 0 ( c o m e r c iá ri o , e s ­ tu d a n te c o m c a r te i r in h a e id o s o ) e R$ 4 , 0 0 . I n g re s s o s à v e n d a a p a r ti r d e 1 9 h , n o lo c a l. D ia 2 6 / 0 5 . Q u a r t a , às 21h. Se sc Pinheiros INTIMIDADE MUSICAL. A h! Eu S o u A cú stico . A rtista s q u e em se u s estilos m u ­ sic ais e s tã o in tim am en te lig a d o s a u m a p r o p o s ta a c ú stic a . T erças, à s 21 h. R$ 2 ,0 0 (c o m e rc iá rio , e stu d a n te com c a r te i­ r in h a e ido so ) e R$ 4 ,0 0 . Ingre sso s à v e n d a a p a rtir d e 1 9 h , n o lo cal. C o n fira a p r o g ra m a ç ã o . S esc P inheiros •D u o fel & Paulinho N o g u e ir a . 0 4 / 0 5 . • P a u lo B e llin a tti/M o m c a S a lm a s o . 1 1 /0 5 . •M a rc o s S u za n o , Toninha Ferraguti. 1 8 /0 5 . •Eduardo Conde & Alaíde Costa. 2 5 /0 5 . Efipecial LINGUA DE TRAPO. In g re sso s a n te c ip a ­ d o s: R$ 5 , 0 0 (c o m e rc iá rio m a tr ic ./ e s tu ­ d a n te ) e R$ 1 0 ,0 0 . E sp a ç o d e C o n v i­ v ê n c ia . 1 8 0 lu g a re s . D ia 0 1 / 0 5 . S á b a ­ do , à s 19 h3 0. S esc S ã o C a eta n o S e rv iço s CENTRO EXPERIMENTAL DE MUSICA. O f e r e c e d iv e r s a s a tiv id a d e s p r o c u r a n ­ d o d e s p e r t a r in te r e s s e s e in c e n tiv a r o e s tu d o d a m ú s ic a . S u a s a u la s s e g u e m u m m é to d o p r ó p r i o d e e n s in o p riv ile ­ g i a n d o a p r á ti c a m u s ic a l c o le tiv a . P a r a q u e m d e s e ja a p r e n d e r a to c a r um in s tru m e n to , o C E M p o s s u i c u rs o s p a r a in s t r u m e n to s d e c o r d a s c o m a rc o , p e rc u s s ã o (a m b o s fo rn e c id o s p e lo S e sc p a r a a s a u la s e e s tu d o s in d i­ v id u a is ) e v io lã o , a lé m d e a tiv id a d e s v o lta d a s a o c a n to . P a r a a s c ria n ç a s

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s ã o o f e r e c id o s c u rs o s d e c o r d a s , c o ­ r a l, m u s i c a liz a ç ã o e in s tru m e n ta l O rf f , n u m t r a b a lh o i n te g r a d o e m q u e s ã o r e f o r ç a d a s a c o o r d e n a ç ã o m o to r a , a p e r c e p c ã o s o n o r a e a le itu r a e e s c r ita m u s ic a l. A s p e s s o a s q u e já p o s s u e m c o n h e c im e n to te ó r i c o e to c a m a lg u m in s t r u m e n to d e c o r d a s o u c a n t a m , m e s m o c o m p o u c a e x p e r iê n c ia , p o ­ dem p a rtic ip a r d o s g ru p o s d e re p e rtó ­ r io , c o m o a O r a u e s t r a d e C o r d a s e o G r u p o V o c a l, a lé m d e r e a l i z a r a p r e ­ s e n ta ç õ e s r e g u la r e s . A q u e le s m a is in ­ t e r e s s a d o s e m m ú s ic a p o p u la r e c o m p r e te n s õ e s à p r o f i s s io n a liz a ç ã o tê m à s u a d is p o s i ç ã o u m c u rs o v o lta d o à p r o d u ç ã o m u s ic a l, n o q u a l, a lé m d a p r á ti c a e m g r u p o , t e r ã o c o n ta to c o m o u n iv e rs o d o s e s tú d io s d e g r a v a ç ã o , d a p r o d u ç ã o d e s h o w s , d o m e r c a d o fo n o q r á f ic o , e tc . C o m a in te n ç ã o d e d if u n ­ d ir s e u s m é to d o s d e e n s in o , o C E M p r e s t a a s s e s s o r ia p a r a f o r m a ç ã o d e g r u p o s - c o r a is o u o r q u e s t r a s - e tr e i­ n a m e n to p a r a o u so d e c o m p u ta d o r e s a p lic a d o s à m ú s ic a n a r e a l i z a ç ã o d e a r r a n j o s e e l a b o r a ç ã o d e m a te r ia l d i ­ d á tic o . E sse s c u rs o s s ã o d ir ig id o s a p r o f i s s io n a is q u e d e s e n v o lv e m t r a b a ­ lh o s ju n to a g r u p o s e a s s o c i a ç õ e s c o ­ m u n it á r ia s . A c a d a in íc io d e s e m e s tre - n o s m e s e s d e f e v e re ir o e ju lh o - , o C E M a b r e in s c r iç õ e s p a r a s e u s c u rs o s r e g u la r e s , o f e r e c e n d o u m a o p o r tu n i­ d a d e p a r a to d o s q u e d e s e ja m a p r e n ­ d e r a c a n t a r o u a t o c a r u m in s tru m e n ­ to e f a z e r m ú s ic a . D e s e g u n d a a s e x ta , d a s 1 3 h à s 21 h , e a o s s á b a d o s , d a s 9h à s 18h. S esc C o n so la çã o

Intim idade m usical Artistas cujos estilos musicais, estão intimamente ligados a uma proposta acústica. Sem o auxílio de amplificadores e outros recursos, as músicas ganham um ar mais intimista e pessoal.

Sesc Pinheiros. Confira no Roteiro

CENTRO DE M ÚSIC A. E s p a ç o d e s t i n a ­ d o a e s tim u l a r o s p r o c e s s o s d e a p r e n ­ d iz a g e m , c r i a ç ã o , r e g is tr o e d if u s ã o d e to d o s o s a s p e c to s d a d iv e r s id a d e m u s ic a l. O p ú b lic o in te r e s s a d o - a m a ­ d o r e s e p r o f i s s io n a is - p o d e r á p a r t i c i ­ p a r d e c u rs o s , o f ic in a s , w o r k s h o p s , e n s a io s , a u la s a b e r ta s , d e b a te s e e v e n to s te m á tic o s . O C e n tr o d e M ú s ic a S e sc V ila M a r i a n a r e ú n e u m c o n ju n to d e in s t a la ç õ e s in é d ita s n o p a ís : n o v e o f ic in a s c o m a c e r v o d e 3 4 0 in s tru m e n ­ to s d e s o p r o , c o r d a s , te c la d o s e p e r ­ c u s s ã o , i n t e g r a d o s a e q u ip a m e n to s e le tr o a c ú s ti c o s e d e m u ltim íd ia , e s tú ­ d io d e g r a v a ç ã o c o m e q u ip a m e n to s a n a ló g ic o s e d ig it a is , e d i ç ã o e m a s te r i z a ç ã o , in te r lig a d o s c o m o a u d itó r io , t e a tr o e o f ic in a s . H á ta m b é m 1 8 e s t a ­ ç õ e s d e m u ltim íd ia c o m s o f tw a r e s e s ­ p e c ia liz a d o s e a c e s s o à I n te r n e t, a c e r ­ v o lit e r á r io - liv ro s d e r e f e r ê n c ia , r e ­ v is ta s , p a r t i t u r a s e s o n g b o o k s ; a c e r v o d e C D s e v íd e o - a u la s ; m in ia u d itó rio e q u i p a d o c o m r e c u rs o s e le tr o a c ú s ti c o s e d e m u ltim íd ia p a r a c r i a ç ã o , a u d i ç ã o e d e b a t e s s o b r e m ú s ic a . S e sc V ila M a rian a M ÚSICA N A EMPRESA. A s e m p r e s a s d o c o m é r c io p o d e m c o n ta r c o m m a is u m s e rv iç o d o S e sc : um p r o g r a m a d e a p o io a o la z e r e sp e c ia liz a d o n a á r e a m u s ic a l, q u e o f e r e c e s u p o r te p a r a a o r g a n i z a ç ã o d e g r u p o s ( c o r a is in fa n tis e a d u lto s , g r u p o s in s tru m e n ta is , b a n ­ d a s , e tc .) e e v e n to s (fe stiv a is m u s ic a is e e n c o n tr o s d e c o ra is ) . A s e m p r e s a s in te r e s s a d a s e m u tiliz a r e s ta a s s e s s o ­ r ia d e v e r ã o e n tr a r e m c o n ta to c o m o C e n tr o E x p e r im e n ta l d e M ú s ic a d o S e sc C o n s o l a ç ã o . S e sc C o n s o la ç ã o

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I A u la s a b e r ta s BOLERO E FORRÓ. T erças e q u in ta s, à s 1 9 h 3 0 . O fic in a d o C o r p o II, 9° a n d a r/T o r r e B. S á b a d o s , à s 1 2 h . S a la C orp o & A rtes, ó ° a n d a r / t o r r e B. G rá tis . De 0 4 a 2 9 / 0 5 . T erças e q u in ta s, à s 1 9 fi3 0 . S á b a d o s, à s 12h. S e sc V ila M aria n a DANÇA FLAMENCA. D ia 2 8 , se x ta , à s 19 h 3 0 . S e sc P o m p éia D ANÇ A S LATINAS. S a la C o rp o & A rtes, 6 ° a n d a r /T o r r e B. G rá tis . D ia s 0 4 , 0 6 , 1 1 , 1 3 , 1 8 , 2 0 , 2 5 e 2 7 / 0 5 . T erças e q u in ta s, à s 2 0 h 3 0 . S e sc V ila M aria n a

BALÉ CLÁSSICO. A p a rtir d e 1 5 a n o s . R$ 1 4 .5 0 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 2 9 ,0 0 . D e 01 a 31 / 0 5 . S á b a d o s , à s 11 h 4 5 . S esc P o m p éia BIODANÇA. 2 0 v a g a s . R$ 2 5 , 0 0 (co ­ m e rc iá rio , m a tric.) e R$ 5 0 ,0 0 (u su á rio m a tric.). À s 2 0 h 3 0 . S esc P in heiros E stim ula a c ria tiv id a d e e e x p re s s ã o a t r a ­ v és d e v á rio s tip o s d e d a n ç a c o m o ja z z , b a lé m o d e rn o , té c n ic a s d e im p ro v isa ç ã o e c o m p o s iç ã o d e m o v im en to s rítm icos, e n tre o u tro s. D ANÇA. E n g lo b a d iv e rs a s m o d a lid a d e s d e d a n ç a , e n fa tiz a n d o o ja z z . R$ 1 ó , 5 0 ( c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 3 3 ,0 0 .T e r ç a s e q u in ta s , à s 1 9 h 3 0 . Se sc Ip iran ga DANÇA AFRO-BRASILEIRA. D esen v o lve o m o v im en to e x p re ssiv o a tra v é s d a fu sã o d o c a n to , m ú sica e d a n ç a n e g ra p rim iti­ v a e c o n te m p o r â n e a . S esc Ip ira n g a . R$ 1 6 ,5 0 (co m e rc iá rio m a tric.) e Rq> 3 3 , 0 0 (u su ário ). Q u a r ta s e se x ta s , à s 1 9 h 3 0 . S esc P in heiros. R$ 2 5 , 0 0 (co m e rc iá rio m a tric.) e R$ 5 0 , 0 0 (u su ário ). 2 0 v a g a s . D e 0 2 / 0 5 a 3 0 / 1 2 . S e x ta s, à s 2 0 h . S esc P o m p é ia . A p a rtir d e 1 5 a n o s . R$ 1 7 .5 0 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 3 5 ,0 0 . De 0 1 / 0 5 a 3 1 /0 5 . S á b a d o s, à s 13h. S esc Sa n to A m a ro . A s a u la s s ã o a c o m ­ p a n h a d a s co m p e rc u s s ã o a o vivo. R$ 1 6 ,5 0 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 3 3 ,0 0 (u su á rio m a tric.). S á b a d o s , à s 1 0 h 3 0 . DANÇA CIGANA. O fic in a d o C o r p o II, 9 ° a n d a r /T o r r e B. R$ 1 3 ,0 0 (co m e rc iá rio m a tric.) e R$ 2 6 , 0 0 (u su ário ). D e 0 4 / 0 5 a 2 7 / 0 5 . T erças e q u in ta s, à s 1 8 h 3 0 . S e sc V ila M aria n a D ANÇA DE SALÃO. A p re n d iz a d o d e rit­ m o s típ ico s d o s sa lõ e s d e b a ile d e v á ria s é p o c a s e re g iõ e s: b o le ro , ta n g o , ru m b a , m a m b o , s a ls a , m e r e n g u e , la m b a d a , s a m b a , ro ck , v a ls a , etc. S esc P o m p é ia . In ician tes: se x tas , à s 2 0 h ; s á b a d o s , à s 1 4 h 3 0 e d o m in g o s , à s 1 3 h . In term e d iário I: q u a r ta s , à s 2 0 h e d o m in -

a o s , à s 1 3 h e 1 4 h 3 0 . In term e d iário II: d o m in g o s , à s 1 ó h . R$ 1 9 ,0 0 (c o m e rc iá ­ rio m a tric.) e R$ 3 8 ,0 0 . Á p a rtir d e 15 a n o s . D e 01 a 3 1 / 0 5 . Se sc Ip iran ga. R$ 1 6 ,5 0 (c o m e rciá rio m a tric.) e RS 3 3 ,0 0 . D e 0 4 a 2 9 / 0 5 . Ter­ ç a s e q u in ta s, à s 2 0 h 3 0 . S á b a d o s , à s

Se sc P in heiros. R$ 2 5 ,0 0 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 5 0 .0 0 (u su ário ). 2 0 v a q a s . 0 3 a 2 5 /0 5 . S á k a d o s, à s 13h. S esc S ã o C a eta n o . R$ 2 0 ,0 0 (c o m e rc iá ­ rio m atric.) e R$ 4 0 ,0 0 . Q u in ta s , à s 1 9 f e 2 0 h 3 0 . S á b a d o s, à s 1óh. DANÇA DO VENTRE. D e o rig e m e g íp c ia , e x e rc ita o c o rp o to d o a tra v é s d e m ovi­ m e n to s rítm icos e se n su a is, b a s e a d o s nos ciclos s a g r a d o s d a n a tu re z a . Se sc P o m p é ia . Iniciante: d o m in g o s , à s 1 3 h . A u la s c o m 9 0 m inutos. R$ 2 2 ,0 0 (co m e rc iá rio m a tric.) e R$ 4 4 ,0 0 . Inter­ m e d iá rio : q u a r ta s , à s 19 h 3 0 . Â u la s com 1 2 0 m inutos. R$ 2 6 ,5 0 (co m e rc iá rio m a ­ tric.) e R$ 5 3 ,0 0 . S esc Ip iran ga. R$ 1 6 ,5 0 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 .0 0 . D e 0 1 / 0 5 a 2 9 / 0 5 . S á b a d o s , à s 13 n , 1 4 h 3 0 e ló h . Se sc C o n so la çã o . A p a rtir d e 1 5 a n o s. 3 0 v a g a s p o r tu rm a . R$ 2 3 ,5 0 (co m e r­ c iá r io m a tric.) e R$ 4 7 ,0 0 . S e x ta s, à s 18 h 3 0 . S á b a d o s , à s 11 h l 5 e 12 h 4 5 . Se sc P in heiros. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 2 0 h 3 0 . R$ 3 8 ,5 0 (co m e rc iá rio m atric.) e R$ 7 7 ,0 0 (u su ário ). S e x ta s, à s 2 0 h e s á ­ b a d o s , à s 10 h e 1 l h 3 0 . R$ 2 7 ,5 0 (co­ m e rc iá rio m a tric.) e R$ 5 5 ,0 0 (usuário). 2 0 v a g a s p o r tu rm a . S esc S an to A m aro. R$ 1 6 ,5 0 (c o m e rc iá ­ rio m a tric.) e R$ 3 3 ,0 0 (u su á rio m atric.). Q u in ta s , à s 1 9 ri3 0 . DANÇA FLAMENCA. D e o rig e m e s p a ­ n h o la , in te g ra d a n ç a , m ú sica e ritm o m a rc a d o p a rtic u la rm e n te p e la s b a tid a s d e p a lm a s e p é s. S e sc C o n so la çã o . A p a rtir d e 15 a n o s. 3 5 v a g a s . R$ 2 3 ,5 0 (co m e rc iá rio m a ­ tric.) e R$ 4 7 ,0 0 . S á b a d o s , à s 1 l h 4 5 e 13 h 4 5 . Ip iran ga. R , _____ ____________ m a tric.) e R $ 3 3 ,0 0 . D e 01 / 0 5 a 2 9 / 0 5 . S áb ad o s, à s llh 3 0 , 1 3 h e 15h30. S esc P om p éia. A p a rtir d e 1 5 a n o s . R$ 3 0 ,0 0 (co m e rc iá rio m a tric.) e R$ 5 0 ,0 0 . S e x ta s, à s 19 h 3 0 . Se sc P in heiros. R$ 2 6 ,5 0 (c o m e rciá rio m a tric.) e R$ 5 3 ,0 0 (usuário). 2 0 v a g a s p o r tu rm a . S á b a d o s , à s 9 h 3 0 e l l h . S esc S ã o C a eta n o . R$ 2 0 ,0 0 (co m e rc iá ­ rio m a tric.) e R$ 4 0 ,0 0 . S á b a d o s , à s 13h e 14 h 3 0 . Sesc S an to A m aro. A s a u la s s ã o a c o m ­ p a n h a d a s com m ú sica a o vivo. R$ 3 1 ,5 0 ( c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 4 8 ,0 0 (u su á ­ rio m a tric.). Q u a r ta s , à s 18 h 5 0 . S esc V ila M arian a. O ficin a d o C o rp o II, 9° a n d a r /T o rr e B. R$ 1 3 ,0 0 (c o m e rciá rio m a tric.) e R$ 2 6 ,0 0 (usuário). Q u a r ta s e se x ta s , à s 15 h . S á b a d o s , à s 1 ó h .

Maio 99


EM CARTAZ JAZZ. D e o r ig e m a m e r i c a n a , p r o p o r ­ c io n a ritm o , c a d ê n c i a e s in c r o n ia , a t r a v é s d e m o v im e n to s d in â m ic o s e s e n s u a is . S e sc P o m p é ia . In ic ia n te : s á b a d o s , à s 9 h 3 0 . A u la s c o m 6 0 m in u to s . R$ 1 3 . 5 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 2 7 .0 0 . I n te r m e d iá r io I: s á b a d o s , à s 1 0 n 3 0 . A u la s c o m 7 5 m in u to s. R$ 1 4 .5 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) e 2 9 , 0 0 . I n te r m e d iá r io II: s á b a d o s , à s 1 3 h . A u ­ la s c o m 9 0 m in u to s. R$ 1 6 , 0 0 ( c o m e r ­ c iá r io m a tr ic .) e R$ 3 2 , 0 0 . A p a r ti r de 15 a n o s. Sesc P inheiros. T erças e q u in ta s, à s 1 6 h . R$ 1 6 ,5 0 e R$ 3 3 ,0 0 . 1 5 v a g a s . D A NÇA DE RUA. U tiliz a n d o m ú sic a s fu n k, r a p , b la c k , a a u la tr a b a lh a p r in c i­ p a lm e n te m e m b ro s in fe rio re s , r e sistê n ­ c ia e c o o r d e n a ç ã o c o m m u ito sw in g . S esc P inheiros. R$ 2 2 ,0 0 (c o m e rciá rio m a tric.) e R$ 4 4 ,0 0 (u su ário ). 2 0 v a g a s . S á b a d o s , à s 15 n . Sesc S ã o C aeta n o . R$ 2 0 ,0 0 ( c o m e rc iá ­ rio m atric.) e R$ 4 0 ,0 0 . Q u a r ta e se x ta, às 20h. S e sc V ila M a r ia n a . S a la C o r p o & A r te s , 6 o a n d a r / T o r r e B. R$ 1 6 , 5 0 ( c o m e r ­ c iá r io m a tric .) e R$ 3 3 , 0 0 ( u s u á r io ) . D e 0 5 / 0 5 a 2 8 / 0 5 . Q u a r t a s e s e x ta s , às 17n. FUNK. T erças e q u in ta s, à s 16 h 3 0 . Sesc San to A m aro E spetácu los DELÍRIO. E stréia. C om A n g elo M a d u re ir a . D ireç ão d e A n ie W elter. G rá tis . D ia 1° d e m a io , à s 1 4 h . T erças e q u a rta s , à s 2 0 h . A té d ia 2 6 . Sesc C o n so la çã o DIVÍVUO. E stréia. C om a Q u a s a r C ia . d e D a n ç a , c o r e o g r a f a d o p o r H e n riq u e R o d o v a lh o . R$ 1 0 ,0 0 e R$ 5 , 0 0 (c o ­ m e rc iá rio m a tr ic ., e s tu d a n te c o m c a r te i­ ra U N E, U M ES, UBES e a p o s e n ta d o ) . 1 4 . 1 5 e 1 6 / 0 5 . S e x ta e s á b a d o , à s 21 n. D o m in g o , à s 2 0 h . Sesc Vila M arian a DANÇA N A PRAÇA. C o n fira a p ro g ra -

• D os à D eu x . U m a c o m é d ia d r a m á tic a g e s tu a l, in te r p r e ta d a p e lo s b a ila r in o s b r a s ile ir o s r a d ic a d o s e m P a ris A n d ré C u rti e A rtu r R ib eiro . P r a ç a d e E v en to s. G rá tis . D ia 0 4 / 0 5 . T erç a, à s 1 9 h 3 0 . • N a C o n tra m ã o . C r ia d o p e lo E x p e ri­ m e n ta l d e D a n ç a , lid e r a d o p e la c o r e ó ­ g r a f a M a riz e M a tia s . P r a ç a d e E v en ­ to s . G r á tis . D ia 1 1 / 0 5 . T e r ç a , à s 1 9 h 3 0 . » P a r a n a b ia c a b a . C o r e o g r a f i a d e V era S a la tr a z e n d o trilh a m u sica l c o m p o s ta p o r c h o ro s e v a ls a s b r a s i le i­ r a s . P r a ç a d e E v entos. G rá tis . D ia 1 8 / 0 5 . T erç a, à s 1 9 h 3 0 . • S a la d e E sp era e C a d ê V o cê . S o r a ia S a b in o e C a r lo s M a rtin s m o s tra rã o o u n iv e rs o e x p e r im e n ta l d a d a n ç a n a b u s c a d e um n o v o v o c a b u lá r i o a e s tu a l. P r a ç a d e E ventos. G rá tis . D ia 2 5 / 0 5 . T erç a, à s 19 h 3 0 . PALCO ABERTO. M ostra qu e possibilita um encontro com diferentes pro p o stas d e p e r­ form ances c orporais, com a a p re sen taç ão

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d e estilos v aria d o s. S á b a d o s e dom in g o s, à s 16 h . G rátis. Confira a p ro g ra m a ç ã o . S esc P o m p éia • A S e d u ç ã o s o b r e o s S e n tid o s. C o m S o r a ia C u to lo , F á tim a F o n tes e Y asm im . D ia s 01 e 0 2 / 0 5 . • B a h ia B la ck . O g r u p o in c o r p o r a m o ­ v im e n to s e o r itm o d a " la m b a e r ó b i c a " , c r ia n d o u m a d in â m ic a e s p e c ia l e c o n ta g ia n t e e m s u a s a p r e s e n t a ç õ e s , n ã o e r d e n d o a e s s ê n c ia d a c u ltu r a n e g r a , ia s 0 8 e 0 9 / 0 5 . • D a n ç a e P a r a d o x o . C o m D en is P a rfe n ie , b a ila r in o e p r o f e s s o r r o m e n o . D ia s 2 2 e 2 3 / 0 5 . • H ip d e la H o p . C o m p a n h ia d e d a n ç a d e p e r f o r m a n c e h ip n o p c o m in flu ê n ­ c ia s d o fitn e ss e d e o u tr a s m a n if e s ta ­ ç õ e s a rtí s tic a s q u e e n riq u e c e m a s u a a t u a ç ã o . D ia s 1 5 e 1 6 / 0 5 . • O s C a v a le ir o s . C o m E d g a r d B u sta ­ m a n te , E d u a r d o C a r m e llo , M a u ríc io X av ier. D ia s 2 9 e 3 0 / 0 5 .

Drama gestual

B

SÉRIE N A PONTA D O S PÉS. P ro je to d e d a n ç a q u e o f e r e c e a o p ú b lic o e s p e t á ­ c u lo s d e v a r i a d a s t e n d ê n c i a s d a d a n ç a a tu a l. S ã o p r o g r a m a d o s , a lé m d o s e s p e tá c u l o s , a u l a s a b e r t a s , c u rs o s e w o r k s h o p s a b o r d a n d o d if e r e n te s té c n ic a s . S e sc Ip ira n g a • D o s à D e u x . E s p e tá c u lo d o g r u p o In E x trem is, p o r A n a ré C u rti e A rth u r Ri­ b e ir o . N o T e a tro . G rá tis . D ia 2 7 / 0 5 , à s 21 h. R e tir a r in g r e s s o s a p a r ti r d a s 1 9 h 3 0 d o d ia d o e s p e tá c u lo . •W o r k s h o p d e D a n ça -T ea tro . O g e s ­ to , o o b je to , a c o r e o g r a f i a e a c r ia ç ã o d e u m a p a r ti tu r a g e s tu a l e d e um t r a ­ b a lh o c o r e o g r á f i c o . C o o r d e n a ç ã o d e A n d r é C u rti e A rth u r R ib e iro d o g r u p o In E x trem is. R$ 2 , 5 0 ( c o m e r c iá rio , e s ­ tu d a n te e 3 ° Id a d e ) e R$ 5 , 0 0 . D ia 2 9 / 0 5 , d a s 1 0 h à s 1 3 h . In sc riç õ e s a p a r ti r d o d ia 1 1 . O fic in a s EXPLORER. B a se ad o n a técn ica d e Body M ind Centering-U SA . O rie n ta ç ã o d e Rose A k ras. O rie n ta d o a o p úblico com e x p e ­ riên cia em d a n c a e p rofissionais q u e p e s­ qu isa m e tra b a lh a m com o co rp o . Preço: R$ 2 ,5 0 (com erciário), R$ 5 ,0 0 (usuário). 2 0 v a g a s. Inscrições c om a n te c ed ê n cia. De 0 4 a T 3 /0 55.. Terças T e q u in ta s, d■a s -10- h à- s 13h. Sesc Pinheiros

A u la s a b e r ta s AULA ABERTA - N O S S O M ODERNIS­ M O . U tiliz a n d o o C D -R om E n c ic lo p é ­ d ia d a P in tu ra M o d e rn is ta , q u e r a z p a r te d o a c e r v o d o N ú c le o M u ltim í­ d ia , v o c ê e n c o n tr a r á o s p r in c i p a is n o ­ m e s d o M o d e rn is m o b r a s i le ir o . 3 o a n ­ d a r / T o r r e A . G r á t i s . D ia 2 6 / 0 5 . Q u a r t a , à s 1 9fi. S e sc V ila M a ria n a AULA ABERTA. U tiliz a n d o o CD -R om O fic in a d e I n v e n ç õ e s, q u e f a z p a r te d o a c e r v o d o N ú c le o M u ltim íd ia , f a r e m o s u m a n a v e g a ç ã o c o n ju n ta c o m to d o s os in te r e s s a d o s e m in f o r m a ç õ e s im p o r ­ ta n te s s o b r e f ísic a , m e c â n ic a e tc. N ú ­ c le o M u ltim íd ia , 3 ° a n d a r /T o r r e A.

Dos à Deux é um a com édia dram ática gestual, interpretada por bailarinos brasileiros radicados em Paris, e que acontece dentro da série Na Ponta dos Pés, um projeto que oferece ao público espetáculos de variadas tendências da dança. Sesc Ipiranga. Confira no Roteiro

G rá tis . D ia 2 2 / 0 5 . S á b a d o , à s 11 h. S e sc V ila M a ria n a INFORM ÁTICA. C o n h e c i m e n t o d a s p r á ti c a s b á s ic a s d a in f o r m á tic a . 13 v a g a s . G rá tis . D ia s 0 4 , 1 1 . 1 8 e 2 5 / 0 5 . T erç a s, d a s 1 0 h à s 1 2 h . S e sc P in h e iro s M u ltim íd ia PLUGSESC. T erm in a l d e c o m p u ta d o r p a r a c o n s u lta s , a b e r t o a o p ú b lic o em g e r a l p a r a a c e s s o à In te rn e t e c o n s u l­ ta d e C D -R o m . G rá tis . Á r e a d e C o n v i­ v ê n c ia . D a s 8 h 3 0 à s 21 h , te r ç a a s e x ­ ta e d a s 9 h à s 1 7 h , s á b a d o s , d o m in ­ g o s e f e r ia d o s . S e sc Ip ira n g a O fic in a s BEM-VINDO À INTERNET. V e n h a f a z e r u m a n a v e g a ç ã o in d iv id u a l. N ú c le o M u ltim íd ia , 3 o a n d a r / T o r r e A . A g e n d a m e n to a n te c ip a d o n o lo c a l. G rá tis . D e te r ç a a s e x ta , d a s 1 7 h à s 2 0 h . S e sc V ila M a ria n a CAIA N A REDE: CR IAN D O SU A PÁ GI­ N A . D ir ig id a a m ú s ic o s e in te r e s s a ­ d o s em g e ra l. C om o c ria r su a p á g in a n a In te r n e t. A c im a d e 1 6 a n o s . I n sc ri­ ç õ e s a p a r t i r d e 2 8 / 0 4 . V a g a s lim ita ­ d a s . N ú c le o d e M u ltim íd ia , 3 ° a n ­ d a r / T o r r e A . G r á tis . D ia s 1 2 , 1 3 e 1 4 / 0 5 . D e q u a r t a a s e x ta , d a s 1 9 h à s 2 1 h. S e s c V ila M a r ia n a CAIA N A REDE: CRIANDO SUA PÁGI­ N A . V ocê c r ia r á s u a p á g in a e c a ir á n a r e d e . A c im a d e 1 8 a n o s . In sc riç õ e s a a r ti r d e 0 4 / 0 5 . N ú c le o M u ltim íd ia , ° a n d a r /T o r r e A . V a g a s lim ita d a s . G rá tis . D ia s 1 8 , 1 9 , 2 0 e 2 1 / 0 5 . De t e rç a a s e x ta , d a s 1 9 h à s 21 h. S e sc V ila M a ria n a

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M A N g Í & ANIMÊ. O p o rtu n id ad e p a ra am p liar o conhecim ento a c e rc a d esta técni­ ca d e d e sen h o jap o n ês, utilizada em H Q , desenvolvida o rig in alm en te p elo m estre O sam u Tezuka. Confira a p ro g ra m a çã o . Sesc Pinheiros •E x p o siç ã o M a n g á & A nim ê. E sta rã o e x p o sto s p a in é is co m d e se n h o s o rig in a is d o m e stre O sa m u T ezuka feitos d u r a n te su a visita a o Brasil. D ias 1 5 e 1 6 / 0 5 , d a s 10h à s 17h. •O ficina d e M odelism o. A p re se n ta o m o ­ delism o em g e ra l co m o hobby, a rte e so ­ b retu d o pro fissão , com a p lica çõ e s p rática s e d e m o n straçõ es. O rie n ta ç ã o d e O lyntho T ah ara. 2 0 v a g a s. R $ 2 ,5 0 (com erciário) e R$ 5 ,0 0 (usuário). D ias 17, 1 8 , 1 9 , 2 0 e 2 1 /0 5 , d a s 16h30 às 18h30. •O ficina deTeah-o e A nim ação. O s alu n o s e n c e n a rã o u m a história em q u a d rin h o s a p lic a n d o a s técnicas d e M a n g a & A nim ê em su a cen o g rafia . O rie n ta ç ã o d e W ilson Limongelli Jr. e M a ria n a P am p lo n a. 2 0 v ag a s. R$ 2 ,5 0 (com erciário) e R$ 5 ,0 0 (usuário). D ias 1 0 , 1 1 , 1 2 , 13 e 1 4 /0 5 , d a s 16 h 3 0 à s 18 h 3 0 . » Palestra so b re A ni­ m ê. A p a ssa g e m d a técnica d e m a n g á a p lic a d a no s q u a d rin h o s p a ra o d e sen n o a n im a d o . O rie n ta ç ã o d e C ristiane Sato. D ia 1 6 /0 5 . D om ingo, à s 14h. •P a le str a so b re M a n g á . A o rig e m , h istó­ rico , d e ta lh e s e c u rio s id a d e s so b re a té c ­ n ic a d e d e se n h o m a n g á e seu m estre O sa m u T ezuka. O rie n ta ç ã o d e N oriyuki S a to . D ia 1 5 / 0 5 . S á b a d o , à s 1 4 h .

M angá & A nim e Oportunidade para ampliar o conhecimento acerca desta técnica de desenho japonês utilizada em HQ e desenvolvida originalmente pelo mestre Osamu Tezuka.

Sesc Pinheiros. Confira no Roteiro

E x p o siçõ e s A N TO N IO MALTA. P rim e ira e x p o s iç ã o in d iv id u a l d o p a u lis ta n o A n to n io M a l­ ta , q u e m o s tra p in tu r a s a ó le o r e a l i z a ­ d a s n o s ú ltim o s q u a tr o a n o s . A rq u ite to p e la USP, s u a p in tu r a a p r e s e n t a r a iz c o n stru tiv a a s s o c i a d a a im a g e n s f ig u ­ r a tiv a s . A b e r tu r a d ia 1 7 , à s 19 h . V isi­ ta ç ã o d e s e g u n d a a s e x ta , d a s 1 0 à s 2 2 h . A té 0 9 d e ju n h o . S esc Paulista "ENVOLS" DECOLAGENS. H o m e n ag e m a J a q u e s H enri Lartigue, um d o s g r a n d e s m estres d a fo to g rafia d o século 2 0 . A e x ­ p o siç ã o a p re s e n ta tr a b a lh o s r e a liz a d o s e n tre 1 9 0 4 e 1 9 1 2 . De 0 4 a 3 0 / 0 5 . Ter­ ç a a s á b a d o , d a s 10 h à s 2 0 h . D o m in g o s e fe ria d o s, d a s 10 h à s 17 h . N o d ia 0 6 , à s 1 9 h , s e rá re a liz a d a a p a le stra : " Ja ­ q u e s Lartigue e a M issão a o P atrim ô n io F o to g ráfico F ra n cê s, A tiv id a d es e C o le ­ ç õ es , m in istrad a p o r O liv ier B urgoin, r e p re se n ta n te d o P atrim o in e P h o to g ra ­ p h iq u e d a F ra n ça . S esc P om péia PIPA. E x p o siç ão , o ficin a e d e m o n stra ­ ç ã o . C a m p o d e Futebol. A p a rtir d e 0 1 / 0 5 , à s 1 3h. S esc Interlagos TUPI-MONDÉ. E x p o siç ão d a c u ltu ra m a ­ terial d o s ín d io s ikolen, u m a d a s m ais re ­ p re se n ta tiv as c u ltu ras d a fam ília lingüísti­ c a tu p i-m o n d é (p erte n ce n te a o tro n co tupi). Á re a d e C o n v iv ên cia. G rá tis . De 0 6 a 3 0 / 0 5 . V isitaç ão n o h o rá rio d e fu n cio n a m e n to d a U n id a d e. S esc Ipiranga

TERRITÓRIO EXPANDIDO. H o m e n a g e m a o s 1 4 in d ic a d o s a o P rêm io M ulticultu­ ral E sta d ã o 9 9 , n o q u a l c a d a a rtis ta c o n v id a d o p e la c u r a d o r a A n g é lic a d e M o r a e s r e a liz a r á u m a o b r a trid im e n sio ­ n a l, te n d o c o m o te m a um d o s c ria d o r e s o u fo m e n ta d o re s c u ltu rais in d ic a d o s a o P rêm io . D en tre o s a rtis ta s c o n v id a d o s e s tã o C a rlo s F a ja rd o , C a r m e la G ço ss, N elso n Felix e S h irley P a e s Leme. Á re a d e C o n v iv ên c ia. G rá tis . D e 2 0 / 0 5 a 0 6 / 0 6 , d a s 1 0 à s 2 1 h. S esc P om péia TRABALHADORES DA TERRA. O r g a n iz a ­ d a p e lo M ov im en to Sem T erra, reú n e fo­ tos e c a r ta z e s d o fo tó g rafo S e b a stiã o S a lg a d o . A b e rtu ra d ia 0 1 . S e d e Social. A p a rtir d a s 9 h . S esc Ila q u e ra BEM TE VI - TERRA E GENTE. E x p o siç ão d o fo tó g rafo M á rio Luiz T h o m p so n . Ins­ ta n tâ n e o s d e reg istro s d e re g iõ e s c o m o a A m a z ô n ia , o A ra g u a ia , o P a n ta n a l, a s a ld e ia s d e P o rto S e g u ro , A rr a iá d 'A ju d a , T ran co so , A re m b e p e e C a n o a Q u e b r a ­ d a . De 0 3 a 2 9 / 0 5 . Sesc C o n so la çã o POÇO DAS ARTES. Á re a p a ra interven­ ç õ es artísticas, n o fosso p a ra tro ca d e óleo d a a n tig a g a ra g e m d e ô n ib u s, o n d e se ins­ talou a u n id a d e d o Sesc. O s trab a lh o s fi­ c am em um nível a b a ix o d o piso e p o d em ser o b se rv a d o s p elo ta m p o d e v idro q u e os p ro teg e e perm ite, a o m esm o tem p o , q u e o público p o ssa c am in h a r so b re o m esm o, te n d o u m a in u sitad a m o n tag em . C onfira a p r o g ra m a ç ã o d este mês. S esc Sa n to A m aro • M e m ó r ia s . É u m a h o m e n a g e m d a a r ­ tista p lá s tic a S a r a h G o ld m a n Belz a to ­ d o s o s tr a b a lh a d o r e s q u e d e ix a r a m s e u s p a ís e s e v ie ra m c o m se u s c o s tu ­ m e s, r e lig iõ e s , m ú sic a s, a r te s e m e m ó ­ r ia s p a r a o B rasil. S e g u n d a a s e x ta , d a s 11 h à s 2 0 h . S á b a d o s e f e r ia d o s , d a s 9h à s 18h. A u la s a b e r ta s AQUARELA. 1 0 v a g a s. A p a rtir d e 15 a n o s. G rátis. Dia 0 1 , d a s 1 On à s 1 3 h . Dia 0 2 , d a s 10 h à s 13 h o u d a s 14 h à s 17h. S esc P om péia DECORAÇÃO EM TECIDO. 1 5 v a g a s . A p a rtir d e 1 5 a n o s. R$ 2 5 ,0 0 (co m e rciá ­ rio m a tric.), R$ 5 0 ,0 0 (u su ário m atric.) e R$ 6 0 ,0 0 . D ias 2 2 e 2 3 / 0 5 , d a s 1 0 h à s 1 3 h o u d a s 14 h à s 17 h . S esc P om péia ENCADERNAÇÃO. A p a rtir d e 1 5 a n o s. 1 0 v a g a s . G rá tis. D ias 2 2 e 2 3 / 0 5 , d a s 10 h à s 1 3 h o u d a s 14 h à s 1 7 h . S esc P om péia ESCULTURA EM CONCRETO CELULAR. A p a rtir d e 1 5 a n o s . 1 0 v a g a s . G rá tis . D ia s 2 9 e 3 0 / 0 5 , d a s 1 0 h à s 1 3 h o u d a s 14 h à s 1 7 h . Sesc P om péia

MACRAMÉ. A p a rtir d e 15 a n o s. 1 0 v a ­ g a s. G rá tis . D ias 01 e 0 2 / 0 5 , d a s 10h a s 13 h o u d a s 14h à s 17h . S esc P om péia TAPEÇARIA. A p a rtir d e 15 a n o s. G rá tis. D ias 2 2 e 2 3 / 0 5 . D ia 2 2 , d a s 10h à s 13h e d ia 2 3 , d a s 10 h à s 13h o u d a s 14h à s 17 h . S esc P om péia TAPETE DE TELEFONE. M in itap e te s. A p a rtir d e 1 5 a n o s. 1 0 v a g a s . G rá tis. D ias 2 9 e 3 0 / 0 5 . D ia 2 9 , d a s 10 h à s 13h e d ia 3 0 , d a s 10 h à s 13h ou d a s 14 h à s 17 h . S esc P om péia VAGONITE. T écnica d e b o r d a d o p a r a fo rm a ç ã o d e d e se n h o s em b a rr a d o s , co n fo rm e g a b a r ito . A p a rtir d e 1 5 a n o s. 1 0 v a g a s . G rá tis. D ias 0 8 e 0 9 / 0 5 , d a s 10 h à s 13 h ou d a s 14 h à s 17h. S esc P om péia

ARTESOBRE TECIDO. 10 v a g as. A partir d e 15 anos. R$ 4 0 ,0 0 (com erciário matric.) e R$ 8 0 ,0 0 (usuário matric.) e R$ 9 6 .0 0 . De 01 a 3 1 /0 5 . Terças, d a s 19h à s 2 1 h 3 0 . S esc P om péia CERÂMICA E MODELAGEM EM ARGILA. A p a rtir d e 1 4 a n o s. R$ 2 5 ,0 0 (com er­ c iá rio m atric.), R$ 5 0 ,0 0 (usu ário m a ­ tric.) e R$ 6 0 ,0 0 . De 01 a 3 1 / 0 5 . Terças, q u a rta s ou se x tas, d a s 14 h 3 0 à s 17 h 3 0 . Terças ou q u a rta s , d a s 19h à s 21 h 3 0 . S e x ta s, d a s 19 h à s 2 1 h 3 0 . D om inqos, d a s 9 h à s 12h. S esc P om péia DECORAÇÃO EM TECIDO. 15 v a g a s . A p a rtir d e 1 5 a n o s . R$ 2 5 ,0 0 (c o m e rciá ­ rio m atric.), R$ 5 0 ,0 0 (u su ário m atric.) e R$ 6 0 ,0 0 . Q u in ta s, d a s 14 h à s 17h. Sesc P om péia DESENHO E HISTÓRIA DA ARTE. 15 va g as. A p artir d e 14 a nos. R$ 2 0 ,0 0 (com erciário matric.), R$ 4 0 ,0 0 (usuário matric.) e R$ 4 8 ,0 0 . Q uintas, d a s 19h à s 21 h. Sesc P om péia DESENHO E PINTURA. 18 v a g a s . T erças e q u in ta s, d a s 9 h 3 0 à s 12 h 3 0 . S esc P om péia ENCADERNAÇÃO. 10 v a g a s . A p a rtir d e 15 a n o s. R$ 3 2 ,5 0 (co m e rciá rio m atric.), R$ 6 5 ,0 0 (u su ário m atric.) e R$ 7 8 ,0 0 . Q u a r ta s , d a s 1 4 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 o u d a s 19h à s 2 1 h 3 0 . S esc P om péia ESCULTURA EM PEDRA SABÃO. 1 0 v a ­ g a s . A p a rtir d e 15 a n o s . R$ 3 5 ,0 0 (co­ m e rc iá rio m a tric.), R$ 7 0 ,0 0 (usu ário m atric.) e R$ 8 4 ,0 0 . S á b a d o s , d a s 14h à s 17h. S esc P om péia

IKEBANA. A p a rtir d e 1 5 a n o s - p rio ri­ d a d e p a r a a s m ã es. 3 0 v a g a s . G rá tis. D ias 0 8 e 0 9 / 0 5 , d a s 10 h à s 1 3 h o u d a s 14h à s 17h. Sesc P om péia

FOTOGRAFIA - BÁSICO. 10 v a g a s . A p a rtir d e 15 a n o s. R$ 7 5 ,0 0 (co m e rciá ­ rio m atric.), R$ 1 5 0 ,0 0 (u su ário m atric.) e R$ 1 8 0 ,0 0 . Terças e q u in ta s, d a s 1 4 h 3 0 à s 17h e d a s 19h à s 2 1 h 3 0 . Q u a r ta s e se x tas, d a s 1 9h à s 21 h 3 0 . S á ­ b a d o s , d a s 9 h à s 13h. S esc P om péia

LINOGRAVURA. A p a r ti r d e 1 5 a n o s . 1 0 v a g a s . G rá tis . D ia s 2 9 e 3 0 / 0 5 , d a s l4Ti à s 1 7 h . Sesc P om péia

FOTOGRAFIA - INTERMEDIÁRIO. 1 0 v a ­ g a s. A p a rtir d e 15 a n o s. R$ 7 5 .0 0 (co­ m e rc iá rio m atric.), R$ 1 5 0 ,0 0 (usu ário m atric.) e R$ 1 8 0 ,0 0 . T erças e q u in ta s,

Maio 99


EM CARTAZ d a s 19 h à s 21 h 3 0 . S esc P om p éia GRAFITAGEM. A p a rtir d e 1 4 a n o s . R$ 1 .0 0 (c o m e r c iá rio m a tric .), R$ 2 , 0 0 [u su á rio m a tric.), R$ 4 ,0 0 . D ias 1 7 , 1 9 , 2 1 , 2 4 , 2 6 e 2 8 / 0 5 . S e g u n d a s , q u a r ta s e s e x ta s , d a s 14 n à s 1 7 h . S esc S an to A m aro GRAVURA EM METAL. 1 0 v a g a s . A p a r ­ tir d e 1 6 a n o s . R$ 4 0 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric.), R$ 8 0 ,0 0 (u su á rio m a tric.) e R$ 9 6 .0 0 . T erças e s e x ta s , d a s 1 4 h à s 1 8 h . S esc P om p éia HQ E CARICATURA. 2 0 v a g a s . A p a rtir d e 1 2 a n o s . R$ 3 0 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a ­ tric.), R$ 6 0 ,0 0 (u su á rio m a tric.) e R$ 7 2 .0 0 . S á b a d o s , d a s 10 h à s 1 3 h o u d a s 14 n à s 1 7 h . Sesc P om p éia JOALHERIA ARTÍSTICA. 1 2 v a g a s. A p artir d e 16 a n o s. R$ 3 5 ,0 0 (com erciário matric.), R$ 7 0 ,0 0 (usuário matric.) e R$ 8 4 ,0 0 . Ini­ ciante: q u intas, d a s 19h à s 21 h 3 0 . A v an ç a ­ do: sá b a d o s , d a s 1 0 à s 13h. Se sc P om p éia PINTURAS ESPECIAIS DECORATIVAS. 1 2 v a g a s . A p a r t i r d e 1 6 a n o s . R$ 2 5 , 0 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) , R$ 5 0 , 0 0 ( u s u á ­ r io m a tr ic .) e R$ 6 0 , 0 0 . T e rç a s , d a s 1 9 h à s 21 h 3 0 . S esc P om p éia KIRIGAMI. A rte d e o r ig e m ja p o n e s a q u e p e rm ite c r i a r f o r m a s tr id im e n s io ­ n a is a p a r ti r d e u m a f o lh a d e p a p e l. 1 2 v a g a s . A p a r t i r d e 1 5 a n o s . R$ 2 0 . 0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) , R$ 4 0 , 0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) e R$ 4 8 , 0 0 . Q u a r t a s , d a s 1 9 h à s 21 h 3 0 . Se sc P om p éia M ADEIRA, ARTE, DESIGN E ESPAÇO. 1 0 v a g a s . A p a r ti r d e 1 6 a n o s . R$ 2 0 . 0 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) , R$ 4 0 , 0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) e R$ 4 8 , 0 0 . Q u in ta s , d a s 1 9 h à s 21 h 3 0 . S esc P om p éia MARCENARIA - CURSO BÁSICO. 1 0 v

..._tric.) e R$ 7 2 ,0 0 . T erças o u q u a rta s , d a s 18 h à s 2 0 h , d a s 2 0 h à s 21 h 3 0 , d a s 1 3 h 3 0 à s 15 h 3 0 o u d a s 1 5 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 . S e x ta s, d a s 19 h à s 21 h. S á b a ­ d o s , d a s 14 h à s 1 6 h . S esc P om p éia MARCHETARIA. Utiliza so b ras d e m a d eira n a incrustação ou revestim ento d e u m a su­ perfície. 1 5 v a g a s. A partir d e 1 5 a n o s. R$ Z 5 ,0 0 (com erciário m atric.), R$ 1 5 0 ,0 0 (usuário matric.) e R$ 1 8 0 ,0 0 . Sextas, d a s 10 h à s 13 h ou d a s 14 h à s 1 Th. S esc P om péia MODELAGEM EM TORNO. A p a rtir d e 1 5 a n o s . 6 v a g a s . R$ 4 0 ,0 0 ( c o m e rc iá ­ rio m a tric.), R$ 8 0 ,0 0 (u su á rio inscrito) e R$ 9 6 ,0 0 . Q u in ta s , s á b a d o s o u d o m in ­ g o s, d a s 1 4 h à s 17 h . S esc P om péia M O SA IC O . M o s a ic o c o m c a c o c e r â m i­ c o . 1 0 v a g a s . A p a r ti r d e 1 6 a n o s . R$ 1 0 ,0 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) , R$ 2 0 , 0 0 ( u s u á r io m a tric .) e R$ 2 4 ,0 0 . Q u in ta s , d a s 13h3 0 às 16h. S esc P om péia

Maio 99

PAPEL RECICLADO. A p a rtir d e 1 5 a n o s . R$ 2 , 0 0 ( c o m e rc iá rio m a tric.), R$ 4 , 0 0 (u su á rio m a tric.) e R$ 6 ,0 0 . 2 0 v a g a s . D ia s 1 1 . 1 2 , 1 3 / 0 5 . T erça, q u a r ta e q u in ta , d a s 14 h à s 1 7 h . S esc S a n to A m a ro

Antonio Malta

TAPEÇARIA - CURSO AVANÇADO. P a ra p e s s o a s c o m c o n h e c im e n to s b á s ic o s em te c e la g e m . A p a rtir d e 1 4 a n o s . 1 0 v a ­ g a s . R$ 5 0 , 0 0 ( c o m e rc iá rio m a tric.), R$ 1 0 0 ,0 0 (u su á rio m a tric.) e R$ 1 2 0 ,0 0 . Q u a r ta s o u q u in ta s , d a s 1 9 h à s 21 h 3 0 . S esc P o m p éia TAPEÇARIA - CURSO BÁSICO. Q u a r ta s o u q u in ta s , d a s 1 9 h à s 21 h 3 0 . T erças, d a s 14h à s 1 7 h o u d a s 1 9 h à s 21 h 3 0 . A p a rtir d e 1 4 a n o s . R$ 5 0 , 0 0 (c o m e rc iá ­ rio m a tric.), R$ 1 0 0 ,0 0 (u su á rio m a tric.) e R$ 1 2 0 ,0 0 . Se sc P o m p é ia TAPEÇARIA ORIENTAL. T é c n ic as tu rc a s d e ta p e ç a r ia c o m o S m y rn a e G lio rd e s . 1 0 v a g a s . A p a rtir d e 1 4 a n o s . R$ 2 0 , 0 0 (c o m e rc iá rio m a tric.), R$ 4 0 , 0 0 (u su á rio m a tric.) e R$ 4 8 , 0 0 . S e x ta s, d a s 1 4 h à s 1 7 h o u d a s 1 9 h à s 21 h 3 0 . S e sc P o m p é ia TÉCNICAS DE PINTURA. 1 0 v a g a s . A p a rtir d e 1 4 a n o s . R$ 2 5 , 0 0 (c o m e rc iá ­ rio m a tric.), R$ 5 0 , 0 0 (u su á rio m a tric.) e R$ 6 0 , 0 0 . Q u in ta s , d a s 15 h à s 1 8 h o u d a s 1 9 h à s 21 h 3 0 . S esc P o m p éia TÉCNICAS DE RAKÚ. P r e p a r a ç ã o d o b a r r o , c o n s tr u ç ã o d e p e ç a s , s e c a g e m , p r im e ir a q u e im a , e s m a l ta ç ã o e q u e i ­ m a d e r a k ú . 1 0 v a g a s . A p a r ti r d e 1 6 a n o s . R$ 2 5 , 0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) , R$ 5 0 , 0 0 ( u s u á r i o m a tr ic .) e R$ 6 0 ,0 0 . D e 0 4 a 3 1 / 0 5 . Q u in ta s , d a s 1 9 n à s 21 h 3 0 . S e sc P o m p éia FOLCLORE E ARTE POPULAR. C o n h e ci­ m en to d a s c a rac terística s d o fato folclórico e c o m p re e n s ã o d a cultura p o p u la r. O rie n ­ ta ç ã o d e A m é ric o Pellegrini Filho (prof, ti­ tu lar d a ECA-USP) e A lb e rto Ikeda (prof, d o Instituto d e A rtes d a U nesp). D ias 0 7 , 1 4 , 21 e 2 8 / 0 5 , à s 1 4 h . Inscrições p elo telefo n e 6 5 2 1 - 7 2 7 2 , ram a l 1 3 0 3 . Se sc Itaquera P a le stra s Q U A D R IN H O S , Q U A D R O A Q U A ­ DRO. V a r ia d a s p o s s ib i lid a d e s d e lin ­ g u a g e m d o s q u a d r in h o s , p o r m e io d e o f ic in a s e p a le s t r a s c o m p r o f i s s io n a is n a c io n a is e e s tr a n g e ir o s q u e a b o r d a ­ r ã o a té c n ic a e o s m a is d iv e rs o s a s ­ p e c to s q u e e n v o lv e m a p r o d u ç ã o d e um g ib i. A s a tiv id a d e s s e r ã o d iv id i d a s e n tr e o p ú b lic o e m g e r a l e p a r t i c i p a n ­ te s q u e s e r ã o s e le c io n a d o s p o r u m a c o m is s ã o e s p e c ia l . N o fin a l d o e v e n to , e s te s p a r ti c ip a n te s e l a b o r a r ã o um f a n ­ z in e s o b r e o te m a " 5 0 0 A n o s d e B r a ­ sil". C o o r d e n a ç ã o d o p r o je t o d o j o r ­ n a lis ta e p r o f e s s o r d o N ú c le o d e P e s ­ q u is a e m Q u a d r jn h o s d a U n iv e rs id a d e d e S ã o P a u lo , Á lv a ro d e M o y a , a u to r d o s liv ro s S h a z a m ! , H is tó r ia d a H istó ­ ria e m Q u a d r in h o s e O M u n d o d e D is­ ney . C o n f ir a a p r o g r a m a ç ã o a se g u ir. Sesc C o n so la çã o •Ilu stra çã o em Livros D idáticos. P a le stra co m E u g en io C o lo n n e se s o b r e o d e s e n h o co m o ilu s tra ç ã o d e livros d id á tic o s s o b r e h istó ria d o Brasil. D ia 0 4 , à s 1 9 h .

O Sesc Paulista recebe a prim eira exposição individual desse artista. A rquiteto pela USP, sua pintura apresenta raiz construtiva associada a im agens figurativas. D e 17 de m aio até 9 de junho. Visitação, das 10h às 22h

• O P rojeto d a R evista S e n in h a . P a le stra c o m M á rio M a tto so s o b r e e s s a p u b lic a ­ ç ã o in s p ira d a n o fa m o s o p ilo to b r a s ile i­ ro . D ia 0 6 , à s 1 9 h . • A E x p e r iê n c ia d a M eta l P e s a d o . P a ­ le s tr a c o m E lo y r D o in P a c h e c o s o b r e a e x p e r iê n c ia d a r e v is ta M e ta l P e s a d o n a e d i ç ã o d e q u a d r in h o s n a c io n a is . D ia 1 1 , à s 1 9 h . • H istória d o Brasil - P a rte 1. P a le stra co m o p ro fe sso r N ic o la u S e v c en k o so b re a h istó ria d o Brasil n a p rim e ira m e ta d e d o sé cu lo 2 0 . D ia 1 3 , à s 1 9 h . •A rq u itetu ra e D ec o ra ç ã o n a HQ. P a le s­ tra c o m Luis G ê . D ia 1 8 , à s 1 9 h . • C h a r g e e Q u a d r in h o s. P a le stra c o m os irm ã o s Pa u lo e C h ic o C a r u s o s o b r e a d i­ f e r e n ç a d e lin g u a g e m e n tre a c h a r g e e o q u a d rin h o . D ia 2 0 , à s 1 9 h . •H istória d o Brasil - Pa rte 2 . P alestra com a p ro fe sso ra M a ria A p a r e c id a d e A q u in o s o b re a história d o Brasil n a se g u n d a m e ­ ta d e século 2 0 . D ia 2 5 , à s 1 9h. • A Teoria e a Prática n a s HQ s. Pale stra co m J o ta p ê , s o b r e a e x p e r iê n c ia d e e stu ­ d o d e lin g u a g e m e a u tiliz a ç ã o n o a m ­ b ie n te c o m e rc ia l. D ia 2 7 , à s 1 9 h . FOTO DA CASA. O d ia - a - d ia d a s O fic i­ n a s d e C r ia tiv id a d e s e rá o te m a d e m o s­ tra s f o to g rá fic a s c o n tín u a s , r e su lta d o d o s tr a b a lh o s d o s a lu n o s. 1 5 v a g a s . A p a rtir d e 1 6 a n o s . R$ 3 0 , 0 0 (c o m e rc iá rio m a ­ tric.), R$ 6 0 , 0 0 (u su á rio m a tric.) e R$ 7 2 .0 0 . D e 1 0 a 3 1 / 0 5 . S á b a d o s , d a s 14 n à s 1 7 h . S esc P o m péia NÚCLEO DE FOTOGRAFIA. D e s tin a d o a q u e m p o s s u i c o n h e c im e n to s b á s ic o s e m f o to g r a f ia e l a b o r a tó r io p r e to e b r a n c o . 1 0 v a g a s . A p a r t i r d e 18 a n o s . R$ 2 5 , 0 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) , R$ 5 0 , 0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) e R$ 6 0 . 0 0 . D e 01 a 3 1 / 0 5 . D o m in g o s , d a s 9 h 3 0 à s 12 h 3 0 . Sesc P o m p éia

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Sesc P o m péia SERAFINA E A CRIANÇA QUE TRABA­ LHA. E d ita d o p e la Á tic a, c ria d o p o r Jô A z e v e d o , lo la n d a H u za k e C ristin a P or­ to , p a r a in fo rm a r a s c ria n ç a s so b re o a ra v e p ro b le m a d o tr a b a lh o infantil. Sesc Itaquera B ib lio te c a s S e sc C a rm o . U m a B re v e H is tó r ia d o In fin ito , d e R ic h a rd M o r ris , O E n ig m a d e A n d r o m e d a , d e M ic h e l C r ic h to n , o r o m a n c e d e G o r e V id a i, F u n d a ç ã o S m ith s o n ia n s ã o a lg u m a s d a s n o v a s o p ç õ e s d o n o s s o a c e r v o . A lé m d is s o , a b ib li o te c a p o s s u i e n c ic lo p é d i a s , jo r ­ n a is d iá r i o s e re v is ta s p a r a c o n s u lta lo c a l. D e s e g u n d a a s e x ta , d a s 9 h à s 1 9 h . I n fo r m a ç õ e s n o I o a n d a r o u p e lo te le f o n e 3 1 0 5 - 9 1 2 1 , r a m a is 2 3 2 e 234. S esc P o m p éia . A c e rv o co m 1 0 mil títulos, q u e incluem livros d e a rte , ro m a n c e s , h is­ tó ria s em a u a d r in h o s e livros em g e ra l, p a r a c o n su lta n o local e e m p ré stim o . Es­ p a ç o p a r a le itu ra co m jo rn a is d iá rio s e rev istas n a c io n a is e in te rn a c io n a is so b re o s m a is d iv e rs o s a ssu n to s, q u e e s tã o d is ­ p o n ív e is p a r a c o n su lta n o lo cal. D e te rç a a s á b a d o , d a s 9 h à s 2 2 h . D o m in g o s e f e ria d o s, d a s 9 h à s 21 h. S esc S a n to A m a ro . S a la d e Leitura e J o ­ g o s. A C o n v iv ên c ia d is p õ e d e rev istas, h istó ria s em q u a d rin h o s , livros d e a rte , li­ v ro s in fan to -ju v e n is e jo rn a is, d isp o n ív eis p a r a c o n su lta e le itu ra n o lo cal. O e s p a ­ ço o fe re c e , ta m b é m , u m a v a r ie d a d e d e jo g o s p a r a d iv e rs a s fa ix a s e tá r ia s . De se ­ g u n d a a se x ta , d a s 11 h à s 2 0 h . S á b a d o s e f e ria d o s, d a s 9 h à s 1 8 h . SALA DE LEITURA. S a la d e le itu r a e jo ­ g o s q u e o f e r e c e d e s c o n tr a ç ã o e la z e r p a r a o p ú b lic o d e to d a s a s i d a d e s . O a c e s s o e g r á ti s p a r a u til iz a ç ã o d o s jo ­ g o s o u r e ti r a d a d e r e v is ta s , jo r n a i s e liv ro s. B a sta a p r e s e n t a r um d o c u m e n to p e s s o a l . D e q u a r t a a d o m in g o e f e r i a ­ d o s, d a s 9h a s 17h. S esc Itaquera

A palavra e eu Neste encontro semanal haverá leitura com entada de textos do dia-a-dia. Uma boa oportunidade de exercitar o ato da descoberta de poesia e literatura em textos que, aparentemente, não chamariam a atenção. Sesc Pompéia. Confira no Roteiro

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PALAVRA E EU. N e ste e n c o n tro s e m a n a l h a v e r á leitu ra c o m e n ta d a d e te x to s d o d ia - a - d ia , p o é tic o s e literário s. C o m Lou Richter. 1 5 v a g a s . A p a rtir d e 1 ó a n o s. G rá tis . D e O ó a 3 1 / 0 5 . T erças, d a s 1 5 h à s 17 h 3 0 . S esc P o m p éia E sp e tá c u lo s O ACIDENTE. E n ce rra n d o a oficina C o m o Escrever p a r a o Teatro, leitura d ra m á tic a d a p e ç a O A cid en te, d e a u to ria d e Bosco Brasil. A u ditório, 1=° a n d a r /T o rr e A . G r á ­ tis. D ia 15. S á b a d o , à s 17 n . Sesc V ila M a rian a L a n ça m en to COISA DE M ALUCO. D e T h o m a s Kor o n ta i, e s tá re p le to d e p i a d a s , s a c a ­ d a s , ilu s tra ç õ e s , a té a b io g r a f ia d o a u tp r é e n g r a ç a d a . E d ito ra M u ltid é ia . Á r e a d e C o n v i v ê n c ia . G r á tis . D ia 2 6 /0 5 , às 2 0 h 3 0 . Sesc P om péia CONTOS DA ARÁBIA. N o m u n d o á r a b e , c o n ta r u m a b o a h istó ria é n ã o só u m a a r te a n tig a , m a s u m a tr a d iç ã o v iv a, a u e a p ro x im a a d u lto s, jo v en s e c ria n ç a s . D e Á m in a S h a h , E d ito ra K ad y c E ditorial. Á re a d e C o n v iv ê n c ia . G rá tis . D ia 2 5 /0 5 , às 20h.

o ficin a s A PALAVRA EM CONSTRUÇÃO. A co m ­ p a n h e e p a rtic ip e . S esc V ila M a rian a •C o m o Escrever p a ra o Teatro. T écn icas d a p r o d u ç ã o d e d r a m a tu r g ia p a r a televi­ s ã o e te a tro . C o m Bosco B rasil, a u to r d a p e ç a O s C o v e iro s. S a la 4 , 6 o a n d a r /T o r ­ re A . A cim a d e 1 5 a n o s . G rá tis . D ias 1 1 , 1 2 . 1 3 e 1 4 / 0 5 . T erça a se x ta , d a s 18n30 às 21h30. • C r ia ç ã o d e H is tó r ia s. C r ia ç ã o e e x ­ p l o r a ç ã o d o u n iv e rs o d a f a n ta s ia a t r a ­ v é s d e v iv ê n c ia s e e x e r c íc io s . O r i e n t a ­ ç ã o d e G ib a P e d r o z a ( g r u p o G ir a s o n h o s). S a la 4 , ó ° a n d a r / T o r r e A . A c i­ m a d e 1 5 a n o s . G rá tis . D ia s 1 8 , 1 9 , 2 0 e 2 1 / 0 5 . T erç a a s e x ta , d a s 1 8 h 3 0 às 2 1 h30. • R e d a ç ã o C ria tiv a . S a la 4 , ó ° a n ­ d a r/T o r r e A . A cim a d e 1 4 a n o s . G rá tis. D ias 2 5 , 2 6 , 2 7 e 2 8 / 0 5 . D e te rç a a se x ­ ta , d a s 1 9 h a s 2 1 h 3 0 . •R o teiro C riativo. D e stin a d o a o p ú b lic o em a e r a l. co m o u sem e x p e riê n c ia . S a la 4 , ó a n d a r /T o r r e A . A cim a d e 1 5 a n o s. G rá tis . D ias 0 4 , 0 5 , 0 6 e 0 7 / 0 5 . Terça a se x ta , d a s 1 8 h 3 0 à s 21 h 3 0 . Se sc Vila M a rian a O FICINA DE LITERATURA. D iá rio d e H is tó r ia s . P a r tin d o d o r e la to d e d i á ­ r io s f a m o s o s , c o m o o d e A n n e F ra n k , a s c r ia n ç a s s e r ã o e s tim u l a d a s a c r ia r u m d iá r i o d e v id a e a t r a b a l h a r a r t i s ­ tic a m e n te a n a r r a t iv a . C o m M ô n ic a G u ttm a n n . D e 0 8 a 2 9 / 0 5 . A p a r ti r d a s 13h. S esc Itaquera

Ü FESTIVAL D O S MELHORES FILMES DO A N O - 1 9 9 8 . A p e s a r d e e s ta r f e c h a ­ d o p a r a r e f o r m a , o C in e S e s c p r o m o v e a 2 6 ° e d iç ã o d o F e stiv al d o s M e lh o r e s F ilm es d o A n o - 1 9 9 8 . A m o s tra e x i­ b ir á , n o to ta l, 2 5 lo n g a s - m e tr a g e n s l a n ç a d o s e m c ir c u ito c o m e r c i a l e a p o n t a d o s p e lo p ú b lic o e c rític a c o m o o s m e lh o r e s d e 1 9 9 8 . E ste a n o , o F e s­ tiv a l e s tá s e n d o e x ib id o n o C in e V itri­ n e , r u a A u g u s ta , 2 5 3 0 / t e l . : 8 5 3 7 6 8 4 . V eja a p r o g r a m a ç ã o d o s 1 3 fil­ m e s d o m ê s d e m a io . Sesc C ineSesc •V ia g e m a o Princípio d o M und o. [V ia­ g e m a o P rincíp io d o M u n d o /P o rtu g a l, 19 9 7 / 9 3 m in.] D ia 0 1 / 0 5 . S e ssõ e s à s 15 h 3 0 , 1 7 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 1 h 3 0 . • F esta d e Fam ília [ F e s te n /D in a m a r c a , 1 9 9 8 / 1 0 6 m in.] D ia 0 2 / 0 5 . S e ssõ e s à s 1 5 h 3 0 17 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 1 h 3 0 . • O S h o w d e Trum an. [The T ru m an S h o w /E U A , 1 9 9 8 /1 0 3 m in .] D ia 0 3 /0 5 . S essõ es à s 15 h 3 0 , 1 7 h 3 0 , 19 n 3 0 , 2 1 h30. •M elh o r é Im possível [As G o o d A s It G e ts/E U A , 1 9 9 7 / 1 3 9 m in.] D ia 0 4 / 0 5 .

S e ssõ e s à s 16 h , 1 8 h 3 0 e 21 h. •K e n o m a . [K e n o m a /B ra s il, 1 9 9 8 / 1 1 0 m in .l D ia 0 5 / 0 5 . S e ssõ e s à s 15 h 3 0 , 17h30, 19h30 e 21h30. •O A p ó s to lo . [The A p o s tle /E U A , 1 9 9 7 / 1 3 3 m in.] D ia 0 6 / 0 5 . S e ssõ e s à s l ó h . 1 8 h 3 0 e 21 h. •B o ie ir o s [ B o ie ir o s /B r a s il, 1 9 9 8 / 9 3 m in.] D ia 0 7 / 0 5 . S e ssõ e s à s 15 n 3 0 , 17 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 1 h 3 0 . • O R esg a te d o S o ld a d o Ryan [Saving P rivate R ya n /E U A , 1 9 9 7 / 1 9 5 m in.] D ia 0 8 / 0 5 . S e ssõ e s à s l ó h e 1 9 h 3 0 . •D o c e A m a n h ã [The S w e e t H e r e a f ­ te r/C anadá, 1 9 9 7 /1 1 0 m in .] D ia 0 9 /0 5 . Sessões à s 1 5 h 3 0 , 1 7 h 3 0 , 19 n 3 0 e 2 1 h 3 0 . •O lh o s d e Serp en te [S n a k e E y e s /EUA, 1 9 9 8 / 1 0 0 m in.] D ia 1 0 / 0 5 . S e ssõ e s à s 15 h 3 0 , 17h30, 19h30 e 2 1 h30. •S u a M a je sta d e M rs. B row n [M rs. B r o w n /ln g la te rr a , 1 9 9 7 / 1 0 8 m in.] D ia 1 1 / 0 5 . S e s s õ e s à s 1 5 h 3 0 , 17 h 3 0 , 19 n 3 0 e 2 1 h 3 0 . • A ç ã o e n tr e A m ig o s [A ç ã o e n tre A m i­ g o s /B ra s il, 1 9 9 8 /7 6 m in .] D ia T 2 / 0 5 . S e s s õ e s à s 15 h 3 0 , 1 7 h 3 0 , 19h30 e 2 1 h 3 0 . •A Eternidade e Um Dia [M ia Eoniotita ke M ia M e r a / F r a n ç a / G r é c i a / l t á l i a , 1 9 9 8 / 1 3 0 m in.] D ia 1 3 / 0 5 . S e ssõ e s à s l ó h , 1 8 h 3 0 e 21 h.

S e rv iç o s PROJETO EMPRESA. P r o g ra m a d ife re n ­ c ia d o d e a p o io a o la z e r junto à s e m p re ­ sa s d o c o m ércio . Tem c o m o obje tivo p rin ­ cip al a p rá tic a d e a tiv id a d e s rec re a tiv a s, culturais e e sp o rtiv a s, p o ssib ilita n d o a o s p a rtic ip a n te s e se u s d e p e n d e n te s um m a io r e nvolvim ento n a s p r o g ra m a ç õ e s . A sse sso ria p a r a o r g a n iz a ç ã o d e torn eio s e c a m p e o n a to s , festivais d e e sp o rte s e cessão d e espaço. Sesc C o n so la çã o ESPORTEMPRESA. Se rv iço e s p e c ia liz a d o em a s s e s s o ra r e d e sen v o lv e r p r o g r a m a ­ ç õ e s e sp o rtiv a s e r e c re a tiv a s, com a fin a ­ lid a d e d e p ro m o v e r a in te g r a ç ã o e n tre a s e m p re s a s c o m e rc ia is e seus f u n c io n á ­ rios. O r g a n iz a ç ã o e r e a liz a ç ã o d e to r­ ne io s e c a m p e o n a to s , lo c a ç ã o d e q u a d r a p a r a r e c r e a ç ã o , r e s e rv a d e q u a d r a s p a r a in te rc â m b io e n tre a s e m p re s a s e p r o m o ç õ e s e s p e c ia is p a r a fa c ilita r o a c e s s o d a s e m p re s a s a o s e v en to s d o Se sc P o m p éia . S esc P om péia EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. P a ra os fre q ü e n ta d o r e s d a p isc in a , c ria n ­ ç a s , a d u lto s e idosos. S e sc C o n s o la ç ã o . S e g u n d a s , d a s 9 h à s 1 3 h e d a s 1 7 h à s 21 h. T erç as, d a s 9 h à s 21 h. S e x ta s , d a s 9 h à s 1 0 h e d a s 1 7 h à s 1 9 h 3 0 . S á b a d o s e f e r ia ­ d o s , d a s lO h à s 1 4 h . R$ 5 ,0 0 (co m e rc iá r io m a tr ic .) e R$ 1 0 ,0 0 . A p re s e n ta r - s e e m tr a j e d e b a n h o . Sesc P om p éia. V álid o p o r três m eses. R$ 5,ÕÕ (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 1 0 ,0 0 (usu ário ). C r ia n ç a s a té três a n o s n ã o p a ­ g a m . Á p re se n ta r-se em tr a je d e b a n h o n os v e stiá rio s d a p isc in a . T erças a se xtas, d a s 8 h 3 0 à s 2 0 h 3 0 e finais d e s e m a n a e

Maio 99


EM CARTAZ S e sc V ila M a r ia n a . A p r e s e n ta r - s e em tr a j e d e b a n h o c o m a c a r te i r in h a d o S e sc a t u a l i z a d a . S a la d e e x a m e m é d i­ c o , 2° s u b s o lo / T o r r e B. R$ 5 , 0 0 (co m e r c iá r io m a tr ic .) . R$ 1 0 ,0 0 ( u s u á r io ) . T erç as a s e x ta s , d a s 1 6 h à s 2 0 h . S á ­ b a d o s , d o m in g o s e f e r ia d o s , d a s 11 h à s 15h. EMPRÉSTIMO DE MATERIAL ESPORTIVO. M a te ria is p a r a p r á tic a e sp o rtiv a in fo rm al (futsal, futebol society, b a s q u e te , v ô lei, tê ­ nis d e q u a d r a , p e te c a ). A p re s e n ta r um d o c u m e n to p e sso a l. Q u a r ta a d o m in g o e fe ria d o s , d a s 9 h à s 1 7 h . Sesc Itaauera LOCAÇAO DE QUADRA. A s q u a d r a s e s ­ p o rtiv a s d o Se sc S a n to A m a ro - p o liesp o rtiv a e d e tênis - e s tã o à d is p o s iç ã o d a s e m p re s a s c o m e rc ia is p a r a lo c a ç ã o , o r g a n iz a ç ã o e r e a liz a ç ã o d e to rn eio s. R e se rv a s com a té u m a s e m a n a d e a n te ­ c e d ê n c ia . R$ 1 5 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a ­ tric. ) / d ia , R$ 1 8 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a ­ tr ic .1 /n o ite , R$ 3 0 ,0 0 ( u s u á r io m a ­ t r i c . ) / d i a e R$ 3 6 , 0 0 ( u s u á r io m a ­ tr ic .)/n o ite . S e g u n d a a se x ta , d a s 7 h à s 9 h . d a s 17 h à s 2 0 h . S á b a d o , d a s 9 h à s 18k Sesc S an to A m aro A u la s a b e r ta s AQUASESC. A tiv id a d e lú d ic a e re c re a ti­ v a n a p is c in a p a r a to d a s a s id a d e s . N ã o h a v e r a a tiv id a d e n o s d ia s 1 5 e 1 6 . G r á ­ tis. N e c e s s á r io a p r e s e n t a ç ã o d a c a r te ira d o Sesc com e x a m e d e rm a to ló g ic o a tu a ­ liz a d o . S á b a d o s e d o m in g o s , à s 1 5 h 3 0 . Se sc P om p éia ESPORTE ABERTO. A u la s a b e r ta s d e v ô ­ lei e tc h o u k b all. A p a r ti r d e 1 5 a n o s . G rá tis . D e 0 8 a 3 1 / 0 5 . S á b a d o s , à s 9h30. Sesc P om p éia FLOORBALL. O rig in á r io d o s E sta d o s U ni­ d o s , o floo rb all é u m a a d a p t a ç ã o d o h ó ­ q u e i n o g e lo , sem a u tiliz a ç ã o d e p a tin s, a p e n a s ta c o e b o la d e p lá stic o . G in á s io A g o n , 9° a n d a r /T o r r e B. G rá tis . 1 6 / 0 5 . D o m in g o , d a s 14 h à s ló h . Sesc V ila M arian a GINÁSTICA. G rá tis . D e 01 a 3 1 / 0 5 . S á ­ b a d o s e d o m in g o s , à s 11 h 3 0 . S esc P om péia HIDROGINÁSTICA. N ã o h a v e r á a tiv id a ­ d e d ia 16. N e c e s s á r io a p r e s e n t a ç ã o d a c a r te ira d o S e sc , com e x a m e m é d ic o d e r ­ m a to ló g ic o a tu a liz a d o . A p a rtir d e 1 5 a n o s . D o m in g o s, à s 1 O hl 5. Sesc P om péia POWER YOGA. A p a rtir d e 1 5 a n o s. G rá tis . De 2 0 a 2 7 / 0 5 . Q u in ta s , à s 19 h 3 0 . S esc P om péia TAE K W O N D O . A rte m a rc ia l d e o r i­ g e m c o r e a n a q u e d e s e n v o lv e a a g ili­ d a d e , f le x i b ilid a d e e a l o n g a m e n t o a tr a v é s d e e x e r c íc io s d in â m ic o s d e c o n f r o n to . Q u a r t a s e s e x ta s , à s 1 8 h 3 0 . O fic in a d o C o r p o II, 9 ° a n ­ d a r /T o r r e B. S á b a d o s , à s 1 0 h 3 0 . S a la C o r p o & A r te s , 6 o a n d a r / T o r r e B. G r á ­ tis. b e 0 5 a 2 9 / 0 5 . Q u a r t a s e se x ta s , à s 1 8 h 3 0 . S á b a d o s , à s 10 f i3 0 . Sesc V ila M arian a AULA ABERTA. P r o g r a m a ç ã o a b e r ta a

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c o m e rc iá rio s e u su á rio s em g e ra l, a c im a d e 1 4 a n o s . A s a u la s a c o n te c e m s e m p re a o s s á b a d o s . C o n fira e p a rtic ip e . Sesc S a n to A m a ro

Caminhando por aí

•F re sc o b o l. J o g o - e x ib iç ã o e a u la . G r á ­ tis. D ia 0 8 / 0 5 . S á b a d o , à s 1 4 h . • F risb e e. J o g o d in â m ic o q u e u tiliza d is ­ c o s e alv o s. G rá tis . 2 2 / 0 5 . S á b a d o , d a s 14 h à s 17 h . •F ut-Tênis. E ssa n o v a m o d a lid a d e e s p o r ­ tiva m istu ra e le m e n to s d o fu teb o l e d o tê ­ nis, re s u lta n d o em u m a a u la d in â m ic a e d iv e rtid a . G rá tis . 0 1 / 0 5 . S á b a d o , d a s 13h à s 17h. •K a r a tê . G rá tis . 2 9 / 0 5 . S á b a d o , d a s 14h à s ló h . •T chou kb all. N o v a m o d a lid a d e e s p o rti­ v a , q u e utiliza a lg u n s f u n d a m e n to s d o h a n d e b o l e o s a lv o s s ã o p e q u e n o s tra m p s. G rá tis . 1 5 / 0 5 . S á b a d o , d a s 1 4 h às l/h . C a m in h a d a s CLUBE DA CAMINHADA. R eúne se m a n a l­ m e n te g ru p o s p a r a p rá tic a d a c a m in h a d a in te g ra n d o a a tiv id a d e física com d e s e n ­ volvim ento d a p e rc e p ç ã o p a r a o s a s p e c ­ to s c u ltu rais d a c id a d e . O rie n ta ç ã o p a r a c a m in h a d a s em á r e a s v e rd e s, c en tro s his­ tó rico s, b a irro s, p a rq u e s etc. Inform e-se n a u n id a d e d o S esc m a is p ró x im a . S e sc Ip ir a n g a . P a r q u e a P a r q u e . D o P a r q u e d a I n d e p e n d ê n c ia a o P a r q u e d o ib i r a p u e r a , p a s s a n d o p e lo I p ir a n g a e V ila M a r i a n a . G r á tis . 0 9 / 0 5 . C o n ­ c e n t r a ç ã o à s 9 h 3 0 , n o S e sc I p ir a n g a . P ico C h a p é u d o B isp o , M o n te V e rd e (M G ). P e r c u r s o d e a p r o x im a d a m e n t e 1 2 k m , p a s s a n d o p o r tr e c h o s d e m a ta n a tiv a a té o C h a p é u d o B isp o . N ív e l d e in te n s id a d e d e m é d io a f o rte . S a í­ d a d o S e s c , à s 6 h . D ia 3 0 / 0 5 . In sc ri­ ç õ e s p r é v ia s a p a r ti r d o d ia 0 4 , n a A r e a d e C o n v iv ê n c ia . SESC Itaqu era. F a ç a s u a in sc riç ã o e c a ­ m in h e n a s á r e a s a r b o r iz a d a s d e n o ssa u n id a d e . M o n ito ra m e n to a o s s á b a d o s . D e q u a r ta a d o m in q o e fe ria d o s, a p a rtir das 9h30. H SESC V ila M a r ia n a . R e ú n e s e m a n a l­ m e n te g r u p o s p a r a p r á ti c a d a c a m i­ n h a d a . in te g r a n d o a a tiv id a d e físic a c o m d e s e n v o lv im e n to d a p e r c e p ç ã o a r a o s a s p e c to s c u ltu r a is d a c id a d e , n c o n tro n a P r a ç a d e E v e n t o s /té r r e o . I n c riç õ e s n o 6 o a n d a r / T o r r e B. G rá tis . D ia s 0 2 , 0 9 , 1 6 , 2 3 e 3 0 / 0 5 . D o m in ­ g o s , à s 10 h 3 0 . SESC P inheiros. P a rq u e d a C a n ta re ir a . S itu a d o d e n tro d a r e g iã o m e tro p o lita n a , é co n stitu íd o d e v e g e ta ç ã o r e m a n e s c e n te d a M a ta A tlâ n tic a. T raje c o n fo rtá v el. R$ 1 4 ,0 0 . D ia 2 3 , s a íd a à s 9 h .

QUATRO ESTILOS DE N A D O . P a ra p e s ­ s o a s q u e sa b e m n a d a r e p r e te n d e m a p e r fe iç o a r seu estilo. O rie n ta ç ã o d o s técn ic o s d o Sesc. A p a rtir d e 1 5 a n o s. G rá tis . D o m in g o s, à s 9 h 3 0 . S esc P o m péia AEROLOCAL. A tiv id a d e c o m b in a n d o e x ercíc io s a e r ó b ic o s e lo c a liz a d o s d e fo r­ m a e q u ilib r a d a . A p a rtir d e 1 5 a n o s . R$ 1 6 ,5 0 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 (u su ário ). T erças e q u in ta s, à s 8 h 3 0 . Q u a r ta s e se x tas, à s 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 .

A exemplo de todas as outras unidades do Sesc, a unidade Ipiranga organiza grupos de caminhada que visitam desde parques da cidade de São Paulo até morros e cavernas de todo o estado e fora dele. Sesc Ipiranga. Confira no Roteiro

Se sc P o m p éia AERORITMOS. A tiv id a d e a e r ó b ic a r e a li­ z a d a a tra v é s d o e stím u lo d e d ifere n tes ritm os e estilos m u sica is, co m o obje tiv o d e d e se n v o lv e r a c a p a c id a d e c a rd io rre s)ira tó ria . A p a rtir d e 1 5 a n o s . R$ 1 6 ,5 0 c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 3 3 ,0 0 (u su á ­ rio). T erças e q u in ta s, à s 1 5 h e 19 n 3 0 . S esc P o m p éia

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AFRO-CAPOEIRA. A tiv id a d e d e d a n ç a , luta e jo g o re u n in d o d iv e rs a s e x p re ssõ e s d a cu ltu ra a fr o -b r a s ile ir a c o m o c a p o e ira , m a cu le lê , p u x a d a d e re d e , s a m b a d e ro d a , frev o , a lém d e n o ç õ e s d e m usicali­ d a d e e p e rc u s s ã o . A p a rtir d e 1 5 a n o s. T erças e q u in ta s, à s 1 8 h 3 0 e 2 0 h . R$ 3 0 . 0 0 (co m e rc iá rio m atric.) e R$ 6 0 ,0 0 (u su ário ). S á b a d o s , à s 15 h . R$ 2 2 ,0 0 (co­ m e rc iá rio m atric.) e R$ 4 4 ,0 0 (usuário). Se sc P o m p éia BASQUETE. C u rso d e in ic ia ç ã o . T erças e q u in ta s, à s 1 9 h . A p a rtir d e 1 5 a n o s . R$ 1 6 ,5 0 (co m e rc iá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 . T erças e q u in ta s, à s 1 9 h . Se sc P o m péia BASQUETE E VÔLEI. C u rso d e in ic ia çã o . A p a rtir d e 1 6 a n o s . 3 0 v a g a s p o r tu r­ m a . R$ 1 6 ,5 0 (c o m e rciá rio m a tric.) e R$ 3 3 . 0 0 (d u a s a u la s se m a n a is). R$ 1 3 ,0 0 (co m e rc iá rio m atric.) e R$ 2 6 ,0 0 (um a a u la se m an a l). B a sq u ete: se g u n d a s e q u a rta s , à s 1 9 h . V ôlei: s e g u n d a s e q u a r ­ ta s, à s 2 0 h 1 5 ; te rç a s e q u in ta s, à s 19h e s á b a d o s , à s 10 h (tu rm as in iciantes). Sesc C o n so la çã o CURSOS AQUÁTICOS ESPECIAIS. A d a p ­ ta ç ã o à á g u a . Id a d e m ín im a: 1 5 a n o s. In scriçõ es a n te c ip a d a s . D u ra ç ã o : 2 m e ­ ses. G rá tis . S á b a d o s , à s 9 h 3 0 . Sesc C o n so la çã o DIA DO TRABALHO. A tiv id a d es a b e r ta s


em c o m e m o ra ç ã o a o d ia d o tra b a lh a d o r. Torneios r e lâ m p a g o d e futsal, vô lei, b a s ­ q u e te , fem inino e m ascu lin o . A u la a b e r ­ ta d e tai chi c h u a n a q u á tic o . S h o w m usi­ c al. A u la a b e r ta d e tch o uk b all. D ia 0 1 , à s 1 0 h . In fo rm a çõ e s n o 1° a n d a r , C o n ­ ju n to E sportivo. Sesc P om péia FUTSAL FEMININO. C u rso d e in ic ia ç ã o a o s fu n d am e n to s b á sic o s d a m o d a lid a d e e d a d in â m ic a d o jo g o . A p a rtir d e 1 5 a n o s. Q u a r ta s e se x ta s , à s 2 0 h . S esc P om péia GINÁSTICA. A tiv id a d e q u e v isa o d e s e n ­ v olvim ento g lo b a l d o p a rtic ip a n te a tra v é s d e ex ercíc io s c a rd io rre sp ira tó rio s, f o rta ­ lecim en to e a lo n g a m e n to d o s g ru p o s m u sc u la re s, té cn ic as d e c o n sc ie n tiz a ç ã o c o rp o ra l e in te g r a ç ã o . A p a rtir d e 1 5 a n o s. R$ 1 6 ,5 0 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 (u su ário ). Terças e q u in ta s, à s 17 h 3 0 , 1 8 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u a r ­ ta s e se x tas, à s 8 h 3 0 h , 1 7 h , 1 8 h 3 0 , 19 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . S esc P om péia HIDROGINÁSTICA. D esenvolve a re sis­ tê n cia , e q u ilib ria e m u sc u la tu ra a tra v é s d e ex ercíc io s a e r ó b ic o s e lo c a liz a d o s d e n tro d a á g u a . Sesc C onsolação. D e 1 5 a 5 5 a n o s. S e ­ g u n d a s e q u a rta s , à s 1 2 h , 1 7 h 3 0 e T 9 h 3 0 . Terças e q u intas, à s 9 h , 16 h 3 0 . 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . 3 5 alu n o s p o r tu rm a. R$ 2 6 .5 0 (co m erciário m atric.) e R$ 5 3 ,0 0 . Sesc P o m p éia . A p a rtir d e 1 5 a n o s . R$ 2 6 .5 0 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 5 3 , 0 0 (u su ário ). N e c e ss á rio a p r e s e n t a ç ã o d a c a r te ira d o Sesc. T erças e q u in ta s, à s 7 h 3 0 , 17 h , 1 8 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u a r ta s e se x tas, à s 8 h 3 0 , 1 7 h , 1 8 h 3 0 , 19 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . JUDÔ. A rte m a rc ia l d e o rig e m ja p o n e s a . D esenvolve c o n c e n tra ç ã o , d e s tr e z a e h a ­ b ilid a d e s físicas a tra v é s d e e x ercíc io s d i­ n â m ico s d e c o n fro n to .

D ia do trabalho Atividades abertas realizadas em comemoração ao dia do trabalhador. Serão torneios de futsal, vôlei, basquete e aulas de tai chi chuan aquático, além de shows musicais. Sesc Pompéia. Confira no Roteiro

S esc P o m p éia . A p a rtir d e 1 5 a n o s . R$ 1 6 .5 0 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 (u su ário ). S á b a d o s , à s 1 5 h 3 0 . MERGULHO A UTÔNOM O BÁSICO. C u r­ so te ó ric o /p r á tic o . A p ó s o p rim e iro m e r­ g u lh o n o m ar, o a lu n o te rá d ireito a u m a c re d e n c ia l d a PADI (A s so c ia ç ã o In te rn a ­ c io n al d e F ilia çã o d e M e rg u lh a d o re s). A cim a d e 1 2 a n o s . Inscrições n a P r o g r a ­ m a ç ã o . V a g a s lim ita d as so m e n te p a r a c o m e r c iá r io s e d e p e n d e n te s . 2 5 a 2 8 /0 5 , d a s 19h à s 2 % . Sesc Ipiranga POWER YOGA. C o o rd e n a ç ã o , re sp ira ­ ç ã o , fo rça, flexibilidade, eq u ilíb rio e resis­ tência. In d icad o p a ra p e sso as q u e já p r a ­ ticam o u tras m o d a lid a d es físicas. A p a rtir d e 1 5 a n o s. R$ 1 0 ,0 0 (com erciário m a ­ tric.) e R$ 3 8 ,0 0 (usuário). Terças e q u in ­ ta s, à s 19 h 3 0 . S á b a d o s , à s 10 h 3 0 . S esc P om péia SALA DE EQUIPAM ENTOS. E q u ip a ­ m e n to s m o d e rn o s a lia d o s à s e g u r a n ç a e c o n d iç õ e s p e d a g ó g i c a s / e d u c a t i v a s ia r a o a p r im o r a m e n t o d a s c o n d iç õ e s ísic a s, p o r m e io d o a u to g e r e n c ia m e n to . R$ 1 6 ,5 0 (c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 3 3 , 0 0 . D e s e g u n d a a s e x ta , d a s 7 h30 às 2 0 h30. S ábados, d as 9h30 às 14h30.

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S esc C o n so la çã o STEP. E xercícios d in â m ic o s so b re u m a p la ta f o r m a , com o o b je tiv o d e d e se n v o l­ v e r a c a p a c id a d e c a r d io r re s p ir a tó r ia , o ritm o e a c o o rd e n a ç ã o m o to ra . A p a rtir d e 1 5 a n o s . R$ 1 6 ,5 0 (co m e rc iá rio m a ­ tric.) e R$ 3 3 ,0 0 (u su ário ). T erças e q u in ­ ta s, à s 7 n 3 0 e 1 8 h 3 0 . Sesc P om péia TAI CHI CHUAN. A rte m a rc ia l d e o rig em c h in e sa . D esenvolve h a rm o n ia c o rp o ra l e e q u ilíb rio d a s fu n çõ e s p síq u ic a s e o r g â ­ n ic a s, a tra v é s d e m o v im en to s su a v es b a ­ s e a d o s n a n a tu re z a . S esc P o m p éia . A p a rtir d e 1 5 a n o s . R$ 1 9 ,0 0 (co m e rc iá rio m atric.) e R$ 3 8 ,0 0 (u su ário ). T erças e q u in ta s, à s 1 8 h 3 0 . VÔLEI. C u rso d e in ic ia ç ã o a o s f u n d a ­ m en to s b á sic o s . A p a rtir d e 1 5 a n o s . R$ 1 6 .5 0 (co m e rciá rio m a tric.) e R$ 3 3 ,0 0 ju su á rio ). Q u a r ta s e se x tas, à s 1 8 h 3 0 e S esc P o m péia VOLEIBOL FEMININO ADULTO. N este cur­ so, a s m ulheres com id a d e a cim a d o s 4 0 a n o s te rã o o p o rtu n id a d e d e a p re n d e r e a p e rfe iç o a r o s seus c o n h ecim entos técni­ cos e táticos. R$ 1 6 ,5 0 (co m erciário m a ­ tric.) e R$ 3 3 ,0 0 . Q u a r ta s e sex tas, à s 1 ó h. Sesc Ipiranga VOLEIBOL MISTO - APERFEIÇOAMENTO ADULTO. C u rso d e s tin a d o a h o m e n s e m u lh e res e n tre 1 6 e 4 0 a n o s , q u e já p o s ­ su em c o n h ec im en to s técn ic o s e tátic o s d e v o leib o l. R$ 1 6 ,5 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 . Q u a r ta s e se x ta s , à s 1 9 h 3 0 . S esc Ipiranga Y OGA. D e o rig e m in d ia n a , re ú n e e x e rc í­ c ios re sp ira tó rio s, d e r e la x a m e n to e m e ­ d ita ç ã o p a r a o e q u ilíb rio d o c o rp o , d a m e n te e d o esp írito . S esc P o m p éia . O rie n ta ç ã o d e B eatriz Esteves. T erças e q u in ta s, à s 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . A p a rtir d e 1 5 a n o s . R$ 1 9 ,0 0 (co m e r­ c iá rio m atric.) e R$ 3 8 ,0 0 (u su ário ). De 01 a 3 1 / 0 5 . T erças e q u in ta s, à s 8 h 3 0 , 15h e 16h. NATAÇÃO. E n sin o b á s ic o d o s estilos cra w l e c o stas . C u rso s co m d u r a ç ã o d e a té 6 m e ses. In fo rm e-se n a u n id a d e d o S esc m a is p ró x im a . Sesc Ip iran ga. In iciaç ão : te rç a s e q u in ­ ta s, à s 11 h e 1 9 h 3 0 . Q u a r ta s e se x tas, à s 1 8 h 3 0 . R$ 2 6 , 5 0 (co m e rc iá rio m a ­ tric.) e R$ 5 3 , 0 0 . A p e r f e iç o a m e n to : q u a rta s e se x tas , à s 8 h e 2 0 h 3 0 . R$ 2 6 .5 0 (co m e rciá rio m a tric.) e R$ 5 3 ,0 0 . S á b a d o s , à s 1 0 h . R$ 1 9 ,5 0 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 3 9 ,0 0 .

e Q u a r ta , à s 1 4 h , 17 h 4 5 . 1 9 h l 5 e 2 0 h 4 5 . Terça e q u in ta , à s 7 h 4 5 , 8 h 3 0 , 9 h , 17 h 4 5 , 1 8 h 3 0 , 1 9 h l 5 e 2 0 h 4 5 . Q u a r ta e se x ta , à s 7 h . PROGRAMA ESPORTES. C o n fira a p r o ­ gram ação. Sesc V ila M arian a •B a s q u e te . F u n d a m e n to s b á sic o s d a m o ­ d a lid a d e e d a d in â m ic a d o jo g o . C o o r­ d e n a ç ã o d a e q u ip e Sesc. G in á sio A g o n , 9 o a n d a r /T o rr e B. R$ 1 6 ,5 0 (co m e rciá rio m a tric.), R$ 3 3 ,0 0 (usuário). D ias 0 1 , 0 8 , 15, 22 e 2 9 /0 5 . S á b a d o s, às 10(i3 0 . •E sport& Jogos. P a ra o p ú b lic o d a te rc e i­ ra id a d e , v isa n d o p ro m o v e r a m a n u te n ­ ç ã o d a s a ú d e e a s o c ia b iliz a ç ã o . G in á ­ sio Ludus, 7 ° a n d a r /T o rr e B. R$ 8 ,0 0 (co­ m e rc iá rio m atric.), R$ 1 6 ,0 0 (usuário). De 0 4 a 2 7 / 0 5 . T erças e q u in ta s, à s 15 h 3 0 . •E sport& Joven s. P ro g ra m a d e in ic ia ç ã o e sp o rtiv a b á s ic a d e sen v o lv id o p o r m eio d e d e sa fio s, c o m p etiçõ e s p a rtic ip a tiv a s e v ivê n cia s em v á ria s m o d a lid a d e s e sp o rti­ v a s. G ru p o 7 / 1 0 a n o s: te rç a s e q u in ta s, à s 15h3 Ô . G ru p o 1 1 / 1 4 a n o s: q u a rta s e s e x tas, à s 15 h 3 0 . G in á sio Ludus, 7° a n ­ d a r/T o r r e B. R$ 8 ,0 0 (co m e rciá rio m a ­ tric.), R$ 1 6 ,0 0 (u su ário ). D e 0 4 a 2 8 /0 5 . •F utsal. F u n d a m e n to s b á sic o s d a m o d a ­ lid a d e e d a d in â m ic a d o jo g o . G in á sio A g o n , 9 o a n d a r /T o rr e B. R$ 1 6 ,5 0 (co­ m e rc iá rio m a tric.), R$ 3 3 ,0 0 (usuário). De 0 4 a 2 7 / 0 5 . Terças e q u in ta s, à s 20h. •V ô le i. F u n d a m e n to s b á sic o s d a m o d a li­ d a d e e d a d in â m ic a d o jo g o . G in á sio Lu­ d u s, 7° a n d a r /T o rr e B. R$ 1 6 ,5 0 (co m e r­ ciá rio m a tric.), R$ 3 3 ,0 0 (usuário). De 0 5 a 2 9 / 0 5 . Q u a r ta s e se x tas, à s 2 0 h . S á b a d o s , à s 10 h 3 0 . PROGRAMA NATAÇÃO. C o n fira a pro ram a çã o . e sc V ila M arian a •A d a p ta ç ã o . C u rso d irig id o p a r a os q u e têm m e d o o u d ific u ld ad e s d e a d a p ta ç ã o à á g u a . A p a rtir d e 15 a n o s . Piscina, 2° su b so lo /T o rre B. R$ 2 6 ,5 0 (co m e rciá rio m a tric.), R$ 5 3 ,0 0 (usuário). De 0 4 a 2 8 / 0 5 . T erças e q u in ta s, à s 11 h 3 0 e 18 h 3 0 . Q u a r ta s e se x tas, à s 11 h 3 0 , 15 h e 20h30. • N a ta ç ã o . O b je tiv a o a p e rfe iç o a m e n to d o s fu n d am e n to s. A p a rtir d e 15 a n o s. P iscina, 2° su b so lo /T o rre B. R$ 2 6 ,5 0 (c o m e rciá rio m atric.), R$ 5 3 ,0 0 (u su á ­ rio). D e 0 4 a 2 8 / 0 5 . Terças e q u in ta s, à s 9 h 3 0 , 18 h 3 0 , 19 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u a r ta s e se x tas, à s 18 h 3 0 , 19 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . S esc V ila M arian a D e m o n stra ç ã o

S esc C o n so la çã o . I n iciac ão d o s n a d o s c ra w l e c o stas. D u ra ç ã o d e 6 m eses. Id a ­ d e m ín im a: 1 5 a n o s . 2 0 v a g a s p o r tu r­ m a . R$ 2 6 ,5 0 (co m e rc iá rio m atric.) e R$ 5 3 .0 0 . S e g u n d a s e q u a rta s , à s 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . T erças e q u in ta s, à s 10 h , 1 2 h , 1 7 h 3 0 e 19h30. S esc S ã o C a eta n o . U m a a u la s e m a n a l, d u r a ç ã o d e 6 m eses. R$ 2 2 ,0 0 (co m e r­ c iá rio m atric.) e R$ 3 4 ,0 0 . S e g u n d a s , à s 7 h . S e x ta s, à s 1 8 h 3 0 . S á b a d o s , à s 8 h 1 0 , 9 h 5 0 e 14 h 10. SESC S ã o C a eta n o . D u as a u la s s e m a ­ n a is, d u r a ç ã o d e 4 m eses. R$ 2 6 ,5 0 (co­ m e rc iá rio m atric.) e R$ 4 4 ,0 0 . S e g u n d a

DEFICIENTE CIDADÃO. Torneio d e Basu e te b o l/F u ts a l. Evento e sp o rtiv o reunino a tle ta s em c a d e ira s d e r o d a s. D ia 15: b a sq u e te b o l d e c a d e ira s d e ro d a s. D ia 2 2 : futsal com defic ie n tes m e n tais. S e m ­ p r e à s 10h. Sesc Itaquera FESTIVAL ESPORTE NATUREZA. A tiv id a ­ d e s q u e v isam e stim u lar p a rtic ip a ç ã o em a tiv id a d e s e sp o rtiv a s lig a d a s à n a tu re z a . D ia 0 1 . Sesc Interlagos •B a lo n ism o . E xibição e v ivência. c a m p o d e futebol, à s 14h.

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EM CARTAZ • C a n o a g e m . E x ib iç ã o e v iv ê n cia d e c a ia a u e -p ó lo e c a n o a g e m . P a rtic ip a ç ã o d e a tle ta s d a s se le ç õ e s p a u lista e b r a s i­ le ira. N o la g o , à s 1 Oh. •V ela . D e m o n stra ç ã o com v eleiro s d a c lass e O p tim ist e o ficin a d e n ó s n á u tico s. N o la g o , à s 14 h .

Recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA. H o rá rio s e e s ­ p a ç o s p a r a a p r á tic a d e futsal, vôlei e b a s q u e te m a scu lin o e fem inin o . O b r i g a ­ tó ria a a p r e s e n t a ç ã o d a c a r te ira d o Sesc. In fo rm a çõ e s s o b r e os h o r á r io s n o 1° a n ­ d a r d o C o n ju n to E sportivo. G rá tis . Sesc P om peia DOMINGOS DROPS. A tiv id a d e rec re ati­ v a , sem limite d e id a d e p a r a p articip ar. D ia 0 2 : c a m a elástica. D ia 0 9 : tênis d e m e sa. D ia l á : vôlei d e d u p la s. D ia 2 3 : Streetball. D ia 3 0 : ta co . G rá tis, à s 1 4 h 3 0 . Sesc Ipiran ga HIDROANIMAÇÃO. A n im a ç ã o n o p a r ­ q u e a q u á tic o - m ú sica , d a n ç a , g in c a n a s , e s p o rte s a d a p ta d o s . De q u a r ta a d o m in ­ g o e fe ria d o s, a p a rtir d a s 11 h 3 0 . SESC Ita q u e ra JO G O S DA HORA. Festivais r e lâ m p a g o s d e d iv e rs a s m o d a lid a d e s e s p o rtiv a s. V ô ­ lei. b a s q u e te , tênis, futsal. N ã o h á n e c e s­ s id a d e d e in sc ricã o a n te c ip a d a . S e m p re a o s s á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s. A p a rtir d a s 1 4 h . Sesc Itaquera PEDALADA CULTURAL. C e n tro V elho, P ra ç a d a R e p ú b lic a, ru a A u g u sta e a v e ­ n id a Paulista, m use us e p ré d io s h istó rico s p a u lista n o s. G rá tis . Inscrições a n te c ip a ­ d a s . D ia l á / 0 5 , s a íd a à s 8 h . Sesc Ipiranga RACHÃO DAS 1 0 . Jo g o s d e fu teb o l s o ­ c iety com e q u ip e s fo rm a d a s n o lo c al, sem in sc riçã o a n te c ip a d a . A o s d o m in g o s e fe ria d o s a p a rtir d a s 1 Oh. S esc Itaquera RECREAÇÃO AQUÁTICA. O s m a tric u la ­ d o s n o S esc, com e x a m e m é d ic o a tu a li­ z a d o , p o d e m u tiliza r a p isc in a p a r a re ­ c re a ç ã o , trein o s, n a d o a u to g e r id o e a u ­ las a b e r ta s . P iscina, 2 o su b so lo /T o rre B. G rá tis. T erças a se x ta s , d a s 9 h à s 21 h 3 0 . S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s, d a s 1 Oh à s 18 h 3 0 . Sesc V ila M arian a RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. V ô ­ lei, b a s q u e te e futsal. A cim a d e 1 ó a n o s . O m a teria l é fo rn e cid o p e lo Sesc. Se x ta s, d a s 19 h à s 21 h 3 0 . S á b a d o s , d a s 1 3 fi3 0 à s 1 7 h 3 0 . G rá tis . S esc C on so la çã o RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. V ôlei, b a s q u e te e tênis d e m e sa. A cim a d e 1 ó a n o s. O m a teria l é fo rn e cid o p e lo Sesc. D e 01 a 3 1 / 0 5 . Vôlei e b a sq u e te : se x ­ ta s, d a s 11 h à s 14 h . Tênis d e m e sa: s á ­ b a d o s e fe ria d o s, d a s 9 h l 5 à s 1 7 fi3 0 . S esc C o n solação TORNEIO ABERTO DE TÊNIS DE MESA. S e m p re a o s s á b a d o s , d o m in g o s e fe ria ­ d o s. De 2 2 / 0 5 a 0 ó / 0 ó . A o s fin ais d e se m a n a e feria d o s, a p a rtir d a s 11 h. Sesc Itaquera ANDAR, SUBIR, PULAR. É só co m eç ar. A

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p r o p o s ta d o p ro je to é p ro m o v e r e p r o p i­ c ia r a o p o r tu n id a d e d o r e s g a te e d a p r á ­ tic a d o s m o v im en to s, a tra v é s d a s se g u in ­ te s a tiv id a d e s. S esc Ipiran ga

Debaixo cTágua

•B a d m in to n . D e 0 4 / 0 5 a 2 9 / 0 7 . T erças e a u in ta s . D e 0 9 a 1 3 a n o s , d a s 8 h 3 0 à s 1 On. A cim a d e 1 4 a n o s , d a s 1 Oh à s nh30. •E s c a la d a E sportiva. G rá tis . In scriçõ es a n te c ip a d a s . G in á s io d e E sp o rtes, q u a r ­ ta s e se x tas . D e 0 9 a 1 3 a n o s , d a s 8 h 3 0 à s 1 0 h . A c im a d e 1 4 a n o s , d a s 1 0 h à s llh 3 0 . • G in á s t ic a O lím p ic a . D e 0 4 / 0 5 a 2 9 / 0 7 . T erças e q u in ta s. D e 0 7 a 1 0 a n o s , d a s 8 h 3 0 à s 1 0 h . D e 11 a 1 4 a n o s , d a s 10 h à s 11 h 3 0 . •Tram polim A cro b á tico . C a m a e lá stic a . D e 0 5 / 0 5 a 3 0 / 0 7 . Q u a r ta s e se x tas. D e 0 9 a 1 3 a n o s , d a s 8 h 3 0 à s 1 0 h . A ci­ m a d e 1 4 a n o s , d a s 10 h à s 11 h 3 0 . FESTIVAL ESPORTE NATUREZA. V isa e sti­ m u la r a p a rtic ip a ç ã o em a tiv id a d e s e s ­ p o rtiv a s lig a d a s à n a tu re z a . S esc In terlagos •C o rrid a Rústica I o d e M a io . P ercu rso d e 5 km a tra v é s d a n a tu re z a . C a te g o ria s m a scu lin o e fem in in o . F a ix a s e tá ria s : 1 ó a 3 5 a n o s ; 3 5 a 5 0 a n o s e a c im a d e 5 0 . D ia 0 1 . JOGOS&RECREAÇÃO. C o n fira a g ram a çã o . S e sc V ila M aria n a

O Sesc oferece cursos de mergulho básico em aulas teórico-práticas. No Sesc Ipiranga, após o prim eiro mergulho no mar, o aluno terá direito a um a credencial da A ssociação Internacional de Filiação de M ergulhadores (PADI). C onfira no Roteiro

pro ­

•F estiv a l d e E sp ortes. E sp a ç o p a r a a p r á tic a d if e r e n c ia d a d e e s p o rte s o u jo ­ g o s a d a p ta d o s q u e p ro p ic ia m a p a rtic i­ p a ç ã o e a c o o p e r a ç ã o e n tre o s p a r t i c i ­ p a n te s . G in á s io A g o n , 9 o a n d a r /T o r r e B. G rá tis . D o m in g o s, d a s 1 4 h 3 0 à s l ó h . •F utsal A du lto. R e c re a ç ã o d ir ig id a . A p a rtir d e 1 5 a n o s . G in á s io A g o n , 9 ° a n ­ d a r /T o r r e B. G rá tis . S á b a d o s , d a s 14h30 às 18h30. •F utsal F em inino. R e c re a ç ã o d irig id a . G in á s io A g o n , 9 o a n d a r /T o r r e B. G rá tis . S á b a d o s , a a s 1 3 h à s 14 h 3 0 . •V ô le i. R e c re a ç ã o d ir ig id a d e vôlei a d u l­ to. A p a rtir d e 1 5 a n o s . G in á s io Ludus, 7 ° a n d a r /T o r r e B. G rá tis . T erças e q u in ­ ta s, d a s 1 8 h 3 0 à s 2 0 h . S á b a d o s e d o ­ m in g o s, d a s 1 4 h à s 1 7 h .

Torneios e cam peonatos 4 a COPA FUTSAL DE SUPERMERCADOS. E q u ip e s m a scu lin as e fem in in as. D om in­ g o s, à s 10h. S esc P o m péia COPA INTER-ATACADISTAS. E létricos-H id ráu lico s. Em c o m e m o r a ç ã o a o D ia d o T rab a lh o . J o g o s a o s s á b a d o s , início d ia 1. A b e rtu ra : jo g o m a ste rs S a n to s x C o ­ rin th ia n s. A p a rtir d a s 11 h. S esc Itaquera COPA SESC BIKETRIAL. E sp o rte in d iv i­ d u a l p r a tic a d o com b ic icleta s e sp e c ia is, te n d o c o m o o b je tiv o tr a n s p o r o b stá cu lo s n a tu ra is e a rtific ia is, n o m e n o r te m p o e sem p e n a liz a ç õ e s . D ia 2 3 . A p a rtir d a s 1 0 h . P ra ç a d e Eventos. S esc Itaquera . JOGOS ESCOLARES DO SESC. Torneio d e futsal, b a sq u ete , vôlei e h a n d e b o l, p a ra a lu n o s com id a d e en tre 11 e 1 4 a n o s, m a ­ triculados em esco la s d a re d e p ú b lica. Ter­ ç a s e sex tas, d a s 9 h 3 0 à s 17 h .

S esc P o m p éia TAÇA SESC DE FUTEBOL SOCIETY. E ta p a d e c la ss ific a ç ã o , q u e a p o n ta r á a s m e lh o ­ r es e q u ip e s fo rm a d o s p o r c o m e rc iá rio s, u su á rio s e c o m u n id a d e lo c al. D o m in g o s, a p a rtir d a s 1 0 h . Se sc Itaquera TORNEIO GARRA FEMININA FUTSAL. E q u ip e s fem in in as d e futsal. F a se final. D o m in g o s, a p a rtir d a s 1 0 h . Sesc Itaquera TO RNEIO M A IO DE FUTSAL M A SC . J o g o s d e s e g u n d a s , q u a r t a s e s e x ta s , a p a r t i r d a s 1 9 h . I n s c r iç õ e s d e 0 3 a 0 8 / 0 5 , n o S e to r d e E s p o r te s . V a g a s lim ita d a s . G r á tis . P o d e r ã o p a r t i c i p a r f u n c io n á r io s d o s e s ta b e le c im e n to s c o m e r c i a is e s e u s d e p e n d e n t e s ( a c i ­ m a d e 1ó a n o s) e a s e q u ip e s p o d e rã o a i n d a s e r f o r m a d a s p o r um p o o l d e e m p re sa s. SESC C o n so la çã o TORNEIO MAIO DE VÔLEI FEM. Jo g o s n a s s e g u n d a s , q u a r ta s e se x ta s , a p a rtir d a s 1 9 n 3 0 . In scriçõ es d e 0 3 a 0 8 / 0 5 , n o S e to r d e E sp o rtes. V a g a s lim ita d as. G rá tis . P o d e r ã o p a rtic ip a r fu n c io n á rio s d o s e sta b e le c im e n to s c o m e rc ia is e seus d e p e n d e n te s (a c im a d e l á a n o s) e a s e q u ip e s p o d e r ã o a in d a se r f o rm a d a s p o r u m p o o l d e e m p re sa s. Sesc C o n so la ça o TORNEIO VR DE FUTSAL MASCULINO J o g o s a o s s á b a d o s , a p a rtir d a s 9 h 3 0 . S esc C o n so la çã o VII CAMPEONATO SINPD DE FUTSAL. C a m p e o n a to d o s tr a b a lh a d o re s d e e m ­ p r e s a s d e p ro c e ssa m e n to d e d a d o s d o e s ta d o d e S ã o P au lo . J o g o s a o s s á b a d o s , a p a rtir d a s 9 h 3 0 . S esc C o n so la çã o


E special CIRCUITO SESC DE ENDURO A PÉ. Pro ­ v a d e re g u la r id a d e d is p u ta d a em c o m e ­ m o r a ç ã o a o D ia d o T rab a lh o . A s e q u ip e s d e 3 a 6 p e s s o a s têm c o m o o b je tiv o c a ­ m in h a r p o r trilh as com a p ro x im a d a m e n ­ te 8 km d e p e rc u rso p e la r e g iã o , v e n c e n ­ d o o b stá cu lo s n a tu ra is. A cim a d e 1 0 a n o s. G rá tis . In scriçõ es a n te c ip a d a s . D ia 0 1 , a p a rtir d a s 9 h . Sesc Ipiranga CLUBE DA NATAÇÃO. P a ra p e s s o a s q u e já n a d a m e p r o c u r a m m a n te r seu c o n d i­ c io n a m e n to físico, c o n ta n d o co m a o r ie n ­ ta ç ã o d e té cn ic o s e s p e c ia liz a d o s . I d a d e m ín im a: 1 5 a n o s . In scriçõ es a n te c ip a ­ d a s . G rá tis . S e g u n d a e q u in ta , à s 8 h . Sesc C o n so la ça o DIA DO DESAFIO. D ia m u n d ia l d a ativ i­ d a d e física. Q u e b r e su a ro tin a e v e n h a p a r ti c ip a r d e n o s s a s a tiv id a d e s , em n o m e a e su a sa ú d e e d e s u a q u a lid a d e d e v id a . G rá tis . C o n fira a p r o g ra m a ç ã o . A u la s a b e r ta s . A d u lto : G in á stic a - à s 7 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . A ero lo c al - à s 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . Futsal fem in in o - à s 2 0 h . V ôlei - à s 1 8 h 3 0 e 2 0 h . D a n ç a d e s a lã o - à s 2 0 h . H id ro g in á s tic a (ad u lto e te rc e i­ r a id a d e ) - à s 1 0 h 3 0 . R e c re a ç ã o e s p o r ­ tiva d ir ig id a . A d u lto : V ôlei fem in in o - a p a rtir d a s 1 7 h 3 0 . V ôlei m a scu lin o - a p a rtir d a s 1 7 h 3 0 . Futsal m a scu lin o - a p a rtir d a s 17 h 3 0 . A u la s a b e r ta s . T ercei­ r a id a d e : G in á stic a - à s 9 h 3 0 , 10 h 3 0 , 1 4 h e 1 5 h . A lo n g a m e n to - à s 10 h 3 0 . T écn icas c o rp o r a is te ra p ê u tic a s - à s ló h . D a n ç a d e s a lã o - à s 1 3 h 3 0 . V ôlei a d a p ­ ta d o - à s 15 h . A u la s a b e r ta s . In fa n to /iu venil: E scolinha d e E sp o rtes - à s 8 h 3 0 , 14 h . Vôlei - à s 9 h 3 0 . G in á stic a o lím p ica - à s 14 h . B a sq u e te - à s 1 5 h . D ia 2 6 , a p a rtir d a s 7 h 3 0 . Sesc P o m péia

Q uinze m inutos já bastam O Dia do Desafio acontece em várias comunidades ao redor do mundo. O objetivo é mobilizar as pessoas a praticarem pelo menos 15 minutos consecutivos de atividade física, seja ela qual for. Confira no Roteiro

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DIA DO DESAFIO. D esen v o lv im en to d e d iv e rs a s a ç õ e s co m o o b je tiv o d e m o b ili­ z a r o p ú b lic o em g e ra l a p r á tic a d e a ti­ v id a d e s. N e ste a n o , n o ssa a tu a ç ã o se d a r á em e sc o la s, c o m u n id a d e s d e b a irr o e e m p re sa s d e S ã o C a e ta n o d o Sul e r e ­ g iã o , co m o intuito d e e stim u lar a c ria ti­ v id a d e e in te g r a r o s d ifere n tes s e g m e n ­ tos, re s s a lta n d o a im p o rtâ n c ia d a ativ i­ d a d e física p a r a a m a n u te n ç ã o d a s a ú ­ d e . D ia 2 6 . Sesc S ã o C a eta n o TORNEIO I o DE MAIO DE VÔLEI. T orneio m isto d e voleibol. A cim a d e 1 6 a n o s. P a ra c o m erciário s e u su á rio s. Inscrições n o lo­ c al. G rá tis. D ia 0 1 , a p a rtir d a s 1 Oh. Sesc C o n so la çã o TORNEIO DE JO G O S DE MESA. P r o g r a ­ m a ç ã o e sp e c ia l p a r a o D ia d o T rab a lh o . T ênis d e m e sa , fu teb o l, x a d r e z , d o m in ó , p e b o lim , sin u c a e tru co . A p a rtir d e 7 a n o s . G rá tis . Inscrições n o lo cal. D ia 0 1 , d a s 10h à s 17 h 3 0 . S esc C o n so la çã o 4 a CIRANDA DA RECREAÇÃO. Tem c o m o o b jetiv o reu n ir e x p e riê n c ia s, té cn ic as e la z e r d ife re n c ia d o , a tra v é s d e p r o g r a ­ m a s c o o rd e n a d o s p o r p ro fissio n a is e s p e ­ c ia liz a d o s, te n d o em vista a re c iclag e m , a a tu a liz a ç ã o e o a p rim o ra m e n to d a q u a lif ic a ç ã o p ro fis s io n a l. D e 1 4 a 1 6 / 0 5 . Inscrições n o 1° a n d a r d o C o n ­ ju n to E sportivo, a té 1 3 / 0 5 , d e te rç a a S e x ta , d a s 9 à s 1 9 h e s á b a d o s e d o m in ­ g o s, d a s 1 0 à s 18 h . R$ 5 0 ,0 0 (co m e rciá -

rio e e stu d a n te co m c a rte irin h a ) e R$ 9 0 ,0 0 . C o n fira a p r o g ra m a ç ã o . Sesc P om péia • A c a m p a m e n to : G in c a n a s . D ia 1 4 . •A e r ó b ic a e m a cr o g in á stic a . A e ró b ic a r e c re a tiv a e m a c ro g in á s tic a . D ia 15. • A eróbica recreativa. D ia 15. P ro g ram a ­ ç ã o a b e rta . D as 13 h 3 0 à s 14 h 3 0 . S a b a d o . • A n im a ç ã o m usical. P r o g r a m a ç ã o a b e r ­ ta . C o m a C ia . d a T ribo, a s 2 2 h , s á b a d o , d ia 1 5 . •A tiv id a d e recreativa pa r a a terceira id a d e . De 1 4 a 1 6 / 0 5 . » B rin c a d e ira s a q u á tic a s . D ia 1 6 . •B rin ca n d o com ritm os. P r o g r a m a ç ã o a b e r ta . D o m in g o , d ia 1 6 , d a s 19 h 2 0 à s 20h20. •C e n o g r a fia . D ia 1 6 . •C lo w n s. P r o g r a m a ç ã o a b e r ta . D o m in­ g o , d ia 1 6 , d a s 1 3 h 3 0 à s 14 fi3 0 . • F a z e n d o artis. D ia 15 . •F un k recrea tiv o . P r o g r a m a ç ã o a b e r ta . De 14 a 1 6 /0 5 , d a s 1 9 h 2 0 às 2 0 h 2 0 . •H id ra recrea tiv a e hidro kids. De 1 4 a 1 6 /0 5 . •J o g o s c o o p e ra tiv o s. D ia 16. • J o g o s na e d u c a ç ã o infantil. Jo g o s , b r in q u e d o s e b r in c a d e ira s n a e d u c a ç ã o infantil. D ia 1 4 . •J o g o s tea tra is. D ia 15 . • M a q u ia g e m a rtística . D ia 1 4 . • O corp o . O c o rp o q u e b rin c a co m o rit­ m o. D ia 1 6 . • O fic in a d e tea tro d e b o n e c o s. P r o g r a ­ m a ç ã o a b e r ta . D e 5 a 1 2 a n o s . D e 15 a 1 6 / 0 5 . S á b a d o e d o m in g o , d a s 1 3 h 3 0 • P e d r o e o lo b o . De 1 5 a 1 6 / 0 5 . S á b a ­ d o e d o m in g o , à s 1 7 h . •R ecrea çã o para deficientes. A re c re a ç ã o e os p o rta d o re s d e d eficiência. D ia 15. •R itm os r ecrea tiv o s. D ia 1 6 . « R o d a s e b r in c a d e ira s c a n ta d a s . D ia 1 5 . •T alen tos e p a s sa te m p o s. D ia 1 6 . «T ea­ tro d e b o n e c o s. D ia 1 6 . « T écn icas c ir­ cen se s. D ia 1 5 . •T ram as e tra m ó ia s. D ia 1 5 .

A r te m a rc ia l CAPOEIRA. D e o rig e m a fr o -b r a s ile ir a , in te g ra jo g o , luta e m ú sica . D esen v o lv e a a g ilid a d e c o rp o ra l a tra v é s d e ex ercíc io s d in â m ic o s d e a ta q u e e d e fe sa . Se sc Ip iran ga. R$ 1 6 ,5 0 (co m e rciá rio m a tric.) e R$ 3 3 ,0 0 . T erças e q u in ta s, à s 2 0 h 3 0 . S á b a d o s , à s 9 fi3 0 . S esc P in heiros. T erças e q u in ta s, à s 2 0 h . S á b a d o s , à s 9 h 3 0 . R$ 2 6 ,5 0 e R$ 5 3 ,0 0 . 1 5 v a g a s p o r tu rm a . Sesc Sa n to A m a ro . R$ 1 6 ,5 0 (c o m e rc iá ­ rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 (u su ário m a tric.). S e g u n d a s e a u a r ta s , à s 1 6 h . T erças e q u in ta s, à s 1 8 n . S á b a d o s , à s 1 2 h . JUDÔ. A rte m a rc ia l d e o rig e m ja p o n e s a . D esen v o lv e c o n c e n tra ç ã o , d e s tr e z a e h a ­ b ilid a d e s físicas a tra v é s d e e x ercíc io s d i­ n â m ic o s d e co n fro n to . Sesc C o n so la çã o . A p a rtir d e 1 5 a n o s. T erças e q u in ta s, à s l y h l O . S á b a d o s , à s 1 l h . 2 5 v a g a s p o r tu rm a . R$ 3 3 ,0 0 (co ­ m e rc iá rio m atric.) e R$ 5 3 ,0 0 .

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TAE KW ON DO. A rte m a rc ia l d e o rig em c o re a n a . D esenvolve a g ilid a d e , flexibili­ d a d e e a lo n g a m e n to a tra v é s d e e x e rc í­ c ios d in â m ic o s d e c o nfronto. S esc Ip iran ga. R$ 1 6 ,5 0 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 . T erças e q u in ta s, à s 17 li3 0 , 18 h 3 0 e 19 h 3 0 . Q u a r ta s e se x ­ ta s , à s 16 h 3 0 . S á b a d o s , à s 1 3h. S e sc P in h e iro s. S e g u n d a s e q u a r ta s , à s 1 2 h 3 0 , 14 h e 1 6 h 3 0 . T erç as e q u in ta s , à s 1 ó h , 1 7 h e 1 8 h 3 0 . R$ 2 4 ,0 0 e R$ 4 8 , 0 0 . S á b a d o s , à s 8 h , 9 h e 11 h. R$ 1 3 ,0 0 e R$ 2 6 ,0 0 . 1 5 v a ­ g a s p o r tu r m a . TAI CHI CHUAN. A rte m a rc ia l d e o rig em c h in e sa . D esenvolve h a rm o n ia c o rp o ra l e e q u ilíb rio d a s fun çõ e s p síq u ic a s e o r g â ­ n ic as, a tra v é s d e m ovim entos su a v e s b a ­ s e a d o s n a n a tu re z a . S e sc Ip ir a n g a . R$ 1 6 ,5 0 (c o m e r c iá rio m a tr ic .) e R$ 3 3 ,0 0 . Q u a r t a s e s e x ta s , às 8h. Se sc P inheiros. S e x ta s, à s 18 h 3 0 . O rie n ­ ta ç ã o d e Ruth T akya. R$ 2 6 ,5 0 (co m e r­ c iá r io m atric.) e R$ 5 3 ,0 0 (u su ário m a ­ tric.). 1 5 v a g a s . A u la s a b e r ta s ALONGAMENTO. P ro p o rc io n a h a rm o ­ n ia e re la x a m e n to c o rp o ra l a tra v é s d e e x ercíc io s d e fle x ib ilid a d e p a r a a re o r ­ g a n iz a ç ã o d a p o stu ra . O ficin a d o C o rp o I, 7* a n d a r /T o r r e B. G rá tis . D o m ingos, à s Sesc V ila M arian a CAPOEIRA. S a la C orp o & A rtes, 6° a n ­ d a r/T o r r e B. G rá tis . Q u a r ta s e se x tas, à s 15 h . Sesc V ila M arian a CIRCUIT TRAINING. V isa d e se n v o lv e r a resistên c ia g e ra l, a tra v é s d o tr a b a lh o em c ircuito. G rá tis . D e 11 a 1 3 / 0 5 , à s 19h30. S esc C o n so la çã o CONDICIONAMENTO CORPORAL. A u ­ la s a p o ia d a s p o r e q u ip a m e n to s: bic icle ­ ta s e rg o m é tric a s, e ste ira s, c ro ss-train in g , re m a d o r, p a r e d e d e e s c a la d a in d o o rs etc. S a la a e G in á stic a V o lu n tá ria, 5 o a n ­ d a r/T o r r e B. G rá tis . S á b a d o s e d o m in ­ g o s, à s 1 3 h , 14 h e 15h. S esc V ila M arian a FITBOXE. P o r m e io d a u til iz a ç ã o d e m o v im e n to s e s e q ü ê n c ia s típ ic a s d o b o x e , e s ta a u la v is a a p r im o r a r o c o n ­ d ic io n a m e n t o c a r d io r re s p ir a tó r io , a lé m d e e s tim u la r o d e s e n v o lv im e n to d a a g ilid a d e . G r á tis . D e 1 8 a 2 0 / 0 5 , às 19h30. Sesc C on so la çã o HIDROGINÁSTICA. D esenvolve resistên ­ c ia , e q u ilíb rio e m u sc u la tu ra a tra v é s d e e x ercíc io s a e r ó b ic o s e lo c a liz a d o s p r a ti­ c a d o s d e n tro d a á g u a . P iscina, 2° subsolo /T o rre B. G rá tis . S á b a d o s e d o m in g o s , às 10h30. Sesc Vila M arian a LIAN G O N G . C o n ju n to d e ex ercíc io s q u e visa a p r e v e n ç ã o e o tra ta m e n to d e d o re s no p e sc o ç o , o m b ro s, c in tu ra e p e rn a s , a lém d e d o e n ç a s c rô n ic a s . G rá tis . D ias 0 7 , 1 4 , 21 e 2 8 / 0 5 , à s 2 0 h . Sesc C on so la çã o

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EM CARTAZ POWER Y OGA. D e o rig e m in d ia n a , re ú ­ n e exercíc io s re sp ira tó rio s, d e resistên ­ c ia , fo rç a , c o n c e n tra ç ã o e m e d ita ç ã o p a r a o e q u ilíb rio d o c o rp o , d a m e n te e d o esp írito . S a la C o rp o & A rtes, ó ° a n d a r/T o r r e B. G rá tis . S e x ta s, à s 2 0 h 3 0 . S á b a d o s , à s 10 h 3 0 . Sesc V ila M arian a REEDUCAÇÃO POSTURAL. T rab a lh o d e r e a lin h a m e n to p o stu ra l q u e tem c o m o o b je tiv o m e lh o ra r o p o sic io n a m e n to d o c o rp o n o e s p a ç o a tra v é s d a d istrib u iç ã o d o p e so em d ifere n tes p o siç õ es . O ficin a d o C o rp o II, 9° a n d a r /T o r r e B. G rá tis . T erças e q u in ta s, à s 2 0 ri3 0 . S esc Vila M arian a SW ING BAIANO. D ias 01 e 0 2 . S á b a d o e d o m in g o , à s 1 4 h . P ra ç a d e Eventos. S esc Itaquera AULA ABERTA. P r o g r a m a ç ã o a b e r ta a c o m e rc iá rio s e u su á rio s em g e ra l, a c im a d e 1 ó a n o s . A s a u la s a c o n te c e m se m p re a o s s á b a d o s , à s 11 h. Pa rtic ip e. S esc S an to A m aro •C a rd io Kick B oxe. A u la d e g in á stic a u tiliza n d o o s m ovim entos d o b o x e , tr a ­ b a lh a n d o p rin c ip a lm e n te m e m b ro s su p e ­ r io res e in ferio res. G rá tis . D e 1 5 a 2 9 /0 5 . S ábados. •M a ra to n a Fitness. A u la com l h 3 0 d e d u r a ç ã o , u tiliza n d o m o d a lid a d e s d e g i­ n á stic a , ta is c o m o ste p , a e r ó b ic a , lo c ai e a lo n g a m e n to . G rá tis . S á b a d o s . •Z o ü k . A u la d e g in á stic a u tiliz a n d o o z o u k , a la m b a d a f ra n c e s a q u e re ú n e o c h a r m e , m uitos g iro s e a c la ss e d e sse rit­ m o d e d a n ç a d e s a lã o . G rá tis . D ia 2 2 . Sábado. •S w in g Brasil. A u la d e g in á stic a su p e r d in â m ic a , u tiliz a n d o div e rso s ritm os b r a ­ sileiros. G rá tis . D ia 0 1 . S á b a d o . MASSAGEM E EXPRESSÃO. G rá tis . De 0 7 a 2 1 / 0 5 . S e x ta s, à s 12h. S esc C arm o MASSAGEM ORIENTAL. (Do-ln). G rá tis . D e 1 4 a 2 8 / 0 5 . S e x ta s, à s 1 2h. S esc Carm o HIDROFORÇA. T ra b a lh o d e fo rç a c o m a u tiliz a ç ã o d e h a lte re s. D ia s 0 7 e 0 8 / 0 5 . H id r o d a n ç a - tr a b a lh o a e r ó b ic o utili­ z a n d o ritm os m u sica is v a ria d o s . D ias 1 4 e 1 5 / 0 5 . H id ro ta i chi c h u a n - tr a ­ b a lh o q u e d e se n v o lv e o e q u ilíb rio in te r n o e o r e la x a m e n to a tra v é s d e e x e rc i cio s d e tai chi c h u a n a d a p ta d o s p a r a á g u a . D ia s 21 e 2 2 / 0 5 . H id ro re c re a ti v a - d e se n v o lv id a com d iv e rs o s m a te ­ ria is, p r io r iz a n d o o a s p e c to lú d ic o . D ia s 2 8 e 2 9 / 0 5 . P a ra p a rtic ip a r é n e c e s s á ­ rio a a p r e s e n t a ç ã o d e c a r te irin h a d o S e sc . com e x a m e m é d ic o d e rm a to ló g ic o a tu a liz a d o . G rá tis . S e x ta s, à s 11 h e à s 1 9 h . S á b a d o s , à s 14 h . Se sc C on so la çã o RESPIRAÇÃO - SOPRO DA VIDA. Tema d o se g u n d o m ódulo d o N ú cleo M ultidisc ip lin a r d e S a ú d e C o rp o ra l, q u e v isa p ro p o rc io n a r a o pú b lic o um le q u e d e p o ssib ilid a d e s frente a o sig n ific ad o e a im p o rtâ n cia d a re s p ira ç ã o p a r a o h o ­ m em e a r e la ç ã o in trínseca e n tre re s p ira ­ ç ã o , m ente, c o rp o e e m o çõ e s. C o n fira a p r o g ra m a ç ã o . S esc C on solação •Tantra M asculino. A ula a b e r ta q u e b u s­ c a o desenvolvim ento d e u m a se x u a lid a ­

Maio 99

d e m a is p le n a e s a d ia p o r m e io d a a s s o ­ c ia ç ã o d e té c n ic a s r e s p ira tó r ia s e m o v i­ m e n to s c o rp o ra is. G rá tis . D ia 0 8 . S á b a ­ do, à s 1 lh . •C a m in h o d a H arm on ia. A ula a b e r ta q u e u tiliza o s f u n d a m e n to s d a s té cn ic as o rie n ta is d e r e s p ira ç ã o p a r a p ro m o v e r u m a m e lh o r q u a lid a d e d e v id a n o s a s ­ p e cto s físico e m e n tal. G rá tis . D ia 0 8 . S á b a d o , à s 15 h .

Postura correta

FITBALL. P r o g r a m a d e e x e rcíc io s físicos p r a tic a d o s so b re b o la s g r a n d e s d e vinil e q u e d e sen v o lv e fo rç a , flex ib ilid a d e, re sis­ tê n c ia , e q u ilíb rio e b o a p o s tu ra . R$ 1 á ,0 0 (c o m e r c iá r io m a tric.), R$ 3 3 ,0 0 . De 1 4 / 0 5 a 2 5 / 0 0 . S e x ta s, à s 1 8 h 3 0 . Sesc C arm o GAP - GLÚTEO-ABDOME-PERNA. U m a a u la se m a n a l. S á b a d o s , à s 9 h e à s 11 h. R$ 1 3 ,0 0 (co m e rc iá rio m atric.) e R$ 2 ó ,0 0 . D u as a u la s se m a n a is. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 1 9 h e 1 9 h 5 0 . T erças e q u in ta s, à s 1 9 h 5 0 . R$ l á , 5 0 (co m e rciá rio m a tric.) e R$ 3 3 ,0 0 . S esc S ã o C a eta n o HIDRO TAI CHI CHUAN. M ov im en to s d e tai chi c h u a n a d a p ta d o s a o m e io líq u id o p ro p ic ia n d o u m a m e lh o r r e la ç ã o d o in ­ d iv íd u o co m a á g u a . P iscin a, 2° su b so lo /T o rre B. G rá tis . S á b a d o , à s 10 h 3 0 . Sesc V ila M arian a LIAN G O N G . G in á stic a te ra p ê u tic a c h i­ n e sa q u e p o ssib ilita to n ific ar e o fe re c e r u m a h a rm o n ia c o rp o ra l a tra v é s d e m ovi­ m e n to s d e fácil e x e c u ç ã o . O fic in a d o C o rp o II, 9 o a n d a r /T o rr e B. R$ l á , 5 0 (c o m e rciá rio m a tric.), R$ 3 3 ,0 0 (u su á ­ rio). Q u a r ta s e se x tas, à s 9 h 3 0 . S esc V ila M arian a MASSAGEM E ESTRESSE. S e r ã o a b o r d a ­ d a s a s té c n ic a s b á s ic a s d e a u to to q u e e to q u e n o o u tro , p a r a a lív io d a s te n sõ e s m u sc u la re s, com ê n fa se em p o n to s c h a ­ v es d e te n sã o . O fic in a d o C o r p o II, 9° a n d a r /T o rr e B. R$ l á , 5 0 (c o m e rciá rio m a tric.), R$ 3 3 ,0 0 (u su ário ). Q u a r ta s e se x tas, à s 2 0 h 3 0 . S á b a d o s , à s 10 h 3 0 . Sesc V ila M arian a STEP. S e g u n d a s e q u a r t a s , à s 2 0 h 4 0 . R$ l ó , 5 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) e R$ R$ 3 3 , 0 0 . Sesc S ã o C a eta n o VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. C u rso co m o o b je tiv o d e le v ar o a lu n o a c o n h e c e r a s p o ssib ilid a d e s d e a tiv id a d e s n o m e io lí­ q u id o , c o n fe rin d o -lh e m a io r d o m ín io c o rp o r a l, c o n fia n ç a e d e s c o n tr a ç ã o . A ci­ m a d e l á a n o s . R$ 2 ó ,5 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 5 3 ,0 0 . Q u a r ta s e se x ta s , à s 10h. Sesc Ipiranga ALONGAMENTO. P ro p o rc io n a h a rm o ­ n ia e r e la x a m e n to c o rp o ra l a tra v é s d e ex ercíc io s d e flex ib ilid a d e p a r a a r e o r ­ g a n iz a ç ã o d a p o stu ra . Sesc P inheiros. A p a rtir d e l á a n o s. 1 5 v a g a s p o r tu rm a . K$ 1 ó ,5 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 (u su ário m atric.). S e ­ g u n d a s e q u a rta s , à s 7 h 3 0 , 1 2 h e 1 8 h . Terças e q u in ta s, à s 7 h 3 0 , 1 8 h e 19 h 3 0 . Sesc San to A m aro. A p a rtir d e 1 ó a n o s , com d u a s a u la s se m a n a is, p o d e n d o o a lu n o ta m b ém f re q ü e n ta r a a u la a b e r ta

Os cursos de reeducação postural do Sesc visam oferecer aos alunos noções de alinham ento da coluna, assim como esclarecer dúvidas sobre a postura correta das costas em casa e no trabalho. Confira no Roteiro d a s se x tas. T erças e q u in ta s, à s 9 h 3 0 e 1 7 h 3 0 . S e x ta s, à s 1 7 h . Sesc S ã o C a eta n o . Terças e q u in ta s, à s 1 9 h . R$ 1 ó , 5 0 (co m e rc iá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 . BIOENERGÉTICA. P ro p o rc io n a a u to c o n h e cim e n to e e q u ilíb rio a tra v é s d a p r á ti­ c a d e e x ercíc io s físicos q u e in te g ram o m o v im en to com a s e m o ç õ e s. R$ l á , 5 0 (co m e rc iá rio m a tric.) e R$ 3 3 ,0 0 . Q u a r ­ ta s, à s 14 h 3 0 . S esc Ipiranga EUTONIA. F a v o rec e o a u to c o n h e c im e n to e o rea lin h a m e n to p o stu ra l a tra v é s d e ex ercíc io s d e rec o n h e c im e n to d a s e stru ­ tu ra s d o c o rp o . A p a rtir d e 1 5 a n o s. Q u a r ta s , à s 1 4 h . S e x ta s, à s 1 9 h 3 0 . 2 5 v a g a s . R$ 2 4 ,5 0 (c o m e rciá rio m a tric.) e R$ 4 9 ,0 0 . S esc C o n so la çã o GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. M é to d o d e g in á s tic a d e se n v o lv id o p e lo S e sc d e a c o r d o co m o ritm o e c o n d iç õ e s físicas d e c a d a p e s s o a . A c a d a m ês, te m a s d i­ feren tes so b re a tiv id a d e física, s a ú d e e b e m -e sta r. In fo rm e-se n a u n id a d e d o Sesc m a is p ró x im a . Sesc C o n so la çã o . De 1 5 a 5 5 a n o s . De s e g u n d a a se x ta , com h o rá rio s livres. 3 0 a lu n o s p o r tu rm a . R$ 1 ó ,5 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 (u su ário ). Sesc Ip iran ga. A d u lto ( l á a 4 4 a n o s). Terças e q u in ta s, à s 8 h , 1 2 h 3 0 , 15 h 3 0 , 18 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u a r ta s e se x tas, à s 18 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . R$ 1 0 ,5 0 (co ­ m e rc iá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 . S á b a d o s , à s 10 h 3 0 e 14 h 3 0 . R$ 1 3 ,0 0 (co m e rciá ­ rio m atric.) e R$ 2 6 ,0 0 . A b o rd a re m o s no p rim e iro sem estre o te m a T rilogia d o C o rp o - Físico, M en tal e S o cial. O h o ­ m em , a tra v é s d a p rá tic a re g u la r d e ativi-


d a d e física, p ro c u ra u s a r o s a v a n ç o s te c ­ no ló g ic o s sem a g re d ir o e co ssistem a, p ro m o v e n d o a m elh o ria d a q u a lid a d e d e v id a d e n tro d a s á r e a s m o to ra , c o g n itiv a e afe tiv a . C o n fira a p r o g ra m a ç ã o . •E u tonia. C o n sc iê n cia C o rp o ra l. C o o r­ d e n a ç ã o d e M íriam D ascal ( te ra p e u ta , b a ila r in a e e u to n ista ). R$ 5 ,0 0 (com erc iário m atric.) e R$ 1 0 ,0 0 . D e 0 5 / 0 5 a 3 0 / 0 6 . Q u a r ta s , à s 2 0 n 3 0 . •Q u a lid a d e é V ida. Pale stra m in istrad a p e lo c o o rd e n a d o r g e ra l d o p r o g ra m a A g ita S ã o Pau lo , d a S e c re ta ria d e Esta­ d o d a S a ú d e , V ictor M a tsu d o (m éd ico e s ­ p e cia lista em m e d icin a e sp o rtiv a), tem co m o o b je tiv o a u m e n ta r o c o n h ec im en to so b re a tiv id a d e física e s a ú d e . N o G in á ­ sio. G rá tis. D ia 2 5 / 0 5 , à s 1 9 h 3 0 . • Estresse no C otidian o. O c u rso d a r á in fo rm aç õ es g e ra is so b re o s c o n ce ito s d e e s tr e s s e . C o o r d e n a ç ã o d e T â n ia U. G u e r r a (prof° d e e d u c a ç ã o física) e Lilian D. G ra z ia n o (p sic ó lo g a). R$ 5 ,0 0 (com e rc iá rio m atric.) e R$ 1 0 .0 0 . D e 0 8 / 0 5 a 2 6 / 0 6 . S á b a d o s , à s 11 h 3 0 . •Terceiro Tem po. A tiv id a d e q u e c o n siste em u m a a u la c o m p le m e n ta r a o tr a b a lh o d esen v o lv id o d u r a n te a se m a n a n a G i­ n á stic a V o lu n tá ria, a te n d e n d o a to d o s os a lu n o s m a tricu lad o s n o s c u rso s re g u la re s d a u n id a d e . G rá tis. S á b a d o s , à s 9 h 3 0 (ac im a d e £1 a n o s) e à s 10 h 3 0 (d e 1 6 a 5 0 a n o s). E n e c e ssá rio a p re s e n ta r e x a m e m é d ico a tu a liz a d o e b o le to d e p a g a m e n ­ to d o c u rso n o q u a l e stá inscrito. S esc P inheiros. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 7h. 8 h 3 0 , 12 h 3 0 , 14h, 18h, 1 8 h 3 0 e 2 0 h . T erças e q u in ta s, à s 1 2 h 3 0 , ló h , 18 h 3 0 , 2 0 h . R$ 1 6 ,5 0 e R$ 3 3 ,0 0 . S e x ­ ta s, à s 1 8 h . R$ 1 3 ,0 0 e R$ 2 6 ,0 0 . 1 5 v a g a s p o r tu rm a . Sesc Sa n to A m a ro . A p a rtir d e 1 6 a n o s , com d u a s a u la s se m a n a is , p o d e n d o o a lu n o ta m b ém f re q ü e n ta r a s a u la s a b e r ­ ta s à s se x tas e s á b a d o s . R$ 1 6 ,5 0 (com e rc iá rio m atric.) e R$ 3 3 , 0 0 (u su ário m atric.). S e g u n d a s e q u a rta s , à s 7 h , 8 h , 12 h l 0 , 15 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . T erças e q u in ta s, à s 7 h , 8 h , 1 2 h l 0 , 1 3 h , 1 8 h 3 0 e 19 h 3 0 . Se x ta s, à s 7 h , 1 2 h l 0 e 1 8 h 3 0 . S á b a d o s , à s 1 Oh.

Pow er Yoga Para diminuir o estresse do dia-a-dia nada como organizar mente e corpo. Power yoga é uma prática que fortalece o sistema cardiovascular e endócrino e diminui a pressão sistólica do sangue. Sesc Consolação. Confira no Roteiro

Sesc S ã o C a eta no . U m a a u la se m a n a l. S á b a d o s , à s 8 h e à s 1 0 h . R$ 1 3 ,0 0 (com e rc iá rio m atric.) e RS 2 ó ,0 0 . D u as a u ­ las se m a n a is. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 17 h 2 0 , 18 h 1 0 , 1 9 h , 1 9 h 5 0 e 2 0 h 4 0 . Terças e q u in ta s, à s 7 h , 7 h 5 0 , 9 h 3 0 , 1 4 h , 17 h 2 0 , 1 8 h 1 0 , 1 9 h e 1 9 h 5 0 . R$ 1 6 ,5 0 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 . HIDROGINÁSTICA. D esenvolve resistên ­ c ia , e q u ilíb rio e m u sc u la tu ra a tra v é s d e ex ercíc io s a e r ó b ic o s e lo c a liz a d o s p r a ti­ c a d o s d e n tro d a á g u a . S e sc Ip ira n g a . T erç as e q u in ta s , à s 8 h , 9 h , 1 3 h 3 0 , 1 5 h 3 0 e 1 8 h 3 0 . Q u a r ta s e se x ta s , à s 8 h , 9 h , 1 3 h 3 0 , 1 5 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . R$ 2 6 , 5 0 ( c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 5 3 , 0 0 . S á b a d o s , à s 9 f i3 0 e 1 4 h 3 0 . R$ 1 9 , 5 0 ( c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 3 9 ,0 0 . Sesc S ã o C a eta n o . U m a a u la se m an a l. R$ 2 2 ,0 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 3 4 ,0 0 . S á b a d o s , à s 9 h , 11 h 3 0 e 1 3 h 2 0 . S e x ta s, à s 17h 4 Ò e 19 h 2 0 . S e g u n d a s, à s 7 h 5 0 . D u as a u la s se m a n a is. R$ 2 6 ,5 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 4 4 ,0 0 . S e g u n ­ d a s e q u a rta s , à s 16 h l 5 , 1 7 h , 1 8 h 3 0 e 2 0 h . T erças e q u in ta s, à s 7 h , 11 h 3 0 ,

15 h 3 0 e 2 0 h . Q u a r ta s e se x tas, à s 7 h 4 5 , 8h30 e 1 0 h 4 5 . S e sc V ila M a ria n a . A p a r ti r d e 1 5 a n o s . C o o r d e n a ç ã o d a e q u ip e d o S e sc . P isc in a , 2 ° s u b s o lo /T o rr e B. R$ 2 6 . 5 0 ( c o m e r c iá rio m a tric .), R$ 5 3 , 0 0 (u s u á rio ). T erç as e q u in ta s , à s 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u a r ta s e s e x ta s , à s 9 h 3 0 , 18 h 3 0 e 19 h 3 0 . POWER Y O G A . É u m a p r á tic a q u e a b r a n g e re s p ira ç ã o , c o rp o e m e n te. For­ ta le c e o sistem a c a rd io v a s c u la r e e n d ó ­ c rin o , d im inui a p r e s s ã o sistólica d o s a n ­ g u e , r e d u z o e stresse , a lém d e e n e r g iz a r o c o rp o . S e g u n d a s e q u a rta s , à s 2 0 n 3 0 . 3 0 v a g a s . R$ 1 6 ,5 0 (c o m e rciá rio m a ­ tric.) e R$ 3 3 ,0 0 . S esc C o n so la çã o PROGRAMA GINÁSTICAS. O P ro g ra m a G in á stic a s é d e sen v o lv id o d e te rç a a s á ­ b a d o . com c u rso s e sp ecífico s. C o m d u r a ­ ç ã o d e ó m e ses, é d irig id o a in te re ssa d o s a p a rtir d e 1 5 a n o s , o r g a n iz a d o s em ru p o s m istos. C o n fira a p r o g ra m a ç ã o . ESC V ila M a ria n a • A lo n g a m e n to . T erças e q u in ta s , à s 10 h 3 0 , 1 7 h , 18 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . Q u a r ta s e se x tas, à s 9 h 3 0 , 1 4 h , 1 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . O ficin a d o C o rp o I, 7 ° a n d a r /T o rr e B. R$ 1 6 ,0 0 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 (u su ário). •C o n d ic io n a m en to d o C orpo. A s a u la s , co m d u r a ç ã o d e 5 0 m in u to s, s e rã o a p o ia d a s p o r e q u ip a m e n to s c o m o b ic i­ cleta s e rg o m é tric a s, e ste ira s, cro ss-train in g , re m a d o r, p a r e d e d e e s c a la d a in­ d o o r etc. S a la a e G in á stic a V o lu n tá ria, 5° a n d a r /T o rr e B. T erças e q u in ta s, à s 9 h 3 0 , 10 h 3 0 , l l h 3 0 , 1 3 h , 1 4 h , l ó h , 1 7 h , 1 8 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u a r ta s e se x tas , à s 9 h 3 0 , 1 0 h 3 0 , 11 h 3 0 , 1 4 h . 1 5 h , l ó h , 18 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . R$ 1 6 .5 0 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 (u su ário ). S á b a d o s , à s 10 h 3 0 . R$ 1 3 ,0 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 2 6 ,0 0 ( u su á ­ rio). S a la d e G in á stic a V o lu n tá ria, 5 o a n ­ d a r/T o r r e B. •G in á stica d o M eio-d ia . A u la s co m d u ­ r a ç ã o d e 4 5 m inutos co m ê n fa s e n a m e ­ lh o ria d a s q u a lid a d e s físicas, d a c o n s­ ciên c ia e d a e x p re s s ã o c o rp o ra l. O ficin a d o C o rp o I, 7° a n d a r /T o rr e B. R$ 1 6 ,5 0 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 (u su á ­ rio). Q u a r ta s e se x tas , à s 1 2 h l 5 . •G in á stica In tegrad a. A u la s r e a liz a d a s em e s p a ç o s d iv e rsifica d o s co m ex ercíc io s a e r ó b ic o s , d e re s is tê n c ia lo c a li z a d a , c o o rd e n a ç ã o , ritm o e té cn ic as d e a lo n ­ g a m e n to e r e la x a m e n to . G r u p o j o ­ v e n s /a d u lto s : Terças e q u in ta s, à s 9 h 3 0 , 17 h , 1 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 , S a la C o rp o & A rtes, 6 o a n d a r /T o rr e B. À s 13 h e 2 0 h 3 0 , O fic in a d o C o rp o I, 7° a n d a r /T o rr e B. Q u a r ta s e se x tas, à s l ó h , 18 h 3 0 e 1 9 h 3 0 , S a la C o rp o & A rtes. À s 10 h 3 0 e 2 0 h 3 0 , O fic in a d o C o r p o I, 7 ° a n ­ d a r/T o r r e B. R$ 1 6 ,5 0 (c o m e rciá rio m a ­ tric.) e R$ 3 3 ,0 0 (u su ário ). S á b a d o s , à s 14 h 3 0 , O fic in a d o C o rp o I, 7 o a n ­ d a r/T o r r e B. R$ 1 3 ,0 0 (c o m e rciá rio m a ­ tric.) e R$ 2 6 ,0 0 (u su ário). RESPIRAÇÃO - SOPRO DA VIDA. Tema d o se g u n d o m ódulo d o N úcleo Multidisciplin a r d e S a ú d e C o rp o ral, q u e visa p ro p o r­ c io n ar a o público um leque d e possibilida­ d e s frente a o significado e a im portância d a re sp ira çã o p a ra o hom em e a rela çã o intrínseca e n tre resp ira çã o , m ente, c o rp o e em oções. Veja a p ro g ra m a çã o . S esc C o n so la çã o

•E stresse e Q u a lid a d e d e V ida. C om u m a a b o rd a g e m o b je tiv a , o c u rso m ostra o s p rin c ip a is fa to re s d e te rm in a n te s d o e stre sse e e n sin a té cn ic as d e re s p ira ç ã o q u e c o n trib u em p a r a o re la x a m e n to , a c o n sciê n cia e o a lívio d a s te n sõ es. C o o r­ d e n a ç ã o d e S a n d r o Bosco. R$ 4 0 ,0 0 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 6 0 ,0 0 . 3 5 v a ­ g a s . S á b a d o s , à s 1 lh . •G in á stica H olística. C u rso q u e visa p r o ­ p o r c io n a r a o indivíduo m ovim entos e p o stu ra s q u e d e s e n c a d e ia m u m a re s p ira ­ ç ã o m a is fun cio n a l, a m p la e e s p o n tâ n e a , a tra v é s d e estím ulos e n ã o d e exercíc io s m e câ n ico s e repetitivos. C o o r d e n a ç ã o d e M a ria Emilia M e n d o n ç a , H elen a M a n g ini, M a ria d o C a rm o A rcieri, M á rc ia Ricc a rd i d e P a u la , Silvia Bei e M a ria Jo sé A rcieri O lm o s. R$ 4 0 ,0 0 (co m e rciá rio m a tric.), R$ 2 0 ,0 0 (3 a id a d e ) e R$ 6 0 .0 0 . Q u a r ta s , à s 14 n . •P ro b le m a s R espiratórios. C u rso q u e a b o r d a té cn ic as re sp ira tó ria s com o in­ tuito d e a u x ilia r o p o r ta d o r d e d istúrbios re sp ira tó rio s e e q u ilib ra r a s a ú d e , dim i­ n u in d o o c o n su m o d e m e d ica m e n to s e, n a s m a n ife sta ç õ e s m e n o s g ra v e s, c o n se ­ g u in d o -se um co n tro le efetivo. C o o r d e ­ n a ç ã o d e E udósia A c u n h ã Q u in te iro . R$ 4 0 ,0 0 (c o m e rciá rio m a tric.), R$ 2 0 ,0 0 (3a id a d e ) e R$ 6 0 ,0 0 . 3 5 v a g a s . S e g u n ­ d a s , à s 1 4 h . • T antra M asculino. C urso q u e b u sc a o d e senvolvim ento d e u m a se ­ x u a lid a d e m a is p le n a e s a d ia p o r m eio d e té cn ic as r e sp ira tó ria s e m ovim entos c o rp o ra is. C o o r d e n a ç ã o d e A n d erso n A llegro. R$ 4 0 ,0 0 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 6 0 ,0 0 . 3 5 v a g a s . S e x ta s, à s 19 h 3 0 . •T écn icas d e R esp iracão. C u rso q u e e n ­ fa tiz a elem e n to s fu n d a m e n ta is no c o m ­ b a te a o e stresse e p ro m o ç ã o d a m elhor q u a lid a d e d e v id a n os a sp e c to s físico e m e n tal, a tra v é s d a r e s p ira ç ã o , re la x a ­ m e nto e c o n c e n tra ç ã o . C o o r d e n a ç ã o d e Luiz E d u a rd o M ielle Jr. R$ 3 0 ,0 0 (co m e r­ c iá rio m atric.) e R$ 4 5 ,0 0 . 3 5 v a g a s . Q u a r ta s , à s 19 h 3 0 . •R e sg a ta n d o M inha H istória. U tilizan­ d o -se d a s té cn ic as d o p s ic o d ra m a , d a p sic o sso m á tic a e d a r e s p ira ç ã o , o cu rso p r o p õ e a o s p a rtic ip a n te s um re sg a te d a s u a histó ria d e v id a nos se g u in te s a s p e c ­ tos: s e x u a lid a d e , p ro jeto s d e v id a , sinto­ m a s o rg â n ic o s e e m o çõ e s. C o o r d e n a ç ã o d e Elza M . M e d eiro s N o v a z z i, M a ria C ristina A ccioli Freire, M a riz a A fonso A n d ré , M a rth a D ias M u ra n o , Rita Di G ia c o m o D om ingues. R$ 4 0 , 0 0 (co m e r­ c iá rio m atric.) e R$ 6 0 ,0 0 . 3 5 v a g a s . De O3 /0 5 a O7 /O 6 . S e g u n d a s , à s 19 h 3 0 . TAI CHI CHUAN. A rte m a rc ia l d e orig em c h in e sa . D esenvolve h a rm o n ia c o rp o ra l e e q u ilíb rio d a s fun çõ e s p síq u ic a s e o r g â ­ n ic as, a tra v é s d e m ovim entos su a v es n a n a tu re z a . S esc C on so la çã o . A p a rtir d e 15 a n o s. 3 0 v a g a s p o r tu rm a . R$ 1 9 ,5 0 (co m e r­ c iá rio m atric.) e R$ 3 9 ,0 0 . S á b a d o s , à s 9 h l5 . YOGA. De o rig e m in d ia n a , re ú n e e x e rc í­ cios resp ira tó rio s, d e re la x a m e n to e m e ­ d ita ç ã o p a r a o e q u ilíb rio d o c o rp o , d a m ente e d o e spírito. Sesc C o n so la çã o . A p a rtir d e 15 a n o s. R$ 1 6 ,5 0 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 .0 0 . 3 0 v a g a s . D e 01 a 3 1 / 0 5 . S e ­ g u n d a s e q u a rta s , à s 17 h 3 0 , 18 h 3 0 , T 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Terças e q u in ta s, à s 9h. Sesc Ipiranga. R$ 1 6 ,5 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 . Terças e q u in ta s, à s


EM CARTAZ 14 h 3 0 . Q u a r ta s e se x ta s , à s 15h30 e 1 9 h 3 0 .

14h30,

Sesc P in heiros. S e g u n d a s e q u a r ta s , à s 1 8 h e 19 h . T erças e q u in ta s, à s 8 h . S e x ­ ta s, à s 1 8 h 3 0 . R$ 2 2 ,0 0 (co m e rciá rio m atric.) e R$ 4 4 ,0 0 (u su á rio m a tric.). 1 5 v a g a s p o r tu rm a . CONDICIONAMENTO FÍSICO. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 1 9 h . T erças e q u in ta s, à s 7 h , 1 7 h 3 0 , 19 h e 2 0 h 3 0 . R$ 1 6 , 5 0 (co ­ m e rc iá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 (u su ário ). S e x ta s, à s 1 8 h . R$ 1 3 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a tric.) e R$ 2 6 ,0 0 (u su ário ). 1 5 v a g a s p o r tu rm a . Sesc P inheiros CONSCIÊNCIA CORPORAL. A p a rtir d e 16 a n o s. S e g u n d a s e q u a rta s , a s 7 h 3 0 , 12 h e 18 h . T erças e q u in ta s, à s 7 h 3 0 , 18 h e 19 h 3 0 . R$ 1 6 ,5 0 (com e rciá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 (usuário). S á b a d o s , à s 8 h 3 0 . R$ 1 3 ,0 0 (c o m e rciá rio m a tric.) e R$ 2 6 .0 0 (usuário). 15 v a g a s p o r tu rm a. Sesc P inheiros GAP. G lú teo -a b d o m e -p e rn a . S e g u n d a s e q u a rta s , à s 7 h3Q / T oh e 2 0 h . T erças e q u in ta s, à s 1 9 h 3 0 . A p a rtir d e 1 6 a n o s . R$ 1 6 .5 0 (co m e rc iá rio m a tric.) e R$ 3 3 .0 0 (u su ário ). 1 5 v a g a s p o r tu rm a . Sesc P inheiros GINÁSTICA LOCALIZADA. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 9 h , 17 h 3 0 ,1 9 h e 2 0 n 3 0 . Ter­ ç a s e q u in ta s, à s 19 h 3 0 . R$ 1 6 ,5 0 (co ­ m e rc iá rio m atric.) e R$ 3 3 ,0 0 (u su á rio m atric.). S e x ta s, à s 1 2 h 3 0 . R$ 1 3 ,0 0 (c o m e rciá rio m a tric.) e R$ 2 6 , 0 0 ( u su á ­ rio m a tric .).1 5 v a g a s p o r tu rm a . Sesc P inheiros STEP. D esenvolve c a p a c id a d e c a rd io rre sp ir a tó ria , ritm o e c o o r d e n a ç ã o m o to ra . R$ 1 6 ,5 0 (co m e rc iá rio m a tric.) e R$ 3 3 .0 0 (u su á rio m a tric.). 1 5 v a g a s . S e ­ g u n d a s e q u a rta s , à s 1 9 h 3 0 . Se sc P inheiros

PAU-BRASIL 5 0 0 A N O S DE BRASIUDADE. E vento q u e p re te n d e m o b iliz a r 5 0 0 e s c o ­ la s d a z o n a sul d a c a p ita l, em a lu s ã o a o s 5 0 0 a n o s d o d e sc o b rim e n to d o Brasil. C o n fira a p r o g ra m a ç ã o . Sesc Interlagos •C iclo d e V íd e o s. H istória d o Brasil n a Tela. D e 0 2 / 0 5 a 3 0 /Ó 6 . Q u a r ta a d o ­ m in g o . à s 11 h e 14 h . •In sta la çã o C en ográfica. 5 0 0 A n o s d e P au-brasil. De fo rm a lú d ic a, tran sm itirá in f o r m a ç õ e s s o b r e o p a u - b r a s i l. D e 0 2 / 0 5 a 3 0 / 0 6 . Q u a r ta a s á b a d o , d a s 9h à s 17h. •O fic in a s. P au-brasil. Instrum en to s m usi­ ca is, p in tu ra s, x ilo g ra v u ra , c o n stru çõ e s c om m a d e ir a e f a b r ic a ç ã o d e tin tas a p a rtir d e p la n ta s . D irigido a e s tu d a n te s d a s e sc o la s p a rtic ip a n te s d o p ro jeto . De 0 2 / 0 5 a 3 0 / 0 6 . Q u a r ta a d o m in g o , d a s 1 0 h à s 16h. •P a le str a . Á rvores Brasileiras. Pale stra co m o Prof. Dr. H a rry L orenzi, a g r ô n o ­ m o , a u to r d e livro h o m ô n im o . D ia 1 4 / 0 5 , à s 13h.

Maio 99

•P a le str a . P au-brasil. C o m o Dr. F ran cism a r A g u ia r, p e s q u is a d o r e e sp e c ia lista e m p a u - b r a s i l. D ia 0 7 / 0 5 , à s 1 3 h . •P la n tio d e P au-brasil. P lan tio sim b ó lic o d e m u d a s n o S e sc In terla g o s, co m a s c ria n ç a s d o C u ru m im I n te rla g o s. D e 0 2 / 0 5 a 3 0 / 0 6 . Q u a r ta a s á b a d o , d a s 9 h à s 1 6 h . • A q u a r e la . A p a rtir d e p e s ­ q u is a s co m p ig m e n to s n a tu ra is d o p a u bra sil. D e 1 3 a 1 6 / 0 5 , d a s 1 0 h à s ló h . •P er fo rm a n c e. A to re s e m a n ip u la d o re s d e b o n e c o s - e s q u e te s c o n ta n d o a h istó ­ ria d o p a u -b r a s il. D e 0 2 / 0 5 a 3 0 / 0 6 .

Viveiro de plantas

E d u ca ç ã o a m b ie n ta l PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. O S e sc Ita q u e ra m a n té m o s Pólos In te g ra d o s d e E d u c a ç ã o A m b ie n ­ ta l, n o s q u a is s ã o d e se n v o lv id a s a ç õ e s li­ g a d a s à p r e s e rv a ç ã o , m a n u te n ç ã o e re ­ c u p e r a ç ã o d o m e io a m b ie n te . S esc Itaqu era •V iveiro M ultiplicador d e Plantas N ativas. D e q u a r ta a d o m in g o , d a s 9 h à s 1 7 h . O v iv e iro e stá a b e r to p a r a v is ita ç ã o e a q u i­ s iç ã o d e p la n ta s . •H o r ta . D e q u a r ta a d o m in g o , d a s 9 h à s 17h. « R e cu p e raç ão e D e p u raç ão d a M a ta A tlâ n tic a . A g e n d e se u g r u p o a n te ­ c ip a d a m e n te . •P iscicu ltura . D e q u a r ta a d o m in q o , à s 11 h e à s 1 4 h . •R ec ic la g em d e M a teria is. • V iveiro d e P lan tas. D e q u a r ta a d o ­ m in g o , d a s 9 h à s 17 h . C e n tro s c a m p e s tr e s Sesc Interlagos. Próxim o a o a u tó d ro m o d e Interlagos, o c u p a u m a á r e a d e 5 0 0 mil m 2 à s m a rg e n s d a re p re sa Billings. Possibilita c a m in h a d a s e n tre a s p a is a g e n s n a tu ra is, com b o sq u e s d e a ra u c á ria s , p in h e iro s d o b rejo , fig u eiras, ja to b á s , m a ta a tlân tica n a tiv a, viveiro d e p la n ta s e la g o s com p e ­ d a lin h o . E stão à d isp o siçã o d o s visitantes sete q u a d ra s p o liesp o rtiv as, três d e tênis, d o is m in ica m p o s d e futebol, g in á sio c o b e r ­ to, c o n ju n to a q u á tic o co m p isc in a s p a r a ad u lto s e c ria n ç a s, q u io sq u e s p a r a c h u r­ ra sc o e re c an to infantil. H a a in d a local d e leitura, lu d o te ca , te rra ç o a o a r livre e la n ­ c h o n ete . S a la p a r a e x ib iç ã o d e víd eo s, p a lc o d o la g o , o n d e o c o rrem sh o w s e e s­ petác u lo s div erso s, c o m p letam o s serviços d a u n id a d e . De q u a rta a d o m in g o , inclusi­ v e feria d o s, d a s 9 h à s 1 7 h 3 0 . R$ 0 ,5 0 (co m erciário ), R$ 1 ,0 0 (usuário) e R$ 2 ,5 0 (visitantes, sem p a rq u e a q u átic o ]. Estacio­ n a m en to n o local p o r R$ 2 ,0 0 . Ô n ib u s u r­ b a n o s com s a íd a s d a p la ta fo rm a F d o m e ­ trô J a b a q u a r a (linha 6 7 5 M - C e n tro Sesc) e Largo S ã o Fran cisco (linha 5 3 1 7 - C e n ­ tro C a m p e stre Sesc). S e sc Ita q u e r a . C o m 6 3 mil m 2 d e á r e a c o n s tr u íd a , e m 3 5 0 mil m 2 d e á r e a . O f e r e c e v a r i a d a s o p ç õ e s d e la z e r, in ­ c lu in d o a tiv id a d e s e s p o r t iv a s , a r tí s ti­ c a s , c u ltu r a is , r e c r e a t iv a s , s o c ia is e d e c o n ta to c o m a n a tu r e z a . Q u a d r a s p o ­ lie s p o r tiv a s , p is t a s d e c o o p e r , c a m p o s d e m a lh a , fu te b o l e b o c h a e p a r q u e a q u á tic o c o m o ito t o b o á g u a s , a lé m d e lo c a is p a r a c h u r r a s c o s , T estas, f e ir a s , s h o w s , e x p o s iç õ e s , v íd e o e le itu r a . P a r a a s c r ia n c a s , o P a r q u e L údico a p r e s e n t a o s b r in q u e d o s O r q u e s tr a M á g ic a , T re n z in h o C e n o g r á f ic o e Bi­ c h o s d a M a ta . D e q u a r t a a d o m in g o e f e r ia d o s , d a s 9 h à s 1 7 h . O e s t a c i o n a ­ m e n to c o m p o r t a 1 1 0 0 c a r r o s . R$ 0 , 5 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) , R$ 5 , 0 0 (v isi­

N o Sesc Interlagos, o viveiro de plantas possui um a variedade de espécies e mudas para observação e venda, estufa, m inhocário, horta, vasos decorativos e orientação sobre jardinagem . Confira no Roteiro

ta n te ) , R$ 2 , 5 0 ( v is ita n te , se m u til iz a ­ ç ã o d o p a r q u e a a u á t i c o ) , R$ 2 , 0 0 ( e s ­ ta c io n a m e n to ) . Ô n ib u s u r b a n o s c o m s a í d a d a e s t a ç ã o A rtu r A lvim (lin h a 3 7 7 2 - G le b a d o P ê s s e g o ) e te rm in a l S ã o M a te u s (lin h a 2 5 3 F - J a r d i m H e le ­ n a ) ; a o s s á b a d o s e d o m in g o s , s a í d a d a e s t a ç ã o d o m e tr ô I ta q u e r a (lin h a 2 5 2 2 - S h o p p in g A ric a n d u v a ).

AMOR E ARTE À NATUREZA. A c a n to r a D o ro th y M a rq u e s , o a rtis ta p lá stic o E d­ so n F ra n cis co Lima e E rika G isel R ocha p ro c u r a m d e se n v o lv e r n o s jo v ens a c r ia ­ tiv id a d e , a so c ia b ilid a d e e a c id a d a n ia a tra v é s d e o fic in a s d e d a n ç a p o p u la r, m ú sica e m a n ip u la ç ã o d e b o n e c o s. Pú­ b lic o d e 0 7 a 1 4 a n o s . S á b a d o s , d a s 10 h à s 1 6 h . In scrições a n te c ip a d a s . G r á ­ tis. D e 01 a 2 9 / 0 5 . S á b a d o s , d a s 1 0 h à s 1 ó h . G rá tis . Sesc Itaquera MEIO AMBIENTE PRÁTICO. C u rsos volta ­ d o s a o s p ro fe sso res d e 1° g r a u . C on sc iê n ­ cia a m b ien tal. 4 m ó dulos: Ja rd in a g e m O r ­ g â n ic a , com Clélia S c a te n a , d ia 15; M a ­ n ejo d e H o rta O rg â n ic a , co m Z uco d e Luca, d ia 2 2 ; Id en tificação e Cultivo d e Er­ v a s M ed icin ais, com A n a M a ria D o u ra d o , d ia 2 9 ; e O s B enfeitores d a N a tu re z a , com A n a M a ria D o u ra d o , d ia 0 5 . D as 9 h à s 1 7 h . 3 6 v a g a s. Inscrições a n te c ip a d a s. G rá tis. De 1 5 a 2 9 / 0 5 . Inscrições a n te c i­ p a d a s . 3 6 v a g a s . G rátis. Se sc Itaquera RECICLAGEM - PAPEL COM ARTE. C o o r d e n a ç ã o d o P ro f. K a m o ri. S á b a ­ d o s, d a s 14 h à s 1 7 h . D u ra ç ã o : 1 0 a u ­ la s. In s c riç õ e s a n t e c i p a d a s . 1 0 v a g a s . P ú b lic o d e 1 2 a 1 8 a n o s . D e 01 a 2 9 / 0 5 . S á b a d o s , d a s 1 4 h à s 1 7 h . In s­ c riç õ e s a n t e c i p a d a s . S e sc Ita q u er a


O ficin a s PLANTINHAS DO MATO. O fic in a s n o h e r b á r i o , o n d e a s c r ia n ç a s v iv e n c ia r ã o o re c o n h e c im e n to , o cu ltiv o e o u so d e e s p é c ie s m e d ic in a is e a r o m á ti­ c a s . A p a r ti r d e 7 a n o s . 4 0 v a g a s p o r p e río d o . D e 01 a 2 9 / 0 5 . Q u a r t a a s á ­ b a d o , d a s 1 Oh à s 1 2 h 3 0 e d a s 1 4 h à s 1 6 h 3 0 . A g e n d a m e n to a n te c ip a d o . S esc Itaquera CULTIVO DE ERVAS AROMÁTICAS. Vi­ v ê n cia com Lucinda V ie ira , n o q u a l o s p a rtic ip a n te s c o n h e c e r ã o a s e rv a s e seu cultivo. D as 1 0 h à s 17 h . S esc Itaquera OFICINA DE ILUSTRAÇÃO BOTÂNICA. Vi­ vência com M a ria Cecília Tomasi, ilustradora d o Instituto Botânico d e S ã o Paulo. O b ­ se rv a çã o d a n a tu re za e im p o rtân cia d a p rese rv a çã o am b ien tal. D as 10 h à s 17h. Sesc Itaquera PRODUTOS AROMÁTICOS. A tiv id a d es m a n u a is p a r a e la b o r a ç ã o d e p ro d u to s a rte s a n a is . A s e rv a s s ã o u tiliz a d a s ta n to p a r a d e c o r a ç ã o c o m o p a r a fito te ra p ia . C o m H elen a D o u ra d o . D as 1 Oh à s 17 h . S esc Itaquera SUCATEATRO. V ivência te a tra l a tra v é s d e ex ercíc io s d e c ria ç ã o co letiv a d e his­ tó ria s e p e rs o n a g e n s com te m a s v o lta d o s a o m eio a m b ie n te . C o o r d e n a ç ã o d a s a triz e s B eatriz R am sth a le r e B e atriz Izar. D as 1 0 h à s 1 7 h . S esc Itaquera DIA DE BRINCAR DIFERENTE. P ro g ra m a d e o ficin as to ta lm e n te v o lta d o p a r a d e fi­ cien te s, p e rte n c e n te s a g ru p o s o r g a n iz a ­ d o s, a fim d e p ro p o rc io n a r m o m e n to s d e c o n ta to com a n a tu re z a , la z e r e convívio so cial. C o n fira a p r o g ra m a ç ã o . S esc Itaquera • O fic in a s M usicais E cológicas. M a teria l r e c iclad o . C o o r d e n a ç ã o a e D an iela Lasa lv ia e K atia Teixeira. D as 1 Oh à s 1 7 h . ROTEIROS AMBIENTAIS. Roteiros p a r a a te n d e r g ru p o s d e e sco la s a tra v é s d e v i­ sitas m o n ito ra d a s, c a m in h a d a s , a tiv id a ­ d e s m a n u a is , o ficin as d e cultivo, jo g o s e b r in c a d e ira s . R oteiroT erra: v iv eiro d e p la n ta s , o r q u id á r io , h e rb á rio e h o rta , b a n c a d q s h id ro p ô n ic a s e m in h o c ário . R oteiro Á g u a : visita a o la g o p a r a c o n h e ­ c e r a im p o rtâ n c ia d a s á g u a s p a r a a v id a n a T erra, c a m in h a d a p o r trilh a s n a m a ta e rec iclag e m . A g e n d a m e n to a n te c ip a d o . De 0 5 a 2 8 / 0 5 . D e q u a rta a se x ta, d a s 9h à s 17h. Sesc Itaquera VIVEIRO DE PLANTAS. V a r ie d a d e d e p la n ta s e m u d a s p a r a o b s e rv a ç ã o e v e n ­ d a . E stufa, m in h o c ário , h o rta , v a so s d e ­ c o ra tiv o s e o r ie n ta ç ã o so b re ja rd in a q e m . De 01 a 3 1 / 0 5 . S esc Interlagos

R e sta u ra n tes S esc Carm o. O S esc C a rm o se p r e o c u p a em o fe re c e r a o tr a b a lh a d o r d o co m ércio refeiçõ es a b a ix o cu sto , c a r a c te r iz a d a s ,

fu n d a m e n ta lm e n te , p e la q u a lid a d e . N os c a r d á p io s e la b o r a d o s e su p e rv isio n a d o s p o r n u tricio n istas, n o s ríg id o s c o n tro les d e p ro c e d ê n c ia d o s g ê n e r o s e n a h ig ie ­ n e d e p ro d u ç ã o , o c o m e rc iá rio tem a c e r te z a e a g a ra n tia d e n o sso s serv iço s, u e ta m b ém s ã o e d u ca tiv o s, p o is difunem h á b ito s a lim e n ta re s sa u d á v e is, e li­ m in a n d o p rec o n ce ito s e d e sin fo rm a ç ã o . De s e g u n d a a se x ta, d a s 1 l h à s 1 4 h . Sesc ín terla g o s. EM FUNÇAO DA RE­

FORMA, o R e s t a u r a n t e d o s e s c in TERLACOS CONTINUA FECHADO. Sesc Itaquera. G rill S ã o M a th eu s. O fe r e ­ c e o p ç õ e s d e c a r n e s g r e lh a d a s , s a la d a s , d o c e s, b e b id a s e so rv etes em seu c a r d á ­ p io . S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s, d a s I lh à s 17h. SESC P o m p éia . C h o p e ria e r e sta u ra n te com três o p ç õ e s d e serv iço : self serv ice p o r kilo, g r e lh a d o s e m a ssa s. D e te rç a a d o m in g o . L a ncho n etes S esc C arm o. G r a n d e v a r ie d a d e d e la n ­ c h es e p ra to s rá p id o s . Id eal p a r a q u e m tr a b a lh a a té m a is ta rd e o u e stu d a à n o i­ te, sem r e to r n a r p a r a c a s a . D e s e g u n d a a se x ta, d a s 1 7 h à s 2 0 h . S esc C o n so la çã o . V ário s tip o s d e s a n d u í­ c h es q u e n te s e frios, p r a to s r á p id o s , s o r­ v e tes, m ilk sh ak es, g e la tin a s, re frig e ra n te s e c e rv e ja s n o Hall d e C o n v iv ên c ia, o n d e a c o n te c e m v á ria s a tiv id a d e s c u ltu rais, p e rfo rm a n c e s, a p re s e n ta ç õ e s m u sicais, e sp e tá c u lo s in fan tis, e x p o siç õ e s e p r o je ­ ç õ e s em v íd e o . De se g u n d a a se x ta, d a s I I h à s 2 2 h . S á b a d o s , d a s 10 h à s 1 8 h . S esc Ip iran ga. D iversos tip o s d e la n ch e s q u e n te s e Trios, su c o s, io g u rte s, p ã e s , so rv etes e c afé. Terça a se x ta , d a s 13 h 3 0 à s 21 h 3 0 . S á b a d o s , d o m in g o s e f e r ia ­ d o s, d a s 10 h à s 1 7 fi3 0 . S esc Itaquera. V ário s tip o s d e la n ch e s q u e n te s e frios, b a ta ta s fritas, p ã e s , to r­ ta s d o c e s e s a lg a d a s , io g u rte s, so rv etes, c a fé , c a p u c c in o , c h o c o la te e d iv e rso s tiç o s d e c h á . De q u a rta a d o m in g o , d a s

Sesc Interlagos. L anchonetes in tern a e e x ­ te rn a . N o S n ack Bar, v a rie d a d e d e lan ch es q u e n tes, m in ip izzas d e m u ssa rela , p ã o d e q u eijo , sucos n a tu ra is e b e b id a s. De q u a r ­ ta a d o m in g o , d a s 8 h à s 17 h . S esc S ã o C a eta n o . G r a n d e v a rie d a d e d e s a lg a d o s e p o rç õ e s, a lém d e su co s, refri­ g e ra n te s , b e b id a s e so rv etes. De se g u n ­ d a a se x ta, d a s 1 3 h 3 0 à s 21 h 4 5 . S a b a d o s, d a s 9 h à s 1 7 h 1 5 . S e sc S a n to A m a r o . S e r v iç o d e p r a to s r á p id o s ( g r e lh a d o s e a c o m p a n h a m e n ­ to s), d iv e rs o s tip o s d e la n c h e s , a p e r i t i ­ v o s, d o c e s , s a lg a d o s , r e f r i g e r a n t e s , c h o p p e b o m b o n iè r e . D e s e g u n d a a s e x ta , d a s 1 2 h à s 2 0 h . S á b a d o s , d a s 11 h à s 1 8 h . S esc Vila M a rian a. O C a fé d o Sesc o fe ­ rec e v a rie d a d e s d e la n ch e s q u e n te s e frios, c a fé , refrig e ra n te s, d e stila d o s e b e ­ b id a s. L o ca liz ad o n o té rre o d a Torre B, c om vista p a n o râ m ic a p a r a a p isc in a . De te rç a a se x ta , d a s 1 0 h à s 2 2 h . S á b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s, d a s 9 h à s 1 8 h . O b a r d o te a tro fica a b e r to a o p ú b lic o d u ­ ra n te o s e sp etá cu lo s.

S e rv iço s MESA SÃO PAULO - PROGRAMA DE SEGURANÇA ALIMENTAR. V isa a s s e g u ­ r a r q u e to d a s a s p e sso a s p o ssa m ter a c e sso a a lim e n to s b á sic o s d e q u a lid a d e , em q u a n tid a d e suficiente e d e m o d o p e r ­ m a n e n te , g a ra n tin d o - lh e s u m a existê n cia d ig n a . O b |e tiv o s e sp ecíficos: d im in u içã o d a fo m e; r e d u ç ã o d o d e sp e rd íc io - e d u ­ c a ç ã o a lim e n ta r; m e lh o ria d a q u a lid a d e n a p r o d u ç ã o d e re fe iç õ e s. M ód u lo s: 1. C o lh e ita U rb a n a : tr a n s p o rte d e a lim e n ­ tos e n tre d o a d o r e s e instituiç ões c a d a s ­ tr a d a s . 2. E ducativo: c u rso s e tr e in a ­ m e n to s p a r a in stitu iç õ es; se m in á rio s e p a in é is a b e r to s à p a r ti c ip a ç ã o d e to d a a c o m u n id a d e ; p u b lic a ç õ e s . 3 . B a nco d e D a d o s: in fo rm a ç õ e s so b r e te m a s e e x p e r iê n c ia s se m e lh a n te s , d isp o n ív e is p a r a c o n su lta . 4 . L eg islaç ão : p r o p o s ta s d e leis p a r a fac ilita r e m o tiv ar a ç õ e s q u e p o s s a m a tin g ir o s o b je tiv o s, p rin c i­ p a lm e n te c o m r e la ç ã o à p a rtic ip a ç ã o d e e m p re s a s n e stes p r o g ra m a s . S u a e m p re s a p o d e p a rtic ip a r. Info rm a çõ e s: 1 ° a n d a r , d a s 10 h à s 19 h o u p e lo te le ­ fo n e 3 1 0 5 - 9 1 2 1 , r a m a is 2 0 9 , 2 3 6 e 2 5 4 . E scritório C e n tra l - S esc C a rm o . S esc Carm o CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço d e o d ontologia d o Sesc o ferece tratam e n ­ tos clínicos e cirúrgicos em diferentes e sp e ­ c ialidades: e n d o d o n tia e p e riodontia, m áform aç ão , o d o n to p e d iatria, próteses e rád io-diagnóstico. A s a ç õ e s n a á r e a d e o d ontologia procuram prevenir e evitar p rob lem as d e sa ú d e , se n d o c om plem enta­ d a s tam bém p o r trab a lh o e d ucacional. S esc C o n so la çã o . D e s e g u n d a a se x ta, d a s 8 h à s 1 2 h , d a s 13 h à s 1 7 h e d a s 1 7 h 3 0 à s 21 h 3 0 . S esc Ip iran ga. D e s e g u n d a a se x ta, d a s 1 3 h à s 21 h 3 0 . S esc O d o n to lo g ia . De s e g u n d a a se x ta, d as 8h à s 12h, d as 13h à s 17h e d as 1 7 h 3 0 à s 21 h 3 0 . S esc Vila M arian a. De te rç a a se x ta, d a s 8 h à s 12 h , d a s 13 h à s 17 h e d a s 17 h 3 0 à s 2 1 h30. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Di­ r ig id o a o s fre q ü e n ta d o re s d a s pisc in a s. S esc C on so la çã o . C r ia n ç a s , a d u lto s e idosos. H orá rio s: S e g u n d a s , d a s 9 h à s 1 3h e d a s 17 h à s 21 n. T erças, d a s 9 h à s 21 h. S e x ta s, d a s 9 h à s 10 h e d a s 17 h à s 19 h 3 0 . S á b a d o s e fe ria d o s, d a s 10 h à s 14 h . R$ 5 ,0 0 (c o m e rciá rio m atric.) e R$ 1 0 ,0 0 . A p re se n ta r-se em tra je d e b a n h o . S esc V ila M arian a. V álid o p o r três m e ­ ses. Terça a se x ta , d a s l ó h à s 2 0 h . S á ­ b a d o s , d o m in g o s e fe ria d o s, d a s 11 h à s 15 h . V alor: R$ 5 ,0 0 (co m e rciá rio m a ­ tric.) e R$ 1 0 ,0 0 (usuário). A p re se n ta r-se em tra je d e b a n h o .

0E B O ficin as PRÁTICAS E IDÉIAS. E ncontros m e nsais d irig id o s a o s p ro fissio n a is e a g e n te s c o ­


EM CARTAZ m u n itá r io s d a á r e a d a in f â n c ia e a d o ­ le s c ê n c ia , v is a n d o à e l a b o r a ç ã o e d is ­ c u s s ã o d e a ç õ e s s o c io e d u c a t iv a s . N e s ­ te m ê s, a u a t r o o f ic in a s d e s e n v o lv e m o te m a E n f re n ta m e n to à V io lê n c ia D o ­ m é stic a - T ra ta m e n to , P r e v e n ç ã o , C a ­ p a c i t a ç ã o e P e s q u is a , c o m o a c o m p a ­ n h a m e n to d e D a lk a F e r r a r i , M a r i a A m é lia S ilva e R o s e m a ry M y a h a r a , s ic ó lo g a s d o N ú c le o d e R e f e r e n c ia à s ítim a s d a V io lê n c ia (In stitu to S e d e s S a p ie n tia e ) . D ia s 0 6 , 1 3 , 2 0 e 2 7 / 0 5 . A p a r ti r d a s 1 4 h . S esc Itaquera

Ç

0 2 /0 5 . S áb a d o 1 4 h 3 0 à s 17h. S e sc P o m p é ia

e

d o m in g o ,

das

M A S S A S C ASEIRAS. C o n f e c ç ã o d e m a s s a s d e m o d e la r a p a r ti r d o u s o d e f a r in h a e tin ta s . D ia s 1 5 e 1 6 / 0 5 . S á ­ b a d o e d o m in g o , d a s 1 4 h 3 0 à s 1 7 h . S e sc P o m p é ia

Espaços lúdicos

TÊNIS. F u n d a m e n to s b á s ic o s . G r u p o s d e 7 a 1 2 a n o s . G in á s io L u d u s, 7 ° a n d a r / T o r r e B. G r á t i s . D o m in g o s , às 10h30. S e sc V ila M a ria n a

P a le stra s EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL E x p o siç õ es d e M a ria Stella G re c ia n ! (d o u to ra em E du ca çã o -U S P ), Ira n d i P e­ re ira (p e s q u is a d o r a d o N ú cleo d e Estu­ d o s d a V iolência-U S P) e Dr. O ris d e O li­ v e ira (jurista). D ia 0 6 , à s 1 4 h , n a S a la d e V íde o. In scrições p e lo te lefo n e 6 5 2 1 7 2 7 2 , ra m a l 1 3 0 3 . Sesc Itaquera GLOBALIZAÇÃO E DESEMPREGO. Lei­ la B lass ( d o u to r a e m S o c io lo a ia -U S P e p r o f a . d e S o c io lo g i a d o T r a b a lh o , n a P U C ). D ia 2 0 , à s 1 4 h . I n s c r iç õ e s p e lo te le f o n e 6 5 2 1 - 7 2 7 2 , r a m a l 1 3 0 3 . SESC Itaquera

OFICINAS DE ARTE. A b e r to a o p ú b lic o in fa n til. T o d o s o s s á b a d o s , à s 11 h. G r á tis . C o n f ir a a p r o g r a m a ç ã o . S e sc S a n to A m a r o • C a r t ã o P o sta l p a r a a s M ã e s . D ia 0 8 /0 5 . S á b a d o , d a s 1 1 h às 14h. • F a n t o c h e d e D e d o . D ia 0 1 / 0 5 . S á ­ b a d o , d a s 11 h à s 1 4 h . • J o g o d a M e m ó r ia . D ia 1 5 / 0 5 . S á b a ­ d o , d a s 11 h à s 1 4 h . • M o s a ic o e m P a p e l. D ia 2 2 / 0 5 . S á ­ b a d o , d a s 11 h à s 1 4 h . • P in tu r a a D e d o . D ia 2 9 / 0 5 . S á b a d o , d a s 1 1h à s 14 h . E sp a ç o lú d ic o S e sc C a rm o . P a r a c r ia n ç a s d e 7 a 1 2 a n o s . A té o d i a 2 8 , d a s 1 4 h à s 1 7 h . R e tir a r s e n h a c o m a n te c e d ê n c i a d e 3 0 m in u to s p a r a c a d a a tiv id a d e . E s p a ç o lú d ic o o n d e a c r ia n ç a p o d e r á v iv e n c ia r d iv e r s a s a tiv id a d e s lú d ic o -c u ltu r a is : le itu r a , jo g o s d e r e c r e a ç ã o e d e t a b u le i r o , e n tr e o u tr o s . D e s e g u n d a a s e x ta , S o b r e lo ja .

J U D Ô . A rte m a rc ia l d e o r ig e m j a p o n e ­ s a . D e se n v o lv e c o n c e n tr a ç ã o , d e s tr e z a e h a b ilid a d e s fís ic a s a tr a v é s d e e x e r c í­ c io s d in â m ic o s d e c o n fr o n to . S e sc C o n s o la ç ã o . T erç as e q u in ta s , à s 17 h 4 5 . S á b a d o s , à s 9 h 3 0 . 2 5 v a g a s p o r tu r m a . R$ 3 3 , 0 0 ( c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 5 3 ,0 0 . TAE K W O N D O . A rte m a rc ia l d e o r i­ g e m c o r e a n a . D e se n v o lv e a g il i d a d e , f le x ib ilid a d e e a lo n g a m e n to a tr a v é s d e e x e r c íc io s d in â m ic o s d e c o n fr o n to . Sesc Pinheiros. De 5 a 1 2 a n o s. Terças e q u in tas, à s 15h. R$ 1 6 ,5 0 (com erciário m airie.) e R$ 3 3 ,0 0 (usuário m atric.). S á ­ b a d o s , à s 9 h 3 0 . R$ 1 3 ,0 0 (com erciário m atric.) e R$ 2 6 ,0 0 (usuário m atric.). 2 0 v a g a s p o r turm a. a u la s a b e r ta s BARRO E OBJETOS. C r ia ç ã o d e e le ­ m e n to s n a d e s c o b e r t a d e te x tu r a s e f o rm a s , u s a n d o o b a r r o c o m o m a té r ia p r im a . D ia s 2 9 e 3 0 / 0 5 . S á b a d o e d o m in g o , d a s 1 4 h 3 0 à s 1 7 h . S e sc P o m p é ia B O NE CO S. B o n e c o s , m á s c a r a s e a d e ­ r e ç o s c o m a u til iz a ç ã o d e m a te r ia is d i­ f e r e n c ia d o s . D ia s 2 2 e 2 3 / 0 5 . S á b a ­ d o e d o m in g o , d a s 1 4 h 3 0 à s 1 7 h . S e sc P o m p é ia COLAGEM. D ia s 0 8 e 0 9 / 0 5 . S á b a d o e d o m in g o , d a s 1 4 h 3 0 à s 1 7 h . S e sc P o m p é ia FIGURAS

Maio 99

E FIGURAS.

D ia s

01

e

S e s ç Ip ir a n g a . Um e s p a ç o d e d iv e r s ã o n a Á r e a d e C o n v iv ê n c ia , o n d e f u n c io ­ n a a c e n tr a l d e e m p ré s tim o d e jo g o s p a r a d iv e r s a s i d a d e s . P a r a c r ia n ç a s d e 3 a 1 2 a n o s a c o n te c e ta m b é m o M o m e n to L ú d ico , e m q u e s ã o r e a l i z a ­ d a s o f ic in a s , jo a o s e b r in c a d e i r a s , c o m o r i e n t a ç ã o d e um in stru to r. T erça a s e x ta , d a s 1 4 h à s 1 9 h . S á b a d o s , d o ­ m in g o s e f e r ia d o s , d a s 9 h 3 0 à s 1 2 h e d a s 1 3 h à s 1 7 h 3 0 . P a r a o s m a io r e s d e 1 2 a n o s , p e r m a n e c e a b e r t a e m te m p o in te g r a l. G r á tis p a r a c o m e r c i á r io s c o m c a r te i r in h a e R $ 0 , 5 0 p a r a o s d e m a is . S e sc In te r la g o s. E s p a ç o r e s e r v a d o a o s in te r e s s a d o s e m le itu r a . J o r n a i s , r e v is ­ ta s . liv ro s c o m te m a s e s u g e s tõ e s p a r a t r a b a lh o s a m b ie n t a is , lit e r a t u r a in f a n ­ til e in f a n to -ju v e n il, e n tr e o u tr o s . D e q u a r t a a d o m in g o , d a s 9 h à s 1 7 h . S e d e S o c ia l. L u d o te c a : d iv e rs o s jo g o s e b r in a u e d o s , a d e q u a d o s p a r a to a a s a s i d a d e s , e ta m b é m jo r n a i s e re v is ta s e s tã o à d is p o s i ç ã o p a r a d iv e rtir e a n i ­ m a r o te m p o liv re. Q u a r t a a d o m in g o , d a s 9 h à s 17 h . S e sc Ita q u e r a . E s p a ç o o n d e p o d e m s e r e n c o n tr a d a s r e v is ta s d e a t u a l i d a ­ d e s , liv ro s d e a r t e e d iv e rs o s jo g o s q u e e s tim u la m a c r ia tiv i d a d e e a im a ­ g i n a ç ã o . Q u a r t a a d o m in g o , d a s 9 h

S e sc P o m p é ia . E s p a ç o lú d ic o c o m a c e r v o d e b r in q u e d o s e jo g o s a r te s a n a is e in d u s t r ia liz a d o s , p a r a e m p r é s ti­ m o lo c a l, m e d ia n te o p a g a m e n to d e u m a ta x a d e R$ 0 , 5 0 p o r B r in q u e d o e a a p r e s e n t a ç ã o d e um d o c u m e n to o r i­

O Sesc Carmo é um a das unidades do Sesc que oferece às crianças espaços com brinquedos e jogos, que desenvolvem o raciocínio e promovem a sociabilização. O chamado cantinho dos brinquedos, da unidade, integra o Projeto Curumim. Confira no Roteiro

g in a l p e lo u s u á r i o . T erç a a d o m in g o , a a s 9 h à s 1 7 h . N o c a s o d e e m p r é s ti­ m o e x te r n o a o S e s c , o p e r ío d o é d e te r ç a a s e x ta , n o m e s m o h o r á r io p a r a s ó c io s ( c u ru m im , c o m e r c i á r io m a tr ic . e u s u á rio ). I n fo r m a ç õ e s n o lo c a l c o m o s lu d o te c á r io s o u p e lo te le f o n e 8 7 1 7 7 0 0 , ra m a l 78 1 9.

BASQUETE. C u r s o d e in ic ia ç ã o e s p o r ­ tiv a q u e v is a d e s e n v o lv e r o a p r e n d i z a ­ d o d a m o d a lid a d e . Q u a r t a s e s e x ta s , às 15h. S e sc P o m p é ia DANÇA. D e 4 a 9 a n o s . Q u a r ta s e s e x ta s , à s 1 6 h 3 0 . D e 1 0 a 1 5 a n o s . T erç as e q u in ta s , à s 1 6 h 3 0 . S e sc Ip ira n g a D A N Ç A INFANTIL. R$ 1 6 , 5 0 ( c o m e r ­ c iá r io m a tr ic .) e R$ 3 3 , 0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . S e g u n d a s e q u a r t a s , à s 1 5 h . S e sc S a n to A m a r o ESCULTURA. 1 5 v a g a s . T erç as e q u in ­ ta s , d a s 1 4 f i3 0 à s T 7 h . S e sc P o m p é ia FOTOGRAFIA. I n ic ia ç ã o à té c n ic a e lin g u a g e m f o to g r á f ic a s . 1 2 v a g a s p o r tu r m a . Q u a r t a e s e x ta , d a s 9 n 3 0 à s 12 h ou d a s 14 h 3 0 à s 1 7 h . S e sc P o m p é ia FUTEBOL DE SA LÃO M ASC UL IN O . C r ia n ç a s n a f a ix a e tá r ia e n tre 7 e 1 0 a n o s d e id a d e . R$ 1 6 , 5 0 ( d e p e n d e n te d e c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R$ 3 3 ,0 0 . Q u a r t a s e s e x ta s , à s 1 4 h . S e sc Ip ira n g a GINÁSTICA RESPIRATÓRIA. T r a b a lh o d e r e e d u c a ç ã o p o s tu r a l e té c n ic a s r e s ­ p ir a t ó r ia s p a r a c r ia n ç a s e a d o le s c e n ­ te s p o r ta d o r e s d e a s m a b r ô n q u ic a ,

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a tr a v é s d e g in á s tic a , jo g o s , e x e r c í­ c io s r e s p i r a t ó r i o s , r e l a x a m e n t o e e x e r c íc io s p o s tu r a is . I d a d e d e 6 a 1 6 a n o s . R$ 1 6 , 5 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) e R$ 3 5 , 0 0 . 2 5 v a g a s . T erç as e q u in ­ ta s , à s 1 4 h . S e sc C o n s o la ç ã o REEDUCAÇÃO RESPIRATÓRIA. D ire ­ c io n a d o a p o r ta d o r e s d e d e f ic iê n c ia r e s p i r a tó r ia , c o m e x e r c íc io s d e r e s p i­ r a ç ã o , fo rta le c im e n to m u s c u la r e c o r ­ r e ç ã o p o s tu r a l. Q u a r t a s e s e x ta s , à s 8 h 3 0 e 17h. S e sc P o m p é ia ARTE-EXPRESSÃO. D e s e n v o lv im e n to d e a tiv id a d e s d e a r t e - e x p r e s s ã o , v i­ s a n d o a m p lia r o u n iv e rs o so c io c u ltu ­ r a l in fa n til. D e 7 a 1 2 a n o s . G r á tis . T erç as e q u in ta s , à s 1 4 h . S e sc S ã o C a e t a n o TEATRO. A p r e n d i z a d o d e t e a t r o , d a n ç a s b r a s i le ir a s , c a n tig a s e b r i n c a ­ d e ir a s d e r u a . 2 0 v a g a s . G r á tis . D o ­ m in g o s , d a s 1 Oh à s T 3 h . S e sc P o m p é ia B R IN C A ND O E CR IAN D O COM FIOS. V isa e s tim u la r a c r ia tiv i d a d e a tr a v é s d o u so d o te a r . Q u in ta s , d a s 1 4 h 3 0 à s 17h. S e sc P o m p é ia VÔLEI. T e rç a s e q u in ta s , Q u a r t a s e s e x ta s , à s 9 h 3 0 . S e sc P o m p é ia

às

15h.

ALTA VOLTAGEM. O f i c in a s p a r a jo ­ vens d e 1 3 a 1 7 a n o s q u e oferec em a o p o r tu n id a d e d e c o n ta to c o m a ti v i d a ­ d e s a rtí s tic a s , c o r p o r a i s e e s p o r t iv a s . O s c u rs o s s e r ã o r e a l i z a d o s d e m a rç o a ju n h o e a p r o g r a m a ç ã o é g r a tu i ta . C o n f ir a a p r o g r a m a ç ã o . S e sc P o m p é ia

B rin cand o com fios A criatividade da criança é estimulada através do uso do tear. Brincando e Criando com Fios está todas as quartas no Sesc Pompéia. Confira no Roteiro

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•A er o -r itm o s. C u rso q u e v isa o d e s e n ­ v o lv im en to d a re sistên c ia c a r d io r re s p ira tó r ia , c o o r d e n a ç ã o m o to ra e c o n s­ c iê n c ia c o rp o r a l a tra v é s d e a u la s c o re o g r a f a d a s . Q u a r ta s e se x ta s , à s ló h . •F u t s a l. F u n d a m e n to s b á s ic o s d a m o ­ d a lid a d e . Q u a r ta s e se x ta s , à s 16h30. •J u d ô . C o n c e n tra ç ã o , d e s tr e z a , h a ­ b ili d a d e s f ís ic a s e a u to c o n f ia n ç a . T er­ ç a s e q u in ta s , à s 1 5 h e l ó h . •O u td o o r . 1 5 v a g a s . Q u a r t a s e s e x ­ ta s , d a s 1 4 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 . •T e a tro . I n ic i a ç ã o a o te a tr o . M o n ta ­ g e m d e um e s p e tá c u l o a o fin a l d o c u rs o . 2 5 v a g a s . S á b a d o s , d a s 1 4 h à s 17h. • U s in a d e S o n s. O f i c in a d e p e r c u s ­ s ã o e c o n s tr u ç ã o d e in s tru m e n to s . 3 0 v a g a s . Q u a r t a s e s e x ta s , d a s 1 5 h à s l7 h . • V íd e o . I n ic ia ç ã o à s té c n ic a s d e v í­ d e o c o m e x e r c íc io s d e so m e im a ? 4 h 3 0 ^ V° 9 h $ ^e r ç a s e q u in ta 5/ d a s • V ô le i. F u n d a m e n to s b á s ic o s d a m o ­ d a l i d a d e . T erç as e q u in ta s , à s l ó h . J O G O S ESCOLARES. R e u n in d o a l u ­ n o s d a s e s c o la s p e r te n c e n te s à s d e le ­ g a c i a s d e e n s in o d o e s t a d o 1 I o e 2 1 a e DREM 1 3 d o m u n ic íp io d a r e g iã o le ste d a c a p ita l. F u tsa l, v ô le i, b a s q u e ­ te , h a n d e b o l, fu te b o l so c iety , d a m a , x a d r e z . P ré -m irim , m irim e in fa n til. D e q u a r t a a s e x ta , a p a r ti r d a s 9 h . S e sc Ita q u era

ESPORTE CRIANÇA. I n ic ia ç ã o e s p o r ­ tiv a p a r a m e n in o s e m e n in a s d a c o ­ m u n id a d e lo c a l, n a f a ix a e t á r i a d e 7 a 1 2 a n o s . V ô le i, b a s q u e te , fu tsa l e tê n is . A tiv id a d e s r e c r e a t iv a s u til iz a n ­ d o e s ta f e ta s e g in c a n a s . D ia s 0 8 , 1 5 , 22 e 29, das à s 12h. S e sc Ita q u er a

foh

C U R S O S IN FA NT IS. D ir ig id o à s c r ia n ç a s q u e já f r e q ü e n t a r a m o C u r u ­ m im e a o p ú b lic o e m g e r a l n a f a ix a e t á r i a d e 7 a 1 2 a n o s . O s c u rs o s v ã o d e m a r ç o a ju n h o e a p r o g r a m a ç ã o é g r a tu i ta . C o n f ir a a p r o g r a m a ç ã o . S e s c P o m p é ia • B a s q u e t e . F u n d a m e n to s b á s ic o s d a m o d a lid a d e . D e 1 0 a 1 2 a n o s . T erç as e q u in ta s , à s 9 h 3 0 . • C a p o e ir a . E s tim u la n d o o d e s e n v o l­ v im e n to p s ic o m o to r , a s o c ia b i liz a ç ã o e a a u to c o n f ia n ç a . D e 7 a 1 2 a n o s . T e rç a s, à s 8 h . Q u in ta s , à s l ó h . • C e r â m i c a . T é c n ic a s d e c e r â m i c a p r é - h is tó r ic a s , in d íg e n a s e d a c u ltu r a p o p u la r b r a s i le ir a . 1 5 v a g a s . S á b a ­ d o s, d a s 10h à s 1 3h. • E s c o lin h a d e E sp o rte s. A p r e n d i z a ­ d o d e d if e r e n te s e s p o r t e s , a tr a v é s d e a tiv id a d e s lú d ic a s , d e s a f io s e jo g o s c o o p e r a ti v o s . D e 7 a 9 a n o s . Q u a r t a s e s e x ta s , à s 8 h 3 0 e 1 4 h . • F o t o g r a f ia A r tístic a . V isa in tr o d u z ir a c r ia n ç a n o u n iv e rs o d a a r t e f o to ­ g r á f i c a , e s tim u l a n d o a c r ia tiv i d a d e a p a r ti r d a s im a g e n s . 1 5 v a g a s . D o ­ m in g o s , d a s 1 5 n à s 1 7 h 3 0 . •F u tsa l. D e 1 0 a 1 2 a n o s . T erças e u in ta s, à s 9 h 3 0 . « G in á stic a O lím p ic a , e 1 0 a 1 2 a n o s . T erças e q u in ta s, à s 1 0 h 3 0 . Q u a r ta s e se x ta s , à s 1 4 h . •J u d ô .' D e s t r e z a e c o n c e n tr a ç ã o . D e 7 a 1 2 a n o s . T e rç a s e q u in ta s , à s 9 h 3 0 e 1 0 h 3 0 . Q u a r t a s e s e x ta s , à s ló h e 17h. S áb ad o s, às 9h3 0 , 1 0 h 3 0 e 14h. • M a r c e n a r ia . I n ic i a ç ã o a o u n iv e rs o t é c n ic o d a a r t e e m m a d e ir a . 1 2 v a c jas. G r á tis . S á b a d o s , d a s 1 0 h à s

B

• N a t a ç ã o . P e ix in h o ( d e 5 a 6 a n o s ) t e r ç a s e q u in ta s , à s 9 h 3 0 e 1 5 h . G o l­ f in h o ( d e 7 a 1 0 a n o s ) - te r ç a s e q u in ta s , à s 9 h 3 0 o u q u a r t a s e s e x ta s , à s 9 h 3 0 e 1 5 h . T u b a rã o (d e 1 1 a 14 a n o s ) - te r ç a s e q u in ta s , à s 8 h 3 0 e 1 5 h . Q u a r t a s e s e x ta s , à s 1 5 h . • R e e d u c a ç ã o R e sp ir a tó r ia . D ir e c io ­ n a d o a p o r ta d o r e s d e d e f ic iê n c ia s r e s p i r a tó r ia s , d e s e n v o lv id o e m s a la e n a p is c in a . D e 7 a 1 2 a n o s . Q u a r t a s e s e x ta s , à s 8 h 3 0 e 1 7 h . •T ea tro . A p r e n d iz a d o in te g r a d o d o te a tr o c o m a s d a n ç a s b r a s ile ir a s , c a n ti­ g a s e b r in c a d e ira s d e ru a . 2 0 v a g a s . G rá tis . D o m in g o s, d a s 1 0 h à s 1 3 h . • V ô le i. F u n d a m e n to s b á s ic o s d a m o ­ d a l i d a d e . T e rç a s e q u in ta s , à s 1 5 h . Q u a r t a s e s e x ta s , à s 9 h 3 0 . JAZZ. D e 7 a 1 2 a n o s . R$ 1 6 , 5 0 ( c o ­ m e r c iá r io m a tr ic .) e R$ 3 3 , 0 0 ( u s u á ­ rio ). 1 8 v a g a s p o r tu r m a . T erç as e q u in ta s , à s 1 5 h e l ó h . S e sc P in h e iro s KARATÊ. D e 7 a 1 3 a n o s . R$ 1 6 , 5 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 3 3 , 0 0 . S e ­ g u n d a s e q u a rta s , à s 14h e 15h. Q u a r t a s e s e x ta s , à s 9 h e 1 0 h . S e sc S ã o C a e ta n o N ATAÇÃO. E n sin o b á s ic o d o s e stilo s c ra w l e c o s ta s . C u r s o s c o m d u r a ç ã o

d e a té 6 m e s e s . In fo rm e -se n a u n i d a ­ d e d o S e sc m a is p r ó x im a . S e sc Ip ir a n g a . D e 7 a 9 a n o s . I n ic ia ­ ç ã o : T e r ç a s e q u in ta s , à s 1 0 h e 1 7 h 3 0 . R$ 2 6 , 5 0 ( d e p e n d e n te d e c o ­ m e r c iá r io m a tr ic .) e R$ 5 3 , 0 0 . A p e r ­ f e iç o a m e n to : Q u a r t a s e s e x ta s , à s 1 7 h 3 0 . R$ 2 6 , 5 0 ( d e p e n d e n te d e c o ­ m e r c iá r io m a tr ic .) e R$ 5 3 , 0 0 . S á b a ­ d o s , à s 11 h. R$ 1 9 ,5 0 ( d e p e n d e n te d e c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R$ 3 9 ,0 0 . D e 1 0 a 1 5 a n o s . I n ic ia ç ã o : Q u a r t a s e s e x ta s , à s 1 6 h 3 0 . R$ 2 6 , 5 0 ( d e ­ p e n d e n te d e c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R$ 5 3 , 0 0 . A p e r f e iç o a m e n to : T erç as e q u in ta s , à s 10 h e 1 6 h 3 0 . R$ 2 6 , 5 0 ( d e p e n d e n te d e c o m e r c i á r io m a tric .) e R$ 5 3 , 0 0 . S á b a d o s , à s 1 2 f i3 0 . R$ 1 9 .5 0 ( d e p e n d e n te d e c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R$ 3 9 ,0 0 . S esc C o n so la çã o . D e 6 a 7 a n o s . S e ­ g u n d a s e q u a rta s , à s 9 h . D e 8 a 10 a n o s . S e g u n d a s e q u a rta s , à s 9 h 4 5 . T erças e q u in ta s, à s 15 h 4 5 . De 1 2 a 15 a n o s . S e g u n d a s e q u a rta s , à s 15 h 3 0 . 2 0 v a g a s p o r tu rm a . R$ 2 6 ,5 0 (co m e r­ c iá r io m a tric.) e R$ 5 3 ,0 0 . S esc S ã o C a eta n o . F a ix a e tá r ia d e 7 a 9 a n o s , d u a s a u la s s e m a n a is , d u r a ç ã o d e 4 m e ses. R$ 2 2 ,0 0 (c o m e rc iá rio m a ­ tric.) e R$ 3 4 ,0 0 . S e g u n d a s e q u a rta s , à s 1 4 h 4 5 . T erças e q u in ta s, à s 1 0 h 4 5 e l ó h 1 5 . F a ix a e tá r ia d e 1 0 a 13 a n o s , d u a s a u la s s e m a n a is , d u r a ç ã o d e 4 m e ­ ses. R$ 2 2 ,0 0 (co m e rc iá rio m atric.) e R$ 3 4 ,0 0 . T erças e q u in ta s, à s 1 Oh, 14 h 4 5 e 17 h . Q u a r ta s e se x tas , à s 10 h . S e g u n d a s , à s 1 0 h 2 0 . S e x ta s, à s l ó h . S á b a d o s , à s 10 h 4 0 . PROGRAMA NATAÇÃO. O c u rso é o f e ­ re c id o à q u e le s q u e n ã o s a b e m n a d a r. O b je tiv a a a p r e n d iz a g e m d a s té cn ic as b á s ic a s d e p e lo m e n o s d o is estilos d e n a d o . C o o r d e n a ç ã o d a e q u ip e d o Sesc. G ru p o d e 5 a 6 a n o s . T erças e q u in ta s, à s y h 3 0 . Q u a r ta s e se x tas , à s 9 h 3 0 e l ó h . G ru p o d e 7 a 1 0 a n o s . T erças e q u in ta s, a s 1 0 h 3 0 e 15 h . Q u a r ta s e se x ta s , à s 10 h 3 0 . G ru p o d e 11 a 1 4 a n o s . T erç as e q u in ta s , à s 1 0 h 3 0 e ló h . Q u a r ta s e se x ta s , às 10 h 3 0 . P iscina, 2° su b so lo /T o rre B. R$ 2 6 .5 0 ( c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 5 3 ,0 0 (usuário). S e sc Vila M a ria n a C u ru m im PROJETO CURUMIM. P a r a c r ia n ç a s d e 7 a 1 2 a n o s , q u e e s te ja m e s tu d a n ­ d o , d e p e n d e n te s d e c o m e r c i á r io s o u n ã o . A c r ia n ç a p a r ti c ip a d e b r i n c a ­ d e i r a s , e s tim u la a s u a c r ia tiv i d a d e e o c o n v ív io c o m c r ia n ç a s d a m e s m a f a ix a e t á r i a . A s v a g a s s ã o lim ita d a s e g r a tu i ta s . I n fo rm e -s e c o m m a is d e t a ­ lh e s n a s u n id a d e s d o S e sc a se g u ir. S e sc C a rm o . In fo r m a ç õ e s n a C e n tr a l d e A te n d im e n to , d a s 9 h à s 1 9 h . Tur­ m a s d a s 8 h à s 11 h e d a s 14 h à s 1 7 h . S e sc C o n s o la ç ã o . M a n h ã e t a r d e . S e ­ g u n d a a q u in ta , d a s 8 h 3 0 à s 11 h e a a s 1 4 h à s l ó f i 3 0 . In sc riç õ e s a b e r ­ ta s . G r á tis . C o n f ir a a p r o g r a m a ç ã o

•C o r p o e A ç ã o . B r in c a n d o n a á g u a , jo g o s e b r in c a d e i r a s , fo lia s e a c r o b a ­ c ia s , d a n ç a c ria tiv a .

Maio 99


EM CARTAZ • D e P a p o co m a A rte. D e s c o b e r ta s e e x p r e s s iv id a d e p o r m e io d o d e s e n h o , p in tu r a , c o l a g e m e jo a o s m u sic a is. •F á b r ic a d e I d é ia s. J o g o s d r a m á t i ­ c o s . c r ia ç ã o d e h is tó ria s , c o n s tr u ç ã o d e b r in q u e d o s . •E s ta ç ã o C ria n ç a . E s p a ç o p a r a b r in ­ c a d e ir a e jo g o , c o n s u lta d e C D s e m u ltim íd ia . S e sc In te r la g o s. A tiv id a d e s p a r a o d e se n v o lv im e n to g lo b a l d a s c r ia n ç a s r e s id e n te s n o s a r r e d o r e s . S a ú d e , h i­ g ie n e , e d u c a ç ã o a m b ie n t a l e c o m ­ p o r ta m e n to s o c ia l s ã o a b o r d a d o s a tr a v é s d e p r á ti c a s e s p o r t iv a s , r e ­ c r e a ti v a s , a r tí s tic a s e s o c ia is o u em c o n v e r s a s in f o r m a is . Q u a r t a a s e x ta , em d o is h o r á r io s : d a s 9 h à s 1 2 h e d a s 13h à s ló h . S á b a d o s, d a s 9h à s 1 2 h . N e s te m ê s. S e sc S a n to A m a r o . A tiv id a d e s c o r p o ­ r a is , e s p o r t iv a s , a r te s p l á s tic a s , lite ­ r a tu r a , e n tre o u tr a s . oO v a g a s p o r h o r á r io . S e g u n d a a s e x ta , d a s 8 Ü 3 0 à s 11 h 3 0 e d a s 14 h à s 1 7 h . E sp e tá c u lo s A BOLA. E n q u a n to a s b o la s ro la m , p e s s o a s d e to d a s a s id a d e s s ã o c o n ­ v id a d a s a 1er p o e m a s e p e q u e n o s te x to s u n s a o s o u tr o s , c o n v e r s a r s o ­ b r e o s m e s m o s , " in te r p r e t a r " s u a s le i­ tu r a s p a r a u m a c â m e r a e m u ita s o u ­ tr a s b r in c a d e i r a s . C o m A le x a n d r e S to c k ie r e L av ín ia P a n n u n z io . G rá tis . D ia 2 9 / 0 5 . S á b a d o , à s 1 5 h . S e sc S a n to A m a r o A BUSCA D O COMETA. Texto líric o d o d r a m a tu r g o J o ã o d a s N e v e s . C o m o s a to r e s d a B oa C o m p a n h ia . G rá tis . D ia s 2 9 e 3 0 / 0 5 . S á b a d o e d o m in ­ go , à s 17h. S e sc P o m p é ia A FOLHA. A h is tó ria d e u m a fo lh a q u e sa i v o a n d o d e s u a a n tig a c a s a , te n ta n d o a b a n d o n a r o té d io e v iv e r a s m a is in c rív e is a v e n tu r a s c o m a d u ­ p la C h i a u in h a e L icinho. D ir e ç ã o d e R ic a rd o H o m u th . S á b a d o , n o A u d itó ­ rio , 1° a n d a r / T o r r e A . R e tir a d a d e c o n v ite s c o m u m a h o r a d e a n te c e d ê n ­ c ia . D o m in g o , n a P r a ç a d e E v en to s. G rá tis . D ia s 1 5 e 1 6 / 0 5 . S á b a d o , à s 1 5 h . D o m in g o , à s 11 h. S e sc V ila M a ria n a A PASTORA MARCELA. I n s p ir a d o n o im a g in á r i o d e D. Q u ix o te , d e M ig u e l d e C e r v a n te s . C o m o g r u p o M ilo n g a s S e n tim e n ta is . G r á tis . D ia s 2 2 e 2 3 / 0 5 . S á b a d o e d o m in g o , à s 1 7 h . S e sc P o m p é ia AM IG O S DO PEITO. É um s h o w q u e a c r e s c e n t a à a p r e s e n t a ç ã o m u sica l r e c u rs o s d o te a tr o , d o c irc o e d a s r ia s b r in c a d e i r a s in fa n tis. C o m é B e d u rê , C a r lo s Ra n o v a , C l á u ­ d io T h e b a s , C e lso G e lm a n , P a u lo Bar iz o n e M a u ríc io L am ussi. À s 1 5 h . S e sc Itaq u era

a

AS AVENTURAS DE TONI. Espetáculo d e p an tom im a com a e stória d e Toni, um a r ­ tista circense em b u sca d e trab a lh o . Com C leb er França. G rátis. D ias 01 e 0 2 / 0 5 . S á b a d o e d om ingo, à s 17h. S e sc P o m p é ia DE PALHAÇO E LO BO... TO DO M U N ­ DO TEM UM PO U C O . C h e v ro le t é um

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p a lh a ç o a p r e n d i z d e u m v e lh o m á g i­ c o q u e c a u s a u m a e n o r m e c o n fu s ã o . G r á tis . D ia 2 9 / 0 5 . S á b a d o , à s 11 h. S e sc S ã o C a e ta n o ERA UM A VEZ O FUTURO. O G r u p o G ir a s o n h o s c o n ta h is tó ria s p o é tic a s d e G ib a P e d r o s a , Lia Z a tz e Ruth R o­ c h a q u e e x p lic a m a lg u m a s p a s s a g e n s d o e s ta tu to d a c r ia n ç a e d o a d o l e s ­ c e n te . G r á t i s . D ia 0 1 . S á b a d o , às 15h. S e sc S a n to A m a r o

Lampião no céu

LAMPIÃO N O CÉU. E s p e tá c u lo d e r u a p a r a c r ia n ç a s e a d u lto s , q u e f a z r e f e r ê n c ia à s f e s ta s p o p u la r e s u tili­ z a n d o e le m e n to s r e g io n a is c o m o b o ­ n e c o s " c a b e ç õ e s " g ig a n te s , m ú sic a a o v iv o , c a n t a d o r e s e c a r r o s a le g ó r i ­ c o s. G r á tis . N o Q u in ta l. D ia s 0 2 , 0 9 , 16, 23 e 3 0 /0 5 , à s 15h. S e sc Ip ira n g a N O Ç Õ ES DE C Q ISAS. C o m o o s h u ­ m a n o s e x p lic a m tu d o ? Um g a r o t o c u ­ r io s o e in te lig e n te q u e r a p r e n d e r s o ­ b r e te m a s c o tid ia n o s , p r o c u r a n d o s e n tid o p a r a c a d a c o is a . C o m o N ú ­ c le o T e a tra l T uiuiú. S á b a d o , n a S a la C o r p o & A r te s , 6 ° a n d a r / T o r r e B. D o ­ m in g o , n a P r a ç a d e E v en to s. G rá tis . D ia s 0 8 e 0 9 / 0 5 . S á b a d o , à s 1 5 h . D o m in g o , à s 11 h. S e sc V ila M a ria n a N O Ç Õ ES DE C O ISAS. C o m o o s h u ­ m a n o s e x p lic a m tu d o ? Um g a r o t o c u ­ r io s o e in te lig e n te q u e r a p r e n d e r s o ­ b r e te m a s c o tid ia n o s , p r o c u r a n d o s e n tid o p a r a c a d a c o is a . C o m o N ú ­ c le o T e a tra l Tuiuiú. D ia 2 2 / 0 5 . S á b a ­ d o , à s 15h. S e sc S a n to A m a r o O A N J O E A PRINCESA. N a r r a a p r i­ m e ir a e x p e r iê n c ia d e um a n jo d a g u a r d a q u e e n f r e n t a d if ic u ld a d e s em se r e la c i o n a r c o m a p r in c e s a a q u e m d e v e p r o te g e r . C o m o g r u p o S o b r e v e n to . G rá tis . D ia 0 8 / 0 5 . S á b a d o , às llh . S e sc S ã o C a e ta n o O PRÍNCIPE E O SÁ BIO. O p r ín c ip e M ig u e l r e c e b e um p e r g a m in h o c o m p e r g u n ta s m á g ic a s q u e , s o lu c io n a ­ d a s , t r a r ã o a to d o s o m a io r te s o u r o d a T erra . T ea tro M a m b e m b e d e R e­ p e r tó r io . S á b a d o , n o A u d itó r io . R eti­ r a d a d e c o n v ite s c o m u m a h o r a d e a n te c e d ê n c i a . D o m in g o , n a P r a ç a d e E v en to s. G rá tis . D ia s 2 2 e 2 3 / 0 5 . S á b a d o , à s 1 5 h . D o m in g o , à s l l h . S e sc V ila M a ria n a O SENHOR D O S S O N H O S . A s a v e n ­ tu r a s m ir a b o la n t e s d e L u ca s, m e n in o s o n h a d o r, q u e p o d e e s ta r n a v e g a n d o p e lo s s e te m a re s o u p ilo t a n d o a l g u ­ m a n a v e e s p a c ia l e m um p la n e ta lo n ­ g ín q u o . C ia . TRUKS. S á b a d o e D o ­ m in g o , n o A u d itó r io , I o a n d a r /T o r r e A . R e tir a d a d e c o n v ite s c o m u m a h o r a d e a n te c e d ê n c i a . G rá tis . 01 e 0 2 / 0 5 . S á b a d o , à s 1 5 h . D o m in g o , às llh . S e sc V ila M a ria n a O N E C LOW N S H O W ! E s p e tá c u lo r e a liz a d o p e lo a r ti s ta V ic to r d e S e i­ x a s , p a s s a n d o p e la m ím ic a a o p a l h a ­ ç o tr a d ic io n a l. G rá tis . D ia 1 5 / 0 5 . Sábado, às llh . S e sc S ã o C a e ta n o

Espetáculo de rua para crianças e adultos que faz referência às festas populares, utilizando elementos regionais com o bonecos “cabeções” gigantes, contadores de história, carros alegóricos e música ao vivo. Sesc Ipiranga. Confira no Roteiro

O S FANTASM AS DA ÓPERA. N e s te e s p e tá c u l o , o s " f a n ta s m a s " v ê m n o s c o n ta r e c a n t a r a s ó p e r a s d e B izet, M o z a r t, R o ssin i e V e rd i, d e f o rm a b e m h u m o r a d a , u til iz a n d o b o n e c o s em v á r ia s té c p ic a s e m ú s ic a a o viv o . C o m a C ia . O p e r a n a M a la . G rá tis . D ia 1 5 / 0 5 . S á b a d o , à s 1 5 h . SESC S a n to A m a r o PINGO DE TINTA. A e x p re ssã o c o rp o ral e a s c o res d a a q u a r e la se entre la ça m nu m a a tiv id a d e b em d iv ertid a. Técnicos d o Sesc. S á b a d o e D om ingo, n o A u ditó­ rio, I o a n d a r /T o rr e A . R etirad a d e convi­ tes co m u m a h o ra d e a n tec ed ê n cia. G r á ­ tis. D ias 2 9 e 3 0 / 0 5 . S á b a d o , à s 15h. D om ingo, à s l l h . S e sc Vila M a ria n a ROMEU E JULIETA. V e r s ã o in fan til d o te x to c lá s s ic o d e W . S h a k e s p e a r e s o ­ b r e a r iv a l id a d e d a s f a m ília s M o n te c h io e C a p u le to . C o m a C ia . T rilha d e T ea tro . G r á tis . D ia s 0 8 e 0 9 / 0 5 . S á ­ b a d o e d o m in g o , à s 1 7 h . S e sc P o m p é ia UM DIA DE PIC & NIC. Pic & N ie s ã o d o is p a lh a ç o s d e p e rs o n a lid a d e s im p re ­ visíveis. D o ces e in fan tis, eles c o n se ­ g u e m co n fu n d ir, c o m p lic a r e divertir. C o m Edu Silva e C h iq u in h o C a b r e r a . G rá tis . D ia 0 8 / 0 5 . S á b a d o , à s 15h. S e sc S a n to A m a r o UMA PROFESSORA MUITO MALUQ U IN H A . A d a p t a ç ã o d o liv ro h o m ô ­ n im o d e Z ir a ld o . Á h is tó ria é b a s e a ­ d a n a r e la ç ã o e n tre u m a p r o f e s s o r a e um g r u p o d e a lu n o s . G r á tis . D ia 2 2 /0 5 . S áb ad o , às llh . S e sc S ã o C a e ta n o D U O MARC E FERRAN. F e r n a n d o B a sto s e M a rc u s V in íc iu s P e n n a , inte-


EM CARTAZ g r a n te s d o G r u p o X PTO , f a z e m o p a ­ p e l d e d o is c lo w n s a t r a p a l h a d o s , q u e c ria m m u ita c o n f u s ã o a tr a v é s d a m ú ­ sic a . D ia s 0 2 , 0 6 e 0 7 , à s 1 3 h . SESC Ita q u era FABRICA DE BRIN QU ED OS. O e s p e ­ tá c u lo m o s tra u m a f á b r ic a e um in ­ v e n to r m a lu c o , q u e s o f re d e s o li d ã o . P a r a r e s o lv e r se u p r o b le m a , e le c ria um p ó m á g ic o p a r a d a r v id a a o s b r in q u e d o s . C o m o G r u p o V ile lla e C ia . D ia s 2 7 e 2 8 , à s 1 o h . S e sc Ita q u er a GIGANTES DE AR. E ste e s p e tá c u l o d e r u a é u m a r e u n iã o d e " s k e tc h e s " in s ­ p i r a d o n a s p o p u la r e s a p r e s e n t a ç õ e s d e c ir c o - te a tr o e n o s a n im a i s d e c ir ­ c o e se u s a m e s t r a d o r e s . C o m o g r u o P ia F r a u s T e a tro . D ia 3 0 , à s 1 3 h . e s c Ita q u er a O A N J O E A PRINCESA. A p e ç a n a r ­ r a a p r im e ir a e x p e r iê n c ia d e um a n jo d a g u a r d a e s u a d ifíc il ta r e f a d e p r o ­ te g e r a p r in c e s a , q u e m a n d a c o r ta r t o d a s a s flo r e s d e um b o s q u e p a r a d e c o r a r se u c a s te lo . C o m o g r u p o S o b r e v e n to . D ia s 1 6 , 1 9 , 2 0 e 2 1 , s 13h. S e sc Ita q u er a PLANETA LILÁS. C o n ta a h is tó ria d e u m b ic h in h o q u e m o r a v a n u m P la n e ­ ta L ilás. U m d i a , c a n s a d o d e v e r tu d o r o x o a o se u r e d o r , r e s o lv e v i a ja r p a ra co n h ecer o m undo. A d a p ta ç ã o d o te x to d e Z ir a ld o , c o m G . M . P r o ­ d u ç õ e s . D ia s 9 , 1 3 e 1 4 , à s 1 3 h . S e sc Ita q u er a A BRUXINHA QUE ERA B O A ... D e M a r i a C l a r a M a c h a d o . D ir e ç ã o d e A n d r é G a r o lli. C o m a C ia . T rip tal D e c is u s . G r á t i s . 8 0 lu g a r e s . D ia 1 5 /0 5 . S á b a d o , à s 15h. S e sc P in h e iro s A LENDA DE PETER P A N . A d a p t a ç ã o d e P e te r e W ç n d y , d e J a m e s M a tth e w B a r rje . p o r E rik a B o d ste in . D ir e ç ã o d e E rik a B o d ste in e V a lé r ia M a rc h i. A p e ç a c o n ta a a v e n tu r a d e P e te r P a n , m e n in o q u e n ã o c r e s c e r á j a ­ m a is , W e n d y e se u s ir m ã o s . C o m a C ia . d o T e a tro . D ia 0 8 / 0 5 . S á b a d o , à s 15 h . S e sc P in h e iro s

P ara sem pre criança A lenda de Peter Pan, criada por James M atthew Barrie, é revisitada nessa peça encenada pela Cia. de Teatro. Dia 08, às 15h.

Sesc Pinheiros. Confira no Roteiro

HISTÓRIA QUE A M A N H Ã C O N ­ T O U ... I n s p ir a d o n a o b r a d e J o r g e A m a d o , O G a t o M a lh a d o e a A n d o ­ r in h a S in h á . T exto e d ir e ç ã o d e C ín tia A lv e s. C o n c e p ç ã o v isu a l in s p i r a ­ d a e m G u s ta v K lim t. N a r r a o a m o r im p o s sív e l e n tre um f e lin o e u m a a v e . C o m C a r lin h o s R o d r ig u e s e D rik a V ie ir a . G r á t i s . 8 0 lu g a r e s . D ia 2 2 /0 5 . S á b a d o , à s 15h. S e sc P in h e iro s ZABUM BA. C o n c e p ç ã o e te x to d e M ile n e P e r e z e W a n d e r le y P ira s . D i­ r e ç ã o d e W a n d e r le y P ira s. B a s e a d o n a le n d a e n a f e s ta d o b u m b a -m e u b o i. C o m a C ia . d a T rib o . G r á tis . 8 0 lu g a re s. 2 9 / 0 5 . S á b a d o , à s 15 h . S e sc P in h e iro s

te s d e c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R$ 5 ,0 0 . S á b a d o s , d a s 1 4 à s 15 h 3 0 . S e sc Ip ira n g a DESIGN. D e s ig n e r s r e n o m a d o s e s t a ­ r ã o e n s i n a n d o o p ú b lic o in f a n til c o m o c r i a r o b je to s u tilitá rio s p a r t i n ­ d o d e m a te r ia is s im p le s e d iv e r s if i c a ­ d o s . B io m b o s d e p lá s tic o , c o m F e r­ n a n d o e H u m b e rto C a m p a n a . D ia s 0 6 e 1 3 , à s 1 4 h . M o b iliá r io , c o m Luc i a n a M a rtin s e G e r s o n d e O liv e ir a . D ia s 0 7 , 1 9 e 2 7 , à s 1 4 h . L u m in á ­ r ia s , c o m Tom G r e e n . D ia s 1 4 , 2 0 e 2 1 , à s 1 4 h . Q u in ta s e s e x ta s , a p a r ­ tir d a s 1 4 h . S e sc Ita q u er a D U A S H O R A S B R IN C A N D O COM C R IANÇAS. V iv ê n c ia q u e b u s c a p r o ­ m o v e r a i n t e g r a ç ã o e n tr e a d u lto s e c r ia n ç a s . C r ia n ç a s d e 3 a 1 0 a n o s . R$ 2 , 0 0 . D ia 3 0 / 0 5 , d a s 1 5 h à s 17h. S e sc Ip ira n g a FÁBULAS E M ÁSC AR A S. C o n f e c ç ã o d e m á s c a ra s u s a d a s n a re p re s e n ta ­ ç ã o d e f á b u la s . P a r a c r ia n ç a s d e 8 a 1 2 a n o s . R$ 2 , 5 0 ( d e p e n d e n te s d e c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R$ 5 , 0 0 . Tera s e q u in ta s , d a s 9 h 3 0 à s 11 h 3 0 . e s c Ip ira n g a OFICINA APRENDER COM O S . C o n ­ fecção d e m á sca ras e d e sen h o s, d e ­ s e n v o lv im e n to d e m a q u ia g e m e b r in ­ c a d e i r a s d e c o n f r a t e r n iz a ç ã o . C o m o T e a tr o M a m b e m b e d e R e p e r tó r io . S a la A , 5 o a n d a r / T o r r e A . R e tir a d a d e s e n h a s u m a h o r a a n te s d o e s p e t á ­ c u lo in fa n til d o d ia ( s á b a d o , a p a r ti r d a s 1 4 h e d o m in g o , a p a r ti r d a s 1 0 h ) . G r á tis . D ia s 2 2 e 2 3 / 0 5 . S á ­ b a d o , à s 1 6 h 3 0 . D o m in g o , à s 1 4 h . S e sc V ila M a ria n a OFICINA N O Ç Õ E S DE TEATRO. C o m 0 N ú c le o T e a tra l T uiuiú. N o 5 ° a n ­ d a r / T o r r e A . R e tir a d a d e s e n h a s u m a h o r a a n te s d o e s p e tá c u l o in fan til d o d ia ( s á b a d o a p a r ti r d a s 1 4 h e d o ­ m in g o a p a r t i r d a s 1 0 h ). G r á tis . D ia s 0 8 e 0 9 /0 5 . S á b a d o , às 1 6 h 3 0 . D o­ m in g o , à s 1 4 h . S e sc V ila M a ria n a O FICINA DE EXPRESSÃO ARTÍSTICA. A c r i a ç ã o e e x p r e s s ã o a tr a v é s d o d e ­ s e n h o e d a p a la v r a e s c r ita . S a la A , 5 ° a n d a r / T o r r e A . R e tir a d a d e s e ­ n h a s u m a h o r a a n te s d o e s p e tá c u l o in fa n til d o d ia ( s á b a d o a p a r ti r d a s 1 4 h e d o m in g o a p a r ti r d a s 1 0 h ). G r á tis . D ia s 1 5 e 1 6 / 0 5 . S á b a d o , à s 1 6 h 3 0 . D o m in g o , à s 1 4 h . S e sc V ila M a ria n a O FICINA DE M ANIPULAÇÃO DE B O ­ N EC O S. A p a r ti r d a e l a b o r a ç ã o d e um r o te iro d e a ç õ e s d r a m á tic a s c r i a ­ d o p e lo s p a r ti c ip a n te s . C o m a C ia . T RU K S. G r á t i s . S a l a A , 5 ° a n ­ d a r /T o r r e A . R e tir a d a d e s e n h a s u m a h o r a a n te s d o e s p e tá c u l o in fan til d o d ia ( s á b a d o a p a r ti r d a s 1 4 h e d o ­ m in g o a p a r ti r d a s 1 0 h ) . G r á tis . D ia s 01 e 0 2 / 0 5 . S á b a d o , à s 1 6 h 3 0 . D o ­ m in g o , à s 1 4 h . S e sc V ila M a ria n a

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Y O G A PARA CRIANÇAS. P a r a c r ia n ­ ç a s d e 7 a 1 0 a n o s . R$ 2 , 5 0 ( d e p e n ­ d e n te d e c o m e r c i á r io m a tr ic .) e R$ 5 ,0 0 . Q u a r t a s , d a s 10 h à s 11 h l 5 . S e sc Ip ira n g a OFICINAS DE CRIATIVIDADE. A p r o ­ x im a r, d e m a n e ir a c r ia tiv a , a s c r ia n ­ ç a s p a r ti c ip a n te s , d a c u ltu r a b r a s i le i­ r a . C o n f ir a a p r o g r a m a ç ã o . S e sc In te rla g o s •A r t e s a n a t o In d íg e n a . C o n f e c ç ã o d e f la u ta d e t a q u a r a , c o la r e s , c h o c a ­ lh o s. M in i s tr a d a p e lo ín d io s g u a r a ­ n is. Q u a r t a a d o m in q o , d a s lO h à s 16h. •C a r im b o s . C r ia ç ã o d e c a r im b o s d e m a d e ir a . D e 0 6 a 1 4 / 0 5 , d a s 1 0 h às 16h. • F a n t o c h e s . F a n to c h e s d e d e d o c o m c o s tu r a m a n u a l. D e 2 6 a 3 0 / 0 5 , d a s 10h à s 16h. •M u ltim íd ia . A n im a ç ã o d e d e s e n h o s b a s e a d o s n a h is tó ria d o B rasil. A n i­ m a ç ã o fe ita e m c o m p u ta d o r . D e 1 9 a 2 1 /0 5 , d a s 10h à s 16h. • V io lin o . P a r a o p r im e iro c o n ta to d a c r ia n ç a c o m o in s tru m e n to . D ia s 2 2 e 2 3 /0 5 , d a s 10h à s ló h . •X ilo g r a v u r a . B a s e a d a s n a o b s e r v a ­ ç ã o d e d if e r e n te s tip o s d e á r v o r e s . I m p r e s s ã o m a n u a l. D e 0 5 a 0 9 / 0 5 , d a s 10h à s ló h . R ecreação ESTAÇÃO CRIANÇA. E s p a ç o p a r a b r in c a d e i r a e jo g o . C r ia n ç a s d e 7 a 1 5 a n o s . S e x ta s e s á b a d o s , d a s 1 2 h à s 1 7 h . G rá tis . S e sc C o n s o la ç ã o RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Futs a l, v ô le i, b a s q u e te e tê n is d e m e s a . D e 1 0 a 1 5 a n o s . O m a te r ia l é f o r ­ n e c id o p e lo S e sc . F utsal: s á b a d o s , d a s 9 h a s 1 3 h 3 0 . V ôlei e b a s c m e te : s e g u n d a s e q u a r t a s , d a s 16 n à s l/n 3 0 . S e x ta s , d a s 16 h 3 0 às 17 h 3 0 . T ên is d e m e s a : s á b a d o s e f e ­ r ia d o s , d a s 9 h l 5 à s 17 h 3 0 . G rá tis . S e sc C o n s o la ç ã o FESTIVAL DE JO G O S INFANTIS. J o ­ g o s a d a p t a d o s q u e e stim u la m o d e ­ se n v o lv im e n to e a p a r ti c ip a ç ã o d o p ú b lic o in fa n til. D e 7 a 1 4 a n o s . G i­ n á s io A g o n , 9° a n d a r / T o r r e B. G r á ­ tis. D o m in g o s , d a s 13 n à s 14 h 3 0 . S e sc V ila M a ria n a FUTSAL INFANTIL. R e c r e a ç ã o d ir ig i­ d a d e fu tsa l. D e 7 a 1 4 a n o s . G i n á ­ sio A g o n , 9 ° a n d a r / T o r r e B. G rá tis . S á b a a o s, d a s 13h à s 14 h 3 0 . S e sc V ila M a ria n a TRIBO U R BA NA . P r o g r a m a d e a tiv i­ d a d e s f ís ic a s , v iv ê n c ia s r e c r e a t iv a s e c u ltu r a is p a r a a d o le s c e n t e s d e 12 a 1 5 a n o s . I n sc riç õ e s a n te c ip a d a s . C o n f ir a a p r o g r a m a ç ã o a se g u ir. S e sc C o n s o la ç ã o

O fic in a s DANÇ A -EX PRESSÃO . P a r a m e n in a s d e 9 a 11 a n o s . R$ 2 , 5 0 ( d e p e n d e n ­

p r o g r a m a ç õ e s te m á tic a s . D ia s 0 8 , 1 5 , 2 2 e 2 9 / 0 5 d a s 1 0 à s 1 3 h . Ins­ c riç õ e s p e lo te le f o n e 6 5 2 1 - 7 2 7 2 , r a ­ m al 1 3 0 3 . S e sc Ita q u er a

RÁDIO. A p r o f u n d a m e n t o d o s c o n c e i­ to s r e la tiv o s à p r o d u ç ã o r a d io f ô n ic a , té c n ic a s in te r p ré tâ t!v a s d e lo c u ç ã o e

•A c r o b a c ia d e S o lo . T erç as e q u in ­ ta s , à s 9 f i3 0 e 1 5 h .

Maio 99


•A p e r f e iç o a m e n to em B a s q u e t e . S e ­ g u n d a s e q u a rta s , à s 14h. • B a sq u e te. T erç as e q u in ta s , à s 1 0 h l5 e 14h30. • C a p o e ir a . S e g u n d a s e q u a r t a s , à s 9 h 3 0 e 15h. • F utsal. S e g u n d a s e q u a r t a s , à s 9 h . • T e a tro . S e g u n d a s e q u a rta s , à s 17 h 3 0 . • V ô le i. T erç as e q u in ta s , à s 9 h e à s 15h45. S e r v iç o s FRALDÁRIO. P a r a a t e n d e r f a m ília s c o m c r ia n ç a s p e q u e n a s , e s tá e q u i p a ­ d o com fo g ã o , g e la d e ir a , b e rç o s e b r in q u e d o s d is trib u íd o s e m e s p a ç o a m p lo e c o n fo r tá v e l. S á b a d o s , d o ­ m in g o s e f e r ia d o s . A p a r ti r d a s 9 h . S e sc Ita q u er a ATENDIM ENTO A ESCOLARES. P r o ­ f e s s o r e s e e s tu d a n t e s d a p r é - e s c o la a o s e g u n d o g r a u p o d e r ã o v is ita r a u n id a d e p a r a um d ia d e l a z e r n u m a a ç ã o e x tra - c u r ric u la r. A tiv id a d e s lú ­ d ic a s e p e d a g ó g ic a s em e s p a ç o s c o m o Pó lo s I n te g r a d o s d e E d u c a ç ã o A m b ie n ta l, P a r q u e L ú d ic o , P a r q u e A q u á tic o . In fo r m a ç õ e s e a a e n d a m e n to p e lo te le f o n e 6 5 2 1 - 7 2 / 2 , r a m a is 1 1 0 6 e 1 1 0 7 . V isita s d e q u a r t a a s á ­ b a d o , d a s 9h à s 17 h . D e q u a rta a s á ­ b a d o , a p a r ti r d a s 9 h . S e sc Itaq u era

a n te c e d ê n c ia na recep ção . 2 9 / 0 5 , s e x ta , s a í d a à s 9 n 3 0 . S e sc P in h e iro s

D ia

CLUBE DA N A TA ÇÃ O. P a r a p e s s o a s q u e já n a d a m e p r o c u r a m m a n te r s e u c o n d ic io n a m e n to f ís ic o . I d a d e m ín im a : 5 5 a n o s . I n s c r iç õ e s a n te c ia d a s . De s e g u n d a a q u in ta , à s h . G r á tis . S e sc C o n s o la ç ã o CRIATIVIDADE CORPORAL EM D A N ­ ÇA. T e rç a s, à s 1 3 h 3 0 . S e x ta s , à s 9 h . S e sc P o m p é ia CU RSOS PARA 3 a IDADE. H id r o g in á s tic a , g in á s tic a e a lo n g a m e n to . In­ fo rm e - s e n a u n id a d e . S e sc Ita q u er a

D A N Ç A S BRASILEIRAS. Q u a r t a s , à s 9h e 15h . S e sc P o m p é ia

A u la s a b e r ta s

D A N Ç A S DE SALÃO. T e rç a s e q u in ­ ta s , à s 10 h 3 0 . Q u a r t a s e s e x ta s , às 13h30. S e sc P o m p é ia

VIVÊNCIA DE TAI CHI CHUAN. Benefí­ cios o b tid o s com a r e sp ira ç ã o , c o n c e n ­ tr a ç ã o e e q u ilíbrio d o s m ovim entos d o co rp o . S a la A , 4° a n d a r /T o rr e A . G rá tis. Q u a r ta s , sextas e s á b a d o s , à s 16 h 3 0 . S e sc V ila M a ria n a

DE CORPO E ARTE. D e se n v o lv a a s e n s ib ilid a d e c o rp o r a l a tra v é s d e a u to - e s tím u lo s . 1 2 v a g a s . G r á tis . D e 0 7 a 3 1 / 0 5 . Q u a r t a s , d a s 9f>30 às 12 h 30. S e sc P o m p é ia

VÔLEI ADAPTADO. G r á tis . T e rç a s e u in ta s , à s 1 6 h . e s c P o m p é ia

GINÁSTICA. E x e rc íc io s c a r d io r r e s p ir a tó r io s . f o r t a le c im e n to e a l o n g a ­ m e n to d o s g r u p o s m u s c u la re s , e té c ­ n ic a s d e in te g r a ç ã o . T erç as e q u in ta s , à s 9 h 3 0 , 10 n 3 0 , 1 5 h e 16 h . Q u a r ta s e s e x ta s , à s 9 n 3 0 , 10 h 3 0 , 1 4 h e 1 5 h . R$ 8 , 0 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) e R$ 1 6 ,0 0 . S e sc P o m p é ia

HIDROGINÁSTICA. D e se n v o lv e r e s is ­ tê n c ia , e q u ilíb r io e m u s c u la tu ra a t r a ­ v é s d e e x e r c íc io s a e r ó b ic o s e lo c a li­ z a d o s p r a ti c a d o s d e n tr o d a á g u a . S e x ta s , à s 11 h. G rá tis . S e sc C o n s o la ç ã o C a m in h a d a s CLUBE DA C A M IN H A D A . A tiv id a d e o r i e n t a d a p o r um té c n ic o d o S e sc , c o m o o b je tiv o d e in c e n t i v a r a p r á ti c a r e g u la r d e u m a a tiv i d a d e fí­ s ic a s a u d a v e l, c o m in f o r m a ç õ e s s o ­ b r e p o s tu r a , sis te m a c a r d i o r r e s p i r a tó r io e o u tr a s c o n d iç õ e s f ís ic a s b á s i ­ cas. G rá tis . T erç as e q u in ta s , à s 14h. H S e sc Ip ira n g a PARQUE BURLE-MARX. T rilh as n a tu ­ ra is e m r e s e r v a d e M a ta A tlâ n tic a . 2 4 v a g a s . R$ 5 ,0 0 . I n sc riç õ e s c o m

Verifique no Roteiro de cursos e oficinas aquele que atende sua preferência. São várias opções: fotografia, cerâmica, encadernação, joalheria artística, pintura etc. A foto (máscaras venezianas) dá idéia do resultado do trabalho da artista plástica Rosa Maria Selvi Ricco que desenvolveu oficinas no

CERÂMICA - MODELAGEM EM ARGI­ LA. 1 5 v a g a s . G r á tis . Q u in ta s o u s e x ­ ta s , d a s 1 Oh à s 1 2 h 3 0 . S e sc P o m p é ia

D A N Ç A /E X P R E S SÃ O . P a r a p e s s o a s a c im a d e 4 0 a n o s . Q u a r t a s , a s 1 4 h . S e sc Ip ira n g a

GRUPO DE INTERESSE. D e 0 1 / 0 5 a 1 0 / 1 2 . Q u in ta s , à s 1 4 h . S e sc P in h e iro s

Escolha o curso

A LO N G A M EN TO . A u la s c o m e x e r c í­ c io s q u e d e s e n v o lv e m a f le x ib ilid a d e m u s c u la r , m o b i l i d a d e a r t i c u l a r e c o n s c iê n c i a c o r p o r a l . R$ 8 , 0 0 (co m e r c iá r io m a tr ic .) e R$ 1 6 , 0 0 . T erç as e q u in ta s , à s 11 n 3 0 . Q u a r t a s e s e x ­ ta s , à s 1 0 h 3 0 . S e sc P o m p é ia

GINÁSTICA HOLÍSTICA. M o v im e n to s e p o s tu r a s q u e d e s e n c a d e ia m u m a r e s p i r a ç ã o m a is f u n c io n a l, a m p la e e s p o n t â n e a , p o r m e io d e d iv e rs o s e s ­ tím u lo s. R$ 4 0 , 0 0 ( c o m e r c iá rio m a ­ tr ic .) , R$ 2 0 ,0 0 (3 a Id ad e) e R $ 6 0 ,0 0 . D ia s 0 5 , 1 2 , 1 9 e 2 6 / 0 5 , à s 14 h . SESC C o n s o la ç ã o HIDROGINÁSTICA. T erç as e q u in ta s , à s 10 h 3 0 , 1 3 h , 1 5 h e 1 6 h . Q u a r ta s e s e x ta s , à s 9 h 3 0 , l l h 3 0 , 1 4 h e 1 6 h . R$ 1 3 , 0 0 ( c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 2 6 , 0 0 . S e sc P o m p é ia

Sesc Pinheiros

M ARCENARIA. 1 0 v a g a s . G r á tis . T er­ ç a s o u q u a r t a s , d a s Sm à s 1 2 h . S e s c P o m p é ia MÍMICA COM ARTE. G r á tis . T e rç a s e u in ta s ; à s 1 4 h . e s c Ip ira n g a N ATAÇÃO. E n sin o b á s ic o d o s e s tilo s c ra w l e c o s ta s , c o m d u r a ç ã o d e 4 m e s e s . T e rç a s e q u in ta s , à s 11 h 3 0 e 1 6 h . Q u a r t a s e s e x ta s , à s 1 0 h 3 0 , 1 3 h , 1 4 h e 1 6 h . R$ 1 3 , 0 0 ( c o m e r c iá ­ rio m a tr ic .) e R$ 2 6 , 0 0 . S e sc P o m p é ia PIN TURA EM TECIDO. 1 0 v a g a s . G r á tis . Q u a r t a s , d a s 9 h 3 0 à s 1 2 K 3 0 . S e sc P o m p é ia PRÁTICAS C ORPORAIS. T é c n ic a s e v iv ê n c ia s c o m o a d a n ç a , a c o n s c iê n ­ c ia d o c o r p o , o e s p o r t e e a r e c r e a ­ ç ã o . A c im a d e 4 0 a n o s . R$ 1 3 ,0 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) e R$ 2 6 , 0 0 . S á ­ b a d o s , à s 10 h 3 0 . S e sc Ip ira n g a RESPIRE SIM. A u x ilia o p o r t a d o r d e d is tú rb io s r e s p i r a tó r io s a e q u ilib r a r s u a s a ú d e , a tr a v é s d e tr e i n a m e n to r e s p i r a tó r io . R$ 4 0 , 0 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) , R$ 2 0 , 0 0 (3 ° id a d e ) e R$ 6 0 ,0 0 . 3 0 v a g a s . D ia s 0 3 , 1 0 , 1 7 e 2 4 / 0 5 , à s 14 n . SESC C o n s o la ç ã o TAI CHI C H U A N . Q u a r t a s , à s 1 0 h 3 0 . S e x ta s , à s 1 5 h 3 0 . S e sc P o m p é ia TAPEÇARIA. 1 0 v a g a s . G rá tis . S e x ­ ta s , c ías 1 0 h à s 1 3 h . S e sc P o m p é ia


TEATRO. C o r p o , v o z e e m o ç ã o a t r a ­ v é s d e e x e r c íc io s a d a p t a d o s à id a d e . N o fin al d o c u rs o , m o n ta g e m d e um e s p e tá c u l o . 3 0 v a g a s . G rá tis . T erç as e q u in ta s , d a s 1 0 a s 1 2 h . S e sc P o m p é ia TÉCNICAS C O R PO R A IS. T é c n ic a s c o r p o r a i s te r a p ê u t ic a s . T erç as e q u in ­ ta s . à s 1 7 h . Q u a r t a s e s e x ta s , à s 1 6 n . R$ 8 , 0 0 ( c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 1 6 ,0 0 . S e sc P o m p é ia UTENSÍLIOS EM PAPEL MACHÊ. 1 0 v a c ja s. G rá tis . Q u in ta s , d a s 9 h à s S e sc P o m p é ia VIOLÃO. 2 0 v a g a s . G rá tis . Q u a r t a s , d a s 9 h à s 11 h. S e sc P o m p é ia VÔLEI ADAPTADO. Q u a r t a s e se x ta s , à s 1 5 h . G rá tis . S e sc P o m p é ia A LO N G A M EN TO . R$ 8 , 5 0 . 1 5 v a ­ g a s . T erç as e q u in ta s , à s l ó h . S e sc P in h e iro s D A N Ç A . E stim u la a c r ia tiv i d a d e e e x ­ p r e s s ã o a tr a v é s d e v á r io s tip o s d e d a n ç a c o m o ja z z , b a lé m o d e r n o , té c ­ n ic a s d e im p r o v is a ç ã o e c o m p o s iç ã o d e m o v im e n to s rítm ic o s, e n tr e o u tr o s . S e sc C o n s o la ç ã o . T erç as e q u in ta s , à s 1 4 h . 3 0 v a g a s p o r tu r m a . G rá tis . S e sc P in h e ir o s. S e g u n d a s e q u a r t a s , à s 9 h 3 0 e 1 5 h . R$ 8 , 0 0 . T erç as e q u in ta s , à s 1 0 h 3 0 e 1 5 h . S e x ta s , à s 1 5 h . R$ 6 , 5 0 . 2 0 v a g a s p o r tu r m a . EUTONIA. F a v o r e c e o a u to c o n h e c im e n to e o r e a lin h a m e n t o p o s tu r a l a tr a v é s d e e x e r c íc io s d e r e c o n h e c i­ m e n to d a s e s tr u tu r a s d o c o rp o . S e sc P o m p é ia . Q u in ta s , à s S e x ta s , à s 1 0 h 3 0 .

13 h 3 0 .

S e sc C o n s o la ç ã o . Q u a r t a s , à s 1 4 h . 3 0 v a g a s . R$ 1 3 , 0 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) e R$ 2 6 , 0 0 .

Saúde em alta O Programa Ginásticas do Sesc Vila Mariana oferece várias opções para quem quer manter o bem-estar. Confira no Roteiro

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. M é to d o d e g in á s tic a d e s e n v o lv id o p e lo S e sc d e a c o r d o c o m o r itm o e c o n d iç õ e s fí­ s ic a s d e c a d a p e s s o a . A c a d a m ê s, te m a s d if e r e n te s s o b r e a a tiv id a d e fí­ s ic a , s a ú d e e b e m -e s ta r. In fo rm e -se n a u n id a d e d o S e sc m a is p r ó x im a . S e sc C o n s o la ç ã o . S e g u n d a s e q u a r ­ ta s . à s 1 4 h . T erç as e q u in ta s , à s 1 0 h l5 , 15h e 15 n 4 5 . 3 0 v a g as po r tu r m a . R$ 8 , 0 0 ( c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 1 6 ,0 0 . S e sc Ip ir a n g a . T erç as e q u in ta s , à s 14 h 3 0 e l 5 h 3 0 . Q u a r t a s e s e x ta s , à s 9 h e 1 6 h 3 0 . R$ 1 6 , 5 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) e R$ 3 3 , 0 0 . S e sc P in h e iro s. S e g u n d a s e q u a r t a s , d a s 8 h à s 1 6 h . T erç as e q u in ta s , d a s 8 h à s 1 8 h 3 0 . R$ 8 , 5 0 . S e x ta s , à s 9 h , 10 h e 1 3 h 3 0 . R$ 6 , 5 0 . 2 0 v a g a s p o r tu r m a . D e 01 a 3 0 / 0 5 . S e sc S ã o C a e t a n o . A c im a d e 5 5 a n o s . R$ 8 , 0 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) e

R$ 1 6 ,0 0 . S e g u n d a s e q u a r t a s , à s l ó h . T erç as e q u in ta s , à s 8 h 4 0 . S e sc S a n to A m a r o . A c im a d e 5 5 a n o s , c o m d u a s a u la s s e m a n a is . R$ 8 . 0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 1 6 . 0 0 ( u s u á r io m a tr ic .) . 3 0 v a g a s . S e g u n d a s e q u a rta s , à s 14 h 15. HIDROGINÁSTICA. D e se n v o lv e r e s is ­ tê n c ia , e q u ilíb r io e m u s c u la tu ra a t r a ­ v é s d e e x e r c íc io s a e r ó b ic o s l o c a li z a ­ d o s p r a ti c a d o s d e n tr o d a á g u a . S e sc C o n s o la ç ã o . I d a d e m ín im a : 5 5 a n o s . 2 0 v a g a s p o r tu r m a . S e g u n d a s e c w a r t a s , à s 11 h l 5 , 1 3 h 4 5 e 1 4 h 3 0 . T erç as e q u in ta s , à s 11 h l 5 , 1 3 h 4 5 e 1 4 h 3 0 . R$ 1 3 , 0 0 ( c o m e r ­ c iá r io m a tr ic .) e R$ 2 6 , 0 0 . S e sc S ã o C a e t a n o . A c im a d e 5 5 a n o s . D u a s a u l a s s e m a n a i s . RS 1 3 . 0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) e R$ 2 6 . 0 0 . Q u a r t a s e s e x ta s , à s 11 h 3 0 . T erç as e q u in ta s , à s 1 4 h . U m a a u la s e m a n a l. S e g u n d a s , à s 8 h 4 0 e s e x ­ ta s , à s 1 6 h 5 0 . R$ 9 , 0 0 (c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 1 8 , 0 0 . JO G O S AD APTAD OS. V ô le i, b a s q u e ­ te , h a n d e b o l, b o lic h e , m a lh a , p e te c a , b o c h a , p e lo ta d e m ã o , c a p o e i r a e jo ­ g o s c o o p e r a ti v o s . S e g u n d a s e q u a r ­ ta s , à s 1 4 h . 3 0 v a g a s . G rá tis . S e sc C o n s o la ç ã o NATAÇÃO. E n sin o b á s ic o d o s e stilo s c ra w l e c o s ta s . C u r s o s c o m d u r a ç ã o d e a té 6 m e s e s . In fo rm e -se n a u n i d a ­ d e d o S e sc m a is p r ó x im a . S e sc I p ir a n g a . In ic ia ç ã o : T erç as e q u in ta s , à s T 4 h 3 0 . Q u a r t a s e se x ta s , à s 11 h e 1 4 h 3 0 . R$ 2 6 , 5 0 ( c o m e r ­ c iá r io m a tr ic .) e R$ 5 3 , 0 0 . A p e r f e i­ ç o a m e n to : T erç as e q u in ta s , a s 9 h . Q u a r t a s e s e x ta s , à s 1 0 h . R$ 2 6 , 5 0 (c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 5 3 , 0 0 . S e sc C o n s o la ç ã o . D u r a ç ã o d o c u rso : 1 2 m e se s . I d a d e m ín im a : 5 5 a n o s . S e g u n d a s e q u a r t a s , à s 1 0 h 3 0 . T er­ ç a s e q u in ta s , à s 1 3 h . 2 0 v a g a s p o r tu r m a . R$ 1 3 , 0 0 ( c o m e r c iá rio m a ­ tric .) e R$ 2 6 , 0 0 . S e sc S ã o C a e t a n o . A c im a d e 5 5 a n o s . U m a a u la s e m a n a l, d u r a ç ã o d e 6 m e s e s . R$ 9 , 0 0 ( c o m e r c iá rio m a ­ tr ic .) . R$ 1 8 ,0 0 . Segundas, às l l h l O . D u a s a u la s s e m a n a is , d u r a ­ ç ã o d e 5 m e se s . A c im a d e 5 5 a n o s . R$ 1 3 , 0 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) e R$ 2 6 .0 0 . S e g u n d a s e q u a rta s , à s 1 5 n 3 0 . T erç as e q u in ta s , à s 9 h 1 5 . Q u a r t a s e s e x ta s , à s 9 h l 5 . PROGRAMA GINÁSTICAS. C o n f ir a a p ro g ra m a ç ã o . S e sc V ila M a ria n a • A lo n g a m e n t o . T erç as e q u in ta s , à s 10h 3 0 , 17h, 18 h 3 0 e 19h30. Q u a r­ ta s e se x ta s , à s 9 f i3 0 , 1 4 h , 1 8 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . O fic in a d o C o r p o I, 7 ° a n d a r /T o r r e B. R$ 8 , 2 5 (c o m e r c iá rio m a tr ic .) , R$ 1 6 , 5 0 (u s u á r io ) . • C o n d ic io n a m e n t o d o C o rp o . A s a u ­ la s , c o m d u r a ç ã o d e 5 0 m in u to s, s e ­ r ã o a p o ia d a s p o r e q u ip a m e n to s c o m o b ic ic le ta s e r g o m é tr ic a s , e s te i­ r a s , c r o s s - tr a i n in g , r e m a d o r , p a r e d e d e e s c a l a d a in d o o r e o u tr o s e le m e n ­

to s . ta is c o m o b a s tõ e s , h a lte r e s , e s ­ p a ld a r e s , e tc . S a la d e G in á s tic a V o­ lu n tá r ia , 5 ° a n d a r /T o r r e B. T erç as e q u in ta s , à s 9 h 3 0 . 1 0 h 3 0 , 1 l h 3 0 , 1 3 h , 14 h , l ó h , 1 7 h , 1 8 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u a r t a s e se x ta s , à s 9 h 3 0 , 10 h 3 0 , 1 1h 3 0 , 14 h , 1 5h , ló h , 1 8 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . R$ 8 ,2 5 (c o ­ m e rc iá rio m a tr ic .) , R$ 1 6 ,5 0 ( u s u á ­ rio ). S á b a d o s , à s 10 h 3 0 . R$ 6 ,5 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) , R$ 1 3 ,0 0 ( u s u á r io ) . S a la d e G in á s tic a V o lu n tá ­ r ia , 5 ° a n d a r / T o r r e B. •G in á s t ic a I n te g r a d a . E s p a ç o s d iv e r ­ s if ic a d o s c o m e x e r c íc io s a e r ó b ic o s , d e r e s is tê n c ia lo c a li z a d a , c o o r d e n a ­ ç ã o , ritm o e té c n ic a s d e a lo n g a m e n to e r e la x a m e n to . T erç as e q u in ta s , à s 10 h 3 0 . S a la C o r p o & A r te s , 6 o a n ­ d a r /T o r r e B; à s 1 6 n , O fic in a d o C o r ­ p o I, 7 ° a n d a r /T o r r e B. Q u a r t a s e s e x ta s , à s 14 h , S a la C o rp o & A rte s ; à s 1 0 h 3 0 , O fic in a d o C o r p o II, 9 o a n ­ d a r /T o r r e B. R$ 8 ,0 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) , R$ 1 6 ,0 0 ( u su sá rio ). PROGRAMA NATAÇÃO. p ro g ra m a ç ã o . S e sc V ila M a ria n a

C o n f ir a

a

• A d a p t a ç ã o . C u rso d ir ig id o p a r a o s cjue têm d if ic u ld a d e s d e a d a p t a ç ã o à a g u a . A p a r ti r d e 1 5 a n o s . P isc in a , 2 s u b s o lo /T o rr e B. R$ 1 3 ,2 5 ( c o m e r ­ c iá r io m a tr ic .) , R$ 2 6 . 5 0 (u s u á rio ). T erç as e q u in ta s , à s 11 h 3 0 e 1 8 h 3 0 . Q u a r t a s e se x ta s , à s 11 h 3 0 , 15 h e 20h30. •H id r o g in á s t ic a . P isc in a , 2° s u b s o ­ lo /T o r r e B. R$ 1 3 ,0 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) , R$ 2 6 , 0 0 (u s u á r io ) . T erç as e q u in ta s , à s 1 3 h , 14 h e 1 5 h . Q u a r ta s e se x ta s , à s 11 n 3 0 , 1 4 h e 1 5 h . • N a t a ç ã o . D irig id o a o s q u e n ã o s a ­ b e m n a d a r . O b je tiv a a a p r e n d i z a ­ g e m d a s té c n ic a s b á s ic a s d e p e lo m e ­ n o s d o is e stilo s d e n a d o . P isc in a , 2 o su b s o lo /T o rr e B. R$ 1 3 ,0 0 ( c o m e r­ c iá r io m a tr ic .) , R$ 2 6 , 0 0 (u su á rio ). T erç as e q u in ta s , à s 11 h 3 0 , l ó h e 17 n . Q u a r t a s e s e x ta s , à s l ó h . TAI CHI C H U A N . R$ 1 6 ,5 0 ( c o m e r ­ c iá r io m a tric .) e R$ 3 3 ,0 0 . T erç as e q u in ta s , à s 1 6 h 3 0 . S e sc Ip ira n g a YOGA. S e g u n d a s e q u a rta s , à s 9 h , 10 h e 15 h 3 0 . T erç as e q u in ta s , à s 9 h , 10 h , 14 h , 15 h e l ó h . R$ 1 3 ,0 0 ( c o ­ m e rc iá rio m a tric .) e R$ 2 6 ,0 0 . S e sc C o n s o la ç ã o E sp e tá c u lo s CA NTO S DO BRASIL. A c a n to r a C a r ­ m e n Q u e i r o z a p r e s e n t a se u m a is r e ­ c e n te tr a b a l h o . A u d itó r io , 1° a n ­ d a r / T o r r e A . G r á tis . D ia 1 9 / 0 5 . Q u a r ta , à s 15h. S e sc V ila M a ria n a D UAS M Ã O S. R e la c io n a m e n to e n tre a v ó s e n e to s. E scrito e e n c e n a d o p o r C a r o l M a c h a d o e I n a rid G u im a r ã e s . D ir e ç ã o d e D e m é tr io N ic o la u . T ea tro . O s c o n v ite s s ã o g r a tu ito s e d e v e m s e r re tira d o s a n te c ip a d a m e n te . D ia 0 4 /0 5 , às 15h. S e sc P o m p é ia CONVIVER COM ARTE. A p r e s e n ta ­ ç õ e s a r tí s tic a s d iv e r s if i c a d a s , n a s á r e a s d e m ú s ic a , d a n ç a , te a tr o e lite-

Maio 99


r a tu r a . N e s te m ê s, p a r t i c i p a ç ã o d e b a n d a s d e d iv e rs o s e stilo s m u s ic a is n o P ro je to P ra V er a B a n d a T o car! To­ d a s a s q u a r t a s , à s l ó h . C h o p e r ia . G rá tis . C o n f ir a a p r o g r a m a ç ã o . S e sc P o m p é ia

tu a l. I n sc riç õ e s g r a tu i ta s a p a r ti r d o d ia 0 1 , n a B ib lio te c a . D ia s 0 6 , 1 3 , 20 e 2 7 /0 5 , d a s 14h à s ló h . S e sc P o m p é ia

• B a n d a d a PM d e S ã o P a u lo . D ia 0 5 /0 5 . «B an d a d e S ã o C a etan o d o S ul. D ia 1 2 / 0 5 . » R iv e r b o a t's J a z z . D ia 1 9 / 0 5 . « E u re k a o n th e S tre e t. D ia 2 6 / 0 5 .

TR OC A N DO IDÉIAS. R e fle x ã o e d i á ­ lo g o e n tr e té c n ic o s e p a r ti c ip a n te s d o p r o g r a m a d e T e rc e ira I d a d e , c o m a t i ­ v id a d e s in te r a tiv a s . S a la A , 4 ° a n ­ d a r / T o r r e A . G r á tis . D ia 0 5 / 0 5 . Q u a r t a , à s 14 h . S e sc V ila M a ria n a

M ú sic a e r u d ita

recrea çã o

UM CRAVO BEM TEMPERADO. R e g i­ n a S c h lo c h a u e r a p r e s e n t a a tr a j e tó r ia h is tó ric a d o c ra v o . C a f é d o S e sc , T é rre o . R$ 2 ,5 0 . D ia 0 5 / 0 5 . Q u a r t a , à s 15 h . S e sc V ila M a ria n a

CHÁ CULTURAL. A u la s a b e r t a s , m ú s i­ c a a o v iv o , o f ic in a s d e b r ic o l a g e m e e s p e tá c u l o s s e g u id o s d e um c h á s e r ­ v id o e m n o s s a la n c h o n e te . C o n f ir a a p ro g ra m a ç ã o . S e sc S a n to A m a r o

O fic in a s

• J o g o s D r a m á tic o s. O o b je tiv o d e s ta o f ic in a é d e s p e r t a r a s p o te n c ia lid a ­ d e s a r tí s tic a s e h u m a n a s a tr a v é s d a lin g u a g e m d o te a tr o . C o o r d e n a ç ã o d e M a rllo n C h a v e s . R$ 3 , 5 0 . 3 0 v a g p s . D ia 0 7 / 0 5 . S e x ta , à s 1 4 h 3 0 . • ím ã d e G e la d e ir a . C o o r d e n a ç ã o d e V iv ia n B r a g a . R$ 3 , 5 0 . 2 0 v a g a s . D ia 1 4 / 0 5 . S e x ta , à s 1 4 h 3 0 . • Q u ilo m b o . P e ç a te a tr a l Q u ilo m b o , c o m a E sc o la d e D a n ç a e T e a tro UE 1 8 . 1 2 0 lu g a r e s . R$ 3 , 5 0 . D ia s 21 e 2 8 / 0 5 . S e x ta s , à s 1 4 h 3 0 .

A TELEVISÃO. A a tiv id a d e r e tr a ta a h is tó ria d a te le v is ã o b r a s i le ir a , u tili­ z a n d o a n tig a s im a g e n s d e v íd e o e f o ­ to s d o a c e r v o d o M u se u V irtu a l d a T e lev isã o B r a s ile ira . O r i e n t a ç ã o d e A n a M a r i a C a r d a c h e v s k i. S a la A . 4 o a n d a r / T o r r e A . G rá tis . D ia 1 5 / 0 5 . S á b a d o , às 14h. S e sc V ila M a ria n a ARTE BRASILEIRA - COLÔNIA E IM­ PÉRIO. O c u rs o re c o n s tr ó i a v id a c o ­ tid i a n a d o s p e r ío d o s c o lo n ia l e im p e ­ ria l, d a n d o e n f a s e a o s o b je to s , à s a r ­ te s a p l i c a d a s , a o m o b iliá r io e à a r ­ q u ite tu r a d a v id a d o m é s tic a b r a s i le i­ r a . A a tiv id a d e s e r á c o n c lu íd a c o m u m a v isita m o n it o r a d a a o M u se u d a C a s a B r a s ile ira . O r i e n ta ç ã o d e E gíd io C o lo m b o . S a la A , 4 ° a n d a r / T o r r e A . G rá tis . D ia s 2 6 , 2 8 e 2 9 / 0 5 . Q u a r t a , se x ta e s á b a d o , à s 1 4 h . S e sc V ila M a ria n a ECOLOGIA - REFLEXÕES E VIVÊN­ CIA. R e fle x ã o s o b r e o m e io - a m b ie n te e d e c o m o a s q u e s tõ e s a m b ie n t a is se c o lo c a m em n o s s a p r á ti c a c o tid ia n a . S a la A , 4 ° a n d a r / T o r r e A . G rá tis . D ia s 1 4 , 21 e 2 2 / 0 5 , à s 1 4 h . S e sc V ila M a ria n a O EQUILÍBRIO N O S EXERCÍCIOS. F u n d a m e n ta d o p e lo s p rin c íp io s d o ta o ís m o , o c u rs o b u s c a o s b e n e f íc io s d a m o v im e n ta ç ã o e d a fle x ib ilid a d e . S a la A , 5 o a n d a r /T o r r e A . G rá tis . T erças e q u in ta s , d a s 1 3 h 3 0 à s 14h30. S e sc V ila M aria n a OFICINA DE AR RA N JOS FLORAIS. R$ 3 ,0 0 (c o m e r c iá rio m a tric .) e R$ 4 , 0 0 . D ia 1 3 / 0 5 , à s 14 h . S e sc C o n so la ç ã o P a le s tr a s A SAÚDE FEMININA. I lu s tr a d a p e lo s re c u rs o s a u d io v is u a is d a m u ltim íd ia . S a la A , 4 ° a n d a r /T o r r e A . G rá tis . D ia 0 7 / 0 5 . S e x ta , à s 15 h . S e sc V ila M aria n a GRUPOS DE REFLEXÃO. E n c o n tro s s e m a n a is p a r a d is c u s s ã o d e d iv e rs o s te m a s r e la c i o n a d o s à q u e s tã o d o s id o s o s . A p s ic ó lo g a e g e r o n tó l o g a A n a F ra im a n e s ta r á a b o r d a n d o o te m a D e s e n v o lv im e n to P s ic o e s p ir i-

Maio 99

Passeio e informação

Os projetos de turismo social do Sesc levam os interessados a lugares pitorescos de São Paulo, com o museus, aldeias indígenas etc., ou mesm o cidades do interior ou outros estados, com o Poços de Caldas e Belo Horizonte. Confira no Roteiro

S e r v iç o s REUNIÃO PARA N O V O S SÓ C IO S. A p r e s e n ta ç ã o d o p r o g r a m a d a T er­ c e ir a I d a d e p a r a n o v o s in te r e s s a d o s . D ia 1 1 / 0 5 , à s 1 4 h . S e sc C o n s o la ç ã o

BATE-PAPO MUSICAL. C la u d e te S o a ­ re s . G rá tis . D ia 2 0 / 0 5 , à s 1 5 h . S e sc C o n s o la ç ã o W o rk sh o p s A PREN DEND O ATRAVÉS DA M ÚSI­ CA. P a le s tr a m u s i c a d a , n a q u a l t e ­ m a s n a á r e a d e filo s o f ia , p s ic o lo g ia e so c io lo g ia s ã o t r a d u z id o s a tr a v é s d e m ú s ic a s p o p u la r e s b r a s i le ir a s . In scri­ ç õ e s g r a tu i ta s a p a r ti r d o d ia 1 1 , n a B ib lio te c a . D ia 2 1 / 0 5 , d a s 1 4 às 17h. S e sc P o m p é ia

P a s s e io s d e u m d ia ITU E FAZENDA SA N TA N A . V isita a o s m a rc o s h is tó ric o s d a c id a d e d e Itu, p a s s e i o n a F a z e n d a S a n t a n a , in c lu in ­ d o a lm o ç o . In sc riç õ e s d ia 1 1 , à s 1 6 h . R$ 2 5 , 0 0 ( c o m e r c iá rio m a tr ic .) e R$ 3 5 ,0 0 . D ia 2 2 / 0 5 . S a íd a à s 7 h . S e sc P o m p é ia •D IA D O DESAFIO - S e sc I ta q u e r a . A p r o g r a m a ç ã o d o S e sc I ta q u e r a n o D ia d o D e s a f io s e r á e s p e c ia lm e n te d e d i c a d a a o p ú b lic o d e te r c e i r a i d a ­ d e . N a p r o g r a m a ç ã o e s t a r ã o a c o n te ­ c e n d o a u la s d e h id r o g in á s tic a , c a m i­ n h a d a s , jo g o s a d a p ta d o s , a u la s a b e r t a s e b a ile e s p e c ia l . E x c lu siv a ­ m e n te p a r a m a io r e s d e 4 5 a n o s . D ia 2 6 /0 5 .

E sp e c ia l ENCONTRO DA 3 a IDADE. E n c o n tro d e g r u p o s d e id o s o s , c a m in h a d a s , e x p o s iç õ e s , a u la s a b e r t a s , o f ic in a s e tc. A ç ã o c o n ju n ta d e n tr o d a p r o p o s ­ ta d o D ia d o D e sa fio . S h o w e b a ile d e c o n f r a t e r n iz a ç ã o . D a s 9 h à s 1 7 k S e sc Ita q u era F o to g ra fia SAÍDAS FOTOGRÁFICAS. N o últim o d o m in g o d o m ês, o g r u p o d e fo tó g rafo s in te re ssa d o s sa ir á d o Sesc P o m p éia p a r a d o c u m e n ta r a c id a d e . Em to d a te r­ ç a a n te r io r e p o ste rio r a o e n c o n tro , h a ­ v e rá u m a d isc u ssã o so b re o tr a b a lh o d a s 9 h à s 1 2 h n a s O ficin a s d e C riativ i­ d a d e d o S esc P o m p éia . 2 0 v a g a s . G r á ­ tis. D ia 3 0 / 0 5 , à s 9 h . S e sc P o m p é ia

E x c u rs õ e s r o d o v iá r ia s ARAXÁ COM CALDAS NOV A S. H o sp e d a g e m n o Sesc A ra x á e n o S esc C a ld a s N o v a s (b lo co A n h a n g ü e ra , com tevê e a r c o n d ic io n a d o ), p e n s ã o c o m ­ p le ta. Passe io s em A ra x á , v isitan d o o m u seu D o n a Beja e T erm as d e A ra x á , E stân cia d o B a rre iro , e p a sse io s locais em C a ld a s N o v as. A p a rtir d e 5 x R$ 7 7 ,0 0 (total: R$ 3 8 5 ,0 0 ) . De 2 0 a 2 8 / 0 5 (9 d ia s). Se sc S ã o C a e ta n o BELO HORIZONTE COM GUARAPARl. H o s p e d a g e m n o S e sc B elo H o ri­ z o n te e n o S e sc G u a r a p a r i , p e n s ã o


c o m p le ta . V isita s a M a r i a n a , C o n ­ g o n h a s e O u r o P re to (M G ) e V itó ria e V ila V elh a (ES). A p a r ti r d e 5 x R$ 7 6 . 0 0 (to ta l: R$ 3 8 0 , 0 0 ) . D e 1 7 a 2 5 / 0 5 (9 d ia s ) . S e sc S ã o C a e ta n o BELO HORIZONTE E GUARAPARI. A c o m p a n h a m e n t o d e té c n ic o d o S e sc , tr a n s p o r te e m ô n ib u s p a d r ã o tu r is m o , s e g u r o v ia g e m , l a n c h e , h o s p e d a g e n s c o m p e n s ã o c o m p le ta , city to u r em B elo H o riz o n te e G u a r a ­ p a ri e p a s s e io s a C o n g o n h a s , O u ro P re to M a r i a n a , g r u ta s d a L a p in h a e Rei d o M a to , V itó ria e V ila V elh a. H o s p e d a g e n s : C o l ô n ia d e F é r ia s S y lla V eílo so (B elo H o riz o n te , M G ) e C e n tr o d e T u rism o d e G u a r a p a r i ( G u a r a p a r i , ES). A p a r ti r d e 5 x R$ 7 6 . 0 0 ( to ta l: R$ 3 8 0 , 0 0 ) . D e 1 7 a 2 5 / 0 5 , c o m s a í d a à s 7 h 3 0 , d o S e sc P a r a ís o . S e sc P a r a íso BERTIOGA. A c o m p a n h a m e n to d e té c n ic o d o S e s c , tr a n s p o r te e m ô n i­ b u s p a d r ã o tu r is m o , s e g u r o v ia g e m , la n c h e , h o s p e d a g e m c o m p e n s ã o c o m p le ta , city to u r e m B e r tio g a e a s s e i o p e la tr ilh a d e H a n s S ta d e n , o s p e d a g e m n o S e sc B e r tio g a (B e r­ t io g a , SP). A p a r ti r d e 5 x R$ 3 9 , 0 0 ( to ta l: R$ 1 9 5 ,0 0 ) . D e 1 8 a 2 4 / 0 5 , c o m s a íd a à s 7 h , d o S e sc P a r a ís o . S e sc P a r a íso

R

BERTIOGA. H o s p e d a g e m n o S e sc , p e n s ã o c o m p le t a , p a s s e i o p e la tr ilh a h is tó ric a d e B e r tio g a . A p a r ti r d e 5 x R$ 3 9 , 0 0 (to ta l: R$ 1 9 5 ,0 0 ) . D e 2 5 a 3 0 / 0 5 (6 d ia s ) . S e sc S ã o C a e ta n o

M a t r íc u l a O c a r tã o d e m a tr íc u la n o S e sc é o se u p a s s a p o r te p a ra p a rtic ip a r, c o m v a n ta g e n s , d a s v á ria s a tiv id a d e s o f e r e c id a s e ta m b é m p a ra d e s fr u ta r a s p is c in a s , q u a d ra s e o u tr o s e q u ip a m e n to s . P a ra m a tr ic u la r -s e n o S e sc sã o n e c e s s á r io s o s s e g u in te s d o c u m e n to s : com erciário: c a r te ira p r o fis s io n a l d o titu la r, c e r tid ã o d e c a s a m e n to e c e r tid ã o d e n a s c im e n to d o s filh o s m e n o re s d e 21 a n o s. A ta x a d e m a tr íc u la v a ria d e a c o r d o c o m a f a ix a s a la ria l. A m a tr íc u la p o d e s e r fe ita e m q u a lq u e r u n id a d e d o S e sc e te m v a lid a d e n a c io n a l d e 12 m e se s .

Com erciário aposentado: c a r te ira p r o fis s io n a l e c a m ê d o I N S S . N ão-com erciários: d o c u m e n to d e id e n tid a d e e c o n s u lta n a u n id a d e d e in te r e s s e so b re a d isp o n ib ilid a d e d e v a g a.

CALDAS NOVAS. A c o m p a n h a m e n to d e técnico d o Sesc, tran s p o rte em ô n ib u s p a d r ã o turism o, se g u ro v ia g em , lan ch e, h o sp e d a g e m com p e n s ã o c o m p leta, city tour em C a ld a s N o v as e p a sseio s a o Ja rd im Ja p o n ê s e L agoa d e Pirap itin g a. H o sp ed a g em n o Sesc C a ld a s N o v as (C a ld as N o v as, G O ). A p a rtir d e 5 x R$ 5 8 . 0 0 (total: R$ 2 9 0 ,0 0 ) . P e río d o s disp o n ív eis: 0 9 a 1 5 / 0 5 e 2 6 / 0 5 a 0 2 / 0 6 , com sa íd a s à s 7 h , d o Sesc P araíso . S e sc P a r a íso G R U SSA Í/R J. H o s p e d a g e m n o S e sc , ie n s ã o c o m p le ta , p a s s e i o s a S ã o o ã o d a B a r ra , A ta f o n a s e C a m p o s . A p a r ti r d e 5 x R$ 5 2 , 0 0 (to ta l: R$ 2 6 0 , 0 0 ) . D e 1 0 a 1 5 / 0 5 (6 d ia s ) . S e sc S ã o C a e ta n o

S

PO Ç O S DE CALDAS. A c o m p a n h a ­ m e n to d e té c n ic o d o S e s c , tr a n s p o r ­ te em ô n ib u s p a d r ã o tu r is m o , s e g u ­ r o v ia g e m , l a n c h e , h o s p e d a g e m c o m p e n s ã o c o m p le ta e p a s s e i o s ao R e ló g io F lo ra l, F o n te dos A m o r e s , R e c a n to J a p o n ê s , F o n te P la tin a e te r m a s A n to n io C a r lo s e C a s c a tin h a . H o s p e d a g e m n o S e sc P o ç o s d e C a ld a s (P o ç o s d e C a ld a s , M G ). A p a r ti r d e 5 x R$ 2 3 , 0 0 ( to ta l: R$ 1 1 5 ,0 0 ) . De 2 8 a 3 0 / 0 5 , c o m s a íd a à s 1 9 h 3 0 , d o S e sc P a r a ís o . S e sc P a r a íso PRAIA DE GRUSSAÍ. A c o m p a n h a ­ m e n to d e té c n ic o d o S e s c , t r a n s p o r ­

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te e m ô n ib u s p a d r ã o tu r is m o , s e g u ­ r o v ia g e m , l a n c h e , h o s p e d a g e m c o m p e n s ã o c o m p le ta e p a s s e i o s a S ã o J o ã o d a B a r r a , A ta f o n a s e C a m p o s . H o s p e d a g e m n o C o lô n ia d e F é ria s d o S e sc M i n e ir o /P r a ia d e G r u s s a í (S ã o J o ã o d a B a r ra , RJ). A p a r ti r d e 5 x R$ 5 2 , 0 0 (to ta l: R$ 2 6 0 . 0 0 ) . D e 1 0 a 1 5 / 0 5 , c o m s a íd a à s 2 2 h , d o S e sc P a r a ís o . S e sc P a r a íso T e m p o r a d a s d e f é r ia s SESC BERTIOGA. N o m u n ic íp io d e B e r tio g a , p r im e ir a c i d a d e d o lito ra l n o r te p a u lis ta , o S e s c m a n té m um d o s m a io r e s c e n tr o s d e f é r ia s e l a ­ z e r d o p a ís , c o m c a p a c i d a d e p a r a h o s p e d a r a p r o x i m a d a m e n t e m il p e s s o a s / d i a . O S e s c c o n ta c o m c o m p le t a i n f r a - e s t r u tu r a d e l a z e r e r e c r e a ç ã o , d i s p o n d o d e g i n á s io d e e sp o rte s, c a n c h a s d e b o c h a , q u a ­ d r a s d e tê n is e p o lie s p o r tiv a s , p is t a d e c o o p e r , c a m p o d e f u te b o l, m in ic a m p o , b ib li o te c a , p a r q u e a q u á t i ­ c o , s a l a s d e jo g o s e c in e m a , a lé m d e la n c h o n e te e p is t a d e d a n ç a . U m a e q u ip e e s p e c i a l i z a d a p r o g r a ­ m a e d e s e n v o lv e a t i v i d a d e s d i á r i a s d e r e c r e a ç ã o e la z e r , in c lu s iv e n a p r a i a . E s ta d a s e m r e g im e d e p e n ­ s ã o c o m p le t a . D iá r ia s : R$ 2 0 , 0 0 ( c o m e r c iá r i o m a tr ic .) ; n o P a c o te E s­ p e c ia l h á um a c r é s c im o d e 2 0 % s o ­ b r e o v a lo r d a s d i á r i a s . P e r ío d o s d is p o n í v e is p a r a e s t a d a e m ju lh o de 1999: 13 a 19, 13 a 20, 20 a 2 8 , 21 a 2 8 . P a c o te E s p e c ia l: 0 8 a 1 1 ( e n t r a d a : 21 h , se m j a n t a r ; s a í d a 1 8 h , se m j a n ta r ) . D e 0 3 a 1 4 / 0 5 . P a r a c o m e r c i á r io s d a c a p i t a l , a s in s c r iç õ e s p a r a s o r te io d e v a g a s d is p o n í v e is e m ju lh o d e 1 9 9 9 d e v e ­ r ã o se r e fe tu a d a s d ia ria m e n te no S e s c P a r a ís o ( s e g u n d a a s e x ta , d a s 1 0 à s 1 9 h ), p o r c o rre io ou fax (8 8 5 -5 8 5 4 ). S e sc P a r a íso P a s s e io s d e u m d ia DIVERCIDADES. P a s s e io s d e u m d ia p o r c id a d e s p r ó x im a s a S ã o P a u lo , q u e p o s s u e m a tr a tiv o s tu r ís tic o s s ig ­ n ific a tiv o s, p e rm itin d o a o p ú b lic o a p a r t i c i p a ç ã o e m p r o g r a m a s d e v ia e n s c u ltu r a is d e c u r ta d u r a ç ã o e a ix o c u sto . T o d o s o s p a s s e i o s in ­ c lu e m a c o m p a n h a m e n to d e té c n ic o d o S e s c , t r a n s p o r te , s e g u r o v ia g e m , a lm o ç o o u la n c h e e in g r e s s o s e p a s s e i o s c o n fo r m e o r o te iro . C o n f ir a a p ro g ra m a ç ã o . S e sc P a r a íso • T a u b a té . V isita s a o O n s e n T h e rm a s T a u b a té , M u se u H istó ric o e P e d a g ó ic o M o n te ir o L o b ato (S ítio d o P ica a u A m a re lo ) e C a s a d o A r t e s ã o ( o n d e p o d e s e r e n c o n tr a d a a t r a d i ­ c io n a l p r o d u ç ã o d a s f ia u r e ir a s d a c id a d e ) . P o r 2 x R$ 1 9 , 0 0 ( to ta l: R$ 3 8 . 0 0 ) . D ia 1 3 / 0 5 . • S ã o Luís d o P a r a itin g a . V isita s à Ig re ja M a tr iz d e S ã o Luís d e T o lo z a , lg r e |a d a s M e rc ê s . C a s a d o A r t e s ã o e C a s a r io C o lo n ia l (sé c u lo s 1 7 e 1 8) e p a r t i c i p a ç ã o n a tr a d i c io n a l F e sta d o D iv in o d a c id a d e . R$ 2 2 , 0 0 . D ia 2 3 / 0 5 .

s

• F a z e n d a s H istó r ica s d e Itu. V isita a f a z e n d a s h is t ó ric a s c o n s tr u íd a s e m Itu e m p e r ío d o s d iv e rs o s d e s u a h is tó ria , c o m o n a s f a s e s á u r e a s d o c a f é e d o a lg o d ã o : F a z e n d a d a P o n ­ te , F a z e n d a C o n c ó r d ia e C h á c a r a d o R o s á r io . R$ 2 2 ,0 0 . D ia 2 7 / 0 5 . D IV ER SÃ O PA U LO . P a s s e io s de um d i a , e m g r u p o , p o r e s p a ç o s u r ­ b a n o s q u e re f le te m a h is t ó r ia d a c i d a d e d e S ã o P a u lo , p e r m i tin d o u m a f o r m a m a is p r a z e r o s a d e r e l a ç ã o e n tr e o p a u lis ta n o e s u a m e tr ó p o le . T o d o s o s p a s s e i o s in ­ c lu e m a c o m p a n h a m e n t o d e té c n ic o d o S e s c , tr a n s p o r t e , a lm o ç o o u l a n ­ c h e , s e g u r o v ia g e m e i n g r e s s o s c o n f o r m e o r o te i r o . R$ 5 ,0 0 . C o n f i­ ra a p ro g ra m a ç ã o . S e sc P a r a íso •A r t e e m S ã o P a u lo . V isita s m o n ito ­ r a d a s a o M e m o r ia l d a A m é ric a L ati­ n a , M u se u d e A rte S a c r a e M u se u L a s a r S e g a ll. D ia 0 9 / 0 5 . •L u z C ultu ral. P a s s e io p e lo b a ir r o d a Luz, c o m v is ita s a o P a r q u e d a L uz, e s ta ç õ e s d a Luz e Jú lio P re ste s, S e c r e ta r ia d a C u ltu ra d o E s ta d o d e S ã o P a u lo , P in a c o te c a (com v isita à s e x p o s iç õ e s P in tu ra I ta l ia n a E ntreG u e r r a s e d o p in to r n ó r d ic o P e r Kirk e b y ), M o s te ir o d a Luz, M u se u d e A r t e S a c r a , B a t a l h ã o T o b ia s d e A g u ia r, Ig re ja d e S ã o C r is tó v ã o e V ila I n g le s a . D ia 1 6 / 0 5 . • A lt o s d e S ã o P a u lo . V isita s a o s e d ifíc io s M a rtin e lli, B a n e s p a ( ru a B oa V ista ) e B a n e s p a ( P r a ç a d o P a ­ t r ia r c a ) ( d e o n d e p o d e m s e r a p r e ­ c i a d a s v is ta s p a n o r â m ic a s d o c e n tr o d a c i d a d e e a r r e d o r e s ) , a o T ea tro M u n ic ip a l d e S ã o P a u lo (M u seu d o T e a tro e e s p e tá c u l o ) e h a p p y h o u r n o C a f é G ir o n d in o . D ia 1 9 / 0 5 . • S ã o P a u lo d e R a m o s d e A z e v e d o . P a r t i c i p a ç ã o n a o f ic in a c u ltu r a l R a ­ m o s d e A z e v e d o : O A rq u ite to d e S ã o P a u lo , c o m o a r q u it e to M á r c io T o rre s. V is ita s a a lg u m a s d a s d e z e ­ n a s d e o b r a s d o a r q u it e to e m S ã o P a u lo , c o m o a C a s a d a s R o s a s , o T e a tro M u n ic ip a l e a P r a ç a R a m o s d e A z e v e d o , c o n s tr u íd a e m s u a h o ­ m e n a g e m , o M e r c a d o M u n ic ip a l e o P a la c io d a s I n d ú s tr ia s ( a tu a l s e d e d a P r e f e itu r a M u n ic ip a l d e S ã o P a u lo ) . D ia 2 5 / 0 5 .

MUSEU DE ARTE SACRA. A p r e c i a r o b r a s d o e s c u lto r A le ija d i n h o , m a io r e x p o e n te d a a r t e s a c r a b r a s i le ir a e p e r te n c e s e o b je to s p e s s o a i s d o b e a ­ to Frei G a l v ã o . 1 2 v a g a s . R$ 5 ,0 0 . I n s c r iç õ e s c o m a n t e c e d ê n c i a n a r e c e p ç ã o . D ia 1 5 / 0 5 . S e x ta , s a íd a às 13 n30. S e sc P in h e iro s ITU. C i d a d e h is tó ric a d o in te r io r d e S ã o P a u lo . V isitas: M u se u d a R e p ú ­ b lic a , I g re ja s , C a s a d o B a n d e ira n te . 4 2 v a g a s . P re ç o : R$ 2 2 , 0 0 ( tr a n s ­ p o r te , s e g u r o v ia g e m , a lm o ç o , p a s ­ se io s c o m g u ia lo c a l). In sc riç õ e s c o m a n t e c e d ê n c i a n a r e c e p ç ã o . D ia 2 0 / 0 5 , s a íd a à s 8 h .

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IN T E R I O R S esc Ba uru Este m ê s é d e festa! O Sesc B au ru fa z 5 0 a n o s. O A njo e a P rincesa - G ru p o S o b re v en to Um espetá cu lo d e b o n e co s no q u a l o g r u ­ p o n a rr a a prim eira e x p eriên c ia d e um a n jo d a g u a rd a e tra ta d e su a difícil re la ­ ç ã o com su a p ro teg id a, u m a p rin ce sa m i­ m a d a e v a id o sa , q u e m a n d a c o rta r to d a s a s flores d e um b o sq u e d e p e sseg u eiro s p a ra ,e n fe ita r seu castelo. N a Á re a d e C onvivência. D om ingo, d ia 3 0 , à s 16h. D ia d o D esafio O D ia d o D esafio (C halleng e D ay) c o ­ m eçou em S a sk a to o n , no C a n a d a , em 1 9 8 3 e a p a rtir d e e n tã o g a n h o u o m un­ d o . N o Brasil, é re a liz a d o p elo Sesc-SP em c onjunto com a A sso c iaç ão LatinoA m e ric an a d e Tem po Livre e R ecre aç ão (ALATIR) e com a Trim & Fitness Internatio­ nal S port for All A ssociation (TAFISA), q u e d e sig n o u o Sesc-SP p a r a c o o rd e n a r o e vento n a A m érica Latina, e x p a n d in d o s u a a tu a ç ã o nacio n a l com a p a rtic ip a ç ã o d e ou tros e stad o s brasileiros. Pelo quinto a n o consecutivo, Bauru p a rtic ip a rá d o D ia d o D esafio (C h allen g e D ay). T rata-se d e u m a com p etiçã o inter­ n acio n a l e ntre c id a d e s com a p ro x im a d a ­ m ente a m esm a p o p u la ç ã o e c aracterísti­ c as, v isa n d o o inceritivo à p rática física a sso c ia d a a o lazer. E um d ia a le g re e fes­ tivo em q u e p e sso as d e to d a s a s id a d e s e stã o c o n v id ad a s a rea liz a r pelo m enos 1 5 m inutos d e q u a lq u e r a tiv id a d e física, individualm ente ou em g ru p o s o r g a n iz a ­ d o s n a s e scolas, clubes, e m p re sa s, e n tre outros, e em se g u id a telefonar p a ra a c en ­ tral d e coleta d e d a d o s d o Sesc - D isque D ia d o D esafio, inform ando a ativ id a d e p ra tic a d a e o n úm e ro d e p articip an tes. N a re g iã o , o D ia d o D esafio tem a c o o rd e n a ç ã o d o Sesc Bauru, r e a liz a ç ã o d a s p refeituras m unicipais e a p o io d a TV M o d elo, c o n ta n d o com a p a rtic ip a ç ã o d a s seguintes cid ad e s: A g u d o s, A re aív a, A ssis, B arra Bonita, Botucatu, Dois C ó rre ­ g o s, D uartina, la c a n a a , J a ú , Lençóis P a u ­ lista, M a c a tu b a , M aritia, O urin h o s, Palmital, P e derneiras, P iratininga, Presidente Prudente, S a n ta C ruz d o Rio P ard o , T abatin g a e Tupã. Q u a r ta , d ia 2 6 , d a s 0 0 h à s 21 h. Sesc B auru - Av. A ureliano C a rd ia , 6 7 1 . Tel.: (014) 2 3 5 - 1 7 7 0 S esc R ibeirão P reto _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ CORAÇÃO DOS OUTROS - SARAVÁ, MÁRIO DE ANDRADE Homenagem a Mário de An­ drade, através d a releitura de suas idéias e da forma como ele redescobriu o Brasil. Progra­ mação extensiva às cidades de Cajurú, Jaboticabal, Franca e Barretos, com apresentações em espaços alternativos que serão reintegra­ dos à comunidade como pólo de difusão e produção cultural. De 10 a 16. Grátis. MUSICAL MULHER Apresentações musicais que conferem destaque à voz feminina. Rosa Marya Colin Apresenta músicas do seu quinto CD Cores que traz clássicos americanos dos anos 6 0 e 70 sem esquecer o suingue b ra­ sileiro. Grátis. Dia 28 às 20h30. MÃO NA MASSA Oficina de modelagem uti­

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lizando a argila como suporte na produção de objetos de decoração e esculturas em papel machê. C oordenação d e Ricardo Ehrharat, es­ cultor e Lena Ehrhardt, decoradora. R$40,00 (comerciário matric.). R$45,00 (usuário matric.). 4 0 vagas. De 0 5 a 30, quartas das 14h às 17h e das 19h às 22h. DIA DO DESAFIO À 0h d o dia 26, cam inhada d e abertura, saindo d a Esplanada do Theatro Pedro II e percorrendo as ruas centrais d a ci­ dade. Atividades esportivas e recreativas, na U nidade e em vários pontos d a cidade, até às 21 h. Dia 2 6 de 0h às 21 h. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 5 0 Tel. (016)6 1 0 -0 1 4 1 S esc S a n t o s _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ AVALIAÇÃO FÍSICA De 01 a 0 2. Á rea d e Con­ vivência, das 9h às 18h. PROJETO RUMOS DO TEATRO O objetivo é trazer mensalmente a o Sesc Santos peças que valorizem a pesquisa d e linguagens teatrais e que estejam fora do circuito comercial. CARTAS DE RODEZ De Antonio Artaud, a peça traz uma seleção e montagem de cartas que o poeta escreveu no Asilo Psiquiátrico de Rodez, entre 1943 e 1946. O texto foi monta­ do por A na Teixeira e Stephane Brodt (respec­ tivamente diretora e intérprete) e traduzido por Lilian Escorei. Dia 16 às 20h Sesc Santos - Rua Conselheiro Ribas, 138. Tel. (013) 227-5 8 5 9 S esc S ã o J o s é d o s C a m p o s __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ MINI OUMPÍADA DO TRABALHADOR. Com o objetivo d e hom enagear o trabalhador dos di­ versos segmentos, o Sesc São José dos Camem parceria com a Prefeitura Municipal, o I e TV V anguarda Paulista realizarão uma program ação especial envolvendo atividades esportivas, culturais e recreativas. 9h - Início d as atividades com apresentações de a cad e­ mias d a cidade. Local : Estacionamento do Parque Santos Dumont. Início dos torneios de Futsal, voleibol e dominó nas categorias mas­ culino e feminino. Local : Ginásio d o Sesc. 9h30 - Abertura Oficial com a presença de autoridades d a cidade. 13h30 - Sesc Bar com o G rupo Guetto. 23h - Início Torneio Corujão de Futsal. Dia 0 1 , a partir das 9h. Sesc INSTRUMENTAL Bocatto e Banda Jazz. Show conduzido p or um grande instrumentista brasileiro, de sólida carreira nacional e internacional R$ 3 ,0 0 (co­ merciário matric. e usuário) e R$ 6 ,0 0 (outros). Auditório. Dia 18 às 20h30. Grupo de Choro Pixinguinha. Lançamento do primeiro CD, em que interpreta clássicos do choro. Mesclando composições próprias e obras dos imortais d a música brasileira, o Grupo Pixinguinha faz apresentações inova­ doras e vibrantes. Grátis, com retirada anteci­ p ad a d e convites. Auditório. Dia 25 à s 2 0h30. WEB DESIGN Palestra com Douglas Okasaki, editor de arte do Universo Online desde 1997. Trabalhou nas editarias de arte dos principais jornais do país e fez free-lance para importan­ tes revistas nacionais. Entre outros projetos, é responsável pelo CDRom do Alm anaque Abril 99.Grátis.Auditório. Dia 14 às 19h30. Sesc São José dos Campos - Av. Adhemar de Barros, 999. Tel. (012) 522-9811

S esc S ã o C a rlo s TEEN ATRO Um workshop d e teatro p a ra ad o ­ lescentes experimentar a e form a prática as principais técnicas do teatro contemporâneo. Coordenação de M arco Aurélio G andra, ator, diretor e pesquisador de teatro. Para jovens de 13 a 18 anos. 25 vagas. Dias 0 8 ,0 9 .1 5e 16, sáb ad o das 14h à s 1ôh e domingo das 9h às

COPA Sesc CLUBE Torneio disputado por equi­ pes masculinas e femininas dependentes de comerciários na m odalidade d e futebol de cin­ co, nas categorias infantil (nascidos em 84 e 83) e juvenil (nascidos em 82 e 81). Nos dias 01 e 0 2 , dentro d a program ação do "Festival do Trabalhador", acontecem rodadas deste torneio iniciado em abril. Informações sobre os dias dos jogos na Setor de Esportes. Ginásio de Eventos. D e 01 a 31. CANTIGAS DE RODA Apresentação d a O r­ questra Infanto Juvenil de A raraquara, comta por crianças e adolescentes entre 0 7 e anos, que sob a coordenação da professo­ ra Edna N ogueira M. Silveira, resolve resgatar neste projeto a cantiga de roda, com a colabo­ ração do Maestro Theodora N ogueira, pesqui­ sador e a rranjador que preparou especial­ mente todos os arranjos d as cantigas. Área de Convivência 1. Dia 16, às 15h. MELHORES FILMES DE 9 8 Festival que con­ siste n a exibição d e 2 4 filmes escolhidos p o r críticos d e cinem a e pelo público fre­ q ü en tado r d a p ro g ra m a çã o d e cinem a do Sesc S ão Carlos, como os melhores entre todos os lançam entos d e 9 8 . Teatro de Sesc. A Enguia - d ia 0 4 à s 18h e 2 0 h 3 0 . A mor e C om panhia - d ia 0 7 à s 18h e 20 h 3 0 . Bo­ ieiros - d ia 13 à s 18h e 2 0 h 3 0 . C oração Iluminado - d ia 10 à s 18h e 2 0 h 3 0 . Festa d e Família —d ia 12 à s 18h e 2 0 h 3 0 . Kenom a - d ia 0 6 à s 18h e 2 0 h 3 0 . M elhor é im­ possível - d ia 01 à s 18h e 2 0 h 3 0 . O A pós­ tolo - d ia 11 à s 18h e 2 0 h 3 0 . O Resgate d o Sold ad o Ryan - d ia 0 9 à s 17h e 20K30. O Show d e Truman - d ia 0 8 à s 18h e 2 0 h 3 0 . O lhos d e Serpente - d ia 0 2 à s 18h e 2 0 h 3 0 . Para Sem pre M ozart - d ia 0 3 às 18h e 2 0 h 3 0 . Viagem a o Princípio do M un­ d o - dia 0 5 à s 1 Sn e 2 0 h 3 0 . Sesc São Carlos - Av. Com endador Alfredo Maffei, 700. Tel. (016) 272-7 5 5 5

S esc B irkhji DIA DO DESAFIO Lançam ento do Dia do D esafio com p alestras e espetáculo musical a ra os co o rd e n ad o res locais, d ia 10 às 0 h . R ealização d o evento, d ia 26 d a s 0h à s 21 h. TAMBORES DA MEIA NOITE Espetáculo de d a n ça no p rogram a "Mostra Cultural de A r­ tes. N a Cerveiaria A venida. A raçatuba. Dia 0 5 às 21 h.

C o ra çã o d o s O u tro s S a ra v á , M á rio d e A ndrade Trata-se de um evento/homenagem a Mário de Andrade realizado em todas as unidades do interior e que se utiliza da releitura de suas idéias e da forma como ele redescobriu o Brasil. Confira no Roteiro

CICLO Sesc - FOLHA DE CINEMA Ciclo de fil­ mes ab ordando a estética do cinema brasilei­ ro em G lauber Rocha e Zé do Caixão. Hotel Chamonix, Av. Luis Pereira Barreto, 219, A ra­ çatuba. Dias 14,15 e 16, d as 16h às 22h. COPA DOS COMERCIÁRIOS Jogos em qua­ d ra, areia e piscina. Dias 1 5 ,1 6 ,2 3 e 24, das 9h às 17h. JORNADA DOS COMERCIÁRIOS Mini-torneios, clínicas esportivas, recreação, visando

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IN T E R IO R facilitar o acesso à prática esportiva e recrea­ tiva. Dia 02 das 9h às 21 h. Sesc Biriaiii - Travessa Sete de Stembro, 05. Tel. (018) 642-7040

algumas de suas melhores histórias, neste es­ petáculo no qual contracena com divertidos bonecos. Grátis. Dia 0 2 às 16h. Sesc Taubaté - Av. Eng, Milton de Alvarenqa Peixoto, 1264. Tel. 232-3566

S esc Campinas_____________________ Sesc Piracicaba FESTIVAL DE VOLEIBOL Jogos recreativos nas categorias feminino, masculino e misto, para todos os interessados acima de 16 anos. Q u a ­ dras d e areia e gramado. Voleibol ceqo, eauipe família, bolas gigantes e Torneio Desafio. Informações: (019)251.6411 Sesc e (019)735.0570. Inscrições para equipes até 1 6 /0 4 . Dia 0 2 às 9h. CORAÇÃO DOS OUTROS - SARAVÁ, MÁRIO DE ANDRADE Projeto inspirado na obra de Macunaíma de Mário de Á ndrade, que reúne espetáculos de teatro, dança e música. Sesc Campinas - Av. Aquidaban, 5 09 - Centro [019) 232-9299 (setor administrativo, matrícu­ las e inscrições, turismo social, programação cultural, biblioteca, oficinas, escola aberta da terceira idade e odontologia) Av. Heitor Penteado, s/n , Portão 0 7 (Parque Portugal) Tel. (019) 251-6411 (aulas de GV, esportes e atividades recreativas) Atendimento de segunda à sexta, das lO hàs 19h, com excçõo para alguns dias de aulas de ginástica voluntária e atividades especiais de fim de semana que serão devidamente informadas O endereço do Av. Dom José I, 2 7 0 está em reforma e não é referência para atendimento S escTaubaté____________

V ia g em ao céu d a b o ca A equipe do Curumim e o Setor Odontológico, atentos a questões da saúde bucal, elaborou um programa de conscientização que recebeu o simpático nome acima. O objetivo é alertar para uma boa alimentação e higienização oral.

Sesc Piracicaba. Confira no Roteiro

VISCONDE DE MAUA Três pequenas vilas M aromba, Maringá e Visconde ae Mauá - fa­ zem parte de uma região repleta de monta­ nhas, vales e rios. Trilha em campo aberto, desfrutando de bela paisagem. Dia 30, saída às 7h do SESC Taubaté. LAÇOS E PACOTES PARA PRESENTES Com o professor J. Nascimento. Após escolher um presente, é preciso pensar na forma de em­ brulhá-lo. O aspecto visual do pacote é muito importante. As casas especializadas em paco­ tes de presentes, as feiras e exposições volta­ das exclusivamente para essa á rea são sinto­ mas desse novo "boom" mercadológico. Aprenda a fazer laços diferentes e pacotes personalizados. R$ 5,00(comerciário e Usuá­ rio mairie. )e R$ 10,00. Dias 19 e 20, das 18h às 22h. A HISTÓRIA DE MARIA BARATINHA Çia.Cena à Vista.Uma versão bem humorada da fábula européia. A história conta com a participação de hilárias personagens, como : O coelho J.C., o boi Alencar, o doutor Burrom e D .Jo ão Ratão de Roy Roy.Grátis. Dia 0 9

ALENDAQUI N a Companhia do Sol. O que aconteceria com o mundo se o relógio que rege o tempo quebrasse, parando tudo ? Mais e Menos, personagens desta história, contam com a ajuda d a Regra Três, Calculadora e Prova Real para solucionar este mistério. G rá­ tis. Dia 16 as 1óh. SHERAZADE Contação interativa de histórias. A atriz Raquel Barcha (Sherazade) que consa­ grou-se como uma das mais importantes e fa­ mosas contadoras de histórias do país, através do Programa X-Tudo d a TV Cultura, nos traz

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CORAÇÃO DOS OUTROS - SARAVÁ, MÁRIO DE ANDRADE Dança, teatro, música, poesia, cinema e perform ances compõem a progra­ mação do evento Brasil, Coração dos Outros Mário de A ndrade, que percorrerá dezenas de cidades do interior, tendo como cenário an­ tigas estações de trens desativadas. Além de Piracicaba, os espetáculos ocorrerão também nas cidades de Capivari, Limeira, Rio Claro e Itapetininga DIA DO DESAFIO Pelo quinto ano consecutivo, o Sesc e Prefeituras Municipais estarão reali­ zando o Dia do Desafio, ocasião em que duas cidades do mesmo porte se defrontam para ver quem consegue mobilizar o maior número possível de pessoas, praticando qualquer ati­ vidade física por, pelo menos, 15 minutos inin­ terruptos. Alem de Piracicaba, também esta­ rão participando outras cidades d a região como São Pedro, Limeira e Itapetininqa. G rá­ tis. Dia 26, de On às 21 h. VIAGEM AO CÉU DA BOCA A equipe d o Cu­ rumim e o Setor Odontológico, atentos a ques­ tões d a saúde bucal, elaborou um programa de conscientização p ara uma boa alimenta­ ção e higienização oral, estabelecendo hábi­ tos e conceitos de prevenção. Através de ativi­ dades lúdicas, como teatro, vídeo, gincana e oficinas, as crianças serão estimuladas e orientadas sobre a importância d a escovação, danos causados por hábitos nocivos, impor­ tância do fio dental e alimentação saudavel. Grátis p ara participantes do Programa Sesc Curumim. Sesc Piracicaba - Ipiranga, 155. Tel. (019) 4 34-4022

ENSAIO A tividades d e a tu aliza çã o e for­ m ação teatral. Projeto que propõe o d e ­ senvolvim ento d a arte teatral através de oficinas, w orkshops, cursos e a p re sen ta ­ ç ão d e espetáculos. Memória? Póstumas de Brás, com Cássio Scapin. Às 21 h, no Teatro, matriculados R$2,00 e não- matriculados - R$5,00. CORAÇÃO DOS OUTROS - SARAVÁ, MÁ­ RIO DE ANDRADE Saravá Mário de Àndrade. A atividade eixo do proieto é uma exposi­ ção no Sesc Belenzinho (SP) que tem por ob­ jetivo desvendar as idéias de Mário de Andra­ de como aquele que redescobriu o Brasil. Daí segue uma caravana cultural para 70 cidades do inteirar do estado, e o Sesc Rio Preto esta­ rá levando a program ação para as cidades de Mirassol, Cedral, Uchoa e Bálsamo, além de São José do Rio Preto. De 05 a 09. Aberto ao Público. Sesc São José do Rio Preto - Av. Francisco d a ^ C h a cjas de O liveira, 1333. Tel. (017)

S esc Catanduva____________________ CORAÇÃO DOS OUTROS - SARAVÁ, MÁ­ RIO DE ANDRADE. Projeto a ser realizado nas c idades de C atanduva, Pindoram a, Santa A délia, Fernando Prestes e Taquaritinga ond e com em ora os 51 a n o s d a mis­ sã o folclórica, os tantos a nos de nasci­ mento ou morte d e M ário de A ndrade, os 4 9 9 a nos de descoberta do Brasil. De 12 a 16, d a s ló h à s 20h. BRINCANDO COM ARTE. Projeto especial d o Program a Sesc Curumim que tem o propósito de incentivar a s atividades artís­ ticas, estim ular a criatividade, além de p roporcionar uma visão, com mais conhe­ cimento e sensibilidade p a ra an alisar e entend er o mundo em que vivemos, a tra ­ vés de oficinas de arte , exposições, visitas, w orkshops de desenho e pintura. De 17 a 2 8 d a s 14h à s 17h.

S esc São J osé do Rio Preto__________ CURSO DE GINÁSTICA NATURAL A g in á s­ tica desenvolvida a trav és d e movim entos a d a p ta d o s a o s anim ais. Estilo diferente, harm onioso e interessante d a p rática físi­ ca. O objetivo do curso é oferecer um tra ­ balho alternativo p a ra ser ap lica d o à g i­ nástica d e a ca d em ia , personal trainning, p re p a ra ç ã o física e recreação . Indicaao p a ra professores d e E d ucação Física, a tle ­ tas, bailarinos e profissionais d a s diversas á re a s do movim ento hum ano. Proporciona a o p ratican te um excelente trab a lh o físico de Forma consciente e p raz ero sa. D ocen­ te: Prof. Á lvaro Rom ano. N as salas d e gi­ n á stic a. Inscrições lim itad as a té d ia 2 1 /0 5 , no setor d e esportes. I SIMPÓSIO MULT1DICIPUNAR Simpósio dire­ cionado a o público d a terceira idaae e princi­ palmente a técnicos que trabalhem com este público. As palestras serão ministradas por professores de diversas áreas, abordando as­ suntos de total interesse, tanto para a comuni­ dade idosa, quanto p ara técnicos, das 08h às 18h, na Sala de Uso Múltiplo. Inscrições ante­ cipadas e gratuitas de 0 4 a 11, no Sesc Rio Preto. De 1 8 /0 5 a I Simpósio Multidiciplinar sobre a terceira idade - Simpósio direcionado aopúblico d a terceira idade e principalmente a técnicos que trabalhem com este publico. As palestras serão ministradas por professores de diversas áreas.

ENTRANÇAS E spetáculo interativo de d a n ça s p a ra crianças. Uma gran d e caça a o tesouro o nde um grupo de crianças se diverte buscando pistas que levem a redescoberta d o Brasil através de sua cultu­ ra , encontrando a riqueza e diversidade d a s brin cadeiras e da n ça s populares b r a ­ sileira. N as c idades d e C atanduva SHOW DE BIKE TRIAL Esporte radical prati­ cado individualm ente utilizando bicicletas especiais, tem por finalidade a transposição de obstáculos naturais ou artificiais. Chama atenção pelas m anobras inesperadas onde ilotos desafiam as leis d a gravidade. De 1 a 0 2 às 15h e à s 10h.

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DIA DO TRABALHO. A tividades de lazer e rec re aç ão com a particip a çã o d a com uni­ d a d e e. em especial o trab a lh a d o r e seus dependentes através d e uma p ro g ra m a ­ ção especial p a ra com em orar esta da ta. Atividades: H asteam ento de Pavilhão N a ­ c ional, Voleibol Feminino, C opa Fraldinha d e Futsal, Taça "1° d e M aio de Pebolim", A ula A berta de C am a Elástica, Demons­ traç ão de Trampolim A crobático, A tivida­ de Recreativa com Pula Pula, Show Musi­ cal de P agode, Prêmio I o de M aio de Fut­ sal Mirim, Show de D ança, Torneio A ber­ to de Truco. Das 09 h a s 17h. Sesc Catanduva - Pça. Felício Tonello, 228 (017) 5 2 2 -3 1 1 8

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Ses<f comércio e serviços Erivelto Busto Garda m 1946, no Brasil era improvável pensar no impressio­ nante desenvolvimento do setor terciário décadas mais tarde. Nessa época, a vida cotidiana alimentava-se das imagens, das cifras e das novidades que saíam das chaminés das fábricas, em meio às abençoadas nuvens de fumaça com que cada um enchia o peito com indisfarçável orgulho. Vivia-se, então, o pós-guerra e o auge da industrialização. Já o comércio e os serviços - passada a época de ouro do co­ mércio importador - eram tidos como atividades indispensáveis, sim, mas sem a importância atribuída ao fabuloso mundo indus­ trial. Nosso horizonte era Manchester, Detroit, Liverpool. Mesmo porque, dizia-se, o futuro da humanidade estava nos altos-fomos, nas tecelagens, nas metalúrgicas, nas rodas dentadas e na produ­ ção em série de Henry Ford, que tanto assustavam Carlitos quan­ to haviam apaixonado Marinetti. Mas, como se viu depois, não era bem esse o lugar do futuro. Por isso, o diploma legal de criação do Sesc - o decreto-lei fe­ deral n° 9.853, de 13 de setembro de 1946 - revestiu-se de um acentuado caráter antecipatório. O artigo que estabelecia as fon­ tes de recursos para a manutenção da entidade - e, por conseqüên­ cia, definia seus beneficiários - dispunha que o Sesc seria manti­ do pela contribuição das empresas pertencentes ao plano da Con­ federação Nacional do Comércio, de acordo com o artigo 577 da CLT, e também com os recursos dos demais empregadores que possuíam empregados segurados no Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários, o antigo IAPC. Ao redigi-lo nesses termos, o legislador, como que antevendo a excepcional expansão do terciário que ocorreria mais tarde, partiu do entendimento de que era indispensável colocar sob o guarda-chuva da proteção so­ cial da entidade não apenas os comerciários de balcão, mas o maior número possível de outros segmentos desse setor, em par­ ticular aqueles trabalhadores que se concentravam em micro e pe­ quenas empresas que, individualmente, muito pouco lhes pode­ riam oferecer além do salário. E essas, em grande parte, eram em­ presas prestadoras de serviços. Para tanto, a vinculação ao ex-IAPC foi estratégica, pois era exatamente ali que se encontravam, como contribuintes, um nú­ mero expressivo dessas empresas, como os escritórios de profis­

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sionais liberais - contadores, advogados, médicos, dentistas -, as escolas particulares, as entidades culturais, as agências de propa­ ganda, as agências de turismo, as casas de diversões, os despa­ chantes, os leiloeiros e inúmeros outros ramos de atividades dife­ rentes, cujos trabalhadores, não fossem a vontade e o discerni­ mento do legislador, ficariam à margem do atendimento social prestado pelo Sesc. Hoje, não há dúvidas de que é o terciário que alavanca a eco­ nomia mundial, produzindo riquezas em um nível e em uma ra­ pidez nunca antes imagináveis, gerando milhões de empregos e postos de trabalho quando estes, inversamente, são implacavel­ mente extintos na economia industrial globalizada. O turismo, as diversões, os serviços pessoais de toda ordem - estéticos, de saú­ de, profissionais, sociais, psicológicos, jurídicos etc. -, a publici­ dade, a informática, assim como os shopping centers e o tradicio­ nal comércio de rua, são muito mais determinantes de nossa mo­ dernidade, do nosso bem-estar e de nosso estilo de vida que to­ dos os robôs das linhas de produção. Mas nos anos de 1940 isso era algo impensável, muito distante do horizonte que então se descortinava. E se já naquela época careciam de sentido as linhas divisórias entre comércio e serviços, como acertadamente concluiu o legis­ lador, o que dizer agora, às portas do século 21? Afinal, o que é um serviço senão uma troca, uma contrapartida, tal qual a troca de mercadorias do comércio convencional? E o que é o comércio senão uma prestação de serviços? Se o prestador de serviços aten­ de a necessidades pessoais ou empresariais através da oferta de habilidades, o cliente não encontra nas prateleiras de uma loja o que deseja, a um preço pelo qual possa pagar, por simples obra do acaso. Há muito de serviços nesse processo e o comerciante faz muito mais que trocar uma mercadoria por dinheiro, mesmo que o cliente não se dê conta disso. Assim, ao garantir tanto para os trabalhadores do comércio quanto para os trabalhadores dos serviços o direito ao Sesc, o legislador reiterou, com todas as le­ tras, que faziam parte de um mesmo e indivisível universo. Erivelto Busto Garcia é coordenador da Assessoria Técnica e de Planejamento do Sesc de São Paulo

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O an tig o M o in h o S antista, im p o rtan te re ­ ferên cia d a Z o n a Leste d e S ã o Paulo, está se p re p a r a n d o p a r a a b rig a r, em b reve, o futuro Sesc B elenzinho, um d o s m ais co m ­ pletos centros culturais e desportivos d a ci­ d a d e . E nquanto a nova u n id a d e vai sen d o im p la n ta d a , p a rte d o s 5 4 .8 5 2 m2 d e á r e a disponível p a ssa m a com por, d e s d e já, suas instalaçõ es pro v isó rias. G ra ç a s a elas e à am p la p ro g ra m a ç ã o sociocultural q u e p o s­ sibilitam , o Sesc a n te c ip a um a p a rc e la dos serviços q u e logo e s ta rá p ro p o rc io n a n d o . O Sesc B elenzinho constitui m ais um im­ pulso à re g iã o , q u e g a n h a a g o r a um e x ­ cepcio n al e s p a ç o d e v a lo riz a ç ã o d o tr a b a ­ lh a d o r no com ércio e serviços, d e sua f a ­ mília e d a co m u n id ad e.

SESC

S Ã O

P A U L O

c id a d a n ia e q u a lid a d e d e v id a


SESC Belenzinho

I nterlago s

P a r a ís o

Av. M anuel A lves S oares , 1 1 0 0 - Tel. 5 9 7 0 . 3 5 0 0

R ua A bílio S oares , 4 0 4 - Tel. 8 8 9 . 5 6 0 0

I p ir a n g a

S ão C aetano

R ua B om Pastor , 8 2 2 - Tel. 3 3 4 0 . 2 0 0 0

R ua P iauí, 5 5 4 - Tel . 4 5 3 . 8 2 8 8

Itaq uera

B e l e n z in h o

Av. Fernando do E spírito S anto A lves de M attos , 1 0 0 0 - Tel . 6 5 2 1 . 7 2 7 2

A v. Á lvaro R am o s , 9 9 1 - Tel . 6 0 9 6 . 8 1 4 3

O d o n t o l o g ia

C armo

R ua Florêncio de A breu , 3 0 5 - Tel . 2 2 8 . 7 6 3 3

R ua do C armo , 1 4 7 - Tel . 3 1 0 5 . 9 1 2 1

P a u l is t a

C onsolação

Av. P aulista, 1 1 9 - T el. 3 1 7 9 . 3 4 0 0

Rua D r . Vila Nova, 2 4 5 - Tel. 2 3 4 . 3 0 0 0

P in h e ir o s

S anto A m a ro

Av. R ebouças , 2 8 7 6 - Tel. 8 1 5 . 3 9 9 9

R ua A mador B ueno , 5 0 5 - Tel . 5 1 8 3 . 3 1 1 0

POMPÉIA

V il a M a r ia n a

R ua C lélia, 9 3 - Tel . 3 8 7 1 . 7 7 0 0

R ua P elotas, 1 4 1 - Tel. 5 0 8 0 . 3 0 0 0

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INTERIOR: BAURU - BERTIOGA - BIRIGUI - CAMPINAS - CATANDUVA - PIRACICABA RIBEIRÃO PRETO - SANTOS - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO CARLOS - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - TAUBATÉ


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