Revista E - Dezembro de 2001 - ANO 8 - Nº 5

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Laís Bodanzky e Austregésilo Carrano

ema do lixo

F1CÇAO INÉDITA José Castello

Ratrícíà Blauth Marco Antonio Fialho M aria Alice Oieno dê O liveira

Novos personagens na paisagem urbana


Tem até webcam para ver os amigos.

salas especiais

INTERNET LIVRE NO SESC. A INTERNET DA COMUNIDADE. Agora todo mundo pode se encontrar via Internet. O Sesc abriu salas especialmente para isso. Lá, um we

animador vai orientar você pela Internet. Os micros são super modernos, têm fones de ouvido, microfones, webcam e banda larga - uma ligação de alta velocidade que permite até bater papo vendo a outra pessoa via Internn Traga os amigos para mandar e receber e-mails e viver grandes emoções na Internet. Você pode ler, pintJi gravar, imprimir, fazer lição, aprender sobre tudo e até trabalhar. Agora todos têm passe livre no mundo digití Agora sim a Internet é livre no Sesc. É a Internet da comunidade.



Um marco na cidade Uma cidade tem como características definidoras de sua identidade alguns marcos pontuais. As fo r­ mas de sua arquitetura, com seus pontos de referência históricos, sua produção econômica ensejada nos diversos níveis de negócios, bem como um conjunto de peculiaridades culturais, são aspectos im ­ portantes para que possamos reconhecer uma cidade em relação à outra. Nesse sentido, na maioria das cidades encontramos um conjunto de eventos, de ocorrência regular, que nos favorece identificar, com alguma propriedade, a sua procedência e im portância para a vida de uma determinada comunidade. São acontecimentos capazes de aglutinar e sedimentar alguns laços comunitários, romper as fronteiras locais e gerar uma demanda renovada de adesões e interesses de toda ordem, sejam eles econômicos ou culturais. Neles encontramos um dinamismo peculiar que confere, a esses eventos, um caráter marcante no que tange à revitalização urbana, revestindo-se com características de um autêntico ritual, capaz de desencadear uma aguardada celebração, com data e características reconhecidas por expressivos con­ tingentes de pessoas. É o caso da tradicional corrida de São Silvestre, que marca o final do ano pelo sentido da participa­ ção inclusiva e pelo espírito democrático capaz de in corporar todos os níveis sociais, características definidoras do esporte voltado para a tolerância, coexistência e diversidade.

A b r a m S zajmaim P residente do C onselho R egional do S esc no Estado de S ão Paulo

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Nesta edição

E mais Dossiê Cinema Bioética Em Pauta Ficção Inédita Em Cartaz Humor P. S.

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Da redação Parece ser cada vez m aior a consciência de que a atividade física é fundamental para a nossa saúde. Para cum prir esse tra to com o bem-estar, as pessoas praticam sua ginástica de acordo com as possibili­ dades e disponibilidades. Aliam a esses dois pontos a questão lúdica, do enfronhar-se na cidade ou mes­ mo na vizinhança de sua casa. Não por acaso, tornou-se comum a cena de pessoas correndo ou cami­ nhando nas ruas, alamedas e parques paulistanos, no início ou final dos dias. É uma população que vem crescendo ao longo dos anos. M uitos levam esse entusiasmo para a participação e corridas de longa dis­ tância, como a tradicional prova São Silvestre, em São Paulo. É do que trata a matéria de capa desta edi­ ção, ao focalizar pessoas que correm não pela necessidade de ganhar, mas pelo prazer de com petir ou somente pelo prazer de participar. Em outras reportagens, mostramos a Oficina da Cidadania do Sesc Santo Amaro, a exposição Baratas & Afins no Sesc Interlagos e os espaços paulistanos que trazem programação cultural alternativa. No Em Pauta, a im portante questão dos detritos sólidos é discutida por especialistas em artigos iné­ ditos. Na Entrevista, a pedagoga Guiomar Namo de Mello, diretora executiva da Fundação Victor Civita; e na Ficção Inédita, José Castello. Não deixe de ver ainda o novo Em Cartaz, nosso roteiro seletivo de atividades do Sesc São Paulo. Bom proveito.

D aimilo S a n t o s de M ir a n d a D iretor Regional do S esc de S ão Paulo

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DOSSIE Folias

"Aprendi a lidar com a diversidade das pessoas do grupo, com o diferente. E também a fazer com aue um grupo de pessoas tão diferentes se transforme, cada um com a sua particularidade, numa expressão uniforme. Aprendi a lidar com a particularidade alheia" Wesley Anchieta Carneiro, 19 anos, do Corpo de Dança da Maré

Horizontes Literários

Em novembro passou por São Paulo, no pal­ co do Sesc Ipiranga, o mais recente espetácu­ lo do coreógrafo Ivaldo Bertazzo, Folias Guana­ baras. 0 musical, que já teve apresentações em Salvador e no Rio de Janeiro, reúne, entre outros, Elza Soares, Rosi Campos, o pernam­ bucano DJ Dolores e a orquestra Retratos do Nordeste. Além disso, há a forte presença do Corpo de Dança da Maré, composto de 63 adolescentes de um dos maiores conglomera­ dos populacionais do Rio de Janeiro, o Com­ plexo da Maré. Para Bertazzo, o trabalho visa a democratização da dança. “ Não se trata de um corpo de baile de uma companhia profis­ sional. 0 cidadão dançante tem que mostrar um corpo em outro nível, algo que desejaría­ mos que se transformasse em linguagem. Para que se veja o que é linguagem falada através de gesto, são necessários muitos corpos, e corpos diferentes, um ao lado do outro” , ex­ plica o coreógrafo.

Atuação Reconhecida

Foi o pai, o advogado Durval de Azevedo Fagun­ des, quem pagou do p ró ­ prio bolso a edição do prim eiro livro de Lygia Fa­ gundes Telles, Porão e So­ brado, em 1938. A escrito­ ra form ou-se em d ire ito e educação física, mas foi na lite ratura que encon- ' trou a realização de sua 1 vida. Este ano, a ocupan­ te da cadeira núm ero 16 "Com a ponta da lín­ da Academia Brasileira de gua pude sentir a se­ Letras recebeu o Prêmio mente apontando sob a Jabuti na categoria Con­ polpa. Varei-a. O sumo tos e Crônicas por seu ácido inundou-me a mais recente livro, Inven­ boca. Cuspi a semente: ção e Memória. Em novem ­ assim queria escrever, bro, Lygia foi a convidada indo ao âmago do âma­ do proje to Horizontes Lite­ go até atingir a semente rários, do Sesc Carmo. Em resguardada lá no fun­ um bate-papo descontraí­ do como um feto". do com os leitores, a es­ Trecho do conto "Verde Lagarto c rito ra falou sobre os Amarelo", de Lygia Fagundes m istérios da criação liteTelles, publicado no livro Antes do Baile Verde, em 1969

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Guanab

A Unesco concedeu ao Sesc São Paulo o prêm io Unesco 2001 na categoria Cultura. A iniciativa tem o objetivo de prem iar anual­ mente instituições p úb li­ cas e da sociedade civil que se destacam por ações de elevada relevância social nas áreas de Educação, Cultura, Ciência e Meio Ambiente, Direitos Humanos e Cidadania.

Ao receber o prêm io do senador Lúcio Alcântara, o dire to r regional do SESC SP, D anilo Santos de Miranda (na fo to acima) falou de sua satisfação pela homenagem e reite­ rou as principais linhas de atuação da entidade: a democratização e inclusão cultural, identidade, m ulticulturalism o e inovação.


Saramago no palco

Semana Jovem

Estreou em novembro, no teatro do Sesc Vila Mariana, o espetáculo 0 Evangelho Segundo Jesus Cristo, de José Saramago. Com dramaturgia de Maria Adelaide Amaral e direção de José Possi Neto, a montagem conta com as atuações de Paulo Goulart, Walderez de Barros, Celso Frateschi, entre outros. “ Ironicamente, depois de quatro anos de lutas para encon­ trar patrocínios e apoios para esta pro­ dução, ela chega aos palcos do Sesc num momento dramático da história, que nos prova a necessária revisão e reinterpretação dos nossos valores” , afirma José Possi. A peça fica em cartaz até 3 de fevereiro do próximo ano.

Existem hoje, na cidade de São Paulo, cerca de 3 milhões de jovens entre 15 e 24 anos pertencentes a diferentes classes sociais e às mais diversas tribos. Pensando nesses grupos, a Prefeitura Municipal, com o apoio do Sesc São Paulo, decidiu realizar um grande evento voltado a esse público. A Semana Jovem en­ globa 110 eventos, entre shows, ati­ vidades esportivas, oficinas, pales­ tras e debates, e acontecerá em mais de cinqüenta espaços da cidade. A abertura do evento aconteceu no dia 13 de novembro na choperia do Sesc Pompéia e contou com a parti­ cipação da prefeita Marta Suplicy; do secretário municipal de Cultura, Marco Aurélio Garcia, e do diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda. Entre as atra­ ções da noite, se apresentaram Rappin Hood, Luciana Mello e Guga Stroeter e os Heartbreakers.

"Nunca a noçáo da dualidade do Bem e do Mal foi táo bem abor­ dada como em O Evangelho de Saramago, nem sua discussão foi táo oportuna como hoje" José Possi Neto, diretor de O Evangelho Segundo Jesus Cristo

Um Dia de Brincar Desde 1999, o Sesc Itaquera desenvolve o programa mensal Um Dia de Brincar, dire­ cionado aos portadores de deficiência e distúrbios emocionais. 0 projeto tem como principal objetivo propiciar momentos de lazer e convívio social, integrando, desse modo, grupos que muitas vezes são excluídos da sociedade. Para a educadora ambien­ tal Sandra Stahlhauer, que em novembro ministrou duas oficinas no programa, a com­ preensão das relações que diferentes culturas mantêm com o meio ambiente é uma óti­ ma forma de promover a inclusão social. “ Para essas pessoas é fundamental buscar a convivência. Tanto a convivência com o outro, como a convivência com o espaço. Não se pode isolar os portadores de deficiência e distúrbios. É fundamental integrá-los.” Divulgação

Futuro da Zona Leste O Fórum para Desenvolvimento da Zona Leste, com­ posto de quinze grupos de trabalho que atuam em diver­ sas áreas, busca agregar propostas que promovam o de­ senvolvimento da região. Em novembro, no Sesc Itaquera, o Grupo de Trabalho de Meio Ambiente do Fó­ rum promoveu o seminário Diálogos com a Zona Leste, so­ bre a qualidade de vida. Para a diretora do grupo de tra­ balho e vice-presidente da Sociedade Ambientalista Leste, Olga Camilo, o principal objetivo do evento é discutir os problemas ambientais da região. “Acreditamos que é ne­ cessário desenvolver a Zona Leste econômica e social­ mente, mas com sustentabilidade” , explica Olga. “ Esse pode ser um exemplo para o resto da cidade e também para outras partes do país e do mundo.”

Fórum Sesc Empresa Há mais de 25 anos o Sesc São Paulo desenvolve o programa Sesc Empresa, que realiza ações que têm como meta a melhoria da qualida­ de de vida dos trabalhadores do co­ mércio e serviço. Em novembro, no auditório do Sesc Paulista, ocorreu o Fórum Internacional Sesc Empre­ sa, reunindo conceituados profis­ sionais de diferentes áreas para dis­ cutir a questão. Em uma das palestras, o norte-americano M ichael P. 0'D onnell, PhD em saúde comportamental e educacional, ressaltou a importância dos empre­ sários para a implantação de um programa de qualidade de vida nas empresas. "Se a empresa não in­ centivar os funcionários a aderirem ao programa, eles não irão se inte­ ressar. Cabe aos empresários criar um ambiente de trabalho saudável que propicie mudanças nos hábitos dos funcionários. 7


DOSSIE Pantagruel Comemorando dez anos de existência, o grupo Parlapatões estreou em no­ vembro seu mais recente espetáculo, que fica em cartaz até 27 de janeiro de 2002 no teatro do Sesc Consolação. Pantagruel é fruto de dois anos de pes­ quisa em torno da obra de Rabelais e de outros autores renascentistas, como Thomas Morus, Miguel de Cervantes e Shakespeare. Com texto de Hugo Possolo e Mário Viana, a peça conta a história do príncipe Pantagruel, que bus­ ca, em uma metáfora simples e direta, resgatar seu reino, a ilha de Utopia. “ Os renascentistas foram caras que, em um determinado momento, lançaram um olhar sobre os últimos mil anos da sociedade” , afirma Hugo. “ Quando co­ meçamos esse projeto, queríamos lançar um olhar sobre o último milênio, uma reflexão com olhos de palhaço. De que maneira os palhaços veriam essa passagem do tempo e apontariam uma perspectiva diferente.”

Mgação/ Lup

"Para nós é um prazer e uma grande satisfação com­ pletar dez anos de grupo, em uma espécie de síntese de tudo o que fizemos, justamente no palco do Teatro Sesc Anchieta, que foi o lugar onde passamos a ser conheci­ dos pelo público paulistano" Hugo Possolo, do Grupo Parlapatões

Cecília Meireles

Todos os Cantos

Há cem anos nascia no Rio de Janeiro Cecí­ lia Meireles. A poeta, que aos 18 anos publi­ cou seu primeiro livro, intitulado Espectros, é uma das figuras mais importantes da litera­ tura nacional. Para o professor da Unesp de Araraquara Luiz Gon­ zaga Marchezan, Cecí­ lia produziu uma obra extemporânea. “ Em pleno modernismo, ela fez uma poesia com outras características” , afirma. “ É importante destacar Cecília entre os poetas mais repre­ sentativos da literatura bra­ sileira” . Com essa finalida­ de, o Sesc Araraquara pro­ moveu em novembro uma homenagem à autora, fale­ cida em 1964. Música ao vivo, vídeos e leituras com­ puseram o evento.

Em novembro, o Sesc Pompéia promoveu a quarta edição do festival de world music Todos os Cantos do Mun­ do, um encontro de artistas brasileiros e estrangeiros de diversas regiões e tradições culturais. Para a cantora For­ tuna, diretora do Festival, a música oferece uma ótima oportunidade para que to­ memos consciência de ou­ tras culturas. “ O mundo pre­

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"Porque a vida, a vida, a vida, a vida só é possível reinventada" Trecho de "Reinvenção", de Cecília Meireles, publicado no livro Flor de Poemas

cisa se mobilizar e despertar, cada vez mais, para a possibi­ lidade de diálogos interétnicos e inter-religiosos” . Nesta edição do evento, se apre­ sentaram Antônio Nóbrega, Arnaldo Antunes, Alceu Valença e Zeca Baleiro. Os con­ vidados internacionais foram Habib Koité, de Mali; Mary Jane Lamond, do Canadá; Thierry “ T iti” Robin, da Fran­ ça; e Várttiná, da Finlândia.


Frases Arquitetura humanista 0 Prêmio Unesco foi instituído com o objetivo de homenagear anualmente instituições públicas e da so­ ciedade civil ou pessoas que se destacam por ações de relevância social em diversas áreas, como educação, cultura, direitos humanos, ciência e meio ambiente. Entre os vencedores da mais recente edição do prê­ mio, destacam-se o Serviço Social do Comércio Sesc/SP, premiado na área de cultura; o geógrafo e pro­ fessor Aziz Ab’Sáber; a Fundação Victor Civita, repre­ sentada por sua diretora executiva, Guiomar Namo de Mello (entrevistada desta edição da Revista £); e o arqui­ teto Oscar Niemeyer, homenageado pela valiosa contri| buição de sua obra para a história do país. 0 homem que projetou a cidade de Brasília, hoje com 93 anos, vem, desde 1937, mostrando uma capacidade criativa inesgotável, além de ser um humanista louvável. Atitu­ "A vida é mais de que reflete a filosofia da própria Unesco de em­ importante que a preender uma luta pela redução das desigualdades so­ arquitetura" ciais e pela instauração de sociedades livres, pautadas Oscar Niemeyer pelos ideais de paz, justiça, solidariedade e ética.

Brasil em M ovim ento 0 dia-a-dia dos repórteres que percorrem o país em busca de informações turísticas é o ponto de partida da exposição Brasil em Movimento, promovida desde novembro pelo Sesc São Paulo e pela Editora Abril. 0 objetivo da mostra, que fica em cartaz até 6 de janeiro no Sesc Vila Mariana, é proporcionar ao público maior contato com as peculiari­ dades regionais, valorizar as diversas culturas do país e oferecer uma compreensão mais ampla das dimensões brasileiras. Na exposição estão dispostas fotos, imagens e infor­ mações dos cerca de 250 mil quilômetros percorridos pela equipe do Guia Quatro Rodas.

M ilagre em Juazeiro No final do século passado, Padre Cí­ cero era o responsável pela comunhão dos fiéis nas missas realizadas na Vila Juazeiro, no sul do Ceará. Durante uma cerimônia, em 1889, a hóstia dada à beata Maria de Araújo, uma costureira negra, pobre e analfabeta, se transformou em sangue, o que foi imediatamente considerado um mila­ gre. É a partir desse fato que o cineas­ ta Wolney de Oliveira refaz a trajetória do líder espiritual no documentá­ rio/ficção Milagre emJuazeiro, que teve sua noite de lançamento em novem| bro no CineSesc. Dois dias depois, o | cineasta promoveu uma seção aberta 5 em frente ao Sesc Santo Amaro.

"A Zona Leste tem uma ca­ pacidade de desenvolvimento econômico e social muito grande; que pode muito bem favorecer toda a cidade" Olga Camilo, vice-presidente da Sociedade Ambientalista Leste, em seminário no Sesc Itaquera

"Padre Cícero é uma fi­ gura extremamente polê­ mica, e tem uma obra muito positiva. Ele sempre viveu para o homem po­ bre. Seguramente é o m aior mito religioso do Nordeste brasileiro" Wolney Oliveira, diretor de Milagre em Juazeiro, na noite de lançamento do filme no CineSesc

"Nós fizemos o Bicho de Sete Cabeças para esse ado­ lescente de uma cidade grande que mora na perife­ ria, que estuda num colégio público e que tem uma famí­ lia na qual não há diálogo" Laís Bodanzky, que participou em novembro do projeto Cinema em Discussão do Sesc Santo Amaro

"Visitei uma instituição psi­ quiátrica em Porto Alegre e cheguei numa sala onde vi uma mulher que tinha sido amarrada às nove e meia da manhá e já eram quase seis da tarde" Austregésilo Carrano, autor do livro Canto dos Malditos -'q u e inspirou Bicho de Sete Cabeças - no evento Cinema em Discussão

"Meu objetivo principal é motivar as pessoas a desen­ volverem um programa de qualidade de vida em seus lo­ cais de trabalho> no Brasil como um todo. Para isso, é ex­ tremamente válido trabalhar com instituições como o Sesc" Michael R 0'Donnell, PhD em saúdé comportamental e educacional, na palestra .Promoção de Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho realizada emnovembro no Sesc Paulista

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Institucional

200 mil trabalhadores da saude podem perder direito ao SESC

O SESC presta atendim e nto a mais de 200 m il trabalhadores da área de saúde, em to d o o país. Só no Estado de São Paulo são 55 mil. Todos matriculados e habilitados a desfrutar dos parques aquáticos, colônias de férias, centros c u ltu ra is e d e sp o r­ tiv o s , c lín ic a s o d o n to ló g ic a s , programas voltados para a criança e para a terceira idade e toda a vasta gam a de p ro g ra m a ç õ e s s o c ia is , culturais, educativas, desportivas e de saúde que a entidade oferece a seus beneficiários Alguns estabelecim entos de saúde têm tentado, através de ações na Justiça, deixar de c o n trib u ir ao SESC - o que pro vo ca ria a u to m a ­ ticam ente o cancelamento do d ire ito de seus funcionários de usufruir da entidade - mas, na maioria dos casos, a Justiça tem negado provim ento a essas ações, te n d o em v is ta os e v id e n te s p re ju íz o s s o c ia is que acarretariam para os trabalhadores. Agora, um p e rig o m a io r os ameaça. Não apenas os funcionários desta ou daquela empresa de saúde, 10 revista 6

mas a todos. A categoria in teira corre o sério risco de perder seus d ire ito s ao SESC, d e fin itivam ente, p o r força do p ro je to de lei 13/2001, de autoria do senador G eraldo A lth o f (PFL-SC), que propõe a criação de um serviço social exclusivo para a área de saúde. Se esse p r o je to fo r a p ro v a d o , as conse-qtiências para esses trab alha­ dores serão drásticas e im ediatas, pois cessa o com prom isso do SESC de atendê-los, em to d o o Brasil, já que cessarão as c o n trib u iç õ e s das e m p re s a s de s aúd e ir ã o pa ra a entidade. Assim, durante to d o o tem p o que a nova entid ade levar para se constituir, eles ficarão sem benefício algum. Se o SESC necessitou de mais de 50 anos para c o n s tru ir sua atual re d e de c e n tro s c u ltu r a is e desportivos, clínicas odontológicas e colônias de férias de que hoje esses trabalhadores podem desfrutar, em to d o o país, é facil im aginar a longa espera que os aguarda para que possam te r os prim eiros serviços da nova entidade à sua disposição.

Por o u tr o la d o , será d ifíc il im aginar o que poderá ser fe ito com esses recursos, já que c o n s titu e m apenas uma pequena parte do to ta l de recursos que o SESC dispõe para desenvolver seus program as. “ Essa m e d id a vai p riv a r de im ediato os trabalhadores da saúde de serviços hoje existentes, serviços de reconhecida qualidade, sem lhes oferecer qua lquer co n tra p a rtid a , já que a nova e n tid a d e , d u ra n te um bom te m p o , vai e x is tir apenas no papel” , diz Danilo Santos de M iranda, d ir e t o r re g io n a l do SESC de São Paulo. E prossegue: “ Não se cria um p a trim ô n io , com o tem o SESC hoje, da n o ite para o dia. Também não se form am profissionais capacitados e se desenvolve know -h ow de trabalho de uma hora para outra. É preciso te m p o e m u ito in v e s tim e n to . E fragm entar recursos, dispersá-los em ações isoladas ou em entidades de pouca expressão, criadas apenas para atender a interesses político s, é um desperdício que avilta a consciência de to d o cidadão” ,finaliza.


Uma manifestação popular milenar, a partir de uma visão contemporânea M ontagem de Romero de Andrade Lima. Grupo Circo Branco. 1 a 23 de dezembro. Sábados e domingos as 18 horas. SESC Belenzinho Convites gratuitos com retirada antecipada.


ENTREVISTA

Guiomar Nam# de Mello f A pedagoga e diretora executiva da Fundação Victor Civita fala do novo modelo curricular de educação no Brasil e da importância do prêmio concedido pela Unesco para a revista Nova Escola Na opinião da ex-secretária municipal de Educação de São Paulo, na gestão de Mário Covas, o espírito crítico nasce num campo onde as alternativas e a flexibili­ dade na prática docente pautam o dia-adia nas salas de aula. Em entrevista ex­ clusiva à Revista E, a pedagoga, que também integra o Conselho Nacional de Educação, analisa essa nova escola e ex­ plica como professores e alunos podem contribuir para construir um país cada vez mais preparado para o chamado mundo globalizado. Qual a importância de um prêmio como o da Unesco para o trabalho na área de educação? É o reconhecimento de uma institui­ ção muito importante, como é a Unes­ co, que reflete os objetivos maiores das Nações Unidas, o que considero muito importante. Do ponto de vista da Nova Escola, acho que é um reco­ nhecimento que veio a bom tempo. Essa revista já existe há quinze anos, está consolidada dentro do mercado educacional e criou, a meu ver, um modo muito próprio de falar com o seu leitor. Trata-se de uma publicação que se adequa muito bem ao nicho do mercado editorial para o qual ela está 12 revista

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voltada. Nesse momento, em que você observa cada vez mais uma segmenta­ ção na área de prestação de serviços, e até de produtos, creio que a Nova Es­ cola, a exemplo de outras publicações da Editora Abril, está m uito bem posi­ cionada para responder a essa deman­ da de fidelização de um determinado grupo social ou categoria profissional, como é o caso dos professores. Qual é, exatamente, o público da Nova Escola? Na verdade, a primeira edição, feita pelo próprio Victor Civita e que ainda não se chamava Nova Escola, tem qua­ se dezessete anos. A Nova Escola com­ pletou quinze anos em março de 2001. Ela tem, hoje, uma tiragem de 700 mil exemplares e chega a todas as escolas públicas com mais de cinqüen­ ta alunos, por conta da parceria com o M inistério da Educação, que faz assi­ naturas por escolas. O número de exemplares que cada escola recebe de­ pende do número de professores. Desde novembro, a publicação chega também a todas as escolas públicas com menos de cinqüenta alunos. Ou seja, a Nova Escola está cobrindo todo o universo das escolas públicas do en­

sino fundamental do Brasil, que soma cerca de 200 m il estabelecimentos. Isso por conta de uma parceria com a Unesco, que está ajudando a viabilizar o custo de distribuição. Essa revista nasceu de um compromisso m uito in­ teressante do V icto r [Civita]; ele tinha uma clareza de objetivos que era rara naquele m om ento. Creio que, hoje, isso é mais fácil. Quando a revista sur­ giu, percebeu-se com m uita clareza que o professor é fundamental. Como uma publicação voltada para o professor atua num país como o Brasil, onde as diferenças de escolari­ dade e de cultura são tão díspares? Acho que essa é uma das chaves de sucesso da Nova Escola. O problema da linguagem é contornado se você ade­ quá-la sem banalizar o conteúdo, o que é uma arte do ponto de vista editorial. Além disso, é preciso ter o enfoque correto. Com certeza, os professores brasileiros são m uito díspares, mas isso porque as escolas brasileiras estão em regiões também m uito díspares. Porém, a prática do professor, não im­ porta quem ele seja, tem problemas com características comuns. Os proble­ mas ganham uma “ embalagem” dife­


rente dependendo do contexto cultu­ ral, social, da cidade ou do campo, mas todo professor tem o problema de en­ sinar e fazer o aluno aprender. No m o­ mento em que você entende esse en­ foque, consegue, em prim eiro lugar, li­ vrar-se de um vício comum nas publi­ cações de educação, que é a ideologização. Você consegue partir da prática do professor porque conhece os pro­ blemas dessa prática. Eu, pessoalmen­ te, tive contato com uma boa quanti­ dade de professores do Brasil inteiro e não me recuso a fazer conferências porque esse contato é m uito rico. Com isso, posso dizer que a prática docente coloca sempre desafios m uito seme­ lhantes. Todo professor enfrenta a questão da motivação e o desafio de trabalhar o conteúdo de form a que o aluno entenda. É possível dizer que o professor do Nordeste precisa tratar o conteúdo de maneira diferente porque ele tem um aluno diferente. O que tal­ vez não se sustente é dizer que é pre­ ciso tratar as questões do aprendizado de maneiras diferentes para o profes­ sor do Nordeste ou do Sul. Atualmente, em época de tantas mudanças, a ideologização da educa­ ção permanece muito forte entre os nossos professores? Sobretudo no Brasil. Porém, não tanto entre os nossos professores, pois eles estão envolvidos com a ques­ tão da prática. Mesmo que tenham uma ideologia, a prática é m uito forte e abre janelas para fora da gaiola ideo­ lógica. Mas a intelectualidade, a uni­ versidade e os, digamos, pensadores do Brasil, ainda têm a tendência bas­ tante forte de ideologizar algumas questões da área da educação. Basta ver o conteúdo das teses de mestrado, são sempre as mesmas categorias, o mesmo tip o de epistemologia; en­ quanto isso, fora, já se começam a vis­ lumbrar outros enfoques m uito im ­ portantes. Quais, por exemplo? Construções de teoria pedagógica que têm m uito a ver com as novas tendências, com o fato de que, de re­ pente, entramos num m undo global,

querendo ou não. Não é só a econo­ mia que é global. A violência é global, o saber pode ser global. Oxalá ele seja, é para isso que trabalhamos. Sin­ to no pensador da educação brasilei­ ra, ainda, uma tim idez m uito grande; nas outras áreas, com o arquitetura e medicina, por exemplo, as coisas es­ tão avançando, caminhos estão sendo abertos. Infelizm ente, isso não está acontecendo na educação, ninguém está ousando nessa direção; e não é por m eio de uma revista como a Nova Escola que se faz isso. Deveria haver uma produção acadêmica que fe rtili­ zasse pessoas que fazem revistas com o a Revista da Educação e a Nova Es­ cola. A elaboração teórica não é nosso papel, apenas divulgamos essa elabo­ ração para que ela se socialize e se de­ m ocratize cada vez mais.

"Todo professor enfrenta o desafio de trabalhar o conteúdo para que o aluno o entenda" As pessoas falam muito do empo­ brecimento do ensino brasileiro, no sentido de ele ser menos crítico, mais generalista e menos aprofundado. O que a senhora acha disso? Afirm ar que ele está menos crítico é estranho porque o ensino acadêmico é que sempre foi visto dessa forma. O que está se propondo, hoje, é um tipo de enfoque curricular, que, por ser m uito mais flexível, dá mais espaço à crítica; por isso, creio que esse argu­ m ento não tenha muita lógica. “ Críti­ ca” é uma palavra que anda um pouco desgastada e cada pessoa entende uma coisa, mas, qualquer que seja o seu sentido, ela tem m uito mais espa­ ço neste currículo do que tinha no en­ ciclopédico. O currículo enciclopédi­ co, verbalista, que exigia mais a me­ mória, por definição exigia menos o

espírito crítico. Acho que temos, hoje, um currículo flexível e voltado para competências e, na medida em que ele é assim, abre espaço para muitas alternativas. A crítica, provavelmente, surge no m om ento em que você tem muitas alternativas. A idéia que se t i­ nha de uma escola “ rica” era uma es­ cola voltada para si mesma, ou seja, para entrar na prim eira série, tinha de estar alfabetizado; para passar para a segunda, tinha de ter passado pela pri­ meira, e assim sucessivamente. 0 que queremos é uma escola sensível ao m undo externo. Ou seja, preparo para a próxim a série, mas se nesta cidade fo r im portante ensinar a tom ar ôni­ bus, vou tentar fazer isso; vou tentar usar o conteúdo de preparação da sex­ ta série nesse contexto; vou, por exemplo, fazer um mapa das ruas de São Paulo na aula de geografia. Hoje em dia, quando o aluno tem tudo isso, como ficam questões como a especialização? O ensino técnico, por exemplo? 0 ensino técnico continua existindo. Ele não fo i abolido. Ao contrário, ele fo i fortalecido . Pela prim eira vez, te ­ mos um ensino técnico com id e n ti­ dade própria. Ele não é mais em bu­ tid o na educação básica. E é curioso perceber que, p o r demanda do m er­ cado de trab alho e das grandes cor­ porações, ta n to de em pregados com o de em pregadores, o que se está ped indo do ensino técnico é mais generalização e menos espe­ cialização. Fizemos uma reunião com em presários no Conselho Na­ cional de Educação que fo i em ble­ m ática para m im . Eles disseram que precisam de pessoas que saibam ou­ v ir e processar o que ouviram para argum entar, pois, sem isso, não é possível fazer as pessoas trabalhar em equipe, e hoje o trabalho de equipe é fundam ental. Os sindicatos de trabalhadores dizem a mesma coisa. Ou seja, o que está se exigin­ do dos trabalhadores na linha de m ontagem não é mais apertar para­ fusos, mas sim te r uma idéia mais geral do processo. revista &

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ENTREVISTA Isso gera um tipo de brasileiro mais participante e sintonizado com o mundo globalizado? Acho que sim. Você usou o termo correto. Mais sintonizado. Parece que não há outro caminho senão trabalhar o espaço do saber e do conhecimento. O nosso espaço-terra já está dado. O nosso espaço-território foi construído ao longo de séculos, quando o ho­ mem começou a plantar... Qual espaço nos resta? Ou nós vamos ficar escra­ vos do fluxo de mercadorias ou temos de aprender a navegar num outro es­ paço, que é o do saber. E quando eu digo saber, não estou me referindo a algo intelectual; refiro-me ao reconhe­ cimento de que todo mundo é depositório de algum saber, de uma cultura, de algo que lhe faz humano e que não é totalmente dependente do fluxo de capitais, mercadorias e serviço. Isso é importante, porque nós continuamos habitando esse planeta, continuamos habitando um território. Mas o espaço do saber é importante porque, de re­ pente, surgiu uma maneira de dissemi­ nar esse conhecimento que torna tudo mais rápido e disponível para todo mundo e em tempo real. A sociedade de conhecimento não é uma simples terminologia. Quando a senhora localiza essa mu­ dança na educação? Muitas escolas particulares têm essa prática curricular há m uitos anos. O governo M ontoro, em São Paulo, e o governo Hélio Garcia, em Minas Gerais, mesmo sendo de parti­ dos bem diferentes, tinham expe­ riências de âm bito estadual com tra­ ços m uito semelhantes. O que acon­ tece é que temos, no âm bito nacio­ nal, um Governo Federal que funcio­ na como uma esponja de sinergia, que absorve tudo o que vem sendo construído pelas escolas, pelos m uni­ cípios e pelos governos há m uito tempo. O trabalho no ensino funda­ mental foi feito com as pessoas que estavam aí, com as práticas e expe­ riências que já existiam, no âm bito público e privado. Mas o m érito de reunir, dar sinergia e tornar isso na­ 14 revista &

cional é deste governo, sem contar políticas que ele próprio form ulou. Quando virão os reflexos desse tipo de educação? Acho que alguns deles já existem. Basta percebermos, hoje, o tipo de in­ teresse que os professores têm em buscar conhecer coisas. A reforma deve começar por aqueles que não precisam vestir a camisa, sem eles não há reforma. Nesse sentido, m uito mais do que os alunos, os professores é que serão os agentes. Por exemplo, o prê­ mio Professor Nota 10. A primeira edi­ ção teve 380 inscrições, a quarta teve cinco mil. O fato de cinco mil professo­ res se darem ao trabalho de sentar, pensar no que estavam fazendo e pas­ sar isso para o papel, bem ou mal, é inédito. E foi provocado num momen­ to em que está chegando ao professor uma mensagem do tipo “ Olha, amigo, as coisas estão mudando” .

"Parece que não há outro caminho senão trabalhar o espaço do saber e do conhecimento" A té um tem po atrás, parecia que a educação sensibilizava mais os p olíticos de esquerda. Hoje a questão da educação consegue perpassar todo o quadrante p o líti­ co? A sociedade exigiu esse com­ promisso? Acho que a educação sempre per­ passou. O sacrifício que as pessoas sempre fizeram para ir a escola é um sinal. Agora isso está ficando mais consciente e visível. E, mais im p o r­ tante, a educação está encontrando canais de expressão e ressonância no governo. Não se pode ver a nova educação apenas como uma mudan­ ça curricular. É um conjunto de coi­ sas. Acho que é um indicador claro de que existe uma reforma educa­ cional em andamento no Brasil.

É um caminho sem volta? Acho que sim. A questão da forma­ ção, hoje, a questão das pessoas cons­ truírem competências para poderem competir, sobreviver, terem projetos, serem reconhecidas e se reconhece­ rem em termos do seu traço mais hu­ mano, está ficando m uito difícil. No m omento em que o governo institui o Programa Bolsa-Escola, por exemplo, a família que recebe acaba percebendo, mesmo que não reconheça o valor da educação, que ela é im portante. Afi­ nal, o governo está pagando para elas colocarem seus filhos na escola. Talvez a reação da sociedade à cor­ rupção também seja um sinal. Talvez. Se não desta nova educação, de uma consciência cada vez maior do valor da educação. A corrupção sem­ pre existiu, mas o Brasil está tirando os esqueletos de dentro do armário. Acho que esse processo é, em si, edu­ cativo. E quanto à tevê a cabo e à Internet aplicadas na educação? Corre-se o ris­ co de ficarmos enfastiados de conhe­ cimento? Talvez enfastiados de informação. Quando se diz que o novo paradigma que está se abrindo é o espaço do sa­ ber, é em função da necessidade de você construir significados a partir da informação. No m om ento em que você tem instrumental cognitivo e afe­ tivo para construir significados, você, com muita facilidade, seleciona, corta, recorta e amolda a informação. O sig­ nificado é sempre negociado. A infor­ mação não, você recebe, armazena e ela fica lá. O significado é sempre pas­ sado. Você está sempre tendo que ex­ plicar aquilo para alguém. Como nesta entrevista. Usou-se sempre a expres­ são “ o que você acha?” . Ou seja, você está garimpando os meus significados. Seja para checar com os seus, seja para colocar na revista e checar com o dos leitores. Isso é um processo de ne­ gociação. O trabalho de significação daqui para frente será m uito im por­ tante. Mas pode ser que ele não ocor­ ra. Pode ser que morramos todos intoxicados de informação. ■


Instalações cenográfica: mostras de artesanat e coleções de insetos, oficinas lúdica: palestras e debates, esquetes e espetáculc teatrais. Espetáculos às quintas às lO h 14h, domingos àsl 3h. Intervernções ac sábados, domingos e feriado: às 11 h, 12h, 14h e 15f Agendamento de visite monitoradas: 5662-953Ó Até 2 8 / 4 /2 0 0 ; Q uarteto de violões, form ado p or Marcus Tardelli, Carlos Chaves, Paulo A ra gã o e Marcos Alves.

Dia 6 às 21 h.

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B ra s il/1999. Direção Tânia Lamarca e Sergio Bloch com a índiazinha Eunice Baia. Aos domingos às 11 h30.

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Costa Dias 7 e 8 às 21 h.

Instalação que insere o espectador entre os limites do£spá "v irtu a | e real, u tiliz a n d o cârçíeras de yídeo e películ ‘fotográficas. De 1 9 /1 2 à 1 5 /2 /0 2 . #

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CORREDOR


Por Julio Cesar Caldeira

A caminhada e a corrida atraem cada vez mais adeptos entre os que procuram melhor qualidade de vida ia 31 de dezembro de 1974. 0 então entregador de pizza José João da Silva estava em mais uma de suas viagens garantindo a refeição de alguém que não estava disposto a cozinhar no reveillon, quando passou pela região da avenida Paulista, em São Paulo, e se deparou com uma visão que mudou sua vida: a corrida de São Silvestre. Fascinado com os milhares de atletas, profissionais e amadores, que en­ chiam as ruas da cidade na 50aedição da mais tradicional e celebrada cor­ rida de rua do país, José João tomou a decisão: “ Também quero participar disso” . O jovem rapaz de 19 anos, recém-chegado de Pernambuco, que costumava correr atrás dos bichos em sua terra natal, passou a treinar in­ formalmente e, anos depois, em 1980, tornou-se o primeiro brasileiro em 34 anos a vencer a famosa prova, repetindo a façanha em 1985. Iguais ao ex-entregador de pizza, hoje um orgulhoso entusiasta do es­ porte e treinador de outros atletas, há muitos outros espalhados por todo o país. São pessoas que vêem na prática de uma atividade física o cami­ nho para uma vida mais saudável. “ Hoje, cada vez mais pessoas têm se preocupado com uma qualidade de vida maior” , afirma o dr. RogérioJ. Ne­ ves, médico do esporte. “ Entre os benefícios oferecidos pela prática de atividades físicas estão a melhora do condicionamento cardiorrespiratório e do condicionamento físico, boa manutenção da gordura corporal e até melhora da auto-estima.” Dr. Rogério trabalha no Pão de Açúcar Club, um clube-empresa criado em 1992 pelo Grupo Pão de Açúcar, que realiza uma série de eventos esportivos para os funcionários, entre eles a mara­ tona de revezamento aberta a todos os interessados. Porém a corrida, em particular, requer maiores cuidados por parte da­ queles que pretendem incluí-la em seu programa de atividades. “ E indis­ pensável que a pessoa que começa a praticar qualquer tipo de atividade física faça uma investigação sobre seu estado de saúde” , retoma o dr. Ro­ gério. “ É interessante que passe por um médico, que avaliará seu estado

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A realização de um sonho O importante nem é vencer; o que todos querem é participar O objetivo da maioria dos corredores informais é provar para eles mesmos que todo o esforço e dedicação pode resul­ tar num único, porém gratificante, momento, que é cruzar a linha de chegada. "Para mim, tratava-se de um sonho impossível", lembra o médico José Armando Mangione, ao descrever seu primeiro desafio na Maratona de Blumenau. "Foi a única prova que participei que tinha gente me aplaudindo do começo ao fim", conta a estudante Izabella, referindo-se à São Silvestre


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por meio de exames físicos, laboratoriais e testes ergométricos.” O médico explica que, apesar do aparente exagero, é imprescindível que o futuro “atleta” tenha certeza de que a prática escolhida lhe traga apenas benefícios e nenhum risco; e isso somente um médico ou demais profissionais do es­ porte, como professores de educação física, po­ dem garantir. “ Passado esse primeiro momento, a pessoa está liberada para começar a atividade físi­ ca que mais lhe interesse.” No caso da corrida, além da parte física geral, questões ortopédicas, problemas na coluna e condições cardiovasculares merecem atenção especial nessa primeira avalia­ ção. A partir do OK dos especialistas, é literalmen­ te correr para o abraço. Ah! Mais um detalhe. “ É importante também que, a partir do momento em que comece a treinar a corrida, a pessoa sempre re­ ceba orientações para manter o equilíbrio a fim de prevenir, ou mesmo evitar, lesões durante o treina­ mento” , lembra o dr. Rogério. A vestimenta tam­ bém conta. Um tênis adequado, que amorteça de­ vidamente o impacto do pé com o solo, é reco­ mendado; além de uma boa hidratação durante a prática e alimentação balanceada. “ O importante não é apenas fazer uma atividade física, mas fazêla bem” , alerta o médico. A técnica do Sesc, Maria Aparecida Ceciliano, re­ força ressaltando a importância do respeito aos li­ mites de cada um. “ Não dá para sair correndo uma São Silvestre, por exemplo, se a pessoa nunca rea­ liza exercícios em seu dia-a-dia” , afirma. “ É preciso adotar um programa de atividades regulares e se preparar fisicamente com a orientação de um pro­ fissional capacitado." Maria Aparecida atenta ainda para o caráter de­ mocrático da corrida, segundo ela, um esporte que não exclui faixas etárias ou níveis sociais, agregando diversos interesses e motivações. “Além da busca pelo bem-estar no lazer, esse é um dos motivos que faz aumentar, a cada dia, o número de adeptos das grandes corridas de rua, como a tradicional São Silvestre” , retoma. “A cor­ rida pode ser uma festa, na qual não interessa em que lugar a pessoa vai chegar na reta final ou mesmo quando ela vai chegar. O importante é participar. Mas, ainda assim, a festa só vale a pena se a pessoa chegar viva e inteira.” A prática da atividade física que valoriza a inclu­ são, não a performance, converge com a filosofia do Sesc. No trabalho realizado pela instituição, em suas unidades na capital e no interior, o objetivo é ampliar a participação popular nas atividades, de­ mocratizando espaços e oferecendo as mais diver­ sas práticas para o público em geral. É o chamado

Desde que o aspirante a corredor tom e as devidas precauções, a prática da corrida está liberada e revela-se um a das mais simples e democráticas. Entre os cuidados, ressaltam -se uma boa orientação, alimentação balanceada e hidratação adequada durante os exercícios

esporte para todos. “ Mais especificamente na área de caminhadas e corridas, podemos destacar o Clu­ be da Caminhada, as atividades abertas em praças, ruas e parques, os passeios ciclísticos e as corridas rústicas realizadas pelas unidades” , explica a técni-

U M A PRÁTICA NATURAL E CHEIA DE POSS1BIUDADES

Wanderlei de Oliveira, 41 anos, pratica atletismo desde os 6 anos, já participou de vinte maratonas e corre todos os dias. Ele é diretor técnico do Pão de Açúcar Club, no qual é responsável, entre outras coisas, por treinar os filiados, entre eles o próprio Abílio Diniz, presidente do Grupo Pão de Açúcar. Para ele, correr é, além de tudo, a mais natural das práticas esportivas. “ Todo mundo ‘nasce’ cor­ rendo. É só observar as crianças” , brinca. “ É uma extensão da caminhada, uma coisa gradativa.” Wanderlei observa que a corrida é um esporte ex­ tremamente seguro e benéfico, desde que haja orientação adequada. “Além de ser uma modalida­ de que você pode praticar em qualquer lugar, sozi­ nho ou em grupo.” Foi essa gama de possibilidades oferecidas pela prática que atraiu o médico cardio­ logista José Armando Mangioni, de 48 anos, que, embora sempre tivesse praticado esporte na esco­ la e na faculdade, recebeu na esteira do clube que freqüenta as primeiras palavras de incentivo que o levaram à sua primeira maratona. “ Foi numa con­ versa com amigos e com algumas pessoas que tam­ bém freqüentavam o clube” , começa a contar. “Até que eu decidi participar. Foi um desafio para mim.” Dr. Armando explica que, no começo, corria sem maiores orientações; a história ficou mais séria revista &

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quando decidiu participar da Maratona de Blume­ nau. “Comentei com um professor de educação fí­ sica que queria participar da maratona em janeiro de 1997, sendo que a prova aconteceria em julho. Ele me disse que se eu treinasse corretamente, da­ ria tempo. Segui o treinamento e completei a ma­ ratona em 4 horas e 28 minutos. Um tempo bas­ tante razoável para a primeira vez” , orgulha-se. Depois disso, o dr. Armando não parou mais. Par­ ticipou de outras quatro maratonas e três São Sil­ vestres. “Achava que correr uma maratona era um sonho impossível para mim” , lembra. “ Trabalhava muito e não tinha tempo para treinar. Depois per­ cebi que era uma questão de dedicação, disciplina e determinação” , aconselha o médico, que acorda todos os dias às 6hl5m in para chegar cedo ao tra­ balho e poder correr um pouco na hora do almo­ ço. Ele acredita que a São Silvestre é uma das pro­ vas mais alegres das quais já participou. “ Todo cor­ redor que se preze já participou, pelo menos uma vez, da São Silvestre” , diz. “ É uma prova muito fes­ tiva, da qual todo corredor gosta de participar. Não apenas para fazer tempo, quebrar recordes ou coi­ sas assim, mas para participar. Já corri até com a minha esposa e foi muito divertido.” C h a r m e e c a r ism a

A São Silvestre parece mesmo estar no cora­ ção de todos os brasileiros, principalmente dos amantes do esporte e da corrida. Segundo dados da organização da prova, estima-se que cerca de 15 mil corredores, vindos de todos os cantos do país e do mundo, farão parte do úl­ tim o grande evento de todos os anos no Bra­ sil. “ Se abríssemos 20 mil vagas, elas seriam preenchidas” , revela Agberto Guimarães, excorredor profissional e um dos organizadores da prova. Agberto conta que já viu “ de tudo” na São Silvestre. “ Os participantes vão desde o em­ presário que vai fazer a inscrição todo engra­ vatado até a empregada doméstica e o traba­ lhador braçal. O mais interessante é ver como todos se tornam iguais durante o percurso da prova.” Homens e mulheres, jovens e idosos, anônimos e famosos, pessoas comuns e chamativos personagens caracterizados das fo r­ mas mais inusitadas. A São Silvestre é o exem­ plo típico da já citada democracia que pontua a corrida. lzabella Queiroz Marques da Cruz, a Bu, como é conhecida pelos amigos, hoje com 18 anos, lembra com entusiasmo da primeira vez que participou da prova. Ela tinha apenas 16 20 revista &

A corrida e a festa O nome vem do papa que comandou a Igreja católica de 314 a 355 d.C. e que morreu exata­ mente no dia 31 de dezembro, data em que tam­ bém foi canonizado. A prova que recebeu seu nome foi criada em 1924 pelo jornalista Cásper Libero, que se sentiu incentivado ao ver o suces­ so das Voltas de São Paulo, cuja primeira edição foi realizada no dia 12 de outubro de 1918; de Piracicaba, em 1919; e de outras competições criadas a partir de 1921 em Taubaté, Iguape, So­ rocaba e Batatais. Os números da primeira edição da São Silves­ tre não impressionam muito: apenas 60 espor­ tistas inscritos e 48 que compareceram. Após 77 anos, a situação é bem outra. Neste ano 15 mil corredores estão sendo aguardados para a prova de rua mais famosa e carismática do país e uma das maiores do mundo. Em 1989, a São Silvestre deixou de ser realiza­ da à noite, na virada do ano, e passou a aconte­ cer às 17 h para os homens e às 15 h para as mu­ lheres. Há os que digam que a mudança de ho­ rário tirou um pouco do romantismo, mas o fas­ cínio que a corrida causa em todos parece intac­ to. "Mesmo com essa mudança, a prova cresceu assustadoramente nos últimos dez anos", expli­ ca Agberto Guimarães, organizador da prova. "Muitas melhorias foram acontecendo em fun­ ção do número de atletas que começou a vir, do dinheiro que começou a entrar das próprias ins­ crições e do patrocínio", explica o ex-corredor,


A corrida de São Silvestre acontecerá pela 77a vez consecutiva; é a única prova esportiva do m undo que não foi interrom pida m esm o durante a Segunda Guerra M undial

Todo mundo tem sua história pessoal com a São Silvestre que acredita que a "profissionalização" da São Silvestre, que passou a integrar o calendário oficial de provas de rua do Brasil e do mundo depois da mudança, reverteu em benefícios que hoje tornaram a corrida um prestigioso item no currículo de qualquer corredor de eli­ te. "Porém, hoje, a nossa grande preocupação é fazer com que a prova, cada vez mais, ofere­ ça melhores condições para o corredor de mas­ sa. Por isso, o nosso grande foco é a segurança, o bem-estar e a satisfação das pessoas que par­ ticipam pelo prazer e pela diversão". Agberto afirma que são justamente os atle­ tas informais que garantem a beleza do espe­ táculo da São Silvestre. "N a verdade, mostrar só o caráter competitivo da prova não teria graça", confessa o jornalista Julio Deodoro, superintendente da Gazeta Esportiva.Net e diretor geral da prova. "O pessoal quer o di­ ferente." Entre as histórias das quais se recor­ da em seus 22 anos de ligação com a São Sil­ vestre, como repórter e organizador, Julio destaca um homem que já correu de jegue, as homenagens feitas a Ayrton Senna no ano de sua morte e as dezenas de pessoas que, segundo ele, vêem a participação na prova como a realização de um sonho de infância. "São pessoas que hoje têm 50 ou 60 anos, que viam a São Silvestre das suas janelas quando crianças e que sempre desejaram fa­ zer parte dela."

anos, idade mínima perm itida, e foi acompa­ nhada por um amigo de seu pai, que a conven­ ceu a participar. “ Foi o m áxim o!” , empolga-se. “ Fiz vários amigos durante a prova, todo mun­ do ia conversando e tinha o pessoal batendo palma e gritando ‘Vai lá que você consegue!’ durante todo o percurso.” Izabella faz parte do tim e dos corredores in­ form ais, que não se preocupam com a vitória, mas levam a sério os treinam entos e têm a prática esportiva no seu dia-a-dia. “ Comecei a particip ar de corridas para treinar para a São Silvestre. Na época, tinha uma alimentação ba­ lanceada e comia muitas frutas” , diz a estu­ dante de arquitetura que pretende repetir a emoção. Outra aficionada pela modalidade, que planeja passar o reveillon em São Paulo por causa da São Silvestre, é a terapeuta ocupacional Adriana Nathalie Klein, de 24 anos. Especialista em reum atologia, Adriana acom­ panha de perto o que o sedentarismo pode trazer de malefício à saúde; aliando essa in fo r­ mação profissional ao seu gosto natural pelo esporte, o resultado é que ela nunca quis pa­ rar de correr. “ Comecei a participar de c o rri­ das na época da faculdade, há seis anos” , ex­ plica. “As pessoas até achavam que eu fosse aluna de educação física. E foi lá, numa univer­ sidade em São Carlos (in te rio r de São Paulo) que eu participei da minha prim eira corrida.” Adriana faz questão de ressaltar que o seu prazer em correr é m uito m aior que a preocu­ pação em vencer, mas adm ite que começou bem sua carreira inform al nas corridas alcan­ çando o prim eiro lugar na Volta Universitária de São Carlos, só que quase saiu sem receber a medalha. “ Terminei a prova e estava indo embora quando, de repente, ouvi o meu nome e vi que tinha vencido” , lembra-se. Como todo corredor que se preze - segundo palavras do m édico/atleta José Armando - , Adriana já tem sua medalha de participação na São Silvestre, prova da qual participou em 1999. “ Foi emo­ cionante. Acho que é a única corrida do Brasil com telespectadores do início ao fim ” , opina a corredora, que também tem em seu currículo a Maratona de Blumenau e a Volta da ilha de Florianópolis. “ É claro que tem sempre uma gozação. Eu fico m uito vermelha quando cor­ ro, e cheguei a ouvir um pessoal dizendo: ‘Olha lá o camarão correndo!’. Mas faz parte da festa” , releva. B J u l io C esa r C a l d e ir a é j o r n a l is t a

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Grandes cidades como São Paulo, cheias de opções, revelam um perfil de público que busca alternativas de lazer e cultura sem abrir mão da qualidade

ão Paulo é uma cidade que ofere­ ce cultura e lazer para todos os gostos. Não há barreiras para um roteiro cultural de qualidade. Um espaço para o novo e o diferente. Cada um pode escolher o que mais lhe desperta a cu­ riosidade. É pelo famoso boca a boca que se descobre em São Paulo o inusita­ do, o inesperado, o desconhecido. A di­ versão sai dos limites da grande mídia e passa a descobertas muito prazerosas. Isso vai desde um filme numa sala de ci­ nema voltada para um circuito mais al­ ternativo até um show de jazz ao ar li­ vre. A ordem é cavoucar e descobrir no­ vos segredos. A praça Benedito Calixto, em Pinhei­ ros, é um bom exemplo. Todos os sába­ dos à tarde, uma quantidade enorme de pessoas se reúne ali pelos mais diversos motivos: seja escutar um bom choro tradicional na “feirinha” , como é conhe­ cida - , seja fazer compras diferenciadas ou encontrar os amigos. Ali também é possível descobrir onde as coisas “ acon­ tecem” na cidade, como pequenas expo­ sições, peças de teatro, festas e bazares. Para a estudante Ana Paula Siqueira, a praça é um ótimo ponto de encontro: “ Gosto de ir à Benedito para ver os ami­ gos” , conta. “ Encontro muita gente, pos­ so ir até sozinha porque sei que lá tem

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Filmes que fogem do circuito comerciai atraem cada vez m ais interessados

um pessoal conhecido.” Na mesma re­ gião, na rua Teodoro Sampaio, a música dá o tom. A loja Matic Instrumentos Mu­ sicais, ponto de encontro dos amantes do blues, realiza, também aos sábados, as chamadas jam sessions (encontros de músicos) com grandes nomes do blues e do jazz, como Arismar do Espírito San­ to, Guga Teixeira, Anthony King e Zérró e sua big band de 28 músicos. Eles to­ cam sem muita infra-estrutura, o que não impede que a platéia lote a calçada. Conversando com os freqüentadores tanto da Benedito como da loja Matic, o que se descobre é que esse canal alter­ nativo de informações, que passa ao lar­ go da tevê, do rádio ou do jornal, pode levar a surpreendentes opções em músi­ ca, teatro, shows musicais ou mesmo às famosas “ baladas” (festas ou reuniões de bares que tendem a varar a madrugada, regadas a muitos amigos e diversão). Tendo um caráter mais cultural ou simplesmente pelo puro lazer, o co­ mum a todos esses lugares é a chance que oferecem para as pessoas se en­ contrarem e se conhecerem. Como se esse circuito fosse uma teia de aranha que prova que a famosa frase “ ô mun­ do pequeno” é a ilustração perfeita para quem está em contato com esse universo cultural. revista &

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Se a questão for o gosto pelo diferente, São Pauto oferece um vasto circuito alternativo de música, cinema e teatro; ao lado antesala do CineSesc Cantar e dançar

Dançar é outra opção muito procura­ da pelos “ antenados” da cidade. Entre­ tanto, engana-se quem pensa que todo paulistano gosta de boates e das tradi­ cionais casas noturnas. Há lugares que oferecem aos amantes do ritmo um ou­ tro tipo de dança, de festa, de curtição. São espaços que durante o dia podem ser escola de dança, de teatro ou de mú­ sica, mas que à noite revelam inusitadas formas de diversão. Segundo seus fre­ qüentadores, esses locais proporcionam um clima de informalidade e conforto que lembra o melhor estilo “festa do amigo” . Quem vai a um lugar assim quer se sentir à vontade, quer algo personali­ zado e diferenciado. A Nau de ícaros, na Vila Madalena, é uma escola de circo que oferece uma programação diversificada. Durante o dia, pode-se encontrar cursos de circo, dança e teatro. Mas à noite o grande gal­ pão “ apaga as luzes” e oferece, como al­ ternativa, a bimestral festa Ultréia. 0 agi­ to começa com um espetáculo da trupe que deu nome ao espaço. Nesse meio tempo, as pessoas vão chegando, se en­ contrando e comprando discretamente uma bebida. Depois, a pista de dança é aberta e o público toma conta do lugar. Porém, mesmo durante a festa, o show não pára: acontecem intervenções cir­ censes com palhaços, malabaristas e maracatu. Para o estudante de direito e filo­ sofia Frederico Diehl, o importante das festas da Nau é que elas saem do co­ mum: “A festa é mais do que beber e fi­ car paquerando. Dá para conhecer mui­ ta gente legal” , empolga-se. “Adoro a Ul24 revista &

tréia primeiro porque é diferente e de­ pois porque as atividades que aconte­ cem antes dão uma outra cara à festa. Sai do convencional.” Comprovando a teoria de que é a par­ tir do boca a boca que a teia se forma, não é difícil encontrar entre os freqüen­ tadores da Ultréia grande parte do pes­ soal que estará no Sarau do Charles, que também tem a Vila Madalena como pal­ co. A idéia do sarau é que as pessoas mostrem seus trabalhos. São artistas desconhecidos, ou em início de carreira, que se tornam habitués do local. A pro­ gramação desse evento mensal já faz parte da agenda de algumas pessoas, chegando a haver quem esteja lá procu­ rando o seu mais novo artista preferido. Para Kléber Araújo, freqüentador assí­ duo do sarau, o clima é o mais gostoso: “ O sarau tem uma atmosfera ingênua, não tem astral de noite. Até uma criança poderia estar lá” . Esse tipo de aconteci­ mento mais intimista, por assim dizer, pode não ter a cara de um ambiente or­ ganizado, mas na verdade conta com uma boa estrutura, atraindo sempre no­ vos freqüentadores; os mesmos que ele­ geram o Sesc Pompéia como parada obrigatória em seu roteiro de cultura e lazer. A choperia da unidade é uma gran­ de oportunidade para conferir bons no­ mes do cenário musical. Para quem du­ vida, o hoje famoso Funk Como Le Cus­ ta conquistou seus primeiros fãs em shows realizados lá. O estudante Frede­ rico Diehl retoma dizendo que, para ele, trata-se de um espaço que permite a aproximação do público com o artista: “Vou muito ao Sesc. É barato e dá para

ficar perto do palco” . A produtora de moda Renata Hashimoto também costu­ ma freqüentar os ambientes do Sesc. Além do Pompéia, Renata já foi conferir atrações no Sesc Vila Mariana e no Belenzinho. “ Parece um clube” , brinca a produtora. C in e m a e v a m o s a o t e a tr o

Domingo à noite em São Paulo. De­ pois de tantas festas, shows e demais “ baladas” , nada melhor do que encer­ rar o final de semana pegando um ci­ nema. Novamente, os espaços que procuram se distanciar do convencio­ nal se mostram como opção para os ávidos por algo diferenciado. Entre as salas mais freqüentadas pelos interessados em um estilo me­ nos comercial, o CineSesc e o Espaço Unibanco de Cinema, ambos na rua Augusta, aparecem obrigatoriamente


no roteiro. 0 caráter inovador dos f il­ mes parece estar atraindo cada vez mais adeptos. As filas se formam, enormes, mesmo horas antes das ses­ sões que, disputadíssimas, atraem platéias entusiastas. Em que outro lu­ gar da paulicéia seria exibido 0 Leo­ pardo, de Luchino Visconti, durante meses, sempre com todas as sessões lotadas? Esse número cresce ainda mais em épocas de festival, como a Mostra Internacional, mas o dia-a-dia dessas salas está longe de ser vazio. “ Norm alm ente, não me preocupo m uito sobre que sala eu vou” , diz a cantora Daniela Ferraz, vocalista do grupo Heartbreakers, um dos benefi­ ciados desse circuito inform al de cul­ tura. “ Mas quando quero ver filmes antigos costumo ir ao CineSesc” , re­ comenda. Como não poderia deixar de ser, es­ ses espaços também funcionam como ponto de encontro, seja de cinéfilos, seja de pessoas com um interesse co­ mum pelo novo e pelo inédito. É en­ graçado perceber como basta ficar parado por lá que logo se pode ob­ servar amigos se encontrando casual­ mente ou pessoas se reconhecendo de “ outras baladas” . “ Sinto-me bem nesse circuito de cinema porque gos­ to do clima e encontro os meus fil­ mes preferidos” , afirma a atriz Carolina Botelho. Para ela, não só o circui­ to alternativo de cinema é interessan­

te como o de teatro reserva agradá­ veis surpresas. São nessas casas que estão em cartaz montagens de alta qualidade, mas que passam desperce­ bidas pelo grande público.” A pessoa que freqüenta o circuito alternativo de teatro vai com a intenção de co­ nhecer o novo” , afirma a atriz. “ O Tusp (Teatro da USP, situado na rua Maria Antônia, Centro) e a Funarte (também no Centro) são excelentes casas para conferir bons atores com boa direção.” Nessa linha, outro preferido é o Teatro ao Centro da Terra, um local que, por si só, já é um bom exemplo de aproveitamento de espaço. Ele está sob um prédio na região do Su­ maré, literalm ente embaixo da terra. “ Descobri esse teatro por meio de uma amiga e achei m uito louco” , con­ ta a estudante Maria Luiza da Siquei­ ra. “Vale a pena v ir só para conhecer o espaço.” Assim como o Teatro ao Centro da Terra, há m uitos outros locais bem aproveitados em São Paulo e que, igualm ente, passam despercebidos diante dos olhos da maioria. O circui­ to de exposições de arte também re­ vela exemplos assim. Vasculhando a agenda desses intrépidos “ pesquisa­ dores” culturais, descobre-se uma quantidade enorme de galerias e pe­ quenos espaços reservados a excelen­ tes artistas e estudantes de artes que ainda estão despontando no meio. Pessoas que vão ver e são vistas em locais como o Museu Lasar Segall, no bairro da Vila Mariana, e o museu da FAAP, faculdade situada no Pacaembu, próxim a ao estádio. Uma delas é a estudante de arte Mariza de Azeve­ do, que diz “ adorar” o circuito de arte: “Acabo descobrindo quem está surgindo, conhecendo novas idéias, enfim , sabendo o que acontece nesse cenário” , explica a estudante, que ainda conclui: “ Normalmente, é nes­ ses lugares que descubro coisas inte­ ressantes para ver em São Paulo e lo­ cais interessantes para conhecer. São lugares onde conheço todo mundo e as pessoas têm a ver com igo” . ■

Em

temp

Locais e eventos agitam a cidade Para os interessados em se iniciar no universo cultura! dos chamados "alternativos", o mês de dezembro, embora seja abreviado pelas festas de Natal e revejllon, reserva algu­ mas atrações. A exemplo dos luga­ res e atividades que os entrevista­ dos desta matéria revelaram presti­ giar, o circuito cultural deste final de ano inclui música, cinema e tea­ tro. Os que perderam alguma atra­ ção da 25ê Mostra de Cinema de São Paulo ainda podem conferir al­ guns filmes que trazem a chancela de anticomercial e que entram em cartaz este mês. O Espaço Unibanco de Cinema traz os longas Prefiro o Barulho do M ar, do italiano M im mo Calopresti; e o infantil Príncipes e Princesas, do francês Michael Ocelot. Para prestigiar uma leva de novos artistas, vale a pena conferir o roteiro do Sesc Pompéia. Nas quintas e sábados, na choperia, se apresentam artistas do projeto Pra­ ta da Casa, que visa abrir espaço para novos nomes da música brasi­ leira. No dia 15 de dezembro é dia de Sarau do Charles, com apresen­ tações musicais e irreverentes ihtèr-. venções teatrais. revista &

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ento

Baratas

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Afins,no Sesc Inter lagos, resgata

a/importância dos insetos para a conservação do ecossistema e promove, de maneira lúdica, uma nova maneira de pensar neSSes pequenos seres

uma manhã, ao despertar de so­ nhos inquietantes, Gregório Samsa deu por si na cama trans­ formado num gigantesco inseto. Estava deitado sobre o dorso, tão duro que pa­ decia revestido de metal e, ao levantar um pouco a cabeça, divisou o arredon-, dado ventre castanho dividido em duros segmentos arqueados, sobre o qual a colcha dificilmente mantinha a posição e estava a ponto de escorregar. C om pra­ das com o resto do corpo, as inúmeras pernas, que eram miseravelmente finas, agitavam-se desesperadamente diante

N

de seus olhos.” Essa visão agonizante é proposta por Franz Kafka logo nas primeiras linhas de A metamorfose, de 1915. Assim se apre­ sentava o caixejjró-viajante Gregório Samsa, transformado em uma enorme e horripilante barata, que passa a atrapa­ lhar os planos de vida de sua família. Tal­ vez seja o exemplo mais notável da apro­ priação dos insetos pela literatura, e, ao mesmo tempo, expressa de maneira sin­ tética boa parte da ojeriza que os seres humanos têm em relação a esses peque­ nos bichinhos que tanto incomodam.

Porém, quando o homem surgiu sobre a face da Terra, ainda mal diferenciado dos antropóides, os insetos já se apre­ sentavam altamente desenvolvidos e evoluídos. Os mais antigos fósseis de in­ setos datam do período Devoniano, há cerca de 350 milhões de anos. “Contu­ do, sabemos que os fósseis indicam ape­ nas a idade mínima de qualquer grupo” , afirma Cláudio José Barros de Carvalho, da Sociedade Brasileira de Entomologia, a parte da zoologia que estuda os inse­ tos. “ Naquela época, a Terra era bem di­ ferente da que conhecemos hoje” , pros­ segue o professor, “era o início do de­ senvolvimento da flora terrestre” . Os pri­ meiros fósseis dednsetos com asas são de um período mais recente, o Carbonífero. Essa característica, com certeza, ofereceu melhores condições de evolu­ ção ao grupo até os dias de hoje. Curiosamente, todas as ordens de in­ setos do Carbonífero se extinguiram, e não deixaram descendentes com formas relacionadas às dos insetos atuais. A ex­ ceção se faz justamente às baratas, que ainda hoje pouco diferem das espécies que viveram naquele distante período revista G

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Ao lado, inseto gigante no Sesc Interlagos; abaixo, a invasão das baratas; no box, dose no besouro da era Paleozóica. São, portanto, velhas habitantes de uma Terra em que ainda somos meros desconhecidos. Essa antiga inquilina é a anfitriã da ex­ posição Baratas & Afins: 0 Notável Mundo dos Insetos, promovida desde novembro pelo Sesc Interlagos. Segundo Dóris Larizzatti, coordenadora de programação da unidade, não há a intenção de fazer uma apologia aos insetos. “A idéia é de­ monstrar que, apesar de pequenos, eles são notáveis pela sua importância, não só ecológica, mas também cultural” , es­ clarece. M o c in h o s o u b a n d id o s ?

“Quando os ancestrais do homem sur­ giram, há alguns milhões de anos, já existiam insetos há centenas de milhões de anos. Desse ponto de vista, somos nós, humanos, que estamos alterando o ambiente em que eles vivem e se repro­ duzem” , afirma Cláudio José quando perguntado se os insetos são mocinhos ou bandidos. “ O homem, por sua natu­ reza, sempre vê os animais e as plantas como seres que estão aqui para servi-lo. Dentro dessa dicotomia, eles são tacha­ dos de bons ou maus. Mas, de maneira geral, não poderiam ser classificados as­ sim” , argumenta. Para o entomologista Fabrício Sicardi, essa diferenciação só se estabelece por­ que o ser humano causa desequilíbrios ambientais. “ O inseto só passa a ser con­ siderado uma praga, por exemplo, quan­ do sua população aumenta demasiada­ mente em um determinado meio am­ biente. E a população de um inseto só 28

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aumenta quando há muito alimento no meio ou quando não há um inimigo na­ tural que equilibre o número de indiví­ duos ou, então, as duas coisas. E isso, normalmente, acontece como conse­ qüência das ações do homem, como ocupar uma área e instalar uma mono­ cultura.” E s peto d e ferro

Porém, para controlar as pragas que devastam colheitas, danificam alimentos e destroem habitações, como gafanho­ tos, formigas, brocas, mosquitos e tan­ tos outros insetos, a ciência desenvol­ veu métodos bastante interessantes. Hoje em dia, apesar de existirem inseti­ cidas de última geração, que agem local­ mente e minimizam os impactos am­ bientais, é bastante difundida uma práti­ ca denominada controle biológico. Parte-se do princípio de que todo ser vivo tem um inimigo natural. A pesquisa, dessa maneira, visa dar condições para que o inimigo natural se instale ou au­ mente sua população, de maneira a con­ trolar a população de insetos pragas. Fabrício cita, como exemplo de suces­ so da aplicação do controle biológico, o tratamento de uma praga chamada bro­ ca da cana. Um determinado tipo de ma­ riposa costuma botar um ovo sobre o caule da cana. A lagarta que se origina do ovo perfura a cana e se instala nela, abrindo caminho para diversos microrganismos que consomem parte da sacarose e, assim, baixam o nível de produti­ vidade da plantação. “Antes se faziam aplicações de inseticidas, mas sem êxito

porque a lagarta se protegia dentro do gomo da cana” , explica Fabrício. Através de pesquisas, cientistas reproduziram uma microvespa que localiza a lagarta dentro da cana e bota um ovo sobre ela. A larva da microvespa, então, a parasita até matá-la. A mariposa, dessa maneira, não se desenvolve. “ É um recurso sofis­ ticado, mas ao mesmo tempo extrema­ mente simples e pouco oneroso” , escla­ rece o entomologista. Outro exemplo de sofisticação dos há­ bitos alimentares que favorece o meio é dado pelo entomologista Edilberto Giannoti. “A temida formiga saúva é um inseto fundamental, por exemplo, para a manutenção do cerrado brasileiro. Os ninhos da saúva são compostos de uma quantidade enorme de câmaras e túneis


subterrâneos. As saúvas pegam folhas, más não se alimentam delas; apenas as carregam para seus ninhos e comem os fungos que se desenvolvem nelas. Dessa maneira, todos os nutrientes que exis­ tem na superfície, mas que são escassos embaixo da terra, são carregados às grandes profundidades dos ninhos. A saúva realiza a ciclagem de nutrientes e enriquece a terra.” Edilberto, que trabalha no Centro de Estudos de Insetos Sociais, na Unesp de Rio Claro, cita, como exemplo de orga­ nização social que poderia ser aprimo­ rada pelos humanos, a cooperação exis­ tente entre vespas e formigas. “Ambas normalmente são predadoras e comem, de modo geral, insetos. Porém, quem se alimenta dos insetos capturados, na verdade, são as larvas das formigas e das vespas. O adulto não tem enzimas para digerir a carne conquistada e, por outro lado, a larva não tem meios de obter o alimento necessário para seu desenvolvimento. Ao processar os pe­ quenos insetos, as larvas regurgitam uma secreção que contém os aminoácidos da carne. Desse líquido se alimen­ tam os adultos.” D e sc o n h e c id o s in s eto s

Apesar do amplo trabalho de pes­ quisa relativa à entom ologia em todo o mundo, existem milhões de espé­

cies de insetos que ainda não foram catalogadas. Grande parte delas vive nos países tropicais, como o Brasil. “Aqui a riqueza de insetos é estupen­ da, mas infelizm ente é m uito pouco conhecida ou divulgada” , retoma Cláudio José. “Além disso, existe a tendência de apenas nos preocupar­ mos com mamíferos e aves quando pensamos na conservação da fauna. Como o foco fica nesses grupos, exis­ te o desconhecimento total da im ­ portância dos insetos para o meio am biente.” “Aqui no Sesc Interlagos sempre procuramos centrar nossos temas na educação am biental” , afirma Dóris. “ Nessa exposição, decidimos mostrar a im portância dos insetos na partici­ pação da vida, na natureza, na rela­ ção com o homem. Não apenas de maneira biológica ou científica, mas também, entre outras coisas, mos­ trando como eles são fontes inspiradoras de artistas de diversas áreas." Fabrício Sicardi, que também tem outro interesse nos insetos, concorda com a afirmação. Há alguns anos, o entom ologista desenvolve um traba­ lho artístico que retrata esses seres intim am ente ligados a ele. “ Trabalho a m orfologia dos insetos com licença poética. Não tenho a preocupação de retratá-los exatamente como são." Em um processo kafkiano de meta­ morfose às avessas, Fabrício humani­ za seus “ companheiros de trabalho” . Uma parte desses conceitos pode ser verificada nas obras do artista expos­ tas em Baratas & Afins. Para ele, suas obras têm caráter visual e também educativo. “ É uma espécie de campanha que faço. A primeira coisa que a criança aprende a fazer quando vê um inseto é esmagá-lo, e vai matando indiscriminadamente. Por isso, coloquei o caráter lúdico nas peças: para que os insetos se tornem simpáticos, para que as pessoas ao menos se questionem até que ponto eles são vilões e também até que ponto o homem não é o responsá­ vel pela resposta dos insetos. O inseto não tem consciência, ele apenas reage. Cabe ao homem administrar.” ■

Xa A Baratas

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Evento em Interlagos ensina brincando Literatura? Biologia? Artes plásticas? Baratas & Afins: O Notável M undo dos Insetos, em cartaz desde novembro no Sesc Interlagos, é um pouco de tudo isso. O evento, que inaugurou a program ação de verão da unidade, segue até o final de abril com várias atividades. Um a barata com quatro metros de comprimento e três de altura é apenas uma das várias insta­ lações projetadas para a ocasião por Beatriz Vidal, Hélio M ota e , Cristina Sverzuti. Além delas, a program ação conta tam bém com oficinas, palestras e debates. Um a exposição para­ lela do artista plástico e ento­ mologista Fabrício Sicardi, com esculturas, instalações e pin­ turas, complementa o evento e fica em cartaz até o final de dezembro. Além de elim inar os preconceitos que envolvem os insetos, Baratas & Afins pretende tam bém discutir e resgatar a im portância desses pequenos anim ais para o equilíbrio ecológico e para a manutenção das diversas formas de vida no planeta Terra. Confira na progra- : mação. revista G

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r quarta-feira. Emília percorre a cidade durante uma hora e meia dentro de um ônibus até chegar à reunião. Uma vez por sema­ na, ela falta às aulas noturnas do su­ pletivo para se encontrar com o gru­ po. O encontro começa com as pala­ vras de Emília: um relato emocionado sobre o assassinato de seu filho de 16 anos. O rapaz, que já havia passado algumas vezes pela Febem, levou o problema para dentro de casa. A famí­ lia começou a ser molestada pela po­ lícia. “ Se, naquela época, eu soubesse dos meus direitos, poderia ter defen­ dido a mim e a meu filho. Eu saberia o que fazer para ajudá-lo. Hoje, cuido do meu neto e conto com o aprendi­ zado dessas aulas para poder educálo e oferecer a ele um futuro diferen­ te do futuro do pai” , conclui Emília. Em seguida, a professora Valéria com­ pleta: “Vocês estão vendo? A nossa arma contra a violência é a informa­ ção". E, buscando municiar a popula­ ção, o Sesc Santo Amaro trouxe para a unidade um projeto que já havia sido realizado, com êxito, em 2000, na uni­ dade de Itaquera. Trata-se das oficinas de cidadania, que são oferecidas gra­ tuitamente para a população. O objetivo das aulas parte da neces­ sidade imediata de fortalecimento dos grupos formais e informais presentes nas comunidades. “A unidade já de­ senvolve um trabalho social com a co­ munidade e recebe pessoas de diver­ sas instituições", explica Carmem Ro-

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berta Lobo, animadora cultural do Sesc Santo Amaro. “ Dessa forma, pen­ samos que seria interessante, além da participação do público dessas insti­ tuições, instrum entalizar também quem trabalha e desenvolve projetos diretamente nas comunidades.” O grupo que se form ou é bem eclé­ tico. Jovens e idosos, alguns com for­ mação universitária e outros que, há pouco, foram alfabetizados. “ Essa ca­ racterística” , comenta Roberta, “ gera uma troca m uito rica entre aqueles que têm mais carga teórica e aqueles que trazem muita experiência de luta na bagagem.” A reunião acontece uma vez por semana, sob a m onitoria de Carlos Thadeu C. de Oliveira, mestre em ciência política, e Valéria Sanches, mestre em sociologia. O curso é dividido em módulos e, até agora, já foram debatidos temas como liderança e organização comuni­ tária, introdução à organização políti­ ca e direitos e deveres da cidadania. Segundo Carlos, foi preparado um ma­ terial de estudo, como textos e ví­ deos, mas o objetivo não é oferecer uma “ fórmula pronta". “ Procuramos adequar as discussões à realidade e à experiência de cada um” , explica. Para os alunos, a metodologia de resgatar o

processo educativo a partir das pes­ soas é m uito produtiva, pois é dessa forma que, comumente, procede-se nas periferias. A irmã Maria Guadalupe Lara é um exemplo de experiência na militância em movimentos sociais. Com forma­ ção em assistência social, pedagogia e letras, irmã Guadalupe trabalha há 27 anos na periferia, em especial nos bairros de Pedreira e Vila Guacuri. “ Eu me considero uma m ilitante dos meios populares e procurei este curso com o in tuito de partilhar a minha ex­ periência e a angústia gerada nesse trabalho tão difícil. Fico muito anima­ da em ver que também há outras pes­ soas em busca de solução para os pro­ blemas da periferia.” E ressalta: “ Cada um aqui dentro tem uma vivência. Nem todos estão no mesmo patamar, mas é im portante que haja a tolerân­ cia da escuta e a participação” . Aos 74 anos de idade, dos quais 22 foram dedicados ao trabalho social, Hidagard Paukoski reconhece que, desde que passou a atuar na comuni­ dade, aprendeu a brigar por seus direi­ tos e adquiriu força para lutar. Seguin­ do uma das propostas do projeto de criação de agentes multiplicadores, Hidagard conta: “ Participo de um gru­


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Reuniões e cursos mostram como é possível sensibilizar a comunidade contra a exclusão social, a miséria e a violência por meio da informação

Levar informações à população talvez seja a forma mais eficaz de com bater a violência e a miséria

po de terceira idade do Jardim Prima­ vera, em Interlagos, e tudo que apren­ do aqui passo para os meus colegas de lá, que estão bastante interessados” . Para Eduardo de Freitas, estudante de sociologia, as aulas têm sido um “ laboratório maravilhoso” . Residente em Guarulhos e com pouca experiên­ cia em atuação na periferia, Eduardo sente falta, na sua região, de espaços que, a exemplo do Sesc, promovam esse tipo de discussão. “ Há muita tro ­ ca neste grupo e pode-se aprender muito com quem lida com os proble­ mas no dia-a-dia. Se você propõe um problema, eles conseguem pensar numa solução de im ediato.” P ro j eto s e s o l u ç õ es

O que mais chamou a atenção dos participantes das oficinas foi o m ódu­ lo Desenvolvimento de Projetos. “ Essas pessoas encontram muita dificuldade na elaboração dos seus projetos. E, no momento de solicitar verbas e lidar com órgãos públicos, é necessário ter um certo conhecim ento” , explica Roberta. A rigor, para muitos, esse pon­ to é o que mais os motiva e, na opi­ nião de Hidagard, embora o grupo abarque pessoas de regiões distintas, “ os problemas são os mesmos e, por-

tanto, na hora de elaborar as propos­ tas, é possível trocar muitas idéias” . Seu projeto consiste na construção de uma sede comunitária em seu bairro e, para tal, pretende buscar apoio onde for necessário. Já para a aluna Esther Lima da Silva, quando o assunto é ju rídico as coisas ficam um pouco mais complexas, já que, segundo ela, a sua experiência maior está na ação. Contudo, reco­ nhece que recebeu informações às quais não teria acesso de outra fo r­ ma. Esther, que se autodenomina “ ca­ tado ra de catadores” , já tinha um projeto pronto para trabalhar com ca­ tadores e carroceiros da cidade. “Aqui no curso” , conta ela, “ recebi dicas im ­ portantíssimas e agora será m uito mais fácil viabilizar o meu projeto.” Articulada, a aluna propaga, por meio do projeto, a idéia de criar “ um amor diferenciado pelo bairro de cada um” , que, ainda na sua opinião, irá se espa­ lhar pela cidade. Com pouca experiência e muita boavontade, Emília Fidelis também se ma­ triculou no curso com o objetivo de buscar soluções para os problemas do seu bairro em Vargem Grande, cidade próxima a Cotia. “ Gostaria de ser a pre­ sidente da Associação de Amigos do

Bairro, por exemplo, para resolver pro­ blemas como asfaltamento das ruas, es­ goto e alimentação, mas mal sei dizer as palavras corretas” , conta Emília, emocionada. Depois que entrou no curso, ela lançou sozinha um projeto que busca dar assistência às mães das crianças de uma creche. “ 0 Carlos [Thadeu C. de Oliveira] me perguntou o que eu tinha em mente. Fui falando e ele foi colocando no papel. No final, o projeto estava enorme. Fiquei admirada com tudo o que tinha saído da minha cabe­ ça!” , orgulha-se. “ Mas agora as idéias têm de sair do papel e ir para a vida.” Valéria Sanches retoma ressaltan­ do, ainda, a im portância do últim o tema a ser tratado no curso: a exclu­ são social. “ Quando tratam os de m i­ séria e exclusão social, é im portante pensar nos percentuais” , analisa. “ Iremos trabalhar com o Mapa da Ex­ clusão/Inclusão Social da cidade de São Paulo, organizado por Aldaíza Sposati, o que de certa forma facilita aos alunos a compreensão dos pro­ blemas e de como lidar com eles.” Atuando em diferentes pontos da imensa cidade de São Paulo, já tão calejada por problemas sociais crô­ nicos, os integrantes desse e de ou­ tros grupos, por meio do seu traba­ lho tão empenhado, no fundo confir­ mam as palavras da irmã Guadalupe: “ Este curso, na verdade, é uma chan­ ce de reunir as pessoas e fazer com que elas não se sintam sós e, assim, possam m obilizar uma organização de trabalho.”

B revista &

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A cineasta Laís Bodanzky, diretora do longa Bicho dee o autor do livro que inspirou o filme, Austregésilo Carrano, falam do sucesso no cinema e da questão manicomial no Brasil urante a exibição do filme Bicho de Sete Cabeças, no Sesc Santo Amaro, dentro do proje­ to Cinema em Discussão, Laís Bodanzky e Austregésilo Carrano deram depoimen­ to exclusivo à Revista E falando sobre a adaptação do livro Canto dos Malditos e sobre a grave situação dos manicômios no Brasil, que levou ambos à realização de seus trabalhos. Austregésilo Carrano - Editei o Can­ to dos Malditos em março de 1990. Um mês depois ele foi retirado das livrarias a pedido da família de um dos médicos citados nos relatos. O livro ficou “ pre­ so” durante sete meses e até ameacei fazer greve de fome para que ele fosse liberado. Foi uma verdadeira guerra. Quando entrei em contato com a Luta Antimanicomial em São Paulo, através da Secretaria Municipal de Saúde, con­ segui os fotolitos do livro e pude reedi­ tá-lo pela Editora Leons. Na ocasião, vendi sete edições do livro sem que ele estivesse nas livrarias. Eu o vendia em feiras culturais realizadas em alguns shoppings da cidade. Foi numa dessas feiras que uma amiga da Laís Bodanzky comprou o livro. Laís Bodanzky - Fui contratada para fazer parte de um grupo de pesquisa

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sobre a questão manicomial no Brasil para realizar um documentário de ou­ tro diretor. Foi durante essa pesquisa que o livro de Carrano chegou na mi­ nha mão. De tudo o que eu tinha visto até aquele momento, o livro me im­ pressionou muito porque o que ele vi­ veu é narrado com muita garra e deses­ pero. Foi com esse alerta que eu me identifiquei, a dor dele e a maneira como ele descreve fazem você sentir como se estivesse vivendo tudo aquilo. Foi como se eu tivesse compreendido um grande grito do Carrano. Achei fun­ damental que essa história fosse conta­ da para muita gente, com a intenção de reproduzir a própria intenção do Carra­ no. Foi assim que nasceu o desejo de transformar o livro Canto dos Malditos no filme Bicho de Sete Cabeças. A L u t a A n t im a n ic o m ia l A u stregésilo Carrano - Depois do film e p ro n to , quando ganhamos um prêm io em Brasília, Laís rece­ beu um convite do m in is tro José Serra para uma apresentação espe­ cial do film e no M in is té rio da Saú­ de. Nós, do M ovim ento de Luta A n­ tim a n ic o m ia l, já vínham os há treze anos tenta n d o aprovar um p ro je to

de reform a p s iquiá trica no país. Quando o m in is tro Serra viu o f il­ me, em ab ril de 2001, esse p ro je to fo i aprovado. No dia 10 de a bril de 2001, o presidente Fernando Hen­ rique Cardoso sancionou o p ro je ­ to . O film e deu um grande em pur­ rão para a reform a p siquiá trica no país. O que observam os no Juqueri, po r exem plo, é um fato in te re s ­ sante: há mais de 1600 pacientes in ternad os, sendo que um núm ero elevado é de pessoas idosas. Tenho v is ita d o h o s p ita is p s iq u iá tric o s , agora que estamos viajando com o film e, e vejo pessoas in ternan do a avó, a mãe, o pai, todos na mesma in s titu iç ã o . A faixa etária dos pa­ cientes é m u ito elevada e essas in s titu iç õ e s são verdadeiros depó­ sitos de gente.


Acho que Laís e toda a equipe foram ilu­ minados ao fazer esse trabalho, porque todos com quem tenho conversado também saem emocionados do filme. As pessoas saem chocadas. Se eu tivesse que dar uma nota para o Bicho, essa nota seria para que o filme representasse o Brasil no próximo Oscar. Nas sessões em que exibimos o filme, já presenciamos cenas maravilhosas da platéia. Pessoas que depois de assistirem ao filme vieram conversar e denunciar os problemas que elas conhecem, seja em relação aos hos­ pitais psiquiátricos, seja em relação às

R ea ç ã o d a p la té ia

Austregésilo Carrano-Já assisti ao fil­ me várias vezes, mas, até hoje, algumas vezes tenho de sair da sala de tanto que a fita me transpassa para a realidade de lá. Principalmente quando o filme é exi­ bido antes de uma palestra, prefiro não assistir porque me emociono muito.

Laís Bodanzky - Eu também fico mui­ to impressionada. Os debates dos quais tenho participado são sempre muito for­ tes e com depoimentos contundentes de pessoas que se identificaram com o personagem e com a dificuldade do diá­ logo em casa. O público, principalmente o adolescente, identifica-se com isso ou com a questão das drogas, algumas ve­ zes porque tem uma pessoa na família ou um amigo que está vivendo uma si­ tuação parecida. Outras vezes, nem é pela questão das drogas nem pela opres­ são da família, é a dificuldade de um pai em compreender a dificuldade de um fi­ lho ou o filho que não entende a realida­ de do pai. Participei de debates em que os monitores comentaram que também ficaram impressionados pelo fato de a turma de jovens, que normalmente faz a maior bagunça, ter ficado quieta e inte­ ressada em participar do bate-papo co­ migo e com Carrano. Normalmente, eles não participam falando e colocando sua posição quanto às drogas. A droga, a maconha, não aparece no filme como algo bom ou ruim. Ela se apresenta como um fato, uma realidade com a qual temos de lidar. Acho que o diálogo com o adolescente não pode ser simples­ mente dizer o que ele deve ou não fazer, você precisa compreender o que está acontecendo com ele. O adolescente é muito esperto.

■ A u s tre g é s ilo C a rr a n o e

Laís B o d an zky estiveram presentes n o Sesc S a n to A m a ro , n o p ro je to C in e m a e m D iscussão.

revista

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BIOETICA

traço característico do ser hu­ mano fazer, perm anentem en­ te, perguntas sobre os fenô­ menos da natureza; a cada resposta obtida, form ulam-se novas pergun­ tas que exigem novas respostas. D ito de outra form a, o ser humano, pela sua própria essência, sempre busca novos conhecim entos. Não devemos tem er o conheci­ mento e sim a ignorância e o obscu­ rantism o. É essencial, porém , que o conhecim ento seja obtid o de form a eticam ente correta e que sua aplica­ ção também seja eticam ente ade­ quada. O lim ite da ciência é a ética. O crescimento exponencial do nú­ mero de pesquisadores (dobra a cada 10-15 anos), aliado ao ritm o ve rtig i­ noso dos avanços científicos e tecno­ lógicos, leva a sociedade a defrontar, a cada dia, uma extensa gama de pro­ blemas de natureza ética. A história registra várias pesquisas realizadas em seres humanos, pesquisas absolutamente inaceitáveis do ponto de vista ético. Nos campos de concentração, durante a Segunda Guerra Mundial, foram cometidas vá­ rias atrocidades em pesquisa médica, o que levou à formulação de um códi­ go de ética em pesquisa - o Código de Nuremberg (1947). Infelizmente, os abusos continua­ ram a ocorrer. Em 1964, a Associação

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Médica Mundial elaborou um docu­ mento (Declaração de Helsinque), vi­ sando aprim orar o controle ético na pesquisa médica. No início da década de 1980, a Organização M undial da Saúde, em conjunto com os com itês científicos

das sociedades médicas, apresen­ tou um novo docum ento, as D ire tri­ zes Internacionais para a Pesquisa Biomédica e do C om portam ento. O Brasil é signatário dos docum entos internacionais. Vários países, tam ­ bém signatários das peças interna-


Em artigo exclusivo para E, o presidente da Sociedade Brasileira de Bioética, professor William Saad Hossne, comenta a responsabilidade da pesquisa científica

lução 196/96 foi elaborada após am­ pla consulta a diversos setores da sociedade, por uma comissão m ultid isciplinar (ou seja, form ada não apenas por médicos). A resolução se aplica a toda pesquisa que envolva o ser humano, “ individual ou coletiva­ m ente, no seu to d o ou em suas par­ tes, em qualquer área do saber” (e não apenas na pesquisa médica); neste ponto, o Brasil é pioneiro. Na realidade, pesquisas em seres humanos envolvendo aspectos é ti­ cos ocorrera m em várias outras áreas, com possibilidade de “ danos à dimensão física, psíquica, m oral, in ­ telectual, social, cultural ou espiri­ tual do ser hum ano” (como prevê a

cionais, elaboraram norm as p ró ­ prias. No Brasil está em vigor, desde 1996, a Resolução 196/96 do Conse­ lho Nacional de Saúde, que estabe­ lece diretrizes éticas para a pesqui­ sa que envolve seres humanos. É im portante ressaltar que a Reso­

resolução 196/96). A Resolução 196/96 é uma peça de natureza bioética (isto é, ética plura­ lista), que tem por escopo proteger a dignidade do ser humano. O ser humano precisa dar seu con­ sentim ento para ser considerado su­ je ito (e não objeto) da pesquisa; esse consentim ento deve ser “ livre” e ob­ tid o após o adequado esclarecimen­ to (o que está sendo proposto, quais riscos e benefícios estão previstos). O indivíduo tem todo o d ire ito de se recusar a entrar no proje to de pes­ quisa, sem que tal atitude im plique qualquer tip o de prejuízo. O sujeito da pesquisa, ao assinar o term o de consentimento, retém consi­

go uma cópia do documento para eventual defesa de seus direitos. Além do mais, de acordo com a Resolução 196/96, todo projeto de pesquisa, para ser iniciado, precisa ter sido aprovado por um comitê de ética em pesquisa (comitê interdisciplinar em que no má­ ximo metade de seus membros é da mesma área profissional). É im portante assinalar que o comitê deve ter, neces­ sariamente, no mínimo um represen­ tante dos usuários como membro. A Comissão Nacional de Ética em Pesquisa, comissão autônoma ligada ao Conselho Nacional de Saúde, atua hoje em conjunto com cerca de quatrocen­ tos comitês espalhados pelo país. A Co­ missão Nacional tem, entre suas atri­ buições, manter um banco de dados sobre pesquisa em seres humanos e atuar como instância de recursos. Todo sujeito incluído em um projeto de pesquisa tem o direito de conhecer as normas e, em caso de dúvida, dirigirse ao comitê da instituição ou à própria Conep (Brasília - Ministério da Saúde). A dignidade do ser humano está aci­ ma de qualquer interesse e deve ser o valor maior a ser levado em conta na análise ética de qualquer projeto de pesquisa.

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O p ro f e s s o r W illia m S a a d H o ss n e p a rtic ip o u d o S e m in á r io I n te r n a c io n a l É t ic a e C u l t u r a , r e a liz a d o em o u tu b r o n o Sesc V i l a M a r ia n a

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Debaixo do tapete O lixo das grandes metrópoles, principalmente em São Paulo, tornou-se um problema de difícil solução. Em artigos inéditos, especialistas discutem qual o melhor destino para os detritos tr"' %

Emerson Kapaz_____________ é deputado federal pelo PPS-SP e relator da Comissão Especial para uma Política Nacional de Resíduos Sólidos A incorreta destinação dos resíduos sólidos urba­ nos, sobretudo nas regiões metropolitanas mais densamente povoadas do país, chegou a uma situação-limite. No estado de São Paulo, por exemplo, um levantamento feito em 1999 pela Cetesb mostrava que metade dos municípios ainda utilizava exclusiva­ mente lixões, ameaçando a saúde pública, enquanto apenas 28% armazenava os detritos corretamente em aterros sanitários - e, mesmo assim, sem ainda obter alto índice de reciclagem. A situação piora ano a ano, com o esgotamento da capacidade de lixões e aterros sanitários, a ausência de locais para a construção de novos aterros, os equipamentos de incineração desativados ou funcio­ nando inadequadamente e a falta de estímulos à co­ leta seletiva e recuperação de materiais, como plás­ ticos, latas, alumínio e vidro. A razão do drama crescente enfrentado pelo país com o problema da destinação do lixo repousa sobre a ausência de uma política nacional que co-responsabilize poder público, iniciativa privada e cidadãos, e que seja implementada com instrumentos como educação ambiental e gestão eficiente em todas as fases do processo. De fato, sem uma ampla articulação entre poder público e sociedade, continuaremos expostos a todo tipo de improvisação quanto à destinação do lixo. Entretanto, essa união de esforços requer que as di­ versas ações dos agentes públicos e privados sejam concatenadas dentro de um marco legal.

É isso que está sendo discutido por uma Comissão Especial da Câmara dos Deputados, formada para consolidar, em uma única legislação, mais de 70 pro­ jetos de lei apresentados. Essa legislação deve dispor sobre a utilização dos escassos recursos existentes com o máximo de eficiência econômica; contemplar o que existe de mais avançado em logística de cole­ ta seletiva e tecnologia de compostagem, recicla­ gem, aterramento, recuperação energética e incine­ ração limpa; e dotar o estado de instrumentos legais para fiscalizar empreendimentos que gerem grande volume de resíduos. A Política Nacional de Resíduos será bem-sucedida enquanto tiver como alvos reduzir a quantidade e a nocividade dos resíduos sólidos, eliminar os prejuí­ zos à saúde pública e ao meio ambiente, formar uma consciência comunitária sobre a importância da op­ ção pelo consumo de produtos e serviços que não afrontem o meio ambiente e/ou que sejam reciclá­ veis e gerar benefícios sociais e econômicos tanto aos municípios que se dispuserem a licenciar instala­ ções para a destinação correta dos resíduos, como a centenas de milhares de catadores, e ainda a empre­ sas de reciclagem. O grande desafio do relatório que estou incumbi­ do de preparar e apresentar para ser submetido à vo­ tação será chegar a um consenso razoável sobre as bases e os instrumentos de tal política. Até o momento, por exemplo, chegou-se ao con­ senso de que um dos princípios a embasar uma Po­ lítica Nacional de Resíduos é o da responsabilidade compartilhada entre os diversos agentes. Vejamos como isso funcionaria, por exemplo, na fabricação e consumo de alimentos industrializados. Todo elo de revista &

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EM PAUTA cada cadeia produtiva será responsável pela destinação correta de seus próprios resíduos industriais. O resíduo do produto final deve ser corretamente descartado pelo consumidor, que deve separar o lixo doméstico em duas frações: uma orgânica (restos do alimento), que seguiria para a compostagem, e outra seca (embalagem usada), cujos materiais podem ser reciclados. As prefeituras continuam com a responsabilidade sobre o transporte, introduzindo a coleta seletiva e indicando locais para a destinação de resíduos não recicláveis. Cooperativas de catadores fazem a separação dos materiais e, mediante acordos com as prefeituras, poderão comercializá-los. Empresas de reciclagem devem estar envolvidas, devol­ vendo os materiais ao mercado sob a forma de novos produtos. Neste momento, um intenso trabalho de articulação parlamentar está sendo desenvolvido para o consenso sobre a definição dos principais dispositivos da nova po­ lítica. Desenvolvem-se audiências públicas com repre­ sentantes dos diversos agentes diretamente atingidos, como prefeituras, cadeias produtivas de materiais reci­ cláveis e órgãos de controle ambiental, com apoio do conhecimento acadêmico. O passo seguinte será a apresentação do relatório fi­ nal. Dessa forma, a comissão poderá debater e aperfei­ çoar uma proposta que já contará com um razoável res­ paldo dos diferentes segmentos do poder público e da sociedade.

André Vilhena_______________ é diretor executivo do Cempre - Compromisso Empresarial para Reciclagem A teoria dos três Rs é bastante conhecida por quem se empenha na preservação do meio ambiente. A minimização refere-se a medidas que levam à redução do material a ser disposto ou incinerado. A filosofia e os princípios da legislação ocidental atual levam a ações mais pró-ativas do que as realizadas para obser­ var os limites legais das emissões. Essas medidas incluem as que são tomadas no pró­ prio processo produtivo. O ato de evitar considera to ­ das as medidas, reduzindo a geração de resíduos pela produção ou pelo consumo de bens. Essa geração di­ ficilmente será reduzida a zero, mas boa parte pode ser evitada. As chamadas tecnologias limpas inseremse neste contexto. Usar materiais de maior durabilida­ de e recicláveis e evitar desperdícios são ferramentas para dim inuir a geração de resíduos. A reciclagem de materiais ou resíduos pode ser rea­ lizada interna (on-site) ou externamente (off-site) em relação ao processo produtivo da empresa. As ações

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• reuso ou reutilização - os materiais e os produ­ tos são reusados praticamente sem transformação. Exemplo: frascos “ reenchidos” e reutilizados; • reciclagem interna - os materiais voltam para o processo produtivo original. Exemplo: manufatura de garrafas de vidro a partir de cacos oriundos de peças defeituosas geradas na linha de montagem; • reciclagem externa ou pós-consumo - os mate­ riais sofrem algum processo industrial de transforma­ ção visando à obtenção de um produto (reciclado) para a mesma finalidade ou outra qualquer, desde que viável do ponto de vista técnico e econômico. Exem­ plo: garrafas de refrigerante de plástico que se trans­ formam em camisetas. Não devemos estabelecer uma hierarquia rígida en­ tre reciclagem e reutilização, principalmente em paí­ ses de dimensões continentais como o Brasil. Anali­ sando o ciclo de vida de um produto, por exemplo, pode-se concluir que, do ponto de vista ambiental, a reutilização pode ser mais vantajosa do que a recicla­ gem, considerando aspectos como logística, condi­ ções climáticas, características culturais locais, entre outros. A seguir, algumas dicas para redução, reutili­ zação e reciclagem. Redução • Organização das etapas de descarga e estoque; • pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e processos; • regulagem/manutenção de máquinas e equipa­ mentos; • evolução do ecodesign de produtos; • otimização da utilização de papéis para fotocó­ pias; • estruturação da cozinha e da oferta de alimentos, visando reduzir o desperdício nos refeitórios. Reutilização • Encaminhamento ao fornecedor, quando possí­ vel, de bombonas, tonéis, barris, vidros, entre outros materiais reutilizáveis; • reutilização de papéis de fotocópias como rascu­ nho; • reutilização de envelopes de correspondência (principalmente interna); • encaminhamento de cartuchos de impressoras e de toners para empresas licenciadas pelos órgãos am­ bientais para serem recarregados. Reciclagem • Coleta seletiva e envio de papel velho, embala­ gens recicláveis etc. para recicladores; • lâmpadas de vapor de mercúrio e sódio devem ser direcionadas a empresas que fazem a descontaminação (retirada de gases) e posterior separação dos materiais que as compõem, visando à reciclagem em separado;


O que fazer, então, com tanto lixo? Se analisarmos atentamente, veremos que é basicamente um conjunto de coisas boas no lugar errado. Nesse sentido, aumentam as iniciativas de separação de resíduos para reciclagem e/ou compostagem, ou seja, alternativas que tratam os resíduos não mais como lixo, mas como matéria-prima passível de recuperação. Programas de coleta seletiva, do poder público e de entidades da sociedade civil, inclusi­ ve de cooperativas de catadores (cada vez mais organiza­ das no país), vêm contribuindo sobremaneira para dimi­ nuir o lixo, com benefícios ambientais, sociais, educativos e econômicos. Reciclar resíduos, porém, é como “ limpar o leite derra­ mado” , uma tentativa de devolver ao ciclo produtivo re­ cursos que extraímos do ambiente, muitas vezes de modo excessivo e irracional. Além disso, convém lembrar que a reciclagem envolve processos industriais, que con­ somem água e energia, e também poluem. Sem contar que muitos materiais descartados não são técnica ou co­ mercialmente recicláveis no país. O que podemos fazer, por exemplo, com o isopor? Além de pensarmos num fim para o lixo, precisamos considerar, seriamente, seu começo. Isto é: de onde vem tanto lixo? Tudo o que usamos é realmente necessário? Documentos “ ambientais” , como a Agenda 21, apontam que a diminuição da quantidade de lixo depende da ado­ ção de alguns passos básicos - os três Rs - na seguinte

• madeira: a reciclagem energética (incineração com recuperação de energia) é o destino mais comum para esse resíduo. É muito utilizado como combustível em

Patrícia Blauth----------------------— é bióloga e consultora de educação e resíduos sólidos O destino do lixo é um dos maiores problemas das ci­ dades. Do lixo que chega a ser coletado no Brasil, mais de 75% é despejado em lixões, onde não recebe nenhum tra­ tamento que diminua seu impacto no ambiente. Aí gera poluição do solo, da água subterrânea e do ar, degrada a paisagem e atrai uma população enorme de pessoas ex­ cluídas do mercado de trabalho - estima-se que um mi­ lhão de pessoas vivam da catação de resíduos nas ruas e nos lixões brasileiros! Na cidade de São Paulo, que não possui lixões “oficiais” , mas aterros sanitários, o proble­ ma persiste. Considerando a lenta degradação (lenta mesmo!) dos resíduos, o lixo vai ocupando rapidamente todo o espaço disponível. Em pouco tempo não caberá mais lixo nos nossos dois aterros! E a cidade não possui muitas áreas disponíveis onde despejar o lixo gerado mais de 1 kg por pessoa por dia!

ordem: 1) redução no consumo e no desperdício; 2) reutilização de produtos, e (por último) 3) reciclagem de materiais. Reduzir o consumo - evitar a produção de lixo - certa­ mente não é fácil na nossa sociedade urbano-industrial, em que o avanço tecnológico, a propaganda e, funda­ mentalmente, a desagregação das relações familiares e comunitárias contribuem para um estilo de vida forte­ mente consumista. Mas esse desafio deve ser enfrentado se quisermos uma sociedade efetivamente sustentável, num planeta com recursos preciosos e finitos. Pois, como me disseram uma vez: “ reciclar é pedir desculpas à natu­ reza, enquanto reduzir é não ofender em primeiro lugar .

Marro Antonio Fialho----------------é diretor do Departamento de Limpeza Urbana da Secretaria de Serviços e Obras da cidade de São Paulo A cidade de São Paulo, a quarta maior do planeta, apre­ senta atualmente um quadro extremamente complexo no tocante à gestão dos resíduos gerados. Essa comple­ xidade, no entanto, não se fez acompanhar por um pla­ nejamento estratégico, sobretudo nos últimos oito anos. A cidade conta com dois aterros sanitários e um aterro para inertes (entulho), duas usinas de compostagem, três revista É ?

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EM PAUTA estações de transbordo para resíduos domiciliares e uma para resíduos inertes; além de uma estação para tratamento de resíduos de saúde. A gestão de resí­ duos em São Paulo passa também pela manutenção de aterros desativados, pela coleta em cerca de três milhões de domicílios (limitada por lei a 100 litros/do­ micílio), pela varrição diária de 5 mil quilômetros de vias e pela coleta e transporte de resíduos de serviços de saúde, entre os quais se encontram cerca de 300 hospitais e outros 10 mil estabelecimentos, entre clí­ nicas médicas, veterinárias e odontológicas, farmácias e unidades de saúde. São Paulo gera diariamente 12 mil toneladas de re­ síduos domiciliares, que seguem para os dois aterros sanitários (Bandeirantes e Sítio São João), que apre­ sentam padrões adequados de operação e são consi­ derados os melhores do estado de São Paulo. A cada mês, são gastos recursos da ordem de 37 milhões de reais, dos quais cerca de 24 milhões referem-se aos serviços de coleta, varrição e complementares. Os ou­ tros 13 milhões dividem-se entre custo de operação dos dois aterros sanitários (cerca de 5 milhões men­ sais), do aterro para inertes (um milhão de reais), das estações de transbordo (cerca de 2 milhões), da esta­ ção de tratamento de resíduos de saúde (2,3 milhões mensais) e coleta de resíduos de saúde (400 mil). A ausência de uma gestão estratégica e a falta de um papel orientador que preserve o interesse público ao longo dos anos colocaram para a atual administra­ ção municipal dificuldades que estão sendo superadas de maneira efetiva. A atual gestão vem se pautando pela regularização dos contratos existentes com em­ presas que operam as unidades destinadas aos resí­ duos e os serviços de limpeza urbana. O lançamento de editais de concorrência pública para os dois ater­ ros, os serviços de coleta, varrição e complementares e para a contratação de tratamento de resíduos de saúde demonstram esse esforço na obtenção de uma situação regular para a área de limpeza pública. É preciso, porém, avançar. O estabelecimento de uma agenda de discussão que envolva toda a socie­ dade é uma condição essencial para formular um novo modelo de gestão. São Paulo deve contar com um plano diretor de resíduos sólidos e limpeza pú­ blica que proporcione a criação de metas de curto, médio e longo prazos. Devemos projetar as reais ne­ cessidades para instalar novos equipamentos, incre­ mentar a coleta seletiva e a triagem de recicláveis, fomentar as cooperativas de catadores, incentivar as associações de moradores e os condomínios para al­ cançar índices que superem os baixíssimos indicado­ res atuais de coleta seletiva oficial (cerca de 0,03% do total de resíduos). É fundamental alterar a situação existente no que 40

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concerne à logística. Não é preciso muito esforço para verificar que a cidade carece de equipamentos sim­ ples, como uma lixeira a cada 50 metros nas vias de maior circulação de pessoas e em cada um dos pontos de ônibus. É imperioso revermos a lei municipal que rege toda a matéria sobre limpeza pública (Lei 10.315/87). Para exemplificar a necessidade de revier o texto legal e promover sua adequação à realidade, bem como consolidar todos os textos relacionados à matéria, basta dizer que hoje a responsabilidade pela varrição dos passeios (calçadas) é do morador, do ocu­ pante do imóvel. Dessa forma, mesmo que a via seja de uso predominantemente comercial e atraia um ele­ vado número de transeuntes, a limpeza do passeio permanece sob responsabilidade do ocupante do imóvel. Para que tudo isso aconteça é fundamental que haja uma comunicação adequada à população, com a preo­ cupação de alcançar os 10 milhões de moradores. Dessa forma, inauguraremos a agenda para definir o modelo para São Paulo já em 2002, esperando que no prazo de um ano possamos concluir o Plano Diretor de Resíduos em consonância com uma política muni­ cipal para resíduos sólidos, a exemplo do que ocorre em metrópoles no Brasil e em outros países. Por fim, a aplicação das metas estabelecidas deverá ser do conhecimento de toda a sociedade, a quem ca­ berá o acompanhamento de sua evolução. Assim, es­ peramos estabelecer um novo patamar para a cidade, que possibilite implementar um projeto socialmente justo e ambientalmente equilibrado, rompendo com a tradição de ausência de planejamento e participação popular.

Maria Alice Oieno de Oliveira__ é educadora ambiental e técnica do Sesc A cidade de São Paulo gera cerca de 14 mil tonela­ das de lixo por dia e não há mais lugar no próprio município para guardar esse material. Logo, esse lixo deverá ser depositado em algum município vizinho. Os custos desse espaço serão pagos, é claro, pelo contribuinte. Se considerarmos que mais da metade do lixo bra­ sileiro é composta de restos de alimentos, na cidade de São Paulo isso eqüivaleria a cerca de sete tonela­ das a cada dia. Quantas pessoas ficam sem comer por vários dias nesta cidade? O professor Aziz Ab’Saber comentou, em conferência recente,que no Brasil, antes de discutir a questão do cultivo de alimentos transgênicos como solução para a fome, seria mais pertinente discutir a distribuição dos alimentos, pois ela se mostra mais problemática do que a falta deles.


No m odelo de sociedade que hoje praticam os há uma corrida desigual em busca da produção e do consum o, que abriga m uitos descuidos. Um desses im perdoáveis descuidos se refere à negligência de alguns valores hum anos elem entares, com o no exem plo da distrib u içã o de alim entos. Há mais de uma década têm estado presentes nos m eios de comunicação, em publicações e programas diversos, as possibilidades e benesses da reciclagem de lixo. Já houve uma in finida de de tentativas e m o­ delos de im plem e nta r esse tip o de ação, apontada com o a grande solução para reduzir o volum e absur­ do de lixo p roduzido pela atividade humana, com m u ito , pouco ou nenhum sucesso. Toda essa varia­ ção na eficiência de tais program as tem obrigado a uma consideração mais cuidadosa. Além de questões culturais complexas, todas as m ídias e nossos anseios mais íntim os insistem em que essa ou aquela aparência, esse ou aquele p rodu­ to , vão solucionar as questões de aceitação, auto-estim a, realização pessoal e prazer entre outras. Bas­ tante d inheiro é investido ta n to na geração da “ ne­ cessidade” , com o na produção dos objetos “ necessá­ rios” , e no seu consumo. Produz-se aparentem ente mais do que é consum ido, a ju lg a r pela quantidade

de prom oções, liquidações e práticas do gênero. A r­ tifíc io s dos mais diversos conduzem toda sorte de consum idor a a d q u irir m uitos objetos pelas mais va­ riadas causas, dos mais diversos tipos, preços e ta­ manhos. Assim, tam bém é consum ido mais do que o que se pode u tiliz a r de fato, a ju lg a r pela quantida­ de de desperdício. É dolorosa aqui a visão das con­ seqüências da diferença de poder aquisitivo. Um exem plo dessa situação é a moda atual que pede enfeites natalinos cada vez mais complexos nas casas e nas ruas, enfeites cheios de detalhes, de pe­ quenas bugigangas elétricas ou eletrônicas descartá­ veis; sem contar os obrig ató rios presentes com uma enorm idade de embalagens ig ualm ente sofisticadas, em bora o bom gosto ou a mais vaga noção de esté­ tica pareçam irrelevantes diante da moda. Os papéis de presente hoje não bastam, são substituídos por caixas, envelopes m etalizados, sacolas, ganham ar­ ranjos de florzinhas e fitas, adesivos com dizeres re­ ferentes à data. O conteúdo do “ presente” , por ve­ zes um elem ento a mais no conjunto, é geralm ente quase tão descartável quanto esse com plexo de em­ balagens. O significado, por sua vez, m uitas vezes nem é sabido, sobretudo pelas crianças. E não tem a m enor im portância. O consumo de inform ações tam bém tem sido, com o os outros tip o s de consumo, uma prática com ­ pulsiva. Sua articulação e sua utilização para m odu­ lar pontos de vista e tomadas de decisão é d ific il­ m ente percebida na atuação dos “ superinform ados” . A p a rtir de uma certa quantidade de dados, bem com o da velocidade do acesso a eles, seu processa­ m ento aparentem ente acaba prejudicado, gerando angústia e sensação de inadequação. A despeito de não ser a solução final para o pro­ blema do lixo produzido, a reciclagem de resíduos das atividades dessa sociedade é um cam inho o b ri­ gatório. Para ser eficaz ela precisaria, no entanto, ocorrer de form a tão veloz quanto a produção do m aterial em questão. Há porta n to m uito esforço a ser empenhado nesse sentido. A reflexão, porém , sobre a estrutura e o funciona­ m ento da sociedade que já se percebe em alguns m om entos, de fato, planetária, evolui para a revisão das práticas educacionais, de construção civil, pro­ dução, consumo, descarte, tratam ento de resíduos, que devem ser consideradas em consonância. As considerações parciais levam a soluções tem porá­ rias, com o a reciclagem , por exemplo. Mas enquan­ to não se chega ao pon to, são im prescindíveis o consumo racional, o questionam ento sobre fontes de felicidade mais adequadas ao am biente e à socie­ dade humana e exercícios conscientes de planeja­ m ento urbano.

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FICÇÃO INÉDITA

uma José Castello u só podia avistar um fio de luz, uma linha dourada e si­ nuosa que se parecia com um colar sobre uma pentea­ deira. Esperei, mas minha vista continuou retida naque­ la imagem, sem que qualquer outra, ainda que esmaecida ou sombria, começasse a se definir. Lembrei-me de que o doutor Lingote devia estar a meu lado e, cheio de esperança, passei a apalpar o chão até onde a extensão de meus braços me permi­ tia. Eu estava deitado sobre um tapete áspero e fedorento, que talvez não fosse um tapete, mas só uma lona, dessas que se es­ tendem sobre o bagageiro das camionetes e dos caminhões; talvez também não fosse áspero, mas estivesse muito sujo e se­ ria dessas borras que se desprenderia aquele fedor. Fechei os olhos para que a linha dourada não atrapalhasse minha audição, que estava bastante prejudicada; conseguia ou­ vir umas marteladas, em ritmo regular, às vezes vacilante, mas sempre firme. Sem pensar, passei a agitar os pés, como se acompanhasse a performance de um baterista, e foi ao fazer um movimento mais brusco com o pé direito que derrubei al­ guma coisa cheia de água. Devia ser água, pois era um líquido inodoro, que rapidamente se alastrou pelo chão, encharcando meus sapatos, calças e empapando minha camisa. Num movi­ mento incompleto, torci o pescoço e, com avidez, passei a lam­ ber o chão. Era querosene, ou alguma coisa muito parecida. Voltei a pensar no doutor Lingote, que podia estar bem ali, a alguns passos de mim, e só então me ocorreu gritar por ele. Pronunciei um grito sem sentido, um vagido, e não gostei do modo como minha voz ecoou no ambiente, produzindo ecos que se perdiam muito longe. Só então entendi que não estava num sótão, ou num porão de depósito, mas numa espécie de caverna. Que eu soubesse, não existem cavernas na região de Assaré, o que me fez pensar que, talvez, tivessem me levado para algum ponto distante da província, ou até para fora dela. Ainda assim (e eu me agarrava a essa idéia) pensava que o doutor Lingote devia estar ali bem perto; era uma idéia despro­ vida de fundamento, mas a que mais eu podia me apegar? Meu advogado é um profissional de hábitos rígidos, que não costu­ ma trair seus clientes. Além disso, tinha uma grande admiração por meus quadros, em particular por Uma história que não é a sua, óleo que, embora pertencesse à coleção Lasvos, ele sonha­ va possuir. Não sei o que ele via naquela tela, que pintei duran­ te o período em que estive internado na Clínica Spadia, para tratar uma depressão. Os médicos diagnosticaram uma depres­ são, mas eu não estava deprimido; na verdade, nunca estive tão lúcido e, se sofria de algo, era de excesso de lucidez. Por conta do quadro, o doutor Lingote nunca me deixava em paz. Convi­

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dava-me para seminários no departamento de Justiça, para almoços no pub da corregedoria, ou para coquetéis no bistrô Lanuse, que fica no subsolo da hípica. Eu sabia que o doutor Lin­ gote não me abandonaria, e por isso insisti em apalpar o tape­ te, ou o que fosse aquela superfície acidentada em que eu me encontrava deitado; mas agora, imerso nas poças de querose­ ne, eu podia apenas evocar o cheiro dos fogareiros e dos aviões. Achei que devia me erguer, e foi só nesse momento que sen­ ti a pressão que me empurrava contra o solo. Não estava amar­ rado, tinha os braços e as pernas livres, podia movimentá-los para os lados e até erguer as mãos e as pontas dos pés; mas, ao decidir me levantar, alguma coisa me prendia, como a força de um ímã. Percebi então que, ainda que minha respiração não pa­ recesse afetada, o ar também estava mais pesado. Pude enten­ der, também, que uma forte umidade contaminava o ambiente, mas isso não bastava para explicar o que me prendia. Nada me mantinha preso e, no entanto, eu não podia me levantar. Con­ siderei a hipótese de algum mal-estar físico, mas, afora o ator­ doamento, eu me sentia bastante bem. O fio dourado continua­ va erguido sobre minha cabeça, aquele colar sem pescoço, e só então percebi que, talvez, ele tivesse algo a ver com minha imo­ bilidade. Mas era apenas uma hipótese. Ergui o braço, mas não pude tocá-lo. Tentei compreender de onde vinha, mas ele atravessava o espaço desde muito longe e se perdia do outro lado da escuridão, num trajeto levemente in­ clinado. As marteladas continuavam, agora mais aceleradas; se não soubesse onde estava, poderia pensar num terremoto, ou num desastre. Mas não: eu estava ouvindo a música de Fau, sua rabeca vermelha, quando aquilo aconteceu. Estávamos em es­ preguiçadeiras, na varanda de sua casa, olhando o sol ainda er­ guido sobre o horizonte, havia muita poeira e umas cabras que, indiferentes, se arrastavam diante de nós. Nada mais. A casa de Fau é pequena, tem só três ambientes e é feita com tijolos pri­ mitivos; é coberta por um teto de palha seca e as portas são amarradas com cordas. As paredes são finas e ela está erguida numa pequena elevação rochosa, que dá para o outeiro. Fazia uma tarde quente, de céu claro. Tínhamos tomado duas ou três doses de cachaça, o que não podia estar interferindo em minha percepção. Mas agora eu estava ali, jogado num lugar que não combinava com o lugar de onde viera. É claro, considerei também a hipótese mais radical de que tudo não passasse apenas de um pesadelo; mas sonhos não têm a consistência de um tapete, nem cheiros fortes, ou inun­ dam um ambiente e produzem calafrios. Havia também a hipó­ tese mais radical, e repulsiva, de que aquilo fosse a vida após a morte, o meu inferno, mas meu coração batia, o ar me entrava pelos pulmões e eu estava bem vivo. Livre dessas tentações in­ telectuais, passei a me concentrar, novamente, no esforço de me erguer, já que só de pé e me movendo eu teria alguma chan­ ce de entender onde estava. Como era impossível me erguer, lancei-me com toda a força para o lado, de modo que comecei a rolar. O piso, ou o que fos­ se, era inclinado, e muito liso, o que facilitou meus movimenrevista &

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tos. Girei com as mãos cruzadas sobre a cabeça e com as per­ nas apertadas contra o peito. Aos poucos, as poças de que­ rosene diminuíram e passei a rolar sobre uma superfície po­ lida, como a escama de um peixe. Até que topei com os sa­ patos do doutor Lingote, e dentro deles, eu imaginei, o pró­ prio doutor. Sei que eram os sapatos do doutor Lingote por­ que só meu advogado usa mocassins pontudos, ao estilo tur­ co, com laços amarrados como flores e além do mais em ta­ manho descomunal, feitos sob encomenda para um homem que beira os dois metros de altura. A eles me agarrei, num gesto infantil, mas logo em seguida uma série de socos no rosto, desferidos por mãos abertas à moda dos inspetores de colégios, me fez retroceder. Dei um grito, sem nenhum significado. Em resposta a ele, uma voz gutural, que não correspondia à fala estridente de meu advogado, disse: - Afaste-se de mim! E foi só o que ouvi, tratan­ do de me encolher, enquanto as marteladas se acentuavam. Pensei que talvez já pudesse me erguer, mas a tal força conti­ nuava a pesar sobre mim, o grande ímã escuro a me pressionar contra o chão, só me restando o consolo dos movimentos late­ rais, ou daqueles facilitados pelos desníveis do solo. Em passos duros, os mocassins do doutor Lingote se afastaram, fazendo plof, plof, plof, enquanto espalhavam bolhas gosmentas a meu redor. Concluí que só me restava continuar a rolar, e foi o que tratei de fazer. 44

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Para minha sorte, o solo prosseguia em de­ clive, às vezes mais íngreme, o que me obri­ gava a dim inuir o ritm o e até a me agarrar um pouco em alguma saliência, às vezes mais suave, levando-me a empurrar o corpo com as mãos espalmadas, esboçando os ges­ tos de um nadador. 0 chão passou a ficar la­ macento e malcheiroso. Um odor apodreci­ do, e um tanto gosmento, mas me esforcei para controlar a repulsa e ir em frente. Às ve­ zes, desanimado, parava e tentava, mais uma vez, me levantar, mas sempre aquela força a me empurrar para baixo; ela me prendia pelo peito, como uma armadura, ou uma pedra invisível colocada sobre meu tórax. Mas, se eu rolava, o peso se desvanecia, de modo que a força parecia ter vontade própria, e até mesmo uma consciência, pois só se eviden­ ciava quando eu, por teimosia, tentava me erguer mais uma vez. A frase do doutor Lingote (Afasta-se de mim!, dita por uma voz que não pertencia a ele, logo não era uma frase do doutor Lingo­ te, embora os mocassins pertencessem a ele, ou se assemelhassem aos seus) ainda me ator­ doava. Talvez agora eu estivesse preso apenas a uma frase, ainda que, antes mesmo de ouvila, aquilo já me prendesse; mas existem coisas que agem sobre nós antes mesmo que perce­ bamos sua presença, ou que se materializem e tomem forma, ainda que uma forma sonorosa como uma frase berrada da­ quela maneira - Afasta-se de mim! Já nem ousava mais afirmar que o doutor Lingote fora mesmo o autor da frase. Aquilo, aquela voz, aquela força, aquela coisa que me espremia, ia se tornando cada vez mais intransponível. Cada vez mais coerci­ tiva, de modo que, sob sua pressão, minhas idéias também eram espremidas (como legumes num espremedor, ou laranjas comprimidas para um suco); e tudo avançou a um ponto em que eu já tinha, até mesmo, dificuldades para pensar, ou pen­ sava só pensamentos planos, achatados, sem nenhuma sutile­ za ou utilidade. Até que, apoderado de uma vitalidade que não sei de onde veio, consegui gritar: - Doutor Lingote, por favor, será que não pode me dar apenas um sinal? Era um chamado enfático, de teor poético, quase um chamado bíblico, mas foram exata­ mente essas as palavras que, sem que eu as tivesse escolhido, se formaram em minha boca, sem que eu as tivesse formulado em pensamento, sem nem mesmo que eu tivesse desejado pronunciá-las. Minhas primeiras palavras, apenas uma pergun­ ta. E, imediatamente, ouvi o doutor Lingote, com sua voz me­ tálica e profissional, responder: - 0 que o meu prezado clien­ te deseja de mim? ■ José C a s te llo é a u t o r de Fantasm a (R ecord ), e n tre o u tr o s


DEZEMBRO

2001 Baratas & Afins: o notável mundo dos insetos

c a r t a z PROGRAMAÇÃO SESC SÃO PAULO

Presépio da Paz

Pantagruel

0 evangelho segundo Jesus Cristo No Sesc Vila Mariana. Confira no Roteiro


AIDS Conheça.

1° de dezembro . D ia M u n d ia l de luta contra a AID S

En


em c a r t a z P R O G R A M A Ç Ã O SESC S Ã O PA U LO SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO-SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda

REVISTA E Diretor Responsável: Miguel de Almeida Diretor de Arte: Werner Schulz Editor de Arte: Eduardo Burato Editor de fotografia: Patricia Yamamoto Ilustrações: Marcos Garuti Revisão: Lígia Kawano e Cristina Yamazaki Repórteres: Julio Cesar Caldeira, Lyn Lee e João Rocha Rodrigues Supervisão Editorial: Joel Naimayer Padula Coordenação Executiva: Dante Silvestre Neto Assistente Executivo: Marcos Prado Luchesi Supervisão Gráfica: Eron Silva Distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho, Marcos Carvalho Coordenação Geral: Erivelto Busto Garcia Conselho de Redação e Programação Diretor: Danilo Santos de Miranda Alessandra A. Neves Garcia, Ana Paula M. Mancebo, Cláudia Ortiz, Dóris Larizzati, Fernando Fialho, Marcos Antonio Scaranci, Marcos Prado Luchesi, Maria Alice Oieno de Oliveira, Marli Tancreda, Rejane Furmankiewicz, Ricardo 0. SilvaO

Divulgação

Em

dezem bro

destacamos

a

peça

teatral

Pantagruel, no Consolação; o evento Baratas & Afins: o notável mundo dos in s e to s no Interlagos; o Presépio da Paz, no Belenzinho e as apresen­ tações artístico-musicais de encerramento dos cursos regulares do Sesc (foto)

Sesc São Paulo ■Av. Paulista, 119 - CEP 01311-903 tel. (011) 3179-3400. fax. (011) 284-1357. Jornalista Responsável: Miguel de Almeida M TB14122. A Revista Eé uma pu­ blicação do Sesc de São Paulo, realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratui­ ta. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br

SESC

S Ã O

P A U L O

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: A b ram Szajm an Membros Efetivos: Antonio Funari Filho, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Fernando Soranz, Ivo Dall'Acqua Júnior, José Maria de Faria, José Santino de Lira Filho, José Serapião Júnior, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Roberto Bacil, Walace Garroux Sampaio. Suplentes: Amadeu Castanheira, Arnaldo José Pieralini, Henrique Paulo Marquesin, Israel Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, José Kalicki, José Maria Saes Rosa, Mariza Medeiros Scaranci, Mauro Zukerman, Rafik Hussein Saab, Valdir Aparecido dos Santos. Representantes junto ao Conselho Nacional. Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito. Suplentes: Aldo Minchillo, Manuel José Vieira de Moraes, Ubirajara Celso do Amaral Guimarães. Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda.

índice BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PARAÍSO PAULISTA PINHEIROS POMPÉIA SANTO AMARO SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

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BELENZINHO Endb&ço: Av. Avaro Ramos, 9 9 1 Tbbvne: (0XX11I 6605 8143 Horário: Tbça a Sem, das 13h às 22h Sábados, domhgos e rmuos, das 9hás 18h em ail@ be le n zin ho .se sc sp .c om .b r

TEATRO

PRESÉPIO DA PAZ. A partir de uma óptica contemporânea, este evento resgata uma manifestação popular milenar: a montagem de um presépio em comemo­ ração ao nascimento de Jesus Cristo. •Espetáculo. No espaço cênico compos­ to pelo presépio, os atores criam uma apresentação teatral que retrata a cele­ bração do nascimento de Jesus Cristo. Montagem de Romero de Andrade Lima. Com o grupo Circo Branco. Grátis mediante retirada antecipada de con­ vites. De 01 a 23 /1 2. Sábados e domingos, às 18h. No Galpão do Meio. espetáculos MEDÉIA. De Eurípedes. Adaptação e dire­ ção de Antunes Filho. Medéia, filha do Presépio da Paz, a partir de 0 1 /1 2 rei da Cólquida, enamora-se de Jasão, líder dos Argonautas. Em oposição ao R$ 26,00 (O), R $21,00 (□ acima de 55 pai, Medéia ajuda Jasão a conquistar o anos) e R$ 11,00 (O acima de 55 anos). velocino de ouro, comete crimes terríveis Até 20 /1 2. Terças e quintas, às 14h, e foge com o amado para a Grécia, 15h, 1óh (preços promocionais) , 19h, exilando-se em Corinto. Depois de mui­ 20h ou 21 h. tos anos de matrimônio, Jasão a aban­ dona para casar-se com a filha de MULTIMÍDIA/INTERNET Creonte, rei de Corinto. Medéia, cheia de ira e sede de vingança, envenena a aulas abertas rival e seu pai e, para castigar Jasão, INTERNET LIVRE. Espaço destinado a pro­ assassina os dois filhos do casal. R$ mover a utilização da rede mundial de 20,00 e R$ 10,00 (O). Recomendável computadores em toda sua potenciali­ para maiores de 14 anos. Não será dade. Monitores especializados orienta­ permitida a entrada após o início do es­ rão os ínternautas. •Criando um Site. petáculo e o ingresso não será reembol­ Com simples recursos encontrados na sado. Até 16/12. Sextas, às 21 h. Sába­ rede, aprenda a montar e publicar uma dos, domingos e feriados, às 19h. página na internet. Inscrições na sala da MÚSICA Internet Livre, uma hora antes da ativida­ de. 15 vagas. Grátis.05, 12 e 19/12. Quartas, às 15h30 e 19h30. «PesESPAÇO DANÇANTE. «Norman Jay e quis@. Dicas de como pesquisar utili­ DJ Marky. Dentro do projeto MPBzando sites de busca específicos e orien­ BPM (Música Popular Brasileira-Britação de como elaborar o seu trabalho tish Popular Music), parceria do Sesc de pesquisa. Inscrições na sala da Inter­ São Paulo com o British Council, o DJ net Livre, uma hora antes da atividade. inglês Norman Jay divide o palco 15 vagas. Grátis. De 06 a 27 /1 2. Quin­ com o DJ Marky. R$ 20,00, R$ 10,00 tas, às 15h e 19h. •Plantão de Dúvidas (□ , ❖) e R$ 5 ,0 0 (0 ). 0 6 /1 2 . Quin­ Recursos da Net. Orientado pelos Webta, às 22h30. • Forró no Belenzinho. animadores da Internet Livre. Informa­ O ritmo dos mestres Jackson do Pan­ ções na sala da Internet Livre. Grátis. De deiro, Luiz Gonzaga, João do Vale 0 7 a 28 /1 2. Sextas, à s l5 h e l9 h . serão revisitados pelos grupos: Peixe Elétrico e Rita Ribeiro, Jarbas Mariz e ESPORTES Oswaldinho do Acordeon, Miltinho Edilberto e muito mais. R$ 20,00, R$ 10 ,0 0(Q , ❖) e R$ 5 , 0 0 ( 0 ) . 1 4 /1 2 . 7sCAIADA ESPORTIVA. A partir dos re­ Sexta, às 22h30. cursos de uma parede artificial e equipa­ mento de segurança, esse esporte de­ DANÇA senvolve força e flexibilidade corporal utilizando-se de técnicas de subida em rocha. «Curso para iniciantes. Duração DANÇA DE SALÃO. Bolero, tango, rumba, 12 horas. Turmas às terças e quintas ou mambo, salsa, merengue, lambada, aos sábados e domingos. 20 vagas por samba, rock, valsa. Com Ricardo Lienturma. R$ 10,00 (□) e R$ 5,00 (O) por do. 40 vogas. Acima de 16 anos. 2 au­ mês. 04, 06, 08, 09, 11, 13, 15 e las semanais. Taxa de inscrição - De 16 16/12. Terças e quintas, das 19h às a 54 anos: R$ 10,00 (O), R$ 5,00 (O). 22h; sábados e domingos das 9h às Acima de 55 anos: R$ 5,00 (□) e R$ 12h. «Recreação. Vivência dos funda­ 2,50 (O). Mensalidade - R$ 51,00 (□), mentos básicos, técnicas de segurança e

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SKATE, BICICLETA E PATINS. O esooço é coberto e projetado com circuito de ram­ pas de múltiplo uso, desenvolvidas para a prática de Mini Rampa e Street. Obri­ gatória a apresentação de carteirinha ae matrícula do Sesc. «Recreação. Até 10 anos, terça a sexta das 14h às 15h, sábados, domingos e feriados das 9h30 às 12h. A partir de 11 anos, terça, quin­ ta e sexta das 15h às 21 h, quartas das 15h às 20h30, sábados domingos e fe­ riados das 12hl 5 às 17hl 5. Grátis. Até 31 /1 2. «Clube de Skate - Master. Para Maiores de 21 anos.. Grátis. Até 31 /1 2. Quartas, das 20h30 às 21 h30.

CORPO E EXPRESSÃO

CONSCIENTIZAÇÃO E REESTRUTURA­ ÇÃO CORPORAL. Possibilita o desen­ volvimento da percepção do espaço corporal, melhora a coordenação motora, o ritmo e a expressividade. Com Rosangela Accioli. Taxa de ins­ crição - De 16 a 54 anos: R$ 10,00 (□ ), R$ 5,00 (O). Acima de 55 anos: R$ 5,00 (□) e R$ 2,50 (O). Mensali­ d a d e -R $ 5 1 ,0 0 (□ ), R$ 26 ,0 0 (O), R$ 21,00 (□ acima de 55 anos) e R$ 11.00 (O acima de 55 anos). Até 1 5 /1 2 . Quartas e sextas, às 18h.

uso de equipamentos. Grátis. Até 31 /1 2. Quartas e sextas, das lóh às 19h; sábados, domingos e feriados, das 12h às 1Th. «Treino para escaladores. LIAN GONG. Técnica que procura unir Atividade voltada para pessoas que já elementos da medicina ocidental a praticam o esporte visando ao seu apri­ antigos exercícios terapêuticos da moramento técnico. R$ 3,00 (□) e R$ medicina tradicional chinesa para 1,00 (O) por dia de treino. Até 31 /1 2. prevenir dores no corpo e auxiliar na Quartas e sextas, das 19h às 20h. movimentação natural. • I Qi Gong. Com Rosângela Accioli. Taxa de ins­ crição de 16 a 54 anos: R$ 10,00 (□ ), R$ 5,00 (O). Acima de 55 anos: SKATE. De 4 a 12 anos. 12 vagas. Inician­ R$ 5,00 (□) e R$ 2,50 (O). Mensali­ tes, 04 aulas. Sábados, das 9h30 às dade: R$ 51,00 (□), R$ 26,00 (O), 10h50. Básico I, 04 aulas. Domingos, R$ 21,00 (□ acima de 55 anos) e R$ das 9h30 às 10h50. R$ 20,00, R$ 11.00 (O acima de 55 anos). Até 10.00 (□) e R$ 5,00 (O) por mês. Até 2 2 /1 2 . Quartas e sextas, às 8h, 31 /1 2. 9h30, 14h, 15h30, 19h30, sábados, às lOh. SKATE PARA MAIORES. Acima de 21 anos. 08 aulas. Fornecemos capacete e skate PROGRAMA LIVRE DE CONDIC IO NA­ para o curso. 10 vagas. R$ 20,00, R$ MENTO FÍSICO. A partir deste mês 10.00 (□) e R$ 5,00 (O) por mês. Aula o aluno poderá montar a sua pró­ avulsa, R$ 2,50 (preço único). Até 31 / 1 2. pria grade de horários, através de Sábados e domingos, das 11 h às 12h. um plano livre que e com o paga­ mento de uma única mensalidade. arte marcial De terça a sexta, das 16h30 às TAI CHI CHUAN. Com Marcelo Martinelli. 21 h 30 e aos sábados, das 1Oh às Taxa de inscrição - De 16 a 54 anos: R$ 12h. De 16 a 5 4 anos. Taxa de ins­ 10.00 (□), R$ 5,00 (O). Acima de 55 crição R$ 1 0 ,0 0 (0 ) e R$5,00 (O ). anos: R$ 5,00 (□) e R$ 2,50 (O). Men­ Mensalidade R $40,0 0 ( 0 ) e salidade - R$ 51,00 (□), R$ 26,00 (O), R $20,00 (O ). Até 1 5 /1 2 . «Alonga­ R$ 21,00 (O acima de 55 anos) e R$ mento. Terças e quintas, às 17h20 e 11.00 (O acima de 55 anos). Até às 18h, quartas e sextas, às 18h e 20 /1 2. Terças e quintas, às lOh, 15h e 19h. «Circuito. Terças, quartas, 20h30. quintas e sextas, às 15h30, 16h30, 17h30, 18h30 ,1 9h30 e 2 0 h 3 0 , sá­ recreação bados, às lOh. GALPAO ESPORTIVO. Espaço da Uni­ dade adaptado para prática esporti­ YCX3A. Com Helena Maria Santos. Taxa va e recreação. «Recreação. Tênis de de inscrição - De 16 a 54 anos: R$ mesa, futebol de botão, badminton, 10.00 (Q), R$ 5,00 (O). Acima de 55 basquete, vôlei, peteca, futsal, pista anos: R$ 5,00 (O) e R$ 2,50 (O). Men­ de caminhada. Grátis. Obrigatória a salidade - R$ 51,00 (O), R$ 26,00 (O), apresentação de carteirinha de ma­ R$ 21,00 (□ acima de 55 anos) e R$ trícula do Sesc. Até 3 1 /1 2 . Terça a 11.00 (O acima de 55 anos). Até sexta, das 13h30 às 21h30; sába­ 18/12. Terças e quintas, às 8h, 9h, 16h, dos, domingos e feriados, das 9h30 18h30 e às 19h30. às 17h30.


CARMO caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Atividade moni­ torada pelos técnicos do Sesc, em que são utilizados os diversos espaços da unidade. Grátis. Até 15/1 2. Terças e quintas, às 16h 3 0/ sábados, às 9h.

SAÚDE EAUMENTAÇÃO

CULINÁRIA INTELIGENTE. Informação e criatividade em torno da prática ro­ tineira do preparo de alimentos. •Crianças na Cozinha 1. Brincadei­ ras com massa modelada. Com Valquiria Silva. R$ 6,00 , R$ 3 ,0 0 (□ , ❖) e R$ 2 ,0 0 ( O ) .0 1 /1 2 . Sábado, 10h30. • Sobremesas - Bolos Guanaches. Com Valquiria Silva. R$ 6,00, R$ 3,00 (O, ❖ ) e R$ 2,0 0 (O). 0 1 /1 2 . Sábado, às 14h.«Salada e Cia. Com Miriamd Teixeira. R$ 6,00, R$ 3,00 (□ , ❖ ) e R$ 2,0 0 (O). 0 8 /1 2 . Sábado, às 14h. serviços BAR. Cafeteria, lanches quentes e frios, salgados, petiscos, águas, sucos, re­ frigerantes, cervejas e destilados. Até 2 8 /1 2 . De terça a sexta, das 14h às 22h; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 19h.

INFANTIL espetáculos O CASAMENTO DE DONA BARATINHA. De Markus Avaloni. Direção de Carlos Arruda. Com Zezé Fassina e Carlos Ar­ ruda. R$ 5,00, R$ 2,50 (□, ❖) e R$ 2,00 (O). De 01 a 30 /1 2. Sábados e domin­ gos, às 16h.

Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: I0XX11) 3105 9121 Horário: Secunda a Sexta, das 9h às 21h e m a i l @ c a r m o .s e s c s p .c o m .b r

TERCEIRA IDADE ginástica MÚSICA GINÁSTICA. Acima de 55 anos. Taxa de inscrição R$ 5,00 (□) e R$2,50 (O) R$ 20,00 (□) e R$ 10,00 (O). Até 15/12. SEGUNDA N O CARMO. «Eduardo GuTerças e quintas, às 14h. dim e Fátima Guedes. Mostram o show e do disco Luzes da Mesma Luz. R$4,00 e R$2,00 (O). 13/12. Segunda, às 19h.

O SESC O Sesc - Serviço Social d o Com ércio - é u m a instituição d e c a rá ter priv a d o , d e âm b ito nacional, criad a e m 1 9 4 6 po r iniciativa d o em p re s a ria d o d o com ércio e serviços, q u e a m a n té m e ad m in is tra . Sua fin a lid a d e é a p ro m o ção do b em -es tar social, a m elhoria d a q u a lid a d e d e v id a e o desenvolvim ento cultural d o tra b a lh a d o r no comércio e serviços e d e seus dep endentes - seu público p rio ritário - b em com o d a c o m u n id ad e em g era l.

DANÇA

DANÇA DE SALÃO. Bolero, tango, rumba, mambo, salsa, merengue, lambada, samba, rock, valsa, etc. Acima de 16 anos. R$19 ,0 0 (0 ), R$38,00. Até 11/12. Segundas e quartas, às 19h, ter­ ças, às 11 n e 12h30. DANÇA DO VENTRE. Acima de 16 anos. R$19,00 (O), R$38,00. Até 14/12. Sextas, às 1Th e 18h30. MULTIMÍDIA/INTERNET aulas abertas PROGRAMA DE INICIAÇÃO. Para fa­ cilitar o primeiro contato de quem nunca teve acesso ao computador. De 03 a 1 4 /1 2 . Grátis. 07 vagas por aula. Inscrições meia hora an­ tes. «Criação de E-Mail. Terças, das

16h30 às 17h. «Edição de Texto. C riar e configurar um texto no Word Pad. Quartas, das 16h30 às 17h30. «Introdução à Informática. Segundas, das 11h30 às 12h30. •Introdução à Internet. Terças, das 11 h30 às 12h30. «Webcam. Tirar fotos e gravar vídeos com a câme­ ra. Segundas, das 16h30 às 17h. •Edição de Imagem. Alterar o ta­ manho e as configurações de uma foto ou imagem. Quartas, das l lh 3 0 às 12h30. LITERATURA biblioteca BIBLIOTECA. Possui um acervo de 7.510 volumes de obras diversificadas para consulta e empréstimo. Novas aquisi­ ções: O que faz de um Da Vinci um da Vinci, de Richard Muhlberger; Explican­ do a Arte, de Jô Oliveira e Uma História dos Povos Árabes, de Alberf Hourani. De 01 a 31 /1 2. segunda a sexta, das 1Oh às 19h. recreação ESPAÇO LÚDICO. Espaço para leitura, jo­ gos e brincadeiras. «Área de Convivên­ cia. Com jornais, gibis e jogos de mesa. Grátis. Até 28 /1 2. Segunda à sexta, das 9h às 18h CORPO E EXPRESSÃO

REORGANIZAÇÃO POSTURAL Com Tâ­ nia Guerra. Acima de 15 anos. Atél 3 /12 . Quintas, às 9h.

revista &

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A ' 07/12. Sexta, às ■NoChopÁ R$ í.0,00, ■7 (SSS) e


CARM O

CINESESC / -v / , / / « 'J j u J

YOGATERAPIA HORMONAL Consiste em posturas físicas e exercícios respiratórios que atuam nos órgãos e glândulas do sistema endócrino para ativá-lo e equilibrá-lo. E indicado para mulheres a par­ tir de 40 anos de idade. Com Paola Di Roberto. R$ 24,00 e R$ 12,00 (O). Até 13/12. Quintas, das 19h às 20h30. ALONGAMENTO. A partir de 16 anos. R$12,00(0), R$24,00. A té l3 /12 . Se­ gundas e quartas, às 11 h e 16 h / terças e quintas, 1Oh, 15h e 18h GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método de gi­ nástica desenvolvido pelo Sesc de acor­ do com o ritmo e condições físicas de cada pessoa. A partir de 16 anos. R$12,00(0), R$24,00. Atél 3 /12 . Se­ gundas e quartas, às 12h, l/h , 18h e 19h; terças e quintas, às 8h, 12h, 1Th, 18h e 19h. YOGA. R$19,00 (O), R$38,00. Até 13/12. Segundas e quartas, às 9h, 12h, 14h; terças e quintas, às 1Oh e 11 h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO serviços _ MESÁ SÃO PAULO. Ação contra a fome e o desperdício, pela qualidade de vida. Um conjunto de atividades cujo objetivo é agregar qualidade e valor nutricional às refeições servidas por instituições sociais aos segmentos carentes da sociedade por elas aten­ didos. Distribuição diária de alimen­ tos e desenvolvimento de atividades educativas. A sustentação do Mesa São Paulo está na parceria com em­ presas e com profissionais e pessoas ue se dispõem a participar através a prestação de serviços voluntários, dentro de uma perspectiva de solida­ riedade e compromisso social. O Mesa São Paulo viabiliza os esforços destas parcerias. Atualmente, partici­ pam do programa 142 empresas, 126 instituições e 21ó voluntários. Entre julho de 97 e setembro de 2001, foram doados 2.614.121 to­ neladas de alimentos que possibilita­ ram complementar cerca de 10.456.484 refeições. Alimente esta idéia. Ligue grátis: 08 00 177 772. Segunda à sexta. Até 3 1 /1 2 . Segun­ da à sábado. restaurantes RESTAURANTE. Refeições com qualida­ de. Os cardápios são elaborados e supervisionados por nutricionistas, com controle de procedência dos gê­ neros e higiene de produção. Experi­ mente as novas saladas. Até 2 8 /1 2 . Segunda a sexta, das 11 h às 14h45. INFANTIL curumim SESC CURUMIM. De 7 a 12 anos, de­ pendentes de trabalhadores no co­ mércio e serviços. Vagas limitadas. Grátis. Inscrições prévias na Central de Atendimento. Mais um ano termi­ nou. Nosso último encontro deste ano será dia 0 6 /1 2 . Foi um ano de muito trabalho, aprendizado, descobertas e realizações. Pesquisamos, entrevista­ mos, registramos com desenhos e fo­

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tos, visitamos e descobrimos locais pouco conhecidos da cidade de São Paulo. Abriram-se para nós janelas, que descortinaram aspectos positivos e negativos desta grande e misteriosa cidade. Após toda esta aventura, nos sentamos para discutir e avaliar os dados coletados e concluímos que ainda é possível brincar e ter uma vida com qualidade, na região cen­ tral da cidade. Quer saber como e partilhar desta descoberta conosco? E só visitar a maquete que construímos com propostas de como melhorar ou criar áreas de lazer que atenda a vá­ rios gostos e idades para toda a po­ pulação paulistana, instalada na Área de Convivência. E como ninuém é de ferro, estaremos tendo um ia só nosso no Sesc Itaquera, onde iremos desfrutar de todas as delícias que ele nos oferece. Feliz Ano Novo e até março de 2002. De 03 a 0 6 /1 2 . Segunda a sexta, das 8h às 11 h e das 14n às 17h.

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espaço lúdico ESPAÇO LÚDICO. Espaço para leitura, joaos e brincadeiras. Dedicado ao público infanto-juvenil, onde é possí­ vel estimular a criatividade com jogos educativos. Grátis. Até 2 8 /1 2 . Se­ gunda a sexta, das 9h às 17h30.

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TERCEIRA IDADE

To/nó, umo aventura na Amazônia, todos os domingos, às 11 h30

BAILe'dE GALA: UMA TARDE EM BUE­ NOS AIRES. Tarde de confraternização e encerramento das atividades do ano do Programa para Terceira Idade ao som de muito tango para dançar. Apresentação da Companhia Lo Mejor dei Tango, com Susana Di Karlo, musi­ cal Supertango e um casal de dançari­ nos, animando os participantes. In­ gressos Antecipados. R$ 5,00 (preço único). 1 3 /1 2 . Quinta, às 16h30. REFLEXÕES. O tema do mês propõe re­ flexões e atividades relacionadas ao dia-a-dia de cada um de nós nesse começo de século e os acontecimen­ tos que estão agitando o mundo. •Para Transformar Materiais Diver­ sos em Arte. Propõe a transformação de jornal, papelão e garrafas plásti­ cas, em objetos decorativos. Cons­ trua seu próprio relicário, entre ou­ tros objetos. Com Ana Paula Olivei­ ra. 15 pessoas. R$ 6,00 e R$ 3,00 (O). 0 4 e 1 1 /1 2 . Terças, às lOh. •Danças Populares do Brasil e do Mundo. Com Luciana Neves. 25 va­ gas. R$ 6,00 e R$ 3,00 (O). 05 e 1 2 /1 2 . Quartas, às 1Oh. ginástica ALONGAMENTO. R $12,00 (O ), R $24,00. Até 13 /1 2 . Segundas e quartas, às 11 h e 16h, terças e quin­ tas, 1Oh, 15h e 18h. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método de ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e condições físi­ cas de cada pessoa. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima. R$12,0 0 (0 ), R$24,00. Até 13 /1 2 . Segundas e quartas, às 1Oh e 15 h / terças e quintas, às 9h e 14h.

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Endereço: Rua Augusta, 2075 Telefone: (0 X X I1 ) 3082 0213 e m a il@ c in e s e s c .s e s c s p .c o m .b r

TAINÁ, UMA AVENTURA NA A M A ­ ZÔ N IA . Brasil. 90 min. Livre. Produ­ zido por Pedro Rovai. Dirigido por Tânia Lamarca e Sérgio Bloch. Con­ cepção final Tânia Lamarca. Com Eunice Baia, Caio Romei, Rui Polanah, Branca Camargo, Jairo M at­ tos, Betty Erthal, Luiz Carlos Tourinho, Alexandre Zachia, Luciana Rigueira, Marcos Apoio, Charles Paraventi. Tainá tem oito anos de ida­ de, é órfã e vive com o avô, o velho índio Tigê, em um belo e isolado re­ canto do Rio Negro, em plena flo­ resta amazônica. Apesar de órfã, a menina tem uma imensa família: o tucano, o ouriço, o macaco barrigu­ do, a tartaruga. Ela é amiga de to­ dos os bichos da floresta amazôni­ ca. Do avô, ela ouve as lendas e histórias de seu povo, além de aprender a respeitar e am ar a natu­ reza. Tainá passa os dias desar­ mando armadilhas e atrapalhando a quadrilha do traficante Shoba. Descoberta, Tainá começa a ser perseguida. No CineSesc, todos os domingos, às 11 h30.

Tudo se passa em Marais, uma calma cidade na Região de Loire. Sessões às 15h 30, 17h30, 19h30 e 21 h30h. Até 2 0 /1 2 . O BOULEVARD DO CRIME. Les enfants du Paradis. França, 1945. 190 min. Direção Mareei Carné. Esse conto trágico é centrado no amor infeliz entre Baptiste, um mímico teatral e Claire Reine, uma atriz, que é envolvida num crime a assim deixa a cidade para anos depois retornar e tentar rever Baptiste. Sessões às 14 h ,l 7 h 2 0 e 2 0 h 40 . A partir

21/ 12.

T c u r s o a r t v DE TELEDRAMATURGIA. Iniciação à dramaturgia: con­ ceitos de catarse, de personagem, dramaturgia na Televisão, propos­ tas, sinopse, desenvolvimento e es­ crita final, com Renata Palottini (poeta, roteirista e escritora). 04, 06 , 11, 13 e 1 5 /1 2 . Terças e quin­ tas, das 19h30 às 22h30; sábado, das 15h às 18h.

Legenda » trabalhador no comércio e serviços, matric. e dependentes

□ O OLHAR DA INOCÊNCIA. (França/ 1999 - 1 1 5 minutos). Direção. Jean Becker. Através do olhar de uma menina, o filme relata os aconteci­ mentos de uma pequena cidade no interior da França nos anos 30.

usuário matriculado

# idosos acima de 65 anos, V aposentados e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES


SESC

CineSESC

CONSOLA

Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 245 Telefone: (0XX11) 32 34 02 13 Horário: Segunda a Sexta, das 9h ás 22h. Sábados e feriados, das 9h ás 17h30 e m ail@ co n so lacao .sescsp .co m .b r

TEATRO espetáculos PRÊT-À-PORTER 4. Apresenta o seu mais recente trabalho, com novas drama­ turgias: o Prêt-à-Porter 4. Este tipo de encenação surgiu da sistematização do método de ator desenvolvido por Antunes Filho. São cenas totalmente criadas, desenvolvidas e dirigidas pe­ los próprios atores. No Hall de Convi­ vência. 50 lugares. R$ 10,00 e R$ 5,00 (O). Recomendável para maio­ res de 14 anos. Até 3 1 /1 2 . Sábados, às 22h. PANTAGRUEL. Ao comemorar 10 anos de existência, o grupo Parlapatões, Patifes & Paspalhões apresenta sua mais nova montagem "Pantagruel", com texto de Hugo Possolo e Mário Vianna, inspirado nos romances "Gargântua" e "Pantagruel", obras do renascentista François Rabelais. Tratase de uma comédia que conta a vida do gigante Pantagruel que tenta salvar o seu reino de uma invasão. Direção: Hugo Possolo. R$ 20,00, R$ 10,00 (£» O ). Até 2 7 /0 1 . Sextas e sábados, às 21 h; domingos, às 20h. MÚSICA

MOSTRA 2001. O Centro Experimental de Música apresenta a mostra dos trabalhos realizados no segundo se­ mestre com diversos cursos regulares voltados para os públicos infantil, adolescente e adulto. O repertório in­ cluirá gêneros erudito, jazz, pop, rock, samba, entre outros, que fazem parte do programa dos cursos para iniciantes e aperfeiçoamento de: violi­ no, violoncelos e contrabaixos, violino, viola e violoncelo grupo adulto, coral infantil, voz da tribo-coral adulto, voz iniciante, técnica vocal/banda teen/prática de conjunto e performan­ ce musical/orquestra de cordas. Tea­ tro Sesc Anchieta. 03 e 0 4 /1 2 . Se­ gunda e terça, a partir das 19h30.

MÚSICA NA EMPRESA. As empresas de comércio podem contar com mais um serviço do Sesc, um programa de apoio ao lazer especializado na área musical, que oferece suporte para a organização de grupos (corais infantis e adultos) e eventos (festivais musicais e encontros de corais). Além disso, o CEM coloca à disposição toda a sua estrutura para a realização de diver­ sas atividades musicais com o objetivo de integrar os corais e os conjuntos já existentes nas empresas aos grupos do próprio Sesc. As empresas interessa­ das em utilizar esta assessoria deve­ rão entrar em contato com o Centro Experimental de Música . Veja progra­ mação. Até 3 1 /1 2 .

DANÇA NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. De 15 a 54 anos. 20 vagas por DANÇA DE SALÃO. Bolero, tango, rumba, turma. Duração de 6 meses. R$ 33,00 mambo, salsa, merengue, lambada, (O) e R$ 66,00 (□). Até 15/12. Terças e quintas, às 8h, 12h, 17h30 e 19h30, samba, rock, valsa. Com Ari Matos. R$ segundas e quartas, às 18h30 e 20h30. 25,00 (O) e R$ 50,00 (□). Sala Sigma. 40 vagas. Exceto no período de 15 /1 2 a VÔLEI. A partir de 15 anos. 30 vagas 15/01. Até 15/12. Segundas e quartas, por turma. Duas aulas semanais: R$ às 19h30. Com Renato Assis. R$ 22,00 (O)e R$ 44,00 (□). Sala Sigma. Até 20.00 (O) e R$ 40,00 (□). Uma aula semanal: R$ 16,00 (O) e R$32,00 (□). 15/12. Sábados, das 14h às 15h30. Até 3 1 /1 2 . Segundas e auartas, às 2 0 h / terças e quintas, às 18n30; sába­ DANÇA DO VENTRE. Com Marize Piva. A dos, às 1Oh. partir de 15 anos. 30 vagas por turma. R$ 28,00 (O) e R$ 56,00 (□). Até arte marcial 15/1 2. Sextas, às 19h / sábados, às JUDÔ. Com Douglas Vieira. A partir de 12h45. 15 anos. 25 vagas. R$ 39,00 (O) e R$ 78.00 (□). Até 15 /1 2. Terças e quin­ LITERATURA tas, às 19h 10; sábados, às 11 h. SALA DE LEITURA. Principais jornais, revis­ tas e gibis para leitura e consulta. Grátis. Até 3 1 /1 2 . Segunda a sexta, das 12h30 às 20h 30/ sábados e feriados, das 12h30 às 1óh. ESPORTES

CORREDORES.COM. Evento esportivo-cultural que reúne os principais corredores comerciais da cidade de São Paulo, nas modalidades de futsal (master, a partir de 35 anos), vôlei misto, basquete trios. Os jogos da segunda fase terão início a partir da segunda quinzena de Janeiro. Atél 5 /12 . Segunda a sexta, a partir das 19h. Sábados e domingos, a partir das 9h30.

recreação JOGOS AQUÁTICOS. Recreação dirigi­ da de pólo aquático ou basquete aquá­ tico. Até 15 /1 2. Sábados, às 13h. CLUBE DO BASQUETE. Para pessoas que dominam a modalidade e querem aperfeiçoar suas habilidades. A partir de 15 anos. 30 vagas. Grátis. Até 31 /1 2 . Segunda e quarta, às 14 e às 18h30. CLUBE DO VÔLEI. Para pessoas que dominam a modalidade e querem aperfeiçoar suas habilidades. A par­ tir de 15 anos. 55 vagas por turma. Inscrições antecipadas. Grátis. Até 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 20h; sá­ bados, às 11 h30.

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(França/1999 -115 minutos) Direção Jean Becker

Através do olhar de uma menina, os acontecimentos de uma pequena cidade no interior da França nos anos 30.

Sessões às 15H30, 17H30, 19H30 e 21h30h. Até 20/12.


CONSOLAÇÃO RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. Vôlei, Futsal e Basquete. O material é fornecido pelo SESC. A partir de 1ó anos. Grátis. Até 3 1 /1 2 . Sextas, das 17h 30 às 21 h 3 0 / sábados, das 13h 30 às 17K30. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. G rá­ tis. Vôlei, Basquete e Tênis de Mesa. O material é fornecido pelo Sesc. A partir de 1ó anos. Vôlei e Basquete, segunda e quarta, das 17h30 às 18n30. Tênis de Mesa, segunda a sexta, das 14h às 21 h30; sábados e feriados, das 9h30 às 17h30. G rá­ tis. De 1 7 /1 2 a 0 2 /0 2 . serviços LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. As quadras do Sesc podem ser locadas para en­ tretenimento entre os matriculados do Sesc ou para usuários eventuais. Locação mensal ou avulsa de qua­ dras poliesportivas, somente para empresas do comércio. Os pedidos devem ser enviados de 1 a 20 de cada mês. De 2°. a 6°. R$ 15 ,0 0 /h o ra até 18h e R$ 3 0 ,0 0/h o ra após 18h. R$ 30 ,0 0 sábados. Até 3 1 /1 2 . CORPO E EXPRESSÃO

MOSTRA 2 0 0 1 . Mostra dos trabalhos realizados pelos alunos dos cursos de corpo e expressão. Confira a programação. • Dança do Ventre. Apresentações das versões clássica e da coreografia Said (inspirada na dança folclórica do bastão). Com M arize Piva. 0 5 /1 2 . Quarta, às 19h30. «Power Yoga. Com Júlio Sérgio Dias Fernandes. 0 5 /1 2 . Quarta, às 19h30. «Judô. Com Douglas Vieira. 0 8 /1 2 . Sábado, das 9h às 17h30. «Lian Gong. Aula aberta com Eliana Pinheiro. Hall de Convivência. 1 0 /1 2 . Segunda, às 19h. aulas abertas HIDROANIMAÇÃO. Grátis. Até 29 /1 2. Sábados, às 14h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. «Com aparelhos. A partir de 15 de anos. Ca­ pacidade de atendimento por hora é de 30 pessoas. R$ 33,00 (O) e R$ óó,00 (LI). Até 31 /1 2. Segunda a sexta, das 7h30 às 21 h 30 / sábados, das 9h30 às 15h30. EUTONIA. Com Gabriela Bal. A partir de 15 anos. 20 vagas por turma. R$ 29,00 (O) e R$ 58,00 (□). Até 15/12. Segun­ das, às 14 h / sextas, às 19h30. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método de gi­ nástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e condições físicas de cada pessoa. De 15 a 54 anos. 45 alunos por turma. Freqüência livre: segundas e quar­ tas, 7h, 17h 30,18h30 e 19h30. Terças e quintas,15h30, 17h30, 18h30e 19h30. Sextas, às 19h. R$ 20,00 (O) e R$ 40,00 (□). Em Dezembro e Janeiro serão ofereci­ dos horários alternativos para os alunos já matriculados. Até 31 /1 2.

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HIDROGINÁST1CA. De 15 a 54 anos. 35 vagas por turma. R$ 33,00 (O) e R$ óó,00 (□). Aos sábados, a mensalidade é de: R$ 18,00 (O) e R$ 36,00 (□). Até 31 /1 2. Segundas e quartas, às 12h, 17h30 e 19h 3 0/ terças e auintas, às Th, 16h30, 18h30 e 20 h 30 / sábados, às 9 h 3 0 . LIAN GONG. Técnica de relaxamento que procura unir elementos da medici­ na ocidental a antigos exercícios tera­ pêuticos da medicina tradicional chine­ sa, buscando prevenir dores no corpo e auxiliar na movimentação. Sala Sigma, To.andar. Com Eliana Pinheiro. A par­ tir de 16 anos. R$ 50,00 (□) e R$ 25.00 (O). Até 3 0 /1 2 . Segundas e quartas, às 18hl5. POWER YOGA. Com Júlio Fernandes. R$ 20.00 (O) R$ 40,00 (□). 35 alunos por turma. Exceto no período de 1 5 /1 2 a 1 5/01. Até 15 /1 2. Segundas e quar­ tas, às 20h30. YOGA. «Suásthya Yoga. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 20,00 (O) e R$ 40.00 (□). Até 15 /1 2. Terças e quintas, às 9h. «lyengar Yoga. Com Júíio Fer­ nandes. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 20,00 (O) e R$ 40,00 (□). Até 15/12. Segundas e quartas, às 17h30, 18h30 e 19h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO exame médico e dermatológico EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Segundas, das 9h às 12h45 e das 17 às 20h45; terças, das 13h às 20h45; quartas, das 9h às 12h45; quintas, aas 13h às 16h45; sextas, das 9h às 12h45 e das 17h às 20h45; sábados e feriados, das 9h às 13h45. Apresentar-se em traje de banho. R$ 6,0 0 (O ) e R$ 12,00 (□ ). Até 3 1 /1 2 . Segundas/ ter­ ças/ quartas/quintas/ sextas/ sába-

clínicas odontológicas CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. 4o. an­ dar. Inscrições, apenas para comerciários matriculados. Até 3 1 /1 2 . Se­ gunda a sexta, das 8h às 12h, das 13h às 17h e das 17h30 às 21 h30. INFANTIL especial MOSTRA 2 0 0 1 /TRIBO URBANA. Mostra dos trabalhos realizados com os adolescentes que fazem par­ te do programa Tribo Urbana. «Im­ provisos. Apresentações de cenas realizadas a partir de improvisa­ ções realizadas durante o período da Oficina de Teatro da Tribo. Com Jair Assumpção. 0 4 /1 2 . Terça, às 19h30. «Capoeira. Apresentações da "Puxada de Rede". Com Ricardo da Silva. 0 5 /1 2 . Quarta, a partir das 19h30. «História em Quadri­ nhos. Exposição dos fanzines cria­ dos durante a oficina de HQ. Com Gualberto Costa. 0 5 /1 2 . Quarta, às 19h. «Voz da Tribo. Apresenta­ ção do repertório desenvolvido na oficina de voz. Regência de Solange Assumpção. 0 5 /1 2 . Quarta, às

19h30. «Festival Tribo Urbana. Nas modalidades de Futsal, Volêi e Bas­ quete. Com Renato Tavalori Neto, Edson Almeida Martins e Alexandre A. Floriano dos Santos. 0 8 /1 2 . Sá­ bado, das 9h30 às 17h30.

GINÁSTICA. «Respiratória e Natação para Asmáticos. De 06 a 12 anos. Com Márcia P. Moisés. 25 vagas. R$ 40,00 (□) e R$ 20,00 (O). Até 15/12. Sába­ dos, às 1Oh. NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. 20 vagas por turma. 6 e 7 anos, segundas e quartas, às 9h. De 8 a 11 anos, segundas e quartas, às 1Oh e às 14h. De 12 a 14 anos, segundas e quartas, às 15h. R$ 33,00 (O) e R$ 66.00 (□). Em Dezembro e Janeiro se­ rão oferecidos horários alternativos para os alunos já matriculados TRIBO URBANA. Programa de ativida­ des integradas para adolescentes de 1 2 a 18 anos, que reúne áreas de ex­ pressão corporal e artística. Informa­ ções a partir de Fevereiro no Setor de Esportes - 5o. andar. De 01 a 3 1 /1 2 . arte marcial JUDÔ. Com Douglas Vieira. De 7 a 14 anos. 25 vagas. R$ 78,00 (□) e R$ 39.00 (O). Até 1 5 /1 2 . Terças e quin­ tas, às 17 h 4 5 / sábados, às 9h30. curumim SESC CURUMIM. A criança participa de brincadeiras, estimula a sua criati­ vidade e o convívio com crianças da mesma faixa etária. Vagas limitadas. Grátis. Para crianças de 7 a 12 anos, dependentes de comerciários. Um programa de desenvolvimento infantil nas áreas de expressão física, artes, relações sociais, meio ambiente, ciên­ cia e tecnologia. A criança freqüenta o Sesc diariamente, em horários alter­ nativos ao escolar. Retorno das ativi­ dades no mês de Fevereiro. Até 3 0 /1 2 . recreação ESTAÇAO CRIANÇA. De 7 a 14 anos. Grátis. Jogos de Tabuleiro, War, Ban­ co Imobiliário, Imagem e Ação, Xa­ drez, Damas, Bezete, Mancala, Arra­ nha Céu, etc. 01, 08, 15, 22 e 2 9 /1 2 . Sábados, das 11 h às 16h. RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL, VÔLEI E BASQUETE. Atividade desen­ volvida por técnicos do Sesc. Grátis. O material é fornecido pelo Sesc. De 7 a 15 anos. De 17 a 3 1 /1 2 . Segun­ da a Sexta, das 15h30 às 17h30, sá­ bados (somente Futsal) das 11 h às 12h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. G rá­ tis. Vôlei, basquete e tênis de mesa. O material é fornecido pelo Sesc. De 10 a 15 anos. Vôlei e basquete, segundas e quartas, das 16h às 17n30. Sextas, das 9h às 17h30. Tênis de Mesa, quinta e sexta, das 14h às 21 h30/sábados e feriados, das 9h30 às 17h30. Grátis. Nos meses de Dezembro e Janeiro os horários serão alterados.

TERCEIRA IDADE especial MOSTRA 2001. Mostra dos trabalhos realizados pelos integrantes do pro­ grama da terceira idade. «Dança. Coreografia "Sonhei que estava dan­ çando". Com Alessandra de Filippi. 0 6 /1 2 . Quinta, às 14h. «Oficina de Teatro. Com Jair Assumpção. 0 6 /1 2 . Quinta, às 14h. «Oficina de Voz. Re­ gência Sheila Assumpção e Rosana Ãraújo. 0 6 /1 2 . Quinta, às 14h. •Yoga. Com Paola Di Roberto. 0 6 /1 2 . Quinta, às 14h. «Festa de Confraternização. Caminhadas, ofi­ cina com argila, dança e muita ani­ mação. No Sesc Itaquera. Inscrições e informações de 3 a 10 /1 2 , das 13h às 17h30. Restrito aos integrantes do programa da Terceira Idade do Sesc Consolação. 14 /1 2 . Sexta, das 8h30 às 16h30.

HIDROGINÁSTICA. 35 vagas por tur­ ma. R$ 16,50 (O) e R$ 33,00 (□). Em Dezembro e Janeiro serão ofere­ cidos horários alternativos para os alunos já matriculados. Segundas e quartas, às 8h, 11 h e 13h; terças e quintas, às 9h, 11 h, 14h e 15h. NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. 30 por turma. Dura­ ção de 12 meses. R$ 16,50 (O) e R$ 33.00 (□). Em Dezembro e Janeiro serão oferecidos horários alternativos para os alunos já matriculados. Ter­ ças e quintas, às 1Oh e 13h. VÔLEI ADAPTADO. 30 vagas por tur­ ma - no Ginásio Verde ( 2o. andar). Grátis. Exceto no período de 1 7 /1 2 a 0 2 /0 2 . Segundas e quartas, às 15h. ginástica CONDICIONAMENTO FÍSICO. «Com Aparelhos. Capacidade de atendi­ mento por hora é de 30 pessoas. R$ 10.50 (O) e R$ 21,00 (□). Até 3 1 /1 2 . Segunda a sexta, das 7h30 às 17 h / sábados, das 9h30 às 15h30. EUTONIA. Com Gabriela Bal. 20 va­ gas por turma. R$ 23 ,0 0 (O) e R$ 4 7 .0 0 (□). Até 1 5 /1 2 . Segundas, às 14h. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Aulas com ênfase na melhoria das qualidades físicas, da consciência e expressão corporal. 35 vagas por turma. R$ 10.50 (O) e R$ 21 ,0 0 (□). Em De­ zembro e Janeiro serão oferecidos horários alternativos para os alunos já matriculados. Segundas e quartas, às 14h; terças e quintas, às 1Oh, 15h e 16h. YOGA. «Hatha Yoga. Com Paola Di Roberto. R$ 33,00 (□) e R$ 16,50 (O). 25 vagas por turma. Exceto no período de 1 5 /1 2 a 1 5 /0 1 . Segun­ das e quartas, às 9h30. «Suástnya. Com Odete Santana. R$ 33,00 (□) e R$ 16,50 (O). 25 vagas por turma. Até 1 5 /1 2 . Terças e quintas, às 9h, lOh, 14h, 1 5 h e 16h.

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SESC

INTERLA

jo s e JSARAMAGO com profundidade variando de 40 cm a 150 cm, num total de 5000m2 e espelho d'água e 15 mil m2 de solário. O exa­ me médico dermatológico pode ser feito no local. Até 30 /1 2. Quartas a domin­ gos e feriados, das 9 às 17h. EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Empréstimo de material esportivo, mediante apre­ sentação de carteirinha e documento de identidade. Bolas de lutebol, vôlei, basauete e handebol. Até 30 /1 2. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 1Th.

Endereço: Av. M anoel Alves Soares, 1100 Telefone: (0XX11) 5662 9500 Horário: Q uarta a Domingo e feriados, das 8h30 Às 17h30 e m a il@ in te rla g o s .s e s c s p .c o m .b r

O Sesc Interlagos. Próximo ao autódromo de Interlagos, área de cerca de 500 mil m2, às margens da represa Billinas. Pode-se conhecer e caminhar a reserva de Mata Atlântica nativa, ;que de araucárias, pinheiros do brejo, entre outros, além do Viveiro de Plantas e lagos. Oito quadras poliesportivas, duas de tênis, campo oficial de futebol, ginásio coberto, conjunto aquático com piscinas para adultos e crianças, quiosques para churrasco. Conta com um jacaré gigante e brin­ quedos para as crianças, além da casa na árvore, a aldeia lúdica e o re­ canto infantil. Ingressos: R$1,50 (O) e R$3,00 (O) de quarta a Sexta; R$2,00 (0 ) e R$4,00 (□) aos sábados, domin­ gos e feriados; R$1,00, de 4 a 10 anos, de quarta a Sexta e R$2,00 de 4 a 10 anos aos sábados, domingos e feriados; R$7,00 de quarta a sexta e R$9,00 aos sábados, domingos e fe­ riados (visitante com parque aquático); R$4,00 de quarta a sexta e R$5,00 aos sábados, domingos e feriados (vi­ sitante sem parque aquático); R$2,00 de quarta a sexta e R$3,00 aos sába­ dos, domingos e feriados (visitante in­ fantil sem parque aquático); R$4,00 de quarta a sexta e R$ó,00 aos sába­ dos, domingos e feriados (visitante in­ fantil com parque aquático}. Estacio­ namento no local: R$5,00. Ônibus ur­ bano com saída da plataforma F do metrô Jabaquara.

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MÚSICA

BEM BRASIL. Shows musicais com novos talentos e renomados artistas da MPB, no Palco do Lago. Exibido ao vivo pela TV Cultura. Até 16 /1 2. Domin-

MULTIMÍDIA & INTERNET multimídia SALA DE LEITURA, JOGOS E MULTIMÍDIA. Espaço de convivência com jornais, re­ vistas, computador com acesso à inter­ net, jogos em CD-ROM's como FIFA 2001 e Xadrez. Até 3 0 /1 2 . Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. ESPORTES instalações ESPAÇO RADICAL. Após sua reforma, este espaço conta com novos equi­ pamentos para a prática de skate e de patins. De 01 a 3 0 /1 2. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h.

NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. «Saúde e Higiene. Curso bási­ co de natação. Vagas limitadas. Aulas às quartas e sextas, às 10h30 ou às 11 h30 (a partir de 15 anos) e às 14h (7 a 12 anos). R$ 10,00 e R$ 5,00 (O). Exames para acesso às piscinas, de quarta a do­ mingo, das 9h às 15h. Até 30 /1 2. Quarta a domingo, das 9h às 15h. recreação CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de esportes, 8 quadras poliesportivas, 3 campos para futebol, duas quadras de tênis, pista de atletismo, trilhas para caminhada e corrida, amplos espaços para ginástica natural e ba­ nhos de sol. Até 3 0 /1 2 . Quarta a domingo e feriados, a partir das 9h. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Práti­ ca livre das seguintes modalidades: vôlei, basquete, futsal, handebol no inásio e quadras externas. Futebol e areia, tênis de campo, atletismo e futebol de campo (finais de semana pela manhã). Até 3 0 /1 2 . Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. CLUBE DA NATAÇÃO. Grátis. Até 3 0 /1 2 . Sábados, domingos e feria­ dos, das 9h às 11 h.

PARQUE AQUÁTICO. Reúne três piscinas

SESC&EMPRESA Programa de assessoria para grêmios e associações de empre­ sas comerciais, estimulando o acesso e a participação a atividades físico-esportivas, culturais e de educação para saú­ de. Até 30 /1 2. Quarta a domingo e fe­ riados. «Matrículas na Empresa. Aten­ dimento personalizado para coleta de matrículas de empregados no comércio e serviços., das 9ri às 17h. «Projeto Co­ munidade. Possibilidade das empresas utilizarem parte do valor das locações de instalações para subsidiar a partici­ pação de grupos de creches, escolas, ONGs e associações comunitárias, no programa Viva o Verde e outras ativida­ des, a partir das 9h. «Projeto Esporte para Todos. Reserva e locação de espa­ ços esportivos, das 9h às 17h. «Projeto RH. Reserva e locação de instalações para atividades de treinamentos, das 9h às 17h. «Assessoria Técnica para Even­ tos Esportivos. Organização de torneios para a empresa, a partir das 9h. CORPO E EXPRESSÃO

HIDROANIMAÇÃO. A té30/12. Sábados, domingos e feriados, das 11 h às 1óh. SEMANA DA ATIVIDADE FÍSICA. Orienta­ ções e testes de avaliação física para ca­ minhantes e corredores que pretendem melhorar a sua performance aliado ao potencial da natureza. Até 0 2 /1 2 . Quarta a domingo, das 9h às 17h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Práticas orientadas de condicionamento físico, aplicadas por técnicos do Sesc, na sala 2 da Sede Social. R$10,00 e R$5,00 (O). Até 30 /1 2. Quartas e sextas, às 9h30. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Atividades fí­ sicas realizadas após uma caminhada pela áreas verdes, como a Mata Atlân­ tica e o Bosque das Araucárias. A par­ tir de 14 anos. Até 30 /1 2. Sábados, domingos e feriados, às 10h30. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Trilha realizada em alamedas e áreas verdes sob a su­ pervisão de um técnico. Informações so­ bre saúde e atividade física. A partir dos 14 anos. Até 30 /1 2. Quintas, às 10h e 14h (saída do Recanto Infantil), sába­ dos, domingos e feriados, às 9h30 (saí­ da do Galpão da Criatividade) NATUREZA/MEIO AMBIENTE

BARATAS&AFINS: O NOTÁVEL MUNDO DOS INSETOS. Aborda aspectos lúdi-

revista G

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evangelho , ifci Isegundo

,ESUSCR1ST0 adaptação M A R IA A D E L A ID E A M A R A L

direção JO S É P O S S I N E TO

elenco P A U LO G O U LA R T W A L D E R E Z DE B A R R O S C E L S O FR A T E S C H I M A R IA F E R N A N D A C Â N D ID O E R IB E R T O LEÃ O JU L IA C A TE LL I

até 3/fev/2002 quintas, sextas e sábados, às 21 h domingos e feriados, às 18h VILA MARIANA


INTERLAGOS SESC IP IR A N G A cos, culturais, educacionais e científicos do notável mundo dos insetos e sua im­ portância no equilíbrio ecológico, para a manutenção das diversas formas de vida do planeta Terra. O projeto prevê as seguintes atividades. • Espetáculos e Esquetes Teatrais. "Água do Barulho", Cia. Criptal, 2 e 13/12; "No Mundo dos Insetos", Cia. Contadores de Emo­ ções, 6/12 ; "Lavou Tá Novo", Cia. Cir­ co Navegador, 9, 23 e 3 0 /1 2 e "Mr. Bug e seus Insetos", Fábrica de Textos, 16/12. Espetáculos às quintas às 1Oh e 14h, e aos domingos, às 13h, no Teatro, com lotação de 330 lugares. Inscrições: 5662-9538. «Insetos Artistas: peque­ nas intervenções com contação de histó­ rias e brincadeiras. "1, 2, 3 Nasce Uma Flor Outra Vez", Cia. Ateliê Teatro, 1 e 2/12 ; "Sinfonia do Mosquito", Cia. La Mamma Nina, 8, 9, 22 e 2 3 /1 2 e "A Dança das Formigas", Grupo Cima, 15, 16, 29 e 3 0 /1 2. Todos os sábados, do­ mingos e feriados, às 11 h, 12h, 14h e 15h. Inscrições: 5662-9533. Sábados, domingos e feriados, às 11 h, 12h, 14h e 15h. «Instalações Cenográficas. A Rainha Barata eleita a rainha dos inse­ tos pelas suas qualidades e resistência biológicas, apesar da forte repulsa que causa na maioria dos humanos. A Me­ tamorfose: o ciclo biológico dos insetos, representado pelas diversas fases da vida da borboleta (ovos, lagartas, pupas e fase adulta). A Fertilização: a intera­ ção inseto/planta como referência para a existência e manutenção das florestas no planeta e as ações predatórias sobre as monoculturas e o controle biológico. Conhecendo os Insetos: em forma de painel visa mostrar por que os insetos fo­ ram escolhidos como tema do evento, o que é um inseto, sua incrível anatomia, sua diversidade e como conhecer me­ lhor esses peauenos seres por meio de CD Roms. Olho de Mosca: como uma geodésica, esse espaço pretende exemplificar o sentido visual de uma mosca e abriga um programa perma­ nente de audiovisuais. Quarta a do­ mingo e feriados, das 9h às 17h. •Mostras. Insecta: pinturas, esculturas e instalações, de Fabrício Sicardi (ar­ tista plástico, entomologista e agrôno­ mo). A Arte dos Insetos: coleções de objetos na forma de insetos confec­ cionados a partir de diferentes técni­ cas e materiais; Níquel Náusea de Insetos, mostra de cartuns temáticos de Fernando Gonsales e Sala de Lei­ tura e Multimídia. Aberta ao público até 28 de abril de 2002, de quarta a domingo e feriados. Acompanhe a programação que se renovará a cada bimestre. Àgendamento de vi­ sitas monitoradas: 5 6 6 2 -9 5 3 3 . Quarta a domingo e feriados, das 9h ás 17h. «Oficinas Lúdicas. Fan­ tasias de Insetos: circo de pulgas, arte natural, dobraduras, fantasias e adereços, invenção de insetos, mo­ biles, gravuras, esculturas e muito mais. Insetos Sociais: produção cole­ tiva de uma colméia e dois cupinzei­ ros, com técnicas de empapelamento, tramas, esculturas, colagem, en­ tre outras. De quarta a domingo e feriodos, das 9h às 16h. Vagas limi­ tadas. Inscrições: 5 6 6 2 -9 5 3 3 . Quarta a domingo e feriados, das lOh às 17h.

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PROGRAMA VWA O VERDE. O progra­ ma de educação ambiental com meto­ dologias que integram atividades lúdi­ cas, culturais e científicas ao rico e diver­ sificado potencial da natureza e instala­ ções do . Os grupos de escolas, ongs, creches, grêmios de empresas e associa­ ções comunitárias poderão optar por horários da manhã e tarde nos seguin­ tes módulos: Viva o Verde 1: sensibiliza­ ção, para grupos de 3 a 6 anos. Viva o Verde 2: iniciação, para grupos de 7 a 12 anos. Viva o Verde 3: iniciação, para grupos de 1 3 a 18 anos. Viva o Verde 4: grupos de estudo, para idade superior a 13 anos. Viva o Verde 5: iogos&natureza, visita auto-monitorada. Neste mês, oferece os módulos especiais com oficinas de lazer e meio ambiente para educadores, líderes culturais e inte­ ressados. O programa Viva o Verde oferece para cada módulo monitorado um conjunto básico de atividades. Até 30 /1 2. «Cada Lixo no seu Lugar. Quin­ tas e sextas, das 9 às 1Th. «Conhecen­ do o Viveiro. Compreende óOOOrn2 e mais de 20.000 mudas de diferentes es­ pécies, muitas raras, como o Pau-brasil, Pau Jacaré, Jatobá, Cedro e Capororoca. Nele podem ser observados a estu­ fa de plantas, capfador de energia solar, minhocário, sauveiro " in vitro", terrário e uma horta educacional (em implanta­ ção). Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. «H20lha! Observação e análise das diferentes características das águas da Unidade. Quintas e sextas, das 9 às 17h. «Por Dentro da Mata Atlântica. Uma expedição monitorada na reserva local de 1,6 ha de Mata Atlântica, explorando temas relaciona­ dos à biodiversidade e sucessão ecoló­ gica de um dos ecossistemas brasileiros mais ameaçados atualmente. Quintas e sextas, das 9h às 17h. «Viva o Verde Àgendamento. As informações, reservas e agendamento podem ser feitas pessoal­ mente na Central de Atendimento, pelos te­ lefones 5 6 6 2 -9 5 2 1 /3 3 /3 4 /3 6 /3 7 /3 8 , fax 5662-9535 ou pela internet: email@interlagos.sescsp.com.br De 01 /0 7 a 30/12. Quarta a sábado, das 9h às 17h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO restaurantes RESTAURANTE. Restaurante da Sede Social, com cardápio variado. Aos finais de semana, a culinária dos imigrantes. Quartas a domingos e feriados, das 12h às 15h. lanchonetes LANCHONETES. Variedades de lan­ ches quentes, minipizzas de mussarelas, pão de queijo, tortas, doces, sucos naturais e bebidas. Quarta a domingos e feriados, das 9h às 17h. INFANTIL curumim SESC CURUMIM. De 7 a 12 anos. Espor­ tes, artes, meio ambiente, tecnologia, cultura do cotidiano e cidadania. Ativi­ dades regulares durante a semana e eventos participativos abertos à comu­ nidade infantil e familiares aos fins de semana. Até 0 8 /1 2 . Quarta a sexta, das 9h às 12h e das 13h às 16h.

Endereço: Rua Bom Pastor, 822 Telefone: (0XX11) 33 40 20 00 Horário: Terça a Sexta, das 0 7 Às 22 h. Sábados, domingos e FERIADOS, DAS 9h ÀS 18h e m a il@ ip ir a n g a .s e s c s p .c o m .b r

plando a música erudita e os clássicos populares. «Orquestra Sinfônica de Ri­ beirão Preto e Coral da Hebraica de São Paulo. Apresentam repertório va­ riado. Regência do maestro León Halegua. No Quintal. Grátis. 02 /1 2. Do­ mingo, às 17h. DANÇA

TEATRO espetáculos AMORES DIFÍCEIS. Espetáculo com a atriz Mika Lins que fala do amor através de vários personagens. Direção de Eugênia Thereza de Àndrade. No Teatro. R$ 12.00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (O, ❖). 06 e 0 7 /1 2 . Quarta e quinta-feira, às 21 h. MÚSICA

BOA MARÉ. Show que reúne Vânia Bas­ tos, Paulo César Pinheiro e Eduardo Gudin. Eles resgatam músicas praticamen­ te inéditas da antológica parceria Baden Powell - Paulo César Pinheiro. São acompanhados por Toninho Pinheiro, na bateria; Lito Robledo, no baixo; Ronen Altman, no bandolim e Jorginho Cebion, na percussão. No Teatro. R$ 12.00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (O, ♦ ). 08 e 0 9 /1 2 . Sábado, às 21 h e domin­ go, às 20h. ENCONTROS MUSICAIS DA NOVA SAFRA DA MPB. Com o compositor Carllinhos Nuhá, a cantora e compo­ sitora Natalia Mallo e o violonista Marcelo Silva. No Teatro. Grátis. Re­ tirar ingressos a partir das 19h30 do dia do show. 1 4 /1 2 . Sexta-feira, às 21 h. BOTECO DO CABRAL. O jornalista ca­ rioca Sérgio Cabral bate papo com a platéia e com artistas convidados so­ bre os seus velhos amigos da MPB. A homenagem deste mês é para Isaurinha Garcia, feita por Eduardo Gudin, Célia, Lucila Novaes e Arismar do Espírito Santo. Criação e direção de Helton Altman. No Teatro. R$ 12.00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (O , ❖). 1 5 /1 2 . Sábado, às 21 h. MÚSICA N O QUINTAL. Animação no final das tardes de sábado, que apresenta bandas com repertório va­ riado, com muita MPB. «Samba de Raiz. Chico Mendes é acompanhado pelo grupo Sambachoro. Direção musical de Marco Bertaglia. Grátis. 01 e 1 5 /1 2 . Sábado, às 16h. «N a­ quele Tempo. Grupo regional que homenageia esta composição de Pixinguinha. E apresentam um repertó­ rio de samba, choro, maxixe, mar­ cha e baião. Grátis. 0 8 /1 2 . Sábado, às 1óh.

DANÇA DE SALAO. Bolero, tango, rum­ ba, mambo, salsa, merengue, lambada, samba, rock, valsa. «Iniciação. A partir de 16 anos. Na sala 3. R$ 44,00 e RS 22.00 (O). Até 15/12. Terças e quintas, às 19h 3 0/ sábados, às lóh. «Aperfei­ çoamento. A partir de 16 anos. Na sala 4. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Até 15/12. Sábados, àsl4h 30. DANÇA DO VENTRE. A partir de 16 anos. «Iniciação, às 14h30, na sala 3. •Aperfeiçoamento, às lóh, na sala 4. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Até 15/12. Sábados. DANÇA FLAMENCA. «Iniciação. A par­ tir de 16 anos. Na sala 2. R$ 60,00 e R$ 30,00 (O). Até 15 /1 2. Sábados, às 13h. MULTIMÍDIA/INTERNET

INTERNET LIVRE. Espaço destinado a pro­ mover a utilização da rede mundial de computadores em toda sua potenciali­ dade. Formado por sala equipada com computadores conectados à Internet em banda larga, web cams, fones de ouvi­ do, microfones e sistema surround. Além de cursos e palestras sobre temas como navegação na rede, etc. Monitores es­ pecializados orientarão os inlemautas. Até 31 /1 2. Terça a sexta, das 13h às 21 h, sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h. ARTES PLÁSTICAS/VISUAIS

ARTE5 SOBRE TECIDO. Com Eduardo Kneipp. Na Sala 1. R$ 84,00, R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 ( O). Sala 1. Inscrições na Área de Convivência. Até 12/12. Quartas, das 14h às 17h. INICIAÇÃO AO DESENHO. Com Dudi Maia Rosa. Na sala 1. Seleção median­ te carta de intenção. Até 06 /1 2. Quin­ tas, das 19h às 22h. ESPORTES arte marcial CAPOEIRA. A partir de 16 anos. R$ 44.00 e R$ 22,00 (O). Até 15/12. Ter­ ças e quintas, às 20h30. TAE KWON DO. A partir de 16 anos. Na sala 4. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Até 15/12. Terça e quintas, às 18h30.

SEXTAS MUSICAIS. Música instrumental. •Grupo Galani e Chorões. Na Área de Convivência. Grátis. 07 e 14/12. Sex­ tas-feiras, às 19h.

TA1 CHI CHUAN. A partir de 16 anos. R$ 44.00 e R$ 22,00 (O). Até 15/12. Quartas e sextas, às 8h e 20h30.

música erudita SINFONIAS PAUUSTAS. Projeto que abre espaço às orquestras paulistas, contem­

recreação ESCALADA ESPORTIVA «Escafederes ha­ bilitados, às terças e quintas, das 19h às


Convivência. Grátis. Até 15/12. Quar­ tas e sextas, às 16h30. DANÇA. «Juvenil. De 10 a 15 anos. Na Sala 3. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Até 15 /1 2. Terças e quintas, às 17h30. arte marcial CAPOEIRA. De 7 a 15 anos. Na sala 2. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Até 15/12. Terça e quintas, às 17h30. TAE KWON DO. Infanto-Juvenil. De 7 a 15 anos. Na Sala 4. R$ 44,00 e R$ 22.00 (O). Até 15 /1 2. Terças e quin­ tas, àsl7h30. oficinas CALENDÁRIO DO ADVENTO. Pais e fi­ lhos terão oportunidade de confeccio­ nar e conhecer a história deste calendá­ rio, que marca os 24 dias antes do na­ tal com surpresas a cada dia. Orienta­ ção de Soraia Galves, Ideli Russo e Flavia Bertinato. Aberta ao público em ge­ ral. No Galpão. Grátis. De 01 a 15/12. Sábados, das 14h às 16h. 21h30, sábados e domingos das 14h às 17h30. «Para iniciante, aos sábados das 14h às 16h. Orientação da Equipe Técnica do Sesc. Grátis. Até 31 /1 2. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. 31 /1 2. «Quadra I. Terças e Quintas: 9h e 13h30 -futebol infantil,! 0h30 e 16h; futebol juvenil, 18h;futebol adulto. Quar­ tas e Sextas: 10h30 e 13h30;futebol in­ fantil, 9h e 1óh;fulebol juvenil, 18h30; futebol adulto. Sábados:9h30; futebol in­ fantil, 11 h30 - futebol juvenil, 13h30; fu­ tebol adulto. Domingos e Feriados: 9h30; futebol adulto,13h30; futebol ju­ venil, 15h; futebol infantil. «Quadra II. Terças e quintas, às 9h e 13h30; basque­ tebol, 17n30. voleibol (terçai/basquete­ bol (quinta). Quartas e sextas, às 9h e 13h30; voleibol, 1Th - voleibol. Sába­ dos, às 9h30; basquetebol, 13h30; vo­ leibol. Domingos e feriados, às 9h30; basquetebol, 13h30 - voleibol. CORPO E EXPRESSÃO especial APRESENTAÇÃO DOS ALUNOS DOS CURSOS REGULARES. No Ginásio. Grátis. 15/12. Sábado, às 1Th. CAPOEIRA REGIONAL Evento de confra­ ternização entre os participantes do cur­ so regular. Coordenação do Mestre Olelo. «Ritmo & Música. Oficina de berim­ bau, em que se poderá construir e co­ nhecer a história do pai dos instrumen­ tos de corda. Na Sala 1. Inscrições pré­ vias. 15/12. Sábado, às 9h. «Exame Final. Avaliação dos conhecimentos e movimentos adquiridos pelos alunos, entrega de cordão e participação de convidados especiais. No Ginásio. Grá­ tis. 16/12. Domingo, às 9h.

TERCEIRO TEMPO. Atividade que consiste em uma aula complementar ao trabalho desenvolvido durante a semana no cur­ so de Ginástica, atendendo a todos os alunos matriculados no curso. Sala 3. Grátis. É necessário apresentar exame médico atualizado e comprovante de

espaço lúdico ESPAÇO LÚDICO. Espaço de diversão na área de convivência onde funcio­ na a central de empréstimo de jogos para diversas idades. Para crianças CHI BALL Com Maurício Marchesani. de 3 a 12 anos acontece também o Sala 2. R$ 44,00, e R$ 22,00 (O). Ins­ M OM EN TO LÚDICO, onde são rea­ crição com o professor. Até 15/12. Ter­ lizadas oficinas, jogos e brincadei­ ças e quintas, às 19h30. ras, com um instrutor. Para os maio­ res de 12 anos, permanece aberta GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método de gi­ em tempo integral. Grátis para O e nástica desenvolvido pelo Sesc de acor­ R$ 0 ,5 0 para os demais. Até do com o ritmo e condições físicas de 3 1 /1 2 . Terça a sexta, dasl 3h às cada pessoa. «De 16 a 54 anos. R$ 19 h / sábados, domingos e feria­ 44,00 e R$ 22,00 (O). Até 15/12. Ter­ dos, das 9h30 às 12h ou das 13h ça e quintas, às 8h, 15h30, 18h30 e às 17h30. 20h 30/ quartas e sextas, às 18h30, 19h30 e 20h30. TERCEIRA IDADE pagamento do curso. Até 15/12. Sem­ pre aos sábados, às 9h30 (acima de 55 anos) e às 10h30 (de 16 a 54 anos).

caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Cavernas do PETAR/SP. Na cidade de Iporanga fica o Parque Estadual Turístico do Alto Ri­ beira (PETAR), que concentra mais de 250 cavernas. Trilhas de média intensi­ dade. Inscrições prévias na Área de Convivência. 01 e 0 2 /1 2 . Sexta, sába­ do e domingo, saída no dia 30, às 20h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO clínicas odontológicas CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Até 3 1 /1 2. Segunda a sexta, das 13h às 21 h30. INFANTIL espetáculos RODA PÉ. O espetáculo apresenta através de coreografias o uso do pé como cons­ trutor de ritmos nas danças populares paulistas. Com Balangandança Cia. No Teatro. Grátis para crianças até 12 anos. Retirar ingressos a partir das 14h30 nos dias de espetáculo. Grátis. No dia 09, a apresentação será no Quintal. Grátis. 02, 09 e 16/12. Do­ mingos, às 16h.

TRAMPOLIM ACROBÁTICO. De 09 a 14 anos. No Ginásio. Orientação çfos Téc­ nicos do Sesc. Inscrições na Área de

DANÇA DE SALÃO. Bolero, tango, rum­ ba, mambo, salsa, merengue, lamba­ da, samba, rock, valsa. Acima de 51 anos. Com Rondinelle Pinto da Nóbrega. Na Sala 2. R$ 44,00 (O) e R$ 22.00 (O). Até 15/12. Terças e quin­ tas, às 11 h. DANÇA EXPRESSÃO. A partir de 51 anos. Na sala 4. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Até 15/12. Quartas e sextas, às 14h30. ginástica GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método de ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e condições físicas de cada pessoa. A partir de 55 anos. Inscrições na central de atendimento. Até 15/12. Terça e quintas, às 14h30 e 16h30, quartas e sextas, às 8h e 16h30.

AQUARELA E CRIATIVIDADE. Com Sara Goldman Belz. Na Sala 1. Grátis. Até 09 /1 2. Terças e quintas, das 14h às 17h. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Orientação dos Técnicos do Sesc. Grátis. Até 15/12. Terças e quintas, às 14h.

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Belenzinho Carmo Consolação Ipiranga Pompéia Santo Amaro Vila Mariana Araraquara Campinas


ITAQUERA recreação TRAMPOUM ACROBÁTICO. Recreação, clínicas e vivências em cama elástica, proporcionando ao praticante um ga­ nho na habilidade motora. Até 14/12. Quarta a sexta, das 14h às 1óh. RÁDIO BORBULHA. Rádio interativa com hidroginástica, polo aquático, gincanas, informações sobre saúde e segurança na utilização do parque aquático, sempre com muita musica. Até 15 /1 2. Quarta a domingo das 11 h às 13h. ESCALADA ESPORTIVA. Vivência e inicia­ ção ao esporte, utilização do equipa­ mento e suas técnicas de segurança. Até 1 4/12. Quarta a sexta, das 14h às 1óh. CORPO E EXPRESSÃO Endereço: Av. Fernando do espírito Santo A lves de M attos, 1000 Telefone: (0XX11) 6523 9200 Horário: Q uarta a Domingo e feriados, das 8h30 às 17h30 e m a il@ i ta q u e ra .s e s c s p .c o m . b r

O Sesc Itaquera. 63 mil m2 de área construída, em 350 mil m2 de área. Atividades esportivas, artísticas, cul­ turais, recreativas, sociais e de conta­ to com a natureza. Quadras poliesportivas, pistas de cooper, campos de malha, futebol e bocha. Parque aquá­ tico com oito tobogans, além de lo­ cais para churrasco, festas, feiras, shows, exposições, vídeo e leitura. Parque lúdico com os brinquedos: Orquestra Mágica, Trenzinho Cenográfico, Bichos da Mata e Espaço de Aventura. De Quarta a Domingo e fe­ riados, das 9h às 17h. O estaciona­ mento comporta 1.10 0 carros, R$5,00. Ingressos: R$1,50 de quarta a sábado e R$2,00 aos sábados, do­ mingos e feriados (O); R$8,00 de quarta a sábado e R$10,00 aos sá­ bados, domingos e feriados (visitante com parque aquático); R$4,00 de uarta a Sábado e R$5,00 aos sábaos domingos e feriado (visitante in­ fantil com parque aquático); R$3,00 quarta a sábado e R$5,00 aos sába­ dos, domingos e feriados (visitante sem parque aquático); R$4,00 de quarta a sábado e R$5,00 sábados, domingos e feriados (visitante infantil sem parque aquático). Escola Públi­ ca: R$3,00 por aluno sem exame mé­ dico; escola particular R$ó,00 por aluno sem exame médico, com par­ que aquático. Ônibus urbanos com saída da estação Arthur Alvim (linha 3772, gleba do pêssego e terminal São Mateus (linha 253F, Jardim Hele­ na). Aos sábados, domingos e feria­ dos saída da estação do metrô Itacjuera (linha 2522, Shopping Arican-

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MÚSICA

CORAL Apresenta um repertório de Músi­ ca Popular Brasileira, Negro Spiritual, Música Medieval e da Renascença. Re­ gência de Charles Raszl. 01 e 15/12. Sá­ bados, às 15h.

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LITERATURA serviços SALA DE LEÍTURA E JOGOS. Jornais, livros infantis, gibis, jogos e atividades recreati­ vas. Até 23/1 2. Quarta a domingo, das 9h às 1Th. recreação PALAVRAS CRUZADAS. Torneio de pala­ vras cruzadas com objetivo de despertar o interesse para a sua prática. Desenvol­ ve memória e intelecto. 08 e 0 9 /1 2. Sá­ bado e domingo, às 14h.

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA Método de gi­ nástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e condições físicas de cada pessoa. De 16 a 44 anos. Grátis. Até 14/12. Quarta a sexta, a partir das 10h30. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Atividade física praticamente sem restrições, com dicas para sua boa realização, como alonga­ mentos, postura, ritmo e freqüência. Grá­ tis. Até 15/12. Sábados, às 9h30.

CINEMA E VÍDEO NATUREZA/MEIO AMBIENTE SALA DE VÍDEO. Exibições de documentá­ rios, longas e curtas-metragens dos mais variados gêneros, além da programação diária de filmes educativos. Até 23/1 2. Quarta a domingo, das 9h às 17h. ESPORTES

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o MÁGICO DO XADREZ. T Tor­ neio Municipal de Xadrez Escolar reu­ nindo cerca de 500 estudantes dividi­ dos nas categorias Sub 08, sub 10, sub 12. •Programação: Xadrez gigante, clínica de xadrez, exibição de filmes, e a presença de mestres de xadrez que disputam torneios internacionais. De 05 a 0 9 /1 2 . Quarta a domingo, a partir das 9h.

ESPORJE CRIANÇA Projeto que propor­ ciona o aprendizado, a cooperação e a socialização por meio da vivência nas seguintes modalidades esportivas: fute­ bol, basquete, tênis e voleibol. De 7 a 12 anos. Inscrições 20 e 2 1 /1 2 , com ates­ tado médico. Grátis. Informe-se sobre horários e faixas etárias corresponden­ tes: Futebol: 9h30 - 7 e 8 anos; 10h30 - 9 e 10 anos; 11 h30 - 11 e 12 anos. Basquete: 9h30 - 7 a 9 anos; 10h30 10 a 12 anos. Voleibol: 9h30 - 7 a 9 anos; 10h30 - 10 a 12 anos. Tênis: 9 h 3 0 - 7 a 9 anos; 10h30 - 10 a 12 anos. Até 15/12. Sábados, das 9h30 às 17h. «Atividades Complementares. Com o intuito de ampliar o acervo motor e possibilitar uma formação global dos alunos do Projeto Esporte Criança serão propiciadas vivências esportivas e cultu­ rais. Até 14/12. Sábados, das 9h às 17h.

12h e das 13h30 às 16h. Agendamen­ to prévio pelos ramais 9286/9287. •Roteiro Árvore. Introdução de concei­ tos sobre cadeia alimentar, sucessão eco­ lógica, preservação, entre outros. Apre­ senta a preparação dos substratos, as formas ae propagação, transplante de mudas, reintrodução de espécies para reflorestamento, árvores exóticas e nati­ vas e conceitos de arborização urbana. De 11 a 14 anos. «Roteiro Planta. Intro­ dução de conceitos sobre cadeia alimen­ tar, sucessão ecológica e preservação. Reconhecimento de espécies animais e vegetais da Mala Atlântica. De 0 7 à 10 anos. «Roteiro Sementinha. Atividade ue proporciona o primeiro contato as crianças com a natureza, introdu­ zindo a importância do "cultivar as coisas", desde a pequena e frágil se­ mentinha até valores como amizade, amor e responsabilidade. De 04 à 06

Í S AMBIENTE PRÁTICO II. Utilizando di­ dática simples e dinâmica, o curso irá oferecer subsídios teóricos e práticos para o desenvolvimento de ações de educação ambiental nas escolas. Módu­ lo 2 , 0 1 /1 2 , elaboração e implantação de projetos de educação ambiental. Ati­ vidades de arte educação como ferra­ menta na implantação destes projetos. Grátis. Inscrições pelos ramais 9217 /9 22 9. 0 1 /1 2 . Sábados, das 9h às 17h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

POLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Programa de Educação Ambiental. 29 /1 2. Quarta a domingo, a partir das 9h. «Horta. Possui canteiros com verduras e legumes, sementeiras, lo­ cal para oficinas e cursos, além de minhocário e hidroponia. Está aberta para visitas monitoradas e orientação técnica para montagem de hortas comunitárias. •Mata Atlântica. Um trabalho de reintrodução e readaptação de espécies ve­ getais nativas, além de caminhadas nas trilhas, jogos e brincadeiras. De 01 /0 3 a 2 9 /1 2 . Quarta a domingo, a partir das 9h. «Momento do Meio. Brincadeiras, oficinas e dinâmicas que despertam os participantes sobre questões ambientais. •Piscicultura. A alimentação de peixes e aves pode ser apreciada pelos visitantes. •Plantinhas do Mato. Informações sobre o uso e aplicações de plantas na vida co­ tidiana e despertando nas crianças o amor pelas coisas da terra. De 07 a 12 anos. Agendamento prévio pelos ramais 92 86/9287. «Pomar. Neste espaço são cultivadas árvores frutíferas para possibi­ litar o retomo da fauna que se alimenta destes frutos. «Reciclagem de Materiais. •Viveiro de Plantas. Espaço com estrutu­ ras adequadas para reprodução e de­ senvolvimento de plantas. «Coleta Seleti­ va: Zona Leste Faz! Programa de valori­ zação, organização e capacitação do calador de papel para articulação da coleta seletiva na Zona Leste da capital. Encontros no primeiro sábado do mês. Maiores informações pelo ramal 9217. ROTEIROS AMBIENTAIS. Atividades ela­ boradas para atender grupos de escola­ res por meio de visitas monitoradas. Até 21 /1 2. Quarta a sábado, das 9h30 às

serviços MESA SÃO PAULO. O projeto realiza cole­ ta e distribuição de alimentos em parce­ ria com empresas privadas, instituições que possuem projetos sociais com crian­ ças, adolescentes, idosos e com pessoas voluntárias. Até 22 /1 2. Terça a sábado, das 9h às 17h. GRILL SÃO MATHEUS. Self-service com sa­ ladas, molhos, cames, massas, guarni­ ções, sobremesa, bebidas, sorvetes. Aos sábados, bufê de feijoada e self-service. Até 15/12. Sábados, domingos e feria­ dos, das 11 h30 às 16h. FRALDÁRIO. Espaço destinado às famílias com crianças pequenas. Dispõe de gela­ deira, microondas e local para a troca de fraldas. Até 30 /1 2. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h. SOCIEDADE E CIDADANIA exposições FOTOGRAFIA E CIDADANIA Exposição idealizada pelo professor e fotógrafo João Kúlcsar, apresenta os registros foto­ gráficos feitos por jovens internos da FEBEM. A sensibilidade e a percepção des­ tes jovens constituem uma leitura crítica do mundo. Até 16/12. Quarta a domin­ go e feriados a partir das 9h.

TECENDO O FUTURO. Projeto de formação sociocultural que investe no potencial criativo e na atuação cidadã de jovens, tomando-os protagonistas de iniciativas que visem a uma melhor condição de vida, lendo a formação artística como


SC

ODONTOLOG y

eixo. De 13 a 20 anos. Informações: Ó523-9303. «Teatro Musical. Com Luís Carlos Laranjeiras. 6 /1 2 . Quintas, das 14h às 17h.

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INFANTIL espetáculos O PRÍNCIPE E O SÁBIO. O príncipe Miguel recebe um pergaminho com perguntas mágicas. Ao solucionar as questões to­ dos terão o maior tesouro da Terra. Com o grupo de teatro Mambembe de Reper­ tório. 0 2 ,0 9 e 16 /1 2. Domingo, às 13h.

ESTORTE CRIANÇA. Futebol, basquete, tê­ nis e voleibol. De 7 a 12 anos. Grátis. Futebol: 9h30 - 7 e 8 anos; 10h30 - 9 e 10 anos; 11 h30 - 11 e 12 anos. Bas­ quete: 9h30 - 7 a 9 anos; 10h30 - 10 a 1 2 anos. Voleibol: 9 h 3 0 - 7 a 9 anos; 10 h 3 0 - 1 0 a 1 2 anos.Tênis: 9 h 3 0 - 7 a 9 anos; 10h30 - 10 a 12 anos. Atividádes Complementares: dia 03 - han­ debol ; dia 10 - dama e xadrez; dia 17 - atletismo dia 24 gincana esportiva .Das 14h às 17h. 1 5 /1 2 . Sábados, das 9h30 às 17h. recreação PARQUE LÚDICO. Três conjuntos lúdi­ cos que aliam alegria e fantasia à ne­ cessidade de expressão físico-corporal das crianças. Até 2 1 /1 2 . Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. •Bichos da M ata. Em meio a uma área de Mata Atlântica secundária, onde o contato com a natureza e o espírito de aventura são um convite às mais divertidas histórias, encontram-se seis esculturas gigantes de animais (cervo do pantanal, capiva­ ras, coelho, hipopótamo e surucucu), ponte pênsil (entre duas montanhas) e um mirante com três níveis. «Espaço de Aventuras. Oferece formas de brincar já inexistentes nos grandes centros: são túneis, pontes, monta­ nha, mirante, tanques de areia, árvo­ res, cavernas e mistérios e segredos a serem desvendados que possibilitam às crianças aventuras incríveis. «Or­ questra Mágica. Formada por 15 instrumentos musicais gigantes que são, ao mesmo tempo, escorregadores, trepa-trepa, labirintos e escala-

TERCEIRA IDADE

Pr o g r a m a p e r m a n e n t e de e d u c a ­ ç ã o PARA O ENVELHECER SAUDÁ­ VEL Pretende que as pessoas aposenta­ das ou com mais de 45 anos. Sala de Leitura. 30 vagas para cada curso. R$ 2,00 (□) e R$ 1,00 (O). Até 14 /1 2. •Atividade Física. Acima de 45 anos. Grátis. Quarta a sexta, às 9h30. «Clu­ be da Caminhada. Grátis. Sábados, às 9h30.

Sesc Odontologi

Endereço: Rua FlorÊncio de Abreu, 305 Telefone: (0XX11) 3329 2 8 00 Horário: Segunda a Sexta, das 08 h Às 21h30 em ail@ od o n to lo g ia.sescsp .com .b r

serviços A TENDIMENTO AO PÚBLICO. Atendemos às seguintes especiali­ dades odontológicas: restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, odontopediatria, próteses, radiolo­ gia (radiografias, panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais). N ão oferecemos implantes dentários e ortodontia (aparelhos corretivos). Até 3 1 /1 2 . ATENDIMENTO ÀS CRIANÇAS. O setor de odontopediatria realiza restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, radiologia (radiografias, panorâmicas, periapicais, inter­ proximais e oclusais), etc. N ão oferecemos ortodontia (aparelhos corretivos). O Sesc Odontologia também oferece sistema de escav­ ação supervisionado por uma higienista, que em cada consulta reavalia e reforça os aspectos rel­ ativos à escovação e saúde bucal. Até 3 1 /1 2 .

A t a x a d e m atrícula v a r ia d e ac o rd o com a f a ix a s a la ria l. A m atrícu la p o d e ser fe ita e m q u a lq u e r u n id a d e d o Sesc e te m v a lid a d e nacional d e 12 m eses. Aposentado

do comércio e serviços: ATIVIDADE FÍSICA PARA A TERCEIRA IDADE. Proporciona melhor condiciona­ mento físico para realização de ativida­ des do cotidiano, além de possibilitar a socialização entre os participantes. Aci­ ma dos 45 anos. Grátis. Até 14 /1 2. Quartas a sextas, às 9h30.

c arteira profissional e c arn ê d o INSS. Outros: d o cu m en to d e id en tid ad e e consulta n a u n id a d e de interesse sobre a d is p o n ib ilid ade d e v a g a .

CUIDE BEM DA SUA GENGIVA. Sua gengiva sangra quando você esco­ va os dentes? Ou quando você passa o fio dental? Você esta percebendo que os seus dentes estão ficando abalados? Seu hálito não está agradável? Seus dentes estão mudando de posição? Fique atento! Esses são os sinais de uma doença que pode levar a perda dos seus Quando higienizamos nossos dentes, além de evitar as cáries, devemos tomar cuidado com a gengiva. Muitas pessoas que possuem aparente­ mente bons dentes podem estar desenvol­ vendo uma doença aue é praticamente indolor, mas progride lentamente, atingin­ do, primeiramente a gengiva, causando "gengivite" e podendo alcançar o osso que sustenta o dente causando a "periodontite". Preste atenção, pois mais de 90% da população brasileira tem essa doença, desde a forma inicial até a mais grave. Quando a gengivite está no inicio, ela se apresenta como uma placa amarelada depositada sobre os dentes principalmente junto a gengiva. Nesta placa é que se instalam as bactérias que podem destruir progressivamente os tecidos que suportam os dentes nos seus alvéolos ósseos. Por isso, preste atenção quando for escovar os dentes e passar o fio dental para que a limpeza atinja essa região. No fase inicial da gengivite, a própria pessoa pode, por meio de uma boa higienização, tratar o problema, conseguindo um bom resultado com o fim do sangramento e do inchaço da gengiva. Porém depois da doença instalada é necessário procurar a ajuda e orientação de um dentista. Estamos vivendo um período no qual muitas descobertas cientificas melhoram decisivamente a nossa saúde e qualidade de vida, porém muitas pessoas não têm acesso a essas informações e acabam desenvolvendo doenças que poderiam ser evitadas. Uma arma poderosa é a educação. Participe de palestras, leia mais sobre saúde, visite periodicamente o médico e o dentista e incentive seus amigos e parentes a fazerem o mesmo. Lembre-se que você é o maior respon­ sável pela sua saúde.

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Texto de Hugo Possolo e Mário Vianna. Com o grupo Parlapatões, Patifes & Paspalhões. Direção de Hugo Possolo. Até 27/01. Sextas e sábados, às 21h; domingos, às 20h.


PARAÍSO PRAIA DE GRUSSAÍ (RJ). Período de 2 8 /1 2 /0 1 a 0 1 /0 1 /0 2 (Reveillon). Saída às 20h, do Sesc Paraíso. In­ cluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospedagem no Sesc Mineiro de Grussaí com pensão completa e pas­ seios pelas cidades de São João da Barra e Atafonas. A partir de 5 x R$ 72 .0 0 (total de R$ 360,00). Pré-re­ servas por telefone. Até 2 6 /1 2 . Ins-

SANTOS (SP). Período de 2 8 /1 2 /0 1 a 0 1 /0 1 /0 2 (Reveillon). Saída às 19h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanha­ mento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospedagem no Ho­ tel Paulista Praia com meia pensão e passeios pela cidade de Santos. A partir de 5 x R$ 7 2 ,0 0 (total de R$ 360,00). Pré-reservas por telefone. Até 2 6 /1 2 . Inscrições. SUL NATALINO (SC/RS/PR) Lotado! Período de 0 9 a 1 7 /1 2 . Saída às 20h, do Sesc Paraíso. Incluso acom­ panhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospe­ dagem nos hotéis Ti rol (Treze Tílias), Gramado Palace (Gramado) e Pa­ raná Suite (Curitiba) com meia pen­ são e passeios pelas cidades de Tre­ ze Tílias, Gramado, Canela, Nova Petrópolis e Curitiba. A partir de 5 x R$ 1 2 0,00 (total de R$ 60 0,00 ). Pré-reservas por telefone. Até 0 6 /1 2 . Inscrições sujeitas a desisEndereço: Telefone: Horário:

Rua A bíuo Soares, 40 4 (0XX11) 3054 9000 Segunda a Sexta, das 9h às 18h e m a il@ p a r a is o .s e s c s p .c o m .b r

BERTIOGA. No município de Bertioga, primeira cidade do litoral norte pau­ lista, o Sesc mantém um dos maiores centros de férias e lazer do país, com capacidade para hospedar aproximadamente mil pessoas/dia. Estadas em regime de pensão com­ pleta, com diárias de R$ 3 3 ,0 0 (O) e R$ 6 6 ,0 0 (□ ). Para maior chance de atendimento, as solicitações de reservas deverão ser efetuadas den­ tro dos prazos previstos para as ins­ crições. Trabalhadores do comércio e serviços e usuários matriculados poderão efetuar suas inscrições, pes­ soalmente, em qualquer unidade do Sesc ou, ainda, por correio ou fax, diretamente ao Sesc Paraíso. Por ne­ cessidades operacionais, poderão ocorrer alterações nos períodos pre­ determinados. «Fevereiro 2002. Ins­ crições até 13 de dezembro de 2001. « 2 9/01 a 0 6 /0 2 (8,5 diá­ rias). «22 a 2 1 /0 2 (6,5 diárias). •C arnaval 08 a 1 3 /0 2 (5,5 diá­ rias). Entrada às 7h30 com café da manhã e saída às 18h sem jantar. Neste pacote há um acréscimo de 30% sobre o valor das diárias. passeios de um dia DIVERCIDADES. Passeios de um dia por cidades próximas a São Paulo,

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que possuam atrativos turísticos sig­ nificativos, permitindo ao público a participação em programas de viaens culturais de curta duração e aixo custo. Saídas do Sesc Paraíso. Todos os passeios incluem acompa­ nhamento de técnico do Sesc, trans­ porte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. R$ 20 ,0 0, em duas vezes, (total: R$ 40,00) (O). Pré-reservas por telefone. «Embu (Lotado). Visita à Cidade das Abelhas, Capela de São Lázaro, Igreja Nossa Senhora do Rosário, Museu de Arte Sacra dos Jesuítas e Feira de Artesanatos. Saí­ da às 7h. 0 9 /1 2 . Inscrições sujeitas a desistências. «Passeio M aria Fu­ maça - Lotado! Campinas/ Jaguariúna.. Saída às 7h30. 1 6 /1 2 . DIVERSÃOPAULO. Passeios de um dia em grupo, por espaços urbanos que reflitam a história da cidade de São Paulo. Saídas do Sesc Paraíso. Todos os passeios incluem acompanhamen­ to de técnico do Sesc, transporte, se­ guro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. R$ 12,00 (unidades do Sesc) (O) e R$ 15,00 (outros roteiros) (O). Préreservas por telefone a partir de 1 5 /1 0 . «Natal em São Paulo. Pas­ seio pela cidade enfocando várias manisfestações natalinas, culturais, artísticas e decorativas. Saída às 14h. 15, 19 e 2 0 /1 2 . excursões rodoviárias ÁGUAS DE LINDÓIA (SP). Período de 0 7 a 0 9 /1 2 . Saída às 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso, acompanha­ mento de técnico do Sesc, transporte,

seguro viagem, hospedagem no Guarany Center Hotel com pensão completa e passeios pelas cidades de Águas de Lindóia e Monte Sião (MG). A partir de 5 x R$ 34 ,0 0 (total de R$ 170,00). Pré-reservas por tele­ fone. Até 0 5 /1 2 . Inscrições ÁGUAS DE SÃO PEDRO (SP). Período de 0 7 a 0 9 /1 2 . Saída às 19h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanha­ mento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospedagem no Ho­ tel Jerubiaçaba com pensão comple­ ta e passeios pelas cidades de Águas de São Pedro e São Pedro. A partir de 5 x R$ 3 4 ,0 0 (total de R$ 170.00). Pré-reservas por telefone. Até 0 5 /1 2 . Inscrições. BANANAL (SP). Período de 21 a 2 5 /1 2 (Natal). Saída às 8h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospedagem no Hotel Fa­ zenda Boa Vista com pensão comple­ ta e passeios pela cidade de Bananal e Fazendas Históricas locais. A partir de 5 x R$ 6 8 ,0 0 (total de R$ 340.00). Pré-reservas por telefone. Até 1 9 /1 2 . Inscrições. GUARAPARI (ES) Lotado! Período de 28 /1 2 /0 1 a 02/01 /0 2 (Reveillon). Saí­ das às 20h30, do Sesc Paraíso. Induso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospedagem no Centro de Turismo de Guarapari com pensão completa, passeios pelas cidades de Guarapari e Ânchieta. A partir de 5 x R$ 72,00 (total de RS 360,00). Pré-re­ servas por telefone. Até 26 /1 2. Inscri­ ções sujeitas a desistências.

ARAXÁ (MG). Saídas às 7h30 do . In­ cluso: acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospedagem no Sesc A raxá com pensão completa e passeios pela ci­ dade. Pré-reservas por telefone. •2 1 a 2 5 /1 2 (Natal). A partir de 5 x R$ 6 0 ,0 0 (total de R$ 30 0,00 ). Até 1 9 /1 2 . Inscrições. « 2 8 /1 2 a 0 1 /0 1 (Reveillon). A partir de 5 x R$ 6 6 ,0 0 (total de R$ 33 0 ,0 0 ). Até 1 6 /1 2 . Inscrições. BERTIOGA (SP). Saídas do Sesc Paraí­ so. Incluso: acompanhamento de téc­ nico do Sesc, transporte, seguro via­ gem, hospedagem no Sesc Bertioaa com pensão completa e caminhada de reconhecimento. Pré-reservas por telefone. «11 a 1 8 /1 2 (Lotado!). Saída às 7h. A partir de 5 x R$ 6 4 .0 0 (total de R$ 320,00). Até 0 7 /1 2 . Inscrições. «21 a 2 6 /1 2 (Lo­ tado!). Saída às 7h. A partir de 5 x R$ 6 0 ,0 0 (total de R$ 300,00). Atél 9 /1 2 . Inscrições sujeitas a de­ sistências. CALDAS NOVAS (GO). Saídas às 7h do Sesc Paraíso. Incluso: acompa­ nhamento de técnico do Sesc, trans­ porte, seguro viagem, hospedagem no Sesc Caldas Novas com pensão completa e passeios pela cidade. •2 3 a 2 8 /1 2 (Lotado!) A partir de 5 x RS 7 0 ,0 0 (total de R$ 350,00). Até 2 1 /1 2 . Inscrições. « 2 8 /1 2 a 0 2 /0 1 (Lotado). A partir de 5 x R$ 72 .0 0 (total de R$ 360,00). Até 2 6 /1 2 . Inscrições sujeitas a desis-


Trenzinhi Cenogrรกl

e B ic h o s


AV.

PAULI

SESC

PIN H EIRO

Endereço: A v. Rebouças, 2876 Telefone: (0XX11) 3815 3999 Horário: Secunda a Sexta, das 7 às 22 h. Sábados, das 8h às 17h e m a il@ p in h e iro s .s e s c s p .c o m .b r

Ana Amélia Genioli, na Galeria. Abertura 1 8 /1 2

Endereço: Telefone: Horário:

Av. Pauusta, 119 (0XX11) 31 79 3400 Segunda a Sexta, das 9h30 às 18h em a il@ p a u l is ta .s e s c s p .c o m .b r

INSTRUMENTAL SESC BRASIL. Toda se­ gunda-feira. Grátis. Sempre às 18h30. Retirada de convites com 1 hora de antecedência. «Carlos Poyares E Danilo Brito. Carlos Poyares é um dos flautistas mais atuantes na his­ tória da música instrumental brasilei­ ra. Participou de diversos regionais de choro na época de ouro do rádio, e de 1957 a 1964 ara vou cinco discos com o Regional de Canhoto, com o qual gravou também discos de artistas como Luiz Gonzaga, Jackson do Pan­ deiro, Silvio Caldas e Nelson Gonçal­ ves, entre outros. Diversas vezes pre­ miado por seus discos solo, tem apre­ sentado-se com sucesso em turnês na­ cionais e internacionais. Nesta apre­ sentação, Poyares convida o jovem Danilo Brito, representante da mais nova geração do choro paulista. Da­ nilo vem surpreendendo as audiências dos locais em que se apresenta, por seu grande domínio do bandolim e do cavaquinho, instrumentos que come­ çou a tocar aos cinco anos de idade. Um encontro inédito para os amantes do choro, um gênero que sempre se renova. Convidados: Edson Masson, violão de 7 cordas; Clóvis Carva­ lho,violão de 7 cordas; Tigrão, pan­ deiro; Lúcio França, cavaquinho; Xezinho Biocaldi, acordeon. Repertório: Flor Amorosa (Joaquim A. da Silva), Atraente (Chiquinha Gonzaga), Odeon (Ernesto Nazareth), Boêmio (Anacleto de Medeiros), Tico-tico no Fubá (Zequinha de Abreu), Vou Vi­ vendo (Pixinguinha), Minha Viagem (Altamiro Carrilho), Sentimental (A. Carrilho), Pedacinho do Céu (Valdir Azevedo), Noites Cariocas (Jacob do Bandolim), Chorando Baixinho (Abel Ferreira), Na Glória (Raul de Barros), Homenagem a Pres. Prudente (Carlos Poyares), Chorada na casa do Six (C.

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Poyares). 0 3 /1 2 . «Zérró Santos Big Band Project. Completando onze anos de atividades ininterruptas, a Zérró Santos Big Band Project conta hoje mais de quatrocentas apresenta­ ções, apresentando sempre um reper­ tório que mescla standards do jazz americano e da música brasileira, além de composições do próprio Zér­ ró Santos, contrabaixista que já tocou com grandes nomes da música popu­ lar brasileira, e de outros integrantes da banda. Sopros: Tiago Sormani, Samuel Pompeu, Santiago Morelato, Felipe La Moglia, Fulvio Lucietto, Cuca Ferreira, Evandro Daniel, Luciano Amaral, Johnnv Rio, Carlinhos de Freitas, Michaeí Paiva, Firmo Molitor, Toddy W. Murphy, Luiz Serralheiro, Rogério Souza Lima, Zezinho Fernan­ des, Adenilson Telles, Rubinho Antu­ nes, Daniel Alcântara. Guitarra: Fer­ nando Correa. Bateria: Pepa D'Elia. Contrabaixo, Direção: Zérró Santos. Repertório: Asa Branca (Luiz Gonza­ ga/Humberto Teixeira), Oye Como Vá (Tito Puente), Autumn Leaves (J. Conunn), Samba da Nêga Maluca (L. Paiva/Z. Santos), Carinhoso (Pixin­ guinha), Frevo da Suíte Nordestina (Duda de Recife), Tristeza do Jeca (Angelino de Oliveira), Vamo Nessa (Zérró Santos), The Portrait Three Col (Charles Mingus), Tema pro Igor (Fer­ nando Correa), Take the "A" Train (Billy Strayhorn), Sertaneja (domínio público), Naná (Moacir Santos).

especial NAO CREIO EM BRUXAS MAS QUE ELAS EXISTEM, EXISTEM ! Bons fluídos para 2002! Cartas, números, pedras ou o brilho das estrelas. Tudo isto é usado pe­ las mais diversas civilizações e sua ori­ gem se perde na noite dos tempos. Seja para revelar o futuro, questionar o pas­ sado ou melhorar o presente, o ser hu­ mano continua na busca eterna de ex­ plicações e mensagens positivas que possam ajudá-lo, especialmente em mo­ mentos que iniciam novas fases como um Ano Novo. Eis uma oportunidade de desfrutar destes conhecimentos mile­ nares e tirar proveito deles. Baralhos, runas, numerologia, tarô com profissio­ nais especializados que trarão mensa­ gens positivas para o ano de 2002. Va­ gas limitadas. R$ 3,00 por atendimento. 29 /1 2. Sábado, das 1Oh ás l4 h . TEATRO espetáculos QUEM MATOU MARLENE PRISCILA? Elenco formado por alunos da terceira idade. Grátis. 80 lugares. 03 /1 2. Se­ gunda, às 20h. MADRUGADA. Um dia na vida da prota­ gonista Madrugada, que impossibilita­ da de sair de casa encontra objetos que remetem para o seu passado. Monólo­ go com Juliana Jardim. 80 lugares. R$ 10,00, R$ 5,00 (□, ❖) e R$ 4,00 (O). 10/12. Segunda, às 21 h. MÚSICA

SOLO BRASILEIRO. Apresentações solo de compositores, letristas, cantores, instru­ mentistas. 80 lugares. R$ 10,00, R$ 5.00 (□, ❖ ) e R$ 4,00 (O). «Tião Car­ valho. Maranhão. 04 /1 2. Terça, às 21 h. «Guarabyra. Bahia. 0 5 /1 2 . Quarta, às 21 h. «Tetê e Alzira Espíndo­ la. Mato Grosso do Sul. 11/12. Terça, às 21 h. «Eduardo Gudin. São Paulo. 12/12. Quarta, às 21 h. DANÇA

10/ 12. GALERIA. Exposição de Ana Amélia Ge­ nioli. Abertura 18/12, das 17h30 às 20h30. Visitação de 1 9 /1 2 à 1 5 /0 2 /0 2 . A artista apresenta uma ins­ talação concebida especificamente para o Sesc Paulista. São imagens fotográfi­ cas de reflexos impressas em película transparente aplicadas nos vidros da fa­ chada da Galeria. Câmeras de vídeo estarão transmitindo estas imagens acrescidas dos fluxos refletidos da pró­ pria Avenida Paulista, em monitores ins­ talados internamente Música e espelhos completam essa instalação que insere o espectador entre os limites dos es­ paços virtual e real.

Nasce um menino: Auto de natal,

3 0 /1 2 . Sábados às lOh, 11 h30, 13h e 1 4h 3 0. DANÇA DO VENTRE. A partir de 15 anos. Segundas e quartas às 20hl 5. R$ 38,50 (O) e R$ 77 ,0 0 (□). Sextas às 20h 30 e sábados às lOh e llh 3 0 . R$ 27,50 (O) e R$ 55,00 (□). Turmas mensais. Até 3 0 /1 2 . Se­ gundas e quartas, às 2 0 h l5 , sextas, às 20h30, sábados, às 1Oh e 11 h30. DANÇA FLAMENCA. A partir de 15 anos. R$ 26,50 (O) e R$ 53 ,0 0 (□). Turmas mensais. Inscrições direta­ mente com a professora. Até 3 0 /1 2 . Sábados, às 9h30 e 11 h. DANÇA INDIANA. A partir de 15 anos. R$ 30,00 (O) e R$ 60 ,0 0 (□). Turmas mensais. Inscrições direta­ mente com a professora. Até 3 0 /1 2 . Sextas, às 20n. LITERATURA

DANÇAS CIRCULARES. Quartas às 14h, R$ 15,00 preço único. Quartas às 20h, R$ 25,00 (O) R$ 50,00 (□) 30 vagas por horário. Até 3 0 /1 2 . Quartas, às 14h e às 20h. DANÇA AFRO-BRASILEIRA. A partir de 15 anos. R$ 2 0 ,0 0 (0 ) e R$ 4 0 .0 0 (□ ). Turmas mensais. Até 3 0 /1 2 . Sextas, às 20h.

lançamento E O ACASO CONTINUA. Lançamento do segundo livro de Leila Sarhan Salomão. Romance que trata do amor, da amiza­ de, e dos relacionamentos em um con­ texto social, mostrando que a solidadriedade e os esforços conjuntos podem me­ lhorar a vida de uma comunidade. Grá­ tis. 06 /1 2. Quinta, às 19h30 .

DANÇA DE SALÃO. Bolero, tango, rumba, mambo, salsa, merengue, lambada, samba, rock, valsa. A par­ tir de 15 anos. Sábados às 1Oh, 1 lh 3 0, 13h e 14h30. R$ 25,00 (O) e 50,00 (□). Turmas mensais. Até

arte marcial KARATÊ. A partir de 15 anos. R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (Q). Turmas mensais. Até 30/1 2. Terças e quintas, às 20h30.

ESPORTES


anos, R$ 5 ,00 , R$ 2,5 0 (□ , ❖) e R$ 2 ,00 (O ). 2 2 /1 2 . Sábado, às 15h. SHOW DE MÁGICAS. Com o Mágico Geraldin, que apresentará um show de magia com humor e números clássicos de maniplulação e mími­ ca, de forma interativa. 50 lugares. Grátis para crianças até 1 2 anos, R$ 5,00 , R$ 2 ,50 (□ , ❖) e R$ 2,00 (O ). 2 9 /1 2 . Sábado, às 15h30. oficinas MÁGICAS. Com o mágico Geraldin, que mostrará truques e mágicas simples de fazer, ensinando às crianças esta arte. A partir de 7 anos. Inscrições antecipadas. Va­ gas limitadas. Grátis. De 22 a 2 9 /1 2 . Sábado, às lOh. TERCEIRA IDADE espetáculos QUEM MATOU MARLENE PRISCILA? Elenco formado por alunos da Ter­ ceira Idade. Grátis. 80 lugares. 0 3 /1 2 . Segunda, às 15h30.

DANÇA. A partir de 50 anos. Turmas mensais. R$ 8 ,00 (preço único). Até 3 0 /1 2 . Segundas e quartas, às 10 h / terças e quintas, às lóh.

espetáculo infantil, dia 1 5 /1 2

TAE KWON DO. A partir de 7 anos. Segundas e quartas às, 12h30, 14h e 16h30/,terças e quintas, às , 16h, 17h, 18h e 19h, sexta às 14h. Tur­ mas mensais. Preços a partir de R$ 16,50 (O) e R$ 33 ,0 0 (□). Até 3 0 /1 2 . Segunda à sexta. CORPO E EXPRESSÃO

ALONGAMENTO. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$ 19,00 (O)e R$ 38.00 (□). Até 3 0 /1 2 . Segundas e quartas, às 18h e 18h30, terças e quintas, às 7h30 e 19h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$ 19 .0 0 (O )e R$ 3 8 ,0 0 (□ ). Até 3 0 /1 2 . Segundas e quartas, às 17h30, 20h, 2 0 h 3 0 e 21 h; terças e quintas, às 7h, 12h30, ló h , 18h30, 19h, 20h30 e 21 h. GINÁSTICA LOCALIZADA. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$ 19,00 (O) e R$ 38,00 (□). Até 3 0 /1 2 . Se­ gundas e quartas, às 7h30, 9h, 12h30, ló h , 17h, 18h, 19h e 19h30; terças e quintas, às 17h, 18h e 20h. GINÁSTICA POSTURAL INTEGRADA. A partir de 15 anos. R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (□). Turmas mensais. Até 3 0 /1 2 . Terças e quintas, às 9h30. YOGA. De 15 a 50 anos. R$ 22,00 (A> O ) e R$ 44 ,0 0 (□). Turmas mensais. Inscrições diretamente com a profes­ sora. Até 3 0 /1 2 . Segundas e quar­

tas, às 18h e 19h; terças e quintas, às 8h30. INFANTIL espetáculos MARC E BELLA - NUM SONHO AZUL. Montagem sensível, bem-humorada e emocionante, conta a história de amor do pintor russo Marc Chagall e sua esposa Bella Rosenfeld. Com Carlinhos Rodriques e Drika Vieira. 50 lugares. Grátis para crianças até 12 anos, R$ 5,0 0 , R$ 2,50 (□ , ❖) e R$ 2,0 0 (O ). 0 1 /1 2 . Sábado, às 15h. C OM O UMA GAIVOTA. Momento de sensibilidade e poesia sobre um menino que queria ser livre e voar como uma gaivota, significado do sobrenome Tchaikovsky. 50 lugares. Grátis para crianças até 12 anos, R$ 5 ,00 , R$ 2,5 0 (□ , ❖) e R$ 2,00 (O ). 0 8 /1 2 . Sábado, às 15h. NASCE UM MENIN O: AUTO DE N A ­ TAL. Teatro de sombras inspirado no ícone principal do natal, os pre­ sépios criados em 1223 por São Francisco de Assis. 50 lugares. Grátis para crianças até 12 anos, R$ 5,00 , R$ 2,5 0 (□ , ❖) e R$ 2,00 (O ). 1 5 /1 2 . Sábado, às 15h. SHOW ENCANTADO DE NATAL. Es­ truturado em nove cenas inusitadas, quinze bonecos surpreendentes revalam um universo natalino, onde misturam-se sonho e realidade. Com a Cia. Mevitevendo. 50 luga­ res. Grátis para crianças até 12

ginástica ALONGAMENTO. A partir de 50 anos. Turmas mensais. R$ 8,00. A té30/1 2. Segundas e quartas, às 8h30, 11 h, ló h e 17h / terças e quintas, às 14h, 1 5h e 17h. GINÁSTICA. «Acima de 65 anos. Programa especial de atividades fí­ sicas, que busca a melhoria da con­ dição física geral do público nesta faixa etária, desenvolvendo a liber­ dade de movimentos e expressão. Favorecendo o convívio social em práticas corporais diversificadas. Turmas mensais. R$ 8 ,0 0 . Até 3 0 /1 2 . Segundas e quartas, às 9h30 e 1 5 n / terças e quintas, às 9h30, 10h30, 1 3 h e 14h. «De 50 a 65 anos. Programa especial de ati­ vidades físicas, que privilegiam a li­ berdade de movimentos atendendo ao público nesta faixa etária, de­ senvolvendo sua capacidade física global. Turmas mensais. R$ 8,00. Até 3 0 /1 2. Segundas e quartas, às 8h, 8h30, 10h30, 13h e ló h / ter­ ças e quintas, às 8h, 9h30, 15h, ló h , 17h e 18h30. FÉRIAS/TURISMO SOCIAL excursões rodoviárias GUARAPARI E PRAIAS CAPIXABAS. Hospedagem no Centro de Turismo de Guarapari (ES) em aptos, du­ plos. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte e servi­ ço de bordo, passeios pelas praias de Guarapari, cidades de Anchieta, Piúmas, Vila Velha e Vitó­ ria.(O): a partir de 5 x R$ 90 ,0 0 (total de R$ 45 0,00 ). (□): a partir de 5 X R$ 1 0 8 ,0 0 (total de 5 4 0 ,0 0 ). De 2 7 /1 2 a 0 2 /0 1 . Quinta a quarta.

Coordenação de Antunes Filho

sábados, às 22h

R$ 1 0 ,0 0 e R$ 5 ,0 0 (trabalhadores no

comércio e serviços) -

Recomendável para maiores de 14 anos

SESC CONSOLAÇÃO

revista &

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POM PEIA

Endereço: Rua Cléua, 93 Telefone: (0XX 11) 3 8 71 77 00 Horário: Terça a Sábado, das 9h às 22 h. Domingos e feriados, das 9h às 21 h e m a il@ p o m p e ia .s e s c s p .c o m .b r

músicas inéditas. R$ 20,00, R$ 15,00 (□) e R$ 10,00 (O). No Teatro. 01 e 0 2 /1 2 . Sábado, às 21 h; domingo, às 18h. MUSIKAOS. Gravação do programa da TV Cultura. R$ 4,00 (preço único). No Teatro. 04 e 11 /1 2. Terça, a partir das 20h30.

TEATRO espetáculos VIUVA, PORÉM HONESTA. Com Partici­ pantes do Curso de Teatro para Tercei­ ra Idade. O grupo conta, em tom de farsa, esta poderosa alegoria sobre o Brasil. Adaptação do texto de Nelson Rodrigues. Grátis. Teatro. 1 2 /1 2 . Quarta, às 19h30. DEUS - de Woody Allen. Traaicomédia, estruturada como teatro de revista, adaptada para apresentação dos alu­ nos do Curso Permanente de Teatro. Coordenação: Augusto Marin. 0 9 /1 2 . Domingo, às 18h. MÚSICA espetáculos CORAIS NATAUNOS. •Coral Madrigal Cantovivo. Músicas natalinas e gospel. Grátis. Área de Convivência. 08 e 0 9 /1 2 . Sábado e domingo, às 12h. •Coral da Faculdade Aberta para 3° Idade Costa Braga. MPB e músicas natalinas. Grátis. Área de Convivên­ cia. 15 /1 2. Sábado, às 12h. «Coral Les Amis. MPB, chorinho e cantigas de Natal. Grátis. Área de Convivência. 16 /1 2. Domingo, às 12h.

OTTO. Apresenta o show de lançamento do CD Condom Black, que trazendo

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revista &

em CD o primeiro disco de 1982, e lança um segundo CD com músicas dessa nova formação. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 14, 15 e 1 6 /1 2 . Sexta e sábado, às 21 h, domingo, às 18h.

INTIMIDADE É FATO. Encontro de dois artistas da MPB, num misto de show e talk-show. Gravação do programa de O SOM DA MARÍTACA. O selo MARITATV da Globosat/Multishow. R$ 15,00, CA, de música instrumental, faz o lança­ R$ 11,00 (□) e R$ 7,50 (O). No Tea­ mento de Cadernos de Composição de tro. «Ney Matogrosso e Lucina. Mozar Terra, Tom da História, de Tibô 0 5 /1 2 . Quarta, às 21 h. Delor e Piano à Brasileira, de Silvia Goes. Participação dos músicos Léa Frei­ PRATA DA CASA. Projeto que visa abrir re, Teco Cardoso, Benjamin Taubkin, espaço para novos artistas. Conta com Sylvio Mazuca Jr, AC Dal Farra, Edu Ri­ a apreciação de um crítico musical, beiro, Zé Alexandre, Francois de Lima, definindo o gênero, repertório e postu­ Walmir Gil, Mané Silveira, Tiago Costa, ra cênica. Na Choperia. «Maogani. Paulo Jobim, Arismar do Espírito Santo, Quarteto de violões formado por MarThiaao Espírito Santo e Alex Buck. Encer­ cus Tardelli, Carlos Chaves, Paulo Ararando com uma grande iam session. R$ gão e Marcos Alves. 0 6 /1 2 . Quinta, 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). No às 21 h. «Márcia Mah. Cantora que Teatro. 06 /1 2. Quinta, às 21 h. integra o coral Da Boca pra Fora e que participou do grupo Olho na Rua. FILÓ MACHADO. O multinstrumentista, 0 8 /1 2 . Sábado, às 21 h. «Fulanos de arranjador e produtor lançado pela Tal. Quarteto vocal e instrumental de gravadora Malandro Records (Ohio Rio Claro. Liderado por Newtom Bar­ EUA). Seu CD Cantando um Samba reto, Fulanos dá continuidade à obra vem colecionando elogios da crítica dos grandes catireiros e cururueiros do especializada de jazz e world music. interior paulista. 1 3 /1 2 . Quinta, às R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). 21 h. «Ernesto Pires. Compositor e Na Choperia. 0 7 /1 2 . Sexta, às 21 h. cantor carioca, considerado por gran­ des sambistas como uma das melhores YAMANDU COSTA. Instrumentista de vozes novas do gênero. 15 /1 2. Sába­ violão de 7 cordas, é compositor e ar­ do, às 21 h. ranjador, toca choro, bossa nova e composições próprias. Lançamento do ZECA BALEIRO ESPECIAL Comemorando CD Yamandu. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) seu centésimo show, o artista presenteia e R$ 5,00 (O). No Teatro. 07 e os fãs com um show, cujo único com­ 0 8 /1 2 . Sexta e sábado, às 21 h. promisso é celebrar o prazer de cantar e tocar. Zeca dá uma trégua no próprio AGUILLAR & A BANDA PERFORMÁTIrepertório e interpreta principalmente CA. Com uma nova formação, relança outros autores. 2 7 ,2 8 e 2 9 /1 2 . Quinta

a sábado, às 21 h Choperia. R$ 6,00 (O), R$ 9,00 p )R $ 12,00.

MULTIMÍDIA/INTERNET

PAPO VIRTUAL Programas e atividades que visam integrar o usuário com outros aspectos culturais e de informática. •WebNews. Programa informativo com 30 minutos de duração que apresenta as principais novidades ligadas ao mun­ do virtual, tecnologia digital, internet, cultura cibernética e artes em geral. 0 1 /1 2 . Sábado, às lóh. «Webauditório. Gincana virtual. 15/1 2. Sábado, às lóh.

3°IDADE.NET. Atividades diversas, volta­ das para o ensino de iniciação e uso do computador e de programas, específico para a Terceira Idade. «Iniciação ao Mi­ cro. Vagas limitadas. 0 6 /1 2 . Quinta, às 12h. «Receitas de Natal. Atividade que apresenta sites de culinária com receitas. Vagas limitadas. 21 /1 2. Sexta, às 12h. WEB@T1VIDADES. «Enfeites Natalinos. Atividade onde o intemauta será condu­ zido a sites de artesanato. 0 2 /1 2 . Do­ mingo, às 15h. «Inglês e espanhol na Net. Atividade introdutória aos cursos de línguas oferecidos por alguns sites. Vagas limitadas. 0 5 /1 2 . Quarta, às 12n. «Leitura Digital. Atividade em aue serão apresentados sites de e-books. 0 7 /1 2 . Sexta, às 12h. «Criação de Cartões Animados em Flash. Oficina de iniciação ao Flash, na criação de seus próprios E-cards. Para participar é ne­ cessário ter noções mínimas do uso de computadores. 0 8 /1 2 . Sábado, às 16h. •Crie sua Rádio na Web. 0 9 /1 2 . Do-


le s c tia a s n . mingo, às 16h. «Trânsito Via Web. Ati­ vidade onde serão apresentados siles de informação sobre o tráfego paulistano e as rotas mais apropriadas para enfren­ tar o trânsito da capital. 12/12. Quar­ ta, às 13h. «Design Gráfico - Básico I. 13/12. Quinta, às 19h. «Design Gráfi­ co - Básico II. 14/12. Sexta, às 19h. •Iniciação ao Micro. Vagas limitadas. 19/12. Quarta, às 12h. «Inclusão de Currículo na Inter. Vagas limitadas. 20 /1 2. Quinta, às 12h. «Cartões de Natal na Rede. 22 /1 2. Sábado, às lóh. «Férias Virtuais. Atividade que apresenta sites com dicas de atividades, brincadeiras, esportes e saúde param as ferias de verão. 2 7 /1 2 e 29 /1 2. Quin­ ta e sábado, às 12h. «Sites e Curiosida­ des - Iniciação à Internet. 28 /1 2. Sex­ ta, às 12h. ARTES PLÁSTICAS/VISUAIS exposições THE OVEREXCITED BODY - A ARTE E ES­ PORTE NA SOCIEDADE CONTEM­ PORÂNEA. É um projeto desenvolvido por Art for the World e o Sesc SãoPaulo, que reúne 32 artistas de vários paí­ ses (sendo 4 brasileiros) apresentando performances, instalações, vídeos, de­ senhos e imagens fotográficas que abordam aspectos relacionados ao es­ porte e a arte contemporânea, como marco para a reflexão e questiona­ mento sobre as transformações so­ ciais. Até 0 2 /1 2 . Terça a domingo, das 9h às 20h. • Esgrima. Na Área de Convivência. 01 e 0 2 /1 2 . Sábado e domingo, das 11 h às 15h. ATELIÊS. Apresentação dos trabalhos dos alunos participantes dos cursos perma­ nentes das oficinas de criatividade. Grátis. De 06 a 14 /1 2. Terça a sexta, das 13h às 22h, sábados, das 9h às 18h e domingos, das 13h às 18h.

14 anos.R$72,00, R $60,00 (□), R$30,00 (O). Até 14 /1 2. Quartas, das 15h30 às 18h.

20h30, domingos e feriados, das 9h às 19h30.

DESENHO E PINTURA. Com Lúcia La­ court. A partir de 14 anos. R$ 48,00, R$40,00 (□) e R$20,00 (O). Até 11 /1 2 . Terça, das 18h às 21 h.

SALA DE LEITURA. Os principais jornais e revistas, nacionais e importados, para consulta. Grátis. Até 09 /1 2. Terça a sá­ bado, das 9h às 20h30, domingos e fe­ riados, das 9h às 19h30.

INICIAÇÃO AO TORNO. Com Oey Eng Goan. A partir de 14 anos. R$ 72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Até 1 3 /1 2. Terças ou quintas, das 18h30 às 21 h. CERÂMICA EM RAKÚ. Técnicas de esmaltação em cerâmica. Com Oey Eng Goan. Apartir de 14 anos. R$ 72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Até 1 2 /1 2 . Quartas, das 18h30 às 21 h. CURSO DE ENGOBE. Técnicas de esmaltação em cerâmica utilizando argilas coloridas. Com Oey Eng Goan. A par­ tir de 14 anos. R$ 72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Até 13/12. Quintas, das 15h30 às 18h. DECORAÇÃO EM RESINA. Com Oey Eng Goan. Á partir de 14 anos. R$ 72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Até 14/1 2. Sexta, das 18h30 às 21 h. DESIGN EM BUUTERIAS. Com Oey Eng Goan. A partir de 14 anos. R$ 72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Até 14/12. Sexta, das 15h30 às 18h. fotografia FOTOGRAFIA P & B INTERMEDIÁRIO. Com Sérgio Ferreira e Gisele Macedo. 11 vagas. A partir de 18 anos. R$120,00, R$100,00 (□) e R$50,00 (O). Até 14/12. Sextas, das 19h às 21 h30; sábados, das 09h30 às 12h30.

NÚCLEO DE UNGUAGEM FOTOGRÁFI­ CA. As atividades do núcleo se desti­ nam aos interessados em fotografia que aulas abertas pretendem ampliar seus recursos de MIL E UM ANJOS. Com Lucia Lacourt. criação. Requisitos: possuir curso bási­ R$ 5,00 (□) e R$ 2,50 (O). 0 1 ,0 2 ,1 5 co de fotografia e conhecimentos de la­ e 16 /1 2. Sábados, das lOh às 13h. boratório p&b, carta de interesse e uma foto. Com Angela Di Sessa. A partir de MESA&CRIATIVIDADE. Decoração de 18 anos. R$60,00, R$50,00 (□) e mesa das Festas de Fim de Ano. Com R$25,00 (O). Até 2 0 /1 2 . Quintas, das Carla Vendramini. R$ 60 ,0 0, R$ 19h às 21 h30. 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). 15 vagas. 0 5 ,0 7 ,1 2 e 14 /1 2. Quartas e sextas, LABORATÓRIO FOTOGRÁFICO. Com Ri­ das 19h às 21 h30. cardo Ferreira. R$ 150,00, R$ 120,00 (□) e R$ 50,00 ( O). Até 14/12. Quar­ ARTESANATO EM CERÂMICA. Com tas, das 18h30 às 21 h30 e sextas, das Oey Eng Goan. R$ 5,00 (□) e R$ 2,50 14h às 17h. (O).08, 09, 22 e 2 3 /1 2 . Sábados, das lOh às 13h. FOTOJORNAUSMO - O COTIDIANO. Re­ quisitos possuir equipamento fotográfico ARTISTAS E ARTEIROS. Construções co­ 35mm e conhecimentos básicos em foto­ letivas em diversas linguagens plásti­ grafia. Com André Douek. R$ 120,00, cas. «Criação e Anotação. Neste mês R$ 100,00 (□) e R$ 50,00 o tema é a confecção de cadernos, (O). Até 08 /1 2. Sábado, das 14h30 às agendas e blocos de anotações. Com 18h. técnicos do Sesc. Grátis. De 01 a 3 0 /1 2 . Sábados e domingos, das 14h LITERATURA às 17h. BATIK EM MADEIRA. Com Celso Lima, artista plástico. R$ 72,00, R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 (O). Até 13 /1 2. Quin­ tas, das 19h às 21 h30. CERÂMICA E MODELAGEM EM ARGI­ LA. Com Oey Eng Goan. A partir de

bibliotecas BIBUOTECA. Novas aquisições: Voragem, de Junichiro Tanizaki, Coração das tre­ vas, de Joseph Conrad, Um dia daque­ les, de Bradley Trevor Greive e O cheiro de Deus, de Roberto Drummond. Grátis. Até 09 /1 2. Terça a sábado, das 9h às

ESPORTES especial DOMINGO NO POMPÉIA. Festivais de Futsal e Vôlei, acompanhados de exer­ cícios de alongamento e orientações so­ bre a prática esportiva, aulas abertas (ginástica, hidroginástica), no Conjunto Esportivo; recreação infantil, brincando no DECK (amarelinha, jogos infantis, etc. para pais e filhos), no Deck Solarium; aulas abertas de artes plásticas, para pais e filhos, espaço lúdico, sala de leitura, na Biblioteca; espetáculos e inter­ venções artísticas, na Área de Convivên­ cia, Choperia, Teatro e Deck Solarium; recreação esportiva dirigida, para di­ versas faixas etárias, no Conjunto Espor­ tivo; aquasesc, atividades recreativas na piscina, no Conjunto Esportivo; almoço aos domingos, no Restaurante. Domin­ gos, das 9h às 17h. Informações e agendamentos prévios das empresas no lo. andar do Conjunto Esportivo. 02, 09, 16 ,2 3 e 30 /1 2.

Carlos Poyares e Danilo Brito

CLUBE DA NATAÇÃO. Para aprimorar os estilos crawl e costas, com abordagem nos estilos clássico e borboleta. Vagas li­ mitadas. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 (O). Até 31 /1 2. Terças e quintas, às 19h30 e quartas e sextas, às 20h30. NATAÇÃO. De 15 a 55 anos. R$ 63,00 (□) e R$ 31,50 (O). Necessário a apre­ sentação da carteira do Sesc, com exa­ me dermatológico atualizado. Até 31 /1 2. Terças e quintas, às 8h30, 1Th, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sex­ tas, às 7h30, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. VÔLEI. Iniciação aos fundamentos básicos da modalidade. De 15 a 55 anos. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 (O). Alé 31 / 1 2. Quartas e sextas, às 19h30. arte marcial JUDÔ. Com Tomio Oki. De 15 a 55 anos. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 (O). Até 31/1 2. Sábados, às 15h30. recreação FESTIVAL DE PÓLO 5. Visa estimular a prática do esporte de forma adaptada. De 01 a 31/1 2. Sábados e domingos, às 16h30.

Zerro S antos Big B and Project

RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Fut­ sal, Vôlei e Basquete. A partir de 15 anos. Informações no Conjunto Esporti­ vo 1° Andar. Áté 3 1/1 2. Terça a auinta, a partir das 17h 30/ sábados, domin­ gos e aos feriados, a partir das 9h30.

EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Verifique os horários de cada faixa etária no painel informativo de recreação dirigida, no Conjunto Esportivo - Térreo. Retirada de

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SESC AV. PAULISTA


Televisão

Rede S e s c S e n a c

PROGRAMAÇÃO • DEZEM BRO 2 0 0 1

Terça-feira - Programa de Palavra 0 - Estação Trabalho

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i A Rede SescSenac de Televisão pode ser vista na cidade de São Paulo no canal 3 da NET. Transmitida via satélite (DirectTV, Sky e TecSat), a cabo e em canais abertos VHF e UHF, em todo o território nacional, atinge público potencial de 25 milhões de telespectadores. Por sinal codificado, chega, também, a unidades da rede nacional doSESCedoSENAC.

Segunda-feira

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- Instrumental Sesc Brasil - 0 Mundo da Arte - Literatura / Brasil Solidário - Mundo da Alimentação - Documentário - Panorâmica - Literatura - Mundo da Alimentação - Visões do Mundo - Trampolim - STV na Dança - Cine STV-2 - Programa de Palavra - Estação Trabalho - Balaio Brasil - Trampolim - Perspectiva -Cine STV-3 - Reportagem/Documentário - Fragmentos/Em Rede - Visões do Mundo - Literatura/Brasil Solidário - Instrumental Sesc Brasil - Oficina de Video/ Visões do Mundo - Viva Vida - Gerações - Visões do Mundo - Perspectiva - 0 Mundo da Fotografia - Modernidade / Diálogos Impertinentes - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo -Cine STV-1

0 - Visões do Mundo 0 - Mundo da Alimentação 5 - Literatura/Brasil Solidário 5 - Instrumental Sesc Brasil 5 - 0 Mundo da Fotografia 5 - Mundo da Alimentação 0 - Visões do Mundo O -Cine STV-2 0 - Visões do Mundo 0 - Trampolim 0 - Perspectiva 0 - Balaio Brasil 1:0 0-Oficina de Video/ Visões do Mundo 11:30 - Reportagem/Documentário 12:30 - Fragmentos/Em Rede 13:00-Cine STV-3 14:00 - Modernidade / Diálogos Impertinentes / Visõés do Mundo Trampolim STV na Dança Programa de Palavra Gerações Perspectiva Visões do Mundo Panorâmica Cine STV-1 Literatura / Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil 0 Mundo da Arte

Quarta-feira Trampolim Perspectiva Mundo da Alimentação Cine STV-3 Trampolim Programa de Palavra Visões do Mundo Mundo da Alimentação Visões do Mundo Balaio Brasil Gerações Visões do Mundo Reportagem/Documentário Fragmentos/Em Rede Literatura/Brasil Solidário Visões do Mundo Instrumental Sesc Brasil Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo Modernidade / Diálogos Impertinentes Literatura / Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil 0 Mundo da Arte Cine STV-1 0 Mundo da Fotografia Panorâmica STV na Dança Perspectiva Oficina de Video/ Visões do Mundo Reportagem Programa de Palavra Estação Trabalho 23:00 - Cine STV-2

Quinta-feira i-iii-

Reportagem/Documentário Fragmentos/Em Rede Mundo da Alimentação Cine STV-1 STV na Dança Trampolim Visões do Mundo Mundo da Alimentação Literatura/Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil Oficina de Video/ Visões do Mundo i - Modernidade / Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo Programa de Palavra 0 Mundo da Fotografia Perspectiva Visões do Mundo Literatura / Brasil Solidário 0 Mundo da Arte Instrumental Sesc Brasil Programa de Palavra Estação Trabalho Viva Vida Visões do Mundo Cine STV-2 Visões do Mundo Documentário • Visões do Mundo Gerações Balaio Brasil Panorâmica ■Trampolim - Perspectiva Cine STV-3

Sexta-feira - Modernidade / Diálogos Impertinentes - Diálogos Impertinentes/ Visões do Mundo - Mundo da Alimentação - Visões do Mundo - Documentário - Trampolim - Perspectiva - Mundo da Alimentação - Visões do Mundo - 0 Mundo da Fotografia - Visões do Mundo - Cine STV-2 - Literatura / Brasil Solidário - 0 Mundo da Arte - Instrumental Sesc Brasil - Programa de Palavra - Estação Trabalho Cine STV-3 Trampolim Perspectiva Visões do Mundo Panorâmica Balaio Brasil Perspectiva Oficina de VideoA/isões do Mi Literatura/Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil ■STV na Dança Reportagem/Documentário Fragmentos/Em Rede Cine STV-1

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Trampolim Perspectiva Mundo da Alimentação Literatura/Brasil Solidário Reportagem Modernidade / Diálogos Impertinentes Visões do Mundo / Diálogos Impertinentes Mundo da Alimentação Visões do Mundo Programa de Palavra Visões do Mundo Cine STV-3 Reportagem/Documentário Fragmentos/Em Rede STV na Dança Gerações Visões do Mundo Perspectiva Trampolim Literatura / Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil 0 Mundo da Arte Programa de Palavra Estação Trabalho Viva Vida ■Cine STV-1 Balaio Brasil • Oficina de Video / Visões do Mundo Documentário - Panorâmica 0 Mundo da Fotografia -Cine STV-2

Domingo ■Programa de Palavra ■Visões do Mundo ■Mundo da Alimentação ■Cine STV-1 • Documentário ■Visões do Mundo Literatura • Mundo da Alimentação ■Visões do Mundo ■Panorâmica ■Oficina de Video / Visões do Mundo ■O Mundo da Fotografia Trampolim Perspectiva Modernidade / Diálogos Impertinentes Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo Literatura/Brasil Solidário Gerações Cine STV-2 Reportagem/Documentário Fragmentos/Em Rede Programa de Palavra Estação Trabalho Viva Vida STV na Dança Literatura / Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil O Mundo da Arte Balaio Brasil Trampolim Perspectiva Cine STV-3


SESC material no 1o andar. Até 31 /1 2. Terça a quinta, das 9h às 21 h / sábados, do­ mingos e feriados, das 9h30 às 17h. LOCAÇÃO DE ESPAÇOS As locações de­ verão ser efetuadas diretamente no I o andar do Conjunto Esportivo, a partir do dia 16 do mês anterior à utilização. Até 31 /1 2. CORPO E EXPRESSÃO especial FESTA DE ENCERRAMENTO DOS ALU­ NOS DOS CURSOS DO CONJUNTO ESPORTIVO, OFICINAS DO SESC POMPÉIA E DO SESC CONSOLAÇÃO. Visa a integração e confraternização entre os participantes dos programas permanen­ tes do Sesc Pompéia e Consolação. Na Choperia. 14/12. Sexta, a partir das 19h30. PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES­ TANTES. A partir do terceiro mês de gestação. «Atividades Físicas para Gestantes. Exercícios em sala de ginás­ tica e piscina. 20 alunos por turma. R$ 19,50(0) e R$ 39,00 (O). Informações e inscrições no 1° andar do Conjunto Es­ portivo. Até 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 8h; quartas e sextas, às 19h30. aulas abertas GINÁSTICA. De 15 a 55 anos. Coordena­ ção dos Técnicos do Sesc. Retirada de senha no 1.o andar do Conjunto Espor­ tivo, com 30 minutos de antecedência. Grátis. Até 31 /1 2. Sábados, às 11 h30; domingos às 10h30. HIDROGINÁSTICA. Grátis. Até 31 /1 2. Sábados, às 10 h 3 0 / domingos, às 11 h30.

GINÁSTICA. De 15 a 55 anos. 30 alunos por turma. Freqüência semi-livre. Terças e quintas, às 8h e 18h, quartas e sextas às 8h30. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 (O). Até 31 /1 2. Terças e quintas, às 8h30, 15h, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30.

POM odontopediatria, prótese e rádio-diagnóstico. Até 31 /1 2. Terça à sexta, das 8h às 17h; sábados, das 8h às 16h30.

ALTA VOLTAGEM ESPECIAL Atividades corporais, esportivas e artísticas, estas com ênfase nas áreas de teatro ou artes plásticas. De 13 a 15 anos. Informações e inscrições no 1° andar do Conjunto Es­ portivo. Até 31 /1 2. Terças e quintas ou quartas e sextas, das 9h às 12h e das 14h às 17h. «Basquete. 25 vagas. Ter­ ças e quintas, às 15h. «Futsal. Iniciação nos fundamentos básicos da modalida­ de e na dinâmica do jogo. 25 vagas. Quartas e sextas, às 16h30. «Judô. 15 vagas por turma. Terças e quintas, às 15n. Quartas e sextas, às 16h.«Ritmo e Expressão Corporal. Quartas e sextas, às 1óh. «Vôlei. Iniciação nos fundamen­ tos básicos da modalidade e na dinâmi­ ca do jogo. 25 vagas. Quartas e sextas, às 15n.

CURSOS FISICO e spo r tivos in f a n t is . De 7 a 12 anos.. Informações no 1° an­ dar do Conjunto Esportivo. Grátis. Até 3 1 /1 2. «Futsal. Iniciação nos funda­ mentos básicos da modalidade e na di­ nâmica do jogo. De 10 a 12 anos. Quartas e sextas, às 9h30. «Escolinha de Esportes. De 7 a 9 anos. 15 vagas. Quartas e sextas, às 8h30 e 14h. «Gi­ nástica Acrobática Infantil. De 10 a 12 anos. Terças e quintas, às 10h30 e 15h. •Judô. De 7 a 12 anos. 15 vagas por turma. Terças e quintas, às 9h30; quar­ tas e sextas, às 14h e às 15h; sábados, às 9h30, 10h30 e 14h. «Reeducação Respiratória. De 07 a 12 anos. 25 va­ gas. Quartas e sextas, às 17h. «Vôlei. Iniciação nos fundamentos básicos da modalidade e na dinâmica do jogo. 25 vagas. De 10 a 12 anos. Quartas e sex­ tas, às 9h30.

NATAÇÃO. Iniciação aos nados crawl e costas. A partir de 5 anos. R$ 60,00 (O) e R$ 30,00 (O). 15 vagas por tur­ ma. Peixinho (5 a 6 anos): terças e quintas, às 9h30 e 15h. Golfinho (7 a HIDROGINÁSTICA. De 15 a 55 anos. R$ 10 anos): quartas e sextas, às 9h30 e 63,00 (□) e R$ 31,50 (O). Necessário 15h. Tubarão (11 a 14 anos): terças e a apresentação da carteira do Sesc, quintas, às 8h30 e 15h. Até 3 1 /1 2. ’ com exame dermatológico atualizado. Até 31 /1 2. Terças e quintas, às 7h30, curumim 17h, 18 h 3 0 ,19h30 e 20h30; quartas e SESC CURUMIM. De 0 7 a 12 anos. Ativi­ sextas, às 8h30, 18h30, 19h30 e dades artísticas e físicas. Os documen­ 20h30. tos necessários são 01 foto 3x4 atual, xerox da certidão de nascimento e SAÚDE E ALIMENTAÇÃO comprovante da matrícula escolar. In­ formações no 1° andar do Conjunto Es­ exame médico e dermatológico portivo. Até 3 1 /1 2 . Terças e quintas, EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Vá­ das 9h às 11 h30 ou das 14h às 16h30 lido por três meses. R$ 12,00 (□) e R$ de 7 a 9 anos; quartas e sextas, das 9h 6,00 (O). Até 31 /1 2. Terças e quartas, às 11 h30 ou das 14h às 16h30 de 10 das 9h às 11 h30 e das 15h às 18h30; 3 12a uintas e sextas, das 11 h30 às 15h e as 18h30 às 21 h; sábados, domingos TERCEIRA IDADE e feriados, das 1Oh às 12h e das 13h às 17h. CONVIVER COM ARTE. Na Choperia. clínicas odontológicas •Zé Renato. O cantor apresenta um re­ CLÍNICA ODONTOLÓGICA. O serviço de pertório de músicas românticas, desde odontologia do Sesc oferece tratamen­ Noel Rosa até composições recentes. tos clínicos e cirúrgicos em diferentes es­ 0 5 /1 2 . Quarta, às 16h. Grátis. «Festa pecialidades: endodontia e periodontia, de Encerramento. Apresentação da

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Orquestra Columbia. R$ 5,00 (preço único).Ingressos Limitados. 12 /1 2. Quarta, às 16h30.

FOTOGRAFIA DE AUTO-IMAGEM. Resul­ tado dos três de trabalho meses desta oficina de Evelyn Ruman. Grátis. Até 14/12. Terça a sexta, das 13h às 22h; sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h.

INCORPORANDO. «Pintura Sobre o Al­ godão. Grafismo Indígena e Flores Bra­ sileiras. Com Celso Lima. R$ 15,00 (□), R$ 7,50 (O). Até 18/12. Terças, das lOh às 13h.

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CERÂMICA E MODELAGEM EM ARGILA. Com Oey Eng Goan. R$ 20,00 (□), R$10,00 (O). Até 11/12. Terças, das 15h30 às 18h. DESENHO E PINTURA. Com Lúcia Lacourt. R$ 20,00 (□), R$ 10,00 (O). Até 12/12. Terças e quartas, das 9h30 às 12h30. EXPRESSÃO CORPORAL Desenvolvimen­ to do condicionamento físico e da ex­ pressão corporal através da dança clás­ sica, jazz, moderna e contemporânea. R$19,00 (□) e R$9,50 (O). Informações 1° andar do Conjunto Esportivo. Até 31 /1 2. Quartas e sextas, às 10h30. NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. A partir de 50 anos. R$ 31,00 (□) e R$ 15,50 (O). Até 31 /1 2. Terças e quintas, às 11 h30 e 1óh; quartas e sextas, às 13h, 14h e 1óh.

Espetáculos e Esquetes Teatrais Insetos Artistas Instalações Cenográfícas Mostras Oficinas Lúdicas

VÔLEI ADAPTADO. Turma de iniciação. A partir de 50 anos. Grátis. Até 31 /1 2. Terças e quintas, às 1óh. ginástica ALONGAMENTO. «Técnicas Corporais. Desenvolvem a flexibilidade muscular, mobilidade articular e consciência cor­ poral. A partir de 50 anos. R$ 9,50 (O) e R$ 19,00 (□). Até 31 /1 2. Terças e quintas, às 7h30, 11 h30.e 1Th; quartas e sextas, às 10 h 3 0 ,15h e 1óh GINÁSTICA. A partir de 50 anos. R$ 19,00 (□) e R$ 9,50 (O). Até 31/12. Terças e quintas, às 9h30, 10h30, 15h e 1óh; quartas e sextas, às 9h30, 10h30, 14h e 15h. HIDROGINÁSTICA. A partir de 50 anos. R$ 31,00 (□) e R$ 15,50 (O). Até 3 1 /1 2. Terças e quintas, às 9h30, 10h30, 11 h30 13h, 15h, 1óh; quartas e sextas, às 7h30, 9h30, 10h30, 11 h30,13h, 14h, 15h, 1óh, 17h.

O c artão d e m atrícula no Sesc é o seu passaporte p a ra participar, com van tag en s, das v arias atividades oferecidas e tam b é m p a ra desfrutar das piscinas, qu ad ras e outros equipam entos.

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08/11 a 2 Quarta a doming das 9h às 171130


SA N TO A M A R O Endereço: Rua Amador Bueno, 505 Telefone: (0XX11I 5525 1855 Horário: Segunda a Sexta, das 1Oh às 19h. Sábados e feriados, das 10h às 18h. em ail@ santoam aro.sescsp.com .br

MÚSICA especial FEMAC II. Festival de Música da "E. E. Prof. Alberto Conte". Espaço aberto às novas produções independentes de rock, do heavy metal ao hardcore, através de apresentações de ban­ das amadoras. R$ 2,00. 0 1 /1 2 . Sá­ bado, das 12h às 21 h. QUEM CANTA, ENCANTA. Encontro de corais com a participação de grupos de diversas faixas etárias. Entre os participantes, destaque para o coral "Quem Canta, Encanta". 0 8 /1 2 . Sá­ bado, das 15h às 19h.

O). Até 19 /1 2. Terças e quintas, às 18h30 e 19h30; quartas e sextas, às 18h30 e 19h30.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO lanchonetes LANCHES E PRATOS RÁPIDOS. Servi­ ço de pratos rápidos (grelhados e acompanhamentos), diversos tipos de lanches, aperitivos, doces, salga­ dos, refrigerante e bombonière. Re­ servas para festas. Até 2 9 /1 2 . Se­ gunda a sexta, das 12h às 15h e das ló h às 19h; sábados, das 11 h às 18h.

arte marcial CAPOEIRA. R$40,00 (□) e R$20,00 (O). Até 1 3 /1 2 . Terças e quintas, às CORAL. Com Christina Guiçá. R$ 18h30. 8,00, R$ 4,00 (□) e R$ 2,00 (O , ♦ ). Até 0 1 /1 2 . Sábados, das 1Oh às recreação 12h. Inscrições abertas para novas ESPORTE E RECREAÇÃO. Atividades ao turmas. ar livre de tênis, futsal, basquete, vôlei, entre outras modalidades esportivas. DANÇA clínicas odontológicas Para crianças e jovens de 7 a 17 anos. PROJETO ODONTOSESC. Com o ob­ Grátis. Até 3 0 /1 2 . Sábados e feria­ jetivo de contribuir para a melhoria dos, das 1Oh às 18h DANÇA DE SALÃO. Bolero, tango, da saúde bucal existente no país, o rumba, mambo, salsa, merengue, Departamento nacional do Sesc de­ serviços lambada, samba, rock, valsa. R$ senvolveu o Projeto OdontoSesc, 40 ,0 0 (□) e R$ 20,00 (O). Até LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. As quadras voltado para a prestação de servi­ poliesportiva e de tênis estão à dispo­ 1 5 /1 2 . Sextas, às 18h30. ços odontológicos e de Educação sição das empresas comerciais e pres­ em Saúde através de Unidades M ó ­ DANÇA DO VENTRE. R$ 40 ,0 0 (□) e tadoras de serviço para locação, or­ veis. A carreta do OdontoSesc é ganização e realização de torneios. R$ 20,00 (O). Até 1 0 /1 2 . Segun­ composta com os equipamentos Reservas com até uma semana de an­ das, às 19h. Sábados, às 13h mais modernos para atender aos tecedência. R$15,00/hora-dia (O), trabalhadores do comércio e servi­ ARTES PLÁSTICAS/VISUAIS R$20,00/hora-noite (O), ços e seus dependentes. Atendimen­ R $30,00/hora-dia (□ ) e to e marcação de consultas de terça exposições R$40,00/hora-noite (□). Até 29 /1 2 . a sábado, das 9h às 18h. Até RECANTO PARA OS DESEJOS TODOS. Segunda a sexta, das 7h às 19h 3 0/ 1 4 /1 2 . Terça a sábado, das 9h às Uma maça por um desejo. Neste es­ sábados e feriados, das 1Oh às 17h. 18h. paço expositivo, as paredes servem de abrigo para os registros pessoais CORPO E EXPRESSÃO SOCIEDADE E CIDADANIA dos visitantes através de frases e pa­ lavras aue habitam a esfera do pri­ vado, do particular. A instalação é ALONGAMENTO. R$ 40,00 (□) e R$ assinada pela artista plástica Ana 20,00 (O). Até 12 /1 2. Segundas e OFIC IN A DE C ID A D A N IA . Curso destinado à formação de agentes Teixeira, que propõe a participação quartas, às 8h30 e 17h30. sociais multiplicadores, com ênfa­ do espectador como integrante da obra apresentada. Grátis. De 01 a GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método de se nas áreas de práticas o rgani­ 2 9 /1 2 . Segunda a sábado, das lOh ginástica desenvolvido pelo Sesc de zacionais e formulação de p ro je­ às 19h. tos de desenvolvimento local. Par­ acordo com o ritmo e condições físicas tindo de uma visão histórica e crí­ de cada pessoa. A partir de 16 anos. LITERATURA tica, serão fornecidas ferramentas R$40,00 (□) e R$20,00 (O). Até de análise das diferentes instân­ 14 /1 2. Segundas, quartas e sextas, às serviços cias de poder presentes na socie­ 7h30, 12hl 0, 18h30 e 19h30; terças SALA DE LEITURA. Jornais, revistas, li­ dade. Grátis. Com Carlos Thadeu e quintas, às 7h, 8h, 18h30 e 19h30. vros de arte, gibis e jogos de salão. C. de O liveira e Valéria $anches. Grátis. Até 2 9 /1 2 . Segunda a sexta, Até 1 5 /1 2 . Quartas, das 1 9h às YOGA. R$ 40,00 (□) e R$ 20,00 (O). das lOh às 19h; sábados, das 1Oh 21 h30. •C id ad a n ia: Direitos e Até 12 /1 2. Segundas e quartas, às às 18h. Deveres. Colocação dos precon­ 16h30. ceitos e distorções existentes no ESPORTES caminhadas campo dos Direitos e elucidação CLUBE DA CAMINHADA. Pista demarca­ do conceito de cidadania. •D e ­ senvolvimento de Projetos. For­ da de caminhada (três níveis: inician­ TÊNIS. Cursos intensivos, de iniciação e mulação de projetos comunitários tes, intermediários e avançados) com aperfeiçamento para grupos de 4 alu­ acompanhamento especializado e uma elaborados pelos próprios partici­ nos, 2 vezes por semana, com dura­ pantes do curso, a p artir da iden­ série de atividades paralelas de orien­ ção de 1h. Acima de 16 anos. 2 par­ tificação dos principais problemas tação para uma vida mais saudável. celas de R$ 45,00 (□) e R$ 22,50 (*> Grátis. Até 15 /1 2. Sábados, às lOh. da localidade onde atu am /m o ­

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ram. Com Carlos Thadeu C. de O liveira e Valéria Sanches. •E x ­ clusão Social. Identificação e diagnóstico mais preciso das si­ tuações de exclusão, a partir de conceitos desenvolvidos pelo M ap a da Exclusão/Inclusão So­ cial da Cidade de São Paulo (es­ tudo publicado em 19 96 pelo N ú ­ cleo de Seguridade e Assistência Social da PUC/SP). «Introdução à O rg an ização Política. Apresenta­ ção da origem, im portância e fun­ ção de alguns instrumentos legais, como o Estatuto da Criança e do Adolescente (E.C .A .), as Consti­ tuições Federal e Estadual, dentre outros. «Liderança e O rg a n iza­ ção. Reflexão sobre algumas si­ tuações enfrentadas por aqueles que atuam ou pretendem atuar como um agente social em sua co­ munidade e /o u em qualquer enti­ dade social. INFANTIL

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d . De 5 a 12 anos. R$ 2 0 ,0 0 (□) e R$ 10,00 (O ). 1 3 /1 2 . Terças e quintas, às 15h.

oficinas OFICINAS INFANTIS. Espaço Aberto à crianças de 5 a 12 anos para o desenvolvimento da criatividade, o manuseio de diferentes materiais e o gosto pelas artes. Durante este mês serão construídos brinquedos, per­ sonagens e bonecos. Sábados das 13h às ló h . «Papai Noel Dançari­ no. 1 /1 2 . «Enfeite para Árvore. 8 /1 2 . «Papai Noel Tropical. 1 5 /1 2 . Sábados, das 13h às ló h . espaço lúdico ESPAÇO LÚDICO. Espaço para leitura, jogos e brincadeiras. «Brincante. Espaço lúdico com escorregador, tú­ nel, canto de leitura, fantasias, casi­ nha, jogos e brinquedos. Espaço para oficinas e mobiliário para crianças acompanhados pelos sim­ páticos personagens Dinossauro e Cobra Gigante. Até 2 9 /1 2 . Segun­ da a sábado e feriados, das 1On às 18h. TERCEIRA IDADE

PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. Atividades corporais, artísticas, re­ flexivas e recreativas são alguns dos ingredinetes deste programa que proporcionará ao idoso um espaço para a livre expressão, aprendendo e trocando experiências. Acima de 55 anos. R$ 10,00 (O ) e R$ 20 ,0 0 (□ ). N a última sexta de cada mês, um Encontro Especial. Até 3 0 /1 2 . Segunda e quarta, às 15h 10; terça e quinta, às 14h 15; sexta, às 14h30. TÊNIS. Curso de iniciação com aulas adaptadas ao público da Terceira Idade R$ 2 4 ,0 0 (□ ) e R$ 12,00 (O). Até 1 3 /1 2 . Terças e quintas, às ló h . Quartas e sextas, às ló h e 16h45. Até 1 4 /1 2 .


Ü R S trw T c n ta l

BE9 CBRASIL mingo, às 16h. «Trânsito Via Web. Ati­ vidade onde serão apresentados sites de informação sobre o tráfego paulistano e as rotas mais apropriadas para enfren­ tar o trânsito da capital. 12 /1 2. Quar­ ta, às 13h. «Design Gráfico - Básico I. 13/12. Quinta, às 19h. «Design Gráfi­ co - Básico II. 14/12. Sexta, às 19h. •Iniciação ao Micro. Vagas limitadas. 19/12. Quarta, às 12h. «Inclusão de Currículo na Inter. Vagas limitadas. 2 0 /1 2. Quinta, às 12h. «Cartões de Natal na Rede. 2 2 /1 2 . Sábado, às lóh. «Férias Virtuais. Atividade que apresenta sites com dicas de atividades, brincadeiras, esportes e saúde param as férias de verão. 2 7 /1 2 e 2 9 /1 2 . Quin­ ta e sábado, às 12h. «Sites e Curiosida­ des - Iniciação à Internet. 2 8 /1 2 . Sex­ ta, às 12h. ARTES PLÁSTICAS/VISUAIS exposições THE OVEREXCITED BODY - A ARTE E ES­ PORTE NA SOCIEDADE CONTEM­ PORÂNEA. É um projeto desenvolvido por Art for the World e o Sesc SãoPaulo, que reúne 32 artistas de vários paí­ ses (sendo 4 brasileiros) apresentando performances, instalações, vídeos, de­ senhos e imagens fotográficas que abordam aspectos relacionados ao es­ porte e a arte contemporânea, como marco para a reflexão e questiona­ mento sobre as transformações so­ ciais. Até 0 2 /1 2 . Terça a domingo, das 9h às 20h. • Esgrima. Na Área de Convivência. 01 e 0 2 /1 2 . Sábado e domingo, das 11 h às 15h. ATELIÊS. Apresentação dos trabalhos dos alunos participantes dos cursos perma­ nentes das oficinas de criatividade. Grátis. De 06 a 14 /1 2. Terça a sexta, das 13h às 22h, sábados, das 9h às 18h e domingos, das 13h às 18h.

14 anos.R $72,00, R$60,00 (□), R$30,00 (O). Até 1 4 /1 2 . Quartas, das 15h30 às 18h.

20h30, domingos e feriados, das 9h às 19h30.

DESENHO E PINTURA. Com Lúcia La­ court. A partir de 14 anos. R$ 48,00, R $40,00 (Q) e R$20,00 (O). Até 11 /1 2 . Terça, das 18h às 21 h.

SALA DE LEITURA. Os principais jornais e revistas, nacionais e importados, para consulta. Grátis. Até 09 /1 2. Terça a sá­ bado, das 9h às 20h30, domingos e fe­ riados, das 9h às 19h30.

INICIAÇÃO AO TORNO. Com Oey Eng Goan. A partir de 14 anos. R$ 72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Até 13 /1 2 . Terças ou quintas, das 18h30 às 21 h. CERÂMICA EM RAKÚ. Técnicas de esmaltação em cerâmica. Com Oey Eng Goan. Apartir de 14 anos. R$ 72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Até 1 2 /1 2 . Quartas, das 18h30 às 21 h. CURSO DE ENGOBE. Técnicas de esmaltação em cerâmica utilizando argilas coloridas. Com Oey Eng Goan. A par­ tir de 14 anos. R$ 72,00, R$60,00 (O) e R$30,00 (O). Até 13/12. Quintas, das 15h30 à s l8 h . DECORAÇÃO EM RESINA. Com Oey Eng Goan. A partir de 14 anos. R$ 72,00, R$60,0 0 (□) e R$30,00 (O). Até 14 /1 2. Sexta, das 18h30 às 21 h. DESIGN EM BUUTERIAS. Com Oey Eng Goan. A partir de 14 anos. R$ 72,00, R $60,00 (□) e R$30,00 (O). Até 14 /1 2. Sexta, das 15h30 às 18h. fotografia FOTOGRAFIA P & B INTERMEDIÁRIO. Com Sérgio Ferreira e Gisele Macedo. 11 vagas. A partir de 18 anos. R$120,00, R$100,00 (□) e R$50,00 (O). Até 14/1 2. Sextas, das 19h às 21 h30; sábados, das 09h30 às 12h30.

NÚCLEO DE UNGUAGEM FOTOGRÁFI­ CA. As atividades do núcleo se desti­ nam aos interessados em fotografia que aulas abertas pretendem ampliar seus recursos de MIL E UM ANJOS. Com Lucia Lacourt. criação. Requisitos: possuir curso bási­ R$ 5,00 (□) e R$ 2,50 (O). 0 1 ,0 2 ,1 5 co de fotografia e conhecimentos de la­ e 1ó / l 2. Sábados, das 1Oh às 13h. boratório p&b, carta de interesse e uma foto. Com Angela Di Sessa. A partir de MESA&CRIATIVIDADE. Decoração de 18 anos. R$60,00, R$50,00 (□) e mesa das Festas de Fim de Ano. Com R$25,00 (O). Até 2 0 /1 2 . Quintas, das Carla Vendramini. R$ 60 ,0 0, R$ 19h às 21h30. 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). 15 vagas. 0 5 ,0 7 ,1 2 e 1 4 /1 2 . Quartas e sextas, LABORATÓRIO FOTOGRÁFICO. Com Ri­ das 19h às 21h30. cardo Ferreira. R$ 150,00, R$ 120,00 (□) e R$ 50,00 ( O). Até 14/12. Quar­ ARTESANATO EM CERÂMICA. Com tas, das 18h30 às 21 h30 e sextas, das Oey Eng Goan. R$ 5,00 (□) e R$ 2,50 14h às 17h. (O).08, 09, 22 e 2 3 /1 2 . Sábados, das 1Oh às 13h. FOTOJORNAUSMO - O COTIDIANO. Re­ quisitos possuir equipamento fotográfico ARTISTAS E ARTEIROS. Construções co­ 35mm e conhecimentos básicos em foto­ letivas em diversas linguagens plásti­ grafia. Com André Douek. R$ 120,00, cas. «Criação e Anotação. Neste mês R$ 100,00 (□) e R$ 50,00 o tema é a confecção de cadernos, (O). Até 0 8 /1 2 . Sábado, das 14h30 às agendas e blocos de anotações. Com 18h. técnicos do Sesc. Grátis. De 01 a 30 /1 2 . Sábados e domingos, das 14h UTERATURA às 17h. BATIK EM MADEIRA. Com Celso Lima, artista plástico. R$ 72,00, R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 (O). Até 1 3 /1 2 . Quin­ tas, das 19h às 21 h30. CERÂMICA E MODELAGEM EM ARGI­ LA. Com Oey Eng Goan. A partir de

bibliotecas BIBUOTECA. Novas aquisições: Voragem, de Junichiro Tanizaki, Coração das tre­ vas, de Joseph Conrad, Um dia daque­ les, de Bradley Trevor Greive e O cheiro de Deus, de Roberto Drummond. Grátis. Até 0 9 /1 2 . Terça a sábado, das 9h às

ESPORTES especial DOMINGO NO POMPÉIA. Festivais de Futsal e Vôlei, acompanhados de exer­ cícios de alongamento e orientações so­ bre a prática esportiva, aulas abertas (ginástica, hidroginástica), no Conjunto Esportivo; recreação infantil, brincando no DECK (amarelinha, jogos infantis, etc. para pais e filhos), no Deck Solarium; aulas abertas de artes plásticas, para pais e filhos, espaço lúdico, sala de leitura, na Biblioteca; espetáculos e inter­ venções artísticas, na Área de Convivên­ cia, Choperia, Teatro e Deck Solarium; recreação esportiva dirigida, para di­ versas faixas etárias, no Conjunto Espor­ tivo; aquasesc, atividades recreativas na piscina, no Conjunto Esportivo; almoço aos domingos, no Restaurante. Domin­ gos, das 9h às 17h. Informações e agendamentos prévios das empresas no lo. andar do Conjunto Esportivo. 02, 0 9 ,1 6 , 23 e 30 /1 2.

0 3 /1 2 Carlos Poyares e Danilo Brito

CLUBE DA NATAÇÃO. Para aprimorar os estilos crawl e costas, com abordagem nos estilos clássico e borboleta. Vagas li­ mitadas. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 (O). Até 31 /1 2. Terças e quintas, às 19h30 e quartas e sextas, às 20h30. NATAÇÃO. De 15 a 55 anos. R$ 63,00 (Q) e R$ 31,50 (O). Necessário a apre­ sentação da carteira do Sesc, com exa­ me dermatológico atualizado. Até 3 1 /1 2. Terças e quintas, às 8h30, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sex­ tas, às 7h30, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. VÔLEI. Iniciação aos fundamentos básicos da modalidade. De 15 a 55 anos. R$ 39,00 (Q) e R$ 19,50 (O). Até 31/12. Quartas e sextas, às 19h30.

jT ô j I

arte marcial JUDÔ. Com Tomio Oki. De 15 a 55 anos. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 (O). Até 31 /1 2. Sábados, às 15h30.

10/12 Zerró S antos B íg B a n d Project

recreação FESTIVAL DE PÓLO 5. Visa estimular a prática do esporte de forma adaptada. De 01 a 31 /1 2. Sábados e domingos, às 16h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Fut­ sal, Vôlei e Basquete. A partir de 15 anos. Informações no Conjunto Esporti­ vo I oAndar. Até 31 /1 2. Terça a auinta, a partir das 17h 3 0/ sábados, domin­ gos e aos feriados, a partir das 9h30.

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serviços EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Verifique os horários de cada faixa etária no painel informativo de recreação dirigida, no Conjunto Esportivo - Térreo. Retirada de

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revista &

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SESC AV. PAULISTA


Rede S e s c S e n a c PROGRAMAÇÃO

Terça-feira

A Rede SescSenac de Televisão pode ser vista na cidade de São Paulo no canal 3 da NET. Transmitida via satélite (DirectTV, Sky e TecSat), a cabo e em canais abertos VHF e UHF, em todo o território nacional, atinge público potencial de 25 milhões de telespectadores. Por sinal codificado, chega, também, a unidades da rede nacional doSESCedoSENAC.

Segunda-feira - Instrumental Sesc Brasil - O Mundo da Arte - Literatura / Brasil Solidário - Mundo da Alimentação - Documentário - Panorâmica - Literatura - Mundo da Alimentação - Visões do Mundo - Trampolim - STV na Dança - Cine STV-2 - Programa de Palavra - Estação Trabalho - Balaio Brasil -Trampolim - Perspectiva - Cine STV-3 - Reportagem/Documentário - Fragmentos/Em Rede - Visões do Mundo - Literatura/Brasil Solidário - Instrumental Sesc Brasil - Oficina de Video/ Visões do Mundo -Viva Vida - Gerações - Visões do Mundo - Perspectiva - O Mundo da Fotografia - Modernidade / Diálogos Impertinentes - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo - Cine STV-1

00:00 - Programa de Palavra 00:30 - Estação Trabalho 01:00-Viva Vida 01:30 - Visões do Mundo 02:30 - Mundo da Alimentação 02:45 - Literatura/Brasil Solidário 03:45 - Instrumental Sesc Brasil 04:45 - 0 Mundo da Fotografia 05:15 - Mundo da Alimentação 05:30 - Visões do Mundo 06:30-C ine STV-2 07:30 - Visões do Mundo 08:30 - Trampolim 09:30 - Perspectiva 10:00 - Balaio Brasil 11:00 - Oficina de Video/ Visões do Mundo 1 1:30 - Reportagem/Documentário 12:30 - Fragmentos/Em Rede 13:00-C ine STV-3 14:00 - Modernidade / Diálogos Impertinentes 15:00 - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo 1 5:30- Filhos 16:00-Trampolim 17:00-STVna Dança 18:00 - Programa de Palavra 18:30 - Gerações 19:00 - Perspectiva 1 9 :3 0 -Visões do Mundo 20:00 - Panorâmica 20:30-C ine STV-1 21:30 - Literatura / Brasil Solidário 22:30 - Instrumental Sesc Brasil 23:30 - 0 Mundo da Arte

Quarta-feira 00:00 - Trampolim 01:00 - Perspectiva 01:30 - Mundo da Alimentação 01:45-C ine STV-3 02:45 - Trampolim 03:45 - Programa de Palavra 0 4:15-Visõesdo Mundo 04:45 - Filhos 05:15 - Mundo da Alimentação 05:30 - Visões do Mundo 06:30 - Balaio Brasil 07:30-Gerações 08:00 - Visões do Mundo 08:30 - Reportagem/Documentário 09:30 - Fragmentos/Em Rede 10:00 - Literatura/Brasil Solidário 1 1 :0 0 -Visões do Mundo 1 1:30 - Instrumental Sesc Brasil 12:30 - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo 13:00 - Modernidade / Diálogos Impertinentes 14:00 - Literatura / Brasil Solidário 15:00 - Instrumental Sesc Brasil 16:00 - 0 Mundo da Arte 16:30 - Cine STV-1 17:30 - 0 Mundo da Fotografia 18:00 - Panorâmica 18:30 - STV na Dança 19:30 - Perspectiva 20:00 - Oficina de Video/ Visões do Mundo 20:30 - Reportagem 21:30 - Programa de Palavra 22:00 - Estação Trabalho 22:30 - Viva Vida 23:00 - Cine STV-2

Televisão

DEZEM BRO 2 00 1

Quinta-feira 00:00 - Reportagem/Documentário 01:00 - Fragmentos/Em Rede 01:30 - Mundo da Alimentação 01:45-C ine STV-1 02:45 - STV na Dança 03:45 - Trampolim 04:45 - Visões do Mundo 05:15 - Mundo da Alimentação 05:30 - Literatura/Brasil Solidário 06 30 - Instrumental Sesc Brasil 07:30 - Oficina de Video/ Visões do Mundo 08:00 - Modernidade / Diálogos Impertinentes 09:00 - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo 09:30 - Programa de Palavra 10:00 - 0 Mundo da Fotografia 10:30 - Perspectiva 11:00-Visõesdo Mundo 11:30 - Literatura / Brasil Solidário 12:30 - 0 Mundo da Arte 13:00 - Instrumental Sesc Brasil 14:00 - Programa de Palavra 14:30 - Estação Trabalho 15:00-Viva Vida 15:30 - Visões do Mundo 16:00-C ine STV-2 17:00 - Visões do Mundo 17:30-Filhos 18:00 - Documentário 19:00 - Visões do Mundo 19:30-Gerações 20:00 - Balaio Brasil 2 1 :0 0 -Panorâmica 2 1 :3 0 -Trampolim 22:30 - Perspectiva 23:00 - Cine STV-3

Sexta-feira 00:00 - Modernidade / Diálogos Impertinentes 01:00 - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo 01:30 - Mundo da Alimentação 0 1 : 4 5 - Visões do Mundo 02:45 - Documentário 03 :4 5 -Trampolim 04:45 - Perspectiva 05:15 - Mundo da Alimentação 05:30 - Visões do Mundo 06:30 - 0 Mundo da Fotografia 0 7 :0 0 -Visõesdo Mundo 07:30 - Cine STV-2 08:30 - Literatura / Brasil Solidário 09:30 - 0 Mundo da Arte 10:00 - Instrumental Sesc Brasil 11 :00-Filhos 11:30 - Programa de Palavra 12:00 - Estação Trabalho 12 :30-Viva Vida 13 :00-Cine STV-3 1 4 :00-Trampolim 15:00 - Perspectiva 15:30 - Visões do Mundo 16:00 - Panorâmica 16:30 - Balaio Brasil 17:00 - Perspectiva 17:30 - Oficina de Video/Visões do Mundo 18:00 - Literatura/Brasil Solidário 19:00 - Instrumental Sesc Brasil 20:00 - Gerações 20:30 - STV na Dança 21:30 - Reportagem/Documentário 22:30 - Fragmentos/Em Rede 23:00 - Cine STV-1

Sábado

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00:00 - Trampolim 0 1 :0 0 - Perspectiva 01:30 - Mundo da Alimentação 01:45 - Literatura/Brasil Solidário 02:45 - Reportagem 03:45 - Modernidade / Diálogos Impertinentes 04:45 - Visões do Mundo / Diálogos Impertinentes 05:15 - Mundo da Alimentação 05:30 - Visões do Mundo 06:30 - Programa de Palavra 07:00 - Visões do Mundo 07:30 - Cine STV-3 08:30 - Reportagem/Documentário 09:30 - Fragmentos/Em Rede 10:00 - STV na Dança 1 1:00- Gerações 11:30-Visões do Mundo 12:30 - Perspectiva 13:00 - Trampolim 14:00 - Literatura / Brasil Solidário 15:00 - Instrumental Sesc Brasil 16:00 - 0 Mundo da Arte 16:30 - Programa de Palavra 17:00-Estação Trabalho 17:30-Viva Vida 18:00 - Cine STV-1 1 9 :0 0 - Balaio Brasil 20:00 - Filhos 20:30 - Oficina de Video / Visões do Mundo 2 1 :0 0 - Documentário 22:00 - Panorâmica 22:30 - 0 Mundo da Fotografia 23:00 - Cine STV-2

Domingo 00:00 - Programa de Palavra 00:30 - Visões do Mundo 01:30 - Mundo da Alimentação 0 1 :4 5 -C ine STV-1 02:45 - Documentário 03:45 - Visões do Mundo 04:15 - Literatura 05:15 - Mundo da Alimentação 05:30 - Visões do Mundo 06:30 - Panorâmica 07:00 - Oficina de Video / Visões do Mundo 07:30 - Filhos 08:00 - 0 Mundo da Fotografia 08:30 - Trampolim 09:30 - Perspectiva 10:00 - Modernidade / Diálogos Impertinentes 1 1 :0 0 - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo 11:30 - Literatura/Brasil Solidário . 12:30 - Gerações 13:00 - Cine STV-2 14:00 - Reportagem/Documentário 15:00 - Fragmentos/Em Rede 15:30 - Programa de Palavra 16:00 - Estação Trabalho 16:30-Viva Vida 17 :00-S T V na Dança 18:00 - Literatura / Brasil Solidário 19:00 - Instrumental Sesc Brasil 20:00 - 0 Mundo da Arte 20:30 - Balaio Brasil 2 1 :3 0 -Trampolim 22:30 - Perspectiva 23:00 - Cine STV-3


SESC

POM B

material no 1o andar. Até 3 1 /1 2. Terça a quinta, das 9h às 21 h / sábados, do­ mingos e feriados, das 9h30 às 17h. LOCAÇÃO DE ESPAÇOS As locações de­ verão ser efetuadas diretamente no I o andar do Conjunto Esportivo, a partir do dia 16 do mês anterior à utilização. Até 3 1 /1 2. CORPO E EXPRESSÃO

FESTA DE ENCERRAMENTO DOS ALU­ NOS DOS CURSOS DO CONJUNTO ESPORTIVO, OFICINAS DO SESC POMPÉIA E DO SESC CONSOLAÇÃO. Visa a integração e confraternização entre os participantes dos programas permanen­ tes do Sesc Pompéia e Consolação. Na Choperia. 14/12. Sexta, a partir das 19h30. PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES­ TANTES. A partir do terceiro mês de gestação. «Atividades Físicas para Gestantes. Exercícios em sala de ginás­ tica e piscina. 20 alunos por turma. R$ 19,50(0) e R$ 39,00 (□). Informações e inscrições no 1° andar do Conjunto Es­ portivo. Até 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 8h; quartas e sextas, às 19h30. aulas abertas GINÁSTICA. De 15 a 55 anos. Coordena­ ção dos Técnicos do Sesc. Retirada de senha no 1.o andar do Conjunto Espor­ tivo, com 30 minutos de antecedência. Grátis. Até 3 1 /1 2. Sábados, às 11 h30; domingos às 10h30. HIDROGINÁSTICA. Grátis. Até 31 /1 2. Sábados, às 10h 3 0/ domingos, às 11 h30.

GINÁSTICA. De 15 a 55 anos. 30 alunos por turma. Freqüência semi-livre. Terças e quintas, às 8h e 18h, quartas e sextas às 8h30. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 (O). Até 31 /1 2. Terças e quintas, às 8h30, 15h, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30.

odontopediatria, prótese e rádio-diagnóstico. Até 31 /1 2. Terça à sexta, das 8h às 17h; sábados, das 8h às 16h30. INFANTIL especial ALTA VOLTAGEM ESPECIAL Atividades corporais, esportivas e artísticas, estas com ênfase nas áreas de teatro ou artes plásticas. De 13 a 15 anos. Informações e inscrições no 1° andar do Conjunto Es­ portivo. Até 31 /1 2. Terças e quintas ou quartas e sextas, das 9h às 12h e das 14h às 17h. «Basquete. 25 vagas. Ter­ ças e quintas, às 15h. «Futsal. Iniciação nos fundamentos básicos da modalida­ de e na dinâmica do jogo. 25 vagas. Quartas e sextas, às 16h30. «Judô. 15 vagas por turma. Terças e quintas, às 15n. Quartas e sextas, às 1óh. «Ritmo e Expressão Corporal. Quartas e sextas, às 1óh. «Vôlei. Iniciação nos fundamen­ tos básicos da modalidade e na dinâmi­ ca do jogo. 25 vagas. Quartas e sextas, às 15h.

CURSOS FÍSICO ESPORTIVOS INFANTIS. De 7 a 12 anos.. Informações no 1° an­ dar do Conjunto Esportivo. Grátis. Até 31 /1 2. «Futsal. Iniciação nos funda­ mentos básicos da modalidade e na di­ nâmica do jogo. De 10 a 12 anos. Quartas e sextas, às 9h30. «Escolinha de Esportes. De 7 a 9 anos. 15 vagas. Quartas e sextas, às 8h30 e 14h. «Gi­ nástica Acrobática Infantil. De 10 a 12 anos. Terças e quintas, às 10h30 e 15h. •Judô. De 7 a 12 anos. 15 vagas por turma. Terças e quintas, às 9h30; quar­ tas e sextas, às 14h e às 15h; sábados, às 9h30, 10h30 e 14h. «Reeducação Respiratória. De 07 a 12 anos. 25 va­ gas. Quartas e sextas, às 1Th. «Vôlei. Iniciação nos fundamentos básicos da modalidade e na dinâmica do jogo. 25 vagas. De 10 a 12 anos. Quartas e sex­ tas, às 9h30.

NATAÇÃO. Iniciação aos nados crawl e costas. A partir de 5 anos. R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 (O). 15 vagas por tur­ ma. Peixinho (5 a 6 anos): terças e quintas, às 9h30 e 15h. Golfinho (7 a 10 anos): quartas e sextas, às 9h30 e HIDROGINÁSTICA. De 15 a 55 anos. R$ 15h. Tubarão (11 a 14 anos): terças e 63,00 (□) e R$ 31,50 (O). Necessário quintas, às 8h30 e 15h. Até 31 /1 2. a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatológico atualizado. curumim Até 31 /1 2. Terças e quintas, às 7h30, SESC CURUMIM. De 07 a 12 anos. Ativi­ 17h, 18h 3 0 ,19h30 e 20h30; quartas e dades artísticas e físicas. Os documen­ sextas, às 8h30, 18h30, 19h30 e tos necessários são 01 foto 3x4 atual, 20h30. xerox da certidão de nascimento e comprovante da matrícula escolar. In­ SAÚDE E ALIMENTAÇÃO formações rib I o andar do Conjunto Es­ portivo. Até 3 1 /1 2 . Terças e quintas, exame médico e dermatológico das 9h às 11 h30 ou das 14h às 16h30 EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Vá­ de 7 a 9 anos; quartase sextas, das 9h lido por três meses. R$ 12,00 (□) e R$ às 11 h30 ou das 14h às 16h30 de 10 6,00 (O). Até 3 1 /1 2. Terças e quartas, das 9h às 11 h30 e das 15h às 18h30; a 12 anos. uintas e sextas, das 11 h30 às 15h e TERCEIRA IDADE as 18h30 às 21 h; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 12h e das 13h às 17h. CONVIVER COM ARTE. Na Choperia. •Zé Renato. O cantor apresenta um re­ clínicas odontológicas pertório de músicas românticas, desde CLÍNICA ODONTOLÓGICA. O serviço de Noel Rosa até composições recentes. odontologia do Sesc oferece tratamen­ 0 5 /1 2. Quarta, às 1óh. Grátis. «Festa tos clínicos e cirúrgicos em diferentes es­ de Encerramento. Apresentação da pecialidades: endodontia e periodontia,

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Orquestra Columbia. R$ 5,00 (preço único).Ingressos Limitados. 1 2 /1 2 . Quarta, às 16h30. exposiçoes FOTOGRAFIA DE AUTO-IMAGEM. Resul­ tado dos três de trabalho meses desta oficina de Evelyn Ruman. Grátis. Até 1 4/12. Terça a sexta, das 13h às 22h; sábados, domingos e feriados, das 9fi às 18h. especial INCORPORANDO. «Pintura Sobre o Al­ godão. Grafismo Indígena e Flores Bra­ sileiras. Com Celso Lima. R$ 15,00 (□), R$ 7,50 (O). Até 18/12. Terças, das lOh às 13h.

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r fl a f t i p. n s s

CERÂMICA E MODELAGEM EM ARGILA. Com Oey Eng Goan. R$ 20,00 (□), R$10,00 (O). Até 11/12. Terças, das 15h30 às 18h. DESENHO E PINTURA. Com Lúcia Lacourt. R$ 20,00 (□), R$ 10,00 (O). Até 12/12. Terças e quartas, das 9h30 às 12h30. EXPRESSÃO CORPORAL Desenvolvimen­ to do condicionamento físico e da ex­ pressão corporal através da dança clás­ sica, jazz, moderna e contemporânea. R$19,00 (□) e R$9,50 (O). Informações 1° andar do Conjunto Esportivo. Até 31 /1 2. Quartas e sextas, às 10h30. NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. A partir de 50 anos. R$ 31,00 (□) e R$ 15,50 (O). Até 31 /1 2. Terças e quintas, às 11 h30 e 1óh; quartas e sextas, às 13h, 14h e 1óh.

Espetáculos e Esquetes Teatrais Insetos Artistas Instalações Cenográficas Mostras Oficinas Lúdicas

VÔLEI ADAPTADO. Turma de iniciação. A partir de 50 anos. Grátis. Até 31 /1 2. Terças e quintas, às 1óh. ginástica ALONGAMENTO. «Técnicas Corporais. Desenvolvem a flexibilidade muscular, mobilidade articular e consciência cor­ poral. A partir de 50 anos. R$ 9,50 (O) e R$ 19,00 (□). Até 31 /1 2. Terças e quintas, às 7h 3 0 ,11 h30 e 17h; quartas e sextas, às 10h30, 15h e 1óh GINÁSTICA. A partir de 50 anos. R$ 19,00 (□) e R$ 9,50 (O). Até 31/12. Terças e quintas, às 9h30, 10h30, 15h e 1óh; quartas e sextas, às 9h30, 10 h 3 0 ,14h e 15h. HIDROGINÁSTICA. A partir de 50 anos. R$ 31,00 (□) e R$ 15,50 (O). Até 3 1 /1 2. Terças e quintas, às 9h30, 10h30, 11 h30 13h, 15h, 1óh; quartas e sextas, às 7h30, 9h30, 10h30, 11 h30,13h, 14h, 15h, 1óh, 17h.

O c artão de m atrícula no Sesc é o seu passaporte p a ra participar, com van tag en s, d as varia s atividades oferecidas e ta m b é m p a ra desfrutar das piscinas, q u ad ras e outros equipam entos.

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De 08/11 a 28/4/2002 Quarta a domingo, das 9h às I7h30

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S A N TO

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Endereço: Rua Amador Bueno, 50 5 Telefone: (0XX11) 55 25 1855 Horário: Segunda a Sexta, das 1Oh às 19h. Sábados e feriados, das 10h ás 18h. em ail@ santoam aro.sescsp.com .br

MUSICA

FEMAC II. Festival de Música da "E. E. Prof. Alberto Conte". Espaço aberto às novas produções independentes de rock, do heavy metal ao hardcore, através de apresentações de ban­ das amadoras. R$ 2,00. 0 1 /1 2 . Sá­ bado, das 12h às 21 h. QUEM CANTA, ENCANTA. Encontro de corais com a participação de grupos de diversas faixas etárias. Entre os participantes, destaque para o coral "Quem Canta, Encanta". 0 8 /1 2 . Sá­ bado, das 15h às 19h.

O ). Até 1 9 /1 2 . Terças e quintas, às 18h30 e 19h30; quartas e sextas, às 18h30 e 19h30.

arte marcial CAPOEIRA. R$40,00 (□) e R$20,00 CORAL. Com Christina Guiçá. R$ (O). Até 13 /1 2. Terças e quintas, às 8,00, R$ 4,00 (□) e R$ 2,00 (O , ❖). 18h30. Até 0 1 /1 2 . Sábados, das 1Oh às 12h. Inscrições abertas para novas recreação turmas. ESPORTE E RECREAÇÃO. Atividades ao ar livre de tênis, futsal, basquete, vôlei, DANÇA entre outras modalidades esportivas. Para crianças e jovens de 7 a 17 anos. Grátis. Até 3 0 /1 2 . Sábados e feria­ DANÇA DE SALÃO. Bolero, tango, dos, das 1Oh às 18h rumba, mambo, salsa, merengue, lambada, samba, rock, valsa. R$ serviços 4 0 ,0 0 (□) e R$ 20,00 (O). Até LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. As quadras 1 5 /1 2 . Sextas, às 18h30. poliesportiva e de tênis estão à dispo­ sição das empresas comerciais e pres DANÇA DO VENTRE. R$ 40 ,0 0 (□) e tadoras de serviço para locação, or R$ 20,00 (O). Até 1 0 /1 2 . Segun­ ganização e realização de torneios das, às 19h. Sábados, às 13h Reservas com até uma semana de an­ tecedência. R$15,00/hora-dia (O), ARTES PLÁSTICAS/VISUAIS R $20,00/hora-noite (O), R $30,00/hora-dia (□ ) e exposiçoes R$40,00/hora-noite (□). Até 2 9 /1 2 . RECANTO PARA OS DESEJOS TODOS. Segunda a sexta, das 7 h às 19 h 3 0 / Uma maça por um desejo. Neste es­ sábados e feriados, das lOh às 17h. paço expositivo, as paredes servem de abrigo para os registros pessoais CORPO E EXPRESSÃO dos visitantes através de frases e pa­ lavras aue habitam a esfera do pri­ vado, do particular. A instalação é ALONGAMENTO. R$ 40,00 (□) e R$ assinada pela artista plástica Ana 20,00 (O). Até 12 /1 2. Segundas e Teixeira, que propõe a participação quartas, às 8h30 e 17h30. do espectador como integrante da obra apresentada. Grátis. De 01 a GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método de 2 9 /1 2 . Segunda a sábado, das lOh ginástica desenvolvido pelo Sesc de às 19h. acordo com o ritmo e condições físicas UTERATURA serviços SALA DE LEITURA. Jornais, revistas, li­ vros de arte, gibis e jogos de salão. Grátis. Até 2 9 /1 2 . Segunda a sexta, das 1Oh às 19h; sábados, das 1Oh às 18h. ESPORTES

TÊNIS. Cursos intensivos, de iniciação e aperfeiçamento para grupos de 4 alu­ nos, 2 vezes por semana, com dura­ ção de lh. Acima de 16 anos. 2 par­ celas de R$ 45,00 (□) e R$ 22,50 ( t i

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de cada pessoa. A partir de 16 anos. R$40,00 (□) e R$20,00 (O). Até 1 4 /1 2. Segundas, quartas e sextas, às 7h30, 12h l0 , 18h30 e 19h30; terças e quintas, às 7h, 8h, 18h30 e 19h30. YOGA. R$ 40,00 (□) e R$ 20,00 (O). Até 12 /1 2. Segundas e quartas, às 16h30. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Pista demarca­ da de caminhada (três níveis: inician­ tes, intermediários e avançados) com acompanhamento especializado e uma série de atividades paralelas de orien­ tação para uma vida mais saudável. Grátis. Até 15 /1 2. Sábados, às lOh.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO lanchonetes LANCHES E PRATOS RÁPIDOS. Servi­ ço de pratos rápidos (grelhados e acompanhamentos), diversos tipos de lanches, aperitivos, doces, salga­ dos, refrigerante e bombonière. Re­ servas para festas. Até 2 9 /1 2 . Se­ gunda a sexta, das 12h às 15h e aas ló h às 19h; sábados, das 11 h às 18h. clínicas odontológicas PROJETO ODONTOSESC. Com o ob­ jetivo de contribuir para a melhoria da saúde bucal existente no país, o Departamento nacional do Sesc de­ senvolveu o Projeto OdontoSesc, voltado para a prestação de servi­ ços odontológicos e de Educação em Saúde através de Unidades M ó ­ veis. A carreta do OdontoSesc é composta com os equipamentos mais modernos para atender aos trabalhadores do comércio e servi­ ços e seus dependentes. Atendimen­ to e marcação de consultas de terça a sábado, das 9h às 18h. Até 1 4 /1 2 . Terça a sábado, das 9h às 18h. SOCIEDADE E CIDADANIA

O F IC IN A DE C ID A D A N IA . Curso destinado à formação de agentes sociais multiplicadores, com ênfa­ se nas áreas de práticas org an i­ zacionais e formulação de p ro je­ tos de desenvolvimento local. Par­ tindo de uma visão histórica e crí­ tica, serão fornecidas ferramentas de análise das diferentes instân­ cias de poder presentes na socie­ dade. Grátis. Com Carlos Thadeu C. de O liveira e Valéria Sanches. Até 1 5 /1 2 . Quartas, das 19h às 21 h 30. «C id ad an ia: Direitos e Deveres. Colocação dos precon­ ceitos e distorções existentes no campo dos Direitos e elucidação do conceito de cidadania. «D e­ senvolvim ento de Projetos. For­ mulação de projetos comunitários elaborados pelos próprios partici­ pantes do curso, a partir da iden­ tificação dos principais problemas da localidade onde a tu am /m o ­

ram. Com Carlos Thadeu C. de O liveira e Valéria Sanches. «Ex­ clusão Social. Identificação e diagnóstico mais preciso das si­ tuações de exclusão, a partir de conceitos desenvolvidos pelo M ap a da Exclusão/Inclusão So­ cial da Cidade de São Paulo (es­ tudo publicado em 19 9 6 pelo N ú ­ cleo de Seguridade e Assistência Social da PUC/SP). «Introdução à O rg a n izaç ão Política. Apresenta­ ção da origem, im portância e fun­ ção de alguns instrumentos legais, como o Estatuto da Criança e do Adolescente (E.C .A .), as Consti­ tuições Federal e Estadual, dentre outros. «Liderança e O rg a n iza ­ ção. Reflexão sobre algumas si­ tuações enfrentadas por aqueles que atuam ou pretendem atuar como um agente social em sua co­ munidade e /o u em qualquer enti­ dade social. INFANTIL

G.R.D. De 5 a 12 anos. R$ 2 0 ,0 0 (□) e R$ 10,00 (O ). 1 3 /1 2 . Terças e quintas, às 15h. oficinas OFICINAS INFANTIS. Espaço Aberto à crianças de 5 a 12 anos para o desenvolvimento da criatividade, o manuseio de diferentes materiais e o gosto pelas artes. Durante este mês serão construídos brinquedos, per­ sonagens e bonecos. Sábados das 13h às ló h . «Papai Noel Dançari­ no. 1 /1 2 . «Enfeite para Árvore. 8 /1 2 . «Papai Noel Tropical. 1 5 /1 2 . Sábados, das 13h às ló h . espaço lúdico ESPAÇO LÚDICO. Espaço para leitura, jogos e brincadeiras. «Brincante. Espaço lúdico com escorregador, tú­ nel, canto de leitura, fantasias, casi­ nha, jogos e brinquedos. Espaço para oficinas e mobiliário para crianças acompanhados pelos sim­ páticos personagens Dinossauro e Cobra Gigante. Até 2 9 /1 2 . Segun­ da a sábado e feriados, das 1On às 18h. TERCEIRA IDADE

PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. Atividades corporais, artísticas, re­ flexivas e recreativas são alguns dos ingredinetes deste programa que proporcionará ao idoso um espaço para a livre expressão, aprendendo e trocando experiências. Acima de 5 5 anos. R$ 10,00 (O ) e R$ 20 ,0 0 (□ ). N a última sexta de cada mês, um Encontro Especial. Até 3 0 /1 2 . Segunda e quarta, às 15h 10; terça e quinta, às 14h 15; sexta, às 14h30. TÊNIS. Curso de iniciação com aulas adaptadas ao público da Terceira Idade R$ 2 4 ,0 0 (□ ) e R$ 12,00 (O). Até 1 3 /1 2 . Terças e quintas, às ló h . Quartas e sextas, às ló h e 16h45. Até 1 4 /1 2 .


SESC

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SA O

A cultura hiphop celebra a paz na cidade através de evento com Iguns dos m aiores nom es do gênero e destaques da cena local.

CO

o CD

• Pharcyde, • Sabotage

(e convidados S P Funk e Rzo), • Zion I,

• B lack Alien & Speed, • Style Crew, • DJ J e M c Max B.o.

Lobão, no Eslúdio 55 4, dia 0 7 /1 2

Endereço: Rua Piauí, 554 Telefone: (0XX11) 4229 8288 Horário: Segunda a Sexta, das 7h às 21h45. Sábados, das 9h às 17h45 em ail@ saocaetan o .sescsp .co m .b r

aulas. R$60,00 e R$ 30,00 (O) 1 aula semanal. R$ 44,00 e R$22,00 (O). Até 31 /1 2 . Segundas e quartas, às 13h30 e 19h30. Terças e quintas, às 8h, 17h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 7h. Sextas, às 18h30 / Sábados, às 8h, lO h e 14h. CORPO E EXPRESSÃO

MÚSICA

ESTÚDIO 554. Espaço musical que privi­ legia apresentações intimistas e acústi­ cas. R$5,00 ,R $4,00p ), R$2,50 (0). •Lobão. Com o show A vida é doce tour. 0 7 /1 2 . Sexta, às 20h.

REORGANIZAÇÃO POSTURAL Com Tâ­ nia Guerra. R$ 30,00 (□) e R$ 15,00 (O). Até 27 /1 2 . Quintas, às 19h30. ALONGAMENTO. Acima de 16 anos. R$ 40.00 e R$ 20,00 (O). Até 31 / 1 2. Se­ gundas e quartas, às 19h.

HIDROGINÁSTICA. Acima de 14 anos. 2 aulas semanais: R $64,00 e R $32,0 0 ( 0 ) . 1 aula semanal: R $48,00 e R$ 2 4 ,0 0 (O ). Até 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30. Ter­ ças e quintas, às 7h, 11 h, 15h30, 18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 8h, 9h e 11 h. Segundas, às 8h. Sex­ tas, às 17h30 e 19h30. Sábados, às 9h, 1 2 h e 13h. YOGA. Com Clementina de Abreu M ar­ ques Lyra. R$ 30,00 (□) e R$ 15,00 (O). Até 29 /1 2 . Terças, às 18h30, sá­ bados, às 14h.

DANÇA DE SALÃO. Bolero, tango, rum­ ba, mambo, salsa, merengue, lamba­ da, samba, rock, valsa. Com Cibele Cordeiro Takahashi. Turmas para alu­ nos iniciantes e intermediários. R$30,00 (□) e R$15,00 (O). Até 2 9 /1 2 . Segundas e terças, às 20h; sá­ bados, às 15h. DANÇA DO VENTRE. Com Andrea Aríe­ te Ferreira e Luciana Ferie. R$30,00 (□) e R$15,00 (O). Até 2 9 /1 2 . Sex­ tas, às 19 h 3 0 / sábados, às lOh e 11 h30. DANÇA FLAMENGA. Com Marília Nardotti Cartell. R$ 30,00 (□) e R$ 15,00 (O). Até 2 9 /1 2 . Sábados, às 13h30. ESPORTES

NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Acima de 14 anos. 2

GAP. Acima de 16 anos. R$ 38,00 e R$ 19.00 (O). Até 3 1 /1 2 . Terças e quin­ tas. às 20h30. GINÁSTICA LOCALIZADA. Acima de 16 anos. R$ 38,00 e R$ 19,00 (O). Até 31 /1 2 . Segundas e quartas, às 18h30. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método de ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e con­ dições físicas de cada pessoa. Aci­ ma de 16 anos. R $3 8,0 0 e R $19,00 (O ). Até 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 7h.

• Afrika Bambaataa,

CO

• R appin’ H ood (e convidado Mizuri Sana),

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

• Kid Koala,

exame médico e dermatológico EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Para os freqüentadores da piscina, crianças, adultos e idosos. Crianças até três anos não pagam. Válido por 3 meses. R$ 15,00 (□) e R$ 7,50 (O). Até 3 1 /1 2 . Segunda a sexta, das 17h30 às 20h50.

• M amelo Sound System,

DANÇA CONDICIONAMENTO FÍSICO. «Com Aparelhos. Acima de 16 anos. R$46,00 e R$23,00 (O). Terceira aula opcional para alunos. R$26,00 e R$13,00 (O). Até 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 15h30, 17h, 18h, 19h, 20h; terças e quintas, às Th, 8h, 9h, lOh, ll h , 15h,17h, 18h, 19h, 20h; quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, lOh; sextas, às 17h, 18h e 19h; sábados, às 8h, 9h, lOh.

Dia 14 B E LE N Z IN H O

lanchonetes LANCHONETE. Grande variedade de sal­ gados, porções, mini-pizzas, tábua de frios elanches naturais, além de sucos, refrigerantes, bebidas e sorvetes. Até 3 1 /1 2 . Segunda a sexta, das 13h30 às 21 h45; sábados, das 9h às 17hl 5.

• D iscípulos do Ritmo, • DJ J e M c Max B.o. Dia 15 BE LEN ZIN H O

INFANTIL espetáculos TEATRO INFANTIL. Espetáculos com temas natalinos. R$2,00, R$1,60 (□), R$1,00.(0). «Papai Noel arrependi­ do. Com o Mestre Valdeck de Garanhuns. 0 1 /1 2 . Sábado, às 15h. «Nas­ ce um menino. Um auto de natal, com

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• R appin’ Hood e • Pharcyde Dia 15 ITAQUERA


CAETANO

SAO muita música e poesia, feito com som­ bras coloridas. 0 8 /1 2 . Sábado, às 15h. • Fábrica natalis. Roubaram a chave da fábrica do papai Noel! O la­ drão fugiu e crianças corriam o risco de ficar sem brinquedos! O problema é re­ solvido salvando a alegria do natal. 15/12. Sábado, às 15h. «Furunfunfun no natal. Porque o Papai Noel usa rou­ pas tão quentes se faz calor? Cadê a neve do nosso natal? Essas e outras questões colocadas frente a um natal mais próximo das realidades brasileiras com muita música e contos divertidos. 22 /1 2. Sábado, às 15h. «A visita dos reis magos. Com o mestre Valdeck de Garanhuns. 29 /1 2. Sábado, às 15h.

NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. De 08 a 13 anos. 2 au­ las semanais, R$ 60,00 e R$ 30,00 (O). 01 aula semanal, R$ 44,00 e R$ 22.00 (O). Até 3 1 /1 2 . Terças e quin­ tas, às lOh e 1óh30; segundas, às 1Oh; sábados, às 11 h.

terças, às 14h30. «Cestas e porta co­ pos. Com Silvana Costa M. Mello. 1 1 /1 2 . terças, às 14h30. «Caixas decorativas. Com Silvana Costa M. Mello. 1 8 /1 2 , terças, às 14h30. passeios de um dia TEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO. Visita ao Teatro Municipal de São Paulo para se assistir a um Concerto com a Orquestra Sinfônica de São Paulo e o Coral Lírico e Coral Paulis­ tano. Saída às 11 h Retorno previsto àsl 5h. Inscrições antecipadas R$ 10,00. 0 3 /1 2 . Segunda, às 11 h. FÉRIAS/TURISMO SOCIAL excursões rodoviárias BERTIOGA/SP. Incluso acompanha­ mento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche, hospedagem com pensão completa, city tour em Bertioga. A partir de R$ 5 X R$ 37 ,0 0 (to­ tal de R$ 185,00 para O ). De 14 a 1 8 /1 2 .

MARIANA

Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: ( X X I1) 5 0 80 3 0 00 Horário: Segunda a Sexta, das 7h às 21 h3 0 ; sábados. Domingos e feriados, das 10h às 18h30 em ail@ vilam arian a.sescsp.co m .b r

TEATRO espetáculos O EVANGELHO SEGUNDO JESUS CRIS­ TO. Texto de José Saramago. Dramatur­ gia de Maria Adelaide Amaral. Dire­ ção de José Possi Neto. Cenografia de J. C. Serroni. Figurinos, visagismo e programação visual de Fabio Namatame. Com Paulo Goulart, Walderez de Barras, Celso Frateschi, Maria Fernan­ da Cândido, Eriberto Leão, Julia Catelli e grande eleco. R$ 30,00, R$ 15,00 (□) e R$ 10,00 (O). Ingressos à venda nas unidades integradas da rede Sesc. Até 0 3 /0 2 . Quintas, sextas e sábados, às 21 h / Domingos e feriados, às 18h.

TERCEIRA IDADE aulas abertas CHI BALL Com Maurício Marquesani. 0 8 /1 2 . Quintas, às 14h30. DANÇA RECREATIVA. Jazz, ballet moder­ no, técnicas de improvisação e compo­ sição de movimentos rítmicos. Orienta­ ção de Técnicos do Sesc. 13 e 27 /1 2. Quintas, às 14h30. ALONGAMENTO. Orientação dos Técni­ cos do Sesc. 20 /1 2. Quinta, às 14h30

DANÇA. Recreativas. R$20,00 e R$10,00 (O). Até 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 1Oh. NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Acima de 55 anos. Duas aulas semanais,. R$ 30,00 e R$ 1 5 ,0 0(0). Até 3 1 /1 2 . Segunda e quarta, às 15h30; terça e quinta, às 9h; quarta e sexta, às 1Oh. ginástica GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método de ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e condições físi­ cas de cada pessoa. Acima de 55 anos. R$ 20,00 e R$ 10,00 (O). Até 3 1 /1 2 . Segunda e quarta, às lóh; terça e quinta, às 9h. HIDROGINÁSTICA. Acima de 55 anos. 2 aulas por semana, R$ 30,00 e R$ 15.00 (O). 1 aula por semana, R$ 22.00 e R$ 11,00 (O). Até 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 14h30; terças e quintas, às 12h, 13h30 e 14h30; quartas e sextas, às 12h; segundas, às 9h e 11 h; sextas, às 16h30. YOGA. Com Clementina de Abreu Marques Lyra. R$ 30,00 (□) e R$ 15.00 (O). A »é29/12. Terças, às 14h30. oficinas ARTESANATO COM PAPEL JORNAL. •Guirlandas e bolas para natal. Com Silvana Costa M. Mello. 0 4 /1 2 .

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RIO DE JANEIRO/PETRÓPOLIS/RJ. In­ cluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão tu­ rismo, seguro viagem, lanche, hospe­ dagem com pensão completa. Pas­ seios pelo Centro Histórico do Rio, praias, Corcovado, Pão de Açúcar (ingressos não inclusos), visita à cida­ de de Petrópolis/RJ. Hospedagem no Sesc Copacabana. A partir de 5 X R$ 6 8,00 (total de R$ 34 0,00 para O ). De 21 a 2 5 /1 2 . BLUMENAU/BALNEÁRIO CAMBORIÚ/SC. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lan­ che, hospedagem com pensão com­ pleta. Passeio pela cidade de Blume­ nau, visita a Pomerode e Balneário Camboriú, onde oferecemos a ceia em um restaurante local e assistiremos à queima de fogos na passagem do ano. Hospedagem no Sesc Blumenau. A partir ae R$ 5 X R$ 60,00 (total de R$ 300,00 para O ). De 2 8 /1 2 a 0 1 /0 1 . GUARAPARI/ES. Incluso acompanha­ mento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro via­ gem, lanche, hospedagem com pen­ são completa. Passeios pela cidade de Guarapari, visita à Vila Velha e Vitória/ES. Hospedagem no Sesc Guara­ pari. A partir de 5 X R$ 84,00 (total de R$ 420,00 para O). De 2 8 /1 2 a

02/ 01.

P a ra m atricular-se no Sesc são necessários os seguintes docum entos.

Trabalhador no comércio e serviços: carteira p rofissional d o titular, ú ltim o recibo de p a g a m e n to , certidão d e c asam en to e certid ão d e nascim ento dos filhos m en o res d e 21 anos.

convidados especiais John Betsch, bate­ ria e Michel Felferbaum, guitarra. R$ 4,00, R$ 3,00 (□) e R$ 2,00 (O). 14 /1 2. Sexta, às 20h

VOZES DO BRASIL Programa da Rádio Eldorado apresentado por Patrícia Palumbo com transmissão ao vivo direta­ mente do auditório do Sesc Vila Mariana. «Especial. Em comemoração ao primeiro aniversário do programa, se­ rão reunidos, numa exposição fotográ­ fica, os músicos e intérpretes que se apresentaram nos melhores momentos do Vozes do Brasil e que fotografados por Marco Aurélio Olímpio. Auditório. Grátis. Retirada de convites com antece­ dência. 06 /1 2 . Quarta, às 21 h. workshops TOQUE NA VILA. Projeto voltado para o aprimoramento de estudantes e público de música através de oficinas. «Prática de Conjunto. Enfoca a prática em con­ junto, a composição e improvisação co­ letiva. R$ 10,00 e R$ 5,00 (O). 15 va­ gas. 14 /1 2. Sexta, às 15h

MÚSICA

SAMY E CONJUNTO LAIAUNA. Conjun­ to de música árabe que mescla instru­ mentos orientais tradicionais, como o alaúde, o kanun, nai e derbaki com ins­ trumentos ocidentais. Auditório. R$ 4,00, R$ 3,00 (□) e R$ 2,00 (O). 08 /1 2 . Sábado, às 18h. FOUA DE REIS. A tradicional manifesta­ ção da cultura brasileira apresentada pelo violeiro e pesquisador Ivan Vilela, trazendo a experiência do interior pau­ lista. Praça ae Eventos. Grátis. 09, 16 /1 2. Domingo, às 18h. BANDA KLEZMER BRASIL A banda res­ gata as tradicionais músicas instrumen­ tais e cantadas do folclore judaico askhenazi, trabalhadas em arranjos origi­ nais. Auditório. R$ 4,00, R$ 3,00 (□) e R$ 2,00 (O). 15 /1 2. Sábado, às 18h. SÉRIE LANÇAMENTOS. A produção atual no panorâma musical brasileiro . Artis­ tas conhecidos e premiados mostrando novos trabalhos. «Fernando Deluqui. O ex-integrante da banda RPM se apre­ senta em show diversificado, homena­ geando bandas conhecidas do grande público e cantando composições pró­ prias. Auditório, R$10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). 05 e 06 /1 2 . Quarta e Quinta, às 20h. «Virgínia Rosa. Canto­ ra com raízes fincadas na cultura popu­ lar que lança seu segundo CD A Voz do Coração. Auditório, R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5 ,0 0 (0 ). 11 e 12 /1 2. Quar­ ta e quinta, às 20h. TOQUE NA VILA. Projeto voltado para o aprimoramento de estudantes e público de música através de shows e oficinas ministradas pelos mais conceituados músicos, representantes de diferentes correntes e estilos musicais. QUINTETO INSTRUMENTAL Quinteto for­ mado pelos instrumentistas Dimos Goudaroulis, violoncelo; André Mehmari, piano; Célio Barros, contrabaixo e os

CURSOS REGULARES. O Centro de Músi­ ca do é um espaço composto por um conjunto de instalações reunindo músi­ ca e tecnologia, além de estimular os processos de aprendizagem, criação, registro e difusão de todos os aspectos da cultura musical. «Apresentação de Alunos. Apresentação ae encerramento das atividades desenvolvidas durante o semestre. Atrium e Auditório. Grátis. 01 e 02 /1 2 . Sábado e domingo, às 18h. •Expedição Sonora. Apresentação dos alunos dos cursos de metais do Centro de Música. Grátis. Praça de Eventos. 08 e 15/1 2. Sábado e domingo, às 16h. DANÇA

DANÇA AFRO-BRASILEIRA. A partir de 15 anos. Com Ari Matos. R$ 30,00 (□), R$ 15,00 (O). Até 15 /1 2. Sábados, das lóh às 17h30. DANÇA DE SALÃO. Bolero, tango, rum­ ba, mambo, salsa, merengue, lamba­ da, samba, rock, valsa. A partir de 15 anos. Com Ari Matos. R$ 30,00 (□), R$ 15.00 (O). Até 16/1 2. Domingos, das Ilh à s l2 h 3 0 . DANÇA DO VENTRE. A partir de 15 anos. Com Angélica Rovida. Quartas e sextas, das 20h30 às 21 h30. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Sábados, das 10h30 às 12h. R$ 30,00 (□), R$ 15,00 (O). Até 21 /1 2. DANÇA FLAMENCA. A partir de 15 anos. Com Débora Neffucci. R$ 30,00 (□), R$ 15.00 (O). Até 15/12. Sábados, das 1Oh 15 às 11 h45 e 11 h45 às 13hl 5. MULTIMÍDIA/INTERNET workshops INTERNET UVRE. Na Internet Livre você en­ tra em contato com o universo virtual, se diverte, cria aprende e exerce sua cida­ dania. «Música no Computador Lin­ guagem MIDI. Oficina voltada ao públi-


38.00 (□), R$ 19,00 (O). Até 21 /1 2. co leigo em linguagem MIDI, visando Quartas e sextas, das 18fi30 às 20h. dar um panorama geral do que é possí­ vel lazer na relação entre música e com­ FUTSAL Grupo feminino. A partir de 15 putador. R$ 15,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). De 04 a 20 /1 2. Terças e quin­ anos. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Até 2 0 /1 2 . Terças e quintas, às 20h. tas, das 17h às 19h. «Brincadeiras.com. Dicas de sites infantis De 05 a NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos 30 /1 2. Terça a sexta, às 15h; Domingo, crawl e costas. A partir de 15 anos. Du­ às 15h. «Iniciação à Internet. R$ 15,00, ração de 4 meses. R$ 30,00 (O), R$ R$ 7,50 (□,) e R$ 5,00 (O). De 05 a 60.00 (Q). Até 21 / 12. Terças e quintas, 19/12. Quartas e sextas, das 13h às às 8h30 e 19h30; Quartas e sextas, às 14h30. «Jogue Diferente! Dicas de sites 7 h 3 0 ,19h30 e 20h30. de jogos e suas regras. De 05 a 30 /1 2. Quartas, às 20h. «Final de Semana. Di­ VÔLEI. A partir de 15 anos. Quartas e cas de sites sobre casas noturnas, lestas, sextas, às 20h. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 restaurantes e todo tipo de diversão (O). Sábados, às 10h30. R$ 30,00 (Q), para você programar seu final de sema­ R$ 1 5 ,0 0 (0 ). Até 21 /1 2. na. Grátis. De 06 a 28 /1 2. Quintas e sextas, às 20h. arte marcial CAPOEIRA. A partir de 15 anos. Com ARTES PLÁSTICAS/VISUAIS Mestre César dos Santos. Terças e quintas, das 20h30 às 21h30. R$ 38.00 (□), R$ 19,00 (O) e Marina Ri­ BRASIL EM MOVIMENTO. Exposição que beiro Ricardo. Sábados, das 10h30 às apresentará, por meio de páginas tridi­ 12h. R$ 30,00 (□), R$ 15,00 (O). Até mensionais, diversos pontos turísticos do Brasil; a fusão das diferentes culturas existentes, além de curiosidades e expe­ riências marcantes vividas pelos repór­ teres do Guia Quatro Rodas Brasil, ao percorrerem milhares de quilômetros de estradas por regiões pouco conhecidas e exploradas. Grátis. Parceria Sesc São Paulo e Editora Abril. Até 06 /0 1.

AGITO JOVEM. Um projeto para jovens de 13 a 19 anos. «Fotografia. Exposi­ ção de finalização da Oficina de Foto­ grafia. Até 0 2 /1 2 . Quinta a sábado, das 9h às 19h. ESPORTES

RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Ativi­ dade desenvolvida por técnicos do Sesc. Grátis. A partir de 11 anos. Badminton. De 02 a 16 /1 2. Domingos e feriados, das 12h às 13h45. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Grátis. Para matriculados no Sesc. A partir de 15 anos. «Basquete, sábados, das 12h30 às 18h30 e domingos, das 14h às 18h30. Vôlei, sábados, das 12h às 18h30 e domingos, das 14h às 18h30. De 01 a 16/12. «Badminton. Acima de 11 anos. De 02 a 16/12. Domingos e feriados, das 13h às 13h45.

RECANTO PARA OS DESEJOS TODOS

torneios e campeonatos COPA COMERCIÁRIA. Torneio de lutsal, categorias masculino e feminino, dispu­ tado entre equipes de funcionários das empresas do comércio e serviços. Infor­ mações e inscrições no Núcleo de Es­ portes e Atividades Corporais, 6oandar, Torre B. Até 21 /1 2. Quarta e sexta, das 19h às 21h30, sábado, dasl 3h às 18h30; domingo, das 10h30 às 15h.

20/ 12. recreacão JOGOS DE SALÃO. Tênis de mesa, fute­ bol de mesa, damas, dominó, baralho e jogos infantis. Informe-se sobre os ho­ rários no 6° andar/torre B. Grátis. Até 3 0 /1 2 . RECREAÇÃO AQUÁTICA. Para matricu­ lados com exame médico atualizado. De 01 a 3 0 /1 2 . Terças a sextas, das 7h às 21h30. Sábados, domingos e feria­ dos das 9h às 18h30. CLUBE DO VÔLEI. A partir de 15 anos. Inscrições antecipadas. Grátis. De 04 a 11 /1 2. Terças, aas 18h30 às 19h50

CLUBE DO BASQUETE. A partir de 15 BADMINTON. A partir de 11 anos. R$ 30,00 (O), R$ 15,00 (□). Até 16/12. anos. Inscrições antecipadas. Grátis. De 07 a 13 /1 2. Quintas, das 18h30 Domingos, das 10h30 às 11 h50. às 19h50. BASQUETE. A partir de 15 anos. R$

serviços EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Bolas de fu­ tebol infantil e adulto, vôlei e basquete. Informe-se Núcleo de Esportes e Ativi­ dades Corporais. Até 3 0/1 2. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas AULAS ESPECIAIS. Aulas abertas para matriculados Sesc. Senhas 1 hora antes do início. A partir de 15 anos. Grátis. •Alongamento. Aulas de 50 min. com ênfase nos exercícios de flexibilidade. Com Equipe do Sesc. 26, 27 e 28 /1 2. Quarta e sexta, às 8h30, 9h30, 16h, 18h30 e 19h30. Quinta, às 9h30, llh 3 0 , 16h, 17h, 18h30 e 20h30. •Condicionamento. Aulas de 50 min. com ênfase nos exercícios aeróbicos (com apoio de equipamentos), localiza­ dos e de flexibilidade. Com Equipe do

Grátis De 01 a 29/1 2 Segunda a sábado, das 1Oh às 19h -


MARI

VILA Sesc. 26, 27 e 28 /1 2. Quarta e sexta, às 7h30, 9h30, 16h e 19h30. Quinta, às 8h30, 10h30, ló h, 18h30 e 19h30. «Ginástica Integrada. Aulas de 50 min. com ênlase nos exercícios aeróbicos, localizados e de flexibilidade. Com Equipe do Sesc. 26, 27 e 28 /1 2. Quarta e sexta, às 7b30, 10h30, lóh, 18h30, 19h30 e 20h30. Quinta, às 7h30, 8h30, 10h30, ló h, 18h30, 19h30 e 20h30.

GINÁSTICA LOCALIZADA. Aulas com du­ ração de 50 min. De 15 a 54 anos. R$ 38.00 (□), R$ 19,00 (O). Até 21 /1 2. Terças e quintas, às 9h30 e 18h30. Quartas e sextas, às 8h30.

CORPO&SAÚDE. A partir de 15 anos. Grátis. Aulas abertas aos comerciários matriculados Sesc. De 01 a 30/1 2. •Alongamento. Aulas de 50 min. com ênfase nos exercícios de flexibilidade. Com Equipe Sesc. Sábados, às 13h e domingos, às 14h. «Condicionamento e Alongamento. Aulas de 1h20 com ênfa­ se nos exercícios aeróbicos (com apoio de equipamentos), localizados e de flexi­ bilidade. Com Equipe do Sesc. Sábados, às 13h e lóh e domingos, às 10h30, 13h e 1óh. «Ginástica e Alongamento. Aulas de 1h20 com ênfase nos exercí­ cios aeróbicos, localizados e de flexibili­ dade. Com Equipe do Sesc. Sábados e domingos, às 14h30. «Hidroginástica. Com exame médico atualizado. Aula de 50 min. Com Equipe do Sesc. Sába­ dos e domingos, às 10h30. «Ginástica Integrada. Aulas de 50 min. com ênlase nos exercícios aeróbicos, localizados e de flexibilidade. Com Equipe do Sesc. De 05 a 21 /1 2. Quartas e sextas, às 18 h 3 0 ,19h30 e 20h30.

POWER YOGA. De 15 a 54 anos. Com Márcia Jorge do Amaral. R$ 3 8 .0 0 (□ ), R$ 19 ,0 0 (O ). Até 2 0 /1 2 . Terças e quintas, às 7h30.

ALONGAMENTO. «Alongamento. Uma opção de atividade física no horário de almoço para quem trabalha na região. Aulas com duração de 50min. De 15 a 54 anos. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Até 21 /1 2. Terças e quintas, às 18h30 e 20h30; quartas e sextas, às 8h30, 9h30 e 20h30. «Abdominal e Alonga­ mento. Aulas com duração de 50 min. De 15 a 54 anos. R$ 38,00 (□), R$ 19.00 (O). Até 2 1 /1 2. Terças e quintas, às lóh e 19h30; quartas e sextas, às 10h30 e 18h30. «Alongamento do meio-dia. Aulas com duração de 45 min. De 15 a 54 anos. R$ 32,00 (□), R$ 16,00 (O). Até 20 /1 2. Terças e quintas, às 12hl 5. CONDICIONAMENTO FÍSICO. «Aulas de 50 min. De 15 a 54 anos. Terças e quin­ tas, às 7 h 3 0,8 h 3 0 ,9 h 3 0 ,11 h 3 0 ,15h, 1óh, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 1óh, 18 h 3 0 ,19h30 e 20h30. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). «Aulas de lh20. Sábados, às 10h30. R$ 30,00 (□), R$ 15.00 (O). Até 21 /1 2. GINÁSTICA. «Ginástica do meio-dia. Au­ las com duração de 45 min. De 15 a 54 anos. RS 32,00 (□), R$ 16,00 (O). Até 20 /1 2. Terças e quintas, às 12hl5. •Ginástica. Aulas com duração de 50 min. De 15 a 54 anos. R$ 38,00 (□), RS 19,00 (O). Até 21 /1 2. Terças e quintas, às 7h30, 8h 30,18h30,19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 8h30 e 19h30. «Postural Integrada. A partir de 55 anos. Com Maria Cláudia Vanícola e Adriana Cognolato. R$ 38,00 (□), RS 19,00 (O). Até 20 /1 2. Terças e quintas, às 14h e 15h.

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HIDROGINÁSTICA. A partir de 15 anos. RS 30,00 (O), R$ 60,00 (□). Até 21/12. Terças e quintas, às 7h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 8h30 e 18h30.

STEP. Aulas de duração de 50 min. De 15 a 54 anos. Terças e quintas, às 8h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 9h30 e 18h30. R$ 38 ,0 0 (□ ), R$ 19.00 (O). Até 2 1 /1 2 . Terças e quintas, às 8h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 9h30 e 18h30. YOGA. De 15 a 54 anos. Com Márcia Jorge do Amaral. Terças e quintas, às 8h30. Quartas e sextas, às 19h30. R$ 38 ,0 0 (□ ), R$ 19,00 (O). Sábados, das 15h30 às 17h. R$ 30.00 (□ ), R$ 15,00 (O). Até

21/ 12. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO exame médico e dermatológico EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Vali­ dade de 3 meses. R$ 12,00 (□) e R$ 6.00 (O). Até 31 /1 2. De terça a sexta, das lóh às 19h45/Sábado, domingo e feriado, das 10h30 às 14h45. restaurantes RESTAURANTE. Lanches, salgados, su­ cos, doces gelados e sorvetes. Servi­ ço de almoço de terça a Domingo, das 11 h30 às 14h. Grelhados varia­ dos, guarnições e saladas. Até 3 1 /1 2 . De terça a sexta, das lOh às 22h, sábado, domingo e feriado, das lOh às 19h.

OS TRÊS REIS MAGOS. A trama deste espetáculo está baseada no nasci­ mento de Jesus. Com a Cia Os Impos­ síveis. Auditório. R$ 6,00, R$ 4,50 (□) e R$ 3,00 (O). 08, 09, 15 e 1 6 /1 2 . Sábados e domingos, às 15h. INTERVENÇÕES. Esquetes montadas com manipulação de bonecos e a participação dos palhaços Ludovico e Xavier das Conchas que trabalham com improvisações. Praça de Even­ tos. Grátis. 22, 23, 29 e 3 0 /1 2 . Sá­ bado e domingo, às 17h

ESPORT&JOVENS. Grupo 7 / 1 0 anos: terças e quintas, às 15h30. Grupo 1 1 /1 4 anos: quartas e sextas, às 15h30. R$ 38,00 (□ ), R$ 19,00 (O). Até 2 1 /1 2 . FUTSAL. De 7 a 10 anos. R$ 19,00 (□), R$ 9,50 (O). Até 1 5 /1 2 . Sábados, das 10h30 às llh 5 0 NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Grupo 5 / 6 anos: ter­ ças e quintas, às 15h; quartas e sex­ tas, às 10h30. Grupo 7 / 1 0 anos: ter­ ças e quintas, às 1óh; quartas e sex­ tas, às 9h30. Grupo 1 1 /1 4 anos: ter­ ças e quintas, às 9h30; quartas e sex­ tas, às ló h. R$ 30 ,0 0 (O ), R$ 60,00 (Q). Até 2 1 /1 2 . oficinas _ ART&AÇÃO. Pais e filhos estão convi­ dados a participar de vivências e ati­ vidades que estimulam a criativida­ de. Neste mês, a confecção de jogos. Com Equipe Curumim. Praça de Eventos. Grátis. De 01 a 3 0 /1 2 . Sá­ bados e domingos, das 12h às 14h. BAÚ DE JOGOS. Um espaço destinado a crianças de diversas idades, onde você entra em contato com um pouco do nosso universo lúdico. Praça de Even­ tos. Grátis. De 01 a 3 0 /1 2 . Sábados e domingos, das 10h30 às 12h.

INFANTIL MANIA LÚDICA. Atividades diversifica­ das para a criança descobrir e espetáculos aprender de forma inteligente e pra­ CONTA COMIGO. Espetáculo em que zei rosa. Jogos, brincadeiras de rua e um contador de histórias traz na ba­ técnicas de desenho, pinturas e tea­ gagem vários contos recolhidos do tro. A partir de 6 anos Com Equipe folclore brasileiro, com músicas da Curumim. Grátis. De 11 a 2 1 /1 2 . nossa cultura popular, brincadeiras Terça a sexta, das 14h às lóh. de rua e ditos populares. Com a Cia. TERCEIRA IDADE Hermeneutasi Auditório. R$ 6,00, R$ 4,50 (□) e R$ 3,00 (O). 01 e 0 2 /1 2 . Sábados e domingos, às 15h. palestras SAÚDE EM DIA EQUILÍBRIO E SAÚDE. O ALMANAQUE DE ARAQUE. Texto iné­ trabalho de reeducação postural e a im­ dito. Um jogo de dados determina a portância da manutenção do eauilíbrio seqüência em que as cenas são apre­ no envelhecimento. Com Angela Bussentadas. Um herói de almanaque hatsky, Grátis. 12 /1 2. Quarta, às 15h. precisa encontrar o Azar e a Sorte raptados.. Praça de Eventos. Grátis. TROCANDO IDÉIAS. Espaço para troca 01 e 0 2 /1 2 . Sábado e domingo, às de idéias, opiniões e informações sobre 17h30. a programação do próximo mês. Grá­ tis. 19/12. Quarta, às 15h ESPALHANDO SONHOS. Os atores contam pequenas histórias numa lin­ especial guagem gestual que utiliza bonecos CHÁ MUSICAL Para encerrar o ano em em tamanho natural. Com o grupo grande estilo. Uma tarde para cantar e Seres de Luz . Praça de Eventos. G rá­ dançar com Patrícia Nabeiro e banda. tis. 08, 09, 1 5 .1 6 /1 2 . Sábado e do­ Vagas limitadas. R$ 5,00. 14/12. Sex­ mingo, às 17h. ta, às 15h.

DANÇA AFRO-BRASILEIRA. A partir de 55 anos. Com Marcos de Miranda. R$ 38.00 (□), R$ 19,00 (O). Até 20/12. Terças e quintas, das 10h30 às 11 h30. ESPORTES ADAPTADOS. Vôlei, bas­ quete, handebol, boliche, malha, peteca, bocha, pelota de mão, capoei­ ra e jogos cooperativos. «Esport&jogos. R$ 19,00 (□ ), R$ 9,50 (O). Até 2 0 /1 2 . Terças e quintas, às 15h30. NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. A partir de 55 anos. R$ 15.00 (O), R$ 30,00 (□). Até 2 0 /1 2 . Terças e quintas, às 10h30 e 17h. ginástica ALONGAMENTO. Aulas com duração de 50 min. A partir de 55 anos. R$ 19.00 (□), R$ 9,50 (O). Até 2 1 /1 2 . Terças e quintas, às 9h30, 10h30 e 17h CONDICIONAMENTO FÍSICO. Aulas com 50 min. de duração. A partir de 55 anos. R$ 19,00 (□), R$ 9,50 (O). Até 2 1 /1 2 . Terças e quintas, às 10h30. GINÁSTICA. A partir de 55 anos. Au­ las com duração de 50 min. R$ 19.00 (□ ), R$ 9,50 (O). Até 2 1 /1 2 . Terças e quintas, às 10h30, 13h e I óh. Quartas e sextas, às 10h30. HIDROGINÁSTICA. A partir de 55 anos. R$ 15,00 (O), R$ 30 ,0 0 (□). Até 2 1 /1 2 . Terças e quintas, às I I h30, 13h e 14h; quartas e sextas, às 13h, 14h e 15h. YOGA. A partir de 55 anos. Com M ár­ cia Jorge do Amaral. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Até 2 0 /1 2 . Terças e quintas, às 9h30. oficinas ERVAS AROMÁTICAS. Para criar guirlandas, sachês de óleos aromáticos e os abayomis, sachês em forma de boneca. Com Ana M aria Dourado e Helena Dourado. R$ 5,00. 05, 06 e 0 7 /1 2 . Quarta, quinta e sexta, das lOh às 12h.

O SESC O Sesc - Serviço Social d o Com ércio - é u m a instituição d e c aráter p riv a d o , d e â m b ito nacional, criada em 1 9 4 6 po r iniciativa do em p re s a ria d o d o comércio e serviços, q u e a m a n té m e a d m in istra. Sua fin a lid a d e é a prom oção d o b em -estar social, a m elh o ria d a q u a lid a d e de v id a e o desenvolvim ento cultural do tra b a lh a d o r no comércio e serviços e d e seus dependentes - seu público p rio ritário - b em com o d a com u nidad e em g eral.


INTERIOR SESC ARARAQUARA

RITA RIBEIRO. Cantora maranhense que está lançando seu terceiro e mais recente Cd denominado "Comigo". R$ 2,50 (O), R$ 5,00 (□, ❖) e R$ 10,00 (inteira). 0 5 /1 2 Quarta, às 20h30. No teatro. ARQUEÓLOGO DAS ESTRELAS. R$ 5,00 e R$ 2,50 (Q,Q e ❖). 0 7 /1 2 Sexta, às 20h30. No teatro CORAL DO CURUMIM E SESC JOVEM DE SÃO CARLOS. Grátis. 05 /1 2 . Quarta, às 17h Convivência Interna. BRINCADEIRA DE NATAL Grátis. 0 2 /1 2 Domingo às 17h Convivência Interna. A FOLIA DE ROMEU E JUUETA N O SER­ TÃO. Grátis. 0 9 /1 2 Domingo às 17h Convivência Inferna. ELTTT1RITERO DE BANFIELD. R$ 10,00 e R$ 5,00 (O e □ ). 1 5 /1 2 Sábado, às 20h30. No teatro. CANTATA DE NATAL Grátis. 1 3 /1 2 Quin­ ta, às 20h30. No teatro. ROMEU E JUUETA, FEUZES PARA SEMPRE! O espetáculo utiliza as figuras dos eter­ nos amantes Romeu e Julieta com o ob­ jetivo de sensibilizar o público para a ne­ cessidade de informação e prevenção da AIDS. Grátis. 0 1 /1 2 Sábado, a partir de llh . CICLO DE ANIMAÇÃO JAPONESA. Vá­ rias sessões de filmes inéditos, imperdíveis para quem gosta de animê e man­ ga. Para maiores de 12 anos. Grátis. Sábado, dia 0 8 /1 2 , Sala de Internet 14h - Read or Die! OVA 1 (ação), 14h25 - Love Hina EPS 1-2 (comé­ d ia / romance), 15 h l5 - Trigun EPS 1-2 (ficção científica/faroeste), 16h05 - Rai­ nha Esmeralda OVAs 1-2 (ficção cientí­ fica), 16h55 - Rurouni Kenshin OVAs 12 (drama/samurai) e 17h45 - Furi Kuri OVA 1-2 (comédia/aventura/ficção científica). Sábado, dia 15 /1 2, Teatro 14h - Yuyu Halcusho OVA (luta), 14h25 - Blood, The Last Vampire (terror), 15hl 5 —Lupin III e o Castelo de Cagliostro - Filme (aventura) e 16h50 - Ah! Megami-Sama - Filme (comédia/ro­ mance).

atriz Lu Mani, em homenagem a uma das figuras mais marcantes da dramaluria e do 'Tablado" nacional. Criadora e peças que marcaram o imaginário in­ fantil brasileiro como "Pluft, o fantasminha" e o "Cavalinho Azul". Com leitura de textos, som ao vivo e projeção de ima­ gens. Biblioteca. Grátis. 1 2 /1 2 Quarta, às 20h.

ESCULTURAS. Exposição de cinco esculto­ res da cidade. De 2 a 9, na Lona do Cir-

Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1.315. Tel.: (016) 3301-7500 SESC BAURU________________________

RITA RIBEIRO A cantora apresenta o show Comigo R$ 4,00 e R$ 2,00 (♦>). Matricu­ lados grátis. Sexta, dia 7, às 21 h, na área de convivência.

GINÁSTICA COM APARELHOS. Acima de 15 anos. Grátis e somente para alunos matriculados no programa Corpo & Ex­ pressão. 0 1 /1 2 ,0 8 /1 2 ,1 5 /1 2 ,2 2 /1 2 e 29 /1 2. Sábados, às 7h30, 8h30, 9 h 3 0 ,10h30, lS h e ló h . GAP. Acima de 15 anos. Grátis. 01 e 22 /1 2. Sábados, às 15h. HOPE SKIPPING. Dia 08 /1 2. Sábado, às 15h.

FESTIVAL DO MINUTO. Apresentação dos trabalhos selecionados na IX edição do evento. De 1 a 13. Informações sobre os locais na própria unidade. Sesc Birigui - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.: (018) 642-7040

DANÇA INTEGRATFVA. Dia 15/12. Sá­ bado, às 15h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. 29 /1 2. Sábado, às 15h.

Dia

INICIAÇÃO ESPORTIVA. Iniciação nos fundamentos básicos de várias modali­ dades por meio de aulas práticas. Fute­ bol de areia: 25 vagas por turma. Grá­ tis. Turma masculina I - 12 a 16 anos, A ÚLTIMA ESTAÇÃO Ingressos na Central terças e quintas, às 16h30, Mini-camde Atendimento, a partir do dia 12. R$ po. Turma masculina 11-11 a 14 anos, 10,00, R$ 5,00 (O, □ e ❖). No teatro. terças e quintas, às 18h, Mini-campo. 19/12. Quarta, às 20h. Turma feminina I - 1 0 a 14 anos, quar­ tas e sextas, às 16h30, Mini-campo. CANTOS DA PRIMAVERA Apresentação Turma feminina II - 1 0 a 14 anos, quar­ de corais e bandas de Campinas e re­ tas e sextas, às 18h, Mini-campo. Bas­ gião. Quinteto de Metais e Bateria. No quete: 25 vagas por turma. Grátis. Tur­ Arena. Grátis. 0 1 /1 2 . Sábado, às lóh ma feminina - 10 a 14 anos, terças e Quarteto de Trombones e Bateria. No quintas, às 16h30, Quadra C. Turma Arena. Grátis. 0 2 /1 2 . Domingo, às masculina - 10 a 14 anos, quartas e 11 h. Conjunto de Clarinetas, Flauta e sextas, às 16h30, Quadra B. Futsal: 25 Bateria. No Arena. Grátis. 0 8 /1 2 . Sá­ vagas por turma. Grátis. Turma femini­ bado, às lóh. Banda Municipal de na - 12 a 16 anos, terças e quintas, às Nova Odessa Professor Gunars Tiss. No 16h, Ginásio de Eventos. Turma mascu­ Arena. Grátis. Regente Márcio Beltrami. lina I - 14 a 16 anos, quartas e sextas, 0 9 /1 2 . Domingo, às llh . Coral Uniàs 15h, Ginásio de Eventos. Turma mas­ camp Zíper na Boca. No Arena. Grátis. culina II - 12 a 14 anos, quartas e sex­ Regente Vívian Nogueira. 15/12. Sába­ tas, às 16h, Ginásio de Eventos. Turma do, às 16h. Coral da Escola Promúsica e masculina III - 10 a 12 anos, quartas e Coral Da Boca Pra Fora e Coral da Esco­ sextas, às 18h, Quadra B. Handebol: la Ativa. Regentes Marcelo Santos e Lu25 vagas por turma. Grátis. Turma mas­ ciana Vieira. 16/12. Domingo, às 11 h. culina - 14 a 17 anos, terças e quintas, às 18h, Quadra C. Turma feminina -1 4 ENFEITES DE NATAL, CARTÕES E EMBALA­ a 17 anos, quartas e sextas, às 16h30, GENS EM ORIGAMI. Com Sachiko Tiba. Quadra C. Vôlei: 25 vagas por turma. 12h/aula. Na Sala de Atividades I. Ins­ Grátis. Turma masculina - 1 4 a 1 7 anos, crições na central de atendimento, R$ terças e quintas, às 16h30, Quadra B. 20,00 e R$ 10,00 ( 0 , □ , ❖ menores de Turma feminina I - 1 4 a 1 7 anos, terças 18 e maiores de 55 anos). 22 /1 1, e quintas, às 18h, Quadra B. Turma fe­ 2 9 /1 1 , 0 6 /1 2 e 13/12. Quintas, às minina II - 10 a 13 anos, quartas e sex­ 14h30. tas, às 18h, Quadra C. Ginástica olím­ pica: Turma mista, de 7 a 16 anos. 25 COPA COMERCIÁRIA. Torneios especial­ vagas. Grátis. Terças e quintas, às 15h, mente criados para empresas do comér­ Ginásio de Eventos. cio. Participe com sua empresa montan­ do um time. Futebol Society. No MiniSESC&EMPRESA. Programa de assessoria campo. De 0 8 /0 5 a 28 /1 2. Terças e para grêmios e associações de empre­ quintas, às 19h. Futsal. No Ginásio. De sas comerciais, estimulando o acesso e 0 9 /0 5 a 28 /1 2. Quartas e sextas, às a participação em atividades físico-es19h. Futsal Feminino Continuação. De portivas, culturais e de educação para a 01 a 31 /1 2. Terças e quintas, às 19hl 5 saúde. Inscrições e informações nas uni­ Futebol Society Fase final. 0 4 /1 2 e dades. Maiores informações na Sala de 0 6 /1 2. Terça e quinta, às 19h 15. Futsal Programação 1, ou pelos fones 3524Fase final. 0 5 /1 2 e 0 7 /1 2 . Quarta e 9221 e 3524-9222. De 0 3 /0 4 a sexta, às 19hl 5. 3 0 /1 2 . Terça a sexta, das 13h às 22h / sábados, domingos e feriados, das 9h Sesc Campinas - R. Dom José I, 270 Tel.: às 18h. 3737-1515

SESC CAMPINAS____________________ QUARTAS. Shows musicais valorizando a produção artístico-cullural na área de música. Acontece às quartas, às 21 h. R$4,00 e R$2,00 (♦>). Matriculados, grá­ tis. Dia 5, Eu Plural. Dia 12, Sambalanço. Dia 19, Segura a Nega. Dia 26, In­ tenção Blues. Na área de convivência. CANTATA DE NATAL Apresentação de mú­ sicas alusivas ao natal com um coral de 100 vozes: o Coral Raízes, da Escola Aberta da Terceira Idade, e o Coral do Sesc Curumim. Quinta, dia 13, às 20h30, na área de convivência. OFICINAS INFANTIS. Para crianças de 7 a 12 anos. 30 vagas. Matriculados, grátis. Não matriculados, R$2,00. Dia 1 - Construção de Piões - às 15h. •Aviões de Isopor - às 17h. Dia 8. Brin­ quedos de Corrida - às 16h30. Dia 15. Currupio - às 15h30; Marionete de Pássaro - às 17h. Dia 22. Mamulengos - às 16h; Carrinho de Caixa e Jornal às 17h. Dia 29. Escada Maluca - às 16h. Barquinho Móvel - às 17h. Dia 2 - Caixa Surpresa - às 15h. Geringonça na Cabeça - às 16h. Dia 9 - Boneco "Vivo-Morto" - às 17h. Dia 16. Bone­ cos de Argila - às 16h. Bonecos Reci­ cláveis - dia 23, às 1óh. Barco de Gar­ rafa Pet - às 17h. Dia 30. Brinquedos de Arame - às 16h; Teatro de Sombras

TRANÇCONTOS. Com Cia. de Dramas e Folias. Domingo, dia 9, às 16h, na pra­ ça do Sesc. Grátis.

UM MÉTODO PARA COMBATER A RAIVA. Ministrado por Kelsang Tsultrin, monge budista, discípulo de Geshe Kelsang Gyalso. Sala ae múltiplo uso. R$ 20,00 e R$ 10,00 (O e □). Treino em paciência. Dia 04 /1 2 , às 19h30. Meditação contra a raiva. Dia 11 /1 2, às 19h30.

ORA VIVA DEUS MENINO. Auto de Natal Com Cia. Pano de Roda - latas de Ale­ gria. Domingo, dia 16, às 15h, na pra­ ça do Sesc. Grátis.

TORNEIO SOUDARIEDADE DE FUTSAL O Sesc em parceria com o Sindicato dos Trabalhadores em Segurança de Araraquara e região e empresas comerciais e prestadoras de serviços promovem o Tor­ neio Solidariedade de futsal com o obje­ tivo de arrecadar cestas básicas para dis­ tribuição à associações beneficentes. Gi­ násio de Eventos. 16 /1 2 Domingo, a partir das 11 h.

SESC BIRIGUI_______________________

HOMENAGEM A MARIA CLARA MACHA­ DO. Sarau literário com regência da

5, às 21 h. Missa Leiga. Dia 6, às 21 h. Sonho. Dia 7, às 21 h. Nervos de Deus, espetáculo convidado em comemoração ao aniversário da cidade. Dia 08, às 21 h. Tremebé Jones Contra Kong Kong. Dia 9, às 14h. Dona Lustrosa e o Misté­ rio do Circo. Dia 9, às 1Th.

Sesc Bauru - Av. Aureliano Cárdia, 671. Tel.: (014) 235-1750

MOSTRA DE TEATRO DA CIDADE DE BIRIGÜI. Só Para Mim. Realizada por um só ator para uma só pessoa assistir de cada vez. Cada espetáculo tem cinco minutos de duração. Dia 2, das 10 às 18h. O Abajur Lilás, de Plínio Marcos Para maiores de 18 anos. Dia 2, às 21 h. O Céu Uniu Dois Corações. Dia 3, às 21 h. A Fórmula da Paz. Dia 4, às 21 h. Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente. Dia

SESC CATANDUVA

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ALONGAMENTO. Acima de 15 anos. Grátis somente para alunos matriculados no programa Corpo & Expressão. 0 1 /1 2 , 0 8 /1 2 , 15 /1 2 , 2 2 /1 2 e 29 /1 2. Sábados, às 16h.

Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: (017) 3524-9200 SESC PIRACICABA

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LOBÃO E BANDA. R$ 10,00 e R$ 5,00 in­ gressos antecipados e R$ 15,00 e R$

revista &

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INTERIOR 7.00 no dia. Ginásio de Eventos 0 6 /1 2. Quinta, às 21 h. CALENDÁRIO DA PEDRA. Com Denise Stocklos. A estrutura do texto mostra, por meio de um aparente diário anual, pen­ samentos, emoções, ações próprias rela­ tivas mais ao interior do personagem que ao tempo cronológico. R$ 6,00 e R$ 3.00 ingressos antecipados e R$ 10,00 e R$ 5,00 no dia. 07 /1 2. Sexta, às 21 h. NATAL RECICLÁVEL Dia 01, Reciclar é Criar. Criação de peças decorativas para o Natal com materiais recicláveis (caixas, latas, garrafas, etc.). Confecção de casti­ çais, árvores e embalagens. Dia 15, Pre­ sentes com Arte. Embalagens, laços e guirlandas decorativas feitas de materiais recicláveis criando uma forma de presen­ tear. R$ 6,00 e R$ 4,00. 0 1 /1 2 e 15/12. Sábados, das 14h à s l A QUIN1À DE CANTO. A partir das 19h30. Toninho Nascimento 06 /1 2. Lu Garcia & Banda 13/12. Beto Antiqueira e Trio 20/12. Nivaldo Santos Trio 27 /1 2. Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155. Tel.: (019)434-4022

gem, fotografia, origami, poesia e assemblage, entre outras. Abertura dia 6, às 20h30, com apresentação musi­ cal por Vanderlei Henrique. A exposi­ ção poderá ser visitada até o dia 4 de janeiro , de segunda a sexta feira, das 13h30 às 21 h30. Sábados e domin­ gos, das 9h às 17h30. Sesc Riberião Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.: (01 6)610-0141 SESC RIO PRETO____________________

NATAL DE TODO MUNDO. A presenta algumas das diferentes maneiras de ver e sentir o Natal. Abertura: 11 /1 2. Terça-feira, às 21 h, na Área de Convi­ vência. Visitação: de 1 1 /1 2 /2 0 0 1 a 6 /0 1 /2 0 0 2 , de terça a domingo. Aberto ao público. 3 VEZES BLUES. Genuinamente popular, o blues nasceu do lamento dos escra­ vos, nas plantações de algodão da Carolina do Norte (EUA). Com a partici­ pação de Nasi e os Irmãos do Blues, André Christovan e Blues Etílicos. Dias 6 , 7 e 8 /1 2 . Quinta, sexta e sábado, às 21 h, no Ginásio de Esportes.

SESC RIBEIRÃO PRETO

NA LUTA CONTRA A AIDS. No Dia Mundial de Combate a AIDS, I o de dezembro, mais do que combater a doença, devemos combater a desin­ formação e o preconceito. Show com as Bandas Godzilla e Vesano e exi­ bição do vídeo Red, Hot + Blues. G rá­ tis. Retirar convites com antecedência, no dia do show, na recepção. 1 /1 2 , sábado, na Praça de Eventos, às 13h, exibição de vídeo e às 15h, show. POESIA DA GENTE. Uma noite feita es­ pecialmente para estudar, criar e ler poesia, ao som do violino de lliá Gueorguiev lliev, búlgaro, graduado pela Academia Musical Nacional de Sofia, é músico da Orquestra Sinfôni­ ca de Ribeirão Preto. Coordenação de Thaís Regina Ismail, Professora de Re­ dação e Interpretação de Textos. Grá­ tis. Inscrições antecipadas - 20 vagas. 12 /1 2 , às 19h30, na Biblioteca. ARTE COM PALAVRAS. Projeto temático ue prioriza textos poéticos, através e sua exposição em banners em es­ paços de maior circulação da Unida­ de, proporcionando aos freqüentado­ res do Sesc o contato com obras de poetas consagrados e, também, de poetas desconhecidos que estão se lançando agora. Em dezembro, o Sesc Ribeirão homenageia seus servi­ dores e estagiários, apresentando tex­ tos poéticos produzidos por eles. De 1 a 30. Segunda a sexta, das 13h às 22h. Sábados e dominqos, das 9h às 18h. EXPOSIÇÃO A ARTE CONVIDADA. Co­ letiva de artistas convidados que du­ rante o ano 2001 participaram do programa de exposições do Sesc Ri­ beirão Preto. Cada um apresenta sua obra de acordo com a linguagem es­ colhida, como: pintura, desenho, cola­

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revista &

REALEJO ACÚSTICO. Apresentação do grupo que aprendeu a transmitir musi­ calmente a linguagem do coração. Dia 1 9 /1 2 . Quarta, às 21 h, no Teatro. O AUTO DA COMPADECIDA. Grupo de Teatro da Terceira Idade apresenta a obra prima de Ariano Suassuna, Dia 1 5 /1 2 . Sábado, às 20h30, no Teatro. Aberto ao público. ANIMERP - CICLO DE ANIMAÇÃO JA­ PONESA. Exibição de filmes inéditos no Brasil, nos mais diversos gêneros drama, ação, comédia, entre outros. Dia 0 9 /1 2 . Domingo, das 1Oh às 18h, no Teatro. Entrada Franca. É ne­ cessário retirar convites na data do evento. ANJOS DE BISQUI. Oficina infantil para confecção de ímãs de geladeira, em formato de anjos, usando a massa de bisquí. Para crianças de 7 a 12 anos. 9 /1 2 . Domingo, às 15h, no Espaço Lúdico. Entrada franca para matricula­ dos. Vagas limitadas. BRINCANDO NO BAIRRO. Programa de extensão à comunidade realizado em bairros de Rio Preto que promove ativi­ dades esportivas, recreativas e cultu­ rais. 2 /1 2 . Domingo, das 9h às 12h, na Praça de Talhados. Aberto ao pú­ blico. FESTIVAL SESC DE NATAÇÃO. As moda­ lidades desenvolvidas incluem: 25 me­ tros - estilos crawl e costas (masculino e feminino) e 50 metros - 4 estilos (masculino e feminino). Para atletas e praticantes com idade a partir de 7 anos. 0 1 /1 2 . Sábado, a partir das 9h, na Piscina de Treinamento. Inscrições no Setor de Esportes. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Cha­ gas de Oliveira, 1.333 Tel.: (017) 3216-9300.

SESC SANTOS

SEMANA INTEGRADA DA CIDADANIA O evento visa desenvolver uma progra­ mação de largo alcance comunitário estimulando o exercício de uma cida­ dania solidária. A Semana Integrada da Cidadania promoverá o intercâm­ bio entre grupos, movimentos e institui­ ções voltadas ao resgate ou ampliação da cidadania dos setores mais necessi­ tados da população. Dentro do projeto haverá intercâmbio de experiências, caminhada, conferência e painel de debates. De 03 a 10 de dezembro de 20 01. Sesc Santos - Rua Conselheiro Ribas, 136. Tel.: (013) 3277-5959 SESC SÃO CARLOS__________________

BANDA TRAIL OF DEAD. R$ 4,00 (O), R$ 8,00 (idosos acima de 65 anos, O) e estudantes e R$ 12,00 (inteira). Dia 0 2 /1 2 /2 0 0 1 domingo, às 20h. Na Convivência. ZÉ RENATO. R$ 2,00 (O). R$ 5,00 (ido­ sos acima de 65 anos, □ ), R$ 10,00 (inteira). 0 6 /1 2 /2 0 0 1 quinta, às 20h30. No teatro. DINHO NASCIMENTO. O percussionista, compositor e cantor baiano se apresen­ ta pela primeira vez em São Carlos, mostrando um pouco do seu trabalho Teatro. R$ 2,00 (O). R$ 5,00 (idosos aci­ ma de 65 anos, □ e ♦>) e R$ 10,00 (in­ teira). 1 3 /1 2/2 00 1 quinta, às 20h30 O percussionaisla ministrará uma oficina sobre instrumentos de percussão, as sonoridades que extrai do berimbau e como construí-los. Para interessados na área. Número de vagas 30. Inscrições na Matrícula a partir do dia 4 de de­ zembro. Teatro. R$ 3,00. 13 /1 2/2 00 1 quinta, das 14h às 16h30. RAVE UP TRONIKA. Evento realizado pela unidade que pretende mostrar as tendências atuais da música eletrônica como house garage, d rum and bass, techno house e trance. Apoio Rádio Jo­ vem Pan. Para pessoas acima de 16 anos. Ginásio de Eventos. R$ 5,00 (O, □ estudantes e idosos acima de 65 anos) e R$ 10,00 (inteira). 1 4 /1 2/2 00 1 sexta, das 22h às 8h. MAMULENGO N O NATAL "O PAPAI NOEL ARREPENDIDO". O espetácu­ lo aborda o nascimento de Jesus e as primeiras festas natalinas, a origem do papai Noel, das Árvores de N a ­ tal e da troca de presentes. Com o teatro de Mamulengos do Mestre Valdeck de Garanhuns. No Teatro. R$ 2,00. 2 2 /1 2 /2 0 0 1 sábado, às ló h . A VISITA DOS REIS MAGOS AO MENI­ N O JESUS. Com o Teatro de Mamulengo do Mestre Valdeck de Garanhuns. No Teatro. R$ 2,00. 2 3 /1 2 /2 0 0 1 do­ mingo, 11 h. DANÇANDO COM MARIA CLARA MA­ CHADO. No Ginásio de Eventos. R$

2,00 (preço único). 08 /1 2 ,0 9 /1 2 /2 0 0 1 sábado e domingo, às 20h. Sesc São Carlos - Av. Comendador Al­ fredo Maffei, 700. Tel.: (016) 2727555 SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS________

TEATRO. Criação de Personagem. Com Ri­ cardo Silva. Vagas Limitadas. Inscrições antecipadas. R$ 30,00, R$ 15,00 (□, ❖) e R$ 10,00 (O). De 0 1 /1 0 a 10/12. Segundas, às 19h. CINE UTTERA. Objetivo de unir a Literatu­ ra e o Cinema, fornecendo aos partici­ pantes o contato com as obras de gran­ des autores através da exibição de fil­ mes em vídeo. O Auto da Compadeci­ da Filme baseado na obra de Ariano Suassuna. Grátis. Auditório. 19 /1 2. Quarta, às 19h. COPA SESC CAMISA. 10 Troféu Maria Lú­ cia Negrão. Torneio de futsal infantil reu­ nindo escolinhas de esporte da modali­ dade. Com Prof. Benê. Ginásio. 01 / 12 e 0 8 /1 2 . Sábados, das 9h às 12h. DOMINGOS MÁGICOS. Programação de teatro infantil realizada quinzenalmente. Busca favorecer o convívio entre as crian­ ças e estimular o uso de seu imaginário para a apropriação de conhecimentos. Cinderela -Um Sonho de Cristal Espaço. 0 9 /1 2 . Domingo, às 16h. Sesc São José dos Campos - Av. Adhemar de Barros, 999. Tel.: (012) 3904-2000 SESC IAUBATÉ______________________

DOMINGO DE MANHÃ. Espetáculos gra­ tuitos de música, teatro e dança. Sempre às 11 h. Grátis Duo Piano e Sax Dois mú­ sicos de formação erudita interpretam clássicos da MPB, sempre primando pelo bom gosto e pela boa musicalidade. 16/12. CONTEMPORÂNEOS. Propõe uma lingua­ gem corporal baseada no cotidianodo nomem contemporâneo e sua realidade repleta de significados. Workshop de Dança R$ 4,00 e R$ 2,00 01 /1 2. Sá­ bado, às 9h Pulsões Grátis. 0 2 /1 2 . Do­ mingo, às 11 h. ESPAÇO ALTERNATIVO. Área reservada aos adeptos do esporte radical. Pista com mini-ramp e área para street. Funciona­ mento das 14h às 21 h30 de terça a sex­ ta e das 9h as 17h30 aos sábados e do­ mingos. A pista é liberada somente para matriculados e o uso do capacete é obri­ gatório, o Sesc possui capacetes para empréstimo. De 01 /0 8 a 30 /1 2. Terça à sexta, das 14h às 21h 30/ sábados e domingos, das 9h às 17h30. MOVIMENTO HIP HOP. Reflexões sobre te­ mas atuais, através de formas de expres­ são como o grafite, rap e break. 08 /1 2. Sábado, a partir das 14h30 Sesc Taubaté - Av. Engenheiro Nillon de Alvarenga Peixoto, 1.264. Tel.: (012) 232-3566


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É tempo de encontros Adriano Antonio da Costa Dias atrás reencontrei Caetaninho, cidadão comum, su­ je ito pacato, cum pridor de suas obrigações familiares, ci­ vis e profissionais, exemplo sempre citado pelos amigos, não tem vícios. É verdade que de vez em quando toma umas cervejinhas, mas é só. Tamanho não foi o meu espanto, quando me confiden­ ciou, angustiado, estar à deriva. Perdera o brilho e a es­ perança no gosto e prazer pela vida. Nem mesmo uma partida de futebol do tim e do coração lhe prendia aten­ ção ou trazia alegria. Fizera escolhas, “ diversas escolhas” , e sentia-se sem forças para reorientá-las no propósito de reassumir o controle sobre suas decisões e aum entar o poder sobre seu destino. Aliás este não é um dilem a só do Caetaninho. É n o tó ­ ria a crescente im portância dada e a avidez dos in d iv í­ duos na busca de inform ações, novas descobertas c ie n ti­ ficas, nas mais variadas áreas do conhecim ento humano, que os auxiliem na mudança de paradigmas e com porta­ mentos para aquisição de hábitos saudáveis e conse­ qüente melhora da qualidade de vida, tornando-os mais sensíveis à escuta de seu íntim o e atentos a decifrar sua consciência, am pliando o diálogo e bem estar na relação consigo mesmo, com o am biente, e com os outros à sua volta. Quantos de nós não gostaríamos, ou melhor, tería­ mos a coragem de abandonar nossa cômoda condição de coadjuvantes, vencer a inércia medíocre em que estamos mergulhados e nos to rn a r “ senhores" das ações de nos­ sas próprias vidas? Nesta perspectiva, a atividade física tem se m ostrado eficiente instrum ento para um equ ilíbrio vital entre o fí­ sico, o m ental, o em ocional e o espiritual do ser, o “ eu” 74 revista

consciente conhecendo e superando seus lim ites. Porém, é no coletivo, na participação de grandes massas, que aflora a característica social do in divíduo e assume valor cultural sig nificativo alcançando a “ Catharsis Coletiva", enfatizada nas grandes manifestações populares dos an­ tigos gregos. Uma trad icio nal corrida de rua, a São Silvestre, que este ano com pleta sua 77a edição, nos m ostra a possibi­ lidade de encontro e da celebração da vida. Permite o confronto entre os melhores, os mais “ aptos” , sem, no entanto, desprezar a pluralidade e a diversidade de sen­ tidos e de significados renovados a cada edição da prova, traduzidos pelos seus milhares de participantes ilustres e anônim os. Pessoas que tom aram a decisão de ousar, ex­ perim entar, ser testem unha e conferir a le gitim ida de de um “ dram a” que se realiza sob seus olhos, cujo fim , não antecipado, pode ser vivido intensam ente e, quem sabe, influencia-las de alguma form a. Mas sabemos também que não basta apenas te r as in ­ formações e os conhecim entos. Precisamos “ processalos” , coloca-los em prática, agir e te r atitudes contunden­ tes para que possamos nos posicionar de frente com nós mesmos e com o m undo fora de nossa “ bolha” . Isto me faz recordar um provérbio espanhol: “ Em todo corpo, existe um re i.” Despertai! Caetaninhos. Aos seus lugares. Largada! ■ A d r ia n o A n t o n io d a C o s t a é t é c n i c o d a G e rê n c ia de D e s e n v o lv im e n to F ís ic o - E s p o r tiv o d o Sesc SP



meyer Prêmio UNESCO 2001


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