Revista E - Outubro de 2000 - ANO 7 - Nº 3

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Yüjl Yamad

SESC S ã o P a u lo

R.enda al

Em Pauta:

Qualidade de vida Edgar Morin Raquel Rolnik Lia Diskin Marcelo Coelho Mário Daminelli

Os sebos e s c o n d e m t e s o u r o s l i t e r á r i o s


IN T E L IG Ê N C IA

C O N T E Ú D O . A S S IS T A ST V .

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0 sa ber está no ar. Na ST V o co nh e ci men to

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país, você tem acesso a uma p ro g r a­

Sinto n ize

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inform am . Sinto n izar é fácil. A través

internacional,

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Sites, novidades

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'Rede SescSenac de Televis.

L DA EDUCAÇÃO E CIDADANI re d c s t w . c o m . b


A rte

Popular SESC INTERLAGOS ATÉ DEZEMBRO 2.000


E S T Ú D IO S CO

Egberto Nogueira/Abril Imagens

Livros: objetos especiais Estamos no tempo das megastores, dos cafés-livrarias e dos sites de venda que procuram chamar a atenção do cliente com atrativos como eletrodomésticos, CDs e produtos alim entí­ cios. O prazer de manusear um livro, a privacidade estabelecida com os autores nas edições enfileiradas, a sedução do ambiente e o ritual de escolha, passam por um redimensionamen­ to; aprender a lidar com a virtualidade é um imperativo já incorporado na aquisição de uma Houve um tempo em que, ao entrarmos em uma livraria, encontrávamos sempre a figura do livreiro, comerciante prestativo, devotado aos livros e, por isso mesmo, conhecedor e divul­ gador entusiasta do acervo existente no seu estabelecimento comercial. Num mundo de tran­ sações rápidas, essa imagem romântica começa a tornar-se rara. É quase como se fosse a pági­ na amarelada de um livro antigo, esquecido numa prateleira qualquer. E necessário, todavia, preservar espaços alternativos de comercialização do livro, dos quais o sebo é um exemplo marcante, a ser valorizado. Afinal, os livros são objetos m uito especiais, fonte inesgotável de informação, educação e entretenimento. Razão suficiente para que as formas de acesso a eles sejam múltiplas e diversificadas. Se estamos pleiteando a existência de um comércio livre e sem barreiras, é preciso que to ­ dos os perfis de livrarias subsistam, para atender públicos diferenciados em seus mais especí­ ficos níveis de exigência.

A bram S za jm a n P residente do C onselho Regional do S esc no E stado de S ão Paulo

4 revista &


Nesta edição

Renda alternativa: a alma do negócio

E mais Dossiê Walter Barelli Paulo Markum Em Pauta Ficção Inédita Em Cartaz Humor P.S.

06 30 32 34 40 43 69 70

Da redação No livro 0 Nome da Rosa, o lingüista italiano Umberto Eco empresta o escritor argentino Jorge Luís Borges como seu personagem. Transposto à ficção, o autor de 0 Aleph é transformado em um monge cego, responsável por zelar os milhares de volumes da biblioteca do convento, palco dos misteriosos assassinatos que servem de enredo para a obra. Guardadas as devidas proporções, a biblioteca de Eco (circunspecta, imersa na penumbra e em silêncio de sepulcro) se parece em grande medida com o ima­ ginário criado em torno dos sebos: um repositório de livros raros e fatos esquecidos. Para conferir a va­ lidade da assertiva, a matéria de capa desta edição visitou diversos sebos da cidade e levantou, com proprietários e freqüentadores, o cotidiano desse comércio que remonta a um tempo imemorial, préintemet. Ainda em outubro, a Revista E mostra as novas tendências da dança, que unem várias lingua­ gens em torno do movimento corporal. A matéria Dinheiro paralelo conta como os projetos de geração alternativa de renda podem contornar os graves índices de desemprego. Já Paz para quem? refaz a evo­ lução dos movimentos pacifistas, que num contexto urbano e brasileiro têm como alvo a violência. Walter Barelli, secretário do Emprego e das Relações de Trabalho do estado de São Paulo, faz uma analogia do desemprego atual com o tratamento concedido aos burros que puxavam os bondes na ca­ pital em décadas passadas. O jornalista Paulo Markun relata as experiência durante a produção do do­ cumentário sobre o processo de independência do Timor Leste. Fechando a edição, o cineasta japonês Yoji Yamada concede entrevista exclusiva, o Em Pauta aborda a qualidade de vida e Ficção publica um conto inédito de Marcos Santarrita.

D a n il o S a n t o s d e M ir a n d a D iretor Regional do S esc de S ão Paulo

revista fE?

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DOSSIÊ Que bobo sou eu? Em meio às dramáticas personagens que compõem a trama de Rei Lear, uma desta­ ca-se por ser encarregada dos momentos de hum or e por ser a única companhia de um Lear já destituído, inclusive de sua sanidade: o bobo. No palco, a personagem é vivida pelo ator gaúcho Gilberto Grotow ski, que comenta seu papel: “ O bobo é uma personagem cômica e m uito lúdica. Fiquei surpreso como ele consegue arran­ car risos da platéia, às vezes. Eu achava engraçado em alguns momentos, mas as pessoas não riam. Em outros que eu não espera, surgiram as gargalhadas. Além do mais, as pessoas sempre têm um respeito quase ce rim o n ia l com Shakespeare. Acham que tudo é tragédia e não têm muita coragem de rir". Divulgação

Na intimidade

Esteve no palco do Sesc Pompéia o sambista e compositor Nelson Sargento. Representante da velha guarda do samba carioca, ele inter­ pretou músicas de seu parceiro Ge­ raldo Pereira. “ Desde a década de 1940, conheço Geraldo Pereira, fo­ mos muito amigos. Morávamos no Morro da Mangueira e freqüentáva­ mos muito a casa um do outro, fa­ zendo samba. Até que ele morreu, na década de 1950, com 37 anos. Eu o considero um grande sambis­ 6 revista &

ta, que merece essa homenagem." Quanto ao samba atual, Nelson acredita que as coisas não muda­ ram muito. “ Hoje, os instrumentos são mais sofisticados, como o ban­ jo, que antes não era usado, ou a percussão, que ficou mais forte. Às vezes, as pessoas me perguntam se eu faço um ‘resgate’ do samba e digo: ‘Não! O samba não foi seqües­ trado!’. O samba está aí para quem quiser ouvir. Se ele ficou mais fraco, isso já é outra história."

O clima intimista, que con­ sagra a aproximação do artis­ ta com o público, tornou-se um dos principais atrativos dos espetáculos do já tradi­ cional projeto Intimidade M u­ sical', realizado pelo Sesc Pi­ nheiros. No mês de setembro, o mú­ sico Johnny Alf esteve presen­ te em três noites dentro do projeto, comemorando seus cinqüenta anos de vida musi­ cal. Sua participação foi divi­ dida em três apresentações. Na primeira, Johnny mos­ trou as influências de Caymmi, Dolores Duran, Custódio Mesquita e Garoto, que fize­ ram parte do seu repertório como cantor da noite; na se­ gunda, mostrou como foi fun­ damental a sua participação no maior movimento da mú­ sica popular brasileira, a bossa-nova; na última, o público esteve diante de um músico que ainda hoje é moderno e que empolga com seu talento sempre inovador.


Os entretantos

Pela paz Em setembro, aconteceu em Brasília o Seminário Nacional da Cultura de Paz, promovido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e pela Comissão dos Direitos Humanos da Câmara dos De­ putados. A convite dos organi­ zadores, o diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, discorreu sobre políticas e alternativas não-governamentais no combate à violência praticada nos cen­ tros urbanos.

Estudo da cidade “Aula de uma coisa que não se ensina", assim o artista Nuno Ra­ mos define a oficina que vem de­ senvolvendo há dois anos no Sesc Pompéia e que durante o mês de setembro mostrou seus resultados na exposição Entretantos. Esta mos­ tra é a síntese do trabalho de Nuno: a idéia de pluralidade e a

busca da identidade do mundo contemporâneo. “ Na exposição, há uma grande diversidade de lingua­ gem. O importante é que cada um busque por esta arte e através des­ sa exposição descubra-se mais ain­ da, unindo o reconhecimento do público ao desenvolvimento de cada um.”

A nova arte africana

Em setembro esteve em cartaz no Sesc Pompéia a Mostra Africana de Arte Contemporânea. O evento é a marca do novo calendário da Associa­ ção Cultural Videobrasil que, junto com o Sesc São Paulo, promove mos­ tras temáticas internacionais. Segun­ do a curadora Solange Farkas, as

obras apresentadas “ refletem, com seus trabalhos, uma condição pecu­ liar à África e às regiões periféricas do capitalismo ocidental: o paradoxo de uma cultura globalizada entra em choque com as inquietações de quem convive com contradições e desigualdades sociais” .

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), anunciou em setembro os dez centros de pesquisa que receberão finan­ ciamento pelos próximos onze anos. O Centro de Estudos da Metrópole (CEM), um dos dez centros selecionados, foi o proposto pelo Centro Brasilei­ ro de Análise e Planejamento (Cebrap), pela Fundação Seade (Sistema Estadual e Análise de Dados), pela TV Cultura e pelo Sesc/SP. As pesquisas serão realizadas nas áreas de urba­ nismo, demografia, trabalho, políticas públicas, meio am­ biente, cultura e história da ci­ dade. Os resultados desses es­ tudos serão organizados em mapas, bancos de dados e análises e colocados à disposi­ ção de instituições, escolas e órgãos públicos. Para a popu­ lação em geral, serão organi­ zados debates cursos, exposi­ ções e mostras, apresentações artísticas e culturais e progra­ mas de televisão, além da pu­ blicação de livros, revistas e si­ tes na Internet. revista &

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DOSSIE Dose dupla Para quem curte a boa nova safra da música popular brasileira, setembro foi um prato cheio. Logo no início do mês, dose dupla especialíssima na choperia do Sesc Pompéia. Jairzinho Oliveira, filho de Jair Rodrigues, e Max de Castro, filho de Wilson Simonal, mostraram que o velho ditado “filho de peixe, peixinho é” pode ser a mais pura verdade. Max lançou seu CD em março de 2000 e deixou clara a influência de grandes mestres em seu som. De Ary Barroso a Jorge Benjor, as citações trazem para a MPB feita por Max uma interessante mistura de bossanova, samba e música eletrônica, sem deixar de lado o estilo “malandro” , marca registrada do pai. Jairzinho também optou por ter controle total de sua música. Seu primeiro trabalho solo ainda está no forno, mas seu gosto por samba (influência do velho Jair Rodrigues), ftink e acid jazz já dá um indício do caldeirão musical que o jovem músico e produtor está preparando.

Bruxinha premiada

De quem esteve lá

V Íap V A Companhia Fênix de Teatro, for­ mada pelos idosos do Sesc Carmo, ganhou sete prêmios no Festival de Teatro Amador, patrocinado pela Se­ cretaria Estadual de Cultura com a montagem A Bruxinha Que Era Boa, texto de Maria Clara Machado e dire­ ção de Terezinha Bertolini, freqüenta­ dora das atividades do Sesc Carmo. Ela se formou como atriz e diretora, freqüentando as oficinas de teatro do próprio Sesc. “ Minha formação é in­ 8 revista &

formal, mas, apesar de nunca ter cur­ sado uma escola de arte dramática, desde muito criança já faço recitais e canto. Quando meus filhos nasceram, já montava com eles peças infantis.” Terezinha conta que teve de adaptar a peça, originalmente de 9 persona­ gens, para 19 pessoas. “O grupo é formado por vovós que gostam de contar histórias e são todas da tercei­ ra idade. Para se ter uma idéia, a mais nova da trupe tinha 64 anos.”

O ex-jogador de basque­ te W lam ir M arques dispu­ tou as O lim píadas de M e lbourne (1 9 5 6 ), Roma (1 96 0 ), Tóquio (1964) e C i­ dade do M éxico (1 9 6 8 ), conquistando duas m eda­ lhas de bronze, em 1960 e 1964. "O espírito olím pico não existe mais. A tualm en­ te, para se ter idéia, há atletas que preferem não participar para não perder dinheiro. Na nossa época, ganhávam os um dólar e meio de diária e nossas medalhas têm mais valor hoje do que naquela épo­ ca. D urante a com petição, não havia m uita interação com atletas de outros paí­ ses, pois nosso cotidiano era m u ito c o rrid o . M as, sem dúvida, a m aior em o­ ção que senti, além de su­ bir ao pódio por duas ve­ zes foi no desfile de aber­ tura."


Admirável circo novo

Mortal e mortífero

Esteve pela primeira vez no Brasil a companhia de circo francesa Convoi Exceptionnel, representante do que se convencionou chamar de Novo Circo. É um espetáculo sem estrutura dramática, sem coreógrafo, sem direção e sem divisão de cenas. Durante toda a apresentação, não há nenhuma palavra. Jef Odet, integrante da companhia, i! resume as características do grupo: “ O Novo Circo é um rótulo que não existe. Se olharmos para a história do circo, veremos que vários artistas tinham essa formação. Na verdade, esse rótulo surgiu quando o circo, na França, deixou de ser subsidiado pelo Ministério da Agricultura para ser apoiado pelo Ministério da Cul­ tura” .

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Amor à literatura

No mês de setem bro, o e scritor paulista Ignácio de Loyola Brandão p a rticip o u do Encontros Literários, no Sesc Belenzinho, para contar um pou­ co do seu processo criativo e do papel da literatura em sua vida. O autor leu um trecho do seu li­ vro 0 Homem que Odiava SegundaFeira e respondeu as perguntas dos presentes em um bate-papo descontraído. Acessível, porém um tanto enigm ático, Loyola re­ sumiu em poucas palavras o que o levou à literatura: “A curiosida­ de” , disparou. E o que ela repre­ senta em sua vida hoje? Mais uma vez categórico, o escritor respondeu: “ 0 sonho” .

Inclusão esportiva

No mês de setembro, o Sesc Con­ solação foi uma das sedes do I Jo­ gos Brasileiros para Cegos e Portado­ res de Deficiência Visual. Durante o torneio, 220 atletas disputaram competições nas modalidades na­ tação, atletismo, judô, xadrez, fu­ tebol e goalbol (espécie de gol-agol, jogado com as mãos). Sobre o evento, Davi Farias Costa, presi­ dente da Associação Brasileira de Desporto para Cegos, afirmou “ ser uma conquista enorme, pois o es­ porte torna-se um elemento de in­ tegração. Só assim conseguimos retirar o estigma que pesa sobre a figura do deficiente. O esporte está vinculado à saúde, qualidade de vida e prazer” , salienta.

Inspirado em um episódio verídico ocorrido no mar do Caribe, o curta-metragem Náu­ frago, que foi exibido no CineSesc, narra poeticamente a tra­ jetória de um português (o mortal) (interpretado li rica­ mente pelo cearense Cláudio Jaborandy) que, à deriva sobre alguns caixotes e sob um sol es­ caldante, indaga a Deus (o mortífero) sobre sua condição. Os dramas do marujo são agra­ vados pela presença de um tu­ barão (a morte) que o espreita. "A opção pelo idioma portu­ guês nativo tem o intuito de criar uma narrativa atemporal e ageográfica. A utilização do fil­ me preto-e-branco também permitiu a criação de uma nar­ rativa mais dramática; a foto­ grafia é um elemento prepon­ derante neste filme. O medo o mantém vivo e em condições para enfrentar a ordem divina", afirma o diretor Amilcar Claro, cujo trabalho foi premiado na Espanha, Chile e em diversas capitais do Brasil.

Prêmio para ilustrador No dia 26 de setembro, Marcos G aruti, aluno do artista plástico Paulo Sayeg, recebeu o prêmio de Melhor Ilustrador no Troféu H Q Mix, o Oscar dos Quadri­ nhos, pelos trabalhos publi­ cados na Revista E, em 1999. O resultado da votação foi obtido por meio da organi­ zação da Associação dos Cartunistas do Brasil. O tro­ féu já está na 12J edição e tem reconhecimento inter­ nacional como o melhor da América Latina. revista G

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O autor da mais longa série do cinema mundial faz uma crítica aos valores que dominam a sociedade japonesa após a abertura ao Ocidente Yoji Yamada é o cineasta da simplici­ dade. Seu papel como cineasta é trans­ por os acontecimentos mais prosaicos da vida cotidiana para a tela. Sem media­ ções, sem efeitos especiais, seus filmes mostram um Japão solidário, despregado dos valores que informam a sociedade de competição. Sua obra fundamental, a série É Triste Ser Homem, com 48 episódios, teve início em 1969 e terminou há três anos com a morte do ator Kyoshi Atsumi que protagonizou todos osfilmes na pele do ingênuo Tora-san, o anti-herói japonês. Em uma época em que as pro­ duções são cada vez mais sofisti­ cadas, tanto do ponto de vista téc­ nico como do enredo, como se explica que um filme baseado em motivos simples cative tanto o público e torne-se tão popular? 0 trabalho, a missão dos diretores de cinema, é justamente procurar produzir filmes da maneira mais sim­ ples e com conteúdo extremamente complexo. 0 que os mais experien­ tes diretores falavam é que o conteú­ do da história deve ser contado em três linhas. Como um hai kai? 10 revista &

Não é bem isso, mas seria, por exemplo, descrever a história de Ro­ meu e Julieta como uma história de amor entre jovens de duas famílias que brigam entre si. Seria possível o senhor fazer um breve histórico de como as temáti­ cas abordadas em seus filmes evoluí­ ram desde a década de 1960 até hoje, focando problemas diferentes, mas sempre buscando a mesma es­ sência? Produzi o primeiro episódio da sé­ rie É Triste ser Homem, em 1969, jus­ tamente quando o Japão estava vivenciando o crescimento econômico. Era uma época em que os japoneses só pensavam em trabalhar, em ga­ nhar mais dinheiro. Eles eram muito ávidos. O primeiro episódio da série era totalmente oposto a esse arqué­ tipo. O personagem não tinha avi­ dez, não ia em busca de riqueza, ele não tinha a ganância dos japoneses da época. Ele tinha amor e tempo. Na verdade, ele era um vagabundo, desempregado, mas foi justamente essa figura que captou o coração do povo no Japão. Os japoneses, dentro de um ambiente social no qual era primordial trabalhar e ganhar dinhei­

ro, não estavam realmente satisfei­ tos. Eles deviam ter uma preocupa­ ção endógena de que talvez apenas trabalho e dinheiro não fossem a ver­ dadeira felicidade. É isso que estou sempre querendo levar para os fil­ mes, mostrar que talvez o sentido da felicidade não seja esse. Eis o grande tema dos meus filmes. Nessa série Escola, o senhor coloca uma preocupação m uito recente pa­ ra a sociedade japonesa, a questão do desemprego e do esmorecimento do crescimento econômico. Co­ mo o senhor trabalhou esse proble­ ma que no fim da década de 1960 não existia? Eu penso - na verdade não só eu que talvez a maioria dos japoneses ache que, primeiro, o Estado tem o dever de oferecer emprego para to­ dos, mas não é isso o que está acon­ tecendo. A lógica se inverteu. As cor­ porações não existem para a popula­ ção, mas o Estado trabalha em função das corporações e a população que trabalha é despedida quando mais se precisa dela. Esse tipo de estrutura é até valorizado, tanto que as ações so­ bem quando uma empresa que não está bem resolve fazer uma estrutura­


ção. Isso é bem-visto como solução para a crise. Fico revoltado com a va­ lorização dessa atitude enquanto a população desempregada cresce, e acho que compartilho esse sentimen­ to com a maioria da população. As fá­ bricas, por exemplo, estão totalmente robotizadas, não precisam mais de mão-de-obra. Tora-san, o protagonista da série É Triste Ser Homem, representa o antiherói, aquele que rejeita a gana de ganhar dinheiro? Como o senhor trabalha com um personagem que não consegue se colocar dentro dos padrões estabelecidos? O público se vê nesse personagem? Poderia se falar que a existência do Tora-san é uma crítica à sociedade ja­ ponesa. Seria a antítese. Mas o per­ sonagem não foi criado para esse fim. Essa não era a intenção inicial. Eu nem considero que isso seja algo exclusivo de um personagem criado por mim. Em todos os países deve existir esse tipo de pessoa, que ban­ ca a boba mas na verdade tem dentro de si uma pureza, uma inocência que contrasta com a sociedade em vigor. Isso acontece também no Japão. Nós temos a figura do urakugô, um narra­ dor cômico que faz parte dos clássi­ cos japoneses. 0 Carlitos de Charles Chaplin, por exemplo, representa es­ se tipo de personagem, que se to r­ nou universal. Quanto ao público se ver no personagem, é exatamente isso que eu quero. Busco o efeito de o público se ver dentro do Tora-san, e perceber que também tem esse lado meio bobo, meio estúpido, meio Tora-san mesmo. Na sala de ci­ nema, há pessoas que riem assistin­ do ao filme, mas há outras que cho­ ram. E choram porque se vêem no personagem, algo do tipo “ poxa, eu também sou assim, eu também falo essas coisas bobas” . Mas é isso mes­ mo que eu quero, que as pessoas percebam que elas têm esse lado. Eu penso que mesmo sendo brasileiro, indiano ou francês, todos devem gostar daquele tipo de personagem. Sinto que não é somente o persona­

gem especificamente. É aquele que trabalha, tem de estar de terno pre­ to, óculos, enfim, toda aquela ima­ gem. E o Tora-san não gosta de tra­ balhar, não tem emprego fixo nem di­ nheiro. E não se importa. Ele está bem assim. A felicidade dele é ficar apaixonado por mulheres bonitas. Ele representa o que o japonês gos­ taria de ser mas não consegue. Com os donos das empresas assis­ tindo? É justamente isso que eu quero, que os chefes que têm feito uma sé­ rie de demissões assistam aos meus filmes, pensem no que eles têm feito, fiquem tristes e se dêem conta da si­ tuação. 0 ser humano, na verdade, é algo muito triste. Perceber isso tam­ bém é triste, mas teria de ser feito. Por exemplo, no Japão, a cada ano, a taxa de suicídio sobe. No ano passa­ do, 30 mil pessoas se suicidaram, tan­ to do lado que foi demitido como do lado de quem demitiu. Setenta por cento dos suicidas são homens na casa dos cinqüenta anos. Dá para imaginar que são pessoas que vive­ ram dentro desse esquema empresa­ rial e não agüentaram a pressão.

"O cinema possibilita que uma linguagem comum passe uma emoção universal" A sua film ografia é m uito elogiada pela crítica, dentro e fora do Japão. Se essa temática parece tão própria do Japão, como ela pode transcen­ der para a realidade de outros paí­ ses e outras culturas? O cinema per­ mite isso? Não acredito que eu seria o tipo de diretor valorizado no exterior, como o Kurosawa ou, da minha geração, o Oshima. As minhas obras não entram nesse debate. Não produzo filmes para serem valorizados no exterior. Não há nenhuma intenção nesse sen­

tido. Pelo contrário, faço filmes para os japoneses, e se eles se emocionam com certeza os estrangeiros também irão se emocionar, da mesma forma que o filme Central do Brasil emocio­ nou tanta gente no Japão, até a mim, apesar dos costumes diferentes. 0 ci­ nema é isso. Trata-se de uma arte que possibilita uma linguagem comum, passar a emoção de uma maneira uni­ versal. Como o senhor vê a transforma­ ção, se é que ela existe, dos valores da sociedade japonesa, principal­ mente depois de uma abertura maior ao Ocidente em relação aos costu­ mes? Como o senhor lida com isso nos seus filmes? Mais do que uma transformação dos valores, eu acho que, na verdade, é uma adoção de valores americanos, do estilo americano, valores da con­ corrência. Acredito que os japoneses devem estar totalmente perplexos diante dessa situação, dessa socieda­ de de concorrência. É bem possível que os japoneses não tenham o tem­ peramento para acompanhar esse rit­ mo. Eu acho que teria de pensar me­ lhor qual estilo de vida é mais adaptá­ vel para o japonês. Teria de haver mais reivindicação. Por exemplo, uma situação pior é o que as crianças estão vivendo hoje. Desde cedo elas têm de fazer vestibular, o vestibulinho, até para entrar na escola primária. Isso é terrível porque uma criança ou mes­ mo um adolescente de quinze ou dezesseis anos teria de viver num am­ biente mais repleto de amor, e não é nada disso que acontece. Dá até medo de pensar em como essas crian­ ças vão ser depois que crescerem. Como o senhor transpõe isso para a tela? O Tora-san é uma pessoa totalmen­ te diferente. Ele não tem nada a ver com a sociedade de concorrência. Ele está fora disso. Ele não pensa em ir para a universidade, em ter um bom emprego, não está nem aí. Ele não tem dinheiro, não tem posição, cargo, não tem bens. Nem pensa no que quer. Ele nem quer. revista &

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Esse conflito aparece entre as ge­ rações? Quando você assiste à série do Tora-san, você pode perceber que existe sempre aquele conflito entre o sobrinho e a irmã dele. Essa antagonia, esse contraste entre o meio ur­ bano e o campo, eu também usei no filme Meus Filhos, no qual o pai volta para a região onde morava no inte­ rior. Ele já tinha vivido muito em Tó­ quio contra a vontade, mais para aju­ dar a economia da família. Esse é o fenômeno dekasegui, que também existe no Brasil, aquela história do pau-de-arara, bóia-fria. Só que, ao contrário, ele vai do campo para a ci­ dade, trabalha alguns anos e volta para o campo depois de envelhecer. O filme conta a história desse senhor que já voltou mas tem um passado, depois fala da relação dele com o fi­ lho, que também é meio complicada. O Tora-san, por exemplo, só para completar a importância da relação entre o meio urbano e rural, tinha muito respeito pelos agricultores. É um personagem tipicamente urbano, de uma sociedade de consumo, mas que tinha esse respeito pelo homem do campo porque ele não possuía o know-how de produzir e de ser autô­ nomo na produção. Os agricultores têm esse conhecimento, essa expe­ riência. Eu acho que hoje os jovens erram quando tentam viver só fazen­ do trabalhos fáceis: trabalham só nó computador sem ter uma profissão em que realmente trabalhem a ques­ tão da mão-de-obra no sentido clás­ sico do trabalho. E quanto ao papel da mulher na sociedade? É um papel que vem mu­ dando? Nunca fiz um filme que retratasse a elevação profissional da mulher por­ que, na verdade, não existe isso no Japão. A posição da mulher não cres­ ceu muito se comparada aos outros países. O Japão ainda tem uma socie­ dade muito patriarcal, muito machis­ ta, tanto que no poder executivo só existe uma mulher. Mesmo nos car­ gos, públicos ou privados, você não 12

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vê mulheres. É muito raro. As mulhe­ res não ocupam posições importan­ tes, posições-chaves na sociedade. Nada mudou. Até por isso, eu penso que o Japão é um país que não fun­ ciona. Fale um pouco sobre a sua infân­ cia na China e de como isso influen­ ciou a sua carreira. Minha infância foi na Manchúria, na época uma colônia japonesa. Os japoneses usufruíam da situação, eram os colonizadores, e tinham mão-de-obra chinesa barata. Era uma vida boa. Porém, ao perder a guerra, a situação se inverteu totalmente e a minha família teve que voltar para o Japão como refugiada. Meu pai não tinha trabalho e nós vivemos situa­ ções muito difíceis. Toda essa expe­ riência me fez entender o verdadeiro valor humano, eu pude distinguir quem tem uma dignidade humana de quem não tem. Mesmo se a pes­ soa tem uma aparência que impres­ siona, na verdade, olhando de perto talvez ela não seja tão formidável. Toda essa experiência me fez com­ preender isso e eu até utilizo muito esse olhar para fazer meus filmes.

"O Japão ainda tem uma sociedade muito patriarcal, muito machista" Que corrente cinematográfica mais o influenciou? 0 tipo de cinema que mais me in­ fluenciou foi o neorealismo italiano. Esse estilo me impressionou e emo­ cionou muito. Aquelas câmeras que fixavam a vida do povo italiano po­ bre, as guerras etc., porém com um olhar tenro. Isso me influencia até hoje. Como está a situação cinemato­ gráfica no Japão atualmente? Na época em que o Kurosawa cres­ ceu, a produção cinematográfica ja­

ponesa era muito rica. Hoje não, é muito pobre. É realmente difícil al­ guém ser um grande diretor nessa conjuntura. Na verdade, um bom tra­ balho não depende só do carisma e do talento do diretor, uma coisa cru­ cial é a equipe. Mesmo sendo o Kuro­ sawa, sem uma equipe competente e rica não seria possível fazer uma grande produção. Quais são as perspectivas para o cinema japonês? Agora a situação está muito enfra­ quecida na produção cinematográfi­ ca japonesa. Mas eu acredito que bons momentos virão, até porque as coisas são como uma onda. A con­ juntura melhora, depois piora e de­ pois melhora de novo. Vamos espe­ rar que melhore. Dentre os seus filmes, há algum que seja o preferido? Com certeza, a série É Triste Ser Ho­ mem. Eu poderia dizer que essa é a obra da minha vida. Considero essa série uma única obra, que se fosse ser exibida duraria umas sessenta horas. Seria muito legal se eu pudesse ter feito só essa série. No cinema brasileiro, há algum di­ retor de que você goste mais? Na verdade, eu não tive a oportuni­ dade de assistir a uma mostra de ci­ nema brasileiro que aconteceu no Ja­ pão, porque estava filmando. Mas eu vi Central do Brasil e achei maravilho­ so. Também gosto muito do Nelson Pereira dos Santos. O que chamou mais a sua atenção em Central do Brasil e em Nelson Pe­ reira dos Santos? Central do Brasil é bem contrastante em relação aos filmes do Nelson Pe­ reira dos Santos. Ele é um filme hu­ mano, transmite a mensagem da hu­ manidade, é tenro, carinhoso. Já os filmes do Nelson são muito diferen­ tes, são mais duros, contam a história do Brasil de um lado mais sofrido. Por exemplo, a amargura da época da di­ tadura, essa experiência terrível da história dos brasileiros. No Japão, esse tipo de filme é muito raro, filmes que marcam forte pelo sofrimento. ■


INSTITUCIONAL Justiça dá razão ao SESC Tem sido cada vez maior o número de manifestações da Justiça em favor do Sesc, frustrando as tentativas de algu­ mas empresas da área de serviços de deixarem de fazer sua contribuição à entidade. Até agora, nada menos que 74 sentenças e 16 decisões foram proferidas por desembarga­ dores e juizes federais e estaduais, nesse sentido. Nada mais ju s to , pois além de contrariar o disposto no Decreto-Lei 9.853, que estabelece a compulsoriedade da­ quela contribuição, e de ir de encontro ao artigo 240 da Constituição Federal, que garante ao Sesc a preservação de suas fontes de financiamento, tais iniciativas podem cons­ titu ir sério prejuízo aos próprios trabalhadores. As empresas que buscam fu g ir a essa contribuição estão, na verdade, rompendo o pacto social, assinado por elas mesmas em 1946, quando se dispuseram a criar e a manter o Sesc para benefício de seus empregados e da coletivida­ de, ao lado das demais empresas comerciais. Renunciar a esse compromisso, hoje, significa não ape­ nas furtar-se à palavra assumida no passado, como também e principalm ente, re tirar dos trabalhadores e de suas famí­ lias todos os benefícios de que atualmente desfrutam nos programas de saúde, lazer, cultura, esportes, temporadas de férias, terceira idade e outros. Se o que garante o d ire ito dos empregados dessas em­ presas de se beneficiarem dos programas da entidade é justam ente o fato de que seus empregadores ajudam a mantê-la, através do recolhim ento dessa contribuição; ces­ sado esse recolhim ento, cessa também o compromisso do Sesc em atendê-los. Atentos à im portância da ação sócio-educativa da entida­ de e amparados na lei, e na sua correta interpretação, os juizes que decidem pela manutenção da contribuição ao Sesc não só estão garantindo os direitos daqueles traba­ lhadores como, ao mesmo tempo, estão instando tais em­ presas a uma atitude mais cidadã e solidária.

Arquitetos apoiam A AsBEA - Associação Brasileira de Escritórios de Arquite­ tura enviou correspondência manifestando o apoio de seus filiados contra as iniciativas de certos escritórios de fugir ao compromisso de manter nossa instituição e também o Senac, considerando "admirável o extenso trabalho que Sesc e Senac vêm historicamente desenvolvendo neste país." O ofício, assinado pelo presidente Gianfranco Vannucchi, prossegue; "A Asbea, portanto, no caso representando a grande maioria dos escritórios de arquitetura, vem pela presente reafirmar sua solidariedade ao Sesc/Senac e aos escritórios de arquitetura que solicitaram a retirada de seu nome da ação movida pelo Sinaenco..."

Trechos da decisão da Desem bargadora F ederal R elato ra, do Tribu­ n a l R eg io n al F e d e ra l da 3 a Re­ gião/SP, D ra . Th erezinha C azerta, suspendendo a lim in a r concedida no M a n d a d o de Segurança im p e trad o p e lo Flospital São B ernardo S/A con­ tra Sesc/Senac, pu b lica d a no D iá rio O fic ia l da U nião de 1 9 /0 9 /2 0 0 0 : "Portanto, ainda que não pratique atos de comércio, a agravada é considerada pela lei como uma sociedade "comercial", subme­ tendo-se às leis e usos do comércio", por trata-se de uma sociedade anônima, confor­ me art. 1° de seu estatuto social (art. 2-, § 19 da Lei 6.404/76 - Lei das S/A). E, mais ainda, aduz a Exma. Desembargadora, acima das Lei das S/A há o coman­ do da Constituição Federal (art. 240), se­ gundo o qual a "contribuição de interesse" da categoria profissional ou econômica deve ser suportada pelos respectivos inte­ grantes. Em última análise, cuida-se de sa­ ber se os empregados do Hospital São Ber­ nardo S/A podem ter acesso aos serviços prestados pelo Sesc e Senac, na qualidade de comerciários. A teoria dos atos de comércio, embora adotada pelo Código Comercial, já não sa­ tisfaz à realidade econômica vigente, em ra­ zão do "acentuadíssimo divórcio existente entre esse diploma orgânico comercial e a realidade de fato a que ele se reporta. Hodiernamente, essa teoria há de ser, se não abandonada, ao menos atualizada pela teo­ ria da empresa, segundo a qual o regime jurídico-comercial aplica-se aos empresários, enquadrando-se nesta categoria "toda pes­ soa, física ou jurídica", que articule o traba­ lho alheio com matéria-prima e capital, com vistas a produzir mercadorias ou pres­ tar serviços para o mercado. O art. 29, § 1e da Lei 6.404/76 (Lei das S/A), conjugado com a teoria da empresa induz a conclusão de que os empregados do Hospital São Bernardo S/A fazem parte da categoria profissional dos comerciários (quadro do art. 577 da CLT) e, por isso, deve recolher as contribuições para Sesc e Senac. revista &

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os olhos de curiosos

em livros e documentos da época áurea do centro, outros, no entan­ to, transformam-se em imensos repositórios de raridades cobiçadas por apaixonados pela arte de ler e colecionar, :. >v 0 termo “ sebo” engloba, na verdade. diferentes categorias de co. mercialização. Uns se atêm principalmente às atividades de circulação dos livros do “dia-a-dia” . como a Livraria do Messias, cujo proprietário se preocupa em atender à demanda de livros universitários, didáticos, de-pouco valor de coleção; enquanto outros se especializam única e exclusivamente na difusão de obras consideradas raras, atendendo a um público seleto e de nível aquisitivo elevado. Para estes, o termo “antiquário" é mais apropriado, sendo a Livraria Corrêa do Lago o 2 maior representante. . . . " í -Independentemente do termo correto, algumas providências são si-

parte, ciimattzado, e com os devidos cuidados” , explica Eurico R. Bran­ dão júnior, proprietário da Livraria Brandão. E, quanto à leviandade de alguns, prévine-se: “Eu também não deixo os livros com gravura aqui, porque há muito roubo; costuma-se roubar as gravuras, destacando as ..

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Na busca do livro perdido Os tesouros de papel chegam a 7 m il reais '1

Enquanto no sebo do Messias obras caras são escassas, na Livraria Corrêa do Lago “ tropeça-se” nelas. Não é difícil encontrar um livro que custe 8 mil reais, como a primeira edição autografada do livro de contos Po!. peis.Avulsos, de Machado de Assis, ou uma edição de poemas traduzidos pelo poeta modernista Manuel Bandeira, com ilustrações de Guinard, encadernada em marroquim azul, a 7 mil reais.


páginas” . Outra prevenção adotada por Bran­ dão Jr. é a utilização de estantes de aço, que evitam a proliferação das amaldiçoadas e fa­ mintas traças. A rede de sebos Brandão está no ramo livrei­ ro há cinqüenta anos, sendo que de 25 anos para cá Brandão Jr. vem atuando constantemen­ te no meio. A matriz é em Recife, onde seu pai, Eurico B. Brandão, deu o pontapé inicial no ne­ gócio e levou mais duas lojas para Salvador e São Paulo. O nome Brandão é atualmente reco­ nhecido por raridades e livros de comercializa­ ção diária, como universitários e didáticos, prin­ cipal sustento da loja. “ Hoje, os livros do ‘dia-adia’ têm mais circulação, vindos de todo Brasil, geralmente de pessoas que vendem suas pró­ prias bibliotecas." Brandão relembra ainda o tempo em que o livro era objeto de investimen­ to e as pessoas iam até sua loja para gastar cer­ ca de 10 mil reais à vista; hoje em dia, porém, “ pagam no máximo mil e ainda a prazo ou par­ celado” , lamenta. Sem qualquer tipo de saudosismo, o sebista guarda agradáveis lembranças e curiosas histó­ rias daqueles anos mais prósperos. Conta que antigamente, no tempo de seus avós, era hábito guardar dinheiro entre as páginas dos livros e que, como livreiro, ele veio a ter contato com es­ sas ocorrências, na maior parte das vezes apenas com notas com valor de coleção. Mas, certa vez, ele encontrou uma nota de cem dólares perdida entre as páginas de um livro qualquer. Outra vez, achou dentro de um livro uma carta de amor em comemoração às bodas de ouro de um casal, o que lhe arrancou lágrimas. Com cinqüenta anos de existência e a alguns passos da loja de Brandão, a Livraria Calil Antiquária também acumula boas histórias. Mariste­ la M. Calil Atallah é a atual proprietária do sebo, que teve na figura de seu pai, falecido há oito anos, o primeiro empreendedor. O acervo de vendas do sebo de Maristela é bastante semelhante ao da Livraria Brandão, com livros raros e do “ dia-a-dia” . Porém, ela for­ nece um serviço diferenciado aos interessados na arte e conservação alfarrabista. “ Fazemos trabalho de restauro, encadernação e outros serviços de preservação do livro” , afirma a pro­ prietária, que atua há vinte anos no ramo. Refle­ xo disso foi um significativo trabalho na área, que reverteu em benefício a toda a comunida­ de: “ Encadernamos todo o acervo da Assem­ bléia Legislativa, disponibilizando seus arquivos para pesquisas de qualquer ordem e por qual-

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Na busca do livro perdido, os sebos guardam um acervo incrível. Ora como repositório de obras raras e esgotadas, ora como depósito para o encalhe, e/es atraem aficio nados de todos os tipos. Acima, a fachada do Ornabi, na rua Benjamin Constant

quer pessoa” , comenta Maristela, orgulhosa. A especialidade da casa é a área de humanas, principalmente cultura brasileira: literatura, história, sociologia etc. Conhecida por estudiosos do mundo inteiro, a Livraria Calil tornou-se referência de pesquisa. Recentemente, incentivou e buscou o patrocínio para a pesquisa do escritor e historiador João Emílio Gerodetti. Esse trabalho originou o livro Lembranças de São Paulo, que reconstitui aspectos formadores de nossa cidade, extraídos muitas vezes do acervo de Maristela. Com uma política mais popular, o sebo do Messias se destaca. Há 35 anos, ele atende estudantes, professores, universitários e advogados que procuram os livros usados para economizar dinheiro ou mesmo porque não os acham em outros lugares. A iniciação de Messias no meio livreiro foi na­ tural. Ele vendia assinaturas de revistas da Lex Editoras e, assim, conhecia muitas pessoas do revista &

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circuito. Amigos advogados lhe pediam para que procurasse, em sebos da cidade, livros antigos e raros que não circulavam mais nas lojas. Com faro perspicaz, Messias os achava e, em troca de seu esforço, pagavam-lhe pela procura. Não demorou para que comprasse a primeira biblioteca e passasse a vender livros em uma pequena sala no mesmo local onde ainda permanece, na praça João Mendes. Daí em diante, o negócio foi crescendo e hoje é considerado um dos sebos de maior estrutura, com monitoramento de segurança em todos os corredores. “Tenho 25 funcionários que trabalham aqui” , diz Messias, enquan­ to atende a uma ligação de alguém que quer lhe vender uma biblioteca. 0 que o diferencia de outros sebos? “0 preço” , afirma categoricamente. De fato, por ser um sebo popular, o preço não é empecilho. Pode-se achar, entre bons livros, algumas obras conside­ ráveis, como a primeira edição de A Bolsa e a Vida, de Carlos Drummond de Andrade, pela bagatela de oito reais. Ou, ainda, uma obra extinta do mercado, Eu Sou Pelé, autobiografia do rei do fu­ tebol, de 1961, por apenas vinte reais. Pagando um pouco mais, é possível levar Minha Luta, pri­ meira edição da obra nazista de Adolf Hitler, da Editora Globo, por cem reais. Enquanto no sebo do Messias obras caras são escassas, na Livraria Corrêa do Lago “tropeça-se” nelas. Não é difícil encontrar um livro que custe 8 mil reais, como a primeira edição autografada do livro de contos Papéis Avulsos, de Machado de Assis, ou uma edição de poemas traduzidos pelo poeta modernista Manuel Bandeira, com ilustra­ ções de Guinard, encadernada em marroquim azul, a 7 mil reais. Mas, em tempos de vacas magras, quem são os excêntricos aquisidores dessas raridades? “ Pes­ quisadores, bibliófilos e colecionadores em ge­ ral” , responde Solange Maria de Aguiar, gerente da loja. “ Não trabalhamos com livros didáticos, nos voltamos principalmente para a literatura brasileira e assuntos do século 19” , complemen­ ta o atendente de vendas Agenor P. Araújo Filho. 0 acervo de livros de Pedro Corrêa do Lago tem cerca de 60 mil títulos. Além de livros, podese encontrar outras especialidades, que são um deleite para qualquer colecionador: documentos originais, como cartas históricas, autógrafos e manuscritos, mapas de diversas regiões do país, fotografias de personagens célebres e gravuras originais sobre o Brasil. A vocação de Pedro para a coleção de docu­ mentos valiosos vem da infância. Desde os doze 18 revista &

/Vão é possível dizer quantos sebos existem na cidade, nem quantos livros se vende p o r dia. o negócio de livros antigos ainda vive, em boa parte, no ritm o pré-internet

Raridade Um conceito mutável O conceito de obra rara é relativo. Um a obra pode ser mais ou menos valo­ rizada conforme o momento histórico em que se insere, como comemorações de centenários e aniversários póstumos de autores. O sebista Brandão explica: "Por exemplo, por causa dos quinhentos anos do Brasil, as obras relacionadas a esse tema são mais valorizadas". Para reiterar a relatividade do conceito, ele explica que a segunda edição de Os Ser­ tões, de Euclides da Cunha, vale mais do que a prim eira, por causa da encaderna­ ção, do papel e do cuidado da edição. Maristela, da Livraria Calil, também cita um exemplo peculiar que atribui m aior valor à obra: "Na prim eira edição do livro Poesias Completas, de Machado de Assis, em vez de 'cegara', por erro de impressão, saiu 'cagara', corrigido à ca­ neta pelos editores, o que dá maior valor à obra". E ressalta, ainda, a tiragem co­ mo fator essencial para determ inar a ra­ ridade do livro. "Quanto menor a tira­ gem, mais valioso é". Em sua loja, algu­ mas obras raras estão à disposição dos clientes. Uma Gota de Sangue a Cada Poema, de M ário de Andrade, é um de­ les, e sai por mil dólares. Com estojo de pele de pergaminho, corte dourado e be-


A busca, na ponta dos dedos, demanda m uita paciência para encontrar aquele exem plar desejado

anos, ele coleciona autógrafos de pessoas famo­ sas. 0 primeiro que conseguiu foi o do radialista Eron Domingues. Depois disso, ficou mais desca­ rado. Passou a escrever diretamente às celebrida­ des pedindo seus autógrafos. A petulância ren­ deu alguns retornos, como a rubrica da escritora Agatha Christie, do pintor Marc Chagall, do ci­ neasta Fritz Lang e do pianista Arthur Rubinstein, dentre outros. Adaptando-se à era tecnológica, a Livraria Cor­ rêa do Lago, em parceria com o site Submarino, é pioneira no segmento da Internet, implantando o e-commerce no meio alfarrabista (www.correadolago.submarino.com.br): “0 site foi uma expe­ riência muito positiva. Estamos conquistando um público que não conhecíamos: são colecionado­ res em potencial, que até tinham dinheiro para gastar mas não conheciam o antiquário” , diz Solange. A gerente aponta ainda alguns fatores im­ prescindíveis ao sucesso do negócio: “ Entrega no prazo determinado, atendimento de primeira e facilidades de pagamento” , comenta. C a s o s c u r io s o s

líssima encadernação, inteiramente artesanal, pode-se levar um clássico das via­ gens pelo interior do Brasil, Travelling in the Interior o f Brazil. Já Pedro Corrêa do Lago faz de sua loja um imenso repositório de obras raras. Ali, uma fotografia autografada do maes­ tro Villa-Lobos, com seu característico charuto levado à boca, vale 1,5 mil reais. Além disso, autógrafo de Freud em carta endereçada a seu dentista, envelope de carta do pintor Claude M onet datado de 28 de dezembro de 1891 e autógrafos de Heiddeger, Sartre e Aldous Huxley re­ cheiam as prateleiras da loja. Na seção de livros, além dos já citados Papéis Avulsos, de Machado de Assis, e dos poemas traduzidos de Manuel Ban­ deira, merecem destaque no acervo o li­ vro Poemas Negros, do poeta Jorge de Lima, com gravura original de Lasar Segall, que teve apenas trezentas cópias lançadas no mercado, sendo 112 delas acompanhadas da gravura a lápis de La­ sar, que sai por 4,5 mil reais, e também a primeira edição do livro de poemas O Engenheiro, do pernambucano João Ca­ bral de Melo Neto, com dedicatória a José Américo de Almeida, autor de A Ba­ gaceira.

Histórias pitorescas costumam habitar a me­ mória dos proprietários e freqüentadores dos sebos da cidade, que geralmente possuem hábi­ tos bastante particulares e exóticos. Maristela, do sebo Calil, conta que certa vez foi surpreen­ dida em sua loja por um mendigo que pergun­ tou-lhe se tinha algum livro de Paulo Setúbal. Ela disse que sim e que custava cinco reais. “ Ele tirou todas as moedas do bolso e viu que não ti­ nha a quantia necessária para comprá-lo, mas me pediu que reservasse o exemplar. No outro dia, voltou com um punhado de moedas e com­ prou o livro” , conta a alfarrabista. Na mesma loja, ela já foi cúmplice de uma história de “ per­ seguição". “Apareceu um poeta de idade, famo­ so, cujo nome não posso dizer, que começou a chorar ao ver um exemplar de um livro que pro­ curava desesperadamente há trinta anos. Disse que era o homem mais feliz do mundo por tê-lo encontrado ali", conta. Outro ilustre freqüentador de sebos é o apre­ sentador e escritor Jô Soares, que, certa vez, nos conta o sebista Messias: “Veio ao meu sebo e, como compra de tudo e lê em todas as lín­ guas, trouxe três malas pretas para enchê-las. Saiu daqui com todas repletas de livros. Levou de tudo, principalmente em francês” . ■ André Sant Anna é escritor Maurício Moreira é jornalista cultural revista G


0 corpo é Dança/teatro? Teatro coreografado? Os termos são muitos. Mas, de fato, a dança já não é mais a mesma

ança/teatro, dança com tea­ tro, dança que engloba ele­ mentos do teatro. Falar sobre essas coisas não é simplesmente, e nem de começo, chamar a atenção para uma “nova tendência” . A necessi­ dade de se entender a dramaturgia do corpo existe desde que o homem co­ meçou a dançar e a expressar senti­ mentos usando o corpo. O teatro e a dança sempre se relacionaram. Já a partir do início da dança cênica, essa “contaminação” era evidente. No sé­ culo 19, por exemplo, os chamados balés de repertório contavam suas lendas e contos de fadas lançando mão de linhas de roteiro. Quando so­ mente a dança não resolvia a situação dramática, recorria-se à pantomima e à mímica, técnicas tipicamente tea­ trais. Por outro lado, no século 20, é fato que algo realmente novo ocorreu dentro dessa relação. Tal “ novidade” fica cristalina sob o prisma da moder­ nidade projetado na arte em geral. A exemplo do que fizeram os mo­ dernistas na pintura, que se voltaram para seus próprios processos de com­ posição, ignorando figuras e paisa­ gens e debruçando-se sobre pontos, linhas, planos, cores e texturas, a dan­

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Foto:Tuca Vieira

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ça também procurou o seu moderno de maneira metalingüística, por assim dizer. Dançar para falar de dança. As técnicas e as composições evidencia­ vam o lugar do corpo no espaço, cria­ vam passos, deixando de fora a teatra­ lidade até então habitual. Porém, a partir da segunda metade deste sécu­ lo, a vanguarda mais uma vez devorou a si mesma e, como nos movimentos do pêndulo de um relógio, a dança voltou a tocar o teatro. “A partir dos anos 1950, tornou-se muito flagrante novas formas de contaminação” , explica a professora e crítica de dança Helena Katz. “ Surgiram pes­ soas que começaram a trabalhar nas intersecções entre dança e tea­ tro de variadas maneiras: contando histórias e partindo de textos. Po­ rém, trazendo para o corpo uma dramaticidade específica da dança, e não do teatro.” Na abertura da matéria, o Balé da Cidade de São Paulo, que se apresentou no Festival Sesc Olhar a Dança, do Sesc Rio Preto. À esquerda, cena do espetáculo de Marcos Sobrinho, na II Bienal de Dança do Sesc Santos



Acima, cena do espetáculo Ooze/Ezoo, de João Andreazzi, que tam bém se apresentou a II Bienal de Dança do Sesc Santos. A linguagem contemporânea m istura dança e teatro Um exemplo que ajuda a entender esse momento do casamento dan­ ça/teatro é o trabalho realizado pela coreógrafa alemã Pina Bausch. 0 processo de criação em seu trabalho ocorre de uma forma que facilmen­ te seria chamada de laboratório tea­ tral. Ela junta seus bailarinos e lança para eles perguntas dos mais varia­ dos tipos, desde “ como foi o seu dia?” , até “ o que é morte para você?” . Os bailarinos respondem, só que sem palavras. Dos gestos e mo­ vimentos provocados (inspirados?) pelas perguntas e respostas, surge o espetáculo. Em entrevista concedi­ da ao professor Arthur Nestrovski, e publicada no suplemento Mais! do jornal Folha de S. Paulo, a coreógrafa 22 revista &

conta que de início nunca sabe di­ reito o que vai fazer. “ O que os bai­ larinos me trazem é muito rico e é meu ponto de partida” , confessa. “ É um tipo de dramaturgia que não é mais emprestada do teatro, mas que está natural no corpo do bailarino.” De fato, a linha que separava cla­ ramente uma linguagem da outra, mesmo no palco, e que até deixava claro para a platéia em quais mo­ mentos elas se revezavam em cena, ficou fina ao ponto do imperceptí­ vel. “A dança também aparece no teatro” , salienta Helena, “ nas narra­ tivas coreográficas e nas maneiras de trabalhar o espaço dos trabalhos dos encenadores Antunes Filho e Gerald Thomas, por exemplo.”

No PALCO Há muitas companhias de dança e solistas profundamente interes­ sados na mistura dança/teatro e em suas diversas zonas de intersecção, inclusive no Brasil. Coreó­ grafos como a carioca Lia Rodri­ gues e o paulista Marcos Sobrinho fazem uso dessa possibilidade em suas diferentes técnicas, conferin­ do resultado cênico em seus tra ­ balhos. Lia faz parte do tim e dos artistas interessados em construir uma dramaturgia do corpo. Con­ tudo, seu trabalho também se vol­ ta para passos e referências mais reconhecíveis da dança. “ É como se o início da modernidade, que reivindicava que as artes se vol-


tassem para as suas próprias fo r­ mas de existência, hoje estivesse misturada a uma arte que fala para fo ra ” , explica Helena. Esses estilos fazem parte da cha­ mada dança contemporânea. As­ sim como também faz parte dela to d o tip o de trabalho corporal que se preocupe em discu tir as formas de contaminação presen­ tes no m undo. “ Discute-se como ocorre o hibridism o entre dança e teatro. É um debate do nosso tem ­ po, totalm ente atual” , conclui. E, por ser tão vibrante e nova, os trabalhos que misturam as lingua­ gens corporais estão afeitos a muita experimentação. Aliás, experimen­ tar é umas das palavras-chaves da dança contemporânea. O b ailarino e coreógrafo Marce­ lo Bucoff faz parte do corpo de dança da conhecida e conceitua­ da companhia de balé Cisne Ne­ gro, fundada pela não menos res­ peitada coreógrafa Hulda B itte n ­ court. Porém, seu suor nos ú lti­ mos anos tem caído mesmo pela PULTS (Por Um Lugar Tão Sonha­ do) Teatro C ore o g ráfico , uma companhia criada por Bucoff e pelo tam bém bailarino e coreó­ grafo Jorge Garcia, que faz parte do corpo do Balé da Cidade de São Paulo. A PULTS conta com q ua tro in te g ra n te s. Além dos criadores, as bailarinas Isabel Fer­ reira e Larissa Nishimura. Como o nome já diz, o interesse da com­ panhia está no hib ridism o da dan­ ça e sua inter-relação com o tea­ tro . “ No nosso trabalho, os perso­ nagens e as coisas são mais abs­ tra to s ” , explica Marcelo. “Você não tem m uito como saber de onde sai ou onde entra o teatro. Às vezes, ele entra em forma de som, às vezes em forma de cena, outras ele é m ímico. Os b aila ri­ nos mudam de personagem em cena, mudando também de emo­ ção.” Jorge vai além e acredita que a dança contemporânea constitu i, na verdade, em “ unir

tu d o o que já foi fe ito ” . “ É claro que há linguagens já consagra­ das, como o teatro/dança de Pina Bausch ou o trabalho de Martha Graham” , pondera. “ Mas acho que se trata de pegar tudo isso e m isturar com a movimentação do dia-a-dia, as pessoas andando na rua e to d o tip o de inform ação.” O resultado dessa mistura é uma dança que ora é acelerada, ora aparece em câmera lenta, como num videoclipe, dando ainda aos bailarinos a possibilidade de re­ correr às suas memórias em ocio­ nais para com por “ personagens” que dançam em vez de falar. Também afeita a essa alquimia artística, a coreógrafa e bailarina Geórgia Lengos levou sua empatia por dança/teatro aos palcos pela prim eira vez nas palavras, ou melhor, nas emoções de Clarice Lispector. Um espetáculo de dan­ ça que fo i d irig id o por um ator, Anderson do Lago Leite. “ Esco­ lhemos justam ente um ator para contar com fortes elementos da dram aturgia” , explica Geórgia. “ O espetáculo tinha algo de concep­ ção to ta l. Não pensávamos ape­ nas na coreografia, pensávamos em tu d o de m aneira in te g ra ­ da.” No espetáculo que está pre­ parando agora, Descartável, Geór­ gia pretende traçar um paralelo entre o que é descartável no diaa-dia e o descarte de cartas de ba­ ralho. Para isso, a idéia inicial é que pessoas da platéia escolham cartas que lhe trarão imagens e sentim e n to s, a p a rtir daí ela “ co nstru iria ” a cena em seu pró­ prio corpo. Porém, a bailarina finaliza enfa­ tizando que “ não adianta pegar uma carta, por exemplo, e não ter claro no meu corpo o que aquilo significa para mim ". Na verdade, é mais uma vez uma questão de sin­ ceridade do artista com sua pró­ pria arte. Algo que está, e sempre esteve, acima de qualquer técnica ou tendência. ■

O Sesc e

Festivais mostram a nova linguagem O Sesc de São Paulo tem se mostrado sintonizado com as vanguardas da arte, e a dança não ficou de fora des­ sa filosofia. A II Bienal Sesc de D ança, realizada pela unidade de Santos de 6 a 10 setembro, mais uma vez es­ palhou pela cidade litorânea espetáculos que levaram ao público as mais diversas ex­ periências em dança. Foram onze trabalhos, alguns deles ainda em processo de cria­ ção - o que reforçou ainda o caráter experimental do pro­ jeto, com espetáculos em pra­ ças, museus, armazéns, no teatro da unidade e no cais do porto. O tema desta segunda mostra foi "Corpo Social: So­ mos Co-autores?". Apresêntaram-se companhias e solis­ tas de renome, entre eles Lia Rodrigues, Marcos Sobrinho, João Andreazzi, Vera Sala e a portuguesa Amélia Bentes, coreógrafa do espetáculo Fortunas...Talvez (foto). Tam­ bém em setembro, de 6 a 9, a unidade Sesc São José do Rio Preto realizou o Festival SesC Olhar a Dança, composto por espetáculos de dança na- : cionais e do exterior, uma mostra livre de coreografias,. Workshops, exposição è cúrsos técnicos- déj aperfeiçoa^,,; mentq. ' .: >>> .. , *

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Os programas de geração alternativa de renda capacitam trabalhadores para o novo mercado de trabalho

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Em tempo de vacas magras, quando o nível de desemprego assusta e as perspectivas de crescimento econômico não são sedutoras, os programas de geração alternativa de renda capacitam e treinam trabalhadores para competir no concorrido mercado

m tempos de campanha eleitoral, al­ gumas questões recorrentes fazem parte do discurso dos políticos. As “ prioridades” são sazonais e variam de acordo com as aflições do eleitorado. No atual pleito para a prefeitura, principal­ mente em São Paulo, depois da segurança, o mote preferido de dez em cada dez pos­ tulantes, o problema do desemprego apa­ rece com força. Mas o que pode um pre­ feito fazer para amenizar essa grave ma­ zela? Afinal, os especialistas garantem que uma inversão na curva do emprego depende de fatores estruturais, ou seja, se a economia não cresce, não se criam pos­ tos de trabalho. E coordenar políticas eco­ nômicas, como se sabe, não faz parte dos atributos nem dos prefeitos, nem dos go­ vernadores de estado. Depende de resolu­ ções complexas decididas em âmbito fe­ deral, pelo presidente da República e tecnocratas competentes. Esta matéria pretende apresentar uma das respostas viáveis à pergunta formula­ da acima. O que fazer para, mesmo diante de um quadro econômico desfavorável (crescimento fraco) e recessão (aumento do desemprego), trabalhar e ganhar di­ nheiro? Walter Barelli, secretário do Em­ prego e das Relações de Trabalho do esta­ do de São Paulo (SERT) aponta uma luz no fim do túnel: “ Uma das saídas viáveis para dar emprego para esse contingente alheio ao mercado de trabalho são as fontes al­ ternativas de renda” . E por fontes alterna­

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tivas entenda-se programas bem estrutu­ rados que capacitem e orientem o interes­ sado para ganhar o sustento mesmo longe do mercado formal. São projetos que acompanham a evolução do cidadão, ofe­ recendo treinamento e assessoria para que no futuro ele consiga se sustentar por si mesmo. Mas outra pergunta crucial surge no ca­ minho de tais projetos. Será que em um âmbito mais abrangente essas iniciativas são uma arma eficaz contra o desempre­ go? O economista Sérgio Mendonça, di­ retor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudo Socioeconômicos (D1EESE) acredita que sim, mas pondera que há limitações. “ Os progra­ mas de capacitação e de geração alterna­ tiva de renda são importantes porque criam uma agenda política, estimulam o debate sobre emprego e renda, além de fornecer treinamento para os trabalhado­ res. Mais do que tudo, eles têm um alto significado social, pois ajudam a preser­ var o trabalhador no seu cargo.” U n ir p a r a c r e s c e r

Na dinâmica impiedosa da evolução tec­ nológica, profissões deixam de existir do dia para a noite com a mesma velocidade com que outros ofícios aparecem. “ Por esse motivo, estimulamos as característi­ cas do empreendedorismo, ao buscar uma mudança comportamental seja no empre­ sário já estabelecido, seja no jovem ou revista &

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Em Perus, bairro da periferia de São Paulo, grupo recebe treinam ento em telefonia peio Programa de Auto-em prego

mesmo nas crianças” , explica Heloí­ sa Calil, coordenadora na área de empreendedorismo para crianças, adolescentes e jovens do Sebrae de São Paulo. Um dos projetos mais bem-suce­ didos foi o Brasil Empreendedor, que capacitou 400 mil pessoas somen­ te no estado de São Paulo. “ Duran­ te o curso, que terminou no mês passado, passamos noções de mer­ cado e um plano de crédito e viabi­ lidade econômica do negócio” , diz Heloisa. A noção de empreendedorismo permeia quase todas as iniciativas que trabalham com geração alter­ nativa de renda. Uma das vertentes é alterar a mentalidade do sujeito, que deixaria de ser empregado para se tornar senhor dos próprios pas­ sos. Outra seria capacitar aquele que vive da informalidade - como ambulantes e camelôs - com a in­ fra-estrutura necessária para que aquela atividade instável e desestruturada se desenvolva com plane­ jamento adequado. É isso o que se chama de autogestão e que hoje, no Brasil, é vista como um caminho viável no combate ao desemprego, mesmo que os índices estruturais, citados acima, mostrem-se desani26 revista &

madores (leia mais sobre a questão do emprego no texto de Walter Barelli, nas páginas 30 e 31 desta edição). Keniti Aniya, coordenador esta­ dual do Programa do Auto-emprego (PAE) da SERT, explica que a capaci­ tação deve ser massiva, e não indi­ vidual, com forte enfoque na solida­ riedade. “ Não podemos agir com assistencialismo, porque dessa for­ ma estaríamos negando a capacida­ de da pessoa de prover seu autosustento. Ao capacitar, temos que reerguer sua auto-estima. Aqui, não damos o peixe, mas ensinamos a pescar” , avalia. Em termos práticos, o itinerário do PAE percorre várias etapas, sem­ pre mantendo em mente os predi­ cados básicos da promoção da cida­ dania. “ No fundo, esse é o nosso principal objetivo” , ensina Keniti. O processo começa com uma so­ licitação de determinada comuni­ dade em receber um grupo do PAE. Depois, seis técnicos form a­ dos pelo programa são deslocados para a região. Eles realizam uma prospecção geral no lugar. Conver­ sam com líderes comunitários, fa­ zem um levantamento de custos, avaliam equipamentos, as loca­

ções disponíveis e os tipos de cur­ sos que a comunidade deseja. Após essa etapa, que dura um mês, é convocada uma assembléia com a participação de todos. Du­ rante o encontro, ouve-se o Hino Nacional, os fundamentos da in i­ ciativa e dá-se início ao projeto, com a escolha dos cursos que cada um dos presentes quer freqüentar. Normalmente, as capacitações são na área de culinária e congelados, corte e costura, telefonia, silk screen, confeitaria, construção ci­ vil e marcenaria. “ No prim eiro mo­ mento, a SERT fornece matériaprima para o desenvolvimento das atividades", explica Keniti. “ De­ pois, não. Com isso, queremos que os próprios freqüentadores adquiram maturidade e dêem an­ damento ao processo.” O dia 24 de setembro marcou a formatura de uma turma no bairro paulistano de Perus. Após dois me­ ses de treinamento, que abrangeu orientação sobre produção, técni­ cas organizacionais, marketing, mercado e vendas, cerca de duzentas pessoas receberam o diploma de qualificação profissional. Às vés­ peras do evento, os formandos em telefonia discutiam qual seria o fu­ turo do grupo. Havia o interesse co­ mum em formar uma cooperativa ou uma microempresa de prestação de serviços. É verdade que, das duzentas pessoas que iniciaram o cur­ so, somente quarenta atravessaram os dois meses de aulas diárias. Mas aquelas que persistiram viam, com esperança, um futuro mais promis­ sor. “ Nós aprendemos a executar disciplina e organização. Ganhamos a base teórica. Mas de agora em diante, fora do papel, temos noção de como será difícil” , analisa Orcelino José de Souza, um dos partici­ pantes e uma espécie de líder entre os alunos. “A responsabilidade é muito maior, e se formarmos uma empresa ou cooperativa é preciso ter consciência de que não há previ­ são do primeiro salário.”


A força da união Cooperativas: alternativa ao mercado formal

A CooperBrilha, com 31 cooperados, realiza serviços nas áreas de jardinagem, construção civil e coffee breake Keniti reforça os argumentos de Orcelino ressaltando que todas as decisões tomadas pelo grupo de­ pois de formado são por delibera­ ção da maioria. “Vemos gente que tinha inibição de falar em público aprender a se manifestar. Eles per­ cebem que todos ali estão no mes­ mo barco, sofrem as mesmas lim ita­ ções e podem dar sugestões em prol do mesmo ideal.” A p r e n d e r a tra b a lh a r

É quase um consenso entre os especialistas que a geração alter­ nativa de renda passa pela form a­ ção de cooperativas. Por meio dessa forma de associação, em que os cooperados são solidários com vistas a alcançar um objetivo comum, a população mais desfa­ vorecida pode conseguir um meio legalizado de trabalhar na form ali­ dade, desenvolvendo característi­ cas empreendedoras, ou seja, des­ bravando uma trilha própria. A Universidade de São Paulo (USP) mantém há cinco anos uma incubadora de cooperativas cujo objetivo é auxiliar pessoas a fo r­ mar e manter uma cooperativa, fornecendo todos os subsídios necessários. “ O ambiente univer­

sitário é m uito propício para d i­ fu n d ir tecnologias. Nossa dinâm i­ ca de trabalho consiste em ensi­ nar os princípios da autogestão por meio da tecnologia desenvol­ vida dentro da própria universi­ dade” , explica Ma ira Cavalcanti Rocha, uma das coordenadoras da incubadora. “ Nas aulas, os p a rti­ cipantes aprendem sobre conta­ bilidade, d ire ito , administração e engenharia de produção, além de receber noções sobre m arketing e vendas. Mesmo depois da form a­ ção, que leva de dois a três anos, assessoramos as cooperativas fo r­ madas. O único requisito para in­ gressar na incubadora é a vonta­ de de trabalhar ju n to .” Aguinaldo Luiz Lima, outro coor­ denador da incubadora, ressalta os princípios democráticos pre­ sentes na m etodologia de forma­ ção das cooperativas. “ É im por­ tante atentar para a responsabili­ zação de todos, unidos no obje ti­ vo principal de gerar renda. As cooperativas são uma excelente maneira de construir a cidadania por meio do trabalho, valorizando as diferenças individuais, mas dei­ xando claro como é possível e ren­ doso o trabalho coletivo.” ■

Há pouco mais de dois anos, Nilda de Araújo, Maria Madale­ na da Silva e mais 29 pessoas fa­ ziam parte dos cerca de 1,6 mi­ lhão de desempregados da Grande São Paulo. Hoje, elas são a presidente e a vice da Cooper­ Brilha, uma cooperativa que presta serviços nas áreas de jar­ dinagem, limpeza e oferece ser­ viço de coffee breake. Formada com auxílio da incubadora da USP, a CooperBrilha utiliza as dependências da universidade, onde mantém seu "QG", nas pa­ lavras de Nilda. A experiência das cooperati­ vas é um dos pontos impor­ tantes nos programas de gera­ ção alternativa de renda e elas crescem a cada ano no Brasil. De acordo com dados da Orga­ nização de Cooperativas Brasi­ leiras (OCB), o número de coo­ perativas aumentou 10,78% no ano passado e elas são respon­ sáveis por cerca de 5% do PIB do Brasil. Nilda e Maria comentam as vantagens da associação coope­ rativa: "Aqui não temos patrão. Trabalhamos para nós mesmas, mas, em contrapartida, temos de ser muito mais responsáveis, pois não tem ninguém que cui­ de do negócio para nós. Come­ çamos com um patrimônio de 105 reais, que conseguimos nu­ ma "vaquinha". Quando fecha­ mos o primeiro contrato, eu chorei como uma criança", emociona-se a presidente da CooperBrilha. revista &

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o ano passado, a Organização das Nações Unidas (ONU) designou o ano 2000 como o Ano Internacional de Cultura de Paz. Reforçando a idéia, a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) lançou o Manifesto 2000. Trata-se de uma pro­ posta direcionada às pessoas de todo o mundo, que visa transformar a cul­ tura de guerra e violência, hoje pre­ dominante, em uma cultura de paz e não-violência; exigir a participação para oferecer oportunidades de me­ lhoria aos jovens e tornar possível o desenvolvimento sustentável, a pre­ servação do meio ambiente e o bemestar de cada um. Segundo Guilherme Cunha, ex-representante do alto comissariado da ONU para os refugiados, a disposição da entidade “é um convite orientado no sentido de fazer com que as von­ tades políticas de governos nacionais dos Estados-membros da ONU assu­ mam essas responsabilidades e atuem de maneira coordenada” . Na década de 1970, por conta da Guerra do Vietnã, as atrocidades e crimes voltaram a chocar a comuni­ dade internacional, ainda estarrecida com as feridas da Segunda Guerra. O conflito asiático foi o que mais gerou movimentos de protesto, não apenas nos Estados Unidos, diretamente en­ volvidos com 500 mil soldados em luta, como em várias outras partes do

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mundo, até mesmo no Brasil. Geral­ mente formados por jovens e estu­ dantes, esses movimentos exerceram forte pressão junto aos governos e às organizações internacionais no senti­ do de apressar soluções que pudes­ sem levar paz às regiões em conflito. Desde então, vem crescendo o núme­ ro de organizações não-governamentais (ONGs) dispostas a lutar por essas mudanças. Com a queda do Muro de Berlim, em 1989, e o fim da União Soviética, a Guerra Fria desapareceu e os movi­ mentos foram perdendo força. As guerras localizadas e os conflitos con­ tinuaram, mas os movimentos paci­ fistas, despojados de seu conteúdo ideológico, foram mudando de rumo. Parte simplesmente desapareceu, parte redirecionou sua energia para a ação ambientalista, para os movimen­ tos e organizações ecológicos. Guilherme Cunha escrutina os valo­ res pelos quais, atualmente, um semnúmero de entidades oficiais e ONGs desfraldam as bandeiras da irresignaÇão: “As causas que estão na origem da miséria e da violação dos direitos humanos são basicamente políticas: luta pelo poder feita de maneira caó­ tica, violenta, fora das regras jurídicas tradicionais que possam assegurar o respeito ao cidadão. Além disso, o problema do crescimento econômico desigual e a solução violenta de con­ flitos, a guerra, o movimento forçado

PI France Rresse

de populações para fora de seu terri­ tório e o conflito Norte-Sul implica a existência de ‘regiões’ do mundo, es­ paços geográficos onde os direitos do cidadão não são respeitados.” No Brasil, a indignação geral se er­ gue contra os crescentes índices de violência urbana e a sensação opres­ siva de insegurança. Cada vez mais, essa temática ganha terreno na retó­ rica da política e canaliza energias. Tornou-se, como o Vietnã dos anos de 1970, nosso símbolo emblemático da luta pela paz. Porém, tendo como pano de fundo o Ano Internacional da Cultura de Paz, é preciso realizar uma análise concreta dos pilares que ali­ cerçam tais movimentos, pois, entre o discurso e a atitude, a intenção real pode se perder.


No Ano Internacional da Cultura de Paz, os movimentos pacifistas no Brasil ganham contornos urbanos e pedem o fim da violência e da insegurança. Mas será que escapam da mera retórica?

À esquerda, manifestante é presa nos EUA, em 1971, durante a guerra do Vietnã. Hoje os movimentos pacifistas têm outros alvos: no Brasil, em geral, e em São Paulo, em particular, a violência urbana é o principal foco dos ativistas

Segundo Lúcia Nader, do departa­ mento de comunicação do Sou da Paz, instituto que nasceu da união de estudantes universitários engajados inicialmente em uma campanha a fa­ vor do desarmamento, tais iniciativas têm grande força na sociedade. “ Por meio das passeatas e manifestações queremos sensibilizar a sociedade e mostrar que não estamos mortos, que só com a mobilização podemos mudar a situação de violência. As pes­ soas tomam atitudes ao verem os ou­ tros engajados em um movimento.” Em contrapartida, de acordo com Marília Amorim, professora do Insti­ tuto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, esse tipo de declaração generalista (“ as pes­ soas” , “ nós temos”) causa um senti-

mento de indiferença e unanimidade em relação a uma causa, que a partir desse momento qualquer um pode abraçar, até aqueles que têm respon­ sabilidades. “ Fico indignada quando vejo governantes vestindo uma cami­ sa branca e dizendo ‘basta’. Será que eles não têm nenhuma responsabili­ dade sobre esses problemas?” , ques­ tiona, referirindo-se ao movimento Basta, Eu Quero Paz. Seguindo essa ló­ gica, Marília afirma que se trata de um processo inverso à busca de solu­ ções para o problema da violência: “A despolitização dos tempos pós-modernos é ao mesmo tempo efeito e estratégia do neoliberalismo. Efeito, entre outras coisas, da desarticulação das relações de trabalho e da monopolização crescente dos meios de co­ municação de massa, assim gerado­ res do pensamento único. Estratégia porque, despolitizada, a massa aceita qualquer dominação” . Para a professora, parte das passea­ tas são ilegítimas, pois não indicam responsáveis nem dão nome às cau­ sas: “ Passeatas de verdade criam po­

lêmicas e forçam uma reação por par­ te dos criticados” . Criam-se, na verda­ de, simbologias de paz que tiram de foco os problemas que causam a vio­ lência, que são, em sua maioria, de ordem política. Temas como desi­ gualdade social, pobreza, concentra­ ção de renda e irresponsabilidade po­ lítica nunca são levantados pelas cam­ panhas. A solução vislumbrada por Marília seria a discussão com a socie­ dade sobre políticas públicas, convo­ cando representantes governamen­ tais e de outras instituições. Paulo Mesquita, secretário execu­ tivo do Instituto São Paulo Contra a Violência, entidade mantida pela Fe­ deração do Comércio de São Paulo, que identifica e apóia projetos que visam diminuir a violência, pondera: “Às vezes, as questões mais comple­ xas são simplificadas e coloca-se à tona as justificativas mais imediatas e tradicionais para explicar a violên­ cia - a pobreza de um lado e a falta de polícia na rua, de outro. Alguns movimentos se valem de um slogan e se sustentam na primeira reação das pessoas quando o assunto é violên­ cia e segurança pública, sem problematizar a contento a questão. Ou seja, no Ano Internacional de Cultu­ ra de Paz, uma das saídas legítimas para o nosso Vietnã seria acarear crí­ ticos e criticados, sem maquiar os conflitos. m revista

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Burros na sombra por Walter Barelli

No passado, até os animais eram melhor amparados no desemprego

omo a população considera em todas as pesquisas de opinião que o desemprego é o maior problema que afeta o mundo, não se pode perder ne­ nhum momento sem discutir solu­ ções efetivas para essa questão. De fato, está muito difícil cami­ nhar para uma sociedade de pleno emprego, como dispõe nossa Constituição. A retomada do cres­ cimento, que aparece como um dos pontos principais de uma polí­ tica de emprego, também tem exi­ gências. Crescer menos que 6% não é suficiente para atender os jovens que ingressam no mercado de trabalho e os deslocados pela reestruturação produtiva que, au­ mentando a produtividade, de­

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semprega uma parcela dos antigos trabalhadores. As novas exigências do mercado de trabalho também lim itam o acesso de pessoas de baixa escola­ ridade ou qualificação insuficiente. Daí, não basta apenas crescer. É preciso crescer investindo para que a população tenha as habilida­ des exigidas pela atual fase tecno­ lógica. Daí o plano de qualificação e requalificação que fazemos com os recursos do Fundo de Amparo do Trabalhador (FAT) e o Programa Jo­ vem Cidadão - Meu Primeiro Traba­ lho, para que os estudantes te­ nham experiência profissional. Não haverá emprego se não hou­ ver empreendedores, aqueles que criam os empregos. E nossa cultu­

ra, principalmente a universitária e a de esquerda, não valorizou a ati­ vidade empresarial. Com o Programa de Auto-Emprego (PAE) e o Banco do Povo, estamos atacando esse ponto. Mesmo com crescimento econômico e políticas de emprego ativas, o estoque de desempregados é enorme nas áreas metropolitanas. Apenas com medi­ das heróicas como as Frentes de Tra­ balho podemos aliviar as privações de parte das famílias. Mas há uma categoria especial de “ serviçais” que se safaram melhor do desemprego. E aí os méritos fi­ cam com a Prefeitura Municipal de São Paulo. Calma, amigo leitor, não estou querendo confundi-lo neste período eleitoral. Não estou aqui


Walter Barelli e economista, secretário do Emprego e das Relações de Trabalho do Estado de São Paulo e participou de debate com o Conselho Editorial da Revista E

farta até atendimento à saúde e alo­ querendo defender nem o alcaide jamento, tudo isso proporcionado atual, nem aqueles que estão apre­ pela prefeitura, sem que houvesse sentando planos para a cidade na por parte da edilidade protestos atual quadra política. por esse favorecimento. O orça­ Quero voltar no tempo e explicar mento sempre como, em passa­ do não m uito "O orçamento sempre fo i suficiente para seu aten­ longínquo, a ci­ dimento e, até foi suficiente para o dade de São Pau­ a morte, esses lo tratou um con­ atendimento dos antigos “ servitingente de es­ çais” tiveram forçados carrega­ burros até sua morte" sua aposenta­ dores do setor de doria garanti­ limpeza pública, ^ da, paga e usufruída. que foram atingidos por uma onda Esse conto de fadas de nossa cida­ de modernização que modificou de foi encenado pela administração todo o sistema de coleta. Os dis­ municipal e os antigos muares que pensados do trabalho foram reco­ puxavam os carroções de lixo. Na lhidos em locais onde tiveram toda década de 1940, a coleta de lixo era a assistência, desde alimentação

feita ainda por carroças. A motoriza­ ção do serviço dispensou do traba­ lho toda a tropa e os antigos “ serviçais” foram recolhidos a sítios da prefeitura, que deles cuidou até a morte. Há registros, com o nome, dos burros que receberam da cidade essa aposentadoria, com requintes, para alguns, de quase mordomia. A cidade que tratou bem seus burros ou muares é a mesma que, hoje, tem quase um milhão de de­ sempregados. A modernização não excluiu aqueles animais da vida “ digna” . Que esta fábula inspire políticas públicas em atenção a trabalhado­ res, jovens, adultos e idosos, que merecem o mesmo respeito da ci­ dade. a revista &

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uma choupana de palha, um homem ensina as quatro ope­ rações matemáticas para 128 crianças. Não há livros, cadernos, car­ teiras ou mesmo paredes. Ernesto dos Santos, 34 anos, escreve um número na lousa e faz com que seus alunos incluindo suas duas filhas - repitam várias vezes, numa língua que ele mal conhece, qual é o algarismo das cen­ tenas, das dezenas e da unidade. Na pré-estréia do documentário produzido pela STV - Rede Sesc/Senac de Televisão e pela TV Cultura, vi o pú­ blico se comover com essa e outras imagens registradas pela fotografia esperta do cinegrafista Edgar Luchetta. Mas constatei também que elas tem ainda mais força em minha me­ mória, que normalmente apaga histó­ rias, nomes, personagens e seus dra­ mas, assim que termino um trabalho. Nós encontramos Ernesto e seus alunos, inesperadamente, a cem qui­ lômetros de Dfli, a capital do país, du­ rante uma viagem à linha imaginária que divide em dois essa ilha ao norte da Austrália. A reação foi automática: ao ver aquele bando de crianças brin­ cando diante da choupana, estacionei o carro, já imaginando que aquilo fun­ cionasse como uma escola improvisa­ da. O que não podia prever era que estivessem ensinando as crianças em português. O Timor Leste ainda era colônia de Portugal quando Ernesto nasceu. Em 1976, durante o processo de descolo­ nização, depois de uma curta guerra civil, o país foi ocupado pelas tropas de Suharto, um general sanguinário e corrupto que se manteve no poder

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O jornalista Paulo Markun escreve sobre a experiência de dirigir o documentário T de uma Nação,produzido em parceria da STV —Re Sesc/Senac de Televisão com a TV Cultura durante um quarto de século e cuja sombra continua a ameaçar a Indoné­ sia como um todo. Por isso, embora a língua dominante entre os timorenses seja o tétum, Ernesto fala o bahasa in­ donésio e arranha o português que aprendeu no primário. Em agosto do ano passado, ele tra­ balhava como funcionário público na capital quando o plebiscito organiza­ do pela ONU selou o destino da ocu­ pação indonésia: 78,5% dos timoren­ ses, em sua maioria católicos, opta­ ram pela independência, rejeitando a integração com o vizinho poderoso e muçulmano. Para Ernesto e outros integrantes do Conselho Nacional da Resistência Timorense, o português funciona co­ mo cimento da reconstrução nacio­ nal, capaz de evitar que o Timor Leste adote o inglês dos australianos ou o bahasa dos indonésios. O professor improvisado, que tro­ peça na gramática e sonha com um país independente, não foi o único personagem a passar por cima de meu bloqueio profissional. Cada vez que lembro de Brígida da Silva, outra mulher do povo que montou uma es­ cola numa barraca e ergue o dedo como se fosse uma batuta, levando a garotada a cantar hinos patrióticos e ingênuos, me arrepio também, tenho de admitir. Não fui o único a entregar os pon­ tos. Toda a equipe se emocionou, di­ versas vezes, durante a semana que passamos no Timor Leste. Mais tarde, ao editar o material, a imagem de Khofi Anann, secretário-geral da Organi­ zação das Nações Unidas (ONU), ator­

doado diante de crianças chorando, de um velho camponês que o abraçou como a um pai, nos garantiu consolo diante daquela terra arrasada e de seu povo cheio de esperança, a maioria se comove. O drama do Timor não foi in­ ventado pela mídia, não depende de close em olhos vermelhos ou das estú­ pidas perguntas de todos nós, jornalis­ tas, perpetramos ao vivo e em cores, nos momentos de dor e sofrimento. O fato de Xanana Gusmão, líder má­ ximo dos timorenses, ser um poeta e ex-seminarista que fala baixinho e pa­ rece imune ao rancor, exacerba a sen­ sação de espanto. Ele e outros diri­ gentes do Conselho Nacional da Re­ sistência Timorense herdaram um país em frangalhos, onde ninguém morre de epidemias ou de fome, gra­ ças à solidariedade internacional, mas onde todos os prédios públicos, docu­ mentos oficiais e sinais de existência de um Estado moderno foram des­ truídas pelas milícias. Os remanescentes desses grupos ar­ mados e insuflados pelos seguidores do general Suharto continuam dispos­ tos a agir, no lado oeste da ilha, em território indonésio. Há pouco mata­ ram três funcionários da ONU que tra­ tavam dos refugiados com a mesma selvageria de setembro do ano passa­ do, quando demoliram o país. Talvez eu esteja mesmo ficando ve­ lho e frouxo. Mas como manter o ci­ nismo e a firmeza diante das crianças esquálidas e sujas que abrem largos sorrisos diante dos estrangeiros e os saúdam, poliglotas, com um “Alô, mis­ ter” que fica em nossos ouvidos por muito tempo? ■ revista 0

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Qualidade de vida ĂŠ


possível? A qualidade de vida depende das condições materiais e da relação que o indivíduo estabelece com seu meio social. Como conquistá-la é a questão que especialistas debatem neste

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Pauta-

Edgar Morin________________ é sociólogo e filósofo

No ú ltim o século, o mundo passou por várias e im portantes transformações, representadas pelo form idável desenvolvimento não somente da in­ form ática, mas sobretudo das redes de com uni­ cação. Ao mesmo tem po, vivemos a conjunção da ciência, da tecnologia, da economia, da b io lo ­ gia e da indústria, além de vermos nascer as pos­ sibilidades de manipulação genética, a possibili­ dade da modificação da condição humana, com o prolongam ento da vida. Em contrapartida, a evo­ lução desses aspectos correu paralela aos peri­ gos que ameaçam o mundo, cada vez maiores. Hoje em dia, eles não estão mais restritos ao pe­ rigo nuclear ou à degradação da biosfera. Atual­ mente, o que nos ameaça é o descontrole da aliança entre biologia, técnica e ciência. O pro­ blema fundam ental, no entanto, continua o mes­ mo de outros tempos: será que seremos capazes de civilizar a Terra? Já temos as condições elementares de com uni­ cação que perm itiriam criar uma sociedade g lo­ bal. Da mesma maneira como há um país cujas províncias estão interligadas, podemos imaginar essa situação um pouco além: uma sociedade constituída pela união de diversas regiões do mundo. Mas o que falta para atingirm os esse ideal é o cim ento. Em todas as sociedades, o ci­ mento que as une é de ordem m itológica e psi­ cológica. Nesse sentido, etim ologicam ente, a

500

anos

idéia de pátria vem das palavras mãe, “ am or” , e pai, “ autoridade” . Não temos nem o sentimento, nem a consciência de que a Terra é a nossa pá­ tria . Assim, se de um lado existem todos os ele­ mentos para realizar uma sociedade humana, planetária; por outro lado, falta a consciência para form ar tal comunidade. No entanto, pode ser que essa união global não tenha lugar porque as forças de destruição são mais fortes que as de A fim de inverter essa relação, ou seja, para tornar as forças de união mais possantes, é pre­ ciso que defendamos nossas idéias. Não existe outro meio. É como se perguntássemos ao p ri­ meiro cristão como fazer para debelar o Império Romano. Durante três séculos, eles não sabiam a resposta. Para mudar a situação, torna-se imperioso que a mudança de consciência se torne epidêmica. E a única coisa que podemos fazer é indicar a via a seguir. Para reformar o pensamento, para sermos capazes de resolver os problemas mundiais, é preciso dar todos os elementos para que ocorra essa mudança. Nosso dever é falar, escrever e disseminar essas idéias. Atualmente, observo uma vanguarda de cida­ dania mundial formada por várias organizações não-governamentais. Passamos por um momento de cristalização desses movimentos de defesa de direitos. Um bom exemplo disso foi a Conferên­ cia de Seatle. O que houve naquela ocasião não foi uma ação antiglobalização, foi uma atitude revista &

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EM PAUTA que clamava por uma outra globalização, uma que respeite a qualidade de vida, a luta contra a hegemonia e as m ultinacionais que querem ho­ mogeneizar tudo, e contra a poluição industrial. Em term os gerais, talvez estejamos vivendo o co­ meço de uma conscientização m aior dos proble­ mas que afligem o mundo, resta saber se ela irá progredir.

Raquel Rolnik_______________ é urbanista, presidente do Instituto Polis

Como d e fin ir os conteúdos dessa expressão tão desgastada por políticos, agentes im o b iliá ­ rios, movimentos am bientalistas e meios de co­ municação de massa? E o que é qualidade de vida em uma megacidade como São Paulo, que possui cidades dentro da cidade? De que cidade esta­ mos falando? São dez milhões de habitantes v i­ vendo em 1,5 m il quilôm etros quadrados d is tri­ buídos entre os milhares e milhares de bairros, com diferentes condições de vida urbana, uns com os melhores atributos físicos da cidade e ou­ tros, os mais periféricos e distantes do centro, com falta de emprego e segurança pública, além de um patamar básico de urbanidade. Como de­ fin ir a qualidade de vida urbana em uma São Pau­ lo caracterizada por um quadro de profunda ex­ clusão s o cio te rrito ria l? Em São Paulo, as desigualdades so cio te rrito riais e todos os problemas urbanos que desquali­ ficam a vida na cidade foram construídos com políticas urbanas definidas a p a rtir de um proces­ so de tomada de decisões marcado pela exclusão da população trabalhadora e de m enor renda da precária esfera pública existente. A este proces­ so correspondeu a destinação de periferias dis­ tantes e desqualificadas para a população mais pobre, literalm ente jogando-a para cima dos re­ cursos ambientais mais im portantes da cidade as matas, os mananciais, as várzeas dos rios. Se hoje se padece de enchentes, erosões, falta de água e congestionam entos, não é à falta, mas à presença de planos e projetos que devemos cre­ d ita r essas mazelas. Nesse sentido, o processo de reconstrução da cidade e da qualidade de vida im plica reconstruir os espaços políticos capazes de instaurar uma es­ fera pública includente, m últipla e diversificada, verdadeiramente democrática. As várias expres­ sões concretas da qualidade de vida passam a ser delineadas nesses novos espaços políticos apon­ 36

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tando sempre para o interesse público. Diante da crise urbanística verificada na cidade de São Pau­ lo, devemos aproveitar a discussão sobre a quali­ dade de vida para consolidar a dimensão coletiva e plural da sociedade m obilizada em to rn o de uma política urbana que fa c ilite e m elhore e fe ti­ vamente a vida cotidiana, as ruas e as casas de todos os grupos e indivíduos que habitam a cida­ de. Dessa maneira, o prim e iro parâm etro para d e fin ir a qualidade de vida urbana na cidade de São Paulo é fundam entalm ente p olítico e passa por uma definição de urbanism o que alie beleza a justiça. Em uma cidade com dimensões e quantidades comparáveis a países, não é concebível uma no­ ção única da qualidade de vida. O mercado im o­ b iliá rio residencial form al opera na cidade com uma noção lim itada de qualidade de vida basea­ da na oferta comercial de alguns itens exclusivos incorporados aos em preendim entos como, por exemplo, sistemas de segurança, academias de ginástica, proxim idade a shopping center etc. Os anúncios de lançamentos residenciais represen­ tam a qualidade de vida como lazer e consumo segregatório que co n trib u i mais e mais para a erosão da esfera pública urbana. Porém, cabe aos profissionais da área de a rquitetura e urbanismo não sucum bir a essa noção mesquinha de quali­ dade de vida, superando a noção privatista de es­ paço e cidade, retom ando os ideais que inform a­ ram a própria constituição do exercício p rofissio­ nal no Brasil.

Lia Diskin__________________ é co-fundadora da Associação Palas Athena

Da mesma forma que no mundo natural um ecos­ sistema é tão mais rico quanto maior for a diversi­ dade biológica que abriga, no mundo social a riqueza fica evidenciada pela pluralidade cultural que consegue legitimar-se na convivência. A hegemonia de uma visão de mundo sobre ou­ tras percepções de realidade vem provocando a extinção de centenas de culturas, empobrecendo o repertório da criatividade humana como seu modo de ser e estar no mundo. Cada cultura aporta com sua arte, ciência, crenças e costumes um novo sig­ nificado à trajetória magnífica - e às vezes assusta­ dora - desta nossa espécie. A homogeneidade de valores que caracteriza o isolamento cultural já não é possível nesta expe­ riência planetária de comunicações que tece víncu­


los e conexões, encurtando distâncias e derrubando fronteiras cognitivas em busca de uma redemocratização das relações humanas que, até há pouco tempo, estavam normatizadas por padrões hie­ rárquicos de dominação/submissão, perpetuados mediante o uso do poder e a apropriação arrogante da verdade. Hoje, a qualidade de vida individual e coletiva está condicionada às oportunidades de conhecer e esco­ lher um repertório de valores que nem sempre per­ tence à sociedade na qual está inserido. Diferentes modos de cozinhar um alimento, de abordar um problema e resolvê-lo, de exercer uma profissão e até de namorar despertam um potencial de criativi­ dade que amplia o conhecimento de si próprio e das inúmeras formas de se relacionar com o mundo. Durante os últimos vinte e oito anos, a Associação Palas Athena - por meio do seu Centro de Estudos Filosóficos e de suas publicações - vem contribuin­ do para alargar os horizontes do conhecimento, isto é, da diversidade de percepções da realidade cons­ truída pelas diferentes culturas e experiências espi­ rituais e, igualmente, dos diferentes modos de se conhecer. O corpo, os sentimentos e a intuição são fontes de aprendizagem banidas da educação na cultura ocidental. Tidas como pouco confiáveis e imprevisíveis, mutilou-se a integridade do ser hu­

mano prestigiando determinadas qualidades - lógi­ ca, razão, ordem - em detrimento de outras menos passíveis de controle: imaginação, espontaneidade e emoção. Comprometida com essa visão inclusiva de legiti­ mar a multiculturalidade e o ser humano integral, a Associação Palas Athena vem desenvolvendo tam­ bém um fecundo diálogo entre as diversas religiões, confirmando que os aportes de cada tradição enriquecem a percepção da grandiosidade da busca humana. A qualidade de vida pessoal, institucional ou social depende em grande escala da capacidade de se relacionar com o outro (o diferente), o entorno e o planeta de maneira respeitosa e responsável, pro­ movendo o legítimo direito de oportunidades para usufruir dos bens naturais e culturais que todas as comunidades humanas têm disponibilizado ao longo da nossa história.

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M a rrp lo Coelho

é escritor e articulista da Folha de S. Paulo

Nas férias de ju lh o , passei uma semana em Bue­ nos Aires. Antes da viagem, uma amiga um pou­ revista &

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EM PAUTA

co mal-humorada me perguntou: “ Buenos Aires? 0 que você vai fazer em Buenos Aires?” . De fato, o câmbio anda m uito desfavorável para nós. Não dá para fazer compras. Exposições, museus? São Paulo anda m elhor do que Buenos Aires em ma­ téria de cultura. Não era d ifícil, entretanto, dar uma resposta à minha amiga mal-humorada. “Vou passear, só isso. Andar pelas ruas da cidade.” Não é uma atividade tão besta assim. No fundo, o que mais me encanta quando viajo não é esse ou aquele museu, essa ou aquela atividade turística. E, principalmente, cu rtir a vida urbana. Sentir-me capaz de me perder num bairro desconhecido, 38

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abrir-me ao acaso das des­ cobertas arquitetônicas, observar os tipos que pas­ sam: viver como pedestre e como cidadão. Acho que é isso o que mais faz falta para quem vive em São Paulo. Não há “ vida urbana” no sentido a que acabo de me referir. Uso o carro o tem po todo. Isso não significa apenas agüentar o trânsito infernal e o desconforto ético dos pedintes e ambulantes, mas também dar uma orienta­ ção predeterm inada, uma objetividade cega a todo deslocamento que eu tenha de fazer pela cidade. O aca­ so desaparece. Não vejo nada, exceto os sinais de tráfego e o carro à minha frente. Não me ocorre de passar diante de uma loja e descobrir alguma coisa para comprar. Saio para fazer al­ guma coisa específica, para cum prir uma tarefa, blinda­ do a toda experiência nova, a qualquer pequena surpre­ sa, a qualquer gratuidade que me ofereça o ambiente. Não é só o problema da segurança que nos faz agir assim. A cidade é hostil ao pedestre de várias formas. Calçadas estreitas fazem com que carros e ônibus passem rente demais. Atra­ vessar a rua não é coisa fá­ cil. Há muitas ladeiras e poucas áreas verdes. Aci­ ma de tudo, a cidade é m uito feia. Estou dizendo o óbvio. Mas há coisas feias que a gente nem per­ cebe. Pelo que sei, em muitas cidades européias os fios de eletricidade são subterrâneos. Só os postes daqui, com todos os transformadores e renques de fios, já poluem o horizonte. De pichações, nem vou falar. Mas e as grades na frente de toda casa, de todo prédio? Imagine uma cidade, como São Paulo deve ter sido há trin ta ou quarenta anos, de muros baixos, onde até um prédio modesto tives­ se um jardinzinho na frente, acessível a cachorros e crianças.


Considerações desse tip o podem parecer exi­ gência excessivamente delicada diante dos enor­ mes problemas sociais da cidade. Esse mal-estar estético tem , contudo, conseqüências políticas. Relaciona-se à sensação generalizada de que o espaço p úblico não está ao alcance dos cidadãos. Fortalece-se a idéia de que “ nada vale a pena" porque isto aqui não tem conserto mesmo. O convívio dem ocrático desaparece do cotidia n o da classe média. Até as calçadas se privatizam com guardadores de carro e valet-services. O es­ tado de abandono e de feiúra é reflexo de um m odo de vida em que o interesse público e o bem comum não são prio rida d e de ninguém . Outra amiga, entre ta nto, disse que faz questão de não usar carro em São Paulo. O que tem de fa­ zer, faz a pé. Conta algumas experiências d iv e rti­ das. Um m endigo se aproxim ou dela. Ela já ia d i­ zer que não tinha trocado, quando viu que ele trazia uma faca na mão. O medo aum entou. Mas então ela reparou que na outra mão o mendigo tinha um abacaxi. E sim plesm ente ofereceu-lhe um pedaço, sem nada pedir. Essa amiga diz que cam inhar pela cidade tem dessas surpresas simpáticas. E garante que, a fi­ nal, é mais seguro do que andar de carro - quem tem carro é naturalm ente visado por assaltantes e seqüestradores. E talvez São Paulo seja um pouco como esse abacaxi, a ser descascado algum dia, para provei­ to de quem sobreviver até lá.

Mário Damineli______________ é sociólogo da assessoria técnica de planejamento do Sesc

Qualidade de vida é um desses temas que, de tão amplo, qualquer opinião em itida a respeito está correta: todas as concepções dão conta de parte da verdade, mas nenhuma é tão abrangente que dê conta do todo. Ficam à vontade aqueles que propõem um entendim ento mais social do conceito, segundo o qual qualidade de vida é o acréscimo de vivências significativas depois que as necessidades básicas estiverem satisfeitas; e também aqueles que se atêm à prática das ativida­ des físicas direcionadas para a saúde e o combate ao estresse; ou aqueles que privilegiam os índices de consumo de produtos e serviços; e ainda os que acentuam o grau de relação com o conheci­ mento e com o consumo de produtos e serviços culturais.

Fico também à vontade para tentar formular mais um enfoque desse conceito, também singular, sub­ je tivo e incompleto, que, a partir de uma visão am­ bientalista de mundo, podemos construir um novo estilo de vida, em que vivências interiores significa­ tivas constituem-se fatores de satisfação e felicida­ de e, portanto, de qualidade de vida. O paradigma am bientalista nos propõe um novo modelo de economia, mais sustentável, com me­ nos agressão à natureza e menos desperdício; uma nova form a de ciência em que o conhecimen­ to esteja com prom etido com a m elhoria de nosso destino sobre o mundo em todas as suas dim en­ sões; uma nova forma de atuação política, que evi­ te as guerras, combata a pobreza e nos garanta o d ire ito de viver num meio ambiente saudável; uma nova ética e estética, em que o homem possa bus­ car seu próprio e quilíbrio in te rio r em harmonia com os outros seres vivos. Comparações entre americanos da década de 1950 e de 1980 mostraram que os níveis de satis­ fação permanecem os mesmos, apesar do enorme crescimento da riqueza e de acesso a outros servi­ ços; também comparações feitas entre países ri­ cos e pobres mostraram que seus habitantes não diferem nos níveis de satisfação. Nenhum dos grandes sistemas simbólicos criados pelo homem - a arte, a filosofia, a religião e a ciência - privile ­ gia o te r e o consum ir como meios de se a tingir a auto-realização. Metas e objetivos gerados no sistema social e im­ postos de fora ao indivíduo pelo controle por meio de recompensas sociais se convertem em frustra­ ções, quando não atingidos, e em novas necessida­ des, quando conquistados. É possível o indivíduo m elhorar a qualidade de sua vida e se to rn a r mais feliz, apesar de carên­ cias comparativas nas condições materiais de sua existência, buscando suas recompensas nos pró­ prios conteúdos organizados de sua consciência. Para isso é preciso estar aberto a um acúmulo de experiências, desafios e aprendizagens que en­ volvem as relações do indivíduo consigo mesmo, o estabelecimento de compromissos com outras pessoas e com o sistema de objetos e de outros seres vivos que cercam seu espaço de vida c o ti­ diano. Essas experiências, filtradas e adm inistra­ das pela própria consciência, convertem-se em padrões significativos e significantes da vida co­ tidiana, seja ela constituída de prazeres ou desa­ fios, de acontecimentos grandes ou dim inutos. Nesse sentido, a qualidade de vida é a qualidade da vivência cotidiana porque constituída de rela­ ções simbolizadas. ■ revista &

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FICÇÃO INÉDITA

Boa noite, senhorita

Marcos Santarrita

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i ram umas nove horas da noite quando vi o automóvel, um Chevette branco não muito novo, parar jun1 ^ to ao meio-fio do ponto de ônibus e um sujeito mo­ reno com um bigodão à Stalin, na janela do passageiro da frente, dizer para a única moça no grupo à espera: - Boa noite, senhorita. Pra onde vai? Podemos lhe ofere­ cer uma carona? - Ela não respondeu e ele insistiu, com um sorriso aliciante: - Que é que há, garota? Tem medo de mim? Garanto que não mordo. Eu me sentava com dois caras no abrigo coberto no fun­ do da calçada, e dois outros ladeavam a moça, de pé no meio-fio, mas nenhum de nós pareceu tomar conhecimento do que se passava; com a desenfreada violência que campea­ va na região, cada um que cuidasse de si. Aquilo ali era Rudge Ramos, São Bernardo, no ABC paulista, e não seria eu, um pau-de-arara, quem iria me meter onde não fora chamado. Não que eu fosse pau-de-arara mesmo; chegara há quase vinte anos, ainda no início da década de 1960, e já me assi­ milara, quase não tinha mais sequer o sotaque; mas nunca me recuperara das pichações que, nos primeiros dias, vira escritas nos muros da capital: "Mantenha a cidade limpa. Mate um nordestino por dia". Embora soubesse que era obra de vândalos, vagabundos, ignorantes a ponto de nem saberem que muitos deles próprios descendiam daqueles a quem consideravam inferiores e queriam matar, aquilo me causara um calafrio que se renovava a cada vez que as via. Só não voltara mesmo porque a vinda fora sem retorno; eu nada tinha, nem ninguém, para me receber de volta. - Como é, garota? - o Stalin, que devia ter mais ou menos a minha idade, uns quarenta anos, continuou insistindo com a moça, que continuou fingindo não ouvi-lo. - Não precisa ter medo de mim, de nós. Eu e meu amigo aqui somos boa gente, não vamos lhe fazer nada que você não queira. Como é? Vamos lá. Àquela hora ainda era grande o movimento de carros e pessoas pela avenida bastante iluminada - a luz que caía so­ bre nós, de mercúrio, vinha de um poste muito alto, o que dava a todos uma aparência meio escaveirada, com negras sombras embaixo das sobrancelhas e do nariz - e não havia senso de perigo iminente. Talvez por isso, um dos caras no banco a meu lado, um rapaz magro e meio mulato, de blusão de napa preta e pinta de operário, ergueu a cabeça e gri­ tou para o bigodudo: - Ó meu, tu não tá vendo que a dona não quer nada? Por que não se manda e deixa ela em paz? A moça olhou-o, surpresa, e pareceu mais contrariada que agradecida, porque agora era certo que a coisa ia render; não era nada espetacular, apenas uma russinha magra e meio desenxabida para meu gosto, de calça e blusão jeans empregada de escritório, ou talvez também operária. De sua janela, o bigodudo desviou deliberadamente o olhar para o rapaz, mediu-o bem, e disse num tom controlado: - Quem chamou você na conversa? Conhece a moça? Isso é da sua conta?

O rapaz se levantou, como quem quer briga, e adiantouse alguns passos, mas alguma coisa o fez parar antes de che­ gar à beira da calçada. - Tu tá dando em cima da dona, ó meu - disse. - Não tá vendo que ela não quer? Isso aí é da conta de todo mundo, né não? E voltou-se para os demais, em busca de aprovação, mas ninguém sequer o olhou; após uma leve e cautelosa mostra de interesse, haviam todos voltado à atitude inicial de que não era com eles. Eu, por mim, além de me sentir do mes­ mo jeito que os outros, não sabia para que lado pender. Em princípio, até então o cara do carro não fizera nada demais; estava apenas na paquera; e eu não me surpreenderia se aca­ basse ganhando a moça, que talvez só estivesse bancando a difícil. De qualquer forma, não era da minha conta. A garota, coitada, olhava ansiosa na direção em que viria seu ônibus, parecendo doida para que chegasse logo, mas sabe como é, nessas horas, nada sai como a gente quer. Aliás, todos nós fazíamos a mesma coisa, mas não parava um único ônibus naquele ponto. Após um breve silêncio, em que continuou a olhar firme o rapaz na calçada, o cara do carro voltou a falar, do mesmo jeito controlado: - Escute aqui, rapaz. Você não tem nada a ver com isso, tem? Eu sou um homem, ela é uma mulher. Não há nada de­ mais em que eu fale com ela. Como vou saber se ela topa, se não falar? Eu até reconheço que estou sendo um pouco insistente demais, mas repito que isso não é da sua conta. Não sou nenhum estuprador nem vou agarrar ninguém a força. - Tu só tem é gogó, cara - disse o rapaz do blusão de napa, que se pusera a andar de um lado para outro, nervo­ so, na calçada. - Tu tá chateando a dona. - E que é que você tem com isso? - perguntou o Stalin. - É namorado dela? Parente? Ao menos conhecido? Se é, diga, que eu prometo que vou me embora agora mesmo. Então, é? - Tu só tem gogó, cara - repetiu o rapaz, falto de argu­ mentos. Agora eu decididamente achava que o bigodudo tinha ra­ zão; não estava procurando briga, só querendo um pouco de diversão. Mas não seria eu quem iria me meter. Já apanha­ ra muito, literalmente, para não ter aprendido. - Eu sei qual é a sua, cara - disse então o homem do carro. - Está querendo bancar o mocinho às nossas cus­ tas, não é? Nós somos os vilões, os bandidos, importu­ nando uma jovem donzela, e você é o cavaleiro andante de armadura branca que vem correndo salvar a pobre vítima. Pra no fim abocanhar o prêmio e ficar com ela, não é? - Fez uma pausa, à espera. O rapaz parecia rodo­ piar, de tanto andar de um lado para outro na calçada. Mas a história não é bem assim. Nós não somos bandi­ dos, nem você é nenhum galã. E eu vou lhe dizer o que você vai fazer. Vai voltar e se sentar lá no seu banco, revista &

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quietinhç. 0 negócio é comigo e a moça. Vamos, volte para o seu banco. Nós estávamos pasmos - pelo menos eu estava - primeiro com as palavras do cara, e depois com a prepotência da ordem; no míni­ mo, os dois eram cana. E mais pasmos ainda ficamos quando o rapaz, depois de outra rodopia­ da, veio recuando devagar e dei­ xou-se cair no banco junto a mim, onde ficou quietinho como lhe fora ordenado. Então o bigo­ dudo - parecia mesmo Stalin, e não só pelo bigode - falou mais uma vez à moça, com a mesma autoridade: - Agora você - disse. - Não me respondeu. Se tivesse respondi­ do, dito não, nós não estaríamos mais aqui. Vamos, respon­ da: Quer ou não uma carona? A garota olhava sempre na direção do seu ônibus, como se não fosse com ela, e não respondeu. O homem continuou a olhá-la fixo, por um tempo que a mim me pareceu longo e só fez aumentar a nossa apreensão, pois agora era visível que todos torcíamos para ela dizer alguma coisa. A única pessoa que não parecia nervosa era o rapaz a meu lado, que baixara a cabeça e se desligara, não humilhado, nem venci­ do, mas ausente; não sei por quê, tive a impressão que não girava bem da bola. No expectante silêncio que se seguiu no ponto de ônibus, em que até o barulho do trânsito pareceu cessar, eu fixava os olhos na nuca da moça e fazia força para enviar-lhe men­ talmente a mensagem: fale, fale logo, ande. E quando, não mais agüentando a tensão, já ia pedir a ela que respondes­ se, vi-a voltar a cabeça direto para o homem do carro e di­ zer-lhe, numa voz quase inaudível, mas à qual não faltava se­ gurança, uma única palavra: - Não. Fiel à sua promessa, o Stalin fez um sinal para o motoris­ ta e partiram. A sensação que ficou na noite foi de um vazio fantasmagórico, como se nada daquilo houvesse aconteci­ do. Logo, claro, chegaram todos os ônibus e o ponto se es­ vaziou. Eu, porém, não quis tomar o meu; deixei-o passar. Sentia-me aturdido, estranho, e saí andando para a praça ao lado da igreja, onde alguns botecos continuavam abertos. Precisava de uma cerveja, ou talvez de alguma coisa mais forte. Afinal, tinha a desculpa que me faltava, e aquela era mesmo a minha área. A verdade é que eu próprio não passava de um fantasma. Chegara do Nordeste com veleidades de pintor, e durante muito tempo procurara estudar, me instruir, para ser um da­ queles primitivos famosos e ricos que tanto invejava; Iera 42

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muito, pintara muito, expusera re­ gularmente na feira hippie de São Bernardo, chegara até a vender algu­ ma coisa, mas nunca tivera a grande chance, e continuara sendo o que sempre fui: pintor de paredes. Metime na política sindical e virei comu­ nista, mas não do Partido - este te­ ria sido o meu maior erro, se não fosse consciente, pois eles promo­ vem os camaradas, mas tratam os comunistas de fora pior que o inimi­ go. Enfim, peguei cadeia, apanhei, fui torturado, sem nenhuma cober­ tura. Com o tempo, acabei me desi­ ludindo, e a desilusão, mais que o sucesso, custa muito caro. Entrei no boteco de sempre, cuja espectral luz fluorescente era um re­ fugio contra os outros fantasmas da noite, encostei-me no balcão e pedi uma pinga, de costas para as mesas. O garçom amigo serviu uma dose capricha­ da, que virei de vez, e pedi outra. Quanto mais pensava na arrogância do cara do carro, mais sentia a humilhação do ou­ tro, um pobre coitado como eu; imaginava o que faria no lu­ gar dele. Sentia renascer em mim a antiga revolta de classe, a solidariedade com os oprimidos, e já me imaginava heroi­ camente enfrentando o prepotente, agarrando-o pela gola da camisa e arrastando-o para fora da janela, quando ouvi a conversa às minhas costas. - O mais estranho é que o cara foi se sentar mesmo e fi­ cou lá quietinho, caladinho, como você mandou. Como foi que você fez isso? Voltei-me devagar e, não havia dúvida, lá estava o Stalin do carro, mais parecido ainda com seu famoso sósia àquela branca luz de pesadelo, tomando uma cerveja com um ra­ paz bem jovem, que devia ser o chofer. - Acho que foi a maneira de falar - ele disse. - É a voz da classe dominante, você sabe, a voz do dono. Eles captam logo. - Mas logo você? Um comunista? O bigodudo não respondeu, nem podia; olhava-me com um ar de espanto. Sem o perceber, eu me postara osten­ sivamente à sua frente, e minha aparência devia ser ter­ rível, porque ele não teve nem ânimo de me perguntar o que eu queria. Meus ouvidos zumbiam, um assobio aluci­ nante, e eu cerrava os punhos com força para não voar na garganta dele. O homem empalidecera e chegou a fazer menção de levantar-se, talvez para defender-se, mas eu, num último apelo ao juízo, simplesmente dei-lhe as costas e, sem pagar a cana, saí correndo às tontas pela porta do bar, de volta aos outros fantasmas da noite lá fora. ■ M a r c o s Sa n t a r r it a é e s c r it o r , a u t o r d e 0 QUE TINHA QUE SER, ENTRE OUTROS


Em Cartaz Outubro de 2000

Mostra Internacional Sesc de Dança

Festival do Minuto

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São Paulo

SERVIÇO SOCIAL DO C OM ÉR C IO-SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda REVISTA E Diretor Responsável: Miguel de Almeida Editor-Assistente: André Rosemberg Diretor de Arte: Werner Schulz Editor de Arte: Eduardo Burato Editor de fotografia: Patricia Yamamoto Ilustrações: Marcos Garuti Auxiliar de Arte: Bianca Saliba Revisão: Ligia Mitiko Kawano Repórter: Julio Cesar Caldeira Supervisão Editorial: Joel Naim ayer Padula Coordenação Executiva: Dante Silvestre Neto Assistente Executivo: Marcos Prado Luchesi Supervisão Gráfica: Eron Silva Distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho Coordenação Geral: Erivelto Busto Garqia Conselho de Redação e Programação Diretor: Danilo Santos de Miranda Anna Ignêz Xavier Vianna, Cintia Camargo, Claudia Ortiz, Cristiane Lameirinha, Daniele Kallas, Denise Lacrox, Denise Martha Gutiérrez, Edson Martins Moraes, Egla Monteiro, ■ Francisco Leite, Gilson Packer, José Carlos Ferrigno, Lídia Tolaba, Marco Antonio Scaranci, Marcos Prado Luchesi, Marta Raquel Colabone, Valter Vicente Sales Filho, Walter Macedo Sesc São Paulo • Av. Paulista, 119 - CEP 01311-903 tel.(011)3179-3400, fax. (011) 284-1357. Jornalista Responsável: Miguel de Almeida M T B 14122. A Revista E é uma pu­ blicação do Sesc de São Paulo, realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratui­ ta. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no Universo Online: www.sescsp.com.br

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Conselho Regional do Sesc de Sâo Paulo Presidente: Abram Szajman Membros Efetivos:. Antonio Funari Filho, Cícero Bueno Brandão Júnior, Dante Ancona Montagnana, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Ivo Dall'Àcqua Júnior, José Maria de Faria, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Pedro Labate, Roberto Bacil, Walace Garroux Sampaio. Suplentes: Amadeu Castanheira, Arnaldo José Pieralíni, Fernando Soranz, Henrique Paulo Marquesin, Israel Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, José Maria Saes Rosa, José Santino de Lira Filho, Mariza Medeiros Scaranci, Mauro . Zukerman, Rafik Hussein Saab, Roberto-Mário Perosa Júnior, Valdir •Aparecido dos Santos. Representantes junto ao Conselho Nacional. Efetivos: Abram Szajman, Eucíides Carli, Raul Cocito. Suplentes: Aldo Minchillo, Manoel José Vieira de Moraes, Ubirajara Celso do Amaral . Guimarães. Diretor do Departam ento Regional: Danilo Santos de Miranda, . . . . .

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Em outubro, atenção especial para o tradicional Festival do M in u to , exibido em várias unidades. O Sesc Itaquera realiza o Encontro de Velhos Ci­ dadãos, que se refere aos 500 anos de Descobri­ mento. Outra atração do mês é a Mostra Interna­ cional Sesc de Dança {foto: Compagnie Maguy Marin, da França), realizada em várias unidades

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Teatro I I | i i i

espetáculos A COMÉDIA DO TRABALHO. Com a Cia. do Latão. Direção de Sérgio Carvalho e Mareio Marciano. Na longínqua província de Tropélia, entre o Equador e o Trópico de Capricórnio, dois irmãos gêmeos travam uma luta de morte para extrair dos fundos públicos dinheiro para recuperar a saúde financeira de sua empresa. Recomendável para maiores de 14 anos. R$15,00, R$10,00 ( □ ) eR $7,50(O ). De3 /0 8 a l /10.Q uinta a sábado, às 21 h. Domingos, às 19h. Sesc Consolação A MÁQUINA. Direção de João Falcão. Baseado no livro de Adriana Falcão. A peça conta a história de Antônio, um rapaz que vivia em uma cidadezinha no interior nordestino, apaixonado por uma moça chamada Karina. R$10,00 ( O ❖ ), R$15,00 ( □ ), R$20,00. De 18/10 a 26/11. Quarta a sábado, às 21 h. Do­ mingo, às 20h. Sesc Belenzinho A MAÇÃ DE EVA Com Clarisse Abujamra. Direção de Ivan Feijó. O espetáculo aborda temas ligados às relações se­ xuais entre homens e mulheres, através de uma linguagem direta e bem humo­ rada, entremeada por esquetes capazes de provocar incontroláveis reações de riso. No Teatro. R$5,00 ( □ ❖ ) e R$10,00. 28/10. Sábado, às 20h. Sesc Santo Amaro BONECRÔNICAS. Uma declaração de amor à América Latina. Adaptações de Sancocho de Cola, uma história argenti­ na, a trilogia do dramaturgo Roberto Espina A República do Cavalo Morto, os instrumentos e a canção venezuelana Em La Mano Traao e a canção brasilei­ ra Flor do Mamulengo compõem o espe­ táculo. Com o Anima Sonho Teatro de Bonecos-RS. 22/10. Sesc Pompéia CHECK UP. De Paulo Pontes. Direção de Bibi Ferreira. Neste texto, o autor procu­ rou fazer o desdobramento de uma peça anterior retratando seu próprio caso, a sua via crucis, num relato que vai da co­ média à tragédia. De 19 a 22/10. Quinta a sábado, às 21 h. Domingo, às 19h. Para maiores de 14 anos. R$15,00, R$10,00 ( □ ) e R$7,50 (O). COMO NASCE UM CABRA DA PESTE De Mario Souto Maior. Direção de Lígia Maria Ruvenal. Com o Grupo Tripé. Uma comédia que diverte e ao mesmo tempo traduz os costumes e o folclore do Nordeste brasileiro, construída a partir de pequenas situações do cotidiano de uma lamília nordestina. No Teatro. R$5,00 ( □ ♦ ) e R$10,00. De 5 a 6/10. Quinta e sexta, às 1Oh e 15h. Sesc Santo Amaro O MENINO DAS ÁRVORES. Com a Cia. Circo Mínimo. Concepção e direção de Rodrigo Matheus. O espetáculo é livre­ mente inspirado em uma notícia de jor­ nal sobre Bruno, um menino do bairro paulistano do Butantã, que aos 9 anos resolveu morar em uma árvore, e no li­ vro O Barão nas Árvores, de ítalo Calvino. A peça é um misto de fábula, conto de fadas moderno e aventura. Recomen­

SÉRIE SOLOS DE TEATRO. Aulas aber­ tas, palestras, workshops, exposições e espetáculos. •Ánjo Duro. O espetáculo traz de volta ao palco, após 25 anos, a a triz Berta Zemel interpretando Nise da Silveira, psiquiatra ala­ goana que revolucionou o trata­ mento psiquiátrico no Brasil. Dire­ ção de Luiz Valcazaras. 25 e 2 6 /1 0 , às 21 h, no Teatro. R$6,00 ( O ♦ ), R$9,00 ( □ ) e R$12,00. •Conferência-Aula. A atriz Berta Zemel e o diretor Luiz Valcazaras falam dos procedimentos técnicos e teóricos da criação do espetáculo. 2 4 /1 0 , às 20h, no Teatro. Grátis. Retirar ingressos no dia com 1h30 de antecedência.

.« ® o '5 is ® '8 S > 9 5 3 £ ° g £ Ricardo III. de 05 a 15. Sesc Conso acão dável para maiores de 10 anos. R$12,00, R$7,00 ( □ ) e R$6,00 (O). De 14/10 a 17/12. Sábados e domingos, às lóh. Sesc Consolação REI LEAR. Montagem do clássico de Shakespeare com o ator Raul Cortez e gran­ de elenco. A história de um velho mo­ narca que decide dividir suas terras en­ tre as filhas para gozar o final da vida, dando início a uma série de erros de jul­ gamento e traições que determinam sua decadência como homem e a destruição de seu reino. Cenários de J.C. Serroni e direção de Ron Daniels. Quintas, R$30,00, R$15,00 ( □ ♦ ) e R$10,00 ( O ). Sextas a domingos, R$40,00, R$20,00 ( □ ❖ ) e R$15,00 ( ◦ ). In­ gressos à venda a partir de 8/08, nas unidades Pompéia, Consolação, Santos e CineSesc. De 24/08 a 22/10. Quin­ tas, sextas e sábados, às 21 h. Dominàs 18h. Vila Mariana RICARDO III. Clássico de William Shakespeare. A peça conta a história de Ri­ cardo, filho do Duque de York, que tra­ ma contra os próprios irmãos e sobri­ nhos. Direção ae Yara Novaes. Cenários e figurinos de Daniela Thomas e André Cortez. De 5 a 15/10. Quinta a sába­ do, às 21 h. Domingos, às 19h. Para maiores de 14 anos. R$15,00, R$10,00 ( □ ) e R$7,50 { O ). Sesc Consolação SACROMAQUIA. Com o Teatro Balagan. Dramaturgia de Antônio Ro­ gério Toscano. Encenação de Maria Thaís. O espetáculo, que une texto, movimentos coreográficos e canto, compõe-se de fragmentos cênicos construídos a partir de improvisa­ ções baseadas em textos literários que tratam da espiritualização do corpo confrontada com a erotização do espírito. R$5,00 ( O ), R$7,50 ( □ ❖ ) e R$15,00. De 1 /0 9 a 2 9 /1 0 . Quinta a sábado, às 21 h. Domingo, às 20h. Sesc Belenzinho Te g u n d a s EM CENA/TEATRO DEANIMAÇAO. Programação especial que abre espaço para o Teatro de Anima­ ção. Segundas, às 21 h. Ingressos à ven­

da a partir das 20h. 80 lugares. R$2,00 ( O ), R$3,00 ( ❖ □ ) e R$6,00. De 9 a 31/10. •Nau - Um Poema Cênico. 9/10. Ba­ seado no ciclo das grandes navegações e conquistas da América. Bonecos de luva, de vara, máscaras, percussão mu­ sical e interatividade com o público cons­ tróem o espetáculo. Autoria, direção e atuação de Renato Perré. «Circus. Na nova tumê, 3 saltimbancos se transfor­ mam em domadores, mágicos, acroba­ tas e bailarinas. Espetáculo que presta singela homenagem à milenar arte cir­ cense, contada através de animação. Com a Cia. Cidade Muda-SP. ló /lO . •Bonecrônicas. Uma declaração de amor à América Latina. Adaptações de Sancocho de Cola, uma história argenti­ na, a trilogia do dramaturgo Roberto Espina A República do Cavalo Morto, os instrumentos e a canção venezuelana Em La Mano Traao e a canção brasilei­ ra Flor do Mamulengo compõem o espetáculo.Com «Anima Sonho Teatro de Bonecos-RS. 23/10. «Maria Farrar. Adaptação livre de um poema de Bertold Brecht. Os bonecos se travestem em andarilhos, saltimbancos, trazendo os sonhos e as crises mais urgentes. Mani­ pulação direta de marionetes. Com o grupo Julieta e os Metabonecos-RS. 30/10. Sesc Pinheiros oficinas ATELIÊ DE INTERPRETAÇÃO. A atriz Mika Uns, a diretora Eugênia Andrade e a atriz-dançarina Maira Dworecki fa­ zem uma demonstração dos elementos fundamentais para se fazer um persona­ gem segundo o método de Stanislavski. Grátis. Inscrições antecipadas. 1 /1 0. Domingo, às 15h. Sesc Belenzinho OFICINA TEATRO DE ANIMAÇÃO. Re­ flexões e exercícios sobre a encenação do Teatro de Animação. Conteúdos, dra­ maturgia e direção serão abordados do ponto de vista prático e teórico. Com Ana Maria Amaral. 15 vagas. Perfil de público: atores, arte-educadores, estu­ dantes e pessoas interessadas na área de teatro e expressões cênicas. R$7,00 ( O ) , R$10,00 { * □ ) e R$15,00. De 5/1 0 a 8/12. Quintas e sextas, das 19h às 21h45. Sesc Pinheiros

demonstração REFLEXOS DE CENAS. Objetiva dis­ cutir e refletir sobre as linguagens de teatro, dança e performance. Mediação de Luís Louis. Dois gru­ pos por noite. Quartas, às 20h. 50 lugares. Sala Ômega. Grátis. •Â Comédia do Trabalho. Cia. do Latão. Direção de Sérgio Carvalho e M árcio Marciano. 4 / l 0. Quarta, às 20h. «A Modelo. Texto, concep­ ção e encenação de Nora Prado. Direção de Ângela Santangelo. 1 1 /1 0 . Quarta, às 20h. «Antes Só Que Acompanhado. Trabalho de mímica e teatro clownesco com Cláudio Carneiro. Direção de Fer­ nando Vieira. 1 8 /1 0 . Quarta, às 20h. «Dos Venenos o Mais Santo. Com Lianna Matheus e Priscila Jor­ ge. Concepção e direção de José Germano Mello. Direção de arte de Walney V irgilio. 4 /1 0 . Quarta, às 20h. «Em Nós. Para Nós! Com A li­ ne Martins, Danielle Barros, Luciano Baldan, Marcelo Rodrigues e outros. Dramaturgia de Sérgio Pi­ res. Direção de Simone Shuba. 2 5 /1 0 . Quarta, às 20h. «Impres­ sões. Com M aria Stela Tobar e Lena Roque. Texto, concepção e d i­ reção de Lena Roque. Co-direção de Eduardo Estrela. 1 1/10. Q uar­ ta, às 20h. «M.c.c.r.2. Inspirado na técnica de mímica corporal dramá­ tica. Encenado por Victor de Sei­ xas. Núcleo Àangatu. 2 5 /1 0 . Quarta, às 20h. «Vagalum Tum Tum. Linguagem de cfown lírico com ngelo Brandini, Cristiane Lima e Thaís Pimpão. Roteiro e direção de ngelo Brandini. 1 8 /1 0 . Quarta, às 20h. Sesc Consolação

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trabalhador no comércio e serviços matric. e dependentes.

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usuário matric.

4 idosos acima de 65 anos, *♦* aposentados e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES

revista &

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Música

AFOXÉ FILHOS DE GANDHY. Tradicional bloco do carnaval da Bahia. R$2,50 (O), R$5,00 ( □ ❖) e R$10,00. 13/10. Sexta, às 22h30. •Oficina com Filhos de Gandhy. Ritmos, contos e danças da tradição afro-baiana. Duração 2h. 20 vagas. R$ 2,00 (O), R$ 2,50 (□ ♦ ) e R$ 5,00. 1 4 //1 0 . Sábado, às 14h. Sesc Belenzinho. CABÔ-ZÉ RENATO. Tributo ao sam­ ba mais tradicional. No Teatro. R$7,50 ( ❖ }, R$10,50 ( □ ) e R$15,00. Ingressos à venda a partir do dia 3 /1 0 . 4 /1 0 . Quarta, às 21 h. Sesc Ipiranga CHICO CÉSAR. Apresenta novos e antigos sucessos no Segunda rio Carmo. R$2,00 ( O ) e R$4,00. 16/10. Segunda, às 18h30. Sesc Carmo DO MORRO À PRAÇA. Em comemo­ ração ao Dia do Comerciário. Às 13h, Chico Mendes e o grupo Sambachoro. Às 19h, Leci Brandão. Grátis. Praça da Esplanada, Poupatempo-Sé. 30/1 0 . Sesc Carmo DUOFEL. Lançamento do CD ao vivo com participação de Hermeto Paschoal e Oswaldinho do Acordeon. R$8,00 ( O ), R$13,00 ( □ ) e R$16,00. No Teatro. 19/10. Quin­ ta, às 21 h. Sesc Pompéia ENCONTROS DA NOVA SAFRA DA MPB. Show que reúne novos músicos e cantores. Nesta noite, apresentamse Alexandre Guerra e Zé Guilher­ me. 7 /1 0 , às 21 h, no Teatro. Grátis. Retirar ingressos a partir das 19h30

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do dia do espetáculo. Sesc Ipiranga GUITARRAS ITINERANTES. 2 0 /1 0 , Mozart Mello e Victor Biglione e trio. 2 1 /1 0 , O lm ir Stocker e o quarteto de guitarras. R$ 6,00 ( O ), R$9,00( □ ) e R$12,00. Na Choperia. Sexta e sábado, às 21h30. Sesc Pompéia INSTRUMENTAL. Sesc Santo Amaro Programa permanente, com a parti­ cipação de grandes nomes da músi­ ca nacional e internacional. •Pagode Jazz Sardinha's Club. O grupo, que traz no nome uma home­ nagem ao Beco das Sardinhas, tra­ dicional ponto de boêmia no centro da cidade do Rio de Janeiro, reúne os melhores músicos cariocas da atualidade, promovendo uma mistu­ ra inovadora de choro, jazz, funk, samba e jongo. No Teatro. Ingressos gratuitos a partir das 19h, na recep­ ção. Atividade não recomendada para menores de 7 anos. 2 4/10. Terça, às 20h. Sesc Santo Amaro JOÃO DONATO E BANDA. Uma ho­ menagem a Tom Jobim. R$8,00 ( O ), R$12,00 ( □ ) e R$16,00. Na Cho­ peria. 27 e 2 8 /1 0 . Sexta e sábado, às 22h. Sesc Pompéia KARNAK. Espetáculo de lançamento de CD da banda. R$8,50 ( O ), R$13,00 ( □ ) e R$16,00. No Tea­ tro. 20, 21 e 2 2 /1 0 . Sexta e sába­ do, às 21 h. Domingo, às 18h. Sesc Pompéia MÚSICA AO VIVO NO RESTAU­ RANTE. O Ritmo do Brasil, às ter­ ças, com Flávio Sandoval (saxofo­

ne), José Roberto Araújo (violão) e A ry Colares (percussão); quintas e quarta (11) com Márcio Freitas (vio­ la caipira), Rafael Bueno (violão folk elétrico) e Luiz Fernando (percus­ são). De 3 a 3 1 /1 0 , das 12h às 14h. Sesc Carmo MUSIKAOS. Gravação do programa da TV Cultura. R$4,00 (preço úni­ co). No Teatro. 3, 10, 11, 17 e 2 4 /1 0 . Terças e quartas, às 19h. Sesc Pompéia PALAVRA CANTADA. Espetáculo musical em comemoração à sema­ na da criança. R$2,50 ( O e crian­ ça até 12 anos), R$5,00 ( □ ) e R$6,00. No Teatro. 7 e 8 /1 0 . Sá­ bado e domingo, às 16h30. Sesc Pompéia QUINTETO VIOLADO. R$5,00 ( O ), R$7,50 ( □ ) e R$10,00. Na Chope­ ria. 6 e 7 /1 0 . Sexta e sábado, às 21h30. Sesc Pompéia SÁ E GUARABYRA. No Teatro. R$10,00 ( • ❖ ), R$15,00 ( □ ) e R$20,00. Ingressos à venda a partir do dia 3 /1 0 . 5 e 6 /1 0 . Quinta e sexta, às 21 h. Sesc Ipiranga SIMONINHA. Lançando seu primei­ ro CD solo. R$6,00 ( O ), R$10,00 ( □ ) e R$12,00. No Teatro. 5 e 6 /1 0 . Quinta e sexta, às 21 h. Sesc Pompéia TODOS OS SONS. Sempre aos do­ mingos, apresentando música brasi­ leira. Em parceria com as rádios 89FM, Band FM, Mix FM e Eldorado FM. Palco da Orquestra Mágica. De

15^a 2 2 /1 0 . Domingos, a partir das Sesc Itaquera ZÉ MIGUEL WISNIK E ELZA SOARES. Lançamento de CD com as partici­ pações de Jussara Silveira e M ar­ cos Suzano. R$6,00 ( O ), R$10,00 ( □ ) e R$12,00. No Teatro. 28 e 2 9 /1 0 . Sábado, às 21 h. Domingo, às 18h. Sesc Pompéia 39 VIA. Espaço para lançamento de CDs, aberto a todas as tendências musicais. R$3,00 ( O ), R$4,50 ( □ ) e R$6,00. Na Choperia. •Dorina e Banda. Lançamento do CD Dorina Samba. 12/10. Quinta, às 21 h30. «Miguel Briamonte, An­ dré Hosoi, Sérgio Rossoni e Ricardo Petraglia. Selo Zabumba Records. 19/10. Quinta, às 21 h30. «Patrícia Coelho e Banda. CD Simples Desejo. 5 /1 0 . Quinta, às 21 h30. «Jarbas Mariz. 2 6 /1 0 . Quinta, às 21 h30. Sesc Pompéia ANIMAÇÃO MUSICAL. Na Praça de Eventos, vários gêneros e estilos mu­ sicais. Grátis. •Lingua de Trapo. Laert Sarrumor, Caca Lima e Sérgio Gama. 7 /1 0 . Sábado, às 16h. «Quinteto em Branco-e-Preto. Lançamento do CD do selo CPC-UMES. 8 /1 0 . Domingo, às 16h. Sesc Vila Mariana BEM-BRASIL. Shows musicais com transmissão ao vivo pela TV Cultura. Convites grátis nas unidades do Sesc da Capital. Informações 59703500. Palco do Lago. Domingos, às 11 h. PRATA DA CASA. Projeto que visa


abrir espaço para novos artistas. Grátis. Na Choperia. •Arícia Mess e Banda. Apresenta as músicas de seu primeiro CD: Cabeça Coração. 3 /1 0 . Terça, às 21 h. •Marcinho Eiras e Banda. O guitar­ rista paulistano utiliza a técnica two hand tapping. No show, ele combi­ na composições próprias e clássicos da MPB. 1 0 /1 0 . Terça, às 21 h. «Eudes Fraga e Banda. Apresenta d i­ versos ritmos populares do Nordes­ te. 17/1 0 . Terça, às 21 h. «A Três. Com Leni Requena, Solange e Cibe­ le Codono. 2 4 /1 0 . Terça, às 21 h. •Andréa Marquee e Banda. O re­ pertório faz parte do seu primeiro CD: Zumbi (Ybrazil). 3 1 /1 0 . Terça, às 21 h. Sesc Pompéia QUEM NÃO DANÇA, SECURA A CRIANÇA. Shows dançantes ao vivo. DJs animam o público antes e após os espetáculos. R$ 5 ,00 ( O ), R$7,50 ( □ ) e R$10,00. Na Chope• Funk como Le Gusta. 13 e 1 4 /1 0. Às 21K30. R$ 6,00 ( O ), R$9,00 ( Q ) e R$12,00. •Banda Quebra Gereba. Participa­ ção especial de V irgínia Rosa. 2 5 /1 0 . Quarta, às 21h30. Sesc Pompéia ROCK CONTEMPORÂNEO. A pre ­ senta bandas de rock. Assessoria do músico Paulo Barnabé •Okotô e Crac! Banda do underround paulistano, formada por Anré Fonseca (guitarra), Jair (baixo), Cherry (vocal e guitarra) e Junior ZL (bateria). Crac! é form ada por Nancy V. na voz; Andrezinho B. no sax, flauta, microtons e vocais; Júlio M. nas guitarras e loops; Nego T. no baixo e microtons e Duda na bate­ ria. No Teatro. Grátis. Retirar ingres­ sos a partir das 18h30 do dia do show. 3 1 /1 0 . Terça, às 20h. Sesc Ipiranga SEMPRECONCERTOS. A tradição da música erudita em abordagens con­ temporâneas. A u ditório. R$4,00, R$3,00 ( □ ) e R$2,00 ( O ❖ ). •Carlos Tarcha e Montanha. Tocan­ do marimba, xilofone, clarone e cla­ rinete. 5 /1 0 . Quinta, às 20h. •Eliana e Carlos. A música erudita com a marimba e o trumpete. 6 /1 0 . Sexta, às 20h. Sesc Vila Mariana SEXTAS MUSICAIS. Espaço dedica­ do a apresentações de música ins­ trumental. •Grupo Amantes da Noite. Conjun­ to de samba que interpreta nossa MPB. Na Área de Convivência. G rá­ tis. 6, 13, 20 e 2 7 /1 0 . Sextas, às 19h. Sesc Ipiranga música erudita SÉCULO XX - MÚSICA E HISTÓRIA. Com curadoria da pianista Marina Brandão. O sétimo concerto traz o pianista Nahim Marun tocando Villa-Lobos, Rachmaninov, Poulenc e Copland. No Teatro. Grátis. Retirar

ingressos a partir das 19h30 do dia do concerto. 2 8 /10. Sábado, às 21 h. Sesc Ipiranga CONCERTOS SESC & SINFONIA CULTURA. Uma parceria do Sesc com a Sinfonia Cultura, Orquestra da Rádio e TV Cultura. Os concer­ tos também são transmitidos pela Rádio Cultura Fm às sextas, 22h, com reapresentação aos domingos, 14h. R$3,00, R$1,50 ( □ ❖ ) e grátis ( O e crianças até 12 anos). •Homenagem a Chiquinho de Mo­ raes. O compositor e regente brasi­ leiro conduz a Sinfonia Cultura, apresentando obras de sua autoria e de outros compositores. 2 9 /1 0 , 5 /1 1 . Domingos, às 11 h. «Mozart, o Grande Mestre. Sinfonia n° 38 e Concerto para Piano e Orquestra n° 19, em Fá maior, que tem como solista o pianista alemão Nikolaus Lahusen. Regência de Roberto Duar­ te. 15 e 2 2 /1 0 . Domingos, às 11 h. Sesc Belenzinho especial APRESENTAÇÃO DE CORAL E PER­ CUSSÃO. Apresentação da conclu­ são do trabalho dos alunos dos cur­ sos de Canto Coral e Percussão. Sede Social. 1 2 /1 0 . Quinta, às 14h30. Sesc Itaquera CUIABÁ: MÚSICA E IMAGENS DE OUTRO PANTANAL. Traz consigo outras expressões culturais produzi­ das no Mato Grosso. Concepção e direção de Moisés Martins. •A Confecção da Viola-de-Cocho. Demonstração de trabalho. Com Sr. Manuelzão. Na Área de Convivên­ cia. Grátis. De 18 a 2 2 /1 0 . Quarta a sexta, das 14h às 20h. Sábado e domingo, das 13h às 18h.«Exposi­ ção - A Rede Cuiabana. Pequena mostra da rede cuiabana, apresen­ tada por Lúcia Palma. Na Área de Convivência. Grátis. De 18 a 2 2 /1 0 . Quarta a domingo, das 9h às 21 h30. «Exposição - Á Velha Cuiabá. Exposição de fotos. Área de Convivência. Grátis. De 1 8 a 2 2 /1 0 . Quarta a domingo, das 14h às ló h . «Exposição - Maria Capistrano Dagmar Almeida. Óleo sobre tela com motivos matogrossenses. Área de Convivência. Grátis. De 18 a 2 2 /1 0 . Quarta a domingo, das 9h às 21h30. »Grupo Flor ao Campo Banda Safira e Abel Santos. Com Pescuma (violão), Claudinho (guitar­ ra e viola caipira) e Moisés Martins (harmônica de boca). Abel Santos. No Teatro. R$6,00 ( O ❖ ), R$9,00 ( O ) e R$12,00. Ingressos à venda a partir do dia 3 /1 0 . De 18 a 2 2 /1 0 . Quarta a sábado, às 21 h. Domingo, às 20h. «Palestras. A Viola-de-Cocho. Com Abel Santos. 19 /1 0. Rede Cuiabana, com Lúcia Palma. 2 0 /1 0 . O Siriri, o Cururu e o Rasqueado, com Moisés Martins. 2 2 /1 0 . Na Sala de Vídeo, das 14h às ló h . Sesc Ipiranga III BIENAL INTERNACIONAL DE MÚ­ SICA ELETROACÚSTICA. Evento

constituído de concertos-painel e workshops que divulgam a Música Eletroacústica nacional e internacio­ nal. *A Dimensão do Espaço na Composição Eletroacústica. Com Inácio de Campos, O Tratamento So­ noro na Música Eletroacústica. Orientação de Sérgio Kafejian. Au­ ditório. R$5,00 ( O ) e R$10,00. 2 8 /1 0 . Sábado, das 17h às 20h. •Painel da Interação I. Concerto. I Parte. Aylton Escobar, Sete Palavras e um Punhal (1982), para flauta e tape. Flauta: Cássia Carrascoza. Fá­ bio Gorodski, Ficciones (1..998), para violino e tape. Violino: Álvaro Peterlevitz. Fio Menezes, Parcours de I 'Entité (1994), para flautas, percus­ são metálica e sons eletroacústicos estereofônicos. Flautas: Cássia Car­ rascoza. Percussão: Joaquim Abreu. II Parte Ignacio de Campos, Motus Anim i (1999), para violão prepara­ do e sons eletroacústicos quadrifônicos. Violão: Frederico Gassano. Fio Menezes, Colores (In praesentia Phila) (2000), para clarinetes, percus­ são de madeira, sons eletroacústicos quadrifônicosa e eletrônica em tem­ po real. Clarinetes: Paulo Passos; percussão: Joaquim Abreu e eletrô­ nica ao vivo: Fio Menezes. Lança­ mento do CD Música Maximalista Maximal Music, vol. 5. Três Obras Eletroacústicos Mistas, Fio Menezes. Auditório. R$2,00 ( O ♦ ), R$3,00 ( □ ) e R$4,00. 2 7 /1 0 . Sexta, às 21 h. «Painel da Interação II. O Tem­ po da Espiral, composição happening eletroacústica, obra concebida exclusivamente para o Atrium pelos músicos Inácio de Campos, Sérgio Kafejian, Rael Gimenes e Paulo von Zuben, com sons eletroacústicos, flauta, violino, piano, violão e grupo de percussão (PIAP-Unesp), dirigida por Fio Menezes, sob a regência de John Boudler. Atrium. Grátis. 2 8 /1 0 . Sábado, às 15h. «Painel da Interação III. Concerto de Encerra­ mento. I Parte. Fio Menezes, A Dia­ lética da Praia (1993) para 70 ins­ trumentos de percussão e sons ele­ troacústicos estereofônicos. Percus­ são: Ricardo Bologna e Eduardo Gianesella. II Parte. Harmonia das Esferas (2000), versão para sons eletroacústicos octofônicos de Pulsares (1998-2000) para pianista, or­ questra, sons eletroacústicos quadrifônicos e eletrônica em tempo real. Participação do Grupo de Dança Contemporânea do "Projeto Cunningham do Brasil". Direção de Gícia Amorim. R$5,00 ( O, ❖ ), R$7,50 ( □ ) e R$ 10,00. 2 9 /1 0 . Do­ mingo, às 19h. «Painel Histórico. I Parte, painel histórico. Maurício Kagel, Transición I (1957). Gyõgy Ligeti, ArtiKulation (1958). François Bayle, Grande Polyphonie (1974). Karlheinz Stockhausen, Gesang der Jünglinge (1955-56). R$5,00 ( O ❖), R$7,50 ( □ ) e R$10,00. 29/10. Domingo, às 18h. Sesc VMa Mariana ORIENTE PRÓXIMO. Série de shows em que são destacadas as propostas de artistas que dedicam-se à prática e pesquisa de tradições musicais

orientais. «Bossa Nova Delhi. Show ue mistura a MPB com a música iniana. 18 e 19/10. Quarta e quin­ ta, às 20h. «Marcus Santurys. Resata temas da música medieval-meiterrânea com a brasileira. 23 e 2 4 /1 0 . Segunda e terça, às 20h. •Meeting in the Forest. Ápresentação com instrumentos exóticos como kalimba, tablas e caxixi. Lançamen­ to do CD. 25 e 2 6 /1 0 . Quarta, quinta, às 20h. «Raga-Tala. Workshop de música indiana. Com o tablista Edgard Silva e da cantora Ratnabali Adhikari. Inscrições a partir de 9 /1 0 , no Setor de Matrícula, I o andar. Segunda a sexta, das 12fi30 às 21 h. Sábados, das 9h às 15h. R$10,00 ( O ) e R$20,00. 21 e 2 8 /1 0 . Sábados, das 9h30 às 13h30. «Sami Kfiouri e Conjunto Laialina. De origem libanesa, o gru­ po apresenta música tradicional árabe, ló e 17/10. Segunda e ter­ ça, às 20h. Sesc Consolação QUEBRADEIRA. Constituído de ofici­ nas e shows, enfoca a importância da bateria como instrumento rítmico. •Carlos Bala. O baterista que acom­ panha o músico Djavan desenvolve­ rá na oficina o conceito de bateria linear. Das 15h às 17h. R$10,00, R$5,00 ( O ). Show no Auditório, às 20h. R$4,00, R$3,00 ( □ ) e R$2,00 ( O ❖ ). 18/10. Quarta. «Jurim Mo­ reira. Atualmente acompanha a cantora Gal Costa, mostrará numa oficina as técnicas que resultam em uma linguagem musical, das 15h às 17h. R$10,00, R$5,00 ( O ). Show no A uditório, às 20h. R$4,00, R$3,00 ( □ ) e R$2,00 ( O ❖ ). 19/10. Quinta. «Mareio Bahia. Vin­ te anos ao lado de Hermeto Pascoal, das 15h às 17h. R$10,00, R$5,00 ( O ). Show no Auditório, às 20h. R$4,00, R$3,00 ( □ ) e R$2,00 ( O ❖). 17/10. Terça. «Nenê. Ó baterista abordará na oficina os vários ritmos brasileiros. Das 15h às 17h. R$10,00, R$5,00 ( O ). Show no Auditório, às 20h. R$4,00, R$3,00 ( □ ) e R$2,00 ( O ❖ ). 2 0/10. Sex­ ta. Sesc Vila Mariana aulas abertas EXPEDIÇÃO SONORA. Experiên­ cias musicais diversas que abor­ dam a sensibilidade e o prazer dos sons em espetáculos comentados e aulas abertas. Praça de Eventos. •David Gane. Apresenta um pe­ queno histórico da flauta, elemen­ tos sonoros específicos desse ins­ trumento e cuiaados com sua ma­ nutenção, intercaladas com um re­ pertório que passa por Pixinguinha e Geraldo Vandré. 21 e 22/1 0 . Sábado e domingo, às 14h. «Sax For Sax. O quarteto composto por Joaquim Araújo (tenor e clarinete), Zéito Martins (sax soprano e alto), Chico Macedo (sax barítono) e Mauro Castelatto (sax alto e flauta) interpretará clássicos do jazz, bos­ sa nova e choro e comentará pecu­ liaridades dos instrumentos perten-

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Música centes a família dos saxofones. 7 e 8 /1 0 . Sábado e domingo, às 14h. Sesc Vila Mariana

CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSI­ CA. O CEM oferece diversas ativi­ dades procurando despertar inte­ resses, incentivar o estudo e aproxi­ mar o público dos meios necessá­ rios para uma prática musical com qualidade. O público interessado em instrumentos de cordas, como violino, viola, violoncelo ou contra­ baixo (fornecidos pelo Sesc para as aulas e estudos individuais) tem à sua disposição cursos de iniciação, oficinas voltadas ao reforço técnico ou à ampliação do repertório de quem já toca o instrumento (adulto, infantil e idosos). As inscrições ara os cursos do bimestre outuro/novem bro serão aceitas até 1 5 /1 0 ou até o preenchimento das vagas, no Setor de Matrícula, de segunda a sexta, das 12h30 às 2 ln , e aos sábados, das 9h às 15h. Veja programação. De 1 a 15/1 0 . Segunda a sexta, das 12h30 às 21 n. Sábados, das 9h às 15h. Sesc Consolação COMPOSIÇÃO PARA CORDAS. Este curso destina-se a compositores, arranjadores, regentes e professores. Início em 3 /1 0 . Duração de 2 me­ ses. 20 vagas. R$20,00 ( O ) e R$30,00. De 1 a 15/10 . Terças, das 19h30 às 21 h. Sesc Consolação FLAUTA DOCE. Iniciação musical. Com Veronique de Oliveira Lima, musicista. A partir de 7 anos. R$25,00 ( O ), R$50,00 ( O ) e R$00,00. Sábados, das 9h30 às 13h30. Sesc Pompéia HARMONIA E CHORINHO PARA CA­ VAQUINHO. Execução dos principais temas do chorinho e introdução a har­ monia para cavaquinho. Exige-se co­ nhecimento de cifras. Com Joarez Pe­ reira (Penna). Duração de 2 meses. Mínimo de 10, máximo de 20 alunos. Entrevista para seleção: 7 /1 0 , às 13h30. R$00,00 (O ) e R$90,00. Iní­ cio 7/10. De 1 a 15/10. Sábados, das 13h30 às 15h30. Sesc Consolação HARMÔNICA (GAITA DE BOCA). Com Flávio Vajman. A partir de 14 anos. R$25,00 (O ), R$50,00 ( □ ) e R$00,00. De 1 /0 8 a 30 /1 1. Domin­ gos, das 15h às 18h. Sesc Pompéia MÚSICA E INFORMÁTICA. Atividade voltada à utilização do computador na atividade musical e trabalho com programas específicos como seqüenciadores e editores de partitura. Com Leonel Dias. Início em 2/1 0 . Duração de 2 meses. 15 vagas. R$22,00 (O ) e R$33,00. De 1 a 15/10. Segundas, das 20h às 22h. Sesc Consolação MUSICAUZAÇÃO ATRAVÉS DOS INS­ TRUMENTOS DE CORDAS. Funda­

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mentos básicos da linguagem musical. Com Leonel Dias. Início em 2/10. Du­ ração de 2 meses. 20 vagas. R$40,00 (O ) e R$Ó0,00. De 1 a 15/10. Se­ gundas e quartas, das 15h30 às 17h. Sesc Consolação 0 CAMINHO DO CANTO. Curso que tem como princípio respeitar cada voz como uma voz distinta e única. Com Andréa Drigo. A partir de 16 anos. R$30,00 ( O ), R$Ó0,00 ( □ ) e R$72,00. De 1 /0 8 a 3 0 /1 1 . Sextas, das 16h30 às 1 8h30 e das 19 h l5 às 21h30. Sesc Pompéia OFICINAS DE VOZ. Reconhecimen­ to e desenvolvimento vocal de cada um através de práticas vocais cole­ tivas. Com Paulo Celso Moura. Iní­ cio em 2 /1 0 . Duração de 2 meses. 35 vagas. R$34,00 ( O ) e R $52,00. De 1 a 1 5 /1 0 . Segundas e quintas, das 14h às 15h30. Sesc Consolação RITMOS E _ARRANJOS DE BASE PARA VIOLÃO. Com Renato Santoro. Duração de 2 meses. Início 7 /1 0 . Mínimo de 10, máximo de 20 alunos. Entrevista para seleção no dia 7 /1 0 , às 13h. R$60,00 (O ) e R$90,00. De 1 a 1 5 /1 0 . Sába­ dos, das 13h às 15h. Sesc Consolação VOZ E VIOLÃO. Serão veiculadas e comentadas gravações de im por­ tantes intérpretes. Início 5 /1 0 . Du­ ração de 2 meses. 20 vagas. Preço total: R$18,00 (O ) e R$27,00. De 1 a 1 5 /1 0 . Quintas, das 18h às 19h30. Sesc Consolação CAVAQUINHO. O curso divide-se em 3 etapas: básico, intermediário e avançado. Com lido Silva, músi­ co. A partir de 15 anos. R$30,00 ( 0 ), R$60,00 (▲ ) e R$72,00. De 1 / 0 8 a 3 0 /1 1 . Quartas, das 18h30 às 21 h30. Sesc Pompéia CORAL. Atividade voltada a todos que buscam se aproxim ar do canto coral. Com Luiz Celso Rizzo, regen­ te. 50 vagas. Grátis. De 1 /0 1 a 3 0 /1 1 . Domingos, das 9h30 às 12h30. Sesc Pompéia CURSOS REGULARES. Os instru­ mentos são fornecidos para os alu­ nos, exceto em alguns cursos, con­ forme indicação. Os alunos podem agendar uma hora diária para es­ tudos individuais, consultar e retirar vídeos e livros didáticos. Para os grupos de prática, repertório e apreciação musical, as vagas serão preenchidas através de seleção. Para os demais, por ordem de ins•ASR-10 Sampler. Curso de tecno­ logia musical juvenil/adulto. N o­ ções básicas do sampler. A partir de 13 anos. Com Renato Veras. 10 vagas. Q uinta, das 16 h l 5 às

17 h l5. R$30,00 ( □ ) e R$15,00 ( O ). Duração de 1 mês. Início dia 2 3 /1 1 . Inscrições abertas. De 3 a 3 1 /1 0 . Terça a sexta, das 13h30 às 2 1 h30. Sábados, das 10h30 às 18h30. «Ensaio de Percussão. Cur­ so iniciação juvenil/adulto. A partir de 13 anos. Com Nestor de Franco Gomes. 8 vagas. Sábado, das 14h às 15h30. R$30,00 (O O ). Dura­ ção de 1 mês. Início 4 /1 1 . Inscri­ ções abertas. De 3 a 3 1 /1 0 . Terça a sexta, das 1 3h30 às 21 h30. Sá­ bados, das 10h30 às 1 8h30. Sesc Vila Mariana

Sucesso to ta l

VIOLÃO. Iniciação, intermediário e avançado. Confira a programação das unidades. Sesc Carmo. MPB para iniciantes e intermediário. R$19,00 ( O ), R$38,00. De 1 /0 8 a 3 1 /1 2 . Se­ gundas, às 18 h 3 0 e 19h30. Sesc Pompéia. Noções de teoria e prática de acompanhamento. Com Marcelo Campos, Leonardo Costa e Nelson Lati f. A partir de 12 anos. R$30,00 ( O ), R$60,00 ( □ ) e R$72,00. De 1 /0 8 a 3 0 /1 1 . Quar­ tas, das 14h às 17h. serviços MÚSICA NA EMPRESA. Um progra­ ma de apoio ao lazer especializado na área musical, que oferece supor­ te para a organização de grupos (corais infantis e adultos, grupos instrumentais, bandas, etc.) e even­ tos (festivais musicais e encontros de corais). O CEM coloca à dispo­ sição toda a sua estrutura para a realização de diversas atividades musicais com o objetivo de integrar os corais e os conjuntos já existen­ tes nas empresas aos grupos do próprio Sesc. As empresas interes­ sadas em utilizar esta assessoria deverão entrar em contato com o Centro Experimental de Música Sesc Consolação. Veja programaSesc Consolação RESIDÊNCIA CORAL. Voltado às em­ presas interessadas em formar co­ rais com seus funcionários, sob a orientação dos técnicos do Sesc, ou aquelas que necessitam de salas de ensaio. Informações através dos tele­ fones 234-3012 e 234-3013. Sesc Consolação

C r ia d o em m a io de 9 9 , o In s tru m e n ta l Sesc Santo A m aro , um p ro g ra m a p e rm a n e n te de m ú s ic a in s tr u m e n ta l q u e a p re s e n ta n d o g ru p o s e in s tr u m e n tis ta s b r a s ile ir o s em d iv e rs o s e s tilo s . O o b je tiv o é c o n t r ib u ir p a ra o r e c o n h e c im e n to da m ú s ic a in s tr u m e n ta l b r a s ile ir a e p a ra sua d iv e r s id a d e e c r ia tiv id a d e , s e g u id o e a d m ira d o em to d o o m u n d o . M ú s ic o s co m o C ésar C a m a rg o M a ria n o , G u in g a e Banda M a n tiq u e ir a Já p a r tic ip a r a m do p r o je to . S e g u n d o os té c n ic o s da u n id a d e , a pós m a is de um ano de a tiv id a d e , o p ro g ra m a te m a t in g id o os o b je tiv o s p r o p o s to s , ao v e r if ic a r a fr e q ü ê n c ia de um p ú b lic o c o n s ta n te nas a p re s e n ta ç õ e s . N o mês de o u tu b r o , é a vez do P agode Jazz S a r d in h a 's C lu b , um g ru p o q ue tra z no no m e um a ho m e n a g e m ao Beco das S a rd in h a s , t r a d ic io n a l p o n to de b o ê m ia no c e n tr o da c id a d e do Rio de J a n e iro . O S a rd in h a 's C lu b re ú n e os m e lh o re s m ú s ic o s c a rio c a s da a tu a lid a d e , p ro m o v e n d o um a m is tu ra in o v a d o ra de c h o ro , ja z z , fu n k , sam ba e jo n g o .


Dança

vS O Estrangeiro, pré-trato. Re-trato. Sesc Ipiranga. Confira no Roteiro MOSTRA INTERNACIONAL SESC DE DANÇA •De 20 a 22- Tom Plischke - Alema­ nha, espetáculo "Affects" - Sesc Belenzinho «Dia 24 - Lilia Mestre e Davis Freeman - Portugal &EUA/ Bélgi­ ca espetáculo "Untitle Me" - Sesc Consolação. «Mónica Lapa - Portu­ gal,espetáculo" Miss Liberty" - Sesc Consolação «Dia 25 - Xavier Le Roy França/Alemanha, espetáculo "Self- Unfinished" - Sesc Consolação •Dia 2ó - Vera Mantero - Portugal Espetáculo "Poesia e Selvageria" Sesc Pompéia «Dia 27 - Cia. Maguy Marin - França, espetáculo "May B" - Sesc Vila Mariana «Dia 28 - Cia. Maguy Marin - França, espetáculo "Quoi Qui 'I En Soit" - Sesc Vila Ma­ riana «Dia 28 - Antonio Tavares Cabo Verde/Portugal, espetáculo "Sobretudo" - Sesc Pompéia espetáculos AFFECTS. Espetáculo multimídia com encenação de Tom Plischke. Uma par­ ceria Sesc e Instituto Goethe. R$10,00, R$5,00 ( □ ❖ l e R$2,00 ( O ). 21 e 22/10. Sábado, às 19h30 e 22h. Do­ mingo, às 19h. Sesc Belenzinho

DANÇA-TEATRO. Com Lara Pinhei­ ro. Trechos da coreografia, com de­ bate sobre o processo de criação, aberto a perguntas do público. Área de Convivência. Grátis. 28 e 2 9 /1 0 . Sábado e domingo, às ló h . Sesc Pompéia SANTEIRIA. Com Estelamare. Ba­ seado nos mitos e cultura afro-bra­ sileira e indiana. Área de Convivên­ cia. Grátis. 21 e 2 2 /1 0 . Sábado e domingo, às ló h . Sesc Pompéia NA PONTA DOS PÉS Projeto de dança que oferece ao público espe­ táculos, workshops, oficinas, cursos e aulas abertas de variadas tendên­ cias, destinado aos profissionais da dança e interessados em geral. •O Estrangeiro, Pré-Trato. Re-Trato. Com a Compagnie Galindo, Nantes/França, um intercâmbio cultural Brasil/França. No Teatro. R$6,00 ( O ♦ ) , R$9,00 ( □ ) e R$12,00. In­ gressos à venda a partir do dia 3 /1 0 . 12, 13, 14 e 15/10. Quinta a sábado, às 21 h. Domingo, às 20h. Sesc Ipiranga

especial DE PONTA A PONTA. As diversas ver­ tentes da dança, por meio de aulas abertas, oficinas e espetáculos. •Danças Populares Brasileiras. Aulas abertas com diferentes danças que compõem a nossa cultura, como o maracutu, o côco, o frevo e a ciranda. Coordenação de Erik Silva. Grátis. 8, 15, 22, 29/10. Domingos, das 12h às 13h30. «Método Cunnigham. Aulas abertas que apresentam os fundamen­ tos da técnica de aula do coreógrafo americano Merce Cunnigham. Coorde­ nação de Gícia Amorim. Grátis. De 15 a 29/10. Domingos, das 14h às lóh. •Odissi. Espetáculo que traz ao público uma experiência nas tradicionais dan­ ças clássicas da índia, no caso. Grátis. 18/10. Quarta, às 20h. •Palestra Odissi. Coordenação de Silvana Duar­ te. Grátis, 20/10. Sexta, às 20h. *Sinercombos. Apresentação de coreo­ grafias aue ilustram a proposta coreográfica de Merce Cunnigham, com Gí­ cia Amorin. Grátis. 8/10. Domingo, às 14h. «Workshop Odissi. Workshop de introdução à técnica clássica da dança hindu. Coordenação de Silvana Duar­ te. R$5,00 { O ), R$7,50 ( □ ) e R$10,00. 2 1,22/10. Sábado e domin­ go, das 1Oh às 17h. Sesc Vila Mariana MÃE GENTIL Evento multimídia, sob di­ reção de Ivaldo Bertazzo, que integra com o mesmo peso linguagens de música^dança, teatro, vídeo, artes visuais e Mãe Gentil. Musical em tomo de idéiasmestras sobre a identidade cultural bra­ sileira. R$5,00 ( O), R$10,00 ( □ ♦ ) e R$20,00. Áté 8/10. Quinta a sábado, às 21 h. Domingo, às 20h. •Mestres-Artesãos. Mostra representativa do traba­ lho desenvolvido pelo Programa de Ar­ tesanato e Geração de Renda do Conse­ lho da Comunidade Solidária, em par­ ceria com o Sebrae, CEF e Sudene. Até 8/10. Quinta a sábado, às 21 h. Domin­ go, às 20h. Sesc Belenzinho aulas abertas DANÇA AFRO-BRASILEIRA. Com: Álvaro dos Santos. A partir de 14 anos. Duração de 50 minutos. 30 vagas. Grátis. Dia 17, às 18h30; 24, às 19h30 e 31, às 20h30. Sesc Belenzinho DANÇA DE RUA. Com Homero Lo­ pes. Á partir de 14 anos. 30 vagas. Grátis. Dia 18, às 18h30 e 25, às 19h30. Sesc Belenzinho workshops DANÇA-TEATRO. Com Lara Pinheiro. Público-alvo: bailarinos e atores interes­ sados em experimentar o processo de criação em dança-teatro, de acordo com técnicas de composição de cenas. 20 va­ gas. R$15,00 ( O ❖) e R$30,00. Infor­ mações no I o andar do Conjunto Espor­ tivo. 21,22, 28 e 29/10. Sábados e do­ mingos, das 9h às 12h. Sesc Pompéia

15 a 55 anos. R$17,00 ( O ) e R$34,00. De 1 /0 3 a 31/12. Sába­ dos, às 11 h45. Sesc Pompéia DANÇA. R$22,00 ( O) e R$44,00. De 2/03 a 30/11. Terças e quintas, às 19h30. Sesc Ipiranga DANÇA AFRO-BRASILEIRA Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$20,00 ( O) e R$40,00 ( □). Turmas mensais. Inscrições diretamente com o professor. De 2/02 a 29/12. Sextas, às 20h. Sesc Pompéia. Com Álvaro Santos e per­ cussão com Valmir Fomel. De 15 a 55 anos. R$20,50 ( O ) e R$41,00. De 1 /0 3 a 31/12. Sábados, às 13h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Coordenação de Marcos Miranda. R$15,00 ( O ) e R$30,00 ( □). De 5/08 a 25/11. Sábados, das 16h às 17h30. DANÇA DE SALÃO Sesc Belenzinho. Com Ricardo Liendo. 40 vagas. Acima de 16 anos. 2 aulas se­ manais: terças e quintas, às 19h, 20h e 21 h. R$20,00 ( O ), R$40,00 ( □); ter­ ças e quintas, às 15h e lóh. R$10,00 ( O ) e R$20,00 ( ♦). D el /0 9 a 31/12. Terças e quintas, às 15h, lóh (preços promocionais), 19h, 20h ou 21 h. Sesc Carmo. Acima de 16 anos. R$19,00 ( O ) e R$38,00. De 2/08 a 31/12. Segundas e quartas, às 19h. Ter­ ças, às 11 h e 12h30. Sesc Consolação. R$25,00 ( O ) e R$50,00. 40 vagas. D el /0 9 a 31/10. Segundas e quartas, às 19h30. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Sá­ bados, às 11h30, 13h e 14h30. R$25,00 ( 0 ) e R$50,00 ( □). Turmas mensais, inscrições diretamente com o professor. De 5/02 a 29/12. Sesc Pompéia. Com Sérgio Villas Boas e Neide Carvalho. Turmas iniciantes, inter­ mediário I e intermediário II. De 15 a 55 anos. R$22,50 ( O ) e R$45,00. De 1 /03 a 31/12. Quartas ou sextas, às 20h. Sábados, às 14h30. Domingos, às 13h, 14h30 e 16h. Sesc Santo Amaro. R$20,00 ( O ) e R$40,00 ( □). De 1 /0 ó a 16/12. Se­ gundas, às 18h30. Sábados, às 1 lh. Sesc São Caetano. Com Ricardo Liendo. R$20,00 ( O) e R$40,00 ( □). De 1 /04 a 31/12. Terças, às 19h e 20h30; Bási­ co I. Quintas, às 19h, Básico I e 20h30, Básico II. Sábados, às 15h, Básico I e 16h30, Básico II. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Coordenação de An Matos. R$15,00 ( O ) e R$30,00 ( J). De 6/08 a 26/11. Domingos, das 10hl5 às llh 4 5 e das 12h às 13h30. DANÇA DO VENTRE Sesc Carmo. Acima de 16 anos. R$19,00 ( O ) e R$38,00. De 4/08 a 31/12. Sextas, às 17h e 18hX.

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Dança

Literatura

Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. R$28,00 ( O ) e R$56,00. D el /0 4 a 31/12. Sextas, às 18h30. Sábados, às 12h45. Sesc Ipiranga. R$22,00 ( O ) e R$44,00. De 1 / 0 7 a 25/11. Sábados, às 14h30 e 16h. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Se­ gundas e quartas, às 20hl5. R$38,50 ( O ) e R$77,00 ( □ ). Sextas, às 20h30 e sábados, às 1Oh e 11 h30. R$27,50 (O ) e R$55,00 ( □ ). Turmas mensais, ins­ crições diretamente com a professora. De 2/02 a 29/12.

De 15 a 55 anos. Iniciante. R$26,00 (O ) e R$52,00. D e l /1 0 a 31/12. Quar­ tas, às 19h. Sesc Santo Amaro. A partir de 16 anos. R$20,00 (O ) e R$40,00 (□ ). De 6/06 a 16/12. Terças, às 19hl 5. Sesc São Caetano. Com Andréa Aríete Ferreira. R$20,00(O)eR$40,00. De 1 /0 6 a 31 /1 2. Sábados, às 1Oh. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Com Angélica Rovida. R$19,00 ( O ) e R$38,00 (□ ). De 2/08 a 29/11. Quar­ tas e sextas, das 20h30 às 21 h30. DANÇA FLAMENCA Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 35 vagas por turma. R$28,00 (O ) e R$56,00. D el /0 3 a 31 / 1 2. Sá­ bados, às 1Oh, 11 h45 e 13h45. Sesc Ipiranga. R$30,00 ( O ) e R$60,00. D e l /0 7 a 25/11. Sábados, às 13h. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$26,50 ( O ) e R$53,00 ( □ ). Tur­ mas mensais. Inscrições diretamente com a professora. De 5 /0 2 a 29/12. Sábados, às 9h30. Sesc Pompéia. Com Daniela Libâneo e Fábio Sardo. De 15 a 55 anos. R$35,50 ( O ) e R$60,00. De 1 /0 3 a 31/12. Sextas, às 18h30. Sábados, às 16h. Sesc São Caetano. Com Luciana Lomakine. R$20,00 (O )e R$40,00. De 1 /0 4 a 31/12. Sábados, às l l h e 13h30. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Com Débora Neffucci. R$15,00 ( O ) e R$30,00 ( □ ). De 5 /0 8 a 25/11. Sábados, das 10h30 às 12h. DANÇA INDIANA Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$30,00 (Q ) e R$60,00 ( □ ). Inscri­ ções diretamente com a professora. De 14/04 a 29/12. Sextas, às 20h. JAZZ Sesc Pompéia. Com Miná Pires. De 15 a 55 anos. Iniciante. R$16,00 (Q ) e R$32,00. Intermediário I: R$17,00 ( Q ) e R$34,00. Intermediário II: R$19,00 ( O ) e R$38,00. De 1 /0 3 a 3 1/12. Sábados. Iniciante, às 9h30, Intermediário I, às 10h30, In­ termediário II, às 13h.

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multimídia SALA DE LEITURA E MULTIMÍDIA. Es­ paço de convivência com jornais, re­ vistas, CD-ROMs e exposição de fotos e aulas abertas. D e l a 31/10. Quar­ ta a domingo, das 9h às 17h. Sesc Interlagos lançamento LUANA: A MENINA QUE VIU O BRA­ SIL NENÉM. De Aroldo Macedo e Oswaldo Faustino. Editora FTD. Área de Convivência. Grátis. 12/10. Quinta, às 16h. Sesc Pompéia

EXPOSIÇÃO E VENDA DE LIVROS IN­ FANTIS. Participação da Livraria Siciliano, Livraria Cortez e Companhia das Letrinhas. Área de Convivência. Grátis. 12, 13, 14 e 15/10. Quinta a domingo, das 11 h às 18h. Sesc Pompéia LIVROS... MAIS CHATO É QUEM ME DIZ. Participação de Mônica Papescu (autora do livro ABC da Bicharada e O Rapto das Flores Cantantes). Biblio­ teca. Grátis. 14/10. Sábado, das 14h30 às 16h30. Sesc Pompéia RPG: A AVENTURA PEDAGÓGICA. É um jogo que incentiva a criatividade, a participação e a cooperação. •Pokémon no Espaço de Aventura. Atividade direcionada para um públi­ co de 80 crianças. 12/10. Quinta, a partir das 9h. »A Aventura Continua. Programação intensa que reúne mais de 400 jogadores de RPG. 21/10. Sábado, a partir das 9h. «Aventura na Sala de Aula. Workshop direcio­ nado a professores e estudantes. 20/10. Sexta, às 14h. Sesc Itaquera

LÍNGUA, LITERATURA E CULTURA. Com José Nêumanne Pinto, Ariosto Augusto Oliveira, Ivan Teixeira, Adélia Bezerra de Menezes e Haquira Osakabe. Coordenação de Antonio Carlos Ribeiro Fester. Inscrições na Bi­ blioteca (tel. 3871 -7786). Auditório. Grátis. 3, 5, 10, 17 e 19/10. Terças e quintas, das 20h às 22h. Sesc Pompéia bibliotecas BIBLIOTECA. Oferece livros de arte, literatura, histórias em quadrinhos para consulta no local e emprésti­ mo. Espaço para leitura de jornais e revistas, nacionais e importados. Sesc Pompéia. Terça a sábado, das 9h às 22h. Domingos e feriados, das 9h às 21 h. Sesc Carmo. 6.700 volumes de obras diversificadas para consulta e emprés­ timos. Grátis. De 1 a 31/10. Segunda a sexta, das 1Oh às 19h. ESPAÇO LÚDICO Espaço para leitura, jogos e brincaSesc Santo Amaro. Grátis. Segunda a sexta, das lOh às 20h30. Sábados, das lOh às 18h. serviços SALA DE LEITURA. Jornais, revistas, livros diversos para crianças, jo­ vens e adultos. Grátis mediante apresentação de documento para a retirada do material. Terça a sexta, das 13h às 21 h. Sábados e domin­ gos, das 9h às 17h. Sesc Belenzinho SALA DE LEITURA E JOGOS. Jornais e revistas. Empréstimos mediante apre-


Artes Plásticas sentaçõo de documento pessoal. Sesc Interlagos. Quarta a domingos e feriados, das 9h às 17h. Sesc Carmo. Segunda a sexta, das 9h às 19h. Sesc Itaquera. Quarta a domingo, a partir das 9h.

D o m en ic ^ ti TOasi - Milton Santos R obert Kurz - Mike Featherstone Teixeira Coelho e muitos outros Edição bilingüe português/inglês - RS 25,00

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PLUGSESC. T e r m in a l de c o m p u tad o r para consultas com acesso à In te rn e t e consulta de C D -R O M . G rá­ tis . Área da C o n v iv ên c ia . Terça a sexta, das 8 h 3 0 às 21 h . Sábados, dom ingos e fe ria d o s , das 9h às 17h . Sesc Ip ira n g a s e r v iç o s

M U L T IM ÍD IA . O fic in a s e a tiv id a d e s m o n ito ra d a s para u tiliz a ç ã o de e q u ip a ­ m entos m u ltim íd ia s , in te r­ net, C D -R O M s cu ltu ra is e m usicais. o ln te rn e t. Navegação in d i­ vid u al na rede (lim ite de 45 m in ), com o rien ta ç ão sobre sites c u ltu rais e edu­ c a tiv o s . A p a r tir de 13 anos. A gendar h o rário no lo cal. Terça a sexta, das 1 3h às 2 1 H 30. Sábados, dom ingos e fe ria d o s , das 10b às 1 8 h 30 . o L ite ra tu ra D ig ita l. O r ie n ta ç ã o p ara uso de acervo de C D -R O M s in fa n tis , artís tic o s , c ie n tí­ ficos e c u ltu ra is em g era l. Terça a sexta, das 13h às 2 1 h 3 0 . Sábados, dom ingos e fe ria d o s , das 10h às 18h 3 0 . o O u v in d o E strelas. O rie n ta ç ã o p ara au d iç ão m usical de acervo de CDs de ja zz, blues, música eru ­ d ita , MPB, ro c k /p o p e w orld m usic. Em préstim o de eq u ip am e n to para uso no lo cal. Terça a sexta, das 1 3h às 2 1 h 3 0 . Sábados, dom ingos e fe ria d o s , das 10h às 18H 30. Sesc V ila M a ria n a

exposições JOVENS GRAVADORES. Resultados dos trabalhos dos alunos do curso de gravu­ ra, orientados pelo artista plástico Evandro Carlos Jardim. Oficinas de Criatividade. Grátis. De 22 /0 9 a 22/10. Terça a sexta, das 9h às 22h. Sábados e domingos, das 9h às 18h. Sesc Pompéia ROSSANA Dl MUNNI estará expondo 12 trabalhos em técnica mista sobre tela e plástico, de 29 de setembro a 26 de outubro. Abertura dia 28 de setembro das 19 às 22h na Gaeria Sesc Paulista Sesc Paulista instalações TRANSPARÊNCIAS. Escultura em cerâmica de Lygia Reinach. Seus trabal­ hos estão cada vez mais discutindo seu papel como parceira do arauiteto, do profissional que trabalha linhas, hori­ zontes, vazios e formas. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados, domin­ gos e feriados, das 9h às 18h. Sesc Belenzinho palestras GRAVURA E GRAVURA DE ESTAMPA. Com Evandro Carlos Jardim. Grátis. 20/10, sexta, às 14h. Sesc Pompéia aulas abertas CAIXAS ARTESANAIS. Com Edgard de Camargo Neto. 15 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. De 7 a 8/10. Sábado e domingo, das 1Oh às 13h e das 14h às 17h. Sesc Pompéia EMBALAGENS DECORATIVAS. Com

Edgard de Camargo Neto. 15 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. De 21 a 22/10. Sábado e domingo, das lOh às 13h e das 14h às 1Th. Sesc Pompéia MASCARAS. Criação de máscaras em papel machê. Com Claudia Malaco. 15 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. De 30/09 a 1 /1 0. Sábado e domingo, das 1Oh às 13h e das 14h às 17h. Sesc Pompéia

ARTE SOBRE TECIDO. Criação de echarpes, lenços, gravatas, cangas e cortes de tecido em padrões exclusivos. Com Eduardo Kneipp. A partir de 15 anos. R$40,00 ( O ), R$80,00 ( Q ) e R$96,00. De 1 /0 8 a 30/11. Terças, das 15h às 17h30 ou das 19h às 21h30. Sesc Pompéia

0 DESENHO NA ARTE INDÍGENA. Com Evandro Carlos Nicolau, arte-educador. 15 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. De 28 a 29/10. Sábado e domingo, das 1Oh às 13h e das 14h às 17h. Sesc Pompéia

CERÂMICA E MODELAGEM EM ARGI­ LA. Iniciação ao tomo, esmaltação e escultura. Com Oev EngGoan e Giedre Aguirra. A partir ae 14 anos. R$30,00 ( O ), R$60,00 ( □ ) e R$72,00. De 1 /0 8 a 30/11. Terças, das 14h30 às 17h30 ou das 19h às 21h30. Sextas, das 19h às 21h30. Sesc Pompéia

RECONSTRUINDO IMAGENS. Com Jeferson Hamaguchi. 15 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. De 14 a 15/10. Sábado e domingo, das 1Oh às 13h ou das 14h às 17h. Sesc Pompéia

CONSTRUA COM E.V.A. Variados tipos de aplicações, pinturas e bordados. R$10,00 ( O ) e R$20,00. Acima de 15 anos. De 11/08 a 13/10. Sextas, das 18h às 20h. Sesc Carmo

AQUARELA E CRIATIVIDADE. Com Sara Goldman Belz. Estúdio 1. R$15,00 ( 0*8* ), R$20,00 ( □ ) e R$30,00. De 4/10 a 15/12. Quartas e sextas, das 14h30 às 17h30. Sesc Ipiranga ARTE EM PAPEL Papel reciclável, papel artesanal, marmorização e embalagens, cartonagem, empapelamento e papier machê. Com Luiz Masse. A partir de 15 anos. R$30,00 ( O ), R$60,00 ( 3 ) e R$72,00. De 1 /0 8 a 30/11. Quartas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia

DESENHO E HISTÓRIA DA ARTE. Com Maria Isabel Cardoso. A partir de 14 anos. R$30,00 ( O ), R$60,00 ( 3 ) e R$72,00. De 1 /0 8 a 30/11. Quintas, das 19h às 21 h. Sesc Pompéia DESIGN DE BUUTERIA. Em madeira, papel, massa de farinha, alfinetes e massa fimo, entre outros. Com Vivian Braga. A partir de 15 anos. R$30,00 ( O ), R$60,00 ( 3 ) e R$72,00. De 3/10 a 30/11. Terças, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia ENCADERNAÇÃO. Serão abordados

revista &

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Artes Plásticas diferentes tipos de encadernação com destaque para a artística. Com Patrícia de Almeida Giordano. A partir de 15 anos. R$35,00 ( O ), R$70,00 ( □ ) e R$84,00. De 1 /0 8 a 30/11. Quartas, das 14h às 17h ou das 18h30 às 21 h30. Sesc Pompéia ESCULTURA - O CORPO HUMANO, ESSE ILUSTRE DESCONHECIDO. Com Antônio Van Acker. A partir de 15 anos. R$30,00 ( O ), R$00,00 ( □ ) e R$72,00. De 1 /0 8 a 31/10. Quintas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia ESMALTAÇÃO EM CERMICA. Técnicas de engobe (argilas líquidas e coloridas). Com Oey Eng Goan,ceramista. A partir de 15 anos. R$15,00 ( O ), R$30,00 ( Q ) e R$36,00. De 6/10 a 24/11. Sextas, das 14h às 16h30. Sesc Pompéia GRAVURA EM METAL Com Evandro Carlos Jardim, artista plástico e Valdir Flores Teixeira, técnico impressor. A partir de 16 anos. R$40,00 ( Q ), R$80,00 ( Q ) e R$96,00. De 1 /0 8 a 30/11. Sextas, das 14h às 20h. Sesc Pompéia H.Q. E CARICATURA. O desenho e suas funções nas artes gráficas. Criação, roteiro, personagens, diálogos e cenários, humor, cartuns, charges e tiras. Coordenação de Gáu Ferreira, ilustrador, quadrinhista e professor de quadrinhos. A partir de 12 anos. R$30,00 ( Q ), R$60,00 ( ▲ ) e R$72,00. De 1 /0 8 a 30/11. Sábados, das 1Oh às 13h. Sesc Pompéia JOALHER1A ARTÍSTICA. Com Patrício Alzamora e Marina Melego. A partir de 16 anos. R$35,00 ( O ), R$70,00 ( □ ) e R$84,00. De 1 /0 8 a 30/11. Quintas, das 19h às 21 h30. Sábados, das 1Oh às 13h. Sesc Pompéia LEMBRANÇAS DE NATAL Com materiais como vidro, lata, tecidos, entre outros. Acima de 16 anos. R$30,00 ( Q ), R$60,00, pagamento em 2 vezes. De 17/10 a 14/12. Terças e quintas, das 18h às 20h. Sesc Carmo UCORES. Técnicas de preparo e conser­ vação de licores e dicas de como decorar os vasilhames. Acima de 18 anos. R$17,00 ( Q ), R$34,00, pagamento em 2 vezes. De ó / l 0 a 15/12. Sextas, das 18h às 20h. Sesc Carmo MAGIA ORIENTAL Utilizando técnicas de amarração e nós de tapeçaria (sm/ma). Acima de 16 anos. R$19,00 ( O ) e R$38,00. De 4/10 a 14/12. Quintas, das 18h às 20h. Sesc Carmo MARCENARIA - CURSO BÁSICO. Noções básicas de marcenaria e exe­ cução de projetos individuais. Com Adindo Gomes, Dario Fonzar ou Heraldo da Mota Enrique. A partir de 18 anos. R$30,00 ( O ), R$60,00 ( □ ) e R$72,00. De 1 /08 a 3 0 / l l . Terças ou quartas, das 13h30 às 15h30, das 15h30 às

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revista &

17h30, das 17h30 às 19h30 e das 19h30 às 21h30. Sextas, das 19h às 21 h. Sábados, das 14h às 1óh. Sesc Pompéia MODELAGEM EM TORNO. Dirigido a c| pessoas com conhecimento básico de modelagem em cerâmica. Com João Aparecido Bressanim. A partir de 15 anos. R$40,00 ( O ), R$80,00 ( □ ) e R$96,00. De 1 /0 8 a 30/11. Quintas, sábados ou domingos, das 14h às 1Th. Sesc Pompéia PATCHWORK. Técnica de artesanato popular na Europa e EUA, onde com retalhos de tecidos se compõem de mosaicos em peças decorativas e util­ itárias. Acima de 16 anos. R$15,00 ( O ) e R$30,00, pagamento em 2 vezes. De 10/10 a 28/11. Terças, das 18h às 20h. Sesc Carmo RESTAURAÇÃO DE MÓVEIS E OBJETOS. Com Ana Lúcia Marcondes. A partir de 18 anos. R$30,00 ( Q ), R$60,00 ( □ ) e R$72,00. De 1 /0 8 a 30/11. Quintas, das 14h às 17h. Sesc Pompéia SABONETES E EMBALAGENS. Acima de 16 anos. R$25,00 ( O ), R$50,00, paga­ mento em 2 vezes. De 16/10 a 13/12. Segundas e quartas, das 18h às 20h.

TAPEÇARIA - CURSO AVANÇADO. Com Tiyoko Tomikawa. A partir de 14 anos. R$50,00 ( Q ), R$100,00 ( □ ) e R$120,00. De 1 /0 8 a 30/11. Quintas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia TAPEÇARIA - CURSO BÁSICO. Com Tiyo­ ko Tomikawa. Quartas ou quintas, das 19h às 21 h30. Mara Dorafiotto. A partir de 14 anos. R$40,00 ( O ), R$80,00 ( □ ) e R$96,00. De 1 /0 8 a 30/11. Terças, das 14h às 17h e das 19h às 21 h30. Quartas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia TAPEÇARIA ORIENTAL Tapetes lelpudos de parede ou de chão. Com Sergio Brozoski. A partir de 14 anos. R$25,00 ( O ), R$50,00 ( □ ) e R$60,00. De 1 /0 8 a 30/11. Sextas, das 14h às 17h. Sesc Pompéia TAPEÇARIA-ARRAIOLOS. Com Sérgio Brozoski. A partir de 14 anos. R$25,00 ( O ), R$50,00 ( □ ) e R$60,00. De 1 /0 8 a 30/11. Quartas, das 14h às 17h. Sesc Pompéia TEATRO. Curso para adultos. Com Silvia Altieri. A partir de 17 anos. R$30,00 ( O ), R$60,00 ( □ ) e R$72,00. De 1 /0 9 a 30/11. Quartas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia TÉCNICAS DE PINTURA. Noções práticas de pintura. Com Ademar Shimaoukuro. A partir de 14 anos. R$30,00 ( O ), R$60,00 ( □ ) e R$72,00. De 1 /0 8 a 30/11. Quintas, das 15h às 18h e das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia TRANÇADOS E NÓS. Técnica do ma­ cramé (trançados, amarrados e nós). R$13,00 ( O ) e R$26,00. Acima de 15 anos. De 15/08 a 10/10. Terças e

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Mostra de Jovens Gravadores. Sesc Pompéia

VITRINISMO. Com Fatima Lourenço e Rosa Cohen. 15 vagas. R$15,00 ( O ), R$30,00 ( □ ) e R$36,00. De 6 /1 0 a 29/12. Sextas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia fotografia FOTOGRAFIAS COM CÂMARAS DE ORIFÍCIO (PINHOLES). Tem por objeti­ vo introduzir osparticipantes ao uni­ verso das imagens (texto fotográfico) obtidas com câmeras de orifício. Com Paulo Angerami e Neide Jallageas. 15 vagas. A partir de 18 anos. R$50,00 ( O ), R$100,00 ( □ ) R$120,00. De 5 /1 0 a 30/11. Quin­ tas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia NÚCLEO DE LINGUAGEM FOTOGRÁ­ FICA. As atividades do núcleo se des­ tinam aos interessados em fotografia aue pretendem ampliar seus recursos ae criação. Possuir curso básico de fo­ tografia e conhecimentos de laborató­ rio P&B. Os encontros são quinzenais. Coordenação de Angela Di Sessa, fo­ tógrafa. 15 vagas. A partir de 18 anos. R$25,00 ( O ), R$50,00 ( □ ) e R$60,00. 21 e 2 8 /l0 , 11 e 25/11. Sábados, das 14h30 às 17h. Sesc Pompéia OFICINA DE FOTOJORNALISMO. Com André Douek, fotógrafo. 11 va­ gas. A partir de Í8 anos. R$50,00 ; O ), R$100,00 ( □ ) e R$120,00. De 16/09 a 7 /ÍO . Sábados, das 14h30 às 17h. Sesc Pompéia PALESTRA NÚCLEO LINGUAGEM FOTOGRÁFICA. Dentro do projeto Núcleo de Linguagem Fotográfica, são realizados toda última quinta de cada mês, no I o andar das Oficinas de Criatividade do Sesc Pompéia, encontro com a fotógrafa Camila Butcher. Grátis. 2 6 /1 0 , quinta, às 19h. Sesc Pompéia

A utoria mútua As oficinas de criatividade realizadas pelo Sesc Pompéia sempre revelaram talentos e levaram ao mais variado tipo de público a possibilidade de um convívio mais íntimo com as artes. Entre elas, a oficina de gravura dão um exemplo da multiplicidade de formas e linguagens que as artes plásticas podem assumir, destacando a dedicação e o impulso criador expressados pelos artistas, profissionais ou não, ao se depararem com as pos­ sibilidades de técnicas e matérias que esse estilo artístico oferece. Como resultado de nove meses de curso, a "turm a" de gravadores, guiada pelo artista plástico Evandro Carlos Jardim (responsável junto com Lina Bo Bardi pela criação do curso), irá expor seus trabalhos na exposição Jovens Gravadores, realiza­ da na própria unidade. Os organizadores expli­ cam que pela escassez de espaços na cidade reserva­ dos para o ensino das artes, a mostra tem justam ente o objetivo de "colaborar de alguma form a para a pesquisa e estudo sobre a técnica da gravura". A mostra coletiva pretende expor um pequeno, porém riquíssm o, painel de m ultiplicidades de estilos e sensibilidades. De 22/0 9 a 2 2 /1 0 , terça a sexta das 9h às 22h, sábados e domingos, das 9h às 18h , no Sesc Pompéia.


Cinema & Video

Esportes especial ESCALADA ESPORTIVA. Atividade exclusiva para O e □ . Grátis. De 4 a 2 9 /1 0 . Quartas e sextas, das 15h30 às 20h30. Sábados, dominos e feriados, das 11 h às 17h30. esc Belenzinho TÊNIS DE MESA. Atividade exclusi­ va para O e □ . Grátis. De 17 a 3 1 /1 0 . Terças e sextas, das 17h às 18h30. Q uartas, das 19h às 20h30. Sesc Belenzinho CLUBE DO PEDAL Sesc Consolação. Passeio ao Parque Villa Lobos. É obrigatório o uso de capacete. Inscrições no Setor de Esportes. Grátis. 2 2 /1 0 . Domingo, às 8h30.

Festival do Minuto. Várias unidades. Confira no Roteiro filmes SAINDO DO ARMÁRIO ( Get Real Inglaterra - 1998, 110 min.) Direc. Simon Shore. Com Ben Silverstone, Brad Gorton e Charlotte Brittan. Um adolescente como outro qual­ quer, que gosta de ouvir musica e vive no computador, apaixona-se pelo atleta da escola, objeto de dese­ jo de todas as garotas da sua escola. Roteiro de Patrick W ilde inspirado na peca teatral " WHAT'S WRONG WITH ANGER ” ,este filme esteve no Sundance Festival de 1999. Segunda a Quinta, R$6,00. Sexta a Domingo R$8,00. ( O ❖). A partir do dia 06 às15h30, 17h30, 19h30 e 21h30. Sesc CineSesc. ABERTURA OFICIAL DO FESTIVAL DO MINUTO. 9 /1 0 . Às 21 h. Sesc CineSesc. XXIV MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA. 2 0 /1 0 a 5 /1 1 . (confira a programação no CineSesc.) Sesc CineSesc.

FESTWAL DO MINUTO. Exibição dos melhores vídeos do Festival do Minu­ to, em sua última edição. Na Sala de Vídeo. Grátis. 14, 21 e 2 8 /1 0 . Sábados, às 14h e às 16h. Sesc Ipiranga SALA DE VÍDEO. Exibições em vídeo de documentários, longas e curtasmetraqens dos mais variados gêne­ ros, além da programação diária do Cartoon Network. De 4 a 2 9 /1 0 . Quarta a domingo, das lOh às 17h. Sesc Itaquera CINEMA COMENTADO - TRADIÇÃO E FICÇÃO CIENTÍFICA. O historiador e professor Ricardo Rizek faz a aná­ lise simbólica dos filmes que, em se­ guida, são apresentados na sua ín­

tegra. Neste terceiro segmento, o tema é tradição e ficção científica. •M atrix. The M atrix, 1999. EUA. Direção de Andy W achowski e Larry Wachowski. Com Keanu Reaves, Laurence Fishburne, C arrieAnne Moss. No futuro, a humanida­ de é prisioneira de sua própria cria­ ção, a Inteligência A rtificial, que criou a M atrix, uma realidade vir­ tual onde foram inseridos os seres humanos para que eles não opo­ nham resistência ao poder das má­ quinas. Um grupo de pessoas crêem na profecia ao Oráculo que diz que um Predestinado um dia virá para destruir a realidade virtual e salvar a todos. O filme será exibido em duas partes, dias 19 e 2 6 /1 0 , quin­ tas, às 19h. Sesc Belenzinho •O Vingador do Futuro. Total Recall, 1990. EUA. Direção de Paul Verhoeven. Com Arnold Schwazenegger, Sharon Stone, Rachel Ticotin. O ano é 2084. O mundo sobre­ viveu à sua Terceira Grande Guerra e dois blocos de governos adversá­ rios comandam o planeta. Marte foi colonizado. Na Terra, um forte tra­ balhador com uma bela esposa é perseguido por constantes sonhos de uma outra vida e uma outra mulher em Marte. O filme será exibido em duas partes, dias 2 8 /0 9 e 5 /1 0 , quintas, às 19h. Sesc Belenzinho ENCONTRO COM O CINEMA. Exibi­ ção do filme O Tronco, de João Ba­ tista de Andrade, que também d iri­ giu O Homem Que Virou Suco, O País dos Tenentes, entre outros. Logo após, bate-papo com o diretor. Gal­ pão. Grátis. 1 8 /1 0 , quarta, às 18h30. Sesc Pompéia

Sesc Ipiranga. A 200 km da capi­ tal, a cidade de Analândia tem na Pedra do Cuscuzeiro o seu maior cartão postal. Percurso de 25 km. Acima ae 16 anos. R$10,00 ( O ), R$15,00 ( □ ) e R$20,00. Uso obri­ gatório de capacete. 2 2 /1 0 . Domingo, às 6h. GALPÃO ESPORTIVO •Iniciação Esportiva. Para crianças entre 7 e 12 anos. 20 vagas por turma. Atividade exclusiva para O e □ . Grátis. De 17 a 3 1 /1 0 . Terças e quintas, das 15h30 às 16h30. • Recreação. Para todas as idades. Grátis. O brigatória a apre­ sentação de carteirinna de matrícu­ la do Sesc e o uso de trajes esportivos adequados. De I o a 3 1 /1 0 . Terças e quintas, das 17h às 19h. Sábados, das 1 1 h às 17h30. Domingos e feriados, das 9h30 às 17h30. Sesc Belenzinho

ESPORTE CRIANÇA. Vivência esportiva nas modalidades vôlei, basquete, handebol, tênis e futebol. De l° / 0 9 a 1 6 /1 2 . Quarta a sába­ do, às 9h30. Sesc Itaquera INICIAÇÃO ESPORTIVA. Para jovens entre 13 e 17 anos. Grátis. Até 1 6/12. Terças e quintas, das 10h às 12h e das 16h às 18h. Sábados, das 1Oh às 12h. Sesc Santo Amaro BASQUETE Sesc Ipiranga. Para homens e mul­ heres entre 16 e 40 anos. R$22,00 ( O ) e R$44,00. Até 3 0 /1 1 . Terças e quintas, às 19h30. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$19,50 ( O ) e R$39,00. Até 3 1 /1 2 . Quartas e sextas, às 20h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Duração de 4 meses. R$19,00 ( O ) e R$38,00 ( □ ). De 4/01 a 2 9 /1 2 . Quartas e sextas, das 18h30 às 20h. FUTSAL Sesc Vila Mariana. Grupo femini­

no. A partir de 15 anos. Duração de 4 meses. R$19,00 ( O ) e R$38,00 ( □ ). De 4/01 a 2 8 /1 2 . Terças e quintas, às 20h. HANDEBOL Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Duração de 4 meses. R$19,00 ( O ) e R$38,00 ( □ ) . De 4 /01 a 28/1 2. Terças e quintas, às 18h30. NATAÇÃO Sesc Pompéia. Vagas limitadas. R$31,50 ( O ) e R$63,00. De 1 7 0 8 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 19h30. Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 20 vagas por turma. Duração de 6 meses. R$33,00 ( O ) e R$66,00. De l° / 0 4 a 3 1 /1 2 . Terças e quin­ tas, às 8h, 12h, 17h30 e 19h30. Segundas e quartas, às 18h30 e 20h30. Sesc Consolação. Aperfeiçoamento. R$18,00 ( O ) e R$36,00. De 1°/0 4 a 3 1 /1 2 . Sextas, às 19h. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$31,50 ( O ) e R$63,00. Necessária a apresentação da carteira do Sesc, com exame der­ matológico atualizado. De 1°/10 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 8h30, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 7h30, 17h, 18h30, 19 h 3 0 e 20h30. Sesc São Caetano. Uma aula sem­ anal, duração de 6 meses. R$22,00 ( O ) e R$44,00. Duas aulas semanais, duração de 4 meses. R$30,00 ( O ) e R$60,00. De l° / 0 4 a 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 13h30, 17h45, 19h 15 e 20h45. Terças e quintas, às 8h, 17h45, 18h30, 19 h l5 e 20h45. Quartas e sextas, às 7h. Sextas, às 18h30. Sábados, às 8h, lOh e 14h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Duração de 4 meses. R$30,00 ( O )e R$60,00 ( □ ). De 4 /01 a 2 9 /1 2 . Terças e quintas, às 9h30, 18h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 20h30. Sesc Pompéia. R$19,50 ( O ) e R$39,00. Início do curso 4 /1 0 . De r / 1 0 a 3 1 /1 2 . Quartas e sextas, às 18h30. VÔLEI Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. Duas aulas semanais: R$20,00 ( O ) e R$40,00. Uma aula semanal: R$16,00 ( O ) e R$32,00. De 1°/04 a 3 1 /1 2 . Segundas e quar­ tas. às 20h. Terças e quintas, às 18h30. Sábados, às lOh. Sesc Ipiranga. Dirigido a mulheres com idade acima de 40 anos. R$22,00 ( O ) e R$44,00. De 1 7 0 9 a 3 0 /1 1 . Quartas e sextas, às 15h30.

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Esportes Sesc Ipiranga. Destinado para homens e mulheres entre 16 e 40 anos. R$22,00 ( O ) e R$44,00. De 1 7 0 9 a 2 9 /1 1 . Quartas e sex­ tas, às 19h30. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$19,50 ( O ) e R$39,00. De 1 7 0 8 a 3 1 /1 2 . Quartas e sextas, às 19h30. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Duração de 4 meses. R$19,00 ( O ) e R$38,00 ( □ ). De 4/01 a 3 0 /1 2 . Quartas e sextas, às 20h. Sábados, às 10h30. arte marcial CAPOEIRA Sesc Ipiranga. Acima de 16 anos. R$22,00 ( O ) e R$44,00. De 1 7 0 6 a 3 0 /1 1 . Terças e quintas, às 20h30. Sábados, às 13h. Sesc São Caetano. Infantil. Com Pedro Borges Ferreira. R$20,00 ( O ) e R$40,00 ( □ ). De 1 7 0 4 a 3 1 /1 2 . Sábados, às 10h30. Sesc Pinheiros. A p artir de 12 anos. Terças e quintas, às 20h. R$26,50 ( O ) e R$53,00 ( □ ). Turmas mensais. De 2 /0 2 a 2 9 /1 2 . Sesc Santo Amaro. R$20,00 ( O ) e R$40,00 ( □ ). De 1 7 0 6 a 16/12 . Terças e quintas, às 18 h l5 . Sesc São Caetano. Com Pedro Bor­ ges Ferreira. R$20,00 ( O ) e R$40,00 ( □ ). De 1 7 0 7 a 3 1 /1 2 . Sábados, às lOh. JUDÔ Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$39,00 ( O ) e R$78,00. De 1 7 0 3 a 3 1 /1 2 . Ter­ ças e quintas, às 19h 10. Sábados, às 11 h. Sesc Pompéia. Com Tomio Oki. De 15 a 55 anos. R$19,50 ( O ) e R$39,00. De T /0 3 a 3 1 /1 2 . Sá­ bados, às 15h30. KARATÊ Sesc Pinheiros. A p a rtir de 15 anos. R$25,00 ( O j e R$50,00 ( □ ). Turmas mensais. De 2 /0 2 a 2 9 /1 2 . Terças e quintas, às 20h30. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. Com Eduardo Abud Filho. R$25,00 I O ) e R$50,00. De 1 4 /0 6 a 3 1 /1 2 . Quartas e sextas, das 19h às 20h. KUNG FU Sesc Pompéia. Com Ricardo Cser. De 15 a 55 anos. R$19,00 { O ) e R$38,00. De 1 7 0 3 a 3 1 /1 2 . Do­ mingos, às 14h. TAE KWON DO Sesc Ipiranga. Acima de 17 anos R$22,00 ( O ) e R$44,00. De 1 7 0 7 a 3 0 /1 1 . Terças e quintas, às 18h30. Sábados, às 13h. Sesc Pinheiros. A partir de 7 anos.

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Segundas e quartas, às 1 2h30, 14h e 16h30. Terças e quintas, às 15h, 16h, 17h e 1 8h30. Sábados, às 8h e 1Oh. Turmas mensais. Preços a p artir de R$16,50 ( O ) e R$33,00 ( □ ). De 1 4 /0 2 a 2 9 /1 2 .

ESPORTES DE PRAIA. Torneios re­ lâmpagos de peteca, vôlei de areia e futebol caixão. De 1° a 2 9 /1 0 . Sábados e domingos, a partir das

TAI CHI CHUAN Sesc Consolação. R$25,00 ( O ) e R$50,00. 30 vagas. De 1 7 0 9 a 3 1 /1 0 . Terças e quintas, às 1Oh.

PÓLO AQUÁTICO. A partir de 13 anos. Grátis. De 1° a 3 1 /1 0 . Sába­ dos e domingos, a p a rtir das 16h30. Sesc Pompéia

Sesc Ipiranga. R$22,00 ( O ) e R$44,00. De 4 /0 4 a 3 0 /1 1 . Q uar­ tas e sextas, às 8h e 20h30. Sesc Pompéia. Com Douglas Wenzel Rodrigues. De 15 a 55 anos. R$22,00 ( O ) e R$44,00. De 1 7 0 7 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, das 18h30 às 19h30. Sesc São Caetano. Acima de 15 anos. Coordenação de José Dou­ glas Lima. R$20,00 ( O ) e R$40,00 ( □ ). De T / 0 7 a 3 1 /1 2 . Segundas, às 8h. recreação CLUBE DO BASQUETE. Para pes­ soas que dominam a modalidade e uerem aperfeiçoar suas habilidaes. A partir de 15 anos. 30 vagas. Grátis. De T / 0 4 a 3 1 /1 2 . Segun­ da e quarta, às 14h e 18h30. Sesc Consolação CLUBE DO VÔLEI. Para pessoas que dominam a modalidade e querem aperfeiçoar suas habilidades. A p artir de 15 anos. 55 vagas por tur[ma. Inscrições antecipadas. G rá­ tis. De 1 7 0 4 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 20h. Sábados, às 1 lh 3 0 . Sesc Consolação ESCALADA ESPORTIVA. Para escaladores habilitados. Terças e quin­ tas, das 19h às 21 h30. Sábados e domingos, das 14h às 17h30. G rá­ tis. De 1 7 0 4 a 3 0 /1 1 . Sesc Ipiranga

Sesc Interlagos

CLUBE DA NATAÇÃO. A partir de 15 anos. 25 vagas. Inscrições ante­ cipadas. Grátis. De 1 7 0 4 a 3 1 /1 2 . Segunda e quarta, às 7h. Sesc Consolação JOGOS&RECREACÃO. As ativida­ des são reservadas aos matricula­ dos no Sesc. Grátis. •Badminton. A partir de 11 anos. Vagas limitadas. De 7 a 2 9 /1 0 . Domingos e feriados, das 10h30 às 12h. oBasquete. A partir de 15 anos. Sábados, das 14h às 18h30. Domingos e feriados, das 14h30 às 18h30, exceto 8, 12 e 2 2 /1 0 , das 15h30 às 18h30. De 7 a 2 9 /1 0 . •Futsal Adulto. A partir de 15 anos. Sábados, das 14h30 às 18h30. Domingos e feriados, das 14h às 18h30, exceto 15 e 2 9 /1 0 , das 15h30 às 18h30. De 7 a 2 9 /1 0 . • Futsal Feminino. A partir de 15 anos. De 7a 2 8 /1 0 . Sába­ dos, das 13h às 14h30. oJogos de Salão. Informe-se sobre os horários no 6° andar, torre B. De 3 a 31 / 1 0. •Raia 1. A partir de 11 anos. De 7 a 2 8 /1 0 . Sábados, às 11 h30. «Re­ creação Aquática. De 3 a 3 1 /1 0 . Terças a sextas, das 9h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h30. •Vôlei. A partir de 15 anos. Sábados, das 12h30 às 18h30. Domingos e feriados, das 14h30 às 18h30, exceto 8, 12 e 2 2 /1 0 , das 15h30 às 18h30. De 7 a 2 9 /1 0 . Sesc Vila Mariana

RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Sesc Consolação. Vôlei, futsal e basquete. A partir de 16 anos. Va­ gas não limitadas. Grátis. De 1 7 0 4 a 3 1 /1 2 . Sextas, das 14h às 2 1 h30. Sábados, das 13h às 17h30. Sesc Pompéia. Futsal, vôlei e bas­ quete. A partir de 15 anos. Infor­ mações sobre dias e horários de cada modalidade no Conjunto Es­ portivo, I o andar. De 1 7 0 4 a 3 1 /1 2 . Terça a sexta, a partir das 17h30. Sábados, domingos e feria­ dos, a partir das 9h30. torneios e campeonatos 15e JOGOS PUBLICITÁRIOS DA APP. Jogos finais das modalidades de futsal e basquete masculino. 7/1 0 . Sábado, a partir das 9h30. Sesc Consolação 49 COPA REDE RECORD DE FUTSAL. Jogos finais. 7/10. Sábado, a partir das 9h30. Sesc Consolação 5S COPA SESC DE VOLEIBOL. Finais do torneio. Dia 22/1 0 , De 27/08 a 22/10. Sábados, a partir das 13h. Domingos, a partir das lOh. Sesc Pompéia COPA COMERCIÁRIA 2000. Jogos de futsal e vôlei, de segunda a sexta, a partir das 19h. Jogos de damas, do­ minó, futebol de botão, dia 21/10, a partir das 13h30. Jogos de Street bali, tênis de mesa e natação, dia 28/10, a partir das 13h30. De 2 /1 0 a 30/11. Sesc Consolação COPA COMERCIÁRIA DE FUTSAL. De 29 /1 0 a 29/11. Domingos, a partir das 9h. Sesc Itaquera COPA SESC INTER-CONCESSIONÁRIA DE VEÍCULOS E LOJAS DE AUTO­ PEÇAS DE FUTEBOL SOCIETY. Reunião técnica no dia 16/09, às 14h.


Corpo & Expressão I

Inscrição: R$50,00. De 2 4 /0 9 a S 29/10. Domingos, às 11 h. í Sesc Itaquera

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COPA SESC/MCDONALD. De 4 /1 0 a 8/11. Quarta a sexta, a partir das 9h. Sesc Itaquera

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I TORNEIO H. STERN DE FUTSAL, VÔLEI E HANDEBOL. Jogos finais. 6/10. Sexta, a partir das 18h30. Sesc Consolação

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II CAMPEONATO SAMCIL DE FUTSAL. 7, 14, 21 e 28 /10 . Sábados, a partir das 11 h. Sesc Consolação

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IX COPA SESC-AESA. De 7 a 2 8/10. Sábados, a partir das 9h. SESC Interlagos

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JOGOS DA ESPERANÇA. Campeonato de futebol, vôlei, basquete e nandeboi que resultou da parceria entre a Rede Globo e o movimento Viva Rio. Até 8/10. Sábados e domingos, a partir das 1Oh. Sesc Itaquera

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JOGOS DE INVERNO 2000. De I o a 31/10. Sábados e domingos, a partir das lOh. Sesc Interlagos

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JOGOS ESCOLARES. Até 7 /1 2 . Terça a sexta, das 9h30 às 17h30. Sesc Pompéia

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TORNEIO DE XADREZ. 6 /10 . Sexta, a partir das 9h. Sesc Itaquera

Sesc Itaquera. Locação de 3 quadras poliesportivas, 2 campos de grama sintética, 3 quadras de tênis e 6 qua­ dras externas, nos períodos manhã e noite. Preços promocionais para em­ presas e eventos. Informações no ra­ mal 9.344. Até 17/12. Quarta a sex­ ta, das 18h às 22h. Sábado e domin­ go, às 7h. Sesc Pompéia. Deverão ser efetuadas a partir do dia 16 do mês anterior à utilização. É obrigatório matrícula no Sesc. De 1 /0 5 a 31/12. Sesc Santo Amaro. Quadras poliesportiva e tênis. Reservas com até uma sema­ na de antecedência.R$l 5,00/hora-dia ( O ), R$20,00/hora-noite ( O ), R$30,00/hora-dia ( □ ) e R$40,00/hora-noite ( □ ). Até 30/12. Segunda a sexta, das Th às 19h30. Sábados e feriados, das 1Oh às 17h. SESC&EMPRESA. Assessoria em la­ zer. Para empresas que desejam promover torneios esportivos ou joos amistosos em diversas modaliSesc Vila Mariana

TROFÉU SESC DE FUTSAL. Até 19/11. Sábados, a partir das 13h e domin­ gos, a partir das 1Oh. Sesc Pompéia XII TORNEIO INTERNO DE FUTSAL TEC BAN - TECNOLOGIA BANCÁRIA. 7, 14, 21 e 28/10. Sábados, a partir das 13h. Sesc Consolação serviços COPA AMIGOS HONDA DE FUTSAL 2000. Grátis. De 16/09 a 25/11. Sá­ bados, às 9h30. Sesc Ipiranga EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Sesc Itaquera. Bolas, raquetes e cole­ tes. Mesas de sinuca e pebolim. Até 29/12. Quarta a domingo, das 9h às 17h. Sesc Pompéia. Até 31/12. Terça a sexta, das 9h às 21 h30. Sábados, do­ mingos e feriados, das 9h30 às 17h. LOCAÇÃO DE ESPAÇOS Sesc Consolação. Quadras poliesportivas, somente para empresas do co­ mércio. Os pedidos devem ser envia­ dos de 1 a 15 de cada mês. Segunda a sexta, R$15,00/hora até 18h e R$30,00/hora após as 18h. R$30,00, sábados. Até 31/12. Segunda a sex­ ta, das 8h às 21 h30. Sábados, das 9h30 às 17h30.

COPA COMERCIÁRIA 2000. De 2 a 31/10. Sesc Vila Mariana CORPO&TRABALHO Sesc Vila Mariana. Com Paola Di Ro­ berto. De 3 a 31/10. Terças e quintas, às 20h30. Sesc Pompéia. Torneios e campeona­ tos, locação e reserva de quadras para intercâmbio de empresas e promoções especiais para eventos, entre outros. D e l /0 3 a 31/12. Sesc Vila Mariana. Programação voltada para grupos de funcionários de empresas comerciais que quei­ ram conhecer o conjunto de instala­ ções da unidade e o conteúdo programático do qual podem usufruir. De 2 a 3 1 /1 0 . ESPAÇO RADIAL Espaço com rampas e obstáculos de vários graus de dificuldade para a prática de esportes radicais, como skate e patins. De 1 a 3 1 /1 0 . Q uar­ tas a domingos e feriados, a partir das 9h. Sesc Interlagos

LAZER NUMA

Teixeira Coelho e m ulto* outros

■dlçto blllngu* portuguii/lnglèe •R* 28,00 Ligue pare 0800-118220 - SESC SP

5 /1 0 . Confira a programação: •Educação Somática Existencial. Pa­ lestra abordando a auestão da postu­ ra ereta do ponto de vista somático existencial.Com Sandra Taiar. Sala Gama. 26/1 0 , quinta, às 19h30. »Educação Somática Existencial. Workshop baseado no método, com técnicas de grupo de movimento so­ mático existencial, somagramas, téc­ FÁBRICA DA SAÚDE. Programa de nicas expressivas. Com Sandra Taiar. conscientização e divulgação de va­ 27 e 28/10. Sexta, das 16h30 às lores sociais sobre saúde e qualidade 20h30. Sábado, das 14h às 18h. de vida. Alimentação alternativa: ma•Introdução ao Rolfing. Workshop crobiótica, vegetariana, com vivên­ incluindo breves fundamentos teóri­ cias, experimentações e bate-papos. cos, leituras corporais estruturais e De^26 a 28/1 0 . Quinta, sexta e sápreparação para o toque físico. Com Lúcia Merlino. Sala Ômega. 21 e Sesc Pompéia 22/10. Sábado e domingo, das lOh às 14h. «Postura - Totem da Alma. PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA Palestra de abertura com Cláudio PARA GESTANTES. A partir do tercei­ Mello Wagner. Sala Ômega. 17/10, ro mês de gestação. Exercícios em terça, às 19h30. • Postura Corporal e sala de ginástica e piscina. 20 alunas Odontologia. Palestra abordando a or turma. 50 minutos. R$31,50 ( O relação entre a mastigação e a postu­ e R$63,00 ( □ ). Informações e ins­ ra corporal, com base na Ortopedia crições no 1° andar do Conjunto Es­ Funcional e Odontologia Holística. portivo. De 2 0 /0 8 a 30/11. Terças e Com Márcia do Amaral Sampaio. quintas, às 8h30. Quartas e sextas, 2 4 /1 0 , terça, às 19h30. «Reeduca­ às lóh. ção Postural no Esporte. Workshop Sesc Pompéia abordando os princípios da RPG (Reeducação Postural Global), apli­ EM DIA COM A SAÚDE! cada ao esporte. Coordenação de ngela Bushatsky, fisioterapeuta, pro•Desenvolvimento Sustentável e Ci­ dadania Responsável. O curso pre­ fa. de Cinesioterapia, especializada tende mostrar a importância dos cui­ em RPG. Sala Sigma. 19 e 21/10. Quinta e sábado, das 14h às 18h. dados com o meio ambiente, princi­ •Reeducação Postural no Esporte. palmente em relação ao lixo que pro­ Vivência abordando os princípios da duzimos no dia-a-dia. 2 4 /1 0 - No­ RPG aplicada ao esporte. Coordena­ ções sobre desenvolvimento sustentá­ ção de Ângela Bushatsky, fisiotera­ vel e cidadania responsável. 2 5 /1 0 peuta, profa. de Cinesioterapia, es­ Oficina de reciclagem de papel. 26 e pecializada em RPG. Sala Gama. 2 7 /1 0 - Criação artística em mate­ 18/10, quarta, às 19h30. «Reich e o riais reciclados. A partir das 19h. Equilíbrio do Homem. Workshop que 2 8 /1 0 - Exposição dos trabalhados propõe, através de experimentos de realizados. A partir das 11 h. No autopercepção, conscientizar as pró­ Galpão. Inscrições prévias na Área prias posturas como via de acesso a de Convivência. Grátis. Coordenação uma maior integração e harmonia do Curso de Ciências Biológicas do psicocorporal. 18 e 20/10, das 14h Centro Universitário São Camilo. De às 18h. Coordenação de psicólogos 24 a 28/10. Terça a sábado. •Ofici­ e psicoterapeutas reichianos, mem­ na de Comunicação para a Terceira bros do movimento R-76: Ação e Pre­ Idade. Na Sala de Vídeo. Inscrições venção em Saúde Psicocorporal, Eliana Área de Convivência. Coordena­ na Lemos Pommé, Vera Aparecida de ção do Curso de Fonoaudiologia do Carvalho, Cláudio Mello Wagner, Centro Universitário São Camilo. Elaine Gloeden Soares, Luiza Revore26/1 0 , quinta, às 14h. «Oficina de do de Oliveira Reghin, Homero Prado Voz. Para orientar o bom uso da voz. Lacreta Jr. Sala Gama. 18 e 20/10. 27/1 0 , às 19h, na Sala de Vídeo. Quarta e sexta, das 14h às 18h. 28/1 0 , das 9h às 12h, no Museu do •Rolfing. Palestra abordando os fun­ Ipiranga. Grátis. Inscrições na Área damentos teóricos da Rolfing. Com de Convivência. Coordenação do Lúcia Merlino. Sala Ômega. 19/10, Curso de Fonoaudiologia do Centro quinta, às 19h30. «Terapia MorfoaUniversitário São Camilo. • Terceiro nalítica. Com Cássia Saude Miranda Tempo. Atividade que consiste em e Márcia C. Lavaqui Gonçalves. Sala uma aula complementar ao trabalho Ômega. 2 3 /1 0 , segunda, às desenvolvido durante a semana na 19h30.«Unidade Psicopostural. Ginástica Voluntária. Sempre aos sá­ Workshop que vai abordar a cons­ bados, às 10h30 (acima de 50 anos) ciência postural, autopercepção e e às 11 h30 Jde 16 a 50 anos). Sala elaboração das sensações com base 3. Grátis. E necessário apresentar na Terapia Morfoanalítica. Com Cás­ exame médico atualizado e compro­ sia Sauae Miranda e Márcia C. Lava­ vante de pagamento do curso inscri­ qui Gonçalves. Sala Siama. 24 e to. De 5 /0 8 a 25/11, sábados. 26/10. Terça e quinta, aas 14h às Sesc Ipiranga 18h. Sesc Consolação POSTURA - EQUILÍBRIO DO HOMEM. Aberto ao público geral. Palestra, vi­ aulas abertas vências e aulas-abertas. Grátis. BIODANÇA. Com llson Barros. Grá­ Workshops: R$15,00 ( O ), R$20,00 tis. Informações no I o andar do Con­ ( □ ), R$30,00. Inscrições a partir de ALONGAMENTO. A programação de abertura oferece a palestra Alon­ gamento Holístico Aquático, vivência, workshop e aulas abertas. Inscrições antecipadas e retirada de senha com antecedência. Grátis. De 16 a 28/10. Sesc Consolação

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Corpo & Expressão junto Esportivo. 20 /10, sexto, das 19h às 21 h. Sesc Pompéia CONSCIÊNCIA CORPORAL. Grátis. 20 e 27/10, sextas, às 12h. Sesc Carmo DANÇA AFRO-BRASILEIRA. Com Á l­ varo Santos e participação especial de professores e percussionistas con­ vidados no Conjunto Esportivo. Grá­ tis. 21/10 , sábado, às 13h. Sesc Pompéia CONDICIONAMENTO FÍSICO. Resis­ tência geral (exercícios aeróbicos), resistência muscular localizada (for­ ça) e alongamento. De 16 a 54 anos. Duração ae 50 minutos. 30 vagas. Atividade exclusiva para O e □ . Grátis. De 19 a 2Ó/10, quintas, às 19h30. Sesc Belenzinho CORPO&SAÚDE. As inscrições po­ dem ser feitas com antecedência até 0 limite das vagas. Os participantes devem utilizar roupas adequadas e portar um cadeado para utilização do armário do vestiário. Grátis. •Alongamento. A partir de 15 anos. Coordenação da equipe Sesc. De 7 a 29/10. Sábados, domingos e feria­ dos, às 13h e 15h. •Condicionamen­ to Corporal. Prática de exercícios apoiados por equipamentos. A partir de 15 anos. Coordenação da equipe Sesc. De 7 a 29 /10. Sábados, do­ mingos e feriados, às ló h. «Condi­ cionamento e Alongamento. Aula de 1h20 com ênfase nos exercícios aeró­ bicos, localizados e de flexibilidade. A partir de 15 anos. De 7 a 29/1 0 . Sábados, às 13h e 14h30. Domingos e feriados, às 10h30, 13h e 14h30. •Hidroginástica. A partir de 15 anos. Coordenação da equipe Sesc. De 7 a 29 /1 0. Sábados, domingos e feriados, às 10h30. Sesc Vila Mariana EUTONIA. Favorece o autoconhecimento e o realinhamento posturaI através de exercícios de reconheci­ mento das estruturas do corpo. Grá­ tis. 20 e 23 /10 . Sexta, às 19h30. Se­ gunda, às 14h. Sesc Consolação GINÁSTICA Sesc Belenzinho. Trabalho de condi­ cionamento físico e resistência muscu­ lar localizada. De 16 a 54 anos. Du­ ração de 50 minutos. Grátis. 30 va­ gas. 19 a 2ó/1 0 , quintas, às 18h30. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. Os participantes devem utilizar roupas adequadas e trazer cadeado de qua­ lidade para utilização do vestiário. Duração de 50 minutos. Grátis. 1 a 31/10. Sábados, às 11 h30. Domin­ gos, às 10h30. HIDROGINÁSTICA. Necessária a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatológico atualiza­ do. Os participantes devem trazer ca­ deado de qualidade para utilização do vestiário. Grátis. De 1 a 31/10.

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Sábados, às 10h30. Domingos, às 11 h30. Sesc Pompéia

BIODANÇA. Com llson Barros. R$25,00 ( O ) e R$50,00. Inscrições antecipadas no 1° andar do Conjun­ to Esportivo. De 1 /0 6 a 31/12. Sex­ tas, das 19h às 21 h. Sesc Pompéia PRÁTICAS CORPORAIS. Para a me­ lhora da coordenação, equilíbrio, fle­ xibilidade e postura. Neste bimestre, o enfoque será para o bioball (gran­ des bolas plásticas). R$12,00 ( O ) e R$24,00. 20 vagas. De 10/10 a 2 8/1 1 , terças, às lóh. Sesc Carmo REORGANIZAÇÃO POSTURAL. Com Tania Guerra. Acima de 15 anos. R$19,00 ( O ) e R$38,00. 22 vagas. De 3 /0 8 a 3 1/1 2 , quintas, das 9n às lOh. Sesc Carmo TAI CHI CHUAN. R$19,00 ( O ) e R$38,00. De 9 /1 0 a 13/12. Segun­ das e quartas, às 17h. Sesc Carmo AFRO-CAPOEIRA. Dança, luta e jogo. Com Mestre Baiano, Josoel Vitaííno. De 15 a 55 anos. R$35,50 ( O ), R$71,00 e R$26,00 ( O ) e R$52,00. De 1 /0 3 a 31/12. Terças e quintas, às 18h30 e 20h. Sábados, às 15h. Sesc Pompéia ALONGAMENTO Sesc Carmo. A partir de 16 anos. R$12,00 ( O )e R$24,00. D e l /0 8 a 31 /1 2. Segundas e quartas, às 11 h e ló h . Terças e quintas, às 1Oh, 15h e 18h. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$19,00 ( O ) e R$38,00 ( □ ). De 14/02 a 29/12. Segundas e quartas, às 7h30 e 18h. Terças e quintas, às 7h30. Sesc Santo Amaro. A partir de 16 anos. R$20,00 ( O ) e R$40,00 ( □ ). De 5 /0 6 a 16/12. Segundas e quar­ tas, às 8h30 e 17h30. Sesc São Caetano. R$20,00 ( O ) e R$40,00 ( □ ). De 1 /0 4 a 31/12. Segundas e quartas, às 19h.

20h. Sextas, às 17h, 18h e 19h. Sá­ bados, às 8h, 9h, lOh e 11 h. Sesc Vila Mariana. Condicionamento do corpo. Aulas com 50 minutos de duração. A partir de 15 anos. Dura­ ção de 6 meses. Terças e quintas, às 9h30, 10h30, 14h, ló h , 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 9h30, 15h, ló h , 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. R$19,00 (trabalhador no comércio e serviços matric.) e R$38,00 ( □ ). Terças e quintas, às 11 h30 e 13h. Quartas e sextas, às 11 h30. R$16,00 ( O ) e R$32,00 ( □ ). Sá­ bados, às 10h30. R$15,00 (traba­ lhador no comércio e serviços ma­ tric.) e R$30,00 ( □ ). De 4/01 a 30/12. Sesc Consolação. Com aparelhos. A partir de 15 anos. Capacidade de atendimento por hora: 30. R$33,00 ( m ) e R$66,00. De 1 /0 3 a 31/12. Segunda a sexta, das 7h30 às 21 n30. Sábados, das 9h30 às 15h30. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$19,00 ( O ) e R$38,00 ( □ ). De 14/02 a 29/12. Segundas e quartas, às 17h30 e 20n30. Terças e quintas, às 7h, 19h e 20h30.

Sesc Vila Mariana. Ginástica integra­ da. Duração de 6 meses. Grupo jo­ vens/adultos: terças e quintas, às 9h30, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 10h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30. R$19,00 ( 0 ) e R$38,00 ( □ ). Terças e quintas, às 13h. R$16,00 ( O ) e R$32,00 ( □ ). Sábados, às 14h30. R$15,00 ( O ) e R$30,00 ( □ ). De 4/01 a 30/12. Domingos, das 14h às 18h30. Sesc Pompéia. Ginástica na maturi­ dade. De 45 a 65 anos. Exercícios aeróbicos, localizados, alongamento e relaxamento. 25 alunos por turma. R$19,50 ( O ) e R$39,00. De 2 0/08 a 30/11. Terças e quintas, às 7h30 e 20h30. Sesc Pompéia. Programa de ginásti­ ca. De 15 a 55 anos. 30 alunos por turma. Freqüência semi-livre. Dura­ ção de 50 minutos. Aulas opcionais de alongamento, com duração de 30 minutos, somente para alunos do Pro­ grama de Ginástica. Terças e quintas, às 8h e 18h. Quartas e sextas, às 8h30. R$19,50 ( O )e R$39,00. De 1 /0 8 a 31/12. Terças e quintas, às 8h30, 15h, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30. GINÁSTICA LOCALIZADA Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$19,00 ( O ) e R$38,00 ( □ ). De 14/02 a 29/12. Segundas e quartas, às 9h, 19h e 19n30. Terças e quintas, às 19h30.

Sesc São Caetano. Utilizando conteú­ dos e materiais diversos (como step, pesos, tornozeleiras, entre outros). R$19,00 ( O ) e R$38,00. De 1 /0 4 a 31/12. Segundas e quartas, às 17h30, 19h30 e 20h30. Terças e quintas, às 8h, lOh, 14h, 17h30, 18h30 e 19h30.

Sesc São Caetano. R$19,00 ( O ) e R$38,00. D e l /0 4 a 31/12. Segun­ das e quartas, às 18h30.

EUTONIA. Favorece o autoconhecimento e o realinhamento postural através de exercícios de reconheci­ mento das estruturas do corpo. Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 20 vagas por turma. R$29,00 ( O ) e R$58,00. De 1 /0 8 a 31/12. Segundas, às 14h. Sextas, às 19h30.

GINÁSTICA POSTURAL INTEGRADA. Tem o objetivo de aprimorar e manter 0 alinhamento corporal. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 9h30. R$25,00 ( O ) e R$50,00 ( □ ). Turmas men­ sais. Inscrições diretamente com a professora. De 2 /0 2 a 29/12.

EXPRESSÃO CORPORAL Sesc São Caetano. Coordenação de Ivonete Mesquita. R$20,00 ( O ) e R$40,00 ( □ ). De 1 /0 4 a 31/12. Sextas, às 19h30.

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método de ginástica desenvolvido pelo Sesc. Sesc Carmo. A partir de 16 anos. R$12,00 ( O )e R$24,00. De 1 /0 8 a 3 1/12. Segundas e quartas, às 12h, 17h, 18h e 19h. Terças e quin­ tas, às 8h, 12h, 17h, 18h e 19h.

GAP. Exercícios específicos para for­ talecer e tonificar a musculatura dos glúteos, abdômen e pernas. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Segundas e quartas, às 7h30, 16h e 20h. Turmas mensais. R$19,00 ( O ) e R$38,00 ( □ ). De 14/02 a 29/12.

Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Duração de 6 meses. Terças e quintas, às 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 9h30, 14h, 16h, 17h, 18h30 e 19h30. R$19,00 ( O ) e R$38,00 ( □ ). Quartas e sextas, às llh 3 0 e 13h. R$16,00 ( O ) e R$32,00 ( □ ). De 4/01 a 29/12.

Sesc São Caetano. R$19,00 ( O ) e R$38,00. De 1 /0 4 a 31/12. Terça e quinta, às 20h30.

CONDICIONAMENTO FÍSICO Sesc São Caetano. Com aparelhos. A partir de 15 anos. Duas aulas sema­ nais: R$23,00 ( O )e R$46,00. Uma aula semanal: R$19,00 ( O ) e R$38,00. De 1 /0 4 a 31 /1 2 . Segun­ das e quartas, às 15h30, 17h, 18h, 19h e 20h. Terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, lOh, 15h, 17h, 18h, T9h e

Sesc Vila Mariana. Ginástica do meio-dia. Aulas com 45 minutos de duração. A partir de 15 anos. Dura­ ção de 6 meses. R$16,00 ( O ) e R$32,00 ( □ ). De 4/01 a 29/12. Terças e quintas, às 12hl5. Quartas e sextas, às 12h l5 .

GINÁSTICA

Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 45 alunos por turma. Freqüência li­ vre. Segundas e quartas, às 7h, 17h30, 18h30 e 19h30. Terças e quintas, às 9h, 15h30, 17h30, 18h30 e 19h30. Sextas, às 19h. R$20,00 ( O )e R$40,00. (Aulas op­ cionais de 30 minutos grátis somente para alunos da Ginástica Voluntária e Condicionamento Físico com Apa­ relhos). Segundas e quartas, às 19h, ginástica localizada. Segundas e quartas, às 18h30 e terças e quintas, às 18h, alongamento. 35 vagas. De 1 /0 4 a 31/12. Sesc Ipiranga. De 16 a 50 anos. R$22,00 (O )e R$44,00. Coordena­ ção dos técnicos do Sesc. De 1 /0 3 a


Fernandes. De 15 a 55 anos. R$22,50 ( O ) e R$45,00. De 1 /0 3 a 31/12. Terças e quintas, às 19h30. Sábados, às 10h30. STEP. Exercícios dinâmicos sobre uma plataforma. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$19,00 ( O ) e R$38,00 ( □ ). De 14/02 a 29/12. Terças e quintas, às 18h. Sesc Vila Mariana. Duração de 6 meses. Grupo jovens/adultos: terças e quintas, às 18h30 e 19h30. Quar­ tas e sextas, às 9h30, 18h30 e 19h30. R$19,00 (trabalhador no co­ mércio e serviços matric.) e R$38,00 ( □ ) . De 4/01 a 29/12. YOGA Sesc Carmo. R$19,00 ( O ) e R$38,00. De 1 /0 8 a 31/12. Segun­ das e quartas, às 9h, 12h, 14h e 15h. Terças e quintas, às 1Oh e 11 h. Sesc Carmo. Segundas e quartas, às 8h, 9h, 12h e 14h. Terças e quintas, às lOh e l l h . R$19,00 ( O ) e R$38,00. De 1 /1 0 a 31/12. j

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30/1 1 . Terças e quintas, às 15h30. Quartas e sextas, às 15h30, 18h30 e 20h30. Sesc Itaquera. Aulas complementares de ginástica com aparei nos para o Clube da Caminhada. Para maiores de 16 anos. Informações no ramal 9.344. De 1 /0 ó a 17/12. Quarta a sexta, 10h30 às 12h30, 14h às 16h, 19h às 21 h. Sábado e domingo, das lOh às 12h. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$19,00 ( O ) e R$38,00 ( □ ). De 14 /0 2 a 29 /1 2. Segundas e quartas, às 7h e 18h30. Terças e quintas, às 18h30. Sesc Santo Amaro. A partir de 16 anos. Segundas e quartas, às 7h30, 12h 10, 14h 15, 18h30 e 19h30. Ter­ ças e quintas, às 7h, 8h, 12hl 0, 18h30 e 19h30. O aluno também poderá freqüentar aulas complemen­ tares nas sextas, às 7h30, 12 h l0 e 18h30 e nos sábados, às lOh. R$20,00 ( O ) e R$40,00 ( □ ). De 1 /0 6 a 16/12. Segunda a sábado. Sesc São Caetano. R$19,00 ( O ) e R$38,00. De 1 /0 4 a 31 /1 2 . Terças e quintas, às 7h.

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HIDROGINÁSTICA Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 35 vagas por turma. R$33,00 ( O ) e R$66,00. Aos sábados, a mensalida­ de é de R$18,00 { O ) e R$36,00. De 1 /0 3 a 31 / 1 2. Segundas e quartas, às 12h, 17h30 e 19h30. Terças e quintas, às 7h, 16h30, 18h30 e 20h30. Sábados, às 9h30. Sesc Interlagos. Atividade recreativa, com exercícios aeróbicos, utilizando a água como elemento lúdico. De 1 a 3 1/10. Quarta a domingo e feria­ dos, das 9h às 17h. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$31,50 ( O ) e R$63,00. Necessá­

ria a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatológico atualizado. De 1 /1 0 a 31/1 2 . Ter­ ças e quintas, às 7h30, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 8h30, 18h30, 19h30e20h3 0. Sesc São Caetano. Uma aula sema­ nal. R$24,00 ( O ) e R$48,00. Duas aulas semanais. R$32,00 ( O ) e R$64,00. De 1 /0 4 a 31/12. Segun­ das, às 8h. Segundas e quartas, às 14h30, 16h30, 18h30 e 20h. Terças e quintas, às 7h, 11 h, 13h30, 15h30 e 20h. Quartas e sextas, às 8h, 9h e 11 h. Sextas, às 17h30 e 19h30. Sá­ bados, às 9h, 12h e 13h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Duração de 4 meses. R$30,00 (trabalhador no comércio e serviços matric.) e R$60,00 ( □ ). De 4/01 a 2 9/1 2 . Terças e quintas, às 20h30. Quartas e sextas, às 9h30, 18h30 e 19h30. LIANG GONG E I Ql GONG. Técnica que procura unir elementos da medi­ cina ocidental a antigos exercícios te­ rapêuticos da medicina tradicional chinesa. Sesc Belenzinho. Com Rosângela Accioli. Quartas e sextas, às 13h30 ou 19h30. Sábados, às 9h30. R$20,00 ( O j e R$40,00. Quartas e sextas, às 15n ou 17h30. R$10,00 ( O aci­ ma de 55 anos) e R$20,00 (acima de 55 anos). De 1 /0 9 a 31/12. Quar­ tas e sextas, às 13h30, 15h, 17h30 ou às 19h30. Sábados, às 9h30. POWER YOGA. Fortalece o sistema cardiovascular e endócrino, diminui a pressão sistólica do sangue, reduz o estresse, além de energizar o corSesc Consolação. R$20,00 ( O ) e R$40,00 ( □ ). 35 alunos por turma. D e l /0 4 a 31 /12. Segundas e quar­ tas, às 20h30. Sesc Pompéia. Coordenação de Júlio

Sesc Consolação. Suásthya Yoga. A par­ tir de 15 anos. 25 vagas. R$20,00 ( O ) e R$40,00. D e l /0 4 a 31/12. Terças e quintas, às 9h. Sesc Consolação, lyengar Yoga. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$20,00 ( O ) e R$40,00. De 1 /0 4 a 31/12. Segundas e quartas, às 17h30, 18fi30 e 19h30. Sesc Pinheiros. De 15 a 50 anos. R$22,00 ( O ) e R$44,00 ( □ ). Turmas mensais. Inscrições diretamente com a professora. De 2/02 a 29/12. Segun­ das e quartas, às 18h e 19h. Terças e quintas, às 8h. Sesc Pompéia. Coordenação de Julio Fernandes e Beatriz Esteves. De 15 a 55 anos. R$22,50 ( O ) e R$45,00. De 1 /0 3 a 31/12. Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 15h, 16h e 20h30. Sesc Santo Amaro. R$20,00 ( O ) e R$40,00 ( □ ). De 4/0 9 a 13/12. Se­ gundas e quartas, às 16h. Sesc São Caetano. Coordenação de Clementina Marques. R$20,00 ( O ) e R$40,00. De 1 /0 4 a 31/12. Terça, às 18h30. Sábados, às 14h30.

caminhada integrando a atividade física com desenvolvimento da per­ cepção para os aspectos culturais da Sesc Itaquera. Quarta a sexta, a partir das 18h e aos sábados, a partir das 9h30. Inscrições grátis. Informações no ramal 9.344. De 3/05 a 16/12. Sesc Ipiranga. Parque Chico Mendes. Caminhada de aproximadamente 15 km. Concentração no Sesc. Grátis. 8/10, domingo, às 9h30. Sesc Pompéia. Trilha da Pedra GrandeAtibaia. Trilha de aproximadamente 8 km, com trechos de subida. Grau de di­ ficuldade moderado a forle. De 15 a 55 anos. Informações e inscrições a partir do dia 5, 1° andar do Conjunto Esporti­ vo. R$13,00 ( O ), R$20,00 ( □ ) e R$30,00. 28/10, sábado, com saída às 7h30 e retorno às 19h. Sesc Consolação. Caminhada atraves­ sando as praias da Figueira, da Ponta Aguda, Mansa e Praia da Lagoa em Ubatuba. Duração de 6 horas. Saída às 6h e retorno previsto às 21 h no Sesc Consolação. R$34,00 ( O ), R$36,00 ( □ ) e R$38,00. Realização vinculada a quorum mínimo. Inscrições a partir de 5 /10, no Setor de Matrícula. 29/10, domingo. Sesc Santo Amaro. Grátis. De 1 /0 9 a 16/12. Sábados, às lOh. Sesc Ipiranga. Trilha da Pedra Lisa. Ca­ minhada de média intensidade com aproximadamente 7 km de percurso. Saída do Sesc, às 6h. Inscrições prévias a partir do dia 10/10, na Área de Con­ vivência. 29/10, domingo, às 6h. recreação AQUASESC. Programação especial com vivências aquáticas. Sábados e domingos, às 15ri30. A partir de 13 anos. Necessária a apresentação da carteira do Sesc, com exame derma­ tológico atualizado. Trazer cadeado de qualidade para utilizar o vestiário. •Biribol. 7/10. «Circuito Aquático. 29/10. «Hidro Circuito. 28/10. «Hidro em Duplas. 8/10. «Hidro Re­ creativa. 22/10. «Hidroginástica. 21/10. «Torneio de Pólo Aquático. 1

/ 10. Sesc Pompéia

Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Coordenação de Márcia Jorge do Ama­ ral. R$15,00 ( O ) e R$30,00 ( Q ). De 5/02 a 24/12. Sábados, às 10h30el2h. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA A partir de 14 anos. De 1 a 29/10. Sábados e domin­ gos, a partir das 9h30. Sesc Interlagos TRILHA DA SERRA DO MAR. Vagas limi­ tadas. R$21,00. 21/10, sábado, saída às Th, retomo às 18h. Sesc Carmo CLUBE DA CAMINHADA. Reúne se­ manalmente grupos para prática da

- Milton Santos DomenicX^ Robert Kurz - Mike Featherslone Teixeira Coelho e muitos outros Edição bilingüe portuguSVIng Ligue para 0800-118220“ s e s c SP


Natureza & Meio Ambiente

Saúde & Alimentação CORPO&SAÚDE. As inscrições são ratuitas, abertas a comunidade e poem ser feitas com antecedência no Centro de Atividades Corporais até o limite das vagas. Os participantes de­ vem utilizar roupas adequadas e por­ tar um cadeado para utilização no vestiário. •Espaço Saúde. Vivência com exercí­ cios de resistência muscular localizada e palestra abordando o tema. Com Andrea Carla Rennar. Grátis. 22 /1 0 Domingo, das 14h às 18h30 Sesc VÜa Mariana

Viveiros de Plantas. Sesc Interlagos. Confira no Roteiro especial POLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Programa de Educação Ambiental que tem como base os ele­ mentos da natureza, como terra, água, ar e o próprio homem. •Benfeitores da Natureza. Programa de treinamento na área ambiental, para professores de educação infantil e ensino fundamental. Sábados, das 9h às 17h. «Horta. Aberta para visitas monitoradas e orientação técnica para montagem de hortas comunitárias. Quarta a domingo, a partir das 9h. •Mata Atlântica. Trabalho de reintrodução e readaptação de espécies vege­ tais nativas, além de caminhadas nas trilhas, jogos e brincadeiras. Quarta a domingo, a partir das 9h. «Piscicultura. Quarta a domingo, a partir das 9h. •Plantinhas do Mato. Plantio de ervas. Para crianças de 7 a 12 anos. Agendamento antecipado pelo ramal 1.217. Quarta a sábado, das 9h às 17h. •Pomar. Quarta a domingo, a partir das 9h. • Reciclagem de Materiais. Por meio de lixeiras especiais, coletores de materiais e atividades como oficinas e jogos. Quarta a domingo, a partir das 9h. «Roteiros Ambientais. Atividades elaboradas para atender grupos de es­ colares por meio de visitas monitora­ das. Agendamento antecipado pelo ra­ mal 1.106. Quarta a sábado, das 9h às 17h. «Viveiro Multiplicador de Plan­ tas. Espaço com estruturas adequadas para reprodução e desenvolvimento de plantas. O local ainda possui orquidário e um herbário vivo. Quarta a do­ mingo, a partir das 9h. Sesc Itaquera PROGRAMA VIVA O VERDE. O atual programa está propondo novas meto­ dologias integrando atividades lúdicas, culturais e científicas ao rico e diversifi­ cado potencial da natureza e instala­ ções do Sesc Interlagos. Os grupos de escolas, ONGs, creches, grêmios de empresas e associações comunitárias poderão optar por horários da manhã e tarde nos seguintes módulos: Viva o Verde 1: sensibilização, para grupos de

3 a 6 anos; Viva o Verde 2: iniciação, para grupos de 7 a 12 anos; Viva o Verde 3: iniciação, para grupos de 13 a 18 anos; Viva o Verde 4: grupos de estudo, para idade superior a 13 anos; Viva o Verde 5: jogos&natureza, visita automonitorada. Em outubro iniciam-se os módulos especiais com oficinas de lazer e meio ambiente para educado­ res, líderes culturais e interessados. O programa Viva o Verde oferece para cada módulo monitorado um conjunto básico de atividades. •Agendamento. As informações, re­ servas e agendamento podem ser fei­ tos pessoalmente, via fone: 59703500, fax: 5970-3503 ou pela inter­ net: email@interlagos.sescsp.com.br. De 1 a 3 1/10. Quarta a sábado, das 9h às 17h. «Cada Lixo no seu Lugar. Atividades interativas relacionadas a origem, coleta e triagem do lixo, utili­ zando o potencial das estações de tra­ tamento de esgoto, triagem de resí­ duos, rede de coletores e complexo da compostagem. De 1 a 31/10. Quar­ tas e quintas, das 9h às 17h. •H20lha! Uma caminhada interativa explorando o caminho das águas do Sesc Interlagos. De 1 a 31/10. Quar­ tas e quintas, das 9h às 17h. «Por Dentro da Mata Atlântica. Uma expe­ dição monitorada na reserva local de 1,6 há de Mata Atlântica, explorando temas relacionados à biodiversidade. De 1 a 31/10. Quartas e quintas, das 9h às 17h. «Viveiro de Plantas. Uma exploração monitorada pelo vi­ veiro de plantas que apóia o manejo do parque e áreas verdes do Sesc Interlagos. Nele podem ser observados a estufa de plantas, captador de ener­ gia solar, minhocário, sauveiro "in vitro", terrário e uma horta educacional (em implantação). De 1 a 31/10. Quartas e quintas, das 9h às 17h. •Complexo do Viveiro. Desenvolve um trabalho de preservação de espé­ cies raras ou em extinção. Aberto para visitas e vendas de plantas. De 1 a 31/10. Terças a domingos e feria­ dos, das 9h às 17h. Sesc Interlagos

CULINÁRIA INTEUGENTE. Informação e criatividade em torno da prática ro­ tineira do preparo de alimentos. •Derivados ao Leite. Produtos prepa­ rados a partir do leite. Com Miriand Teixeira.R$ 1,00 ( O □ ❖ ) e R$ 3,00. .05/10 Quinta, às 14h. •Festival de Mousses. ComCulinarista Miryam Carbonari. R$ 1,00 ( O □ ❖ ) e R$ 3.00. 07/10. Sábado, às 14h. «Pão de Mel. Com Miryam Carbonari. R$ 1.00 ( O Q ❖ ) e R$ 3,00. 26 /1 0 Quinta, às 14h.«Sanduíches. Lanches leves que substituem refeições. Com Miriana Teixeira. R$ 1,00 ( O □ ❖ ) e R$ 3,00. 19/10. Quinta, às 14h. «So­ bremesas práticas com gelatina. Di­ cas importantes de como variar e in­ crementar uma sobremesa simples. Com Miryam Carbonari. R$ 1,00 ( O □ ♦ ) e R$ 3,00. 20/10. Sexta, às 14h. «Tomate Seco. Com Miryam Carbonari. R$ 1,00 ( O □ ❖ ) e R$ 3.00. 24 /1 0 Terça, às 14h Sesc Belenzinho recreação PARQUE AQUÁTICO. O exame médi­ co dermatológico pode ser feito no lo­ cal. De 0 1 /1 0 a 29 /1 0 quartas a domingos e feriados, a partir das 9h Sesc Interlagos exame médico e dermatológico EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Para os freqüentadores da piscina, crianças, adultos e idosos. Apresen­ tar-se em traje de banho. Crianças até três anos não pagam. Sesc Consolação. Segundas, das 9h às 13h e das 17h às 21 h / terças, das 9h às 21 h / sextas, das 9h às 1Oh ed a s 17h às 19h30/sábados e feriados, das 1Oh às 14h. Apre­ sentar-se em traje de banho. R$ 6.00 { O ) e R$ 12,00. De 01 / 0 4 a 3 1 /1 2 . Segundas/ terças/ sextas/ sábados. Sesc Pompéia. Válido por três meses. R$ 6,00 ( O ) e R$ 12,00 ( □ ).De 01/0 3 a 31/12. Terças e quartas, das 8h30 às 11 h30 e das 15h às 18h30/ quintas e sextas, das 11 h30 às 15h das 18h30 às 21 h / sábados, domin­ gos e feriados, das 1Oh às 17h. Sesc São Caetano. De segunda a sex­ ta das 17h30 às 21 h. R$7,50( O )e R$ 15,00(0 ) serviços FRALDÁRIO. Dispõe de geladeira, mi­ croondas e local para troca de fraldas.

Quarta a domingo, das 9h às 17h Sesc Itaquera MESA SÃO PAULO. Ação contra a fome e o desperdício, pela qualida­ de de vida. Um conjunto de ativida­ des cujo objetivo é agregar qualida­ de e valor nutricional às refeições servidas por instituições sociais aos segmentos carentes da sociedade por elas atendidos. A sustentação do programa está na parceria com em­ presas que doam esses alimentos, com instituições que desenvolvem projetos de promoção humana e com pessoas voluntárias, dentro de uma perspectiva de solidariedade e compromisso social. Atualmente, participam do programa 123 empresas, 156 instituições e 11 vo­ luntários. Lique grátis: 0800 177 772. Segunda a sexta, das 9h às 19h Sesc Carmo restaurantes CAFÉ CAMPESTRE. Quartas a domin­ gos e feriados, das 9h às 17h Sesc Interlagos GRILL SÃO MATHEUS. Aos sábado fei­ joada e aos domingos comida italia­ na. Quarta à sexta, das 11 h30 às 15 h / sábado, domingo e feriado, das 1 lh30 às 16h Sesc Itaquera LANCHONETES INTERNA E EXTERNA. Quartas a domingos e feriados, a par­ tir das 9h Sesc Interlagos RESTAURANTE Sesc Carmo. Refeições a baixo custo, com qualidade. Segunda a sexta, das llh à s 14h30.


Sociedade & Cidadania

Sesc Interlagos. Quartas a domingos e feriados, a partir das 9h BAR/CAFÉ. Happy Hours nas sextas com música ao vivo. Terça a sexta, das 12h às 22h / sábados, domingos e fe­ riados, das 1Oh às 18h Sesc Ipiranga LANCHONETE. Sesc Vila Mariana. De terça a do­ mingo, das llh 3 0 às 14h, grelha­ dos variados, guarnições e saladas. Terça a sexta, aas 10 às 2 2 h / sába­ dos, domingos e feriados, das lOh às 19h. Sesc Santo Amaro. Reservas para fes­ tas. Segunda a sexta, das 12h às 19h / sábados e feriados, das l l h às 18h. Sesc São Caetano. Segunda a sexta, das 13h30 às 21h45/ sábados, das 9h às 17hl5. clínicas odontológicas CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS.O servi­ ço de odontologia do Sesc oferece tra­ tamentos clínicos e cirúrgicos em dife­ rentes especialidades: endodontia e periodontia, odontopediatria, prótese e rádio-diagnóstico. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do SESC. Sesc Consolação. 4° andar. Inscrições: apenas para O . Segunda a sexta, das 8h às 12h, das 13n às 17h e das 17h30 às 21h30. Sesc Ipiranga, de 0 1/03 a 30/11 Segunda a sexta, das 13h às 21 h30. Sesc Vila Mariana. Segunda a sexta, das 8h às 12h, das 13n às 17h e das 17h30 às 21h30.

C ulinária Inteligente Preocupar-se com o jantar ' todos os dias não precisa ser uma rotina "sem sal". Informação e criatividade na hora de preparar os alimentos ajuda a dar um toque diferente na comida do diaa-dia. O Sesc Belenzinho oferece um curso de "Culinária Inteligente" ministrado por profis­ sionais e cheio de dicas para incrementar o trivial. Entre os assuntos, o curso ensinará como tirar o máximo de proveito dos derivados do leite. Além de um dia reservado para um festival de mousses, outro para pães de mel, sanduíches (como lanches leves podem substituir refeições), a arte do preparo do tomate seco, e ainda dicas importantes de como variar e incrementar uma sobremesa simples: a gelatina. "Os objetivos principais do curso é melhorar a alimentação do diaa-dia e evitar o desperdício", esclarece o técnico da unidade, Walter Macedo. O culinaristas ensinaram ainda como utilizar ali­ mentos que geralmente vão parar no lixo, como folhas e talos, e informação também sobre as vit­ aminas que podem ser encon­ tradas em cada fruta e vegetal. Destaque para a preocupação do evento com o público adoles­ cente: "Os jovens que partici­ parem vão saber como se virar sem os pais em casa e não ficar só no hambúrguer ou ovo frito", brinca Walter. Confira os horários no roteiro.

especial AGENDESESC. Programa de excur­ sões para alunos de escolas públi­ cas e particulares que conta com atividades especiais, campeonatos e jogos recreativos. Informações nos ramais 9.286 e 9.287. Quarta a sábado, das 9h às 16h. Sesc Itaquera CRIANÇA E EDUCAÇÃO, A EXPRES­ SÃO CULTURAL EM FOCO. Com­ posto por uma programação temá­ tica, que alterna momentos de refle­ xão com profissionais conceitua­ dos, observação do processo, de­ bate e exposição de trabalhos, as atividades destacam do universo in­ fantil o lado autônomo das crianças e sua originalidade e criatividade, sempre possível pelos caminhos do lúdico, aas artes e da brincadeira. Dirigida a educadores, estudantes e interessados. Inscrições antecipa­ das. Vagas limitadas. R$10,00, R$5,00 ( O ). De 10 a 2 0 /1 0 . Ter­ ças, quartas, quinta e sexta, das 14h às 18h. Sesc Vila Mariana OLIMPÍADAS COLÉGIO SANTA IZILDINHA. Evento que reúne 1.200 estudantes na participação de mo­ dalidades olímpicas visando a inte­ gração, cooperação e desenvolvi­ mento psicomotor de crianças e jo­ vens. De 4 a 6 /1 0 . Quarta, quinta e sexta, a partir das 9h. Sesc Itaquera

TEAR MANUAL. Técnicas básicas para a manufatura de objetos utili­ tários. Com Eva Sobam. Inscrições grátis no ramal 9.325. 6, 13, 20 e 2 7 /1 0 . Sextas, das 14h às 17h. Sesc Itaquera

PROJETO SINTONIZAR. Capacita­ ção de adolescentes nas áreas de música (percussão), artes visuais e outras formas de expressão, e direi­ tos humanos, para a formação de agentes multiplicadores comunitá­ rios. Inscrições grátis no ramal 9.325. Durante 3 meses, serão ofe­ recidas conjuntamente as seguintes atividades: «Construção de Instru­ mentos Musicais. Descoberta de novos sons e harmonia plástica através de instrumentos construídos com matérias-primas alternativas. Com Fernando Sardo. De 5 a 30 /1 0 . Quintas, das 9h30 às 12h. •Educação para a Cidadania. Questões relativas aos direitos hu­ manos, com destaque à organiza­ ção comunitária, gênero e papéis sexuais, DSTs, Aids, violência urba­ na, etc. Com Ana Lucia Neves e Claudia Liendo. De 6 a 3 0/11. Sextas, das 9h30 às 12h. «Percus­ são. Técnicas específicas relaciona­ das a uma variedade de instrumen­ tos percussivos. Com Cássia M. Araújo. De 4 /1 0 a 3 0 /1 1 . Quar­ tas, aas 9h30 às 1Oh. Sesc Itaquera

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Teixeira Coelho e muitos outros Edição bilingüe portugu»«/1ngl*e - I» 25.00

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revista &

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Infantil espetáculos A BARRACA DO NOSSOR... Com Cio. Centopéia. 22/10. Domingo, às 13h. Sesc haquera A LENDA DO PÉ DE FEUÃO. Com a Cia. La Mama Nina. R$1,00 ( O ) e R$2,00. 14/10. Sábado, às 14h30. Sesc São Caetano BONECOMÉDIA. 50 lugares. Gratuito para crianças até 12 anos. R$2,00 ( O ), R$2,50( ♦ □ ) , R$5,00 . 21/10. Sábado, às 15h. Sesc Pinheiros BONECOS URBANOS. Com a Cia. Bo­ necos Urbanos. R$1,00 ( O ) e R$2,00. 7/10. Sábado, às 14H30. Sesc São Caetano BR1NCANTÀNDO. Com o grupo Luz e Ribalta. Após cada espetáculo, oficina com os atores do grupo. Auditório. R$6,00, R$4,50 ( □ ) e R$3,00 ( O ❖ ). 14, 15, 22 e 28/10. Sábados e dominàs 15h. Vila Mariana CAUSOS ECANTIGAS. Com a Cia. Coi­ sa e Treco. 8/10. Domingo, às 13h. Sesc Itaquera CENAS DE PRAÇA. R$1,00 ( O ) e R$2,00. 28/10. Sábado, às 14h30. Sesc São Caetano CHAPEUZINHO VERMELHO. UMA OU­ TRA HISTORIA. Com o grupo Le Fiat de Jour. Após cada espetáculo, oficina com as atrizes do grupo. Auditório. R$ó,00, R$4,50 ( □ ) e R$3,00 ( O ❖ ). 7, 8 e 12/10. Sábado e domingo, às 15h. Sesc Vila Mariana DfTO E FEITO. Com o Grupo Andaluz Teatro de Animação-SP. Sábados, às 15h. 50 lugares. Gratuito para crianças até 12 anos. R$2,00 ( O ), R$2,50 ( ❖ □ ) e R$5,00 (outros). 28/10. Sesc Pinheiros HERÓIS SOUTÁRIOS. Com Cleber Fran­ ça. Grátis. Praça da Esplanada, Poupatempo-Sé. 25/10. Quarta, às 13h. Sesc Carmo MARCELO MARMELO MARTELO. Espe­ táculo teatral com o personagem de lite­ ratura infantil. R$2,50 ( O e criança até 12 anos), R$5,00 ( □ ) e R$6,00. No Teatro. 12 e 13/10. Quinta e sexta, às 16h30. Sesc Pompéia MAZZAROPPI NAS OUMPÍADAS. Com Alberto Gaus e Vanderli Santos. Grátis. Praça da Esplanada, Poupatempo-Sé. 11/10. Quarta, às 13h. Sesc Carmo MOVIDO A FEUÃO. Após cada espetá­ culo, oficina com os atores do grupo. Auditório. R$6,00, R$4,50 ( □ f e R$3,00 ( O ❖ ). 1 /10. Domingo, às Sesc Vila Mariana O BÁSICO DO CIRCO. Com a Cia. Pavanelli. 5/10. Quinta, às 13h. Sesc haquera

O BUZUM DOS BONECOS. R$1,00 ( O ) e R$2,00. 21/10. Sábado, às 14h30. Sesc São Caetano O GIGANTE DA FLORESTA. Espetáculo musical infantil sobre o jequitibá mais velho do Brasil. R$2,50 ( O e criança até 12 anos), R$5,00 ( Q ) e R$6,00. No Teatro. 14 e 15/10. Sábado e do­ mingo, às 16h30. Sesc Pompéia O IMPORTANTE É COMPETIR. Com a Cia. Circo Navegador. Sesc haquera. 15/10. Domingo, às

Sesc Carmo. Grátis. Praça da Esplana­ da. Poupatempo-Sé. 18/10. Quarta, às 10n30 e 15h. O RAPTO DE EMÍUA. Com a Cia. Cen­ topéia. 29/10. Domingo, às 13h. Sesc haquera O VÔO. Sesc Pinheiros Com o Núcleo Teatro de Brinquedos da Cia. A Cidade Muda e As GraçasSP. 50 lugares. Gratuito para crianças até 12 anos. R$2,00 ( O ), R$2,50 ( ❖ □ ) e R$5,00 . 14/10. Sábado, às 15h. Sesc Belenzinho R$5,00 ( O ), R$6,00 ( □ ❖ ), R$12,00 e grátis para crianças até 3 anos. 40 min. De 1 /0 9 a 8 /l0 . Sábados e do­ mingos, às 1óh. QUERO A LUA. Texto de Tatiana Belinlcy. Direção de Kiko Jaess. R$6,00 ( O ), R$8,00 ( □ ) e R$12,00. De 12/08 a 1 /10. Quintas, às TOh e 15h. Sábados e domingos, às 15h. Sesc Consolação

TEATRO INFANTIL •Romão e Julinha, um Amor de Comé­ dia. Com o Grupo Tripé. De Oscar Van Pfhul. Direção de Lígia Maria Ruvenal. Julinha é uma gata oranca que se en­ canta por Romão, um gato amarelo. No Teatro. R$5,00 ( O ❖ ) e R$10,00. De 2 a 4/10. Segunda a quarta, às 1Oh e 15h. »A Lenda do Pé de Feijão. Dire­ ção de Angela Santangelo. Com La MamaNina. 7/10. Sábado, às lóh. *A Professora Maluquinha. De Ziraldo. Di­ reção de Renata Sofredini. 14/10. Sá­ bado, às lóh. • Brincando e Cantando com Poemas. De José Paulo Paes. Com Grupo Lé Com Cré. 21/10. Sábado, às 1óh. «Fabulando. Adaptação e direção de Cláudia Nascimento e Marisa Ma­ tos. Com Coq-le-Cau Cia. de Arte. 28/10. Sábado, às lóh. Sesc Santo Amaro

a 29/10. Sábados e domingos, às 11 h, 14h, 15h30 e 17h. •Criando Histórias na Exposição. Cada criança é convidada a um passeio entre os diversos tapetes. Grátis. A partir de 4 anos. Atividade especial para escolas. Galpão do forno. De 17 a 27/10. Ter­ ça a sexta, às 11 h, 14h, 15h30 e 1Th. •Oficinas. Tarak Hamman orientará 2 oficinas sobre a arte de contar histórias, utilizando os tapetes como suporte. Duração de 12 noras. R$2,00 ( O ), R$5,00 ( □ ❖ ) e R$10,00. Primeira tur­ ma, de 17 a 20/10. Segunda turma, de 24 a 27/10. 15 participantes por ofici­ na. A partir de 16 anos. Galpão do for­ no. Das 19h às 22h. •Palestra com Ta­ rak Hamman. Grátis. A partir de 16 anos. 100 vagas. Galpão do forno. 21/10. Sábado, às lOh. Sesc Belenzinho

TEREZINHA, UMA HISTÓRIA DE AMOR E PERIGO. Com o Teatro Filhos da Lua. 50 lugares. Gratuito para crianças até 12 anos. R$2,00 ( O ), R$2,50 ( ♦ Q ) e R$5,00 . 7/10. Sábado, às 15h. Sesc Pinheiros

UNI-DU-NI-TÊ, QUEM BRINCA É... VOCÊ. Programação especial. Grátis. •70 Senão 60. Com Cia. Circo Nave­ gador. Na Área de Convivência. Traga uma lata de leite (Similac, Nan-1 ou Nestogeno 1 semestre) e troque por in­ gressos. Você estará ajudando a ali­ mentar um bebê carente, filho de mãe aidética, que não pode amamentá-lo. 12/10, às l lh . •Camerafa Callis. Na Área de Convivência. Traga uma lata de leite (Similac, Nan-1 ou Nestogeno 1 semestre) e troque por ingressos. 21/10. Sábado, às lóh. »CfKipéuzinho Vermelho. Com Le Plat du Jour. Dias 15 e 22, no Quintal e dia 29, no Teatro. Traga uma lata de leite (Similac, Nan-1 ou Nestogeno 1 semestre) e tro­ que por ingressos. 15, 22 e 29/10. Do­ mingos, às 15h. «Clave de Lata. No Quintal. Traga uma lata de leite (Simi­ lac, Nan-1 ou Nestogeno 1 semestre) e troque por ingressos. 28/10. Sábado, às lóh. «Cortejo Brincante Abayomi. No Quintal. Traga uma lata de leite (Si-

ESQUETES & CIA Clowns, mímicos, afores e manipuladores de bonecos ani­ mam o espaço da Praça de Eventos. •O Apoteótico Melão e Outras Menti­ ras. Com a Cia. Raso da Catarina. 14/10. Sábado, às 14h. Sesc Vila Mariana RACONTE TAPIS. Os tapeies contadores de histórias de Clotilae Hamman em parceria com seu filho, o ator e diretor Tarak Hamman. •Contando Histórias. 50 min. Cada sessão tem capacidade para até 35 pessoas. R$2,00 ( O ), R$2,50 ( Q ❖ ) e R$5,00. Dia 21/10, excepcionalmen­ te, não haverá a sessão das 11 h. De 14


milac, Nan-1 ou Nestogeno 1 semestre) e troque por um ingresso. 8/10. Domin­ go, às 15h. «Meninos do Morumbi. Formado por 120 crianças e adolescen­ tes dos bairros da zona sul da cidade de São Paulo, o grupo se destaca pela qua­ lidade musical. No Quintal. Traga uma lata de leite (Similac, Nan-1 ou Nesto­ geno 1 semestre) e troque por um in­ gresso. 12/10, às 16h. «Projeto Coral Morvic Arte. O grupo é Formado por 76 crianças de 7 a 14 anos, moradoras do Parque Bristol, Favelas Heliopólis e Paraguai. No Quintal. Traga uma lata de leite (Similac, Nan-1 ou Nestogeno 1 semestre) e troque por ingressos. 7/10. Sábado, às 16n. Sesc Ipiranga

MARACATU NAÇÃO ERÊ. Lançamento de CD (Selo Palavra Cantada), com a participação de 22 crianças do ReciíePE. Grátis. 12 e 15/10. Quinta e do­ mingo, às 15h. Sesc Pompéia MARCELO, MARMELO, MARTELO. Lan­ çamento do CD. Uma homenagem à Rufh Rocha. Produção e direção de Ru­ bens Kurin. Teatro. R$2,50 (crianças até 12 anos e O ), R$5,00 ( Q ) e R$6,00. 12 e 13/10. Quinta e sexta, às 1óh30. Sesc Pompéia PALAVRA CANTADA AO VIVO. Com Sandra Peres e Paulo Tatit. Teatro. R$2,50 (crianças até 12 anos e O ), R$5,00 ( □ ) e R$6,00. 7e 8 /10. Sába­ do e domingo, às 16h30. Sesc Pompéia O GIGANTE DA FLORESTA. Lançamen­ to do CD com a participação da Turma do Cocoricó. Teatro. R$2,50 (crianças até 12 anos e O ), R$5,00 ( Q ) e R$6,00. 14 e 15/10. Sábado e domin­ go, às 16h30. Sesc Pompéia ANIMAÇÃO MUSICAL INFANTIL Praça de Eventos. Grátis. •Dois a Dois. Com Eugênio Tadeu e M i­ guel Queiroz, do grupo Rodapião. 14/10. Sábado, às 16h30. «Pindorama. O Coro das Primas, coreografias de Abigail Tatit. 12 e 15/10. Quinta e domingo, às 16h30. Sesc Vila Mariana

BATIZADO DE CAPOEIRA. Com as crian­ ças e adolescentes do Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescen­ te (CEDECAJ/Pastoial do Menor. Gal­ pão. Grátis. 28/10. Sábado, às 14h. Sesc Pompéia BRINQUEDOS E GERINGONÇAS. A ARTE DO BRINQUEDO POPULAR. Pro­ jeto especial que procura valorizar par­ te da cultura infantil relacionada à arte popular do brinquedo. De 12/10 a 4/11. Quartas a domingos e feriados, das 9h às 17h. «Geringonças de Mes­ tre Molina. Uma homenagem a esse re­ conhecido artesão que atuou durante muitos anos no Sesc-SP. «Bonecos artis­ tas. Espaço para apresentações artísti­ cas de teatro de bonecos e contadores de histórias. «Oficina das artes do

Brinquedo. Espaço para confecção de brinquedos • Mural Lúdico. Registro do público sobre o brincar. «Ludoteca. Como elementos cênicos aos módulos anteriores, contamos com parte do acervo da exposição "Mil Brinquedos para a Criança Brasileira", do Sesc-SP. Sesc Interlagos JOGOS AMISTOSOS. Para integrar adolescentes de diversas entidades edu­ cacionais. Agendamenlo prévio. De 12 a 16 anos. Sextas, das 9h às 12h e das 14h às 1A De 2 a 31/10. Sesc Consolação SEMANA DA CRIANÇA. Vivências: Gi­ nástica Olímpica. De 10 a 13/10, das 14h às 18h. 35 vagas por hora. Tênis de Mesa. Dias 10,11 e 13/10, das 16h às 18h. Dias 12, 14 e 15/10, às 14h e 16h. Grátis. Sesc Belenzinho UM DIA PARA BRINCAR. Às 13h, apre­ sentação de teatro Mazzaroppi nas Olimpíadas. Grátis. 11/10. Quarta, das 9h30 às 16h30. Sesc Carmo ALTA VOLTAGEM. Projeto criado para colocar você em contato com as artes, os esportes e as atividades corporais. •Aero-Ritmos. 25 vagas. De 1 /0 8 a 30/11. Quartas e sextas, às 16h. «Alta Voltagem Especial. De 13 a 15 anos. Atividades corporais, esportivas e artís­ ticas com ênfase nas áreas de Teatro ou Artes Plásticas. De 1 /0 8 a 30/11. Ter­ ças e quintas ou quartas e sextas, às 14h. oBasquete. Curso de iniciação es­ portiva. 25 vagas. De 1 /1 0 a 30/11. Terças e quintas, às 10h30. Quartas e sextas, às 15h. «Capoeira. Com Iberê dos Santos e Manuel Gouveia. Informa­ ções e inscrições no 1° andar do Con­ junto Esportivo. De 1 /1 0 a 15/12. Quintas, às 16h. Sextas, às 9h. Sába­ dos, às 11 h30. «Dança Moderna e Jo­ gos Teatrais. Com Marina Lagnado. In­ formações e inscrições no 1° andar do Conjunto Esportivo. De 1°/10 a 15/12. Sextas, às lóh. Sábados, às 14h. «Fo­ tografia. De l° /0 8 a 30/11. Quarta ou sexta, às 14h. «Futsal. Iniciação nos fundamentos básicos da modalidade. 25 vagas. De l° /0 8 a 30/11. Quartas e sextas, às 10h30 e 16h30. «Ginásti­ ca Artística e o Novo Circo. Curso de iniciação. Com Geraldo Filet. Informa­ ções e inscrições no 1° andar do Con­ junto Esportivo. De 1° / l 0 a 15/12. Ter­ ças e quintas, às 1óh. Quartas, às 9h. Sábados, às 9h30. «Judô. 25 vagas. De l° /0 8 a 30/11. Terças e quintas, às 15h. Quartas e sextas, às 16h. «Núcleo de Sexualidade. Com Grupo de Traba­ lho e Pesquisa em Orientação Sexual. 20 vagas. De l° /0 8 a 30/11. Sábado, às 1Oh. «Quadrinhos, Desenho & Cria­ ção. 20 vagas. De F /0 8 a 30/11. Quarta, às 14h. «Street Dance. Com Edneide Martines. Informações e inscri­ ções no 1° andar do Conjunto Esportivo. De 1710 a 15/12. Terças, às lóh. Quintas, às 17h. Sábados, às 9h30. •Vôlei. Iniciação. 25 vagas. De 1708 a 30/11. Terças e quintas, às 15h. Quar­ tas e sextas, às 9Ü30. Sesc Pompéia

AQUASESC. Sábados e domingos, às 15h30. A partir de 7 anos. Necessária a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatológico atualizado. Trazer cadeado para utilizar o vestiário. •Brincadeiras Aquáticas. Grátis. 12/10. «Gincana Entre Pais e Filhos. Grátis. 15/10. «Queimada na Água. Grátis. 14/10. Sesc Pompéia SEMANA DA CRIANÇA. Com Fingerboard, miniskates. Clínicas de mano­ bras radicais, construção de minirrampas, exposição de acessórios, apresen­ tações de profissionais e minitomeios. Inscrições antecipadas. Grátis. •Kárions - Os Bárbaros. Espetáculo teatral que ensina à criança noções de higiene bucal. 9 /1 0 . Segunda, às 15n30. «Recreação esportiva. Clínica de tênis de auadra e torneios recreativos em futebol de botão e tênis de mesa. 12 e 14/10. Quinta e sábado, das 14h às 17h. «Fingerboard - confecção de minirrampas e clínica de manobras. Ofici­ na de construção de maquetes que imi­ tam as rampas convencionais do skate. Traga seu skate. 12/10. Quinta, das 14h às 17h. «Fingerboard - clínica de manobras radicais e minitorneio. Aprendizagem técnica, apresentações de profissionais e minitorneio. Traga seu skate. 13 e 14/10. Sexta e sábado, das 14h às I A Sesc Consolação. UNI-DU-NI-TÊ, QUEM BRINCA É... VOCÊ. Programação especial com di­ versas atividades artístico-culturais, esportivas e recreativas. Grátis. •AquaCriança. Gincana recreativa na piscina. É necessário apresentar carteirinha do Sesc e exame dermato­ lógico atualizados. 12/10. Feriado, às 10h30 e 14h30. «Clínicas Espe­ ciais. No Ginásio. Inscrições prévias na Área de Convivência. Dia 10, Clí­ nica de Tênis. Dia 11, Clínica de Tchoukball. Dia 13, Clínica de Tram­ polim Acrobático. 10, 11 e 13/10. Terça, quarta e sexta, das 14h às 1óh. •Domingo Recreativo. No Ginásio. 8 /1 0 , Voleibol. 15/10, Chinelão e Perna-de-Pau. 2 2/10, Taco. 29/10, Pega-Pegas. Das 13h30 às 15h. «Oficinas. Construção de brinquedos com, sucata. Estúdios 1 e 2. Inscrição na Área de Convivência com 30 mi­ nutos de antecedência. 7 /1 0 , Sapo Voador, às 13h30; Escultura de Jor­ nal, às ló h . 8 /1 0 , Bilboquê, às 13h30. 10/10, Caixa Fotográfica, às 13h30. 1 1 /1 0 , Zum, às 13h30. 12/10, Cata-Vento, às 13h30; Ioiô, às 14h30; Sapo Voador, às 15h30. 13/10, Peteca, às 13h30. 14/10, Sapo Pula, às 13h30; Ioiô, às lóh. Dia 15, Carro Eólico, às 13h30. Dia 21, Pião de papel, às 13h30; Carri­ nho Acrobata, às lóh. 22/10, Rata Corneta, às 13h30. 28/10, Hélice Voadora, às 13h30; Cata-Vento, às ló h . 2 9/10, Boneco Articulado, às 13h30. «Retratos de Crianças. Painel fotográfico com fotos trazidas por crianças. Na Área de Convivência. De 3 a 31 / 1 0. Terça a domingo. «Sá­ bado Radical. No Ginásio. 7/10, Arco e Flecha. 14/10, Rapei. 21/10,

Escalada Esportiva. 28/10, Boomerangue. Das 14h às 1óh. Sesc Ipiranga VENHA BRINCAR COM A GENTE •Coral Infantil. 12/10. Quinta, às 15h. «Fábrica de Biscoitos Encanta­ dos. Versão cômica da história de João e Maria. 12/10. Quinta, às 13h. «Jogos de Rua. Resgate das brincadeiras de rua. 12/10. Quinta, das 9h às 17h. «Jogos Olímpicos. Modalidades olímpicas em aparelhos. 12/10. Quinta, às 14h. «Parque Lú­ dico. Espaço de Aventuras, Orquestra Mágica, Trenzinho Cenográfico e Bi­ chos da Mata. Durante o evento esta­ rão acontecendo oficinas circenses. 12/10. Quinta, das 9h às 17h. «Pin­ tura Facial. 12/10. Quinta, às 14h. •RPG - Pokémon. O jogo inspirado na série Pokémon será realizado no Espaço de Aventura. 12/10. Quinta, das 9h às 17h. Sesc Itaquera aulas abertas AULAS ABERTAS INFANTIS •Maracatu. Com o grupo Maracatu Nação Erê. Deck Solarium. Grátis. 12 e 1 5/10. Quinta e domingo, às ló h . «Oficina: Marcelo, Marmelo, Martelo. Oficina musical baseada na trilha sonora do espetáculo. Sa­ lão das Oficinas de Criatividade. Grátis. 13, 14 e 15/10. Sexta a do­ mingo, das 10h30 às 12h30 e das 14h às 17h. «Semana da Criança: Arte e Brincadeiras. Painel de pintu­ ra coletiva, oficinas de fantoches, tangram, cinco marias (saquinhos de areia), maquiagem e brincadei­ ras com diabolôs. Área de Convi­ vência. Grátis. 12, 13, 14 e 15/10. Quinta a domingo, das lOh às 17h. •Equilíbrios. Criação e montagem de estruturas flutuantes com varetas e fios. Oficinas de Criatividade. Grátis. 21 e 2 2 /1 0 . Sábado e do­ mingo, das 14h às 17h. «Roda-Dança. Atividades de roda e música. Deck Solarium. Grátis. 27 e 28/1 0 . Sábado e domingo, das 14h às 17h. •Teatro-Leitura. Música, leitura e in­ terpretação. Espaço da Ludoteca. Grátis. 7 e 8 /1 0 . Sábado e domin­ go, das 14h às 17h. Sesc Pompéia ESPORT&JOVENS. Iniciação esportiva básica. Duração de 4 meses. Grupo 7 /1 0 anos: terças e quintas, às 15h30. Grupo 11/14 anos: quartas e sextas, às 15h30. R$9,50 ( O ) e R$19,00 ( □ ). De 4/01 a 29/12. Sesc Vila Mariana GRD. De ó a 12 anos. R$10,00 ( O ) e R$20,00 ( a ). De 6 /0 6 a 16/12. Ter­ ças e quintas, às 15h. Sesc Santo Amaro INICIAÇÃO ESPORTIVA INFANTIL De 7 a 10 anos, de ambos os sexos. Até 30/11. Terças e quintas, quartas e sex­ tas, às lOh. Sesc Ipiranga AGITO JOVEM. De 13 a 18 anos. •Danças de Rua. Aulas com exercícios básicos. Vagas limitadas. Com Homero

revista &

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Infantil Lopes. R$38,00 ( □ ) e R$19,00 ( O ). De 3 a 31/10. Terças e quintas, das lóh às 17h. Sesc Vila Mariana CURSOS FÍSICO-ESPORTIVOS IN­ FANTIS. De 7 a 12 anos. Informações no I o andar do Conjunto Esportivo. •Escolinha de Esportes. De 7 a 9 anos. 15 vagas. Até 30/11. Quartas e sextas, às 8h30 e 14h. •Futsal. De 10 a 12 anos. 15 vagas. De l° /0 3 a 30/11. Terças e quintas, às 9h30. •Ginástica Olímpica. De 10 a 12 anos. 15 vagas. De l° /0 3 a 30/11. Terças e quintas, às 10h30 e 15h. •Judô. De 7 a 12 anos. 15 vagas por turma. De l° /0 3 a 30/11. Terças e quintas, às 9h30 e 10h30. Quartas e sextas, às 14h e 15h. Sábados, às 9h30, 10h30 e 14h. «Reeducação Respiratória. Direcionado a portado­ res de deficiências respiratórias. De 7 a 12 anos. 25 vagas. De l° /0 3 a 30/11. Quartas e sextas, às 17h. •Vôlei. Iniciação. 25 vagas. De 10 a 12 anos. De l° /0 3 a 30/11. Terças e quintas, às 15h. Quartas e sextas, às 9H30. Sesc Pompéia DANÇA. De 7 a 9 anos. Com o prof. Lo­ catário. R$22,00 ( Q ) e R$44,00. De l°/0 3 a 29/11. Quartas e sextas, às 16h30. Juvenil. De 10 a 14 anos. R$22,00 ( O ) e R$44,00. De 4 /0 4 a 30/11. Terças e quintas, às 17h30. Sesc Ipiranga FUTSAL Iniciação nos fundamentos bá­ sicos da modalidade. Sesc Ipiranga. Masculino Infantil. De 7 a 10 anos. R$22,00 ( O ) e R$44,00. De 5/04 a 29/11. Quartas e sextas, às 14h30. Sesc Vila Mariana. Grupo de 7 a 11 anos. Duração de 4 meses. R$9,50 ( O )e R$19 ,0 0 ( 0 ) . Até 30/12. Sá­ bados, às 10h30. JAZZ Sesc Pinheiros. De 7 a 12 anos. Terças e quintas, às 15h. Adolescentes de 12 a lá anos. Terças e quintas, às lóh. Tur­ mas mensais. R$1 ó,50 ( O ) e R$33,00 ( □ ) . De 14/02 a 29/12. NATAÇAO. Iniciação aos nados crawl e costas. Duração de até ó meses. Sesc Consolação. 20 vagas por turma. 6 e 7 anos: segundas e quartas, às 9h. De 8 a 11 anos: segundas e quartas, às 1Oh e 14h. De 12 a 14 anos: segundas e quartas, às 15h. R$33,00 ( O ) e R$66,00. De 1704 a 31/12. Sesc Pompéia. A partir de 5 anos. R$30,00 ( O ) e R$60,00. 15 vagas por turma. Peixinho (5 a 6 anos): terças e quintas, às 9h30 e 15h. Golfinho (7 a 10 anos): quartas e sextas, às 9h30 e 15h. Tubarão (11 a 14 anos): terças e quintas, às 8h30 e 15h. De l° /0 3 a 30/12. Sesc São Caetano. Duas aulas sema­

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nais, duração de 4 meses e uma aula semanal, duração de ó meses . De 7 a 13 anos. Duas aulas semanais: R$30,00 ( O ) e R$60,00. Uma aula semanal: R$22,00 ( O ) e R$44,00. De 1709 a 31/12. Segundas, terças e quintas, segundas e quartas, sextas, sá-

Sesc Vila Mariana. Duração de 4 me­ ses. Grupo 5 /6 anos: terças e quintas, às 10h30 e 15h. De 7 a 10 anos: terças e quintas, às 10h30 e 15h. Grupo 11/14 anos: terças e quintas, às lóh; quartas e sextas, às 10h30. R$30,00 ( O ) e R$60,00 ( □ ). De 4/01 a 29/12. STEP. Exercícios dinâmicos sobre uma plataforma. Sesc Vila Mariana. Duração de 6 me­ ses. De 13 a 18 anos. R$19,00 ( O ), R$38,00 ( □ ). Até 28/12. Terças e quintas, às 1Th. TRIBO URBANA. De 12 a 1 8 anos. Inscrições antecipadas. Grátis. •Iniciação em Basquete. De 12 a 16 anos. 35 vagas por turma. De 1 7 0 8 a 30/1 1. Segundas e quar­ tas, das 10h30 às 12h. Terças e quintas, das 15h às 16h30. «Inicia­ ção em Futsal. De 12 a 16 anos. 35 vagas por turma. De 1 7 0 8 a 3 0 /1 1 . Terças e quintas, das 9h30 às 11 h e das 15h às 16h30. «Ini­ ciação em Vôlei. De 12 a 16 anos. 35 vagas por turma. De 1 7 0 8 a 3 0 /1 1 . Segundas e quartas, das 9h às 10h30. Terças e quintas, das 16h30 às 18h. «Oficina de Street Dance. Com Homero Lopes. De 1 7 0 8 a 3 0 /1 1 . Terças e quintas, das 16h30 às 18h30. «Oficina de Teleteatro. Estudo das evoluções da telenovela, desde o início dos anos 70. Com Marcelo Costa. De 1 7 0 8 a 3 0 /1 1 . Segundas e sextas, das 17h30 às 19n30. «Oficina de Ví­ deo. Introdução ao vídeo, CD-ROM e Web Art, através de discussões, estudos e ensaios práticos que cul­ minarão em criação coletiva de um site desenvolvido pelos alunos. De 1 7 0 8 a 3 0 /1 1 . Terças e quintas, das 19h às 21 h. Sesc Consolação arte marcial CAPOEIRA. De 7 a 16 anos. R$22,00 ( O ) e R$44,00. Coordenação do Mes­ tre Othelo. De 1706 a 30/11. Terças e quintas, às 17h30. Sesc Ipiranga JUDÔ. De 7 a 14 anos. 25 vagas. R$39,00 ( O )e R$78,00. De r / 0 3 a 31/12. Terças e quintas, às 17h45. Sá­ bados, às 9h30. Sesc Consolação KARATE. Com Márcio Gomes Correa da Silva Sbrana. R$20,00 ( O ) e R$40,00 ( □ ). De 1704 a 31/12. Se­ gundas e quartas, às 14h. Sesc São Caetano TAE KWON DO. De 7 a 16 anos. R$22,00 ( O ) e R$44,00. Coordena­ ção do prof. Locatário. De 4/0 7 a

30/11. Terças e quintas, às 17h30. Sesc Ipiranga curumim CURUMIM. De 7 a 12 anos, dependen­ tes de comerciários. Um programa de desenvolvimento infantil, com atividades integradas nas áreas de expressão físi­ ca e artística. Vagas limitadas. Grátis. Sesc Interlagos. De 4 a 28/10. Quarta a sábados, a partir das 8h30. Sesc Vila Mariana. Vila aberta. O programa requer inscrição prévia. As informações e o agendamento da visita podem ser feitos de terça a sexta, das 14h às 18h, pelo telefone 5080-3131. Praça ae Eventos. R$2,00 (escolas particulares) e R$1,00 (escolas públicas e ONGs). De 1708 a 30/11. Terças e quintas, das 13h30 às 17h. Sesc Carmo. Neste mês, o Curumim do Sesc Carmo estará desenvolvendo den­ tro de seu Projeto de Comunicação, a comunicação impressa, que envolverá desde a visita a um estúdio de criação, passando por uma oficina de técnica de histórias em quadrinhos chegando à criação do Gibi Curumim. Para o Pro­ jeto Reciclando, a atenção estará volta­ da para o processo de compostagem e uma visita ao Setor de Gestão Ambien­ tal do Sesc Interlagos. De I o a 31/10. Segunda a sexta, das 8h às 11 h e das 14h às 17h. Sesc Consolação. A criança freqüenta o Sesc diariamente, em horários alter­ nativos ao escolar. Vagas limitadas. Grátis. 500 Anos de Brincadeiras. Brin­ quedos, jogos e danças que represen­ tam a trajetória do lazer infantil. Segun­ da a quinta, das 9h às 11 h30 e das 14h às 16h30. Sesc Pompéia. De 7 a 12 anos. As crianças freqüentam o Curumim 2 ve­ zes por semana, quando desenvolvem projetos temáticos. De 8/08 a 22/12. Terça e quinta ou quarta e sexta, das 9h às 11 h30 ou das 14h às 16h30. Sesc Santo Amaro. 50 vagas por tur­ ma. Inscrições abertas para crianças que estejam estudando. De 1706 a 16/12. Segunda a sexta, das 9h às 11 h ou das 14h às 16h. Sesc Vila Mariana . Vila Viva. De 7 a 12 anos, com módulos de 4 meses. Abertas as inscrições para o segundo módulo. Informações: 5080-3130. De 9 /08 a 29/11. Quartas e sextas, das 14h às 17h. recreação ESTAÇÃO CRIANÇA. Espaço para jo­ gos, brincadeiras, atividades artísticas e corporais. De 7 a 12 anos. Vagas não limitadas. Grátis. De 1704 a 30/12. Sextas e sábados, das 14h às 17h. Sesc Consolação JOGOS. Jogos de tabuleiro. Grátis me­ diante apresentação de documento para a retirada do material. De 1709 a 31/12. Terça a sexta, das 13h às

21 h. Sábados e domingos, das 9h às 17h. Sesc Belenzinho JOGOS INTERATIVOS. Jogos de tabu­ leiro, teatrais, de multimídia e oficinas de adereços. De 7 a 11 anos, das 11 h às 14h. De 12 a 16 anos, das 14h às 17h. Hall de Convivência. Grátis. 7, 14, 21, 28/10. Sábados, das 11 h às 17n. Sesc Consolação ART&AÇAO. Inscrição prévia e paga­ mento de taxas. •Brincando com a Gente. De 10 a 15 anos. Dias 8,15, 22 e 29/10, das 14h às 15h30. De 7 a 15 anos. Dia 12/10, das 14h às 15h30. Grátis. De 8 a 29/10. «Recreação de Basquete. Gru­ po misto de 7 a 14 anos. Grátis. De 7 a 28/10. Sábados, das 12h30 às 14h. •Recreação de Futsal. Grupo misto de 7 a 1 4 anos. Grátis. De7 a 29/10. Sá­ bados, das 13h às 14h30. Domingos, das 12h às 14h. Sesc Vila Mariana RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Grátis. O material é fornecido pelo Sesc. De 10 a 15 anos. Vôlei e basquete: segun­ das e quartas, das 1áh às 17h30. Sex­ tas, das 9h às 17h30. Tênis de Mesa: sábados e feriados, das 9h 15 às 17h30. Grátis. Sesc Consolação espaço lúdico ESPAÇO LÚDICO. Espaço para leitura, jogos e brincadeiras. Área de Convi­ vência. De 3 a 12 anos. E momento lú­ dico para maiores de 12 anos. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 19h. Sába­ dos, domingos e feriados, das 9h30 às 12h e das 13h às 17h30. Sesc Ipiranga

Matrícula O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar as piscinas, quadras e outros equipamentos. Para matricular-se no Sesc são necessários os seguintes documentos. Trabalhador no comércio e serviços: carteira profissional do titular, certidão de casamento e certidão de nascimento dos filhos menores de 21 anos. A taxa de matrícula varia de acordo com a faixa salarial. A matrícula pode ser feita em qualquer unidade do Sesc e tem validade nacional de 12 meses. Aposentado do comércio e serviços: carteira profissional e carnê do INSS. Outros: documento de identidade e consulta na unidade de interesse sobre a disponibilidade de vaga.


Terceira Idade 50 vagas. Grátis. Inscrições com antecedência na re-

especial ALONGAMENTO. Exercícios que reduzem as tensões mus­ culares, aumentam a flexibili­ dade do corpo e proporcio­ nam bem-estar físico e men­ tal. A programação de aber­ tura oferece palestra, alonga­ mento holístico aquático, vi­ vência, workshop e aulas abertas. Inscrições antecipa­ das e retirada de senha com antecedência. Grátis. De 16 a 28/10. Sesc Consolação SARAU. Participação do músico e repentista Jorge Mello. Área de Convivên­ cia. Grátis. 1 9 /1 0 . Q uin­ ta, às 15h. Sesc Pompéia SEMANA DE PREVENÇÃO E DIAGNÓSTICO DE DOEN­ ÇAS BUCAIS. Através de exames pré-agendados se­ rão feitas avaliações, diag­ nósticos e orientação de pro­ cedimentos adequados que objetivam a melhoria da saú­ de bucal. Odontologia, 4 andar. Grátis para matricula­ dos no Programa da Terceira Idade do Sesc Consolação. Vagas limitadas. De 2 a 11/10. Segunda a sexta, das 8h às 12h e das 13h às 17h. Sesc Consolação TARDES AFINADAS. Espa­ ço para encontros e parti­ cipação em atividades ar­ tísticas e culturais. Vagas limitadas. R$2,00. 4 /1 0 . Quarta, às 15h30. Sesc Vila Mariana ENCONTRO VELHOS CI­ DADÃOS. O evento é alu­ sivo aos 500 anos do Bra­ sil e apresenta uma programação que ressalta atividades de lazer que valorizam a confraternização. •Elba Ramalho. Apresenta seu mais recente CD e faz o encerra­ mento do evento. 2 7 /1 0 . Sexta, às 19h30. «Grupos Folclóricos. 24, 25, 2ó e 2 7 /1 0 . Terça a sexta, às 15h. «Hermínia Brandão, Ursula Margarida, Simon Karsch. Políticas e programas de entidades públicas e privadas para a 3° Idade no Bra­ sil e Portugal. 2 7 /1 0 . Sexta, às lOh. «Jair Rodrigues. Espetáculo com músicas consagradas e do seu mais recente CD. 2 4 /1 0 . Terça, às 19h. «Lourdes Mesquita Siqueira. Situação dos velhos no Brasil e a si­ tuação dos velhos em Portugal. 2 6 /1 0 . Quinta, às lOh. «Roberto Gambini. A influência da coloniza­ ção portuguesa na formação do ca­ ráter brasileiro. 2 5 /1 0 . Quarta, às lOh. Sesc Itaquera

Encontro de Velhos Cidadãos: Terceira Idade e Brasil 500. Sesc Itaquera. Confira no Roteiro

CONVIVER COM ARTE. Apresenta­ ções artísticas diversas, dirigidas ao público da 3a Idade e freqüenta­ dores em geral. Quartas, às ló h , na Choperia. • 3 do Rio. 1 1 /1 0 . «Banda Quebra Gereba e Virgínia Rosa. O cantor e compositor Gereba recebe como convidada especial a cantora V irgí­ nia Rosa, que cantará clássicos ao samba. 2 5 /1 0 . «Germano M athias. Sambista paulista que peroGrupo Sarau. Formado por 4 can­ toras e 2 instrumentistas, apresenta canções brasileiras das décadas de 20 a 50. 1 8 /1 0 . Sesc Pompéia palestras DOENÇAS DE ORIGEM BUCAL. In­ forme-se sobre saúde bucal. Cuida­ dos e hábitos preventivos. Coorde­ nação da Dra. Sílvia Shizuka Yokoi. Periodontista e integrante da equipe

de Odontologia do Sesc Consola­ ção. Grátis. Sala Ômega, 8 andar. 1 0/1 0 . Terça, às 14h. Sesc Consolação ENCONTRO DE VELHOS CIDA­ DÃOS: TERCEIRA IDADE E BRASIL 500. Encontro alusivo aos 500 anos do descobrimento do Brasil. Reu­ nindo idosos, técnicos brasileiros e representantes de entidades que trabalham com a 3a Idade de Portu­ gal. Inscrições antecipadas no Setor da Terceira Idade, 4 andar. Vagas limitadas. 24, 25, 2ó e 2 7 /1 0 , aas 9h às 21 h. Sesc Consolação TROCANDO IDÉIAS. Espaço para troca de idéias, opiniões e informa­ ções sobre a programação especial para a 3a Idade. Grátis. 2 5 /1 0 . Quarta, às 14h. Sesc Vila Mariana PALESTRA E CHÁ. 5 /1 0 , às 13h30.

FAZENDO ARTE NA MATURIDADE. Atividades que procuram proporcio­ nar momentos de criatividade e ex­ pressão, além de promover reflexões sobre o fazer artístico. •Curso: Vivendo o Tempo com Arte. Atividades de dança, expressão cor­ poral, massagem e artes plásticas. Com Mita Adriana Beutel. Duração de 2 meses. Inscrições gratuitas no I o andar do Conjunto Esportivo a partir do dia 3. 17/10. Terça, das 10h30 às 12h. «Grupo de Reflexão: São Paulo, Muito Prazer. Aspectos históricos que marcaram o desenvol­ vimento cultural da cidade de São Paulo, visitas monitoradas ao Teatro Municipal, Pinacoteca do Estado e Liceu de Artes e Ofícios. Com M ar­ cos Marsulo e Silmara Feres. Inscri­ ções na Biblioteca a partir do dia 1 . Grátis. 5 /1 0 . Quinta, das 14h às ló h . «Grupo de Reflexão: Imagens Que Contam Histórias. Partindo das memórias fotográficas de cada par­ ticipante, elaboração de histórias que se transformarão em teatro de sombras. Com Clarice Schcolnic e Fernando Bezerra. Grátis. Bibliote­ ca. De 10 a 3 1 /1 0 . Terças, das 14h às ló h . Inscrições dia 1 /1 0 . «Pa­ lestras: História da Arte. Como con­ templar uma obra de arte e reconhe­ cer os diversos estilos. Palestras se­ manais. Com Maria Isabel Cardoso. Inscrições gratuitas nas oficinas de criatividade. De 3 a 3 1 /1 0 . Terças, das 14h às 16h. Sesc Pompéia NÚCLEO DE PRÁTICAS CORPO­ RAIS E SAÚDE. São cursos regulares, cursos especiais, aulas aber­ tas, palestras, campanhas de saú­ de, caminhadas e atividades re­ creativas. Inscrições e informações no I o andar do Conjunto Esportivo. •Aulas Abertas: Tai Chi Chuan. Com Douglas Wenzel. 17 e 18 /1 0 . Terça, às 10h. Q uarta, às 14h. •Aulas Abertas: Vivendo o Tempo com Arte. Expressão corporal e a r­ tística. Com Mita Adriana Beutel. 1 0 /1 0 . Terça, às 10h30. «Hidroterapia. Com Etria Rodrigues. 26 e 2 7 /1 0 . Quinta, às lOh. Sexta, às 14h. «Palestra: Sedentarismo e Qualidade de Vida. Com o prof. Antonio Cezar Melo. Auditório. 2 8 /1 0 . Sábado, às 1Oh. «Introdu­ ção às Práticas Corporais. Curso que utiliza as mais diversas ativi­ dades físicas (ginástica, jogos, ca­ minhadas, aanças, atividades aquáticas, práticas alternativas). Duração de 4 meses. R$2,50 ( O ) e R$5,00 ( □ ). De 1 /0 9 a 3 0 /1 2 . Terças e quintas, das 10 às 1 lh30. Quartas e sextas, das 14h30 às ló h . Sesc Pompéia aulas abertas DANÇAS POPULARES DO NORDES­ TE. Com Erick Silva. Grátis. De 3 a 31/1 0 . Terças e quintas, às 9h30. Sesc Vila Mariana ESPORTES ADAPTADOS. Ensino dos fundamentos básicos e regras de d i­ versas modalidades esportivas

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Terceira Idade adaptadas para pessoas com idade acima de 55 anos. Grátis. De 18 a 2 7 /1 0 . Quartas e sextas, das 14H30 às 15h30. Sesc Beienzinho HIDROGINÁSTICA. Desenvolve re­ sistência, equilíbrio e musculatura através de exercícios aeróbicos e localizados praticados dentro da água. Grátis. 7. 14, 21 e 2 8 /1 0 . Sábados, às 14n. Sesc Consolação LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA. Espaço livre destinado a iniciantes que queiram aprim orar conheci­ mentos básicos de microcomputa­ dores. Núcleo Multimídia. Reserva de horários no ó° andar/Torre B. Grátis. De 3 a 3 1 /1 0 . Terças e quintas, das 10h30 às 12h. Sesc Vila Mariana

OFICINA DE MALABARES. Ensina a manusear aros, claves e bolas de forma fácil e divertida. Com Luciano Draetta. 20 vagas. R$3,00 ( O ) e R$6,00. De 8 /0 9 a 2 7 /1 0 . Sex­ tas, das 9h30 às 11 h30. Sesc Carmo PATCHWORK. Retalhos de tecidos para a composição de mosaicos. As máquinas de costura são gentil­ mente cedidas pela ELGIN S/A. Turmas das 9h às 12h e das 14h às 17h. R$3,00 ( O ) e R$6,00. De 1 0 /1 0 a 2 8 /1 1 . Terças, às 9h e 14h. Sesc Carmo PEDRA-SABÃO. R$3,00 ( O ) e R$6,00. 10 vagas. De 15/0 9 a 28/10. Sextas, das 9h30 às 11 h30. Sesc Carmo

YOGA. Com Márcia Jorge do Ama­ ral. Grátis. De 3 a 3 1/1 0 . Terças e quintas, às 15h. Sesc Vila Mariana

PINTURA A ÓLEO. Com M aria Heink. 10 vagas por turma. De 1 3 /0 9 a 2 5 /1 0 . Q uartas, das 13h30 às 15 he d a s 15h30 às 17h. Sesc Carmo

EUTONIA. Favorece o autoconhecimento e o realinhamento postural. Sesc Consolação. Grátis. 20 e 23/10. Sexta, às 19h30. Segunda, às 14h.

REFLEXOLOGIA DOS PÉS. Com Crislanç Moreno Sica. Início 4 /1 0 . R$15,00 ( O ) e R$30,00. De 4 /1 0 a 3 1 /1 2 . Quartas, às 9h30. Sesc Pompéia

BOLSAS. Iniciante, às terças, das 9h30 às 11 h30; avançado, às quintas, das 14h às ló h . 12 vagas por turma. R$3,00 ( Q ) e R$6,00. De 12 /0 9 a 3 1 /1 0 . Sesc Carmo DANÇA CIGANA. Expressão cor­ poral e musical da cultura cigana. 20 vagas. R$3,00 ( Ó ) e R$6,00. De 14 /0 9 a 2 6 /1 0 . Quintas, das ló h às 17h30. Sesc Carmo DANÇA SÊNIOR. Embasada na dança, em exercícios de ativação e na posição sentada. R$3,00 ( O ) e R$6,00. De 1 0 /1 0 a 2 9 /1 1 . Ter­ ças, às 9h. Sesc Carmo DESCOBRINDO O RISO. Curso de clown que propõe a montagem de esquetes tradicionais, exercícios teatrais e jogos de improviso. 20 vagas. R$3,00 ( O ) e R$6,00. De 11 /1 0 a 2 9 /1 1 . Quartas, das 1Oh às 11 h50. Sesc Carmo ESTAMPARIA EM TECIDO. Técnicas de marmorização, serti, batik, monotipia e plisado indiano. 10 va­ gas. R$3,00 ( O ) e R$6,00. De 1 1 /0 9 a 3 0 /1 0 . Segundas, das 14h às 17h. Sesc Carmo OFICINA DE CRIAÇÃO LITERÁRIA. A crônica será o meio de expres­ são literária escolhida para a reali­ zação desta oficina. 20 vagas R$3,00 ( O ) e R$6,00. De 1 0 /1 0 a 2 8 /1 1 . Terças, das 1Oh às 12h. Sesc Carmo

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TEAR MANUAL. 10 vagas. R$3,00 ( O )e R$6,00. De 2 0 /1 0 a 1 / 1 2. Sextas, das lOh às 12h. Sesc Carmo VIVÊNCIAS CORPORAIS. Dança, esporte e recreação. 22 vagas por turma. R$3,00 ( O ) e R$6,00. De 4 /0 9 a 13 /1 2 . Segundas ou quar­ tas, das 14h às 15n. Sesc Carmo CLUBE DA NATAÇÃO. Para pessoas que já nadam. Grátis. Sesc Consolação. 25 vagas por tur­ ma. De 1 / 0 4 a 3 1 / 1 2 . Segunda e quarta, às 7h. DANÇA. Jazz, balé moderno, téc­ nicas de improvisação e composi­ ção de movimentos rítmicos. Sesc Consolação. 30 por turma. Grátis. De 1 /0 4 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 14h. Sesc Vila Mariana. Danças para 3a Idade. Técnicas de danças de salão para o desenvolvimento do ritmo. Duração de 6 meses. R$9,30 ( O ) e R$1 9,00 ( □ ). Quartas e sextas, às 13h. Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Turmas mensais. R$8,00 (preço único). Segundas e quartas, às lOh. Terças e quintas, às 9h30 e 15h. DANÇA DE SALÃO. Aprendizado de ritmos típicos dos salões de bai­ le de várias épocas. Sesc Ipiranga. Sala 2. R$22,00 ( O ) e R$44,00. Terças e quintas, às

DANÇA EXPRESSÃO. Resgata as expressões corporais e emocionais. Acima de 51 anos. R$22,00 ( O ) e R$44,00. Quartas e sextas, às 14h30. Sesc Ipiranga. ESPORTES ADAPTADOS. Vôlei, basquete, handebol, boliche, ma­ lha, peteca, bocha, pelota de mão, capoeira e jogos cooperativos. Sesc Vila Mariana. Esport&Jogos. Duração de 4 meses. R$9,50 ( O ) e R$19,00 ( □ ). Terças e quintas, às 15h30. NATAÇÃO. Ensino básico dos esti­ los crawl e costas. Cursos com du­ ração de até 6 meses. Sesc Consolação. 30 por turma. Duração de 12 meses. R$16,50 ( O ) e R$33,00. Terças e quintas, às lOh e 13n. Sesc Pompéia. Cursos com dura­ ção de 6 meses. A partir de 50 anos. R$15,50 ( O ) e R$31,00. Terças e quintas, às 11 h30 e ló h . Quartas e sextas, às 10h30, 13h, 14h e ló h . Sesc São Caetano. Acima de 55 anos. Duas aulas semanais, dura­ ção de 5 meses. R$15,00 ( O ) e R$30,00. Segundas e quartas, às 15h30. Quartas e sextas, às lOh. Terças e quintas, às 9h. Sesc Vila Mariana. Duração de 4 meses. R$15,00 ( O ) e R$30,00 ( Q ). Terças e quintas, às 11 h30 e 17h. Quartas e sextas, às ló h . TAI CHI CHUAN. Desenvolve har­ monia corporal e equilíbrio das funções psíquicas e orgânicas. Sesc Consolação. R$25,00 ( O ) e R$50,00. De 3 a 3 1 /1 0 . Terças e quintas, às lOh. VÔLEI ADAPTADO Sesc Consolação. 30 vagas por tur­ ma. Ginásio Verde (2 andar). G rá­ tis. Segundas e quartas, às 15h. Sesc Pompéia. A partir de 50 anos. Grátis. Quartas e sextas, às 15h. YOGA. Exercícios respiratórios, de relaxamento e meditação. Sesc Consolação. Suásthya Yoga. Com Odete Santana. R$16,50 ( O ) e R$33,00. 25 vagas por turma. Terças e quintas, às 9h, lOh, 14h, 15h e ló h . Sesc Consolação. Hatha Yoga. R$16,50 ( O ) e R$33,00. 25 va­ gas por turma. Segundas e quar­ tas, às 9h, lOh e 15h30. Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Segundas e quartas, às 15h. Terças e quintas, às 9h30 e 10h30. Sextas, às 8h30, 1Oh, 14h e 16h30. R$8,00 (preço único). Tur­ mas mensais. Inscrições diretamen­ te com a professora. ginástica

ALONGAMENTO. Harmonia e rela­ xamento corporal para a reorgani­ zação da postura. Sesc Carmo. R$12,00 ( O ), R$24,00. Segundas e quartas, às 11 h e 16h. Terças e quintas, às 1Oh, 15h e 18h. Sesc Pompéia. Técnicas corporais. Aulas com exercícios que desenvol­ vem a flexibilidade muscular, m obi­ lidade articular e consciência cor­ poral. A partir de 50 anos. R$9,50 ( O ) e R$19,00. Terças e quintas, às 11 h30 e 17h. Quartas e sextas, às 10h30 e 15h. Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Turmas mensais. R$8,00 (preço único). Segundas e quartas, às 8h30, 11 h. Terças e quintas, às 17h. Sesc Vila Mariana. Duração de 6 meses. Terças e quintas, às 10h30, 14h e 17h. R$9,50 ( O ), R$19,00 ( □ ). À s llh 3 0 e 13h. R$8,00 ( O ) e R$16,00 ( □ ). CONDICIONAMENTO FÍSICO. Re­ sistência geral (exercícios aeróbi­ cos), resistência muscular localiza­ da (força) e alongamento. Sesc Vila Mariana. Condiciona­ mento do corpo. Aulas com dura­ ção de 50 minutos. Duração de 6 meses. Quartas e sextas, às 10h30 e 14h. R$9,50 (trabalhador no co­ mércio e serviços matric.), R$1 9,00 ( □) ■ Sesc Consolação. Com aparelhos. Capacidade de atendimento por hora: 30. R$10,50 ( O ) e R$21,00. Freaüência livre. Segun­ da a sexta, das 7h30 às 21 n30. Sábados, das 9h30 às 15h30. EUTONIA. Favorece o autoconhecimento e o realinhamento postural. Sesc Consolação. 20 vagas por tur­ ma. R$23,00 ( O ) e R$47,00. Se­ gundas, às 14h. GINÁSTICA. Aulas com ênfase na melhoria das qualidades físicas, da consciência e da expressão corpoSesc Beienzinho. A partir de 55 anos. R$8,00 ( O ) e R$16,00. De 1 /0 9 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 14h. Quartas e sextas, às 16h30. Sesc Vila Mariana. Ginástica inte­ grada. Aulas realizadas em espa­ ços diversificados com exercícios aeróbicos, de resistência localiza­ da, coordenação, ritmo e técnicas de alongamento e relaxamento. Duração de 6 meses. R$9,50 ( O ), R$19,00 ( □ ). Terças e quintas, às 10h30, 14h e ló h . Quartas e sex­ tas, às 10h30, 14h e 15h. Sesc Itaquera. Programa de ativi­ dades corporais que pretende au­ mentar a auto-estima e combater o sedentarismo. Inscrições grátis de quarta a sábado, das 13h às 17h.


Férias & Turismo Social Informações no ram al 9.3 4 4. Quarta a sexta, às 9h30 e 15h. Sesc Pompéia. A pa rtir de 50 anos. R$9,50 ( O ) e R$19,00. Ter­ ças e quintas, às 9h30, 10h30, 15h e 1óh. Quartas e sextas, às 9h30, 10H30, 11 h30, 14h e 15h.

II. Necessário informações básicas de manuseio de mouse e teclado. Com Ricardo Carvalho Rodrigues. R$10,00, R$7,50 ( O ) e R$5,00 ( O ). De 4 a 2 7 /1 0 . Quartas e sextas, das 10h30 às 12h. Sesc Vila Mariana

passeios de um dia ÁGUAS DE SÃO PEDRO. Inclui visi­ ta à 5° Bienal Na'ífs do Brasil, no Sesc Piracicaba. 2 x R $21,50. 2 8 /1 0 . Sábado, às 7h. Sesc Carmo

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método de ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritm o e as condições físicas de cada pessoa. Sesc Carmo. R $12,00 ( O ), R$24,00. Segundas e quartas, às 1Oh e 15h. Terças e quintas, das 9h às 14h.

PATCHWORK. Confecção de obje­ tos decorativos, utilizando a técni­ ca de inserção de tecidos colori­ dos no isopor. 19 e 2 0 /1 0 , das 13 h30 às 16h30. R$5,00, R $10,00 e R$15,00. Sesc Pinheiros

PIRACICABA. Visita ao Engenho Central, Rua do Porto, Casa ao Povoador, Parque do Mirante, Passa­ rela Pênsil e Mostra Bienal de Arte NaTf do Brasil. A partir de 2 x R$19,00 (total: R$38,00) ( O ). Saí­ da às 7h30 do Sesc São Caetano. Dia 2 6 /1 0 . Sesc São Caetano

Sesc Consolação. 35 vagas por turma. R$10,50 ( O ) e R$21,00. Segundas e quartas, às 14h. Ter­ ças e quintas, às 11 h, 15h e 16h. Sesc Ipiranga. A pa rtir de 51 anos. R$22,00 ( O ) e R$44,00. Coordenação dos técnicos do Sesc. Terças e quintas, às 19h30. Sesc Pinheiros. A p artir de 50 anos. Segundas e quartas, às 8h, 8h30, 9h30, 10h30, 15h e ló h . Terças e quintas, às 8h, 8h30, 9h30, 10h30, 15h, ló h , 17h e 18h30. Turmas mensais. R$8,00 (preço único). Sesc Santo Amaro. Acima de 55 anos. R$10,00 ( O ) e R$20,00 ( □ ). Segundas e quartas, às 15 h l0. Terças e quintas, às 14h 15. Sesc São Caetano. Acima de 55 anos. R$10,00 ( O ) e R$20,00. Segunda e quarta, às ló h . Terça e quinta, às 9n. HIDROGINÁSTICA Sesc Consolação. 35 vagas por turma. R$16,50 ( O ) e R$33,00. Segundas e quartas, às 8h, 11 h e 13h. Terças e quintas, às 9h, 11 h, 14h e 15h. Sesc Itaquera. A pa rtir de 45 anos. Quinta ou sexta, às 9h30. Inscrições grátis. Informações no ramal 9.344. Sesc Pompéia. A p a rtir de 50 anos. R$15,50 ( O ) e R$31,00. De 1 /1 0 a 3 1 /1 2 . Terças e quin­ tas, às 9h30, 10h30, l lh 3 0 , 13h, 15h, ló h . Quartas e sextas, às 7h30, 9h30, l lh 3 0 , 13h, 14h, 15h, ló h , 17h. Sesc São Caetano. Acima de 55 anos. Duas aulas semanais. R$15,00 ( O ) e R$30,00. Uma aula semanal. R$11,00 { O ) e R$22,00. Segundas, às 9h e 11 h. Terças e quintas, às 13h30 e 14h30. Quartas e sextas, às 12h. Sextas, às 16h30. Sesc Vila Mariana. Duração de 4 meses. R$15,00 ( O ) e R$30,00 ( Q ). Terças e quintas, às 13h e 14h. Quartas e sextas, às 11 h30, 13h, 14h, 15h e 17h. oficinas DESCOBRINDO A INFORMÁTICA

caminhadas CLUBE DA CAMINHADA Sesc Ipiranga. Com o objetivo de incentivar a prática regular de uma ativida d e física saudável, com informações sobre postura, sistema cardiorrespiratório e ou­ tras condições físicas básicas. Grátis. De 1 /0 8 a 3 0 /1 1 . Terças e quintas, às 14h. recreação SABOR DO NORDESTE. Baile com ani­ mação da banda Baila Comigo. Du­ rante o baile acontecerão intervenções com dança de salão e será servida uma cesta com guloseimas típicas. R$5,00 (exclui cesta). Convites limitados. 20/10. Sexta, das lóh às 19h. Sesc Carmo ESPORTES PARA A TERCEIRA IDA­ DE. Possibilita a prática de várias modalidades esportivas adaptadas às condições físicas da ❖ , como vôlei, basquete, handebol, boliche, malha, peteca, bocha, pelota de mão, capoeira e jogos cooperatiGrátis. Quartas e sextas, das 14h às 15h. Sesc Pompéia. VÔLEI ADAPTADO. Exercícios origina­ dos do vôlei tradicional, com algumas adaptações. Sesc Pompéia. Grátis. Terças e quin­ tas, das 1óh às 17h30. Quartas e sex­ tas, das 16h30 às 17h30. GRUPO DE INTERESSE. Reunião para discussão e programação de ativida­ des. Sempre às quintas, às 14h. De 1 a 31/10. Sesc Pinheiros

SÃO ROQUE. Visita à Expofloral 2000, Festa das Alcachofras, Flores e Vinho. A partir de 2 x R$19,00 (total: R$38,00) ( O ). Saída às 7h30 do Sesc São Caetano. Dia 7 /1 0 . Sesc São Caetano DIVERCIDADES. Passeios de um dia por cidades próximas a São Paulo, que possuem atrativos turísticos sig­ nificativos. 2 x R$19,00 (total: R$38,00) ( O ). Pré-reservas por te­ lefone. •Expofloral - São Roque. Visita à Festa das Alcachofras, Flores e V i­ nhos realizada no Parque Recanto da Cascata. Dia I o/ 10. •Piracica­ ba. Visitas ao Engenho Central, Rua do Porto e Parque da Rua do Porto, Casa do Povoador, Parque do M i­ rante, salto do rio Piracicaba, pas­ sarela pênsil, Catedral de Santo Antônio e a Mostra Bienal Naifs do Brasil. Dia 2 5 /1 0 . «Porto Feliz e Salto. Visitas ao Largo da Penha, Museu Histórico e Pedagógico das Monções, Parque das Monções, Igreja M atriz de N. Sra. Mãe dos Homens e Casa da Cultura e Salto, visitando o Monumento à N. Sra. do Monte Serrat, Museu da Cidade, ponte pênsil, Parque da Rocha Moutonneê e queda d'água de Sal­ to. Dia 2 9 /1 0 . «Salesópolis Nascentes Tietê. Visitas à Usina Hi­ drelétrica de Salesópolis, Parque Estadual e Barragem de Ponte Nova. Dia 2 1 /1 0 . Sesc Paraíso DIVERSÃOPAULO. Passeios de um dia, em grupo, por espaços urba­ nos que refletem a história da cida­ de de São Paulo. R$10,00 ( O ). Pré-reservas por telefone. •Arigatô, São Paulo. Visita ao Pa­ vilhão Japonês (Parque Ibirapuera) e passeio ao bairro da Liberdade conhecendo, também, o Templo Bu­ dista Busshinji, Museu Histórico da Im igração Japonesa no Brasil e Aliança Cultural Brasil-Japão (com participação em oficina de origami). 1 4 /1 0 . •Caminhada pelo Cen­ tro Velho. Visita ao Triângulo Chie (Rua Direita, Rua XV de Novembro e Rua São Banto), conhecendo ain­ da o conjunto arquitetônico do Pá­ tio do Colégio, antigo Solar da Marquesa de Santos, Praça da Sé (Catedral Metropolitana e Marco Zero, Igreja de São Gonçalo, Mos­ teiro de São Bento e Largo São

Francisco, Igreja de São Francisco e Faculdade de Direito da USP). Dia 2 8 /1 0 . «Parque Estadual da Can­ tareira. Dia 1 9 /1 0 . «São Paulo da Flora. Participação na oficina cultu­ ral São Paulo da flora e visitas ao Parque Estadual da Cantareira e Parque Estadual Alfredo Lõfgren (Horto Florestal). Dia 8 /1 0 . «Zona Sul dos Mananciais. Visitas ao Par­ que Ecológico G uarapiranga, Sesc Interlagos e aldeia indígena guara­ ni do M orro da Saudade. Dia 5 /1 0 . Sesc Paraíso excursões rodoviárias ÁGUAS DE SÃO PEDRO. Período da excursão: 20 a 2 2 /1 0 . Saídas: 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro-viagem, lanche, hospedagem com pensão completa. Hospedagem: Hotel Jerubiaçaba (Águas de São Pedro, SP). A partir de 5 x R$32,00 (total: R$160,00) ( O ). Pré-reservas por telefone. Ins­ crições de 1 7 /0 8 a 13/1 0 . Sesc Paraíso BARRA BONITA. Período disponível: 11 a 1 5 /1 0 . Saída: 19h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro-via­ gem, lanche, hospedagem com pen­ são completa, passeio de barco para conhecer o processo de eclusagem e pelas cidades de Barra Bo­ nita e Ibitinga. Hospedagem: Turi Hotel (Barra Bonita, SP). A partir de 5 x R$38,00 (total: R$190,00) ( O ). Pré-reservas por telefone. Inscri­ ções de 1 7 /0 8 a 4 /1 0 . Sesc Paraíso BERTIOGA. Incluso: acompanha­ mento de técnico do Sesc, transpor­ te em ônibus padrão turismo, segu­ ro-viagem, hospedagem com pen­ são completa, city-tour em BertiogaSP. Hospedagem: Sesc Bertioga, SP. A partir de 5 x R$58,00 (total: R$290,00) ( O ). Saída às 7h do Sesc São Caetano. Inscrições de 24 a 3 1 /1 0 . Sesc São Caetano CALDAS NOVAS. Período da excur­ são: 15 a 2 2 /1 0 . Saída: 7h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanha­ mento de técnico do Sesc, transpor­ te em ônibus padrão turismo, segu­ ro-viagem , lanche, hospedagem com pensão completa, passeios pe­ las cidades de Caldas Novas e Goiânia, Jardim Japonês e Parque Estadual da Serra de Caldas Novas. Hospedagem: Sesc Caldas Novas (GO). A partir de 5 x R$68,00 (to­ tal: R$340,00) ( O ). Pré-reservas por telefone, de 17/08 a 9 /1 0 . Sesc Paraíso CAMINHOS DA IMIGRAÇÃO. Perío­ do da excursão: 20 a 2 9 /1 0 . Saí­ da: 20h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro-viagem, fanche,

revista €2

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Férias & Turismo Social

s esc

c a p it a l

Belenzinho Av. Álvaro Ramos, 991 tel- 6096.8143

Carmo Rua do Carmo, 147 tel- 3105.9121

C lN E S E S C Rua Augusta, 2075 te l- 282.0213

C onsolação Rua Doutor Vila Nova, 245 tel- 234.3000

I nterlagos Av. M anuel Alves Soares, 1100 tel- 5970.3500

I piranga Rua Bom Pastor, 822 tel- 3340.2000

Itaquera hospedagens com meia pensão, passeios pelas cidades de Treze Tí­ lias (SC), Gramado (RS), Canela (RS), Caxias do Sul (RS), G aribaldi RS), Bento Gonçalves (RS) e Joinvil­ le (SC). Hospedagem: Hotel Tirol (SC), Gramado Paíace Hotel (RS) e Alven Palace Hotel (SC). A partir de 5 x R$102,00 (total: R$510,00) ( O ). Pré-reservas por telefone, de 17/08 a 13 /1 0. Sesc Paraíso IBIUNA. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro-viagem, lanche, hospedagem com pensão completa, passeio a uma vi­ nícola na região de São Roque (SP). Hospedagem: Ibiúna Park Hotel. A partir de 5 x R$32,00 (total: R$160,00) ( O ). Saída às 19h, do Sesc São Caetano. De 27 a 2 9 /1 0 . Sesc São Caetano JACUTINGA. Período da excursão: 27 a 2 9 /1 0 . Saída: 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanha­ mento de técnico do Sesc, transpor­ te em ônibus padrão turismo, seguro-viagem, lanche, hospedagem com pensão completa, passeio pela cidade de Jacutinga, visitando a Igreja Matriz de Santo Antonio, Parque Primo Raphaelli e caminha­ da pelo M orro das Sete Voltas. Hos­ pedagem: Hotel Parque das Prima­ veras (Jacutinga, MG). A partir de 5 x R$32,00 (total: R$160,00) ( O ). Pré-reservas por telefone. Inscri­ ções de 17 /08 a 2 0 /1 0 . Sesc Paraíso MONTE VERDE. Incluso: acompa­ nhamento de técnico do Sesc, trans­ porte em ônibus padrão turismo, seguro-viagem, lanche, hospeda­ gem com pensão completa, passeio

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pela cidade de Monte Verde, cami­ nhadas pela trilha do Pinheiro Ve­ lho e da Pedra Redonda. Hospeda­ gem Green Village Hotel. A partir de 5 x R$80,00 (total: R$400,00) ( O ). Saída às 19h, do Sesc São Caetano. De 11 a 1 5/10. Sesc São Caetano PENEDO. Período da excursão: 27 a 2 9 /1 0 . Saída: 19h, do Sesc Pa­ raíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ôni­ bus padrão turismo, seguro-via­ gem, lanche, hospedagem com pensão completa, passeios pela ci­ dade de Penedo (visitando o Museu Finlandês da D. Eva, Pequena Fin­ lândia e Casa do Papai Noel e par­ ticipação no Baile Finlandês) e ao Parque Nacional de Itatiaia. Hos­ pedagem: City Park Hotel (Penedo, RJ). A p artir de 5 x R$30,00 (total: R$150,00) ( O ). Pré-reservas por telefone. Inscrições de 1 7 /0 8 a

mento de técnico do Sesc, transpor­ te em ônibus padrão turismo, segu­ ro-viagem , lanche, hospedagem com meia pensão, passeio pelas praias e Pão de Açúcar (ingresso não incluso). Hospedagem: Sesc Copacabana (Rio de Janeiro, RJ). A p a rtir de 5 - x R$42,00 (total: R$210,00) ( O ). Pré-reservas por telefone. Inscrições de 1 7 /0 8 a 4 /1 0 . Sesc Paraíso SÃO LOURENÇO. Período da excur­ são: 18 a 22/10. Saída: 8h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro-viagem, lan­ che, hospedagem com pensão com­ pleta e passeios pelas cidades de São Lourenço, Cambuquira e Caxambu. Hospedagem: Hotel Primus (São Lou­ renço, MG). A partir de 5 x R$60,00 (total: R$300,00) ( O ). Pré-reservas por telefone. Inscrições de 17/08 a

20/ 10.

11/ 10 .

Sesc Paraíso

Sesc Paraíso

POÇOS DE CALDAS. Período da excursão: 12 a 1 5 /1 0 . Saída: 8h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompa­ nhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turis­ mo, seguro-viagem, lanche, hospe­ dagem com pensão completa, pas­ seios ao Relógio Floral, Fonte dos Amores, Recanto Japonês, Véu das Noivas e Thermas Antônio Carlos. Hospedagem: Sesc Pousada Poços de Caldas (MG). A partir de 5 x R$36,00 (total: R$180,00) ( O ). Pré-reservas por telefone. Inscri­ ções de 1 7 /0 8 a 5 /1 0 . Sesc Paraíso

BERTIOGA Incluso: acompanhamento de técni­ co do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro-viagem, lanche, hospedagem com pensão completa, caminhada de reconhe­ cimento pelo Sesc Bertioga e pas­ seio pela cidade. Hospedagem: Sesc Bertioga (SP). •11 a 15/1 0 . Saída às 19h30 do Sesc Paraíso. A pa rtir de 5 x R$39,00 (total: R$195,00) ( O ). Pré-reservas por telefone. Inscrições de 1 7 /0 8 a 0 4 /1 0 . •1 7 a 2 4 /1 0 . Saída às 7h do Sesc Paraíso. A partir de 5 x R$57,00 (total: R$285,00) ( O ). Pré-reser­ vas por telefone. Inscrições de 17 /0 8 a 10/10. Sesc Paraíso

RIO DE JANEIRO. Período disponí­ vel: 11 a 15 /10. Saída: 20h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanha­

Av. Fernando do Espírito Santo Alves de Mattos, 1000 tel- 6521.7272

O dontologia Rua Florêncio de Abreu, 305 tel- 228.7633

Pa r a ís o Rua Abílio Soares, 404 tel- 3889.5600

Paulista Av. Paulista, 119 tel- 3179.3400

Pinheiros Av. Rebouças, 2876 tel- 815.3999

P O M R É IA Rua Clélia, 93 tel- 3871.7700

SÃo C a e t a n o Rua Piauí, 554 tel- 4229.8288

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V ila M a r i a n a Rua Pelotas, 141 tel- 5080.3000

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Interior SESC ARARAQUARA

embala o espectador pelo mundo árido, cheio de surpresas. 2 5 /1 0 Quarta, às 20h, na praça do Sesc. •Amore per Tutti e per Fellini. Pe­ queno concerto de voz e acordeon, passeando sobre o universo musical de Nino Rota e dos filmes de Fellini. 2 7 /1 0 Sexta, às ló h , na praça do Sesc. «Canção de Cisne. Com Gus­ tavo Machado. Baseado no texto de QUEM QUER BRINCAR PÕE O Tchecov, O Canto do Cisne. 2 6 /1 0 DEDO AQUI...Com os atores Mônica Quinta, às 21 h, na praça do Sesc. Sucupira e Raul Figueiredo e a fotó­ •Lua. Com Mônica Nassif. O espe­ grafa Tika Tiritilli. Este espetáculo in­ táculo é uma viagem ao Oriente e tegra teatro e fotografia. Área de Ásia através da dança e poesia. Convivência Externa. Grátis. 12 /1 0 . 2 5 /1 0 Quarta, às 19h, na praça do Quinta, às 1 lh e 15h. Sesc. «Metrô. Com M agali Biff. 2 7 /1 0 Sexta, às 18h, na praça do O NOVO CIRCO. Com da boneca Sesc. «No País do Divino Maravi­ contorcionista, pernas-de-pau, ma­ lhoso. Com Ricardo N apoleão. labaristas,_ pirofagia, e, é claro, o 2 7 /1 0 Sexta, às 16h30, na praça palhaço. Area de Convivência. G rá­ do Sesc. •Risoflora. De Romero An­ tis. 15/1 0 . Domingo, às ló h . drade de Lima. Com Edna Aguiar. 2 6 /1 0 Quinta, às 20h, na praça do PROJETO SINTONIA FINA. Mostra o Sesc. «Santeiria Com Esteia Mari. talento e a versatilidade da música 2 7 /1 0 Sexta, às 21 h, na praça do instrumental brasileira . Sesc. «Werther na Veia. Com M ar­ •Banda Mantiqueira. Teatro. R$ cos Suchara. Adaptação de " Os so­ 2.50 ( O ), R$ 5,00 ( □ ♦ ) e R$ 10,00 (inteira). 1 8/10. Quarta, às fri m 2 7 /1 0 Sexta, às 20h, na praça do Sesc. 20h30. *N á Ozzetti. Teatro. R$ 2.50 ( O ), R$ 5,00 PALAVRA EM QUESTÃO. A cada ( □ ❖) e R$ 10,00 (inteira). 0 5 /1 0 . mês será convidada uma pessoa en­ Quinta, às 20h30. •Guinga, Prove­ volvida com literatura e/ou áreas ta E Anaí Rosa. Teatro. R$ 2,50 ( O afins para intervir com idéias e sen­ ), R$ 5,00 { □ ♦ ) e R$ 10,00. sibilidade. R$4,00 e R$2,00 (estu­ 2 8 /1 0 . Sábado, às 20h30 dantes com carteirinha, idosos e ma­ triculados). 1 0 /1 0 , Terça, às 20h, CONTAR HISTÓRIA: SEDUÇÃO, EN­ no ginásio. CENAÇÃO OU ARTE? Oficina de Li­ teratura. Com Rebeca Gelse Rodri­ COPA COMERCIÁRIA. gues. Dirigida a educadores e pes­ • Desafio Sesc Inter-Empresas. De­ soas acima de 18 anos interessadas safio Sesc Inter-Empresas de Ativi­ no tema. Número de vagas: 30. Du­ dades Recreativas e Esportivas - Serração: 8 horas. Sala de Múltiplo vimed X Distribuidora de Bebidas Uso. R$ 5,00 ( O ) e R$10,00 (visi­ Fernandes. Dia 15, Futebol de salão, tantes). Inscrições a partir de O l/lO . Corrida do Saco; dia 22, Queimada 0 7 /1 0 . Sábado, das 9h às 13h e Mista e Beach Soccer; dia 29, Vôlei das 14h às 18h Misto , Truco e Tênis de Mesa misto; dia 5, Futebol de Salão, Estou de Be­ IMAGEM DIGITAL. A oficina de xigas nos Pés e Cadê Meus Sapatos. criação e composição de imagens 1 5 /1 0 ,2 2 /1 0 ,2 9 /1 0 ,0 5 /1 1 Do­ a partir de colagens e outras dife­ mingos, às 9h. • Torneio de Snooker. rentes experiências visuais. Com Inscrições até dia 24. Reunião técni­ W ilton G arcia. A p a rtir de 12 ca dia 24, às 19h30, na sala de Uso anos, com conhecimentos básicos M últiplo 2. No ginásio. de informática. 20 vagas. Dura­ 2 8 /1 0 ,2 9 /1 0 Sábado e domingo, ção: 6 horas. Sala de Internet Livre. às 9h30. «Torneio de Tênis de Inscrições a p a rtir de 0 1 /1 0 . Mesa. Inscrições até dia 7. Reunião 2 1 /1 0 e 2 2 /1 0 . Sábado e Domin­ dia 7, às 15h, no Salão de Jogos. go das 1Oh às 13h No Salão de Jogos. 1 2 /1 0 Quinta, às 9h30. «Torneio de Truco. Inscri­ COPA COMERCIÁRIA. Jogos de Sa­ ções até dia 7. Reunião dia 7, às lão: Dominó, Futebol de Botão, Tê­ 15h. No Salão de Jogos. 1 5 /1 0 Do­ nis de Mesa, Truco e Xadrez. Jogos mingo, às 9h30. «Torneio dos Cam­ Coletivos: Vôlei de Quadra 4X4 peões. Torneio dos Campeões de misto, Trinca de Basquete mista, Beach Soccer. No mini-campo. Futsal Feminino e Futsal Masculino. 2 0 /1 0 ,2 1 /1 0 ,2 2 /1 0 Sexta a do­ Abertura: 22 de outubro, a pa rtir mingo. «Torneio Interno Futsal. Tor­ das 1Oh, no Ginásio de Eventos. neio Interno de Futsal Feminino Inscrições de 01 à 15 de outubro Hospital UNIMED. Nas quadras ex­ no Setor de Esportes. Congresso ternas. 0 3 /1 0 Terça, às 19h30 técnico dia 20 ae outubro às 1 9h. Sala de M últiplo Uso. PEDAGOGIA DO MOVIMENTO. Pe­ dagogia do Movimento na Infância Sesc Araraquara - Rua Castro Ale Adolescência. Serão abordados vez, 1.315. Tel.: (01Ó) 3301-7500 aspectos fundamentais do desenvol­ vimento sócio-afetivo, cognitivo e SESC BAURU___________________ psicomotor da faixa etária, a impor­ tância das atividades lúdicas e sua IMAGINÁRIAS LONAS DE CIRCO. relação com o desenvolvimento e De Gero Camilo. O som da viola

POR ÁGUA ABAIXO. Direção de Vivien Buckup. Com ngela Dip. Num show de contorcionismo e agilidade. Teatro. R$ 2,50 ( O ), R$ 5,00 ( □ ❖ )e R$ 10,00 (inteira). 1 9 /1 0 Quinta, às 20h30.

outros temas. Docentes: Prof. Dr. Mauro Gomes de Mattos - Mestre em Educação Física e Doutor em Educação pela USP; Prof. Ms. M ar­ cos Garcia Neira - Mestre em Edu­ cação Física e Doutorando em Edu­ cação pela USP. Professores da UNICID e USP. Autores dos livros "Edu­ cação Física na Infância" e "Educa­ ção Física na Adolescência". R$6,00 e R$3,00 (❖). 2 1 /1 0 ,2 2 /1 0 Sába­ do, das 9h às 12h e das 13h às 18h/ domingo, das 9h às 13h Sesc Bauru - Áv. Aureliano Cardia, 671. Tel.: 235-1750 SESC BIRIGÜI___________________ RECREANÇA. Lazer e inclusão so­ cial. Em parceria com a TV Progresso(Rede Globo), no Dia da Criança. Aberto à crianças de 07 à 12 anos, das 9h às 15h. COPA COMERCIÁRIA. Atividades fí­ sico desportivas para a melhoria na qualidade de vicia. De 15 à 2 9 /1 0 7.5./ - TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. •Isto é Hollyold - Espetáculo teatral com o grupo da Terceira Idade Re­ nascer. 0 3 /1 0 , no SESC Bauru, 1 0/10, em Tupã. «Hidroginástica. Às segundas, quartas e sextas, das 15h às 18h. «Natação. Segundas, quartas e sextas , das 15h às 18h. •Biribol. Segundas, quartas e sextas das 15h às 18h. «Expressão Corpo­ ral e Dança. Sextas e sábados, das 14h às ló h . Sesc Birigüi - Travessa Sete de Se­ tembro, 5. Te.: (018) 642-7040 SESC CAMPINAS________________ DESENHO: GRAFITE E CARVÃO. Técnicas básicas de desenho: grafite e carvão. Oficina com o artista plás­ tico Fábio de Bittencourt. Aulas às segundas-feiras, das 14h às 17h. R$20,00 ( O ♦ ) R$40,00. Inscrições na Av. Aquidaban, de 02 a 06 de outubro, aas 1Oh às 12h e das 14h às 18h.0 9 /1 0 ,1 6 /1 0 ,2 3 /1 0 ,3 0 /1 0 , 0 6 /1 1 ,1 3 /1 1 ,2 0 /1 1 ,2 7 /1 1 , as segundas. DESENHO ANIMADO. Oficina de Desenho Animado com a professora Michele Cristina Rodrigues, ligada ao Núcleo de Desenho Animado de Campinas.Aulas das 14h às 17h. Inscrições de 09 a 17 de outubro,na Av. Aquidaban, 509, dasl Oh às 12h e das 14h às 17h. R$15,00 ( ◦❖ )R $ 3 0 ,0 0 .1 8 /1 0 ,2 5 /1 0 ,1 5 /1 1 , 2 2 /1 1 , 2 9 /1 1 , as quartas GRUPO DE MÚSICA BRASILEIRA. O Grupo de Música Brasileira apresenta-se no programa Clássicos em Cena que traz espetáculos de músi­ ca clássica e erudita intermediados por um maestro ou especialista na área, que informa, didaticamente, sobre as peças a serem apresenta­ das.No programa músicas de com­ positores brasileiros, de Chiquinha Gonzaga a Hermeto Pascoal. Às

10h30, no Centro de Convivência Cultural, Praça Imprensa Fluminen­ se s/n.Ingressos a R$1,00 na bilhe­ teria do Teatro. 1 5 /1 0 , domingo A QUE PONTO CHEGAMOS. Espe­ táculo de teatro com Ester Góes & Walter Breda com poesia, teatro, humor e música de Bertolt Brecht. O espetáculo diverte e faz refletir sobre o mundo e o destino do homem. Apresentações em Bragança Paulis­ ta, Mogi-Guaçu, Itú, Sorocaba e Atibaia. Organização Sesc Campinas. Informações pelo telefone 3232.9299. Dias 25, 26, 27, 28, 29, quarta a domingo. Sesc Campinas - Av. Aquidaban, 509, Centro. Tel.: (019) 232-9299 (setor administrativo, matrícula e inscrições, turismo social, programa­ ção cultural, biblioteca, oficinas, es­ colas abertas da terceira idade e odontologia) Av. Heitor Penteado, s/n. Portão 7 (Parque Portugal). Tel.: (019) 251 6411 (aulas de GV, esportes e ati­ vidades recreativas). O atendimento é de Segunda a Sexta, das 1Oh às 1 9h, com exce­ ção para alquns dias de aulas de ginástica voluntária e atividades especiais de fim de semana que se­ rão devidamente informados. O endereço da Av. Dom José I, 270, está em reforma e não está atendendo.

SESC CATANDUVA ZÉ RAMALHO. O cantor mostra an­ tigos sucessos e músicas de seu mais novo trabalho "Nação Nordestina". 2 8 /1 0 , Sábado, às 21 h, no Conjun­ to Esportivo Municipal. R$ 5,00 ( O ). R$ 7,50 (usuário matric., pessoas acima de 65 anos e estudantes com carteirinha UNE, UMES ou FERA). R$ 15,00 COPA COMERCIÁRIA. Jogos, com­ petições e atividades recreativas em comemoração ao mês do comerciário. 14/10 a 12/11, terça a sexta, das 20h às 21 h30 e sábados e do­ mingos das 1Oh às 17h. CORPO & EXPRESSÃO. Cursos de Ginástica Localizada, Step Local, Condicionamento Físico, Alonga­ mento e Relaxamento, Natação, Hi­ droginástica, Dança de Salão, Dan­ ça Jazz, Yoga, Capoeira, Judô, JiuJitsu. De terça a sábado, a partir das óh. Inscrições na Central de Atendi­ mento, de terça a sexta, das 13h às 21 h30, e aos sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30 - Fone 522-3118. Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: 522-3118 SESC PIRACICABA

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ESCULTURA NAÍF. Com Papel Reci­ clado. Com Ricardo Ehrhardf. R$ 5,00 ( O) e R$ 10,00. 20 vagos. 21 e 28/10 Dos 9h às 18h

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Interior BALÉ POPULAR BRASILEIRO. Espetácu­ lo de Dança Afro Brasileira. Coreogra­ fias de Leandro Patricio e coordenação de Fausto Ribeiro. Grátis. 04/10. Quarta-feira, 20h30 DANÇA AFRO BRASILEIRA. Com o Grupo Okun de Dança e Cultura Brasi­ leira. Grátis. 18/10. Quarta feira, 20K30 OSVALDINHO DO ACORDEON. Lan­ çamento do CD. R$ 3,00 (O), R$ 5,00 ( 0,*>) e R$ 10,00.27/10, 21 h Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155. Tel.: (019) 434-4022 SESC RIBEIRÃO PRETO____________ LEITURAS DRAMÁTICAS. Com Marta Santana. R$2,50 (estudantes, O □.). R$5,00 (público eventual). Dia 25/10, quarta, às 20h. «Vidas Secas. De Graciliano Ramos é uma das obras exigi­ das pelo vestibular da Unicamp. Adap­ tação de Roberto Vignati. Direção de Roberto Vignati e Wladimir Corrêa. Cia. Trupe Truz. Ao final do espetáculo haverá debate com o diretor e atores, sobre o exercício teatral e com o profes­ sor e escritor Menalton Braff, sobre a obra literária em questão. R$2,50 (es­ tudantes, O □.). R$5,00 (público even­ tual). Dia 18/10, quarta, às 20h.

FESTIVAL DO MINUTO. Apresentação de vídeos premiados no Festival do M i­ nuto 2000, que abordou o tema Um milênio, Um milhão de Histórias. 18,19 e 20/10, na Sala de Uso Múltiplo 2. Grátis PROJEÇÕES DO OLHAR. Mini-curso sobre Cinema Contemporâneo. Com Gilberto Alexandre Sobrinho. 28/10, sábado, no Teatro. Inscrições no setor de cursos. VIAGEM AO FAZ DE CONTA. Com o grupo Vírus da Arte, Texto de Wálter Quaglia e direção de Wálter Máximo. O espetáculo conta a história de um menino que viaja em busca da maçã da amizade. 17 e 18/10, terça e quar­ ta, às 15h. 22/10, domingo, às lóh, no teatro do Sesc. R$ 2,00 ( O )e R$ 5,00. COPA DIÁRIO/SESC DE FUTEBOL Sa­ lão e Society, adulto (masculino e femi­ nino). As inscrições para o society po­ derão ser feitas até 05/10, quinta, no Setor de Esportes. Maiores informações sobre os aias de rodada (17) 2276 0 8 9 -ra m al 123/132. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Cha­ gas de Oliveira, 1.333. Tel.: (017) 2 276089 SESC SANTOS___________________

TODOS OS CANTOS. Alceu Valença apresenta-se nas versões de shows: Carnavalença, Forró, Clássico Popular e Energia Total R$ 5,00 ( O ). R$7,50 (usuário matric., estudantes e idosos). R$15,00 (público eventual). Ingressos à venda somente no caixa do Sesc, a par­ tir do dia 6. 19/10 Quinta, às 21 h, no Ginásio da Cava do Bosque MOSTRA DE ARTE DA JUVENTUDE. Artistas jovens, com idade entre 15 e 30 anos, nas seguintes m odalida­ des: Pintura, Gravura, Desenho, Colagem, Escultura, Objeto, Insta­ lação, Fotografia, Vídeo-criação e Arte Digital. O regulamento e a fi­ cha de inscrição poderão ser reti­ rados de segunda à sexta-feira, das 13h30 às 21 h30, no Setor de Programação. Serão aceitas inscri­ ções no período de 1 de agosto a 2 de outubro. As obras inscritas se­ rão selecionadas por uma comis­ são composta de pessoas ligadas às artes visuais. A Mostra dos sele­ cionados acontecerá de 9 a 24 de novembro. Grátis, de 0 1 /0 8 a 0 2 /1 0 Segunda a sexta, das 13h30 às 21 h30 COPÃO COMERCIARÃO. Campeona­ tos de futsal e vôlei, masculino e femini­ no, destinados exclusivamente aos fun­ cionários de empresas do comércio e serviços de Ribeirão Preto. Disputa da fase final. Jogos de segunda à sexta-fei­ ra, a partir das 19n30. Grátis, de 02/10 a 3 1/10 Segunda a sexta, às 19h30 Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.: (016)610-0141 SESC RIO PRETO________

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EXPOSIÇÃO DE ARTE COMERCIÁRIA. de 2 5/10 a 05/11 PROJETO RUMOS DO TEATRO. O objetivo é trazer mensalmente ao Sesc Santos peças que valorizem a pesquisa de linguagens teatrais e que estejam fora ao circuito comercial. •Diana. Um professor apaixonado pela escultura Saindo do Banho, de Victor Brecheret, a batiza de Diana. Vive assim ao lado de sua amda, ce­ lebrando a vida e o amor e desacre­ ditado dos homensa, só dando valor às coisas.De Celso Frateschi. Direção de Roberto Lage. 2 2 /1 0 Domingo, às 20h30 BRINCOS E FOUAS. Com a Cia. Balagandança. 22 /10 Domingo, às lóh PROJETO SOL MAIOR. Espetáculos que privilegiam músicos brasileiros e novos valores. A característica princi­ pal é trazer músicos de qualidade, apresentando os mais diversos gêne­ ros musicais. «Banda Colapso. 05/1 0 Quinta, às 21h30. «Guinga, Proveta e Anaí Rosa. Show que também faz parte das comemorações da Semana do Comerciário. 26/1 0 Quinta, às 21 h30. «Nila Branco. 19/10 quinta, às21h30

através de documentos, livros, revis­ tas e objetos. Na Área de Convivên­ cia. Grátis, de 0 4 /1 0 a 2 7 /1 0 terça a sexta, das 13h às 22h, sábados, domingos e feriados, das 09h às 18h. «Propagandas Premiadas. Exibição de propagandas premia­ das em diversos festivais. Especial: Projeção em 35mm no dia 0 4 /1 0 , quarta, das 20h30 às 22h. No Tea­ tro. Durante o período da exposi­ ção, serão exibidos outros filmes em vídeo, em horários e dias a serem definidos. Informe-se. Na Sala de Vídeo. Grátis, de 0 5 /1 0 a 2 7 /1 0 . •Quiosques Multimídia. Durante a exposição "Propaganda Brasileira 500 anos" estarão a disposição do público, em quiosques multimídia, as propagandas que marcaram época na mídia televisiva e radiofônica, de 0 5 /1 0 a 2 7 /1 0 terça a sexta, das 13h às 22h, sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h POBRE SUPER HOMEM. Dir. Sérgio Ferrara. Texto de Brad Fraser (Amor e Restos Humanos). No Teatro. R$ 3,00 (trabalhadores no comércio e serviços e dependentes matric.), R$ 4,00 (□., es­ tudantes e maiores de 65 anos) e R$ 8,00 (não matric.). Dias 10/10,11/10 terça e quarta, às 20h30. CÁSSIA ELLER. Acompanhada pela Banda, no Show "Com Você...meu mundo ficaria completo". No Ginásio de Eventos. Venda de Ingressos a partir do dia 21/10. 2 5 /1 0 quarta, às 20h30 SEXTA BÁSICA. Todas as sextas-feiras, marcando o final de tarde. 6 /1 0 Chorinho com Expedito e Amigos; 13/10 - MPB e Bolero com o Grupo Arte Musical; 2 0/10 - Jazz e Blues com Jussara Vargas e José da Concei­ ção e; 27/1 0 - Samba e MPB com Musical Philadelfia. Na Área externa da Lanchonete. Grátis. Sextas, das 18h às 20h. ORQUESTRA EXPERIMENTAL UFSCAR. Lançamento do primeiro CD da O r­ questra Experimental UFSCar, coorde­ nação e regência de llza Joly. Na Área de Convivência 2. Grátis. 12/10 quin­ ta, às 16h30 COPA COMERCIÁRIA. Competição destinada a participação de comerciários e dependentes, será disputada nas seguintes modalidades: Futebol de Cin­ co, Volei de Praia, Futvolei, Truco, Na­ tação e Corrida Pedestre, masculino e feminino. Início da competição em 10 de outubro. No Ginásio de Eventos. In­ formações e inscrições no Setor de Es­ portes. de 10/10 a 31/10 terça a sex­ ta, às 19h30, sábados e domingos, às 9h30

SESC DANÇA. Direção de Luciana Lambert. Com a Cia. de Dança do Ven­ tre Harém da Imaginação. 19/10, às 20h30. R$2,00 ( O ), R$3,00 (usuário matric., idosos acima de 65 anos e es­ tudantes com carteirinha da UNE e UBES) e R$6,00. Espaço Alternativo. •Workshop de Dança do Ventre. Com Luciana Lambert. 19/10, das 14h às 16h. 30 vagas. Grátis. SEMINÁRIO SESC DE EDUCAÇÃO. Se­ minário sobre a Educação Infantil. Ins­ crições a partir de 2/10. R$20,00 ( O, estudantes credenciados) e R$40,00. Vagas limitadas. 21/10, das 9h às 17h. «Abertura, com o Prof. Jubel Rai­ mundo Cardoso. «Perspectivas Atuais de Educação. Palestra com Moacir Gadotti. 9h. «Cinema e Educação., pales­ tra com Luiz Alberto Zakir. 11 h30. «Oficinas com especialistas na arte de contar histórias e nas áreas de Brinquedoteca, Desenho Animado, Música e Recreação. 14h às 17h NAVEGANDO NA INTERNET COM O MEIO AMBIENTE. Aulas práticas sobre como navegar na Internet, utilizando-se de "site" relativo a meio ambiente. Inscri­ ções antecipadas no setor técnico-social. Grátis. 2,5, 9,16,19, 23 e 26/10, das 14h às lóh. Local: Shopping Centro. Sesc São José dos Campos - Av. Adhemar de Barros, 999. Tel.: (0XX12) 3402000 SESC SOROCABA_______________ TERRA RASGADA. Mostra de Artes Plásticas, Visuais, Cênicas, Música e Literatura. O evento é uma realização do Sesc, Secretaria de Estado da Cul­ tura e Prefeitura Municipal de Soroca­ ba e acontece na Oficina Cultural Grande Otelo, Pça. Frei Baraúna, s/n, Sorocaba. Gráris. Informações (Oxxl 5) 232.6096. 05 a 15/10. To­ dos os dia Das 9h às 23h Sesc Sorocaba - Av. Coronel Nogueira Padilha, 2.392. Tel.: (015) 227-2929 SESC TAUBATÉ___________________ GRUPO SOLO BRASIL 08/10, às llh . Grátis PROJETO VAMOS AO JAZZ COM A TRADITIONAL JAZZ BAND. Apresenta o show Blues in the niaht. 20/10, às 22h. R$ 5,00 ( O idosos acima de 65 anos e estudantes com carteirinha da UNE e UBES ) e R$ 10,00. BELCHIOR. 22/10, às 11 h. Grátis

SESC SÃO CARLOS_______________

Sesc São Carlos - Av. Comendador Al­ fredo Maffei, 700. Tel.: (016) 2727555

MEMÓRIA DA PROPAGANDA. No Teatro. Grátis com retirada antecipada de convites. 05 /1 0 quinta, às 20h30. •Propaganda Brasileira 500 Anos. 500 anos da propaganda contada

SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

SHOW DO DIA DO COMERCIÁRIO - GABRIEL O PENSADOR. Não re­ comendado para menores de 12 anos de idade. 2 7 /1 0 às 22 h. Grátis para comerciário matric. R$ 6,00 (usuário matric. idosos acima de 65 anos e estudantes com car­ teirinha da UNE e UBES) e R$ 12,0 0 .

TÚUO MOURÃO. 18/10, às 20h30. R$5,00 (comerciário matric) e R$10,00. Àuditório.

Sesc Taubaté - Av. Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1.264. Tel.: 2323566

Sesc Santos - Rua Conselheiro Ribas, 136. Tel.: (013) 227-5959


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A galáxia de Gutemberg aindd se move Erivelto Busio Garcia O filósofo Gaston Bachelard, em seu livro A Poética do Es­ paço, nos fala desses pequenos cantos, gavetas, armários, sótãos e porões que guardam, no aconchego do silêncio, da penumbra e do esquecimento, o pulsar de universos in­ teiros. Apartados do mundo exterior por uma arquitetura sem­ pre dissimulada, os “sebos” são da mesma natureza, bus­ cando, para se abrigarem, os desvãos e reentrâncias da ci­ dade, como se fosse de seu destino o ocultamento, enver­ gonhados talvez da carga de tempo e poeira que acumulam nas prateleiras. Mesmo do lado de dentro, só se revelam devagar, obrigando os olhos a se acostumarem, aos poucos, à sua aparente falta de luz, e o espírito, à sua aparente de­ sordem e despojamento. Ali, na verdade, a fabulosa Galá­ xia de Gutemberg ainda se move e brilha, em sua plenitu­ de, como que desafiando a profecia de McLuhan que anun­ ciava o fim da palavra escrita. Todos sabemos que cada livro é povoado por histórias, tragédias, paixões, pela vida, enfim; cada um deles pacien­ temente montado letra a letra, tipo a tipo. E se um único li­ vro traz em si essa carga poderosa de humanidade, pensar em centenas, milhares de livros juntos, reunidos numa livra­ ria ou biblioteca, é pensar, talvez, na humanidade inteira. Mas o que dizer, quando, além disso, esses livros já en­ velheceram, mudaram de dono muitas vezes e agora nos chegam marcados pelo tempo, cheios de enigmas e cica­ trizes? Quem é que sabe quem foi, ou como era Oneida, no seu 15° aniversário, nesta dedicatória de sua madri­ nha, a assinatura elegantemente curva na tinta esmaeci­ da? E Maria Rita, e o doutor Américo de Castro Lima, de caligrafia sinuosa e decidida - um médico, um advoga­ do, talvez - sobre o papel amarelado? Quem são, quem foram e o que ia na alma daqueles que, antes de mim, antes de nós, folhearam estas páginas? Estão mortos ou arrastam-se ainda por aí, sobreviventes de si mesmos? Em que profundidade insondável do coração bateu o verso sublinhado de Fernando Pessoa, para que o antigo leitor tentasse perpetuar, pelo grifo, a emoção daquele instante? 70 revista &

Felizmente os livros ainda preservam uma certa aura de sagrado que faz com que não se ponha fogo neles com tanta freqüência, como gostariam alguns saudosos da In­ quisição. Por isso, podem ir envelhecendo pelos cantos, nos fundos das gavetas, nos armários, e assim ir sobre­ pondo, à obra do autor e à sua história, outros autores e atores e outras histórias, até serem resgatados pelos se­ bos para recomeçarem um novo ciclo de vida. Certamen­ te há quem procure essas livrarias em busca de bons pre­ ços, já que são todos livros de segunda mão. Outros vão atrás de raridades, pois, com alguma sorte, é possível en­ contrar preciosidades literárias ou científicas. Mas há tam­ bém quem os procure apenas porque se sentem bem ali, em meio ao silêncio dos livros velhos, como se estes fos­ sem amigos de infância, agora reencontrados, e com os quais buscassem recosturar a própria existência, num diá­ logo sempre surdo e comovido. Afinal, o que é um livro “velho” , não é mesmo? Será um livro velho a Divina Comédia, de Dante, com ilustrações em bico de pena de Gustave Doré? O Dom Quixote, de Cervantes? Madame Bovary, de Flaubert? Dom Casmurro, de Macha­ do de Assis? A primeira edição primorosa e ilustrada com pranchas coloridas, quem sabe do Fausto, de Goethe, quem sabe de A Relíquia, do Eçq? Ou, ainda, uma edição desco­ nhecida das Folhas de Relva, com o retrato imponente de Walt Whitman, com seu ar camponês? Nos sebos não há livros velhos, nem usados. Há livros vi­ vidos, já percorridos pelo olhar de muitos exploradores, mas sempre abertos a novas descobertas. Mesmo porque entrar num sebo é navegar pela Galáxia de Gutemberg em toda a sua singela beleza - apenas livros e mais livros, com­ pondo constelações - à revelia do tempo. Num mundo em que tudo nos invade cheirando tinta e verniz, em que tudo cintila e transpira sua fugaz novidade, essas livrarias empoeiradas nos acenam com nada menos que um pouco de eternidade. ■ E r iv e lt o B u s to G a r c ia é c o o r d e n a d o r g e r a l d a R e vista

Edo

Sesc d e S ã o P a u lo


A primavera está de volta. Ela espera por você no SESC Interlagos.

Nesta prim avera o SESC Interlagos espera por você de quarta a domingo, inclusive feriados. Faça chuva ou faça sol. Se fizer sol, vai ser uma festa. Mas se chover, não se preocupe. Você poderá descansar, ler, assistir um film e, ver um espetáculo, uma exposição, almoçar e tom ar um lanche com a fam ília . E as crianças terão tan to o que fazer que só vão lem brar de você na hora de ir em bora. Não é um bom programa? Ou você p refere ficar em casa, reclamando da vida?

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