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SESC Belenzinho
M E S T R E S - A R T E S Ã O S . M o s tra re p re s e n ta tiv a do trabalho desenvolvido pelo Programa de Artesanato e Geração de Renda do Conselho da Comunidade Solidária, em parceria com o Sebrae, CEF e Sudene. de 21 de setembro a 8 de outubro.
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Setem bro de 2000 • n° 2 • ano 7
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.11 Z* As reservas de água potável se esgotam
Egberto Nogueira/ Abril Imagens
Contra o desperdício Nos dias de hoje, a utilização dos recursos naturais é tema fundamental e influencia a maior par te das grandes decisões políticas e econômicas. Não podemos ignorar que a busca por uma melhor qualidade de vida para a humanidade passa pela forma como os homens fazem uso dos recursos pro venientes da natureza.. Com freqüência, esse bem essencial à manutenção da vida vem sendo des respeitado e maltratado por ações que vão do desperdício à agressão ao meio ambiente. Sabemos hoje, todos nós, cidadãos, empresários e trabalhadores, que o desenvolvimento econô mico por todos desejado não pode efetivar-se por meio de danos infligidos aos recursos hídricos, cada vez mais escassos em nosso planeta. Nossos reservatórios de água apenas farão diferença em um panorama futuro de carestia se houver uma articulação do poder público com amplos setores da sociedade para o juízo comum de que a água deve ser vista como instrumento de saúde, bem-estar e qualidade de vida. Essa preocupação não é, decididamente, apenas um assunto da moda: deve ser um sentimento fundamental na dinâmica viva de qualquer sociedade. Para o Sesc de São Paulo, a educação ambien tal aparece como preceito básico no processo de educação informal e como aspecto fundamental do exercício da cidadania. Ações voltadas para o aproveitamento parcimonioso da água, no conjunto de seus equipamentos e instalações, são práticas cotidianas implementadas, há anos, em nossas unida des operacionais, porque entendemos que as questões acerca do meio ambiente são da ordem da consciência e da responsabilidade social.
A bram S zajm an P residente do C onselho R egional do S esc no Estado de S ão Paulo
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C in e m a faltam locais __________de exibição
E mais
B e th P a r r o fala sobre o ____________ Projeto Guri
Dossiê Roberto Romano Moacyr Scliar Em Pauta Ficção Inédita Em Cartaz Humor P.S.
06 30 32 34 40 43 69 70
Foto: Stock Pliotos
Nesta edição A escassez de água potável é um problema grave em vários países. O Brasil não foge à regra. Apesar de quase 12% do total do estoque de água doce do mundo, a gerência de tamanho patrimônio é extremamente deficitária. Esse aspecto é facilmente perceptível pelos constantes problemas de abastecimento que afligem a cidade de São Paulo. Na edição, a matéria de capa traça um amplo panorama do drama do esgotamento dos recursos hídricos mundiais. Nas outras reportagens, a Revista E mostra um pouco da cultura hip hop que se espalha pela periferia das grandes cidades, com seus aficionados utilizando o rap para divulgar as mazelas sociais. 0 Estatuto da Criança e do Adolescente foi promulgado há dez anos. A matéria “Cumprir para resolver” traz a opinião de especialistas que discutem por que esse diploma legal tão avançado não é plenamente cumprido na prática. Há muito tempo, o cinema nacional não tem o espaço merecido nas salas de exibição. No do esquema de produção de um filme, a responsabilidade maior pela aparente falta de interesse é a distribuição deficiente. A matéria “ Onde estão as salas? discute essa questão. A Revista E apresenta novidades e incorpora mais duas seções às suas páginas editoriais. Um artigo exclusivo do filósofo Roberto Romano, discutindo a ética e a moral, e os trechos principais da conversa do escritor gaúcho Moacyr Scliar com o público do Sesc Carmo recheiam a revista. Completando a edição, entrevistamos Beth Parro, coordenadora do Projeto Guri, vencedor do Prêmio Multicultural Estadão; o “ Em Pauta” discute as políticas de promoção do esporte; e, em “ Ficção” , um conto inédito de Rachel de Queiroz. D a n il o S a n t o s d e M ir a n d a D iretor Regional do S esc de São Paulo
revista &
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DOSSIÊ A arte do eu sozinho 0 monólogo é um estilo teatral recente, ou melhor, uma peça inteira protagonizada por apenas um ator é uma novi dade da metade deste século. Os autores clássicos, como Shakespeare, já realçavam os personagens solitários, inseri dos na trama em questão, colocando-os na berlinda. É o caso de Hamlet, que contracena com a caveira. Pensando em aproximar o público leigo desse viés cênico particular, o Sesc Vila Mariana promoveu a oficina de monólogos, mi nistrada pela dramaturga Cláudia Vasconcelos. “Como a oficina foi curta, lemos e analisamos textos de vários autores para, depois, realizarmos exercícios. Nesse tipo de trabalho vale aprender com grandes escritores.” Durante o curso, Cláudia ensinou algumas técnicas específicas como a peripécia (mudança de fortuna), que altera o rumo do monólogo. “Vimos Beckett, Shakespeare, Dario Fo, Pedro Bloch e Nelson Rodrigues (foto), entre outros, e o resultado foi muito bom, pois levou as pessoas a refletirem mais a fundo sobre a peça que assistiram.”
Sempre alertas
O Projeto Benfeitores da Natureza, realizado no Sesc Itaquera, vem pro movendo o programa de hortas comunitárias. Nesse núcleo, aproxi madamente 200 professores da rede pública de ensino já realizaram pro jetos nas áreas de jardinagem orgânica e horta orgânica, além de aprender a plantar ervas medicinais nas salas de aula. Após o treinamen to, os professores desenvolvem pro jetos com os alunos nas escolas. 6 revista 0
O encanto de sempre
Encontros e reflexão
Na tela do CineSesc, a reestréia, em cópia restaurada, do clássico La Dolce Vita (A Doce Vida), do acla mado cineasta Federico Fellini, atraiu um público estimado em mais de doze mil pessoas durante o mês de agosto. Uma demons tração de que para tira r o espec tador de casa é necessário atraí-lo para salas de exibição que ofere çam programações de qualidade indiscutível.
O Sesc Consolação promoveu, durante o mês de agosto, encon tros e atividades que discutiram as linguagens do teatro, da dança e da performance. A idéia do evento Reflexos de Cenas foi abrir um es paço sobre o fazer artístico. A par tir de cenas e fragmentos de traba lhos em pesquisa, os participantes procuraram esclarecer os modos e os processos envolvidos numa criação cênica. O público presente pôde assistir a depoimentos de artistas, relatos de experiências e demonstrações de grupos convidados. "Quisemos estabelecer um ambiente de troca e reflexão", afirmou o dramaturgo Luís Louis, um dos organizadores. O objetivo dessas discussões foi valorizar a pesquisa e a experi mentação mais do que o resultado pronto, incentivando a aproxima ção dos artistas entre si e com o próprio público. "Dentre os vários grupos participantes, pôde-se constatar uma tendência no apro fundamento do trabalho corporal e valorização do ator nos proces sos de criação", analisou Louis.
Quebra de barreira nas artes
No mês passado, o Sesc Consola ção abriu as portas para apresentar o espetáculo de dança Agosto, inspi rado na obra homônima de Rubem Fonseca. O romance conta a história de um delegado carioca pobre e ho nesto que começa a investigar o as sassinato de um milionário em agos to de 1954. No mesmo período, num atentado contra Carlos Lacer da, um major da Aeronáutica é as sassinado, o que desencadeia uma série de episódios que levam ao sui cídio do presidente Getúlio Vargas. “ Não pretendemos fazer simples mente uma versão dançada, pois sa
bemos da quase impossibilidade de traduzir uma obra literária em movi mentos” , explica a bailarina Sofia Cavalcante que, junto com a tam bém dançarina Elaine Cavalcante, criou o espetáculo e ainda assinou a direção e a coreografia. “O que nos interessa basicamente é construir uma dança que trabalhe a energia decorrente da situação de alguns personagens” , esclarece. Para a rea lização do trabalho, as diretoras convidaram o bailarino e coreógrafo José Maria Carvalho, que divide com elas os créditos da concepção coreográfica do espetáculo.
Lançamento para a terceira idade Encontra-se à disposição do público a edição n°20 da revista A Terceira Ida de, publicação do Sesc de São Paulo. Suas matérias buscam refletir aspec tos do envelhecimento enquanto fe nômeno biológico, psicológico e cul tural. Escrita por especialistas das mais diferentes áreas do conhecimen to, a revista é dirigida a técnicos em gerontologia, mas também é lida com interesse pelos idosos. Os interessa dos devem entrar em contato pelo telefone (Oxxl 1) 3179-3579.
Talentos da Zona Leste O Fórum de Estudos para o D esenvolvim ento da Zona Leste realizou, no dia 9 de agosto, no Sesc Itaquera, a Mostra de Projetos Culturais da Região Leste. O evento reu niu diversos projetos feitos por movimentos populares da região e por entidades das proxim idades da unidade. D urante o programa, foi apre sentada a peça Grease - A/os Tempos da B rilhantina. Na parte esportiva, o projeto Atle ta da Cidadania mostrou o ca minho para garantir o esporte e o lazer para adolescentes e jovens. Na música, o público presente pôde conhecer o Mostrando a Cara, um projeto que visa acompanhar a carrei ra de músicos amadores.
A chama não apaga "O samba sempre foi preju dicado. Nunca lhe deram o espaço que ele merece." É essa a opinião contundente de Monarco, uma espécie de líder dos músicos que com põem a Velha Guarda da Por tela e que se apresentaram junto com Dona Ivone Lara, em agosto, no Sesc Belenzinho. "O samba provou que não é marginal e que conse gue sobreviver com suas pró prias pernas." A prova disso são os 40 mil discos vendidos "na calada da noite", sem to car no rádio, sem estardalha ço. O sucesso é calcado na qualidade dos sambistas, no bom gosto do público que passa boca a boca a chama do samba de raiz, que canta a vida dura do cotidiano do morro. "Somos o repórter da vida: o sambista passa para o público aquilo que ele vê." revista &
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DOSSIÊ Morada do sol
Dia 29 de julho foi inaugurado o Sesc Araraquara, com 21.225 met ros quadrados de área construída. A unidade conta com equipamentos de última geração, como a piscina, as quadras esportivas, o teatro e local onde os usuários podem aces-
sar gratuitamente a Internet. Na ocasião, estiveram presentes o presidente do Conselho Regional do Sesc no Estado de São Paulo, Abram Szajman, conselheiros e diretores da Federação do Comércio e autoridades locais.
Foi inaugurada, dia 3 de agos to , no Sesc São Caetano, a expo sição fotográfica Cores e Festas, uma viagem pelas festas popula res brasileiras. Nas imagens, Rosa Gauditano m ostra a pluralidade de manifestações culturais em to d o o país. A fotógrafa passou sete anos percorrendo diversos estados. Rosa Gauditano fo i re p ó rte r fotográfica do jo rn a l Folha de S. Paulo e da revista Veja e recebeu o “ Prêmio A b ril de Fotojo rn a lis m o ” de 1986. A exposição foi aberta com a apresentação do Grupo Cachuera!.
O som da mistura
Demônios de Morin
Para salvar a mata
Águas da Amazônia é o nome do show que apresentou em agosto, pela primeira vez ao vivo, a música com posta pelo americano Philip Glass, rearranjada e interpretada pelo grupo instrumental Uakti. A música acompa nha o espetáculo Sete ou Oito Peças para um Balé, do grupo Corpo. No es petáculo, instrumentos construídos com cabaças, tubos de PVC e maté rias-primas cotidianas assumem sonoridades inusitadas. Capitaneado por instrumentos já tradicionais nos 22 anos de palco do grupo, o show foi uma incursão pela música não-classificável do Uakti.
Ser um pensador livre e polidisciplinar que mescla as ciências humanas com as ciências físicobiológicas está entre os atributos de um dos maiores intelectuais deste século. O parisiense e cidadão do mundo Edgar Morin esteve em São Paulo desvendando alguns demônios coletivos da sociedade contemporânea, como mídia, sociedade de massas e entretenimento. Na conferência 0 Saber, as Incertezas, a Condição Humana, Morin abordou vários de seus temas prediletos, entre eles, a educação e as artes.
O projeto Mata Atlântica - Paisa gens, que esteve em cartaz no Sesc Pompéia durante o mês passado, pro pôs a reconstrução de uma floresta utilizando teares primitivos e fibras naturais tingidas à mão. A montagem buscou estimular a reflexão sobre a importância da preservação da mata atlântica. O trabalho incluiu apresen tação de slides, vídeos e textos expli cativos, com elementos da fauna e da flora, exemplos de degradação e ini ciativas de recuperação ambiental. Além do Sesc Pompéia, a instalação coletiva já foi realizada na Itália e no Museu Imperial de Petrópolis.
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Cinco séculos de arte
No dia 11 de agosto, o Sesc Pinheiros finalizou o ciclo de palestras sobre cinco séculos de arte brasileira. O projeto cobriu toda a produção ar tística dos 500 anos de Brasil. No últi mo bloco, a professora Magda Celi de bruçou-se sobre o nosso século e em sua explanação elucidou os presentes acerca dos movimentos artísticos que revolucionaram a história das artes plásticas no Brasil e no mundo nos úl timos cem anos. Além de citar artistas e projetar suas obras mais importan tes em slides, Magda relacionou cada tendência a um momento histórico, década a década, do modernismo de Cândido Portinari à pop art de Andy Warhol. Confira alguns trechos: D écada de 1 9 2 0
“ O pessoal da Semana de 22 criou o movimento antropofágico e deu a ele uma personalidade enorme no fi nal da década de 1920 e durante toda a década de 1930. Eles vieram à tona justamente por causa da situa ção pela qual passava a Europa na
Para não esquecer
época. Foi nesse momento que vá rios grupos hoje famosos surgiram. Entre eles, o grupo Santa Helena e o grupo de Cândido Portinari. Foram os artistas que começaram a pintar as coisas brasileiras.” D écada de 1 9 6 0 e 1 9 7 0
“ Durante as décadas de 1960 e 1970, Andy Warhol foi praticamente o rei. A arte que ele fazia chegava até as pessoas. Todos que consumiam o conheciam. E mais. Todos que eram consumidos, também. Por exemplo, o nosso Pelé. O rei do futebol foi re gistrado por Warhol, assim como Elizabeth Taylor e Elvis Presley, fi guras consumidas por milhões de pessoas. Até Mao Tse Tung, líder chinês do comunismo, que não tem nada a ver com o universo de Warhol. Um era consumista e o outro, comunista. Aliás, para quem ainda não sabe, Warhol é o dono da famosa frase: ‘Haverá um dia em que todos terão seus 15 minutos de
O problema do esquecimen to aflige pessoas de todas as idades. No entanto, os idosos são os mais prejudicados por que esse problema se acentua durante o processo de enve lhecimento. Apesar disso, é possível combater a "perda de m em ória" com o conhecimen to dos mecanismos intelec tuais. Na oficina Você Anda Es quecido>?, no Sesc Vila M ariana, a fonoaudióloga M aria Au xiliadora Ferrari explicou os fundam entos da m em ória: "Prim eiro trabalhamos com a capacidade sensorial, pois a gravação de informações acontece por meio da audição e da visão. Depois, mostrei como a atenção é im portante no processo de arm azenamen to. Por fim , expliquei como o estresse, o cansaço e alguns remédios podem prejudicar a memória".
Uma palha do Paiva O escritor e jo rn alista M arcelo Rubens Paiva foi o convidado de agosto do pro jeto Estaçáo Leitura, do Sesc Belenzinho. Na ocasião, o autor de Feliz Ano Velho falou de sua vida e obra, lembrou do acidente que o tornou paraplégico aos 20 anos e prestou uma homenagem a seu pai, o jornalista Rubens Paiva, preso e desaparecido durante a ditadura m ilitar. "Atualm ente, sinto falta do im pulso e da energia pre sentes quando escrevi meu prim eiro livro. Hoje, minha opção é trabalhar com jornal e teatro. A dram aturgia é m inha mais nova paixão", declarou o escritor durante o encontro. revista &
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Beth arro à
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A coordenadora doProjeto carentes, fala àRevista
Para atender crianças carentes e ofe recer-lhes contato com a arte e a cultura, foi criado há cinco anos um projeto audacioso. 0 Projeto Guri atende sete mil crianças e adolescentes de todo o estado de São Paulo, oferecendo aulas de música até aformação de uma orquestra composta unicamente por alunos. Para explicar o projeto, suas origens e dificul dades, a coordenadora do Guri, Beth Parro, concedeu a seguinte entrevista para a Revista E: Qual o principal objetivo do Proje to Guri? O objetivo do projeto é ensinar música às crianças carentes, dandolhes uma oportunidade de inserção no meio cultural. O Guri começou em 1995 e hoje conta com 32 pólos na capital e no interior. Em cada pólo, forma-se uma orquestra que atende em média trezentas crianças e ado lescentes. Atualmente, temos em torno de sete mil crianças e adoles centes. O objetivo do Guri é este: dar oportunidade para quem gostaria, mas não tem condições, não tem po der aquisitivo. Qual a abrangência desses pólos? Temos, por exemplo, um pólo em Pontal do Paranapanema, que fica a 10 revista &
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Guri,programa que forma orquestras com joven E > logo após receber o Prêmio Multicultural Estadão
doze horas de viagem de ônibus, onde atendemos em torno de 520 crianças. É um dos maiores pólos. Qual a idade das crianças atendi das? De 8 a 18 anos. Com exceção da Febem, onde estendemos o atendi mento até os 21 anos. Pode-se dizer que o Guri é um cen tro de formação musical para crian ças carentes? O objetivo maior do projeto não é o de formar músicos. Queremos tirar crianças da rua, ou seja, atuar social mente, preenchendo o tempo ocioso delas e, ao mesmo tempo, trazendoas para o mundo da arte. É claro que nunca deixamos a qualidade de lado, para isso contamos com excelentes profissionais dentro do Guri. Como funciona a infra-estrutura de cada pólo? Os pólos são totalmente mantidos pelo governo do estado de São Pau lo. Compramos os instrumentos para uma orquestra completa, às vezes até mais: do violão ao violino. A par te de recursos humanos também fica por conta do estado, que paga todos os professores. E quanto ao custo total? Como é
feito o orçamento? A manutenção está em torno de 4,5 mil reais por pólo. Ou seja, no to tal, são investidos cerca de cem mil reais por mês e por ano deve chegar a um milhão de reais. Hoje, o Guri já tem um orçamento próprio dentro da Secretaria. Quando realizamos o projeto em parceria com a prefeitura da cidade, o município cede a infraestrutura física para atender as cri anças. Nós entramos com os técnicos e com a metodologia própria, desen volvida por João Maurício de Lima, regente da Universidade de Música do Estado de São Paulo. O governo gosta do projeto e acha que vale a pena investir. Como ocorre a criação dos pólos? Há uma equipe que estuda o local: a realidade das pessoas, as crianças, a demanda e etc. A partir disso, bus camos o espaço físico que, para ser confortável, deve ter no mínimo cin co salas. Pode ser uma escola, uma oficina ou uma casa. Mas é necessá rio que tenha no mínimo cinco salas com paredes de tijolo, para que o som não vaze e se tenha uma acústi ca mínima. Abre-se uma grade horá ria para calcular os instrumentos, nú
mero de alunos e etc. Levamos isso para a comunidade e divulgamos as atividades. Às vezes, em quinze dias já temos uma lista com 200 crianças. As primeiras a chegar preenchem as vagas e as outras ficam na lista de es pera. Quais são os critérios para a entra da no projeto? O primeiro ponto é que a criança esteja na escola; o segundo é que se ela faltar duas vezes seguidas sem justificar, quem estiver aguardando entra na vaga dela. Em cada pólo, te mos em torno de 45 instrumentos para atender 300 crianças em aulas coletivas, portanto, precisamos fazer um sistema de rodízio; como temos diversos horários, um mesmo instru mento é usado por várias crianças. Desses grupos, chamados celeiros, escolhemos os melhores alunos para formar uma orquestra e um coral, composto geralmente por 60 vozes. Quando passam para a orquestra propriamente dita, as crianças têm um ritmo mais puxado. Embora seja um curso totalmente gratuito, ele oferece a mesma qualidade dos gran des conservatórios e por isso há re gras a serem cumpridas. De todas as crianças do grupo, apenas algumas vão para a orques tra. Aquelas que não são escolhidas sofrem algum tip o de frustração? Ficam frustradas, mas é assim que funciona. Não é possível pegar crian ças que não têm condições e colocálas em uma orquestra. Devemos pen sar que elas ainda não estão na or questra, mas estão se preparando para isso. É um incentivo, um desafio saudável. Quem entra na orquestra já passou pelo maior sacrifício e não quer sair. E com razão. Tem um me nino que entrou em 1995 e está até hoje! Como tirá-lo? Por isso precisa mos ampliar os pólos. Quantos tipos de instrumento são oferecidos? São quatro famílias de instrumen tos: corda, sopro, percussão e metal; além do coral. Essas são as categorias básicas para formar uma orquestra.
Qual a metodologia utilizada no ensino? Começamos com a prática e passa mos à teoria. Nunca começamos es crevendo. Primeiro vem o contato com o instrumento: a criança conhe ce, curte e vive o instrumento. A par tir disso, ela vai querer saber tocá-lo e passa a ter aulas práticas. Oferece mos a possibilidade de troca do ins trumento, afinal, pode ser que a criança não goste do primeiro que pegar. Você dá oportunidade para que ela toque o que quiser. Se acer tar na primeira está ótimo, é só sair tocando. O esquema normal de aula não funciona. Por exemplo: quando você chega para uma criança que corta cana em Ouro Verde e a coloca para assistir aula na sala e aprender sobre as notas musicais, essa criança nunca mais volta.
"A criança que imaginamos ter mais dificuldade é a que se torna a mais ágil." Quanto tempo leva para passar da oficina para a orquestra? Isso depende de cada um. Fizemos uma experiência na Febem que foi assustadora. Eles são de uma agilida de! É o lugar onde os jovens apren dem mais rápido. Quanto mais ca rentes, mais ágil o aprendizado, por que essa oportunidade é única. A criança que imaginamos ter mais di ficuldade é a que se torna a mais ágil. É diferente da mãe que quer levar a filha para tocar piano no conservató rio e ela não quer, não gosta. É a cul tura fazendo o social. A criança fica organizada, disciplinada, responsá vel, com postura e isso tudo aconte ce no contato com a música. Essas características evidentemen te transbordam os limites do proje to Guri e passam para a vida cotidia na das crianças. É possível medir a
abrangência do projeto? Eu costumo dizer que o Projeto Guri é uma soma, não é a solução. Damos ao menino que está preso uma oportunidade a mais para refle tir, trabalhar a auto-estima e toda essa questão emocional. Em 1996, quando entramos na Febem, chega mos a ter 500 ou 600 meninos na unidade do Tatuapé. Quando chega mos e começamos a falar com os me ninos, eles não olhavam e nem levan tavam a cabeça. Eles tinham medo. Durante os dois anos que atuamos lá, os levamos para fazer apresenta ções fora da instituição e começa mos a confiar neles, eles começaram a confiar em nós. Eles acreditavam no trabalho. Fizemos um espetáculo com o coral da Febem e a orquestra da Mazzaropi no Memorial da Améri ca Latina com o Toquinho. A emoção deles de estarem tocando com o To quinho e com uma orquestra de me ninas às quais eles não podiam ter acesso fora daquela situação foi enorme. E depois que o menino completa 18 anos, qual o caminho dele? Tem algum acompanhamento? Alguns estão virando monitores, assistentes do regente, do professor. Aqueles que querem seguir carreira, encaminhamos para nossas escolas de música: Universidade Livre de Mú sica ou o Conservatório de Tatuí. Mas esse menino tem de mostrar uma aptidão acima da média? É, ele precisa estar dentro da mé dia e querer. Muitos deles me procu raram. Eu tenho uns doze na Univer sidade Livre de Música e uns oito ou dez no Conservatório de Tatuí. No in terior, eu peço que cada conselho e cada secretaria de cultura encaminhe esses jovens para o conservatório mais próximo da cidade, seja munici pal ou particular. No interior é muito difícil porque o grupo que entra é formado por pessoas mais jovens. Estamos montando um pólo na São Remo, do lado da Cidade Universitá ria, para toda a favela, na região do Jaguaré, com 13 mil habitantes. revista &
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Há estatísticas em torno do proje to? Não ainda. É algo que pretendo montar logo. Sei que existem mais meninos que meninas, mas a diferen ça não é muito grande. Pelas minhas contas já passaram pelo projeto mais de quinze mil crianças. Embora não haja a intenção de profissionalizar esses meninos, quando eles saem há condições de eles se sustentarem com a música? Tenho um pouco de receio de falar isso. Estou reunida com um grupo de psicólogos e assistentes sociais e da Sociedade dos Amigos do Guri e que remos chegar a uma proposta única de como lidar com a questão de não deixar a criança achar que só com a música ela conseguirá se sustentar. Mas, por outro lado, enquanto coor denadora do projeto, não tenho como impedir que um menino que aprende violão toque num barzinho à noite! Não posso proibir! Vai falar para um menino que já sabe tirar um Toquinho no violão que ele não pode tocar no casamento do primo dele e cobrar 50 reais? Não posso achar que vou chegar no Pontal de Paranapanema e ter uma orquestra que toque no mesmo nível do pessoal de São Pau lo. Lá eles tocam sertanejo e eu pre ciso adaptar ao erudito. Eu respeito. Inclusive, brigo muito e defendo a tese de que o Guri, todos os dias, tem uma novidade e que você apren de todos os dias com ele. Temos de dar os cursos embasados em uma realidade. Como, por exemplo, em Pontal de Paranapanema, onde o pessoal dá aula embaixo da árvore. Coisas do tipo “olha, dou aula embai xo da árvore, então vou girando em baixo da árvore conforme o sol bate” . Essa é a realidade deles. Se um menino em Ouro Verde se acha com petente para tocar na Igreja, para o padre, ele toca! Eu tenho uma meto dologia, existem critérios e o limite. Agora, cada um com a sua realidade. O Guri é um projeto sensível, que dá oportunidade para todo tipo de criança e adolescente. E todos apren 12 revista &
dem juntos. No começo eles têm medo, mas sabem que ninguém sabe e vão caminhando juntos. Quantas pessoas trabalham no projeto? Eu tenho hoje uma equipe de 180 pessoas, entre professores, monito res e carregadores de instrumentos. É uma empresa. Como é formado o repertório das orquestras? São formados a partir da particula ridade de cada região. Por exemplo, se vamos fazer um espetáculo com Arthur Moreira Lima, o repertório é criado com a orquestra que vai tocar. Mas vocês também tocam música erudita? Sim, há uma seqüência.
"Não tenho como impedir que um menino que aprende violão toque num barzinho." E a recepção da música erudita é boa? Sim, eles adoram, tocam muito bem e sabem que é importante para a formação. Fizemos um espetáculo maravilhoso na sala São Paulo tocan do Villa-Lobos. Como você entrou no projeto? Eu fiz o projeto. O Secretário foi ao hospital de Ouro Verde visitar um trabalho de orquestra com crianças do campo. O Guri nem existia nessa época. Ele voltou en cantado! A proposta de fazer um projeto igual ficou uns três meses rodando. Chegavam diversos pro jetos na minha mesa relacionados à música e cultura e eu atendia a todos, de todos os municípios. Depois, passei a administrá-los. Até que chegou à minha mesa a proposta dele, embora ninguém soubesse direito o que ele queria. Um dia disseram que só eu pode ria resolver, já que tinha um co
nhecimento maior. Houve muitas conversas e decidimos que só po deríamos ter certeza de algo se fi zéssemos um piloto. A primeira coisa de que precisávamos era dos instrumentos. Comprei tudo fiado de um amigo de Osasco. Fizemos um p iloto na oficina Marcos Mazzaropi em 1995 com 120 crianças, e naquele mesmo ano fizemos uma apresentação da orquestra, no próprio auditório da oficina. Ninguém acreditava no que estava acontecendo. Em 1996, paramos porque não havia verba, mas eu não desisti. Guardamos os instrumentos e em meados de 1996 nos chamaram para fazer o trabalho na Febem. Então, fizemos os prim ei ros dois pólos. O Guri é um proje to social, não dá para você ensinar música a uma criança com a barri ga roncando de fome. Agora nós vamos abrir um pólo aqui no cen tro, em frente à Sala São Paulo, que atenderá todas as crianças da região e meninos de rua. Eu estou preparando um pólo com chuvei ro, banheiro etc., porque não dá para pegar um menino que estava cheirando cola na rua e simples mente trazê-lo para cá. Precisa mos ficar atentos e verificar se ele quer mesmo, daí checar as possi bilidades. Com a minha experiên cia hoje, acho que todo menino de rua, todo infrator e todo drogado merecem uma oportunidade na vida, é o direito de todo cidadão. A grande maioria que tem essa oportunidade escolhe o melhor caminho. Você pode não formar músicos, mas pode dar oportuni dades. Eu sei que há pessoas achando um absurdo eu querer en sinar música para quem está m or rendo de fome. Mas com a música é diferente. O jovem vai ouvir, vai entrar no cérebro dele, no cora ção. Quem não se envolve com música? É uma terapia. E quando você trabalha com isso, mostra à pessoa que ela é um ser humano como todos, basta ela querer. ■
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CURSOS A construção do Brasil moderno (1500 1900) Portugal e a expansão ultramarina: o "Descobrimento
Profa. Dr° M iriam Dolhnikoff
do Brasil"® A colonização: açúcar e economia-mundo
Pesquisadora do CEBRAP, Profa. de História do Brasil
A escravidão moderna • Império e expansão da fé: a
da Escola de Sociologia e Política, organizadora do
evangelização e o governo dos povos • Na época de
livro Projetos para o Brasil, reunindo textos de José
Pombal: monarquia ilustrada e reforma • Projetos para
Bonifácio de Andrada e Silva.
o B ra sil:
ca m in h o s
p a ra
a in d e p e n d ê n c ia
•
Organização do Estado nacional: a federação brasileira • O pensamento social: romantismo e cientificismo Escravidão e abolicionismo • A República
Prof. D r. Pedro Puntoni Pesquisador do CEBRAP, Prof. de H istória do Brasil co lo n ia l da Universidade de São Paulo (USP), autor de A M ísera Sorte: a escravidão africana no Brasil H ola n dê s e as g u e rra s do trá fic o no A tlâ n tic o S u l,l 6 2 1 -1 6 4 8 .
Carga horária: 2 0 hs - 5as.feiras - 1 9:3 0 às 2 1 :3 0 h - Início 2 8 /
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Ética e Modernidade A passagem da sociedade tradicional para a sociedade
Prof. Denílson Werle
moderna • A distinção kantiana entre "ser" e "dever
Doutorando em Filosofia pela Universidade de São Paulo
ser" ® Moral kantiana - I a. parte ® Moral kantiana - 2a. parte j A filosofia do direito de Kant Teoria da justiça e moral: John Rawls • A controvérsia entre liberais e comunitaristas • A Ética do Discurso
Prof. Dr. Marcos Nobre Pesquisador do CEBRAP, Professor da Universidade E stadual de C am pinas (U N IC AM P), a u to r de A dialética negativa de Theodor W Adorno. A ontologia
Prof. Dr. Ricardo R. Terra
do estado falso
Pesquisador do CEBRAP, Prof. da Universidade de São Paulo (USP), autor de A política tensa. Idéia e realidade na filosofia de Kant Carga horária: 16 hs - 4as.feiras - 19 :30 às 2 1 :30h - Início 1 1 /1 0 - Inscrições: 4 / 9 a 1 1 / 1 0 / 0 0 - Taxa R$ 3 2 0 ,0 0 em 3 x. - Professores, estudantes universitários e comerciários: desconto de 20% - 35 vagas
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c e b rap @ c eb ra p .o rg .b r
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C en tro B ras ile iro d e A n á lis e e P la n e ja m e n to
água! por Ulisses Capozoli
Fonte fundamental da vida, as reservas de água potável fazem parte da agenda de preocupações do planeta. No futuro, sua escassez pode provocar conflitos nas regiões mais dramáticas. No presente, os recursos hídricos do mundo são, na maioria das vezes, tratados com desprezo uase 1,5 bilhão de quilômetros cúbicos, o volume de toda a água disponível na Terra, não serão suficientes para atender a carência desse recurso natural nos mais diferentes pontos do planeta já na próxima década. Educação ambiental para alterar os hábitos de consumo e avanços tecnológicos capazes de recuperar a qualidade da água são duas formas de garantir fontes potáveis para uma po pulação mundial estimada em 9 bilhões de pessoas em 2050. O alerta sobre a ameaça à água doce no futuro demanda es forços gerais, tanto de instituições como a Unesco, órgão das Nações Unidas para Ciência, Educação e Cultura, como de or ganizações independentes, caso do W orldwatch Institute. Pes quisadores desses centros coletam e combinam dados para de senhar um cenário futuro da vida no planeta. Em relação à água, há uma preocupação crescente. Apesar de abundante na Terra, cobrindo 370 milhões dos 510 milhões de quilômetros quadrados da superfície planetária, quase toda água é salgada e por isso mesmo imprópria para o consumo doméstico, industrial e agrícola. Os elevados custos da dessalinização, especialmente pelo alto consumo de energia, desestimulam o aproveitamento potável das águas marinhas. A porção de água doce na Terra é apenas 2,5% do total. E, ain da assim, 69% desse volume estão congelados nas calotas pola-
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Fonte gelada A água doce dos icebergs Se a escassez de água c o n firm a r as previsões dos e s p e cialis tas , a te n d ê n c ia é que os g ran des, icebergs a ntártico s sejam rebocados para regiões carentes e bo m beados para fo rn e c er íguá po táv e l. A id éia de u tiliz a r a água doce dos icebergs foi conce b id a pelo e x p lo ra d o r p o la r francês R aui-Ém ile V ic to r. Nos anos 70, um p rín c ip e sau dita chegou a o fe re c e r água de icebergs a c lientes p o ten ciais. Os icebergs a n tá rtic o s , por serem g e ra lm e n te plan os, po dem ser tran sp o rtad o s com mais fa c ilid a d e que os blocos de gelo irre g u la re s do Á rtico .
res e nos cumes montanhosos. Outros 30% são água subterrânea e apenas 0,3% flui sob a forma de rios e lagos. O que sobra se divide entre a umidade dos solos e o encharcamento das terras que formam os pântanos. Além de reduzida, pelo menos em com paração ao volume tota l, a oferta de água doce, em rios e lagos, está disponível de forma desigual pelo planeta. Isso explica por que regiões como o Oriente Médio já enfrentam estresse hídrico. Estresse h íd ri co é uma situação em que a oferta já não atende às necessidades de consumo de uma comunidade. A carência crescente de água deve esti mular conflitos potenciais na disputa por estoques lim itados já no próxim o século, prevêem especialistas. Se isso acontecer, estaremos recuando a épocas em que gru pos armados lutaram por te rritó rio s ricos em recursos naturais, especialmente água, eliminando seus concorrentes pela força bruta. A ÁGUA DOENTE Mas mesmo sem guerras, a água, neste caso a contaminada, provoca milhões de mortes. O cólera, uma das doenças mais freqüentes relacionadas à água, e que se acreditava erradicada, recrudesceu no Peru no início de 1991, um mês após o encerra mento do Decênio Internacional de Água Potável e Saneamento Ambiental (198190), organizado pela Unesco. Do Peru, a doença espalhou-se por outros países la ti no-americanos e fez vítimas também no Brasil. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que as doenças relacionadas a águas contaminadas vitim am 250 milhões de pessoas a cada ano. Essas enfermidades matam de 5 a 10 milhões de pacientes, es pecialmente crianças enfraquecidas pela má alimentação. Vermes no intestino ator mentam o cotidiano de pelo menos 1,5 bi lhão de pessoas, 25% da população mun dial, e matam pelo menos 100 mil doentes a cada ano. Em regiões atingidas pela falta de água, as mulheres são as mais afetadas. Mulheres e meninas, na África subsaariana, cami nham quilômetros a cada dia para garantir o consumo de suas famílias. Acidentes,
■Ema B B S!
Orlando Brito/ Ãbriítmàgens*
A reserva de água doce no mundo comporta apenas 2,5% do total de água. Desse montante, apenas 0,3% correm como rios e lagos. O Brasil, na sua geografia privilegiada, contém 12% das reservas p/anetárias, mas abusa do desperdício. Acima, meninos prestes a cair no rio Araguaia
como o ataque de animais selvagens, especialmente crocodilos, são relatos comuns associados a essa busca distante. Sandra Postei é diretora do Global Water Policy Project, em Massachusetts, nos Estados Unidos. Uma das autoridades mundiais em água potável, ela vislumbra um cenário preocupante para o abastecimento mundial na próxima década. Se comportamentos até agora negligentes envolvendo o uso da água, e o ambiente como um todo, não forem alterados, o resultado será uma crise sem precedentes, prevê. O Global Wate r desenvolve estudos e projetos para estim ular a tomada de posições preventivas, especialmente por administradores públicos. Num artigo para a edição março/abril da The Sciences, revista da Academia de Ciên cias de Nova York, Postei aponta regiões de conflitos potenciais quanto à demanda de revista &
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água. Essa situação deve-se especialmente ao fato de os 261 grandes rios em todo o mundo, entre eles o Jordão, o Nilo, o Tigre e o Eufrates, passarem por dois ou mais países. Na maioria dos casos, não existe entre esses vizinhos qualquer acordo sobre o uso das águas. Em cinco áreas de estresse hídrico atual (mar de Arai, Gângis, Jordão, Nilo e TigreEufrates), a população pode aumentar de 30% a mais de 70% até 2025. Postei acredita que o Egito é o caso mais preocupante. O país já retira para consumo dois terços das águas do Nilo. O problema é que 85% do fluxo do rio origina-se na Etiópia. No passado, esse país empobrecido fez pouco uso dessas águas. Mas, nos últimos anos, começou a construir um diversificado sistema de represas. A intenção é confinar em seus limites a riqueza desprezada antigamente. Ao mesmo tempo, o Egito desenvolve grandes projetos de irrigação. Que argumentos serão utilizados na partilha? Mesmo regiões historicamente estabilizadas quanto a enfrentamentos, caso da Península Ibérica, podem conhecer disputas pelo menos diplomáticas no que concerne ao uso das águas. Ao longo desta década ocorreram vários pequenos atritos entre portugueses e espanhóis pelas águas do rio Douro. O mar de Arai, na antiga União Soviética, é considerado o pior desastre ambiental do século. Quando se decidiu desviar as águas de dois rios que o alimentavam, ele começou a secar. O mar de Arai já foi o quarto maior corpo interno de água do mundo. Hoje, encolheu para dois terços desse volume. As águas se afastaram 25 quilômetros do antigo porto de Muynak e o leito do antigo mar ficou exposto, varrido por ventos que espalham especialmente doenças respiratórias e câncer, Com seus antigos barcos de pesca apodrecendo no leito seco, a população também ficou sem alimentos e desempregada, com a falência da indústria pesqueira. Muynak e os arredores lembram o castigo de uma praga bíblica. Á g u a rara
O Brasil tem o maior estoque de água doce do mundo, um volume de 12% do to tal. Mas nem isso evita que cidades gran des e pequenas enfrentem problemas de 18 revista &
Na conformação geopolítica do m undo atual, ao lado das disputas religiosas e territoriais, a água poderá ser um foco de tensão. Em regiões carentes, como o Oriente Médio, o estoque hídrico já fo i justificativa para conflitos. Um dos motivos da Guerra dos Seis Dias entre Israel e os países árabes fo i a ameaça p o r parte dos libaneses de desviar o curso do rio Jordão, que nasce em seu território. Na história mais antiga, os governantes já se preocupavam com o estoque de água. É o caso do rei do território onde hoje está o Sri Lanka, Parakramabahu, que no século 12 construiu reservatórios para se antecipar aos humores da natureza. Na Roma antiga, os aquedutos (foto do box) já com punham a paisagem local
Águas fósseis Reservas subterrâneas se esgotam A área de terras irrigadas em todo o mun do, segundo dados do Worldwatch Institute, instituição envolvida com o gerenciamento de recursos hídricos, cresceu trinta vezes nos últimos duzentos anos. Isso, avalia Postei, fez com que regiões anteriormente desérticas, como o sul da Califórnia e partes do Egi to, transformassem-se em centros produto res de alimentos. A agricultura atraiu cidades e, no conjunto, terras urbanas e agrícolas for maram oásis artificiais onde antes havia areia. Phoenix, no Arizona, é um desses casos. As chuvas na região não passam de 20 centíme tros ao ano (contra até 400 em regiões tropi cais), mas a cidade está repleta de piscinas para amenizar o ar seco do deserto. Cidades como Phoenix se abastecem de aqüíferos, mas essa solução, em muitos casos, é tem porária. Aqüíferos são depósitos fósseis de água. Nesses ambientes, rochas porosas guardam no solo chuvas caídas no passado, quando o clima era diferente do atual. Alguns aqüífe ros são reabastecidos por águas das chuvas e em muitos desses casos a poluição am biental é uma ameaça. É o que acontece com o aqüífero Guarani, no Brasil. Em outros, a reposição de uma gota de água demoraria séculos e, assim, a tendência é que eles se jam exauridos. Na Cidade do México, a retirada de águas fósseis é um problema de difícil solução. A demanda metropolitana de água, depois de secar todas as fontes convencionais, passou aos estoques fósseis. O resultado dessa su-
eprodução
perexploração é o afundamento do solo com enormes prejuízos: torção nas linhas férreas, ondulação de autopistas, rachaduras e incli nações perigosas em edifícios, entre eles, a bela catedral metropolitana. Os aqüíferos têm fornecido água não só para as cidades. As áreas irrigadas em todo o mundo, em muitos casos, dependem inteira mente desse recurso subterrâneo. Regiões como o norte da China, noroeste e sul da ín dia, partes do Paquistão, oeste dos Estados Unidos, norte da Africa e Península Arábica são atualmente lugares onde a superexploração de aqüíferos está levando a um rápido esgotamento das águas. A pior situação, de acordo com dados do Worldwatch Institute, é a da índia, onde um estudo concluído em 1996 mostrou que a superexploração de aqüíferos disseminou-se por todo o país e que em conseqüência hou ve quedas na produção agrícola. Nos Estados Unidos, o aqüífero Ogallala espalha-se por oito estados e abastece um quinto das terras irrigadas do país. A maior parte dos excedentes de grãos em todo o mundo é produzida nessa região. Os esto ques do Ogallala eqüivalem ao escoamen to de duzentos anos do rio Colorado, o es cultor do Grand Canyon. Atualmente, a re dução do Ogallala chega a 325 bilhões de metros cúbicos ao ano, equivalente a de zoito rios como o Colorado. A redução nas águas está diminuindo a irrigação. Os cul tivos irrigados deverão chegar a 2025 com apenas 40% dos 5,2 milhões de hectares do pico de 1978.
abastecimento. De prédios de apartamen tos, nas grandes cidades, às modestas ca sas de pequenas localidades, caixas d’água estão incorporadas ao cotidiano da popu lação. Sem despertar a suspeita de que re fletem um abastecimento pouco confiável. No Brasil, como em outros países subde senvolvidos, a precária manutenção das re des urbanas de distribuição de água é o maior com prom etim ento na qualidade de prestação desse serviço. Neste inverno, parte dos 15 milhões de paulistanos tive ram cortes em seus suprimentos de água. Como acontece em outros países, os res ponsáveis pelo abastecimento atribuíram o corte a “ falta de chuvas” . A justificativa climática para o controle públi co dos níveis de água remonta a pelo menos oitocentos anos, quando, no século 12, Parakramabahu, rei do Sri Lanka, antigo Ceilão, cons truiu e reformou milhares de instalações, entre reservatórios, diques e canais. Apenas um dos reservatórios, o mar de Parakramabahu, esten deu-se por 3 mil hectares, com capacidade para alimentar as culturas de outros 10 mil hectares. 0 rei, que entrou para a História, sabia que a natureza é imprevisível. Ao estocar cada gota de água sobre suas terras, ele assegurou um reinado longo e profícuo. Em São Paulo, a cada dia, a rede de furos da Companhia de Sanea mento Básico de São Paulo (Sabesp) desperdiça 925 milhões de litros. Essa produção eqüivale a toda produção do sistema Guarapiranga, no sul da cidade. Em São Paulo, estudos demonstram que mudanças de hábito no uso da água permi tiriam uma economia de quase 80%. Mas a educação ambiental para o uso da água também passa por uma outra política no uso de terras. O desmatamento que desnudou regiões inteiras retirou até mesmo ás matas ci liares, as cobertas que acompanham o curso dos rios. A função das matas ciliares é contro lar a erosão, a destruição das terras de cultivo pelas chuvas pesadas que carregam para os rios a parte mais nutritiva do solo. O desmata mento, além de provocar erosão, também di minui a capacidade de retenção de água e com isso fontes d’água se esgotam mais rapida mente à época da seca, quando as menores temperaturas do inverno diminuem a evapora ção e, com elas, a freqüência das chuvas. ■ UUSSES CAPOZOU ÉJORNAUSTA ESPEC1AUZADO EMJORNAUSMO CIENTÍFICO
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De origem norte-americana, o chegou ao Brasil há quase vinte anos e nesse tempo conquistou adeptos e foi assimilado pela realidade brasileira como força de expressão dos jovens das periferias
udo começou em Nova York no final dos anos de 1960. Nos lu gares chiques da cidade, mais especificamente dentro das discotheques, o momento era das roupas bri lhantes, dos globos espelhados e da disco music. Ignorando todo esse mo vimento, os jovens pobres e negros em sua maioria, que habitavam os su búrbios, só queriam saber de dançar break. Era uma disputa entre gangues cuja arma era o molejo. Em torno des ses grupos, com objetivos sociais tão marcados quanto a batida de suas músicas, surgiu o movimento hip hop, que agrupou ainda o grafite como ma nifestação visual e, mais tarde, o rap como ritmo. O termo rap vem das palavras rhythm and poetry (ritmo e poesia) e une arte e discurso político. Esse esti lo de cantar falado (ou falar cantado, como preferir) de origem jamaicana, na verdade, foi um dos que mais en controu eco dentro da cultura ameri cana. A indústria fonográfica logo per cebeu o potencial do estilo, e os rappers e os MCs (mestres de cerimônia) conquistaram a atenção do mundo. Aqui no Brasil, por volta de 1983, começaram a ser ouvidos nomes como RUN DMC, Public Enemy (refe rência entre nove de dez MCs bazu
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Manos e minas pela ordem: ícaro, Preta K, Tina Black, Tifu e Thiago
cas) e Nauthy By Nature. São Paulo foi a primeira grande cidade brasileira a fazer parte da rota do hip hop e não demorou para os jovens paulistanos entenderem a essência do rap e apro priarem-se dele para refletir sobre a nossa realidade, denunciando a injus tiça social. Foi nessa época que Thaíde e DJ Hum e os Racionais MCs co meçaram a soltar os primeiros petar dos de consciência política e racial na história do rap brasileiro. Rap camisa 1 0
Quando chegou aqui, o rap vestiu a camisa 10 da seleção brasileira, por assim dizer. Desligou-se cada vez mais do “ modelo” americano e, hoje, respi ra sem aparelhos (entenda-se megaesquemas de grandes gravadoras). Além disso, os grupos locais não seguem a linha “durão-porém-chique” dos rappers americanos que cantam a bordo de Mercedes ostentando grossos cor dões de ouro no pescoço. Ao contrá rio, o rap brasileiro rumou direto para a periferia das grandes cidades. As le tras levantam as bandeiras da justiça e da humildade e são compostas pelos moradores de bairros pobres e para desfrute da própria vizinhança. “ Não dá para comparar as letras do rap fei to nos Estados Unidos com o feito arevista &
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Loja de vinis na Galeria 24 de Maio, templo dos rappers: DJ que se preze tem seu bom acervo de " bolachas‘ qui” , explica o DJ Macarrão, que há seis anos pilota suas pick-ups (toca-discos) em festas promovidas na perife ria de Santo André. “Aqui a gente fala da nossa realidade sem se preocupar com promoção.” “ É mais politizado” , emenda o grafiteiro ícaro. “ E tem que ser” , enfatiza. “ Nas condições que a gente vive aqui e sabendo de que ma neira eles vivem lá, a gente tem que ser mais consciente.” Macarrão e ícaro fazem parte da mesma turma, que freqüenta a Casa da Juventude criada pela prefeitura de Santo André. A eles somam-se muitos outros. Manos e minas que têm em comum a vontade de mudar o curso do mundo usando a arte de suas pala vras. Quase sem exceção, os rappers montam grupos de três ou quatro in tegrantes que se apresentam ao vivo. Os MCs recitam a letra sobre as bati das pré-gravadas que os DJs tocam nas pick-ups. 0 grupo MV Cautela (MV como abreviação de “ munição verbal”) se apresenta há três anos “em todos os 22 revista &
lugares onde as coisas estiverem acon tecendo” , como explica o rapper e compositor Davison. “A gente costu ma falar pros jovens estudar e se infor mar” , explica o jovem compositor que canta em suas letras coisas como: “Te iludem, confundem teu raciocínio, tor nando lento, fique atento [...]” . Para es crever as letras, Davison devora livros de História, de onde surge sua inspira ção e de onde ele tira suas compara ções. “ Mas gosto de contos também. Histórias de ‘era uma vez...’” Na sua opinião, os rappers precisam ler o má ximo possível para aumentar seu arse nal de palavras, o poder de fogo de um rap bem feito. “A leitura, sem dúvida, é a fonte para conhecer novas palavras. Ainda mais quando a gente faz os im provisos, inventando o rap na hora. Você precisa ter muita palavra na cabe ça para não falar besteira” , ensina. Tifu é outro rapper que sabe o que diz. Adepto do que ele chama de MRB, Música Revolucionária Brasilei ra, o MC de 15 anos tem fé no movi mento hip hop e, portanto, no rap. “ Eu
acho que não é uma tendência passa geira. Os verdadeiros vão ficar.” Aliás, o modismo é outra preocupação dos rappers. O medo é que aconteça com o rap o que aconteceu com o samba, em que, segundo Davison, “tem mui ta coisa boa ainda mas quem faz su cesso mesmo são os caras que não fa zem a parada certa e estão na mídia” . E Tifu rebate: “ Na verdade, é a gente que não pode deixar virar moda” . D ialetos urbanos
As letras de rap chamam a atenção pelo conteúdo sempre forte. Letras nas quais termos como “classe domi nante” , “capitalismo” , “opressão” e “injustiça” são recorrentes e invaria velmente aparecem como os grandes males que assolam os desfavorecidos. Porém, além do conteúdo, a estrutura das letras também gera polêmica por ignorar a chamada norma culta da lin guagem e reproduzir o estilo das ruas: cheia de gírias e regras próprias de concordância e plural. “ É nóis na fita, tá ligado?”
Segundo o lingüista Marcos Bagno, a celeuma se dá na resistência por parte dos supostos dominadores da norma culta que insistem em repu diar a linguagem coloquial. “ É uma forma muito sutil de preconceito” , explica Bagno. “ Existe uma noção de que para determinados contextos e efeitos seria necessário usar um pa drão lingüístico apropriado. Mas essa adequação é estabelecida por padrões pouco democráticos. Pode ser que em determinados ambientes, eu queira justamente mostrar que não estou me adequando. Eu posso querer marcar minha diferença e ex plicitar que não estou compactuan do com determinada situação.” Esse “ preconceito lingüístico” , nas pala vras do lingüista, agrava-se ainda mais quando recai sobre um discurso tão atual e contundente como o do rap, que denuncia a exclusão. Bagno explica que se trata de um problema sociolingüístico. Uma discussão anti ga e não restrita ao universo urbano dos rappers. Basta lembrarmos a ma neira jocosa como é tratado o modo de falar dos nordestinos ou dos mo radores de cidades do interior de São Paulo, por exemplo. No entanto, segundo Bagno, os es tudos nesse sentido se intensifica ram a partir do surgimento do rap nos guetos negros americanos. Mo mento em que o modo quase diale tal de falar a língua inglesa, saído dos microfones dos MCs norte-america nos, chamou a atenção do mundo. “ O intuito, além de tudo, é mostrar que eles valorizam sua cultura e que se opõem ao modo como eles são normalmente tratados” , analisa Bag no. “ E também uma maneira de re forçar os laços dentro da própria co munidade e marcar as diferenças desta em relação às demais.” Ra p lite r á r io
De fato, ao contrário do que se pensa, os rappers e demais comunica dores da periferia têm essa consciên cia e sabem onde querem chegar. O escritor Ferréz, que mora há vinte
anos no Capão Redondo, periferia de São Paulo, ganhou páginas em gran des jornais com a publicação de seu último livro, Capão Pecado, um relato sobre a realidade da periferia. Ferréz conta que agora é cumpri mentado pelos “playboys” nos luga res onde vai, mas seu interesse está na impressão que sua obra causa em seus vizinhos e amigos e não na opi nião dos críticos. “ Quando lancei meu livro de poesia, o Fortaleza da Desilusão, percebi que no dia do lan çamento foi o pessoal daqui que ti nha colado para dar força” , conta o escritor. “Aí pensei que, como foi o pessoal daqui mesmo que colou, po deria fazer um livro para eles. Não vou mais me interessar por nada lá de fora, vou fazer as paradas para nós. O livro é a cara de todo mundo, mano. Não é só a minha cara, é a cara de 204 mil pessoas que moram aqui. Eu tento representar todo mundo na medida do possível.” Ferréz também escreve letras de rap para seus ami gos e acredita que há um novo movi mento no processo de composição dos versos. Uma preocupação maior na transmissão da mensagem. “ Eu vejo que os grupos de rap têm muita vontade de compor, mas, às vezes, não têm conteúdo. Falta informação na área. Eu pensei ‘eu tenho uma pá de conteúdo, uma pá de coisa que eu leio e que poderia usar no rap'. Daí eu comecei a fazer as letras para os grupos. A gente ainda está desenvol vendo o esquema do rap com a lite ratura.” Sobre a discussão do preconceito lingüístico em relação aos rappers e seu jeito de falar, Ferréz é categórico: “A periferia está fazendo seu linguajar, o Nordeste tem seu linguajar próprio. Todo mundo se adaptou, mano. Por mais que tentem fazer a gente engo lir, a gente se adaptou e foi criando novas formas. O cara tem de saber que ele pode falar ‘é nóis na fita’, mas ele tem de ter a consciência que ali ti nha de ser plural. Mas tem que levan tar a bandeira mesmo, falar desse jei to porque esse jeito é nosso” . ■
Língua afiada O rap dá o tom em Itaquera O Sesc Itaquera localiza-se numa das maiores regiões periféricas de São Paulo, abrigando um grande núme ro de grupos musicais de rua que não encontram espaço para mostrar suas idéias. A unidade, por sua vez, tem como um dos seus objetivos conquistar o público adoles cente, estimulando-o a parti cipar in terativam ente de ações socioculturais, além de prepará-lo para seinteirar dos problemas da comunidade. Pensando nis so, o Sesc Itaquera tem reali zado periodicamente even tos sobre a cultura rap, que resultam na integração das bandas, possibilitando tam bém que os jovens se conhe çam e passem a freqüentar a unidade, usufruindo de seu equipam ento único na região. Os grupos que repre sentam o rap na Zona Leste relatam nas suas letras a vio lência e o caos que dominam a periferia. Apresentam-se em escolas da região e pra ças públicas, incentivando os jovens a buscar novas for mas de desenvolvim ento pessoal, desviando-os do ca minho das drogas e da mar ginalidade: Dentre os grupos de maior expressão, destacám-se o D-Crim e, o, R-ZO e o XIS, que ganhou o prêmio de melhor videoclipe de rap do V M B 2000, , concebido pela MTV. -
:■revista <£? •; 2 3 J
Cumpnr para resolver
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) tornou meninos e meninas cidadãos de direito em desenvolvimento, A foto acima fez parte da exposição Imagens do Trabalho Infantil da fotógrafa ioianda Huzak, que esteve em cartaz no Sesc itaquera, comemorando os dez anos de ECA. À direita, a contraposição: criança exerce seu direito de brincar
Promulgado há dez anos, o Estatuto da Criança e do Adolescente é reconhecido como um dos diplomas legais mais avançados do mundo. Porém, muitas medidas previstas na teoria não são aplicadas na prática. Explicar por quê é um grande desafio para todos nós
s ventos progressistas que enterra ram o período militar em 1985 fo ram traduzidos em vários preceitos legais com o intuito de restaurar a ordem de mocrática no país. Seguindo a Constituição Federal de 1988, vários documentos foram promulgados na esteira da consumação dos direitos e garantias fundamentais consagra dos pela Carta. Um dos primeiros textos a se rem debatidos versou sobre a situação ana crônica das crianças e dos adolescentes, cu jos interesses haviam sido bloqueados du rante os anos precedentes. Vivia-se, então, sob a égide de um regulamento envelhecido e próprio dos regimes ditatoriais, o Código do Menor. Na ocasião, era urgente adequar as normas e, por conseqüência, toda a con cepção que envolvia a condição dos jovens. Em 1990 foi promulgado o Estatuto da Crian ça e do Adolescente (ECA), que dez anos de pois ainda provoca controvérsias e discus sões. Considerado o diploma legal mais avançado do mundo, o ECA encontra ainda resistência entre diversos setores sociais e, quando está na pauta de discussão, recebe uma crítica recorrente: a de ser uma lei avan çada, mas que não é cumprida.
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U m a no va filosofia
“Antes de mais nada, é preciso lembrar quais diretrizes embasaram a criação do ECA” , explica Antonio Sérgio Gonçalves, pre sidente do Conselho Municipal de Defesa da Criança e do Adolescente de São Paulo. “ Ele representou um enorme avanço em relação
ao Código do Menor, justamente porque tro cou a doutrina da situação irregular pela doutri na da proteção integral. Isso significa que a criança e o adolescente passaram a deter uma condição de sujeito de direito em de senvolvimento.” Além disso, o estatuto con sagra o princípio da absoluta prioridade, es tabelecendo a “preferência de crianças e adolescentes na formulação e execução de políticas sociais públicas e a destinação privi legiada de recursos públicos” , como informa o relatório Dez Anos de ECA: 0 Cumprimento É a Solução, publicado pela Ordem dos Advoga dos do Brasil, seccional de São Paulo (OAB/SP). Outro princípio estipulado pelo ECA é a co-responsabilidade entre os órgãos públicos, a sociedade e a família pelo zelo à criança e ao adolescente, por meio da democracia participativa. Essa medida prevê, também, a descentralização político-administrativa e a municipalização. O FOSSO REAL
No entanto, a realização das medidas esti puladas na prática do cotidiano muitas vezes não acontece. É o chamado fosso legal. Por que isso ocorre? “O ECA é um instrumento que pretende concretizar os direitos funda mentais da criança e do adolescente. Ou seja, visa que aquilo que está prescrito no próprio estatuto e na Constituição Federal seja cumprido” , analisa Paulo Garrido de Pau la, procurador de justiça que participou da redação do estatuto. “ Ocorre que as políticas sociais básicas, como saúde e educação, são r e v is t a i?
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0 trabalho infantil ainda é explorado em algumas regiões do Brasil. Dez anos depois de prom ulgado, as normas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente não erradicaram essa prática ilegal deficitárias, portanto, não conseguem suprir as necessidades da população e, em conseqüência, desobedecem a letra da lei. 0 EGA, em sua essência, é um instrumento de transposição da marginalidade para a cidadania, que salvaguarda tanto os direitos indivi duais como os difusos (coletivos).” Já para o advogado Roberto Vômero Mônaco, coordenador da Subcomis são de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente da OAB/SP, “os go vernantes, que deveriam responder pela concretização das leis, esquivamse de suas responsabilidades. Não se pode mais tolerar certas atitudes em troca de barganha política” . I nteresse coletivo
0 EGA prevê a criação de dois ór gãos para dar curso ao processo de descentralização administrativa. São o Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente (em âmbito federal, estadual e municipal) e o Conselho Tutelar (na esfera municipal). Grosso modo, o Conselho Tutelar, cujos membros são eleitos pela comunida 26 revista
de, é incumbido de zelar pelo cum primento dos direitos das crianças e dos adolescentes. Os conselheiros tutelares têm a função de garantir os di reitos, assessorar o poder executivo na proposta orçamentária e fiscalizar as entidades de atendimento gover namentais e não-governamentais. “ No entanto, como o Brasil não tem tradição em democracia participativa, em que os representantes da socieda de interferem de forma direta, sem intermediários (democracia represen tativa), os poderes legislativo e judi ciário negam os meios para o funcio namento dos conselhos. Assim, a efe tividade dos órgãos torna-se muito baixa” , explica Roberto Mônaco. Fica visível que está ausente do pro cesso a famigerada vontade política, força intangível responsável pela exe cução das normas previstas. Mas será que sobre esse motivo subjetivo paira toda a culpa pela ineficiência do pro cesso? A pesquisadora Bernadete Baccini, que já foi conselheira tutelar em Bauru, apresentou em sua tese de mestrado Conselho Tutelar: Uma Ques
tão de Gênero? algumas considerações contrárias ao senso comum. Ela apon ta na dinâmica teórica do EGA algu mas incongruências objetivas que não se atinam tão-somente com a “falta de vontade política” . “ Notadamente nas cidades pequenas, as atribuições dos conselheiros tutelares (controle social, fiscalização e assessoria) pro postas pelo EGA se resumem no assistencialismo pontual, demonstrando na prática um continuísmo da política do bem-estar do menor, vigente até a promulgação do estatuto. Há um des vio da função dos conselheiros. Além disso, não existe um curso de forma ção específica para eles.” Outra crítica de Bernadete é o fato de ser o próprio município, por meio de lei local, que estabelece algumas das especificidades de cada Conselho. “A maioria dos conselhos é eleita por colégios eleito rais formados por representantes de entidades que posteriormente serão fiscalizadas pelo próprio conselho. Nesse caso, o conceito de democracia direta é cerceado, além do que os conselhos ficam sem poder de repre-
Direito legal Os dez anos do ECA são comemorados em Itaquera
Jovens cum prindo m edidas sócio-educativas jog a m xadrez na Casa de Defesa da Criança e do Adolescente Casa Dez, no Ipiranga sentatividade para atuar junto às enti dades de atendimento à população infanto-juvenil.” A pesquisadora con clui: “ É inegável o avanço proposto no ECA. Mas depois de dez anos, é preci so rediscutir os modelos institu cionais propostos para garantir suas medidas, avaliar o que nessa estrutu ra atende ou não as necessidades de crianças e adolescentes. Porém, a una nimidade à sua volta freia um pouco as propostas de debates” . A falta de vontade política estampa um dos lados da moeda, cuja outra face traz o torpe desrespeito público diante das normas do ECA. Essa trans gressão é mais evidente no tocante às medidas socioeducativas impostas a crianças e adolescentes infratores. As medidas socioeducativas são outra conquista presente no estatuto, pois não têm essência punitiva, mas inter ferem em seu processo de desenvolvi mento. No entanto, o que se vê é a negativa da vigência das normas. Um triste exemplo desse fato está no de sacordo com a lei da estrutura do sis tema de justiça e da Fundação Esta
dual do Bem-Estar do Menor (Febem/SP). As opiniões são incisivas: “ É uma violência confinar adolescentes em sistemas prisionais, colocando-os sentados no chão por várias horas sem atividades que os auxiliem a lidar com as alternâncias do processo da definição da sua identidade como pessoa” , informa o relatório da OAB. No entanto, é justamente na possi bilidade de combater uma situação de extrema irregularidade que reside o espírito do ECA. Contemplando a criança e o adolescente como sujei tos de direitos, o diploma estabelece meios de garantias como as cláusulas sociais constantes de contratos pú blicos que restringem o trabalho in fantil ou a ação compulsória do Mi nistério Público diante de uma situa ção de ameaça. 0 procurador de justiça Garrido de Paula resume as conquistas do ECA: “A força que o es tatuto detém está na sua própria constituição. É um projeto de socie dade que depende da mobilização social. E esse projeto vai ser conquis tado ao longo do tempo” . ■
Em parceria com a Ação Educativa - Assessoria, Pes quisa e Informação, o Insti tuto de Economia da Univer sidade Federal do Rio de Ja neiro e o Instituto de Desen volvimento e Ação Comuni tária (Idaco), o Sesc Itaquera realizou o projeto Explora ção Infantil: Educação Atra vés das Imagens. O projeto tem o intuito de comemorar os dez anos do Estatuto da Criança e do Adolescente, que entrou em vigor em 1990 em cumprimento a um dispositivo constitucional. No evento, foram realizadas diversas atividades que ti nham como objetivo o forta lecim ento dos valores so ciais que redefinissem o lu gar da infância e da adoles cência na sociedade, além de favorecer a incorporação de novos agentes sociais na luta pela erradicação do tra balho infantil. As aborda gens foram feitas por meio de diferentes atividades: de bates, palestras, exposições fotográficas, exibição de ví deo e slides, oficinas de mo nitores para estudantes do ensino médio e universitá rios e oficinas para professo res. Um dos destaques da programação foi a exposição . fotográfica Imagens do Tra balho In fan til, de lolanda Huzak, cujas fotos ilustram esta matéria. revista..^?-'
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Onde estão as salas? uito se fala sobre as d ifi culdades do filme nacio nal em conquistar espaço nas salas de cinema. O problema está centralizado no gargalo da distribuição, já que filmes, hoje mais do que nunca, são um produ to comercial como outro qual quer. “ Distribuição é um problema em qualquer área de negócios, não só para o cinema brasileiro, mas também para o poderoso ci nema norte-americano. 0 proble ma é que os filmes brasileiros pas saram repentinamente de uma ocupação de mercado que chega va a 35% nos anos de 1980 para menos de 3% no início da década seguinte. É muito difícil superar uma queda desse nível” , diz Leo nardo M onteiro de Barros, sócio da Conspiração Filmes, produtora carioca que acaba de lançar o longa-metragem Eu, Tu, Eles, com Re gina Casé e Lima Duarte. O ponto de ruptura aconteceu com a extinção da distribuidora Embrafilme, durante o governo Collor, mas a queda na ocupação do mercado já vinha de meados dos anos de 1980, quando a ex pansão do home video e a crise econômica do país afugentaram grande parte do público das sa las, principalmente espectadores
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de baixo poder aquisitivo, que re presentavam a maior parcela da audiência dos filmes brasileiros. Para se te r uma idéia clara das mudanças ocorridas no período, em 1980 o Brasil tinha 2.365 salas de cinema, com uma produção anual de 103 longas-metragens; apenas três anos depois esses nú meros caíram para 1.736 salas e 84 longas. O recorde de público no cinema brasileiro vem do final dos anos de 1970: Dona Flor e Seus Dois Maridos foi visto por cerca de dez milhões de pessoas nas salas do país, nú meros só superados por Tubarão (cerca de 13 milhões) e por Titanic (cerca de 16 milhões de especta dores no Brasil). Nos anos de 1990, o recorde brasileiro perten ce a Xuxa Requebra, com 2,5 mi lhões de espectadores. “ Eu comecei a fazer cinema na época em que o Brasil cinematográ fico correspondia ao Brasil geográfi co. Isso significa que o filme nacio nal passava em todas as partes do país e não estava restrito às grandes capitais, como ocorre hoje” , conta Marisa Leão, produtora de Guerra de Canudos, que se prepara para lançar o longa Quase Nada. Para entender o espaço que o film e brasileiro ocupa no merca
do hoje, é im portante conhecer um pouco o seu funcionam ento. Depois do período em que o nú mero de salas foi drasticamente reduzido, o mercado cinem ato gráfico conheceu uma nova as censão a p a rtir de meados dos anos de 1990: a produção nacio nal voltou a crescer com o surgi mento de leis de incentivo que operam por meio de isenção fis cal e o número de pontos de exi bição aumentou com a chegada dos m ultiplex, complexos com vá rias salas. Uma das saídas históricas encon trada pelo cinema brasileiro para quebrar a barreira do mercado foi a cota de tela: um determinado número de dias por ano em que o exibidor é obrigado a mostrar fil mes nacionais. Porém, essa alter nativa não é hoje vista com gran des esperanças mesmo pelos pro dutores brasileiros. “ Não temos produção suficiente para suprir uma cota de tela. Hoje ocupamos 8% do mercado e a meta é chegar a 15%. Para isso, precisaríamos de uma base de sessenta filmes por
A má distribuição dos filmes brasileiros pode explicar por que eles ficam tão pouco em cartaz
Acima, cena de Eu, Tu, Eles e, à direita, o filme Quase Nada; a má distribuição pode explicar o escasso público do cinema nacional ano e, atualmente, não chegamos nem a trin ta ” , opina Barros. Marisa Leão defende a criação de uma distribuidora forte e atuante para o filme brasileiro. “ Precisa mos de uma empresa atuante, que não meramente distribua os fil mes, mas que pense em estraté gias de mercado, que direcione uma parte da produção de acordo com as tendências do que o públi co quer ver” , defende. Esse tipo de postura evitaria fatos como filmes nacionais com o mesmo perfil de audiência brigarem pela bilheteria em uma mesma semana, como aconteceu no final de 1999, quan do filmes de Xuxa, Trapalhões e Castelo Rá-Tim-Bum foram lança dos quase simultaneamente. A Riofilme, da prefeitura cario ca, única distribuidora voltada ex clusivamente ao filme brasileiro, tem um trabalho im portante, mas atua com limitações orçamentá
rias e no segmento mais alternati vo do mercado. Outra preocupa ção é o investimento em marke ting. “ Nos Estados Unidos, o cus to de lançamento chega a ser equivalente ao custo de produção de um film e", exemplifica Barros. Alguns profissionais consideram que o produto brasileiro deve buscar um nicho p róprio. Para Luiz Alberto Pereira, d ire to r de Hans Staden, film e que, mesmo com um lançamento modesto, emplacou dezessete semanas em cartaz, o circuito do film e brasilei ro não é o das salas m ultiplex. “ Era preciso que houvesse investi mentos em novas salas como a do Espaço Unibanco, especialmente em cidades do interio r do país, onde o público do cinema brasi leiro sempre foi m uito fo rte ” , opi na. Pereira é um dos nomes envol vidos na criação de uma d istrib u i dora paulistana nos moldes da
Riofilme, que pode se tornar reali dade no próxim o ano. Para completar, o cinema brasi leiro precisa voltar a ocupar a fai xa interm ediária do mercado, fil mes que fazem em torno de 500 mil a um milhão de espectadores. Hoje, as produções nacionais se dividem entre aquelas que supe ram os seis dígitos e as que não chegam a um público de cem mil pessoas. “ Essa faixa intermediária é que sustenta um mercado pro d utivo ” , diz Marisa. Barros exem plifica com números: “Apenas 10% dos filmes americanos superam os 800 mil espectadores no Brasil. Proporcionalmente, o cinema bra sileiro vive situação idêntica. O problema é que não temos os fil mes intermediários para sustentar o desenvolvimento da indústria audiovisual como um todo, o que os americanos têm de sobra” , conclui. ■ revista G
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m luminoso artigo publicado na Folha de S. Paulo (02/08/97), cujo título é a aguda definição de um mal (“A Moda da Ética e a Ética Sem Dor”), Alberto Dines adiantou muito do que temos sofrido na vida política de hoje, sobremodo no Brasil. “ Ética sem abnegação” , dizia ele, sem “obrigação moral, desobrigada de sa crifícios, converte-se em ornamento. A defesa do meio ambiente pressu põe e impõe uma série de compro missos e até desconfortos, sem os quais torna-se cínica. O discurso ético pressupõe uma existência ética. Aliás, convém acautelar-se com os discursos em geral dissociados de uma vivência correspondente. O Ser Moral que é questionado permanentemente nada tem a ver com o moralismo fetichista. No caso do jornalismo, a ética incor pora-se à técnica, não é disciplina olímpica. O médico que só se ocupa com a doença e esquece o doente rompeu o seu contrato social". Extraindo a referência aos filósofos cínicos, pois admiro o ideal absoluto de retidão daqueles pensadores, calu niados pelos “virtuosos” ou hipócritas do Ocidente inteiro, concordo em gê nero, número e caso com Dines. Di zem que certo filósofo cínico, ao en xergar um mocinho bebendo água na palma das mãos, jogou fora a sua ca neca. Testemunho mais adequado do quanto a raça dos “cães” (no grego, a origem para “cínico" é esta) é um bom modelo moral, impossível. Em terra onde ser “alguém” significa comprar ninharias caras (bolsas de plástico va gabundo, ao preço de vários meses de salários familiares, por exemplo), a li ção dos cínicos deveria ser acolhida por todos os honestos. Outra lição a ser assumida é o exemplo de orgulho próprio dos cínicos, a sua recusa da bajulação face aos poderosos. Face ao mundo político brasileiro, no qual cer ta imprensa se caracteriza pela pura e simples adesão aos poderosos (dos palácios ou praças, pouco importa), vale a pena respeitar a prática dos cí nicos. Não me estendo por acaso, nes te comentário ao texto de Alberto Di-
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por Roberj
Os piores bandidos podem se louvar de comportamentos éticos.
nes, ao redor dos cínicos. A essência (em nome dos costumes alemães), o altamente moral da lição fornecida fascismo e o stalinismo. Quando a for pelo nosso jornalista instala-se numa ma coletiva desses movimentos genotradição filosófica pouco freqüentada cidas moldou as consciências das em nossos meios. Estamos acostuma massas, poucos indivíduos permane dos aos discursos dogmáticos e totali ceram morais e livres. Refiro-me aos tários que supervalorizam o lado éti protestantes “arianos” , que poderiam co da vida social, em detrimento de aderir aos privilégios nazistas e foram toda e qualquer moralidade. O último parar nos campos de concentração, grande embate das doutrinas ao re como D. Bonhoeffer. Refiro-me aos dor do comportamento humano deupoucos católicos que ousaram deso se entre Immanuel Kant e os seus su bedecer ao Vaticano e a Hitler (unidos cessores imediatos, os chamados através de uma vergonhosa Concorda ‘idealistas alemães” . Em Hegel, sobre ta de Império), acolhendo seus irmãos tudo, marcou-se a suposta excelência judeus. Refiro-me aos membros do da formação ética para os indivíduos. Partido Comunista soviético, os quais, Estes deveriam ser “polidos” pelas podendo aderir à burocracia, manter formas universais (trazidas pelo Esta cargos e benefícios, morreram nos do), perdendo as “ilusões” de liberda campos de concentração. Eles foram de e de autonomia. O molde da uni poucos. Mas o aristocracismo da mo versalidade deveria ser aplicado em ral é a sua condição de existência. A toda pessoa privada, assumindo o po ética, quase sempre, é norma dos re der político as banhos. Não es funções de gran tranha que a de professor do "O aristocracismo da doença “ ética” coletivo. Neste hoje se manifes moral é a sua condição te como uma es aspecto, Hegel zombou das ten pécie de pandede existência. A ética tativas kantianas mia, impondo os estabelecer a mais diversos é norma dos rebanhos." livre responsabi controles sociais lidade dos indiví e políticos. Na duos diante de si mesmos e dos seus verdade, este sempre foi o seu mister. iguais. O coletivismo é fonte de escravidão, Isso rme leva ao segundo aspecto em todos os sentidos. Os piores ban nuclear das frases de Alberto Dines, didos podem se louvar de comporta citadas anteriormente: para Kant, os mentos éticos. Morais, poucas pes enfeites da moral deveriam ser aban soas podem ser. donados em proveito da coragem, da Cientistas que pensam segundo o ascese, do sacrifício, do caráter. Falar coletivo (“a comunidade acadêmica”) em ações morais visíveis, no entender permanecem na mediocridade. Jorna do grande filósofo, é um contra-senlistas que seguem as regras do “públi so. A moral existe na consciência invi co” , mesmo ganhando muito dinhei ro, são proxenetas puros e simples da sível, e apenas ali ela se estabelece em plenitude. Kant jamais aceitaria a pa “opinião” . “O filósofo” , dizia Kant, “que pretende ser o seu enunciado lhaçada da língua e dos gestos “politi verdadeiro, porque repete as certezas camente corretos” . das multidões, deveria se ruborizar” . Moral barata, esse é o nome da “éti ca” que passou a circular no mundo e Infelizmente, por vários motivos, mui tos professores de filosofia aproveita no Brasil em data recente. Se ambos ram a atual onda “ética” para vender os termos, ética e moral, têm origem livros e ganhar notoriedade. Não vejo nos “mores” , a verdade é que teste nenhum tom de vermelho nas suas fa munhamos, no século 20, o triunfo da ética sobre a moral, com o nazismo ces. Mesmo como enfeite. ■ revista &
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gaúcho fiar esteve rmo na
nonzóntes  seguir, os principais trechos da intervenção do autor
ais que escrever, desde que me dou por gente penso em contar história. Não po demos esquecer que a base da litera tura é a narrativa, ou seja, é contar histórias. A Bíblia, por exemplo, além de um livro religioso, com preceitos éticos, também é um conjunto de nar rativas. Quando eu penso em minhas origens como escritor, relembro meus pais. Eles eram judeus russos e fize ram parte de um contingente migra tório que veio para o Brasil nas pri meiras décadas do século 20. Eles moravam no Bom Fim, um bairro mui to parecido com o Bom Retiro, em São Paulo. Lugar de gente trabalhado ra, repleto de imigrantes. Minha famí lia tinha uma marcenaria e éramos po bres. Vivi uma infancia carente, mas feliz, pois era um estilo de vida com pletamente comunitário. Eu lembro que as famílias se juntavam nas portas das casas para tomar chá e chimarrão e nesses momentos se contavam his tórias: essa era a rotina de todas as noites. As histórias eram maravilho sas. Para começar, aqueles imigrantes não tinham a menor idéia do que era o Brasil. Das pouquíssimas coisas que tinham ouvido, eles formaram uma imagem fantástica do país. O mais in crível é que a expectativa dos imigran tes era muito prosaica. Muitas vezes, eu perguntei o que eles esperavam ao vir para o Brasil. A resposta do meu pai foi “banana” . Além disso, meus pais eram grandes contadores de his tória. Minha mãe era professora, uma exceção naquele bairro. Para ela, ler era a verdadeira nutrição espiritual. Desde muito cedo ela me introduziu na leitura. Tínhamos uma espécie de ritual: mais ou menos uma vez por mês, minha mãe me levava a uma grande livraria no centro de Porto Ale gre. Quando eu entrava lá, me ocor riam duas sensações. A primeira era uma sensação de ansiedade. Eu tinha vontade de comprar todos aqueles livros. Mas, em seguida, vinha a se gunda sensação, que era de terror: como podia gastar dinheiro com li vros em vez de coisas mais importan
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tes para a casa? Nessas ocasiões, mi nha mãe vinha com uma frase que fi cou na minha cabeça:-“ Na nossa casa pode faltar qualquer coisa menos li vros” . O ESCRITOR
As vésperas de um aniversário de infancia, meu pai me prometeu um presente. Disse que seria algo que eu1 estava esperando há muito tempo. E, de fato, eu queria ganhar uma bicicle ta. Ele trouxe o presente. Não era uma bicicleta. Era uma máquina de escre ver. Minha primeira reação foi de de cepção. Só muito tempo depois eu entendi o recado que estava por trás daquele presente. Era o seguinte: “Com a bicicleta talvez tu vais longe, mas com a máquina de escrever, tu vais mais longe ainda” . Mais tarde, entrei na faculdade de Medicina. Essa etapa foi muito importante porque me alargou extraordinariamente o ho rizonte. A experiência da medicina é transcendente. As pessoas enfermas não conseguem guardar seus segre dos para o médico. No meu caso, eu nutria interesse pela Medicina Social. Muito cedo me encaminhei para esse tipo de atuação. Nas vilas populares de Porto Alegre, travei contato com a miséria e isso foi um choque para mim. Imediatamente, comecei a ex travasar essa experiência em forma de ficção. Eram histórias que eu publica va no jornal da faculdade. No último ano do curso, juntei essas histórias em um livro.
Franz Kafka tem um livro chamado Parábolas e Paradoxos. Suas histórias são baseadas nas parábolas bíblicas. Nesse livro há uma parábola que uso como ponto de partida para meu livro Leopardos de Kafka. Ela diz: “ Os leopar dos invadem o templo e bebem até o fim o conteúdo dos cálices sagrados. Com o tempo, isso se torna previsível e passa a fazer parte do ritual” . Quan do se pensa nessa história, nota-se que ela resume todos os regimes au toritários que o mundo conheceu. O
que são regimes autoritários? É um regime que vai se insinuando e com o tempo passa a fazer parte da normali dade, ou seja, a transgressão se torna normal. E as ditaduras estabelecidas na América Latina são um exemplo disso. O papel da literatura é mostrar as coisas que estão atrás da notícia. A dimensão humana que está por trás da notícia. É isso que a sensibilidade do escritor transmite. É rico V eríssimo
Um dia eu o encontrei na rua, tinha uns 14 ou 15 anos, e perguntei se po deria mostrar um conto para ele. Ele aceitou com todo o prazer. Uns dias depois eu voltei à casa dele e ele elo giou muito, disse para continuar que eu tinha futuro. Naquele momento, senti-me como se tivesse ganho o prê mio Nobel. Na semana seguinte, eu abri uma gaveta e encontrei a última página do conto que tinha entregue a ele. Ou seja, ele deve ter lido, mas não entendeu nada. Érico Veríssimo era um homem tão bom que decidiu não me desencorajar. M a turid ade
O amadurecimento é um proces so que não pára nunca. Todo texto tem um potencial de aperfeiçoa mento. Mesmo depois que meus li vros são publicados, eu trabalho ne les. Agora, a contrapartida disso é a ânsia de publicar, ânsia que eu vejo principalm ente entre os jovens. Acho que eles devem protelar ao máximo a vontade de publicar até se sentirem maduros o suficiente. Foi o que aconteceu comigo. Arrependi-me de ter publicado meu primeiro livro. Na época, não perce bi que estava sendo imaturo. Só depois, quando apazigüei um pouco esse impulso, vim a publicar meu segundo livro de contos, Carnaval dos Animais. Aliás, em Por to Alegre, os donos dos sebos estão avisados de que se aparecer um exemplar desse livro não é para vender para ninguém porque eu compro. ■
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uma exigência social A prática esportiva é uma garantia constitucional de todo cidadão. Para fazer cumprir esse direito torna-se necessário estabelecer políticas de fomento ao esporte e à atividade física. Neste
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Pautaespecialistas
debatem o assunto Gianmario Missaglia é vice-presidente da Federação Internacional de Esporte para Todos Durante cem anos, a palavra esporte designou um fenômeno social muito diferenciado e complexo, mas essencialmente unitário. A máxima olímpica “citius, fortius, altius" podia sintetizar todas as va riantes de uma cultura do corpo e do movimento estreitamente ligada à cultura do industrialismo: uma concepção quantitativa do progresso como crescimento material ilimitado, baseada na aliança entre técnica e trabalho disciplinado. Dessa concepção do progresso, juntamente com os extraordinários sucessos materiais que mudaram a face da Terra, tocam-se hoje também os limites estruturais: a energia ecológica planetária, o abismo aberto entre o Norte e o Sul, a difusão nos próprios países desenvol vidos de novas formas de alienação e empobrecimento humanos. Por essa razão, nos países industrializados mais mo dernos está medrando a idéia da necessidade de uma séria revisão crítica dos princípios culturais, dos meca nismos econômicos e dos objetivos sociais de uma so ciedade democrática avançada. A questão se refere também ao esporte: é preciso uma grande renovação cultural para vencer a ameaça do doping, deter a difu são de fanatismos e violências, reduzir o desequilíbrio entre o superesporte (com suas exacerbações comer ciais e especulativas) e o esporte para todos que, na maioria dos países, carece de recursos econômicos e de reconhecimentos institucionais adequados.
Por isso é preciso uma nova e moderna política para o desenvolvimento do esporte, baseada em dois princípios: - o esporte é um direito fundamental de cidada nia; - todos os direitos de cidadania devem ser confir mados na prática esportiva e no movimento espor0 direito ao esporte é luta contra toda forma de exclusão; é educação para a cultura e para a prática motora da infância até a terceira idade; é reequilíbrio entre os níveis de vértice e de base, entre as disciplinas e entre as áreas geográficas, a partir das menos desenvolvidas. O direito ao esporte é compromisso coerente para que o Estado e as instituições públicas locais assumam plenamente os seus deveres: fixar o obje tivo da política esportiva e garantir-lhe as condições sociais e estruturais fundamentais de atuação (esco la, instalação esportiva de base, amparo à saúde, proteção do meio ambiente, apoio econômico das atividades esportivas “non profit" e dirigidas às cate gorias sociais mais desprovidas. Direito ao esporte significa dar ao esporte plena dignidade cultural, integrando totalmente a cultura esportiva nos programas escolares, na formação universitária, na pesquisa científica e na reflexão so ciológica. Direito ao esporte significa promoção do esporte para todos, adequado aos indivíduos, às diferenças de sexo, de idade, de condição física e de motiva ções: da proteção à saúde à defesa do meio ambien revista &
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EM PAUTA te, da solidariedade social à descoberta expressi va do m ovim ento, da liberação do corpo à socia lização, do jog o ao prazer da competição desin teressada. Direitos fundamentais são aqueles relacionados à saúde, à segurança no esporte e à integridade física, que também é conscientização dos próprios limites, portanto, direito a uma informação correta, respon sável e precisa. Direitos no esporte são os democráticos e eleito rais dos praticantes, dos atletas e dos técnicos, mu lheres e homens, direitos esses que ainda devem ser garantidos em todo sistema esportivo, das socieda des esportivas aos sistemas de representação. Assegurar os direitos de cidadania no esporte sig nifica lutar contra o racismo, a violência e a degra dação da convivência civil que grassam também no esporte e no espetáculo esportivo; é preciso impe dir culturalmente, a todo custo, a exaltação da vitó ria, do “ esporte contra alguém” , que pode transformá-lo em um triste refúgio de anti-sociabilidade e de frustrações. São as mulheres e os homens que devem estar no centro do esporte: os aspectos voluntários, associa tivos e humanísticos do esporte para todos devem equilibrar as razões do espetáculo e do mercado e a cultura dos direitos deve se impor em todo movi mento esportivo. A conquista de um perfil social e cultural mais ele vado do esporte é de fato um requisito indispensá vel para uma sociedade avançada e democrática, na qual a qualidade de vida não se identifique somen te com o consumo individual, mas também com o exercício de todos os direitos da cidadania.
Sócrates_____________________ é ex-atleta, médico e foi Secretário de Esportes de Ribeirão Preto Dizer que o esporte é determinante para a forma ção pessoal do cidadão é redundante, seja quanto aos elementos psicológicos, físicos, morais, de per sonalidade, seja quanto ao aspecto que insere o in divíduo na sociedade. Isso na teoria. A prática social evidencia que a redundância se dá na exclusão e no subaproveitamento da aptidão in dividual do brasileiro para a prática do esporte no que se refere à educação cívica. Cômodo é afagar o grande atleta olímpico brasi leiro e elogiá-lo por seu recorde mundial. Essa cena trivial apenas reflete a forma como o desporto está inserido entre nós: o cinismo da abnegação e o pos terior falso orgulho. A nota que deveria ilustrar a 36
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imagem é a seguinte: “ Parabéns por não só conse guir sobreviver neste país como por ser exemplo na cional” . Não é à toa que idolatramos muito mais, já que coletivamente reconhecemos a dupla vitória com méritos exclusivamente próprios. A Constituição garante o desporto como direito de todos, mas é pouco. De nada serve um direito as segurado se não são garantidas a seu titu lar formas de acesso ao seu exercício. Direito por direito o ci dadão está cheio, fomos agraciados pela “Constitui ção Cidadã” , mas esperaremos muito por um gesto de caridade da aristocracia esclarecida, no sentido de possibilitar o gozo de nossos direitos. A Carta Magna há de ser respeitada, mesmo porque prioriza o desporto educacional, e é de educação e despor to que mais se carece no Brasil. Que bom seria se os preceitos legais fossem real mente cumpridos. Na elaboração da lei os interes ses são nobres e dignos, porém, no seu cumprimen to... Que cumprimento? Garante a lei, como princí pio fundamental, a democracia nas condições de acesso às atividades esportivas, sem distinção ou forma de discriminação. Prioriza o desporto-educação, voltado para o desenvolvimento integral do ho mem como ser autônomo e participante, além de exigir qualidade, assegurando a valorização dos re sultados desportivos, educativos e relacionados à cidadania e ao desenvolvimento físico e moral. O escopo legal é o melhor possível, destacando o lazer, o desenvolvimento cívico e a integração so cial. Basta que a sociedade assuma a responsabilida de de gerir seu próprio desenvolvimento, possibili tando, a si mesma, a determinação da ideologia e sua perpetuação. O desporto tem imenso potencial de agregação social. Cogente se torna sua utilização como tal na sua real implantação com finalidade educacional, ou mesmo como exemplo, utilizandose dos desportistas de destaque que inegavelmente têm ascendência sobre a sociedade, como exemplo de ídolos aos jovens e como exemplo de preocupa ção com a realidade do país, para os mais maduros. O Brasil merece melhor sorte, basta que lutemos!
Thomaz Wood Jr.______________ é professor da Escola de Administração Esportiva da FGV Nós, humanos, cultivamos com estranha persis tência o hábito de nos tornarmos vítimas das ar madilhas que nós mesmos criamos. Nesses termos, organizações parecem ser uma de nossas obras máximas. Empresas, sejam grandes ou pequenas, privadas ou estatais, familiares ou profissionais,
cada passo desse processo de consolidação da “ in dústria do esporte” , o indivíduo é excluído como sujeito-esportista. Como prêmio de consolação, lhe é conferido o duvidoso status de espectador-consumidor, uma categoria de segunda classe, na qual o bol so é mais valorizado que o corpo e a mente. O caminho da liberação das estruturas arcaicas está sendo trilhado e a trilha da re-humanização do esporte está esboçada na mente de todos que o ad vogam como fator de inclusão social. Esse é um ca minho difícil e cheio de armadilhas, que precisa ser trilhado com atenção e senso crítico.
Steven Duhner_______________ é coordenador da Associação Desportiva para Deficientes (ADD)
constituem um dos fenômenos mais significativos de nossos tempos. A vida da maior parte das pes soas é moldada por uma ou outra forma de organi zação. Passamos, como empresários ou emprega dos, no mínimo oito horas por dia em algum tipo de empresa. Organizações são fontes de prazer e neurose, realização e estresse. Poderosas, elas atraem e seduzem, cooptam e socializam. Para muitos de nós, organizações constituem-se em uma fonte de identidade. Vivemos em uma sociedade de grandes organiza ções. Pensemos em qualquer setor de atividade: transporte, bancos, telecomunicações ou entreteni mento. Examinando qualquer um desses exemplos, e muitos outros, veremos que o domínio se restrin ge a poucas e grandes empresas. Este movimento não é recente, mas foi acelerado na década de 1990 pelo avanço da globalização, pelo processo de pri vatização e pelo crescimento do número de fusões e aquisições. Assim é com a indústria do esporte, que se ins titucionaliza e consolida dia a dia. Aqui, nossa postura deve ser de cautela. Se, por um lado, é saudável escapar das estruturas arcaicas e re tró gradas que ainda controlam amplos segmentos da atividade esportiva; por outro lado, o futuro pode ser igualmente sombrio, com nossas visões mais puras e românticas definitivam ente soterra das pela superespecialização, mercantilização e espetacularização do esporte. Lembremo-nos da famosa crônica de Plínio Mar cos sobre o desaparecimento dos campos de várzea e a construção de grandes estádios em São Paulo. A
Em 1996, o atleta americano Tony Volpentest correu 100 metros rasos em 11,36 segundos. Um número espantoso, mas que se torna ainda mais espetacular se considerarmos que ele nasceu sem pernas e braços. O resultado, obtido durante os Jogos Paraolímpicos de Atlanta, nos Estados Uni dos, representou o novo recorde mundial da mo dalidade praticada por deficientes físicos. Em 1999, seu conterrâneo Brian Frasure quebrou no vamente o recorde em uma competição em Sidney, Austrália: 11,33 segundos. Para se ter uma idéia do que representam essas marcas, o homem mais rápido do mundo completou a prova mais nobre do atletismo em 9,79 segundos. Maurice Greene, velocista de 24 anos que não pos sui nenhuma restrição física, é somente 1,5 segun do mais rápido que seus colegas amputados. Brian e Tony usam próteses nas pernas. São exemplos de como o ser humano é capaz de se superar. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que no Brasil existam de 15 a 20 milhões de pessoas portadoras de algum tipo de restrição física. Por mês, cerca de 10 mil tornam-se deficientes, princi palmente em decorrência de acidentes automobilís ticos e da violência urbana que assola o país. Para essa categoria de cidadãos, a reintegração à sociedade é uma tarefa árdua no mundo todo, mas especialmente em lugares onde o preconceito e a falta de informação juntam-se à carência de recur sos públicos e privados, como é o caso do Brasil. O esporte, nesse sentido, é uma das mais fabulo sas ferramentas que o deficiente pode dispor para redescobrir a vida social. É também o campo onde ele colhe as melhores provas de sua capacidade de potencialização e reabilitação. Ao abraçar a prática esportiva, ele percebe que com esforço e dedicação revista &
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EM PAUTA consegue qualquer coisa. Enfrentando com valentia suas próprias limitações físicas, passa a procurar também outras atividades que até então achava ina tingíveis: trabalhar, namorar, casar, estudar, conhe cer novos amigos, etc. Dessa forma, a Associação Desportiva para Defi cientes (ADD) busca reintegrar o deficiente à so ciedade por meio da prática esportiva, investindo no desenvolvimento e na profissionalização do es porte adaptado. A filosofia da ADD é pautada prin cipalmente no trabalho em equipe e é na soma de esforços que atinge grandes resultados. A solução dos problemas do deficiente físico de pende dele próprio e, sobretudo, da compreensão e da cumplicidade dos mais diversos setores da sociedade. É comum ver o deficiente, depois de ter adqui rido essa condição, enclausurar-se por anos em sua casa, seja por vergonha e revolta, seja pela fal ta de espaços públicos adequados que lhe dêem o mínimo de condições de acesso e conforto. É preciso acabar com os estigmas associados ao deficiente. Precisamos tira r da cabeça a imagem de que ele é um coitadinho, incapaz de sair da cama sem a ajuda de alguém. Basta assistir a um treino de uma equipe de basquete em cadeira de rodas para ver que o clima é de alto astral. Os atle tas têm prazer em jogar. Já é uma vitória. A informação é a chave para minimizar os males que esses excluídos enfrentam. As crianças, que são os líderes de amanhã, devem ser colocadas desde cedo em contato com essa realidade. Os empresá rios devem saber que o deficiente representa um vasto mercado consumidor, sedento por produtos que facilitem a sua vida. O investimento no espor te adaptado deve ser considerado uma ação que oferece grandes retornos de imagem institucional. Em inglês, a palavra add significa somar, adicio nar. Acredito que cada um pode fazer um pouqui nho; essas ações somadas são o caminho para a construção de um grande ideal e de uma socieda de melhor para todos.
Terezinha lah rn na_______________ é coordenadora do Projeto Olímpico da Mangueira Uma postura de comodismo vem sendo adotada em nossa sociedade, face a uma série de proble mas de cunho social que vem afligindo, perturban do e tirando o sossego dessa mesma sociedade. Uma postura de comodismo em que fica mais fácil cobrar uma ação do governo do que procu 38 revista &
rar o papel que, enquanto cidadãos, devemos assumir para term os uma sociedade mais justa e igualitária. Uma postura de comodismo que nos leva a fe char o vidro do carro no sinal fechado, ignoran do que, do outro lado, há um ser que precisa de nós, que devemos ajudá-lo para não termos que temê-lo. O pensamento de acreditar no outro, amar no lugar de ignorar, entender-se como agente trans form ador da sociedade fez com que criássemos o Projeto Olímpico da Mangueira. O que é esse projeto? É a ocupação do tempo ocioso da infância e adolescência da Mangueira em atividades esportivas. Ocupávamos o viaduto Cartola, a quadra da Estação I a de Mangueira e os pátios das escolas municipais dos arredores em parceria com as diretorias. Acreditar que nossos objetivos estavam certos e que por meio do esporte poderíamos afastar da marginalidade e do vício nossa clientela fez com que ganhássemos o apoio da comunidade e o respeito das empresas que, aos poucos, foram se tornando parceiras. Hoje temos cerca de duas mil crianças e ado lescentes participando de diferentes modalidades esportivas: atletismo, futebol de salão, futebol de campo, basquete, vôlei, natação e ginástica rítm i ca desportiva. Embora nossa metodologia não te nha como objetivo principal a formação de atle tas, a Mangueira tem conseguido resultados ex pressivos nas competições das quais participa. Nossa metodologia tem como meta a socialização, a criação de hábitos e o resgate da auto-estima. O Projeto Olímpico ficou pequeno para um ideal tão grande. Fomos em busca de novos parceiros e apresentamos novos projetos. Assim como os de dos da mão - mão que ensina, mão que orienta, mão que afaga, mão que pune - , cinco passaram a ser nossas metas: esporte, saúde, educação, traba lho e cultura. Nada foi deixado de lado: da criança ao idoso, do forte ao fraco, do saudável ao deficiente; cada um, para nós, é um ser que faz parte da sociedade; cada um, dentro de seus limites ou de suas potencialida des, tem seu papel a exercer na sociedade. O Projeto Olímpico é hoje um dos dezoito proje tos do Programa Social da Mangueira. O reconheci mento de todo esforço e trabalho vem no apoio das autoridades, nos dados estatísticos fornecidos pe los órgãos públicos e nos prêmios recebidos. O presidente Bill Clinton quis constatar se eram reais as notícias que indicavam o Projeto Social da Mangueira como “ o melhor projeto social desen
volvido em países de Terceiro Mundo” . Não gosta mos de sermos classificados como Terceiro Mun do, preferimos países em desenvolvimento. Como Estação 1a, ganha na Sapucaí e ganha orientando e afastando da violência seu bem mais precioso: a juventude mangueirense. Estamos provando que o amor e o respeito pelo outro podem mais que o ódio e o desrespeito. O esporte foi o pilar do programa. Por que não surgem outras Mangueiras?
Maria Luiza de Souza Dias______ é gerente de Desenvolvimento Físico e Esportivo do Sesc/SP Traço de cultura e identidade de um povo, ele mento de expressão e integração social, estratégia de melhoria de saúde e qualidade de vida. Inúmeras são as inserções do esporte nas sociedades contem porâneas. Sob uma perspectiva histórica, sua pro funda relação com a política também torna-se clara. Jean-Marie Brohm, em seu livro Sociologia Politica Del Deporte, duvida que o caráter não político do esporte tenha sido verdadeiro alguma vez, desde o momento em que Esparta utilizou sua vitória nos Jogos Olímpicos como prova de vitalidade e prestí gio. Mais recentemente, o uso dos Jogos Olímpicos de 1936 pelos nazistas ou mesmo o papel do
esporte na Guerra Fria corroboram a tese. O caráter m ultifacetado do esporte na sociedade mais do que legitim a a existência de políticas públicas para a sua manutenção e desen volvim ento. Países como a Austrália justificam o investim ento governam ental apostando no esporte como fator de saúde e sociabilidade. Outros, como o Canadá, por meio de uma p o líti ca de ação comunitária para o esporte, têm reforçado campanhas de comunicação de massa e “ mega-eventos” que possibilitam uma id e n tifi cação maior da população com os espaços para a prática de atividades físicas e esportivas, tornan do-as co-responsáveis pela manutenção dos mes mos. Um exemplo recente é a construção da Canada Trail, a maior trilha recreativa do mundo, com 15 mil km. Ela vem sendo construída há dois anos com apoio governamental, patrocínio de empresas e cotas compradas pela população (identificadas nos postos de apoio da trilha com os nomes das famílias que contribuíram). No Brasil, tem os o In s titu to Nacional de Desenvolvimento do Esporte (Indesp). Criado em 1995, ele tem como objetivos promover e desen volver a prática do esporte, e garantir seu acesso, contribuindo, dessa forma, para a construção da cidadania. Os princípios de soberania, autono mia, democratização, liberdade, d ireito social e educação voltada para o desenvolvimento inte gral do ser humano também referenciam o esporte na Lei Pelé, qualificando-o com suas ma nifestações de desporte educacional, desporte de participação e desporte de rendimento. Acho im portante ressaltar que tais divisões didáticas presentes na lei não devem ser entendidas como formas de excluir a inter-relação e mesmo a simultaneidade que geralmente ocorrem entre as três manifestações . Entretanto, apesar dos mecanismos de incenti vo ao esporte existentes no país, a prática reflete ainda imensa demanda pelo acesso, em contraste com a ausência de espaços adequados a essas práticas. Caminhando em sintonia com o nosso tempo, a relevância que o esporte tem representado na relação sociocultural e na qualidade de vida do ser humano tem pautado o desenvolvimento dos programas do Sesc. Princípio básico no processo educativo e social, o esporte que socializa e sociabiliza agregando valores de cooperação e solidariedade é o foco de nossos programas da área físico-esportiva. Como norteador de nossas ações, temos o esporte entendido no seu aspecto mais amplo de inclusão social. n revista &
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FICÇÃO INÉDITA
De amor e ódio
-4tóS>z r t * :
Rachel de Queiroz
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stá morrendo? Não, não está morrendo. Antes mor resse. Mas, como diz o médico, pode viver assim muitos anos, pode até enterrar todos nós. Meu Deus, quando olho para a criatura, todo torto, ati rado naquela cama, a mão em gancho, o pé duro, a boca de lado, os olhos muito abertos e me parecendo tão humil de -v o u tendo aquele dó. Coitadinho, coitadinho... mas aí recordo o que ele fez, e me ataca um ódio que piedade ne nhuma abranda. Teve um ictus. Assim que o doutor diz. A gente fala que foi derrame, paralisia, ar - eles dizem ictus. Tomei horror de médicos. As mentiras que eles podem inventar, esses nomes em latim e em grego que usam para confundir os leigos - e o pouco caso que eles têm pelos “ leigos” . Justamente, ele é médico ou era, porque agora não é mais nada. Agora só pode pensar em tempo passado. Era, fazia, queria. Agora é um morto-vivo. Castigo de Deus, não há dúvida. Castigo. Deus é pai mas também pode punir. E pensar que o nosso romance começou por intermédio das crianças. Na praia, a Regininha, que tinha então três anos, cavava buracos na areia. Jorge, o mais velho, batia bola com outros garotos. Ele chegou - um moço sério, ma gro, muito branco, via-se que não costumava vir à praia com freqüência e se queimar no sol. Deitou-se na areia per to da menina e daí a pouco estava a cavar um túnel junto com ela. Jorge aproximou-se desconfiado, com aquele cos tume que tinha de zelar pela irmã. Quando levantei os olhos do jornal, vi que o moço chamava o vendedor da Kibon. Regina veio me perguntar se podia tomar sorvete, o estranho aproveitou para falar comigo, disse que as crian ças eram muito simpáticas, bem educadas - essas lisonjas que facilitam uma aproximação. Casamos daí a uns meses. Eu hesitara, sempre tivera medo de dar padrasto aos meus filhos, e, além disso, fora tão infeliz no primeiro casamento. Mas a verdade é que fiquei louca por aquele homem. E ele por mim, faça-se justiça. Apesar da terrível crueldade que fez comigo, não posso negar que gostasse demais de mim. É certo mes mo que tudo nasceu, justamente, desse amor que ele me tinha. Na nossa lua-de-mel, as crianças ficaram na casa da minha irmã mais velha. Mas, ao chegarmos de Campos de Jordão, trouxe-as de volta para o apartamento. Aí, confes so, foi um pouco difícil acostumar meus filhos à presença daquele homem, a ocupar um lugar que sempre fora de les. Regina não se conformava em dormir sozinha num quarto, e Jorge, apesar de aos sete anos se considerar um rapaz, vinha de madrugada me pedir remédio, alegando dor de barriga, dor de cabeça, insônia. Eu fingia não per ceber a irritação de meu marido, que me parecia demais. Afinal de contas, eram crianças, e ele devia ter pensado nisso quando resolveu se casar com uma viúva, mãe de dois filhos pequenos. Com pouco eram trêsinimigos. Ele se irritava com tudo que os meninos faziam. Ühfdia Regina, por exemplo, o tra
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tou por “você" e ele reagiu como se a pequena lhe tivesse dito um nome feio. - “ Senhor” , tem que me tratar por “ senhor” ! Se os garotos pegavam um objeto dele, se apanhavam um lápis, se rasgavam uma revista, se abriam uma gaveta, explodia um vulcão e se seguiam dias de zanga. A maior in júria era eu me deitar na cama com um dos dois. Na noite em que Jorge teve dor de ouvido e eu fiquei com o meni no no quarto, parecia até que eu estava dormindo com ou tro homem. Meus filhos iam assim se habituando a só me fazer cari nho e a só conversar comigo quando me viam sozinha. Na frente do “ outro" tomavam um ar distante, sonso ou me droso, que me enchia de angústia e sentimentos de culpa. Curiosa foi a seção que tacitamente adotaram contra o padrasto: deixaram de o chamar de “tio ” como faziam a princípio (papai, como eu tentava ensinar, nunca o chama ram) e até mesmo de Dr. Paulo, como ultimamente. Para os meninos, meu marido deixou de ter nome. Quando se viam forçados a uma referência direta, diziam constrangidamente “ele” . Já estávamos casados fazia mais de dois anos e cada dia a situação se tornava mais intolerável. Bem no fundo do coração ia me ocorrendo a idéia de um desquite. Mas eu não conseguia tomar decisão nenhuma - mi nha Nossa Senhora, que amor eu tinha àquele homem!, mas nem tanto amor me cegava, vendo aquela dureza, aquele ciúme de um homem feito, quarentão, contra duas crianças sem pai. A crise chegou, afinal, no dia do aniversário de Jorge. Veio tão diferente do que eu esperava, tão imprevista, que não pude agir de outro modo. Deus que me perdoe se não escolhi meus filhos. Mas na hora me parecia até que eu es tava sendo heróica, que me sacrificava por eles... Jorge convidara todos os seus amigos do prédio, fiz um bolo de velinhas - realmente houve muita gritaria e barulho. Meu marido saiu de casa ostensivamente, alegando que eu não tinha o direito de abalar o edifício inteiro com cantoria e uivos, e que essas festinhas eram costumes da roça. Não me bastava dentro de casa a algazarra de duas crianças mal-educadas, eu ainda convocava cinqüenta! Passou a noite sem falar com ninguém. No dia seguinte, chegou em casa para o almoço com o rosto ainda mais car regado. Mal comeu. Mas não parecia zangado, parecia an tes triste. Ao café, disse-me que assim que as crianças saís sem para a escola precisava ter comigo uma conversa mui to séria. Fiquei esperando, de coração grosso. Ele começou muito branco, com o braço passado nos meus ombros. Sim, confessava que nos últimos tempos an dava irritado, infeliz. Via que me magoava e isso lhe doía muito. Mas hesitava em me dizer a terrível verdade, antes de ter uma certeza definitiva. Agora, que chegara a essa certeza, não podia mais fugir, tinha que contar... Fazia tempo se sentia doente. A tosse noturna - tosse de fumante, lhe parecia antes - se agravava, e deu para lhe revista &
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aparecer uma febrezinha às tardes. Fal ta de apetite, cansaço -acabara fazen do uma radiografia do pulmão. Resul tado alarmante. Exame de escarro: po sitivo. Tuberculose já bem instalada, bem adiantada. E enquanto eu soluça va, num desespero, ele ia me consolan do. Tuberculose não é mais moléstia in curável. Não existe sequer mudança de clima. Basta que o doente queira e te nha paciência - sim, o principal é a pa ciência. Aqui mesmo no Rio, com um bom especialista, ele ia tratar de ficar Havia, contudo, uma condição do lorosa: claro que iria me custar mui tíssimo, mas não se tratava dele, nem sequer de mim - tratava-se das crian ças. Seria preciso tirá-las de casa, porque nem comigo elas estariam em segurança. - Meu bem, tenho horror de pensar nisso, mas quem sabe você não está contaminada também? Convivendo co migo, na intimidade do casamento. Tem que afastar as crianças. Afinal, se ria um crime... Lembrei timidamente um sanatório. Ele riu, amargo. Sanatório! Só por con ta do Instituto, e nesse caso ele teria que se submeter a um processo com plicado de licença para o tratamento, talvez mesmo aposentadoria. - Você sabe quanto vou receber de ordenado se me aposentar agora? Não dá nem para o nosso sustento. Meu coração deu dez voltas, mas vi que ele tinha razão. Seria mesmo um crime arriscar as crianças. Mandamos Jorge para um colégio de Friburgo. A menina foi morar com minha irmã. Eu via meus filhos em visitas rápidas. Cheguei a um pon to em que evitava abraçar meus filhos, beijá-los - quem sabe não estaria passando para eles o maldito micróbio? E via, entretanto, que eles se ressentiam e não acreditavam nas explicações que eu lhes dava. Três anos durou essa situação. A doença do meu marido não progredia, mas os exames continuavam a dar resulta dos positivos. Cada vez em que ia ao médico ele voltava para casa desconsolado. Proibia que eu comentasse o caso com alguém —tinha horror de que se espalhasse a notícia da sua moléstia. Também nunca me levou às consultas do especialista —dizia que toda aquela história o humilhava. 0 próprio tratamento fazia-o longe das minhas vistas, to 42
revista &
mando as injeções no hospital onde tra balhava. Certa noite, de repente, meu marido sentiu-se mal. Foi levantar-se, deu uma coisa nele, caiu no chão. Corri pensando numa hemoptise mas não vi sangue ne- i nhum. Tive que o arrastar para a cama, pois ele não mexia o corpo. Nem falava, j Ambulância, hospital. - Foi um ictus, explicou o doutor do pronto-socorro. Quase morri de aflição. Pobre do meu amor, não bastava a moléstia do peito, o heroísmo escondido com que enfrentara a tuberculose. Tuberculose? 0 doutor se admirou. Não notara nada para esses la dos, mas ia fazer um exame completo. E examinou. Convocou-me para lhe dizer o que eu sabia. Novos exames. Vieram ou tros médicos. Porém, a escuta, a radiogra fia e o laboratório não confirmaram nada. Meu marido tinha os pulmões perfeitos. Eu já não compreendia coisa nenhuma e apelei para o especialista cujo consultório Paulo freqüentava todas as semanas para o tratamento de pneumotórax. 0 professor chegou - com certeza ha via um engano, o colega nunca o procura ra. Aliás, era fácil ver que jamais fizera pneumotórax: na pele lisa, sobre as coste las, não se via sinal de agulha... - A senhora não sabe que para fazer pneumotórax injeta-se ar na pleura? Não, eu não sabia de nada, nunca vira ninguém fazer pneumotórax e não tinha motivos para duvidar da palavra de meu marido... Sim, nunca duvidara de meu marido! Acreditava cegamente nele - e, meu Deus, tudo aquilo fora uma farsa. Aqueles anos de sofri mento, meus filhos me tratando quase como a uma estra nha. Ah, demônio. E agora me fitava com os olhos muito abertos, balbuciava com a língua presa explicações que ninguém compreendia, naturalmente querendo inventar mentiras novas para desculpar as antigas! E hoje ninguém entende por que tomei ódio dele - eu, a esposa dedicadíssima. Nunca mais o quero ver - farsan te, malvado, miserável. E nem ao menos morre. Os médi cos dizem que pode ficar quinze, vinte anos no estado em que está, paralítico e mudo - ainda é jovem, bem tratado - sim, pode nos enterrar a todos! ■ Rachel de Q ueiroz é escritora, a u to ra de 0 Q uinze e M emorial de M aria M oura , entre o u tro s
ro d e 2 0 0 0
3ienal de D ança
Vlestres artesãos
Vitória, G lória 2 D ra m a
Acervo da mostra Mestres Artesãos
p a 19/11, nq
São Paulo
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gan. Dramaturgia de Antônio Rogério Toscano. Encenação de M aria Tnaís. R $15,00, R $7,50 (estudantes, usuá rios matric., aposentados e idosos) e R $5,00 (comerciário matric.). De 24 a 2 9 /0 9 . Quinta a sábado, às 21 h. Do mingo, às 20h.
Possolo. Direção musical de Abel Ro cha. Com Parlapatões, Patifes & Paspalhões. 1 1 /0 9 . «Cômicos & Curtos. Unindo um autor clássico a um con temporâneo, a peça reúne esquetes que mostram o cotidiano de forma es tranha e distorcida. Texto de Emílio Boechat e Karl Valentin. Direção de Wellington Nogueira. Com os atoresdoutores da Alegria César Golvêa e David Ta lu. 1 8 /0 9 . «As Filhas de Lear. Adaptação de uma das maiores tragédias da dramaturgia universal, Rei Lear, de W illiam Shakespeare. O espetáculo cômico está estruturado no conflito mais recorrente nas obras do autor, a ingratidão filial. As três filhas, nesta peça, são três professoras: Tesis, Antíteses e Síntesis. 2 5 /0 9 .
Sesc Belenzinho YANG ZHOU. Apresentação da com panhia chinesa de Teatro de Bonecos de Yang Zhou. R $10,00 (comerciário matric.) e R $20,00 (usuário). N o Tea tro. 2 e 3 / 0 9 . Sábado, às 21 h. Do mingo, às 18h.
Sesc Pompéia TEATRO 3x4. Apresentações intimistas que privilegiam o trabalho de ator. R $ 2 ,5 0 (comerciário matric.) e R$5,00.
•Arte Oculta. Criado por Cristina Mutarelli. Com Carlos Moreno e Cris tina Mutarelli. 2 6 /0 9 , terça, às 20h. SESC São Caetano OSCAR WILDE. Com Elias Andreato. 1 2 /0 9 , terça, às 20h.
Sesc São Caetano SEGUNDAS EM CENA/EXPRESSÕES DO HUMOR. Segundas, às 21 h. In gressos à venda a partir das 20h. 8 0 lugares. R $2,00 (comerciário matric. e trabalhadores em empresas presta doras de serviços), R $3,00 (estudan
Sesc Pinheiros SÉRIE SOLOS DE TEATRO. Aulas aber tas, palestras, workshops, exposições e espetáculos. N o Teatro. •Espaço de Olqa. Espetáculo em que a história de O lga Benario é tomada como situação modelo. Co-produzido por Carla Bessa Theaterproduktionen e o Forum Stadtpark Theater G raz/Á u stria. R $6,00 (comerciário matric., estudantes e 3a Idade), R $9,00 (usuário matric.) e R $12,00. 28 , 2 9 e 3 0 /0 9 , de quinta a sábado, às 21 h. «Conferência-Aula. Com a atriz Carla Bessa para falar dos pro cedimentos técnicos e teóricos que constituem o seu processo de criação. Grátis. Retirar ingressos no dia com
•Silêncio. Cenas do espetáculo com Matteo Bonfitto e Yedda Chaves. Tex to de Peter Handke e direção de Beth Lopes. Convidado especial: Nissim Castiel. 6 / 0 9 . «Solidão a Dois. A Cia. Cênica apresenta cenas do es petáculo com Alex Capelossa e Simone Shuba, com roteiro e direção de Gerson Steves. Convidado espe cial: Nissim Castiel. 6 / 0 9 . »A Meni na Que Descobriu a Noite. Cenas do espetáculo encenado por M árc ia Harco, baseado no livro homônimo de Pamela Duncan. Direção de Pamela Duncan. 1 3 /0 9 . «Em Cada Tragédia, Há Sempre... O Grupo Popóias apresenta cenas do trabalho encenado por Djéssica Alves, Juliana Cavalcanti e Vero Gomes (atriz con vidada). Texto e direção de Djéssica Alves e Juliana Cavalcanti. 1 3 /0 9 . •A Novidade do Caos. O Núcleo de Teatro Orgânico apresenta cenas do espetáculo com dramaturgia de Pau lo Rogério Lopes e direção de Juçara Morais. 2 0 /0 9 . oCaixa de Pandora. Apresentação de cenas do trabalho encenado por Simone Shuba, Mencacci Júnior e Joana. Dramaturgia de Bia Gonçalves. Direção de Gláucia Felipe. 2 0 / 0 9 . o A Voz Que G uarda Silêncio. Apresentação de cenas sobre o gesto vocal no teatro contemporâneo, com Sandra Parra e direção de Mônica Andréa Grando. 2 7 /0 9 . «A Bomba Anatômica. A Cia. Saia Justa de Teatro Sob M ed i da apresenta cenas de seu teatro se mântico com texto de A driana A zenha e Gerson Steves. Direção de Gerson Steves. 2 7 /0 9 . Sesc Consolação
revista &
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Música ARENA MUSICAL. Programa permanen te com a participação de artistas consa grados da música popular brasileira. •Boca Livre. Na Arena. R$8,00 (comerciário matric., estudantes com carteirinha, idosos e aposentados com mais de 65 anos) e R$16,00. 2 3 /0 9 , sábado, às 19h.
Sesc Santo Amaro BELCHIOR. Com acompanhamento do guitarrista Sérgio Zurawski. R$4,00 e R$2,00 (comerciário matric.). 2 5 /0 9 , segunda, às 18h30. Sesc Carmo BEM BRASIL. Shows musicais com renomados artistas, novos talentos e tendên cias da música popular brasileira. Trans missão ao vivo pela TV Cultura. Convites grátis nas unidades do Sesc da capital. Informações 5970-3500. Palco do Lago. Domingos, às 11 h.
Sesc Interlagos BLUES ETÍUCOS. Gravação do novo CD ao vivo da banda. R$16,00 (usuário) e R$8,00 (comerciário matric.). No Teatro. 9 e 1 0 /0 9 . Sábado, às 21 h. Domingo, às 18h. Sesc Pompéia EDUARDO GUDIN, PAULO CÉSAR E VNIA BASTOS. Show de lançamento dos CDs Ensaio do Dia, Notícias do Bra sil I e Eduardo Gudin & Notícias dum Brasil - Prá Tirar o Chapéu. N a Choperia. R$15,00 e R$7,50 (comerciário ma tric.). 22 e 2 3 /0 9 , sexta e sábado, às 22h.
Sesc Pompéia ENCONTROS DA NOVA SAFRA DA MPB. Show que reúne novos músicos e cantores cuja carreira vem crescendo dentro do cenário da MPB. Nesta noite, apresentam-se Alexandre Guerra, flau tista, arranjador e compositor e Leilah, cantora e compositora. No Teatro. G rá tis. Retirar ingressos a partir das 19h30 do dia do espetáculo. 1 4 /0 9 , quinta, às
Sesc Ipiranga FAMÍLIA CONTEMPORÂNEA VAI AO SESC IPIRANGA. A família de músicos quetradicionalmente se reúne na loja Contemporânea estará fazendo uma roda de choro e samba. N a Área de Convivência. Grátis. 16, 23 e 3 0 /0 9 , sábados, a partir das 15h.
Sesc Ipiranga FUNK COMO LE GUSTA. No show Inde pendência ou Dance. R$10,00 e R$5,00 (comerciário matric.). Na Choperia. 7, 8 e 9 /0 9 , quinta a sábado, às 21 h30. Sesc Pompéia JAIRZINHO E MAX DE CASTRO. Max de Castro apresenta músicas de seu CD Samba Raro. Jairzinho Oliveira faz uma prévia do CD solo a ser lançado no final do ano. R$12,00, R$6,00 (comerciário matric.). N a Choperia. l° /0 9 , sexta, às 21 h30.
Sesc Pompéia LOOP B. Utiliza sucata como instrumen to de percussão e música eletrônica, ex
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revista O
plorando ritmos como samba, maxixe e baião. Lançamento do CD De Onde. N a Choperia. R$10,00, R$5,00 (comerciá rio matric.). 1 5 /0 9 , sexta, às 21 h30.
Sesc Pompéia
estudantes com carteirinha, idosos e aposentados com mais de 6 5 anos). 9 /0 9 , sábado, às 19h. •Sesc Pompéia. R $7,50 (comerciário matric.) e R $15,00 (usuário). No Teatro. 14 e 1 5 /0 9 , quinta e sexta, às 21 h.
MIRIAM MARIA. Apresentação do CD Rosa Fervida em Mel. R$10,00 (usuário) e R$5,00 (comerciário matric.). No Tea tro. 1 7 0 9 , sexta, às 21 h.
Sesc Pompéia MÔNICA SA1MASO. No show Voadeira. No Teatro. R$10,00 e R$5,00 (co merciário matric., estudantes com carteirinha, idosos e aposentados com mais de 65 anos). 8 /0 9 , sexta, às 20h.
Sesc Santo Amaro MÚSICA AO VIVO NO RESTAURANTE. Apresenta o rock, suas influências e fu sões com a música brasileira. Segundas com João Cristal, Pedro Macedo e M ar celo Cotarelli; quartas com Renato de Sá, Kléber Alexandre e Geraldo Cruz. 4 a 2 7 /0 9 , segundas e quartas, das 12h às 14h.
Sesc Carmo
TODOS OS SONS. Sempre aos domin gos apresentando grandes nomes da música brasileira e abrindo espaço para novos talentos e tendências. Em parceria com as rádios 89FM, Band FM, M ix FM e Eldorado FM. Palco da Orquestra M á gica. 3, 10, 17 e 2 4 /0 9 , domingos, às
Sesc Itaquera UM CERTO GERALDO PEREIRA. Descre ve a trajetória do grande compositor. R$12,00 e R$6,00 (comerciário matric.). No Teatro. 16 e 1 7 /0 9 . Sábado, às 21 h. Domingo, às 18h. Sesc Pompéia VÂNIA ABREU. Com o show Seio da Bahia. R$15,00 e R$7,50 (comerciário matric.). N o Teatro. 7 e 8 /0 9 . Quinta, às 18h. Sexta, às 21 h.
Sesc Pompéia MUSIKAOS. Gravação do programa da TV Cultura. R$4,00 (preço único). No Teatro. 5, 6, 12, 19, 26 e 2 7 /0 9 , terças e quartas, às 19h. Sesc Pompéia
ZÉ GERALDO, E BANDA. Com o show No Meio da Área e canções do CD Tô Zerado. N a Choperia. R $12,00 e R $6,00 (comerciário matric.). 2 9 e 3 0 /0 9 , sexta e sábado, às 21h30.
ORQUESTRA FILARMÔNICA INFANTOJUVENIL DE SÃO PAULO E BANDA PA RALELA. Resgatam as tradições das ban
ZÉ RENATO E BANDA. Lançamento do
das nacionais. R$3,00 (preço único). No Teatro. 2 4 /0 9 , domingo, às 15h e 18h.
CD Cabô. R$4,00 e R$2,00 (comerciá rio matric.). 11 /0 9 , segunda, às 18h30.
Sesc Pompéia
Sesc Carmo
SÉRGIO BRITTO. Apresenta repertório
3BVIA. Espaço somente para lançamen tos de CDs, aberto a todas as tendências musicais. N a Choperia. Quintas, às 21fi30. •Filó Machado e Banda. Lançamento
de clássicos, releituras e novas com posições. •Sesc Santo Amaro. No Teatro. R$10,00 e R$5,00 (comerciário matric.,
Sesc Pompéia
do CD Cantando Um Samba. R$6,00, R$3,00. 1 4 /0 9 . *Big Gilson e Banda. Lançamento do CD Cab Driver Blues. R $6,00, R$3,00. 2 1 /0 9 . •Alaíde Costa e Banda. Lançamento do CD Falando de Amor. R$6,00, R$3,00 (comerciário ma tric.). 2 8 /0 9 .
Sesc Pompéia ANIMAÇÃO MUSICAL. Praça de Even tos. Grátis.
•Chão e Chinelo. Com enfoque regional contemporâneo, a banda apresenta o show Loa do Boi Meia. 2 e 9 /0 9 , sába dos, às 16h. »Pé na Tábua. O grupo apresenta grandes clássicos do choro. 7 /0 9 , quinta, às 17h. «Língua de Trapo. O grupo mostra uma mescla de estilos musicais, com letras irônicas, aliadas à teatralidade. 10 e 1 7 /0 9 , domingos, às 16h. • Barbatuques. A descoberta de um universo sonoro e musical através de jo gos, brincadeiras, dança e improvisa ções. 1 5 /0 9 , sexta, às 17h. «Banda Sa vana. Formada por 19 músicos de altís sima qualidade, apresenta um repertório voltado para a música brasileira instru mental. 10 e 2 4 /0 9 , domingos, às lóh. •Trio Pé Quente. Baião, xote e forró são apresentados pelo trio que desenvolve um repertório baseado na obra de Luís Gonzaga. 3 e 2 3 /0 9 , domingo e sába do, às 16h. Sesc Vila Mariana ESPAÇO DANÇANTE. As apresentações ocorrem em semanas alternadas, às sex tas, a cada 15 dias. •Gabriel, o Pensador. Apresentando o show Nádegas a Declarar. R$5,00 (tra balhadores ao comércio ou serviços ma tric.), R$15,00 e R$7,50 (estudantes, usuários matric., aposentados e idosos). 8 /0 9 , sexta, às 22h30. Sesc Belenzinho ESTÚDIO 554. Duas vozes da MPB em
apresentações intimistas e repertório eclético para o público do Grande ABC. R$5,00 e R$2,50 (comerciário matric.). •Rosa Passos. Com o CD Morada do ! Samba. 1 5 /0 9 , sexta, às 20h.«Virgínia Rosa. Apresenta o show A Voz do Cora: ção. 2 9 /0 9 , sexta, às 20h.
Sesc São Caetano INSTRUMENTAL SESC BRASIL. SegunI das, às 18h30.
QUEM NÃO DANÇA, SEGURA A CRIANÇA. Shows dançantes ao vivo com o melhor dos ritmos brasileiros e la tinos. DJs animam o público antes e após os espetáculos. Choperia. •Cabodada. R $5,00/R $10,00. 2 /0 9 , sábado, às 21 h30. «Banda Quebra Gereba. Participação de Oswaldinho do Acordeon. R $10,00/R $5,00. 2 7 /0 9 , quarta, às 21h30.
Barthélémy Quartet & Luiz Carlos de Paula. O auarteto francês apresenta o repertório de seu CD Monsieur Claude junto ao percussionista brasileiro Luiz Carlos de Paula. 18 /0 9 . «Curupira. Formado por André Marques, Ricardo Zohyo e Cleber Almeida, o grupo apre senta o repertório de seu primeiro CD. 2 5 /0 9 .
Sesc Paulista INSTRUMENTAL SESC SANTO AMARO. Programa permanente, com a participa ção de grandes nomes da música nacio nal e internacional. No Teatro. Convites grátis a partir das 19h. •Celso Pixinga Quartet. Considerado um dos baixistas mais rápidos do mun do, o jazz man é um mestre na técnica slap. 2 6 /0 9 , terça, às 20h.
Sesc Santo Amaro INTIMIDADE MUSICAL/ESPECIAL JOHNNY ALI. Terças, às 21 h. Ingressos à venda a partir das 20h. 80 lugares. R$2,00 (comerciário matric.), R$6,00 e R$3,00 (estudante, idoso, aposentado e usuário matric.). •Johnny Alf na Noite. Johnny mostra as influências de Caymmi, Dolores Duran, Custódio Mesquita e Garoto. 5 /0 9 . •Johnny Alf na Bossa. A participação fundamental do músico no maior movi mento da MPB. 12 /0 9 . «Johnny Alf Hoie. O músico de hoje: moderno e ino vador. 19 /0 9.
Sesc Pinheiros MÚSICA NA LANCHONETE. Programa de música instrumental, no horário do al moço, apresenta clássicos da música po pular brasileira, jazz, blues. Grátis. Na lanchonete. •Flávio Sandoval Duo. Duo de sax e violão no show Brasil Musical. De 5 a 2 8 /0 9 , terças e quintas, das 12h30 às 14h30.
Sesc Santo Amaro PRATA DA CASA. Projeto que visa abrir espaço para novos artistas. Sempre às terças, às 21 h. Choperia. Grátis. •Eliana Faria. A filha de Paulinho da Viola apresenta composições próprias e sambas inéditos de Candeia e Noca da Portela. 5/09. «Nosly. Cantor e compo sitor de mais de 200 canções, algumas em parceria com Zeca Baleiro e Chico César. 12/09. »Zé Carlos. Guitarrista e compositor, seu CD, Passo a Passo, mis tura sambas e choros com Villa-Lobos. 19/09.*Denise Pontes. Cantora e com positora, fez parte do quarteto vocal Miss en Scène. 26/09.
Sesc Pompéia
Sesc Vila Mariana
SÍesc Pompéia
•Marcelo Guima. O violonista apresen ta o repertório do CD Passagem. 4 /0 9 . •Nenê. O baterista apresenta do CD Suíte Curral D'El Re/ e o guia Ritmos do Brasil para Bateria. 11 /0 9 . «Claude
em ensaio aberto. •Regina Machado. Com a sonoridade camerística e mesclando a canção popu lar e erudita, a artista mostra as músicas do CD Sobre a Paixão. Auditório. R$2,00 (comerciário matric., estudante com carteirinha, aposentado e idoso aci ma de 65 anos), R$3,00 (usuário ma tric.) e R$4,00. 2 2 /0 9 , sexta, às 20h.
SEMPRECONCERTOS. A tradição da
nia Cultura, Orquestra da Rádio e TV Cultura, visando contribuir para a for mação de novas platéias para a música de concerto de diferentes épocas e esti los. Os concertos são gravados e trans mitidos pela Rádio Cultura FM, sextas, às 22h, com reapresentação aos domin gos, às 14h. •Estréias Mundiais. O Concerto para Piano, de Edmundo Villani-Côrtes, terá estréia mundial com acompanhamento de orquestra sinfônica. A outra obra do programa é a Suite 5 0 0 Almas, de Lívio Tragtenberg, composta recentemente. Regente: Lutero Rodrigues. Solista: Karin Fernandes. 3 e 1 0 /0 9 , domingos, às llh .
Sesc Vila Mariana
Sesc Belenzinho
SÉRIE LANÇAMENTOS. O que há de
SÉCULO XX - MÚSICA E HISTÓRIA Pro jeto que traça um panorama da produ ção musical clássica do século 20, com curadoria da pianista Marina Brandão. No Teatro. Grátis. Retirar ingressos a partir das 19h30 do dia do concerto.
Sesc Vila Mariana SEXTAS MUSICAIS. Espaço dedicado a apresentações de música instrumen tal que privilegia a divulgação de d i ferentes intérpretes. •Tito Martino Jazz Band. N a Área de Convivência. Grátis. I o, 8, 15, 22 e 2 9 /0 9 , sextas, às 19h. Sesc Ipiranga TOQUE NA VILA. Oportunidade de contato com músicos conceituados de diferentes correntes e estilos musicais. Além dos shows, os convidados minis tram oficinas e reúnem-se aos alunos
EXPEDIÇÃO SONORA. Experiências musicais diversas em espetáculos comen tados e aulas abertas. •Vira-o-Beco. O sexteto vocal apresenta um repertório voltado à MPB. Grátis. 2, 16 e 2 2 /0 9 , às 14h. Sesc Vila Mariana
música erudita CONCERTOS SESC & SINFONIA CULTU RA. Uma parceria do Sesc com a Sinfo
música erudita em abordagens contem porâneas, reunidas mensalmente em módulos temáticos. •Flauta e Violão. Marcelo Juliano e Marcos Felix interpretam importantes compositores como Handel, Jacques Ibert e Villa-Lobos. Auditório. R$4,00, R$3,00 (usuário matric.) e R$2,00 (co merciário matric., estudante com carteirinha, aposentado e idoso acima de 65 anos). l° /0 9 , sexta, às 20h. «Violão e Violoncelo. O duo Violãocellando inter preta consagrados compositores da mú sica erudita como Beethoven e Ravel. R$4,00, R$3,00 (usuário matric.) e R$2,00 (comerciário matric., estudante com carteirinha, aposentado e idoso aci ma de ó5 anos). 8 /0 9 , sexta, às 20h.
mais novo na música brasileira. •Denise Assunção. No show Estátua da Paciência, com composições inéditas de Noel Rosa e Gerônimo Cabral. Auditó rio. R$4,00, R$3,00 (usuário matric.) e R$2,00 (comerciário matric., estudante com carteirinha, aposentado e idoso aci ma de 65 anos). 1 4 /0 9 , quinta, às 20h. •Andrea Marquee. Lançamento o CD Zumbi. Auditório. R$4,00, R$3,00 (usuá rio matric.) e R$2,00 (comerciário ma tric., estudante com carteirinha, aposen tado e idoso acima de 65 anos). 15 /0 9 , sexta, às 20h. «Carol Saboya. Com can ções do CD Sessão Passatempo. Auditó rio. R$2,00 (comerciário matric., estu dante com carteirinha, aposentado e ido so acima de 65 anos), R$3,00 (usuário matric.) e R$4,00. 2 1 /0 9 , quinta, às 20h. *Max de Castro. Lançamento do CD Samba Raro. Auditório. R$4,00, R$3,00 (usuário matric.) e R$2,00 (co merciário matric., estudante com carteiri nha, aposentado e idoso acima de 65 anos). 2 8 /0 9 , quinta, às 20h. «Margareth Reali. No snow Onde o Céu É Mais Azul. Auditório. R$4,00, R$3,00 (usuá rio matric.) e R$2,00 (trabalhador do co mércio mahric., estudante com carteiri nha, aposentado e idoso acima de 65 anos). 2 9 /0 9 , sexta, às 20h.
R$6,0 0 (comerciário matric.). N a Cho peria. 1 6 /0 9 , sábado, às 22h.
Sesc Pompéia
•Wilson Sampaio e Getácine Pegorim. 0 violoncelista e o pianista executam obras de Rachmaninov e Prokofiev. 1 3 /0 9 , quarta, às 21 h.
CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA. O CEM oferece diversas atividades procu rando despertar interesses, incentivar o estudo e aproximar o público dos meios necessários para uma prática musical com qualidade. O público interessado em instrumentos como violino, viola, vio loncelo ou contrabaixo (fornecidos pelo Sesc para as aulas e estudos individuais) tem a sua disposição cursos de inicia ção, oficinas voltadas ao reforço técnico ou à ampliação do repertório de quem já toca o instrumento. Para as crianças são oferecidos cursos de cordas, coral, musicalização e instrumental Orff, num trabalho integrado à coordenação mo tora, à percepção sonora e à leitura e es crita musical. O desenvolvimento da ex pressividade musical através da voz é outro dos objetivos do CEM, que para tanto oferece várias opções de modali dades (adulto, infantil e terceira idade). As inscrições para os cursos para o bi mestre outubro/novembro estarão aber tas a partir de 4 de setembro e poderão ser feitas no Setor de Matrícula. De 4 a 3 0 /0 9 . Segunda a sexta, das 12h30 às 21 h. Sábados, das 9h às 15h.
Sesc Consolação
•Rogério Wolf e Fernando Tominura. O
COMPOSIÇÃO PARA CORDAS. Curso
flautista e o pianista executam obras de Lennox Berkeley, Philippe Gaubert, Richard Rodney Bennett, Radamés Gnattali, Camargo Guamieri e Achille Picchi. 2 3 /0 9 , sábado, às 21 h.
dirigido a compositores, arranjadores, regentes e professores. Princípios básicos para execução de instrumentos de corda com arco, seus recursos e características. Início: 2 /1 0 . Duração: 2 meses. 20 va gas. R$20,00 (comerciário matric.) e R$30,00. De I o a 3 0 /0 9 , terças, das 19h30 às 21h.
Sesc Ipiranga
A CASA DO JAZZ. Apresenta, em en
Sesc Consolação
contro mensal, temas que ilustram a his tória do jazz. Latim Jazz com o Trio Sal sa Jam. Ingressos à venda a partir das 20h. 80 lugares. R$6,00, R$3,00 (estu dante, idoso, aposentado e usuário ma tric.) e R $2,00 (comerciário matric. e tra balhadores em empresas prestadoras de serviços). 2 6 /0 9 , terça, às 21 h.
FLAUTA DOCE. Iniciação musical incenti vando a prática, o estudo e a criação em grupo. A partir de 7 anos. R$25,00 (co merciário matric.), R$50,00 (usuário matric.) e R$60,00. De l° /0 7 a 3 0 /1 1 . Sábados, das 9h30 às 13h30. Sesc Pompéia
Sesc Pinheiros A POESIA EM PESSOA. O espetáculo
HARMONIA E CHORJNHO PARA CAVA QUINHO. Execução dos principais te
mescla a poesia de Fernando Pessoa com a música portuguesa, interpretado por Ricardo Guerrero e M aria Martha. No Teatro. R$12,00, R$9,00 (usuário matric.) e R$6,00 (trabalhador do co mércio e serviço, estudantes e 3a Idade). 15 e 1 6 /0 9 , sexta e sábado, às 21 h.
mas do chorinho. Exige-se conhecimen to de cifras. Duração: 2 meses. Mínimo de 10, máximo de 20 alunos. Entrevista para seleção: 3 0 /0 9 , às 13h30. R $60,00 (comerciário matric.) e R$90,00. De I o a 3 0 /0 9 , sábados, das 13h30 às 15h30.
Sesc Ipiranga
Sesc Consolação
BAILE DA IMPRENSA. Baile anual pro
HARMÔNICA - GATTA DE BOCA. Reper tório e improviso do blues e outros gêne ros musicais. A partir de 14 anos. R$25,00 (comerciário mahric.), R$50,00 (usuário) e R$ó0,00. De l ° a 3 0 /0 9 , do mingos, das 15h às 18h.
movido pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo. Show com Rita Ribeiro; abertura Banda Revivendo Mistura e Manda. Jornalistas associados, grátis. Comerciários e usuá rios, ingressos limitados à venda no dia, 1 hora antes do espetáculo. R$12,00 e
Sesc Pompéia HISTÓRIA DO ROCK NO BRASIL. Pano
Música rama do rock brasileiro nos últimos 40 anos, partindo da Jovem Guarda até os anos 80. N a Sala de Vídeo. Inscrições na Área de Convivência. Grátis. 2 /0 9 , sábado, das 15h às 17h30.
Sesc Ipiranga MÚSICA E INFORMÁTICA. Atividade voltada à utilização do computador na atividade musical com seqüenciadores e editores de partitura. Início: 2 /1 0 . Dura ção: 2 meses. 15 vagas. R$22,00 (comerciário matric.) e R$33,00. De 1° a 3 0 /0 9 , segundas, das 20h às 22h. Sesc Consolação MUSICAUZAÇÃO ATRAVÉS DOS INS TRUMENTOS DE CORDAS. Fundamen tos básicos da linguagem musical atra vés da iniciação e prática de instrumen tos de corda. Início: 2 /1 0 . Duração: 2 meses. 20 vagas. R$40,00 (comerciário matric.) e R$60,00. De 1° a 3 0 /0 9 , se gundas e quartas, das 15h30 às 17h.
Sesc Consolação O CAMINHO DO CANTO. Exercícios vocais, dicção, articulação, impostação e respiração. A partir de 16 anos. R$30,00 (comerciário matric.), R$60,00 (usuário) e R$72,00. Sextas, das 16h30 às 18h30 e das 1 9 h l5 às 21h30. Sesc Pompéia OFICINAS DE VOZ. Reconhecimento e desenvolvimento vocal de cada um atra vés de práticas vocais coletivas. Início: 2 /1 0 . Duração: 2 meses. 35 vagas. R$34,00 (comerciário matric.) e R$52,00. De I o a 3 0 /0 9 , segundas e quintas, das 14h às 15h30.
SÍesc Consolação RITMOS E ARRANJOS DE BASE PARA VIOLÃO. Execução de ritmos brasileiros e introdução a arranjos para violão. Exi ge-se conhecimento de harmonia. Dura ção: 2 meses. Mínimo de 10, máximo de 20 alunos. Entrevista para seleção: 3 0 /0 9 , às 13h. R$60,00 (comerciário matric.) e R$90,00. De 1° a 3 0 /0 9 , sá bados, das 13h às 15h.
Sesc Consolação VOZ E VIOLÃO. Para pessoas interessa das em música popular que tenham vi vência em canto acompanhado por vio lão. Início: 5 /1 0 . Duração: 2 meses. 20 vagas. R$18,00 (comerciário matric.) e R$27,00. De 1° a 3 0 /0 9 , quintas, das 18h às 19h30.
Sesc Consolação ANIMAÇÃO MUSICAL. Com vários gê neros e estilos musicais. Praça de Even tos. Grátis. •Banda Paralela. Com uma formação básica de cinco sopros e duas percus sões, mostra os principais temas musi cais ligados aos diferentes esportes. 16 e 3 0 /0 9 , sábados, às 16h.
Sesc Vila Mariana CAVAQUINHO. Básico, intermediário e avançado. A partir de 15 anos. R$30,00 (comerciário matric.), R$60,00 (usuário) e R$72,00. Quartas, das 18h30 às 21 h30.
Sesc Pompéia CORAL. Aberto aos interessados em ge
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revista
ral. 5 0 vagas. Grátis. Domingos, das 9h30 às 12n30.
Sesc Pompéia CURSOS REGULARES. O Centro de Músi ca tem como objetivo promover a alfabe tização e o desenvolvimento musical do comerciário e de outros interessados. Ofe rece aos alunos espaços para estudos in dividuais, consultas e empréstimo de ví deos e livros didáticos. Para os grupos de prática, repertório e apreciação musical as vagas serão preenchidas através de se leção. Para os demais, por ordem de ins crição. A partir de 13 anos, exceto coral infantil e voz teen - iniciação. Inscrições abertas de 9 a 3 0 /0 9 . Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30. Sábados, das 10h30 às 18h30. Preços variados: •Coral Infantil. Por meio do canto, as crianças adquirem conhecimentos funda mentais de linguagem musical. 4 0 vagas. Grátis. Terças e quintas, das 16h30 às 17h30. Duração: 4 meses. oGravação. Curso de tecnologia musical para a cria ção de um CD. Destinado a músicos, téc nicos e produtores musicais. 12 vagas. Terça a sexta, das 19h às 21h30. R$70,00 (usuário matric.) e R$35,00 (co merciário matric.). De 17 a 2 7 /1 0 . •Vio lino e Viola - Iniciação. Linguagem musi cal e escrita desses instrumentos. Terças, aulas específicas para violino e viola. Quintas, aulas em conjunto com violonce los e contrabaixos. 12 vagas (8 violinos, 4 violas). R$30,00 (usuário matric.) e R$20,00 (comerciário matric.). Terças e quintas, das 18h às 20h. De 3 /1 0 a 3 0 /1 1 .» Violoncelo e Contrabaixo - Ini ciação. Linguagem musical e escrita para esses instrumentos. Terças, aulas específi cas para violoncelo e contrabaixo. Quin tas, aulas em conjunto com violino e vio la. 10 vagas. R$40,00 (usuário matric.) e R$20,00 (comerciário matric.). Terças e quintas, das 18h às 20h. De 3 /1 0 a 30 /1 1 .«Voz - Iniciação. Técnica vocal e desenvolvimento de repertório. 40 vagas. R$40,00 (usuário matric.) e R$20,00 (co merciário matric.). De 3 /1 0 a 3 0 /1 1 . R$30,00 (usuário matric.) e R$15,00 (co merciário matric.). «Clarinete - Iniciação. 12 vagas (8 clarinetes). Terças, das 18h30 às 20h. Duração de 2 meses. De 3 /1 0 a 2 8 /1 1 . «Ensaio de Percussão Iniciação. Instrumental de percussão eru dito e popular. 8 vagas. Sábados, das 14h às 15h30. De 7 a 28 /1 0 . •Flauta Doce. Iniciação musical. É necessário tra zer o instrumento. 12 vagas. Terça, das 16h45 às 18hl 5. De 3 a 2 8 /1 1 . oFlauta Tranversal. Iniciação. 12 vagas (4 flautas). Quinta, das 18h30 às 20h. De 5 /1 0 a 3 0 /1 1 . •Linguagem da Improvisação do Jazz. Apreciação e teoria. 30 vagas. Terças, das 16hl 5 às 17h30. De 3 /1 0 a 3 1 /1 0 . • Partituras no Computador. Cur so de tecnologia musical. 10 vagas. Quin tas, das 15h às 16h30. De 1 9 /1 0 a 16 /1 1. *Sax Alto - Iniciação. Noções de técnica e execução do instrumento. 6 va gas (2 saxofones). Sextas, das 18h30 às 20h. De 6 /1 0 a 1 7 1 2 . *Sax Tenor - Ini ciação. Técnica e execução. 6 vagas (2 saxofones). Sextas, das 20hl 5 às 21 h45. De 6 /1 0 a 17 12 . «Teoria e Rítmica. Apreciação e teoria musical. Nível básico. 15 vagas. Quartas, das 18h às 19h30. D e 4 /1 0 a 2 9 /1 1 . «VozTeen - Iniciação. Orientação de vozes em mudança. De 11 a 17 anos. 40 vagas. »XP-1Ó Teclado
Multimbral. Curso de tecnologia musical. Estudo do teclado com diversos recursos. 10 vagas. Quintas, das 16hl 5 às 17hl 5. De 1 9 /1 0 a 16 /1 1. Agendamento para seleção no ato da inscrição. Inscrições abertas de 12 a 3 0 /0 9 . Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30. Sábados, das 10h30 às 18h30. R$30,00 (usuário ma tric.) e R$15,00 (comerciário matric.). •Conjunto de Cordas. Grupos de reper tório. Destinado a alunos capacitados mu sicalmente, abordando elementos envolvi dos na execução musical em instrumentos de cordas com arco. 20 vagas. Sábados, das 1 0 h l5 às llh 4 5 . De 12 a 3 0 /0 9 . •Grupo Vocal. Grupos de repertório. Destinado a alunos capacitados musical mente. 4 0 vagas. Quartas, das 19h30 às 21 h. De 1 1 /1 0 a 2 9 /1 1 . •Laboratório de Criação Musical. Elementos de compo sição e arranjo. 6 vagas. Quintas, aas 13h30 às 14ri45. De 1 9 /1 0 a 3 0 /1 1 . •Linguagem Instrumental Popular. Gru pos ae repertório. Destinado a instrumen tistas de formação popular e erudita (so pro e seção rítmico harmônico). 20 va gas. Sábados, das 12h às 13h45. De 1 4 /1 0 a 25 /1 1 * 0 Violão na Música. Instrumental. Grupos de repertório. Desti nado a alunos capacitados musicalmente, abordando técnica e prática instrumental em grupo. 12 vagas. Quartas, das 20h às 21 h30. De 1 1 /1 0 a 29 /1 1 .«Prática de Conjunto de Cordas. Destinado a quem já possui conhecimentos de técnica e leitura musical de nível iniciante. 12 va gas (4 violoncelos, 4 contrabaixos). Ter ças, das 2 0 h l5 às 21h45. De 1 9 /1 0 a 3 0 /1 1 . «Prática de Flautas e Clarinetes. Destinado a quem já possui conhecimen tos de técnica e leitura musical de nível ini ciante. 12 vagas. Quintas, das 20hl 5 às 21 h45. De 1 9 /1 0 a 3 0 /1 1 . «Prática de Saxofone. Destinado a quem já possui conhecimentos de técnica e leitura musical de nível iniciante. 12 vagas. Terças, das 2 0 h l5 às 21h45. De 1 0 /1 0 a 2 8 /1 1 . •Prática de Violão. Destinado a alunos em nível iniciante com conhecimentos de técnica e leitura musical. 15 vagas. Sex tas, das ló h às 17h30. De 1 3 /1 0 a 2 4 /1 1 . «Prática de Violino e Viola. Des tinado a alunos em nível iniciante com co nhecimentos de técnica e leitura musical. 12 vagas (8 violinos, 4 violas). Terças, das 2 0 h l5 às 21h45. De 9 /1 0 a 28 /1 1 .
•Prática de Violoncelo e Contrabaixo. Destinado a alunos em nível iniciante com conhecimentos de técnica e leitura musi cal. 12 vagas (4 violoncelos, 4 contrabai xos). Terças, das 2 0 h l5 às 21 h45. De 9 /1 0 a 2 8 /1 1 . «Prática Vocal. Destina do a alunos em nível iniciante com conhe cimentos de técnica e leitura musical. 40 vagas. Quartas, das 17h45 às 19hl 5. De 1 1 /1 0 a 29 /1 1 .
Sesc Vila Mariana VIOLÃO. Iniciação, intermediário e avançado. Sesc Carmo. Voltado ao aprendizado da MPB, o curso dirige-se a iniciantes e intermediário. R $19,00 (comerciário matric.), R$38,00. Segundas, às 18h30 e 19h30.
Sesc Pompéia. Teoria, ritmo, harmonia e improviso, repertório e prática de con junto para todos os níveis através da mú sica popular. A partir de 12 anos. R$30,00 (comerciário matric.), R$60,00
(usuário) e R$72,00. Quartas, das 14h às l-7h.
VIVÊNCIA MUSICAL. Programa de músi ca voltado para adolescentes e adultos desenvolvido em módulos com duração de 3 meses: •Canto Coral. Exercícios de percepção musical, ritmo e melodia, noções básicas de teoria musical e prática de canto. Sá bados, às 13h e 15h. Inscrições grátis nos ramais 1.303 e 1.316. Até 3 0 /0 9 , sábados, das 13h às 15h e das 15h às 1Th. «Percussão. Noções rítmicas, com passo, técnicas com instrumentos aplica das à teoria musical e ênfase em ritmos latinos e afro-brasileiros. Sábados, às 1Oh, 13h e 15h. Inscrições grátis nos ra mais 1.303 e 1.316. Até 3 0 /0 9 , sába dos, das 1Oh às 12h, das 13h às 15h e das 15h às 17h. Sesc Itaquera oficinas TOQUE NA VILA. Oficinas e ensaios abertos com músicos convidados. oMarcelo Guima. Para iniciantes em vio lão (dedilhado simples, solos e a organi zação das notas no braço do instrumen to) e a harmonia (cifras e acordes sim ples). Miniauditório. R$30,00 (usuário matric.) e R$15,00 (comerciário matric.). Inscrições abertas até o limite das vagas. 5 e 6 /0 9 , terça e quarta, às 19h. oRegina Machado. Técnicas básicas de canto popular. Miniauditório. R$30,00 (usuário matric.) e R$15,00 (comerciário matric.). 20 e 21 /0 9 , quarta e quinta, às 19h.
Sesc Vila Mariana serviços MÚSICA NA EMPRESA. Programa de apoio ao lazer especializado na área musical, que oferece suporte para a or ganização de grupos (corais infantis e adultos, grupos instrumentais, bandas) e eventos (festivais musicais e encontros de corais). O CEM coloca à disposição toda a sua estrutura para a realização de di versas atividades musicais com o objeti vo de integrar corais e conjuntos já exis tentes nas empresas aos grupos ao pró prio Sesc. Informações no Centro Experi mental de Música.
RESIDÊNCIA CORAL. Voltado às empre sas interessadas em formar corais com seus funcionários, sob a orientação dos técnicos do Sesc, ou mesmo para aque las que já possuem grupos, mas necessi tam de salas de ensaio. Informações através do telefone 234-3012 e 2343013. Sesc Consolação
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Dança (C o m p ag n ie G a lin d o /N a n te s F rança). 2 7 /0 9 . «Pipa. Interpretação de Sandrine Billard. 2 7 /0 9 .
Sesc Pinheiros aulas abertas DE PONTA A PONTA. •Método Cunningham. Coordenação de Gícia Amorim. Grátis. De 3 a 2 4 /0 9 , domingos, das 14h às 16h.
Sesc Vila Mariana worlcshops DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Armando Aurich e Reinaldo Soares. Workshop. 2 0 vagas. Públicoalvo: bailarinos e atores com trabalho cor poral. R $10,00 (comerciário matric. e estudantes) e R $20,00. Informações no 1° andar do Conjunto Esportivo. 2 e 3 / 0 9 , sábado e dominqo, das 9h às 12h. Sesc Pompéia
espetáculos À MARGEM DOS TRILHOS, VOZES INTEMPORAIS. Com o Ballet Stagium.
palestras ENCONTROS COM O BALLET STAG IUM. Mediação de Cássia Navas.
Direção teatral de M arika Gidali. Idéia coreográfica e criação da trilha sonora de Décio Otero. Participação especial de Tetê Espíndola e Grupo Discípulos do Ritmo. R $ 1 0 ,0 0 , R $5,00 (estudantes, usuário matric., aposentados e pessoas acima de 55 anos) e R $2,00 (comerciário matric.). Até 3 /0 9 . Q uarta a sábado, às 21 h. Domingos, às 19h.
Grátis. 3 / 0 9 , domingo, às 2 0 h l 5, após os espetáculos.
Sesc Belenzinho ADONIRAN. Com a Cia. Três de Paus. Direção de Key Sawao. Praça da Esplanada/P oupatempo-Sé. Grátis. 1 4 /0 9 , quinta, às 13h. Sesc Carmo MÃE GENTIL. Direção de Ivaldo Bertazzo. C enografia de Nelson Leirner, figurinos de Fabio Nam atam e, iluminação de Paulo Pederneiras, pesquisa e roteiro de Carmute Campello e Lucia Campello, dramaturgia e texto final de Paulo Lopes. Com Zeca Baleiro e Banda M andabala, Rosi Campos, Rosa Reis, Dona Teté, Gilson Nunes, Banda Mirim Dragões do Forró e grande elenco. De 2 1 /0 9 a 8 /1 0 . Quinta a sábado, às 21 h. Domingo, às 20h.
Sesc Belenzinho DE PONTA A PONTA. •Tá no Pé. Uma história contada pelos pés, reverenciando o passado, brincando com as possibilidades futuras. Grátis. 7 / 0 9 , quinta, às 17h30.
Sesc Vila Mariana NA PONTA DOS PÉS. Destinado aos profissionais da dança e interessados •Palavra. Com Azet Dance Co e coreografia de Anselmo Zolla. No Teatro. R$6,00 (comerciário matric., estudantes e 3° Idade), R $9 ,00 (usuário matric.) e R $12,00. 2 e 3 /0 9 . Sábado, às 21 h. Domingo, às 20h. Sesc Ipiranga
Sesc Belenzinho DE PONTA A PONTA. •Método Cunningham e a Dança Contemporânea. Palestra que tem por objetivo informar sobre o Método Cunningham de Dança Contemporânea. Palestrante: Gícia Amorim. Grátis. 1 0 /0 9 , domingo, às 16h30.
Sesc Vila Mariana
INSTRUMENTO DO CORPO. Com Sérgio Marshal. Workshop. 25 vagas. PúbTico-alvo: estudantes e profission ais das áreas de dança. R $15,00 (comerciário matric., estudantes) e R $30,00. Informações no 1° andar do Conjunto Esportivo. 16, 17, 23 e 2 4 /0 9 , sábados e domingos, das 9h às 12h. Sesc Pompéia DE PONTA A PONTA. •O Que É Sapateado. História do Tap am ericano. R $5 ,00 (comerciário matric.), R $7,50 (usuário matric.) e R $10,00. 1 3 /0 9 , quarta, das 14h às 16h. Sesc Vila Mariana
DANÇA DO VENTRE. Sesc Carmo. Acim a de 16 anos.
BALE CLÁSSICO. De 15 a 5 5 anos.
Sesc Consolação. A partir de 15
R $ 1 7 ,0 0 (comerciário matric.) R $34,00. Sábados, às 11 h45.
anos. 30 vagas por turma. R $28,00 (comerciário matric.) e R $5 6,0 0. Sextas, às 18 h 3 0. Sábados, às 12h45. Sesc Ipiranga. Iniciação e aperfeiçoa mento. R $22,00 (comerciário matric.) e R $44,00. Sábados, às 14h30 e ló h . Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Segundas e quartas, às 20h 15. R $3 8,5 0 (comerciário matric.) e R $77,00 (usuário matric.). Sextas, às 20h 30. Sábados, às 1Oh e 11 h30. R $2 7,5 0 (comerciário matric.) e R $5 5,0 0 (usuário matric.). Turmas mensais, inscrições diretamente com a professora. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. Iniciante. R $2 6,0 0 (comerciário matric.) e R $52,00. Quartas, às 19h. Sesc Santo Amaro. A partir de 16 anos. R $20,00 (comerciário matric.) e R $40,00 (usuário matric.). Terças, às 19 h l 5. Sesc São Caetano. R $20,00 (comer ciário matric.) e R$40,00. Sábados, às lOh. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. R $19,00 (comerciário matric.), R $38,00 (usuário matric.). Quartas e sextas, das 20 h 30 às 21 h30.
especial MINUTOS DA DANÇA. Q uartas, às 21 h. Ingressos à venda a partir das 20h . 4 0 lugares. R $2 ,00 (comer ciário matric.), R $3 ,00 (estudante, idoso, aposentado e usuário matric.) e R $ 6 ,0 0 (outros). •Ex-Votos. Intérprete: Alessandra Lofiego (Sylvio Dufrayer C ia. de Dança-RJ). 6 / 0 9 . «Fragments. Um convite a criar e d ar mais espaço à im a g in aç ão e à fantasia. C o reo g ra fia e in terpretação de Eugênio De M ello (In C o m p a g n ia /M ilã o -ltá lia ). 6 /0 9 . •Poemeto. Coreografia e interpre tação de Paula Aguas (RJ). 6 / 0 9 . oBaloguns. C oreografia e interpre tação de Erick Silva (egresso do Balé Popular do Recife). 1 3 /0 9 .
•Primeira Ronda à Margem da Serpente. Interpretação de Anabel A n arés
(C ia. Danças). 1 3 /0 9 . •Yuim (Nuvem). Interpretação de A m arild o C assiano (Balé de D iadema) e C arla Lourenço. 1 3 /0 9 . •Em Branco. Interpretação de Carlos Garbin (Cia. M unicipal de Dança de Caxias do Sul). 2 0 /0 9 . •Meia-Noite. Interpretação de Ednaldo Nascim ento (Balé de Rio Preto). 2 0 /0 9 . o O Só. Coreografia e interpretação de M ário . 2 0 /0 9 . •Cem Águas. C oreografia e inter pretação de Frederico Parades e Gustavo Ciríaco (Dupla de Dança Ikswalsinats/RJ). 2 7 /0 9 . «O Estrangeiro. C oreografia e interpre tação de Josias G alin d o
e quintas, às 19h, 20h e 21 h. R $ 4 0 ,0 0 , R $ 2 0 ,0 0 (comerciário matric.), R $20,00 (acima de 55 anos) e R $10,00 (comerciário matric. acima de 5 5 anos). Promoção válida somente para as turmas das 15h e 16h, de terça e quinta. Sesc Carmo. Acim a de 16 anos. R $ 1 9 ,0 0 (comerciário matric.), R $38,00. Segundas e quartas, às 19h. Terças, às l l h e 12h30. Sesc Consolação. R $25,00 (comer ciário matric.) e R $50,00. 4 0 vagas. Segundas e quartas, às 19h30. SESC Pinheiros. A partir de 15 anos. Sábados, às 11 h 30, 13h e 14h30. R $ 2 5 ,0 0 (comerciário matric.) e R $5 0,0 0 (usuário matric.). Turmas mensais. Sesc Pompéia. Turmas iniciantes, intermediário I e intermediário II. De 15 a 5 5 anos. R $22,50 (comerciário matric.) e R $45,00. Quartas ou sex tas, às 20h. Sábados, às 14h30. Domingos, às 13h, 14 h 3 0 e 16h. Sesc Santo Amaro. R $20,00 (comer ciário matric.) e R $40,00 (usuário matric.). Segundas, às 18h 3 0. Sábados, às 11 h. Sesc São Caetano. R $20,00 (comer ciário matric.) e R $40,00 (usuário matric.). Terças, às 19h e 20h30: Básico I. Quintas, às 19h: Básico I, 20h30: Básico II. Sábados, às 15h: Básico I, 16h30: Básico II. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. R $15,00 (comerciário matric.), R $30,00 (usuário matric.). Domingos, das 1Oh 15 às 11 h45, e das 12h às 13h30.
R $ 1 9 ,0 0 (comerciário matric.) R $38,00. Sextas, às 17h e 18h30. e
Sesc Pompéia DANÇA. R $ 2 2 ,0 0 (comerciário matric.) e R $44,00. Terças e quintas, às 19h30. Sesc Ipiranga DANÇA AFRO-BRASILEIRA. Sesc Ipiranga. R $22,00 (comerciário matric.) e R $44,00. Quartas e sextas, às 19h30. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R $ 2 0 ,0 0 (comerciário matric.) e R $4 0,0 0 (usuário matric.). Turmas mensais. Inscrições diretamente com o professor. Sextas, às 20h. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R $ 2 0 ,5 0 (comerciário matric.) e R $41,00. Sábados, às 13h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. R $15,00 (comerciário matric.), R $30,00 (usuário matric.). Sábados, das 16h às 17 h30.
DANÇA DE RUA. • Da Periferia para
o
Mundo.
R $2 2,0 0 (comerciário matric.) R $44,00. Sábados, às 16h.
e
Sesc Ipiranga DANÇA DE SALÃO. Sesc Belenzinho. 4 0 vagas. Acima de 16 anos. Duas aulas semanais: terças
e
DANÇA FLAMENCA. Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 35 vagas por turma. R $28,00
revista &
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Literatura
Pança (comerciário matric.) e R $5 6,0 0. Sábados, às 1Oh, 11 h 45 e 13h45.
A u to ria m ú tu a
Sesc Ipiranga. Iniciação. R $30,00 (comerciário matric.) e R $6 0,0 0. Sábados, às 13h. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R $2 6,5 0 (comerciário matric.) e R $5 3,0 0 (usuário matric.). Turmas mensais. Inscrições diretamente com a professora. Sábados, às 9h30. Sesc Pompéia. A partir de 15 anos. R $3 5,5 0 (comerciário matric.) e R$60,00. Sextas, às 18h30. Sábados, às 16h. Sesc São Caetano. R $20,00 (comer ciário matric.) R $40,00. Sábados, às 11 h e 13h30. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. R $15,00 (comerciário matric.), R $30,00 (usuário matric.). Sábados, das 10h 30 às 12h.
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DANÇA INDIANA. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R $3 0,0 0 (comerciário matric.) e R $60,00 (usuário matric.). Inscrições diretamente com a professora. Sextas, às 20h.
Fernanda Montenegro, dia 23. Sesc Pompé espetáculos PALAVRA EM MOVIMENTO. Integrando o evento Vitória: Glória e Drama do Esporte, contadores de histórias mergul ham no universo dos contos e fábulas. 3 / 0 9 , com As Meninas do Conto; 1 0 /0 9 , com Sean Taylor; 1 7 /0 9 , com Ramón Lemos, e 2 4 /0 9 , com Nélson Naccache. Atrium. Grátis. Domingos, às l lh .
JAZZ. A partir de 15 anos. Iniciante. R $16 ,0 0 (com erciário m atric.) e R $3 2,0 0. Intermediário I: R $1 7,0 0 (comerciário matric.) e R $ 3 4 ,0 0 . Intermediário II: R $1 9,0 0 (comer ciário matric.) e R $3 8,0 0. Sábados. Iniciante: às 9 h 3 0, Intermediário I: às 10 h 3 0, Intermediário II: às 13h.
oficinas OFICINAS COM O BALLET STAGIUM. •Dança Contemporânea. Coordena
Sesc Belenzinho
50 revista &
Sesc Pompéia
MJANDO DE POESIA. Leitura dos poe
Sesc Vila Mariana
mas de Cecília Meireles com a atriz Fernanda Montenegro. Á rea de Convivência. Grátis. 2 3 /0 9 , sábado, às 17h.
palestras A POESIA DE FERREIRA GULiAR. A par
COM TODAS AS LETRAS. Para entrar
Sesc Pompéia
Sesc Pompéia
ção de Roberto Amorim. Número de vagas: 20. Idade mínima: 12 anos. Terças e quintas, iniciação. Quartas e sextas, intermediário e avançado. Pré-requisito: é necessário conheci mento anterior em trabalhos corpo rais. R $5 ,00 , R $2 ,50 (estudantes, usuário matric., aposentados), R $2,00 (comerciário matric.). 1 7 0 9 , das 15h às 16h30. «Iniciação à Dança. C oordenação de A d em ar Dornelles e Fábio Villardi. Número de vagas: 20. Terças e quintas para ad o lescentes. Quartas e sextas para adul tos. R $5 ,00 , R $2 ,50 (estudantes, usuário matric., aposentados), R $2,00 (comerciário matric.). 17 0 9 , das 16 h 3 0 às 18h. «Professor Criativo. Coordenação de M arika Gidali e assistente Geralda Bezerra. Conteúdo: Ginástica Holística, coor denação de M aria Arceri. Dança e C id ad an ia, coordenação de Zina Filler e Cássia Navas. Rituais, coorde nação de Ademar Dornelles. Análise de texto e impostação de voz, coorde nação de Oswaldo Mendes. Iniciação à Dança, coordenação de Ricardo Ordonez. Espaço, coordenação de Fábio Villardi. Teatro e Comunidade, coordenação de Taya Perewz. Dança e Ética, coordenação de M arika G idali. Número de vagas: 30. R $5,00, R $2,50 (estudantes, usuário matric., aposentados), R $2,00 (com erciário matric.). Traje: roupas apro priadas p ara atividades físicas. 1 7 0 9 , das 18h às 19h30.
De Zenito Viana e Joaquim Assis. Hall do Teatro. Grátis. 2 0 /0 9 , quarta, às 21 h30.
tir de seu trabalho, Ferreira Gullar dis cute como vê a poesia nos dias de hoje. Biblioteca. Grátis. 2 7 /0 9 , quarta, às 20h.
Sesc Pompéia PEQUENO PAINEL DA POESIA NO BRASIL E SEU PAPEL NA LITERATURA BRASILEIRA Participação da ensaísta Nelly Novaes Coelho. Biblioteca. Grátis. 2 6 /0 9 , terça, das 19h às 20h30.
Sesc Pompéia POESIA EM MOVIMENTO. A linauagem
u m a in t e r a t i v id a d e e n t r e a a r t e e o m e io s o c ia l. 0 e v e n t o e n g lo b a e s p e t á c u lo s n a c io n a is e in t e r n a c io n a is , c o n v id ad o s e s e le cio n a d o s , e x p o s iç õ e s , u m a s a la d e d is c u s s õ e s , e s p a ç o a b e rto com c o re ó g ra fo s c o n v id a d o s e r e s p o n s á v e is p o r g ru p o s d e d a n ç a d o p a ís , w o r k s h o p s , d e b a te s e p a le s tr a s . T u d o is so d a r á b r ilh o ao e v e n to q u e te m c o m o e le m e n to e s s e n c ia l o c o r p o . As c o r e o g r a f ia s te m d u r a ç ã o d e no m ín im o 1 0 e m á x im o d e 3 0 m in u t o s , a p r e s e n ta d a s em e s p a ç o s p ú b lic o s a l t e r n a t iv o s e in t e r n o s d a u n id a d e .
poética e as influências tecnológicas. Participação do poeta Décio Pignatari. Auditório. Grátis. 2 8 /0 9 , quinta, às 20h.
em contato com a radicalidade da palavra literária. Quintas, às 21 h. 80 lugares. Ingressos à venda a partir das 20h. R $2,00 (comerciário matric.), R$3,00 (estudante, idoso, aposentado e usuário matric.) e R$6,00 (outros).
•O Livro do Desassossego. Obra indis pensável para a compreensão de Fernando Pessoa. Com Luciano Chirolli. Ao final, temos uma conversa sobre a prosa poética de seu semi-heterônimo Bernardo Soares. 2 1 /0 9 . Sesc Pinheiros SALA DE LEITURA E JOGOS
Sesc Belenzinho
•Cantinho Artístico. Para a criança da. De 1° a 3 0 /0 9 , quarta a domin go, das 9h às 17h. «Despertar da Leitura. Atividade aue visa desen volver o gosto pela leitura. De I o a 3 0 /0 9 , quarta a domingo, das 9h às 17h. «Canto do Conto. De 6 a 2 9 /0 9 , auarta a sexta, às 15h. •Oficina de Marcador de Página. De 6 a 2 9 /0 9 , quarta a sexta, às 14h.
lançamento HISTÓRIA DE LENÇOS E VENTOS. De lio
Atividade utilizando cores, formas e imagens. 1 6 /0 9 , sábado, às 1 lh .
Frugli. Peça teatral do Teatro Vento Forte. Área de Convivência. Grátis. 1 3 /0 9 , quarta, às 19h30.
Sesc Itaquera
Sesc Pompéia ESTAÇÃO LEÍTURA •Ignácio de Loyola Brandão. Escritor consagrado que incorporou à sua cri ação o que a experiência jornalística lhe forneceu. Grátis. 1 2 /0 9 , terça, às 20h.
•Oficina Interativa para Deficientes.
Sesc Pompéia
lÍn g u a ,
LITERATURA: ARTE, CONHECIMENTO E VIDA. De Nelly Novaes Coelho, que nos
Coordenação de Cláudio Willer. Auditório. Grátis. 12, 19 e 2 1 /0 9 , terças e quintas, às 20h.
apresenta a Literatura enquanto lin guagem artística. Área de Convivência. Grátis. 2 6 /0 9 , terça, às 20h30.
literatura
e
cultura .
Sesc Pompéia
Sesc Pompéia
bibliotecas Sesc Pompéia. Grátis. Terça a sábado,
VILLA-LOBOS: UMA VIDA DE PAIXÃO.
das 9h às 22h. Domingos e feriados, das 9h às 21 h.
Artes Plásticas Sesc Carmo. Grátis. Segunda sexta, das lOh às 19h.
a
Sesc Santo Amaro. Grátis. Segunda a sexta, das 1 Oh às 2 0 h 3 0 . Sábados, das 1Oh às 18h. serviços SALA DE LEITURA. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 21 h. Sábados e domingos, das 9h às 17h. Sesc Belenzinho SALA DE LEITURA E JOGOS Sesc Interlagos. Grátis. Q u a rta a domingos e feriados, das 9h às 17h.
Sesc Carmo. Grátis. Segunda a sexta, das 9h às 19h.
Multimídia
Mestres Artesãos, a partir do dia 21. Sesc Belenzinho
m u ltim íd ia PLUGSESC. Terminal de computa dor para consultas de C D -R OM e acesso à Internet. Grátis. Área de Convivência. Terça a sexta, das 8h30 às 21 h. Sábados, domingos e feria dos, das 9h às 17h. Sesc. Ip ira n g a SAIA DE LEITURA E MULTIM ÍDIA. Espaço com jornais, revistas, com putador com acesso a Internet, CDROMs e exposição de fotos. Quartas a domingos e feriados, das 9h às 17h. Sesc Interlagos
oficinas OFICINAS DE CAPACITAÇÃO. Ins trumentalização de profissionais e amadores nas áreas de literatura, ví deo, cinema, multimídia, música, teatro e artes plásticas. oArte na WEB. Exploração de recur sos da Internet. Coordenação de Arthur Lara e Ciro Cozzolino. R$20,00, R$15,00 (usuário matric.) e R$10,00 (comerciário matric.). Vagas limita das. Pré-inscrições até 7/09. De 12 a 15/09, terça a sexta, das 19h às Sesc Vila Mariana
serviços M U L T IM ÍD IA . Oficinas e ativida des monitoradas para iniciar o pú blico à utilização de equipamentos multimídia, Internet, CD-ROMs. òlnternet. Navegação individual na rede (limite de 45 min), com orien tação. A partir de 13 anos. Agendar horário no local. Terça a sexta, das 13h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30. oLiteratura Digital. Orientação para uso de acervo de CD-ROMs infantis, artísti cos, científicos e culturais. oOuvindo Estrelas. Audição musical de acervo de CDs de todos os gêneros. Informações no 3y andar/Torre A. Terça a sexta, das 13h às 21h30. Sá bados, domingos e feriados, das 10h às 18h30. Sesc Vila Mariana
exposições MESTRES ARTESÃOS - Pelo segundo
3 0 /0 9 . Quartas a domingos e feria dos, das 9h às 17h.
ano consecutivo, o Conselho da Comunidade Solidária e o Sesc ap re sentam uma mostra com os trabalhos realizados pelos artistas que inte gram o Programa de Artesanato e Geração de Renda. Uma iniciativa que, por sua vez, parte do próprio Conselho em parceria com o SEBRAE, a C aixa Econômica Federal e a Sudene. A iniciativa engloba também a realização de oficinas. Oficinas: de 0 6 a 1 2 de setembro. Mostra: de 21 / 0 9 até 21 / 1 2.
Sesc Interlagos
Sesc Belenzinho ENTRETANTOS. Exposição de 13 jo vens artistas, orientados pelo artista plástico Nuno Ramos. Local: Galpão. Grátis. De 6 a 2 1 /0 9 . Terça a sexta, das 9h às 22h. Sábados e domingos, das 9h às 18h.
Sesc Pompéia JOVENS GRAVADORES. Resultados dos trabalhos dos alunos do curso de g ravura. O rien taç ão de Evandro Carlos Jardim. Oficinas de Criativi dade. Grátis. De 2 2 /0 9 a 1 5 /1 0 . Terça a sexta, das 9h às 22h. Sába dos e domingos, das 9h às 18h.
Sesc Pompéia LUCILA SARTORI. Apresenta M o ra das, gravuras em metal na G aleria do Sesc Paulista. Até 2 2 /0 9 , segun da a sexta, das 1Oh às 19h30. Sesc Paulista exposição de fotos CORES E FESTAS. Da fotógrafa Rosa Gauditano, em peregrinação por di versos estados brasileiros. Grátis. Até 2 / 0 9 . Segunda a sexta, das 9h às 21 h. Sábaaos, das 9h às 17h.
Sesc São Caetano IMAGENS RADICAIS. Espaços e a l ternativas para a cultura e jogos de jovens da zona sul. Pesquisa e fotos de Nilton Silva e Renato Pereira. Sala de Leitura e Multimídia. De 1° a
ção de Fúlvia M olina, artista plásti ca. Grátis, l á e 1 7 /0 9 , sábado e domingo, das 1Oh às 13h.
Sesc Pompéia instalações TRANSPARÊNCIAS.
Escultura de Lygia Reinach. Grátis. A partir de l ° / 0 9 . Terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h.
Sesc Belenzinho
DESENVOLVIMENTO DE LINGUA GEM E CRIATIVIDADE. Coordenação de Marcelo Ferreira, artista plástico. Grátis. 9 e 1 0 /0 9 , sábado e domino, das 14h às 17h.
esc Pompéia
especial ARTES PLÁSTICAS/2000. Encontros
GUACHE E NANQUIM SOBRE PA PEL. Coordenação de Eliane Nunes,
entre artistas contemporâneos, jo vens iniciantes e demais interessa dos, selecionados mediante apresen tação de portfólio fotográfico.
artista plástica. Grátis. 7 / 0 9 , quinta, das 1Oh às 13h e das 14h às 17h.
•O Suporte Informado. Nos Estúdios
Sesc Pompéia INSTALAÇÃO O ESPAÇO COMO MATÉRIA. Coordenação de Hugo
1 e 2. Os selecionados serão infor mados por telegrama. R $1 5,0 0 (comerciário matric.) e R $3 0,0 0. De 1 4 /0 9 a 3 0 /1 0 , quintas, das 19h às 22h.
Fortes, artista plástico. Grátis. 16 e 1 7 /0 9 , sábado e domingo, das 14h às 17h.
Sesc Ipiranga
TRABALHANDO COM MATERIAIS RECICLADOS. Coordenação de Con-
aulas abertas
suello Matroni, artista plástica. G rá tis. 9 e 1 0 /0 9 , sábado e domingo, das 1Oh às 13h.
ESTUDANDO A COR. Coordenação de Evandro Carlos Nicolau, artista plástico. 15 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. 23 e 2 4 /0 9 , sábado e domingo, das 1Oh às 13h ou das 14h às 17h. Sesc Pompéia ILUSTRAÇÃO RECREATIVA. Coorde nação de Alexandre Di Giacomo, desenhista. 1 5 vagas. A partir de 15 anos. Grátis. 2 e 3 / 0 9 , sábado e do mingo, das 1Oh às 13h ou das 14h às 17h.
Sesc Pompéia MASCARAS. Coordenação de Clau dia M alaco, artista plástica. 15 va gas. A partir de 15 anos. Grátis. 3 0 /0 9 e 1 ° /1 0 , sábado e domingo, das 1Oh às 13h ou das 14h às 1Th.
Sesc Pompéia
Sesc Pompéia
ARTE EM PAPEL. A partir de 15 anos. R $ 3 0 ,0 0 R $ 6 0 ,0 0 R $ 7 2 ,0 0 . 2 1 h30.
(comerciário matric.), (usuário matric.) e Q u artas, das 19h às
Sesc Pompéia ARTE EM TECIDO
Acim a de 15 anos. R $1 5,0 0 (comerciário matric.), R $30,00. Até 2 7 /0 9 , segundas e quartas, das 18h às 20h 30.
Sesc Carmo ARTE SOBRE TECIDO. A partir de 15
Sesc Pompéia
anos. R $4 0,0 0 (comerciário matric.), R $ 8 0 ,0 0 (usuário matric.) e R $96,00. Terças, das 19h às 21 h30.
workshops DESENHO/MONOTIPIA. Coordena
CERMICA E MODELAGEM EM ARGI-
Sesc Pompéia
revista &
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Artes Plásticas LA. A partir de 14 anos. R $30,00 (comerciário matric.),R$60,00 (usuá rio matric.) e R $72,00. Terças, das 14h30 às 17h30, 19h às 21h30. Sextas, das 19h às 21h30. Sesc Pompéia
R $96,00. Quintas, sábados ou do mingos, das 14h às 17h.
Sesc Pompéia MODELAGEM EM VIDRO. Noções de vidro, como manuseá-lo no corte, pintura e acabamento. A partir de 15 anos. R $1 5,0 0 (comerciário ma tric.), R $30,00 (usuário matric.) e R $36,00. De l ° / 0 8 a 2 9 /0 9 , sextas, das 14h às 16h30.
O BRASIL PELAS ARTES VISUAIS. O evento Focos da Diversidade traz cur sos informativos da área artística, reu nindo atividades de artes plásticas, dança, fotografia, vídeo e música, en tre outros. •Modernismo e Tropicália. O curso O Brasil pelas Artes Visuais - Modernis mo e Tropicália propõe uma leitura da história recente do Brasil. 25 vagas por turma. R $36,00 (comerciário ma tric.) e R$40,00. Até 2 /0 9 , sábado, das 13h às 17h.
lhos, abrem discussões sobre a diver sidade da linguagem fotográfica. Grátis. 2 8 /0 9 , quinta, às 19h.
Sesc Pompéia oficinas
Sesc Carmo
Sesc Pompéia
DESENHO E HISTÓRIA DA ARTE. A
Sesc Consolação
partir de 14 anos. R $30,00 (comer ciário matric.), R $6 0,0 0 (usuário matric.) e R $72,00. Quintas, das 19h às 21 h.
RESTAURAÇÃO DE MÓVEIS E OBJE TOS. A partir de 18 anos. R $30,00
CAIXAS DECORATIVAS. Utilizando di versos papéis, recursos de colagem e impermeabilização, serão recriadas caixas de todos os tamanhos e for mas. N o Estúdio 1. Acima de 15 anos. Grátis. Inscrições na Área de Convivência. 9 e 1 0 /0 9 , sábado e domingo, das 14h às 17h.
(comerciário matric.), R $ 6 0 ,0 0 (usuário matric.) e R $72,00. Q uin tas, das 14h às 17h.
fotografia LINGUAGEM DA FOTOGRAFIA COR.
TEAR DE PREGO. Confecção de peças
Sesc Pompéia
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DESIGN DE BIJUTERIA. A partir de 15 anos. R $30,00 (comerciário ma tric.), R $60,00 (usuário matric.) e R $72,00. Quintas, das 14h às 17h.
TAPEÇARIA - CURSO AVANÇADO.
CONSTRUA COM E.V.A. R $10,00 (comerciário matric.) e R $2 0,0 0. Acima de 15 anos. Até 1 3 /1 0 , sex tas, das 18h às 20h.
Sesc Pompéia ENCADERNAÇÃO. A partir de 15 anos. R $35,00 (comerciário matric.), R $7 0,0 0 (usuário matric.) e R $84,00. Quartas, das 14h às 17h, 18h30 às 21 h30. Sesc Pompéia ESCULTURA - O CORPO HUMANO, ESSE ILUSTRE DESCONHECIDO. A partir de 15 anos. R $30,00 (comer ciário matric.), R $ 6 0 ,0 0 (usuário matric.) e R $72,00. Quintas, das 19h às 21H30.
Dirigido a pessoas com conhecimen tos básicos em tecelagem. A partir de 14 anos. R $5 0,0 0 (comerciário matric.), R $ 1 00 ,00 (usuário matric.) e R $120,00. Quintas, das 19h às 21 h30.
Sesc Pompéia TAPEÇARIA - CURSO BÁSICO. A rm a ção e montagem do tear, urdidura, tecelagem e acabamento. Quartas ou quintas, das 19h às 21 h30. A partir de 14 anos. R $4 0,0 0 (comer ciário matric.), R $ 8 0 ,0 0 (usuário matric.) e R $96,00. Terças, das 14h às 17h, 19h às 21 h30. Quartas, das 19h às 21h 30.
Sesc Pompéia
Sesc Pompéia TAPEÇARIA ORIENTAL. A prendizado GRAVURA EM METAL. A partir de 16 anos. R $40,00 (comerciário matric.), R $ 8 0 ,0 0 (usuário matric.) e R $96,00. Sextas, das 14h às 20h. Sesc Pompéia
de diferentes técnicas turcas de tape çaria. A partir de 14 anos. R $2 5,0 0 (comerciário m atric.), R $ 5 0 ,0 0 (usuário matric.) e R $6 0,0 0. Sextas, das 14h às 17h.
Sesc Pompéia H.Q. E CARICATURA. C riação, rotei ro, personagens, diálogos e cená rios, humor, cartuns, charges e tiras. A partir de 12 anos. R $30,00 (co merciário matric.), R $60,00 (usuário matric.) e R $72,00. Sábados, das lOh às 13h.
TAPEÇARIA-ARRAIOLOS. Se dedica à arte de tecer tapetes de lã. A p ar tir de 14 anos. R $2 5,0 0 (comerciá rio matric.), R $5 0,0 0 (usuário m a tric.) e R $6 0,0 0. Quartas, das 14h às 17h.
Sesc Pompéia
Sesc Pompéia
JOALHERIA ARTÍSTICA. Noções de
TÉCNICAS DE PINTURA. O curso
design de jóias. A partir de 16 anos. R $ 3 5 ,0 0 (comerciário matric.), R $7 0,0 0 (usuário matric.) e R $8 4,0 0. Quintas, das 19h às 21 h30. Sábados, das lOh às 13h.
pretende levar o aluno às primeiras noções práticas de pintura. A partir de 14 anos. R $3 0,0 0 (comerciário matric.), R $6 0,0 0 (usuário matric.) e R $7 2,0 0. Quintas, das 15h às 18h, 19h às 21 h30.
Sesc Pompéia
Sesc Pompéia MARCENARIA - CURSO BÁSICO Noções básicas de marcenaria e execução de projetos individuais. A partir de 18 anos. R $30,00 (comer ciário matric.), R $6 0,0 0 (usuário matric.) e R $72,00. Terças ou quar tas, das 13h30 às 15h30, 15h30 às 17h30, 17h30 às 19h30, 19h30 às 21 h30. Sextas, das 19h às 21 h. Sá bados, das 14h às 16h.
TÉCNICAS DE RAKÚ. Preparação do
Sesc Pompéia
TRANÇADOS E NÓS. Através da
MODELAGEM EM TORNO. Dirigido a pessoas com conhecimento básico de modelagem em cerâmica. A par tir de 15 anos. R $40,00 (comerciário matric.), R $80,00 (usuário matric.) e
52 revista &
barro, construção de peças, secaem, queima e esmaltação. Á partir e 14 anos. R $1 5,0 0 (comerciário matric.), R $3 0,0 0 (usuário matric.) e R $ 3 6 ,0 0 . Q u artas, das 14h às 16h30.
Sesc Ipiranga
O curso pretende desenvolver concei tos básicos da teoria da cor, através de análises de textos, pinturas e foto grafias; conceitos técnicos dos filmes, luz, filtros, utilizando-se de filme ne gativo cor e diapositivo (cromo), saí das fotográficas, análise e edição dos trabalhos finais. Requisitos: possuir noções básicos de fotografia P&B. 15 vagas. A partir de 18 anos. R $40,00 (comerciário matric.), R $80,00 (usuá rio matric.) e R $96,00. Sextas, das 19h às 21 h30.
tendo como suporte um simples e prá tico tear de preao. Orientação de Sér io Eduardo de Almeida. De 4 a 7 / 0 9 , terças e quintas, das 18h l 5 às 2 0 h l5 .
Sesc Pompéia
•Registro do Olhar. Oficina de foto grafia que discute novas linguagens visuais por meio do exercício de um olhar estético e investigativo sobre o espaço real. Acim a de 16 anos. R $20,00, R $15,00 (usuário matric.) e R $10,00 (comerciário matric.). Vagas limitadas. Pré-inscrições até 1 4 /0 9 , na Central de Atendimento. De 19 a 2 2 /0 9 , terça a sexta, das 19h às 21h30.
FOTOGRAFIAS COM CÂMERAS DE ORIFÍCIO (PINHOLES). Tem por objeti vo introduzir osparticipantes ao uni verso das imagens (texto fotográfico) obtidas com câmeras de orifício. 15 vagas. A partir de 18 anos. R $50,00 (comerciário matric.), R $ 1 0 0 ,0 0 (usuário matric.) e R $120,00. Q uin tas, das 19h às 21 h30.
Sesc Carmo
mentalização de profissionais e am a dores nas áreas de literatura, vídeo, cinema, multimídia, música, teatro e artes plásticas.
Sesc Pompéia
Sesc Vila Mariana
NÚCLEO DE LINGUAGEM FOTOGRÁ FICA. As atividades do núcleo se des
OFICINAS DE CRIATIVIDADE. Espaço
tinam aos interessados em fotografia aue pretendem ampliar seus recursos ae criação. Isto ocorre na prática, com a execução de exercícios de sli des, seus comentários e conseqüente mente do reconhecimento dos rastros do processo criativo neles contidos. Possuir curso básico de fotografia e conhecimentos de laboratório P&B. Os encontros são quinzenais. 15 va gas. A partir de 18 anos. R $25,00 (comerciário matric.), R $50,00 (usuá rio matric.) e R $60,00. Sábados, das 14h30 às 17h.
Sesc Pompéia OFICINA DE FOTOJORNALISMO - O FLASH E SUAS TÉCNICAS. Esta ofici na tem por finalidade exercitar o uso do flash em reportagens fotográficas. Apresentação de diferentes técnicas de flash. 11 vagas. A partir de 18 anos. R $50,00 (comerciário matric.), R $ 1 0 0 ,0 0 (usuário matric.) e R $120,00. Sábados, das 14h30 às 17h.
Sesc Pompéia
Sesc Pompéia
técnica do macramé (trançados, amarrados e nós). R $1 3,0 0 (comer ciário matric.) e R $26,00. Acim a de 15 anos. Até 1 0 /1 0 , terças e quin tas, das 18h 30 às 20h.
Sesc Santo Amaro OFICINAS DE CAPACITAÇÃO. Instru
PALESTRA - NÚCLEO LINGUAGEM FOTOGRÁFICA. Dentro do projeto Núcleo de Linguagem Fotográfica, são realizados toda última quinta de cada mês, no I o andar das Oficinas de Criatividade do Sesc Pompéia, en contro com fotógrafos renomados, que além de mostrarem seus traba
para a confecção dos mais variados objetos artesanais, manipulação e co nhecimento de técnicas de culinária e gastronomia, com o objetivo de de senvolver a criatividade e possível complementação da renda mensal. A partir de 13 anos. N a Sala de Múlti plo Uso. R$5,00 (comerciário matric., estudantes com carteirinha, aposenta dos e idosos) e R$10,00. 15 vagas.
•Arte em Papel. Desenvolvimento das técnicas de papel reciclado, marmorização e papier-machê para a confec ção de porta-retratos, luminária, risque-rabisque, cachepô, cinzeiro, cas tiçal etc. De 11 a 2 7 /0 9 , segundas e sextas, das 14h às 17h. Sesc Santo Amaro
Cinema & Video
Esportes CORRIDA RÚSTICA INDEPENDÊNCIA. Várias categorias técnicas (iniciantes e federados). A partir do 7 anos. Percur so explorando recursos naturais. 7 /0 9 , quinta, às 9h.
dos. 12 vagas por turma. R $5,00 (usuários matric.), R$2,50 (trabalha dores no comércio ou serviços ma tric.). De 5 a 3 0 /0 9 . Terças, às 17h. Sábados, às 13h.
Sesc Belenzinho
Sesc Interlagos DESAFIO OLÍMPICO. Entre clubes tradi cionais de São Paulo nas seguintes mo dalidades: tênis, basquete e handebol. Grátis. 16, 23 e 3 0 /0 9 , sábados, às 11 h.
BRASIL OLÍMPICO. Torneio esportivo destinado à rede pública de ensino. De 13 e 14 anos (masculino e feminino). Inscrições prévias na programação. Grátis. De 13 a 3 0 /0 9 . Terça a sexta, a partir das 9h.
Sesc Santo Amaro
Sesc Ipiranga
ESPAÇO RADICAL. Prática de skate e
EXPOSIÇÃO OLÍMPICA. Mostra de car tazes dos Jogos Olímpicos. Início dia 22, a partir das 19h. Grátis. De 22 a 3 0 /0 9 .
patins. De I o a 3 0 /0 9 , quartas, domin gos e feriados, das 9h às 17h.
Sesc Interlagos
Sesc Ipiranga ESPORTE & EMPRESAS. Programa de atendimento para facilitar a matrícula e a participação dos empregados do co mércio e serviços na programação do Sesc. Assessoria técnica para realiza ção de eventos esportivos, culturais e re creativos. De I o a 3 0 /0 9 , quartas a do mingos e feriados, das 9h às 17h.
Náufrago, estréia dia 06. CineSesc
OíTsENTIDOS DA FELICIDADE: OS FILMES DE YOJI YAMADA. Mostra de seis filmes do consagrado cineas ta japonês Yoji Yamada. Uma reali zação do Sesc-SP, Fundação Japão e TV Cultura. •Meus Filhos. (1 9 9 1 , 121 min). Até 3 / 0 9 . Quarta e domingo, às 18h. Sexta, às 2 0 h 30 . «Escola III. (Gakko III, 1 9 9 8 , 133 min). Até 3 / 0 9 . Quin; ta, às 17h 30. Domingo, às 15h. «É Triste Ser Homem. (1 9 7 5 , 91 min). Até 2 / 0 9 . Quinta, às 21 h. Sexta, às 18h. Sábado, às 15h. «Em Busca do Arco-Íris. ( 1 9 9 6 , 1 2 0 min). Até 3 / 0 9 . Quinta, às 15h. Sábado, às 2 0 h 30 . Domingo, às 20 h 30 .
CINEMA COMENTADO - TRADI ÇÃO E FICÇÃO CIENTÍFICA. Série de exibições em vídeo de im p o r tantes obras do cinem a m undial. O o bjetivo do p rojeto é estimular a p rática da p ercepção crítica e do discernim ento criativo do es pectador. C om entários de Ricardo Rizek. Neste terceiro segmento, o tema é trad iç ão e ficção científi-
•O Vingador do Futuro. (Total Recall, 1 9 9 0 . EU A .) D ireção de Paul Verhoeven. Com A rn o ld Schwazenegger e Sharon Stone. 2 8 / 0 9 , q u in ta, às 1 9h. Sesc Belenzinho
Sesc CineSesc NÁUFRAGO.
(1 9 min. - Brasil, 19 98 ). De A milcar M . Claro. Com Cláudio Jaborandy. Adaptação livre de um fato verdadeiro ocorrido no M a r do Caribe, que abre o longa Banhos.
Sesc CineSesc BANHOS.
("X izh ao", 9 2 min. China, 1999). Direção Zhang Yang. Com Zhu Xu, Pu Cun Xin e Jiang W u. Estréia dia 6 / 9 . Sessões às 15h, 17 h 10, 19 h 2 0 , 2 1 h 30. R$ 8 ,0 0 (Sexta a Domingo) e R$ 6 ,0 0 (Segunda a Quinta). 50% desconto para trabalhadores do comércio e serviços, estudantes e idosos.
especial ENCONTRO COM O CINEMA. Exi bição do film e Villa-Lobos - Uma V id a de P aixão , do d ireto r Zelito V ia n a . Logo após, b ate-p ap o com o diretor. Lançamento do CD com a trilh a sonora do film e e livro que deu origem ao roteiro do fil me, às 21 n 3 0 . Teatro. G rá tis. 2 0 / 0 9 , q u a rta , às 1 8 h 3 0 .
Sesc Pompéia oficinas OFICINAS DE CAPACITAÇÃO Ins tru m en talização de profissionais e am adores nas áreas de literatu ra, víd eo , cinem a, m ultim ídia, músi ca , teatro e artes plásticas.
Cinesesc SALA DE VÍDEO. Exibições em vídeo de documentários, longas e curtasmetraaens dos mais variados gêne ros, além da programação diária do Cartoon Network. De 6 a 2 4 /0 9 , quarta a domingo, das 14h às 17h.
Sesc Itaquera
•Anim ação em Vídeo. R $ 2 0 ,0 0 , R $ 1 5 ,0 0 (u su ário m a tric.) e R $ 1 0 ,0 0 (co m e rciá rio m a tric .). Va g as lim ita d as . Pré-inscrições até 2 0 / 0 9 , na C entral de A te n d i mento. De 2 6 a 2 9 / 0 9 , terça a sexta, das 1 9h às 21 h 30 . Sesc Vila Mariana
aulas abertas ESGRIMA. 1 5 /0 9 , sexta, às 12h. Sesc Carmo CAPOEIRA. Sala Sigma. Grátis. 5, 9, 12, 16, 19, 23, 26 e 3 0 /0 9 . Terças, às 20h. Sábados, às 1Oh.
Sesc Interlagos
Sesc Consolação
ESPORTE PARA TODOS. Reserva e lo cação do ginásio, campo de futebol e quadras de tênis. De I o a 3 0 /0 9 , auartas a domingos e feriados, das 9h às 17h.
JOGOS&RECREAÇÃO. •Badminton. Recreação com monito ria. A partir de 11 anos. Vagas limita das. Grátis. De 3 a 2 4 /0 9 . Domingos e feriados, das 10h30 às 12h.
Sesc Interlagos
Sesc Vila Mariana
SETE EM JOGO. Programação especial
TAE KWON DO. 2 2 /0 9 , sexta, às 12h. Sesc Carmo
com Duatlo Adaptado, Festival de Vôlei e Futsal e Clínica de Futebol de Botão. Inscrições antecipadas até dia 5 /0 9 . Grátis. 7 /0 9 , quinta, a partir das lOh.
Sesc Consolação VITÓRIA, GLÓRIA E DRAMA NO ES PORTE. Painel fotográfico e instalação interativa. De 1 4 /0 9 a 1 °/10 . Terça a sexta, das 1Oh às 21 h30. Sábados, do mingos e feriados, das lOh às 19h.
ESCALADA ESPORTIVA. A partir de 7 anos. R $5,00 (usuários matric.) e R$2,50 (trabalhadores do comércio e serviços). De 5 / 0 9 a 3 0 /1 0 . Terças, às ló h ou 19h30. Sábados, às 14h. Sesc Belenzinho ESPORTE CRIANÇA. Vôlei, basquete,
Sesc Vila Mariana
handebol, tênis e futebol. De l° /0 9 a 1 6 /1 2 .Quarta a sábado, às 9h30.
CLUBE DO PEDAL. Passeios de moun-
Sesc Itaquera
tain bike na região de Morungaba. Aci ma de 16 anos. R$10,00 (trabalhador do comércio e serviço), R $15,00 (usuá rio matric.) e R$20,00. Inscrições pré vias na Área de Convivência. Uso obri gatório de capacete. Coordenação dos técnicos do Sesc. 1 7 /0 9 , domingo, às Th.
INICIAÇÃO ESPORTIVA. Vôlei, basque te, futsal, handebol e tênis para jovens entre 13 e 17 anos. Grátis. De 2 /0 9 a 1 6 /1 2 . Terças e quintas, das lOh às 12h e das ló h às 18h. Sábados, das lOh às 12h. Sesc Santo Amaro
Sesc Ipiranga TÊNIS DE MESA. A partir de 7 anos. GALPÃO ESPORTIVO. •Iniciação Esportiva. Aulas abertas de vôlei, basquete, futsal e peteca. De 7 e 12 anos. 20 vagas por turma. Grátis. De 5 a 2 6 /0 9 , terças, das 17h às 18h. •Recreação. Tênis de mesa, futebol de botão, basquete, vôlei, pe teca, futsal, pista de skate, bike e roller, parede de escalada e pista de caminnada. Para todas as idades. Ter ças, quintas, sábados, domingos e fe riados. Grátis. Obrigatória a apresen tação de carteirinha de matrícula do Sesc e o uso de trajes esportivos ade quados. De 1° a 3 0 /0 9 . Terças e uintas, das 17h às 19h. Sábados, as 11 h às 17h30. Domingos e feria dos, das 9h30 às 17h30. • Skate e Bike. Acima de 7 anos. Terças e sába
R$5,00 (usuários matric.) e R$2,50 (tra balhadores no comércio ou serviços matric.). De 5 a 3 0 /0 9 . Terças, às 17h. Sábados, às 11 h.
Sesc Belenzinho BASQUETE. Aulas práticas para ini ciação aos fundamentos básicos da modalidade e dinâmica de jogo. Sesc Ipiranga. Misto. De 16 e 4 0 anos. R $2 2,0 0 (trabalhador do co mércio e serviço) e R $4 4,0 0. Até 3 0 /1 1. Terças e quintas, às 1 9h30. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R $ 1 9 ,5 0 (comerciário matric.) e R $3 9,0 0. Quartas e sextas, às 20h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Duração de 4 meses. R $ 1 9 ,0 0 (comerciário matric.) e
revista Ê ?
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Esportes R $3 8,0 0 (usuário mairic.). Quartas e sextas, das 18h30 às 20h.
CAPOEIRA. A partir de 15 anos. R$19,00 (comerciário matric.), R$38,00 (usuário matric.). Até 2 5 /1 1 . Sábados, das 10h30 às 12h30.
Sesc Vila Mariana ESPORTES ADAPTADOS. Modalidades esportivas adaptadas às condições físi cas da Terceira Idade. •Esport&Jogos. Para o público da Ter ceira Idade, visando promover a manu tenção da saúde e a sociabilização. Duração de 4 meses. R$9,50 (comer ciário matric.) e R$19,00 (usuário ma tric.). Até 2 8 /1 2 . Terças e quintas, às 15H30. Sesc Vila Mariana FUTSAL. Grupo feminino. A partir de 15 anos. Duração de 4 meses. R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00 (usuário matric.). Até 2 8 /1 2 . Terças e quintas, às 20h.
Sesc Vila Mariana Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Duração de 4 meses. R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00 (usuá rio matric.). Até 2 8 /1 2 . Terças e quin tas, às 18h30. NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas.
Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$31,50 (comerciário matric.) e R$63,00. Necessária a apresentação da carteira do Sesc, com exame der matológico atualizado. Terças e quin tas, às 8h30, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 7h30, 18H30, 19h30 e 20h30.
CLUBE DA NATAÇÃO. Atividade dire cionada aos ex-alunos dos cursos reaulares de natação. Vagas limitadas. R$31,50 (trabalhador ao comércio e serviço matric.) e R$63,00. Até 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 19n30. Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 20 vagas por turma. Duração de 6 meses. R$33,00 (comerciário matric.) e R$66,00. Terças e quintas, às 8h, 12h, 17h30 e 19h30. Segundas e quartas, às 18h30 e 20h30. Aperfeiçoamento. R$18,00 (comerciário matric.) e R$36,00. Sextas, às 17h30. Sesc São Caetano. Uma aula semanal, duração de 6 meses. R$22,00 (comer ciário matric.) e R$44,00. Duas aulas semanais, duração de 4 meses. R$30,00 (comerciário matric.) e R$60,00. Segundas e quartas, às 13 h 3 0 ,17h45, 19hl 5 e 20h45. Terças e quintas, às 8h, 17h45, 18h30, 1 9 h l5 e 20h45. Quartas e sextas, às 7h. Sextas, às 18h30. Sábados, às 8h, 1Oh e 14h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Duração de 4 meses. R$30,00 (comerciário matric.) e R$60,00 (usuá rio matric.). Terças e quintas, às 9h30, 18h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 20K30.
TENIS. Mais uma alternativa para a ob tenção de saúde, harmonia e equilíbrio corporal. Sesc Pompéia. Iniciação aos movimen
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tos, técnicas e regras básicas do tênis. R$19,50 (trabalhadores do comércio e serviços matric.), R$39,00. Inscrições de 26 a $ 9 /0 9 . Início do curso 4 /1 0 . Maiores informações no 1° andar do Conjunto Esportivo. De 1° /0 9 a 31 / 1 2. Quartas e sextas, às 18h30. Sesc Santo Amaro. Iniciação em anda mento. Avançado, com início dia 11. Inscrições abertas. R$22,50 (comerciá rio matric.) e R$45,00 (usuário matric.). De I o a 2 9 /0 9 . Segundas, às 18h. Ter ças e quintas, às 18 hl 5, 19h e 19h45.
VÔLEI. Iniciação nos fundamentos bási cos da modalidade e na dinâmica do jogo, através de aulas práticas. Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. Duas aulas sema nais: R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00. Uma aula semanal: R$16,00 (comerciário matric.) e R$32,00. Se gundas e quartas, às 20h. Terças e quintas, às 18h30. Sábados, às lOh. Sesc Ipiranga. Feminino Adulto. Dirigi do a mulheres com idade acima de 40 anos. R$22,0 0 (trabalhadora do comér cio e serviço) e R$44,00. De F /0 9 a 30 /1 1 . Quartas e sextas, às 15h30. Sesc Ipiranga. Misto Aperfeiçoamento Adulto. Destinado para homens e mulhe res entre 16 e 4 0 anos que já possuem conhecimentos técnicos e táticos de vôlei e queiram praticar uma atividade física regular. R$22,00 (trabalhador do comér cio e serviços) e R$44,00. De l° /0 9 a 29 /1 1 . Quartas e sextas, às 19h30. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$19,50 (comerciário matric.) e R$39,00. Quartas e sextas, às 19h30. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Duração de 4 meses. R$19,00 (comer ciário matric.) e R$38,00 (usuário ma tric.). Quartas e sextas, às 20h. Sábados, às 10h30. arte marcial CAPOEIRA. Desenvolve a agilidade cor poral através de exercícios dinâmicos de ataque e defesa. Sesc Ipiranga. Arte, Luta e Dança. A par tir dos 17 anos. R$22,00 (trabalhador do comércio e serviços) e R$44,00. Até
3 0 /1 1 . Terças e quintas, às 20h30. Sá bados, às 13h. Sesc Carmo. R$19,00 (comerciário ma tric.) e R$38,00. I o, 8, 15, 22, 2 9 /0 9 , sextas, às 18h. Sesc São Caetano. Infantil. R$20,00 (co merciário matric.) e R$40,00 (usuário matric.). Sábados, às 10h30. Sesc Pinheiros. A partir de 12 anos. Ter ças e quintas, às 20h. R$26,50 (comer ciário matric.) e R$53,00 (usuário ma tric.). Turmas mensais. Inscrições direta mente com o professor. Sesc Santo Amaro. R$20,00 (comerciá rio matric.) e R$40,00 (usuário matric.). Até 16 /1 2. Terças e quintas, às 18hl 5. Sesc São Caetano. R$20,00 (comerciá rio matric.) e R$40,00 (usuário matric.). Sábados, às 1Oh. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. R$38,00 (usuário matric.) e R$19,00 (co merciário matric.). Até 2 5 /1 1 , sábados, das 10h30, às 12h30.
R$38,00. Domingos, às 14h.
Sesc Pompéia TAE KWON DO. Desenvolve agilida de, flexibilidade e alongamento, atra vés de exercícios dinâmicos de conSesc Ipiranga. Acima de 17 anos. R $22,00 (trabalhador do comércio e serviço) e R$44,00. Até 3 0 /1 1 . Ter ças e quintas, às 18h30. Sábados, às 13h. Sesc Pinheiros. A partir de 7 anos. Segundas e quartas, às 12h30, 14h e 16n30. Terças e quintas, às 15h, 16h, 17h e 18h30. Sábados, às 8h e 1Oh. Turmas mensais. Preços a partir de R $1 6,5 0 (comerciários matric.) e R $33,00 (usuários matric.).
TAI CHI CHUAN. Desenvolve harmo nia corporal e equilíbrio das funções psíquicas e orgânicas, através de mo vimentos suaves baseados na nature-
JUDO. Desenvolve concentração, destre za e habilidades físicas através de exer cícios dinâmicos de confronto. Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$39,00 (comerciário matric.) e R$78,00. Terças e quintas, às 19hl 0. Sábados, às 11 h. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$19,50 (comerciário matric.) e R$39,00. Sábados, às 15h30.
CARATÊ. Desenvolve flexibilidade, força, velocidade e concentração, através de exercícios baseados no princípio da nãoviolência. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$25,00 (comerciários matric.) e R$50,00 (usuários matric.). Turmas men sais. Inscrições diretamente com o profes sor. Terças e quintas, às 20h30. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$25,00 (comerciário matric.) e R$50,00. Quartas e sextas, das 19h às 20h. KUNG FU. Desenvolve força, velocida de e precisão nos movimentos de bra ços e pernas, através de seqüências de exércícios físicos. De 15 a 55 anos. R $19,00 (comerciário matric.) e
Sesc Consolação. R $25,00 (comer ciário matric.) e R $50,00. 3 0 vagas. Até 3 1 /1 0 . Terças e quintas, às 19h. Sesc Ipiranga. R $22,00 (trabalhador do comércio e serviço) e R$44,00. Até 3 0 /1 1 . Quartas e sextas, às 8h e 20h30. Sesc Pompéia. De 15 a 5 5 anos. R $2 2,0 0 (comerciário matric.) e R$44,00. Terças e quintas, das 18h30 às 19h30. Sesc São Caetano. Acima de 15 anos. R $20,00 (comerciário matric.) e R $40,00 (usuário matric.). Segundas,
Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. R$19,00 (comerciário matric.) e R $38,00 (usuário matric). De 6 a 2 9 /0 9 . Quartas e sextas, às 20h30.
oficinas OFICINAS DE CAPACÍTAÇÃO. •Narração Esportiva. Dirigida a estu dantes de jornalismo, comunicação e áreas afins. R$20,00, R$15,00 (usuário matric.) e R$10,00 (trabalhador do co mércio e serviços). Vagas limitadas. Préinscrições até 7 /0 9 , na Central de Aten
dimento. 12, 13, 14 e 1 5 /0 9 . Terça a sexta, das 19h às 22h.
Sesc Vila Mariana recreação CLUBE DO BASQUETE. A partir de 15 anos. 30 vagas. Grátis. Segunda e quar ta, às 14h e 18h30. Sesc Consolação CLUBE DO VÔLEI. A partir de 15 anos. 55 vagas por turma. Inscrições antecipa das. Grátis. Terças e quintas, às 20h. Sá bados, às 11 h30.
Sesc Consolação ESCALADA ESPORTIVA. Para escaladores habilitados. Terças e quintas, das 19h às 21 h30. Sábados e domingos, das 14h às 17h30. Para iniciantes. Sábados, das 14h às 16h. Grátis. Até 3 0 /1 1 .
Sesc Ipiranga PÓLO AQUÁTICO. A partir de 13 anos. Grátis. De F a 3 0 /0 9 . Sábadosedomin gos, às 16h30. Sesc Pompéia
feriado, das 1Oh às 12h. Grátis. De 2 a 3 0 /0 9 . «Hidroginástica Recreativa. Re creação com monitoria. A partir de 15 anos. Grátis. De 2 a 3 0 /0 9 , sábados, às 15h. • Jogos Aquáticos. Recreação com monitoria. A partir de 7 anos. Grátis. De 3 a 2 4 /0 9 . Domingos e feriados, às 15h. •Jogos de Salão. Os matriculados no Sesc podem retirar jogos de tênis de mesa, futebol de mesa, damas, dominó, baralho e jogos infantis. Informe-se sobre os horários no ó° andar, torre B. Grátis. De I o a 3 0 /0 9 . «Raia 1. Recreação com monitoria. Dicas e orientações para o aperfeiçoamento dos estilos. A partir de 11 anos. Grátis. De 2 a 30 /0 9 . Sábados, às 11 h30. «Recreação Aquática. Os ma triculados no Sesc, com exame médico atualizado, podem utillizar a piscina para recreação, treinos, nado autogerido e au las abertas. Grátis. De l ° a 3 0 /0 9 . Terças a sextas, das 9h às 21 h30. Sábados, do mingos e feriados, das lOh às 18h30. •Vôlei. Jogos para grupos a partir de 15 anos. Grátis. De 2 a 3 0 /0 9 . Sábados, das 12h30 às 18h30. Domingos e feria dos, das 14h30 às 18h30.
dos, a partir das 1Oh.
Sesc Interiagos COPA COMERCIÁR1A 2000. Os jogos se rão disputados nas modalidades de Fut sal, Volei, Streetball, Natação, Tênis de Mesa, Futebol de Botão, Damas e Domi nó. De 2 5 /0 9 a 3 0 /1 1 , segunda a sex ta, a partir das 19h.
Sesc Consolação ESPORTES DE PRAIA. Torneio relâmpago de peteca, vôlei de areia e futebol de cai xão. De 2 a 3 0 /0 9 , sábados e domingos, a partir das 11 h. Sesc Interiagos I JOGO BRASILEIRO PARA CEGOS E PORTADORES DE DEFICIÊNCIAS VI SUAIS. Modalidades de Xadrez, Nata ção, Judô e Goalball. 8, 9 e 10 /0 9, sex ta a domingo, a partir das 9h.
Sesc Consolação I TORNEIO H. STERN DE FUTSAL, VÔLEI E HANDEBOL Até 2 2 /0 9 , sextas, das 18h30 às 20h30.
Sesc Vila Mariana
Sesc Consolação
RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA Sesc Consolação. Vôlei, futsal e basquete. O
IX COPA SESC/AESA, Segunda fase do torneio escolar reunindo mais de 2000 participantes, nas categorias pré-mirim e mirim, envolvendo 20 colégios da zona sul. Conjunto Esportivo. De 5 a 2 6 /0 9 , sábados, a partir das 9h.
RECREAÇÃO ESPORTIVA. Futsal: quarta a domingo e feriados. Ginásio: das 9h às 12h30; quadras 4, 5 , 6 , 7 e 8, das 9h às 16h30. Vôlei: quarta a domingo e feria dos. Ginásio: das 14h30 às 16n30; qua dras 2 e 3, das 9h às 16h30. Basquete: rta a domingo e feriados. Ginásio: 12h30 às 14h30; quadra 1, das 9h às 16h30. Futebol society: quarta a do mingo e feriados. Campo de areia e minicampo: das 9h às 1óh30. Futebol de campo: sábado, domingo e feriados. Quadras 9 e 10, das 9h às 16h30. Dias e horários sujeitos a alterações conforme programação da unidade. De 2 a 3 0 /0 9 , quartas a domingos e feriados, das 9 às 17h.
r
Sesc Interlagos CLÍNICAS ESPORTIVAS. Prática de moda lidades esportivas que serão disputadas nos Jogos Olímpicos, desenvolvidas atra vés de experiências lúdicas. Badminton, Judô, Arco e Flecha, Tênis, Basquete, Handebol. 2, 7, 9, 16, 23 e 3 0 /0 9 . Sá bados e feriados, às 12h.
material é fornecido pelo Sesc. A partir de 16 anos. Vagas não limitadas. Grátis. Sextas, das 14h às 21 h30. Sábados, das 13h às 17h30. Sesc Pompéia. Futsal, vôlei e basquete. A partir de 15 anos. Obrigatória a apresen tação da carteira do Sesc. Informações sobre dias e horários de cada modalida de no Conjunto Esportivo, I o andar. Terça a sexta, a partir das 17h30. Sába dos, domingos e feriados, a partir das 9h30.
RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Confira nas unidades as modalidades e horários. Grátis. Vôlei, basguete e tênis de mesa. O material é fornecido pelo Sesc. A partir de 16 anos. Vôlei e basquete: segunda e quarta, das 17h30 às 18h30. Tênis de mesa: sextas, das 17h30 às 21 h30. Sá bados e feriados, das 9 h l5 às 17h30.
Sesc Interiagos JOGOS DE INVERNO 2000. Modalida des: futebol de campo masculino e femini no; futebol society masculino e feminino; futsal masculino e feminino; vôlei masculi no e feminino; atletismo masculino e femi nino; streetball masculino e feminino e tê nis de campo masculino. Conjunto Espor tivo, a partir das 1Oh. De 3 a 2 4 /0 9 , do mingos, das 1Oh às 1Th.
Sesc Interiagos TORNEIO INDEPENDÊNCIA DE FUTSAL. Participação de locatários, empresas do comércio e serviços. Programação para lela para todas as idades. 7, 9, 16, 23 e 3 0 /0 9 , sábados e feriado, às 1Oh.
Sesc Consolação
Sesc Santo Amaro
torneios e campeonatos 1S2 JOGOS PUBUCTTÁRIOS APP. De 1° a
TROFÉU SESC DE FUTSAL. Categorias
Sesc Santo Amaro CLUBE DA NATAÇÃO. Para pessoas que já nadam e procuram manter seu condi cionamento físico. Grátis. A partir de 15 anos. 25 vagas. Inscrições antecipadas. Grátis. Até 31/ 12. Segunda e quarta, às
3 0 /0 9 . Segunda a sexta, a partir das 19h. Sábaaos, a partir das 9h30.
masculino e feminino. Inscrições até 5 /0 9 . Início dos jogos dia 2 4 /0 9 , a par tir das 1Oh.
Sesc Consolação
Sesc Pompéia
S9 COPA SESC DE VOLEIBOL. Até 3 0 /0 9 . Sesc Consolação
Sábados, a partir das 13h. Domingos, a partir das 1Oh.
JOGOS & RECREAÇÃO. •Badminton. Jogos para grupos a partir
Sesc Pompéia
de 11 anos. Grátis. De 3 a 24 /0 9 . Do mingos e feriados, das 12h às 14h. •Bas quete. Jogos para grupos a partir de 15 anos. Grátis. De 2 a 30 /0 9 . Sábados, das 14h às 18h30. Domingos e feriados, das 14h30 às 18h30. «Futsal Adulto. Jo gos para grupos masculinos a partir de 15 anos. Grátis. De 2 a 3 0 /0 9 . Sábados, das 14h30 às 18h30. Domingos e feria dos, das 14h às 18h30. «Futsal Femini no. Jogos para grupos a partir de 15 anos. Recreação livre aos sábados, das 12h às 13h. Domingos e feriado, das 1Oh às 12h. Recreação com monitoria aos sá bados, das 13n às 14h30. Domingos e
COPA BOM DE BOLA. Competição reu nindo doze escolinhas de futebol da zona sul da capital, nas categorias mirim e in fantil (masc/fem). Reunião técnica 12 /0 9, às 14h. Sala 3, Sede Social. Abertura 19 /0 9, às 1Oh. 3 ,1 0 e 17 /0 9, domingos, a partir das 9h.
Sesc Interiagos COPA BOM DE BOLA. Jogos de futebol de campo para escolas de futebol e enti dades sociais. Categorias mirim masculi na e infantil feminina. As finais de ambas as categorias acontecerão dia 23 /0 9 , no campo de futebol. De 2 a 2 3 /0 9 , sába
COPA AMIGOS HONDA DE FUTSAL. Tor neio que vai reunir os funcionários da Moto Honda da Amazônia Ltda. No Gi násio. Grátis. De 1 6 /0 9 a 2 5 /1 1 , sába dos, às 9h30.
Sesc Ipiranga EMPRÉSTIMO DE MATERIAL. Material es portivo, mediante apresentação de carteirinha do Sesc. Sesc koquera. Empréstimo de bolas, ra quetes e coletes. Locação de mesas de si nuca e pebolim. Informações no ramal 1.712. De l ° / 0 6 a 2 9 /1 2 , quarta a do mingo, das 9h às 17h. Sesc Pompéia. Verifique os horários de cada faixa etária no painel informativo de recreação dirigida, no Conjunto Esporti vo, térreo. Retirada de material no 1° an
dar. Trazer cadeado para utilização dos armários dos vestiários. Terça a sexta das 9h às 21 h30. Sábados, domingos e feria dos, das 9h30 às 17h.
LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. As quadras do Sesc podem ser locadas para entreteni mento entre os matriculados do Sesc ou para usuários eventuais. Sesc Consolação. Somente para empre sas do comércio. Os pedidos devem ser enviados de 1 a 15 de cada mês. Segun da a sexta: R$15,00/hora até 18n e R$30,00/hora após 18h. R$30,00, sá bados. De 1 7 0 5 a 31 /1 2 . Segunda a sexta, das 8h às 21 h30. Sábados, das 9h30 às 17h30. Sesc Haquera. Locação de 3 quadras poliesportivas, 2 campos de grama sintética, 3 quadras de tênis e 6 quadras externas, nos períodos manhã e noite. Preços pro mocionais para empresas e eventos. Infor mações no ramal 1.702. De 1 7 0 6 a 17 /1 2. Quarta a sexta, das 18h às 22h. Sábado e domingo, às 7h. Sesc Pompéia. As locações deverão ser efetuadas diretamente no 1° andar do Conjunto Esportivo, a partir do dia 16 do mês anterior à utilização. É obrigatório apresentação da carteira do Sesc atuali zada e documento de identidade para utilização das dependências. Trazer ca deado para utilização dos armários dos vestiários. De 1 7 0 5 a 3 1 /1 2 . Sesc Santo Amaro. Quadra poliesportiva e tênis para empresas comerciais e pres tadoras de serviços. Reservas com até uma semana de antecedência. R$15,00/hora-dia (comerciário matric.), R$20,00/hora-noite (comerciário ma tric.), R$ 30,00/hora-dia (usuário matric.) e R$ 40,00/hora-noite (usuário matric.). De 1 7 0 6 a 3 0 /1 2 . Segunda a sexta, das 7h às 19h30. Sábados e feriados, das lOh às 17h. SESC&EMPRESA. Programa de assessoria para grêmios e associações de empre sas comerciais, estimulando o acesso e a participação a atividades físico-esportivas, culturais e de educação para saúde. Inscrições e informações nas unidades. Sesc Pompéia. Torneios e campeonatos, locação e reserva de quadras para inter câmbio de empresas e promoções espe ciais para eventos, entre outros. De r / 0 3 a 31 /1 2. Sesc Vila Mariana. Assessoria para em presas que desejam promover torneios es portivos ou jogos amistosos em diversas modalidades. Visita monitorada, progra mação voltada a grupos de funcionários de empresas comerciais que queiram co nhecer o conjunto de instalações da uni dade e o conteúdo programático do qual podem usufruir. De 1° a 30 /0 9.
Corpo & Expressão DESAFIO DOS LIMITES. Um dia de lazer e recreação para pessoas portadoras de deficiências (auditivas, visuais e mentais leves), visando a integração, sociabiliza ção e contato com a natureza através de caminhadas, aulas de expressão corpo ral, hidroginástica recreativa, esportes adaptados e oficinas, a partir das 9h. Agende seu grupo pelo telefone 597035 36 /3 53 8. 28 /0 9 , quinta, a partir das 9h. Sesc Interlagos PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA GESTANTES. A partir do terceiro mês de gestação. Exercícios em sala de ginástica e piscina. 20 alunas por turma. 50 minutos. R$31,50 (trabalhadores no comércio e serviços) e R$63,00 (usuá rios). Informações e inscrições no 1° an dar do Conjunto Esportivo. Até 30 /1 1 . Terças e quintas, às 8h30. Quartas e sextas, às 16h. Sesc Pompéia EM DIA COM A SAÚDE! Dentro do pro grama de Ginástica Voluntária para este semestre, serão realizadas atividades socioeducativas, em parceria com o Centro Universitário São Camilo, que propicia rão vivências práticas e informações bá sicas sobre prevenção e saúde.
•Conhecendo as Drogas que Causam Dependência. Palestra que abordará os diferentes grupos de drogas que atuam no cérebro. Coordenação da Profa. Dra. Marlene Boccatto. Na Sala de Vídeo. Grátis. 2 8 /0 9 , quinta, às 16h. •Labirin to da Nutrição. Atividade lúdica que en focará os benefícios da alimentação cor reta, por meio de orientações técnicas dadas por profissionais da área. 28 e 29 /0 9 , das 14h às 17h. 3 0 /0 9 , das 1Oh às 13h, no Ginásio. Grátis. «Os Pe rigos da Automedicação. Coordenação do Prof. Dr. José Artur da Silva Emim. Na Sala de Vídeo. Grátis. 2 8 /0 9 , quin ta, às 15h. oPainéis Educativos. 28 e 29 /0 9 , das 14h às 17h, na Unidade. 30 /0 9 , das lOh às 13h, no Parque da Independência. Grátis. • Terceiro Tempo. Atividade que consiste em uma aula complementar ao trabalho desenvolvido durante a semana na Ginástica Voluntá ria. Sempre aos sábados, às 10h30 (aci ma de 50 anos) e às 11 h30 (de 16 a 50 anos). Sala 3. Grátis. É necessário apre sentar exame médico atualizado e com provante de pagamento do curso inscri to. De 8 a 25 /1 1 . Sábados. «Tirando as
Vivência: Alongamento e Técnicas Cor porais. Grátis. Local: Galpão. 2 8 /0 9 , quinta, às 19h30. «Terapia de Reposi ção Hormonal. Palestra com a Dra. Elizabeth Malagoli e vivência através de aula aberta de ginástica. Grátis. Local: Galpão. 2 7 /0 9 , quarta, às 19h30.
Sesc Pompéia aulas abertas BODY COMBAT. Atividade que utiliza movimentos similares ao boxe, caratê e tai chi chuan. Grátis. Inscrições antecipa das. 2 1 /0 9 , quinta, às 19h30. Sesc São Caetano GINÁSTICA RÍTMICA DESPORTIVA. Nesta aula, os participantes experimen tam alguns movimentos coreografados com equipamentos como fita, arco e bola. 2 9 /0 9 , sexta, às 12h.
Sesc Carmo STEP LUMINE. Aula de step com utiliza ção de lanternas. 2 8 /0 9 , quinta, às 19h30.
Sesc São Caetano CAPOEIRA. De origem afro-brasileira, integra iogo, luta e música. Desenvolve a agilidaae corporal através de exercícios dinâmicos de ataque e defesa. Grátis. Inscrições antecipadas. 1 3 /0 9 , quarta, às 19h30.
Sesc São Caetano CORPO&SAÚDE Aulas abertas em diferentes técnicas de ginásticas, esportes e cuidados com a saúde corporal. As inscrições podem ser feitas com antecedência até o limite das vagas. Os participantes devem utilizar roupas adequadas e portar um cadeado para utilização do armário no vestiário. •Alongamento. A partir de 15 anos. Grátis. De 2 a 3 0 /0 9 . Sábados, domins e feriados, às 13h e 15h. «Circuito Atividades. Atividades integrando gi nástica, step, alongamento e caminha das. A partir de 15 anos. Grátis. De 2 d 30 /0 9 . Sábados, às 14h. Domingos e feriados, às 10h30. •Condicionamento Corporal. A partir de 15 anos. Grátis. De 2 a 3 0 /0 9 . Sábados, domingos e fe riados, às 16h. oCondicionamento e Alongamento. A partir de 15 anos. G rá tis. De 2 a 3 0 /0 9 . Sábados, às 13h e 14h30. Domingos e feriados, às 10h30, 13h e 14h30. •Hidroginástica. A partir de 15 anos. Grátis. De 2 a 3 0 /0 9 . Sá bados, domingos e feriados, às 1Oh30.
Dúvidas sobre os Medicamentos Gené ricos. Coordenação da Profa. Carla Tos-
Sesc Vila Mariana
cano de Oliveira Delia Rocca. Na Sala de Vídeo. Grátis. 29 /0 9 , sexta, às 15h.
GINAST1CA. Aulas com ênfase na me
Sesc Ipiranga FÁBRICA DA SAÚDE. Programa de conscientização e divulgação de valores sociais sobre a saúde, qualidade de vida e os benefícios da prática regular de ati vidades físicas, através de palestras, vi vências corporais, exposições e debates, entre outros. •Nutrição. Palestra com a nutricionista Francês Aparecida llles Pereira. Grátis, local: Galpão. 2 9 /0 9 , sexta, às 19h30. •Osteoporose. Palestra com a Dra. Glaucia Cavalcante G. Baltieri. Grátis. Local: Galpão. 2 6 /0 9 , terça, às 19h30. •Saúde Sexual. Palestra: Saúde Sexual.
lhoria das qualidades físicas, da cons ciência e expressão corporal. De 15 a 55 anos. Os participantes devem utilizar roupas adequadas e trazer cadeado de qualidade para utilização no vestiário. Duração de 50 minutos. Grátis. De 1° a 3 0 /0 9 . Sábados, às 11 h30. Domingos, às 10h30.
Sesc Pompéia HIDROGINÁSTICA. Desenvolve resistên cia, equilíbrio e musculatura através de exercícios aeróbicos e localizados prati cados dentro da água. Sesc Consolação. Grátis. 2, 9, 16, 23 e 3 0 /0 9 . Sábados, às 14h. Sesc Pompéia. Grátis. De I o a 3 0 /0 9 .
Sábados, às 10h30. Domingos, às 11 h30.
CARATÊ. Arte marcial de origem japoneSesc São Caetano. Grátis. Inscrições an tecipadas. 1 4 /0 9 , quinta, às 19h30.
BIODANÇA. R$25,00 (comerciário matric.) e R$50,00. Inscrições antecipadas, no 1° andar do Conjunto Esportivo. De l° /0 6 a 3 1 /1 2 . Sextas, das 19h às 21 h. Sesc Pompéia REORGANIZAÇÃO POSTURAL. Acima de 15 anos. R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00. 22 vagas. Quintas, das 9h às 1Oh. Sesc Carmo AFRO-CAPOEIRA. Dança, luta e jogo reunindo expressões como capoeira, maculelê, puxada de rede, samba de roda, frevo, além de noções de musicali dade e percussão. De 15 a 55 anos. R$35,50 (comerciário matric.), R$71,00 e R$26,00 (usuário matric.) e R$52,00. De 1 7 0 3 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 18h30 e 20h. Sábados, às 15h.
Sesc Pompéia ALONGAMENTO. Proporciona harmo nia e relaxamento corporal através de exercícios de flexibilidade para a reor ganização da postura. Sesc Carmo. A partir de 16 anos. R$12,00 (comerciário matric.), R$24,00. Segundas e quartas, às 11 h e 16h. Terças e quintas, às 1Oh, 15h e 18h. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Tur mas mensais. R$19,00 (comerciário ma tric.) e R$38,00 (usuário matric.). Segun das e quartas, às 7h30 e 18h. Terças e quintas, às 7h30. Sesc Santo Amaro. A partir de 16 anos. R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00 (usuário matric.). Segundas e quartas, às 8h30 e 17h30. Sesc São Caetano. R$20,00 (comerciá rio matric.) e R$40,00 (usuário matric.). Segundas e quartas, às 19h.
Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Duração de 6 meses. Terças e quintas, às 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sex tas, às 9h30, 14h, 16h, 1Th, 18h30 e 19h30. R$19,00 (comerciário matric.), R$38,00 (usuário matric.). Quartas e sextas, às llh 3 0 e 13h. R$16,00 (co merciário matric.) e R$32,00 (usuário matric.). CONDICIONAMENTO FÍSICO Sesc São Caetano. Com aparelhos. A partir de 15 anos. Duas aulas semanais: R $23,00 (comerciário matric.) e R$46,00. Uma aula semanal: R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00. Segun das e quartas, às 15h30, 17h, 18h, 19h e 20h. Terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, 1Oh, 15h, 17h, 18h, 19h e 20h. Sextas, às 17h, 18h e 19h. Sábados, às 8h, 9h, lO h e l l h . Sesc Vila Mariana. Condicionamento do corpo. Aulas com 50 minutos de dura ção. A partir de 15 anos. Duração de 6 meses. Terças e quintas, às 9h30, 10 h 3 0 ,14h, 16h, 17h, 18 h 3 0 ,19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 9 h 3 0 ,15h, 16h, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. R $19,00 (comerciário matric.) e R $38,00 (usuário matric.). Terças e quin tas, às 11 h30 e 13h. Quartas e sextas, às 11 h30. R$16,00 (comerciário ma tric.) e R$32,0 0 (usuário matric.). Sába dos, às 10h30. R$15,00 (comerciário matric.) e R$30,00 (usuário matric.). Sesc Consolação. A partir de 15 anos. Capacidade de atendimento por hora: 30. R$33,00 (comerciário matric.) e R$66,00. Segunda a sexta, das 7h30 às 21 h30. Sábados, das 9h30 às 15h30. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Tur mas mensais. R$19 ,00 (comerciário ma tric.) e R$38,00 (usuário matric.). Segun das e quartas, às 17h30 e 20h30. Ter ças e quintas, às 7h, 19h e 20h30. Sesc Sao Caetano. R$19,00 (comerciá rio matric.) e R$38,00. Segundas e quartas, às 17 h 3 0 ,19h30 e 20h30. Ter ças e quintas, às 8h, lOh, 14h, 17h30, 18h30 e 19h30.
ElíTONIA. Favorece o autoconhecimento e o realinhamento postural através de exercícios de reconhecimento das estru
turas do corpo. A partir de 15 anos. 20 vagas por turma. R$29,00 (comerciário matric.) e R$58,00. Segundas, às 14h. Sextas, às 19h30.
R$50,00 (usuário matric.). Turmas men sais. Inscrições diretamente com a pro fessora.
Sesc Pinheiros
Sesc Consolação GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método de EXPRESSÃO CORPORAL. Atividade que propõe o uso de técnicas corporais va riadas com o objetivo de propiciar me lhor consciência corporal e maior vitali dade. R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00 (usuário matric.). Sextas, às 19h30.
Sesc São Caetano GAP. Exercícios específicos para fortale cer e tonificar a musculatura dos glúteos, abdômen e pernas. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Se gundas e quartas, às 7h30, ló h e 20h. Turmas mensais. R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00 (usuário matric.). Sesc São Caetano. R$19,00 (comerciá rio matric.) e R$38,00. Terça e quinta, às 20K30.
GINAST1CA. Aulas com ênfase na me lhoria das qualidades físicas, da cons ciência e expressão corporal. Sesc Vila Mariana. Ginástica do meiodia. Aulas com 45 minutos de duração. Duração de 6 meses. R$16,00 (comer ciário matric.) e R$32,00 (usuário ma tric.). Terças e quintas, às 1 2 h l5 . Quar tas e sextas, às 12hl 5. Sesc Vila Mariana. Ginástica integrada. Duração de 6 meses. Grupo jo vens/adultos: terças e quintas, às 9h30, 17h, 18 h 3 0 ,19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 10h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30. R$19,00 (comerciário matric.) e R$38,00 (usuário matric.). Terças e quin tas, às 13h. R$16,00 (comerciário ma tric.) e R$32,00 (usuário matric.). Sába dos, às 14h30. R$15,00 (comerciário matric.), R$30,00 (usuário matric.). Do mingo, das 14h às 18h30. Sesc Pompéia. Ginástica na Maturida de. De 45 a 65 anos. Exercícios aeróbicos, localizados, alongamento e relaxa mento. 25 alunos por turma. R$19,50 (trabalhadores do comércio e serviços) e R$39,00. Até 3 0 /1 1 . Terças e quintas, às 7h30 e 20h30. Sesc Pompéia. De 15 a 5 5 anos. 30 alu nos por turma. Terças e quintas, às 8h e 18h. Quartas e sextas, às 8h30. R $19,50 (comerciário matric.) e R$39,00. Terças e quintas, às 8h30, 15h, 17h3Q, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30. GINÁSTICA LOCALIZADA. Exercícios de resistência muscular localizada para todo corpo. Sesc Pinneiros. A partir de 15 anos. Tur mas mensais. R$19,00 (comerciário ma tric.) e R$38,00 (usuário matric.). Segun das e quartas, às 9h, 19h e 19h30. Ter ças e quintas, às 191Í30. Sesc São Caetano. R$19,00 (comerciá rio matric.) e R$38,00. Segundas e quartas, às 18h30.
GINÁSTICA POSTURAL INTEGRADA. Tem o objetivo de aprimorar e manter o alinhamento corporal, visando melhorar a qualidade de vida. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 9h30. R$25,00 (comerciário matric.) e
ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e condições físicas de cada pessoa. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima. Sesc Carmo. A partir de 16 anos. R $12,00 (comerciário matric.), R$24,00. Segundas e quartas, às 12h, 17h, 18h e 19h. Terças e quintas, às 8h, 12h, 17h, 18h e 19h. Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 45 alunos por turma. Freqüência livre: se gundas e quartas, às 7h, 12h, 17h30, 18h30 e 19h30. Terças e quintas, às 9h, 15h30, 17 h 3 0 ,18h30 e 19h30. Sextas, às 19h. R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00. (Aulas opcionais de 30 minu tos grátis: somente para alunos da G i nástica Voluntária e Condicionamento Físico com Aparelhos. Segundas e quar tas, às 17h30 e 19h, ginástica localiza da. Segundas e quartas, às 18h30 e ter ças e quintas, às 18h, alongamento. 35 vagas. De l ° /0 4 a 3 1 /1 2 .) Sesc Ipiranga. De 16 a 5 0 anos. R$22,00 (trabalhador do comércio e serviços) e R$44,00. Coordenação dos técnicos do Sesc. De 1 7 0 3 a 3 0 /1 1 . Terças e quintas, às 15h30. Quartas e sextas, às 15h30, 18h30 e 20h30. Sesc Itaquera. Para maiores de 16 anos. Informações no ramal 1.702. De 1 7 0 6 a 17 /1 2 . Quarta a sexta, das 10h30 às 12h30, 14h às 16h, 19h às 21 h. Sába do e domingo, das 1Oh às 12h. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Tur mas mensais. R$19,00 (comerciário ma tric.) e R$38,00 (usuário matric.). Segun das e quartas, às Th e 18h30. Terças e quintas, às 18h30. Sesc Santo Amaro. A partir de 16 anos. Segundas e quartas, às 7h30, 1 2 h l0 , 1 4 h l5 , 18h30 e 19h30. Terças e quin tas, às 7h, 8h, 12hl 0, 18h30 e 19h30. O aluno também poderá freqüentar au las complementares nas sextas, às 7h30, 12h 10 e 18h30 e nos sábados, às 1Oh. R $20,00 (comerciário matric.) e R$40,00 (usuário matric.), de T /O ó a 16 /1 2 . Segunda a sábado. Sesc São Caetano. R$19,00 (comerciçrio matric.) e R$38,00. Terças e quintas,
HIDROGINÁSTICA. Desenvolve resistên cia, equilíbrio e musculatura através de exercícios aeróbicos e localizados dentro da água. Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 35 vagas por turma. R$33,00 (comerciário matric.) e R$66,00. As turmas de sextas e sábados têm mensalidade: R$18,00 (comerciário matric.) e R$36,00. De 1 7 0 3 a 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 12h, 17h30 e 19h30. Terças e quintas, às 7h, 16h30, 18h30 e 20h30. Sextas, às 12h. Sábados, às 9h30. Sesc Pompéia. De 15 a 5 5 anos. R$31,50 (comerciário matric.) e R$63,00. Necessária a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatoló gico atualizado. De 1 7 0 3 a 3 1 /1 2 . Ter ças e quintas, às 7h30, 11 h30, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sex tas, às 8h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Sesc São Caetano. Uma aula semanal.
R $24,00 (comerciário matric.) e R $48,00. Duas aulas semanais. R $32,00 (comerciário matric.) e R$64,00. Segundas, às 8h. Segundas e quartas, às 14h30, 16h30, 18h30 e 20h. Terças e quintas, às 7h, 11 h, 13h30, 15h30 e 20h. Quartas e sextas, às 8h, 9h e 11 h. Sextas, às 17h30 e 19h30. Sábados, às 9h, 12h e 13h. Sesc Vila Mariana, A partir de 15 anos. Duração de 4 meses. R$30,00 (comer ciário matric.), R$60,00 (usuário ma tric.). Terças e quintas, às 20h30. Quar tas e sextas, às 9h30, 18h30 e 19h30.
L1ANG GONG EIQ GONG. Técnica que procura unir elementos da medicina oci dental a antigos exercícios terapêuticos da medicina tradicional chinesa. Sesc Belenzinho. R$40,00 e R$20,00 (comerciário matric.), R $20,00 e R$10,00 (usuário matric.). Preço promo cional para pessoas acima de 55 anos (válido somente para a turma das 15h). Quartas e sextas, às 15h, 1 7 h l5 ou 19h30. Sábados, às 9h30.
ral. R$15,00 (comerciário matric.) e R$30,00 (usuário). De 5 /0 2 a 2 4 /1 2 . Sábados, às 10h30 e 12h. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. R$15,00 (comerciário matric.), R$30,00 (usuário matric.). Sábados, das 10h30 às 12h e das 12h às 13h30. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. R $15,00 (comerciário matric.) e R$30,00 (usuário matric.). De 2 /0 9 a 2 5 /1 1 . Sábados, das 10h30 às 12h e das 12h às 13h30.
caminhadas CAMINHADA EXTREMA-MG. 2 4 /0 9 , domingo. Saída às 6h30, retomo às 20h. Informações e inscrições na recep ção. 2 4 /0 9 . Sesc Pinheiros CLUBE DA CAMINHADA. Caminhada monitorada explorando o potencial da natureza do Sesc Interlagos. Aberto para interessados acima de 14 anos. De 2 a 3 0 /0 9 , sábados, domingos e feria dos, às 9h30.
Sesc Interlagos POWER YOGA Sesc Consolação. R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00 (usuário). 35 alunos por turma. Segundas e quartas, às 20h30. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R $22,50 (comerciário matric.) e R$45,00. De 1 7 0 3 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 19h30. Sábados, às 10h30.
STEP. Exercícios dinâmicos sobre uma plataforma.
Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Tur mas mensais. R$19 ,00 (comerciário ma tric.) e R$38,00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 18h. Sesc Vila Mariana. Duração de 6 meses. Grupo jovens/adultos: terças e quintas, às 18h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 9h30, 18h30 e 19h30. R$19,00 (co merciário matric.) e R$38,00 (usuário matric.).
YOGA Sesc Carmo. R$19,00 (comerciário ma tric.) e R$38,00. Segundas e quartas, às 9h, 12h, 14h e 15h. Terças e quintas, às 1Oh e 11 h. Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00. Segundas e quartas, às 17h30, 18h30 e 19h30. Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00. Terças e quintas, às 9h. Sesc Pinheiros. De 15 a 50 anos. R $22,00 (comerciário matric.) e R$44,00 (usuário matric.). Turmas men sais. Inscrições diretamente com a pro fessora. Segundas e quartas, às l8 h e 19h. Terças e quintas, às 8h. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R $22,50 (comerciário matric.) e R$45,00. Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 15h, 16h e 20h30. Sesc Santo Amaro. R$20,00 (comerciá rio matric.) e R$40,00 (usuário matric.). De 4 /0 9 a 1 3 /1 2 . Segundas e quartas, às lóh. Sesc São Caetano. R$20,00 (comerciá rio matric.) e R $40,00. Terças, às 18h30. Sábados, às 14h30. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Coordenação de Márcia Jorge do Ama
CLUBE DA CAMINHADA. Reúne gru pos para prática da caminhada inte grando a atividade física com o de senvolvimento da percepção para os aspectos culturais da cidade. Informese na unidade do Sesc mais próxima. Sesc Consolação. Trilha d'Á aua - Bertioga e Sesc Bertioqa. Saída às 7h. Retorno às 20h (saíaa de Bertioga às 18h). Inscrições de 5 a 1 3 /0 9 . R $33,00 (trabalhadores do comércio e serviços), R $35,00 (usuários ma tric.) e R$37,00. Realização vincula da a quorum mínimo. Grau de dificul dade médio. 1 7 /0 9 , domingo, às 7h. Sesc Itaquera. Realizada nas alame das arborizadas da unidade. Ativida des dirigidas de quarta a sexta, a partir das 18h e aos sábados, a par tir das 9h30. Inscrições grátis. Infor mações no ramal 1.702. Sesc Ipiranga. Parque Li na e Paulo Raia. Caminhada de aproxim ada mente 13 km, percorrendo as ruas do bairro Ipiranga, Bosque da Saúde e Jabaquara. Grátis. 1 0 /0 9 , domingo, às 9h30. Sesc Santo Amaro. Caminhadas com orientação de um técnico e atividades paralelas na unidade. Grátis. De 1 7 0 9 a 1 6 /1 2 , sábados, às lOh. Sesc Ipiranga. Trilha do Jaguareguava. Inscrições prévias a partir do dia 12 na Área de Convivência. 2 4 /0 9 , domingo, às 6h. recreação AQUASESC. Programação especial com vivências aquáticas, festivais e torneios de diversas modalidades aquáticas. Sábados e domingos, às 15h30. A partir de 13 anos. Necessá ria a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatológico atua lizado. Trazer cadeado de qualidade para utilizar o vestiário. Grátis. •Basquete Aquático. 1 0 /0 9 . oBiribol. 9 /0 9 . «Clínica de Pólo Aquático. 16, 17 e 2 3 /0 9 . «Hidro Recreativa. 3 e 7 /0 9 . oTorneio de Pólo Aquático. 24 e 3 0 /0 9 , 1 7 1 0 . «Torneio Relâm pago de Natação. 2 /0 9 .
Sesc Pompéia
revista
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Natureza & Meio Ambiente exposições O UXO E A AGUA. Veja em aquários de 2 m de altura, localizados à beira da represa Billings, o tempo de de gradação de alguns materiais na água ( algodão, madeira pintada, lata de alumínio, lata de flandres, isopor, vidro, plástico, pneu, rede de naylon ). Até 3 0 /9 , caminho do lago. De 01 a 3 0 /0 9 , quartas a domingos e feriados, das 9 às 17h
Sesc Interlagos instalações VIVEIRO DE PLANTAS. Espaço utiliza do para a produção e manutenção de espécies vegetais. De 1 a 3 0 /0 9 , quartas a domingos e feriados, das 9 às 17h Sesc Interlagos CIDADELAS FORMIGAS. Visita a um grande formigueiro de vidro. De 1 a 3 0 /0 9 quartas a domingos e feria dos, das 9 às 17h Sesc Interlagos COMPLEXO DA RECICLAGEM. Visita monitorada ao local de triagem dos resíduos sólidos e à estação ae trata mento do esgoto da unidade. A partir de 9 anos. De 1 a 3 0 /0 9 . Quartas a domingos e feriados, das 9 às 17h
Sesc Interlagos H20LHA!. Uma "expedição" monito rada pelas trilhas do Sesc Interlagos onde os visitantes serão convidados a observar, analisar e refletir sobre os caminhos da água: nascente, represa Billings. De 1 a 3 0 /0 9 , quartas a do mingos e feriados, das 9 às 17h
Sesc Interlagos CLUBE BENFEITORES DA NATUREZA. A primeira ação do Clube, será uma Campanha em Defesa da Amazônia que trará relatos de grandes persona lidades sobre a maior floresta tropical do mundo. •Eduardo Quartim. Através de seus relatos será possível conhecer o peri go das ações de madeireiras ilegais e ae queimadas, principais responsá veis pela destruição da Floresta Am a zônica. 3 0 /0 9 , sábado, às 13h30
Sesc Itaquera ORLANDO VILLAS BÔAS. Exposição de fotos sobre o seu trabalho e depoi mento inédito, em vídeo, sobre sua vida junto aos índios e aos povos da Floresta. 3 0 /0 9 , sábado, às 15h
Sesc Itaquera PEDRO MARTINELU. Fotógrafo e autor do livro: Amazônia, o Povo das Águas. Seus depoimentos e experiências repre sentam uma valiosa oportunidade de co nhecer um pouco mais sobre a verdade desse importante pedaço do Brasil. 3 0 /0 9 , sábado, às lOh. Sesc Itaquera PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Programa de Educação Ambiental desenvolvido no Sesc Itaquera que tem como base os elementos da natureza, como terra, água, ar e o próprio homem.
Orlando Villas Bôas, dia 30. Sesc Itaquera •Benfeitores da Natureza. Progra ma de treinamento na área am bien tal, para professores de educação infantil e ensino fundamental. Q u a tro módulos: Jardinagem orgânica, Horticultura orgânica, Ervas arom á ticas em sala ae aula e os Benfeito res da Natureza. 0 2 ,1 6 e 2 3 /0 9 , sábados, das 9h às 17h. «Horta. Aberta para visitas monitoradas e orientação técnica para montagem de hortas comunitárias. De 0 1 /0 6 a 1 5 /1 2 Quarta à domingo, a partir das 9h. «Mata Atlântica. Trabalho de reintrodução e readaptação de espécies vegetais nativas, além de caminhadas nas trilhas, jogos e brincadeiras. De 0 1 /0 6 a 1 5 /1 2 , quarta à domingo, a partir das 9h. •Piscicultura. A alimentação de pei xes e aves pode ser apreciada pelos visitantes. De 01 / 0 6 a 1 5 /1 2 , quar ta à domingo, a partir da 9h. oPlantinhas do Mato. Para crianças de 7 a 12 anos. Aaendamento antecipa do p elo ramal 1217. De 0 1 /0 5 a 1 5 / l 2 , quarta a sábado, das 9h às 17h. «Pomar. De 0 1 /0 6 a 1 5 /1 2 Q uarta à domingo, a partir das 9h. oReciclagem cie M ateriais. De 0 1 /0 6 a 1 5 /1 2 Q uarta à domingo, a partir das 9h. «Roteiros Ambien tais. Atividades elaboradas para atender grupos de escolares por meio de visitas monitoradas. Agendamento antecipado pelo ramal 1106. De 0 1 /0 6 a 1 5 /1 2 , quarta a sábado, das 9h às 17h Sesc Itaquera UM DIA DE BRINCAR. Lazer, educa ção ambiental e convívio social para grupos de portadores de deficiência. Neste mês teremos oficinas de horti cultura e de cultivo de medicinais. Ins crições antecipadas. 1 6 /0 9 , sábado, das 9h às 17h Sesc Itaquera
dade de idades ( grupos de 3 a 6 anos; 7 a 12; 1 3 a 17; adultos e ter ceira idade) e de interesses (grupos de estudo, grupos de iniciação, edu cadores, jogos&natureza), de 01 a 3 0 /0 9 quartas a domingos e feria dos, das 9 às 17h
Sesc Interlagos oficinas OFICINAS DE CRIATIVIDADE. A partir de 13 anos. N a sala de múltiplo uso. R $5,00 (matriculados, estudantes com carteirinha, aposentados e idosos) e R $10,00. 15 vagas. •Recursos Paisagísticos. Fundamen tos para a elaboração planejada e consciente de jardins através do le vantamento de dados e avaliação de solo. De 12a 2 8 /0 9 , terças e quintas, das 14h às 17h Sesc Santo Amaro. demonstração COMPOSTEIRA. Visita à área onde os restos vegetais são depositados para que sejam transformados em um composto utilizado para enri quecer o solo. De 01 a 3 0 /0 9 , quar tas a domingos e feriados, das 9 às 17h Sesc Interlagos serviços AGENDAMENTO VIVA O VERDE. As visitas de grupos vinculados a esco las (ciclos básico, fundamental, mé dio e superior), creches, ongs, grê mios de empresas e associações co munitárias devem ser agendadas com antecedência. Informações: 5 9 7 0 - 3 5 0 0 /3 6 /3 8 , de quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. De 01 a 3 0 / 0 9 , quartas a domingos e feriados, das 9 às 17h Sesc Interlagos passeios de um dia CAMINHOS DA FLORESTA. De 01 / 0 9
VIVEIRO MULTIPLICADOR DE PLAN TAS. De 0 1 /0 6 a 1 5 /1 2 , quarta à
a 3 0 /0 9 quartas a domingos e feria dos, das 9 às 17h
domingo, a partir das 9h
Sesc Interlagos
Sesc Itaquera VIVA O VERDE. Programa monitorado por especialistas e oferecido em mó dulos para melhor atender a diversi
POR DENTRO DA MATA ATÂLNTICA. De 0 1 /0 9 a 3 0 /0 9 quartas a domin gos e feriados, das9 às 17h
Sesc Interlagos
A expedição Roncador-Xingu foi promovida pelo governo Getúlio Vargas, no início dos anos 40, com o objetivo de desbravar as regiões desconhecidas do Brasil central e da Amazônia. Foram quarenta e cinco anos de mata e cerrado, enfurnados nos cantos mais ignorados, livres do homem civilizado. Graças ao espirito aventureiro e determinação de Orlando Villas Bôas e de seu irmão, foi possível travar o primeiro contato com dezenas de tribos indígenas, empreitada que resultou na criação do Parque Nacional do Xingu - área de mais de 3 milhões de hectares onde vivem atualmente cerca de 4 mil índios de 16 diferentes etnias. "Nós tivemos a oportunidade de atravessar os limites do Brasil civilizado. Entramos em contato com o índio em estado de cultura pura, o que era uma incógnita naquele tempo. O nosso grande feito foi convencer aqueles homens de que nós é que éramos os invasores da terra do índio" conta Orlando. A expedição dos irmãos Villas Bôas foi importante para romper mitos. "Pensava-se que o indígena era um bicho que andava pela mata destruindo tudo. Mostramos como a sua sociedade é organizada. O índio pode nos ensinar muito", afirma Orlando. No rastro dos irmãos, cidades foram erguidas, riquezas descobertas, amigos conquistados e histórias desvendadas Orlando Villas Bôas, que dedicou aos índios e ao mato 48 dos seus 86 anos, tem em seu currículo mais de 1,5 mil quilômetros de picadas abertas, 250 malárias contraídas em serviço, oito línguas indígenas aprendidas, 5 mil índios contatados e uma dúzia de livros para contar tudo isso .
Saúde & Alimentação CORPO&SAÚDE. Aulas abertas em di ferentes técnicas de ginásticas, esportes e cuidados com a saúde corporal. As inscrições podem ser feitas com antece dência até o limite das vagas. Os par ticipantes devem utilizar roupas ade quadas e portar um cadeado para uti lização do armário no vestiário. Espa ço Saúde. A partir de 15 anos. Grátis. 2 4 /0 9 , domingo, das 14h às 18h30.
Sesc Vila Mariana oficinas CULINÁRIA INTELIGENTE. Informação e criatividade em torno da prática roti neira de alimentos. Veja a programa•Cozinha Brasileira. R $3,00 e R$1,00 (comerciário matric., usuários matric., estudantes, aposentados e idosos). 21 e 2 3 /0 9 , quinta e sábado, às 14h. •Cozinha Sem Desperdício. R $3,00 e R$1,00 (trabalhadores do comércio e serviços matric., usuários matric., estu dantes, aposentados e idosos). 14, 15, 28 e 2 9 /0 9 , quintas e sextas, às 14h.
Sesc Belenzinho exame médico e dermatológico EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Para os freqüentadores da piscina, crianças, adultos e idosos. Apresen tar-se em traje de banho. Crianças até 3 anos não pagam. Sesc Consolação. Segundas, das 9h às 13h e das 17h às 21 h. Terças, das 9h às 21 h. Sextas, das 9h às 1Oh e das 17h às 19 h 3 0. Sábados e feriados, das 1Oh às 14h. Apresentar-se em traje de banho. R $6,0 0 (comerciário matric.) e R $1 2,0 0. Sesc Pompéia. V álido por 3 meses. R $ 6 ,0 0 (com erciário m atric.) e R $ 1 2 ,0 0 (usuário). De 1 7 0 3 a 3 1 /1 2 . Terças e quartas, das 8 h 3 0 às 11H 30 e das 15h às 18h 30. Quintas e sextas, das 11 h 30 às 15h e das 18 h 30 às 21 h. Sábados, do mingos e feriados, das lOh às 17h. Sesc São Caetano. De segunda a sexta, das 17 h 30 às 21 h. R $7 ,50 (com erciário m atric.) e R $ 1 5 ,0 0 (usuário m atric.). De l ° / 0 5 a 3 1 /1 2 .
serviços FRALDÁRIO. Espaço destinado às fa mílias com crianças pequenas, que dis põe de geladeira, microondas e local para troca de fraldas. De 2 /0 1 a 1 9 /1 2 , quarta a domingo, das 9h às 17h.
e sorvetes. Agora, aos sábados, feijoa da e aos domingos, comida italiana. De l ° / 0 5 a 2 2 /1 2 . Quarta a sexta, das 11 h 30 às 15h. Sábado, domingo e feriado, das 11 h 30 às 1óh.
Sesc Itaquera LANCHONETE INTERNA E EXTERNA. Variedades de lanches quentes, minipizzas de mussarelas, pão de queijo, sucos naturais e bebidas. De I o a 3 0 /0 9 , quartas a domingos e feriados, das 9 às 17h.
Sesc Interlagos RESTAURANTE. Refeições a baixo cus to, com qualidade. Os cardápios são elaborados e supervisionados por nu tricionistas, com controle de procedên cia dos gêneros e higiene de produção. Segunda a sexta, das 11 h às 14h30. Sesc Carmo lanchonetes BAR/CAFÉ. Ambiente aconchegante com vista para o Jardim, destaca-se por seus happy hours nas sextas com música ao vivo. Pratos variados, lan ches rápidos, porções, salgados, do ces, café, sorvetes, bebidas e chopp. De l ° / 0 5 a 3 0 /1 1 . Terça a sexta, das 12h às 22h. Sábados, domingos e fe riados, das lOh às 18h. Sesc Ipiranga LANCHONETE. Café, lanches quentes e frios, bebidas, salgados, doces e bombonière. Terça a domingo, das 11 h30 às 14h, grelhados variados, guarni ções e saladas. De 1 7 0 2 a 3 1 /1 2 . Terça a sexta, das lOh às 22h. Sába dos, domingos e feriados, das 1Oh às 19h. Sesc Vila Mariana LANCHONETE. Serviço de pratos rá pidos (grelhados e acompanhamen tos), diversos tipos de lancnes, aperiti vos, doces, salgados, refrigerantes e bombonière. Reservas para festas. De 1 7 0 6 a 3 0 /1 2 . Segunda a sexta, das 12h às 19h. Sábados e feriados, das l l h à s 18h.
Sesc Santo Amaro LANCHONETE. Salgados, porções, minipizzas, tábua de frios e lanches naturais, além de sucos, refrigerantes, bebidas e sorvetes. Segunda a sexta, das 13h30 às 21h 45. Sábados, das 9h às 17 h l 5. Sesc São Caetano
Sesc Itaquera
clínicas odontológicas CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Trata
MESA SÃO PAULO. Distribuição d iá
mentos clínicos e cirúrgicos em diferen tes especialidades: endodontia e periodontia, odontopediatria, prótese e radiodiagnóstico. Informe-se sobre o pe ríodo de inscrição nas unidades do
ria de alimentos e desenvolvimento de atividades educativas. Parceria com empresas, com instituições que desenvolvem projetos de promoção humana e com pessoas voluntárias, dentro de uma perspectiva de solida riedade e compromisso social. A li mente esta idéia. Ligue grátis: 0 8 0 0 1 7 7 7 7 2 . Segunda a sexta, das 9h às 19h.
Sesc Carmo restaurantes GRILL SÃO MATHEUS. Opções de car nes grelhadas, saladas, doces, bebidas
Sociedade & Cidadania
Sesc Consolação. 4° andar. Inscrições apenas para comerciários matricula dos. Segunda a sexta, das 8h às 12h, das 13n às 17h e das 17h30 às 21 h30. Sesc Ipiranga. De 1 7 0 3 a 3 0 /1 1 . Se gunda a sexta, das 13h às 21 h30. Sesc Vila Mariana. De 3 /0 1 a 2 9 /1 2 . Segunda a sexta, das 8h às 12h, das 13h às 1Th e das 17h30 às 21 h30.
especial A6ENDESESC. Programa de excur
clown e dança quinta, às 9h.
sões para alunos de escolas públi cas e particulares que conta com atividades especiais, campeonatos e jogos recreativos. Informações nos ramais 1 .1 0 7 , 1 .1 0 8 e 1 .1 0 9 , de quarta a sábado, das 9h às 16h. De 3 / 0 5 a 1 5 /1 2 , quarta a sába do, a partir das 9h.
Sesc Itaquera
Sesc Itaquera ARTE, CIDADANIA E PERIFERIA. Projeto direcionado aos grupos or ganizados de educadores, artistas, moradores e militantes culturais. A Associação do Conjunto H abitacio nal Brasilândia, que direciona suas ações p ara crianças e adolescentes, apresenta o grupo Swing M an ia , que é formado por integrantes da comunidade. N o espetáculo, uma hom enagem à cantora D an iela Mercuri. 2 3 /0 9 , sábado, às 15h.
Sesc Itaquera BRINCANDO NA PRIMAVERA. Jo gos cooperativos, gincanas, minimaratona e brincadeiras visam ao desenvolvimento motor das crianças auxiliando no processo de alfabeti zação. 2 7 /0 9 , quarta, às 9h. Sesc Itaquera DEFICIENTE E LAZER. Jogos coope rativos adaptados, oficinas de arte e atividades recreativas. 1 6 /0 9 , sá bado, às 8h. Sesc Itaquera ENCONTRO PELA PAZ. Em come moração ao Dia M undial da Paz, o Sesc reúne estudantes em uma pro gram ação que destaca palestras, apresentações artísticas de crian ças indígenas da A ldeia da Serra de Parelheiros, intervenções de
indiana.
1 4 /0 9 ,
OFICINA DE TEAR MANUAL. Inscri ções grátis no ramal 1.3 2 5 . De I o a 2 9 /0 9 , sextas, às 14h.
Sesc Itaquera COMUNIDADE EM TRANSMISSÃO. Programa de atividades especiais na área de radiocomunicação. Ins crições grátis, abertas às próximas turmas, no ramal 1 .3 2 5 . Sábados, das 1 Oh às 13h, com duração de 4 meses. Confira a programação:
•História do Ráaio e Legislação. De
2 a 3 0 / 0 9 , sábados, às 10h.»lnterpessoalidade. Identifica ção das características e formas de relacionamento no grupo de trab a lho. De 2 a 3 0 /0 9 , sábados, às lO h. «Locução e Interpretação. De 2 a 3 0 /0 9 , sábados, às 1Oh. • Pro gramação e Fonoplastia. De 2 a 3 0 /0 9 , sábados, às lOh.
Sesc Itaquera PROJETO SINTONIZAR. C apacita ção de adolescentes nas áreas de música (percussão), artes visuais e outras formas de expressão, e direi tos humanos, para a formação de agentes multiplicadores comunitá rios. Inscrições grátis no ramal 1.3 2 5 . Durante 3 meses, serão ofe recidas conjuntamente as seguintes atividades: •Construção de Instrumentos. De 1 4 /0 9 a 3 0 /1 1 , quintas, das 9h 30 às 12h. oEducação p a ra a C id ad a nia. De 8 / 0 9 a 3 0 /1 1 , sextas, das 9 h 3 0 às 12h. «Percussão. De 6 / 0 9 a 3 0 /1 1 , quartas, das 9h 3 0 às 12h. Sesc Itaquera
Infantil espetáculos 500 ANOS RASOS. Uma competição de caravelas entre Cabral e Pinzón, satiri zando o descobrimento do Brasil. Com Cia. Raso da Catarina. R$1,00 (comerciário matric., estudantes com carteirinha, aposentados e idosos) e R$2,00. Grátis para crianças até 12 anos. 16 /0 9, sábado, às 15h.
Choperia. Grátis.
Sesc Pompéia CENAS DE PRAÇA. Com Grupo Caixa de Imagens. R$1,00 (comerciário ma tric., estudantes com carteirinha, aposen tados e idosos) e R$2,00. Grátis para crianças até 12 anos. 2 /0 9 , sábado, às 15h.
Sesc Santo Amaro
Sesc Santo Amaro
A BARRACA DO NOSSOR OU DE A BARRACA DO NOSSOR OU DE COMO O AMOR VENCEU A USURA. Um servo
CHAPEUZINHO VERMELHO. Duas pa
ajuda sua jovem patroa a se casar com seu amado. Com o grupo Teatro dos Quinto. 17/0 9, domingo, às 13h.
lhaças descobrem um armário cheio de chapéus que as conduzem a uma via gem de brincadeiras. Com Le Plat du Jour. R$1,00 (comerciário matric.) e R$2,00. 1 6 /0 9 , sábado, às 14h30.
Sesc Itaquera
Sesc São Caetano
A FÁBRICA DOS BISCOITOS ENCANTA DOS. Adaptação do clássico infantil
CHAPEUZINHO VERMELHO. Grátis
João e Maria. Duas crianças são aban donadas na floresta pela madrasta con tra a vontade do pai. As crianças se per dem e são perseguidas por uma bruxa. Com a Cia. Centopéia. R$1,00 (comerciário matric.) e R$2,00. 9 /0 9 , sábado, às 14H30.
Sesc São Caetano A MALA DE CALÊNDULA. Calêndula tem muitos sonhos que estão todos guar dados em sua mala. Eugênio e Maneia vêm brincar com ela no incrível mundo da Euaênioslávia. Com a Eugenioslávia Cia. de Teatro. Após cada espetáculo, oficina com os atores do grupo. Auditó rio. R$6,00, R$4,50 (usuário matric.) e R$3,00 (comerciário matric., estudantes com carteirinha UNE, UMES e UBES e idosos acima de 65 anos). 9, 10, 1ó e 17/0 9, sábados e domingos, às 15h.
Sesc Vila Mariana A MENINA MALUQUINHA. Lilica é uma menina que mora com a avó perto de uma grande floresta, só que não pode brincar, pois um lobo mau ronda sua casa. Com a Cia. Centopéia. R$1,00 (comerciário matric.) e R$2,00. 2 3 /0 9 , sábado, às 14h30. Sesc São Caetano
para crianças até 12 anos. R$2,00 (co merciário matric.), R$2,50 (estudante, idoso, aposentado e usuário matric.) e R$5,00 (outros). 2 3 /0 9 , sábado, às 15h. _
Sesc Pinheiros CHUVA DE RISOS. O personagem resol ve encarar a vida com outros olhos, mos trando-a de uma maneira que não fosse a corriqueira. Com Alberto Gaus. No Teatro. R$6,00 (comerciário matric., es tudantes e 3a Idade), R$9,00 (usuário matric.) e R$12,00. Convites gratuitos para crianças até 12 anos. Retirar in gressos a partir das 13h30 do dia do es petáculo. 3, 1 0 ,1 7 e 2 4 /0 9 , domingos, às 15h.
Sesc Ipiranga CLAQUETE. A peça brinca com o univer so dos downs cinematográficos. Com a Cia. de Teatro Me Vi Te Vendo. Após o espetáculo, será realizada a oficina de bonecos no local. Galpão de Criativida de. 2 4 /0 9 , domingo, às 14h.
Sesc Interlagos ESTE CASTELO SERÁ MEU, MEU, MEU! Com o vilão do Castelo Ra-tim-bum, o Doutor Abobrinha. 1 0 /0 9 , domingo, às 17h. Na Choperia. Grátis.
Sesc Pompéia AS HISTÓRIAS DE SHANTÁ. Um sábio traz o universo encantado das histórias singelas do Oriente e Ocidente. Roteiro, adaptação e direção de Mirtes Mesqui ta. Recomendado a partir de 5 anos. 80 lugares. Grátis para crianças até 12 anos. R$2,00 (comerciário matric.), R$2,50 (estudante, idoso, aposentado e usuário matric) e R$5,00 (outros). 2 /0 9 , sábado, às 15h.
Sesc Pinheiros BUÁ... BUÁ O QUE SERÁ? Uma trupe viaja contando fábulas com personaens downescos. Direção e adaptação e José Scavazini. Recomendado a par tir de 4 anos. 80 lugares. Grátis para crianças até 12 anos. R$2,00 (comerciá rio matric.), R$2,50 (estudante, idoso, aposentado e usuário matric.) e R$5,00 (outros). 16 /0 9, sábado, às 15h. Sesc Pinheiros CANTANDO ESTÓRIAS COM CEIELÊ E RELALA. Musical infantil que oferece às crianças diversão e atividades participa tivas através de vários personagens di vertidos. 24 /0 9 , domingo, às 17h", na
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GLUBY, A GOTINHA. As peripécias de uma gotinha de chuva e a questão am biental, enfocando a utilização da água pelos seres humanos. 2 4 /0 9 , dominqo, às 13h.
Sesc Itaquera HIP HIP HURRA! Um duelo entre dois personagens, que incorporam várias his tórias. Âpós o espetáculo, oficina com os atores. Auditório. R$6,00, R$4,50 (usuário matric.) e R$3,00 (comerciário matric., estudantes com carteirinha UNE, UMES e UBES e idosos acima de 65 anos). 2 e 3 /0 9 , sábado e dominqo, às 15h.
Sesc Vila Mariana LA MÍNIMA COMPANHIA DE BALLET. A dupla de palhaços anuncia, prepara e encena uma peça clássica de balé e cir co. Com La Mínima. No Quintal. Grátis. 7 /0 9 , às 15h. Sesc Ipiranga LAMPIÃO JR. E MARIA BONH1NHA. Lampião Jr. tem uma missão a cumprir,
evitar que o sertão vire mar e conquistar o amor de Maria Bonitinha.
Sesc Pompéia LENDAS E PARLENDAS. Direção de Ri cardo Blat e Edward Boggiss. Recomen dado a partir de 5 anos. 80 lugares. Grátis para crianças até 12 anos. R$2,00 (comerciário matric.), R$2,50 (estudantes, idosos, aposentados e usuá rio matric.) e R$5,00 (outros). 3 0 /0 9 , sábado, às 15h.
O MARAVILHOSO SHOW DE BILLY CÔCO E CARRAPETA. Canto, dança, malabares e poesia. Criação e direção de Cleuroak e Silvia Lopes. Recomenda do a partir de 6 anos. 80 lugares. G rá tis para crianças até 12 anos. R$2,00 (comerciário matric.), R$2,50 (estudan te, idoso, aposentado e usuário matric.) e R$5,00 (outros). 9 /0 9 , sábado, às 15h.
Sesc Pinheiros
Sesc Pinheiros O RAPTO DA BONECA EMÍUA. Com a MAZZAROPPI NAS OLIMPÍADAS. Jeca Tatu cai de pára-quedas no meio das olimpíadas e acaba participando de algumas provas. Com Solar da M í mica e Cia. R$1,00 (dependentes de comerciário matric., estudantes com carteirinha, aposentados e idosos) e R$2,00. Grátis para crianças até 12 anos. 3 0 /0 9 , sábado, às 15h.
Sesc Santo Amaro MOVIDO A FEUÃO. Após o espetácu lo, oficina com os atores. Auditório. R $6,00, R $4,50 (usuário matric.) e R$3,00 (comerciário matric., estudan tes com carteirinha UNE, UMES e UBES e idosos acima de 6 5 anos). 23, 2 4 e 3 0 /0 9 , sábados e dominqo, às 15h.
Sesc Vila Mariana
Cia. Centopéia. R$1,00 (comerciário matric.) e R$2,00. 2 /0 9 , sábado, às 14h30.
Sesc São Caetano O VÔO. Com As Graças e o núcleo Teatro de Brinquedo da Cia. A C ida de Muda. Inspirado na vida de Char les Lindbergh e a primeira travessia aérea do Oceano Atlântico. R$12,00 , R $6,00 (estudantes, usuário matric., aposentados), R $5,00 (comerciário matric.) e grátis para crianças até 3 anos. Sábados e domingos, às 16h.
Sesc Belenzinho ONE CLOWN SHOW. Com Cia. Genésio. 10 /0 9 , domingo, às 13h.
Sesc Itaquera
OS FANTASMAS DA ÓPERA. Apresen tação de teatro de bonecos ao som de óperas famosas. Com a Companhia Opera na Mala. Após a apresentação, oficina de construção de máscaras. Gal pão de Criatividade. 1 0 /0 9 , domingo, às 14h.
Sesc Interlagos OS TURRÕES. Com Grupo Luz e Ribalta. R$1,00 (comerciários matric., estudantes com carteirinha, aposentados e idosos) e R$2,00. Grátis para crianças até 12 anos. 7 /0 9 , às 15h.
tivas. 9 /0 9 , sábado, às 14h. oEsperando o Lima. As aventuras de dois ciclistas clowns pelo mundo. Com o Jrio Piratiny. 1 6 /0 9 , sábados, às„14h. *É Bom Com petir, Mas Ganhar É Melhor. A história das Olimpíadas. Com a Cia. Circo N a vegador. 2 3 /0 9 , sábado, às 14h. oBonecos Urbanos. A divertida ginasta M ary Jane é uma boneca manipulada por clowns e apresentada pelo boneco Jorge. Com Eduardo Sarcedo. 3 0 /0 9 , sábado, às 14h.
Sesc Vila Mariana
Sesc Santo Amaro
especial CIRCO FRANCÊS. A mistura de acroba
QUERO A LUA. Texto de Tatiana Belinky. R $6,00 (comerciário matric.), R $8,00 (usuário matric.) e R $12,00. Quintas, às 1Oh e 15h. Sábados e do mingos, às 15h.
cias, malabarismos, palhaços, mímica, música e dança utilizada pelo Convoi Exceptionnel situa o grupo entre o teatro de rua e o circo novo. De 6 a 1 7 /0 9 , quarta a domingo, às 15h.
Sesc Consolação
Sesc Itaquera
ROBIN HOOD. R$1,00 (comerciário matric.) e R$2,00. 3 0 /0 9 , sábado, às 14h30.
ESPORTE CRIANÇA. Vivências esporti vas de vôlei, basquete, handebol, tênis e futebol. O programa inclui atividades complementares com teatro, oficinas de arte e passeios. Inscrições grátis. Infor mações no ramal 1.702. Quarta a sába do, às 9h30 e 15h.
Sesc São Caetano SHOW ENCANTADO. Estruturado em oito cenas, com histórias que utilizam bonecos do tradicional teatro de japo nês Bunraku, com a Companhia de Teatro M e Vi Te Vendo. Após a apre sentação, oficina de construção de bonecos. G alp ão da Criatividade. 3 / 0 9 , domingo, às 14h. Sesc Interlagos SIEGFRIED. Em uma simples noite de sono, um garoto que teme o escuro faz com que seus medos ganhem vida. Com o grupo N a Companhia do Sol. 3 /0 9 , domingo, às 13h.
Sesc Itaquera SOPA DE PEDRA. Dois companheiros chegam famintos à casa de uma velha avarenta e preparam uma suculenta sopa sem que ela perceba. Com Grupo Luz e Ribalta. R$1,00 (comerciário ma tric., estudantes com carteirinha, aposen tados e idosos) e R$2,00. Grátis para crianças até 12 anos. 2 3 /0 9 , sábado, às lS h . Sesc Santo Amaro TELECO. Com a Companhia de Teatro Ateliê. Será realizada oficina de másca ras após o espetáculo. Galpão de Cria tividade. 1 7 /0 9 , domingo, às 14h. Sesc Interlagos UM SÉCULO EM UM INSTANTE. Com Cia. Trucks - Teatro de Bonecos e Museo Viajero de Buenos Aires. R$1,00 (co merciário matric., estudantes com cartei rinha, aposentados e idosos) e R$2,00. Grátis para crianças até 12 anos. 9 /0 9 , sábado, às 15h. Sesc Santo Amaro ESQUETES & CIA Clowns, mímicos, ato res e manipuladores de bonecos ani mam a Praça de Eventos. Grátis. •Estripulias. A televisão explodiu e ago ra um grupo de crianças vai ter que in ventar uma nova brincadeira. Com a Cia. Balangandança. 2 /0 9 , sábado, às 14h. •Competir É Preciso, Ganhar Não É Preciso. Os palhaços Estrabão e Amadis criam inusitadas modalidades espor
Sesc Itaquera RETRATOS DE CRIANÇAS. Até 10 /1 0 . Sesc Ipiranga
GTPOS - Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual. 20 vagas. Sába dos, às lOh. •Quadrinhos. Desenho & Criação - Técnicas de histórias em qua drinhos, cartuns, charges, tiras, criação de personagens, roteiro e técnicas de arte-final. 20 vagas. Quartas, às 14h. •Teatro. Proporciona o conhecimento das técnicas teatrais por meio de jogos, improvisações, leituras e expressão cor poral. Sábados, das 14h às 17h. De 15 a 18 anos. Quartas e sextas, das 9h30 às 12h. «Vôlei. Iniciação nos fundamen tos básicos da modalidade e na dinâmi ca do jogo, através de aulas práticas. 25 vagas. Terças e quintas, às 15h. Quartas e sextas, às 9h30.
Sesc Pompéia aulas abertas AULAS ABERTAS INFANTIS. Das 14h às
modalidade estimulando o desenvolvi mento psicomotor, equilíbrio e flexibili dade. De 10 a 12 anos. 15 vagas. Ter ças e quintas, às 10h30 e 15h. «Judô. Desenvolve concentração, destreza e ha bilidades físicas através de exercícios de confronto. De 7 a 12 anos. 15 vagas por turma. Terças e quintas, às 9ri30 e 10h30. Quartas e sextas, às 14h e 15h. Sábados, às 9h30, 10h30 e 14h. «Ree ducação Respiratória. Direcionado a portadores de deficiências respiratórias. Exercícios de respiração, fortalecimento muscular e correção postural em sala e na piscina. Para crianças de 7 a 12 anos. 25 vagas. Quartas e sextas, às 17h. oVôlei. Iniciação à modalidade e dinâmica do jogo. 25 vagas. De 10 a 12 anos. Terças e quintas, às 15h. Quar tas e sextas, às 9h30.
Sesc Pompéia
17h. Grátis.
•Viaje no Folclore. Invenção de perso
DANÇA. Técnicas de improvisação e
nagens folclóricas utilizando diversos materiais. 3 e 1 7 /0 9 , domingos. «Brin cando com Ritmos. Atividade de expres são corporal, envolvendo música, ritmo e brincadeiras ligadas ao repertório mu sical do programa Castelo Rá-tim-bum. 1 0 /0 9 , domingo. «Faça seu Móbile. A criança poderá desenvolver noções de equilíbrio de forma lúdica. 2 4 /0 9 , do-
composição de movimentos rítmicos. De 7 a 9 anos. R$22,00 (dependente de co merciário matric.) e R$44,00. Quartas e sextas, às 16h30. De 10 a 14 anos. R$22,00 (dependente de comerciário matric.) e R$44,00. Terças e quintas, às 17h30.
Sesc Ipiranga FUTSAL Iniciação aos fundamentos bá
Sesc Pompéia
sicos da modalidade e dinâmica do jogo.
ESPORT&JOVENS. Programa de inicia ção esportiva desenvolvido através de desafios, competições e vivências em vá rias modalidades esportivas. Duração de 4 meses. 7 /1 0 anos: terças e quintas, às 15h30. 1 1 /1 4 anos: quartas e sex tas, às 15h30. R$9,50 (comerciário ma tric.) e R$19,00 (usuário matric.).
Sesc Ipiranga. Masculino infantil. De 7 e 10 anos. R$22,00 (dependente de co merciário matric.) e R$44,00. Quartas e sextas, às 14h30.
ALTA VOLTAGEM. De 13 a 18 anos. Projeto criado para colocar você em contato com as artes, os esportes e as atividades corporais. Grátis. •Aero-Ritmos. Visa o desenvolvimento da resistência cardiorrespiratória, coor denação motora e consciência corporal através de aulas coreografadas, dinâmi cas e animadas ao som de axé, samba, funk, soul, country dentre outros ritmos. 25 vagas. Quartas e sextas, às ló h. •Alta Voltagem Especial. Você, de 13 a 15 anos, participará de atividades cor porais, esportivas e artísticas com ênfase nas áreas de Teatro ou Artes Plásticas. Terças e quintas, às 14h. Quartas e sex tas, às 14h. «Basquete. Curso de inicia ção esportiva que visa a desenvolver o aprendizado dos fundamentos básicos da modalidade (arremesso, passe, finta, drible) e a oferecer condições de partici pação em um jogo. 25 vagas. Quartas e sextas, às 15h. «Cursos Especiais. Neste mês de setembro, teremos os seguintes cursos: Ginástica Artística e o Novo Cir co, Street Dance, Dança Moderna e Jo gos Teatrais, Capoeira. Inscrições de I o a 1 0 /0 9 , no 1° andar do Conjunto Es portivo. Grátis. •Fotografia. Pretende trabalhar a linguagem fotográfica como forma privilegiada de comunicação e expressão na atualidade. Técnicas de Registro Fotográfico, Revelação e Am pliação. Quartas ou sextas, às 14h. •Futsal. Iniciação nos fundamentos bási cos da modalidade e na dinâmica do jogo, através de aulas práticas. 25 va gas. Quartas e sextas, às 10h30 e 16h30. «Judô. Arte marcial de origem japonesa. Desenvolve concentração, destreza e habilidades físicas através de exercícios dinâmicos de confronto. 25 vagas. Terças e quintas, às 15h. Quartas e sextas, às láh. «Núcleo de Sexualida de. O núcleo é desenvolvido em parce ria com o projeto Trance Esta Rede, do
Sesc Vila Mariana. De 7 a 11 anos. Du
Sesc Vila Mariana
ração de 4 meses. R$9,50 (comerciário matric.) e R$19,00 (usuário matric.). Sá bados, às 10h30.
GRD. Para crianças de 6 a 12 anos.
JAZZ. De origem americana, proporcio
R $10,00 (comerciário matric.) e R $20,00 (usuário matric.). Terças e quin tas, às 15h.
Sesc Santo Amaro INICIAÇÃO ESPORTIVA INFANTIL Para crianças entre 7 e 10 anos de idade. Terças e quintas, quartas e sextas, às lOh. Sesc Ipiranga AGITO JOVEM. De 1 3 a 18 anos. Dan ças de Rua. Exercícios aeróbicos, alon gamento, resistência localizada, relaxa mento, coordenação, ritmo. Vagas limi tadas. R $38,00 (usuário matric.) e R$19,00 (comerciário matric.). Quartas e sextas, das 17h às 18h.
Sesc Vila Mariana CURSOS FÍSICO-ESPORTTVOS INFAN TIS. Para crianças de 7 a 12 anos. Infor mações no 1° andar do Conjunto Espor tivo. Grátis. •Basquete. Iniciação através de aulas práticas. De 10 a 12 anos. 25 vagas. Terças e quintas, às 10h30. oEscolinha de Esportes. Aprendizado dos gestos motores de diferentes esportes. De 7 a 9 anos. 15 vagas. Quartas e sextas, às 8h30 e 14h. • Futsal. Iniciação à moda lidade e dinâmica do jogo. De 10 a 12 anos. 15 vagas. Terças e quintas, às 9h30. «Ginástica Olímpica. Iniciação à
na ritmo, cadência e sincronia.
Sesc Pinheiros. De 7 a 12 anos. Terças e quintas, às 15h. De 1 2 a l á anos. Ter ças e quintas, às 1óh. Turmas mensais. R $16,50 (comerciário matric.) e R$33,00 (usuário matric.). NATAÇÃO. Cursos com duração de até 6 meses. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima. Sesc Consolação. 20 vagas por turma. De 6 e 7 anos: segundas e quartas, às 9h. De 8 a 11 anos: segundas e quartas, às lOh e 14h. De 12 a 14 anos: segun das e quartas, às 15h. R$33,00 (comer ciário matric.) e R$66,00.
Sesc Pompéia. A partir de 5 anos. R$30,00 (comerciário matric.) e R$60,00. 15 vagas por turma. Peixinho (5 a 6 anos): terças e quintas, às 9h30 e 15h. Golfinho (7 a 10 anos): quartas e sextas, às 9h30 e 15h. Tubarão (11 a 14 anos): terças e quintas, às 8h30 e 15h.
Sesc São Caetano. De 7 a 13 anos. Duas aulas semanais, duração de 4 meses. R$30,00 (comerciário matric.) e R$60,00. Uma aula semanal, duração de 6 meses. R$22,00 (comerciário ma tric.) e R$44,00. Segundas, terças e quin tas, segundas e quartas, sextas, sábados.
revista €3
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Infantil Sesc Vila Mariana. Duração de 4 meses. 5 /6 anos: terças e quintas, às 10h30 e 15h. 7 /1 0 anos: terças e quintas, às 10h30 e 15h. 1 1 /1 4 anos: terças e quintas, às lóh; quartas e sextas, às 10h30. R$30,00 (comerciário matric.) e R$60,00 (usuário matric.).
STEP. Duração de 6 meses. 13 a 18 anos. R$19,00 (comerciário matric.), R$38,00 (usuário matric.). Terças e quin tas, às 17h. Sesc Vila Mariana TRIBO URBANA. Programa de ativida des integradas para adolescentes de 12 a 18 anos, que reúne expressão corpo ral e artística. Inscrições antecipadas. •Iniciação em Basquete. 35 vagas por turma. Segundas e quartas, aas 10h30 às 12h. Terças e quintas, das 15h às 16h30. •Iniciação em Futsal. 35 vagas por turma. Terças e quintas, das 9h30 às llh 3 0 , das 15h às 16h30. «Iniciação em Vôlei. 35 vaas por turma. Segundas e quartas, as 9h às 10h30. Terças e quintas, das 16h30 às 18h. «Oficina de Street Dance. Introdução ao hip hop, vivên cias práticas de dança e ritmos. Terças e quintas, das 16h30 às 18h30. «Oficina de Teleteatro. Estudo da teleno vela desde os anos 70. Segundas e sextas, das 17h30 às 19h30. «Ofici na de Vídeo. Introdução ao vídeo, CD-ROM e W eb Art, culminando na criação coletiva de um site. Terças e quintas, das 19h às 21 h.
Sesc Consolação arte marcial CAPOEIRA. Integra jogo, luta e música. Desenvolve a agilidade corporal através de exercícios de ataque e defesa. De 7 a 16 anos. R$22,00 (dependente de co merciário matric.) e R$44,00. Inscrições na recepção. Terças e quintas, às 17h30.
Sesc Ipiranga JUDÔ. Desenvolve concentração, destre za e habilidades físicas através de exer cícios de confronto. De 7 a 14 anos. 25 vagas. R$39,00 (comerciário matric.) e R$78,00. Terças e quintas, às 17h45. Sábados, às 9h30.
Sesc Consolação CARATE. Desenvolve flexibilidade, força, velocidade e concentração através de exercícios baseados na não-violência. R$20,00 (comerciário matric.) e R$40,00 (usuário matric.). Segundas e quartas, às 14h. Sesc São Caetano TAE KWON DO. Desenvolve agilidade, flexibilidade e alongamento, através de exercícios de confronto. De 7 a 16 anos. R$22,00 (dependente de comerciário matric.) e R$44,00. Terças e quintas, às 17h30.
Sesc Ipiranga oficinas FANTOCHES. No Estúdio 2. De 7 a 12 anos. Grátis. 16 e 3 0 /0 9 , sábados, das 14h às 16h.
Sesc Ipiranga GRAVURA. No Estúdio 2. De 7 a 12
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revista G
anos. Grátis. 2 3 /0 9 , sábado, das 14h às lóh.
Sesc Ipiranga AGITO JOVEM. De 13 a 18 anos. Inte gração de linguagens culturais com o objetivo de desenvolver a cidadania e a autonomia do grupo. •Teatro de Bonecos. Montagem de um espetáculo de teatro de bonecos e apre sentação ao público. R$10,00, R$7,50 (usuário matric.) e R$5,00 (comerciário matric.). Inscrições no 6° andar. 30 va gas. De 1° a 29, quartas e sextas, das 17h30 às 19h.
Sesc Vila Mariana OFICINAS INFANTIS. Espaço aberto às crianças de 5 a 12 anos para o desen volvimento da criatividade, o manuseio de diferentes materiais e o gosto pelas artes. Na sala de leitura e jogos. Inscri ções gratuitas no local. •Primavera em Sidney. 2 /0 9 , sábado, das 11 h30 às 14h30. «Brinquedo Co memorativo. 7 /0 9 , quinta, das 11 h30 às 14h30. «Símbolos e Bandeiras. 9 /0 9 , sábado, das 11 h30 às 14h30. «Imãs de Geladeira. 1 6 /0 9 , sábado, das I lh 3 0 às 14h30. «Painel da Primave ra. 2 3 /0 9 , sábado, das 11 h30 às 14h30. «MÍóbile. 3 0 /0 9 , sábado, das I I h30 às 14h30. Sesc Santo Amaro curumim SESC CURUMIM. De 7 a 12 anos, depen dentes de comerciários. Um programa de desenvolvimento infantil com ativida des integradas nas áreas de expressão fí sica e artísticas. Vagas limitadas. Grátis.
VILA ABERTA. A partir de um tema geral são desenvolvidas apresentações, jogos e dramatizações coletivas. O programa requer inscrição prévia. Informações e agendamento podem ser feitos de terça a sexta, das 14h às 18h, pelo telefone 5080-3131. Praça de Eventos. R$2,00 (escolas particulares) e R$1,00 (escolas públicas e ONGs). Terças e quintas, das 13h30 às 17h.
Sesc Vila Mariana ART&AÇÁO. •Pipa ao Vento. Construção de pipas em diversos tamanhos e formas. 50 va gas. Praça de Eventos. Grátis. Sábados e domingos, às 12h.
Sesc Vila Mariana Sesc Consolação. 500 Anos de Brinca deiras. Brinquedos, Jogos e Danças que representam a trajetória do lazer infantil, da colonização aos dias de hoje. Segun da a quinta, das 9h às 11 h30 e das 14h às 16h30.
Sesc Interlagos. Conceitos como saúde, higiene, educação ambiental e compor tamento social abordados em práticas esportivas, recreativas, artísticas e so ciais em conversas informais. Neste mês, estaremos focalizando os Jogos Olímpi cos, através da sua história e prática de esportes olímpicos. Quarta a sexta, das 8h30 às 12h e das 12h30 às 16h. Sá bados, das 8h30 às 12h. Sesc Pompéia. Duas vezes por semana, as crianças desenvolvem projetos temáti cos em artes plásticas e visuais, musicalização, expressão corporal, iniciação esportiva, literatura, culinária e meio ambiente. Terça e quinta, quarta e sexta, das 9h às 11 h30 e das 14h às 16h30.
Sesc Santo Amaro. 50 vagas por turma. Inscrições abertas para crianças que es tejam estudando, dependentes de co merciário ou nâo. Segunda a sexta, das 9h às 11 h ou das 14h às 16h.
Sesc Vila Mariana. Vila Viva. Abertas as inscrições para o segundo módulo. Infor mações: 5080-3130. Quartas e sextas, das 14h às 1Th.
recreação ESTAÇAO CRIANÇA. Espaço destinado a jogos, brincadeiras, atividades artísti cas e corporais orientadas por profissio nais especializados. De 7 a 12 anos. Grátis. Sextas e sábados, das 12h às 17h.
Sesc Consolação GALPÃO CRIANÇA. Espaço de ativida des para brincar, criar e conferir suas habilidades através de jogos e brinca deiras. De 7 a 12 anos. Grátis. No G al pão. 3 /0 9 - Rabo no Burro; 7 /0 9 - Bo neco Articulado; 1 7 /0 9 - Pega-Pega com Fitas; 2 4 /0 9 - Vai-e-Vem. Domin gos e feriados, às 13h.
De 2 a 3 0 /0 9 , sábados, das 12h30 às 14h. «Recreação de Futsal. Grupo mis to de 7 a 14 anos. Grátis. De 2 a 3 0 /0 9 . Sábados, das 13h às 14h30. Domingos e feriados, das 12h às 14h.
Sesc Vila Mariana RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Vôlei, basquete e tênis de mesa. O material é fornecido pelo Sesc. De 10 a 15 anos. Vôlei e basquete: segundas e uartas, das ló h às 17h30. Sextas, as 9h às 17h30. Tênis de mesa: sá bados e feriados, das 9 h l 5 às 17h30. Grátis.
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Sesc Consolação ESPAÇO LÚDICO. De 3 a 12 anos. Grátis para comerciário matric. e de pendente com carteirinha e R$0,50 para os demais. Terça a sexta, das 13h às 19h. Sábados, domingos e fe riados, das 9h 30 às 12h e das 13h às 17h30. Sesc Ipiranga IMAGINÁRIAS LONAS DE CIRCOTendo como cenário o espaço aberto da praça pública, o evento busca apresentar um painel significativo de diferentes manifestações artísticas. Dias 19, 20 , 21, 22 , 26 , 27 , 28 e 29 (terça a sexta), às 13h, no Poupatempo da Praça da Sé. Grátis. • programação - 1 9 /0 8 - Lua (dança); 2 0 /0 8 - Santeria (teatro); 2 1 /0 8 - Risoflora (musical); 2 2 /0 8 Canção de Cisne (teatro); 2 6 /0 8 Amore per Tutti, per Fellini (musical); 2 6 /0 8 - Metrô (teatro); 2 7 /0 8 W erther na Veia (teatro); 2 8 /0 8 - A Procissão (musical); 2 9 /0 8 - N op ais d o d iv in o m a ra v ilh o s o .c o m .b r (teatro).
Sesc Carmo
Sesc Ipiranga JOGOS. Lego, damas, xadrez, jogo da memória, combate, gamão, detetive, banco imobiliário, tênis de mesa e fute bol de mesa. Grátis mediante apresenta ção de documento para a retirada do material. Terça a sexta, das 13h às 21 h. Sábados e domingos, das 9h às 17h.
Sesc Belenzinho JOGOS INTERATIVOS. Programação di versificada com jogos de tabuleiro tradi cionais e modernos, RPG, jogos teatrais, histórias em quadrinhos e jogos multimí dia. De 7 a 11 anos, das 11 h às 14h. De 12 a 16 anos, das 14h às 17h. Hall de Convivência. Grátis. 7 /0 9 , quinta, das 11 h às 17h. Sábados, das 11 h às 17h.
Sesc Consolação
Sesc Carmo. Em setembro, as atividades
MOMENTO LÚDICO. Intervenção que
vão enfocar as Olimpíadas com o proje to Olimpíadas no Curumim, com compeões esportivas dentro das modalidades ímpicas. No projeto de comunicação, atividades voltadas para a imprensa es crita trarão o contato com autores de li vros, visitas a bibliotecas, encenação do espetáculo A Fantasia, de Arthur Azeve do, e criação do Jornal Curumim. Inscri ções prévias na Central de Atendimento. Segunda a sexta, das 8h às 11 h e das 14n às 17h.
acontece na Ludoteca, onde são realiza dos oficinas, jogos e brincadeiras. G rá tis. Para crianças de 7 a 12 anos. Coor denação dos técnicos do Sesc. 5 /0 9 Amarelinha; 1 2 /0 9 - Tempo Livre; 1 4 /0 9 - Desenho e Pintura; 1 9 /0 9 Brincadeira com Bola; 2 1 /0 9 - CabraCega; 2 6 /0 9 - Maestro; 2 8 /0 9 - Dete tive. Terças e quintas, às 15h30.
S
mento cultural. «Recreação de Basque te. Grupo misto de 7 a 14 anos. Grátis.
Sesc Ipiranga ART&ÀÇAO. Oficinas e vivências para estimular a criatividade e o desenvolvi
Matrícula O cartão d e m a trícu la no Sesc é o seu passaporte para p articipar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e ta m b é m p ara desfrutar as piscinas, q uadras e outros eq u ip am en to s. Para m atricular-se no Sesc são necessários os seguintes d ocum entos. Trab alh ad o r no co m ércio e serviços: carteira profissional do titular, certidão d e casam ento e certid ão de nascim ento dos filhos m enores d e 21 anos. A taxa de m atrícula varia d e acordo com a faixa salarial. A m atrícu la p ode ser feita em q u alq u e r un id ad e do Sesc e tem valid ad e nacional de 12 meses. A posentado do com ércio e serviços: carteira profissional e carnê do INSS. O utros: do cu m en to de id entid ad e e consulta na un id ad e de interesse sobre a dispo n ib ilid ad e d e vaga.
Terceira Idade 2 3 /0 9 , sábado, das 1Oh às 11 h30. troduçâo às Práticas Corporais. l° /0 9 a 3 0 /1 2 . Terças e quintas, 1Oh às 11 h30. Quartas e sextas, 14h30 às 16h.
olnDe das das
Sesc Pompéia PROGRAMA PARA TERCEIRA IDADE. Atividades corporais, artísticas, reflexivas e recreativas. Para participar basta ter mais de 55 anos e o desejo de viver ple namente, como um cidadão atuante e saudável. Segunda a sexta, em vários horários. R$10,00 (comerciário matric.) e R$20,00 (usuário matric.). Dança de salão, badminlon, oficina de terrário, lite ratura, poesia e contação de histórias. De I o a 2 9 /0 9 .
Sesc Santo Amaro VITALIDADE NÃO TEM IDADE. Segunda edição do evento realizado na semana em que se comemora o Dia Nacional do Idoso. São aulas abertas, oficinas, tea tro, música, dança, campanhas de saú de e muito mais. Confira a programa• Aulas Abertas e Vivências Corporais. espetáculos ENCONTROS MARCADOS. Programa ção que prioriza a sociabilização ao gropo por meio de atividades que permitem encontros periódicos para troca de idéias e colocação de sugestões. oVesperal Teatral. Apresentação com o grupo Cenas In Canto, uma viagem di vertida pelos bastidores da Rádio Brasilis. Grátis. 2 2 /0 9 , sexta, às 15h.
Sesc Vila Mariana SABER VIVER. As atividades programa das visam estimular a auto-estima, valori zar a continuidade do aprendizado e in centivar a participação do idoso como ci dadão. •Espaço Informal. As participantes das atividades do grupo de Terceira Idade do Sesc Vila Mariana fazem uma apresenta ção ao piano. Grátis. 2 9 /0 9 , sexta, às 15h. Sesc Vila Mariana
zar a continuidade do aprendizado e in centivar a participação do idoso como ci-
•Musicoterapia. Grátis. 1 9 /0 9 , terça, das 1Oh às 12h.
Sesc Vila Mariana
Sesc Vila Mariana ENCONTRO DE VELHOS CIDADÃOS. 24, 25, 26 e 2 7 /1 0 . R$40,00 (em duas vezes). N a Área de Convivência. É ne cessário apresentar carteirinha de comerciário e comprovante de matrícula em cursos regulares da unidade atualizados. 1 2 /0 9 .
Sesc Ipiranga INSCRIÇÃO PARA ENCONTRO. No Sesc Itaquera, no período de 24 a 2 7 /1 0 . R$50,00 e inclui lanche no dia 24, almo ço e jantar nos demais dias e tranporte. 2 x R$25,00.Vagas limitadas. Inscrição na Central de Ãtendimento. De 18 a 2 9 /0 9 , segunda a sexta, das lOh às 18h.
BATE-PAPO MUSICAL Ataulpho Alves Junior. Grátis. Hall de Convivência. 2 8 /0 9 , quinta, às 15h.
Sesc Carmo
Sesc Consolação
2 7 /0 9 , às 14h.
FESTIVAL DE VÔLEI ADAPTADO. Grátis. Sesc Consolação
CONVIVER COM ARTE. Apresentações artísticas diversas dirigidas ao público da terceira idade e freqüentadores em geral. Quartas, às 1óh, na Choperia. oBanda Trilha Sonora. 1 3 /0 9 . oBixo de Pé. 2 0 /0 9 . oChoro, Seresta & Cia. 6 /0 9 .
Sesc Pompéia
JOGOS COOPERATIVOS NÃO TÊM IDADE. Vivência de jogos cooperativos para Terceira Idade que resgatam valores e atitudes cooperativos consigo, com os outros e com o meio ambiente, num cli ma descontraído e alegre. Coordenação do Equipe Cooperando. Grátis. 2 0 /0 9 , quarta, às 14h30.
palestras
Sesc Consolação
PALESTRA E CHÁ/MEMÓRIA. Grátis. 30 vagas. 12 /0 9 , terça, às 13h30.
ENCONTRO DA PRIMAVERA. O encon
Sesc Pinheiros
po por meio de atividades que permitem encontros periódicos para troca de idéias e colocação de sugestões. •Tardes Afinadas. Vagas limitadas. Sala Corpo&Artes. R$2,00. 6 /0 9 , quarta, às 15h30.
FAZENDO ARTE NA MATURIDADE. Ati vidades que procuram proporcionar mo mentos de criatividade e expressão, além de promover reflexões sobre o fazer ar•Gravura. Duração de 3 meses. R$7,50 (comerciário matric.) e R$15,00 (usuário matric.). Inscrições nas Oficinas de Cria tividade. 5 /0 9 , terça, das lOh às 13h. •Grupo de Reflexão: Lazer e Ocupação do Tempo Livre. Auditório. Inscrições na Biblioteca. Grátis. l° /0 9 , sexta, das 14h às 1óh. «Grupo de Reflexão: São Paulo, Muito Prazer. Inscrições na Biblioteca a partir do dia l° /0 9 . Grátis. 14, 21 e 2 8 /0 9 , 5 /1 0 , quintas, das 14h às lóh. •História da Arte. Duração de 3 meses. Inscrições nas Oficinas de Criatividade. Grátis. 1 2 /0 9 , terça, das 14h às lóh.
•Oficinas de Criatividade: A Música Através dos Instrumentos. 1° andar das oficinas de criatividade. 5 e 12 /0 9 , ter ças, das 14h às 1óh. «Técnicas de Ex pressão Corporal. Grátis. Até 27 /0 9 . Quartas, das 14h às 16h.
Sesc Pompéia NA CADÊNCIA DO SAMBA Encontro da Terceira Idade que homenageará o samba e seus principais expoentes, atra vés da seguinte programação: •A Trajetória do Samba. Exposição foto gráfica homenageando os principais compositores de samba das décadas de 20 a 60. Sede Social. Até 1 7 /0 9 . Quar ta a domingo, das 9h às 1óh.
Sesc Vila Mariana
tro da Terceira Idade deste mês comemo rará a "Estação das Flores" com a se guinte programação: •Receitas e Aromas. 30 vagas. Local: Benfeitores da Natureza. 2 8 /0 9 , auinta, às lOh. «Sesc Itaquera na Passarela. Lo cal: Sala de Multiuso do Ginásio de Es portes. 2 8 /0 9 , quinta, às 10h30.
Sesc Itaquera
las abertas, caminhadas e atividades re creativas. Informações no I o andar do Coniunto Esportivo.
SABER VIVER. As atividades programa das visam estimular a auto-estima, valori
ENCONTROS MARCADOS. Programa ção que prioriza a sociabilização ao gru
•Aula Aberta: Técnicas de Expressão Corporal. Conjunto Esportivo. Grátis.
ENCONTROS MARCADOS. Encontros periódicos para troca de idéias e coloca ção de sugestões. oTrocando Idéias. Grátis. 5 /0 9 , terça, às 14h.
Sesc Itaquera NÚCLEO DE PRÁTICAS CORPORAIS E SAÚDE. Cursos reaulares, especiais, au
Conjunto esportivo. Grátis. De 26 a 3 0 /0 9 , terça a sábado, diversos horá rios. «Baile de Encerramento com a Or questra Sylvio Mazzuca. Área de Con vivência. Grátis. 3 0 /0 9 , sábado, às lóh. • Fábrica da Saúde. Espaço com campanhas preventivas, testes diagnósti cos, distribuição de folhetos informativos, minipalestras e orientação médica sobre as principais preocupações que afetam a saúde do idoso. Galpão. Grátis. De 26 a 3 0 /0 9 . Terça a sexta, das 1Oh às 21 h. Sábado, das lOh às 18h. •Festival de Vôlei Ádaptado. Conjunto Esportivo. 3 0 /0 9 , sábado, das 9h30 às 16n. oJair Rodrigues e Banda Quebra Jereba. Cho peria. R$2,00 (para pessoas acima de 55 anos, com carteirinha do Sesc). 2 7 /0 9 , quarta, às 1óh. «Oficinas Artís ticas. Pintura, colagem, arranjos florais, entre outras. Área ae Convivência. Grá tis. De 26 a 3 0 /0 9 , terça a sábado, das 14h às ló h. «Paixão. Espetáculo teatral com Nathalia Thimberg. Após a apre sentação haverá um bate-papo com o público. Teatro. Os ingressos gratuitos devem ser retirados com antecedência. 2 8 /0 9 , quinta, às ló h. «Sarou. Encon tro de poetas, músicos, contadores e cantadores. Área de Convivência. G rá tis. 2 9 /0 9 , sexta, às 1óh. «Tarde de Chá
com Palestra: Viver Bem na Maturida de. Grátis. 2 6 /0 9 , terça, às 1óh. Sesc Pompéia aulas abertas DANÇA RECREATIVA. 2 8 /0 9 , quinta, às 14h30.
Sesc São Caetano ESPORTES ADAPTADOS. Grátis. De 14 a 2 8 /0 9 , quintas, às 17h.
Sesc Belenzinho CARATÊ. 14 /0 9, quinta, às 14h30. Sesc São Caetano CONSCIÊNCIA&AÇÃO. Nestas ativida des adaptadas para a Terceira Idade destaca-se o respeito ao tempo e ritmo de cada um. •Danças Brasileiras. Grátis. De 5 a 2 8 /0 9 , terças e quintas, às 9h30. oRee-
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Terceira Idade ducaçõo Postural. Grátís. 6, 13, 20 e 2 7 /0 9 , quartas, das 14h30 às 15h45. oYoga. Grátis. De 5 a 28 /0 9 , terças e quintas, às 15h.
Sesc Vila Mariana SABER VIVER. As atividades programa das visam estimular a auto-eslima, valori zar a continuidade do aprendizado e in centivar a participação ao idoso como ci• Laboratório de Informática. Reserva de horários no 6° andar, Torre B ou pelo te lefone 5080-3130. Quintero. Grátis. De 5 a 2 8 /0 9 , terças e quintas, das 10h30 às 12h. Sesc Vila Mariana
PEDRA-SABÃO. R$3,00 (comerciário matric.) e R$6,00. 10 vagas. De 1 5 /0 9 a 2 8 /1 0 . Sextas, das 9h30 às 11 h30. Sesc Carmo PINTURA A ÓLEO. R$3,00 (comerciário matric.) e R$6,00. Até 2 5 /0 9 . Segundas, das 13h30 às 15h e 15h30 às 1Th.
Sesc Carmo PINTURA A ÓLEO. 10 vagas por turma. De 1 3 /0 9 a 2 5 /1 0 . Quartas, das 13h30 às 15h e das 15h30 às 17h. Sesc Carmo REFLEXOLOGIA. R$3,00 (comerciário matric.) e R$6,00. Até 2 9 /0 9 . Segundas e quartas, das 1Oh às 11 h30. Sesc Carmo
ARTES CORPORAIS. R$3,00 (comerciário matric.) e R$6,00. Sextas, das 1Oh às 12h.
Sesc Carmo BOLSAS. Turmas: iniciante às terças, das 9h30 às 11 h30; avançados às quintas, das 14h às lóh. 12 vagas por turma. R$3,00 (comerciário matric.), R$6,00. De 1 2 /0 9 a 31 /1 0.
VIVÊNCIA E REFLEXÃO. Resgate da his
NATAÇAO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 meses. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima. Sesc Consolação. 30 por turma. Dura ção de 12 meses. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00. Terças e quintas, às 1Oh e 13h. Sesc Pompéia. Cursos com duração de 6 meses. A partir de 50 anos. R$15,50 (co merciário matric.) e R$31,00. De F /0 3 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 1 lh 3 0 e 16h. Quartas e sextas, às 10h30, 13h, 14h e 16h. Sesc São Caetano. Acima de 55 anos. Duas aulas semanais, duração de 5 me ses. R$15,00 (comerciário matric.) e R$30,00. De l° /0 9 a 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 15h30. Quartas e sextas, às 1Oh. Terças e quintas, às 9h. Sesc Vila Mariana. Duração de 4 meses. R $15,00 (comerciário matric.) e R$30,00 (usuário matric.). Terças e quin tas, às 11 h30 e 17h. Quartas e sextas, às lóh.
tória de vida individual e de recordações que sirvam para conservar a identidade pessoal, suscitando interessantes discus sões entre os participantes. R$3,00 (co merciário matric.) e R$6,00. Até 27 /0 9 . Quartas, das 14h às 16h.
VÔLEI ADAPTADO. Exercícios originados
Sesc Carmo
do vôlei tradicional, com algumas adap-
Sesc Carmo
VIVÊNCIAS CORPORAIS. 22 vagas por
Sesc Consolação. 30 vagas por turma.
CAIXAS E EMBALAGENS. R$3,00 (co
turma. R$3,00 (comerciário matric.) e R$6,00. De 4 /0 9 a 13 /1 2. Segundas ou quartas, das 14h às 15h.
Local: Ginásio Verde (2o andar). Grátis. Segundas e quartas, às 15h. Sesc Pompéia. A partir de 50 anos. Grá tis. Quartas e sextas, às 15h.
merciário matric.) e R$6,00. Terças, das 9h às 12h.
Sesc Carmo
Sesc Carmo DANÇA CIGANA. 20 vagas. R$3,00 (comerciário matric.) e R$6,00. De 1 4 /0 9 a 2 6 /1 0 , quintas, das lóh às 17h30.
CLUBE DA NATAÇÃO. Para pessoas que já nadam e procuram manter seu condi cionamento tísico. Grátis. 25 vagas por turma. Segundas e quartas, às 7n. Sesc Consolação
Sesc Carmo ESCULTURA. R$3,00 (comerciário ma tric.) e R$6,00. Quartas, das 19h às 12h30. Sesc Carmo ESTAMPARIA EM TECIDO. Neste curso você aprenderá as técnicas de marmorização, serti, batik, monotipia e plisado indiano. 10 vagas. R$3,00 (comerciário matric.) e R$6,00. De 1 1 /0 9 a 30 /1 0 . Segundas, das 14h às 17h. Sesc Carmo HIDROGINÁST1CA. 8, 14, 15, 21, 22, 28, 29 /0 9 , quartas e sextas, às 9h30.
Sesc Itaquera MEDITAÇÃO E RELAXAMENTO. Sala 2. R$ 10,00 (trabalhador do comércio e ser viços), R$15,00 (usuário matric.) e R$20,00. Inscrições na Área de Convi vência. Quartas, às 1Oh.
Sesc Ipiranga OBJETOS RECICLADOS. R$3,00 (comer ciário matric.) e R$6,00. Segundas, das 1Oh às 12h. Sesc Carmo OFICINA DE MALABARES. 20 vagas. R$3,00 (comerciário matric.), R$6,00. De 8 /0 9 a 2 7 /1 0 . Sextas, das 9h30 às llh 3 0 .
Sesc Carmo ORNAMENTOS. R$3,00 (comerciário matric.) e R$6,00. Até 26 /0 9 . Terças, das 14h às 16h30.
Sesc Carmo
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DANÇA Estimula a criatividade e ex pressão através de vários tipos de dança como jazz, balé moderno, técnicas de improvisação e composição de movi mentos rítmicos, entre outros. Sesc Consolação. 30 por turma. Grátis. Terças e quintas, às 14h. Sesc Carmo. Cubana. R$3,00 (comer ciário matric.) e R$6,00. Até 2 9 /0 9 . Quartas e sextas, das 16h às 17h. SSesc Vila Mariana. Danças para Tercei ra Idade. Técnicas de danças de salão para o desenvolvimento do ritmo, capa cidades físicas, expressão e consciência corporal. Duração de 6 meses. R$9,30 (comerciário matric.) e R$19,00 (usuário matric.). Quartas e sextas, às 13h. Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Tur mas mensais. R$8,00 (preço único). Se gundas e quartas, às 1Oh. Terças e quin tas, às 9h30 e 15h. DANÇA DE SALÃO. Aprendizado de rit mos típicos dos salões de baile de várias épocas e regiões: bolero, tango, rumba, mambo, salsa, merengue, lambada, samba, rock, valsa, etc. Sala 2. R$22,00 (trabalhador do comércio e serviço) e R$44,00. De l° /0 5 a 3 0 /1 1 .Terças e quintas, às 11 h. Sesc Ipiranga DANÇA EXPRESSÃO. Resgata as expres sões corporais e emocionais através da apreciação e estudo dos ritmos, estilos musicais e exercícios teatrais. Acima de 51 anos. R$22,00 (trabalhador do co mércio e serviço) e R$44,00. De 5 /0 7 a 2 9 /1 1 . Quartas e sextas, às 14h30. Sesc Ipiranga
YOGA. De origem indiana, reúne exercí cios respiratórios, de relaxamento e me ditação para o equilíbrio do corpo, da mente e do espírito. Sesc Consolação. R$16,50 (comerciário matric.) e R$33,00. 25 vaqas por turma. Terças e quintas, às 9h, 1On, 14h, 15h e lóh. Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Se gundas e quartas, às 15h. Terças e quin tas, às 9h30 e 10h30. Sextas, às 8h30, lOh, 14h e 16h30. R$8,00 (preço úni co). Turmas mensais. Inscrições direta mente com a professora. arte marcial TAI CHI CHUAN. Arte marcial de origem chinesa. Desenvolve harmonia corporal e equilíbrio das funções psíquicas e orgâni cas, através de movimentos suaves ba seados na natureza. SESC Carmo. R$3,00 (comerciário ma tric.) e R$6,00. Até 2 5 /0 9 . Quintas, das 14h às 16h.
ginástica ALONGAMENTO. Proporciona harmo nia e relaxamento corporal através de exercícios de flexibilidade para a reorga nização da postura. Sesc Carmo. R$12,00 (comerciário ma tric.) e R$24,00. Segundas e quartas, às 1 lh e lóh.Terçasequintas,às 1Oh, 15h e 18h. Sesc Pompéia. A partir de 50 anos. R$9,50 (comerciário matric.) e R$19,00. Terças e quintas, às 11 h30 e 17h. Quar tas e sextas, às 10h30 e 15h. Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Tur mas mensais. R$8,00 (preço único). Se gundas e quartas, às 8h30, 11 h. Terças e quintas, às 17h. Sesc Vila Mariana. Duração de 6 meses. Terças e quintas, às 10h30, 14h e 17h. R$9,50 (comerciário matric.) e R$19,00 (usuário matric.). Às 11 h30 e 13h.
R$8,00 (comerciário matric.) e R$16,00 (usuário matric.).
CONDICIONAMENTO FÍSICO. Resistên cia geral (exercícios aeróbicos), resistên cia muscular localizada (força) e alonga mento, com a utilização de conteúdos e materiais diversos (como step, pesos, tornozeleiras, entre outros), desenvolvimen to dos sistemas cardiorrespiratório, mus cular e articular. Sesc Vila Mariana. Condicionamento do corpo. Aulas com duração de 50 minu tos. Duração de 6 meses. Quartas e sex tas, às 10h30 e 14h. R$9,50 (comerciá rio matric.) e R$19,00 (usuário matric.). Sesc Consolação. Com aparelhos. Capa cidade de atendimento por hora: 30. R$10,50 (comerciário matric.) e R$21,00. Freqüência livre. Segunda a sexta, das 7h30 às 21 h30. Sábados, das 9h30 às 15h30. ElfTONlA. Favorece o autoconhecimento e o realinhamento postural através de exercícios de reconhecimento das estrutu ras do corpo. 20 vagas por turma. R$23,00 (comerciário matric.) e R$47,00. Segundas, às 14h. Sesc Consolação GINASTICA. Aulas com ênfase na melho ria das qualidades físicas, da consciência e expressão corporal. Sesc Belenzinho. A partir de 55 anos. R$16,00 e R$8,00 (comerciário matric.). Terças e quintas, às 14h. Quartas e sex tas, às 16n30. Sesc Vila Mariana. Ginástica integrada. Duração de 6 meses. R$9,50 (comerciá rio matric.) e R$19,00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 10h30, 14h e 1óh. Quartas e sextas, às 10h30, 14h e 15h. Sesc Itaquera. Programa de atividades corporais que pretende aumentar a autoestima, combater o sedentarismo e me lhorar a qualidade de vida do idoso. In clui circuito aeróbico, alongamento, gi nástica localizada e caminhadas. Inscri ções grátis de quarta a sábado, das 13h às 1Th. Informações nos ramais 1.702 e 1.707. De 1 7 0 6 a 1 6 /1 2 . Quarta a sexta, às 9h30 e 15h. Sesc Pompéia. A partir de 50 anos. R$9,50 (comerciário matric.) e R$19,00. Terças e quintas, às 9h30, 10h30, 15h e 16h. Quartas e sextas, às 9h30, 10h30, llh 3 0 , 14h e 15h. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método de ginástica desenvolvido de acordo com o ritmo e condições tísicas de cada pessoa. Informe-se na unidade do Sesc mais próSesc Carmo. R$12,00 [comerciário ma tric.), R$24,00. Segundas e quartas, às 1Oh e 15h. Terças e quintas, das 9h às 14h. Sesc Consolação. 35 vagas por turma. R $10,50 (comerciário matric.) e R$21,00. Segundas e quartas, às 14h. Terças e quintas, às 1Oh, 15h e 1óh. Sesc Ipiranga. A partir de 51 anos. R$22,00 (trabalhador do comércio e ser viço) e R$44,00. Coordenação dos técni cos do Sesc. De F /0 3 a 30 /1 1 . Terças e quintas, às 19h30. Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Se gundas e quartas, às 8h, 8h30, 9h30, 10h30, 15n e lóh. Terças e quintas, às 8h, 8h30, 9h30, 10h30, 15h, ló h, 17h
Férias & Turismo Social e 18h30. Turmas mensais. R$8,00 (preço
Sesc Santo Amaro. Acima de 5 5 anos. R $10,00 (comerciário matric.) e R$20,00 (usuário matric.). De 1°/Óó a 1 6 /1 2 . Segundas e quartas, às 15 h l0 . Terças e quintas, às 14hl 5. Sesc São Caetano. Acima de 5 5 anos. R $10,00 (comerciário matric.) e R$20,00. Segunda e quarta, às 16h. Ter ça e quinta, às 9h. Sesc São Caetano. Acima de 55 anos. R $10,00 (comerciário matric.) e R$20,00. Segunda e quarta, às 1óh. Ter ça e quinta, às 9h.
HIDROCINÁSTICA. Desenvolve resis tência, equilíbrio e musculatura atra vés de exercícios aeróbicos e localiza dos praticados dentro da água. Sesc Consolação. 3 5 vagas por tur ma. R $1 6,5 0 (comerciário matric.) e R $33,00. Segundas e quartas, às 8h, 11 h e 13h. Terças e quintas, às 9h, 11 h, 14h e 15h. Sesc Consolação. Aulas abertas. 2 a 3 0 /0 9 . Sábados, às 14h. Sesc Itaquera. A partir de 4 5 anos. Quinta ou sexta, às 9h 3 0. Inscrições grátis. Informações no ramal 1.70 2. Sesc Pompéia. A partir de 5 0 anos. R $ 1 5 ,5 0 (comerciário matric.) e R $31,00. De 1 7 0 3 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 9h 3 0, 10h 3 0, 13h, 15h, ló h . Quartas e sextas, às 7h 30, 9h 30, 11K30, 13h, 14h, 15h, ló h , 17h. Sesc São Caetano. A cim a de 5 5 anos. Duas aulas semanais. R $15,00 (comerciário matric.) e R $30,00. Uma aula semanal. R $11,00 (comerciário matric.) e R $22,00. Segundas, às 9h e 11 h. Terças e quintas, às 13h 3 0 e 14h30. Quartas e sextas, às 12h. Sextas, às 16h30. Sesc Vila Mariana. Duração de 4 me ses. R $15,00 (comerciário matric.), R $30,00 (usuário matric.). Terças e quintas, às 13h e 14h. Quartas e sex tas, às 11K30, 13h, 14h, 15h e 17h.
caminhada integrando a atividade fí sica com desenvolvimento da percep ção para os aspectos culturais da ci-
Sesc Ipiranga. Com o objetivo de in centivar a prática regular de uma ati vidade física saudável, com informa ções sobre postura, sistema cardiorrespiratório e outras condições físicas básicas. Grátis. Até 3 0 /1 .1 . Terças e quintas, às 14h. Sesc Pompéia. Fazenda Cabuçu. Lo calizada na área na cidade de San tos, às margens da Rodovia Rio-Santos, em área remanescente de M ata Atlântica, com belas paisagens, rios e cachoeira. Grau de dificuldade mode rado. Inscrições antecipadas no I o andar do Conjunto Esportivo. 2 3 /0 9 , sábado, saída às 7 h 3 0 e retorno pre visto às 18h30. recreação TARDES DE ENCONTRO. Tem como ob jetivo reunir os idosos para uma ativida de de lazer, com viés de sociabilização e informação. Neste mês, baile à fantasia, com animação do grupo N a Glória. R$5,00. 1 5 /0 9 , sexta, das ló h às 18h30.
Sesc Carmo ESPORTES PARA A TERCEIRA IDADE. Possibilita a prática de várias modalida des esportivas adaptadas às condições fí sicas aa Terceira idade, como vôlei, bas quete, handebol, boliche, malha, peteca, bocha, pelota de mão, capoeira e jogos cooperativos. Conferir a programação das unidades do Sesc. Grátis. Quartas e sextas, das 14h às 15h.
Sesc Pompéia VÔLEI ADAPTADO. Exercícios originados do vôlei tradicional, com algumas adap tações. Grátis. Terças e quintas, das 1óh às 17h30. Quartas e sextas, das 16h30 às 17h30.
Sesc Pompéia
REUN?AO PARA NOVOS SÓCIOS. TCXTURIZAÇÃO. De 18 a 2 0 /0 9 . Terça e quinta, às 14h30.
Sesc São Caetano
Apresentação do programa da Terceira Idade para novos interessados. Grátis. 2 2 /0 9 , sexta, às 14h.
Sesc Consolação SABER VIVER. As atividades visam esti mular a auto-estima, valorizar a continui dade do aprendizado e incentivar a par ticipação do idoso como cidadão. Descobrindo a Informática. R$5,00 (co merciário matric.), R$7,50 (usuário ma tric.) e R$10,00. De 6 a 2 9 /0 9 . Quartas e sextas, das 10h30 às 12 k
Sesc Vila Mariana
passeios de um dia BIENAL NAiFS DO BRASIL Visita ao Sesc Piracicaba e visita à mostra Bienal Naifs do Brasil e city tour pela cidade. Saída às 8h. 42 vagas. R$34,00 ou duas parcelas de R$17,00 (incluso transporte, lanche, almoço, guia local e seguro). Informa ções e inscrições na recepção. 2 6 /0 9 .
Sesc Pinheiros caminhadas TRILHA MORUMBI VERDE. Com roteiro
OLÍMPICOS JOGOS. Neste mês, o en
CLUBE DA CAMINHADA. Reúne se
contro explora a temática dos olímpicos com vários esportes adaptados para a Terceira Idade: câmbio, badmington, basquete, marcha atlética etc. Comple mentam a programação, caminhadas, oficinas culturais, aulas abertas, almoço temático e mais show/baile de confrater nização. Agendamento prévio das asso ciações, entidades comunitárias, centros de convivência da zona sul da capital e outras regiões. Concentração no Giná sio. 2 1 /0 9 , quinta, a partir das 9h.
manalmente grupos para prática da
Sesc Interlagos
de 3 horas, conta com identificação da flora nativa, visita ao acervo da Funda ção Oscar Americano para observar ta peçarias e obras de Franz Prost e Guignard. Após a trilha será feito um piqueni que, com a colaboração dos participan tes. 42 vagas. R$5,00 (inclui ônibus, se guro e entrada no parque). 2 3 /0 9 , sá bado, das 8h às 14 k
Sesc Carmo
passeios de um dia HOLAMBRA. Incluso: acompanhamen to de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche, almoço e ingresso na 19a Expoflora. Passeio. A partir de 2 x R$19,00 (total: R$38,00) (comerciário matric.). Saída às 7h30, do Sesc São Caetano. 1 5 /0 9 .
fra e de vinhos produzidos em São Ro gue, aulas de culinária e demonstração dos processos de produção de vinhos. 3 0 /0 9 .
Sesc Paraíso
DIVERCIDADES. Passeios de um dia por cidades próximas a São Paulo. Todos os passeios incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro via gem, almoço ou lanche-almoço, ingres sos. 2 x R$19,00 (total: R$38,00) (comer ciário matric.). Pré-reservas por telefone a partir de 17 /0 8. •199 Expoflora-Holambra. Visita à 19a Expoflora, com participação no passeio turístico, city tour em Holambra e pelas fazendas de produção de flores, exposi ção de arranjos florais e paisagismo, Garden Center, jardins temáticos, mini-sítio, danças folclóricas holandesas, Para da das Flores, Chuva de Pétalas e Museu Histórico. I o, 2, 3, 14, 15, 16 e 17/0 9.
DIVERSÃOPAULO. Passeios de um dia, em grupo, por espaços urbanos que re fletem a história da cidade de São Pau lo. Todos os passeios incluem acompa nhamento de técnico do Sesc, transpor te, seguro viagem, almoço ou lanchealmoço, ingressos e passeios conforme roteiro. R $10,00 (comerciário matric.). Pré-reservas por telefone a partir de 1 7 /0 8 . •Mostra do Redescobrimento. Visita à Mostra do Redescobrimento, no Parque Ibirapuera, organizada em homenagem aos 500 anos do Brasil. A mostra abor dará desde a arte produzida pelos povos indígenas antes da chegada de Cabral até a arte contemporânea brasileira. 5 /0 9 . •Arte na Luz. Visitas monitoradas à Pinacoteca do Estado e Museu de Arte Sacra e participação no projeto Criado res do Brasil, quando a Orquestra e o Co ral Sinfônico do Estado de São Paulo apresentarão na Sala São Paulo da Esta ção Júlio Prestes obras de Heitor Villa-Lobos e Gustav Mahler. 2 3 /0 9 . «São Paulo dos Imigrantes. Participação na oficina cultural São Paulo, a cidade do mundo todo e visita ao Memorial do Imigrante de São Paulo (Museu da Imigração), locali zado no bairro do Braz. 24 /0 9.
•205 Festa das Flores-Moranaos-Ati-
Sesc Paraíso
Sesc São Caetano HOLAMBRA. Expoflora. Visita à maior exposição de flores e plantas da Amé rica Latina, com atrações artísticas, cul turais e recreativas. 2 x R$26,00. In gressos inclusos. 2 3 /0 9 , sábado, saída às 7h30. Sesc Carmo
baia. Participação na tradicional lesta or ganizada pela Associação Hortolândia de Atibaia, com shows folclóricos tradi cionais japoneses e brasileiros e stands com flores e morangos. 2 /0 9 . •99 Expo Aflord-Arujá. Participação na festa das flores organizada pela colônia japonesa j_ a- . : à maior exposição ião Paulo, expoe apresentação (odori), comidas e ,.r diversas províncias do Japão. 5 /0 9 . •Expofloral-São Roque. Visita à Festa das Alcachofras, Flores e Vinhos realizada no Parque Recanto da Cascata, com visita à exposição de flores, ’ sgustação de pratos à base de alcacho-
excursões rodoviárias ARAXÁ. Saída, às 7h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche, hospe dagem com pensão completa e passeio pela cidade de Araxá, com visita ao Balneário do Barreiro, Museu Regional D. Beja, Árvore dos Enforcados e Igre ja de São Sebastião. Hospedagem: Sesc Pousada Araxá (MG). Â partir de 5 x R$36,00 (total: R$180,00) (comer ciário matric.). Pré-reservas por telefo ne a partir de 17 /0 8 . Período da ex cursão: de 7 a 1 0 /0 9 .
Sesc Paraíso
Férias & Turismo Social BERTIOGA. Saída às 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lan che, hospedagem com pensão comple ta, caminhada de reconhecimento pelo Sesc Bertioga e passeio pela cidade. Hospedagem: Sesc Bertioga (SP). A partir de 5 x R $39,00 (total: R$195,00) (comerciário matric.). Préreservas por telefone a partir de 17 /8 . Período da excursão: de 6 a 10 /0 9 .
Sesc Paraíso BERTIOGA. Reserve uma semana de descanso e lazer na Colônia do Sesc em meio à flora e fauna nativas. A par tir de 5 x R$52,00. De 12 a 17 /0 9 . Sesc Carmo BERTIOGA. Saída às 7h, do Sesc Pa raíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lan che, hospedagem com pensão comple ta, caminhada de reconhecimento pelo Sesc Bertioga e passeio pela cidade. Hospedagem: Sesc Bertioga (SP). A partir de 5 x R $54,00 (total: R$270,00) (comerciário matric.). Préreservas por telefone a partir de 17 /8 . Período da excursão: de 19 a 2 5 /0 9 .
Sesc Paraíso BERTIOGA. Saída às 7h, do Sesc Pa raíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lan che, hospedagem com pensão comple ta, caminhada de reconhecimento pelo Sesc Bertioga e passeio pela cidade. Hospedagem: Sesc Bertioga (SP). A partir de 5 x R $36,00 (total: R$180,00) (comerciário matric.). Préreservas por telefone a partir de 17 /0 8 . Período da excursão: de 26 a 3 0 /0 9 .
Sesc Paraíso CALDAS NOVAS. Saída às 7h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lan che, hospedagem com pensão comple ta, passeios pelas cidades de Caldas Novas e Goiânia, Jardim Japonês e Parque Estadual da Serra de Caldas Novas. Hospedagem: Sesc Caldas N o vas (GO). A partir de 5 x R$68,00 (to tal: R$340,00) (comerciário matric.). Pré-reservas por telefone a partir de 17 /0 8 . Período da excursão: de 3 a 10 /0 9 .
Sesc Paraíso CALDAS NOVAS. Incluso: acompanha mento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro via gem, lanche, hospedagem com pensão completa, cily tour em Caldas Novas (GO) e passeios ao Jardim Japonês (in gresso não incluso) e Lagoa de Pirapitinga. Hospedagem: Sesc Caldas N o vas (GO), no bloco Anhangüera, com ar condicionado, TV, frigobar e telefo ne. A partir de 5 x R$72,00 (total: R$360,00) (comerciário matric.). Saí da às 7h, do Sesc São Caetano. De 14 a 2 0 /0 9 .
Sesc São Caetano
GRUSSAÍ E FORMOSA - PRAIAS. Saí da às 7h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche, hospedagens com pensão completa e passeios a São João da Barra, Atafonas, Campos dos Goitacazes, Vitória e Vila Velha. Hos pedagem: Sesc Mineiro em Grussaí (São João da Barra, RJ) e Centro de Tu rismo de Praia Formosa (Aracruz, ES). A partir de 5 x R $60,00 (total: R$300,00) (comerciário matric.). Préreservas por telefone a partir de 1 7 /0 8 . Período da excursão: de 12 a 19 /0 9 . Sesc Paraíso MONTE VERDE. Saída às 19h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lan che, hospedagem com pensão comple ta e passeio pela cidade de Monte Ver de. Hospedagem: Green Village Hotel (Monte Verde, M G). A partir de 5 x R$29,00 (total: R$145,00) (comerciá rio matric.). Pré-reservas por telefone a partir de 1 7 /0 8 . Período da excursão: de 22 a 2 4 /0 9 .
Sesc Paraíso OURO PRETO - CIDADES HISTÓRICAS. Saída às 20h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche, hospedagem com meia pensão, passeio pelas cida des de Ouro Preto, Mariana e Congo nhas. Hospedagem: Estalagem das M i nas Gerais (Ouro Preto, M G). A partir de 5 x R$62,00 (total: R $310,00) (co merciário matric.). Pré-reservas por te lefone a partir de 1 7 /0 8 . Período da excursão: de 25 a 3 0 /0 9 .
Sesc Paraíso PANTANAL. Saída às 20h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lan che, hospedagens com pensão com pleta, passeios pelas cidades de Cam po Grande e Cuiabá, ao Parque N a cional da Chapada dos Guimarães e na Estância Ecológica Sesc Pantanal (focagem noturna da fauna do rio Cuiabá, caminhada por trilhas ecoló gicas para observação de espécies da fauna e flora pantaneiras). Hospeda gem: Binder Concord Hotel (Campo Grande, MS), Hotel Fazenda Mato Grosso (Cuiabá, MT) e Hotel Sesc Por to Cercado (Porto Cercado, MT). A partir de 5 x R $1 3 6 ,0 0 (total: R $680,00) (comerciário matric.). Préreservas por telefone a partir de 1 7 /0 8 . Período da excursão: de 19 a 2 9 /0 9 .
Sesc Paraíso POÇOS DE CALDAS. Saída às 8h, do Sesc Paraíso. Incluso: acompanhamen to de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche, hospedagem com pensão com pleta, passeios ao Relógio Floral, Fonte dos Amores, Recanto Japonês, Véu das Noivas e Thermas Antônio Carlos. Hospedagem: Sesc Pousada Poços de
_ UNIDADES SESC CAPITAL Caldas (MG). A partir de 5 x R$36,00 (total: R$180,00) (comerciário matric.). Pré-reservas por telefone a partir de 1 7 /0 8 . Período da excursão: de 7 a 10 /0 9 .
Belenzinho Av. Álvaro Ramos, 991 tel- 6096.8143
Sesc Paraíso
Carmo
RIO DE JANEIRO COM PETRÓPOLIS.
Rua do Carmo, 147 tel- 3105.9121
Incluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus p a drão turismo, seguro viagem, lan che, hospedagem com meia pensão, city tour pela cidade visitando o C or covado, Pão de Açúcar, Santa Tereza com passeio de bonde e tour his tórico (ingressos não inclusos), Petrópolis (RJ) Catedral, Casa de San tos Dumont, Palácio de Cristal e M u seu Imperial (ingressos não inclu sos). Hospedagem: Sesc C opacaba na (RJ). A partir de 5 x R $5 0,0 0 (to tal: R $2 50 ,00 ) (comerciário matric.). Saída às 19h, do Sesc São Caetano. De 6 a 1 0 /0 9 .
C lN E S E S C Rua Augusta, 2075 tel- 282.0213
C onsolação Rua Doutor Vila Nova, 245 tel- 234.3000
I nterlagos Av. Manuel Alves Soares, 1100 tel- 5970.3500
Sesc São Caetano temporadas de férias SESC BERTIOGA - N o município de Bertioga, prim eira cidade do litoral norte paulista, o Sesc mantém um dos maiores centros de férias e la zer do país, com capacidade p ara hospedar ap ro xim ad am en te mil pessoas/dia. O Sesc Bertioga conta com completa infra-estrutura de la zer e recreação, dispondo de g in á sio de esportes, canchas de bocha, quadras de tênis e poliesportivas, pista de cooper, campo de futebol, m inicam po, bib lio teca, parque aquático, salas de jogos e cinema, além de lanchonete e pista de d an ça. Uma equipe especializada pro gram a e desenvolve atividades d iá rias de recreação e lazer, inclusive na praia. Estadas em regime de pensão completa. R $ 3 0 ,0 0 (comer ciário matric.). As inscrições p ara os períodos disponíveis em 2 0 0 0 poderão ser efetuadas em qualquer unidade do Sesc-SP ou diretamente no Sesc Paraíso (segunda a sexta, das 1Oh às 1 9h), por correio ou fax (3 8 8 5 -5 8 5 4 ou 3 8 8 5 -7 0 4 8 ). Con fira os períodos disponíveis e os
I piranga Rua Bom Pastor, 822 tel- 3340.2000
Itaquera Av. Fernando do Espírito Santo
Alves de Mattos, 1000 tel- 6521.7272
O dontologia Rua Florêncio de Abreu, 305 tel- 228.7633
Par aí s o Rua Abílio Soares, 404 tel- 3889.5600
Pa u l i s t a Av. Paulista, 119 tel- 3179.3400
Pinheiros Av. Rebouças, 2876 tel- 815.3999
P O M P É IA •Novembro. De 7 a 1 3 /1 1 (6,5 diárias); de 7 a 1 4 /1 1 (7,5 diárias); de 14 a 2 0 /1 1 (6,5 diárias); de 15 a 2 1 /1 1 (6,5 diárias); de 2 8 /1 1 a 3 / 1 2 (5 ,5 diárias). Pacote Especial: Finados - 1° a 5 /1 1 (4 diárias), en trada: 20h, sem jantar e saída: 18h, sem jantar. Há um acréscimo de 20% sobre o valor das diárias. Inscrições: até 1 5 /0 9 . «Dezembro. De 2 8 /1 1 a 4 / 1 2 (6,5 diárias); de 5 a 1 2 /1 2 (7,5 diárias); de 13 a 1 9 /1 2 (6,5 diárias). Pacotes Especiais: N atal 22 a 2 6 (4,5 diárias), entrada: 7h 30, com café da manhã e saída: 13h, com almoço. Há um acréscimo de 30% sobre o valor das diárias. Ano Novo - 2 8 /1 2 a 2 /0 1 /2 0 0 1 (5,5 diárias), entrada: 7 h 3 0, com café da manhã e saída: 13h, com a l moço. Há um acréscimo de 30% so bre o valor das diárias. Inscrições: até 1 6 /1 0 .
Rua Clélia, 93 tel- 3871.7700
SÃo
Caetano
Rua Piauí, 554 tel- 4229.8288
Sa n t o A m a r o Rua Amador Bueno, 505 tel- 5183.3110
V i la M a r i a n a Rua Pelotas, 141 tel- 5080.3000
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Interior SESC ARARAQUARA CIA. DE TEATRO DE BONECOS DE YANG ZHOU DA CHINA C o m p a nhia de teatro de bonecos que visi ta o Brasil com ap o io do governo brasileiro e da Em baixada da C h i na. Destinada ao público infantil e adulto, o espetáculo encanta pela m a gia, sensibilidade e movimenta ção dos bonecos. Teatro do Sesc. R $ 2 ,5 0 (co m erciário m a tric.), R $ 5 ,0 0 (usuários, estudantes e id o sos acim a de 6 5 anos) e R $ 1 0 ,0 0 (inteira). 6 e 7 / 0 9 . Q u a rta , às 2 0 h 3 0 . Q u in ta, às 16h.
MÔNICA SALMASO M a io r revela ção da MPB nos últimos anos, a cantora lança seu mais recente CD , Voadeira, acom panhada de Caíto M arco nd es (percussão), Rodolfo Stroeter (baixo acústico) e Benja mim Taubkin (piano). M ônica é ven cedora do 2o Prêmio Visa MPB Edi ção Vocal e Associação Paulista dos Críticos de A rte A PC A 99 . Atualmente vem recebendo rasga dos elogios da crítica especializada e da comunidade artística em geral. Neste show, sua qu alid ad e vocal é ressaltada ao mesmo tempo que re vela uma visão distinta e elegante da música popular brasileira. Tea tro do Sesc. R $ 2 ,5 0 (comerciários m atric.), R $ 5 ,0 0 (usuários, estu dantes e idosos acim a de 6 5 anos) e R $ 1 0 ,0 0 (inteira). 2 7 / 0 9 , q uarta, às 2 0 h 3 0 . BEIJO NOS OLHOS... NA ALMA... NA CARNE Direção de Suely M a chado. Concepção e co reografia de Tuca Pinheiro. Com a C ia. 1° Ato. N o va produção do grupo 1° Ato de Belo Horizonte, esta co reografia de Tuca Pinheiro é baseada na vida e obra do dram aturgo Nélson Rodri gues. N o palco, os bailarinos mos tram uma análise detalhada do que há de mais profundo nos persona gens rodrigueanos, como a angús tia, o devaneio, a tara e a loucura. Ginásio de Eventos. R $ 2 ,5 0 (co merciários matric.), R $ 5 ,0 0 (usuá rios, estudantes e idosos acim a de 6 5 anos) e R$ 1 0 ,0 0 (in teira). 2 0 /0 9 , quinta, às 2 0 h 3 0 .
SALA MULTIMÍDIA E INTERNET LI VRE Esta sala possui unidades multim ídias ligadas à Internet, onde o usuário poderá se comunicar com o mundo, m andando e recebendo emails, obtendo informações, faze n do am izades, tudo isto com serviço de bar. Além disso, jogos, ap licati vos e vários recursos in fo rm atiza dos a serviço do freqüentador. De 1 / 0 8 a 2 3 / l 2 . Terça a sexta, das 13 h 3 0 às 2 1 h 3 0 . Sábados, domin gos e feriados, das 9 h 3 0 às 17 h 3 0.
Sesc Araraquara - Rua Castro A l
marcou a volta de Elvis aos palcos, após 8 anos de ausência. Dia 13, A loha From H aw ai - 1 9 7 3 . O len d ário concerto transmitido via saté lite p ara 1 bilhão de pessoas, re ali z ad o no d ia 14 de janeiro de 1 9 7 3 , em Honolulu, H avai. Dia 2 7 , Elvis in Concert - 1 9 7 7 . Show g ra vad o ao vivo pela CBS-TV, em O m a h a, N ebraska, EUA, em 1 9 de junho de 1 9 7 7 , 5 8 dias antes de sua morte. Registro de uma de suas últimas apresentações ao vivo. N a Á rea de Convivência. Grátis. 6 , 13 e 2 7 / 0 9 , quartas, às 20h.
EMILINHA BORBA A eterna Rainha do Rádio e Favorita da M arin h a , completando 6 0 anos de carreira, revive sucessos que marcaram sua tra je tó ria , como M u la ta Bossa N o va , M arch a do Remador, Chiquita Bacana, Vai com Jeito, Escanda losa, Se Queres Saber e muitos ou tros. R $ 8 ,0 0 , R $ 4 ,0 0 (estudantes com carteirinha e pessoas acim a de 6 5 anos) e R $ 2 ,0 0 (matric.). N o G i násio. 8 / 0 9 , sexta, às 21 h. EUTONIA Favorece o autoconhecimento e o realinhamento postural através de exercícios de reconheci mento das estruturas do co r p o . ‘ Gabriela Bal. C oordenação de G a b riela Bal - form ada pela Escola de Eutonia da A m érica Latina-SP. A eutonia aju da a conhecer e cuidar melhor do corpo, prevenindo (ou cuidando) as doenças e melhoran do a q ualidade de vida. Através da prática regular da eutonia desen volve-se a presença, a confiança, a sen sibilid ad e, a c riativ id ad e , o bem-estar, a segurança, o equilí b rio psicofísico e o autoconhecimento. O workshop destina-se es pecialm ente aos profissionais de saúde, de educação física, fisiote rapeutas, terapeutas co rp o rais, ocupacionais, fonoaudiólogos e to dos aqueles interessados no a p ri moramento de suas qualidades pes soais e profissionais. R $ 6 ,0 0 e R $ 3 ,0 0 (estudantes com carteirinha e matric.). 9 e 1 0 /0 9 . Sábado, das 9h às 12h e das 14h às 16h. Do m ingo, das 9h às 1 2h e das 14h às 17h. Sesc Bauru - Av. A ureliano C ard ia , 6 7 1 . Tel.: (0 1 4 ) 2 3 5 - 1 7 5 0
SESC BIRIGÜI___________________ SESC OFICINAS Oficinas culturais nas diversas áreas de atuação do Sesc. «Criação em Vídeo. O ficina de C riação em Vídeo. De 8 a 9 / 0 9 , das 14h às 1 8h.
Sesc Birigüi - Travessa Sete de Se tembro, 5. Tel.: (01 8) 6 4 2 -7 0 4 0
SESC CAMPINAS_______________
ves, 1 .3 1 5 . Tel.: (0 1 6 ) 3 3 0 1 - 7 5 0 0
COPA COMERCIÁRIA DE FUTSAL V SESC BAURU___________________ TRIBUTO A ELVIS PRESLEY Dia 6, Elvis Comeback Especial - NBC-TV Special 1 9 6 8 . Especial de TV que
M ódulo da Copa Com erciário, de Futsal. Empresas participantes: Á p i ce, Baby Megastor, Engrecamp, M il W ats/L ad Luz, Pirasa, Sam baíba, Santa Rita, Skol. Jogos no Ginásio
M unicipal de Esportes "Rogê Ferrei ra", bairro São Bernardo. Inform a ções no Setor de Esportes, 251 641 1. 12 , 14, 19, 2 1 , 2 6 , 2 8 /0 9 . Terças e quintas, a p a rtir das 19 h í 5.
ESCOLA ABERTA DA TERCEIRA IDA DE Atividades com o objetivo de promover a reciclagem e a atu ali zaç ão cultural em diversas áreas do conhecimento, p ara o público de terceira idade inscrito no pro g ra ma. N o Sesc, Av. A q u id ab an , 5 0 9 , das 14h às 16h. «Crescimento Ur bano. Curso "Fim de M ilênio e Crescimento U rb an o Brasileiro. Para O n d e Caminham Nossas C i dades?". Com José Gonçales Jú nior, geógrafo e especialista em M eio Ambiente e U rbanização. 1, 15 e 2 2 /0 9 , sextas. «Ideologias e Eleições. "Ideologias Políticas e Eleições" é o tema da palestra a ser proferida pelo filósofo G abriel San tiago, com o objetivo de esclarecer as idéias que fundamentam os p ar tidos políticos no Brasil. 2 9 /0 9 ,
TEATRO DE BONECOS DA CHINA A Com panhia de Teatro de Bonecos de Yang Zhou - China - faz ap re sentação em Campinas, no Teatro do Centro de Convivência Cultural, Praça Imprensa Fluminense, s/n . R $ 2 ,5 0 (comerciário matric., estu dantes) e R $ 5 ,0 0 (outros). Ingressos na bilheteria do Teatro. 1 2 /0 9 , ter ça, às 21 h.
Sesc Campinas - Av. A qu id ab an , 5 0 9 , Centro. Tel.: (01 9) 2 3 2 -9 2 9 9 (setor adm inistrador, matrícula e inscrições, turismo social, progra mação cultural, biblioteca, oficinas, escolas abertas da terceira idade e odontologia) Av. Heitor Penteado, s /n . Portão 7 (Parque Portugal). Tel.: (01 9) 251 64 11 (aulas de GV, esportes e ati vidades recreativas). O atendimento é de segunda a sex ta, das 1 Oh às 19h, com exceção para alguns dias de aulas de ginás tica voluntária e atividades espe ciais de fim de semana que serão devidamente informados. O endereço da Av. Dom José I, 2 7 0 , está em reforma e não está atendendo.
SESC CATANDUVA______________ ENCONTRO , MARCADO COM O FAZER LITERÁRIO Por meio do con tato direto com o processo de cria ção artístico-literária, a va lo riza ção do hábito de ler e de escrever, am pliando a visão de mundo e os conceitos de cidadania dos partici pantes. Dividido em três módulos, o projeto reúne atividades que enfo cam o "Conto", a "Poesia" e a "Crônica", com oficinas literárias, apresentação de contadores de his tórias, pequenas exposições e leitu ras dramáticas nas escolas e na co munidade em geral. Todas essas ações culminam em um encontro
entre o autor selecionado e o público-leitor, possibilitando o debate e a reflexão da arte literária.
ENCONTRO MARCADO COM AR NALDO ANTUNES O autor escolhi do p ara o segundo módulo (Poesia) é Arnaldo Antunes. N o mesmo es paço em que o autor realizará a palestra, aberta à comunidade, ha verá uma mostra do produto dos trabalhos desenvolvidos a p artir das oficinas literárias do mês de agosto, em ações realizadas nas escolas e na comunidade em geral. Ao final da palestra será aberto es paço de debate entre autor e públi co presente. Dia 2 8 /0 9 , quinta, às 20 h , no Ginásio de Esportes. Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 2 2 8 . Tel.: (01 7) 5 2 2 -3 1 1 8
SESC PIRACICABA______________ BIENAL NAÍFS DO BRASIL A Bienal NaYfs do Brasil, em sua quinta edi ção, colocará em exposição 168 obras de 8 7 artistas de 15 estados brasileiros, selecionadas por um júri especializado, dentre as 6 6 4 obras recebidas de 3 3 2 artistas de 19 estados. O evento terá ainda uma Sala Especial com cerca de 30 obras do consagrado artista W aldomiro de Deus, e também a parti cipação especial de outros sete renomados artistas: Elza O . Souza, Gerson de Souza, Henry Vitor, Ira cema Ardi ti, Ivonaldo de M elo, Izabel de Jesus e Ranchinho (Sebastião Theodoro). V árias outras atividades compõem a program ação geral, como ateliê aberto de pintura, ofici nas, cursos, palestras, espetáculos de dança e de teatro, shows musi cais, exibição de documentários e lançamentos de livros. De 2 2 /0 9 a 1 9 /1 1 . Sesc Piracicaba -
Av. Ipiranga, 155. Tel.: (01 9) 4 3 4 -4 0 2 2
SESC RIBEIRÃO PRETO__________ BRASILEIRO BRASIL Evento come morativo ao Dia da Independência do Brasil, com atividades para crianças, adolescentes, adultos e idosos. «Aquarela do Brasil. De monstração. Intervenção performática de Cleido Vasconcelos, artista plástico, performer e arte-educador, com pinturas instintivas a p ar tir de uma desconstrução sonora da música A quarela do Brasil. Através do processamento eletrônico da música será montada uma trilha so nora formada por células da parti tura original. O objetivo é causar, com o som, uma mistura de estra nhamento e reconhecimento nos es pectadores. Será possível reconhe cer certos elementos que identifi quem a melodia, porém, o trata mento eletrônico se encarregará de gerar o estranhamento necessário, aludindo ao velho-novo Brasil. G rá tis. 7 / 0 9 , quinta, às 1Oh. «Criação Livre com Argila. Oficina de mode lagem livre utilizando a argila como meio de expressão. Aberta
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Interior ao público de todas as idades, a oficina oferecerá a oportunidade de contato com um material que dá infinitas possibilidades de criação. Grátis. 7 / 0 9 , quinta, às 9h. CORAIS EM MOVIMENTO A tivida de que pretende resgatar a arte do canto coral, estimulando a partici pação de corais adultos, infantis e juvenis da cidade e região. •Apresentação de Corais. Demons tração. Estarão se apresentando, de terça a quinta, 5 corais infanto-juvenis, 4 corais juvenis e 10 corais adul tos. No sábado, apresentação de 8 corais infantis. O Corais em Movi mento reúne grupos/corais de Ribei rão Preto e região.. Grátis. 19, 20, 21 e 2 3 /0 9 . Terça, quarta e quinta, às 20h. Sábado, às 9h. Coros convida dos. Demonstração. A noite de sexta do Corais em Movimento foi reserva da para participações especiais. Esta rão se apresentando o Oficina de Prá tica Vocal, coral adulto do CEM - Cen tro Experimental de Música, do Sesc Consolação, sob a regência de Sheila Assumpção e Paulo Celso Moura e o coral juvenil Com Água na Boca, do Conservatório Estadual de Música de Pouso Alegre - M G , com regência de Ciça Amoroso. No sábado, dia reser vado para os corais infantis, teremos a participação especial do CM - Cen tro de Música do Sesc Vila M ariana e do CEM - Centro Experimental de M ú sica do Sesc Consolação, formando um coro infantil que se apresentará sob a regência de Gisele Cruz e Shei la Assumpção. Grátis. 22 e 2 3 /0 9 . Sexta, às 20h30. Sábado, às lóh. •Mulheres do Brasil. Show com o Grupo Vésper abrindo a programa ção do Projeto Corais em Movimento. A apresentação do vocal feminino é uma viagem pela obra das composi toras brasileiras. Neste show, além do trabalho voltado para a voz e arran jos vocais feitos especialmente pelo grupo, as cantoras usarão a percus são (instrumental e corporal). No re pertório, músicas de compositoras consagradas como Chiquinha G onza ga, Rita Lee, M arina Lima, D. Yvone Lara, Dolores Duran, entre outras. Formação: llka Cintra e Sandra Ximenez (agudos), Nenê Cintra e M azé Cintra (médios) e Juçara Marçal e Mônica Thiele (graves). Direção musi cal de Mônica Thiele. R $3,00 (comerciários matric., estudantes e idosos), R$4,50 (usuário matric.) e R $6,00 (público eventual). 1 8 /0 9 , sequnda às 20 h 30 .
A ESSÊNCIA DA VIDA
Esculturas de madeira, de Shozo Mishim a. Da madeira bruta - pau-brasil, maçaranduba, jaracatiara, jatobá, angi co, candeia - o artista desentranha a forma humana, extraindo e reve lando a sua íntima essência, a figu ra da mulher, da mulher grávida. Há alguns anos, Shozo Mishim a vem pesauisando a madeira de lei em sua obra reunindo, nesta expo sição, esculturas de várias espécies de madeira. Abertura dia 12, às 20 h 30 , com apresentação dos vio linistas Reginaldo Nascimento e Jonas Gonçalves. Grátis. De 12 a
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2 9 /0 9 . Segunda a sexta, das 13h às 21 h 30. Sábados e domingos, das 9h às 17h 30.
M úsica ao vivo com a Banda Via Brasil. 2 3 /0 9 , sábado, às 16h.
MOSTRA DE ARTE DA JUVENTUDE
Sesc Santos - Rua Conselheiro Ri bas, 13 6. Tel.: (0 1 3 ) 2 2 7 -5 9 5 9
A mostra reunirá obras de arte con temporânea, exclusivamente de a r tistas jovens, com idade entre 15 e 3 0 anos, nas seguintes m odalida des: Pintura, G ra vu ra , Desenho, C olagem, Escultura, O bjeto, Insta lação, Fotografia, Vídeo-criação e Arte Digital. O regulamento e a fi cha de inscrição poderão ser retira dos de segunda a sexta, das 13 h 3 0 às 21 h 30, no Setor de Program a ção. Serão aceitas inscrições no pe ríodo de 1 / 0 8 a 2 / 1 0 . As obras inscritas serão selecionadas por uma comissão composta de pessoas ligadas às artes visuais. A mostra dos selecionados acontecerá de 9 a 2 4 /1 1 . Grátis. De 1 / 0 8 a 2 / 1 0 , segunda a sexta, das 13h 3 0 às 2 1 n30.
Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiraçá, 50 . Tel.: (0 1 6 ) 6 1 0 -0 1 4 1
SESC SANTOS
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PROJETO SOL MAIOR Espetáculos que privilegiam músicos brasileiros e novos valores. A característica princi pal é trazer músicos de qualidade, apresentando os mais diversos gêne ros musicais. «Banda Lampa. N o show "O Forró e Outros Temperos", a Banda Lampa mistura bateria com z a bumba, guitarras com violas e traz um novo sotaque rítmico nas canções dos grandes mestres do forró (Gonzagão, Jackson do Pandeiro, Alceu Valença e Dominguinhos), além de apre sentar composições próprias, dançan tes e genuinamente brasileiras. 7 /0 9 , quinta, às 21 h30. •Murilo Lima. O cantor e compositor apresenta seu se gundo CD, Sarau, onde mistura ele mentos da música brasileira com o rock'n roll. N o show, além de suas composições, Murilo apresenta clássi cos de Chico Buarque, Edu lobo, Rita Lee e Luiz Melodia. 1 4 /0 9 , quinta, às 21 h30. «Sheik Tosado. Ligada ao movimento Mangue Beat, a banda mostra a fusão do frevo, repente e hard core. O repertório do show per tence ao último trabalho da banda, o CD Som de Caráter Urbano e de Sa lão. 2 8 /0 9 , quinta, às 21 h30.
2S BIENAL SESC DE DANÇA O Sesc está trazendo espetáculos nacionais e internacionais - convidados e se lecionados - e uma mostra p aralela. Essas apresentações acontecerão em espaços alternativos, prim or dialmente em patrimônios da cid a de. Também estão program ados workshops e debates.
SESC SÃO CARLOS_____________
e músico Zé Renato apresenta o show Cabô, nome de seu último CD. Neste disco, Zé Renato presta o seu tributo ao samba mais tradicio nal, desta vez como autor de quase todas as músicas. N o Teatro. R $ 2 ,5 0 (trabalhadores do comércio e serviços e dependentes matric.), R $ 5 ,0 0 (usuários matric., estudan tes e m aiores de 6 5 anos) e R $ 1 0 ,0 0 (não m atric.). 1 3 / 0 9 , q uarta, às 2 0 h 3 0 .
-Claude
SESC DANÇA. Informações sobre a dança e incentivo ao contato com no vas coreografias e propostas inovado ras na área. •Contraponto. Direção de Raymundo Costa. Com o Cena, de São Paulo. 2 3 /0 9 , às 20h30. R $2,00 (trabalhadores do comércio e serviços matric.), R $3 ,00 (usuários matric., idosos acima de 6 5 anos e estudantes com carteirinha da UNE e UBES) e R$6,00. «Workshop de Dança Mo derna. Com Raymundo Costa. Grátis. 2 3 /0 9 , das 14n às ló h . 3 0 vagas.
EXPOSIÇÃO OLÍMPICA N o mês de realização das O lim píadas de Sidney o Sesc São Carlos apresenta Exposição de Pôsteres pertencentes ao acervo do COB-Comitê O lím p i co Brasileiro, alusivos às O lim p ía das de 1 8 9 6 a 1 9 9 6 . Á rea de C on vivência. Grátis. De 1 a 1 7 /0 9 . Ter ça a sexta, das 13h às 22h . S á b a dos, domingos e feriados, das 9h às 18h.
BALÉ DA CIDADE DE S. PAULO D i reção artística de Ivonice Satie. Ao resgatar as obras A xiom a 7 , Sinfo nia de Réquiem e Shogun, o Balé da C id ad e de São Paulo mostra que a dança de q ualidade não tem a p e nas o seu tempo, mas aju da a cons truir uma história. N o Ginásio de Eventos. R $ 2 ,0 0 (trabalhadores do comércio e serviços e dependentes m atric.), R$ 4 ,0 0 (usuários matric., estudantes e maiores de 6 5 anos) e R $ 6 ,0 0 (não matric.). 8 / 0 9 , sexta, às 20 h 3 0 . BUZUM DOS BONECOS Teatro de bonecos com a C ia. Bonecos U rb a nos. Dois bonecos chegam no cen tro de uma cidade p ara procurar artistas p ara seu show, estacionam no ônibus lotado com as crianças, que descem e vão para os seus lu gares. Eles começam dizendo para ue vieram , e anunciam a seleção e artistas que já fazem parte do show. O ap resen tad o r M aestro Von-Von, o Palhaço Ludovico, Quinzinho Pereira contador de causos, Jane Funda com "Aeróbica Re mexendo", Jorge Bola Sete e Haroldo Pagodão fazendo, o "Sambão Onomatopéico". N a Á rea de Con vivência 1. Grátis. 16 e 1 7 /0 9 , sá bado e domingo, às 15h. Sesc São Carlos - Av. Comendador A lfredo M a ffe i, 2 7 2 -7 5 5 5
"O Brasil que Temos, o Brasil que Queremos", o jornalista ab o rd ará o tema Imprensa Brasileira. 1 9 /0 9 , terça, às 20h.
SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Baile especial do Dia N acional e M unicipal do Idoso (comemorados respectivamente dias 2 7 e 2 8 /0 9 ) .
INSTRUMENTAL.
ZÉ RENATO E BANDA O compositor
Carlos Nascimento Dentro do ciclo
Dia Nacional e Municipal do Idoso
SESC
Barthelemy Quartet. Virtuose da guitarra apresenta-se com Daunik Lazro (saxofones), Claude Tchamitchian (contrabaixo) e Christophe M arg u et (bateria). Dia 1 3 /0 9 , às 2 0 h 3 0 . R $ 5 ,0 0 (matric.) e R $ 1 0 ,0 0 (não matric.). Auditório.
700.
Tel.:
(0 1 6 )
RADAR Programação voltada ao público jovem nas tardes de domin go no Sesc. Inscreva-se. Grátis. A poio Cultural: TV Vanguarda Pau-
ESPAÇO ABERTO DE DANÇA. Divul gação e estímulo à dança nas mais variadas tendências com a parceria das academias de dança da região e grupos independentes. «Grupo Tática Cia. de Dança. Aula aberta e apre sentações coreográficas de Áxé. 3 / 0 9 , às 15h. Grátis. «Grupo Balan ça Brasil. Aula aberta e apresenta ções coreográficas de axé. 1 7 /0 9 , às 15h. Grátis. Sesc São José dos Campos - Av. Adhemar de Barros, 99 9 . Tel.: (012) 32 0 -2 0 0
SESC TAUBATÉ POR ÁGUA ABAIXO A peça trata da retrospectiva de vida de uma mulher, minutos antes de se atirar do alto de uma catarata, dentro de um barril. Di reção de Vivien Buckup. Texto de Anela Dip. Espetáculo não recomendao para menores de 12 anos. R $5,00 (comerciário ou usuário matric. e estu dante) e R$ 10 ,0 0. 2 1 /0 9 , quinta, às 21 h. TEATRO DE BONECOS YANG ZHOU Yang Zhou é conhecida na China como a cidade dos bonecos e sua Cia. Teatral de Bonecos Oficial, fun dada há quarenta anos, herda sua tradição, sem aderir rigidamente a suas características. 1 0 /0 9 , domingo, às ló h .
SOLIDÁRIO CIDADÃO Projeto que reúne palestras, workshops e expe riências sobre o Trabalho Voluntá rio, promovendo integração entre entidades, O N G s , centros de assis tência e pessoas interessadas nestas práticas. A poio da Prefeitura M u ni cipal de Taubaté. «Palestra com Vania Dohme ( Centro de Volunta riado de São Paulo). 2 7 /0 9 , às 20h . «Oficina Arte & Reciclagem. 2 8 /0 9 , às 14h. «Oficina de Culi nária - C a rd á p io Econômico. 2 8 /0 9 , às 18h. Apresentação do Projeto Artístico da Favela M onte Azul (SP). 2 8 /0 9 , às 20h. Sesc Taubaté - Av. Engenheiro M il ton de A lvarenga Peixoto, 1 .2 6 4 . Tel.: 2 3 2 -3 5 6 6
HUMOR Ruis
NÉU REI PODg M6 EXPUCAR POR OVC O.OÉ.R u M PCI M8
RO MINISTRO?
BEM1. PRÉCiSAMOS D6ÜM P R lM tiR o MINISTRO R )R OUE., DfANTE DA & U0BAU7AÇAO DA ECONOMIA MONDE a l CRESCE a n e c e s s i CADE DE ELASTICIDADE NAS RELAÇ5BS EXTRADIPLOMATICASCOM VIS TAS A EXPANSAo Do MER CADO INTERNO EM PROVEITO DO PIB-
BEM.1PARECE QVE X SM . MAS
COM ISSO VOO TER
PARA OVEM VENDER MEOS TRABALHOS EM . CRocwer.
Eduardo Burato
Q uería tírvto PÔP. AHÍ VOOPÔR s \m ! STUCONE, MAS AFWAVO MÃO MORto DE MEDO! MATAJEHÔORDA*
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em e c o HO ITI1C0 eS Q O tS V el A água, indubitavelmente, é elemento essencial para a existência e a sobrevivência de todos os seres vivos. É vital para a saúde pública, para a agricultura, para a agropecuária e para a manutenção do ecossistema. Uma riqueza natural que desempenha papel importante na construção da história da humanidade. Temos inúmeros exemplos - na Mesopotâmia, na Grécia, na Roma Antiga, em todo o Império Romano - de que o homem, há mais de cinco mil anos, preocupa-se com os sistemas de irrigação, de armazenamento de águas pluviais, de abastecimento das cidades e de esgotamento dos efluentes sanitários. A água, enfim, está intimamente associada à vida do homem: sem pre foi fator determinante para o assentamento de todas as civilizações, contribuindo e influenciando enormemente nos seus hábitos alimentares e, geograficamente, servindo como ponto de referência na sua migração pelo planeta. Temos água em abundância - parece-nos evidente que é um bem inesgotável. Mas o vertiginoso crescimento da po pulação mundial e sua incessante busca pela subsistência fizeram-nos perceber que os recursos hídricos são finitos. O Brasil, que detém mais de 10% dos mananciais de água doce do mundo, uma reserva e tanto, não foge a essa realidade. Significativa parte dessa fonte, ironicamente, concentra-se na região Norte do país, justamente onde o adensamento populacional é pequeno. Nas demais regiões, onde a densi dade é expressivamente maior, já são constantes os proble mas de abastecimento. Em uma análise mais criteriosa, percebemos, de um lado, que o Estado investe, quase que num círculo vicioso, para resolver os problemas de captação, tratamento, reserva e distribuição, e, de outro, considerando-se os custos relati vamente baixos cobrados do consumidor, notamos um desestímulo aos investimentos nessa área. Poucas são as vantagens de uma empresa em investir parte de seu orça mento para economizar água se só terá retorno a longo prazo. Equipamentos como bacias com caixa acoplada e vazão de descarga reduzida, torneiras e registros de chu veiros com fechamento automático, seja pelo investimento em tecnologia, seja pela complexidade de mecanismos ou ainda pela tributação a que estão sujeitos, não chegam a ter 70 revista &
Amilcar João Gay Filho
preços de mercado que se tornem fator preponderante de escolha quando comparados a outros produtos concor rentes que não apresentam redução no consumo de água. Precisamos buscar respostas culturais e éticas, pre cisamos despertar - e esta não será uma tarefa fácil - uma nova consciência em todas as camadas sociais, que deman dará tempo e dinheiro, pois as mudanças no modelo capi talista só fazem sentido quando há a possibilidade de os investimentos remunerarem adequadamente o capital. Houve, no entanto, algum progresso. Se retroagirmos no tempo, verificaremos que na década de 1980 e nos primeiros anos da de 1990, muitos países já adotavam o uso de caixas de descarga. Aqui no Brasil sua utilização era ainda insignificante, mesmo porque não havia aceitação por parte dos usuários. Hoje a realidade é outra, a bacia com caixa de descarga já significa uma modernidade, temos casas e prédios de apartamentos construídos com esse tipo de aparelho. Há, porém, um contraste negativo - não deve ser exclusividade brasileira - nessa evolução tecnológica: duchas com sistema de aquecimento central são aplicadas sem nenhum controle de vazão e, o que é pior, gastam muito mais água do que os tradicionais chuveiros elétricos. Devemos, frente a esse quadro, prestigiar a iniciativa de empresas que, ao levarem adiante os seus empreendi mentos, preocupam-se também em preservar o meio ambiente com projetos ecologicamente viáveis. O Sesc é uma dessas empresas. Empenhado sempre em dar a sua contribuição social, investiu, inicialmente na sua unidade de Itaquera, em captação e desenvolvimento de equipa mentos tecnologicamente adequados para a redução do consumo de água, estimulando os seus profissionais a desafiar os riscos decorrentes dessas inovações que sig nificam a ruptura com o tradicional. Essa cultura antidesperdício praticada pelo Sesc há mais de dez anos, com sucesso, nos leva a refletir que vale a pena todo e qualquer esforço que privilegia a racionalização do uso e aproveita mento dos nossos mananciais. ■ A m il c a r J o ã o G a y F il h o é g er en te d e S er v iç os d e E n g e n h a r ia d o S esc/S P
o novo espaço «ultural e desportivo da «idade
SESC
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tel. (16) 3 30 1-7500
Cep 14801-450 Araraquar a SP
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Rachel de Queiroz Ficção In é d ita nesta e d iç l