Revista E - Agosto de 2001 - ANO 8 - Nº 1

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Souza


CENTRO DE PESQ UISA TEATRAL DO SESC E GRUPO DE TEATRO MACUNAÍMA APRESENTAM

de Eurípedes d ire ç ã o : Antunes F ilh o

SESC Belenzinho


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abertas


Jefferson Barcellos

A valorização da cultura popular Ao lado da atividade empresarial, ações capazes de incrementar a participação social e a melhoria da qua­ lidade de vida são importantes indicadores de uma prática efetiva da cidadania. Um exemplo da adoção des­ ses princípios é o conjunto das ações implementadas pelo Sesc, entidade criada, mantida e administrada pelo empresariado do comércio e serviços. Ao favorecer o acesso a programas socioculturais aos trabalhadores desses setores, a seus familiares e à co­ munidade em geral, o Sesc de São Paulo fundamenta suas ações em valores voltados à educação informal, que priorizam o conhecimento da diversidade, bem como a interação entre várias culturas. Esses pressupostos materializam-se quando, diante dos determinantes da uniformização cultural, passamos a valorizar cada vez mais expressões provenientes dos múltiplos aspectos formadores de nossa identidade. O rico acervo de nossa cultura popular sempre foi alvo de programas e projetos nas 27 unidades existen­ tes na capital e no interior do Estado. Porque nela encontramos os traços de originalidade e poder criativo que, muitas vezes, supomos presentes exclusivamente nos segmentos mais privilegiados da população. E na dinâmica da cultura popular que ocorre o intercâmbio de experiências comuns entre as pessoas. São elas que dão sentido à experiência vivida na comunidade. Nesse contexto, o Sesc encontra na valorização das legítimas manifestações populares uma das formas de concretizar sua missão socioeducativa em prol da coletividade.

A bram S z a jm a n P residente do C onselho Regional do S esc no Estado de São Paulo

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Nesta edição

E mais Dossiê Artes Plásticas Encontros Em Pauta Ficção Inédita Em Cartaz Humor P. S.

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Da redação A cultura popular brasileira - matéria de capa desta edição da Revista E - tem demonstrado sinais de fortalecimento ao longo das últimas décadas, no momento em que há mundo afora uma onda contra a chamada globalização. Pesquisadores, professores e artistas ouvidos pela reportagem - como Inezita Barroso, ela mesma uma dedicada pesquisadora das manifestações populares - fazem uma análise dessas manifestações diante das mudanças ocorridas no planeta por conta das novas tecnologias e das tendências ditadas pela globalização. Na entrevista, o renomado jurista Celso Bastos apresenta argumentos que legitimam a contribuição das empresas de serviços para o Sesc. A seção Encontros traz o depoimento de Maria Cecília Wey Britto, da Aliança de Conservação da Mata Atlântica, sobre a questão do meio ambiente e as novas fontes de ener­ gia. Em outro texto, o artista plástico Evandro Carlos Jardim comenta sua obra e seu processo de traba­ lho. No Em Pauta, estudiosos escrevem sobre a história da casa brasileira em diferentes regiões do país. Os temas das reportagens são amplos. É discutida a importante produção de curtas-metragens no Brasil, o momento efervescente pelo qual passa a dança contemporânea brasileira, e, ainda, o relaciona­ mento dos associados do Sindicato dos Processadores de Dados do Estado de São Paulo com o Sesc. No Em Cartaz, um roteiro de atividades das unidades do Sesc São Paulo no mês de agosto. E, na contracapa, nossa homenagem póstuma a Milton Santos, um ilustre brasileiro.

D aimilo S a n t o s de M ir a n d a D iretor Regional do S esc de S ão Raulo

revista

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DOSSIÊ A sanfona de Sivuca Com mais de cinqüenta discos lançados no Brasil e no exterior, Sivuca é sem dúvida um dos maiores valores já produzidos pela música brasileira. Sozinho, com sua banda ou atuando ao lado de grandes nomes da música mundial, como Charles Aznavour ou Toots Thielemans, Sivuca demonstra uma habilidade e uma sen­ sibilidade musical sem precedentes. Nascido no interior da Paraí­ ba, a capacidade do músico autodidata se mostrava presente desde cedo. “Aos três anos eu já ouvia o maracatu dejopeca, um cidadão que tinha um pequeno grupo do outro lado do rio. Quando passava o maracatu tocando, eu corria e ficava sentado em cima do baú, batendo os agudos na parte de cima e os gra­ ves na parte de baixo.” Em julho, Sivuca se apresentou no Sesc Bauru, num espetáculo em que poucos puderam ficar parados diante da cativante sanfona do paraibano.

"Eu ia para a escola e, na volta, estudava e tocava debaixo de um pé de manga. O meu grande conservatório fo i uma mangueira " Do músico paraibano Sivuca, que se apresentou em julho no Sesc Bauru

A ópera de Nelson Rodrigues

De bem com o Brasil

No início de sua carreira, Nelson Rodrigues chegou a trabalhar como crítico da temporada lírica em um jornal carioca. Porém talvez seja sua atuação na editoria policial que tenha moldado a obra daquele que é consi­ derado o pioneiro da mo­ derna dramaturgia brasilei­ ra. Percebendo a assídua presença da trilogia “amor, sexo e morte” tanto na

O programa Bem Brasil, transmitido aos domin­ gos pela TV Cultura, completou em julho seu décimo ano de existên­ cia. Para comemorar o aniversário, o programa estréia novo cenário, nova vinheta e novo ho­ rário, aos domingos, às 14 horas, no Sesc Interlagos. Sempre apre­ sentado pelo músico e

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obra rodriguiana como na ópera, o diretor Ricardo Guilherme idealizou o es­ petáculo BIS, em cartaz du­ rante o mês de julho no Sesc Ipiranga. “A rejeição e os amores impossíveis de clássicos como Madame Butterfly têm uma tipologia cabível ao estilo de Nelson, que recorria obsessivamen­ te a esses temas” , explica Guilherme.

ator Wandi Doradiotto, o programa já levou os principais nomes da Música Popular Brasileira a um público de cerca de 800 mil pessoas. Ao lon­ go dos 400 programas, apresentaram-se músi­ cos de todas as tendên­ cias musicais, de Chitãozinho e Xororó a João Bosco, de Daniela Mercury a Mestre Ambrósio.


História de Pescador

Multicultural Estadão

De 6 de julho a 5 de agosto, a piscina do Sesc Consolação se transforma em um palco lí­ quido para apresentar o espetáculo História de Pescador, com a premiada Cia. Circo Mínimo. 0 espetáculo é uma adaptação do livro 0 Velho e o Mar, clássico do escritor americano Ernest Hemingway. Dirigida e concebida por Rodrigo Matheus, a peça se vale de técnicas de circo e de alpinismo para apresentar ao público um espetáculo belo e vigoroso. O diretor acredita que essa mescla tem o potencial de revalorizar o potencial artístico do ator teatral. “A aliança entre teatro e circo torna o ator novamente o herói, o realizador de grandes feitos no pal­ co” , conclui.

Uma homenagem ao geógrafo Milton Santos e discursos mar­ caram a entrega do Prêmio Mul­ ticultural Estadão 2001, dia 11 de julho, no Sesc Pompéia. Os premiados na categoria criado­ res foram o escritor e crítico tea­ tral Sábato Magaldi, capa da edi­ ção de julho da Revista E, o mú­ sico Tom Zé e o médico e escri­ tor Drauzio Varella. Na categoria de fomentadores, venceu a ialo­ rixá do terreiro llê Axé Opô Afonjá, mãe Stella de Oxóssi. A noite foi marcada ainda pela abertura da exposição Território Expandido 3. O tema deste ano é a arte eletrônica e, como nas edições anteriores, homenageou os catorze indicados do Prêmio.

"Nas últimas décadas; tem se visto uma valorização muito grande da estética no teatro. E o ator, diante disso> tem começado a perder parte de sua importância" Rodrigo Matheus, diretor do espetáculo História de Pescador, encenado na piscina do Sesc Consolação

Em Família

Três apresentações do espetáculo Em Família reuniram em julho, no Sesc Vila Mariana, alguns dos componentes da linhagem mais nobre da música brasileira. Após seis anos, Paulinho da Viola voltou a se apresentar ao lado do tradicional conjunto de choro de seu pai, César Faria, Formado por Jacob do Bandolim, o Época de Ouro é um sím­ bolo da resistência do choro na músi­ ca popular brasileira. Assim como Cé­ sar, que assumiu a liderança do grupo após a morte de Jacob, figuras emble­ máticas, como Dino Sete Cordas ejorginho do Pandeiro, ainda fazem parte do conjunto. No espetáculo, Paulinho da Viola e o Época de Ouro homena­ gearam os grandes compositores do samba e do choro, através de arranjos inéditos.

Parceria cidadã

Medéia Estreou no último dia 26, no Sesc Belenzinho, a adaptação do diretor Antunes Filho para Me­ déia, texto de Eurípedes conside­ rado uma obra-prima do teatro trágico. O autor foi, provavelmen­ te, o primeiro dramaturgo grego a se interessar pelos problemas fe­ mininos, construindo persona­ gens complexas e ricas. Medéia é o arquétipo da mulher forte, de paixões enérgicas que, traída por seu marido, planeja a vingança.

A prefeita de São Paulo, Marta Supliçy, e o diretor regional do Sesc, Da­ nilo Santos de Miranda, em cerimônia realizada no mês passado no teatro do Sesc Vila Mariana, deram início a mais uma parceria: o Programa Recreio nas Fé­ rias. O projeto, realizado em 75 pólos da prefeitura, teve como objetivo pro­ porcionar um conjunto de atividades esportivas, recreativas e culturais para 30 mil crianças de 7 a 14 anos, alunos da rede municipal de ensino e crianças da comunidade em geral.

Cambaio Em julho encerrou-se a tempo­ rada de Cambaio em São Paulo. O espetáculo, dirigido por João Fal­ cão, com músicas de Chico Buarque e de Edu Lobo e direção mu­ sical de Lenine, ficou quase três meses em cartaz no Sesc Vila Mariana. As próximas paradas do es­ petáculo são Recife, Belo Horizon­ te, Porto Alegre, Brasília, Curitiba, Salvador e Rio de Janeiro. '

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DOSSIÊ Volta ao Mundo em 80 Jogos Uma viagem pela história do mundo através dos jogos é a proposta da exposição A Volto ao Mundo em 80 Jogos, apre­ sentada no Sesc Consolação durante o mês de julho. Uma grande instalação lúdica apresentou aos visitantes jogos de todas as partes do mundo e de muitas épocas. Além de co­ nhecer os jogos, os visitantes tiveram também a oportuni­ dade de jogar. “Só pelo fato de jogar, a pessoa incorpora co­ nhecimento sobre aquela civilização, sobre aquele lugar” , diz Maurício de Araújo Lima, diretor da Origem, que prestou assessoria ao Sesc na montagem da exposição. Para ele, os jogos refletem a personalidade de seus jogadores. “O Xo Dou Ki, por exemplo, é um jogo chinês do século V baseado na filosofia chinesa. Nele, cada animal, com sua particulari­ dade, defende sua sobrevivência. É um jogo de estratégia muito sutil” , completa Maurício.

"Através de cada jogo, se pode aprender sobre sua origem e seu tempo>independentemente do olhar e da leitura. Através do jogo, se incorpora um pouco da forma de ser e de pensar de quem o joga" Maurício de Araújo Lima, diretor da Origem, que prestou assessoria ao Sesc para a realização da exposição A Volta ao Mundo em 80 Jogos

Hip Hop DJ

O mais importante cam­ peonato de DJs da América Latina, Hip Hop DJ, acontece até o final do ano no Sesc Pompéia. Em julho, ocorre­ ram as quatro primeiras eli­ minatórias. Para a produtora Lady Chris, organizadora do evento, dizer que o hip hop é música estrangeira é um argumento velho. “O movi­ mento já possui vinte anos no Brasil. São pessoas que cresceram escutando Carto­ la, Candeia, Zeca Pagodinho. Essas são as referências mu­ sicais para eles. Direta ou in­ diretamente, isso se reflete em sua música” . 8 revista

Luz musical Luz de Emergência é o nome do mais novo pro­ je to musical do Sesc Pompéia. Com um forma­ to especialmente criado para combater a atual crise energética do país, os shows acústicos acon­ tecem em um palco mon­ tado no centro da choperia, iluminados por can­ delabros, velas, lanternas e lamparinas. Além disso, um cardápio preparado especialmente para o projeto oferece pratos e bebidas que não utilizam energia elétrica em seu preparo. A primeira atra­ ção do Luz de Emergência foi a banda Karnak, que, em versão acústica, con­ tou com a participação da trupe circense Cia. Pavanelli apresentando per­ formances de pirofagia, malabarismo e perna de

Festival Internacional de Teatro

"Hoje o teatro tem que retomar a políti­ ca, mas talvez de uma outra forma, abordan­ do aspectos do com­ portamento, a influên­ cia da mídia. O corpo também é um espaço para a manifestação política" Flávia Carvalho, produtora do Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto

Um novo conceito de festival de teatro é o que pretende alcançar o Fes­ tival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto. Com a promoção do Sesc São Paulo e da Prefeitura Municipal da cidade, espetáculos, ofi­ cinas, performances e debates tomaram os pal­ cos, praças e ruas da ci­ dade. Grandes nomes do teatro nacional e interna­ cional, como o japonês Yoshi Oida, Gerald Thomas, Michel Groisman e Paulo José, participaram do evento com suas pe­ ças. “ O festival não é simplesmente uma v itri­ ne de espetáculos, é também um espaço para discutir idéias relaciona­ das ao universo do tea­ tro ” , conta a produtora executiva do evento, Flávia Carvalho.


Frases Humanismo sem fronteiras Um dos principais geógrafos brasileiros, o professor Milton Santos, falecido em junho passado, foi um importante colaborador do Sesc São Paulo no desenvolvimento de dife­ rentes atividades. Destacam-se, entre elas, a pesquisa Empregabilidade no Lazer, a consulto­ ria científica ao V Congresso Mundial de Lazer, além de palestras e conferências em várias unidades. Expoente do pensamento humanis­ ta brasileiro, teve toda sua extensa obra, mais de quarenta livros, publicada no Brasil e no exterior, voltada para o estudo das relações entre o homem e o espaço físico.

" Quando tinha 15 anos, fi­ quei para segunda época na escola. Deveria estudar os li­ vros, mas o lado comunista de minha família sempre me di­ zia para ler Os Sertões, de Euclides da Cunha. Comecei a ler, achei a primeira parte muito difícil, mas quando che­ guei ao Homem, mudei minha maneira de ver o mundo e me tornei um analfabeto convicto. Perdi o ano, mas foi a partir daí que comecei a ganhar o Multicultural Tom Zé, na noite de entrega do

"É necessário abrirmo-nos a outras soluções, fundadas no tripé: Território, Cotidiano, Cultura. Gente junta, que cria trabalho. Gente reunida é produtora de economia, criando, conjuntamente, econo­ mia e cultura. E sendo produtora de cultura, também é produtora de política." Milton Santos -1926 - 2001

Multicultural Estadão, em julho no Sesc Pompéia

"A poética do silêncio mar­ cou profundamente todas as artes do século 20, mas princi­ palmente a arte moderna" Sônia Salzstein, professora de história da

A dança de Cora Coralina

arte da USP e crítica de arte, no ciclo de encontros Ensaios sobre o Silêncio, no Sesc

A vida e a obra da poetisa Cora Coralina são os motes de Cacos de Louça Acaso Quebrada, apresentado no Sesc Bauru. Jussara Miller, criadora do espetáculo, procurou sintetizar os temas que a autora abordou em sua obra, como os per­ fis familiares, a infância e a velhice. Cora Coralina publicou seu primeiro livro aos 14 anos, porém só se tornou conhe­ cida do grande público aos 90, quando Carlos Drummond de Andrade elogiou publicamente seu trabalho.

Belenzinho.

"Me senti táo bem como se estivesse em Santa Bárbara. Parecia que eu era jovem de novo. Até esqueci que tinha 83 anos" Roldão de Oliveira, escultor, sobre a abertura de sua primeira exposição na capital, no Sesc Carmo

Sesc no centro n u » -»-"

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0 presidente do Conselho Regio­ nal do Sesc de São Paulo, Abram Szajman, acompanhado do diretor regional da instituição, Danilo San­ tos de Miranda, em visita a prefeita municipal, Marta Suplicy, infor­ maram a aquisição do prédio da an­ tiga Mesbla, na região central da ci­ dade. No local será instalado um centro cultural e desportivo, de qua­ se 19 mil metros quadrados de área construída. “É a maior concentração de comerciários e empregados de empresas de serviços do país” , afir­ ma o diretor regional do Sesc São Paulo, referindo-se à região.

"O disco é uma enxurrada de idéias, soluções musicais e maturidade artística. E só ouvilo para entender p o r que seu disco The Best of Tom Zé foi considerado pela revista Rolling Stone um dos dez melho­ res da década" Do maestro Júlio Medaglia sobre o mais recente disco de Tom Zé, que se apresentou em julho no Sesc Pompéia.

"Sem fita crepe não há filmagens" Urszula Groska, produtora cinematográfica, em oficina no CineSesc


INSTITUCIONAL

AÇÕES JUDICIAIS QUE ENVOLVEM O SESC Tendo em vista as ações propostas por empresas prestadoras de serviços,

diciais. Em todas elas, sem exceção de qualquer uma, encontram-se as em­

as quais buscam, basicamente, a declaração de inexigibilidade da contribui­

presas subordinadas à Confederação Nacional do Comércio ou ao Instituto

ção destinada ao Sesc, trazemos neste número os principais pontos da tese

de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários (IAPC), ou em ambas as situa­

por elas defendidas, a nossa defesa e, ao final, os resultados reveladores

ções, de modo que são, necessariamente, contribuintes do Sesc.

que vem sendo conseguidos pelo Sesc, tanto em primeira instância, quanto

Ademais, não tem sentido algum a alegação de que as empresas presta­

nos Tribunais. As ações, quer declaratórias negativas da obrigação de contribuir, quer

doras de serviços não seriam beneficiárias, direta ou indiretamente, das ati­ vidades realizadas pelo Sesc.

condenatórias pleiteando a devolução das contribuições já pagas, $ pro­

As atividades do Sesc, certamente, não são em benefício específico e di­

postas individualmente ou por federações, associações e sindicatos ae, ale­

reto das empresas, em si, mas dos seus empregados, proporcionando-lhes

gam, basicamente, que, como prestadoras de serviços, não se revestem da

um sem número de atividades esportivas; assistência médica e odontológi-

qualidade de empresa comercial. Argumentam que o conceito de comércio não abrange a categoria eco­

ca; cultura em geral (teatros, cinemas, shows, exposições, cursos e seminá­ rios); de lazer (piscinas, colônias de férias, centros Campestres).

nômica a que pertencem e que , em razão disso, não se mostraria suficien­

Só no Estado de São Paulo cerca de quase 1 milhão de trabalhadores e fa­

te o enquadramento à Confederação Nacional do Comércio, nos termos do

miliares de empregados do comércio e serviços são matriculados e atendi­

art. 577 da Consolidação das Leis do Trabalho.

dos no Sesc. Esse quadro demonstra a altíssima relevância social do Sesc, cujas ativi­

Algumas chegam ainda a alegar que não se beneficiam, direta ou indire­ tamente, pela atuação do Sesc.

dades, ademais, nem se limitam a planejar e executar benefícios a comerciá­

Há casos curiosos, em algumas dessas ações. Inúmeras autoras declaram-

rios, mas, à própria coletividade, sem falar que as próprias empresas, direta

se “sociedades civis” , quando, na verdade, algumas delas ou são sociedades

e especificamente, são beneficiadas, pois, melhorando o nível social e cultu­

anônimas (e toda sociedade por ações tem natureza mercantil, de acordo

ral dos seus empregadas, elas acabarão ganhando com isso.

com o artigo 2.°, § 1,°, da Lei n.° 6.404/76), ou apresentam, dentre seus ob­

Desejando as prestadoras de serviços furtar-se à obrigação social de re­

jetivos sociais, atividades, por exemplo, de exportação, importação e co­

colherem a contribuição destinada ao Sesc, o que estarão fazendo é dispor

mércio de bens: outras, o fornecimento de mão de 3bra temporária (a Lei

de direito de terceiros (seus empregados), sendo, em última análise, ilegíti­

6.019/74 as integra no plano básico do enquadramento sindical a que se re­

ma tal pretensão, pois, com esta conduta, acabarão por impedir que seus

fere o art. 577 da CLT; há, ainda, aquelas que se destinam à construção civil

empregados usufruam dos inegáveis benefícios proporcionados pelo Sesc.

(estas são expressamente classificadas como comerciais pelo artigo 1,° da Lei 4.068/62).

Saliente-se que, para melhor alicerçar suas alegações em Juízo, o Sesc ob­ teve pareceres de dois ilustres Juristas - Profs. Celso Bastos e Modesto Car-

Além disso, mesmo apresentando seus atos constitutivos arquivados na

valhosa - os quais analisaram com maestria e proficiência todos os princi­

Junta Comercial do Estado de São Paulo, muitas alegam que esse simples re­

pais prismas do tema central dessas ações, o que faz o Sesc sentir-se hon­

gistro não teria o condão de caracterizá-las como empresa comercial. No en­

rado e confortado por ter a seu lado, apoiando sua tese jurídica, pareceres

tanto, tal registro revela, publicamente, a sua natureza comercial e sua sub­

de tão eminentes mestres de Direito.

missão ao regime jurídico-comercial, não cabendo à própria parte contestar esta qualidade.

No momento, este é o quadro de julgamentos, ainda não definitivos por­ que deles cabem recursos, de algumas das ações que correm no Estado de

De qualquer modo, nem mesmo podem ter razão aquelas empresas re­

São Paulq: são 41 sentenças favoráveis ao Sesc em 1.a instância, nas esferas

gistradas como “civis” e dedicadas exclusivamente a atividades de prestação

estadual e federal, e 43 decisões favoráveis proferidas pelo Tribunal Regio­

de serviços. Para rebater cada uma das questões por elas suscitadas, o Sesc vem alegando o seguinte, em resumida resenha:

nal Federal - 3.a Região, em Agravos de Instrumento, também acolhendo as

A moderna concepção de comércio não se restringe, como querem fa­

pretensões da Entidade. Para exemplificar essas vitórias obtidas pelo Sesc, destacam-se aqui algu­

zer crer as autoras, aos atos de mercancia (compra e venda de mercadorias),

mas daquelas decisões judiciais.

mas engloba a venda de mercadorias e de serviços, ressaltando-se a idéia de que a empresa, atualmente, é que é o sujeito e meio de uma atividade eco­ nômica.

Dr. HONG KOU HEN, que, com exatidão, captou a essência do tema: “Conclui-se, desta forma, que não somente os estabelecimentos e emprega­

O artigo 3.° do Decreto-lei n.° 9.853/46 estabelece que são sujeitos pas­

dores que exercem atividades típicas de comércio estão vinculados à Confedera­

sivos da contribuição destinada ao Sesc os estabelecimentos comerciais en­ quadrados nas entidades sindicais subordinadas à Confederação Nacional

ção Nacional do Comércio, mas também aqueles que exercem atividades co­

Veja-se trecho de decisão proferida pelo MM Juiz da 23a Vara Federal/SP,

mercialmente atípicas, incluindo-se as chamadas prestadoras de serviço.

do Comércio, nos termos do artigo 577 da CLT, e os demais empregadores

Deduz-se, portanto, prevalecendo a interpretação sistemática da legisla­

que possuíam empregados segurados no antigo IAPC - Instituto de Aposen­

ção, em aparente conflito com a interpretação meramente literal , que as

tadoria e Pensões dos Comerciários. Desse modo, o que marcará a obriga­ toriedade da contribuição é a vinculação da empresa à CONFEDERAÇÃO NA­

do Comércio, ficam sujeitas ao pagamento das contribuições para Sesc e Senac.

CIONAL DO COMÉRCIO, dentro daquele Quadro de atividades a que se re­ fere o art. 577 da CLT. Eéo que justamente se vem verificando nas ações ju­

os seus projetos sociais, ao contrário do que afirmado pela Impetrante, os

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empresas prestadoras de serviço, estando vinculadas à Confederação Nacional Ademais, analisando os objetivos sociais do Sesc e do Senac, bom como


p EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS serviços e benefícios oferecidos por estas entidades beneficiam direta ou indireta­

do de segurança impetrado por Hospital e Maternidade Bartira (Autos

mente a Impetrante, e principalmente seus empregados. “ (Mandado de Segurança n° 2000.61.00.031015-4 impetrado por UN1MED

n.° 2000.61.00.049324-8, 3.a Vara Cível da Justiça Federal/SP), da qual destaca-se o seguinte trecho:

DO ESTADO DE SP). A Desembargadora Federal DIVA MALERBI, em decisão de Agravo de

dos nas entidades sindicais ligadas à Confederação Nacional do Comércio são os

Instrumento interposto pelo Sesc contra liminar deferida em um manda­

sujeitos passivos das contribuições questionadas.

do de segurança impetrado pela Escola Logos S/C Ltda., asseverou que:

"Nos termos do que dispõe a lei supracitada, os estabelecimentos enquadra­

A Portaria Mtb n. 3.021/82 estabeleceu o quadro de atividades e profissões

“(...) a legislação federal ao prever a contribuição social ao Sesc o fez

mencionado no artigo 577 da CLT, enquadrando as atividades da impetrante

atrelada à Confederação Nacional do Comércio, cuja unicidade da co-

nas entidades sindicais ligadas à Confederação Nacional do Comércio, a saber:

mercialidade vem balizada pela venda de mercadorias e de serviços na

6.° GRUPO - ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

atividade econômica, o que torna possível à legislação considerar ativi­

Hospitais

dade enquadrada como comercial, apesar de o seu estatuto social prever a especial prestação de serviços profissionais” . (Agravo de Instrumento

Assim, nos termos do artigo 3.° do Decreto-lei n. 9.853/46 a receita do

2000.03.00.011346-1 (104357), rei. Des. Fed. DIVA MALERBI - sexta-tur-

Sesc/Senac oriunda do recolhimento das contribuições compulsórias, está visce­

ma, SP 13/03/00).

ralmente vinculada à Confederação Nacional do Comércio, através do quadro

No que se refere à alegação de algumas autoras, de que “não possuem

aprovado pelo artigo 577 da CLT, e ainda, pelas espécies de empregadores defi­

estabelecimento comercial” , cabe aqui um trecho de sentença proferida

nidas no Decreto-lei n. 627, de 18 de agosto de 1938, que veio a ser consolida­

pelo MM. Juiz de Direito Luis Fernando Cirillo, numa ação de repetição

do pelo Decreto n. 48.959/60.

de indébito (Proc. n.° 99.944825-0 - 31 .a Vara Cível do Foro Central da Capital, proposta por Diagonal Saneamento e Serviços Ltda.):

A análise sistemática da legislação vigente permite considerá-la empresa co­ mercial a despeito da prestação de serviços.”

"Não se diga que por não haver típico "estabelecimento comercial", que a Im­

È interessante observar que inúmeras empresas prestadoras de servi­

petrante pretende seja considerado apenas um entreposto de mercadorias, não

ços, após tomarem conhecimento de mandados de segurança coletivos,

há substrato para ofato gerador da contribuição. A doutrina ensina que "esta­

impetrados por seus Sindicatos, vêm peticionando aos Juizes a sua exclu­

belecimento comercial" é o nome dado ao instrumento da atividade do em­

são do processo, por desejarem continuar pagando as contribuições, in­

presário. ou seja, o complexo de bens, corpóreos ou incorpóreos, oreanizados

clusive para continuarem a usufruir os benefícios dos serviços oferecidos

pelo empresário para o exercício da empresa (obra citada, p. 203). Se no caso

pelo Sesc. Eis alguns exemplos de empresas que formularam este pedi­

dos autos a empresa é mera intermediadora de mão de obra variada, o estabe-

do: Microbiotécnica Saneamento Ltda., Empresa Limpadora União Ltda.,

lecimento çomercial reduz-se ao escritório administrativo ou sede."

Work Serviços Industriais, Limpadora Kibrilho, Gold Assessoria Empresa­

Acrescente-se, ainda, que recentemente o Tribunal Regional Federal 3.a Região/SP, por sua Sexta Turma, ao julgar o mérito de quatro agravos

rial e Serviços, Higilimp Limpeza Ambiental Ltda., Uni Express Serviços Empresariais, Águia Marrom Segurança e Vigilância Patrimonial, Seg Vap

de instrumento, decidiu, por unanimidade, pela exigibilidade da contri­

Segurança do Vale do Paraíba S/C Ltda., Life Securitas Assessoria e Servi­

buição destinada ao Sesc. Partindo do disposto no art. 240 da CF, con­

ços Ltda., Codep Conservadora e Dedetizadora de Prédios e Jardins, Bar-

cluiu que a legislação federal, ao prever a contribuição social ao Sesc "o

duzzi Serviços Temporários Ltda., Hersa Engenharia e Serviços Ltda., Sig­

fez atrelada à Confederação Nacional do Comércio, cuja unicidade da comer-

ma Delta Ltda, Engenheiros Consultores Associados Consultrix S/C Ltda.

cialidade vem balizada pela venda de mercadorias e de serviços na atividade

etc..

econômica, o que torna possível à legislação considerar atividade enquadra­

O Sesc também vem recebendo cartas de empresas que manifestam

da como comercial, apesar de o seu estatuto social prever a especial presta­ ção de serviços profissionais." (Desembargadora Relatora Diva Malerbi)

discordância com os pedidos formulados por sindicatos, associações e fe­ derações. Para exemplificar, um ofício da AsBEA (Associação Brasileira

Decisões em Mandados de Segurança impetrados por três escolas (Or­

dos Escritórios de Arquitetura), o qual afirma considerar “admirável o ex­

ganização Antares de Ensino S/C Ltda, Bola de Neve Jardim de Infância S/C e Escola Logos S/C Ltda) e uma empresa de auditoria (Pricewaterhouse-

tenso trabalho que o Sesc vem historicamente desenvolvendo neste país” , e que “não concorda com a ação movida pelo Sinaenco visando ao

coopers Auditores Independentes). Grande passo, assim, já foi dado no

não pagamento das contribuições” , porque admite que “seus funcioná­

sentido de se revogarem as medidas liminares anteriormente concedi­ das, as quais suspendiam a exigibilidade das contribuições destinadas ao

rios usufruem largamente dos benefícios oferecidos” . Desse modo, não apenas o Judiciário, em muitas decisões, vem repelin­

Também já decidiram favoravelmente ao Sesc, em Agravos de Instru­ mento, os Desembargadores Federais: Annamaria Pimentel, Baptista Pe­ reira, Carlos Muta, Cecília Hamati, Diva Malerbi, Cecília Marcondes, Johonson di Salvo, Mairan Maia, Marli Ferreira, NeryJúnior, Newton de Lucca, Peixoto Júnior, Souza Pires, Therezinha Cazerta.

tas das próprias empresas, envolvidas nos processos através de seus Sin­ dicatos ou Associações, têm manifestado repulsa a essas ações, o que fa­

do a tese formulada por algumas empresas prestadoras de serviço. Mui­

Exemplar, igualmente, foi a sentença, proferida pela MMa. Juíza Fede­ ral Substituta Cristiane Farias Rodrigues dos Santos, que julgou manda­

zem em virtude de bem entenderem o alcance da lei, e, em última análi­ se, em benefício de seus empregados, possibilitando, dessa forma, a con­ tinuidade das atividades desempenhadas pelo Sesc, em setor tão impor­ tante que consiste na implementação de políticas sociais de amparo e au­ xílio aos trabalhadores do comércio de mercadorias e de serviços.

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ENTREVISTA

Cels O renomado jurista fala sobre a batalha judicial movida pelas empresas de serviços contra o Sesc e afirma que a obrigação de manter a entidade é norma constitucional 0 prof. Celso Bastos é doutor e livre docente em direito constitucional pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC. É responsável pela coordenação do programa de pós-gra­ duação em direito constitucional da mesma instituição. Estudou por dois anos na Universidade de Paris. Inte­ gra a diretoria da Academia Interna­ cional de Direito e Economia, além de ser diretor geral do Instituto Brasilei­ ro de Direito Constitucional - IBDC. É procurador aposentado do estado de São Paulo, parecerista e fundador de Celso Bastos Advogados Associados. Nesta entrevista, aborda um tema palpitante para o Sesc, em seu âmbi­ to nacional, que é o de todas as em­ presas de serviços continuarem a con­ trib u ir para manter o Sesc, como sempre fizeram desde a criação da en­ tidade em 1946. E importante, no fundo, para toda a sociedade, uma vez que o Sesc, como manda a lei, di­ reciona toda a sua receita, oriunda das contribuições das empresas, para obras e serviços em benefício direto dos comerciários, suas fam ílias e, de modo geral, de toda a população bra­ sileira. 12 revista &

Prof. Celso Bastos, como o senhor sabe, nos últimos tempos o Sesc vem sendo alvo de centenas de ações judiciais, movidas por empre­ sas que se intitulam prestadoras de serviços, ou por suas respectivas re­ presentações sindicais, que preten­ dem ser desobrigadas a recolher as contribuições mensais ao Sesc. O Sesc já tem obtido diversas deci­ sões, ainda não definitivas, contrá­ rias a tais pretensões, na Justiça es­ tadual e na Justiça federal, mas é certo que várias outras decisões, também provisórias, como em lim i­ nares, têm-se orientado em sentido oposto, acolhendo-as. O tema, ao menos aparentemente, tornou-se polêmico. Gostaríamos de ouvir V. Exa. a respeito. Já tive oportunidade de estudar o assunto, com base na Constituição e na legislação ordinária, inclusive a que criou e disciplina o Sesc, analisando com profundidade os argumentos que têm sido desenvolvidos pelas em­ presas prestadoras de serviços. E es­ tou certo de que elas não têm razão. O senhor poderia nos explicar os pontos principais dessa questão?

Foi o decreto-lei federal 9.853, de 1946, que autorizou a Confederação Nacional do Comércio a criar o Ser­ viço Social do Comércio, o Sesc, e que instituiu a contribuição mensal das empresas. Algo mudou a partir dessa data? Pelo que se tem verificado, o âma­ go, o ponto central da tese que algu­ mas prestadoras de serviço defen­ dem atualmente nos tribunais reside na assertiva de que “ prestação de serviço não é comércio” , portanto que elas não estariam enquadradas nas obrigações legais perante o Sesc, que é uma entidade voltada para o “comércio” . Todavia, faz-se necessá­ rio esclarecer que, além de deixar de lado todo o sistema legal, principal­ mente o decreto-lei de 1946 que confere estrutura ao sistema sindical, a premissa contraria os princípios ge­ rais de direito, as verdadeiras noções econômicas e jurídicas de comércio, bem como afronta a própria Consti­ tuição federal de 1988. Mas o que mudou de 1946 para cá? As mudanças foram no sentido de que as contribuições para o Sesc, ins­ tituídas como compulsórias pelo de­


creto-lei 9.853, de 1946, passaram agora a constar expressamente no texto da Constituição de 1988. Veja, não há dúvida nenhuma de que aque­ le decreto-lei de 1946, que deu ori­ gem ao Sesc - e que instituiu, para sua indispensável receita (porque sem receita financeira a entidade evidente­ mente não poderia funcionar), a con­ tribuição compulsória das empresas comerciais - continua em pleno vigor. O que se pode dizer que realmente mudou foi que a partir de 1988 aque­ la obrigação passou a ser norma cons­ titucional. Como fica a questão inicial, bási­ ca, que está no centro dos argumen­ tos das empresas prestadoras de serviços: a prestação de serviços é ou não é atividade comercial ? Voltemos mesmo àquela assertiva, muito simplista, de que “prestação de serviços não é atividade comercial” . É sim. Na verdade, a noção de comércio engloba todas as atividades que en­ volvam o oferecimento oneroso de produtos ou serviços. Essa definição é evidente por si mesma. O direito co­ mercial moderno segue há muito tempo nessa direção. O mestre Waldemar Ferreira já dizia que o direito comercial, na verdade, passou a ser o direito da empresa. A empresa é que é o verdadeiro critério da comercialidade. Na própria Constituição encon­ tra-se uma noção bastante ampla de comércio, quando, no art. 22, inciso VIII, confere à União competência para “legislar sobre comércio exte­ rior” : não se poderia compreeender o dispositivo com uma visão míope do constituinte, que negasse a compe­ tência federal para legislar sobre co­ mércio exterior de serviços, interpre­ tando-a apenas como relativa ao co­ mércio de produtos. No mesmo senti­ do, é o que compreende o art. 237 da Constituição. No direito internacio­ nal, igualmente, está bem aclarada a noção de comércio. Em qualquer tra­ tado internacional a menção a comér­ cio é sempre indicativa do manejo tanto de bens como de serviços. O di­ reito internacional é muito rico nessa

matéria, e nele se podem encontrar exemplos muito significativos. Portan­ to, a tese que as empresas prestado­ ras de serviços estão querendo discu­ tir nos tribunais baseia-se única e ex­ clusivamente numa premissa falsa, não podendo, portanto, prosperar. Prestação de serviços é, sim, comér­ cio. Comércio é a atividade empresa­ rial englobando tanto a venda de pro­ dutos como a venda de serviços.

"O art. 240 da Carta de 1988 é norma explícita, de caráter constitucional, quanto à obrigatoridade das empresas de serviços de contribuir para o Sesc" O senhor estava falando que as contribuições para o Sesc seriam, hoje, uma questão de ordem consti­ tucional. Como assim? É isso mesmo. O decreto-lei 9.853, de 1946, em seu art. I a, atribuiu à Confederação Nacional do Comércio a incumbência de criar a entidade desde logo denominada Serviço So­ cial do Comércio (Sesc), “com a fina­ lidade de planejar e executar, direta ou indiretamente, medidas que con­ tribuam para o bem-estar social e a melhoria do padrão de vida dos comerciários e de suas famílias, e bem assim para o aperfeiçoamento moral e cívico da coletividade” . Em seu art. 3a, instituiu uma contribuição com­ pulsória (um pequeno porcentual so­ bre o montante da folha de paga­ mento dos empregados), em favor do Sesc, “para custeio dos seus en­ cargos” . E quem seriam os contribuintes? Estão descritos no próprio art. 3a: os estabelecimentos comerciais en­ quadrados nas entidades sindicais

subordinadas à Confederação Nacio­ nal do Comércio (art. 577 da CLT), e os demais empregadores que pos­ suam empregados segurados no IAPC (o antigo Instituto de Aposenta­ doria e Pensões dos Comerciários). Mas e a questão constitucional? O que houve de novidade na Constitui­ ção de 1988? Aquelas regras legais (o decretolei 9.853/46, o art. 577 da CLT etc.) passaram por diversas e sucessivas Constituições federais, que nunca deixaram de recepcioná-las. A novi­ dade foi que a lei fundamental de 1988 tratou da matéria de maneira explícita, em seu art. 240. Esse art. 240 da Carta Magna ressalva - do disposto no art. 195 quanto às con­ tribuições para a seguridade social - “ as atuais contribuições compul­ sórias dos empregadores sobre as folhas de salários, destinadas às en­ tidades privadas de serviço social e de formação profissional vinculadas ao sistema sindical” . Dentro da ine­ gável característica da Constituição de 1988 (atenta a um fenômeno so­ cial contemporâneo), que é a de va­ lorizar as das associações - em seu art. 240, de resto, veio ratificar, consolidar, uma realidade já exis­ tente - previu, expressamente, as atuais “ contribuições compulsórias dos empregadores, destinadas às entidades privadas de serviço social e de formação profissional vincula­ das ao sistema sindical” . Contribui­ ções “atuais” quer dizer aquelas que já existiam na promulgação de 1988, como as devidas ao Sesc e outras entidades sociais. Daí ad­ veio, portanto, uma clara previsão constitucional que admite as contri­ buições implicadas diretamente no custeio de “ entidades privadas de serviço social” , como o caso do Sesc. E note que o art. 240 da Cons­ tituição não mais fala em “ estabele­ cimentos comerciais” (como estava no art. 3a do decreto-lei de 1946), mas em “ empregadores” , sem dis­ tinções. E a referência ao sistema sindical? revista 65?

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ENTREVISTA Esse ponto também é muito im­ portante, ou melhor, fundamental, no assunto. O art. 3e do decreto-lei 9.853, de 1946, ao definir o sujei­ to passivo da obrigação tributária, referiu-se a “ estabelecimentos co­ merciais enquadrados nas entida­ des sindicais subordinadas à Con­ federação Nacional do Comércio” (e há, aí, uma referência expressa ao art. 577 da CLT), e também aos “ demais empregadores” cujos em­ pregados estivessem segurados no então existente IAPC. Como se sabe, aquele art. 577 da CLT, a que se referiu o decreto-lei em 1946, estabeleceu que o que chamou de “ plano básico do enquadramento sindical” seria o constante do res­ pectivo “ quadro” de atividades e profissões. Portanto, a obrigação de contribuir para o Sesc surgia, e surge, principalmente, da vinculação da empresa (que o decreto-lei chamava de “ estabelecimento co­ mercial” ) à Confederação Nacional do Comércio, na conformidade da­ quele quadro do art. 577 da CLT. A Constituição de 1988, por sua vez, abarca tudo isso, novamente fa­ zendo alusão à vinculação ou en­ quadramento sindical dos empre­ gadores, para dela surgir a obriga­ ção tributária. Ou seja, o enquadramento sin­ dical é a base para a identificação do contribuinte para as entidades privadas de serviço social, é isso? Exatamente. O sistema sindical é organizado sob a forma de uma pi­ râmide em cujo ápice estão as confederações. E as confedera­ ções que se podem considerar como existentes no sistema legal brasileiro são apenas aquelas arro­ ladas taxativamente na CLT (art. 535). Ora, o referido quadro do art. 577, para o necessário enqua­ dramento de cada categoria pro­ fissional, subdividiu-se nas diver­ sas confederações, isto é, da In­ dústria, do Comércio, de Trans­ portes Marítimos, Fluviais e Aé­ reos, de Transportes Terrestres 14 revista &

etc. E olhando-se com cuidado o capítulo da Confederação Nacio­ nal do Comércio, vê-se, nos diver­ sos grupos de atividades em que ela por sua vez se subdivide, o en­ quadramento tanto de empresas dedicadas ao comércio de bens como as relativas ao comércio de serviços, como não podia deixar de ser. E o fato de eventualmente não constar, em algum daqueles grupos, uma ou outra empresa de prestação de serviços, como, por exemplo, a de vigilância, ou a de informática, não significa que es­ tas não estejam inseridas dentro do mesmo quadro confederativo que as demais empresas prestado­ res de comércio. A enumeração do quadro não é exaustiva de todas as hipóteses, nem poderia ser; ser­ ve é de parâmetro para o enqua­ dramento de outras empresas que se amoldem à noção mais ampla de comércio.

"Pretender-se que uma categoria estivesse fora de enquadramento para não ser obrigada à contribuição seria um privilégio inconcebível no atual sistema constitucional"

Quer dizer, então, que nenhuma empresa prestadora de serviços poderá deixar de contrib u ir para o Sesc ? Certo. Nenhuma. E faz-se necessá­ rio aqui tecermos mais uma pondera­ ção, também extremamente impor­ tante. A contribuição para o Sesc ob­ jetiva uma promoção da categoria do comércio em geral (venda de produ­ tos ou serviços), do ponto de vista

social: promoção cultural, artística, lazer, práticas desportivas etc. Assim, embora as atividades do Sesc visem primordialmente aos comerciários em geral, a beneficiária dessas ativi­ dades é, em última análise, a própria coletividade. Aliás, o decreto-lei 9.853, de 1946, ao instituir o Sesc, deixou claro logo no art. I 2 que a en­ tidade viria a ter a finalidade de con­ tribuir para o “bem-estar social” , para a melhoria do padrão de vida dos comerciários e suas famílias, e portanto “ para o aperfeiçoamento moral e cívico da coletividade” . A Constituição prevê uma contribuição profissional para todas as espécies de atividades e profissões, embora possam estas estar ligadas a catego­ rias mais amplas ou abrangentes. O objetivo da Constituição, de qual­ quer forma, é de que a lei deverá al­ cançar todas as categorias profissio­ nais existentes. Não haverá motivo para acreditar que apenas algumas profissões suportassem o encargo, em benefício de todas as demais e da própria coletividade em geral. Em outras palavras, pretender que uma determinada categoria, como, por exemplo, a de prestação de serviços, estivesse fora de qualquer enquadra­ mento, a que pretexto fosse, a fim de não ser obrigada à contribuição, se­ ria instituir uma odiosa forma discri­ minatória, e eqüivaleria a uma omis­ são parcial da lei, sem dúvida incons­ titucional. Seria um privilégio desca­ bido e, portanto, inconcebível no atual sistema constitucional. Resumindo, empresas de serviços continuam obrigadas à contribuição ao Sesc? Exatamente. Parece-me realmente fora de discussão que as empresas prestadoras de serviços - em razão de estarem vinculadas à Confedera­ ção Nacional do Comércio no quadro de atividades econômicas a que se refere o art. 577 da CLT - sempre fo­ ram e continuam sendo obrigadas a pagar as contribuições ao Sesc, como todas as empresas do comér­ cio em geral. ■


Com Elza Soares, Paula Lima e Dona Ivone Lara, dias 3 1/ 8, I o e 2 /9 . SESC

VILA M A R IA N A



fronteiras

Por Janaina Rocha e

Julio Cesar Caldeira

A cultura tradicional popular é complexa, vasta e cheia de particularidades. Presentes em todos os cantos do país, as manifestações culturais exigem, antes de tudo, uma disponibilidade dos sentidos

uso constante do conceito de globalização, a partir das duas últimas décadas, e o surgimento da Internet, em meados dos anos 1990, soou os alarmes dos defenso­ res das culturas populares nacionais. Artigos, discursos e livros pregaram a iminen­ te bancarrota das expressões forjadas ao longo de séculos pelas populações. Temia-se o de­ saparecimento de danças, de festas, de vestimentas e até de linguajares típicos. Da França ao Brasil, passando por outros países da América Latina, intelectuais e políticos mobiliza­ ram-se contra um suposto inimigo, invisível e poderoso: a padronização sob os auspícios das potências econômicas mundiais (leia-se Estados Unidos da América) com o conseqüen­ te enterro do samba nosso de cada dia. Ou a substituição do pão com manteiga por ovos com bacon. Passado o momento das armas em punho, os números, sempre eles, começaram a des­ montar os discursos nacionalistas e o temor da perda de identidades. Em matéria de capa de dois anos atrás, a revista Newsweek, bíblia da economia americana, anotava um fato aterrorizador (para eles): proporcionalmente, nunca a música americana havia vendido tão pou­ co mundo afora. A despeito de toda a máquina cultural - como cinema, TVs a cabo, grava­ doras - , artistas como Madonna ou Michael Jackson, entre outros emblemas da cultura pop internacional, vinham sendo batidos na boca do caixa por nomes desconhecidos além de suas fronteiras nacionais. Ou seja, no Brasil Paul McCartney não seria páreo jamais para Chitãozinho e Xororó. Tudo bem, o continente brasileiro é riquíssimo em ritmos musicais. Mas - registrava a mesma reportagem da Newsweek - a Coréia do Sul, que não possui nenhuma expressão reconhecida nessa área, continua consumindo avidamente seus ídolos populares, em detrimento das ricas produções das Spice Girls ou do U2. A pergunta seguinte então seria: mudou o mundo ou mudamos nós? Qualquer observa­ dor que queira olhar para o Brasil das duas últimas décadas, seja através dos programas de televisão ou das páginas dos jornais, irá perceber coisas inusitadas. Está ocorrendo uma rea­ firmação de aspectos da cultura popular a partir de uma sintonia com a indústria cultural. Até os anos 1970, o Carnaval continuava sendo a festa popular mais famosa do país. É ver­ dade que hoje em dia centenas de cidades construíram seus sambódromos. Mas no Nor-

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revista &

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A grande dama Inezita Barroso, interessada no universo caipira desde criança A "odisséia" de Inezita Barroso rumo ao interior do país começou dentro de um jipe, acompanhada de um cunhado e de um amigo. "Dona do seu nariz", Inezita saiu de São Paulo para o Rio Grande do Norte em 1956. No carro, era ela quem dirigia, pois os dois moços não sabiam guiar. Segundo ela, foi uma época em que recolheu rico material musical. "As coisas mais lindas do meu repertório", confessa.


deste brasileiro são as quadrilhas - antes conhe­ cidas apenas como festas juninas - que mobili­ zam o maior número de pessoaS, com suas co­ reografias e danças. Até dez anos atrás, poucos habitantes do eixo Rio-São Paulo sabiam da existência do Carnaval extemporâneo de Parintins (AM). No entanto, os ritmos indígenas pro­ duzidos naquela região se tornaram hits nas rá­ dios francesas. E o número de festas populares, Brasil afora, recebe cada vez mais um número superior de participantes. Permanência

cultural

Tudo isso significa que o receio de uma dizi­ mação da cultura popular pela globalização não fazia muito sentido? Ao que se verifica, sim. “Colocar as coisas em termos de guerra com a globalização ou de resistência da cultura popu­ lar não é a melhor forma de analisar a questão” , começa explicando a professora e pesquisadora Marlyse Meyer, autora de livros como Maria Padilha e toda a sua quadrilha, sobre religiões afrobrasileiras, e Do Almanak aos Almanaques. “Há uma dinâmica que percorre certas manifesta­ ções culturais. Essas manifestações vão se mo­ dificando conforme o acaso e a vida dos chama­ dos brincantes (pessoas que fazem e participam das festas).” A professora analisa que essa’dinâ­ mica revela uma permanência cultural que sem­ pre coube e caberá dentro do modo como cer­ tas camadas da população brasileira vivem e sentem. “Além de tudo há de se observar essa permanência também na fé dessas pessoas. As manifestações culturais estão muito ligadas à questão religiosa.” Marlyse enxerga que, apesar das migrações e de suas influências, essa “dinâ­ mica da permanência” perpassa e continua nos costumes. “ Eu vi muito uma dança em Vicente de Carvalho (região do Guarujá - litoral de São Paulo), onde há um forte núcleo de imigrantes nordestinos, que mostra o quanto esses ele­ mentos e lembranças acompanham o povo” , exemplifica. “Eles têm forte a tradição do guer­ reiro, uma dança da época do Natal. Tradição que eles levaram para as praias do Guarujá. Não está tão ‘pura’, faltam alguns elementos, mas aquilo continua, é o modo de ser daquela popu­ lação. Sempre existiu uma coexistência de tem­ pos no Brasil” . A professora não ignora o impac­ to da globalização nas individualidades de um país, mas não acredita em verdades absolutas dentro dessa questão. “É claro que a globaliza­ ção no Brasil provocou fenômenos terríveis de esquecimento” , pondera. “Mas, por outro lado,

Na foto de abertura, a congada, festa associada a Nossa Senhora do Rosário, e a São Benedito, Acima, brincante posa com a imagem do santo, em Cunha, SP

eu li um artigo sobre agricultura que mostrava que essa história de que as pessoas estavam, em massa, deixando o campo não era totalmente verdade. O texto dizia que ainda havia muita gente no campo." Para Marlyse, a analogia serve para mostrar que certas representações es­ tão “ incluídas na vida cultural da população brasileira” . A REAÇÃO À TECNOLOGIA No Brasil, as expressões populares ganham densidade econômica, obtêm público recorde e alimentam os lançamentos da indústria cultural. Ninguém até então ousaria afirmar que manifes­ tações como o Sírio de Nazaré, em Belém, ou a Procissão de Ouro Preto, seriam responsáveis pela atração de milhares de turistas brasileiros e estrangeiros. Ou que as festas de Parintins fos­ sem tema de documentários no Canal Plus da França. “A televisão é uma forma de informar as pessoas da existência dessas manifestações” , de­ fende a professora Marlyse. “Os puristas, muito de boa vontade, ficam indignados com a influên­ cia da televisão. Agora, isso é uma realidade. Você vê a felicidade dos participantes por terem tido a chance de um dia passar na televisão. E por que não?” , questiona. “ Por que fazer deles defensores de uma pureza? Eles também estão no mundo de hoje e a televisão é muito imporrevista

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tante para eles.” Quanto aos tão discutidos as­ pectos negativos dessa “interferência” da mídia nas manifestações populares, a professora acre­ dita que não se pode enxergar a questão de for­ ma maniqueísta. “Por um lado, é difundido, por outro, tem gente que quer ver” , analisa. “Tem havido ultimamente programas belíssimos na te­ levisão. Eu mesma sei que a TC Educação, da Ba­ hia, está fazendo uma coleta geral dessas mani­ festações culturais de todo o estado, e fui entre­ vistada para a parte da festa de cristãos e mou­ ros no extremo sul da Bahia. Mesmo quem viu pela televisão ficou encantado. Isso aumenta a informação.” Meyer relata que teve a oportuni­ dade de assistir a várias festas, mas considera a possibilidade de que possam ser vistas pela tele­ visão. “Isso está sendo veiculado para todo o Brasil.” Marlyse vê nisso uma nova reavaliação da cultura popular brasileira. “E a TV tem sido um meio de divulgação de tudo isso", conclui. A TV

ea

V iola

de I nezita

Barroso

Apesar de essa reavaliação da cultura popular estar acontecendo durante os primeiros mo­ mentos de um novo século, o interesse da TV não á exatamente tão recente. Principalmente para aqueles que não consideram vinte anos pouca coisa. Essa é idade do programa Violo Mi­ nha Viola, exibido pela TV Cultura, em São Paulo, e em rede para todo o Brasil. À frente do progra­ ma uma grande figura da cultura popular, Inezi­ ta Barroso. Comemorando 47 anos de carreira, Inezita, antes da TV, já participava de programas de rádio e atuava em cinema, além de já nos ter presen­ teado com 78 discos gravados, verdadeiros do­ cumentos do mundo da viola e da vida do ho­ mem do campo. Quando criança, Inezita sempre viajava para as fazendas da família, esparrama­ das pelo interior de São Paulo. “Eu me lembro de um som muito bonito e diferente", recorda-se. “Eu ia para o interior, nas férias, e era o céu.” Ela conta que sempre teve muito interesse por mú­ sica e poesia - “desde os cinco anos de idade eu decorava coisas pra declamar” -, de forma que o contato com a cultura caipira significou um gran­ de impacto. “Puxa, eu pensei, isso vai além do que ouço em São Paulo." Inezita aprendeu as músicas caipiras que ajudou a perpetuar nessas idas à fazenda. “Eu tomava nota de tudo.” Na ocasião, a menina Inezita impressionou-se com a festa para São Gonçalo de Amarante, protetor dos violeiros. “Era um santo diferente pra mim. Imagine o santo e a viola juntos!", delicia-se. No 20 revista &

Andréa Valentím

Ritmos e festas Cachuera! é um dos gritos dos jongueiros que, quando vão pedir a palavra, gritam: "Cachuera!". É uma expressão que significa algo como 'quero falar'. F o l ia d e R eis - A folia recebe o nome da comunidade, do santo ou do chefe (capitão) que é o dono do terno. Os foliões representam a figura dos reis Magos e só andam à noite, orientados pela estrela-guia. V o z e s d e g u i a - São os cantadores que fazem a primeira voz da dupla, aquela que puxa o canto. V o z e s d e r e s p o s t a - Feita pelos canta­ dores que respondem ao canto dos guias. L u n d u - Dança de origem africana, trazida pelos escravos bantos da região de Angola e do Congo. É difícil precisar a sua origem no Brasil. As primeiras refe­ rências, de 1780, descrevem-na como licenciosa. Hoje ela tem um sentido mais amplo, com diferentes interpretações pelo país, e outros gestos. Na folia, é quase um sapateado, feito um a um, numa roda. J o n g o - O jongo é uma tradição cultu­ ral que os bantos trouxeram da África para o Brasil e que, na época da escravidão, servia como forma de fazer,


A o lado, jo n g o da Dona N ininha, em Va/ença, RJ

Pequeno glossário da cultura popular tradicional por meio da música, crônica do cotidi­ ano, críticas aos brancos e até planos de fugas. O jongo, assim como outras ma­ nifestações afro-brasileiras, tem muitas camadas de sentido, misturando a reli­ giosidade com a magia. O jongo, por exemplo, mostra-se tão diverso quanto o samba. U m b ig a d a - A umbigada é da mesma família do jongo. Segundo a análise do antropólogo Edison Carneiro, ela per­ tence à classe das danças herdeiras do batuque congo-angolense. Basicamente, o que a caracteriza é a menção que faz ao universo lúdico amoroso dos bantosafricanos. C o n g a d a - São cortejos com dança e música que nasceram dos negros, os Reis do Congo (soberanos eleitos entre os escravos) que acompanhavam as confrarias religiosas nas Minas Gerais do século 18. Era um espaço de socia­ bilidade entre brancos, africanos e seus descendentes. F o n te s de in f o r m a ç ã o p a ra o v o c a b u lá r io : D o c u m e n t o s s o n o r o s

seu apartamento, na Barra Funda, Inezita tem algumas réplicas do santinho que, segundo a tradição portuguesa, de 1551, passava as noites dançando com as prostitutas para que não pe­ cassem. “ Eu reparava que a crença caipira era muito forte e que as festas e a música caipira eram muito religiosas. Depois eu descobri que vem dos índios, dos jesuítas. Fui voltando na his­ tória, porque a pesquisa exige isso. Aí que fui dando mais valor ainda. Me perguntava: ‘Será que eles fazem isso só por causa da igreja?’. Mas não. Aquilo estava na família deles, as gerações anteriores eram daquele jeito. Passei a admirar mais ainda” , relata. Além de artista intrinsecamente ligada ao uni­ verso da cultura popular caipira, Inezita também enveredou pelo caminho da pesquisa, fascinada pela teia de secularidade e complexidade das manifestações a que assistiu Brasil afora. Inezita deu-se conta, ao ver, ouvir e viver a cultura bra­ sileira, do quanto ela é viva, diversa e ancestral. “ Foi através dos livros de Mário de Andrade que eu tive a noção, por exemplo, do quão difícil é a nomeação das ‘culturas populares’” , explica. Co­ nhecida, principalmente, por ser a grande dama da música caipira, Inezita recebeu, de bom gra­ do, o conhecimento da cultura do universo rural do Sudeste. De fato, é sabedora dos causos, da moda e da viola, mas, como ela afirma, isso não aquietou, pois é impossível não adentrar na cul­ tura brasileira. “A cada dia, uma descoberta, uma surpresa. Fui comparando e encontrando liga­ ções, parentescos culturais” , analisa Inezita. Outro seduzido pela “volumétrica e ancestral” cultura popular brasileira, como costuma dizer, é o músico Paulo Dias, que também comanda a As­ sociação Cachuera!, uma entidade paulista de documentação da cultura tradicional afro-brasi­ leira. Desde 1992, freqüenta assiduamente fes­ tas populares, nas quais sempre leva um grava­ dor. “A maneira de fazer um tambor de alfaia, por exemplo, que é feito da palmeira, é uma arte muito antiga. Tem uma herança ancestral”, con­ ta ele. “Existe uma tradição afro-brasileira de ba­ tuques, entre eles, o jongo, que está dentro do universo sertanejo, por assim dizer” , retoma. “0 jongo é caipira e a temática é rural. Mesmo se hoje ele está cada vez mais nas periferias urba­ nas - porque a roça veio para a periferia -, as imagens que utiliza são as de carro-de-boi, da lida com gado” . ■

BRASILEIROS, ENCICLOPÉDIA DA MÚSICA BRASILEIRA E ÍAMBE LAMBE, LIVRO DO

Janaina Rocha e Julío C esar Caldeira

VIOLEIRO E JORNALISTA PAULO FREIRE.

SÃO JORNALISTAS


Feita de suor


e idéias A dança contemporânea brasileira fervilha de novos nomes, propostas e estilos. Os movimentos dos artistas buscam outros rumos para o corpo

alar sobre dança é detectar novas tendências e mapear a produção desta linguagem no país ou mesmo no mundo. Ter acesso à dança, no sentido mais abrangente do termo, diz respei­ to também ao entendimento do que se passa pela cabeça de um bailarino. Ou melhor, o que se passa pelo corpo dele. A essa altu­ ra, o único ponto pacífico nesta história é que o balé clássico tem seu lugar no imaginário do mun­ do ocidental. A maioria já sabe da existência das sapatilhas de pon­ ta, dos giros espetaculares pelo ar, do Lago dos Cisnes e da imagem cândida daquele coro de ninfas vestidas de branco transpirando leveza. Mas esse “ estilo” de dança está nos “ municipais” da vida e nas escolas que começam a mol­ dar corpos de seis anos de idade. Paralelamente a tudo isso - na

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Divinéia, criada areia, fò f inspirada no livro Estação Carandirp, de | H ê e S 9 y - = . -.-toetofo

verdade além de tudo isso - , bai­ larinos vindos das mais diferentes escolas, modernas ou contempo­ râneas, têm colocado seus físicos a serviço de um processo de cria­ ção que procura “ uma outra coi­ sa” . “ Em São Paulo, por exemplo, o que fica claro é que os coreógra­ fos e bailarinos agem como inves­ tigadores de linguagem", analisa a professora Christine Greiner, coordenadora do curso de comu­ nicação e artes do corpo, da PUC/SP. “ Existe uma preocupação em não repetir modelos prontos. Para isso, é cada vez mais comum ver coreógrafos pesquisando fora das academias de dança, eles es­ tudam história da arte e até filo ­ sofia.” A professora explica que, hoje, já não é mais possível iden­ tificar estilos nos espetáculos de dança. “Antes, você podia assistir a uma apresentação e detectar se revista &

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era uma dança moderna de Martha Graham ou a dança/teatro de Pina Bausch. Hoje, percebe-se que os coreógrafos cortaram essas re­ ferências já prontas, a ponto de a platéia ficar na dúvida se é dança mesmo, se é uma performance...” explica. Para Christine, a dança contemporânea nos joga num “ poço de indagações” que nada tem a ver com falta de diálogo com a obra. “ Muito pelo contrá­ rio. Essa é uma forma de instigar as pessoas e fazê-las pensar sobre as angústias do mundo contempo­ râneo e sobre como o corpo se comporta nesse mundo” . De

tudo um pouco

Para aqueles que pretendem se iniciar no mundo da dança vale lembrar que o que aparece em cena não apresenta mais uma dife­ rença entre teoria e prática. “As apresentações de dança contem­ porânea não mostram mais um modelo estético com uma referên­ cia clássica” , retoma Christine. É o que se pode ver nos espetáculos do Balé da Cidade de São Paulo. Apresentações que trazem esses elementos e propõem indagações. Divinéia, por exemplo, coreografia criada por Jorge Garcia inspirada no livro Estação Carandiru, de Drauzio Varella, narra o dia-a-dia de uma penitenciária. Nesse espe­ táculo é possível entender essa “função” da dança de refletir as angústias, como apontou a profes­ sora Chisistine. Também criada para o Balé da Cidade de São Pau­ lo, a coreografia traz apenas ho­ mens que se agridem em cena, gri­ tam e chocam-se uns contra os ou­ tros. “ Para mim, a dança contem­ porânea se constitui de tudo o que já foi feito", resume Jorge Gar­ cia. “ E claro que há linguagens já consagradas, como o teatro/dança de Pina Bausch ou o trabalho de Martha Graham, mas eu acho que se trata de pegar tudo isso e mis­ turar com a movimentação do dia24 revista &

Acima, a Cia. 8, um dos grupos da Cia. Nova Dança, grande nome da cena de dança contemporânea; no box, momento da coreografia Interlúdio, criada p or Jorge Garcia para o Ba/é da Cidade de São Paulo


a-dia, até mesmo pessoas andan­ do na rua é informação.” Para perceber esses caminhos escolhidos pela pesquisa, os cha­ mados works in progress (trabalhos em andamento) estão sendo cada vez mais apresentados. Neles, o bailarino abre ao público seu pro­ cesso de criação e apresenta to ­ dos os seus exercícios e idéias. Quem tem a oportunidade de as­ sistir a um espetáculo cujo work in progress foi anteriormente mos­ trado percebe mais um fator im ­ portante: não se trata de mostrar o que estava antes inacabado e agora está pronto como resultado de um ensaio. Cada movimento serviu de laboratório para cons­ tru ir o que se convencionou cha­ mar de espetáculo. É mais ou me­ nos como num quadro. Quem de­ cide quando uma pintura está concluída? Então todas as cama­ das de tinta e formas propostas já não eram expressões do artista? “ Esse procedimento de pesquisa depende m uito de cada bailari­ no” , acredita Bete Marinho, técni­ ca de programação do Sesc Pi­ nheiros, local que se tornou um pólo de discussão de dança por meio de projetos como o Minutos da Dança e o festival São Paulo Dança Moderno. “ O João Andreazzi, por exemplo, nos trouxe expe­ rimentalmente um trabalho que depois se transformou num espe­ táculo” , retoma. “ Eu o questionei sobre sua pesquisa e ele disse que tudo tinha partido da ima­ gem de seu pai.” Nesse trabalho, Andreazzi projetou um slide com uma foto de seu pai e criou seus movimentos a partir dessa ima­ gem. “ Essa é uma questão bem particular do bailarino” , conclui Bete. Síntese

de linguagens

Outro nome da dança contem­ porânea atual é Sérgio Rocha, que, além de seus trabalhos so­ los, é integrante da paulista Cia.

Três de Paus. Também cantor e percussionista, Rocha expressa a multidisciplinaridade de sua fo r­ mação no modo como dança. Co­ nhecido por seu trabalho de per­ cussão corporal, no qual usa o próprio corpo como instrumento, João foi um dos idealizadores do espetáculo Adoniran. Um conjunto de coreografias nas quais Rocha buscou, ju n to com os outros dois integrantes da Três de Paus, Ri­ cardo lazzeta e Charles Raszl, a síntese de linguagens para com­ por o trabalho. “ Eu tive a idéia de homenagear Adoniran Barbosa", começa a explicar Rocha. “ Depois disso, nós começamos a comprar CDs, ouvir as músicas e a imagi­ nar situações.” No espetáculo, os Três de Paus dançavam, evidente­ mente, ao som do sambista pau­ listano, mas não somente isso: “ Nós fizemos algumas releituras. Eu canto, toco pandeiro, tem mú­ sica ao vivo e há até cenas onde não há música, apenas movimen­ to em cima da voz” . Para cons­ tru ir a coreografia, Rocha explica que os movimentos surgem de todo o tip o de situação. Numa das cenas de Adoniran, na qual os bailarinos dançavam a música Guenta a Mão, João, que narra o in­ fortúnio de um sujeito que perde seu barraco, os dançarinos apare­ ciam nus e literalmente com uma mão na frente e outra atrás. “ Nós nos movimentávamos em gestos lentos e contidos, basicamente abaixávamos, levantávamos e an­ dávamos” , conclui. Christine finaliza alertando que perceber essa constante evolução que dispensa padrões e questiona a estética não significa “ enten­ der” o espetáculo. “A obra pode falar por si e não precisa de bula. Agora é claro que é sempre muito interessante que se possa usu­ fru ir de palestras e bate-papos que ajudam a abrir o interesse do público, ampliando-o e tornandoo mais instigante” . ■

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O Sesc e a Dança Projetos e festivais abrem espaço para diversas tendências O Sesc São Paulo contribui para a divulgação da dança e para a sua aproximação com o público por meio de projetos e festivais realizados em todas as suas unidades, na capital e no interior. Eventos como o De Ponta a Ponta, no Sesc Vila Mariana, abrem espaço para as discussões que dizem respeito ao modo como o corpo aparece no mundo contemporâneo, tra­ zendo grandes nomes da cena, como os bailarinos e coreógrafos Denise Namura e Ismael Ivo. O Sesc realiza ainda, em sua unidade em Santos, a Bienal de Dança, na qual ocupa toda a cidade com diversos espetácu­ los; e organiza uma mostra internacional que jeva apresen­ tações para todas as unidades da instituição. "Projetos corno esses ajudam a ampliar o interesse do público", analisa a professora Christine Greiner.

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mundo Maior festival de curtas das Américas LFORD HP5 PLUS

começa no fim do mês no CineSesc e em outros espaços e provoca a discussão sobre os rumos do formato que melhor caracteriza a diversidade do país

curta-metragem carrega consigo um estigma de que seria apenas um fo r­ mato utilizado pelos aspirantes a cineastas para desenvolver sua técnica. Em parte, não deixa de ser verdade. As escolas de cinema vêm apresentando uma grande produção de curtas, e diretores já consagrados no cinema nacional aprenderam seu ofício se valendo dos baixos custos de produção e da liberdade proporcionada pelo formato. Lais Bodanzky, diretora do pre­ miado longa Bicho de Sete Cabeças, afirma que o curta realmente fun­ cionou para ela como uma escola. “Aprendi a fazer cinema através deles. Fiz assistência de direção, direção de arte, montagem, fo to ­ grafia. Por meio do curta, eu tive a oportunidade de estar em muitos sets de filmagem. E cada filme tem sua história e uma nova experiên­ cia para adquirir.” Foi também a experiência na produção de curtas que proporcio­ nou à cineasta desenvolver uma

0

linguagem própria em seu traba­ lho. “ Um amigo meu, assistindo ao Bicho, enxergou um pouco do Car­ tão Vermelho, curta que fiz há um tempo. O Cartão também tem uma linguagem de câmera solta, uma interpretação e uma direção de arte naturalistas.” Apesar do sucesso em sua pri­ meira incursão no longa-metragem, Lais pretende continuar fa­ zendo o antigo formato. “ Não te­ nho um projeto no momento, mas vejo o curta como mais um espaço importante de expressão para o meu trabalho” , explica. “ É um de­ safio contar uma história em uma hora e meia, é um desafio contar uma história em quinze minutos. Tudo é difícil, tudo é gostoso. O prazer está em contar uma histó­ ria” , conclui. O utro

lado

Mas há também uma série de realizadores que estão produzin­ do curtas apenas como portfólio. É o que opina a professora de ci­ nema da USP, Vânia Debs. “ Há uma revista &

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Nas fotos da abertura, imagens do curta Cartão Vermelho, de Lais Bodanzky; acima, cena de A Canga, de Marcos Vi!lar; na outra página, Distraída para a Morte, de Jefferson De; e, no box, a cineasta belga Agnès Varda fórmula. São pequenos longuinhas, muito produzidos, com ato­ res ‘globais’ e que no fundo não experimentam nada. Servem só para mostrar aos financiadores o que os realizadores sabem fazer, e que eles já estão habilitados para os longas.” Por outro lado, há diretores bas­ tante experientes, que não têm a menor dificuldade em fazer longas, que optam pelo formato do curta para experimentar suas idéias, a exemplo de Jean-Luc Godard, que na última edição do festival exibiu um curta digital. “ 0 Godard sempre usou o curta para fazer suas expe­ riências mais radicais em termos de linguagem. Sem dúvida, ele apro­ veitou isso em seus longas poste­ riormente” , diz Vânia. Para Zita Carvalhosa, diretora do Festival Internacional de Curtas de São Paulo, não existe uma lineari­ dade na produção dos cineastas. “ Não dá para dizer que no começo 28 revista &

você faz curtas, depois faz longas. Não é um passo necessário, é um passo interessante” , afirma. Ela cita também outros exemplos, como o de Walter Salles, que depois de ter filmado seu primeiro longa produ­ ziu alguns curtas. “ Hoje o trabalho dele tem mais identificação com o curta Socorro Nobre do que com o longa A Grande Arte " , opina. Há também exemplos de cineas­ tas que se especializaram no pe­ queno formato, como o paulista Wilson Barros, grande promessa do cinema brasileiro que morreu precocemente. “Wilson deu um novo status para o curta no país. Ele era um expert. Todos os curtas dele, como o Tigresa e o Maria da Luz, são maravilhosos. Ele era a grande promessa do cinema paulista dos anos 1980, e apesar disso não pro­ duziu um longa tão bem-sucedido. Ele é um exemplo do cineasta que se deu bem fazendo curtas que ex­ ploram todos os recursos narrati­

vos do formato” , afirma a professo­ ra Vânia Debs. Segundo Zita, a grande preocu­ pação do Festival Internacional de Curtas não são os nomes impor­ tantes, mas sim a qualidade dos trabalhos apresentados. “ No fun­ do, é mais interessante você confe­ rir um filme aqui e ver o que acon­ tece com as pessoas depois, do que esperar que as pessoas acon­ teçam e depois trazê-las para o festival.” Dentro dessa lógica, vá­ rios realizadores então desconhe­ cidos passaram pelo festival antes de realizar trabalhos que os torna­ riam célebres. “ Quando a gente as­ sistiu Magnólia foi sensacional, o diretor tinha vindo para cá com o primeiro curta dele. Outro exem­ plo é o Mathew Harrison, que veio duas vezes com curtas e que no ano passado estava em Cannes. Passar por aqui com certeza foi um passo importante para a carreira deles.”


Um país de curtas A grande força do curta para a cinem atografia brasileira é a identificação do público com o que está na tela. Por ser um dos países que mais produzem curtas no mundo, há a possibilidade de n ü m retrato mais amplo da realida­ de do país. Apesar da retomada do cinema nacional, o longa ain­ da representa uma pequena par­ cela do que é produzido. Nesse cenário, a produção de cerca de cem curtas anuais é bastante sig­ nificativa. Para Vânia, o formato é funda­ mental para o cinema do Brasil. “ Existe uma importância lingüísti­ ca e cultural. Já que somos um país subdesenvolvido, é através do curta que o realizador conse­ gue fazer suas maiores experiên­ cias.” A organizadora do Panorama Brasil do Festival de Curtas, MoeFoto:Divulqacâo/ Vantoen Pereira Junior

ma Müller, acredita que o curta é um form ato dem ocrático. “ No Brasil ele representa o país in te i­ ro. Nesse ano, há um número re­ corde de inscrições no Panorama. Há film es de m uitos estados, como Maranhão, Pará, Pernambu­ co, e de todo o Sul.” O curta nacional segue buscan­ do o espaço que lhe é devido na cinematografia. Uma lei, da déca­ da de 1970, prevê sua exibição an­ tes dos longas estrangeiros. Po­ rém a própria legislação abre bre­ chas para o seu descumprimento, e desde o final dos anos 80 é regu­ larmente ignorada. Para a cons­ cientização dos exibidores de todo o país, Moema faz questão de apontar que a vocação do curta é a tela grande. “ Claro que é inte­ ressante para a televisão, para a Internet. Mas é importante reivin­ dicar o espaço do curta nas salas de cinema do Brasil” , defende. ■

Festival Internacional

< " ehw . tsw" ' Evento traz Cronnenberi>, Varela e Contos Erótic os

Do dia 23 de agosto ao dia 1"de setembro, São Paulo se tornará o mais importante centro de divul­ gação da produção de curtas-metragens do mundo. Considerado um dos cinco mais importantes festivais do gênero, o Festival In­ ternacional de Curtas de São Paulo tem a intenção de traçar um pano­ rama de toda a produção mundial do último ano, além de apresentar programas especiais trazendo fil­ mes de grandes realizadores. O maior destaque dessa edição, que acontece no CineSesc e em outros espaços, é um ciclo que ce­ lebra o olhar feminino. Dentro dessa programação, há uma re­ trospectiva inédita de quinze cur­ tas da cineasta belga Agnès Varda, a diretora mais famosa do cinema francês, precursora da Noúyelle Vague. O festival apresenta ainda Camera, uma homenagem áo ator ' Les Càrlson dirigida pelo incjüietante David Cronneiibérg> e ünv programa eSpçcial intitulado. Cpn- . tos Eróticos, que inclui O Mestre Holandês, dirigido • pelá ■ndrter-K americana Susan Seidelman. v ; . ' '■


Lazei todos noção de lazer e tempo livre sofreu, nos últimos anos, mo­ dificações que vêm refletindo diretamente nas relações de trabalho. Os espaços para o descanso e para atividades extra-profissionais não são mais enxergados como privilégio, mas sim como um direito. Essa é uma das frentes de atuação mais fortes re­ veladas nas atividades promovidas pelo Sesc São Paulo por meio de suas unidades na capital e no interior. Não somente oferecendo espaço e equi­ pamento para os trabalhadores do comércio, de serviços e à comunida­ de em geral, mas também difundindo uma filosofia desenvolvida ao longo de mais de cinqüenta anos. O Sesc es­ timula o acesso a bens culturais, à ati­ vidade física adequada e à educação informal, caminhos para a melhoria da qualidade de vida. Entre tantos exemplos a se contar sobre o relacionamento entre o Sesc e os paulistas, um merece destaque. Trata-se do Sindicato dos Processado­ res de Dados de São Paulo (SindPD) e as unidades do Sesc, em particular o Sesc Consolação. “ Nós somos um grande parceiro do Sesc” , começa ex­ plicando Antônio Neto, presidente do SindPD. “O Sesc tem dado uma con­ tribuição fantástica à população ao

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longo dos últimos cinqüenta anos. Tudo no Sesc é muito bem pensado, eu quero que minha categoria usu­ frua disso” , testemunha. Há doze anos à frente do SindPD, Neto tem história para contar, de outras pes­ soas e suas também: “ Eu mesmo tive a oportunidade de passar minhas fé­ rias na colônia de férias do Sesc Bertioga e fiquei surpreso” , conta. “Na verdade, eu já deveria esperar a rea­ ção altamente positiva provocada em mim e em minha família graças à ex­ celência do serviço que eu estava re­ cebendo na ocasião.” Entre os funcio­ nários do setor, a surpresa não é dife­ rente. Boa parte dos 20 mil associa­ dos do sindicato em todo o estado usufruem dos serviços prestados pe­ lo Sesc. “Hoje, dentro do Sindicato dos Processadores de Dados , um dos carros chefes de divulgação de relacionamento é o Sesc. Eu digo para o trabalhador que ele tem esse direito. Digo que isso é dele” , infor­ ma Neto. “Muitos deles procuram o sindicato como via para se credencia­ rem no Sesc” , completa Márcia Cristi­ na Alves, do departamento social do SindPD.

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agenda

Entre tantos atividades realizadas no Sesc pelos trabalhadores do setor de processamento de dados, uma delas chama a atenção pelo grau de adesão. É o Campeonato de Futsal SindPD. “ Nada melhor que procurar o Sesc cada vez mais. Quanto mais atividades se possa fazer, melhor. Não é só por­ que ele dispõem de equipamentos fantásticos, mas também porque o seu corpo técnico é fabuloso” , retoma o presidente do sindicato. Já na nona edição, o torneio é o que mais visivelmente mobiliza os trabalhadores para as ativida­ des do Sesc. José Humberto Hen­ rique, d iretor do departamento social do sindicato, até dois anos atrás coordenava o cadastramento dos times das várias empresas, e explica que foi preciso restrin­ gir o número de equipes partici­ pantes. “ Nós chegamos a ter 35 times e tivemos de reduzir para o número fixo de 24, senão o cam­ peonato ficava muito longo e per­ dia um pouco da ‘chama’ .” Sem­ pre com início em 1a de maio, Dia


Das atividades que o Sesc realiza com empresas do setor de comércio e serviços, as promovidas com o Sindicato dos Processadores de Dados de São Paulo são exemplos de melhoria da qualidade de vida

Fotos: Jefferson Barcellos

do Trabalho, o torneio segue até agosto nas quadras do Sesc Con­ solação, e sua organização de­ manda muito tempo extra. “ Os telefones não param de tocar com funcionários de empresas que conseguiram reunir um tim e” , lembra. 0 campeonato já consta da agenda permanente da unidade Consolação e, segundo Neto, é um bom exemplo do su­ cesso conquistado pelo Sesc com suas iniciativas nas áreas de es­ porte, de lazer e de sociabiliza­ ção, além da cultura e da educa­ ção: “ 0 Sesc não é só uma estru­ tura, ele é muito mais. Eu defen­ do a instituição e procuro incenti­ var os trabalhadores a usufruir de algo que é deles. Afinal, é disso que o trabalhador precisa: usu­ fru ir das coisas que são feitas para ele” , analisa Neto que faz questão de reafirmar que “ gostaria de ver o trabalhador de processamento de dados cada vez mais dentro das atividades do Sesc” . “ Sou al­ tamente favorável à manutenção compulsória do Sesc” , emenda. “ 0 Sesc, com a construção de suas

AIas fotos, im agens do IX Campeonato de Futsal SindPD

unidades, devolveu à cidade espaços que hoje estariam ociosos, como as antigas fábricas que atualmente são o Sesc Pompéia e o Sesc Belenzinho. Isso prova uma extrema competência na gestão das coisas” . ■


ARTES PLASTICAS

^ _.o meu entender, a gravura I V J sempre foi plural. Ela sempre | VJ se manifestou em todas as árèas do conhecimento v Em termos de arte ocidental, se pensar­ mos na época em Que a gravura'Surge como meio<de impressão, verificamos que ela era toda organizada por meio de corporações de. trabalho. Existia a corporação dos pintores, dos esculto­ res, dos vidrêiros, dos ouvires etc. Os trabalhadores que , não tinham sua corporação não entravam nas chama­ das cidades que existiam, na época aquelas cidades Thedievais muradas. Esses excluídos, então, acampavam do lado de fora dos muros. A "gravura vem do Oriente e entra nas cidades por meio dos marinheiros, em forma de estampas de çartas de baralho impressas em retalhos de couro, co­ mo os livros. Afinal, como o baralho tem figuras reproduzidas, nada mêIhor do que ter uma matriz e estam­ par essas figuras quantas vezos for preciso. Em resumo, a gravura entrou na cidade de uma forma meio clan­ destina. O que,nos leva a perceber que gra­ vura nasce da forma mais rústica que se possa imaginar. Muitas vezes, ela apareceu tendo sua configuração em­ prestada de uma outra área de conhe­ cimento. Após esse primeiro momen­ to, o que se vêem são figuras lineares e vazadas por dentro, ou seja,"só com contorno. Isso se deu porque quando a gravura sai da carta de jogo e vira um anúncio (a maioria delés de natu32

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reza religiosa) percebe- M H P I "se-a necessidade de se adaptai- esse novo ma- M a m j I terial à produção da M !M w J K época. 0 equivalente m . S Ê de alta qualidade; no momento era a ilumi- H H H nurá - aquele desenho B Jj feito, com ponta de prata e pintado sobre :■ pergaminho. Passa-se, então, a imprimir linearmente essas estampas e/depois a pintá-las ã mão. As primeiras xilogravuras eram colori­ das assim para-chegar mais perto do status de Uma iluminura, que não era, de forma alguma; acessível ao grande povo. Ou seja, tratou-se de uma for­ ma de democratização da imagem. Afinal, os' livros, até.entao, ficavam nos mosteiros e castelos. Hoje, costumamos dizer , que os quatro processos básicos dê reprodu­ ção da.imagem na história ocidental são a xilogravura, a gravura em metal, a sérigrafia e a litografia. G. mais anti­ go deles1é a xilogravura (o corte sobre madeira) com origem na Idade Média, por volta de 1300. Já em 1450, surge um segundo processo que é o da gra­ vura em metal. Tanto a xilogravura como o metal são frutos de corte. No metal, o artista corta, e ao transfor­ mar esse corte em matriz de impres­ são ai tinta fica dentro do corte. Naxilografia, corta-se a madeira e, consi­ derando a mesma coisa, a tinta fica sobre o corte. Uma estampa é con­ templada pelo relevo e a outra pelo

encave. Muito dèpóis aparece a serigrafia: a impressão através de tela va­ zada. Em seguida, temos a litografia; uma' impressão praticamente plana. Dos quatro processos, na verdade só dois são frutos do corte. Temos dois 'processos que são praticamente planográficos e dois que são o do encave e ó do relevo. O COMEÇO DO TRABALHO

Eu faço gravuras desde o finál dos anos 1950. O meu trabalho é todo em tomo delas. Curisosamente, nò meu: caso, isso aconteceu desde o princí­ pio. Talvez não com a consciência que eu tenho, hoje, dessa questão. Acho que levei algum tempo para perceber que isso iria fazer parte do meu traba­ lho. A gravura é, por natureza, múlti­ pla. Ela estájigada à reprodução e à multiplicação da imagem. Se pensarmos a gravura em termos de-origem, verificamos coisas muito interessantes. De certa forma, ela foi a primeira expressão do homem. O ter­ mo “gravura” significa cortar uma su­ perfície dura. O termo implica fincar.


Em conversa exclusiva com a o gravador e professor Evandro Carlos Jardim, que ministra oficina no Sesc Pompéia, falou das origens da gravura, do seu processo de trabalho e dò delicado ensino da arte .órigiriadqrdé.todos os outros proces­ O ensino . d a a k ie sos da reprodução da imagem, .como Algumas vezes o ensino nos dis­ de fato ele foi, teremos um corpo ade­ tancia da arte. Isso porque nos es-; quado para refletirmos ' sobre todas aquecemos de abordar a questão* essas questões. Refletir como uni pelos seus princípios e. fundamen­ apreciador e, ém certos casos, como to s. Essa é a importância do corte um operador, que é o caso do grava­ na gravura. O corte é seu princípio dor. EU tenho a Impressão de que essa e fundamento. Isso também nos conclusões são tiradas da experiência, permite operar còm mais consou seja,1de um convívio diário. .ciência. Quando olhamos para uma prova Eu ainda acho que no fundo fazer Isso nôs ajuda a pensar a gravura em de gravura em metal, por exemplo, o gravura implique talvez certa disci­ termos de conceito. É o que vemos naolhp funciona çomo se estivesse plina, que eu não diria ser diferente queles primeiros sinais deixados pelo Olhando para um relevo escultório. A da exigida pelas outras manifesta­ homem na pré-história. Trata-se de ob­ diferença é que a altura é menor. Mas ções artísticas. Não falo de uma disjetos gravados. As mudanças se dão é melhor não nos iludirmos: isso ja­ ciplifla imposta, mas sim procurada. quando transferimos isso para uin ou­ mais funcionaria visualmente como É quando nós mesmos nos propo­ tro suporte. Se essa transferência for um desenho, porque é relevo. E como mos e entèndemos que, se não nos oriunda de uma peça gravada, nós va­ a maioria das pessoas não-conhece o organizarmos, não iremos ’ conse­ mos chamar esse resultado de gravüra processo, é muito normal chegar para guir realizar o trabalho. Eu .acredito de estampa. um gravador e perguntar para que ter quê a gravura convide a gente a uma Na história, qual a distância que tanto.trabalho se ele poderia chegar reflexão sobre a natureza das estru­ existe entre gravar e estampar? Nós àquele resultado çom nanquim... É turas. Esta gera uma textura que, encontraríamos, rio mínimo, um espa­ uma questão de olhar a artè, desde o por sua vez, gera uma resposta na ço de 10 mil anos. O que nos faz per­ princípio, como experiência estética. superfície do Triatêrial. Porém, essa ceber quanto tempo levamos para en­ Na minha trajetória pessoal, essas resposta não se mantém somente tender que uma estampa poderia ser questões pesaram bastante. Paralela­ pelo-aspectó externo, ela' relata uma produzida através de um corte.numa mente às manifestações poéticas, eu > trajetória interna. Aí está o grande superfície dura. Evidentemente, isso . penso que existem, ou ao menos deeixo do entendimento desse fazer. A nos faz pensar no que seria uma gra­ veriarri existir, as alterações poéticas. gravura não é feita para um quadro. vura e no que não seria uma gravura, Tenho a impressão de que, ao falar de Ela foi parar lá praticamente no sé­ nó que poderia ser uma estampa ou, artistas e obras de arte, conceitos difí­ culo 19. Antes disso ela era tratada na verdade, o resultado de um proces­ ceis, estamos falando de uma disponícorii um livro e vista na distância da so de reprodução de imagem. Partin- . ; bilidadé individual para a realização leitura. E isso tem lima razão de ser. do desse princípio, nós podemos de­ por meio desses meios. Acredito que É interessante poder passar a mão e duzir que ao longo de todo esse tem­ a manifestação poética é fenômeno senti-la. ■ po, se olharmos nessa dirèção, temos humano e se manifesta em todos nós. uma soma extraordinária de experiên­ Eu me refiro àquela vontade que te­ " Ev a n d r o C arlos Ja r d im m in is t r a cias. E se considerarmos esse corte mos de realizar alguma coisa. OFICINA DE gravura - n o S esc Po m p é ia revisk &

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ENCONTROS

Energia e 1 meio ambiti L it e por Maria Cecília Wey de Britto

mínimo porque os deputados, basica­ unca aconteceu no Brasil uma mente os ligados aos ruralistas, pre­ discussão com a sociedade civil tenderam alterá-lo de forma que lhes sobre o modelo energético que desse chance de desmatar muito o país deve adotar. 0 que havia eram mais áreas para a produção agrope­ projetos que podiam ser discutidos cuária, em especial na Amazônia e na exclusivamente pelas estatais (no caso região Centro-Oeste. Essa lei de 1965 de São Paulo, pela Cesp; em outros ca­ já nasceu tarde. Mesmo a primeira sos, pela Eletronorte). Elas definiam versão, de 1934, estava uns bons trin­ as áreas de maior potencial, faziam as ta anos atrasada em relação à primei­ hidrelétricas e nem sequer se preocu­ ra proposta de Afonso Pena no come­ pavam com o impacto ambiental dis­ ço da República. so tudo. Ocorre que essa lei exige que os Nesse processo, além de observar­ proprietários de terra tenham, nas mos atitudes que absolutamente des­ margens de seus rios, em suas encos­ prezaram a questão ambiental - tal­ tas, nascentes e topos de morro, co­ vez porque antes não estivesse na bertura vegetal moda - hoje observa­ da região. mos que muitos dos "Quando se discute típica Não necessaria­ problemas que mais mente porque já uma vez forçam con­ matriz energética, é se queria naque­ tra a posição ambien­ la época conser­ tal são gerados por to­ preciso saber dos var a flora e a madas de posição an­ percalços de cada fauna, mas sim­ teriores. Os governan­ plesmente por tes e os que estão sen­ uma delas" uma questão de tados nas câmaras técbom senso. Afi­ , nicas decidem, mas as questões que se refletem diretamen­ nal, se você tem mata cobrindo a ca­ te dessas posições não são debatidas beceira de água ou a margem de rio em um nível mais amplo. haverá mais água para o uso do pró­ Existe uma lei no Brasil que foi ori­ prio dono da terra. ginalmente escrita em 1934, e refor­ Porém, infelizmente, nem todos os proprietários entenderam assim, mulada em 1965, que se chama Códi­ go Florestal. Esse código esteve à bai­ não se deu a devida importância a la junto com a discussão do salário essa questão, e a fiscalização não

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foi feita. Hoje, é muito mais comum ver culturas descendo a margem do rio chegando na borda da água do que ver a cultura chegar até certa altura e parar na região propícia para que sejam evitados os proces­ sos de erosão, e para que seja pos­ sível manter a vida existente dentro daquele rio. Ao fazer isso, conserva-se água, ainda que só em quanti­ dade. Certamente nossos reservatórios não dependem somente da chuva de


Maria Cecília Wey de Britto, coordenadora da Aliança para a Conservação da Mata Atlântica, esteve na reunião de pauta do Conselho Editorial da Revista E

AS TERMOELÉTRICAS

São Pedro, mas também dos seus tri­ butários, que são esses rios e córre­ gos que hoje estão numa situação muito delicada na maior parte das re­ giões do Brasil. Ao fazer as represas, era obrigação dos órgãos gestores compor com vegetação natural a nova margem que ali se formava. Só que muito pouco disso foi feito. Em­ bora a Cesp até tenha um trabalho muito expressivo na região do Reser­ vatório de Paraibuna, estamos muito longe da situação ideal, que seria o

mesmo tratamento nos outros reser­ vatórios. Esse não é o único motivo do apa­ gão, mas é um deles. A partir do mo­ mento em que se começa a decidir encurtar o procedimento para apres­ sar a construção de novas hidrelétri­ cas ou de termoelétricas, tais ques­ tões ficam esquecidas. E mais uma vez a situação toda parece não ter solução. Há um paliativo agora, e tal­ vez daqui a dez anos continuemos sofrendo com o mesmo problema.

Em qualquer situação de se trans­ formar gás em energia - na verdade, transformar gás em calor e este em energia ocorrem perdas para o meio ambiente. Perdas que muitas vezes passam despercebidas. É o mesmo caso de uma hidrelétrica. Ela não produz resíduos, mas exige uma inundação que traz a perda da vegetação. Quando se discute ma­ triz energética, é preciso saber dos percalços de cada uma delas. Inclu­ sive, no caso das termoelétricas, é preciso saber quanto tempo dura o fornecimento de gás. Hoje o Brasil se posiciona na lide­ rança na discussão de reduzir a libe­ ração de gás carbono para a atmos­ fera. Ao mesmo tempo, fortalece uma situação que resultaria no con­ trário. É como o dito popular: cobrir um santo descobrindo o outro. Não só em virtude do apagão, mas por diversas outras questões, não dá para nenhuma ONG sim­ plesmente se colocar contra a im­ plantação dessa ou daquela usina nuclear ou hidrelétrica. Na verda­ de, as nucleares talvez sejam as únicas que exigem postura mais ra­ dical. O que é preciso discutir, não só contextual, mas também politi­ camente, é qual matriz energética o Brasil quer assumir. m revista

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A casa braSueira Em textos inéditos, professores e arquitetos falam das moradias de várias regiões do país como expressão da história e como elemento de identidade cultural

Maria Angela de Almeida Souza é professora do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Pernambuco

A formação patriarcal que definiu durante sé­ culos a sociedade nordestina e que continua a defini-la nas áreas menos asfaltadas da região, expressou-se na moradia inicialmente através da casa-grande com a senzala (Gilberto Freyre, Casa grande e senzala), que na área rural exprimia as re­ lações estabelecidas entre o senhorio português e os escravos africanos. Com suas grossas pare­ des de taipa ou de pedra e cal, com seus alpen­ dres na frente e nos lados, e com seus telhados de telha-vã, caídos ao máximo para proteger con­ tra o sol forte e as chuvas tropicais, as casas-grandes não foram reprodução das casas portugue­ sas, mas uma expressão nova, derivada do am­ biente físico nordestino, em que o imperialismo português desenvolveu sua atividade agrária nos trópicos. Com uma arquitetura que adquiriu dos con­ ventos certa simplicidade mas também valores e recursos técnicos, as casas-grandes se compu­ nham de várias salas e quartos, corredores, cozi­ nhas, despensa, capela e puchadas. Foram forta­ leza, banco (com tesouros guardados nos pisos), cemitério (com os mortos sepultados na capela), hospedaria e escola. As senzalas complementa­ vam as casas-grandes, com seu correr de quartos, onde se amontoavam os escravos. Ao lado se lo­ calizavam as estribarias, a horta e o jardim, for­ mando um complexo de moradia que condicio­

nou as relações entre brancos e pretos, pais e fi­ lhos, mulheres e maridos, na fase inicial de de­ senvolvimento da sociedade nordestina. As casas de sítio - as chácaras - marcaram, posteriormente, a transição desse tipo rural de habitação nobre para o urbano. Era a casa-gran­ de sob a forma de casa nobre da cidade, que, mais restrita nas suas funções, servia de vera­ neio, consolidando os arrabaldes da cidade como residência das famílias abastadas. Na área urbana, propriamente, os sobrados em contato com a rua, com a matriz, com o merca­ do, abrigavam, desde o início das cidades, as fa­ mílias que viviam das suas atividades ou as sedes urbanas dos proprietários rurais. Expressavam, também, as distâncias sociais entre o senhor e o escravo, entre o branco e a gente de cor. Nesses sobrados, as “senzalas” tornaram-se “quartos para criados" ou “dependências”, ainda presen­ tes nas moradias de nossas cidades como resquí­ cios de nosso passado escravocrata. Mas, en­ quanto as “senzalas” diminuíam de tamanho, cresciam as aldeias de mocambos, que se espa­ lhavam pelas zonas de menor valor das cidades. Salvador, desde o século 16, caracterizou-se pela rua comprida e larga, povoada de casas que se fechavam contra a rua, dentro de seus quintais com coqueiros carregados e árvores de pomar (Gabriel Soares de Souza, Notícia do Brasil, cap.VII). No Recife, que se desenvolveu sobre ilhas, os seus sobrados, por questões de espaço, fechavam-se em si mesmos, às vezes com a fren­ te, outras vezes com as costas voltadas para o revista G

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EM PAUTA rio. A tradição da arquitetura holandesa, que con­ dicionou o desenvolvimento do Recife, consagrou aquele sobrado mais estreito e mais alto, compara­ dos aos baianos (Gilberto Freyre, Sobrados e mocam­ bos). As características arquitetônicas dos sobrados portugueses se impuseram, contudo, em Salvador, em São Luís, mas também no Recife, após o sécu­ lo 17, bem como em outras cidades nordestinas que ainda hoje preservam exemplares dessa arqui­ tetura em seus centros históricos. Enquanto os sobrados europeus precederam os sobrados das cidades nordestinas, a casa nativa da Angola precedeu os mocambos nas áreas pobres da região. Em geral pequeno, e muitos deles com um só vão, os mocambos se construíam com ma­ terial que variava com a diversidade da vegetação dentro da paisagem regional. Os tipos mais co­ muns eram aqueles de paredes de taipa, de madei­ ra ou de palha trançada, com telhados de palha. Quando localizados nos alagados e nos manguezais, se elevavam sobre palafitas e seus moradores se alimentavam da fauna desses alagados, passan­ do a viver numa estreita dependência deles, num processo que Josué de Castro denominou de “ciclo do caranguejo” (Josué de Castro, Geografia da fome).

A partir da segunda metade do século 20, novas expressões de moradia se estabelecem. Os “arra­ nha-céus” substituem os sobrados e as casas de ar­ rabalde. Os mocambos se adensam em favelas que sobem morros e aterram alagados. Grande parte deles substituiu suas paredes de taipa, madeira ou palha por alvenaria, e sua cobertura por telhas ce­ râmicas. Contudo, sua presença ao lado dos arra­ nha-céus expressa a distância social que se agrava entre o rico e o pobre.

Carlos Augusto dos Santos_____ é pesquisador do Instituto de Estudos sobre a Amazônia e da Fundação Joaquim Nabuco

A ausência de instituições de ensino voltadas exclusivamente para a reflexão e o pensar sobre a forma da ocupação do espaço urbano e mesmo da construção de moradias nas cidades, de seus pré­ dios e por conseqüência do bem-estar daqueles que residem na região Norte, e sobretudo aqui no estado do Amazonas, faz com que esse contingen­ te populacional viva no presente, como viveu no passado, a partir de cópias, modelos e transposi­ ções de projetos arquitetônicos que nem sempre correspondem às verdadeiras necessidades da po­ 38 revista &

pulação amazonense. Historicamente, no estado do Amazonas a ar­ quitetura mais representativa é aquela de sua ca­ pital, Manaus, que vai, de um modo ou de outro, resumir e espelhar não apenas o que pode ser encontrado em maior ou menor escala no inte­ rior do estado mas, também, ser absorvido por meio das diferentes escolas arquitetônicas assi­ miladas ou mesmo desenvolvidas no país. É desse modo que o fausto e a riqueza do pe­ ríodo da borracha vai legar à cidade de Manaus as construções que levam a assinatura do movi­ mento da Belle Époque e que estão presentes nas fachadas de antigos casarões, que ainda re­ sistem ao tempo e ao descaso, espalhadas prin­ cipalmente pela parte antiga da cidade, que se si­ tua na região central. Em muitos casos ainda se podem perceber os azulejos envelhecidos, her­ dados provavelmente dos migrantes portugue­ ses que aqui aportaram. O Teatro Amazonas e o Palácio da Justiça talvez sejam os monumentos mais representativos dessa época de fausto, ri­ queza e encantamento que ainda permanece inalterada em sua construção original. A criação da Zona Franca de Manaus (ZFM) e de seu distrito industrial traz para a cidade não apenas a modernidade em relação às novas for-


mas de produção, de industrialização e de inserção do estado no Brasil e no mundo, como vai, aos pou­ cos, fazendo com que ocorra uma mudança de com­ portamento e de uma óptica arquitetônica que será construída em relação às necessidades não apenas de uma população que cresce e que acaba por de­ terminar a ocupação e o desenvolvimento do solo e do espaço social e urbano da cidade de Manaus. Se por um lado as casas conhecidas como palafitas (geralmente construídas de madeiras e localiza­ das nas beiras dos rios e em áreas alagadas) são fi­ xadas em cima de estacas de madeiras e são consi­ deradas como solução e alternativa de moradias tra­ zidas por pessoas que viveram no interior, por ou­ tro lado as casas flutuantes também foram e são construções alternativas de moradia na cidade de Manaus. É a partir da década de 1960 que os grandes edi­ fícios vão sendo pouco a pouco construídos, dando lugar a um novo panorama aos horizontes da cida­ de, além das casas de alvenaria e dos pequenos pré­ dios sem elevadores. A partir da década de 1970 as novas concepções de moradia e de modo de viver considerados mo­ dernos vão se incorporando na sociedade manauara à semelhança daqueles existentes na região Su­ deste, que são os condomínios fechados que vão aos poucos se espalhando pela cidade. Atualmente, a cidade de Manaus se defronta, à similitude das grandes cidades, com um crescimento espacial que é desorganizado e que exige por parte das autoridades e da sociedade civil constantes re­ flexões, uma vez que a ausência de um plano dire­ tor faz com que esses problemas se avolumem, em consonância com as questões sociais decorrentes dos processos migratórios que foram sendo reali­ zados ao longo dos anos. Enfim, esse seria o quadro da situação habitacio­ nal e de como vivem os amazonenses e principal­ mente os manauaras. Diferentemente do que pos­ sam pensar as pessoas que não conhecem o estado e a cidade de Manaus, a ocupação dos espaços e de suas moradias seguem um padrão que em muito se assemelha às situações observadas em outras cida­ des brasileiras. Por outro lado, a recente abertura de instituições de ensino de arquitetura acabará por ensejar a pos­ sibilidade de que possa surgir uma nova e diferen­ te forma de pensar e fazer arquitetura, que venha no sentido de criar uma identidade arquitetônica urbana e amazônica, e que leve em consideração as potencialidades da criação de uma forma de vida única, somente encontrada aqui por estas bandas do rio-mar.

Carlos Perrone_______________ é arquiteto e designer, autor de São Paulo por dentro - Um guia panorâmico de arquitetura - Ed. Senac

A moradia parece ao morador espaço criado à sua própria imagem e semelhança, casulo encomendado ou adaptado, décor de sua vida privada. Embora esse aspecto seja real e cotidiano, queira-se ou não, qual­ quer casa transcende seus habitantes e, arquitetura que é (bonita ou feia), fica em rua da cidade à qual pertence. A forma de uma habitação não é casual. É produto da história do local onde ela nasceu, reverberando to­ das as contingências socioculturais de seu momento, não sendo imune às contaminações de valores ex­ pressos pelo “gosto” . A moradia, que como proprie­ dade é isolada, tem trocas culturais permanentes com seu meio ambiente. Mas além de ser resultado, a arquitetura da mora­ dia contém um projeto ou mesmo um desejo de cida­ de, sendo a fachada outdoor das relações dos mora­ dores com o urbano. Esse fenômeno explicita-se quando, com o passar do tempo, desaparecem as mo­ tivações que deram origem à configuração deste ou daquele edifício que, tendo seu uso alterado, vira mu­ seu de si mesmo, vestígio espacial de seus tempos originais. Podemos ver isso acontecendo em prédios cujas histórias confúndem-se com a história do morar pau­ listano. Apenas citaremos nove, da região mais antiga da cidade. 1. Edifício Mackenzie, Consolação - 1894: residên­ cia dos primeiros estudantes de engenharia de São Paulo, que estavam ali fazendo parte de um projeto educacional, técnico e religioso. 2. Campos Elíseos - 1899: casa de fazendeiro no primeiro bairro que, com água encanada em lugar de chafarizes, experimentava São Paulo do século vin­ douro. Palacete que era, passou a ser casa de gover­ nadores. 3. Sion, Higienópolis - começo do século: moradia de freiras que escolheram, como local de sua missão educacional, as terras elevadas, onde, “longe” do cen­ tro, havia os ares mais puros. 4. FAU-Maranhão, Higienópolis - 1902: casa artnouveau, denominada Vila Penteado, era, no princí­ pio, residência secundária: o dono morava na fazen­ da, mudando-se depois para cá quando o destino da cidade anunciou-se industrial. Décadas depois, a pró­ pria família mudou totalmente o destino funcional da Vila, doando-a à USP. 5. Martinelli, centro - 1929: a mansão do comenda­ dor ficava no céu, na cobertura do mais alto edifício de concreto armado do mundo. Indicava, em sua verrevista

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EM PAUTA ticalidade, o sentido de crescimento de São Paulo. 6. Casa modernista da rua Bahia, Pacaembu 1930: seus moradores e Warchavchik, o arquiteto contratado, apostaram em uma cidade-design, afi­ nada com as vanguardas européias. 7. Casa de Flávio de Carvalho, Cerqueira César 1936: exemplo de casa geminada para a classe mé­ dia morar modernamente. 8. Edifício Prudência, Higienópolis - 1948: os an­ tigos moradores de casas de estilo eclético da vira­ da do século podiam agora, desde que ricos, viver no Brasil brasileiro, inovador e original, desenhado por Rino Levi e Burle Marx. 9. Edifício Viadutos, centro - 1955: enfim a clas­ se média já podia morar no paraíso: um “futurista” arranha-céu cor de rosa bem no centro da cidade. As moradias paulistas atuais continuam a expres­ sar, em sua arquitetura, padrões de relacionamen­ to da casa com a cidade. Que projeto de cidade esconde-se nos prédios com portaria e cerca, atrás dos vidros espelhados? Nas favelas, nos casarios inacabados, nos condomínios fechados? Ainda te­ mos projetos? Ou mesmo desejos?

Maria Lucia Malard__________ é professora titular do Departamento de Projetos da Escola de Arquitetura da UFMG

Durante o ciclo do ouro, a casa mineira se consti­ tuiu numa tipologia espacial e cultural que até hoje perdura. Carlos Drummond de Andrade nos revela, no poema “Morar” , toda a poética da habitação em Minas. A sala de visitas assim tão selada, cheirando a santuário, os quartos, a ampla cozinha com o fogão de lenha para cozinhar a boa comida mineira. Fogão de muita fiimaça e renda de picumã nos barrotes. Mais adiante Drummond explica que terá um pátio quase espanhol, como aquele da casa de Chica da Silva, em Diamantina. Além disso, há de ser por fora azul 1911. Do contrário não é casa. No quintal, há de ter uma horta de deitar no chão e possuir a terra, e de possuir o céu, quando a terra me cansa.

Foi assim que no período colonial os mineiros aprenderam a morar. Os mineiros abastados, é claro. Entretanto, os aspectos simbólicos da mora­ dia colonial mineira impregnaram-se de tal forma no imaginário popular que, independentemente da renda que tiver, a" família mineira tem um sonho: uma casa com sala de visitas contínua ao alpendre, quartos confortáveis dando para um corredor, o qual liga a sala com a copa e a cozinha. O banheiro há de ser acessado pelo corredor, longe dos olhares das visitas. Na cozinha, há de caber a família inteira 40 revista 0

proseando em volta do fogão. O tanque de lavar roupa estará sob uma pequena cobertura em mão francesa, dando para o quintal de piso cimentado, onde se possa estender a roupa para clarear ao sol. Quando o orçamento permite, a cobertura do tanque vira uma bela varanda contígua à cozinha, com toda a privacidade a que o bom mineiro tem direito. O telhado da casa tem que vir coberto por telhas de barro do tipo “capa e bica” . Com forro e platibanda. A laje é uma modernidade bem aceita, porque protege da umidade nos períodos chuvosos e não deixa o ventinho frio do inverno passar pelas frestas das telhas e atravessar os cobertores. As janelas serão bonitas apenas se arrematadas em arco abatido, como as de Ouro Preto, símbolo da sofisticação mineira, presente nos casarões coloni­ ais. Nos conjuntos habitacionais populares, o primeiro dinheirinho que sobra é para ampliar a cozinha e em seguida trocar os basculantes por janelas desse tipo, mesmo que de metal, já que se foi o tempo em que a madeira de lei era largamente empregada na região metalúrgica. Mas Minas não é só esse coração de ferro. É tam­ bém o vale do Jequitinhonha, onde os casebres de taipa ou pau-a-pique fazem a festa dos barbeiros e


da terrível doença de Chagas. Lá não tem cozinha grande com fogão de lenha. O espaço é parco como a comida. Muito triste. Minas é o triângulo mineiro, com pastos e currais, fazendas e forasteiros. Bom tijolo, boa telha e muita modernidade. Influências de São Paulo. Minas é o quente vale do velho Chico, com suas casinhas colorindo as margens escuras do rio. Mangueiras, tamarineiros, umbuzeiros e goiabeiras fazem a sombra das varandas onde os moradores refrescam o úmido calor. Nada de especial no estilo das casas. Todo o encanto das cidades ribeirinhas repousa na paisagem que a corrida preguiçosa do rio São Francisco oferece aos moradores. Minas é também o sul, com suas estâncias hidrominerais, seus bangalôs europeizados e seus hotéis neoclássicos. Os telhados são cerâmicos, mas de telhas francesas. Lá o branco predomina, na cor das casas e da pele das pessoas. Mora-se bem em Minas? Sim, tirando-se as favelas das cidades grandes e as taperas de algumas regiões ao norte do estado. Mora-se em Minas mirando-se os rios, as montanhas e as chapadas.

Cristianne Lameirinha__________ é historiadora e técnica da Gerência de Estudos e Desenvolvimento do Sesc São Paulo

A função da casa é abrigar o homem, protegê-lo das intempéries e servir de espaço à sua sobrevivên­ cia, aos cuidados do corpo e do espírito. A partir do século 16, com o surgimento das idéias de privacida­ de e higiene, a casa incorpora aspectos da vida coti­ diana que passam a acontecer longe da presença de estranhos, adquirindo um caráter velado. Inclui-se, aí, a satisfação das necessidades fisiológicas e a prá­ tica sexual; a expressão da afetividade, da religiosi­ dade e da atividade intelectual; o convívio familiar. Ao tratar das mudanças ocorridas na casa paulis­ ta, verifica-se que, ao longo de sua história, a cida­ de foi reconstruída a partir de materiais e tecnolo­ gias diferenciadas. Na cidade colonial, encontra-se a típica casa bandeirista, edificada com taipa de pi­ lão. O binômio café-ferrovia é fundamental à subs­ tituição da cidade de taipa pela de tijolos, à qual segue-se a cidade de concreto armado, surgida com a industrialização. Nas primeiras décadas do século 20, a cidade de São Paulo assiste à edificação de dois tipos opostos de moradia que registram, de forma veemente, o abismo social existente entre as elites dirigentes e as classes trabalhadoras: o palacete e o cortiço. A expansão da monocultura cafeeira e o desenvol­ vimento da rede ferroviária alteram o perfil da cida­

de e das residências das classes proprietárias. Do ponto de vista social, o modelo burguês de habita­ ção consagra o espaço da sala de visitas como o cen­ tro da casa, já que nele se concentra e se expõe a ri­ queza e o poder de seu dono, representados pela presença de um mobiliário importado da Europa. As residências deveriam exprimir o progresso material do proprietário, cuja preocupação com o luxo e o re­ finamento evidencia-se tanto no desenho das facha­ das como na decoração dos interiores. Além da sala de visitas, havia o gabinete e, muitas vezes, a biblio­ teca, todos vinculados à sociabilidade masculina. Bem demarcadas também eram as áreas destinadas ao repouso e aos serviços, que funcionavam sob os auspícios da mulher. Este modelo corresponde ao morar “ civilizado” e “ ordeiro” e associa-se diretamente a preocupações higienistas. Contrapõe-se a ele o cortiço, um dos principais focos de discussão da política urbana do período. Ao cortiço, bem como a seus moradores, vinculam-se as idéias de desordem, sujeira, doença, promiscuidade, crime e barbárie. No entanto, o cortiço, tido como responsável pela degradação do corpo e da alma pelas autoridades po­ líticas e sanitárias, reunia a grande massa trabalhado­ ra formada por operários, vendedores ambulantes e até comerciantes, imigrantes e brasileiros pobres, que não dispunham de dinheiro para pagar os altos preços dos aluguéis das casas unifamiliares, onde prevalecia o modelo burguês de privacidade, garantido pela sub­ divisão e a demarcação dos espaços, segundo suas funções. De seus corredores centrais, abriam-se por­ tas que davam para quartos alinhados de ambos os la­ dos, onde famílias inteiras viviam e dormiam aperta­ das, sem ventilação, dividindo o espaço com insetos e roedores. A alimentação era providenciada no interior dos cômodos, mas o pátio e vaso sanitário eram áreas compartilhadas. Essas breves observações a respeito da casa paulis­ tana do início do século 20 indicam que o propagado crescimento da cidade de São Paulo corresponde, efe­ tivamente, a um inchamento, cujo caráter negativo consolida-se especialmente porque o acúmulo de ca­ pital, propiciado pela economia cafeeira, não repercu­ te na infra-estrutura urbana oferecida à população em geral: os indicadores sociais apontam para a falta de habitação e a existência de moradias de má qualida­ de, determinando não só o adensamento das áreas mais pobres, como o risco de epidemias. O palacete, a habitação saudável e higiênica considerada mais re­ finada, é o padrão escolhido pelas autoridades para a domesticação dos hábitos da população urbana po­ bre, que encontra nesse modelo mais um instrumen­ to de luta pelo direito de sobrevivência. h revista 6

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FICÇÃO INÉDITA

0 memorial do esquecimento Ricardo Gontijo Memorial. Janelas não havia. Fendas milimétricas serviam para oxi­ genar o ambiente e manter a temperatura no nível ideal. De entrada, apenas uma abertura estreita, por onde passava uma pessoa de cada vez, não muito gorda, nem muito alta. Na medida para ela, ou o seu espectro, visto a esquadrinhar cada reentrância antes da inauguração. Muitos relutaram por isso em comparecer ao ato de estréia, temerosos de que a Marquesa - furtando da alheia memória a sua mate­ rialidade - quisesse transformá-lo num culto de confissões e remorsos. Para dirimir resistências, o conselho familiar houve por bem desconhecer a inoportuna aparição. Cuida­ dosos dos costumes provincianos, mandaram vir o padre da vila vizinha para exorcismar o templo borrifando-lhe água purificada na pia batismal. Durante todo o dia, um domin­ go, os preparativos ajudaram a pequena comunidade - pa­ rentes e agregados - a se distrair do assunto proibido. Com a chegada dos convidados, os íntimos da morta descontraí­ ram-se ao risco de algumas gargalhadas. E fartaram-se às bandejas de drinques e intrigas. Mal se deram conta de que a tarde desaparecera em lilases e roxos. No ar, recendiam os manacás e magnólias. Inin­ terrupto, o minueto alado de morcegos e pardais compu­ nha a sonoridade de fundo. A festa transcorria sob louvo­ res. Foi preciso que refiilgissem todas as constelações para que a platéia se rendesse ao serôdio momento. Ia dar meiaNuma longa fila, as pessoas foram convocadas a deixar o jardim e cruzar o postigo escavado na laje. (Muitos não lograram transpor a passagem seletiva.) Vista por dentro, a arquitetura era ainda mais admirável. Como se abrigas­ se a eternidade. Das frinchas filtrava-se uma luminescência suave e uniforme. Nenhum detalhe destoava da com­ binação de formas e cores. Os espaços adequados ao uso pretendido. A acústica propagando o som na sua exata limpidez: os músicos da orquestra contratada tocavam inebriados. (Todo o projeto se inspirara nos princípios da almucábala medieval: se bem-sucedidos, os cálculos paça a criação da pedra fundamental elucidariam, como subproduto, a 42 revista G

perfeição — entre a consciência, a emoção e uma lúdica tentação de acolher a desistência). Assim como se perseguia o ajustamento ideal entre curvas e retas, também deviam se harmonizar sujeito e predicado, flor e espinho, fruto e sabor. Era a busca da inocência primitiva, quem sabe a origem inaugural, com a nudez resgatada pela plenitude da sensualidade. Ao prescindir de normas ou dogmas, doutrinas ou li­ ções, não haveria motivos para a vergonha, o ciúme, a inveja. Destituída, a realidade se converteria em sonho, e desapareceriam os suores noturnos, o pesadelo, os desejos reprimidos. A fome e o frio se reduziriam a re­ ferências episódicas de uma história intemporal. È a dor se Volatilizaria no instante preciso em que o pre­ sente absorvesse por completo a lembrança que identi­ fica criador e criatura.


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Ela, a Marquesa, contudo, rompeu essa possibilidade de eternizar o encanto (esquecendo-a), ao reaparecer com o vestido verde que a enter-raram, coberta de rosas, e manten­ do, quase imperceptível, o sorriso amargo. Ressurgiu deita­ da sobre uma rocha plana, no centro da cena. Transluzente, de início não fora notada, até incorporar-se à silhueta de uma saudade, como a ressurreição de um camafeu esqueci­ do no fundo de inconfessáveis ingratidões. Por recusar-se re­ fém de tão diáfano sentimento, insistia no esgar de simpa­ tia, desesperada em não afugentar um gesto de benevolên­ cia, um simples indício de amor. Mesmo sem uma única pa­ lavra. Esforço inútil, porém. Um vento de intolerância infil­ trou-se por vãos insuspeitados e enxotou do templo o públi­ co atônito. A vida devia recomeçar, com suas tosses, chiados e espirros. De nada adiantava resmungar, praguejar, blasfe­ mar. Soprada de um tempo imemorial, a areia da ampulheta

voltou rapidamente a amarelar os livros, a liberar as moscas sobre a metade do caramelo, e a pontuar de delírio a febre de uma súplica: Tenho sede... Um dos herdeiros capitulou ainda no jardim. Sentou-se no banco de madeira e aguardou o novo amanhecer. Pela sua perspectiva, o que.avistava no horizonte podia ser o crepús­ culo. A mesma tonalidade de nostalgia. Lembrou-se da últi­ ma visita: encontrou-a recostada na cama, ausentando-se por sobre os telhados de ardósia, distraída com uma rosa vermelha entre os dedos finos. Não temia ferir-se. E não de­ nunciava aperceber-se do intruso. Serena e distante, convi­ dou-o - sem virar-se para olhá-lo - a partilhar com ela as suas divagações. • Vou morrer. •Todos nós vamos. •Não é isso... revista &

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• Perdão. •Juro que eu pensei que pudesse ser feliz. Levei o maior sus­ to ao descobrir que não era. E que tudo o que tinha na vida não me pertencia. Nem o meu corpo, nem os meus filhos, nem as minhas jóias. Acreditei que poderia vencer as dificuldades com a minha cegueira e a minha surdez. Como fu i ingênua... •Mas, a senhora é uma pessoa muito querida... •Mentira. E para dizer a verdade, não estou preocupada com isso. Ao menos agora. 0 que me entristece é a certeza de que vou morrer, entende? •Acho que sim... •Não que eu tema a morte ou nutra um grande apego à vida. Nada disso. É por saber que as minhas dores, assim como os meus prazeres, vão acabar numa absurda falta de sentido. Para que tudo isso? Estou tão velha e tão sem respos­ tas... •Pois eu gosto da vida assim, sem sentido! •Envelheça para você ver uma coisa. Eu passo aqui os meus fins de tarde, pensando. As vezes, rola uma lágrima sem que eu chore. Apenas rola, morna. Sinto o seu gosto salgar a boca, e sorrio, triste. Não sei se é a falta do filho que já morreu, lá do outro lado do imenso Oceano, longe e só, como eu, ou se é de mim mesma, saudade antecipada de mim, do que eu deixa­ rei de ser por hipótese, quando morrer. E não demora. 44 revista O

•Não diga bobagem. •Não é bobagem.

Era. Ela não morreu logo. Passaram-se muitos fins de tar­ de antes que num deles ela se fosse, calada, sem um sus­ piro. Fechou os olhos como tantas vezes, estirada no sofá da sala, puxou a almofada para debaixo da cabeça e mur­ murou para si: Adeus. As recordações do herdeiro foram interrompidas por uma voz misturada à algaravia sonora dos pássaros. Apu­ rando os sentidos, entendeu que o chamamento não pro­ vinha do ar, mas da alma. Convocava ao recomeço, à re­ construção de um novo Memorial, à retomada da possibi­ lidade de acreditar. (E se ao leve toque do passado vibras­ se o cristal para sempre?) Contra a desesperança, apelava: o ser criado à imagem e semelhança do seu Criador, bicho racional, inquilino se não exclusivo do Universo, ao menos preferencial, capaz das proezas mais incríveis, simultanea­ mente doce e cruel, fraco e forte, portador das mais pro­ fundas incoerências, não poderia se deixar abater pela ou­ sada interferência de um fantasma. Ainda que inesquecível. À obra, pois! ■ R ic a rd o G o n t ijo é e s c r it o r e a u t o r de Pa i m o r to , v iv o

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índice TEATRO MÚSICA DANÇA LITERATURA INTERNET & MULTIMÍDIA ARTES PLÁSTICAS & VISUAIS CINEMA & VÍDEO ESPORTES CORPO & EXPRESSÃO SOCIEDADE & CIDADANIA NATUREZA & MEIO AMBIENTE SAÚDE & ALIMENTAÇÃO INFANTIL TERCEIRA IDADE FÉRIAS & TURISMO SOCIAL INTERIOR

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Teatro especial ANIMAÇAO EM CENA: ESPETÁCU­ LOS INTERNACIONAIS DE TEATRO DE ANIMAÇÃO. Este evento apresen­ tará um panorama das diversas técni­ cas e propostas estéticas do teatro de animação, desde as mais tradicio­ nais, até as mais modernas e inova­ doras. Como parte desse panorama, haverá também uma palestra, com o objetivo de discutir a escritura textual e visual no teatro de animação, além de oficinas de confecção e manipula­ ção de objetos e bonecos, e da expo­ sição de fotos Facces da Burattinaio/Visages de Ia Marionnette. ESPETÁTULOS. «A Máquina do In­ consciente. Arrivano Dal Mare/ltália. Atende um espectador por vez. Grá­ tis. Hall do Teatro. 28, 29, 30, 31/08, 01 /0 9 e 0 2/09. Terça, quin­ ta e sexta, às 19h, quarta, às 14h, sábado e domingo, às lóh. «Blabla. 4 Vents/França. Grátis. Área de Con­ vivência. 28/0 8 e 01 /0 9 . Terça e sá­ bado, 20h. «Molière. Stuffed Puppet/Holanda. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 28 e 29/08. Terça e quarta, 21 h. «The Flying Babies. Drak/República Tcheca. RÍ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 2 9/08 e 0 2/09. Quarta e domingo, 14h. «Genoveve, Shichaste, Si Pure. Taptoe/Bélgica. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (c. O). Na Choperia. 29 /0 8 e 30/09. Quarta, às 1óh e quinta, às 20h. •Alicce. Arrivano Dal Mare / Itália. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (/& O). Na Choperia. 30 /08 e 2/09. quinta, às 14h e Domingo às17h. •Amor de Don Perlimplin com Belisa no seu Jardim. A Taromba/Portugal. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (a O). No Teatro. 30 e 31/08. Quinta e Sexta, às 21 h. «La Republica dei Caballo Muerto. Chilenoteatro/Chile. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (*. O). No Teatro. 30 e 31/08. Quinta e sexta, 18h. •Pinóquio. Libertablas/Argentina. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 3 1/08 e 01/09. Sexta e Sábado, às 14h. •La Musica Pintada. Joan Baixas/Es­ panha. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). Na Choperia. 31/08 e 01/09. Sexta e sábado, 22h. «Panta Rhei II. T Magisch/Holanda. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O).

SESC S erviço Social d o C om ércio é um a institu içã o de ca rá te r p riv a d o , de â m b ito na cio n a l, c ria d a em 1 9 46 p o r in ic ia tiv a d o com ércio e serviços, que a m antém e ad m in is tra . Sua fin a lid a d e é a pro m o ção do bem -e star social, a m e lho ria da qu a lid a d e de v id a e o de sen volvim en to c ultu ral d o tra b a lh a d o r no com ércio e serviços e de seus dependentes - seu p ú blico p r io r itá rio - bem com o da c om u nida de em g e ra l.

No Teatro. 01 e 02/09. Sábado, 21 h e domingo, 20h. • Teatro de La Plaza. Hector Girondo/Argentina. R$ 10,00, R$ 7,50 (usuário matric.) e R$ 5.00 (O). Na Choperia. 02/09. Domingo, às 19h EXPOSIÇÃO DE FOTOS. «Facce da Burattinaio/Visaaes de Ia Marion­ nette. Grátis. Hall do Teatro. 28, 29, 30, 31/0 8, 0 1 /0 9 e 02/09. Terça a sábado, das 09h às 22h e domingo, das 9h às 18h PALESTRA. «Escritura Visual e Escri­ tura Textual no Teatro de Animação. Ana Maria Amaral/Brasil e Valmor Beltrano/Argentina. Vagas limitadas. Grátis. Áuditório. 31/08. sexta, 17h LANÇAMENTO. «O fim de um Sím­ bolo. Lançamento do livro O fim de um Símbolo. Grátis. Área de Convi­ vência. 31/08. Sexta, 19h Sesc Pompéia OFICINAS. «Criação e Confecção de Bonecos. Miguel Nigro. Inscrições no local a partir de 15/08, vagas limita­ das. R$ 30,00, R$ 30,00 (□) e R$ 15.00 (O e classe com DRT atualiza­ do). Oficinas. 28, 29, 30, 31/08 e 01 /0 9. Terça e sábado, das 9h às 13h. «La Poética de Ia Casa. Maurí­ cio Kartu/Argentina. Inscrições no lo­ cal a partir ae 15/08, vagas limita­ das. R$ 30,00, R$ 30,00 (□) e R$ 15.00 (O e classe com DRT atualiza­ do). Oficinas. 30, 31/08 e 01/09. Quinta e sábado, das 13h às 17h. •Manipulação de Bonecos. A Tarom­ ba/Portugal. Inscrições no local, va­ gas limitadas. Grátis. Área de Convi­ vência. 29/08. Quarta, 18h. •Sensi­ bilização do Objeto: Oficina de Pre­ paração do Ator-Manipulador. Com Ana Maria Amaral. Incrições no lo­ cal, vagas limitadas. R$ 36,00, R$ 30.00 (□) e R$ 15,00 (O e classe com DRT atualizado). Auditório. 31 /0 8 e 0 1/09. Sexta e sábado, das 9h às 13h. • Espetáculo-Oficina Moitará. Moitará /Brasil. R$ 36,00; R$ 30.00 (□) e R$ 15,00 (O e classe com DRT atualizado). No Teatro. 29/08. Quarta, às 14h e 18h Sesc Pompéia

imitação dos musicais cariocas ou a inspiração na cultura local. E, final­ mente, as relações artísticas e pes­ soais dos integrantes dessa compa­ nhia. Com o Grupo Galpão. Direção de Chico Pelúcio. Dramaturgia de Luís Alberto de Abreu. Música de Tim Rescala. Ingressos: sexta e domingo, R$ 15,00 e R$ 7,50 (O) / sábado, R$ 20,00 e R$ 10,00 (O). De 09/08 a 02/09. Sexta/Sábado, às 21 h / domingo, às 20h Sesc Consolação PRÊT-À-PORTER 4. Esse tipo de ence­ nação surgiu da sistematização do método de ator desenvolvido por An­ tunes Filho. São cenas totalmente criadas, desenvolvidas e dirigidas pe­ los próprios atores. Intimamente liga­ do a um processo de estudos, pesqui­ sas e de muito trabalho, o homemcriador-artista, livre da ansiedade, entra no jogo e brinca no fluxo das cenas comandado somente pela sen­ sibilidade. Hall de Convivência - lota­ ção 50 lugares. Ingressos: R$ 10,00 e R$ 5,00 (O). Recomendável para maiores de 14 anos. Até 31/12. Sá­ bados, às 22h Sesc Consolação UM PORTO PARA ELIZABETH BISHOP. Monólogo com a atriz Regina Braga, escrito pela jornalista Marta Góes, que conta a fascinante história da poeta norte-americana Elizabeth Bishop (1911-79), prêmio Pulitzer de Poesia em 1956, enfocando os quin­ ze anos em que ela morou no Brasil (1952-67). Á peça estreou no Festi­ val de Teatro de Curitiba com sucesso de crítica de público. Quintas, sextas e domingos: R$ 20,00 ( inteiro), R$ 10.00 (❖ e O). Sábados: R$ 30,00 (inteiro), R$ 15,00 (❖ e O). Até 05/08. Quinta a sábado, às 21 h / domingos, às 20h Sesc Consolação

espetáculos MEDÉIA. De Eurípedes. Adaptação e direção: Antunes Filho. Medéia, filha do rei da Cólquida, enamora-se de Jasão, líder dos araonautas. Em opo­ sição ao pai, Medéia ajuda Jasão a conquistar o velocino de ouro e come­ te crimes terríveis. Foge com o amado para a Grécia, exilando-se em Corinto. Depois de muitos anos de matri­ mônio, Jasão a abandona para ca­ sa r-se com a filha de Creonte, rei de Corinto. Medéia, cheia de ira e sede de vingança, envenena a rival e seu pai, e, para castigar Jasão, assassina os dois filhos do casal. Sextas, às 21 h. Sábados e domingos, às 19h Sesc Belenzinho

HISTÓRIA DE PESCADOR. Espetáculo inédito que intejgra a programação de férias da unidade, História de Pes­ cador, é livremente inspirado no livro O Velho e o Mar, de Ernest Hemingway, e encenado na piscina da uni­ dade. Para contar a história do velho pescador que se aventura no alto-mar para fisgar um peixe enorme que acaba sendo devorado por tubarões, o diretor lançou mão de técnicas cir­ censes e de alpinismo, projeções de imagens, uma imensa reae confeccio­ nada com mais de seiscentos quilos de cordas e com muita criatividade. Concepção, Direção e Roteiro de Ro­ drigo Matheus. Com a Cia. Circo Mí­ nimo. Ator convidado, Milhem Cortaz. A partir de 5 anos. R$ 4,00 e R$ 2.00 (O, ❖ e crianças até 12 anos). Até 05/08. Sextas e sábados, às 20h/ domingos, às 18h Sesc Consolação

UM TREM CHAMADO DESEJO. O esetáculo retrata a dificuldade de sorevivência das companhias de teatro fora do eixo do Rio-São Paulo. O conflito criativo é exposto através do debate entre seus integrantes que ora defendem a volta aos clássicos, ora a

CIÒ CHE RESTA. Espetáculo teatral com a Cia italiana Laboratorio di Pontedera, inspirado no livro A Montanha Mágica de Thomas Mann. Direção de Roberto Bacci. No Teatro. 16 e 17/08. Quinta e sexta, 21 h. R$ 15,00, R$ 11,00 p ) e R $ 7,50(0).

Sesc Pompéia SÉRIE SOLOS DE TEATRO. Coloca em foco a produção teatral de vários artistas que desenvolvem trabalho solo. Aulas abertas, palestras, workshops, exposições e espetáculos aproximarão o público dos processos cênicos praticados por eles. «A Última Gravação de Krapp. Com Antonio Petrin. Dias 17 e 18, às 21 h, no Teatro. R$ 12,00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (O e ❖). Sesc Ipiranga CAMINHANDO PELO BRASIL. Clowns reconstituem cenas de rua e festas que encontraram em suas pesquisas pelo país, com a Cia do Feijão. Praça de Eventos. Grátis. 05 e 1y/0 8 . Do­ mingos, às 16h30 Sesc Vila Mariana TEATRO & ESCOLA. Programa que utiliza o teatro como ferramenta para a educação. O ator Chico dos Bone­ cos apresenta o espetáculo Mirabolâncias Abracadabrâncias - Um Pas­ seio Pelas Linguagens da Brincadeira. 16, 23/08. Quintas, às 1Oh e 15h, no teatro. Sesc Interlagos OS ÚLTIMOS HOMENS DO DIVINO ESPÍRITO SANTO. Leitura encenada do resultado da oficina de criação de espetáculo teatral. Com a participa­ ção dos alunos da oficina e atores convidados. Direção de Dionísio Neto. R$ 2,00 (O), R$ 3,00 (□) e R$ 6,00. 27/08. Segunda, às 21 h Sesc Pinheiros INTERVENÇÕES E ANIMAÇÃO. Ce­ nas e esquetes para o público de to­ das as idades. Praça de Eventos. Grátis. «Performances Farandolescas. Esquetes e jogos de palhaços, in­ tervenções com malabares e perfor­ mance musical, teatral e acrobática com a Cia Farândola. De 04 a 26/08. Sábado e Domingo, às 14h e 17h30 Sesc Vila Mariana TEATRO. Tem o objetivo de levar o participante a entrar em contato com seu lado criativo, aumentando sua capacidade de comunicação, imagi­ nação e desbloqueio. Através de im­ provisações e exercícios, o aluno co­ nhecerá teatro ao mesmo tempo que conhecerá a si mesmo. Com Augusto Marin, ator e diretor. A partir de 17 anos. R$ 72,00, R$ 60,00 p ) e R$ 30,00 (O). Até 30/11. Terças, das

usuário matric. ciosos acima ae oo anos, aposentados e estudantes com 1IME IIM rÇ -u. IIRFS

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Música

Teatro

espetáculos NOEL E ADONIRAN 180 ANOS DE SAMBA. Show que reúne MPB4, Vésper, Luís Tatit e Roberto Silva para homena­ gear Noel Rosa e Adoniran Barbosa. Di­ reção Musical Benjamin Taubkin e Mônica Thiele. Comentários de Dilmar Miran­ da. Teatro. R$ 20,00, R$ 15,00 (□) e R$ 10.00 (O). 03, 04 e 05/08. Sexta e sá­ bado às 21 h / Domingo às 18h Sesc Vila Mariana PASSOCA - Lançamento do CD Passoca Canta Inéditos de Adoniran. Participa­ ção de Edmilson Capelupi no violão, de Ubaldo Versolato no clarinete/ flauta e de Fred Prince na percussão. R$ 10,00, R$ 5,00 (❖ e □) e R$ 4,00 (O). 28/08. Terça, às 21 h Sesc Pinheiros

Medéia. Confira no Roteiro. Sesc Belenzinho

19h às 21 h30 Sesc Pompéia TEATRO PARA ADOLESCENTES. M i­ nistrado por Roberto Áudio, tem por objetivo aguçar a sensibilidade, esti­ mular a capacidade criativa e desen­ volver técnicas de atuação, buscando ampliar a presença cênica do ator. Durante o curso o aluno terá a opor­ tunidade de experimentar o fazer tea­ tral em todas as suas etapas, finali­ zando com uma montagem produzi­ da por alunos e professor. A partir de 13 anos. 20 vagas. R$ 8,00 (O, ❖), R$ 12,00 (□) e R$ 16,00. Inscrições abertas. Início das aulas dia 13. De 13/08 a 28/11. Segundas e quartas, das 14h às 17h Sesc Santo Amaro oficinas O TEATRO DINÂMICO. Objetiva um trabalho corporal, baseado nas técni­ cas deJacques Lecoq , a partir da ex­ perimentação prática dessa técnica e da criação de cenas, finalizando-as em documento videográfico. Com o ator Ricardo Napoleão. Na Sala 4. 20 vagas. R$ 15,00, R$ 10,00 (□) e R$ 5,00 (O e ❖). Inscrições na Área de Convivência. De 04/08 a 27/10. Sábados, das 13h às 17h Sesc Ipiranga

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Medéia Estreou n o d ia 2 6 d e ju lho, no Sesc B elenzinho, a a d a p ta ç ã o d o d ire to r A n tu n es Filho p a ra o clássico g re g o d e Euripedes, M e d é ia , co n s id era d a a o b ra -p rim a d o te a tro trág ic o M e d é ia , filh a d o rei d a C ó lq u id a, casou-se com Jasão d a n d o a lu z à dois filhos, seg u in d o com o m a rid o p a r a C orinto, n a G ré cia, o n d e se e s tab elec era m . M a s Jasão , co ntudo, q u e b ra n d o os ju ra m en to s e d es d en h a n d o dos sacrifícios q u e su a esposa fiz e ra p o r ele, to m o u ou tro ru m o e m sua v id a , ce le b ran d o n o va s núpcias, p o r conveniência p esso al, com a filh a d e C reo n te, rei d e C o rin to. Este, s a b en d o d o ca rá te r fe ro z e v in g a tiv o d e M e d é ia , decretou seu desterro im e d ia to ju n ta m e n te com seus dois filhos. M e d é ia , ap ro v e ita n d o o único d ia q u e lh e re stav a e m C orinto, fin g iu u m a reconciliação com Jasão , e, a tra v é s d e a p a re n te do cilid ad e , o in d u ziu a p e rm itir q u e su a n o v a esposa recebesse d e la u m p resente: u m a co ro a d e o u ro e riquíssim o m a n to . M a s esses m agníficos o bjetos en c o b riam ag u lh a s ve n en o s as q u e d e s g ra ç a d a m e n te in je ta ra m -s e n o co rp o d a filh a d o rei e n q u a n to e la os e x p e rim e n ta v a - d e v o ra n d o -a e m fo g o ju n ta m e n te com seu p a i, o rei. N ã o co ntente com isso, M e d é ia fo i v in g a r-s e d o a n tig o m a rid o d e m a n e ira a in d a m ais p ro fu n d a e trág ic a. E assim fu g iu im p u n e p a ra A te n as , corte d o rei Egeu, a tra v e s s a n d o os ares com u m c a rro p u x a d o p o r d rag õ e s.

ARENA MUSICAL • Pedro Mariano. Apresenta neste show músicas de seu mais recente CD, Voz no Ouvido, no qual assina a parceria na produção com Otávio de Morais. Na Arena. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O, ❖). 25/08. Sábado, às 20h Sesc Santo Amaro SOU BLUES. Ritmos da cultura black music, em especial o blues. «Kenny Brown & k. B. Express. Nascido em New Orleans, o guitarrista e cantor mostra neste show uma pluralidade de influências vin­ das do jazz, do blues e do soul. R$ 10.00, R$ 7,50 (O) e R$ 5,00 (O e ❖). 11/08. Sábado, às 20h Sesc Santo Amaro

BEM BRASIL Shows musicais com novos talentos e renomados artistas da MPB, no Palco do Lago. Exibido ao vivo pela TV Cultura. O programa comemorou dez anos e está com formato novo. Passa a ser realizado e transmitido aos domin­ gos, às 14h. Domingo, às 14h Sesc Interlagos SIMONE GUIMARÃES. Uma das recen­ tes revelações da MPB, apresenta reper­ tório de seu novo CD Virada para a Lua. Participações especiais de Guinga e de Mônica Salmaso. R$ 10,00, R$ 7,50 p ) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 01 e 02/08. Quarta e quinta, às 21 h Sesc Pompéia OS CARIOCAS. Lançamento do CD Os Clássicos Cariocas em comemoração aos seus 52 anos de carreira do grupo. 03/08. R$ 10,00, R$ 7,50 p l e R$ 5.00 (O) e 04/08 R$ 12,00. R$ 9,00 P ) e R$ 6,00 (O). Na Choperia. 03 e 04/08. Sexta e sábado, 21 h Sesc Pompéia ESPAÇO DANÇANTE. Série de shows dançantes que apresenta artistas de dife­ rentes gêneros e estilos. «Paula Lima e Velha-Guarda da Mangueira. A revela­ ção musical do ano une sua privilegiada voz à melhor tradição do samba. R$ 15.00, R$ 7,50 p , ♦ ) e R$ 5,00 (O). 03/08. Sexta, às 22h30 •Irai Banda representante da mitológica geração do rock brasileiro dos anos 80. R$ 15,00, R$ 7,50 p , ❖) e R$ 5,00 (O). 17/08. Sexta às 22h30 Sesc Belenzinho

Ana de Hollanda, no Sesc Ipiranga;

CANÇÕES DO BRASIL Espetáculo inédi­ to com música brasileira feita e interpre­ tada por crianças. Concepção e direção: Sandra Peres e Paulo Tatit. Participações de Fábio Tagliaferri, Ari Colares e das crianças do Grupo Roda D'Água (ES), Pedrinho do Cavaco (RJ), Angelina Mar­ ques (MS), e grupos infantis de hip hop (SP). R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O), No Teatro. 04 e 05/08. Sábado, às 15n30 e 18h e domingo, às 11 h, 15h30 e 18h Sesc Pompéia PROJETO TODOS OS SONS. Na tempo­ rada 2001, o projeto Todos os Sons, rea­ lizado em parceria com as rádios 89 FM e Mix FM, segue trazendo grandes no­ mes da música popular brasileira. Do­ mingo e feriados, a partir das 13h Sesc Itaquera MUSIKAOS. Gravação do programa da TV Cultura. R$ 4,00 (preço único). No Teatro. 07, 14 e 21 /08. Terças, a partir das 20h30 Sesc Pompéia INTIMIDADE É FATO. Encontro de dois artistas da MPB. num misto de show e talk-show criando uma atmosfera espe­ cial e prazerosa. Gravação do progra­ ma da Globosat/Multishow. R$ 15,00, R$ 11,00 p ) e R$ 7,50 (O). No Teatro. •Chico César e Rita Ribeiro. 08/08. Quarta, 21 h. • Alcione e Beth Carvalho. 22/08. Quarta, 21 h Sesc Pompéia DEMÔNIOS DA GAROA. Show em ho­ menagem a Adoniran Barbosa, que completaria 91 anos, em agosto. No re­ pertório, apresentam os grandes suces­ sos do compositor paulista, como "Trem das Onze", "Samba do Arnesto", "Irace­ ma", entre outras. R$ 10,00. R$ 7,50 p ) e R$ 5,00 (O).Na Choperia. 09/08. Quinta, 21 h Sesc Pompéia


Divulgaçao e arquivo Revista E

DEGUSTASSOM. O destaque será para a música inglesa (pop e erudita). Confira a programação: tercas, Trio London, com Linana Novoseleki (saxofone), Sér­ gio Gama (guitarra) e Giba Estebez (te­ clado) e quintas, Trio Artemísia, com Liliana Bertolini (flauta), Claudia Freixedes (violoncelo) e ítalo Perón (violão). Restau­ rante do Sesc Carmo. De 07 a 30/08, Terças e quintas, das 12h às 14h Sesc Carmo RIACHÃO. Lançamento do CD Humanenochum que faz uma retrospec­ tiva da carreira do compositor bahiano, autor de sucessos como (Cada macaco no seu galho). Participações de Cássia Eller (09/08) e Tom Zé (10/08). R$ 15.00, R$ 11,00 p ) e R$ 7,50 (O). No Teatro. 09/08 e 10/08. Quinta e sexta, 21 h Sesc Pompéia PENÉLOPE. O grupo Pop faz o lança­ mento do CD Burganvília. H e i 2/08. Sábado, 21 h e domingo, 18h. R$ 12.00, R$ 9,00 p ) e R$ 6,00 (O). Sesc Pompéia MAX DE CASTRO. Recebeu o prêmio APCA como artista revelação ao ano 2000, Max apresenta o show SAMBA RARO. R$ 15,00, R$11,00 p ) e R$ 7,50 (O). Na Choperia. 10/08. Sexta, 21 h Sesc Pompéia JAIRZINHO OLIVEIRA. Já completou vin­ te anos de carreira. No show, mistura a tradição musical brasileira com a sofisti­ cação jazzística. R$ 15,00, R$ 11,00 P e R$ 7,50 (O). Na Choperia. 11 /08. Sábado, 21 h Sesc Pompéia ENCONTROS MUSICAIS DA NOVA SA­ FRA DA MPB. Show que reúne novos músicos e cantores cuja carreira vem crescendo dentro do cenário da MPB. •Jane Santos e Creusa Ribeiro. No Tea­

tro. Grátis. Retirar ingressos a partir das 19h30 do dia do show, 11 /08. Sábado, às 21 h Sesc Ipiranga CASQUINHA DA PORTELA & GUILHER­ ME DE BRITO. Lançamento do CD Cas­ quinha da Portela, primeiro trabalho solo do compositor integrante da velhaguarda da Portela. 17/08, R$ 10,00. R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O) e 18/08, R$ 12.00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (O). Na Choperia. Sexta e sábado, 21 h Sesc Pompéia ANA DE HOLLANDA. Show de lança­ mento do CD Um Filme, acompanhada por Fábio Jorres no teclado e no acordeon, Kleber Costa no violão e no baixo, Daniel Alain no sopro, Nahame Casseb na percussão e na bateria, e por Marcos Teixeira no violão. No Teatro. R$ 12,00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (O, ❖). 22 e 23/08. Quarta e quinta, às 21 h Sesc Ipiranga LUZ DE EMERGÊNCIA. Com o grupo Tambolelê. Um formato diferenciado para as apresentações artísticas na cho­ peria para aproximar mais as pessoas, resgatando conversas ao pé do fogo, com o artista como centro, como luz. R$ 6.00, R$ 4,50 (□) e R$ 3,00 (O). Na Choperia. 22/08. Quarta, 21 h Sesc Pompéia VIRGÍNIA ROSA. Lançamento de seu se­ gundo CD A Voz do Coração. R$ 10,00, R$ 7,50 p ) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 23/08. Quinta, 21 h Sesc Pompéia BOTECO DO CABRAL A homenagem deste mês é para Jacob do Bandolim, fei­ ta por Izaías e Seus Chorões, Toninho Carrasqueira e Zezé Gonzaga. Criação e direção de Helton Altman. No Teatro. R$ 12,00, R$ 9,00 p ) e R$ 6,00 (O,❖). 25/08. Sábado, às 21 h Sesc Ipiranga

WILSON SIMONINHA. Considerado o melhor cantor brasileiro pela APCA e pelo Prêmio Qualidade Brasil. Nesse show faz todo mundo dançar e se emo­ cionar ao som de sua voz e carisma. R$ 15.00 . R$ 11,00 (□) e R$ 7,50 (O). Na Choperia. 25/08. Sábado, 21 h Sesc Pompéia O MESTRE LEO PERACCI. Shows inéditos que apresentam os arranjos escritos por um dos mais expressivos arranjadores brasileiros. Participações da Orquestra Jazz Sinfônica, Ná Ozzetti, Vânia Bas­ tos, Mônica Salmaso, Tetê Espíndola en­ tre outras. R$ 20,00, R$ 15,00 (□) e R$ 10.00 (O). No Teatro. 25 e 26/08. Sá­ bado, 21 h e domingo, 18h Sesc Pompéia LUCIANA MELLO. Apresenta o show Assim que se Faz, seu segundo cd solo lançado pela Trama, cantando Djavan, Gonzaguinha, Ed Mota e novos compo­ sitores. R$ 10,00 e R$ 5,00 (O). Na Cho­ peria. 24/08. Sexta, às 21 h Sesc Pompéia CAMPEONATO DJ (REPESCAGEM). Últi­ ma eliminatória. R$ 5,00, R$ 4,00 p ) e R$ 2,50 (O). Na Choperia. 29/08. Quarta, 20h Sesc Pompéia CONVERSA DE MÚSICO. Série que mostra as músicas que tiveram influência no início da carreira e na escolha do ins­ trumento do artista convidado. «André Christovam. O bluesman que completou 25 anos de carreira. No Teatro. R$ 12,00, R$ 9,00 p ) e R$ 6,00 (O, ❖). 29/08. Quarta, às 21 h Sesc Ipiranga 3° VIA. O projeto é mais um ponto de partida para a difesão de novos traba­ lhos. R$ 6,00, R$ 4,50 p ) e R$ 3,00 (O).Na Choperia. «Ela Kobhiaco. Lan­ çamento do CD Bucha e Pólvora. 16/08. Quinta, 21 h. «Ana Cristina. Lançamen­

to do CD A Ponte. 23/08. Quinto, 21 h Sesc Pompéio ESTÚDIO 554. Espaço musical que privi­ legia shows intimistas e acústicos. R$5,00, R$ 4,00 p ) e R$ 2,50 (O). •Ceumar. A cantora, arranjadora e vio­ lonista mineira, dona de uma voz delica­ da e, ao mesmo tempo, forte e segura, apresenta composições de seu eclético repertório 03/08. Sexta, às 20h. «Vi­ cente Barreto. O violonista, cantor e compositor baiano apresenta músicas do mais recente CD O Melhor de Vicente Barreto. 17/08. Sexta, às 20h. «Celso Viáfora. Apresenta músicas do CD A Cara do Brasil. 31/08. Sexta, às 20h Sesc São Caetano INSTRUMENTAL SESC SANTO AMARO. Grátis. «Trio Bonsai. Neste show, Mané Silveira (sax e flauta), Paulo Braga (pia­ no) e Guello (percussão) lançam seu se­ gundo CD, Desdobraduras. 28/08. Ter­ ça, às 20h Sesc Santo Amaro MÚSICA NA LANCHONETE. Grátis. •Noel Andrade & Convidado. Um loque personalizado deste violeiro do interior de São Paulo. De 02 a 30/08. Terças e quintas, das 12h30 às 14h30 Sesc Santo Amaro PRATA DA CASA Projeto que visa abrir espaço para novos artistas. Grátis. Na Choperia. «Kali C. As canções de Kali combinam letras ori­ ginais, sotaque pop e ritmos dançantes. 07/08. Terça, às 21 h. «Luciana Alves. Cantora de 24 anos, revelação da cena musical paulistana. No atual repertório canções de Wisnik, Chico César e Moacir Santos. 14/08. Terça, às 21 h. «Suely Mesquita. Participação especial de Luis Capucho. A cantora estréia em São Pau­ lo, mostrando parcerias com Pedro Luís, Mathilda Kóvak e Celso Fonseca, que misturam MPB, pop e blues. 21/08. Ter­ ça, às 21 h. «Arthur de Faria. À frente de

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Música seu conjunto, formado por oito instru­ mentistas, Aríhur exibe valsas, choros e sambas, além de recriar "Ouro de Tolo", de Raul Seixas. 28/08. Terça, às 21 h Sesc Pompéia PROGRAMA VOZES DO BRASIL. Pro­ grama da Rádio Eldorado apresentado por Patrícia Palumbo com transmissão ao vivo. Auditório. Grátis. Retirada de convites com antecedência. «Simoninha. 02/08. Quinta, às 11 h. «Guinga. Participa do programa, mostrando um repertório selecionado e respondendo às perguntas do público. ló /0 8 . Quin­ ta, às Tlh Sesc Vila Mariana

Grátis. 13 e 14/08. Segunda e terça, 20h. «Janis Joplin por Dadá Cyrino. Grátis. 15 e 16/08. Quarta e quinta, 20h. «Rolling Stones por Jica y Turcão. Grátis. 20 e 21 /08. Segunda e terça, às 20h. «Roberto Carlosjxir Laert Sarrumor. Grátis. 22 e 23/08. Quarta e quinta, às 20h Sesc Consolação

música erudita CONCERTOS SESC & SINFONIA CUL­ TURA. Numa parceria entre o Sesc e a Fundação Padre Anchieta. esta sé­ rie busca contribuir para a formação de novas platéias apreciadoras e consumidoras da música de concerto de diferentes épocas e estilos, além de contemplar o segmento de público QUEM NÃO DANÇA, SEGURA A CRIANÇA. Shows dançantes com o que aficionado. Veja a programação a seguir. «Marcos Câmara e João Gui­ há de melhor em ritmos para dançar. lherme Ripper. Dois jovens composi­ DJs animam o público antes e após os shows. «Noite Especial de Regaae B. tores brasileiros apresentando ten­ dências estéticas diferentes; ambos Com Bi Ribeiro, João Fera, Negril, Black serão regentes de suas próprias Alien, Otávio Rodrigues e Nelson Meirelles. R$ 15,00, R$ 10,00 (□) e R$ obras. R$ 5,00, R$ 2,50 (□, ❖), grá­ 7,50 (O). Na Choperia. 15/08. Quar­ tis (O e crianças até 12 anos). ta, 21 n 05/08. Domingo, às ll h . «Do Bar­ Sesc Pompéia roco ao Romantismo. Este programa percorre um dos mais criativos perío­ RECITAIS NOATRIUM. Grátis. Sábados, dos da história da música. Partindo às lóh. «Duo de Flauta Doce e Cravo. do Barroco de Vivaldi, passa pelo Duo formado por Marilia Macedo e Classicismo de Stamitz e chega às Stella Almeida, apresentando G.Ph Teleprimeiras obras românticas, através mann. 11/08. «Duo de Flauta e Vio­ de Schubert. Regente Emílio ae Cesar. lão. Apresentação de recitais abordan­ R$ 5,00, R$ 2,50 (□, ❖), grátis (O e do diferentes gêneros e estilos com pe­ crianças até 12 anos). 19/08. Do­ quenas formações. 18/08. «Duo de mingo, às l l h Clarinetes. Duo formado por Epitácio Sesc Belenzinho Silva e Marcelo Goldman apresentando repertório internacional. 25/08. VIRANDO OS SÉCULOS - Música e Sesc Vila Mariana História. Assessoria de Marina Bran­ dão. No Teatro. Grátis. Retirar ingres­ ROCK CONTEMPORÂNEO. Korzus e sos a partir das 19h30 do dia do Questions. A banda Questions abre o concerto. «Eduardo Monteiro. O show e tem Edu Andrade no vocal, Paquinto concerto da série contará com blo Menna na guitarra, Nery Mello na a presença deste pianista interpretan­ bateria e Fabio Akio no baixo. A banda do obras de Henrique Oswald e ClauKorzus é uma das mais tradicionais de Debussy. 10/08. Sexta, às 21 h. bandas de rock pesado do Brasil e tem •Bernardete e Wilson Sampaio. O Marcelo Pompeu no vocal, Silvio Golíetsexto concerto da série contará com a ti na guitarra, Heros Trench na guitarra, presença da pianista Bernardete Dick Siebert no baixo e Rodrigo Olivei­ Sampaio e do violoncelista Wilson ra na bateria. Assessoria de Paulo BarSampaio interpretando obras de Beenabé. No Teatro. Grátis. Retirar ingres­ thoven, Henrique Oswald, Fauré, sos a partir das 19h30 do dia do snow. Dvorák, Leos Janácek e Manuel de 09/08. Quinta, às 21 h Falia. 24/08. Sexta, às 21 h Sesc Ipiranga Sesc Ipiranga SEGUNDA NO CARMO. «André Christovam Trio. O guitarrista paulista faz uma retrospectiva de seus quatro traba­ lhos, além de apresentar músicas de seu último CD. R$2,00 (O), R$4,00. 13/08. Segunda, às 19h. «Nuno Mindelis e Banda. Considerado um dos principais guitarristas do país, apresenta composi­ ções de seus três CDs. R$2,00 (O), R$4,00. 27/08. Segunda, às 19h Sesc Carmo UMA NOITE DE POPSTAR. O Centro Ex­ perimental de Música Sesc Consolação idealizou esta série de shows em que os artistas apresentam músicas de seus grandes ídolos. Veja programação. •Beatles por Música Ligeira. Grátis. Oó e 07/08. Segunda e terça, às 20h. •Tom Waits por Carlos Careqa. Grátis. 08 e 09/08. Quarta e auinta, às 20h. •Leonard Cohen por Rodrigo Carneiro.

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ESPAÇO DANÇANTE. Série de shows dançantes que apresenta artistas de diferentes gêneros e estilos.«Paulinho da Viola. Acompanhado por seu grupo. R$ 20,00, R$ 10,00 (□, ❖) e R$ 5,00 (O).31/08. Sexta, às 22h30 Sesc Belenzinho especial O UNIVERSO DO INSTRUMENTISTA EM DISCUSSÃO. Projeto que reúne instrumentistas dos mais diversos esti­ los e gêneros para um bate-papo com o público. Dividido em quatro séries (Cordas, Sopro, Percussão e Bateria, e Teclado), o projeto visa discutir tópi­ cos como trabalhos de músicos brasi­ leiros, suas composições, seus reper­ tórios, suas vivências didáticas, cam­ po de trabalho, música e tecnologia, entre outros. Confira a programação. •Série Cordas. Ricardo Silveira (gui­

tarra), Sizão Machado (contrabaixo) e Marco Pereira (violão). R$ 4,00 e R$ 2,00 (O). 28/08. Terça, às 19h. •Série Cordas. Mozart Mello (guitar­ ra), Thiago do Espírito Santo (contra­ baixo) e Roberto Correa (viola). R$2,00 (com. e serv. O) e R$4,00 (outros). 29/08. auarta, 19h. «Série Cordas. Faíska (guitarra), Sandro Haick (contrabaixo) e Ulisses Rocha (violão). R$2,00 (O) e R$4,00. 30/08. quinta, 19h. Sesc Carmo

CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA. O Centro Experimental de Música Sesc Consolação (CEM) possui cursos regulares em instrumentos de cordas com arco (violino, violoncelo, viola e contrabaixo)e em cavaquinho e vio­ lão, que são fornecidos pela entidade para as aulas e estudos individuais, além de atividades voltadas ao canto, com um método próprio de ensino que privilegia a prática musical. O CEM oferece também cursos para crianças nas áreas de cordas, coral, musicalizacão e instrumental Orff, num trabalho integrado que reforça a coordenação motora, a percepção sonora e a leitura e escrita musical. Para isso, o CEM conta com um acer­ vo de 125 instrumentos de cordas com arco (entre violinos, violas, vio­ loncelos e contrabaixos), dos quais 30 violinos, 15 violoncelos e 5 con­ trabaixos são confeccionados em ta­ manho e proporção adeauados às crianças. 0 público infantil tem ain­ da, a seu dispor, um conjunto de ins­ trumentos de percussão desenvolvidos com fins pedagógicos pelo composi­ tor e educador alemão Carl Orff. Sesc Consolação O ROCK, SUAS SONORIDADES E SUAS FUSÕES. Necessário tocar um instrumento. Orientação de Julia No­ gueira e Duca Belintani. No Auditó­ rio. R$ 30,00, R$ 22,00 (□) e R$ 15.00 (O). Inscrições na Área de Convivência. De 0 4/08 a 29/09. Aos sábados, das 11 h às 14h Sesc Ipiranga CURSO DE CANTO CORAL. Destinado ao desenvolvimento da audição e ao aprimoramento da afi­ nação, este curso trabalha técnicas específicas de respiração, postura, interpretação e teatralização, acom­ panhadas de pesquisa sobre as for­ mas de vocalização presentes em out­ ras culturas. Com Christina Guiçá. Sábados, das 1Oh às 13h. A partir de 16 anos. 30 vagas. Taxa mensal: R$ 2.00 (O), R$ 4,00 (□). R$ 8.00.1,ício: dia 11/08. Sesc Santo Amaro O CAMINHO DO CANTO. Com An­ dréa Drigo. A partir de ló anos. R$ 72.00, R$ 60,00 (usuário insc. □ ) e R$ 30,00 (O). Sextas, das 19hl5 às 21 h30 Sesc Pompéia FLAUTA DOCE. Com Veronique de Oliveira Lima. A partir de 7 anos. R$ 60.00, R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O).

Sábados, das 9h30 às 13h30 Sesc Pompéia HARMÔNICA (GAITA DE BOCA). Com Ailton Rios. R$ 60,00, R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). Domingos, das 15h às 18h Sesc Pompéia CORAL Com Piero Damiani, regente. Grátis. De 08/08 a 30/11. Domingos, das 9h30 às 12h30 Sesc Pompéia VIOLÃO POPULAR PARA INICIADOS. Com Julia Nogueira e Duca Belintani. Na Sala 2. Inscrição na Recepção. R$ 80,00, R$ 60,00 p ) e R$ 40,00 (O). De 10/08 a 30/11. Sextas, das 17h30 às 19h Sesc Ipiranga VIOLÃO POPULAR PARA INICIANTES. A partir de 12 anos. Necessário ter o instrumento. Com de Julia Nogueira e Duca Belintani. Na Sala 2. Inscrição na Recepção. R$ 80,00, R$ 60,00 (□) e R$ 40,00 (O). De 10/08 a 30/11. Sextas, das 1óh às 17h30 Sesc Ipiranga CURSOS REGULARES - O Centro de Música Sesc Vila Mariana é um espaço privilegiado para estimular os proces­ sos de aprendizagem, criação, registro e difusão de todos os aspectos da cul­ tura musical.* Partituras no Computador. Saiba como escrever e ouvir partituras no computador. Coordenação de Renato Veras. 16 vagas. R$ 30,00, R$ 20,00 (□) e R$ 15.00 (O). 01/08. Quarta, das 17h às 18n. «Teoria musical no computador. Aprenda leitura, teoria ritmica e musi­ cal usando recursos do computador. Duração: 2 meses. Coordenação de Renato Veras. 16 vagas. R$ 30,00, R$ 20.00 (□) e R$ 15,00 (O). De 07 a 28/08. Terças, das 20hl 5 às 21 h45 Sesc Vila Mariana

MÚSICA NA EMPRESA As empresas de comércio podem contar com mais um serviço do Sesc, um programa de apoio ao lazer especializado na área musical, que oferece suporte para a or­ ganização de grupos (corais infantis e adultos) e eventos (festivais musicais e encontros de corais). Além disso, o CEM coloca à disposição toda a sua es­ trutura para a realização de diversas atividades musicais com o objetivo de integrar os corais e os conjuntos já exis­ tentes nas empresas, aos grupos do próprio Sesc. As empresas interessadas em utilizar esta assessoria deverão en­ trar em contato com o Centro Experi­ mental de Música Sesc Consolação. Veja programação. Sesc Consolação RESIDÊNCIA CORAL Atividade voltada às empresas interessadas em formar co­ rais com seus funcionários, sob a orien­ tação dos técnicos do Sesc, ou mesmo para aquelas que já possuem grupos mas necessitam de salas de ensaio. In­ formações através do telefone 2343012 e234-3013. Sesc Consolação


Dança espetáculos DANÇA FLAMENGA. Apresentação dos alunos do SESC Pompéia. Com Daniela Libâneo (professora), participação espe­ cial de Lola Montejano (bailarina espa­ nhola), Mário Vargas (cantor) e José (percussão). R$ 20,00, R$ 15,00 (□), R$ 10.00 (O). 02/08. Quinta, às 21 h Sesc Pompéia ENTRANÇAS. Com a Cia. Balangandanças. Praça de eventos. Grátis. 12 e 26/08. Domingos, às 16h30 Sesc Vila Mariana AGOSTO. Espetáculo inspirado no ro­ mance homônimo de Rubem Fonseca, envolvendo dança, música e projeção. Com Eliana Cavalcante e Sofia Caval­ cante e-José Maria Carvalho. No Teatro. R$ 12,00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (O, ❖). 31/08. Sexta, às 21 h Sesc Ipiranga aulas abertas DANÇANDO NO QUINTAL Apresenta­ ção e aula aberta com os professores e os alunos dos cursos de dança oferecidos na unidade. No Quintal. Grátis. 04/08 Dança de Salão com Rony. 11 /0 8 Dança com Simone Krüger. 18/08 Dança de Salão com Egle e Paulinho. 25/08 - Dança do Ventre com Gracy Rojas. 01/09 - Dança Flamenca com Daniela Libâneo. De 04/08 a 01/09. Sábados, às 16h Sesc Ipiranga DANÇA DE SALÃO Sesc Consolação. Incrições com duas ho­ ras de antecedência no Setor de Esportes, 5o andar. Vagas limitadas. Com Ari Ma­ tos. 22/08. Quarta, às 19h30 workshops DANÇA FLAMENCA. Com Lola Monteja­ no. Iniciantes - das 11 h às 13h R$ 20.00. R$ 15,00 (usuário inscrito). R$ 10.00 (O). Profissionais - das 14h às 17h. R$ 30,00, R$ 20,00 (usuário inscri­ to), R$15,00 (O). 05 e 12/08. Sesc Pompéia TÉCNICA DE CUNNINGHAM. Merce Cunningham, coreógrafo americano, pioneiro nas revoluções da dança mo­ derna e pós-moderna. Com Gícia Amorim (professora autorizada pela Cun­ ningham Dance Foundation de N.Y. e in­ tegrante do Centro de Estudos em Dança da PUC). Dirigido a bailarinos e profis­ sionais de dança. Vagas limitadas. R$ 30.00, R$ 20,00 (□) e R$ 10,00 (O). De 27 a 31 /08. Segunda a sexta, às 12h Sesc Pinheiros

BIODANÇA. De 15 a 55 anos. Os parti­ cipantes devem utilizar roupas adequa­ das e trazer cadeado para utilização no vestiário. Com de llson Barros. R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (□). Sextas, às 19h Sesc Pompéia DANÇA CLÁSSICA. Com Alessandra De Fillipi. R$ 38,00 (□) R$ 19,00 (O). Sex­ ta, das 9h às 10h30/ sábado, das 9h30 às 11h Sesc Pompéia DANÇA MODERNA. Com Alessandra

De Fillipi. R$ 38,00 (□) R$ 19,00 (O). Quarta e sexta, das 11 ri30 às 13h/ sá­ bado, das 11 h às 12h30 Sesc Pompéia DANÇA DO VENTRE. Com Andrea Aríe­ te Ferreira e Luciana Ferie. R$30,00 (□) e R$15,00 (O). Sextas, às 19h30/ Sába­ dos, às 1Oh Sesc São Caetano DANÇA DE SALÃO. Com Cibele Cordei­ ro Takahashi. Turmas para alunos inician­ tes e intermediários. R$30,00 (□) e R$15,00 (O). Terças, às 20h/ Sábados, às 15h Sesc São Caetano DANÇA FLAMENCA. Com Marília Nardotti Cartell. R$30,00 (□) e R$15,00 (O). Sábados, às 13h30 Sesc São Caetano DANÇA. Estimula a criatividade e ex­ pressão. «Danças Circulares. Tradições vivenciadas por pessoas que se identifi­ cam por compartilhar elementos culturais ou raciais comuns, caracterizados por sincnonicidade de sons e movimentos que expressam a história e os sentimentos de um povo. Quartas às 14h, R$ 15,00 pre­ ço único. Quartas às 20h, R$ 25,00 (O), R$ 50,00 (□). 30 vagas por horário. Quartas, às 14h e às 20h Sesc Pinheiros DANÇA AFRO-BRASILEIRA Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$ 20,00(0) e R$ 40,00 (□). Turmas men­ sais. Inscrições diretamente com o profes­ sor. Sextas, às 20h SESC Pompéia. Com Álvaro Santos e ae Valmir Fomel. De 15 a 55 (□) e R$ 20,50 (O). Sá-

DANÇA CONTEMPORÂNEA Busca am­ pliar a consciência corporal por meiode exercícios que abrangem noções essen­ ciais de respiracão, relação espacial e impulsos baseados em diversas técnicas de dança. «Elementos Fundamentais O curso visa possibilitar aos alunos o co­ nhecimento desses elementos, facilitando a criação e a pesquisa de movimentos. Com Ricardo lazzetta e Key Sawao. 20 vagas. R$ 45,00, R$ 38,00 (□) e R$ 19.00 (O e ❖). Terças e quintas, das 20h30 às 21 h45 Sesc Pinheiros DANÇA DE RUA Sesc Vila Mariana. A partir de 13 anos. Coordenação de Homero Lopes. R$ 38.00 (□), R$ 19,00 (O). Quartas e sex­ tas, das 16h às 17h DANÇA DE SALÃO Sesc Consolação. Com Ari Matos.Desenvolve vários ritmos de forma descontraí­ da, proporcionando um trabalho de lasticidade, postura, agilidade e equilírio do corpo. R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (□L 40 vagas. Segundas e quartas, às

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Sesc Ipiranga. Iniciação. A partir de 16 anos. Na sala 3. Inscrição com o profes­

sor no horário de aula. R$ 44,00 e R$ 22.00 (O). Terças e quintas, às 19h30/ sábados, às 16h Sesc Pinneiros. A partir de 15 anos. Sá­ bados às 1Oh, 11 h30, 13h e 14h30. R$ 25.00 (O) e 50,00 (□). Turmas mensais, inscrições diretamente com o professor. De 02/02 a 30/12. Sábados às 1Oh, llh 3 0 , 13h e 14h30 Sesc Ipiranga. Aperfeiçoamento. A par­ tir de 16 anos. Na sala 4. Inscrição com o professor no horário de aula. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Sábados, às 14h30 Sesc Carmo. A partir de 16 anos. R$19,00(0), R$38,00. Segundas e quartas, às 19h, terças, às 11 n SÍesc Pompéia. Com Sérgio Villas Boas e Neide Carvalho. Turmas iniciantes, inter­ mediário I e intermediário II. De 15 a 55 anos. R$ 45,00 (□) e R$ 22,50 (O). Quartas ou sextas, às 20h/ sábados, às 14h30/ domingos, às 13h, 14h30 e 16h Sesc Santo Amaro. R$ 40,00 (□) e R$ 20.00 (O). Sextas, às 18h30/ sábados, às 11h Sesc Belenzinho. Com Ricardo Liendo. 40 vagas. Acima de 16 anos. 2 aulas se­ manais. Taxa de inscrição R$ 10,00 (□), R$ 5,00 (O e □ acima de 55 anos) e R$ 2,50 (O acima de 55 anos). R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O) R$ 20,00 (□ acima de 55 anos) e R$ 10,00 (O acima de 55 anos). Terças e quintas, às 14h, 15h, 16h (preços promocionais), 19h, 20h ou 21 h Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Coordenação de Ari Matos. R$ 30,00 (O), R$ 15,00 (O). Domingos, das 10n30 às 12h e das 12h às 13h30 DANÇA DO VENTRE Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Com Angélica Rovida. Quartas e sextas, das 20h30 às 21 h30. R$ 38,00 (□), R$ 19.00 (O). Sábados, das 10h30 às 12h. R$ 30,00(0), R$ 15,00(0). Sesc Consolação. Com Marize Piva. A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. R$ 28,00 (O) e R$ 56,00 (O). Sextas, às 19h/ sábados, às 12h45 Sesc Carmo. Acima de 16 anos. R$19,00 (O), R$38,00. Sextas, à sIT he 18h30. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Se­ gundas e quartas às 20h15. R$ 38,50 (O) e R$ 77,00 (□). Sextas às 20h30 e sábados às 1Oh e 11 h30. R$ 27,50 (O) e R$ 55,00 (□). Turmas mensais, inscri­

ções diretamente com a professora. Se­ gundas e quartas, às 20h 15/ sextas, às 20h30/sábados, às 10h e 11 h30 Sesc Ipiranga. Iniciação e Aperfeiçoa­ mento. A partir de 16 anos. Iniciação, às 14h30, na sala 3. Aperfeiçoamento, às 16h, na sala 4. Inscrição com o professor no horário de aula. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Sábados Sesc Santo Amaro. R$ 40,00 (□) e R$ 20.00 (O). Segundas, às 19h Sesc Pompéia. Com Marize Piva Pache­ co. De 15 a 55 anos. Iniciante, R$ 26,00 (O) e R$ 52,00 (□). Quartas, às 19h DANÇA FLAMENCA Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$ 26,50 (O) e R$ 53,00 (□). Turmas mensais. Inscrições diretamente com a professora. Sábados, às 9h30 e 11 h Sesc Ipiranga. Iniciação. A partir de 16 anos. Na sala 2. Inscrição com o professor no horário de aula. R$ 60.00 e R$ 30,00 (O). Sábados, às 13h Sesc Pompéia. Com Daniela Libâneo e Fábio Sardo. De 15 a 55 anos. Ini­ ciantes: 50,00 (□) e R$ 30,00 (O). Avançados: R$ 60,00 (□) e R$ 35,50 (O). Sábados; iniciantes, às 15h, avançados, às 16h Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Coordenação de Débora Neffucci. R$ 30.00 (□), R$ 15,00 (O). Sábados, das 1Onl 5 às 1 lh45 e 11 h45 às 13h15 DANÇA INDIANA Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$ 30.00 (O) e R$ 60,00 (usuário). Turmas mensais. Inscrições diretamente com a professora. Sextas, às 20h SAMBA DE GAFIEIRA. Com Renato AsSesc Consolação. A partir de 16 anos. R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O) Até 31/08. Sábado, das 14h30 às 16h30 demonstração DANÇA CONTEMPORÂNEA. Apre­ sentação de resultados com os alunos doCurso de Elementos Fundamentais da Dança Contemporânea. Professo­ res Key Sawao e Ricardo lazzetta. Grátis. 30/08. Quinta, às 20h. Sesc Pinheiros

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Internet & Multimídia

Literatura especial ADÉLIA NA JANELA. Projeto que apresento a obra da poetisa minei­ ra Adólia Prado em diversas face­ tas de sua produção. EXPOSIÇÕES. De 14/08 a 16/09. •Ambientes Poéticos. Fotos do co­ tidiano de Adélia Prado, num mer­ gulho no universo da poetisa. Se­ gunda a sexta, das 9h às 19h. •Ja­ nelas do Cotidano. Exposição de poesias em praça pública. Os pai­ néis ficarão expostos de 14 a 26/0 8 na praça da Sé, de 2 7 /0 8 a 0 9 /0 9 na praça João Mendes e de 10 a 16 /09 na rua do Carmo Centro. Grátis. Segunda a dominALESTRAS «Leitura na Praça. Grátis. Praça da Sé. 14/08. Terça, às 13h. «O Tom de Adélia Prado. Os freqüentadores da unidade po­ derão ouvir, em sua hora de almo­ ço, o CD homônimo em que a poe­ tisa recita os poemas de seu mais recente livro, Oráculos de Maio.De 14 a 31 /0 8. Segundas, quartas e sextas, das 12h às 14h. «As Don­ zelas. Espetáculo baseado nos tre­ chos da obra da escritora. Com o grupo As Graças. Na biblioteca e sobreloja. Grátis. 20 e 27 /0 8 . Se­ gundas, às 13h. «Horizontes Lite­ rários. A poetisa mineira Adélia Prado lerá poemas de seus princi­ pais livros e abrirá espaço para debate. Grátis. 30 /0 8. Quinta, às 18h Sesc Carmo palestras O FOLCLORE NA EDUCAÇÃO. Com Neide Gomes, folclorista. Au­ ditório. Grátis. 1 4/08. Terça, às 20h Sesc Pompéia FOLCLORE NO BRASIL - AS PRÁTI­ CAS E OS SENTIDOS CONTEM­ PORÂNEOS. Com Alberto Ikeda, professor-pequisador de cultura popular/folclore da Unesp. Auditó­ rio. Grátis. 7 /0 8 . Terça às 20h Sesc Pompéia lançamento O MEL DO MELHOR. De W ally Sa­ lomão. Área de Convivência. Grá­ tis. 15/08. Quarta, às 18h30 Sesc Pompéia CANTO, UMA EXPRESSÃO: PRIN­ CÍPIOS BÁSICOS DE TÉCNICA VO­ CAL. De Mônica Marsola e Tutti Baê. Área de Convivência. Grátis. 22/0 8 . Quarta, às 18h30 Sesc Pompéia especial VIAGEM PELO FOLCLORE BRASI­ LEIRO. Exposição e venda de li­ vros. Presença da Livraria Siciliano, Livraria ABC Livros e Cia. e Editora Moderna e Salamandra. Área de Convivência. Grátis. 25 e 26/08. Sábado e domingo, das 11 h às 18h Sesc Pompéia CONTOS CANTADOS, CANTOS

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CONTADOS. Com Cia. Espaço O fi­ cina de Teatro. Área de Convivên­ cia. Grátis. 05 e 0 6 /0 8 . Sábado e domingo, às 15h Sesc Pompéia HISTÓRIAS BRASILEIRAS. Apresen­ tação de contos populares brasilei­ ros. Área de Convivência. Grátis. 18 e 19/08. Sábado e domingo, às 15h Sesc Pompéia oficinas LIVROS ANIMADOS. Com Luiz Masse. Sala de Leitura Infantil. Grátis. De 11 a 12/08. Sábado e domingo, às 15h Sesc Pompéia BRINQUEDOS DE SUCATA. Com Marinho Mar. Sala de Leitura In­ fantil. Grátis. De 25 a 2 6 /0 8 . Sá­ bado e domingo, às 15h Sesc Pompéia PALAVRA EM CONSTRUÇÃO. •Ângela Lago em Letras. A ofici­ na narra aexperiência da escritora e ilustradora, explorando a força poética, o universo mágico e meta­ fórico do gênero infanto-juvenil. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 40,00, R$ 30,00 (□) e R$ 20,00 (O). 22, 23 e 2 4 /0 8 . De quarta a sexta, das 19h às 22h Sesc Vila Mariana bibliotecas Sesc Pompéia. Oferece livros de arte. literatura e histórias em qua­ drinhos. O cordel é o destaque das aquisições deste mês. Grátis. Terça a domingo, das 9h às 21 h30. Sesc Carmo. Possui um acervo de aproximadamente 7.100 volumes de obras diversificadas para con­ sulta e empréstimo. Grátis. Segun­ da a sexta, das 1Oh às 19h serviços SALA DE LEITURA. Grátis. Terça a sábado, das 9h às 21 h30; domin­ gos e feriados, das 9h às 20h30 Sesc Pompéia SALA DE LEITURA E JOGOS Sesc Carmo. Grátis. Segunda a sexta, das 9h às 19h Sesc Santo Amaro. Grátis. Segunda a sexta, das lOh às 19h; sábado, das 1Oh às 18h Sesc Itaquera. Quarta a domingo, das 9h às 17h • Momento do jogo. Torneios recreativos que estimulam a decisão, a atitude e a coopera­ ção. Aberto para crianças, adoles­ centes e adultos. Cara a cara, 01, 08, 15, 22 e 29, (quartas); Damas, 02, 09, 16, 23 e 30 (quintas); Lin­ ce, 03, 10, 17, 24 e 31 (sextas). Quarta a sexta, às 14h. «Pintura Facial e História. A partir da pintu­ ra facial as crianças criam histórias que despertam sua imaginação. 04, 11, 18 e 25 /0 8. Sábados, às 14h. •Oficina de Recreação e Árte. A ti­ vidades com colagem, dobradura, pintura, escrita e muita criatividade. 05, 12, 19 e 26/08. Domingo, às 14n

INTERNET LIVRE. Participe da progra­ mação e torne-se um cidadão do mundo I Terças e sextas, das 13h30 às 21 h30, sábados, domingos e feria­ dos, das 10h30 às 18h30. Monitoria: terças, das 13h30 às 17h. Quartas e quintas, das 13h30 às 21 h. Sextas, das 13n30 às 16h e das 17h às 21 h. Sábados, das 12h às 1óh e domin­ gos, das 10h30 às 18h. Navegação grátis, com agendamento prévio. Ãtendimento especial para grupos de empresas comerciais, escolas e insti­ tuições. Maiores informações pelo tel. 5080-3076. «The Eus. Performance do multiinstrumentista André Abujamra, que cantará e tocará guitarra ao vivo em sincronia com seus outros 19/08. Domingo, às 16h30 Sesc Vila Mariana multimídia SALA DE LEITURA, JOGOS E MULTIMÍ­ DIA. Espaço de convivência com jor­ nais, revistas, computador com acesso à Internet, jogos em CD-ROMs como FIFA 2001 e Xadrez. Quarta a domin­ go e feriados, das 9h às 17h Sesc Interlagos aulas abertas PROGRAMA DE INICIAÇÃO. Para fa­ cilitar o primeiro contato ao micro. Grátis. 14 vagas. Inscrições prévias. De 01 a 31/08. •Câmera e Grava­ dor de Som. Criação e edição de fo­ tos, vídeos e gravações de voz. Ter­ ças, às 11 h30 e 16h30. •Como Es­ crever um Texto. Noções básicas de criação e edição de um texto no Word Pad. Segundas, às 11 h30 e 16h30. •Criando e-mail. Criando e conhe­ cendo detalhes de um endereço ele­ trônico no BOL. Quintas e sextas, às 1 lh30 e 16h30. • Entrando na Inter­ net. Acessando a Net, conhecendo as configurações do navegador e aces­ sando sites de busca. Quartas, às 11h30 e 16h30 Sesc Carmo workshops INTERNET LIVRE. Espaço destinado a promover a utilização da rede mun­ dial de computadores em toda sua po­ tencialidade. Monitores especializa­ dos orientarão os internautas. De 01 a 30/08. • Aprendendo a Livre Nave­ gação. Oficina de iniciação à nave­ gação na Internet. Grátis. Terças e quartas, das 13h às 14h30/ Quintas e sextas, das 18h às 19h30/ Sába­ dos, das 14h às 15h30. «O que é que a Internet Tem? Orientação com os web-animadores sobre a utilização de periféricos e ferramentas disponíveis na rede: e-mails, portais, música e programação de final de semana. Grátis. Terças, às 15 h / quartas, quin­ tas e sextas, às 15h e às 20h/ sába­ dos, domingos e feriados, àsl4h30. •Programa Flash. Aprenda os primei­ ros passos para utilizar os recursos do programa Flash com linguagem de programação para interatividade na Internet. R$ 30,00, R$ 20,00 (□), R$ 15.00 (O). Quintas, das 16n45 às 18h. «Gravação Digital em Pro Tools. Oficina de edição musical utilizando o

programa Pro Tools. R$ 30,00, R$ 20,00 (□), R$ 15,00 (O, ❖). De 08 a 29/08. Quartas, das 18h30 às 21 h30 Sesc Vila Mariana oficinas ANIMAÇÃO E DESENHO ANIMADO. Oficina que tem como tônica a intro­ dução ao universo do desenho anima­ do e da animação em geral. 28 va­ gas. Grátis, com inscrição prévia no ramal 251. 22, 29/08. Quartas, das 13h às 17h Sesc Carmo A VOLTA AO MUNDO EM 80 SITES. Abordagem da obra de Júlio Verne por meio de navegação comentada ior sites voltados ao "turismo virtual", òdas as quartas, das 17h30 às 18h30. Grátis. «Londres. 01/08. Quarta, às 17h30. «Calcutá. 08/08. Quarta, às 17h30. «Hong Kong. 15/08. Quarta, às 17h30. «Nova York. 19/08. Quarta, às 17h30. •Yokohama. 22/08. Quarta, às 17h30 Sesc Consolação

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INFORMÁTICA PARA A MELHOR IDA­ DE. Todas as terças das 17h30 às 18h30. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas antecipadamente. 07 vagas. «Aula 1 - Eis a máquina. 07/08. Terça, às 17h30. «Aula 2 Escrita digital. Tipografia e diagramação de texto na formulação de car­ tas, receitas e letras de música. 14/08. Terça, às 17h30. «Aula 3 Radiofonia. Consulta ao acervo musi­ cal disponível nos principais sites de transmissão de áudio digital. 21/08. Terça, às 17h30. «Aula 4 - Aparelho buscante. 28/08. Terça, às 17h30 Sesc Consolação SOLIDIFICAÇÃO. Oficina que tem por objetivo demonstrar a crianças de 7 a 13 anos diversas maneiras de repre­ sentação da forma no espaço. Encon­ tros semanais todas as segundas, das 17h30 às 18h30. As inscrições são ratuitas e devem ser feitas antecipaamente. 07 vagas. «Módulo I - Fo­ tografia. Análise das influências dos pontos de vista na retratação de obje­ tos com webcams. 06/08. «Módulo II - Desenho. Criação de sólidos em perspectiva a partir da utilização de lápis e papel. 13/08. «Módulo III Modelagem. Construção de modelos tridimensionais em argila. 20/08. •Módulo IV - Construção Virtual. Concepção de cilindros, cones, esfe­ ras, cubos, pirâmides e prismas em VRML (virtual reality modeling language). 27/08. Sesc Consolação 31DADE.NET. Diversas atividades vol­ tadas para o ensino de iniciação e uso de computadores e programas, espe­ cífico para a terceira idade. «Vivên­ cia: Terceira Idade e as Novas Tecno­ logias. Atividade dividida em dois módulos, introduzindo o participante no uso de informática e nos novos conceitos de tecnologia e equipamen­ tos domésticos e públicos. Inscrições no local, com meia hora de antece­


Artes Plásticas & Visuais ü dência. Vagas limitadas. 07,14/08. Terça, às 14h. «Iniciação ao Micro I. Inscrições no local, com meia hora de antecedência. Vagas limitadas. 01,02,15,31/08. Quarta e quinta, às 1 Ih. Sexta, às lóh. «Iniciação ao Micro II. Atividade de ensino voltada para o público conhecedor dos princi­ pais recursos do uso de computadores ou que participaram do módulo I. Ins­ crição no local com meia hora de an­ tecedência. Vagas limitadas. 0 1 /0 8 , às 14h, 02/08, às 15h e 15/08, às 14h. «Criação de Contas de E-mail. Criação de e-mail pessoal e uso dos recursos disponíveis no programa. Inscrição no local com meia hora de antecedência. Vagas limitadas. 03/08. Sexta, às 17h. «Iniciação à Internet. Inscrições no local, com meia hora de antecedência. Vagas li­ mitadas. 01 e 02/08, às 17h. 16/08, às 14h. •Criação de Cartões pela Internet. Inscrições no local, com meia hora de antecedência. Vagas limitadas. Quin­ ta, 16/08, às 17h e quarta, 29/08, às 1 lh. «Jogos e Diversão no Com­ putador. Atividade que apresenta ati­ vidades lúdicas no computador e na internet para o usuário da terceira idade, tais como paciência, bingo, xadrez etc. Inscrições no local, com meia hora de antecedência. Vagas li­ mitadas. 17/08. Sexta, às 11 h e 17h. Sesc Pompéia WEB CURSO. Atividades de iniciação ao uso dos principais programas do mercado em áreas diversas. «3D Conceitos. Módulos I, II e III, em dias subseqüentes. Inscrições no local, com meia hora de antecedência. Vagas li­ mitadas. 22, 23 e 24/08, às 17h. •Corel Draw I. Inscrições no local, com meia hora de antecedência. Vaas limitadas. Sábado, 04/08, às 4h e quinta, 30/08, às 11 h. «Corel Draw II. Inscrições no local, com meia hora de antecedência. Vagas limita­ das. Sábado, 18/08, às 14h e sexta, 31/08, às 1 lh. «Photoshop I. Inscri­ ções no local, com meia hora de an­ tecedência. Vagas limitadas. Sábado 04/08, às 11h, 09/08, às 18h e quarta, 29/08, às 1óh.«Photoshop II. Inscrições no local, com meia hora de antecedência. Vagas limitadas. Sábado, 18/08, às 11 h e auinta 30/08, às lóh. «Iniciação ao Micro I. Vagas limitadas. Sábado, 11 /08 , às 11 h e domingo, 19 /08 , às 1 lh . «Iniciação ao Micro II. Vagas li­ mitadas. Sábado, 11/08, às 14h e domingo, 19/08, às 14h. «Criação de Currículo Profissional. É necessário trazer documentos, foto e disquete virgem para armazenar seu currículo. Inscrição no local com meia hora de antecedência. Vagas limitadas. Do­ mingo, 05/08, às 14h e 12/08, às 1 lh. «Iniciação ao Flash. Vagas limi­ tadas. Sábado, 11/08, às lóh , quar­ ta, 15/08, às 17h e domingo, 26/08, às lóh. «Iniciação a Internet. Vagas limitadas. 19/08, domingo, às láh. •Photoloucuras. Atividade lúdica com uso de webcam e programa para coloração, manipulação e alteração das imagens. 25/08, sábado, às 1 lh Sesc Pompéia

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INCLUSÃO DE CURRÍCULO NA IN­ TERNET. Atividade aberta ao público em geral com orientação dos instru­ tores da sala e de técnicos da Gelre, empresa de recolocação profissional. Para participar, é necessário comparecer com toda ' 1 a documentação, 1 ' -o .V a gas limitadas. Inscrição no local com meia hora de antecedência. Domin­ go, 05/0 8, às ló h e 26/08, às 11h e sexta, 10/08, às 17h Sesc Pompéia MAUR-ICQ PEREIRA. Espetáculo mu­ sical com o instrumentista e performer Maurício Pereira, ex-integrante dos Mulheres Negras. Os interessa­ dos podem participar on-line, através do ICQ da Internet Livre: 123804171. 25/0 8 Sábado, às lóh Sesc Pompéia CUQUE PARA JOGAR. Oficinas de iniciação à Internet para crianças através de jogos. 07/08 às láh; 14 /0 8 às 18h; 2 1 /0 8 às 20h; 28 /0 8 às 14h. Inscrições antecipa­ das. 15 vagas. R$ 4,00, R$ 2,00 (□, ♦ ) e R$ 1,00 (O). De 07 a 28/08 Sesc Belenzinho serviços INTERNET LIVRE. Espaço destinado a promover a utilização da rede mun­ dial de computadores em toda a sua potencialidade. É formado por salas equipadas com computadores co­ nectados à Internet em banda laraa, webcams, fones de ouvido, microfo­ nes e sistema surround. Oficinas, cur sos e palestras sobre temas como na vegação na rede, edição musical, edi ção de vídeo, design,gráfico, constru ção de site. Exclusivo para O Monitores especializados orientarão os internautas. Sesc Belenzinho. Quarta a sexta, das 14h às 21 h, sábados, domingos e fe­ riados das 1Oh às 17n Sesc Carmo. Segunda a sexta, das llh à s 18h Sesc Consolação. Segunda das 17h30 às 21 h, terça a sexta das 13h30 às 21 h, sábado das 13h30 às 17h. De 01 a 31/07 Sesc Ipiranga. Terça a sexta, das 13h Sáoados, domingos e feria­ dos, das 1Oh às 17h Sesc Pompéia. Quarta a sexta, das 1Oh às 20h30. Sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h Sesc Santo Amaro. Segunda a sába­ do, das 1Oh às 18h Sesc Vila Mariana. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h30. Monito­ ria: terças, das 13h30 às 17h. Quar­ tas e quintas, das 13h30 às 21 h; sex­ tas, das 13h30 às lóh e das 17h às 21 h; sábados, das 12h às ló h e do­ mingos, das 10h30 às 18h. Navega­ ção grátis, com agendamento prévio. Atendimento especial para grupos de empresas comerciais, escolas e insti­ tuições. Maiores informações pelo tel. 5080-3076. De 0 1 /07 a 31/12. Ter­ ça a sexta, das 13h às 21 h30. Sába­ dos, domingos e feriados, das 10hh30 às 18h30

Martin Bourdanovc Galeria SESC Paulista Até 20 /8 , de segunda a sexta, das lOh á

exposiçoes PLASTIMODELISMO. Uma parceria com o Grupo Sul-Paulistano de Modelismo. O evento conta com a ex­ posição de peças e kits em vitrines: automóveis, motos, embarca­ ções,aviões,veículos militáres, naves etc. compõem o acervo. Até 31/08. Quarta a domingo e feriados,das 9h às 14h Sesc Interlagos palestras PALESTRA DO NÚCLEO DE LINGUA­ GEM FOTOGRÁFICA. Com Arlindo Machado. Nas Oficinas de Criativi­ dade. Grátis. 30/08. Quinta, às 19h Sesc Pompéia ESCULPINDO O ESPAÇO. Com o Prof. Agnaldo Farias. No Auditório. Aberta a todos os interessados. Grá­ tis. 30/08. Quinta, às! 9h30 Sesc Ipiranga especial GRAVURA EM METAL. As questões da gravura por meio de uma funda­ mentação teórico-prática e de exer­ cícios dos procedimentos específicos como meio de realização e produ­ ção de gravação de uma matriz e da impressão de estampa. Com Evandro Carlos Jardim, artista ^plástico gravador, e Valdir Flores Teixeira, técnico impressor. A partir de 16 anos. R$ 96,00, R$ 80,00 (□.)

R$40,00 (O). De 0 6 /0 8 a 30/11. Sextas, das 14h às 20h Sesc Pompéia BRINCADEIRAS DE PAPEL. Evento que busca conscientizar o público sobre a indispensável presença do papel no nosso cotidiano e a importância da sua reutilização. «Oficina de Dobradura. Com Alice Reiko Haga. 40 va­ gas. A partir de 3 anos. Crianças com até 5 anos devem estar acompanha­ das pelo responsável. Duração de 2 horas. R$ 0,50. Até 12/08. Sábados, às 14h e lóh / Domingos, às 10h, 12h e 15h. «Oficina de Mosaico. Com Silvana Marcondes. 20 vagas. A par­ tir de 7 anos. Duração de 2 horas. R$ 0,50. 04 e 05/08. Sábados e domin­ gos, às 1Oh, 12h e 15h. «Oficina de Brinquedos. Com Andrea Cavinato. 20 vagas. De 7 a 14 anos. Duração de 1 nora e meia. R$ 0,50.11 e 12/08. Sábados e domingos, às 1Oh, llh 3 0 , 14h e 15h30. «Oficina de Lanternas. Com Vivian Braga. 20 va­ gas. A partir de 7 anos, Duração de 3 horas. R$ 0,50. 11 e 12/08. Sába­ dos e domingos, às lOh e 14h. «Ofi­ cina de Máscaras. Com Vivian Braga. 20 vagas. A partir de 7 anos. Duração de 2 horas. R$ 0,50. 04/08 e 05/08. Sábados e domingos, às 1Oh, 13h < 15h. «Oficina de Móbile. Com Miriam Lust. 15 vagas. A partir de 10 anos. Duração de 2 horas e meia. R$ 0,50. 04 e 05/08. Sábados e domingos, às lOh e 14h. «Oficina de Postais em

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Artes Plásticas & Visuais Colagem. Com Miriam Lust. 15 vagas. A partir de 10 anos. Duração de 2>ioras e meia. R$ 0,50. 11 e 12/08. Sá­ bados e domingos, às 1Oh e 14h Sesc Belenzinho HUMOR E TECNOLOGIA. A caricatu­ ra, a charge, o cartum e atualmente a computação gráfica, têm alegrado o mundo e irritado os homens públicos há muito tempo. Com maior ou menor facilidade e sempre inventando técni­ cas novas, os cartunistas chegaram ao momento atual, invadido pelo compu­ tador, responsável por maior rapidez e segurança de resultados do velho e bom "traço livre", o nanquim correndo solto na página branca. Apresenta­ mos uma série de atividades para re­ tratar a evolução técnica e artística da velha e boa caricatura, reunindo os profissionais que prometem tirar a lim­ po suas diferenças. De 06 a 24/08. •Abertura. Exposição, presença de caricaturistas e performance com a bailarina Vera Sala. Grátis. 06/08. Segunda, às 19h30. • Exposição. Com trabalhos de Geep e Maia, Kipper, Carvall, Osvaldo, Novaes, Baptistão, Carlinhos, Jal, Jaime Leão e raulo Caruso. Grátis. «Laert Sarrumor. Apresentação musical com o vocalista e líder do Língua de Trapo. R$ 4,00 (<*> O), R$ 5,00 (□) e R$ 10,00. 07/08. Terça, às 21 h. • Debate: " Utilização do Computador" versus "Técnicas de Desenho à Mão". Participação de No­ vaes (Gazeta Mercantil), Paulo Caruso (Isto E e Folha), Jal, Carvall (Placar e Folhai e Tony. Grátis. 08/08. Quarta, às 20ri30. • A História do Humor e o Processo de Criação. Workshop com Paulo Caruso. R$ 3,00 ( O ) , R$ 6,00 ( □) e R$ 8,00. 09/08. Quinta, às 19h30. «Paulo Caruso. Apresentação musical com o cartunista Paulo Caruso e trio. R$ 4.00 (O ), R$ 5,00 (□) e R$ 10.00. 14/08. Terça, às 21 h. «Técni­ ca de Desenho em Bico de Pena. Workshop com Conceição Cahú. R$ 3.00 (O), R$ 6,00 (□) e R$ 8,00. 15/08. Quarta, às 19h30. «Debate: "O Mundo Contemporâneo Visto pelo Humor", com a participação de íélio Alves Pinto, Geep e Maia (Jornal da Tarde), Gual, Maringoni e Jaime Leão. 16/08. Quinta, às 20h30. «César Brunetti. Apresentação musical com o compositor paulistano do Grupo Ca­ dafalso, cujas letras fazem uma gran­ de brincadeira com a língua e as gí­ rias. R$ 4,00 (O), R$ 5,00 (□) e R$ 10.00. 21 /08. Terça, às 21 h. «ilustra­ ção. Workshop com Jaime Leão. R$ 3.00 (O), R$ 6,00 (□) e R$ 8,00. 22/08. Quarta, às 19h30. «Desenho em Técnicas Variadas. Workshop com Geep e Maia. R$ 3,00 (O) , R$ 6,00 (□) e R$ 8,00. 23/08. Quinta, às 19h30 Sesc Pinheiros INCORPORANDO. Atividades lúdicocorporais, de criatividade, raciocínio e equilíbrio mental. Oficinas de Criativi­ dade. Grátis. «Imagem de Você Mes­ mo. Construções coletivas por meio do desenho do próprio corpo de uma personagem. Com Brigitte George e Cássia Aresta. De 04 a 26/08. Sába­ dos e domingos, das 14 às 17h. «Ba-

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tik Javanês. Com Celso Lima, artista plástico. R$72,00, R$ 60,00 (□) e R$ 30.00 (O). De 09/08 a 29/11. Quin­ tas, das 19h às 21h30. «O Desenho da Ação. Com Paulo Tarso Barreto. R$72,00, R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 (*= O). De 09/08 a 29/11. Quintas, das 14h30 às 18h30. «Ikebana. Com Tan Keng Nio de Lima. R$ 96,00, R$ R$ 80.00 (□) e 40,00 (O). De 10/08 a 30 /1 1, Sextas, das 19h às 21h30. •Canto, uma Expressão. Com Tutti Baê. A partir de 14 anos. R$ 48,00, R$ 40,00 (□) e R$ 20,00 (O). 15, 16, 18/08. Quarta e quinta, das 19h às 21 h30/ Sábado, das 14h às 19h Sesc Pompéia O ESPAÇO NA ARTE CONTEMPOR­ NEA. Reflexão teórico-prática sobre as questões pertinentes ao espaço na arte contemporânea, com oficinas orientadas por Carmela Gross, Geór­ gia Kyriakakis e Regina Johas. Inscri­ ções deverão ser feitas mediante apre­ sentação de portifólio e currículo, do dia 01 a 31/08. R$ 70,00, R$ 50,00 (□) R$ 35,00 (O, ❖). O prof. Agnaldo Farias e o crítico Alberto Tassinari fa­ rão palestras sobre o mesmo tema, gratuitas. De 01 a 31/08. Sesc Ipiranga aulas abertas A ARTE DA CERÂMICA POPULAR. Com Oey Eng Goan, ceramista. Ofici­ nas deCriatividade. Grátis. 04, 05, 18, 19/08, 01/0 9 e 02/09. Sábados e Domingos, das lOh às 13h Sesc Pompéia QUEM TE VIU COMO TE VÊ? Criação de um mural que mostrará as versões dos participantes sobre os se­ res imaginários do folclore brasileiro. Com Lúcia Lacourt. Oficinas de Criati­ vidade. Grátis. 11, 12. 25 e 26/08. Sábados e domingos, das 1Oh às 13h Sesc Pompéia

AQUARELA. Com Maria Izabel Car­ doso, artista plástica. A partir 15 anos. R$ 72,00, R$ 60,00 (□) e R$ 30.00 (O). Quintas, das 14h às 17h Sesc Pompéia TAPEÇARIA ORIENTAL. Com Sergio Brozoski, artesão. A partir de 14 anos. R$ 60,00, R$ 50,00 (□) e R$ 25.00 (O). Sextas, das 14h às 17h Sesc Pompéia

70.00, R$ 50,00 (O), R$ 35,00 (O, ❖). De 01 a 31/08. Sesc Ipiranga MARCENARIA - CURSO BÁSICO. Com Arlindo Gomes, marceneiro, Dario Fonzar ou Heraldo da Mota Enrique. A partir de 18 anos. R$ 72,00, R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 (O). Terças, das 13h30 às 15h30 ou das 19h30 às 21h30/ quartas, das 15h30 às 17h30 ou das 17h30 às 19h30 ou das 19h30 às 21 h30/ sextas, das 19h às 21 h / sába­ dos, das 14h às 16h Sesc Pompéia TAPEÇARIA - CURSO BÁSICO Armação e montagem do tear, urdidu­ ra, tecelagem e acabamento. Com Tiyoko Tomikawa, artista têxtil. Com Mara Doratiotto, artista têxtil. A par­ tir de 14 anos. R$ 96,00, R$ 80,00 (□) e R$ 40,00 (O). De 0 3 /0 7 a 30/11. Terças, das 14h às 17h/ quartas, das 19h às 21 h 30/ quintas, das 19h às 21 h30 Sesc Pompéia RESTAURAÇÃO E RECICLAGEM DE MÓVEIS E OBJETOS. Com Ana Lúcia Marcondes. A partir de 18 anos. R$ 72.00, R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 (*» O). Quartas, das 9fi30 às 12h30/ quintas, das 9h30 às 12h30 ou das 18h30 às 21 h30 Sesc Pompéia TAPEÇARIA - CURSO AVANÇADO. Com Tiyoko Tomikawa, artista têxtH. A partir de 14 anos. R$120,00, R$100,00 (□) e R$50,00 (O). Quar­ tas, das 19h às 21 h30 Sesc Pompéia JOALHERIA ARTÍSTICA. Com Patrício Alzamora e Marina Melego. A partir de 16 anos. R$ 84,00, R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O). Quintas, das 19h às 21 h30/ sábados, das lOh às 13h Sesc Pompéia H.Q. E CARICATURA. Com Gáu Fer­ reira, ilustrador, quadrinista e pro­ fessor de quadrinhos. A partir de 12 anos. R$ 72,00, R$ 60,00 (□) e R$ 30 00 (O). Sábados, das lOh às 13h ou das 14h às 17h Sesc Pompéia TAPEÇARIA ARRAIOLO. Com Sérgio Brozoski, artesão. A partir de 14 anos. R$ 60,00, R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). Sextas, das lOh às 13h Sesc Pompéia

ARTE SOBRE TECIDO. Com Eduardo Kneipp. Na Sala 1. Mensalidade: R$ 84,00, R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 ( O). ESCULTURA E MODELAGEM - PE­ Inscrições com o professor no horário DRA, ARGILA E FUNDIÇÃO. Com Re­ de aula. Terças, das 9h às 12h gina Carmona. A partir de 15 anos. Sesc Ipiranga R$ 84,00, R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O). Sábados, das 14h às 17h ARTE SOBRE TECIDO. Com Eduardo Sesc Pompéia Kneipp, artista plástico. A partir 15 anos. R$ 96,00, R$ 80,00(0) e R$ TEATRO - ESTÍMULOS E CRIAÇÕES. 40.00 (◦). Terças, das 14h30 às 17h30 Com Marcelo Costa, arte educador. Sesc Pompéia R$ 48,00, R$ 40,00 (□), R$ 20,00 (O). Quartas, das 19h às 21 h30 DESENHO DE OBSERVAÇÃO. Com Sesc Pompéia Dudi Maia Rosa. De 13/09 a 29/11. Inscrição e seleção mediante carta de OFICINA DE LUTHIER. A arte de con­ interesse a ser entregue na Área de fecção de instrumentos musicais. Convivência, de 01/08 a 31/08. R$

Com Otávio Jr. R$ 48,00, R$40,00 (□), R$ 20,00 (O). 02/08. Quintas, das 19h às 21 h30 Sesc Pompéia CERÂMICA E MODELAGEM EM AR­ GILA. Com Oey Eng Goan. A partir de 14 anos.R$72,00, R$60,00 (□), R$30,00 (O). Quartas, das 15n30 às 18h Sesc Pompéia DESENHO E PINTURA. Com Lúcia Lacourt, artista plástica. A partir de 14 anos. R$48,00, R$40,00 (□) e R$20,00 (O). Sexta, das 18h às 21 h Sesc Pompéia INICIAÇÃO AO TORNO. Com Oey Eng Goan, ceramista. A partir de 14 anos. R$ 72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Terças ou quintas, das 18h30 às 21 h Sesc Pompéia PATCHWORK. As máquinas de cos­ tura utilizadas no curso foram gentil­ mente cedidas pela ELGIN. 2 parce­ las de R$ 15,00 (O), R$ 22,50 (□) e R$ 30,00. Terças, das 14h às 17h Sesc Santo Amaro ARRANJO FLORAL. Com Ana L. Bellasque. Na Sala 1.15 vagas. R$ 80, R$ 60,00 (□) e R$ 40,00 (O) mate­ rial incluso. Aula demonstrativa no 03/0 8 , gratuita. Inscrições prévias na Área de Convivência. Quartas, das 15h30 às 17h Sesc Ipiranga CERÂMICA EM RAKU. Com Oey Eng Goan, ceramista. A partir de 14 anos. R$72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Quartas, das 18n30 às 21 h Sesc Pompéia CURSO DE ENGOBE. Técnicas de esmaltação em cerâmica utilizando argilas coloridas. Com Oey Eng Goan, ceramista. A partir de 14 anos. R$ 72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Quintas, das 15h30 às 18h Sesc Pompéia DECORAÇÃO EM RESINA. Com Oey Eng Goan, ceramista. A partir de 14 anos. R$ 72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). De 10/08 a 14/12. Sexta, das 18h30 às 21 h Sesc Pompéia DESIGN EM BIJUTERIAS. Com Oey Eng Goan, ceramista. A partir de 14 anos. R$ 72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). De 10/08 a 14/12. Sexta, das 15h30 às 18h Sesc Pompéia fotografia FOTOGRAFIA DE ESPETÁCULO. Com Jefferson Barcellos, fotojornalista. 11 vagas. R$ 120,00, R$100,00 (□) e R$ 50,00 (O). De 0 1 /0 8 a 31/10. Quartas, das 19h às 21h30 Sesc Pompéia FOTOGRAFIA P&B-BÁ SIC O. Com Marcelo Scandaroli e Sérgio Ferrei­ ra. 11 vagas. A partir de 18 anos.


Cinema & Video R$120,00, R$100,00 (□) e R$50,00 (O). De 0 2 /0 8 a 22 /11 . Terças, das 19h às 21h3 0 / quintas, das 14h30 às 17h ou das l9 h às 21 h30 Sesc Pompéia

ES£AUU)A ESPORTIVA, Vivência dos fundamentos básicos, técnicas de segurança e uso de equipamentos. Grátis (O e □). Quartas e sextas, das 16h às 19ri30. Sá­ bados, domingos e feriados, das 11 h às 17h. Sesc Belenzinho

FOTOGRAFIA P&B-INTERM EDIÁ­ RIO. Com Sérgio Ferreira e Gisele Macedo. 11 vagas. A partir de 18 anos. R$120,00, R$100,00 (□) e R$50,00 (O). De 03 /0 8 a 14/12. Sextas, das 19h às 21 h 3 0/ sába­ dos, das 09H30 às 12h30 Sesc Pompéia FOTOJORNALISMO - O MOMENTO DECISIVO. O objetivo desta oficina é exercitar a captação do melhor instante em reportagens fotográfi­ cas. Com André Douek, fotojornalista. 15 vagas. R$ 120,00, R$100,00 (□) e R$ 50,00 (O). De 04 a 25 /0 8. Sábados, das 14h30 às 18h Sesc Pompéia NÚCLEO DE LINGUAGEM FOTO­ GRÁFICA. As atividades do núcleo se destinam aos interessados em foto­ grafia que pretendem ampliar seus recursos de criação. Requisitos: pos­ suir curso básico de fotografia e co­ nhecimentos de laboratório p&b, car­ ta de interesse e uma foto. Com Anela Di Sessa, fotógrafa. A partir de 8 anos. Mensalidade: R$60,00, R$50,00 (□) e R$25,00 ( ◦ ) . De 23/08 a 20/12. Quintas, das 19h às 21h30 Sesc Pompéia

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JORNADA FOTOGRÁFICA. Saldas fotográficas que partem do Sesc Pompéia para retratar a cidade, abertas a todos os interessados em fotografia. Após a saída é feita uma avaliação dos trabalhos pelo fotógra­ fo orientador. As despesas com trans­ porte, filme e revelação ficam a car­ go do participante. Com Emídio Luisi, Fotógrafo. Grátis. 26/08. Domingo, das 9h às 17h Sesc Pompéia oficinas TAPEÇARIA - ARRAIOLO. Com Kátia Teixeira. R$ 15,00 (O), R$ 22,50 (□) e R$ 30,00. De 06 a 29/08. Segun­ das e quartas, das 9h às 12h/ segun­ das e quartas, das 14h às 17h Sesc Santo Amaro ARTE & COTIDIANO. «Ourivesaria. Confecção de jóias em cobre e latão. Com Raul Souza. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 40,00, R$ 30,00 (□) e R$ 20,00 (O). De 14 a 30/08. Terças e quintas, das 18h30 às 21 h30 Sesc Vila Mariana LINKS URBANOS. Oficinas de inicia­ ção e aprimoramento nas áreas de criação em vídeo/cinema, fotografia, artes plásticas, tecnologia/multimídia e design. •Humor Gráfico e Quadri­ nhos. Com Gal. A partir de 15 anos. ' 25 vagas. R$ 20,00, R$ 15,00 (O) e R$ 10,00 (O). De 15 a 29/08. Quar­ tas e quintas, das 19h às 21 h30 Sesc Vila Mariana

Esportes

ESPAÇO RADICAL Espaço com rampas e obstáculos para a prática de esportes, como skate e patins. Quartas a domingos e feriados, a partir das 9h Sesc Interlagos

N a prim avera da vida. CineSesc. Confira no Roteiro.

CINEMA FALADO. Todos os sábados, clássicos do cinema são exibidos e comentados por especialistas, Grátis. Convites antecipados no Balcão de Informações. 04, 11, 18 e 25/08. Sábados, às 15h Sesc Itaquera VI FESTIVAL DE CINEMA JUDAICO. Mostra que exibe a produção mun­ dial de temática judaica nos seus mais diferentes aspectos. De 06 a 12/08. •Corra papai, corra (Fr/ 2000). De Dante Desarthes. 6 e 9 /0 8 , 14h. • Hora de crescer (Fr/ 2001). De Renaud Cohen. 6 /0 8 , 16h. «Louba e seus fantasmas (Fr/ 2000). De Martine Dugowson. 7 /0 8 , 14h. •Todos que amei (Polonia/Republica Tcheca/ 1999). De Matej Minac. 7 e 11/08, 16h. «The believer (EUA/ 2001). De Henrv Bean. 8 /0 8 , 14h. •Herói acidental (Republica Tcheca/ 2000). De Jan Hrebjk. 8 /0 8 , lóh. •N a primavera da vida (Republica Tcheca/ 2000). De Milan Cieslar. 9 /0 8 , ló h . «Babilônia no Brooklyn (EUA/ 2000). De Marc Levin. 10/08, 14h. * 0 arranjo (Israel/ 2000). De Joseph Cedar. 10/08, lóh. «Conspiração (EUA/ 2000). De Frank Pierson. 11/08, 14h. «Kinder transport (EUA/ 2000). De Mark J. Harris. 12/08, 14h elóh. Sesc CineSesc FESTIVAL DE CURTAS METRAGEM. De 2 3 /0 8 a 01 /0 9. Sesc CineSesc SALA DE VÍDEO. Exibições de docu­ mentários, longas e curtas-metragens dos mais variados gêneros, além da programação diária de filmes educa­ tivos. De quarta a domingo, das 9h às 17h. Sesc Itaquera CINEMA COMENTADO. O historia­ dor e professor Ricardo Rizek faz a análise simbólica dos filmes que, em seguida, são apresentados na sua ín­ tegra. *A Bela e a Fera. La Belle Et La Bete, 1946. França. Direção de Jean Cocteau. Com Jean Marais, Josette Day, Mareei André. Grátis. 02 e 09/08. Quinta, às 19h. «Oráculo de

Bram Stoker. Bram Stoker's Dracula, 1992. Estados Unidos. Direção de Francis F. Coppola. Com Gary Oldman, Winona Ryder, Anthony Hopkins e Keanu Reeves. Grátis. 16, 23 e 30/08. Quinta, às 19h Sesc Belenzinho CINEMAVÍDEO & CONHECIMENTO. Neste mês, ciclo que apresenta um panorama do imaginário individual e coletivo sobre as sociedades futuras em obras cinematográficas. Retirada de convites com 1h de antecedência. Grátis. Lugares limitados. Classifica­ ção: 12 anos. Na primeira sessão, comentários do crítico de cinema A l­ fredo Manevy (Revista Sinopse/USP). •2001 - Uma Odisséia No Espaço (EU A/l 9ó5), de Stanley Kubrick. 7 /0 8 , às 19h. •Metrópolis (Alema­ n h a /l 926), direção de Fritz Lang. 14/08, às 20h. «1984 (Inglater­ r a /l 984), de Michael Radfora. Ba­ seado na obra de George Orwell. 2 1 /0 8 , às 19h. •Blaae Runner (EU A/1982), de Ridley Scott. 28/08, às 19h Sesc Vila Mariana especial CINEMA 16. Projeto que pretende mostrar durante o ano de 2001, o melhor no campo da sétima arte, no formato lómm. Neste mês a home­ nagem é para Glauber Rocha. Ses­ sões no Teatro. Grátis. «Barravento. 07/08. Terça, às 20h. * 0 Cinema de Glauber. Presença de Lucia Rocha, mãe do cineasta, e de Carlos Augus­ to Calil, professor da ECA/USP, para uma conversa com a blatéia sobre a obra do cineasta. 07/08. Terça, às 19h. «Deus e o Diabo na Terra do Sol. Conta a história do camponês que, num momento de desespero, mata o patrão escravista. 14/08. Terça, às 20h. «Câncer. Filmado em quatro dias, o filme não tem história, mostra apenas três personagens den­ tro de uma ação de violência psicoló­ gica, sexual e racial, em improviso total. 21/08. Terça, às 20h. «Cabe­ ças Cortadas. Ficção realizada na Espanha, em que Glauber mostra o que seria o encontro apocalíptico de Perón com Franco, nas ruínas da ci­ vilização latino-americana. 28/08. Terça, às 20h Sesc Ipiranga

TORNEIO SESC CSU CARDSYSTEM DE FUTSAL Torneio de futsal masculino. Até 10/08. Quartas e sextas, das 19h30 às 21 h30/Sábados das 13h àslTh Sesc Vila Mariana FESTIVAL SESC VILA MARIANA DE TÊNIS DE MESA. Com a presença dos atletas Carlos Kawai e Lígia Silva, que represen­ taram o Brasil nas Olimpíadas de Sidney. 19/08. Domingo, às 1Óh30 Sesc Vila Mariana CLUBE DO PEDAL •Mairiporã-SP. Per­ curso de 30 km. R$ 25,00, R$ 20,00 (□) e R$ 10,00 (O). Acima de 16 anos. Obri­ gatório uso de capacete. Inscrições pré­ vias na Área de Convivência. 19/08. Do­ mingo, às 8h Sesc Ipiranga aulas abertas JOGOS AQUÁTICOS. Recreação dirigida de pólo aquático ou basquete aquático, com finalidade lúdica. Sábados, às 13h Sesc Consolação AULAS ABERTAS ESPORTIVAS. Tema do Mês: Artes Marciais. Judô ( 04/08), Tae Kwon Do ( 11/08), Capoeira (18/08) e Caratê (25/08). Grátis. Para crianças e jovens de 7 a 17 anos. Sábados, das 11 h às 13h Sesc Santo Amaro

BADMINTON. A partir de 11 anos. R$ 30,00 (O), R$ 15,00 (O). Domingos, das 10h30 àsllhSO Sesc Vila Mariana ESPORTE CRIANÇA. Futebol, basquete, handebol, tênis e voleibol. De 7 a 12 anos. Grátis. Inscrições: De 01/08 a 15/12. Sábados, das 9h30 às 17h Sesc Itaquera SKATE. De 4 a 10 anos. Obrigatório o uso de trajes esportivos adequados. 10 vagas. R$ $0,00, R$ 10,00 (□) e R$ 5,00 (O). De 01 a 31/08. Quartas e sextas, das 9h30 àsllhOO Sesc Belenzinho AGITO JOVEM. De 13 a 19 anos. •Bas­ quetebol. Aprendizagem dos fundamen­ tos básicos, regras e jogos na modalida­ de basquetebol. R$5,00. Inscrições na central ae atendimento. De 14/08 a 29/11. Terças e quintas, das 17h30 às 18h30 Sesc Vila Mariana BASQUETE. Iniciação nos fundamentos básicos da modalidade e na dinâmica do jogo

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Esportes Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. RS 38,00 (u), R$ 19,00 (O). Quartas e sextas, das 18h30 às 20h CLUBE DA NATAÇÃO Sesc Pompéia. Para aprimorar os estilos crawl e costas, com abordagem nos esti­ los clássico e borboleta. Vagas limitadas. R$ 39,00 (o) e R$ 19,50 (O). Terças e quintas, às 19h30 e quartas e sextas, às 20h30 FUTSAL Iniciação nos fundamentos bási­ cos da modalidade. Sesc Vila Mariana. Grupo feminino. A partir de 15 anos. R$ 38,00 (□), R$ 19.00 (o). Terças e quintas, às 20h NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até ó meses. Sesc Consolação. Natação Adulto. De 15 a 54 anos. 20 vagas por turma. Du­ ração de 6 meses. R$ 33,00 (o) e R$ 66.00 (a). Terças e quintas, às 8h, 12h, 17H30 e 19h30/ segundas e quartas, às 18h30 e 20h30 Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$ 63.00 (□) e R$ 31,50 (o). Necessária a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatológico atualizado. Terças e quintas, às 8h30, 17h, 18h30,19h30 e 20h30/ quartas e sextas, às 7h30, 17h, 18H30,19h30 e 20h30 Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Duração de 4 meses. R$ 30,00 (o), R$ 60.00 (□). Terças e quintas, às 8h30 e 19n30 / Quartas e sextas, às 7h30, 19h30 e 20h30 Sesc São Caetano. Acima de 14 anos. 2 aulas semanais com 4 meses de duração. R$ 60,00 e R$ 30,00 (o), 1 aula sema­ nal com 06 meses de duração. R$ 44,00 e R$ 22,00 (o). Segundas e quartas, às 13h30 e 19h30 / Terças e quintas, às 8h, 17h30 e 19h30 / Quartas e sextas, às 7h / Sextas, às 18h30/ Sábados, às 8h, lOh e 14h TÊNIS Sesc Pompéia. Iniciação aos movimen­ tos, técnicas e regras básicas do Tênis.Turma de 10 alunos. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 ( o). Maiores informações I o andar Conjunto Esportivo. Quartas e sex­ tas, às 18h30 VÔLEI. Iniciação. Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. Duas aulas sema­ nais: R$ 20,00 (o) e R$ 40,00 (□). Uma aula semanal: R$ 16,00 (o) e R$32,00 (□). Segundas e quartas, às 20h/ terças e quintas, às 18h30/ sábados, às 1On Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$ 39.00 (□) e R$ 19,50 (o). Quartas e sextas, às 19h30 Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Quartas e sextas, às 20h. R$ 38,00 (□). R$ 19,00 (o). Sábados, às 10h30. R$ 30.00 (□), R$15,00 (O). arte marcial CAPOEIRA Sesc Ipiranga. A partir de 16 anos. Ins­ crição com o professor no horário de aula. R$ 44,00 e R$ 22,00 (o). Terças e quintas, às 20h30 Sesc Santo Amaro. R$40,00 (□) e

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R$20,00 (O). Terças e quintas, às 18h30 Sesc Pompéia. Terças e quintas, às 18h30. Sábados, às 15h. Com Amaucy Leite da Silva (Mestre Trava). Terças e quintas, às 18h30, R$ 52,00 (□) e R$ 26.00 (O) e sábados, às 15h, R$ 40,00 (U) e R$ 20,00 (O). Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Coordenação de Mestre César dos San­ tos. Terças e quintas, das 20h30 às 21 h30. R$ 38 00 (d , R$ 1?,00 (o) Coordenação de Marina Ribeiro Ricar­ do. Sábaaos, das 10h30 às 12h, R$ 30.00 (d , RS 15,00 (O). De 02/08 a

20/ 12. JUDÔ Sesc Pompéia. Com Tomio Oki, De 15 a 55 anos. R$ 39.00 (□) e R$ 19,50 (o). Sábados, às 15ri30 Sesc Consolação. Com Douglas Vieira. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 39,00 (O) e R$ 78,00 (□). Terças e quintas, às 19h 10/ sábados, à s llh CARATÊ Sesc Pinheiros. Apartir de 15 anos. R$ 25.00 (o) e R$ 50,00 (a). Turmas men­ sais. Inscrições diretamente com o profes­ sor. Terças e quintas, às 20h30 Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos, Com Eduardo Âbud Filho. R$ 50,00 ( d e R$ 25.00 (o). De 01 /03 a 31/12. Quartas e sextas, das 19h às 20h TAEKWONDO Sesc Ipiranga. A partir de 16 anos Inscrição com o professor no horário de aula. Na sala 4. R$ 44,00 e R$ 22,00 (o). Terça e quintas, às 18h30/ sábados, às 13h Sesc Pinheiros. A partir de 7 anos. Seundas e quartas às, 12h30, 14h e 6h30/ tercas e quintas, à s , 16h, 1Th, 18h e 19h/ sextas às 14h. Turmas men­ sais. Preços a partir de R$ 16,50 (o) e R$ 33,00 (□), Segunda a sexta

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TAI CHI CHUAN Sesc Consolação. Com Michael Vieira dos Santos. Prática milenar chinesa de movimentos suaves e vitalizantes que ob­ jetivam o bom funcionamento dos órgãos e o fortalecimento muscular e articular. R$ 25,00 (o) e R$ 50,00 (□). 30 vagas. Terças e quintas, às 1Oh Sesc Carmo. A partir de 16 anos. R$ 19.00 (o), R$ 38,00. Segundas e quar­ tas, às 17ti Sesc Ipiranga. A partir de 16 anos. Ins­ crição com o professor no horário de aula. R$ 44,00 e R$ 22,00 (o). Quartas e sextas, às 8h e 20h30 Sesc Pompéia. Com Douglas Wenzel Ro­ drigues. De 15 a 55 anos. R$ 44,00 (o) e R$ 22,00 (o). Terças e quintas, das 18h30 às 19n30/ quartas e sextas, das 11 h30 às 12h30 Sesc Belenzinho. Com Jaime Kuk e Mar­ celo Martinelli. Taxa de inscrição R$ 10.00 (d , R$ 5,00 (o e □ acima de 55 anos) e R$ 2,50 (o acima de 55 anos). R$ 50,00 ( d e R$ 25,00 (o) R$ 20,00 (□ acima de 55 anos) e R$ 10,00 ( o aci­ ma de 55 anos). Terças e quintas, às 1Oh, 15h e 20h30 Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Com Michael dos Santos. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). De 02/08 a 20/12. Ter­ ças e quintas, das 7h30 às 8h30

caminhadas TRILHA DA ONÇA-SP. Caminhada de média intensidade pela Mata Atlântica. 0 destaque fica para a vista do Vale do Paraíba e para o descanso final na ca­ choeira da fazenda Mirante. Com saída às 6h. Inscrições prévias a partir de 07/08 na Área de Convivência. 26/08. Domingo Sesc Ipiranga S a ESPORTIVA. Para escaladores habilitados - às terças e quintas, das 19h às 21 h30, sábados e domingos das 14h às 17h30. Para iniciantes - aos sá­ bados das 14h às 16h. Orientação da Equipe Técnica do Sesc. Grátis. Sesc Ipiranga SKATE, BICICLETA E PATINS. Obrigatória a apresentação de carteirinha de matrí­ cula do Sesc e o uso de trajes esportivos adequados. Até 10 anos, terça a sexta das 13h30 às 15h30, sábados, domin­ gos e feriados das 9h30 às 11 h. A partir ae 11 anos, terça a sexta das 15h30 às 21h30, sábados domingos e feriados das 11 h às 17h30. Grátis. Sesc Belenzinho JOGOS DE SALÃO. Tênis de mesa, fute­ bol de mesa, damas, dominó, baralho e jogos infantis. Informe-se sobre os horá­ rios no 6o andar/torre B. Grátis. Sesc Vila Mariana ESPORTE E RECREAÇÃO. Tênis, futsal, basquete, vôlei, entre outras modalidades esportivas. Para crianças e jovens de 7 a 17 anos. Grátis. Sábados e feriados, das 1Oh às 18h Sesc Santo Amaro RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Vôlei, basquete, futsal, handebol no ginásio e uaaras externas. Futebol de areia, tênis e campo, atletismo e futebol de campo (finais de semana pela manhã). Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h Sesc Interlagos

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ESCALADA ESPORTIVA. Vivência e ini­ ciação ao esporte, utilização do equipa­ mento e suas técnicas de segurança. Quarta a sexta, das 14h às 16h Sesc Itaquera RÁDIO PRAÇA TEMPO. Rádio interativa com música, gincanas, brincadeiras de rua, orientações para realização de ativi­ dades físicas, informações sobre saúde e dicas de segurança na utilização dos equipamentos do Sesc Itaquera. De 01 a 31/08. Quarta a domingo, das 14h às 16h Sesc Itaquera

14 e às 18h30 Sesc Vila Mariana. Grátis. De 02 a 30/08. Quintas, das 18h30 às 19h50 CLUBE DO VÔLEI. Dirigido a pessoas que dominam os fundamentos da modalida­ de. Para matriculados no Sesc. A partir de 15 anos. Inscrições antecipadas. Sesc Consolação. Inscrições antecipadas. Grátis. Exceto em julho. Terças e quintas, às 20h/ sábados, às 11 h30 Sesc Vila Mariana. Grátis. De 07 a 28/08. Terças, das 18h30 às 19h50 GALPÃO ESPORTIVO. Espaço adaptado para prática esportiva e recreação. •Re­ creação. Tênis de mesa, futebol de botão, badminton, basquete, vôlei, peteca, fut­ sal, pista de caminhada. Grátis. Obriga­ tória a apresentação de carteirinha de matrícula do Sesc e o uso de trajes esportivos adequados. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30/ sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30 Sesc Belenzinho JOGOS&RECREAÇÃO. As atividades são reservadas aos matriculados no Sesc. Grátis. Sesc Vila Mariana. Recreação Aquática. Matriculados com exame médico atuali­ zado. De 01 a 31/08. Terças a sextas, das 7h às 21 h30 / Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h30 RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA.

TRAMPOUM ACROBÁTICO. Recreação, clínicas e vivências em cama elástica, proporcionando ao praticante um ganho na habilidade motora. Quarta a sexta, das 14h às 16h Sesc Itaquera CLUBE DO BASQUETE. Dirigido a pes­ soas cjue dominam os fundamentos da modalidade. Para matriculados no Sesc. A partir de 15 anos. Inscrições antecipaSesc Consolação. Segunda e quarta, às

Sesc Pompéia. Futsal, Vôlei e Basquete. A partir de 15 anos. Obrigatória a apre­ sentação da carteira do Sesc. Informa­ ções sobre dias e horários de cada mo­ dalidade no Conjunto Esportivo, lo An­ dar. Terça a quinta, a partir das 17h30/ sábados, domingos e aos feriados, a partir das 9h30 Sesc Consolação. Vôlei, futsal e basque­ te. O material é fornecido pelo Sesc. A partir de 16 anos. Vagas não limitadas. Grátis. Sextas, das 17h30 às 21 h30/ sá­

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futsal e andebol, na edição de 2001 a copa envolve a participação de alunos, pais, professores e funcionários das es­ colas, com atividades da corrida rústica, ; desafio de lance livre, vôlei, 4x4, oficinas pedagógicas e um inédito Festival de Música na Primavera. De 01 a 31/08. Sábados, das 9h às 17h Sesc Interlagos

GADA

SOLENIDADE DE ABERTURA DOS JO­ GOS ESCOLARES DA LESTE 4. Solenida­ de de premiação dos mil alunos das equipes infantis das setenta escolas da Leste 4 e desfile de abertura com os atlei tas da categoria mirim. 03/08. Sexta, a ! partir das 9ri30 Sesc Itaquera III CAMPEONATO IBOPE DE FUTSAL 04, 11. 18 e 25/08. Sábados, a partir das 13n Sesc Consolação IV CAMPEONATO DE VOLEIBOL MISTO DO GRÊMIO RECREATIVO DROGARIA SÃO PAULO. Jogos finais. 04/08. Sába­ do, a partir das 14h. Sesc C ' Jogos de Inverno. Sesc Interlagos. Confira no Roteirc

bados, das 13h 30 às 17h30 Sesc Vila Mariana. Badminton. Para ma­ triculados no Sesc. A partir de 11 anos. De 05 a 26/08. Domingos e feriados, das 12h às 13h45

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. Sesc Consolação. Vôlei, basquete e tênis de mesa. O material é fornecido pelo Sesc. A partir de 16 anos. Vôlei e bas­ quete, segunda e quarta, das 17h30 às 18h30. Tênis de mesa, quinta e sexta, das 14h às 21 h30/ sábados e feriados, das 9h30 às 17h30. Grátis. Sesc Ipiranga. Quadra I. Necessário apresentação da carteirinha. Terças e quintas: 9h e 13h30 - futebol infantil/ 10h30 e 16h- futebol juvenil/ 18h —fu­ tebol adulto. Quartas e sextas: 10h30 e 13h30— futebol infantil/ 9h e 16h - fu­ tebol juvenil/ 18h30 - futebol adulto. Sá­ bados: 9h30 - futebol infantil/ 11 h30 futebol juvenil/ 13h30 - futebol adulto. Domingos e Feriados: 9h30 - futebol adulto/ 13h30 - futebol juvenil/ 15h futebol infantil. Sesc Ipiranga. Quadra II. Necessário apresentação da carteirinha. Terças e quintas, às 9h e 13h30 - basquetebol/ 17h30 - voleibol (terça)/ basquetebol (quinta). Quartas e sextas, às 9h e 13h30 - voleibol/ 17h - voleibol. Sába­ dos, às 9h30 - basquetebol/ 13h30 voleibol. Domingos e feriados, às 9h30 : basquetebol/ 13h30 - voleibol. Sesc Vila Mariana. Basquete. Para ma­ triculados no Sesc. A partir de 15 anos. Sábados, das 12h30 às 18h30; domin­ gos, das 14h às 18h30 - vôlei. Sábados, das 12h às 18h30/ domingos, das 14n às 18h30. De 04 a 26/08. Sesc Vila Mariana. Futsal feminino. Para 1 matriculados no Sesc. Acima 15 anos. - De 04 a 26/08. Sábados, das 12h às ] 13h / domingos, das 10h30 às 13h torneios e campeonatos COPA SESC DE VÔLEI. A partir de 15 anos, comerciários e usuários, masculino

e feminino. Início dos jogos em 07 de ju­ lho. Sábados a partir das 13h30 e do­ mingos a partir das 1Oh. Ginásio Verão I e II. Finais dia 27 de agosto. Até 27/08. Sesc Pompéia JOGOS DE INVERNO. Uma nova pro­ posta para o grande evento das empre­ sas da zona Sul. Além das modalidades básicas futsal, futebol de 7, voleibol, bas­ quete de 3, tênis de campo e de salão, a edição 2001 abre um espaço para a fa­ mília dos participantes com provas de corrida rústica, vôlei de areia, peteca e um festival de música, abertos à partici­ pação da comunidade das empresas com atividades para crianças, jovens, adultos e veteranos. Também será aceita a inscrição de grupos de até 3 empresas. Estão inscritos 72 empresas e mais de 1000 atletas. De 01 a 31/08. Domin­ gos, das 9h às 1Th Sesc Interlagos JOGOS ESCOLARES DO SESC. Evento que reúne alunos das escolas públicas, estaduais e municipais, com a participa­ ção de cerca de setenta escolas e 3 mil alunos. Oferece torneios em modalida­ des esportivas tradicionais, na categoria masculino e feminino, de xadrez e tênis de mesa, além de clínicas e workshops para professores e alunos. Idade entre 15 e 17 anos. Reunião técnica em agos­ to. Jogos de setembro a dezembro. De 01/08 a 06/12. Sesc Pompéia TORNEIOS RELÂMPAGOS. Tênis de mesa, sinuca, basquete, futsal, volei­ bol,futebol society. Aberto a todos os fre­ qüentadores. De 01 a 31/08. Quarta a sexta, das 9h as 17h Sesc Itaquera X COPA AESA - 2001. Grande evento sobre o esporte escolar. Além das moda­ lidades básicas - voleibol, basquetebol,

IX CAMPEONATO DE FUTSAL DO SINDPD. 04, 11, 18/08. Sábados, a partir das 9h30 Sesc Consolação TORNEIO DE FUTSAL HONDA 2001. Início dia 04, às 9h30, no Ginásio. Grá­ tis. De 04/08 a 29/09. Sábados, 9h30 às 12h30 Sesc Ipiranga V COPA BAÚ DE FUTSAL 04, 11, 18, | 25/08. Sábados, a partir das 9h30. Sesc Consolação TORNEIO ABERTO DE TÊNIS DE CAMPO E DE MESA Tênis de campo, categoria simples individual, masculino e feminino adulto (acima de 13 anos) e infantil (até 1 13 anos). Tênis de mesa, categoria individual livre adulto (acima de 13 anos) e infantil (até 13 anos). 05/08 e 12/08. Domingos, a partir das 9fi30 Sesc Itaquera JOGOS ESCOLARES. Participam do evento as diretorias de ensino DREM 13, Leste 3 e Leste 4, reunindo aproximada­ mente 5 mil estudantes. De 08 a 31/08. Quarta a sexta, a partir das 9h Sesc Itaquera COPA INTERATACADISTA Campeonato de futebol society que reúne as empresas da área de materiais elétricos e hidráuli­ cos da região Leste. Inscrições de 01 /08 a 24/08. 26/08. Domingo, a partir 9h i Sesc Itaquera I TORNEIO INTERSUPERMERCADOS DE FUTSAL E VOLEIBOL Inscricões prévias, a partir do dia 28/08, na Área ae Con| vivência. Sesc Ipiranga FARQUE AQUÁTICO. Reúne três pisci­ nas com profundidade variando de 40 : cm a 150 cm, num total de 5000m2 de espelho d'água e 15 mil m2 de solário. j O exame médico dermatológico pode

ser feito no local. Quartas a domingos e feriados, das 9 às 17h Sesc Interlagos EMPRÉSTIMO DE MATERIAL. Mediante apresentação de carteirinha e docu­ mento de identidade. Sesc Pompéia. Verifique os horários de cada faixa etária no painel informativo de recreação dirigida, no Conjunto Es­ portivo -Térreo. Retirada de material no 1o andar. Trazer cadeado para uti­ lização dos armários dos vestiários. Terça a quinta, das 9h às 21 h / sába­ dos, domingos e feriados, das 9h30 às 17h Sesc Vila Mariana. Bolas de futebol in­ fantil e adulto, vôlei e basquete. Informe-se no Núcleo de Esportes e Ativida­ des Corporais. Sesc Interlagos. Bolas de futebol, vôlei, basquete e handebol. De 01/07 a 31/08. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h LOCAÇÃO DE ESPAÇOS Sesc Pompéia. As locações deverão ser efetuadas diretamente no lo andar do Conjunto Esportivo, a partir do dia 16 do mês anterior à utilização. É obrigatória a apresentação da carteira do Sesc atuali­ zada e documento de identidade para utilização das dependências. Trazer ca­ deado para utilização dos armários dos vestiários. Sesc Consolação. Locação mensal ou avulsa de quadras poliesportivas, so­ mente para empresas do comércio. Os pedidos devem ser enviados de 1 a 20 de cada mês. De segunda a sexta. R$ 15,00/hora até 18h e R$ 30,00/hora após 18h. R$ 30,00 aos sábados. Sesc Santo Amaro. As quadras poliesportiva e de tênis estão à disposição das empresas comerciais e prestadoras de serviço para locação, organização e realização de torneios. Reservas com até uma semana de antecedência. R$15,00/hora-dia (O), R$20,00/horanoite (O), R$30,00/hora-dia (□) e R$40,00/hora-noite (□). Segunda a sexta, das Th às 19h30/ sábados e fe­ riados, das 1Oh às 17h SESC&EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Organização de torneios para empresas. Até 31/08. Quarta a domingo e feriados, a partir das 9h. «Matrículas na Empresa. Atendimento personalizado para cole­ ta de matrículas de empregados no co­ mércio e serviços. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. «Projeto Co­ munidade. Possibilidade de as empre­ sas utilizarem parte do valor das loca­ ções de instalações para subsidiar a participação de grupos de creches, es­ colas, ONGs, associações comunitá­ rias etc., no programa Viva o Verde e em outras atividades no Sesc Interlagos. Quarta a domingo e feriados, a partir das 9h. «Projeto Esporte para Todos. Reserva e locação de espaços esportivos. Quarta a domingo e feria­ dos, das 9h às 17h. «Projeto RH Reser­ va e locação de instalações para ativi­ dades de treinamentos. Quarta a do­ mingo e feriados, das 9h às 17h Sesc Interlagos

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Corpo & Expressão espetáculos ATITUDE SAUDÁVEL. Por meio de vi­ vências, conheceremos um pouco da cultura oriental. «Caminhos da Paz. Espetáculo de música indiana, com Ratnabali acompanhada do grupo Sangeet. Grátis. 24/08. Sexta, 19h30 Sesc Carmo palestras ATITUDE SAUDÁVEL Por meio de vi­ vências conheceremos um pouco da cultura oriental. «O Conceito Oriental de Saúde e Sua Contribuição para a Nossa Sociedade. Entender o ser em sua totalidade, considerando os con­ ceitos da escola filosófica do Sankhya e da yoga e a relação que estabelecem com a saúde, serão um dos temas abordados pelo dr. César Deveza (USP) e prof. Marcos Rojo (Cepe-USP). A palestra é precedida de uma perfor­ mance de dança indiana, com partici­ pação da bailarina Patrícia Romano e da cantora Ratnabali. Grátis. Inscri­ ções prévias. 09/08. Quinta, às 19h Sesc Carmo fI b RICA DA SAÚDE. Programa de conscientização e divulgação de valo­ res sociais sobre a saúde, a qualidade de vida e os benefícios da prática re­ gular de atividades físicas.Grátis. «Eutonia. Workshops que visam à amplia­ ção da consciência corporal. Com Gaoriela Bali. 09, 19e 25/08. Quinta, às 20h; domingo, às 14h; sábado, às 13h Sesc Pompéia

participantes devem utilizar roupas adequadas e trazer cadeado para uti­ lização no vestiário. Com de llson Barros. Grátis. 10/08. sexta, às 19h Sesc Pompéia ALONGAMENTO. E EXPRESSÃO CORPORAL. Serão distribuídas se­ nhas a partir das 17h30, no Setor de Esportes, 5o andar. Vagas limitadas. Grátis. 16 e 23/08. Quinta, das 19h às 21 h Sesc Consolação ATITUDE SAUDÁVEL - O modo como a cultura oriental, especialmente a in­ diana, entende o indivíduo em sua in­ tegração consciência, intelecto, ego e corpo físico. «Mandala. É um exercí­ cio de meditação, desenvolvido em grupo, por meio de composições geo­ métricas construídas a partir de flores, sementes, farináceas e frutos. Com Jú­ lio Fernandes. Grátis. 10, 24/08. Sextas, às 15h. «Power Yoga. E ne­ cessário ter conhecimento anterior. Com Márcia do Amaral. Grátis. 10, 24/08. Sextas, às 12h. «Dança In­ diana. Com Patrícia Romano. Grátis. 17, 31/08. Sextas, às 12h Sesc Carmo

CORPO & SAÚDE. As inscrições são feitas com antecedência até o limite das vagas. Os participantes devem uti­ lizar roupas adequadas e portar um cadeado. Com Equipe Sesc. De 04 a 26/08. Sábados, às 13h. Domingos, às 14h e 15h. «Condicionamento e Alongamento. Com Equipe Sesc. De 04 a 26/08. Sábados, às 13h, 14h30 PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA e lóh, domingos, às 10h30, 13h, GESTANTES. A partir do terceiro mês 14h30 e lóh. «Ginástica e Alonga­ de gestação. «Atividades Físicas para mento. Com Equipe Sesc. De 04 a Gestantes. Exercícios em sala de gi­ 26/08. Sábados e domingos, às nástica e piscina. 20 alunos por turma, 14h30. «Hidroginástica. Com Equipe aulas com 1h20 min de duração. R$ Sesc. De 04 a 26/08. Sábados, do­ 19,50 (O matric.) e R$ 39,00 (□). In­ mingos e feriados, às 10h30 formações e inscrições no 1o andar do Sesc Vila Mariana Conjunto Esportivo. Terças e quintas, às 8h/ quartas e sextas, às 19h30. GINÁSTICA •Yoga para Gestantes. Trabalha-se Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. Os consciência postural e respiratória, as­ participantes devem utilizar roupas sim como exercícios específicos para adequadas e trazer cadeado de quali­ desenvolver e relaxar os músculos en­ dade para utilização no vestiário. Du­ volvidos no parto. Grátis. 18/08. Sá­ ração de 50 minutos. Coordenação bado, das 9h30 às 11 h30 dos Técnicos do Sesc. Grátis. Sábados, Sesc Pompéia às 11 h30/ domingos às 10h30 aulas abertas HIDROANIMAÇÃO. Atividade desen­ volvida com ritmos variados, contri­ buindo para a descontração e sociabi­ lização na piscina. Para sócios matri­ culados. Grátis. Sábados, às 14h Sesc Consolação AULAS ABERTAS. Destinada aos alu­ nos dos cursos, com temas diferentes a cada sábado. Orientação de técnicos do Sesc. 04/08, ginástica localizada; 11/08, tae kwon do; 18/08, glúteoabdome-perna; 25/08, alongamento. Inscrições antecipadas. Grátis. De 04 a 25/08. Sábado, às 9h Sesc Pinheiros YOGA. 09 e 14/08. Terçca e quinta, às 9h30, 15he lóh Sesc Pompéia BIODANÇA. De 15 a 55 anos. Os

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HIDROGINÁSTICA Sesc Pompéia. Necessária a apresen­ tação da carteira do Sesc, com exame dermatológico atualizado. Os partici­ pantes devem trazer cadeado ae qua­ lidade para utilização no vestiário. Grátis. Sábados, às 10h30/ domin­ gos, às 11 h30 workshops ATITUDE SAUDÁVEL. O modo como a cultura oriental, especialmente a india­ na, entende o indivíduo em sua inte­ gração consciência, intelecto, eao e corpo físico. «Mantras. Tem como fina­ lidade abordar o significado e a ori­ gem da palavra "mantra", a importân­ cia de entoá-lo de modo correto e can­ tar os seguintes: OM que engloba a criação (Brahma), a preservação (Vishnu) e a transformação (Shiva); Gyatri mantra (para a iluminação); Mantra

para Shiva; Narayani (eneraia femini­ na); Guru (mestre espiritual) e Shanti Mantra (para a paz). Com Ratnabali Adhikari. Grátis. Inscrições prévias. 22/08. quarta, das 19h às 21 n Sesc Carmo

REORGANIZAÇÃO POSTURAL. Com Tania Guerra. Acima de 15 anos. Quintas, às 9h Sesc Carmo CONSCIENTIZAÇÃO E REESTRUTURA­ ÇÃO CORPORAL. Com Rosangela Accioli. Taxa de inscrição R$ 10,00 (□), R$5,00 (O e □ acima de 55 anos) e R$2,50 (O acima de 55 anos), R$ 50.00 (□) e R$ 25,00 (O), R$ 20,00 (□ acima de 55 anos) e R$ 10,00 (O acima de 55 anos). Quartas e sextas, às 17h30 Sesc Belenzinho TERCEIRO TEMPO. Atividade que con­ siste em uma aula complementar ao trabalho desenvolvido durante a sema­ na no curso de ginástica, atendendo a todos os alunos matriculados no curso interessados em participar da terceira sessão de atividade física da semana. Sala 3. Grátis. É necessário apresentar exame médico atualizado e compro­ vante de pagamento do curso. Sempre aos sábados, às 9h30 (acima de 55 anos) e às 10h30 (de 16 a 54 anos). Sesc Ipiranga CHI BALL. Alongamento. Com Maurí­ cio Marchesani. Sala 2. R$ 44,00 e R$ 22.00 (O). Inscrição com o professor. Terças e quintas, às 19h30 Sesc Ipiranga MASSAGEM E RELAXAMENTO. Com Elisabete Monteiro. Sala 2. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Inscrição com o profes­ sor. Quartas, das 15n30 às 17h30 Sesc Ipiranga GINÁSTICA POSTURAL INTEGRADA. A partir de 55 anos. Com Maria Cláu­ dia Vanícola e Adriana Cognolato. R$ 38.00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 14h e 15h Sesc Vila Mariana REORGANIZAÇÃO POSTURAL. Com Tânia Guerra. R$30.00 (□) e R$ 15,00 (O.) Quintas, às 19ri30 Sesc São Caetano YOGA. Com Clementina de Abreu Marques Lyra. R$30,00 (□) e R$15,00 (O). Terças, às 15h e 18h30 / Sába­ dos, às 14h30 Sesc São Caetano NATAÇÃO. Em agosto começam as inscrições para o curso de natação. Adaptação ao meio líquido e iniciação aos estilos crawl e costas, a partir de 15 anos. 15 vagas por turma. Início do curso em 12/09. Aulas às quartas e sextas, às 10h30 ou às 14h. Valores: R$5,00(0); R$ 10,00 (□). De 22/08 a 09/09. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h Sesc Interlagos ALONGAMENTO

Sesc Carmo. A partir de 16 anos. R$ 12.00 (O), R$ 24,00. Segundas e quartas, às 11 h e 16h/ terças e quin­ tas, lOh, 15h e 18h Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$ 19,00 (O) e R$ 38.00 (□). Segundas e quartas, às 18h e 18h30/ terças e quintas, às 7h30 e 19h30 Sesc Santo Amaro. R$ 40,00 (□) e R$ 20.00 (O). Segundas e quartas, às 8h30 e 17h30 Sesc Vila Mariana. Abdominal e Alon­ gamento. De 15 a 54 anos. R$ 38,00 ] (□), R$ 19.00 (O). Terças e quintas, às lóh e 19h30/ quartas e sextas, às 10h30e 18h30 Sesc Vila Mariana. Alongamento do meio-dia. De 15 a 54 anos. R$ 32,00 (Oj, R$ 16,00 (O). Terças e quintas, às Sesc Vila Mariana. Aulas com duração de 50 min. De 15 a 54 anos, R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 18ri30 e 20h30 / Quartas e sextas, às 8h30, 9h30e 20h30 Sesc São Caetano. Acima de 16 anos. R$ 40,00 e R$ 20,00 (O). Segundas e quartas, às 19h Sesc Ipiranga. Consciente. Com Lucilene dos Santos. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Inscrição com o professor. Quar­ tas e sextas, às 19h30

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ATITUDE SAUDÁVEL. O modo como a cultura oriental, especialmente a india­ na, entende o indivíduo em sua inte­ gração consciência, intelecto, ego e corpo físico. «Massagem Ayurvédica. Alongamento e relaxamento corporal, estimulando o físico, emocional e men­ tal. Deve ser trabalhada em duplas. Com Júlio Fernandes. R$ 10,00 (O), R$ 20,00. 10, 17, 24, 31/08. Sextas, das 18h às 19h30. • Yogaterapia Hor­ monal. É indicada para mulheres a partir de 40 anos e não é necessário ter um conhecimento prévio de Yoga. Com Paola Di Roberto. R$ 12,00 (O) e R$ 24,00. 16, 23, 30/08, 13/09, 20/09, 27/09. Quintas, das 19h às 20h30 Sesc Carmo

CONDICIONAMENTO FÍSICO. Sesc Consolação. Com aparelhos. A partir de 15 de anos. Capacidade de atendimento por hora é de 30 pessoas. R$ 33,00 (O) e R$ 66,00 (□). Segun­ da a sexta, das 7h30 às 21 ri30/ sába- l dos, das 9h30 às 15h30 Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$ 19,00 ( O) e R$ 38.00 (□). Segundas e quartas, às 17n30, 20h, 20h30 e 21 h / terças e quintas, às 7h, 12h30, lóh, 18h30, j 19h, 20h30 e 21h Sesc Vila Mariana. Aulas com 50 min. 1 de duração. De 15 a 54 anos. Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 9h30, 11 h30, 15h, lóh, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, lóh, 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). I Aulas com 1h20. Sábados, às 10h30. R$ 30,00(0), R$ 15,00(0). Sesc São Caetano. Com Aparelhos. Acima de 16 anos. R$ 46,00 e R$ 23.00 (O). Terceira aula opcional para alunos. R$ 26,00 e R$ 13,00 (O) De 01/05 a 31/12. Segundas e quar-


K títu d e

sa

Plestra - O Conceito Oriental de Saúde e Sua Contribui~o para Nossa Sociedade. Com o Dr. César Deveza HSP) e prof. Marcos Rojo (CEPEUSP). Dia 9 às 1 9h. íilas abertas de: Mandala, dia 2 4 . Dança Indiana, dias ¥ e 3 1 . Workshop de Mantras, dia 2 2 . Espetáculo de física indiana, com a bailarina Patrícia Romano e a mtora Ratnabali acompanhada do grupo Sangeet. Dia & às 19h30. SE S C CARM O

Águas de São Pedro (SP), de 1 7 a 1 9 . , de 9 a 12. Cabo Frio (RJ), de 2 8 /8 a 2 /9 . Campos do Jordão (SP), de 1 7 a 1 9. C orn é lio Procópio (PR), de 13 a 1 7. Lages (SC), de 21 a 2 6 . Praia de Grussaí (RJ), de 2 2 a 2 6 . Rio Preto (SP), de 1 7 a 19. Salto Grande (SP), de 2 3 a 2 6 . São Lourenço (M G ), de 8 a 12. Taubaté (SP), de 2 5 a 2 6 .

Com empresas da zona sul, nas modalidades: futsal, futebol de 7, vôlei, basquete de 3, tênis de campo e de salão, corrida rústica, vôlei de areia, peteca, além de um festival de música. De 1° a 3 1 , domingos, a partir das 9h. S E S C IN T E R L A G O S

J a c a r é G ig a n te * C a s a d a Á rv o re , A ld e ia L ú d ic a , B rin q u e d o M olhado De terça a domingo, a partir das 9h. S E S C IN T E R L A G O S


Corpo & Expressão

Ginástica. Várias unidades. Confira no Roteiro. tas, às 15h30, 17h, 18h, 19h, 20h/ terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, 1Oh, U h, 15h,17h, 18h, 19h, 20h/ quar­ tas e sextas, às 7h, 8h, 9h, 1Oh/ sex­ tas, às 17h, 18h e 19h/ sábados, às 8h, 9h, 10h Sesc São Caetano. Acima de 16 anos. R$ 38,00 e R$ 19,00 (O). Segundas e quartas, às 17h30, 19ri30, 20h30/ terças e quintas, às 8h, 1Oh, 14h, 1Zh30, 18h30, 19h30 Sesc Interlagos. Práticas orientadas de condicionamento físico, aplicadas por técnicos do Sesc, na sala 2 da Sede Social. R$10,00 e R$5,00 (O). Quar­ tas a sextas, às 9h30 e 14h EUTONIA Sesc Consolação. Com Gabriela Bal. A partir de 15 anos. 20 vagas por turma. R$ 29,00 (O) e R$ 58,00 (□). Segun­ das, às 14 h/ sextas, às 19fi30 GAP Sesc São Caetano. Acima de 16 anos. R$ 38,00 e R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 20h30

19h30 e 20h30 / Quartas e sextas, às 8h30 e 19h30 GINÁSTICA LOCALIZADA Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$ 19,00 (O) e R$ 38.00 (□). Segundas e quartas, às 7h30, 9h, 12h30, lóh, 17h, 18h, 19h e 19h30/ terças e quintas, às 17h, 18h e 20h Sesc Vila Mariana. De 15 a 54 anos. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 9h30 e 18h30 / Quartas e sextas, às 8h30 Sesc São Caetano. Acima de 1ó anos. R$ 38,00 e R$ T9,00 (O). Segundas e quartas, às 18h30 GINÁSTICA POSTURAL INTEGRADA Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$ 25.00 (O) e R$ 50,00 (□). Turmas mensais. Inscrições diretamente com a professora. Terças e quintas, às 9h30

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA Método de ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e condi­ ções físicas de cada pessoa. GINÁSTICA Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 45 Sesc Pompéia. Programa. De 15 a 55 alunos por turma. Freqüência livre: se­ anos. 30 alunos por turma. Freqüência gundas e quartas, 7h, 17h30, 18h30 e semilivre.. Aulas opcionais de alonga­ 19h30/Terças e quintas,! 5h30, mento, com duração de 30 minutos, 17h30, 18h30 e 19h30/Sextas, às somente para alunos do Programa de 19h. R$ 20,00 (O) e R$ 40,00 (□). Ginástica. Terças e quintas, às 8h e Sesc Ipiranga. De 16 a 54 anos. Inscri­ 18h, quartas e sextas às 8h30. R$ ções na central de atendimento. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 (O). Terças e 44.00 e R$ 22,00 (O). Terça e quintas, quintas, às 8h30,15h, 17h30, 18h30, às 8h, 15h30, 18h30 e 20h30/ quar­ 19h30 e 20h30/ quartas e sextas, às tas e sextas, às 18h30, 19h30 e 7h30, 18h30,_19h30e20h30 20h30 Sesc Vila Mariana. Ginástica do meioSesc Carmo. A partir de ló anos. dia. De 15 a 54 anos. R$ 32,00 (□), R$12,00(0), R$24,00. Segundas e R$ 16,00 (O). Terças e quintas, às quartas, às 12h, 1Th, 18h e 19h/ ter­ 12hl5 ças e quintas, às 8h, 12h, 17h, 18h e Sesc Vila Mariana. De 15 a 54 anos. 19h R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e Sesc Santo Amaro. A partir de 16 quintas, às 7h30, 8h30, 18h30,

60 revista G

anos. R$40,00 (□) e R$20,00 (O). Se­ gundas, quartas e sextas, às 7h30, 12hl0, 18h30 e 19h30/ terças e quintas, às 7h, 8h, 18h30 e 19h30 Sesc São Caetano. Acima de 16 anos. R$38,00 e R$19,00 (O). Terças e quin­ tas, às 7h Sesc Interlagos. Atividades físicas rea­ lizadas após uma caminhada pela áreas verdes, como a mata atlântica e o bosque das araucárias. A partir de 14 anos. sábados, domingos e feria­ dos, às 10h30 Sesc Itaquera. De 16 a 44 anos. Grá­ tis. Inscrições dias 17 e 18, das 9h30 às 16h30. Apresentar atestado médi­ co; Quarta a sexta, a partir das 10h30 HIDROGINÁSTICA Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 35 vagas por turma. R$ 33,00 (O) e R$ 66.00 (□). Aos sábados, a mensalida­ de é de R$ 18,00 (O) e R$ 36,00 (□). Segundas e quartas, às 12h, 17h30 e 19h30/ terças e quintas, às 7h, 16h30, 18h30 e 20h30/ sábados, às 9h30 Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$ 63.00 (Q) e R$ 31,50 (O). Necessária a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatológico atualizado. Terças e quintas, às 7 h30,17h, 18h30, 19IÍ30 e 20h30/ quartas e sextas, às 8h30, 18h30, 19h30e20h30 Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. R$ 30,00 (O), R$ 60,00 (□). Ter­ ças e quintas, às 7h30, 19h30 e 20h30 / Quartas e sextas, às 8h30 e

18h30„

Sesc São Caetano. Acima de 14 anos. 2 aulas semanais: R$64,00 e R$32,00 (O) 1 aula semanal: R$48,00 e R$ 24.00 (O). Segundas e quartas, às 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30 / Ter­ ças e quintas, às 7h, 11 h, 15h30, 18h30 e 20h30 / Quartas e sextas, às 8h, 9h e 11 h / Segundas, às 8h / Sex­

tas, às 17h30 e 19h30 / Sábados, às 9h, 12h e 13h LIAN GONG. Técnica de relaxamento que procura unir elementos da medici­ na ocidental a antigos exercícios tera­ pêuticos da medicina tradicional chine­ sa, buscando prevenir dores no corpo e auxiliar na movimentação natural. Sesc Belenzinho. I Qi Gong. Com Ro­ sângela Accioli. Taxa de inscrição R$ 10.00 (□), R$ 5,00 (O e □ acima de 55 anos) e R$ 2,50 (O acima de 55 anos). R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O) R$ 20.00 (□ acima de 55 anos)e R$ 10.00 (O acima de 55 anos). Quartas e sextas, às 8h. 9h30 (), 14h, 15h30 (), 19h30/ sábados, às lOh Sesc Consolação. Sala Sigma, 7°.andar. Com Eliana Pinheiro. A partir de 16 anos. R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). Segundas e quartas, às 18hl 5 POWER YOGA Sesc Consolação. Com Júlio Fernan­ des. R$ 20,00 (O) R$ 40,00 (□). 35 alunos por turma. Segundas e quartas, às 20h30 Sesc Pompéia. Com Júlio Fernandes. De 15 a 55 anos. R$ 45,00 (□) e R$ 22.50 (O). Terças e quintas, às 19h30/ sábados, às 10h30 Sesc Vila Mariana. De 15 a 54 anos. Coordenação de Márcia Jorge do Amaral. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 7ri30 PROGRAMA DE CONDICIONAMEN­ TO FÍSICO. •Alongamento. Grátis para os inscritos no Programa de Con: dicionamento Físico. Terças e quintas, às 17h e às 18h/ quartas e sextas, às 18h30. «Circuito. Utilizando materiais diversos (steps, pesos, tornozeleiras en­ tre outros), serão desenvolvidas aulas de GAP (glúteo, abdome e pernas), RML (Resistência muscular localizada)


Sociedade & Cidadania para membros superiores e trabalho de coordenação e ritmo aeróbio. De 16 a 54 anos. Taxa de inscrição R$ 10,00 (□) e R$5,00 (O) R$ 40,00 (□) e R$ 20.00 (O). Terças, quartas e quintas, às 15h30, 18h30, 19h30 e 20h30/ sábados, às lOh. «Orientação para Atividade Física. Atividade monitorada pelos técnicos do Sesc. Haverá uma programação de aulas especiais que complementarão o programa. Grátis para os inscritos no Programa de Con­ dicionamento Físico. Sextas, às 16h30 e às19h30 Sesc Belenzinho STEP Sesc Vila Mariana. De 15 a 54 anos. Terças e quintas, às 8h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 9h30 e 18h30. R$ 38.00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 8h30 e 19h30 / Quartas e sextas, às 9h30 e 18h30 YOGA Sesc Consolação. Suásthya Yoga. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 20,00 (O) e R$ 40,00 (□). Terças e quintas, às 9h Sesc Consolação, lyengar Yoga. Com Júlio Fernandes. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 20,00 (O) e R$ 40,00 (□). Segundas e quartas, às 17h30, 18h30 e 19h30 Sesc Carmo. R$19,00(0), R$38,00. Segundas e quartas, às 9h, 12h, 14h e 15h / terças e quintas, às 1Oh e 11 h Sesc Pinheiros. De 15 a 50 anos. R$ 22.00 (O) e R$ 44,00 (□). Turmas mensais. Inscrições diretamente com a professora. Segundas e quartas, às 18h e 19h / terças e quintas, às 8h30 Sesc Santo Amaro. R$ 40,00 (□) e R$ 20^00 (O). Segundas e quartas, às Sesc Belenzinho. Com Helena Maria Santos. Taxa de inscrição R$ 10,00 (□), R$ 5,00 (O e □ acima de 55 anos) e R$ 2,50 (O acima de 55 anos). R$ 50.00 (□) e R$ 25,00 (O) R$ 20,00 (□ acima de 55 anos)e R$ 10,00 (O aci­ ma de 55 anos). Terças e quintas, às 8h, 9h, lóh, 18h30eàs 19h30 Sesc Pompéia. Com Julio Fernandes e Beatriz Esteves. A partir de 15 anos. R$ 45.00 (□) e R$ 22,50 (O). Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 15h, ló h e 20h30 Sesc Vila Mariana. De 15 a 54 anos. Com Márcia Jorge do Amaral. Terças e quintas, às 8h30 / Quartas e sextas, às 19h30. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Sábados, das 15h30 às 17h. R$ 30,00 {□), R$ 15,00 (O). caminhadas CAMINHADAS NO BAIRRO. 05, 12 e 19/08, das lOh às 12h30. Caminha­ da especial 26 /0 8, das 9h30 às 12h30. Informações e inscrições: 6° andar/B. Sesc Vila Mariana CAMINHADA ECOLÓGICA. Na Fazen­ da Vale Encantado em Atibaia, com acompanhamento de técnico do Sesc e guia focal. 40 vagas. Inscrições anteci­ padas. 18/08. Sábado, às8h Sesc Pinheiros ATITUDE SAUDÁVEL O modo como a

cultura oriental, especialmente a india­ na, entende o indivíduo em sua inte­ gração consciência, intelecto, ego e corpo físico. «Trilhas da Água Fria e da Pontinha. A caminhada acontece em Paranapiacaba. Os percursos de ida e volta, serão realizados por trem (CBTU). Saída do Sesc Carmo, às 9h com retorno previsto para às 18h. R$ 15,00 (inclui passagens, seguro, guia e monitoria). 18/08. Sábado Sesc Carmo CLUBE DA CAMINHADA Sesc Belenzinho. Atividade monitora­ da pelos técnicos do Sesc, em que são utilizados os diversos espaços da uni­ dade. Grátis. Terças e quintas, às 16 h30/ sábados e domingos, às 9h Sesc Santo Amaro. Pista demarcada de caminhada (três níveis: iniciantes, intermediários e avançados) com acompanhamento especializado e uma série de atividades paralelas de orien­ tação para uma vida mais saudável. Grátis. Sábados, às 1Oh Sesc Interlagos. Trilha realizada em alamedas e áreas verdes sob a super­ visão de um técnico. Informações sobre saúde e atividade física. A partir dos 14 anos. Quintas, às 1Oh e 14h ( saí­ da do Recanto Infantil)/ sábados, do­ mingos e feriados, às 9h30 (saída do Galpão da Criatividade) Sesc Itaquera. Atividade física pratica­ mente sem restrições, com dicas para sua boa realização, como alongamen­ tos, postura, ritmo e freqüência. Grátis. Inscrições dias 17 e 18, das 9h30 às 16h30. Apresentar atestado médico. Sábados, às 9h30 Sesc Pinheiros. Caminhada nas ruas e praças da região de Pinheiros, com orientação de técnicos do Sesc. Grátis.De 01 a 31/08. Quartas e sextas, às 8h recreação AQUASESC. Programação especial com vivências aquáticas, festivais e tor­ neios de diversas modalidades aquáti­ cas, sábados e domingos às 15h30. A partir de 13 anos. Necessário a apre­ sentação da carteira do Sesc, com exa­ me dermatológico atualizado. Trazer cadeado de qualidade para utilizar o vestiário. Grátis. «Revezamento com Pranchas, 05/08. «Empréstimo de Material. 11/08. «Hidrorrecreativa. 19/08. «Biribol. 25/08. Sesc Pompéia

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In te r la g o s V Ip ir a n g a Y? Ita q u e r a 'i/ií O d o n to lo g ia J_ . P a ra is o P a u lis ta ^ H P in h e iro s ^ .P o m p é ia ^ S a n to A m a r o te® S ã o C a e ta n o fe lS V ila M a r ia n a __________

palestras RECONSTRUINDO A CAPELA DO SO­ CORRO. Seminário com apresentação de dados históricos, estatísticos e censitários sobre a Capela do Socorro, bem como sobre os projetos das diversas secretarias e órgãos da administração regional. Contamos também com a participação e discussão orientada por urbanistas. 10/08. Sexta, das 9h às 13h, no Teatro. Sesc Interlagos

ATOS E JOVENS. Programa educacio­ nal destinado a jovens de 13 a 17 anos, com oficinas culturais nas áreas de teatro, música, dança, artes plásti­ cas, esportes, meio ambiente e cidada­ nia. De 01 a 31/08. Quarta a sába­ do, das 1Oh às 12h e das 13 às 1óh Sesc Interlagos MARATONA CULTURAL. As Obras So­ ciais Dom Bosco constituem um dos tra­ balhos comunitários mais importantes de São Paulo. A entidade apresenta o projeto Festival de Música, que é uma etapa da Maratona Cultural realizada em parceria com o Sesc Itaquera. 03/08. Sexta, a partir da 9h Sesc Itaquera HOMENS E MULHERES NOTÁVEIS. Ci­ clo de palestras e workshops. «A Transcendência no Vedanta. Palestra. Com Ivan Alfonso Oliveros. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 27/08. Segunda, às 20h. «A Transcendência no Vedanta. Workshop. Com Ivan Alfonso Oliveros. Sala Ômega, 8o andar. Inscrições no Setor de Matrículas (lo andar), a par­ tir de 13/08, de segunda a sexta das 12h30 às 21 h30. Sábados, das 9h às 15h30. R$ 15,00 (O), R$ 20,00 (□) e R$ 30,00. 28/08. Terça, das 19h às 22h Sesc Consolação TECENDO O FUTURO. Projeto de for­ mação sociocultural que investe no po­ tencial criativo e na atuação cidadã de

jovens moradores da periferia, tornan­ do-os protagonistas de iniciativas que visem a uma melhor condição de vida, tendo a formação artística como eixo de um propósito maior de educação para a cidadania. Público: de 13 a 20 anos. Inscrições: de 1 a 8. R$ 1,00 (<& O) e R$ 2,00 (□). Informações: 65239303. • Mostra das Oficinas. Apre­ sentação final do primeiro módulo do projeto. Esquete teatral, dança folclóri­ ca e performance de break. 04/08. Sábado, às 14h. «Graffiti. Com Fer­ nando Moratore (Mr. Fe). De 09/08 a 04/10. Quintas, das 14h às 17h. •Teatro musical. Com Luis Carlos La­ ranjeiras. De 09/08 a 04/10. Quin­ tas, das 14h às 17h. «Break. Serão ensinados os principais movimentos da dança que expressa a cultura hip-hop sob uma perspectiva histórica. Coorde­ nação: José Bispo (Bispo SB). De 10/08 a 05/10. Sextas, das 14h às 17h. «Galeria de Retratos. Com Cân­ dida Godoy. 11, 18 e 25/08. Sába­ dos, das 13h às lóh. «Jovem cida­ dão. Oficina que discute questões como identidade, sexualidade, direitos humanos, saúde, violência urbana, cultura, entre outros temas, a partir de dinâmicas de grupo, dramatizações, análise de vídeos e debates. A partici­ pação nesta oficina é pré-requisito para inscrição nos outros cursos deste projeto. Com Ana Lúcia Neves e Cláu­ dia Leone. De 11/08 a 29/09. Sába­ dos, das 1Oh às 12h Sesc Itaquera SENTIDO PEDAGÓGICO. Este projeto objetiva capacitar professores da rede pública para a implantação de ações de arte e educação nas escolas. O ator e educador Luiz Carlos Laranjeiras de­ senvolverá o curso Teatro da Roda Dança, com a proposta de trabalhar ritmos populares, linguagem dos foluedos, teatro de rua e brincadeiras e rodas. Grátis. 22 e 24/08. Quarta e sexta, das 9h às 17h Sesc Itaquera

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Natureza & Meio Ambiente mento, pelos telefones 5662-9560 /9 5 3 3 /3 4 /3 5 /3 Ó /3 7 /3 8 , fax 5662-9503 ou pela internet: email@ interlagos.sescsp.com.br. Quarta a sábado, das 9h às 17h Sesc Interlagos

Sesc Interlagos. Próximo ao autódromo de Interlagos, área de cerca de 500 mil m2. às margens da represa Billings. Pode-se conhecer e caminhar pela reserva de mata atlântica nativa, bosque de araucárias, pinheiros do brejo, entre outros, além do viveiro de plantas e dos lagos. Oito quadras poliesportivas, duas de tênis, campo ofi­ cial de futebol, ginásio coberto, con­ junto aquático com piscinas para adultos e crianças, quiosques para churrasco. Um jacaré gigante, brin­ quedos para as crianças, além da casa na árvore, a aldeia lúdica e o recanto infantil. Há ainda lanchone­ tes, sala de vídeo, ludoteca e áreas de convivência diversas. Shows, espetá­ culos e atividades diversas completam os serviços oferecidos pela unidade. De quarta a domingo e feriados, das 9h às 18h00. R$ 1,50 (O) e R$ 3,00 (□) (de quarta a sexta), R$ 2,00 (O), R$4,00 (□) sáb., dom. e feriados; R$1,00 de 4 a 10 anos, quarta a sex­ ta, R$2,00 de 4 a 10 anos, sáb. dom. e feriados; R$7,00 de quarta a sexta e R$ 9,00 aos sáb., dom. e feriados (visitante com parque aquático), R$ 4,00 de quarta a sexta e R$ 5,00 sáb., dom. e feriados (visitante sem parque aquático), R$ 2,00 de quarta a sexta e R$ 3,00 aos sáb., dom. e fe­ riados (visitante infantil sem parque aquático); R$ 4,00 de quarta a sexta e R$ 6,00 aos sáb., dom. e feriados (visitante infantil com parque aquáti­ co). Estacionamento no local: R$ 5.00. Ônibus urbano com saída da plataforma F do metrô Jabaquara. Sesc Itaquera. 63 mil m2 de área construída, em 350 mil m2 de área. Atividades esportivas, artísticas, cul­ turais, recreativas, sociais e de conta­ to com a natureza. Quadras poliesportivas. pistas de cooper, campos de malha, futebol e bocha. Parque aquá­ tico com oito tobogãs, além de locais para churrasco, festas, feiras, shows, exposições, vídeo e leitura. Parque lú­ dico com brinquedos :Orquestra Máica, Trenzinho Cenográfico, Bichos a Mata e Espaço de Aventura. De quarta a domingo e feriados, das 9h

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às 17h. O estacionamento comporta 1.100 carros, R$ 5,00 . R$1,50 de auarta a Sábado; R$ 2,00 sábados, domingos e feriados (O), R$8,00 de uarta a sábado e R$10,00 sábados, omingos e feriados (visitante com paraue aquático), R$4,00 de quarta a sábado, R$5,00 sábados domingos e feriado, (visitante infantil com par­ que aquático); R$3,00 quarta a sá­ bado e R$ 5,00 aos sábados, domin­ gos e feriados (visitante sem parque aquático); R$ 4,00 de quarta a sába­ do e R$ 5,00 sábado, domingo e fe­ riado (visitante infantil sem parque aquático). Escola pública: R$ 3,00 por aluno sem exame médico, parti­ cular R$ 6,00 por aluno sem exame médico, com parque aquático. Ôni­ bus urbanos com saída da estação Arthur Alvim (linha 3772, gleba do êssego) e do terminal São Mateus inha 253F, Jardim Helena). Aos sá­ bados domingos e feriados saída da estação do metrô Itaauera (linha 2522, Shopping Aricanduva).

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pS los in te g r a d o s de e d u c a ­ ç ã o AMBIENTAL. Programa de Edu­ cação Ambiental. «Horta. Está aber­ ta para visitas monitoradas e orienta­ ção técnica para montagem de hortas comunitárias. Quarta à domingo, a partir das 9h. «Mata Atlântica. Õnde é realizado um trabalho de reintrodução e readaptação de espécies vege­ tais nativas, além de caminhadas nas trilhas, jogos e brincadeiras. Quarta a domingo, a partir das 9h. «Mo­ mento do Meio. Brincadeiras, ofici­ nas e dinâmicas. Quarta a sexta, às 15h. «Piscicultura. A alimentação de peixes e aves pode ser apreciada pe­ los visitantes. Quarta a domingo, às 1 lh e às 14h. «Plantinhas do Mato. Visita ao herbário vivo de plantas me­ dicinais e aromáticas, plantio de er­ vas e técnicas de jardinagem para o cuidado destas plantas. De 7 a 12 anos. Agendamento prévio pelos ra­ mais 9286/9287. Quarta à sábado, das 9h30 às 12h e das 13h30 às 16h. «Pomar. Quarta a domingo, a partir das 9h. «Reciclagem de Mate­ riais. Onde o público é orientado ao

não-desperdício e incentivado a fazer a separação e o reaproveitamento de materiais. Quarta a domingo, a par­ tir das 9h. «Viveiro de Plantas. Quarta a domingo, a partir das 9h. •Coleta Seletiva: Zona Leste Faz! Programa de valorização, organiza­ ção e capacitação do catador de pa­ pel para articulação da coleta seleti­ va na zona Leste da capital. Encon­ tros no primeiro sábado do mês. Maiores informações pelo ramal 9217. Sábados, às lOh. «Benfeitores da Natureza. Programa permanente de educação ambiental para profes­ sores. Sábados, das 9h às 17n Sesc Itaquera PROGRAMA VIVA O VERDE. O pro­ grama de educação ambiental com metodologias que integram ativida­ des lúdicas, culturais e científicas ao rico e diversificado potencial da natu­ reza e instalações do Sesc. Viva o Verde 1: sensibilização, para grupos de 3 a 6 anos. Viva o Verde 2: inicia­ ção, para grupos de 7 a 12 anos. Viva o Verde 3: iniciação, para gru­ pos de 13 a 18 anos. Viva o Verde 4: grupos de estudo, para idade supe­ rior a 13 anos. Viva o Verde 5: iogos&natureza, visita automonitorada. Até 31/08. «Cada Lixo no seu Lugar. Atividades interativas relacionadas a origem, coleta e triagem do lixo. Quintas e sextas, das 9 às 17h. «Co­ nhecendo o Viveiro. Uma exploração monitorada pelo viveiro de plantas que apoia o manejo do parque e áreas verdes do Sesc. Quarta a do­ mingo e feriados, das 9h às 17h. •H20lha!. Uma caminhada interati­ va explorando o caminho das águas do Sesc Interlagos: nascente, poço semi-artesiano, córrego, brejo, lagos, piscina e represa Billings. Observa­ ção e análise das diferentes caracte­ rísticas dessas águas. Quintas e sex­ tas, das 9 às 17n. • Por Dentro da Mata Atlântica. Uma expedição mo­ nitorada na reserva local de 1,6 ha de mata atlântica. Quintas e sextas, das 9h às 17h. «Viva o Verde Agendamento. As informações, reser­ vas e agendamento podem ser feitas pessoalmente na Central de Atendi­

ROTEIROS AMBIENTAIS. Atividades elaboradas para atender grupos de escolares por meio de visitas monito­ radas. «Roteiro Árvore. Introdução de conceitos sobre cadeia alimentar, sucessão ecológica, preservação. Ca­ minhada pelo pequeno trecho de mata atlântica remanescente no Sesc. Práticas de reprodução de mudas e plantio no viveiro. De 11 à 14 anos. Agendamento prévio pelos ramais 9286/9287. Quarta a sábado, das 9h30 às 12h e das 13h30 às 16h. •Roteiro Planta. Introdução de con­ ceitos sobre cadeia alimentar, suces­ são ecológica e preservação. Reco­ nhecimento de espécies animais e ve­ getais da mata atlântica. Dinâmica sobre coleta seletiva. Vídeo comenta­ do sobre animais da mata atlântica, mecanismos de defesa e interação planta animal. De 7 à 10 anos. Agen­ damento prévio pelos ramais 9286/9287. Quarta a sábado, das 9h30 às 12h e das 13h30 às 16h. •Roteiro Sementinha. Atividade aue proporciona o primeiro contato das crianças com a natureza, introduzin­ do a importância do "cultivar as coi­ sas". Visita monitorada na horta or­ gânica, oficinas de cultivo. De 4 à 6 anos. Agendamento prévio pelos ra­ mais 9286/9287. Quarta a sábado, das 9h30 às 12h e das 13h30 às 16h Sesc Itaquera

M atrícula O c a r t ã o d e m a tríc u la n o Sesc é o se u p a s s a p o r te p a r a p a rtic ip a r , c o m v a n ta g e n s , d a s v á r ia s a t iv id a d e s o f e re c id a s e t a m b é m p a r a d e s fr u t a r a s p is c in a s , q u a d r a s e o u tr o s e q u ip a m e n t o s . P a r a m a tric u la r-s e n o Sesc s ã o n e c e s s á rio s o s s e g u in te s d o c u m e n to s . Trabalhador

no comércio e serviços: c a r t e ir a p r o f is s io n a l d o titu la r, u ltim o re c ib o d e p a g a m e n t o , c e rtid ã o d e c a s a m e n to e c e rtid ã o d e n a s c im e n to d o s filh o s m e n o re s d e 2 1 a n o s . A t a x a d e m a tríc u la v a r ia d e a c o r d o c o m a f a i x a s a la r ia l. A m a tríc u la p o d e s e r fe it a e m q u a lq u e r u n id a d e d o Sesc e t e m v a lid a d e n a c io n a l d e 1 2 m e s e s . Aposentado do 1 comércio e serviços: c a rte ir a ro fis s io n a l e c a rn ê d o IN S S . lu tro s: d o c u m e n to d e id e n t id a d e e c o n s u lta n a u n id a d e d e in te re s s e s o b re a d is p o n ib ilid a d e d e v a g a .

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Saúde & Alimentação JORNAL DA SAÚDE. Dicas e infor1 mações sobre saúde e alimentação e os

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benefícios da atividade física para alcançar uma melhor qualidade de vida. Em agosto os temas são "Mitos e Verdades na Saúde", na primeira quinzena e "Mitos e Verdades da Atividade Física", na segunda quinzena. Nas Alamedas. Grátis. De 01 a 31/08. Segunda à sexta, das 10h i! às 19h / Sábados, das 10h ás 18h Sesc Santo Amaro

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ODONTOSESC ABRE A BOCA E RESPONDE. Série de livretos educativos ; abordando, a cada mês, temas difer­ entes sobre Saúde Bucal. Acompanham i os livretos, ilustrações de cartunistas e textos, inéditos ou não, de grandes escritores brasileiros. Lançamento dia 29, às 12h. O primeiro número trará como tema "Promoção de Saúde Bucal" Grátis. 29/08. Quarta,'das 12h às 15h Sesc Santo Amaro

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ENCONTRO ANUAL DO MESA SÃO PAULO - SOLIDARIEDADE SOCIAL, A FORÇA DO VOLUNTARIADO. O Sesc Carmo realiza a entrega do Certificado de Mérito Comunitário às empresas e voluntários que participam do Mesa São Paulo. 06/08, às 19h, no Sesc Vila Mariana. •Mesa Redonda : Danilo Santos de Miranda. Diretor Regional do Sesc de São Paulo; Milú Villela. Presidente do Centro de Voluntariado de São Paulo e do Comitê Brasileiro para o Ano Internacional do Voluntariado. Oded Grajew. Diretorpresidente do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social. •Apresentação musical. Quarteto de Cordas In 4 e do Projeto Social Orquestra e Coral Jovem Bacarelli. Sesc Vila Mariana

ICUUNÁRIA INTELIGENTE. Informação e criatividade em torno da prática rotinei­ ra do preparo de alimentos. «Criança na Cozinha 1. Lasanha de pão sírio, al­ môndegas ao molho e estrogonofe de chocolate. Com Miriamd Teixeira. R$6,00, R$ 3,00 (□, ❖) e R$ 2,00 (O). 04/08. Sábado, às 10h30. «Reaproveitamento integral de alimentos. Com Miriamd Teixeira. R$6,00, R$ 3,00 (□, ❖) e R$ 2,00 (O). 04/08. Sábado, às 14h. «Festival do Marshmallow. Com Eladir Cruz. R$6,00, R$ 3,00 (□, ❖ ) e R$ 2,00 (O). 09/08. Quinta, às 14h. •Tortas doces e salgadas. Com Mi­ riamd Teixeira. R$6,00, R$ 3,00 (□, ❖) e R$ 2,00 (O). 14/08. Terça, às 14h. •Receitas diet. Com Miriamd Teixeira, R$6,00, R$ 3,00 (□, ❖) e R$ 2,00 (O). 23/08. Quinta, às 14n • Oficina de confeitar bolos. 30 vagas. Com Miriamd Teixeira. R$ 6,00, R$ 3,00. (□, ♦ ) e R$ 2,00 (O).Início: 28/08 Sesc Belenzinho exame médico e dermatológico EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. . Sesc Pompéia. Válido por três meses. R$ 12,00 (□) e R$ 6,00 (O). Terças e quartas, das 9h às 11 h30 e das 15h às 18h30/ quintas e sextas, das 11 h30 às 15h e das 18h30 às 21 h / sábados, do­ mingos e feriados, das lOh às 12h e

das 13h às 17h Sesc Vila Mariana. Validade de 3 me­ ses. R$ 12,00 (□) e R$ 6,00 (O). De ter­ ça a sexta, das 16h às 19h45/ Sába­ do, domingo e feriado, das 9h30 às 15h30 Sesc Consolação. Segundas, das 9h às 12h45 e das 17 às 20h45/ terças das 13h às 20h45/ quartas, das 9ri às 12h45/ quintas, das 13h às 16h45/ sextas, das 9h às 12h45 e das 17h às 20h45/ sábados e feriados, das 9h às 13h45. R$ 6,00 (O) e R$ 12,00 (□). Segundas/ terças/ quartas/ quintas/ sextas/ sábados Sesc São Caetano. Válido por 3 meses. R$ 15,00 (□) e R$ 7,50 (O). Segunda a sexta, das 17h30 às 20h50

MESA SÃO PAULO. Ação contra a for­ me e o desperdício, pela qualidade de vida. Um conjunto de atividades cujo objetivo é agregar qualidade e valor nutricional às refeições servidas por ins­ tituições sociais aos segmentos carentes da sociedade atendidos por elas. Distri­ buição diária de alimentos e desenvolvi­ mento de atividades educativas. A sus­ tentação do Mesa São Paulo está na parceria com empresas e com profissio­ nais e pessoas que se dispõem a parti­ cipar por meio da prestação de serviços voluntários, dentro de uma perspectiva de solidariedade e compromisso social. O Mesa São Paulo viabiliza os esforços destas parcerias. Atualmente, partici­ pam do programa 144 empresas, 160 instituições e 11 voluntários. Entre julho de 97 e janeiro de 2001, foram doados aproximadamente 1.066,5 toneladas de alimentos que possibilitaram comple­ mentar 8.266.345 refeições. Alimente esta idéia. Ligue grátis: 0800 177 772. Sesc Carmo. Segunda a sexta, 9h às 18h30. Sesc Itaquera. Terça a sábado, das 9h às 17h. FRALDÁRIO. De quarta a dominqo, das 9h às 17h Sesc Itaquera restaurantes RESTAURANTE. Sesc Carmo. Segunda a sexta, das 11 h às14h45 Sesc Interlagos. Restaurante da Sede Social, com cardápio variado. De 01 a 30/04. Quartas a domingos e feriados, das 12h às 15h Sesc Vila Mariana. Lanches, salgados, sucos, doces gelados e sorvetes. Serviço de almoço de terça a domingo das 11 h30 às 14h, grelhados variados, guarnições e saladas. De 01 /01 a 31/12. De terça a sexta, das 1Oh às 22h/Sábado, domingo e fe­ riado, das 1Oh às 19h Sesc Itaquera. Grill São Matheus. Selfservice aos sábados. Quarta a sexta, das 11 h30 às 15h. Sábados, domingos e feriados, das 11 h30 às 16h. Sesc Pompéia. Self-service por quilo, massas e grelhados. Terça a sexta, das 11 h30 às 14h30. Sábados, domingos e feriados, das 11 h30 às 15h. Lanchonetes Sesc Belenzinho. Cafeteria, lanches quentes e frios, sucos. Terça a sexta, das

Infantil 14h às 22h. Sábados, domingos e fe­ riados, das 9h às 18h. Sesc São Caetano. Grande variedade de salgados, porções, minipizzas, tá­ bua de frios e lanches naturais, além de sucos, refrigerantes, bebidas e sorvetes. Segunda a sexta, das 13h30 às 21h45/ sábados, das 9h às 17h 15 Sesc Interlagos. Variedades de lanches uentes, minipizzas de mussarelas, pão e queijo, tortas, doces, sucos naturais e bebidas. De 01 a 30/04. Quarta a domingos e feriados, das 9h às 17h Sesc Ipiranga. Pratos variados, lanches rápidos. Terça a Sexta, das 12h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h. Sesc Santo Amaro. Serviço de pratos rápidos (grelhados e acompanhamen­ tos), diversos tipos de lanches, aperiti­ vos, doces, salgados, refrigerante e bombonière. Reservas para festas. Se­ gunda a sexta, das 12h às 15h e das 1óh às 19h / Sábados, das 11 h às 18h Sesc São Caetano. Salgados, lanches naturais, tábua de frios. Segunda a sex­ ta, das 13h30 às 21 h45. Sábados, das 9h às 17h 15. Sesc Pompéia. Variedade de salgados, lanches, tortas geladas e sopas de inverno servidas no pão italiano, além de chopp, refrigerantes e sucos. Terça a domingo e feriados, das 9h às 22h.

espetáculos AIMIRIM E A TERRA SEM MAL. Espetá­ culo de bonecos que conta a lenaa de Aimirim, um pequeno índio que luta con­ tra Juruapi, espírito que destrói a nature­ za. Com a Cia. Patética. R$ 2,00, R$ 1,50 (□) e R$ 1,00 (O). Grátis para crianças até 12 anos. 04/08. Sábado, às 16h Sesc Santo Amaro FOGANÇA. Dois brincantes (expressão usada para designar figuras típicas que cantam e dançam em espetáculos popu­ lares) narram as lendas ao Boitatá, Lobi­ somem, Mula-sem-cabeça, Curupira e Saci Pererê com muita música, dança e bonecos. Com a Cia. Abacirco. R$ 2,00, R$ 1,60 (□) e R$ 1,00 (O). Grátis para crianças até 3 anos. 04/08. Sábado, às 15h Sesc São Caetano INTERVENÇÃO TEATRAL COM A CIA. PAVANELLI. Performance circense com palhaços, pernas de pau, malabares, muito ritmo e animação. Com a Cia. Pavanelli. Na Rua Central. Grátis. 04, 05/08. Sábado, 14h30 , 17h30 e do­ mingo, 10h30, 14h30 e 17h30 Sesc Pompéia

Choperia Sesc Pompéia. De Terça a domingo, a partir das 20h. Música ao vivo às ter­ ças, quintas, sextas e sábados. Cardá­ pio variado com petiscos e lanches. Óti­ mo chope.

MARC E BELLA NUM SONHO AZUL A história do pintor Marc Chagall, em um espetáculo que usa e abusa das formas e cores. Com Dirka Vieira e Carlinhos Rodrigues. Auditório. R$ 6,00, R$ 4,50 (□) e R$ 3,00 (O). 05, 11 e 12/08. Sá­ bado e domingo, às 15h Sesc Vila Mariana

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. As ações na área de odontologia procu­ ram prevenir e evitar problemas de saú­ de, sendo complementadas também por trabalho educacional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do

VAGALUM TUM TUM. Conta a história de três clowns a procura de um vagalume. Grátis para crianças até 12 anos, R$5,00, R$ 2,50 (□) e R$ 2,00 (O). 04/08. Sábado, às 15h Sesc Pinheiros

Sesc Odontologia. Segunda a sexta das 8h às 22h, tel: 228.7633. Sesc Consolação. Segunda a sexta, das 8h às 21 h30, tel:234.3000 Sesc Ipiranga. De 01/12 a 31/03. Se­ gunda a sexta, das 13h às 21 h30, tel:3340.2000 Sesc Vila Mariana. De 03/01 a 29/12. Segunda a sexta, das 8h às 12h, das 13h às 17h e das 17h30 às 21 h30, tel: 5080.3000. Sesc Pompéia. Terça a sexta, das 8h às 17h e sábados das 8h às 16h30, tel: 3871.7700.

A LENDA DO PÉ DE FEUÃO. Um garoto pobre vai vender sua vaca e no caminho encontra um homem que a compra por cinco grãos de feijão, mágicos. Com Ângela Santangelo. 05/08. Domingos, às 13h, no teatro Sesc Interlagos DE REPENTE, O CORDEL. O espetáculo apresenta o encontro de dois poetas repentistas que farão um desafio na noite do aniversário de um rei medieval. 05 e 26/08. Domingo) às 13h Sesc Itaquera

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RODA SAIA GIRA VIDA. Espetáculo que brinca com o imaginário circense, merulha com humor e poesia no universo os clowns e das trupes mambembes de circo. Com Teatro de Anônimo. Dias No Quintal. Grátis. 05 e 19/08. Domingo, às 16h SESC Ipiranga

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AIMIRIM E A TERRA SEM MAL. Ao fugir de Jurupari (espírito que destrói a natu­ reza), o pequeno Aimirim esconde-se dentro de uma caixa e vai parar em ou­ tras terras. Com a Cia. Patética. R$ 2,00, R$ 1,60 p ) e R$ 1,00 (O). Grátis para crianças até 3 anos. 11 /08. Sábado, às 15h Sesc São Caetano

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STV R ede SescSenac de T e le v is ã o PROGRAMAÇÃO • AGOSTO 2 0 0 1

Terça-feira

A Rede SescSenac de Televisão pode ser vista na cidade de São Paulo no canal 3 da NET. Transmitida via satélite (DirectTV, Sky e TecSat), a cabo e em canais abertos VHF e UHF, em todo o te rritó rio nacional, atinge público potencial de 25 milhões de telespectadores. Por sinal codificado, chega, tam bém , a unidades da rede nacional do SESC e do SENAC.

Segunda-feira

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Instrumental Sesc Brasil 0 Mundo da Arte Literatura / Brasil Solidário Mundo da Alimentação Documentário Panorâmica Literatura Mundo da Alimentação Visões do Mundo ■Trampolim ■STV na Dança ■Cine STV ■Programa de Palavra ■Estação Trabalho ■Balaio Brasil •Trampolim • Perspectiva ■Reportagem/Documentário ■Fragmentos/Em Rede ■Visões do Mundo • Literatura/Brasil Solidário ■Instrumental Sesc Brasil • Oficina de Video /Visões do Mundo ■Viva Vida ■Gerações ■Visões do Mundo - Perspectiva ■O Mundo da Fotografia ■ Modernidade / Diálogos Impertinentes - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo - Cine STV

) - Programa de Palavra ) - Estação Trabalho ) - Viva Vida ) - Visões do Mundo ) - Mundo da Alimentação i - Literatura/Brasil Solidário i - Instrumental Sesc Brasil „ i - 0 Mundo da Fotografia i - Mundo da Alimentação ) - Visões do Mundo ) - Cine STV ) - Visões do Mundo I-Trampolim I - Perspectiva I - Balaio Brasil I - Oficina de Video/Visões do Mundo I - Reportagem/Documentário I - Fragmentos/Em Rede I - Modernidade / Diálogos Impertinentes I - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo I-Trampolim I - STV na Dança I - Programa de Palavra I - Gerações I - Perspectiva I - Visões do Mundo I - Panorâmica I-C in e STV I - Literatura / Brasil Solidário I-Instrum ental Sesc Brasil 1 - 0 Mundo da Arte

Quarta-feira •Trampolim ■Perspectiva ■Mundo da Alimentação ■Cine STV ■Trampolim ■Programa de Palavra • Visões do Mundo ■Mundo da Alimentação ■Visões do Mundo ■Balaio Brasil ■Gerações ■Visões do Mundo ■Reportagem/Documentário ■Fragmentos/Em Rede ■Literatura/Brasil Solidário • Visões do Mundo ■Instrumental Sesc Brasil • Diálogos Impertinentes I Visões do Mundo ■Modernidade / Diálogos Impertinentes ■Literatura / Brasil Solidário • Instrumental Sesc Brasil ■0 Mundo da Arte ■Cine STV • 0 Mundo da Fotografia • STV na Dança • Perspectiva - Oficina de Video /Visões do Mundo • Reportagem ■Programa de Palavra ■Estação Trabalho ■Viva Vida

Q uinta-feira Reportagem/Documentário Fragmentos/Em Rede Mundo da Alimentação Cine STV STV na Dança Trampolim Visões do Mundo Mundo da Alimentação Literatura/Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil Oficina de Video/Visões do Mundo Modernidade / Diálogos Impertinentes Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo Programa de Palavra 0 Mundo da Fotografia Perspectiva • Visões do Mundo ■Literatura / Brasil Solidário ■0 Mundo da Arte Instrumental Sesc Brasil Programa de Palavra . . Estação Trabalho Viva Vida Visões do Mundo ■Cine STV ■Visões do Mundo

Visões do Mundo ■Gerações Balaio Brasil ■Panorâmica Trampolim ■Perspectiva ■Cine STV

Sexta-feira - Modernidade / Diálogos Impertinentes - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo - Mundo da Alimentação ■Visões do Mundo • Documentário ■Trampolim - Perspectiva - Mundo da Alimentação - Visões do Mundo - 0 Mundo da Fotografia - Visões do Mundo ■Cine STV - Literatura / Brasil Solidário ■0 Mundo da Arte - Instrumental Sesc Brasil ■ Programa de Palavra - Estação Trabalho -Viva Vida -Cine STV ■Trampolim ■ Perspectiva - Visões do Mundo ■ Panorâmica ■ Balaio Brasil ■ Perspectiva ■Oficina de Video/Visões do Mundo - Literatura/Brasil Solidário - Instrumental Sesc Brasil ■Gerações • STV na Dança ■ Reportagem/Documentário ■Fragmentos/Em Rede • Cine STV

Sábado

sobre a programaç^ '•gue 0800-16-,a * * ou u tiliz e a Internet.:

ww.redestv.com.b,k Trampolim Perspectiva ■Mundo da Alimentação ■Literatura/Brasil Solidário ■Reportagem ■Modernidade / Diálogos Impertinentes • Visões do Mundo / Diálogos Impertinentes ■Mundo da Alimentação ■Visões do Mundo ■Programa de Palavra • Visões do Mundo ■Cine STV • Reportagem/Documentário ■Fragmentos/Em Rede • STV na Dança ■Visões do Mundo • Perspectiva • Trampolim ■Literatura / Brasil Solidário • Instrumental Sesc Brasil • 0 Mundo da Arte ■Programa de Palavra - Estação Trabalho • Viva Vida ■ Balaio Brasil - Oficina de Video / Visões do Mundo • Documentário ■ Panorâmica - 0 Mundo da Fotografia ■Cine STV

Domingo Programa de Palavra Visões do Mundo Mundo da Alimentação Cine STV Documentário Visões do Mundo Literatura Mundo da Alimentação • Panorâmica ■Oficina de Video / Visões do Mundo | ■0 Mundo da Fotografia ■Trampolim • Perspectiva ■Modernidade / Diálogos Impertinentes • Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo ■Literatura/Brasil Solidário • Gerações ■Reportagem/Documentário ■Fragmentos/Em Rede ■Programa de Palavra ■Estação Trabalho Viva Vida STV na Dança Literatura / Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil 0 Mundo da Arte Balaio Brasil Trampolim Perspectiva


Infantil

CARTOONS. Espetáculo mímico-coreográfico, aborda os costumes e tradições populares. Música ao vivo com o cantor e compositor Chico Esperança. Grátis até 12 anos, R$ 5,00, R$ 2,50 (□) e , R$ 2,00(0). 11/08. Sábado, às 15h Sesc Pinheiros O CORONEL EA CURUPIRA. Em um in­ terior do Brasil vivia um coronel man­ dão que não respeitava ninguém e de­ sejava casar sua filha com um noivo rico. O Curupira e a Cuca planejam um castigo para este senhor malvado. Com a Cia. Teatro Por Um Triz. Convivência. Grátis. 11/08. Sábado, 17h Sesc Pompéia ASSIM ME CONTARAM, ASSIM VOS CONTEI. Três histórias: Couro de piolho, Festa no Céu e O macaco e a velha, tra­ duzem o universo da maqia e do humor presentes na tradição oral brasileira, in­ terpretada por Câmara Cascudo. Com o grufxi Girasonhos. 12/08. Domingo, Sesc Itaquera COCOS E MITOS. Espetáculo infantil que fala de Coquinho e seus encontros e desencontros com personagens folcló­ ricos brasileiros. Com a Cia das Cores. Sesc Interlagos. 12/08. Domingo, às 13h, no teatro. Sesc Pompéia. Choperia. Grátis. 12/08. Domingo, 17h INTERMEZZO. Cinco atores se revezam numa seqüência de cenas clássicas au­ tônomas que primam pela versatilidade, o jogo aberto com o espectador e a sim­ plicidade. Com Teatro de Anônimo. No Quintal. Grátis. 12 e 26/08. Dominqos, às lóh Sesc Ipiranga

em a milenar arte do circo e ao teatro e animação. Com a Cia. Cidade Muda. Grátis até 12 anos, R$ 5,00, R$ 2,50 (□) e , R$ 2,00 (O). 18/08. Sába­ do, às 15h Sesc Pinheiros MITOS - O FOLCLORE DO MESTRE AN­ DRÉ. Versão adaptada para teatro do li­ vro homônimo de Marcelo Xavier, traba­ lhando a magia das crenças e manifesta­ ções culturais numa narrativa dirigida às crianças. Com a Cia. Condonga e outras Firulas. 18/08, Convivência e 19/08, Choperia. Grátis. 18 e 19/08. Sábado e domingo, 17h Sesc Pompéia O LIVRO DOS SONHOS. Conta a histó­ ria de uma menina que quer ter uma bo­ neca especial. 19/08. Domingo, às 13h, no teatro. Sesc Interlagos SONHOS DO CORAÇÃO DA MATA. Cu­ rupira, Saci, lendas indígenas e outros seres conhecidos do folclore brasileiro são apresentados por meio da música e da arte de contar histórias. Com o grupo Girasonhos. 19/08. Domingo, às 13h Sesc Itaquera BRASIL PRA BRASILEIRO VER. Baseado nas obras de Mário de Andrade, o espe­ táculo corporifica as idéias de uma cultu­ ra mestiça e de um povo pasmo com a velocidade e complexidade do mundo moderno. Com a Cia. Sobrevento. Con­ vivência. Grátis. 25, 26/08. Sábado e domingo, 17h Sesc Pompéia CURUMINS. Com a Cia. Cores Vivas. R$ 2.00, R$ 1,50 (□) eR$ 1,00 (OI. Grátis para crianças até 12 anos. 25/08. Sá­ bado, às 16h Sesc Santo Amaro

A CUCA FOFA DE TARSILA. Em seu ani­ versário, a Negra Tarsila samba com muita graça e encanta o Boi da Lua, que O TRENZINHO VILLA-LOBOS. Baseada a pede em casamento. Com a Cia. Arna infância do compositor brasileiro Hei­ ticularte. R$ 2,00, R$ 1,60 (□) e R$ tor Villa-Lobos. Grátis até 12 anos, R$ 1,00 (O). Grátis para crianças até 3 5.00, R$ 2,50 (O) e R$ 2,00 (O). 25/08. anos. 18/08. Sábado, às 15h Sábado, às 15ri Sesc São Caetano Sesc Pinheiros ZABUMBA. É um musical baseado na CIRCUS - A NOVA TOURNÉE. Homenalenda do bumba-meu-boi. Com a Cia.

da Tribo. R$ 2,00, R$ 1,60 (□) e R$ 1,00(0). 25/08. Sábado, às 15h Sesc São Caetano TELECO E ANINHA. São crianças que assistindo ao programa da apresenta­ dora Chata, entram num munao da te­ levisão. Com Cia Cima. 26/08. Domin­ go, às 13h, no teatro. Sesc Interlagos lançamento ESPAÇO LÚDICO BRINCANTE. De 0 a 12 anos. Lançamento com contador de histórias, oficinas de jogos e brincadei­ ras e artes plásticas, teatro infantil e ani­ mação. Grátis. Segunda a sábado, das lOhàs18h Sesc Santo Amaro

GOSTAR DE LER. Espaço para ler e ou­ vir histórias, com livros de diversos auto­ res que estão à disposição do público infantil. De terça a sexta, das 13h às 19h, sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30. Grátis. «Poemas Para Brincar. Espetáculo de teatro de anima­ ção, baseado no livro do autor José Paulo Paes, com a Cia. As Graças que abre o espaço "Gostar de Ler". Na Área de Convivência. Grátis. 18/08. Sábado, às 11 h Sesc Ipiranga FESTIVAL DE FUTSAL INFANTIL. De 7 a 11 anos. Inscrições antecipadas no 6o andar, torre B. 25/08. Sábado, às 10h30 Sesc Vila Mariana

curso tem por objetivo desenvolver a sensibilidade musical dos participantes, por meio da dramatização de cenas a partir de possibilidades sonoras. Com Wagner Miranda. Io andar das Ofici­ nas de Criatividade. Terça, das 9h às 12h. «Ritmo e Expressão Corporal. Quartas e sextas, às 16h. «Teatro. Com Jaqueline Obrigon. 9o andar do Con­ junto Esportivo. Quinta, das 9h às 12h. •Teatro. Com Carol Badra e Newton Moreno. Io andar das Oficinas de Criatividade. Sábado, das 14h às 17h. •Vôlei. 25 vagas. Quartas e sextas, às 15h Sesc Pompéia ESTAÇÃO CRIANÇA. De 7 a 14 anos. Grátis. «Brincadeira de Roda. Com o Grupo de Arte A Jaca Est. 04, 11, 18 e 25/08. Sábados, às llh . «Jogos de Tabuleiro e Multimídia. 04, 11, 18 e 25/08. Sábados, das 15h30 às 17h30. •Oficinas Folclóricas. Oficinas de ciran­ das e folguedos populares com confec­ ção de boi-bumbá e teatro de sombras. Com o Grupo A Jaca Est. 04, 11, 18 e 25/08. Sábados, das 13h30 às 15h30 Sesc Consolação UM DIA DE ESCOLA NO SESC. Atendi­ mento a escolares com atividades artís­ ticas, corporais e esportivas com ativi­ dades lúdicas. O tema deste mês é o fol­ clore, com contação de causos, palestra sobre as verdades e mitos na saúde e alimentação e oficina de dança e ade­ reços. Para crianças de 7 a 12 anos. Grátis. De 1 a 31/08. Segundas, quar­ tas e sextas, das 9h às 12h e das 14h às 17h

ALTA VOLTAGEM. De 13 a 17 anos. R$ 5,00 (O e ❖). «Basquete. Curso de ini­ ESPORT&JOVENS. Grupo 7/10 anos: ciação esportiva. 25 vagas. Terças e terças e quintas, às 15h30. Grupo quintas, às 15h. «Capoeira. Com Mar­ 11/14 anos: quartas e sextas, às cos Roberto Paulino. 11 o andar do 15h30. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Conjunto Esportivo. Quarta e sexta, das Sesc Vila Mariana 1Oh às 11 h30. «Cinema. História do ci­ nema, processo de criação, efeitos espe­ G.R.D.. De 5 a 12 anos. R$ 20,00 (□) e ciais, filmagem entre outros. Com Ralph R$ 10,00 (O). Terças e quintas, às 15h Thomas Friedericks. 1o andar das Ofici­ Sesc Santo Amaro nas de Criatividade. Quarta, das 14h às 17h. «Futsal. 25 vagas. Quartas e TRAMPOLIM ACROBÁTICO. De 09 a sextas, às 16h30. «Judô. 15 vagas por 14 anos. No Ginásio. Orientação dos turma. Terças e quintas, às 15h/ Quar­ técnicos do Sesc. Inscrições na Área de tas e sextas, às 16h. «Musicalização. O

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Infantil Convivência. Grátis. Quartas e sextas, às 16h30 Sesc Ipiranga ESPORTE CRIANÇA. Futebol, basquete, handebol, tênis e vôlei. De 7 a 12 anos. Apresentar atestado médico. Sábados, das 9h30 às 17h Sesc Itaquera TRIBO URBANA. Programa de ativida­ des integradas para adolescentes de 12 a 18 anos. Informações no Setor de Es­ portes, 5o andar. De 01/08 a 30/11. Sesc Consolação BRINCADEIRAS COM ARTE. Com Liz Croso Tressoldi. Para crianças de 4 a 6 anos. Grátis. De 04 a 26/08. Sábados e domingos, das 14h às 17h Sesc Pompéia CURSOS FÍSICO ESPORTIVOS INFAN­ TIS. De 7 a 12 anos. Informações no 1o andar do Conjunto Esportivo. Grátis. De 01/08 a 31/12. •Futsal. De 10 a 12 anos. Quartas e sextas, às 9h30. «Escolinha de Esportes. De 7 a 9 anos. 15 vagas. De 01/08 a 31/12. Quartas e sextas, às 8h30 e 14h. •Ginástica Acro­ bática Infantil. De 10 a 12 anos. Terças e quintas, às 10h30 e 15h. «Judô. De 7 a 12 anos. 15 vagas por turma. Terças e quintas, às 9h30 / quartas e sextas, às 15h/ sábados, às 9h30, 10h30 e 14h. «Reeducação Respiratória. De 07 a 12 anos. 25 vagas. Quartas e sextas, às 17h Sesc Pompéia DANÇA Sesc Ipiranga. Juvenil. De 10 a 15 anos. Na Sala 3. Inscrição com o pro­ fessor no horário de aula. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, às 17h30 FUTSAL Iniciacão nos fundamentos bá­ sicos da modalidade. Sesc Vila Mariana. De 7 a 10 anos. R$ 19.00 (□), R$ 9,50 (O). Sábados, das 10n30 àslIhSO GINÁSTICA Sesc Consolação. Respiratória e Nata­ ção para Asmáticos. De 6 a 12 anos. Com Márcia P. Moisés. 25 vagas. R$ 40.00 (□) e R$ 20,00 (O). Sábados, às lOn NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 meses. Sesc Pompéia. A partir de 5 anos. R$ 60.00 (□) e R$ 30,00 (O). 15 vagas por turma. Peixinho (5 a 6 anos): terças e quintas, às 9h30 e 15h. Golfinho (7 a 10 anos): quartas e sextas, às 9h30 e 15h. Tubarão (11 a 14 anos): terças e quintas, às 8h30 e 15h. Sesc Consolação. Duração de até 6 me­ ses. 20 vagas por turma. 6 e 7 anos, se­ gundas e quartas, às 9h. De 8 a 11 anos, segundas e quartas, às 1Oh e às 14h. De 12 a 14 anos, segundas e quartas, às 15h. R$ 33,00 p ) e R$ 66.00 (ü). Sesc Vila Mariana. Grupo 5 /6 anos: terças e quintas, às 15h/ quartas e sex­ tas, às 10h30. Grupo 7 / l 0 anos: terças e quintas, às 16 h / quartas e sextas, às

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9h30. Grupo 11/14 anos: terças e quintas, às 9h30/ quartas e sextas, às 16h. R$ 30,00 (O), R$ 60,00 (□). Sesc São Caetano. De 08 a 13 anos. 2 aulas semanais com 4 meses de dura­ ção, R$ 60,00 e R$ 30,00 (O). 1 aula semanal com 6 meses de duração, R$ 44.00 e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, às 1Oh e 16h30/ segundas, às 10h/ sábados, às 11 h arte marcial CAPOEIRA Sesc Ipiranga. De 7 a 15 anos. Inscri­ ção com o professor no horário de aula. Na sala 2. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Terça e quintas, às 17h30 TAEKWONDO Sesc Ipiranga. Infanto-Juvenil De 7 a 15 anos. Na Sala 4. Inscrição com o professor no horário de aula. R$ 44.00 e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, àsl 7h30 oficinas _ ART&AÇÃO. Pais e filhos estão convida­ dos a participar de vivências e ativida­ des que estimulam a criatividade. Neste mês, brinquedos originados do folclore. Com Equipe Curumim. Grátis. Praça de Eventos. 04/08. Sábados e domingos, das 12h às 14h30 Sesc Vila Mariana OFICINAS INFANTIS. De 5 a 12 anos. Sábados, das 13h às 16h. Grátis. 4/08: A lenda do Saci-Pererê (confec­ ção de fantoche com materiais diver­ sos); 11 /08: A lenda do Boitatá (confec­ ção de fantoche de dedo em feltro); dia 18: A lenda do Curupira (mosaico em EVA); 25/08: A lenda da Iara (pintura e colagem). Sesc Santo Amaro UMA OCUPAÇÃO CRIATIVA NO QUIN­ TAL Atividade coletiva de ocupação e in­ terferência no espaço do Quintal do Sesc Ipiranga. De 7 a 12 anos. Grátis. 20 va­ gas. Orientação dos técnicos do SESC. Inscrições prévias na Área de Convivên­ cia. 04 e 18/08. Sábado, às 14h Sesc Ipiranga DESENHO DE OBSERVAÇÃO. Na Sala 1. Para crianças de 7 a 12 anos. Grá­ tis. 20 vagas. Orientação dos Técnicos do SESC.Inscrições prévias na Área de Convivência. 05 e 19/08. Domingo, às 14h Sesc Ipiranga

Inscrições prévias na Área de Convivên­ cia. De 14 a 30/08. Terças e quitnas, das 16h às 17h30 SESC Ipiranga OFICINAS BAQUERÊ. De 6 a 12 anos. Vagas Limitadas. Grátis. «Jogos e brincadeiras musicais. Voltados para a criação e o improviso a partir das brincadeiras e jogos musicais tradicio­ nais da cultura popular. 4, 18/08. Sá­ bados, às 16n 15. «Confecção de brinquedos. 11, 25/08. Sábados, às 16hl5 Sesc São Caetano curumim CURUMIM CONVIDA. Gincana CaçaCharada, 04/08; Artesanato, 5/08; Teatro de Bonecos, 11/08; Porta-Re­ tratos, 12/08; Festival de Vôlei, 18/08; Luminárias com Papel, 19/08; Percussão Corporal e Dança, 25/08; Cestaria, 26/08. Sábados e domin­ gos, das 1Oh às 12h e das 13h às 15h Sesc Interlagos SESC CURUMIM. A criança participa de brincadeiras, estimula a sua criati­ vidade e o convívio com crianças da mesma faixa etária. Vagas limitadas. Grátis. Informe-se nas unidades: Sesc Carmo. Informações na Central de Atendimento. Agosto é o mês de início das atividades do segundo se­ mestre. Estamos convidando os inte­ ressados em conhecer o programa a nos procurar, pois é tempo de receber novos curumins, com uma programa­ ção especial. De 01 a 31/08. Segun­ da a sexta, das 8h às 11 h e das 14h às 17h Sesc Interlagos. De 7 a 12 anos. Es­ portes, artes, meio ambiente, tecnolo­ gia, cultura do cotidiano e cidadania. Ãtividades regulares durante a sema­ na e eventos participativos abertos à comunidade infantil e familiares aos fins de semana. De 1 a 31/08. Quar­ ta a sexta, das 9h às 12h e das 13h às 16h Sesc Pompéia. De 7 a 12 anos. Os documentos necessários são: 1 foto 3x4 atual, xerox da certidão de nasci­ mento e comprovante da matrícula es­ colar. Informações no lo andar do Conjunto Esportivo. De 0 1 /0 8 a 31/12. Terças e quintas, das 9h às 11 h30 ou das 14h às 16n30 de 7 a 9 anos e quartas e sextas, das 9h às 11 h30 ou das 14h às 16n30 de 10 a

MOSAICO DE PAPEL. Na Sala 1. Para crianças de 7 a 12 anos. Grátis. 20 va­ gas. Orientação dos Técnicos do Sesc.lnscrições prévias na Área de Con­ vivência. 12 e 26/08. Domingo, às 14h Sesc Ipiranga

Sesc Vila Mariana. Vila Viva. De 7 a 12 anos. No segundo semestre aulas de música, oficinas de criatividade, exploração da Internet Livre, ativida­ des na piscina. Inscrições do dia 3 1/07 a 05/08, das 13h30 às 19h. 200 vagas. Grátis. De 0 7 /0 8 a 30/11. Terças e quintas ou quartas e sextas, das 14h às 17h Sesc Consolação. De 7 a 12 anos. A criança freqüenta o Sesc diariamente, em horários alternativos ao escolar. Inscrições de 06 a 17/08, das 13h30 às 18h30. De segunda a sexta. 6o an­ dar. De 20/08 a 30/11.

HISTÓRIA PINTADA. Na Sala 1. Para crianças de 7 p 12 anos. Grátis. 20 va­ gas. Orientação dos Técnicos do Sesc.

recreação CAÇADORES DE AVENTURAS. Uma grande caçada no Espaço de Aventu­

MASSA DE MODELAR CASEIRA. Na Sala 1. Para crianças de 5 a 12 anos. Grátis. 20 vagas. Orientação dos Técni­ cos do Sesc. Inscrições prévias na Área de Convivência. 11 e 25/08. Sábado, às 14h Sesc Ipiranga

ras desenvolvendo o raciocínio, a des­ treza e o imaginário das crianças com jogos e brincadeiras que aliam emo­ ção e diversão. De 7 a 14 anos.De 01 a 31/08. Quarta a sexta, às 11h30 Sesc Itaquera AQUASESC - Programação especial com vivências aquáticas, sábados ou domingos às 15h30. De 7 a 12 anos. Necessária a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatológico atualizado. Trazer cadeado de qualida­ de para utilizar o vestiário. Grátis. «Biribol Adaptado. 04/08. «Brincando de Peixinho. 12/08. «Empréstimo de Ma­ terial. 18/08. «Gincana Aquática. 26/08. Sesc Pompéia PARQUE LÚDICO. O uso dos espaços está sujeito a boas condições climáticas. •Bichos da Mata. De 01/08 a 21/12. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. «Espaço de Aventuras. De 01/08 a 21 /1 2. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. «Orquestra Mágica. De 01/08 a 21/12. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h Sesc Itaquera RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL. Atividade desenvolvida por técnicos do Sesc. Grátis. Sesc Consolação. O material é forneci­ do pelo Sesc. De 7 a 15 anos. Sába­ dos, das 9h30 às 13h RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Confi­ ra nas unidades as modalidades e ho­ rários. Grátis. Sesc Consolação. Vôlei, basquete e tê­ nis de mesa. O material é fornecido elo Sesc. De 10 a 15 anos. Vôlei e asquete, segundas e quartas, das 16h às 17h30. Sextas, das 9h às 17h30. Tênis de mesa, quinta e sexta, das 14h às 21h30/sábados e feriados, das 9h30 às 17h30. Grátis. Sesc Vila Mariana. Futsal feminino. Para matriculados no Sesc. De 7 a 17 De 04 a 26/08. Sábados, das 12h às 13h / Domingos, das 10h30 às 13h RECREAÇÃO INFANTIL De 7 a 14 anos. Sábados e domingos, 15h às 17h, no Ginásio Primavera, 2° andar do Conjunto Esportivo. Necessário car­ teira do Sesc. «Futvôlei. 04 e 05/08. •Floorball. 11 e 12/08. «Brincadeiras de Rua. 18 e 19/08. «Gincana Musi­ cal. 25 e 26/08. Sesc Pompéia espaço lúdico ESPAÇO LÚDICO. Espaço para leitura, jogos e brincadeiras. Sesc Carmo. Grátis. Segunda a quinta, das 14h às 17h Sesc Ipiranga. Na área de convivên­ cia. Para crianças de 3 a 12 anos acontece também o MOMENTO LÚDI­ CO, onde são realizadas oficinas, jo­ gos e brincadeiras, com um instrutor. Para os maiores de 12 anos, permane­ ce aberta em tempo integral. Grátis (.*> O) e R$ 0,50. Terca a sexta, dasl 3h às 19h, sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 12h ou das 13h às 17h30


Terceira Idade

Pisando na Jaca Homem! Meio Ambiente Pisando na Jaca. Sesc Carmo. Confira no Roteiro.

A d u lto n ã o e n tra O p r o g r a m a in t it u l a d o Sesc C u r u m im a t e n d e s is­ t e m a t i c a m e n t e c r ia n ç a s d e 7 a 1 2 a n o s e m h o r á r io s a l t e r n a t iv o s e c o m p le ­ m e n t a re s à jo r n a d a e s c o la r. O p r in c ip a l o b je t iv o é a in s e r ç ã o d a c r ia n ç a c o m o p r o t a g o n is t a d e s e u p r ó p r io d e s e n v o lv im e n t o , c o n ­ s id e r a n d o h a b il id a d e s c o g ­ n it iv a s , e m o c io n a is , s o c ia is A s a t iv id a d e s s ã o o r g a n i ­ z a d a s s e m p r e c o m o r e q u i­ s ito d e p o s s ib ilit a r a e x p r e s s ã o d a c r ia n ç a ( c a p a c id a d e d e e x p r im i r id é ia s e o p in a r , s e ja a t r a v é s d o c o n t a t o p e s s o a l, d a e s c r ita o u a i n d a a t r a v é s d e d iv e r s a s lin g u a g e n s d e e x p r e s s ã o ) . O u t r o r e q u is it o é q u e a s a t iv id a d e s e x ija m s e m p r e a in t e r a ç ã o e in t e r ­ d e p e n d ê n c ia c o m o u tr a s pessoas e g ru p o s . A s a t iv id a d e s d e la z e r , in c lu in d o jo g o s e b r in ­ c a d e ir a s t r a d ic io n a is , c o n ­ t ê m os e le m e n to s n e c e s s á rio s p a r a a t in g ir e s s e o b je t iv o . Esses e l e m e n ­ to s in c lu e m a f o r m a c o m o a s p e s s o a s se r e la c io n a m c o m o la z e r ( e s p o n t a n e i­ d a d e e i n f o r m a l id a d e ) , se u s in te re s s e s n e s s a s a t i v i ­ d a d e s ( a s s o c ia t iv is m o , d e s e n v o lv im e n t o d e h a b il i­ d a d e s fís ic a s , in t e le c tu a is o u m o t o r a s ) e e s s e n c ia l­ m e n t e c a r a c te rís tic a s c o m o p r a z e r e a u t o - e s t im a .

espetáculos PISANDO NA JACA HOMEM VERSUS MEIO AMBIENTE. Performance multi­ mídia que busca estimular a reflexão positiva para transformação de hábitos e atitudes em prol de um mundo mais equilibrado. Com Mino de Oliveira. R$ 2,00 (O), R$ 4,00 (O). 10/08. Sexta, às16n30 Sesc Carmo

CONVIVER COM ARTE. Apresentações artísticas diversas dirigidas ao público da terceira idade e freqüentadores em geral. Quartas, às 16h. Na Choperia. Grátis. • Banda Paralela. 01/08. •lone Papas. Cantora de samba. 08/08. «David Costa Band. 15/08. •A Taromba. Amor de Don Perlimplin com Belisa no seu Jardim, espetáculo de teatro de animação com o grupo de Portugal. 29/08. Sesc Pompéia palestras SAÚDE EM DIA: BOA AUDIÇÃO. Batepapo sobre as modificações no apare­ lho auditivo com o envelhecimento. Coordenação do Prof. Dr. Lídio Granato. Grátis. 15/08. Quarta, às 15h Sesc Vila Mariana CHÁRAU AMBIENTAL. Encontro para apreciação de vídeo comentado, expo­ sições de objetivos reciclados e debate sobre temas atuais. Acompanha chá produzido a partir do aproveitamento integral de alimentos. Com a Equipe do Instituto GEA. R$ 2,00 (O), R$ 4,00. 24/08. Sexta, às 16h30 Sesc Carmo VIVÊNCIA E REFLEXÃO SOBRE O EN­ VELHECIMENTO. A partir de técnicas do psicodrama, os participantes são estimulados a trocar experiências e dis­ cutir temas da atualidade. Com a Dra. Madalena Rehder. 20 vagas. R$ 6,00 e R$ 3,00 (O). 08, 15, 22 e 29/08.

Quartas, das 14h às 16h Sesc Carmo QUINTAS. Terapias alternativas como tema. Vivências de tai chi chuan, automassagem, cestaria, jogos de salão, dança circulares, animação musical e uma palestra sobre plantas tóxicas. 16/08. Quinta, a partir das 9h30 Sesc Interlagos REUNIÃO PARA NOVOS SÓCIOS. Apresentação do programa de ativida­ des da terceira idade, para novos inte­ ressados a freqüentar as atividades da unidade. Setor da terceira idade - 4o andar. Grátis. 17/08. Sexta, às 14h Sesc Consolação BATE-PAPO MUSICAL. Apresenta a cantora Rosa Marya Colin e seu varia­ do repertório. Hall de Convivência. Grátis. 30/08. Quinta, às 15h Sesc Consolação FESTA ITALIANA. Encontro mensal com atividades socioculturais e esportivas, além de um almoço com pratos típicos da cozinha italiana, apresentações ar­ tísticas e animação musical. Ágendamento de grupos e inscrições antecipa­ das. R$ 5,00 com almoço incluso. Va­ gas limitadas. 31/08. Sexta, das lOh às 16h Sesc Santo Amaro FÁBRICA DA SAÚDE. Grátis. «Eutonia. Workshops: visa à ampliação da cons­ ciência corporal, a partir do desenvol­ vimento da atenção e percepção, pro­ piciando ao indivíduo a realização de atividades cotidianas com economia de esforço. Com Gabriela Bali. 16 e 22/08. Quarta, às 13h30/ quinta, às 10h30 Sesc Pompéia INCORPORANDO. Nas Oficinas de Criatividade. •Fotografia de AutoImagem. O objetivo é trabalhar com a fotografia de maneira a permitir aos

participantes verem suas próprias emo­ ções. Com Evelyn Ruman. Grátis. De 09/08 a 13/12. Quintas, das 14h às 18h. «Mosaico. Com Rosa Maria Bar­ reiros. R$ 15,00 (□) e R$ 7,50 (O). De 09/08 a 13/12. Quintas, das 1Oh às 13h. «Vivência e Reflexão. Composta de quatro encontros distintos, apresen­ tamos neste mês a biodança como meio de elevação da qualidade de vida. Com llson Barros. Grátis. De 10 a 31/08. Sextas, das 14h às 18h Sesc Pompéia NÚCLEO DE PRÁTICAS CORPORAIS E SAÚDE. Informações no lo andar do Conjunto Esportivo. «Introdução às Práticas Corporais. Ginástica, jogos, caminhadas, danças, atividades aquá­ ticas, práticas alternativas. Duração de 4 meses. R$ 5,00 (□) e R$ 2,50 (O). De 01/08 a 31/12. Terças e quintas, às 10h30/ quartas e sextas às 14h. •Reflexologia. Aula aberta. Com Ma­ ria José loppe. Grátis. 07/08. Terça, às 13h30. «Reflexologia. Com Maria José loppe. Grátis. De 09 a 30/08. Terça e quinta, das 13h30 às 15h Sesc Pompéia PROGRAMA PERMANENTE DE EDU­ CAÇÃO PARA O ENVELHECER SAU­ DÁVEL Inscrições para todos os cur­ sos, exceto os de esporte: de 18/7 até 3/8, na Sala de Leitura. 30 vagas. R$ 2,00 e R$ 1,00 (O). «Atividade Física. Caminhada, ginástica e hidroginástica. Acima dos 45 anos. Inscrições dias 17 e 18, com atestado médico. Grátis. De 01 a 31/08. Quartas a sextas, às 9h30. «Bordados. Com Rose Meire Kanno. 01, 08, 15, 22 e 29/08. Quartas, às 13h. «Envelhecer, Eis a Questão! Com técnica do Sesc. 01, 08, 15, 22 e 29/08. Quartas, às 15h. •Ilustrando a Vida. Compreende aulas informativas, visitas a museus históri­ cos, monumentos arquitetônicos e exer­ cícios que preparam para situações do cotidiano. De 01 a 31/08. Quarta a sábado, das 1Oh às 13h. «Jogos

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Terceira Idade Adaptados. Vôlei, basquete e tênis. Com técnica do Sesc. 01, 08, 15, 22 e 29/08. Quartas, às 11 h. «Ratinha de Juta. Confecção de uma ratinha de juta com função utilitária (peso de por­ ta) ou como peça decorativa. Com Carme Barros de Oliveira. 01, 08, 15, 22 e 29/08. Quintas, às 13h. «Curio­ sidades musicais. Divirta-se apren­ dendo sobre a história da música po­ pular brasileira. Com técnico do Sesc. 02, 09, 16, 23 e 30/08. Quintas, 13n. «Ergonomia Doméstica. Orienta­ ções sobre posturas corretas para rea­ lizar atividades domésticas. Com técni­ co do Sesc. Na sala de convenções. 02, 09, 16, 23 e 30/08. Quintas, às 11 h. «Dança Flamenca. Com profis­ sional especializado. 03, 10, 17, 24 e 31/08. Sextas, às 10h30. «Teatro. Técnicas de expressão corporal, comu­ nicação verbal e improvisação. 03, 10, 17, 24 e 31. Sextas, às 13h. •Vida na tela. Exibição e bate-papo sobre filmes que abordam os relacio­ namentos humanos em diversas épo­ cas e lugares. Com técnicas dos Sesc. 03. 10, 17, 24 e 31/08. Sextas, às 15n. «Coral. Com Charles Raszl. 04, 11, 18 e 25/08. Sábados, das 13h às 17h. «Encontro de Idosos. Um dia para confraternização de grupos da terceira idade, quando acontecem ati­ vidades físicas, culturais e de lazer. Confira a programação: 9h - Chega­ da das delegações; 9h30 - Caminha­ da Monitorada; 10h30 - Apresenta­ ção de Grupos Folclóricos 11 h30 às 13h30 - Almoço com música ao vivo; 14h - Grande Baile; 17h - Encerra­ mento. 30/08. Quinta, a partir das 9h Sesc Itaquera aulas abertas DANÇA INDIANA. Vagas limitadas. Com Andrea de Prior. Grátis. De 01 a 31/08. Quartas e sextas, às 14h Sesc Vila Mariana BIODANÇA. Técnica corporal que in­ tegra dança, música, emoção e movi­ mento. Vagas limitadas. Com Patrícia Shirmer. Grátis. De 02 a 30/08. Ter­ ças e cjuintas, às 15h Sesc Vila Mariana ALONGAMENTO Sesc Consolação. Com Mariangela Platero Catalan. Sala Gama - 7o an­ dar. Grátis. 23/08. Quinta, às 15h GINÁSTICA Sesc Consolação. Harmônica. Desen­ volve a flexibilidade muscular, traba­ lhando com a música, o ritmo e a me­ lodia, cmo a introdução às diversas técnicas de respiração, alongamento e relaxamento. Com Waldemir Santana Filho e Luiza Amaral. Parque da Àgua Branca-Bambuzal. 04, 18 e 25/08. Sábados, às 1Oh worlcshops VIVÊNCIA CORPORAL VITALIZANTE. Estímulos realizados por meio de exer­ cícios e movimentos ritmados, incenti­ vando a interação grupai. Com Antonio Arroyo. Integrante da equipe técni­ ca da gerência de estudos e progra­ mas da terceira idade - Sesc/SP. Sala Ômega - 8o andar. Grátis. 16/08.

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Quinta, às 14h Sesc Consolação DESCOBRINDO A MAGIA DAS CO­ RES NOS PIGMENTOS. Plantas para a produção de corantes e pigmentos na­ turais e suas características em pintura e tingimento. Com Éder Lopes Ferreira. R$ 2,00 (O), R$ 4,00 (□). 17/08. Sexta, às 16h30. Sesc Carmo PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. Atividades corporais, artísticas, reflexi­ vas e recreativas. Acima de 55 anos. R$ 10,00 (O) e R$ 20,00 (□). Além da Ginástica Voluntária, Oficina de Cria­ tividade, Clube da Caminhada e Pa­ lestras. Na última sexta de cada mês, um encontro especial. Segunda e, quarta, às 15h 10/ terça e quinta, às 14h15/ sexta, às 14h30 Sesc Santo Amaro OFICINA DE CRIAÇÃO MUSICAL. Com Márcia Fernandes dos Santos. Nas Oficinas de Criatividade. Grátis. Até 03/08. Sextas, das 14h às 17h Sesc Pompéia ATIVIDADE FÍSICA. Caminhada e gi­ nástica. Acima de 45 anos. Inscrições dias 17 e 18, com atestado médico. De 01/08 a 30/11. Quarta à sexta, às 9h30 Sesc Itaquera CERÂMICA E MODELAGEM EM ARGI­ LA. Com Oey Eng Goan, ceramista. R$20,00 (□), R$ 10,00 (O). De 07/08 a 11/12. Terças, das 15h30 às 18h Sesc Pompéia DÉCOUPAGE EM VIDRO. A técnica en­ volve a transformação de peças de vi­ dros reciclados em objetivos utilitários e decorativos. Com Carmen Rebelo. 15 vagas. R$ 6,00 e R$ 3,00 (O). 07, 14, 21 e 28/08. Terças, das 1Oh às 12h Sesc Carmo DESENHO E PINTURA. Com Lúcia Lacourt, artista plástica. R$ 20,00 (□), R$ 10,00 (O). De 07/08 a 12/12. Terças e quartas, das 9h30 às 13h Sesc Pompéia VENHA ESCREVER POESIA. Com Cláudia Vasconcellos. 15 vagas. R$ 6.00 e R$ 3,00 (O). 07, 14, 21 e 28/08. Terças, das 14h às lóh Sesc Carmo A DANÇA E SUAS RELAÇÕES. Coor­ denação da Equipe da Caleidos Cia. de Dança. 25 vagas. R$ 6,00 e R$ 3.00 (O). 08, 15, 22 e 29/08. Quar­ tas, das 1Oh às 12h Sesc Carmo NOÇÕES BÁSICAS DE PILATES. Esti­ mula a capacidade cardiovascular, melhora a postura e aprimora a con­ centração e a respiração. Com a Equi­ pe do Studio Pi lates Brasil. 25 vagas. R$ 6,00 e R$ 3,00 (O). 09, 16 23 e 30/08. Quintas, das 14h às 15n30 Sesc Carmo

TÊNIS PARA TERCEIRA IDADE. Aulas em grupos de 4 alunos, 2 vezes por se­ mana. Duração de 4 meses. Inscrições abertas; início das aulas dia 13. R$ 12.00 (O) e R$ 24,00 (□). De 13/08 a 14/12. Quartas e sextas, às lóh e 16h45 Sesc Santo Amaro OFICINA DE VOZ. Inscrições no setor de matrícula, de 01 a 13/08. Início das aulas 14/08, das 15h às 17h. Com Sheila Assumpção. Somente para os matriculados na terceira idade do Sesc Consolação. Grátis. De 14/08 a 27/11. Terças, das 15h às 17h Sesc Consolação PINTURA EM AQUARELA COM PIG­ MENTOS NATURAIS. Com Éder Lopes Ferreira e equipe. 15 vagas. R$ 3,00 (O), R$ 6,00 (□). 20, 27/08. Segun­ das, das 14h às lóh. Sesc Carmo DANÇA Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Turmas mensais. R$ 8,00 (preço úni­ co). Segundas e quartas, às 10h / ter­ ças e quintas, às 16h Sesc Pompéia. Desenvolvimento do condicionamento físico e da expressão corporal por meio da dança clássica, jazz, moderna e contemporânea. R$19,00 (□) e R$9,50 (O). Informa­ ções 1o andar do Conjunto Esportivo. Quartas e sextas, às 10h30 Sesc São Caetano. Recreativas. R$20,00 e R$10,00 (O). Terças e quintas, às 1Oh Sesc Carmo. Integrativas. Estimula a consciência corporal e o contato com o outro e o meio ambiente utilizando téc­ nicas de eutonia e diversos tipos de dança. Com Carina Arantes. 25 va­ gas. R$ 6,00 e R$ 3,00 (O). 09, 16, 23 e 30/08. Quintas, das lóh às 17h30 DANÇA AFRO-BRASILEIRA Sesc Vila Mariana. A partir de 55 anos. Coordenação de Marcos de Mi­ randa. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). De 02/08 a 20/12. Terças e quintas, das 10h30 às llh 3 0 DANÇA DE SALÃO Sesc Ipiranga. Acima de 51 anos. Com Rondinelle Pinto da Nóbrega. Na Sala 2. R$ 44,00 (□) e R$ 22,00 (<& O).Inscrições com o professor no horá­ rio de aula. Terças e quintas, às 11 h DANÇA EXPRESSÃO Sesc Ipiranga. A partir de 51 anos. Na sala 4. Inscrição com o professor no horário de aula. R$ 44,00 e R$ 22.00 (O). Quartas e sextas, às 14h30 EM DIA COM A SAÚDE! Atividades socioeducativas, em parceria com o Centro Universitário São Camilo. «En­ velhecimento Saudável. Grátis. 30 vaas. Com Eliane Velasco e Sonia M. S. odrigues Pereira. Inscrições prévias na Área de Convivência. De 28 a 31/08. Terça a sexta, das 14h às 17h Sesc Ipiranga

ESPORTES ADAPTADOS. Vôlei, bas­ quete, handebol, boliche, malha, peteca, bocha, pelota de mão, capoeira e jogos cooperativos. «Esport&jogos. Modalidades criadas especificamente para o público da terceira idade, vi­ sando promover a manutenção da saúde e a sociabilização. R$ 19,00 (□), R$ 9,50 (O). Terças e quintas, às 15h30 Sesc Vila Mariana NATAÇÃO Sesc Consolação. 30 por turma. Dura­ ção de 12 meses. R$ 16,50 (O) e R$ 33.00 (□). Terças e quintas, às lOh e 13h Sesc Pompéia. Cursos com duração de 6 meses. A partir de 50 anos. R$ 31.00 (□) e R$ 15,50 (O). Terças e quintas, às 11 h30 e 16h / quartas e sextas, às 10h30, 13h, 14h e 16h Sesc Vila Mariana. Á partir de 55 anos. R$ 15,00 (O), R$ 30,00 (□). Terças e quintas, ás 10h30 e 17h Sesc São Caetano. Acima de 55 anos. Duas aulas semanais, duração de 5 meses. R$ 30,00 e R$ 15,00(0). Se­ gunda e quarta, às 15h30/ terça e quinta, às 9h/ quarta e sexta, às lOh TÊNIS. Curso de iniciação com aulas adaptadas ao público da terceira ida­ de. R$ 24,00 (□) e R$ 12,00 (O). Ter­ ças e quintas, às 16h Sesc Santo Amaro VÔLEI ADAPTADO Sesc Consolação. 30 vagas por turma - no Ginásio Verde (2 o andar). Grá­ tis. Exceto em Julho. Segundas e quar­ tas, às 15h Sesc Pompéia. Turma de iniciação. A partir de 50 anos. Grátis. De 01/02 a 31/12. Terças e quintas, às lóh IOGA Sesc Vila Mariana. A partir de 55 anos. Coordenação de Márcia Jorge do Amaral. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 9fi30 arte marcial TAI CHI CHUAN. Com Michael Vieira dos Santos. A partir de 55 anos. R$50,00 (□) e R$25,00 (O). 30 va­ gas. Terças e quintas, às 10h Sesc Consolação ginástica ALONGAMENTO Sesc Carmo. R$12,00(0), R$24,00. Segundas e quartas, às 11 h e 16h/ terças e quintas, 1Oh, 15h e 18h Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. Turmas mensais. R$ 8,00. Segundas e quartas, às 8h30, 11 h, 1óh e 17 h / terças e quintas, às 14h, 15h e 17h Sesc Pompéia. E técnicas corporais. A partir ae 50 anos. R$ 9,50 (O) e R$ 19,00 (□). Terças e quintas, às 7h30, 11 h30 e 17 h / quartas e sex­ tas, às 10h30, 15h e 16h Sesc Vila Mariana. Aulas com dura­ ção de 50 min. A partir de 55 anos. R$ 19,00 (□), R$ 9,50 (O). Terças e quintas, às 9IÍ30, 10h30 e 17h


Férias & Turismo Social ONDICIONAMENTO FÍSICO Sesc Consolação. Com Aparelhos. Ca­ pacidade de atendimento por hora é de 30 pessoas. R$ 10,50 (O) e R$ 21.00 (□). Freqüência livre. Segunda a sexta, aas 7h30 às 21 h30/ sábados, das 9h30 às 15h30 Sesc Vila Mariana. Aulas com 50 min.

tas, às 13h30 e 14 h30/ quartas e sex­ tas, às 12h/ segundas e quartas, às 14h30/ segundas, às 9h e 11 h / sex­ tas, às 16h30

EUTONIA. Com Gabriela Bal. 20 va: gas por turma. R$ 23,00 (O) e R$ | 47,00 (□). Segundas, às 14h : Sesc Consolação

oficinas OFICINA DE TEATRO. O resultado terá apresentação ao público no dia 31. Com Ana Luisa Lacombe. R$ 15,00, R$ 10,00 (□) e R$ 5,00 (O). De 01 a 31/08. Quartas, das 1Oh às 13h / Sexta, às 15h Sesc Vila Mariana

IOGA. «Hatha Ioga. Com Paola Di Ro­ berto. R$ 33,00 (□) e R$ 16,50 (O). 25 vagas por turma. Segundas e quar­ tas, às 9h30. «Suásthya. Com Odete Santana. R$ 33,00 (□) e R$ 16,50 (<& O). 25 vagas por turma. Terças e quin­ de duração. A partir de 55 anos. R$ 19,00 (□), R$ 9,50 (O). Terças e quin-tas, às 9h, 1Oh, 14h, 15h e 16h Sesc Consolação 5 tas, às 10h30

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GINÁSTICA ií Sesc Pompéia. A partir de 50 anos. R$ 19.00 (□) e R$ 9,50 (O). Terças e I quintas, às 9h30, 10h30, 15h e 16h/ quartas e sextas, às 9h30, 10h30, 14h e 15h Sesc Pinheiros. Acima de 65 anos. Tur­ mas mensais. R$ 8,00. Segundas e , quartas, às 9h30 e 15 h / terças e quin­ tas, às9h30, 10h30, 13h e 14h Sesc Pinheiros. De 50 a 65 anos. Tur­ mas mensais. R$ 8,00. Segundas e quartas, às 8 h, 8h30, 10h30, 13h e 16h/ terças e quintas, às 8 h, 9h30, , 15h, 16h, 17h e 18h30 Sesc Belenzinho. Acima de 55 anos. Taxa de inscrição R$ 5,00 (□) e R$2,50 (O) R$ 20,00 (□) e R$ 10,00' (O). Terças e quintas, às 14h Sesc Vila Mariana. A partir de 55 anos. Aulas com duração de 50 min. R$ 19,00 (□), R$ 9,50 (O). Terças e quintas, às 10h30, 13h e 16h / Quar­ tas e sextas, às 10h30

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método de ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e condições físicas de cada pessoa. Sesc Ipiranga. A partir de 55 anos. ! Inscrições na central de atendimento. Terça e quintas, às 14h30 e 16h30/ quartas e sextas, às 8 h e 16h30 Sesc Consolação. 35 vagas por turma. R$ 10,50 (O) e R$ 21,00 (□). Segun­ das e quartas, às 14h/ terças e quin­ tas, às 1Oh, 15h e 16h Sesc Carmo. R$12,00(0), R$24,00. Segundas e quartas, às lOh e 15h/ ! terças e quintas, às 9h e 14h I Sesc São Caetano. Acima de 55 anos. : R$ 20,00 e R$ 10,00(0). De 01 /0 5 a 31/12. Segunda e quari ta, às 16h / terça e quinta, às 9 h

HIDROGINÁSTICA Sesc Consolação. 35 vagas por turma. : R$ 16,50 (O) e R$ 33,00 (O). Segun­ das e quartas, às 8 h, 11 h e 13h/ ter: ças e quintas, às 9h, 11 h, 14h e 15h Sesc Pompéia. A partir de 50 anos. R$ 31.00 (□) e R$ 15,50 (O). Terças e ' quintas, às 9h30, 10h30, 1 lh30 13h, ; 15h, 16h/ quartas e sextas, às 7h30, I 9h30, 10h30, 11 h30, 13h, 14h, 15h, 16h, 17h Sesc Vila Mariana. A partir de 55 anos. R$ 15,00 (O), R$ 30,00 (O). Ter­ ças e quintas, às 11 h30, 13h e 14 h/ quartas e sextas, às 13h, 14h e 15h Sesc São Caetano. Acima de 55 anos. 2 aulas por semana, R$ 30,00 e R$15,00 (o). 1 aula por semana, R$ 22.00 e R$ 11 ,00 (O). Terças e quin­

caminhadas CAMINHADA NO PARQUE DA LUZ COM PIQUENIQUE. Com orientação de técnicos do Sesc e vivências am­ bientais com a Eauipe do Instituto GEA. Após a caminhada, piquenique. R$ 2,00 (O), R$ 4,00 (□). 29/08. Quarta, das 14h às 17h Sesc Carmo CLUBE DA CAMINHADA. Funciona com o objetivo de incentivar a prática regular de uma atividade física saudá­ vel, com informações sobre postura, sistema cardiorrespiratório e outras condições físicas básicas. Orientação dos Técnicos do Sesc. Grátis. De 01/08 a 15/12. Terças e quintas, às 14h Sesc Ipiranga demonstração 3°IDADE.NET. Atividades diversas, vol­ tadas para o ensino de iniciação e uso de computadores e programas, especí­ fico para a terceira idade. «Vivência: 3a idade e as Novas Tecnologias. Ins­ crições no local, com meia hora de an­ tecedência. Vagas limitadas. 07, 14/08. Terça, às 14h. Sesc Pompéia passeios de um dia SÃO PAULO DE RAMOS DE AZEVE­ DO. Na palestra "Ramos de Azevedo o Arquiteto de São Paulo" será apre­ sentada a biografia de um dos maiores arquitetos brasileiros, as transforma­ ções da cidade a partir da segunda metade do século 19, e os edifícios criados por ele, como o Mercado Mu­ nicipal, Palácio das Indústrias, Teatro Municipal de São Paulo e Praça Ra­ mos. Lanche (almoço) incluso. Inscri­ ções no setor da terceira idade, dias 14 e 16/08, das 1Oh às 17h. Início da palestra às 9h com retorno previsto às 17h. R$18,00 (□) e R$15,00 (O). 42 vagas. 20/08. Sexta, às 9h Sesc Consolação ENCONTRO 3" IDADE - BERTIOGA. Período de 28 /0 8 a 02/09. Progra­ mação especial para terceira idade. A partir de R$ 240,00. Vagas limitadas. De 28/08 a 02/09. Sesc Pinheiros

Sesc Bertioga. No município de Bertio­ ga, primeira cidade do litoral norte pau­ lista, o Sesc mantém um dos maiores centros de férias e lazer do país, com ca­ pacidade para hospedar aproximada­ mente mil pessoal/dia. O Sesc Bertioga conta com completa infra-estrutura ae lazer e recreação, dispondo de ginásio de esportes, canchas ae bocha, quadras de tênis e poliesportivas, pista de cooper, campo de futebol, biblioteca, parque aquático, salas de jogos e cinema, além de lanchonete e pista de dança. Uma equipe especializada programa e de­ senvolve atividades diárias de recreação e lazer, inclusive na praia. Estadas em regime de pensão completa. As inscri­ ções para os períodos de 2001 poderão ser efetuadas em qualquer unidade do Sesc-SP ou diretamente no Sesc Paraíso de Segunda a Sexta, das 1Oh às 19h, por fax: 3885-5854 ou 3885-7048. Confira os períodos disponíveis e os pra­ zos de inscrição: • Pacote Especial, Nossa Senhora Aparecida. Entrada às 20h sem jantar. Saída às 18h sem jantar. Acréscimo de 20% sobre o valor das diárias. Estada de 11/10/2001 a 14/10/2001 (3 diárias). Inscrições até 13/08. «De 16 a 23/10/2001 (7,5 diárias). Inscrições até 13/08. «Pacote Especial, Finados. Entrada às 7h30 com café. Saída às 18h sem jantar. Acréscimo de 20% sobre o valor das diárias. Estada de 01/11/2001 a 04/11/2001 (3,5 diárias). Inscrições até 14/09. De 06/11 a 13/11 (7,5 diárias). Inscrições até 14/09. «Pacote Especial. Proclamação da República. Entrada às 20h sem jantar. Saíaa às 18h sem jan­ tar. Acréscimo de 20% sobre o valor das diárias. Estada de 14/11/2001 a 18/11/2001 (4 diárias). Inscrições até 14/09. «De 20/11 a 27/11 (7,5 diárias). Inscrições até 14/09. De 11/12 a 18/12 (7,5 diárias). Inscrições até 15/10. «Pacote Especial, Natal. Entrada às 7h30 com café. Saída às 13h com almoço. Acréscimo de 30% sobre o valor das diárias. Estada de 21/12/2001 a 26/12/2001 (5,5 diárias). Inscrições até 15/10 (SOMENTE PARA TRABALHADORES NO COMÉRCIO E SERVIÇOS). «Pacote Especial, Ano Novo. Entrada às 7h30 com café. Saída às 18h sem jantar. Acréscimo de 30% sobre o valor das diárias. Estada de 28/12/2001 a 01/01/2002 (4,5 diárias). Inscrições até 15/10 (SOMENTE PARA TRABAL­ HADORES NO COMÉRCIO E SERVIÇOS). «De 03/01 a 08/01/2002 (5,5 diárias). Inscrições até 14/11. «De 03/01 a 09/01/2002 (6,5 diárias). Inscrições até 14/11. «De 03/01 a 10/01/2002 (7,5 diárias). Inscrições até 14/11. «De 09/01 a 15/01/2002 (6,5 diárias). Inscrições até 14/11. «De 10/01 a 16/01/2002 (6,5 diárias). Inscrições até 14/11. «De 11/01 a 17/01/2002 (6,5 diárias). Inscrições até 14/11. «De 16/01 a 23/01/2002 (7,5 diárias). Inscrições até 14/11. «De 17/01 a 23/01/2002 (6,5 diárias). Inscrições até 14/11. «De 18/01 a 23/01/2002 (5,5 diárias). Inscrições até 14/11. «Pacote Especial. Aniversário de São Paulo. Entrada às 20h sem jantar. Saída às 18h sem jan­ tar. Acréscimo de 20% sobre o valor das

diárias. Estada de 24/01/2002 a 27/01/2002 (3 diárias). Inscrições até 14/11. «De 29/01 a 06/02/2002 (8,5 diárias). Inscrições até 13/12. •Pacote Especial, Carnaval. Entrada às 7h30 com café. Saída às 18h sem jan­ tar. Acréscimo de 30% sobre o valor das diárias. Estada de 08/02/2002 a 13/02/2002 (5,5 diárias). Inscrições até 13/12. «De 15/02 a 21/02/2002 (6,5 diárias). Inscrições até 13/12. «De 22/02 a 28/02/2002 (6,5 diárias). Inscrições até 13/12 passeios de um dia ÍTU/SP HISTÓRICO. Incluso acompa­ nhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro-viagem, lanche de bordo e almoço. Passeio pelo centro histórico visitando o Museu Republicano, Igreja Matriz Nossa Se­ nhora da Candelária, Parque Municipal do Varvito, Igreja do Bom Jesus e Quar­ tel do Regimento Deodoro. A partir de 2 X R$ 22,50 (total de R$ 45,00 O). Saí­ da às Th, do Sesc São Caetano. 18/08. Sesc São Caetano FAZENDA DO PINHAL Com constru­ ções do século passado, a sede da fa­ zenda data de 1825, comporta senzala, terreiros de café, jardim inspirado nos moldes alemães e pomares. O patrimô­ nio foi tombado e possui um rico acervo com livros raros, porcelana e mobiliários que foram da condessa de Pinhal, ou seja, um ótimo lugar para se passar um dia agradável. Saída do Sesc Carmo, às 6h30. R$54,00, divididos em duas par­ celas, incluindo transporte com seguro, guia turístico e almoço. 28/08. Sesc Carmo DIVERCIDADES. Passeios de um dia por cidades próximas a São Paulo, que pos­ suam atrativos turísticos significativos, permitindo ao público a participação em programas de viagens culturais de curta duração e baixo custo. Saídas do Sesc Paraíso. Todos os passeios incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e pas­ seios. R$ 20,00 (total: R$ 40,00) (O). Pré-reservas por telefone.«Porto Feliz e Salto. Saída, às 7,. 11/08. «Lorena. Saída, às 7h, 16/08. «Itu Histórico. Saí­ da, às 7h, 23/08. Sesc Paraíso DIVERSÃOPAULO. Passeios de um dia em grupo, por espaços urbanos que re­ flitam a história da cidade de São Paulo, permitindo uma forma mais prazerosa de relação entre o paulistano e sua me­ trópole. Saídas do Sesc Paraíso. Todos os passeios incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguroviagem e, conforme o roteiro, lanche, al­ moço, ingressos e passeios. R$ 12,00 (unidades do Sesc) (O) e R$ 15,00 (ou­ tros roteiros) (O). Pré-reservas por telefo­ ne. «São Paulo Rural. Passeio pelo bair­ ro de Engenheiro Marcillac, no extremo sul da cidade, divisa dos municípios de Itanhaém com São Paulo. Saída, às 8h, 09/08. «Casas Paulistanas. Visita à Casa do Bandeirante (no bairro do Butantã), Casa Sertanista (atual Museu do Folclore "Rossini Tavares de Lima", loca­ lizada no bairro Caxingui) e a Casa da


„ UNIDADES S esc c a p it a l

Férias & Turismo Social passeios pela cidade, usina hidrelétrica de Salto Grande e banhos na praia ar­ tificial às margens do rio Paranapanema. A partir de 5 x R$ 60,00 (total de R$ 300,00). Pré-reservas por telefone. Sesc Paraíso

Sesc Bertioga. Confira no Roteir Fazenda (no bairro do Morumbi). Saída, às 8h30, 30/08. «Festa Italiana Sesc Sto. Amaro. Somente para pessoas aci­ ma de 55 anos. Saída, às 9n, 31/08. Sesc Paraíso excursões rodoviárias ÁGUAS DE SÃO PEDRO (SP) Período da Excursão de 17 a 19/08. Saída, às 20h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem, hospedagem com pensão completa no Hotel Jerubiaçaba e passeios pelas cidades de Águas de São Pedro e São Pedro. A partir de 5 x R$ 34,00 (total de R$ 170,00). Pré-reservas por telefone. Sesc Paraíso BANANAL (SP). Período da Excursão de 09 a 12/08. Saída, às Th, do Sesc Pa­ raíso. Incluso acompanhamento de técni­ co do Sesc, transporte, seguro-viagem, hospedagem com pensão completa no Hotel Fazenda Boa Vista, passeio pela ci­ dade de Bananal e visita a Fazenda Pau D'Alho, Fazenda Resgate, Fazenda Três Coqueiros e Sítio Cachoeira. A partir de 5 x R$ 33,00 (total de R$ 165,00). Préreservas por telefone. Sesc Paraíso CABO FRIO (RJ). Período da Excursão de 28/08 a 02/09. Saída, às 7h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-via­ gem, hospedagem com meia pensão no Malibu Palace Hotel e passeios pelas ci­ dades de Cabo Frio, Arraial do Cabo e Búzios. A partir de 5 x R$ 66,00 (total de R$ 330,00). Pré-reservas por telefone. Sesc Paraíso CAMPOS DO JORDÃO (SP). Período da excursão de 17 a 19/08. Saída, às 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso acompa­ nhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem, hospedagem com pen­ são completa no Chris Park Hotel e pas­ seios pela cidade. A partir de 5 x R$ 38,00 (total de R$ 190,00). Pré-reservas por telefone. Sesc Paraíso

70 revista G

CORNÉUO PROCÓPIO (PR). Período da Excursão de 13 a 17/08. Saída, às 7h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanha­ mento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem, hospedagem com pen­ são completa no Águativa Hotel, pas­ seios pela cidade e participação em ofi­ cinas ambientais. Á partir de 5 x R$ 78,00 (total de R$ 390,00) Pré-reservas por telefone. Sesc Paraíso LAGES (SC). Período da Excursão de 21 a 26/08. Saída, às 8h, do Sesc Paraí­ so. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem, hospedagem com pensão completa no Sesc Pousada Rural e passeios pelas ci­ dades de Lages, São Joaquim e região da Serra do Rio do Rastro. A partir ae 5 x R$ 56,00 (total de R$ 280,00). Pré-re­ servas por telefone. Sesc Paraíso PRAIA DE GRUSSAÍ (RJ). Período da ex­ cursão de 22 a 26/08. Saída, às 7h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguroviagem, hospedagem com pensão com­ pleta no Sesc Mineiro de Grussaí e pas­ seios pelas cidades São João da Barra, Atafonas e Campos dos Goitacazes. A partir de 5 x R$ 47,00 (total de R$ 235.00). Pré-reservas por telefone. Sesc Paraíso RIO PRETO (SP). Período da excursão de 17a 19/08. Saída, às 20h30, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-via­ gem, hospedagem com pensão comple­ ta no Hotel Riviera e passeios pelas ci­ dades de Rio Preto e Olímpia, com par­ ticipação no Festival Nacional do Folclo­ re. A partir de 5 x R$ 38,00 (total de R$ 190.00). Pré-reservas por telefone. Sesc Paraíso SALTO GRANDE (SP). Período da excur­ são de 23 a 26/08. Saída, às 7h30, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguroviagem, hospedagem com pensão com­ pleta no Hotel Fazenda Salto Grande e

B e l e n z in h o Av. Á lvaro Ramos, 9 9 1 tel- 6605.8 1 4 3

Ca r m o

SANTOS (SP). Período da excursão de 01 a 02/09. Saída, às 7h, do Sesc Pa­ raíso. Incluso acompanhamento de téc­ nico do Sesc, transporte, seguro -via­ gem, hospedagem com pensão comple­ ta no Hotel Avenida Palace e passeio pelos atrativos históricos e naturais da cidade. A partir de 5 x R$ 20,00 (total de R$ 100,00). Pré-reservas por telefo-

Rua do Carmo, 147 te l- 3105.9121

Sesc Paraíso

Rua Doutor Vila N ova, 245 tel- 32 3 4 .3 0 0 0

SÃO LOURENÇO (MG). Período da ex­ cursão de 08 a 12/08. Saída, às 8h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguroviagem, hospedagem com pensão com­ pleta no Hotel Primus e passeios pelas cidades de São Lourenço, Cambuquira e Caxambu. A partir de 5 x R$ 60,00 (total de R$ 300,00). Pré-reservas por telefone. Sesc Paraíso TAUBATÉ (SP). Período da excursão de 25 a 26/08. Saída, às 7h, do Sesc Pa­ raíso. Incluso acompanhamento de téc nico do Sesc, transporte, seguro-via gem, hospedagem com pensão comple ta no San Michael Palace Hotel e pas­ seios pelas cidades de Taubaté e São Luís do Paraitinga, com participação na Festa do Folclore da Rua Imaculada (Taubaté). A partir de 5 x R$ 28,00 (to­ tal de R$ 140,00). Pré-reservas porteleSesc Paraíso MONTE VERDE (MG). Período da excur­ são de 03 a 05/08. Saída, às 19h do Sesc Pinheiros. Incluso acompanhamen­ to de técnico do Sesc, transporte, seau ro-viagem, hospedagem no Green ViTía ge Hotel. A partir de 5 x R$ 36,00 (to tal de R$ 180,00). Pré-reservas por tele fone ou na Central de Atendimento. Sesc Pinheiros MONTE VERDE (MG). Passeios pela ci­ dade de Monte Verde - paraíso ecológi­ co nas montanhas do sul de Minas Ge­ rais. Sua paisagem tipicamente euro­ péia atraiu letões, alemães, húngaros e suíços, cuja influência logo se fez sentir na arquitetura e na gastronomia. Hos­ pedagem no Green Vilaqe Hotel, pen­ são completa. Saída, 18n30, do Sesc Carmo. A partir de 5 x R$36,00, em apto triplo (O) e 5 x R$43,20, em apto triplo (usuário com ). 10, 11, 12/08 . Sesc Carmo Sesc São Caetano CAMPOS DO JORDÃO (SP). Período da excursão de 24 a 26/08. Saída, às 19h do Sesc Pinheiros. Incluso acompanha­ mento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem, hospedagem no Chirs Park Hotel. A partir de 5 x R$ 38,00 (to­ tal de R$ 190,00). Pré-reservas por tele­ fone ou na Central de Atendimento. 24, 25 e 26/08. Sesc Pinheiros Sesc São Caetano

ClNESESC Rua Augusta, 2075 tel- 3082.0 2 1 3

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Interlag o s Av. M anuel Alves Soares, 1100 tel- 5 6 6 2 .9 5 0 0

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Interior Sesc A raraquara

ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Sob a direção artística do maestro John Neschlina e direção adjunta de Roberto Minczuck, a OSESP apresenta repertório baseado em Mozart, Wagner e Strauss. Teatro do Sesc. R$ 2,50 (O), R$ 5,00 (O, ❖) e R$ 10.00.31.08. Sexta, às 21h ZÉUA DUNCAN E BANDA. Turnê do novo trabalho "Sortimento". Ginásio do Sesc. R$ 5,00 (O), R$ 10,00 (□, ❖) e R$ 20,00.16/08. Quinta, às 21 h LETRANÇA COM MIGUEL PAIVA. Con­ ta um pouco sobre seu processo criativo. Sala de múltiplo uso. Grátis. 30/08. Quinta, às 20n30 A LUTA PELA PAZ COMEÇA DENTRO DE NÓS. Os ensinamentos de Buda para combater a raiva. Com Ani-la Kelsang Palsang, monja budistal. Teatro. Grátis. 23/08. Quinta, às 19h30 CAMPEONATO DE FUTSAL Futsal entre Bares, Restaurantes, Farmácias, Postos de Gasolina, Concessionárias, Óticas, Imobiliárias, Depósitos, etc. 16 anos. Inscrições de 01 a 19/08. Congresso Técnico: 26/08, 16h, Sala de Cursos. Início: 29/08, quarta às 19h30. Taxa de inscrição: R$ 20,00 por equipe. MOZART MOMENTOS. Com o Grupo Sobrevento- Teatro de Animação. Com graciosos bonecos, os manipuladores contam várias passagens da agitada vida de Wolfgang Amadeus Mozart. Teatro do Sesc. R$ 2,00. 11 e 12/08. Sábado às lóh e domingo às 11 h MAURÍCIO EINHORN E ARISMAR DO ESPÍRITO SANTO. Jogo de Sons entre dois dos melhores músicos do Brasil. Teatro do SESC. R$ 2,50 (O, ❖) e R$ 5.00. 29/08. Quarta, às 20h30 VIOLA E LITERATURA. Oficina dirigida pelo escritor e músico Paulo Freire. Sala de cursos. 35 vagas. Inscrições na Cen­ tral de Atendimento. R$ 5,00 (O) e R$ 10.00. 18/08. Sábado, das 14h às 17h CLUBE DA CAMINHADA. Inscrições abertas à comunidade em geral. Infor­ mações na Central de Atendimento. Quartas e sextas, às 18h e domingos, às 9h30. TORNEIO DE FUTSAL INTERLOJAS. Continuação do Torneio voltado aos . funcionários de lojas de Araraquara e região, matriculados no Sesc. Os jogos acontecem no ginásio de eventos aos domingos. Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1.315. Tel.: (Oxxló) 3301-7500. Sesc Bauru

OSESP. Fundada em 1954 pelo maestro Eleazar de Carvalho, a Orquestra Sin­ fônica do Estado de São Paulo, sob a regência de Roberto Minczuk e partici­ pação do solista Edmilson Nery, apre­ senta composições de Richard Strauss,

Mozart e Wagner. Convites gratuitos no dia da apresentação, a partir das 13h. No ginásio. 30/08. Quinta, às 21 h NA RODA, OU CHORA OU SAMBA Espaço destinado a pessoas aue apre­ ciam a boa música apresentando o sam­ ba e o choro, importante na formação e confirmação da MPB de qualidade. •Danilo Brito. O jovem músico se apre­ senta acompanhado por músicos expe­ rientes do grupo Nosso Choro, de São Paulo. R$ 4,00 e R$ 2,00 (estudantes com comprovante e pessoas acima de 65 anos). Matriculados, grátis. Na área de convivência. 31/08. Sexta, às 21 h A MÚSICA QUE VEM DOS LIVROS - Es­ petáculo musical e humorístico com o violeiro e escritor Paulo Freire e o apre­ sentador do programa Bem Brasil Wandi Doratiotto. R$ 6,00 e R$ 3,00 (matri­ culados, estudantes com comprovante e pessoas acima de 65 anos). No ginásio. 10/08. Sexta, às 21 h BLUES ETÍUCOS - Com sete discos lança­ dos e as maiores vendagens dentro do segmento de blues, o grupo vem con­ quistando cada vez mais fãs pelo Brasil afora e fora do Brasil. R$8,00 e R$4,00 (matriculados, estudantes com compro­ vante e pessoas acima de 65 anos). No ginásio. 17/08. Sexta, às 21 h SONHO DE AMOR ENTRE 2 PALHAÇOS - Cia Pano de Roda. Com texto e direção de Marisa de Oliveira , o espetáculo res­ gata a tradição dos contadores de histó­ ria, misturando teatro, música, circo e poesia. R$ 4,00 e R$ 2,00 (matricula­ dos, estudantes com comprovante e pes­ soas acima de 65 anos). No ginásio. 14/08. Terça, às 21 h LEITURA OBRIGATÓRIA - Palestras sobre obras literárias pedidas no principal exame vestibular do país, seguidas au­ diovisual baseado nestes livros. Grátis. Inscrições antecipadas. No ginásio. •Morte e Vida Severina. De João Ca­ bral de Melo Neto. 07/08. Terça, às 19h •Primeiras Estórias. De João Gui­ marães Rosa. 28/08. Terça, às 19h Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.: (0xxl4) 235-1750 Sesc Birigüi_________________________

CRIAÇÃO DE MÚSICA NO COMPUTA­ DOR. As etapas da criação musical no computador, com a coordenação de LOOP B. Das 14h00 às IThOO na Fun­ dação Paulista de Tecnologia e Educação OFICINA DE PERCUSSÃO EM SUCATA. As três horas de duração da oficina en­ volvem dois aspectos da percussão: o ritmo e os instrumentos. Coordenador: LOOP B. Das 14h00 às 17h00. Centro Social Urbano de Lins

época em que a grande novidade do entretenimento, a televisão, roubava o público do circo, que tentava reagir e contra-atacar. Cia Amado Amado. 21 hOO Associação Cultural e Esportiva

Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setem­ bro, 5. Tel.: (0xxl8) 642-7040. Sesc Campinas______________________

FORMAS E IMAGENS DO JAPÃO. O Sesc, a Fundação Japão, o Consulado do Japão em São Paulo, com apoio do Instituto Cultural Nipo-Brasileiro de Campinas, realizam o evento que reúne uma parte da cultura japonesa. Abertu­ ra. 1/08. «Grupo ae Dança Kyofujima-ryu. «Dança Comemorativa: Hana Gá A-Te Nô Dinseisá. «Bonecos Do Ja­ pão Formas de Oração, Encarnações de Amor. Exposição de 2 a 15/08. De terça a sexta-feira, das 13h às 22. Sá­ bados e domingos, das 9h às 18h. Grá­ tis. • Grupo de Dança do Instituto Cul­ tural Nipo-Brasileiro de Campinas. 4/08, às 15, lanchonete. «Grupo de Cultura Japonesa de Atibaia da Provín­ cia de Fukushima. 12/08, às 15h. No Arena. «Filmes Em Projeção lómm. No Teatro. Grátis. Sonatine. Sonachine, 1993, 94 min, Bandai Visual/Shochiku Dai-ichi Kogyo, 02/08, às 17h e 20h. Nodo-Jiman. Nodo-Jiman, 1999, 112 min, Cine Qua Non/Toho/Nikkatsu/Pony Canyon. 03/08, às 17h e 20h. Vamos Nessa. Gambatte ikimasshoi, 1998, 120 min, Fuji Television/Ponycanyon. 04/08, às 1Oh e 15h. Diário da Chuva Fina. Shigureno ki, 1998, 116 min, Central Arts/Fuji Television/Toei. 05/08, às lOh e 15h. Ah, Primavera! A, haru, 1998, 100 min, Shochiku. 09/08, às 17h e 20h. Juven­ tude sem Arrependimentos. Waga seishunni kui nashi, 1946, 100 min, Toho, P&B. 10/08, às 17h e 20h. A Rotina Tem seu Encanto. Samma no aji, 1962, 113 min, Shochiku. 11/08, às lOh e 15h. Em Busca do Arco-íris. Nijio tsukamu otoko, 1996, 120 min, Shochiku. 12/08, às 1Oh e 15h. «Origami. Com Sachiko Tiba. Inscrições a partir de 2/08. «Ikebana. Com Marico Diomori. Na Sala de Atividades II (20 vagas). Ins­ crições a partir de 2/08. INTERNET UVRE. Especial, do Mês: •Freeware - Programas disponíveis na Internet. «Vivência I - Escritório. 10/08, às 19h30, 11 e l 2/08 às 1Oh. «Vivên­ cia II - Jogos. 17/08 às 19h30, 18 e 19/08 às 1Oh. «Vivência III - Imagem. 24/08 às 19h30, 25 e 26/08 às lOh. •Vivência IV - Som. 31/08 às 19h30, 01/09 e 02/09 às lOh. R$10,00; R$5,00 (❖, □) e R$3,00 (O) Sesc Campinas - R. Dom José I, 270. Tel.: (Oxxl 9) 3737-1515. Sesc Catanduva_____________________

ORPHEU - O GUARDADOR DE REBA­ NHOS. Espetáculo teatral que coloca em cena a personalidade multiíacetada de Fer­ nando Pessoa. Cia Azul Celeste. 21 hOO.As­ sociação Cultural e Esportiva de Lins

EMÍLIO SANTIAGO. Show que faz uma retrospectiva de grandes sucessos da MPB. R$ 5,00 (O), R$ 7,50 (❖, □) e R$ 15,00. 18/08. Sábado, às 21 h

O CÉU UNIU DOIS CORAÇÕES. Um clássico do circo-teatro brasileiro da

CULTURA ESPORTIVA. Por meio de au­ las abertas, demonstrações, clínicas, ví­

deos, distribuição de impressos informa­ tivos, serão enfocadas várias modalida­ des esportivas. «Clínica de Judô. Acima de 12 anos. 30 vagas. Ginásio de Even­ tos. Inscrições na Central de Atendimen­ to. 04/08. Sábado, às 15h30. «Pales­ tra. Com Rogério $ampaio. Acima de 15 anos.50 vagas. Sala de Vídeo. 04/08. Sábado, às 10h30. «Festival de Judô. Demonstração e competição de Judô com atletas de Catanduva e Re­ gião. Ginásio de Eventos. Retirar convi­ te na Central de Atendimento. 05/08. Domingo, às 1Oh SESC CURUMIM. Vagas limitadas. Em agosto estaremos dando ênfase ao meio ambiente, através de oficinas de recicla­ gem, vídeos, jogos e brincadeiras. De 31/07 a 31 /08. Terça a sexta, das 13h às 17h Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: (Oxxl 7) 3524-9200. Sesc Piracicaba___________________

0 RISO EM 3 TEMPOS. Evento que inte­ gra a programação de aniversário da cidade e do Salão Internacional de Hu­ mor de Piracicaba. Parceria entre o Sesc, Unimep e Secretaria Municipal de Ação Cultural. De 23 a 25/08. Abertu­ ra - Apresentação do Nego da Bahia e Mesa Redonda O Palhaço e a Socieda­ de, com Márcio Libar e Sidnei Cruz. Na Unimep Centro. Dia 23/08, 19h. Espe­ táculos - Bom Apetite, com Pepe Nunez. No Sesc. Dia 24/08, às 17h. Alapipetu, com Grupo $eres da Luz. Na Pça. José Bonifácio. Dia 24/08, às 17h. La Mínima Cia. de Ballet. No SESC. Dia 24/08, às 21 h. A Sua Melhor Compa­ nhia. Na Pça. José Bonifácio. Dia 24/08, às 21 h. Tem Fuzuê na Cumbu­ ca. No Engenho Central. Dia 25/08, às 21 h. Oficinas - A Nobre Arte do Palha­ ço, com o Teatro do Anônimo. No Sesc. Dia 25/08, das 9h às lóh. Intercâmbio Circense, com o Teatro do Anônimo. No Sesc. Dia 25/08, das lOh às 14h. 1BIENAL NACIONAL DE GRAVURA. Im­ portante evento que apresenta a arte da gravura brasileira através de consagra­ dos artistas como Silvio Oppenheim, Evandro Carlos Jardim, Massuo Nakakubo, Norberto Stori, Ângela Leite, Rose Catão, Luise Weiss, entre outros. Cura­ doria de Paulo Cheida Sans. Grátis. Na Área de Exposições. De 03 a 31/08. De terça a sexta-feira, das 13h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h. ZÉUA DUNCAN. A cantora/composito­ ra comemora e faz um resumo dos 20 anos de carreira e lança o CD Sortimen­ to 2001. Ingressos antecipados R$ 7,00 (matric. e estudantes) e R$ 15,00. No dia R$ 10,00 (matric. e estudantes) e R$ 20,00. No Ginásio de Eventos. Dia 17/08. Sexta-feira, às 21 h. 2o ENCONTRO ESPORTIVO DA T. IDA­ DE. Dama, dominó, truco, tranca, bo­ cha de mesa, tênis de mesa, sinuca, vô­ lei e caminhada compõem o evento. Grátis. No Ginásio de Eventos e hall da lanchonete. De 14 a 31/08. De terça a sexta-feira, a partir das 14h.

revista

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Interior Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155. Tel.: (Oxxl 9) 434-4022. Sesc Ribeirão Preto__________________

DANIEL MILLE - O acordeonista francês Daniel Mille tem se apresentado nos maiores festivais de jazz e de acordeon da França e feito turnês na África do Sul, Caribe, Japão, Canadá, Marrocos, China e Hungria. R$4,00. R$3,00 (usuário matric.). R$2,00 (comerciário matric. e estudante). 29/08. Quarta, às 20h30 PROJETO DES-CONSTRUIR A CENA. De 9 a 31 de agosto, o Sesc Ribeirão Preto apresenta o evento " Des-Conslruir a Cena", composto por uma progra­ mação com espetáculos de teatro e dança que serão apresentados em vários formatos cênicos , oficinas, performanc­ es , lançamentos de livros, debates temáticos e exposição/instalação Palco em Cena. A exposição Palco em Cena possibilitará a observação da arquitetura e da organização dos espaços e lugares das artes teatrais ao longo da história, através de visitas monitoradas. A exposição foi coordenada por J.C. Serroni, sendo que nove maquetes dos teatros do Sesc São Paulo integram a instalação. •Copenhagen , de Michael Frayn, direção de Marco Antonio Rodrigues. «Subúrbio, de Eric Bogosian, direção de Francisco Medeiros. «Corpo e Bach, com o Grupo Corpo, direção de Paulo Pederneiras. «Ciò ene resta, com a Cia Laboratório de Pontedera, direção de Roberto Bacci. Locais: Sesc Ribeirão Preto, Teatro Municipal, Theatro Pedro II, Esplanada do Theatro Pedro II e Praça XV de Novembro. POESIA DA GENTE - Uma noite feita es­ pecialmente para estudar, criar e ler poesia, ao som do violino de lliá Gueorguiev lliev, membro da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto. Com Car­ los Molina e José Elias. Inscrições ante­ cipadas na Biblioteca. Grátis. 20 va­ gas. 28/08. Terça, às 19h30 Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.: (Oxxl 6) 610-0141. Sesc Rio Preto___________________

EXPOSIÇÃO: FOTO-RETROSPECTIVA 2000. Organizada pela Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinema­ tográficos do Estado de São Paulo. Coordenação de Marcello Vitorino e curadoria de Emídio Luisi. 22/8 a 5/9. Na Área de Convivência. Áberto ao Público. I a PESSOA. Palestras sobre temas va­ riados, direcionadas para os mais di­ versos segmentos da sociedade. «A Imagem Digital e o Futuro da Fotogra­ fia. Com Thales Trigo. 28/08.Terça, às 20h, no Teatro. Entrada franca. HORA EXTRA. Festa que está revolucio­ nando o conceito de rave na região, traz este mês o DJ Erik Mantronick (SP). 30/08. Quinta, a partir das 22h. R$3,00 (de consumação) + R$ 2,00 (entrada). Mulheres não pagam.

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revista G

EM BUSCA DE UM TESOURO. Com o grupo Teatro sem Fome - Rio Preto. Co­ média para crianças e adultos que, de forma interativa, reflete sobre a desco­ berta dos sentimentos escondidos den­ tro de cada pessoa. 24/08. Sexta, às 20h, no Teatro. 25/08. Sábado, às 16h, no Teatro. Ingressos: 1kg de ali­ mento não perecível + R$3,00 (O, ❖), 1kg de alimento não perecível + R$6,00 outros. COPA DIÁRIO/SESC DE FUTEBOL DE SALÃO E FUTEBOL SOCIETY. Futebol de Salão Masculino - Chupetinha - 05 e 06 anos ( nascidos em 95 e 96 ); Fral­ da - 07 e 08 anos (nascidos em 93 e 94); Infantil - 13 e 14 anos (nascidos em 87 e 88); Infanto - 15 e 16 anos (nascidos em 85 e 86); Adulto (acima de 17anos - nascidos a partir de 84). Inscrições gratuitas até o dia 15 de agosto Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Cha­ gas de Oliveira, 1.333. Tel.: (Oxxl 7) 3216-9300. Sesc Santos________________________

Wagner Tiso e Victor Biglione. O guitar­ rista Vitor Biglione divide o palco com o tedadista Wagner Tiso, sócio-fundador do "Clube da Esquina", parceiro cons­ tante de Milton Nascimento e um dos grandes destaques da música instrumen­ tal brasileira. 30/08. Quinta, às 21 h30 Fernanda Porto. Em seu atual trabalho a cantora apresenta sua mistura de músi­ ca popular brasileira com d rum and bass. 02/08. Quinta, às 21 h30 ROMEU E JUUETA. Danton Mello e Ludmila Dayer revivem no palco uma ines­ quecível história de amor. No elenco tam­ bém estão, entre outros atores da Com­ panhia Carioca de Teatro Jovem, Marce­ lo Faria e Pedro Vasconcelos. De William Sheakespeare. Direção de Pedro Vascon­ celos. 24, 25 e 26/08. $exta, sábado e domingo às 21 h LETRA VIVA. O projeto tem por objetivo despertar para o prazer da leitura por meio de encontro com escritores e ativi­ dades prática em oficinas literárias. Roberto Drummond. O autor de Hilda Furacão fala sobre seu novo livro, O Cheiro de Deus, e outros sucessos. Na Lanchonete. Retirar ingressos com ante­ cedência na Bilheteria do Teatro. Grátis. 15/08. Quarta, às 20h30 CICLO FILOSÓFICO: AS DORES DA ALMA. Neste curso haverá a exposição da alma humana e o que falta a ela quando as dores se expressam. Alma e Luxúria Nos primeiros encontros serão discutidos a alma, cujo conceito foi cons­ truído e reconstruído laboriosamente por diversos filósofos desde os pré-socráticos, e a luxúria, considerada o reflexo do va­ zio de nossa existência. Sala de Vídeo. Inscrições na Central de Cursos. Grátis. 22/08, 29/08, 05/09, 12/09, 19/09, 26/09, 10/10 e 18/10. Quartas e Quintas, das 20h às 22h Sesc Santos - Rua Conselheiro Ribas, 136. Tel.: (Oxxl 3) 227-5959. -

Sesc São Carlos

ÁGUAS BARRENTAS. Para comemorar 15 anos de estrada a banda de rock Blues Etílicos, lança seu 8o CD, Águas Barrentas. Na Área de Convivência 2. R$ 2,50 (trabalhadores no comércio e serviços matric.), R$ 5,00 (usuários ma­ tric., estudantes com carteirinha e idosos a partir de 65 anos), R$ 10,00 (não ma14/08. terça, às 20h30 PROJETO VOZES Tetê e Alzira Espíndola. Apresentam um repertório que resgata as raízes comuns, através da vivência com o Mato Grosso do Sul. Recomendável para maiores de 12 anos. Na Área de Convivência 2. Grátis com retirada antecipada de convi­ tes (limitados) a partir do dia 17. 30/08. quinta, às 20h30 POR QUE NÃO? NA PRAIA DA TROPICALIA. Onde, 34 anos transcorridos (1967-2001), identificamos o tropicalismo incorporado em vestígios aqui ou acolá? Acompanhe a programação. De 10 a 31. Falcão e Elke Maravilha. Na Praia da Tropicália. Uma festa com o cantor e hu­ morista Falcão. Homenageando Chacrinha, Elke Maravilha comanda um show de talentos. Inscrições para Show de Ta­ lentos: de 1 a 12 de agosto na Matrícula do Sesc. Vagas limitadas. Maiores infor­ mações com Renata - tel. (016) 2727555. No Ginásio de Eventos. R$ 2,00 (trabalhadores no comércio e serviços matric.), R$ 4,00 (usuários matric., estu­ dantes com carteirinha e idosos a partir de 65 anos), R$ 8,00 (não matric.). 17/08. sexta, às 19h30 UMITES. A Cia. Natura Essência (San­ tos/SP) apresenta o espetáculo durante a cerimônia de abertura da Semóptica (se­ mana da ótica 2001). Neste espetáculo a coreografia interage com o vídeo crian­ do uma nova dimensão pelo efeito multi­ plicador da imagem refletida e transfor­ mada em cenografia de si mesma. No Teatro. 21/08. terça, às 20h30 Sesc São Carlos - Av. Comendador Al­ fredo Mafíei, 700. Tel.: (Oxxl 6) 2727555.

15/08. Quarta, às 20h30 MOSTRA DE DANÇA DO VENTRE. Apre­ sentações coreográficas dessa arte mile­ nar que resgata o conceito da beleza em seus movimentos. Coreógrafas: Silvia Ayala, Jacqueline Lobo e Déborah Valério. Gratuito. Espaço Alternativo. 30/08. Quinta, às 20h CHUVA DE ANJOS. No mês do folclore, o Sesc traz a exposição "Chuva de An­ jos", que retrata a atividade dos figureiros do Vale do Paraíba. Área de Exposi­ ção. Gratuito. Abertura dia 22, às 15h. De segunda a sexta, das 14h às 21 h30, e sábados e domingos, das lOh às 17h30. De 22 a 30/08. De terça a sexta, das 13h às 21 h30 e sábados e domingos, das 9h às 17h30 Sesc São José dos Campos - Av. Adhemar de Barros, 999. Tel.: (Oxxl 2) 39229612. Sesc TaubatL_______________

BLUES ETÍUCOS. O mais reconhecido grupo de blues brasileiro. 16/08, às 22h. R$ 5,00 (O) R$ 10,00. Preços pro­ mocionais até a véspera do show. EUS SEMPRE EUS. As cantoras Cidinha Castro, Eleny Matera, Régia e Vera Fur­ tado mostram-nos uma retrospectiva da vida de Elis Regina, contando com a par­ ticipação do Balé Fêgo Camargo e do grupo Teatral Alda Garrido. 19/08, às 11 h. Grátis. OUMPÍADAS COOPERATIVAS. De 27 a 31/08. Este evento reunirá alunos de 07 a 12 anos das redes de ensino municipal, estadual e particular com um mesmo ob­ jetivo, participar e cooperar. CLUBE DA CAMINHADA. Trilha do Rio Sapucaí - Horto Florestal de Campos do Jordão. Percurso com trilhas e estradas, passando por rios, cachoeiras. São 2,5km de caminhada com um grau de média dificuldade. Acompanhamento de guia do Sesc e guia local. 12/08, saída do Sesc às 8h Sesc Taubaté - Av. Engenheiro Nilton de Alvarenga Peixoto, 1.264. Tel.: (Oxxl 2) 232-3566.

Sesc São José dos Campos____________

PRIMUS. Peça teatral livremente adapta­ da do conto "Comunicado para uma Academia", de Franz Kafka. Conta a his­ tória de um macaco que relata a uma academia de cientistas como foi captura­ do e como aprendeu a falar e a comportar-se como um ser humano. Com a Boa Companhia. R$ 3,00 (trabalhadores no comércio e serviços matriculados no Sesc), R$ 5,00 (usuários matriculados, estudantes e idosos acima de 65 anos) e R$ 10,00 (outros). Ginásio. 22/08. Quarta, às 20h30 BLUES ETÍLICOS. A banda carioca come­ mora 15 anos de estrada lançando o CD "Águas Barrentas". R$ 5,00 (trabalhado­ res no comércio e serviços matriculados no Sesc), R$ 7,50 (usuários matriculados, estudantes e idosos acima de 65 anos) e R$ 15,00 (outros).Ginásio.

Teatro Ciò Che Resta. In s p ira d o n a o b ra A M o n ta n h a M á g ic a d e T h o m as M a n n . C om a C o m p a n h ia L ab o ra tó rio d e P o n te d e ra . D ra m a tu rg ia e d ire çã o : R o b erto Bacci. C e n á rio e fig u rin o d e M á rc io M e d in a . Elenco; D a v id e Fossati, R en zo Lovisolo, S a vilo P a p a re lla , Luisa Pasello e Silvia Rubes. 1 4 / 0 8 - a p re s e n ta ç ã o em R ib eirão Preto- Teatro Ped ro

II 1 9 /0 9 - a p re s e n ta ç ã o em S ã o C arlos 2 1 / 0 8 - a p re s e n ta ç ã o no Sesc A r a r a q u a r a


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PARE PE BOBAGENS, ôlORiNHA! MESMO NÍO

ISSO ERA UM ASSUNTO MUVTO ÍH5ibNiFiCAVlTE PARA REQUERER UMA INTERVENÇÃO PlViNA,

VÊ SE to z. UM VERCADEiRO MiLAGRE E N Ã O PEiXE MEUS PAiS M L MATAREM QOANPO VipEM MiNHANfffô

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Aberta a janela do tempo Luis Alberto Santana Zakir Em meados dos anos 90 lançamos no CineSesc um proje­ to desenvolvido conjuntamente com a distribuidora paulis­ ta Pandora Filmes, cujo objetivo era o relançamento de al­ guns filmes já devidamente catalogados como essenciais na história do cinema. Por ser uma forma de expressão de origem recente - fi­ nais do século 19 é possível encontrar a maioria desses filmes em cinematecas espalhadas por todo o mundo, e es­ sas instituições cumprem uma função essencial de preservar patrimônio de tal valor. Porém, são raras as oportunidades de acesso para o grande público até mesmo pelos cuidados especiais que o acervo exige. Surge assim o projeto com a primeira intenção de ampliar esse público através de exibi­ ções comerciais. Iniciamos o ciclo com a versão integral de 0 Leopardo, de Lucino Visconti, um maravilhoso documento sobre o pro­ cesso de unificação da Itália exibido agora com aproximada­ mente sessenta minutos a mais e no idioma original, o ita­ liano, já que a versão que correra o mundo por trinta anos era dublada em inglês. A resposta superou as melhores expectativas, de tal for­ ma que incorporamos a exibição desses filmes em nossa programação regular. Certamente que os motivos para ta­ manho interesse são inúmeros, mas gostaríamos de desta­ car alguns deles que nos parecem mais evidentes. Em primeiro lugar, de ver pela primeira vez ou rever essas obras marcantes com o devido distanciamento que a histó­ ria proporciona adquirindo ou sedimentando conhecimen­ tos específicos sobre a arte cinematográfica no seu ambien­ te insubstituível, ou seja, a sala de um cinema. Estilos de di­ reção, de interpretação, planos, cor, luz, equipamentos, no­ vas técnicas que vão sendo incorporadas etc. Para citar um exemplo singelo: Yasuhiro Ozu, notável cineasta japonês dos anos 1950, para conseguir maior intimismo e proximi­ dade nas cenas em que os personagens conversavam senta­ dos no tatami - e essas cenas se repetiam inúmeras vezes em alguns de seus filmes - corta pela metade as pernas de sustentação da câmera, deixando-a no mesmo nível dos 74 revista &

personagens, inaugurando com esse simples ato um novo plano de fotografia que passa a ser usado regularmente. Depois, pela condição inegável do cinema como meio de registro histórico. Sua trajetória marca de forma ine­ quívoca momentos importantíssimos da história, seja através da reconstrução de épocas, seja pelo próprio ce­ nário em que se desenrola a trama e que, algumas vezes, I adquire interesse maior do que o próprio enredo. O ex- j pressionismo alemão, o neo-realismo italiano, o Cinema Novo brasileiro, o realismo japonês depois de Hiroshima e Nagasaki, a purgação americana no amargo retorno 1 pós-Vietnã, para citar apenas alguns exemplos, são um produto e refletem as condições sociais e políticas de um dado momento histórico das sociedades em que foram concebidos. Além disso, o caráter autoral desses filmes faz de seu diretor responsável por uma tese, por uma visão de mun­ do, uma intervenção que o qualifica como verdadeiro cientista social cujo produto é revisto e analisado, criti­ camente, para as devidas comparações com o momento atual, revelando-se, muitas vezes , de impressionante atualidade. Jules eJim e Os Incompreendidos, de Truffaut; Passageiro, Profissão Repórter e A Noite, de Antonioni; 0 Leopardo e Morte em Veneza, de Visconti; 0 Sétimo Selo, Morangos Sil­ vestres e Persona, de Bergman; A Doce Vida, de Fellini; Bonequinha de Luxo, de Blake Edwards; A Regra do Jogo, de Jean Renoir; Testemunha de Acusação, de Wilder; A Marca da Maldade, de Welles; Lolita, de Kubrick; A Malvada, de Mankiewicz; Nós que nos Amávamos Tanto, de Etore Scola, são alguns dos filmes exibidos nesse período. Certamen­ te outros virão para nos proporcionar essa janela do tem­ po, esse reencontro com épocas e situações vividas ou imaginadas que se renovam nas histórias escritas pelas competentes câmeras dos grandes artistas do cinema. ■ Luís A lberto Santana Zakir é sociólogo e GERENTE DO ClNESESC


A vida é sonho.

> SESC tem na cultura e no bem estar social os eus principais cam pos de ação. música, o teatro, o cinema, a dança, as artes t i geral. Mas tam bém a educação social, o lazer, s esportes, a saúde. Porque sabe que investir

nessas coisas e investir no sonho das pessoas. N o sonho de um m undo m elhor, mais justo e mais hum ano. E tam bém mais belo. A vida é sonho, escreveu Calderón de Ia Barca. O SESC assina em baixo.

SESC

S A O PAU LO


/lilton Santos

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2001


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