Em Pautagp
A voz dos esB I cravos na H is tó fia il Maria Helena MachJffi Manolo Florentinó S Joseli Maria Mendonfè Jaime Rodrigues Hebe Maria Mattos
FICÇÃO INÉDITA Hélio Pólvora
Arquitetura paulistana como potencial turístico
n saber está no ar. Na STV o conheciment o
e o p e r a d o r a s i n d e p e n d e n t e s em t o do
q u a l i d a d e de
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culturais
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i n t e r n a c i o n a l , 24 h or as no ar. Est a é
Ia N et , Sky, D i r ec t v , Tec sa t , Ca nb r as
uma t v que t em c o m p r o m i s s o com a
Entrevistas com os melhores autores
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e editores do Brasil.
da Internet.
vida
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Um n o v o
cidadãos, conceito
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Revelando a vida e a cultura do país.
O CANAL DA EDUCAÇAO £ CIDADANIA w w w . r e d e s t v . c o m . b r
São Paulo: turismo na mel Marcelo Ruis
Turismo na metrópole A indústria do turism o é uma das mais portentosas do planeta. Além de m ovim entar b i lhões de dólares no mundo inteiro, serve como fonte preciosa na geração de empregos. In felizmente, o cenário brasileiro não é m uito animador: a imagem exótica, com selvas verdejantes e litora l ensolarado, não convence mais os turistas estrangeiros, que preferem gastar seus dólares em outras paragens. Se focalizarmos a realidade da cidade de São Paulo, esse problema se agrava. Em prim e i ro lugar, porque não existe no cenário urbano paisagem que se coadune com o estereótipo cunhado para o Brasil: vivemos em uma cidade imensa e populosa, cujos atrativos não d i ferem daqueles de outros grandes centros m etropolitanos. Para piorar, os índices de violência e a má administração pública maculam a imagem de São Paulo, que tem como referencial apenas uma sede proeminente na extensa rede de tu rismo de negócios. No plano cultural, entretanto, ao contrário do que possa parecer, a te r ceira maior metrópole do mundo tem m uito a oferecer ao visitante. Principalmente, seu re corte arquitetônico, cuja essência miscigenada e m ulticultural remonta à própria história da cidade, com suas tensões e identidades originadas de diversas etnias. No entanto, para potencializar essa rica característica, torna-se imperioso que o paulistano tom e pronta consciência do patrim ônio guardado muitas vezes sob precárias condições.
A bram S z a j m a n P residente do C onselho Regional do S esc no Estado de S ão Paulo
4 revista &
Nesta edição
Sesc Santo Andrc
Dossiê Thomaz lanelli José Saramago Em Pauta Ficção Inédita Em Cartaz Humor P. S.
Da redação Para o visitante estrangeiro, o Brasil apresenta uma faceta quase monocromática. É aquela de um país verdejante, de natureza exuberante, paisagens exóticas, sol o ano inteiro esquentando as areias das inúmeras praias. Mas e a cidade de São Paulo? Dentro desse paradigma tropical, ela pouco, ou nada, pode oferecer ao turista internacional. Suas singularidades residem de fato na sua característica própria de metrópole multicultural, com sua gastronomia variada, seus mu seus, sua gente e, principalmente, sua arquitetura. A matéria de capa deste mês mostra como a capital do estado desperdiça seu potencial de atrativo turístico por desconhecer os incríveis meandros e sutilezas arquitetônicas que a diferenciam de outras metrópoles mundiais e contam a história das múltiplas identidades que a caracterizam. Esta edição traz ainda as reminiscências de um futebol perdido em um passado não tão dis tante, mas ao mesmo tempo muito longe dos escândalos e do descrédito por que passa atual mente. A matéria Punks - 20 anos de rebeldia recupera o movimento surgido no fim dos anos 70 e localiza quais são seus anseios e preocupações às vésperas de um novo século. Leia também sobre os novos equipamentos do Sesc, em Campinas e em Santo André. A Revista E publica dois depoimentos especiais. Um do artista plástico Thomaz lanelli e outro do escritor português, José Saramago, prêmio Nobel de Literatura, em palestra no Sesc Pompéia. A Ficção traz um conto inédito de Hélio Pólvora, o Em Pauta focaliza a Nova História diante da voz apagada dos escravos, e na Entrevista, a presença de Tônia Carrero e Renato Borghi.
D a n ilo S a n t o s de M ir a n d a D iretor Regional do S esc de S ão Paulo
revista &
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DOSSIE Palco solidário 0 conto “ 0 Ladrão” , de Mario de Andrade, foi escolhido por Luiz Ma rio Vicente para ser ensaiado em uma oficina de teatro para adoles centes no Sesc Santo Amaro. 0 resul tado do trabalho de cinco meses foi apresentado no dia 9 de dezembro. “ 0 mote do texto é a relação entre solidariedade e solidão. Trata-se de um grupo que persegue um sujeito. Mas no fim das contas ninguém sabe o porquê da perseguição. Funciona como a famosa frase de Nelson Ro drigues: ‘Mineiro só é solidário no câncer’. E trabalhar a linguagem tea tral realça a capacidade de reflexão sobre esse tema. Ela é capaz de de senvolver o entendimento individual e coletivo nos participantes, por meio do respeito, da cidadania, da auto-estima e da confiança.”
Ô abre-alas
Olhares de Tóquio
R
A mezzo-soprano Anna Maria Kieffer, lançou, mês passado, no SescVila Mariana, o CD 1900: a virada do sécu lo, o terceiro da série Memória Musical Brasileira, que pretende retratar a música produzida no país do desco brimento até os dias atuais. Com can ções de Alberto Nepomuceno, Chiquinha Gonzaga e Francisco Braga, a soprano faz par com Acille Picchi, no piano. “Nós pretendemos retratar a belle époque no Rio de Janeiro, repre sentada por três dos mais importan tes compositores do período. Eram músicos engajados no ambiente polí tico da época, como o abolicionis mo” , explica Anna Maria.
etratos ^ iaponeses
D o nald
R icmie
- S - U nS
Aconteceu em dezembro, no Ci neSesc, o lançamento do livro dc escritor norte-americano Donalc Ritchie, Retratos do Japão - Crôni cas da Vida Pública e Privada. O li vro é uma coletânea de perfis de pessoas que Ritchie encontrou ac
longo de sua vida no Japão. 0 au to r conheceu o país em 1947, acompanhando as Força Armadas americanas como d a tilo g ra fo . Mesmo com ordens explícitas de não se confraternizar com nati vos, Ritchie se deixou levar pelas ruas de Tóquio e se viu picado pelo que chama de Japonese Bug, um “ inseto” cujo ferrão eqüivale à flecha do Cupido. “Ao ler esses perfis, o le ito r constata que o au to r não apenas conheceu figuras cruciais do mundo intelectual ja ponês do século 20, como viveu com elas experiências extraordi nárias” , explica Lúcia Nagib, elo giada tradutora da obra para o português. Porém, não são so mente os anônimos que interessa ram a Ritchie. O célebre cineasta Akira Kurosawa e o Prêmio Nobel de Literatura Yasunari Kawabata figuram no mosaico incrível da “ democracia de tratam ento", co mo ressalta a tradutora em seu prefácio.
A escritora do amor
> [d-y‘‘AíEstreou no dia 5 de dezem bro no Sesc Pompéia a exposição Hilda Hilst - 70 Anos. Uma mostra que é uma homenagem ao septuagési mo aniversário da escritora, a ce
Cantando no banheiro
lebração de uma amizade de mais de cinqüenta anos com a curadora Gisela Magalhães e uma viagem pelo universo denso de Hilda. A área de convivência do Pompéia transform ou-se em palco de ele mentos que contam um pouco da história da escritora. Painéis g i gantescos que mostram seus 93 cães - “ eles devem ser uns 115 agora” , esclarece Gisela. “ Não queríamos que os textos ficassem expostos como quadros, à altura do olho. A vida não é à altura do o lh o ” , explica a curadura. “A cria ção se deu de uma maneira um ta n to in tu itiv a . A gente pensa nos objetos e em sua disposição, de pois co m pa tib iliza tu d o e as co i sas vão saindo. Mas as d ificu ld a des sempre e xistem ” .
Júbilo
memória
da
noviciado
Se for possível\ manda-me dizer: - É lua cheia. A casa está vazia Manda-me dizer, e o paraíso Há de ficar mais perto, e mais [recente Me há de parecer teu rosto incerto. Manda-me buscar se tens o dia Tão longo como a noite. Se é [verdade Que sem mim só vês monotonia. E se te lembras do brilho das [marés De alguns peixes rosados Numas águas E dos meus pés molhados, mandame dizer: - É lua nova E revestida de luz te volto a ver. H ild a Hilst
Arte contra a Aids
Divulgação
A peça Futilidades Públi cas, encenada pela p ri meira vez em 1993, conta a história de uma mulher que fica presa em um ba nheiro durante o assalto a uma agência bancária. A atriz Patricia Gaspar, que é também a autora do texto, em dezembro, pro tagonizou sozinha no pal co do Sesc Pinheiros, as desventuras da vítima do roubo. “ Toda a tram a” , diz ela, “ é acompanhada de uma trilha sonora can tada, à capela, pela perso nagem. Durante a peça, ela faz uma reflexão so bre a própria solidão. Apesar de ser uma comé dia, é uma situação abso lutam ente patética que mostra uma mulher ten tando, através das can ções, se escorar na reali dade que lhe escapa.”
Em dezembro, aconteceu no Sesc Carmo a Semana de Conscientiza ção e Prevenção à AIDS e às DSTs (doenças sexualmente transmis síveis), uma parceria do Sesç/SP com o GAPA (Grupo de Apoio à Prevenção à AIDS) e a Secretaria Municipal da Saúde. Durante sete dias, uma exposição esteve em car taz com trabalhos de Aldemir Mar tins, José Roberto Aguillar, Maria Bonomi, Silvio Dworecki e Nélson Leirner. Foram reproduções em banners (6 painéis de 2,30 m de largura x 1,10 m de altura) produ zidos por esses artistas durante o projeto Contato - Campanha de Sensibilização sobre a AIDS/95. No dia 1g de dezembro (Dia Mundial de Combate à AIDS), houve batepapos sobre o tema, com distribui ção de folhetos educativos. Na área de convivência do Sesc Carmo, um aparelho de televisão exibiu vídeos educativos selecionados pela equi pe do GAPA. revista &
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DOSSIÊ Hip hop outra vez Esteve em cartaz no Sesc Belenzinho o espetáculo Bartolomeu, o que Será que Nele Deu?. Um musical pro duzido pela atriz Cláudia Schapira e dirigido por Georgette Fadei, que conta a história de um homem co mum que, de repente, confina-se dentro de si mesmo, recusando-se a participar do mundo. O pano de fundo para este conflito é a cultura hip hop com seus quatro elemen tos: o dançarino de rua (break), o grafiteiro, o MC (mestre de cerimô nias) e o DJ. A música é o rap. “ Eu queria uma linguagem que fosse di reta e que falasse às pessoas da rua, principalmente” , explica Cláudia. “O espetáculo tem um caráter de depoimento mesmo. O rap, o grafi te e os MCs vêm da periferia e inva diram a casa de todo mundo” . Divulgação
Arte nos muros
Stanislav Grof no Brasil
psicologia do futuro A atividade de grafitagem Tons da Ci dade, promovida pelo Sesc Itaquera, coloriu a região com toda a imagina ção e talento de jovens que tiveram a oportunidade de se expressar por meio da arte do grafite. O coordena dor da atividade, o grafiteiro Celso Gitahy, explica que iniciativas como essa são importantes por seu caráter de ini ciação às artes. “ Se você propõe um curso de História da Arte, infelizmen te poucos compareceriam. Agora, com uma oficina de grafite, você vai ao encontro do interesse da moçada” . A Sociedade Ambientalista Leste (SAL) apoiou a intervenção cedendo os mu ros de sua sede à arte e à criatividade dos adolescentes da região. 8 revista &
Liçces das PrsçuiMí M odcrnas DC CONSCIfitiCIA
Esteve presente no Sesc Conso lação, o psicólogo e e scrito r norte-americano Stanislav Grof. Ele é o criador de uma técnica te rapêutica que chamou de respira ção holotrópica, um m étodo de autodescoberta que, através da
vivência de um estado ampliado de consciência, perm ite desper ta r o potencial de cura interno, a criatividade e o contato profundo com conteúdos emocionais. De pois de estar no Rio de Janeiro, G rof participou de um w orkshop sobre sua técnica e de uma pales tra na qual falou sobre seu recen te lançamento, Psicologia do Futu ro, um apanhado que mostra o re sultado de pesquisas dos estados incomuns de consciência, estados que, segundo o autor, não podem ser explicados por uma “ sobrepo sição de conceitos já existentes". Além disso, Dr. Grof propõe um modelo mais abrangente de análi se da psique humana, dividindo-a em três domínios: o biográfico (memória da infância, adolescência e vida adulta), o perinatal (relacio nada ao trauma do parto b iológi co) e o transpessoal (experiências além das nossas fronteiras usuais corpo e ego - e das limitações de espaço-tempo).
Monsieur Jobin
Tibô Delor é francês de nasci m ento. Músico de formação eru dita, tocou quatro anos na Ópera de Paris e, também na França, compôs a Orquestra de Contra-
E por falar em dança.., baixo. Há três anos e meio ater rissou no Brasil acompanhando sua m ulher (brasileira) e filh o . A ligação de Tibô com esse canto do mundo, no entanto, vem de m uito antes, da infância, e devese a Tom Jobim. “ Quando eu era criança e viajava para a praia, sempre escutava uma fita do Tom no carro. Ele foi o responsável pela formação do meu ouvido musical. A sua música me fez via ja r pelo Brasil antes de estar aqui realm ente.” Mês passado, Tibô fez a ponte entre seus dez anos e o presente com a apresentação de seu quarteto no show Na Cal çada com Tom Jobim, realizado no Sesc Pinheiros, e que contou com a participação especial de Paulo Jobim, filh o de Tom.
Sesc Interlagos : 25 anos de lazer
0 Sesc Interlagos foi inaugurado em 30 de outubro de 1975. Nestes 25 anos de história, vem oferecendo aos trabalhadores do comércio e ser viços e à comunidade em geral ativi dades de lazer, esporte e cultura. Atualmente, algumas atividades compõem a programação da unida de: Bem Brasil - apresentações musi cais, aos domingos; Programa Viva o Verde - atividades ligadas ao meio
ambiente; Esporte&Saúde - Clube da Caminhada, torneios, competições, aulas abertas; Curumim - atendimen to ao público infantil, espetáculos, oficinas; Atosbjovens - atividades cul turais voltadas aos jovens; além de eventos especiais ao longo dos anos. Com essa programação permanente, o Sesc Interlagos funciona como um centro de lazer e cultura na Zona Sul de São Paulo.
Foi realizada no Sesc Vila Mariana a série de palestras Dança no Limite/Criação. Um evento que discutiu até onde as expressões artísti cas, como a literatura, a mú sica, o cinema, o teatro e o vídeo influenciam a dança, oferecendo-lhe novas possi bilidades de criação e ques tionando os patamares téc nicos e culturais sobre os quais se assenta a formação do bailarino. Angela Nolf, da Unicamp, ressaltou que "a importância desses eventos está no seu caráter educati v o /' Ela prossegue. "É uma oportunidade de falar sobre a educação em dança nas universidades". Bailarina há dez anos, Angela explica que tratar a dança como uma ciência passível de ser ensinada em ambientes aca dêmicos amplia o vocabulá rio dos bailarinos. Z/E isso me incentiva a pesquisar". Angela comentou também que o talento do brasileiro para a dança é "imenso" e que o país de todos os rit mos possui um potencial "extremam ente criativo" voltado a dança. O evento foi dirigido para interessa dos em dança em geral, in cluindo bailarinos, profes sores, pesquisadores e as pessoas que apreciam a arte de dançar. "E uma chance de intercâmbio entre cole gas e outros acadêmicos. Além disso, o encontro pro piciou a troca de informa ções, além de permitir a evolução do módulo de pen samento dos agentes da dança, oferecendo-lhes téc nicas e outras propostas de movimento", conclui a pro fessora. revista &
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INSTITUCIONAL N ova
d e c is ã o favorável a o
S esc
Mais uma decisão favorável foi dada ao Sesc quanto à obri gatoriedade das empresas prestadoras de serviços continua rem contribuindo para a manutenção da Entidade. 0 Tribu nal Regional Federal da 3a Região/SP, através do Juiz Federal Relator, Dr. Johonsom di Salvo, decidiu favoravelmente ao Sesc, em 28/11/2000, por força do Agravo de Instrumento n° 2000.03.00.063462-0, apresentado contra a liminar concedi da no Mandado de Segurança n° 2000.61.00.022007-4, de autoria do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, da 15aVara da Jus tiça Federal de São Paulo. Ao invocar a regra matriz daqueles que estão obrigados a contribuir para o Sesc, prevista no art. 3o, do Decreto-lei 9.853/46, concluiu que referida contribuição foi constitucionalizada no art. 240 da Carta Magna na seguinte forma: “Fi cam ressalvadas do disposto no art. 195 as atuais contribui ções compulsórias dos empregadores sobre a folha de salá rios, destinadas às entidades privadas de serviço social e de formação profissional vinculadas ao sistema sindical”. Sustenta-se, sem razão aparente, que somente as empre sas ditas “comerciais” permaneceriam contribuintes da obri gação, não as empresas prestadoras de serviços. Para come çar, vê-se que a atividade desempenhada pelo Hospital Ale mão Oswaldo Cruz dentro do enquadramento sindical a que se referia a lei e o art. 535 da CLT - hospital e clínicas - loca liza-se no 6o Grupo dentro da Confederação Nacional do Co mércio. Ora, na economia moderna não há que se distinguir entre o “comércio” de bens (mercadorias) e o de serviços, especial mente porque ambos se fazem com intuito de lucro. Nem se venha dizer que o Hospital Alemão Oswaldo Cruz não inten ta o lucro - através do que consta de seus estatutos sociais porque na leitura de fls. 217, onde estão os objetivos sociais do Hospital consta que o principal é o atendimento médico mas que prestará gratuitamente “quando entender possível e necessário” . Logo, se os serviços que oferta à comunidade paulistana são remunerados, e sem que a remuneração exce desse o mero custeio dos serviços não seriam possíveis os grandes investimentos a que aludiram os membros da asso ciação nas atas de assembléia geral juntada aos autos, como consta de fls. 230. Assoma relevância, no alvorecer do Século 21, o conceito empresarial de comerciante, como sendo aquele que exerce habitualmente atividade econômica organizada para produ ção ou circulação de bens e serviços (Anteprojeto do Código Civil). O antigo “comerciante” foi absorvido no conceito de empresa, oriundo do Direito Italiano, como sendo quem exerce atividade econômica organizada para produção ou cir culação de bens e serviços, com fito lucrativo. Não tem qualquer sentido buscar isenção em contribuir para o Sesc usando-se o superado conceito de que “comer ciante” como aquele que compra, vende e pratica escambo de bens e mercadorias. Obviamente que a prestação de ser10 revista &
N o ta
im portante
:
Várias outras recentes sentenças e decisões favoráveis ao Sesc foram proferidas, destacando-se os seguintes proces sos: 1 - Mandado de Segurança impetrado pelo Instituto Iguatemi de Clínicas e Pronto Socorro S/A - Proc. n° 2000.61.00.010193-0 - 23a Vara da Justiça Federal de São Paulo - Sentença favorável publicada no Diário Oficial do Estado de 31/08/2000; 2 - Ação Declaratória proposta pela empresa LC Administração de Restaurantes Ltda. - Proc. n° 99.0541550 - 17a Vara da Justiça Federal de São Paulo - Sentença Favorável de 10/11/2000. 3 - Mandado de Segurança impetrado pela empresa Competion Sports S/C Ltda.- Proc. n° 2000.1697-9 -13a. Vara da Justiça Federal de São Paulo - Sentença Favorável de 27/10/2000. 4 - Mandado de Segurança impetrado pela empresa Consavel Administradora de Consórcios Ltda. - Proc. n° 2000.61.00.27441-1 - 24a Vara da Justiça Federal de São Paulo - Decisão de 24/10/2000, do TRF/SP - 3a Região, por força do Agravo de Instrumento n° 2000.03.00.055206-7. 5 - Mandado de Segurança impetrado pela empresa Servus Serviços de Mão de Obra Ltda. e Vigor Empresa de Segurança e Vigilância Ltda. - Proc. n° 1999.61.00.0487165 - I a Vara da Justiça Federal de São Paulo - Decisão de 19/10/2000, do TRF/SP - 3a Região, por força do Agravo de Instrumento n° 97053. viços tem índole empresarial - búsca o lucro produzindo ser viços - e é de natureza comercial e por isso se enquadra den tro da sujeição passiva prevista no art. 3o do DL 9.853/46. Mais adiante, acrescenta que é de todos sabido que na prestação de serviços médicos em hospitais existe a dispensação de medicamentos, e que se cobra por isso. Sendo as sim, existe comércio de medicamentos no ramo hospitalar, sim, pois também nunca ninguém viu entidade hospitalar permitindo que a família do doente compre na farmácia ou drogaria o medicamento necessário. Ao finalizar, conclui brilhantemente : -119 empregados do Hospital Alemão Oswaldo Cruz bene ficiam-se dos serviços do Sesc, como consta de fls. 262-268, a justificar a exigência da contribuição; - Presente ainda o risco de lesão de difícil reparação, por que a privação dos recursos pode comprometer as benemé ritas atividades que o Sesc desenvolve em favor da educação, saúde, lazer e até mesmo da cultura não apenas dos comerciários, mas de suas famílias, nesses tempos difíceis em que a parte lúdica da vida é de acesso tão difjçil para os menos aquinhoados economicamente; os prejuízos derivados da cessação de recolhimentos certamente irradiar-se-ão para o universo dos comerciários que tanto colaboram para a gran deza de nossa pátria.
PRfiT-À-PORTE
Criação do Centro de Pesquisa Tec D i r i g i d o por A n t u n e s Fi De 6 a 31 no Te a t r o Anchi
ENTREVISTA
Ele fundou o Teatro Oficina junto com Zé Celso. Ela surgiu nos palcos do Teatro Brasileiro de Comédia, o TBC. Ambos são hoje ícones da dramatur gia. Em entrevista exclusiva, Renato Borghi e Tônia Carrero falam de sua paixão pelo tablado e do prazer de tra balharem juntos em Jardim das Cere jeiras, peça do dramaturgo russo Anton Tchekhov que está em cartaz no Teatro do Sesc Vila Mariana. 0 Renato já tinha feito Tio Vania, também de Tchekhov. E você, Tônia? Tônia - E a primeira vez. O Renato me perguntou o que eu ainda gostaria de fazer no teatro e eu disse: Tchekhov. Pensamos no que poderia ser. A Gaivota não dava, a Fernanda Montenegro estava fazendo na época. Pen samos, então, no Jardim das Cere jeiras. Renato - Eu já fiz As Três Irmãs, foi minha última peça antes de sair do Teatro Oficina; em 1998 montei Tio Vânia, com direção do Elcio Nogueira Seixas, e agora Jardim das Cerejeiras, novamente com direção do Elcio. 12 revista &
O que mais atrai vocês no tra balho de Tchekhov? Tônia - Para mim, ele é um novo Shakespeare. Eu digo isso tranqüi lamente, sabendo o que estou fa lando. Eu só fiz duas vezes Shakes peare, e mal. Mas já vi muito. Quanto a Tchekhov, espero fazê-lo bem, porque ele está mais perto de nós. Os russos têm muito da nossa sensibilidade. O seu modo de ser, de se apiedar, querer bem ao outro e, também, aquela mania de ter es cravos a sua volta. Essa escravidão que tivemos (e que tanto nos en tristeceu) fez a mesma coisa com a vida dos russos. Eu sou uma apai xonada por Tchekhov e espero fa zer outras peças dele. Renato - Peter Brook disse uma coisa muito bonita que eu sempre repito quando me perguntam isso. Ele dizia: “ Quando você encontra uma peça com trinta personagens e todos eles têm um universo, suas razões e seu mundo, nenhum deles é passível de julgamento porque são todos contraditórios, como na vida somos todos, esse autor é Sha kespeare. Quando você encontra
uma peça onde se tem doze perso nagens, quinze, oito ou nove, mas que todos eles são gente até o fim, absolutamente complexos, com universos individuais muito bem defendidos, uma peça na qual você percebe que o autor está presente na cabeça de cada personagem, is so é Tchekhov” . Realmente, ele cria um mundo de pessoas concretas, existentes, vivas, contraditórias, e se preocupa muito pouco com a grandiloqüência de ganchos de no vela. No trabalho dele, a vida trans corre no palco. O texto conta a história de uma família que era dona de um imen so cerejal e depois perde tudo e se vê obrigada a vender a proprieda de para encarar uma nova realida de bem no momento da queda do último czar russo. Um momento de transição política no país. O que um enredo desse pode dizer ao público brasileiro? Tônia - A peça mostra pessoas de uma classe social e que nunca lutaram pela vida e nem sabem fazê-lo. Isso está acontecendo no Brasil hoje. Gente despreparada pa
ra lutar pelo pão de cada dia. Só no “ venha a nós” . É m uito engraçado você ver grandes famílias que dei xavam heranças, latifun d iário s mesmo, e que de repente perde ram tudo. O que é isso? Falta de previsão? Não. Isso é falta de capa cidade de lutar pela vida. Eu mes mo tenho amigas que são frágeis, que não fazem idéia do que é a ne cessidade. Elas acham que dinheiro é indispensável. Eu estava na casa de férias de uma pessoa aqui de São Paulo e todos os anos ele con vidava também uma outra pessoa, um rapaz, que era uma figura diver tidíssima. Nós sempre o aguardáva mos. Certa vez, numa das férias, eu não o encontrei lá. Perguntei por ele e causei uma certa comoção. Não se podia falar, mas ele tinha perdido a fortuna e isso era feio de se dizer. Em vez da gente lamentar um fato desses mas ficar feliz por ele ainda estar entre nós, os ami gos, e falar para ele “ puxa, rapaz, que baque da vida você levou!” , as pessoas já não o convidavam para mais nada e não se toca mais no nome dele. Os paulistas sempre agiram m uito assim. Essa gente m i lionária, essa casta. Ou seja, pes soas que constituem uma certa no breza russa. Uma nobreza requinta da, sofisticada, extravagante, gente que se punha em Paris para gastar tudo. E m uito bonito poder denun ciar isso. Não se pode mais agir as sim na vida. Renato - De fato, é um texto atualíssimo. Nós estamos falando de valores universais. A idéia de montar Jardim das Ce rejeiras foi do Renato? Renato - É uma idéia do meu nú cleo que se chama Teatro Promís cuo. Na verdade, ela se chama Cia. Renato Borghi e Produções A rtísti cas, mas tem esse apelido artístico de Promíscuo. Isso porque se trata de um núcleo que pretende “ tran sar” com todas as tendências do E quais foram as dificuldades
para viabilizar uma produção as sim tão suntuosa? Renato - É uma produção cara. Eu ficaria grato se fosse possível ci tar o patrocínio da Petrobrás e o apoio da Vasp, Eletrobrás, L’Hotel, Cadis Tecnologia, Leitor Recortes e do Sesc/SP. Sem essa gente toda isso não seria possível. Trata-se de uma produção que se você somar o dinheiro colocado pelas empresas patrocinadoras com uma parte do capital que foi minha e com os apoios e permutas, chega-se a uma cifra de quase um milhão de reais.
"A profissão de ator para o Renato é quase uma doença. É algo sério. Eu posso viver fora dela, ele não" Há uma diversidade muito gran de de gerações no palco. Desde atores mais jovens até o Roger Avanzi, o Palhaço Picolino, que faz o mordomo Firs na peça. Como é para vocês, atores, lidar com isso? Tônia - É uma coisa tão boa estar cercada de gente jovem! Para os próprios jovens é normal, é a sua gente, a sua geração. Mas você não sabe o que é para uma bisavó ter jovens colegas que me tratam como se eu fosse exatamente igual a eles. Isso é uma prova de vitalida de, de honestidade profissional e de respeito. E quanto mais respeito a gente tem pela profissão, mais respeito a gente tem por qualquer idade. Aliás, eu nem quero mais trabalhar com a minha geração. Não digo meus colegas. Eles são ótimos. 0 Abraão Farc, por exem plo, que faz um amigo da família na peça, é talvez o melhor ator com quem eu tenha convivido. E ele é da minha geração. Com o Abraão dá gosto de trabalhar. Às vezes dá uns desgostos porque ele quer sa
ber de tudo. Você não faz idéia de quantas vezes ele pergunta a mes ma coisa. A profissão de ator para ele é quase uma doença. É algo sé rio. Eu posso viver fora dela, ele não. Ele respira a personagem que faz. E m uito comovente e bom tra balhar com ele. Renato - Foi como eu disse an tes, a proposta da minha compa nhia de teatro é misturar. A gente jun to u a experiência, a beleza e o amor ao teatro de Tônia Carrero com um diretor jovem como é o EIcio Nogueira Seixas, juntam ente com atores da nova geração como o Milhem Cortaz e a Ana Kutner, fi lha do Paulo José e da Dina Sfat, a Beth Goulart, que é um pouco mais experimentada e já tem uma carrei ra dentro dessa profissão, e outros atores que são de outras tendên cias etc. Nós estamos misturando cabeças e sensibilidades dentro de uma coisa que é o que o Tchekhov queria. Ou seja, que as coisas fos sem vivas, personalidades atuantes e não bonecos recitando um texto. Aliás, um diretor bem jovem, ele tem apenas 28 anos. Como é ser dirigida por um rapaz tão jovem, Tônia? Tônia - E essa que é a graça. A gente troca figurinhas com o maior prazer. E troca mesmo! Eu desaca to, discuto, tudo sem cerimônia. Gente jovem permite isso. Eles lhe dão essa chance. E sobre o personagens de vocês, o Gaief e a Lhuba? Tônia - A Lhuba não é uma pes soa apenas frágil, ela é uma vivaldi na também. Ela procura se safar do je ito que pode. É uma pobre coita da. Uma linda pobre coitada. Desfrutável. O irmão dela diz: “A famí lia não pode ficar contente com o comportamento dela, ela se com porta muito mal socialmente, ela é imoral!” . A filha repreende. E ele se confunde todo e pede desculpas. Renato - O Gaief é uma persona gem que está completamente per dido com a venda do cerejal. Ele revista &
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ENTREVISTA não consegue tomar nenhuma ati tude que salve a propriedade deles. Vive fazendo discursos inúteis e comendo balinhas. É a primeira vez que vocês traba lham juntos. Como está sendo? Renato - Adorável. A Tônia é muito séria, domina a ciência da palavra como ninguém. Ela não só faz a parte. De vez em quando, dá uns arrepios nela e ela começa a fa lar para os jovens no palco o que eles deveriam fazer. E eles adoram. Agradecem. É uma loucura. Quan do ela passou por aqui, em 1965, viu Pequenos Burgueses, que estava sendo encenada no Teatro Oficina, e disse para a gente levar a peça ao Rio de Janeiro. Eu não podia. Não era conhecido no Rio, não tinha di nheiro para alugar teatro lá e não tinha como bancar. Ela disse que bancaria no teatro Maison de France, nos contrataria, pagaria nossos salários e depois a gente dividiria o lucro. Foi um sucesso estrondoso, isso lançou o Oficina para sempre para o Brasil inteiro. Engraçado foi que o Zé Celso estava fora do país, numa bolsa de estudos na Europa, e quando ele voltou era uma cele bridade. Tônia - É engraçado que eu faça a irmã de Renato na peça porque eu nos acho muito parecidos. Tal vez não fisicamente, mas temos a mesma vontade de fazer coisas lin das, de tornar o teatro um diverti mento profundamente educativo. E é assim que deve ser. Quem entra deve sair enriquecido de idéias, além de ter passado boas horas junto conosco. E como você encara o ofício de atriz? Tônia - Eu tenho a dizer que é muito raro você ter exata certeza daquilo que se quer. E eu, cinqüen ta anos depois, ainda quero ser atriz. Sinto que acertei em cheio na minha escolha. Penso que seria uma maravilha se ninguém traba lhasse a contragosto. Não seria nem trabalho, seria prazer com di 14 revista &
nheiro. Lembro-me que uma vez me apaixonei por um galã de nove la e fui convidada para trabalhar com ele. Para a cena, eu tinha de beijá-lo. Disse “ nossa, e ainda me pagam para isso!” . E para você, Renato? Renato - A realidade do teatro mudou completamente. Na época do Oficina, eu estava na porta do teatro e me lembrava que tinha de colocar o anúncio da peça no jo r nal. Ia até o Estadão, que ficava onde hoje é o Diário Popular, e pronto. Com o equivalente a vinte reais estava feita a divulgação. Hoje em dia a mídia custa mais caro que montar o próprio espetáculo. A nti gamente, a gente produziria um es petáculo como o Jardim das Cerejei ras com uma quinta parte do di nheiro que você é obrigado a apli car hoje.
"No Jardim das Cerejeiras, a platéia encontra pessoas vivendo problemas que todos enfrentam em suas vidas" Mas parece estar voltando ao teatro a tradição de grandes e be las montagens, cheias de atores... Renato - ... e outras montagens com qualidade de interpretação, como a peça de Paulo Autran. Ou o Boca de Ouro montado pelo Zé Celso. Eu acho que o teatro está sim recuperando a qualidade e a diversidade, a coragem de fazer coisas fora do padrãozinho do qual a gente viveu escravo, de 1985 a 1995, que é uma hora e meia de uma coisinha bem leve, bem cortadinha e pequenininha... Aliás, nem uma hora e meia, bem uma hora e vinte porque a platéia se cansa e ela ainda tinha de ir para casa antes de comer uma piz
za. Espero que esse período tenha desaparecido para sempre, porque foi horrível. Tônia - Afinal, é no teatro que se tem a oportunidade, por exem plo, de usar palavras que normal mente nunca falamos. E com isso podemos passar para a mocidade um novo vocabulário. Por exem plo, minha personagem usa m uito o term o “ inconcebível” . Não se usa mais isso. E é uma palavra fan tástica. Eu gosto também de tra balhar na tradução. Nós tivemos um tra d u to r maravilhoso, o Vadim N ikitin, um amigo do diretor. Ele fez questão da minha colaboração e eu adorei. E teatro como Rei Lear e Jardim das Cerejeiras deve atrair bastante o público pela diversidade de per sonagens, com atores contrace nando e tudo mais... Renato - Exatamente. De repen te, você vê o Rei Lear cheio de ato res. O Jardim tem doze atores em cena. No Jardim das Cerejeiras, a platéia encontra um grupo de pes soas vivendo problemas que todos enfrentam em suas vidas. Uma me táfora que se aplica a muitas ou tras perspectivas de vida. Vão ver a própria vida transcorrendo no palco. Vão ver pessoas extrema mente sensíveis e belas numa dis cussão profunda sobre os valores da vida. É uma peça sobre a huma nidade, por isso continua univer sal. Tônia - A minha esperança é que o nosso espetáculo seja tão bom que obrigue até Sábato Magaldi a escrever sobre ele. E eu es pero que isso aconteça agora. Não só por mim, mas pelo grupo, pela trupe toda a favor do espetáculo. Pessoas que lutaram m uito por ele. Fazer essa peça está sendo maravilhoso para mim também porque tenho o prazer de traba lhar com filhas de duas grandes amigas minhas: Ana Kutner, filha de Dina Sfat, e Beth Goulart, filha de Nicete Bruno. ■
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QUEM SINTONIZA O SESC NO INTERIOR
N U N C A FI CA FORA DO AR ARARAQUARA • BAURU • BIRIGÜI • CAMPINAS • CATANDUVA • PIRACICABA • RIBEIRÃO PRETO SANTOS • SÃO CARLOS • SÃO JOSÉ DOS CAMPOS • SÃO JOSÉ DO RIO PRETO > TAUBATE
Uma questão de estilos por Paulo César Garcez Marins
Sem a presença de praias ou de natureza exuberante, um dos diferenciais turísticos de São Paulo está na sua arquitetura múltipla, que remonta à própria história da cidade. Mas nem todos os paulistanos sabem disso hegar à cidade de São Paulo é certamente uma experiência capaz de surpreender o visitante forasteiro. Vindo de avião ou chegando pelas estradas, seus olhos serão atraídos pela vastidão de edifícios, que se esparramam pelos bairros vistos em sobrevôo ou se agrupam na quela massa compacta, naquele skyline que se descortina das últimas coli nas que circundam a capital paulista. Terceira maior metrópole do mundo, a cidade choca as ilusões de quem jamais esperava encontrar na mítica América do Sul, ou no não menos sugestivo e florestal Brazil, a complexi dade de uma paisagem altamente urbanizada e dinâmica. Como adminis trar esse estranhamento, esse espanto que ao mesmo tempo estimula e de cepciona, permanece como um dos mais agudos dilemas de quem se de bruça sobre os contornos do turismo na cidade de São Paulo. Tornar São Paulo um pólo de atração turística para o lazer e o entreteni mento implica uma reelaboração da própria consciência relativa à sua per sonalidade e às suas múltiplas identidades. À exceção das matas da Canta reira e de Parelheiros ou de um Instituto Butantã, nada aqui lembra os mais caros estereótipos do Brasil selvagem e exótico desenhado durante os anos de Vargas. Nem sinal da musicalidade atrelada às imagens do Rio ou de Salvador, ou da sensualidade seminua de banhistas, indígenas ou passistas esmagados pela vasta noção de ausência de pecado nas plagas meridionais do Equa dor. O que, afinal, São Paulo tem a oferecer aos turistas, sobretudo aos es trangeiros, ainda mais iludidos pelas imagens da jungle paradisíaca? As dúvidas dos forasteiros ecoam nos nativos, pois poucos são os paulis tanos que crêem na capacidade de atração de sua capital. A aparência de uma metrópole convencional, cujos arranha-céus seriam banais por todo o
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0 contraste, em vez de denotar o caos, pode ser interpretado como um dos aspectos que demarcam a singularidade paulistana. Na Praça Ramos de Azevedo, exemplo de dois momentos que se confundem no cenário urbano: o Edifício Glória, da década de 40, ombreando uma construção moderna
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Traços da mistura Epoca e estilo convivem na arquitetura paulistana Á Estação Julio Prestes, que acaba de ser convertida em sede da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, lança torre de relógio que faz pequena a Gare de Lyon, sua inspiração parisiense de pedra calcárea
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P iz z a d e b a n a n a
A cidade de São Paulo mostra-se sobretudo específica quando se observa a multiplicidade étnica advinda das correntes migratórias que a moldaram ou as multisseculares e tensas práti cas miscigenadoras ou excludentes que a confi
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globo, cheia de avenidas e shopping centers igualmente comuns, não é certamente algo que estimule as levas de turistas que se deslocam pelos aeroportos e terminais. Restaria à cidade - tão pouco “brasileira” - o universo rentável e limitado do chamado “turismo de negócios” , que há anos vem desenhando (e limitando) as atividades turísticas da cidade, definindo o per fil de investimentos hoteleiros e a própria for mação de profissionais. Será essa realidade - um mísero “ singular” o horizonte final a ser imaginado por profissio nais ligados ao turismo e pelos próprios paulis tanos? O desconhecimento da própria cidade, como, aliás do próprio país, não será um dos motivos condicionantes de permanecer a ter ceira mais vasta cidade do mundo excluída dos grandes fluxos de turistas? Perceber diferenciais é certamente uma fron teira móvel e difícil à sondagem de atrativos tu rísticos nas grandes metrópoles como São Pau lo. Essas cidades constituem-se num colar ex tenso de cidades aparentemente homogêneas, que chegam ao século 21 com a herança de grandes espaços e práticas sociais assemelha dos, mas certamente não iguais. São Paulo par tilhou as torres de vidro, os hábitos de consu mo e os fast-food com cidades como Johannesburgo, Tóquio, Kuala Lumpur, Rio de Janeiro, Buenos Aires, Paris, Frankfurt, Atlanta ou To ronto, o que não fez de cada uma delas cópias servis de Chicago ou da meca nova-iorquina. São justamente as práticas singulares forja das nas metrópoles aquelas capazes de consti tuí-las como atrativas na aparente estandartização. São diferenças sutis, mas presentes na in suspeita “cópia” internacionalizada, cujas traje tórias históricas garantem autonomia mesmo no bombardeio dos meios de comunicação de massa ou na importação de mercadorias indus trializadas. Nem mesmo um ícone standard como a rede Mac Donald’s - refugio de qual quer turista ocidental no mundo - deixa de se adaptar às sutilezas locais para prosperar, e quem não o faz corre o mesmo risco de traje tórias semelhantes às sofridas pela RFC, Arby’s ou Pizza Hut na capital paulista.
Acima, o edifício Bretagne, na avenida Higienópo/is. Desconhecido da maioria dos paulistanos, ele fo i assunto para reportagem de revistas inglesas
guraram. Nenhuma das metrópoles do mundo tem dentro de si heranças ameríndias, euro péias, africanas, médio-orientais ou extremoasiáticas como São Paulo. A rica gastronomia é disso uma evidência, presente não apenas nos celebrados restaurantes, pizzarias e cantinas mas também nos beijus de longínqua origem indígena vendidos por ambulantes nos semáfo ros. Pizza portuguesa?!, de banana?! Croissant de pizza?! Esfihas de ricota?! Sushimen nordes tinos?! As práticas alimentares já constituem um indício das múltiplas reelaborações e apropriações realizadas na metrópole aparente mente indistinta de suas coetâneas. Vislumbrar as infinitas possibilidades do tu rismo cultural na cidade de São Paulo significa, sobretudo, ater-se ao legado essencialmente urbano e plural da metrópole. Não há praias, selvas extensas ou festas de ruas gigantescas como em outras partes do país mais afinadas com os chavões turísticos do mercado - já há revista &
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Basta percorrer sites da internet ou as estantes de livrarias no exterior para que se perceba a profusa existência de guias arquitetônicos para turistas ou mesmo para cidadãos ansiosos p o r descobrir suas cidades. A série AIA, norteamericana, acaba . de ganhar uma festejada reedição do volume sobre Nova Iorque, englobando edifícios até a década de 1990, tanto no centro como nos bairros. Buenos Aires e Montevidéu dispõem de numerosos guias arquitetônicos, situação editorial ainda m uito distante das livrarias brasileiras
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muito desgastados internacionalmente. Retome-se pois a imagem da chegada a São Paulo para uma sondagem do desconhecimento da fisionomia da própria cidade pelos paulistanos, ligados ou não ao mercado de turismo. A arquitetura é a principal marca de sua paisagem, e não a geografia exuberante que molda o Rio de Janeiro ou Salvador. A própria localização dos arranha-céus já configura a enorme especificidade de São Paulo, já que se esparramam pelas cinco regiões da cidade, quase sempre isolados no lote - em tudo diferentes de cidades como Nova Iorque ou mesmo o Rio. Não existe o zoneamento centralizador das downtowns norte-americanas, que reduz os bairros e subúrbios à horizontalidade. Tudo em São Paulo parece poder ser abruptamente verticalizado. Ao deixar-se a fisionomia da paisagem e focar-se aquela dos próprios edifícios, novas surpresas diante da prevenção de que a cidade não passaria de uma “ cópia” servil e malfeita de suas referências internacionais. As linguagens arquitetônicas se justapõem, mesclando-se muitas vezes e recriando os padrões estrangeiros. As reelaborações manifestavam-se na improvisação dos tempos coloniais como na própria arquitetura dos imigrantes, filiada ao ecletismo da Belle Époque. Erguidas por homens hábeis, porém, no mais das vezes, privados de erudição, as casas simples dos bairros e os edifícios construídos pelos imigrantes misturaram vertentes dos chamados neos. 0 neo-românico, neogótico, neo-renascimento, neomaneirismo ou o persistente classicismo francês dos reis Bourbon associavam-se a novidades como a art nouveau - francesa, italiana ou austríaca. Surgi ram construções completamente despoliciadas diante da rigidez de composição arquitetônica e estilística praticada pelos arquitetos euro peus, que jamais permitiam mesclagens seme lhantes nas cidades européias. “Cópia” malfeita ou recriação? O caráter dife renciado de tais práticas arquitetônicas realiza das na cidade de São Paulo permanece carente de olhos que saibam transformá-las em atrati vos turísticos, visto serem tão inovadoras fren te às matrizes estrangeiras - um lapso de com preensão de que, aliás, carece todo o país. A catedral católica da praça da Sé é um desses “erros” , desses “ equívocos” , face à erudição que necessitam de olhares menos conser vadores. Características neogóticas presentes
Nas ruas de Sampa Passeios descobrem a cidade O Edifício Itália, marco da paisagem e mesmo do turismo da cidade de São Paulo, é mais atrativo por sustentar seus restauran tes panorâmicos do que pela solução radi calmente criativa de cobrir todas as suas fa chadas por brise-soleil, os pára-sóis metáli cos aprendidos das lições do arquiteto franco-suíço Le Corbusier, mas por ele utilizados sempre em construções horizontais. Quan tas outras singularidades não repousam anônimas nos prédios das avenidas Paulista, Faria Lima ou mesmo na recente Berrini? Quantos prédios de apartamentos não serão tão inusitados como o Bretagne, localizado na avenida Higienópolis, cujo festival de co res berrantes, formas amebóides e gessos chamou recentemente a atenção de revistas que são bíblias do cult, em Londres? Mas nem tudo está perdido. Quando o as sunto é conhecer a cidade de São Paulo, seja em seus pontos turísticos mais famo sos, seja por lugares e cantos incomuns, o Sesc Paraíso oferece um leque de possibili dades, dentro do programa DiverSãopaulo. Entre elas, o roteiro "Altos de São Paulo" destaca-se por proporcionar aos turistas a chance de conhecer o topo dos edifícios mais tradicionais da cidade. O trajeto inclui visitas aos Teatro Municipal e seu museu; ao Edifício Patriarca, do Banco do Estado de São Paulo (o Banespa da praça do Patriar ca); ao Edifício Altino Arantes, a sede do Ba nespa na rua Boa Vista; Edifício Martinelli e Café Girondino. Outro destaque é o roteiro "São Paulo de Ramos de Azevedo", que acompanha ainda
uma oficina cultural, "Ramos de Azevedo O Arquiteto de São Paulo", na qual os inte ressados terão um brief da biografia do ar quiteto que desenhou o Teatro Municipal e a praça onde ele se encontra; a influência do Escritório Técnico Ramos de Azevedo na configuração de São Paulo e ainda informa ções sobre os edifícios projetados pelo ar quiteto e que ainda existem na cidade. O trajeto compreende visitas ao Mercado Municipal, Palácio das Indústrias (atual sede da Prefeitura Municipal de São Paulo), antigas sedes da Tesouraria da Fazenda e Secretaria da Agricultura (atualmente vin culados à Secretaria da Justiça) e o próprio Teatro Municipal de São Paulo e praça Ra mos de Azevedo. Os demais roteiros temáticos do Sesc Pa raíso cobrem outros aspectos da cidade, como o "Arigatô, São Paulo" - visita aos bairros de influência japonesa; o "Centro Velho" - caminhada monitorada pelo centro da capital, passando por seus pontos histó ricos; o "Faces do Morumbi" - trajeto que inclui visita à Associação Comunitária Mon te Azul e Parque Alfredo Volpi (bosque do Morumbi); "Luz Cultural", visitas a edifícios que hoje são sedes das mais diversas mani festações culturais da cidade, da arquitetura à música; "São Paulo dos Imigrantes" - inte ressante passeio até o Museu da Imigração; e "Zona Sul dos Mananciais" - de caráter histórico ecológico, com visitas à represa de Guarapiranga, aldeia guarani do Morro da Saudade e também à unidade campestre do Sesc Interlagos.
Apenas Brasília e Rio de Janeiro já têm voi um es publicados sobre suas edificações sob a form a de fichas ou percursos cartografados para fa cilita r a vida de m oradores e turistas. São Paulo, tom ada p o r uma crise de identidade, "não-brasi/eira" e "não atrativa", perm anece cultivando a ignorância de si mesma, o que certam ente im pacta de m aneira trágica a expansão das atividades turísticas na cidade
em toda a construção evocam as grandes ca tedrais francesas dos séculos 13 e 14, ao mesmo tempo que uma vasta cúpula de dis tante inspiração neo-renascentista (florentina!) foi suspensa sobre a nave da igreja. Sem falar nos tatus, samambaias e maracujás esculpidos em colunas e paredes. A r r a n h a n d o o céu Muitos marcos começavam a desenhar a verticalização da cidade, como o edifício Martinelli e a estação Júlio Prestes, que igualmente reelaboraram os padrões europeus. 0 comenda dor Martinelli ergueu um arranha-céu cor-derosa, associando linguagens que evocavam a Renascença italiana às amplas mansardas, te lhados habitáveis de inspiração francesa - tudo coroado pelo próprio palacete que lhe servia de residência, erguido no teto do edifício. A expansão dos arranha-céus modernos a partir da década de 1930 também ergueu-se mediante apropriações e recriações diversas, invisíveis mais aos paulistanos e aos turistas brasileiros do que aos estrangeiros mais sensí veis e informados em relação aos atrativos caracteristicamente urbanos. As ruas do centro revelam ao olhar atento uma multidão de edi fícios art déco, modernistas de diversas corren tes e mesmo blocos pesados inspirados na ar quitetura fascista de Mussolini, mais presente na cidade do que se imagina. Não foi, aliás, a crítica precipitada em relação a essa vertente arquitetônica, de triste mas necessária memó ria, o argumento definidor para a demolição da mansão Matarazzo? Recentemente, veiculou-se a informação de que São Paulo perdera a competição por um museu Guggenheim por não ser uma “cidade turística” . Se o amplo patrimônio arquitetôni co da cidade, sua culinária, as artes cênicas em franca expansão e acervos como os do Masp, do MAC, do quase desconhecido Museu de Ar queologia e Etnologia (MAE) - “ redescoberto” durante a Mostra do Redescobrimento - e dos exemplares MAM e da Pinacoteca do Estado não conseguirem reverter tal caracterização, não será por inexistência de atrativos, mas por incapacidade dos paulistanos de percebe rem sua própria cidade e suas próprias identi dades, tão múltiplas quanto sutis. ■
Pa u l o C ésa r G a r c ez M a r in s é d o u t o r e m H is t ó r ia S o c ia l pela U S P e p ro fesso r d o p r o g r a m a de m e s t r a d o n o c e n t r o d e t u r is m o d a u n ib e r o
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á quem diga que as recen tes vaias dirigidas à sele ção brasileira são sintomá ticas. Denotam, entre outras coi sas, um distanciamento do públi co com o escrete; quem sabe, di zem os exagerados, sejam os es te rtores de uma paixão incandes cente, talvez a maior, dentro do rol das generalizações, que pespegaram no brasileiro. Futebol. Sem sucumbir ao pe dantismo de invadir a seara socio lógica e todas as implicações que acompanham a trajetória do espor te no país, é impossível desvincu lar a bola da história política brasi leira ou mesmo destituir do fute bol seu quinhão na moldura de vá rias das identidades fragmentadas que fazem desta terra uma nação. Mas o propósito deste texto é bem mais prosaico. Serve como um suspiro de nostalgia ingênua em meio ao futebol profissional (ou pseudoprofissional, no nosso caso). Talvez possa funcionar como uma boa versão para explicar os descaminhos da bola de hoje, que corre enviesada, longe da várzea (e portanto da alegria de origem). Tal vez, apareça como contraluz à ten dência gelada e impiedosa dos cifrões, que sabe-se lá não ajudam a aprofundar o fosso entre a arqui bancada e seus deuses. Voltando às vaias recentes, elas não se justificam por si só. Afinal, às vésperas da gloriosa campanha de 1970, antes de embarcar para o México, a seleção foi duramente apupada em pleno estádio do Morumbi. Sim, o público paulista mostrou-se tão inclemente com Pelé, Rivelino, Tostão, Clodoaldo, Jair, Gerson, como trinta anos de pois com o mau futebol de Rival do, Cafu, França, Vampeta e Adria no. Mas nessa curta lista de nomes talvez esteja a chave de toda a di ferença. Pelo menos essa é a opi nião de Nilton Santos, bicampeão mundial, denominado pela sabe doria mundial dos gramados, com
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toda a justiça, de Enciclopédia: “A explicação é essa aí. “ Onde estão os Didis, os Zizinhos, os Gersons, os Garrinchas? Hoje o que prevale ce é a força física. Antes não, você tinha que ser amigo da bola, tratála com carinho, como se fosse uma amiga. E depois, o jogador era um sujeito comum: jogava, saía na rua, namorava. Tinha história para con tar. Hoje em dia, o jogador não vive mais” . E com a mesma destreza de sua canhota, o Enciclopédia resume o descrédito a que sucumbiu nosso futebol. Vivemos sob a égide de um profissionalismo de fachada, que oculta quantias milionárias, é extremamente desigual, enriquece alguns poucos malandros fora das quatro linhas e vem construindo uma celeuma difícil de desfazer. Pois, então, voltemos no tempo. Por que não falar do futebol na sua essência primeira? Falar do públi co, do couro e das pernas, elemen tos transcritos doravante pela letra simples de cronistas e poetas, sem frivolidades.
Fotos: A Gazeta Esportiva
A ORIGEM DO TORCEDOR
No início havia o nada: era uma várzea vazia esperando que o sal vador lhe trouxesse a bola. E lá pe los fins do século passado não é que um tal de Charles M iller teve a feliz idéia de apresentá-la a seu rin cão de direito? Então, simplifican do, fez-se o futebol no Brasil. Fute bol que de pronto caiu na graça de todas as gentes. Mas para acompa nhar a pelota e as pernas que a conduziam, era necessário o públi co, ou, no vocabulário ora institu cionalizado, o torcedor. No entan to, nos idos da década de 10, essa espécie ainda era recente no reper tório da cidade de São Paulo, e ao cronista, bom observador, coube descrever a atitude extravagante das massas que acompanhavam uma partida. Vejam: “ Existem as pectos muito curiosos o nosso fu tebol. Ninguém que não esteja ha-
Representação máxima do futebol, eleito e ratificado como o maior jogador de todos os tempos, Peié é símbolo de um tempo que deixou muitas alegrias
estão os deuses? No momento em que o surpreendente São Caetano renova as paixões no futebol, vale a pena voltar no tempo para relembrar as peripécias de nossos craques
Jogo histórico: na Copa de 1958, na Suécia, uma constelação de craques demoliu o científico futebol soviético em cinco minutos. Garrincha, com seus dribles infernais, estabeleceu a supremacia brasileira nos gramados
bituado às partidas desse esporte pode jamais imaginar o que é por exemplo um ‘torcimento’. É a coisa mais curiosa e mais divertida desse mundo. Preso de emoção intensa a um lance qualquer do jogo que to r na iminente um gol, o torcedor alheia-se inteiramente de tudo, e é apenas nervos tensos. Nesses rápi dos instantes, vale a pena de se ver e apreciar um grupo de torcedores. Com os olhos fixos na bola e nos jo gadores que a impelem, o torcedor vai realmente se torcendo, se to r cendo, e quando, por fim, é marca do o gol, vem uma explosão form i dável de entusiasmo e quase delí rio, gritos, sapateado, chapéus ao ar, o diabo (...) E é interessante no tar que eles acreditam seriamente que o seu ‘torcimento’ influi na sor 24 revista &
te do seu partido (...)” (Football, texto de P., publicado em 0 Estado de S. Paulo, em 27/05/19, citado por Nicolau Sevcenko, em Orfeu extático na metrópole). E logo o torcedor reconheceu seus ídolos máximos, dentre um espectro respeitável de craques que o destino nos proveu. Para re conhecê-los, Nilton Santos já entre gou a fórmula logo acima: a intim i dade com ela. O craque é amigo da bola. Duvidam? “ Esta aqui, a bola, me ajudou muito. Ela ou as irmãs dela, não é? É uma família, e sinto gratidão por ela. Na minha passa gem pela Terra, ela foi o principal. Porque sem ela ninguém joga. Co mecei na fábrica Bangu, trabalhan do, trabalhando, até que encontrei minha amiga. E fui muito feliz com
essa aí. Conheço o mundo inteiro, viajei muito, muitas mulheres. Isso também é uma coisa gostosa, não é?” Esse testemunho é de Domin gos da Guia, o Divino: maior za gueiro brasileiro de todos os tem pos, que jogou nas décadas de 30 e 40, principalmente no Flamengo. Domingos é pai de outro monstro sagrado, Ademir da Guia, im ortali zado pela pena de João Cabral de Melo Neto. O depoimento de Do mingos faz par com o testemunho de Didi, o príncipe Etíope, como bem cunhou Nelson Rodrigues: “ Eu sempre tive muito carinho por ela. Porque se não a tratarmos com ca rinho, ela não obedece. Quando ela vinha, eu a dominava, ela obedecia. Às vezes ela ia por ali, e eu dizia: ‘Vem cá, filhinha’, e a trazia. Eu pe
gava de calo, de joanete, e ela esta va ali, obediente. Eu a tratava com tanto carinho como trato a minha mulher (...)” (ambos depoimentos recolhidos por Roberto Moura e ci tados por Eduardo Galeno, em Fu tebol ao sol e à sombra). Didi jogou no Fluminense e no Botafogo, na década de 50 foi bicampeão mun dial e é o inventor patenteado da folha seca, um chute que tomava um efeito imprevisível, tal qual a trajetória de uma folha seca ao sa bor dos ventos. B o la n a Lagoa
Salvo algumas exceções, como Lima Barreto, Oswald de Andrade e Graciliano Ramos, avessos à prática do esporte bretão, o futebol caiu nas graças dos literatos. José Lins do Rego certa feita levou uma re primenda de Graciliano, quando estava hospedado na casa do com padre: “ Leônidas é um ídolo maior do que Dostoiévski nesta casa. E Diamante Negro a qualquer mo mento da conversa” . Paulo Mendes Campos e Décio de Almeida Prado deixaram para posteridade suas ar gutas observações. Mas foram os ir mãos Mário Filho e Nelson Rodri gues que inauguraram, o primeiro, e imortalizaram, o segundo, a crô nica futebolística. Mário Filho dei xou um legado precioso: foi o pai da imprensa esportiva especializa da, escreveu entre outros o Negro no futebol brasileiro, um senhor tra tado de sociologia, além de em prestar seu nome ao Mundão, ao Maior do Mundo, ou simplesmente ao Maracanã. São deles essas pala vras: “ Quando o Flamengo marcou o segundo gol, antes mesmo que o garoto do placar colocasse o dois ao lado do nome do Flamengo, a gente olhou para o relógio: falta vam seis minutos. Começou uma voz gritando ‘faltam seis minutos’ e, aí, o Flamengo foi para cima do Fluminense. Para o Fluminense bas tava o empate, para o Flamengo era preciso a vitória. O Flamengo ataca
va, o Fluminense jogava a bola na Lagoa (Lagoa Rodrigo de Freitas, atrás do campo do Flamengo). Não se trata va de recurso da bola fora. Bola fora não adiantava ao Fluminense. Nou tro campo, a história desse Fla-Flu seria diferente. Bola fora volta logo, na Lagoa demorava. E o Flamengo jogou nágua guarnições inteiras de remo para apanhar a bola na Lagoa (...).” (retirado de 0 Fla-Flu da Lagoa, publicado em 0 sapo de Arubinha, sobre Flamengo 2 x 2 Flu minense, 23/11/1941, no Estádio da Gávea, na decisão do Campeonato Carioca). Nelson Rodrigues, fluminense doente, escreveu anos a fio em 0 Globo e A Gazeta Esportiva. Inventou jargões fabulosos, como “ óbvio ulu lante” , “ Sobrenatural de Almeida” , “ complexo de vira-latas” , que até hoje repercutem em bocas anôni mas, já instituídos como patrimônio público. Profetizando o reinado de um tal Pelé, mal saído das fraldas, surgido de uma epifania em 1958, Nelson alinhavou as seguintes pala vras: “ O que nós chamamos realeza é, acima de tudo, um estado de alma. E Pelé leva sobre os demais jo gadores uma vantagem considerá vel: é a de se sentir rei, da cabeça aos pés. Quando ele apanha a bola, e dribla um adversário, é como quem enxota, quem escorraça um plebeu ignaro e piolhento. E o meu personagem tem uma tal sensação de superioridade que não faz ceri mônias. Já lhe perguntaram ‘Quem é o maior meia do mundo?’. Ele res pondeu, com a ênfase das certezas eternas: ‘Eu’” Insistiram: ‘Qual é o maior ponta do mundo?’. E Pelé: ‘Eu’. (...).” (crônica publicada em A Gazeta Esportiva, de 8/03/1958, a propósito de Santos 5 x 3 América, em 25/02/1958. Foi o primeiro texto de Nelson sobre Pelé e a primeira vez que o craque é chamado de rei. Excerto de À sombra das chuteiras imortais). Pois é, torcida brasileira, futebol é isso, ou pelo menos deveria ser. ■
Um prêmio à bola Os dois lados da moeda A Outra Face da Bola foi o ví deo produzido pelo Centro de Ví deo, premiado em novembro passado no Sport Movies & TV 18° International Festival 2000. Segundo Silvana Morales, coor denadora do projeto, o intuito da produção foi mostrar como o fu tebol, além de ser uma alternati va de ascensão social, não pode prescindir de educação. "Con corremos na categoria "Esporte para Todos" e o trabalho do Sesc vai ao encontro dessa proposta, ou seja, do esporte participativo, sem imposição de resultados". E o futebol de competição, o es porte do profissionalismo, é na sua essência muito perverso: pri vilegia alguns poucos que além do talento tem que contar com a ajuda da sorte. O vídeo mostra o futebol que, apesar de tudo, so brevive nas várzeas e nas praias, outrora famigerados "terreiros de craques". Através de depoi mentos de antigos jogadores, bem e malsucedidos, fica claro o paradoxo entre o grande espetá culo, concorrido por um público fanático, e os arrabaldes esqueci dos onde joga quem quer, no mais puro exercício dessa pai xão. "No Sesc, fica claro que o es porte deve servir de apoio à cida dania, ao respeito, além, claro, de ser gerenciado do ponto de vista educativo".
Punks
20 anos de rebeldia Como anda o movimento nascido na Inglaterra que, no Brasil, surgiu nas periferias das grandes cidades, pregando anarquia e o fim do sistema?
pós a overdose de paz, amor e LSD, o movimento hippie, em sua fase final, transformou uma juventude ativa numa geração “àtoa” . Na década de 70, caminhando na contramão desse grupo — em sua maioria de classe média — surge um outro grupo jovem oprimido pelas mazelas sociais, que extravasava uma rebeldia simples e crua. É o movimen to punk, que desembarca da Inglater ra, inspirado por bandas inglesas como Sex Pistols e The Clash. O ideá rio revoltoso entra no Brasil através dos subúrbios paulistanos em 1976, época marcada por crise econômica e desemprego crescente. No entanto, os punks ficaram laten tes, confinados nos seus guetos origi nais, até 1982, data chave para a eclo são do movimento. Naquele ano, tem lugar no recém-inaugurado Sesc Pom péia o festival 0 Começo do Fim do Mun
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O Começo do Fim do Mundo, festival realizado em 82 no Sesc Pompéia: o prim eiro grande evento punk na capita!
do, que reúne mais de vinte bandas da cena e atrai público de toda a cidade, engajado nos ideais das letras e do vi sual punk. Elisa Gargiulo, 20, vocalista da banda Dominatrix, conta que “o punk antes de 80 era meio dissipado, muito mais visual e baladas do que político. O festival já demonstrou uma organização maior, com intuito de mostrar uma identidade própria. Ao mesmo tempo, nos EUA, em Washing ton, o punk já adquiria uma configura ção mais social e começava a ficar mais refinado” . “ Havia muitas possibilidades de postura de todos que estavam aderin do ao movimento. Naquela época, usar uma jaqueta virada e cabelo moicano causava impacto. O punk permi te que cada um seja cada um” , comen ta Redson Lopes, 38, integrante da banda Cólera, que se apresentou no festival e toca até hoje. revista &
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Q uem é o punk?
Mas, afinal, passados vinte anos, o que caracteriza o movimento na en trada do século 21? “ Hoje em dia o movimento não tem mais teor de classe. Poucos punks daquela época tinham estudo. Hoje vejo muitos punks de classe média, na faculdade. Eu tive experiências com um pessoal do cais e com bandas de classe média-alta, como o Holly Tree, e notei que todos estão integrados. E uma questão de comportamento” , argu menta Antônio Bivar, 59, escritor e dramaturgo, autor de 0 que é punk e interessado pelo movimento. Para Rafael Covre, 25, da banda Flicts, “o punk sempre foi e sempre será aque la minoria pentelha, pedra no sapato, pronta a peitar, sacanear e destruir qualquer tipo de autoridade” . Embo ra se fale muito sobre a diluição que o movimento sofreu, Elisa acredita que “desde aquela época até hoje vá rios discursos estão sendo inseridos dentro do que seria a cena punk, e está ficando uma coisa mais politiza da e segregada no sentido de centra lizar os mais diversos interesses” . Atualmente há mais diversidade, o movimento está mais eclético. “ Hoje tem até o chamado pop-punk, como o conjunto Green Day. Antes era uma coisa mais de grupo, de união, hoje parece que está mais individualiza do” , afirma Redson, do Cólera. O que unifica os punks espalhados por São Paulo, pelo Brasil e pelo mun do sempre foi e ainda é a troca de in formações e divulgação de idéias. Bi var conta que na década de 80 “eles se encontravam na Galeria do Rock, na rua 24 de Maio, Centro, e iam mos trar o que tinham arranjado sobre o movimento no mundo. Trocavam in formações sobre discos, bandas, shows, fanzines etc. A circulação de informação era muito escassa, então se aproveitava tudo. Uma grande dife rença entre as duas épocas é a tecno logia, que evoluiu muito. Hoje é mui to fácil gravar um CD e divulgar uma banda. Acho que isso é superpositivo porque cria uma ‘massificação punk’” . 28 revista &
A influência inglesa no início do m ovim ento: roupas pretas e cabeio moicano. Com o tempo, as reivindicações tom aram as cores locais Mas Elisa aponta para o fato de que “se por um lado é legal atingir outras pessoas pra encontrar seus iguais, por outro, se perde a crítica. Antes saía um disco e todo mundo parava pra pensar e se falava naquilo por muito tempo. Hoje em dia existem bandas em série, coisas que a gente não con segue nem definir” .
Essa questão conduz a uma outra que acompanha o movimento há mui to tempo e, de fato, molda a essência do ideário punk: a luta contra o siste ma. “Não acho que hoje se possa ‘lu tar’ contra o sistema, mas sim ter a consciência do que está errado nele. E o movimento hoje acaba sendo con tra o sistema porque não precisa dele.
Os punks têm independência dessa mídia, da MTV, da revista Showbizz. Eles agora têm uma coisa muito valio sa para a circulação de informações que é a Internet, que os coloca em contato com o mundo” , defende Bivar. No mesmo sentido, Redson opina que “se você é radicalmente contra o sistema, então você tem que sair da cidade, encontrar um grupo com os mesmos ideais e prover seu próprio sustento. É possível lutar contra as coisas que estão erradas e trabalhar honestamente para sobreviver” . Mesmo sendo da segunda geração do movimento, Rafael concorda que “com o tempo, a indústria cultural ab sorveu o punk e o esterelizou. Daí veio o punk ‘enlatado’ e coisas do gê nero, mas surgiram muitas coisas boas também. As bandas que chega ram às grandes mídias não o fizeram por objetivo, e sim como conseqüên cia. A questão é se é possível chegar lá com integridade, ou seja, podendo usar o sistema mas sabendo o quanto ele está usando você” . Os VÁRIOS PUNKS Ao longo desses vinte anos de his tória, muitas vozes dissonantes toma ram força dentro do movimento: as mulheres em produções de teor femi nista, os vegetarianos straigth-edge, e até os homossexuais — antes vistos com reservas — fazendo o chamado de homocore. Mas o que se questiona a respeito da diversidade desses gru pos é se isso não enfraquece o movi mento. Por sua vez, Elisa afirma que “nos grupos segregados há subideologias. Por exemplo, o anarco-punk é amor livre acima de tudo, poligamia, enquanto o straight-edge defende sexo com responsabilidade e que não se deve magoar os outros. O movimento perdeu um pouco da força porque isso acaba criando uma dinâmica de grupo em que cada um acha que é mais político que o outro. Ninguém se ajuda e ninguém faz nada junto. Há uma briga pra saber quem é o dono do punk, como entidade” . Mas para Redson “as divisões que dizem ter
hoje dentro do movimento são muito mais por gosto sonoro, é uma ques tão mais pessoal. Criar grupinhos e gangues não tem sentido” . Além disso, desde o surgimento do movimento na cidade, muito se fala sobre os punks de periferia e os de outras áreas da capital. Segundo Bivar, “o movimento chegou primeiro aos subúrbios e periferias. Havia uma rixa entre os punks dessas regiões e os da capital. Uns queriam ser mais punks que os outros. Era uma coisa bem àtoa, sem motivo mesmo” . A respeito da situação atual, Elisa comenta: “ Os punks de periferia hoje organizam muitos eventos em casas de cultura em Osasco, Guarulhos. Não há muito diálogo entre os grupos. Mas a gente tem que ir de vez em quando, divul gar seu zine (espécie de revista) e que brar a hostilidade. A minha balada não é ir a um show de punk com cem por cento de platéia branca, heteros sexual, masculina. Eu quero diversida de, quero travestis em show punk, quero bandas de travestis, prostitu tas, strippers” . O fato é que o punk, assim como os grandes movimentos da história, sur giu pela necessidade de esses jovens tornarem sua voz ativa. E se hoje as coisas parecem estar mais ligadas ao aspecto estético do movimento “ é porque ainda não surgiu uma necessi dade de se expressar com rebeldia realmente. Isso deve ser espontâneo” , argumenta Redson. Na verdade, toda essa discussão, que parece não ter fim, pode ser me lhor compreendida com o depoimen to de Elisa: “Antes a coisa era muito mais homogênea, era muito mais fácil só acreditar em regrinhas básicas, como “ dane-se o capitalismo” , “danese o sistema” , “danem-se as multina cionais” , e sem nenhum rigor muito filosófico. O punk é hoje muito mais uma cultura do que um movimento. Porque um movimento que sobrevive há vinte anos, está em todos os países e foi totalmente englobado pelo capi talismo, pra mim, ele achou seu lugar na sociedade, um locus sociale” . ■
Meninas na cena Atitudes femininas carregadas de política Segundo Elisa Gargiulo, "foi em 1989 que se começou a falar sobre as mulheres dentro do contexto. O que fazer com elas? As meninas que estavam na cena punk eram namoradas de alguém. Elas não gostavam da cena, achavam machista. Elas resolveram tomar os canais de expressão. Começaram a surgir bandas, gravadoras e zines femi ninos. E veio a crítica. Os meni nos achavam que estava se criando uma coisa à parte. Mas qualquer grupo marginalizado precisa ter autonomia pra ser aceito. Aqui no Brasil, o movi mento Riot G rrrl, nome dado nos EUA, chegou e estourou mais ou menos em 1997. Hoje tem vinte zines de meninas para meio de meninos. Há mais pro duções feitas por mulheres. Elas conquistaram isso. A partir do momento em que há uma meni na no palco, surge uma identifi cação: 'Poxa, eu passo por isso que ela está falando. Eu fiz um aborto, apanhei em casa, no em prego me pediram exame de gravidez'. As meninas trouxeram a vida cotidiana para um pata mar político. 'O que acontece na minha casa é de extrema impor tância.' O movimento gay veio, no vácuo, já que tinha tudo a ver com o gênero: virilidade, o que é homem e mulher, o que sou eu, quais são os papéis e vamos quebrá-los."
Cultura e lazer para os trabalhadores do ABC
os próximos meses, o Sesc estará inaugurando em San to André uma nova Unida de, um centro cultural e desportivo regional, com capacidade de aten dimento para cinco mil pessoas por dia, construído para atender priori tariamente o trabalhador do comér cio e de serviços e também a popu lação das comunidades locais.
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No dizer de Abram Szajman, Presidente do Sesc, “ a presença da entidade em Santo André, com um centro cultural desse porte, representa um grande estímulo ao desenvolvimento cultural da região e uma demonstração de que as cidades do Grande ABC po dem redefinir seu papel social na nova economia de forma a man
te r a im portância que sempre t i veram no ciclo da indústria de base". A atuação do Sesc na região vem desde a década de 60, com promoções de atividades recreati vas, culturais e esportivas em par ques, praças e na rua, sempre em conjunto com associações e pre feituras das cidades. Em São Cae
A nova unidade do Sesc é um conjunto moderno e arrojado que acompanha o intenso desenvolvimento sócioeconômico da região
tano do Sul, no início da década de 80, foi instalada uma unidade especializada em atividades físi cas, hoje transform ada em centro cultural. Segundo Danilo Santos de M i randa, D iretor Regional do Sesc, “ a nova Unidade, com 20.588 m2 de área construída, fo i concebida e planejada para oferecer uma d i versificada programação sociocultural, que contempla tanto a tivi dades de bem-estar como ativida des essencialmente educativas” . Nela, uma área coberta para eventos, com aproximadamente 1.700m2, será u tiliza d a para apresentações artísticas, exposi ções, festivais e feiras; um con ju n to de três quadras polidesportivas cobertas será u tilizado para atividades de recreação, jogos, torneios, campeonatos e cursos de modalidades esportivas. Um teatro com 350 lugares abrigará peças teatrais, apresen tações de música e dança, pales tras e seminários. Um conjunto aquático com três piscinas, uma delas coberta, so mando cerca de 1.000 m2 de es pelho d’água, deverá ser intensa mente u tilizado para recreação e cursos de natação. O centro cultural terá ainda qua tro salas de m últiplo uso, quatro salas de ginástica e expressão cor poral, clínica odontológica com quatro gabinetes e mais lanchone te, ampla área de convivência, es tacionamento e áreas de apoio
Acima e na página anterior, o novo Sesc Santo André em fase de acabamento. O equipamento responde aos anseios da cidade Afirm a ainda o D iretor Regional do Sesc que “ a entrega desse im portante complexo de atividades de lazer e cultura coincide com uma fase de dura adaptação da economia da região à era da in formação e de serviços. A intensa desindustrialização com as conse qüentes altas taxas de desempre go, obrigou a região a redefinir sua nova vocação, direcionada para a cultura, a educação e os serviços urbanos, em consonân cia também com a intensificação da inserção da economia brasilei ra no contexto da globalização. Neste caso, a concentração do potencial cria tivo p ró p rio das
grandes aglomerações urbanas, típica do ABC, pode ser o fator de dinamização cultural necessário para transform ar os recursos lo cais em um novo centro civilizató rio com papel de liderança no Estado, rivalizando com a Capital e propondo idéias e novos mode los de ação” . O trabalho de construção da uni dade do ABC prossegue dentro do ritm o previsto, seguindo o projeto arquitetônico de Tito Lívio Frascino e Vasco de Mello, com a super visão direta dos órgãos técnicos do Sesc, que dedicam atenção es pecial para a sua qualidade cons trutiva e ambiental. ■ revista &
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Paleta de ideias por Thomaz lanelli
"No mundo das artes, tenho permanecido recluso. A arte é algo que se faz em silêncio" s injustiças são cometidas constantemente nesse país. Por falta de cuidado e de pre paração.
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B ie n a l 5 0 0 A n o s
Todo grande evento que quer abranger algum tema grandioso num momento só impede que a informação seja tratada de maneira mais profunda para o público. O que os organizadores da Bienal 500 Anos puderam oferecer, e ofereceram, foi um apanhado. Um evento impor tante, luxuoso, e que atraiu um grande público. O nosso país é muito carente de informações culturais. É possível encontrar, atualmente, pessoas de muito bom nível financeiro e muito bem estabelecidas, mas que, ver dadeiramente, não têm conhecimen to nenhum sobre o que são as artes plásticas. Por isso, um leque como o da Bienal 500 Anos jogado de uma só vez não pôde tornar nada visível e palpável. Nós poderíamos ter pensa 32 revista &
do em comemorar essa data em eta pas. Assim, organizaríamos ali seis ou oito mostras durante o ano todo. Exposições mais bem cuidadas, que aproximassem grupos e tendências estéticas e filosóficas em torno dess es apanhados. Se isso tivesse sido feito, nós teríamos um ano no qual realmente participaríamos de uma festividade, e não de algo jorrando pelo gargalo que expôs tudo de uma vez e não conseguiu eternizar nada. As pessoas ficaram admiradas ape nas com a mostra em si, com a suntuosidade mostrada ali. Mas nós pre cisaríamos que isso tivesse se rever tido num maior proveito para jovens e demais pessoas que não estão habituadas a ver arte e que, de repente, foram atraídas por uma sigla. As injustiças são cometidas cons tantemente nesse país por falta de cuidado e de preparação naquilo que se faz. Eu não estou falando co mo um “ não convidado” da mostra, mas os não convidados formaram
uma lista de quarenta nomes impor tantíssimos das artes no cenário brasileiro. Além disso, os incluídos foram selecionados a toque de cai xa. Procuraram-se aqui e ali coisas que estavam no mercado, expostas nas galerias... Quando a tarefa para um grande evento, me parece, exige que se procure as fontes. O artista, quando vivo; quando não, a sua família. Enfim, procurar ver e sentir verdadeiramente o que representa o trabalho de determinada pessoa. O vulto da grandiosidade da Bienal 500 Anos não escondeu essas falhas clamorosas, e o resultado foi esse que finalmente todos viram. O DESPERTAR
Nós evoluímos muito nesses ú lti mos anos. Porém, as coisas ainda continuam sendo feitas com muito atropelo. Não se considera o tem po necessário para que as coisas sejam feitas, a pesquisa, a organi zação, o patrocínio etc. Cada coisa tem de acontecer a seu tempo. Ain
Thomaz lanelli é artista plástico e participou de debate com o Conselho Editorial da Revista E
Os patriotas, óleo sobre tela, de 1991 da que fizéssemos menos, podería mos fazer melhor. No afa de recu perar o tempo perdido, etapas im portantes são deixadas para trás. Nós estamos, hoje, querendo fazer em três anos o que não fizemos em quarenta. É por isso que as coisas acontecem de golfadas. As infor mações surgem de forma que, além de as pessoas não conseguirem ab sorvê-las, sempre se acaba tendo pouco tempo para preparar muitas coisas. Isso não deveria ser im por tante. Se acordamos agora, maravi lha. Vamos começar a partir de ago ra. O fato é que o público merece uma atenção mais específica. Para mim essa é a grande lacuna a ser preenchida. C a r r e ir a
No mundo das artes plásticas pos so dizer que tenho permanecido re cluso. Essa reclusão tem um grau de espontaneidade que combina com meu caráter, minha maneira de ser e de agir. A arte é algo que se faz em
silêncio, concentrado em torno de si mesmo. Uma procura para conseguir dar o melhor de si. As conseqüências disso são nefastas. Há uma série de mostras que vêm sendo realizadas nesses últimos quatro anos das quais eu tenho sido excluído. Recen temente foi editado um livro sobre cem artistas brasileiros. E eu não apareço entre cem artistas brasilei ros. Não se sabe quem organiza es sas coisas, quem opina sobre elas. Ou seja, as coisas continuam pouco claras. O meio das artes plásticas, com boas e raras exceções, continua sendo muito escuso e estranho. Não se procura esclarecer dúvidas acerca de determinadas linguagens, de uma abordagem... Se antes falei da orga nização dos eventos, agora falo da seleção. Ela também é feita quase sempre de uma forma gratuita. Não reclamo minha presença. O meu tra balho tem tempo para surgir e eu nem vivo vou precisar estar. Estou investindo em meu trabalho e tenho certeza de que o estou construindo.
Se eu pegar os meus trabalhos de meados dos anos 50 e colocá-los ao lado das obras recentes, é possível perceber que eu segui numa trilha. Não pulei de galho em galho. Fui fa zendo um trabalho que está dentro de mim. Um trabalho que comunga comigo e com meu exterior. Quali dade? Creio que ele tem alguma. Afi nal o valor dele não foi mencionado somente no meu país. Sinceramen te, eu não conheço os meus inimi gos, não acredito neles, nem sei se eles existem. Mas, ainda que sim, acho que a arte está acima de toda essa pequenez. A rc a n g elo Ianelli
Esse é um assunto no qual eu não gosto de me aprofundar. Posso di zer que respeito o trabalho dele. Arcangelo é um artista consciente de ter chegado aonde chegou. So bre ele, falo mais como irmão que como artista. Temos mundos dife rentes e hoje estamos bastante dis tanciados. ■ revista &
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esse meu último livro, A Caver na, há um trecho em que o narrador começa a refletir so bre o afeto, o amor. É a situação de duas pessoas que se aproximam no mesmo dia em que se vão separar, não definitivamente. Dessa vez, deci di, embora tudo fique em suspense, de não acabar um livro de morte, dra ma, angústia. E agora que eu disse essa palavra ‘angústia’, recordo-me que, no livro, o protagonista Cipriano Algor falou mais ou menos assim em uma conversa entre ele e sua amada: “Sou uma espécie em vias de extin ção” . Acho que não seria má idéia, não porque o tivesse dito eu, mas por que é uma evidência, todos os dias e todas as horas, que há no mundo es pécies em vias de extinção. Espécies animais, até mesmo vegetais. Ativida des que desaparecem. Línguas que vão morrer porque deixaram de ter quem as falasse. Existe uma espécie de crueldade, talvez não totalmente consciente, mas que talvez usurpe a própria natureza das coisas e a pró pria separação, de uma maneira incontrolada. Existe realmente a extin ção de tudo o que eu acabei de dizer, mas também a extinção dos valores morais, daquilo que nós chamávamos valores de relação, de comportamen to, valores de sociabilidade, de convi vência, de reconhecimento mútuo, va lores de respeito. Toda a minha con versa que tive em Portugal - onde an dei a viajar pelo interior do país - em Moçambique e aqui no Brasil, quise ram as circunstâncias que fosse, so bretudo, sempre centrada na questão da transposição do mito da caverna à situação atual em que vivemos. Em A Caverna, está presente inten samente o sentimento da ternura. Coisa nova no meu trabalho. A expres são evidente da sensibilidade são aquelas situações em que as pessoas não se importam de mostrar-se frá geis, de tirar a máscara de uma falsa segurança, de uma falsa força, de uma falsa superioridade, e isso se revela na fragilidade infinita que é no fim de contas a do ser humano.
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A caverna de José
O escritor português José Saramago, prêmio Nobel, esteve no Sesc Pompéia para o lançamento do livro Aa v p Cela Companhia das Letras. A seguir, trechos de sua palestra Parece um tanto contraditório quando se sabe que sou um cético. Quanto às virtudes da natureza hu mana, defendo uma tese que não pode ser contrariada, não porque seja minha, mas porque corresponde às evidências de que o ser humano é o único ser cruel que existe no plane ta. Não há mais crueldade no mundo senão a crueldade do ser humano. Não há mais tortura no mundo senão a tortura que o ser humano inflige ou sofre. É realmente assombroso como essa espécie que somos nós é capaz de inventar e criar em todos os cam pos - então portanto todas essas coi sas que obviamente não existiam na natureza - como a Capela Sistina. Mas, por outro lado, fomos capazes de inventar algo que também igual mente não existe na natureza, que é a crueldade e a tortura. Então, a an gústia deveria ser motivo de uma re flexão: como somos capazes do infi nitamente belo e do infinitamente horrível, e fazer tudo isso coincidir na mesma espécie, na mesma cabeça humana. É como eu digo: se Romeu tivesse os olhos da águia, nunca se enamora ria de Julieta, olharia pra ela e a pele vista pelos olhos de uma águia seria uma pele horrível. Então o mundo é aquilo que os nossos órgãos de apreensão permitem captar. Esses se res capazes de todas essas coisas são cruéis e torturam. Ouvi dizer que de vemos amar-nos uns aos outros quan do, afinal de contas, poderíamos ter
realizado algo melhor: respeitar-nos uns aos outros. É possível que o res peito tivesse mais influência, mais ação que o amor. Com o Ensaio sobre a Cegueira, Todos os Nomes e A Caverna, completo aquilo que chamei de “trilogia involuntária” . Completa-se uma visão sobre o mun do, pessimista, como tão freqüente mente se diz, ou menos otimista do que deveria ser. Aliás, devíamos parar de dividir a humanidade em pessimis tas e otimistas. Isso é desviar do que é fundamental: os fatos. Não é por ser encarado de uma maneira pessimista ou otimista que um fato muda. O fato é o fato. Se as coisas correm mal, creio que nossa pergunta deve ser: e por que o mundo não é melhor? De certa maneira ainda temos a vida nas mãos, ainda podemos organizá-la, reorganizá-la e desorganizá-la quan tas vezes nos apetecer. Não creio que estejamos satisfeitos com o mundo em que vivemos. Também não creio em idealismos, nem liturgias, nem re ligiões, nem guias espirituais, em nada disso. Sou suficientemente ma terialista para saber que no dia em que a doença de Alzheimer me atacar, eu deixo de ser quem sou. Enfim, nossa razão é isso, esse instrumento de averiguar, saber, investigar, duvidar - não há nada pior do que as certezas -, essa coisa que nos leva a criticar, esse não-querer aceitar as verdades só porque dizem que as verdades são verdades, essa capacidade que cria mos ao longo de um processo evolu
tivo de milhões de anos, até criar um cérebro. Apesar do Prêmio Nobel, te nho uma mulher a quem eu quero e me quer, tenho uma casa construída com livros, conhecido em todo o mundo, traduzido em 44 países, 36 línguas, o que é que eu quero mais? No dia em que eu sair deste mundo, eu só queria que tivesse na minha lá pide, seria uma coisa assim: aqui jaz, indignado, fulano de tal, e depois, as datas. Indignado por quê? Em primei ro lugar por já não estar mais vivo, mas também por ter entrado num mundo injusto e ter saído de um mun do injusto. E pensar que a gente vem a este mundo para fazer qualquer coisa e a primeira coisa é ser. E que depois va mos embora com essa espécie de re morso que nem sequer tem grande justificação, porque talvez não te nhamos feito tanto mal a ponto de ter remorsos, mas remorso de que nada valeu a pena. Sempre fomos educados a sentir uma culpa. E a nossa é a de simplesmente não ser mos capazes de viver humanamente. Creio firmemente que as coisas se passaram assim: Deus criou o ho mem, e está claro que tendo criado o homem depois do Universo, criou o homem para o Universo; estivesse decidido a sua mais suprema cria ção, o ser humano, viria a colocá-lo numa galáxia insignificante, num canto do espaço, num planeta deste tamanho, colocar aqui o mais subli me que a sua imaginação de criador poderia uma vez ter concebido, o ser humano, a sua imagem e seme lhança? Não. Deus pôs o homem em todo o Universo. Essa é minha teo ria. Depois começou a ver o que se passava e percebeu que se não interviesse imediatamente, o homem da ria cabo do Universo. Recolheu os nossos antepassados e colocou-nos aqui. Somos uma espécie de vírus mortal. A nossa diferença é que os vírus não se matam uns aos outros. Nós somos um supervírus que não só destrói aquilo que toca, mas se autodestrói. ■ revista &
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Emudecida durante décadas pela historiografia oficial, nos últimos anos a voz dos escravos começou a ser ouvida com mais força. Neste
pesquisadores
explicam por que é imprescindível colocar em evidência grupos que tiveram sua relevância diminuída Maria Helena Machado_ _ _ _ _ _ _ _ é p r o fe s s o ra d o u t o r a d o D e p to . d e H is tó r ia d a USP, a u to r a d e 0 plano e o pânico
Um dos maiores desafios com que se defrontam atualmente os historiadores e outros pesquisadores da área das ciências humanas é o de achar os caminhos corretos para recuperar a história dos chamados excluí dos. Trata-se de estabelecer os parâmetros teóricos e metodológicos por meio dos quais as narrativas que dis pomos acerca desses grupos, escritas ou orais, possam se tornar meios de acesso para a textualização de vivên cias, modos de vida, mentalidades, idéias políticas etc. de grupos aparentemente desprovidos de importância social. Um dos principais problemas a ser enfrentado nesta tarefa refere-se ao fato de que estes grupos so ciais, por serem socialmente despossuídos, em vez de produzirem versões próprias, foram e continuam sendo descritos e catalogados em documentos e narrativas produzidas por agentes socialmente comprometidos com o poder instituído, com o Estado e com institui ções, forjando documentos comprometidos com ver sões viciadas por preconceitos, determinismos raciais e sociais. No entanto, a tarefa requer grande cuidado crí tico para que o historiador, em sua busca de estabelecer uma nova verdade social sobre estes grupos, não se co loque ele mesmo no espaço de poder antes ocupado pelas forças da dominação social. Hoje, num universo teórico em que os "povos sem-história" foram trazidos à cena, e os grupos afrodescenden-
tes e indígenas clamam pelo direito de fazer a própria história, os intelectuais se esforçam para achar o cami nho, senão correto, menos danoso, para textualizar es sas histórias, tarefa que nos torna vulneráveis a todos os perigos, e no qual nossas melhores intenções podem se tornar nossas piores inimigas. Como notou Mary Pratt, professora da Universidade de Stanford e crítica literária combativa, seria necessário antes de tudo estabelecer um contexto dialógico entre estas diferentes textualidades - a nossa, letrada e a deles, oral, dominada etc. num território no qual os intelectuais momentaneamen te abrissem mão de seu lugar de autoridade. Ao mesmo tempo, este intelectual teria que se manter alerta para a intrusão de dimensões idealizadas, que colocam no dis curso dos grupos socialmente iletrados, uma pureza e originalidade que amordaçam e destroem a criatividade da cultura idealizada, em nome de nossa própria incapa cidade de abdicar do controle sobre o outro. Relembro, no entanto, as possibilidades de sucesso desta tarefa como ela se apresenta, por exemplo, no li vro de Richard Price, First Time, seu primoroso trabalho de registro da história oral e sagrada dos saramaka do Suriname - escravos fugidos, quilombolas, que secular mente resistiram aos ataques dos escravistas e militares coloniais, encarniçadamente se recusaram a reescravização e que acabaram estabelecendo comunidades li vres em áreas recuadas da colônia, assim permanecen do até a modernização da década de 60. O trabalho de dar corpo ou textualidade à memória sagrada dos qui lombolas, em sua epopéia de fuga à escravidão é recu revista &
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EM PAUTA perada numa concepção que não pretende sobrepor a nossa história à história deles ou mostrar como esta pode se tornar inteligível, desde que transcrita em nos sos códigos. Mas um patamar dialógico é estabelecido por meio da sobreposição da versão nativa aos docu mentos e pesquisas levantados pelo estudioso dos câ nones acadêmicos da pesquisa histórica do século 20. Assim, talvez, embora atravessada por uma nova textualidade, algo de sua dinâmica anterior, quem sabe seu próprio espírito rebelde, pudesse ser, de fato, pre servado.
M anolo F lorentino__ _ _ _ _ _ _ _ _ _ é p r o fe s s o r d o D e p to . d e H is tó r ia d a UFRJ, a u t o r d e Em costas negras
Que ninguém se iluda: os recentes ganhos na com preensão da história social da escravidão brasileira re sultam mais do esforço de uns poucos pesquisadores do que do efetivo interesse da academia sobre o tema. Para comprovar tal afirmação, estão os projetos registrados nos inúmeros departamentos de história do país, volta dos majoritariamente não apenas para o estudo da Re pública, como também, nela, para a análise dos sistemas culturais e das representações sociais. Semelhante perfil desvela algo mais do que a simples busca de compreender a experiência histórica dos vivos e de seus antepassados mais próximos. É possível que, dentre outros sentidos, relegar a um plano secundário a história de nossa escravidão nos achegue mais do que queiramos àqueles que, um dia, consideraram-na a grande nódoa de nossa história. Certo, tal argumento se prestava a justificar a não indenização aos antigos pro prietários de escravos. Mas, no fundo, ontem - como hoje - o que se buscava era elidir o que de africano e não cristãos sempre tivemos. Há mais, porém. Se existe tema que definitivamente manda para as calendas a perspectiva politicamente cor reta - esta espécie de fascismo bem comportado (como bem afirmou Millôr Fernandes), hoje em dia dissemina do por todos os cantos -, este é o escravismo brasileiro. Um exemplo? Basta observar a pirâmide social da épo ca colonial para detectar nela uma cruel distribuição de renda. Ao mesmo tempo, do ponto de vista racial, ela se assemelhava a um gradiente cujos tons lentamente tran sitavam do mais escuro da base ao mais claro do topo. Perfis esperados e renitentes no tempo, mas que desve lam um prodígio: ao longo da etapa escravista de nossa história mesclávamo-nos profundamente aos que ex cluíamos, e conseguíamos sempre excluir aqueles com quem nos confundíamos. Um atentado a toda e qual quer boa consciência, naturalmente. 38
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O fato é que miscigenação e exclusão social sempre conviveram razoavelmente bem entre nós, e a tentativa de entendê-las certamente deve levar em conta os nos sos históricos padrões de ascensão social. Durante a fase escravista, a alta freqüência de alforrias redundou em uma enorme participação de "homens de cor" entre os livres - pardos e negros eram metade desta fatia da população em 1872. E não se tratava apenas de mudar de estatuto jurídico, pois não raro o ex-escravo tornavase proprietário de outros homens. No plano individual, a esperança de ascender significava para negros e mes tiços ter a ocasião de reproduzir, em uma eventual posi ção de superioridade, o status quo - o outro nome da profunda desigualdade. É evidente que, assim expresso, o problema não per mite separar as nossas idiossincrasias raciais do secular egoísmo das elites escravistas. O que se postula é pro fundo e insidioso: a possibilidade oferecida pela socieda de escravista brasileira de transitar pelos diversos estra tos tornava a todos, ricos e pobres, sócios da contínua re produção do melting pot racial; pela mesma razão, a des peito de nossas cores, todos nos comprometíamos até o pescoço com a reiteração da exclusão social.
JoseLi Maria M endonça__ _ _ _ _ _ _ é p r o fe s s o r a d e H is t ó r ia n a U n im e p , a u to r a d e Entre a mão
e os anéis - a lei de 1885 e os caminhos da abolição no Brasil
Como sou desses (ou dessas) historiadores (ou histo riadoras) que gostam de contar histórias, vou narrar uma experiência pela qual passei, há uma já considerá vel quantidade de anos. Cursava ainda o curso de gra duação quando, nem me recordo bem em que circuns tância, caiu-me nas mãos um texto do qual despontava uma história muito interessante e, para mim, então, bas tante surpreendente. Era tal o caso: em 1789, no Engenho de Santana, em Ilhéus, um grupo de escravos - um documento diz se rem cinqüenta, outro diz trezentos- rebelou-se, matou o feitor, fugiu para o mato e formou um quilombo. Até então, nenhum motivo para espanto. Já nos anos 70 anos duros de repressão em que a insubmissão parecia configurar-se como única possibilidade diante da barbá rie instaurada pelo regime político vigente - uma impor tante corrente historiográfica havia dado relevância à re beldia escrava. Por terem, muitos e muitos, resistido abertamente à escravidão, os escravos já podiam ser re conhecidos como sujeitos de sua própria história. Mas o caso dos escravos do Engenho de Santana não findava por aí. Várias incursões armadas investiram con tra o quilombo, sem sucesso. Como o cerco se tornava cada vez mais acirrado, os escravos, provavelmente per cebendo as dificuldades de permanecerem aquilomba-
fossem por eles aprovados; queriam que os marinheiros que "andam de lancha", tivessem, além de camisa de baeta, um gibão e "todo o vestuário necessário"; recusavam-se a trabalhar num canavial denominado Jabiru por que não podiam "andar tirando canas por entre man gues; queriam ainda "brincar, folgar, e cantar e, todos os tempos que quisermos, sem que nos impeça e nem seja preciso licença". Colocavam, enfim, os escravos de Santana uma série de condições sob as quais aceitariam a continuidade da sua escravidão. Dadas as condições que enfrentavam, provavelmente decorrentes de uma "caçada" cruenta, os escravos buscavam amenizar a dureza de seu cativeiro: reivindicavam vestuários apropriados, condições de tra balho menos penosas, mobilizavam elementos de sua cultura, enfim, procuravam alargar os estreitos limites em que a escravidão os colocava. Da leitura do tratado até hoje, percorri muitos cami nhos. Fontes documentais e uma vasta bibliografia me permitiram, ao longo de muitos anos, encontrar muitos e muitos escravos que, mesmo sem terem empreendido atos heróicos, buscaram fazer valer seus anseios. Depa rei-me com escravos que tentavam obter ou preservar o acesso a um lote de terra da propriedade do senhor para nele plantar o que comer e comercializar; escravos que buscavam obstinadamente preservar próximos de si seus familiares, escravos que buscavam adquirir a al forria comprando-a com economias acumuladas, muitas vezes à custa de sacrifícios insuspeitados. Escravos, en fim, que fizeram-se sujeitos de suas próprias vidas. Afi nal, desta matéria a história é feita...
Jaim e Rodrigues _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ é d o u t o r e m H is tó r ia S o c ia l p e la U n ic a m p , a u to r d e 0 tráfico de escravos para o Brasil
Ilustrações: Marcos Garuti
dos, propuseram um tratado de paz. E aqui as coisas já começavam a ficar surpreendentes: escravos propondo tratado de paz, negociando com seu senhor? Não me nos espantoso era o que registrava este tratado, que, tendo sido escrito, ficou registrado e a mim se revelava. "Meu senhor", anunciavam os rebelados, "nós quere mos paz e não queremos guerra". Para que a paz se es tabelecesse, entretanto, colocavam uma série de condi ções. Entre outras coisas, queriam reduzir a quantidade de cana que eram obrigados a colher; que os feitores fossem substituídos e que os escolhidos pelo senhor
Durante trezentos anos, cerca de 3,5 milhões de afri canos de diferentes etnias, culturas e línguas foram tra zidos como escravos para o Brasil. Diante de uma cifra tão impressionante, podemos acreditar que os africanos fossem apenas números, desprovidos de individualida de, voz, vontade e ação. Não devemos nos enganar: eram homens, mulheres e crianças que, na opressão a que estavam submetidos, experimentaram situações e delas tiraram lições que, muitas vezes, nós só podemos imaginar. Para os historiadores e os interessados em conhecer essas experiências, é difícil encontrar rastros. Os mi lhões de africanos escravizados deixaram poucos rela tos a partir de seus pontos de vista. Alguns escreveram memórias e outros contaram suas agruras em processos judiciais. No Brasil do século 19 - como decerto em ou tras épocas mais familiares ao leitor - , muitas leis eram revista
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EM PAUTA modação. Muitas vezes, os escravos presos no porão podem ter conseguido se libertar e vencer as tripula ções em batalhas em alto-mar, ainda que lutassem em condições de enorme desigualdade contra marinheiros portando armas de fogo. Antes mesmo de embarcarem nos tumbeiros que vinham para a América, muitos es cravos rebelaram-se no litoral africano, protestando contra os maus-tratos, a falta de comida e a própria per da da liberdade. No entanto, a presença dos escravos no tráfico não se limitava aos porões. As habilidades de muitos fizeram com que eles se tornassem marinheiros das embarca ções negreiras, desempenhando funções de intérpretes, cozinheiros, auxiliares nas transações de compra e ven da, ajustadores das velas, dos cabos e do leme e respon sáveis pelos cuidados com a saúde dos que vinham em barcados. Conheciam a língua, sabiam interpretar sinais de revoltas e podiam manipular substâncias e transfor má-las em remédios para os males que afligiam escravos e marinheiros do navio. Tinham, enfim, sofisticadas ba gagens culturais e compartilhavam experiências com os africanos presos a bordo. Sabemos que a comunicação entre europeus e africa nos era difícil, já que falavam línguas diferentes e tinham códigos de expressão bastante diversos. Em comum, ha via o medo. Brancos de origem européia sabiam que os negros representavam um perigo se conseguissem arti cular reações e resistências, e procuraram se precaver. Por outro lado, em muitas culturas africanas, as pessoas acreditavam que os brancos eram espíritos e, mais do que isso, apreciadores da carne dos negros - canibais, enfim. Diante dessa crença, estar preso em um barracão no litoral, ver chegar um navio negreiro e vivenciar a tra vessia do oceano eram experiências aterrorizantes, cujo resultado esperado era a morte. Sobreviver e tornar-se escravo no Brasil eram outras fases de suas vidas, pro fundamente marcadas pela experiência anterior da via gem compulsória.
Hebe Maria M attos_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ é p r o fe s s o ra d e H is tó r ia d o B ra s il d a UFF, a u to r a d e Das
cores do silêncio - significado da liberdade no Brasil escravista
cumpridas apenas parcialmente; duas delas (que proibi ram o tráfico em 1831 e em 1850) obrigavam os juizes a ouvirem os depoimentos dos escravos encontrados nos navios que faziam o contrabando, mas quase nunca os magistrados se deram a esse trabalho. Mas podemos escutar a voz rouca e distante dos es cravos traficados em outros sinais e até mesmo nos si lêncios. Sobre as revoltas que ocorreram a bordo dos navios, por exemplo, quase não restaram registros. Po rém, isso não deve ser interpretado como sinal de aco 40 revista
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Ainda é comum nos livros didáticos que a instituição da escravidão, talvez o traço mais central da história do Brasil até o século passado, neles apareça em apenas duas inserções: o da sua instauração na montagem do sistema colonial e depois de sua abolição, no final do Brasil Império. Mais comum ainda que os escravos, sem pre mencionados, sejam lembrados apenas pelo uso in tensivo de sua força de trabalho, por sua importância na produção das muitas riquezas do Brasil colonial e mo nárquico, mas que não surjam, nos livros, efetivamente
como atores importantes na produção de suas próprias histórias de vida e também na construção da história da sociedade que os escravizava. Abolida a escravidão, o fe nômeno é ainda mais grave, pois os ex-escravos desapa recem como num passe de mágica das narrativas sobre a história do Brasil republicano. As pesquisas históricas das últimas duas décadas so bre a história social da escravidão no Brasil, no âmbito da chamada Nova História, têm mudado radicalmente este quadro, o que já começa a se refletir na produção de livros didáticos e nas salas de aula do ensino médio e fundamental. A primeira mudança, e também a mais consolidada na historiografia, é a percepção de que toda a história do Brasil colonial e monárquico só pode ser contada em qualquer nível - político, econômico ou cultural - con siderando o caráter escravista da sociedade que a colo nização portuguesa veio a constituir na América. Não se trata apenas de reconhecer o papel econômico central da utilização da força de trabalho escrava para a produ ção de riquezas no Brasil colonial e monárquico, mas também que a vida doméstica, religiosa, política e cultu ral da sociedade brasileira era marcada pela presença dos escravos e da escravidão. Praticamente todo ho mem ou mulher livre, no final do período colonial brasi leiro, era, ou sonhava ser, senhor de pelo menos um ou dois escravos. Toda a primeira fase da história nacional do Brasil, a partir da independência do país, em 1822 (o chamado Brasil Império), teve, no problema da manu tenção/superação da escravidão, o principal fio condu tor de sua história política. Se não se pode contar a história do Brasil colonial e monárquico sem considerar a instituição da escravidão como elemento central, torna-se cada vez mais claro também que, além disso, não se pode entender os pro cessos históricos do Brasil sem considerar o papel histó rico e a ação cotidiana dos próprios escravos. Eles estavam dentro de quase todas as casas dos homens e mu lheres livres, construíram igrejas e irmandades próprias que se relacionavam com os poderes coloniais constituí dos, tomavam com a sua presença as ruas das grandes cidades portuárias, como Rio de janeiro e Salvador. Mui tos fugiam e formavam quilombos e mocambos que for çaram a constituição de grandes e constantes aparatos de repressão. Outros conseguiam comprar sua própria liberdade e ganhar a alforria. Seus descendentes forma vam praticamente a metade da população livre do Bra sil no final do período monárquico. Não foram poucos os escravos que fugiram para lutar pela independência do país, na esperança de tornarem-se livres como cida dãos brasileiros. As grandes concentrações de africanos de diferentes origens, em algumas épocas e regiões, amedrontavam as autoridades, dando origem a grandes insurreições, como o levante dos Malês, em Salvador,
em 1835. A contínua chegada de homens e mulheres de diferentes povos da África, com suas tradições culturais específicas, marcaria também para sempre as formas de religiosidade e de musicalidade que se desenvolveriam no país. Para além do seu papel central, em todos os níveis, na história do Brasil, a pesquisa histórica começa a resga tar, também, o papel dos homens e mulheres aqui escra vizados na produção das suas próprias vidas. Primeira mente tentando saber quem eram eles, de que socieda des africanas provinham, como se organizava na África o terrível comércio de escravos, que concepções de vida e cultura traziam para tentar sobreviver à violência do tráfico e da escravização na América. Quantos morriam, quantos sobreviviam? Eram homens ou mulheres? Che gavam com que idade? Uma vez no Brasil, para onde iam? Como se organizavam nos engenhos, nas fazendas e nas cidades? Que relações de solidariedade teciam? Que novas instituições culturais precisaram criar para sobreviver? Em que relações familiares e de parentesco se envolviam? Que identidades sociais construíam? Guardavam suas antigas identidades étnicas de origem? Percebiam-se no Brasil como africanos? As segundas e terceiras gerações de escravos já nascidos no Brasil, os chamados crioulos, sentiam-se brasileiros? Quando fu giam, quando se revoltavam, em que casos conseguiam chegar à alforria? Muito se tem avançado na resposta a todas essas questões. A família escrava, a resistência ao cativeiro, as identidades socioculturais aqui reconstruí das estão sendo esquadrinhadas pelos historiadores, consolidando um rico passado para uma categoria so cial que até bem pouco tempo era vista apenas como força de trabalho. E o que foi feito de tudo isso após a abolição? Neste particular, as pesquisas têm fartamente demonstrado que os ex-escravos seguiram trabalhando nas fazendas ou como pequenos camponeses ou ainda nas cidades, lado a lado com os imigrantes recém-chegados e com os demais trabalhadores brasileiros já nascidos livres, ma joritários no momento da abolição. Suas fugas em mas sa foram o grande acontecimento que precipitou a abo lição definitiva da escravidão no Brasil e, depois disso, seus esforços foram no sentido de se integrar na antiga população brasileira livre, em grande parte descenden te de antigos escravos alforriados. O silêncio, que até re centemente recaía sobre esta presença, começa final mente a ser quebrado. Isto implica considerar como central, também para o entendimento da história do Brasil contemporâneo, a abordagem dos muitos lega dos de quatro séculos de escravidão no país, entre eles a diversidade étnica, fortes doses de racismo e alarman tes distâncias, infelizmente ainda encaradas com natura lidade nos indicadores de miséria, concentração de ri queza e desigualdades sociorraciais. ■ revista &
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FICÇÃO INÉDITA
Enxadeiro e tão baixa, a neblina é um lençol desdobrado so bre a terra. Árvores e matos rasteiros recolhem go tas de água do alvorecer e cedo estarão a pestane jar sob o sol. Na casa de taipa esburacada à beira da estrada, por onde entra a neblina, Josefa sacode um vulto na cama de varas. — Acorda, vei’ Júlio. 0 vulto encolhido resmunga. — Acorda, vei’ Júlio, que é pra ir trabaiar. O vulto estende as pernas. Deixou de ser um feto tisnado, é um adulto queixoso. — ‘Tou com frio, Zefa. E tenta puxar até o queixo, coberto por uma barbicha de pelos brancos, um roto cobertor negro de barras vermelhas, desses que se vendem à porta das lojas na cidade e custam pouco porque quase nenhuma lã. Josefa, uma velha de saia de chita e pés descalços, apesar da friagem da manhã, dá-lhe um safanão no ombro. Não quer machucar o velho, mas tem de ser enérgica, se não ele fica na cama, volta a pegar no sono, adeus trabalho e adeus ganho. 0 patrão desconta dias perdidos na folha semanal. — Acorda, peste. Só então o velho Júlio abre os olhos, com o indicador re move a remela dos olhos, senta-se no varal, a perna lhe dói na altura do joelho. É o maldito nó no pau. Um dia, quando estiver disposto, ele afia o facão e aplaina o nó que lhe pro voca agressões pelo corpo. Pinóia de vida. Diabo de nó mais duro. Perto, um galo canta atrasado. Em redor da casa do velho Júlio não há galinhas ciscando, mas um cachorro sacode-se e gane, tentando catar com os dentes as pulgas no pêlo co berto de feridas. Matos raquíticos, ressequidos, carreiros abertos por formigas laboriosas no chão arenoso. Os frutos de uma jaqueira, compridos e pensos, parecem peitos caí dos de mulher velha. O velho Júlio leva o caneco de água aparada do pote de barro até o meio do terreiro e leva o ros to. Com o caneco vazio a roça" o quadril, fica a cismar. O olhar vara a espessura dos matos, em vão. Tudo igual. Eta siô. Mundo besta, vida lerda. Josefa, que estava a mexer no fogão de lenha, lhe traz um caneco de café preto e metade de uma broa dormida de muitos dias. — Come, vei’ Júlio. 0 velho olha-a sem entender. O olhar vazio passa além da mulher, perde-se na neblina. A mão livre sobe até o queixo, coça a barbicha rala. — Come, veijúlio, pra ir trabaiar.
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— Só isso, Zefa? — Come, veijúlio, que a mistura é só uma. O cão fareja comida e se aproxima de cauda baixa, olhos tristes de pedinte. — Arreda, infeliz — e o velho lhe dá um ponta pé no flanco. O cachorro corre ganindo para o matagal. Josefa senta-se na pedra que serve de acesso à porta de frente da casa. Pas sará ali boa parte da manhã, a matutar ou tirando um cochi lo, enquanto o marido, na roça, pega no pesado. Uma pon tada mais forte no estômago vem lembrá-la que é preciso ar ranjar o de-comer. Josefa levanta-se, vai atrás de uma jaca madura, ou pega um anzol e tenta fisgar um caborje no ri beirão. Os peixes estão escassos, quase tudo é piaba. No ri gor do verão a água empoça e os peixes maiores são apanha dos nojereré ou no anzol de isca de minhoca. Se a busca fa lhar, sempre restam caroços de jaca. Cozidos com sal enga nam a fome. Nas plantações, o velho Júlio, que tem muitos anos nos ombros curvos (ou na cacunda, como dizem), arrasta a enxa da. O patrão está perto. Aquele homem poderoso, que lhe paga o trabalho da semana no sábado, depois de fazer con tas complicadas com um lápis retirado da orelha, não tem precisão de pegar no cabo da enxada. Mas para dar o exem plo, para fiscalizar melhor, mete-se entre os trabalhadores, sua o rosto meia hora, afasta-se, volta a capinar um tanto, vai beber água no cor’go. Velho Júlio cata nos bolsos em busca de fumo e palha para um cigarro. — Vosmicê já enrolou três — adverte o patrão. O olho é duro. O velho deixa o cigarro para depois e em-
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Hélio Pólvor punha a enxada. A terra, ali, até que está lisa e úmida, por causa das limpas constantes no mandiocal que protege o ca cau novo, mas o velho parece puxar um pesado grilhão de ferro com lâmina cega. A enxada á detida em tufos grossos de espinhos, ou em tocos, e o velho, na ânsia de arrastá-la com as ervas daninhas, solta o cabo, perde o equilíbrio e rola pela encosta. Os trabalhadores riem, encostados aos cabos das enxadas, e o patrão, com ar severo mas um brilho de tro ça luzindo no olhar, pergunta, cortante: — Vosmicê comeu hoje? — Comi, inhor sim. — Pois não parece. Está bambo, sem lastro. Os trabalhadores riem e aproveitam a pausa para enrolar mais um cigarro. O patrão passeia olhos aprovadores pelas plantações. Outra enxadada travada, outro tombo, as risadas aumentam. Velho Júlio olha para o alto, mede a altura do sol no céu azulado. Ainda está longe o meio-dia. Faltam duas horas, falta uma? O velho pensa no instante em que o patrão suspenderá o serviço, com uma ordem seca, e o velho, sen tado sob a verdura imobilizada, mergulhará os dedos na cuia de farinha e, com a cabeça pendida para trás, atirará porções de farinha no céu da boca. Será que Zefa pegou algum peixe? Será que encontrou na armadilha junto da tangerineira um saruê enrijecido? Só de imaginar isso lhe dá água na boca. No outro dia, bem cedo, a cena se repete: — Acorda, vei’Júlio, pra ir trabaiar. E depois de lavar a cara no centro do terreiro: — Come, vei’Júlio, que a mistura é só essa. — Está bem, Zefinha.
Tinha cara de índio. Ejeito manso, dissimulado, de bugre de verdade, desses nascidos e criados nas brenhas, lá nos ca fundós dos infernos. Chegou-se sorrateiro e me pediu uns dias de trabalho. Calculei-o de alto a baixo: atarracado, um tampa-de-binga. Porém um touro. Aquela carnação era músculo puro, e retesado. O bugre pareceu adivinhar o que eu tinha no bestunto. Es tendeu as mãos, palmas para cima. — Sou bom de enxada, vosmicê vai ver. Mãos grandes, um calo só. De tão grossas parecia difícil dobrá-las. Ora, eu precisava de serviço. Resolvi experimentar o bugre. E do mesmo modo que tinha chegado, com a roupa do corpo, apenasmente arregaçando as pernas da calça até o joelho, o bugre entrou na roça e empunhou a enxada. E eu logo vi que o instrumento lhe era familiar, corria ligeiro em suas mãos como pena amestrada de doutor, cantava bonito como teclado de piano ferido por dedinho mimoso de don zela prendada. O serviço do bugre rendia. Não era desses que rodam no mesmo lugar, enrodilhado, cascavelando aqui, cascavelando ali. Inhor não. Punha sustança nos arremessos, nos empuxes. A enxada cavava fundo, uma escavadeira. Raçudo, o bugre. E calado, mais que calado, fechado. Seria minister bater na quela boca como se bate em porta pra que ele corresse a taramela interna. Me alembro que só suspendeu a vista, aque le dia inteiro, umas três vezes, para olhar o céu, medir o cur so do sol e perguntar: — Não tem jaca madura por perto? — As jacas acabaram. Numa das vezes, em vez de perguntar, o bugre observou, fungando o nariz achatado: — Estou farejando jaca. Silêncio. No intervalo do almoço, enquanto os outros de satavam o pano com a farinha e a lasca encardida de jabá, o bugre disse que ia andar por ali, tinha ouvido barulho de ar raio minando. — O índio ‘tá com fome — disse um trabalhador. — É, e não trouxe merenda. — Não ‘viu que ele perguntou muito por jaca? Pois ‘tá com fome — insistiu o trabalhador. Bem — o que eu podia fazer? Em pé, o bugre parecia um toco chamuscado em queima da. Grosso, desses que espalham raízes fundas na terra. E sempre fechado, encalacrado, lá em conversas consigo mes mo ou com o morubixaba de sua tribo perdida. No seu ros to não perpassava sequer a nuvem esfiapada de um pensa mento. Até que veio o sábado, com o pagamento da sema na — e ele, com a mesma calça e camisa, a mesma cara en fezada, aquele tique de repuxar o bigode ralo prum lado, sumiu-se com os companheiros de turma pra fazer o saco em Rua-de-Palha. revista &
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Voltaram no lusco-fusco, como sempre acontecia. E às quedas, como de hábito. O bugre, camisa aberta no pei to, pés que eram marretas engessadas pela lama dos ca minhos, mas de olhos buliçosos e chamejantes, em vez de entrar na sua casa-de-palha veio me procurar. Eu estava sentado no alpendre, ele se chegou e tomou assento no chão, as costas apoiadas no balaústre. Seus olhos me procuraram. Estavam afetuosos, úmidos, eram brasas esmaecidas que, no entanto, alumiavam bem. O rosto sorria. — Senhor bom, me deu trabalho — disse o bugre. Balancei a cabeça: era verdade. — Eu tinha fome, três dias comendo besteiras nos ma tos — disse o bugre. — Ah, lá isso eu imaginei. — Senhor não imaginar tudo — disse o bugre. Fez uma pausa, estirou as mãos enormes. — Senhor não poder imaginar tudo — disse com uma raiva súbita. Me sobressaltei. Eu ali, na escuridão que caía sobre a pastagem, sozinho com o bugre dos infernos. Procurei o facão. Longe, pendurado na sala dos arreios. Pensei no revólver. Escondido numa gaveta, na camarinha. — Apanhei muito — disse o bugre. A voz me tocou pela brandura e por uma nota dorida, aguda, próxima do choro. — Hoje? — Hoje não. Antes. E fez um gesto com os braços, abarcando o mundo, o tempo. 0 cabo de polícia me pegou. Me disse que era pra eu 44
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estender as mãos, abrir bem as palmas. Assim. O bugre estirou as mãos, palmas para cima — aquelas mãos brandas, certeiras no manejo da enxada. — Disse que era pra eu abrir bem, senão a palmatória me quebrava os dedos. Eu abri logo, eu proteger meus dedos, pois não? — Quando foi o sucedido? Quem era o cabo? Enrolou uma lenga-lenga que não decifrei direito, cheia de repetições, de peripécias que se contradiziam. De re pente, parou de falar. Encostado nas tábuas roletadas do balaústre, ressonou. Parecia um toco, um tronco, um toro tisnado ali largado na varanda que semelhava uma barca ça e esta solta na maré do anoitecer. Que durma. Que cure a carraspana. Que acorde bom no domingo. Que descanse pras labutas da enxada na segunda. Que se for taleça no sereno. Os dias se repetiam, trabalho e somente trabalho, de noite o negrume cercando as casas, a solidão era espes sa. Nos domingos descia sobre os campos a mortalha da mais pesarosa tristeza que já conheci. Tudo estagnado, com jeito de lodaçal, tudo baço. Calado, enfiado nos seus adentros, o bugre repuxava num tique nervoso o bigode ralo. Tinha os olhos apertados, trevosos. Nas horas de fol ga, sentado na pedra lisa que servia de degrau na porta de sua casa-de-palha, furava o solo com a ponta do facão. Mas os sábados e domingos eram gastos, quase todas as horas, menos as de dormir, em fazer a feira na Rua-dePalha e beber. Trazia sempre um litro de aguardente no embornal. Loquaz, quando bêbado e bebido, tropeçava nas palavras, repetia, dizia e desdizia-se, jurava e esconjurava. As mãos, aquelas mãos que acariciavam o cabo da enxada, tinham inchado, ele precisou aplicar salmoura. — Vinte bolos, meu senhor. Vinte bolos aplicados com toda a força do braço do cabo de polícia. — Mas por quê? Qual foi a sua arruaça? 0 bugre ignorava a pergunta. — Quarenta bolos, um atrás do outro, eu ia contando e gemendo. E teve um momento que não agüentei, o mijo escorreu quente pelas pernas, dentro da calça. As lágrimas que lhe enevoavam os olhos correram, uma vez, pela cara achatada. Desciam lentas, como envergo nhadas de rolar em cara de bugre macho que havia en frentado onças. Uma delas parava no canto da boca, for mando ali uma gota cristalina. — O cabo batia — chorava o bugre. — Uma dúzia de bolos de arrebentar as mãos. Esta aqui que o senhor está apertando agora. E me forçava a um aperto de mão esmagador. Noite es cura, de raras estrelas, no céu a foice da lua nova. Os so luços do bugre quebravam o silêncio como pedras atira das em poço fundo. ■ HÉUO PÓLVORA É ESCRITOR E AUTOR DE 0 REI DOS SURUBINS (IMAGO) e A G uerra d o s F o guetões M a c h o s (O ra b e m , e d içã o p o rtu g u e s a ).
Em Cartaz
São Paulo nas Lentes de Maurício Cardim
São Paulistas
Aberln
São Paulo SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO-SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: A bram Szajm an Diretor Regional: Danilo Santos de M iranda REVISTA E Diretor Responsável: M ig uel de A lm eida Editor-Assistente: André Rosem berg Diretor de Arte: W erner Schulz Editor de Arte: Eduardo Burato Editor de fotografia: Patricia Yam am oto Ilustrações: M arcos Garuti Auxiliar de Arte: Bianca Saliba
Maurício Cardim
Revisão: Lívio Lima de O liveira e Cristina Yamazaki Repórter: Julio Cesar Caldeira e Lyn Lee
Em ja n e iro , o p rin c ip a l d e s ta q u e é o Sesc Verão -
Supervisão Editorial: Joel N aim a y er Padula Coordenação Executiva: Dante Silvestre Neto Assistente Executivo: M arcos Prado Luchesi Supervisão Gráfica: Eron Silva
Corpo Legal, e m to d a s as u n id a d e s d o Sesc, a b e rtu
Distribuição: A nton io Carlo s C ardoso S obrinho
ra n o d ia 7, e m Ita q u e ra . As e x p o siçõ e s foto g rá fic a s
Coordenação Geral: Erivelto Busto Garcia
São Paulo nas Lentes de Maurício Cardim (foto), e m
Conselho de Redação e Programação
Interlagos, e São Paulo Vista de Perto, e m S anto
Diretor: Danilo Santos de M iranda Adriano Antônio da Costa, Anna Ignêz Xavier Vianna, Claudia Ortiz, Cristiane Ferrari, Denise Martha Gutiérrez, Doris S. S. Larizzatti, Edson Martins, Fernando Fialho, Flávia Roberta Costa, Lídia Tolaba, Marcelo Stoenesco, M arcos Prado Luchesi, Marcos A ntônio Scaranci, Silvana A rcagelette Takabatake, Silvone S alom ão -fiejane Furmankvwicz, Walter M acedo Filho,
Sesc São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 013 1 1-9 0 3 tal. (011) 3 17 9-3400. fax. (0 11 )2 84 -1 3 57 . Jornalista Responsável: M iguel de A lm eida M T B 14122. A Revista E é um a pu blicação do Sesc de São Paulo, realizada pela Lazuli Editora. D istribuição gratui ta. N en hum a pessoa está autorizada a ven der anúncios. Esta publicação está disponível no U niverso Online: w w w .sescsp.com .br
SESC
S Ã O
P A U L O
Conselho Regional do Sesc de Sáo Paulo Presidente: Abram Szajman Membros Efetivos: Antonio Funari Filho, Cícero Bueno Brandão Júnior, Dante Ancona Montagnana, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Ivo DalIAcqua Júnior, José Maria de Faria, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Pedro Labate, Roberto Bacil, Walace Garroux Sampaio. Suplentes: Amadeu Çastanheira, Arnaldo José Pieralini, Fernando Soranz, Henrique Paulo Marquesin, Israel Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, José Maria Saés Rosa, José Santino de Lira Filho, Mariza Medeiros Scaranci, Mauro Zukerman, Rafik Hussein Saab, Roberto Mário Perosa Júnior, Valdir Aparecido dos Santos, Representantes junto ao Conselho Nacional. Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito. Suplentes: Aldo Minchillo, Manoel José Vieira de Moraes, Ubirajara Celso do Amaral Guimarães. Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de M ira n d a ..
A m a ro , a lé m d o p ro je to São Paulistas, na P o m p é ia , c o m e m o ra m o 4 4 7 ° a n iv e rs á rio d a c id a d e
índice SESC VERÁO
47
TEATRO
51
M ÚSICA
52
DANÇA
54
LITERATURA
54
INTERNET & M ULTIM ÍDIA
54
ARTES PLÁSTICAS & VISUAIS
54
C INEM A & VÍDEO
56
ESPORTES
56
CORPO & EXPRESSÃO
60
NATUREZA & MEIO AMBIENTE
62
SAÚDE & ALIMENTAÇÃO INFANTIL
63 67
TERCEIRA IDADE
67
FÉRIAS & TURISM O SOCIAL INTERIOR
69 71
Sesc Verão SESC VERÃO 20 01. A sexta edição des se projeto tem como tema a A tividade Fí sica Segura, com a campanha Corpo Le gal, que busca criar estratégias de orien tação e informação para a prática segu ra das atividades físicas, garantindo o bem-estar e diminuindo o risco de lesões e outros problemas de saúde. Abertura. N a capital, acontece dia 7 de janeiro a partir das 1Oh, no Sesc Itaquera e se es tende até fevereiro em todas as unidades do Sesc. Os conteúdos e objetivos das ati vidades deste dia envolvem a participa ção crítica, sem perder o seu aspécto lú dico e descontraído, valorizando a socia bilização e a conscientização sobre a im portância do lazer. Esse momento ofere ce oportunidades de contato com ativida des diferenciadas, esportivas, recreativas, culturais e de orientação à saúde. Cami nhada bairro a bairro. O evnto acontece no dia 21 de janeiro e sai de cinco pon tos distintos da cidade (sul, leste, oeste e aulas abertas
norte) até o Vale do Anhangabaú, que se
tidianos no circo. Quadra - R. das Flores,
de práticas orientais até esportes de aven
transforma nesse dia num espaço de saú
32. Grátis. 26 /0 1 . Sexta, às 14h30.
tura, estendendo-se às linguagens artísti
DANÇA. Estimula a criatividade e expres
de e lazer. O início da caminhada esta
Sesc Carmo
cas. A programação do Sesc C armo con
são através de vários tipos de dança
templa um público acima de 7 anos em
como jazz, ballet moderno, técnicas de
previsto para às 9h. Acompanhe a pro gramação das unidades e participe do
TÉCNICAS CIRCENSES. A Cia. La Mínima,
diversas atividades que orientarão, de for
improvisação e composição de movimen
projeto SESC VERÃO 2001.
ministrará aula aberta sobre técnicas de
ma lúdica, sobre as possibilidades da prá
tos rítmicos, entre outros. Sesc Consolação. Samba rock, forró e
acrobacia e malabarismo, após apresen
tica da atividade física, com segurança.
TEATRO
tação de seu trabalho. Acima de 7 anos.
Participe!
SESC VERÃO 2001
Quadra - R. das Flores, 32. Grátis. 2 6 /0 1 .
•Dança de Rua. Esta modalidade de dan
De 0 9 a 3 1 /0 1 . Terças, quartas e quin
Sexta, às 1óh.
ça oferece uma coreografia alegre e des
tas, às 18h30.
Sesc Carmo
contraída, acessível a todas as idades.
espetáculos
black music. Grátis.
Uma forma não convencional de praticar
ARTES PLÁSTICAS/VISUAIS
história de dois reinos idênticos que vivem
ESPERANDO O UMA. É um espetáculo
atividade física. Acima de 7 anos. Q ua
SESC VERÃO 2001
em pé de guerra até descobrirem que um
mambembe, com uma profunda pesquisa
dra - R. das Flores,32. Grátis. 1 1 /0 1 ,
depende do outro para sobreviver. Com a
circense. Jurandir Paixão, dono do resto
1 8 /0 1 , 25 /0 1 e 0 1 /0 2 . Quintas, das
Cia. Truks - Teatro de Bonecos. Quadra - R.
de um circo, chega na sua bicicleta dispos
14h às 1óh.
FIGURAS HUMANAS. Através de con
das Flores, 32. Grátis. 12 /0 1. Sexta, às
to a apresentar o grandioso espetáculo do
•Dança Moderna. Abordando os estilos
versas informais e jogos lúdicos sobre a
14h30.
internacional Trio Pirathiny. Entretanto,
modemo e jazz, o curso enfocará os cui
forma correta e saudável de lidarmos
Sesc Carmo
Uma, a estrela da companhia, não che
dados que se deve ter na prática da dan
com o corpo, serão construídas figuras
gou. Contando com o improviso e com a
ça. R$ 19,00 (O), R$ 38,00. De 08 a
humanas usando como matéria-prima
sofisticação da sua bicicleta, ele refaz o es
3 1 /0 1 . Segundas e quartas, às 19h.
materiais recicláveis. Acima de 7 anos.
CONTAR AJÉ 10. Espetáculo que conta a
BUNRAKU. Após a apresentação do es
petáculo por meio da imaginação e de er
•Danças Cubanas. Enfoca os seguintes
petáculo CONTAR ATÉ 10, a Cia. Truks -
ros clássicos do picadeiro. Grátis. 07 /0 1 .
estilos: mambo, salsa, merengue e rumba.
Teatro de Bonecos ministrará aula aberta
Domingo, às 11 h, no Sesc Itaquera.
Grátis. 12 /0 1 , 1 9 /0 1 , 26 /0 1 e 0 2 /0 2 .
sobre manipulação direta de bonecos.
Sesc Ipiranga
Sextas, às 12h. «Street Dance. Espetácu
Grátis. 12 /0 1. Sexta, das 16h às 17h. Sesc Carmo
trabalhador no comércio e serviços matric. e dependentes.
□
usuário matric.
los de Dança de Rua coreografados por DANÇA SESC
Edneide Martines. Grupos Essência da
VERÃO 2001
Dança, às 14h30 e Street Girls, às ló h .
QRCO VIVO. O grupo circense La Míni
Quadra - R. das Flores, 32. Grátis.
ma, apresentará esquetes sobre as peripé
19 /0 1.
cias de cinco artistas circenses em seus co
O
ATIVIDADE FÍSICA SEGURA Engloba des
idosos acima de 65 anos, V aposentados e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES.
Sesc Carmo
revista
&
47
Sesc Verão Grátis. 0 9 /0 1 ,1 6 /0 1 , 23/01 e 30 /0 1. Terças, das 14h às 16h. Sesc Carmo
LITERATURA SESC VERÃO 2001
HORA DO CONTO. Utilizando adereços, instrumentos musicais e máscaras, serão contadas estórias, cujo tema é a diversida de de atividades corporais praticadas de (orma segura. Com o grupo Meninas do Conto. Grátis. 0 8 /0 1 , 15/01, 22/01 e 29/01. Segundas, das 14h30 às 15h30. Sesc Carmo
ESPORTES SESC VERÃO 2 0 0 J
especial CAPOEIRA. Atividade que integra jogo, luta e música. A partir de 15 anos. Com mestre César dos Santos. Terças e
pelas mas e avenidas da zona leste em
cializada e equipamentos adequados
Quintas, ás 19h30. R$24,00 ♦ ; R$12,00
direção ao Sesc Itaquera, com percurso
para crianças e adolescentes na faixa de
14h30. «Peteca. 0 9 /0 1 e 1 1 /0 1 . Terça
O.
aproximado de 4 0 km (ida e volta). Ins
7 a 15 anos. Modalidades: SKATE/BIKE,
e quinta, às 1Oh e 14h30. «Tamboréu.
R$20,00 ❖ e R$10,00 O .
crições prévias. Acima de 14 anos. O b ri
dias 0 9 ,1 0 e 11; ACROBACIA,dias
2 3 /0 1 e 2 4 /0 1 . Terça e quarta, às lOh
Sesc Vila Ma ria na
gatório o uso de capacete. Com técnicos
16,17 e 18; PATINS, dias 23,24 e 25;
e 14h30. «Tênis de Mesa. 18/01
do Sesc. Grátis. 0 7 /0 1 . Domingo, às 8h.
ESCALADA, dias 30,3 1/0 1 e 0 1 /0 2 .
19 /0 1 . Quinta e sexta, às 19h30.
Sesc Ipiranga
Grátis. Praça da Esplanada, Poupatem-
Sesc Pompéia
Sábados,
das
12h
às
13h30.
ENDURO A PÉ. Prova de regularidade disputada por equipes de 3 a 6 pessoas.
e 0 2 /0 2 . Quarta e sexta, às lOh e
e
po-Sé. De 09 /0 1 a 0 1 /0 2 . Sempre das
As equipes têm por objetivo caminhar em
PRAIA DE SANTO AMARO. Quadra de
14h às 17h30. «Curta os Parques. Pas
NOITES DE VERÃO. Época ideal para co
um roteiro apresentado pela organização
areia para a prática de esportes e jogos
seio a parques da cidade onde serão de
nhecer melhor os diversos pontos cultu
em (orma de planilha, com aproximada
de praia, deck de madeira para banhos
senvolvidas atividades físicas monitora
rais e históricos da cidade, aproveitando
mente 7 km de distância, dentro da unida
de sol, brinquedos com água para refres
das, seguidas de piquenique. Acima de
a oportunidade para fazer novos ami
de. Inscrições prévias. Grátis. 07 /0 1 . Do
car e divertir o público infantil. Grátis. De
12 anos. Saída do Sesc Carmo. 17/01
gos, sair da rotina de trabalho e realizar
mingo, às 1Oh, no Sesc Itaquera.
08 /0 1 a 2 8 /0 2 . Segunda a sexta, das
(Parque da Água Branca) e 31 /0 1 (Par
uma atividade física saudável e prazero-
Sesc Ipiranga
1Oh às 19h. Sábados e domingos, das
que Trianon). Quartas, das 14h às
lO h às 18h.
17h30. «Judô. Arte que tem como filoso
•Caminhada Histórica. Com técnicos do
HAJA FÔLEGO. Atividade em comemora
Sesc Santo Amaro
fia a defesa, a tranqüilidade e o bom re
Sesc. Inscrições prévias. Grátis. 10/01 e
ção ao aniversário da cidade. Consiste de
lacionamento em grupo. As aulas serão
2 4 /0 1 . Quarta, às 20h. «Pedalada Ur
uma prova de resistência cardiorrespira-
ATIVIDADE FÍSICA SEGURA Engloba
precedidas por exercícios lúdicos de
bana. Orientação dos Técnicos do Sesc.
tória, com 500 metros de natação e 2 km
desde práticas orientais até esportes de
alongamento e aquecimento. Acima de 7
Inscrições prévias. Grátis.
de corrida. Os percursos serão realizados
aventura, estendendo-se às linguagens
anos. Grátis. 12, 19, 26 /0 1 e 0 2 /0 2 .
3 1 /0 1 . Quarta, às 20h.
na piscina do Sesc Ipiranga e no bosque
artísticas. A programação do Sesc Car
Sextas, das 13h30 às 15h.
Sesc Ipiranga
do Museu, divididos em duas faixas de
mo contempla um público acima de 7
Sesc Carmo
idade: a partir de 41 anos, às 1Oh e de
anos em diversas atividades que orienta
1 7 /0 1
e
VERÃO 2001. Programação que busca
15 a 40 anos, às 14h. Com técnicos do
rão, de forma lúdica, sobre as possibili
CLÍNICAS ESPORTIVAS. Possibilitar ao
fornecer ao indivíduo subsídios teóricos e
Sesc. Inscrições prévias. Necessário car-
dades da prática da atividade física, com
público a experimentação do jogo e do
práticos sobre a elaboração de um con
teirinha do Sesc, exame dermatológico e
segurança. Participe!
esporte através da perspectiva do rendi
junto de atividades físicas, que atendam
clínico. Grátis. 28 /0 1. Feriado, quinta, às
•Aventure-se na praça. Espaço que pro
mento "ótimo" e da melhoria da qualida
suas expectativas, ressaltando os cuida
1Oh e às 14h.
põe a vivência e o início de aprendizado
de de vida. A partir de 7 anos. Grátis.
dos a serem tomados com a saúde e se
Sesc Ipiranga
de alguns esportes de aventura, de forma
•Frescobol. 17/01 e 19 /0 1. Quarta e
gurança. Confira as atividades:
PEDALADA URBANA. Passeio ciclístico
segura, contando com orientação espe
sexta, às 1Oh e 14h30. «Frisbee. 31/01
Sesc Itaquera. «Espaço Saúde no Exercí
48 revista &
cio. Avaliações físicas e médicas, pales
3 1 /0 1 . Q uarta a dom ingo, das 9h às
14h às 21 h30. Sábados, das lO h às
mo contempla um público acima de 7
tras, bate-papos com médicos, professo
17h. «Trampolim Acrobático. Recrea
17h.
anos em diversas atividades que orien
res de educação física, nutricionistas, fi
ção, clínicas e vivências em cama elás
Sesc Consolação
tarão, de forma lúdica, sobre as possi
sioterapeutas e outros profissionais da
tica proporcionando ao praticante uma
saúde sobre os cuidados e atitudes a se
melhora da habilidade m otora. De 0 3 a
CORPO E EXPRESSÃO
rem tomados antes de iniciar um progra
3 1 /0 1 . Q uarta a dom ingo, das 1Oh às
SESC VERÃO 2001
ma de atividade física. De 06 a 3 1 /0 1 .
12h
Sábados, às 11 h. «Aulas de Ritmos e
Sesc Interlagos. «Clube da Caminha
palestras
mento prévio da localização corporal
Movimentos. Sempre uma aula aberta
da. Trilha realizada em alamedas e
BARRACA DA SAÚDE. Divulgação de va
de pontos de tratamento. R$19,0 0 (O),
diferente mostrando novas técnicas de
áreas verdes da unidade. A pa rtir de
lores sociais sobre saúde e qualidade de
R$38,00. De 0 8 /0 1 a 0 7 /0 2 . Segun
melhorar o condicionamento físico pro
14 anos. De 0 4 a 2 8 /0 1 . Quintas, às
vida, através de palestras, bate-papos e
das e quartas, às 15h. «Malabares.
porcionando sociabilização e alegria aos
lOh. Sábados, domingos e feriados, às
distribuição de folhetos. Informações no
Baseada em técnicas circenses, desen
participantes. De 03 a 3 1 /0 1 . Quarta a
9h30. «Curso de Natação. O rienta
I o andar do Conjunto Esportivo.
volve, de forma divertida, a coordena
sábado, às 15h. «Caminhada Orienta
ções básicas quanto à ambientação,
•Colesterd, pressão arterial, controle de
ção motora e a concentração. Acim a
da. Proporcionar aos freqüentadores da
respiração, imersão e deslocamentos.
peso. O que o exercício físico pode fazer
de 7 anos. Grátis. 1 1 /0 1 , 18 /0 1 e
unidade uma atividade física praticamen
De 0 3 a 3 1 /0 1 . Quartas e sábados, às
por você? Grátis. 13/01 e 1 4 /0 1 . Sába
0 1 /0 2 . Quintas, das 15h às 17h. • Pi
te sem restrições, dando dicas para uma
lOh. «Ginástica Voluntária. De 0 4 a
do e domingo, às 13h. «Cuidados e
lotes. Método que coloca em atividade
boa realização como alongamentos,
2 8 /0 1 . Quintas, às lOh. Sábados, do
orientações para a elaboração da dieta
os grandes sistemas (muscular, neuroló
postura, ritmo e freqüência. De 03 a
mingos e feriados, às 9h30. «Recrea
alimentar. Com Elaine Guaraldo. Grátis.
gico, esquelético e circulatório). Seus
3 1 /0 1 . Quarta a domingo, às 9h30.
ção Monitorada. Orientações sobre
2 5 /0 1 e 2 7 /0 1 . Quinta e sábado, às
princípios garantem uma melhora do
•Copa São Paulo - Vôlei de Copa São
vestuário, alimentação e exercícios físi
13h. «Efeitos fisiológicos do exercício.
condicionamento, equilibrando força,
Paulo - Vôlei de Areia. Tomeio tradicio
cos adequados à prática esportiva. De
Grátis. 11 /0 1 . Quinta, às ló h . oExercí-
flexibilidade, coordenação e postura.
nal na região deste esporte popular das
0 7 a 2 8 /0 1 . Domingos, das 9h às 17h.
cio físico para a Saúde. Grátis. 3 1 /0 1 .
R $19,00 (O), R$38,00. De 12 /0 1 a
Quarta, às 16h. «O fim das dores de co
0 2 /0 2 . Sextas, às 18h30. «Ritmos e
luna: postura adequada e qualidade de
sons do corpo. Trabalho de criação de
bilidades da prática da atividade física, com segurança. Participe! •D o
In. Sistema de automassagem
oriental com técnica simples e conheci
praias brasileiras. Acima de 13 anos, masculino e feminino. De 03 a 3 1 /0 1 . Domingos e feriados, das lOh às 17h.
MERGULHO LIVRE. M odalidade espor
vida. Grátis. 20 /0 1 e 2 1 /0 1 . Sábado e
partituras musicais tendo como ponto
•Escalada Esportiva. Atividade diferen
tiva para quem tem o interesse e a cu
domingo, às 13h.
de partida o próprio corpo. Acim a de 7
ciada que proporciona ao praticante
riosidade de conhecer um pouco mais
Sesc Pompéia
anos. Grátis. De 0 9 a 3 0 /0 1 . Terças,
uma melhora do condicionamento físico
da vida subaquática, utilizando-se de
global. Vivência e iniciação ao esporte,
equipamentos básicos como nadadei
utilização do equipamento e suas técni
ras, máscara e snorkel. Com técnicos
cas de segurança. De 03 a 3 1 /0 1 .
do Sesc. Inscrições prévias. Grátis. De
é bom, com segurança é melhor ainda.
aulas abertas
Quarta a domingo, às ló h . «Espaço
2 3 /0 1 a 0 6 /0 2 . Terças, às 20h30.
Venha participar da nossa programação
AUTOMASSAGEM. Técnica indispensá
Adrenalina. Vivência esportiva que tem
Sesc Ipiranga
especial de verão que estará acontecen
vel a todos que desejam aprim orar suas
como temática principal as atividades di
das 14h às ló h . Sesc Carmo VIVA BEM O VERÃO. Se atividade física
do nos meses de janeiro e fevereiro. O fi
funções orgânicas, em especial aos que
cinas e aulas abertas de arte e expressão,
dispensam muita energia nas ativida des diárias. Grátis. 2 4 /0 1 . Q uarta, às
ferenciadas, tais como balonismo, skate,
SOBRE AS ONDAS. O curso ab ord ará
bike, rapei, tirolesa, bungee run, canoa
o surf desde a sua origem , passando
intervenções, espetáculos de teatro e dan
gem etc. De 03 a 3 1 /0 1 . Quarta a do
pela
equipam entos,
ça, clínicas, torneios e festivais esportivos,
19h30.
mingo, das 9h às 17h. «Jogos de Verão.
orientações de segurança, equilíbrio
circuito de condicionamento físico total,
Sesc São Caetano
Vivências esportivas que têm como temá
corporal, rem ada e fundamentos bási
recreação aquática (Aquasesc), espaço
tica principal as férias e o verão tais como
cos de m anobras, com aulas práticas e
lúdico, torneios e desafios de jogos de sa
frisbee, frescobol, peteca, softbol, taco
teóricas. O rientação de Cisco Aran a.
lão, cursos especiais de atividades corpo
SICO TOTAL Espaço alternativo para
etc. De 03 a 31 / 0 1 . Quarta a domingo,
Inscrições prévias. Grátis. De 17 a
rais, aulas abertas, vivências teórico-prá-
aulas abertas envolvendo grandes gru
das 14h às 16h. «Rádio Borbulha. Rádio
1 9 /0 1 . Q u arta , quinta e sexta, às
ticas, além da barraca da saúde com pa
pos, promovendo a integração social
interativa com hidroginástica, polo aquá
19h30.
lestras, bate-papos e distribuição de fo
através da prática de exercícios físicos.
tico, gincanas, informações sobre saúde
Sesc Ipiranga
evolução
dos
e segurança na utilização do parque
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lhetos informativos. Para todas as idades.
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Terças, às 19h30. Sesc Pompéia
aquático sempre com muita música. De
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terça a domingo, a partir das 9h30.
03 a 3 1 /0 1 . Quarta a domingo, das
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tivais de basquete, volei, futsal, fresco
nitomeios realizados com os freqüenta
bol, peteca, tamboréu, tênis de qua
ATIVIDADE FÍSICA SEGURA. Engloba
dores em diferentes modalidades tais
dra, badm inton, fingerboard e muito
desde práticas orientais até esportes de
le suas funções nas posturas do cotidiano,
como: tênis de mesa, sinuca, basquete,
mais. Grátis. A p a rtir de 7 anos. De
aventura, estendendo-se às linguagens
discutindo temas que envolvem o contro
futsal, voleibol, futebol sociely. De 0 3 a
0 7 a 3 1 /0 1 . Segunda a sexta, das
artísticas. A program ação do Sesc Car
le sobre os movimentos corporais e suas
orientar sobre o comportamento corpo ra
revista
&
49
Sesc Verão implicações nas dores. Grátis. 17 /0 1.
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lizada. Aulas com exercícios de resistên
baseada em técnicas de ginástica de solo
Quarta, às 19h30.
por má postura. De 0 9 /0 1 a 2 2 /0 2 .
cia muscular localizada e alongamento.
e saltos, com o objetivo de melhorar a
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coordenação motora, a flexibilidade, o
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equilíbrio e a resistência muscular locali
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zada dos participantes. Com técnicos do
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opções nas modalidades de Artes M ar
dade. O ficina que ab ordará temas
ciais, Ginástica, Técnicas Alternativas e
como valorização da cidadania, fo rm a
nhecido como Cama Elástica, vem con
•Como o exercício físico influencia no
Dança. Daremos ênfase aos cuidados
ção cultural e diversidade sem precon
quistando o interesse de crianças e jovens
controle da pressão arterial. 1 2 /0 1 .
com a saúde e como evitar possíveis le
ceitos, além de demonstração de letras,
pela diversidade de possibilidades de
Sexta, às 1Oh, 14h 30 e 19h30. oFor-
sões, abordados de acordo com as es-
danças e simbologia do movimento. 29
movimentos e saltos, oferecendo momen
ça, Resistência e Hipertrofia: O que eu
pecificidades das modalidades.
e 3 0 /0 1 . Terça e quarta, às 19h30.
tos de descontração e beleza. Com técni
ganho com isso ? 3 1 /0 1 . Q uarta, às
•Abdominal e alongamento. Aulas vi
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cos do Sesc. De 0 7 a 12 anos. Inscrições
19h30. «Ginástica Postural. Com M a
sando melhoria do equilíbrio postural
ria C laudia Vanícola e A d ria na Cog-
através do fortalecimento e alongamen
demonstração
quintas, das 1Oh às 12h ou das 14h às
nolato.
nados pela execução incorreta dos mesmos, associados a execução de
TRAMPOLIM ACROBÁTICO. Mais co
prévias. Grátis. De 0 9 a 3 0 /0 1 . Terças e
1 7 /0 1 . Q uarta, às 19 h30.
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ló h .
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pe do Sesc. R$ 24 ,0 0 (❖), R$ 12,00
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Cognolato. Grátis. 1 8 /0 1 . Q uinta, às
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tiva, Rapei, Trampolim Acrobático entre OFICINA DE CANTO. Cantar músicas
lO h e 14h30. •Hidratação no Exercí
tas, às 16h e 19h30. Quartas e sextas,
outros. Grátis. 13, 14, 2 0 e 2 1 /0 1 . Sá
cio. O que beber? Q uanto beber?
às 11 h30 e 18h30. «Alongamento.
bados e domingos.
brasileiras que tenham como temática os
2 4 /0 1 . Q uarta, às 19 h30. «Hiperten
Aulas com exercícios de flexibilidade
Sesc São Caetano
direitos do homem será uma forma de aliar o prazer de cantar à necessidade
são e Doenças do Coração. 3 0 /0 1 .
muscular, mobilidade articular e cons
Terça, às lO h e 14h30. oPerda de
ciência corporal. A partir de 15 anos.
INFANTIL
de se divulgar, junto às crianças, visões
peso e metabolismo aeróbio. 1 0 /0 1 .
Com a equipe do Sesc. R$ 24 ,0 0 (❖),
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solidárias de mundo. Orientação de M a
Quarta, àslO h e 14h30. «Reeducan
R$ 12,00 (O). De 0 2 /0 1 a 2 8 /0 2 . Ter
do a postura do dia-a-dia. Com M a
ças e quintas, às 9h30, 11 h30, 17h,
ria Claudia Vanícola e A d ria na C og
18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às
nolato.
1 6 /0 1 .
Terça,
às
lO h
e
ria Júlia Nogueira. N a Sala de Vídeo. Inscrições na Área de Convivência. G rá ESPAÇO LÚDICO. Instalação destinada
tis. De 16 a 19 /0 1 . Terça a sexta, das
8 h 3 0 ,10 h 3 0 ,17h e 19h30. «Condicio
ao público infanto-juvenil, adulto e ter
14h às ló h .
14h30.
namento. Resistência geral (exercícios
ceira idade. Composta por redes de pe-
Sesc Ipiranga
Sesc Pompéia
aeróbicos, com auxílio de esteiras, bici
teca, badminton e tamboréu, campos de
cletas, remo e cross-trainning), resistên
bocha e malha, pistas e rampas de ska-
OFICINA DE DANÇA-EDUCAÇÃO. Atra
cia muscular localizada e alongamento.
te/patins, circuito de habilidades infan
vés do conhecimento e da exploração das estruturas ósseas, musculares, seg
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til. De 01 a 2 8 /0 1 . De terça a sexta,
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mentos e articulações, o curso visa a bus
quem o desenvolvimento físico de forma
0 2 /0 1 a 2 8 /0 2 . Terças e quintas, às
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10h30, 11 h 3 0 ,15h, 1óh, 17h, 18h30,
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14h às ló h .
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zada, alongamento, relaxamento, coor
0 8 /0 1 a 2 8 /0 2 . Segundas, quartas e
denação e ritmo. A partir de 15 anos.
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realidade através de técnicas não con
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técnicas circenses, com músicas, danças
vencionais de desenho. Orientação de
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10h30,
llh 3 0 ,
19h30.
ças e quintas, às 7h30, 1 2 h l5 , 17h,
Sesc Santo Amaro. Ginástica Postural.
18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às
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GINÁSTICA ACROBÁTICA. Atividade
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Teatro crições
na Á re a
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De 7
a
12
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13 e 1 4 /0 1 . Sábados e dom ingos,
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se com seu personagem de maior suces
às 14h. • Tanque com A rgila. 2 0 e
te, com o grupo Oigalé. Grátis. 25 e
2 1 /0 1 .
2 7 /0 1 , às lóhs.
•Borbulhão. 2 7 e 2 8 /0 1 . Sábados e
Sábados
e d o m in go s,
às
14h. Sesc Ip iranga
so no passado, a partir daí um embate SUBURBIA. Jeff (Beto Magnani), Buff (Lu-
entre ambos é travado. Direção de Edson
ciano Galti), Tim (Marcos Damigo), Soo-
de Aquino. Grátis. 16 /0 1 . Terça, às 20h.
JARDIM DAS CEREJEIRAS. Clássico do
ze (Rosana Seligmann), Bee-Bee (Petra
•Barão de Mauá. Mauá. Retrato do Bra
russo Anton Tchekhov, o texto fala de
Costa), Pony (Julio Pompeo), Erica (Kari-
sil Imperial, seus vícios e virtudes, por meio de um personagem de extrema im
recreação
uma família aristocrática russa que vende
na Barum), Norman (André Custódio) e
TABULEIROS E MULTIM ÍDIA. Jogos de
seu cerejal para saldar dívidas. As emo
Pakeesa (Rita Martins) são jovens de vin
portância na história. Grátis. 2 3 /0 1 . Ter
tabuleiros e m ultim ídia. A p a rtir de 7
ções e reações dos personagens são po
te e poucos anos da classe média ameri
ça, às 20h."Fernando Deg. São Bernar
anos. De 0 7 a 3 1 /0 1 . Sábados, das
derosas metáforas dos momentos de cri
cana que têm suas vidas alteradas pelos
do do Campo. Apresenta um trabalho
lO h às ló h .
se e transição humanas, sem esquecer o
acontecimentos de uma certa m adruga
quVenvolve o resgate e divulgação de rit
Sesc Consolação
contraponto cômico. Com Tônia Carrero,
da, durante encontro em seu point predi
mos variados que tornaram a viola um
Renato Borghi e grande elenco. Direção
leto - o estacionamento de uma loja de
dos instrumentos mais utilizados na músi
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sextas e domingos, R$ 20,00, R$ 15,00
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(❖) e R$ 10,00 (O, □ ). Ingressos à ven
clipe gravado na MTV, volta àquele lugar
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da a partir de 0 5 /1 2 nas unidades Pom
para rever os amigos. Temperando mo
recreação
du raçã o de dois meses, en g lo b a rã o
péia, Consolação, Belenzinho, Ipiranga,
mentos de extrema crueza com hilarian
A N IM A Ç Ã O DE ESPAÇO. Artistas da
28 opções nas m od alida de s de Artes
Santo Am aro, Santos, e Cinesesc. De
tes seqüências de comédia, esses perso
C ia. de Rocokóz realizam interven
M a rcia is, G iná stica, Técnicas A lte r
1 4 /1 2 a 0 4 /0 3 . Quinta a sábado, às
nagens vão entrando num clima cada
ções itinerantes no Parque Aquático e
nativas e D ança.
21 h. Domingo, às 19h.
vez mais tenso e o point vira palco de um
adjacências com o intuito de divertir e
Sesc Vila Mariana
trhiller recheado de suspense e emoção.
alertar o público sobre os cuidados
De Eric Bogosian. Direção de Francisco
necessários à proteção da saúde du
Darem os ênfase
aos cuidados com a saúde e com o evita r possíveis lesões, a b ord ad os de a c o rdo com as especificidades das
PRÊT-À-PORTER 3. Dando continuidade
Medeiros. Tradução de Francisco Medei
rante do verão. Entram em cena o Pro
m odalidades.
ao trabalho que realiza frente ao Centro
ros, Marcelo Rubens Paiva e Rosana Sel-
fessor A lo prad o, que interage com
•Ginástica. Aulas com exercícios ae-
de Pesquisa Teatral (CPT), Antunes Filho
ligman. Cenários e figurinos de J. C. Ser-
uma "escultura viva", dando dicas de
róbicos, resistência localizada, alo n
exercita com seus alunos o que conven
roni. Recomendável para maiores de 12
lazer saudável; Dona C oroquinha,
gam ento, relaxam ento, coordenação
cionou chamar de 'nova teatralidade1,
anos. R$ 15,00 e R$ 7,50 0 ) .
De
uma velha ranzinza que tenta conven
e ritmo. A p a rtir de 55 anos. Com a
técnica na qual o ator tem de iludir a pla
18/01 a 0 4 /0 3 . Quinta a sábado, às
cer seu neto do perigo da exposição
equipe do Sesc. R$ 2 4 ,0 0 (❖), R$
téia com poucos objetos cênicos, sem re
21 h. Domingo, às 20h.
exagerada ao sol, entre outros perso
Sesc Consolação
nagens hilários. De 06 a 2 8 /0 1 . Sá bados, domingos e feriados, das 9h às
12 ,0 0
(O). De 0 2 /0 1 a 2 8 /0 2 . Terças correr a estereótipos e com pleno domí
e quintas, às 10h30 e ló h . Q uartas e
nio da cena. É o que ele entende por 'fal
PLATAFORMA ABC. O Sesc São Caetano
sextas, às 9h30, 13h e 16h.
so naturalismo'. O resultado pode ser
pretende, nos meses de janeiro e feverei
17h.
Sesc Vila M arian a
conferido nas apresentações de esquetes
ro dar destaque e visibilidade à crescen
Sesc Itaquera
revista
&
51
Música C h o p e ria , 5 e 6 / 0 1 , às 21 h3 0. ALCEU VALENÇA. O c an to r p e r
Sesc Pompéia
na m bucano A lceu Valença a p re senta o show "Todos os C an tos",
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um a coletânea de gra nd es suces
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Show de la n ç a
A N O S ".
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Isaías
as 20 h. Teatro. G rá tis , re tira r in
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E BANDA. de
INEZITA BARROSO E ISAIAS. O en
Selma do C ôco, O s w a ld in h o do
c on tro da au tê n tica expressão da
Com
p a r tic ip a ç ã o
A c o rd e o n
e n tre
La nça m en to O IR ".
e s p e c ia l
do
CD
R $ 1 0 ,0 0 ;
o u tro s . "E C O É
R $ 7 ,5 0
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AÉ e
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o sím bo lo
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Sesc Pompéia
a c a n to ra a p res e nta o esp etácu lo
d o c a n to r.2 3 / 0 1 . Terça, às 21 h.
INSTRUMENTAL SESC BRASIL Se
de
Sesc Pompéia
DEGUSTASSOM. N o vo a n o , novo
gund as às 18 h 3 0 . G rá tis , m e d ia n
"Leny A n d ra d e can ta A lta y Velo-
m ilê nio. O p ro g ra m a de m úsica no
te re tira d a de con vite com 1 h de
restaurante d o Sesc C arm o irá des
la n çam en to
de
seu no vo CD
so". 0 6 e 0 7 / 0 1 . S á b a d o , às 21 h e
PRATA DA CASA .G rá tis . Sem pre
anteced ên cia .
d o m in g o , às 1 8h.
às 21 h na C h o p e ria .
tacar, ao lo n g o do a n o , a c o n tri
•B ig 5 Band. C om P roveta, R ober
Sesc Pompéia
bu içã o m usical de d ife ren tes povos
to Sion, Laércio de F reitas, Z e rró
ao
Santos e M a g n o
re d o r do
m undo
através
do
pro je to M Ú S IC A DE T O D O S OS POVOS, que te rá in íc io com a série
Bissoli,
que são s ig n ific a tiv a s na
nossa
m úsica
• V io la
Q u e b ra d a
. 0 9 / 0 1 . M í
ria m M a r ia e b a n d a . 1 6 /0 1 . «An-
j
I
artista s
LÉO ALLI E BAND A . Com sua m úsi
d ré Hosoi e b an d a . 2 3 / 0 1 . Berim -
refe rê ncia s
ca qu e é um a m istura de ro c k , MPB
b ro w n . 3 0 / 0 1 .
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R $ 7 ,5 0
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8 / 0 1 . «A ndré G eraissati. v io lo n is
R $ 5 ,0 0 O . 1 7 /0 1 , às 21 h 3 0 . N a
neste p rim e iro
ta , com p osito r, p ro d u to r e d ire to r
C h o p e ria .
am e rica no - tra d itio n a l e free ja z z .
m u s ic a l.
Sesc Pompéia
C onfira a program ação: terças, Duo
La nçam ento
Sax e V io lã o , com Paulo P adilha e
C an a. 2 2 /0 1 . «Theo de Barros e
M ÚSIC A N O QUINTAL. G rá tis
•F u n k
R og ério
Toninho
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R $ 1 2 ,0 0 , R $ 9 ,0 0 ❖ , R $6 ,0 0 Q
m om ento, o Jazz
C osta
(in te g ra n te s
do
1 5 /0 1 .
fla u ta
Robert Trio, com M a x Robert, M e l
MPB. 2 9 /0 1 .
e G ib a
Faveri.
De 0 4
« D a vid d is c o
C a rra s q u e ira .
A q u ilo Del N isso) e qu inta s, M a x
lo Jr.
do
se unem
em
G an e.
C a ld o
V io lã o
clássicos
QUEM N Ã O D A N Ç A , SEGURA A CRIANÇA. S h ow d a n ça n te na C h o
de
e da
a
p e ria , às 21 h. como
ROQU E COM TEM POR Â NEO. A ce s
2 0 / 0 1 , às 1 8h. «Seresta V iva . 2 6
só ria d o m úsico Paulo Ba rn ab é. •S u p la . a p rese nta m úsicas in é d i
Sesc Ip ira n g a
tas. Teatro. G rá tis . R etirar in g re s
INOCENTES HÁ 2 0 A N O S . G ra v a ção de v id e o c lip em c om e m o ra ção
14h
aos 2 0 anos de estra da da ba n d a
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21 h.
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12 , 13 e 1 4 /0 1 . SAMPA 4 4 7 . Com Língua de Trapo
g o , às 18h.
e A r r ig o B arnabé. P a rticip açã o de
R$
LENY ANDRADE. A p ós sua lon ga
Sesc Pompéia
Ana
1 0 ,0 0 ; R$ 7 ,5 0 ❖ ; R$ 5 ,0 0 O . N a
ausência nos palcos pa ulu istan os,
PASSOCA. Lançam ento d o novo CD
1 4 ,0 0 ,
m eiro
52
CD
"A lm a
revista &
F e m inin a".
A m é lia
e
Paulo
R $ 1 0 ,0 0 ♦
Brag a.
R$
e R $7 ,00 O .
c re s c e n te e im p o rta n te p ro d u ç ã o c u ltu r a l da r e g iã o d o G r a n d e A B C . O p r o je t o P l a t a f o r m a A B C a p r e s e n t a m a is d e q u in z e t r a b a lh o s d as m a is d iv e r s a s á r e a s a r t ís t ic a s . N a m ú s ic a , < h e c id o E s tú d io 5 5 4 g a n h a o s u b t ít u lo E s p e c ia l A B C , c o m a r t is t a s e b a n d a s d a re g iã o r e v e la n d o se u s verão entrar em contato com o Centro
t a le n t o s . N a a b e r t u r a ,
nó". 1 8 /0 1 .
Experimental de Música Sesc Consola
d o is s h o w s e s p e c ia is
Sesc Pompéia
ção. Veja programação. De 0 2 /0 1 a
p ro m o v e m
3 1 /1 2 .
a r t is t a s n a s c id o s na
Sesc Consolação
r e g iã o : L u c ia n o G a r c e z
M a z z i o t . O p r o je t o a p r
2 4 /0 1 às 21 h.
da. Lançamento
Sesc Ipiranga
do CD "Ponto sem
SÃO PAULISTAS. Homenageia três com positores paulistas: A d on ira n Barbo
ZÉ DA VELHA E SILVÉRIO PONTES. Es
sa, Paulo Vanzolini e Eduardo G udin.
petáculo com um dos mais respeitados
Para cada noite convidados especiais
instrumentistas cariocas de sopro, acom
RESIDÊNCIA CORAL Voltado às empre
o e n c o n tr o
( f o t o ) , C é li a e Z é L u iz
interpretam as músicas destes sambis
panhado pelo também instrumental gru
sas interessadas em form ar corais com
s e n ta a i n d a s h o w s c o m
tas. Uma abertura especial acontecerá
po do Rio. 17 e 1 8 /0 1 . Quarta e quin
seus funcionários, sob a orientação dos
os m ú s ic o s V a s c o F a é ,
na rua central com as serestas dos
ta, às 21 h
técnicos do Sesc, ou mesmo para aque
F e r n a n d o D e g h i, M a r c t
Trovadores Urbanos, às 21 h.
Sesc Pompéia
las que já possuem grupos, mas necessi
Q u e lh a e a b a n d a
tam de salas de ensaio. Informações
C a n t o lo g ia . " A c h o q u e
din e V â nia Bastos. 2 5 /0 1 . «Adoni-
serviços
através dos telefones 234-3012 e 234-
g r a n d e im p o r t â n c ia
ran Barbosa. Com Demônios Da G a
MÚSICA N A EMPRESA. As empresas de
3013. De 0 2 /0 1 a 3 1 /1 2 .
d e s s e p r o je t o é o f a t o
roa e M aurício Pereira. 2 6 /0 1 . «Pau
comércio podem contar com mais um
Sesc Consolação
d e d a r c h a n c e p a ra
lo Vanzolini. Com Paulo Vanzolini e
serviço do Sesc, um programa de apoio
A n a Bernardo. 2 7 /0 1 , C hoperia, a
ao lazer especializado na área musical,
m o s tra re m
que oferece suporte para a organização
t r a b a lh o s " , a f ir m a
de grupos (corais infantis e adultos, gru
F e r n a n d o D e g h i. "E u
pos instrumentais, bandas, etc) e eventos
e s to u n a e s t r a d a h á 25
•Eduardo Gudin. Com Eduardo G u
p a rtir das 21 h Sesc Pompéia
3 ° VIA. Espaço para lançamento de
(festivais musicais e encontros de corais).
CD's. R $6,00; R $4,50 ❖ e R $3,00 O .
Além disso, o CEM coloca à disposição
A g ora às quintas-feiras, às 21h30.
toda a sua estrutura para a realização
N a Choperia
de diversas atividades musicais com o
•M eram olim . Lançamento do
CD
m u it o s a r t is t a s se u s
a n o s , a s s im c o m o tó íln te rla g o s V Ip ira n g a ^ Ita q u e ra ^ O d o n to lo g ia
m u it o s d o s a r t is t a s qui se a p r e s e n t a r ã o no P l a t a f o r m a . M a is um
objetivo de integrar os corais e os con
"Para certas cabeças". 0 4 /0 1 . oRey-
juntos já existentes nas empresas aos
naldo Bessa e banda. Lançamento do
grupos do próprio Sesc. As empresas in
CD "A ng ico". 1 1 /0 1 . oLucina e ba n
teressadas em utilizar esta assessoria de
revista &
53
Literatura
Dança R$ 10,00 (trabalhadores do comércio ou serviços matric. acima de 55 anos). Terças
CONTOS DE VERÃO. Leitura de contos e
e quintas, 15h e ló h . Preços promocio
crônicas de Lygia Fagundes Telles e Luis Fer
nais: 19h, 20h ou 21 h. De 0 9 /0 1 a
nando Veríssimo, entre outros, que nos
26 /0 4 . Terças e quintas, 15h, ló h (pre
transportam para o clima colorido e enso
ços promocionais às 19h, 20h ou 21 h)
larado do verão. Grátis. Biblioteca. 11 e
Sesc Consolação. Desenvolve vários rit-
18 /0 1 . Quintas, às 13h30
mos de forma descontraída, proporcio
Sesc Carmo
nando um trabalho de plasticidade, pos tura, agilidade e o equilíbrio do corpo. R$
bibliotecas
25.00 (O) e R$ 50,00 (❖). 4 0 vagas. De
BIBLIOTECA. As aquisições O talentoso Mr.
15/01 a 1 5 /1 2 . Segundas e quartas, às
Ripley, de Patrícia Highsmith, Em busca de
19h30
Cézanne, de Peter Mayle e As mentiras que
Sesc Pompéia. Com Sérgio Villas Boas e
os homens contam, de Luis Fernando Verís
Neide Carvalho. Turmas iniciantes, inter
simo fazem parte das novas obras adquiri
mediário I e intermediário II. De 15 a 55
das. Além disso, a Biblioteca tem 6.900 vo
anos. R$ 22,50 (O) e R$ 45,00.
lumes de obras diversificadas para consul
espetáculos
A aula desenvolve principalmente mem
De 01 a 3 1 /0 1 . Quartas ou sextas, às
ta e empréstimo. Grátis. De 0 2 /0 1
DANÇA DO VENTRE. Com Fátima Stella
bros inferiores, resistência e coordenação,
2 0 h / sábados, às 14 h 3 0 / domingos, às
3 1 /1 2 . Segunda a sexta, das 1Oh às 19h
Braga. Área de Convivência. Grátis. 20 e
com muito suingue. A partir de 14 anos.
13h, 14h30 e 1óh
Sesc Carmo
21 /0 1 . Sábado e domingo, às 1óh
Grátis. De 17 a 2 0 /0 1 . Quarta e sexta,
Sesc Pompéia
às 19 h 3 0 / sábado, às 15h
DANÇA DO VENTRE. De origem egípcia,
BIBLIOTECA. Jogos, revistas, jornais, livros
Sesc Belenzinho
exercita o corpo todo através de movi
de arte e gibis. Grátis.
DANÇA
FLAMENGA.
Com
Daniela
Libâneo e Fábio Sardo & Cia.Local Deck
a
mentos rítmicos e sensuais, baseados nos
De 02 a 3 1 /0 1 . Segunda a sexta, das 1Oh
ciclos sagrados da natureza.
às 19 h / sábados, das 1Oh às 18h Sesc Santo Amaro
BALLET CLÁSSICO. Técnica que trabalha
Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 30
Sábado e domingo, às 1óh
os segmentos do corpo, buscando a plas
vagas por turma. R$ 28,00 (O) e R$
Sesc Pompéia
ticidade dos movimentos, com ênfase na
56.00 (❖). De 15/01 a 15 /1 2 . Sextas,
postura, coordenação motora e consciên
às 19 h / sábados, às 12h45
SALA DE LEÍRJRA E JOGOS. Espaço de re
aulas abertas
cia corporal. Com M ina Pires. De 15 a 55
Sesc Pompéia. Com Fátima Stella Braga.
creação e lazer onde pessoas de todas as
DANÇA DO VENTRE. Com Fátima Stella
anos. R$ 17,00 (O) e R$ 34,00. De
De 15 a 55 anos. Iniciante, R$ 26,00 (O)
idades podem ler jornais, gibis, revistas na
Braga, local Deck Solarium. Grátis. 20 e
01 /0 1 a 31 / 1 2. Sábados, às 11 h45
e R$ 52 ,0 0.
cionais e internacionais, além de exercitar
21 /0 1 . Sábado e domingo, às 12h
Sesc Pompéia
Quartas, às 19h
Solarium.
Grátis.
13 /0 1
e
1 4 /0 1 .
De 0 1 /0 1
a 3 1 /1 2 .
Sesc Pompéia
sua criatividade com os diversos jogos de salão. Grátis. De 02 a 3 1 /0 1 . Segunda a
DANÇA AFRO-BRASILEIRA. Desenvolve o
DANÇA FLAMENCA. De origem espan
sexta, das 9h às 18h
Daniela
movimento expressivo através da fusão
hola, integra dança, música e ritmo mar
Sesc Carmo
Libâneo e Fábio Sardo & Cia. Local Deck
do canto, música e dança negra primitiva
cado particularmente pelas batidas de
Solarium. Grátis. 13 e 14 /0 1. Sábado e
DANÇA
FLAMENCA.
Com
e contemporânea. Com Álvaro Santos e
palmas e pés. Com Daniela Libâneo e
SALA DE LETTURA E JOGOS. Revistas da
domingo, às 12h
percussão de Valmir Fomel. De 15 a 55
Fábio Sardo. De 15 a 55 anos. R$ 35,50
atualidade, jornais, livros infantis, gibis e
Sesc Pompéia
anos. R$ 20,50 ( ◦ ) e R$ 41,00. De
(O) e R$ 60,00. De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 .
jogos, que podem ser retirados com a
01 /0 1 a 3 1 /1 2 . Sábados, às 13h
Sextas, às 18h30 e sábados às 1óh
apresentação de documento
Sesc Pompéia
Sesc Pompéia
Quarta a domingo das 9h às 1Th. Canti
baianos e axé music. Quartas e sextas,
DANÇA DE SALAO. Aprendizado de rit
JAZZ. De origem americana, propor
criar por meio de desenhos, pintura e leitu
dias 10, 12, 24, 26 e 3 1 ,1 9 h 3 0 / sába
mos típicos dos salões de baile de várias
ciona ritmo, cadência e sincronia, através
ra. Quarta a domingo das 9h às 17h . O fi
dos, dias 23 e 27, 15h. Grátis. De 10 a
épocas e regiões: bolero, tango, rumba,
de movimentos dinâmicos e sensuais.
cinas de Verão - Artes Plásticas. "Era um
31 /0 1.
mambo, salsa, merengue, lambada, sam
Com M ina Pires. De 15 a 55 anos.
biquíni de bolinha...", Criação e confecção
Sesc Belenzinho
ba, rock, valsa, etc.
Iniciante. R$ 16,00 (O) e R$ 32,00.
de biquínis. Dia 7 às 14h. Calendário
Sesc Belenzinho. Coordenação do pro
RITMOS DE VERÃO. Aprendizado de coreografias de verão, como rimtos afro-
pessoal.
nho da Criança. Espaço para a criançada
Intermediário I, R$ 17,00 (O) e R$ 34,00.
2001. Cada participante irá elaborar um
DANÇA DE RUA. Utilizando músicas
fessor Ricardo Liendo. 4 0 vagas. Acima
Intermediário II, R$ 19,00 (O) e R$
calendário personalizado a partir do con
funk, rap, black, a aula trabalha princi
de 16 anos. 2 aulas semanais. R$ 50,00,
38,00.
palmente membros inferiores, resistência
R$ 25,00 (trabalhadores do comércio ou
Iniciante, às 9h30, Intermediário I, às
cas, possibilitando a inserção de fotos, de
e coordenação com muito swing. Apren
serviços matric.). Terças e quintas 19h,
10h30, Intermediário II, às 13h
senhos, pinturas e poesias, que vão acom
dizado de estilos como funk, rap e black.
20h e 21 h; R$ 2 0,00 (acima de 55 anos),
Sesc Pompéia
panha-lo e inspira-lo na viagem pelos no
54 revista 6
,De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Sábados. tato com os mais diferentes meios e técni
Artes Plásticas vos dias. Dia 14 às 14h. Saquinhos de
exposições
OFICINAS-RELMPAGO. Ofici
Areia. Jogos de saquinho "Bugalhas ou
HILDA HILST. O projeto Hilda Hilst tem a
nas de criatividade com dife
Cinco Marias", "Brinquedos" do tempo
curadoria de Gisela Magalhães. A insta
rentes
da "Vovó", com os retalhos de tecido,
lação cenográfica vai ocupar a área de
"M óbile coletivo", "Escultura
areia, agulha, linhas coloridas,um jogo
650m 2 com elementos pertencentes ao
de pedra", 'Trama de fios plás
milenar, também conhecido como "Jogo
universo da escritora que estão presentes
ticos" e "O bra de arte coletiva
de Pedrinhas". Dia 21 às 14h ,A cidade
tanto no espaço em que ela vive como
com beijos de batom". Com
no seu papel ("Retratos da cidade de São
nas referências recorrentes em seus tex
Vera Barros, artista plástica.
linguagensartísticas:
Paulo"). As crianças farão interferências
tos poéticos. Haverá, também, um palco
Grátis. De 06 a 2 8 /0 1 . Sába
em imagens da cidade, pensando em
no qual serão representados textos dra
dos e domingos, das 14h às
melhorar sua paisagem (homenagem ao
máticos de Hilda Hilst. Área de Convi
17h.
aniversário da cidade). Dia 28 às 14h.
vência. Grátis. De 0 5 /1 2 a 0 4 /0 2 . Ter
Sesc Pompéia
Esculturas em Bexiga. Dias 06, 13, 20 e
ça a domingo, das 1Oh às 21 h.
27 das 12h às ló h . De 03 a 3 1 /0 1 .
Sesc Pompéia
Quarta a domingo, das 9h às 17h Sesc Itaquera
Multimídia
SÃO PAULO EM ARTE. Oficina de criação coletiva. Com Cláu
ISABELLE BORGES. A série de pinturas
dia Meneguello da Costa, ar
apresentada nesta mostra destaca traços
tista plástica. Grátis. 25 /0 1 .
paralelos verticais e horizontais demar
Quinta, das 1Oh às 13h e das
cados pelo jogo de claro/escuro, for
14h às 17h.
m u ltim íd ia
m ando campos precisos que se sobre
Sesc Pompéia
PLUGSESC. T e rm in a l de
põem ou que delimitam territórios articu
co m p u tad o r para consultas,
lados pela ressonância da luz. Até
colocado à dispo sição dos
2 6 /0 1 . Segunda a sexta, das 9h às
Exposição fotográfica de Nilton Silva que
0 2 /0 2 . Terça a sexta, das 19h às 22h.
freq ü en tad o re s para acesso à
18h30.
mostra detalhes da cidade de São Paulo.
Sesc Pompéia
In te rn e t e co n su lta de
Sesc Paulista
Del 9/01 a 17 /0 2.
C D -R O M , en riq u e ce n d o as
SÃO PAULO VISTA DE PERTO.
Santo Amaro
fontes de in fo rm aç ão da Ilh a
SÃO PAULO NAS LENTES DE MAURÍ
de Leitura. G rá tis. Á rea da
CIO CARDIM. Exposição fotográfica em
REDESCOBRINDO O SOM. Construção de peças musicais. Exercícios de sensibili zação e relaxamento. Com Laura Finoc-
C o n viv ên c ia.
comemoração ao 447° aniversário da
LUMINÁRIAS. Confecção de luminárias
chiaro, cantora e instrumentista. 21 va
D e 0 1 /1 2 a 3 1 /0 3 . T erça a
cidade de São Paulo, na Sala de Leitura,
com diversos materiais. Realização de
gas. A partir 15 anos. R$ 24,00, R$
sexta, das 8 h 3 0 às 21 h /
Jogos e Multimídia. De 03 a 3 1 /0 1 . Ter
projetos pessoais. Com Carlos Felipe, ar
sábados, d om ingos e
ça a domingo e feriados, das 9h às 17h.
tista plástico. 20 vagas. A partir 15 anos.
19 /0 1. Terça a sexta, das 19h às 21 h30.
feria d o s, das 9h às 1 7h.
Sesc Interlagos
R$ 24,00, R$ 20,00 (❖) e R$ 10,00 (O).
Sesc Pompéia
Sesc Ip ira n g a
SALA DE LEITURA, JO G O S E
20,00
(❖) e R$ 10,00 (O). De 16 a
De 0 9 a 12 /0 1. Terça a sexta, das 19h às instalações
22h.
WORKSHOP DE MOSAICO. A milenar
TRANSPARÊNCIAS. Escultura em cerâ
Sesc Pompéia
técnica de mosaico e sua aplicação em
M U L T IM ÍD IA . Espaço de
mica de Lygia Reinach. O trabalho, ins
convivência com jo rn a is,
talado em um dos galpões do Sesc Be-
RÁDIO-DRAMATIZAÇÃO. Introduzir os
Barreiros, artista plástica. 15 vagas. A
revistas, co m p u tad o r com
lenzinho, flutua em forma de grandes es
participantes na dinâmica da produção
partir 15 anos. R$ 24,00, R$ 20,00 (❖) e
acesso a in te rn e t, C D -R O M s e
feras pelas quais um delicado fio de
de peças radiofônicas. Despertar, de for
R$ 10,00 (O). De 23 a 26 /0 1 . Terça,
exposição de fo to s. D e 03 a
água desce suavemente como uma pele
ma lúdica, o interesse pela literatura, rá
quarta e sexta, dasl 8h30 às 21 h30 /
3 1 /0 1 . Terças a d om ingos e
úmida. Área de Convivência. De 0 1 /0 9
dio e dramaturgia. Com M ara Prado, jor
quinta, das 14h às 1Th.
feria d o s, das 9h às 1 7h.
a 0 7 /0 1 . Terça a sexta, das 13h às 22h.
nalista. 20 vagas. A partir 13 anos. R$
Sesc Pompéia
Sesc In te rla g o s
Sábados, domingos e feriados, das 9h
24,00,
às 18h.
09 a 19 /0 1. Terça a sexta, das 14h às
fotografia
Sesc Belenzinho
17h.
PROCESSOS ARTESANAIS NA FOTO
AULAS ABERTAS. Aulas
aulas abertas
Sesc Pompéia
abertas sobre o p o te n cia l do
CRIANDO NAS FÉRIAS. Aulas abertas
c o m p u tad o r p ara a criação de
com técnicas e materiais variados. Com
RECICLANDO O PLANETA. Confecção de
texto. Na sala de le itu ra ,
au las a b e rta s
objetos do cotidiano. Com Rosa Maria
R$ 20,00 (❖) e R$ 10,00 (O). De
GRAFIA. Apresentação histórica dos prin cipais processos fotográficos. Realização prática da cianotipia e do papel salgado.
Cláudia Meneguello da Costa, artista
jogos, brinquedos e objetos variados a
jogos e m u ltim íd ia . D e 10 a
plástica. 20 vagas. A partir de 13 anos.
partir da reutilização de embalagens.
15 vagas. A partir de 18 anos. R$ 24,00,
3 1 /0 1 . Sábados, das 14h às
Grátis. De 09 /0 1 a 0 2 /0 2 . Terça a sex
Com Augusto Citrangulo, artista plástico.
R$ 20,00 (❖) e R$ 10,00 (O). De 30/01
ta, das 14h às 17h.
15 vagas. A partir 15 anos. R$ 24,00, R$
a 0 2 /0 2 . Terça a sexta, das 14h às 17h.
Sesc Pompéia
20,00
Sesc In terlag o s
Com Eugênio Frediani Neto, fotógrafo.
(❖) e R$ 10,00 (O). De 30/01 a Sesc Pompéia
revista &
55
Cinema & Vide o
Esportes ESPAÇO LÚDICO. Instalação destinada ao
recreação, em uma série de modalidades
BASQUETE. Iniciação aos fundamentos
diferenciadas. Confira a programação:
básicos da modalidade e na dinâmica do
público infanta - juvenil, adulto e terceira
•Recreação. Tênis de mesa, futebol de
jogo, através de aulas práticas.
c in e m a
idade.Composta por redes de peteca, bad-
botão, basquete, vôlei, peteca, futsal,
Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$
A N O IT E ,
minton e tamboréu, campos de bocha e
pista de cam inhada.
M ic h e la n g e lo
malha, pistas e rampas de skate / patins,
idades. Grátis. O brigatória a apresen
A n to n io n i.
circuito de habilidades infantil. De 01 a
tação de carteirinha de matrícula do Sesc
Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos.
F r a n ç a / It á lia , 1 9 6 1 ,
28 /0 1 . De terça a sexta, das 9h30 às
e o uso de trajes esportivos adequados.
e R$ 38,00 (❖) e R$ 19,00 (O). De
Para todas as
19,50
(O) e R$ 39,00. De 0 1 /0 1
1 2 0 '. A p ó s d e z an o s d e
21 h 3 0 / sábado e domingo, das lOh às
De 0 2 a 3 1 /0 1 . Terça a sexta, das 13h30
0 4 /0 1 a 2 2 /1 2 . Quartas e sextas, das
c a s a m e n to , um c a s a l
17h
às 21 h 3 0 / sábados, domingos e feri
18h30 às 20h
e n f r e n t a p r o b le m a s d e
Sesc Pompéia
ados, das 9h30 às 17h30 FUTSAL Iniciação nos fundamentos bási
Sesc Belenzinho
c o e x is t ê n c ia . C o m Jeanne M o re a u e
ESPAÇO RADICAL Espaço com rampas e
cos da modalidade e na dinâmica do jogo, através de aulas práticas.
M a r c e ll o M a s t r o ia n i
obstáculos de vários graus de dificuldade
TORNEIOS E DESAFIOS. Estímulo ao
em c ó p ia r e s t a u r a d a
para a prática de esportes radicais, como
público freqüentador da Unidade através
Sesc Vila M ariana. Grupo feminino. A
C in e S e s c
skate e patins. De 03 a 3 1 /0 1 . Terças a
de
partir de 15 anos. R$ 38,00 (❖) e R$
jogos
de
salão
tradicionais.
domingos e feriados, a partir das 9h
Distribuição de regras, tira dúvidas e
19,00
Sesc InteHagos
organização de torneios entre os partici
quintas, às 20h
(O). De 0 4 /0 1 a 21 / 1 2. Terças
pantes. Área de convivência. Grátis.
SALA DE V ÍD E O . E x ib iç õ e s de
CÜNICAS ESPORTNAS. Possibilitar ao pú
•Damas. 13/01
e 1 4 /0 1 . Sábado e
HANDEBOL Iniciação nos fundamentos
d o c u m e n tá r io s , lo n g a s
blico a experimentação do jogo e do es
domingo, das 13h às ló h . oDominó.
básicos da modalidade e na dinâmica do
e c u r t a s - m e t r a g e n s dos
porte través da perspectiva do rendimento
2 5 /0 1 , 2 7 /0 1
m a is v a r ia d o s g ê n e r o s ,
"ótimo" e da melhoria da qualidade de
domingo, das 13h às ló h .
a lé m da p r o g r a m a ç ã o
vida. A partir de 7 anos. Grátis.
20 /0 1 e 21 / 0 1 . Sábado e domingo, das
R$ 38 ,0 0 (❖) e R$ 19,00 (O). De 0 4 /0 1
d iá r ia do C a r t o o n
•Frescobol. 17 e 19 /0 1 . Quarta e sexta,
13h às 16h
a 2 1 /1 2 . Terças e quintas, às 18h30
Sesc Pompéia
e
e 2 8 /0 1 . Sábado e «Xadrez.
jogo, através de aulas práticas. Sesc Vila M ariana. A partir de 15 anos.
N e t w o r k . N e s te m ê s ,
às lOh e 14h30. oFrisbee. 3 1 /0 1
d e s ta q u e p a ra f ilm e s e
0 2 /0 2 . Quarta e sexta, às 1Oh e 14h30.
d o c u m e n tá r io s s o b re
•Peteca. 09 /0 1 e 1 1 /0 1 . Terça e quinta,
aulas abertas
crawl e costas. Cursos com duração de
e s p o r te , t u r is m o e
às lO h e 14h30. oTamboréu. 23 /0 1 e
PROJETO SESC VERÃO - ATIVIDADE
até 6 meses. Informe-se na unidade do
NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos
m e io a m b i e n t e . D e 3 a
2 4 /0 1 . Terça e quarta, às 1Oh e 14h30.
FÍSICA SEGURA. Programação especial
Sesc mais próxima.
3 1 / 0 1 . Q u a r t a a d o m in
•Tênis de Mesa. 18/01 e 1 9 /0 1 . Quinta
de verão, que engloba quatro linhas de
Sesc Ipiranga. Adulto. De 1ó a 5 0 anos.
g o , d as 9h às 1 7h
e sexta, às 19h30
trabalho desenvolvidas para atividades
R$ 70 ,0 0 e R$ 35,00 (O). De 0 2 /0 1 a
S e sc It a q u e r a
Sesc Pompéia
esportivas e de condicionamento físico.
2 3 /0 2 . Terça e quinta, às 8h e 19h30
oRecreação
Sesc Consolação. Aperfeiçoamento. R$
M onitorada.
Atividades
CLUBE DE ESPORTES. Espaço para práti
monitoradas por técnicos do SESC, com o
18,00
ca esportiva com ênfase na formação de
objetivo de desenvolver o trabalho de ini
3 0 /1 2 . Sextas, às 19h
grupos, estimulando o exercício da ativi
ciação esportiva (vôlei, basquete, futebol
Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 20
dade recreativa autogerida, cuidados a
e esportes com raquetes) de m aneira lúdi
vagas por turma. Duração de 6 meses.
serem tomados antes, durante e depois
ca e criativa. Para todas as faixas etárias
R$ 33,00 (O)e R$ 66 ,0 0 (❖)
da prática e a educação para autonomia
- incluindo jogos recreativos e coopera
De 15/01 a 1 5 /1 2 . Terças e quintas, às
corporal.
tivos. Grátis.
8h, 12h, 17h30 e 19 h 3 0 / segundas e
•Clube de Futsal infantil. De 7 a 11 anos.
De 09 a 3 1 /0 1 . Terças e quintas, às
quartas, às 18h30 e 20h30
14 h 3 0 / quartas e sextas, às 15h30
Sesc Ipiranga. Juvenil. De 10 a 15 anos.
das 10h30 às 12h. «Clube do Basquete.
Sesc Belenzinho
R$ 70 ,0 0 e R$ 35 ,0 0 (dependente de O). De 0 2 /0 1 a 2 3 /0 2 . Terça e quinta, às
2 3 /0 2 . Quartas e sextas, das 18h30 às S Ã O
P A U L O
H ln te rla g o s Ip ira n g a CD
O d o n to log ia -.P a raíso ^ Paulista Pinheiros
^ Santo A m aro U São C aetan o IV i l a M a ria n a
56 revista &
*
(O) e R$ 36 ,0 0 (❖). De 0 2 /0 1 a
Grátis. De 0 6 /0 1 a 2 4 /0 2 . Sábados,
A partir de 15 anos. Grátis. De 0 3 /0 1 a ^
a
3 1 /1 2 . Quartas e sextas, às 20h
17h30
20h. «Clube do Vôlei. A partir de 15
CLUBE DA NATAÇÃO. Processo contínuo
Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$
anos. Grátis.
de aprendizagem, que tem por objetivo
31 ,5 0
De 0 3 /0 1 a 2 3 /0 2 . Quartas e sextas,
aprim orar os estilos crawl e costas, com
apresentação da carteira do Sesc, com
das 20h às 21h30
abordagem nos estilos clássico e borbole
exame dermatológico atualizado.
Sesc Vila Mariana
ta. Vagas limitadas. R$ 31,50 (O) e R$
De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às
63,00.
De 0 1 /0 1
(O) e R$ 63,00. Necessário a
a 3 1 /1 2 . Terças e 8h30, 17h, 18h30, 19h30 e 2 0 h 3 0 /
GALPÃO ESPORTIVO. Novo espaço da
quintas, às 19h30
quartas e sextas, às 7h30, 17h, 18h30,
U nidade
Sesc Pompéia
19h30 e 20h30
para
prática
esportiva
e
Sesc Pompéia. De 15
bilidade e alongamento, através de
esportes, 8 quadras poliesportivas, 3
a 55 anos. R$ 19,50
exercícios dinâmicos de confronto.
campos para futebol, duas quadras de
(O) e R$ 39,00. De
R$ 4 0 ,0 0 (❖) e R$ 20 ,0 0 (O).
tênis, pista de atletismo, trilhas para
0 1 /0 1
De 10 /0 1 a 2 8 /0 2 . Quartas e sextas,
caminhada e corrida, amplos espaços
Quartas e sextas, às
às ló h
para ginástica natural e banhos de sol.
19h30
Sesc Santo Amaro
a
3 1 /1 2 .
De 03 a 3 1 /0 1 . Terças a domingos e
Sesc Vila M ariana. A partir de 15 anos. R$ 38 ,0 0
feriados, a partir das 9h TAI CHI CHUAN. Arte marcial de origem
Sesc Interlagos
(❖) e R$ 19,00 chinesa. Desenvolve harmonia corporal
(O ).
De
0 4 /0 1
a
2 2 /1 2 . Quartas e sex
e equilíbrio das funções psíquicas e
ESCALADA ESPORTIVA. A parede de
orgânicas,
escalada da Unidade está disponível
através
de
movimentos
tas, às 2 0 h / sábados,
suaves baseados na natureza.
para todos aqueles interessados em
às 10h30
Sesc Consolação. Prática milenar chine
aprender ou praticar este esporte radi
sa de movimentos suaves e vitalizantes
cal, com segurança e acompanhamento
arte marcial
que objetivam o bom funcionamento dos
de professores especializados.
JUDÔ. Arte marcial de
órgãos, fortalecimento muscular e articu
escaladores habilitados - às terças e
origem
japonesa.
lar. R$ 2 5 ,0 0 (O) e R$ 50 ,0 0 (❖). 30
quintas, das 19h às 21 h30, sábados e
concen
vagas. De 15 /0 1 a 1 5 /1 2 . Terças e
domingos das 14h às 17h30. Para ini
quintas, às 1Oh
ciantes - aos sábados das 14h às 16h.
Desenvolve tração,
destreza
habilidades
e
Para
físicas
Sesc Pompéia.Com Douglas Wenzel
Orientação da Equipe Técnica do Sesc.
através de exercícios
Rodrigues. De 15 a 55 anos. R$ 22,00
Grátis. De 0 2 /0 1 a 3 1 /0 3 .
dinâmicos de confron-
(O) e R $4 4,0 0. 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Terças
Sesc Ipiranga
e quintas, das 18h30 às 19h30 Galpão Esportivo, no Sesc Belenzinho. Confira no Roteiro
Sesc
Consolação
A
partir de 15 anos. 25
SKATE. Circuito de rampas de múltiplo caminhadas
uso, projetadas para a prática de M ini
Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos.
vagas. R$ 39 ,0 0 (O) e R$ 78 ,0 0 (*)D e
CLUBE DA CAMINHADA Reúne sem
Rampa e Street. Para todas as idades.
R$ 00 ,0 0 (❖) e R$ 30 ,0 0 (O).
15 /0 1 a 1 5 /1 2 . Terças e quintas, às
analmente grupos para prática da cam
O brigatória a apresentação de carteirinha de matrícula do Sesc e o uso de tra
De 0 4 /0 1 a 2 2 /1 2 . Terças e quintas, às
19h 1 0 / sábados, às 1 Ih
inhada integrando a atividade física
9h30, 18h30 e 19 h 3 0 / quartas e sex
Sesc Pompéia. Com Tomio O ki. De 15 a
com desenvolvimento da
tas, às 20h30
55 anos. R$ 19,50 (O) e R$ 39,00. De
para os aspectos culturais da cidade.
0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Sábados, às 15h30 TÊNIS. Prática esportiva que vem se p op ularizando no país, transformando-se
KARATÊ.
em
japonesa.
mais
uma
alternativa
para
a
A rte
m arcial
Desenvolve
de
origem
flexibilidade,
obtenção de saúde, harmonia e equi
força,
líbrio corporal.
através de exercícios baseados
Iniciação aos movimentos, técnicas e
princípio da não-violência.
regras básicas do Tênis.R$ 19,50 (O),
De 15 a 55 anos. Com Eduardo Abud
R$ 39 ,0 0. M aiores informações
velocidade
e
concentração, no
percepção
jes esportivos adequados. Grátis. De 02 a 3 1 /0 1 . Terça a sexta, das
Orientação para caminhadas em áreas
13h30 às 2 0 h 3 0 / sábados, domingos e
verdes, centros históricos, bairros, par
feriados, das 9h30 às 17h30
ques etc. Informe-se na unidade d o Sesc
Sesc Belenzinho
mais próxima. Caminhada Urbana. Pelas as mas da
CLUBE DA NATAÇÃO. Para pessoas que
Pompéia e Perdizes apreciando e apren
já nadam e procuram manter seu condi
dendo a história dos bairros. M oderada
cionamento físico. Grátis.
(óKm). Concentração na portaria princi
Para pessoas que já nadam e procuram
Filho. R$ 25 ,0 0 (O) e R$ 50,00.
pal da Unidade, com saída às 9h.
manter seu condicionamento físico, con
andar Conjunto Esportivo.
De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Quartas e sextas,
Grátis. Informações no I o andar do
tando com a orientação de técnicos
De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Quartas e sextas,
das 19h às 20h
Conjunto Esportivo. 2 8 /0 1 . Domingo,
especializados. A partir de 15 anos. 25
às 1 8 h 3 0
Sesc Pompéia
às 9h
vagas. Inscrições antecipadas. Grátis.
Io
Sesc Pompéia
Sesc Pompéia
De 0 2 /0 1 a 3 1 /1 2 . Segunda e quarta,
KUNG FU. Arte marcial de origem chi
às 7h
VÔLEI. Iniciação nos fundamentos bási
nesa. Desenvolve a força, velocidade e
recreação
cos da modalidade e na dinâmica do
precisão nos movimentos de braços e
CLUBE DO XADREZ E DAMA. Iniciação
jogo, através de aulas práticas.
pemas, através de seqüências de exercí
para pessoas interessadas em aprender
Sesc Consolação. A partir de 15 anos.
cios físicos. Com Ricardo Cser. De 15 a
esses
30 vagas por turma. Duas aulas sem
55 anos. R$ 19,00 (O) e R$ 38,00.
raciocínio e a lógica. De 06 a 2 8 /0 1 .
querem ap erfe içoa r suas habilidades.
anais: R$ 20,00 (O) e R$ 40 ,0 0 (❖).
De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Domingos, às 14h
Sábados, às 14 h / domingos, às 11 h e
A
Uma aula semanal: R$ 16,00 (O) e
Sesc Pompéia
14h
Grátis. Exceto no mês de janeiro. De
Sesc Interlagos
0 2 a 3 1 /0 1 . Segunda e quarta, às
CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de
Sesc Consolação
R$32,00 (♦). De 0 2 /0 1
a 3 1 /1 2 .
Segundas e quartas, às 2 0 h / terças e
TAE K W O N DO. Arte m arcial de origem
quintas, às 18 h 3 0 / sábados, às 1Oh
coreana. Desenvolve a agilidade, flexi
jogos
Sesc Consolação
que
desenvolvem
o
CLUBE DO BASQUETE. Para pessoas que
d o m in am
p a rtir de
a
m o d a lid a d e
15 anos.
e
3 0 vagas.
14 e às 18h 30
revista
&
57
Esporte A tividade Segura CLUBE DO VÔLEI. Para pessoas que
•Basquete Trios. De 15 a 55 anos.
Conjunto Esportivo, a partir do dia 16
dominam a modalidade e querem aper
Ginásio Primavera. Grátis.
e
do mês anterior à utilização. É obri
feiçoar suas habilidades. A partir de 15
1 4 /0 1 . Sábado e domingo, das 1Oh às
gatório apresentação da carteira do
anos. 55 vagas por turma. Inscrições
17h. • Futsal. De 15 a 55 anos. Ginásio
Sesc atualizada e documento de identi
antecipadas. Grátis. Exceto no mês de
Primavera. Grátis. 2 5 /0 1 , 2 7 /0 1
e
dade para utilização das dependências.
13/01
janeiro. De 02 a 31 /0 1 . Terças e quin
2 8 /0 1 . Sábado e domingo, das 1Oh às
Trazer cadeado para utilização dos
tas, às 2 0 h / sábados, às 11 h30
17h. «Vôlei Trios. De 15 a 55 anos.
armários dos vestiários. De 0 1 /0 1
Sesc Consolação
Ginásio Primavera. Grátis. 2 0 /0 1
3 1 /1 2 .
e
a
2 1 /0 1 . Sábado e domingo, das lOh às RECREAÇÃO ESPORTIVA
DIRIGIDA.
Atividade desenvolvida por técnicos do
SESC&EMPRESAS. Assessoria técnica
17h
para eventos culturais, esportivos, sociais
Sesc Pompéia
e artísticos para grupos de funcionários
Sesc. Grátis. Sesc
Consolação.
Vôlei,
Futsal
e
das empresas e seus familiares.
serviços
Basquete. O material é fornecido pelo
PARQUE AQUÁTICO. Reúne três pisci
•Assessoria
Sesc. A partir de 1ó anos. Vagas não li
nas com profundidade variando de 40
Esportivos. O rganização de torneios
Técnica
para
Eventos
mitadas. Grátis. De 02 /0 1 a 3 1 /1 2 .
cm a 150 cm, num total de 5000m 2 e
para a empresa. De 03 a 3 1 /0 1 . Terças
Sextas, das 17h30 às 21 h 3 0 / sábados,
espelho dágua e 15 mil m2 de solário.
a domingos e feriados, a partir das 9h
das 13h às 17h30
O exame médico dermatológico pode
•Matrículas na Empresa. Atendimento
Sesc Pompéia. Futsal, Vôlei e Basquete.
ser feito no local. De 03 a 3 1 /0 1 . Terças
personalizado para coleta de matrículas
A partir de 15 anos. Obrigatória a apre
a domingos e feriados, das 9 às 17h
de empregados no comércio e serviços.
O Sesc B e le n zin h o , o
sentação da carteira do Sesc. Informa
Sesc Interlagos
De 0 3 a 3 1 /0 1 . Terças a domingos e
P ro je to Sesc Verão , d e n tro
feriados, das 9h às
do te m a " A tiv id a d e Física
dalidade no Conjunto Esportivo 1° A n
EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Emprésti
C omunidade.
dar. De 01 /0 1 a 3 1 /1 2 . Terça a sexta,
mo de material esportivo, mediante
empresas utilizarem parte do v alor das
p ro g ra m a ç ã o que e n g lo b a lin h a s de tra b a lh o d esen
ções sobre dias e horários de cada mo
17h.
«Projeto
Possibilid ade
das
Se g u ra", p re p a ro u u m a
a partir das 17 h 3 0 / sábados, domingos
apresentação de carteirinha e documen
locações de instalações para subsidiar
e aos feriados, a partir das 9h30
to de identidade.
a particip ação de grupos de creches,
vo lvid a s p ara ativ id a d e s
Sesc Interlagos. Bolas de futebol, vôlei,
escolas, O N G s, associações com u
c o rp o ra is e d e c o n d ic io n a
RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis.
basquete e handebol. De 03 a 3 1 /0 1 .
nitárias, etc, no program a V iva o
m e n to fís ic o . O p ú b lic o de
Vôlei, Basquete e Tênis de Mesa. O
Terças a domingos e feriados, das 9h às
Verde e outras atividades no Sesc
to das as id ades tem o p o r
material é fornecido pelo Sesc. A partir
17h
Interlagos. De 0 3 a 3 1 /0 1 . Terças a
tu n id a d e d e p ra tic a r ex er
de 16 anos. Vôlei e Basquete, segunda e
Sesc Pompéia. Verifique os horários de
domingos e feriados, a p a rtir das 9h.
cício s a lte rn a tiv o s , com o
quarta, das 17h30 às 18h30. Tênis de
cada faixa etária no painel informativo
•Projeto Esporte para Todos Reserva e
io g a (fo to ), ta i chi ch u a n ,
Mesa, segunda a sexta, das 9h às
de recreação dirigida , no Conjunto
locação de espaços esportivos. De 03
lia n g o ng, e n tre o u tro s . Já
21 h30/sábados e feriados, das 9h30 às
Esportivo - Térreo. Retirada de material
a 3 1 /0 1 . Terças a domingos e fe ri
n o P ro g ra m a d e G in á stic a,
17h30. Grátis.
no 1o andar. Trazer cadeado para uti
ados, das 9h às 17h. «Projeto RH.
os cursos o fere ce m
De 02 /0 1 a 3 1 /1 2 .
lização dos armários dos vestiários. De
Reserva e locação de instalações para
e x ercíc io s c o n v en c io n ais e
Sesc Consolação
0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Terça a sexta, das 9h
atividades de treinamentos. De 0 3 a
o C lu b e da C am in h a d a,
às 2 1 h 3 0 / sábados, domingos e feri
3 1 /0 1 . Terças a domingos e feriados,
e n q u a n to na R ec rea çã o
ados, das 9h30 às 17h
das 9h às 17h
E s p o rtiva , as a tiv id a d e s
Sesc Interlagos
são vo lta d a s p ara a
torneios e campeonatos CAMPEONATO
DE
FUTSAL
AGI-
PUQUIGÁS. De 04 a 2 3 /0 1 . Segunda a
LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. As quadras do
in ic ia ç ã o ao e s p o rte , em
sexta, às 19h
Sesc podem ser locadas para entreteni
vá ria s m o d a lid a d e s , além
Sesc Consolação
mento entre os matriculados do Sesc ou
<=>
para ❖ eventuais.
de jogos re c re a tiv o s e c o o p e ra tiv o s . A R ec rea çã o
IV TORNEIO DE FUTSAL DO GRÊMIO
Sesc Consolação. Locação mensal ou
RECREATIVO DROGARIA SÃO PAULO.
avulsa
De 03 a 3 1 /0 1 . Segunda a sexta, às
somente para empresas do comércio.
São a tiv id a d e s m o n i
19h
Os pedidos devem ser enviados de 1 a
to ra d a s p o r téc nico s do
Sesc Consolação
15 de cada mês. De 2a. a 6a. R$
de
quadras
15,00 /ho ra até 18h e R$ 30 ,0 0 /h o ra FESTIVAIS ESPORTIVOS. Estímulo ao
após
público
0 2 /0 1 a 3 1 /1 2 .
freqüentador da
recreação
18h.
R$ 3 0 ,0 0 sábados. De
esportiva dirigida através da partici
Sesc Pompéia. As locações deverão ser
pação nas modalidades tradicionais.
efetuadas diretamente no I o andar do
58 revista G
M o n ito ra d a o fe re c e u m a
poliesportivas,
boa o p çã o p a ra as fé ria s .
Sesc, ta m b é m com o
<=> o oo cz>
o b je tiv o de d e s en v o lve r o tra b a lh o de in ic ia çã o e s p o rtiv a .
Corpo & Expressão palestras
horia das qualidades físicas, da con
de. Grátis. De 17 a 3 1 /0 1 . Q uartas e
(❖) e R$ 16 ,0 0 (O). De 0 4 /0 1
A GRAVIDEZ E SEUS ASPECTOS PSI
sciência e expressão corporal.
sextas, 17 h30.
22/ 12.
«Reorganização Pos-
a
PÓS
•Ginástica Geral. Os participantes
tural. Trabalho de realinhamento cor
PARTO. Desmistificação dos medos e
devem utilizar roupas adequadas e
poral, a p a rtir do fortalecimento e
CONDICIONAMENTO FÍSICO. Resis
os
trazer cadeado para
alongam ento da musculatura. Grátis.
tência geral (exercícios aeróbicos), re
COLÓGICOS
E
costumes
DEPRESSÃO
que
permeiam
este
utilização no
momento único vivenciado pelo casal.
vestiário.
minutos.
De 16 a 3 0 /0 1 . Terças e quintas, às
sistência muscular localizada (força) e
Com
Stefanelli.
Coordenação dos Técnicos do Sesc.
16h. «Tai chi chuan. A p a rtir de m ovi
alongam ento, com a utilização de con
I o andar do Conjunto
Deck Solarium. Grátis. 06 , 07 , 25 , 2 7
mentos seqüenciais inspirados na natu
teúdos e materiais diversos (como step,
Esportivo. Grátis. 2 0 /0 1 . Sábado, às
e 2 8 /0 1 . Sábados, dom ingos e feri
reza, essa prática busca a ha rm oniza
pesos, tornozeleiras, entre outros), de
lOh
ados, às 12h
ção e o equilíbrio das funções org â n i
senvolvimento dos sistemas cardiorres
Sesc Pompéia
Sesc Pompéia
cas e psíquicas. G rátis.
p iratório, muscular e articular.
M a ria
Informações
A lice
Duração de 5 0
De 21
a
3 0 /0 1 . D om ingo, às 9 h 3 0 / terças e
Sesc Consolação. C om
Desenvolve
quintas, 19h30. «Técnicas Orientais
Equipamentos modernos aliados à se
CIRCUITO DE CONDICIONAMENTO
resistência, equilíbrio e musculatura
de Massagem. M étodo terapêutico
gurança e condições pedagógico-edu-
FÍSICO TOTAL. Espaço alternativo para
através de exercícios aeróbicos e local
manual que promove o equilíbrio entre
cativas pa ra o aprim oram ento das
aulas abertas envolvendo grandes gru
izados praticados dentro da água.
0 corpo e a mente. A lia d a a M edicina
condições físicas, p o r meio do autoge-
pos,promovendo a integração social
Sesc Pompéia. Necessário a apresen
O riental, aumenta as defesas do o rg a
renciamento, com ênfase aos cuidados
através da prática de exercícios físicos.
tação da carteira do Sesc, com exame
nismo, elim ina o cansaço e alivia d o
com o limite de cada um. A pa rtir de
G inásio Primavera. 0 9 ,
dermatológico atualizado. Os pa rtici
res. Grátis. De 0 9 a 3 0 /0 1 . Terças, às
15 de anos. C apacidade de atendi
pantes devem trazer cadeado de qu al
14h. «Yoga Técnica indiana de tra b a
mento p o r hora é de 30 pessoas. R$
idade para
HIDROGINÁSTICA.
16, 23 e
3 0 /0 1 . Terças, às 19h30 Sesc Pompéia
aulas abertas
aparelhos.
utilização no vestiário.
lho corporal po r meio de exercícios
3 3 .0 0 (O ) e R$ 6 6 ,0 0 (♦>). Em janeiro
Grátis. De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Sábados,
respiratórios que, aliados a m editação
serão oferecidos horários alternativos
às 10 h 3 0 / domingos, às 11 h30
e a o relaxam ento, proporcionam o
p a ra
equilíbrio do corpo, mente e espírito.
0 2 /0 1 a 3 1 /1 2 .
CORPO&SAÚDE. Aulas abertas aos
os
alunos
m atriculados.
De
matriculados Sesc. As inscrições são
PROJETO SESC VERÃO - ATIVIDADE
Grátis. De 0 9 a 1 8 /0 1 . Terças e qu in
Sesc Vila M arian a. Condicionam ento
feitas com antecedência até o limite
FÍSICA SEGURA. Programação espe
tas, à s 1 9 h 3 0
do corpo. Aulas com 5 0 minutos de
das vagas. Os participantes devem uti
cial de verão, que engloba quatro lin
Sesc Belenzinho
duração. A pa rtir de 15 anos. Terças e
lizar roupas adequadas e portar um
has de trabalho desenvolvidas para
cadeado para utilização do arm ário
atividades esportivas e de condiciona
workshops
17h, 18 h 3 0 ,19h 30 , 20 h3 0. R$ 38,00
no vestiário. A pa rtir de 15 anos.
mento físico.
SHANTALA. A rte - técnica de massa
(❖) e R$ 1 9 ,0 0 (O). Terça e quinta, às
Grátis.
•Cam inhada. Ativid ad e m onitorada
gem indiana com o objetivo de au xilar
11 h 3 0 e 13h. Q uartas e sextas, às
•Alongamento. Proporciona harmonia
pelos técnicos do Sesc, em que são uti
no desenvolvimento psico - físico infan
l l h 3 0 . R$ 3 2 ,0 0 (❖) e R$ 16 ,0 0 (Q)
e relaxamento utilizando exercícios de
lizados
til, além de facilitar a relação pais - fi
Sábados, às 10h 30 . R$ 3 0 ,0 0 (♦>) e R$ 1 5 ,0 0 ( 0 ) . De 0 4 /0 1 a 2 2 /1 2 .
os
diversos
espaços
da
quintas, às 9h 30 , 10 h 3 0 , 14h, ló h ,
flexibilidade e alongamento para a
unidade. Grátis.
3 1 /0 1 .
lhos e elevar o nível de saúde e im uni
reorganização da postura. De 0 6 /0 1
Q uartas e sextas, 14 h 3 0 / domingos,
dade. Com llson Barras. E necessário
a
/
dias 14 e 28, 9h30. «Circuito de Con
15h.
2 5 /0 2 .
Sábados,
às
12h
De
10 a
v ir com roupa confortável. Informações
CURSOS DE VERÃO. O s cursos, com
dicionamento Físico. Resistência geral
1° an da r do Conjunto esportivo. 13 e
d uração de dois meses, englobarão
•Condiconamento e alongamento.
(exercícios aeróbicos), resistência mus
2 7 /0 1 . Sábado, às lO h
28 opções nas m odalidades de Artes
Aulas de 1h20 com ênfase nos exercí
cular localizada (força) e alongam en
Sesc Pompéia
M arciais, Ginástica, Técnicas A lterna
cios aeróbicos, localizados e de flexi
to, com conteúdos e materiais diversos
bilidade. Sábados e dom ingos, às
(como step, pesos, tornozeleiras, entre
10h30 (exceto 2 5 /0 2 ), 13h e 14h30.
outros), desenvolvimento dos sistemas
ALONGAMENTO. Proporciona harm o
possíveis lesões, ab ord ad os de acordo
De O ó/O l a 2 5 /0 2 . •Hidroginástica.
cardiorrespiratório, muscular e articu
nia e relaxamento corporal através de
com as especificidades das m odalida-
Apresentação do exame médico atual
lar. Circuito de atividades com ênfase
exercícios de flexibilidade para a reor
izado. N ão é necessária inscrição
nas habilidades físicas e resistência ae-
g anização da postura.
prévia. Terças e quintas, às 8h30,
róbica. Terças e quintas, 19h30. G rá
Sesc Carm o. A c im a
10h30,
D om ingos,
às
13h,
12h,
15h,
14h
17h e
e
19h30.
tivas e Dança. Daremos ênfase nos cuidados com a saúde e com o evitar
•Step. Aulas com exercícios de resis de
16 anos.
tência geral (exercícios aeróbicos). De
tis. De 0 9 a 3 0 /0 1 . Terças e quintas,
R$10 ,0 0 (0 ), R $20,00. De 0 9 /0 1
Quartas e sextas, às 7h30, 9h30,
19h30. •Conscientização e Reestrutu
01 /0 2 . Terças e quintas, às 1Oh e 18h
11 h30, 14h, ló h , 18h30 e 20h30.
ração Corporal. Aulas de consciência
Sesc Vila M ariana. A p a rtir de 15
De 0 2 /0 1 a 2 8 /0 2 . Terças e quintas,
corporal que a lia a reeducação d o mo
anos. Terças e quintas, às
às 8 h 30 e 19 h 30 / Q uartas e sextas,
Sábados, às
10h30.
De 0 2 /0 1
a
a
18h30,
15 a 5 4 anos. Com equipe SESC. R$ 2 4 .0 0 (❖), R$ 1 2 ,0 0 (Q).
2 8 /0 2 .
vimento a técnicas de dança. Possibili
19h 30 e 20h3 0. Q uartas e sextas, às
às 10 h 3 0 e 18h 30
Sesc Vila M ariana
ta o desenvolvimento da percepção es-
9 h 3 0 ,14h, 1óh, 17h, 18 h 3 0 e 19h30.
Sesc Vila M ariana
paço-corporal, melhora a coordena
R$ 3 8 ,0 0 (❖) e R$ 19 ,0 0 (O). Quartas
ção m otora, o ritmo e a expressivida
e sextas, às 11 h 3 0 e 13h. R$ 3 2 ,0 0
GINÁSTICA. Aulas com ênfase na mel
CURSOS ESPECIAIS. Proposta de ap re
de resistência localizada, coordena
quintas, às 7h,
ção, ritmo e técnicas de alongam ento
20h3 0; sábados, às 9h30
e relaxamento. A a p a rtir de 15 anos.
Sesc Pompéia. De 15 a 5 5 anos. R$
Terças e quintas,
às
9h30,
17h,
3 1 ,5 0
16 h 3 0 ,
18 h3 0 e
(O) e R$ 63 ,0 0. Necessário a
18h 30 , 19 h 30 e 20h30. Quartas e
apresentação da carteira do Sesc, com
sextas, às 10h30, ló h , 18 h30, 19h30
exame dermatológico atualizado.
e 20h30. R$ 3 8 ,0 0 (❖) e R$ 19,00
De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas,
(O). Terças e quintas, às 13h. R$
às 7h 30 , 11 h 30, 17 h, 18h30, 19h30
3 2 ,0 0
( * ) e R$ 16,00
(o ).
Sábados, e 2 0 h 3 0 / quartas e sextas, às 8h30,
às 14h30. R$ 3 0 ,0 0 (♦>) e R$ 15,00
18 h30, 19 h 30 e 20 h3 0
(O). De 0 4 /0 1 a 2 2 /1 2 . Domingo,
Sesc Vila M ariana.A p a rtir de
das 14h às 18h30
anos. R$ 6 0 ,0 0 (❖) e R$ 3 0 ,0 0
15
(o ).
Sesc Pompéia. Programa de Ginásti
De 0 4 /0 1 a 2 2 /1 2 . Terças e quintas,
ca. De 15 a 5 5 anos. 3 0 alunos por
às 20h3 0; artas e sextas, às 9h30,
turma. Freqüência semi-livre. Exercí
18 h30 e 19h30
cios aeróbicos, localizados, step, alon gamento e relaxamento, com duração
U A N GONG. cnica de relaxamento
de 5 0 minutos. Aulas opcionais de
que procura unir elementos da medici
alongam ento, com duração de 30 m i
na ocidental a antigos exercícios tera
nutos, somente para alunos do Progra
pêuticos da medicina tradicional chi
ma de Ginástica. Terças e quintas, às
nesa, buscando prevenir dores no cor
8h e 18h, quartas e sextas às 8h30.
po e a u xilia r na movimentação natu
R$ 19 ,5 0 (O) e R $ 39,0 0.
ral.
De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas,
•
às 8h30, 15h, 17h30, 18h30, 19h30
Q uarta s e sextas,
e 20 h3 0; quartas e sextas, às 7h30,
19h30. R$ 4 0 ,0 0 , R$ 20 ,0 0 (o )Q u a r-
18h30, 19h 30 e 20 h3 0
tas e sextas,
I Qi Gong.
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15h e
15h. R$ 20 ,0 0 (□)$
1 0.00 (O) as Oficinas, e 17 a 3 1 /0 1 . GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. M étodo de
Q uartas e sextas, às 13h30, 15h e
ginástica desenvolvido pelo Sesc de
19h30
acordo com o ritmo e condições físicas
Sesc Belenzinho
de cada pessoa. Informe-se na unida
Condicionamento físico, no Sesc Consolação. C onfira no Roteiro
de do Sesc mais próxim a.
POWER YOGA. É uma prática que
Sesc Carmo. Horários de verão: se
abrange respiração, corpo e mente.
gundas e quartas às 1Oh, 12h, e 18h;
Fortalece o sistema cardiovascular e
ierças e quintas às 12h. R$10 ,0 0 (0 ) e
endócrino, dim inui a pressão sistólica do sangue, reduz o stress, além de
sentação de vivências corporais dife
1 5 /0 1 a 1 5 /1 2 . Segundas, às 1 4 h /
R$20,00. A cim a de
renciadas através de cursos de curta
sextas, às 19 h30
0 8 /0 1 a 0 1 /0 2 .
duração.
Sesc Consolação
Sesc Consolação. Em janeiro serão
Sesc Consolação. R$ 20 ,0 0
•Reflexologia dos Pés. Aplicação de
16 anos.
De
energizar o corpo.
(o )
R$
oferecidos horários alternativos para
40 .0 0 (❖). 35 alunos por turma. De
GINÁSTICA. Aulas com ênfase na me
os alunos matriculados. De 0 2 /0 1 a
15 /0 1 a 1 5 /1 2 . Segundas e quartas,
pontos reflexos, relacionados a regiões
lhoria das qualidades físicas, da cons
3 1 /1 2 .
às 20 h3 0
particulares do corpo. Com Crislane
ciência e expressão corporal.
Moreno Sica. Informações no 1° andar
Sesc Vila M ariana. Ginástica do meio-
HIDROGINÁSTICA. Desenvolve resis
De 15 a 55 anos. R$ 2 2 ,5 0
do Conjunto Esportivo. Grátis. 10, 17,
dia. Aulas com 4 5 minutos de duração
tência, equilíbrio e musculatura através
45 ,0 0.
De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Terças e
24 e 3 1 /0 1 . Quartas, àsl 9h30
com ênfase na m elhoria das qualid a
de exercícios aeróbicos e localizados
quintas,
às
Sesc Pompéia
des físicas, da consciência e expressão
praticados dentro da água.
10h30
pressão com a ponta dos dedos sobre
Sesc Pompéia. Com Júlio Fernandes.
19 h 3 0 /
(o )
e R$
sábados,
às
corporal. A pa rtir de 15 anos. R$
Sesc Consolação. De 15 a 5 4 anos.
EUTONIA. Favorece o auto-conheci-
3 2 ,0 0
35 vagas por turma. R$ 3 3 ,0 0 (O) e
STEP. Exercícios dinâmicos sobre uma
mento e o realinhamento postural atra
a 2 2 /1 2 . Terças e quintas, às 12 h l 5 /
R$ 6 6 ,0 0 (<•). Aos sábados, a mensa
plataforma, desenvolvendo a capaci
vés de exercícios de reconhecimento
quartas e sextas, às 12 h l 5.
lidade é de: R$ 18,00 (O) e R$ 36 ,0 0
dade cárdio-respiratória, o ritmo e a
das estruturas do corpo.
Sesc Vila M ariana. Ginástica integra
(♦)
coordenação motora.
(❖) e R$ 16,00 (O). De 0 4 /0 1
A partir de 15 anos. 2 0 vagas por tur
da. Aulas realizadas em espaços d i
De 0 2 /0 1 a 3 1 /1 2 . Segundas e qu ar
Sesc Vila M ariana. A p a rtir de 15
ma. R$ 29 ,0 0 (O) e R$ 5 8 ,0 0 {♦ ). De
versificados com exercícios aeróbicos,
tas, às 12h, 17 h 30 e 19 h30; terças e
anos. Terças e quintas, às 18 h 30 e
revista
&
61
Natureza & Meio Ambiente
Corpo & Expressão 19h30. Quartas e sextas, às 9h30, 18 h30 e 19H30. R$ 38 ,0 0 (❖) e R$
m mm,
Segundas e quarta s, das 9h lO h .
às
«O Movimento gerador de
saúde. Com Leila G a rcia . Público
19.00 (O).
de adolescentes e adultos. 2 0 v a
De 0 4 /0 1 a 2 2 /1 2 .
gas. De 15 a 1 9 /0 1 . Segunda a YOGA. De origem ind ian a, reúne
sexta, das 1Oh às 1 2h. oPapel Re
exercícios respiratórios, de re la x a
c iclad o. Com Jéssica Boieiras. Pú
mento e m editação p a ra o e q u ilí
b lic o de adolescente e ad ulto . 1 8
b rio do corpo, da mente e do espí-
vagas.
De 0 9
a
1 2 /0 1 .
Terça,
q u inta e sexta, das 16h às 19h. Sesc Consolação, ly engar Yoga. A
• Percussão
p a rtir de 15 anos. 25 vagas. R$
ment. Com S érgio Rocha (Cia. 3 de
C o rp o ral
em
M o vi-
De
Paus). Público a p a rtir de 14 anos.
1 5 /0 1 a 1 5 /1 2 . Segundas e q u a r
2 0 vagas. De 2 9 /0 1 a 0 2 /0 2 . Das
tas, às 17 h 30 , 18 h 3 0 e 19 h 30
1 9 h 3 0 às 21 h 3 0 . «V itral O rigin al.
Sesc Consolação. Suásthya Yoga.
Com Jéssica Boieiras. Público de
PROGRAMA VIVA O VERDE. Viva o Ver
no Viveiro de Plantas. Inscrições (O) R$
A p a rtir de 15 anos. 25 vagas. R$
adolescente e a d ulto . 18 vagas. 1 8
de. O programa de educação ambiental
2,50
2 0 .0 0
e 1 9 /0 1 . Q u in ta e sexta, das ló h
com metodologias que integram ativida
informações 5 9 7 0 .3 5 3 8 /3 5 6 0 /3 5 3 7 .
1 5 /0 1 a 1 5 /1 2 . Terças e quintas,
às 18h
des lúdicas, culturais e científicas ao rico
2 7 /0 1 . Sábado, das 13h às 17h.
às 9h
Sesc Pinheiros
e diversificado potencial da natureza e
•H 20 lh a! Caminhada explorando o ca
instalações do Sesc Interlagos. Os grupos
minho das águas do Sesc Interlagos: nas cente, poço semi-artesiano, córrego, bre
2 0 .0 0
(O ) e R$ 4 0 ,0 0
(O ) e R$ 4 0 ,0 0
(❖).
(❖ ).
De
Sesc Pompéia. Com Júlio Fernan
Viva o Verde, no Sesc Interlagos. Confira no Roteiro manjericão, orégano, alecrim e hortelã,
R$ 5,00. Vagas limitadas. Maiores
des e Beatriz Esteves. De 15 a 5 5
recreação
de escolas, ongs, creches, grêmios de
anos. R$ 2 2 ,5 0 (O ) e R$ 4 5 ,0 0 . De
AQUASESC. Program ação especial
empresas e associações comunitárias po
jo, lagos, piscina e represa Billings. De 03
0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas,
com vivências aquáticas, festivais e tor
derão optar por horários da manhã e
a 31 / 0 1 . Terças a domingos e feriados,
às 8h 30 , 9 h 30 , 15h, l ó h e 20 h 3 0
oficinas OFICINAS DE VERÃO 2 0 0 1 .
Em
neios de diversas modalidades aquáti
tarde nos seguintes módulos: Viva o Ver
das 9 às 17h. «Por Dentro da Mata
cas, sábados e domingos às 15h30. A
de 1: sensibilização, para grupos de 3 a
Atlântica. Uma expedição monitorada
partir de 13 anos. Necessário a apre
ó anos Viva o Verde 2: iniciação, para
na reserva local de 1,6 há de Mata
sentação da carteira do Sesc, com exa
grupos de 7 a 12 anos Viva o Verde 3:
Atlântica, explorando temas relaciona
sintonia com o pro je to Sesc Verão,
me dermatológico atualizado. Trazer
iniciação, para grupos de 13 a 18 anos
dos à biodiversidade e sucessão ecológi
pro gram açã o de diversas oficinas
cadeado de qualidade para utilizar o
Viva o Verde 4: grupos de estudo, para
ca de um dos ecossistemas brasileiros
de férias. C ada o ficin a , R$ 5 ,0 0 ,
vestiário. Grátis.
idade superior a 13 anos Viva o Verde 5:
mais ameaçados atualmente. De 03 a
R$ 1 0 ,0 0 e R$ 15 ,0 0.
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jogos&natureza, visita aufo-monitorada
3 1 /0 1 . Terças a domingos e feriados,
•Canto. Com Tutti Baê. Público,
te Aquático. 2 0 /0 1 . «Biribol. 1 3/01
Neste mês, oferece os módulos especiais
das 9h às 17h. «Técnicas para a Forma
adolescentes e adultos. 2 0 vagas.
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com oficinas de lazer e meio ambiente
ção de Vasos. Plantio, poda, transplante
De 1 1 /0 1 a 2 2 /0 2 . Q uintas, das
creativa. 2 1 /0 1 . «Hidro São Paulo
para educadores, líderes culturais e inte
de mudas e ornamentação. N o Viveiro
19 h 30 às 21 h30. «Dança de Rua -
2 5 /0 1 . «Hidro Spinning. 1 4 /0 1 . «Hi
ressados. «Agendamenlo Viva o Verde.
de Plantas. Inscrições: (O) R$ 2,50R$
Entre e dance
dro super local. 0 6 /0 1 . «Revezamen
As informações, reservas e agendamen
5,00.
Com Paulo Roberto Pereira. Público
to: Caminhada x Pernada. 2 8 /0 1
lo podem ser feitos de terça a sábado e
ções
a p a rtir de 14 anos. 20 vagas. De
Sesc Pompéia
feriados, das 9h às 17h pessoalmente,
5 9 7 0 .3 5 3 8 /3 5 6 0 /3 5 3 7 .
Vagas limitadas. Maiores informa pelos
telefones 13 /0 1. Sá
15 a 1 9 /0 1 . Segunda a sexta, das
via
5970 -
bado, às 13h. oViveiro de Plantas. Uma
19 h 3 0 às 2 1 h 3 0 . «Danças Brasíli-
3 5 3 5 /3 5 3 6 /3 5 3 7 /3 5 3 8 , fax 5970-
exploração monitorada pelo viveiro que
cas Com  n ge lo M a d u re ira (Balé B elenzinho
Popular do Recife). Público a p a rtir de 14 anos. 30 vagas. De 22 a
Cinesesc C onsolação
telefone
3503 ou pela internet: email@inferla-
apoia o manejo do parque e áreas ver
gos.sescsp.com.br. De 03 a 3 1 /0 1 . Ter
des do Sesc Interlagos. Compreende
ças a domingos e feriados, das 9h às
óOOOm2 e mais de 20.000 mudas de di
das
1Th. «Cada Lixo no seu Lugar. Ativida
ferentes espécies, muitas raras, como o
19 h 30 às 21 h3 0. «Fotografia Com
des interativas relacionadas a origem,
Pau-brasil, Pau Jacaré, Jatobá, Cedro e
M arco A u ré lio O lím p io . Público a
coleta e triagem do lixo, utilizando o po
Capororoca. Nele podem ser observa
p a rtir de 14 anos. 25 vagas. De 08
tencial das estações de tratamento de es
dos a estufa de plantas, captador de
a 1 2 /0 1 . D om ingo a qu inta , das
goto, triagem de resíduos, rede de coleto
energia solar, minhocário, sauveiro " in
9h 3 0 às 13h 30 . «Ginástica Postu-
res e complexo da composlagem. De 03
vitro", terrário e uma horta educacional
a 31 /0 1 . Terças a domingos e feriados,
(em implantação).
das 9 às 17h. «Floreiras de Ervas Aro
De 03 a 3 1 /0 1 . Terças a domingos e fe
2 6 /0 1 .
Segunda
a
sexta,
ral - um cam inho p a ra a ativ id a d e física segura. Com M a ria C láu dia Va nícola.
Público
adolescente
e
a dulto. 16 vagas. De 08 a 3 1 /0 1 .
62 revista &
O
v |
máticas. Oficina de montagem de florei
riados, das 9h às 17h
ras para o cultivo de ervas aromáticas:
Sesc Interlagos
Infantil
Saúde & Alimentação
espetáculos
Depois de muitas avanturas eles desco
sexta, das 11 h30 às 14h30. Sábados,
BRINCANIANDO. Um espetáculo musi
brem que a cura dela depende de
domingos e feriados, das 11 h30 às 15h.
cal composto por brincadeiras, jogos e
pequenas ações das pessoas.
cantigas, que resgata o ato de brincar,
Sesc Pompéia. Convivência. Grátis.
lanchonetes
correr, pular, cantar, dançar, fazendo a
2 1 /0 1 . Domingo, às 17h
■!£13h e das 17 às 21 h. Sextas, das 9h às
Sesc Ipiranga. Cardápio que apresenta
criança interagir junto aos atores. Com o
Sesc Haquera. 2 8 /0 1 . Domingo, às 13h
( 1 0h e das 17h às 19h30. Sábados e (e-
tudo e um pouco mais, encontramos en
grupo Luz e Ribalta.
x riados, das 1Oh às 14h. Apresentar-se em
tre outros, pratos variados, lanches rápi
2 5 /0 1 . Quinta, às 13h
HISTÓRIAS COM DESPERDÍCIOS. Com
ictraje de banho. R$ 6,00 (O) e R$ 12,00
dos, porções, salgados, doces, café, sor
Sesc Haquero
a Cia. TRUCKS. Em um incrível exemplo
[ (❖). De 02 /0 1 a 3 1 /1 2 . Segundas, ter-
vetes, bebidas e chope. De 0 1 /1 2 a
iça s , sextas e sábados.
31 /0 3 . Terça a sexta, das 12h às 22h.
CADÊ O VERDE QUE ESTAVA AQUI?
perdícios" de uma grande cidade, a
Sábados, domingos e feriados, das 1Oh
Com o Grupo Gang de Palco. Musical
peça conta a história de um catador de
às 18h.
infantil que aborda a importância da
lixo em seu trabalho diário pelas ruas,
às 18h30. Quintas e sextas, das 11 h30
Sesc Pompéia. Terça a sábado das 9h às
preservação da natureza. Lubilu, uma
revelando-se como um encantador e
às 15h e das 18h30 às 21 h. Sábados,
22h. Domingos e feriados das 9h às 19h.
menina sapeca e bastante esperta tenta
apaixonante poeta. Choperia. Grátis.
domingos e feriados, das 1Oh às 12h e
Sesc Santo Amaro. Serviço de pratos rá
descobrir o motivo do desaparecimento
1 4 /0 1 . Domingo, às 17h
das 13h às 17h. R$ 6,00 (O) e R$ 12,00
pidos (grelhados e acompanhamentos),
das arvores do local. Quem teria causa
Sesc Pompéia
exame médico e dermatológico q Apresentar-se em traje de banho. Crian£ ças até 3 anos não pagam. Sesc Consolação. Segundas, das 9h às
Sesc Pompéia. Válido por três meses. Tera ças e quartas, das 9h às 11 h30 e das 15h
de aproveitamento e reciclagem de "des
diversos tipos de lanches, salgados, do
do o terrível incêndio que prejudicou
ces e bonbonnière. Reservas para festas.
vários animais??? Choperia. Grátis.
serviços
De 02 a 3 1 /0 1 . Segunda a sexta, das
0 7 /0 1 . Domingo, às 17h
férias na casa do tio, um menino tem a
MESA SÃO PAULO. Ação contra a fome
12h às 19h. Sábados e feriados, das 11 h
Sesc Pompéia
oportunidade de conhecer pequenas
\ (♦). De 01 /0 1 a 3 1 /1 2 .
ISTO É OUTRA HISTÓRIA. A o passar as
histórias da
dram aturgia
universal,
c e o desperdício, pela qualidade de vida.
às 18h.
te Distribuição diária de alimentos e desen-
Sesc Interiagos. Variedades de lanches
CIDADE AZUL. Com a Cia. Truks.
ilustradas com bonecos e objetos de ani mação. Com a Oficina do Riso. 14 /0 1.
r, volvimento de atividades educativas. A
quentes, minipizzas de mussarela, pão
História do encontro de 2 crianças de
tei sustentação do programa está na parce-
de queijo, sucos naturais e bebidas. De
realidades sociais bem diferentes e como
Domingo, às 13h
i ria com empresas que doam alimentos,
03 a 3 1 /0 1 . Terça a domingos e feria
se desenvolve, entre eles, uma sólida e
Sesc haquera
r com instituições que desenvolvem projetos
dos, das 9h às 17h.
comovente amizade. R$2,00, R$1,50 (❖) e R$1,00 (O, □ ). Grátis para cri
O ATLETA. Este espetáculo nos traz a tra
I luntárias, dentro de uma perspectiva de
clínicas odontológicas
anças até 12 anos. 2 5 /0 1 . Quinta, às
jetória de um atleta amador que se
i solidariedade e compromisso social. O
O serviço de odontologia do Sesc o fe
16h
prepara
f Mesa São Paulo viabiliza os esforços des-
rece tratamentos clínicos e cirúrgicos
Sesc Santo Amaro
olimpíadas da Grécia, e é advertido por
i sas parcerias. Atualmente, participam do
em diferentes especialidades: endo-
31programa 135 empresas, 158 instituições
dontia e periodontia, m á-form ação,
C OM O
GAIVOTA. Com AC
mudanças na sua prática esportiva.
od on to pe diatria ,
Produções. A infância do compositor
Com a Cia. Raso da Catarina. 0 7 /0 1 .
i de promoção humana e com pessoas vo-
e 11 voluntários. Alimente esta idéia. Li-
próteses e rá d io -
incorretamente
t gue grátis para 0800 177 772. De
diagnóstico. As ações na área de
russo Tchaikowsky e sua relação de
Domingo, às 13h
odontologia procuram prevenir e evi
amizade com uma governanta francesa.
Sesc Haquera
' 8h às 18h.
ta r problem as de saúde, sendo com
R$2,00, R$1,50 (❖) e R$1,00 (O, □).
plementadas também
Grátis para crianças até 12 anos.
po r trab alh o
educacional. Informe-se sobre o pe restaurantes
ríodo de inscrição nas unidades do
as
vários personagens que lhe sugerem UMA
$ 02 /0 1 a 3 1 /1 2 . Segunda a sexta, das
Sesc Carmo
para
O QUE O VENTO SOPRA. Com Ac
1 3 /0 1 . Sábado, às ló h
Produções. Inspirada na obra de Cecília
Sesc Santo Amaro
Meireles, a peça conta a história de uma pipa que queria ser livre e voar pelo
CHOPERIA. De Terça a Domingo a partir
mundo. R$ 2,00, R$ 1,50 (❖) e R $1,00
das 20h. Música ao vivo as terças, quin
Sesc Odontologia. Segunda a sexta
CONTAR ATÉ 10. Com Cia. Trucks.
tas , sextas e sábados. Cardápio variado
das 8h às 22h, tel: 228-7 63 3.
Fábula sobre 2 reinos idênticos em suas
(O, □ ). Grátis para crianças até 12
Sesc Consolação. Segunda a sexta,
formas, mas de cores diferentes, e que
anos. 2 0 /0 1 . Sábado, às ló h
das 8h às 21 h30, tel: 234-3 00 0.
precisam um do outro para sobreviver.
Sesc Santo Amaro
Sesc Ipiranga. De 0 1 / 1 2 a 3 1 /0 3 . Se
R$2,00, R$1,50 (❖) e R$1,00 (O, □ ).
Sesc Carmo. Refeições a baixo custo, com
gunda a sexta, das 13h às 21 h30, tel:
Grátis para crianças até 12 anos.
qualidade. De 02/01 a 3 1 /1 2 . Segunda
3340 -20 00 .
2 7 /0 1 . Sábado, às 16h
senta uma situação de conflito entre
Sesc Santo Amaro
Sininho, uma menina de 10 anos, com o
3 com petiscos e lanches. Ótimo Chope. Sesc Pompéia
c a sexta, das 11 h às 14h45. Sesc Interiagos. Restaurante da Sede So-
Sesc Vila
M aria n a.
De 0 3 /0 1
a
O RAPTO DE EMÍUA.O espetáculo apre
sumiço de sua melhor companheira, a
2 9 /1 2 . Segunda a sexta, das 8h às
boneca Emília. Um mistério que a meni
12h, das 13h às 17h e das 17h 30 às
DONA TERRA. Com o Teatro Por Um
De 03 a 3 1 /0 1 . Terças a domingos e fe-
21 h30, tel: 50 80 -30 00 .
Triz. A Dona Terra está doente, sente
na e um detetive atrapalhado terão que
riados, das 9h às 1Th.
Sesc Pompéia. Terça a sexta, das 8h às
pontada em todos os seus continentes.
desvendar. Com a Cia. Centopéia.
I
Sesc Pompéia. Self-service por quilo, pra-
21 h30. Sábados das 8h às 16h30, tel:
Um menino resolve ajudá-la e saem em
2 1 /0 1 . Domingo, às 13h
I
tos rápidos, massas e grelhados. Terça a
3871 -17 00 .
busca de um médico que possa curá-la.
Sesc Haquera
3 ciai, com cardápio variado.
i
revista &
63
L a z e r e G lo b a liz a ç ã o : in c lu s ã o o u e x c lu s ã o ? LAZER
numa sociedade globalizada
LEISURE in a globalized society
twOK Li?
0 tempo livre, o lazer, a cultura, o entretenimento e as novas relações sociais no contexto da globalização. Edição bilingüe Português/Inglês com as conferências e textos de alguns dos mais importantes pensadores e especialistas presentes no V Congresso Mundial do Lazer Domenico De Masi • M ilton Santos • M ike Featherstone Robert Kurz • Teixeira Coelho • Saskia Sassen Raquel Rolnik • Emir Sader • Jorge W erthein Graciela Uribe-Ortega • Carolyn Vash • Juan Carlos M an tero Barry McPherson • Theodorus Beckers • Nilda Graciela Cosco Robin C.M oore • M unihiko Harada • A nthony Veal Patrícia Stokowski • Anita Pleumaron
Informações nas unidades do SESC e pelo telefone 0800-118220 - 624 pgs. R$ 25,00
Infantil O VÔO.Espetáculo de bonecos que
ção popular. O folclore brasileiro e as
conta a jornada de um aventureiro, que
BRINQUEDOS E GERINGONÇAS - A
canções populares das diversas partes do
ESPORT8JOVENS. Programa de inicia
sai em busca da realização de seu
ARTE POPULAR DO BRINQUEDO. Even
país são reveladas neste espetáculo.
ção esportiva básica desenvolvido por
sonho. Inspirada na história real de
to que propõe o resgate e a releitura da
0 6 /0 1 e 1 3 /0 1 . Sábados, às 1Oh, 12h
meio de desafios, competições participa
Charles Lindberg, o primeiro homem a
arte popular do brinquedo e a valoriza
e 14h. olntervenção e Brincadeiras. Inter
tivas e vivências em várias modalidades
atravessar de avião o Oceano Atlântico.
ção da cultura do brincar como um pro
venção cênica do Grupo APCA As atri
esportivas. Grupo 7 / 1 0 anos: terças e
Com a Cia. A Cidade Muda - Núcleo de
cesso de desenvolvimento artístico, social
zes N ina Mancin e Rosa M aria promo
quintas, às 15h30. Grupo 1 1 /1 4 anos:
Teatro de Brinquedo e Cia As Graças. N o
e educacional. A exposição é dividida
vem uma ação interativa com a platéia.
quartas e sextas, às 15h30. R$ 19,00 (❖)
Teatro. R$ 9,00, R$ 6,00 (❖) e R$ 3,00
em cinco módulos: 1/'Geringonças de
Parte do contar estórias e representá-las
e R$ 9,50 (O).
(O, □ ). Convites gratuitos para crianças
Mestre M olina", 19 geringonças construí
com as crianças. 0 4 /0 1 ,1 1 / 0 1 ,1 2 /0 1 ,
De 0 4 /0 1 a 2 2 /1 2 .
até 12 anos. Retirar ingressos a partir das
das nas décadas de 7 0 /8 0 , retratando
14/01 e 2 5 /0 1 . Quintas, às 1Oh, 12h e
Sesc Vila Mariana
13h30 do dia do espetáculo.
cenas do cotidiano popular e o imaginá
14h e domingo, às 14h. O Mendingo e
rio desse reconhecido artista que atuou
a Caixa Maravilhosa. Espetáculo teatral
TRIBO URBANA. Programa de ativida
Domingos, às 15h
durante muitos anos no Sesc; em dezem
criado por M arta Cristina Trevisan e pro
des integradas para adolescentes de 12
Sesc Ipiranga
bro, a inclusão da instalação "Presépio:
duzido pela Cia. Lasmar. Conta a história
a 18 anos, que reúne áreas de expressão
Nascimento, Vida e M orte de Jesus Cris
de uma dançarina e um mendigo solitá
corporal e artística. Inscrições antecipa
SÓ PRÁ RESPIRAR!!!. Com o Grupo
to", retratando em detalhes cenas deste
rio. Ajudados por um "Gênio da Caixa"
das. Grátis. Exceto nos meses de janeiro
G A N G DE PALCO. Um grupo de jovens
contexto histórico, 2)"Bonecos Artistas",
percorrem a cidade em busca da solução
e fevereiro. De 0 2 /0 1 a 3 0 /0 7 .
se encontram para realizar um trabalho
espaço cênico para apresentações tea
dos seus problemas. Estréia no Sesc Inter-
Sesc Consolação
sobre o meio Ambiente. O trabalho faz
trais e exposição de 50 bonecos artistas
lagos. 03, 05, 07, 10, 12, 14, 19, 21,
parte de um concurso da Escola e terá
e 100 bonecas do acervo da exposição
26, 28 e 31,. Quartas e sextas, às 1Oh,
AGITO JOVEM. Um projeto para jovens
como prêmio um montante em dinheiro
"M il Brinquedos para a Criança Brasilei
12h e 14h, e domingos às 1Oh e 12h.
de 13 a 18 anos.
necessário para eles comprarem instru
ra" do Sesc; 3)"Oficina das Artes do
•Paz quem quer Faz. Espetáculo oficina,
oStep. R$ 38,00 (❖) e R$ 19,00 p ) . De
mentos musicais profissionais para a
Brinquedo", confecção e criação de brin
de Carlos Meceni, em que os bonecos
0 4 /0 1 a 2 2 /1 2 . Terças e quintas, às 1Th
banda. Começam então a relatar fatos
quedos orientados por funcionários do
são montados com as crianças e feitos de
Sesc Vila Mariana
que aconteceram com eles em contato
SESC, integrando os diferentes públicos;
materiais recicláveis. De 0 7 a 0 7 /0 1 .
com o M eio Ambiente. Convivência.
4) "M ural Lúdico", espaço para registro
Domingo, às 14h. «Soneca. Intervenções
CURSOS FÍSICO ESPORTIVOS INFANTIS.
Grátis. 2 8 /0 1 . Domingo, às 17h
da memória do brincar e impressões so
circenses com o palhaço Soneca. Utili
Dirigidos a crianças de 7 a 12 anos.
SESC Pompéia
bre a exposição; e 5) Ludoteca, espaço
zando bonecos, o artista atualmente par
Oferece a possibilidade de contato com
revitalizado com novo acervo de brin
ticipa de programas de televisão apre-
atividades corporais e esportivas. Escolha
PLATAFORMA ABC. O Sesc São Caeta
quedos e jogos para empréstimo, de
sentando-se
e participe. Informações no I o andar do
no pretende nos meses de janeiro e feve
monstrações e venda de brinquedos arte-
20 /0 1 e 2 7 /0 1 . Sábados, às 1Oh, 12h
reiro dar destaque e visibilidade a im
sanais e animação de atividades afins.
e 14h
•Basquete. Curso de iniciação esportiva
portante e crescente produção cultural
oBrincadeiras. Espetáculo musical, que
Sesc Interlagos
que visa a desenvolver o aprendizado
do Grande ABC.
através de autos populares, fantoches e
•A Velha Cadeira e o Cavalo maluco.
mamulengos, levam às crianças à diver
CURSOS ESPECIAIS. Proposta de apre
(arremesso, passe, finta, drible) e a ofer
Santo André. Adaptação de teatro de
sidade cultural e às várias manifestações
sentação de vivências corporais dife
ecer condições de participação em um
rua que apresenta a história de uma me
do brincar, incentivando a criatividade e
renciadas através de cursos de curta
jogo. 25 vagas. De 01 /0 1 a 3 1 /1 2 .
nina que com seu amigo, constrói brin
a leitura. Do grupo A JACA EST.
duração. Grátis.
Terças e quintas, às 10h30
quedos de sucata, descobrindo um novo
17/01 e 2 4 /0 1 . Quartas, às 1Oh, 12h e
•Aikido. Arte marcial não competitiva
Sesc Pompéia
14h.
0 7 /0 1 ,
1 4 /0 1 ,
2 1 /0 1
e
2 8 /0 1 .
universo de brincadeiras. Grátis.
em
esquetes
cômicas.
Conjunto Esportivo. Grátis.
dos fundamentos básicos da modalidade
«Circus. Espetáculo teatral de
que tem por objetivo a harmonização
«Dom
bonecos da Cia. Cidade Muda. Dois
com o mundo, a natureza, as pessoas e
CURSOS FÍSICO ESPORTIVOS INFANTIS.
Chicote e M ula Manca. D iadem a.
artistas itinerantes viajam pelo mundo
os acontecimentos. Com Sandra Case-
Dirigidos a crianças de 7 a 12 anos.
A d ap ta ção do clássico Dom Q uixote,
para apresentar o seu. inusitado show de
lato. Informações no 1° andar do Con
Oferece a possibilidade de contato com
é resultado da oficin a de teatro do
variedades que muitas vezes vêem-se
junto
e
atividades corporais e esportivas. Escolha
C entro C ultural O kina w a com o g ru
dominados por suas próprias criaturas.
0 1 /0 2 . Quintas, às 15h30. «Karatê.
e participe. Informações no I o andar do
po Rossinante. G rátis. 2 0 /0 1 . Sába
Em dezembro, a inclusão da instalação
Arte marcial de origem japonesa. De
Conjunto Esportivo. Grátis.
do , às 14h30. «O Asno. M au á. A r-
"Presépio: nascimento, vida e morte de
senvolve flexibilidade, força, velocida
•Escolinha de Esportes. Tem por objetivo
q u elin o,
que
Jesus Cristo", retratando em detalhes
de e concentração.De 0 7 a 17 anos.
levar o aluno ao aprendizado dos gestos
para conseguir g a nh ar o coração de
cenas deste contexto histórico e relança
Com Eduardo A bud Filho. Informações
motores de diferentes esportes, através de
sua am ada, precisa p ro var ser co ra
mento da Ludoteca. 2 1 /0 1 , 2 8 /0 1 .
I o andar do Conjunto esportivo. De
atividades lúdicas, desafios e jogos coop
joso.
2 7 /0 1 . Sábado, às 14h30.
ra p a z
G rá tis.
a p a ix o n a d o ,
1 3 /0 1 .
S á ba do ,
Esportivo.
1 1 /0 1 ,
1 8 /0 1
Domingos, às 14h. oFolias e Folguedos.
0 1 /0 1 a 0 2 /0 2 . Quartas e sextas, às
erativos, estimulando o desenvolvimento
à s l4 h 3 0
Intervenção performática em que o ator
15h30
psicomotor, a criatividade e a sociabi
Sesc São Caetano
Inimar dos Reis interpreta uma celebra
Sesc Pompéia
lização. De 7 a 9 anos. 15 vagas. De 01
revista &
65
Infantil NAIAÇÃO. Ensino básico dos estilos
suas sombras e projetar nos vários supor
crawl e costas. Cursos com duração de
tes possíveis. Manusear panos, lanternas,
até 6 meses. Informe-se na unidade do
papéis coloridos, cenários de papel, som
Sesc mais próxima.
bras coloridas e articuladas. A o final pro
Sesc Consolação. Duração de até 6 me
dução de um teatrinho individual que as
ses. 20 vagas por turma. 6 e 7 anos, se
crianças levarão para casa. Quatro en
gundas e quartas, às 9h. De 8 a 11 anos,
contros. 50 vagas. Com Clarice Schcolnic
segundas e quartas, às 1Oh. De 12 a 14
e Fernando Bezerra. De 06 a 2 7 /0 1 . Sá
anos, segundas e quartas, às 15h. R$
bados, das 14h às 16h30
33.00 (O) e R$ 6 6 ,0 0 (❖). Em janeiro se
Sesc Pinheiros
rão oferecidos horários alternativos para os alunos já matriculados.
curumim
De 0 2 /0 1 a 3 1 /1 2 .
SESC CURUMIM. A criança participa de
Sesc Ipiranga. Infantil. De 7 a 9 anos. R$
brincadeiras, estimula a sua criatividade
70 .0 0 e R$ 35,00 (dependente de O).
e o convívio com crianças da mesma fai
De 0 2 /0 1 a 2 3 /0 2 . Terça e quinta, às
xa etária. Vagas limitadas. Grátis. Infor
10 h / quarta e sexta, às 17h30
me-se nas unidades:
Sesc Pompéia. Visa integrar o aluno ao
Sesc Consolação. Para crianças de 7 a
meio líquido, vencendo o medo e a inibi
12 anos, dependentes de comerciários.
ção através de aulas dinâmicas e lúdicas,
Um program a de desenvolvimento infan
com iniciação aos nados crawl e costas.
til com atividades integradas nas áreas
Duração de 6 meses. A partir de 5 anos.
de expressão física artes, relações so
R$ 30,00 (O) e R$ 60,00. 15 vagas por
ciais, meio ambiente, ciência e tecnolo
turma. Peixinho (5 a 6 anos): terças e
gia. A criança freqüenta o Sesc diaria
quintas, às 9 h 3 0 e 15h. Golfinho ( 7 a 10
mente, em horários alternativos ao esco
anos): quartas e sextas, às 9h 30 e 15h.
lar. Informe-se na Unidade do Sesc mais
Tubarão (11 a 14 anos): terças e quintas,
próxim a sobre horários e condições de
às 8 h 3 0 e l5 h . D e O l/0 1 a 3 1 /1 2 .
inscrição. Exceto nos meses de janeiro e
Sesc Vila Mariana. Grupo 5 / 6 anos: ter
fevereiro. Grátis. De 0 2 /0 1 a 3 0 /0 7 .
ças e quintas, às 10h30 e 15h. Gru-
Dona Terra, no Sesc Pompéia e Itaquera. Confira no Roteiro a 31 /0 1 . Quartas e sextas, às 8h30 e
p o 7 / l 0 anos: terças e quintas, às 10h30
recreação
e 15h. Grupo 1 1 /1 4 anos: terças e quin
RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Confira
tas, às 16h; quartas e sextas, às 10h30.
nas unidades as modalidades e horários.
nado a portadores de deficiências respi
R$ 60 ,0 0 (♦ ) e R$ 30,00 (O).
Grátis.
De 0 4 /0 1 a 2 2 /1 2 .
Sesc Consolação. Vôlei, basquete e tênis
14h. • Futsal. Iniciação nos fundamentos
ratórias. É desenvolvido através de exer
básicos da modalidade e na dinâmica
cícios de respiração, de fortalecimento
do jogo, através de aulas práticas. De 10
muscular e correção postural em sala e
arte marcial
Sesc. De 10 a 15 anos. Vôlei e basque
a 12 anos. 15 vagas. De 01 /0 1
a
na piscina, estimulando a percepção e o
JUDÔ. Arte marcial de origem japonesa.
te, segundas e quartas, das ló h às
3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 9h30. oGi-
equilíbrio. Para crianças de 0 7 a 12
Desenvolve concentração, destreza e ha
17h30. Sextas, das 9h às 17h30. Tênis
nástica Olímpica. Curso de iniciação à
anos. 25 vagas. De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 .
bilidades físicas através de exercícios d i
de Mesa, segunda a sexta, das 9h às
modalidade que através de vivências lú
Quartas e sextas, às 17h. oVôlei. Inicia
nâmicos de confronto.
21 h30/sábados e feriados, das 9h30 às
dicas busca estimular o desenvolvimento
ção nos fundamentos básicos da modali
Sesc Consolação. De 7 a 14 anos - 25
17h30. Grátis. De 0 2 /0 1 a 3 1 /1 2 .
psioomotor, o equilíbrio, a flexibilidade e
dade e na dinâmica do jogo, através de
vag as/ R$ 39,00 (O) e R$ 78 ,0 0 (❖)
a autoconfiança. De 10 a 12 anos. 15
aulas práticas. 25 vagas. De 10 a 12
De 15/01 a 1 5 /0 6 . Terças e quintas, às
espaço lúdico
vagas. De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Terças e
anos. De 01 /0 1 a 3 1 /1 2 . Terças e quin
17 h 4 5 / sábados, às 9h30
ESPAÇO LÚDICO. Espaço para leitura,
quintas, às 10h30 e 15h. «Judô. Arte
tas, às 15h / quartas e sextas, às 9h30
marcial de origem japonesa. Desenvolve
Sesc Pompéia
oficinas
Sesc Ipiranga. Espaço de diversão na
TEATRO DE SOMBRAS PARA PAIS E FI
área de convivência onde funciona a
concentração, destreza e habilidades físi
de mesa. O material é fornecido pelo
jogos e brincadeiras.
cas através de exercícios dinâmicos de
FUTSAL Iniciação nos fundamentos bási
LHOS. Uma das mais antigas, mágicas e
central de empréstimo de jogos para
confronto. De 7 a 12 anos. 15 vagas por
cos da modalidade e na dinâmica do
simples formas de comunicar-se, o teatro
diversas idades. Para crianças de 3 a 12
turma. De 01 /0 1 a 3 1 /1 2 . Terças e
jogo, através de aulas práticas.
de sombras possibilita infinitas explora
anos acontece também o M OM ENTO
quintas, às 9 h 3 0 / quartas e sextas, às
Sesc Vila M a ria na. Grupo 7 a 11 anos.
ções, assim como as da própria luz. Ini
LÚDICO, onde são realizadas oficinas,
14h e 15h; sábados, às 9h30, 10h30 e
R$ 19,00 (❖) e R$ 9,50 (O). De 04 /0 1
cialmente observar o corpo em relação à
jogos e brincadeiras, com um instrutor.
14h. •Reeducação Respiratória. Direcio
a 1 6 /1 2 . Sábados, às 10h30
luz natural, construir formas, observar
Para os maiores de 12 anos, permanece
66 revista &
Terceira Idade 3 0 ,0 0.
aberta em tempo integral. (O) Grátis R$ CONVIVER COM ARTE. Apresentações
0 ,5 0 . a 3 1 /0 3 . Terça a sexta,
musicais diversas, dirigidas ao público
d a s l3 h às 1 9 h / sábados, domingos e
da Terceira Idade e freqüentadores em
De 0 2 /0 1
De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Quartas,
19.00 ( ♦ ) e R$ 9 ,5 0 (O). De 0 4 /0 1 a
às 9h30.
2 1 /1 2 . Terças e quintas, às 15h30.
Sesc Pompéia
Sesc Vila Mariana
geral. Grátis. Q uartas às 16h, na Cho-
VÔLEI. Exercícios originados d o vôlei
EUTONIA. Favorece o autoconhecimen-
tradicional, com algumas adaptações.
to e o realinhamento postural através
•Ataulfo Alves Júnior. Tendo herdado
A p a rtir de 5 0 anos. Grátis. De 01 /0 1
de exercícios de reconhecimento das
exercícios corretivos
do pai o talento e a arte musical apre
a 31 / 1 2. Q uartas e sextas, às 15h.
estruturas do corpo.
GINÁSTICA Aulas com ênfase na melho
senta além dos sucessos de Ataulfo A l
Sesc Pompéia
Sesc Consolação. 2 0 vagas po r turma.
ria das qualidades físicas, da consciência
ves, composições próprias e clássicos
e expressão corporal.
da música brasileira. 1 7 /0 1 . «Curare.
CURSOS ESPECIAIS. Proposta de ap re
De 1 5 /0 1 a 1 5 /1 2 . Segundas, às 14h.
sentação de vivências corporais dife
feriados, das 9h30 às 12h ou das 13h às 17h30
R$ 2 3 ,0 0 ( ◦ ) e R$ 4 7 ,0 0 (♦ ).
•Respiratória para Asmáticos. Ativida
O s músicos de Ribeirão Preto, liderados
des físicas e técnicas respiratórias para
p o r V â nia Lucas e M á rio Feres, ap re
renciadas através de cursos de curta
GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. M étodo de
crianças e adolescentes portadores de
sentam um repertório bem brasileiro,
duração.
ginástica desenvolvido pelo Sesc de
asma brônquica, desenvolvido por meio
de compositores dos anos de 19 30 a
•Biodança. Desenvolvida através da
acordo com o ritmo e condições físicas
de jogos, exercícios respiratórios, postu-
1960, cujo resultado é ao mesmo tem
dança, música, em oção e movimento,
de cada pessoa. Informe-se na unidade
rais, de relaxamento e aquáticos. De 6 a
po um som camerístico e popular.
utilizando-se da integração e desenvol
do Sesc mais próxim a.
12 anos. 25 vagas. R$ 20 ,0 0 (O) e R$
2 4 /0 1 . «Orquestra Oswaldo Sandoli.
vimento dos potenciais humanos. Com
Sesc Consolação. Aulas com ênfase na
40,00.
De 15/01 a 3 1 /1 2 . Terças e Baile com a tradicional orquestra pau
de
llson
Barros.
1 2 /0 1 ,
1 9 /0 1
e
melhoria das qualidades físicas, da
quintas, às 14h.
lista fundada há 25 anos. 31 / 0 1 .
2 6 /0 1 . Sextas, às 1Oh. «Tango. Dança
consciência e expressão corporal. N o
Sesc Consolação
Sesc Pompéia
de atitude elegante e entrosamento ela
mês de janeiro serão oferecidos horá
bo rado entre os parceiros estimulando
rios alternativos para os alunos m atricu
a sensibilidade e a criação. Com Vag-
lados. De 0 2 a 3 1 /0 1 .
ATUALIZAÇÃO DE ENDEREÇO. Com
ner Rodrigues. Vagas limitadas. Dura
pareça a o Setor da Terceira Idade e
ção: dois meses. Informações e inscri
HIDROGINÁSTICA. Desenvolve resis
atualize seus dados: RG, CPF, endereço
ções no 1° an dra r do C onjunto Esporti
tência, equilíbrio e musculatura através
completo, foto atualizada e dois telefo
vo. De 01 a 3 0 /0 1 . Terças, às lOh.
de exercícios aeróbicos e localizados
nes para contato. De 0 2 a 31 / 0 1 . Se
Quartas, às 14h.
praticados dentro da água.
Sesc é o seu passaporte para
gunda a quinta, das 14h às 17h.
Sesc Pompéia
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às 9h30, 10h 30 , 13h, 15h e ló h .
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ça com o jazz, ballet moderno, técnicas
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quinta, às 15h.
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m atricular-se no Sesc são
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varia de acordo com a faixa
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Sesc Consolação. 30 vagas por turma.
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Outros: d ocum ento de
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3 1 /1 2 . Terças e quintas, às l l h 3 0 e
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bre pontos-reflexos, relacionados a re
especificamente para o público da Ter
unidade d e interesse sobre a
giões particulares do corpo. Com Cris-
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1 4 h e ló h .
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revista G
67
Terceira Idade 15.00 (O). De 0 4 /0 1 a 2 2 /1 2 . Terças
sos, to rnozeleiras, entre outros), de
e quintas, às 11 h30 e 17h. Quartas e
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sextas, às 16h.
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c apacidade de atendim ento po r hora
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bados, às 14h.
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nados d o vôlei tra d ic io n a l, com a lg u
m etróp ole b ra s ile ira , a in d a
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senta aspectos rurais com o o distri
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to de M a rc illa c , distante 5 4 km da
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ap re
sextas, às 10 h30 e 15h.
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Sesc Pompéia
tência, e q uilíb rio e m usculatura a tra
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na
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las de R$ 19,00 (total de R$ 38,00) (O).
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Paraíso. Incluso acompanhamento de
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técnico do Sesc, transporte, seguro via
(total de R$ 800,00) (O). Sesc São Caetano
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Hotel Sesc Porto Cercado (Porto Cerca
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a 2 1 /0 2 . Saída às 7h, do Sesc Paraíso.
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do, MT). A partir de 5 x R$ 158,00 (total
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Incluso acompanhamento de técnico do
rismo, seguro viagem, lanche, hospeda
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porte, seguro viagem e, conform e o
Sesc, transporte, seguro viagem, lanche,
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1 1 /0 1 ,
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1 6 /0 1 ,
1 7 /0 1 , 1 8 /0 1 ,
0 6 /0 2 ,
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0 7 /0 2 ,
0 8 /0 2 , 1 3 /0 2 ,
1 4 /0 2 ,
São Caetano. Incluso acompanhamento
lanche, hospedagem com meia pensão,
Sesc Carmo
1 5 /0 2 , 2 0 /0 2 , 2 1 / 0 2 e 2 2 /0 2 .
de técnico do Sesc, transporte em ônibus
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Sesc Paraíso.
padrão turismo, seguro viagem, lanche,
boriú e São Francisco do Sul (SC). Hos
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revista &
69
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lefone.
t e l - 3 3 4 0 .2 0 0 0
da às 19h, do Sesc São Caetano. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc,
SÃO LOURENÇO. Período da excursão:
• 0 8 a 1 4 /0 1 . A p a r tir de 5 x R$
transporte em ônibus padrão turismo, se
de 0 7 a 11 /0 2 . Saída às 8h, do Sesc Pa
7 6 .0 0 (total de 3 8 0 ,0 0 ). De 1 0 /1 2
guro viagem, lanche, hospedagem com
raíso. Incluso acompanhamento de técni
a 0 2 / 0 1 . Inscrições.
A lves d e M a tto s , 1 0 0 0
pensão completa, ceia e passeios pela ci
co do Sesc, transporte em ônibus padrão
• 2 3 a 2 8 / 0 2 . C a rn a v a l. A p a r tir
dade. Hospedagem no Sesc Poços de
turismo. Hospedagem no Hotel Primus. A
de
Caldas (MG). A partir de 5 x R$ 60,00
partir de 5 x R$ 70 ,0 0 (total de R$
4 0 0 .0 0 ). De 1 0 /1 2 a 1 6 /0 2 . Ins-
(total de R$ 300,00) (O).
350,00). Pré-reservas por telefone de
Sesc São Caetano
1 0 /1 2 a 3 1 /0 1 .
5
x
R$
8 0 ,0 0
Itaquera Av. F ern a n d o d o Es p írito Santo
(total
de
te l- 6 5 2 3 .9 2 0 0
R$
O d o n t o l o g ia Rua F lo rê n c io d e A b re u , 3 0 5 te l- 2 2 8 .7 6 3 3
Sesc Paraíso
Pa r a ís o
Sesc Paraíso POÇOS DE CALDAS. Período da excur
RIO DE JANEIRO . Saídas d o Sesc
Rua A b ílio Soares, 4 0 4 te l- 3 8 8 9 .5 6 0 0
são: de 25 a 2 8 /0 1 . Saída às 7h, do
CALDAS NOVAS. Saídas às 7h , do
P araíso.
Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento
Sesc Paraíso. Hospedagem no Sesc
de té cnico d o Sesc, tra n s p o rte , se
Pa u l is t a
de técnico do Sesc, transporte em ônibus
C aldas N ovas. Pré-reservas p o r tele-
g u ro v ia g e m , lan che , ho spedagem
Av. Paulista, 11 9
com
te l- 3 1 7 9 .3 4 0 0
padrão turismo, seguro viagem, lanche, hospedagem com pensão completa e
• 0 4 a 1 0 /0 1 . A p a rtir de 5 x R$
passeio pela cidade. Hospedagem no
7 8 .0 0
Sesc Pousada Poços de Caldas (MG). A
1 0 /1 2 a 0 2 /0 1 . Inscrições.
(total
de
R$ 3 9 0 ,0 0 ).
De
Incluso aco m p a n h a m e n to
m eia
pensã o,
passeio
pelas
p ra ia s e Pão de A ç ú c a r (ingresso nã o incluso). H ospedagem no Sesc C o p a c a b a n a . Pré-reservas p o r tele-
partir de 5 x R$ 42,00 (total de R$
• 1 2 a 1 8 /0 2 . A p a rtir de 5 x R$
210,00). Pré-reservas por telefone de
7 8 .0 0
1 0 /1 2 a 18 /0 1.
1 0 /1 2 a 0 5 /0 2 . Inscrições.
S a íd a às 2 0 h . A p a r tir d e 5 x R$
• 2 3 a 2 8 /0 2 . C arna val. A p a rtir de
4 8 .0 0
5 x R$ 7 4 ,0 0 (total de R$ 3 7 0 ,0 0 ).
1 0 /1 2 a 2 6 / 0 2 . Inscrições.
Sesc Paraíso
(total
de
R$ 3 9 0 ,0 0 ).
De
•0 2
a
0 4 /0 3 .
D esfile
(total de
R$
C am peãs.
2 4 0 ,0 0 ).
De
P in h e ir o s Av. R ebouças, 2 8 7 6 te l- 3 8 1 5 .3 9 9 9
PO M PÉIA Rua C lé lia , 9 3 te l- 3 8 7 1 .7 7 0 0
SÃo
C aetan o
RIO COM GUARAPARI. Período da ex
De 1 0 /1 2 a 1 6 /0 2 . Inscrições.
• 0 4 a 0 7 / 0 1 . S aída às 7h . A p a r
Rua Piau í, 5 5 4
cursão: de 0 4 a 1 4 /0 1 . Saída às 8h, do
• 2 4 a 3 0 /0 1 . A p a rtir de 5 x R$
tir de 5 x R$ 5 6 ,0 0 (total de R$
te l- 4 2 2 9 .8 2 8 8
Sesc São Caetano. Hospedagem no Sesc
7 4 .0 0
2 8 0 .0 0 ). De 1 0 /1 2 a 0 2 / 0 1 . Ins-
Copacabana (RJ) e no Sesc Guarapari
1 0 /1 2 a 1 7 /0 1 . Inscrições.
(ES). A partir de 5 x R$ 130,00 (total de
Sesc Paraíso
(total
de
R$ 3 7 0 ,0 0 ).
De
Sa n t o A m a r o • 2 3 a 2 8 / 0 2 . C a rn a v a l. S aída às
R$ 650,00) (O). Sesc São Caetano
Rua A m a d o r B u en o , 5 0 5 te l- 5 1 8 3 .3 1 1 0
2 0 h . A p a r tir de 5 x R$ 7 8 ,0 0 (to
V ila M a r ia n a
GUARAPARI E LITORAL CAPIXABA.
tal de R$ 3 9 0 ,0 0 ).
Saídas às 21 h, do Sesc Paraíso. In
1 6 /0 2 . Inscrições.
SALTO GRANDE. Período da excursão:
cluso acom panham ento de técnico
• 2 4 a 2 8 / 0 1 . S aída às 2 0 h . A p a r
de 01 a 0 4 /0 2 . Saída às 7h, do Sesc Pa
do Sesc, transporte, seguro viagem ,
tir de 5 x R$ 5 9 ,0 0 (total de R$
S esc o n l i n e
2 9 5 .0 0 ). De 1 0 /1 2 a 1 7 /0 1 . Ins-
w w -w .s e s c s p . co m . b r
raíso. Incluso acompanhamento de técni
lanche,
co do Sesc, transporte, seguro viagem,
com pleta, passeios pelas cidades de
lanche, hospedagem com pensão com
G u a ra p a ri, An chie ta, V itó ria , V ila
70 revista &
hospedagem
com
pensão
De 1 0 /1 2
a
Rua Pelotas, 141 te l- 5 0 8 0 .3 0 0 0
w eb m aster@ sescsp . com . b r Sesc Paraíso
.
Interior Sesc A raraquara____________________
SEMINÁRIO DE RECREAÇÃO COMUNI
Sesc Bauru
ESPETÁCULOS TEATRAIS.
TÁRIA. 11 e l 3 /0 1 , das 9h00 às 18h00
•Plim Plim Plan Plan, com a Cia. Tan
o Lazer e Cultura à Nível Municipal, o Re
Tan, 1 3 /0 1 , às 16h. «O Manifesto, com
SOLE CIRCO O Sesc Verão 2001 acon-
DESAFIO SESC DE TRUCO Torneio inter-
tecerá em A rara qu ara no período de
frentistas de postos de gasolina e simila
creação Comunitária e as Atividades de
• Grupo Já, 2 0 /0 1 , às 16h. «O Básico
13 /0 1 a 1 1 /0 2 , e tem como tema "Sol
res. Inscrições até dia 18, quinta. Sorteio
Verão, o Primeiros Socorros
do Circo, com a Cia. Pavanelli, 2 7 /0 1 ,
i e C irco", promovendo oficinas e espetá
dia 19, sexta. Realização dia 21, dom in
I
culos teatrais que utilizam a linguagem
go. 2 1 /0 1 . Domingo, às 9h
às 1óh. «O Novo Circo, com a Cia. A n Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro,
jos Voadores, 11 /0 2 , às 1Oh. Grátis.
5. Tel.: (0 1 8 )6 4 2 -7 0 4 0
circense como fonte de inspiração. •M ix Pariapatões Com a Companhia
JOGOS DE VERÃO Modalidades, futebol
Teatral Pariapatões, Patifes & Paspa-
de salão, pingue-pongue, dam a e truco.
ÊXODOS - SEBASTIÃO SALGADO. Esta Sesc Caianduva______________________
exposição fotográfica será realizada na cidade de Limeira, na Oficina Cultural
Convivência Interna. Entrada
Dia 7, domingo, às 9h30 - Truco; dia 9,
• franca.. 3 0 /0 1 . Terça, às 20 h3 0 «N a
terça, às 19h30 - Futsal, jogos às terças e
PROJETO SESC VERÃO. Tem como tema
Regional Carlos Gomes, em uma realiza
vegadores Com a Pia Fraus Teatro. A
quintas; dia 14, domingo, às 9h30 -
"Atividade Física com Segurança". O
ção do Sesc, da Secretaria de Estado da
Ihões
Pia Fraus conta a história de homens co
Dama e Pingue-pongue. 1 4 /0 1 . Domin
projeto envolverá crianças, jovens, adul
Cultura, da Prefeitura Municipal de Limei
muns que cruzaram os perigos e os pra-
go, às 9h30
tos e idosos, com: Jogos, Recreação, Ca
ra e do Sindicato d o Comércio Varejista.
minhada, Patinação, Campeonatos, Tor
De 2 2 /0 1 a 2 2 /0 2 .
zeres que o destino lhes preparou. Par que aquático. Grátis. 1 6 /0 1 . Terça, às
OFICINAS INFANTIS Crianças de 7 a 12
neios e muitas outras atividades. 0 9 /0 1 à 0 4 /0 2 .
De Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155. Tel.:
20h «Cem Anos de Piolim Exposição de
anos. Matriculados, grátis. N ão matricu
fotos e material de jornais e revistas
lados, R$2,00. Bijuterias - 30 vagas.
para trazer ao público a importância da
2 8 /0 1 . Domingo, das 1óh às 1Th Hora
ESPORTE CRIANÇA/JOVEM. Programa
obra d o palhaço Piolim Sala de M últiplo
do Conto - Cabeça de Búfalo. 30 vagas.
de iniciação esportiva destinado ao públi
Uso. Grátis. Abertura dia 3 0 /0 1 , terça,
0 7 /0 1 . Domingo, das 1óh às 17h Hora
co na faixa etária de 7 a 16 anos: Futsal,
às 20h. De 3 1 /0 1 a 1 1 /0 2 . Terça a
do Conto - Contos Indígenas. 15 vagas
Futebol de Areia, Vôlei, Basquete e Han
A OUTRA MARGEM DO RIO Com a
sexta, das 13h 30 às 21 h 3 0 / sábados e
por turma. 2 0 /0 1 . Sábado, das 15h30
debol. De terça a sexta, das 13h às
banda carioca Negril. R$ 15,00, R$
dom ingos,
18 h 30
às 17h Jogo da Memória 1 4 /0 1 . Do
21 h30, e aos sábados, domingos e feria
7,00
•Aqualoucos Esquetes e evoluções utili-
mingo, das 1óh às 17h. Pára-quedas 15
dos, das 9h às 17h30.
da a partir do dia 22, no caixa do Sesc.
' zando acrobacias aquáticas. 14 anos.
vagas por turma. 1 3 /0 1 . Sábado, das
das
10 h3 0
às
(019) 434-4 02 2
(□, ❖), R$ 5 ,00 (O) Ingressos à ven
2 6 /0 1 . Sexta, às 21 h
N úm ero máximo de participantesé de
15h30 às 17h. Pintando com Volpi
Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello,
2 5 pessoas. Parque aquático. Inscrições
30 vagas. 21 / 0 1 . Domingo, das 1óh às
228. Tel.: (017) 522-3118
gratuitas na Central de Atendimento até
17h. Pipa 15 vagas por turma. 0 6 /0 1 .
o dia 1 3 /0 1 .
Sábado, das 15h 30 às 17h. Tear 15 va
De 16 /0 1 a 2 0 /0 2 . Terça a sábado,
gas por turma. 2 7 /0 1 . Sábado, das
das 14 às 17h «Clown Iniciação ao tra
15h30 à s l7 h
balho de clown, personagem cômico
Sesc Ribeirão Preto___________________
ROBIN HOOD - O PRÍNCIPE DOS LA DRÕES. Adaptação da conhecida histó
Sesc Piracicaba______________________
ria de Hobin Hood, unindo o dinamismo e a versatilidade do elenco a um belíssi
SESC VERÃO 2001. Com o tema "A cro
mo cenário. Direção de Elias Kazan. Cia.
bacia & Ludicidade", o projeto estará
Centopéia. R$ 3,00. Grátis para crianças
que explora o ridículo de cada pessoa.
Sesc Bauru - Av. A ureliano Cardia, 671.
proporcionando o aprendizado básico
inscritas no Projeto Sesc Verão. 13 /0 1.
Acim a de 16 anos. Número máximo de
Tel.: (014) 23 5-1750
de movimentos corporais através de de
Sábado, às 1óh
monstrações de ginástica olímpica e de
participantes de 20 pessoas. Sala de M últiplo Uso. Inscrições gratuitas na
Sesc Birigüi__________________________
C entral de Atendim ento até o dia
dança com patins, espetáculos circenses
NOTTE DE BLUES A banda ribeirãopreta-
de teatro. Grátis (O), R$ 5,00 (□) e R$
na Sun W alk and the Dog Brothers, abre
Abertura dia 0 7 /0 1 , às 1Oh. De a noite com o show Blues Everyday. Em
2 7 /0 1 . De 3 1 /0 1 a 1 1 /0 2 . Q uarta a
SESC VERÃO 2001. • Copa Sesc/TV Pro
15,00.
sexta, das 19h às 2 2 h / sábados e do
gresso de Biribol. Período: De 0 6 /0 1 à
0 7 /0 1 a 11 /0 2 .
seguida, Sérgio Duarte & Entidade Joe, a
mingos, das 1Oh às 13h «Um O lhar So
17 /0 2 . Fase Local: De 06 à 21 / 0 1 . Con
•Ginástica Olímpica. Com integrantes
banda paulista com forte tendência
bre o Circo Mostra iconográfico do fo
gresso Técnico: Dia 2 2 /0 1 . Fase Regio
da Equipe Ponto Olím pico, de Piracica
rhythrríríblues e considerada uma das
tógrafo Celso Pereira, com registros des
nal: De 2 7 /0 1
à 11 /0 2 . Fase Final:
ba, na abertura do projeto Sesc Verão.
maiores revelações de 2000, traz Sérgio
de 1995 de espetáculos circenses, even
1 7 /0 2 . Cidades Participantes: 75. • Pas
Grátis. 0 7 /0 1 , às 1Oh. «Dança Com Pa
tos e atividades realizadas pela C ASA
seio Cidístico da Cidade. 20 /0 1 - das
tins. Com os integrantes da Equipe Infor-
sil na atualidade. R$ 10,00, R$ 5,00 (□,
Duarte, um dos maiores gaitistas do Bra
(Centro de Referência do Ator, da Cultu
17h00 às 20h00. Saída da Praça São
sato, de Santos. Grátis. 0 7 /0 1 , às 11 h.
❖), R$ 3,00 (O). Ingressos à venda a
ra Popular e do Circo - RJ). Grátis. De
Francisco. • Super Férias. Atividades cul
•Workshop. Com os integrantes da Equi
partir do dia 15, no caixa do Sesc.
13/01
a 1 1 /0 2 . Terça a sexta, das
turais, recreativas e esportivas para 150
pe Inforsato. 0 7 /0 1 , das 12h às 13h.
2 0 /0 1 . Sábado, às 20h30
13h30 às 21 h 3 0 / sábados e dom in
crianças de 0 7 à 12 anos. De 15 à
•Treinamento Básico De Acrobacias.
19 /0 1. • Copa Sesc de Futsal e Vôlei. De
Com instrutores especializados da equipe
20 /0 1
à 0 4 /0 2 . Participação de 32
Ponto Olímpico. Grátis (O), R$ 5,00 (□)
lho. Inscrições antecipadas no Setor de
equipes das empresas do comércio de Bi-
e R$ 15,00. De terça a sexta-feira, das
Matrículas. Vagas limitadas. R$ 10,00,
13h30 às 15h30. De 0 9 /0 1 a 0 9 /0 2 .
R$ 8,00 (usuário matric.). R$ 5,00 (co-
gos, das 10h 30 às 18 h30
Sesc Araraquara - Rua Castro Alvez, 1.315. Tel.: 3301-7500
ATEUÊ DE POESIA Com Oziris Borges Fi
revista ^
71
Interior VERÃO SAUDÁVEL Atividade realizadas
o seu primeiro dia de aula. Adaptação e
em uma praça da cidade. Distribuição de
direção de Celso Cardoso.R$3,00 (O) e
ATIVIDADE FÍSICA E SEGURA O Projeto
Folheto Informativo do Sesc Verão aos
R$5,00. Recomendado para crianças a
Sesc Verão que acontece nos meses de
participantes. Realização de exames
p a rtir de 03 anos. Dia 14, às 15h. A u
Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50.
janeiro/fevereiro, enfoca variadas ver
para a detecção de diabetes e colesterol
ditório. «A Onça e o Tamanduá. A
Tel.: (016) 610-0141
tentes das atividades físicas, lazer e saú
alto, obesidade, desnutrição e propensão
onça foge de caçadores e pede abrigo
de. Para ano de 2001 o enfoque está no
a problemas cardíacos. Show de encer
na casa do Tamanduá. Eles se tornam
desenvolvimento da Atividade Física Se-
ramento - apresentação de uma Banda
amigos e, juntos, vão enfrentar diver sos perigos. Texto e direção Antonia Pi-
merciário
matric.). 1 5 /0 1 ,
1 6 /0 1 ,
Sesc São Carlos
1 7 /0 1 ,1 8 /0 1 e 19/01. Segunda a sex ta, às 19h30
Sesc Rio Preto______________________
gura.Serão desenvolvidas de 07 de ja
local. Praça Coronel Salles.
ABERTURA SESC VERÃO.. Dia 8 /0 1 , a
neiro a 18 de fevereiro, atividades rela
14 /0 1 . Domingo, a partir das 8h
partir das 9h, saída em frente ao Sesc.
cionadas ao tema, cujos objetivos princi pais são informar e orientar as pessoas
URSA MAIOR Este espetáculo solo é o re
•Destruir Não! Preservar é a solução.
PROGRAMA DE SAÚDE. Como ter se
para que tenham posturas e atitudes mais
sultado prático da pesquisa de Mestrado
Os gnomos Ling e M a g precisam deter
gurança e qualidade de vida na p rá
saudáveis no seu dia-a-dia.
da bailarina e coreógrafa Gilsamara
o senhor "Porção", que está causando
tica de atividades físicas. C iclo de a ti
nheiro.R$3,00 (O) e R$5,00 .A partir de 0 3 anos. 21 / 0 1 , às 15h. Auditório.
Moura (Araraquara-SP), Ursa M aior é
todo esse desequilíbrio na natureza.
vidades serão desenvolvidos por p ro
ESPORTE & NATUREZA Exposição foto
uma leitura intimista da obra Macunaí-
Texto
fissionais especializados em
cada
gráfica que coloca em foco os diversos
ma, de M ário de Andrade. N o Teatro. R$
to.R $3,00 (O) e R$5,00. A pa rtir de 03 anos. 2 8 /0 1 , às 15h. Auditório.
(O), R$ 4,00 (□, ♦ ), R$ 8,00
e
d ireçã o
de
N ando
Brit-
área. De 9 a 1 3 /0 1 , nas Salas de uso
esportes praticados na terra, água e no
3,00
Múltiplo.
ar, que mantêm uma relação de respeito
2 5 /0 1 . Quinta, às 20h30
COPA SESC VERÃO. Nas m od alida
07 /0 1 a 2 5 /0 2 . Terca a sexta, das 13h
Sesc São Carlos - Av. Comendador A l
hemar de Barras, 999. Tel.: (012) 340-
des: futebol de salão, futebol society,
às 2 2 h / sábados, domingos e feriados,
fredo M affei, 700. Tel.: (016) 272-7555
2000
voleibol e biribo l. Início a pa rtir do
das 9h às 18h Sesc São José dos Campos____________
Sesc Sorocaba_____________________
SESC VERÃO - "FÉRIAS N A CIDADE"
Sesc São José dos Campos - Av. Ad-
na utilização dos recursos naturais. De
dia 2 3 /0 1 , no ginásio d.e Esportes, M in i-C am po Society e Piscina de b iri
O FEMININO N O ESPORTE Esta exposi
bol.
ção retrata através de bunners e displays
SESC VERÃO 2001
a evolução da indumentária esportiva fe
•Sesc no Parque. Evento de abertura do
Esse evento é uma realização do Sesc
CURSO DE MERGULHO UVRE E FOTO
minina, desde as primeiras participações
Projeto Sesc Verão 0 7 /0 1 , das 15h às
e conta com a parceria da Prefeitura
GRAFIA SUBAQUÁTICA. 13 e 14 /0 1, a
em atividades esportivas, até os dias de
18h. Parque Santos Dumont. •Tchouk-
M unicipal de Sorocaba.
partir das 14b, na Piscina de Treinamento.
hoje. Convivência 1. Grátis.
ball. Workshop com instruções de joga
De 0 7 /0 1 a 2 5 /0 2 . Terça a sexta, das
das, técnica e tática. Dias 18 e 25, das
Sesc Sorocaba - Av.Cel.
COMO É QUE EU NÃO VI? Exposição
13h às 2 2 h / sábado, domingo e feriado,
14h às 17h. Ginásio. • Mergulho. Com
Padilha, 2.39 2. Tel:(015) 22 7 -2 9 2 9
fotográfica
das 9h às 18h
equipamentos básicos. 20 e 2 7 /0 1 , das
gas de Oliveira, 1.333. Tel.: (017) 227-
BARRACAS INFORMATIVAS Localizadas
demonstração de equipamentos, noções
6089
no hall de entrada do Parque aquático,
de segurança, comandos e manobras so
TEATRO INFANTIL Os espetáculos aconte
serão distribuídos folhetos sobre doenças
bre este esporte aquático. Dia 26, às
cem aos domingos, às 16 h. Grátis
de
Tininho
Cury.
Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Cha
Sesc Santos_________________
9h às 12h. •Piscina.Raftíng. Palestra e
N ogueira
Sesc Taubaté________________________
relacionadas a piscinas e protetor solar.
19h30. •Auditório. Vivência - descida
• "Causos & Cantigas". Cia. Coisa &Tre-
De 0 7 a 18 /0 1. Terça a sexta, das 13h
nas corredeiras do
Rio Paraibuna.
ko. Diversas histórias coletadas do folclore brasileiro. 0 7 /0 1 . *"A Roupa Nova do
ESGRIMA Uma das artes mais antigas
às 22h/ sábado, domingo e feriado das
2 8 /1 1 , às 7h. *São Luiz do Paraifin-
da humanidade, na qual o objetivo é to
9h às 18h
ga/SP. Escalada. Noções de segurança,
Imperador". Trupe Fabulosa. Um impera
técnicas e equipamentos utilizados na
dor que vivia há muitos anos e se preocu
car o adversário sem ser tocado. Com De
ESPAÇO SAÚDE. Montagem de pontos
prática da atividade. 23 e 2 5 /0 1 , das
pava somente com suas roupas, esquecen-
03 /0 1 a 30 /1 2 . Quartas e sextas, às
Prof. Humberto Calabrez Filho.
onde serão realizados exames para a
19h às 22h. oTorre da caixa d'água.
do-se dos problemas do seu reino. 14/01.
1Th e às 19h
detecção de diabetes e colesterol alto,
•Cidoturismo. Exposição fotográfica reu
•"Cara de índio". Cia. Coisa & Treko. Es
obesidade, desnutrição e propensão a
nindo imagens do "Caminho de Santia
petáculo, que conta várias lendas e mitos
TARDES DANÇANTES - Venda de in
problemas cardíacos, além de orienta
go de Compostela - Espanha", percorri
dos índios de nossa terra. 21 / 0 1 . •"Q ue
gressos a partir do dia anterior de cada
ção de instrutores do Sesc, sobre alterna
do pelo cicloturista W alter Magalhães.
ro a Lua". Cia. Letras em Cena. Uma su
data estabelecida, no valor de R$ 3,00
tivas de atividades físicas oferecidas na
De 29.01 a 11.02. D a s l3 h às 22h.
e R$ 1,50 O , ❖. 06, 13, 20 e 2 7 /0 1 .
unidade. Área de convivência 2. Grátis.
Sábados, às 1óh
perprodução, com texto de Tatiana Belinky e um final surpreendente. 2 8 /0 1 .
9, 10, 11, 12 e 1 3 /0 1 . Terça e quinta,
DOMINGOS MÁGICOS * 0 Homem do
das 13h ás 1 8 h / quarta e sexta, das
Saco. Baseado no conto "O Homem do
Sesc Taubaté - Av. Engenheiro M ilton
Sesc Santos - Rua Conselheiro Ribas,
18h às 21 h 3 0 / sábado, das 13h às
Saco" de Maisa. É a história de uma me
de A lva re ng a
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Sao Paulo Sim, a cidade tem monumentos. Desde os ainda visíveis de pedra de Brecheret aos não mais visíveis e presentes grafites de Valauri, o monumento da música era ojogral no qual o Paraná - o Luis Carlos - habita va São Paulo. Na geografia, o Jaraguá é que desponta monumental e agulhado antenado como a Paulista dos bancos de dinheiro mais numerosos que os de descansar. Melhor ir dançar no Cartola Clube antes que desapareça. Sorte que os bailes de formatura estão cada vez mais escas sos. Mas os esqueletos se movimentam no LOVE e no My Love porque a “boca do luxo” ainda insiste e com toda a razão e emoção, por que não? E por falar nisso, o “ Bar das Putas” , onde a carne era boa e barata, hoje é o Sujinho, tão limpo que até a classe média do pedaço freqüenta. Estamos na média Rua da Consolação iluminada pela Yamamura e mais uma infinidade de portas que vendem luzes, lâmpadas e lustres. Mas ilustre mesmo só a Ruy Barbosa, palco de muitos teatros, mesas de cantinas, boxes de estacionamento e out ras lutas para encher de novo a bola do Bixiga, esse monu mento afro-itálico-nordestino, onde tudo se integra: espetáculo, pizza, carro estacionado, samba, cortiço, a mula ta mora ao lado. Do outro lado, era a Berrini aquele pântano virtual que virou um subsolo de fibra ótica. Hiper solo de vidro, às vezes conversa com o concreto, às vezes com o aço. Monumento ao pós tudo arquitetônico, no qual o número de veículos é bem maior do que a inteligência do planeja mento poderia supor. Por sua vez, quem passa calmo por ser pesado por ali é o Rio Pinheiros. Nada de embarcação, a não ser as dragas que mudam o lixo de lugar há anos. Já as “drags” mudam o luxo de lugar há séculos. Enquanto isso, no Tucuruvi, a popular “Acadêmicos” prepara o carnaval da Zona Norte com, a garra de sempre. Nos Jardins, o povo chic dança um supremo de samba Oscar Freire abaixo. Mas há monumentos, ah! Também lá pelo lado Sul. Na Capela, Socorro!!! É tanta gente que a gente só ouve falar em tempo de eleição. Grotão, monumento à desigualdade exagerada que per 74 revista &
Ivan Giannini siste na cidade deste país. É, cada cidade é conforme o jeito que o sujeito olha. São Paulo nasceu e vive conosco a 447 anos sem parar de ouvir as línguas e os gestos de visitantes de todos os cantos. Há, no ar, sempre um diálogo que se constrói nos timbres dos idiomas. Dorme e acorda a cidade luz neon, luz do sol de mercúrio, luz do sol, da lua, luz do sol. No centro há uma Catedral. No verão chove muito e a cidade inunda quase que diariamente, tornando dinâmica a vida dos habitantes que não se entediam usando apenas um modo de locomoção. São usados, além dos tradicionais andar a pé, de bicicleta, de ônibus (aliás, São Paulo não tem ônibus: tem chassis de caminhões no qual se coloca uma carroçaria parecida com o que seria um ônibus), de vespa, moto cicleta (ponto para os motoboys), alguns de carro ... Não, no verão a cidade se transborda em afogamentos e as canoas viram meio de transporte, assim como os carros de resgate, É muito mais emoção para o habitante. Nada de tédio. A cidade vibra. Principalmente para quem mora ao longo do Minhocão, também conhecido como Elevado. Mas como minhoca não voa e a voz do povo é a de Deus, é minhocão mesmo. Até pela velocidade do trânsito que o homenageia diariamente. Mas monumental mesmo é sobrevoar a cidade chegando ou deixando-a minutos a fio. Um sem fim e edifícios. E também monumental é estar ao lado das irmãs: México, Shangai, Nova Deli, Berlim, Nova Iorque, Rio de Janeiro, Chicago, Londres, Moscou. Irmãs siamesas, braços dados, produto da mundialização. Sim, São Paulo é techno, é jazz, é hi tech, é internet, é Mac Donald’s, delivery e fast tudo. Mas é bombacha, acarajé, ciranda, rock and roll, moto boy, camelô e pai de santo. Monumental em São Paulo é o povo que a habita. Gente que veio e vem de todo o lado. Nativos, Benin, Portugal, Oriente Médio e extremado. Culinária étnica: feijoada, bacalhau, sashimi... Padronagem Mestiça, não há globalização que a aguente. Quanto mais igual, mais diferente. ■ I v a n G ia n n in i é s o c ió l o g o e g e r e n t e d e A ç ã o C ult u r a l d o S esc Sã o Pa u l o
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