Revista E - Janeiro de 2001 - ANO 7 - Nº 6

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Em Pautagp

A voz dos esB I cravos na H is tó fia il Maria Helena MachJffi Manolo Florentinó S Joseli Maria Mendonfè Jaime Rodrigues Hebe Maria Mattos

FICÇÃO INÉDITA Hélio Pólvora

Arquitetura paulistana como potencial turístico



n saber está no ar. Na STV o conheciment o

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uma t v que t em c o m p r o m i s s o com a

Entrevistas com os melhores autores

Sites, novidades e o melhor

e editores do Brasil.

da Internet.

vida

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Um n o v o

cidadãos, conceito

fa z e r tv.

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Revelando a vida e a cultura do país.

O CANAL DA EDUCAÇAO £ CIDADANIA w w w . r e d e s t v . c o m . b r


São Paulo: turismo na mel Marcelo Ruis

Turismo na metrópole A indústria do turism o é uma das mais portentosas do planeta. Além de m ovim entar b i­ lhões de dólares no mundo inteiro, serve como fonte preciosa na geração de empregos. In­ felizmente, o cenário brasileiro não é m uito animador: a imagem exótica, com selvas verdejantes e litora l ensolarado, não convence mais os turistas estrangeiros, que preferem gastar seus dólares em outras paragens. Se focalizarmos a realidade da cidade de São Paulo, esse problema se agrava. Em prim e i­ ro lugar, porque não existe no cenário urbano paisagem que se coadune com o estereótipo cunhado para o Brasil: vivemos em uma cidade imensa e populosa, cujos atrativos não d i­ ferem daqueles de outros grandes centros m etropolitanos. Para piorar, os índices de violência e a má administração pública maculam a imagem de São Paulo, que tem como referencial apenas uma sede proeminente na extensa rede de tu ­ rismo de negócios. No plano cultural, entretanto, ao contrário do que possa parecer, a te r­ ceira maior metrópole do mundo tem m uito a oferecer ao visitante. Principalmente, seu re­ corte arquitetônico, cuja essência miscigenada e m ulticultural remonta à própria história da cidade, com suas tensões e identidades originadas de diversas etnias. No entanto, para potencializar essa rica característica, torna-se imperioso que o paulistano tom e pronta consciência do patrim ônio guardado muitas vezes sob precárias condições.

A bram S z a j m a n P residente do C onselho Regional do S esc no Estado de S ão Paulo

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Nesta edição

Sesc Santo Andrc

Dossiê Thomaz lanelli José Saramago Em Pauta Ficção Inédita Em Cartaz Humor P. S.

Da redação Para o visitante estrangeiro, o Brasil apresenta uma faceta quase monocromática. É aquela de um país verdejante, de natureza exuberante, paisagens exóticas, sol o ano inteiro esquentando as areias das inúmeras praias. Mas e a cidade de São Paulo? Dentro desse paradigma tropical, ela pouco, ou nada, pode oferecer ao turista internacional. Suas singularidades residem de fato na sua característica própria de metrópole multicultural, com sua gastronomia variada, seus mu­ seus, sua gente e, principalmente, sua arquitetura. A matéria de capa deste mês mostra como a capital do estado desperdiça seu potencial de atrativo turístico por desconhecer os incríveis meandros e sutilezas arquitetônicas que a diferenciam de outras metrópoles mundiais e contam a história das múltiplas identidades que a caracterizam. Esta edição traz ainda as reminiscências de um futebol perdido em um passado não tão dis­ tante, mas ao mesmo tempo muito longe dos escândalos e do descrédito por que passa atual­ mente. A matéria Punks - 20 anos de rebeldia recupera o movimento surgido no fim dos anos 70 e localiza quais são seus anseios e preocupações às vésperas de um novo século. Leia também sobre os novos equipamentos do Sesc, em Campinas e em Santo André. A Revista E publica dois depoimentos especiais. Um do artista plástico Thomaz lanelli e outro do escritor português, José Saramago, prêmio Nobel de Literatura, em palestra no Sesc Pompéia. A Ficção traz um conto inédito de Hélio Pólvora, o Em Pauta focaliza a Nova História diante da voz apagada dos escravos, e na Entrevista, a presença de Tônia Carrero e Renato Borghi.

D a n ilo S a n t o s de M ir a n d a D iretor Regional do S esc de S ão Paulo

revista &

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DOSSIE Palco solidário 0 conto “ 0 Ladrão” , de Mario de Andrade, foi escolhido por Luiz Ma­ rio Vicente para ser ensaiado em uma oficina de teatro para adoles­ centes no Sesc Santo Amaro. 0 resul­ tado do trabalho de cinco meses foi apresentado no dia 9 de dezembro. “ 0 mote do texto é a relação entre solidariedade e solidão. Trata-se de um grupo que persegue um sujeito. Mas no fim das contas ninguém sabe o porquê da perseguição. Funciona como a famosa frase de Nelson Ro­ drigues: ‘Mineiro só é solidário no câncer’. E trabalhar a linguagem tea­ tral realça a capacidade de reflexão sobre esse tema. Ela é capaz de de­ senvolver o entendimento individual e coletivo nos participantes, por meio do respeito, da cidadania, da auto-estima e da confiança.”

Ô abre-alas

Olhares de Tóquio

R

A mezzo-soprano Anna Maria Kieffer, lançou, mês passado, no SescVila Mariana, o CD 1900: a virada do sécu­ lo, o terceiro da série Memória Musical Brasileira, que pretende retratar a música produzida no país do desco­ brimento até os dias atuais. Com can­ ções de Alberto Nepomuceno, Chiquinha Gonzaga e Francisco Braga, a soprano faz par com Acille Picchi, no piano. “Nós pretendemos retratar a belle époque no Rio de Janeiro, repre­ sentada por três dos mais importan­ tes compositores do período. Eram músicos engajados no ambiente polí­ tico da época, como o abolicionis­ mo” , explica Anna Maria.

etratos ^ iaponeses

D o nald

R icmie

- S - U nS

Aconteceu em dezembro, no Ci neSesc, o lançamento do livro dc escritor norte-americano Donalc Ritchie, Retratos do Japão - Crôni cas da Vida Pública e Privada. O li­ vro é uma coletânea de perfis de pessoas que Ritchie encontrou ac

longo de sua vida no Japão. 0 au­ to r conheceu o país em 1947, acompanhando as Força Armadas americanas como d a tilo g ra fo . Mesmo com ordens explícitas de não se confraternizar com nati­ vos, Ritchie se deixou levar pelas ruas de Tóquio e se viu picado pelo que chama de Japonese Bug, um “ inseto” cujo ferrão eqüivale à flecha do Cupido. “Ao ler esses perfis, o le ito r constata que o au­ to r não apenas conheceu figuras cruciais do mundo intelectual ja ­ ponês do século 20, como viveu com elas experiências extraordi­ nárias” , explica Lúcia Nagib, elo­ giada tradutora da obra para o português. Porém, não são so­ mente os anônimos que interessa­ ram a Ritchie. O célebre cineasta Akira Kurosawa e o Prêmio Nobel de Literatura Yasunari Kawabata figuram no mosaico incrível da “ democracia de tratam ento", co­ mo ressalta a tradutora em seu prefácio.


A escritora do amor

> [d-y‘‘AíEstreou no dia 5 de dezem bro no Sesc Pompéia a exposição Hilda Hilst - 70 Anos. Uma mostra que é uma homenagem ao septuagési­ mo aniversário da escritora, a ce­

Cantando no banheiro

lebração de uma amizade de mais de cinqüenta anos com a curadora Gisela Magalhães e uma viagem pelo universo denso de Hilda. A área de convivência do Pompéia transform ou-se em palco de ele­ mentos que contam um pouco da história da escritora. Painéis g i­ gantescos que mostram seus 93 cães - “ eles devem ser uns 115 agora” , esclarece Gisela. “ Não queríamos que os textos ficassem expostos como quadros, à altura do olho. A vida não é à altura do o lh o ” , explica a curadura. “A cria­ ção se deu de uma maneira um ta n to in tu itiv a . A gente pensa nos objetos e em sua disposição, de­ pois co m pa tib iliza tu d o e as co i­ sas vão saindo. Mas as d ificu ld a ­ des sempre e xistem ” .

Júbilo

memória

da

noviciado

Se for possível\ manda-me dizer: - É lua cheia. A casa está vazia Manda-me dizer, e o paraíso Há de ficar mais perto, e mais [recente Me há de parecer teu rosto incerto. Manda-me buscar se tens o dia Tão longo como a noite. Se é [verdade Que sem mim só vês monotonia. E se te lembras do brilho das [marés De alguns peixes rosados Numas águas E dos meus pés molhados, mandame dizer: - É lua nova E revestida de luz te volto a ver. H ild a Hilst

Arte contra a Aids

Divulgação

A peça Futilidades Públi­ cas, encenada pela p ri­ meira vez em 1993, conta a história de uma mulher que fica presa em um ba­ nheiro durante o assalto a uma agência bancária. A atriz Patricia Gaspar, que é também a autora do texto, em dezembro, pro­ tagonizou sozinha no pal­ co do Sesc Pinheiros, as desventuras da vítima do roubo. “ Toda a tram a” , diz ela, “ é acompanhada de uma trilha sonora can­ tada, à capela, pela perso­ nagem. Durante a peça, ela faz uma reflexão so­ bre a própria solidão. Apesar de ser uma comé­ dia, é uma situação abso­ lutam ente patética que mostra uma mulher ten­ tando, através das can­ ções, se escorar na reali­ dade que lhe escapa.”

Em dezembro, aconteceu no Sesc Carmo a Semana de Conscientiza­ ção e Prevenção à AIDS e às DSTs (doenças sexualmente transmis­ síveis), uma parceria do Sesç/SP com o GAPA (Grupo de Apoio à Prevenção à AIDS) e a Secretaria Municipal da Saúde. Durante sete dias, uma exposição esteve em car­ taz com trabalhos de Aldemir Mar­ tins, José Roberto Aguillar, Maria Bonomi, Silvio Dworecki e Nélson Leirner. Foram reproduções em banners (6 painéis de 2,30 m de largura x 1,10 m de altura) produ­ zidos por esses artistas durante o projeto Contato - Campanha de Sensibilização sobre a AIDS/95. No dia 1g de dezembro (Dia Mundial de Combate à AIDS), houve batepapos sobre o tema, com distribui­ ção de folhetos educativos. Na área de convivência do Sesc Carmo, um aparelho de televisão exibiu vídeos educativos selecionados pela equi­ pe do GAPA. revista &

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DOSSIÊ Hip hop outra vez Esteve em cartaz no Sesc Belenzinho o espetáculo Bartolomeu, o que Será que Nele Deu?. Um musical pro­ duzido pela atriz Cláudia Schapira e dirigido por Georgette Fadei, que conta a história de um homem co­ mum que, de repente, confina-se dentro de si mesmo, recusando-se a participar do mundo. O pano de fundo para este conflito é a cultura hip hop com seus quatro elemen­ tos: o dançarino de rua (break), o grafiteiro, o MC (mestre de cerimô­ nias) e o DJ. A música é o rap. “ Eu queria uma linguagem que fosse di­ reta e que falasse às pessoas da rua, principalmente” , explica Cláudia. “O espetáculo tem um caráter de depoimento mesmo. O rap, o grafi­ te e os MCs vêm da periferia e inva­ diram a casa de todo mundo” . Divulgação

Arte nos muros

Stanislav Grof no Brasil

psicologia do futuro A atividade de grafitagem Tons da Ci­ dade, promovida pelo Sesc Itaquera, coloriu a região com toda a imagina­ ção e talento de jovens que tiveram a oportunidade de se expressar por meio da arte do grafite. O coordena­ dor da atividade, o grafiteiro Celso Gitahy, explica que iniciativas como essa são importantes por seu caráter de ini­ ciação às artes. “ Se você propõe um curso de História da Arte, infelizmen­ te poucos compareceriam. Agora, com uma oficina de grafite, você vai ao encontro do interesse da moçada” . A Sociedade Ambientalista Leste (SAL) apoiou a intervenção cedendo os mu­ ros de sua sede à arte e à criatividade dos adolescentes da região. 8 revista &

Liçces das PrsçuiMí M odcrnas DC CONSCIfitiCIA

Esteve presente no Sesc Conso­ lação, o psicólogo e e scrito r norte-americano Stanislav Grof. Ele é o criador de uma técnica te ­ rapêutica que chamou de respira­ ção holotrópica, um m étodo de autodescoberta que, através da

vivência de um estado ampliado de consciência, perm ite desper­ ta r o potencial de cura interno, a criatividade e o contato profundo com conteúdos emocionais. De­ pois de estar no Rio de Janeiro, G rof participou de um w orkshop sobre sua técnica e de uma pales­ tra na qual falou sobre seu recen­ te lançamento, Psicologia do Futu­ ro, um apanhado que mostra o re­ sultado de pesquisas dos estados incomuns de consciência, estados que, segundo o autor, não podem ser explicados por uma “ sobrepo­ sição de conceitos já existentes". Além disso, Dr. Grof propõe um modelo mais abrangente de análi­ se da psique humana, dividindo-a em três domínios: o biográfico (memória da infância, adolescência e vida adulta), o perinatal (relacio­ nada ao trauma do parto b iológi­ co) e o transpessoal (experiências além das nossas fronteiras usuais corpo e ego - e das limitações de espaço-tempo).


Monsieur Jobin

Tibô Delor é francês de nasci­ m ento. Músico de formação eru­ dita, tocou quatro anos na Ópera de Paris e, também na França, compôs a Orquestra de Contra-

E por falar em dança.., baixo. Há três anos e meio ater­ rissou no Brasil acompanhando sua m ulher (brasileira) e filh o . A ligação de Tibô com esse canto do mundo, no entanto, vem de m uito antes, da infância, e devese a Tom Jobim. “ Quando eu era criança e viajava para a praia, sempre escutava uma fita do Tom no carro. Ele foi o responsável pela formação do meu ouvido musical. A sua música me fez via­ ja r pelo Brasil antes de estar aqui realm ente.” Mês passado, Tibô fez a ponte entre seus dez anos e o presente com a apresentação de seu quarteto no show Na Cal­ çada com Tom Jobim, realizado no Sesc Pinheiros, e que contou com a participação especial de Paulo Jobim, filh o de Tom.

Sesc Interlagos : 25 anos de lazer

0 Sesc Interlagos foi inaugurado em 30 de outubro de 1975. Nestes 25 anos de história, vem oferecendo aos trabalhadores do comércio e ser­ viços e à comunidade em geral ativi­ dades de lazer, esporte e cultura. Atualmente, algumas atividades compõem a programação da unida­ de: Bem Brasil - apresentações musi­ cais, aos domingos; Programa Viva o Verde - atividades ligadas ao meio

ambiente; Esporte&Saúde - Clube da Caminhada, torneios, competições, aulas abertas; Curumim - atendimen­ to ao público infantil, espetáculos, oficinas; Atosbjovens - atividades cul­ turais voltadas aos jovens; além de eventos especiais ao longo dos anos. Com essa programação permanente, o Sesc Interlagos funciona como um centro de lazer e cultura na Zona Sul de São Paulo.

Foi realizada no Sesc Vila Mariana a série de palestras Dança no Limite/Criação. Um evento que discutiu até onde as expressões artísti­ cas, como a literatura, a mú­ sica, o cinema, o teatro e o vídeo influenciam a dança, oferecendo-lhe novas possi­ bilidades de criação e ques­ tionando os patamares téc­ nicos e culturais sobre os quais se assenta a formação do bailarino. Angela Nolf, da Unicamp, ressaltou que "a importância desses eventos está no seu caráter educati­ v o /' Ela prossegue. "É uma oportunidade de falar sobre a educação em dança nas universidades". Bailarina há dez anos, Angela explica que tratar a dança como uma ciência passível de ser ensinada em ambientes aca­ dêmicos amplia o vocabulá­ rio dos bailarinos. Z/E isso me incentiva a pesquisar". Angela comentou também que o talento do brasileiro para a dança é "imenso" e que o país de todos os rit­ mos possui um potencial "extremam ente criativo" voltado a dança. O evento foi dirigido para interessa­ dos em dança em geral, in­ cluindo bailarinos, profes­ sores, pesquisadores e as pessoas que apreciam a arte de dançar. "E uma chance de intercâmbio entre cole­ gas e outros acadêmicos. Além disso, o encontro pro­ piciou a troca de informa­ ções, além de permitir a evolução do módulo de pen­ samento dos agentes da dança, oferecendo-lhes téc­ nicas e outras propostas de movimento", conclui a pro­ fessora. revista &

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INSTITUCIONAL N ova

d e c is ã o favorável a o

S esc

Mais uma decisão favorável foi dada ao Sesc quanto à obri­ gatoriedade das empresas prestadoras de serviços continua­ rem contribuindo para a manutenção da Entidade. 0 Tribu­ nal Regional Federal da 3a Região/SP, através do Juiz Federal Relator, Dr. Johonsom di Salvo, decidiu favoravelmente ao Sesc, em 28/11/2000, por força do Agravo de Instrumento n° 2000.03.00.063462-0, apresentado contra a liminar concedi­ da no Mandado de Segurança n° 2000.61.00.022007-4, de autoria do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, da 15aVara da Jus­ tiça Federal de São Paulo. Ao invocar a regra matriz daqueles que estão obrigados a contribuir para o Sesc, prevista no art. 3o, do Decreto-lei 9.853/46, concluiu que referida contribuição foi constitucionalizada no art. 240 da Carta Magna na seguinte forma: “Fi­ cam ressalvadas do disposto no art. 195 as atuais contribui­ ções compulsórias dos empregadores sobre a folha de salá­ rios, destinadas às entidades privadas de serviço social e de formação profissional vinculadas ao sistema sindical”. Sustenta-se, sem razão aparente, que somente as empre­ sas ditas “comerciais” permaneceriam contribuintes da obri­ gação, não as empresas prestadoras de serviços. Para come­ çar, vê-se que a atividade desempenhada pelo Hospital Ale­ mão Oswaldo Cruz dentro do enquadramento sindical a que se referia a lei e o art. 535 da CLT - hospital e clínicas - loca­ liza-se no 6o Grupo dentro da Confederação Nacional do Co­ mércio. Ora, na economia moderna não há que se distinguir entre o “comércio” de bens (mercadorias) e o de serviços, especial­ mente porque ambos se fazem com intuito de lucro. Nem se venha dizer que o Hospital Alemão Oswaldo Cruz não inten­ ta o lucro - através do que consta de seus estatutos sociais porque na leitura de fls. 217, onde estão os objetivos sociais do Hospital consta que o principal é o atendimento médico mas que prestará gratuitamente “quando entender possível e necessário” . Logo, se os serviços que oferta à comunidade paulistana são remunerados, e sem que a remuneração exce­ desse o mero custeio dos serviços não seriam possíveis os grandes investimentos a que aludiram os membros da asso­ ciação nas atas de assembléia geral juntada aos autos, como consta de fls. 230. Assoma relevância, no alvorecer do Século 21, o conceito empresarial de comerciante, como sendo aquele que exerce habitualmente atividade econômica organizada para produ­ ção ou circulação de bens e serviços (Anteprojeto do Código Civil). O antigo “comerciante” foi absorvido no conceito de empresa, oriundo do Direito Italiano, como sendo quem exerce atividade econômica organizada para produção ou cir­ culação de bens e serviços, com fito lucrativo. Não tem qualquer sentido buscar isenção em contribuir para o Sesc usando-se o superado conceito de que “comer­ ciante” como aquele que compra, vende e pratica escambo de bens e mercadorias. Obviamente que a prestação de ser10 revista &

N o ta

im portante

:

Várias outras recentes sentenças e decisões favoráveis ao Sesc foram proferidas, destacando-se os seguintes proces­ sos: 1 - Mandado de Segurança impetrado pelo Instituto Iguatemi de Clínicas e Pronto Socorro S/A - Proc. n° 2000.61.00.010193-0 - 23a Vara da Justiça Federal de São Paulo - Sentença favorável publicada no Diário Oficial do Estado de 31/08/2000; 2 - Ação Declaratória proposta pela empresa LC Administração de Restaurantes Ltda. - Proc. n° 99.0541550 - 17a Vara da Justiça Federal de São Paulo - Sentença Favorável de 10/11/2000. 3 - Mandado de Segurança impetrado pela empresa Competion Sports S/C Ltda.- Proc. n° 2000.1697-9 -13a. Vara da Justiça Federal de São Paulo - Sentença Favorável de 27/10/2000. 4 - Mandado de Segurança impetrado pela empresa Consavel Administradora de Consórcios Ltda. - Proc. n° 2000.61.00.27441-1 - 24a Vara da Justiça Federal de São Paulo - Decisão de 24/10/2000, do TRF/SP - 3a Região, por força do Agravo de Instrumento n° 2000.03.00.055206-7. 5 - Mandado de Segurança impetrado pela empresa Servus Serviços de Mão de Obra Ltda. e Vigor Empresa de Segurança e Vigilância Ltda. - Proc. n° 1999.61.00.0487165 - I a Vara da Justiça Federal de São Paulo - Decisão de 19/10/2000, do TRF/SP - 3a Região, por força do Agravo de Instrumento n° 97053. viços tem índole empresarial - búsca o lucro produzindo ser­ viços - e é de natureza comercial e por isso se enquadra den­ tro da sujeição passiva prevista no art. 3o do DL 9.853/46. Mais adiante, acrescenta que é de todos sabido que na prestação de serviços médicos em hospitais existe a dispensação de medicamentos, e que se cobra por isso. Sendo as­ sim, existe comércio de medicamentos no ramo hospitalar, sim, pois também nunca ninguém viu entidade hospitalar permitindo que a família do doente compre na farmácia ou drogaria o medicamento necessário. Ao finalizar, conclui brilhantemente : -119 empregados do Hospital Alemão Oswaldo Cruz bene­ ficiam-se dos serviços do Sesc, como consta de fls. 262-268, a justificar a exigência da contribuição; - Presente ainda o risco de lesão de difícil reparação, por­ que a privação dos recursos pode comprometer as benemé­ ritas atividades que o Sesc desenvolve em favor da educação, saúde, lazer e até mesmo da cultura não apenas dos comerciários, mas de suas famílias, nesses tempos difíceis em que a parte lúdica da vida é de acesso tão difjçil para os menos aquinhoados economicamente; os prejuízos derivados da cessação de recolhimentos certamente irradiar-se-ão para o universo dos comerciários que tanto colaboram para a gran­ deza de nossa pátria.


PRfiT-À-PORTE

Criação do Centro de Pesquisa Tec D i r i g i d o por A n t u n e s Fi De 6 a 31 no Te a t r o Anchi


ENTREVISTA

Ele fundou o Teatro Oficina junto com Zé Celso. Ela surgiu nos palcos do Teatro Brasileiro de Comédia, o TBC. Ambos são hoje ícones da dramatur­ gia. Em entrevista exclusiva, Renato Borghi e Tônia Carrero falam de sua paixão pelo tablado e do prazer de tra­ balharem juntos em Jardim das Cere­ jeiras, peça do dramaturgo russo Anton Tchekhov que está em cartaz no Teatro do Sesc Vila Mariana. 0 Renato já tinha feito Tio Vania, também de Tchekhov. E você, Tônia? Tônia - E a primeira vez. O Renato me perguntou o que eu ainda gostaria de fazer no teatro e eu disse: Tchekhov. Pensamos no que poderia ser. A Gaivota não dava, a Fernanda Montenegro estava fazendo na época. Pen­ samos, então, no Jardim das Cere­ jeiras. Renato - Eu já fiz As Três Irmãs, foi minha última peça antes de sair do Teatro Oficina; em 1998 montei Tio Vânia, com direção do Elcio Nogueira Seixas, e agora Jardim das Cerejeiras, novamente com direção do Elcio. 12 revista &

O que mais atrai vocês no tra­ balho de Tchekhov? Tônia - Para mim, ele é um novo Shakespeare. Eu digo isso tranqüi­ lamente, sabendo o que estou fa­ lando. Eu só fiz duas vezes Shakes­ peare, e mal. Mas já vi muito. Quanto a Tchekhov, espero fazê-lo bem, porque ele está mais perto de nós. Os russos têm muito da nossa sensibilidade. O seu modo de ser, de se apiedar, querer bem ao outro e, também, aquela mania de ter es­ cravos a sua volta. Essa escravidão que tivemos (e que tanto nos en­ tristeceu) fez a mesma coisa com a vida dos russos. Eu sou uma apai­ xonada por Tchekhov e espero fa­ zer outras peças dele. Renato - Peter Brook disse uma coisa muito bonita que eu sempre repito quando me perguntam isso. Ele dizia: “ Quando você encontra uma peça com trinta personagens e todos eles têm um universo, suas razões e seu mundo, nenhum deles é passível de julgamento porque são todos contraditórios, como na vida somos todos, esse autor é Sha­ kespeare. Quando você encontra

uma peça onde se tem doze perso­ nagens, quinze, oito ou nove, mas que todos eles são gente até o fim, absolutamente complexos, com universos individuais muito bem defendidos, uma peça na qual você percebe que o autor está presente na cabeça de cada personagem, is­ so é Tchekhov” . Realmente, ele cria um mundo de pessoas concretas, existentes, vivas, contraditórias, e se preocupa muito pouco com a grandiloqüência de ganchos de no­ vela. No trabalho dele, a vida trans­ corre no palco. O texto conta a história de uma família que era dona de um imen­ so cerejal e depois perde tudo e se vê obrigada a vender a proprieda­ de para encarar uma nova realida­ de bem no momento da queda do último czar russo. Um momento de transição política no país. O que um enredo desse pode dizer ao público brasileiro? Tônia - A peça mostra pessoas de uma classe social e que nunca lutaram pela vida e nem sabem fazê-lo. Isso está acontecendo no Brasil hoje. Gente despreparada pa­


ra lutar pelo pão de cada dia. Só no “ venha a nós” . É m uito engraçado você ver grandes famílias que dei­ xavam heranças, latifun d iário s mesmo, e que de repente perde­ ram tudo. O que é isso? Falta de previsão? Não. Isso é falta de capa­ cidade de lutar pela vida. Eu mes­ mo tenho amigas que são frágeis, que não fazem idéia do que é a ne­ cessidade. Elas acham que dinheiro é indispensável. Eu estava na casa de férias de uma pessoa aqui de São Paulo e todos os anos ele con­ vidava também uma outra pessoa, um rapaz, que era uma figura diver­ tidíssima. Nós sempre o aguardáva­ mos. Certa vez, numa das férias, eu não o encontrei lá. Perguntei por ele e causei uma certa comoção. Não se podia falar, mas ele tinha perdido a fortuna e isso era feio de se dizer. Em vez da gente lamentar um fato desses mas ficar feliz por ele ainda estar entre nós, os ami­ gos, e falar para ele “ puxa, rapaz, que baque da vida você levou!” , as pessoas já não o convidavam para mais nada e não se toca mais no nome dele. Os paulistas sempre agiram m uito assim. Essa gente m i­ lionária, essa casta. Ou seja, pes­ soas que constituem uma certa no­ breza russa. Uma nobreza requinta­ da, sofisticada, extravagante, gente que se punha em Paris para gastar tudo. E m uito bonito poder denun­ ciar isso. Não se pode mais agir as­ sim na vida. Renato - De fato, é um texto atualíssimo. Nós estamos falando de valores universais. A idéia de montar Jardim das Ce­ rejeiras foi do Renato? Renato - É uma idéia do meu nú­ cleo que se chama Teatro Promís­ cuo. Na verdade, ela se chama Cia. Renato Borghi e Produções A rtísti­ cas, mas tem esse apelido artístico de Promíscuo. Isso porque se trata de um núcleo que pretende “ tran­ sar” com todas as tendências do E quais foram as dificuldades

para viabilizar uma produção as­ sim tão suntuosa? Renato - É uma produção cara. Eu ficaria grato se fosse possível ci­ tar o patrocínio da Petrobrás e o apoio da Vasp, Eletrobrás, L’Hotel, Cadis Tecnologia, Leitor Recortes e do Sesc/SP. Sem essa gente toda isso não seria possível. Trata-se de uma produção que se você somar o dinheiro colocado pelas empresas patrocinadoras com uma parte do capital que foi minha e com os apoios e permutas, chega-se a uma cifra de quase um milhão de reais.

"A profissão de ator para o Renato é quase uma doença. É algo sério. Eu posso viver fora dela, ele não" Há uma diversidade muito gran­ de de gerações no palco. Desde atores mais jovens até o Roger Avanzi, o Palhaço Picolino, que faz o mordomo Firs na peça. Como é para vocês, atores, lidar com isso? Tônia - É uma coisa tão boa estar cercada de gente jovem! Para os próprios jovens é normal, é a sua gente, a sua geração. Mas você não sabe o que é para uma bisavó ter jovens colegas que me tratam como se eu fosse exatamente igual a eles. Isso é uma prova de vitalida­ de, de honestidade profissional e de respeito. E quanto mais respeito a gente tem pela profissão, mais respeito a gente tem por qualquer idade. Aliás, eu nem quero mais trabalhar com a minha geração. Não digo meus colegas. Eles são ótimos. 0 Abraão Farc, por exem­ plo, que faz um amigo da família na peça, é talvez o melhor ator com quem eu tenha convivido. E ele é da minha geração. Com o Abraão dá gosto de trabalhar. Às vezes dá uns desgostos porque ele quer sa­

ber de tudo. Você não faz idéia de quantas vezes ele pergunta a mes­ ma coisa. A profissão de ator para ele é quase uma doença. É algo sé­ rio. Eu posso viver fora dela, ele não. Ele respira a personagem que faz. E m uito comovente e bom tra­ balhar com ele. Renato - Foi como eu disse an­ tes, a proposta da minha compa­ nhia de teatro é misturar. A gente jun to u a experiência, a beleza e o amor ao teatro de Tônia Carrero com um diretor jovem como é o EIcio Nogueira Seixas, juntam ente com atores da nova geração como o Milhem Cortaz e a Ana Kutner, fi­ lha do Paulo José e da Dina Sfat, a Beth Goulart, que é um pouco mais experimentada e já tem uma carrei­ ra dentro dessa profissão, e outros atores que são de outras tendên­ cias etc. Nós estamos misturando cabeças e sensibilidades dentro de uma coisa que é o que o Tchekhov queria. Ou seja, que as coisas fos­ sem vivas, personalidades atuantes e não bonecos recitando um texto. Aliás, um diretor bem jovem, ele tem apenas 28 anos. Como é ser dirigida por um rapaz tão jovem, Tônia? Tônia - E essa que é a graça. A gente troca figurinhas com o maior prazer. E troca mesmo! Eu desaca­ to, discuto, tudo sem cerimônia. Gente jovem permite isso. Eles lhe dão essa chance. E sobre o personagens de vocês, o Gaief e a Lhuba? Tônia - A Lhuba não é uma pes­ soa apenas frágil, ela é uma vivaldi­ na também. Ela procura se safar do je ito que pode. É uma pobre coita­ da. Uma linda pobre coitada. Desfrutável. O irmão dela diz: “A famí­ lia não pode ficar contente com o comportamento dela, ela se com­ porta muito mal socialmente, ela é imoral!” . A filha repreende. E ele se confunde todo e pede desculpas. Renato - O Gaief é uma persona­ gem que está completamente per­ dido com a venda do cerejal. Ele revista &

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ENTREVISTA não consegue tomar nenhuma ati­ tude que salve a propriedade deles. Vive fazendo discursos inúteis e comendo balinhas. É a primeira vez que vocês traba­ lham juntos. Como está sendo? Renato - Adorável. A Tônia é muito séria, domina a ciência da palavra como ninguém. Ela não só faz a parte. De vez em quando, dá uns arrepios nela e ela começa a fa­ lar para os jovens no palco o que eles deveriam fazer. E eles adoram. Agradecem. É uma loucura. Quan­ do ela passou por aqui, em 1965, viu Pequenos Burgueses, que estava sendo encenada no Teatro Oficina, e disse para a gente levar a peça ao Rio de Janeiro. Eu não podia. Não era conhecido no Rio, não tinha di­ nheiro para alugar teatro lá e não tinha como bancar. Ela disse que bancaria no teatro Maison de France, nos contrataria, pagaria nossos salários e depois a gente dividiria o lucro. Foi um sucesso estrondoso, isso lançou o Oficina para sempre para o Brasil inteiro. Engraçado foi que o Zé Celso estava fora do país, numa bolsa de estudos na Europa, e quando ele voltou era uma cele­ bridade. Tônia - É engraçado que eu faça a irmã de Renato na peça porque eu nos acho muito parecidos. Tal­ vez não fisicamente, mas temos a mesma vontade de fazer coisas lin­ das, de tornar o teatro um diverti­ mento profundamente educativo. E é assim que deve ser. Quem entra deve sair enriquecido de idéias, além de ter passado boas horas junto conosco. E como você encara o ofício de atriz? Tônia - Eu tenho a dizer que é muito raro você ter exata certeza daquilo que se quer. E eu, cinqüen­ ta anos depois, ainda quero ser atriz. Sinto que acertei em cheio na minha escolha. Penso que seria uma maravilha se ninguém traba­ lhasse a contragosto. Não seria nem trabalho, seria prazer com di­ 14 revista &

nheiro. Lembro-me que uma vez me apaixonei por um galã de nove­ la e fui convidada para trabalhar com ele. Para a cena, eu tinha de beijá-lo. Disse “ nossa, e ainda me pagam para isso!” . E para você, Renato? Renato - A realidade do teatro mudou completamente. Na época do Oficina, eu estava na porta do teatro e me lembrava que tinha de colocar o anúncio da peça no jo r ­ nal. Ia até o Estadão, que ficava onde hoje é o Diário Popular, e pronto. Com o equivalente a vinte reais estava feita a divulgação. Hoje em dia a mídia custa mais caro que montar o próprio espetáculo. A nti­ gamente, a gente produziria um es­ petáculo como o Jardim das Cerejei­ ras com uma quinta parte do di­ nheiro que você é obrigado a apli­ car hoje.

"No Jardim das Cerejeiras, a platéia encontra pessoas vivendo problemas que todos enfrentam em suas vidas" Mas parece estar voltando ao teatro a tradição de grandes e be­ las montagens, cheias de atores... Renato - ... e outras montagens com qualidade de interpretação, como a peça de Paulo Autran. Ou o Boca de Ouro montado pelo Zé Celso. Eu acho que o teatro está sim recuperando a qualidade e a diversidade, a coragem de fazer coisas fora do padrãozinho do qual a gente viveu escravo, de 1985 a 1995, que é uma hora e meia de uma coisinha bem leve, bem cortadinha e pequenininha... Aliás, nem uma hora e meia, bem uma hora e vinte porque a platéia se cansa e ela ainda tinha de ir para casa antes de comer uma piz­

za. Espero que esse período tenha desaparecido para sempre, porque foi horrível. Tônia - Afinal, é no teatro que se tem a oportunidade, por exem­ plo, de usar palavras que normal­ mente nunca falamos. E com isso podemos passar para a mocidade um novo vocabulário. Por exem­ plo, minha personagem usa m uito o term o “ inconcebível” . Não se usa mais isso. E é uma palavra fan­ tástica. Eu gosto também de tra ­ balhar na tradução. Nós tivemos um tra d u to r maravilhoso, o Vadim N ikitin, um amigo do diretor. Ele fez questão da minha colaboração e eu adorei. E teatro como Rei Lear e Jardim das Cerejeiras deve atrair bastante o público pela diversidade de per­ sonagens, com atores contrace­ nando e tudo mais... Renato - Exatamente. De repen­ te, você vê o Rei Lear cheio de ato­ res. O Jardim tem doze atores em cena. No Jardim das Cerejeiras, a platéia encontra um grupo de pes­ soas vivendo problemas que todos enfrentam em suas vidas. Uma me­ táfora que se aplica a muitas ou­ tras perspectivas de vida. Vão ver a própria vida transcorrendo no palco. Vão ver pessoas extrema­ mente sensíveis e belas numa dis­ cussão profunda sobre os valores da vida. É uma peça sobre a huma­ nidade, por isso continua univer­ sal. Tônia - A minha esperança é que o nosso espetáculo seja tão bom que obrigue até Sábato Magaldi a escrever sobre ele. E eu es­ pero que isso aconteça agora. Não só por mim, mas pelo grupo, pela trupe toda a favor do espetáculo. Pessoas que lutaram m uito por ele. Fazer essa peça está sendo maravilhoso para mim também porque tenho o prazer de traba­ lhar com filhas de duas grandes amigas minhas: Ana Kutner, filha de Dina Sfat, e Beth Goulart, filha de Nicete Bruno. ■

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QUEM SINTONIZA O SESC NO INTERIOR

N U N C A FI CA FORA DO AR ARARAQUARA • BAURU • BIRIGÜI • CAMPINAS • CATANDUVA • PIRACICABA • RIBEIRÃO PRETO SANTOS • SÃO CARLOS • SÃO JOSÉ DOS CAMPOS • SÃO JOSÉ DO RIO PRETO > TAUBATE



Uma questão de estilos por Paulo César Garcez Marins

Sem a presença de praias ou de natureza exuberante, um dos diferenciais turísticos de São Paulo está na sua arquitetura múltipla, que remonta à própria história da cidade. Mas nem todos os paulistanos sabem disso hegar à cidade de São Paulo é certamente uma experiência capaz de surpreender o visitante forasteiro. Vindo de avião ou chegando pelas estradas, seus olhos serão atraídos pela vastidão de edifícios, que se esparramam pelos bairros vistos em sobrevôo ou se agrupam na­ quela massa compacta, naquele skyline que se descortina das últimas coli­ nas que circundam a capital paulista. Terceira maior metrópole do mundo, a cidade choca as ilusões de quem jamais esperava encontrar na mítica América do Sul, ou no não menos sugestivo e florestal Brazil, a complexi­ dade de uma paisagem altamente urbanizada e dinâmica. Como adminis­ trar esse estranhamento, esse espanto que ao mesmo tempo estimula e de­ cepciona, permanece como um dos mais agudos dilemas de quem se de­ bruça sobre os contornos do turismo na cidade de São Paulo. Tornar São Paulo um pólo de atração turística para o lazer e o entreteni­ mento implica uma reelaboração da própria consciência relativa à sua per­ sonalidade e às suas múltiplas identidades. À exceção das matas da Canta­ reira e de Parelheiros ou de um Instituto Butantã, nada aqui lembra os mais caros estereótipos do Brasil selvagem e exótico desenhado durante os anos de Vargas. Nem sinal da musicalidade atrelada às imagens do Rio ou de Salvador, ou da sensualidade seminua de banhistas, indígenas ou passistas esmagados pela vasta noção de ausência de pecado nas plagas meridionais do Equa­ dor. O que, afinal, São Paulo tem a oferecer aos turistas, sobretudo aos es­ trangeiros, ainda mais iludidos pelas imagens da jungle paradisíaca? As dúvidas dos forasteiros ecoam nos nativos, pois poucos são os paulis­ tanos que crêem na capacidade de atração de sua capital. A aparência de uma metrópole convencional, cujos arranha-céus seriam banais por todo o

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0 contraste, em vez de denotar o caos, pode ser interpretado como um dos aspectos que demarcam a singularidade paulistana. Na Praça Ramos de Azevedo, exemplo de dois momentos que se confundem no cenário urbano: o Edifício Glória, da década de 40, ombreando uma construção moderna

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Traços da mistura Epoca e estilo convivem na arquitetura paulistana Á Estação Julio Prestes, que acaba de ser convertida em sede da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, lança torre de relógio que faz pequena a Gare de Lyon, sua inspiração parisiense de pedra calcárea

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P iz z a d e b a n a n a

A cidade de São Paulo mostra-se sobretudo específica quando se observa a multiplicidade étnica advinda das correntes migratórias que a moldaram ou as multisseculares e tensas práti­ cas miscigenadoras ou excludentes que a confi­

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globo, cheia de avenidas e shopping centers igualmente comuns, não é certamente algo que estimule as levas de turistas que se deslocam pelos aeroportos e terminais. Restaria à cidade - tão pouco “brasileira” - o universo rentável e limitado do chamado “turismo de negócios” , que há anos vem desenhando (e limitando) as atividades turísticas da cidade, definindo o per­ fil de investimentos hoteleiros e a própria for­ mação de profissionais. Será essa realidade - um mísero “ singular” o horizonte final a ser imaginado por profissio­ nais ligados ao turismo e pelos próprios paulis­ tanos? O desconhecimento da própria cidade, como, aliás do próprio país, não será um dos motivos condicionantes de permanecer a ter­ ceira mais vasta cidade do mundo excluída dos grandes fluxos de turistas? Perceber diferenciais é certamente uma fron­ teira móvel e difícil à sondagem de atrativos tu­ rísticos nas grandes metrópoles como São Pau­ lo. Essas cidades constituem-se num colar ex­ tenso de cidades aparentemente homogêneas, que chegam ao século 21 com a herança de grandes espaços e práticas sociais assemelha­ dos, mas certamente não iguais. São Paulo par­ tilhou as torres de vidro, os hábitos de consu­ mo e os fast-food com cidades como Johannesburgo, Tóquio, Kuala Lumpur, Rio de Janeiro, Buenos Aires, Paris, Frankfurt, Atlanta ou To­ ronto, o que não fez de cada uma delas cópias servis de Chicago ou da meca nova-iorquina. São justamente as práticas singulares forja­ das nas metrópoles aquelas capazes de consti­ tuí-las como atrativas na aparente estandartização. São diferenças sutis, mas presentes na in­ suspeita “cópia” internacionalizada, cujas traje­ tórias históricas garantem autonomia mesmo no bombardeio dos meios de comunicação de massa ou na importação de mercadorias indus­ trializadas. Nem mesmo um ícone standard como a rede Mac Donald’s - refugio de qual­ quer turista ocidental no mundo - deixa de se adaptar às sutilezas locais para prosperar, e quem não o faz corre o mesmo risco de traje­ tórias semelhantes às sofridas pela RFC, Arby’s ou Pizza Hut na capital paulista.

Acima, o edifício Bretagne, na avenida Higienópo/is. Desconhecido da maioria dos paulistanos, ele fo i assunto para reportagem de revistas inglesas

guraram. Nenhuma das metrópoles do mundo tem dentro de si heranças ameríndias, euro­ péias, africanas, médio-orientais ou extremoasiáticas como São Paulo. A rica gastronomia é disso uma evidência, presente não apenas nos celebrados restaurantes, pizzarias e cantinas mas também nos beijus de longínqua origem indígena vendidos por ambulantes nos semáfo­ ros. Pizza portuguesa?!, de banana?! Croissant de pizza?! Esfihas de ricota?! Sushimen nordes­ tinos?! As práticas alimentares já constituem um indício das múltiplas reelaborações e apropriações realizadas na metrópole aparente­ mente indistinta de suas coetâneas. Vislumbrar as infinitas possibilidades do tu­ rismo cultural na cidade de São Paulo significa, sobretudo, ater-se ao legado essencialmente urbano e plural da metrópole. Não há praias, selvas extensas ou festas de ruas gigantescas como em outras partes do país mais afinadas com os chavões turísticos do mercado - já há revista &

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Basta percorrer sites da internet ou as estantes de livrarias no exterior para que se perceba a profusa existência de guias arquitetônicos para turistas ou mesmo para cidadãos ansiosos p o r descobrir suas cidades. A série AIA, norteamericana, acaba . de ganhar uma festejada reedição do volume sobre Nova Iorque, englobando edifícios até a década de 1990, tanto no centro como nos bairros. Buenos Aires e Montevidéu dispõem de numerosos guias arquitetônicos, situação editorial ainda m uito distante das livrarias brasileiras

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muito desgastados internacionalmente. Retome-se pois a imagem da chegada a São Paulo para uma sondagem do desconhecimento da fisionomia da própria cidade pelos paulistanos, ligados ou não ao mercado de turismo. A arquitetura é a principal marca de sua paisagem, e não a geografia exuberante que molda o Rio de Janeiro ou Salvador. A própria localização dos arranha-céus já configura a enorme especificidade de São Paulo, já que se esparramam pelas cinco regiões da cidade, quase sempre isolados no lote - em tudo diferentes de cidades como Nova Iorque ou mesmo o Rio. Não existe o zoneamento centralizador das downtowns norte-americanas, que reduz os bairros e subúrbios à horizontalidade. Tudo em São Paulo parece poder ser abruptamente verticalizado. Ao deixar-se a fisionomia da paisagem e focar-se aquela dos próprios edifícios, novas surpresas diante da prevenção de que a cidade não passaria de uma “ cópia” servil e malfeita de suas referências internacionais. As linguagens arquitetônicas se justapõem, mesclando-se muitas vezes e recriando os padrões estrangeiros. As reelaborações manifestavam-se na improvisação dos tempos coloniais como na própria arquitetura dos imigrantes, filiada ao ecletismo da Belle Époque. Erguidas por homens hábeis, porém, no mais das vezes, privados de erudição, as casas simples dos bairros e os edifícios construídos pelos imigrantes misturaram vertentes dos chamados neos. 0 neo-românico, neogótico, neo-renascimento, neomaneirismo ou o persistente classicismo francês dos reis Bourbon associavam-se a novidades como a art nouveau - francesa, italiana ou austríaca. Surgi­ ram construções completamente despoliciadas diante da rigidez de composição arquitetônica e estilística praticada pelos arquitetos euro­ peus, que jamais permitiam mesclagens seme­ lhantes nas cidades européias. “Cópia” malfeita ou recriação? O caráter dife­ renciado de tais práticas arquitetônicas realiza­ das na cidade de São Paulo permanece carente de olhos que saibam transformá-las em atrati­ vos turísticos, visto serem tão inovadoras fren­ te às matrizes estrangeiras - um lapso de com­ preensão de que, aliás, carece todo o país. A catedral católica da praça da Sé é um desses “erros” , desses “ equívocos” , face à erudição que necessitam de olhares menos conser­ vadores. Características neogóticas presentes

Nas ruas de Sampa Passeios descobrem a cidade O Edifício Itália, marco da paisagem e mesmo do turismo da cidade de São Paulo, é mais atrativo por sustentar seus restauran­ tes panorâmicos do que pela solução radi­ calmente criativa de cobrir todas as suas fa­ chadas por brise-soleil, os pára-sóis metáli­ cos aprendidos das lições do arquiteto franco-suíço Le Corbusier, mas por ele utilizados sempre em construções horizontais. Quan­ tas outras singularidades não repousam anônimas nos prédios das avenidas Paulista, Faria Lima ou mesmo na recente Berrini? Quantos prédios de apartamentos não serão tão inusitados como o Bretagne, localizado na avenida Higienópolis, cujo festival de co­ res berrantes, formas amebóides e gessos chamou recentemente a atenção de revistas que são bíblias do cult, em Londres? Mas nem tudo está perdido. Quando o as­ sunto é conhecer a cidade de São Paulo, seja em seus pontos turísticos mais famo­ sos, seja por lugares e cantos incomuns, o Sesc Paraíso oferece um leque de possibili­ dades, dentro do programa DiverSãopaulo. Entre elas, o roteiro "Altos de São Paulo" destaca-se por proporcionar aos turistas a chance de conhecer o topo dos edifícios mais tradicionais da cidade. O trajeto inclui visitas aos Teatro Municipal e seu museu; ao Edifício Patriarca, do Banco do Estado de São Paulo (o Banespa da praça do Patriar­ ca); ao Edifício Altino Arantes, a sede do Ba­ nespa na rua Boa Vista; Edifício Martinelli e Café Girondino. Outro destaque é o roteiro "São Paulo de Ramos de Azevedo", que acompanha ainda


uma oficina cultural, "Ramos de Azevedo O Arquiteto de São Paulo", na qual os inte­ ressados terão um brief da biografia do ar­ quiteto que desenhou o Teatro Municipal e a praça onde ele se encontra; a influência do Escritório Técnico Ramos de Azevedo na configuração de São Paulo e ainda informa­ ções sobre os edifícios projetados pelo ar­ quiteto e que ainda existem na cidade. O trajeto compreende visitas ao Mercado Municipal, Palácio das Indústrias (atual sede da Prefeitura Municipal de São Paulo), antigas sedes da Tesouraria da Fazenda e Secretaria da Agricultura (atualmente vin­ culados à Secretaria da Justiça) e o próprio Teatro Municipal de São Paulo e praça Ra­ mos de Azevedo. Os demais roteiros temáticos do Sesc Pa­ raíso cobrem outros aspectos da cidade, como o "Arigatô, São Paulo" - visita aos bairros de influência japonesa; o "Centro Velho" - caminhada monitorada pelo centro da capital, passando por seus pontos histó­ ricos; o "Faces do Morumbi" - trajeto que inclui visita à Associação Comunitária Mon­ te Azul e Parque Alfredo Volpi (bosque do Morumbi); "Luz Cultural", visitas a edifícios que hoje são sedes das mais diversas mani­ festações culturais da cidade, da arquitetura à música; "São Paulo dos Imigrantes" - inte­ ressante passeio até o Museu da Imigração; e "Zona Sul dos Mananciais" - de caráter histórico ecológico, com visitas à represa de Guarapiranga, aldeia guarani do Morro da Saudade e também à unidade campestre do Sesc Interlagos.

Apenas Brasília e Rio de Janeiro já têm voi um es publicados sobre suas edificações sob a form a de fichas ou percursos cartografados para fa cilita r a vida de m oradores e turistas. São Paulo, tom ada p o r uma crise de identidade, "não-brasi/eira" e "não atrativa", perm anece cultivando a ignorância de si mesma, o que certam ente im pacta de m aneira trágica a expansão das atividades turísticas na cidade

em toda a construção evocam as grandes ca­ tedrais francesas dos séculos 13 e 14, ao mesmo tempo que uma vasta cúpula de dis­ tante inspiração neo-renascentista (florentina!) foi suspensa sobre a nave da igreja. Sem falar nos tatus, samambaias e maracujás esculpidos em colunas e paredes. A r r a n h a n d o o céu Muitos marcos começavam a desenhar a verticalização da cidade, como o edifício Martinelli e a estação Júlio Prestes, que igualmente reelaboraram os padrões europeus. 0 comenda­ dor Martinelli ergueu um arranha-céu cor-derosa, associando linguagens que evocavam a Renascença italiana às amplas mansardas, te­ lhados habitáveis de inspiração francesa - tudo coroado pelo próprio palacete que lhe servia de residência, erguido no teto do edifício. A expansão dos arranha-céus modernos a partir da década de 1930 também ergueu-se mediante apropriações e recriações diversas, invisíveis mais aos paulistanos e aos turistas brasileiros do que aos estrangeiros mais sensí­ veis e informados em relação aos atrativos caracteristicamente urbanos. As ruas do centro revelam ao olhar atento uma multidão de edi­ fícios art déco, modernistas de diversas corren­ tes e mesmo blocos pesados inspirados na ar­ quitetura fascista de Mussolini, mais presente na cidade do que se imagina. Não foi, aliás, a crítica precipitada em relação a essa vertente arquitetônica, de triste mas necessária memó­ ria, o argumento definidor para a demolição da mansão Matarazzo? Recentemente, veiculou-se a informação de que São Paulo perdera a competição por um museu Guggenheim por não ser uma “cidade turística” . Se o amplo patrimônio arquitetôni­ co da cidade, sua culinária, as artes cênicas em franca expansão e acervos como os do Masp, do MAC, do quase desconhecido Museu de Ar­ queologia e Etnologia (MAE) - “ redescoberto” durante a Mostra do Redescobrimento - e dos exemplares MAM e da Pinacoteca do Estado não conseguirem reverter tal caracterização, não será por inexistência de atrativos, mas por incapacidade dos paulistanos de percebe­ rem sua própria cidade e suas próprias identi­ dades, tão múltiplas quanto sutis. ■

Pa u l o C ésa r G a r c ez M a r in s é d o u t o r e m H is t ó r ia S o c ia l pela U S P e p ro fesso r d o p r o g r a m a de m e s t r a d o n o c e n t r o d e t u r is m o d a u n ib e r o

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á quem diga que as recen­ tes vaias dirigidas à sele­ ção brasileira são sintomá­ ticas. Denotam, entre outras coi­ sas, um distanciamento do públi­ co com o escrete; quem sabe, di­ zem os exagerados, sejam os es­ te rtores de uma paixão incandes­ cente, talvez a maior, dentro do rol das generalizações, que pespegaram no brasileiro. Futebol. Sem sucumbir ao pe­ dantismo de invadir a seara socio­ lógica e todas as implicações que acompanham a trajetória do espor­ te no país, é impossível desvincu­ lar a bola da história política brasi­ leira ou mesmo destituir do fute­ bol seu quinhão na moldura de vá­ rias das identidades fragmentadas que fazem desta terra uma nação. Mas o propósito deste texto é bem mais prosaico. Serve como um suspiro de nostalgia ingênua em meio ao futebol profissional (ou pseudoprofissional, no nosso caso). Talvez possa funcionar como uma boa versão para explicar os descaminhos da bola de hoje, que corre enviesada, longe da várzea (e portanto da alegria de origem). Tal­ vez, apareça como contraluz à ten­ dência gelada e impiedosa dos cifrões, que sabe-se lá não ajudam a aprofundar o fosso entre a arqui­ bancada e seus deuses. Voltando às vaias recentes, elas não se justificam por si só. Afinal, às vésperas da gloriosa campanha de 1970, antes de embarcar para o México, a seleção foi duramente apupada em pleno estádio do Morumbi. Sim, o público paulista mostrou-se tão inclemente com Pelé, Rivelino, Tostão, Clodoaldo, Jair, Gerson, como trinta anos de­ pois com o mau futebol de Rival­ do, Cafu, França, Vampeta e Adria­ no. Mas nessa curta lista de nomes talvez esteja a chave de toda a di­ ferença. Pelo menos essa é a opi­ nião de Nilton Santos, bicampeão mundial, denominado pela sabe­ doria mundial dos gramados, com

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toda a justiça, de Enciclopédia: “A explicação é essa aí. “ Onde estão os Didis, os Zizinhos, os Gersons, os Garrinchas? Hoje o que prevale­ ce é a força física. Antes não, você tinha que ser amigo da bola, tratála com carinho, como se fosse uma amiga. E depois, o jogador era um sujeito comum: jogava, saía na rua, namorava. Tinha história para con­ tar. Hoje em dia, o jogador não vive mais” . E com a mesma destreza de sua canhota, o Enciclopédia resume o descrédito a que sucumbiu nosso futebol. Vivemos sob a égide de um profissionalismo de fachada, que oculta quantias milionárias, é extremamente desigual, enriquece alguns poucos malandros fora das quatro linhas e vem construindo uma celeuma difícil de desfazer. Pois, então, voltemos no tempo. Por que não falar do futebol na sua essência primeira? Falar do públi­ co, do couro e das pernas, elemen­ tos transcritos doravante pela letra simples de cronistas e poetas, sem frivolidades.

Fotos: A Gazeta Esportiva

A ORIGEM DO TORCEDOR

No início havia o nada: era uma várzea vazia esperando que o sal­ vador lhe trouxesse a bola. E lá pe­ los fins do século passado não é que um tal de Charles M iller teve a feliz idéia de apresentá-la a seu rin­ cão de direito? Então, simplifican­ do, fez-se o futebol no Brasil. Fute­ bol que de pronto caiu na graça de todas as gentes. Mas para acompa­ nhar a pelota e as pernas que a conduziam, era necessário o públi­ co, ou, no vocabulário ora institu­ cionalizado, o torcedor. No entan­ to, nos idos da década de 10, essa espécie ainda era recente no reper­ tório da cidade de São Paulo, e ao cronista, bom observador, coube descrever a atitude extravagante das massas que acompanhavam uma partida. Vejam: “ Existem as­ pectos muito curiosos o nosso fu­ tebol. Ninguém que não esteja ha-

Representação máxima do futebol, eleito e ratificado como o maior jogador de todos os tempos, Peié é símbolo de um tempo que deixou muitas alegrias


estão os deuses? No momento em que o surpreendente São Caetano renova as paixões no futebol, vale a pena voltar no tempo para relembrar as peripécias de nossos craques


Jogo histórico: na Copa de 1958, na Suécia, uma constelação de craques demoliu o científico futebol soviético em cinco minutos. Garrincha, com seus dribles infernais, estabeleceu a supremacia brasileira nos gramados

bituado às partidas desse esporte pode jamais imaginar o que é por exemplo um ‘torcimento’. É a coisa mais curiosa e mais divertida desse mundo. Preso de emoção intensa a um lance qualquer do jogo que to r­ na iminente um gol, o torcedor alheia-se inteiramente de tudo, e é apenas nervos tensos. Nesses rápi­ dos instantes, vale a pena de se ver e apreciar um grupo de torcedores. Com os olhos fixos na bola e nos jo ­ gadores que a impelem, o torcedor vai realmente se torcendo, se to r­ cendo, e quando, por fim, é marca­ do o gol, vem uma explosão form i­ dável de entusiasmo e quase delí­ rio, gritos, sapateado, chapéus ao ar, o diabo (...) E é interessante no­ tar que eles acreditam seriamente que o seu ‘torcimento’ influi na sor­ 24 revista &

te do seu partido (...)” (Football, texto de P., publicado em 0 Estado de S. Paulo, em 27/05/19, citado por Nicolau Sevcenko, em Orfeu extático na metrópole). E logo o torcedor reconheceu seus ídolos máximos, dentre um espectro respeitável de craques que o destino nos proveu. Para re­ conhecê-los, Nilton Santos já entre­ gou a fórmula logo acima: a intim i­ dade com ela. O craque é amigo da bola. Duvidam? “ Esta aqui, a bola, me ajudou muito. Ela ou as irmãs dela, não é? É uma família, e sinto gratidão por ela. Na minha passa­ gem pela Terra, ela foi o principal. Porque sem ela ninguém joga. Co­ mecei na fábrica Bangu, trabalhan­ do, trabalhando, até que encontrei minha amiga. E fui muito feliz com

essa aí. Conheço o mundo inteiro, viajei muito, muitas mulheres. Isso também é uma coisa gostosa, não é?” Esse testemunho é de Domin­ gos da Guia, o Divino: maior za­ gueiro brasileiro de todos os tem ­ pos, que jogou nas décadas de 30 e 40, principalmente no Flamengo. Domingos é pai de outro monstro sagrado, Ademir da Guia, im ortali­ zado pela pena de João Cabral de Melo Neto. O depoimento de Do­ mingos faz par com o testemunho de Didi, o príncipe Etíope, como bem cunhou Nelson Rodrigues: “ Eu sempre tive muito carinho por ela. Porque se não a tratarmos com ca­ rinho, ela não obedece. Quando ela vinha, eu a dominava, ela obedecia. Às vezes ela ia por ali, e eu dizia: ‘Vem cá, filhinha’, e a trazia. Eu pe­


gava de calo, de joanete, e ela esta­ va ali, obediente. Eu a tratava com tanto carinho como trato a minha mulher (...)” (ambos depoimentos recolhidos por Roberto Moura e ci­ tados por Eduardo Galeno, em Fu­ tebol ao sol e à sombra). Didi jogou no Fluminense e no Botafogo, na década de 50 foi bicampeão mun­ dial e é o inventor patenteado da folha seca, um chute que tomava um efeito imprevisível, tal qual a trajetória de uma folha seca ao sa­ bor dos ventos. B o la n a Lagoa

Salvo algumas exceções, como Lima Barreto, Oswald de Andrade e Graciliano Ramos, avessos à prática do esporte bretão, o futebol caiu nas graças dos literatos. José Lins do Rego certa feita levou uma re­ primenda de Graciliano, quando estava hospedado na casa do com­ padre: “ Leônidas é um ídolo maior do que Dostoiévski nesta casa. E Diamante Negro a qualquer mo­ mento da conversa” . Paulo Mendes Campos e Décio de Almeida Prado deixaram para posteridade suas ar­ gutas observações. Mas foram os ir­ mãos Mário Filho e Nelson Rodri­ gues que inauguraram, o primeiro, e imortalizaram, o segundo, a crô­ nica futebolística. Mário Filho dei­ xou um legado precioso: foi o pai da imprensa esportiva especializa­ da, escreveu entre outros o Negro no futebol brasileiro, um senhor tra­ tado de sociologia, além de em­ prestar seu nome ao Mundão, ao Maior do Mundo, ou simplesmente ao Maracanã. São deles essas pala­ vras: “ Quando o Flamengo marcou o segundo gol, antes mesmo que o garoto do placar colocasse o dois ao lado do nome do Flamengo, a gente olhou para o relógio: falta­ vam seis minutos. Começou uma voz gritando ‘faltam seis minutos’ e, aí, o Flamengo foi para cima do Fluminense. Para o Fluminense bas­ tava o empate, para o Flamengo era preciso a vitória. O Flamengo ataca­

va, o Fluminense jogava a bola na Lagoa (Lagoa Rodrigo de Freitas, atrás do campo do Flamengo). Não se trata­ va de recurso da bola fora. Bola fora não adiantava ao Fluminense. Nou­ tro campo, a história desse Fla-Flu seria diferente. Bola fora volta logo, na Lagoa demorava. E o Flamengo jogou nágua guarnições inteiras de remo para apanhar a bola na Lagoa (...).” (retirado de 0 Fla-Flu da Lagoa, publicado em 0 sapo de Arubinha, sobre Flamengo 2 x 2 Flu­ minense, 23/11/1941, no Estádio da Gávea, na decisão do Campeonato Carioca). Nelson Rodrigues, fluminense doente, escreveu anos a fio em 0 Globo e A Gazeta Esportiva. Inventou jargões fabulosos, como “ óbvio ulu­ lante” , “ Sobrenatural de Almeida” , “ complexo de vira-latas” , que até hoje repercutem em bocas anôni­ mas, já instituídos como patrimônio público. Profetizando o reinado de um tal Pelé, mal saído das fraldas, surgido de uma epifania em 1958, Nelson alinhavou as seguintes pala­ vras: “ O que nós chamamos realeza é, acima de tudo, um estado de alma. E Pelé leva sobre os demais jo ­ gadores uma vantagem considerá­ vel: é a de se sentir rei, da cabeça aos pés. Quando ele apanha a bola, e dribla um adversário, é como quem enxota, quem escorraça um plebeu ignaro e piolhento. E o meu personagem tem uma tal sensação de superioridade que não faz ceri­ mônias. Já lhe perguntaram ‘Quem é o maior meia do mundo?’. Ele res­ pondeu, com a ênfase das certezas eternas: ‘Eu’” Insistiram: ‘Qual é o maior ponta do mundo?’. E Pelé: ‘Eu’. (...).” (crônica publicada em A Gazeta Esportiva, de 8/03/1958, a propósito de Santos 5 x 3 América, em 25/02/1958. Foi o primeiro texto de Nelson sobre Pelé e a primeira vez que o craque é chamado de rei. Excerto de À sombra das chuteiras imortais). Pois é, torcida brasileira, futebol é isso, ou pelo menos deveria ser. ■

Um prêmio à bola Os dois lados da moeda A Outra Face da Bola foi o ví­ deo produzido pelo Centro de Ví­ deo, premiado em novembro passado no Sport Movies & TV 18° International Festival 2000. Segundo Silvana Morales, coor­ denadora do projeto, o intuito da produção foi mostrar como o fu­ tebol, além de ser uma alternati­ va de ascensão social, não pode prescindir de educação. "Con­ corremos na categoria "Esporte para Todos" e o trabalho do Sesc vai ao encontro dessa proposta, ou seja, do esporte participativo, sem imposição de resultados". E o futebol de competição, o es­ porte do profissionalismo, é na sua essência muito perverso: pri­ vilegia alguns poucos que além do talento tem que contar com a ajuda da sorte. O vídeo mostra o futebol que, apesar de tudo, so­ brevive nas várzeas e nas praias, outrora famigerados "terreiros de craques". Através de depoi­ mentos de antigos jogadores, bem e malsucedidos, fica claro o paradoxo entre o grande espetá­ culo, concorrido por um público fanático, e os arrabaldes esqueci­ dos onde joga quem quer, no mais puro exercício dessa pai­ xão. "No Sesc, fica claro que o es­ porte deve servir de apoio à cida­ dania, ao respeito, além, claro, de ser gerenciado do ponto de vista educativo".



Punks

20 anos de rebeldia Como anda o movimento nascido na Inglaterra que, no Brasil, surgiu nas periferias das grandes cidades, pregando anarquia e o fim do sistema?

pós a overdose de paz, amor e LSD, o movimento hippie, em sua fase final, transformou uma juventude ativa numa geração “àtoa” . Na década de 70, caminhando na contramão desse grupo — em sua maioria de classe média — surge um outro grupo jovem oprimido pelas mazelas sociais, que extravasava uma rebeldia simples e crua. É o movimen­ to punk, que desembarca da Inglater­ ra, inspirado por bandas inglesas como Sex Pistols e The Clash. O ideá­ rio revoltoso entra no Brasil através dos subúrbios paulistanos em 1976, época marcada por crise econômica e desemprego crescente. No entanto, os punks ficaram laten­ tes, confinados nos seus guetos origi­ nais, até 1982, data chave para a eclo­ são do movimento. Naquele ano, tem lugar no recém-inaugurado Sesc Pom­ péia o festival 0 Começo do Fim do Mun­

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O Começo do Fim do Mundo, festival realizado em 82 no Sesc Pompéia: o prim eiro grande evento punk na capita!

do, que reúne mais de vinte bandas da cena e atrai público de toda a cidade, engajado nos ideais das letras e do vi­ sual punk. Elisa Gargiulo, 20, vocalista da banda Dominatrix, conta que “o punk antes de 80 era meio dissipado, muito mais visual e baladas do que político. O festival já demonstrou uma organização maior, com intuito de mostrar uma identidade própria. Ao mesmo tempo, nos EUA, em Washing­ ton, o punk já adquiria uma configura­ ção mais social e começava a ficar mais refinado” . “ Havia muitas possibilidades de postura de todos que estavam aderin­ do ao movimento. Naquela época, usar uma jaqueta virada e cabelo moicano causava impacto. O punk permi­ te que cada um seja cada um” , comen­ ta Redson Lopes, 38, integrante da banda Cólera, que se apresentou no festival e toca até hoje. revista &

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Q uem é o punk?

Mas, afinal, passados vinte anos, o que caracteriza o movimento na en­ trada do século 21? “ Hoje em dia o movimento não tem mais teor de classe. Poucos punks daquela época tinham estudo. Hoje vejo muitos punks de classe média, na faculdade. Eu tive experiências com um pessoal do cais e com bandas de classe média-alta, como o Holly Tree, e notei que todos estão integrados. E uma questão de comportamento” , argu­ menta Antônio Bivar, 59, escritor e dramaturgo, autor de 0 que é punk e interessado pelo movimento. Para Rafael Covre, 25, da banda Flicts, “o punk sempre foi e sempre será aque­ la minoria pentelha, pedra no sapato, pronta a peitar, sacanear e destruir qualquer tipo de autoridade” . Embo­ ra se fale muito sobre a diluição que o movimento sofreu, Elisa acredita que “desde aquela época até hoje vá­ rios discursos estão sendo inseridos dentro do que seria a cena punk, e está ficando uma coisa mais politiza­ da e segregada no sentido de centra­ lizar os mais diversos interesses” . Atualmente há mais diversidade, o movimento está mais eclético. “ Hoje tem até o chamado pop-punk, como o conjunto Green Day. Antes era uma coisa mais de grupo, de união, hoje parece que está mais individualiza­ do” , afirma Redson, do Cólera. O que unifica os punks espalhados por São Paulo, pelo Brasil e pelo mun­ do sempre foi e ainda é a troca de in­ formações e divulgação de idéias. Bi­ var conta que na década de 80 “eles se encontravam na Galeria do Rock, na rua 24 de Maio, Centro, e iam mos­ trar o que tinham arranjado sobre o movimento no mundo. Trocavam in­ formações sobre discos, bandas, shows, fanzines etc. A circulação de informação era muito escassa, então se aproveitava tudo. Uma grande dife­ rença entre as duas épocas é a tecno­ logia, que evoluiu muito. Hoje é mui­ to fácil gravar um CD e divulgar uma banda. Acho que isso é superpositivo porque cria uma ‘massificação punk’” . 28 revista &

A influência inglesa no início do m ovim ento: roupas pretas e cabeio moicano. Com o tempo, as reivindicações tom aram as cores locais Mas Elisa aponta para o fato de que “se por um lado é legal atingir outras pessoas pra encontrar seus iguais, por outro, se perde a crítica. Antes saía um disco e todo mundo parava pra pensar e se falava naquilo por muito tempo. Hoje em dia existem bandas em série, coisas que a gente não con­ segue nem definir” .

Essa questão conduz a uma outra que acompanha o movimento há mui­ to tempo e, de fato, molda a essência do ideário punk: a luta contra o siste­ ma. “Não acho que hoje se possa ‘lu­ tar’ contra o sistema, mas sim ter a consciência do que está errado nele. E o movimento hoje acaba sendo con­ tra o sistema porque não precisa dele.


Os punks têm independência dessa mídia, da MTV, da revista Showbizz. Eles agora têm uma coisa muito valio­ sa para a circulação de informações que é a Internet, que os coloca em contato com o mundo” , defende Bivar. No mesmo sentido, Redson opina que “se você é radicalmente contra o sistema, então você tem que sair da cidade, encontrar um grupo com os mesmos ideais e prover seu próprio sustento. É possível lutar contra as coisas que estão erradas e trabalhar honestamente para sobreviver” . Mesmo sendo da segunda geração do movimento, Rafael concorda que “com o tempo, a indústria cultural ab­ sorveu o punk e o esterelizou. Daí veio o punk ‘enlatado’ e coisas do gê­ nero, mas surgiram muitas coisas boas também. As bandas que chega­ ram às grandes mídias não o fizeram por objetivo, e sim como conseqüên­ cia. A questão é se é possível chegar lá com integridade, ou seja, podendo usar o sistema mas sabendo o quanto ele está usando você” . Os VÁRIOS PUNKS Ao longo desses vinte anos de his­ tória, muitas vozes dissonantes toma­ ram força dentro do movimento: as mulheres em produções de teor femi­ nista, os vegetarianos straigth-edge, e até os homossexuais — antes vistos com reservas — fazendo o chamado de homocore. Mas o que se questiona a respeito da diversidade desses gru­ pos é se isso não enfraquece o movi­ mento. Por sua vez, Elisa afirma que “nos grupos segregados há subideologias. Por exemplo, o anarco-punk é amor livre acima de tudo, poligamia, enquanto o straight-edge defende sexo com responsabilidade e que não se deve magoar os outros. O movimento perdeu um pouco da força porque isso acaba criando uma dinâmica de grupo em que cada um acha que é mais político que o outro. Ninguém se ajuda e ninguém faz nada junto. Há uma briga pra saber quem é o dono do punk, como entidade” . Mas para Redson “as divisões que dizem ter

hoje dentro do movimento são muito mais por gosto sonoro, é uma ques­ tão mais pessoal. Criar grupinhos e gangues não tem sentido” . Além disso, desde o surgimento do movimento na cidade, muito se fala sobre os punks de periferia e os de outras áreas da capital. Segundo Bivar, “o movimento chegou primeiro aos subúrbios e periferias. Havia uma rixa entre os punks dessas regiões e os da capital. Uns queriam ser mais punks que os outros. Era uma coisa bem àtoa, sem motivo mesmo” . A respeito da situação atual, Elisa comenta: “ Os punks de periferia hoje organizam muitos eventos em casas de cultura em Osasco, Guarulhos. Não há muito diálogo entre os grupos. Mas a gente tem que ir de vez em quando, divul­ gar seu zine (espécie de revista) e que­ brar a hostilidade. A minha balada não é ir a um show de punk com cem por cento de platéia branca, heteros­ sexual, masculina. Eu quero diversida­ de, quero travestis em show punk, quero bandas de travestis, prostitu­ tas, strippers” . O fato é que o punk, assim como os grandes movimentos da história, sur­ giu pela necessidade de esses jovens tornarem sua voz ativa. E se hoje as coisas parecem estar mais ligadas ao aspecto estético do movimento “ é porque ainda não surgiu uma necessi­ dade de se expressar com rebeldia realmente. Isso deve ser espontâneo” , argumenta Redson. Na verdade, toda essa discussão, que parece não ter fim, pode ser me­ lhor compreendida com o depoimen­ to de Elisa: “Antes a coisa era muito mais homogênea, era muito mais fácil só acreditar em regrinhas básicas, como “ dane-se o capitalismo” , “danese o sistema” , “danem-se as multina­ cionais” , e sem nenhum rigor muito filosófico. O punk é hoje muito mais uma cultura do que um movimento. Porque um movimento que sobrevive há vinte anos, está em todos os países e foi totalmente englobado pelo capi­ talismo, pra mim, ele achou seu lugar na sociedade, um locus sociale” . ■

Meninas na cena Atitudes femininas carregadas de política Segundo Elisa Gargiulo, "foi em 1989 que se começou a falar sobre as mulheres dentro do contexto. O que fazer com elas? As meninas que estavam na cena punk eram namoradas de alguém. Elas não gostavam da cena, achavam machista. Elas resolveram tomar os canais de expressão. Começaram a surgir bandas, gravadoras e zines femi­ ninos. E veio a crítica. Os meni­ nos achavam que estava se criando uma coisa à parte. Mas qualquer grupo marginalizado precisa ter autonomia pra ser aceito. Aqui no Brasil, o movi­ mento Riot G rrrl, nome dado nos EUA, chegou e estourou mais ou menos em 1997. Hoje tem vinte zines de meninas para meio de meninos. Há mais pro­ duções feitas por mulheres. Elas conquistaram isso. A partir do momento em que há uma meni­ na no palco, surge uma identifi­ cação: 'Poxa, eu passo por isso que ela está falando. Eu fiz um aborto, apanhei em casa, no em­ prego me pediram exame de gravidez'. As meninas trouxeram a vida cotidiana para um pata­ mar político. 'O que acontece na minha casa é de extrema impor­ tância.' O movimento gay veio, no vácuo, já que tinha tudo a ver com o gênero: virilidade, o que é homem e mulher, o que sou eu, quais são os papéis e vamos quebrá-los."


Cultura e lazer para os trabalhadores do ABC

os próximos meses, o Sesc estará inaugurando em San­ to André uma nova Unida­ de, um centro cultural e desportivo regional, com capacidade de aten­ dimento para cinco mil pessoas por dia, construído para atender priori­ tariamente o trabalhador do comér­ cio e de serviços e também a popu­ lação das comunidades locais.

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No dizer de Abram Szajman, Presidente do Sesc, “ a presença da entidade em Santo André, com um centro cultural desse porte, representa um grande estímulo ao desenvolvimento cultural da região e uma demonstração de que as cidades do Grande ABC po­ dem redefinir seu papel social na nova economia de forma a man­

te r a im portância que sempre t i ­ veram no ciclo da indústria de base". A atuação do Sesc na região vem desde a década de 60, com promoções de atividades recreati­ vas, culturais e esportivas em par­ ques, praças e na rua, sempre em conjunto com associações e pre­ feituras das cidades. Em São Cae­


A nova unidade do Sesc é um conjunto moderno e arrojado que acompanha o intenso desenvolvimento sócioeconômico da região

tano do Sul, no início da década de 80, foi instalada uma unidade especializada em atividades físi­ cas, hoje transform ada em centro cultural. Segundo Danilo Santos de M i­ randa, D iretor Regional do Sesc, “ a nova Unidade, com 20.588 m2 de área construída, fo i concebida e planejada para oferecer uma d i­ versificada programação sociocultural, que contempla tanto a tivi­ dades de bem-estar como ativida­ des essencialmente educativas” . Nela, uma área coberta para eventos, com aproximadamente 1.700m2, será u tiliza d a para apresentações artísticas, exposi­ ções, festivais e feiras; um con­ ju n to de três quadras polidesportivas cobertas será u tilizado para atividades de recreação, jogos, torneios, campeonatos e cursos de modalidades esportivas. Um teatro com 350 lugares abrigará peças teatrais, apresen­ tações de música e dança, pales­ tras e seminários. Um conjunto aquático com três piscinas, uma delas coberta, so­ mando cerca de 1.000 m2 de es­ pelho d’água, deverá ser intensa­ mente u tilizado para recreação e cursos de natação. O centro cultural terá ainda qua­ tro salas de m últiplo uso, quatro salas de ginástica e expressão cor­ poral, clínica odontológica com quatro gabinetes e mais lanchone­ te, ampla área de convivência, es­ tacionamento e áreas de apoio

Acima e na página anterior, o novo Sesc Santo André em fase de acabamento. O equipamento responde aos anseios da cidade Afirm a ainda o D iretor Regional do Sesc que “ a entrega desse im ­ portante complexo de atividades de lazer e cultura coincide com uma fase de dura adaptação da economia da região à era da in­ formação e de serviços. A intensa desindustrialização com as conse­ qüentes altas taxas de desempre­ go, obrigou a região a redefinir sua nova vocação, direcionada para a cultura, a educação e os serviços urbanos, em consonân­ cia também com a intensificação da inserção da economia brasilei­ ra no contexto da globalização. Neste caso, a concentração do potencial cria tivo p ró p rio das

grandes aglomerações urbanas, típica do ABC, pode ser o fator de dinamização cultural necessário para transform ar os recursos lo­ cais em um novo centro civilizató rio com papel de liderança no Estado, rivalizando com a Capital e propondo idéias e novos mode­ los de ação” . O trabalho de construção da uni­ dade do ABC prossegue dentro do ritm o previsto, seguindo o projeto arquitetônico de Tito Lívio Frascino e Vasco de Mello, com a super­ visão direta dos órgãos técnicos do Sesc, que dedicam atenção es­ pecial para a sua qualidade cons­ trutiva e ambiental. ■ revista &

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Paleta de ideias por Thomaz lanelli

"No mundo das artes, tenho permanecido recluso. A arte é algo que se faz em silêncio" s injustiças são cometidas constantemente nesse país. Por falta de cuidado e de pre­ paração.

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B ie n a l 5 0 0 A n o s

Todo grande evento que quer abranger algum tema grandioso num momento só impede que a informação seja tratada de maneira mais profunda para o público. O que os organizadores da Bienal 500 Anos puderam oferecer, e ofereceram, foi um apanhado. Um evento impor­ tante, luxuoso, e que atraiu um grande público. O nosso país é muito carente de informações culturais. É possível encontrar, atualmente, pessoas de muito bom nível financeiro e muito bem estabelecidas, mas que, ver­ dadeiramente, não têm conhecimen­ to nenhum sobre o que são as artes plásticas. Por isso, um leque como o da Bienal 500 Anos jogado de uma só vez não pôde tornar nada visível e palpável. Nós poderíamos ter pensa­ 32 revista &

do em comemorar essa data em eta­ pas. Assim, organizaríamos ali seis ou oito mostras durante o ano todo. Exposições mais bem cuidadas, que aproximassem grupos e tendências estéticas e filosóficas em torno dess­ es apanhados. Se isso tivesse sido feito, nós teríamos um ano no qual realmente participaríamos de uma festividade, e não de algo jorrando pelo gargalo que expôs tudo de uma vez e não conseguiu eternizar nada. As pessoas ficaram admiradas ape­ nas com a mostra em si, com a suntuosidade mostrada ali. Mas nós pre­ cisaríamos que isso tivesse se rever­ tido num maior proveito para jovens e demais pessoas que não estão habituadas a ver arte e que, de repente, foram atraídas por uma sigla. As injustiças são cometidas cons­ tantemente nesse país por falta de cuidado e de preparação naquilo que se faz. Eu não estou falando co­ mo um “ não convidado” da mostra, mas os não convidados formaram

uma lista de quarenta nomes impor­ tantíssimos das artes no cenário brasileiro. Além disso, os incluídos foram selecionados a toque de cai­ xa. Procuraram-se aqui e ali coisas que estavam no mercado, expostas nas galerias... Quando a tarefa para um grande evento, me parece, exige que se procure as fontes. O artista, quando vivo; quando não, a sua família. Enfim, procurar ver e sentir verdadeiramente o que representa o trabalho de determinada pessoa. O vulto da grandiosidade da Bienal 500 Anos não escondeu essas falhas clamorosas, e o resultado foi esse que finalmente todos viram. O DESPERTAR

Nós evoluímos muito nesses ú lti­ mos anos. Porém, as coisas ainda continuam sendo feitas com muito atropelo. Não se considera o tem­ po necessário para que as coisas sejam feitas, a pesquisa, a organi­ zação, o patrocínio etc. Cada coisa tem de acontecer a seu tempo. Ain­


Thomaz lanelli é artista plástico e participou de debate com o Conselho Editorial da Revista E

Os patriotas, óleo sobre tela, de 1991 da que fizéssemos menos, podería­ mos fazer melhor. No afa de recu­ perar o tempo perdido, etapas im­ portantes são deixadas para trás. Nós estamos, hoje, querendo fazer em três anos o que não fizemos em quarenta. É por isso que as coisas acontecem de golfadas. As infor­ mações surgem de forma que, além de as pessoas não conseguirem ab­ sorvê-las, sempre se acaba tendo pouco tempo para preparar muitas coisas. Isso não deveria ser im por­ tante. Se acordamos agora, maravi­ lha. Vamos começar a partir de ago­ ra. O fato é que o público merece uma atenção mais específica. Para mim essa é a grande lacuna a ser preenchida. C a r r e ir a

No mundo das artes plásticas pos­ so dizer que tenho permanecido re­ cluso. Essa reclusão tem um grau de espontaneidade que combina com meu caráter, minha maneira de ser e de agir. A arte é algo que se faz em

silêncio, concentrado em torno de si mesmo. Uma procura para conseguir dar o melhor de si. As conseqüências disso são nefastas. Há uma série de mostras que vêm sendo realizadas nesses últimos quatro anos das quais eu tenho sido excluído. Recen­ temente foi editado um livro sobre cem artistas brasileiros. E eu não apareço entre cem artistas brasilei­ ros. Não se sabe quem organiza es­ sas coisas, quem opina sobre elas. Ou seja, as coisas continuam pouco claras. O meio das artes plásticas, com boas e raras exceções, continua sendo muito escuso e estranho. Não se procura esclarecer dúvidas acerca de determinadas linguagens, de uma abordagem... Se antes falei da orga­ nização dos eventos, agora falo da seleção. Ela também é feita quase sempre de uma forma gratuita. Não reclamo minha presença. O meu tra­ balho tem tempo para surgir e eu nem vivo vou precisar estar. Estou investindo em meu trabalho e tenho certeza de que o estou construindo.

Se eu pegar os meus trabalhos de meados dos anos 50 e colocá-los ao lado das obras recentes, é possível perceber que eu segui numa trilha. Não pulei de galho em galho. Fui fa­ zendo um trabalho que está dentro de mim. Um trabalho que comunga comigo e com meu exterior. Quali­ dade? Creio que ele tem alguma. Afi­ nal o valor dele não foi mencionado somente no meu país. Sinceramen­ te, eu não conheço os meus inimi­ gos, não acredito neles, nem sei se eles existem. Mas, ainda que sim, acho que a arte está acima de toda essa pequenez. A rc a n g elo Ianelli

Esse é um assunto no qual eu não gosto de me aprofundar. Posso di­ zer que respeito o trabalho dele. Arcangelo é um artista consciente de ter chegado aonde chegou. So­ bre ele, falo mais como irmão que como artista. Temos mundos dife­ rentes e hoje estamos bastante dis­ tanciados. ■ revista &

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esse meu último livro, A Caver­ na, há um trecho em que o narrador começa a refletir so­ bre o afeto, o amor. É a situação de duas pessoas que se aproximam no mesmo dia em que se vão separar, não definitivamente. Dessa vez, deci­ di, embora tudo fique em suspense, de não acabar um livro de morte, dra­ ma, angústia. E agora que eu disse essa palavra ‘angústia’, recordo-me que, no livro, o protagonista Cipriano Algor falou mais ou menos assim em uma conversa entre ele e sua amada: “Sou uma espécie em vias de extin­ ção” . Acho que não seria má idéia, não porque o tivesse dito eu, mas por­ que é uma evidência, todos os dias e todas as horas, que há no mundo es­ pécies em vias de extinção. Espécies animais, até mesmo vegetais. Ativida­ des que desaparecem. Línguas que vão morrer porque deixaram de ter quem as falasse. Existe uma espécie de crueldade, talvez não totalmente consciente, mas que talvez usurpe a própria natureza das coisas e a pró­ pria separação, de uma maneira incontrolada. Existe realmente a extin­ ção de tudo o que eu acabei de dizer, mas também a extinção dos valores morais, daquilo que nós chamávamos valores de relação, de comportamen­ to, valores de sociabilidade, de convi­ vência, de reconhecimento mútuo, va­ lores de respeito. Toda a minha con­ versa que tive em Portugal - onde an­ dei a viajar pelo interior do país - em Moçambique e aqui no Brasil, quise­ ram as circunstâncias que fosse, so­ bretudo, sempre centrada na questão da transposição do mito da caverna à situação atual em que vivemos. Em A Caverna, está presente inten­ samente o sentimento da ternura. Coisa nova no meu trabalho. A expres­ são evidente da sensibilidade são aquelas situações em que as pessoas não se importam de mostrar-se frá­ geis, de tirar a máscara de uma falsa segurança, de uma falsa força, de uma falsa superioridade, e isso se revela na fragilidade infinita que é no fim de contas a do ser humano.

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A caverna de José


O escritor português José Saramago, prêmio Nobel, esteve no Sesc Pompéia para o lançamento do livro Aa v p Cela Companhia das Letras. A seguir, trechos de sua palestra Parece um tanto contraditório quando se sabe que sou um cético. Quanto às virtudes da natureza hu­ mana, defendo uma tese que não pode ser contrariada, não porque seja minha, mas porque corresponde às evidências de que o ser humano é o único ser cruel que existe no plane­ ta. Não há mais crueldade no mundo senão a crueldade do ser humano. Não há mais tortura no mundo senão a tortura que o ser humano inflige ou sofre. É realmente assombroso como essa espécie que somos nós é capaz de inventar e criar em todos os cam­ pos - então portanto todas essas coi­ sas que obviamente não existiam na natureza - como a Capela Sistina. Mas, por outro lado, fomos capazes de inventar algo que também igual­ mente não existe na natureza, que é a crueldade e a tortura. Então, a an­ gústia deveria ser motivo de uma re­ flexão: como somos capazes do infi­ nitamente belo e do infinitamente horrível, e fazer tudo isso coincidir na mesma espécie, na mesma cabeça humana. É como eu digo: se Romeu tivesse os olhos da águia, nunca se enamora­ ria de Julieta, olharia pra ela e a pele vista pelos olhos de uma águia seria uma pele horrível. Então o mundo é aquilo que os nossos órgãos de apreensão permitem captar. Esses se­ res capazes de todas essas coisas são cruéis e torturam. Ouvi dizer que de­ vemos amar-nos uns aos outros quan­ do, afinal de contas, poderíamos ter

realizado algo melhor: respeitar-nos uns aos outros. É possível que o res­ peito tivesse mais influência, mais ação que o amor. Com o Ensaio sobre a Cegueira, Todos os Nomes e A Caverna, completo aquilo que chamei de “trilogia involuntária” . Completa-se uma visão sobre o mun­ do, pessimista, como tão freqüente­ mente se diz, ou menos otimista do que deveria ser. Aliás, devíamos parar de dividir a humanidade em pessimis­ tas e otimistas. Isso é desviar do que é fundamental: os fatos. Não é por ser encarado de uma maneira pessimista ou otimista que um fato muda. O fato é o fato. Se as coisas correm mal, creio que nossa pergunta deve ser: e por que o mundo não é melhor? De certa maneira ainda temos a vida nas mãos, ainda podemos organizá-la, reorganizá-la e desorganizá-la quan­ tas vezes nos apetecer. Não creio que estejamos satisfeitos com o mundo em que vivemos. Também não creio em idealismos, nem liturgias, nem re­ ligiões, nem guias espirituais, em nada disso. Sou suficientemente ma­ terialista para saber que no dia em que a doença de Alzheimer me atacar, eu deixo de ser quem sou. Enfim, nossa razão é isso, esse instrumento de averiguar, saber, investigar, duvidar - não há nada pior do que as certezas -, essa coisa que nos leva a criticar, esse não-querer aceitar as verdades só porque dizem que as verdades são verdades, essa capacidade que cria­ mos ao longo de um processo evolu­

tivo de milhões de anos, até criar um cérebro. Apesar do Prêmio Nobel, te­ nho uma mulher a quem eu quero e me quer, tenho uma casa construída com livros, conhecido em todo o mundo, traduzido em 44 países, 36 línguas, o que é que eu quero mais? No dia em que eu sair deste mundo, eu só queria que tivesse na minha lá­ pide, seria uma coisa assim: aqui jaz, indignado, fulano de tal, e depois, as datas. Indignado por quê? Em primei­ ro lugar por já não estar mais vivo, mas também por ter entrado num mundo injusto e ter saído de um mun­ do injusto. E pensar que a gente vem a este mundo para fazer qualquer coisa e a primeira coisa é ser. E que depois va­ mos embora com essa espécie de re­ morso que nem sequer tem grande justificação, porque talvez não te­ nhamos feito tanto mal a ponto de ter remorsos, mas remorso de que nada valeu a pena. Sempre fomos educados a sentir uma culpa. E a nossa é a de simplesmente não ser­ mos capazes de viver humanamente. Creio firmemente que as coisas se passaram assim: Deus criou o ho­ mem, e está claro que tendo criado o homem depois do Universo, criou o homem para o Universo; estivesse decidido a sua mais suprema cria­ ção, o ser humano, viria a colocá-lo numa galáxia insignificante, num canto do espaço, num planeta deste tamanho, colocar aqui o mais subli­ me que a sua imaginação de criador poderia uma vez ter concebido, o ser humano, a sua imagem e seme­ lhança? Não. Deus pôs o homem em todo o Universo. Essa é minha teo­ ria. Depois começou a ver o que se passava e percebeu que se não interviesse imediatamente, o homem da­ ria cabo do Universo. Recolheu os nossos antepassados e colocou-nos aqui. Somos uma espécie de vírus mortal. A nossa diferença é que os vírus não se matam uns aos outros. Nós somos um supervírus que não só destrói aquilo que toca, mas se autodestrói. ■ revista &

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Emudecida durante décadas pela historiografia oficial, nos últimos anos a voz dos escravos começou a ser ouvida com mais força. Neste

pesquisadores

explicam por que é imprescindível colocar em evidência grupos que tiveram sua relevância diminuída Maria Helena Machado_ _ _ _ _ _ _ _ é p r o fe s s o ra d o u t o r a d o D e p to . d e H is tó r ia d a USP, a u to r a d e 0 plano e o pânico

Um dos maiores desafios com que se defrontam atualmente os historiadores e outros pesquisadores da área das ciências humanas é o de achar os caminhos corretos para recuperar a história dos chamados excluí­ dos. Trata-se de estabelecer os parâmetros teóricos e metodológicos por meio dos quais as narrativas que dis­ pomos acerca desses grupos, escritas ou orais, possam se tornar meios de acesso para a textualização de vivên­ cias, modos de vida, mentalidades, idéias políticas etc. de grupos aparentemente desprovidos de importância social. Um dos principais problemas a ser enfrentado nesta tarefa refere-se ao fato de que estes grupos so­ ciais, por serem socialmente despossuídos, em vez de produzirem versões próprias, foram e continuam sendo descritos e catalogados em documentos e narrativas produzidas por agentes socialmente comprometidos com o poder instituído, com o Estado e com institui­ ções, forjando documentos comprometidos com ver­ sões viciadas por preconceitos, determinismos raciais e sociais. No entanto, a tarefa requer grande cuidado crí­ tico para que o historiador, em sua busca de estabelecer uma nova verdade social sobre estes grupos, não se co­ loque ele mesmo no espaço de poder antes ocupado pelas forças da dominação social. Hoje, num universo teórico em que os "povos sem-história" foram trazidos à cena, e os grupos afrodescenden-

tes e indígenas clamam pelo direito de fazer a própria história, os intelectuais se esforçam para achar o cami­ nho, senão correto, menos danoso, para textualizar es­ sas histórias, tarefa que nos torna vulneráveis a todos os perigos, e no qual nossas melhores intenções podem se tornar nossas piores inimigas. Como notou Mary Pratt, professora da Universidade de Stanford e crítica literária combativa, seria necessário antes de tudo estabelecer um contexto dialógico entre estas diferentes textualidades - a nossa, letrada e a deles, oral, dominada etc. num território no qual os intelectuais momentaneamen­ te abrissem mão de seu lugar de autoridade. Ao mesmo tempo, este intelectual teria que se manter alerta para a intrusão de dimensões idealizadas, que colocam no dis­ curso dos grupos socialmente iletrados, uma pureza e originalidade que amordaçam e destroem a criatividade da cultura idealizada, em nome de nossa própria incapa­ cidade de abdicar do controle sobre o outro. Relembro, no entanto, as possibilidades de sucesso desta tarefa como ela se apresenta, por exemplo, no li­ vro de Richard Price, First Time, seu primoroso trabalho de registro da história oral e sagrada dos saramaka do Suriname - escravos fugidos, quilombolas, que secular­ mente resistiram aos ataques dos escravistas e militares coloniais, encarniçadamente se recusaram a reescravização e que acabaram estabelecendo comunidades li­ vres em áreas recuadas da colônia, assim permanecen­ do até a modernização da década de 60. O trabalho de dar corpo ou textualidade à memória sagrada dos qui­ lombolas, em sua epopéia de fuga à escravidão é recu­ revista &

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EM PAUTA perada numa concepção que não pretende sobrepor a nossa história à história deles ou mostrar como esta pode se tornar inteligível, desde que transcrita em nos­ sos códigos. Mas um patamar dialógico é estabelecido por meio da sobreposição da versão nativa aos docu­ mentos e pesquisas levantados pelo estudioso dos câ­ nones acadêmicos da pesquisa histórica do século 20. Assim, talvez, embora atravessada por uma nova textualidade, algo de sua dinâmica anterior, quem sabe seu próprio espírito rebelde, pudesse ser, de fato, pre­ servado.

M anolo F lorentino__ _ _ _ _ _ _ _ _ _ é p r o fe s s o r d o D e p to . d e H is tó r ia d a UFRJ, a u t o r d e Em costas negras

Que ninguém se iluda: os recentes ganhos na com­ preensão da história social da escravidão brasileira re­ sultam mais do esforço de uns poucos pesquisadores do que do efetivo interesse da academia sobre o tema. Para comprovar tal afirmação, estão os projetos registrados nos inúmeros departamentos de história do país, volta­ dos majoritariamente não apenas para o estudo da Re­ pública, como também, nela, para a análise dos sistemas culturais e das representações sociais. Semelhante perfil desvela algo mais do que a simples busca de compreender a experiência histórica dos vivos e de seus antepassados mais próximos. É possível que, dentre outros sentidos, relegar a um plano secundário a história de nossa escravidão nos achegue mais do que queiramos àqueles que, um dia, consideraram-na a grande nódoa de nossa história. Certo, tal argumento se prestava a justificar a não indenização aos antigos pro­ prietários de escravos. Mas, no fundo, ontem - como hoje - o que se buscava era elidir o que de africano e não cristãos sempre tivemos. Há mais, porém. Se existe tema que definitivamente manda para as calendas a perspectiva politicamente cor­ reta - esta espécie de fascismo bem comportado (como bem afirmou Millôr Fernandes), hoje em dia dissemina­ do por todos os cantos -, este é o escravismo brasileiro. Um exemplo? Basta observar a pirâmide social da épo­ ca colonial para detectar nela uma cruel distribuição de renda. Ao mesmo tempo, do ponto de vista racial, ela se assemelhava a um gradiente cujos tons lentamente tran­ sitavam do mais escuro da base ao mais claro do topo. Perfis esperados e renitentes no tempo, mas que desve­ lam um prodígio: ao longo da etapa escravista de nossa história mesclávamo-nos profundamente aos que ex­ cluíamos, e conseguíamos sempre excluir aqueles com quem nos confundíamos. Um atentado a toda e qual­ quer boa consciência, naturalmente. 38

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O fato é que miscigenação e exclusão social sempre conviveram razoavelmente bem entre nós, e a tentativa de entendê-las certamente deve levar em conta os nos­ sos históricos padrões de ascensão social. Durante a fase escravista, a alta freqüência de alforrias redundou em uma enorme participação de "homens de cor" entre os livres - pardos e negros eram metade desta fatia da população em 1872. E não se tratava apenas de mudar de estatuto jurídico, pois não raro o ex-escravo tornavase proprietário de outros homens. No plano individual, a esperança de ascender significava para negros e mes­ tiços ter a ocasião de reproduzir, em uma eventual posi­ ção de superioridade, o status quo - o outro nome da profunda desigualdade. É evidente que, assim expresso, o problema não per­ mite separar as nossas idiossincrasias raciais do secular egoísmo das elites escravistas. O que se postula é pro­ fundo e insidioso: a possibilidade oferecida pela socieda­ de escravista brasileira de transitar pelos diversos estra­ tos tornava a todos, ricos e pobres, sócios da contínua re­ produção do melting pot racial; pela mesma razão, a des­ peito de nossas cores, todos nos comprometíamos até o pescoço com a reiteração da exclusão social.

JoseLi Maria M endonça__ _ _ _ _ _ _ é p r o fe s s o r a d e H is t ó r ia n a U n im e p , a u to r a d e Entre a mão

e os anéis - a lei de 1885 e os caminhos da abolição no Brasil

Como sou desses (ou dessas) historiadores (ou histo­ riadoras) que gostam de contar histórias, vou narrar uma experiência pela qual passei, há uma já considerá­ vel quantidade de anos. Cursava ainda o curso de gra­ duação quando, nem me recordo bem em que circuns­ tância, caiu-me nas mãos um texto do qual despontava uma história muito interessante e, para mim, então, bas­ tante surpreendente. Era tal o caso: em 1789, no Engenho de Santana, em Ilhéus, um grupo de escravos - um documento diz se­ rem cinqüenta, outro diz trezentos- rebelou-se, matou o feitor, fugiu para o mato e formou um quilombo. Até então, nenhum motivo para espanto. Já nos anos 70 anos duros de repressão em que a insubmissão parecia configurar-se como única possibilidade diante da barbá­ rie instaurada pelo regime político vigente - uma impor­ tante corrente historiográfica havia dado relevância à re­ beldia escrava. Por terem, muitos e muitos, resistido abertamente à escravidão, os escravos já podiam ser re­ conhecidos como sujeitos de sua própria história. Mas o caso dos escravos do Engenho de Santana não findava por aí. Várias incursões armadas investiram con­ tra o quilombo, sem sucesso. Como o cerco se tornava cada vez mais acirrado, os escravos, provavelmente per­ cebendo as dificuldades de permanecerem aquilomba-


fossem por eles aprovados; queriam que os marinheiros que "andam de lancha", tivessem, além de camisa de baeta, um gibão e "todo o vestuário necessário"; recusavam-se a trabalhar num canavial denominado Jabiru por­ que não podiam "andar tirando canas por entre man­ gues; queriam ainda "brincar, folgar, e cantar e, todos os tempos que quisermos, sem que nos impeça e nem seja preciso licença". Colocavam, enfim, os escravos de Santana uma série de condições sob as quais aceitariam a continuidade da sua escravidão. Dadas as condições que enfrentavam, provavelmente decorrentes de uma "caçada" cruenta, os escravos buscavam amenizar a dureza de seu cativeiro: reivindicavam vestuários apropriados, condições de tra­ balho menos penosas, mobilizavam elementos de sua cultura, enfim, procuravam alargar os estreitos limites em que a escravidão os colocava. Da leitura do tratado até hoje, percorri muitos cami­ nhos. Fontes documentais e uma vasta bibliografia me permitiram, ao longo de muitos anos, encontrar muitos e muitos escravos que, mesmo sem terem empreendido atos heróicos, buscaram fazer valer seus anseios. Depa­ rei-me com escravos que tentavam obter ou preservar o acesso a um lote de terra da propriedade do senhor para nele plantar o que comer e comercializar; escravos que buscavam obstinadamente preservar próximos de si seus familiares, escravos que buscavam adquirir a al­ forria comprando-a com economias acumuladas, muitas vezes à custa de sacrifícios insuspeitados. Escravos, en­ fim, que fizeram-se sujeitos de suas próprias vidas. Afi­ nal, desta matéria a história é feita...

Jaim e Rodrigues _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ é d o u t o r e m H is tó r ia S o c ia l p e la U n ic a m p , a u to r d e 0 tráfico de escravos para o Brasil

Ilustrações: Marcos Garuti

dos, propuseram um tratado de paz. E aqui as coisas já começavam a ficar surpreendentes: escravos propondo tratado de paz, negociando com seu senhor? Não me­ nos espantoso era o que registrava este tratado, que, tendo sido escrito, ficou registrado e a mim se revelava. "Meu senhor", anunciavam os rebelados, "nós quere­ mos paz e não queremos guerra". Para que a paz se es­ tabelecesse, entretanto, colocavam uma série de condi­ ções. Entre outras coisas, queriam reduzir a quantidade de cana que eram obrigados a colher; que os feitores fossem substituídos e que os escolhidos pelo senhor

Durante trezentos anos, cerca de 3,5 milhões de afri­ canos de diferentes etnias, culturas e línguas foram tra­ zidos como escravos para o Brasil. Diante de uma cifra tão impressionante, podemos acreditar que os africanos fossem apenas números, desprovidos de individualida­ de, voz, vontade e ação. Não devemos nos enganar: eram homens, mulheres e crianças que, na opressão a que estavam submetidos, experimentaram situações e delas tiraram lições que, muitas vezes, nós só podemos imaginar. Para os historiadores e os interessados em conhecer essas experiências, é difícil encontrar rastros. Os mi­ lhões de africanos escravizados deixaram poucos rela­ tos a partir de seus pontos de vista. Alguns escreveram memórias e outros contaram suas agruras em processos judiciais. No Brasil do século 19 - como decerto em ou­ tras épocas mais familiares ao leitor - , muitas leis eram revista

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EM PAUTA modação. Muitas vezes, os escravos presos no porão podem ter conseguido se libertar e vencer as tripula­ ções em batalhas em alto-mar, ainda que lutassem em condições de enorme desigualdade contra marinheiros portando armas de fogo. Antes mesmo de embarcarem nos tumbeiros que vinham para a América, muitos es­ cravos rebelaram-se no litoral africano, protestando contra os maus-tratos, a falta de comida e a própria per­ da da liberdade. No entanto, a presença dos escravos no tráfico não se limitava aos porões. As habilidades de muitos fizeram com que eles se tornassem marinheiros das embarca­ ções negreiras, desempenhando funções de intérpretes, cozinheiros, auxiliares nas transações de compra e ven­ da, ajustadores das velas, dos cabos e do leme e respon­ sáveis pelos cuidados com a saúde dos que vinham em­ barcados. Conheciam a língua, sabiam interpretar sinais de revoltas e podiam manipular substâncias e transfor­ má-las em remédios para os males que afligiam escravos e marinheiros do navio. Tinham, enfim, sofisticadas ba­ gagens culturais e compartilhavam experiências com os africanos presos a bordo. Sabemos que a comunicação entre europeus e africa­ nos era difícil, já que falavam línguas diferentes e tinham códigos de expressão bastante diversos. Em comum, ha­ via o medo. Brancos de origem européia sabiam que os negros representavam um perigo se conseguissem arti­ cular reações e resistências, e procuraram se precaver. Por outro lado, em muitas culturas africanas, as pessoas acreditavam que os brancos eram espíritos e, mais do que isso, apreciadores da carne dos negros - canibais, enfim. Diante dessa crença, estar preso em um barracão no litoral, ver chegar um navio negreiro e vivenciar a tra­ vessia do oceano eram experiências aterrorizantes, cujo resultado esperado era a morte. Sobreviver e tornar-se escravo no Brasil eram outras fases de suas vidas, pro­ fundamente marcadas pela experiência anterior da via­ gem compulsória.

Hebe Maria M attos_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ é p r o fe s s o ra d e H is tó r ia d o B ra s il d a UFF, a u to r a d e Das

cores do silêncio - significado da liberdade no Brasil escravista

cumpridas apenas parcialmente; duas delas (que proibi­ ram o tráfico em 1831 e em 1850) obrigavam os juizes a ouvirem os depoimentos dos escravos encontrados nos navios que faziam o contrabando, mas quase nunca os magistrados se deram a esse trabalho. Mas podemos escutar a voz rouca e distante dos es­ cravos traficados em outros sinais e até mesmo nos si­ lêncios. Sobre as revoltas que ocorreram a bordo dos navios, por exemplo, quase não restaram registros. Po­ rém, isso não deve ser interpretado como sinal de aco­ 40 revista

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Ainda é comum nos livros didáticos que a instituição da escravidão, talvez o traço mais central da história do Brasil até o século passado, neles apareça em apenas duas inserções: o da sua instauração na montagem do sistema colonial e depois de sua abolição, no final do Brasil Império. Mais comum ainda que os escravos, sem­ pre mencionados, sejam lembrados apenas pelo uso in­ tensivo de sua força de trabalho, por sua importância na produção das muitas riquezas do Brasil colonial e mo­ nárquico, mas que não surjam, nos livros, efetivamente


como atores importantes na produção de suas próprias histórias de vida e também na construção da história da sociedade que os escravizava. Abolida a escravidão, o fe­ nômeno é ainda mais grave, pois os ex-escravos desapa­ recem como num passe de mágica das narrativas sobre a história do Brasil republicano. As pesquisas históricas das últimas duas décadas so­ bre a história social da escravidão no Brasil, no âmbito da chamada Nova História, têm mudado radicalmente este quadro, o que já começa a se refletir na produção de livros didáticos e nas salas de aula do ensino médio e fundamental. A primeira mudança, e também a mais consolidada na historiografia, é a percepção de que toda a história do Brasil colonial e monárquico só pode ser contada em qualquer nível - político, econômico ou cultural - con­ siderando o caráter escravista da sociedade que a colo­ nização portuguesa veio a constituir na América. Não se trata apenas de reconhecer o papel econômico central da utilização da força de trabalho escrava para a produ­ ção de riquezas no Brasil colonial e monárquico, mas também que a vida doméstica, religiosa, política e cultu­ ral da sociedade brasileira era marcada pela presença dos escravos e da escravidão. Praticamente todo ho­ mem ou mulher livre, no final do período colonial brasi­ leiro, era, ou sonhava ser, senhor de pelo menos um ou dois escravos. Toda a primeira fase da história nacional do Brasil, a partir da independência do país, em 1822 (o chamado Brasil Império), teve, no problema da manu­ tenção/superação da escravidão, o principal fio condu­ tor de sua história política. Se não se pode contar a história do Brasil colonial e monárquico sem considerar a instituição da escravidão como elemento central, torna-se cada vez mais claro também que, além disso, não se pode entender os pro­ cessos históricos do Brasil sem considerar o papel histó­ rico e a ação cotidiana dos próprios escravos. Eles estavam dentro de quase todas as casas dos homens e mu­ lheres livres, construíram igrejas e irmandades próprias que se relacionavam com os poderes coloniais constituí­ dos, tomavam com a sua presença as ruas das grandes cidades portuárias, como Rio de janeiro e Salvador. Mui­ tos fugiam e formavam quilombos e mocambos que for­ çaram a constituição de grandes e constantes aparatos de repressão. Outros conseguiam comprar sua própria liberdade e ganhar a alforria. Seus descendentes forma­ vam praticamente a metade da população livre do Bra­ sil no final do período monárquico. Não foram poucos os escravos que fugiram para lutar pela independência do país, na esperança de tornarem-se livres como cida­ dãos brasileiros. As grandes concentrações de africanos de diferentes origens, em algumas épocas e regiões, amedrontavam as autoridades, dando origem a grandes insurreições, como o levante dos Malês, em Salvador,

em 1835. A contínua chegada de homens e mulheres de diferentes povos da África, com suas tradições culturais específicas, marcaria também para sempre as formas de religiosidade e de musicalidade que se desenvolveriam no país. Para além do seu papel central, em todos os níveis, na história do Brasil, a pesquisa histórica começa a resga­ tar, também, o papel dos homens e mulheres aqui escra­ vizados na produção das suas próprias vidas. Primeira­ mente tentando saber quem eram eles, de que socieda­ des africanas provinham, como se organizava na África o terrível comércio de escravos, que concepções de vida e cultura traziam para tentar sobreviver à violência do tráfico e da escravização na América. Quantos morriam, quantos sobreviviam? Eram homens ou mulheres? Che­ gavam com que idade? Uma vez no Brasil, para onde iam? Como se organizavam nos engenhos, nas fazendas e nas cidades? Que relações de solidariedade teciam? Que novas instituições culturais precisaram criar para sobreviver? Em que relações familiares e de parentesco se envolviam? Que identidades sociais construíam? Guardavam suas antigas identidades étnicas de origem? Percebiam-se no Brasil como africanos? As segundas e terceiras gerações de escravos já nascidos no Brasil, os chamados crioulos, sentiam-se brasileiros? Quando fu­ giam, quando se revoltavam, em que casos conseguiam chegar à alforria? Muito se tem avançado na resposta a todas essas questões. A família escrava, a resistência ao cativeiro, as identidades socioculturais aqui reconstruí­ das estão sendo esquadrinhadas pelos historiadores, consolidando um rico passado para uma categoria so­ cial que até bem pouco tempo era vista apenas como força de trabalho. E o que foi feito de tudo isso após a abolição? Neste particular, as pesquisas têm fartamente demonstrado que os ex-escravos seguiram trabalhando nas fazendas ou como pequenos camponeses ou ainda nas cidades, lado a lado com os imigrantes recém-chegados e com os demais trabalhadores brasileiros já nascidos livres, ma­ joritários no momento da abolição. Suas fugas em mas­ sa foram o grande acontecimento que precipitou a abo­ lição definitiva da escravidão no Brasil e, depois disso, seus esforços foram no sentido de se integrar na antiga população brasileira livre, em grande parte descenden­ te de antigos escravos alforriados. O silêncio, que até re­ centemente recaía sobre esta presença, começa final­ mente a ser quebrado. Isto implica considerar como central, também para o entendimento da história do Brasil contemporâneo, a abordagem dos muitos lega­ dos de quatro séculos de escravidão no país, entre eles a diversidade étnica, fortes doses de racismo e alarman­ tes distâncias, infelizmente ainda encaradas com natura­ lidade nos indicadores de miséria, concentração de ri­ queza e desigualdades sociorraciais. ■ revista &

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FICÇÃO INÉDITA

Enxadeiro e tão baixa, a neblina é um lençol desdobrado so­ bre a terra. Árvores e matos rasteiros recolhem go­ tas de água do alvorecer e cedo estarão a pestane­ jar sob o sol. Na casa de taipa esburacada à beira da estrada, por onde entra a neblina, Josefa sacode um vulto na cama de varas. — Acorda, vei’ Júlio. 0 vulto encolhido resmunga. — Acorda, vei’ Júlio, que é pra ir trabaiar. O vulto estende as pernas. Deixou de ser um feto tisnado, é um adulto queixoso. — ‘Tou com frio, Zefa. E tenta puxar até o queixo, coberto por uma barbicha de pelos brancos, um roto cobertor negro de barras vermelhas, desses que se vendem à porta das lojas na cidade e custam pouco porque quase nenhuma lã. Josefa, uma velha de saia de chita e pés descalços, apesar da friagem da manhã, dá-lhe um safanão no ombro. Não quer machucar o velho, mas tem de ser enérgica, se não ele fica na cama, volta a pegar no sono, adeus trabalho e adeus ganho. 0 patrão desconta dias perdidos na folha semanal. — Acorda, peste. Só então o velho Júlio abre os olhos, com o indicador re­ move a remela dos olhos, senta-se no varal, a perna lhe dói na altura do joelho. É o maldito nó no pau. Um dia, quando estiver disposto, ele afia o facão e aplaina o nó que lhe pro­ voca agressões pelo corpo. Pinóia de vida. Diabo de nó mais duro. Perto, um galo canta atrasado. Em redor da casa do velho Júlio não há galinhas ciscando, mas um cachorro sacode-se e gane, tentando catar com os dentes as pulgas no pêlo co­ berto de feridas. Matos raquíticos, ressequidos, carreiros abertos por formigas laboriosas no chão arenoso. Os frutos de uma jaqueira, compridos e pensos, parecem peitos caí­ dos de mulher velha. O velho Júlio leva o caneco de água aparada do pote de barro até o meio do terreiro e leva o ros­ to. Com o caneco vazio a roça" o quadril, fica a cismar. O olhar vara a espessura dos matos, em vão. Tudo igual. Eta siô. Mundo besta, vida lerda. Josefa, que estava a mexer no fogão de lenha, lhe traz um caneco de café preto e metade de uma broa dormida de muitos dias. — Come, vei’ Júlio. 0 velho olha-a sem entender. O olhar vazio passa além da mulher, perde-se na neblina. A mão livre sobe até o queixo, coça a barbicha rala. — Come, veijúlio, pra ir trabaiar.

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— Só isso, Zefa? — Come, veijúlio, que a mistura é só uma. O cão fareja comida e se aproxima de cauda baixa, olhos tristes de pedinte. — Arreda, infeliz — e o velho lhe dá um ponta pé no flanco. O cachorro corre ganindo para o matagal. Josefa senta-se na pedra que serve de acesso à porta de frente da casa. Pas­ sará ali boa parte da manhã, a matutar ou tirando um cochi­ lo, enquanto o marido, na roça, pega no pesado. Uma pon­ tada mais forte no estômago vem lembrá-la que é preciso ar­ ranjar o de-comer. Josefa levanta-se, vai atrás de uma jaca madura, ou pega um anzol e tenta fisgar um caborje no ri­ beirão. Os peixes estão escassos, quase tudo é piaba. No ri­ gor do verão a água empoça e os peixes maiores são apanha­ dos nojereré ou no anzol de isca de minhoca. Se a busca fa­ lhar, sempre restam caroços de jaca. Cozidos com sal enga­ nam a fome. Nas plantações, o velho Júlio, que tem muitos anos nos ombros curvos (ou na cacunda, como dizem), arrasta a enxa­ da. O patrão está perto. Aquele homem poderoso, que lhe paga o trabalho da semana no sábado, depois de fazer con­ tas complicadas com um lápis retirado da orelha, não tem precisão de pegar no cabo da enxada. Mas para dar o exem­ plo, para fiscalizar melhor, mete-se entre os trabalhadores, sua o rosto meia hora, afasta-se, volta a capinar um tanto, vai beber água no cor’go. Velho Júlio cata nos bolsos em busca de fumo e palha para um cigarro. — Vosmicê já enrolou três — adverte o patrão. O olho é duro. O velho deixa o cigarro para depois e em-


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Hélio Pólvor punha a enxada. A terra, ali, até que está lisa e úmida, por causa das limpas constantes no mandiocal que protege o ca­ cau novo, mas o velho parece puxar um pesado grilhão de ferro com lâmina cega. A enxada á detida em tufos grossos de espinhos, ou em tocos, e o velho, na ânsia de arrastá-la com as ervas daninhas, solta o cabo, perde o equilíbrio e rola pela encosta. Os trabalhadores riem, encostados aos cabos das enxadas, e o patrão, com ar severo mas um brilho de tro­ ça luzindo no olhar, pergunta, cortante: — Vosmicê comeu hoje? — Comi, inhor sim. — Pois não parece. Está bambo, sem lastro. Os trabalhadores riem e aproveitam a pausa para enrolar mais um cigarro. O patrão passeia olhos aprovadores pelas plantações. Outra enxadada travada, outro tombo, as risadas aumentam. Velho Júlio olha para o alto, mede a altura do sol no céu azulado. Ainda está longe o meio-dia. Faltam duas horas, falta uma? O velho pensa no instante em que o patrão suspenderá o serviço, com uma ordem seca, e o velho, sen­ tado sob a verdura imobilizada, mergulhará os dedos na cuia de farinha e, com a cabeça pendida para trás, atirará porções de farinha no céu da boca. Será que Zefa pegou algum peixe? Será que encontrou na armadilha junto da tangerineira um saruê enrijecido? Só de imaginar isso lhe dá água na boca. No outro dia, bem cedo, a cena se repete: — Acorda, vei’Júlio, pra ir trabaiar. E depois de lavar a cara no centro do terreiro: — Come, vei’Júlio, que a mistura é só essa. — Está bem, Zefinha.

Tinha cara de índio. Ejeito manso, dissimulado, de bugre de verdade, desses nascidos e criados nas brenhas, lá nos ca­ fundós dos infernos. Chegou-se sorrateiro e me pediu uns dias de trabalho. Calculei-o de alto a baixo: atarracado, um tampa-de-binga. Porém um touro. Aquela carnação era músculo puro, e retesado. O bugre pareceu adivinhar o que eu tinha no bestunto. Es­ tendeu as mãos, palmas para cima. — Sou bom de enxada, vosmicê vai ver. Mãos grandes, um calo só. De tão grossas parecia difícil dobrá-las. Ora, eu precisava de serviço. Resolvi experimentar o bugre. E do mesmo modo que tinha chegado, com a roupa do corpo, apenasmente arregaçando as pernas da calça até o joelho, o bugre entrou na roça e empunhou a enxada. E eu logo vi que o instrumento lhe era familiar, corria ligeiro em suas mãos como pena amestrada de doutor, cantava bonito como teclado de piano ferido por dedinho mimoso de don­ zela prendada. O serviço do bugre rendia. Não era desses que rodam no mesmo lugar, enrodilhado, cascavelando aqui, cascavelando ali. Inhor não. Punha sustança nos arremessos, nos empuxes. A enxada cavava fundo, uma escavadeira. Raçudo, o bugre. E calado, mais que calado, fechado. Seria minister bater na­ quela boca como se bate em porta pra que ele corresse a taramela interna. Me alembro que só suspendeu a vista, aque­ le dia inteiro, umas três vezes, para olhar o céu, medir o cur­ so do sol e perguntar: — Não tem jaca madura por perto? — As jacas acabaram. Numa das vezes, em vez de perguntar, o bugre observou, fungando o nariz achatado: — Estou farejando jaca. Silêncio. No intervalo do almoço, enquanto os outros de­ satavam o pano com a farinha e a lasca encardida de jabá, o bugre disse que ia andar por ali, tinha ouvido barulho de ar­ raio minando. — O índio ‘tá com fome — disse um trabalhador. — É, e não trouxe merenda. — Não ‘viu que ele perguntou muito por jaca? Pois ‘tá com fome — insistiu o trabalhador. Bem — o que eu podia fazer? Em pé, o bugre parecia um toco chamuscado em queima­ da. Grosso, desses que espalham raízes fundas na terra. E sempre fechado, encalacrado, lá em conversas consigo mes­ mo ou com o morubixaba de sua tribo perdida. No seu ros­ to não perpassava sequer a nuvem esfiapada de um pensa­ mento. Até que veio o sábado, com o pagamento da sema­ na — e ele, com a mesma calça e camisa, a mesma cara en­ fezada, aquele tique de repuxar o bigode ralo prum lado, sumiu-se com os companheiros de turma pra fazer o saco em Rua-de-Palha. revista &

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Voltaram no lusco-fusco, como sempre acontecia. E às quedas, como de hábito. O bugre, camisa aberta no pei­ to, pés que eram marretas engessadas pela lama dos ca­ minhos, mas de olhos buliçosos e chamejantes, em vez de entrar na sua casa-de-palha veio me procurar. Eu estava sentado no alpendre, ele se chegou e tomou assento no chão, as costas apoiadas no balaústre. Seus olhos me procuraram. Estavam afetuosos, úmidos, eram brasas esmaecidas que, no entanto, alumiavam bem. O rosto sorria. — Senhor bom, me deu trabalho — disse o bugre. Balancei a cabeça: era verdade. — Eu tinha fome, três dias comendo besteiras nos ma­ tos — disse o bugre. — Ah, lá isso eu imaginei. — Senhor não imaginar tudo — disse o bugre. Fez uma pausa, estirou as mãos enormes. — Senhor não poder imaginar tudo — disse com uma raiva súbita. Me sobressaltei. Eu ali, na escuridão que caía sobre a pastagem, sozinho com o bugre dos infernos. Procurei o facão. Longe, pendurado na sala dos arreios. Pensei no revólver. Escondido numa gaveta, na camarinha. — Apanhei muito — disse o bugre. A voz me tocou pela brandura e por uma nota dorida, aguda, próxima do choro. — Hoje? — Hoje não. Antes. E fez um gesto com os braços, abarcando o mundo, o tempo. 0 cabo de polícia me pegou. Me disse que era pra eu 44

revista &

estender as mãos, abrir bem as palmas. Assim. O bugre estirou as mãos, palmas para cima — aquelas mãos brandas, certeiras no manejo da enxada. — Disse que era pra eu abrir bem, senão a palmatória me quebrava os dedos. Eu abri logo, eu proteger meus dedos, pois não? — Quando foi o sucedido? Quem era o cabo? Enrolou uma lenga-lenga que não decifrei direito, cheia de repetições, de peripécias que se contradiziam. De re­ pente, parou de falar. Encostado nas tábuas roletadas do balaústre, ressonou. Parecia um toco, um tronco, um toro tisnado ali largado na varanda que semelhava uma barca­ ça e esta solta na maré do anoitecer. Que durma. Que cure a carraspana. Que acorde bom no domingo. Que descanse pras labutas da enxada na segunda. Que se for­ taleça no sereno. Os dias se repetiam, trabalho e somente trabalho, de noite o negrume cercando as casas, a solidão era espes­ sa. Nos domingos descia sobre os campos a mortalha da mais pesarosa tristeza que já conheci. Tudo estagnado, com jeito de lodaçal, tudo baço. Calado, enfiado nos seus adentros, o bugre repuxava num tique nervoso o bigode ralo. Tinha os olhos apertados, trevosos. Nas horas de fol­ ga, sentado na pedra lisa que servia de degrau na porta de sua casa-de-palha, furava o solo com a ponta do facão. Mas os sábados e domingos eram gastos, quase todas as horas, menos as de dormir, em fazer a feira na Rua-dePalha e beber. Trazia sempre um litro de aguardente no embornal. Loquaz, quando bêbado e bebido, tropeçava nas palavras, repetia, dizia e desdizia-se, jurava e esconjurava. As mãos, aquelas mãos que acariciavam o cabo da enxada, tinham inchado, ele precisou aplicar salmoura. — Vinte bolos, meu senhor. Vinte bolos aplicados com toda a força do braço do cabo de polícia. — Mas por quê? Qual foi a sua arruaça? 0 bugre ignorava a pergunta. — Quarenta bolos, um atrás do outro, eu ia contando e gemendo. E teve um momento que não agüentei, o mijo escorreu quente pelas pernas, dentro da calça. As lágrimas que lhe enevoavam os olhos correram, uma vez, pela cara achatada. Desciam lentas, como envergo­ nhadas de rolar em cara de bugre macho que havia en­ frentado onças. Uma delas parava no canto da boca, for­ mando ali uma gota cristalina. — O cabo batia — chorava o bugre. — Uma dúzia de bolos de arrebentar as mãos. Esta aqui que o senhor está apertando agora. E me forçava a um aperto de mão esmagador. Noite es­ cura, de raras estrelas, no céu a foice da lua nova. Os so­ luços do bugre quebravam o silêncio como pedras atira­ das em poço fundo. ■ HÉUO PÓLVORA É ESCRITOR E AUTOR DE 0 REI DOS SURUBINS (IMAGO) e A G uerra d o s F o guetões M a c h o s (O ra b e m , e d içã o p o rtu g u e s a ).


Em Cartaz

São Paulo nas Lentes de Maurício Cardim

São Paulistas

Aberln


São Paulo SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO-SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: A bram Szajm an Diretor Regional: Danilo Santos de M iranda REVISTA E Diretor Responsável: M ig uel de A lm eida Editor-Assistente: André Rosem berg Diretor de Arte: W erner Schulz Editor de Arte: Eduardo Burato Editor de fotografia: Patricia Yam am oto Ilustrações: M arcos Garuti Auxiliar de Arte: Bianca Saliba

Maurício Cardim

Revisão: Lívio Lima de O liveira e Cristina Yamazaki Repórter: Julio Cesar Caldeira e Lyn Lee

Em ja n e iro , o p rin c ip a l d e s ta q u e é o Sesc Verão -

Supervisão Editorial: Joel N aim a y er Padula Coordenação Executiva: Dante Silvestre Neto Assistente Executivo: M arcos Prado Luchesi Supervisão Gráfica: Eron Silva

Corpo Legal, e m to d a s as u n id a d e s d o Sesc, a b e rtu ­

Distribuição: A nton io Carlo s C ardoso S obrinho

ra n o d ia 7, e m Ita q u e ra . As e x p o siçõ e s foto g rá fic a s

Coordenação Geral: Erivelto Busto Garcia

São Paulo nas Lentes de Maurício Cardim (foto), e m

Conselho de Redação e Programação

Interlagos, e São Paulo Vista de Perto, e m S anto

Diretor: Danilo Santos de M iranda Adriano Antônio da Costa, Anna Ignêz Xavier Vianna, Claudia Ortiz, Cristiane Ferrari, Denise Martha Gutiérrez, Doris S. S. Larizzatti, Edson Martins, Fernando Fialho, Flávia Roberta Costa, Lídia Tolaba, Marcelo Stoenesco, M arcos Prado Luchesi, Marcos A ntônio Scaranci, Silvana A rcagelette Takabatake, Silvone S alom ão -fiejane Furmankvwicz, Walter M acedo Filho,

Sesc São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 013 1 1-9 0 3 tal. (011) 3 17 9-3400. fax. (0 11 )2 84 -1 3 57 . Jornalista Responsável: M iguel de A lm eida M T B 14122. A Revista E é um a pu­ blicação do Sesc de São Paulo, realizada pela Lazuli Editora. D istribuição gratui­ ta. N en hum a pessoa está autorizada a ven der anúncios. Esta publicação está disponível no U niverso Online: w w w .sescsp.com .br

SESC

S Ã O

P A U L O

Conselho Regional do Sesc de Sáo Paulo Presidente: Abram Szajman Membros Efetivos: Antonio Funari Filho, Cícero Bueno Brandão Júnior, Dante Ancona Montagnana, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Ivo DalIAcqua Júnior, José Maria de Faria, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Pedro Labate, Roberto Bacil, Walace Garroux Sampaio. Suplentes: Amadeu Çastanheira, Arnaldo José Pieralini, Fernando Soranz, Henrique Paulo Marquesin, Israel Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, José Maria Saés Rosa, José Santino de Lira Filho, Mariza Medeiros Scaranci, Mauro Zukerman, Rafik Hussein Saab, Roberto Mário Perosa Júnior, Valdir Aparecido dos Santos, Representantes junto ao Conselho Nacional. Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito. Suplentes: Aldo Minchillo, Manoel José Vieira de Moraes, Ubirajara Celso do Amaral Guimarães. Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de M ira n d a ..

A m a ro , a lé m d o p ro je to São Paulistas, na P o m p é ia , c o m e m o ra m o 4 4 7 ° a n iv e rs á rio d a c id a d e

índice SESC VERÁO

47

TEATRO

51

M ÚSICA

52

DANÇA

54

LITERATURA

54

INTERNET & M ULTIM ÍDIA

54

ARTES PLÁSTICAS & VISUAIS

54

C INEM A & VÍDEO

56

ESPORTES

56

CORPO & EXPRESSÃO

60

NATUREZA & MEIO AMBIENTE

62

SAÚDE & ALIMENTAÇÃO INFANTIL

63 67

TERCEIRA IDADE

67

FÉRIAS & TURISM O SOCIAL INTERIOR

69 71


Sesc Verão SESC VERÃO 20 01. A sexta edição des­ se projeto tem como tema a A tividade Fí­ sica Segura, com a campanha Corpo Le­ gal, que busca criar estratégias de orien­ tação e informação para a prática segu­ ra das atividades físicas, garantindo o bem-estar e diminuindo o risco de lesões e outros problemas de saúde. Abertura. N a capital, acontece dia 7 de janeiro a partir das 1Oh, no Sesc Itaquera e se es­ tende até fevereiro em todas as unidades do Sesc. Os conteúdos e objetivos das ati­ vidades deste dia envolvem a participa­ ção crítica, sem perder o seu aspécto lú­ dico e descontraído, valorizando a socia­ bilização e a conscientização sobre a im­ portância do lazer. Esse momento ofere­ ce oportunidades de contato com ativida­ des diferenciadas, esportivas, recreativas, culturais e de orientação à saúde. Cami­ nhada bairro a bairro. O evnto acontece no dia 21 de janeiro e sai de cinco pon­ tos distintos da cidade (sul, leste, oeste e aulas abertas

norte) até o Vale do Anhangabaú, que se

tidianos no circo. Quadra - R. das Flores,

de práticas orientais até esportes de aven­

transforma nesse dia num espaço de saú­

32. Grátis. 26 /0 1 . Sexta, às 14h30.

tura, estendendo-se às linguagens artísti­

DANÇA. Estimula a criatividade e expres­

de e lazer. O início da caminhada esta

Sesc Carmo

cas. A programação do Sesc C armo con­

são através de vários tipos de dança

templa um público acima de 7 anos em

como jazz, ballet moderno, técnicas de

previsto para às 9h. Acompanhe a pro­ gramação das unidades e participe do

TÉCNICAS CIRCENSES. A Cia. La Mínima,

diversas atividades que orientarão, de for­

improvisação e composição de movimen­

projeto SESC VERÃO 2001.

ministrará aula aberta sobre técnicas de

ma lúdica, sobre as possibilidades da prá­

tos rítmicos, entre outros. Sesc Consolação. Samba rock, forró e

acrobacia e malabarismo, após apresen­

tica da atividade física, com segurança.

TEATRO

tação de seu trabalho. Acima de 7 anos.

Participe!

SESC VERÃO 2001

Quadra - R. das Flores, 32. Grátis. 2 6 /0 1 .

•Dança de Rua. Esta modalidade de dan­

De 0 9 a 3 1 /0 1 . Terças, quartas e quin­

Sexta, às 1óh.

ça oferece uma coreografia alegre e des­

tas, às 18h30.

Sesc Carmo

contraída, acessível a todas as idades.

espetáculos

black music. Grátis.

Uma forma não convencional de praticar

ARTES PLÁSTICAS/VISUAIS

história de dois reinos idênticos que vivem

ESPERANDO O UMA. É um espetáculo

atividade física. Acima de 7 anos. Q ua­

SESC VERÃO 2001

em pé de guerra até descobrirem que um

mambembe, com uma profunda pesquisa

dra - R. das Flores,32. Grátis. 1 1 /0 1 ,

depende do outro para sobreviver. Com a

circense. Jurandir Paixão, dono do resto

1 8 /0 1 , 25 /0 1 e 0 1 /0 2 . Quintas, das

Cia. Truks - Teatro de Bonecos. Quadra - R.

de um circo, chega na sua bicicleta dispos­

14h às 1óh.

FIGURAS HUMANAS. Através de con­

das Flores, 32. Grátis. 12 /0 1. Sexta, às

to a apresentar o grandioso espetáculo do

•Dança Moderna. Abordando os estilos

versas informais e jogos lúdicos sobre a

14h30.

internacional Trio Pirathiny. Entretanto,

modemo e jazz, o curso enfocará os cui­

forma correta e saudável de lidarmos

Sesc Carmo

Uma, a estrela da companhia, não che­

dados que se deve ter na prática da dan­

com o corpo, serão construídas figuras

gou. Contando com o improviso e com a

ça. R$ 19,00 (O), R$ 38,00. De 08 a

humanas usando como matéria-prima

sofisticação da sua bicicleta, ele refaz o es­

3 1 /0 1 . Segundas e quartas, às 19h.

materiais recicláveis. Acima de 7 anos.

CONTAR AJÉ 10. Espetáculo que conta a

BUNRAKU. Após a apresentação do es­

petáculo por meio da imaginação e de er­

•Danças Cubanas. Enfoca os seguintes

petáculo CONTAR ATÉ 10, a Cia. Truks -

ros clássicos do picadeiro. Grátis. 07 /0 1 .

estilos: mambo, salsa, merengue e rumba.

Teatro de Bonecos ministrará aula aberta

Domingo, às 11 h, no Sesc Itaquera.

Grátis. 12 /0 1 , 1 9 /0 1 , 26 /0 1 e 0 2 /0 2 .

sobre manipulação direta de bonecos.

Sesc Ipiranga

Sextas, às 12h. «Street Dance. Espetácu­

Grátis. 12 /0 1. Sexta, das 16h às 17h. Sesc Carmo

trabalhador no comércio e serviços matric. e dependentes.

usuário matric.

los de Dança de Rua coreografados por DANÇA SESC

Edneide Martines. Grupos Essência da

VERÃO 2001

Dança, às 14h30 e Street Girls, às ló h .

QRCO VIVO. O grupo circense La Míni­

Quadra - R. das Flores, 32. Grátis.

ma, apresentará esquetes sobre as peripé­

19 /0 1.

cias de cinco artistas circenses em seus co­

O

ATIVIDADE FÍSICA SEGURA Engloba des­

idosos acima de 65 anos, V aposentados e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES.

Sesc Carmo

revista

&

47


Sesc Verão Grátis. 0 9 /0 1 ,1 6 /0 1 , 23/01 e 30 /0 1. Terças, das 14h às 16h. Sesc Carmo

LITERATURA SESC VERÃO 2001

HORA DO CONTO. Utilizando adereços, instrumentos musicais e máscaras, serão contadas estórias, cujo tema é a diversida­ de de atividades corporais praticadas de (orma segura. Com o grupo Meninas do Conto. Grátis. 0 8 /0 1 , 15/01, 22/01 e 29/01. Segundas, das 14h30 às 15h30. Sesc Carmo

ESPORTES SESC VERÃO 2 0 0 J

especial CAPOEIRA. Atividade que integra jogo, luta e música. A partir de 15 anos. Com mestre César dos Santos. Terças e

pelas mas e avenidas da zona leste em

cializada e equipamentos adequados

Quintas, ás 19h30. R$24,00 ♦ ; R$12,00

direção ao Sesc Itaquera, com percurso

para crianças e adolescentes na faixa de

14h30. «Peteca. 0 9 /0 1 e 1 1 /0 1 . Terça

O.

aproximado de 4 0 km (ida e volta). Ins­

7 a 15 anos. Modalidades: SKATE/BIKE,

e quinta, às 1Oh e 14h30. «Tamboréu.

R$20,00 ❖ e R$10,00 O .

crições prévias. Acima de 14 anos. O b ri­

dias 0 9 ,1 0 e 11; ACROBACIA,dias

2 3 /0 1 e 2 4 /0 1 . Terça e quarta, às lOh

Sesc Vila Ma ria na

gatório o uso de capacete. Com técnicos

16,17 e 18; PATINS, dias 23,24 e 25;

e 14h30. «Tênis de Mesa. 18/01

do Sesc. Grátis. 0 7 /0 1 . Domingo, às 8h.

ESCALADA, dias 30,3 1/0 1 e 0 1 /0 2 .

19 /0 1 . Quinta e sexta, às 19h30.

Sesc Ipiranga

Grátis. Praça da Esplanada, Poupatem-

Sesc Pompéia

Sábados,

das

12h

às

13h30.

ENDURO A PÉ. Prova de regularidade disputada por equipes de 3 a 6 pessoas.

e 0 2 /0 2 . Quarta e sexta, às lOh e

e

po-Sé. De 09 /0 1 a 0 1 /0 2 . Sempre das

As equipes têm por objetivo caminhar em

PRAIA DE SANTO AMARO. Quadra de

14h às 17h30. «Curta os Parques. Pas­

NOITES DE VERÃO. Época ideal para co­

um roteiro apresentado pela organização

areia para a prática de esportes e jogos

seio a parques da cidade onde serão de­

nhecer melhor os diversos pontos cultu­

em (orma de planilha, com aproximada­

de praia, deck de madeira para banhos

senvolvidas atividades físicas monitora­

rais e históricos da cidade, aproveitando

mente 7 km de distância, dentro da unida­

de sol, brinquedos com água para refres­

das, seguidas de piquenique. Acima de

a oportunidade para fazer novos ami­

de. Inscrições prévias. Grátis. 07 /0 1 . Do­

car e divertir o público infantil. Grátis. De

12 anos. Saída do Sesc Carmo. 17/01

gos, sair da rotina de trabalho e realizar

mingo, às 1Oh, no Sesc Itaquera.

08 /0 1 a 2 8 /0 2 . Segunda a sexta, das

(Parque da Água Branca) e 31 /0 1 (Par­

uma atividade física saudável e prazero-

Sesc Ipiranga

1Oh às 19h. Sábados e domingos, das

que Trianon). Quartas, das 14h às

lO h às 18h.

17h30. «Judô. Arte que tem como filoso­

•Caminhada Histórica. Com técnicos do

HAJA FÔLEGO. Atividade em comemora­

Sesc Santo Amaro

fia a defesa, a tranqüilidade e o bom re­

Sesc. Inscrições prévias. Grátis. 10/01 e

ção ao aniversário da cidade. Consiste de

lacionamento em grupo. As aulas serão

2 4 /0 1 . Quarta, às 20h. «Pedalada Ur­

uma prova de resistência cardiorrespira-

ATIVIDADE FÍSICA SEGURA Engloba

precedidas por exercícios lúdicos de

bana. Orientação dos Técnicos do Sesc.

tória, com 500 metros de natação e 2 km

desde práticas orientais até esportes de

alongamento e aquecimento. Acima de 7

Inscrições prévias. Grátis.

de corrida. Os percursos serão realizados

aventura, estendendo-se às linguagens

anos. Grátis. 12, 19, 26 /0 1 e 0 2 /0 2 .

3 1 /0 1 . Quarta, às 20h.

na piscina do Sesc Ipiranga e no bosque

artísticas. A programação do Sesc Car­

Sextas, das 13h30 às 15h.

Sesc Ipiranga

do Museu, divididos em duas faixas de

mo contempla um público acima de 7

Sesc Carmo

idade: a partir de 41 anos, às 1Oh e de

anos em diversas atividades que orienta­

1 7 /0 1

e

VERÃO 2001. Programação que busca

15 a 40 anos, às 14h. Com técnicos do

rão, de forma lúdica, sobre as possibili­

CLÍNICAS ESPORTIVAS. Possibilitar ao

fornecer ao indivíduo subsídios teóricos e

Sesc. Inscrições prévias. Necessário car-

dades da prática da atividade física, com

público a experimentação do jogo e do

práticos sobre a elaboração de um con­

teirinha do Sesc, exame dermatológico e

segurança. Participe!

esporte através da perspectiva do rendi­

junto de atividades físicas, que atendam

clínico. Grátis. 28 /0 1. Feriado, quinta, às

•Aventure-se na praça. Espaço que pro­

mento "ótimo" e da melhoria da qualida­

suas expectativas, ressaltando os cuida­

1Oh e às 14h.

põe a vivência e o início de aprendizado

de de vida. A partir de 7 anos. Grátis.

dos a serem tomados com a saúde e se­

Sesc Ipiranga

de alguns esportes de aventura, de forma

•Frescobol. 17/01 e 19 /0 1. Quarta e

gurança. Confira as atividades:

PEDALADA URBANA. Passeio ciclístico

segura, contando com orientação espe­

sexta, às 1Oh e 14h30. «Frisbee. 31/01

Sesc Itaquera. «Espaço Saúde no Exercí­

48 revista &


cio. Avaliações físicas e médicas, pales­

3 1 /0 1 . Q uarta a dom ingo, das 9h às

14h às 21 h30. Sábados, das lO h às

mo contempla um público acima de 7

tras, bate-papos com médicos, professo­

17h. «Trampolim Acrobático. Recrea­

17h.

anos em diversas atividades que orien­

res de educação física, nutricionistas, fi­

ção, clínicas e vivências em cama elás­

Sesc Consolação

tarão, de forma lúdica, sobre as possi­

sioterapeutas e outros profissionais da

tica proporcionando ao praticante uma

saúde sobre os cuidados e atitudes a se­

melhora da habilidade m otora. De 0 3 a

CORPO E EXPRESSÃO

rem tomados antes de iniciar um progra­

3 1 /0 1 . Q uarta a dom ingo, das 1Oh às

SESC VERÃO 2001

ma de atividade física. De 06 a 3 1 /0 1 .

12h

Sábados, às 11 h. «Aulas de Ritmos e

Sesc Interlagos. «Clube da Caminha­

palestras

mento prévio da localização corporal

Movimentos. Sempre uma aula aberta

da. Trilha realizada em alamedas e

BARRACA DA SAÚDE. Divulgação de va­

de pontos de tratamento. R$19,0 0 (O),

diferente mostrando novas técnicas de

áreas verdes da unidade. A pa rtir de

lores sociais sobre saúde e qualidade de

R$38,00. De 0 8 /0 1 a 0 7 /0 2 . Segun­

melhorar o condicionamento físico pro­

14 anos. De 0 4 a 2 8 /0 1 . Quintas, às

vida, através de palestras, bate-papos e

das e quartas, às 15h. «Malabares.

porcionando sociabilização e alegria aos

lOh. Sábados, domingos e feriados, às

distribuição de folhetos. Informações no

Baseada em técnicas circenses, desen­

participantes. De 03 a 3 1 /0 1 . Quarta a

9h30. «Curso de Natação. O rienta­

I o andar do Conjunto Esportivo.

volve, de forma divertida, a coordena­

sábado, às 15h. «Caminhada Orienta­

ções básicas quanto à ambientação,

•Colesterd, pressão arterial, controle de

ção motora e a concentração. Acim a

da. Proporcionar aos freqüentadores da

respiração, imersão e deslocamentos.

peso. O que o exercício físico pode fazer

de 7 anos. Grátis. 1 1 /0 1 , 18 /0 1 e

unidade uma atividade física praticamen­

De 0 3 a 3 1 /0 1 . Quartas e sábados, às

por você? Grátis. 13/01 e 1 4 /0 1 . Sába­

0 1 /0 2 . Quintas, das 15h às 17h. • Pi­

te sem restrições, dando dicas para uma

lOh. «Ginástica Voluntária. De 0 4 a

do e domingo, às 13h. «Cuidados e

lotes. Método que coloca em atividade

boa realização como alongamentos,

2 8 /0 1 . Quintas, às lOh. Sábados, do ­

orientações para a elaboração da dieta

os grandes sistemas (muscular, neuroló­

postura, ritmo e freqüência. De 03 a

mingos e feriados, às 9h30. «Recrea­

alimentar. Com Elaine Guaraldo. Grátis.

gico, esquelético e circulatório). Seus

3 1 /0 1 . Quarta a domingo, às 9h30.

ção Monitorada. Orientações sobre

2 5 /0 1 e 2 7 /0 1 . Quinta e sábado, às

princípios garantem uma melhora do

•Copa São Paulo - Vôlei de Copa São

vestuário, alimentação e exercícios físi­

13h. «Efeitos fisiológicos do exercício.

condicionamento, equilibrando força,

Paulo - Vôlei de Areia. Tomeio tradicio­

cos adequados à prática esportiva. De

Grátis. 11 /0 1 . Quinta, às ló h . oExercí-

flexibilidade, coordenação e postura.

nal na região deste esporte popular das

0 7 a 2 8 /0 1 . Domingos, das 9h às 17h.

cio físico para a Saúde. Grátis. 3 1 /0 1 .

R $19,00 (O), R$38,00. De 12 /0 1 a

Quarta, às 16h. «O fim das dores de co­

0 2 /0 2 . Sextas, às 18h30. «Ritmos e

luna: postura adequada e qualidade de

sons do corpo. Trabalho de criação de

bilidades da prática da atividade física, com segurança. Participe! •D o

In. Sistema de automassagem

oriental com técnica simples e conheci­

praias brasileiras. Acima de 13 anos, masculino e feminino. De 03 a 3 1 /0 1 . Domingos e feriados, das lOh às 17h.

MERGULHO LIVRE. M odalidade espor­

vida. Grátis. 20 /0 1 e 2 1 /0 1 . Sábado e

partituras musicais tendo como ponto

•Escalada Esportiva. Atividade diferen­

tiva para quem tem o interesse e a cu­

domingo, às 13h.

de partida o próprio corpo. Acim a de 7

ciada que proporciona ao praticante

riosidade de conhecer um pouco mais

Sesc Pompéia

anos. Grátis. De 0 9 a 3 0 /0 1 . Terças,

uma melhora do condicionamento físico

da vida subaquática, utilizando-se de

global. Vivência e iniciação ao esporte,

equipamentos básicos como nadadei­

utilização do equipamento e suas técni­

ras, máscara e snorkel. Com técnicos

cas de segurança. De 03 a 3 1 /0 1 .

do Sesc. Inscrições prévias. Grátis. De

é bom, com segurança é melhor ainda.

aulas abertas

Quarta a domingo, às ló h . «Espaço

2 3 /0 1 a 0 6 /0 2 . Terças, às 20h30.

Venha participar da nossa programação

AUTOMASSAGEM. Técnica indispensá­

Adrenalina. Vivência esportiva que tem

Sesc Ipiranga

especial de verão que estará acontecen­

vel a todos que desejam aprim orar suas

como temática principal as atividades di­

das 14h às ló h . Sesc Carmo VIVA BEM O VERÃO. Se atividade física

do nos meses de janeiro e fevereiro. O fi­

funções orgânicas, em especial aos que

cinas e aulas abertas de arte e expressão,

dispensam muita energia nas ativida­ des diárias. Grátis. 2 4 /0 1 . Q uarta, às

ferenciadas, tais como balonismo, skate,

SOBRE AS ONDAS. O curso ab ord ará

bike, rapei, tirolesa, bungee run, canoa­

o surf desde a sua origem , passando

intervenções, espetáculos de teatro e dan­

gem etc. De 03 a 3 1 /0 1 . Quarta a do­

pela

equipam entos,

ça, clínicas, torneios e festivais esportivos,

19h30.

mingo, das 9h às 17h. «Jogos de Verão.

orientações de segurança, equilíbrio

circuito de condicionamento físico total,

Sesc São Caetano

Vivências esportivas que têm como temá­

corporal, rem ada e fundamentos bási­

recreação aquática (Aquasesc), espaço

tica principal as férias e o verão tais como

cos de m anobras, com aulas práticas e

lúdico, torneios e desafios de jogos de sa­

frisbee, frescobol, peteca, softbol, taco

teóricas. O rientação de Cisco Aran a.

lão, cursos especiais de atividades corpo­

SICO TOTAL Espaço alternativo para

etc. De 03 a 31 / 0 1 . Quarta a domingo,

Inscrições prévias. Grátis. De 17 a

rais, aulas abertas, vivências teórico-prá-

aulas abertas envolvendo grandes gru­

das 14h às 16h. «Rádio Borbulha. Rádio

1 9 /0 1 . Q u arta , quinta e sexta, às

ticas, além da barraca da saúde com pa­

pos, promovendo a integração social

interativa com hidroginástica, polo aquá­

19h30.

lestras, bate-papos e distribuição de fo­

através da prática de exercícios físicos.

tico, gincanas, informações sobre saúde

Sesc Ipiranga

evolução

dos

e segurança na utilização do parque

CIRCUITO DE CONDICIONAMENTO FÍ­

lhetos informativos. Para todas as idades.

Ginásio Primavera. De 0 9 a 3 0 /0 1 .

Venha conferir. De 0 1 /0 1 a 2 2 /0 2 . De

Terças, às 19h30. Sesc Pompéia

aquático sempre com muita música. De

recreação

terça a domingo, a partir das 9h30.

03 a 3 1 /0 1 . Quarta a domingo, das

CLÍNICAS ESPORTIVAS. Clínicas e fes­

Sesc Pompéia REORGANIZAÇO POSTURAL

Busca

1 lh às ló h . «Torneios Relâmpagos. Mi-

tivais de basquete, volei, futsal, fresco­

nitomeios realizados com os freqüenta­

bol, peteca, tamboréu, tênis de qua­

ATIVIDADE FÍSICA SEGURA. Engloba

dores em diferentes modalidades tais

dra, badm inton, fingerboard e muito

desde práticas orientais até esportes de

le suas funções nas posturas do cotidiano,

como: tênis de mesa, sinuca, basquete,

mais. Grátis. A p a rtir de 7 anos. De

aventura, estendendo-se às linguagens

discutindo temas que envolvem o contro­

futsal, voleibol, futebol sociely. De 0 3 a

0 7 a 3 1 /0 1 . Segunda a sexta, das

artísticas. A program ação do Sesc Car­

le sobre os movimentos corporais e suas

orientar sobre o comportamento corpo ra­

revista

&

49


Sesc Verão implicações nas dores. Grátis. 17 /0 1.

corporal e ameniza as dores causadas

lizada. Aulas com exercícios de resistên­

baseada em técnicas de ginástica de solo

Quarta, às 19h30.

por má postura. De 0 9 /0 1 a 2 2 /0 2 .

cia muscular localizada e alongamento.

e saltos, com o objetivo de melhorar a

Sesc São Caetano

Terças e quintas, às 7h30.

A partir de 15 anos. Com a equipe do

coordenação motora, a flexibilidade, o

Sesc Santo Amaro. Yoga. De origem in­

Sesc. R$ 24 ,0 0 (❖), R$ 12,00 (O). De

equilíbrio e a resistência muscular locali­

diana, reúne exercícios respiratórios, de

0 2 /0 1 a 2 8 /0 2 . Terças e quintas, às

zada dos participantes. Com técnicos do

CONVERSANDO E APRENDENDO. In­ formações sobre os benefícios da prá­

relaxamento e meditação para o equilí­

9h30. Quartas e sextas, às 8h30.

Sesc. De 0 7 a 12 anos. Inscrições pré­

tica regular de exercícios físicos, bem

brio do corpo, da mente e do espírito.

Sesc Vila Mariana

vias. Grátis. De 10 a 3 1 /0 1 . Quartas e

como os possíveis problemas ocasio­

De 12/01 a 2 3 /0 2 . Sextas, às 18h.

sextas, das 1Oh às 12h ou das 14h às oficinas

ló h .

CURSOS DE VERÃO. Os cursos, com

HIP HOP. Ribeirão Pires. Com o Grupo

Sesc Ipiranga

atividades corporais. Informações no

duração de dois meses, englobarão 28

Teoria e Associação Cultural Negroativi-

1° andar do Conjunto Esportivo. G rá-

opções nas modalidades de Artes M ar­

dade. O ficina que ab ordará temas

ciais, Ginástica, Técnicas Alternativas e

como valorização da cidadania, fo rm a­

nhecido como Cama Elástica, vem con­

•Como o exercício físico influencia no

Dança. Daremos ênfase aos cuidados

ção cultural e diversidade sem precon­

quistando o interesse de crianças e jovens

controle da pressão arterial. 1 2 /0 1 .

com a saúde e como evitar possíveis le­

ceitos, além de demonstração de letras,

pela diversidade de possibilidades de

Sexta, às 1Oh, 14h 30 e 19h30. oFor-

sões, abordados de acordo com as es-

danças e simbologia do movimento. 29

movimentos e saltos, oferecendo momen­

ça, Resistência e Hipertrofia: O que eu

pecificidades das modalidades.

e 3 0 /0 1 . Terça e quarta, às 19h30.

tos de descontração e beleza. Com técni­

ganho com isso ? 3 1 /0 1 . Q uarta, às

•Abdominal e alongamento. Aulas vi­

Sesc São Caetano

cos do Sesc. De 0 7 a 12 anos. Inscrições

19h30. «Ginástica Postural. Com M a ­

sando melhoria do equilíbrio postural

ria C laudia Vanícola e A d ria na Cog-

através do fortalecimento e alongamen­

demonstração

quintas, das 1Oh às 12h ou das 14h às

nolato.

nados pela execução incorreta dos mesmos, associados a execução de

TRAMPOLIM ACROBÁTICO. Mais co­

prévias. Grátis. De 0 9 a 3 0 /0 1 . Terças e

1 7 /0 1 . Q uarta, às 19 h30.

to das principais musculaturas envolvi­

VERÃO N O PARQUE. Atividades nos

ló h .

•Ginástica Postural Integrada. Com

das. A partir de 15 anos. Com a equi­

parques de São Caetano do Sul. Espor­

Sesc Ipiranga

M aria Claudia Vanícola e A d ria na

pe do Sesc. R$ 24 ,0 0 (❖), R$ 12,00

tes diferenciados como Escalada Espor­

Cognolato. Grátis. 1 8 /0 1 . Q uinta, às

(O). De 0 2 /0 1 a 2 8 /0 2 . Terças e quin­

tiva, Rapei, Trampolim Acrobático entre OFICINA DE CANTO. Cantar músicas

lO h e 14h30. •Hidratação no Exercí­

tas, às 16h e 19h30. Quartas e sextas,

outros. Grátis. 13, 14, 2 0 e 2 1 /0 1 . Sá­

cio. O que beber? Q uanto beber?

às 11 h30 e 18h30. «Alongamento.

bados e domingos.

brasileiras que tenham como temática os

2 4 /0 1 . Q uarta, às 19 h30. «Hiperten­

Aulas com exercícios de flexibilidade

Sesc São Caetano

direitos do homem será uma forma de aliar o prazer de cantar à necessidade

são e Doenças do Coração. 3 0 /0 1 .

muscular, mobilidade articular e cons­

Terça, às lO h e 14h30. oPerda de

ciência corporal. A partir de 15 anos.

INFANTIL

de se divulgar, junto às crianças, visões

peso e metabolismo aeróbio. 1 0 /0 1 .

Com a equipe do Sesc. R$ 24 ,0 0 (❖),

SESC VERÃO 2001

solidárias de mundo. Orientação de M a­

Quarta, àslO h e 14h30. «Reeducan­

R$ 12,00 (O). De 0 2 /0 1 a 2 8 /0 2 . Ter­

do a postura do dia-a-dia. Com M a ­

ças e quintas, às 9h30, 11 h30, 17h,

ria Claudia Vanícola e A d ria na C og­

18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às

nolato.

1 6 /0 1 .

Terça,

às

lO h

e

ria Júlia Nogueira. N a Sala de Vídeo. Inscrições na Área de Convivência. G rá­ ESPAÇO LÚDICO. Instalação destinada

tis. De 16 a 19 /0 1 . Terça a sexta, das

8 h 3 0 ,10 h 3 0 ,17h e 19h30. «Condicio­

ao público infanto-juvenil, adulto e ter­

14h às ló h .

14h30.

namento. Resistência geral (exercícios

ceira idade. Composta por redes de pe-

Sesc Ipiranga

Sesc Pompéia

aeróbicos, com auxílio de esteiras, bici­

teca, badminton e tamboréu, campos de

cletas, remo e cross-trainning), resistên­

bocha e malha, pistas e rampas de ska-

OFICINA DE DANÇA-EDUCAÇÃO. Atra­

cia muscular localizada e alongamento.

te/patins, circuito de habilidades infan­

vés do conhecimento e da exploração das estruturas ósseas, musculares, seg­

CURSOS DE FÉRIAS. Propiciar o contato

A partir de 15 anos. Com a equipe do

til. De 01 a 2 8 /0 1 . De terça a sexta,

com atividades diferenciadas que bus­

Sesc. R$ 24,00 (♦>), R$ 12,00 (O). De

das 9h30 às 21 h30. Sábado e dom in­

mentos e articulações, o curso visa a bus­

quem o desenvolvimento físico de forma

0 2 /0 1 a 2 8 /0 2 . Terças e quintas, às

go, das lOh às 17h.

ca do movimento expressivo. Orientação

segura. R$40,00 (❖) e R$20,00 (O).

7h30, 8h30, 9h30,

Sesc Pompéia

de M aria Cecília Nogueira. N a Sala 2.

Sesc Santo Amaro. Ginástica. Inclui au­

ló h , 17h, 18h30, 19h30 e 20h30.

las de condicionamento físico, step, ati­

Quartas e sextas, às 7 h 3 0 ,8 h 3 0 ,9 h 3 0 ,

INERVENÇÃO COM BALANGANDAN-

tis. De 0 9 a 12 /0 1 . Terça a sexta, das

vidades aeróbias, exercícios localiza­

10h30, 11 h 3 0 ,15h, 1óh, 17h, 18h30,

ÇA CIA. Estipulias de verão com rítmo e

14h às ló h .

dos, flexibilidade, alongamento, entre

19h30 e 20h30. «Ginástica. Aulas com

bom humor. Rua Central e área de convi­

Sesc Ipiranga

outras propostas, respeitando o ritmo e

exercícios aeróbicos, resistência locali­

vência. Grátis. 13 e 2 7 /0 1 , às 1Th.

as condições físicas de cada aluno. De

zada, alongamento, relaxamento, coor­

0 8 /0 1 a 2 8 /0 2 . Segundas, quartas e

denação e ritmo. A partir de 15 anos.

INERVENÇÃO COM A CIA CIRCO NA­

sextas, às 7h, 8h, 18h30 e 19h30. Ter­

Com a equipe do Sesc. R$ 24 ,0 0 (❖),

VEGADOR. Brincadeiras baseadas em

realidade através de técnicas não con­

ças e quintas, às 12 h l 0, 18h30 e

R$ 12,00 (O). De 0 2 /0 1 a 2 8 /0 2 . Ter­

técnicas circenses, com músicas, danças

vencionais de desenho. Orientação de

e jogos. Grátis. 6 e 20 /0 1 às 17h.

10h30,

llh 3 0 ,

19h30.

ças e quintas, às 7h30, 1 2 h l5 , 17h,

Sesc Santo Amaro. Ginástica Postural.

18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às

Prática que desenvolve a autonomia

17h, 19h30 e 20h30. «Ginástica loca­

Inscrições na Área de Convivência. G rá­

OFICINA DE DESENHO MALUCO. Tra­ balhar a percepção que a criança tem da

Roberta Martinho (integrante da equipe do educativo M AM ) e Marcos Gorgati (artis­

GINÁSTICA ACROBÁTICA. Atividade

ta plástico). N os Estúdios 1 e 2. Ins­


Teatro crições

na Á re a

de C on vivên cia .

G rátis. De 23 a 2 6 /0 1 . Terça a sex­ ta, das 14h às 16h. Sesc Ipiranga

OFIC INAS

INFANTIS.

De 7

a

12

anos. Serão desenvolvidas atividades artísticas, corp orais e esportivas. Ter­ ça a sexta das 1 3 :3 0 às 17 :3 0 h . Sá­ bados e dom ingaos d a s l 1 às 13h e das 14 às 17h. G rátis Sesc Pompéia

PASSATEMPO.

O fic in a s

de

fé ria s

p a ra cria nça s de 7 a 12 anos. N o Q u in ta l.

C om

té cnicos

do

Sesc. espetáculos

do elogiado Prêt-à-Porter. R$ 5,00 (O),

te e importante produção cultural do

DEUS E O DIABONA TERRA DE MISÉRIA.

R$ 7 ,50 (❖) e R$ 10,00. De 06 a 31 / 0 1 .

ABC. «A Fronteira do Acaso. Diadema.

dom ingos, às 14h. «Pipa Oriental.

Espetáculo que aborda o universo da

Sábados, às 18h45.

Escritor em franca decadência encontra-

13 e 1 4 /0 1 . Sábados e dom ingos,

vida do gaúcho. Direção de Hamilton Lei­

Sesc Consolação

se com seu personagem de maior suces­

às 14h. • Tanque com A rgila. 2 0 e

te, com o grupo Oigalé. Grátis. 25 e

2 1 /0 1 .

2 7 /0 1 , às lóhs.

•Borbulhão. 2 7 e 2 8 /0 1 . Sábados e

Sábados

e d o m in go s,

às

14h. Sesc Ip iranga

so no passado, a partir daí um embate SUBURBIA. Jeff (Beto Magnani), Buff (Lu-

entre ambos é travado. Direção de Edson

ciano Galti), Tim (Marcos Damigo), Soo-

de Aquino. Grátis. 16 /0 1 . Terça, às 20h.

JARDIM DAS CEREJEIRAS. Clássico do

ze (Rosana Seligmann), Bee-Bee (Petra

•Barão de Mauá. Mauá. Retrato do Bra­

russo Anton Tchekhov, o texto fala de

Costa), Pony (Julio Pompeo), Erica (Kari-

sil Imperial, seus vícios e virtudes, por meio de um personagem de extrema im­

recreação

uma família aristocrática russa que vende

na Barum), Norman (André Custódio) e

TABULEIROS E MULTIM ÍDIA. Jogos de

seu cerejal para saldar dívidas. As emo­

Pakeesa (Rita Martins) são jovens de vin­

portância na história. Grátis. 2 3 /0 1 . Ter­

tabuleiros e m ultim ídia. A p a rtir de 7

ções e reações dos personagens são po­

te e poucos anos da classe média ameri­

ça, às 20h."Fernando Deg. São Bernar­

anos. De 0 7 a 3 1 /0 1 . Sábados, das

derosas metáforas dos momentos de cri­

cana que têm suas vidas alteradas pelos

do do Campo. Apresenta um trabalho

lO h às ló h .

se e transição humanas, sem esquecer o

acontecimentos de uma certa m adruga­

quVenvolve o resgate e divulgação de rit­

Sesc Consolação

contraponto cômico. Com Tônia Carrero,

da, durante encontro em seu point predi­

mos variados que tornaram a viola um

Renato Borghi e grande elenco. Direção

leto - o estacionamento de uma loja de

dos instrumentos mais utilizados na músi­

TERCEIRA IDADE

Elcio Nogueira. Sábados R$ 30,00, R$

conveniência administrada por um casal

ca regional brasileira. Grátis. 2 6 /0 1 .

SESC VERÃO 20 0 1

20,00

(❖) e R$ 15,00 (O, □ ). Quintas, de paquistaneses. N a noite em questão,

sextas e domingos, R$ 20,00, R$ 15,00

Pony, novo astro da música pop, com um

(❖) e R$ 10,00 (O, □ ). Ingressos à ven­

clipe gravado na MTV, volta àquele lugar

Sexta, às 20h Sesc São Caetano

CURSOS DE VERÃO. O s cursos, com

da a partir de 0 5 /1 2 nas unidades Pom­

para rever os amigos. Temperando mo­

recreação

du raçã o de dois meses, en g lo b a rã o

péia, Consolação, Belenzinho, Ipiranga,

mentos de extrema crueza com hilarian­

A N IM A Ç Ã O DE ESPAÇO. Artistas da

28 opções nas m od alida de s de Artes

Santo Am aro, Santos, e Cinesesc. De

tes seqüências de comédia, esses perso­

C ia. de Rocokóz realizam interven­

M a rcia is, G iná stica, Técnicas A lte r­

1 4 /1 2 a 0 4 /0 3 . Quinta a sábado, às

nagens vão entrando num clima cada

ções itinerantes no Parque Aquático e

nativas e D ança.

21 h. Domingo, às 19h.

vez mais tenso e o point vira palco de um

adjacências com o intuito de divertir e

Sesc Vila Mariana

trhiller recheado de suspense e emoção.

alertar o público sobre os cuidados

De Eric Bogosian. Direção de Francisco

necessários à proteção da saúde du­

Darem os ênfase

aos cuidados com a saúde e com o evita r possíveis lesões, a b ord ad os de a c o rdo com as especificidades das

PRÊT-À-PORTER 3. Dando continuidade

Medeiros. Tradução de Francisco Medei­

rante do verão. Entram em cena o Pro­

m odalidades.

ao trabalho que realiza frente ao Centro

ros, Marcelo Rubens Paiva e Rosana Sel-

fessor A lo prad o, que interage com

•Ginástica. Aulas com exercícios ae-

de Pesquisa Teatral (CPT), Antunes Filho

ligman. Cenários e figurinos de J. C. Ser-

uma "escultura viva", dando dicas de

róbicos, resistência localizada, alo n­

exercita com seus alunos o que conven­

roni. Recomendável para maiores de 12

lazer saudável; Dona C oroquinha,

gam ento, relaxam ento, coordenação

cionou chamar de 'nova teatralidade1,

anos. R$ 15,00 e R$ 7,50 0 ) .

De

uma velha ranzinza que tenta conven­

e ritmo. A p a rtir de 55 anos. Com a

técnica na qual o ator tem de iludir a pla­

18/01 a 0 4 /0 3 . Quinta a sábado, às

cer seu neto do perigo da exposição

equipe do Sesc. R$ 2 4 ,0 0 (❖), R$

téia com poucos objetos cênicos, sem re­

21 h. Domingo, às 20h.

exagerada ao sol, entre outros perso­

Sesc Consolação

nagens hilários. De 06 a 2 8 /0 1 . Sá­ bados, domingos e feriados, das 9h às

12 ,0 0

(O). De 0 2 /0 1 a 2 8 /0 2 . Terças correr a estereótipos e com pleno domí­

e quintas, às 10h30 e ló h . Q uartas e

nio da cena. É o que ele entende por 'fal­

PLATAFORMA ABC. O Sesc São Caetano

sextas, às 9h30, 13h e 16h.

so naturalismo'. O resultado pode ser

pretende, nos meses de janeiro e feverei­

17h.

Sesc Vila M arian a

conferido nas apresentações de esquetes

ro dar destaque e visibilidade à crescen­

Sesc Itaquera

revista

&

51


Música C h o p e ria , 5 e 6 / 0 1 , às 21 h3 0. ALCEU VALENÇA. O c an to r p e r­

Sesc Pompéia

na m bucano A lceu Valença a p re ­ senta o show "Todos os C an tos",

ENCONTROS MUSIC AIS DA N OVA

um a coletânea de gra nd es suces­

SAFRA DA MPB.

sos com o "M o re n a T ro p ic a n a " e

M á rc ia Tauil e Suzy Bastos. N o te a ­

R icardo

C hips,

"A n u n c ia ç ã o ". R$ 1 5 ,0 0 , R$ 7 ,5 0

tro g rá tis , 1 1 /0 1

(❖ , □ ) , R$ 5 ,0 0 (O .). 2 6 /0 1 . Sex­

ingressos a p a r tir das 1 9 h 3 0 .

às 21 h. R etirar

ta, às 2 2 h 3 0

Sesc Ip iran g a

Sesc Belenzinho ÉPOCA DE O URO "JO R G IN H O 7 0 CÉLIA & CELMA.

Show de la n ç a ­

A N O S ".

P a rtic ip a ç õ e s e n tre

esp ecia is:

mento do 5 o CD da d u p la . 1 7 /0 1 ,

Isaías

as 20 h. Teatro. G rá tis , re tira r in ­

C a rra s q u e ira ,

gressos a p a r tir das 18 h 3 0 d o d ia

Silva e M arc os S uzano. R $ 1 0 ,0 0 ;

do show.

R $ 7 ,5 0

Sesc Ipiranga

2 0 /0 1 , às 21 h 3 0 . N a C h o p e ria .

e

a m ig o s ,

T on iho

P rov e ta ,

R $ 5 ,0 0

C e ls in h o

O.

19

e

Sesc Pompéia CH IC O

ESPERANÇA

E BANDA. de

INEZITA BARROSO E ISAIAS. O en­

Selma do C ôco, O s w a ld in h o do

c on tro da au tê n tica expressão da

Com

p a r tic ip a ç ã o

A c o rd e o n

e n tre

La nça m en to O IR ".

e s p e c ia l

do

CD

R $ 1 0 ,0 0 ;

o u tro s . "E C O É

R $ 7 ,5 0

♦;

AÉ e

música fo lc ló ric a com o g ru p o de c h o rin h o , c o n sid e ra d o

o sím bo lo

d o c h o ro p a ulista . 2 7 , 2 8 /0 1 . S á­

R $5 ,00 O . 12 e 1 3 /0 1 , às 21 h3 0 .

b a d o , às 21 h e d o m in g o , às 18h.

N a C ho pe ria .

Sesc Pompéia

São Paulistas, no Sesc Pompéia, hom enageia Eduardo Gudim , Adoniran Barbosa

Sesc Pompéia

a c a n to ra a p res e nta o esp etácu lo

d o c a n to r.2 3 / 0 1 . Terça, às 21 h.

INSTRUMENTAL SESC BRASIL Se­

de

Sesc Pompéia

DEGUSTASSOM. N o vo a n o , novo

gund as às 18 h 3 0 . G rá tis , m e d ia n ­

"Leny A n d ra d e can ta A lta y Velo-

m ilê nio. O p ro g ra m a de m úsica no

te re tira d a de con vite com 1 h de

restaurante d o Sesc C arm o irá des­

la n çam en to

de

seu no vo CD

so". 0 6 e 0 7 / 0 1 . S á b a d o , às 21 h e

PRATA DA CASA .G rá tis . Sem pre

anteced ên cia .

d o m in g o , às 1 8h.

às 21 h na C h o p e ria .

tacar, ao lo n g o do a n o , a c o n tri­

•B ig 5 Band. C om P roveta, R ober­

Sesc Pompéia

bu içã o m usical de d ife ren tes povos

to Sion, Laércio de F reitas, Z e rró

ao

Santos e M a g n o

re d o r do

m undo

através

do

pro je to M Ú S IC A DE T O D O S OS POVOS, que te rá in íc io com a série

Bissoli,

que são s ig n ific a tiv a s na

nossa

m úsica

• V io la

Q u e b ra d a

. 0 9 / 0 1 . M í­

ria m M a r ia e b a n d a . 1 6 /0 1 . «An-

j

I

artista s

LÉO ALLI E BAND A . Com sua m úsi­

d ré Hosoi e b an d a . 2 3 / 0 1 . Berim -

refe rê ncia s

ca qu e é um a m istura de ro c k , MPB

b ro w n . 3 0 / 0 1 .

e

Sesc Pompéia

in s tru m e n ta l.

Pop.

R $ 1 0 ,0 0 ;

R $ 7 ,5 0

e

M úsica das A m éricas, desta can do ,

8 / 0 1 . «A ndré G eraissati. v io lo n is ­

R $ 5 ,0 0 O . 1 7 /0 1 , às 21 h 3 0 . N a

neste p rim e iro

ta , com p osito r, p ro d u to r e d ire to r

C h o p e ria .

am e rica no - tra d itio n a l e free ja z z .

m u s ic a l.

Sesc Pompéia

C onfira a program ação: terças, Duo

La nçam ento

Sax e V io lã o , com Paulo P adilha e

C an a. 2 2 /0 1 . «Theo de Barros e

M ÚSIC A N O QUINTAL. G rá tis

•F u n k

R og ério

Toninho

•F a te l. 12 e 1 3 /0 1 , às 18h. «Os-

R $ 1 2 ,0 0 , R $ 9 ,0 0 ❖ , R $6 ,0 0 Q

m om ento, o Jazz

C osta

(in te g ra n te s

do

1 5 /0 1 .

fla u ta

Robert Trio, com M a x Robert, M e l­

MPB. 2 9 /0 1 .

e G ib a

Faveri.

De 0 4

« D a vid d is c o

C a rra s q u e ira .

A q u ilo Del N isso) e qu inta s, M a x

lo Jr.

do

se unem

em

G an e.

C a ld o

V io lã o

clássicos

QUEM N Ã O D A N Ç A , SEGURA A CRIANÇA. S h ow d a n ça n te na C h o ­

de

e da

a

p e ria , às 21 h. como

ROQU E COM TEM POR Â NEO. A ce s­

2 0 / 0 1 , às 1 8h. «Seresta V iva . 2 6

só ria d o m úsico Paulo Ba rn ab é. •S u p la . a p rese nta m úsicas in é d i­

Sesc Ip ira n g a

tas. Teatro. G rá tis . R etirar in g re s­

INOCENTES HÁ 2 0 A N O S . G ra v a ­ ção de v id e o c lip em c om e m o ra ção

14h

aos 2 0 anos de estra da da ba n d a

N Ó EM PIN G O D 'Á G U A C O N V ID A

21 h.

Sesc Carmo

de pu nk rock. 2 0 e 2 1 /0 1 . S á b a ­

Espetáculo de la n çam en to d o novo

Sesc Ip ira n g a

d o , às 21 h e d o m in g o , às 18h.

CD d o g ru p o .

Sesc Pompéia

Sexta e S á ba do , às 21 h e d o m in ­

Show

pa ra gra va çã o ao vivo de seu p r i­

2 4 /0 1 .

w a ld in h o d a Cuíca e am igos. 19 e

nalm ente, q u a rta (2 4 ), das 12h às

FARIA E BANDA.

g u sta.

e 2 7 / 0 1 , às 1 8h.

3 0 /0 1 . Terças e qu inta s, ex c e pc io­

ELIANE

le

sos a p a r tir das 19 h 3 0 . 5 / 0 1

às

12 , 13 e 1 4 /0 1 . SAMPA 4 4 7 . Com Língua de Trapo

g o , às 18h.

e A r r ig o B arnabé. P a rticip açã o de

R$

LENY ANDRADE. A p ós sua lon ga

Sesc Pompéia

Ana

1 0 ,0 0 ; R$ 7 ,5 0 ❖ ; R$ 5 ,0 0 O . N a

ausência nos palcos pa ulu istan os,

PASSOCA. Lançam ento d o novo CD

1 4 ,0 0 ,

m eiro

52

CD

"A lm a

revista &

F e m inin a".

A m é lia

e

Paulo

R $ 1 0 ,0 0 ♦

Brag a.

R$

e R $7 ,00 O .


c re s c e n te e im p o rta n te p ro d u ç ã o c u ltu r a l da r e g iã o d o G r a n d e A B C . O p r o je t o P l a t a f o r m a A B C a p r e s e n t a m a is d e q u in z e t r a b a lh o s d as m a is d iv e r s a s á r e a s a r t ís t ic a s . N a m ú s ic a , < h e c id o E s tú d io 5 5 4 g a n h a o s u b t ít u lo E s p e c ia l A B C , c o m a r t is t a s e b a n d a s d a re g iã o r e v e la n d o se u s verão entrar em contato com o Centro

t a le n t o s . N a a b e r t u r a ,

nó". 1 8 /0 1 .

Experimental de Música Sesc Consola­

d o is s h o w s e s p e c ia is

Sesc Pompéia

ção. Veja programação. De 0 2 /0 1 a

p ro m o v e m

3 1 /1 2 .

a r t is t a s n a s c id o s na

Sesc Consolação

r e g iã o : L u c ia n o G a r c e z

M a z z i o t . O p r o je t o a p r

2 4 /0 1 às 21 h.

da. Lançamento

Sesc Ipiranga

do CD "Ponto sem

SÃO PAULISTAS. Homenageia três com­ positores paulistas: A d on ira n Barbo­

ZÉ DA VELHA E SILVÉRIO PONTES. Es­

sa, Paulo Vanzolini e Eduardo G udin.

petáculo com um dos mais respeitados

Para cada noite convidados especiais

instrumentistas cariocas de sopro, acom­

RESIDÊNCIA CORAL Voltado às empre­

o e n c o n tr o

( f o t o ) , C é li a e Z é L u iz

interpretam as músicas destes sambis­

panhado pelo também instrumental gru­

sas interessadas em form ar corais com

s e n ta a i n d a s h o w s c o m

tas. Uma abertura especial acontecerá

po do Rio. 17 e 1 8 /0 1 . Quarta e quin­

seus funcionários, sob a orientação dos

os m ú s ic o s V a s c o F a é ,

na rua central com as serestas dos

ta, às 21 h

técnicos do Sesc, ou mesmo para aque­

F e r n a n d o D e g h i, M a r c t

Trovadores Urbanos, às 21 h.

Sesc Pompéia

las que já possuem grupos, mas necessi­

Q u e lh a e a b a n d a

tam de salas de ensaio. Informações

C a n t o lo g ia . " A c h o q u e

din e V â nia Bastos. 2 5 /0 1 . «Adoni-

serviços

através dos telefones 234-3012 e 234-

g r a n d e im p o r t â n c ia

ran Barbosa. Com Demônios Da G a ­

MÚSICA N A EMPRESA. As empresas de

3013. De 0 2 /0 1 a 3 1 /1 2 .

d e s s e p r o je t o é o f a t o

roa e M aurício Pereira. 2 6 /0 1 . «Pau­

comércio podem contar com mais um

Sesc Consolação

d e d a r c h a n c e p a ra

lo Vanzolini. Com Paulo Vanzolini e

serviço do Sesc, um programa de apoio

A n a Bernardo. 2 7 /0 1 , C hoperia, a

ao lazer especializado na área musical,

m o s tra re m

que oferece suporte para a organização

t r a b a lh o s " , a f ir m a

de grupos (corais infantis e adultos, gru­

F e r n a n d o D e g h i. "E u

pos instrumentais, bandas, etc) e eventos

e s to u n a e s t r a d a h á 25

•Eduardo Gudin. Com Eduardo G u­

p a rtir das 21 h Sesc Pompéia

3 ° VIA. Espaço para lançamento de

(festivais musicais e encontros de corais).

CD's. R $6,00; R $4,50 ❖ e R $3,00 O .

Além disso, o CEM coloca à disposição

A g ora às quintas-feiras, às 21h30.

toda a sua estrutura para a realização

N a Choperia

de diversas atividades musicais com o

•M eram olim . Lançamento do

CD

m u it o s a r t is t a s se u s

a n o s , a s s im c o m o tó íln te rla g o s V Ip ira n g a ^ Ita q u e ra ^ O d o n to lo g ia

m u it o s d o s a r t is t a s qui se a p r e s e n t a r ã o no P l a t a f o r m a . M a is um

objetivo de integrar os corais e os con­

"Para certas cabeças". 0 4 /0 1 . oRey-

juntos já existentes nas empresas aos

naldo Bessa e banda. Lançamento do

grupos do próprio Sesc. As empresas in­

CD "A ng ico". 1 1 /0 1 . oLucina e ba n­

teressadas em utilizar esta assessoria de­

revista &

53


Literatura

Dança R$ 10,00 (trabalhadores do comércio ou serviços matric. acima de 55 anos). Terças

CONTOS DE VERÃO. Leitura de contos e

e quintas, 15h e ló h . Preços promocio­

crônicas de Lygia Fagundes Telles e Luis Fer­

nais: 19h, 20h ou 21 h. De 0 9 /0 1 a

nando Veríssimo, entre outros, que nos

26 /0 4 . Terças e quintas, 15h, ló h (pre­

transportam para o clima colorido e enso­

ços promocionais às 19h, 20h ou 21 h)

larado do verão. Grátis. Biblioteca. 11 e

Sesc Consolação. Desenvolve vários rit-

18 /0 1 . Quintas, às 13h30

mos de forma descontraída, proporcio­

Sesc Carmo

nando um trabalho de plasticidade, pos­ tura, agilidade e o equilíbrio do corpo. R$

bibliotecas

25.00 (O) e R$ 50,00 (❖). 4 0 vagas. De

BIBLIOTECA. As aquisições O talentoso Mr.

15/01 a 1 5 /1 2 . Segundas e quartas, às

Ripley, de Patrícia Highsmith, Em busca de

19h30

Cézanne, de Peter Mayle e As mentiras que

Sesc Pompéia. Com Sérgio Villas Boas e

os homens contam, de Luis Fernando Verís­

Neide Carvalho. Turmas iniciantes, inter­

simo fazem parte das novas obras adquiri­

mediário I e intermediário II. De 15 a 55

das. Além disso, a Biblioteca tem 6.900 vo­

anos. R$ 22,50 (O) e R$ 45,00.

lumes de obras diversificadas para consul­

espetáculos

A aula desenvolve principalmente mem­

De 01 a 3 1 /0 1 . Quartas ou sextas, às

ta e empréstimo. Grátis. De 0 2 /0 1

DANÇA DO VENTRE. Com Fátima Stella

bros inferiores, resistência e coordenação,

2 0 h / sábados, às 14 h 3 0 / domingos, às

3 1 /1 2 . Segunda a sexta, das 1Oh às 19h

Braga. Área de Convivência. Grátis. 20 e

com muito suingue. A partir de 14 anos.

13h, 14h30 e 1óh

Sesc Carmo

21 /0 1 . Sábado e domingo, às 1óh

Grátis. De 17 a 2 0 /0 1 . Quarta e sexta,

Sesc Pompéia

às 19 h 3 0 / sábado, às 15h

DANÇA DO VENTRE. De origem egípcia,

BIBLIOTECA. Jogos, revistas, jornais, livros

Sesc Belenzinho

exercita o corpo todo através de movi­

de arte e gibis. Grátis.

DANÇA

FLAMENGA.

Com

Daniela

Libâneo e Fábio Sardo & Cia.Local Deck

a

mentos rítmicos e sensuais, baseados nos

De 02 a 3 1 /0 1 . Segunda a sexta, das 1Oh

ciclos sagrados da natureza.

às 19 h / sábados, das 1Oh às 18h Sesc Santo Amaro

BALLET CLÁSSICO. Técnica que trabalha

Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 30

Sábado e domingo, às 1óh

os segmentos do corpo, buscando a plas­

vagas por turma. R$ 28,00 (O) e R$

Sesc Pompéia

ticidade dos movimentos, com ênfase na

56.00 (❖). De 15/01 a 15 /1 2 . Sextas,

postura, coordenação motora e consciên­

às 19 h / sábados, às 12h45

SALA DE LEÍRJRA E JOGOS. Espaço de re­

aulas abertas

cia corporal. Com M ina Pires. De 15 a 55

Sesc Pompéia. Com Fátima Stella Braga.

creação e lazer onde pessoas de todas as

DANÇA DO VENTRE. Com Fátima Stella

anos. R$ 17,00 (O) e R$ 34,00. De

De 15 a 55 anos. Iniciante, R$ 26,00 (O)

idades podem ler jornais, gibis, revistas na­

Braga, local Deck Solarium. Grátis. 20 e

01 /0 1 a 31 / 1 2. Sábados, às 11 h45

e R$ 52 ,0 0.

cionais e internacionais, além de exercitar

21 /0 1 . Sábado e domingo, às 12h

Sesc Pompéia

Quartas, às 19h

Solarium.

Grátis.

13 /0 1

e

1 4 /0 1 .

De 0 1 /0 1

a 3 1 /1 2 .

Sesc Pompéia

sua criatividade com os diversos jogos de salão. Grátis. De 02 a 3 1 /0 1 . Segunda a

DANÇA AFRO-BRASILEIRA. Desenvolve o

DANÇA FLAMENCA. De origem espan­

sexta, das 9h às 18h

Daniela

movimento expressivo através da fusão

hola, integra dança, música e ritmo mar­

Sesc Carmo

Libâneo e Fábio Sardo & Cia. Local Deck

do canto, música e dança negra primitiva

cado particularmente pelas batidas de

Solarium. Grátis. 13 e 14 /0 1. Sábado e

DANÇA

FLAMENCA.

Com

e contemporânea. Com Álvaro Santos e

palmas e pés. Com Daniela Libâneo e

SALA DE LETTURA E JOGOS. Revistas da

domingo, às 12h

percussão de Valmir Fomel. De 15 a 55

Fábio Sardo. De 15 a 55 anos. R$ 35,50

atualidade, jornais, livros infantis, gibis e

Sesc Pompéia

anos. R$ 20,50 ( ◦ ) e R$ 41,00. De

(O) e R$ 60,00. De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 .

jogos, que podem ser retirados com a

01 /0 1 a 3 1 /1 2 . Sábados, às 13h

Sextas, às 18h30 e sábados às 1óh

apresentação de documento

Sesc Pompéia

Sesc Pompéia

Quarta a domingo das 9h às 1Th. Canti­

baianos e axé music. Quartas e sextas,

DANÇA DE SALAO. Aprendizado de rit­

JAZZ. De origem americana, propor­

criar por meio de desenhos, pintura e leitu­

dias 10, 12, 24, 26 e 3 1 ,1 9 h 3 0 / sába­

mos típicos dos salões de baile de várias

ciona ritmo, cadência e sincronia, através

ra. Quarta a domingo das 9h às 17h . O fi­

dos, dias 23 e 27, 15h. Grátis. De 10 a

épocas e regiões: bolero, tango, rumba,

de movimentos dinâmicos e sensuais.

cinas de Verão - Artes Plásticas. "Era um

31 /0 1.

mambo, salsa, merengue, lambada, sam­

Com M ina Pires. De 15 a 55 anos.

biquíni de bolinha...", Criação e confecção

Sesc Belenzinho

ba, rock, valsa, etc.

Iniciante. R$ 16,00 (O) e R$ 32,00.

de biquínis. Dia 7 às 14h. Calendário

Sesc Belenzinho. Coordenação do pro­

RITMOS DE VERÃO. Aprendizado de coreografias de verão, como rimtos afro-

pessoal.

nho da Criança. Espaço para a criançada

Intermediário I, R$ 17,00 (O) e R$ 34,00.

2001. Cada participante irá elaborar um

DANÇA DE RUA. Utilizando músicas

fessor Ricardo Liendo. 4 0 vagas. Acima

Intermediário II, R$ 19,00 (O) e R$

calendário personalizado a partir do con­

funk, rap, black, a aula trabalha princi­

de 16 anos. 2 aulas semanais. R$ 50,00,

38,00.

palmente membros inferiores, resistência

R$ 25,00 (trabalhadores do comércio ou

Iniciante, às 9h30, Intermediário I, às

cas, possibilitando a inserção de fotos, de­

e coordenação com muito swing. Apren­

serviços matric.). Terças e quintas 19h,

10h30, Intermediário II, às 13h

senhos, pinturas e poesias, que vão acom­

dizado de estilos como funk, rap e black.

20h e 21 h; R$ 2 0,00 (acima de 55 anos),

Sesc Pompéia

panha-lo e inspira-lo na viagem pelos no­

54 revista 6

,De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Sábados. tato com os mais diferentes meios e técni­


Artes Plásticas vos dias. Dia 14 às 14h. Saquinhos de

exposições

OFICINAS-RELMPAGO. Ofici­

Areia. Jogos de saquinho "Bugalhas ou

HILDA HILST. O projeto Hilda Hilst tem a

nas de criatividade com dife­

Cinco Marias", "Brinquedos" do tempo

curadoria de Gisela Magalhães. A insta­

rentes

da "Vovó", com os retalhos de tecido,

lação cenográfica vai ocupar a área de

"M óbile coletivo", "Escultura

areia, agulha, linhas coloridas,um jogo

650m 2 com elementos pertencentes ao

de pedra", 'Trama de fios plás­

milenar, também conhecido como "Jogo

universo da escritora que estão presentes

ticos" e "O bra de arte coletiva

de Pedrinhas". Dia 21 às 14h ,A cidade

tanto no espaço em que ela vive como

com beijos de batom". Com

no seu papel ("Retratos da cidade de São

nas referências recorrentes em seus tex­

Vera Barros, artista plástica.

linguagensartísticas:

Paulo"). As crianças farão interferências

tos poéticos. Haverá, também, um palco

Grátis. De 06 a 2 8 /0 1 . Sába­

em imagens da cidade, pensando em

no qual serão representados textos dra­

dos e domingos, das 14h às

melhorar sua paisagem (homenagem ao

máticos de Hilda Hilst. Área de Convi­

17h.

aniversário da cidade). Dia 28 às 14h.

vência. Grátis. De 0 5 /1 2 a 0 4 /0 2 . Ter­

Sesc Pompéia

Esculturas em Bexiga. Dias 06, 13, 20 e

ça a domingo, das 1Oh às 21 h.

27 das 12h às ló h . De 03 a 3 1 /0 1 .

Sesc Pompéia

Quarta a domingo, das 9h às 17h Sesc Itaquera

Multimídia

SÃO PAULO EM ARTE. Oficina de criação coletiva. Com Cláu­

ISABELLE BORGES. A série de pinturas

dia Meneguello da Costa, ar­

apresentada nesta mostra destaca traços

tista plástica. Grátis. 25 /0 1 .

paralelos verticais e horizontais demar­

Quinta, das 1Oh às 13h e das

cados pelo jogo de claro/escuro, for­

14h às 17h.

m u ltim íd ia

m ando campos precisos que se sobre­

Sesc Pompéia

PLUGSESC. T e rm in a l de

põem ou que delimitam territórios articu­

co m p u tad o r para consultas,

lados pela ressonância da luz. Até

colocado à dispo sição dos

2 6 /0 1 . Segunda a sexta, das 9h às

Exposição fotográfica de Nilton Silva que

0 2 /0 2 . Terça a sexta, das 19h às 22h.

freq ü en tad o re s para acesso à

18h30.

mostra detalhes da cidade de São Paulo.

Sesc Pompéia

In te rn e t e co n su lta de

Sesc Paulista

Del 9/01 a 17 /0 2.

C D -R O M , en riq u e ce n d o as

SÃO PAULO VISTA DE PERTO.

Santo Amaro

fontes de in fo rm aç ão da Ilh a

SÃO PAULO NAS LENTES DE MAURÍ­

de Leitura. G rá tis. Á rea da

CIO CARDIM. Exposição fotográfica em

REDESCOBRINDO O SOM. Construção de peças musicais. Exercícios de sensibili­ zação e relaxamento. Com Laura Finoc-

C o n viv ên c ia.

comemoração ao 447° aniversário da

LUMINÁRIAS. Confecção de luminárias

chiaro, cantora e instrumentista. 21 va­

D e 0 1 /1 2 a 3 1 /0 3 . T erça a

cidade de São Paulo, na Sala de Leitura,

com diversos materiais. Realização de

gas. A partir 15 anos. R$ 24,00, R$

sexta, das 8 h 3 0 às 21 h /

Jogos e Multimídia. De 03 a 3 1 /0 1 . Ter­

projetos pessoais. Com Carlos Felipe, ar­

sábados, d om ingos e

ça a domingo e feriados, das 9h às 17h.

tista plástico. 20 vagas. A partir 15 anos.

19 /0 1. Terça a sexta, das 19h às 21 h30.

feria d o s, das 9h às 1 7h.

Sesc Interlagos

R$ 24,00, R$ 20,00 (❖) e R$ 10,00 (O).

Sesc Pompéia

Sesc Ip ira n g a

SALA DE LEITURA, JO G O S E

20,00

(❖) e R$ 10,00 (O). De 16 a

De 0 9 a 12 /0 1. Terça a sexta, das 19h às instalações

22h.

WORKSHOP DE MOSAICO. A milenar

TRANSPARÊNCIAS. Escultura em cerâ­

Sesc Pompéia

técnica de mosaico e sua aplicação em

M U L T IM ÍD IA . Espaço de

mica de Lygia Reinach. O trabalho, ins­

convivência com jo rn a is,

talado em um dos galpões do Sesc Be-

RÁDIO-DRAMATIZAÇÃO. Introduzir os

Barreiros, artista plástica. 15 vagas. A

revistas, co m p u tad o r com

lenzinho, flutua em forma de grandes es­

participantes na dinâmica da produção

partir 15 anos. R$ 24,00, R$ 20,00 (❖) e

acesso a in te rn e t, C D -R O M s e

feras pelas quais um delicado fio de

de peças radiofônicas. Despertar, de for­

R$ 10,00 (O). De 23 a 26 /0 1 . Terça,

exposição de fo to s. D e 03 a

água desce suavemente como uma pele

ma lúdica, o interesse pela literatura, rá­

quarta e sexta, dasl 8h30 às 21 h30 /

3 1 /0 1 . Terças a d om ingos e

úmida. Área de Convivência. De 0 1 /0 9

dio e dramaturgia. Com M ara Prado, jor­

quinta, das 14h às 1Th.

feria d o s, das 9h às 1 7h.

a 0 7 /0 1 . Terça a sexta, das 13h às 22h.

nalista. 20 vagas. A partir 13 anos. R$

Sesc Pompéia

Sesc In te rla g o s

Sábados, domingos e feriados, das 9h

24,00,

às 18h.

09 a 19 /0 1. Terça a sexta, das 14h às

fotografia

Sesc Belenzinho

17h.

PROCESSOS ARTESANAIS NA FOTO­

AULAS ABERTAS. Aulas

aulas abertas

Sesc Pompéia

abertas sobre o p o te n cia l do

CRIANDO NAS FÉRIAS. Aulas abertas

c o m p u tad o r p ara a criação de

com técnicas e materiais variados. Com

RECICLANDO O PLANETA. Confecção de

texto. Na sala de le itu ra ,

au las a b e rta s

objetos do cotidiano. Com Rosa Maria

R$ 20,00 (❖) e R$ 10,00 (O). De

GRAFIA. Apresentação histórica dos prin­ cipais processos fotográficos. Realização prática da cianotipia e do papel salgado.

Cláudia Meneguello da Costa, artista

jogos, brinquedos e objetos variados a

jogos e m u ltim íd ia . D e 10 a

plástica. 20 vagas. A partir de 13 anos.

partir da reutilização de embalagens.

15 vagas. A partir de 18 anos. R$ 24,00,

3 1 /0 1 . Sábados, das 14h às

Grátis. De 09 /0 1 a 0 2 /0 2 . Terça a sex­

Com Augusto Citrangulo, artista plástico.

R$ 20,00 (❖) e R$ 10,00 (O). De 30/01

ta, das 14h às 17h.

15 vagas. A partir 15 anos. R$ 24,00, R$

a 0 2 /0 2 . Terça a sexta, das 14h às 17h.

Sesc Pompéia

20,00

Sesc In terlag o s

Com Eugênio Frediani Neto, fotógrafo.

(❖) e R$ 10,00 (O). De 30/01 a Sesc Pompéia

revista &

55


Cinema & Vide o

Esportes ESPAÇO LÚDICO. Instalação destinada ao

recreação, em uma série de modalidades

BASQUETE. Iniciação aos fundamentos

diferenciadas. Confira a programação:

básicos da modalidade e na dinâmica do

público infanta - juvenil, adulto e terceira

•Recreação. Tênis de mesa, futebol de

jogo, através de aulas práticas.

c in e m a

idade.Composta por redes de peteca, bad-

botão, basquete, vôlei, peteca, futsal,

Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$

A N O IT E ,

minton e tamboréu, campos de bocha e

pista de cam inhada.

M ic h e la n g e lo

malha, pistas e rampas de skate / patins,

idades. Grátis. O brigatória a apresen­

A n to n io n i.

circuito de habilidades infantil. De 01 a

tação de carteirinha de matrícula do Sesc

Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos.

F r a n ç a / It á lia , 1 9 6 1 ,

28 /0 1 . De terça a sexta, das 9h30 às

e o uso de trajes esportivos adequados.

e R$ 38,00 (❖) e R$ 19,00 (O). De

Para todas as

19,50

(O) e R$ 39,00. De 0 1 /0 1

1 2 0 '. A p ó s d e z an o s d e

21 h 3 0 / sábado e domingo, das lOh às

De 0 2 a 3 1 /0 1 . Terça a sexta, das 13h30

0 4 /0 1 a 2 2 /1 2 . Quartas e sextas, das

c a s a m e n to , um c a s a l

17h

às 21 h 3 0 / sábados, domingos e feri­

18h30 às 20h

e n f r e n t a p r o b le m a s d e

Sesc Pompéia

ados, das 9h30 às 17h30 FUTSAL Iniciação nos fundamentos bási­

Sesc Belenzinho

c o e x is t ê n c ia . C o m Jeanne M o re a u e

ESPAÇO RADICAL Espaço com rampas e

cos da modalidade e na dinâmica do jogo, através de aulas práticas.

M a r c e ll o M a s t r o ia n i

obstáculos de vários graus de dificuldade

TORNEIOS E DESAFIOS. Estímulo ao

em c ó p ia r e s t a u r a d a

para a prática de esportes radicais, como

público freqüentador da Unidade através

Sesc Vila M ariana. Grupo feminino. A

C in e S e s c

skate e patins. De 03 a 3 1 /0 1 . Terças a

de

partir de 15 anos. R$ 38,00 (❖) e R$

jogos

de

salão

tradicionais.

domingos e feriados, a partir das 9h

Distribuição de regras, tira dúvidas e

19,00

Sesc InteHagos

organização de torneios entre os partici­

quintas, às 20h

(O). De 0 4 /0 1 a 21 / 1 2. Terças

pantes. Área de convivência. Grátis.

SALA DE V ÍD E O . E x ib iç õ e s de

CÜNICAS ESPORTNAS. Possibilitar ao pú­

•Damas. 13/01

e 1 4 /0 1 . Sábado e

HANDEBOL Iniciação nos fundamentos

d o c u m e n tá r io s , lo n g a s

blico a experimentação do jogo e do es­

domingo, das 13h às ló h . oDominó.

básicos da modalidade e na dinâmica do

e c u r t a s - m e t r a g e n s dos

porte través da perspectiva do rendimento

2 5 /0 1 , 2 7 /0 1

m a is v a r ia d o s g ê n e r o s ,

"ótimo" e da melhoria da qualidade de

domingo, das 13h às ló h .

a lé m da p r o g r a m a ç ã o

vida. A partir de 7 anos. Grátis.

20 /0 1 e 21 / 0 1 . Sábado e domingo, das

R$ 38 ,0 0 (❖) e R$ 19,00 (O). De 0 4 /0 1

d iá r ia do C a r t o o n

•Frescobol. 17 e 19 /0 1 . Quarta e sexta,

13h às 16h

a 2 1 /1 2 . Terças e quintas, às 18h30

Sesc Pompéia

e

e 2 8 /0 1 . Sábado e «Xadrez.

jogo, através de aulas práticas. Sesc Vila M ariana. A partir de 15 anos.

N e t w o r k . N e s te m ê s ,

às lOh e 14h30. oFrisbee. 3 1 /0 1

d e s ta q u e p a ra f ilm e s e

0 2 /0 2 . Quarta e sexta, às 1Oh e 14h30.

d o c u m e n tá r io s s o b re

•Peteca. 09 /0 1 e 1 1 /0 1 . Terça e quinta,

aulas abertas

crawl e costas. Cursos com duração de

e s p o r te , t u r is m o e

às lO h e 14h30. oTamboréu. 23 /0 1 e

PROJETO SESC VERÃO - ATIVIDADE

até 6 meses. Informe-se na unidade do

NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos

m e io a m b i e n t e . D e 3 a

2 4 /0 1 . Terça e quarta, às 1Oh e 14h30.

FÍSICA SEGURA. Programação especial

Sesc mais próxima.

3 1 / 0 1 . Q u a r t a a d o m in ­

•Tênis de Mesa. 18/01 e 1 9 /0 1 . Quinta

de verão, que engloba quatro linhas de

Sesc Ipiranga. Adulto. De 1ó a 5 0 anos.

g o , d as 9h às 1 7h

e sexta, às 19h30

trabalho desenvolvidas para atividades

R$ 70 ,0 0 e R$ 35,00 (O). De 0 2 /0 1 a

S e sc It a q u e r a

Sesc Pompéia

esportivas e de condicionamento físico.

2 3 /0 2 . Terça e quinta, às 8h e 19h30

oRecreação

Sesc Consolação. Aperfeiçoamento. R$

M onitorada.

Atividades

CLUBE DE ESPORTES. Espaço para práti­

monitoradas por técnicos do SESC, com o

18,00

ca esportiva com ênfase na formação de

objetivo de desenvolver o trabalho de ini­

3 0 /1 2 . Sextas, às 19h

grupos, estimulando o exercício da ativi­

ciação esportiva (vôlei, basquete, futebol

Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 20

dade recreativa autogerida, cuidados a

e esportes com raquetes) de m aneira lúdi­

vagas por turma. Duração de 6 meses.

serem tomados antes, durante e depois

ca e criativa. Para todas as faixas etárias

R$ 33,00 (O)e R$ 66 ,0 0 (❖)

da prática e a educação para autonomia

- incluindo jogos recreativos e coopera­

De 15/01 a 1 5 /1 2 . Terças e quintas, às

corporal.

tivos. Grátis.

8h, 12h, 17h30 e 19 h 3 0 / segundas e

•Clube de Futsal infantil. De 7 a 11 anos.

De 09 a 3 1 /0 1 . Terças e quintas, às

quartas, às 18h30 e 20h30

14 h 3 0 / quartas e sextas, às 15h30

Sesc Ipiranga. Juvenil. De 10 a 15 anos.

das 10h30 às 12h. «Clube do Basquete.

Sesc Belenzinho

R$ 70 ,0 0 e R$ 35 ,0 0 (dependente de O). De 0 2 /0 1 a 2 3 /0 2 . Terça e quinta, às

2 3 /0 2 . Quartas e sextas, das 18h30 às S Ã O

P A U L O

H ln te rla g o s Ip ira n g a CD

O d o n to log ia -.P a raíso ^ Paulista Pinheiros

^ Santo A m aro U São C aetan o IV i l a M a ria n a

56 revista &

*

(O) e R$ 36 ,0 0 (❖). De 0 2 /0 1 a

Grátis. De 0 6 /0 1 a 2 4 /0 2 . Sábados,

A partir de 15 anos. Grátis. De 0 3 /0 1 a ^

a

3 1 /1 2 . Quartas e sextas, às 20h

17h30

20h. «Clube do Vôlei. A partir de 15

CLUBE DA NATAÇÃO. Processo contínuo

Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$

anos. Grátis.

de aprendizagem, que tem por objetivo

31 ,5 0

De 0 3 /0 1 a 2 3 /0 2 . Quartas e sextas,

aprim orar os estilos crawl e costas, com

apresentação da carteira do Sesc, com

das 20h às 21h30

abordagem nos estilos clássico e borbole­

exame dermatológico atualizado.

Sesc Vila Mariana

ta. Vagas limitadas. R$ 31,50 (O) e R$

De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às

63,00.

De 0 1 /0 1

(O) e R$ 63,00. Necessário a

a 3 1 /1 2 . Terças e 8h30, 17h, 18h30, 19h30 e 2 0 h 3 0 /

GALPÃO ESPORTIVO. Novo espaço da

quintas, às 19h30

quartas e sextas, às 7h30, 17h, 18h30,

U nidade

Sesc Pompéia

19h30 e 20h30

para

prática

esportiva

e


Sesc Pompéia. De 15

bilidade e alongamento, através de

esportes, 8 quadras poliesportivas, 3

a 55 anos. R$ 19,50

exercícios dinâmicos de confronto.

campos para futebol, duas quadras de

(O) e R$ 39,00. De

R$ 4 0 ,0 0 (❖) e R$ 20 ,0 0 (O).

tênis, pista de atletismo, trilhas para

0 1 /0 1

De 10 /0 1 a 2 8 /0 2 . Quartas e sextas,

caminhada e corrida, amplos espaços

Quartas e sextas, às

às ló h

para ginástica natural e banhos de sol.

19h30

Sesc Santo Amaro

a

3 1 /1 2 .

De 03 a 3 1 /0 1 . Terças a domingos e

Sesc Vila M ariana. A partir de 15 anos. R$ 38 ,0 0

feriados, a partir das 9h TAI CHI CHUAN. Arte marcial de origem

Sesc Interlagos

(❖) e R$ 19,00 chinesa. Desenvolve harmonia corporal

(O ).

De

0 4 /0 1

a

2 2 /1 2 . Quartas e sex­

e equilíbrio das funções psíquicas e

ESCALADA ESPORTIVA. A parede de

orgânicas,

escalada da Unidade está disponível

através

de

movimentos

tas, às 2 0 h / sábados,

suaves baseados na natureza.

para todos aqueles interessados em

às 10h30

Sesc Consolação. Prática milenar chine­

aprender ou praticar este esporte radi­

sa de movimentos suaves e vitalizantes

cal, com segurança e acompanhamento

arte marcial

que objetivam o bom funcionamento dos

de professores especializados.

JUDÔ. Arte marcial de

órgãos, fortalecimento muscular e articu­

escaladores habilitados - às terças e

origem

japonesa.

lar. R$ 2 5 ,0 0 (O) e R$ 50 ,0 0 (❖). 30

quintas, das 19h às 21 h30, sábados e

concen­

vagas. De 15 /0 1 a 1 5 /1 2 . Terças e

domingos das 14h às 17h30. Para ini­

quintas, às 1Oh

ciantes - aos sábados das 14h às 16h.

Desenvolve tração,

destreza

habilidades

e

Para

físicas

Sesc Pompéia.Com Douglas Wenzel

Orientação da Equipe Técnica do Sesc.

através de exercícios

Rodrigues. De 15 a 55 anos. R$ 22,00

Grátis. De 0 2 /0 1 a 3 1 /0 3 .

dinâmicos de confron-

(O) e R $4 4,0 0. 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Terças

Sesc Ipiranga

e quintas, das 18h30 às 19h30 Galpão Esportivo, no Sesc Belenzinho. Confira no Roteiro

Sesc

Consolação

A

partir de 15 anos. 25

SKATE. Circuito de rampas de múltiplo caminhadas

uso, projetadas para a prática de M ini

Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos.

vagas. R$ 39 ,0 0 (O) e R$ 78 ,0 0 (*)D e

CLUBE DA CAMINHADA Reúne sem­

Rampa e Street. Para todas as idades.

R$ 00 ,0 0 (❖) e R$ 30 ,0 0 (O).

15 /0 1 a 1 5 /1 2 . Terças e quintas, às

analmente grupos para prática da cam­

O brigatória a apresentação de carteirinha de matrícula do Sesc e o uso de tra­

De 0 4 /0 1 a 2 2 /1 2 . Terças e quintas, às

19h 1 0 / sábados, às 1 Ih

inhada integrando a atividade física

9h30, 18h30 e 19 h 3 0 / quartas e sex­

Sesc Pompéia. Com Tomio O ki. De 15 a

com desenvolvimento da

tas, às 20h30

55 anos. R$ 19,50 (O) e R$ 39,00. De

para os aspectos culturais da cidade.

0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Sábados, às 15h30 TÊNIS. Prática esportiva que vem se p op­ ularizando no país, transformando-se

KARATÊ.

em

japonesa.

mais

uma

alternativa

para

a

A rte

m arcial

Desenvolve

de

origem

flexibilidade,

obtenção de saúde, harmonia e equi­

força,

líbrio corporal.

através de exercícios baseados

Iniciação aos movimentos, técnicas e

princípio da não-violência.

regras básicas do Tênis.R$ 19,50 (O),

De 15 a 55 anos. Com Eduardo Abud

R$ 39 ,0 0. M aiores informações

velocidade

e

concentração, no

percepção

jes esportivos adequados. Grátis. De 02 a 3 1 /0 1 . Terça a sexta, das

Orientação para caminhadas em áreas

13h30 às 2 0 h 3 0 / sábados, domingos e

verdes, centros históricos, bairros, par­

feriados, das 9h30 às 17h30

ques etc. Informe-se na unidade d o Sesc

Sesc Belenzinho

mais próxima. Caminhada Urbana. Pelas as mas da

CLUBE DA NATAÇÃO. Para pessoas que

Pompéia e Perdizes apreciando e apren­

já nadam e procuram manter seu condi­

dendo a história dos bairros. M oderada

cionamento físico. Grátis.

(óKm). Concentração na portaria princi­

Para pessoas que já nadam e procuram

Filho. R$ 25 ,0 0 (O) e R$ 50,00.

pal da Unidade, com saída às 9h.

manter seu condicionamento físico, con­

andar Conjunto Esportivo.

De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Quartas e sextas,

Grátis. Informações no I o andar do

tando com a orientação de técnicos

De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Quartas e sextas,

das 19h às 20h

Conjunto Esportivo. 2 8 /0 1 . Domingo,

especializados. A partir de 15 anos. 25

às 1 8 h 3 0

Sesc Pompéia

às 9h

vagas. Inscrições antecipadas. Grátis.

Io

Sesc Pompéia

Sesc Pompéia

De 0 2 /0 1 a 3 1 /1 2 . Segunda e quarta,

KUNG FU. Arte marcial de origem chi­

às 7h

VÔLEI. Iniciação nos fundamentos bási­

nesa. Desenvolve a força, velocidade e

recreação

cos da modalidade e na dinâmica do

precisão nos movimentos de braços e

CLUBE DO XADREZ E DAMA. Iniciação

jogo, através de aulas práticas.

pemas, através de seqüências de exercí­

para pessoas interessadas em aprender

Sesc Consolação. A partir de 15 anos.

cios físicos. Com Ricardo Cser. De 15 a

esses

30 vagas por turma. Duas aulas sem­

55 anos. R$ 19,00 (O) e R$ 38,00.

raciocínio e a lógica. De 06 a 2 8 /0 1 .

querem ap erfe içoa r suas habilidades.

anais: R$ 20,00 (O) e R$ 40 ,0 0 (❖).

De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Domingos, às 14h

Sábados, às 14 h / domingos, às 11 h e

A

Uma aula semanal: R$ 16,00 (O) e

Sesc Pompéia

14h

Grátis. Exceto no mês de janeiro. De

Sesc Interlagos

0 2 a 3 1 /0 1 . Segunda e quarta, às

CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de

Sesc Consolação

R$32,00 (♦). De 0 2 /0 1

a 3 1 /1 2 .

Segundas e quartas, às 2 0 h / terças e

TAE K W O N DO. Arte m arcial de origem

quintas, às 18 h 3 0 / sábados, às 1Oh

coreana. Desenvolve a agilidade, flexi­

jogos

Sesc Consolação

que

desenvolvem

o

CLUBE DO BASQUETE. Para pessoas que

d o m in am

p a rtir de

a

m o d a lid a d e

15 anos.

e

3 0 vagas.

14 e às 18h 30

revista

&

57


Esporte A tividade Segura CLUBE DO VÔLEI. Para pessoas que

•Basquete Trios. De 15 a 55 anos.

Conjunto Esportivo, a partir do dia 16

dominam a modalidade e querem aper­

Ginásio Primavera. Grátis.

e

do mês anterior à utilização. É obri­

feiçoar suas habilidades. A partir de 15

1 4 /0 1 . Sábado e domingo, das 1Oh às

gatório apresentação da carteira do

anos. 55 vagas por turma. Inscrições

17h. • Futsal. De 15 a 55 anos. Ginásio

Sesc atualizada e documento de identi­

antecipadas. Grátis. Exceto no mês de

Primavera. Grátis. 2 5 /0 1 , 2 7 /0 1

e

dade para utilização das dependências.

13/01

janeiro. De 02 a 31 /0 1 . Terças e quin­

2 8 /0 1 . Sábado e domingo, das 1Oh às

Trazer cadeado para utilização dos

tas, às 2 0 h / sábados, às 11 h30

17h. «Vôlei Trios. De 15 a 55 anos.

armários dos vestiários. De 0 1 /0 1

Sesc Consolação

Ginásio Primavera. Grátis. 2 0 /0 1

3 1 /1 2 .

e

a

2 1 /0 1 . Sábado e domingo, das lOh às RECREAÇÃO ESPORTIVA

DIRIGIDA.

Atividade desenvolvida por técnicos do

SESC&EMPRESAS. Assessoria técnica

17h

para eventos culturais, esportivos, sociais

Sesc Pompéia

e artísticos para grupos de funcionários

Sesc. Grátis. Sesc

Consolação.

Vôlei,

Futsal

e

das empresas e seus familiares.

serviços

Basquete. O material é fornecido pelo

PARQUE AQUÁTICO. Reúne três pisci­

•Assessoria

Sesc. A partir de 1ó anos. Vagas não li­

nas com profundidade variando de 40

Esportivos. O rganização de torneios

Técnica

para

Eventos

mitadas. Grátis. De 02 /0 1 a 3 1 /1 2 .

cm a 150 cm, num total de 5000m 2 e

para a empresa. De 03 a 3 1 /0 1 . Terças

Sextas, das 17h30 às 21 h 3 0 / sábados,

espelho dágua e 15 mil m2 de solário.

a domingos e feriados, a partir das 9h

das 13h às 17h30

O exame médico dermatológico pode

•Matrículas na Empresa. Atendimento

Sesc Pompéia. Futsal, Vôlei e Basquete.

ser feito no local. De 03 a 3 1 /0 1 . Terças

personalizado para coleta de matrículas

A partir de 15 anos. Obrigatória a apre­

a domingos e feriados, das 9 às 17h

de empregados no comércio e serviços.

O Sesc B e le n zin h o , o

sentação da carteira do Sesc. Informa­

Sesc Interlagos

De 0 3 a 3 1 /0 1 . Terças a domingos e

P ro je to Sesc Verão , d e n tro

feriados, das 9h às

do te m a " A tiv id a d e Física

dalidade no Conjunto Esportivo 1° A n­

EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Emprésti­

C omunidade.

dar. De 01 /0 1 a 3 1 /1 2 . Terça a sexta,

mo de material esportivo, mediante

empresas utilizarem parte do v alor das

p ro g ra m a ç ã o que e n g lo b a lin h a s de tra b a lh o d esen ­

ções sobre dias e horários de cada mo­

17h.

«Projeto

Possibilid ade

das

Se g u ra", p re p a ro u u m a

a partir das 17 h 3 0 / sábados, domingos

apresentação de carteirinha e documen­

locações de instalações para subsidiar

e aos feriados, a partir das 9h30

to de identidade.

a particip ação de grupos de creches,

vo lvid a s p ara ativ id a d e s

Sesc Interlagos. Bolas de futebol, vôlei,

escolas, O N G s, associações com u­

c o rp o ra is e d e c o n d ic io n a ­

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis.

basquete e handebol. De 03 a 3 1 /0 1 .

nitárias, etc, no program a V iva o

m e n to fís ic o . O p ú b lic o de

Vôlei, Basquete e Tênis de Mesa. O

Terças a domingos e feriados, das 9h às

Verde e outras atividades no Sesc

to das as id ades tem o p o r­

material é fornecido pelo Sesc. A partir

17h

Interlagos. De 0 3 a 3 1 /0 1 . Terças a

tu n id a d e d e p ra tic a r ex er­

de 16 anos. Vôlei e Basquete, segunda e

Sesc Pompéia. Verifique os horários de

domingos e feriados, a p a rtir das 9h.

cício s a lte rn a tiv o s , com o

quarta, das 17h30 às 18h30. Tênis de

cada faixa etária no painel informativo

•Projeto Esporte para Todos Reserva e

io g a (fo to ), ta i chi ch u a n ,

Mesa, segunda a sexta, das 9h às

de recreação dirigida , no Conjunto

locação de espaços esportivos. De 03

lia n g o ng, e n tre o u tro s . Já

21 h30/sábados e feriados, das 9h30 às

Esportivo - Térreo. Retirada de material

a 3 1 /0 1 . Terças a domingos e fe ri­

n o P ro g ra m a d e G in á stic a,

17h30. Grátis.

no 1o andar. Trazer cadeado para uti­

ados, das 9h às 17h. «Projeto RH.

os cursos o fere ce m

De 02 /0 1 a 3 1 /1 2 .

lização dos armários dos vestiários. De

Reserva e locação de instalações para

e x ercíc io s c o n v en c io n ais e

Sesc Consolação

0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Terça a sexta, das 9h

atividades de treinamentos. De 0 3 a

o C lu b e da C am in h a d a,

às 2 1 h 3 0 / sábados, domingos e feri­

3 1 /0 1 . Terças a domingos e feriados,

e n q u a n to na R ec rea çã o

ados, das 9h30 às 17h

das 9h às 17h

E s p o rtiva , as a tiv id a d e s

Sesc Interlagos

são vo lta d a s p ara a

torneios e campeonatos CAMPEONATO

DE

FUTSAL

AGI-

PUQUIGÁS. De 04 a 2 3 /0 1 . Segunda a

LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. As quadras do

in ic ia ç ã o ao e s p o rte , em

sexta, às 19h

Sesc podem ser locadas para entreteni­

vá ria s m o d a lid a d e s , além

Sesc Consolação

mento entre os matriculados do Sesc ou

<=>

para ❖ eventuais.

de jogos re c re a tiv o s e c o o p e ra tiv o s . A R ec rea çã o

IV TORNEIO DE FUTSAL DO GRÊMIO

Sesc Consolação. Locação mensal ou

RECREATIVO DROGARIA SÃO PAULO.

avulsa

De 03 a 3 1 /0 1 . Segunda a sexta, às

somente para empresas do comércio.

São a tiv id a d e s m o n i­

19h

Os pedidos devem ser enviados de 1 a

to ra d a s p o r téc nico s do

Sesc Consolação

15 de cada mês. De 2a. a 6a. R$

de

quadras

15,00 /ho ra até 18h e R$ 30 ,0 0 /h o ra FESTIVAIS ESPORTIVOS. Estímulo ao

após

público

0 2 /0 1 a 3 1 /1 2 .

freqüentador da

recreação

18h.

R$ 3 0 ,0 0 sábados. De

esportiva dirigida através da partici­

Sesc Pompéia. As locações deverão ser

pação nas modalidades tradicionais.

efetuadas diretamente no I o andar do

58 revista G

M o n ito ra d a o fe re c e u m a

poliesportivas,

boa o p çã o p a ra as fé ria s .

Sesc, ta m b é m com o

<=> o oo cz>

o b je tiv o de d e s en v o lve r o tra b a lh o de in ic ia çã o e s p o rtiv a .



Corpo & Expressão palestras

horia das qualidades físicas, da con­

de. Grátis. De 17 a 3 1 /0 1 . Q uartas e

(❖) e R$ 16 ,0 0 (O). De 0 4 /0 1

A GRAVIDEZ E SEUS ASPECTOS PSI­

sciência e expressão corporal.

sextas, 17 h30.

22/ 12.

«Reorganização Pos-

a

PÓS

•Ginástica Geral. Os participantes

tural. Trabalho de realinhamento cor­

PARTO. Desmistificação dos medos e

devem utilizar roupas adequadas e

poral, a p a rtir do fortalecimento e

CONDICIONAMENTO FÍSICO. Resis­

os

trazer cadeado para

alongam ento da musculatura. Grátis.

tência geral (exercícios aeróbicos), re­

COLÓGICOS

E

costumes

DEPRESSÃO

que

permeiam

este

utilização no

momento único vivenciado pelo casal.

vestiário.

minutos.

De 16 a 3 0 /0 1 . Terças e quintas, às

sistência muscular localizada (força) e

Com

Stefanelli.

Coordenação dos Técnicos do Sesc.

16h. «Tai chi chuan. A p a rtir de m ovi­

alongam ento, com a utilização de con­

I o andar do Conjunto

Deck Solarium. Grátis. 06 , 07 , 25 , 2 7

mentos seqüenciais inspirados na natu­

teúdos e materiais diversos (como step,

Esportivo. Grátis. 2 0 /0 1 . Sábado, às

e 2 8 /0 1 . Sábados, dom ingos e feri­

reza, essa prática busca a ha rm oniza­

pesos, tornozeleiras, entre outros), de­

lOh

ados, às 12h

ção e o equilíbrio das funções org â n i­

senvolvimento dos sistemas cardiorres­

Sesc Pompéia

Sesc Pompéia

cas e psíquicas. G rátis.

p iratório, muscular e articular.

M a ria

Informações

A lice

Duração de 5 0

De 21

a

3 0 /0 1 . D om ingo, às 9 h 3 0 / terças e

Sesc Consolação. C om

Desenvolve

quintas, 19h30. «Técnicas Orientais

Equipamentos modernos aliados à se­

CIRCUITO DE CONDICIONAMENTO

resistência, equilíbrio e musculatura

de Massagem. M étodo terapêutico

gurança e condições pedagógico-edu-

FÍSICO TOTAL. Espaço alternativo para

através de exercícios aeróbicos e local­

manual que promove o equilíbrio entre

cativas pa ra o aprim oram ento das

aulas abertas envolvendo grandes gru­

izados praticados dentro da água.

0 corpo e a mente. A lia d a a M edicina

condições físicas, p o r meio do autoge-

pos,promovendo a integração social

Sesc Pompéia. Necessário a apresen­

O riental, aumenta as defesas do o rg a ­

renciamento, com ênfase aos cuidados

através da prática de exercícios físicos.

tação da carteira do Sesc, com exame

nismo, elim ina o cansaço e alivia d o ­

com o limite de cada um. A pa rtir de

G inásio Primavera. 0 9 ,

dermatológico atualizado. Os pa rtici­

res. Grátis. De 0 9 a 3 0 /0 1 . Terças, às

15 de anos. C apacidade de atendi­

pantes devem trazer cadeado de qu al­

14h. «Yoga Técnica indiana de tra b a ­

mento p o r hora é de 30 pessoas. R$

idade para

HIDROGINÁSTICA.

16, 23 e

3 0 /0 1 . Terças, às 19h30 Sesc Pompéia

aulas abertas

aparelhos.

utilização no vestiário.

lho corporal po r meio de exercícios

3 3 .0 0 (O ) e R$ 6 6 ,0 0 (♦>). Em janeiro

Grátis. De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Sábados,

respiratórios que, aliados a m editação

serão oferecidos horários alternativos

às 10 h 3 0 / domingos, às 11 h30

e a o relaxam ento, proporcionam o

p a ra

equilíbrio do corpo, mente e espírito.

0 2 /0 1 a 3 1 /1 2 .

CORPO&SAÚDE. Aulas abertas aos

os

alunos

m atriculados.

De

matriculados Sesc. As inscrições são

PROJETO SESC VERÃO - ATIVIDADE

Grátis. De 0 9 a 1 8 /0 1 . Terças e qu in­

Sesc Vila M arian a. Condicionam ento

feitas com antecedência até o limite

FÍSICA SEGURA. Programação espe­

tas, à s 1 9 h 3 0

do corpo. Aulas com 5 0 minutos de

das vagas. Os participantes devem uti­

cial de verão, que engloba quatro lin­

Sesc Belenzinho

duração. A pa rtir de 15 anos. Terças e

lizar roupas adequadas e portar um

has de trabalho desenvolvidas para

cadeado para utilização do arm ário

atividades esportivas e de condiciona­

workshops

17h, 18 h 3 0 ,19h 30 , 20 h3 0. R$ 38,00

no vestiário. A pa rtir de 15 anos.

mento físico.

SHANTALA. A rte - técnica de massa­

(❖) e R$ 1 9 ,0 0 (O). Terça e quinta, às

Grátis.

•Cam inhada. Ativid ad e m onitorada

gem indiana com o objetivo de au xilar

11 h 3 0 e 13h. Q uartas e sextas, às

•Alongamento. Proporciona harmonia

pelos técnicos do Sesc, em que são uti­

no desenvolvimento psico - físico infan­

l l h 3 0 . R$ 3 2 ,0 0 (❖) e R$ 16 ,0 0 (Q)

e relaxamento utilizando exercícios de

lizados

til, além de facilitar a relação pais - fi­

Sábados, às 10h 30 . R$ 3 0 ,0 0 (♦>) e R$ 1 5 ,0 0 ( 0 ) . De 0 4 /0 1 a 2 2 /1 2 .

os

diversos

espaços

da

quintas, às 9h 30 , 10 h 3 0 , 14h, ló h ,

flexibilidade e alongamento para a

unidade. Grátis.

3 1 /0 1 .

lhos e elevar o nível de saúde e im uni­

reorganização da postura. De 0 6 /0 1

Q uartas e sextas, 14 h 3 0 / domingos,

dade. Com llson Barras. E necessário

a

/

dias 14 e 28, 9h30. «Circuito de Con­

15h.

2 5 /0 2 .

Sábados,

às

12h

De

10 a

v ir com roupa confortável. Informações

CURSOS DE VERÃO. O s cursos, com

dicionamento Físico. Resistência geral

1° an da r do Conjunto esportivo. 13 e

d uração de dois meses, englobarão

•Condiconamento e alongamento.

(exercícios aeróbicos), resistência mus­

2 7 /0 1 . Sábado, às lO h

28 opções nas m odalidades de Artes

Aulas de 1h20 com ênfase nos exercí­

cular localizada (força) e alongam en­

Sesc Pompéia

M arciais, Ginástica, Técnicas A lterna­

cios aeróbicos, localizados e de flexi­

to, com conteúdos e materiais diversos

bilidade. Sábados e dom ingos, às

(como step, pesos, tornozeleiras, entre

10h30 (exceto 2 5 /0 2 ), 13h e 14h30.

outros), desenvolvimento dos sistemas

ALONGAMENTO. Proporciona harm o­

possíveis lesões, ab ord ad os de acordo

De O ó/O l a 2 5 /0 2 . •Hidroginástica.

cardiorrespiratório, muscular e articu­

nia e relaxamento corporal através de

com as especificidades das m odalida-

Apresentação do exame médico atual­

lar. Circuito de atividades com ênfase

exercícios de flexibilidade para a reor­

izado. N ão é necessária inscrição

nas habilidades físicas e resistência ae-

g anização da postura.

prévia. Terças e quintas, às 8h30,

róbica. Terças e quintas, 19h30. G rá ­

Sesc Carm o. A c im a

10h30,

D om ingos,

às

13h,

12h,

15h,

14h

17h e

e

19h30.

tivas e Dança. Daremos ênfase nos cuidados com a saúde e com o evitar

•Step. Aulas com exercícios de resis­ de

16 anos.

tência geral (exercícios aeróbicos). De

tis. De 0 9 a 3 0 /0 1 . Terças e quintas,

R$10 ,0 0 (0 ), R $20,00. De 0 9 /0 1

Quartas e sextas, às 7h30, 9h30,

19h30. •Conscientização e Reestrutu­

01 /0 2 . Terças e quintas, às 1Oh e 18h

11 h30, 14h, ló h , 18h30 e 20h30.

ração Corporal. Aulas de consciência

Sesc Vila M ariana. A p a rtir de 15

De 0 2 /0 1 a 2 8 /0 2 . Terças e quintas,

corporal que a lia a reeducação d o mo­

anos. Terças e quintas, às

às 8 h 30 e 19 h 30 / Q uartas e sextas,

Sábados, às

10h30.

De 0 2 /0 1

a

a

18h30,

15 a 5 4 anos. Com equipe SESC. R$ 2 4 .0 0 (❖), R$ 1 2 ,0 0 (Q).

2 8 /0 2 .

vimento a técnicas de dança. Possibili­

19h 30 e 20h3 0. Q uartas e sextas, às

às 10 h 3 0 e 18h 30

Sesc Vila M ariana

ta o desenvolvimento da percepção es-

9 h 3 0 ,14h, 1óh, 17h, 18 h 3 0 e 19h30.

Sesc Vila M ariana

paço-corporal, melhora a coordena­

R$ 3 8 ,0 0 (❖) e R$ 19 ,0 0 (O). Quartas

ção m otora, o ritmo e a expressivida­

e sextas, às 11 h 3 0 e 13h. R$ 3 2 ,0 0

GINÁSTICA. Aulas com ênfase na mel­

CURSOS ESPECIAIS. Proposta de ap re­


de resistência localizada, coordena­

quintas, às 7h,

ção, ritmo e técnicas de alongam ento

20h3 0; sábados, às 9h30

e relaxamento. A a p a rtir de 15 anos.

Sesc Pompéia. De 15 a 5 5 anos. R$

Terças e quintas,

às

9h30,

17h,

3 1 ,5 0

16 h 3 0 ,

18 h3 0 e

(O) e R$ 63 ,0 0. Necessário a

18h 30 , 19 h 30 e 20h30. Quartas e

apresentação da carteira do Sesc, com

sextas, às 10h30, ló h , 18 h30, 19h30

exame dermatológico atualizado.

e 20h30. R$ 3 8 ,0 0 (❖) e R$ 19,00

De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas,

(O). Terças e quintas, às 13h. R$

às 7h 30 , 11 h 30, 17 h, 18h30, 19h30

3 2 ,0 0

( * ) e R$ 16,00

(o ).

Sábados, e 2 0 h 3 0 / quartas e sextas, às 8h30,

às 14h30. R$ 3 0 ,0 0 (♦>) e R$ 15,00

18 h30, 19 h 30 e 20 h3 0

(O). De 0 4 /0 1 a 2 2 /1 2 . Domingo,

Sesc Vila M ariana.A p a rtir de

das 14h às 18h30

anos. R$ 6 0 ,0 0 (❖) e R$ 3 0 ,0 0

15

(o ).

Sesc Pompéia. Programa de Ginásti­

De 0 4 /0 1 a 2 2 /1 2 . Terças e quintas,

ca. De 15 a 5 5 anos. 3 0 alunos por

às 20h3 0; artas e sextas, às 9h30,

turma. Freqüência semi-livre. Exercí­

18 h30 e 19h30

cios aeróbicos, localizados, step, alon­ gamento e relaxamento, com duração

U A N GONG. cnica de relaxamento

de 5 0 minutos. Aulas opcionais de

que procura unir elementos da medici­

alongam ento, com duração de 30 m i­

na ocidental a antigos exercícios tera­

nutos, somente para alunos do Progra­

pêuticos da medicina tradicional chi­

ma de Ginástica. Terças e quintas, às

nesa, buscando prevenir dores no cor­

8h e 18h, quartas e sextas às 8h30.

po e a u xilia r na movimentação natu­

R$ 19 ,5 0 (O) e R $ 39,0 0.

ral.

De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas,

às 8h30, 15h, 17h30, 18h30, 19h30

Q uarta s e sextas,

e 20 h3 0; quartas e sextas, às 7h30,

19h30. R$ 4 0 ,0 0 , R$ 20 ,0 0 (o )Q u a r-

18h30, 19h 30 e 20 h3 0

tas e sextas,

I Qi Gong.

Rosângela Accioli. 13 h 3 0 ,

15h e

15h. R$ 20 ,0 0 (□)$

1 0.00 (O) as Oficinas, e 17 a 3 1 /0 1 . GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. M étodo de

Q uartas e sextas, às 13h30, 15h e

ginástica desenvolvido pelo Sesc de

19h30

acordo com o ritmo e condições físicas

Sesc Belenzinho

de cada pessoa. Informe-se na unida­

Condicionamento físico, no Sesc Consolação. C onfira no Roteiro

de do Sesc mais próxim a.

POWER YOGA. É uma prática que

Sesc Carmo. Horários de verão: se­

abrange respiração, corpo e mente.

gundas e quartas às 1Oh, 12h, e 18h;

Fortalece o sistema cardiovascular e

ierças e quintas às 12h. R$10 ,0 0 (0 ) e

endócrino, dim inui a pressão sistólica do sangue, reduz o stress, além de

sentação de vivências corporais dife­

1 5 /0 1 a 1 5 /1 2 . Segundas, às 1 4 h /

R$20,00. A cim a de

renciadas através de cursos de curta

sextas, às 19 h30

0 8 /0 1 a 0 1 /0 2 .

duração.

Sesc Consolação

Sesc Consolação. Em janeiro serão

Sesc Consolação. R$ 20 ,0 0

•Reflexologia dos Pés. Aplicação de

16 anos.

De

energizar o corpo.

(o )

R$

oferecidos horários alternativos para

40 .0 0 (❖). 35 alunos por turma. De

GINÁSTICA. Aulas com ênfase na me­

os alunos matriculados. De 0 2 /0 1 a

15 /0 1 a 1 5 /1 2 . Segundas e quartas,

pontos reflexos, relacionados a regiões

lhoria das qualidades físicas, da cons­

3 1 /1 2 .

às 20 h3 0

particulares do corpo. Com Crislane

ciência e expressão corporal.

Moreno Sica. Informações no 1° andar

Sesc Vila M ariana. Ginástica do meio-

HIDROGINÁSTICA. Desenvolve resis­

De 15 a 55 anos. R$ 2 2 ,5 0

do Conjunto Esportivo. Grátis. 10, 17,

dia. Aulas com 4 5 minutos de duração

tência, equilíbrio e musculatura através

45 ,0 0.

De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Terças e

24 e 3 1 /0 1 . Quartas, àsl 9h30

com ênfase na m elhoria das qualid a­

de exercícios aeróbicos e localizados

quintas,

às

Sesc Pompéia

des físicas, da consciência e expressão

praticados dentro da água.

10h30

pressão com a ponta dos dedos sobre

Sesc Pompéia. Com Júlio Fernandes.

19 h 3 0 /

(o )

e R$

sábados,

às

corporal. A pa rtir de 15 anos. R$

Sesc Consolação. De 15 a 5 4 anos.

EUTONIA. Favorece o auto-conheci-

3 2 ,0 0

35 vagas por turma. R$ 3 3 ,0 0 (O) e

STEP. Exercícios dinâmicos sobre uma

mento e o realinhamento postural atra­

a 2 2 /1 2 . Terças e quintas, às 12 h l 5 /

R$ 6 6 ,0 0 (<•). Aos sábados, a mensa­

plataforma, desenvolvendo a capaci­

vés de exercícios de reconhecimento

quartas e sextas, às 12 h l 5.

lidade é de: R$ 18,00 (O) e R$ 36 ,0 0

dade cárdio-respiratória, o ritmo e a

das estruturas do corpo.

Sesc Vila M ariana. Ginástica integra­

(♦)

coordenação motora.

(❖) e R$ 16,00 (O). De 0 4 /0 1

A partir de 15 anos. 2 0 vagas por tur­

da. Aulas realizadas em espaços d i­

De 0 2 /0 1 a 3 1 /1 2 . Segundas e qu ar­

Sesc Vila M ariana. A p a rtir de 15

ma. R$ 29 ,0 0 (O) e R$ 5 8 ,0 0 {♦ ). De

versificados com exercícios aeróbicos,

tas, às 12h, 17 h 30 e 19 h30; terças e

anos. Terças e quintas, às 18 h 30 e

revista

&

61


Natureza & Meio Ambiente

Corpo & Expressão 19h30. Quartas e sextas, às 9h30, 18 h30 e 19H30. R$ 38 ,0 0 (❖) e R$

m mm,

Segundas e quarta s, das 9h lO h .

às

«O Movimento gerador de

saúde. Com Leila G a rcia . Público

19.00 (O).

de adolescentes e adultos. 2 0 v a ­

De 0 4 /0 1 a 2 2 /1 2 .

gas. De 15 a 1 9 /0 1 . Segunda a YOGA. De origem ind ian a, reúne

sexta, das 1Oh às 1 2h. oPapel Re­

exercícios respiratórios, de re la x a ­

c iclad o. Com Jéssica Boieiras. Pú­

mento e m editação p a ra o e q u ilí­

b lic o de adolescente e ad ulto . 1 8

b rio do corpo, da mente e do espí-

vagas.

De 0 9

a

1 2 /0 1 .

Terça,

q u inta e sexta, das 16h às 19h. Sesc Consolação, ly engar Yoga. A

• Percussão

p a rtir de 15 anos. 25 vagas. R$

ment. Com S érgio Rocha (Cia. 3 de

C o rp o ral

em

M o vi-

De

Paus). Público a p a rtir de 14 anos.

1 5 /0 1 a 1 5 /1 2 . Segundas e q u a r­

2 0 vagas. De 2 9 /0 1 a 0 2 /0 2 . Das

tas, às 17 h 30 , 18 h 3 0 e 19 h 30

1 9 h 3 0 às 21 h 3 0 . «V itral O rigin al.

Sesc Consolação. Suásthya Yoga.

Com Jéssica Boieiras. Público de

PROGRAMA VIVA O VERDE. Viva o Ver­

no Viveiro de Plantas. Inscrições (O) R$

A p a rtir de 15 anos. 25 vagas. R$

adolescente e a d ulto . 18 vagas. 1 8

de. O programa de educação ambiental

2,50

2 0 .0 0

e 1 9 /0 1 . Q u in ta e sexta, das ló h

com metodologias que integram ativida­

informações 5 9 7 0 .3 5 3 8 /3 5 6 0 /3 5 3 7 .

1 5 /0 1 a 1 5 /1 2 . Terças e quintas,

às 18h

des lúdicas, culturais e científicas ao rico

2 7 /0 1 . Sábado, das 13h às 17h.

às 9h

Sesc Pinheiros

e diversificado potencial da natureza e

•H 20 lh a! Caminhada explorando o ca­

instalações do Sesc Interlagos. Os grupos

minho das águas do Sesc Interlagos: nas­ cente, poço semi-artesiano, córrego, bre­

2 0 .0 0

(O ) e R$ 4 0 ,0 0

(O ) e R$ 4 0 ,0 0

(❖).

(❖ ).

De

Sesc Pompéia. Com Júlio Fernan­

Viva o Verde, no Sesc Interlagos. Confira no Roteiro manjericão, orégano, alecrim e hortelã,

R$ 5,00. Vagas limitadas. Maiores

des e Beatriz Esteves. De 15 a 5 5

recreação

de escolas, ongs, creches, grêmios de

anos. R$ 2 2 ,5 0 (O ) e R$ 4 5 ,0 0 . De

AQUASESC. Program ação especial

empresas e associações comunitárias po­

jo, lagos, piscina e represa Billings. De 03

0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas,

com vivências aquáticas, festivais e tor­

derão optar por horários da manhã e

a 31 / 0 1 . Terças a domingos e feriados,

às 8h 30 , 9 h 30 , 15h, l ó h e 20 h 3 0

oficinas OFICINAS DE VERÃO 2 0 0 1 .

Em

neios de diversas modalidades aquáti­

tarde nos seguintes módulos: Viva o Ver­

das 9 às 17h. «Por Dentro da Mata

cas, sábados e domingos às 15h30. A

de 1: sensibilização, para grupos de 3 a

Atlântica. Uma expedição monitorada

partir de 13 anos. Necessário a apre­

ó anos Viva o Verde 2: iniciação, para

na reserva local de 1,6 há de Mata

sentação da carteira do Sesc, com exa­

grupos de 7 a 12 anos Viva o Verde 3:

Atlântica, explorando temas relaciona­

sintonia com o pro je to Sesc Verão,

me dermatológico atualizado. Trazer

iniciação, para grupos de 13 a 18 anos

dos à biodiversidade e sucessão ecológi­

pro gram açã o de diversas oficinas

cadeado de qualidade para utilizar o

Viva o Verde 4: grupos de estudo, para

ca de um dos ecossistemas brasileiros

de férias. C ada o ficin a , R$ 5 ,0 0 ,

vestiário. Grátis.

idade superior a 13 anos Viva o Verde 5:

mais ameaçados atualmente. De 03 a

R$ 1 0 ,0 0 e R$ 15 ,0 0.

•Aero-hidro Aérea. 2 7 /0 1 . «Bosque

jogos&natureza, visita aufo-monitorada

3 1 /0 1 . Terças a domingos e feriados,

•Canto. Com Tutti Baê. Público,

te Aquático. 2 0 /0 1 . «Biribol. 1 3/01

Neste mês, oferece os módulos especiais

das 9h às 17h. «Técnicas para a Forma­

adolescentes e adultos. 2 0 vagas.

•G.A.P. Aquático. 0 7 /0 1 . «Hidro Re

com oficinas de lazer e meio ambiente

ção de Vasos. Plantio, poda, transplante

De 1 1 /0 1 a 2 2 /0 2 . Q uintas, das

creativa. 2 1 /0 1 . «Hidro São Paulo

para educadores, líderes culturais e inte­

de mudas e ornamentação. N o Viveiro

19 h 30 às 21 h30. «Dança de Rua -

2 5 /0 1 . «Hidro Spinning. 1 4 /0 1 . «Hi

ressados. «Agendamenlo Viva o Verde.

de Plantas. Inscrições: (O) R$ 2,50R$

Entre e dance

dro super local. 0 6 /0 1 . «Revezamen

As informações, reservas e agendamen­

5,00.

Com Paulo Roberto Pereira. Público

to: Caminhada x Pernada. 2 8 /0 1

lo podem ser feitos de terça a sábado e

ções

a p a rtir de 14 anos. 20 vagas. De

Sesc Pompéia

feriados, das 9h às 17h pessoalmente,

5 9 7 0 .3 5 3 8 /3 5 6 0 /3 5 3 7 .

Vagas limitadas. Maiores informa­ pelos

telefones 13 /0 1. Sá­

15 a 1 9 /0 1 . Segunda a sexta, das

via

5970 -

bado, às 13h. oViveiro de Plantas. Uma

19 h 3 0 às 2 1 h 3 0 . «Danças Brasíli-

3 5 3 5 /3 5 3 6 /3 5 3 7 /3 5 3 8 , fax 5970-

exploração monitorada pelo viveiro que

cas Com  n ge lo M a d u re ira (Balé B elenzinho

Popular do Recife). Público a p a rtir de 14 anos. 30 vagas. De 22 a

Cinesesc C onsolação

telefone

3503 ou pela internet: email@inferla-

apoia o manejo do parque e áreas ver­

gos.sescsp.com.br. De 03 a 3 1 /0 1 . Ter­

des do Sesc Interlagos. Compreende

ças a domingos e feriados, das 9h às

óOOOm2 e mais de 20.000 mudas de di­

das

1Th. «Cada Lixo no seu Lugar. Ativida­

ferentes espécies, muitas raras, como o

19 h 30 às 21 h3 0. «Fotografia Com

des interativas relacionadas a origem,

Pau-brasil, Pau Jacaré, Jatobá, Cedro e

M arco A u ré lio O lím p io . Público a

coleta e triagem do lixo, utilizando o po­

Capororoca. Nele podem ser observa­

p a rtir de 14 anos. 25 vagas. De 08

tencial das estações de tratamento de es­

dos a estufa de plantas, captador de

a 1 2 /0 1 . D om ingo a qu inta , das

goto, triagem de resíduos, rede de coleto­

energia solar, minhocário, sauveiro " in

9h 3 0 às 13h 30 . «Ginástica Postu-

res e complexo da composlagem. De 03

vitro", terrário e uma horta educacional

a 31 /0 1 . Terças a domingos e feriados,

(em implantação).

das 9 às 17h. «Floreiras de Ervas Aro­

De 03 a 3 1 /0 1 . Terças a domingos e fe­

2 6 /0 1 .

Segunda

a

sexta,

ral - um cam inho p a ra a ativ id a d e física segura. Com M a ria C láu dia Va nícola.

Público

adolescente

e

a dulto. 16 vagas. De 08 a 3 1 /0 1 .

62 revista &

O

v |

máticas. Oficina de montagem de florei­

riados, das 9h às 17h

ras para o cultivo de ervas aromáticas:

Sesc Interlagos


Infantil

Saúde & Alimentação

espetáculos

Depois de muitas avanturas eles desco­

sexta, das 11 h30 às 14h30. Sábados,

BRINCANIANDO. Um espetáculo musi­

brem que a cura dela depende de

domingos e feriados, das 11 h30 às 15h.

cal composto por brincadeiras, jogos e

pequenas ações das pessoas.

cantigas, que resgata o ato de brincar,

Sesc Pompéia. Convivência. Grátis.

lanchonetes

correr, pular, cantar, dançar, fazendo a

2 1 /0 1 . Domingo, às 17h

■!£13h e das 17 às 21 h. Sextas, das 9h às

Sesc Ipiranga. Cardápio que apresenta

criança interagir junto aos atores. Com o

Sesc Haquera. 2 8 /0 1 . Domingo, às 13h

( 1 0h e das 17h às 19h30. Sábados e (e-

tudo e um pouco mais, encontramos en­

grupo Luz e Ribalta.

x riados, das 1Oh às 14h. Apresentar-se em

tre outros, pratos variados, lanches rápi­

2 5 /0 1 . Quinta, às 13h

HISTÓRIAS COM DESPERDÍCIOS. Com

ictraje de banho. R$ 6,00 (O) e R$ 12,00

dos, porções, salgados, doces, café, sor­

Sesc Haquero

a Cia. TRUCKS. Em um incrível exemplo

[ (❖). De 02 /0 1 a 3 1 /1 2 . Segundas, ter-

vetes, bebidas e chope. De 0 1 /1 2 a

iça s , sextas e sábados.

31 /0 3 . Terça a sexta, das 12h às 22h.

CADÊ O VERDE QUE ESTAVA AQUI?

perdícios" de uma grande cidade, a

Sábados, domingos e feriados, das 1Oh

Com o Grupo Gang de Palco. Musical

peça conta a história de um catador de

às 18h.

infantil que aborda a importância da

lixo em seu trabalho diário pelas ruas,

às 18h30. Quintas e sextas, das 11 h30

Sesc Pompéia. Terça a sábado das 9h às

preservação da natureza. Lubilu, uma

revelando-se como um encantador e

às 15h e das 18h30 às 21 h. Sábados,

22h. Domingos e feriados das 9h às 19h.

menina sapeca e bastante esperta tenta

apaixonante poeta. Choperia. Grátis.

domingos e feriados, das 1Oh às 12h e

Sesc Santo Amaro. Serviço de pratos rá­

descobrir o motivo do desaparecimento

1 4 /0 1 . Domingo, às 17h

das 13h às 17h. R$ 6,00 (O) e R$ 12,00

pidos (grelhados e acompanhamentos),

das arvores do local. Quem teria causa­

Sesc Pompéia

exame médico e dermatológico q Apresentar-se em traje de banho. Crian£ ças até 3 anos não pagam. Sesc Consolação. Segundas, das 9h às

Sesc Pompéia. Válido por três meses. Tera ças e quartas, das 9h às 11 h30 e das 15h

de aproveitamento e reciclagem de "des­

diversos tipos de lanches, salgados, do­

do o terrível incêndio que prejudicou

ces e bonbonnière. Reservas para festas.

vários animais??? Choperia. Grátis.

serviços

De 02 a 3 1 /0 1 . Segunda a sexta, das

0 7 /0 1 . Domingo, às 17h

férias na casa do tio, um menino tem a

MESA SÃO PAULO. Ação contra a fome

12h às 19h. Sábados e feriados, das 11 h

Sesc Pompéia

oportunidade de conhecer pequenas

\ (♦). De 01 /0 1 a 3 1 /1 2 .

ISTO É OUTRA HISTÓRIA. A o passar as

histórias da

dram aturgia

universal,

c e o desperdício, pela qualidade de vida.

às 18h.

te Distribuição diária de alimentos e desen-

Sesc Interiagos. Variedades de lanches

CIDADE AZUL. Com a Cia. Truks.

ilustradas com bonecos e objetos de ani­ mação. Com a Oficina do Riso. 14 /0 1.

r, volvimento de atividades educativas. A

quentes, minipizzas de mussarela, pão

História do encontro de 2 crianças de

tei sustentação do programa está na parce-

de queijo, sucos naturais e bebidas. De

realidades sociais bem diferentes e como

Domingo, às 13h

i ria com empresas que doam alimentos,

03 a 3 1 /0 1 . Terça a domingos e feria­

se desenvolve, entre eles, uma sólida e

Sesc haquera

r com instituições que desenvolvem projetos

dos, das 9h às 17h.

comovente amizade. R$2,00, R$1,50 (❖) e R$1,00 (O, □ ). Grátis para cri­

O ATLETA. Este espetáculo nos traz a tra­

I luntárias, dentro de uma perspectiva de

clínicas odontológicas

anças até 12 anos. 2 5 /0 1 . Quinta, às

jetória de um atleta amador que se

i solidariedade e compromisso social. O

O serviço de odontologia do Sesc o fe­

16h

prepara

f Mesa São Paulo viabiliza os esforços des-

rece tratamentos clínicos e cirúrgicos

Sesc Santo Amaro

olimpíadas da Grécia, e é advertido por

i sas parcerias. Atualmente, participam do

em diferentes especialidades: endo-

31programa 135 empresas, 158 instituições

dontia e periodontia, m á-form ação,

C OM O

GAIVOTA. Com AC

mudanças na sua prática esportiva.

od on to pe diatria ,

Produções. A infância do compositor

Com a Cia. Raso da Catarina. 0 7 /0 1 .

i de promoção humana e com pessoas vo-

e 11 voluntários. Alimente esta idéia. Li-

próteses e rá d io -

incorretamente

t gue grátis para 0800 177 772. De

diagnóstico. As ações na área de

russo Tchaikowsky e sua relação de

Domingo, às 13h

odontologia procuram prevenir e evi­

amizade com uma governanta francesa.

Sesc Haquera

' 8h às 18h.

ta r problem as de saúde, sendo com ­

R$2,00, R$1,50 (❖) e R$1,00 (O, □).

plementadas também

Grátis para crianças até 12 anos.

po r trab alh o

educacional. Informe-se sobre o pe­ restaurantes

ríodo de inscrição nas unidades do

as

vários personagens que lhe sugerem UMA

$ 02 /0 1 a 3 1 /1 2 . Segunda a sexta, das

Sesc Carmo

para

O QUE O VENTO SOPRA. Com Ac

1 3 /0 1 . Sábado, às ló h

Produções. Inspirada na obra de Cecília

Sesc Santo Amaro

Meireles, a peça conta a história de uma pipa que queria ser livre e voar pelo

CHOPERIA. De Terça a Domingo a partir

mundo. R$ 2,00, R$ 1,50 (❖) e R $1,00

das 20h. Música ao vivo as terças, quin­

Sesc Odontologia. Segunda a sexta

CONTAR ATÉ 10. Com Cia. Trucks.

tas , sextas e sábados. Cardápio variado

das 8h às 22h, tel: 228-7 63 3.

Fábula sobre 2 reinos idênticos em suas

(O, □ ). Grátis para crianças até 12

Sesc Consolação. Segunda a sexta,

formas, mas de cores diferentes, e que

anos. 2 0 /0 1 . Sábado, às ló h

das 8h às 21 h30, tel: 234-3 00 0.

precisam um do outro para sobreviver.

Sesc Santo Amaro

Sesc Ipiranga. De 0 1 / 1 2 a 3 1 /0 3 . Se­

R$2,00, R$1,50 (❖) e R$1,00 (O, □ ).

Sesc Carmo. Refeições a baixo custo, com

gunda a sexta, das 13h às 21 h30, tel:

Grátis para crianças até 12 anos.

qualidade. De 02/01 a 3 1 /1 2 . Segunda

3340 -20 00 .

2 7 /0 1 . Sábado, às 16h

senta uma situação de conflito entre

Sesc Santo Amaro

Sininho, uma menina de 10 anos, com o

3 com petiscos e lanches. Ótimo Chope. Sesc Pompéia

c a sexta, das 11 h às 14h45. Sesc Interiagos. Restaurante da Sede So-

Sesc Vila

M aria n a.

De 0 3 /0 1

a

O RAPTO DE EMÍUA.O espetáculo apre­

sumiço de sua melhor companheira, a

2 9 /1 2 . Segunda a sexta, das 8h às

boneca Emília. Um mistério que a meni­

12h, das 13h às 17h e das 17h 30 às

DONA TERRA. Com o Teatro Por Um

De 03 a 3 1 /0 1 . Terças a domingos e fe-

21 h30, tel: 50 80 -30 00 .

Triz. A Dona Terra está doente, sente

na e um detetive atrapalhado terão que

riados, das 9h às 1Th.

Sesc Pompéia. Terça a sexta, das 8h às

pontada em todos os seus continentes.

desvendar. Com a Cia. Centopéia.

I

Sesc Pompéia. Self-service por quilo, pra-

21 h30. Sábados das 8h às 16h30, tel:

Um menino resolve ajudá-la e saem em

2 1 /0 1 . Domingo, às 13h

I

tos rápidos, massas e grelhados. Terça a

3871 -17 00 .

busca de um médico que possa curá-la.

Sesc Haquera

3 ciai, com cardápio variado.

i

revista &

63


L a z e r e G lo b a liz a ç ã o : in c lu s ã o o u e x c lu s ã o ? LAZER

numa sociedade globalizada

LEISURE in a globalized society

twOK Li?

0 tempo livre, o lazer, a cultura, o entretenimento e as novas relações sociais no contexto da globalização. Edição bilingüe Português/Inglês com as conferências e textos de alguns dos mais importantes pensadores e especialistas presentes no V Congresso Mundial do Lazer Domenico De Masi • M ilton Santos • M ike Featherstone Robert Kurz • Teixeira Coelho • Saskia Sassen Raquel Rolnik • Emir Sader • Jorge W erthein Graciela Uribe-Ortega • Carolyn Vash • Juan Carlos M an tero Barry McPherson • Theodorus Beckers • Nilda Graciela Cosco Robin C.M oore • M unihiko Harada • A nthony Veal Patrícia Stokowski • Anita Pleumaron

Informações nas unidades do SESC e pelo telefone 0800-118220 - 624 pgs. R$ 25,00


Infantil O VÔO.Espetáculo de bonecos que

ção popular. O folclore brasileiro e as

conta a jornada de um aventureiro, que

BRINQUEDOS E GERINGONÇAS - A

canções populares das diversas partes do

ESPORT8JOVENS. Programa de inicia­

sai em busca da realização de seu

ARTE POPULAR DO BRINQUEDO. Even­

país são reveladas neste espetáculo.

ção esportiva básica desenvolvido por

sonho. Inspirada na história real de

to que propõe o resgate e a releitura da

0 6 /0 1 e 1 3 /0 1 . Sábados, às 1Oh, 12h

meio de desafios, competições participa­

Charles Lindberg, o primeiro homem a

arte popular do brinquedo e a valoriza­

e 14h. olntervenção e Brincadeiras. Inter­

tivas e vivências em várias modalidades

atravessar de avião o Oceano Atlântico.

ção da cultura do brincar como um pro­

venção cênica do Grupo APCA As atri­

esportivas. Grupo 7 / 1 0 anos: terças e

Com a Cia. A Cidade Muda - Núcleo de

cesso de desenvolvimento artístico, social

zes N ina Mancin e Rosa M aria promo­

quintas, às 15h30. Grupo 1 1 /1 4 anos:

Teatro de Brinquedo e Cia As Graças. N o

e educacional. A exposição é dividida

vem uma ação interativa com a platéia.

quartas e sextas, às 15h30. R$ 19,00 (❖)

Teatro. R$ 9,00, R$ 6,00 (❖) e R$ 3,00

em cinco módulos: 1/'Geringonças de

Parte do contar estórias e representá-las

e R$ 9,50 (O).

(O, □ ). Convites gratuitos para crianças

Mestre M olina", 19 geringonças construí­

com as crianças. 0 4 /0 1 ,1 1 / 0 1 ,1 2 /0 1 ,

De 0 4 /0 1 a 2 2 /1 2 .

até 12 anos. Retirar ingressos a partir das

das nas décadas de 7 0 /8 0 , retratando

14/01 e 2 5 /0 1 . Quintas, às 1Oh, 12h e

Sesc Vila Mariana

13h30 do dia do espetáculo.

cenas do cotidiano popular e o imaginá­

14h e domingo, às 14h. O Mendingo e

rio desse reconhecido artista que atuou

a Caixa Maravilhosa. Espetáculo teatral

TRIBO URBANA. Programa de ativida­

Domingos, às 15h

durante muitos anos no Sesc; em dezem­

criado por M arta Cristina Trevisan e pro­

des integradas para adolescentes de 12

Sesc Ipiranga

bro, a inclusão da instalação "Presépio:

duzido pela Cia. Lasmar. Conta a história

a 18 anos, que reúne áreas de expressão

Nascimento, Vida e M orte de Jesus Cris­

de uma dançarina e um mendigo solitá­

corporal e artística. Inscrições antecipa­

SÓ PRÁ RESPIRAR!!!. Com o Grupo

to", retratando em detalhes cenas deste

rio. Ajudados por um "Gênio da Caixa"

das. Grátis. Exceto nos meses de janeiro

G A N G DE PALCO. Um grupo de jovens

contexto histórico, 2)"Bonecos Artistas",

percorrem a cidade em busca da solução

e fevereiro. De 0 2 /0 1 a 3 0 /0 7 .

se encontram para realizar um trabalho

espaço cênico para apresentações tea­

dos seus problemas. Estréia no Sesc Inter-

Sesc Consolação

sobre o meio Ambiente. O trabalho faz

trais e exposição de 50 bonecos artistas

lagos. 03, 05, 07, 10, 12, 14, 19, 21,

parte de um concurso da Escola e terá

e 100 bonecas do acervo da exposição

26, 28 e 31,. Quartas e sextas, às 1Oh,

AGITO JOVEM. Um projeto para jovens

como prêmio um montante em dinheiro

"M il Brinquedos para a Criança Brasilei­

12h e 14h, e domingos às 1Oh e 12h.

de 13 a 18 anos.

necessário para eles comprarem instru­

ra" do Sesc; 3)"Oficina das Artes do

•Paz quem quer Faz. Espetáculo oficina,

oStep. R$ 38,00 (❖) e R$ 19,00 p ) . De

mentos musicais profissionais para a

Brinquedo", confecção e criação de brin­

de Carlos Meceni, em que os bonecos

0 4 /0 1 a 2 2 /1 2 . Terças e quintas, às 1Th

banda. Começam então a relatar fatos

quedos orientados por funcionários do

são montados com as crianças e feitos de

Sesc Vila Mariana

que aconteceram com eles em contato

SESC, integrando os diferentes públicos;

materiais recicláveis. De 0 7 a 0 7 /0 1 .

com o M eio Ambiente. Convivência.

4) "M ural Lúdico", espaço para registro

Domingo, às 14h. «Soneca. Intervenções

CURSOS FÍSICO ESPORTIVOS INFANTIS.

Grátis. 2 8 /0 1 . Domingo, às 17h

da memória do brincar e impressões so­

circenses com o palhaço Soneca. Utili­

Dirigidos a crianças de 7 a 12 anos.

SESC Pompéia

bre a exposição; e 5) Ludoteca, espaço

zando bonecos, o artista atualmente par­

Oferece a possibilidade de contato com

revitalizado com novo acervo de brin­

ticipa de programas de televisão apre-

atividades corporais e esportivas. Escolha

PLATAFORMA ABC. O Sesc São Caeta­

quedos e jogos para empréstimo, de­

sentando-se

e participe. Informações no I o andar do

no pretende nos meses de janeiro e feve­

monstrações e venda de brinquedos arte-

20 /0 1 e 2 7 /0 1 . Sábados, às 1Oh, 12h

reiro dar destaque e visibilidade a im­

sanais e animação de atividades afins.

e 14h

•Basquete. Curso de iniciação esportiva

portante e crescente produção cultural

oBrincadeiras. Espetáculo musical, que

Sesc Interlagos

que visa a desenvolver o aprendizado

do Grande ABC.

através de autos populares, fantoches e

•A Velha Cadeira e o Cavalo maluco.

mamulengos, levam às crianças à diver­

CURSOS ESPECIAIS. Proposta de apre­

(arremesso, passe, finta, drible) e a ofer­

Santo André. Adaptação de teatro de

sidade cultural e às várias manifestações

sentação de vivências corporais dife­

ecer condições de participação em um

rua que apresenta a história de uma me­

do brincar, incentivando a criatividade e

renciadas através de cursos de curta

jogo. 25 vagas. De 01 /0 1 a 3 1 /1 2 .

nina que com seu amigo, constrói brin­

a leitura. Do grupo A JACA EST.

duração. Grátis.

Terças e quintas, às 10h30

quedos de sucata, descobrindo um novo

17/01 e 2 4 /0 1 . Quartas, às 1Oh, 12h e

•Aikido. Arte marcial não competitiva

Sesc Pompéia

14h.

0 7 /0 1 ,

1 4 /0 1 ,

2 1 /0 1

e

2 8 /0 1 .

universo de brincadeiras. Grátis.

em

esquetes

cômicas.

Conjunto Esportivo. Grátis.

dos fundamentos básicos da modalidade

«Circus. Espetáculo teatral de

que tem por objetivo a harmonização

«Dom

bonecos da Cia. Cidade Muda. Dois

com o mundo, a natureza, as pessoas e

CURSOS FÍSICO ESPORTIVOS INFANTIS.

Chicote e M ula Manca. D iadem a.

artistas itinerantes viajam pelo mundo

os acontecimentos. Com Sandra Case-

Dirigidos a crianças de 7 a 12 anos.

A d ap ta ção do clássico Dom Q uixote,

para apresentar o seu. inusitado show de

lato. Informações no 1° andar do Con­

Oferece a possibilidade de contato com

é resultado da oficin a de teatro do

variedades que muitas vezes vêem-se

junto

e

atividades corporais e esportivas. Escolha

C entro C ultural O kina w a com o g ru ­

dominados por suas próprias criaturas.

0 1 /0 2 . Quintas, às 15h30. «Karatê.

e participe. Informações no I o andar do

po Rossinante. G rátis. 2 0 /0 1 . Sába­

Em dezembro, a inclusão da instalação

Arte marcial de origem japonesa. De­

Conjunto Esportivo. Grátis.

do , às 14h30. «O Asno. M au á. A r-

"Presépio: nascimento, vida e morte de

senvolve flexibilidade, força, velocida­

•Escolinha de Esportes. Tem por objetivo

q u elin o,

que

Jesus Cristo", retratando em detalhes

de e concentração.De 0 7 a 17 anos.

levar o aluno ao aprendizado dos gestos

para conseguir g a nh ar o coração de

cenas deste contexto histórico e relança­

Com Eduardo A bud Filho. Informações

motores de diferentes esportes, através de

sua am ada, precisa p ro var ser co ra ­

mento da Ludoteca. 2 1 /0 1 , 2 8 /0 1 .

I o andar do Conjunto esportivo. De

atividades lúdicas, desafios e jogos coop­

joso.

2 7 /0 1 . Sábado, às 14h30.

ra p a z

G rá tis.

a p a ix o n a d o ,

1 3 /0 1 .

S á ba do ,

Esportivo.

1 1 /0 1 ,

1 8 /0 1

Domingos, às 14h. oFolias e Folguedos.

0 1 /0 1 a 0 2 /0 2 . Quartas e sextas, às

erativos, estimulando o desenvolvimento

à s l4 h 3 0

Intervenção performática em que o ator

15h30

psicomotor, a criatividade e a sociabi­

Sesc São Caetano

Inimar dos Reis interpreta uma celebra­

Sesc Pompéia

lização. De 7 a 9 anos. 15 vagas. De 01

revista &

65


Infantil NAIAÇÃO. Ensino básico dos estilos

suas sombras e projetar nos vários supor­

crawl e costas. Cursos com duração de

tes possíveis. Manusear panos, lanternas,

até 6 meses. Informe-se na unidade do

papéis coloridos, cenários de papel, som­

Sesc mais próxima.

bras coloridas e articuladas. A o final pro­

Sesc Consolação. Duração de até 6 me­

dução de um teatrinho individual que as

ses. 20 vagas por turma. 6 e 7 anos, se­

crianças levarão para casa. Quatro en­

gundas e quartas, às 9h. De 8 a 11 anos,

contros. 50 vagas. Com Clarice Schcolnic

segundas e quartas, às 1Oh. De 12 a 14

e Fernando Bezerra. De 06 a 2 7 /0 1 . Sá­

anos, segundas e quartas, às 15h. R$

bados, das 14h às 16h30

33.00 (O) e R$ 6 6 ,0 0 (❖). Em janeiro se­

Sesc Pinheiros

rão oferecidos horários alternativos para os alunos já matriculados.

curumim

De 0 2 /0 1 a 3 1 /1 2 .

SESC CURUMIM. A criança participa de

Sesc Ipiranga. Infantil. De 7 a 9 anos. R$

brincadeiras, estimula a sua criatividade

70 .0 0 e R$ 35,00 (dependente de O).

e o convívio com crianças da mesma fai­

De 0 2 /0 1 a 2 3 /0 2 . Terça e quinta, às

xa etária. Vagas limitadas. Grátis. Infor­

10 h / quarta e sexta, às 17h30

me-se nas unidades:

Sesc Pompéia. Visa integrar o aluno ao

Sesc Consolação. Para crianças de 7 a

meio líquido, vencendo o medo e a inibi­

12 anos, dependentes de comerciários.

ção através de aulas dinâmicas e lúdicas,

Um program a de desenvolvimento infan­

com iniciação aos nados crawl e costas.

til com atividades integradas nas áreas

Duração de 6 meses. A partir de 5 anos.

de expressão física artes, relações so­

R$ 30,00 (O) e R$ 60,00. 15 vagas por

ciais, meio ambiente, ciência e tecnolo­

turma. Peixinho (5 a 6 anos): terças e

gia. A criança freqüenta o Sesc diaria­

quintas, às 9 h 3 0 e 15h. Golfinho ( 7 a 10

mente, em horários alternativos ao esco­

anos): quartas e sextas, às 9h 30 e 15h.

lar. Informe-se na Unidade do Sesc mais

Tubarão (11 a 14 anos): terças e quintas,

próxim a sobre horários e condições de

às 8 h 3 0 e l5 h . D e O l/0 1 a 3 1 /1 2 .

inscrição. Exceto nos meses de janeiro e

Sesc Vila Mariana. Grupo 5 / 6 anos: ter­

fevereiro. Grátis. De 0 2 /0 1 a 3 0 /0 7 .

ças e quintas, às 10h30 e 15h. Gru-

Dona Terra, no Sesc Pompéia e Itaquera. Confira no Roteiro a 31 /0 1 . Quartas e sextas, às 8h30 e

p o 7 / l 0 anos: terças e quintas, às 10h30

recreação

e 15h. Grupo 1 1 /1 4 anos: terças e quin­

RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Confira

tas, às 16h; quartas e sextas, às 10h30.

nas unidades as modalidades e horários.

nado a portadores de deficiências respi­

R$ 60 ,0 0 (♦ ) e R$ 30,00 (O).

Grátis.

De 0 4 /0 1 a 2 2 /1 2 .

Sesc Consolação. Vôlei, basquete e tênis

14h. • Futsal. Iniciação nos fundamentos

ratórias. É desenvolvido através de exer­

básicos da modalidade e na dinâmica

cícios de respiração, de fortalecimento

do jogo, através de aulas práticas. De 10

muscular e correção postural em sala e

arte marcial

Sesc. De 10 a 15 anos. Vôlei e basque­

a 12 anos. 15 vagas. De 01 /0 1

a

na piscina, estimulando a percepção e o

JUDÔ. Arte marcial de origem japonesa.

te, segundas e quartas, das ló h às

3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 9h30. oGi-

equilíbrio. Para crianças de 0 7 a 12

Desenvolve concentração, destreza e ha­

17h30. Sextas, das 9h às 17h30. Tênis

nástica Olímpica. Curso de iniciação à

anos. 25 vagas. De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 .

bilidades físicas através de exercícios d i­

de Mesa, segunda a sexta, das 9h às

modalidade que através de vivências lú­

Quartas e sextas, às 17h. oVôlei. Inicia­

nâmicos de confronto.

21 h30/sábados e feriados, das 9h30 às

dicas busca estimular o desenvolvimento

ção nos fundamentos básicos da modali­

Sesc Consolação. De 7 a 14 anos - 25

17h30. Grátis. De 0 2 /0 1 a 3 1 /1 2 .

psioomotor, o equilíbrio, a flexibilidade e

dade e na dinâmica do jogo, através de

vag as/ R$ 39,00 (O) e R$ 78 ,0 0 (❖)

a autoconfiança. De 10 a 12 anos. 15

aulas práticas. 25 vagas. De 10 a 12

De 15/01 a 1 5 /0 6 . Terças e quintas, às

espaço lúdico

vagas. De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Terças e

anos. De 01 /0 1 a 3 1 /1 2 . Terças e quin­

17 h 4 5 / sábados, às 9h30

ESPAÇO LÚDICO. Espaço para leitura,

quintas, às 10h30 e 15h. «Judô. Arte

tas, às 15h / quartas e sextas, às 9h30

marcial de origem japonesa. Desenvolve

Sesc Pompéia

oficinas

Sesc Ipiranga. Espaço de diversão na

TEATRO DE SOMBRAS PARA PAIS E FI­

área de convivência onde funciona a

concentração, destreza e habilidades físi­

de mesa. O material é fornecido pelo

jogos e brincadeiras.

cas através de exercícios dinâmicos de

FUTSAL Iniciação nos fundamentos bási­

LHOS. Uma das mais antigas, mágicas e

central de empréstimo de jogos para

confronto. De 7 a 12 anos. 15 vagas por

cos da modalidade e na dinâmica do

simples formas de comunicar-se, o teatro

diversas idades. Para crianças de 3 a 12

turma. De 01 /0 1 a 3 1 /1 2 . Terças e

jogo, através de aulas práticas.

de sombras possibilita infinitas explora­

anos acontece também o M OM ENTO

quintas, às 9 h 3 0 / quartas e sextas, às

Sesc Vila M a ria na. Grupo 7 a 11 anos.

ções, assim como as da própria luz. Ini­

LÚDICO, onde são realizadas oficinas,

14h e 15h; sábados, às 9h30, 10h30 e

R$ 19,00 (❖) e R$ 9,50 (O). De 04 /0 1

cialmente observar o corpo em relação à

jogos e brincadeiras, com um instrutor.

14h. •Reeducação Respiratória. Direcio­

a 1 6 /1 2 . Sábados, às 10h30

luz natural, construir formas, observar

Para os maiores de 12 anos, permanece

66 revista &


Terceira Idade 3 0 ,0 0.

aberta em tempo integral. (O) Grátis R$ CONVIVER COM ARTE. Apresentações

0 ,5 0 . a 3 1 /0 3 . Terça a sexta,

musicais diversas, dirigidas ao público

d a s l3 h às 1 9 h / sábados, domingos e

da Terceira Idade e freqüentadores em

De 0 2 /0 1

De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Quartas,

19.00 ( ♦ ) e R$ 9 ,5 0 (O). De 0 4 /0 1 a

às 9h30.

2 1 /1 2 . Terças e quintas, às 15h30.

Sesc Pompéia

Sesc Vila Mariana

geral. Grátis. Q uartas às 16h, na Cho-

VÔLEI. Exercícios originados d o vôlei

EUTONIA. Favorece o autoconhecimen-

tradicional, com algumas adaptações.

to e o realinhamento postural através

•Ataulfo Alves Júnior. Tendo herdado

A p a rtir de 5 0 anos. Grátis. De 01 /0 1

de exercícios de reconhecimento das

exercícios corretivos

do pai o talento e a arte musical apre­

a 31 / 1 2. Q uartas e sextas, às 15h.

estruturas do corpo.

GINÁSTICA Aulas com ênfase na melho­

senta além dos sucessos de Ataulfo A l­

Sesc Pompéia

Sesc Consolação. 2 0 vagas po r turma.

ria das qualidades físicas, da consciência

ves, composições próprias e clássicos

e expressão corporal.

da música brasileira. 1 7 /0 1 . «Curare.

CURSOS ESPECIAIS. Proposta de ap re­

De 1 5 /0 1 a 1 5 /1 2 . Segundas, às 14h.

sentação de vivências corporais dife­

feriados, das 9h30 às 12h ou das 13h às 17h30

R$ 2 3 ,0 0 ( ◦ ) e R$ 4 7 ,0 0 (♦ ).

•Respiratória para Asmáticos. Ativida­

O s músicos de Ribeirão Preto, liderados

des físicas e técnicas respiratórias para

p o r V â nia Lucas e M á rio Feres, ap re­

renciadas através de cursos de curta

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. M étodo de

crianças e adolescentes portadores de

sentam um repertório bem brasileiro,

duração.

ginástica desenvolvido pelo Sesc de

asma brônquica, desenvolvido por meio

de compositores dos anos de 19 30 a

•Biodança. Desenvolvida através da

acordo com o ritmo e condições físicas

de jogos, exercícios respiratórios, postu-

1960, cujo resultado é ao mesmo tem­

dança, música, em oção e movimento,

de cada pessoa. Informe-se na unidade

rais, de relaxamento e aquáticos. De 6 a

po um som camerístico e popular.

utilizando-se da integração e desenvol­

do Sesc mais próxim a.

12 anos. 25 vagas. R$ 20 ,0 0 (O) e R$

2 4 /0 1 . «Orquestra Oswaldo Sandoli.

vimento dos potenciais humanos. Com

Sesc Consolação. Aulas com ênfase na

40,00.

De 15/01 a 3 1 /1 2 . Terças e Baile com a tradicional orquestra pau­

de

llson

Barros.

1 2 /0 1 ,

1 9 /0 1

e

melhoria das qualidades físicas, da

quintas, às 14h.

lista fundada há 25 anos. 31 / 0 1 .

2 6 /0 1 . Sextas, às 1Oh. «Tango. Dança

consciência e expressão corporal. N o

Sesc Consolação

Sesc Pompéia

de atitude elegante e entrosamento ela­

mês de janeiro serão oferecidos horá­

bo rado entre os parceiros estimulando

rios alternativos para os alunos m atricu­

a sensibilidade e a criação. Com Vag-

lados. De 0 2 a 3 1 /0 1 .

ATUALIZAÇÃO DE ENDEREÇO. Com­

ner Rodrigues. Vagas limitadas. Dura­

pareça a o Setor da Terceira Idade e

ção: dois meses. Informações e inscri­

HIDROGINÁSTICA. Desenvolve resis­

atualize seus dados: RG, CPF, endereço

ções no 1° an dra r do C onjunto Esporti­

tência, equilíbrio e musculatura através

completo, foto atualizada e dois telefo­

vo. De 01 a 3 0 /0 1 . Terças, às lOh.

de exercícios aeróbicos e localizados

nes para contato. De 0 2 a 31 / 0 1 . Se­

Quartas, às 14h.

praticados dentro da água.

Sesc é o seu passaporte para

gunda a quinta, das 14h às 17h.

Sesc Pompéia

Sesc Pompéia. A pa rtir de 5 0 anos. R$

participar, com vantagens, das

Sesc Consolação DANÇA. Estimula a cria tividade e ex­

De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas,

Matrícula O cartão d e m atrícula no

várias atividades oferecidas e

1 5.50 (O) e R $ 3 1 ,0 0 .

tam b ém p ara desfrutar as

aulas abertas

pressão através de vários tipos de da n­

às 9h30, 10h 30 , 13h, 15h e ló h .

piscinas, quadras e outros

FORRÓ. Grátis. 16 e 1 8 /0 1 . Terça e

ça com o jazz, ballet moderno, técnicas

Q uartas e sextas, às 7 h 30 , 9h30,

eq uipam entos. Rara

quinta, às 15h.

de improvisação e composição de mo­

m atricular-se no Sesc são

Sesc Consolação

vimentos rítmicos, entre outros.

l l h 3 0 , 13h, 14h, 15h, l ó h e l A

necessários os seguintes

Sesc Vila M ariana. Técnicas de danças

NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos

docum entos. Trabalhador no

de salão para o desenvolvimento do rit­

craw l e costas. Cursos com duração de

com ércio e serviços: carteira

PROGRAMA PERMANENTE DE PREPA­

mo, capacidade física, expressão e

até seis meses. Informe-se na unidade

profissional do titular, certidão

RAÇÃO PARA UM ENVELHECER SAU­

consciência corporal. R$ 19,00 (❖) e

do Sesc mais próxim a. Sesc Ipiranga. A cim a de 51 anos. R$

de casam ento e certidão de

DÁVEL Com uma visão socioeducativa,

R$ 9 ,5 0 (O). De 0 4 /0 1

nascimento dos filhos

o Sesc Itaquera iniciará em março um

Q uartas e sextas, às 13h.

7 0 .0 0 e R$ 3 5 ,0 0 (O). D e-0 2 /0 1 a

m enores d e 21 anos.

trabalho para a Terceira Idade com ati­ ESPORTES ADAPTADOS. Possibilita a

Quartas e sextas, às 11 h.

A taxa de m atrícula

vidades físicas, manuais (artesanais),

a 2 2 /1 2 .

2 3 /0 2 . Terças e quintas, às 14h30.

varia de acordo com a faixa

culturais e recreativas. Inscrições a pa r­

prática de várias modalidades esporti­

Sesc Consolação. 30 vagas por turma.

salarial. A m atrícula p ode ser

tir de 1 4 /0 2 . R$ 1,00 (O) e R$ 2 ,00

vas adaptadas às condições físicas da

Duração de doze meses. R$ 16,50 (O)

feita em q ualquer u n idade do

por curso. De 0 3 /0 1 a 3 0 /0 6 . Q uarta

terceira idade, como vôlei, basquete,

e R$ 3 3 ,0 0 (❖). De 0 2 /0 1 a 3 1 /1 2 .

Sesc e tem validade nacional de

a dom ingo, das 9h às 17h.

handebol, boliche, m alha, peteca, bo­

Terças e quintas, às 1Oh e 13h.

12 meses. A posentado do 1

Sesc Itaquera

cha, pelota de mão, capoeira e jogos

Sesc Pompéia. Cursos com duração de

cooperativos. C onferir a program ação

seis meses. A pa rtir de 5 0 anos. R$

com ércio e serviços: carteira profissional e carnê do INSS.

REFLEXOLOGIA DOS PÉS. Aplicação

das unidades do Sesc.

15.50 (O) e R$ 31,0 0. De 0 1 /0 1 a

Outros: d ocum ento de

de pressão com a ponta dos dedos so­

•Esport&jogos. M odalidades criadas

3 1 /1 2 . Terças e quintas, às l l h 3 0 e

identidade e consulta na

bre pontos-reflexos, relacionados a re­

especificamente para o público da Ter­

unidade d e interesse sobre a

giões particulares do corpo. Com Cris-

ceira Idade, visando promover a manu­

1 4 h e ló h .

tenção da saúde e a sociabilização. R$

Sesc Vila Mariana. R$ 30 ,0 0 (❖) e R$

dis ponibilidade de vaga._______

lane M oreno Sica. R$ 15,00 (O) e R$

16h. Quartas e sextas, às 10h30, 13h,

revista G

67


Terceira Idade 15.00 (O). De 0 4 /0 1 a 2 2 /1 2 . Terças

sos, to rnozeleiras, entre outros), de­

e quintas, às 11 h30 e 17h. Quartas e

senvolvimento dos sistemas card io r-

sextas, às 16h.

respiratório, muscular e articular. Sesc Consolação. Com Aparelhos. A

VÔLEI ADAPTADO. Exercícios origina­

c apacidade de atendim ento po r hora

dos do vôlei tradicional, com algumas

é de 30 pessoas. R$ 1 0 ,5 0 (O ) e R$

adaptações.

2 1 ,0 0

Sesc Consolação. 30 vagas por turma.

neiro serão oferecidos horários alte r­

Ginásio Verde, 2-° andar. Grátis. Exce­

nativos pa ra os alunos m atriculados.

to no mês de janeiro. De 0 2 /0 1

a

3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 15h.

(❖). Freqüência livre. Em ja ­

De 0 2 /0 1 a 3 1 /1 2 . Segunda a sex­ ta, das 7 h 3 0 às 2 1 h 3 0 . Sábados, das 9 h 30 às 15h30.

YOGA. De origem indiana, reúne exer­

Sesc Vila M aria n a. C ondicionam ento

cícios respiratórios, de relaxamento e

do corpo. Aulas com du raçã o de 5 0

meditação para o equilíbrio do corpo,

minutos. R$ 1 9 ,0 0 (❖) e R$ 9 ,5 0

da mente e do espírito.

(O ). De 0 4 /0 1 a 2 2 /1 2 . Q u arta s e

Sesc Consolação. Hatha Yoga. 25 va­

sextas, às 10 h3 0 e 14h.

gas por turma. R$ 16,50 (O) e R$ 3 3.00 (❖). De 15/01 a 1 5 /1 2 . Segun­

GINÁSTICA. Aulas com ênfase na

das e quartas, às 9h, 1Oh e 15h30.

m elhoria das qualidades físicas, da

Sesc Consolação.

consciência e expressão corp oral.

N ovo.

Suásthya

Yoga. Coordenação de Odete Santa­

Sesc Vila M aria n a. G inástica Inte­

na. 25 vagas por turma. R$ 16,50 (O)

gra da . Aulas realizadas em espaços

e R$ 33 ,0 0 (❖). De 15 /0 1 a 1 5 /1 2 .

diversificados com exercícios a e ró b i­

Terças e quintas, às 9h, 1Oh, 14h, 15h

cos, de resistência lo c a liz a da , c oo r­

e ló h .

denação, ritm o e técnicas de a lo n g a ­

CEIRA IDADE.

de

q u arta e sexta, das lO h às 17h, no

m ento e relaxam ento. R$ 1 9 ,0 0 (❖) e

orien ta ção

alim entação a d e ­

Setor d a Terceira Idade. R$ 18 ,0 0 (O

ginástica

R$ 9 ,5 0 (O).

qu ad a no verão. Com Inês Alves de

e ❖). Apre sen ta r carte ira do Sesc,

ALONGAMENTO E TÉCNICAS COR­

De 0 4 /0 1 a 2 2 /1 2 . Terças e quintas,

O liv e ira G uilehem . 13 e 2 0 /0 1 . Sá­

RG, CPF e endereço com pleto. 4 0 va­

PORAIS. Aulas com exercícios que de­

às 10 h 3 0 , 14h e 16h. Q uarta s e sex­

bados, às 14h.

gas. 2 0 /0 1 . S ábado, às 9h.

senvolvem a flexibilidade muscular,

tas, às 10 h3 0, 14h e 15h.

Sesc Itaquera

Sesc Consolação

m obilidade articular e consciência cor­

Sesc Pompéia. A p a rtir de 5 0 anos.

Hidroginástica, em várias unidades. Confira no Roteiro

pa ra

Um a

p ro p o s ta

poral e exercícios originados de dife­

R$ 9 ,5 0 (O ) e R$ 19 ,0 0. De 0 1 /0 1

recreação

SÃO PAULO RURAL (DISTRITO DE

rentes técnicas corporais terapêuticas.

a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 9h 30 ,

VÔLEI ADAPTADO. Exercícios o r ig i­

MARCILLAC). São Paulo, a grande

A partir de 50 anos. R$ 9,50 (O) e R$

10 h 3 0 , 15h e 16h. Q uartas e sextas,

nados d o vôlei tra d ic io n a l, com a lg u ­

m etróp ole b ra s ile ira , a in d a

De 0 1 /0 1 a 3 1 /1 2 . Terças e às 9 h 3 0 , 10 h 3 0 , l l h 3 0 , 1 4 h e 15h.

mas adaptações. G rátis. De 0 1 /0 1 a

senta aspectos rurais com o o distri­

3 1 /1 2 . De terça a sexta, das 16h às

to de M a rc illa c , distante 5 4 km da

19,00.

quintas, às l l h 3 0 e 17h. Quartas e

ap re­

sextas, às 10 h30 e 15h.

HIDROGINÁSTICA. Desenvolve resis­

17h 30 .

Praça d a Sé, no a n tig o tra je to da

Sesc Pompéia

tência, e q uilíb rio e m usculatura a tra ­

Sesc Pompéia

fe rro v ia S o ro cab an a. O

vés de exercícios aeróbicos e loc a li­

nom e da

V ila de E ngenheiro M a rc illa c está

ALONGAMENTO. Proporciona harmo­

zados praticados dentro da água.

CLUBE DA NATAÇÃO. Para pessoas

nia e relaxamento corporal através de

Sesc Consolação. 35 vagas p o r tu r­

que já nadam e procuram m anter seu

ro v iá ria

exercícios de flexibilidade para a reor­

ma. R$ 1 6 ,5 0 (O ) e R$ 3 3 ,0 0 (❖).

condicionam ento físico. G rátis.

m u n icíp io s

a sso ciad o a o nom e d a estação fer­ lo c a liz a d a (São

na

d ivisa

de

P aulo-ltanhaém ).

ganização da postura.

De 0 2 /0 1

Segundas e

Sesc Consolação. 2 5 vagas p o r tu r­

Este passeio é com posto de trilh as e

Sesc Vila M ariana. Terças e quintas, às

quartas, às 8h, 11 h e 13h. Terças e

m a. De 0 2 /0 1 a 3 1 /1 2 . Segunda e

cam inhos tra n q ü ilo s, com pássaros,

10h30, 14h e 17h. R$ 19,00 (❖) e R$

quintas, às 9h, 11 h, 14h e 15h.

qu arta , às 7h.

9,50

a 3 1 /1 2 .

( ◦ ) . Às 1 lh 3 0 e 13h. R$ 16,00 Sesc Vila M aria n a. R$ 3 0 ,0 0 (❖) e

(♦ ) e R$ 8,00 (O). De 0 4 /0 1 a 21 / 1 2.

R$ 1 5 ,0 0 (O ). De 0 4 /0 1 a 2 2 /1 2 . Terças e quintas, às

córreg os,

lagos

e som bras

pa ra

d e sfrutar com p ra z e r os sons da na­ passeios de um dia

tu re za. A lm o ç o incluso. Vendas: 22

13h e 14h.

LUZ CULTURAL. C onheça a Estação

e 2 3 /0 1 . Segunda e terça, das 1Oh

CONDICIONAMENTO FÍSICO. Resis­

Q uartas e sextas, às l l h 3 0 , 13h,

da Luz, o Jardim da Luz, a Pinacote­

às 17h , no Setor d a Terceira Idade.

tência geral (exercícios aeróbicos), re­

14h, 15h e 17h.

ca do Estado, o Museu de A rte Sa­

Preços: R$ 1 5 ,0 0 (O ) e R$ 1 8 ,0 0

cra, a V ila Inglesa e a Estação Júlio

(❖ ). 4 0 vagas. 3 0 /0 1 . Terça, às

sistência muscular localizada (força) e alongamento, com a utilização de con­

oficinas

Prestes, atual Sala São Paulo. Lanche

8h30.

teúdos e materiais diversos (step, pe­

ALIMENTAÇÃO LEVE PARA A TER­

incluso. Vendas dias 10 e 1 2 /0 1 ,

Sesc Consolação

68 revista &


Férias & Turismo Social temporadas de férias Saída às 7h, do

DIVERSÃOPAULO. Passeios de um dia

hospedagem com pensão completa, pas­

pedagem no Alven Palace Hotel (Joinvil­

Sesc Carmo, em ônibus de turismo, servi­

em grupo, por espaços urbanos que refli­

seios pela cidade. Hospedagem no Sesc

le, SC). A partir de 5 x R$ 79,00 (total de

ços de bordo, guia de turismo e hospeda­

tam a história da cidade de São Paulo.

Caldas Novas (GO). A partir de 5 x R$

R$ 395,00) (O).

gem em apartamentos duplos ou triplos.

Saídas do Sesc Paraíso. Todos os pas­

78 ,0 0

Sesc São Caetano

Sesc São Caetano

(total de R$ 390,00) (O).

R$ 3 30,00 (O) e R$ 396,00 (dividido em

seios incluem acompanhamento de técni­

até 5 parcelas). De 2 9 /1 2 a 0 2 /0 1 . Sex­

co do Sesc, transporte, seguro viagem e,

ta a terça.

conforme o roteiro, lanche, almoço, in­

CAMPOS DO JORDÃO. Período da ex­

Sesc Carmo

gressos e passeios. R$ 12,00 (unidades

cursão: de 0 9 a 11 /0 2 . Saída às 19h,

17 /0 1 . Saída às 19h, do Sesc São Cae­

do Sesc) (O) e R$ 15,00 (outros roteiros)

do Sesc Paraíso. Hospedagem Chris Park

tano. Incluso acompanhamento de técni­

PANTANAL Com Chapada dos Guim a­ rães. Período da excursão: de 0 7 a

RÉVEWON N A PRAIA DE FORMOSA.

(O). Pré-reservas por telefone.

Hotel. A partir de 5 x R$ 36,00 (total de

co do Sesc, transporte em ônibus padrão

Aproveite para apreciar a passagem do

•Parque Estadual da Cantareira. Cami­

R$ 180,00). Pré-reservas por telefone de

turismo. Hospedagem no Hotel Concord

ano 20 00 na Praia Formosa (ES) e para

nhada ao núcleo da pedra grande, ao

1 0 /1 2 a 0 2 /0 2 .

Inn (Campo Grande, MS), Best Western

conhecer Nova Alm eida, Aracruz e Vila

lago e trilha da figueira (saída às 9h).

Sesc Paraíso

M ato Grosso Palace (Cuiabá, MT) e Ho­

Velha. R$ 380,00 (O) e R$ 4 5 6,00 (divi­

1 2 /0 1 . «São Paulo Rural. N o distrito ru­

dido em até 5 parcelas). De 2 7 /1 2 a

ral de Marcillac, localizado no extremo

GUARAPARI. Período da excursão: de

0 2 /0 1 . Quarta a terça, saída às 8h.

sul da cidade. Saída às 8h30. 19 /0 1 .

07a 1 4 /0 1 . Saída às óh, do Sesc São

R$ 800,00) (O).

Sesc Carmo

Sesc Paraíso

Caetano. Incluso acompanhamento de

Sesc São Caetano

passeios de um dia

excursões rodoviárias

drão turismo, seguro viagem, lanche,

CAMPINAS /JAGUAR1ÚNA. Passeio de

ANGRA DOS REIS. Período da excursão:

hospedagem com pensão completa. A

17 /0 1. Saída às 19h, do Sesc São Cae­

M aria Fumaça com partida da estação

de 1 2 a 1 6 /0 2 . Saída às Th, do Sesc Pa­

partir de 5 x R$ 85 ,0 0 (total de R$

tano. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão tu­

tel Sesc Porto Cercado (Porto Cercado, MT). A partir de 5 x R$ 160,00 (total de

técnico do Sesc, transporte em ônibus pa­

de Anhumas em Campinas com destino

raíso. Hospedagem no Sesc Angra dos

425,00)

: a Jaguariúna (SP), com parada na esta-

Reis. A partir de 5 x R$ 58,00 (total de

Sesc São Caetano

i ção Carlos Gomes. A partir de 2 parce­

R$ 290,00). Pré-reservas por telefone de

(O).

PANTANAL Período da excursão: de 0 7 a

rismo, seguro viagem. Hospedagem no Hotel Concord Inn (Campo Grande, MS),

las de R$ 19,00 (total de R$ 38,00) (O).

1 0 /1 2 a 0 3 /0 2 .

JACUT1NGA. Período da excursão: de

Saída às 7h, do Sesc São Caetano.

Sesc Paraíso

16 a 18 /0 2 . Saída às 19h30, do Sesc

bá, MT) e Hotel Sesc Porto Cercado (Porto

Paraíso. Incluso acompanhamento de

Cercado, MT). A partir de 5 x R$ 160,00

BANANAL Período da excursão: de 15

técnico do Sesc, transporte, seguro via­

(total de R$ 800,00) (O). Sesc São Caetano

1 9 /0 1 . Sesc São Caetano

Best Western M ato Grosso Palace (Cuia­

a 1 8 /0 2 . Saída às 7h, do Sesc Paraíso.

gem, lanche, hospedagem com pensão

TRILHA DE PIRAPÍT1NGA. Passeio ecoló­

Incluso acompanhamento de técnico do

completa. Hospedagem no Hotel Parque

gico por trilha, oferecendo oportunidade

Sesc, transporte, seguro viagem, lanche,

das Primaveras. A partir de 5 x R$ 32,00

PANTANAL Período da excursão: de

real de contato com a natureza. Almoço

hospedagem com pensão completa, pas­

(total de R$ 160,00). Pré-reservas por te­

24 /0 1 a 0 3 /0 2 . Saída às 20h, do Sesc

incluso em São Luís do Paraitinga (SP).

seio pela cidade de Bananal. A partir de

lefone de 1 0 /1 2 a 0 9 /0 2 .

Paraíso. Incluso acompanhamento de

R$ 55,00 (dividido em até 2 parcelas).

5 x R$ 42 ,0 0 (total de R$ 210,00). Pré-

Sesc Paraíso

técnico do Sesc, transporte em ônibus p a­

2 0 /0 1 . Sábado, saída às 6h30.

reservas por telefone de 1 0 /1 2 a 0 8 /0 2 .

Sesc Carmo

Sesc Paraíso

drão turismo. Hospedagens no Indaiá JOINVILLE. Período da excursão: de 16 a

Park Hotel (Campo Grande, MS), Hotel

21 / 0 1 . Saída às 8h, do Sesc São Caeta­

Fazenda M ato Grosso (Cuiabá, MT) e

DIVERCIDADES. Saídas do Sesc Paraí­

BERTIOGA. Período da excursão: de 16

no. Incluso acompanhamento de técnico

Hotel Sesc Porto Cercado (Porto Cerca­

so. Todos os passeios incluem acom ­

a 2 1 /0 2 . Saída às 7h, do Sesc Paraíso.

do Sesc, transporte em ônibus padrão tu­

do, MT). A partir de 5 x R$ 158,00 (total

panham ento de técnico do Sesc, trans­

Incluso acompanhamento de técnico do

rismo, seguro viagem, lanche, hospeda­

de R$ 790,00). Pré-reservas por telefone

porte, seguro viagem e, conform e o

Sesc, transporte, seguro viagem, lanche,

gem com meia pensão, passeios locais,

de 1 0 /1 2 a 1 7 /0 1 .

roteiro, lanche, alm oço, ingressos e

hospedagem com pensão completa, ca­

visitas a São Francisco do Sul e Cambo-

Sesc Paraíso

passeios. R$ 4 0 ,0 0 (dividido em até 2

minhada de reconhecimento pelo Sesc

riú (SC). A partir de 5 x R$ 79 ,0 0 (total

parcelas) (O). Pré-reservas po r telefo-

Bertioga e passeio pela cidade. Hospe­

de R$ 395,00) (O).

PARATI. Período da excursão: de 24/01

dagem no Sesc Bertioga. A partir de 5 x

Sesc São Caetano

a 2 8 /0 1 . Saída às 7h, do Sesc Carmo.

oSesc

Bertioga.

C am inh ad a

pa ra

Hospedagem com meia pensão no Villas

R$ 4 8 ,0 0 (total de R$ 240,00). Pré-reser­

apresentação da unidade e utilização

vas por telefone de 1 0 /1 2 a 0 9 /0 2 .

LITORAL CATARINENSE. Período da ex­

de Paraty Pousada e ingressos inclusos

do balneário, para banhos de m ar ou

Sesc Paraíso

cursão: de 16 a 21 / 0 1 . Saída às 8h, do

dos passeios. A partir de 5 x de R$

no Parque A quático (saídas ás 7h).

Sesc São Caetano. Incluso acompanha­

87,20 (total de R$ 436,00, em apto. tri­ plo).

0 4 /0 1 ,

0 9 /0 1 , 1 0 /0 1 ,

1 1 /0 1 ,

CALDAS NOVAS. Período da excursão:

mento de técnico do Sesc, transporte em

1 6 /0 1 ,

1 7 /0 1 , 1 8 /0 1 ,

0 6 /0 2 ,

de 20 a 2 7 /0 1 . Saída às 7h, do Sesc

ônibus padrão turismo, seguro viagem,

0 7 /0 2 ,

0 8 /0 2 , 1 3 /0 2 ,

1 4 /0 2 ,

São Caetano. Incluso acompanhamento

lanche, hospedagem com meia pensão,

Sesc Carmo

1 5 /0 2 , 2 0 /0 2 , 2 1 / 0 2 e 2 2 /0 2 .

de técnico do Sesc, transporte em ônibus

city tour em Joinville, passeios em Cam-

PASSA QUATRO. Período da excursão:

Sesc Paraíso.

padrão turismo, seguro viagem, lanche,

boriú e São Francisco do Sul (SC). Hos­

de 25 a 2 8 /0 1 . Saída às 8h do Sesc Pa­

revista &

69


„ UNIDADES S esc CAPITAL

Férias & Turismo Social

B e l e n z in h o

raíso. Hospedagem no Hotel Recanto das

pleta. Hospedagem no Hotel Fazenda

Velha e p ra ia de Piúma. H ospeda­

Hortênsias. A partir de 5 x R$ 64,00 (to­

Salto Grande. A partir de 5 x R$ 60,00

gem no Centro de Turismo de G u a ra ­

tal de R$ 320,00). Pré-reservas por tele­

(total de R$ 300,00). Pré-reservas por te­

p a ri (ES). Pré-reservas p o r telefone.

fone de 1 0 /1 2 a 18 /0 1.

lefone de 1 0 /1 2 a 2 4 /0 1 .

• 0 5 a 1 1 /0 2 . A p a rtir de 5 x R$

Sesc Paraíso

Sesc Paraíso

7 8 .0 0

PENEDO. Período da excursão: de 25 a

SÃO LOURENÇO. RÉVEILLON. Período

• 15 a 2 1 /0 1 . A p a rtir de 5 x R$

ClNESESC

2 8 /0 1 . Saída às 7h30, do Sesc Paraíso.

da excursão: de 2 9 /1 2 a 01 / 0 1 . Saída

7 8 .0 0

Rua A ugusta, 2 0 7 5

Incluso acompanhamento de técnico do

às 19h, do Sesc São Caetano. Incluso

1 0 /1 2 a 0 8 /0 1 . Inscirções.

Sesc, transporte, seguro viagem, lanche,

acompanhamento de técnico do Sesc,

Sesc Paraíso

hospedagem com pensão completa e

transporte em ônibus padrão turismo, se­

passeios pela cidade. Hospedagem no

guro viagem, lanche, hospedagem com

LAGUNA. Saídas às 19 h 3 0 , d o Sesc

City Park Hotel. A partir de 5 x R$ 54,00

pensão completa e ceia com música ao

Paraíso. Incluso acom panham ento de

(total de R$ 270,00). Pré-reservas por te­

vivo. Passeios pela cidade e visita a Ca-

té cnico do Sesc, tran spo rte, seguro

lefone de 1 0 /1 2 a 18 /0 1. Sesc Paraíso

xambu (MG). Hospedagem no Primus

viag em ,

(total

de

R$ 3 9 0 ,0 0 ).

De

Av. Á lva ro Ram os, 991 te l- 6 0 9 6 .8 1 4 3

Carmo Rua d o C arm o , 1 4 7 t e l - 3 1 0 5 .9 1 2 1

1 0 /1 2 a 2 9 /0 1 . Inscrições.

(total

de

R$ 3 9 0 ,0 0 ).

De

te l- 3 0 8 2 .0 2 1 3

C onsolação Rua D o u to r V ila N o va , 2 4 5

lanche,

hospedagem

com

te l- 2 3 4 .3 0 0 0

I nterlagos Av. M a n u e l A lves Soares, 1 1 0 0 te l- 5 9 7 0 .3 5 0 0

Hotel. A partir de 5 x R$ 120,00 (total de

m eia pensão, passeio pela c ida de de

POÇOS DE CAÍDAS. RÉVEILLON. Perío­

R$ 600,00) (O).

Ó rlea ns e Laguna (SC). Hospedagem

I p ir a n g a

do da excursão: de 2 9 / 1 2 a 0 1 /0 1 . Saí­

Sesc São Caetano

no Ravena Hotel. Pré-reservas p o r te ­

Rua B o m Pastor, 8 2 2

lefone.

t e l - 3 3 4 0 .2 0 0 0

da às 19h, do Sesc São Caetano. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc,

SÃO LOURENÇO. Período da excursão:

• 0 8 a 1 4 /0 1 . A p a r tir de 5 x R$

transporte em ônibus padrão turismo, se­

de 0 7 a 11 /0 2 . Saída às 8h, do Sesc Pa­

7 6 .0 0 (total de 3 8 0 ,0 0 ). De 1 0 /1 2

guro viagem, lanche, hospedagem com

raíso. Incluso acompanhamento de técni­

a 0 2 / 0 1 . Inscrições.

A lves d e M a tto s , 1 0 0 0

pensão completa, ceia e passeios pela ci­

co do Sesc, transporte em ônibus padrão

• 2 3 a 2 8 / 0 2 . C a rn a v a l. A p a r tir

dade. Hospedagem no Sesc Poços de

turismo. Hospedagem no Hotel Primus. A

de

Caldas (MG). A partir de 5 x R$ 60,00

partir de 5 x R$ 70 ,0 0 (total de R$

4 0 0 .0 0 ). De 1 0 /1 2 a 1 6 /0 2 . Ins-

(total de R$ 300,00) (O).

350,00). Pré-reservas por telefone de

Sesc São Caetano

1 0 /1 2 a 3 1 /0 1 .

5

x

R$

8 0 ,0 0

Itaquera Av. F ern a n d o d o Es p írito Santo

(total

de

te l- 6 5 2 3 .9 2 0 0

R$

O d o n t o l o g ia Rua F lo rê n c io d e A b re u , 3 0 5 te l- 2 2 8 .7 6 3 3

Sesc Paraíso

Pa r a ís o

Sesc Paraíso POÇOS DE CALDAS. Período da excur­

RIO DE JANEIRO . Saídas d o Sesc

Rua A b ílio Soares, 4 0 4 te l- 3 8 8 9 .5 6 0 0

são: de 25 a 2 8 /0 1 . Saída às 7h, do

CALDAS NOVAS. Saídas às 7h , do

P araíso.

Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento

Sesc Paraíso. Hospedagem no Sesc

de té cnico d o Sesc, tra n s p o rte , se­

Pa u l is t a

de técnico do Sesc, transporte em ônibus

C aldas N ovas. Pré-reservas p o r tele-

g u ro v ia g e m , lan che , ho spedagem

Av. Paulista, 11 9

com

te l- 3 1 7 9 .3 4 0 0

padrão turismo, seguro viagem, lanche, hospedagem com pensão completa e

• 0 4 a 1 0 /0 1 . A p a rtir de 5 x R$

passeio pela cidade. Hospedagem no

7 8 .0 0

Sesc Pousada Poços de Caldas (MG). A

1 0 /1 2 a 0 2 /0 1 . Inscrições.

(total

de

R$ 3 9 0 ,0 0 ).

De

Incluso aco m p a n h a m e n to

m eia

pensã o,

passeio

pelas

p ra ia s e Pão de A ç ú c a r (ingresso nã o incluso). H ospedagem no Sesc C o p a c a b a n a . Pré-reservas p o r tele-

partir de 5 x R$ 42,00 (total de R$

• 1 2 a 1 8 /0 2 . A p a rtir de 5 x R$

210,00). Pré-reservas por telefone de

7 8 .0 0

1 0 /1 2 a 18 /0 1.

1 0 /1 2 a 0 5 /0 2 . Inscrições.

S a íd a às 2 0 h . A p a r tir d e 5 x R$

• 2 3 a 2 8 /0 2 . C arna val. A p a rtir de

4 8 .0 0

5 x R$ 7 4 ,0 0 (total de R$ 3 7 0 ,0 0 ).

1 0 /1 2 a 2 6 / 0 2 . Inscrições.

Sesc Paraíso

(total

de

R$ 3 9 0 ,0 0 ).

De

•0 2

a

0 4 /0 3 .

D esfile

(total de

R$

C am peãs.

2 4 0 ,0 0 ).

De

P in h e ir o s Av. R ebouças, 2 8 7 6 te l- 3 8 1 5 .3 9 9 9

PO M PÉIA Rua C lé lia , 9 3 te l- 3 8 7 1 .7 7 0 0

SÃo

C aetan o

RIO COM GUARAPARI. Período da ex­

De 1 0 /1 2 a 1 6 /0 2 . Inscrições.

• 0 4 a 0 7 / 0 1 . S aída às 7h . A p a r ­

Rua Piau í, 5 5 4

cursão: de 0 4 a 1 4 /0 1 . Saída às 8h, do

• 2 4 a 3 0 /0 1 . A p a rtir de 5 x R$

tir de 5 x R$ 5 6 ,0 0 (total de R$

te l- 4 2 2 9 .8 2 8 8

Sesc São Caetano. Hospedagem no Sesc

7 4 .0 0

2 8 0 .0 0 ). De 1 0 /1 2 a 0 2 / 0 1 . Ins-

Copacabana (RJ) e no Sesc Guarapari

1 0 /1 2 a 1 7 /0 1 . Inscrições.

(ES). A partir de 5 x R$ 130,00 (total de

Sesc Paraíso

(total

de

R$ 3 7 0 ,0 0 ).

De

Sa n t o A m a r o • 2 3 a 2 8 / 0 2 . C a rn a v a l. S aída às

R$ 650,00) (O). Sesc São Caetano

Rua A m a d o r B u en o , 5 0 5 te l- 5 1 8 3 .3 1 1 0

2 0 h . A p a r tir de 5 x R$ 7 8 ,0 0 (to­

V ila M a r ia n a

GUARAPARI E LITORAL CAPIXABA.

tal de R$ 3 9 0 ,0 0 ).

Saídas às 21 h, do Sesc Paraíso. In­

1 6 /0 2 . Inscrições.

SALTO GRANDE. Período da excursão:

cluso acom panham ento de técnico

• 2 4 a 2 8 / 0 1 . S aída às 2 0 h . A p a r ­

de 01 a 0 4 /0 2 . Saída às 7h, do Sesc Pa­

do Sesc, transporte, seguro viagem ,

tir de 5 x R$ 5 9 ,0 0 (total de R$

S esc o n l i n e

2 9 5 .0 0 ). De 1 0 /1 2 a 1 7 /0 1 . Ins-

w w -w .s e s c s p . co m . b r

raíso. Incluso acompanhamento de técni­

lanche,

co do Sesc, transporte, seguro viagem,

com pleta, passeios pelas cidades de

lanche, hospedagem com pensão com­

G u a ra p a ri, An chie ta, V itó ria , V ila

70 revista &

hospedagem

com

pensão

De 1 0 /1 2

a

Rua Pelotas, 141 te l- 5 0 8 0 .3 0 0 0

w eb m aster@ sescsp . com . b r Sesc Paraíso

.


Interior Sesc A raraquara____________________

SEMINÁRIO DE RECREAÇÃO COMUNI­

Sesc Bauru

ESPETÁCULOS TEATRAIS.

TÁRIA. 11 e l 3 /0 1 , das 9h00 às 18h00

•Plim Plim Plan Plan, com a Cia. Tan

o Lazer e Cultura à Nível Municipal, o Re­

Tan, 1 3 /0 1 , às 16h. «O Manifesto, com

SOLE CIRCO O Sesc Verão 2001 acon-

DESAFIO SESC DE TRUCO Torneio inter-

tecerá em A rara qu ara no período de

frentistas de postos de gasolina e simila­

creação Comunitária e as Atividades de

• Grupo Já, 2 0 /0 1 , às 16h. «O Básico

13 /0 1 a 1 1 /0 2 , e tem como tema "Sol

res. Inscrições até dia 18, quinta. Sorteio

Verão, o Primeiros Socorros

do Circo, com a Cia. Pavanelli, 2 7 /0 1 ,

i e C irco", promovendo oficinas e espetá­

dia 19, sexta. Realização dia 21, dom in­

I

culos teatrais que utilizam a linguagem

go. 2 1 /0 1 . Domingo, às 9h

às 1óh. «O Novo Circo, com a Cia. A n ­ Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro,

jos Voadores, 11 /0 2 , às 1Oh. Grátis.

5. Tel.: (0 1 8 )6 4 2 -7 0 4 0

circense como fonte de inspiração. •M ix Pariapatões Com a Companhia

JOGOS DE VERÃO Modalidades, futebol

Teatral Pariapatões, Patifes & Paspa-

de salão, pingue-pongue, dam a e truco.

ÊXODOS - SEBASTIÃO SALGADO. Esta Sesc Caianduva______________________

exposição fotográfica será realizada na cidade de Limeira, na Oficina Cultural

Convivência Interna. Entrada

Dia 7, domingo, às 9h30 - Truco; dia 9,

• franca.. 3 0 /0 1 . Terça, às 20 h3 0 «N a­

terça, às 19h30 - Futsal, jogos às terças e

PROJETO SESC VERÃO. Tem como tema

Regional Carlos Gomes, em uma realiza­

vegadores Com a Pia Fraus Teatro. A

quintas; dia 14, domingo, às 9h30 -

"Atividade Física com Segurança". O

ção do Sesc, da Secretaria de Estado da

Ihões

Pia Fraus conta a história de homens co­

Dama e Pingue-pongue. 1 4 /0 1 . Domin­

projeto envolverá crianças, jovens, adul­

Cultura, da Prefeitura Municipal de Limei­

muns que cruzaram os perigos e os pra-

go, às 9h30

tos e idosos, com: Jogos, Recreação, Ca­

ra e do Sindicato d o Comércio Varejista.

minhada, Patinação, Campeonatos, Tor­

De 2 2 /0 1 a 2 2 /0 2 .

zeres que o destino lhes preparou. Par­ que aquático. Grátis. 1 6 /0 1 . Terça, às

OFICINAS INFANTIS Crianças de 7 a 12

neios e muitas outras atividades. 0 9 /0 1 à 0 4 /0 2 .

De Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155. Tel.:

20h «Cem Anos de Piolim Exposição de

anos. Matriculados, grátis. N ão matricu­

fotos e material de jornais e revistas

lados, R$2,00. Bijuterias - 30 vagas.

para trazer ao público a importância da

2 8 /0 1 . Domingo, das 1óh às 1Th Hora

ESPORTE CRIANÇA/JOVEM. Programa

obra d o palhaço Piolim Sala de M últiplo

do Conto - Cabeça de Búfalo. 30 vagas.

de iniciação esportiva destinado ao públi­

Uso. Grátis. Abertura dia 3 0 /0 1 , terça,

0 7 /0 1 . Domingo, das 1óh às 17h Hora

co na faixa etária de 7 a 16 anos: Futsal,

às 20h. De 3 1 /0 1 a 1 1 /0 2 . Terça a

do Conto - Contos Indígenas. 15 vagas

Futebol de Areia, Vôlei, Basquete e Han­

A OUTRA MARGEM DO RIO Com a

sexta, das 13h 30 às 21 h 3 0 / sábados e

por turma. 2 0 /0 1 . Sábado, das 15h30

debol. De terça a sexta, das 13h às

banda carioca Negril. R$ 15,00, R$

dom ingos,

18 h 30

às 17h Jogo da Memória 1 4 /0 1 . Do­

21 h30, e aos sábados, domingos e feria­

7,00

•Aqualoucos Esquetes e evoluções utili-

mingo, das 1óh às 17h. Pára-quedas 15

dos, das 9h às 17h30.

da a partir do dia 22, no caixa do Sesc.

' zando acrobacias aquáticas. 14 anos.

vagas por turma. 1 3 /0 1 . Sábado, das

das

10 h3 0

às

(019) 434-4 02 2

(□, ❖), R$ 5 ,00 (O) Ingressos à ven­

2 6 /0 1 . Sexta, às 21 h

N úm ero máximo de participantesé de

15h30 às 17h. Pintando com Volpi

Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello,

2 5 pessoas. Parque aquático. Inscrições

30 vagas. 21 / 0 1 . Domingo, das 1óh às

228. Tel.: (017) 522-3118

gratuitas na Central de Atendimento até

17h. Pipa 15 vagas por turma. 0 6 /0 1 .

o dia 1 3 /0 1 .

Sábado, das 15h 30 às 17h. Tear 15 va­

De 16 /0 1 a 2 0 /0 2 . Terça a sábado,

gas por turma. 2 7 /0 1 . Sábado, das

das 14 às 17h «Clown Iniciação ao tra­

15h30 à s l7 h

balho de clown, personagem cômico

Sesc Ribeirão Preto___________________

ROBIN HOOD - O PRÍNCIPE DOS LA­ DRÕES. Adaptação da conhecida histó­

Sesc Piracicaba______________________

ria de Hobin Hood, unindo o dinamismo e a versatilidade do elenco a um belíssi­

SESC VERÃO 2001. Com o tema "A cro­

mo cenário. Direção de Elias Kazan. Cia.

bacia & Ludicidade", o projeto estará

Centopéia. R$ 3,00. Grátis para crianças

que explora o ridículo de cada pessoa.

Sesc Bauru - Av. A ureliano Cardia, 671.

proporcionando o aprendizado básico

inscritas no Projeto Sesc Verão. 13 /0 1.

Acim a de 16 anos. Número máximo de

Tel.: (014) 23 5-1750

de movimentos corporais através de de­

Sábado, às 1óh

monstrações de ginástica olímpica e de

participantes de 20 pessoas. Sala de M últiplo Uso. Inscrições gratuitas na

Sesc Birigüi__________________________

C entral de Atendim ento até o dia

dança com patins, espetáculos circenses

NOTTE DE BLUES A banda ribeirãopreta-

de teatro. Grátis (O), R$ 5,00 (□) e R$

na Sun W alk and the Dog Brothers, abre

Abertura dia 0 7 /0 1 , às 1Oh. De a noite com o show Blues Everyday. Em

2 7 /0 1 . De 3 1 /0 1 a 1 1 /0 2 . Q uarta a

SESC VERÃO 2001. • Copa Sesc/TV Pro­

15,00.

sexta, das 19h às 2 2 h / sábados e do ­

gresso de Biribol. Período: De 0 6 /0 1 à

0 7 /0 1 a 11 /0 2 .

seguida, Sérgio Duarte & Entidade Joe, a

mingos, das 1Oh às 13h «Um O lhar So­

17 /0 2 . Fase Local: De 06 à 21 / 0 1 . Con­

•Ginástica Olímpica. Com integrantes

banda paulista com forte tendência

bre o Circo Mostra iconográfico do fo­

gresso Técnico: Dia 2 2 /0 1 . Fase Regio­

da Equipe Ponto Olím pico, de Piracica­

rhythrríríblues e considerada uma das

tógrafo Celso Pereira, com registros des­

nal: De 2 7 /0 1

à 11 /0 2 . Fase Final:

ba, na abertura do projeto Sesc Verão.

maiores revelações de 2000, traz Sérgio

de 1995 de espetáculos circenses, even­

1 7 /0 2 . Cidades Participantes: 75. • Pas­

Grátis. 0 7 /0 1 , às 1Oh. «Dança Com Pa­

tos e atividades realizadas pela C ASA

seio Cidístico da Cidade. 20 /0 1 - das

tins. Com os integrantes da Equipe Infor-

sil na atualidade. R$ 10,00, R$ 5,00 (□,

Duarte, um dos maiores gaitistas do Bra­

(Centro de Referência do Ator, da Cultu­

17h00 às 20h00. Saída da Praça São

sato, de Santos. Grátis. 0 7 /0 1 , às 11 h.

❖), R$ 3,00 (O). Ingressos à venda a

ra Popular e do Circo - RJ). Grátis. De

Francisco. • Super Férias. Atividades cul­

•Workshop. Com os integrantes da Equi­

partir do dia 15, no caixa do Sesc.

13/01

a 1 1 /0 2 . Terça a sexta, das

turais, recreativas e esportivas para 150

pe Inforsato. 0 7 /0 1 , das 12h às 13h.

2 0 /0 1 . Sábado, às 20h30

13h30 às 21 h 3 0 / sábados e dom in­

crianças de 0 7 à 12 anos. De 15 à

•Treinamento Básico De Acrobacias.

19 /0 1. • Copa Sesc de Futsal e Vôlei. De

Com instrutores especializados da equipe

20 /0 1

à 0 4 /0 2 . Participação de 32

Ponto Olímpico. Grátis (O), R$ 5,00 (□)

lho. Inscrições antecipadas no Setor de

equipes das empresas do comércio de Bi-

e R$ 15,00. De terça a sexta-feira, das

Matrículas. Vagas limitadas. R$ 10,00,

13h30 às 15h30. De 0 9 /0 1 a 0 9 /0 2 .

R$ 8,00 (usuário matric.). R$ 5,00 (co-

gos, das 10h 30 às 18 h30

Sesc Araraquara - Rua Castro Alvez, 1.315. Tel.: 3301-7500

ATEUÊ DE POESIA Com Oziris Borges Fi­

revista ^

71


Interior VERÃO SAUDÁVEL Atividade realizadas

o seu primeiro dia de aula. Adaptação e

em uma praça da cidade. Distribuição de

direção de Celso Cardoso.R$3,00 (O) e

ATIVIDADE FÍSICA E SEGURA O Projeto

Folheto Informativo do Sesc Verão aos

R$5,00. Recomendado para crianças a

Sesc Verão que acontece nos meses de

participantes. Realização de exames

p a rtir de 03 anos. Dia 14, às 15h. A u­

Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50.

janeiro/fevereiro, enfoca variadas ver­

para a detecção de diabetes e colesterol

ditório. «A Onça e o Tamanduá. A

Tel.: (016) 610-0141

tentes das atividades físicas, lazer e saú­

alto, obesidade, desnutrição e propensão

onça foge de caçadores e pede abrigo

de. Para ano de 2001 o enfoque está no

a problemas cardíacos. Show de encer­

na casa do Tamanduá. Eles se tornam

desenvolvimento da Atividade Física Se-

ramento - apresentação de uma Banda

amigos e, juntos, vão enfrentar diver­ sos perigos. Texto e direção Antonia Pi-

merciário

matric.). 1 5 /0 1 ,

1 6 /0 1 ,

Sesc São Carlos

1 7 /0 1 ,1 8 /0 1 e 19/01. Segunda a sex­ ta, às 19h30

Sesc Rio Preto______________________

gura.Serão desenvolvidas de 07 de ja­

local. Praça Coronel Salles.

ABERTURA SESC VERÃO.. Dia 8 /0 1 , a

neiro a 18 de fevereiro, atividades rela­

14 /0 1 . Domingo, a partir das 8h

partir das 9h, saída em frente ao Sesc.

cionadas ao tema, cujos objetivos princi­ pais são informar e orientar as pessoas

URSA MAIOR Este espetáculo solo é o re­

•Destruir Não! Preservar é a solução.

PROGRAMA DE SAÚDE. Como ter se­

para que tenham posturas e atitudes mais

sultado prático da pesquisa de Mestrado

Os gnomos Ling e M a g precisam deter

gurança e qualidade de vida na p rá­

saudáveis no seu dia-a-dia.

da bailarina e coreógrafa Gilsamara

o senhor "Porção", que está causando

tica de atividades físicas. C iclo de a ti­

nheiro.R$3,00 (O) e R$5,00 .A partir de 0 3 anos. 21 / 0 1 , às 15h. Auditório.

Moura (Araraquara-SP), Ursa M aior é

todo esse desequilíbrio na natureza.

vidades serão desenvolvidos por p ro ­

ESPORTE & NATUREZA Exposição foto­

uma leitura intimista da obra Macunaí-

Texto

fissionais especializados em

cada

gráfica que coloca em foco os diversos

ma, de M ário de Andrade. N o Teatro. R$

to.R $3,00 (O) e R$5,00. A pa rtir de 03 anos. 2 8 /0 1 , às 15h. Auditório.

(O), R$ 4,00 (□, ♦ ), R$ 8,00

e

d ireçã o

de

N ando

Brit-

área. De 9 a 1 3 /0 1 , nas Salas de uso

esportes praticados na terra, água e no

3,00

Múltiplo.

ar, que mantêm uma relação de respeito

2 5 /0 1 . Quinta, às 20h30

COPA SESC VERÃO. Nas m od alida­

07 /0 1 a 2 5 /0 2 . Terca a sexta, das 13h

Sesc São Carlos - Av. Comendador A l­

hemar de Barras, 999. Tel.: (012) 340-

des: futebol de salão, futebol society,

às 2 2 h / sábados, domingos e feriados,

fredo M affei, 700. Tel.: (016) 272-7555

2000

voleibol e biribo l. Início a pa rtir do

das 9h às 18h Sesc São José dos Campos____________

Sesc Sorocaba_____________________

SESC VERÃO - "FÉRIAS N A CIDADE"

Sesc São José dos Campos - Av. Ad-

na utilização dos recursos naturais. De

dia 2 3 /0 1 , no ginásio d.e Esportes, M in i-C am po Society e Piscina de b iri­

O FEMININO N O ESPORTE Esta exposi­

bol.

ção retrata através de bunners e displays

SESC VERÃO 2001

a evolução da indumentária esportiva fe­

•Sesc no Parque. Evento de abertura do

Esse evento é uma realização do Sesc

CURSO DE MERGULHO UVRE E FOTO­

minina, desde as primeiras participações

Projeto Sesc Verão 0 7 /0 1 , das 15h às

e conta com a parceria da Prefeitura

GRAFIA SUBAQUÁTICA. 13 e 14 /0 1, a

em atividades esportivas, até os dias de

18h. Parque Santos Dumont. •Tchouk-

M unicipal de Sorocaba.

partir das 14b, na Piscina de Treinamento.

hoje. Convivência 1. Grátis.

ball. Workshop com instruções de joga­

De 0 7 /0 1 a 2 5 /0 2 . Terça a sexta, das

das, técnica e tática. Dias 18 e 25, das

Sesc Sorocaba - Av.Cel.

COMO É QUE EU NÃO VI? Exposição

13h às 2 2 h / sábado, domingo e feriado,

14h às 17h. Ginásio. • Mergulho. Com

Padilha, 2.39 2. Tel:(015) 22 7 -2 9 2 9

fotográfica

das 9h às 18h

equipamentos básicos. 20 e 2 7 /0 1 , das

gas de Oliveira, 1.333. Tel.: (017) 227-

BARRACAS INFORMATIVAS Localizadas

demonstração de equipamentos, noções

6089

no hall de entrada do Parque aquático,

de segurança, comandos e manobras so­

TEATRO INFANTIL Os espetáculos aconte­

serão distribuídos folhetos sobre doenças

bre este esporte aquático. Dia 26, às

cem aos domingos, às 16 h. Grátis

de

Tininho

Cury.

Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Cha­

Sesc Santos_________________

9h às 12h. •Piscina.Raftíng. Palestra e

N ogueira

Sesc Taubaté________________________

relacionadas a piscinas e protetor solar.

19h30. •Auditório. Vivência - descida

• "Causos & Cantigas". Cia. Coisa &Tre-

De 0 7 a 18 /0 1. Terça a sexta, das 13h

nas corredeiras do

Rio Paraibuna.

ko. Diversas histórias coletadas do folclore brasileiro. 0 7 /0 1 . *"A Roupa Nova do

ESGRIMA Uma das artes mais antigas

às 22h/ sábado, domingo e feriado das

2 8 /1 1 , às 7h. *São Luiz do Paraifin-

da humanidade, na qual o objetivo é to­

9h às 18h

ga/SP. Escalada. Noções de segurança,

Imperador". Trupe Fabulosa. Um impera­

técnicas e equipamentos utilizados na

dor que vivia há muitos anos e se preocu­

car o adversário sem ser tocado. Com De

ESPAÇO SAÚDE. Montagem de pontos

prática da atividade. 23 e 2 5 /0 1 , das

pava somente com suas roupas, esquecen-

03 /0 1 a 30 /1 2 . Quartas e sextas, às

Prof. Humberto Calabrez Filho.

onde serão realizados exames para a

19h às 22h. oTorre da caixa d'água.

do-se dos problemas do seu reino. 14/01.

1Th e às 19h

detecção de diabetes e colesterol alto,

•Cidoturismo. Exposição fotográfica reu­

•"Cara de índio". Cia. Coisa & Treko. Es­

obesidade, desnutrição e propensão a

nindo imagens do "Caminho de Santia­

petáculo, que conta várias lendas e mitos

TARDES DANÇANTES - Venda de in­

problemas cardíacos, além de orienta­

go de Compostela - Espanha", percorri­

dos índios de nossa terra. 21 / 0 1 . •"Q ue­

gressos a partir do dia anterior de cada

ção de instrutores do Sesc, sobre alterna­

do pelo cicloturista W alter Magalhães.

ro a Lua". Cia. Letras em Cena. Uma su­

data estabelecida, no valor de R$ 3,00

tivas de atividades físicas oferecidas na

De 29.01 a 11.02. D a s l3 h às 22h.

e R$ 1,50 O , ❖. 06, 13, 20 e 2 7 /0 1 .

unidade. Área de convivência 2. Grátis.

Sábados, às 1óh

perprodução, com texto de Tatiana Belinky e um final surpreendente. 2 8 /0 1 .

9, 10, 11, 12 e 1 3 /0 1 . Terça e quinta,

DOMINGOS MÁGICOS * 0 Homem do

das 13h ás 1 8 h / quarta e sexta, das

Saco. Baseado no conto "O Homem do

Sesc Taubaté - Av. Engenheiro M ilton

Sesc Santos - Rua Conselheiro Ribas,

18h às 21 h 3 0 / sábado, das 13h às

Saco" de Maisa. É a história de uma me­

de A lva re ng a

136. Tel.: (013) 3227-5959

18h

nina chamada Bia, que se prepara para

(012) 2 3 2-3 56 6

72 revista &

Peixoto,

1264. Tel.:


HUMOR Ruis t A NOW MANtA

XA UAINUA:

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MINttA !

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M l ALEITURA te W G J H .M lN L A R A IN H A ?

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REALMENTE, A RAINUA NÃO

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O QUÊ £ Ptoclso PARA SER UM BOM EN6ENHEÍR0,MAMÍE ?

[ BEM,VOOÊTtM OWEESTUDAR ] BASTAtVTE, TOMAR BANHO... U. t

ESSE DESPERDÍCIO TEM

Q ue AGA&AR ja I PESSOAS 6ASTARTARTA

MAS,MAMÍe ! isso Foi O EOSEi. MAS AlEM PE TOPO QUÊ VOCÊ PiSSE QUE W O , VOCÊ TEM OuE PRECISAVA PARA SER ESCOVAR OS DEYffEj; SOUDADO! ORd TAMBÉM!

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revista


Sao Paulo Sim, a cidade tem monumentos. Desde os ainda visíveis de pedra de Brecheret aos não mais visíveis e presentes grafites de Valauri, o monumento da música era ojogral no qual o Paraná - o Luis Carlos - habita­ va São Paulo. Na geografia, o Jaraguá é que desponta monumental e agulhado antenado como a Paulista dos bancos de dinheiro mais numerosos que os de descansar. Melhor ir dançar no Cartola Clube antes que desapareça. Sorte que os bailes de formatura estão cada vez mais escas­ sos. Mas os esqueletos se movimentam no LOVE e no My Love porque a “boca do luxo” ainda insiste e com toda a razão e emoção, por que não? E por falar nisso, o “ Bar das Putas” , onde a carne era boa e barata, hoje é o Sujinho, tão limpo que até a classe média do pedaço freqüenta. Estamos na média Rua da Consolação iluminada pela Yamamura e mais uma infinidade de portas que vendem luzes, lâmpadas e lustres. Mas ilustre mesmo só a Ruy Barbosa, palco de muitos teatros, mesas de cantinas, boxes de estacionamento e out­ ras lutas para encher de novo a bola do Bixiga, esse monu­ mento afro-itálico-nordestino, onde tudo se integra: espetáculo, pizza, carro estacionado, samba, cortiço, a mula­ ta mora ao lado. Do outro lado, era a Berrini aquele pântano virtual que virou um subsolo de fibra ótica. Hiper solo de vidro, às vezes conversa com o concreto, às vezes com o aço. Monumento ao pós tudo arquitetônico, no qual o número de veículos é bem maior do que a inteligência do planeja­ mento poderia supor. Por sua vez, quem passa calmo por ser pesado por ali é o Rio Pinheiros. Nada de embarcação, a não ser as dragas que mudam o lixo de lugar há anos. Já as “drags” mudam o luxo de lugar há séculos. Enquanto isso, no Tucuruvi, a popular “Acadêmicos” prepara o carnaval da Zona Norte com, a garra de sempre. Nos Jardins, o povo chic dança um supremo de samba Oscar Freire abaixo. Mas há monumentos, ah! Também lá pelo lado Sul. Na Capela, Socorro!!! É tanta gente que a gente só ouve falar em tempo de eleição. Grotão, monumento à desigualdade exagerada que per­ 74 revista &

Ivan Giannini siste na cidade deste país. É, cada cidade é conforme o jeito que o sujeito olha. São Paulo nasceu e vive conosco a 447 anos sem parar de ouvir as línguas e os gestos de visitantes de todos os cantos. Há, no ar, sempre um diálogo que se constrói nos timbres dos idiomas. Dorme e acorda a cidade luz neon, luz do sol de mercúrio, luz do sol, da lua, luz do sol. No centro há uma Catedral. No verão chove muito e a cidade inunda quase que diariamente, tornando dinâmica a vida dos habitantes que não se entediam usando apenas um modo de locomoção. São usados, além dos tradicionais andar a pé, de bicicleta, de ônibus (aliás, São Paulo não tem ônibus: tem chassis de caminhões no qual se coloca uma carroçaria parecida com o que seria um ônibus), de vespa, moto­ cicleta (ponto para os motoboys), alguns de carro ... Não, no verão a cidade se transborda em afogamentos e as canoas viram meio de transporte, assim como os carros de resgate, É muito mais emoção para o habitante. Nada de tédio. A cidade vibra. Principalmente para quem mora ao longo do Minhocão, também conhecido como Elevado. Mas como minhoca não voa e a voz do povo é a de Deus, é minhocão mesmo. Até pela velocidade do trânsito que o homenageia diariamente. Mas monumental mesmo é sobrevoar a cidade chegando ou deixando-a minutos a fio. Um sem fim e edifícios. E também monumental é estar ao lado das irmãs: México, Shangai, Nova Deli, Berlim, Nova Iorque, Rio de Janeiro, Chicago, Londres, Moscou. Irmãs siamesas, braços dados, produto da mundialização. Sim, São Paulo é techno, é jazz, é hi tech, é internet, é Mac Donald’s, delivery e fast tudo. Mas é bombacha, acarajé, ciranda, rock and roll, moto boy, camelô e pai de santo. Monumental em São Paulo é o povo que a habita. Gente que veio e vem de todo o lado. Nativos, Benin, Portugal, Oriente Médio e extremado. Culinária étnica: feijoada, bacalhau, sashimi... Padronagem Mestiça, não há globalização que a aguente. Quanto mais igual, mais diferente. ■ I v a n G ia n n in i é s o c ió l o g o e g e r e n t e d e A ç ã o C ult u r a l d o S esc Sã o Pa u l o

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