Revista E - Novembro de 1999 - ANO 6 - Nº 5

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NESTA EDICÃO SER VIÇ O S O C IA L DO CO M ER C IO - SESC P residente: A bram Szajm an D ire to r R egional: D anilo S a n to s d e M iranda REVISTA E D ire to r Responsável: M iguel d e A lm eida Editor-A ssistente: A ndré R osem berg D ire to r de A rte : W erner Schulz Editor de A rte : E duardo B urato Ilu strações: M arcos G aruti Revisão: Ligia Mitiko K aw ano Colab oradores: Ju lio C esar C aldeira, Ludm ila Vilar d e C arvalho Coo rdenação G eral: Erivelto B. Garcia S up ervisão E ditorial: Jo e l N aim ayer Padula C oo rdenação E xecutiva: D ante S ilvestre N eto A ss iste nte Execu tivo: M arcos Prado Luchesi S up ervisão G ráfic a: Eron Silva D istribuiç ão: A ntonio Carlos C ardoso S obrinho C onselho de Redação e Program ação D ire to r: Danilo S a ntos d e M iranda

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D enise M artha G. Baptista, Jo sé Carlos Fem gno, Gilson Packer, Cláudia Darakjian Tavares Prado, Daniela Amâncio Aragão, Valter Vicente Sales Filho, M arcos Prado Luchesi, W alter M acedo Filho, Cristiane Lourenço, Rosana Paulo da Cunha, Jo sé Roberto Ram os, M onica M achado, Lauro Freire da Silva, Flávia Roberta Costa, Egla M onteiro, M auro Cesar Jensen, A nna Ignés Xavier Vianna, Mariângela Barella, Celina K unieTamashiro, Dante Silvestre Neto, Erivelto Busto Garcia, Joel N aimayer Padula, Eron Silva.

SESC São P a u lo -Av. Paulista, 119 - CEP 01311-903

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Jo rna lista Responsável: M iguel d e A lm eida M T B 14122. A Revista E é u m a publi­

cação d o SESC d e S ã o Paulo, realizada pela Lazuli Editora. D istribuição gratuita. N enhum a p e sso a e stá autorizada a v e n d e r an úncios. Esta pu blicação está disponível no U niverso O nline: w w w .uol.com .br

SESC

SÃO

PAULO

Conselho Regional do SESC de São Paulo Abram Szajman I

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Membros Efetivos: Antonio Funari Filho, Cícero Bueno B randão Júnior, Dante Ancona M ontagnana, Eduardo Vam pré do N ascim ento, Eládio Arroyo M artins, Ivo DallÄ cqua Júnior, Jo sé Maria de Faria, Luciano Figliolia, Luís E duardo Dos Santos, M anuel Henrique Farias Ram os, O rlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Pedro Labate, Roberto Bacil, W alace G arroux Sam p aio. Suplentes: A m adeu C astanheira, A rnaldo Jo s é Pieralini, F ernando Soranz, H enrique Paulo M arquesin, Israel G uinsburg, Ja irT oledo, Jo ã o H errera M artins, Jo rg e S arh an Salo m ão, Jo s é M aria S a e s R osa, Jo s é San tin o de Lira Filho, M auro Z ukerm an, Rafik H ussein S aab, R oberto M ário P erosa Jún io r, Valdir A parecido d o s San to s, W alter C hede D om ingos. Representantes junto ao Conselho Nacional. Efetivos: A bram Szajm an , E uclides Carli, Raul Cocito. Suplentes: Aldo M inchillo, M anoel Jo s é Vieira d e M o raes, U birajara Celso do A m aral G uim arães. Diretor do D e partam ento Regional: Danilo S a n to s d e M iranda.

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ri ado há mais de cinqüenta anos por em presários conven­ cidos da im portância de garantir ao trabalhador brasileiro um arcabouço social e profissional com patível com os desafios gerados pelo m undo que em ergia do pós-guerra, o “Sis­ tem a S” - Sesc, Senac, Senai e Sesi - cum pre com seriedade seu papel na sociedade brasileira. São entidades que, sem dúvida, anteciparam a idéia de terceiro setor, hoje am plam ente difundida. A m atéria de capa m ostra o trabalho realizado por essas instituições e traz o depoim ento de beneficiários dos inúm eros program as im plem entados por elas. No atual cenário de m utação econôm ica e social pelo qual passa o Brasil, im pelido pelos fortes ventos da globalização, o “Sis­ tem a S”, atendendo a milhares de trabalhadores em todo o país, m ostra-se afinado com as aspirações e necessidades da nossa população. A m atéria focaliza, ainda, expoentes de diversos setores e personalidades da vida nacional que passaram pelo Sesc, Senac, Sesi ou Senai. Para nós, tudo isso é motivo de orgulho. O rgulho de saber que tem os acom panhado a trajetória percorrida pela sociedade brasileira nos últim os cinqüenta anos. De saber que temos ofe­ recido aos trabalhadores, aos seus fam iliares e à com unidade em geral, program as, projetos e atividades que vêm contribuindo para m elhorar a qualidade de vida de todos. Por fim, de reconhe­ cer no universo da nossa com unidade, idéias e conceitos lança­ dos pioneiram ente pelo “S istem a S”, com o a im portância do lazer e a valorização da terceira idade, entre outros. O utra m atéria da edição tem com o tem a o projeto 1.999... R e­ ticências e sua série de espetáculos, w orkshops, apresentações, cursos e debates, com a participação de artistas brasileiros e estrangeiros num a am pla confraternização e celebração da diver­ sidade cultural. No Em Pauta, um a discussão extrem am ente atual: a questão da infância diante dos novos tempos. Educadores e intelectuais dis­ cutem o tem a à luz das novas tecnologias e dos novos conceitos pedagógicos.

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A dm inistra çã o Reg io nal no Estado de São Paulo

Boa leitura!

D a n il o S a n t o s d e M ir a n d a Diretor do Depto. Regional do SESC


DOSSIÊ

Dia da criança

Vozes in fan tis Nas comemorações do mês da criança, o Centro Experimental de M úsica do Sesc Consolação apresentou os trabalhos desenvolvidos por instituições de ensino e grupos comunitários. As performances das crianças realçaram as potencialidades artísticas e expressivas do canto coral. Paralelamente às apresentações, foram oferecidas a educadores e regentes atividades que procuraram incrementar o aproveitamento do trabalho com corais infantis e as atividades voltadas à educação musical. Um dos destaques foi a oficina de cantigas de roda e danças sagradas circulares que retratou danças tradicionais de várias culturas, como a judaica, turca, celta e brasileira. O coral infantil do Centro de Música do Sesc Vila Mariana, regido por Gisele Cruz, apresentou-se no dia 9 de outubro e o coral do Centro Experimental de Música, do Sesc Consolação, fechou o evento no dia 30 de outubro.

O Sesc realizou, no mês de outubro, uma série de atrações preparadas especialmente para a garotada em comemoração ao Dia da Criança. Através de suas unidades na cap­ ital e no interior, animou todo o mês da criança, oferecendo uma verdadeira maratona de jogos, brincadeiras, torneios, oficinas e demais atividades de cunho esportivo, cul­ tural e de lazer. No Sesc Ipiranga, houve aulas abertas de dança, escalada esportiva, cama elástica e ainda uma divertida intervenção na qual um diretor de cinema muito atrapalhado percorreu a unidade com sua colorida câmera de filmar. Na mesma unidade, foi instalado o Galpão Criança, um espaço para atividades lúdicas onde as crianças tiveram a oportunidade de brincar, divertir-se, criar e conferir suas habilidades em jogos e brincadeiras. Em Itaquera, o dia também foi animado. A criançada participou de um bate-papo com a autora infantil Eva Fumari durante o lançamento de seu livro A Bruxinha e o Gregórío (Ática), teve contato com artistas plásticos por meio das oficinas O Artista e Eu e se divertiu com um show de palhaços com a dupla Clips & Clops. Já em Interlagos, a garotada mereceu atenção especial durante todo o mês de outubro. Quem participou pôde conferir minitomeio de futebol de botão, espetáculos esportivos e, no dia 12, exibição do filme O Menino Maluquinho, com as aventuras do personagem do cartunista Ziraldo. As peças teatrais foram um capítulo à parte. O Sesc Vila Mariana apresentou 1, 2, 3 e... Nasce Uma Flor, inspirado em Alice no País das Maravilhas, no Vila Mariana. Já em Santo Amaro a história era 1, 2, 3... Tá com Você, uma folia musi­ cal. No Sesc Belenzinho e Itaquera, um grupo de trovadores “cantou” a história da Princesa e o Rouxinol. No Sesc Pinheiros, o famoso texto do escritor Hans Christian Andersen foi levado ao palco na peça A Roupa Nova do Imperador.

Envelhecer em um novo século A convite dos organizadores do seminário Terceira Idade de Volta ao Futuro, rea­ lizado em Tiradentes (MG), o professor Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc no Estado de São Paulo, proferiu palestra no último dia 11 sobre os programas sociais desenvolvidos pela instituição. Na platéia, profissionais e estudiosos da área puderam conhecer os princípios metodológicos que norteiam o trabalho do Sesc junto à terceira idade. As mudanças na maneira de envelhecer e o próprio conceito de velhice estão mudando como decorrência das alterações de comportamento provocadas pela revolução tecnológica.

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0 divertido hábito de ir ao d en tista jlgação

I Acreditem: os pacientes Ique foram ao Sesc Odon­ tologia durante o mês de [outubro, em vez de bate­ rem os dentes de medo na kala de espera, deram [muita gargalhada. O res­ ponsável por tal façanha foi o projeto Quem Ri Pri­ meiro que, desde o ano passado, desm istifica a idéia tradicional e sombria que envolve um tratamento dentário. Durante o mês das crianças, o Quem Ri Primeiro convidou o grupo de teatro Nós Três - Teatro e Palavra para alegrar as salas de espera do Sesc Odontologia. Por trás de tanta animação, esse projeto tem dupla função, pois as intervenções, além de distraírem os pacientes nos minutos que precedem o motorzinho, também transmitiram noções básicas de prevenção e cuida­ dos com a higiene bucal, como as formas corretas de escovação, o uso do fio dental e os hábitos alimentares. Outra boa notícia é o acompanhamento que o Sesc Odontologia realizou com as 453 crianças atendidas durante o mês de outubro. Por meio do envio regular de correspondência, os dentistas fornecem orientações bási­ cas à clientela infantil, facilitando as futuras consultas.

Segundas

DOSSIE

Um jogo social

Fonte de sonhos e esperanças, o futebol tomou-se objeto de pesquisa sociológica, mas sem perder seu caráter popular e apaixonante. Foi para mostrar essa dupla faceta do dito esporte bretão que o Sesc Interlagos realizou o Futebol - Um Jogo Social, evento multidisciplinar que contou com partidas de exibição, torneios, clínica, oficinas, exposição e vídeo. Foram jogos de futebol de campo, salão, society, caixão e botão, além de partidas entre atletas de várias categorias. Na clínica, Gilmar, ex-goleiro do Palmeiras, mostrava as técnicas para evitar o gol, enquanto nas oficinas, ensinava-se a fazer uma bola de meia. No Hall de Convivência, foi instalada a exposição fotográfica O Rei e a Bola, cujo tema foi Pelé, o atleta do século.

Nelson Foto em foco

Ora amado, ora odiado, Nelson Rodrigues nunca despertou unanimidade, ca­ racterística que considerava burra. Seu trabalho e sua personalidade nunca causavam indiferença. Ora sensível, ora ácido, o jornalista, dramaturgo e cronista constantemente nos convida a compartilhar os conflitos do ser humano, a hipocrisia da sociedade, o jogo entre a realidade e a alucinação que escorre de seus trabalhos. A faceta teatral de Nelson Rodrigues será homenageada durante três meses no Sesc Pinheiros com a realização do Segunda em Cena - Especial Nelson Rodrigues. Lançado em outubro, o projeto se estende até dezembro, apre­ sentando todas as idiossincrasias da dramaturgia rodrigueana. Em outubro, o cineasta e escritor Arnaldo Jabor e o escritor Ruy Castro, que publicou a biografia do dramaturgo, participaram da mesa de debate.

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Embora tenha sido inventada em meados de 1800, a fotografia popularizou-se apenas no nosso século. Ela vem sendo importante testemunha dos eventos que marcaram a humanidade. Portanto, nada mais significativo que uma exposição de fotos para compor a retrospectiva dos últimos cem anos. Sob o tema “Um Olhar sobre Nosso Século”, o Sesc Pompéia organizou, em setembro e outubro, a segunda edição do Foto Enfoque, que reuniu o trabalho de importantes fotógrafos brasileiros. Entre eles: Ana Theófilo, Arnaldo Pappalardo, Emidio Luisi, Gal Oppido, Jorge Araújo, Juca Martins e Luciana Napchan. Além da exposição, encerrada em 18 de outubro, o evento ofereceu oficinas, palestras e workshops com profissionais da área.

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DOSSIÊ T rabalho v o lu n tá rio O Sesc Santos promoveu nos dias 30 de setembro, 1 e 2 de outubro um painel de estudos e debates sobre trabalho voluntário, uma atividade preparatória e de incentivo à fundação do Centro de Voluntários de Santos. O projeto, ainda em fase de criação, conta com a iniciativa de membros da comunidade e vai servir como núcleo de fomento do voluntariado, recrutando, treinando e encaminhando voluntários a entidades e programas assistenciais. A abertura do evento foi realizada pelo diretor regional do Sesc, Danilo Santos de Miranda, e contou com o depoimento do cantor Netinho, do Negritude Júnior, sobre sua experiência no Projeto Família Negritude, na COHAB de São Paulo. Em seguida, Milu Vilela, presidente do Centro do Voluntariado de São Paulo, abordou o tema “O Papel do Voluntariado na Sociedade Moderna”. Na perspectiva da economia atual de carência de postos de trabalho, o serviço voluntário aparece como uma das saídas para a empregabilidade, diante da crise.

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Ano International do Idoso I

A ONU (Organização das Nações Unidas) desig-j nou 1999 o Ano Inter-1 nacional do Idoso, reco-l mendando a todos os paí-j ses membros a realização de atividades alusivas ao tema. No Brasil, o Sesc São Paulo programou uma série de eventos em suas unidades da capital e do interior. Entre eles, desta-1 que para a Assembléia Nacional dos Idosos e para o Festival Sesc de Teatro da Terceira Idade. R ea-1 lizada no Sesc Bertioga, a Assembléia Nacional dos Idosos reuniu delegações de 22 estados, além de profissionais da área, num total de mil participantes. Foram palestras, painéis de debate e trabalhos escritos nos campos da previdência, saúde, educação e lazer. O encontro resultou numa carta aberta à nação, que sintetiza as I reivindicações da terceira idade junto às autoridades públicas. “O objetivo da assem­ bléia foi discutir a situação do idoso brasileiro e os problemas que o envolvem, além de despertar, na consciência das pessoas, a percepção de que o fenômeno do enve­ lhecimento diz respeito a todos”, afirma Marcelo Salgado, gerontólogo e gerente de Estudos e Programas da Terceira Idade do Sesc de São Paulo. O Festival Sesc de Teatro da Terceira Idade reuniu, no Sesc São Carlos, trinta grupos de teatro de diver- I sas partes do país. Cerca de quinhentos atores amadores contribuíram para apresen­ tar uma mostra do trabalho que cada unidade do Sesc realiza com a terceira idade no âmbito das artes. Além dos espetáculos, houve também oficinas e mesas/depoimen­ tos com atores profissionais.

Multimídia

Todos os meses, o Núcleo Multimídia do Sesc Vila Mariana ofe­ rece uma palestra para discutir o uso das tec­ nologias multimídias nos processos de edu­ cação. A cada debate, um especialista é convi­ dado para debater os aspectos positivos e negativos da inclusão da informática no processo educacional. O assunto está na ordem do dia, principalmente se for considerado o número crescente de usuários da rede mundial de computadores, a Internet. Só no Brasil, as pesquisas I apontam entre cinco e oito milhões de intemautas. A polêmica, portanto, é recor- I rente: cada palestrante tem uma postura diferente em relação ao tema. Diante da ! diversidade de opiniões, a idéia desse ciclo é confrontar experiências e proporcionar espaço para discussão entre educadores e interessados.

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Olhar de arquiteto Em 12 de outubro, segundo estim ativa da Organização das Nações Unidas (ONU), a Terra recebeu seu hexabilionésim o habitante. E, entre nós, “terráqueos”, boa parte vive em metró­ poles super-habitadas, o que faz do problema de­ m ográfico assunto de grande importância nos debates atuais. Para dis­ cutir o espaço socialurbano das cidades, o Sesc Rio Preto organi­ zou, em outubro, o evento Lazer e Cidadania - O Olhar do Arquiteto, em parceria com a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e a Associação dos Escritórios de Arquitetura de São José do Rio Preto. O projeto foi direcionado à comunidade em geral, especialmente profissionais, professores e estudantes das áreas de arquitetu­ ra, engenharia, artes plásticas, educação artística e comunicação, além de profis­ sionais ligados ao planejamento urbano em órgãos públicos. O objetivo do evento foi debater a relação entre o homem e o espaço no panorama da cidade, apresentar propostas, valorizar o arquiteto como um dos agentes promotores da cidadania, enfim, envolver toda a comunidade no processo de reflexão e construção de um local mais agradável para viver.

P u ra a d r e n a lin a Esqueça a velha ladeira da praça ou a pista esburacada do bairro, São Paulo já conta com um novo endereço para quem gosta de desfilar as rodinhas. Inaugurado em agosto no Sesc Itaquera, o Espaço Radical é um local destinado aos que gostam de experimentar altas doses de adrenalina na prática de esportes radicais como skate, patins in-line e snakeboard, uma nova modalidade semelhante ao skate. O espaço possui uma área de street (ou seja, obstáculos que imitam uma rua de verdade) e um half pipe, rampa de madeira em forma de U. Nesse mesmo espaço, estão sendo realizados neste mês, em caráter experimental, cursos de bicicleta e skate que atenderam um total de 160 alunos. Haja friozinho na barriga!

Mitos virtuais

C id a d a n ia c u ltu ra l

O Sesc OnLine, a unidade virtual do SescSP na Internet, inaugurou em outubro o primeiro game da série Mitos Que Vêm da Mata. O game está disponível no Espaço Curumim do Sesc OnLine (www.sescsp.com.br). O desafio consiste em pren­ der o Saci-Pererê dentro de uma garrafa. Enquanto aguarda o início do jogo, o usuário poderá conhecer a história desse mito leva­ do da breca, escrita por Ricardo Azevedo e contada pelo ator Sergio Mamberti. Para ouvir a história é necessário o plugin Real Audio, que pode ser obtido na própria página do jogo. Depois de escutar as peripécias do Saci e ultrapassar as cinco fases do game, a criança ainda pode publicar uma história com o Saci-Pererê criada por ela mesma. É só acessar, no Espaço Curumim, o Varal de Aventuras dos Mitos Brasileiros, entrar, apresentar-se (nome e e-mail) e contar a aventura que quiser. Este mês tem mais: vai ser lançado o game e a história da Iara, a sereia maravilhosa que atrai com seu lindo canto os desavisados para o fundo dos rios... Em dezem­ bro, será a vez do Curupira se apresentar.

O Atitude Cidadã é um projeto idealizado e realizado pelo Sesc São Caetano que, mensalmente, convida uma entidade social para mostrar à comunidade os resultados de seus trabalhos. Realizado já há três meses, o projeto apresentou, em agosto, uma orquestra formada por crianças da favela de Heliópolis, região de São Paulo próxima ao ABC. Em setembro, foi a vez da Oficina Alfredo Volpi, que desenvolve cursos culturais gratuitos, apresentar o filme O Albergue, uma obra escrita, dirigida e representada por alunos da oficina. Em outubro, A Casa do Zezinho, primeira cooperativa educacional e assistencial do Brasil, com 180 crianças, apresentou espetáculos de rap, capoeira, coral e uma exposição.

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ÍNDICE

Fotos: Tuca'

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M e io A m b ie n t e Cobertura d o projeto M a ta e m Flor, um conjunto d e a ç õ e s em prol d a p r e ser v a ç ã o d o verd e

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0 mestre de yoga Vijayendra Pratap, que esteve presente no evento Yoga - Força, Flexibilidade e Consciência, fala dos benefícios dessa prática milenar

E spo r te O s J o g o s F em ininos d e sta c a m a p a r tic ip a ç ã o d a s mulheres em diversas práticas esportivas

Em P auta Infância subtraída ou um p r o c e sso cultural? Dirigentes d e instituições e e d u c a d o r e s escla r e ce m a q u e stã o

Em C arta z O s destaques deste mês s ã o o s o 8 o Festival Internacional d e Artes C ênicas, a tem porada d o Fragmentos Troianos, novo trabalho d e Antunes Filho, a sença d o escultor italiano Calabrone, que inaugura uma mostra d e sua obra e o inédito C am peonato Brasileiro d e Frisbee (disco) no S esc Interlagos

H um or Emerson Luiz mostra o s j o õ e s de-Barro sem -árvore

O megaevento ?. 999... Reticências reúne, até dezembro, expressões artísticas de países de todo o mundo

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F ic ç ã o Em co n to inédito, Rodrigo Lacerda d e sc re v e uma feroz batalh a entre piratas

A matéria fala sobre a atuação do Sesc, Senac, Sesi e Senai como provedores de lazer, cultura e educação

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PS D anilo Santos d e M iranda a n a lisa a e v o lu ç ã o d o Sistem a S e a im portância d e sua p reserv a çã o

Emerson Luiz é artista plástico


A prática do yoga normalmente vem envolta em uma atmosfera mística. De origem indiana, seus princípios são tachados de esotéricos, não sem uma certa carga de preconceito. Essa visão não poderia ser mais equivocada. N esta entrevista exclusiva, o diretor do Centro de Yoga do H ospital Universitário Thomas Jefferson, na P h iladelph ia (EUA), Vijayendra Pratap, expli. ca p o r A mais B que o yoga é um >sistem a científico, ou seja, cada 1ação corresponde a uma reação !predeterm inada. O doutor Pratap explana, com 1todos os detalhes, os elementos que compõem essa prática mile­ nar, que hoje angaria adeptos p o r todo o mundo. D outor em Psi) cologia pela U niversidade de Bombaim, o m estre vai além: afirma que as regras que dirigem a prática desse sistem a são » comuns a todas as religiões. Con­ vidado pelo Sesc para participar do evento Yoga - Força, Fle­ xibilidade e Consciência, ele não se cansa de divulgar os sutras pelo mundo afora.


O que é exatamente o yoga? Simples. É um sistema de práticas que pode ajudar uma pessoa a alcançar a saúde física e mental e a viver de manei­ ra realmente feliz. Para isso, é necessá­ rio saber como conviver com as outras pessoas. É por esse motivo que no yoga existem algumas regras, como em um jogo. Qualquer jogo tem regras, assim como o jogo da vida. Se você quiser jo ­ gar bem, siga as regras. Que regras são essas? Muito simples: ter compaixão, ser honesto, não roubar, compartilhar as coisas, ser asseado, enfim, viver uma vida simples para não se frustrar. É pre­ ciso também se auto-estudar. Acreditar em Deus ajuda, mas não é obrigatório.

Qual é o significado do termo? A palavra yoga, em sânscrito, possui centenas de significados, depende da maneira como ela é encarada. Pode sig­ nificar harmonia, equilíbrio, união...

De onde vêm os ensinamentos do yoga? Eles são muito, muito antigos, alguns dizem que datam de 3 mil a .C., mas no ano 200 d.C. um homem chamado Maharshi Patanjali codificou todas as re­ gras em 196 sutras, que são como pe­ quenas fórmulas. Tais fórmulas são darshans, que muitos traduzem erronea­ mente como “filosofia”. Filosofia é gi­ nástica intelectual e darshan significa experiência. Esses preceitos contêm a maior parte das informações sobre o yoga. Baseadas nesses 196 sutras, as pessoas desenvolveram um enorme sis­ tema, porém muito simples.

Yoga, portanto, é uma religião?

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Não se você pensar religião como um conjunto de dogmas. Pode-se dizer que yoga é uma arte científica, ou seja, um sistema de causa e efeito: se você fizer isso, obrigatoriamente vai acontecer aquilo. Mas os meios de atingir o efeito variam de pessoa para pes­ soa. Se eu peço para você limpar sua roupa, pouco me importa como você fará isso. O principal é ter a roupa limpa. Apesar de ter sido criado na índia, sob a cultura oriental, o yoga faz parte da essênhumana. As pessoas podem cia hun consciência, mas estão constantemente praticando yoga. Se você tiver compaixão, for honesto, for solidário, estará praticando yoga. As re­ gras a serem seguidas são universais. Não existem interdições do tipo “isso é só para indianos e aquilo é só para ido­ sos”. Além do mais, essas regras podem ser seguidas não importa onde você es­ teja. Nenhum suporte externo é exigido.

Então, para que servem as aulas de yoga? Existem alguns exercícios que aju­ dam a manter a saúde. Eles são conheci­ dos como asanas, que são algumas pos­ turas físicas, como alongamentos ou fi­ car de ponta-cabeça, que auxiliam a re­ gular a taxa de hormônios e a circulação sangüínea. Esses exercícios podem ser praticados por qualquer pessoa, sem ex­ ceção e sem a necessidade de instru­ mentos extras. Qualquer lugar é lugar para a prática do yoga. É preciso sentir. E basta aprender uma única vez. Além disso, existem as técnicas de respiração. Ela é muito importante. Sem respirar, você morre. Quando se está calmo, a respiração mantém-se calma. Assim, os yogis acreditaram que esse era um bom método: se você conseguir controlar a respiração, poderá controlar a mente.

Como explicar que esse sistema tenha se espalhado pelo mundo inteiro com tanto sucesso e cativado os ocidentais? Yoga é atrativo porque provê a essên­ cia para a vida de todas as pessoas, sem exceção. Se você quiser somente sentarse calmamente, é perfeitamente possível meditar. Honestidade é a melhor políti­

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ca. É por isso que o yoga é muito co- 1 mum. Faz parte da natureza humana. I Todos querem se autoconhecer, saber I quem são, o que estão fazendo, quais 1 são os propósitos da vida. Essas ques- 1 tões surgem quando se está calmo, quie- I to. O yoga oferece os instrumentos para I entender as questões cruciais da vida.

E as respostas? O yoga também as ; traz?

Ele tem muitas respostas para os pro- I blemas modernos e antigos. A beleza do 1 sistema é que você pode tê-lo sempre I consigo.

Como o yoga evoluiu?

No começo só existiam os grãos, de- I pois foi feita a farinha e, com ela, o ma- I carrão. Ocorre a mesma coisa com o 1 yoga. Depois que ele foi criado, muitas I pessoas, de acordo com suas necessida- I des, desenvolveram certos aspectos do 1 sistema. Por exemplo: como proceder 1 se você é intelectual? Por meio de mé- I todos intelectuais. É por esse motivo I que surgiu o jnana yoga. Como posso I responder perguntas fundamentais, I como o que é a realidade? O jnana yoga j auxilia nessa empreitada. Ele explica I que podem-se utilizar negativas. “Eu I não sou isso, nem aquilo, nem aquilo outro. E isso significa que eu não sou minha jaqueta, nem minha mão.” São essas inquirições que levam a uma abordagem intelectual. Há, ainda, abor- I dagens emocionais, como, por exem- ] pio, dizer: “Eu te amo muito e, portan­ to, posso enfeixar facilmente minhas energias para um só canal”. Isso acon­ tece com pessoas que acreditam em Deus: elas vivem para isso e são felizes! 1 Mas há uma outra maneira de expressar I a devoção, sem vangloriar Deus: basta realizar algo para os pobres ou mesmo plantar uma árvore. Essas são aborda­ gens comuns a todos, que contêm os fa­ tores cognitivos, afetivos e conativos nós pensamos, nós sentimos, nós faze­ mos. Dessa maneira, o yoga integra ; toda a vida.

Porém, o senhor tem de concordar que existem pessoas que vivem felizes mesmo alheias aos ensina­ mentos do yoga, por exemplo, sendo desonestas e egoístas. Como o senhor explica isso?

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Isso é uma questão de conceitos. O que você chama de felicidade? Vou digzer-lhe dessa maneira: sucesso é a reali­ zação progressiva de um objetivo que Ivalha a pena. Se vale a pena, é yogic. Se (não vale a pena, não é yogic. Ser feliz roubando o dinheiro dos outros não é yogic.

Mas pode significar felicidade... Não. Você pode se sentir feliz hoje, mas triste amanhã. Essa felicidade me parece duvidosa. Mas se você está ver­ dadeiramente feliz, seguindo ou não os preceitos do yoga, você está seguindo a tradição yogic. Existem duas coisas di­ ferentes: uma é o prazer e a outra é a dor. Quando se está num estado de prazer, algumas pessoas dizem que é felicidade. Mas, por outro lado, prazer causa dor e assim sucessivamente. Portanto, se você estiver em um estado além do prazer e da dor, você é diferente. A idéia é sim­ ples: quando você se conhece melhor, é possível estar além do prazer e da dor. De outra forma, sucumbirá à condição de um ioiô. Estou feliz hoje, amanhã, deixo de estar. Hoje meu patrão estava feliz comigo, amanhã estará zangado. Mas se você é honesto consigo, não im­ porta o que o patrão pense, estará apenas fazendo seu trabalho.

Como é possível manter uma postu­ ra correta vivendo em uma sociedade permeada com valores negativos? Lembre-se de que houve um tempo em que não existia luz elétrica e as pessoas viviam bem. Hoje, se ela fal­ ta parece que a vida se torna horrível. Nós somos dependentes. O yoga en­ sina que você é mais importante que as coisas. Vou lhe contar uma histó­ ria: era uma vez um rei. Ele se sentia muito mal porque tinha tudo mas era muito ocupado com os assuntos do reino e não lhe sobrava tempo para nada. Um dia, ele encontrou um sábio que lhe disse: “Majestade, venha co­ migo, vamos dar um passeio” . Em um dado momento, o sábio abraçou uma árvore e gritou: “A árvore me agarrou, a árvore me agarrou”. Ao as­ sistir à cena insólita, o rei replicou: “O que é isso? Foi você quem abra­ çou a árvore e não o contrário”. Foi então que o sábio respondeu: “M ajes­

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tade, acontece a mes­ ma coisa com o se­ nhor. O senhor agar­ rou o mundo, mas pensa que foi o m un­ do que o pegou". A felicidade está na na­ tureza humana. Veja as crianças. Elas estão sem pre felizes, não im porta se são ricas ou pobres. Mas, quan­ do crescem , ficam condicionadas a cer­ tas regras. Se elas não forem adequadas, as futuras reações serão ruins. Portanto, a feli­ cidade depende de como nós somos trei­ nados...

O senhor acredita estão treinando bem? Depende de a quem você esteja se reira todo o mundo. ferindo. Nada serve para Mas em todos os casos, o sistema do yoga está disponível para todos. É como a luz ou o ar: eles estão aí, a escolha de utilizá-los é de cada um.

Como fazer para que mais pessoas sigam os preceitos do yoga? E difícil seduzir as pessoas. O que existem são informações que, caso fo­ rem fornecidas e entendidas correta­ mente, podem ser muito benéficas. O mesmo exemplo serve para a informá­ tica. Hoje, os computadores e a Inter­ net estão disponíveis, mas se as pes­ soas não souberem utilizá-los, não te­ rão a menor serventia.

A maioria das pessoas que não pra­ tica o yoga acha que esse sistema está mais ligado à parte física do que à fi­ losófica, ou seja, ignora por completo a teoria que o baliza. O senhor acha que o encontro realizado no Sesc pode esclarecer algumas coisas? Sim, eu entendo que essa é uma boa oportunidade para informar as pes­ soas sobre os benefícios do yoga. Nesse encontro, elas descobrirão que os exercícios são uma parte interes­ sante do sistema, eles realmente aju­ dam, mas a base filosófica é ainda mais prestativa.

Essa pergunta pode soar tim pdi romântica. Mas é possível; por m do yoga, tomar o mundo melhor? Não há dúvida que o yoga possa tor­ I nar o mundo melhor. Basta seguir cor­ retamente os ensinamentos, pois o yoga possui os mesmos princípios que a maioria das mais fundamentais insti­ tuições do mundo. “Ame a teu próxi­ mo como a ti mesmo”, certo? Todos esses princípios encontram -se no yoga. Na verdade, o yoga construiu um sistema baseado nos princípios de causa e efeito. O resultado é empírico. Pode-se testá-lo. E o mais bonito nis­ so é que esse sistema não ficou restri­ to à índia, onde foi criado. Após Edi­ son desenvolver a luz elétrica, a inven­ ção deixou de ser apenas dele. Ela pertence a todos. A mesma coisa ocor­ reu com o yoga: se ensinados adequa­ damente, seus predicados podem ser aplicados em todo o planeta. Agora, pense. Se ensinarmos as crianças a ter compaixão, honestidade, dizer a ver­ dade, como elas serão bonitas. A essa conduta unimos atividade física e exercícios de respiração. Um bom exemplo é que o yoga é usado para combater muitas doenças, dentre elas síndromes de imunodeficiência, como a Aids. Acima de tudo, ele ajuda na prevenção, mas se a doença se mani­ festar, o sistema ajuda a curá-la. ■

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Por uma vida melhor

0 "Sistema S";.criqdo para 0 bem -estar formação profissional dos trabalhadpres^ chega rçf'veSperas do anq.2000 tomo um modelo de excelência em todas as á re a ie m que atua« Após mais de 50 anos, Sesc, Senat, Senai e Sejii provêem cultura, saúde, educação e làzer, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida do trabalhador, de sua família e da comunidade


I :ares Youssef Murr pinta l?m sua casa. Libanês ra d ic a d o no Brasil, hncontrou no Sesc p u e m lhe realizasse o manha d e juventude

oi um sentimento de aventura juve­ nil.” Assim, dessa maneira singela, ' Fares Youssef Murr resume o ímpeto repentino que o levou a atravessar meio mundo até se radicar em São Paulo. Como muitos conterrâneos, mal entrado nos vinte anos, deixou o Líbano sem muito no bolso e recomeçou a vida no Brasil. Hoje, aos 69 anos, com a prole muito bem crescida, afastou-se do dia-a-dia de trabalho duro. A ausência das responsabilidades cotidianas inaugurou um fato novo para Fares: o inusitado tempo livre. Mas, a bem da verdade, a faina incessante de muitos anos deixou latente algumas paixões juvenis, enferrujadas pela falta de prática. O que fazer diante de tal impasse? Um de seus filhos sugeriu uma solução: “Procure o Sesc”. Dito e feito. Há cerca de um ano e meio, tomouse um assíduo freqüentador do Sesc Pompéia. “Aqui pude realizar o sonho da minha vida”, conta. “Quando jovem, amava pintar, comecei uns dois quadros que foram interrompidos devido às con­ tingências da vida. No Sesc, reencontrei-me com a arte.”

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Foi por meio das oficinas culturais que Fares entrou no Sesc. No curso, aprendeu as primeiras noções de pintura. Aluno dedicado, aprova o método do professor, que deixa fluir livremente a criatividade da turma e apenas orienta na con­ secução técnica do quadro. “Ele permite que nos expressemos com total liberdade”, afirma. Como ainda é principiante, Fares transita pelos vários estilos. É verdade que tem predileção pelo expressionismo, representado pelo norueguês Munch, cuja obra-prima, O Grito, esteve exposta na penúltima Bienal. Em algum tempo, o confrade de Portinari percebeu que o Sesc Pompéia oferecia bem mais. Inscreveu-se, então, nas oficinas de pintura para a terceira idade, nas aulas de natação e começou a prestar mais atenção no program a cultural da unidade. “Vou sempre ao teatro, especialm ente às montagens de Ivaldo Bertazzo. O Além da Linha d ’Água, com M arília Pêra, foi contagiante. Havia uma poética inacreditável. A abertura do Projeto Nordestes também: no fim, com aquele frevo, todo o m undo entrou na dança”, analisa com a propriedade de um crítico calejado.

M a r íu a Pê ra, c o m o a s e n h o r a vê o t r a b a lh o d o S e sc ?

O trabalho d o Sesc é evidentemente muito bom. E ótimo que ele faça esse tipo d e comunhão com os artistas que têm algo inovador pa ra oferecer a um público que não tem p o d er aquisitivo alto mas que p o d e se enriquecer com esses trabal­ hos. Acho muito bonito o trabalho d o Sesc. E importante, inovador, rico e, num país subdesenvolvido como é o Brasil, raro. C o n t e c o m o f o i a e x p e r i ê n c i a d o A l é m d a L in h a D 'â g u a ?

Foi uma possibilidade única d e trabalhar com sessenta pessoas em cena, pessoas que eu não imaginava que existissem, que fizessem um trabalho tão importante e que fossem tão bons artistas; gente humilde que vem d e um Brasil que não conhecemos.

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O s alunos d a escola d e M ecâ nica d e Precisão d o Senai (acima) são bem recebidos nas empresas. A direita, profissionais utilizam as técnicas que aprenderam nas aulas d a instituição F o r m a r p r o f is s io n a is

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Em pouco mais de um ano, Fares encontrou no Sesc uma excelente ocupação para o tempo vago depois da merecida aposentadoria. Pas­ sou, como ele gosta de dizer, a desfrutar de uma vida com qualidade melhor. “O Sesc é a casa do lazer e da cultura”, resume. Essa sen­ tença despreocupada talvez traga uma grande dose de verdade. Desde sua criação, há 53 anos, o Serviço Social do Comércio vem se constituindo num centro de excelência em tudo o que faz. A promoção do lazer e da cul­ tura são evidentes: saltam aos olhos a cada projeto. Mas a atuação da entidade vai além da agenda cultural. Saúde, esporte, educação e turismo social contemplam públicos distintos, das crianças à terceira idade. “O Sesc tem rea­ lizado trabalhos meritórios em todo o Brasil. Mas é aqui na capital paulista que as iniciati­ vas são mais importantes e inovadoras, espe­ cialmente nas áreas de cultura e lazer. Alguns dos programas executados são mesmo empol­ gantes. E merecem os aplausos de todos nós”, comenta o publicitário Mauro Salles. A idéia que motivou a criação do Sesc nasceu envolvida em uma atmosfera peculiar. O mundo acabava de se livrar do evento mais sangrento de sua história. Com a capitulação dos países do Eixo, a paz voltava a reinar, mas a Segunda Guerra deixara feridas profundas em todo o mundo. O desamparo e a fragilidade humana

diante de um acontecimento tão tenebroso levaram os governantes a ampliar as ações soci­ ais. Esse movimento mundial repercutiu no Brasil no final do govemo de Getúlio Vargas, quando representantes das classes empresariais lançaram a semente para o que viria a ser co­ nhecido como “Sistema S”, ou seja, um sistema formado por instituições ligadas ao comércio e à indústria, com o objetivo de promover o bemestar social em vários ramos de atividade. Sesc e Senac, voltados ao comércio e aos serviços; Sesi e Senai, ligados à indústria. Cada instituição possui sua área de atuação particular. O Senai e o Senac direcionam sua infra-estrutura para a formação e a capacitação do trabalhador. São cursos, estágios e programas que preparam o cidadão para a nova reali­ dade tecnológica. Em suma, eles ensinam uma profissão. Em mais de meio século de existência, milhares de profissionais passaram pelas salas de aula dos institutos que, hoje, como sem­ pre, adaptam-se aos novos tempos. É fácil verificar essa nova tendência na Escola de Mecânica de Precisão Suíço-Brasileira do Senai. O coordenador de estágios e ensino, Gilberto Dias de Barros, explica a evolução no setor de aprendizagem industrial: “Anteriormente, as indústrias necessitavam apenas do profissional capacitado para operar máquinas simples. Formavam-se o torneiro, o ífesador, o ferramenteiro e o ajustador. Hoje em dia, a especialização deman-

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<Acima, os cinco irmãos proprietários da M ecapres e da Tecmaster. Dos cinco sócios, quatro se formaram no Senai. Agora, com o empresários, em pregam os alunos da antiga escola

da que o profissional adquira conhecimentos que extravasem o aprendizado básico”. Por esse motivo, as unidades do Senai se ajus­ taram às novas demandas tecnológicas, além de acompanhar as alterações da recém-promulgada Lei de Diretrizes e Bases. “Antes, ministrávamos o ensino técnico em conjunto com o acadêmico, mas, de acordo com as novas determinações, os alunos só têm o curso profissionalizante.” Dentre as muitas missões do Senai, uma das mais importantes é encontrar vagas de estágio para estudantes que cursam o último ano. Na Escola de Mecânica de Precisão Suíço-Brasileira, essa função fica a cargo do professor Gilberto: “Nossa intenção é fazer com que as empresas abram o maior número de vagas possível. Só assim o aluno pode optar pelo melhor estágio para ele”. Segundo o relatório produzido pela escola, em 1998 houve 145 formandos para 468 vagas disponíveis, o que perfez uma relação de 3,4 vagas por aluno. Do total da turma, 92% con­ seguiram estágio e, entre eles, uma média de 90% conseguiu efetivação no fim do período. Um olhar atento no exemplo acima eviden­ cia que os alunos egressos do curso de Mecânica de Precisão da Suíço-Brasileira vivem uma realidade econômica diversa da maioria dos trabalhadores do país. Para os estudantes, existe uma superoferta de emprego. “Quando os trabalhadores adquirem uma boa formação, a crise toma-se menos sen­ sível. Mesmo para o ‘piso-de-fábrica’, as indústrias necessitam de técnicos experientes.” A mesma opinião é com partilhada por Ricardo Zardo Natalicchio, proprietário da Mecapres, empresa que faz calibração de instrumentos, e da Tecmaster, que desenvolve equipamentos de controle. “Sempre contrata­ mos estagiários, pois o profissional que sai do Senai está mais capacitado. Existe uma espé­ cie de permuta com as empresas, que auxiliam

no desenvolvimento do aluno, e a escola, que o prepara para a empresa.” Ricardo fala com a propriedade de quem se diplomou como Mecânico de Precisão na Esco­ la de Mecânica de Precisão Suíço-Brasileira. Não apenas ele, mas outros quatro irmãos, que há 11 anos resolveram abrir, em sociedade, um negócio próprio. Hoje, dos trinta funcionários, quatro são estagiários e há necessidade de bus­ car mais gente na escola. Porém, a parceria dos Natalicchio com o instituto não termina aí. Ricardo faz parte da Remesp, uma rede que envolve indústrias, o Senai e as empresas públicas com o intuito de dinamizar o setor. “Afora a formação profis­ sional, o Senai oferece outros serviços de muito bom nível. Recentemente, eu e meus irmãos freqüentamos um curso de empreendedorismo. Na verdade, o dinheiro que os empresários pagam para manter a instituição é pouco se comparado com o que ela oferece. Na Remesp, nos esforçamos para difundir sua atuação entre as micro e as pequenas empresas, que absor­ vem a maior parte da mão-de-obra.” In t e r e s s e so c ia l

A educação profissionalizante do Senai é complementada pelo trabalho desenvolvido pelo Sesi, o Serviço Social da Indústria. Essa enti­ dade, criada no esteio do “Sistema S”, atende o industriário e a comunidade de diversas formas. Além de dispor da maior rede de escolas pri­ vadas do estado de São Paulo, com 160 mil alunos matriculados no ensino infantil, funda­ mental, médio e supletivo, desenvolve inúmeras atividades nas áreas culturais, esportivas e de educação informal. São cinqüenta Centros de Atividades espalha­ dos por todo o estado, que abrigam torneios e campeonatos muito concorridos. Além disso, são oferecidas atividades que visam alcançar o bem-

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estar por meio de uma rotina saudável. Programas como Ginástica na Empresa, Maior Idade e o Atleta do Futuro são práticas aliadas à atuação ampla da entidade na área de medicina preventi­ va. O programa conta com o apoio de uma equipe multidisciplinar que envolve médicos, fonoaudiólogos e engenheiros de segurança do trabalho, entre outros especialistas, sempre em consonân­ cia com as determinações dos organismos inter­ nacionais. Entre as ações realizadas pelos profis­ sionais do Sesi destacam-se campanhas e assessoria às indústrias. O Teatro Popular do Sesi - Sala Osmar Rodriguez Cruz - completa 36 anos, levando espetáculos de qualidade e de graça para um público que, normalmente, está alheado das alternativas de lazer. Esse palco tradicional da cidade abre as cortinas para receber artistas promissores no projeto Sesi Novos Talentos, cujo objetivo principal se coaduna com os princípios que norteiam a ação do Sesi, ou seja, a democratização do acesso aos bens culturais e às formas de produção cultural. O trabalho do Sesi, para situar os leitores da Revista E, aproxima-se em certo sentido ao do Sesc. Ambos são reconhecidos pela excelente

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O Projeto Curumim foi criado para atender os filhos dos comerciários e trabalhadores dos serviços. A esquerda e no alto, Leandro e Rafael participam d as atividades d o S esc Interlagos. Acim a, jo g o d e frisbee: lazer que reúne pais e filhos. N a p á g in a seguinte, a curumim Bruna, q u e a no q ue vem quer participar d o Alta Voltagem, para adolescentes, no S e sc Pompéia

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qualidade dos serviços prestados, a custos sempre acessíveis. Na prática, esse diagnóstico fica bem claro ao se evidenciar o Projeto Curumim, destinado a crianças de 7 a 12 anos. Realizado em muitas unidades do Sesc, o projeto é voltado principalmente a filhos de comerciários e visa o desenvolvimento total da criança. No seio do Curumim, busca-se a sociabilização, a autonomia, a responsabilidade e o respeito. O Sesc Interlagos está inserido numa região de muitas carências. Não fosse a programação oferecida pela unidade, as alternativas de lazer disponíveis para a população local se tomariam reduzidíssimas, quase nulas. E, como sempre, seriam as crianças os maiores prejudicados, à mercê das ruas com todos os riscos inerentes. É por meio das atividades do Curumim que elas encontram uma saída para extravasar a energia própria da idade. “Uma loucura”, resume o coordenador do Curumim, Daniel Jones, em referência ao refeitório tomado por mais de duzentas boquinhas vorazes ao meio-dia de um sábado de feria­ do. Em meio à algazarra, ficou difícil escutar a contento o que dizia Leandro Salvador

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Zocolande Lima, de 10 anos, há três assíduo fre­ qüentador da unidade. Entre um pedaço de fran­ go à milanesa e uma garfada de arroz, ele disse: “Sou atacante e gosto muito de jogar bola. Aqui é melhor que na rua. Têm os professores que ensinam a gente a ter respeito pelo outro e a não brigar. No Sesc fiz muitos amigos”. Após o almoço caprichado, Rafael Covate, de 12 anos, fez coro com o colega: “Aqui a natureza é bonita e as atividades me ajudaram a melhorar na escola”. Segundo o guri, antes ele costumava bagun­ çar muito, mas no Sesc aprendeu a ser uma “pessoa boa”. O único detalhe que entristece Rafael é que ano que vem ele terá de deixar os amigos, porque chegará ao limite de idade. “Estou um pouco chateado, mas vou continuar a freqüentar o Sesc do mesmo jeito”, afir­ ma. Ele está seguro de con­ tinuar curtindo o Sesc, pois sua família é habitué na pro­ "A presença do Sesc na cultura brasi­ leira é muito forte. É tão forte que tenho gramação da unidade, princi­ m edo que algum a a ve de rapina atra­ palmente nas caminhadas. palhe. Hoje, com o instituição d e apoio A importância da interação cultural e social, ele é único e funda­ entre pais e filhos levou à cri­ m ental neste país. Fiz muitos ação de uma atividade espe­ trabalhos com o Sesc, sem pre obtive re­ cial que une as duas gerações, sultados extraordinários. É um atendi­ às vezes tão afastadas pela mento corajoso, produtivo, educacional, dureza do cotidiano. A matrop o rq u e p re p a ra pla téia s, p r e p a ra ginástica coloca gente de vá­ artistas e prepara o ser humano para o rias idades em atividades físi­ ato cultural." (Fernanda M ontenegro) cas muito divertidas, que vari-

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am de semana em semana. No intervalo de um corrido jogo de frisbee (disco), a extenuada Dal va Santos de Almeida atendeu a reportagem: “Foi uma ótima idéia, pois em casa não tenho tempo para brincar com eles”. Deixar os pais mais tranqüilos em relação à segurança das crianças levou o Pão de Açúcar a divulgar e a estimular os funcionários a inscrever seus filhos no Curumim. “O projeto do Sesc tem um excelente nível pedagógico, além de uma ótima infra-estrutura e profissionais muito bem preparados”, explica Rosangela Quilici, gerente geral do Instituto Pão de Açúcar. “Além da divul­ gação, o instituto se dispôs também a bancar o transporte dos funcionários e de seus filhos até as unidades.” A parceria acontece desde julho de 1999 e, até agora, 53 crianças freqüentam o Sesc Pompéia e o Sesc Interlagos e 13 participam do projeto Esporte Criança, na unidade Itaquera. No Insti­ tuto Pão de Açúcar, o Sesc encontrou um exce­ lente parceiro, como comprovam as palavras de Rosangela: “O Sesc tem um ótimo nível técnico, estrutural e profissional, além de uma orientação pedagógica moderna. Seus projetos são muito bem fundamentados”. Pa ssa d o , pr esen te e futuro

A preocupação com o futuro tomou-se um tema recorrente para os pré-adolescentes. Enquanto Leandro sonha em jogar no Corinthi­ ans e Rafael, em pilotar na Fórmula 1, longe dali, precisamente no Sesc Pompéia, Bruna Nóbrega, de 12 anos, espelha-se nos seus ídolos do palco e pretende ser atriz. “Quero ser uma mistura de Fernanda Montenegro e Marília Pêra”, diz, com controlada modéstia. A garota,

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O trabalho do Sesc com a terceira idade é pioneiro no Brasil. Acima, três m oças que participam ativamente das atividades. Da esquerda para a direita, Isabel, Otacília e Vera, eleita a rainha do S esc Carmo

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velha conhecida dos técnicos, despede-se do Projeto Curumim este ano, mas já encontrou um bom substituto: “O Alta Voltagem é como o Curumim, mas para os adolescentes”, explica com precisão. Em vez de oferecer um conjunto de várias atividades, nesse projeto o jovem escolhe o que mais o apraz. Alguma dúvida quanto à opção de Bruna? “Teatro, claro.” Apesar da pouca idade, a menina possui uma acurada consciência do drama social e defende a política do Sesc: “Aqui é muito legal, pois é pos­ sível que pessoas que não têm condições de pagar um clube se divirtam”. Perfeito. A observação de Bruna vai ao encontro dos propósitos firmados há mais de cinqüenta anos: promover bem-estar social a todos. E desde cedo essa lição é transmiti­ da aos usuários mirins, como explica Valter Sales Filho, técnico da Gerência de Programas Socioeducativos do Sesc: “Os valores que norteiam nosso trabalho com as crianças são a expressão e a comunicação. Quando eu digo expressão, refiro-me a um espaço onde a criança é autoridade, onde ela chega e se coloca, sendo solicitada a se expressar”. A lição reflete no futuro. E se o Sesc cuida dos cidadãos de amanhã, não esquece em nenhum momento do presente daque­ les que já gastaram muita vida. O trabalho com a terceira idade mostra o pioneirismo da instituição, que percebeu há 33 anos a importância de um atendimento especializado voltado aos idosos, justamente para que se sintam integrados. Pode-se dizer que as amigas Vera, Otacília e Isabel vivem para o Sesc. Quando Patrícia, técni­ ca do Sesc Carmo, sugeriu que a reportagem as contatasse, alertou para ligar ou antes das 9h ou depois das 19h, caso contrário, elas já estariam rodando em alguma unidade da instituição. “Comecei a freqüentar o Sesc há 18 anos e fiz muitas amizades. Tudo o que eu faço lá reforça minha auto-estima. Posso dizer que sou feliz porque tenho o Sesc.” E preciso observar que a declaração de amor de dona Isabel não é da boca para fora. Afinal,

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para chegar ao Sesc Carmo, toma três con­ duções. Mas a dificuldade extra não impede que ela compareça na unidade quase todos os dias. Alguém duvida? Basta checar sua agenda, com desculpas à indiscrição: “Segunda-feira, bailinho; terça-feira, teatro; quarta-feira, ensaio de teatro e almoço; quinta-feira, pinturas em tela; e, para completar, em algumas sextas-feiras, mais ensaio. Existe uma ressalva no atribulado dia-adia. A presença de Isabel nos bailes é pratica­ mente compulsória, pois este ano ela foi eleita Miss Simpatia do Sesc Carmo e, como tal, deve zelar pelo título que conquistou. Dona Otacília Maria Rodrigues é outra espoleta. Das atividades como ginástica, literatura e dança (gosta de tango) só descansa às segundas-feiras. Também, pudera. Não ficar parada foi a fórmula encontrada para prolongar a vida bem vivida: “Antes de conhecer o Sesc, já pensava na aposen­ tadoria. Só que eu tinha medo, pois a maioria das pessoas que eu conhecia morreu logo após se aposentar. E se isso acontecesse comigo? Não aconteceu. E hoje sei a resposta: a mudança de ritmo. O corpo está acostumado a trabalhar e, de repente, pára. Graças ao Sesc, isso não aconteceu”. Manter o pique é a receita aconselhada pelos idosos. É preciso não esmorecer, continuar de cabeça erguida e não se entregar ao famigerado pijama. Guardar essa atitude altiva em uma sociedade que ainda não respeita o papel dos mais velhos é um desafio a ser vencido a cada dia. A palavra-chave é sociabilização. Tomar consciência de que a terceira idade deve partici­ par da vida social, como um grupo de indivídu­ os que, devido à passagem inexorável do tempo, realmente possui uma condição especial, mas que, sobretudo, extravasa uma incrível alegria. A vasta programação realizada pelo Sesc prova a disposição dos idosos. Em 1999, Ano Interna­ cional do Idoso, eleito pela Organização das Nações Unidas (ONU), vários eventos insti­ garam seu envolvimento. Basta recordar o Festi­ val de Teatro da Terceira Idade, que reuniu trinta grupos em São Carlos e o Assembléia Nacional de Idosos, em Bertioga, que propôs diretrizes em tomo da participação dos idosos na vida políticosocial do país. “A experiência mostra que os idosos participantes dos programas aprendem novas formas de desenvolver relações, tanto as familiares como as afetivas, especialmente as amizades. Eles encontram uma outra disposição para viver”, explica Antonio Arroyo, da Gerência de Estudos da Terceira Idade (Geti) do Sesc. Para ele, a grande importância das atividades em grupo é a consciência da cidadania pelos parti-

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cipantes, conquistada pelo estímulo e pelo desenvolvimento da autoconfiança. “Os grupos passam a perceber que, apesar de marginaliza­ dos, ainda são cidadãos”, completa. Desde 1995, quando descobriu em um grande jornal de São Paulo os cursos de dança folclórica oferecidos pelo Sesc, a esteticista Vera Laurentiff prova que participação social depende do respeito à capacidade do idoso. “Este ano, encenei a peça A Bruxinha Que Era Boa, no Festival de Teatro da Terceira Idade. Todos pensaram que éramos profissionais. Foi uma experiência empolgante. Sempre gostei de teatro, mas com os filhos e o trabalho fui obrigada a parar. Agora, tenho tempo.” A atriz vai além: “O Sesc foi uma maravilha que aconteceu na minha vida. Sinto-me realizada. Canto, danço, viajo. O centro de convivência já é para mim um ambiente familiar”. A fama de dona Vera se propagou como rastilho de pólvora. O resultado é que, este ano, ela foi eleita a rainha do Sesc Carmo. Ciente de que não seria nada sem os súditos, a majestade pondera: “M odéstia à parte, estou bem. Dizem que ainda sou bonita”.

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O bem-estar social é um conceito vinculado à saúde da população. E saúde, nesse sentido, tem um significado amplo que envolve a qua­ lidade de vida como um todo. Sua conquista depende de uma série de fatores interdepen­ dentes, os quais devem ser buscados sempre. Apesar de tudo, a receita é fácil: alimentação adequada, moderação no estilo de vida, ativi­ dade física regular e cuidados básicos para prevenir doenças. Embora simples, um grande número de pes­ soas não consegue seguir essa receita. Muitos motivos contribuem para a inação, dentre eles, a carência econômica e a própria ignorância. Cumprindo seu papel social, as entidades li­ gadas ao “Sistema S”, notadamente o Sesc, lutam para amenizar o descuido. Seria impos­ sível listar aqui a vasta programação oferecida pelas unidades. São cursos, aulas, oficinas, campeonatos e projetos nas áreas esportivas e de atividade física que contemplam vários esti­ los, modalidades e faixas etárias. Não importa em que região da cidade ou do estado, o comerciário, o trabalhador dos serviços, o usuário

Ensinar a trabalhar Criado em 1946, o Senac/SP é uma entidade educacional de direito privado e sem fins lucrativos, mantido pelo empresariado do comércio. Se, no início, sua ação era voltada para atender jo­ vens aprendizes empregados no comércio, logo assumiu o com­ promisso de oferecer cursos práticos e de especialização para adultos, orientar e selecionar profissionais, conceder bolsas de estudo para comerciários, difundir e aperfeiçoar o ensino e ainda contribuir para o desenvolvimento de pesquisas tecnológicas da área comercial. A partir de 1984, as unidades do Senac tornaram-se centros especializados, responsáveis por elaborar, desenvolver e ad­ ministrar a tecnologia em programas educacionais nas suas respectivas áreas - Comunicação e Artes, Tecnologia e Ges­ tão Educacional, Educação Comunitária para o Trabalho, Va­ rejo, Idiomas, Informática, Turismo e Hotelaria, Recursos Humanos, Moda e Decoração, Beleza, Administração e Ne­ gócios. O Senac/SP tem hoje 49 unidades, sendo 13 especia­ lizadas e 36 operacionais, na capital e no interior. A rede in­ clui ainda a TV Senac São Paulo, a Editora Senac São Paulo e os dois hotéis-escola - o Grande Hotel São Pedro e o Gran­ de Hotel Campos do Jordão. Dando vazão ao seu caráter social, a entidade criou, em 1993, o Centro de Educação Comunitária para o Trabalho, com o intui­ to de capacitar e organizar indivíduos para as questões cruciais em um mercado competitivo. São ministrados programas de ges­ tão, campanhas educativas, programas de formação e de desen­ volvimento de agentes educacionais.

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Dentre as principais atividades do centro, destaca-se o pro­ grama Educação para o Trabalho, que desenvolve as compe­ tências necessárias para o ingresso e a permanência no merca­ do de trabalho de jovens de baixa renda que tenham de 16 a 21 anos. Lançado em 1998, o programa ganhou este ano o Prêmio Especial Eco 99. Segundo Neusa Goys, gerente do centro, res­ ponsável pela criação do programa, já receberam capacitação mais de 6.200 jovens. “Formamos profissionais capacitados que recebem apoio de inúmeras empresas. Os jovens ingres­ sam no mercado com um treinamento que os habilita a cum­ prir um bom papel”, diz. Para as empresas, essa parceria é muito interessante, já que po­ dem contar com um profissional bem qualificado. Já são mais de 800 que receberam o selo Empresa que Educa, um reconheci­ mento a quem acolhe os formandos para um período de estágio, quando acompanham toda a rotina de trabalho. O escritório de advocacia Pinheiro Neto é um parceiro assíduo. Recebe egressos do Senac desde o começo do programa. “Há vinte anos fazemos um trabalho parecido com esse”, explica Sidnei Antonio da Silva, gerente de Recursos Humanos. “Desde o ano passado, trinta jovens que trabalham na empresa recebem educação do Senac. O resultado é surpreendente.” O proprietário da Segatto Móveis, Osmar Ferreira Fernandes, concorda com Sidnei. Pioneiro no apoio ao programa, ele já recebeu 12 jovens que por um período de dois meses acompanharam a rotina da empresa. “Eles se saem muito bem, pois já vêm com um treina­ mento eficiente. Se todos contribuíssem, o benefício seria geral."

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Acima, Willian pratica saúde no Sesc Conso­ lação. A atividade física é ponto funda­ mental do trabalho desenvolvido pelo Sesc. Até Pelé já participou d e torneios promovidos pela entidade, antes d e se tornar um ídolo mundial (página seguinte)

e a própria comunidade sempre encontram alternativas para executar alguma atividade físi­ ca. “Depois de um dia de trabalho, é bom ter um lugar não apenas para fazer ginástica, mas tam­ bém para encontrar os amigos, bater papo, beber cerveja, 1er, assistir uma peça de teatro. O Sesc é bem melhor do que qualquer academia”, assevera Willian Ferreira Dinamérico, 28 anos, operador de computação gráfica. O rapaz é fre­ qüentador assíduo das aulas de ginástica vo­ luntária de segunda a sexta e quando acaba a aula aproveita as outras atrações da unidade. “Assisto shows, TV a cabo, vou à sala de leitu­ ra. Sei de gente que sai de São Bernardo e Guarulhos só para freqüentar a unidade. O Sesc é minha segunda casa. Estou muito satisfeito.”

Por trás dos benefícios naturais gerados pela atividade física, as pessoas procuram o Sesc por outro motivo de igual relevância: o financeiro. As aulas e os cursos ministrados pela instituição apresentam preço até 70% abaixo do mercado. Porém, mesmo cobrando valores tão acessíveis, a qualidade não decai. Ao contrário. Os professores e instrutores responsáveis pelos cursos têm acurado preparo teórico e responsabilidade para lidar com grupos tão diversos. Mais do que ape­ nas transm itir conhecimentos, os instrutores ajudam na construção dos hábitos dos alunos, dem onstrando a im portância de cer­ tos comportamentos que extravasam a sim­ ples boa forma física.

Em busca de um sorriso saudável Infelizmente, a saúde bucal é deixada de escanteio por parce­ la considerável da população. Mesmo se considerarmos que nos últimos dez anos os índices brasileiros tenham melhorado, os sorrisos continuam amarelados. Em 1986, uma criança de 12 anos já tinha, em média, seis dentes cariados, enquanto que em 1998 esse índice caiu para aproximadamente três. O segredo para a saúde dos dentes e da boca está na preven­ ção: simples cuidados que evitam grandes transtornos. O Sesc, através do departamento de odontologia de algumas de suas unidades, desenvolve um trabalho que insiste nessa tecla. Os simples cuidados começam com visitas regulares ao dentista, escovação adequada após as refeições e cuidados com a alimen­ tação. “Há dois anos estamos investindo pesado na prevenção, visando o bem-estar bucal. Essa é a única maneira de diminuir o tratamento curativo”, explica José Paulo Bersan, gerente do Sesc Odontologia. A prevenção, além de evitar as dores e o transtorno de uma cárie, tem a vantagem do custo. É muito mais barata que o tratamento. No Sesc Consolação, por exemplo, os cuidados que devem ser tomados com os dentes são informados de acordo com a idade dos pacientes. Para as crianças de 7 a 12 anos, assuntos como a fluorose dentária e o câncer bucal são apresentados de maneira lúdica. A temática é desenvolvida por meio de brinca­ deiras, construção de jogos, oficinas de artes plásticas e música,

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gincanas culturais, acesso a macromodelos e materiais ilustrati­ vos e explicativos, palestras interativas, vídeo e peça teatral. Já no Sesc Odontologia, desde o mês passado, os minutos que antecedem a consulta são animados pelo grupo de teatro Nós Três - Teatro e Palavra. Nessas intervenções, os atores explicam aos pacientes como cuidar de seus dentes. “Meia hora antes da consulta, o acompanhante e a criança recebem uma orientação exclusiva sobre os cuidados com a saúde bucal”, completa o dentista (leia mais no Dossiê desta edição). A rede odontológica do Sesc oferece tratamentos de endodontia, prótese e pediatria. Só o Sesc Odontologia possui 41 dentistas que se dividem entre os 24 consultórios da unidade e se revezam nos três tumos. “Cem por cento do nosso atendi­ mento é destinado aos comerciários. Temos 2.300 pessoas em tratamento e 4.700 na fila de espera. Os casos são priorizados de acordo com a urgência. Atendemos em média 320 pessoas por dia e damos alta para 540 pacientes por mês”, contabiliza José Paulo. O gerente insiste na precaução: “A água fluoretada, a quantidade adequada de flúor no creme dental e alguns cuida­ dos simples podem evitar a fila de espera para o atendimento. Os dois primeiros itens estão garantidos, agora basta insistirmos na prevenção para conseguirmos reduzir a demanda em alguns anos. No entanto, uma coisa é certa: ninguém chega aqui com dor e fica sem atendimento”, garante.

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N úm ero de ATENDIMENTOS DO Se s c e m

1998

Refeições, lanches e merendas: 4 .8 3 7 .7 2 7

A pura competição não se incorpora ao rol das pretensões do Sesc na área de esporte e atividade física. Mais importante é a possibilidade de incrementar o contato social e desenvolver o bem-estar físico por meio de uma atividade completa, que con­ jugue saúde corporal e mental. Mário Augelli, gerente-adjunto do Sesc Pinheiros, identifica benefícios ainda mais abran­ gentes advindos da educação esportiva responsável: “Por ser uma importante fonte difusora de valores sociais, o esporte assume um papel significativo na educação e na reintegração dos indivíduos na sociedade. Nós, no Sesc, temos uma peda­ gogia voltada para valores educacionais e

Contra a fome e o desperdício A idéia é simples: tirar de onde so­ bra e levar para onde falta. Esse é o mote que fundamenta o projeto Mesa São Paulo, realizado pelo Sesc Car­ mo. Recolher a comida que excede a capacidade de armazenamento e con­ servação de restaurantes, supermer­ cados e centrais de abastecimento (Ceasa) e distribuí-la em locais como creches, asilos, albergues, casas de convivência e orfanatos. Produtos que até um tempo atrás iam direto para o lixo, com a interferência do Sesc suprem a carência de parte da população. Com o projeto ganha quem doa e quem recebe o alimento. Prova disso é a procura de comerciantes pelo Mesa São Paulo como meio para es­ coar os produtos na iminência de per­ der a validade. “No Ceagesp, por exemplo, um dos nossos parceiros, cada comerciante tem um espaço

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muito pequeno para vender seu pro­ duto e se, por acaso, essa mercadoria não for vendida, ele não terá espaço para nova estocagem”, explica Luciana Machado Gonçalves, nutricionista e coordenadora do projeto. Quem recebe os alimentos também obtém um treinamento sobre a orga­ nização adequada da mercadoria e a melhor maneira de manter a higiene. Em função do sucesso da iniciativa, a entidade recebeu da Câmara Ameri­ cana de Comércio o Prêmio Eco 99 pelo conjunto de sua obra destacando o Mesa São Paulo na categoria Parti­ cipação Comunitária. Através de parcerias com empre­ sas alimentícias e com instituições sociais, o programa já possui um or­ ganizado esquema de colheita e dis­ tribuição de alimentos, cumprindo um papel determinante contra o desperdício.

sociais, adaptando o esporte para idosos e crianças, democratizando as práticas e atingindo um maior número de pessoas”. O esporte sozinho, porém, não tem essa força. É necessário um trabalho educa­ cional intenso para que se alcance um objetivo específico e a prática esportiva é apenas um dos instrumentos. O Sesc, por­ tanto, desenvolve o trabalho completo, fornecendo educação e cultura para cons­ truir um cidadão cioso. Além disso, a instituição cobre a lacuna deixada pelo poder público, que não oferece alternati­ vas suficientes para suprir as necessidades de lazer e, como conseqüência, de espor­ tes à população. A qualidade de vida, portanto, depende de uma série de fatores que não podem ser apartados. Alguns foram divulgados nas linhas precedentes como exemplo do tra­ balho de instituições como Sesc, Sesi, Senai e Senac. Mas há muitos outros não abordados devido à falta de espaço. São uma infinidade de projetos, cursos, aulas, espetáculos e equipamentos cujo objetivo principal é oferecer a possibilidade de um dia-a-dia melhor e mais salutar para mi­ lhões de pessoas. H


Pontos de suspensão Na esteira da última página da folhinha, o mostra, até dezembro, a multiplicidade cultural de um mundo sem fronteiras

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indefectível balanço de fim de ano, desta feita, será radical. Graças ao frenesi causado pelo final do milênio, as respostas para todas as perguntas trazem as palavras “fim”, “século”, “começo” e, depen­ dendo do grau de esoterismo, “era” e “Aquário”. Nada escapa à febre do 2000. Política, esporte e cultura su­ cumbiram à força das retrospectivas. Veja o calendário cultural. Não impor­ ta o evento - festivais de cinema, entre­ ga de Oscar ou reunião anual de fã clu­ be. Antes de tudo, recebem a alcunha de “o último (ou o maior) do milênio”. Até agora, nenhum profeta mereceu que seu prognóstico fosse confirmado pela frieza dos fatos, mas os entusias­ tas do novo tempo resistem. Então va­ mos, também, entrar na contagem re­ gressiva: 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1...0. Bum! O bug do milênio. E junto com a ameaça de paralisação incontinenti das engrenagens do mun­ do assim que o último átimo dos nove­ centos expirar, surge, com vigor, a nova palavra de ordem que rege as re­ lações internacionais: globalização. Essa força imaterial pode ser traduzi­ da, a grosso modo, no esmorecimento das fronteiras físicas e no trânsito ins­ tantâneo de informações. Porém, pelo menos no contexto geral, no plano cultural, tal movimento apre­ senta características ambíguas, pois, en­ tre os países, a padronização de compor­ tamentos confronta-se com o realce das manifestações locais, carregadas de con­ ceitos particulares e tradicionais. Acom­ panhando a euforia da virada, no limiar do nosso século, é preciso reconhecer o emaranhado de diferenças que delineiam a graça do mundo. Aceitar que, ao con­ trário de outras épocas, no cenário da cultura internacional não existe nenhu­ ma tendência preponderante: o rock compete com o axé; Hollywood não dita mais padrões. No Brasil, não é difícil verificar esse movimento. O Sesc de São Paulo, por exemplo, em seus mais de cinqüenta anos de existência, vem se encarre­ gando de trazer ao público as mais di­ versas expressões artísticas da música, do teatro e das artes plásticas.

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N a p á gina anterior, mix d e imagens e linguagens: o discurso anti-racista d o espetáculo M alcom X e as máscaras d a diab lada colom biana, Palo Q Sea. À direita, a b a nda alem ã Einstürzende N eubauten: rock industrial sem regionalismos. Abaixo, cena d a p e ç a Savannah Bay, texto bilíngüe francês/português, e o grupo M etalovoice

Essa preocupação do Sesc em am­ pliar platéias por meio da diversifica­ ção dos espetáculos é notória, mais agora, no esteio fervilhante do sécu­ lo 21, com o megaevento 1.999... R e­ ticências. O título (que deve ser lido como “um ponto nove nove nove re­ ticências”) é o que se pode chamar de trocadilho com o momento atual. Como? Com a palavra, os organi­ zadores: “O número 1999 é muito sugestivo”, esclarece Celina Neves, técnica da Gerência de Ação Cultural do Sesc. “Sugere uma série de acon­ tecimentos seqüenciais. Isto é, um pouco do que vivemos atualmente nas artes. Nós temos espetáculos de dança, música, artes plásticas, etc. Uma série de acontecimentos simul­ tâneos, um plano geral, global, mas

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no qual ainda é possível perceber as diferenças, cada vírgula, ou seja, cada espetáculo podendo ser visto de maneira isolada.” O logotipo do evento é, na verda­ de, a grafia de seu nome: o número 1999 acompanhado da palavra “reti­ cências” . Só que escrito de uma m a­ neira segundo a qual o ponto que se­ para o prim eiro número dos demais fica bem visível, sugerindo um m o­ mento de reflexão; os “noves” são desenhados como vírgulas, rem eten­ do à singularidade de cada espetá­

culo, nacional ou estrangeiro; e a palavra “reticências” substituiu o si­ nal gráfico que as representa. “Mas o significado gram atical ainda pode ser usado” , com pleta Rosana C u­ nha, técnica do Sesc. “São como pontos de suspensão num período.” Porém, na concepção dos organiza­ dores do evento, os três pontinhos convidam também à interação da platéia com os artistas e os espetá­ culos. “Há uma expectativa”, ressal­ ta Celina. “Está tudo em suspensão m esm o” , brinca.

M il ê n io e m a n á l is e

Em termos mais práticos, o evento pretende ser uma am ostragem das m anifestações culturais do Brasil e do mundo. Mas, claro, sem o caráter de conclusão de século. “E se hou­ vesse uma linha program ática dentro desse projeto, não seria justam ente a da pretensão de concluir ou fechar o balanço do século ou do milênio”, esclarece Felipe M ancebo, assessor da Gerência de Ação Cultural. “Tem m uita coisa sendo m ostrada neste evento, mas também ainda há muitas a serem vistas, não há um desfecho previsto” , conclui. R espeitando a natureza dos próprios acontecim en­ tos, o formato do evento tem uma es­ pinha dorsal, mas não está totalm en­ te fechado, em nenhum dos sentidos. “M ais do que nunca, a filosofia do Sesc está sendo refletida num even­ to”, retoma Rosana. “O que estiver acontecendo de novo, a gente tenta­ rá trazer para o 1.999... Reticên­ cias”. O projeto vem reforçar a idéia de que o Sesc São Paulo por si já é uma rede. Uma entidade formada por 26 unidades na capital e no inte­ rior, na qual cada uma delas tem au­ tonom ia suficiente para que se de­ senvolva um trabalho inteligente e diversificado, mas todas conectadas à instituição. Tanto é assim que mui-

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Divulgação

N a página anterior, rapper francês na ópera rap Malcom X, e mais duas cenas do assustador Ralo Q Sea. Nesta página, à esquer­ da, os percussionistas franceses do Baron Samedi

tos dos artistas que fazem parte do evento fizeram pequenas turnês pe­ las unidades, apresentando-se no Sesc Carmo e em Interlagos, por exemplo, para o mais variado públi­ co. Aliás, a busca de uma diversi­ dade na platéia é algo comum nas práticas culturais do Sesc.

ção, os atores encenaram a história de um artista culturalmente desterrado, o homem de lugar nenhum que confirma o título. O personagem, filho de uma bailarina e de um gigolô, retrata o fim da era moderna. Qualquer semelhança com o nosso momento atual não é mera coincidência. O próprio despojamento que Gerald levou em cena casa

com a estética minimalista que alguns quiseram atribuir aos anos de 1990. O decênio que termina, considera­ do a década do "clean” (algo que traz a conotação de limpeza, sem exage­ ros), dispensa grandes explicações, pois dá a impressão de que tudo já aconteceu. Parece que o futuro já nasce obsoleto.

A S PROGRAMAÇÕES - TEATRO

Geralmente, um evento pressupõe uma programação centralizada. Este não. Engloba várias. Diferentes no conteúdo e na forma, mas sempre com algo em comum, o que garante a uni­ dade do projeto. “Por exemplo, a maioria dos artistas estrangeiros estão se apresentando pela primeira vez no Brasil”, explica Rosana. E mesmo os nacionais trazem trabalhos inéditos ou que estão estreando em São Paulo. E o caso da peça Nowhere Man (“homem de lugar nenhum”, em tradução livre), dirigida pelo encenador Gerald Tho­ mas. O dramaturgo que já tinha traba­ lhado com o Sesc em outras ocasiões, como no evento Lorca na Rua, em se­ tembro do ano passado, desta vez vem unplugged (“desconectado”). Dispen­ sando microfones e efeitos sofistica­ dos de luz e som, Gerald descarta até mesmo o próprio teatro como espaço físico. Perfeitamente instalados numa das salas da unidade do Sesc Consola­

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0 ano 2000 na telona Como parte das programações que compuseram o 1.999... Reticências, uma mostra de cinema realizada no recém-reformado CineSesc, de 5 a 8 de outubro, trouxe oito trabalhos de cineastas de vários países, que tinham em comum o tema da virada do século. Foi o 2000 Visto por... no qual todas as histórias se passam no dia 31 de dezembro de 1999. Para o americano Hal Hartley, essa é a data em que Jesus volta para abrir o Livro da Vida; de Mali, o cineasta Abderrahmane Sissako expôs o ressentimento da África pela América no A Vida Sobre a Terra. A produção franco-húngara de Ildiko Enyedi, Tamás e Juli, mostrou o encontro de um jovem casal no último réveil­ lon do século. O francês Laurent Cantet filmou a fuga de um grupo de ami­ gos para uma ilha, no final do milênio, em Sanguinários, a Ilha do Fim do Mundo. Um giro pelos subúrbios de Madri durante a virada é o enredo de Minha Primeira Noite, do espanhol Miguel Albaladejo; cinema "made in Taiwan” pela lente de Tsai Ming Liang com o misterioso The Hole. A his­ tória de um vendedor de batatas fritas foi contada pelo belga Alain Berliner em O Muro. Por último, o canadense A Última Noite encerrou o pequeno festival mostrando como será o terror e a aceitação do fim do mundo.

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Tuca Vieira

Acima, a ba n d a ca n a d en se Nexus, à esquerda, cena d e M alcom X e, a baixo, o espetáculo N ow here M an, d o diretor G erald Thomas: despojam ento d e fim d e século

D a n c e a m ú s ic a d o m u n d o

A França marcou forte presença no 1.999... Reticências com quatro convi­ dados. O grupo M etalovoice, por exemplo, une poesia, música e fagu­ lhas, num espetáculo que, na falta de melhor definição, poderia ser chamado de teatro siderúrgico. Além da compa­ nhia de dança Montalvo-Hervieu com o espetáculo Paradis e dos percussio­ nistas do Baron Samedi e sua mistura de gaitas de fole e tambores japoneses, o Sesc Vila Mariana assistiu a ópera rap Malcom X, dirigida pelo dramatur­ go francês Mohamed Rouhabi. No palco, a multiplicidade cultural atingiu o ápice. O ritmo sincopado do hip hop foi vertido para o português e para o francês, sem perder o compas­ so. Cantores de rap franceses e brasi­ leiros se alternaram no microfone para transmitir mensagens contra o precon­ ceito e a violência, enquanto o próprio Mohamed encarnava o líder negro, as­ sassinado em 1963, a disparar frag­ mentos dos discursos do ativista. Ao mesmo tempo, foram entoados os can­ tos lamuriosos dos povos africanos. Teve ainda música japonesa com Takashi Kako, canadense com a banda Nexus e rock alemão com o grupo Einstürzende Neubauten, formado em 1980 e famoso por já ter utilizado sons de poços de petróleo em chamas du­

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rante a Guerra do Golfo em uma de suas canções. O estilo industrial e denso da banda fez sucesso entre os brasileiros e lotou a Praça de Eventos do Sesc Belenzinho no dia de sua apresentação, prova de que a música é, como já foi dito, uma linguagem universal. O vocalista do grupo, Blixa Boldger, que também toca com o cantor americano Nick Cave, em entrevista exclusiva à Revista E, reforçou essa no­ ção: “Não é porque uma mú­ sica é feita por alemães que ela é alemã”, disparou. Blixa relega à mídia a definição dos vários estilos e não se inco­ moda com os rótulos que im­ põem à sua música. Rock, punk, tecno? “Não importa”, disse ele. “A música não es­ colhe caminhos.” M ichel Boiton, do grupo francês Baron Samedi, faz coro ao colega: “É im previ­ sível o que vai acontecer com a música. Da nossa, por exemplo, pode-se dizer que ela é francesa porque recebe uma leitura france­ sa, mas por outro lado não caracteriza nosso país”. Se você acha que isso é

tudo, enganou-se. O evento foi aberto dia 22 de setembro com a dança ha­ vaiana do grupo Mauli Dance Group, descoberto pelo coreógrafo Ivaldo Bertazzo, e será encerrado no dia 21 de dezembro por... bem, as coisas ain­ da continuam acontecendo. ■


A esquerda, o músico japonês Takashi Kako. Acima, cena d o espetáculo S adorno e, no box, página d e abertura d o w eb evento Rizoma, produzido pelo Sesc OnLine: exploração do hipertexto

Rizoma, o wevento O Sesc OnLine, unidade virtual do Sesc, criou um evento especial para o 1.999... Reticências. “Como o projeto preten­ de mostrar e falar das coisas do final do milênio, em vez do site simplesmente cobri-lo, nós criamos um evento na Inter­ net”, explica Malu Maia, coordenadora do Sesc OnLine. O símbolo que representa o evento na página de abertura do site é a figura de um gengibre. Essa raiz de gosto ardido foi a melhor maneira encontrada pelos organizadores para simbo­ lizar o conceito de conexão infi­ nita do evento. O mesmo motivo explica o nome Rizoma. “O rizo­ ma é um caule que parece uma raiz”, esclarece Malu. “Os filóso­ fos franceses Félix Guatarri e Gilles Deleuze o usaram para de­ senvolver um conceito que, em botânica, explica ser impossível detectar o começo de uma rede”. Para ilustrar a idéia basta pensar num campo coberto por grama. “Há vários caulezinhos que as li­ gam à terra, são os rizomas delas, só que não dá para saber onde estão, qual deles brotou primeiro, onde começam ou ter­ minam”, explica. O pensamento dos filósofos sugere ao indivíduo uma bus­ ca da inter-relação entre as coisas, ignorando prioridades. “Ele diz, por exemplo, que um livro não pode ter um único autor, pois o escritor buscou informações em várias outras fontes para criar aquela obra.” A grosso modo, esse é o conceito simbolizado pela figura do rizoma: uma teia de idéias e ações sem começo e nem fim detectáveis. “Essa é a idéia da rede de computadores. A idéia

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de que não existe nenhuma central no comando da Internet. Se você tirar um computador dessa rede, não irá acontecer nada. Não há um computador-mãe que uma vez removido inicia o desmoronamento da rede”, define Malu. O que mais explicita essa multiplicidade total de oportuni­ dades oferecida pela Internet é o que se convencionou chamar de hipertexto. Ou seja, quem está lendo um texto de um site pode, por meio de uma palavra-chave, acessar um outro tex­ to e assim sucessivamente. A alquimia do 1.999 e do Rizoma foi juntar as idéias de Deleuze e Guatarri com a natureza da Internet. “A partir daí, de­ senvolvemos esse site com uma série de séries”, pondera a coordenadora. O Rizoma, que conta ainda com a webring (algo como “anel de redes”), uma “seção” que permite a visitantes colarem páginas suas ao site, foi inau­ gurado com a série Vozes, que traz as falas dos filósofos padrinhos da idéia, traduzidas para o português (a próxi­ ma série se chamará Tempo). “São as infinitas maneiras de mostrar o evento”, classifica Malu. Vozes é interminável. Elas funcionam como registros da programação do 1.999. Além disso, todo o conteúdo do site está em HTML (linguagem bá­ sica utilizada pela Internet) e também em VRML (versão mais sofisticada que permite a navegação em três dimensões, com “volume”). Com o Rizoma, o Sesc OnLine explora a essência da hipertextualidade, que, segundo os organizadores, pode ser vincu­ lada ao próprio pensamento humano, vivo, associativo e livre para escolher caminhos.


0 projeto Mata emFlorprova que a p ambiental ganha cada vez mais adeptos. Após quase cinco séculos de devastação, a natureza respira um pouco mais aliviada s vésperas da virada do sécu­ lo, quando as discussões am­ bientais ganham força, o Sesc Interlagos realizou o Mata em Flor, evento m ultidisciplinar com pales­ tras, oficinas, debates e o lançam en­ to de uma publicação. “O projeto in­ cluiu atividades diversas com o fim de sensibilizar os diversos segmen­ tos de público quanto a alguns ele­ mentos particularm ente belos e im ­ portantes da mata atlântica presente na unidade, no que se refere a aspec­ tos estéticos e ecológicos”, explica M aria A lice O ieno de O liveira, assistente de program ação do Sesc Interlagos. “O ferecemos, também, diversas atividades caracterizadas pelo contato com a natureza, como oficinas e minicursos, caminhadas, apresentações teatrais e musicais, uma exposição de orquídeas e bromélias da mata atlântica.”

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Todas as atividades tiveram como principal objetivo conscientizar a so­ ciedade da importância de cada um ze­ lar pela integridade ambiental. Para cumprir tal missão, o Sesc Interlagos “atacou” em várias frentes, com o in­ tuito de atrair da criança ao profissio­ nal da área. “Nossos esforços foram no sentido de envolver a comunidade, além de outros grupos, como universi­ tários, técnicos de organizações diver­ sas e educadores em geral, com a pro­ blemática da preservação da mata atlântica, sobretudo em áreas de ma­ nanciais, como é o caso desta unida­ de”, diz a técnica do Sesc Interlagos. Ainda segundo Maria Alice, um dos momentos mais importantes do proje­ to foi a realização do seminário “Cida­ de e Natureza Viva: Situação Atual das Áreas de Mata Nativa na Cidade de São Paulo”, em que foi apresentado, por representantes da prefeitura, do es­

tado e das universidades, um painel re­ tratando as condições e as perspectivas do desenvolvimento da cidade de São Paulo e seu relacionamento com suas matas nativas, cada vez mais raras. Além do Sesc Interlagos, os seguintes parques ainda têm áreas de mata nativa: Jaraguá, Cantareira, Alberto Loefgreen, Carmo, Santo Dias, Alfredo Volpi, Tria­ non, Cemucam, Anhangüera, Previdên­ cia, Estado e Carandiru. P r o t e g e r é p r e c is o

Aproveitando o ensejo do simpó­ sio, foi lançada a publicação Sesc Interlagos: De Centro Campestre a Ilha Verde na Cidade. O trabalho des­ creve a trajetória das quase três déca­ das de atuação do Sesc Interlagos na preservação ambiental, além de pu­ blicar o Levantamento Fitossociológico, realizado pela Unesp, que traça o perfil atual dos fragmentos rema-

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Descentes do ecossistema original existente no Sesc Interlagos (a fitossociologia é o estudo das comunida­ des vegetais do ponto de vista florístico, ecológico, corológico e históri­ co). Essa iniciativa visa orientar fu­ turas ações envolvendo questões de caráter ambiental. Dentro do espírito de respeito à natu­ reza, o Sesc Interlagos vai aumentar em sete vezes o tamanho da sua área de mata atlântica que, atualmente, possui 1,6 hectare da mata original. O projeto é de grande importância, pois sabe-se da

N a página anterior, os remanescentes d e mata atlântica no S esc Interlagos. Acima, orquídea que fez parte da exposição d o M ata em Flor

escassez de áreas verdes na cidade. Embora o Brasil detenha uma das mais ricas diversidades de flora e fauna do mundo, o estado das nossas florestas é deplorável. Da mata atlântica, que à época da chegada portuguesa se estendia do Rio Gran­ de do Sul ao Rio Grande do Norte, resta apenas 5%. Nesse contexto, um projeto como o Mata em Flor tor­ na-se de vital importância para con­ vencer os brasileiros de que a revitali­ zação geral do país passa pelo respei­ to pelo meio ambiente. ■

Uma História verde Quando foi criado, em 1975, o Sesc Interlagos já tinha a vocação para preservar a natureza. E, de fato, hoje, em meio à realidade caótica da região, resta como uma das únicas alternativas de ocupação criativa do tempo livre para os cerca de dois milhões de pessoas que moram nas redondezas. Na verdade, pode-se afirmar que o Sesc Interlagos coloca em prática as características atávicas que mar­ caram a região, antes do crescimento metropolitano. Naquela área, até há alguns anos afastada do núcleo urbano, havia grande quantidade de chácaras e sítios, aproveitando as duas represas criadas a partir da déca­ da de 1930. A represa Billings, que faz fronteira com quase metade da área da unidade, construída para abastecer o complexo industrial de Cubatão, e a repre­ sa de Guarapiranga, formada a partir do represamento do rio homônimo. Foi nessa região de natureza abundante que, na década de 1960, o Sesc adquiriu um terreno de 500 mil metros quadrados, então pertencente ao Sítio da Figueira, para a implantação do seu centro campestre. Conforme a publi­ cação lançada por ocasião do evento: “[...] buscou-se desde o início identificar as possibilidades de valorização do contato com a natureza e de preservação ambiental dentro do que havia na área. Assim, as pastagens foram tratadas paisagisticamente e as áreas de plantações, trans­ formadas em bosque e canteiros. Destacava-se, ainda, às margens da represa, uma reserva de Mata Atlântica, raro remanescente do ecossistema original [...]”. Segundo o levantamento fitossociológico, a vegetação original que cobria todo o terreno do Sesc Interlagos, antes da ocu­ pação pelo homem, “era uma floresta tropical úmida denominada de floresta sempre-verde de planalto, que se estendia desde a crista da Serra do Mar até o rio Paraná e

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hoje em dia está reduzida às áreas de reservas e pequenas manchas em meio às cidades, terras de cultivo e agropecuária do estado”. Além do reconhecimento minucioso das característi­ cas da flora e fauna local, a pesquisa fitossociológica indica métodos para a manutenção e o manejo da área verde disponível. Com vistas à conscientização da comunidade sobre a importância de preservar o meio ambiente, o Sesc Interlagos já concebeu diversos proje­ tos que confirmam sua trajetória “verde”. Dentre eles, o Centro de Estudos do Meio (Cemeio), que convidou escolas e entidades da região para conhecer suas insta­ lações, como o viveiro de plantas, a estação de trata­ mento de esgotos e a mata atlântica. A partir de atividades lúdicas e criativas, cujo ponto fundamental era o contato com a natureza, o programa Viva o Verde, por meio de eventos temáticos, como o “Reciclando o Planeta”, ofereceu oficinas de reciclagem e contou com diversas atividades recreativas, incluindo apresentações teatrais e musicais. No mesmo sentido, o Sesc realizou o Programa de Educação Ambiental, que capacitou educadores.


Sem, _ restrição #

Com novas modalidades, os Jogos estimulam a participação da mulher no esporte

revolução feminina iniciada na década de 1960 é um evento obrigatório a ser recordado nas retrospectivas de fim de ano. Trabalhar fora, freqüentar universidade, expor as pernas, usar biquíni, casar com quem quiser ou não casar e usar pílula anticoncep­ cional foram algumas das reivindi­ cações que im pulsionaram esse movimento. Com os novos tempos vieram os novos costumes e foram eliminados muitos tabus que atrasaram por sécu­ los e séculos a qualidade de vida das mulheres. Prova disso? M ulheres jogando futebol, lutando judô, cor­ rendo em provas de atletismo, prati­ cando natação, vôlei ou basquete. Nem sempre foi assim. Durante

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muito tempo, acreditou-se que as atividades físicas poderiam deixar a mulher masculinizada ou diminuir a fertilidade. Felizmente, o preconceito infunda­ do faz parte do passado e, atual­ mente, elas são protagonistas em práticas esportivas que, anos atrás, eram quase censuradas à participação feminina. É fácil conferir a queda dos tabus pela quantidade de mulheres que participam desde 1995 dos Jogos Femininos Sesc. No campeonato deste ano, realizado em todas as unidades do interior e da capi­ tal, além do número recorde de 8 mil atletas inscritas, a inclusão de modali­ dades menos conhecidas do público comprovou que não existe limite para a participação feminina.

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“Além da inclusão de modalidades com o tae kwon do, badm inton, atletismo, dama, xadrez, peteca e skate, há mais um incentivo para que as m ulheres pratiquem atividades físicas: procuramos abrir a partici­ pação tanto no esporte coletivo como no individual. Entendemos que quan­ to mais opções são oferecidas, maior é o apelo para a prática esportiva. A tualm ente, temos várias publi­ cações que estimulam a mulher a cuidar do corpo. Assim, a atividade física acaba tendo um papel de destaque como opção de saúde, sociabilização e melhoria da quali­ dade de vida. Cabe ao Sesc oferecer as mais variadas possibilidades de esporte, não somente através de campeonatos e torneios mas também

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Com 2 4 modalidades, os Jogos Femininos cativam ca d a v e z mais atletas. Vôlei e natação são algumas das atividades mais populares

de cursos, oficinas e aulas abertas”, explica Sílvio Luis França, assistente técnico da Gerência de D esenvolvi­ mento Físico Esportivo do Sesc. No campeonato deste ano, que termina dia 5 de novembro, foram disputadas 24 modalidades contra sete do ano passado e cada unidade sediou uma ou no máximo duas modalidades. O b j e t iv o n o b r e

Os Jogos Femininos nasceram em 1995 como Torneio Sesc de Voleibol Feminino. Somente a partir do ano seguinte, com a inclusão de outras modalidades, o campe­ onato passou a receber a denominação atual. As participantes, comerciárias, dependentes e usuárias, devem represen­ tar a empresa em que trabalham. No caso de uma empresa não dispor do número necessário de funcionárias interessadas, existe a opção de se unir a outra empresa com o mesmo problema e, assim, alcançar o número necessário para a for­ mação do time. No momento em que as participantes começam os contatos para criar as equipes ou quando passam a incluir em sua rotina a preparação para as provas individuais, o objetivo dos Jogos Femini­ nos Sesc começa a ser cumprido. Antes de entrar em quadra, a sociabilização já está sendo exercitada.

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A jogadora de vôlei Márcia Araújo, 25 anos, conheceu o Sesc quando trabalhava numa empresa do comércio em 1991 e até hoje freqüenta a unidade Consolação. Participa do tomeio desde sua primeira edição, em 1995, e, atualmente, joga pelo time da própria unidade. Após cinco anos, a jogadora avalia a importância que os campeonatos têm em sua vida. “Com o vôlei, conheci mais gente, arranjei novas amigas e descobri pessoas que moram bem perto de mim, o que facilita muito para sairmos juntas. Os campe­ onatos são mais uma alternativa de lazer, pois posso extravasar as tensões, além de me distrair bastante. Dou muita impor­ tância para o esporte.” Márcia aponta outra mudança no tomeio: “O nível das jogadoras melhorou muito. A cada ano sinto diferença”. Marinheira de primeira viagem nas competições, a praticante de tae kwon do Luciana Januzzi conta suas expectativas em relação à inclusão de sua modalidade nos Jogos Femininos deste ano: “O Sesc é um nome forte e servirá de apoio para o fortalecimento dessa arte marcial.” A atleta, que pratica a luta há quatro anos, quando começou no Sesc Pinheiros, atualmente já ensina o que aprendeu em uma academia. Luciana alerta para o ver­ dadeiro significado do tae kwon do: “A maioria das pessoas acha que as artes

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marciais servem apenas para a defesa pessoal. Não é verdade. Antes de tudo, elas trazem o equilíbrio entre a mente e o corpo”. Mesmo após toda essa expli­ cação, a pergunta é irresistível... “Já usei, mas apenas uma vez. Estava distraí­ da, ouvindo walkman no ônibus e um rapaz tentou me assaltar. Não tive nem tempo de pensar. Apliquei um yopalkup!’ Yopalkupl “É. Uma cotovelada dada de lado e o rapaz caiu do banco.” ■

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Maturidade precoce

Cada vez mais cedo, os jovens vêm tomando contato com drogas, violência, estresse e sexo, experiências pertencentes ao universo adulto. Quais as conseqüências desse processo? Em artigos exclusivos, especialistas respondem a essa delicada pergunta


ZiLD A A r m s N e u m a n n Em minha experiência como profissional da saú­ de e fundadora da Pastoral da Criança, que tem hoje dezesseis anos, tenho visto muitos exemplos de su­ peração, através do esforço e do compromisso de homens e mulheres nas suas comunidades. São pessoas simples, com muita disposição, que quan­ do têm apoio e orientação adequada, conseguem transformar a sua realidade. Dessa maneira, mais de 136 mil voluntários abraçaram a campanha A Paz Começa em Casa, que a Pastoral da Criança lançou em outubro passado, preocupada com o alto índice de violência doméstica no Brasil. Mais da metade da violência contra a criança acontece den­ tro de casa, o que tem efeitos desastrosos no desen­ volvimento do país, pois um estudo da Organização Mundial da Saúde alerta que crianças maltratadas antes de um ano de idade têm tendência significati­ va à violência. O cuidado com as crianças deve começar antes do nascimento. A gestação e o aleitamento matemo são os primeiros passos da educação para o amor, que faz com que a criança cresça se sentindo segu­ ra e capaz. A Pastoral da Criança já trabalha no in­ centivo a esses gestos e, desde outubro, a educação para a paz passou a fazer parte das ações básicas nas mais de 30 mil comunidades que acompanha. Nos dezesseis anos de trabalho em bolsões de po­ breza e miséria de todo o país, além de reduzir os índices de mortalidade infantil e desnutrição a mais da metade da média nacional, a pastoral comemora o fato de que as crianças por ela acompanhadas não ficam nas mas. Para construir uma sociedade justa e fraterna, além de melhorar as políticas socioeconômicas e as políticas básicas, que devem priorizar as co­ munidades carentes, cuidar do tecido social é ponto fundamental. Isso quer dizer que para reduzir a violência temos de investir e valorizar as qualidades humanas, dan­ do condições para que as crianças estudem, traba­ lhem, tenham lazer e convivência familiar e comu­ nitária. A Pastoral da Criança investe nas ações bá­ sicas de saúde, no aleitamento matemo, no aloja­ mento conjunto nas matemidades, na educação es­ sencial da criança (antes mesmo de nascer), na edu­ cação para a cidadania (que inclui deveres e direi­ tos) e nos valores culturais de fé e solidariedade, porque acredita que isso é a melhor forma de pre­ venir a violência. A paz é uma cultura e deve ser construída no cotidiano das pessoas. No dia 4 de outubro, cerca de um milhão de fa­ mílias pobres foram visitadas pelos 118.829 líderes comunitários nos 3.166 municípios em que a Pas­ toral da Criança está organizada. Essas famílias re­

ceberam um folheto com dez mandamentos para a paz na família. Além disso, as 6.009 equipes de coordenação da pastoral entregaram o documento “Convocação à Sociedade para a Construção de uma Cultura da Paz” para prefeitos, governadores e presidente da República. São recomendações para que todos, cada um contribuindo de acordo com suas potencialidades, sejam atores na construção de uma cultura da paz e do amor. A falta de oportunidades leva à exclusão social e à marginalidade. Combater a violência é me­ lhorar a distribuição de renda, o acesso à educa­ ção de qualidade e condições adequadas de saú­ de e lazer. Boa parte dos problemas que temos poderia ser solucionada se os 84 bilhões de dóla­ res que o Brasil gasta no combate à violência fossem investidos na qualidade integral das famí­ lias. Assim, os pais teriam melhores condições para educar e apoiar seus filhos e estes, se sentin­ do amparados, se tomariam cidadãos comprome­ tidos com o bem de suas comunidades. Para impelir ainda mais esse processo de melho­ ria do tecido social, a Pastoral da Criança espera que mais pessoas comprometidas se juntem aos 136 mil voluntários nas comunidades, paróquias e dioceses; milhares de profissionais, médicos, enfer­ meiros, psicólogos, professores, empresários, assis­ tentes sociais e outros engajados nesse trabalho ecumênico e supra partidário. Na experiência da Pastoral da Criança, promover a educação de lideranças nas comunidades carentes e bolsões de miséria, dar-lhes apoio e ânimo na luta contra a fome, a violência familiar e comunitária têm conquistado grande êxito. A prevenção é o melhor caminho para construir a cultura da paz. Só com a sociedade civil organiza­ da, o terceiro setor, o empresariado e o poder públi­ co trabalhando juntos, buscando um mesmo ideal, poderemos alcançar o bem-estar para todos. D r a . Z ilo a A r n s N e u m a n n é m é d ic a p ed ia tr a e sa n it a r is t a , fu n d a d o r a e COORDENADORA NACIONAL DA PASTORAL DA CRIANÇA, REPRESENTANTE DA C N B B NO C o n s e l h o N a c io n a l d e S a ú d e e c o n s e l h e ir a d o P r o g r a m a C o m u n id a d e S o u d á r ia

R ita C a m a t a “É dever da família, da sociedade e do Esta­ do assegurar à criança, com absoluta priorida­ de, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cul­ tura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-la a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, cruelda­ de e opressão” (art. 227 da Constituição).


Esse artigo detonou o processo que culminou na elaboração de uma nova lei, o Estatuto da Criança e do Adolescente (EGA), considerado pela Orga­ nização das Nações Unidas a mais perfeita tradu­ ção da Convenção Internacional dos Direitos da Criança. Infelizmente, em contradição com o pre­ visto na lei, vemos dia a dia o distanciamento en­ tre a norma jurídica moderna e a realidade de nos­ sas crianças e adolescentes. Uma das formas de maior desrespeito à infân­ cia em nosso país é a exploração sexual. Alicia­ mento, abuso e sedução não são os únicos meios adotados para a obtenção do prazer de adultos inescrupulosos e até doentes. Por exploração se­ xual e comercial compreende-se a utilização do corpo e do sexo de uma criança e/ou adolescen­ te com ou sem o seu consentimento. São consi­ derados exploradores os clientes, os intermediá­ rios e os aliciadores do comércio sexual, envol­ vidos na atividade conhecida como “prostituição infanto-juvenil”. Da mesma forma, é considera­ do crime de exploração sexual, com punições previstas em lei, a produção, a comercialização e o consumo de pornografia infantil. A exploração sexual de crianças e adolescentes

chega ao ponto de termos redes internacionais or­ ganizadas para facilitar o acesso dos turistas aos nossos meninos e meninas. O agenciamento e as falsas promessas de empregos rendosos trazem do interior para as cidades meninas de 12 anos, que são forçadas à prostituição em troca da alimenta­ ção. O negócio do sexo prospera multiplicando saunas, empresas de acompanhantes, classificados em jornais, produção audiovisual, sexo-turismo e outras formas que exploram crianças em idades cada vez mais tenras, subtraindo-lhes a infância e fazendo delas adultos precoces, impondo-lhes ver­ dadeira mutilação psicológica e física e tolhendolhes o desenvolvimento equilibrado. É necessário, portanto, uma ampla e permanen­ te campanha, com o envolvimento ativo da famí­ lia, da sociedade e do Estado, denunciando as prá­ ticas de exploração sexual, exigindo o cumpri­ mento da lei e a punição dos abusadores e explo­ radores. É fundamental proteger nossos pequenos dos riscos que correm, assegurando-lhes integra­ ção social e bem-estar. Um dado extremamente preocupante é o fato de 75% dos casos registrados de abuso e exploração sexual ter como agres­ sor/explorador alguém que faz parte do sistema fa­ miliar, que convive de alguma maneira com a víti­ ma e exerce sobre ela poder ou influência, man­ tendo laços de autoridade ou afeto. Nós, parlamentares, assim como todos os seg­ mentos responsáveis da sociedade, temos o dever de fiscalizar e cobrar das autoridades competentes uma ação pró-ativa em defesa da infância e da adolescência sujeitas à exploração. Precisamos lu­ tar pela formulação de políticas públicas de prote­ ção, promoção e dignificação da infância, pois as existentes não são suficientes. Não podemos mais tolerar a negligência para com esses segmentos, devendo reivindicar melhor distribuição de renda, assistência à família, saúde e educação. A falta de saúde e de escola também subtrai a infância de nossos meninos e meninas, pois a exclusão social as expõe ainda mais à exploração e aos abusos de toda ordem. R ita C a m a t a é d e pu t a d a fe d e r a l p e l o P M D B -E S , é u m a d a s COORDENADORAS DA FRENTE PARLAMENTAR PEIA CRIANÇA NO CONGRESSO

G isela W

a js k o p

A criança está experimentando desde muito cedo coisas que talvez não tenha condição de ex­ perimentar. Ela, precocemente, toma contato com a violência, o sexo e as drogas, como con­ seqüências de um processo cultural que envolve vários fatores.

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Não existe uma única causa que poderia ser evi­ tada por meio de trabalhos de prevenção ou com políticas públicas. Existem, sim, várias incidên­ cias. Uma delas é que, de fato, a globalização e a virtualização da comunicação permitem que as crianças passem a ser “parceiras” dos adultos na vida social. Ou seja, têm acesso às informações e aos conhecimentos cada vez mais cedo, tomando essas coisas parte de suas próprias experiências emocionais e afetivas. Isso vale tanto para as crianças de classes sociais mais favorecidas quan­ to para as mais pobres que, na sua grande maioria, já vivenciavam situações complicadas, como mu­ danças de parceiro da mãe, abandono do pai etc. O contato com esses elementos da sociedade leva as crianças a vivências para as quais nem sempre elas têm recursos suficientes para compreender. Por exemplo: uma criança que assiste a uma cena de sexo, violência ou uma cena com pessoas beben­ do, não consegue compreender o contexto no qual aquilo tudo está acontecendo. É quando as rela­ ções sexuais passam a ser, para a criança, relações de violência, que, por sua vez, são iguais a uma cena de pessoas bêbadas. As crianças não têm condições de pensar, refletir essas situações, tam­ pouco de se defender delas. Outro fator a ser relacionado a esse processo é a própria sociedade, que se multiplica e se diversifi­ ca, democratizando costumes e relações sociais. As crianças convivem com essa sociedade “demo­ cratizada”, porém, sem ter a moderação de um adulto. Paralelamente a tudo isso, as famílias, por sua vez, deixaram de cumprir seu papel de dar au­ toridade e ajudar as crianças a discriminar crité­ rios. Hoje nós vemos, em todas as classes sociais, problemas com drogas ou gravidez precoce entre adolescentes. Isso porque a própria família se vê influenciada por essa democratização dos costu­ mes juntamente com a falta de compreensão des­ sas novas relações, o que as impede de ajudar seus filhos. Para uma criança crescer de maneira saudá­ vel, ela tem de escutar muito mais “não” do que “sim”. Desse modo, ela vai poder discriminar aquilo que é bom do que não é. É claro que neste embate o papel da televisão é fundamental. Seria necessário uma melhor sele­ ção do que a criança assiste. Hoje qualquer crian­ ça tem acesso à tevê o dia todo. Não é preciso fa­ zer censura, mas, ao menos, algumas recomenda­ ções quanto aos horários e dias da semana. Sabese que aos sábados e domingos, por exemplo, as crianças vêem televisão o dia inteiro, então, nesses dias o material a ser divulgado poderia ser filtrado. Mas cabe também à família impor esse limite. Para isso, seria importante ampliar o leque de op­ ções da criança. Possibilitar que elas tenham mais tempo para brincar. Mas brincar de verdade: subir

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em árvore, fantasiar-se, experimentar brincadeiras novas. As crianças, sobretudo as de classe média, têm muitos compromissos. Isso acaba sendo estressante para elas e as faz sentir que na família há çouco espaço para conversar sobre suas dúvidas. É essencial expandir mais o debate sobre os riscos da não-colocação dos limites. É fato que as crian­ ças dependem dos adultos e têm neles seu mode­ lo. Assim, se o adulto acha que pode tudo e com­ partilha esse pensamento com a criança, ela não conseguirá construir uma identidade autônoma, porque vai imitar essa postura sem limites. Quanto às escolas, tanto públicas quanto parti­ culares, o problema maior é a dificuldade em acompanhar esse processo de mudança cultural que, na realidade, traz à tona uma questão maior: o prazer. Ao mesmo tempo que a droga é nefasta, ela aparentemente resolve os problemas, porque é prazerosa. E é isso que as crianças procuram. As escolas não estão pensando em atividades alterna­ tivas. Opções que igualmente lhes dêem prazer, como cursos de arte extracurriculares (teatro, de­ senho, música). Seria preciso conversar com o jo ­ vem sobre suas dificuldades no campo da sexuali­ dade, da expressão e da comunicação. Porém, nem todos os professores e responsáveis pela edu­ cação conseguem entender essas questões sob essa perspectiva. G ise l a W a js k o p é d o u t o r a e m E d u c a ç ã o - C o o r d e n a ç ã o de E d u c a ç ã o I nfa n til / M in is t é r io d a E d u c a ç ã o

U te C r a e m e r Depoimentos de jovens da Febem: “Sinto um buraco no coração.” “Sempre tem um vazio dentro de mim!' Infância subtraída... eis o tema deste artigo. In­ fância na sua essência é desenvolvimento, criativi­ dade, é achar seu caminho, caminhando, brincan­ do, experimentando. Infância é procurar sua luz interna e encontrar seu destino como ser humano, ter dignidade humana e cidadania. Portanto, infân­ cia subtraída seria o quê? Seria a infância sem dig­ nidade, cidadania, origem espiritual... Quando vemos crianças no farol e quando escu­ tamos depoimentos de jovens da Febem, percebe­ mos que - além de alimentação, moradia, educa­ ção e saúde - a alma da criança e o espírito que nela vive procuram outro alimento: arte, cultura e um sentido na vida. O vazio ao qual os meninos da Febem se referem não se criaria se tivessem tido esse alimento. “Educar”, disse Hesiod, “não é encher um bal­ de, mas acender um fogo”. Acender esse fogo é a

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guntou no meio da aula de leitura: “Tia, conta como era antes, quando eu morava no céu!” Con­ tei como ele, antes de vir ao mundo, olhava para a Terra e via que tinha muitas tarefas para cumprir, pois o mundo estava em chamas. E, embora ele ti­ vesse um pouco de medo, decidiu procurar seus pais na favela em São Paulo (um dos lugares mais difíceis para viver) para cumprir sua missão: cons­ truir um mundo mais digno para viver. Apesar de o ponto de partida na sua vida ser tão árduo e a sua educação escolar tão materialista, teve a chance de achar educadores no Centro de Juventude da fave­ la que mantêm vivas nele a chama e a luz para transformar este mundo impregnado de violência e de esterilidade espiritual. U te C r a e m e r é p e d a g o g a W a l d o r f e f u n d a d o r a d a A s s o c ia ç ã o C o m u n it á r ia M o n t e A z u l

D e n ise L a c r o ix R o s e n k ja r “Vaca amarela... Peguei... Ciranda, cirandinha... Corre cotia...”

meta sagrada da educação, não apenas capacitar o ser humano a sobreviver. Sobreviver qualquer ani­ mal também quer, mas o ser humano almeja mui­ to mais do que isso, pois ele é um ser essencial­ mente espiritual. Por isso, as recomendações da Unesco, no chamado Delors Report (que teve sua repercussão na LDB - Lei de Diretrizes e Bases do Ensino Fundamental), enfatizam quatro pontos na educação e na formação do ser humano, os quatro pilares da vida global do século 21. Quais são eles? Aprender a aprender, a fazer e a atuar na sociedade, a conviver com as diferenças e apren­ der a ser. Num mundo em constante e rápida transforma­ ção, aprender a ser criativo, atuante, consciente e cooperativo é principalmente aprender a ser um ser pleno, “elevar a sua mente para o plano univer­ sal e, na medida do possível, transcender a si mes­ mo” (Delors Report). Um menino da Favela Peinha (9 anos) me per­

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Fecha-se os olhos e parece que a imagem da in­ fância vai desaparecendo ou não passa de uma tela velha que ficou esquecida em um canto qualquer da casa. Diante das palavras infância e subtraída, deparei-me com um grande susto interno: as minhas lembranças de infância não guardam semelhanças significativas com a infância de meus filhos. O que aconteceu? Onde buscar explicações para o distanciamento? Outra constatação é que o tempo histórico foi bastante curto face à tecnologia, aos valores e à memória. As necessidades econômicas continua­ ram prevalecendo, apesar de todas as lutas trava­ das nas décadas anteriores por diferentes grupos sociais. Não se trata de estabelecer comparações saudosistas ou de correr atrás do tempo perdido, mas posicionar-me diante do meu susto interno e começar a desembaraçar a linha e desatar os nós. Deixei que o senso comum guiasse o meu pen­ samento e, nessa fase inicial, os meios de comuni­ cação foram os primeiros a se apresentar. A vio­ lência explícita: chicotes, máscaras, véus, cacetetes... aberrações de toda a sorte. A violência ocul­ ta: poucos dados e poucas informações sobre a de­ sigualdade social. E como se ela não existisse; as­ sim como não há evidências do diálogo, da refle­ xão e da busca de outras possibilidades. Cheguei à conclusão parcial de que a televisão, o computador, o video game e outros tantos sub-

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traem a infância pelo tempo que aprisionam as crianças e pelo pouco de imaginação e inventivi­ dade que delas esperam. Na maioria das vezes, tudo é oferecido pronto e acabado. Não resta pos­ sibilidade de interação, salvo mudar de canal ou de página na Internet e ver mais um pouco do mesmo, transmutado em outras roupas e cores di­ ferentes. Conversei com quem estava mais próximo do assunto. A conversa girou em tomo do apelo se­ xual, das novas artimanhas da propaganda que en­ volvem o público infantil, tendo em vista as exi­ gências do mercado consumidor. Nada incorreto, mas nada de novo ou nada sobre o que ainda não se falou. Então deixei que as lembranças viessem à me­ mória. Vieram os amigos e, inevitavelmente, as brincadeiras. Ficávamos em casa quando chovia. Caso contrário, estávamos na rua: esconde-escon­ de, amarelinha, boca-de-fomo, peteca, bola e tan­ tas outras possibilidades que se apresentavam a meninos e meninas. Já existia a televisão, mas não existiam tantos carros velozes cruzando as ruas e nos empurrando para dentro de casa. O medo de seqüestro, a proximidade com armas de fogo e os tóxicos também não nos encurralavam no pátio da escola e, em outras situações, em condomínios fe­ chados e shoppings centers. As gerações futuras perderam os companheiros de brincadeira. A melhor amiga! Não basta resgatar brincadeiras antigas. É preci­ so vencer o medo e reinventar o espaço, brincar junto. A lógica cruel do mundo do trabalho sub­ traiu a infância e o tempo da brincadeira. Essa ló­ gica é mais antiga que meus pais e meus avós e nela reside o embrutecimento das relações e do to­ tal descaso com a infância e com a adolescência. Ainda pude brincar porque nunca fui irremedia­ velmente pobre e também porque os perigos da violência urbana nunca estiveram tão próximos como agora. “O Brasil tem uma longa história de exploração da mão-de-obra infantil. As crianças pobres sem­ pre trabalharam. Para quem? Para seus donos no caso das crianças escravas da Colônia e do Impé­ rio; para os ‘capitalistas’ do início da industrializa­ ção, como ocorreu com as crianças órfãs, abando­ nadas ou desvalidas a partir do final do século XIX; para os grandes proprietários de terras como bóia-frias; nas unidades domésticas de produção artesanal ou agrícola; nas casa^de família; e, final­ mente, nas ruas para manterem a si e a suas famí­ lias” (Irma Rizzini, em História das Crianças no Brasil). Diante da tecnologia, o tempo histórico foi cur­ to, mas a mortificação do trabalho, como se vê, é um fenômeno de longa duração.

Além de ensinar e brincar junto é necessário criar uma nova ética que norteie a distribuição das riquezas materiais. Sem que isso aconteça, conti­ nuaremos todos subtraídos de dignidade e impos­ sibilitados de vivenciar prazeres que se asseme­ lham aos doces da infância e aos períodos de fé­ rias escolares. A escola também precisa ser repensada em seus princípios e crenças. A História já demonstrou e continua demons­ trando que não é verdade que a ascensão virá só através da escolarização. Então, por que não viver o presente com nossas crianças? Valorizar o que elas já sabem e carregam consigo? Abrir um gran­ de espaço de discussão que possibilite a busca do passado no sentido de nos fazer entender quais as razões que levaram nossa sociedade a fazer as es­ colhas que fez. Entidades como o Sesc, que desen­ volvem projetos ligados ao universo infantil, são um espaço privilegiado onde prevalece a coopera­ ção, a construção de um repertório cultural e so­ cial, negado pela massificação e pela despolitização, sendo essa a grande tarefa educacional neste final de século. Não podemos fechar as portas para o que ainda restou da infância, dos seus cheiros e de seus barulhos. As crianças ainda estão lá, pois provam, a cada dia, um amor ilimitado a quem as escuta. “A tela da tevê e o monitor do computador pas­ sam a fazer parte do mundo infantil. Mas, na me­ mória de quem foi criança e viveu de brincar estão bem arquivados os momentos de uma infância fe­ liz e as brincadeiras e os brinquedos tradicionais renascem a cada dia, dando novas oportunidades àqueles que começam a descobrir o mundo” (Ra­ quel Zumbano Altman, em História das Crianças no Brasil). Percebo que o desafio é maior: mais que aproxi­ mar a minha infância da infância de meus filhos, faz-se necessário trabalhar pela não-subtração da infância já vivida e de todas aquelas que ainda de­ vem ter assegurado esse direito. O combate ao tra­ balho infantil, o repúdio à prostituição e ao abjeto tráfico de entorpecentes, que inclui crianças em suas rotas, devem ser as bandeiras de todos nós. Firmar parcerias com todos os segmentos da so­ ciedade civil dispostos a incrementar e a instalar políticas culturais e de resgate de identidade é a primeira estratégia a nos unir frente à não-subtra­ ção da infância. Pobres ou ricas, negras ou bran­ cas, meninos ou meninas... indistintamente as crianças precisam ser vistas como nossas, amadas e compreendidas. ■

D e n ise L a c r o ix R o s e n k ja r é e d u c a d o r a e r e s p o n s á v e l pel o C e n t r o de D e s e n v o l v im e n t o I nfa n til d o S e sc


Uma batalha naval

a Rafael Sabatini

4 Rodrigo Lacerda


stamos no século 17, tempo de reis, rainhas, nobres e piratas. Sou um destes. Meu navio é o Cão Turbulento. Eu, o Cão. Minha fama de sanguinário, a maior. Abarbarado pelos cachações da fortuna, desconto no resto da humanidade todo meu ódio e rancor. Certo dia, num dos raros intervalos entre um e outro massacre, Félix, meu ime­ diato, apareceu-me anun­ ciando a existência de um pequeno navio a poucas horas de contato. Pergun­ tei-lhe se a vítima era pro­ missora. — Está longe de ser pre­ sa de maior vulto, Capitão. Porém, seu comportamen­ to é peculiar. Embora seja impossível que lhe tenhamos passado desaperce­ bidos, não há qualquer sinal de que esteja acele­ rando ou fugindo, como seria esperado tendo em vista seu renome e sua conhecida bandeira com a cara de cão. — Talvez porque não contenha nenhuma rique­ za substantiva... — argumentei. — Nem mesmo a vida de seus homens? Olhei-o intrigado. Achei por bem verificar. Da proa de meu navio, constatei que a embarcação era de fato misteriosa. A princípio, parecia uma canhoneira, um reles navio de vigília, de peque­ na envergadura e um só mastro. Nem isto deveria ser, contudo, pois não apresentava qualquer ca­ nhão, nem no convés superior, nem nas aberturas da borda-livre. Além do mais, nenhuma bandeira o identificava e, por seu porte acanhado, nenhum corsá­ rio companheiro de trabalho o teria por condução ou vaso de guerra. No entanto, não fugia de nós. Por curiosidade, decidi largar a meio pano, dando caça à embarcação, sem pretender, no entanto, real emparelhamento. Aguardaria para ver qual seria sua réplica, quando nos tivesse colados em seu rastro. Ao cabo de hora e meia, com meus homens já pre­ parados para um eventual combate, ocupamos o mes­ mo quintal de água. Quando esta proximidade não provocou qualquer reação da estranha nau, entendi tal tranqüilidade como um desafio. Meus comandados olharam-me ansiosos por um sinal de canhoneio, que os liberasse para saciar sua carência de sangue. Está­ vamos a poucas dezenas de braças atrás deles. O dia era belo, uma brisa fresca batia e o mar estava de jei­ to. Decidi-me a iniciar o ataque. Os bota-fogos de três de nossos vinte canhões foram acesos. Logo ouviu-se o estrondo das negras bocas de ferro. O primeiro tiro errou o alvo, mas a segunda car­

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ga, perfazendo um arco no céu, atingiu de raspão um dos mastaréus inimigos, rebentando a sua pega. O ter­ ceiro disparo perfurou a vela de seu traquete. Cumprimentei com um berro poderoso os atirado­ res. Mas, quando olhei novamente; surpreendeu-me o arrojo das evoluções marítimas a partir de então exe­ cutadas pela nau desconhecida. Ela avançava rasgan­ do as ondas em cortes ríspidos, de um lado a outro. Detendo meu olhar na popa adversária, reparei, no alto de seu segundo pavimen­ to, que encastelavam-se junto ao contorno da amurada al­ guns homens voltados em nos­ sa direção e um deles, mais à frente, provavelmente o Capi­ tão, olhava-nos e acompanha­ va nossos menores gestos por meio de uma luneta de mão. A bela manobra executada pelo navio e a calma astucio­ sa de seu Capitão aumentaram meu apetite para o jogo marcial. Com novo sinal de braço, orde­ nei segunda carga de mortíferos elementos. Porém, desta vez, to­ dos os tiros morreram inutil­ mente à flor da água, desencon­ trados de seu alvo graças à rapi­ dez da nau inimiga. Disparei, então, o fogo máximo que havíamos postado naquela di­ reção, e novamente a dança covar­ de da embarcação iludiu meus açores de chumbo. Evitando o emparelhamento e um combate frontal, ao mesmo tempo em que desguiava-se de meus projéteis, a temerária intentava fazer com que eu gastasse munição ou cansasse-me da pendenga. Meus homens, no entanto, gritavam palavras de guerra do alto dos cordames em que se penduravam, ou brandiam seus punhos, encarapitados nos masta­ réus do velacho, da gávea e da gata, ou ainda afiavam es­ padas no convés, deitavam pólvora aos arcabuzes e ba­ camartes, todos ansiosos por cavoucarem pescoços e dila­ cerarem estômagos. Quando o meu quarto ca­ nhoneio redundou novamen­ te em fiasco, mergulhando por inteiro na líquida super­ fície, decidi içar todas as ve­ las, de forma a obter o máxi-


mo impulso e me emparelhar com a imprudente nau. Os nós do cordame registravam o aumento de nossa velocidade e víamos, acima de nossas cabeças, as lo­ nas estufarem-se imponentes. O espírito homicida crescia em igual proporção. Os gritos vinham de todos os lados, o cheiro de morte baixava do céu, e nossa proa já alcançava a metade do bordo direito da nau de­ safiadora, quando, num rude golpe de timão, ela gui­ nou drasticamente a bombordo. Estupefatos com sua destreza, assistimos impotentes à manobra de nossos inimigos que, em seguida, remove­ ram uma borda falsa da amurada e abriram pelo menos vinte escotilhas, antes camufladas. Atrás de cada tábua de madeira daquele casco traiçoeiro, surgiram enormes bo­ cas redondas, largas como poços, das quais os urros do in­ ferno se fizeram ouvir. Imediatamente alve­ jado, nosso mastro da popa rompeu, reben­ tando na descida seus guardins, ovéns e en­ xárcias, além dos cor­ pos humanos que com ele desabaram. En­ quanto meus comanda­ dos protegiam-se ata­ rantados no convés, eu chispava cego de ódio por entre eles, dirigindo-me à retaguarda de minha embarcação. Lá chegando, vi que éra­ mos nós agora os per­ seguidos, pois a animo­ sa contendora fizera meia-volta, numa letal coreografia, e repetia

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contra nós, melhor sucedida, a mano­ bra com a qual ten­ táramos destruí-la. Contra o plagiário, plagiário e meio, pensei eu, dando or­ dens para que bor- < dejássemos, assimX como a canhoneira havia operado, de forma a despistar seus tiros. No entanto, a destruição de um dos mastros havia comprometido a mobilidade do Cão Turbulento, e ele desguiava-se nem com a mesma rapidez, nem com a mesma precisão da agressora. Esta, cada vez mais perto chegava, e ouvíamos sua tripulação já cantando vitória. Novos disparos vieram em direção ao Cão Turbulento, atingindo-o no tombadilho e no bordo esquerdo. Ordenei uma canhonada com força total e acionei as duas armas giratórias, que por sorte permaneciam intac­ tas e inatingidas pela queda do nostro da popa. Mas nem isso retardou a aproximação da nau insolente. Fo­ mos novamente alvejados. Desta vez, nosso mastro real estilhaçou-se em milhares de farpas, todo o grosso vela­ me esgarçou-se, paralisando-nos sobre as águas. Pela primeira vez, em todo o meu curso de pirataria, eu fora ludibriado, e por embarcação menor do que a minha. Sofreríamos abordagem desonrosa, porém, na situação em que nos encontrávamos, era até bom que ela não demorasse, pois só o combate corpo a corpo poderia reverter a sorte da batalha. Logo os dois cas­ cos se chocaram e, entre urros, tiros e golpes de espa­ da, duas ondas humanas se fundiram. Felizmente, nada supera uma tripulação corsária no combate direto. É o pirata um animal que se alimenta de ódio e fogo que nem toda a água do oceano pode apagar. Por melhores que fossem os marinheiros que nos atacavam, minha marujada ia espantando a sorte cruel. De minha parte, incendiei-me com o entusias­ mo de um novato. Decapitamos, amputamos, mutilamos, degolamos, castramos, estropiamos, decepamos, achatamos e es­ traçalhamos. Ao final de poucas horas, mais de cem homens encontravam-se mortos, estirados sobre o as­ soalho dos conveses, pendurados nos cordames ou emborcados no parapeito das amuradas. Quando as espadas e os tiros calaram, vi meus ho­ mens amarrando prisioneiros ao mastro central da ca­ nhoneira e aos gradis do convés inimigo. Estava en­ cerrada a batalha. ■ R o d r ig o L a c e r d a é e s c r it o r e a u t o r d e 0 M is t é r io d o L e ã o R a m p a n t e , ENTRE OUTROS

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R O T E IR O S E L E T IV O D E A T IV ID A D E S C U L T U R A IS , E S P O R T IV A S E D E S A Ú D E D O S E S C D O E S T A D O D E S Ã O P A U L O

Em Cartaz N ovem bro

de

1999

EVENTO TEATRO MÚSICA DANÇA ARTES PLÁSTICAS & VISUAIS INTERNET/MULTIMÍDIA LITERATURA CINEMA & VÍDEO ESPORTES CORPO & EXPRESSÃO NATUREZA & MEIO AMBIENTE SAÚDE & ALIMENTAÇÃO SOCIEDADE & CIDADANIA INFANTIL TERCEIRA IDADE FÉRIAS&TURISM 0 SOCIAL INTERIOR

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O s d estaques deste m ês são os espetáculos m ostrando a diáspora cigana, tem a do 8° Festival Internacional de Artes Cênicas, a tem porada do FragmentosTroianos, novo trabalho de Antunes Filho, que marca a reinauguração do teatro Anchieta e a presença do italiano Domenico Calabrone, um dos principais escultores da atualidade, que inaugura uma mostra de sua obra. No esporte, o Sesc Interlagos abriga o inédito Campeonato Brasileiro de Frisbee (disco).


desse povo nôm ade, suas tradições, identi­ d a d e e reflexo nas diversas culturas a o re­ d o r do mundo. Teatro. R$20,00 e R $10,00 (comerciário e usuário matric., estudantes com carteira d a UNE, UMES e UBES, idosos acim a d e 6 5 anos). 1.999... RETICÊNCIAS - Um ponto nove, nove, nove, reticências é o evento q u e e n ­ g lo b a 9 9 esp etácu lo s re a liz a d o s pelo Sesc-SP, em unid ad es d a capital e d o inte­ rior, entre os dias 2 2 d e setem bro e 21 de d ezem b ro de 1 9 9 9 . O esp ec tad o r está co nvidado a p articip ar d e um conjunto de diversas m anifestações artísticas, p rove­ nientes d a p ro d u ção cultural d e v á rias p artes d o m undo, com o d a n ç a , m úsica e teatro experim ental. Confira a p ro g ra m a ­ ç ão a seguir: Teatro - especial SEGUNDAS EM CENA: ESPECIAL NEL­ SON RODRIGUES - A o b ra d o d ra m a tu r­ g o e jo rn alista se rá o c en tro d a s aten ç õ es d u ran te três m eses. C onfira a p ro g ra m a ­ ç ão a b aix o . Sesc Pinheiros

Sambópera A célebre história de amor criada por Mérimé e imortalizada na ópera de Bizet será apresentada no Sesc Vila Mariana. A nova versão tem acordes tropicais. Confira no Roteiro

•Cinema no Vídeo. 0 5 / 1 1 , P erd o a-m e p o r M e Traíres. Br, 1 9 8 0 . Dir.: B raz Ched iak . 1 9 /1 1 , Boca d e O u ro . Br, 1 9 6 2 . Dir.: N elson P ereira d o s San to s. 2 6 / 1 1 , Beijo no A sfalto. Br, 1 9 8 1 . Dir.: Bruno B arreto. S em p re à s sex tas, à s 18 h 3 0 . S e ssã o esp ec ial: 2 6 / 1 1 , à s 2 0 h 3 0 , e x i­ b iç ã o em v íd eo d o esp etá cu lo teatra l N elson 2 R odrigues - O E terno Retorno. Dir.: A ntunes Filho. »Grupo de Estudos. E studo e p e sq u isa d a o b r a d e N elson R odrigues, e sp ec ialm en te o p e río d o q u e envolve a c ria ç ã o d a s "T rag éd ias C a rio ­ c as". Q u a r ta s , à s 19 h . 2 0 v a g a s. G rátis. •Leituras Dramáticas. 0 8 / 1 1 , Boca de O u ro . Dir.: Zé Celso. Com Teatro O fici­ n a. 2 2 / 1 1 , Beijo no A sfalto. Dir.: G u sta ­ vo M a ch a d o . Com C ia. Livre. C o n v id a ­ d o s e sp ec iais: D eb o rah Lobo, Luciano C hirólli, Luís M ira n d a e T atian a Thomé. 2 9 / 1 1 , Bonitinha, M as O rd in á ria . Dir.: M arco A ntonio B raz. Com C írculo de C o m ed ian tes. Sem p re à s se g u n d a s, à s 21 h. «Palestras/Encontros/D ebates. 0 5 / 1 1 , "As P e r so n a g e n s R o d rig u e an a s " , c o n v e rsa com S ô n ia O itic ic a . 1 9 /1 1 . "T ransgressões em N elson Rodri­ g u e s", p a lestra com Edélcio M ostaço. Sextas, à s 2 0 h 3 0 . M úsica - esp ecia l INTIMIDADE MUSICAL - A CASA DO JAZZ Espaço p a ra a ap resen taç ão d e trios e quartetos d e música instrumental. Em c ad a noite, um músico convidado dem onstra a evolução do seu instrumento - d esde a c ria­ ç ão d o ja zz até os d ias d e hoje. Sempre às terças, à s 21 h. 8 0 lugares. Ingressos à ven­ d a a partir d a s 19h, no d ia d o evento. R$2,0Õ (comerciários, estudantes com carteirinha e idosos) e R$4,00 (outros). Confi­ ra a p ro g ram ação d e novembro. Sesc Pinheiros •Sidnei Borgani. Trombone. 1 6 /1 1 , terça, à s 21 h. «Nahor Gomes. Trompete. 1 6 /1 1 , te rç a, à s 21 h. »Bob Wyatt. B ateria. 23 / 1 1, terça, às 21 h. «Alexandre Birkett. G u itarra. 3 0 /1 1 , terça, à s 21 h.

DIÁSPORA CIGANA - 8° FIAC - Espetáculos d e diferentes países m ostrando a cultura

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•Nave Cigana - Wagner Tiso. O músico refaz a trilha d e sua origem c ig an a , aco m ­ p a n h ad o p o r um q u arteto d e co rdas e um c ontrabaixo. 0 4 /1 1 , à s 21 h. «Wagner Tiso/Taraf. O músico ap re sen ta-se a o p ia ­ no a b rin d o o esp etácu lo d o g rup o Taraf de H aidouks, o rig in ário s d a m esm a re­ g iã o d a família Tiso. 0 5 / 1 1 , sex ta, à s 21 h. «Taraf de Haidouks. Da Rom ênia, d o z e instrum entistas e can to res en tre 2 0 e 7 0 a n o s. Seu nom e é um a h o m enagem a o s lad rõ es H aidouks, heróis d a s m úsicas m edievais q u e fazem p a rte d e seu rep e r­ tório. 0 6 , 0 7 e 0 8 /1 1 . S á b a d o e seg u n ­ d a , à s 21 h. D omingo, à s 19h. Sesc Vila Mariana •Koumpanéia Kostas Xalkias (G récia/A lb ân ia) e Kek Lang (Hungria). R $ 1 0 ,0 0 (co m e rciá rio e u su á rio m atric.) e R $ 2 0 ,0 0 . Teatro. 0 5 , 0 6 e 0 7 /1 1 . Sexta e s á b a d o , à s 21 h. Dom ingo, à s 18h. Sesc Pompéia •Kek Lang - O Lavaris, tribo à qual o g ru ­ po Kek Lang perten ce, c an ta m úsicas de origem c ig an a . O rig in ário d a planície de Puszta (Hungria), utiliza seus can to s na d a n ça . Usa técnicas v ocais que imitam instrumentos. O s hom ens v alorizam suas vozes g uturais, g rav es e rou cas, q u e c o n ­ trastam com a s v ozes a g u d a s d a s mulhe­ res. 0 6 / 1 1 , Praça Pau-Brasil. Sesc Interlagos A rtes P lá stica s/V isu a is - esp ec ia l GERALDO DE BARROS - O trab a lh o do a r ­ tista plástico e um do s pioneiros d a foto­ grafia a b strata no Brasil se rá m ostrado num g ra n d e evento q u e reú n e exp o sição , um filme, show musical e lançam ento. De 0 3 /1 1 a 0 3 /1 2 . Sesc Pompéia •Fotoformas. Lançam ento d o livro publi­ c ad o p ela e d itora alem ã Prestei, em ver­ sã o trilíngüe, com 1 2 0 im agens d a p ro d u ­ ç ão fotográfica d e G erald o d e Barros. Hall do Teatro. G rátis. 0 3 / 1 1 , q u a rta , às 2 0h. «Peter Scherer. Show com o músico suíço, au to r d a trilha so n o ra d o filme S o ­ b ras em O b ra s, a c o m p a n h ad o dos músi­ cos A m ad eo Pace (guitarra) e Skuli Sverisson (baixo e eletrônicos). R $ 5 ,0 0 (com er­ ciários e usuários) e R $ 1 0 ,0 0 . Teatro. 0 3 e 0 4 /1 1 , q u a rta e qu in ta, à s 21 h. «So­ bras. E xposição com 6 0 fotos feitas p or G erald o d e Barros, entre 1 9 9 6 e 199 8 . Hall d o Teatro. G rátis. 0 4 a 2 8 /1 1 . Terça a sá b a d o , d as 10h à s 2 0h. D omingos e feriados, d a s 10h à s 17h. «Sobras em Obras. Filme d ocum entário em 35m m , d i­ rigido pelo c in easta suíço Michel Favre e co -p ro d u zid o p ela Tatu Filmes, c o n trap õ e a história d o Brasil à trajetó ria d e G eral­ d o d e Barros. Fotografia d e M ário C a rn ei­ ro e trilha so n o ra d e Peter Scherer. Em c a rta z no CineSesc. 2 2 /1 1 , seg u n da. instalações FOSSO - Instalação d a artista plástica Re­ n a ta, desenvolvida especialm ente p a ra o Poço d a s A rtes com ba se na série d e 1 2

desenhos "Cumpleafios" a serem expostos na mesma oc asiã o. De 1 1 /1 1 a 2 1 /1 2 . Convivência. S egunda a sexta, d a s 11 h às 2 0h. S á b a d o s, d a s 9h à s 18h. Sesc Santo Amaro

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especial FRAGMENTOS TROIANOS - A d ap taç ão d a trag é d ia As Troianas, de Eurípedes (c. 4 8 5 - 4 0 7 a.C .). A m ontagem do diretor do C entro d e Pesquisa Teatral d o Sesc, A ntu­ nes Filho, m arca a re in a u g u raç ão do Tea­ tro Sesc A nchieta. Com o grupo M acunaíma. D ireção de A ntunes Filho. Estréia dia 1 9 /1 1 . Q u intas, sextas e sá b ad o s, às 21 h30. D omingos, à s 19h. D uração de lh lO . R $ 1 0,00 (com erciário matric.) e R $20,00. Recom endado p a ra 14 anos. Sesc Consolação MÍMICA EM MOVIMENTO Evento que a b o rd a a mím ica sob o asp ec to socioeducativo e artístico, estim ulando a pesquisa e o a perfe iç oam e nto técnico de profissio­ nais e interessados na á re a . G rátis. C on­ fira a p ro g ra m a ç ã o a seguir. Sesc Consolação •Passeio no Jardim. Com a Cia. Nova D ança 4. 0 4 e 0 5 /1 1 , à s 20h. «Istrik e Nik. Com Alberto G au s e Vanderli Santos. 2 0 e 2 7 /1 1 , sá b ad o s, à s 11 h .« 0 Julga­ mento do Filhote de... Com a Com panhia do Feijão. 11 e 1 2 /1 1 , quinta e sexta, às 2 0 h .« Ò s 7 Pecados. C riação, a tu aç ão e direç ão de F ernando V ieira. 18 e 1 9 /1 1 , quinta e sexta, à s 20h. «Victor James. Com o Centro Teatral e Etc. e Tal. 0 6 e 1 3 /1 1 , sá b ad o s, à s 1 lh . «Pantomima Li­ terária. O ficina com os integrantes do Centro Teatral e Etc. e Tal. V oltada p a ra alunos e professores. 0 6 e 1 3 /1 1 , sá b a ­ dos, à s 14h. «Mímica, Pantomima, Novos Rumos. D ebate. S ala O m e g a. 2 5 /1 1 , quinta, à s 20h. «Mímica - Expressão e Cultura. D ebate. Sala Ô m ega. 2 6 /1 1 , sexta, à s 20h. SÉRIE SOLOS DE TEATRO - Coloca em foco a p rodução teatral de vários artistas que desenvolvem trabalho solo. Aulas abertas, palestras, w orkshops, exposições e e sp etá ­ culos aproxim am o púbíico dos processos cênicos praticados por diversos artistas. Sesc Ipiranga e spetáculos BECKETINIANOS - Espetáculo teatral com o ator Rubens Rushie. Teatro. R$6,00 (comer­ ciários e usuários) e R$12,00. 1 0 /1 1 , qua r­ ta, às 21 h. Sesc Pompéia CARMEN - SAMBÓPERA - A ugusto Boal, M arcos Leite e Celso Branco trazem a so­ n o rid ad e brasileira a o revisitar a clássica história d e am or c ria d a por M érimé e im ortalizada na ó p e ra de Bizet. Teatro. R $15,00 e R $10,00 (usuário matric.) e R $7,50 (com erciário). 17 a 21 / 1 1. Q u a r­ ta a s á b a d o , à s 21 h. D omingo, à s 19h. Sesc Vila Mariana ESQUETES & CIA. - Clowns, mímicos, a to ­ res, m anipuladores de bonecos, entre ou­ tros, anim am o espaço d a Praça de Eventos.

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EM CARTAZ G rátis. 0 6 /1 1 : M egamundi. Com N ora Prado e G abriel G uim ard. 13/1 1 : Caramel Clown. Com Valdo Matos e Renata Mussi. 2 0 /1 1 : Eduardo Alves. Com as peripécias do boneco Romualdo. 2 7 /1 1 : Luciano Fra­ ga. Sempre aos sá bados, às 14h. Sesc Vila Mariana

ALDEIA BRASILIS - Espaço musical p e r­ m anente dirig id o à m úsica p o p u la r b ra si­ leira c o n tem p o râ n ea . E ncerram ento d a p ro g ra m a ç ã o a n u al. R $5,00 (com erciário m atric., usuário m atric., estudantes) e R $ 1 0 ,0 0 . G rátis p a ra c ria n ça s a té 7 a n o s. N a A re n a. 2 0 0 lugares. Sesc Santo Amaro •Daúde & Banda Mafuá. 0 6 / 1 1 , s á b a ­ d o , às 17h. «Zeca Baleiro & Jards Macalé. 1 7 /1 1 , q u a rta , à s 2 0 h 3 0 . «Eduar­ do Gudin & Ivan Lins. 2 7 / 1 1 , sá b a d o , à s 17h. ANNA RUTH - A c an to ra qu e fez p a rte com o baixista d e alg u m as b a n d a s d o rock pa ulista no, com o C a b in e C, Diorasm a, A kira S, e ntre ou tras, lan ça o seu CD. A uditório. R $4,00 e R $3 ,0 0 (usuário m atric.) e R $2,00 (com erciário matric). 16 e 1 7 /1 1 , terça e q u a rta , à s 2 0 h 3 0 . Sesc Vila Mariana BOTECO DO CABRAL S érgio C a b ral e s ­ ta rá conv ersan d o sobre seus velhos a m i­ go s, d a m úsica e dos botequins. N este mês, o artista en fo c ad o se rá A ry B arro­ so. Sob d ireç ão de Helton A ltman. In­ g ressos à v enda no d ia do evento, a p a r ­ tir d a s 19h, no local. R $2,00 (co m erciá­ rio, e studantes com carteirin h a e idosos) e R $4,00 (outros). 8 0 lugares. 2 4 /1 1 , q u a rta , à s 21 h. Sesc Pinheiros CAFÉ COM MÚSICA - A p resen taçõ es mu­ sicais nas ta rd e s de dom ing o , no C afé C am pestre. G rátis. D om ingos, à s 15h. Confira a p ro g ra m a çã o . Sesc Interlagos CARLINHOS VERGUEIRO Em seu novo CD, Contra-A taque, a p re sen ­ ta músicas que enfocam seu am o r pelo fu­ tebol, como "Camisa M olhada", "Monalisa", entre outras. Choperia. R$5,00 (co­ m erciário e usuário matric.) e R $10,00. 0 4 /1 1 , quinta, à s 21 h. Sesc Pompéia CELSO SIM E BANDA UTI - Pa rtic ip aç ão esp ecial de José Miguel W isnik. Celso Sim é um com positor qu e intitula a m úsi­ ca que faz de "vudu music" e vem b u s­ c an d o a so n o rid a d e d a c an ç ã o b rasileira e tropical. C hoperia. R $5,00 (com erciá­ rio e usuário matric.) e R $ 1 0 ,0 0 . 0 5 e 0 6 /1 1 , sexta e s á b a d o , à s 21 h. Sesc Pompéia DOIS EM UM - O projeto a p re sen ta shows a liad o s a outras form as d e ex p re s­ sã o artística. A uditório. R $4,0 0 e R $3,00 (usuário matric.) e R $2,00 (com erciário matric). Q uintas, à s 2 0 h 3 0 . Sesc Vila Mariana

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•C laudia Pacheco e Zebba Dal Farra. A lm a n a q u e d a Trilha Po ética a p re s e n ta p o e m a s d e R im b au d , A d élia P ra d o , F e rn a n d o P e sso a , M an u el B a n d eira e M a rio d e A n d ra d e . 2 5 / 1 1 . «Ladston do Nascimento. O c a n to r e co m p o sito r m in eiro m o stra rá o re p e rtó rio d o seu CD A njim B a rro c o . 1 1 / 1 1 . «M ario Séve. O sa x o fo n ista , flautista e c o m p o ­ sito r a p re s e n ta c h o ro a c o m p a n h a d o p o r a rtis ta s c o n v id a d o s e la n ç a o livro V o ca b u lá rio d o C h o ro , e d ita d o p e la L um iar-A lm ir C h e d ia k . 1 8 /1 1 . «Rebeca da M alta. A p re se n ta o sh o w T antas C o isa s, com A n d ré T. Rock, p o p in d u s­ tria l, te ch n o , trip h o p , m úsica n o rd e sti­ n a e v íd e o -a r te . 0 4 / 1 1 . DUO INSTRUMENTAL - O d u o fo rm ad o p o r Tarcísio Jo sé d e A rru d a P aes (clari­ n ete e saxofone) e C arlo s R oberto d e O liv eira (p ian o e teclado) a p re se n ta rá rec riaç õ es d e an tig o s clássicos d o ja zz , p a ssa n d o pelo sw ing, blues, rag tim es e d ix ielan d s. 0 7 / 1 1 , d o m in g o , à s 15h. Sesc Itaquera ENCONTROS MUSICAIS DA NOVA SA­ FRA DA MPB - Show que reúne novos mú­ sicos e cantores. N esta noite, o p e sq u isa­ d o r Antúlio M ad u reira, Ivete S ouza e Rubi. N o Teatro. G rátis. Retirar ingressos a p artir d a s 19 h 3 0 d o d ia d o espetáculo. 3 0 /1 1 , terça, à s 21 h. Sesc Ipiranga EXPEDIÇÃO SONORA - A p re se n taç õ es m u sicais se g u id a s d e a u la a b e r ta , d e s ­ ta c a n d o , a c a d a s e m a n a , a s d ifere n tes fa m ília s d o s in stru m e n to s m u sica is. C o n fira a p r o g ra m a ç ã o . Show s n a P ra ­ ç a d e Eventos. S á b a d o s , à s 11 h 3 0 . D o­ m in g o s, à s 1 3 h 3 0 . A ulas a b e r ta s no C en tro d e M ú sica, a p ó s os show s (sá ­ b a d o s , à s 13h e d o m in g o s, à s 1 5h). Sesc Vila M ariana •Cassia e Michael. C assio Polleto e M i­ chael Freidson. Tributo a o violinista de ja zz S tep h an e G rap p elli. 13 e 1 4 /1 1 . A ula a b e rta d e co rd a s com a rco . • Décio Gioielli. E xploração dos recursos sonoros do s m elam ofones (instrum entos m elódi­ cos d e p ercu ssão), e specialm ente a kalim ba. 2 0 e 2 1 /1 1 . A ula a b e rta de p e r­ cu ssão . «Mauro Casellatto e José W il­ ton. Peças jazzísticas: im provisação, so ­ n o rid ad e , in terp re taç ã o e a sp ecto s técni­ cos d e instrum entos d e so pro com o sax baríto n o , tenor, alto, so p ran o e clarinete. 2 7 e 2 8 /1 1 . A ula a o e rta d e sopros. • Nenê e Mazé Cintra. As c an to ras a p re ­ sentam o can to individual e em d u o A C ap ella e ou tras so n o rid a d es, utilizando recursos v ocais de p erc u ssão vocal e co r­ p oral além d e instrum entos v a ria d o s. 0 6 e 0 7 /1 1 . A ula a b e rta d e voz.

Se toque no som

O projeto Toque na Vila é voltado aos comerciários e ao público em geral e proporciona o contato com os mais conceituados músicos de diversos estilos musicais. Neste mês, entre outros, o projeto apresentará show da banda Samy e Conjunto Layalina (foto). Sesc Vila Mariana. Confira no Roteiro.

(U2). M úsicas d e Q u e e n , Black S a b ­ b a th , Pink Floyd, além d e rock n a c io ­ n a l. 2 1 / 1 1 , à s 1 5h . P ra ça Pau Brasil. Sesc Interlagos HOMENAGEM A RITA LEE - Sem Cerim o­ n ia, show d e d ica d o à s b a la d a s e a o rock d e Rita Lee. Para in terp retá-las, a c an to ­ ra e violinista Laura C a m p a n êr b usca no te m po a s c an çõ es q u e tiveram g ra n d e in­ fluência em sua fo rm ação m usical, numa releitura inusitada d e g u ita rra s e viola c aip ira . 2 8 /1 1 , à s 15h. Praça Pau BraSesc Interlagos INSTRUMENTAL SESC PAULISTA O m elhor d a m úsica instrum ental nas ta rd e s d e se g u n d a, sem pre à s l 8 h 3 0 , 2 3 2 lugares. G rátis. R etirada d e convite com 1 h d e a n tec ed ê n cia. Sesc Paulista •Chico Saraiva. 0 8 /1 1 . «Teco Cardoso & Léa Freire. 2 2 /1 1 . «Sizão Machado. 2 9 /1 1 . INSTRUMENTAL SESC SANTO AMARO Série p e rm a n en te v o lta d a a o s diversos estilos d a m úsica instrum ental b rasilei­ ra. G rátis. 1 3 0 lu g ares. Terças, à s 20h. C onfira a p ro g ra m a ç ã o d e novem bro. Sesc Santo Amaro

HÉLIO BRÁS - Com o CD Todo Silêncio é Pouco, o com positor b a ian o Hélio Brás ap re sen ta com posições d e sua au to ria, co n tan d o com a p articip a çã o especial do m úsico e co m p o sito r n o rte-a m eric an o G re g o ry Paige. 1 4 /1 1 , dom ingo, à s 15h. Sesc Itaquera

•André Christovam Trio. Com os músicos Cláudio Tchernev, na ba teria e Johny Boy, no baixo. Blues em versão instrumental. 0 9 /1 1 . «Teco Cardoso & Léa Freire. Lan­ çam ento do CD Teco C ardoso & Léa Frei­ re. 2 3 /1 1 .

HI PEAKS - B an d a fo rm a d a p o r m úsicos com re p e rtó rio d e rock, com forte in ­ flu ên cia d e D avid G ilm o u r e The Edge

ITHAMARA KOORAX E BANDA - Lança­ m ento d o CD Bossa N ova M eets D rum 'n'B ass. C hoperia. R $5,00 (comer-

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ciário e usuário matric.) e R $ 1 0 ,0 0 . 0 9 e 1 0 /1 1 , terça e q u a rta , à s 21 h. Sesc Pompéia JOHNNY ALF E BANDA - Show d e lan ça­ mento do CD Eu e a Brisa, comemorativo d os 4 0 anos de Bossa N ova, dos 5 0 anos d e carreira e também a celebração pela vi­ tória do Prêmio Shell d e M ú sica/9 9 . Choperia. R$5,00 (comerciário e usuário m a­ tric.) e R$10 ,0 0 . 12 e 1 3 /1 1 , sexta e sá b a ­ do, às 21 h. Sesc Pompéia K.RAM.K - Banda form ada por seis percus­ sionistas, busca na poesia, no teatro, na ex­ pressão corporal e nas artes plásticas as bases de seu trabalho de pesquisa musical. Choperia. Grátis. 1 8 /1 1 , quinta, às 21 h. Sesc Pompéia MARINÊS - Show em comemoração aos 50 anos de carreira desta compositora e cantora pouco conhecida d o grande público, mas com músicas gravadas por nomes como Elba Ramalho, que faz participação especial neste evento. Teatro. 2 5 /1 1 , às 21 h. R$5,00 (comerciários e usuários) e R$10,00. Sesc Pompéia MPB & MOVIMENTO - Shows musicais acomtnhados por dançarinos que convidam o púico a arriscar alguns passos de danças de salão. Praça de Eventos. Grátis. Aos domin­ gos, às 15h. Sesc Vila Mariana

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•Maria José Trio. Baião, xote e sambas, com arranjos próprios. 0 7 /1 1 . »Cristina Campos. Acom panhada por Fábio Torres e Paulo Putini. Forró, samba de gafieira e outros estilos musicais dançantes. 1 4 /1 1 . »Paulinho Cam­ pos Quarteto. Músicas consagradas d a MPB com Bira de Castro (contrabaixo), André Mel­ lo (bateria) e Lis de Carvalho (teclados). 2 1 /1 1 . »Babi Reis. No show Estamos Aí inter­ preta compositores como Tom Jobim, Ivan Lins, Gil, Chico e Djavan. 2 8 /1 1 .

Música na lanchonete Nada melhor que ouvir uma boa música durante a refeição. Isso pode ser encontrado no Sesc Santo Amaro, onde as pessoas se alimentam ao som da flauta e do violão. Confira no Roteiro

MÚSICA AO VIVO NO RESTAURANTE - Em Saudade do Século XX, a homenagem é a Bob Marley, com a banda Reggae Mix. G rá­ tis. Terças e quintas, das 12h às 14h. Sesc Carmo MÚSICA NA LANCHONETE - Mônica Cam ar­ go & Laura Campanêr. Duo de flauta e violão interpreta música popular brasileira. Terças e quintas, das 12h30 às 14h30. Grátis. Siesc Santo Amaro MÚSICA NO QUINTAL - Animação no final das tardes de sábado e domingo. Sempre às 16h30. Grátis. Sesc Ipiranga •Saxfoursax. 06, 07, 20 e 2 1 /1 1 . • Banda Paralela. 13, 14, 2 7 e 2 8 /1 1 . PRATA DA CASA - Projeto do Sesc que visa abrir espaço para novos artistas. Conta com a apreciação de um crítico musical e de um dire­ tor artístico, definindo gênero, repertório e pos­ tura cênica, diferenciando o "Prata da Casa" de projetos similares. Todas as terças. Grátis. Sesc Pompéia •Yula Gabriela. Professora de música e de técnica vocal do Conservatório Musical VillaLobos, de Osasco, cantora e compositora.

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0 9 /1 1 . »Rubens Nogueira. Violonista, com­ positor e arranjador. 1 6 /1 1 . »Dudu Salinas Trio. Instrumentista, arranjador e cantor acom­ panhado por Gustavo G am a (baixo) e Fabricio Cruz (guitarra). 2 3 /1 1 . »Barraco Total. Quinteto de samba fluminense, formado por Lula Espírito Santo (cavaquinho e voz), Ricar­ do Rente (saxes tenor, alto, soprano e flauta), Alexandre De La Pena (violão), Dinho e M ar­ celo Pizzott (surdo, tamborim, repique, xique, pandeiro e demais percussões). 3 0 /1 1 .

na o contato dos participantes com os mais conceituados músicos representantes de dife­ rentes correntes e estilos musicais. Além de shows, os músicos convidados ministram ofici­ nas e reúnem-se com os alunos em ensaios abertos. Confira a program ação do mês e ve­ nha Tocar na Vila! Shows: R$4,00 e R$3,00 (usuário matric.) e R$2,00 (comerciário ma­ tric). Inscrições p ara as oficinas sempre até o primeiro dia. O s ensaios abertos são na Pra­ ça de Eventos. Grátis.

REFAZENDO - Lançamento do livro/CD Giluminoso - A Po. Ética de Ser, de Benê Fonteles e dois recitais: 2 3 /1 1 - "Gilsmonti". Gil­ berto Gil recebe Egberto Gismonti e a atriz Lucélia Santos. 2 4 /1 1 - "No Ser Tão". Com Elba Ramalho, Marinês e a participação es­ pecial de N ey M atogrosso. R$10,00 (comer­ ciário e usuário) e R$20,00. Teatro. Terça e quarta, às 21 h. Sèsc Pompéia

•A Barca - Música Brasileira. O Grupo, 3 vozes, baixo, violão, piano e 3 percussionis­ tas, a borda o sam ba como síntese e chave da música brasileira. 0 5 /1 1 , à s 20h30. Au­ ditório. N a oficina, aspectos históricos e es­ truturais do sam ba e dos batuques. M onta­ gem de som e luz: 0 5 /1 1 , às 16h30. R$5,00 (comerciário matric.), R$7,50 (usuário m a­ tric.) e R$10,00. Auditório. 30 vagas. Ensaio aberto: 0 6 /1 1 , às ló h . »Sangeet - Música Indiana. Ratnabali Adhikari (cantora), Krucis (citarista) e Edgard (percussionista) formam o grupo Sangeet, que interpreta Ragas e músi­ ca folclórica indiana. 1 2 /1 1 , à s 20h30. Au­ ditório. N as oficinas, fundamentos da música indiana, o Raga (melodia) e o Tala (ritmopercussão). 09 a 1 1 /1 1 , das 19h às 21 h. Miniauditório. 15 vagas. R$15,00 (comer­ ciário matric.), R $20,00 (usuário matric.) e R$30,00. Ensaio aberto: 1 3 /1 1 , às ló h . •Samy e Conjunto Layalina. Show de músi­ ca á ra b e com instrumentos tradicionais como alaúde, nai, buzuki, mijuiz, mzmar e ociden­ tais como violão, baixo e teclado, acom pa­ nhando a voz do professor Samy Khori. 1 9 /1 1 , à s 20h. Grátis. Praça de Eventos. N as oficinas, um quadro geral da música dos povos do oriente e técnicas de instrumen­ tos de percussão e melódicos. 16 a 1 8 /1 1 , das 19h às 21 h. Miniauditório. Inscrições até dia 1 6 /1 1 . 15 vagas. R$ 15,00 (comerciário matric.), R $20,00 (usuário matric.) e R$30,00. Ensaio aberto, 2 0 /1 1 , às ló h . •Luciano De Paula - Música. Em Homenaje, o violonista argentino rende tributo a nomes do flamenco como Mario Escudero, Estevan de Sanlucar, Paco de Lucia, G erardo N unez e Vicente Amigo, acom panhado por flauta, segundo violão, percussão e dança. Show: 2 6 /1 1 , à s 20h. Grátis. Praça de Eventos. Oficinas: 24 e 2 5 /1 1 , das 19h às 21 h, téc­ nicas de violão flamenco. Miniauditório. 15 v agas. R $15,00 (com erciário matric.), R$20,00 (usuário matric.) e R$30,00. Ensaio aberto: 2 7 /1 1 , às lóh.

REGGAE - Repertório que destaca Bob Marley. Trio formado por Kiko Carbone (bateria), Ri­ cardo G am a (teclado) e Beto Birger (baixo). 0 7 /1 1 , Praça Pau Brasil. Sesc Interlagos RENATO TEIXEIRA E XANGAI - Show d a série Mistura Popular Brasileira, assessoria do vio­ leiro Passoca, traz nesta noite o encontro de Renato Teixeira e Xangai. 2 4 /1 1 , às 21 h, no Teatro. R$5,00 (comerciário matric., estudan­ tes e 3a Idade) e R$10,00. Sesc Ipiranga SEGUNDA NO CARMO - Um happy hour cultural p a ra os que trabalham ou estudam no centro. As 18h30. Grátis. Retirar convites com 3 0 minutos d e antecedência. Confira a program ação. •Laura Finocchiaro. C antora, guitarrista, compositora e produtora musical, apresenta músicas do CD Ecoglitter. 0 8 /1 1 . »João Suplicy. Da MPB ao funk, com influências clássi­ cas. 2 9 /1 1 . SEXTAS MUSICAIS - Espaço dedicado a a p re­ sentações musicais privilegiando a divulgação de diferentes intérpretes. Neste mês, o aestae é o Quarteto de Cordas Britten. N a Área Convivência. Grátis. N o Bar-Café. De 0 5 a 2 6 /1 1 , sextas, às 19h. Sesc Ipiranga SIRI SOPRANO - G rupo form ado por Joana Mariz (voz), Charles Raszl (violão/vocais) e Sérgio Rocha (percussão/vocais). 2 8 /1 1 , d o ­ mingo, às 15h. Sesc Itaquera TONINHO FERRAGUTTI/IVAN VILELA - N es­ te show, o aco rd eão funde-se à viola caipi­ ra, harm onizando o encontro de dois g ran ­ des instrumentistas d a MPB. 2 1 /1 1 , domin­ go, às 15h. Sesc Itaquera TONS E SONS DA MPB - Espaço para talen­ tos d a composição e interpretação. Auditório. Ingressos: R$2,00 (comerciário matric., estu­ dantes com carteirinha UNE, UMES e UBES e idosos acima de 6 5 anos) e R$4,00. Quintas, . às 20h30. Veja a program ação a seguir. Sesc Vila Mariana TOQUE NA VILA - Projeto voltado aos comerciários e a o público em geral, que proporcio­

música erudita BRASIL 500 ANOS - Música e História. Con­ certo da série que conta a história da música erudita no país, com a edição de fascículos que abordam um período da história a cada três concertos, como comemoração aos 500 anos do descobrimento. O oitavo concerto tem como tema a "Música na República Velha e no Estado Novo". O pianista Antonio Bezzan, o flautista José Ananias, o violonista Edelton Gloeden e a soprano Adelia Issa apresen­ tam obras de Villa-Lobos, Fructuoso Vianna, Lorenzo Fernandez, Francisco Mignone, Ca­ margo Guarnieri e Ernst Mahler. N o Teatro. Grátis. Retirar ingressos a partir das 19h30 do dia do espetáculo. 2 6 /1 1 , às 21 h. Sesc Ipiranga aulas abertas EXPEDIÇÃO SONORA - Vivências musicais lú­ dicas e interativas abertas à comunidade. As inscrições são grátis e podem ser feitas até o

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EM CARTAZ limite das vagas. No Centro de Música. Con­ fira a programação. Sesc Vila Mariana

Sesc Pompéia. A partir de 7 anos. R$20,00 (comerciário) e R$40,00 (usuário). Sábados, das 9h30 às 13h30.

•Cordas com Arco. Violino, viola, violoncelo e contrabaixo. Sábados, às 13h. Domingos, às 15h. «Percussão. Sábado, às 13h. Domingo, às 15h. «Voz. Sábado e terça, às 13h. Do­ mingo, às 15h.

GAITA BLUES (DIATÓNICA) - Técnicas de im­ proviso, ensinamento de efeitos, frases de blues, teoria e harmonia. Inscrições: R$5,00 (usuário) e R$2,50 (comerciário), pelos ramais 1.303, 1.309, 1.310. Q uartas, às 14h. Sesc Itaquera

CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA - Cursos para instrumentos de cordas com arco, per­ cussão (ambos fornecidos pelo Sesc para as aulas e estudos individuais) e violão, além de atividades voltadas ao canto. Para crianças: cursos de cordas, coral, musicalização e ins­ trumental Orff. Grupos de repertório, como a Orquestra de Cordas e o G rupo Vocal e ap re­ sentações regulares para os que já possuem conhecimento teórico, tocam algum instrumen­ to de cordas ou cantam. Assessoria p ara for­ m ação de grupos - corais ou orquestrais - e treinamento p ara o uso de computadores apli­ cados à música, na realização de arranjos e elaboração de material didático - cursos para profissionais que desenvolvem trabalhos junto a grupos e associações comunitárias. Sesc Consolação

HARMÓNICA (GAITA) - Repertório e improvi­ so do blues e outros gêneros musicais. 25 v a­ gas. A partir de 14 anos. R$20,00 (comerciá­ rio matric.), R$40,00 (usuário) e R$48,00. Domingos, das 15h às 17h. Sesc Pompéia

CENTRO DE MÚSICA - Espaço destinado a es­ timular os processos de aprendizagem , cria­ ção, registro e difusão de todos os aspectos da diversidade musical. Para am adores e profis­ sionais. Oficinas, workshops, ensaios, aulas abertas,'debates e eventos temáticos. Nove oficinas com acervo de instrumentos de sopro, cordas, teclados e percussão, integrados a equipamentos eletroacústicos e de multimídia; estúdio de gravação com equipamentos anaicos e digitais, edição e masterização, inigados com o auditório, teatro e oficinas. Estações de multimídia com softwares especia­ lizados e acesso à Internet, acervo literário livros de referência, revistas, partituras e songbooks; acervo de CDs e vídeo-aulas; miniauditório equipado com recursos eletroacústicos e de multimídia para criação, audição e deba­ tes sobre música. Sesc Vila Mariana

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CANTO - Jogos, melodias, ritmos e músicas de todos os gêneros e épocas. 30 vagas. Inscri­ ções: R$5,00 (usuário) e R$2,50 (comerciário), nos ramais 1.303, 1.309 e 1.310. Quin-

CORAL - Aberto a interessados de qualquer faixa etária. 50 vagas. Grátis. Domingos, das 9h30 às 13h30. Sesc Pompéia FLAUTA DOCE - Iniciação musical, incentivan­ do a prática, o estudo e a criação em grupo. Confira os horários nas unidades. Sesc Carmo. Iniciantes: terças, às 18h30; avançado: quintas, às 18h30. R$16,00 (co­ merciário matric.) e R$33,00. Sesc Itaquera. Inscrições: R$2,50 (comerciá­ rio) e R$5,00 (usuário), nos ramais 1.303 e 1.309. Sextas, às 15h.

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Reforçando a tradi­ ção de bons shows de música brasileira, o Sesc Ipiranga apresenta e série Mistura Popular Brasileira. No dia 24, às 21h é a vez de Renato Teixeira (foto) e Xangai se apresentar na unidade. Confira no Roteiro

HISTÓRIA DA MÚSICA - O maestro Diogo Pa­ checo ministrará um curso com três meses de duração, aulas semanais às sextas, ilustradas com fitas cassete, vídeos, discs laser e partitu­ ras. Sempre das 15h às 17h. R$15,00 (comerciários, estudantes com carteirinha e ido­ sos) e R$30,00. 5 0 vagas. Aulas avulsas: R$5,00 (comerciário, estudante com carteiri­ nha e idosos) e R$10,00. Serão fornecidos certificados. Sesc Pinheiros MÚSICA NA EMPRESA - As empresas interes­ sadas em utilizar esta assessoria deverão en­ trar em contato com o Centro Experimental de Música do Sesc Consolação. Sesc Consolação O CAMINHO DO CANTO - Exercícios vocais, dicção, articulação, impostação e respiração. A partir de 16 anos. 15 vagas. R$25,00 (co­ merciário matric.), R $50,00 (usuário) e R$60,00. Sextas, das ló h às 18 h30 ou das 19h30 às 21 h30. Sesc Pompéia PERCUSSÃO - Exploração de uma grande v a rie d ad e d e instrumentos. Inscrições: R$2,50 (comerciário) e R$5,00 (usuário), nos ramais 1.303 e 1.309. Sábados, às 10h e 12h45 (pagode). Sesc Itaquera VIOLÃO Sesc Carmo. Para alunos iniciantes ou avan­ çados. R$16,00 (comerciário matric.) e R$33,00. Segundas, às 18h30 e 19h30. Quartas, às 18h30.

Sesc Itaquera CAVAQUINHO - Introdução a o instrumento. A partir d e 15 anos. R$30,00 (comerciário ma­ irie.), R$60,00 (usuário) e R$72,00. Q uartas, das 18h30 às 21 h30. Sesc Pompéia

Mistura brasileira

Sesc Pompéia. Teoria, ritmo, harmonia e im­ proviso, repertório e prática de conjunto para todos os níveis. Sextas, das 19h às 21 h30. Sá­ bados, das 14h30 às 17h30. Domingos, das 10h às 13h. 10 vagas. A partir de 12 anos. R$25,00 (comerciário matric.), R$50,00 (usuário) e R$60,00. CURSOS REGULARES - INICIANTES A partir de 13 anos. Inscrições na Central de Atendi­ mento. Terça a sexta, das 13h às 21h30. Sá­ bado, domingo e feriado, das 10h às 18h30. Torre A. Duração de 1 mês. Inscrições a partir de 13 anos. (Com exceção do curso de voz). Confira os cursos. Sesc Vila Mariana •Cordas com Arco. Violino, viola, violon­ celo e contrabaixo. Sáb a d o s, d as 10h 15 à s 11 h45. R $ 20,00 e R $ 10,00 (comer­ ciário matric.). •Flauta, Clarinete e Sax. Instrumentos d a família dos metais. S á b a ­ dos, d a s 10h 15 à s 11 h45. R $ 20,00 e

R $ 1 0 ,0 0 (com erciário matric.). »Percus­ são. N oções d e técnicas d e m ão e b a q u e ­ ta atrav és d a e xperim entação. D uração de 1 mês. Sáb a d o s, d a s 14h às 15h30. R $ 2 0 ,0 0 e R $ 1 0 ,0 0 (com erciário m a­ tric.). • Tecnologia Aplicada à Música. Noções b ásicas p a ra g rav a çã o digital e o uso dos recursos d e com putador. Terças, d as 15h à s 16h30. R $ 2 0 ,0 0 e R $10,00 (comerciários). «Violão. Principais asp ec ­ tos envolvidos no desenvolvimento do ins trumento. Sáb a d o s, d a s 10h 15 à s 12h R $ 2 0 ,0 0 e R $ 10,00 (comerciário tric.). «Voz. Técnicas vocais e d e repertó­ rio musical. A p artir d e 16 anos. S á b a ­ dos, d a s 11 h à s 12h. R $ 20,00 e R$ 10,00 (com erciário matric.). oficinas CANTO CORAL - Exercícios de percepção mu­ sical de ritmo e melodia, ensino de noções bá­ sicas da teoria musical e na prática de exercí­ cios de canto. Inscrições grátis nos ramais 1.303, 1.309, 1.310. De 06 a 2 7 /1 1 , sába­ dos, às 14h30. Sesc Itaquera O CANTOR E A SEGURANÇA INTERPRETATIVA NA MÚSICA POPULAR - Oficina de co­ nhecimentos básicos de voz para o canto e elementos teatrais. Orientação de Ana de Hol­ lande. Acima de 15 anos. Estúdio 1. R$7,50 (comerciário matric., estudantes e 3° Idade) e R$15,00. De 0 4 /1 1 a 1 6 /1 2 , às terças e quintas, das 19h30 às 22h. Sesc Ipiranga PERCUSSÃO - Exploração de uma variedade de instrumentos, com suas técnicas específicas. Ritmos populares, com raízes africanas, euro­ péias e latinas. Inscrições grátis nos ramais 1.303, 1.309, 1.310. De 06 a 2 7 /1 1 , sába­ dos, às 10h30. Sesc Itaquera

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PERCUSSÃO (PAGODE) - Inscrições grátis nos ramais 1 .3 0 3 ,1 .3 0 9 ,1 .3 1 0 . De 06 a 2 7 /1 1 , sábados, às 12h30. Sesc Itaquera lançamento O CORDEIRO DA LÃ DOURADA - Lançamen­ to do CD O Cordeiro da Lã Dourada, do gru­ po de contadores de histórias O s Trovadores, que se baseia na tradição oral para narrar e cantar suas histórias. Grátis. Foyer do Teatro, an d ar superior/torre B. 0 7 /1 1 , domingo, às 12h30. Sesc Vila Mariana

PROJETO BANTU - Tem como objetivo mostrar algumas manifestações culturais afro-brasilei­ ras que foram trazidas pelo povo africano e que sofreram influências de outras culturas ao longo deste século. Sesc Carmo

Quem dança os males espanta O Sesc promove, em suas unidades, aulas abertas de dança em diversos estilos. Do flamenco às danças afro, passando pelos ritmos de salão. Confira no Roteiro

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•Aulas Abertas. Carimbo. Dança de pares soltos e de solistas que lembra os lundus por sua sensualidade, requebros e trejeitos. Esta dança é encontrada em regiões do Pará e M a­ ranhão. Orientação do grupo Abaçaí. 1 2 /1 1 . Maculelê. Bailado guerreiro e acrobático com. manejo de bastões e que mantém relação ínti­ ma com a capoeira. 1 9 /1 1 . Afoxé. Cortejo de rua que sai durante o Carnaval nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará. 2 6 /1 1 . Sempre às 12h. Grátis. • Lançamento. Solano Trindade, Poeta do Povo, Editora Cantos e Prantos, reunião de poesias deste que foi um grande orador d a história e condição do ne­ gro no Brasil. 2 3 /1 1 , às 19h (a confirmar). •Palestras. Sincretismos. A professora e estu­ diosa Raquel Trindade tratará das característi­ cas e arquétipos dos Orixás e do sincretismo com outras religiões no Brasil. 1 6 /1 1 , às 18h30. Grátis. »Workshops. Danças e Cantos dos Orixás. Movimentos e cantigas dos Orixás e movimentos d a dança contemporânea por eles influenciados. Orientação de Dadá Trinda­ de. 1 7 ,1 8 e 1 9 /1 1 , das 18h30 às 20h30. 30 vagas. R$2,50 (comerciário matric.) e R$5,00. Ritmos dos Orixás. Toques e ritmos dos cantos dos Orixás, os mesmos desenvolvidos na ofici­ na de dança. Orientação de Vitor Trindade e Carlos C açapava. 24, 25 e 2 6 /1 1 , das 18h30 às 20h30. 30 vagas. R$2,50 (comerciário ma­ tric.) e R$5,00. NA PONTA DOS PÉS - Projeto de dança que oferece a o público espetáculos, workshops, oficinas, cursos e aulas abertas. Veja a pro­ g ram ação de novembro. Sesc Ipiranga •Workshop sobre o Processo Criativo. So­ b re a criação coreográfica d e A Pulaa, trab alho de conscientização corporal e lei­ tura do poem a em que se inspira a coreo­ g ra fia com o b a se p a ra o im proviso. 2 0 /1 1 , d a s 10h à s 13h, na Sala 3. Inscri­ ções a partir do d ia 10 na Á rea d e Convi­ vência. R$5,00 (comerciário matric. e estu­ d antes ) e R $10,00. »A Pulga. A a çã o e a rea çã o feminina d iante d o cortejar m ascu­ lino. Com Eliana Cavalcante, Sofia Caval­ cante e Reinaldo Soares. 2 5 /1 1 , à s 21 h, no Teatro. R $5,00 (comerciário matric. e estudantes ) e R$10,00. espetáculos

DELÍRIO - Com Ângelo Madureira e direção de Anie Welter. O folião (ou brincante) na multidão das ruas do Carnaval de Olinda. Na Arena. R$2,00 (comerciário matric. e usuário matric.) e R$4,00. Crianças até 12 anos não pagam. Segunda, 1 5 /1 1 , às 16h. Sesc Santo Amaro

Sesc Ipiranga. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00. Terças e quintas, às 19h30.

NOITE DA DANÇA ÁRABE - Apresentação das alunas d o Sesc Pompéia, com a participa­ ção especial d a prof° Marize Piva e d a dança­ rina Fádua Chuffi. Choperia. R$5,00 (comer­ ciário e usuário matric.) e R$10,00. Sábado, 2 0 /1 1 , às 21 h. Sesc Pompéia

DANÇA - Estimula a criatividade e a expres­ são através de vários tipos de dança como jazz, balé moderno, técnicas de improvisação e composição de movimentos rítmicos, entre outros. Terças e quintas, às 19h30. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00. Sesc Ipiranga

NOITE DA DANÇA FLAMENCA A presenta­ ção das alunas do Sesc Pompéia, Ipiranga e Santo A maro, com a participação especial d a prof0 Daniela Libâneo e direção musical de Fábio Sardo. Choperia. R$5,00 (comer­ ciário e usuário matric.) e R$10,00. Sexta, 1 9 /1 1 , à s 21 h. Sesc Pompéia

DANÇA AFRO-BRASILEIRA - Desenvolve o movimento expressivo através da fusão do canto, música e dança negra primitiva e con­ temporânea.

PALCO ABERTO - A presenta os resultados dos trabalhos de pesquisa de d a n ça realiza­ dos pelo projeto Bolsas Rede Stagium, ini­ ciados em 1996. S ábados e domingos, às 16h. N a Á rea de Convivência. Grátis. Veja a program ação. Sesc Pompéia •Beneditos. Espetáculo de d a n ça no qual d u a s p e rso n ag en s percorrem sacristias, a d ro s d e igrejas, procissões, cap e las e ter­ reiros. Com a Confraria d a D ança. C ria­ ção e interpretação d e D iane Ichim aru e G rá cia N av arro . 0 6 e 0 7 /1 1 . «Paisagens Acrônicas. Música e d a n ça na im provisa­ ção d e um a b a ilarin a com músicos. Uma pirâm ide é a partitura e o cen ário d a co­ reo g rafia. D ireção de G ustavo Murray. Di­ r eção coreo g ráfica d e G ilda M urray. Com H eloísa Januazelli e p a rticip a çã o d o grupo Piap. 13 e 1 4 /1 1 . «As Linhas de Lina. O g ru p o Linhas A éreas a p resenta uma per­ form ance itinerante em hom enagem à arauiteta Lina Bo Bardi. 2 0 e 2 1 /1 1 . «Asas da Fábrica. D ança, música, teatro e artes circenses resgatam a s im agens d e cenas p opulares dos pavilhões d a a n tig a fábrica. Com Davi Costa, E duardo d e Paula, Hele­ n a Bastos, Key Savas, Lara Pinheiro Dam, Lívia Troglemberg, Rogério Costa e Tomás Costa. 2 7 e 2 8 /1 1 . aulas abertas DANÇA ABERTA - Apresentações e vivências d e dança. Ventre-Repente, Brasil-Oriente: as ondulações d a dança do ventre feitas de im­ proviso. Apresentação, ,às 15h e vivência, às 15h30. Passo Livre: apresentações de balé moderno, clássico e jazz, às 17h e vivência, às 17h30. Dia 1 4 /1 1 .6 ° andar. Grátis. Sesc Vila Mariana DANÇA AFRO-BRASILEIRA - A partir de 15 anos. Oficina do Corpo II, 9° a n d ar/to rre B. Grátis. 0 6 a 2 7 /1 1 , sábados; às ló h . Sesc Vila Mariana DANÇA DE SALÃO - A partir de 15 anos. Sala Corpo & Artes. 0 4 a 3 0 /1 1 , terças e quintas, às 20h30. Siesc Vila Mariana DANÇA FLAMENCA - Com música a o vivo. Grátis. 0 3 /1 1 , quarta, às 18h45. Sesc Santo Amaro

BALÉ CLÁSSICO - Sesc Pompéia. A partir de 15 anos. R$14,50 (comerciário matric.) e R$29,00. Sábados, às 11 h45.

Sesc Carmo. Segundas, das 19h às 20h30. Acima de 16 anos. R$16,00 (comerciário m a­ tric.) e R$33,00. Sesc Ipiranga. Q uartas e sextas, às 19h30. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00. Sesc Pinheiros. Sextas, às 20h. 20 vagas. R$25,00 (comerciário matric.) e R$50,00 (usuário). Sesc Pompéia. Sábados, às 13h. A partir de 15 anos. R$17,50 (comerciário matric.) e R$35,00. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Ter­ ças e quintas, às 20h30. Sala Corpo & Artes. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00 (usuário). Sábados, às 16h, Oficina do Corpo II. R$13,00 (comerciário matric.) e R$26,00 (usuário). DANÇA DE SALÃO - A prendizado de ritmos típicos dos salões de baile de várias épocas e regiões. Sesc Carmo. Acima d e 16 anos. R$16,00 (co­ merciário matric.) e R$33,00. Segundas e quartas, às 20h. Terças ou quintas, às 11 h. Sesc Consolação. Quintas, às 19h. Acima 15 anos. R $15,00 (comerciário matric.) e R$30,00. Sesc Ipiranga. Terças e quintas, às 20h30. Sá­ bados, às 14h30 e lóh. R$16,50 (comerciá­ rio matric.) e R$33,00. Sesc Pinheiros. Sábados, às 10h, 11 h30 e 13h. 20 vagas. R$25,00 (comerciário matric.) e R$50,00 (usuário). Sesc Pompéia. Turmas iniciantes, intermediá­ rio I e intermediário II. A partir de 15 anos. R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00. Q uartas e sextas, às 20h. Sábados, às 14h30. Domingos, às 13h, 14h30 e lóh. Sesc Santo Amaro. Seaundas, às 18h. Sextas, às 18h45. A partir de 16 anos. 30 vagas. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00 (usuário matric.). Sesc São Caetano. Terças, às 20h. Quintas, às 19h e 20h30. Sábados, às 16h30. R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00. DANÇA DE RUA - Utilizando músicas funk, rap, black, a aula trabalha principalmente

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EM CARTAZ membros inferiores, resistência e coordenação. Sesc Pinheiros. Sábados, às 15h. 20 vagas. R$22,00 (comerciário matric.) e R$44,00 (usuário).

Sesc Santo Amaro. Q uartas, às 18h45. A partir de 16 anos. Com música a o vivo. R$26,50 (comerciário matric.) e R$43,00 (usuário matric.). 3 0 vagas.

Sesc São Caetano. Q uartas e sextas, às 20h. Sábados, às 10h30. R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00.

FUNK - 3 0 vagas. Terças e quintas, à s 16h30. Acima de 12 anos. R$16 ,5 0 (comerciário ma­ tric.) e R$33,00 (usuário matric.). Sesc Santo Amaro

Sesc Santo Amaro. Sábados, às 1 lh . Sala de E xpressão C orporal II. 2 0 v a g as. R $10,00 (comerciário matric.) e R $20,00 (usuário matric.). Sesc Vila Mariana. A partir de 11 anos. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00 (usuário matric.). Sala Corpo & Artes. Q uartas e sextas, às 17h. DANÇA DO VENTRE - De origem egípcia, exercita o corpo todo através de movimentos rítmicos e sensuais, baseados nos ciclos sa g ra­ dos da natureza. Sesc Carmo. Sextas, às 17h e 18 h30. Acima de 16 anos. R$16,00 (comerciário matric.) e R$33,00. Sesc Consolação. Sextas, às 18h30. Sábados, às 12h45. 30 vagas por turma. A partir de 15 anos. R $23,50 (comerciário matric.) e R$47,00. Sesc Ipiranga. Sábados, às 13h, 14h30 e 16h. R $16,50 (comerciário matric.) e R$33,00.

Sesc Pinheiros. Terças e quintas, à s 16h. R$16 ,5 0 e R$33,00. VIVÊNCIAS - A partir de 15 anos. R$15,00 (co­ merciário matric) e R$30,00. Quintas, às 19h. Sesc Consolação workshops FÁBRICA DO MOVIMENTO - Estruturação de uma composição coral de movimento, inspira­ d a na rítmica presente nas festas populares brasileiras, a partir d o material vocal e corpo­ ral dos participantes. Será apresentada junto com a performance "Fábrica", em 0 4 e 0 5 /1 2 . No Conjunto Esportivo. Inscrições pré­ vias. De 20 a 2 8 /1 1 , sábados e domingos, das 12h à s 16h. Sesc Pompéia

Sesc Santo Amaro. Quintas, às 19h30. A par­ tir d e 16 anos. 30 vagas. R$16,50 (comerciá­ rio matric.) e R$33,00 (usuário matric.). Sesc Vila Mariana. Terças e quintas, às 20h30. Q uartas e sextas, às 9h30. A partir de 15 anos. Oficina do Corpo II. R$16,50 (co­ merciário matric.) e R$33,00 (usuário). DANÇA FLAMENCA - De origem espanhola, integra dança, música e ritmo m arcado parti­ cularmente pelas batidas de palmas e pés. Sesc Ipiranga. Sábados, às 11 h30, 13h e 15 h30. R $16,50 (comerciário matric.) e R$33,00. Sesc Consolação. Sábados, à s 11 h45 e 13h45. A partir de 15 anos. 35 vagas por tur­ ma. R $23,50 (comerciário matric.) e R$47,00. Sesc Pinheiros. Sábados, às 9h30 e 1 lh. R$26,50 (comerciário matric.) e R$53,00 (usuário). 20 vagas por turma. Sesc Pompéia. Sextas, às 18h30 e 20h. A partir de 15 anos. R$30,00 (comerciário ma­ tric.) e R$50,00. Sesc São Caetano. Sábados, às 13h e 14h30. R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00.

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aulas abertas DESCOBRINDO O COMPUTADOR - Iniciação a o uso do computador. A partir de 13 anos. Núcleo Multimídia. Grátis. Sábados, 20 e 2 7 /1 1 , às 14h30. Sesc Vila Mariana PRIMEIROS PASSOS NA INTERNET - Introdu­ ção à navegação na rede, com dicas de sites e curiosidades. A partir d e 13 anos. Inscrições no local. Grátis. Quinta, 1 8 /1 1 , às 19h. Sesc Vila Mariana multimídia BEM-VINDO À INTERNET - N avegação indi­ vidual na rede, com monitoria e orientação sobre sites sociais, culturais e educativos. A partir de 13 anos. A gendamento antecipa­ do. Núcleo Multimídia. Terça a sexta, das 17h às 21 h30. Fins d e sem ana e feriados, das 10h às 18h30. Sesc Vila Mariana LITERATURA DIGITAL - O rientação p a ra o uso do acervo dinâmico e interativo de CD-ROM infantis, artísticos, científicos e culturais em geral. Núcleo Multimídia. Grátis. Terça a sex­ ta, d as 13h às 21 h30. Finais de semana, d as 10h à sl8 h 3 0 . Sesc Vila Mariana PLUGSESC - Terminal de computador coloca­ do à disposição dos freqüentadores para acesso à Internet e consulta de CD-ROM, enri­ quecendo as fontes de informação d a Ilha de Leitura. Grátis. Área d a Convivência. Terça a sexta, das 8h30 às 21 h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 1Th. Sesc Ipiranga

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Sesc Pompéia. A partir de 15 anos. Sábados. Iniciante, às 9h30, R$13,50 (comerciário m a­ tric.) e R$27,00. Intermediário I, às 10h30, R $14,50 (comerciário matric.) e R$29,00. In­ termediário II, às 13h, R$16,00 (comerciário matric.) e R$32,00.

Sesc Pinheiros. Segundas e quartas, às 20h30. R$38,50 (comerciário matric.) e R$77,00 (usuário). Sextas, às 20h. Sábados, às 10h e 11 h30. R$27,50 (comerciário matric.) e R$55,00 (usuário). 20 vagas por turma. Sesc Pompéia. A partir de 15 anos. Iniciante: domingos, às 13h. R$22,00 (comerciário m a­ tric.) e R$44,00. Intermediário: quartas, às 19h30. R $26,50 (comerciário matric.) e R$53,00.

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Projeto de dança que oferece ao público espetáculos, workshops, oficinas, cursos e aulas abertas. Entre as apresenta­ ções deste mês está a coreografia A Pulga, que expressa a reação feminina à corte masculina. Sesc Ipiranga. Confira no Roteiro

oficinas MULTIMATERIAIS E MULTIMÍDIA - Possibili­ tam a ex p eriên c ia teó rico -p rá tic a d as transform ações ocorridas no século 2 0 q uanto ao s m ateriais e meios utilizados nas artes plásticas. Informações: 5 0 8 0 -3 0 7 5 . Núcleo Multimídia. R $16,50 (comerciário matric. e usuário) e R$33,00. Terças, das 1 8 h30 à s 2 0 h30. Sesc Vila Mariana WWW.HIPERTEXTOS - Oficinas em 4 módu­ los, pa ra criação de contos e estórias nave­ gáveis, em páginas, links e sites construídos coletivamente pelo grupo de participantes. Vagas limitadas. De 13 a 19 anos. Inscri­ ções antecipadas. R$6,0 0 e R$4,50 (usuário matric.) e R$3,00 (comerciário matric.), 3° a n d ar/to rre A. 13, 2 0 e 2 7 /1 1 , sábados, d a s 16h às 18h. Sesc Vila Mariana

palestras TECNOLOGIA E APRENDIZADO - Um convi­ d a d o mensal discute os limites do emprego d as tecnologias multimídias na educação em geral e nos processos de aprendizagem . Neste mês, o destaque é o debate "Criativi­ d ad e na Era Digital", com a consultora em informática educacional Ana Luísa Duarte G arcia. Núcleo Multimídia. Grátis. Quinta, 2 5 /1 1 , às 19h30. Sesc Vila Mariana

A COMPREENSÃO E O PRAZER DA ARTE: ALÉM DA TECNOLOGIA - Evento que dá con­ tinuidade ao projeto iniciado em 1998. Q ua­ tro encontros voltados ao aprimoramento da


recepção da obra de arte produzida por com­ putador, vídeo e outros meios eletrônicos, além d a análise crítica e da arte contemporânea fei­ ta com ajuda d a tecnologia. Com a participa­ ção de professores e artistas nacionais e inter­ nacionais como Ana M ae Barbosa (ECA/USP), Rodolfo Caeser (UFRJ) e Silvio Ferraz (CLMPUC/SP). Auditório. R$20,00, R$15,00 (usuário matric.) e R$10,00 (comerciário matric.). Vagas limitadas. Inscrições a n ­ tecipadas. 19, 20, 26 e 2 7 /1 1 . Sextas, das 18h às 20h30. Sábados, das 10h às 17h. Sesc Vila Mariana DOMENICO CALABRONE: A FRAGMENTA­ ÇÃO E O NASCIMENTO DA FORMA - Exposi­ ção da produção mais recente do escultor Do­ menico Calabrone, artista italiano de formação clássica, aue enveredou pelo estudo e síntese ex­ pressiva das formas geométricas. Hoje utiliza a fractalidade, concepção física da geometria cós­ mica, para criar formas. Praça de Eventos. Ser­ viço de monitoria. Abertura, 0 4 /1 1 , às 20h. De 04 a 3 0 /1 1 . Terça a sexta, das 10h às 21 h30. Sábados, das 10h às 21 h. Domingos e feriados, das 10h às 19h. Sesc Vila Mariana X ENCONTRO NACIONAL DA ANPAP: O ES­ TADO DA PESQUISA EM ARTE - O nomadismo d a arte, a qualidade em diferentes mídias, a pesquisa dentro e fora das universidades serão temas abordados em palestras, painéis e me­ sas-redondas, por especialistas nacionais e in­ ternacionais como Mirella Bentivoglio (Itália), Karen Órourke (França) e Luciano d a F. Costa (Brasil), entre outros. O evento é uma co-realização do Sesc e ANPAP (Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas). Inscrições e informações: ANPAP: 21 0 -2 1 7 2 , http://w w w .unb.br/vis/anpap/fram el .htm ou anpapbrt@uol.com.br e anpapbr@usa.net. 09, 10, 11 e 1 2 /1 1 , terça a sexta, das 9h30 às 18h30. Sesc Vila Mariana

Com a mão na massa As unidades do Sesc oferecem cursos de artesanato que per­ mitem tomar contato com diversas atividades manuais, como a confecção de cadernos, arte em papel ou monotipia. Confira no Roteiro

aulas abertas ARTE EM PAPEL - Confecção de cartões, peque­ nos objetos etc. 15 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. 20 e 2 1 /1 1 , sábado e domingo, das 10h às 13h ou das 14h às 1A Sesc Pompéia CADERNOS ARTESANAIS - Confecção de ca­ dernos com o uso de diversas técnicas de pintu­ ra. 15 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. 0 6 e 0 7 /1 1 , sábado e domingo, das 10h às 13h ou das 14h às 1Th. Sesc Pompéia MONOTIPIA - Técnica rápida de gravura. 15 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. 27 e 2 8 /1 1 , sábado e domingo, das 10h àsl 3h ou das 14h às 17h. Sesc Pompéia MOSAICO EM E.V.A. - Tradicional técnica uti­ lizada sobre materiais contemporâneos como o edil vinil acetato - EVA. 15 vagas. A partir d e 15 anos. Grátis. 13 e 1 4 /1 1 , sáb ad o e domingo, das 10h à s 13h ou d as 14h às 17h. Sesc Pompéia OBJETO-ESCULTURA - Criação de formas, vo­ lumes e objetos a partir de blocos de concreto celular. 10 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. 27 e 2 8 /1 1 , sábado e domingo, das 10h às 13h ou das 14h às 17h. Sesc Pompéia OFICINA INTERATIVA - Criação de uma inter­

venção, instalação ou performance, a partir de diversos materiais, em uma atividade coletiva. 15 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. 13 e 1 4 /1 1 , sábado e domingo, das 10h às 13h ou das 14h às 17h. Sesc Pompéia PAINEL COLETIVO - Criação de painel artístico com associação de diversos materiais, com téc­ nicas variadas como pintura, colagem, mono­ tipia. 15 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. 2 0 e 2 1 /1 1 , sábado e domingo, das 10h às 13h ou das 14h às 17h. Sesc Pompéia PINTURA A ÓLEO - Através de uma aula teórico-prática, contato com a técnica a óleo. Se­ rão propostos exercícios e, a o final, um traba­ lho criativo individual. A partir de 15 anos. Grátis. 0 6 e 0 7 /1 1 , sábado e domingo, das 10h às 13h ou d as 14h às 17h. Sesc Pompéia

ARRANJOS COM FLORES SECAS E TOPIARIAS - Com especiarias. 20 vagas. 1 9 /1 0 a 3 0 /1 1 , terças, às 9h. Sesc Carmo ARTE EM PAPEL - Papel recidável, papel artesanal, marmorização e embalagens, cartona­ gem, empapelamento e papier machê. A par­ tir de 15 anos. R$30,00 (comerciário matric.), R $60,00 (usuário) e R$72,00. Q uartas, das 19h às 21h30. Sesc Pompéia ARTE SOBRE TECIDO - Técnicas d e estam ­ p a ria m anual sobre tecido, cores, texturas, grafismos. C riação d e echarpes, lenços, grav atas, c an g as e cortes d e tecido p a ra q ualquer utilização em p ad rõ es exclusivos. A partir d e 15 anos. R $40,00 (comerciário matric.), R $ 80,00 (usuário) e R $96,00. Ter­ ças, d a s 19h à s 21h 3 0 . Sesc Pompéia BUUTERIA - 10 vagas. A partir de 16 anos. R$10,00 (comerciário matric.), R$20,00 (usuá­ rio) e R$24,00. Quintas, das 14h às 16h. Sesc Pompéia CARTÕES DE NATAL - Cartões de Natal a par­ tir de placas emborrachadas, pintados com cola plástica e com retalhos de papel reciclado. Acima de 15 anos. R$5,00. 2 5 /1 1 , das 18h às 20h30. Sesc Carmo CARTÕES DE PAPIER COUE - Colagem com papéis coloridos. R$7,00. Até 0 4 /1 1 , quintas, das 18h às 20h. Sesc Carmo CERMICA EM ARGILA - Técnicas básicas de iniciação a o torno, esm altação e escultura. 15 vag as. A partir de 14 anos. Terças ou quartas, d as 14 h 3 0 às 17 h 3 0 ou d a s 19h às 21h 3 0 . Sextas, d a s 19h à s 2 1 h 3 0 . Do­ mingos, d as 9h às 12h. R$25,00 (comer­ c iário m atric.), R $ 5 0 ,0 0 (usuário) e R $60,00. Sesc Pompéia DECORAÇÃO EM TECIDO - Técnicas de pintura manual sobre tecido. Temas voltados para deco­ ração e vestuário. 15 vagas. A partir de 15 anos. Quintas, das 14h às 17h. R$25,00 (comerciário matric.), R$50,00 (usuário) e R$60,00. Sesc Pompéia

DESENHO E HISTÓRIA DA ARTE - Percepção visual, desenvoltura do traço e ampliação do conhecimento geral através da história da arte. A partir de 14 anos. Quintas, das 19h às 21 h. R $20,00 (comerciário matric.), R $40,00 (usuário) e R$48,00. Sesc Pompéia ENCADERNAÇÃO - Diferentes tipos de e n­ c a d e rn a çã o com d estaque p a ra a artística, a história do papel e d a en ca d ern aç ão e form as de preservação. 10 v agas. A partir de 15 anos. Q uarta s, da s 14 h 3 0 à s 17h 3 0 ou d a s 19h à s 21 h30. R $32,50 (com erciá­ rio matric.), R $65,00 (usuário) e R $78,00. Sesc Pompéia ESCULTURA EM ARENITO - Modelos em argi­ la, cartolina e etc. até a realização do projeto em pedra gres. A partir de 15 anos. R$30,00 (comerciário matric.), R$60,00 (usuário) e R$72,00. Sextas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia ESCULTURA EM PEDRA-SABÃO - 10 vagas. A partir de 15 anos. Sábados, das 14h às 17h. R $35,00 (comerciário matric.), R $70,00 (usuário) e R$84,00. Sesc Pompéia GRAVURA EM METAL - 10 vagas. A partir de 16 anos. Terças (impressão) e sextas, das 14h à s 18h. R $40,00 (comerciário matric.), R$80,00 (usuário matric.) e R$96,00. Sesc Pompéia H.Q. E CARICATURA - 20 vagas. A partir de 12 anos. Sábados, das 10h às 13h ou d as 14h à s 17h. R$30,00 (comerciário matric.), R$60,00 (usuário matric.) e R$72,00. Sesc Pompéia JOALHERIA ARTÍSTICA - 12 vagas. A partir de 16 anos. R$35,00 (comerciário matric.), R$70,00 (usuário) e R$84,00. Quintas, das 19h às 21 h30. Sábados, das 10h às 13h. Sesc Pompéia

MARCENARIA. CURSO BÁSICO - 1 0 vagas. A partir de 18 anos. Terças ou quartas, das 18h às 20h, das 20h às 21h30, da 15h30 ou das 15h30 às 17h30. Sextas, das 19h às 21 h. Sábados, das 14h às 16h. R $30,00 (comerciário matric.), R $60,00 (usuário matric.) e R$72,00. Sesc Pompéia MARCHETARIA - Técnica de incrustação ou re­ vestimento de superfície para fazer mosaicos. 15 vagas. A partir de 15 anos. Sextas, das 10h às 13h ou das 14h às 1Th. R$75,00 (co­ m erciário matric.), R $150,00 (usuário) e R$180,00. Sesc Pompéia MODELAGEM COM FORMAS - Trabalho com placas e a juda de moldes, terra sigilata, mono queimas e rakú. A partir de 16 anos. R$25,00 (comerciário matric.), R$50,00 (usuário) e R$60,00. Quinta, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia MODELAGEM EM TORNO - Para pessoas com conhecimento básico de modelagem em cerâ­ mica. A partir de 15 anos. R$40,00 (comerciá­ rio matric.), R$80,00 (usuário) e R$96,00. Quintas, sábados ou domingos, das 14h às 17h. Sesc Pompéia PINTURAS ESPECIAIS DECORATIVAS - Vários


EM CARTAZ materiais de pintura e suas aplicações na de­ coração de paredes e móveis. 12 vagas. A partir de 16 anos. Terças, das 19h às 21h30. R $25,00 (comerciário matric.), R $50,00 (usuário matric.) e R$60,00. Sesc Pompéia TAPEÇARIA ARRAIOLOS - Tapetes de lã sobre tela, inspirados em desenhos da vila d e Arraiolos (Portugal). A partir de 14 anos. R$20,00 (comerciário matric.), R$40,00 (usuário) e R$48,00. Q uartas, das 14h às 17h. Sesc Pompéia TAPEÇARIA - CURSO AVANÇADO - Para pes­ soas com conhecimentos básicos em tecela­ gem. 10 vagas. A partir de 14 anos. Q uartas ou quintas, das 19n às 21 h30h. R$50,00 (co­ merciário matric.), R$100,00 (usuário matric.) e R$120,00. Sesc Pompéia TAPEÇARIA - CURSO BÁSICO - Terças, das 14h às 17h ou das 19h às 21 h30. Q uartas ou quintas, das 19h às 21 h30. A partir de 14 anos. R$50,00 (comerciário matric.), R$100,00 (usuário matric.) e R$120,00. Sesc Pompéia TAPEÇARIA ORIENTAL - Smyrna e gliordes. Técnicas turcas de tapeçaria. 10 vagas. A p ar­ tir de 14 anos. Sextas, das 14h às 17h ou das 19h às 21 h30. R$20,00 (comerciário matric.), R$40,00 (usuário matric.) e R$48,00. Sesc Pompéia TEAR - Tingimento de fios e confecção de p a­ nos ou pequenos tapetes. 16 vagas. Até 2 9 /1 1 , segundas, às 9h30. Sesc Carmo TÉCNICAS DE PINTURA - Noções práticas de pintura. A partir de 14 anos. R$25,00 (comer­ ciário matric.), R$50,00 (usuário) e R$60,00. Quintas, das 15h às 18h ou das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia TÉCNICAS DE RAKÚ - Preparação do barro, construção de peças, secagem, primeira quei­ ma, esmaltação. A partir de 15 anos. R$25,00 (comerciário matric.), R$50,00 (usuário) e R$60,00. Sextas, das 14h às 16h30. Sesc Pompéia TUPIÁRIA - Técnica que utiliza os mais v a­ riados materiais, do alho aos enfeites de Natal, p a ra criar pequenos arranjos o rn a ­ mentais em form a de árvores. Acima de 15 anos. R$12,00. De 12 a 2 6 /1 1 , sextas, das 18h à s 20h. Sesc Carmo exposições POÇO DAS ARTES - A partir de um fosso utili­ zado para troca de óleo dessa antiga g a ra ­ gem de ônibus, a área tomou-se um espaço p ara instalações artísticas, que a cada mês traz um novo artista. Sesc Santo Amaro CRISTINA DE PÁDULA E HELENA TRINDADE As artistas cariocas mostram trabalhos recen­ tes, resultantes de investigações plásticas pes­ soais. Até 0 4 /1 1 . Sesc Paulista CIDADELA DA UBERDADE - Um pouco d a his­ tória do Sesc Pompéia através de fotos da anti­ ga fábrica, o projeto arquitetônico e o processo

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de restauração - com desenhos de Lina Bo Bardi, estudos, projetos de engenharia e retratos dos trabalhadores d a obra. Imagens da ocupa­ ção dos espaços pelo público, registros das fes­ tas populares e dos projetos desenvolvidos pelo Sesc Pompéia nos seus 17 anos de atividade. Área de Convivência. Grátis. De 19/11 a 3 0 /1 2 , terça a sábado, das 10 às 21 h; domin­ gos e feriados, das 10h às 20h. Sesc Pompéia

Venha navegar com a gente

oficinas AGENDAS ARTESANAIS - Técnicas de pintura e pátina sobre papelão. 2 0 /1 1 , das 14h às 18h, no Estúdio 2. Acima de 14 anos. R$6,00 (comerciário matric., estudantes e 3a Idade) e R$12,00. Sesc Ipiranga CUNHAGEM EM CHAPA - A partir d e chapas de latão, serão confeccionadas lamparinas or­ namentais para acondicionar velas. R$4,00. Quartas, das 18h às 20h30. Sesc Carmo OFICINAS DE CRIATIVIDADE - Manuseio de di­ ferentes materiais e transformação nos mais variados objetos de arte, com o objetivo de de­ senvolver a criatividade e o gosto pelas artes. A partir de 13 anos. R$4,00 (comerciário ma­ tric., usuário matric., estudantes) e R$8,00. Confira a programação. Sesc Santo Amaro •Découpage e Paletage em Vidro. Decora­ ção de peças p ara o Natal. 0 9 e 1 0 /1 1 , ter­ ça e quarta, das 14h à s 17h. 15 vagas. «Car­ tão de Natal em Seda. Técnica de pintura em seda p ara a confecção de cartões de Natal. 16 e 1 7 /1 1 , terça e quarta, das 14h às 17h. 15 vagas. PINTURA, RECICLAGEM E PESQUISA - Utili­ z aç ão d a técnica de pintura e pesquisa p a ra a reciclagem d e materiais, desenvolvi­ mento d a intuição e p ercepção d e cor e de ritmos. De 0 4 /1 1 a 1 6 /1 2 , terças e quin­ tas, d a s 1 4 h 3 0 à s 17 h 3 0 . Estúdio 2. R $7,50 (comerciário matric., estudantes e 3o Idade) e R$15 ,0 0 . Sesc Ipiranga palestras NÚCLEO UNGUAGEM FOTOGRÁFICA - Sem­ pre na última sexta-feira do mês, fotógrafos es­ tarão expondo seus trabalhos. Auditório. G rá­ tis. 2 6 /1 1 , sexta, às 19h. Sesc Pompéia workshops MÃO E MATÉRIA - Série de workshops e pales­ tras ministrados por artistas. Sesc Ipiranga

O curso Bem-vindo à Internet proporciona aos participantes navegação individual na rede, com monitoria e orientação. Sesc Vila Mariana Confira no Roteiro

FOTOJORNALISMO - R ealização d e re ­ p o rtag em fotográfica, com noções de téc­ nicas e e q uipam entos. Requisitos: possuir e q u ip am en to profissional 35m m e c onhe­ cim entos básicos d e fotografia. 17 va g as. A p artir d e 18 a n o s. Q u in tas, d a s 19n às 21 h 3 0 . M en salidade: R $ 7 5 ,0 0 (com er­ c iário m atric.), R $ 1 5 0 ,0 0 (usuário) e R $ 1 8 0 ,0 0 . Sesc Pompéia NÚCLEO LINGUAGEM FOTOGRÁFICA A través d e discussões so b re tem as, con­ c eitos e trab a lh o s d e g ran d e s fotógrafos, b u scar form as d e ex p re ssão p essoal pela F otografia. D uração d e q u a tro meses (já in ic ia d o ). O ito en co n tro s q u in z en a is. P ara alunos com Curso Básico d e Foto­ grafia e conhecim entos d e L aboratório Preto-e-Branco. 15 v a g as. A p artir de 18 an o s. D omingos, d a s 9 h 3 0 à s 12h30. R $ 2 5,0 0 (com erciário m atric.), R $50,00 (usuário) e R $ 6 0 ,0 0 . Sesc Pompéia

•Construções. Orientação de José Resende. 2 0 /1 1 , das 15h às 17h. 2 7 e 2 8 /1 1 , das 14h às 18h. Estúdio 1 e 2. »Materiais Indus­ triais. O rientação d e Luiz Hermano. Estúdio 1 e 2. 0 6 e 0 7 /1 1 , sábado e domingo, das 14h às 18h.

TÉCNICAS ESPECIAIS DE MANIPULAÇÃO DE IMAGENS - N oções b á sicas d e foto­ g rafia , utilização d e lab o ratório e m ani­ p u lação d e im agens. 10 v a g as. A p artir d e 18 an o s. M ensalidade: R $ 3 0 ,00 (co­ m erciário matric.), R $ 6 0 ,0 0 (usuário) e R $ 7 2 ,0 0 . A té 2 7 /1 1 , sá b ad o s, d a s 14h à s 17h 3 0 . Sesc Pompéia

fotografia FOTOGRAFIA PRETO-E-BRANCO - Funda­ mentos d a linguagem fotográfica. Aulas teóricas, sa íd as fotográficas e técnicas de laboratório preto-e-branco. 10 v ag as. A partir d e 18 anos. R $ 50,00 (comerciário matric.), R $ 1 00 ,0 0 (usuário) e R $120,00. Até 1 1 /1 2 . Sáb a d o s, d a s 9h à s 13h. Sesc Pompéia

SAÍDAS FOTOGRÁFICAS - Todo último d o ­ mingo do mês são ab ertas a o público inte­ ressado em fotografia saíd as fotográficas q ue partem do Sesc Pom péia p a ra docu­ m entar a cidade. Reunião p a ra discussão no mesmo d ia, à s 9h, nas O ficinas de C riatividade, com saíd a à s 10 h 3 0 . Grátis. 2 8 /1 1 , dom ingo, à s 9h. Sesc Pompéia


QUEM CONTA UM CONTO... - Atividade que visa desenvolver expressão, criatividade, gos­ to pela leitura e sociabilização d a criança através d a narrativa de histórias. 0 6 a 2 7 /1 1 , sábados, às 14h. Ludoteca. Sesc Interlagos lançamentos PRA MINHA COLEÇÃO - Lançamento do livro de Fanny Abramovich sobre o hábito infantil de colecionar "de botões a dragões". Ilustra­ ções de Elisabeth Teixeira. Editora Record. Area de Convivência. 2 5 /1 1 , quinta, à s 19h. Sesc Pompéia SERRA, MAR E BAR: ANTOLOGIA CAUSUÍSTICA - Livro de Chico Villela, Jô A m ado, M ouzar Benedito e Satiro Cunha, composto d e 7 3 "causos" que são contados a o estilo de c ad a um dos autores. Choperia. 0 3 /1 1 , qu arta, à s 19h. Sesc Pompéia MICHAEL CUNNINGHAM - Em parceria com a Cia. d a s Letras, o Sesc recebe o e s­ critor norte-am ericano Michael Cunning­ ham , v en ced o r d o s Prêmios Pulitzer e Pen/Faulkner d e 1 9 9 9 , que profere p ales­ tra sobre seu novo rom ance, As Horas. G rá ­ tis. 0 9 /1 1 , terça, à s 20h. Sesc Vila Mariana OFICINA CRIATIVA - A tividade na qual são realizad as tarefas m anuais que possibilitam o desenvolvimento d a criatividade e da im aginação. C onfecção d e brinquedos com sucata, confecção d e histórias em q u a d ri­ nhos, origam is com tema ecológico. 0 3 a 2 8 /1 1 , q u a rta a dom ingo e feriados, às 13 h30. Ludoteca. Sesc Interlagos

Pedalando Prática antiga e apreciada por quase todo mundo, o ciclismo torna-se ainda mais agradável quando realizado por prazer. O Clube do Pedal, do Sesc Ipiranga, é uma boa prova disso. Confira no Roteiro

bibliotecas Sesc Carmo. Entrevista sobre o Fim dos Tempos, no qual Stephen Jay G ould, Jean Delumeau, Jean-C laude Carrière e Umberto Eco discutem a s ilusões e obsessões d o fim do milênio, é uma d a s novas aquisições. A biblioteca possui enciclopédias, jornais d iá ­ rios e revistas p a ra consulta no local. G rá ­ tis. Segunda a sexta, d a s 9h à s 19h. Sesc Pompéia. A cervo d e 10 mil títulos. Li­ vros d e arte, rom ances, histórias em q u a d ri­ nhos e livros em g eral, p a ra consulta no lo­ cal e empréstimo. Espaço p a ra leitura com jornais diários e revistas nacionais e inter­ nacionais sobre os mais diversos assuntos, disponíveis p a ra consulta no local. De terça a sá b ad o , a a s 9h à s 22h. Domingos e feria­ dos, d as 9h à s 21 h. sala d e leitura e jogos Sesc Interlagos. Jornais, revistas e jogos educativos diversos podem ser em prestados mediante a a p re sen tação de documento pessoal. Grátis. Q u arta a dom ingo e feria­ dos, d a s 9h à s 17h. Sesc Itaquera. D escontração e lazer p a ra o público d e todas a s idades. O acesso é g rá ­ tis p a ra utilização dos jogos ou retirada de revistas, jornais e livros. Ã presentar um d o ­ cumento pessoal. Q u arta a dom ingo e fe­ riados, d as 9h à s 17h.

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Sesc Santo Amaro. Espaço de acesso e uso comum, com jogos, revistas, jornais, livros de arte e gibis dos mais diversos gêneros, para leitura e entretenimento p a ra as diversas fai­ xas etárias. Segunda a sexta, das 11 h às 20h. Sábados, das 9h às 18h. ATRIUM - Espaço de convivência p a ra leitura de jornais, revistas e histórias em quadrinhos do acervo, com eventuais apresentações artís­ ticas. Atrium. Grátis. Terças a sextas, das 9h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30. Sesc Vila Mariana

FÉ - Estréia nacional d o filme de Ricardo Dias. Documentário que recebeu o Prêmio União Latina d o Filme Documentário no Festival de Biarritz. Rodado em oito e stados brasileiros, o filme mostra a religião e a fé a partir de um princípio básico: p a ra se conhecer o Brasil e os brasileiros é fundamental livrar-se de opiniões pré-concebidas, e a o mesmo tempo, vivenciar profundamente a religião e a Fé do povo. C inem atográfica Superfilmes Ltda., prod: Zita Carvaïhosa (1999). Foto: Carlos Ebert e A drian Cooper e M ús.:M ário M anga. 91 min. A partir d e 0 5 / 1 1 , 1 5 , 1 7 , 1 9 e 21 h. Seg. a quinta, $ 6 ,0 0 e $ 3 ,0 0 , de sexta a s á b ad o $ 8 ,0 0 e 4,00( Meia entrada p ara comerciários, idosos e estudantes) IMPOR­ TANTE: O comerciário terá acesso gratuito no horário d a primeira sessão, mediante a p re ­ sentação d a carteirinha.

Trilha Casa Branca/Trilha Cachoeira Rio Cla­ ro. Próxima à Serra da Canastra, na cidade de Delfinópolis, com cachoeiras, trilhas e bela vegetação. 19 a 2 1 /1 1 . Saída às 20h. Dis­ tância: 1° dia - 32 km / 2o dia 17 km. Inscri­ ções prévias. Acima de 16 anos. Obrigatório uso de capacete. arte marcial AFRO-CAPOEIRA - Dança, luta e jogo reu­ nindo expressões como capoeira, maculelê, puxada de rede, sam ba de roda, frevo, além d e noções de musicalidade e percussão. A partir d e 15 anos. Terças e quintas, às 18h30 e 20h. Sábados, às 15h. R$30,00 (comer­ ciário matric.), R $60,00 e R$22,00 (comer­ ciário matric.) e R$44,00. Sesc Pompéia CAPOEIRA - De origem afro-brasileira, inte­ gra jogo, luta e música. Desenvolve a agilida­ de corporal através de exercícios dinâmicos de ataque e defesa. Sesc Consolação. Terças e quintas, das 11 h à s 12h30 e das 13h às 14h30. R$15 ,0 0 (comer­ ciário matric.) e R$30,00. Sesc Ipiranga. Capoeira de Angola. Terças e quintas, à s 20h 3 0 . Sábados, à s 9h30. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00. Sesc Pinheiros. 15 vagas por turma. Terças e quintas, às 20h. Sábados, às 9h30. R$26,50 (comerciário matric.) e R$53,00. Sesc Santo Amaro. Acima de 13 anos. Ter­ ças e quintas, à s 18h. Sábados, às 12h. R $16,50 (comerciário matric.) e R $33,00 (usuário matric.).

palestras ENCONTRO COM O CINEMA - Após a exibi­ ção d o filme A Hora M ágica, que abriu a mostra internacional de cinema d e 1998, bate-papo com o cineasta Guilherm e de Al­ meida Prado, diretor de filmes como A Dama de Shangai e Perfume de G ardênia. 0 6 /1 1 , sábado, à s 14h (filme) e à s ló h (encontro). Auditório. Grátis. Sesc Pompéia

Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Ofi­ cina do Corpo I. Q uartas e sextas, à s 15h. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00 (usuário). Sábados, à s 10h30. R$13,00 (co­ merciário matric.) e R$26,00 (usuário).

CineSesc -, O ferece uma p ro g ra m a çã o de filmes diferenciada, conforto e equip am en ­ tos d e ultima g era çã o . Suas instalações com preendem :3 2 9 lugares na platéia; b a r interno com 2 8 lugares; acessibilidade uni­ versal na en tra d a e na platéia; poltronas e lugares p a ra portadores d e necessidades especiais; café e bom boniére na sala de esp era. Funciona d e segunda a dom ingo, d a s 14 à s 22h. Possui unrl auditório p a ra cu rso s(6 0 lugares). Efetua serviços de matrícula p a ra outras unidades, d e terça à sá b ad o , d a s 13 à s 22h.

Sesc Consolação. 25 vagas por turma. A par­ tir de 15 anos. Terças e quintas, às 19 hl 0. Sá­ bados, às 11 h. R$33,00 (comerciário matric.) e R$53,00.

CLUBE DO PEDAL - O Cidolurismo é uma nova realidade p ara os amantes d a bicicleta. Cruzar grandes distâncias, pedalar em terre­ no de difícil acesso, conhecer lugares onde carros e bicicletas comuns não chegam e, principalmente, a oportunidade de contato com a natureza, são prazeres que movem os praticantes desse esporte. Sesc Ipiranga

JUDO - Arte marcial de origem japonesa. Desenvolve concentração, destreza e habili­ dad es físicas através de exercícios dinâmicos de confronto.

Sesc Pompéia. A partir d e 15 anos. Sábados, às 15h30. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00. KUNG FU - Arte marcial chinesa que procura desenvolver força, velocidade, precisão e coor­ denação, nos movimentos de braços e pernas. A partir de 15 anos. Domingos, às 14h. R$16,00 (comerciário matric.) e R$32,00. Sesc Pompéia TAI CHI CHUAN - Arte marcial chinesa. De­ senvolve harmonia corporal e equilíbrio das funções psíquicas e orgânicas, através de mo­ vimentos suaves baseados na natureza. Sesc Ipiranga. Q uartas e sextas, às 8h, 18h30 e 20h 3 0 . Terças e quintas, às 16h30. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00. Sesc Consolação. 30 vagas por turma. A par­ tir de 15 anos. Sábados, às 9 h l5 . R$19,50 (comerciário matric.) e R$39,00.

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EM CARTAZ Sesc Pompéia. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 18h30. R$ 19,00 (comerciário ma­ irie.) e R$38,00.

R $33,00 (duas aulas semanais). R$13,00 (comerciário matric.) e R$26,00 (uma aula semanal).

Sesc Pinheiros. 15 vagas. Sextas, às 18h30. R$26,50 (comerciário matric.) e R$53,00 (usuário matric.).

Sesc Pompéia. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 19h. R$16,50 (comerciário ma­ tric.) e R$33,00.

TAE KWON DO - Arte marcial de origem co­ reana. Desenvolve agilidade, flexibilidade e alongamento, através de exercícios dinâmicos de confronto.

Sesc Vila Mariana. A partir d e 15 anos. 06 a 2 7 /1 1 , sábados, às 10h30. Ginásio Agon. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00 (usuário).

Sesc Ipiranga. Terças e quintas, às 17h30, 18h30 e 19h30. Q uartas e sextas, à s 16h30. Sábados, às 13h. R$16,50 (comerciário m a­ tric.) e R$33,00.

CLUBE DO XADREZ E DAMA - Curso de ini­ ciação p ara público diverso, jogos de estraté­ gia desenvolvem o raciocínio lógico e a con­ centração. 0 6 a 2 8 /1 1 . Sábados, às 1 lh e 14h. Domingos, às 1 lh . Ludoteca. Sesc Interlagos

Sesc Vila Mariana. Q uartas e sextas, às 18h30. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00 (usuário matric.). Oficina do Corpo II. aulas abertas BALANÇANDO - A vivência de vários ritmos musicais é um convite para dançar e balançar nas tardes de verão. 0 7 e 28 /1 1 - Forró. 14/11 - Dança de rua. 21/ I I - Axé. Sesc Interlagos BADMINTON - Aprendizado dos fundamen­ tos básicos do esporte. O rientação da equipe Sesc. A partir de 10 anos. Ginásio Ludus. Grátis. Domingos e feriados, às 10 h3 0 e 13h. Sesc Vila Mariana DAMAS - Concentração e inteligência. Aula e oficina (construção de tabuleiro e peças). 1 3 /1 1 , sábado, das 12h às 15h. Grátis. Sesc Santo Amaro FLOORBALL - Misto de taco e hóauei. Exige agilidade e boa coordenação. 0 6 /1 1 , sá b a ­ do, das 12h às 15h. Grátis. Sesc Santo Amaro FUTEBOL DE MESA - Coordenação d a Confe­ d eração Brasileira de Futebol de Mesa. 2 0/1 1 , sábado, das 12h às 15h. Sesc Santo Amaro HANDEBOL - A prendizado dos fundamentos básicos do esporte. A partir de 15 anos. Sesc Vila Mariana. Ginásio Agon. Grátis. 04 a 3 0 /1 1 , terças e quintas, às 18h30. Sesc Santo Amaro. 2 7 /1 1 , sábado, das 12h às 15h. L1AN GONG - Técnica que une elementos da medicina ocidental a antigos exercícios tera­ pêuticos da medicina tradicional chinesa. Grátis. Sábados, às 10h. Sesc Belenzinho TAI CHI CHUAN - Baseada em movimentos da natureza, esta arte marcial chinesa auxilia no equilíbrio das funções orgânicas e psíquicas e na melhoria da consciência corporal. Grátis. Domingos, às 10h. Sesc Belenzinho

BASQUETE - Curso de iniciação aos funda­ mentos básicos da modalidade. Procure nas seguintes unidades do Sesc. Sesc Consolação. A partir de 16 anos. 30 vaaas por turma. Segundas e quartas, às 19n. R $16,50 (com erciário matric.) e

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Esportes radicais Curso de bike e skate ministrado no Sesc Itaquera com dura­ ção de quatro meses destinado a maiores de doze anos. Uma oportunidade perfeita para se render à “adrenalina” desses esportes num ambiente apropriado e com toda a segurança. Confira no Roteiro

CURSO DE ATUALIZAÇÃO DE REGRAS - Para M odalidades Esportivas. Ultimas alterações nas rearas, preenchimento e leitura de súmula e sinalizações de arbitragem. O rientação de profissionais das Associações Paulistas de Vo­ leibol, Basquete e Futsal. Voleibol - 0 4 /1 1 , Basquete - 10/11 e Futsal, 1 8 /1 1 , às 19h. R$5,00 (comerciário matric.) e R$10,00. Sesc Consolação ESPORTE CRIANÇA - Atividades esportivas para crianças de 7 a 12 anos, nas modalida­ des handebol, basquete, tênis, vôlei e futebol. Informações nos ramais 1.702, 1.704 e 1.707. Q uarta a sábado, a partir das 9h30. Sesc Itaquera ESPORTE RADICAL - Curso de bike ou skate, com duração de quatro meses, destinado a maiores de 12 anos. Grátis. Informações nos ramais 1.311 e 1.707. Q uarta a sábado, às 10h. Sesc Itaquera FUTSAL FEMININO - Curso de iniciação aos fundamentos básicos da modalidade. Confira nas unidades do Sesc. Sesc Pompéia. A partir de 15 anos. Q uartas e sextas, às 20h. R$16,50 (comerciário ma­ tric.) e R$33,00. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Ter­ ças e quintas, às 20h. Duração de 4 meses. Ginásio Agon. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00 (usuário). INICIAÇÃO AO TÊNIS - ADULTOS - Aulas em grupos (4 alunos). A partir de 16 anos. Inscri­ ções abertas. De 2 3 /1 1 a 1 7 /1 2 . 2 parcelas de R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00 (usuário matric.). 16 vagas. Terças e quintas ou quartas e sextas, às 18h30. Sesc Santo Amaro HANDEBOL - A prendizado dos fundamen­ tos básicos do esporte. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 18h30. G inásio Agon. Sesc Vila Mariana NATAÇÃO - Ensino básico dos estilos crawl e costas. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima. Sesc Consolação. Duração de 6 meses. De 15 a 5 4 anos. 20 vagas por turma. Segundas e quartas, às 18h30 e 20h30. Terças e quintas, às 10h, 12h, 17h30 e 19h30. R$16,50 (co­ merciário matric.) e R$33,00.

Sesc Ipiranga. Iniciação: terças e quintas, às 11 h e 19h30. Q uartas e sextas, às 18h30. R $26,50 (comerciário matric.) e R$53,00. Aperfeiçoamento: terças e quin­ tas, às 20h30. Q uartas e sextas, às 8h. R $26,50 (comerciário matric.) e R$53,00. Sábados, às 11 h 30. R$19,50 (comerciário matric.) e R$39,00. Sesc Pompéia. A partir de 15 anos. Neces­ sária a ap resentação d a Carteira do Sesc, com exam e dermatológico atualizado. Ter­ ças e quintas, às 8h3 0 , 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Q u artas e sextas, às 7h3 0 , 17h, 18H30, 19h30 e 20h30. R$26,50 (comer­ ciário matric.) e R$53,00. Sesc São Caetano. D uração de 6 meses. Uma au la sem anal: se g u n d as, à s 7h. Sextas, à s 18 h 3 0 . S á b a d o s, à s 8 h l0 , 9 h 5 0 e 14h 10. R $ 2 2 ,0 0 (com erciário matric.) e R$34, 0 0 . D uração de 4 m e­ ses. D uas au las sem anais: se g u n das e q u a rta s , à s 14 h , 17 h 4 5 , 19h 15 e 2 0 h 4 5 . Terças e quintas, à s 7 h 4 5 , 8 h 3 0 , 9h, 17 h 4 5 , 1 8 h 3 0 , 1 9 h l5 e 2 0h 4 5 . Q u arta s e sextas, à s 7h. R $2 6,5 0 (co­ m erciário matric.) e R $44 ,0 0 . Sesc Vila Mariana. A partir d e 15 anos. D uração de 4 meses. Piscina. Terças e quin­ tas, às 9h30, 18 h30, 19h30 e 20h30. Q uartas e sextas, às 18 h30, 19 h30 e 20h30. R$26,50 (comerciário matric.) e R$53,00 (usuário). SALA DE EQUIPAMENTOS - Equipamentos modernos aliados à segurança e condições pedagógico-educativas p a ra o aprim ora­ mento das condições físicas. De segunda a sexta, d as 7h3 0 às 20h30. Sábados, das 9h3 0 às 14h30. R$16,50 (comerciário ma­ tric.) e R$33,00. Sesc Consolação


VÔLEI - Iniciação aos fundamentos da m oda­ lidade. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima. Sesc Consolação. De 15 a 5 4 anos. 30 vagas por turma. Segundas e quartas, às 20h 15. Terças e quintas, às 19h. Sábados, às 1Oh (turmas iniciantes). R$16,50 (comerciário ma­ irie.) e R$33,00 (duas aulas semanais). R$13,00 (comerciário mairie.) e R$26,00 (uma aula semanal). Sesc Ipiranga. Destinado às mulheres com idade acima dos 4 0 anos. Q uartas e sextas, às 15h30. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00. Sesc Ipiranga. Aperfeiçoamento Misto Adulto. Destinado a homens e mulheres entre 16 e 40 anos que possuam base técnica e tática e queiram aumentar os seus conhecimentos. Q uartas e sextas, às 19h30. R$16,50 (comerciários matric.) e R$33,00. Sesc Pompéia. A partir de 15 anos. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00. Q uartas e sextas, às 18h30 e 20h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Du­ ração de 4 meses. Ginásio Ludus. Q uartas e sextas, às 20h. Sábados, às 10h30. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00 (usuário). recreação ACQUALAZER - Hidroginástica, pólo aquáti­ co, basquete e brincadeiras diversas vão a ni­ mar o parque aquático. N o Conjunto A quá­ tico. Q u arta a domingo e feriados, a partir d as 11 h30. Sesc InteHagos AQUASESC - Atividades lúdicas e recreativas na piscina para todas as idades. Necessária a apresentação d a Carteira do Sesc com exame dermatológico atualizado. Grátis. Sábados e domingos, às 15h30. Sesc Pompéia

Todos juntos A realização de esportes coletivos possibilita lazer, sociabilização e espanta o sedentarismo. O Sesc Conso­ lação conta com o clube do vôlei, do bas­ quete e da natação. Cursos para iniciantes e demais interessados. Confira no Roteiro

CLUBE DA NATAÇÃO - Para pessoas que já nadam e procuram manter seu condiciona­ mento físico. A partir de 15 anos. 25 vagas. Inscrições antecipadas. Grátis. Segunda a quinta, às 8h. Sesc Consolação CLUBE DO BASQUETE - Para pessoas que do­ minam a modalidade e querem aperfeiçoar suas habilidades. A partir de 15 anos. 30 va­ gas. Grátis. Segunda e quarta, às 14h e 19h. Sesc Consolação CLUBE DO VÔLEI - Para pessoas que já d o ­ minam a modalidade. A partir d e 16 anos. Terças e quintas, às 2 0 nl 5. Sábados, às 11 h30. Grátis. Sesc Consolação CONJUNTO AQUÁTICO - Três piscinas com 2 .500 m2 de espelho d'âg u a, onde os fre­ qüentadores poderão participar d e atividades recreativas. Q uarta a sexta, às 10h30, Hidro­ ginástica recreativa; às 11 fi30, Pólo aquático adaptado; às 14h, Basquete aquático ad ap ta­ do. Música, informação e anim ação através d a Rádio Bolha. Sesc Interlagos DOMINGO DROPS - Atividade recreativa, sem limite de idade para participar, bastando ter somente o interesse em conhecer, aprender

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e praticar os mais diferentes esportes. Grátis. Sesc Ipiranga •Cama Elástica. 0 7 /1 1 . »Streetball. 1 4 /1 1 . •Vôlei de Duplas. 2 1 /1 1 »Badminton. 2 8 /1 1 . Grátis. Domingos, às 14h30. ESPAÇO RADICAL - Espaço p ara a prática de esportes radicais, skates e patins. Obstáculos e rampas com vários graus de dificuldade. De quarta a domingo e feriados, a partir das 9h. Sesc Interlagos JOGOS DA HORA - Festivais relâmpago de diversas modalidades esportivas. Inscrições no local. Sábados e domingos, a partir d as 10h.

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE - Vôlei, basuete e tênis de mesa. O material é fornecio pelo Sesc. A partir de 10 anos. Vôlei e basquete: segunda a quinta, das 17h30 às 19h. Tênis de mesa: sextas, das 17h30 às 21 h30, sábados e feriados, das 9h30 às 17h30. Grátis. Sesc Consolação RECREAÇÃO UVRE - Dias e horários sujeitos à alteração conforme programação da unidade. Sesc Interlagos

JOGOS DE SALÃO - Espaço destinado a ma­ triculados no Sesc para jogos de tênis de mesa, dam a, dominó, futebol de mesa, x a­ drez, baralho, quebra-cabeça e jogos de montar. O material pode ser retirado por em­ préstimo mediante apresentação d a carteira Sesc. Sala Corpo & Artes. Informe-se sobre os horários no 6o an d ar/to rre B. Grátis. Sábados e domingos. Sesc Vila Mariana

•Futsal. Q uarta a sexta, domingos e feriados. Ginásio, das 9h às 12h30. Q uadras 4, 5 e 8, das 9h às 16h30. »Vôlei. Q uarta a sexta, do­ mingos e feriados. Ginásio, das 14h30 às 16h30. Q uadras 2 e 3, das 9h às 16h30. •Basquete. Q uarta a sexta, domingos e feria­ dos. Ginásio, das 12h30 às 14h30. Q uadra 1, das 9h às 16h30. «Futebol Society. Q uar­ ta a domingo e feriados. Campo de areia e minicampo, das 9h às 16h. «Futebol. S ába­ dos, domingos e feriados. Campo oficial, das 9h à s 16h30. «Tênis de Campo. Q uarta a do­ mingo e feriados. Q uadras 9 e 10, das 9h às 16h30. «Tênis de Mesa. Q uarta a domingo e feriados. Recanto Infantil, das 9h às 16h30.

JOGOS&RECREAÇÃO O s jogos, esportes ad ap ta d o s e torneios são program ados com objetivos educacionais e recreativos. As atividades são reservadas aos matricula-

serviços EMPRÉSTIMO DE MATERIAL - Empréstimo de material esportivo. Necessária a a presentação de um documento de identidade.

Sesc Vila Mariana

Sesc Itaquera. A todos os freaüentadores. Q uarta a domingo, das 9h às 17h.

•Badminton. E spaço p a ra a p rática . A p artir d e 1 1 an o s. G rátis. D omingos e fe­ riad o s, d a s 1 2h à s 13h. »Basquete. Jo ­ gos. G ru p o s a p a rtir d e 15 a n o s. Recrea­ ç ão livre mista. G in ásio s Ludus e A gon. S á b a d o s, d a s 12h à s 18 h 3 0 . D omingos, d a s 14h à s 18 h 3 0 . «Futsal Adulto. Re­ c re a ç ã o d irig id a . A p artir d e 15 an o s. G in á sio A g o n . G rá tis. S á b a d o s , d a s 14 h 3 0 à s 18 h 3 0 . D omingos e feriados, d a s 16h à s 18 h 3 0 . «Futsal Feminino. Re­ c re a ç ã o dirig id a: sá b a d o s, d a s 13h às 1 4 h 3 0 . R ecreação livre: sá b ad o s, d as 12h à s 13h e dom ingos, d a s 10h às 11 h 3 0 . A p a rtir d e 15 a n o s. G in ásio A gon. G rátis. «Vôlei. Jogos p a ra grupos a p artir d e 15 a n o s. R ecreação livre mis­ ta. G in ásio Ludus. S á b a d o s, d a s 12h às 18 h 3 0 . Dom ingos, d a s 14 h 3 0 à s 18 h 3 0 . RECREAÇÃO AQUÁTICA - Aos matriculados no Sesc com exame médico atualizado. Re­ creação, treinos, nado autogerido e aulas abertas. Piscina. Grátis. Terças a sextas, das 9h às 21h30. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30. Sesc Vila Mariana RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA - Ativida­ de desenvolvida por técnicos do Sesc. Confira nas unidades. Sesc Consolação. Vôlei, basquete e futsal. A partir de 15 anos. O material é fornecido pelo Sesc. Grátis. Sextas, das 17h30 às 21n30. Sábados, das 13h às 17h30. Grátis. Sesc Pompéia. Futsal (masc. e fern.), vôlei (masc. e fern.), basquete (misto). A partir de 15 anos. O brigatória a apresentação d a c ar­ teira do Sesc. Informações no Conjunto Es­ portivo. Grátis. Terça a sexta, a partir das 17h30. Sábados, domingos e feriados, a partir das 9h30.

Sesc Interlagos. Aos associados. Q uarta a do­ mingo e feriados, das 9h às 17h. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Para os freqüentadores d a piscina, crianças, adultos e

Sesc Consolação. Segundas, das 9h às 13h e das 17h às 21 h. Terças, das 9h às 21 h. Sex­ tas, das 9h às 10h e das 17h às 19h30. Sá­ bados e feriados, das 10h às 14h. Apresen­ tar-se em traje de banho. R$5,00 (comerciário matric.) e R$10,00. Sesc Ipiranga. Terça a sexta, das 15h às 21 h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 13h e das 14h à s 17h. R$5,00. Para o exame, tra­ zer carteirinha e estar em traje de banho. Sesc Pompéia. Terças e quartas, das 8h30 às 11 h30 e das 15h às 18h30. Quintas e sextas, das 11 h30 às 15h e das 18h30 às 21 h. Finais de semana e feriados, das 10h às 17h. Váli­ do por 3 meses. R$5,00 (comerciário matric.) e R$10,00 (usuário). Crianças até 3 anos não pagam . Apresentar-se em traje de banho nos vestiários da piscina. Sesc Vila Mariana. Terça a sexta, das 16h às 19h45. Sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 14hl5. Apresentar-se em traje de banho com a Carteira Sesc atualizada. Sala de exame médico. R$5,00 (comerciário ma­ tric.) e R$10,00 (usuário). LOCAÇÃO DE QUADRAS - As quadras do Sesc Santo Amaro - poliesportiva e de tênis estão à disposição das empresas comerciais para locação, organização e realização de torneios. Reservas com até uma semana de antecedência. Segunda a sexta, das 7h às 9h e das 17h às 20n. Sábados, das 9h às 18h. R $ 1 5,00/hora-dia (comerciário matric.),

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EM CARTAZ R $30,00/hora-noite (comerciário matric.), R$18 ,0 0 /h o ra -d la (usuário matric.), R$36,00/hora-noite (usuário matric.). Sesc Santo Amaro ESPORTEMPRESA - Assessoria e program a­ ção esportiva e recreativa para a integração entre as empresas comerciais e seus funcioná­ rios. Torneios e campeonatos, locação e reser­ va de quadras p ara intercâmbio de empresas e promoções especiais para eventos. Sesc Pompéia PROJETO EMPRESA - Programa de apoio ao lazer junto às empresas do comércio. Tem como objetivo principal a prática de ativida­ des recreativas, culturais e esportivas, p ara os participantes e seus dependentes. Assessoria ra organização de torneios e campeonatos, tivais de esportes e reserva de quadras. Informe-se pelo telefone 234-3000. SESC Consolação SESC&EMPRESA - Programa destinado aos funcionários de empresas comerciais e seus dependentes, promovendo o acesso às ativi­ dades físico-esportivas, culturais e de educa­ ção para a saúde. Confira a programação. SESC Vila Mariana •Desafio Esportivo. Espaço destinado à reali­ zação de jogos amistosos em diversas moda­ lidades, a fim de integrar funcionários de dife­ rentes segmentos comerciais através de um torneio relâmpago. Neste mês, quadrangular de badminton em duplas (misto). 23 e 2 5 /1 1 , terça e quinta, futsal feminino; 2 4 /1 1 , quarta, das 19h às 21 h30. «Visita Monitorada. Pro­ gram ação voltada para grupos de funcioná­ rios de empresas comerciais p ara conhecer o coniunto de instalações da unidade e seu con­ teúdo programático. Informações e inscrições na Central de Atendimento. Telefone: 50803100. 20 e 2 7 /1 1 , sábados, das 10h30 às 12h30. «Passe para Cultura. Programa diri­ gido aos departamentos de RH, grêmios e a s­ sociações de funcionários visando facilitar a aquisição e distribuição de ingressos para es­ petáculos - música, teatro, dança, teatro in­ fantil - programados no Sesc Vila Mariana. Os representantes interessados podem obter mais informações pelo tel. 5080-3131. Terça a sexta, das 9h às 21 h30. Sábados, domin­ gos e feriados, das 10h às 18h30. torneios e campeonatos CAMPEONATO BRASILEIRO ULTIMATE FREESBIE - Competição entre as cinco melhores equipes do país que participarão d a 7a etapa brasileira d a modalidade. 2 1 /1 1 , a partir das 9h. Campo de Futebol. Sesc Interlagos COPA COMERCIÁRIA - Tem por objetivo inte­ g rar funcionários de empresas do comércio de vários segmentos. Fase final do voleibol, 1 0 /1 1 , das 19h30 às 21 h30. Segunda fase do futsal, 03 a 3 0 /1 1 , de segunda a sexta, das 1 9 h l5 às 21h30. Sesc Consolação COPA COMERCIÁRIA DE FUTSAL - Venha conferir a fase semifinal do tradicional torneio entre os comerciários da região. Informações no ramal 1.311. De 0 7 a 2 8 /1 1 , domingos, a partir das 10h. Sesc Itaquera INTER-CONCESSIONÁRIA SOCIETY - Fase fi­ nal do torneio de futebol society masculino,

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para trabalhadores de concessionárias de veí­ culos. De 0 7 a 2 8 /1 1 , domingos, às 10h. Sesc Itaquera COPA SESC DE VÔLEI DE AREIA - Torneio de duplas de vôlei de areia, esporte que mais evolui em nosso país nos últimos anos, e com os principais atletas do circuito mundial. Com­ petição reunirá categorias masculino e femini­ no, idade mínima de 15 anos. Inscrições até 1 5 /1 1 . Vagas limitadas. Até 2 0 /1 1 . A partir das 10h. Ginásio. Sesc Interlagos JOGOS ESCOLARES DO SESC - Prosseguem os jogos de futsal, basquete, vôlei e handebol, ue visam a integração e a disciplina, contano com a participação de 80 escolas d a rede pública e aproximadamente 140 equipes. Ter­ ça a sexta, das 9h30 às 17h. Sesc Pompéia STREETBALL - Festival de streetball, com regras próprias, cad a equipe tem 3 jogadores. Cate­ gorias masculino e feminino, idade mínima de 15 anos. Inscrições até dia 15. Informações pelo tel. 5970-3522. Vagas limitadas. Até 2 1 /1 1 . A partir das 10h. Ginásio. Sesc Interlagos TORNEIO RELÂMPAGO DE TÊNIS - Torneio de iniciação envolvendo alunos, locatários de tê­ nis e matriculados no Sesc, divididos em duas categorias: de 13 a 16 anos e adultos. A p ar­ tir das 10h. Grátis. Terça, 0 2 /1 1 . Sesc Santo Amaro XI TORNEIO DE FUTSAL DA TECBAN Tecno­ logia bancária. 0 6 e 2 0 /1 1 . Fase final, 2 7 /1 1 . Sábados, das 13h às 17h. Sesc Consolação

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA - O tema "Evolu­ ção d a Atividade Física" d ará suporte à pro­ gram ação d a Ginástica Voluntária na unida­ de durante o segundo semestre do ano. Este tema tratará do aparecim ento d a atividade fí­ sica regular ou competitiva, seu desenvolvi­ mento, sua importância para as grandes civi­ lizações, os novos estudos e tendências para o futuro. Fique ligado na programação. Sesc Ipiranga •A Ginástica de Ontem e de Hoje. Diferentes escolas e estratégias que deram origem ao que hoje nós conhecemos como ginástica. O rientação d a Prof° Aparecida Domingos da Silva (prof°. de Educação Física). Até 2 7 /1 1 , sábados, às 1 lh 3 0 . «Dança e Cultura AfroBrasileira. Etnia e Movimento do Corpo Através d a consciência corporal, d a aprecia­ ção estética e do estudo do desenvolvimento do corpo humano. O rientação do Prof. Eno­ que Santos (dançarino e coreógrafo) e da Profa Joya Eliezer (psicóloga). Até 2 6 /1 1 , quartas e sextas, às 20h30. «Terceiro Tempo. Aula complementar a o trabalho desenvolvido durante a semana na Ginástica Voluntária, para alunos matriculados nos cursos regula­ res d a unidade. Sábados, às 9h30 (acima de 51 anos) e às 10h3 0 (de 16 a 5 0 anos). É ne­ cessário apresentar exame médico atualizado e boleto de pagamento do curso em que está inscrito. Sala 3. Grátis. «Esporte: Agüenta Coração!!! O palestrante discutirá fatores da prática, disputa e contemplação de uma mo-

Está esquentando!

O parque aquático do Sesc Interlagos conta com três piscinas num espelho d ’água de 2500 metros quadrados aberto ao lazer e à atividade física, como a hidroginástica (foto). Uma boa pedida para a chegada dos dias quentes. Confira no Roteiro

dalidade esportiva, suas conseqüências posi­ tivas e negativas p ara praticantes e especta­ dores. Convidado: Prof. Dr. Mauro Betti (Unesp - Bauru). 2 6 /1 1 , às 19h30. Sala de Vídeo. Grátis. «O Feminino no Esporte. Ex­ posição que mostra a evolução da indumen­ tária esportiva feminina, desde as primeiras participações em atividades esportivas até os dias ae hoje. A partir de 0 9 /1 1 , às 21 h. Área de Convivência. Grátis. aulas abertas AGITO JOVEM - Atividades d e expressão cor­ poral e artística, destinadas a o público de 13 a 18 anos. Sesc Vila Mariana •Capoeira. A partir de 15 anos. Oficina do Corpo I. Q uartas e sextas, às 16h30. «Danças de Rua. A partir de 13 anos. R$16,50 (comer­ ciário matric.) e R$33,00 (usuário matric.). Sala Corpo & Artes, quartas e sextas, às 17h. •Tae Kwon Do. Oficina do Corpo II. Grátis. Terças e quintas, às 15h30. ALONGAMENTO - Exercícios de flexibilidade e alongamento, para reorganização d a postu­ ra. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 15h30. Sesc Vila Mariana AULA ABERTA - As aulas com diversos estilos como axé, forró e dance favorecem movimen­ tos variados, o conhecimento corporal e rítmi­ co do indivíduo. De 0 6 a 2 8 /1 1 , sábados e domingos, a partir d as 11 h. Sesc Interiagos CORPO & SAÚDE - Aulas abertas com vivên­ cias práticas e teóricas orientadas por espe­ cialistas em diferentes técnicas corporais. Para matriculados no Sesc com carteirinha atualizada. Inscrições grátis no Núcleo de Ati­ vidades Corporais. Utilizar roupas adequa-


das e portar um cad ead o p ara uso do arm á­ rio do vestiário. Sesc Vila Mariana • Alongamento. Proporciona harm onia e relaxam ento corporal, com exercícios de fle­ xibilidade p a ra a reo rganização d a postu­ ra. A partir de 15 anos. Oficina do Corpo I. Sábados, às 13h. Domingos e feriados, às 14h e 15h. • Condicionamento Corporal. Bi­ cicletas ergométricas, esteiras, cross-training, remador, pared e de escalada indoor, bastões, Kälteres, espaldares, etc. A partir de 15 anos. Sala de Ginástica Voluntária. Sábados, domingos e feriados, às 13h, 14h e 15h. «Hidroginástica Desenvolve resistên­ cia, equilíbrio e musculatura, com exercícios aeróbicos e localizados praticados dentro da á g u a. A partir de 15 anos. Piscina. Sá­ bados, domingos e feriados, às 10h30. •Raia 1. Dicas e orientações p a ra o aperfei­ çoamento dos estilos. A partir d e 11 anos. Piscina. Sábados, à s 11 h30. CARDIO-FUNK - Resistência, coordenação e ritmo utilizando músicas funk e black. Oficina do Corpo II. Grátis. Q uartas e sextas, às 19K30. Sesc Vila Mariana CONDICIONAMENTO DO CORPO - Prática autoaerida ou com orientação. Equipamen­ tos: bicicletas ergométricas, esteiras, cross; training, remador, p arede de escalada in­ door, bastões, Kälteres, espaldares. A partir de 15 anos. Sala de Ginástica Voluntária. Grátis. Sábados, domingos e feriados, das ló h às 17K30. Sesc Vila Mariana DANÇA DE RUA - Traz a cultura hip hop como forma de expressão. Informações nos ramais 1.311 e 1.7 07. Sábados, às 14h. Sesc Itaquera GINÁSTICA - Necessária a apresentação da carteira do Sesc. Grátis. Q uartas, sextas, sá­ bados e domingos, às 11K30. Sesc Pompéia

Passeio na mata O Sesc Carmo promoverá este mês um passeio pelo Parque Estadual Campos de Jordão, na região da Serra da Mantiqueira, São Paulo. Um local que possui rica fauna e flora silvestre, como onça parda, esquilos e papagaios. Confira no Roteiro

GINÁSTICA INTEGRADA - Aulas com exercí­ cios aeróbicos, localizados, de coordenação e ritmo que objetivam melhorar a capacidade fí­ sica. A partir de 15 anos. Grátis. Sala Corpo & Artes. Terças e quintas, às 14h. Sesc Vila Mariana GINÁSTICA LOCAUZADA - Exercícios para fortalecimento e alongamento d a musculatura localizada. A partir de 15 anos. Oficina do Corpo II. Terças e quintas, às 17h. Sesc Vila Mariana GINÁSTICA RÍTMICA E DE SOLO - Aprendiza­ gem de habilidades básicas. De 5 a 12 anos. Quartas e sextas, às 15h30. Oficina do Corpo II. Sesc Vila Mariana HIDROGINÁSTICA - Necessária a apresenta­ ção d a carteira do Sesc com exame dermato­ lógico atualizado. Sesc Pompéia. Grátis. Terças e quintas, às 11 h30. Domingos, às 10h30. Sesc Consolação. A partir de 15 anos. Grátis. Sextas, às 11 h e 17h30. Sábados, às 14h. SENSIBIUZAÇÃO CORPORAL - Para uma mo­ vimentação mais espontânea e harmônica a

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partir d a imagem dos quatro elementos: terra, água, a r e fogo. A partir d e 15 anos. Oficina do Corpo I. 0 3 a 2 4 /1 1 , quartas, à s 17h. Sesc Vila Mariana TAI CHI CHUAN - De origem chinesa, desen­ volve harmonia corporal e equilíbrio com movimentos b aseados na natureza. A partir de 15 anos. Terças e quintas, à s 9h30. Ofici­ na do Corpo. Sesc Vila Mariana caminhadas CLUBE DA CAMINHADA - Reúne sem anal­ mente grupos p a ra a prática d a cam inhada integrando a atividade física com desenvol­ vimento d a p ercepção p a ra os aspectos cul­ turais d a cidade. O rien tação p a ra cam i­ n h ad as em á re as verdes, centros históricos, bairros, p arques etc. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima. Sesc Consolação. N azaré Paulista. Próxima à cidade de Atibaia, a região oferece um per­ curso d e aproxim adam ente 17km a o redor d a represa Atibainha. A trilha é plana e o lu­ ga r cercado por belas paisagens. A represa é apropriada p ara banhos. De 16 a 5 5 anos. Nível leve/m oderado. 2 8 /1 1 . Saída às 7h, retorno às 17h. R$15,00 (comerciário matric.) e R$20,00. Sesc Interiagos. Saúde e verão serão os temas do mês, teremos palestras e bate-papo abor­ d ando a questão d a alimentação, vestimenta e cuidados com o calor durante as caminha­ das. 0 6 a 2 8 /1 1 , sábados, domingos e feria­ dos, a partir d as 9h30. Sesc Ipiranga. Ilha G rande-A ngra dos Reis. C am inhada no sáb ad o , em trilhas que le­ vam à s praias d a ilha. N o d omingo, passeio d e escuna pela região. Saída do Sesc, 2 6 /1 1 , às 18h30. Inscrições prévias a p a r­ tir de 0 3 /1 1 , na Á rea d e Convivência. 26, 2 7 e 2 8 /1 1 . Sesc Ipiranga. Praça d a República. Cami­ n had a d e l 2km p a ra conhecer um pouco da história d a cidade p assando por pontos his­ tóricos e turísticos como o M ercado Munici­ pal e as avenidas Rio Branco e São João. 1 5 /1 1 . Concentração às 9h3 0 no Sesc Ipi­ ranga. Grátis. Sesc Vila Mariana. Dicas sobre cam inhadas e passeios orientados na região. Informa­ ções e inscrições no 6 o a n d a r/to rre B. G rá ­ tis. Tema d o mês: Postura. Após a s cam inha­ d as, 3 0 minutos de exercícios e avaliações posturais. 0 7 a 2 8 /1 1 . Domingos, a partir d as 10 h30. Sesc Santo Amaro. 0 6 / 1 1 : Parq u e Du­ q u e d e C a x ia s /S a n to A n d ré ; 2 0 /1 1 : Sesc Itaq u era. Inscrições a n te c ip a d a s. 4 0 v a g a s (g ru p o mínimo d e 2 0 p esso as p o r s a íd a ) . R $ 5 ,0 0 (co m e rc iá rio m a tric., u su ário m atric. e estudantes) e R $ 7 ,0 0 . S á b a d o s, à s 9h. PARQUE ESTADUAL CAMPOS DO JOR­ DÃOP arque localizado na Serra d a M antiquei­ ra, possui rica fauna e flora silvestre, que incluem espécies como a onça p a rd a , e s­ quilos, p a p a g a io s e a ra u cá rias. A com pa­ n ham ento de guia local e técnicos d o Sesc C arm o. R $16,00. Faixa e tária: 15 a 6 5 anos. 2 0 /1 1 . S aíd a à s 7h, retorno à s 18h. Sesc Carmo

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AERO-LOCAL - Atividade combinando exercí­ cios aeróbicos e localizados de forma equili­ brada. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 8h30. Q uartas e sextas, às 8h30 e 19h30. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00. Sesc Pompéia AERO-RITMOS - Atividade aeróbica realizada através do estímulo de diferentes ritmos e esti­ los musicais. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 15h e 19h30. R$16,50 (comerciá­ rio matric.) e R$33,00. Sesc Pompéia ALONGAMENTO - Harmonia e relaxamento corporal através de exercícios de flexibilidade p ara a reorganização da postura. Sesc Carmo. A partir de 16 anos. Segundas e quartas, às 11 h e ló h . Terças e quintas, às 10h, 15h e 18h. R$16,00 (comerciário m a­ tric.) e R$33,00. Sesc Pinheiros. A partir de 16 anos. Segundas e auartas, às 18h. Terças e quintas, às 7h30 e 18n. 15 vagas por turma. R$16,50 (comer­ ciário matric.) e R$33,00 (usuário matric.). Sesc Santo Amaro. A partir de 16 anos. Ter­ ças e quintas, às 9h30 e 17h30. O aluno po­ derá também freqüentar as aulas abertas, às sextas, às 17h. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00 (usuário matric.). Sesc São Caetano. Terças e quintas, às 19h. R $16,50 (comerciário matric.) e R$33,00. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Du­ ração de 6 meses. Terças e quintas, às 10h30, 17h, 18h30 e 19h30. Q uartas e sex­ tas, às 9h30, 14h, 18K30 e 19h30. Oficina do Corpo I. R$16,50 (comerciário matric.) e R $33,00 (usuário). BIOENERGÉTICA - Proporciona autoconhecimento e equilíbrio através da prática de exer­ cícios físicos que integram movimento e emo­ ções. Q uartas, às 14h30. R$16,50 (comerciá­ rio matric.) e R$33,00. Sesc Ipiranga CONDICIONAMENTO DO CORPO - Aulas com 50 minutos de duração, apoiadas por equipamentos como bicicletas ergométricas, esteiras, cross-training, remador, parede de escalada indoor e outros. A partir de 15 anos. Duração de 6 meses. Terças e quintas, às 9h30, 10K30, 11K30, 13h, 14h, lóh, 17h, 18h30, 19 h30 e 20h30. Q uartas e sex­ tas, às 9h30, 10K30, H h 3 0 ,1 4 h , 15h, ló h , 18h30, 19h30 e 20h30. R$16,50 (comerciá­ rio matric.) e R$33,00 (usuário matric). S ába­ dos, às 10h30. R$13,00 (comerciário ma­ tric.) e R$26,00 (usuário matric). Sala de Gi­ nástica Voluntária. Sesc Vila Mariana CONDICIONAMENTO FÍSICO - 15 vagas por turma. Segundas e quartas, às 19h. Terças e quintas, à s 7h, 17h30, 19h e 20h30. R $16,50 (comerciário matric.) e R$33,00 (usuário). Sextas, às 18h. R$13,00 (comerciá­ rio matric.) e R$26,00 (usuário). Sesc Pinheiros DANÇA AFRO-BRASILEIRA - Movimento ex­ pressivo através da fusão do canto, música e dança negra primitiva e contemporânea. Acima de 16 anos. Segundas e quartas, das

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EM CARTAZ 19h às 20h30. R$16,00 (comerciário m a­ irie.) e R$33,00. Sesc Carmo DO-IN E SHIATSU - Métodos terapêuticos de massagens manuais. R$16,00 (comerciário matric.) e R$33,00 (usuário). Até 2 6 /1 1 , sex­ tas, das 18h30 às 20h. Sesc Carmo EUTONIA - Autoconhecimento e realinhamento postural através de exercícios de reconheci­ mento das estruturas do corpo. A partir d e 15 anos. Q uartas, às 14h. Sextas, às 19h30. 25 vagas. R$24,50 (comerciário matric.) e R$49,00. Sesc Consolação GAP - Exercícios específicos p ara fortalecer e tonificar a musculatura dos glúteos, abdómen

Sesc Pinheiros. 15 vagas por turma. A partir de 16 anos. Segundas e quartas, às 7h30, 16h e 20h. Terças e quintas, às 19h30. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00 (usuário). Sesc São Caetano. Segundas e quartas, às 19h e 19h50. Terças e quintas, às 19h50. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00. Sá­ bados, às 9h e 11 h. R$13,00 (comerciário matric.) e R$26,00. GINÁSTICA LOCALIZADA - 15 vagas por turma. Segundas e quartas, às 9h, 17h30, 19h e 20n30. Terças e quintas, às 19h30. R$16,50 (comerciário matric.) e R $33,00 (usuário matric.). Sextas, à s 12 h 3 0 . R$13,00 (comerciário matric.) e R $26,00 (usuário matric.). Sesc Pinheiros GINÁSTICA - A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Q uartas e sextas, à s 7h30, 18h 3 0 e 20h30. R$16,50 (comerciário matric.) e R $33,00. Sesc Pompéia GINÁSTICA DO MEIO-DIA - A ulas com 4 5 minutos d e d u ra ç ã o . Q u a rta s e sex­ ta s, à s 12 h l 5 . O ficin a d o C o rp o I. R $ 1 6 ,5 0 (c o m e rciá rio m a tric.) e R $ 3 3,00 (usuário m atric.). Sesc Vila Mariana GINÁSTICA INTEGRADA - Aulas com exer­ cícios aeróbicos, de resistência localizada, coordenação, ritmo, e técnicas de a lo n g a ­ mento e relaxam ento. D uração de 6 meses. G rupo jovens/adultos: terças e quintas, às 9h3 0, 17h, 18h30 e 19h30, Sala Corpo & Artes. Terças e quintas, à s 13h e 2 0 h 3 0 , Oficina do Corpo I. Q uartas e sextas, às 16h, 18h30 e 19h30, Sala Corpo & Artes. Q uartas e sextas, à s 10 h3 0 e 2 0 h 3 0 , Ofici­ na do Corpo I. R $16,50 (comerciário m a­ tric.) e R$33,00 (usuário). Sábados, às 14 h30, Oficina do Corpo I. R$13,00 (co­ merciário matric.) e R$26,00 (usuário maSesc Vila Mariana GINÁSTICA OLÍMPICA - Curso de iniciação à modalidade, que através de vivências lúdicas busca estimular o desenvolvimento psicomotor, o equilíbrio, a flexibilidade e a autoconfiança. De 10 a 12 anos. Terças e quintas, às 10h30. Q uartas e sextas, às 14h. Sesc Pompéia

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GINÁSTICA VOLUNTÁRIA - Método d e ginás­ tica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e as condições físicas d e cad a pessoa. A c ada mês, temas diferentes sobre atividade fí­ sica, saúde e bem-estar. Informe-se na unida­ d e do Sesc mais próxima. Sesc Carmo. A partir de 16 anos. Segundas e quartas, às 12h, 17h, 18h e 19h. Terças e quintas, à s 8h, 12h, 17h, 18h e 19h. R$10 ,0 0 (comerciário matric.) e R$21,00.

Pé na estrada

Sesc Consolação. De 15 a 5 4 anos. 4 5 alunos por turma. Segundas e quartas, às 17h 15, 1 2 h l5 , 17 h30, 18h30 e 19h30. Terças e quintas, às 9h, 15h30, 17h30, 18h30 e 19h30. Segunda e sexta, com horários livres. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00 (usuário). Sesc Ipiranga. Adulto (16 a 4 4 anos): terças e quintas, às 8h, 12h30, 15h30, 18h30 e 20h30. Q uartas e sextas, às 18h30, 19h30 e 2 0 h30. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00. Sesc Pinheiros. 15 vagas por turma. Segun­ d as e quartas, às 7h, 8 n 3 0 ,12 h 3 0 ,14h, 18h, 18h30 e 20h. Terças e quintas, às 12h30, 16h, 18h30 e 20h. R$16,50 e R$33,00. Sex­ tas, às 18h. R$13,00 e R$26,00. Sesc Santo Amaro A partir de 16 anos. Se­ gundas e quartas, às 7h, 8h, 12 h l 0, 15h30, 18h30 e 19h30. Terças e quintas, às Th, 8h, 12hl 0, 13 h30, 18h30 e 19h30. O aluno po­ d erá também freqüentar as aulas abertas nas sextas, às 7 h 3 0 ,12hl 0 , 1 8h30 e sábados, às 10h. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00 (usuário matric.). Sesc São Caetano. Segundas e quartas, às 17 h 2 0 , 18 h l 0 , 19h, 19h50 e 2 0 h 4 0 . Ter­ ças e quintas, às 7h, 7 h 5 0 , 9 h 3 0 , 14h, 17 h 2 0 , 18 h l 0, 19h e 19h50. Q u artas e sextas, à s 7h, 7 h 5 0 e 8h 40 (duas aulas se­ m anais). R$16,50 (comerciário matric.) e R $33,00. Sáb ad o s, à s 8h e 10 h (uma aula semanal). R $13,00 (comerciário matric.) e R $26,00. HIDROGINÁSTICA Desenvolve resistência, equilíbrio e musculatura através d e exercí­ cios aeróbicos e localizados praticados dentro d a á g u a. Sesc Ipiranga. Terças e quintas, às 8h, 9h, 13h30, 15h30 e 18h30. Q uartas e sextas, às 8 h, 9h, 13 h 3 0 ,15h30 e 19h30. R$26,50 (co­ merciário matric.) e R$53,00. Sábados, às 9h30 e 14h30. R$19,50 (comerciário matric.) e R$39,00. Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 35 alunos por turma. Segundas e quartas, às 12h, 17h30 e 19h30. Terças e quintas, às 9h, 16 h30, 18h30 e 20h30. Sextas, às 11 h. Sá­ bados, às 14h. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00. Sesc Pompéia. A partir de 15 anos. Necessá­ ria a apresentação d a Carteira do Sesc, com exame dermatológico atualizado. Terças e quintas, às 7h30, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Q uartas e sextas, às 8h30, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. R$26,50 (comerciá­ rio matric.) e R$53,00. Sesc São Caetano. Segundas e quartas, às 1 6 h l5 , 17h, 18h30 e 20h. Terças e quintas, às 7h, llh 3 0 , 15h30 e 20h. Q uartas e sex-

Os adeptos do prazer de andar reúnem-se em várias unidades do Sesc e de lá partem para caminhadas em lugares históricos de São Paulo, cidades do interior ou mesmo outros estados. Confira no Roteiro

tas, às 7h45, 8h30 e 10h45. Duas aulas se­ manais: R$26,50 (comerciário matric.) e R$44,00. Segundas, às 7h50. Sextas, às 17h40 e 19h20. Sábados, às 9h, 11 h30 e 13h20. Uma aula semanal: R$22,00 (comer­ ciário matric.) e R$34,00. Segundas, às 8h40. Sextas, às 16h50. Uma aula semanal: R$9,00 (comerciário matric.) e R$18,00. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Du­ ração d e 4 meses. Terças e quintas, às 19h30 e 20h30. Q uartas e sextas, às 9 h 3 0 ,18h30 e 19 h30. Piscina. R$26,50 (comerciário matric.) e R$53,00 (usuário). MOVIMENTE SUA TARDE Você pode esco­ lher entre uma série de atividades para agitar o seu dia e entrar em forma. Confira as op­ ções a seguir. Sesc Belenzinho •Dança de Salão. Terças e quintas, às 15h ou ló h . 3 0 vagas por turma. Para pessoas acim a d e 16 anos. Taxa mensal de R$33,00. R$16,50 (comerciário matric.), R$10,00 (acima de 55 anos) e R$5,00 (co­ merciário matric. acim a de 5 5 anos). «Lian Gong. Técnica que une elementos d a medi­ cina ocidental a antigos exercícios terapêuti­ cos d a medicina tradicional chinesa. Q u ar­ tas e sextas, às 16h. Para pessoas acim a de 16 anos. 3 0 v ag as. Taxa mensal de R$33,00. R$16,50 (comerciário matric.), R$10,00 (acima de 5 5 anos) e R$5,00 (co­ merciário matric. acim a de 5 5 anos). POWER YOGA - Visa o desenvolvimento da coordenação, respiração, força, flexibilidade, equilíbrio e resistência. Indicado para pessoas com bom condicionamento físico. Sesc Pompéia. A partir de 15 anos. R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00. Terças e

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quintas, às 19h30. Sábados, às 10h30. Sesc Consolação. R$16,50 (comerciário ma­ irie.) e R$33,00 (usuário). 3 0 alunos por tur­ ma. Segundas e quartas, às 20h30. YOGA - De origem indiana, reúne exercícios respiratórios, de relaxamento e meditação para o equilíbrio do corpo, da mente e do espírito. Sesc Carmo. A partir de 16 anos. Segundas e quartas, às 9h, 12h, 14h e 15h. Terças e quin­ tas, às 1Oh, 11 h e 20h. R$16,00 (comerciário mairie.) e R$33,00. Sesc Consolação. 30 vagas. A partir de 15 anos. Segundas e quartas, às 17h30, 18h30 e 19h30. Terças e quintas, às 9h. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00. Sesc Ipiranga. Terças e quintas, às 14h30. Q uartas e sextas, às 8h, 14h30, 15h30 e 19h30. R $16,50 (comerciário matric.) e R$33,00. Sesc Pinheiros. 15 vagas por turma. Segun­ das e quartas, às 18h e 19fi. Terças e quintas, às 8h. Sextas, às 14h30. R$22,00 (comerciá­ rio matric.) e R$44,00 (usuário matric.). Sesc Pompéia. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 15h, ló h e 20h30. R$19,00 (comerciário mairie.) e R$38,00. Sesc São Caetano. Terças, às 18h30. Sába­ dos, às 14h30. R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00. Sesc Vila Mariana. Oficina do Corpo II. Q u ar­ tas e sextas, às 19h30 e 20h30. R$16,50 (co­ merciário matric.) e R$33,00 (usuário matric.).

Lazer no parque Domingo é um dia especial para o comerciário e sua família no Sesc Interlagos. Além da programação normal, é gravado o programa Bem Brasil (apresentado pela TV Cultura), com expoentes da MPB

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REFLEXOLOGIA - M assagem realizada em áreas ou pontos reflexos nos pés e mãos, que correspondem a regiões e órgãos do corpo. Terças e quintas, às 14h30, Oficina do Corpo I. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00 (usuário). Sábados, às 10h30, Oficina do Corpo II. R$13,00 (comerciário matric.) e R$26,00 (usuário). Sesc Vila Mariana STEP - Exercícios dinâmicos sobre uma plata­ forma, desenvolvendo a capacidade cardiorrespiratória, o ritmo e a coordenação motora. Sesc Pompéia. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 18h30. R$16,50 (comerciário ma­ tric.) e R$33,00. Sesc Pinheiros. 15 vagas. Segundas e quar­ tas, às 19h30. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00 (usuário matric.). Sesc São Caetano. Segundas e quartas, às 20h40. R $16,50 (comerciário matric.) e R$33,00. TEATRO - Adultos, a partir d e 17 anos. Busca da capacidade de comunicação, imaginação e desbloqueio. 20 vagas. Terças, das 19h às 21 h30. R $30,00 (comerciário matric.), R$60,00 (usuário) e R$72,00. Sesc Pompéia TÉCNICAS CORPORAIS - A partir de 15 anos. Aulas com exercícios originados de di­ ferentes técnicas corporais terapêuticas. R$16,00 (comerciário matric.) e R$33,00. Terças e quintas, às 20h30. Sesc Pompéia VIVÊNCIAS AQUÁTICAS - Conhecimento das

diversas possibilidades de atividades no meio líquido. Domínio corporal, confiança e descontração. Acima de 16 anos. Q uartas e sex­ tas, às 10h. R$26,50 (comerciário matric.) e R$53,00. Sesc Ipiranga recreação ACADEMIA CAMPESTRE - Atividade especial envolvendo alunos das academias de ginásti­ ca e dança interessadas na expressão corpo­ ral tendo como espaço áreas verdes e recursos naturais, integrando o indivíduo a o meio am ­ biente. Caminhada ecológica, aulas abertas, torneios esportivos e recreativos. 0 6 a 2 7 /1 1 , sábados, a partir das 9h. Agendamento pré­ vio pelo fone 5070-3522. Sesc Inlerlagos DOMINGO BEM BRASIL - Dia especial p a ra as empresas do comércio (funcionários e fami­ liares) desfrutarem do contato com a natureza, integração social e familiar e atividades como caminhadas, teatro infantil, sala de vídeo, al­ moço temático, shows musicais com uma per­ sonalidade ou expoentes de novas tendências d a nossa música popular, e o programa Bem Brasil, d a Rede Cultura. 0 7 a 2 8 /1 1 , domin­ gos, das 9h à s 17h. Agendamento prévio pelo tone 5970-3522. Sesc Interlagos HIDROANIMAÇÃO - Música, dança e espor­ tes recreativos visando a interação com a água. De quarta a domingo, às 11 h30.

RÁDIO BORBULHA - Atividades recreativas a b e rta s a o s freq ü en tad o res d o p a rq u e aquático. Jogos ad ap ta d o s e brincadeiras na piscina de borbulnas. Q u arta a domin­ go, às l l h 3 0 . Sesc Ilaquera PLANTÃO DO LAZER - Nos finais de semana, atividades recreativas diversificadas ofereci­ das a todos os freqüentadores. Confira a pro­ gramação. Sesc Itaquera •Dança Galera. Aulas abertas d e dança e gi­ nástica. 0 7 a 2 8 /1 1 , domingos, às 14h. • Jo­ gos da Hora. Festivais relâmpago de várias modalidades esportivas. As inscrições são fei­ tas na hora e os grupos montados no local. 06 a 2 8 /1 1 , sábados e domingos, a partir das 10h. «Rádio Borbulha. Jogos adaptados, dança, hidroanimação e brincadeiras com música na piscina de borbulhas do Parque Aquático. 0 6 a 2 8 /1 1 , sábados e domingos, a partir das 11 h. workshops VIVENCIÀS - Esta vivência tem a finalidade de abo rd ar diferentes técnicas de defesa pessoal, sob a perspectiva d a consciência corporal. Acima d e 15 anos. R$15 ,00 (comerciário ma­ tric.) e R$30,00. Sábados, às 14h. Sesc Consolação serviços - berçários Sesc Interlagos. O BERÇÁRIO CONTINUA FECHADO PARA REFORMA. Sesc Itaquera. Para atender famílias com crianças pequenas, o berçário está equipado com fogão, geladeira, berços, fraldário e brin­ quedos distribuídos em um espaço amplo e confortável. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h.

NATCILHA DA DISPERSÃO - Vivência diriaida a escolares. Caminhada pela unidade ob­ servando as árvores à procura de frutos e se­ mentes, e descobrindo os mecanismos de dis­ persão das sementes. Q uarta a sexta, às 10h30 e 14h30. Sesc Interlagos PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AM­ BIENTAL - Ações ligadas à preservação, ma­ nutenção e recuperação do meio ambiente. Confira a programação. Sesc Itaquera •Horta. Espaço educativo que possibilita o contato com produtos naturais e sa u d á ­ veis. Visitas m onitoradas, oficinas, jogos e orientação técnica p a ra im plantação de hortas com unitárias. Informações no ramal 1.309. Q u arta a dom ingo, da s 9h à s 17h. •M ata Atlântica. Trabalho de reintrodução e rea d a p ta ç ã o de espécies vegetais nati­ vas, além de c am inhadas nas trilhas, jogos e brincadeiras. A gende seu grupo anteci­ p adam ente nos ram ais 1.106 e 1.107. Q u arta a dom ingo, d a s 9h à s 17h. «Meio Ambiente Prático. Para professores de Educação Infantil e Ensino Fundamental, com o intuito de fornecer informações a m ­ bientais básicas p a ra desenvolvimento de p rogram as de Educação Ambiental em sala de a ula, em 4 módulos: Jardinagem O rg â n ic a, Horta O rg â n ic a, Identificação e Cultivo de Ervas M edicinais e Benfeitores d a N atureza. G rátis. Inscrições antec ip a ­ d a s no ram al 1.217. S á bados, da s 9h às 17h. «No Meio da Gente. Program a de atividades am bientais p a ra crianças e jo­ vens de 6 a 12 anos em situação de risco social e pessoal. O s grupos deverão ser a g e n d a d o s a n tec ip ad a m e n te no ram al 1.217. S á bados, à s 10h. «Piscicultura. Lago alim entado por á g u a d a mina com várias espécies de peixes. A alim entação dos anim ais pode ser a p re cia d a petos visi­ tantes. Q u arta a dom ingo, à s 1 lh e 14h. Informações no ram al 1.309. «Plantinhas do Mato. Com o plantio de ervas desperta o am or pelas coisas d a terra e resgata um pouco a s histórias e curiosidades dessas plantas, respeitando a s tradições e costu­ mes populares. D estinado a crianças de 7 a 12 anos. A gende seu grupo a n tec ip ad a ­ mente petos ram ais 1 .106 e 1.107. Q u a r­ ta a sá b ad o , à s 9h e 13h. «Reciclagem de Materiais. Por meio de lixeiras especiais, coletores de m ateriais, oficinas e joaos, o público é orientado a o não-desperdício e incentivado a fazer a se p araç ão e o reaproveitam ento como forma de m anutenção e preservação dos recursos m ateriais e da qua lidade de vida. Q u arta a dom ingo, das 9h à s 17h. »Roteiros Ambientais. Roteiros p a ra grupos de escolares através de visitas m onitoradas. São oferecidos dois roteiros: Roteiro Terra - passa peto Viveiro de Plan­ tas, O rquidário, H erbário e Horta, onde as crianças podem plantar, participar de jo­ gos e brincadeiras, além de conhecer a hia roponia e o minhocário; Roteiro Á gua visita a o lago p a ra conhecer a im portân­ cia d a á g u a p a ra a vida, cam inhadas por trilhas na m ata. A gendam ento antecipado nos ram ais 1.106 e 1.107. Q uarta a sába-

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EM CARTAZ d o, à s 9h e 13h30. «Trilha. Em uma á re a d e p roteção am biental, crianças e a d o les­ centes aprendem , através de form a lúdica, um pouco sobre a m ata atlântica. A gende seu grupo a n tecipadam ente nos ram ais 1 .1 06 e 1.107. Q u arta a dom ingo, d a s 9h às 17h. «Um Dia de Brincar Diferente. Ati­ v idades voltadas a grupos o rg an iz ad o s de deficientes físicos e mentais. N este mês, O ficina de Jardinagem , na qual a s c rian ­ ç as aprendem sobre a s necessidades d a s plantas e sobre como cultivá-las. A gende seu grupo nos ram ais 1 .10 6 e 1.1 0 7 . Q u arta e auinta, da s 9h à s 1óh. «Viveiro Multiplicador. Espaço com estruturas a d e ­ q u a d as p a ra a reprodução e o desenvolvi­ mento de plantas. Estufas com e n erg ia so­ lar, ripados, espaços p a ra oficinas, cursos e a u las abertas. O rquidário e H erbário. O viveiro está ab erto p a ra visitação e aq u isi­ ção de plantas. Informações no ram al 1 .2 17. Q u arta a dom ingo, d a s 9h à s 17h. ARTE E AMOR À NATUREZA Em função do sucesso do projeto Arte e Am or à N atu ­ reza, desenvolvido de m arço a junho com crianças e jovens de C asas de A colhida, o program a Pólos Integrados d e E ducação A mbiental ab re espaço novam ente p a ra esse grupo e oferece dois cursos que o b je­ tivam motivar e criar oportunidades d e in­ te g ração à sociedade, a fa stan d o -as das ruas e d a m arginalidade. Confira a p ro ­ g ram a çã o de novembro. Sesc Itaquera •Meninos Jardineiros. Curso d e jard in a­ gem e ervas medicinais p a ra crianças. O rientação de A na M aria D ourado. Do­ mingos, à s 13h. «Meninos Pintores. Um "passeio" por diversas form as d e expres­ sões musicais e artísticas. O tema principal é a pintura em tela. O rientação de D aniela Lasalvia. Domingos, à s 9h. centros campestres Sesc Interlagos. Próximo a o autódrom o de Interlagos, á re a de cerca de 5 0 0 mil m2, à s m argens d a represa Billings. Pode-se co­ nhecer e cam inhar pela reserva d e m ata atlântica nativa, bosque de a ra u cá rias, pi­ nheiros do brejo, entre outros, além d o Vi­ veiro de Plantas e lagos. O ito q u a d ra s poliesportivas, duas de tênis, c am po oficial e dois minicampos de futebol, ginásio c ober­ to, conjunto aquático com piscinas p a ra adultos e crianças, quiosques p a ra churras­ co. Um jacaré gigante, brinquedo p a ra as crianças, além d a c asa d a árv o re, a aldeia lúdica e o recanto infantil. Há ain d a lan­ chonetes, sala de vídeo, teatro, ludoteca e á re as de convivência. Shows, espetáculos e atividades diversas completam os serviços oferecidos pela unidade. De q u arta a d o ­ m ingo e feriados, d a s 9h à s 17 h 3 0 . R $1,00 (comerciário), R$2,00 (usuário), R$1,00 (até 12 anos), R $6,00 (visitante com parque aquático), R $3,00 (visitante in­ fantil com parque aquático), R$3,00 (visi­ tante sem parque aquático), R$1,50 (visi­ tante infantil sem parque aquático). Escola pública: R $1,20, particular: R$2,50 (com p arque aquático). Estacionamento no local: R$3,00. Ô nibus urbanos com saíd a d a p la­ taform a F do metrô J a b a q u a ra (linha 6 7 5 M, Centro Sesc) e do Largo São Fran­ cisco (linha 5 3 1 7 , Centro Cam pestre Sesc). Sesc Itaquera. 6 3 mil m2 d e á re a cons­ truída, em 3 5 0 mil m2 de á re a . Ativida-

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d es esportivas, artísticas, culturais, re ­ creativ as, sociais e d e co n tato com a n a ­ tu rez a. Q u a d ra s poliesportivas, pistas d e cooper, cam p o s d e m alh a, futebol e b o ­ c ha e p a rq u e aq u átic o com oito to b o ág u a s, além d e locais p a ra churrascos, fes­ tas, feiras, show s, exposições, vídeo e lei­ tura. Parque Lúdico com os brin q u ed o s O rq u e stra M ág ica, Trenzinho Cenográfico e Bichos d a M ata. Q u a rta a dom ingo e feriad o s, d a s 9h à s 17h. O e stac io n a ­ m ento com p o rta 1 .1 0 0 c arro s. R $1,00 (com erciário m atric.), R $ 7 ,5 0 (visitante com p a rq u e a q u ático ), R $3 ,8 0 (visitante infantil com p a rq u e a q u ático ), R $3,80 (vi­ sitante sem p a rq u e a q u ático ) e R $1,90 (visitante infantil sem p a rq u e a quático). Escola p ú b lic a: R $ 2 ,5 0 , p a rticu la r: R $ 3 ,0 0 (com p a rq u e aqu ático ). R $3,00 (estacionam ento). Ô n ib u s u rbano s com sa íd a d a e sta ç ã o A rthur Alvim (linha 3 7 7 2 , G le b a d o Pêssego) e term inal São M ateus (linha 253F, Jardim H elena). S á ­ b a d o s e dom ingos, sa íd a d a e staç ão do m etrô Itaquera (linha 2 5 2 2 , Shopping A ricanduva).

VERÃO & SAÚDE - Evento em parceria com o Centro d e O rientação e A poio Sorológico (COAS), em com em oração a o Dia Mundial d a Luta Contra a Aids. Ações preventivas na busca d a melhoria e q ualidade de vida. Exposição - mostra de cartazes de cam p a­ n h a s a n terio res sobre Aids. 1 7 /1 1 a 1 2 /1 2 . Palestras/O ficinas - oficinas práti­ cas e teóricas mostram a importância do uso d e métodos contraceptivos, prevenindo d oenças sexualmente transmissíveis. 1 8 /11 - p a ra terceira idade, à s 10h e 13h. 19, 2 0 , 2 1 , 2 7 e 2 8 /1 1 e 0 4 , 0 5 e 1 2 /1 2 p a ra educadores e interessados, à s 11 h, 13h, 14h e 15h. Bate-papo - orientação so­ bre métodos d e prevenção de doenças se­ xualmente transmissíveis, d e form a educati­ va e atraente p a ra o público adolescente e adulto. 2 6 /1 1 e 0 2 , 0 3 , 08 , 0 9 e 1 0 /1 2 , à s 14h. Ciclo de vídeos - filmes que retra­ tam a problem ática d o tema discutido e d o ­ cumentários preventivos, à s 14h. Sesc Interlagos palestras CÉREBRO E MENTE - Uma síntese transdisciplinar de fatos, teorias e informações relevantes acerca do cérebro e d a mente. Tema do mês: Doença Cérebro-Vascular. Auditório. Informa­ ções e inscrições: 276-6035 e 5583-2946. 3 0 /1 1 , terça, às 20h. Sesc Vila Mariana oficinas OFICINAS DE CULINÁRIA - Nesse espaço, adolescentes e adultos aprendem a manusear ingredientes simples, transformando-os em pratos saborosos e variados para o Natal. A partir de 13 anos. Das 14h às 17h. N a Sala de Múltiplo Uso. R$4,00 (comerciário matric. e usuário matric.) e R$8,00. Sesc Santo Amaro •Ceia de Natal. Salada de ehester defuma­ do, peru à califórnia, arroz com champanhe e am êndoas, berinjela à romana. 2 9 /1 1 a 0 1 /1 2 , segunda e sexta. «Doces e Massas Natalinas. Panetone tradicional, rosca nata-

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Longe do centro

Sempre recebendo um grande números de pessoas, principalmente ao finais de semana, o Sesc Interlagos e o Sesc Itaquera oferecem uma infinidade de opções de lazer a crianças, adultos ou idosos. A garotada, por exemplo, se diverte nos bichos/brinquedos do Sesc Interlagos (foto). Confira no Roteiro lina, gelado tropical e bolo com mousse. 22 e 2 3 /1 1 , segunda e terça. lanchonetes Sesc Carmo. G ran d e v ariedade de lanches e pratos rápidos. Ideal p a ra quem trabalha até mais tard e ou estuda à noite, sem retor­ n ar p a ra casa. De segunda a sexta, das 17h às 20h. Sesc Consolação. Vários tipos de sanduí­ ches quentes e frios, pratos rápidos, sorve­ tes, milkshakes, gelatinas, refrigerantes e cervejas no Hall de Convivência, onde acontecem várias atividades culturais, per­ formances, apresentações musicais, espetá­ culos infantis, exposições e projeções em ví­ deo. Segunda a sexta, d as 11 h às 22h. S á­ b ados, d a s 10h às 18h. Sesc Ipiranga. Diversos tipos de lanches quentes e frios, sucos, iogurtes, pães, sorve­ tes e café. Terça a sexta, das 13h30 às 2 1h30. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h30. Sesc Itaquera. Vários tipos de lanches quentes e frios, batatas fritas, pães, tortas doces e sal­ gadas, iogurtes, sorvetes, café, capuccino, chocolate e diversos tipos de chá. Q uarta a domingo, das 9h às 17h. Sesc Interlagos. Lanchonetes interna e ex­ terna. Variedade de lanches quentes, minip izzas de mussarela, p ão de queijo, sucos naturais e bebidas. Q u arta a domingo, das 8 h às 17h. Sesc São Caetano. G rande variedade de salgados e porções, além d e sucos, refrige­ rantes, bebidas e sorvetes. Segunda a sex­ ta, das 13h30 às 21h45. Sábados, das 9h às 17 h l 5. Sesc Santo Amaro. Serviço de pratos rápi-


dos (grelhados e acompanhamentos), diver­ sos tipos de lanches, aperitivos, doces, salga­ dos, refrigerantes, chope e bombonière. Se­ gunda a sexta, das 12h às 20h. Sábados, d as l l h à s 18h.

d a a sexta, das 8h às 12h, das 13h às 17h e das 17h30 às 21 h30.

Sesc Vila Mariana. O Café d o Sesc. V arieda­ de de lanches quentes e frios, café, refrigeran­ tes, destilados e bebidas. Localizado no térreo d a torre B, com vista panorâm ica p ara a pis­ cina. Terça a sexta, das 10h às 22h. S á b a ­ dos, domingos e feriados, das 9h às 18h. O b ar do teatro fica aberto ao público durante os espetáculos.

Sesc Odontologia. Segunda a sexta, das 8h às 12h, das 13h às 17h e das 17h30 às 21 h30.

restaurantes Sesc Carmo. Refeições a baixo custo, com qualidade. O s c ard áp io s são e lab o rad o s e supervisionados p or nutricionistas, com controle d e procedência dos gêneros e hi­ giene de produção. Segunda a sexta, das 11 h à s 14h. Sesc Itaquera. GRILL SÃO MATHEUS. Seu car­ dápio oferece opções de carnes grelhadas, saladas, doces, bebidas e sorvetes. Sábados, domingos e feriados, das 11 h às 17h. Sesc Pompéia. Choperia e restaurante com três opções de serviço: self service por quilo, grelhados e massas. Terça a domingo. Sesc Interlagos. CAFÉ CAMPESTRE. Espaço com ambientação temática, com jeito e sabor de fazenda. Cafés, chás variados, bolos, tor­ tas, pães, sanduíches e pratos especiais com­ põem o cardápio campestre. Q uarta a domin­ go e feriados, das 9h às 17h. serviços MESA SÃO PAULO. PROGRAMA DE SE­ GURANÇA AUMENTAR - Program a de acesso a alim entos b ásicos d e q u a lid ad e , em q u a n tid ad e suficiente e d e m odo p er­ m anente, g aran tin d o um a existência d ig ­ na. O bjetivos específicos: a dim inuição a a fome; a red u ção d o d esperdício; a e d u ca ­ ç ão alim entar; a m elhoria d a q u a lid ad e na -odução de refeições. Módulos: 1- Coeita U rbana: transporte d e alim entos e n ­ tre d o a d o re s e instituições c a d a strad a s. 2Educativo: cursos e treinam entos p a ra ins­ tituições; sem inários e painéis a b erto s à p a rticip ação d e to d a a co m unidade; publi­ cações. 3- Banco d e D ados: inform ações sobre tem as e ex periências sem elhantes, disponíveis p a ra consulta. 4- Legislação: propostas d e leis p a ra facilitar e motivar ações que possam atingir os objetivos, principalm ente, com relação à p a rticip a ­ ção d e em presas nesses p rog ram as. Sua em presa p ode participar. Informações: I o an d ar, d a s 1Oh à s 19h ou pelo telefone 3 1 0 5 -9 1 2 1 , ram ais 2 0 9 , 2 3 6 e 2 5 4. Es­ critório Central. Sesc Carmo

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Sem desperdício O Programa Mesa São Paulo, realizado pelo Sesc através de sua unidade Carmo, continua a fazer o contato entre estabelecimentos que doam alimentos e instituições carentes. Confira no Roteiro

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS - O serviço de odontologia do Sesc oferece tratamentos clí­ nicos e cirúrgicos em diferentes especialida­ des: endodontic e periodontia, odontopediatria, próteses e rádio-diagnóstico. As ações na á rea de odontologia procuram prevenir e evitar problemas de saúde, sendo comple­ mentadas também por trabalho educacional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. Sesc Consolação. 4o andar. Inscrições a p e ­ nas p ara comerciários matriculados. Segun­

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Sesc Ipiranga. Segunda a sexta, das 13h às 21H30.

Sesc Vila Mariana. Terça a sexta, das 8h às 12h; das 13h às 17h e das 17h 3 0 à s 21 h30. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO - Dirigi­ do aos freqüentadores das piscinas. Apresen­ tar-se em traje de banho. Sesc Consolação. Crianças, adultos e idosos. Horários: Segundas, das 9h às 13h e d as 17h às 21 h. Terças, das 9h às 21 h. Sextas, das 9h às 1Oh e das 17h às 19h30. Sábados e feria­ dos, das 10h às 14h. R$5,00 (comerciário mafric.) e R$10,00. Sesc Ipiranga. Terça a sexta, das 15h às 21 h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 13h e 14h às 17h. R$5,00. Para o exame, trazer carteirinha. Sesc Pompéia. Crianças até 3 anos não p a ­ gam . Válido por 3 meses. R$5,00 (comerciá­ rio matric.) e R$10,00 (usuário). Terças e quartas, das 8h30 às 11 h30 e d as 15h às 18h30. Quintas e sextas, das 11 h30 à s 15h e das 18h30 às 21 h. Sábados, domingos e fe­ riados, das 10h às 1Th. Sesc Vila Mariana. Válido por 3 meses. Terça a sexta, das 16h às 20h. Sábados, domingos e feriados, das 11 h às 15h. R$5,00 (comer­ ciário matric.) e R$10,00 (usuário). Apresen­ tar-se em traje de banho.

oficinas CINEMA E VÍDEO Panoram a d a evolução d a linguagem cine­ m atográfica, bem como noções d e roteiro, realização, montagem e manuseio d e equi­ pam entos 16 e 35mm. Inscrições grátis nos ram ais 1 .3 1 6 e 1.325. 0 6 a 2 7 /1 1 , s á b a ­ dos, à s 14h. Sesc Itaquera CONHECER E CRIAR LIVROS - D ando conti­ nuidade a o processo de confecção de livros artesanais, Yara N ajm an e Zoraide de Sou­ za partirão de um processo d e criação con­ junta p a ra a e laboração d e conteúdos relati­ vos à riqueza cultural brasileira. Inscrições grátis nos ram ais 1.3 1 6 e 1.325. 0 5 a 2 6 /1 1 , sextas, às 14h. Sesc Itaquera EXPRESSÃO - Projeto que reúne grupos comu­ nitários, escolas e O N G s p ara a apresentação artística e cultural de experiências bem-sucedi­ das. Acompanhe a programação. Sesc Itaquera • Revelação de Talentos. Estudantes da região mostram sua arte: dança, teatro, música e ou­ tras manifestações. 1 9 /1 1 , sexta, a partir d as 9h. »Festival de Bandas e Fanfarras. Promo­ vido pela Delegacia Regional de Educação DREM 10, o evento reúne jovens que relem­

bram os cortejos civis do início do século e destacam a importância da musicalidade na escola. 2 5 /1 1 , quinta, das 9h às 16h. «Can­ tando os Sentidos da Vida. Idealizado pela Associação Afro-Brasileira de Educação, Cul­ tura e Preservação da Vida (Abrevida), este festival de música popular revelará talentos lo­ cais e contará com a participação de alguns grupos convidados, como a Banda Jualê, os M eaabroxas e Aliança N egra Hip Hop. 2 8 /1 1 , a partir das 12h. OFICINA DE RÁDIO - "O Programa no Ar" será o próximo tema das atividades especiais na á rea de radiocomunicação, com destaque para as relações interpessoais no processo de criação, execução e viabilização de projetos radiofônicos. Inscrições grátis nos ramais 1.316 e 1.325. Sábados, às 10h. Sesc Itaquera especial PROJETO SINTONIZAR - Visando à forma­ ção de agentes multiplicadores comunitários, oferece aos adolescentes atividades ligadas à música, artes visuais e outras formas de ex­ pressão, intercaladas pela temática central da educação pa ra a cidadania. Grátis. Inscri­ ções abertas nos ramais 1.303 e 1.309. Con­ fira a program ação. Sesc Itaquera •Cidadania. A borda questões relativas aos direitos humanos, com destaque à o rganiza­ ção comunitária, gênero e papéis sexuais, DSTs, Aids, violência urbana, etc. O rienta­ ção de Célia, Fátima Carvalho e Francisco César. Q uintas, à s 9h e 13h. «Construção de Instrumentos. Ministrada por Fernando S ardo, trabalha a descoberta de novos sons e harm onia plástica, por meio de instrumen­ tos construídos com matérias-prim as a lterna­ tivas. Q uartas, à s 9h e 13h. «Esportes Radi­ cais. Tendo como ingredientes básicos a bus­ ca de fortes emoções, indiferença a o risco e aplicações de técnicas específicas, desenvol­ ve atividades de skate e bike, ministradas por Evandro Silva e G eorge Rotatori. S á ba ­ dos, às 9h30 e 14h. «Percussão. Desenvol­ ve a história e a notação musical, trabalhan­ do ritmos africanos e latinos. A com panha­ mento de Cassia M aria. Sextas, à s 9h e 13h. palestra GLOBALIZAÇÃO E DESEMPREGO - Reflexão acerca do atual quadro d a economia globa­ lizada, com suas conseqüências sobre a re­ lação capital e trabalho. Participação d e Lei­ la Blass (doutora em Sociologia do Trabalho - USP). Inscrições grátis nos ramais 1.303, 1.316 e 1.325. 2 7 /1 1 , sábado, às 10h. Sesc Itaquera

espetáculos A BUSCA DO COMETA - Com o grupo Boa Companhia. Através de versos, músicas e brincadeiras, todos partem em busca do co­ meta da felicidade. No Teatro. 130 lugares. Ingressos a partir das 14h. R$1,00 (comer­ ciário matric. e usuário matric.) e R$2,00. Grátis pa ra crianças até 12 anos. 2 0 /1 1 , sá­ bado, às 15h. Sesc Santo Amaro A CIDADE AZUL - Com Cia. Truks. O encon­ tro e a comovente am izade entre d uas crian-

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EM CARTAZ ças, revelando a solidariedade, o respeito e o am or que sabem dividir. N o Teatro. 130 lugares. Ingressos a partir das 14h. R$1,00 (comerciário matric. e usuário matric.) e R$2,00. Grátis p a ra crianças até 12 anos. 0 2 /1 1 , terça, à s 15h. Sesc Santo Amaro A HISTÓRIA DE CATARINA - Um príncipe (Nicolau) e uma princesa (Catarina) d e rei­ nos distintos que procuram por aventura. O texto inspirado no conto A História de Califa-Cegonha, de William Hauff, escrito por Ana Barroso e Thereza Falcão, com direção d e M oacir Chaves. 0 7 , 14, 21 e 2 8 /1 1 , às 15h, no Quintal. Grátis. Sesc Ipiranga A HISTÓRIA DO CAUFA - Contada por atrizes que interpretam os palhaços Lasanha e Ravió­ li. Concepção, atuação e direção de Mônica Biel e A na Barroso. Grátis. Sesc São Caetano. 0 6 /1 1 , sá b ad o , às 14h30. Sesc Pinheiros. 2 7 /1 1 , sábado, às 15h. A PRINCESA E O ROUXINOL - Recom enda­ do p a ra crianças acim a de 3 anos. Com O s Trovadores. Grátis. 2 0 e 2 7 /1 1 , sáb ad o s, à s 15h. Sesc Vila Mariana ALENDAQUI - Com N a C om p an h ia do Sol. Desafios, aventuras e provas d e res­ p o n sa bilida de são a s su rpresas p re p a ra ­ d a s p a ra Mais e M enos, dois p erso n a g en s em a p uros. N o Teatro. 130 lugares. In­ g ressos a p artir d a s 14h. R $1 ,0 0 (com er­ ciário matric. e usuário matric.) e R $2,00. G rátis p a ra c rianças a té 12 an o s. 1 5 /1 1 , seg u n d a, à s 15h. Sesc Santo Amaro BRINCANDO COM SHERAZADE - Com Ra­ quel Barcha. Histórias, mitos e sabedoria de várias culturas, em todos os tempos e em to­ dos os lugares. No Teatro. 130 lugares. In­ gressos a partir das 14h. R$1,00 (comerciá­ rio matric. e usuário matric.) e R$2,00. G rá ­ tis p a ra crianças até 12 anos. 1 3 /1 1 , s á b a ­ do, à s 15h. Sesc Santo Amaro CANTOS CONTOS DA MATA - Um casal de arqueólogos vai às matas descobrir informa­ ções sobre povos antigos. Grátis. 2 7 /1 1 , sá­ bado, às 14h. Sesc São Caetano CENAS DE PRAÇA - O G rupo Caixa de Ima­ gens coloca seus personagens dentro da pra­ ça e convida o público a conviver com eles. 15 e 2 1 /1 1 , domingo e feriado, às 13h.

COMO O CONHECIMENTO FOI OBTIDO - A história de um homem que procura a sabedo­ ria para tornar-se uma pessoa melhor. Conto de origem do Afeganistão. Recomendado para crianças acima de 3 anos. Com O s Tro­ vadores. R$4,00, R$3,00 (usuário matric.) e R$2,00 (comerciário matric). Auditório. 0 6 e 1 3 /1 1 , sábados, às 15h. Sesc Vila Mariana ISTRIK E NIK - Com Alberto G aus e Vanderli Santos. Num palco que foge às convenções e de forma cômica e bem-humorada, dois per­

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sonagens descobrem o prazer de disputar o poder, indo até o limite d a destruição. Grátis. 2 0 e 2 7 /1 1 , sábados, às 11 h. Sesc Consolação HOMESTRELAHOMEM - O espetáculo é uma homenagem a M ário d e A ndrade e aos ir­ m ãos V ilas Boas, que resgataram as lendas e a história d a nossa terra. 14 e 2 8 /1 1 , d o ­ mingos, às 13h. Sesc Itaquera

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cordeiro lã doura Este é o nome da peça infantil sobre um jovem pastor que, ao tocar sua flauta, descobre a magia de um dos seus cordeiros.Sesc Vila

O CORDEIRO DA LÃ DOURADA - Um jovem pastor descobre que, a o tocar sua flauta, um d e seus cordeiros fica cheio de magia. Reco­ m endado p ara crianças acima de 3 anos. Com O s Trovadores. R$4,00, R$3,00 (usuário matric.) e R$2,00 (comerciário matric). 07, 14, 21 e 2 8 /1 1 , domingos, às 11 h. Sesc Vila Mariana

Mariana.

O GALO QUE CANTAVA - Espetáculo com atores e bonecos au e questiona de maneira divertida e infantil as relações de poder, crenças e regras sociais. Grátis. 1 3 /1 1 , sá ­ b ad o , às 14h30. Sesc São Caetano O GANSO DE OURO Com o g ru p o Lira d o s A njos. A trajetó ria d e um g a ro to mui­ to ingênuo q u e receb e um g a n so de ouro com o reco m p en sa e a m issão d e c onquis­ ta r um reino e o c o ra ç ã o d e um a p rince­ sa. N o Teatro. 1 3 0 lugares. Ingressos a p artir d a s 14h. R $ 1 ,0 0 (com erciário m a­ tric. e usuário matric.) e R $2,00. G rátis p a ra cria n ça s a té 12 an o s. 2 7 /1 1 , s á b a ­ d o , à s 15h. Sesc Santo Amaro OCA - Conta a origem do mundo e a criação do homem na visão dos índios brasileiros tupiguarani, através d a utilização de bonecos, imagens e formas animadas. Direção de Abí­ lio Tavares. Com a Cia. A Cidade M uda. 13 e 2 0 /1 1 , sábados, às 15h. Sesc Pinheiros SHOW ENCANTADO - Espetáculo d e te a ­ tro d e bonecos. C oncepção, a tu aç ão e d i­ reção d o G ru p o M evitevendo. 0 6 /1 1 , sá ­ b a d o , à s 15h. Sesc Pinheiros VICTOR JAMES - Com o Centro Teatral e Etc. e Tal. N arra a história do garoto James, que de tanto iogar video-game acab a aprisionado na tela do computador, vivendo as experiên­ cias dos bonecos/robôs do jogo. Grátis. 0 6 e 1 3 /1 1 , sábados, às 11 h. Sesc Consolação ZABUMBA - Com a Cia. d a Tribo. Musical b a­ seado na lenda do bumba-meu-boi. No Tea­ tro. 130 lugares. Ingressos a partir das 14h. R$1,00 (comerciário matric. e usuário matric.) e R$2,00. Grátis para crianças até 12 anos. 0 6 /1 1 , sábado, às 15h. Sesc Santo Amaro ESTAÇÃO CRIANÇA - A tividades que têm como objetivo prom over a integração, a sociabilização, o lazer e atu ar de forma educativa. Sesc Itaquera •Espaço Radical. N a pista d e half-pipe, oficinas de skate e bike p a ra m aiores de 12 anos. Inscrições grátis. Informações nos ram ais 1.311 e 1.7 0 4 . 0 3 a 2 8 /1 1 , quar-

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Confira noRoteiro

ta a sá b ad o , à s 10h e 14h. «Esporte Criança. Program a que busca iniciar os p articipantes na p rática esportiva, nas mo­ da lid ad e s futebol, basquete, vôlei, tênis e h andebol. Dirigido a crian ças de 7 a 12 anos. Informações nos ram ais 1 .7 02 e 1 .7 0 7 . 0 3 a 2 7 /1 1 , q u a rta a sá b ad o , a p artir d a s 9 h 3 0 . arte marcial CAPOEIRA - De 7 a 12 anos. Grátis. 01 a 3 0 /1 1 . Q uartas, às 17h. Quintas, às 9h30. Sesc Pompéia JUDÔ - Arte marcial de origem japonesa. Desenvolve concentração, destreza e habili­ dades físicas através d e exercícios dinâmicos d e confronto. Sesc Consolação. De 7 a 14 anos. Terças e quintas, às 17h45. Sábados, às 9h30. 25 va­ g as. R$33,00 (comerciário matric.) e R$53,00. Sesc Pinheiros. De 5 a 12 anos. 20 vagas por turma. Terças e quintas, às 15h. R$16,50 (co­ merciário matric.) e R$33,00 (usuário matric.). Sesc Pompéia. De 7 a 12 anos. Terças e quin­ tas, às 9h30. Q uartas e sextas, às 15h. Sába­ dos, às 9h30, 10h30 e 14h. KARATÊ - De 7 a 13 anos. Segundas e quar­ tas, às 14h e 15h. Q uartas e sextas, às 9h e 10h. R $16,50 (comerciário matric.) e R$33,00. Sesc São Caetano aulas abertas AULAS ABERTAS INFANTIS - Atividades artísti­ cas livres para crianças de 7 a 12 anos ou me­ nores desde que acompanhadas pelos pais. Grátis. Sábados e domingos, das 14h às 1Th. Sesc Pompéia


brinquedoieca LUDOTECA - Central de empréstimo de jogos p ara diversas idades. Para crianças de 3 a 12 anos acontece também o Momento Lúdico, quando são realizadas oficinas, jogos e brinca­ deiras, com orientação de um instrutor. Terça a sexta, das 13h às 19h. Sábados, domingos e fe­ riados, das 9h30 às 12h e das 13h às 17h30. Para os maiores de 12 anos, permanece aberta em tempo integral. Grátis para comerciários com carteirinha e R$0,50 para os demais. Sesc Ipiranga

ALTA VOLTAGEM - Oficinas p ara jovens de 13 a 17 anos que oferecem a oportunidade de contato com atividades artísticas, corporais e esportivas, entre outras, respeitando o adoles­ cente em seu desenvolvimento bio-psico-social. O s cursos serão realizados até novem­ bro. Escolha e participe. Sesc Pompéia

Juventude antenada Os cursos ministrados dentro do Projeto Alta Voltagem, voltado a jovens de 13 a 17 anos, oferecem a oportunidade de contato com atividades artísticas, corporais e esportivas.

Sesc Pompéia. Confira no Roteiro

•Aero-Ritmos. Resistência cardiorrespiratória, coordenação motora e consciência corporal. Q uartas e sextas, às 16h30. «Basquete. Fun­ damentos. Q uartas e sextas, às 15h. «Capoei­ ra. Agilidade corporal, autoconfiança e socia­ bilização. Quintas, às 9h30 e 1Th. «Cerâmica. Técnicas de cerâmica aliadas a lemas d a cultu­ ra popular brasileira. De 7 a 12 anos. Grátis. Sábados, das 1Oh às 13h. «Futsal. Fundamen­ tos. Q uartas e sextas, às 9h30 e 16h30. «Jo­ gos Teatrais. Expressão do universo corporal, através de aulas dinâmicas que evidenciam a criatividade, a representação e a expressivida­ de. Terças e quintas, às 16h. «Judô. Concentra­ ção, destreza, habilidades físicas e autoconfian­ ça. Terças e quintas, às 15h e 16h. Q uartas e sextas, às ló h e 17h. «Street Dance. Coorde­ nação motora, autoconhecimento e sociabiliza­ ção. Sextas, às 9h30 e 14h30. «Marcenaria. Introdução às técnicas de trabalho, ferramen­ tas, encaixes e desenvolvimento de projetos in­ dividuais e coletivos. 1 0 a 12 anos. Grátis. Sá­ bados, das 1Oh às 13h. «Vôlei. Fundamentos. Terças e quintas, às 16h. Q uartas e sextas, às 10h30. «Teatro - visa o aprendizado das téc­ nicas de teatro e a sociabilização. Sábados, das 14h às 17h. Quartas, das 14h às 17h. Grátis. «Teletealro - projeto integrado de vídeo e teatro que visa o desenvolvimento d a lingua­ gem televisiva. Terças e quintas, das 9h30 às 12h. Grátis. «Desenho e Pintura - desenvolvi­ mento da criatividade através do contato com diversos materiais e suportes. Terças, das 14h30 às 17h30. Grátis. «Oficina de Vídeo noções de câmera, roteiro, direção e produção. Desenvolvimento de um curta-metragem no fi­ nal do curso. Terças e quintas, das 14h30 às 17h30. Grátis. «Violão - desenvolvimento teó­ rico e prático a partir do repertório sugerido pe­ los alunos. Quartas, das 14h30 às 17h30. BASQUETE - De 7 a 12 anos. Informações e inscrições antecipadas no Conjunto Esportivo. Grátis. Fundamentos d a modalidade (arre­ messo, passe, finta, drible) e jogo. De 10 a 12 anos. Terças e quintas, às 9h30. Q uartas e sextas, às 15h. Sesc Pompéia CURSOS - Program a educacio n al dirigido à s c rian ças que já cursaram o Curumim e a o público em geral na faixa e tária d e 7 a 1 2 anos. Até novem bro. Informações e inscrições a n tec ip ad a s no Conjunto Espor­ tivo, 1° a n d ar. Confira a p ro g ra m a çã o . Sesc Pompéia

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•Basquete. Fundamentos. De 10 a 12 anos. Terças e quintas, às 9h30. «Capoeira. Q uar­ tas, às 17h. Quintas, às 9h30. «Escolinha de Esporte. Aprendizado de diferentes esportes, através de atividades lúdicas, desafios e jogos cooperativos. Q uartas e sextas, à s 8h30 e 14h. •Futsal. Fundamentos. De 10 a 12 anos. Ter­ ças e quintas, às 9h30. «Ginástica Olímpica. Iniciação através d e vivências lúdicas. De 10 a 12 anos. Terças e quintas, às 10h30. Q uartas e sextas, às 14h. «Judô. Habilidades físicas e autoconfiança, através de exercícios dinâmicos e d e confronto. De 7 a 12 anos. Terças e quin­ tas, às 9h30 e 10h30. Q uartas e sextas, às 15h, ló h e 17h. Sábados, às 9h30, 10h30 e 14h. «Reeducação Respiratória. Direcionado a portadores de deficiências respiratórias. De 7 a 12 anos. Q uartas e sextas, às 8h30 e 17h. •Vôlei. Fundamentos. De 10 a 12 anos. Terças e quintas, às 15h. Q uartas e sextas, às 9h30. DANÇA - Estimula a criatividade e a expres­ são através de vários tipos de dan ça como jazz, balé m oderno, técnicas de improvisa­ ção e composição d e movimentos rítmicos, entre outros. Sesc Ipiranga. De 5 a 9 anos. Q uartas e sex­ tas, às 16h30. De 10 a 15 anos. Terças e quintas, às 16h30. R$16,50 (dependente de comerciário matric.) e R$33,00. Sesc Santo Amaro. Para crianças de ó a 12 anos. Terças e quintas, às 15h. R$8,00 (co­ merciário matric.) e R$1 ó, 0 0 (usuário matric.). DANÇA E EXPRESSÃO - Aulas baseadas na técnica de dança contemporânea que resga­ tam a possibilidade de expressão através do movimento. De 7 a 12 anos. Q uartas, às 10h30, Oficina do Corpol. R$13,00 (comer­ ciário matric.) e R$26,00 (usuário). Sesc Vila Mariana ESCOUNHA DE ESPORTES - De 7 a 9 anos. In­ formações e inscrições antecipadas no Con­ junto Esportivo, I o andar. Grátis. A prendizado d e diferentes esportes. Q uartas e sextas, às 8 h 3 0 e 14h. Sesc Pompéia ESPORT&JOVENS - Programa de iniciação es­ portiva em várias modalidades esportivas. Du­ ração de 4 meses. Grupo 7 /1 0 anos: terças e quintas, às 15h30. G rupo 1 1 /1 4 anos: quar­ tas e sextas, às 15h30. Ginásio Ludus. R$8,00 (comerciário matric.) e R$16 ,00 (usuário). Sesc Vila Mariana ESPORTE CRIANÇA Iniciação esportiva para crianças de 7 a 12 anos. Vôlei, basquete, fu­ tebol, handebol e tênis. Inscrições abertas p ara novas turmas. Informações pelo telefone nos ramais 1.7 00, 1.702, 1.707. Q uarta a sábado, a partir das 10h. Sesc Itaquera FOTOGRAFIA - Grátis. Q uartas e sextas, das 9h30 às 12h ou das 14h30 às 17h. Sesc Pompéia FUTSAL Sesc Ipiranga. Fundamentos d a modalidade. Para meninos entre 7 e 10 anos. Q uartas e sextas, às 14h. R$16,50 (dependente de co­ merciário matric.) e R$33,00. Sesc Pompéia. De 7 a 12 anos. Grátis. Funda­ mentos d a modalidade. De 10 a 12 anos. Ter­ ças e quintas, às 9h30.

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GINÁSTICA OLÍMPICA - De 10 a 12 anos. Informações e inscrições no Conjunto Espor­ tivo, 1° andar. Grátis. Iniciação à modalida­ de. Terças e quintas, às 10h30. Q uartas e sextas, às 14h. Sesc Pompéia GINÁSTICA RESPIRATÓRIA - Para crianças e adolescentes portadores de asma brônquica. Ginástica, jogos, exercícios respiratórios, rela­ xamento e exercícios. De 6 a 12 anos. 25 va­ gas. Terças e quintas, às 14h. R$16,50 (co­ merciário matric.) e R$35,00. Sesc Consolação JAZZ - De 7 a 12 anos. 18 vagas por turma. Terças e quintas, às 15h e 16h. R$16,50 (co­ merciário matric.) e R$33,00 (usuário). Sesc Pinheiros KARATÊ - Arte marcial de origem japonesa. Desenvolve flexibilidade, força, velocidade e concentração, através de exercícios baseados no princípio da não-violência. Sesc São Caetano. De 7 a 13 anos. R $16,50 (comerciário matric.) e R$33,00. Segundas e quartas, às 14h e 15h. Q uartas e sextas, às 9h e 10h. NATAÇÃO - Ensino básico dos estilos crawl e costas. Informe-se na unidade do Sesc mais próxim a. Sesc Consolação. Cursos com duração de até 6 meses. 6 e 7 anos: segundas e quartas, às 9h. 8 a 10 anos: segundas e quartas, às 9h45; terças e quintas, às 15h45. 12 a 14 anos: segundas e quartas, às 15h30. 20 va­ gas por turma. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00. Sesc Ipiranga. De 7 a 9 anos. Iniciação: ter­ ças e quintas, às 10h e 17 h30. A perfeiçoa­ mento: q u a rta s e sextas, à s 17h 3 0 . R $26,50 (comerciário matric.) e R$53,00. Sábados, à s 11 h. R$19,50 (comerciário matric.) e R $39,00. De 10 a 15 anos. Ini­ c iaç ão: q u a rta s e sextas, à s 16h30. R $26,50 (comerciário matric.) e R$53,00. A perfeiçoam ento: terças e quintas, à s 10h e 16h30. R$26,50 (comerciário matric.) e R $53,00. Sábados, à s 12h30. R $19,50 (comerciário matric.) e R $39,00. Sesc Pompéia. Peixinho (5 a 6 anos): ter­ ças e quintas, à s 9 h 3 0 e 15h. Golfinho (7 a 10 anos): terças e quintas, à s 9h3 0 ou q ua rta s e sextas, à s 9 h 3 0 e 15h. Tubarão (11 a 14 anos): terças e quintas, à s 8h30 e 15h ou qua rta s e sextas, à s 15h. Infor­ m ações e inscrições a ntec ipada s no C on­ junto Esportivo, 1° andar. D uração de 4 meses. G rátis. Sesc São Caetano. 7 a 9 a nos. Uma au la sem anal. D uração d e 6 m eses. S egun­ d a s, à s 1 0 h 2 0 . Sextas, à s ló h . S á b a d o s, à s 1 0 h40. 7 a 9 a n o s. D uas a u las sem a­ n ais. D u ração d e 4 m eses. S e gunda s e q u a rta s, à s 14h 4 5 . Terças e q u intas, às 10h, 1 0 h 4 5 e 17h. Q u a rta s e sextas, às 10h. 10 a 13 a nos. Uma au la sem anal. D u ra ç ã o d e 6 m eses. S e g u n d a s, à s 1 0 h20. S extas, à s 16h. S á b a d o s, à s 10 h 4 0 . 10 a 13 a nos. D uas a u las sem a­ nais. D uração d e 4 meses. Terças e q uin­ tas, à s 10 h , 14 h 4 5 e 1 7h. Q u a rta s e sex­ tas, à s 10h. R $ 2 2 ,0 0 (com erciário m a ­ tric.) e R $34,00.

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EM CARTAZ Sesc Vila Mariana. Duração de 4 meses. 5 / 6 anos: terças e quintas, às 10h30 e 15h. 7 /1 0 anos: terças e quintas, às 10h30 e 15h; quar­ tas e sextas, às 10h30. 1 1 /1 4 anos: terças e quintas, às 16h; quartas e sextas, às 10h30. Piscina. R$26,50 (comerciário matric.) e R$53,00 (usuário). REEDUCAÇÃO RESPIRATÓRIA - Informações e inscrições antecipadas no Conjunto Esportivo, 1° andar. Grátis. Direcionado a portadores de deficiências respiratórias. Q uartas e sextas, às 8 h 3 0 e l7 h . Sesc Pompéia VÔLEI - Fundamentos d a modalidade (toque, manchete, saque, levantamento) e jogo. De 10 a 12 anos. Terças e quintas, às 15h. Q uartas e sextas, às 9h30. Sesc Pompéia curumim PROJETO CURUMIM - Para crianças d e 7 a 11 anos, estudantes, dependen tes d e comerciários ou não. A criança participa de brincadeiras, estimula a sua criatividade e o convívio com crianças d a mesma faixa etária. V aaas lim itadas. G rátis. Informe-se nas unidades. Sesc Carmo. Neste semestre, dentro do proje­ to Trançando Tradições, oficinas que resgatam itens d a cultura popular: culinária. Até 2 5 /1 1 . Informações na Central de Atendimento, das 9h às 19h. Sesc Consolação. Segunda a quinta, das 8h3 0 às 11 h30 e das 14h às 17h. Grátis. Es­ tação Criança - Espaço pa ra brincadeira e jogo, consulta de CDs, multimídia e oficinas de arte. Corpo e A ção - Ecobrincadeiras, planeta bola, danças folclóricas, cidadão criança. Atividades Aquáticas - Reino das águ as, brincadeiras espontâneas, gincanas, jogos adaptados. De Papo com a Ãrte - Jo­ gos musicais, oficinas de construção d e brin­ quedo com sucatas, m odelagem, desenhos, pintura. Grátis. Sesc Interlagos. Conceitos como saúde, higie­ ne, educação ambiental e comportamento so­ cial abordados em práticas esportivas, recrea­ tivas, artísticas e sociais ou em conversas infor­ mais denominadas "papo-cabeça". Q uarta a sexta, das 9h às 12h e das 13h às 16h. S áb a­ dos, das 9h às 12h. Sesc Pompéia. Atividades físicas, corporais, artísticas. Noções de educação ambiental, saúde oral, alimentação, entre outras, visando o desenvolvimento integral da criança. De agosto a novembro. 260 vagas. Informações nas Oficinas de Criatividade. Grátis. Terças e quintas ou quartas e sextas, das 9h às 12h ou das 14h às 17h. Sesc Santo Amaro. Segunda a sexta, das 8h30 às llh 3 0 . Sesc Vila Mariana. «Art&Ação. Um programa de oficinas e vivências para estimular a criativi­ dade e a aprendizagem em diversas áreas cul­ turais e recreativas: literatura, artes plásticas, teatro, música, multimídia, atividades aquáti­ cas, esportes, cultura cotidiana, saúde e jogos. As inscrições são gratuitas, mas algumas ativi­ dades têm vagas limitadas. «Durante a Sema­ na. Oficinas desenvolvidas regularmente para crianças de 7 a 12 anos, para estimular o con­ vívio com outras crianças. 04 a 3 0 /1 1 , terças e

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quintas, das 14h às 15h30 e das 16h às 17h30. «Construindo e Colando. Programa es­ pecial de fim de semana. Criação de imagens por meio de recorte e colagem. 13 e 1 4 /1 1 . Sábado, às 16h30. Domingo, às 14h. «Jogos Dramáticos. O lúdico nas diversas formas de dram atização. 20 e 2 1 /1 1 . Sábado, às 16h30. Domingo, às 14h. «Pintando o Sete. Expressão corporal e artística juntas numa brin­ cadeira. 27 e 2 8 /1 1 . Sábado, às 16h30. Do­ mingo, às 14h. «Sombras e Contornos. Luz e sombra em brincadeiras de expressão. 0 6 e 0 7 /1 1 . Sábado, às 16h30. Domingo, às 14h.

Brincar e aprender

VILA ABERTA - Uma programação lúdica e educativa dirigida a grupos de escolas e asso­ ciações comunitárias. A partir de um tema ge­ ral são programadas apresentações, jogos e dramatizações coletivas. Informações e agendamento de terça a sexta, das 14h às 18h, pelo telefone 5080-3041. Grátis. Acompanhe a programação de novembro. Sesc Vila W •Teleco. Com édia b a sea d a em conto de Murilo Rubião. As crianças criarão m ásca­ ras durante as oficinas. D ireção de A ndré Pink. 0 3 e 2 4 /1 1 , qu artas, d as 14h à s 17h. •Fala ou Não Fala. Dois meninos desco brem em um sótão um livro que os inspira brincar d e ser Deus, criam espaços imag' nários e se divertem a o explorá-los. As of cinas e xplorarão técnicas d e mímica, ex pressão corporal e gestual. D ireção de Eduardo Coutinho. 10 e 1 7 /1 1 , quartas, d a s 14h à s 17h. espaço lúdico Sesc Carmo. 7 a 12 anos. Espaço p ara leitu­ ra, jogos de recreação e de tabuleiro, entre outros. Segunda a sexta. Sobreloja. Sesc Ipiranga. 3 a 12 anos. Diversão na áre a de convivência, central de empréstimo de jogos p ara diversas idades, Momento Lú­ dico, oficinas, jogos e brincadeiras, sob orientação d e um instrutor. Terça a sexta, das 14h à s 19h. Sábados, domingos e feriados, das 9h3 0 às 12h e das 13h às 17 h30. Para os maiores de 12 anos perm anece aberta em tempo integral. Grátis (comerciário com car­ teira) e R$0,50 (usuário). Sesc Interlagos. Jornais, revistas, livros com te­ mas e sugestões para trabalhos ambientais, li­ teratura infantil e infanto-juvenil, entre outros. Q uarta a domingo, das 9h às 17h. Sede So­ cial. Ludoteca: diversos jogos e brinquedos adequados p ara todas as idades e também jornais e revistas estão à disposição para di­ vertir e animar o tempo livre. Q uarta a domin­ go, das 9h às 17h. Sesc llaquera. Revistas de atualidades, livros de arte e diversos jogos que estimulam a cria­ tividade e a imaginação. Q uarta a domingo, das 9h às 17h. Sesc Pompéia. A cervo de brinquedos e jo­ gos a rte sa n ais e industrializados, p a ra em préstim o local, m ediante o p ag am en to d e um a tax a d e R $0,50 p or b rinquedo e a a p re sen taç ão d e um docum ento original d o usuário. Terça a dom ingo, d a s 9h às 17h. N o caso de empréstim o externo a o Sesc, o p eríodo é d e terça a sexta, no mesmo h o rário p a ra sócios (curumins, comerciários matric. e usuários). Informa­ ções no local ou pelo telefone 8 7 1 -7 7 0 0 , ram al 7 .8 1 9 .

Destinado a crianças de 7 a 12 anos, o Projeto Curumim oferece várias atividades e estimula a criatividade dos pequenos com muitas brincadeiras. Em todas as unidades. Confira no Roteiro oficinas OFICINAS INFANTIS - E spaço a b e rto às c ria n ça s d e 5 a 12 a n o s p a ra o d e sen ­ volvim ento d a cria tiv id ad e , so c iab iliz a ­ ç ã o e g o sto p elas a rte s. D as 11 h à s 14h. N a S ala d e M últiplo Uso. G rátis. C onfi­ ra a p ro g ra m a ç ã o d e novem bro. Sesc Santo Amaro •Instrumentos Musicais. Utilizando a su­ c a ta com o su p o rte, a s c ria n ça s te rã o o p o r tu n id a d e d e c ria r in stru m entos. 0 2 / 1 1 , terça. «Carimbos. Co n fecção de c arim b o s a p a rtir d e reco rtes d e EVA, cria n d o diferentes im agens. 0 6 / 1 1 , s á ­ b a d o . «Cartão de Natal. A oficina p re ­ ten d e e la b o ra r m e n sag en s p a ra a festas d e final d e a n o . 1 3 /1 1, s á b a d o . «Jogo Tangran. C o n stru ção d o q u e b ra -c a b e ç a d e origem c h in esa q u e, atra v és d e sete p e ça s g e o m étric as, perm ite a co n strução de um a infin id ade d e im agens. 1 5 /1 1 , se g u n d a. «Construção de Brinquedos. C o n fecção d e b rin q u ed o s a rte sa n a is, se ­ g u id a d e b rin ca d eira s e jogos coletivos. O rie n ta ç ã o d o g ru p o te atral Boa C om ­ p a n h ia . 2 0 /1 1 , s á b a d o . «Cartões e Ca­ rimbos Natalinos. As c ria n ça s irão con­ feccio n ar c arim b o s com tem as n atalinos e d ep o is c ria r seus p ró p rio s c artõ es de N atal. 2 7 / 1 1 , sá b a a o . OFICINA DE CERMICA - 1 4 /1 1 , d a s 14h à s 16 h 3 0 , no Estúdio 2. De 7 a 12 anos. 2 0 v a g as. G rátis. Inscrições com 3 0 mi­ nutos d e a n tec ed ê n cia na Á rea d e Convi-

OFICINA DE MÁSCARAS - 2 0 /1 1 , das 14h às 16h30, no G alpão. De 7 a 12 anos. 20 vagas. Grátis. Inscrições com 3 0 minutos de antecedência na Á rea de Convivência.


torneios e campeonatos JOGOS AMISTOSOS - Para crianças de 11 a 15 anos, nas modalidades vôlei, basquete, futsal, tênis de mesa, lutebol de mesa, dam a e xadrez. 2 6 /1 1 , das 1Oh às 12h e d as 14h às 17h. Inscrições antecipadas. Grátis. Sesc Consolação TORNEIO RELÂMPAGO - Torneio de futsal, futebol de cam po, futebol society e futebol caixão p a ra crianças de 10 a 12 anos. Q u ad ras externas, cam po de a reia e minicam po de futebol. Q u arta a domingo e fe­ riados, das 1Oh às 15h. Sesc Interlagos recreação GALPAO CRIANÇA - Espaço de atividades lú­ dicas p ara crianças, em que elas terão a opor­ tunidade de brincar, se divertir, criar e conferir suas habilidade através de jogos e brincadei­ ras. Inscrições com 30 minutos de antecedên­ cia na Área de Convivência. Grátis. Às 14h, no Galpão. De 7 a 12 anos. 2 0 vagas. Sesc Ipiranga GINCANA MOLHADA - Atividades voltadas para crianças a partir de 3 anos, playground no espaço com chafarizes, trenzinho, rede para escalar e anim ação musical. 0 2 a 2 7 /1 1 , sábados, às U h . Recanto Infantil. Sesc Interlagos JOGOS COOPERATIVOS - Uma forma de jo­ g ar e interagir, na qual a criança aprende a importância d a participação. 1 3 /1 1 , d as 14h às 16h, no G alpão. De 7 a 12 anos. 20 va­ gas. Grátis. Inscrições com 30 minutos de a n ­ tecedência na Á rea de Convivência. Sesc Ipiranga JOGOS&RECREAÇÃO - O s jogos, esportes adaptados e torneios são programados com objetivos educacionais e recreativos. As ativi­ dades são reservadas aos matriculados no Sesc. Siga o roteiro das atrações. Sesc Vila Mariana

Mundo mágico O Galpão Criança, armado no Sesc Ipiranga, é um espaço de atividades lúdicas no qual os pequenos podem brincar a valer, se divertir, criar e fazer amiguos. Confira no Roteiro

•Badminton. Recreação livre d e bad m in ­ ton. G inásio Ludus. G rátis. Domingos e fe­ riados, à s 12h. «Basquete Infantil. Espaço p a ra a prática d a m odalidade. De 7 a 14 anos. G inásio Ludus. Domingos e feriados, das 15h à s 16h. «Futsal Infantil. G rupo de 7 a 14 anos. Recreação dirigida d e futsal. S áb ad o s, d a s 13h à s 14 n 3 0 . G inásio A gon. G rátis. Recreação livre d e futsal. S á b ad o s, das 12h à s 13h. Domingos, das 11 h 3 0 à s 13h. G inásio Agon. G rátis. «Jo­ gos & Companhia. Espaço p a ra a p rática de jogos e atividades a d a p ta d a s que esti­ mulem o desenvolvimento e a p articip ação d o público infantil. De 7 a 14 anos. G iná ­ sio Agon. G rátis. Domingos e feriados, d as 13h à s 14h30. JOGOS RÍTMICOS - Percepção musical e rítmica, p a ssan d o p o r um processo a u e in­ clui diversos exercícios faciais e auditivos. 2 8 /1 1 , d as 14h à s 17h, na Sala 3. De 7 a 12 anos. 2 0 v ag as. G rátis. Inscrições com 3 0 minutos d e a ntecedência na Á rea de Convivência. Sesc Ipiranga PROJETO CRIANÇA FEUZ - Diriaido a crian­ ças entre 7 e 10 anos. Oficinas, brincadeiras, encontros e rodas de conversa com profissio­ nais especializados de diversas áreas tendo como foco o convívio social e a cidadania.

Terças e quintas, das 14h às 17h. Atividade exclusiva para dependentes de comerciários. Sesc Belenzinho RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA Sesc Consolação. Futsal. O material é forneci­ do pelo Sesc. 10 a 14 anos. Sábados, das 9h às 13h30. Grátis. Sesc Pompéia. Futsal, vôlei, basquete. A par­ tir de 7 anos. O brigatória a apresentação da carteira do Sesc. Informações sobre dias, ho­ rários e faixa etária de cada modalidade no Conjunto Esportivo, 1° andar. Grátis. Terça a domingo e feriados, a partir d as 9h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE - Vôlei, bas­ quete e tênis de mesa. O material é fornecido pelo Sesc. De 10 a 14 anos. Vôlei e basque­ te: segundas e quartas, das ló h às 17h30; sextas, das 9h às 17h30. Tênis de mesa: sá­ bados e feriados, das 9hl 5 às 17h30. Grátis. Sesc Consolação JOGOS E BRINCADEIRAS - Para crianças de 7 a 10 anos. Segunda a sexta, das 10h às 12h e das 15h às 17h30. Sesc Consolação RECREAÇÃO DIRIGIDA - Para adolescentes de 11 a 16 anos. O material é fornecido pelo Sesc. Futsal: segundas, terças, quintas e sex­ tas, das 10h às 12h e das 14h às 17h30. Sá­ bados, das 11 h 30 às 13h. Voleibol: segun­ das, quartas e sextas, das 10h às 12h e das 14h às 17h30. Basquete: segundas, quartas e sextas, das 10h às 12h e das 14h às 17h30. Handebol: terças e quintas, das 10h às 12h e das 14h às 17h30. Sesc Consolação RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL - Para crianças de 7 a 10 anos. Segunda a sexta, das 10h às 12h e das 15h às 17h30. Sába­ dos, das 11 h30 às 13h. Sesc Consolação ESTAÇÃO CRIANÇA - Espaço para jogos e brincadeiras. De 7 a 14 anos. Sextas e sáb a­ dos, das 12h às 17h. Oficinas, intervenções nos jogos e brinquedos de salão, vídeos, jogos multimídias. Grátis. Sesc Consolação RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE - Vôlei, basuete e tênis de mesa. O material é fornecio pelo Sesc. De 10 a 14 anos. Vôlei e bas­ quete: segundas e quartas, d as 16h às 17 h 30; sextas, d as 9h às 17 h30. Tênis de mesa: sábados e feriados, das 9 h l5 às 17h30. Grátis. Sesc Consolação

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TRIBO URBANA - Program a de atividades físicas, vivências recreativas e culturais p ara adolescentes. Grátis. Inscrições antecipa­ das. Veja a pro g ram ação e outras informa-

•Capoeira. De 12 a 18 anos. Segundas e quartas, das 15h às 16h30. R$7,50 (comerciário matric.) e R$15,00. «Iniciação em Bas­ quete. 12 a 14 anos. Terças e quintas, às 1Ohl 5 e 14h30. 35 vagas. «Iniciação em Futsal. 12 a 14 anos. 35 vagas por turma. Se­ gunda a quarta, às 9h. «Iniciação em Vôlei. 12 a 14 anos. 35 vagas por turma. Terças e quintas, às 9h e 15h45. «Oficinas de Artes In­

tegradas. 1 3 a 18 anos. Desenvolve, por meio da linguagem artística, oficinas, música, dan­ ça, teatro, jogos e vivências sobre temas le­ vantados pelos jovens. Segundas e quartas, das 17h30 às 19h30. 35 vagas. Inscrições antecipadas. Grátis. passeios de um dia PROGRAMA DE ATENDIMENTO A ESCOLA­ RES - Atividades diversas ampliam o conta­ to e o conhecim ento dos escolares com a natureza e o meio ambiente. Instalações lú­ dicas, conjunto aquático, esportes, cami­ nhadas e expressões corporais tornam seu dia a inda mais agradável. A gende a visita de sua escola pelo telefone 5 9 7 0 -3 5 0 0 ou fax 5970 -3 5 0 3 . 03 a 2 6 /1 1 . Q uarta a sex­ ta, das 9h às 17h. Sesc Interiagos

MEMÓRIA IDOSA - Mostra de diversas pro­ duções realizadas pelos idosos freqüentado­ res da unidade e do grupo d e convivência. A program ação inclui um momento de debates e reflexões com palestrantes convidados que irão a bordar temas pertinentes ao envelheci­ mento. 3 0 /1 1 a 0 3 /1 2 , terça a sexta. Sesc Carmo PENSANDO COM A TERCEIRA IDADE - Pro­ gram a que tem como objetivos estimular a auto-estima, combater o sedentarismo e ob­ ter reintegração social. Confira a programaSesc Itaquera •Atividades Físicas. Program a de ativida­ des físicas e integrativas desenvolvidas es­ pecialmente p a ra este grupo: hidroginástica, ginástica, yoga, d ança de salão e cami­ n ha da. G rátis. Informações nos ram ais 1.702, 1.704 e 1.707. Q uarta a sábado, a partir das 9h30. «Encontro com a Terceira Idade. Dia com program ação especial: a u ­ las a bertas, oficinas, cam inhadas e anim a­ ção musical. N o final do dia, um show p ara encerrar o evento. A gende seu grupo ante­ cipadam ente no ramal 1.707. 2 5 /1 1 , quin­ ta, a partir das 9h. «Passeio para Bertioga. Encontro dos grupos d a Zona Leste de São Paulo. Três dias na unidade Sesc Bertioga. Informações e agendam ento nos ramais 1.317 e 1.704. 0 9 , 10 e 1 1 /1 1 , terça a quinta, a partir d as 9h. REUNIÃO PARA NOVOS SÓCIOS Apre­ sentação do program a da terceina iaade p ara novos sócios. Grátis. Sala Om ega. 2 0 /1 1 , sábado, às 14h30. Sesc Consolação TARDES DE ENCONTROS - Momentos de re­ creação e lazer que promovem a integração e a convivência a o mesmo tempo em que se usufrui de uma atividade cultural. Sextas, às 16h. Grátis. Sesc Carmo •Leitura Dramática. Ester G óes, W alter Breda, Ariel Borghi e Paula Tonolli farão a leitura dram ática do texto O A niversá­ rio, d e A. Tchekov. 1 2 /1 1 . «Batuk Trio. Música instrumental b rasileira com a p a r­ ticipação de G iacom o Bartoloni (violão),

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EM CARTAZ C arm o Bartoloni (m arim ba) e Paulo de Tarso Salles (guitarra). 1 9 /1 1 . «Passoca. 2 6 /1 1 , à s ló h . Sesc Carmo

BATE-PAPO MUSICAL - Com Ernesto Aun. Cantor, compositor, violonista e pesquisador musical, estará apresentando o show Seres­ tas Brasileiras. Grátis. 2 5 /1 1 , às 15h. Sesc Consolação ESPAÇO INFORMAL - Espaço pa ra troca de experiências a partir de atividades ministra­ das por integrantes do grupo d a terceira ida­ de. Neste encontro, uma apresentação a quatro mãos com Cecília Ribeiro e Du lei França. Grátis. 1 7 /1 1 , quarta, à s 15h. Sesc Vila Mariana JICA y TURCÃO - Repertório composto de guarânias, boleros, marchinhas e composi­ ções próprias, com muito humor. Grátis. 2 3 /1 1 , terça, às ló h . Sesc Vila Mariana CONVIVER COM ARTE - A presentações a r­ tísticas diversificadas dirigidas a o público d a terceira idade e freqüentadores em geral. To­ das as quartas, às 1óh, na Choperia. Grátis. Sesc Pompéia • Altamiro Carrilho. A presentação do flau­ tista, com seu conjunto de choro. 0 3 /1 1 , quarta, às ló h . »Lila Canta os Mestres da MPB. 1 0 /1 1 , quarta, às ló h . «Banda Star Five. Baile com o grupo. 1 7 /1 1 , quarta, às ló h . «Grupo Folclórico Húngaro. 2 4 /1 1 , quarta, às ló h . aulas abertas DANÇA - Criatividade e expressão através do jazz, balé moderno, técnicas d e improvi­ sação e composição d e movimentos rítmicos, entre outros. 30 vagas por turma. Grátis. Ter­ ças e quintas, às 14h. Sesc Consolação HIDROGINÁSTICA - Desenvolve resistência, equilíbrio e musculatura através de exercícios aeróbicos e localizados dentro d a ág u a. É necessária a apresentação d a carteirinha com exame médico dermatológico atualiza­ do. Grátis. Sextas, às 11 h. Sábados, às 14h. Sesc Consolação REEDUCAÇÃO POSTURAL - Trabalho de realinhamento postural com exercícios p a ra se­ rem utilizados no cotidiano. Grátis. 2 6 /1 1 , sexta, às 13h. Sesc Vila Mariana VÔLEI ADAPTADO - Prática ad ap ta d a do vô­ lei, condicionamento físico e coordenação. 30 vagas por turma. Ginásio Amarelo (5° andar). Grátis. Segundas e quartas, às 14h. Sesc Consolação arte marcial TAI CHI CHUAN - Arte milenar chinesa que desenvolve leveza, suavidade e continuidade dos movimentos. R$2,00 (comerciário m a­ irie.) e R$4,00. 23 vagas. Até 2 9 /1 1 . Se­ gundas e quartas, das 10h à s 11 h30. Sesc Carmo demonstração CERIMÓNIA DO CHÁ - Explicações sobre o ritual, com a degustação de chá e doces, pelo G rupo de Chá do Urasenke do Brasil.

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Inscrições a n tecip ad as. R$2,00. 0 3 /1 1 , quarta, às 15h30. Sesc Vila Mariana caminhadas CLUBE DA CAMINHADA - Reúne sem anal­ mente grupos integrando a atividade física com desenvolvimento d a p ercep ção p a ra os aspectos culturais d a cidade. Incentiva a p rática regular de uma atividade física saudável, a á inform ações sobre postura, sistema c ardiorrespiratório e outras condi­ ções físicas básicas. G rátis. Terças e quin­ tas, à s 14h. Sesc Ipiranga

Arte e experiência

ADAPTAÇÃO - Curso dirigido p ara os que têm medo ou dificuldades de a d ap ta çã o à ág u a. D uração de 4 meses. Piscina. Terças e quintas, às 11 h30 e 18h30. Q uartas e sex­ tas, às l l h 3 0 , 15h e 20h30. R$13,25 (co­ merciário matric.) e R$26,50 (usuário). Sesc Vila Mariana ALONGAMENTO - Proporciona harmonia e relaxamento corporal através de exercícios d e flexibilidade pa ra a reorganização da postura. Sesc Carmo. 20 vagas por turma. Segundas e quartas, às 11 h e 1óh. Terças e quintas, às 1Oh e 15h. R$5,00 (comerciário matric.) e R$10,00. Sesc Pinheiros. 15 vagas. Segundas e qu ar­ tas, à s 8h30, 11 h e 11 h30. Terças e quintas, às 1óh. R$8,50. Terças e quintas, às 1óh. Sesc Pompéia. A partir d e 5 0 anos. Terças e quintas, às 11 h30. Q uartas e sextas, às 10 h 3 0 . R $8,00 (com erciário matric.) e R$16,00. Sesc Vila Mariana. Duração d e 6 meses. Ter­ ças e quintas, às 10h 3 0 , 17h, 18h30 e 19 h30. Q uartas e sextas, às 9h30, 14h, 18 h30 e 19h30. Oficina do Corpo I. R$8,25 (comerciário matric.) e R$16 ,5 0 (usuário ma-

ARTESANATO EM TAPEÇARIA - Confecção de tapete. 03 a 1 0 /1 1 . Q uartas, das 9fi30 às 12h30. 15 vagas. 0 4 a 1 1 /1 1 , 1 8 /11 a 0 9 /1 2 . Quintas, das 14h à sl7 h . 15 vagas. R$20,00 (comerciário matric.) e R$25,00. Sesc Consolação CERMICA EM TORNO Dirigido a pessoas com conhecimento básico de modelagem em cerâmica. 6 vagas. Grátis. Terças ou quartas, das 9h à s 12h. Sesc Pompéia CLUBE DA NATAÇÃO - Para pessoas que já nadam e procuram manter seu condiciona­ mento físico. Idade mínima: 5 5 anos. 2 5 va­ gas p or turma. Inscrições antecipadas. Se­ gunda a quinta, às 8h. Grátis. Sesc Consolação CONDICIONAMENTO DO CORPO - Aulas com d u raç ão d e 5 0 minutos a p o iad a s por equipam entos. D uração d e 6 meses. Terças e quintas, às 9 h 3 0 , 10 h 3 0 , 11 h30, 13h, 14h, ló h , 17h, 18h30, 19h30 e 20h 3 0 . Q u arta s e sextas, à s 9 h 3 0 , 10 h 3 0 , 11 h 30, 14h, 15h, ló h , 18 h 3 0 , 19h30 e 20h 3 0 . R$8,25 (comerciário matric.) e R$16 ,5 0 (usuário). S áb ad o s, à s 10 h 3 0 . R$6,50 (co-

O projeto Conviver com Arte, realizado pelo Sesc Pompéia, oferece ao público de terceira idade e demais interessados apresentações artísticas diversificadas como bailes e shows musicais. Confira no Roteiro

merciário matric.) e R $13,00 (usuário). Sala d e G inástica Voluntária. Sesc Vila Mariana CRIANDO COM PAPEL - Oficina que visa apresentar formas de aplicação do papel na criação artística. 10 vagas. Grátis. Quintas, das 10h à s 13h. Sesc Pompéia CURSOS BIMESTRAIS - Cursos d e diversas técnicas corporais, realizados nos meses de outubro e novembro. Acima de 5 0 anos. In­ form ações e inscrições antecipadas no 1° an­ d a r do Conjunto Esportivo. Grátis. Acompa­ nhe a program ação. Sesc Pompéia • Dança Cigana. Incentivo à m anifestação criativa através d a d a n ça , partindo da cultura e d a expressão corporal e musical d o povo c ig an o . D om ingos, à s l l h . •Dança Terapia Corporal. M étodo de conscientização corporal através d a d a n ­ ça e d a ginástica. Q u arta s e sextas, às 9h30. «Educação do Movimento. T raba­ lha a co rreção d a postura utilizando téc­ nicas d e d a n ça . Terças e quintas, às 1 0 h30. «Equilíbrio nos Exercícios. Flexi­ bilidade, en erg ia interna e funcionamento dos ó rg ão s, em busca d a harm onia do corpo. Terças, às 13 h 3 0 . «Tango e Milonga. Iniciação a o s fundamentos. Terças e sextas, às 13h3 0 . DANÇA - Estimula a criatividade e a expres­ são através de vários tipos de dança como jazz, balé moderno, técnicas de improvisa­ ção e composição de movimentos rítmicos, entre outros. Sesc Consolação. 30 vagas por turma. G rá­ tis. Terças e quintas, às 14h. Sesc Pinheiros. 20 vagas por turma. Segun-

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d as e quartas, às 9h30 e 16h. R$8,00. Ter­ ças e quintas, às 10h 3 0 e 15h. DANÇAS BRASILEIRAS - O curso reúne um conjunto d e manifestações culturais que inclui danças populares d e rua e étnicas. 2 0 vagas. R$2,00 (comerciário matric.) e R$4,00. Até 2 6 /1 1 . Sextas, das 15h às 16h30. Sesc Carmo DANÇAS ESPANHOLAS - Sevilhana, pasodoble e tango. R$2,00 (comerciário matric.) e R$4,00. 22 vagas. Até 3 0 /1 1 . Terças, das ló h às 17h30. Sesc Carmo DANÇA EXPRESSÃO - Resgata as expres­ sões corporais e emocionais através d a a p re ­ ciação e estudo dos ritmos, estilos musicais e exercícios teatrais. Para pessoas acima de 4 0 anos. Q uartas, às 14n30. R$16,00 (co­ merciário matric.) e R$33,00. Sesc Ipiranga DE CORPO E ARTE - Sensibilidade corporal através de auto-estímulos dand o atenção às articulações. 12 vagas. Grátis. Quintas, das 9h3 0 às 12K30. Sesc Pompéia DESENHO E PINTURA - informações técnicas, práticas e teóricas sobre as diversas formas de expressão bidimensional e sobre História d a Arte. 15 vagas. Grátis. Q uartas ou quintas ou sextas, das 9h30 às 12h30. Sesc Pompéia ESPORT&JOGOS - Program a com m o d a ­ lid ad es c ria d a s p a ra o público d a tercei­ ra id a d e, visan d o prom over a m an u ten ­ ç ão d a sa ú d e e a so ciab ilização . D ura­ ç ão d e 4 meses. G in ásio Ludus. R $8,00 (com erciário matric.) e R $ 1 6 ,0 0 (usuá­ rio). Terças e q u in tas, à s 15 h 3 0 . Sesc Vila Mariana EUTONIA - Busca harm onizar os diversos graus de tensão corporal p ara a melhoria da postura.

A arte de representar Trata-se de exercícios que utilizam técnicas teatrais para dramatizar situações pessoais ou mesmo textos. As atividades se baseiam na memória individual dos participantes.

Sesc Santo Amaro Confira no Roteiro

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Sesc Carmo. Q uartas, às 9h. R$2,00 (comer­ ciário matric.) e R$4,00. 20 vagas. Até 2 7 /1 0 . Sesc Consolação. Q uartas, às 14h. 30 va­ gas. R $ 13,00 (com erciário matric.) e R$26,00. HIDROGINÁSTICA - Desenvolve resistência, equilíbrio e musculatura através d e exercí­ cios aeróbicos e localizados praticados dentro d a ág u a. Sesc Consolação. 35 vagas por turma. Se­ gundas e quartas, às 11 h l 5, 13 h4 5 e 14h30. Terças e quintas, à s 11 hl 5, 13h45 e 14 h30. R$13,00 (comerciário matric.) e R$26,00.

Sesc Vila Mariana. Duração de 4 meses. R$13,00 (comerciário matric.) e R$26,00 (usuário). Terças e quintas, às 13h e 14h. Q uartas e sextas, às 11 h30, 14h e 15h. MARCENARIA - Confecção de objetos artesanais de madeira. 10 vagas. Grátis. Terças ou quartas, d as 9h às 12h. Sesc Pompéia MODELAGEM EM ARGILA - Técnicas de mo­ delagem em argila. 15 vagas. Grátis. Q uin­ tas ou sextas, das 10 h 3 0 às 13h. Sesc Pompéia NATAÇÃO - Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 12 meses. Informe-se na unidade d o Sesc mais próxima.

PRÁTICAS CORPORAIS - Técnicas e vivências como a dança, a consciência do corpo, o es­ porte e a recreação. Acima de 4 0 anos. Sá­ bados, às 10h30. R$13,00 (comerciário m a­ tric.) e R$26,00. Sesc Ipiranga SALA DE EQUIPAMENTOS - Equipamentos modernos aliados à segurança e condições pedagógico-educativas p ara o aprim ora­ mento das condições físicas, com ênfase aos cuidados com o limite de c ada um. A partir de 15 anos. Segunda a sexta, das 7h30 às 20h30. Sábados, das 9h30 às 14h30. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00. Sesc Consolação

Sesc Consolação. D uração d e 12 meses. Ida­ de mínima: 5 5 anos. Segundas e quartas, às 10h30. Terças e quintas, às 13h. 3 0 vagas por turma. R$13,00 (comerciário matric.) e R$26,00.

SENSIBIUZAÇÃO SONORA - Oficina que busca resgatar a musicalidade e a liberdade de expressão através de atividades rítmicas, sonoras e corporais. R$5,00 (comerciário ma­ tric.) e R$10,00. Inscrições na Área de Convi­ vência. Até 2 6 /1 1 , sextas, das 14h às lóh. Sesc Ipiranga

Sesc Ipiranga. Iniciação: terças e quintas, às 14h3 0 . Q uartas e sextas, às 11 h e 14h30. Aperfeiçoamento: terças e quintas, às 9h. Q uartas e sextas, às 10h. R$26,50 (comer­ ciário matric.) e R$53,00.

TAPEÇARIA - A prendizado de diferentes téc­ nicas turcas de tapeçaria. Do desenho ao acabam ento. 10 vagas. Grátis. Sextas, das 10h à s 13h. Sesc Pompéia

Sesc Pompéia. Duração d e 4 meses. Terças e quintas, às 1 lh 3 0 e 16h. Q uartas e sextas, às 10h3 0 , 13h, 14h e 1óh. R$13,00 (comer­ ciário matric.) e R$26,00.

TEATRO - Potenciais do corpo, voz e emoção. Exercícios adaptados à terceira idade. Con­ fira a program ação das unidades.

Sesc São Caetano. D uas a u las sem an ais: se g u n d as e q u a rta s, à s 15 h 3 0 . Terças e q u in tas, à s 9h 15. Q u a rta s e sex tas, às 9 h l 5 . D u ração d e 5 meses. A cim a d e 5 5 a n o s. R $ 1 3 ,0 0 (com erciário m atric.) e R $ 2 6 ,0 0 . Uma a u la se m an al: se g u n d as, à s l l h l O . D u ração d e 6 meses. Acima d e 5 5 a n o s. R $ 9 ,0 0 (com erciário matric.) e R $ 1 8 ,0 0 . Sesc Vila Mariana. Duração de 4 meses. Pis­ cina. Terças e quintas, às 11 h30 e 17h. Q uartas e sextas, às ló h . R $13,00 (comer­ ciário matric.) e R$26,00 (usuário). OFICINA DOS DESEJOS - Exercício utili­ z a n d o a técnica d o faz e r te atra l, d r a m a ­ tiz an d o situ açõ es p esso ais ou textos de d ra m a tu rg ia , p e rc o rren d o a con tecim en ­ tos d a m em ória individual ou d o g rupo. O rie n ta ç ã o d e Ester G ó es. N o Teatro. 2 0 v a g a s . R $ 5 ,0 0 (c o m e rciá rio m a tric., usu ário m atric.) e R $ 1 0 ,0 0 . Até 2 9 /1 1 , se g u n d as, d a s 14h à s 17h. Sesc Santo Amaro ÓLEO SOBRE TELA - Pela técnica de óleo so­ bre tela o aluno aprenderá a pintar figuras humanas. R$6,00. Segundas, à s 13h e 15h. Sesc Carmo

Sesc Pompéia. Terças e quintas, às 10h30, 13h, 15h e ló h . Q uartas e sextas, às 7h30, 9h30, 11 h30, 13h, 14h e 16h. R$13,00 (co­ merciário matric.) e R$26,00.

PINTURA EM SEDA - Aprendizagem d a apli­ cação d a cera, das tintas e do acabam ento com bainha feita à mão. R$2,00 (comerciá­ rio matric.) e R$4,00. 16 vagas. Até 2 6 /1 1 , sextas, das 9h às 11 h. Sesc Carmo

Sesc São Caetano. Acima de 5 5 anos. Uma aula semanal: segundas, às 8h40 e sextas, às 16h50. R$9,00 (comerciário matric.) e R$18,00. Duas aulas semanais: terças e quintas, às 14h e quartas e sextas, às 11 h30. R$13,00 (comerciário matric.) e R$26,00.

PINTURA EM TECIDO - C ria çã o d e e stam ­ p a s em tecidos atra v és d e diferentes téc­ nicas: m onotipia, texturas, m olde v a z a ­ d o , d e sco lo ra çã o etc. 10 v a g as. G rátis. T erças, d a s 9 h 3 0 à s 12 h 3 0 . Sesc Pompéia

Sesc Pompéia. N o final do curso, montagem de um espetáculo. Grátis. Até novembro. 30 vagas. Terças e quintas, das 10h às 13h. Sesc Vila Mariana. Foco no Teatro Musical Brasileiro. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00 (usuário matric.). Sextas, das 15h às 17h. TÉCNICAS CORPORAIS - Diferentes técnicas corporais terapêuticas. Acima de 50 anos. R$8,00 (comerciário matric.) e R$16,00. Terças e quintas, às 1Th. Q uartas e sextas, às 16h. Sesc Pompéia VIOLÃO - Ensino das técnicas básicas para utilização do instrumento. 20 vagas. Grátis. Q uartas, das 9h às 11 h. Sesc Pompéia VOZ E CANTO - Aquecimento e colocação d a voz por meio de atividades lúdicas. 22 vagas. Àté 2 9 /1 1 . Segundas, das 14h às ló h . R$2,00 (comerciário matric.) e R$4,00. Sesc Carmo VÔLEI ADAPTADO - Exercícios originados do vôlei tradicional, com algumas adaptações. Confira nas unidades do Sesc. Sesc Consolação. 30 vagas por turma. Se­ gundas e quartas, às 14h. Ginásio Amarelo, 5o andar. Grátis. Sesc Pompéia. Terças e quintas, às ló h . Q uartas e sextas, às 15h. Grátis. YOGA - De origem indiana, reúne exercí­ cios respiratórios, de relaxam ento e medita­ ção pa ra o equilíbrio do corpo, da mente e do espírito. Sesc Consolação. 25 vagas por turma. Se­ gundas e quartas, às 9h, 10h e 15h30. Ter­ ças e quintas, à s 9h, 10h, 14h, 15h e lóh. R$13,00 (comerciário) e R$26,00.

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EM CARTAZ Sesc Vila Mariana. Oficina do Corpo II. Ter­ ças e quintas, às 14h. R$16 ,5 0 (comerciário matric.) e R $33,00 (usuário). ginástica GINÁSTICA - A partir de 5 0 anos. Exercícios de fortalecimento e alongam ento dos grupos musculares. Terças e quintas, à s 9 h 3 0 , 10h30, 15h e ló h . Q uartas e sextas, às 9h30, 10 h 3 0 ,1 4 h e 15h. R$8,00 (comerciá­ rio matric.) e R$16,00. Sesc Pompéia GINÁSTICA INTEGRADA - A ulas em e s­ p aço s diversificados com exercícios a eró bicos, d e resistência lo c aliza d a, c o o rd e ­ n a çã o , ritmo e técnicas d e a lo n g am e n to e relax am ento. D uração de 6 m eses. Terças e q u intas, à s 10 h 3 0 , S a la C orp o & A rtes. Às 1 6h, O ficina do C orpo I. Q u a rta s e sextas, à s 14h, S ala C orpo & A rtes. Às 10 h 3 0 , O ficina do C orpo II. R $ 8 ,0 0 (co­ m erciário m atric.) e R $ 1 6 ,0 0 (usuário m atric.). Sesc Vila Mariana GINÁSTICA VOLUNTÁRIA - M étodo d e g in ástica desenvolvido pelo Sesc d e a c o r ­ d o com o ritmo e a s c ondições físicas d e c a d a p essoa. A c a d a mês, tem as d ifere n ­ tes so bre ativ id a d e física, sa ú d e e bemestar. Inform e-se na u n id a d e do Sesc m ais próxim a. Sesc Carmo. 20 vagas por turma. Segundas e quartas, às 10h e 15h. Terças e quintas, às 9h e 14h. R$5,00 (comerciário matric.) e R$10,00. Sesc Consolação. Segundas e quartas, às 14h. Terças e quintas, à s 10hl 5, 15h e 15h45. 35 vagas por turma. R $8,00 (comer­ ciário matric.) e R$16,00. Sesc Ipiranga. Terças e quintas, às 14h30 e 15 h30. Q uartas e sextas, à s 9h e 16 h30. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00. Sesc Pinheiros. 20 vagas por turma. Segun­ das e quartas, das 8h à s 16h. Terças e quin­ tas, das 8h às 18h30. R$8,50. Sextas, às 9h, 1 0 h e 13h30. R$6,50. Sesc Santo Amaro. A partir de 5 5 anos. Se­ gundas e quartas, às 14 h l 5. Terças e quin­ tas, às 14 h l 5. R$8,00 (comerciário matric.) e R$16,00 (usuário matric.). Sesc São Caetano. Acima de 5 5 anos. Se­ gundas e quartas, às 15h40. Terças e quin­ tas, às 8h40. R$8,00 (comerciário matric.) e R$16,00. oficinas CARTÕES E EMBALAGENS COM ORIGAMI Cartões e em balagens natalinas. 20 vagas. R$2,00 (comerciário matric.) e R$4,00. 22 a 2 5 /1 1 , segunda a quinta, das 15h à s 17h. Sesc Carmo GEÄ, LUGARES 1NCOMUNS - Trabalho de sensibilização, de expressão e de suporte ao desenvolvimento pessoal por meio d e quatro ciclos: da palavra, do totem, do espelho e da viagem. Grátis. 04, 11, 18 e 2 5, quintas, das 14h às 17h. Sesc Vila Mariana RITMO, CORPO E SOM - Utiliza a manipula­ ção de materiais sonoros, sons do próprio

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corpo, brincadeiras lúdicas com som, batu­ ques e cirandas, p a ra vivenciar a música, respeitando a convivência social e a dinâmi­ ca estabelecida pelo grupo. Grátis. 2 3 /1 1 , terça, das 14h à s 1óh. Sesc Vila Mariana

Exercícios aquáticos

VELAS AROMÁTICAS - Ensino d e três velas arom áticas com técnicas simples, com mol­ des de a reia m olhada, sal grosso e p apelão com trigo colorido. Turmas 2 2 e 2 3 /1 1 , das 9h às 12h. 15 vagas. R$2,00 (comerciário matric) e R$4,00. Sesc Carmo palestras GRUPO DE REFLEXÃO - Encontros semanais p a ra discussão de temas de interesse d a ter­ ceira idade. Este mês, a psicóloga Maria Inah Junqueira Costa a b o rd a rá o tema "Construção de um Projeto de Vida". Vagas limitadas. Inscrições gratuitas na Biblioteca. 0 5 a 2 6 /1 1 , sextas, das 14h30 à s 16 h30. Sesc Pompéia MEMÓRIA: HISTÓRICO/ATUALIDADE - Pa­ lestrante: Doutor Afonso Carlos Neves, neu­ rologista. Grátis. 2 3 /1 1 , às 14 h30. Sesc Consolação TROCANDO IDÉIAS - Espaço aberto p ara re­ flexão e diálogo entre técnicos e participan­ tes do Program a d a Terceira Idaae. Sala A. Grátis. 0 3 /1 1 , quarta, às 14h. Sesc Vila Mariana VIVÊNCIA E REFLEXÃO - Encontros que dis­ cutem a questão do envelhecimento em nos­ sa época e sociedade. Este módulo propõe resgatar a alegria interna por meio d a d a n ­ ça. R$2,00 (comerciário matric.) e R$4,00. V agas limitadas. 10, 2 4 /1 1 e 0 8 /1 2 , qu ar­ tas, d as 14h às 17h. Sesc Carmo recreação CLUBE DA NATAÇÃO - Para pessoas que já nadam e procuram manter seu condiciona­ mento físico. 2 5 v agas por turma. Grátis. Se­ g unda a quinta, à s 8h. Sesc Consolação PROJETO DIVIRTA-SE - Jogos e brincadeiras e novos amigos. Sem inscrição e sem fre­ qüência obrigatória. Q uartas, das 14h às 17h. Ginásio Vermelho, 2 o andar. Grátis. Sesc Consolação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA - Vôlei ad ap tad o . A partir de 5 0 anos. O brigatória a apresentação d a carteira d o Sesc. Informa­ ções no Conjunto Esportivo. Grátis. Terça a sexta, das 7 n 30 às 9h30. Q u arta e sexta, das 14h às 15h. Sesc Pompéia RECREAÇÃO TERCEIRA IDADE - A tividade sociocultural perm an en te com oficinas, e s­ portes, ap resen taç õ es artísticas e outras. Todas a s sextas, à s 1 4 h 3 0 . Inscrições a n ­ te cip a d as na recep ção . G rátis. Sesc Santo Amaro •Aula Aberta de Tênis. Esporte a d a p ta d o à terceira id a d e, com fundam entos d a m o­ d a lid ad e . 3 0 v a g as. 0 5 /1 1 , sexta. •Alon­ gamento e Relaxamento. Aula q u e visa a m elhoria d a po stu ra e a dim inuição d a ten são muscular atrav és d o alongam ento e d o relaxam ento. 3 0 v a g as. 1 2 /1 1 , sex­ ta. «Oficina de Modelagem em Argila.

A hidroginástica é considerada a prática esportiva mais indicada ao público da terceira idade pelo baixo impacto e pela descontração que a água propicia. Os cursos podem ser encontrados em diversas unidades do Sesc. Confira no Roteiro

V ários objetos se rã o construídos a partir d a a rg ila e d a criatividade. 15 vagas. 1 9 /1 1 , sexta. «Jogos Adaptados. Vivên­ cia lúdica d a s diversas m o d alid ad es es­ portivas d e q u a d ra . 3 0 v agas. 2 6 /1 1 ,

passeios de um dia FACES DO MORUMBI - Visita m o n itorada a o E stádio d o S ão Paulo Futebol C lube, Bosque d o M orum bi, Fu n d ação M aria Luísa, O sc a r A m erican o e Pólo Cultural C a sa d a F a z en d a d o M orum bi. Inscrições e sorteio: 0 4 / 1 1 , à s 1 6 h , n a C h o p eria. Taxa com d ireito a lanche: com erciários: R $ 1 0 ,0 0 e usuários: R $ 1 2 ,0 0 . 1 3 /1 1 , sá b a d o , à s 8h. Sesc Pompéia

e xc u rsõ es ro d o viá ria s ARAXÁ-MG/CALDAS NOVAS-GO In­ cluso: aco m p a n h am e n to d e técnico do Sesc, tran sp o rte em ô nibus p a d rã o turis­ mo, seg u ro v iagem , lanche, h o sp ed agem com p e n são com pleta, city tour em A raxá (MG) com visitas a o Museu Dona Beja, Termas d e A ra x á e C a ld a s N ovasG O , com visitas a o Jardim Ja p o n ês e La­ g o a d e Pirapifinga. H o spedagem no Sesc A ra x á (MG) e Sesc C a ld a s N ovas (GO). A p a rtir d e 5 x R $ 7 7 ,0 0 (total: R $ 3 8 5 ,0 0 ) (com erciário matric). Período disponível: 16 a 2 4 /1 1 . S a íd a à s 7 h , do Sesc S ão C a etan o . Sesc São Caetano BERTIOGA - Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus pa-

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drâo turismo, seguro viagem, lanche, hospe­ dagem com pensão completa, cam inhada de reconhecimento pelo Sesc Bertioga (com apresentação do projeto Avifauna), city tour em Bertioga e visita à Á rea Indígena G u ara­ ni do Ribeirão Silveira. Hospedagem no Sesc Bertioga (SP). A partir de 5 x R$56,00 (total: R$280,00) (comerciário matric.). Período disponível: 17 a 2 3 /1 1 . Saída às 8h, do Sesc Paraíso. Sesc Paraíso BERTIOGA - Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus p a ­ drão turismo, seguro viagem, hospedagem com pensão completa, city tour na cidade de Bertioga (SP). Hospedagem no Sesc Bertioga (SP). A partir d e 5 x R $53,00 (total: R$265,00) (comerciário matric.). Período disponível: 3 0 /1 1 a 0 5 /1 2 . Saída à s 7h, do Sesc São Caetano. Sesc São Caetano CALDAS NOVAS - Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus p a ­ d rão turismo, seguro viagem, lanche, hospe­ dagem com pensão completa, city tour em Caldas Novas e passeios ao Jardim Japonês e Parque Estadual d a Serra de Caldas N o­ vas. Hospedagem no Sesc Caldas Novas (GO). A partir de 5 x R $70,00 (total: R$350,00) (comerciário matric.). Período disponível: 21 a 2 7 /1 1 . Saída à s 7h, do Sesc Paraíso. Sesc Paraíso

M a t r íc u l a

O cartão de m atrícula no Se sc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e tam bém para desfrutar as piscinas, quadras e outros equipam entos. Para m atricular-se no Sesc são n ecessários os seguin tes docum entos: com e rc iá rio : carteira profissional do titular, certidão de casam ento e certidão de nascim ento dos filh os m enores de 21 anos. A taxa de m atrícula varia de acordo com a faixa salarial. A matrícula pode ser feita em qualquer unidade do Sesc e tem validade nacional de 12 m eses. C o m e rc iá r io a p o sen ta d o : carteira profission al e carnê do IN SS . N ã o -c o m er ciá r io s: docum ento de id entidade e consu lta na unidade de in teresse sobre a disponibilidade de vaga.

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POÇOS DE CALDAS - Incluso: acom panha­ mento de técnico do Sesc, transporte em ôni­ bus p a d rã o turismo, seguro viagem, lanche, hospedagem com pensão completa, passeios ao Relógio Floral, Fonte dos Amores, Recan­ to Japonês, Fonte Platina e termas Antônio Carlos e Cascatinha. Hospedagem no Sesc Poços de Caldas (MG). A partir de 5 x R$23,00 (total: R$115,00) (comerciário m a­ tric.). Período disponível: 0 5 a 0 7 /1 1 . Saída às 19 h30, do Sesc Paraíso. Sesc Paraíso SILVEIRAS/SP - TURISMO RURAL - Inclu­ so: a co m p an h am en to d e técnico d o Sesc, tran sp o rte em ônibus p a d rã o turismo, se­ guro viagem , h o sp ed agem com p e n são co m p leta, city tour em Lorena (SP), A reias, faz en d a s d a reg iã o d e S ão José d o Barreiro e B ananal (SP) e p alestra so­ b re tropeirism o. H o spedagem na Funda­ ç ão N acio n al d o Tropeirismo em Silveiras (SP). A p artir d e 5 x R $ 3 8 ,0 0 (total: R $ 190,00) (com erciário matric.). Período disponível: 1 3 a 1 5 /1 1 . Sa íd a à s 7 h , do Sesc São C aetano . Sesc São Caetano TAUB ATÉ E PARAITINGA - Incluso: a co m p a n h am e n to d e técnico d o Sesc, tran s p o rte em ô n ib u s p a d rã o turism o, se g u ro v ia g em , la n ch e , h o sp e d a g e m com p e n sã o c o m p leta, city to u r em Taub a té e S ão Luís d o P a raitin g a, p a sseio s a o M useu H istórico e P e d a g ó g ico M o n ­ teiro Lobato (Sítio d o Pica-Pau A m a re ­ lo), C a sa d o Figureiro, C a sa d o A rte ­ sã o , C a p ela d a s M ercês e M atriz S ão Luís d e Toloza. H o sp ed a g em no San M i­ chel P alace Hotel. A p a rtir d e 5 x R $ 2 0 ,0 0 (total: R $ 1 0 0 ,0 0 ) (co m erciário m a tric.). P e río d o d isp o n ív el: 2 7 a 2 8 /1 1 . S a íd a à s 8 h , d o Sesc P a raíso . Sesc Paraíso

B

PANTANAL - Incluso: acom panham ento de técnico do Sesc, transporte em ônibus p a ­ d rão turismo, seguro viagem, lanche, hospe­ dagens com pensão completa, passeio fluvial com visita à casa de caboclo pantaneiro, fo­ cagem noturna d a fauna do rio Cuiabá, ca ­ minhada por trilhas ecológicas p a ra obser­ vação d e espécies d a fauna e flora pantaneiras, city tour em Cuiabá e Cam po G rande e visita a o Parque Estadual d a C h ap ad a dos G uimarães. Hospedagem no Binder Concord Hotel (Campo G rande, MS) e Estância Ecoló­ gica Sesc Pantanal (Porto Cercado, MT). Pe­ ríodo disponível: 18 a .2 7 /1 1 . A partir de 5 x R $122,00 (total: R$610,00) (comerciário matric.). Saída às 20h, do Sesc Paraíso. 1 8 /1 1 . Sesc Paraíso te m p o ra d a s d e férias SESC BERTIOGA - Um d o s m aiores cen ­ tros d e férias e la ze r d o p aís, com c a p a ­ c id a d e p a ra h o sp e d a r ap ro x im ad a m en te mil p e s s o a s /d ia . Com pleta infra-estrutu­ ra de la ze r e rec re aç ão , d isp o n d o d e g i­ n ásio d e e sp o rtes, c a n c h as d e b o c h a, u a d ra s d e tênis e poliesp o rtiv as, pista e cooper, c am p o d e futebol, m inicam po, b ib lio teca, p a rq u e a q u átic o , sa las d e jo­ gos e cin em a, além de lancho n ete e pis­ ta d e d a n ç a . A tiv id ad es d iá ria s d e re ­ c re a ç ã o e lazer, inclusive n a p ra ia . Esta­ d a s em regim e d e p e n sã o com pleta. R $ 3 0 ,0 0 (c o m e rciá rio m a tric.) e R $ 6 0 ,0 0 (u su ário m atric.). Períodos d is­ poníveis em ja n eiro d e 2 0 0 0 : 0 4 a 1 0 /0 1 , 0 4 a 1 1 /0 1 , 11 a 1 7 /0 1 , 12 a 1 9 /0 1 , 13 a 2 0 /0 1 , 18 a 2 4 / 0 1 , 2 0 a 2 6 / 0 1 , 2 1 a 2 7 /0 1 , 2 5 a 31 / 0 1 , 2 7 /0 1 a 0 2 / 0 2 e 2 8 /0 1 a 0 3 / 0 2 . Inscrições de 0 3 /1 1 a 1 6 /1 1 . P ara co m erciário s d a cap ita l, a s inscrições p a ra sorteio d e v a ­ g a s disponíveis em ja n eiro d e 2 0 0 0 d e ­ v erã o ser e fe tu ad a s d iretam en te no Sesc P araíso (seg u n d a a sexta, d a s 10 à s 19h), p o r c o rreio ou fax ( 8 8 5 -5 8 5 4 ou 8 8 5 -7 0 4 8 ), d e 0 3 a 1 6 /1 1 . Sesc Paraíso

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passeios d e um dia PIRACAIA - Encontra-se em uma região pri­ vilegiada em meio de montanhas, onde se estendem as águas do Sistema Cantareira entre rios, cachoeiras, represas e muito a r puro. A histórica cidade do tempo do café concentra gran d e potencial d e atrativos. R$38,00, em 2 vezes. 2 7 /1 1 . SESC Carmo TAUBATÉ/SP THERMAS DE ONSEN - Visita a Taubaté (SP), On sen Termas Taubaté, com tempo livre p ara banhos, almoço e passeios pela cidade visitando o Museu Histórico e Pe­ dagógico Monteiro Lobato (Sítio d o Pica-Pau Amarelo), Casa do A rtesão e visita a rua d as tradicionais figureiras. Incluso: transporte, al­ moço, seguro viagem e acompanhamento de técnico do Sesc. A partir de 2 x R$19,00 (to­ tal: R$38,00) (comerciário matric.). Saída: 2 5 /1 1 , às 7fi, do Sesc São Caetano. Sesc São Caetano DIVERCIDADES - Passeios d e um d ia p or cid ad e s próxim as a S ão Paulo, q u e p o s­ suem a trativ o s turísticos significativos, perm itindo a o público a p a rticip a çã o em p ro g ra m a s d e v iag en s culturais d e curta d u ra ç ã o e b aix o custo. Todos os passeios incluem aco m p a n h am e n to d e técnico do Sesc, tran sp o rte , seg u ro v iagem , lanche

c afé-d a-m a n h ã, alm oço ou lanche-alm oço, ingressos e passeios conform e o ro­ teiro. 2 x R $ 1 9,00 (total: R $38,00). Veja a p ro g ra m a çã o . Sesc Paraíso •Águas de São Pedro. Visita a o G ra n d e Hotel S ão Pedro (Hotel-Escola S enac, com w elcom e coffee, ban h o s sulfurosos e visita técnica a o hotel) e p a sseios pelas c id ad e s de Á guas de S ão Pedro e São Pedro. 1 6 /1 1 . • Taubaté. V isitas a o O nsen Termas Taubaté, M useu Histórico e P e dagógico M onteiro Lobato (Sítio do Pica-Pau A m arelo), C a sa do Figureiro (onde p ode ser e n co n trad a a p rodução dos tradicionais figureiros d a c idade) e Sesc T aubaté. 2 0 /1 1 . »Passeio de Maria Fumaça. V iagem re a liz a d a em uma loco­ m otiva M aria Fum aça entre C am pinas e Ja g u a riú n a (com p a ra d a na E stação C a r­ los G om es, p a ra exp lica çã o do funciona­ m ento d e antigo s e q uipam entos d e com u­ n ic aç ão d a ferrovia) e passeios p elas ci­ d a d e s d e Ja g u a riú n a (estaç ão ferroviá­ ria, d e sativ ad a em 1 9 7 0 , e locomotiva a vapor) e C am pinas (Bosque dos Jequitibás). 2 6 /1 1 . »Paranapiacaba. Visita a o M useu Ferroviário, a o castelinho, a o nú­ cleo urb an o e outros a trativos históricos e c a m in h a d a m onitorada em á re a de m a ­ n ancial. 3 0 /1 1 . DIVERSÃOPAULO - Passeios d e um d ia o r e sp aç o s u rb an o s paulistan os q ue reetem a história de form ação e desenvol­ vim ento d a c id ad e de S ão Paulo, perm i­ tindo um a form a m ais p ra z e ro sa de rela ­ ç ão e ntre o c id a d ã o e a m etrópole. Todos os p asseios incluem acom p a n h am e n to de técnico d o Sesc, transporte , lanche caféd a -m a n h ã , alm oço ou lanche-alm oço, se­ g uro viagem , ingressos e p asseios con­ form e o roteiro. R $ 1 0,00. C onfira a s opSesc Paraíso •Arte em São Paulo. Visita a o Museu de A rte de São Paulo (à exposição Picasso: A nos d e G uerra 1 9 3 7 -1 9 4 5 ), a o Centro Cultural d a Fiesp (à exposição Entre, a O b ra Está A berta , d a artista Amelia Tole­ do) e à Pinacoteca do Estado (às exposi­ ções O urives e Santeiros, do artista Mi­ guel N avarro). 1 1 /1 1 . »Ópera no Ipi­ ranga. Visita a o M useu Paulista d a Uni­ v e rsidade de São Paulo, Parque d a Inde­ pen dência e ingresso à ó p e ra O G ra n d e M a cabro, d a Série Pocket O p e ra , do Sesc Ipiranga. 1 9 /1 1 . »São Paulo dos Imi­ grantes. Participação na oficina cultural S ão Paulo, a C idade do M undo Todo (com o g e ó g ra fo Luis de C am pos Jr.) e vi­ sita a o M emorial do Im igrante de São Paulo (com passeios d e trem e bonde e vi­ sita a o M useu d a Im igração). 2 8 /1 1 . exposição de fotos MEMÓRIAS DE VIAGEM - Mostra de fotos dos participantes do Programa de Turismo Social, protagonistas da história de excursões e pas­ seios organizados pelo Sesc Paraíso. A mostra é complementada por exposição de materiais informativos e de divulgação produzidos pelo Sesc Paraíso que mostram as origens, objetivos e evolução do program a. Grátis. Atendimento especial pa ra grupos: a g en d a mento pelo tel. 889-5639. 0 3 / l 1 a 1 7 /1 2 , se gunaa a sexta, da s 10h à s 19h. Sesc Paraíso

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IN T E R IO R S esc B au ru Ml BUENOS AIRES QUERIDO. Músicas p a ra d a n ça r e tam bém o m ais autêntico show de ta n g o s d a a tu alid ad e , com músicos típicos, cantores solistas e um q u a d ro d e bailarinos internacionais que m ostra toda a m ag ia e encanto do tango. R $6,00, R $ 3 ,0 0 (estu­ d an tes com cartelrinha) e R $2 ,0 0 (comerciário matric. e idosos). 2 6 /1 1 , sexta, às 2 2 h , no G inásio. IRA! D epois do s tra b a lh o s p e sso a is d e E d g ard S c a n d u rra e N asi, enfim o show d o g ru p o q u e os projetou nacio n a lm e n te: Ira! O p o rtu n id a d e p a ra c on ferir o a u tê n ­ tico rock pau lista q u e g a n h o u d e sta q u e esp ec ial nos a n o s d e 1 9 8 0 . R $ 5 ,0 0 e R $ 2 ,0 0 (com erciário m a tric., e stu d an te com c arteirin h a e idosos). 1 0 / 1 1 , q u a rta , a p a rtir d a s 2 0 h . TROMBONES & CIA. Provavelm ente p ela sem elhança com a voz hum ana, o trom bo­ ne é cativante e tem uma legião d e a p a ix o ­ nados. Ribeiro, músico d e Bauru, a p re sen ta seus a rranjos p a ra 4 trom bones, p ia n o , b a ­ teria e baixo d e um repertório d e stan d ard s no rte-a m eric an o s (Colle Porter, G ershin etc.) e nacionais (João D onato, Pixinguinha, Jobim e outros). R $2,00 (estudante com carteirinha e idosos) e R$1,0 0 (com erciário matric.). G rátis. 0 3 /1 1 , q u a rta , à s 21 h. ARTE E RAIZ - 5 0 0 ANOS. O trab a lh o , in sp irado na o b ra H istória d e N ossos G esto s, do e tnólogo p o tig u a r Luís d a C â ­ m a ra C a sc udo, é c a r re g a d o d e elem entos trad icio n a is d e nossa cultura m esclad o s à d a n ç a -te a tro , resultado d a p e sq u isa so b re os g estuais d o hom em brasileiro . A p re ­ senta um a a n ális e d o g estual n ã o só com o e x p re s s ã o c o m u n ica tiv a , m as ta m b ém com o um e spelho d a id e n tid a d e cultural d o indivíduo e d a so c ied a d e. Com a C ia. d e D anças d e D iadem a. R $ 5 ,0 0 e R $ 3 ,0 0 (com erciário m atric., estu d an te com c a r ­ te irin h a e ido so s). 0 5 / 1 1 , se x ta , à s 2 0 h 3 0 , no G inásio. EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE BUCAL. O projeto visa estim ular e conscie n tiz ar p a ra a a q u isiç ão e m an u ten ç ão d e c o m p o rta ­ mentos que contem plem a sa ú d e b ucal e ue contribuam p a ra a m elhoria d a qualia d e de vida dos pa rticip a n te s. Envolve tra b a lh o o dontológico preventivo e d ife­ rentes ativ id a d es lúdico-ed ucativ as. Desti­ n a d o a c ria n ça s fre q ü en tad o ras d o Proje­ to Curumim do Sesc. E ncerram ento d ia 2 5 /1 1 , à s 1 9 h30. 0 3 , 10, 17 e 2 4 /1 1 , qu a rta s, d a s 13h à s 17h. Sesc Bauru - Av. A ureliano C a rd ia, 6 7 1 . Tel.: (0xxl4) 2 3 5 -1 7 5 0 . S esc C a m pin a s _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ RIO DE JANEIRO. H ospedagem no Sesc C o p a c a b a n a . City tour e p asseio s a o Pão d e A çúcar, Cristo Redentor e Jard im Botâ­ nico, além d a s p raia s. 11 a 1 5 /1 1 , q u in ­ ta a se gunda. DESENHO E SUAS TÉCNICAS. O ficina d e d esenho com o artista plástico Fábio De Bittencourt. Ensino d a s técnicas com c a r­ v ão , grafite, a q u a r e la , g u a ch e e técnica mista. Para m aiores de 16 a n o s. R $ 5 0 ,0 0

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(2 X R $ 2 5 ,0 0 p a ra co m erciário m atric.), R $ 6 0 ,0 0 (2 X R $ 3 0 ,0 0 p a ra e stu d antes, pro fesso res, m aio res d e 5 0 ), R $ 8 0 ,0 0 (2 x R $ 4 0,0 0) d e m ais in teressad o s. Inscrições no d ia 0 4 / 1 0 , d a s 14h à s ló h e no d ia 0 5 / 1 0 , d a s 1 Oh à s 12h. Inscrições e a u ­ las n a a v en id a A q u id a b a n , 5 0 9 . Inform a­ ções pelo tel. 2 3 2 - 9 2 9 9 . 0 4 , 11, 18 e 2 5 / 1 1 , q u in tas. PAPEL MACHE. A p ren d er a fazer a m assa e confeccionar objetos decorativos, utilitários e lúdicos. Professora Luciane Kunde Borges. Aulas d ia s 0 8 , 2 2 , 2 9 /1 1 e 0 6 /1 2 , segun­ d a s, d a s 14h à s 17h. Inscrições d ia s 0 4 , 0 5 e 0 6 /1 1 , d a s 14 h à s 17h. R $ 2 5 ,0 0 (comer­ ciário matric., estudantes e m aiores d e 6 0 anos), R $ 3 5 ,0 0 (professores) e R $ 45,00 (outros). Informações pelo tel. 2 3 2 -9 2 9 9 . 0 8 , 2 2 , 2 9 /1 1 e 0 6 /1 2 , segundas. Sesc Campinas - Av. A q u id a b a n , 5 0 9 , Centro. Tel.: ( 0 x x l9 ) 2 3 2 - 9 2 9 9 (setor a d ­ m inistrativo, m atrícula e inscrições, turis­ mo social, p ro g ra m a ç ã o cultural, b ib lio te­ c a, oficinas, e sco la a b e rta d a terc eira id a ­ d e e o d o n to lo g ia). Av. Heitor Penteado, s /n . Portão 0 7 (Parque Portugal). Tel.: (Oxxl 9) 2 5 1-64 1 1 (aulas de GV, esportes a a tividades recreativas). O atendim ento é d e se gunda a sexta, das W h às 19h, com exceçã o p a ra alguns dias d e aulas d e G inástica Voluntária e ativida­ des especiais d e fim d e sem ana que serão devidam ente informados. O endereço d a Av. Dom José I, 2 7 0 , está em reform a e n ã o h á atendim ento. S esc S ã o J o s é d o s C a m p o s _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ CABRA. O projeto Em C ena no Sesc a p re ­ senta em novem bro o espetáculo C a b ra, uma história com diversas reflexões e ver­ sões sobre o advento d a República e o exí­ lio d a família im perial. Em cena, dois atores d a corte d e D. Pedro II dirigem -se p a ra um reduto m onarquista no sertão d a Bahia, d e ­ p a ra n d o -se com uma com unidade p o b re e penitente. D ireção d e G eorgette Fadei. Com M arcos D am igo e Jo ã o Carlos A n d reazza. 1 9 /1 1 , à s 2 0 h 3 0 . CICLO DE FILMES MÁRIO KUPERMAN. Mostra d e filmes em 16mm que oferece uma visão am pla e diversificada de asp ec ­ tos relevantes d a vida brasileira. Rio Paraí­ b a d o Sul e C a p ita n ia s H ered itária s. 0 3 /1 1 , à s 20h. Auditório. Imigrantes - O C am po e os Insetos. 0 4 /1 1 , à s 20h. A udi­ tório. Imigrantes - A C id ad e e M adeira. 0 5 /1 1 , à s 2 0 h . Auditório. CLUBE DA NATAÇÃO. D esenvolve a p rá ti­ ca do s estilos d e n a ta ç ã o . Terças e q u in ­ ta s, à s 2 0 h l 0. Q u a r ta s e sex tas, à s 17h 10. 01 a 3 0 /1 1 . Sesc São José dos Campos - Av. A dhem ar d e Barros, 9 9 9 . Tel.: (Oxxl 2) 4 3 0 -2 0 0 0 . S esc S ã o C a r io s BOTECO DO CABRAL. Todo mês, Sérgio C a b ral, jornalista há 4 0 a n o s, esp ec ializa ­ d o em música p o p u lar b rasileira, estará no Sesc S ão Carlos p a ra "jo g ar conversa fora" sobre velhos am igos d a música e dos botequins. A ry Barroso - O show p ro g ra ­

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m ad o p a ra este mês h o m e n ag e ará Ary Barroso. Ingressos: R $2,50 (com erciário), R $ 5 ,0 0 (usuário e estudante) e R $10,00 (inteira). Á rea d e Convivência 2. 2 5 /1 1 , q u in ta, à s 2 0 h 3 0 . VIRTUAL LASAR SEGALL. Este projeto prom ovido pelo IBBNET (Instituto d e Tec­ no lo g ia Brasil Brazilian N etw ork), com a p o io d e v á ria s em p re sa s p a tro c in a d o ­ ras, ob jetiva lev ar a o p úblico d e cid ad e s in te rio ra n as um co n tato cultural e artísti­ co com o a ce rv o dos p rin cip ais museus brasileiro s, p o r meio d e rép licas dig itali­ z a d a s d o a ce rv o n a cio n a l, em se m an a s c ulturais d e a rte . Esta e x p o siçã o , que é a b e r ta g ratu itam en te a o púb lico, traz c erca d e 6 0 o b ra s p e rten cen tes a o M useu Lasar Segall. Á rea d e C onvivência 1. G rá tis. 0 9 a 2 1 /1 1 . Terça a sexta, d a s 13h à s 2 2 h . S á b a d o s, d o m in g o s e feria ­ d o s, d a s 9h à s 18h. ENCONTROVÉRSIAS. Todos os meses, um tem a de destaq u e na so cied ad e contem po­ rân e a será d ebatid o p o r p ersonalidades do universo intelectual brasileiro. Em novem­ bro o jornalista esportivo, colunista do Diá­ rio Popular, A lberto Helena Jr., encontra-se com o tam bém jornalista, colunista d a Folha d e S. Paulo e ap re sen tad o r d e tevê, Juca Kfouri, p a ra debaterem o tema "Futebol: M ania N acional". Teatro d o Sesc. G rátis. 12/ 1 1 , sexta, à s 20h. BESTA-FÊMEA - UM ENSAIO SOBRE DO­ ROTHY PARKER. C o m éd ia d ram á tic a b a ­ s e a d a n a literatu ra sa rc ástica d a poetisa e contista D orothv Parker, so b re a av en tu ­ ra fem inina em b u sca d o am or. A d a p ta ­ ç ã o e d ireç ão d e D aniela C a rm o n a, com G in a Tocchetto no p a pel-título. Parker, p elo seu furioso p o d e r d e sá tira , tornouse a m ais a rr a s a d o r a p e rso n a lid a d e fem i­ n in a n a s d é c a d a s d e 1 9 2 0 e 1 9 3 0 em N o v a York. O e sp etácu lo m ostra que Do­ rothy e stá no inferno e sua p e n a é reviver etern am en te a trajetó ria d e um re la cio n a ­ m ento am o ro so c o m plicado: d a conquista a o a b a n d o n o , p a ssa n d o p o r situ ações de ciúm e, in sô n ia, b e b e d e ira e p ela e x p ec ta ­ tiva d e um telefonem a q u e jam ais c hega. Teatro d o Sesc. R $ 2 ,0 0 (com erciário), R $ 4 ,0 0 (usu ário s e estudantes) e R $8,00 (inteira). 3 0 /1 1 , 0 1 / 1 2 , terça e q u a rta , às 20h30. Sesc São Carlos - Av. C om endador Alfredo Maffei, 7 0 0 . Tel.: (Oxxl 6) 2 7 2 -7 5 5 5 . S esc C atanduva _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ PANTANAL (MT). Incluso: a c o m p a n h a ­ m ento d e técnico d o Sesc, tran sp orte em ônibus p a d rã o turismo, seguro viagem , lanche, h o sp e d ag e n s com p e n são com ple­ ta, p asseio s pelo Sesc P an tan al, city tour em C u iab á e visita à C h a p a d a dos G ui­ m a rã e s . H o sp ed a g en s: Hotel F a z en d a M ato G rosso (C u iab á, MT), Estância Eco­ lógica Sesc Pan tan al (Porto C ercad o, MT). 0 2 a 0 9 /1 1 . QUARTAS NO QUIOSQUE. Espaço p a ra a realização d e jogos d e mesa e torneios, com a n im ação musical mecânica. Serviços: grupo de reflexão sobre o envelhecim ento, encontros sem anais com o propósito de re­ flexão e discussão sobre questões do enve-

Da terra de Gardel O tango, expressão musical típica da Argentina, poderá ser apreciado no Sesc Bauru. O even­ to Mi Buenos Aires Querido apresenta músicos típicos, can­ tores solistas e um quadro de bailarinos internacionais.

Sesc Bauru. Confira no Roteiro

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IN T E R IO R Ihecimento visando o desenvolvimento d as relações interpessoais. 10, 17 e 2 4 /1 1 , às 19h, na Sala d e Vídeo. FESTIVAIS DE RECREAÇÃO. Esportes e jo­ gos a d ap ta d o s que propiciam a c o o p era ­ ç ã o en tre os p articip a n te s. R ecreação a q u ática: 0 6 , 0 7 , 2 0 e 2 1 /1 1 , d a s 10h às 11 h. Jogos e brincadeiras: 0 6 , 0 7 , 2 0 e 2 1 /1 1 , d a s 14h à s 17h. Hidroginástica: 13, 14, 2 7 e 2 8 /1 1 , d a s 10h à s 11 h. Jo ­ gos e b rincadeiras: 13, 14, 2 7 e 2 8 /1 1 , d a s 14h à s 17h. S esc R io P reto NEY MATOGROSSO. Show O lhos d e Fa­ rol. D epois d e q u a se d e z a n o s sem g rav a r m úsicas inéditas, N ey volta a c a ç a r e tra ­ zer p a ra si a nova safra d e talentos a u to ­ rais d a música n acio n al, faz en d o um exercício p a re cid o a o s d o início d e sua c arre ira. Em O lhos d e Farol há com posi­ ções d e Pedro Luís, Paulinho M oska, Luís Tatit, Celso V iáfora e V icente Barreto, Lenine, en tre outros, além d e m úsicas que m arcaram sua c a rre ira. 0 4 /1 1 , à s 21 h, no G in ásio d e Esportes. R $ 2 0 ,0 0 (matric. e estudantes), R $ 4 0 ,0 0 (n ão m atric.) e R $ 3 0 ,0 0 (antecipados). SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA. Este projeto pro p õ e um a reflexão sobre a p re ­ sença do n egro no Brasil, buscan d o valori­ z a r a form ação étnica deste p aís e os p a ­ drões culturais d a s etnias.

De volta ao começo

Thaide e Dj Hum. Show musical. 1 9 /1 1 , às 21 h, no G inásio d e Esportes.

Márcio Coelho e Banda reconstróem o momento de formação e consolidação da canção popular brasileira, resgatando o repertório de com­ positores como Donga, João da Baiana, Lamartine Babo, Adoniran Bar­ bosa, Noel Rosa, entre outros. Sesc Ribeirão

Festival Hip Hop. Encerram ento d o projeto com Festival d e Rap, Hip Hop e B atalha Fi­ nal. 2 1 /1 1 , d as 14h à s 18h, no G inásio de Esportes.

Preto. Confira no Roteiro

Dança e Música. A p resen taçõ es d e d a n ça e m úsica, n a Praça Rui B arb o sa. 2 0 /1 1 , à s 21 h.

e xp o siçã o Luzes Negras. Perso n alid ad e s d e d estaa u e no m undo artístico , político e social d a c id a d e d e Rio Preto. Desfile d e c a b e ­ los, ro u p as e a cessó rio s d a cultura afro . 1 7 /1 1 , a p a rtir d a s 2 0 h , n a Á re a de C onvivência. wo rksh o p s Grafite, Rap e Hip Hop. W orkshops de grafite, Rap e Hip Hop. 2 1 /1 1 , d a s 14h às 18h, na Sala d e Uso Múltiplo. palestra O Despertar da Consciência Negra: Con­ quistas, Desafios e Perspectivas. Pales­ trante: Prof. A bigail Páscoa, a ssesso ra p a ra assuntos d e etnia do G overno do Es­ tad o d o Rio d e Janeiro. 1 8 /1 1 , às 2 0 h 3 0 . Sesc Rio Preto - Av. Francisco d a s C h ag as de O liveira, 1 .3 3 3 . Tel.: (0 x x l7 ) 22 7 -

GUERREIROS DA BAGUNÇA. Espetáculo d e teatro G uerreiros d a Bagunça. Teatro infantil com a Cia. Azul Celeste. 1 3 /1 1 , na

cid ad e d e C oroados. 2 0 /1 1 , na cid ad e de Glicério. 3 0 /1 1 , na c id ad e d e Buritama. BIRIBOL. Prática e técnicas d e biribol p a ra cria n ça s d e 7 a 12 a n os e p a ra p es­ soas d a terceira id a d e em piscinas pú b li­ cas e no Sesc Birigüi. 01 a 2 9 /1 1 , d as 1 7 h 3 0 à s 19 h 3 0 . A PRESENÇA DO IDOSO. Sem inário: A Presença d o Idoso: O Enfoque d o Futuro. Contribuir p a ra a discussão d a pro b lem á­ tica d o idoso em nossa reg ião , como os meios d e com unicação tratam os idosos, co m em orando o A no Internacional d o Ido­ so e a instalação d o Conselho Municipal do Idoso em Birigüi. 2 4 a 2 6 /1 1 . CLUBE DA CAMINHADA. Todos os sá b a ­ dos, d a s 9h à s 1 lh . S aíd a d o Sesc Birigüi. 0 6 a 2 7 /1 1 , d a s 9h à s l l h . Sesc Birigüi - Travessa Sete d e Setem bro, 5. Tel.: (0 x x l8 ) 6 4 2 -7 0 4 0 . S esc P iracicaba _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ O VELHO E A SOMBRA. Teatro d e som ­ b ras. É a e n c e n a ç ã o d o velho solitário e sua so m b ra. D ireção d o G ru p o Duo Tea­ tral. Com A n d ré Falcão, R enata Kamla e Sérgio Peixoto. R $ 2 ,0 0 (com erciário m a ­ tric.) e R $5 ,0 0 . 0 6 /1 1 , sá b a d o , à s ló h . ESCULTURA EM PEDRA-SABÃO. O rien ta ­ ç ão d e Eurico Rezende. R $ 1 0 ,0 0 (comer­ ciário matric., estudante e terceira idade) e R$15 ,0 0 . 2 7 e 2 8 /1 1 , s á b a d o e dom ingo, d as 9 h 3 0 à s 1 7 h30. CORES DO AMANHÃ. A través d e 13 o b ras d e 2m x 2m , o artista plástico Ro­ binson Tuon m ostra a ex p re ssão plástica d a v irad a d o milênio. Com muita luz e muito mistério, a s o b ras falam d o misticis­ mo q u e envolve o a n o 2 0 0 0 . A bertura d ia 1 2 /1 1 , à s 2 0h. 1 2 /1 1 a 0 4 /1 2 . Terça a sexta, d a s 13h à s 22 h. S á b a d o s e dom in­ go s, d a s 9h à s 18h. Sesc P iracicaba - Av. Ipiran g a, 155. Tel.: (0 x x l9 ) 4 3 4 -4 0 2 2 . S esc Taubaté _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ FESTIVAL DE VIOLÃO SESC TAUBATÉ. O Sesc, em conjunto com o p rem iad o violo­ nista A lessan d ro Pereira, traz a o público d o Vale d o P a raíb a a a rte d o violão de novos e já c o n sag rad o s nom es em âm bito n acio n al e intern acio n al. P a rtic ip arão do evento jovens solistas p rem iad o s, q u a rte ­ tos, trios, duos e g ru p o s d e violão. O fes­ tival c o n tará com a p a rticip a çã o especial d o professor H enrique Pinto, responsável p ela fo rm aç ão d a m aio ria dos violonistas q u e hoje sã o docentes em universidades e concertistas fam osos internacionalm ente. Participa tam bém o músico Paulo Porto A legre, a u e tem suas o b ra s e d itad a s no Brasil, A lem an h a e D inam arca. P ro g ra ­ m ação : 0 6 /1 1 : G ru p o d e Violões d a Es­ cola Fêgo C a m a rg o , G ru p o de Violões d a FAMUSC, Q u arte to d e Violões d a USP. 1 3 /1 1 : Frederico G ra ssa n o , Duo Jo ã o Luis e D ouglas Lora, Paulo Porto A legre. 2 0 /1 1 : Michel M aciel, Ivan Claus, Trio GTR. 2 7 /1 1 : C leber A ssum pção, A lessan­ d ro Pereira, H enrique Pinto. G rátis. S á b a ­ dos, a p a rtir d a s 1 5 h 3 0 .

Sesc Taubaté - Av. Engenheiro Milton de A lvarenga Peixoto, 1 .264. Tel.: (0xxl2 ) 2 3 2 -3 5 6 6 . S esc R ibeirão P reto O PARTURIÃO. A m ontagem deste espetá ­ culo foi feita p a ra ruas e p raç as, utilizando recursos a p ro p ria d o s a esta linguagem . Conta a história do am or impossível de dois jovens ap aix o n a d o s, cujos pais inimi­ gos - um português e um italiano - querem impedir. Texto original de Luis Á lberto A breu. D ireção d e Jaym e Paez. G rupo de Teatro Curuteen. Aos sá b ad o s, a p re sen ta ­ ç ão nas cidades d a região. G rátis. 0 6 , 13 e 2 7 /1 1 , sábados. NASI & OS IRMÃOS DO BLUES. Com a r ­ ranjos próp rio s e in terpretações em p o r­ tuguês, N asi, vocalista d a B anda Ira, transform a g ra n d e s clássicos do Blues e Rhythm'n Blues em versões d ivertidas e c o n tag ia n te s, c a r re g a d a s de m alícia e sw ing. Form ada em 1 9 9 0 , a b a n d a p o s­ sui dois CD's g ra v a d o s, Uma N oite com N asi & O s Irm ãos do Blues (93) e O s Bru­ tos Também A mam (95) e é c o n sid era d a hoje o m ais prom issor e o riginal blues p ro d u zid o no Brasil. A b a n d a é form ada p or N asi (vocal), Fábio M a g alh ã es (gui­ ta rra ), M orcego (baixo), C láudio Tchernev ( b a te r ia ) , S é rg io D u arte (g aita), H ugo Hori (saxofone) e Renato d a Silva (trom bone). 2 5 / 1 1 , à s 2 0 h 3 0 . R $6,00 e R $ 3 ,0 0 (com erciários e usuários matric.) e e studantes. MOSTRA DE ARTE DA JUVENTUDE. Reú­ ne o b ra s d e a rte co n tem p o râ n ea nas m o­ d a lid a d e s pin tu ra , g rav u ra, d e sen h o , c o ­ lagem , escultura, o bjeto, in stala çã o , foto­ g ra fia , v íd e o -c riaç ão e a rte d igital, de artistas com id a d e e ntre 15 e 3 0 a n o s, d a c id a d e e reg iã o . As o b ra s inscritas foram se lec io n a d as po r Caru D uprat, a rtista p lástica e p rofessora de A rtes Plásticas n a FAAP e Hélio Vinci, artista plástico e p rofessor d e D esenho d e O b se rv a ç ã o na F a c uldade d e M oda d o Senac. A bertura d ia 0 4 / 1 1 , à s 2 0 h 3 0 , com a p re se n ta ç ã o m usical d e Luizinho G o n z a g a (g aita, vio­ lão, kalim ba e voz). S eg u n d a a sexta, d a s 1 3 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 . S á b a d o s, d om in­ gos e feria dos, d a s 9h à s 17 h 3 0 . G rátis. 0 4 a 1 9 /1 1 . COPÃO COMERCIÁRIO. D estinado ao s c om erciários e seus d e p en d e n tes acim a d e 16 a n o s, o C o p ã o C om erciário de Futsal e Vôlei objetiva in te g rar em um único evento esportivo os tr a b a lh a d o re s d os m ais v a ria d o s ram os d e com ércio. F ase c lassifica tória. Jo gos de se g u n d a a sexta, à s 19 h 3 0 . G rá tis. 01 a 3 0 / 1 1 , se ­ g u n d a a sexta. 0 5 NOVOS CANTAM OS ANTIGOS DE DONGA A NOEL. Com M árcio Coelho e Banda. O show reconstrói o momento de form ação e consolidação d a c an ç ão popu­ lar brasileira, que ocorreu na prim eira me­ tade deste século, p a ssando pelos com po­ sitores D onga, Joã o d a Baiana, Lamartine Babo, A doniran B arbosa, Noel Rosa, entre outros. 1 8 /1 1 , à s 2 0 h 3 0 . Grátis. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.: (Oxxl 6) 6 1 0 -0 1 4 1 .

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EM E RSON LUIZ

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0 terceiro setor e o "Sistema S" Danilo Santos de Miranda O terceiro setor é hoje a palavra da hora no campo da ação social e sem dúvida é muito estimulante ver a mobilização de organizações civis, movimentos, instituições, voluntários e empresas, todos empenhados na solução de nossos grandes e graves problemas. Já não era sem tempo. Mas o envolvimento dos empresários nessa luta não é de hoje. Na verdade, a vertente empresarial do terceiro setor surgiu no Brasil no pós-guerra, em seguida à queda do Estado Novo. Para ser mais exato, até mesmo um pouco antes, em maio de 1945, quando se realizou o Encontro Nacional das Classes Produtoras, em Teresópoliv unindo líderes empresariais da indústria, do comércio e da agricultura, dentre os quais Roberto Simonsen, João Daudt de Oliveira e Brasílio Machado Neto. A grande questão em debate era saber o que o empresariado brasileiro poderia fazer para ajudar o país a enfrentar seus graves proble­ mas sociais e econômicos. Ao final desse Encontro, conscientes de que o Estado, desaparelhado e sem recursos não poderia dar conta de toda a complexa questão social, os empresários resolveram assumir parte dessa responsabilidade e firmaram um pacto: a Carta de Paz Social. Através dela eles se propuseram a financiar, com seus próprios recursos, um conjunto de programas sociais, educativos, cultur­ ais e de formação profissional, iniciativa consolidada no ano seguinte com a criação do Serviço Social do Comércio - SESC, do Serviço Social da Indústria - SESI e do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - SENAC. São essas entidades, mais o SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, cria­ do um pouco antes, que constituem o núcleo histórico do chama­ do Sistema S. Um sistema mantido pelos empresários para pro­ mover o bem-estar social e a formação profissional dos trabal­ hadores e que, no decorrer de mais de meio século de existência, têm prestado à sociedade brasileira inestimáveis serviços. SESC, SESI, SENAC e SENAI constituem hoje um patrimônio nacional, exemplo singular de eficiência insitucional e de respeito à dignidade da pessoa humana, num país em que essas qualidades quase sempre não passam de peças de retórica. Apesar disso, essas entidades vem sofrendo nos últimos tem­ pos inúmeras investidas, vindas de fontes diversas. Algumas,

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S

identificadas com conhecidas e ultrapassadas paixões estatizantes, querem transformá-las em anêmicos braços do Estado, primeiro jogando-as em “fundões” cujos recursos rapidamente seriam dilapidados na burocracia ou na corrupção; em seguida, condenando-as a reproduzir a qualidade do serviço público que todos conhecemos. Essa é finalidade de alguns projetos de lei e de oportunistas versões de reforma tributária que, sob os mais variados pretextos, vicejam aqui e ali. Outras fontes, acenando com a diminuição do “custo Brasil”, incitam os empresários a cairem fora de sua responsabilidade social e do pacto que seus maiores assumiram, pregando que deixem de fazer suas contribuições. E sabem quanto custa o Sis­ tema S para as empresas? Entre 1% e 2,5% da folha de salários! Nada mais que isso. Na verdade é este o ovo de Colombo do “Sistema S” e que o diferencia da atual participação social das empresas no terceiro setor: pequenas contribuições de muitos, canalizadas para obje­ tivos de alto interesse social. Enquanto a forma de ação empre­ sarial no terceiro setor se caracteriza principalmente por doações ou investimentos elevados, em instituições mantidas pelas próprias empresas ou por elas financiadas - o que só é pos­ sível para aquelas de grande porte - as contribuições para o “Sistema S” são tão pequenas que mesmo o micro-empresário pode dele participar sem sacrificar seus negócios. Daí que não se entende as tentativas de alguns segmentos - em particular o das empresas prestadoras de serviços - de aban­ donarem a contribuição. Não será por reduzirem de 1% ou 2,5% a sua folha de pagamentos que ficarão mais competitivas. Mas será exatamente por esses mesmos e tão pequenos valores que muitos programas sociais e de promoção do bem-estar dos tra­ balhadores poderão ser reduzidos ou inviabilizados. O terceiro setor comporta diversas formas de ação social e de financiamento de projetos sociais e o “Sistema S” é um de seus mais antigos e bem-sucedidos agentes. Seria um contra-senso ético, e também histórico, esvaziar essas instituições justamente no momento em que toda a sociedade se mobiliza para fazer o que elas já vêm fazendo, em grande parte, há mais de meio século. D a n ilo S a n to s d e M ir a n d a é s o c ió lo g o e d ir e t o r r e g in a l d o S e sc n o E s ta d o d e S ão P a u lo

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E tam bém

o am arelo, o azul, o lilás, o vermelho, o rosa e a rosa. E todas as

:ores e flores. Porque no SESC INTERLAGOS é sem pre primavera. Em 500 mil metros quadrados de área verde, com um tratam ento paisagísico que preservou intactos os mais belos e representativos exemplares da riquíssin a flora da M ata Atlântica, aqui o frequentador vai retom ar o gosto pela vida no ranqüilo e estim ulante contato com a natureza. Mas sem pre com o conforto e a comodidade de uma infraestrutura de des:anso e lazer sem igual. Piscinas, ginásio e quadras poliesportivas. Quadras de ênis, lago com pedalinhos, playgrounds e interessantíssimos brinquedos e instala­ r e s lúdicas para as crianças. Ambientes de estar e convivência, salas de jogos, de ancontros e reuniões, áreas de exposições e de leitura, auditório, lanchonetes, churasqueiras e muito espaço para estacionam ento. E sempre uma program ação variada, alegre e descontraída, de música, dança, axposições, torneios e cam peonatos. SESC Interlagos. Indicado para pessoas que astão cansadas da cidade. Pessoas que buscam o verde e vivem à procura da eter­ na primavera, m as que não imaginam que fiquem assim tão perto.

)SESC


SESC Interlagos

U N ID A D E S S E S C - C A P IT A L I n te r la g o s

P a r a ís o

A v . M a n u e l A lv e s S o a r e s , 1 1 0 0 - T e l. 5 9 7 0 . 3 5 0 0

R u a A b ílio S o a r e s , 4 0 4 - T e l. 8 8 9 . 5 6 0 0

S

I p ir a n g a

ã o C a e ta n o

R u a Piauí, 5 5 4 - T e l. 4 5 3 . 8 2 8 8

R ua B o m P a s to r , 8 2 2 - T e l. 3 3 4 0 . 2 0 0 0

B e l e n z in h o I taquera

A v . Á lv a r o R a m o s, 9 9 1 - T e l. 6 0 9 6 . 8 1 4 3

A v. F ern a n d o d o E sp írito S a n to A lv e s d e M a tto s , 1 0 0 0 -■ T e l. 6 5 2 1 . 7 2 7 2

C armo O d o n to l o g ia

R u a d o C a rm o , 1 4 7 - T e l. 3 1 0 5 . 9 1 2 1

R ua F lo rè n c io d e A b r e u , 3 0 5 - T e l. 2 2 8 . 7 6 3 3

C onsolação R u a D r . Vila N ova, 2 4 5 - T e l. 2 3 4 . 3 0 0 0

P a u l is t a

S anto A m a r o

A v . P a u lista , 1 1 9 - T e l . 3 1 7 9 . 3 4 0 0

R u a A m a d o r B u e n o , 5 0 5 - T e l. 5 1 8 3 . 3 1 1 0

P in h e ir o s

V ila M a r ia n a

A v . R e b o u ç a s, 2 8 7 6 - T e l. 8 1 5 . 3 9 9 9

R u a P e l o ta s ,

POMPÉIA

1 4 1 - T e l. 5 0 8 0 . 3 0 0 0

ClNESESC

R ua C lé lia , 9 3 - T e l. 3 8 7 1 . 7 7 0 0

R u a A u g u s ta , 2 0 7 5 - T e l. 2 8 2 . 0 2 1 3

S e sc o n l in e h ttp ://w w w .s e s c s p .c o m .b r - w e b m a s te r @ s e s c s p .c o m .b r

INTERIOR: BAURU - BERTIOGA - BIRIGUI - CAMPINAS - CATANDUVA - PIRACICABA RIBEIRÃO PRETO - SANTOS - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO CARLOS - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - TAUBATÉ


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