Revista E - Julho de 2001 - ANO 8 - Nº 12

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M E N S A L • J U L H O • 2001 • N Q 12 - A N O 7

Aziz Ab'Sáber Dia do Desafio S ã o

P a u lo

Brincadeiras de Papel Denise Namura Decio Tozzi

Em Pauta:

A história das imigrações Nachman Falbel Cláudio Aguiar Aida Ramezá Hanania João Fábio Bertonha

FICÇÃO INÉDITA

Célia Oi

Ruy Tapioca

Sábato Magaldi Um homem de teatro


A vida é sonho

O SESC diz isso com os olhos bem abertos.

O SESC tem na cultura e no bem estar social os seus principais campos de ação. A música, o teatro, o cinema, a dança, as artes em geral. Mas também a educação social, o lazer, os esportes, a saúde. Porque sabe que investir

nessas coisas e investir no sonho das pessoas. No sonho de um m undo melhor, mais justo e mais hum ano. E tam bém mais belo. A vida é sonho, escreveu C alderón de Ia Barca. O SESC assina embaixo.

SAO PAUL


STV Rede SescSenac de T e l e v i s ã o PROGRAMAÇÃO • JU LH O 2 0 0 1

Terça-feira -

A Rede SescSenac de Televisão pode ser vista na cidade de São Paulo no canal 3 da NET. Transmitida via satélite (DirectTV, Sky e TecSat), a cabo e em canais abertos VHF e UHF, em todo o território nacional, atinge público potencial de 25 milhões de telespectadores. Por sinal codificado, chega, também, a unidades da rede nacional do SESC e do SENAC.

Segunda-feira - Instrumental Sesc Brasil - 0 Mundo da Arte - Literatura / Brasil Solidário - Mundo da Alimentação - Documentário - Panorâmica - Literatura - Mundo da Alimentação - Visões do Mundo - Trampolim - STV na Dança - Cine STV - Programa de Palavra - Estação Trabalho - Balaio Brasil -Trampolim - Perspectiva - Cine STV - Reportagem/Documentário - Fragmentos/Em Rede

Programa de Palavra Estação Trabalho Viva Vida Visões do Mundo Mundo da Alimentação Literatura/Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil 0 Mundo da Fotografia Mundo da Alimentação Visões do Mundo

- Visões do Mundo -Trampolim - Perspectiva - Balaio Brasil - Oficina de VideoA/isões do Mundo - Reportagem/Documentário - Fragmentos/Em Rede - Modernidade / Diálogos Impertinentes - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo - Trampolim i - STV na Dança i - Programa de Palavra i - Gerações i - Perspectiva i - Visões do Mundo l - Panorâmica l - Cine STV I - Literatura / Brasil Solidário I - Instrumental Sesc Brasil I - 0 Mundo da Arte

Quarta-feira -Trampolim - Perspectiva - Mundo da Alimentação - Cine STV -Trampolim - Programa de Palavra - Visões do Mundo - Mundo da Alimentação - Visões do Mundo - Balaio Brasil - Gerações - Visões do Mundo - Reportagem/Documentário - Fragmentos/Em Rede - Literatura/Brasil Solidário - Visões do Mundo - Instrumental Sesc Brasil - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo - Modernidade / Diálogos Impertinentes - Literatura / Brasil Solidário - Instrumental Sesc Brasil - 0 Mundo da Arte -Cine STV - 0 Mundo da Fotografia - Panorâmica - STV na Dança - Perspectiva - Oficina de Video /Visões do Mundo - Reportagem - Programa de Palavra - Estação Trabalho

Quinta-feira ■Reportagem/Documentário • Fragmentos/Em Rede ■Mundo da Alimentação •Cine STV • STV na Dança • Trampolim ■Visões do Mundo • Mundo da Alimentação • Instrumental Sesc Brasil ■Oficina de VideoA/isões do Mu ■Modernidade / Diálogos Impertinentes ■Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo ■Programa de Palavra - 0 Mundo da Fotografia - Perspectiva - Visões do Mundo - Literatura / Brasil Solidário • 0 Mundo da Arte - Instrumental Sesc Brasil - Programa de Palavra ■Estação Trabalho - Viva Vida - Visões do Mundo -Cine STV - Visões do Mundo - Documentário - Visões do Mundo - Gerações - Balaio Brasil - Panorâmica - Trampolim - Perspectiva -Cine STV

Sexta-feira 00:00 - Modernidade / Diálogos Impertinentes 01:00 - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo 01:30 - Mundo da Alimentação 01:45-Visõesdo Mundo 02:45 - Documentário 03:45-Trampolim 04:45 - Perspectiva 05:15 - Mundo da Alimentação 05:30 - Visões do Mundo 06:30 - 0 Mundo da Fotografia 07:00 - Visões do Mundo 07:30-Cine STV 08:30 - Literatura / Brasil Solidário 09:30-0 Mundo da Arte 10:00- Instrumental Sesc Brasil 11:00-Filhos 11:30 - Programa de Palavra 12:00 - Estação Trabalho 12:30-Viva Vida 13:00-Cine STV 14:00 - Trampolim 15:00 - Perspectiva 15:30-Visões do Mundo 16:00 - Panorâmica 16:30 - Balaio Brasil 17:00 - Perspectiva 17:30 - Oficina de Video/Visões do Mundo 18:00 - Literatura/Brasil Solidário 19:00 - Instrumental Sesc Brasil 20:00 - Gerações 20:30 - STV na Dança 21:30 - Reportagem/Documentário 22:30 - Fragmentos/Em Rede 23:00 - Cine STV

Sábado Trampolim Perspectiva Mundo da Alimentação Literatura/Brasil Solidário Reportagem Modernidade / Diálogos Impertinentes Visões do Mundo / Diálogos Impertinentes Mundo da Alimentação ■Visões do Mundo ■Programa de Palavra •Visões do Mundo ■Reportagem/Documentário • Fragmentos/Em Rede • STV na Dança - Gerações ■Visões do Mundo ■Perspectiva ■Trampolim • Literatura / Brasil Solidário • Instrumental Sesc Brasil - 0 Mundo da Arte - Programa de Palavra - Estação Trabalho -Viva Vida - Balaio Brasil - Oficina de Video / Visões do Mundo | - Documentário - Panorâmica - 0 Mundo da Fotografia -Cine STV

Domingo Programa de Palavra Visões do Mundo Mundo da Alimentação Documentário Visões do Mundo Literatura Mundo da Alimentação Visões do Mundo Panorâmica Oficina de Video / Visões do Mundo | 0 Mundo da Fotografia Trampolim Perspectiva Modernidade / Diálogos Impertinentes Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo Literatura/Brasil Solidário Cine STV Reportagem/Documentário Fragmentos/Em Rede Programa de Palavra Estação Trabalho Viva Vida STV na Dança Literatura / Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil 0 Mundo da Arte Balaio Brasil Trampolim Perspectiva


e Sábato Magaldi Arquivo pessoal

A cultura e a missão empresarial Um princípio importante a ser buscado pelas organizações de natureza social é o da democratização da cultu­ ra. Vista pela ótica da diversidade e da inclusão de segmentos da sociedade com pouco acesso aos bens cultu­ rais, o Sesc de São Paulo, há mais de cinqüeta anos, reúne pessoas, infra-estrutura e programas na busca inces­ sante de um objetivo comum: favorecer o bem-estar social e a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores do comércio e serviços, de seus familiares e da coletividade em geral. Criado, mantido e administrado pelo empresariado do comércio, o Sesc, por meio de seus centros de ativida­ des localizados na capital e no interior, angariou a reputação de local de referência para a apreciação e criação cultural, com programas direcionados a públicos diversificados que contemplam uma variada gama de interesses e áreas de conhecimento. No âmbito do teatro, por exemplo, as ações abrangem: espetáculos, festivais, cursos, oficinas e debates, estendendo-se a todas as unidades operacionais. É importante destacar o trabalho do CPT-Centro de Pesquisa Teatral, destinado à pesquisa de linguagens do teatro, amplamente conhecido como importante referência para o desenvolvimento dessa forma artística. Nossas ações, no conjunto, representam o interesse efetivo dos empresários do comércio em contribuir para o aprimoramento cultural da população e para o exercício efetivo da função social das empresas.

A bram S za jm a n Presidente do Conselho Regional do S esc no Estado de São Paulo

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Nesta edição

Crianças voluntárias

E mais Dossiê Dança Encontros Em Pauta Ficção Inédita Em Cartaz Humor P. S.

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Da redação Em 38 anos de crítica teatral, o professor e historiador Sábato Magaldi, também membro da Academia Brasileira de Letras, teve a oportunidade de assistir aos principais eventos ocorridos nos palcos do Brasil e do mundo. Com seu estilo elegante e informado, auxiliou encenadores, autores e atores na afirmação do teatro brasileiro ao discutir as montagens a partir de um sofisticado instrumental crítico e teórico. Por ser um intelectual conectado com as melhores tendências e experimentações, suas intervenções adqui­ riram logo o caráter de importantes indicações estéticas. Membro de uma brilhante geração de escrito­ res, contistas e jornalistas, Sábato Magaldi é matéria de capa da Revista E no momento em que lança um novo livro, Cem anos de Teatro em São Paulo, em co-autoria com Maria Tereza Vargas, e recebe o Prêmio Multicultural Estadão, no Sesc Pompéia. Nossas outras reportagens abordam a importância da atividade fí­ sica no cotidiano de todas as pessoas, o projeto de reciclagem de lixo feito por crianças a partir de ini­ ciativa do Sesc Carmo e a exposição interativa Brincadeiras de Papel realizada pelo Sesc Pompéia. No Em Pauta encontraremos historiadores e especialistas discutindo o papel das principais culturas na formação do povo brasileiro, em textos inéditos e exclusivos. Duas outras seções trazem ainda temas bastante candentes: em Encontros, o arquiteto Decio Tozzi, que esteve presente à reunião do Conselho Editorial da Revista E, aborda os problemas urbanísticos de São Paulo e da arquitetura brasileira; e, em Dança, a co­ reógrafa e bailarina Denise Namura comenta a dança contemporânea e sua comunicação com o público. Na Ficção Inédita, o premiado escritor Ruy Tapioca nos oferece a história A despedida da venerável senhora. Para completar, acompanhe as principais atrações do Sesc São Paulo no Em Cartaz.

D a n il o S a n t o s d e M ir a n d a D iretor Regional do S esc de São Paulo

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DOSSIÊ Europa em Obras 0 colóquio Europa em Obras teve como objetivo analisar o legado cul­ tural europeu e seus desdobramen­ tos no mundo atual. 0 evento reuniu intelectuais brasileiros e europeus, que discutiram, por meio de refle­ xões sobre grandes escritores e suas obras, as relações entre a produção cultural européia e a comunidade econômica do continente. Para a crítica literária e professora , Nelly Novaes Coelho, o evento, que aconteceu no Sesc Vila Mariana, le­ vantou outras questões de caráter fundamental para a constituição de uma identidade nacional. “Há uma urgência de nós, brasileiros, redescobrirmos o lastro cultural europeu no qual fincamos nossas raízes indíge­ nas e africanas” , explica a professora. Divulgação

Nas calçadas Se estivesse vivo, o sambista Nelson Cava­ quinho completaria noventa anos em outu­ bro deste ano. Em come­ moração à data, o Sesc Pompéia promoveu, em junho, duas apresenta­ ções do espetáculo 0 Dono das Calçadas, com a presença de Nelson Sar­ gento, Soraya Ravenle e do conjunto instrumen­ tal Galo Preto. Cavaqui­ nho foi um dos persona­ gens mais interessantes do mundo do samba. A seu respeito, dizem que era capaz de, no final de uma madrugada, distri­ buir entre mendigos e prostitutas todo o di­ nheiro ganho em uma apresentação, ficando até mesmo sem ter como pagar a condução de vol­ ta para casa. 6 revista &

Cidadão benemérito 0 Presidente da Federação, Cen­ tro do Comércio e dos Conselhos Regionais do Sesc e Senac no Es­ tado de São Paulo, Abram Szajman, recebeu da Câmara Munici­ pal de Campos Jordão, o título: “Cidadão Benemérito da Causa Pública” . A comenda foi outorga­ da em função dos relevantes ser­ viços prestados à comunidade e à região.

Ó dio pela Música Quando Philippe Saire esteve no Brasil em 98, percebeu que o esforço para abafar ruídos musi­ cais indesejáveis aqui re­ queria ainda mais energia do que na Europa. A com­ panhia do coreógrafo suí­ ço apresentou, no Teatro SescAnchieta, seu mais re­ cente espetáculo, O Ódio pela Música. A peça tem como um dos objetivos es­

boçar seu grito de revolta contra a música invasora dos dias de hoje, como as dos caminhões de gás, su­ permercados e salões de cabeleireiros. Fundada em 1986, a companhia já se apresentou em mais de cem cidades ao redor do mundo com espetáculos como "Leveza, ou vida" e "Morais de um camaleão noturno".

Arte digital Dois espetáculos apre­ sentados no mês de junho, no Sesc Araraquara, de­ monstraram que o compu­ tador pode servir muito bem como suporte e ferra­ menta às intervenções ar­ tísticas. VisualRadio, do de­ signer Ricardo Spetto, é um espetáculo no qual o espec­ tador constrói sua própria visão do show através de teclas que acionam seqüên­ cias de vídeos. Já Zoundz@Net, do músico multimídia Wilson Sukorski, apresentou páginas mu­ sicais interativas e uma per­ formance do bailarino Paulain. Para Sukorski, há coi­ sas que não podem ser ex­ pressas através dos meios tradicionais. “Para a época em que foi inventado, por exemplo, o piano era uma máquina extremamente complexa” , explica.


droga é um problema A prevenção e o combate ao uso das dro­ gas foram os temas de um seminário promo­ vido pelo jornal Tribuna Impressa, com apoio do Sesc Araraquara. O general Alberto Car­ doso, da Secretaria Nacional Antidrogas, de­ fendeu que conselhos municipais compos­ tos por voluntários devem ser criados para enfrentar o problema: “ É no voluntariado que se encontra a dedicação genuína. Esse é um trabalho que requer realmente vocação para ser executado com êxito” . Já a psicanalista Lygia Humberg relacionou a questão das drogas com a qualidade de vida: “ Isso não é um problema de saúde, é uma questão social” , afirmou.

"Meu irmáo me ofereceu maconha. Aquela coisa de máe falar para não aceitar bala na rua tinha fundamento, mas o problema muitas vezes está ali, dentro de casa". O ator Felipe Camargo no seminário sobre

Semana O Sesc SP em parce­ ria com o Comitê Olímpico Brasileiro, realizou pelo segundo ano consecutivo a "Semana Olímpica". O evento, que aconte­ ceu no período de 18 a 24 passa­ do, pretende estimular a prática esportiva para o cidadão comum, reforçando as características lúdi­ cas e educativas do esporte enquanto meio de inclusão social.Integrando a programação, as unidades do Sesc da capital e do interior desenvolveram uma diversificada programação com­ posta de : torneios, clínicas e festi­ vais nas mais diversas modali­ dades.

prevenção ao uso de drogas no Sesc Araraquara.

Benditos A história das romarias de Jua­ zeiro do Norte, no Ceará, nos remete a 1891, quando a beata Maria de Araújo recebeu das mãos de pa­ dre Cícero uma hóstia que se transformou em sangue. A partir do milagre, o mo­ Divulgação/Tiago Santana vimento de devo­ ção a padre Cícero só aumentou. Todo ano, cerca de um milhão de peregrinos de todos os cantos do Nordeste vão re­ novar sua benção. 0 registro dessa de­ voção é o objeto de trabalho do fotó­ grafo cearense Tiago Santana. “As ima­ gens são também um auto-retrato, um foco de luz sobre quem eu sou, sobre quem somos nós” , explica o fotógrafo, que apresentou o resultado do traba­ lho na exposição Benditos, que ficou em cartaz até 24 de junho no Sesc Pompéia.

Mandingas & Patuás

Uma mesma lenda cerca violeiros do Brasil e blueseiros dos Estados Unidos: para se tocar bem, é preci­ so fazer um pacto com o diabo. Essa crença serviu como mote para unir as duas vertentes musicais, através de shows e oficinas de viola e guitarra, no evento Mandingas & Patuás. Na abertura do evento, no Sesc Consolação, o escritor e violei­ ro Paulo Freire lançou seu livro e CD Lambe-Lambe, que reúne alguns dos causos que recolheu em suas an­ danças pelo país. Algumas das his­ tórias são verídicas, como a de Ga­ linha Morta, moço pobre do sertão do Urucuia que aprendeu a falar in­ glês, alemão e japonês com três crianças que o visitavam em seus sonhos infantis.

M onteiro Lobato Monteiro Lobato e o universo do Sítio do Pica-pau Amarelo são os temas da exposição Lobato, Amigo da Gente, montada no Sesc Carmo. Oficinas, espetáculos, palestras e até um arraial com­ põem o evento, que ficou em car­ taz até o final de junho.

Novidades na telinha A STV- Rede Sesc-Senac de Te­ levisão lança, a partir de 1ode ju­ lho, novos programas em sua grade semanal. São eles: Filhos, toda segunda, às 20h30; O Mun­ do da Fotografia, segundas, às 21 h; Oficina de Vídeo, quinzenal­ mente às quartas-feiras, às 20h; Viva Vida, toda Quarta, às 22h30; Balaio Brasil, quintas-feiras, às 20h; Panorâmica, toda Quinta, às 21 h; Gerações, toda Sexta, às 20h; e STV na Dança, às sextasfeiras, às 20h30.


DOSSIÊ O luar de Arrigo

"O título do espetáculo é Luar pelo seu tom, o da cançáo é pela homenagem ao Tom" O músico Arrigo Barnabé, sobre a música em memória de Tom Jobim que também dá nome ao espetáculo que dirigiu no Sesc Ipiranga

Fórum Mundial

O silêncio dos homens

Nos dias 25 e 26 passa­ dos, o Diretor Regional do Sesc de São Paulo, Danilo Santos de Miran­ da, atendendo a convite da Fundação Ford, inte­ grou o grupo de traba­ lho destinado a estudar a criação de um Fórum Mundial de Cultura. Rea­ lizado na sede do órgão, em Nova Iorque, o en­ contro discutiu, entre outros temas, estraté­ gias para congregar as infra-estruturas sociais e ecnômicas e enfrentar os desafios do desenvolvi­ mento da ação cultural no cenário atual de rápi­ das mudanças. Ele tem como objetivo oferecer uma plataforma global onde os pontos críticos das artes e cultura pos­ sam ser discutidos pelos grupos interessados.

A discussão do uso ilegítimo da au­ toridade é o que suscita o espetáculo A Comédia dos Homens, composto por duas peças da auto­ ra argentina Griselda Gambarro, em cartaz até o final de julho no Sesc Belenzinho. “Os dois tex­ tos tratam do uso abusivo da autorida­ de através do silêncio” , afirma a diretora Márcia Abujamra. “Nossa idéia é também discutir como essa questão se faz pre­ sente em diversas situações." Para isso, a diretora convidou o psicanalista Mauro Meiches para mediar quatro mesas-re­ dondas intituladas Ensaios sobre o Silêncio. Entre os convidados, estiveram o jornalista André Singer e o historiador Nicolau Sevcenko.

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Com direção musical de Arri­ go Barnabé, o espetáculo Luar, com Tuca Fernandes e o Quinte­ to D’Elas, apresentou, no Sesc Ipiranga, músicas da porção cancionista do compositor. “ É o lado lírico da minha música” , explica o compositor. No espe­ táculo foram apresentadas algu­ mas músicas nunca gravadas, como “ Lástima” , vencedora de todos os prêmios do Festival Universitário de Londrina, em 73; e “ Luar” , composta em 1995 em homenagem a Tom Jo­ bim. “ 0 nome do espetáculo partiu das canções escolhidas, que são o lado mais lunar da minha obra, menos solar. A parte mais agressiva é masculina. 0 luar é fe­ minino” , contextualiza Arrigo.

Boca

Divulgação

"Todo mundo está falando muito sobre o silêncio nesses tempos" Márcia Abujamra, diretora de A Comédia dos Homens, sobre um dos motes do espetáculo.

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Entre maio e junho, no Sesc Vila Mariana, o pro­ jeto Boca do Céu reuniu al­ guns dos principais con­ tadores de história do mundo. Convidados na­ cionais e internacionais participaram de oficinas, debates, palestras e espetáculos relacionados ao universo da imagi­ nação e transmissão oral de histórias. “A arte da palavra e da voz se mo­ vem continuamente atra­ vés das diversas culturas humanas” , explica a curadora do evento, a profes­ sora Regina Machado. Ela afirma que as narrativas orais se espalham pelo mundo e resistem às no­ vas tecnologias. “ É preci­ so reuni-las para que seu conhecimento seja apro­ fundado, compartilhado e apreciado” , conclui.


Frases A poeta no porto A poeta norte-americana Elizabeth Bishop não podia imaginar que sua rá­ pida escala no Brasil, durante um cru­ zeiro pela América do Sul em 1951, se converteria em quinze anos de histórias de romances, depressões e alegrias, num momento de profundas transfor­ mações do país. Esse período brasilei­ ro da vencedora do Pulitzer de poesia de 1956 é o tema de Um Porto para Eli­ zabeth Bishop, de Marta Góes, com a atriz Regina Braga (foto). “ Minha tarefa foi ouvir a respiração e a voz daquela mulher das fotografias e das cartas, imaginar sua travessia rumo à sobrevi­ vência” , comenta a autora. Com direção de José Possi Neto, Regina Braga repre­ senta a poeta no monólogo que estreou em junho e que fica em cartaz até o iní­ cio de agosto no Teatro Sesc Anchieta. Divulgação

"O projeto atual de sociedade é insustentável. Precisa ser revisto> o que é bom deve ser melhorado, o que não vai bem deve ser banido. Só assim novas gerações terão chance de ver este planeta." Ubiratan d'Ambrósio, matemático, no Congresso de Consciência A m biental, no Sesc Santos

"Desde o episódio do Paraíso perdido, a tradição ocidental perdeu sua virgindade, sua suposta pureza." Andrea Lombardi, professor, em apresentação no colóquio Europa em Obras, no Sesc Vila M ariana

A pimenta de Carlos M alta Segundo o crítico de música Ricardo Cravo Albin, Carlos Malta é um dos melhores músicos que ele já ou­ viu na vida. 0 compositor, maestro e instrumentista apresentou, no projeto Influências do Jazz, do Sesc Vila Mariana, o show do disco Pimenta - Tributo a Elis Regi­ na. 0 disco foi.indicado como o melhor do ano pela re­ vista americana Jazz Times. “Pimenta soa como mais um movimento virtuosístico de uma grande sinfonia popu­ lar” , define Albin.

"No domínio do 'era uma vez' afirma-se a possibilidade criadora do espírito humano" Regina M achado, curadora do evento internacional de contadores de história Boca do Céu, no Sesc Vila M ariana.

Um espaço no tempo

Brasil, país do futuro?

Transformar o confuso especta­ dor das novidades em agentes da história é o objetivo do projeto Quem não se comunica se trumbica, que se insere na programação do Sesc Pompéia voltada para a tercei­ ra idade. Através de oficinas de mí­ mica e de teatro, e da produção de uma revista de variedades, o proje­ to pretende dar condições para que se possa desenvolver a expressão e a comunicação daque­ les que tanto sofrem para assegu­ rar seu espaço no tempo.

Qual a imagem que os brasileiros têm do Brasil? Nos anos 50, reinava o sentimento de que o Brasil seria o país do futuro. Será que é esse o futuro que nos esperava? O evento Brasil, um Pro­ jeto de Nação, que ocorreu no Sesc San­ tos, teve por propósito repensar os va­ lores de nação construídos pelo imagi­ nário popular. Além da palestra do filó­ sofo Roberto Romano sobre os desa­ fios do Brasil como nação, uma exposi­ ção do fotojornalista Antônio Aguillar ilustrou esse Brasil repleto de sonhos dos anos 50.

"Essas mulheres viveram intensamente o seu tempo e se impuseram como um casal na sociedade carioca dos anos 50/60." José Possi Neto, diretor de U m Porto para Elizabeth Bishop, sobre a relação das personagens centrais da peça, em cartaz no Teatro Sesc Ánchieta

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INSTITUCIONAL J u s t iç a c o n t i n u a c o n f i r m a n d o :

EMPRESA DE SERVIÇOS SÃO CONTRIBUINTES DO SESC Mais uma vez, este mês foi rico em sentenças favorá­ veis ao Sesc. Com isso a tese alegada por algumas em­ presas prestadoras de serviços está ficando a cada vez mais enfraquecida. É o caso da sentença proferida pelo MM. Juiz de Di­ reito Manoel Ricardo Rebello Pinho (Processo n..° 322/000.99.078307-3, da 5.a Vara da Fazenda Pública de São Paulo), que com brilhantismo julgou a questão que envolve a principal fonte de custeio do Sesc. A empresa classificada como prestadora de serviços, A Tonanni Construções e Serviços Ltda. moveu ação de repetição de indébito, alegando, em síntese, ser empre­ sa exclusivamente prestadora de serviços e que, por es­ tabelecer o Decreto-lei n.° 9.853/46 e o de n.° 8.621/46, instituidores das contribuições destinadas ao Sesc e Senac, respectivamente, como sujeito passivo dessas contribuições apenas os estabelecimentos co­ merciais, estando afastada dessa sujeição, por não ser beneficiária dos serviços prestados por estas Entidades. No entanto, nessa sentença, afastou todas as alega­ ções da autora, atribuindo validade à legislação instituidora das contribuições em comento, afirmando sua re­ cepção pela Constituição Federal de 1988, conceituan­ do o Sesc e o Senac como serviços sociais autônomos, os quais “embora de natureza privada, recebem parcela da contribuição arrecadada pela Previdência Social, para, em troca, prestar assistência a determinadas cate­ gorias de trabalhadores” . Em razão desse conceito e da validade da legislação instituidora dessa contribuição, concluiu ainda que essa é compulsória, sendo até IMPERTINENTE qualquer dis­ cussão da autora no sentido de se beneficiar ou não dos recursos aplicados pelo Sesc e Senac, já que esta contri­ buição se destina à manter os serviços prestados por estas entidades. Em seguida, ao analisar a alegação de que a autora não seria sujeito passivo das contribuições destinadas ao Sesc e Senac, por não ser empresa comercial, trouxe vários ensinamentos doutrinários para completar sua brilhante conclusão, invocando os elementos constitu­ tivos do regime jurídico-comercial, dentre os quais aquele que prevê estar o comerciante obrigado a se ins­ crever no Registro do Comércio. No caso concreto, a autora, mesmo tendo seus atos constitutivos arquivados na Junta Comercial do Estado de São Paulo, o que já constitui em um dos elementos constitutivos do regime jurídico-comercial, como apon­ tado acima, alega não ser empresa comercial. Ora, como concluiu o Douto Magistrado, ao inscrever a autora seus atos constitutivos no Registro do Comér­

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cio competente, tornou pública sua condição de comer­ ciante, não lhe sendo, portanto, possível alegar sua pró­ pria torpeza. Desse modo, atribuiu à autora a qualidade de comer­ ciante, e, conseqüentemente, a obrigação de efetuar o pagamento das contribuições destinadas ao Sesc e Se­ nac, garantindo, então, a permanência da principal fon­ te de custeio destas Entidades. TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL GARANTE: EMPREGADOS DA TREV1SAN CONTINUAM COM DIREITO AO SESC. A Douta Desembargadora Federal Relatora da Sexta Turma do TRF - 3.a Região, Marli Ferreira, suspendeu os efeitos da decisão proferida em primeira instância que determinava a suspensão da exigibilidade das contribui­ ções da Trevisan Consultores Independentes vertidas ao Sesc e Senac. Decidiu a Desembargadora que as contri­ buições destinadas ao Sesc e Senac foram expressamen­ te recepcionadas pelo art. 240 da Constituição Federal de 1988 e que as atividades desenvolvidas por estas En­ tidades beneficiam os empregados da Trevisan e estão à disposição destes, sendo, portanto, necessária a refor­ ma da decisão de primeira instância

E m p r e s a s d e s is t e m d e a ç ã o

O Sesc continua recebendo notícias de que diver­ sas empresas filiadas a sindicatos que impetraram mandados de segurança coletivos para declarar a inexigibilidade da contribuição destinada ao Sesc não concordam com esta medida judicial adotada. Em razão dessa discordância, vêm pleiteando ao Judiciário sua exclusão da lide. Na primeira quinzena de junho, as empresas En­ genheiros Consultores Associados Consultrix S/C Ltda. e Zaclis Falconi Engenheiros Associados S/C Ltda. formularam esse pedido, afirmando, ainda, que seus funcionários são freqüentadores das ins­ talações, cursos, palestras e de outras atividades oferecidas pelo Sesc, desistindo do mandado de segurança coletivo impetrado pelo Sinaenco (Sindi­ cato Nacional das Empresas de Arquitetura e Enge­ nharia Consultiva). Desse modo, não apenas o Judiciário vem enfraque­ cendo a tese formulada por algumas empresas pres­ tadoras de serviço, como também muitas das empre­ sas vêm desistindo de alcançar a pretensão judicial al­ mejada, agindo em benefício de seu empregados.


A reutilização p a ^ a preservação do meio ambiente e as possibilidades artísticas e lúdicas, através de ofici­ nas e de exposição

in te ra tiv a .

Agendam ento para visitas de esco­ las e grupos. A té 2 9 , terça a sexta, das 9h às 1 8h SESC BELENZINHO

Direção de Nagasi Oshima, 1999. De 6 a 30. Sessões: 15h30, 17h30, 19h30 e 21 h30. CINESESC

Fumio

Quatro Aberturas para uma Ópera, dia I o Orquestra de Sopros: opção contemporânea, dia 8 Orquestra de cordas: o passado e o presente, dia 15

Pianista japonês. Participações de Caíto Marcondes e M idori Onaga. Parceria com a Fundação Japão. Dia 13 às 20h. SESC VILA M AR IA NA

A Música Cigana, dias 2 2 e 29 Sempre às 11 h SESC BELENZINHO

Visitando L u ís Gon N ó em Pingo D 'Água e P au lin h o M oska. Dias 13 e 14 às 21 h e dia 15

Textos: Dizer Sim e Desnudamento de Griselda Gambaro, direção Mareia Abujamra. Até dia 29, sextas e sábados 21 h, domingos às 20h.

às 18h.

SESC BELENZINHO

Marta Góes, direção José Possi Neto Até 5/8. quinta a sábado às 21 h domingos às 20h.

SESC CONSOLAÇÃO

Balé da Cidade de São Paulo Espetáculo Forró For Ali, concepção cênica e coreografia: Ana Mondini, participação: Toninho Ferragutti. Dia j 21 às 21 h e 22 às 18h. SESC VILA M ARIANA


ENTREVISTA

O geógrafo analisa o país e seu povo e aponta alguns problemas, entre eles a falta de nacionalismo e a ignorância do poder público

Em tempos de uma crise de energia que pode comprometer o crescimento econô­ mico do país, nunca foi tão importante que cada cidadão soubesse de que manei­ ra “funciona” o Brasil. A hora é essa. Fazse necessário um resgate do nacionalis­ mo, senão mesmo o despertar para uma consciência de coletividade que se apre­ senta como uma das únicas maneiras de mudar o rumo dos acontecimentos. Esses são os principais aspectos levantados pelo geógrafo Aziz Ab’Sáber em entrevista na qual falou também do nosso estilo de co­ lonização e da real responsabilidade do governo e da sociedade. O senhor sempre critica uma agu­ da falta de nacionalismo no Brasil. Por que ela acontece? Do meu modo de entender, esta­ mos atravessando uma fase cultural e política muito triste. Em primeiro lu­ gar, há uma tendência que nega o Es­ tado Nacional. Ela teve início no pas­ sado com uma crítica à palavra pátria e se estendeu até o presente momen­ to com algumas diretrizes do governo central que me causam profunda in­ dignação. A globalização cultural a que assistimos, no fundo, representa uma globalização financeira, que vai 12 revista &

contra os interesses do país e de sua gente. Essa não é uma tendência só brasileira. Ocorre que os outros paí­ ses têm um sentido de tradição do Es­ tado Nação muito grande. É o caso da França, da Inglaterra e dos Estados Unidos, por exemplo. Os brasileiros precisam entender que a globalização pretendida pelos países-chave do Pri­ meiro Mundo é uma globalização no âmbito financeiro. Qual a implicação dessa falta de nacionalismo na crise energética? Quando eu era estudante, no curso de Geografia, aprendíamos as tipolo­ gias das colônias. Falava-se das colô­ nias de povoamento, das colônias de exploração econômica, das colônias estratégicas e das colônias de enqua­ dramento. Na época imperial, o en­ quadramento realizado pelo Primeiro Mundo, principalmente pela Inglater­ ra, foi do tipo bélico e burocrático e, com isso, toda a economia se orienta­ va para a metrópole colonizadora. Atualmente, o Brasil vem sofrendo pressão externa para transformar o país em uma colônia de enquadra­ mento financeiro e burocrático: a aquisição dos bancos, das riquezas do

subsolo e as privatizações as mais desvairadas demonstram essa tese. Veja esse exemplo: as riquezas do subsolo pertencem ao Estado Nação e não podem ser transferidas para as mãos de especuladores típicos, como foi o caso da Vale do Rio Doce. O se­ gundo exemplo são as hidrelétricas e os reservatórios que as compõem. Ao privatizar as hidrelétricas, que for­ mam a base do sistema energético brasileiro, rios inteiros passaram a tra­ balhar de acordo com os interesses dos privatizadores e o governo per­ deu o controle até sobre o nível de re­ serva estratégico dos reservatórios. Quem comprou as hidrelétricas fez o que quis. Vendeu energia à vontade, sem levar em conta que os reservató­ rios estavam perdendo volumes fan­ tásticos de água. Então, hoje, estamos às vésperas do chamado apagão, ter­ mo que eu não gosto de usar, mas que está associado à absurda venda das hi­ drelétricas. E, para piorar, vender uma hidrelétrica representa vender o curso de água inteiro de um rio. Foi um ato criminoso do governo tomar a inicia­ tiva de fazer isso. Mais criminoso ain­ da porque todo o dinheiro que foi


conquistado tornou-se irrisório em termos das dívidas acumuladas pelo país. 0 governo foi criminoso, uma vez que não soube prever nenhuma das conseqüências de algumas ven­ das. Vivemos uma situação dramática porque não vai dar tempo de fazer mais reservatórios. E o pior é que por todos os lados existem questões que parecem desconhecidas no seu apro­ fundamento, no seu impacto, pelos homens-chave do Estado do governo brasileiro. Qual o cerne da crise energética? Essa crise, que afeta até psicologica­ mente brasileiros de várias partes do país, tem uma combinação complexa de fatores. Não se trata apenas de fal­ ta de chuva. Ocorreram chuvas muito importantes no verão que se findou em março. As chuvas de inverno, em certas partes do Brasil, sobretudo no Sudeste, estão sendo muito fracas. Há chuvas de inverno que o governo nem sabe que existem, mas que neste ano estão muito fragilizadas. Somando o fato de que houve muita chuva desde meados de outubro até meados de março e um calor muito intenso de meados de março até o começo das primeiras chuvas de inverno, que fo­ ram relativamente escassas e rápidas, passamos a ter um problema muito sério no abastecimento dos reserva­ tórios. No período das chuvas de ve­ rão, houve queixas de que nem sem­ pre as chuvas principais estavam em cima dos reservatórios, mas isso é vá­ lido só para a região de São Paulo. E, embora tivesse chovido muito em São Paulo, houvesse inundação como em outros anos, as águas dós reservató­ rios nem sempre receberam aquela carga de chuvas, necessária para seu preenchimento normal. Mas o que se diz é que com o inver­ no a estiagem será inexorável e o problema tende a se agravar. Essa é uma verdade parcial. A partir do início deste inverno, no Sudeste, temos dois fatos: em primeiro lugar chuvas escassas e, em segundo, uma atenuação do calor, o que é importan­ te, porque atenua a evaporação. Mas

a mídia publica sempre uma informa­ ção equivocada dizendo que em ju­ nho começou uma dura estiagem de seis meses. É verdade que as chuvas vieram escassas, frágeis e insuficien­ tes para atingir nossos desejos. No en­ tanto, tem chovido. A estiagem princi­ pal vai começar em agosto, setembro. E aí, sim, os reais impactos negativos serão severos. Esse problema indica um desconhecimento. Não se pode assustar a população dizendo que se­ rão seis meses de estiagem.

"Os brasileiros precisam entender que a globalização pretendida pelos países-chave do Primeiro Mundo se dá no âmbito financeiro." E o governo sabe disso? Não, apesar de a sazonalidade das chuvas ser passível de conhecimento científico. Há muitos anos, foi edita­ do na Faculdade de Geografia um tra­ balho de Carlos Augusto Figueiredo Monteiro que se chama A Frente Polar Atlântica e as Chuvas de Inverno no Su­ deste do Brasil. Ninguém diz nada so­ bre isso. Simplesmente se coloca que serão seis meses de estiagem. Então, é evidente que se as empresas rebai­ xaram os reservatórios até níveis de­ ficitários, isso significa que elas espe­ cularam demais, venderam energia demais. E os governos não controla­ ram os reservatórios privatizados, usando os ditos “seis meses de seca” como justificativa. Esse livro, caso fosse lido por governantes e pelas companhias que compraram as hi­ drelétricas, tanto um como o outro saberiam que, no geral, existem anos em que as chuvas de inverno são mais fortes e outros em que são mais Mesmo com a precipitação insufi­

ciente, sobra energia em algumas re­ giões do país. E nesse ponto que nasce outro gra­ ve problema. O governo não se preo­ cupou com a interligação dos centros de produção energética do país. Isso era fundamental para obter sustentabilidade durante os períodos mais crí­ ticos que uma ou outra área poderia sofrer. Era uma coisa flagrante do pon­ to de vista da matriz energética em um país de escala continental. Enfim, quando faltasse energia de um lado, poderia ser deslocada energia dispo­ nível de outras áreas, mas isso não foi feito. Daqui para frente, os governos terão que se sujeitar ao conhecimen­ to em vez de pura e simplesmente se sustentar pelo poder e pensarem que, com o poder, o conhecimento estará inexoravelmente acoplado. Assim, os governos terão de conhecer melhor as coisas e fazer com que os membros de seus escalões sejam mais inteligen­ tes e estudiosos. Como o senhor analisa as outras fontes de energia? O Brasil é um país continental e 91% do território é bem abastecido de chuvas. É um país extensivamente úmido, com drenagens perenes. Mes­ mo no Nordeste mais seco os rios chegavam ao mar, antes da constru­ ção dos açudes. Era óbvio que com 91% do território abastecido, esses re­ cursos foram aproveitados para a construção de hidrelétricas. Mas, mesmo assim, as hidrelétricas trazem problemas, principalmente em re­ giões florestais. Agora, quem quer construir barragens, faz um relatório muito epidérmico que não indica os reais impactos. Essa atitude criou muitos problemas, principalmente com os ambientalistas que obstaram a construção de algumas barragens. En­ tão a matriz, predominantemente hi­ drelétrica, deveria se diversificar. Mui­ to recentemente, pensou-se nas ter­ melétricas, que dariam certa compen­ sação ao sistema. Mas, veja bem, isso levaria muito tempo para ser feito. A construção de uma termelétrica deve­ ria seguir um plano mais lógico, que revista &

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ENTREVISTA não atendesse aos interesses do capi­ talismo selvagem. Eu defendo a idéia de que deve haver mudanças funda­ mentais na matriz, mas não com esse tipo de exploração absolutamente ir­ racional. Já a energia nuclear é indis­ pensável em todo o mundo, mas não deveria ser construída em Angra dos Reis ou em grandes capitais, deveria haver, no lugar, outras áreas para a produção. Hoje, a construção da ter­ ceira usina de Angra tem que ser ace­ lerada, o que suprime as pesquisas de previsão de impacto. Se uma barra­ gem leva sete anos para ser construí­ da não vai resolver o problema da fal­ ta de energia deste ano ou quando houver um repiquete de falta de chu­ va em anos seguintes. O senhor citou a obra de Carlos Au­ gusto Figueiredo Monteiro, um co­ nhecimento produzido pela universi­ dade. Não estaria faltando um inter­ câmbio maior entre as instituições? A universidade é uma instituição da sociedade que cuida da recupera­ ção do conhecimento acumulado por todas as áreas do saber, além de acrescentar fatos novos, frutos de observações e experimentações, que são a síntese de assuntos especiais. No entanto, ela não tem força para orientar diretamente o governo. Os governos têm segmentos diferencia­ dos que precisam buscar o conheci­ mento onde quer que ele esteja. Há uma dicotomia entre o poder e o co­ nhecimento. O poder precisa ser mais ético, mais versátil, mais capaz e não apenas clientelesco. Em con­ trapartida, a universidade precisa ser mais produtiva, não basta recuperar o conhecimento acumulado. Atual­ mente, o grande problema da univer­ sidade está na pesquisa. É a pesquisa que acrescenta mais conhecimento àquilo que se sabe. Nessa direção, eu penso que existem algumas deturpa­ ções. As lideranças universitárias de­ veriam alertar os governantes sobre a necessidade de bons conhecimen­ tos. A ciência, fruto da pesquisa, é um dos valores de observação da condição humana. Mas tudo isso que 14 revista &

se conhece, da pré-história até nos­ sos dias, não pode ser colocado a serviço do capitalismo. O conheci­ mento humano deve servir àqueles que têm o dever de gerenciar o Esta­ do Nação, ou melhor, deve servir so­ bretudo aos excluídos.

"No meu modo de entender, estamos atravessando uma fase cultural e política muito triste" Essa propalada carência de nacio­ nalismo e a ignorância por parte do poder têm outras implicações além da crise energética? A Amazônia é um excelente exem­ plo, que se constitui em um megadomínio de natureza. Pelo menos por 4,2 milhões de quilômetros quadra­ dos existia uma floresta quase contí­ nua, com pequenas brechas de cerra­ do e pequenos trechos de terra are­ nosa branca. Esse império florestal fi­ cou quase intacto até 1950: é o gran­ de milagre de toda a face da Terra. E por quê? Porque o extrativismo não era predatório. A retirada do látex para a borracha, por exemplo, não demandava a derrubada das árvores. Não se destruía quase nada. De re­ pente, então, vêm as estradas de ro­ dagem, multiplicam-se os acossamentos ditos agrícolas, que na verda­ de foram uma expansão fundiária. As experiências agropecuárias destruí­ ram pedaços de propriedades para construir pastagens. A agricultura, senso estrito, nunca existiu nessas áreas. Pois bem, em função dos acon­ tecimentos relacionados à implanta­ ção de Brasília, estabeleceram-se as primeiras rodovias para integrar o território do chamado “arquipélago brasileiro” . Mas ninguém previu os impactos das estradas. E esse proble­ ma persiste até hoje. O governo não

exige previsões de impacto corretas, pelo contrário, é muito flexível para empresas que querem fazer um pro­ jeto. A essência dos estudos de im­ pactos ambientais é até hoje apenas de âmbito formal. Eu tenho estuda­ do, por exemplo, o que aconteceu com a região ao sul do Pará, uma das áreas mais depredadas de todo o país. Lá, existem ao longo da PA 150, que sai de Belém e vai até o sul de Marabá, dois flancos de devastação, que seguem de três a quatro quilô­ metros pelas duas margens da estra­ da. O brasileiro tem uma tradição de fazenda, de propriedade rural. Se­ guindo esse sonho, muitas pessoas residentes em várias partes do Brasil compravam os terrenos. Depois co­ meçam a devastar, da periferia do quarteirão para o centro e, de repen­ te, não resta mais nada, mesmo por­ que não tem ninguém para fazer ge­ renciamento e fiscalização. O senhor tem alguma idéia que possa reduzir o impacto ambiental na Amazônia para apresentar aos governantes? Há algum tempo, me atrevi a escre­ ver um pequeno trabalho chamado Desenvolvimento com o Máximo das Flo­ restas em Pé. Não pensava na floresta como uma paisagem, mas na biodi­ versidade total que se chama flores­ ta: o império da árvore. E a partir desse trabalho desenvolvi algumas idéias sobre um projeto para a Ama­ zônia que apontava que quem tinha territórios muito grandes dentro das matas deveria retirar, porcentualmente, menos florestas, e quem ti­ nha áreas menores poderia tirar mais floresta. Essa espécie de alternativa estava relacionada ao fato de que al­ gumas empresas possuem um mi­ lhão de hectares de floresta. Isso re­ presenta dez milhões de metros qua­ drados ou o equivalente a três vezes e meia a área metropolitana de São Paulo. Precisamos, portanto, de leis mais sérias que impeçam que pes­ soas que puderam dominar um espa­ ço muito grande arrancassem tanta mata. ■



Sรกbato Magaldi no TBC, um dos palcos onde nasceu o teatro brasileiro


A crítica consagrada Por Miguel de Almeida

Sábato Magaldi lança novo livro, recebe prêmio por sua obra e se afirma como o mais importante crítico e historiador, em atuação, do moderno teatro brasileiro

ábato Magaldi é um cara de sorte. Em Paris, no início da década de 1950, bolsista da Sorbonne, assistiu à estréia de Esperando Godot, de Samuel Beckett. Nesse perío­ do, viu ainda outras montagens que hoje fazem parte da história: o Teatro de Ação Popular de Jean Villar e as primeiras peças de Eugène Ionesco. Sábato Antônio Magaldi tem sorte. Mas também possui um raro faro, um tipo de intu­ ição que o coloca no lugar certo. Sempre ao lado da História. E que ele não desperdiça. Foi um dos primeiros críticos a assistir a Esperando Godot. Isso não seria nada - só uma baita coincidência, ou apenas sorte - se acaso não tivesse escrito uma crítica para o Diário Carioca reconhecendo se tratar de uma verdadeira obra-prima, dessas que se tornam refer­ ência, sinônimo e até adjetivo no cotidiano popular. Estava na platéia, percebeu a profun­ didade das questões catárticas colocadas pelo jovem irlandês Beckett - aquele que fora secretário particular de James Joyce e que não quisera casar com uma de suas filhas - e logo tratou de marcar posição ao dizer que acabara de presenciar o nascimento de um ponto focal na literatura dramática mundial. Sábato tem sorte, e sabe fazer uso dela. Sabe que ela também precisa de ajuda, de tra­ balho, de suor. Foi assim, anos depois, ao pedir para ler antes da estréia o texto de Eles Não Usam Black-Tie, de Gianffancesco Guarnieri, então um desconhecido. Leu, suou frio de prazer e escreveu no mítico Suplemento Literário de 0 Estado de S. Paulo: é uma obra-prima do teatro brasileiro, será um marco. De nada adianta estar no lugar certo, no momento certo, e chutar a bola para fora. À semelhança das metáforas futebolísticas - esporte que ele adora -, Sábato é um centroavante do tipo matador: de novo percebeu se tratar de uma rara maravilha produzida por autor brasileiro tão jovem. Dito assim, tantos anos depois, parece coisa fácil. Não é não. Apenas quem possui a responsabilidade intelectual de estar sempre antenado, pronto para emitir uma opinião, ali na hora, no exato segundo em que se dá o evento, sabe a dificuldade do acerto. Não basta captar a grandiosidade do texto, a revolução proposta (neste caso) pelo autor, as inquietações introduzidas em marcas digitais: é necessário escrever em linguagem acessí­ vel, substantiva, com estilo, porque do outro lado haverá o leitor ansioso para traduzir os

S


A visão do espetáculo O crítico jamais assistiu a uma encenação sem antes conhecer o texto "Sou um pirandeliano. Eu acredito mais na relatividade das coisas. Se eu acho uma coisa, a outra pessoa pode achar o oposto. Você achar que é o dono da verdade é uma coisa que não cabe no meu papel. Eu não me identifico de jeito nenhum com a idéia de que a minha opinião é infalível. Inclusive porque eu várias vezes mudo de opinião, eu vejo uma coisa que parece de um jeito, mas adiante eu reexamino e vejo de outra forma. Eu acho que em primeiro lugar a gente tem de ter esse cuidado."


sinais recebidos. Ao escrever que se trata de um excelente texto, não estava somente produzin­ do um elogio, porém auxiliando a sensibilidade artística e política do país a avançar vários pas­ sos. Usando de suas poucas armas, a palavra, a lógica e o verbo, Sábato também fazia história, porque muitos críticos não perceberam em seu tempo o valor de certas obras, tratando assim de adiar um pouco a melhoria do tempo dos homens. O TEATRO DE SÃO PAULO O crítico, professor e historiador de teatro, Um intelectual em um reconhecido boa-praça por sua centena de ação: entrevistando o amigos exigentes, que irá receber em julho o escritor francês JeanPrêmio Multicultural Estadão, no Sesc Pompéia Paul Sartre (pág. (veja programação no Em Cartaz), se encontra anterior) e na estréia agora refestelado na poltrona de seu aparta­ de A Falecida, junto mento diante da paulistana praça Buenos Aires, do diretor Osmar em Higienópolis. É o quinto dia da Era do Rodrigues Cruz, do Apagão - e Sábato, de calça azul-escura e autor Nelson camisa branca, está falando de seu novo livro, Rodrigues e sua Cem Anos de Teatro em São Paulo (Editora Senac, mulher, Elza (senta­ 454 págs.), escrito em parceria com a dos), de Ed/a Van pesquisadora Maria Thereza Vargas. Inicial­ Steen (de chapéu), mente o texto nasceu como matérias especiais Plínio Marcos e publicadas nas edições comemorativas do cen­ Walderez de Barros, tenário do jornal 0 Estado de S. Paulo, em 1974. entre outros “Nós ampliamos certas coisas. No jornal saíram quatro números e nós tivemos que espremer as coisas” , conta. Cobrindo os palcos paulistas de 1875 a 1974, o livro registra como a arte teatral chegou na mais rica cidade do país vinda de barco, trem e ônibus de outros centros cultu­ rais importantes como Paris, Lisboa e Rio de Janeiro. Com menos de 30 mil habitantes, São Paulo era somente uma promessa de progres­ so. No início do ano de 1875, a cidade possuía apenas um teatro. Nesse 1875, o destaque ficou com a Companhia Lírica Dramática Espanhola de Zarzuelas. Dois anos depois, a polícia estabelece sua parceria com a criação artística e proíbe A Cabana do Pai Tomás (!), sob o argumento de o texto “ferir a escravatura, uma instituição legal” . O teatro já então era um foco de discussão e contestação ao establishment, vocalizando as demandas da sociedade. As discussões políticas, a busca pelo texto, pela representação e pela encenação brasileiras per­ meiam as muitas páginas de Cem Anos de Teatro em São Paulo. Inclusive o exercício da crítica é motivo de observação no livro. Um texto não assinado surgiu no Estadão de 25 de março de 1895, a pretexto de estar realizando um balan­

ço do teatro brasileiro da época: “Os atores em geral não têm a mais vaga noção do que seja a arte de representar, não sabem falar, não sabem vestir-se, não conhecem a história, nem os cos­ tumes, nem a língua, nem nada. São, com lou­ váveis exceções, indivíduos a quem o ofício de sapateiro ou o cargo de agente de polícia ren­ dia pouco e que se dedicaram ao teatro para ganhar mais” . Pode até ser verdade, mas essa mesma crítica também não compreendera a sofisticação de Casa de Bonecas, de Ibsen, classificando-a de “ irregular” e “superficial” . Ao se aposentar em 1988 (só naquele ano ele escreveu sobre 152 espetáculos), depois de 38 anos de crítica teatral, a maior parte dela exercida nos jornais 0 Estado de S. Paulo e Jornal da Tarde, Sábato Magaldi deixou uma fortuna crítica rara entre os intelectuais brasileiros. Sendo sempre exigente com as montagens, nunca ficando em cima do muro, mostrando às vezes como o diretor não soube aproveitar as oportunidades dramáticas ofere­ cidas pelo autor, ou mesmo desmontando interpretações sem pé ou cabeça, o mineiro Sábato deixou o ofício diário da crítica recon­ hecido como uma instituição. Ele que fora catapultado ao teatro pelos textos de Ibsen, que escrevera uma peça no final da ado­ lescência (Os Solitários, entregue para leitura ao amigo e poeta Paulo Mendes Campos: “ Para gáudio da literatura dramática brasileira ele a perdeu”) e que emprestara dinheiro para a produção de uma peça de seu compadre e escritor Lúcio Cardoso (“foi um fracasso total”) - pois Sábato, eleito em 1995 para a Academia Brasileira de Letras, passou pela afirmação do teatro mundial e brasileiro e por todos os fortes embates ideológicos do sécu­ lo 20 sendo sempre um pirandeliano. “Eu acredito mais na relatividade das coisas. Eu não me identifico de jeito nenhum com a idéia de que a minha opinião é infalível.” revista 6 ?

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OS COMPANHEIROS MINEIROS

Companheiro de geração de escritores como Autran Dourado (“formou-se advogado na minha turma de 1949, no Rio"), Fernando Sabino, Otto Lara Resende, Hélio Pelegrino, entre vários outros, autor do clássico Panorama do Teatro Brasileiro, Sábato, sempre com sua escrita elegante, lutou bastante para se considerar o teatro uma arte autônoma e não apenas um ramo da literatura. “Isso eu acho correto do ponto de vista estético. Agora, de qualquer maneira, um texto preexiste. Acontece uma encenação e ele con­ tinua depois. A encenação acaba e ela só existe na memória da gente. Porque qualquer meio que procure fixar um espetáculo é com­ pletamente deficiente. Qualquer vídeo que você faça sobre um espetáculo teatral é uma porcaria. O melhor deles não presta. O impor­ tante é a memória que você grava do es­ petáculo. Mas o texto está lá. Então, escrever antes é lidar com um material que é literário. Aí você tem de usar um pouco o critério que é de crítica literária e um pouco a capacidade de ver se aquilo vai funcionar no palco. Se aquilo é teatro. Eu acho que você tem de ter uma certa intuição e uma certa experiência para poder julgar isso. Eu confesso a você que eu leio e raramente me engano. Às vezes, você tem uma surpresa porque você achava que a coisa iria funcionar muito e depois não funciona no palco, mas em geral, depois de muita experiência, você acaba tendo uma idéia. Eu não tinha a menor dúvida de achar que alguns textos seriam encenações impor­ tantes. Foi assim com peças de Ariano Suassuna, de Dias Gomes e tantos outros." Ao ler o texto antes de assistir à montagem, Sábato não apenas deu ao autor sua condição de escritor pleno, como passou a contar com instrumentos mais apurados para avaliar a qualidade da encenação, do trabalho do dire­ tor e dos atores. Seu gesto ajudou-o na tarefa de detectar a importância de cada dedo envolvido numa produção teatral, além de colocar sua experiência de leitor voraz e pesquisador idem cotejando a imaginação do diretor. Tal procedimento fez com que percebesse a importância definitiva de au­ tores como Beckett, Ionesco, Guarnieri e Nelson Rodrigues. Corajoso, em pleno regime militar, não conseguiu ficar quieto quando a censura na década de 1970 proibiu Abajur Lilás, de Plínio Marcos, e escreveu um artigo 20 revista &

Na cerimônia de posse da Academia Brasileira de Letras, em 1995, a presença da ciasse teatral: Renata Sorrah, Marieta Severo, Mi/a Moreira, Eva Wi/ma, Fernanda Montenegro, Aracy Balabanian, Camila Amado, Carlos Zara, Maria Izabel de Lizandra, Rosa Maria Murtinho e, sentados, Marco Nanini, Ed/a Van Steen e Tônia Carrero

Arquivo pessoal/ Emílio Gonzaga

A cena comentada Em 38 anos de crítica nos jornais de São Paulo e do Rio, e como um dos pri­ meiros professores da Escola de Arte Dramática da USP, Sábato Magaldi pre­ senciou a afirmação do teatro brasileiro. Então, nada melhor que algumas opi­ niões desse homem que auxiliou o Brasil a ser mais sensível. S o b re a to re s

"O artista com maior natureza de ator, apesar dos defeitos que mostrou várias vezes, é Sérgio Cardoso. Acho uma pena que ele tivesse morrido tão cedo, com apenas 47 anos de idade. Às vezes ele ti­ nha mau gosto, mas tinha o temperamen­ to de ator mais poderoso que eu conheci. Agora, grande ator do velho teatro, da co­ média, na verdade havia dois: Procópio Ferreira, um belíssimo ator, que domina­ va profundamente a platéia; e Jaime Cos­ ta, que teve uma belíssima interpretação em A Morte do Caixeiro Viajante." S o b r e a t r iz e s

"Eu não posso deixar de mencionar Cacilda Becker. O que mais tem no teatro brasileiro é atriz. É uma coisa impressio­ nante. Começa pela Cacilda, passa pela Fernanda Montenegro e uma porção de outras. Temos um time feminino de pri­ meiríssima ordem."


Abaixo, casamento no Consulado Brasileiro em Paris: Sábato e Edla recebem os parabéns do escritor Josué Monte/lo, então embaixador do Brasil na Unesco

Sobre atrizes, atores, autores e grandes montagens As grandes montagens teatrais: "Sem dúvida, entre os de grande impacto estão O Mambembe, de Artur de Azevedo feito pelo Gianni Ratto e Nelson Rodrigues O Eterno Retomo, feito pelo Antunes Filho que depois virou Nelson 2 Rodrigues." S o b re g r a n d e s t e x t o s b r a s ile iro s

"O primeiro grande nome é Nelson Ro­ drigues. Mas também acho extremamen­ te interessante O Rei da Vela, do Oswald de Andrade. Acho até que os textos deles têm algumas semelhanças. Eu cheguei a perguntar se por acaso ele, quando come­ çou a escrever, conhecia o Oswald. Bem, você não pode esquecer que houve, logo em seguida, a peça A Moratória, do Jorge Andrade; depois, a estréia de Eles Não Usam Black-Tie, que foi realmente impor­ tante, isso em 1958; depois, em 1960, a estréia da peça do Augusto Boal, Revo­ lução na América do Sul, que foi um mo­ mento muito importante. Havia também uma peça do Vianinha, Chapetuba Fute­ bol Clube, mas ele só veio a escrever obras-primas mais tarde: o Papa Highirte e Rasga Coração. Nesse meio tempo, sur­ giram Dias Gomes, muito importante, marcando a fase de implantação de uma dramaturgia moderna no Brasil, e Plínio Marcos, Maria Adelaide Amaral e uma porção de outros nomes..."

pedindo a liberação da peça. Ele era secretário municipal de Cultura da cidade de São Paulo, professor da Escola de Arte Dramática da Universidade de São Paulo e já então uma instituição intelectual: “ Eu acho que qualquer pessoa que leu o que eu escrevi na ocasião entendeu o que eu dizia. No fundo, o Plínio tinha usado na peça as diferentes posturas da sociedade em relação ao poder. Ao mesmo tempo tendo o cuidado de não dar arma para a censura” . Novos LIVROS NO PRELO A essa altura da conversa, se fez necessário literalmente acender um abajur na sala do apartamento. Todos aqueles nomes haviam invadido o ambiente decorado com belos móveis e muitos quadros na parede, além das peças em miniatura feitas pela escritora Edla Van Steen, mulher do professor. Aquelas lem­ branças e histórias consumiram parte da tarde, entrecortada pelo humor sutil de Sábato (um exemplo: “Você passa a ser um bom crítico assim que deixa de ser crítico atuante”) e por sua narrativa recheada de detalhes, datas e nomes (“as pessoas às vezes me dizem que tenho uma excelente memória. É que na ver­ dade eu anoto tudo nos meus cadernos”). Aos 74 anos, Sábato pode ter se aposentado da crítica jornalística, porém continua produ­ zindo com vigor. Termina no momento Depois do Espetáculo (nome sugerido por Edla), uma reunião de alguns textos publicados na im­ prensa, mais conferências realizadas mundo afora. Em seguida, irá dar forma final à sua tese de doutorado, defendida em 1972, sobre o teatro de Oswald de Andrade. Continuará como sempre auxiliando a apurar a sensibili­ dade dos brasileiros. ■ M ig u e l d e A l m e id a é jo r n a l is t a


continua


Pela sétima vez consecutiva, o D/a mobiliza comunidades do mundo todo em torno da atividade física. Brincadeiras, jogos e práticas esportivas agitaram o dia que sensibilizou a população para a saúde e o bem-estar

sedentarismo já é reconheci­ do mundialmente como um verdadeiro inimigo público da saúde. Não praticar nenhum tipo de atividade física insere as pessoas num grupo de risco tão ou mais peri­ goso que o dos tabagistas (pessoas que fumam), dos hipertensos (que têm pressão alta) ou dos obesos. Esse é um dos motivos pelos quais o Sesc São Paulo realiza, há sete anos, o Dia do Desafio, um evento que mobiliza comunidades do mundo todo em tor­ no da importância de manter o corpo sempre o movimento. A idéia nasceu no Canadá, em 1983, concebida por uma institui­ ção chamada ParticipAction. O su­ cesso do projeto acabou motivando a Tafisa (Trim & Fitness International Sport For Ali Association), uma enti­ dade esportiva ligada ao governo da Alemanha, a espalhar a idéia pelo mundo. Em 1995, o Sesc entrou no circuito e a partir de 1997 passou a coordenar o Dia do Desafio em todo o Brasil e ainda na América Central e do Sul. A estratégia é atrair cada vez mais adeptos por meio de ativi­

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dades lúdicas que “ invadem” as ruas das cidades e transformam praças, parques e até estações de metrô em verdadeiros centros de atividades físicas. Sempre de olho nos limites e necessidades de cada um, mas sem abrir mão do compromisso maior de qualquer prática física: melhoria de qualidade de vida e bem-estar. Para que o evento tivesse uma moti­ vação maior, além de uma simples prática de exercícios, ficou estabele­ cido que haveria também uma com­ petição: duas cidades do mesmo porte, mesmo apartadas por milha­ res de quilômetros, comparariam seus resultados. A “vencedora” seria aquela que apresentasse o maior percentual de participação em rela­ ção ao número de habitantes. Mas a “competição” é mero pretexto para que todos dediquem alguns minu­ tos do seu dia à atividade física. E, mais importante, para que as pes­ soas se conscientizem de que se isso deve se repetir diariamente. Afinal, o principal objetivo é inserir a atividade física na agenda diária das pessoas. revista &

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E n t u s ia s m o c r e s c e n t e

A mobilização para o Dia do Desa­ fio tem contagiado cada vez mais ci­ dades do Brasil e do mundo. Quan­ do o programa começou, em 1995, foram 35 cidades inscritas entre Bra­ sil, América Latina e Central. Hoje, sete anos depois, esse número pu­ lou para 922. Quase 20 milhões de pessoas toparam o “ desafio” de uma vida saudável. Mesmo a sempre atri­ bulada São Paulo participou com 26% de sua população (veja mais nú­ meros no box). “ O conceito do Dia do Desafio está a cada ano mais di­ fundido, determinado pela adesão cada vez maior no número de parti­ cipantes” , analisa José Roberto Ra­ mos, da Gerência de Desenvolvimen­ to Físico Esportivo (GDFE) do Sesc São Paulo. “ Ele é considerado um elemento a mais de estímulo para a prática de atividade física.” O impor­ tante a salientar é que o Dia do Desa­ fio faz parte de um programa bem mais amplo do Sesc que se evidencia no dia-a-dia de cada uma de suas unidades: a promoção da saúde. “ Hábitos saudáveis estão diretamen­ te ligados à consciência de que através das atividades físicas interfe­ rimos em nossa saúde, bem-estar e conseqüente qualidade de vida” , sa­ lienta José Roberto. Porém, segundo ele, ter conhecimento dos benefí­ cios que o exercício físico proporcio­ na não é suficiente para se adqui­ rirem hábitos saudáveis. “ Existem outros componentes também funda­ mentais para aqueles que iniciam um programa de exercícios físicos: a educação para a correta prática de exercícios físicos e o prazer que ela proporciona." M ajs s im p l e s d o q u e parece

Acima, oficina de circo no Sesc Interlagos; na página ao iado, atividade recreativa em itaquera; e, no box, trabalhadores de uma obra durante exercícios, no Beienzinho 24 revista &

Não é assim tão sofrido um indi­ víduo deixar de ser sedentário. Uma pessoa que pratica atividade física durante trinta minutos diá­ rios já passa a ter uma postura ati­ va. “ Com trinta minutos diários, ela deixou de ser sedentária” , re­ toma José Roberto. “ É muito im-


portante, porém, que a intensida­ de dessa atividade seja definida a partir do objetivo de cada um.” Um dos exercícios mais democrá­ ticos e mais acessíveis à maioria das pessoas é a caminhada. Aque­ la mesma que podemos fazer até o colégio, até o trabalho ou a pada­ ria. “A caminhada requer poucos recursos e possibilita que cada um a faça no seu ritmo, em diferentes locais.” Uma das grandes mensa­ gens passadas ano após ano com os projetos esportivos do Sesc, e intensificada no Dia do Desafio, é que todas as atividades ligadas ao movimento, se realizadas diaria­ mente, contribuem para a nossa saúde. “A partir daí, destacamos a importância da mudança de com­ portamento, intensificando de al­ guma maneira essas atividades, substituindo elevadores por esca­ das, carro por caminhadas etc.” Sempre lembrando, porém, que é muito importante praticarmos ati­ vidades físicas a partir de nossos objetivos. Essas atividades coti­ dianas citadas contribuem para a melhoria da saúde, porém necessi­ tam ser programadas de acordo

com as condições físicas de cada indivíduo. “Às vezes confundimos esse conceito e achamos que ca­ minhar um pouco por dia é sufi­ ciente para, por exemplo, perder aqueles quilinhos a mais” , lembra José Roberto. Aliás, a relação en­ tre estética e as práticas físicas merece atenção especial. O técni­ co da GDFE analisa que a melhoria da aparência é uma conseqüência advinda da prática de atividade e representa um importante estí­ mulo para os praticantes. Porém, não deve ser o único valor a ser destacado, pois aspectos ligados à melhoria da saúde, à inclusão social, ao desenvolvimento da cul­ tura corporal e do desenvolvimen­ to profissional também merecem destaque nesse cenário. O ideal é lançar mão da atividade física para conseguir uma melhoria sig­ nificativa na qualidade de vida, e se com isso ainda conseguirmos uma m elhor estética, melhor. “ Neste caso, um programa de ca­ minhada planejado com o o bjeti­ vo de queimar gordura poderá ter sucesso” , aconselha José Roberto. “ Sempre com orientação” . ■

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edição

O Dia do Desafio deste ano teve até "enterro" da preguiça O primeiro D/a do Desafio do século superou as expecta­ tivas e provou que já é um dos grandes estímulos à prática de atividade física com o qual ci­ dades do mundo inteiro po­ dem contar. É só checar os nú­ meros: foram 922 cidades de 23 países (crescimento de 125% em relação a 2000); 19.007.476 participantes; 350 municípios só no estado de São Paulo. Mesmo estando cla­ ro o objetivo do Sesc em cons­ cientizar a população que ati­ vidade física pode ser pratica­ da normalmente no dia-a-dia, o bom humor e fator inusitado não faltaram mais uma vez. Uma caminhada até o cemité­ rio da cidade de Tapiraí, inte­ rior de São Paulo, terminou com o simbólico "enterro da preguiça". Em tempos de "apagão", a cidade de Itararé promoveu um jogo de futsãl “à luz de velas" entre os poderes legislativo e judiciário. revista &

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com a chegada do computador o papel deixou de ser um c motores da civilização. Uma expòsiçá ■. '• ^/ r narra sua epopéia e seu desafio diante

os dias de hoje, a difusão da informação está representa­ da por equipamentos sofis­ ticados que guiam os milhões de dados disponíveis através de impul­ sos eletrônicos, ondas e cabos. Dizse que em apenas 24 horas do nos­ so século circula mais conhecimen­ to do que foi coligido em toda a An­ tiguidade. No entanto, tanta abun­ dância encontra no Egito Antigo seu precursor. Da mesma maneira que na atuali­ dade são as coruscantes telas dos computadores as responsáveis por estampar a produção intelectual hu­ mana nos quatro cantos do globo, há 5 mil anos a invenção do papiro permitiu que o conhecimento se tornasse um bem perene que pu­ desse ser herdado, com segurança, pelas várias gerações. Antes do pa­ piro, os suportes disponíveis, como as placas de argila, pedra, metal ou madeira, não possibilitavam o arma­ zenamento prolongado dos docu­ mentos produzidos e se mostraram, no decorrer da história, ineficientes para postergar o engenho humano.

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0 próprio conhecimento demanda­ va uma ferramenta mais dinâmica: maleável, dúctil, inquebrantável, du­ radoura e acondicionável. Eis que surge o substrato que, em seus quase 2 mil anos de existência, tornou-se imprescindível: o papel. Hoje, seu uso está difundido em quase todas as áreas, e ele constitui um dos instrumentos mais aptos a realizar o engenho humano. Perma­ nente ou temporário, delicado ou resistente, ele pode ser decompos­ to em água ou servir de recipiente para ela. No fim das contas, o papel se mostra hoje de múltiplas formas: impregnado, metalizado, à prova d’água, laminado, dobrado, torcido, coberto, colorido, impresso, vinca­ do, cortado, dissolvido, macerado, moldado, opaco, translúcido, trans­ parente. Pode ser resistente a pon­ to de acondicionar um poderoso ácido, ou suave para não irritar a pele de um bebê. O papel pode ser desintegrado ou reutilizado, mas é também biodegradável e provém de uma infinidade de recursos reno­ váveis. revista &

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Nas fotos desta matéria, as várias instalações que compõem a exposição Brincadeiras de Papel, no Sesc Belenzinho M u n d o d e papel

Foi para mostrar a amplitude do seu uso, numa espécie de home­ nagem, que o Sesc Belenzinho or­ ganizou o projeto Brincadeiras de Papel, um vasto evento que reúne exposições, instalações feitas de papel e seus derivados, além de oficinas com as mais diferentes técnicas de utilização do material. Para trazer a público todo esse manancial, foram utilizadas trinta toneladas de papel. O objetivo principal do evento é mostrar às pessoas as inúmeras possibilida­ des artísticas e lúdicas que o ma­ terial permite, além de conscienti­ zá-las sobre a indispensável pre­ servação do meio ambiente. “Procuramos criar uma exposição que mostrasse a importância de se preservar o papel” , explica Elisa Maria Americano Saintive, gerente da unidade. “ É preciso olhar o pa­ pel com respeito, com a consciên­ cia de que ele é um bem finito. Foi uma montagem em que olhamos de frente para a criança, a fim de des­ cobrir o que ela efetivamente que­ ria. No evento, prezamos muito a interatividade, assim, por todas as dependências do Sesc, o público pode não apenas olhar, mas efetiva­ 28 revista G

mente participar das instalações, tocando, mexendo e brincando.” De fato, a partir de pesquisas reali­ zadas por técnicos do Sesc, foram concebidos os espaços que conside­ ram temas diversos: tais como usos surpreendentes, ou seja, objetos inu­ sitados criados a partir do papel; o papel como veículo (a magia da leitu­ ra); a reciclagem; o papel em nosso cotidiano; usos profissionais do pa­ pel; a tecnologia aplicada no papel: texturas e resistências. Numa etapa posterior, foram convidados o cenó­ grafo Beto Paiva e o designer de mó­ veis Nido Campolongo para materia­ lizar todas aquelas idéias interessan­ tes. O resultado do trabalho está di­ vidido em várias ambientações espa­ lhadas pelos 6 mil metros quadrados da unidade. P a r a t o d a s a s id a d e s

Já na entrada da unidade, as crianças se divertem com um enorme triturador de papel que lhes fornece matéria-prima, em forma de papel machê, para que cubram os não menos enormes animais construídos de arame. Um pouco mais adiante, toda uma orquestra cujos instrumentos, cla­ ro, são todos confeccionados em

papel, está à disposição dos músi­ cos em potencial. No espaço in­ terno, as instalações são divididas em duas partes: uma é um vilarejo formado por cavalos, posto de ga­ solina, casinhas, todos forrados com objetos de papel que povoam nosso cotidiano. Além disso, na praça da pequena cidade encon­ tram-se o coreto, bancos, árvores e carrosséis desenvolvidos em ta­ manho apropriado para o usufru­ to das crianças menores. Para os maiores, os desafios a serem su­ plantados estão no brinquedo de aventura, composto de cordas de papel e tubos penetráveis. Em ou­ tra ambientação, foi construída a Casa do Leitor, uma biblioteca de papel, funcional como qualquer outra. O designer Nido Campolongo, responsável pela instalação, apli­ cou toda sua experiência na pro­ dução de peças em papel na cria­ ção do espaço. “Alguns objetos e móveis foram criados especial­ mente para exposição” , explica o designer. “ Porém, trata-se de um mobiliário que pode ‘existir’ em qualquer outro lugar” . Campolon­ go acredita que o impacto causa­ do nas pessoas vem justamente


do ineditismo em se mostrar o pa­ pel como substrato para a fabrica­ ção de móveis. “Acho que as pessoas nunca ima­ ginavam que isso fosse possível” , diz ele. Na verdade, até que tudo ficasse pronto, nem ele mesmo es­ perava tal resultado. “ Não esperá­ vamos que fôssemos acabar fazen­ do, por exemplo, mesa com cara de ‘mesa de verdade’, durável como as convencionais” , confessa. “ Creio que se esperava um cenário, não ambientes reais mesmo. Aca­ bamos conseguindo mostrar várias coisas.” Entre elas, que o papel

deve deixar de ser visto como um material perecível, pobre, descar­ tável e frágil. “ Os papelões industriais que uti­ lizo podem ser usados em várias áreas. Tudo o que foi mostrado na exposição dá para ter em casa." Se­ gundo o designer, esses móveis de papel, na verdade, foram submeti­ dos a um teste. E pelo visto passa­ ram. “ Imagine quantas pessoas passaram pela exposição e senta­ ram nas cadeiras e camas expostas, ou utilizaram a mesa da Casa do Leitor? Centenas. E todos os mó­ veis resistiram perfeitamente” . a

Funcionalidades Reutilizar o papel para preservar o futuro

Com a industrialização, a ma­ téria-prima mais apropriada para obtenção do papel são as fibras de madeiras suaves. A massifica­ ção da produção, no entanto, causou um sério problema am­ biental. Somado a isso, existe a implicação de produtos químicos alvejantes e uma enorme quanti­ dade de água limpa dispensada. Esse grande impacto natural só pode ser atenuado por meio da reciclagem, ou seja, a reutiliza­ ção do papel empregado em ou­ tras circunstâncias. Para se ter uma idéia, uma tonelada de pa: pel reciclado economiza 10 mil litros de água e evita o corte de dezessete árvores. Segundo da­ dos colhidos pêlo Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cerripre), 15,6% do papel que circulou no Brasil retornou â pro­ dução por meio da reciclagem, inclusive gerando lucro para ás empresas que aderem ao proces­ so. "A utilização de subprodutos j e resíduos como matéria-prima é uma saída importante para os empresários, que até já áu/érém lucros com essa prática", expli­ ca André ViIhvna, dirvtor-exêcutivo do órgão. rcvisl.i É ?

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esponda rápido: você sabia que é possível comprar um computador com latinhas de alumínio? Ou que a simples se­ paração do lixo reciclável pode ajudar pessoas com câncer? Ou, ainda, que ensinar às crianças a importância da reciclagem pode transformar a vida no planeta? Certamente, essas per­ guntas não são recorrentes no dia-adia das pessoas, mas, graças a proje­ tos voltados ao meio ambiente e com o bem-estar da sociedade, elas come­ çam vir à tona. São iniciativas que unem reciclagem, educação ambien­ tal e trabalho voluntário, transforman­ do o lixo em “moeda social” . Esse é o objetivo do Instituto Recicle Milhões de Vidas, que, além de contar com o apoio da Fundação Filantrópica Safra, da Vega Engenharia Ambiental e do Corpo de Bombeiros, conta com a participação espontânea das crianças que participam do Projeto Curumim, do Sesc Carmo Implantado em fevereiro deste ano no Posto de Bombeiros da praça do Poupatempo (região central de São Paulo), e em outras localidades, o pro­ jeto constitui-se na instalação de ces­ tos para a coleta seletiva de lixo reci­ clável (papel, plástico e vidro). O ma­ terial recolhido é levado até as fábri­ cas responsáveis pela reciclagem e o dinheiro obtido com a venda do mate­ rial é revertido para a Associação para Crianças e Adolescentes com Tumor Cerebral (TUCCA).

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C u r u m in s c o n s c ie n t e s

As crianças que participam do Pro­ jeto Curumim do Sesc Carmo são ori­ entadas a coletar, separar e lavar o material reciclável recolhido em suas casas. Todas as segundas-fei­ ras, o resultado da coleta é levado até o Corpo de Bombeiros. E o que as crianças ganham com isso? Se olharmos do ponto de vista mate­ rial, nada. Mas se nos atermos aos valores de cidadania e solidarieda­ de, muito. Além de transformar a tarefa numa divertida brincadeira, as crianças aprendem, de forma lúdica, como lidar com o lixo e ainda como ajudar o próximo. A fim de agregar mais valor ao aprendizado, os curu­ mins já visitaram empresas que reci­ clam os quatro tipos de elementos (papel, plástico, alumínio e vidro) e aprenderam corretamente a lição de casa: tudo pode ser reciclado. Um dos resultados mais diretos do projeto é a conscientização que leva, por exemplo, as crianças a plei­ tear aos pais que reutilizem potes de plástico e garrafas de vidro como utensílios domésticos. “ Eu falei com os meus pais e eles começaram a se­

parar o material. Mas com o que eu não uso em casa e nem trago para ser reciclado faço brinquedos, como um cata-vento com o fundo da gar­ rafa plástica” , conta Charles Viana dos Santos, de 10 anos, que, em companhia da irmã Nitchelly, recebe apoio em casa para levar a proposta adiante. O projeto já trouxe algumas mu­ danças pequenas, porém significati­ vas, no que diz respeito à mudança de atitude. Após participar de uma palestra e descobrir quanto tempo leva para um copo descartável ser totalmente decomposto, o jovem Tiago dos Santos Gonçalves, de 11 anos, indicou uma solução para o problema ambiental: no dia seguin­ te, apareceu com uma caneca trazi­ da de casa e decidiu que não usaria mais os copos plásticos. No decor­ rer dos dias, outros colegas foram seguindo seu exemplo e, hoje, o grupo não usa mais copos descartá­ veis. “ Não queremos apenas incen­ tivar a reciclagem, também quere­ mos combater o desperdício” , ex­ plica Nivanda Maria dos Santos, instrutorado Curumim e entusiasta do projeto.


Projetos de coleta seletiva de lixo e conservação do meio ambiente ensinam cidadania e solidariedade para crianças

Ao lado, crianças levam lixo reciclável a um dos postos de coleta; abaixo, durante a atividade Irene das Graças Venâncio, mãe dos curumins Leonardo e Letícia, engajada na atitude dos filhos, con­ ta que sua consciência sobre o lixo e a reciclagem mudou muito desde que as crianças levaram a proposta. “ Outro dia, após o jantar, olhei para a mesa e pensei: ‘Imagine se tudo isso fosse para o lixo reciclável, como a cidade poderia estar mais limpa’. Mas, graças ao empe­ nho e à cobrança dos meus filhos, hoje eu passo a mensagem para to ­ dos à minha volta e pego lixo até na rua” , conta. O garoto Charles, fazendo eco com o que diz a monitora, não dei­ xou dúvida quanto à sua consciência sobre como está contribuindo: “ Para mim, ajudar o meio ambiente e as crianças com câncer é muito importante” . L a t in h a s q u e v a l e m o u r o

Um computador Pentium, uma televisão de 29 polegadas, uma máquina de xerox e material para os alunos de baixa renda é o que os estudantes da E. M. E. F. Barão do Rio Branco, em Santos, já con­ seguiram com a reciclagem. Há

cerca de três anos, a escola se inscreveu num programa da Latasa, empresa de reciclagem que troca latinhas por prêmios. O computador e a televisão foram trocados por latinhas, que os alu­ nos recolheram durante um ano inteiro. Para o computador, por exemplo, foram necessárias 134 mil latinhas. Segundo a coordenadora peda­ gógica da escola, Renata Paulino da Silva Fonseca, trata-se de “ uma maneira encontrada para estimu­ lar as crianças a fazer a coleta” . Com essa iniciativa, a escola con-

seguiu provar que a união e o tra­ balho voluntário podem reverter em benefícios a toda comunidade. Já existe, na comunidade da esco­ la, uma mobilização que, por um lado, ajuda as crianças em sua em­ preitada e, por outro, muda os há­ bitos domésticos e desperta para uma maior noção de coletividade. “ Eu participo desde que entrei para o prim ário” , conta a estudan­ te de 9 anos, Priscielle Nathalie Ferreira. “ Sempre que posso, saio com a minha mãe pegando lati­ nhas perto de casa.” Para Renata, essa atitude é muito importante porque, além de ajudar a conser­ var o meio ambiente, as crianças aprendem a valorizar o que con­ quistam. E, acima de tudo, iniciati­ vas como essa atingem o ponto principal para um futuro m elhor."


DANÇA

ui à França para entrar em con­ tato com o trabalho que se rea­ lizava por lá e, por acaso, en­ contrei o tipo de linguagem com a qual gostaria de trabalhar: a mímica. Durante anos, desenvolvi várias técni­ cas de mímica, como a mímica corpo­ ral e a pantomima. Em determinado momento, achei que tinha chegado a hora de partir para o teatro. Eu sentia necessidade de falar, afinal, fiquei tan­ tos anos muda... Desenvolvi uma linha mais física, no estilo dos poloneses. Assim, uma coisa acabou levando à outra: a mímica ao teatro e, depois, à dança. Dessa forma, o trabalho que faço hoje com a dança, por ser origi­ nário da mímica, possui certa particu­ laridade. Acredito que ele seja uma dança muito expressiva, uma dança que conta história. É uma expressão que não é mais apenas mímica, mas carrega o gestual e a dinâmica dos movimentos. A própria comunicação que estabelece com o público se apro­ xima da mímica. Não é uma dança abstrata, apesar de ser totalmente preenchida de sentido e intenção.

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A COMPANHIA À Fleur de Peau existe há quinze anos e reúne um grupo que pesquisa linguagens diversificadas. Hoje, a união de várias linguagens (circo, mí­ mica, teatro, dança) criou uma identi­ dade muito particular para o grupo. O problema é que, na França, é preciso rotular aquilo que se faz. Há uma pres­ 32 revista G

Compagnie À Fleur de Peau de Denise Namura

são para classificar um trabalho como dança, teatro, mímica, além de deixar bem claro quais são as referências. Para os padrões franceses, classifico meu trabalho como dança. No entan­ to, como é uma pesquisa que coloca o papel do intérprete na posição mais importante, em detrimento da lingua­ gem que está sendo usada, quanto mais o corpo do intérprete está prepa­ rado, mais possibilidades se abrem: então, se ele for bailarino, ator e acro­ bata ao mesmo tempo, tanto melhor. Nosso objetivo é fazer com que o in­ térprete realize a maior quantidade de funções possível. Ocorre que às vezes trabalhamos com pessoas que não têm o ecletismo necessário. Nesses ca­ sos, ao montar o espetáculo nos ate­ mos às capacidades do intérprete, pois, dependendo da formação, ele tem muita dificuldade de realizar fun­ ções para as quais não foi treinado.

Um bailarino, por exemplo, tem muita dificuldade de contar uma história. Não consegue conversar com o públi­ co, nem com palavras, nem com o cor­ po. E a nossa dança é baseada numa “conversa” corporal. Assim, o ator vai ter dificuldades; o bailarino, também; bem como o trapezista, que não con­ segue se expressar no chão. C o m u n ica çã o com o púbuco

Quando criamos uma peça, pedi­ mos para os intérpretes responder um questionário que se relaciona com o tema da peça. Esse questionário nos aproxima do intérprete como indiví­ duo e não como um mero corpo apto a dançar. Vou dar um exemplo: a peça Aller Retour Simple, cujo tema é a via­ gem, possui quatro personagens, re­ presentados por quatro atores. Pensa­ mos o espetáculo como uma caracteri­ zação dos personagens a partir da ex­


Dentro do projeto De do Sesc Vila Marina, a bailarina e coreógrafa Denise Namura, radicada na França, falou da dança contemporânea e da sua comunicação com o público ção e os personagens. Então, no fim, como a Dominique perde tudo, a co­ reografia que montamos indica que ela está perdendo a cabeça. Dá para notar por aí que a dança é baseada na história real dos atores. Isso quer dizer que quando o público assiste à peça, ele se reconhece nos personagens, ou seja, através da dança conseguimos estabelecer uma ponte de comunica­ ção com o público. Nesse ponto, con­ seguimos criar um espetáculo huma­ no, quase tragicômico. Afinal, é por isso que a companhia chama-se À Fleur de Peau (À Flor da Pele). periência de vida dos próprios atores. Eu, Denise Namura, quando viajo, levo toda a minha vida... Eu sei que não vou precisar daquilo tudo, mas, mesmo as­ sim, carrego todas as tralhas. Já Dominique, outra bailarina, é o oposto: ela não leva nada, e ainda por cima esque­ ce tudo. Michel é alemão: um cara me­ tódico que classifica e etiqueta tudo. E Jean Damian é uma pessoa que quan­ do chega na praia quer ver o que tem naquela montanha lá longe, ou seja, é uma pessoa que vive no futuro. Na peça, a Dominique me pede uma five­ la e eu explico que aquela não é uma fivela comum, que ela pertenceu à mi­ nha avó, e eu sei que ela vai perdê-la. Cria-se, então, um “conflito teatral” , que se expressa através da dança. Du­ rante o espetáculo, tem um momento em que a personagem dela fala: “Você pode me emprestar sua fivela?". Nesse instante, o público reconhece a situa­

D a n ç a c o n te m p o râ n e a

Eu não suporto assistir a espetácu­ los que não tenham emoção nenhu­ ma. Hoje em dia, estou um pouco cha­ teada com a dança contemporânea. O que voltou à moda, principalmente na França, é o que se chama de antidança. Seguindo seu corolário, quanto menos se dançar, melhor. Essa linha pensa uma forma de tocar as pessoas de uma maneira bruta, sem dançar. Eu considero uma provocação. Eu não gosto desse caminho, que já esteve em voga em outras épocas, e que ser­ ve apenas para chocar. Prefiro ver um espetáculo de dança clássica do que de dança contemporânea. É por isso que em À Fleur de Peau faço os baila­ rinos trabalharem a noção de genero­ sidade. É preciso olhar direto para o público, entregar-lhe uma dose de emoção. É uma questão de dom. Às vezes, a necessidade de nos expressar

faz com que subamos no palco e nos fechemos em nós mesmos. Nesse caso, o público não sabe do que você está falando ou sofrendo. Acho que o público não-especializado não enten­ de a dança contemporânea muito her­ mética. B rasil

Eu e Michel Bugdehn desenvolve­ mos uma coreografia para o Balé da Cidade de São Paulo, que foi exibida no Teatro Municipal no mês passado. A experiência foi muito interessante. 0 grupo era integrado por bailarinos de formação clássica, que desenvol­ veram coisas que nunca tinham feito antes em apenas dois meses de en­ saio. O resultado foi a nossa “cara” , ou seja, a cara da companhia refleti­ da no corpo deles. Foi um verdadei­ ro reaprendizado para aqueles baila­ rinos. Por exemplo, eles andam no palco não mais como bailarinos, mas como eles mesmos. Isso é absoluta­ mente novo na carreira deles. Além disso, durante o espetáculo, eles têm de falar e se comunicar com o públi­ co, o que significa aprender o timing correto, treinar a impostação da voz. Em algumas pessoas, conseguimos descer a fundo na personalidade e desenvolver um trabalho muito legal. Nesse caso, pudemos fazer com que o personagem fosse a representação do bailarino. ■ Acom panhe n o E m Cartaz a p ro g ram a çã o d o P ro je to D e P onta a P onta

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ENCONTROS

Desenhos na cidade

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por Decio Tozzi à *.

az pouco tempo li uma entrevis­ certa singularidade - que dizem res­ ta sobre a última geração de edi­ peito ao território, à paisagem e até a fícios que estão sendo construí­ um enfoque antropológico dos costu­ dos na cidade. A certa altura, alguém mes e do povo. Esses elementos são fez uma observação interessante, en­ fundamentais e dão identidade, e graçada e pertinente: “esses prédios uma certa expressão cultural, para a são objetos que têm pouco a ver com arquitetura. Nesse sentido, um dos o nosso ambiente, e quando nós che­ trabalhos mais importantes que tenho gamos até ele vamos direto para a ga­ desenvolvido dentro da minha obra ragem". Ou seja, não há uma praça, aparece em vários dos meus projetos um comércio, não há gente. Eu iria em Santos, São Bernardo, São Caeta­ além: trata-se de algo que nem sequer no, interior de São Paulo e mesmo na sabemos se é bonito. Afinal, são pré­ capital, lugares onde o clima, embora dios que visam a uma certa busca de não seja tropical por excelência (trataoriginalidade a qualquer custo, mas se de um clima mais temperado), que acabam em meras expressões for­ apresenta todas as suas condições mais. 0 que a arqui­ nos picos do tetura requer para verão. Essas atingir uma nova for­ condições cli"Rara quê gastar com ma é um pensamen­ máticas resul­ to firmado que consi­ tam numa ex­ ar condicionado se dere um novo con­ cessiva lumino­ teúdo. Quando isso sidade e numa podemos usar os acontecer, todos en­ elevada tempe­ tenderão e verão que ratura. Trata-se recursos naturais?" o belo é a expressão de um grande de uma verdade, de problema que uma franqueza e de procura ser re­ toda uma lógica que é racional e, ao solvido, em algumas metrópoles, com mesmo tempo, que permite que a sen­ a importação de uma tecnologia vinda sibilidade encontre essa nova forma. de países com problemas de baixa Por esse motivo, é muito oportuno temperatura e que sofrem para conse­ tocar em questões como o clima e a guir energia suficiente para suprir o própria cultura de um país. A arquite­ que o ar-condicionado consome, por tura tem, é claro, uma condição uni­ exemplo. Nesse caso, é evidente a im­ versal, mas há especificidades - e uma portância de vidros especiais e reves­

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tidos, que são importados. Por outro lado, sabemos que os aparelhos de arcondicionado, combinados com esses vidros de alta tecnologia, ainda não são suficientes para resolver os pro­ blemas de temperatura e luminosida­ de características do nosso clima. Tendo isso em vista, desenvolvi em meus projetos, entre eles a Escola Técnica de Santos, a Escola de 2oGrau de São Bernardo do Campo, o Estádio Baeta Neves (também em São Bernar­ do), um trabalho que consiste no uso de elementos que dispensam a impor­ tação de tecnologia de países desen­ volvidos. São projetos que usam ma­ teriais incorporados na nossa cultura, como o tijolo e o concreto, com os quais o nosso operário sabe trabalhar. Aliás, não somente ele, mas toda a prática nacional de construção revelase extremamente habilidosa na lida com o desenho e o cálculo do concre­ to - o gênio brasileiro se faz presente também aí. Ao usar somente concre­ to, foi possível fazer uma série de edi­ fícios nos quais há uma filtragem da luz excessiva com tubos de concreto que “dominavam” a natureza adversa e transformavam-na numa fornecedo­ ra de temperatura e luminosidade


adequadas. No caso da escola, para o trabalho de ensino; no caso do giná­ sio de esporte, para a prática de diver­ sas modalidades esportivas; o mesmo valendo para uma residência. Para chegar a esse resultado, reali­ zei pesquisas em tribos africanas, onde há casas de taipa com furos no telhado que permitiam a entrada de uma luz que descia pela parede e che­ gava ao plano de trabalho de maneira muito agradável. Isso prova que é possível utilizar elementos de cons­ trução e materiais próprios de um país. No caso dos africanos, foi a taipa e a madeira. Nós dominamos o con­ creto, que, por usa vez, permite um vôo mais alto do sentido arquitetôni­ co. Além disso, o concreto armado permite tudo: ele pode ser moldado ao sabor do gosto. Ele pode ser curvo, tubular, redondo. Ou seja, ele oferece uma liberdade total de desenho. Tudo isso sem vidros importados e sem aparelhos de ar-condicionado, que consomem muita energia elétrica. M a io r participação

Por outro lado, a crise de energia fez com que, ao menos, a sociedade discutisse a questão de seu consumo.

Enquanto os trâmites relacionados à produção e ao fornecimento de ener­ gia ficavam restritos aos gabinetes das companhias, a população não tinha consciência do que realmente aconte­ cia. É muito importante que o povo participe ativamente dessa discussão, que faz surgir colocações interessan­ tes. Umas são válidas, outras não. A maior participação por parte da popu­ lação, sem dúvida, se reproduz na ar­ quitetura. Eu mesmo fui protagonista de uma das mais belas páginas da his­ tória da arquitetura e urbanismo no Brasil. Tive a oportunidade de imagi­ nar e criar o Parque Villa-Lobos, em São Paulo. Havia um espaço muito grande - uma das últimas áreas livres numa região central da cidade - e imaginei um parque para esse espaço. Fiz o desenho, procurei os vereadores da Câmara Municipal, fiz um trabalho de dois anos de divulgação da idéia indo a câmaras comunitárias, associa­ ções atléticas, associações de bairro, clubes de futebol de várzea etc. e, de repente, a cidade inteira começou a pedir um parque para aquele lugar. Eu montei o programa do parque nessas reuniões com a população. A própria sociedade manifestou a vontade de

que o tema do parque fosse música, que houvesse uma parte dedicada às crianças etc. Trata-se de uma idéia que nasceu de um arquiteto idealista, que en­ controu apoio dos políticos e eco em toda a sociedade. Quando as obras iriam ser iniciadas, descobrimos que havia um projeto imobiliário que pre­ via para o espaço a construção de um conjunto residencial com um shop­ ping, mas a pressão da opinião públi­ ca impediu a implantação desse com­ plexo de prédios. Trata-se de um belo exemplo da participação da população na eleição e na consecução de um espaço públi­ co para São Paulo, uma cidade que tem uma paisagem belíssima. O pro­ blema é que a produção urbana ainda não encontrou um destino mais corre­ to para ela. Um bom exemplo são as calhas dos nossos três rios, que ainda não foram consideradas pontos im­ portantes pertencentes ao centro da cidade. Sua recuperação é um projeto perfeitamente viável do ponto de vis­ ta econômico. Ainda mais com a cons­ trução do rodoanel, que, por tirar o trânsito das marginais, possibilita que o asfalto volte a dar lugar ao gramado. O grande trabalho, claro, é limpar os rios. Mas se outras cidades do mun­ do, como Paris e Londres (com apenas um rio) os tornaram pontos turísticos, imagine nós, que temos três? H revista &

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Sobre todos nós Estudos recentes começam a rever o papel das diferentes culturas na formação do povo brasileiro. Em textos inéditos e exclusivos, historiadores e especialistas traçam o perfil das nossas principais influências Nachman Falhei é professor titular de história medieval da USP e dire­ tor de pesquisa do Arquivo Histórico Judaico-Brasileiro .

Sabemos que o período que compreende o reinado de Alexandre III (1881-94), que ascendeu ao trono do Império Russo logo após o assassi­ nato de seu pai, foi em particular difícil para a minoria judaica que vivia naquele território. A política governamental autocrática do novo imperador na verdade não se diferenciou da de seu pai e não fugiu à tradição antijudaica que a caracterizou no passado. No entanto, iniciativas para impor reformas sociais conflitantes, pro­ postas ainda no período anterior, continuaram e parte delas ameaçava os antigos privilégios da velha nobreza russa que se opunha às novas medidas governamentais e procurava explorá-las a seu favor. Porém, outro aspecto dessa política governamental do novo imperador é sua perseguição aos grupos ou minorias que repre­ sentavam religiões diferentes, incluindo-se entre elas as seitas existentes na Rússia, tais como os Unitários, os Luteranos, nas províncias ociden­ tais, e os Lamaistas Kalmuques e os Buriatos nas orientais. Mas, acima de tudo, os judeus foram alvo de intensa perseguição. A imprensa, assim como as organizações revolucionárias que despontaram naquele período, foram eliminadas e silenciadas. Ao mesmo tempo as terríveis condições sociais revelaram-se durante a fome que grassou no ano de 1891, associada à profun­ da crise agrária que atingiu aquele imenso ter­

ritório. A grave onda de pogroms que se seguiu ao assassinato de Alexandre II em 1881, e anos seguintes, nos quais o judeu se transformou no bode expiatório de todos os males da Rússia, repercutiu nos anos posteriores. Ao mesmo tempo, em 1891, os judeus começaram a ser expulsos de Moscou e as leis discriminatórias não se restringiam somente àquela cidade mas estenderam-se a outras, causando um verdadeiro êxodo para outros lugares. O clima anti-semita atingiu seu auge alimentado pela imprensa con­ servadora, que seguia a orientação política de Pobedonostev, o chefe do “Santo Sínodo” , que representava o corpo governamental da Igreja ortodoxa russa. Sua esperança, tal qual ele a for­ mulou, era que “um terço dos judeus se conver­ teria, um terço morreria e um terço abandonaria o país” . Efetivamente o abandono do país já havia começado. A quase totalidade da emigração dirigiu-se aos países do Ocidente e em particular aos Estados Unidos, que recebeu a maior parte dos imigrantes. Porém, pude constatar que o Brasil também rece­ beu uma leva de cerca de 280 imigrantes vindos no ano de 1891. O nosso conhecimento sobre essa imigração ao Brasil era nulo, e se havia alguma suposição sobre a vinda de judeus nesse tempo ela se restringia, possivelmente, a uma ou outra família, sem ter­ mos, no entanto, qualquer certeza ou elemento comprobatório. Em busca de um ponto de partida para a pesquisa usei o nome da família Zlatopolsky, que sabia ser uma família “antiga”, e revista &

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EM PAUTA de fato no computador do arquivo do Museu da Imigração surgiu o nome de Jacob Zlatopolsky, como imigrante vindo ao Rio de Janeiro com o navio Ibéria, via Southampton, em 7 de junho de 1891 ,e que chegou a São Paulo em 10 do mesmo mês. De resto foi examinar o Livro de Matrícula dos Imigrantes que se hospedaram na Hospedaria do Estado de São Paulo. O navio Ibéria, pertencente a Pacific Steam Navigation Company, viajou 24 dias, saindo de Liverpool, conforme os dados que termos no re­ gistro do movimento da Repartição Central das Terras e Colonização. O número de passageiros judeus que desembarcou no Rio em 7 junho, para passar pela quarentena da ilha das Flores, é de 221, incluindo mulheres e crianças. Em São Paulo, proce­ dentes em sua maioria absoluta do Rio, viriam 218 pessoas, no dia 10 de junho, contado com alguns poucos que vieram com o navio Argentina (família Levine composta de quatro membros, chegada em 1/6/1891, procedente de Hamburgo) e com o navio Strassburg (um casal e um passageiro). Comparando as relações de passageiros que desceram no Rio de Janeiro e os que desceram em São Paulo, logo vemos que em sua maioria eram os mesmos, haven­ do uma diferença de 52 nomes do Rio que não cons­ tavam na lista de são Paulo e 61 nomes de São Paulo que não constavam na lista do Rio. Assim sendo podemos calcular que chegaram, aproximada­ mente, cerca de 280 pessoas no total. A lista do Rio inclui as profissões dos passageiros que, como já sabemos, saíram de Liverpool, constando que eram em sua maioria trabalhadores sem profissão defini­ da, com exceções de alguns aos quais se indica ser alfaiate, vidraceiro, sapateiro, comerciante etc. Para sabermos o seu destino final necessário se faz uma pesquisa minuciosa sobre cada família. No entanto há fortes indícios de que o processo de assimilação e aculturação das imigrações do séculos passado XIX, abrangendo a dos judeus marro­ quinos, a dos alsacianos e as primeiras levas proveninetes da Europa Oriental, se deu numa escala bem maior, deixando poucos traços de sua identidade de origem.

Cláudio Aguiar_______________ é doutor em Direito Internacional pela Universidade de Salamanca, Espanha, e autor de vários livros

As migrações internacionais, ligadas direta­ mente a movimentos de mudanças sociais ou de renovação, sempre funcionaram como causas determinantes para a consolidação de posições 38 revista G

claramente definidas dentro do contexto históri­ co de cada época ou nação. No caso do Brasil, desde os primeiros momentos de sua afirmação colonial até os dias de hoje, o processo, em tese, tem sido o mesmo. Um bom exemplo de neces­ sidade capaz de provocar o fluxo migratório da Espanha ao Brasil foi o das fazendas de café de São Paulo. Somente no período de 1884 a 1900 entraram cerca de 1.579.249 emigrantes no Brasil. Grande parte deles vinha de Espanha. Essa afluência dos emigrantes espanhóis aos cafezais paulistas traduzia simplesmente a necessidade que tinham os senhores proprietários de substi­ tuir a mão-de-obra escrava, então sem oferecer maiores possibilidades de lucros. Por trás das necessidades de cada classe social, começava a aparecer a carência de mão-de-obra especializada de alguns setores da atividade fabril ou de serviços. Apesar de tal limitação, os espanhóis no Brasil constituíam a terceira força emigratória, formando uma comunidade com problemas de natureza jurídica, econômica, cultural, social etc.


Atualmente a essas características vieram juntar-se outras importantíssimas no que se refere ao objeti­ vo fundamental do processo emigratório: as novas tecnologias que influenciam decisivamente as relações entre o homem, o trabalho e o capital no tempo e no espaço. É sabido que a simultaneidade das informações globalizadas reduziu as distâncias e tornou possível a tomada de decisões globalmente. Os lugares ficaram tão aproximados que as viagens, que antes levavam semanas ou até meses, agora podiam ser feitas em poucas horas. A mão-de-obra imigrante nos dias atuais está dire­ tamente ligada à necessidade de emprego. O proces­ so global de absorção de emigrantes hoje depende das condições objetivas de uma economia mundial, segundo denominação de Fernand Braudel e Immanuel Wallerstein, que é capaz de funcionar como se fora uma unidade em tempo real e em escala planetária. Todos os agentes do processo da economia, de repente, viram-se envolvidos. O capi­ tal, que sempre funcionou como a principal alavanca do sistema econômico, passou a ser gerenciado 24 horas por dia nos mercados financeiros, funcionan­ do, portanto, em tempo real. Pensar nisso antes era pura ficção. Ainda que não se possa dizer que os mercados são globais, na verdade, em virtude dessas alterações, a mão-de-obra passou a ser um bem gerenciado globalmente. As grandes empresas (multinacionais ou globais) escolhem os lugares e, quase sempre, impõem condições a governos, pois todos têm seus interesses voltados para a absorção de mão-de-obra. A conseqüência é a imposição de restrição acentuada a nível planetário ao processo emigratório. Ela não está mais ao talante do indiví­ duo nem de certos governos. Ao mesmo tempo seria possível cogitar-se uma quebra dos limites ter­ ritoriais, quando o objetivo for estabelecer os inte­ resses de uma certa ordem global em detrimento de uma ordem local, como insiste Milton Santos no sen­ tido de que a ordem global serve-se de uma popu­ lação esparsa de objetos regidos por uma lei única: a do sistema. Bastaria citar alguns dados estatísticos para se confirmar a tendência após a implantação das novas tecnologias no processo econômico brasileiro. Depois do fim da Segunda Guerra Mundial, de 1946 a 1959 entraram no Brasil 91.500 espanhóis, segundo dados do Instituto Espanhol de Emigração, enquanto que no decênio de 1970 a 1980 emigraram apenas 2.074. Nas décadas seguintes os números foram cada vez mais reduzi­ dos. Tudo isso prova que o processo está a depen­ der dos fluxos e refluxos do sistema econômico mundial que afeta a todos os países e, de modo especial, ao Brasil.

Aida Ramezá Hanania__________ é professora doutora do Depto. de Letras Orientais da Fac. de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

São 23 os países que, estendendo-se do Golfo Pérsico ou Arábico ao oceano Atlântico, formam o chamado Mundo Árabe. Entretanto, os imigrantes árabes do Brasil são procedentes basicamente do Oriente Próximo: são sírios e libaneses (estes mais numerosos) ou, como se poderia dizer até 1943 (data da independência do Líbano), sírio-libaneses, já que o Líbano era parte da Síria. Particularmente, a região libanesa (cuja área é de 10.400 quilômetros quadrados), com sua montanha e sua costa mediter­ rânea, constitui-se numa realidade bastante indivi­ dualizada, peculiaríssima do ponto de vista étnico, religioso, social e político. Os primeiros sírios e libaneses que chegaram ao Brasil, definindo um movimento imigratório (de 1880, aproximadamente, a 1920, terminada a Primeira Guerra Mundial e iniciado o mandato francês), deixaram seu país de origem fortemente pressionados pelo jugo turco, pelas precárias ofertas de trabalho, pela perseguição religiosa, situações que configuravam um contexto político, econômico e sociocultural bastante conturbado e desalentador. A opressão moral e a falta de condições satis­ fatórias de vida criaram, pois, um conjunto de cir­ cunstâncias que estimulou libaneses e sírios a se voltarem para a América, onde o Brasil já era con­ hecido pelo relato de imigrantes que para cá tinham vindo isoladamente, vivido alguns anos e retornado à pátria, impressionados com a liberdade de credo, com os horizontes amplos do país e com a possibi­ lidade de trabalho para todos. Durante o primeiro fluxo, os imigrantes eram constituídos quase que na totalidade por cristãos. Tal fato é compreensível, visto que os cristãos expuseram-se à pressão interna dos árabes muçul­ manos e à pressão dos turcos (estes, já enfraqueci­ dos), que os acusavam de compactuar com a pene­ tração massiva do elemento ocidental no Oriente árabe. O Brasil passa a significar, então, para os futuros imigrantes, o terreno neutro em que poderiam viver condignamente, livres das distorções de toda ordem, no exercício pleno de suas crenças funda­ mentais, ao mesmo tempo em que poderiam aspirar a “fazer a América". Mais que isso, o país passa a ser visto - por parte de representantes de uma elite intelectual que para cá veio - como o caminho seguro para desfraldar a bandeira da causa pátria, com vistas à soberania cultural e à independência política: tem início, assim, o processo de renascirevista &

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EM PAUTA mento cultural da terra de origem, Nahda. Com a instalação do mandato francês em subs­ tituição ao domínio turco, prosseguiu a imigração árabe, agora ampliada pelos muçulmanos que, além das razões de ordem econômica, que atin­ giam sobretudo a população rural, sofriam dis­ criminação do ponto de vista religioso por parte dos franceses, sendo recíproca a intolerância. Cabe dizer que, por diversas razões - domi­ nação estrangeira, dificuldades de ordem econômica, ocupação do território, a guerra que assolou o Líbano durante cerca de duas décadas - , a imigração árabe manteve continuidade até nossos dias, ao longo, portanto, de mais de um século. Atualmente, os cerca de 10 milhões de árabes e seus descendentes encontram-se ple­ namente integrados na sociedade brasileira, uma vez que souberam - superada a breve e natural dificuldade de adaptação inicial absorver totalmente o nosso modo de ser, afi­ nal fundado em valores que são também próprios dos libaneses e dos sírios: hospitali­ dade, afetividade, cordialidade. Hoje em dia, estão participando de todas as instâncias da vida cultural e social brasileira: do comércio à medicina, da literatura à pesquisa acadêmica, da engenharia à arte, da comunicação ao debate das questões candentes de seu país de adoção.

João Fáhio Bertonha__________ é doutor em história e professor de história contem­ porânea na Universidade Estadual de Maringá

Apesar de existirem no Brasil registros oriun­ dos da península itálica desde a época da Colônia (normalmente de viajantes, soldados ou artesãos), o grosso da imigração italiana para o Brasil se processou entre fins do século 19 e iní­ cio do 20. A maior parte dos italianos que vieram para o Brasil era constituída de camponeses oriundos do Norte da Itália (especialmente do Vêneto), que ambicionavam reconstruir aqui o mundo rural que estava sendo destruído na Itália. Imigrantes oriundos do Sul ou que se diri­ giram diretamente às grandes cidades não foram incomuns (especialmente nos anos posteriores), mas eram minoritários frente ao primeiro grupo. O interesse básico das elites brasileiras ao estimular a vinda de italianos (e de outros europeus) era o de garantir a mão-de-obra abun­ dante e barata necessária para manter as fazen­ 40 revista 6

das de café em São Paulo e para povoar as regiões de fronteira, como ocorreu no Sul do país. Também não deixava de existir uma pre­ ocupação em “ melhorar” a população brasileira a partir da importação do elemento branco. A colonização do Sul foi extremamente difícil, mas os italianos tiveram acesso imediato pelo menos ao que desejavam, ou seja, terra. Já no estado de São Paulo, o objetivo central dos fazendeiros era explorar o trabalho dos imi­ grantes, o que frustrou as expectativas da maio­ ria deles, forçados a aceitar a rotina sem fim nos cafezais ou a resistir, na medida do possível, via fugas de uma fazenda para outra, movimentos grevistas e paralisações. Também não foi incomum a migração de retorno para a Itália (per­ fazendo cerca de um terço dos cerca de 1,2 mil­ hão de italianos que entraram no Brasil, 70% dos quais para o estado de São Paulo, entre 1870 e 1920). Outra forma encontrada pelos italianos de refazer suas vidas longe das fazendas foi a migração para as grandes cidades, especial­ mente São Paulo. Aqui, a maioria trabalhou como operária ou em pequenos negócios urbanos, mas uma burguesia rica e poderosa (com destaque para o nome do conde Matarazzo) e uma classe média de origem ita­ liana surgiram com o passar do tempo. Isso ocor­ reu, guardadas as proporções, em várias cidades do país, mas foi em São Paulo que os italianos realmente se destacaram. Eles foram os grandes responsáveis pela transformação da cidade em metrópole e, no “cadinho cultural” paulistano, os italianos e seus filhos foram preponderantes até a Segunda Guerra Mundial. Com o passar do tempo, porém, os ita­ lianos que viviam na cidade e no estado de São Paulo envelheceram, morreram e não foram substituídos por novos italianos (que preferiram escolher locais mais rendosos, como a França e os Estados Unidos, para imigrar). A colônia envelheceu e seus filhos, vivendo em meio a outros povos, se assimila­ ram rapidamente. No Rio Grande do Sul e em outras regiões do país, o isolamento no meio rural permitiu que essa assimilação fosse mais lenta, levando à impressão de muitos, nos dias de hoje, de que foi lá o centro da “ Itália brasileira” . No entanto, esse centro foi o estado de São Paulo e, especialmente, a metrópole paulistana, como a arquitetura, a culinária e outras características ainda pre­ sentes na cidade o demonstram.


Célia Oi____________ _________ é jornalista e diretora-executiva do Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil

Na década de 1980, o mundo descobriu as maravilhas do sushi/sashimi regadas a saquê. Apreciar o peixe cru passado no shoyu tempe­ rado com wasabi (raiz-forte) transformou-se num ritual estranhamente saboroso. No caminho percorrido pelo sushi/sashimi via Europa/EUA até São Paulo e pelo Brasil, não houve a participação direta dos imigrantes japoneses, apesar de aqui ser a maior concen­ tração de japoneses fora do Japão. É certo que, ao chegar ao país, a nova moda só atingiu

grande escala devido à eficiência dos comer­ ciantes e restaurantes japoneses locais. Pouco antes, desde a década de 1970, o Brasil vem convivendo com um Japão que representa uma tecnologia avançada, novos conceitos administrativos e produtivos e até investimen­ tos maciços na exploração do setor prim ário. A comunidade nipo-brasileira, por seu lado, assiste, entre surpresa e orgulhosa, ao delineamento de novos contornos da imagem do Japão no Brasil. Afinal, o que está por detrás do sushi/sashimi? O maior sonho de grande parte dos 188 mil imigrantes japoneses pré-guerra era o retorno ao Japão. E foi ele que estimulou a organização de entidades e a construção de escolas de lín­ gua japonesa para garantir a formação de cidadãos japoneses e a preservação da cultura dos antepassados. As restrições da Segunda Guerra provocaram mudanças radicais na comunidade, entre elas, a proibição do ensino e uso da língua es­ trangeira. A derrota do Japão significou enter­ rar o sonho de retorno. Integrar-se à sociedade brasileira transformou-se no ideal a ser per­ seguido. Entre encontros e desencontros, essa história parecia caminhar sem percalços, não fosse o intercâmbio estreito entre os dois países, não fosse o Japão aceito no seleto grupo do Primeiro Mundo. O nipo-brasileiro, que saiu da guerra disposto a se transformar em brasileiro, de repente, teve seu lado “ nipo” aguçado pela admiração do Ocidente pelo Japão. Assim, passou a ser revivido o Japão m itifica­ do pelos avós e bisavós. Nem sempre isso com­ bina com a imagem do Japão atual mas, não importa, a cara que durante a guerra não ajuda­ va, agora ajuda. Nessa mesma ocasião, os isseis e nisseis (descendentes de primeira e segunda geração) descobriram uma mina de ouro: trabalhar em funções desprezadas pelos japoneses. O salário em ienes, convertido em dólares, no Brasil transforma-se em um montão de reais. A leva engrossou e, passados quinze anos, cerca de 300 mil descendentes de japoneses estão residindo e trabalhando no Japão. Aqui e lá desenha-se um novo capítulo - o da atualização do Japão m itificado e da confor­ mação de uma nova imagem dos países (do Japão e do Brasil). Por detrás da era sushi/sashi­ mi, a comunidade nipo-brasileira começa a vi­ ver esse novo processo. ■ revista &

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FICÇÃO INÉDITA

A despedida venerável sen Ruy Tapioca ncarapitado no alto da ladeira da Lama, o sobradão avoengo avultava, todo iluminado, à boquinha da noi­ te. O movimento de entrada e saída de pessoas, ali habitualmente intenso ao final das tardes das sextas-feiras, reduzira-se a escassos visitantes. Na sala principal do casa­ rão, rodeado por cadeirinhas encostadas às paredes, sobres­ saía um esquife, assentado sobre uma essa improvisada. Chovia a potes. O farmacêutico, enfiado num terno preto mal-ajambrado sobre o corpo, recendente a naftalina, asso­ mara à porta. Retirou a palheta da cabeça, sacudiu a água do guarda-chuva e o entregou a uma interna do casarão, que o recepcionara beijando-o nas faces. Não fora o primeiro a chegar. O intendente e o juiz de paz cavaqueavam em voz baixa, refestelados em poltronas, no canto oposto da sala. O recém-chegado os cumprimentou com discreto movimento de cabeça. Ato contínuo, postou-se diante da urna funerária, pálpebras cerradas, queixo encostado na gravata, e engrolou uma jaculatória. A defunta, rosto emergente de uma cornucópia de flores atulhadas no caixão, exibia uma expressão viva, nada consentânea com um rigor mortis: faces empoadas, rímel nos olhos fechados, ruge carmim nas maçãs, ba­ tom vermelho nos lábios, semelhava um contralto de ópera de Verdi, desmaiada de inopino, após receber infausta notí-

E

Passados alguns instantes, um rumorejo à porta principal anunciara nova presença: reclamando do tempo, o notário da cidade, habitué da casa, foi recepcionado por um grupo de internas, chorosas. Beijou-as todas, às faces, à sôfrega, la­ mentando o passamento da falecida. Perda irreparável, repe­ tia a umas e outras, enquanto as osculava. Em seguida, ressumbrando ar desconsolado, reverenciou a defunta em mesuroso silêncio, a cofiar o cavanhaque grisalho; prestada a homenagem, foi juntar-se ao grupo de presentes, entregues a laudatórias conversas sobre a figura da finada. Enquanto algumas internas revezavam-se no carpimento à falecida, outras serviam bandejas providas de cálices de aguardente aos circunstantes, em constantes ires-e-vires pela sala, provocando deliciosos ruge-ruges com seus vesti­ dos roçagantes. Expressões graves, os presentes lamentavam a irreparável lacuna que a defunta deixaria. O intendente, voz cava, cha­ 42 revista &

ruto aceso entre os dedos, evocara os inestimáveis serviços por ela prestados à cidade (Homessa! Por que não dizer: à província!), notadamente na solução de iminentes e gravíssi­ mos conflitos entre adversários políticos, inimigos reconhe­ cidamente inconciliáveis. Quantas pendengas de morte ha­ viam sido naquela sala conjuradas, após a falecida sempre conseguir os persuadir a, antes de ordenarem violências e carnificinas aos seus bandos de alugados, irem exonerar-se, preliminarmente, de suas excitações sensoriais, nos cômo­ dos do andar superior, rememorara, mãos apoiadas no castão da bengala. O juiz de paz, cara patibular, preferira desta­ car a impagável dívida, contraída por inúmeros lares daque-


Ia cidade, conseqüência das eficientes e pedagógicas inicia­ ções amorosas a que ali fora submetida a maioria de seus honrados patriarcas, em profícuos encontros para práticas de jogos fesceninos, tão necessários aos alívios do corpo e à harmonia das famílias. Nesta casa, arrematara visivelmente emocionado, evitou-se o desfazimento de incontáveis lares, hoje sólidos e consolidados, mercê da eficiente atuação de suas internas. E por que não falar de suas higiênicas preocu­ pações profiláticas? interviera o farmacêutico. Desafio qual­ quer dos senhores a apontar um só caso conhecido de malde-amores entre estas paredes adquirido! Até mesmo de um mísero inseto anopluro, de região pubiana, aqui flagrado ou

contraído! complementou, enérgico. O escrivão público ain­ da cofiava o cavanhaque, quando resolvera contribuir com uma homenagem à finada. Devo a ela minha solteirice em­ pedernida, gaguejou, sem largar a barbicha pontiaguda. Ja­ mais me abalancei por mulheres, e a ela devo este aprendi­ zado, que não aceitassem a troca de amores exclusivamente sob pecúnia. Até hoje, permaneço preso a esse inarredável princípio, confessou, macambúzio. De súbito, o grupo interrompera os elogios fúnebres: o co­ mandante do tiro-de-guerra, abotoado num fardamento en­ gomado, adentrara a sala, passos vigorosos. Dirigira-se ao féretro e, sem detença, batera os calcanhares, com estrépito, persignando-se, abatido, firente ao esquife. Não conse­ guindo conter o choro, o militar fora acudido por três inter­ nas que, amparando-o pelos braços, conduziram-no até as cadeirinhas da sala. Entre soluços, o comandante declarara ali estar representando os integrantes do destacamento, im­ possibilitados de prestar aquela última homenagem à faleci­ da. Acalmado pela atenção que lhe dispensara a interna de sua preferência, o militar revelou a enorme gratidão que o tiro-de-guerra dedicava àquela casa, única alternativa, em lé­ guas de arrabaldes, para mitigação não-solitária das necessi­ dades da carne. O ffuffu dos vestidos das internas intensificara-se, na soffeguidão de servir novas rodadas de cálices de aguardente, acompanhados de cumbucas providas de amendoins torra­ dos. Perto da hora grande, conversas já sonolentas, atmos­ fera impregnada de olores de álcool e charuto, três inespe­ rados visitantes deram o ar de suas graças: o proprietário do hebdomadário local, o regente da lira e o chefe dos correios. Vinham os três, já meio altos, expulsos do botequim da pra­ ça do coreto, onde copiosa chuva ali os retivera, justificara o jornalista, escandindo as sílabas das palavras, ciciadas em voz arrastada. A irmã mais nova da falecida, sucessora do ne­ gócio por testamento, ordenara à interna que servia uma bandeja de cálices de aguardente, retornar à copa e voltar com xícaras de café preto para os três recém-chegados. A jo­ vem, incontinenti, tentara cumprir a ordem a tempo, mas o jornalista conseguira, com incrível agilidade, surrupiar um cálice da bandeja, cujo conteúdo jogou goela abaixo, de um só gole. Amparados por internas, os três aproximaram-se do corpo da defunta, e ali permaneceram, por algum tempo, ruminando palavras ininteligíveis, segurando as bordas do cai­ xão. Mal se sustentando em pé, o jornalista resolvera fazer um discurso, à beira do esquife, enquanto o músico e o fun­ cionário dos correios eram persuadidos a acomodarem-se nas poltronas, sob ostensivos olhares de reprovação dos pre­ sentes. Dirigindo-se ao cadáver, voz pastosa entremeada por soluços, o jornalista principiara a arenga enaltecendo a alta qualidade dos serviços prestados pelas internas daquela casa, em seu julgamento as mais eficientes profissionais das artes de alcova que jamais tivera notícia; recordara episódios de materialização de sonhos eróticos de expressivo número de jovens púberes, e, até mesmo, de inimagináveis e bemrevista &

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sucedidas práticas amorosas de internas com cavalheiros, em idade já provecta, há muito desistidos daqueles jogos; evocara castidades ali renunciadas, timidezes perdidas, celi­ batos rompidos. Em linguagem alambicada, arrematara o aranzel com séria advertência aos políticos e governantes da cidade: tomassem vergonha na cara e se dignassem a adotar os princípios e virtudes de exação, dignidade e elevada no­ ção de espírito público, naquela casa sempre praticados. O intendente, até então calado, estomagara-se, carótida aos pulos: batera com a ponta da bengala no assoalho, voci­ ferando imprecações contra o jornalista, acusando-o de lite­ rato bebum, jornaleiro de imprensa marrom, desocupado conservado em cachaça. Ao ameaçar levar a mão ao coldre, preso à cintura, o intendente fora contido pelo juiz de paz e pelo comandante do tiro-de-guerra, iniciativa que impedira o político, não sem alguma resistência, de consumar o ges­ to que intentara contra o boquirroto periodista. Um trio de internas, com esforço incomum, havia cortado um dobrado para conseguir arrastar o jornalista até a copa, só logrando êxito após a promessa de lhe servir generosa dose de vinho do porto, lá guardado para grandes ocasiões. Nova rodada de café e de cálices de aguardente foi servi­ da aos convidados, providência que tivera o condão de res­ tabelecer a tranqüilidade ao ambiente. Ainda agastado, o intendente resolvera retirar-se, logo em seguida, não sem antes fazer grande reverência à defunta, mão direita espalmada sobre o coração. Despediu-se de to­

dos, dedicando especial atenção à sua interna preferida. Se­ guiram-no o juiz de paz, o farmacêutico, o escrivão público e o comandante do tiro-de-guerra, todos a lamentar com­ promissos inadiáveis, que os impediriam de comparecer ao sepultamento, na manhã seguinte. A primeira hora da madrugada, o regente da lira e o chefe dos correios, ainda esparramados sobre poltronas da sala, ressonavam fortemente, quando foram acorda­ dos pelos seguranças do casarão, com enérgicas sacudi­ delas de corpo. Ao se recusarem a retornar para suas ca­ sas, foram ambos arrastados, suspensos pelas golas dos paletós e cintos e jogados na sarjeta, por meio de vigoro­ sos pontapés nos fundilhos das calças. O jornalista, arria­ do em um canto da copa, ainda tentara persuadir, debalde, uma das internas a lhe servir uma dose saideira de aguardente. Fora igualmente compelido, pela dupla de seguranças, a abandonar o sobradão, sendo a ele dispen­ sados os mesmos métodos empregados na expulsão dos companheiros de copo. Na exclusiva presença da sucessora do negócio e das in­ ternas da casa, o corpo da venerável senhora foi encomen­ dado e sepultado, na manhã seguinte, no horário aprazado, após singela e rápida homilia do pároco. Brilhava um belo sol de outono no cemitério local. ■ R uy T ap io c a é e s c r ito r, a u t o r de

A R epública

dos

B ugres

( E d it o r a R o cc o ), e n tre o u tr o s liv ro s


Em Cartaz

Volta ao Mundo em 80 Jogos

Território Expandido III

Inscrições do Centro de Música do Sesc Vila Mariana

Medéia

Adaptação e direção de Antunes Filho, estréia no Sesc Belenzinho


SERVIÇO SOC IA L DO C O M É R C IO -S E S C A dm inistração Regional no Estado de São Paulo Presid ente: A bram Szajm an D iretor Regional: Danilo Santos de M iranda

REVISTA E D iretor Responsável: Miguel de Alm eida D iretor de A rte: W erner Schulz Editor de Arte: Eduardo Burato Editor de fotografia: Palricia Yamam oto Ilustrações: M arcos Garuti

Divulgação

Revisão: Lígia Kawano e Cristina Yamazaki R epórter: Julio Cesar Caldeira e Lyn Lee C oordenação Executiva: Dante Silvestre Neto

Em julho, muitas opções: a Série Pocket Opera

Assistente Executivo: M arcos Prado Luchesi Supervisão Gráfica: Eron Silva Distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho

apresenta o espetáculo

Bis

(foto)

no

Sesc

Coordenação Geral: Erivelto Busto Garcia

Ipiranga; estão abertas as inscrições para os cur­

C onselho de Redação e Programação

sos do Centro de Música, no Vila Mariana. E, no

D iretor: Danilo Santos de M iranda Airton Magalhães de Oliveira, Anna Ignez Vianna, Claudia Ortiz, Cristiane Ferrari, Cristianne Lameirinha, Denise Lacroix, Denise Marta, Denise S. Baena Segura, Doris Larizzalti, Egla Monteiro, Érika Mourào Dutra, Francisco Antonio Leite, José Carlos Ferrigno, Marcos Prado Luchesi, Maria Alice, Rejane Furmankiewicz, Roberto Cenni. Sesc São Paulo ■ Av. Paulista, 119 ■ CEP 01311-903 te l.(0 1 1)3 1 79 -3 4 00 , fax. |011) 284-1357. Jornalista Responsável: Miguel de Alm eida M T B 14122. A Revista E é um a pu­ blicação do Sesc de São Paulo, realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratui­ ta. Nenhum a pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no Universo Online: www.sescsp.com .br

SESC SÀO

P A U L O

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dia

12,

no

Sesc

Rompéia,

a abertura

da

exposição Território Expandido III. Confira ainda a Programação de Férias em várias unidades.

índice TEATRO MÚSICA DANÇA LITERATURA INTERNET & MULTIMÍDIA ARTES PLÁSTICAS & VISUAIS CINEMA & VÍDEO ESPORTES CORPO & EXPRESSÃO SOCIEDADE & CIDADANIA NATUREZA & MEIO AMBIENTE SAÚDES ALIMENTAÇÃO INFANTIL TERCEIRA IDADE FÉRIAS & TURISMO SOCIAL INTERIOR

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Teatro espetáculos _ MACACO SIMAO. Circo teatro musi­ cal. Uma divertida história sobre um macaco simpático e suas malandra­ gens com uma velha engraçada e nada boba. Com o Grupo Furunfunfum. Praça de Eventos. Grátis. 7 e 1 5 /0 7 . Sábado e domingo, às ló h . Sesc Vila Mariana CABRA. Mesclando quadros da situ­ ação social contemporânea com a realidade do sertão baiano de fins do século XVIII, os atores se utilizam do drama de Canudos para questionar valores como dignidade, igualdade, justiça. Com Marcos Damigo e João Carlos Andreazza. Direção de Georgette Fadei. R$10,00; R$7,50 (□) e R$5,00 (O, ❖). 2 1 /0 7 . Sábado, às 20h00 Sesc Santo Amaro MEDÉIA. De Eurípedes. Adaptação e direção de Antunes Filho. Medéia, fi­ lha do rei da Cólauida, enamora-se de Jasão, líder dos Árgonautas. Em opo­ sição ao pai, Medéia ajuda Jasão a conquistar o velocino de ouro, comete crimes terríveis e foge com o amado para a Grécia, exilando-se em Corinto. Depois de muitos anos de matrimô­ nio, Jasão a abandona para casar-se com a filha de Creonte, rei de Corinto. Medéia, cheia de ira e sede de vin­ gança, envenena a rival e seu pai e, para castigar Jasão, assassina os dois Filhos do casal. Estréia: 2 ó /0 7, quin­ ta-feira, às 21 h. Sextas, às 21 h e sábados e domingos, às 18h. Preços: R$ 2 0 ,0 0 e R$ 10 ,0 0 (O). Recomendável para maiores de 14 Sesc Belenzinho LAVOU TÁ NOVO . A vida de dois fa­ xineiros que se divertem com o pouco que possuem: o lixo e as vassouras, com música, percussão corporal e hu­ mor. Com a Cia. Circonavegador. Pra­ ça de Eventos. Grátis. 28 e 2 9 /0 7 . Sá­ bado e domingo, às 1óh. Sesc Vila Mariana INTERVENÇÕES E ANIMAÇÃO. Diver­ sas trupes apresentam histórias curtas, cada qual no seu estilo. Sábados e do­ mingos, às 14h e 17h30. •Cia. Abacirco. Praça de Eventos. Grátis. 7, 8, 21 e 2 2 /0 7 . Sábado e

SESC Serviço Social do Comércio é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da ualidade de vida e o esenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes - seu público prioritário - bem como da comunidade em geral.

domingo, às 14h e 17h30. «Cia. Ban­ do. Praça de Eventos. Grátis. 14, 15, 28 e 2 9 /0 7 . Sábado e domingo, às 14h e 17h30. Sesc Vila Mariana PRÊT-À-PORTER 4. Dando continuidade às suas atividades, o CPT (Centro de Pesquisa Teatral do Sesc), após 3 anos de grande aceitação do público e da crítica com os sucessivos Prêt-à-Porter, apresenta agora o seu mais recente tra­ balho, com novas dramaturgias: o Prêtà-Porter 4. Como se sabe, esse tipo de encenação surgiu da sistematização do método de ator desenvolvido por Antu­ nes Filho. São cenas totalmente criadas, desenvolvidas e dirigidas pelos próprios atores. Hall de Convivência. 50 lugares. Ingressos: R$ 10,00 e R$ 5,00 (O). Re­ comendável para maiores de 14 anos. Sábados, às 22h. Sesc Consolação CAMBAIO. Um triângulo amoroso em aue a fantasia se mistura com a realida­ de é o ponto de partida para a criação do espetáculo, que tem texto de João Fal­ cão e Adriana Falcão, músicas de Chico Buarque e Edu Lobo, com direção musi­ cal de Lenine e direção de João Facão. Teatro Sesc Vila Mariana. R$ 30,00, R$ 15.00 (□) e R$ 10,00 (O). Até l= /07. Quintas, sextas, sábados e feriados, às 21 h. Domingos, às 18h. Sesc Vila Mariana UM PORTO PARA ELIZABETH BISHOP. Monólogo com a atriz Regina Braga, escrito pela jornalista Marta Góes, que conta a fascinante história da poeta norte-americana Elizabeth Bishop (1911-1979), que morou no Brasil de 1952 a 1967. Quintas, sextas e do­ mingos: R$ 20,00, R$ 10,00 (❖, O). Sábados: R$ 30,00, R$ 15,00 (❖, O). Até 5 /0 8 . Quinta a sábado, às 21 n. Domingos, às 20h. Sesc Consolação A COMÉDIA DOS HOMENS. Reúne os textos Dizer Sim e O Desnudamento, da autora argentina Griselda Gambaro, apresentados em um programa du­ plo sob a direção de Márcia Abujamra. Dizer Sim trata do exercício abusi­ vo da autoridade e do poder. O Des­ nudamento revela o esvaziamento progressivo do espaço e das esperan­ ças de uma mulher de meia-idade. Com Pascoal da Conceição, Nilton Bi­ cudo e Elias Andreato. R$ 5,00, R$ 2,50 (□, ❖) e R$ 2,00 (O). Até 2 9 /0 7 . Sextas e sábados, às 21 h. Domingos, às 20h. Sesc Belenzinho NERVOS DE DEUS. Adaptação teatral li­ vre do relato Memórias de Um Doente dos Nervos, de Daniel Paul Schereder. Concepção e direção de Eugênia Thereza de Ándrade. Os espetáculos serão precedidos de palestras. R$ 15,00, R$ 10.00 (□) e R$ 7,50 (O). No Teatro. 19, 20, 21 e 2 2 /0 7 . Quinta a sábado, às 21 h. Domingo, às 18h. Sesc Pompéia TUDO QUE VOCÊ SABE ESTÁ ERRA­ DO. A partir da dúvida cartesiana, a peça utiliza trechos de Hamlet, Sha-

Nervos de Deus. Confira no Roteiro. Sesc Pompéic kespeare e Woyzeck, Buchner e mos­ tra diversos números de mágica e co­ reografias. Sonoplastia de André Abujamra. Direção de Fernando Kinas. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 27, 28 e 2 9 /0 7 . Sexta e sába­ do, às 21 n. Domingo, às 18h. Sesc Pompéia palestras ENSAIOS SOBRE O SILÊNCIO. Ciclo de encontros, coordenado pelo psica­ nalista Mauro Pergaminik Meiches, que acompanha a temporada de en­ cenação das peças Dizer Sim e O Des­ nudamento. •Artes Plásticas e Política. Participa­ ção de Sônia Salzstein, professora de História da Arte da Escola de Comuni­ cações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), crítica de arte. Mediação de Mauro Pergaminik M ei­ ches. Grátis. 7 /0 7 . Sábado, às 18h. Sesc Belenzinho NERVOS DE DEUS. Ciclo de pales­ tras. Inscrição no local. Grátis. No •Schreber Ator: Atuação e Loucura Segundo o Relato de Freud. Com Otávio Frias Filho. 1 8 /0 7 . Quarta, às 20h. «A Cultura do Narcisismo e do Espetáculo na Pós-Modernidade. Com Joel Birman, psicanalista, pro­ fessor titular do Instituto de Psicologia da UFRJ. 2 0 /0 7 . Sexta, às 19h. «O Caso Schreber do Ponto de Vista da Clínica Psiquiátrica Contemporânea. Com Gabriel Figueredo, professor ti­ tular de psiquiatria da Faculdade de Ciências Médicas da PUC-Campinas. A palestra será após o espetáculo. 2 1 /0 7 . Sábado, às 22h30. Sesc Pompéia especial HISTÓRIA DE PESCADOR. Espetácu­ lo livremente inspirado no livro O

Velho e o Mar, de Ernest Hemingway, e encenado na piscina da uni­ dade. Concepção, direção e roteiro de Rodrigo Matheus. Com a Cia. Circo Mínimo. Ator convidado, M i­ lhem Cortaz. A partir de 5 anos. R$ 4 .0 0 e R$ 2 ,0 0 (O, crianças até 12 anos, ❖). De 6 / 0 7 a 5 / 0 8 . Sextas e sábados, às 20h. Domingos, às 18h. Sesc Consolação

TEATRO PARA ADOLESCENTES. Com Roberto Áudio. Durante o cur­ so, o aluno terá a oportunidade de experimentar o fazer teatral em to­ das as suas etapas, finalizando com uma montagem desenvolvida pelos alunos e pelo diretor. 20 vagas. R$ 16 ,0 0, R$ 12 ,0 0 (□) e R$ 8 ,0 0 (Q). Inscrições abertas. Áté 5 /0 7 . Terças e quintas, das 14h às 17h. Sesc Santo Amaro TEATRO. Através de improvisações e exercícios, o aluno conhecerá o tea­ tro ao mesmo tempo em que conhe­ cerá a si mesmo. Com Augusto M arin, ator e diretor. A partir de 17 anos. R$ 7 2 ,0 0 , R$ 0 0 ,0 0 (□) e R$ 3 0 .0 0 (O). De 3 / 0 7 a 3 0 /1 1 . Ter­ ças, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia

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trabalhador no comércio e serviços matric. e dependentes.

usuário matric.

^ idosos acima de 65 anos, V aposentados e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES.

revista G

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Música BEM-BRASIL Shows musicais com novos talentos e renomados artistas da MPB, no Palco do Lago. Exibido ao vivo pela TV Cultura. De 3 a 29/07. Domingos, às

14h. Sesc InteHagos MUSIKAOS. Gravação do programa da TV Cultura. R$ 4,00 (preço único). No Teatro. 3, 10, 17, 24 e 31/0 7. Terças, a partir das 20h30. Sesc Pompéia PRATA DA CASA. Grátis. Na Choperia. •Weber Lopes. O violonista e compositor é uma das revelações mais elogiadas da atual música instrumental mineira. 3/07 . Terça, às 21 h. • Banda Brazuca. Coman­ dada pelo pianista e compositor João Cristal. Samoa, funk, salsa, choro, baião e frevo são alguns dos ritmos que com­ põem o repertório da banda. 17/07 . Ter­ ça, às 21 n. «Mônica Feijó. Cria versões inovadoras para sucessos de Mundo Li­ vre S/A, Devotos e Jorge Mautner. 24 /0 7. Terça, às 21 h. «Zé de Riba. Em seu primeiro CD, Cara dum Cara do Ou­ tro, ele esbanja criatividade, musicando versos de seu conterrâneo Gonçalves Dias, entre sambas, raps e emboladas. 31 /0 7. Terça, às 21h. Sesc Pompéia CAMPEONATO DE DJs. Quatro elimina­ tórias, reunindo em cada uma represen­ tantes da Zona Norte, Sul, Leste e Oeste. R$ 5,00, R$ 4,00 (□) e R$ 2,50 (O). Na Choperia. 4, 11, 18 e 25 /0 7. Quartas, às 20h. Sesc Pompéia DEGUSTASSOM. •Duo Cannes. Anílton Messias (teclado) e Anísio Mello Jr. (contrabaixo) interpretam sucessos da música francesa. 3 ,1 0 ,1 7 e 24/07. Terças. «Trio Euro. Com Américo Silva (guitarra), Sérgio Borges (contrabai­ xo) e João da Silva (violão elétrico). O trio apresenta sucessos românticos da música italiana. 5, 12, 19 e 26 /0 7. Quintas. Sempre das 12h às 14h, no Restaurante do Sesc Carmo. 3 a 26/0 7. Terças e quintas, das 12h às 14h, no Restaurante do Sesc Carmo. Sesc Carmo MUSIKAOS. Gravação do programa da TV Cultura. R$ 4,00 (preço único). No Teatro. 3, 10, 17, 24 e 31 /0 7. Terças, a partir das 20h30. Sesc Pompéia VERA COUT1NHO. Cantora carioca, ra­ dicada em São Paulo desde a década de 1960. 80 lugares. R$ 4,00 (O), R$ 5,00 (❖, □) e R$ 10,00. 3/07 . Terça, às 21 h. Sesc Pinheiros PAULA UMA E BANDA. Lançamento de seu primeiro disco-solo, É Isso Aí. Paula faz uma mistura de samba, fank, soul e jazz e faz parte do novo movimento da nova música popular brasileira. R$ 12,00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (O). No Teatro. 4, 5 e 6 /07 . Quarta a sexta, às 21 h. Sesc Pompéia VOZES DO BRASIL Programa de rádio, ao vivo, direto do Auditório do Sesc Vila

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Mariana, com transmissão pela Rádio El­ dorado e apresentação de Patrícia Palumbo. Retirada de convites com antece­ dência. Auditório. Grátis. •Zelia Duncan. 5 /07 . Quinta, às 11 h. •Angela Ro Ro. 19/07. Quinta, às 11 h. Sesc Vila Mariana ESPAÇO DANÇANTE. Série de shows dançantes que apresenta artistas de dife­ rentes gêneros e estilos. •Ana Carolina. A cantora e compositora apresenta as músicas de seu segundo CD Ana, Rita, Joana, Iracema e Carolina, re­ tratando as diversas vertentes da alma fe­ minina. R$ 20,00, R$ 10,00 (□, ❖) e R$ 5.00 (O). 6 /07 . Sexta, às 22h30. Sesc Belenzinho EM FAMÍUA - ÉPOCA DE OURO E PAUUNHO DA VIOLA. O encontro entre Paulinho da Viola o mais expressivo grupo de choro da nossa música, funda­ do por Jacó do Bandolim - o Época de Ouro - num show que homenageia os grandes mestres do samba e do choro. 6, 7 e 8 /07 . Sexta e sábado, às 21 h e domingo, às 18h. Teatro. R$ 20,00 R$ 10,0 0 (0 ). Sesc Vila Mariana CONEXÃO TELEMIG CELULAR DE MÚSI­ CA. O espetáculo Trem de Minas-Música Além das Montanhas reúne artistas mi­ neiros independentes, com propostas es­ téticas muito bem definidas conceitualmente, que se apresentam ao lado de grandes nomes da MPB. 6 / 0 7 - Alda Re­ zende, Ná Ozzetti, Radar Tantã e Paulnha Moska; 7 /0 7 - Patrícia Ahmaral e Zeca Baleiro; 1 3 /0 7 - Vander Lee, Berimbrown e Luiz Melodia; 1 4 /0 7 - Mari­ na Machado e Lô Borges. R$ 15,00, R$ 11.00 (O) e R$ 7,50 (O). Na Choperia. 6 ,7 , 13 e 14/07. Sextas e sábados, às 21 h. Sesc Pompéia

QUEM N Ã O DANÇA, SEGURA A CRIANÇA Shows dançantes com o que há de melhor em ritmos para dançar. DJs animam o público antes e após os shows. •Marco Matolli. Participação especial de Luis Wagner. R$ 10,00, R$ 7,50 (O) e R$ 5,00 (O). Na Choperia. 12/07. Quinta, às 21 n. Sesc Pompéia

SEMPRECONCERTOS. Concertos quinze­ nais de música erudita. Neste mês, desta­ que para a música renascentista. •Cia. Papagalia. Grupo formado por Eduardo Àreias (canto e percussão), Âna Luiza Lima (cravo, canto e percussão), SEXTAS MUSICAIS. Fernanda Sala Barrius (canto e percus­ •Tom 3. Grupo instrumental que apre­ são), João Regis Lima (canto e percus­ senta um repertório de bossa nova instru­ são), Eduardo Klein (flauta, viola da gammental e jazz, formado por Luis Fermino ba e percussão), interpretará músicas no teclado, Guio Brambilla no contrabai­ ibéricas do século 16. Auditório. R$ xo acústico e Rogério Pereira na bateria. 4,00, R$ 3,00 (□) e R$ 2,00 (O). 12/07. Na Área de Convivência. Grátis. 6, 13, Quinta, às 20h. • Carmina. Música anti­ 20 e 27 /0 7. Sextas, às 19h. ga. Grupo formado por Ana Cristina Sesc Ipiranga Rosseto (flautas doces e sopros antigos), Marília Macedo (flautas doces e sopros ELTON MEDEIROS E BANDA. Lançamen­ antigos), Abel Vargas (viola da garroa) e to do CD Aurora de Paz. Elton Medeiros, Terezinha Saghaard (cravo e sopros anti­ o talentoso compositor e intérprete, desta­ gos) se apresentará com os convidados ca-se pela sofisticação, simplicidade e re­ Heloísa Petri, Mauro Wrona e Gisela No­ finada criação musical. R$ 10,00, R$ gueira (canto) e Dalgalarrondo (percus­ 7,50 (O) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 7 e são). Auditório. R$ 4,00, R$ 3,00 (□) e 8/07 . Sábado, às 21 h. Domingo, às R$ 2,00 (O). 26 /0 7. Quinta, às 20h. 18h. Sesc Vila Mariana Sesc Pompéia PROJETO TODOS OS SONS. Neste mês, destacamos a presença das bandas Pato Fú e Natiruts. 8/07 . Domingo, a partir das 14h. Sesc Itaquera VIRA-O-BECO. Grupo vocal mostra a MPB com arranjos inovadores para com­ posições de autores consagrados, de Noel Rosa a Luiz Tatit. Praça de Eventos. Grátis. 8 e 14/07. Sábado e domingo, às 16h. Sesc Vila Mariana

VISITANDO LUÍS G O N Z A G A «Para Gonzaga. Nó em Pingo D'Água e Paulinho Moska. Um dos mais técnicos e criativos conjuntos de música brasileira, convida um nome significativo da nova safra da MPB para fazer uma leitura da obra de Luís Gonzaga. 13 ,1 4 e 15/07. Sexta e sábado, às 21 h e domingo, às 18h. •Forró For Ali. Espetáculo criado pelo Balé da Cidade de São Paulo, a par­ tir de um gênero musical e um estilo de dança genuinamente brasileiros, que remete e traduz muito da arte de Luís Gonzaga. Concepção cênica e core­

ografia de Ana Mondini com partici­ pação especial de Toninho Ferragutti. 21 e 22 /0 7. Sábado, às 21 h e domingo, às 18h. Teatro. R$ 10,00 a R$ 5,00 (O) Sesc Vila Mariana INFLUÊNCIAS DO JAZZ •Sergio Rossoni Grupo. O guitarrista apresenta músicas do CD Pescadores. Auditório. R$ 4,00, R$ 3,00 (□) e R$ 2.00 (O). 19/07. Quinta, às 20h. Sesc Vila Mariana TOM ZÉ. Ganhador do Prêmio Multicul­ tural Estadão - categoria Criadores, apresenta o show Globarbarização, com toda sua inventividade, experimen­ talismo e irreverência. R$ 15,00, R$ 11.00 (□) e R$ 7.50 (O). No Teatro. 12/07. Quinta, 21 h Sesc Pompéia SÉRIE POCKET OPERA. «Bis. Espetáculo operístico inspirado no universo de Nelson Rodrigues, com música inédita de Laércio Resende, libreto de Cláudia Vasconcelos, transcriação de textos de Nelson Rodrigues e aireção cênica de Ricardo Guilherme. No Teatro. R$ 12,00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (O, ❖). De 12 a 29 /0 7. Quinta a sábado, às 21h/domingo às 20h Sesc Ipiranga OMAR IZAR. Gaitista que apresenta a Dança Ritual do Fogo e as czardas hún­ garas. 80 lugares. R$ 4,00 (O), R$ 5,00 (❖, □) e R$ 10,00. 17/07. Terça, às 21 h. Sesc Pinheiros INFLUÊNCIAS DO JAZZ •Sergio Rossoni Grupo. O guitarrista apresenta músicas do CD Pescadores. Auditório. R$ 4,00, R$ 3,00 (O) e R$ 2.00 (O). 19/07. Quinta, às 20h. Sesc Vila Mariana ULTRAJE A RIGOR. R$ 10,00, R$ 5,00


música de concerto de diferentes épocas e estilos. •Quatro Aberturas para uma Ópera. Procurando a abertura que melhor se ajustasse à sua única ópera, Fidelio, o compositor L. van Beethoven chegou a compor 4 aberturas que são verdadeiras obras-primas. Regente, Osvaldo Colarusso. R$ 3,00, R$ 1,50 (□, ♦ ), grátis (O e crianças até 12 anos). l 2/0 7 . Domingo, às 11 h. •Orquestra de Sopros: Opção Contemporânea. Rara combinação dos instrumentos de sopro com um violoncelo solista, em obra do compositor húngaro Frigyes Hidas. Regente Dario Sotelo. R$ 3,00, R$ 1,50 (□), grátis (O e crianças até 12 anos). 8 /0 7 . Domingo, às 11 h. •Orquestra de Cordas: o Passado e o Presente. Este programa parte da Aria da Suíte n2 3, de J. S. Bach, e caminha para a música do século 20. Regente Ayrton Pinto. R$ 3,00, R$ 1,50 (□, ♦>), grátis (O e crianças até 12 anos). 15 /0 7. Domingo, às 11 h. «A Música Cigana. Regente Lutero Rodrigues. R$ 3,00, R$ 1,50 (□, ♦>), grátis (O e crianças até 12 anos). 22 e 2 9 /0 7 . Domingos, às 11 h. Sesc Belenzinho

Ana Carolina, no Sesc Belenzinho. Confira no Roteiro. (O, ♦ ) e R$ 2,50 (O). 2 0 /0 7 . Sexta, às 22H30. Sesc Belenzinho

Choperia. 27 e 28 /0 7. Sexta e sábado, às 21 h. Sesc Pompéia

ESTÚDIO 554. Espaço musical que privi­ legia shows intimistas e acústicos. «Johny Air. Apresenta composições com as har­ monias e os arranjos diferenciados, car­ acterísticas que marcam e dão personali­ dade ao seu trabalho. R$ 5,00 e R$ 2,50 (O ). 13/07. Sexta, às 20h. «Angela Ro Ro. Com um dueto de voz e teclado com o arranjador de seu Cd, Ricardo Mac Cord, cantará novas composições sem deixar de lado os clássicos como "Simples carinho" e "Amor meu grande amor". R$ 5,00 e R$ 2,50 (O). 20 /0 7. Sexta, às 20h. Sesc São Caetano

ARENA MUSICAL •Berimbrown & Wilson Simoninha. R$ 5.00 (O, ❖), R$ 7,50 (□) e R$ 10,00. 28 /0 7. Sábado, às 20h. Sesc Santo Amaro ENCONTROS MUSICAIS DA NOVA SAFRA DA MPB. Nesta noite, apresentam-se o violonista e arranjador paulis­ tano Leandro Carvalho, a Cia Mini Banda formada pelo compositor e vio­ lonista Morris Picciotto, pela cantora Luisa Maita e pelo percussionista Betinho Sodré; e a,cantora paulistana Claudia Ferreti. Na Área de Convivência. Grátis. 2 8 /0 7 . Quinta, às 19h Sesc Ipiranga

LUZ DE EMERGÊNCIA. Com a Banda Kamak e Zé do Caixão. R$ 6,00, R$ 4,50 (□) e R$ 3,00 (O). Na Choperia. MÚSICA NA LANCHONETE. No horário 21 /0 7. Sábado, às 21 h. do almoço, uma diversidade de gêneros Sesc Pompéia e estilos musicais. •Duo Bluejam. Formado por Guilherme INSTRUMENTAL SESC SANTO AMARO. Figueroa (sax) e Sérgio Gama (guitarra), Programa permanente com a participa­ apresenta um repertório dos grandes no­ ção de grandes nomes da música instru­ mes do blues, como John Lee Hooker, mental nacional e internacional. Stan Gelz e outros. Grátis. De 3 a 31 /0 7. •Mareio Montarroyos. Trompetista que Terças e quintas, das 12h30 às 14h30. apresenta neste show músicas do seu últi­ Sesc Santo Amaro mo CD, The Congado Celebration. In­ gressos a partir das 19h. Grátis. 24 /0 7. SOU BLUES. Programa especial que con­ Terça, às 20h. templa ritmos da cultura black music pro­ Sesc Santo Amaro duzida no Brasil, em especial o blues. •Nuno Mindelis & Banda. Com Thiago INTIMIDADE É FATO. Encontro de dois Cerveira na gaita, Richard Montano na artistas da MPB, Zélia Duncan e Luiz Tabateria e Anarei Ivanovic no baixo. R$ tit, num misto de show e talk-show. Gra­ 5.00 (O, ❖), R$ 7,50 (□) e R$ 10,00. vação do programa da Globosat/Multis14/07. Sábado, às 20h. how. R$ 15,00, R$ 11,00 (□) e R$ 7,50 Sesc Belenzinho (O). No Teatro. 25 /0 7. Quarta, às 21 h. Sesc Pompéia música erudita CONCERTOS SESC & SINFONIA CULTU­ BEBETO E CONVIDADOS. Um dos prin­ RA Em uma parceria entre o Sesc e a cipais representantes do samba-rock faz Fundação Padre Anchieta, esta série bus­ gravação ao vivo de seu próximo CD. R$ ca contribuir para a formação de novas 15,00, R$ 11,00 (□) e R$ 7,50 (O). Na platéias apreciadoras e consumidoras da

FUMIO ITABASHI. O pianista japonês apresenta músicas de seus discos mais re­ centes. Acompanhado pelos percussio­ nistas Caíto Marcondes e Midori Onaga. Auditório. R$ 4,00, R$ 3,00 (□) e R$ 2 ,0 0 (0 ). 13 /0 7. Sexta, às 20h. Sesc Vila Mariana workshops DJ. Com o DJ Rodrigo José Ascoli Gui­ marães, o Guima. A partir de 12 anos. Vagas limitadas. Grátis. 2 6 /0 7 . Quinta, às 19h. Sesc Pinheiros

CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA. O Centro Experimental de Música do Sesc Consolação (CEM) possui cursos regulares em instrumentos de cordas com arco (violino, violoncelo, viola e contrabaixo), cavaquinho e violão, que são fornecidos pela entidade para as aulas e estudos in­ dividuais, além de atividades voltadas ao canto, com um método próprio de ensino que privilegia a prática musical. O CEM oferece também cursos para crianças nas áreas de cordas, coral, musicalização e instrumental Orff. Para tanto, o CEM con­ ta com um acervo de 125 instrumentos de cordas com arco (entre violinos, violas, violoncelos e contrabaixos), dos quais 30 violinos, 15 violoncelos e 5 contrabaixos são confeccionados em tamanho e pro­ porção adequados às crianças. Sesc Consolação CURSOS REGULARES. Inscrições de 3 a 14/7. Início em agosto. •Big Band. Prática de repertório em gru­ po abrangendo a música popular norteamericana e a MPB. Sábado, das 14h30 às 1Th. Duração de 2 meses. Com Mau­ rício Aguilar. «Grupo de Percussão. Diri­ gido a instrumentistas de percussão com domínio técnico e de leitura em nível pósiniciante. Turma 1: quinta, das 17h às 18h30. Turma 2: quinta, das 18h45 às 20hl 5. Duração de 2 meses. Com Nestor de Franco Gomes. •Laboratório de Regência Coral. Fundamentos para a for­

mação de regente, preparação e dinâmi­ ca de ensaio, análise e escolha de reper­ tório, técnica vocal e prática de regência. Quinta, das 18h30 às 20h. Duração de 4 meses. Com Gisele Cruz. «Linguagem Instrumental Popular. Curso teórico-prático dirigido aos instrumentistas de forma­ ção popular e erudito (instrumentos de sopro: metais e madeiras e da seção rítmico-harmônica: piano, contrabaixo, guitarra e bateria), com conhecimentos técnicos e de leitura musical que queiram conhecer e desenvolver suas habilidades. Sábado, das 12h às 13h45. Duração de 2 meses. Com Gerson Frutuoso. * 0 Vio­ lão na Música Instrumental. Aborda os tópicos da técnica e da execução instru­ mental por meio da prática musical em grupo. Necessário trazer instrumento. Quarta, das 2 0 h l5 às 21 h45. Duração de 2 meses. Com Edson Ezequiel. «Práti­ ca Vocal. Para quem já conhece os prin­ cípios básicos do canto e deseja maior desenvoltura na percepção auditiva e na atuação vocal. Quarta, das 19h às 20h30. Duração de 2 meses. Coordena­ ção de Gisele Cruz. •Pro-Tools. Os fun­ damentos do uso deste programa de gra­ vação e mixagem de utilização gratuita na Internet. De 10 a 31 / 10. Quarta, das 18h30 às 20h. Com Renato Veras. 16 vagas. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). Inscrições de 7 a 28 /0 7. •Teoria e Rítmica. Os tópicos fundamentais da teo­ ria musical como pulsação, ritmos biná­ rios e temários, compassos, estruturas rít­ micas, intervalos melódicos e harmôni­ cos, escalas, acordes e sua aplicação imediata na prática da leitura musical. Turma 1: terça, das 2 0 h l5 às 21 h45, com Renato Veras. Turma 2: quarta, das 18hl5 às 19h45, com Edson Ezequiel. Duração de 2 meses. Inscrições de 7 a 2 8 /0 7 . •Teoria e Ritmo com Computa­ dor. Aprenda leitura, teoria ritmica e mu­ sical usando recursos do computador. Duração de 2 meses. Com Renato Veras. 16 vagas. R$ 30,00, R$ 20,00 (□) e R$ 15,00 (O). Com Renato Veras. Inscrições de 7 a 2 8 /0 7 . «Band-in a Box. Progra­ ma para criação de acompanhamentos de música popular, a partir de cifrados. Quarta, das 18h30 às 20h. 8 a 29 /0 8. Com Renato Veras. 16 vagas. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). Inscrições de l 2 a 2 8 /0 7 . • Conjunto Instrumental In­ fantil. Para crianças de 7 a 12 anos. Du­ ração de 4 meses. Quinta, das 16h às 17h30. Inscrições de l 2 a 28 /0 7. Coor­ denação de Gerson Frutuoso. «Cordas com Arco. Para crianças de 7 a 12 anos. Quinta, das 16h às 17h30. Duração de 4 meses. Inscrições de l 2 a 28 /0 7. Com Gerson Frutuoso. •Prática de Conjunto de Cordas. Leitura, técnica do instrumen­ to, sonoridade, afinação e prática de re­ pertório. Necessário conhecimentos de técnica e leitura musical de nível iniciante. Duração de 2 meses. Terça, das 20h l5 às 21 h45. Com Gerson Frutuoso. Inscri­ ções de 3 a 14/07. •Prática de Flautas e Clarinete. Este curso agrupa os alunos de flauta e clarinete para a prática do ins­ trumento em repertório e exercícios técni­ cos. Duração de 2 meses. Quinta, das 20 h l5 às 21h45. Coordenação de Re­ nato Veras. Inscrições de 3 a 14/07. •Prática de Metais. Necessário conheci­ mento de técnica e leitura musical e ter o instrumento. Quarta e sexta, das 20 h l5 às 21 h45. Duração de 2 meses. Com

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Música Mauricio Aguilar. Inscrições de 3 a 14/07. •Prática de Saxofones. Para aqueles aue já tocam o instrumento, mas não têm aesenvollura na leitura ou na téc­ nica, poderão praticar e ampliar seus ho­ rizontes dentro de um grupo de repertó­ rio. Quarta, das 20hl 5 às 21 h45. Dura­ ção de 2 meses. Com Renato Veras. Ins­ crições de 3 a 14/07. •Prática de Vio­ lão. Consolidar o conhecimento teórico e técnico já adquirido pelo participante. Duração de 2 meses. Sexta, das 16h às 17h30. Com Edson Ezequiel. Inscrições de 3 a 14 /0 7 • Prática de Violino e Vio­ la. O curso é destinado aos alunos aue possuem conhecimentos de técnica e lei­ tura musical de nível iniciante e queiram aprimorar suas habilidades. Os alunos desenvolverão a leitura, técnica do instru­ mento, sonoridade, afinação e prática de repertório. Terça, das 20 h l5 às 21 h45. Duração de 2 meses. Com Edson Eze­ quiel. Inscrições de 3 a 14/07. •Aprecia30 Musical. Para agentes multiplicadoís vinculados a ONGs, escolas, escolas de música ou interessados no trabalho musical com crianças e adolescentes ca­ pacitando profissionais a utilizar a músi­ ca como ferramenta de trabalho. Sába­ do, das 12h30 às 14h. Duração de 4 meses. Com Maurício Aguilar. Inscrições de 7 a 2 8 /0 7 (O) e de 14 a 2 8 /0 7 (□). •Aulas Abertas. Auditório. Grátis. 7 e 14/07. Sábados, às 9h. «Coral Infantil. Para crianças de 7 a 12 anos. Terça e quinta, das 17h às 18h. Duração de 4 meses. Inscrições de 7 a 28 /0 7. Com Gisele Cruz. • Iniciação em Bateria. Ofere­ ce aos participantes orientações básicas de técnica, leitura e prática musical, com apoio de recursos de áudio, para o de­ sempenho neste instrumento. Turma 1: quarta, das 14h45 às 1óhl 5. Turma 2: quarta, das 16h45 às 18hl 5. Turma 3: quarta, das 18h30 às 20h. Duração de 4 meses. Com Nestor de Franco Gomes. Inscrições de 7 a 28 /0 7. •Iniciação em Flauta Transversal e Clarinete. Cuidados necessários para o uso e a conservação do instrumento, leitura musical básica, nomes das notas, pentagrama, leitura de figuras rítmicas: semibreve, mínima, se­ mínima, colcheia, pausas corresponden­ tes e as diversas formas em que estas fi­ guras podem ser combinadas em ritmos binários e ternários, itens de notação mu­ sical, escalas e arpejos. Ao final desta ini­ ciação, o aluno estará apto a ler e tocar músicas simples. Terça e quinta, das 18h30 às 20h. Duração de 2 meses. Com Renato Veras. Inscrições de 7 a 28/07. • Iniciação em Guitarra e Leitura Musical. Aprendizado básico de técnica e leitura musical para quitara. Desenvol­ vimento de repertório básico com exercí­ cios e peças notadas em partitura como forma de treinamento com ênfase na lei­ tura musical para guitarra. É necessário trazer instrumento. Sexta, das 18h às 19h30. Duração de 4 meses. Com Edson Ezequiel. Inscrições de 7 a 28 /0 7. •Ini­ ciação em Metais. Os principais instru­ mentos da família dos metais, a postura correta para a execução dos instrumen­ tos, o desenvolvimento da consciência e do controle dos músculos envolvidos e do processo da respiração, a conc plástica da sonoridade a ser alcant a abordagem teórica voltada às necessi­ dades do tocar. Quarta e sexta, das 18h30 às 20h. Duração de 4 meses.

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Com Mauricio Aguilar. Inscrições de 7 a 28 /0 7. «Iniciação em Percussão. Com aulas em grupo, serão abordadas técni­ cas básicas de leitura e execução musical nos diversos instrumentos de percussão: tímpanos, marimba, vibrafone, congas, surdo, tamborim, em arranjos para essa finalidade. Turma 1: terça, das 17h30 às 19h. Turma 2: terça, das 19h30 às 21 h. Duração de 4 meses. Com Nestor de Franco Gomes. Inscrições de 7 a 28 /0 7. •Iniciação em Violão. Apresenta um con­ junto de conhecimentos básicos do violão como a postura correta na execução do instrumento, introdução dos primeiros elementos de linguagem e notação musi­ cal. Necessário trazer instrumento. Turma 1: quarta, das 1óh às 17h30. Turma 2: sexta, das 20h às 21 h30. Duração de 4 meses. Com Edson Ezequiel. Inscrições de 7 a 28 /0 7. «Iniciação em Voz. Para maiores de 18 anos que queiram conhe­ cer e experimentar suas potencialidades vocais. Por meio do trabalho de técnica vocal e do desenvolvimento de um reper­ tório variado poderá se conhecer os prin­ cípios básicos da linguagem musical. Ter­ ça e quinta, das 20hl 5 às 21 h45. Dura­ ção de 2 meses. Com Gisele Cruz. Inscri­ ções de 7 a 28 /0 7. «Iniciação Sax Alto e Sax Tenor. Cuidados necessários para conservação do instrumento, leitura musi­ cal básica dos nomes das notas, penta­ grama, leitura de figuras rítmicas e as di­ versas formas em que essas figuras po­ dem ser combinadas em ritmos binários e ternários. Quintas, das 14h30 às 16h. Duração de 4 meses. Com Renato Ve­ ras. Inscrições de 7 a 2 8 /0 7 . «Iniciação Violino e Viola. A linguagem musical e a técnica do instrumento, leitura e práti­ ca de conjunto. Terça e quinta, das 18h30 às 20h. Duração de 2 meses. Com Edson Ezequiel. Inscrições de 7 a 2 8 /0 7 . «Iniciação Violoncelo e Contra­ baixo. A linguagem musical e a técnica do instrumento, leitura e prática de con' nto. Terça e quinta, das 18h30 às 20h. uração de 2 meses. Com Gerson Frutuoso. Inscrições de 7 a 2 8 /0 7 . •Inicia­ ção Voz Teen. Voltada exclusivamente para a orientação de vozes em mudan­ ça (13 a 21 anos), a oficina proporcio­ na uma prática vocal coletiva orientan­ do tecnicamente o desenvolvimento vo­ cal e a escolha do repertório. Terça, das 18h30 às 20h. Duração de 4 meses. Com Gisele Cruz. Inscrições de 7 a 2 8 /0 7 . «Music Time. Programa para criação de acompanhamentos a partir de cifrados de música popular. De 8 a 29 /0 8. Quarta, das 18h30 às 20h. 16 vagas. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). Com Renato Veras. Inscrições de 7 a 28 /0 7 . «Percussão Infantil. Para crianças de 7 a 12 anos. Desenvolve a musicalização, conjunto de processos que prepara a criança para o aprendi­ zado de um instrumento musical de for­ ma criativa e prazerosa. Utilizando ins­ trumental de percussão apropriado a esta faixa etária, o curso desenvolve as­ pectos básicos ligados à música como a coordenação motora, a percepção au­ ditiva e outros elementos importantes para o desenvolvimento infantil como a atenção e a sociabilidade. Quinta, das 14h30 às 1óh. Duração de 4 meses. Com Nestor de Franco Gomes. Inscri­ ções de 7 a 28 /0 7. Sesc Vila Mariana

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O CAMINHO DO CANTO. Com Andréa Drigo. A partir de 16 anos. R$ 72,00, R$ 60.00 (□) e R$ 30,00 (O). Sextas, das 19n 15 às 21 h30. Sesc Pompéia FLAUTA DOCE. Com Veronique de Oli­ veira Lima. A partir de 7 anos. R$ 60,00, R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). Sábados, das 9h30 às 13h30. Sesc Pompéia HARMÔNICA (GATTA DE BOCA). Com Ailton Rios. R$ 60,00, R$ 50,00 (□) e R$ 25.00 (O). Domingos, das 15h às 18h. Sesc Pompéia

de apoio ao lazer especializado na área musical, que oferece suporte para a organização de grupos (corais infantis e adultos) e eventos (festivais musicais e encontros de corais). Além disso, o CEM coloca à disposição toda a sua estrutura para a realização de diversas atividades musicais com o objetivo de integrar os corais e os con­ juntos já existentes nas empresas aos grupos do próprio Sesc. As empresas interessadas em utilizar esta assessoria deverão entrar em contato com o Centro Experimental de Música do Sesc Consolação. Veja programação. Sesc Consolação RESIDÊNCIA CORAL. Atividade volta­ da às empresas interessadas em for­ mar corais com seus funcionários, sob a orientação dos técnicos do Sesc, ou mesmo para aquelas que já possuem grupos, mas necessitam de salas de ensaio. Informações através do telefo­ ne 234-3012 e 2 3 4 -3 0 1 3. Sesc Consolação

Tom Z é a p re s e n ta n o d ia 1 2 d e ju lh o , no Sesc P o m p é ia , o s h o w d o disco "Jo g o s d e A rm a r - Faça Você M e s m o " . Ele é o ve n c e d o r d o P rê m io M u lticu ltu ral E s ta d ão 2 0 0 1 n a c a te g o ria criad o re s. E n ã o e r a p a ra m enos. O m ais recente espetáculo d o músico b a ia n o , q u e estreou a n o p as sa d o no DirecTV Music H all, ap re s e n ta to d a sua in v en tivid a d e e irre ve rê nc ia . O s músicos d iv id em espaço com as fa g u lh a s dos esm eris e estranhos sons dos "in s tro m zé m en to s", inusitados in strum entos musicais criados p elo músico. Tom Z é a p ro v e ita a in d a p a ra la n ça r um no vo ritm o - a d an ç a do c h a m e g á , h ila ria n te co lag em d e elem en to s d e v á ria s m anifestações coreográficas p o p ulare s b rasileiras, com o a u m b ig a d a , o x o te e o sa m b a d e g afie ira . P a ra o m a es tro Júlio M e d a g lia , o m ais recente disco d e Tom Z é é u m a e n x u rra d a d e idéias, soluções musicais e m a tu rid a d e artística. "E só o u vi-lo p a ra e n ten d e r p o r q u e seu disco The Best o f Tom Z é foi con sid erad o p ela revista Rolling Stone u m dos d ez m elh o res d a d é c a d a " , ex p lic a o m aestro .


Dança DANÇA DO VENTRE Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. R$ 28 ,0 0 (O) e R$ 56 ,0 0 P ) . Sextas, às 19h. Sába­ dos, às 12h45. Sesc Carmo. Acima de 16 anos. R$ 19.00 (O) e R$ 38,00. Sextas, às 17h e 18h30. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Segundas e quartas, às 2 0 h l5 . R$ 38 .5 0 (O) e R$ 77 ,0 0 (□). Sextas, às 20n30. Sábados, às 1On e 11 h30. R$ 27 .5 0 (O) e R$ 5 5 ,0 0 (□). Turmas mensais, inscrições diretamente com a professora. Sesc Ipiranga. Iniciação e aperfeiçoa­ mento. A partir de 16 anos. Iniciação, às 14h30, na Sala 3. Aperfeiçoamen­ to, às 1óh, na Sala 4. Inscrição com o professor no horário de aula. R$ 44 .0 0 e R$ 22 ,0 0 (O). Sábados. Sesc Santo Amaro. R$ 4 0 ,0 0 (□) e R$ 2 0 .0 0 (O). Segundas, às 19h. Sesc Pompéia. Com Marize Pacheco Piva. De 15 a 55 anos. Iniciante, R$ 26 .0 0 (O) e R$ 5 2 ,0 0 (□). Quartas, às 19h.

espetáculos OOZE/EZOO. Espetáculo de dança com a Cia. Corpos Nômades. Com o auxílio de vídeo, propõe a revelação e a amplia­ ção do corpo e do espaço/tempo, dialo­ ga com o rap e a cultura hip-nop. Con­ cepção e coreografia de João Andreazzi. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 14 e 15/0 7. Sábado, às 21 n. Domingo, às 18h. Sesc Pompéia BRINCOS E FOLIAS. Espetáculo de dança-teatro que remete às brincadeiras in­ fantis. Com a Cia. Balangandanças. Pra­ ça de Eventos. Grátis. 21 e 2 2 /0 7 . Sá­ bado e domingo, às 1óh. Sesc Vila Mariana DE PONTA A PONTA. «Ismael Ivo E Koffi Kôkô. Uma leitura coreográfica da obra de Jean Genet, pelo texto de As Criadas. Nesta apresentação, com a participação do bailarino africano Koffi Kôkô e sob a direção de Yoshi Oida, os autores procuram desmas­ carar, sem concessões as estruturas sociais, penetrando na loucura dos abismos humanos e nas visões de uma liberdade utópica.R$ 20,00 a R$ 10,00 (O). 2 4 /0 7 , terça às 21 h. «Ballet Stagium. Apresenta duas coreografias que trazem a assinatura de Décio Otero: N a Neblina, obra composta sobre a música de Janack, com fartes traços impressionistas e Old Melodies na qual são resgatadas, por meio de antigas canções, fatos relevantes da vida brasileira. Comentários de Cássia Navas. R$ 10,00 e R$ 5,00 (O). 26 e 2 7 /0 7 , quinta e sexta às 21 n. «Cisne negro cia. De dança. Apresentação de três coreografias: Danses Concertantes, de Mark Baldwin. Fruto da Terra, de Itzik Galili, com música de Mercedez Sosa tem um grande impacto visual e recursos cênicos inovadores e Trama, de Rui Moreira, dialoga com as brin­ cadeiras e festas populares brasileiras. R$ 10,00 e R$ 5,00 (O). 28 e 2 9 /0 7 , sábado às 21 h e domingo às 18h. Sesc Vila Mariana aulas abertas VENTRE REPENTE. Uma viagem ao mundo das danças folclóricas árabes em analogia aos ritmos e danças do Nordeste orasileiro. A partir de 15 anos. Com Angélica Roviaa. Grátis. De 4 a 2 7 /0 7 . Quartas e sextas, às 20h30. Sesc Vila Mariana FORRÓ. A partir de 15 anos. Com Ari Matos. Grátis. 7, 14, 21 e 2 8 /0 7 . Sá­ bados, às 13h. Sesc Vila Mariana SEVILHANAS. Dança flamenca alegre dançada aos pares, típica da região da Andaluzia. Para matriculados no Sesc. A partir de 15 anos. Com André Pimentel. Grátis. 7 ,1 4 ,2 1 e 28 /0 7 . Sábados, às 10h30. Sesc Vila Mariana DANÇA DE RUA Sesc Vila Mariana. A partir de 13 anos. Com Homero Lopes. Grátis. De 4 a 27 /0 7 . Quartas e sextas, das 16h às 17h.

DANÇA FLAMENCA Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. 45,00, R$ 38,00 D ) e R$ 19,00 (O, ❖). R$ 2 6 ,5 0 (O) e R$ 53 ,0 0 (□). Turmas mensais. Inscrições diretamente com a Terças e quintas, das 20h30 às 21 h45. professora. Sábados, às 9h30 e 11 h. Sesc Pinheiros Sesc Ipiranga. Iniciação. A partir de 16 anos. N a Sala 2. Inscrição com o DANÇA DE SALÃO professor no horário de aula. R$ Sesc Consolação. Desenvolve vários rit­ 60 .0 0 e R$ 30 ,0 0 (O). Sábados, às mos de forma descontraída, proporcio­ 13h. nando um trabalho de plasticidade, Sesc Pompéia. Com Daniela Libâneo e postura, agilidade e equilíbrio do cor­ Fábio Sardo. De 15 a 55 anos. Ini­ po. R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (□). 40 ciantes: R$ 50 ,0 0 (□) e R$ 30 ,0 0 (O). vagas. Segundas e quartas, às 19h30. Avançados: R$ 60 ,0 0 (□) e R$ 35,50 Sesc Ipiranga. Iniciação. A partir de 16 (O). Sábados; iniciantes, às 15h, anos. N a Sala 3. Inscrição com o pro­ avançados às 16h. fessor no horário de aula. R$ 4 4,00, R$ 2 9.00 (MIS) e R$ 22,00 (O). Terças e DANÇA INDIANA quintas, às 19h30. Sábados, às 16h. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$ 3 0 ,0 0 (O) e R$ 60 ,0 0 (usuário). Sábados, às 1Oh, 11 h30, 13h e Turmas mensais. Inscrições diretamen­ 14h30. R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (□). te com a professora. Sextas, às 20h. Turmas mensais, inscrições diretamente com o professor. Sábados, às lOh, JAZZ llh 3 0 , 13h e 14h30. Sesc Pompéia. Com Alessandra de FiSesc Ipiranga. Aperfeiçoamento. A lippi. De 15 a 55 anos. Iniciante, R$ partir de 16 anos. Na Sala 4. Inscrição 32.00 (□) e R$ 16,00 (O). Intermediá­ com o professor no horário de aula. R$ rio I, R$ 34 ,0 0 (□) e R$ 17,00 (O). In­ 44 .0 0 e R$ 22,00 (O). Sábados, às termediário II, R$ 38,00 (□) e R$ 14h30. 19.00 (O). Sábados: iniciante, às Sesc Carmo. Acima de 16 anos. R$ 9h30; intermediário I, às 10h30; inter­ 19.00 (O) e R$ 38,00. Segundas e mediário II, às 13h. quartas, às 19h. Terças, às 11 h. SÍesc Pompéia. Com Sérgio Villas Boas SAMBA DE GAFIEIRA. Com Renato e Neide Carvalho. Turmas iniciante, in­ Assis. A partir de 16 anos. R$ 50,00 termediário I e intermediário II. De 15 a (□) e R$ 25 ,0 0 (O). Sábado, das 55 anos. R$ 45,00 (□) e R$ 22,50 (O). 14h30 às 16h30. Quartas ou sextas, às 20h. Sábados, às Sesc Consolação 14h30. Domingos, às 13h, 14h30 e 16h. oficinas Sesc Santo Amaro. R$ 40,00 (□) e R$ DE PONTA A PONTA. Neste mês, 20.00 (O). Sextas, às 18h30. Sábados, apresenta método de instrução básica à s llh . em sapateado. «Taps. Curso criado Sesc Belenzinho. Com o professor Ri­ para capacitar profissionais de dança cardo Liendo. 40 vagas. Àcima de 16 e de educação física na arte de sapaanos. Duas aulas semanais. Taxa de tear, proporcionando meios de intro­ inscrição: R$ 10,00 (□), R$ 5,00 (O e duzir o sapateado nas aulas e de pos­ □ acima de 55 anos) e R$ 2,50 (O aci­ sibilitar a criação de seqüências coma de 55 anos). R$ 50,00 (O), R$ reográficas. Com Kátia Barão. R$ 25.00 (O), R$ 20,00 (□ acima de 55 40 ,0 0, R$ 30 ,0 0 (□) e R$ 20,00 (O). anos) e R$ 10,00 (O acima de 55 7, 8, 14 e 1 5 /0 7 . Sábados e domin­ anos). Terças e quintas, às 14h, 15h, gos, às lOh. 1óh (preços promocionais), 19h, 20h ou 21h.

Ismael Ivo e Koffi Kôkô, no Sesc Vila Mariana. Confira no Roteiro.

BIODANÇA. Para matriculados no Sesc. De 15 a 55 anos. Os participantes de­ vem utilizar roupas adequadas e trazer cadeado para utilização no vestiário. Com llson Barros. R$ 25,00 (O) e R$ 50.00 (□). Sextas, às 19h. Sesc Pompéia HISTÓRIA DA DANÇA. "Da Sagração de Nijinsky à Sagração de Pina Baush", uma breve retrospectiva histórica das ten­ dências estéticas manifestadas neste sé­ culo. Com Valéria Canobrave, pesquisa­ dora. Vagas limitadas. R$ 5,00 (O), R$ 10.00 (❖, □ ) e R$ 15,00. De 16 a 18 /0 7. Segunda e quarta, às 19h. Sesc Pinheiros BALLET CLÁSSICO Sesc Pompéia. Com Alessandra de Filippi. De 15 a 55 anos. R$ 17,00 (O) e R$ 34.00 (□). Sábados, às 11 h45. DANÇAS CIRCULARES. Tradições vivenciadas por pessoas que se identificam por compartilhar elementos culturais ou raciais comuns, caracterizados por sincronicidade de sons e movimentos que expressam a história e os sentimentos de um povo. Quartas, às 14h. R$ 15,00. Quartas, às 20h. R$ 25,00 (O) e R$ 50.00 (O). 30 vagas por horário. Sesc Pinheiros DANÇA AFRO-BRASILEIRA Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$ 20.00 (O) e R$ 40,00 (□). Turmas men­ sais. Inscrições diretamente com o profes­ sor. Sextas, às 20h. Sesc Pompéia. Com Álvaro Santos e per­ cussão de Valmir Fomel. De 15 a 55 anos. R$ 41,00 (□) e R$ 20,50 (O). Sá­ bados, às 13h. DANÇA CONTEMPORÂNEA •Elementos Fundamentais. O curso visa possibilitar aos alunos o conhecimento desses elementos, facilitando a criação e a pesquisa de movimentos. Com Ricardo lazzetta e Key Sawao. 20 vagas. R$

revista &

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Internet & Multimídia

Literatura

la tta m a a iM s a m

1V J W B3 BB H Ê Ê Ê fantil. Grátis. 21 e 2 2 /0 7 . Sábado e domingo, às 15h. Sesc Pompéia

palestras ESTAÇÃO LEITURA. Busca aproximar o público de importantes nomes da li­ teratura. •Livro ao Vivo - Eva Furnari. Autora da coleção O Avesso da Gente. Nes­ te encontro haverá um bate-papo com esta escritora de livros infantis e a en­ cenação teatral do livro Lolo Barnabé. Grátis. 2 8 /0 7 . Sábado, às 16h. Sesc Belenzinho

LER, VER E ACONTECER. A proposta desta oficina é reviver os clássicos in­ fantis de forma lúdica e atual. Com Claudia Meneguello da Costa. Sala de Leitura Infantil. Grátis. 28 e 2 9 /0 7 . Sábado e domingo, às 15h. Sesc Pompéia

especial PALAVRA EM CONSTRUÇÃO. A cria­ ção de textos em seus mais diversos estilos contemporâneos. •Nelson de Óliviera. O processo de criação literária que envolve os contos e as pequenas narrativas, com o autor do livro Naquela Época Tínhamos um Gato. R$ 40 ,0 0, R$ 30,00 (□) e R$ 20,00 (O). 17, 19, 24 e 2 6 /0 7 . Ter­ ça e quinta, das 19h às 21 h30. Sesc Vila Mariana

bibliotecas Sesc Pompéia. Oferece livros de arte, literatura e histórias em quadrinhos. O cordel é o destaque das aquisições deste mês. Grátis. Terça a sábado, das 9h às 21 h30. Domingos e feriados, das 9h às 20h30. Sesc Carmo. Possui um acervo de aproximadamente 7.10 0 volumes de obras diversificadas para consulta e empréstimo. Grátis. Segunda a sexta, das lOh às 19h.

NOSSAS PALAVRAS NOSSOS LI­ VROS. O Sesc Carmo, objetivando o incentivo à leitura, estará sorteando alguns livros entre seus usuários. Os leitores terão a oportunidade de testar seus conhecimentos em literatura, preenchendo um cartão-questionário que será depositado em urna própria. Grátis. De 19 a 2 0 /0 7 . Quinta e sex­ ta, às 18h30. Grátis. Sesc Carmo

recreação, ESPAÇO LÚDICO. Espaço para leitura, jogos e brincadeiras. Área de Convi­ vência. Grátis. Segunda a sexta, das 9h às 19h. Sesc Carmo

LIVROS... MAIS CHATO É... QUEM ME DIZ. Nesta oficina o importante é fa­ miliarizar a criança ao livro, mostrar que o livro não é "chato", fazê-la sen­ tir o livro como algo gostoso, divertido e estimular a leitura. Com Mônica Paescu. Sala de Leitura Infantil. Grátis, e 8 /0 7 . Sábado e domingo, às 15h. Sesc Pompéia BRINCANDO COM CORDAS. Com Luciana Castros. Sala de Leitura Infantil. Grátis. 14 e 1 5 /0 7 . Sábado e domin­ go, às 15h. Sesc Pompéia MINHA HISTÓRIA NA TV. Com Julia­ na Correia Idrani. Sala de Leitura In-

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serviços SALA DE LEITURA. Os principais jor­ nais e revistas, nacionais e importa­ dos. para consulta. Grátis. Terça a sá­ bado, das 9h às 21 h30. Domingos e feriados, das 9h às 20h30. Sesc Pompéia SALA DE LEITURA E JOGOS Sesc Carmo. Área de Convivência. Jornais, revistas nacionais e estrangei­ ras, gibis e jogos de mesa. Grátis. Se­ gunda a sexta, das 9h às 19h. Sesc Santo Amaro. Jornais, revistas, livros de arte, gibis e jogos de salão. Grátis. Segunda a sexta, das lOh às 19h. Sábados, das lOh às 18h. Sesc Itaquera. Revistas, jornais, livros infantis, gibis e jogos que podem ser retirados mediante apresentação de documento. Quarta a domingo, das 9h às 17h.

aulas abertas PROGRAMA DE INICIAÇÃO. Para fa­ cilitar o primeiro contato de quem nun­ ca teve acesso ao micro. De 2 a 3 1 /0 7 . •Criação de E-mail. Crie seu endereço eletrônico no Boi e saiba como enviar e receber mensagens. Grátis. Inscri­ ções prévias. Sextas, às 14h. «Hora da Criança. Jogos, animações, edição de som e imagem para crianças. G rá­ tis. Inscrições prévias. Terças e sextas, às l lh . • Introdução à Informática. Tópicos a serem abordados: ligando e desligando, o mouse, o teclado, o mo­ nitor, escrever uma mensagem, salvar arquivos. Grátis. Inscrições prévias. Segundas, às 14h. • Jogos. Paciência e Campo Minado. Grátis. Inscrições prévias. Terças, às 14h. «Multimídia. Utilizando acessórios como gravador de som e webcam. Grátis. Inscrições prévias. Quintas, às 14h. «Navega­ ções Temáticas. Baladas, programe seu final de semana: shows, teatro, ba­ res, discotecas e eventos Grátis. Inscri­ ções prévias. Segundas, às 11 h. Quar­ tas, às 17h. •Paintbrush. Recursos bá­ sicos para desenhar. Grátis. Inscrições prévias.Quartas, às 14h. • Viagem Virtual. Sites de viagem, parques etc. Grátis. Inscrições prévias. Quintas, às l l h . Terças, às 17h. Sesc Carmo oficinas PROGRAMA DE INICIAÇÃO. Com o objetivo de facilitar o primeiro contato de quem nunca teve acesso ao micro, serão desenvolvidos módulos que vi­ sam criar intimidade entre o usuário e o ambiente de informática. •Música Digital com LOOP B - Edição de Áudio e Criação de Música no Computador. Inscrições antecipadas. Grátis. 14 vagas. 24 e 2 6 /0 7 . Terça e quinta, das 14h30 às 16h30. Sesc Carmo

AS°INCRÍVEIS AVENTURAS DA FAMÍ­ LIA W W W . Performance do ator Ricar­ do Napoleão, que dá vida à família ci­ bernética W W W . Grátis. De l 2 a 2 9 /0 7 . Domingos, às 16h30. Sesc Vila Mariana multimídia SALA DE LEITURA, JOGOS E MULTIMÍ­ DIA. Espaço de convivência com jor­ nais, revistas, computador com acesso à internet, jogos em CD-ROOM, como FIFA 2001 e Xadrez. De l 2 a 3 0 /0 7 . Quartas a dominqos e feriados, das 9h às 17h. Sesc Interlagos workshops INTERNET LIVRE. Espaço destinado a promover a utilização da rede mundial de computadores em toda sua poten­ cialidade, com cursos e palestra sobre temas como navegação na rede, etc. Monitores especializados orientarão os internautas. •Cidadão em Rede. Conheça os servi­ ços públicos e dados governamentais disponíveis na internet. Grátis. De l 2 a 3 1 /0 7 . Sábados, domingos e feria­ dos, às 16h. «O Que É Que a Internet Tem? Neste mês, serão abordados sites

de busca, e-mails, downloads e por­ tais. Grátis. De l 2 a 3 1 /0 7 . Terças, às 15h. Quartas, quintas e sextas, às 15h e 20h. Sábados, domingos e feriados, às 14h30 e ló h . •Im a g en e t- Vídeo. Atividade aberta de investigação cole­ tiva em vídeo digital, utilizando mani­ pulação e edição de imagens. Grátis. 3, 10, 24 e 3 1 /0 7 . Terças, das 19h às 21 h. • Aprendendo a Livre Navega­ ção. Oficina de iniciação à navegação na internet dirigida a todos os interes­ sados. Grátis. De 4 a 2 7 /0 7 . Quartas, quintas e sextas, das 13h às 14h30. •Animação em Massinha. Como in­ trodução ao desenho animado e à ani­ mação em geral, a percepção e o tra­ balho visual são estimulados por meio das técnicas de animação em massinhas. R$ 30,00, R$ 20,00 (□) e R$ 15.00 (O). 11, 12, 1 3 /0 7 . Quarta a sexta, das 18h às 21h30. «Animação em Massinha para Crianças. Como introdução ao desenho animado e à animação em geral, a percepção e o trabalho visual são estimulados por meio das técnicas de animação em massinhas. Para crianças de 8 a 14 anos. Grátis. 14 e 15 /0 7 . Sábado e domingo, das 14h às 17h. «Gravação Digital em Pro Tools. Oficina de edi­ ção musical utilizando o programa Pro Tools. R$ 30,00, R$ 20,00 (□) e R$ 15.00 (O). 17, 18, 19 e 2 0 /0 7 . Terça a sexta, das 18h30 às 21 h30. Sesc Vila Mariana serviços INTERNET LIVRE. Espaço destinado a promover a utilização da rede mundial de computadores em toda sua poten­ cialidade. É formado por salas equipa­ das com computadores conectados à internet em banda laraa, webcans, fo­ nes de ouvido, microfones e sistema surround. Oficinas, cursos e palestras sobre temas como navegação na rede, edição musical, edição de vídeo, design gráfico, construção de site. Exclu­ sivo para O e □ . Monitores especiali­ zados orientarão os internautas. Sesc Belenzinho. Quarta a sexta, das 14h às 21 h. Sábados, domingos e fe­ riados, das lOh às 17h. Sesc Carmo. Segunda a sexta, das l l h às 18h. Sesc Consolação. Segunda, das 17h30 às 21 h. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h. Sábado, das 13h30 às 17h. D e l 2 a 3 1 /0 7 . Sesc Ipiranga. Terça a sexta, das 13h às 21 h. Sábados, domingos e feriados das lOh às 17h. Sesc Pompéia. Quarta a sexta, das 1Oh às 20n30. Sábados, domingos e feriados das 1Oh às 17h. Sesc Santo Amaro. Segunda a sába­ do, das lOh às 18h. Sesc Vila Mariana. Terça a sexta, das 13h às 21h30. Sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18n30. Monito­ ria: terças, das 13h30 às 17h. Quar­ tas e quintas, das 13h30 às 21 h. Sex­ tas, das 13h30 às ló h e das 17h às 21 h. Sábados, das 12h às ló h. Do­ mingos, das 10h30 às 18h. Navega­ ção grátis, com agendamento prévio. Átenaimento especial para grupos de empresas comerciais, escolas e institui­ ções. Maiores informações pelo tel. 5080-3076. De l 2/ 0 7 a 3 1 /1 2 .


Artes Plásticas & Visuais

exposiçoes PINTURAS-GRAVURAS-OBJETOS-ESCULTURAS. A artista Mirella Mostoni apresenta sua primeira individual na ca'tal de São Paulo, mostrando objetos e parede ou de chão) formados por pequenas monotipias feitas sobre organdi, sobrepostas e costuradas entre si. Até 20 /0 7 . Segunda a sexta, das 1Oh às 19h. Sesc Paulista

S

MEMÓRIAS INTERIORES. O artesão au­ todidata, Roldão de Oliveira, natural de Santa Bárbara d'Oeste, aos 83 anos mostra em São Paulo, pela primeira vez, uma exposição com 50 peças entalha­ das na madeira. Na abertura, com a presença do artesão, chá regional. Até 13 /0 7. Segunda a sexta, aas 9h às 19h. Sesc Carmo PLAST1MODEUSMO. Uma parceria com o Grupo Sul Paulistano de Modelismo. O evento conta com a exposição de peças e kits em vitrines de automóveis, motos, embarcações, aviões,,veículos militares, naves, etc. De 7 a 3 0 /0 7 . Quarta a do­ mingo e feriados, das 9h às 14h. Sesc Interlagos TERRITÓRIO EXPANDIDO III. Mostra de arte eletrônica que apresenta obras de 14 artistas em homenagem aos indica­ dos ao Prêmio Multicultural Estadão, sendo esta uma iniciativa do jornal O Es­ tado de S. Paulo. Curadoria ae Angélica de Morais. De 12 a 29 /0 7 . Terça a do­ mingo, das lOh às 21 h. Sesc Pompéia

A VOLTA A O M UNDO EM 80 JOGOS. As atividades serão desenvolvidas em um espaço ambientado, caracterizando o mundo dos jogos e as civilizações que

tas e sextas, às 19h. «Brinquedos Gi­ aulas abertas gantes. Exposição interativa que tem ARTISTAS E ARTEIROS. As Oficinas de como desafio "agigantar" alguns brin­ Criatividade oferecem mais um espaço quedos universais e milenares. Com Chi­ onde o público poderá experimentar co dos Bonecos. 60 vagas. A partir de 5 diversos materiais e técnicas, participar anos. Duração de 3 horas. R$ 0,50. De de construções coletivas e ter contato 14 a 2 9 /0 7 . Sábados e domingos, às com diferentes linguagens artísticas, BRINCADEIRAS DE PAPEL Evento que através de dinâmicas ágeis e interati­ lOh e 15h. «Oficina de Brinquedos. Com Andrea Cavinato. 20 vagas. De 7 busca conscientizar o público sobre a in­ vas. Com Fernando Sardo. Grátis. De 7 a 14 anos. Duração de 1 hora e meia. dispensável presença do papel no nosso a 2 9 /0 7 . Sábados e domingos, das cotidiano. R$ 0,50. 14, 15, 28, 2 9 /0 7 , 11 e 14h às 17h. Sesc Pompéia 1 2 /0 8. Sábados e domingos, às lOh, •Exposição. Em uma área de aproxima­ damente 3.000 m2, cenógrafos, cenotéc1 lh 3 0, 14h e 15h30. «Oficina de Lan­ FABRICAÇÃO DE INSTRUMENTOS. In­ nicos, artistas plásticos e designers cria­ ternas. Com Vivian Braga. 20 vagas. A trodução às técnicas de confecção de partir de 7 anos. Duração de 3 horas. ram um mundo maravilhoso e fantástico, instrumentos, em aulas rápidas aos fi­ todo feito de papel. Também estarão ex­ R$ 0,50. 14, 1 5 /0 7 , 11 e 12 /0 8. Sá­ nais de semana. postos produtos obtidos com a recicla bados e domingos, às 1Oh e 14h. «Ofi­ •Contos e Cantos. Fabricação de ins­ gem do papel feitos por pequenas em cina de Teatro ae Sombras. Com Chico presas, associações e ONGs que desti trumentos musicais a partir de Contos dos Bonecos. 20 vagas. Para educado­ Tradicionais de Câmara Cascudo, com res e interessados a partir de 17 anos. nam a renda da produção a comunida­ Duração de 12 horas. R$ 10,00, R$ João Maria Teixeira e Flávia Cunha. De des e instituições beneficentes. Ingressos: 5,00 (□, ❖) e R$ 2,50 (O). De 17 a 7 a 2 8 /0 7 . Sábado, das 1Oh às 13h. R$ 3,00, R$ 1,50 (□, ❖) e R$ 1,00 (O). •Instrumentos de Roda e Dança. Con­ 20 /0 7 . Terça a sexta, às 14h. «Oficina Agendamento para visitas de escolas e fecção de instrumentos e aprendizado grupos pelo telefone 0800-77-11-132 de Máscaras. Com Vivian Braga. 20 va­ integrado ao teatro e à dança. Com gas. A partir de 7 anos. Duração de 2 ou pelo e-mail brincadeirasdepapel@beLuís Laranjeiras. Nas Oficinas de Cria­ horas. R$ 0,50. 21, 2 2 /0 7 , 4 e 5 /0 8 . lenzinho.sescsp.com.br. A té29/07. Ter­ tividade. Grátis. De 8 a 2 9 /0 7 . Domin­ ça a sexta, das 9h às 18h. «Oficina de Sábados e domingos, às 1Oh, 13h e go, das 1Oh às 13h. 15h. «Oficina de Móbile. Com Miriam Dobradura. Com Alice Reiko Haga. 40 Sesc Pompéia Lust. 15 vagas. A partir de 10 anos. Du­ vagas. A partir de 3 anos. Crianças com até 5 anos devem estar acompanhadas ração de 2 horas e meia. R$ 0,50. 21, pelo responsável. Duração de 2 horas. 2 2 /0 7 ,4 e 5 /0 8 . Sábados e domingos, AQUARELA Com Maria Izabel Cardo­ às lOh e 14h. «Oficina Reciclando o R$ 0,50. De l s/ 0 7 a 12 /0 8. Sábados, so, artista plástica. A partir de 15 anos. Planeta. Com Augusto Citrangulo. 15 às 14h e 1óh. Domingos, às 1Oh, 12h e R$ 72,00, R$ 6 0,00 (□) e R$ 30,00 (O). 15h. «Oficina de Bonecos e Figurinos. vagas. A partir de 15 anos. Duração de Quintas, das 14h às 17h. 12 horas. R$ 10,00, R$ 5,00 (□, ❖) e Com Anny Lima. 15 vagas. A partir de Sesc Pompéia 5 anos. Duração de 1 hora e meia. R$ R$ 2,50 (O). De 24 a 27 /0 7 . Terça a sexta, às 19h. «Oficina de Acessórios. 0,50. 7 e 8 /0 7 . Sábado e domingo, às TAPEÇARIA ORIENTAL Com Sergio BrolOh, 1 lh 3 0 ,1 4 h e 15h30. «Oficina de Com Vivian Braga. 20 vagas. A partir zoski, artesão. A partir de 14 anos. R$ de 12 anos. Duração de 3 horas. R$ Mosaico. Com Silvana Marcondes. 20 60.00, R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). vagas. A partir de 7 anos. Duração de 2 0,50. 28 e 29 /0 7 . Sábado e domingo, Sextas, das 14h às 17h. horas. R$ 0,50. 7, 8, 21, 2 2 /0 7 , 4 e às lOh e 14h. «Oficina de Postais em Sesc Pompéia Colagem. Com Miriam Lust. 15 vagas. A 5 /0 8 . Sábados e domingos, às lOh, partir de 10 anos. Duração de 2 horas e 12h e 15h. «Oficina de Bonecos. Com ARTE SOBRE TECIDO. Com Eduardo Sandra Lee e Gigi Manfrinato. 15 va­ meia. R$ 0,50. 28, 2 9 /0 7 ,1 1 e l 2/0 8 . Kneipp. Na Sala 1. Mensalidade: R$ gas. A partir de 15 anos. Duração de 30 Sábados e domingos, às 1Oh e 14 k 84.00, R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O). Sesc Belenzinho horas. R$ 20,00, R$ 10,00 (□, ❖) e R$ Inscrições com o professor no horário de 5,00 (O). De 10 a 31 / 0 7. Terças, quar­ os originaram, criando uma atmosfera lúdica e interativa. Grátis. •Exposição. De 5 a 3 1 /0 7 . Segunda a sexta, das 14h ás 17h e das 18h às 21 h. Sábados, das 10h30 às 1Th. Sesc Consolação

revista &

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Artes Plásticas & Visuais aula. Terças, das 9h às 12h. Sesc Ipiranga ARTE SOBRE TECIDO. Com Eduardo Kneipp, artista plástico. A partir de 15 anos. R$ 96,00, R$ 80,00 (O) e R$ 40.00 (O). Terças, das 14h30 às 17h30 ou das 19h às 21h30. Sesc Pompéia CERÂMICA E MODELAGEM EM ARGI­ LA. Técnicas básicas, iniciação ao torno, esmaltação eescultura. Com Oey Eng Goan e Giedre Aguirra. A partir de 14 anos. R$72,00, R$ 60,00 (□) e R$ 30.00 (O). Terças, das 14h30 às 17h30. Quartas, das 14h30 às 17h30 e das 19h às 21 h30. Quintas, das 19h às 21h30. Sextas, das 19h às 21h30. Sesc Pompéia MARCENARIA - CURSO BÁSICO. Com Arlindo Gomes, marceneiro, Dario Fonzar, ou Heraldo da Mofa Enrique. A partir de 18 anos. R$ 72,00, R$ 60,00 (usuário insc.) e R$ 30,00 (O). Terças ou quartas, das 13h30 às 15h30, das 15h30 às 17h30, das 17h30 às 19h30, das 19h30 às 21 h30. Sextas, das 19h às 21 h. Sábados, das 14h às 16h. Sesc Pompéia PINTURAS ESPECIAIS DECORATIVAS. Com Helena Pereira de Queiroz, artista plástica. A partir de 17 anos. R$ 72,00, R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 (o). Terças, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia TAPEÇARIA - CURSO BÁSICO. Com Tiyoko Tomikawa e Mara Doratiotto. A partir de 14 anos. R$ 96,00, R$ 80,00 (□) e R$ 40,00 (O). Terças, das 14h às 17h. Quartas, das 19h às 21 h30. Quin­ tas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia RESTAURAÇÃO E RECICLAGEM DE MÓVEIS E OBJETOS. Com Ana Lúcia Marcondes, artista plástica. A partir de 18 anos. R$ 72,00, R$ 60,00 (□) e R$ 30.00 (O). Quartas, das 9h30 às 12h30. Quintas, das 18h30 às 21 h30. Sesc Pompéia TAPEÇARIA - CURSO AVANÇADO. Com Tiyoko Tomikawa. A partir de 14 anos. R$ 120,00, R$ 100,00 (□) e R$ 50,00 (O). De 4 /0 7 a 3 0 /1 1 . Quartas, das 19n às 21 h30. Sesc Pompéia JOALHERIA ARTÍSTICA. Com Patrício Alzamora e Marina Melego. A partir de 16 anos. R$ 84,00, R$ 70,00 (□) e R$ 35.00 (O). Quintas, das 19h às 21 h30. Sábados, das 1Oh às 13h. Sesc Pompéia

TAPEÇARIA ARRAIOLO. Com Sérgio Brozoski, artesão. A partir de 14 anos. R$ 60,00, R$ 50 ,0 0 (□) e R$ 25,00 (O). Sextas, das lOh às 13h. Sesc Pompéia ESCULTURA E MODELAGEM. PEDRA, ARGILA E FUNDIÇÃO. Com Regina Carmona, artista plástica. A partir de 15 anos. R$ 84,00, R$ 70 ,0 0 (□) e R$ 3 5.00 (O). Sábados, das 14h às 17h. Sesc Pompéia TEATRO, ESTÍMULOS E CRIAÇÕES. Construção de personagens através do uso da música e seus variados sons e a criação de instrumentos de sucata. Com Marcelo Costa. R$ 48 ,0 0, R$ 40 .0 0 (□), R$ 20,00 (O). De 1 1 /0 7 a l B/0 8 . Quartas, das 19h às 21h30. Sesc Pompéia fotografia FOTOGRAFIA P&B BÁSICO. Com Gisele Macedo, Marcelo Scandaroli e Sérgio Ferreira. A partir de 18 anos. R$ 120,00, R$ 10 0,00 (□) e R$ 5 0 .0 0 (O). Até 1 4 /0 7 . Terças, das 19n às 21 h30. Quintas, das 14h30 às 17h. Sábados, das 9h30 às 12h. Sesc Pompéia NÚCLEO DE LINGUAGEM FOTO­ GRÁFICA. As atividades do núcleo se destinam aos interessados em foto­ grafia que pretendem ampliar seus recursos de criação. Através de exer­ cícios experimentais em outras lin­ guagens, pretende-se reconhecer ou aprofundar eixos temáticos de traba­ lho. Requisitos: possuir curso básico de fotografia e conhecimentos de la­ boratório P&B. Com Angela Di Sessa. A partir de 18 anos. Mensalidade: R$ 6 0 ,0 0, R$ 5 0 ,0 0 (□) e R$ 25 ,0 0 (O). Até 8 / 0 7 . Quintas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia FOTOGRAFIA P&B INTERMEDIÁRIO. Com Sérgio Ferreira. 10 vagas. A partir de 18 anos. R$ 120,00, R$ 100.00 (□) e R$ 5 0 ,0 0 (O). Até 1 3 /0 7 . Sextas, das 19lí às 21 h30. Sesc Pompéia FOTOJORNALISMO - O RETRATO. Com André Douek. R$ 120,00, R$ 100.00 (□) e R$ 5 0 ,0 0 (O). 15 va­ gas. Até 1 4 /0 7 . Sábados, das 14h às 17h. Sesc Pompéia

GRAVURA EM METAL Com Evandro Carlos Jardim, artista plástico e Valdir Flores Teixeira, técnico impressor. A par­ tir de 16 anos. R$ 96,00, R$ 80,00 (□) e R$ 40,00 (O). Sextas, das 14h às 20h. Sesc Pompéia

oficinas ARTE & COTIDIANO. Oficinas livres de artesanato utilizando diversas linuagens da criação artística, voltaas para a confecção de objetos de­ corativos e utilitários. •Kirigami. Com Luiz Masse. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 40 ,0 0, R$ 3 0 .0 0 (□) e R$ 20 ,0 0 (O). De 19 a 3 1 /0 7 . Terças e quintas, das 18h30 às 21 h30. Sesc Vila M ariana

H.Q. E CARICATURA. Com Gáu Ferrei­ ra. A partir de 12 anos. R$ 72,00, R$ 60.00 (□) e R$ 30,00 (O). Sábados, das 10h às 13h ou das 14h às 1Th. Sesc Pompéia

TEAR MANUAL. Com M aria Arminda da Silva Dores. Acima de 16 anos. R$ 4 0 .0 0 em 2 vezes de R$ 20 ,0 0 (O). Até 1 2 /0 7 . Quintas, das 18h às 20h. Sesc Carmo

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Cinema & Video

filmes TABU. N a primavera de 1865 na ci­ dade de Kyoto, a chegada de dois samurais ao tradicional grupo Shinsengumi provoca adversidades no grupo. Direção de Nagasi Oshima. Com Takeshi Kitano, Ryuhei Matsuda, Shinji Takeda, Tabanobu Asano, Yochi Sai. 1999, colorido, 100 minu­ tos. Recomendável para maiores de 14 anos. Segunda a quinta, R$ 6,0 0 e R$ 3 ,0 0 (O, ♦>). Sexta, sábado e domingo, R$ 8,0 0 e R$ 4 ,0 0 (O, ❖). De 6 a 3 0 /0 7 . Segunda a domingo, às 15h30, 17h30, 1 9 h 3 0 e 2 1 h 3 0 . Sesc CineSesc CINEMA FALADO. Programação se­ manal do seu cineclube. Logo após a exibição dos filmes, cineastas e espe­ cialistas da área discutirão com a platéia. 7, 14, 21 e 2 8 /0 7 . Sába­ dos, às 15h. Sesc Itaquera

Terças e quintas, às 19h. Sesc Belenzinho TERRA, ÁGUA E AR: AVENTURAS N A NATUREZA. Evento sobre a cultu­ ra dos esportes de natureza. •M ostra de VídeosNovo. Documen­ tários sobre esportes de natureza, na área da exposição. De l 2 a 3 0 /0 7 . Sábados, das 14h às 17h. Sesc Interlagos oficinas DIREÇÃO DE PRODUÇÃO. Oficina de produção com a produtora Ursula Groska. Essa oficina tem como obje­ tivo o conhecimento das várias eta­ pas dentro da produção: pré-produção, produção e finalização de fil­ me/vídeo. R$ 30 ,0 0, R$ 2 0 ,0 0 (□) e R$ 15 ,0 0 (O, ❖). 12, 14, 19, 21 e 2 6 /0 7 . Quintas, das 20h às 22h. Sábado, das 15h às 18h. Sesc CineSesc

SALA DE VÍDEO. Exibições de docu­ mentários, longas e curtas-metragens dos mais variados gêneros, além da programação diária de filmes educa­ tivos. Quarta a domingo, das 9h às 17h. Sesc Itaquera CINEMA COMENTADO. Com Ricar­ do Rizek. •U m a Simples Formalidade. A Pure Formality, 1994. Itália/França. Dire­ ção de Giuseppe Tornatore. Com G e­ ra rd Depardieu e Roman Polanski. Um escritor se perde durante uma tempestade. Perplexo e com lapsos de memória, é submetido a um longo interrogatório acerca de um assassi­ nato. O filme será exibido em quatro sessões. Grátis. 3, 5, 24 e 2 6 /0 7 .

Interlagos Ip ira n g a Itaq u e ra O d o n to log ia


Esportes ESCALADA ESPORTIVA. Vivência dos fundamentos básicos, técnicas de se­ gurança e uso de equipamentos. G rá­ tis. Quartas e sextas, das 1óh às 19h30. Sábados, domingos e feria­ dos, das 11 h às 17h. Sesc Belenzinho ESPAÇO RADICAL. Espaço com ram­ pas e obstáculos para a prática de es­ portes, como skate e patins. De l 2 a 3 0 /0 7 . Quartas a domingos e feria­ dos, a partir das 9h. Sesc Interlagos RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Vôlei, basquete, futsal, handebol, futebol de areia, tênis de campo, atletismo e fute­ bol de campo (finais de semana pela manhã). De I 2 a 3 0 /0 7 . Quartas a domingos e feriados, das 9h às 17h. Sesc Interlagos FESTIVAL RELMPAGO DE VÔLEI DE TRIO. Dirigido aos alunos inscritos nos cursos esportivos.Inscrições limitadas. Para maiores de 15 anos. 1 0 /0 7 . Ter­ ça, das 18h30 às 20h. Sesc Vila Mariana TORNEIO SESC CSU CARDSYSTEM DE FUTSAL. Torneio de futsal masculino destinado aos funcionários da empre­ sa CSU Cardsystem. Até 1 0 /0 8 . Quartas e sextas, das 19h 30 às 21 h30. Sábados, das 13h às 17h. Sesc Vila Mariana TORNEIO DE PÓLO AQUÁTICO ADAPTADO. Sábados e domingos, às 16h30. A partir de 13 anos. Grátis. De 14 a 2 9 /0 7 . Sábados e domingos. Sesc Pompéia FUTEBOL COM FAMÍLIA. Clínicas, vi­ vências e festivais de futsal dirigidos para pais e filhos. Informações e ins­ crições no 62 andar, torre B. De 15 a 2 9 /0 7 . Domingos, das 14h às 17h. Sesc Vila Mariana

A volta ao mundo em 80 jogos.. Confira no Roteiro. sexta, das 14h às 17h, de 7 a 14 anos. Das 18h às 21 h, acima de 14 anos. Sábados, das 10h30 às 17h, acima de 7 anos. «Jogos Dramáticos. Desenvolvimento de jogos ligados ao disfarce, à representação, à mímica, à imitação e ao faz-de-conta. Quartas e sextas, das 14h às 17h, de 7 a 14 anos. Quartas, das 18h às 21 h, acima de 14 anos. «Jogos Multimídia. Terças e quintas, das 14h às 17h, de 7 a 14 anos. Segundas e quartas, das 18h às 21 h, acima de 14 anos. Sábados, das 14h às 17h, acima de 7 anos. «Óficinas de Construção. Diversos jogos acompanhados ae informações sobre suas origens, regras e curiosidades. Terças e quintas, das 14h às 17h, de 7 a 14 anos. Das 18h às 21 h, acima de 14 anos. Sábados, das 12h às 17h, acima de 7 anos. Sesc Consolação

FESTIVAL RELMPAGO DE BASQUETE DE TRIO. Inscrições limitadas. Para maiores de 15 anos. 1 9 /0 7 . Quinta, das 18h30 às 20h. Sesc Vila M ariana

RPG. Terças e quintas, das 14h às 17h, de 7 a 14 anos. Terças e quintas, das 18h às 21 h, acima de 14 anos. Sábados, das 12h às 17h, acima de 7 anos. De 5 a 3 1 /0 7 . Sesc Consolação

A VOLTA A O M UN D O EM 80 JOGOS. As atividades serão desenvolvidas em um espaço ambientado, caracterizan­ do o mundo dos jogos e as civilizações que os originaram, criando uma at­ mosfera lúdica e interativa. De 5 a 3 1 /0 7 . Segunda a sexta, das 14h às 21 h. Sábados, das 10h30 às 17h. Ins­ crições a partir de 2 /0 7 , segunda a sexta, das 12h30 às 21h30. Sábados e feriados, das 9h às 15h30, no Setor de Matrículas. Grátis. «Jogos de Bote­ co. Dominó, palitinho e dama, além dos jogos de outros lugares do mundo. Acima de 14 anos. Segundas, quartas e sextas, das 18h às 21 h. Sábados, das 13h às 17h. «Jogos de Movimen­ to. Cabo de guerra, base quatro e queimada, etc. Segundas, quartas e sextas, das 14h às 17h, de 7 a 14 anos. Quartas, das 18h às 21 h, acima de 14 anos. Segundas, quartas e sex­ tas. «Jogos de Tabuleiro. Segunda a

TERRA, ÁGUA E AR: AVENTURAS NA NATUREZA. Evento sobre a cultura dos esportes de natureza. •Demonstrações e Vivências. Informa­ ções básicas sobre esportes de aventu­ ra nos meios naturais, como disco, tiro­ lesa, rapei, paraglider, rafting e mer­ gulho livre. De l 2 a 3 0 /0 7 . Sábados, das 14h às 17h. «Escalada Esportiva. De l 2 a 2 9 /0 7 . Quarta a domingo e feriados, das 1Oh às 17h. «Mostra de Vídeos. Sala de Vídeo. De 12 a 3 0 /0 7 . Sábados, das 14h às 17h. «Cidoturismo. As 14h os participantes deverão participar de uma vivência prática pe­ las trilhas do Sesc Interlagos. 7 /0 7 . Sábado, das 11 h às 17n. «Wakeboard e Snowboard. Com Flávio Ascânio. 7 /0 7 . Sábado, das 14h às 17h. •Acampamento. Práticas relacionadas à montagem de equipamentos, noções de primeiros socorros, noções básicas de orientação, etc. De 8 a 2 2 /0 7 . Sá­

bados e domingos. «Vôo Cativo. Vi­ vência de balonismo. Com L. Consiglio. 1 4 /0 7 . Sábado, das 14h às 17h. •Simulador de Windsurf. Com Dick Sail. 2 1 /0 7 . Sábado, das 14h às 17h. •Arco e Flecha. Galpão de Criativida­ de. 100 vagas. 2 8 /0 7 . Sábado, das 14h às 17h. «Esporte Orientação. Ca­ minhada em campos e matas sob orientação de bússola e carta topográ­ fica. Nas trilhas da unidade. Saída da sede social. Inscrições antecipadas na central de informações. 2 8 /0 7 . Sába­ do, a partir das 1Oh. Sesc Interlagos aulas abertas JOGOS AQUÁTICOS. Pólo aquático ou basquete aquático, com finalidade lúdica. Sábados, às 13h. Sesc Consolação FLOORBALL. Adaptado do hóquei so­ bre gelo para ser praticado em qua­ dra. Desenvolve agilidade, coordena­ ção e velocidade. Para maiores de 11 anos. De 14 a 2 8 /0 7 . Sábados, das 14h às 15h30. Sesc Vila Mariana AULAS ABERTAS ESPORTIVAS. Tema do mês: tudo por um gol. Grátis. •Fute-Tênis. 7 /0 7 . Sábado, das 11 h às 13h. «Handebol. 9 /0 7 . Segunda, das 11 h às 13h. «Futsal. 1 4 /0 7 . Sá­ bado, das 11 h às 13h. «Floorball. 21 / 0 7. Sábado, das 11 h às 13h. «Fu­ tebol de Mesa. 2 8 /0 7 . Sábado, das 11 h às 13h. Sesc Santo Amaro

BASQUETE. A partir de 15 anos. R$ 38 .0 0 (□), R$ 19,00 (O). Quartas e sextas, das 18h30 às 20h. Sesc Vila M ariana CLUBE DA NATAÇÃO. Nos estilos crawl e costas, com abordagem nos estilos clássico e borboleta. Vagas limi­ tadas. R$ 39 ,0 0 (□) e R$ 19,50 (O). Terças e quintas, às 19h30. Sesc Pompéia CURSOS DE FÉRIAS. Cursos especiais de iniciação esportiva, enfatizando os fundamentos básicos da modalidade e o uso correto dos equipamentos. •Escalada Esportiva. A partir de 12 anos. Obrigatório o uso de trajes es­ portivos adequados. R$ 20 ,0 0, R$ 10.00 (□) e R$ 5,0 0 (O). De 3 a 3 1 /0 7 . Terças e quintas, das 19h30 às 21 h. «Skate. De 4 a 10 anos. Obri­ gatório o uso de trajes esportivos ade­ quados. 20 vagas. R$ 20 ,0 0, R$ 10.00 (□) e R$ 5,0 0 (O). De 4 a 2 7 /0 7 . Quartas e sextas, das 13h30 às 15h30. Sesc Belenzinho FUTSAL. Grupo feminino. A partir de 15 anos. R$ 3 8 ,0 0 (□), R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 20h. Sesc Vila M ariana

NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Sesc Consolação. Natação adulto. De 15 a 54 anos. 20 vagas por turma. Duração de 6 meses. R$ 33 ,0 0 (O) e R$ 6 6 ,0 0 (□). Terças e quintas, às 8h, 12h, 17h30 e 19h30. Segundas e quartas, às 18h30 e 20h30. BADMINTON. A partir de 11 anos. R$ Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$ 30 ,0 0 (O), R$ 15,00 (□). Domingos, 63 .0 0 ( □ ) e R$ 31 ,5 0 (O). Necessá­ das 10h30 às llh 5 0 . ria a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatológico atua­ Sesc Vila Mariana lizado. Terças e quintas, às 8 n 3 0 ,17h, ESPORTE CRIANÇA. Futebol, basquete, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 7h30, 17h, 18h30, 19h30 e handebol, tênis e voleibol. De 7 a 12 20h30. anos. Inscrições: 20 e 2 1 /0 7 , das Sesc Vila Mariana. A partir de 15 9h30 às 16h30. Sábados, das 9h30 anos. Duração de 4 meses. R$ 30,00 (O), R$ 6 0 ,0 0 (□). Terças e quintas, às Sesc Itaquera


Esportes professor. Terças e quintas, às 20h30. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. Com Eduardo Abud Filho. R$ 50,00 (□] e R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, das 19h às 20h. TAE K W O N DO Sesc Ipiranga. A partir de 16 anos. Inscrição com o professor no horário de aula. Na Sala 4. R$ 44 ,0 0 e R$ 22.00 (O). Terça e quintas, às 18h30. Sábados, às 13h. Sesc Pinheiros. A partir de 7 anos. Se­ gundas e quartas, às 12h30, 14h e 16h30. Terças e quintas, às 16h, 17h, 18h e 19h. Sextas, às 14h. Turmas mensais. Preços a partir de R$ 16,50 (O) e R$ 33,00 (□).

8h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 7h30, 19h30 e 20h30. Sesc São Caetano. Acima de 14 anos. Duas aulas semanais com 4 meses de duração. R$ 60,00 e R$ 30,00 (O). Uma aula semanal com 6 meses de duração. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Segundas e quartas, às 13h30 e 19n30. Terças e quintas, às 8h, 17h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 7h. Sextas, às 18h30. Sábados, às 8h, lOh e 14h. TÊNIS. Iniciação aos movimentos, téc­ nicas e regras básicas do tênis. Turma de 10 alunos. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 (O). Maiores informações no andar do Conjunto Esportivo. Quartas e sextas, às 18h30. Sesc Pompéia VÔLEI. Iniciação aos fundamentos bá­ sicos da modalidade e na dinâmica do jogo. Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. Duas aulas sema­ nais: R$ 20,00 (O) e R$ 40,00 (□). Uma aula semanal: R$ 16,00 (O) e R$ 32.00 (□). Segundas e quartas, às 20n. Terças e quintas, às 18h30. Sá­ bados, às 1Oh. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$ 39.00 (□) e R$ 19,50 (O). Quartas e sextas, às 19h30. Sesc Vila Mariana. A partir de 15 anos. Quartas e sextas, às 20h. R$ 38.00 (□), R$ 19,00 (O). Sábados, às

56 revista G

10h30. R$ 30,00 (□), R$ 15,00 (O). arte marcial AIKIDÔ. Com Sandra Caselato e Yuri Haasz. R$ 50,00 (□), R$ 25,00 (O). Informações no l s andar do Conjunto Esportivo. Quartas e sextas, às 19h. Sesc Pompéia CAPOEIRA Sesc Ipiranga. A partir de 16 anos. Inscrição com o professor no horário de aula. R$ 44 ,0 0, R$ 29,00 (MIS) e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, às 20h30. Sesc Santo Amaro. R$ 40 ,0 0 (□) e R$ l s 20 .0 0 (O). Terças e quintas, às 18n30. Sesc Pompéia. Com Amaucy Leite da Silva (Mestre Trava). Terças e quintas, às 18h30 e 20h, R$ 52 ,0 0 (□) e R$ 26 .0 0 (O). Sábados, às 15n, R$ 40 .0 0 (□) e R$ 20,00 (O). JUDÔ Sesc Pompéia. Com Tomio Oki. De 15 a 55 anos. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 (O). Sábados, às 15h30. SESC Consolação. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 39,00 (O) e R$ 78.00 (□). Terças e quintas, às 19hl 0. Sábados, às 11 h. KARATÊ Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (□). Turmas mensais. Inscrições diretamente com o

TAI CHI CHUAN Sesc Consolação. R$ 25,00 (O) e R$ 50 .0 0 (□). 30 vagas. Terças e quintas, às lOh. Sesc Carmo. A partir de 16 anos. R$ 19.00 (O) e RS 38,00. Segundas e quartas, às 17h. Sesc Ipiranga. A partir de 16 anos. Inscrição com o professor no horário de aula. R$ 4 4 ,0 0 e R$ 22,00 (O). Quartas e sextas, às 8h e 20IÍ30. Sesc Pompéia. Com Douglas Wenzel Rodrigues. De 15 a 55 anos. R$ 44 .0 0 (□) e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, das 18h30 às 19h30. Quar­ tas e sextas, das 11 h30 às 12h30. Sesc Belenzinho. Com Jaime Kuk e Marcelo Martinelli. Taxa de inscrição: R$ 10,00 (□), R$ 5,00 (O e □ acima de 55 anos) e R$ 2,50 (O acima de 55 anos). R$ 50 ,0 0 (□), R$ 25,00 (O), R$ 20,00 (□ acima de 55 anos) e R$ 10,00 (O acima de 55 anos). Ter­ ças e quintas, às lOh, 15h e 20IÍ30. Sesc Vila M ariana. Aulas abertas para matriculados no Sesc. A partir de 15 anos. Com Michael dos Santos. Grátis. De 4 a 2 7 /0 7 . Quartas e sex­ tas, às 7h30. recreação JOGOS&RECREAÇÃO. Grátis. •Recreação Aquática. Matriculados com exame médico atualizado. De 1B a 3 1 /0 7 . Terças a sextas, das 7h às 21h30. Sábados, domingos e feria­ dos, das 9h às 18h30. Sesc Vila Mariana TORNEIO DE XADREZ. Grátis. Sobreloja. Vagas limitadas. 19 e 2 0 /0 7 . Quinta e sexta, às 14h. Grátis. Sesc Carmo ESCALADA ESPORTIVA. Para escaladores habilitados, terças e quintas, das 19h às 21 h30, sábados e do­ mingos, das 14h às 17h30. Para ini­ ciantes, sábados, das 14h às 16h. Orientação da equipe técnica do Sesc. Grátis. Sesc Ipiranga SKATE, BICICLETA E PATINS. Obriga­ tória a apresentação de carteirinha de matrícula do Sesc e o uso de trajes esportivos adequados. Até 10 anos. Terça a sexta, das 13h30 às 15h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 11 h. A partir de 11 anos. Terça a sexta, das 15h30 às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das

11 h às 17h30. Grátis. Sesc Belenzinho JOGOS DE SALÃO. Tênis de mesa, dama, dominó, futebol de mesa, xa­ drez, baralho, quebra-cabeça e jogos de montar. O material pode ser retira­ do por empréstimo mediante apresen­ tação da carteira Sesc. Informe-se so­ bre os horários no Núcleo de Esportes e Atividades Corporais. Grátis. Sesc Vila Mariana CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de esportes, 8 quadras poliesportivas, 3 campos para futebol, 2 quadras de tê­ nis, pista de atletismo, trilhas para ca­ minhada e corrida, amplos espaços para ginástica natural e banhos de sol. De l s a 3 0 /0 7 . Quarta a domin­ go e feriados, a partir das 9h. Sesc Interlagos ESCALADA ESPORTIVA. Vivência e ini­ ciação ao esporte, utilização do equi­ pamento e suas técnicas de seguran­ ça. Quarta a sexta, das 14h às 16h. Sesc Itaquera ESPAÇO RADICAL. Espaço com ram­ pas e obstáculos para a prática de es­ portes, como skate e patins. De I a a 3 0 /0 7 . Quartas a domingos e feria­ dos, a partir das 9h. Sesc Interlagos ESPORTE E RECREAÇÃO. Tênis, futsal, basquete, vôlei, entre outras modali­ dades esportivas. Para crianças e jo­ vens de 7 a 17 anos. Grátis. Sábados e feriados, das 1Oh às 18h. Sesc Santo Amaro RÁDIO PRAÇA TEMPO. Rádio interati­ va com música, gincanas, brincadei­ ras de rua, orientações para ativida­ des físicas, etc. De I a a 2 9 /0 7 . Quar­ ta a domingo, das 14h às 16h. Sesc Itaquera RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Vôlei, basquete, futsal, handebol no ginásio e quadras externas. Futebol de areia, tênis de campo, atletismo e futebol de campo (finais de semana pela ma­ nhã). De I a a 3 0 /0 7 . Quartas a do­ mingos e feriados, das 9h às 17h. Sesc Interlagos CLUBE DO BASQUETE. A partir de 15 anos. Inscrições antecipadas. Grátis. De 5 a 2 6 /0 7 . Quintas, das 18h30 às 19h50. Sesc Vila Mariana AQUASESC. Sábados e domingos, às 15h30. A partir de 13 anos. Necessá­ ria a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatológico atua­ lizado. Trazer cadeado de qualidade para utilizar o vestiário. Grátis. «Quadrilhagua. 8 /0 7 . «Brincando de N a­ dar. 14 /0 7 . «Biribol. 2 1 /0 7 . «Circui­ to de Habilidades. 2 9 /0 7 . Sesc Pompéia CLUBE DO VÔLEI. Para pessoas que dominam a modalidade e querem aperfeiçoar suas habilidades. A partir de 15 anos. 55 vagas por turma. Sesc Consolação. Inscrições antecipa-


das. Grátis. Exceto em julho. Terças e quintas, às 20h. Sábados, às 11 h30. Sesc Vila M ariana. A partir de 15 anos. Inscrições antecipadas. Grátis. De 3 a 3 1 /0 7 . Terças, das 18h30 às 19h50. GALPÃO ESPORTIVO. Recreação. Tê­ nis de mesa, futebol de botão, badminton, basquete, vôlei, peteca, futsal, pista de caminhada. Grátis. Obriga­ tória a apresentação de carteirinha de matrícula do Sesc e o uso de trajes es­ portivos adequados. Terça a sexta, das 13h30 às 21h30. Sábados, do­ mingos e feriados, das 9h30 às 17h30. Sesc Belenzinho RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Sesc Pompéia. Futsal, vôlei e basque­ te. A partir de 15 anos. Obrigatória a apresentação da carteira do Sesc. In­ formações sobre dias e horários de cada modalidade no Conjunto Espor­ tivo, 12 andar. Terça a quinta, a partir das 17h30. Sábados, domingos e fe­ riados, a partir das 9h30. Sesc Consolação. Vôlei, futsal e bas­ quete. O material é fornecido pelo Sesc. A partir de 16 anos. Vagas não limitadas. Grátis. Sextas, das 17h30 às 21 h30. Sábados, das 13h30 às 17h30. Sesc Vila M ariana. De I a a 2 9 /0 7 . A partir de 15 anos. Futsal. Sábados, das 14h30 às 18h30. Domingos, das 14h às 18h30. A partir de 11 anos. Badminton. Domingos e feriados, das 12h às 13h45. A partir de 15 anos. Futsal feminino. Sábados e domingos, das 13h às 14h. De 7 a 17 anos. Fut­ sal feminino. Sábados, das 13h às 14h30. Domingos, das 13h às 14h. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. G rá­ tis. Sesc Consolação. Vôlei, basquete e tênis de mesa. O material é fornecido pelo Sesc. A partir de 16 anos. Vôlei e basquete, segunda e quarta, das 17h30 às 18h30. Tênis de mesa, quinta e sexta, das 14h às 21 h30. Sá­ bados e feriados, das 9h30 às 17h30. Sesc Ipiranga. Quadra I. Necessário apresentação da carteirinha. Terças e quintas, às 9h e 13h30, futebol infan­ til; 10h30 e ló h , futebol juvenil; 18h, futebol adulto. Quartas e sextas, às 10h30 e 13h30, futebol infantil; 9h e ló h , futebol juvenil; 18h30, futebol adulto. Sábados, às 9h30, futebol in­ fantil; 11 h30, futebol juvenil; 13h30, futebol adulto. Domingos e feriados, às 9h30, futebol adulto; 13h30, fute­ bol juvenil; 15h, futebol infantil. Sesc Ipiranga. Quadra II. Terças e quintas, às 9h e 13h30, basquetebol; 17h30, voleibol (terça)/basquetebol (quinta). Quartas e sextas, às 9h e 13h30, voleibol; 17h, voleibol. Sába­ dos, às 9h30, basquetebol; 13h30, voleibol. Domingos e feriados, às 9h30, basquetebol; 13h30, voleibol. Sesc Vila M ariana. De I a a 2 9 /0 7 . Futsal. Acima 15 anos. Sábados, das 12h às 13h. Domingos, das10h 30 às 13h. A partir de 15 anos. Basquete. Sábados, das 12h30 às 18h30. Do­

mingos, das 14h às 18h30. Vôlei. Sá­ bados, das 12h às 18h30. Domingos, das 14h às 18h30. torneios e campeonatos I a CAMPEONATO DE FUTSAL GRESSGRÊMIO RECREATIVO E ESPORTIVO DOS FUNCIONÁRIOS DO SENAC. De l 2 a 3 1 /0 7 . Segunda a quinta, a par­ tir das 19h. Sesc Consolação COPA SESC/CENTRO COMERCIAL. Evento realizado em parceira com o Shopping Leste Aricanduva, Shopping Interlar e Auto-Shopping, reunindo 78 lojas com mais de 70 0 funcionários do comércio. I 2 e 8 /0 7 . Domingos, a partir das 8h. Sesc Itaquera FUTEBOL SOCIETY. Fase final do tor­ neio do comércio em geral, associa­ ções de bairro, clubes e grêmios da zona leste. I 2 e 8 /0 7 . Domingos, a partir das 9h30. Sesc Itaquera III CAMPEONATO IBOPE DE FUTSAL. De l 2 a 31 / 0 7. Sábados, a partir das 13h. Sesc Consolação IV CAMPEONATO DE VÔLEI MISTO DO GRÊMIO RECREATIVO DROGA­ RIA SÃO PAULO. De l 2 a 3 1 /0 7 . Se­ gunda a sexta, a partir das 19h. Sesc Consolação IX CAMPEONATO DE FUTSAL SINDPD-SINDICATO DOS TRABALHADO­ RES EM PROCESSAMENTO DE DA­ DOS E EMPREGADOS DE EMPRESAS DE PROCESSAMENTO DE DADOS DO ESTADO DE SÃO PAULO. De l 2 a 31 / 0 7 . Sábados, a partir das 9h30. Sesc Consolação JOGOS ESCOLARES DO SESC. Evento semestral que reúne alunos das esco­ las públicas estaduais e municipais da região. De 11 a 14 anos. Encerra­ mento e jogos finais de 4 a 6 /0 7 , das 9h30 às 17h30, Ginásio Outono. De l 2 a 6 /0 7 . Sesc Pompéia TORNEIO ABERTO DE TÊNIS DE CAM­ PO E MESA. Tênis de campo. Catego­ ria simples individual masculino e fe­ minino adulto (acima de 13 anos) e infantil (até 13 anos). Tênis de mesa. Categoria individual livre adulto (aci­ ma ae 13 anos) e infantil (até 13 anos). I 2, 8, 15, 22 e 2 9 /0 7 . Domin­ gos, a partir 9h30. Sesc Itaquera TORNEIOS RELMPAGOS. Tênis de mesa, sinuca, basquete, futsal, volei­ bol, futebol society. De l 2 a 2 9 /0 7 . Quarta a sexta, das 9h às 17h. Sesc Itaquera CAMPEONATO-CICLISTAS RADICAIS. Categorias iniciante e amador. É ne­ cessário trazer bicicleta, capacete e trajes esportivos adequados. Início das provas às lOh. Dias 7 /0 7 : flat (solo) e 8 /0 7 : minirrampa. Organiza­ ção SP Hawks e Sesc. Inscrições na

Central de Atendimento. 25 vagas por categoria. Grátis. Sábado e domingo, às lO h . Sesc Belenzinho COPA SESC DE VÔLEI. A partir de 15 anos, masculino e feminino. Início dos jogos em 7 /0 7 . Sábados, a partir das 13ri30. Domingos, a partir das 1Oh. Ginásio Verão I e II. Finais dia 2 7 /0 8 . Sesc Pompéia CAMPEONATO GLOBO DE ESPOR­ TES. Fase final de futsal. 1 4 /0 7 . Sá­ bado, a partir das 9h30. Sesc Consolação JOGOS DE INVERNO. Programação do Curumim especial aos sábados aberta à comunidade infantil dos 7 aos 12 anos. De 12 a 3 0 /0 7 . Sába­ dos e domingos, das 9h às 17h. Sesc Interlagos SESC EMPRESA - TORNEIOS DE IN ­ VERNO. Torneios de esportes adapta­ dos, direcionados aos funcionários e dependentes acima de 14 anos das empresas do comércio e serviços ma­ triculados. Terças: serão ministradas clínicas abordando os fundamentos básicos e as regras de cada modali• Basquete de Trios. Equipes masculi­ nas e femininas. Inscrições até 3 /0 7 , na Central de Atendimento. Grátis. De 3 a 6 /0 7 . Terça a sexta, das 19h30 às 21h30. «Vôlei de Duplas. Equipes masculinas e femininas. Inscrições até 1 0 /0 7 , na Central de Atendimento. Grátis. De 10 a 1 3 /0 7 . Terça a sexta, das 19h30 às 21 h30. «Futsal de Du­ plas. Equipes masculinas e femininas. Inscrições até 1 7 /0 7 , na Central de Atendimento. Grátis. De 17 a 2 0 /0 7 . Terça a sexta, das 19h30 às 21 h30. •Tênis de Mesa. Equipes masculinas e femininas. Inscrições até 2 4 /0 7 , na Central de Atendimento. Grátis. De 24 a 2 7 /0 7 . Terça a sexta, das 19h30 às 21 h30. Sesc Belenzinho serviços PARQUE AQUÁTICO. Reúne três pisci­ nas com profundidade variando de 4 0 cm a 150 cm, num total de 5.000 m2 e espelho d'água de 15 mil m2 de solário. O exame médico dermatoló­ gico pode ser feito no local. De l 2 a 3 0 /0 7 . Quartas a domingos e feria­ dos, das 9h às 17h. Sesc Interlagos EMPRÉSTIMO DE MATERIAL. Median­ te apresentação de carteirinha e do­ cumento de identidade. Sesc Pompéia. Verifique os horários de cada faixa etária no painel infor­ mativo de recreação dirigida, no Con­ junto Esportivo, térreo. Retirada de material no 12 andar. Trazer cadeado para utilização dos armários dos ves­ tiários. Terça a quinta, das 9h às 21 h30. Sábados, domingos e feria­ dos, das 9h30 às 17h. Sesc Vila M ariana. Bolas de futebol infantil e adulto, vôlei e basquete. In­ forme-se no Núcleo de Esportes e Ati­ vidades Corporais. Sesc Interlagos. Bolas de futebol, vô­

lei, basquete e handebol. De 1° a 3 0 /0 7 . Quartas a domingos e feria­ dos, das 9h às 17h. LOCAÇÃO DE ESPAÇOS Sesc Pompéia. As locações deverão ser efetuadas diretamente no 12 andar do Conjunto Esportivo, a partir do dia 16 do mês anterior à utilização. E obrigatório apresentação da carteira do Sesc atualizada e documento de identidade para utilização das depen­ dências. Trazer cadeado para utiliza­ ção dos armários dos vestiários. Sesc Consolação. Locação mensal ou avulsa de quadras poliesportivas, so­ mente para empresas do comércio. Os pedidos devem ser enviados de 1 a 20 de cada mês. Segunda a sexta: R$ 15 ,0 0 /h o ra até 18h e R$ 30 ,0 0/h o ra após 18h. R$ 30 ,0 0, sáSesc Santo Amaro. Reservas com até uma semana de antecedência. R$ 15 ,00/h o ra-d ia (O), R$ 20,00/h o ranoite (O), R$ 30,00/h o ra-d ia p ) e R$ 40,00/hora-noite p ) . Segunda a sexta, das 7h às 19h30. Sábados e feriados, das 1Oh às 17h. SESC&EMPRESA. Programa de assessoria para grêmios e associações de empresas comerciais, estimulando o acesso e a participação em atividades físico-esportivas, culturais e de educa­ ção para saúde. De l 2 a 3 0 /0 7 . •Assessoria Técnica para Eventos Es­ portivos. Quarta a domingo e feria­ dos, a partir das 9h. «Matrículas na Empresa. Atendimento personalizado para coleta de matrículas de empre­ gados no comércio e serviços. Quar­ tas a domingos e feriados, das 9h às 17h. «Projeto Comunidade. Possibili­ dade das empresas utilizarem parte do valor das locações de instalações para subsidiar a participação de gru­ pos de creches, escolas, ONGs, asso­ ciações comunitárias, etc. no progra­ ma Viva o Verde e outras atividades no Sesc. Quartas a domingos e feria­ dos, a partir das 9h. «Projeto Esporte para Todos. Reserva e locação ae es­ paços esportivos. Quartas a domingos e feriados, das 9h às 17h. «Projeto RH. Reserva e locação de instalações para atividades de treinamentos. Quartas a domingos e feriados, das 9h às 17h. Sesc Interlagos

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1 revista G

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Corpo & Expressão palestras CORRIDA DE AVENTURA. Têm o ob­ jetivo de informar sobre o universo das corridas de aventura, as moda­ lidades envolvidas e dar informa­ ções para participação desta aven­ tura radical. Grátis. 2 6 /0 7 . Quinta, às 20h. Sesc Pinheiros

14h30 e ló h . «Ginástica e Alonga­ mento. Com equipe Sesc. Sábados e domingos, às 14n30. •Hidroginástica. Aula de 50 min. Com equipe Sesc. Sábados, domingos e feriados, às 10h30. «Ginástica Integrada. Com equipe Sesc. De 4 a 2 7 /0 7 . Quartas e sextas, às 18h30. Sesc Vila M ariana

especial PROGRAMA DE ATIVIDADE FISICA PARA GESTANTES. A partir do ter­ ceiro mês de gestação. Exercícios em sala de ginástica e piscina. 20 alunas por turma, aulas com lh 2 0 min de duração. R$ 19,50 (o ) e R$ 39 ,0 0 (□). Informações e inscrições no l 2 andar do Conjunto Esportivo. Terças e quintas, às 8h. Quartas e sextas, às 19h30. Sesc Pompéia

GINÁSTICA Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. Os participantes devem utilizar roupas adequadas e trazer cadeado de qualidade para utilização no vestiá­ rio. Duração de 50 min. Coordena­ ção dos técnicos do Sesc. Grátis. Sá­ bados, às 11 h30. Domingos, às 10h30.

aulas abertas HIDROANIMAÇÃO. Grátis. dos, às 14h. Sesc Consolação

Sába­

MASSAGEM. A partir de 15 anos. Com Elaine Baldocchi. Grátis. Q uar­ tas e sextas, às 20h30. Sesc Vila M ariana REEDUCAÇÃO DO M OVIM ENTO. Vivências que objetivam a consciên­ cia corporal e relaxamento das ten­ sões. Com Mareia Ferrarezi. Grátis. Terças e quintas, às 20h30. Sesc Vila M ariana GINÁSTICA HOLÍSTICA. Vivência de movimentos com o objetivo de au­ mentar o autoconhecimento. Grátis. De 6 a 2 7 /0 7 . Sextas, às lOh. Sesc Pinheiros ARTICULANDO E BRINCANDO. Rit­ mo e movimento integrando pais e filhos, através de exercícios corpo­ rais lúdicos e criativos. Com Ari M a ­ tos. Grátis. 7, 14, 21 e 2 8 /0 7 . Sá­ bados, às 11 n. Sesc Vila M ariana CAPOEIRA E PERCUSSÃO. Com Mestre César dos Santos. Grátis. 7, 14. 21 e 2 8 /0 7 . Sábados, às 10n30. Sesc Vila M ariana CORPO & PINTURA. Integrando dança e artes plásticas. Terças, das 18h30 às 19h30. Sábados, das 14h às 15h. Grátis. De 10 a 2 8 /0 7 . Sesc Pompéia CORPO&SAÚDE. As inscrições são feitas com antecedência até o limite das vagas. Os participantes devem utilizar roupas adequadas e portar um cadeado para utilização ao ar­ mário no vestiário. A partir de 15 anos. Grátis. De l 2 a 2 9 /0 7 . •Alongamento. Com equipe Sesc. Sábados, às 13h. Domingos, às 14h. •Condicionamento e Alonga­ mento. Ênfase nos exercícios aeróbicos (com apoio de equipamentos), localizados e de flexibilidade. Com equipe Sesc. Sábados, às 13h e 14h30. Domingos, às 10h30, 13h,

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HIDROGINÁSTICA Sesc Pompéia. Necessária a apre­ sentação aa carteira do Sesc, com exame dermatológico atualizado. Os participantes devem trazer ca­ deado de qualidade para utilização no vestiário. Grátis. Sábados, às 10h30. Domingos, às 1 lh 3 0 . YOGA Sesc Vila M ariana. Para matricula­ dos no Sesc. A partir de 15 anos. Com M árcia Jorge do Amaral. G rá­ tis. De 4 a 2 8 /0 7 . Quartas e sextas, às 19h30. Sábados, às 16h. workshops LIAN GO N G EM 18 EXERCÍCIOS ASSOCIADO À CONSCIENTIZAÇÃO E REESTRUTURAÇÃO CORPORAL. O curso é dirigido a profissionais de Educação Física, Fisioterapia, M edi­ cina, Psicologia e praticantes de Lian Gong com conhecimento da técnica. São 6 séries de 8h (último domingo de cada mês), com 25 vagas cada. R$ 12 0,00 e R$ 6 0 ,0 0 (O). 2 9 /0 7 , 2 6 /0 8 , 3 0 /0 9 e 2 8 /1 0 . Domingos, das 8h às 18h. Sesc Belenzinho

REORGANIZAÇÃO POSTURAL. Com Tania Guerra. Acima de 15 anos. Quintas, às 9h. Sesc Carmo CONSCIENTIZAÇÃO E REESTRUTU­ RAÇÃO CORPORAL. Com Rosânge­ la Accioli. Taxa de inscrição: R$ 10.00 (□ ), R$ 5 ,0 0 (O e □ acima de 55 anos) e R$ 2,5 0 (O acima de 55 anos), R$ 5 0 ,0 0 (□) e R$ 2 5 ,0 0 (O), R$ 2 0 ,0 0 ( □ acima de 55 anos) e R$ 10.00 (O acima de 55 anos). Q uar­ tas e sextas, às 17h30. Sesc Belenzinho LIAN G O N G E I Ql G ON G. Com Ro­ sângela Accioli. Taxa de inscrição: R$ 10,00 (□ ), R$ 5 ,0 0 (O e □ aci­ ma de 55 anos) e R$ 2,5 0 (O acima de 55 anos), R$ 5 0 ,0 0 (□) e R$ 2 5 .0 0 (O), R$ 20 ,0 0 ( □ acima de 55 anos) e R$ 10,00 (O acima de 55 anos). Quartas e sextas, às 8h, 9h30 (idosos), 14h, 15h30 (idosos) e 19h30. Sábados, às lOh. Sesc Belenzinho TERCEIRO TEMPO. Atividade que

consiste em uma aula complementar ao trabalho desenvolvido durante a semana no curso de Ginástica, aten­ dendo a todos os alunos matricula­ dos no curso, interessados em parti­ cipar da terceira sessão de atividade física da semana. Sala 3. Grátis. E necessário apresentar exame médi­ co atualizado e comprovante de paamento do curso. Sempre aos sáados, às 9h30 (acima ae 55 anos) e às 10h30 (de 16 a 5 4 anos). Sesc Ipiranga CHI BALL. Com Maurício Marchesani. Sala 2. R$ 4 4 ,0 0 (□) e R$ 2 2 ,0 0 (O). Inscrição com o professor. Ter­ ças e quintas, às 19h30. Sesc Ipiranga GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. De 16 a 4 4 anos. Quarta a sexta, a partir das 10h30. Sesc Itaquera MASSAGEM E RELAXAMENTO. Com Elisabete Monteiro. Sala 2. R$ 4 4 .0 0 (usuário) e R$ 2 2 ,0 0 (O). Ins­ crição com o professor. Quartas, das 15n30 às 17n30. Sesc Ipiranga ALONGAMENTO Sesc Carmo. A partir de 16 anos. R$ 12 .0 0 (O) e R$ 24 ,0 0. Segundas e quartas, às 11 h e ló h . Terças e quintas, às lOh, 15h e 18h. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$ 19,00 (O ) e R$ 3 8 .0 0 (□ ). Segundas e quartas, às 18h e 18h30. Terças e quintas, às 7h30 e 19h30. Sesc Pompéia. Técnicas corporais. R$ 19 ,5 0 (O ) eR $ 3 9 ,0 0 (□). Infor­ mações no 12 andar do Conjunto Es­ portivo. Terças e quintas, às 7h30. Quartas e sextas, às ló h . Sesc Santo Amaro. R$ 4 0 ,0 0 (□) e R$ 2 0 ,0 0 (O). Segundas e quartas, às 8h30 e 17h30. Sesc Vila M ariana. Abdominal e alongamento. Aulas com duração de 50 min. De 15 a 54 anos. R$ 38 ,0 0 (□ ), R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às ló h e 19h30. Quartas e sextas, às 1 0 h 3 0 e 18h30. Sesc Vila M ariana. Alongamento do meio-dia. Aulas com duração de 45 min. De 15 a 54 anos. R$ 32 ,0 0 (□ ), R$ 16,00 (O). Terças e quintas, às 12h 15. Sesc Vila M ariana. Aulas com dura­ ção de 50 min. De 15 a 54 anos. R$ 38 .0 0 (□ ), R$ 19 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 18h30 e 20ri30. Quartas e sextas, às 8h30, 9h30 e 20h30. Sesc São Caetano. Acima de 16 anos. R$ 4 0 ,0 0 e R$ 2 0 ,0 0 (O). Seundas e quartas, às 19h. esc Ipiranga. Alongamento cons­ ciente. Com Lucilene dos Santos. R$ 4 4 .0 0 (usuário) e R$ 2 2 ,0 0 (O). Ins­ crição com o professor. De l 2/ 0 7 a 1 5 /1 2 . Quartas e sextas, às 19h30. CONDIC IONAMENTO FÍSICO Sesc Consolação. Com aparelhos. Equipamentos modernos aliados à segurança e condições pedagógicoeducativas para o aprimoramento das condições físicas. A partir de 15

de anos. 3 0 pessoas/hora. R$ 3 3 .0 0 (O) e R$ 6 6 ,0 0 (□ ). Segunda a sexta, das 7h30 às 2 m 3 0 . Sába­ dos, das 9h30 às 15h30. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$ 19,00 (O ) e R$ 3 8 .0 0 (□ ). Segundas e quartas, às 17h30, 20h, 20h 30 e 21 h. Terças e quintas, às 7h, 12h30, ló h , 18h30, 19h, 20h 30 e 21 h. Sesc Vila M ariana. Aulas com 50 min de duração. De 15 a 54 anos. Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 9h30, l lh 3 0 , 15h, ló h , 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 7h 30, 8h30, 9h30, 10h30, ló h , 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 38 ,0 0 {□) e R$ 19.00 (O ). Aulas com 1 h20. Sábados, às 10h 30. R$ 3 0 .0 0 (□ ), R$ 15,00 (O). Sesc São Caetano. Com aparelhos. Acima de 16 anos. R$ 4 6 ,0 0 e R$ 2 3 ,0 0 (0 ). Terceira aula opcional para alunos. R$ 2 6 ,0 0 e R$ 13,00 (O). De l 2/ 0 5 a 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 15h30, 17h, 18n, 19h e 20h. Terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, lOh, l l h , 15n, 17h, 18h, 19h e 20h. Quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h e lOh. Sextas, às 17h, 18h e 19h. Sábados, às 8h, 9h e lOh. Sesc São Caetano. Acima de 16 anos. R$ 3 8 ,0 0 e R$ 19 ,0 0 (O). Se­ gundas e quartas, às 17h30, 19h30 e 20h30. Terças e quintas, às 8h, lOh, 14h, 17h30, 1 8 h 3 0 e 19h30. EUTONIA Sesc Consolação. A partir de 15 anos. 20 vagas por turma. R$ 2 9 ,0 0 (O) e R$ 5 8 ,0 0 (□ ). Segundas, às 14n. Sextas, às 19h30. GAP. Exercícios específicos para for­ talecer e tonificar a musculatura dos glúteos, abdômen e pernas. Sesc São Caetano. Acima de 16 anos. R$ 3 8 ,0 0 e R$ 19 ,0 0 (O ). De l 2/ 0 5 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 20h30. GINÁSTICA Sesc Pompéia. Programa. De 15 a 55 anos. 30 alunos por turma. Freüência semi-livre. Aulas opcionais e alongamento, com duração de 30 min, somente para alunos do Programa de Ginástica. Terças e quintas, às 8h e 18h. Quartas e sex­ tas, às 8h30. R$ 3 9 ,0 0 (□) e R$ 1 9 ,5 0 (O ). Terças e quintas, às 8h30, 15h, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Sesc Vila M ariana. Ginástica do meio-dia. Aulas com duração de 45 min. De 15 a 5 4 anos. R$ 3 2 ,0 0 (□) e R$ 16,00 (O). Terças e quintas, às 12hl 5. Sesc Vila M ariana. Aulas com dura­ ção de 5 0 min. De 15 a 54 anos. R$ 3 8 .0 0 (□) e R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, à s 8 h 3 0 e 19h30. GINÁSTICA LOCALIZADA Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. Turmas mensais. R$ 19,00 (O ) e R$ 3 8 .0 0 (□ ). Segundas e quartas, às 7h30, 9h, 12H30, ló h , 17h, 18h,


Jacaré Gigante» Casa da Árvore, I Aldeia Lúdica, Brinquedo Molhado I De terça a domingo, a partir das 9h. SE SC IN T E R L A G O S I

Futsal, futebol de 7 na areia, vôlei, basquete de trios, tênis e jogos de salão, corrida rústica, vôlei de areia, 1 peteca, e um festival de música. | Inicio dia 2 2, a partir das 9h.

5u p r Féri 5

SE SC INTERLAGOS I

Atividades corporais, brincadeira; tradicionais infantis e jogos variados, às 10h30. Oficina; de teatro, pintura, escultura e construção de brinquedos às 14h3 0 . De 17a 2 7 , terça a sexta. S ESC PINHEIROS

T u r is m o S o c ia l Torneio Aberto de Tênis de C a m p o e I V I e s a . Tênis de campo, simples individual masculino e feminino adulto, acima de 13 anos e infantil, até 13 anos. Tênis de mesa, individual livre adulto, acima de 13 anos e infantil, até 13 anos. A partir do dia I o às 9h30. SESC ITAQUERA

I I I I [

Águas de Lindóia (SP), Araxá [M G ], Belo Horizonte Natural [M G ], Guarapari Serras [ES], M onte Verde [M G ], Parati [RJ], Penedo [RJ], Piracicaba (SP), Poços de Caldas [M G ], Praia Formosa (ES), Rio de Janeiro (RJ), Sacramento (M G ), Bertioga (SP), Caldas Novas (G O ) SESC PARAÍSO


Corpo & Expressão 15h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Sábados, às 1 Oh. «O rientação para Atividade Física. Grátis para os inscritos no Programa de Condi­ cionamento Físico. Sextas, às 15h 30 e 19h30. Sesc Belenzinho STEP. Exercícios dinâmicos sobre uma plataforma. Sesc V ila M a ria n a . Aula para quem já pratica atividade física e procura ênfase no trabalho de re­ sistência geral (aeróbica). Aulas com duração de 5 0 min. De 15 a 5 4 anos. Terças e quintas, às 8h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 9h30 e 18h30. R$ 3 8 ,0 0 (□ ), R$ 19 ,0 0 (O ).

Ginástica. Várias unidades. Confira no Roteiro.

GINÁSTICA POSTURAL INTEGRA­ DA. Sesc Pinheiros. A partir de 15 anos. R$ 2 5 ,0 0 (O ) e R$ 5 0 ,0 0 (□ ). Turmas mensais. Inscrições d i­ retamente com a professora. Terças e quintas, às 9h30.

Sesc Santo Amaro. A partir de 16 anos. R$ 4 0 ,0 0 (□ ) e R$ 2 0 ,0 0 (O ). Segundas, quartas e sextas, às 7h 3 0, 12h 10, 18h30 e 19h30. Ter­ ças e quintas, às 7h, 8h, 18h30 e 19h30. Sesc São Caetano. Acima de 16 anos. R$ 3 8 ,0 0 e R$ 19 ,0 0 (O ). Terças e quintas, às 7h. Sesc Interlagos. Atividades físicas realizadas após uma caminhada pelas áreas verdes, como a M ata Atlântica e o Bosque das Araucá­ rias. A partir de 14 anos. Sábados, domingos e feriados, às 10h30. Sesc Interlagos. Atividades físicas realizadas após uma caminhada pelas áreas verdes, como a M ata Atlântica e o Bosque das A raucá­ rias. A partir de 14 anos. De l 2 a 3 0 /0 7 . Sábados, domingos e feria­ dos, às 10h30.

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método de ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e as condi­ ções físicas de cada pessoa. Sesc Consolação. De 15 a 54 anos. 45 alunos por turma. Freqüência li­ vre: segundas e quartas, às 7h, 17h30, 18h30 e 19h30. Terças e quintas, às 15 h30, 17h30, 18h30 e 19h30. Sextas, às 19h. R$ 2 0 ,0 0 (O ) e R$ 4 0 ,0 0 (□ ). Sesc Ipiranga. De 16 a 54 anos. Inscrições na Central de Atendi­ mento. R$ 4 4 ,0 0 e R$ 2 2 ,0 0 (O). Terça e quintas, às 8h, 15h30, 18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 18h30, 19 h 3 0 e 20h30. Sesc Carmo. A partir de 16 anos. R$ 12,00 (O) e R$ 24 ,0 0. Segun­ das e quartas, às 12h, 17h, 18h e 19h. Terças e quintas, às 8h, 12h, 17h, 18h e 19h.

HIDROGINÁSTICA Sesc Consolação. De 15 a 5 4 anos. 35 vagas por turma. R$ 3 3 ,0 0 (O ) e R$ 6 6 ,0 0 (□ ). Aos sábados, a mensalidade é de: R$ 1 8 ,0 0 (O ) e R$ 3 6 ,0 0 (□ ). Segundas e quartas, às 12h, 17h30 e 19h30. Terças e quintas, às 7h, 16h 3 0, 18h30 e 20h 30. Sábados, às 9h30. Sesc Pompéia. De 15 a 55 anos. R$ 6 3 ,0 0 (□ ) e R$ 3 1 ,5 0 (O ). Neces­ sária a apresentação da carteira do Sesc, com exame derm atológico atualizado. Terças e quintas, às 7h 3 0 , 17h, 18 h 3 0, 19 h 3 0 e 20h 30. Quartas e sextas, às 8h30, 18h 30, 19h30 e 20h30. Sesc Vila M arian a. A partir de 15 anos. R$ 3 0 ,0 0 (O ) e R$ 6 0 ,0 0 (□ ). Terças e quintas, às 7h30, 19h30 e 20h 30. Quartas e sextas, às 8 h 3 0 e 18h30.

19h e 19h30. Terças e quintas, às 17h, 18h e Sesc Vila M a ria n a . Aula para quem já faz atividades aeróbicas como corrida, caminhada, etc. e quer complementar o seu programa de atividades físicas. Aulas com du­ ração de 50 min. De 15 a 5 4 anos. R$ 3 8 ,0 0 (□ ), R$ 19 ,0 0 (O ). Terças e quintas, às 9h30 e 18h30. Q u ar­ tas e sextas, às 8h30. Sesc São Caetano. Acima de 16 anos. R$ 3 8 ,0 0 e R$ 19 ,0 0 (O ). Se­ gundas e quartas, às 1 8h30.

60 revista &

Sesc São Caetano. Acima de 14 anos. Duas aulas semanais: R$ 6 4 .0 0 e R$ 3 2 ,0 0 (O ). Uma aula semanal: R$ 4 8 ,0 0 e R$ 2 4 ,0 0 (O). Segundas e quartas, às 16h 3 0, 17 n 3 0, 18h 30 e 20h 30. Terças e quintas, às 7h, 11 h, 15h 3 0, 18h30 e 20h 30. Quartas e sextas, às 8h, 9h e 11 h. Segundas, às 8h. Sextas, às 17h 30 e 19h30. Sábados, às 9h, 12h e 13h. LIAN G O N G Sesc Consolação. Exercícios que re­ laxam os músculos, proporcionan­ do maior flexibilidade das articula­ ções. Sala Sigma, 7 ° andar. Com Eliana Pinheiro. A partir de 16 anos. R$ 5 0 ,0 0 (□ ) e R$ 2 5 ,0 0 (O ). Segundas e quartas, às 18h l 5. POWER YOGA Sesc Consolação. R$ 2 0 ,0 0 (O ) e R$ 4 0 ,0 0 (□ ). 35 alunos por turma. Segundas e quartas, às 20h30. Sesc Pompéia. Com Júlio Fernan­ des. De 15 a 55 anos. R$ 4 5 ,0 0 (□ ) e R$ 2 2 ,5 0 (O ). Terças e quin­ tas, às 19h30. Sábados, às 10n30. PROGRAMA DE C O N D IC IO N A ­ MENTO FÍSICO •Alongamento. Grátis para os ins­ critos no Programa de Condiciona­ mento Físico. Terças e quintas, às 17h e 18h. Quartas e sextas, às 18h30. «Circuito. Utilizando mate­ riais diversos, serão desenvolvidas aulas de GAP (glúteo, abdômen e pernas), RML (resistência muscular localizada). De 16 a 5 4 anos. Taxa de inscrição: R$ 10 ,0 0 (□ ) e R$ 5 .0 0 (O ), R$ 4 0 ,0 0 (□ ) e R$ 2 0 ,0 0 (O ). Terças, quartas e quintas, às

YOGA Sesc Consolação. Suásthya Yoga. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 2 0 .0 0 (O ) e R$ 4 0 ,0 0 (□ ). Terças e quintas, às 9h. Sesc Consolação, lyengar Yoga. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 2 0 .0 0 (O ) e R$ 4 0 ,0 0 (□ ). Segun­ das e quartas, às 17h 30, 18h30 e 19h30. Sesc Carmo. R$ 19 ,0 0 (O ) e R$ 3 8 ,0 0 . Segundas e quartas, às 9h, 12h, 14h e 15h. Terças e quintas, à s lO h e llh . Sesc Pinheiros. De 15 a 50 anos. R$ 2 2 ,0 0 (O ) e R$ 4 4 ,0 0 (□ ). Tur­ mas mensais. Inscrições diretamen­ te com a professora. Segundas e quartas, às 18h e 19h. Terças e quintas, às 8h30. Sesc Santo Amaro. R$ 4 0 ,0 0 (□ ) e R$ 2 0 ,0 0 (O ). Segundas e quartas, às 16h30. Sesc Belenzinho. Com Helena M a ­ ria Santos. Taxa de inscrição: R$ 10 .0 0 (□ ), R$ 5 ,0 0 (O e □ acima de 55 anos), R$ 2 ,5 0 (O acima de 55 anos), R$ 5 0 ,0 0 (□ ), R$ 2 5 ,0 0 (O ), R$ 2 0 ,0 0 (□ acima de 55 anos) e R$ 1 0 ,0 0 (O acima de 55 anos). Terças e quintas, às 8h, 9h, 16h, 1 8 h 3 0 e 19h30. Sesc Pompéia. Com Júlio Fernan­ des e Beatriz Esteves. A partir de 15 anos. R$ 4 5 ,0 0 (□ ) e R$ 2 2 ,5 0 (O ). Terças e quintas, às 8h30, 9h 30, 15h, 16 h e 20h30. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA Sesc Itaq u era. Inscrições 2 0 e 2 1 /0 7 , das 9h30 às 16h30. Sába­ dos, às 9h30. Sesc Belenzinho. Atividade monito­ rada pelos técnicos do Sesc, em que são utilizados os diversos espaços da unidade. Grátis. Terças e quin­ tas, às 16h30. Sábados e domin­ gos, às 9h. Sesc Santo Amaro. Pista demarca­ da de caminhada (três níveis: ini­ ciantes, intermediários e avança­ dos) com acompanhamento espe­ cializado. Grátis. Sábados, às lOh. Sesc Interlagos. Trilha realizada em alamedas e áreas verdes sob a su­ pervisão de um técnico. A partir de 14 anos. Quintas, às 1Oh e 14h (saída do Recanto Infantil). Sába­ dos, domingos e feriados, às 9h30 (saída do Galpão da Criatividade).


Sociedade & Cidadania especial ATOS E JOVENS. Programa educacio­ nal destinado a jovens de 13 a 17 anos, nas áreas de teatro, música, dan­ ça, artes plásticas, esportes, meio am­ biente e cidadania. De 2 a 3 0 /0 7 . Sá­ bados, das 9h às 12h e das 13h às lóh. Sesc Interlagos AÇÃO COMUNITÁRIA. Projetos ideali­ zados por educadores que acreditam nas transformações da vida cultural, política, econômica e social de uma co­ munidade. •Coral Matutú. Espetáculo musical rea­ lizado por 30 coralistas, em sua gran­ de maioria jovens que estudam e dedi­ cam seu tempo restante ao trabalho para a comunidade. O repertório abrange desde peças renascentistas até contemporâneas brasileiras. 1e/0 7 . Domingo, às 14h. «Cooperando em Comum Unidade. Ações pedagógicas alternativas apoiadas na cooperação e construções coletivas. 6 e 18 /0 7 . Sexta e sábado, das 9h às 17h. «Maratona Cultural. As Obras Sociais Dom Bosco constituem um dos mais importantes trabalhos comunitários de São Paulo. A entidade realiza o projeto "Maratona Cultural", que engloba atividades es­ portivas, recreativas e culturais contan­ do com mais de 4.000 participantes. 11, 12 e 2 5 /0 7 . Quartas e quintas, das 9h às 17h. «Novo Milênio: Pers­ pectiva para as Nossas Crianças-Esperança. Projeto da Pastoral do Menor, uma ação da Igreja Católica que reúne entidades e organizações que defen­ dem os direitos das crianças e adoles­ centes na ótica da proteção integral. O evento proposto trata do Estatuto da Criança e do Adolescente e será abor­ dado por meio da dança, teatro e mú­ sica e outras linguagens artísticas. 13 /0 7. Sexta, das 9h às 17h. «Projeto Inter Gente Jovem. A equipe técnica da Secretaria de Assistência Social da re­ gião de Itaquera/Guaianazes reúne no Sesc Itaquera 2.000 crianças e adoles­ centes, para participar do projeto Inter Gente Jovem. A programação do even­ to conta com as seguintes atividades: torneios esportivos de futsal e voleibol, brincadeiras de rua e apresentações artísticas. Também participam do even­ to grupos portadores de deficiência e grupos da terceira idade. 1 9 /0 7 . Quinta, das 9h às 17h. «Festival de Pi­ pas com Segurança. O evento ideali­ zado pela equipe técnica da Secretaria Municipal de Assistência Social da re­ gião da Moóca tem o apoio das em­ presas Linhas Correntes e Eletropaulo, reúne mais de 1.500 crianças, tendo como objetivo a sensibilização para a importância de práticas seguras na sol­ tura de pipas. 2 0 /0 7 . Sexta, das 9h às 17h. «Projeto Crescer. A Sociedade Amigos do Bairro do Jardim Célia aten­ de jovens carentes da região de São Miguel Paulista e Guaianazes. Apre­ sentará os resultados dos cursos de judô, caratê, hap kido e capoeira. Após a apresentação, haverá o lança­ mento do livro Vivência e Fundamento de um Mestre de Capoeira, do mestre Brasília, seguido por apresentação de dança maculelê. 2 1 /0 7 . Sábado, das 9h às 17h.

Natureza & Meio Ambiente

Sesc Itaquera HOMENS E MULHERES NOTÁVEIS. Ci­ clo de palestras e workshops. • A Transcendência no Sufismo. Pales­ tra. Com Faouzi Skali. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 3 0 /0 7 . Segunda, às 20h. Workshop. Com Faouzi Skali. Sala Ômega, 8S andar. Inscrições no Setor de Matrículas (12 andar), a partir de 9 /0 7 . Segunda a sexta, das 12h30 às 21 h30. Sábados, das 9li às 15h. R$ 15.00 (O), R$ 20,00 (□) e R$ 30,00. 3 1 /0 7 . Terça, das 19h às 22h. Sesc Consolação TECENDO O FUTURO. Projeto de for­ mação sociocultural que tem como ob­ jetivo investir no potencial criativo e na atuação cidadã de jovens moradores da periferia, tornando-os protagonistas de iniciativas que visem uma melhor condição de vida. De 13 a 18 anos. Inscrições abertas. R$ 1,00 (O) e R$ 2.00 (□ □ ). Informações: 6523-9303. •Graffiti. Vagas: mínimo de 15 e máxi­ mo de 30 pessoas. Com Fernando M. (Mr. Fe) e Ciro. Até 2 6 /0 7 . Quintas, das 14n às ló h. «Dança Expressiva. Com Lucilene Moreira. 6, 13, 20, 2 7 /0 7 e 3 /0 8 . Sextas, das 14h às 17h. «Break. Com Fernando M. (Mr. Fe) e José Bispo (Bispo SB). 7, 14, 21, 2 8 /0 7 e 4 /0 8 . Sábados, das 14h às 17h. «Jovem Cidadão. Oficina que discutirá questões como identidade, se­ xualidade, direitos humanos, saúde, violência urbana, cultura, entre outros temas. A participação nesta oficina é pré-requisito para inscrição nos outros cursos deste projeto. Com Ana Lúcia Neves e Cláudia Leone. 7, 14, 21, 2 8 /0 7 e 4 /0 8 . Sábados, das 9h30 às 12h. «Teatro e Arte Circense. Com Ciléia Biaggioli. 7, 14, 21, 2 8 /0 7 e 4 /0 8 . Sábados, das 13h às 17h. Sesc Itaquera

SENTIDO PEDAGÓGICO. Este projeto objetiva capacitar professores da rede pública para a implantação de ações de arte e educação nas escolas. O ator e educador Luiz Carlos Laranjeiras de­ senvolverá o curso 'Teatro da Roda Dança", com a proposta de trabalhar ritmos populares, linguagem dos fol­ guedos, teatro de rua e brincadeiras de rodas. Grátis. 6, 11 e 2 8 /0 7 . Quarta, sexta e sábado, das 9h às 17h. Sesc Itaquera

i Ip ira n g a (itaq u era O d o n to log ia i Paraíso , j Paulista í Pinheiros Pom péia ; Santo A m aro jSão C aetano 1V ila M a ria n a

Sesc Itaquera. 6 3 mil m2 de área construída, em 3 5 0 mil m2 de área. Atividades esportivas, artísticas, culturais, recreativas, sociais e de contato com a natureza. Quadras poliesportivas, pistas de cooper, campos de malha, futebol e bocha. Parque aquático com oito tobogans, além de locais para churrasco, fes­ tas, feiras, shows, exposições, vídeo e leitura. Parque lúdico com brin­ quedos: Orquestra M ágica, Trenzinho Cenográfico, Bichos da M ata e Espaço de Aventura. Quarta a do­ mingo e feriados, das 9h às 17h. O estacionamento comporta 1 .1 0 0 carros. R$ 5 ,0 0 , R$ 1,50. Q uarta a sábado. R$ 2,00: sábados, domin­ gos e feriados (O ). R$ 8,00: quarta a sábado. R$ 10,00: sábados, do­ mingos e feriados (visitante com parque aquático). R$ 4,00 : quarta a sábado. R$ 5,00 : sábados, do­ mingos e feriados (visitante infantil com parque aquático). R$ 3,00: uarta a sábado. R$ 5,00 : sábaos, domingos e feriados (visitante sem parque aquático). R$ 4,00: uarta a sábado. R$ 5,00 : sábado, omingo e feriado (visitante infantil sem parque aquático). Escola públi­ ca: R$ 3 ,0 0 por aluno sem exame médico, particular: R$ 6 ,0 0 por alu­ no sem exame médico, com parque aquático. Ônibus urbanos com saí­ da da estação Arthur Alvim (linha 3 7 7 2 , Gleba do Pêssego e terminal São Mateus (linha 253F, Jardim He­ lena). Sábados, domingos e feria­ dos: saída da estação do metrô Itaquera (linha 2 5 2 2 , Shopping Aricanduva). Sesc Interlagos. Próximo ao autódromo de Interlagos, área de cerca de 5 0 0 mil m2, às margens da re­ presa Billings. Oito quadras polies­ portivas, duas de tênis, campo ofi­ cial de futebol, ginásio coberto, conjunto aquático com piscinas para adultos e crianças, quiosques ara churrasco. Um jacaré gigante, rinquedos para as crianças, além da casa na árvore, a aldeia lúdica e o recanto infantil. Há ainda lan­ chonetes, sala de vídeo, ludoteca e áreas de convivência diversas. Shows, espetáculos e atividades di­ versas completam os serviços ofere­ cidos pela unidade. Quarta a do­ mingo e feriados, das 9h às 18h. R$ 1 ,50 (O ) e R$ 3 ,0 0 (□) (quarta a sexta), R$ 2 ,0 0 (O ), R$ 4 ,0 0 (□) (sábados, domingos e feriados); R$ 1,00 (4 a 10 anos) (quarta a sexta), R$ 2 ,0 0 (4 a 10 anos) (sábados, domingos e feriados), R$ 7 ,0 0 (quarta a sexta), R$ 9 ,0 0 (sábados, domingos e feriados) (visitante com parque aquático), R$ 4 ,0 0 (quarta a sexta), R$ 5 ,0 0 (sábados, domin­ gos e feriados) (visitante sem par­ que aquático), R$ 2 ,0 0 (quarta a sexta), R$ 3 ,0 0 (sábados, domingos e feriados) (visitante infantil sem parque aquático), R$ 4 ,0 0 (quarta a sexta), R$ 6 ,0 0 (sábados, domin­ gos e feriados) (visitante infantil com parque aquático). Estaciona­ mento no local: R$ 5 ,00 . Ônibus ur­

bano com saída da plataforma F do metrô Jabaquara. especial POLOS INTEGRADOS DE EDUCA­ Ç ÃO AMBIENTAL. Programa de educação ambiental. •H o rta . Está aberta para visitas monitoradas e orientação técnica para montagem de hortas comuni­ tárias. Quarta a domingo, a partir das 9h. «M ata Atlântica. Onde é realizado um trabalho de reintrodução e readaptação de espécies ve­ getais nativas, além de caminhadas nas trilhas, jogos e brincadeiras. Quarta a domingo, a partir das 9h. •M om ento do Meio. Brincadeiras, oficinas e dinâmicas. Quarta a sex­ ta, às 15h. «Piscicultura. A alimen­ tação de peixes e aves pode ser apreciada pelos visitantes. Quarta a domingo, às l l h e 14h. «Plantinhas do M ato. Visita ao herbário vivo de plantas medicinais e arom á­ ticas, plantio de ervas e técnicas de jardinagem para o cuidado dessas plantas. De 7 a 12 anos. Agendamento prévio pelos ramais 9 .2 8 6 /9 .2 8 7 . Quarta a sábado, das 9h 30 às 12h e das 13h30 às ló h . «Pomar. Quarta a domingo, a partir das 9h. «Reciclagem de M a ­ teriais. Onde o público é orientado ao não-desperdício e incentivado a fazer a separação e o reaproveitamento de materiais. Quarta a do­ mingo, a partir das 9h. «Viveiro de Plantas. Óuarta a domingo, a par­ tir das 9h. «Coleta Seletiva: Zona Leste Faz! Programa de valoriza­ ção, organização e capacitação do catador de papel para articulação da coleta seletiva na Zona Leste da capital. Encontros no primeiro sá­ bado do rriês. Maiores informações pelo ramal 9 .2 1 7 . Sábados, às 1Oh. «Benfeitores da N atureza. Programa permanente de educação ambiental para professores. Sába­ dos, das 9h às 17h. Sesc Itaquera ROTEIROS AMBIENTAIS. Atividades elaboradas para atender grupos de escolares por meio de visitas moni­ toradas. •R oteiro A rvo re . Introdução de conceitos sobre cadeia alimentar, sucessão ecológica, preservação. Caminhada pelo pequeno trecho de M ata Atlântica remanescente no Sesc. Práticas de reprodução de mudas e plantio no viveiro. De 11 a 14 anos. Agendamento prévio pelos ramais 9 .2 8 6 /9 .2 8 7 . Quarta a sá­ bado, das 9h 30 às 12h e das 13h 30 às ló h . «Roteiro Planta. In­ trodução de conceitos sobre cadeia alimentar, sucessão ecológica e pre­ servação. Reconhecimento de espé­ cies animais e vegetais da Mata Atlântica. Dinâmica sobre coleta se­ letiva. Vídeo comentado sobre ani­ mais da M ata Atlântica, mecanis­ mos de defesa e interação plantaanimal. De 7 a 10 anos. Agenda­ mento prévio pelos ramais 9 .2 8 6 /9 .2 8 7 . Quarta a sábado, das 9h30 às 12h e das 13h30 às ló h . «Roteiro Sementinha. Ativida­


Natureza & Meio Ambiente

Saúde & Alimentação workshops SAÚDE VOCAL. Destinado a profis­ sionais de Educação Física, têm o ob­ jetivo de esclarecer e vivenciar aspec­ tos da voz e prevenir problemas vo­ cais. Com Carmem Silvia Cunha. Va­ gas limitadas. Grátis. 1 4 /0 7 . Sába­ do, às 9h. Sesc Pinheiros

de que proporciona o primeiro con­ tato das crianças com a natureza, introduzindo a importância do "cul­ tivar as coisas". Visita monitorada na horta orgânica, oficinas de culti­ vo. De 4 a 6 anos. Agendamento prévio pelos ramais 9 .2 8 6 /9 .2 8 7 . Quarta a sábado, das 9h30 às 12h e das 13h30 às 16h. Sesc Itaquera PROGRAMA VIVA O VERDE. O pro­ grama de educação ambiental com metodologias que integram ativida­ des lúdicas, culturais e científicas ao rico e diversificado potencial da na­ tureza e instalações do Sesc. Viva o Verde 1: sensibilização, para gru­ pos de 3 a 6 anos. Viva o Verde 2: iniciação, para grupos de 7 a 12 anos. Viva o Verde 3: iniciação, para grupos de 13 a 18 anos. Viva o Verae 4: grupos de estudo, para idade superior a 13 anos. Viva o Verde 5: joaos&natureza, visita automonitorada. De l 9 a 3 0 /0 7 . •C ada Lixo no seu Lugar. Ativida­ des interativas relacionadas a ori­ gem, coleta e triagem do lixo. Quin­ tas e sextas, das 9h às 17h. •C o­ nhecendo o Viveiro. Uma explora­ ção monitorada pelo viveiro de plantas que apóia o manejo do par­ que e áreas verdes do Sesc. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. •H 2 0 lh a ! Uma caminhada in­ terativa explorando o caminho das águas do Sesc Interlagos: nascente, poço semi-artesiano, córrego, bre­ jo. lagos, piscina e represa Billings. Observação e análise das diferen­ tes características dessas águas. Quintas e sextas, das 9h às 17h. •Por Dentro da Mata Atlântica. Uma expedição monitorada na re­ serva local de 1,6 há de Mata

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Atlântica. Quintas e sextas, das 9h às 17h. «Viva o Verde - Agenda­ mento. As informações, reservas e agendamento podem ser feitas pes­ soalmente na Central de Atendi­ mento, pelos telefones 5 6 6 2 9 5 6 0 /9 5 3 3 /3 4 /3 5 /3 6 /3 7 /3 8 , fax 56 62 -9 5 0 3 ou pela internet: em ail@ interlagos.sescsp.com .br. Quarta a sábado, das 9h às 17h. Sesc Interlagos oficinas JARDINAGEM. As oficinas serão realizadas no viveiro de plantas do Sesc, a partir das 13h. 7 /0 7 , compostagem; 1 4 /0 7 , confecção de canteiro; 2 1 /0 7 , produção de ervas aromáticas e temperos; 2 8 /0 7 , pro­ dução de plantas por estacas e alporquia. Inscrições a partir de R$ 2,50. Telefones para informações 5 6 6 2 - 9 5 3 3 /3 4 /3 5 /3 6 /3 7 / 3 8 . De 1S a 3 0 /0 7 . Sábados, a partir das 13h. Sesc Interlagos

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Pompeia Santo A m aro São Caetano

CULINÁRIA INTELIGENTE. Informa­ ção e criatividade em torno da práti­ ca rotineira do preparo de alimentos. •Criança na Cozinna 1. Salgadinhos de queiio, de salsicha e enroladinhos de goiabada. Com Miriamd Teixeira. R$ 6,00, R$ 3,00 (□ , ❖) e R$ 2,00 (O). 5 /0 7 . Quinta, às 14h. «Fondue. Com Miriamd Teixeira. R$ 6,00, R$ 3.00 (□ , ❖) e R$ 2,00 (O). 12 /0 7 . Quinta, às 14h e 19h. •Polenta e Cia. Com Eladir Cruz. R$ 6,00, R$ 3.00 (□ , ❖) e R$ 2,00 (O). 17 /0 7 . Terça, às 14h. «Salgados Assados. Pastel de forno, trouxinhas rechea­ das, salgadinhos. Com Miriamd Tei­ xeira. R$ 6,00, R$ 3,00 (□ , ❖) e R$ 2.00 (O). 1 9 /0 7 . Terça, às 14h. •D e­ lícias de M orango. Sobremesas, mousses, calda e torta espelhada. Com Eladir Cruz. R$ 6,00, R$ 3,00 (□ , ❖) e R$ 2,00 (O). 2 6 /0 7 . Quin­ ta, às 14h. «Criança na Cozinha 2. Nesta aula, as crianças vão aprender a preparar um gostoso mini cachorroquente, brigadeiros e doce de leite. Com Eladir Cruz. R$ 6,00, R$ 3,00 (□, ❖) e R$ 2,00 (O). 3 1 /0 7 . Terça, às 14h. Sesc Belenzinho EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Para os freqüentadores da piscina, crianças, adultos. Apresentar-se em traje de banho. Crianças até 3 anos não pagam. Sesc Pompéia. Válido por 3 meses. R$ 12,00 (□) e R$ 6,00 (O). Terças e quartas, das 9h às 11 h30 e das 15h às 18h30. Quintas e sextas, das 11h30 às 15h e das 18h30 às 21 h. Sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 12h e das 13h às 17h. Sesc Vila Mariana. Validade de 3 meses. R$ 12,00 (□) e R$ 6,00 (O). Terça a sexta, das ló h às 19h45. Sá­ bado, domingo e feriado, das 9h30 às 15h30. Sesc Consolação. Segundas, das 9h às 12h45 e das 17h às 20fi45. Ter­ ças, das 13h às 20h45. Quartas, das 9h às 12h45. Quintas, das 13h às 16h45. Sextas, das 9h às 12h45 e das 17h às 20h45. Sábados e feria­ dos, das 9h às 13h45. R$ 6,00 (O) e R$ 12,00 (□). SESC São Caetano. Válido por 3 meses. R$ 15,00 (□) e R$ 7,50 (O). Segunda a sexta, das 17h30 às 20h50. serviços _ MESÁ SÃO PAULO. Ação contra a fome e o desperdício, pela qualidade de vida. Um conjunto de atividades cujo objetivo é agregar qualidade e valor nutricional às refeições servidas por instituições sociais aos segmentos carentes da sociedade por elas aten­ didos. Distribuição diária de alimen­ tos e desenvolvimento de atividades

educativas. A sustentação do Mesa São Paulo está na parceria com em­ presas e com profissionais e pessoas ue se dispõem a participar através a prestação de serviços voluntários, dentro de uma perspectiva de solida­ riedade e compromisso social. O Mesa São Paulo viabiliza os esforços destas parcerias. Atualmente, partici­ pam do programa 144 empresas, 160 instituições e 11 voluntários. En­ tre julho de 1997 e janeiro de 2001, foram doados aproximadamente 1.066,5 toneladas de alimentos que possibilitaram complementar 8 .26 6.3 45 refeições. Alimente esta idéia. Ligue grátis: 08 00 177 772. Sesc Carmo. Segunda a sexta, das 9h às 18h30. Sesc Itaquera. Terça a sábado, das 9h às 17n. FRALDÁRIO. Espaço destinado às fa­ mílias com crianças pequenas, dispõe de geladeira, microondas e local para a troca de fraldas. Quarta a do­ mingo, das 9h às 17h. Sesc Itaquera RESTAURANTE Sesc Carmo. Refeições com qualida­ de. Os cardápios são elaborados e supervisionados por nutricionistas, com controle de procedência dos gê­ neros e higiene ae produção. No ve­ rão, experimente as novas saladas. Segunda a sexta, das 11 h às 14h45. Sesc Interlagos. Restaurante da Sede Social, com cardápio variado. De l 2 a 3 0 /0 4 . Quartas a domingos e fe­ riados, das 12h às 15h. Sesc Vila M ariana. Lanches, salga­ dos, sucos, doces gelados e sorvetes. Serviço de almoço de terça a domin­ go, das 11 h30 às 14h, grelhados va­ riados, guarnições e saladas. De l e/0 1 a 31 / 1 2. Terça a sexta, das 1Oh às 22h. Sábado, domingo e fe­ riado, das lOh às 19h. Sesc Itaquera. Grill São Matheus. Self-service aos sábados. Quarta a sexta, das 11 h30 às 15h. Sábados, domingos e feriados, das 11 h30 às lóh. Sesc Pompéia. Self-service por quilo, massas e grelhados. Terça a sexta, das 11 h30 às 14h30. Sábados, do­ mingos e feriados, das 11 h30 às 15h. lanchonetes Sesc Belenzinho. Cafeteria, lanches uentes e frios, sucos. Terça a sexta, as 14h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h. Sesc São Caetano. Grande variedade de salgados, porções, minipizzas, tá­ bua de frios e lanches naturais, além de sucos, refrigerantes, bebidas e sor­ vetes. Segunda a sexta, das 13h30 às 21h45. Sábados, das 9h às 17 h l5. Sesc Interlagos. Variedades de lan­ ches quentes, minipizzas de mussarela, pão de queijo, tortas, doces, sucos naturais e bebidas. De l 9 a 3 0 /0 4 . Quarta a domingos e feriados, das 9h às 17h. Sesc Ipiranga. Pratos variados, lan­ ches rápidos. Terça a sexta, das 12h às 22h. Sábados, domingos e feria­ dos, das 1Oh às 18h. Sesc Santo Amaro. Serviço de pratos


Infantil rápidos (grelhados e acompanha­ mentos), diversos tipos de lanches, aperitivos, doces, salgados, refrige­ rante e bombonière. Reservas para festas. Segunda a sexta, das 12h às 15h e das 16h às 19h. Sábados, das l l h à s 18h. Sesc São Caetano. Salgados, lanches naturais, tábua de frios. Segunda a sexta, das 13h30 às 21 h45. Sába­ dos, das 9h às 1 7 h l5 . choperia Sesc Pompéia. Terça a domingo, a partir das 20h. Música ao vivo às ter­ ças, quintas, sextas e sábados. Car­ dápio variado com petiscos e lan­ ches. Ótimo chope. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O ser­ viço de odontologia do Sesc oferece tratamentos clínicos e cirúrgicos em diferentes especialidades: endodontia e periodontia, má-formação, odontopediatria, próteses e rádiodiagnóstico. As ações na área de odontologia procuram prevenir e evi­ tar problemas de saúde, sendo com­ plementadas também por trabalho educacional. Informe-se sobre o pe­ ríodo de inscrição nas unidades do Sesc Odontologia. Segunda a sexta, das 8h às 22h. Tel.: 22 8-7 63 3. Sesc Consolação. Segunda a sexta, das 8h às 21h30. Tel.: 234-3 00 0. Sesc Ipiranga. De 1B/ 1 2 a 3 1 /0 3 . Segunda a sexta, das 13h às 21 h30. Tel.: 33 40 -20 00 . Sesc Vila M aria n a. De 3 /0 1 a 2 9 /1 2 . Segunda a sexta, das 8h às 12h, das 13h às 17h e das 17h30 às 21h30. Tel.: 5080 -30 00 . Sesc Pompéia. Terça a sexta, das 8h às 17h. Sábados, das 8h às 16h30. Tel.: 38 71 -77 00 .

Matrícula O cartão d e m atrícula no Sesc é o seu passaporte p a ra participar, com van tagens, das varias atividades oferecidas e tam b é m p a ra desfrutar as piscinas, quadras e outros equipam entos. P ara matricular-se no Sesc são necessários os seguintes documentos. T rabalhador no com érdo e serviços: carteira profissionaí do titular, certidão de casam ento e certidão d e nascimento dos filhos menores de 21 anos. A ta x a d e matrícula v aria de acordo com a fa ix a salarial. A m atrícula pode ser feita em qualq u er unidade do Sesc e tem v alidade nacional de 12 meses. Aposentado do 1 comércio e serviços: carteira profissional e carnê do INSS. Outros: documento de identidade e consulta na unidade d e interesse sobre a disponibilidade de v a g a .

espetáculos BATAKOTO. Apresentação de dança afro e maculelê com 25 crianças. As co­ reografias revelam o modo de vida de várias etnias no continente africano. Sá­ bado, às 1Th, na Área de Convivência. Grátis. 7 /0 7 . Sesc Pompéia BRINCANTANDO. Os amigos Zico, Tuca, Pitoco e Joca ensinam que para inventar brincadeiras, não é necessário nenhum brinquedo, basta querer brincar. Com o Grupo Luz e Ribalta. R$2,00, R$1,60 (O) e R$1,0 0 (0). Grátis para crianças até 3 anos. 07/07.S ábado,àsl5h Sesc São Caetano MEU PEQUENO PRÍNCIPE. Com o Gru­ po Sia Santa. Grátis até 12 anos. 80 lu­ gares. R$ 2,00 (O), R$ 2,50 (□) e R$ 5 ,0 0 .7 /0 7 . Sábado, às 15h. Sesc Pinheiros TEM LATA NA MATA. Espetáculo infantil sobre preservação ambiental com o grupo Cima. Apresentação no Teatro. 7 /0 7 . Domingo, às 13h. Sesc Interlagos CHARLES VERSUS CLARINETA. Histórias que surgem da relação do clown e a música. Com a Cia. Raso da Catarina. Auditório. R$ 6,00, R$ 4,50 (□) e R$ 3,00 (O). 7, 8, 14 e 1 5 /0 7 . Sábado domingo, às 15h. Sesc Vila Mariana BARBATUQUES. Com o grupo Barbaluques. Domingo, na Choperia, às 17h. Grátis. 8 /0 7 . Sesc Pompéia O TOCADOR DE ACORDEON. A peça revela histórias de Lampião e Maria Bo­ nita em um embate com Romeu e Julieta. Apresentação no Teatro. 8 /0 7 . Do­ mingo, às 13h. Sesc Interlagos XIGUÍ. Um musical infanto-juvenil ba­ seado em lendas e mitos indígenas. Com o Grupo Teatro Mambembe de Re­ pertório. 8 /0 7 . Domingo, às 13h. Sesc Itaquera O TRENZINHO VILLA LOBOS. O espetáculo conta as aventuras marotas do menino Heitor, desde suas primeiras artes e peripécias, até a descoberta dos sons e a riqueza da música. Com a Cia. Articularte. Texto e direção de Dario Uzam. R$2,00, R$1,60 (O) e R$1,00 (O). Grátis para crianças até 3 anos. 1 4 /0 7 . Sábado, às 15h Sesc São Caetano HORA DO CONTO. Emocionantes estó­ rias que falam de cuidados com a natu­ reza, de energia, de desperdício. Com a Cia. Caixa ae Fuxicos. Grátis. 10 e 1 7 /0 7. Terças, às 16h. Sesc Carmo CHAPEUZINHO VERMELHO. A montaem desse clássico resultou numa grane brincadeira em que duas palhaças descobrem um armário cheio de cha­ péus e estes aos poucos definem os per­ sonagens. Com a Cia. Le Plat du Jour. Praça da Esplanada - Poupatempo-Sé.

R. do Carmo, s/n. Grátis. 11 /0 7 . Quar­ ta, às 13h. Sesc Carmo O GATO DE BOTAS. Com o Grupo Sia Santa. Grátis até 12 anos. 80 lugares. R$ 2,00 (O), R$ 2,50 (□) e R$ 5 ,0 0 .1 4 /0 7 . Sábado, às 15h. Sesc Pinheiros SÓ PRA RESPIRAR!!! Consciência ecoló­ gica através de uma linguagem musical, integrando o jovem ao meio ambiente num convite à criatividade. Com o grupo Gang de Palco. Sábado, na Área de Convivência e domingo, na choperia, às 17h. Grátis. 14 e 15 /0 7. Sesc Pompéia GUERRA DENTRO DA GENTE. A peça trata dos conflitos e questionamentos que passam às crianças, a partir de proble­ mas como violência e guerra. O amor é apresentado como a arma do combate à violência. 15 /0 7. Domingo, às 13h. Sesc Interlagos TE AMO AMAZÔNIA. Aproxima as crianças dos seres e mitos da Amazônia, onde a magia e a realidade podem inte­ ragir, na busca do equilíbrio entre dois mundos tão diversificados: a Floresta e a Cidade. Com a Cia. Dos Sete. Grátis. 18 /0 7. Sexta, às 16h. e Sesc Carmo SIRIMALVA. Espetáculo infantil com o grupo Centopéia. Teatro na Sede Social. Grátis. 18, 19, 20 e 21 /0 7 . Domingos, às 14h. Sesc Interlagos A BELA ADORMECIDA. Com o Grupo Sia Santa. Grátis até 12 anos. 80 luga­ res. R$ 2,00 (O), R$ 2,50 (□) e R$ 5,00. 2 1 /0 7 . Sábado, às 11 h e 15h. Sesc Pinheiros OS TURRÕES. Com o Grupo Luz e Ribalta. R$2,00 (outros), R$1,60 (□) e R$1,00 (O). Grátis para crianças até 3 anos. 21 /0 7 . Sábado, às 15h Sesc São Caetano

dos do folclore brasileiro. Com o Grupo Pó de Guaraná. 2 2 /0 7 . Domingo, às 13h. Sesc Itaquera PEDRO E O LOBO. Apresentação basea­ da na obra pedagógica escrita e com­ posta em 1936 por Serge Prokofiev, com a intenção de ajudar os jovens ouvintes a reconhecer e acostumar-se com sons dos vários instrumentos da orquestra sinfôni­ ca. Com um grupo de músicos da Banda Sinfônica do Estadç de São Paulo. Sába­ do, às 17h, na Área de Convivência. Grátis. 28 /0 7. Sesc Pompéia BRINCANDO NA CHUVA. Dois amigos, Nico e Lau, amantes da natureza, vão em busca da chuva, roubada pelo vilão Orobu da Silva, que pretende dominar o mundo. Com a Cia Paulicea de Teatro. R$2,00, R$1,6 0 (□) e R$1,00 (O). Grátis para crianças até 3 anos. 2 8 /0 7 . Sábado, às 15h Sesc São Caetano PINÓQUIO. Com o Grupo Sia Santa. Grátis até 12 anos. 80 lugares. R$ 2,00 (O), R$ 2,50 (□) e R$ 5,00. 28 /0 7 . Sá­ bado, às 11 h e 15h. Sesc Pinheiros LE CIRQUE MAGIQUE. Três saltimbancos fazem de tudo para divertir e encantar a platéia. Palhaços, mágico, domadores, malabaristas, leões ferozes e urso dança­ rino fazem parte dessa arte milenar que é o circo. 2 9 /0 7 . Domingo, às 13h. Sesc Itaquera O TRENZINHO VIUA-LOBOS. Espetácu­ lo livremente inspirado na vida e nas ar­ tes infantis do menino Tuhu, apelido de Heitor Villa-Lobos, que se tomou um dos mais importantes compositores musicais do Brasil e do mundo. Com a Cia. Articu­ larte. Domingo, às 17h, na Choperia. Grátis. 2 9 /0 7 . Sesc Pompéia

INTERVENÇÕES & CIA. Performances, apresentações de dança e música. Sá­ bados e domingos, na Área de Convi­ vência, às 14h. Grátis. •Saracoteios, Melopéias e Encanta­ mentos. Espetáculo com muita música, em que os músicos-atores percorrem di­ versos espaços da unidade contando histórias de várias épocas e lugares. Com o grupo Furunfunfum. 7 e 8 /0 7 . •Entranças. Investigação de linguagem de dança para crianças através de di­ O BAÚ. Uma emocionante estória de de­ versas manifestações de danças popu­ tetives que começa quando nossos heróis lares brasileiras. Com a Cia. Balanganabrem o livro do velho baú da vovó. Com danças. 14 e 1 5 /0 7 . eO Grande Circo a Cia. Os Impossíveis. Auditório. R$ 6,00, R$ 4,50 (□) e R$ 3,00 (O). 21 ,2 2, Místico. Uma viagem através dos va­ gões de um circo que tem o tamanho da 28 e 2 9 /0 7 . Sábddo e domingo, às 15h. nossa imaginação e a face multiforme e Sesc Vila Mariana colorida que é própria do ser humano. Inspirado nas canções de Chico BuarCIRCODÉUCO. Utilizando a linguagem que e Edu Lobo. Com o Coral Unifesp. circense, o grupo Circodélico estimula a 21 e 2 2 /0 7 . «Navegar é Preciso. Ani­ platéia a vivenciar técnicas de acrobacias mação de espaço executada por dois individuais e em grupos. Teatro. 22 /0 7. palhaços-músicos que procuram diver­ Domingo, às 13h. tir o público com paródias do cotidiano, Sesc Interlagos apresentando várias possibilidades de tratar tarefas corriqueiras de maneira SACI. Musical com danças populares e bem humorada. Com a Cia. Circo N a­ cantigas de roda. Conta a história de um vegador. 28 e 2 9 /0 7 . grupo de atores que encontra o Saci, o Sesc Pompéia Curupira, a Iara e outros seres conheci­

VIDA COLORIDA. Show musical com le­ tras que se voltam para o universo infan­ til. Com Márcio Coelho e é Tudo Cena Dela. Sábado, na Área de Convivência e domingo, na Choperia, às 17h. Grátis. 21 e 2 2 /0 7 . Sesc Pompéia

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Revista "A Terceira Id ad e, n° 2 2 " . Disponível na Av. Paulista, 1 1 9 - 5 ° andar - fone: 3 1 7 9 .3 5 7 9 e 3 5 8 7 em ail: g eti_di@ paulista.sescsp.com .br (R$ 5 ,6 0 ). A p a rtir do d ia 15.


Infantil G.R.D. De 5 a 12 anos. R$ 20,00 (□) e R$ 10,00 (O). Terças e quintas, às 15h. Sesc Santo Amaro TRAMPOLIM ACROBÁTICO. De 9 a 14 anos. No Ginásio. Orientação dos técni­ cos do Sesc. Inscrições na Área de Con­ vivência. Grátis. Quartas e sextas, às 16h30. Sesc Ipiranga CURSOS FÍSICO-ESPORTIVOS INFAN­ TIS. Dirigidos a crianças de 7 a 12 anos. Informações no 12 andar do Conjunto Es­ portivo. Grátis. •Futsal. De 10 a 12 anos. Quartas e sex­ tas, às 9h30. Sesc Pompéia DANÇA. Juvenil. De 10 a 15 anos. Na Sala 3. Inscrição com o professor no ho­ rário de aula. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, às 17h30. Sesc Ipiranga FUTSAL Sesc Vila Mariana. De 7 a 10 anos. R$ 19,00 (□), R$ 9,50 (O). Sábados, das 10h30 às 11 h50. A VOLTA A O M UNDO EM 8 0 JOGOS. As atividades serão desenvolvidas em um espaço ambientado, caracterizando o mundo dos jogos e as civilizações que os originaram, criando uma atmosfera lúdica e interativa. De 5 a 3 1 /0 7 . Se­ gunda a sexta, das 14h às 21 h. Sába­ dos, das 10h30 às 17h. Inscrições a partir de 2 /0 7 , de segunda a sexta, das 12h30 às 21 h30. Sábados e feriados, das 9h às 15h30, no Setor de Matrícu­ las. Grátis. •Almanaque de Araque. Conta a histó­ ria do Homem debaixo da escada, que precisa decifrar um enigma, e para isso se depara com uma série de persona­ gens que vão lhe fornecendo pistas. Com a Cia. Teatro por um Triz.. Sába­ dos, às 11 h. «Jogos de Movimento. Jo­ gos em grupo como cabo de guerra, queimada, amarelinha, etc. Segundas, quartas e sextas, das 14h às 17h. De 7 a 14 anos. De 5 a 3 1 /0 7 . «Jogos de Tabuleiro. De 7 a 14 anos. Segunda a sexta, das 14h às 17h. Sábaaos, das 10h30 às 1Th. «Jogos Dramáticos. De 7 a 14 anos. Quartas e sextas, das 14h às 17h. «Jogos Multimídia. Terças e quintas, das 14h às 17h, de 7 a 14 anos. Sábados, das 14h às 17h, acima de 7 anos. «Oficinas de Construção. Terças e quintas, das 14h às 17h, de 7 a 14 anos. Sábados, das 12h às 17h, acima de 7 anos. Sesc Consolação RPG. Terças e quintas, das 14h às 17h, de 7 a 14 anos. Sábados, das 12h às 17h, acima de 7 anos. De 5 a 31 /O 7. Sesc Consolação BRINCADEIRAS COM RITMOS. Área de Convivência. Terça a sexta, das lOh às 12h e das 14h às 18h. •Escravos de Jô. 10, 17, 24 e 31 /0 7. •Ritmos com Palmas. 11, 18 e 25 /0 7. •Rodas Cantadas. 12 ,1 9 e 26 /0 7 . «Ci­ randas. 13, 20 e 2 7 /0 7. Sesc Pompéia

CUNICAS. Sábados e domingos, das 13h às 15h, no Ginásio Primavera. A partir de 13 anos. Grátis. •Cama Elástica. 14 e 15 /0 7. «Frisbee. 28 e 29 /0 7 . «Futsal. 10 a 2 4 /0 7 . Ter­ ças. • Voleibol. 10 a 2 4 /0 7 . Quartas. •Basquetebol. 12 e 2 6 /0 7 . Quintas. •Tênis/Frescobol/Frisbee/Taco. 13 e 2 7 /0 7 . Sextas. Sesc Pompéia CONSTRUÇÕES E BRINCADEIRAS. Adereço feito com papel crepon, jornal e barbante, criando movimentos multicoloridos. N a Área de Convivência. Ter­ ça a sexta, das 1Oh às 12h e das 14h às 18h. •Barangandão. 10, 17, 24 e 3 1 /0 7 . •Pau de Chuva. 10, 17, 24 e 3 1 /0 7 . •Cama de Gato. 11, 18 e 2 5 /0 7 . »Péde-lata. 11, 18 e 2 5 /0 7 . • Barangan­ dão. 12, 19 e 2 6 /0 7 . «Confecção de Bonecos. 12, 19 e 2 6 /0 7 . «Mosaico com EVA Colorido. 13, 20 e 2 7 /0 7 . •Pintando com Artistas. 13, 20 e 2 7 /0 7 . Sesc Pompéia SUPERFÉRIAS. Atividades corporais, brincadeiras tradicionais infantis e jogos variados. De 17 a 27 /0 7 . Terça a sexta, às 10h30 e 14h30. Sesc Pinheiros RITMO E MOVIMENTO. Brincadeiras de ritmo, pular corda e elástico. No Deck Solarium. Terça a sexta, das 1Oh às 12h e das 14h às 18h. •Cordas e Elásticos. 10, 17, 24 e 3 1 /0 7 . «Dança do Côco. 10, 17, 24 e 3 1 /0 7 . «Malabares. 11, 18 e 2 5 /0 7 . •Cordas e Elásticos. 12, 19 e 2 6 /0 7 . •Pandeiro. 1 2 ,1 9 e 26 /0 7 . «Dança dos Arcos. 13, 20 e 2 7 /0 7 . Sesc Pompéia PASSEIOS. Visitas. •Exposição "Brincadeiras de Papel". Sesc Belenzinho. 13 /0 7, às 13h. «Esta­ ção Ciência. 2 0 /0 7 , às 11 h. Inscrições a

partir do dia 5 /0 7 , por ordem de inscri­ ção. Grátis. Sesc Carmo aulas abertas ARTICULANDO E BRINCANDO. Ritmo e movimento integrando pais e filhos, atra­ vés de exercícios corporais lúdicos e cria­ tivos. Com Ari Matos. Grátis. 7 ,1 4 , 21 e 2 8 /0 7 . Sábados, às 11 h. «Percussão Corporal. A pesquisa dos inúmeros sons produzidos pelo corpo é o ponto de par­ tida. Com o grupo Barbatuques. Área de Convivência. Grátis. De 7 a 2 9 /0 7 . Sá­ bados e domingos, das 15h30 às 16h30. «Corpo & Pintura. As estratégias permitem que os participantes experi­ mentem improvisações corporais e con­ ceitos de forma lúdica, integrando dança e artes plásticas. Terças, das 15h às 1óh. Sábados, das 11 h30 às 12h30. Grátis. De 10 a 28 /0 7 . Sesc Pompéia FLOORBALL Adaptado do hóquei sobre gelo para ser praticado em quadra. De­ senvolve agilidade, coordenação e velo­ cidade. Para maiores de 11 anos. De 14 a 28 /0 7 . Sábados, das 14h às 15h30. Sesc Vila Mariana

NATAÇÃO Sesc Pompéia. Crawl e costas. Duração de 6 meses. A partir de 5 anos. R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 (O). 15 vagas por turma. Peixinho (5 a 6 anos): terças e quintas, às 9h30 e 15h. Golfinho (7 a 10 anos): quartas e sextas, às 9h30 e 15h. Tubarão (11 a 14 anos): terças e quintas, às 8h30 e l5 h . Sesc Consolação. Duração de até 6 me­ ses. 20 vagas por turma. 6 e 7 anos, se­ gundas e quartas, às 9h. De 8 a 11 anos, segundas e quartas, às 1Oh e 14h. De 12 a 14 anos, segundas e quartas, às 15h. R$ 33,00 (O) e R$ 66,00 (□). Sesc Vila Mariana. Grupo 5 / 6 anos: ter­ ças e quintas, às 15h; quartas e sextas, às 10h30. Grupo 7 /1 0 anos: terças e quintas, às 16n; quartas e sextas, às 9h30. Grupo 1 1 /1 4 anos: terças e quin­ tas, às 9h30; quartas e sextas, às 16h. R$ 30,00_(0), R$ 60,00 (□). Sesc São Caetano. De 8 a 13 anos. Duas aulas semanais com 4 meses de duração, R$ 60,00 e R$ 30,00 (O). Uma aula se­ manal com 6 meses de duração, R$ 44.00 e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, às 1Oh e 16h30. Segundas, às 1Oh. Sá­ bados, às 11 h.

DANÇA DE RUA Sesc Vila Mariana. A partir de 13 anos. Com Homero Lopes. Grátis. De 4 a 2 7 /0 7 . Quartas e sextas, das 16h às 17h.

arte marcial CAPOEIRA. De 7 a 15 anos. Inscrição com o professor no horário de aula. Na Sala 2. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Terça e quintas, às 17h30. Sesc Ipiranga

workshops DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Cris­ tina Salmistrato. Vagas limitadas. 7 a 10 anos. De 10 a 13/07.Terça a sexta, às 10h30. Sesc Pinheiros

TAE KWON DO. Iníanto-juvenil. De 7 a 15 anos. Na Sala 4. Inscrição com o pro­ fessor no horário de aula. R$ 44,00 e R$ 22.00 (O). Terças e quintas, às 17h30. Sesc Ipiranga

ESPORT&JOVENS. Grupo 7 /1 0 anos: terças e quintas, às 15h30. Grupo 1 1 /1 4 anos: quartas e sextas, às 15h30. R$ 3 8 ,0 0 (0 ), R$ 1 9 ,0 0 (0 ). Sesc Vila Mariana

oficinas ARTE & AÇÃO. Pais e filhos participam de vivências e atividades que estimulam a criatividade. Neste mês, brincadeiras de rua e de quintal. Construção de brinque­ dos diferentes a cada final de semana: mexendo com o equilíbrio (pema de

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Infantil pau), pipas artesanais, biboque, vai­ vém, passa bola. Grátis. Praça de Even­ tos. De 7 a 29 /0 7. Sábados e domingos, das 12h às 14h30. Sesc Vila Mariana ATIVIDADES CORPORAIS E GRANDES JOGOS. Venha explorar a sua propul­ são, o seu equilíbrio e a sua velocidade. Quadra do Sindicato dos Bancários. Grátis. 9, 12, 16 e 19/07. Segundas e quintas, às 14h. Sesc Carmo

•Bolhas de Sabão. 14/07. Sábado, das 13h às 16h. •Jogo de Percurso. Confec­ ção de um grande tabuleiro com o qual as crianças poderão jogar, sendo elas mesmas as peças do jogo. 21 /0 7. Sába­ do, das 13h às 1óh. •Cineminha de Pa­ pel. Utilizando apenas papel e lápis de cor. 28 /0 7. Sábado, das 13h às 16h. Sesc Santo Amaro

BUM! A HORA DA EXPERIÊNCIA. Con­ fecção de brinquedos que utilizam for­ mas de energia alternativas como sapo pula-pula, carro eólico, carro acrobata e gira-botão. Grátis. Inscrições prévias. 20 vagas por turma. 9 e 16/07. Segundas, das 14h às 1Th. Sesc Carmo BRINQUEDOS E ENGENHOCAS DIVER­ TIDAS. Venha criar brinquedos que utili­ zam formas de energia alternativas. Va­ gas limitadas. Participação por ordem de chegada. Grátis. 10, 11, 17 e 18/07. Terças e quartas, às 14h. Sesc Carmo CONFECÇÃO DE BRINQUEDOS. Para crianças de 6 a 12 anos. Inscrições com 30 minutos de antecedência na Área de Convivência. 16 vagas. Grátis. 8 /0 7 Jogo de Taco. 1 5 /0 7 - Cinco Marias. 2 2 /0 7 - Barquinha de Bexiga. 2 9 /0 7 Peteca. Domingos, às 14h. Sesc Ipiranga BRINQUEDOS & BRINCADEIRAS. Con­ fecção de brinquedos que se transfor­ mam em brincadeira, no galpão, no quintal, na quadra de peteca e onde mais a imaginação levar. Para crianças de 6 a 10 anos. 20 vagas. Inscrição pré­ via na Área de Convivência, a partir de 3 /07 . Grátis. De 10 a 20 /0 7. Terça a sexta, das 14h às 16h. Sesc Ipiranga A CRIANÇA E O ARJISI.A. Quatro artis­ tas contemporâneos estarão ensinando, enquanto brincam com a criançada em férias. Para crianças de 7 a 12 anos. R$ 9,00, R$ 6,00 (□) e R$ 3,00 (O, ❖). Ins­ crições na Área de Convivência. •Árte e Expressão. Esta oficina visa de­ senvolver a capacidade criativa através de contos de tradição oral. Com Sandra Tucci. 7 /07 . Sábado, das 14h às 17h. •Construindo e Brincando com "Bondinhos". Com Guto Lacaz. 14/07. Sába­ do, das 14h às 18h. »A Cara da sua Casa. Apreciando pinturas de Volpi e fo­ tos de Ana Mariani, as crianças construi­ rão "painéis-fachada". Com Cláudio Cretti. 21 /0 7. Sábado, das 14h às 18h. •Monotipia. Utilizando matrizes, as crianças receberão noções de como se imprimem imagens. Orientação de Rosa Esteves. 28 /0 7. Sábado, das 14h às 17h. Sesc Ipiranga OFICINAS INFANTIS. De 5 a 12 anos. Grátis. •Modelagem em Argila. 7 /07 . Sábado, das 13h às 16h. •Pega-Varetas. Confec­ ção do jogo pega-varetas e sua embala­ gem. 9 /07 . Segunda, das 13h às 1óh.

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CONSTRUÇÃO DE BRINQUEDOS. Oficina onde as crianças poderão con­ feccionar brinquedos a partir de objetos de sucata. Após os espetáculos infantis. Para crianças de 6 a 12 anos. Grátis. 07, 14, 21 e 28 /0 7. Sábados, às 16h30 Sesc São Caetano curumim PROJETO FÉRIAS. Oficinas, vivências, es­ portes e teatro. Quarta a sábado: pintu­ ra com terra, aauarela e marionetes de pássaros. Sábados e domingos: confec­ ções de brinquedos artesanais. Aberto ao público, grátis. De l 2 a 30 /0 7. Quar­ tas a domingos, das 1Oh às 12h e das 13h às 1óh. Sesc Interlagos ESPORTES recreação JOGOS DE SALAO. Aberto à comunida­ de. Tênis de mesa, futebol de mesa, dama, dominó, baralho e jogos infantis. Informe-se sobre os horários no 62 an­ dar/torre B. Grátis. De 4 /0 3 a 30 /1 2. Sesc Vila Mariana CLUBE DO VÔLEI. Dirigido a pessoas que dominam os fundamentos da modalida­ de e querem aprimorar suas habilidades. Para matriculados no Sesc. A partir de 15 anos. Inscrições antecipadas. Grátis. De 3 a 31 /0 7. Terças, das 18h30 às 19h50. Sesc Vila Mariana CLUBE DO BASQUETE. Dirigido a pes­ soas que dominam os fundamentos da modalidade e querem aprimorar suas habilidades. Para matriculados no Sesc. A partir de 15 anos. Inscrições antecipa­ das. Grátis. De 5 a 26 /0 7. Quintas, das 18h30 às 19h50. Sesc Vila Mariana JOGOS&RECREAÇÃO. As atividades são reservadas aos matriculados no Sesc. •Recreação Aquática. Matriculados com exame médico atualizado. De I a a 3 1 /0 7 . Terças a sextas, das 7h às 21h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h30. Sesc Vila Mariana RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA Ati­ vidade desenvolvida por técnicos do Sesc. Grátis. Sesc Vila Mariana. Para matriculados no Sesc. A partir de 15 anos. Futsal. De 12 a 29 /0 7. Sábados, das 14h30 às 18h30. Domingos, das 14h às 18h30. Sesc Vila Mariana. Para matriculados no Sesc. A partir de 11 anos. Badminton. De l 2 a 29 /0 7. Domingos e feriados, das 12h às 13h45. Sesc Vila Mariana. Para matriculados no Sesc. A partir de 15 anos. Futsal femini­ no. De l 2 a 29 /0 7. Sábados e domin­ gos, das 13h às 14h.

Sesc Vila Mariana. Para matriculados no Sesc. De 7 a 17 anos. Futsal feminino. De l 2 a 29 /0 7. Sábados, das 13h às 14h30. Domingos, das 13h às 14h. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Confira nas unidades as modalidades e horários. Grátis. Futsal feminino. Sesc Vila Mariana. Futsal. Para matricu­ lados no Sesc. Acima 15 anos. De l 2 a 29 /0 7. Sábados, das 12h às 13h. Do­ mingos, das 10h30 às 13h. Sesc Vila Mariana. Para matriculados no Sesc. A partir de 15 anos. Basquete. Sá­ bados, das 12h30 às 18h30. Domingos, das 14h às 18h30. Vôlei. Sábados, das 12h às 18h30. Domingos, das 14h às 18h30. De l 2 a 29 /0 7. FÉRIAS NA VILA. Para o público infan­ til de 7 a 12 anos ofereceremos jogos, brincadeiras, oficina de teatro e de de­ senho. Informações na Central de Atendimento. Inscrições antecipadas. Grátis. De 10 a 2 7 /0 7 . Terças, quar­ tas, quintas e sextas, a partir das 14h. Sesc Vila Mariana ATLETISMO - SALTOS EM DISTNCIA E PINTURA COM TERRA. Programação aberta àcomunidade infantil dos 7 aos 12 anos. 2 /0 7 . Sábado, das lOh às 12h. Sesc Interlagos PIPA: CONFECÇÃO E BRINCADEIRAS. De 7 a 12 anos. 2 8 /0 7 . Sábado, às lOh e 12h. Sesc Interlagos PETECA: CONFECÇÃO E JOGOS. Pro­ gramação do Curumim especial aos sábados, aberta à comunidade infantil dos 7 aos 12 anos. De 9 a 2 8 /0 7 . Sá­ bados, das lOh às 12h. Sesc Interlagos recreação CAÇADORES DE AVENTURAS. No Es­ paço de Aventuras, jogos e brincadei­ ras que aliam emoção e diversão. De 7 a 14 anos. De l 2 a 2 9 /0 7 . Quarta a sexta, às 11 h30. Sesc Itaquera AQUASESC. Sábados ou domingos, às 15h30. A partir de 12 anos. Necessá­ ria a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatológico atua­ lizado. Trazer cadeado de qualidade para utilizar o vestiário. Grátis. •Brincando de Nadar. 7 /0 7 . «Ginca­ na Aquática. 1 5 /0 7 . «Pólo Infantil. 2 2 /0 7 . «Circuito de Habilidades. 28 /0 7 . Sesc Pompéia PARQUE LÚDICO •Bichos da Mata. Em meio a uma área de Mata Atlântica secundária, onde o contato com a natureza e o espírito de aventura é um convite às mais diverti­ das histórias, encontram-se seis escul­ turas gigantes de animais (cervo do pantanal, capivaras, coelho, hipopóta­ mo e surucucu), ponte pênsil (entre duas montanhas) e um mirante com três níveis. Quarta a domingo e feria­ dos, das 9h às 17h. «Espaço de Aven­ turas. Numa combinação de alvena­ ria, concreto, madeira, pedra, fibras,

metal, estruturas pré-moldadas e aca­ bamentos diversificados, oferece for­ mas de brincar já inexistentes nos grandes centros. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. «Orquestra Mágica. Formada por 15 instrumentos musicais gigantes aue são, ao mesmo tempo, escorregadores, trepa-trepa, labirintos e escaladas. Quarta a do­ mingo e feriados, das 9h às 17h. Sesc Itaquera RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL. Grátis. O material é fornecido pelo Sesc. De 7 a 15 anos. Sábados, das 9h30 às 13h. Sesc Consolação RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. G rá­ tis. Sesc Consolação. Vôlei, basquete e tê­ nis de mesa. O material é fornecido pelo Sesc. De 10 a 15 anos. Vôlei e kasquete. Segundas e quartas, das 1óh às 17h30. Sextas, das 9h às 17h30. Tênis de mesa. Quinta e sexta, das 14h às 21 h30. Sábados e feria­ dos, das 9h30 às 17h30. Sesc Vila M ariana. Futsal. Para matri­ culados no Sesc. De 7 a 17 anos. De 12 a 2 9 /0 7 . Sábados, das 12h às 13h. Domingos, das 10h30 às 13h. RECREAÇÃO INFANTIL. De 7 a 14 anos. Sábados e domingos, das 15h às 17h, no Ginásio Primavera, 2° an­ dar do Conjunto Esportivo. Necessário carteira do Sesc. •Vôlei. 3 0 /0 6 e l 2/0 7 . «Gincanas. 7 e 8 /0 7 . • Basquetebol. 14 e 1 5 /0 7 . •Jogos Cooperativos. 21 e 2 2 /0 7 . •Futebol de Salão. 28 e 2 9 /0 7 . Sesc Pompéia RITMO E MOVIMENTO. No Deck Solarium. Terça a sexta, das 1Oh às 12h e das 14h às 18h. •Perna de Pau. 11, 13, 18, 20, 25 e 2 7 /0 7 . Sesc Pompéia serviços JOGÓS DE SALÃO. Tênis de mesa, dama, dominó, futebol de mesa, xa­ drez, baralho, quebra-cabeça e jogos de montar. O material pode ser retira­ do por empréstimo mediante apresen­ tação da carteira Sesc. Informe-se so­ bre os horários no Núcleo de Esportes e Atividades Corporais. Grátis. Sesc Vila Mariana espaço lúdico ESPAÇO LÚDICO. Espaço para leitura, jogos e brincadeiras. Sesc Carmo. Dedicado ao público infanto-juvenil, local onde é possível esti­ mular a criatividade com jogos educa­ tivos. Grátis. Segunda a sexta, das 9h às 19h. Sesc Ipiranga. Para crianças de 3 a 12 anos acontece também o Momento Lú­ dico, quando são realizadas oficinas, jogos e brincadeiras, com um instrutor. Para os maiores de 12 anos, permane­ ce aberta em tempo integral. Grátis para trabalhador ao comércio e servi­ ços com carteirinha e R$ 0,50 para os demais. Terça a sexta, das 13h às 19h. Sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 12h ou aas 13h às 17h30.


Terceira Idade palestras CUIDADOS PARA A SAÚDE DA PELE N O INVERNO. Dicas, cuidados e es­ clarecimentos com relação a todos os tipos de pele no inverno. Com a Dra. Adriana Nicoletti de Carvalho Lopes. 6 0 vagas. Grátis. 1 8 /0 7 . Quarta, às 15h. Sesc Carmo HISTÓRIAS DAS BIENAIS. Saiba um pouco sobre os 50 anos das bienais de arte no Brasil e acompanhe uma visita à mostra Bienal 5 0 Anos. Com M aria Lúcia Leal. 19 e 2 0 /0 7 . Quin­ ta e sexta, às 10h30. Sesc Vila M ariana TROCANDO IDÉIAS. Um espaço para troca de idéias, opiniões e informa­ ções sobre a programação do próxi­ mo mês. Grátis. 2 7 /0 7 . Sexta, às 15h. Sesc Vila M ariana

CONVIVER COM ARTE. Quartas, às ló h . N a Choperia. Grátis. •V ia Brasil Band. O melhor do sam­ ba, MPB, axé music, rock, bolero, fox e ritmos latinos. 4 /0 7 . «Barraco To­ tal. Canta e interpreta Cartola, N el­ son do Cavaquinho, Delson C arva­ lho, entre outros. 1 1 /0 7 . «Carmem Gueiroz. Música brasileira de raiz. A cantora Carmem Queiroz passa pela bossa nova até o que há de mais mo­ derno e destacado da MPB. 1 8 /0 7 . •N o ite Ilustrada. Sambista criador de grandes sucessos como: Volta por Cima e Eu Sou o Samba, apresenta seu novo show. 2 5 /0 7 . Sesc Pompéia TARDES DE ENCONTROS •N a Cadência do Samba. Com Aldo Bueno e banda, num show dançante que destaca o samba tradicional e seus grandes compositores. Será ser­ vido um delicioso chocolate quente. R$ 5,00. 2 7 /0 7 . Sexta, às 16h30. Sesc Carmo exposições MUSEU OCEANOGRÁFICO. Passeio ao Museu Oceanográfico da USP, na Cidade Universitária, enfocando a biodiversidade dos oceanos por meio de recursos visuais, instrumentos e aquários que reproduzem os ambien­ tes marinhos. R$ 8,00. 1 2 /0 7 . Quin­ ta, às 14h. Sesc Pinheiros especial PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. Atividades corporais, artísticas, refle­ xivas e recreativas. Acima de 55 anos. Neste mês, ginástica voluntá­ ria, oficina de Internet, vôlei adapta­ do. R$ 20 ,0 0 (□) e R$ 10,00 (O). De 2 a 3 1 /Ò 7. Segunda a sexta, às 14h 15. Sesc Santo Amaro A VOLTA A O M UN D O EM 80 JO­ GOS. As atividades serão desenvolvi­

das em um espaço ambientado, ca­ racterizando o mundo dos jogos e as civilizações que os originaram, crian­ do uma atmosfera lúdica e interativa. De 5 a 3 1 /0 7 . Segunda a sexta, das 14h às 21 h. Sábados, das 10h30 às 17h. Inscrições a partir de 2 / 0 7 , de segunda a sexta, das 12h 3 0 às 21n30. Sábados e feriados, das 9h às 15h30, no Setor de Matrículas. •Jogos de Movimento. Jogos como a dança das cadeiras alternativas, nun­ ca três, cara ou coroa, etc. Segundas, das 14h às 15h30. «Bocha. Segun­ das e quartas, das 14h às 17h. «Jo­ gos de Boteco. Partidas e torneios de aominó, palitinho e dama, além de jogos de boteco de outros lugares do mundo, como dardo (IG), bezette (FR) e PUB (AUS). Quintas, das 14h às 17h. «Jogos de Tabuleiro. Mais de 80 joaos de diversas origens e épo­ cas, desde o jogo real de UR (3.5 00 a.C.) até RPG e jogos de multimídia. Terças e quartas, das 14h às 17h. •Jogos Dramáticos. Jogos ligados à representação, à mímica e ao faz-deconta. Quartas, das 14h às 17h. •Oficinas de Construção. Construção de diversos jogos acompanhados de informações sobre suas origens, for­ mas de jogar e curiosidades. Terças e quintas, das 14h às 17h. «Festival de Vôlei Adaptado. Participação de uni­ dades do Sesc que desenvolvem a ati­ vidade Vôlei A daptado. 2 5 /0 7 . Quarta, das 14h às 17h. Sesc Consolação PR OG RA M A PERM ANENTE DE EDUCAÇÃO PARA O ENVELHECER SAUDÁVEL. O conjunto de ativ i­ dades possibilita a melhoria da saúde física e mental e incita o d e­ senvolvimento intelectual. •A tiv id a d e Física p ara a Terceira Idade. C am inhada, ginástica e hidroginástica. Acim a dos 4 5 anos. Inscrições: 20 e 2 1 /0 6 , das 9h 3 0 às 16 h 3 0. Grátis. De 4 a 2 7 /0 7 . Quartas e sextas, às 9 h 3 0. • O fic i­

nas de Inverno - Cachecol. O alu ­ no deverá trazer a lã e a agulha de crochê n2 2, a régua será forne­ cida pelo Sesc. Com M a ria A p a re ­ cida Escovar. 5 / 0 7 . Q u inta, das 14h às ló h . «C oral. Com Charles Raszl, regente. R$ 2 ,0 0 e R$ 1 ,0 0 (O ). 7 , 14 , 21 e 2 8 /0 7 . Sábados, das 1 3h às 17h. «M ostra das O fi­ cinas. Exposição dos resultados obtidos nas oficinas de criativid a­ de realizadas dentro do Programa para Terceira Idade: Trançando Fi­ tas, M odelando a A rg ila , Uso do Desuso, M acram é e Construir p ara Produzir Som. De 11 a 2 9 /0 7 . Q u a rta a domingo, das 9h às 17h. •A p res en taç õ es das O fic in as . Construir p ara Produzir Som (per­ cussão), C oral, Teatro (esquetes) e Dança Espanhola. 1 4 /0 7 . Sáb a­ do, às 1 5n. • " ... e Foi Assim Que um D ia ..." Um dia de férias com os netos para resgatar os "causos" que ficaram na memória. C oorde­ nação de A ld a Luba. 2 2 /0 7 . Do­ mingo, a p artir das 14 h 30 . «En­ contro da Terceira Idade. Um dia de confraternização com cam inha­ da, oficinas, almoço com música ao vivo (Susy Bastos - MPB) e um rande b aile, anim ado por A ri anches e Banda Q u a rta Dim en­ são. Ginásio. 2 6 /0 7 . Q uinta, a p artir das 9h. Sesc Itaq u era QUEM N Ã O SE COM UN IC A SE TRUMBICA. Programação que dá continuidade ao tema do semestre, abordando aspectos da comunicação na 32 Idade. •Revista de Variedades. Estimula a comunicação escrita através da cria­ ção e produção de uma publicação, como uma revista de variedades. Ins­ crições nas Oficinas de Criatividade. R$ 5 ,0 0 (O) e R$ 10,00 (□). Com Andréa Cozzolino e Eduardo Seabra. Sextas, das 14h às 17h, exceto feriados. Sesc Pompéia

aulas abertas DANÇAS BRASILEIRAS. A partir de 55 anos. Com Marcos de Miranda. Grátis. De 3 a 3 1 /0 7 . Terças e quin­ tas, às 10h30. Sesc Vila M ariana GINÁSTICA POSTURAL INTEGRADA. Trabalho de realinhamento postural baseado no método italiano de gi­ nástica corretiva. A partir de 55 anos. Com M aria Cláudia Vanícola. Grátis. De 3 a 3 1 /0 7 . Terças e quin­ tas, às 14h. Sesc Vila M ariana BOLERO E CHORINHO. Aprendizado desses ritmos típicos e populares dos salões de bailes. Para matriculados no Sesc. A partir de 55 anos. Com Ari Matos. Grátis. De 4 a 2 7 /0 7 . Quartas e sextas, às 13h. Sesc Vila M ariana INTEGRANDO IDADES. Programação que possibilita a vivência, a troca de experiências e a aproximação entre a terceira idade e o público infantil. «Jogos Cooperativos. Atividade que tem como propósito reinterpretar a prática do joao convencional por meio de atividades motoras e lúdicas. Orientação de instru­ tores do Sesc. Grátis. 0 5 /0 7 . Quinta, às 14h30. «Dança Recreativa. Orientação de instrutores do Sesc. Grátis. 26 /0 7. Quinta, às 14h30. «Brincadeiras e Gostosuras. Aprenda a montar san­ duíches rápidos e doces de festa. Com Ana M aria Tomazoni. Quiosque. Grátis. 10 /0 7. Terça, às 14h30 Sesc São Caetano CORPO & PINTURA. Jogos de inte­ gração, vivências de relações espa­ ciais com o próprio corpo, com o ou­ tro e com o ambiente externo. Terças, das 16h30 às 17h30. Sábados, das 10h30 às 11 h30. Grátis. De 10 a 2 8 /0 7 . Terças e sábados. Sesc Pompéia TAPETE ESTILO RÚSTICO. Com Roseli dos Santos. 12 vagas. Grátis. Inscri­ ções prévias. 11 e 1 8 /0 7 . Quartas, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Sesc Carmo

revista &

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Terceira Idade COLARES E PULSEIRAS. Com José Carlos dos Santos. 15 vagas. Grátis. Inscrições prévias. 16 e 3 0 /0 7 . Se­ gundas, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Sesc Carmo

PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. Atividades corporais, artísticas, re­ flexivas e recreativas. Acima de 55 anos. R$ 10,00 (O) e R$ 20 ,0 0 (□). Além da Ginástica Voluntária, Ofici­ na de Criatividade, Clube da Cami­ nhada e Palestras. N a última sexta de cada mês, um Encontro Especial. Segunda e quarta, às 15h 10. Terça e quinta, às 14 h l 5. Sexta, às 14h30. Sesc Santo Amaro VIVÊNCIAS CORPORAIS. Dança, es­ porte e recreação. R$ 3,00 (O ) e R$ 6,00. 22 vagas. 2, 4, 11, 16, 18, 23, 25 e 3 0 /0 7 . Segundas e quar­ tas,' das 14h às 15h. Sesc Carmo VIVÊNCIA E REFLEXÃO SOBRE EN­ VELHECIMENTO. Neste mês, serão experimentadas algumas vivências que servem de introdução às técni­ cas do Psicodrama. Orientação da equipe da Federação Brasileira de Psicodrama. Inscrições prévias. R$ 3.0 0 (O ), R$ 6,00. 4, 11, 18 e 2 5 /0 7 . Quartas, das 14h às lóh. Sesc Carmo AUTOMASSAGEM E AUTOCONHECIMENTO. Com Cláudia Lallo e Zilton Lemos. R$ 3,00 (O) e R$ 6,00. 20 vagas. 5, 12, 19 e 2 6 /0 7 . Quin­ tas, às 14h. Sesc Carmo VISITANDO E FAZENDO ARTE. Visita monitorada ao acervo permanente do Museu Lasar Segall, inclui uma vi­ vência para produção de uma peça de arte. Com equipe do Museu Lasar Segall. 35 vagas. R$ 3,00 (incluso transporte e seguro). 2 0 /0 7 . Sexta, Sesc Carmo

rário de aula. Terças e quintas, às llh . DANÇA EXPRESSÃO. Resgata as ex­ pressões corporais e emocionais atra­ vés da apreciação e estudo dos rit­ mos, estilos musicais e exercícios tea­ trais. A partir de 51 anos. N a Sala 4. Inscrição com o professor no horário de aula. R$ 4 4 ,0 0 e R$ 22 ,0 0 (O). Quartas e sextas, às 14fi30. Sesc Ipiranga ESPORTES ADAPTADOS •Esport&Jogos. Modalidades criadas especificamente para o público da 3g Idade, visando promover a manuten­ ção da saúde e a sociabilização. R$ 19.00 (□), R$ 9,5 0 (O). Terças e quintas, às 15h30. Sesc Vila Mariana NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 meses. Sesc Consolação. 30 por turma. Du­ ração de 12 meses. R$ 16,50 (O) e R$ 3 3 ,0 0 (□). Terças e quintas, às lO h e 13h. Sesc Pompéia. Cursos com duração de 6 meses. A partir de 50 anos. R$ 31 .0 0 (□) e R$ 15,50 (O). Terças e quintas, às 11 h30 e 1ón. Quartas e sextas, às 10h30, 13h, 14h e ló h . Sesc Vila Mariana. A partir de 55 anos. R$ 15,00 (O), R$ 30 ,0 0 (□). Terças e quintas, às 10h30 e 17h. Sesc São Caetano. Acima de 55 anos. Duas aulas semanais, duração de 5 meses. R$ 30 ,0 0 e R$ 15,00 (O). Segunda e quarta, às 15h30. Terça e quinta, às 9h. Quarta e sexta, às lOh. TENIS. Curso de iniciação com aulas adaptadas ao público da 3g Idade e que desenvolve os golpes básicos da modalidade (forehand, backhand, sa­ que e voleio). R$ 24 ,0 0 p ) e R$ 12.00 (O). Terças e quintas, às 16h. Sesc Santo Amaro VÔLEI ADAPTADO Sesc Pompéia. Turma de iniciação. A partir de 50 anos. Grátis. De l 2/0 2 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 16h.

e 17h. Quartas e sextas, às 10h30 e 15h. Sesc Vila Mariana. Aulas com dura­ ção de 50 min. A partir de 55 anos. R$ 19,00 (□), R$ 9,50 (O). Terças e quintas, às 9lÍ30, 10h30 e 17h. CONDICIONAMENTO FÍSICO Sesc Consolação. Com aparelhos. Capacidade de atendimento por hora é de 30 pessoas. R$ 10,50 (O) e R$ 2 1 .0 0 (□). Freqüência livre. Em janei­ ro serão oferecidos horários alternati­ vos para os alunos matriculados. Se­ gunda a sexta, das 7h30 às 21 h30. Sábados, das 9h30 às 15h30. Sesc Vila M ariana. Aulas com 50 min de duração. A partir de 55 anos. R$ 19.00 (□), R$ 9,50 (O). Terças e quin­ tas, às10h 30. EUTONIA. Favorece o autoconhecimento e o realinhamento posturaI através de exercícios de reconheci­ mento das estruturas do corpo. 20 va­ gas por turma. R$ 23 ,0 0 (O) e R$ 4 7 .0 0 (□). Segundas, às 14h. Sesc Consolação GINÁSTICA Sesc Pompéia. A partir de 50 anos. R$ 19,00 (□) e R$ 9,50 (O). De l 2/0 2 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 9h30, 10h30, 15h e ló h . Quartas e sextas, às 9h30, 10h30, 14h e 15h. Sesc Pinheiros. Acima de 65 anos. Turmas mensais. R$ 8,00. Segundas e quartas, às 9h30 e 15h. Terças e quin­ tas, às 9h 3 0, 10h30, 13h e 14h. Sesc Pinheiros. De 50 a 65 anos. Tur­ mas mensais. R$ 8,00. Segundas e quartas, às 8h, 8h30, 10h30, 13h e lóh. Terças e quintas, às 8h, 9h30, 15h, ló h , 17h e 18h30. Sesc Belenzinho. Atividades com ên­ fase nas habilidades físicas e resistên­ cia aeróbica. Acima de 55 anos. Taxa de inscrição: R$ 5,0 0 p ) , R$ 2,50 (O), R$ 20 ,0 0 p ) e R$ 10,00 (O). Terças e quintas, às 14h. Sesc Vila M ariana. Aulas com dura­ ção de 50 min. R$ 19,00 p ) , R$ 9,50 (O). Terças e quintas, às 10h30, 13h e 16h. Quartas e sextas, às 10h30.

Sesc Pompéia. A partir de 50 anos. R$ 3 1 ,0 0 (□ ) e R$ 1 5 ,5 0 (O ). Ter­ ças e quintas, às 9h 30, 10h 30, 11 h 30, 13h, 15h e 16h. Quartas e sextas, às 7 h 3 0 , 9 h 3 0, l l h 3 0 , 13h, 14h, 15h, ló h e 17h. Sesc Vila M aria n a. A partir de 55 anos. R$ 1 5 ,0 0 (O ), R$ 3 0 ,0 0 (□ ). Terças e quintas, às 11 h 30, 13h e 14h. Quartas e sextas, às 13h, 14h e 15h. Sesc São Caetano. Acim a de 55 anos. Duas aulas semanais, R$ 3 0 .0 0 e R$ 15 ,0 0 (O ). Uma aula semanal, R$ 2 2 ,0 0 e R$ 11 ,0 0 (O ). Terças e quintas, às 13 h 3 0 e 14h 3 0. Quartas e sextas, às 12h. Segundas e quartas, às 14h30. Se­ gundas, às 9h e l l h . Sextas, às 16h30. YOGA Sesc Consolação. Hatha Yoga. R$ 3 3 .0 0 (□ ) e R$ 1 6 ,5 0 (O ). 25 va­ gas por turma. Segundas e quartas, às 9n30. Sesc Consolação. Suásthya. Com Odete Santana. R$ 3 3 ,0 0 (□ ) e R$ 16 ,5 0 (O ). 25 vagas por turma. Terças e quintas, às 9h, lOh, 14h, 15h e ló h . oficinas TEATRO Sesc Vila M arian a. Módulo II. O tea­ tro como instrumento de autoconhecimento. Neste mês, a construção de um espetáculo com o grupo da 3g Idade. Com Ana Luisa Lacombe. R$ 15 ,0 0, R$ 10 ,0 0 (□) e R$ 5 ,0 0 (O). De 4 a 2 5 /0 7 . Quartas, das 1Oh às 13h. Sesc Pompéia. Tem o objetivo de ex­ plorar e ampliar os potenciais de corpo, voz e emoção através de exercícios e experimentações, inte­ grando o grupo num processo de criação coletiva. Este processo leva­ rá, no final do curso, à montagem de um espetáculo. Com Marllon Chaves e Eliane Weinfurter. R$ 2 0 ,0 0 p ) e R$ 10,00 (O). De 3 / 0 7 a 3 0 /1 1 . Terças e quintas, das lOh às 13h.

OFICINA DE AUTOMASSAGEM E GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método RELAXAMENTO de ginástica desenvolvido pelo Sesc Sesc Vila M aria n a. Com Elaine Balarte marcial de acordo com o ritmo e as condições dochi. R$ 5 ,0 0 . De 3 a 3 1 /0 7 . Ter­ TAI CHI CHUAN. A partir de 55 anos. físicas de cada pessoa. Informe-se na ças e quintas, às 15h. R$ 50 ,0 0 p ) e R$ 25 ,0 0 (O). 30 va­ unidade do Sesc mais próxima. Sesc Pinheiros. Com M arta Mursa, gas. Terças e quintas, às 1Oh. Sesc Ipiranga. A partir de 55 anos. professora de Tai Chi Chuan. G rá ­ Sesc Consolação Inscrições na Central de Atendimento. tis. Vagas lim itadas. De 13 a Terças e quintas, às 14h30 e 16h30. 2 7 /0 7 . Sextas, às 14h. DANÇA ginástica Quartas e sextas, às 8h e 16h30. Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. ALONGAMENTO Sesc Consolação. 35 vagas por tur­ SAÚDE & NUTRIÇÃO. A importân­ Turmas mensais. R$ 8,00 (preço úni­ Sesc Carmo. R$ 12,00 (O) e R$ ma. R$ 10,50 (O) e R$ 21 ,0 0 p ) . Se­ cia da nutrição em todas as fases co). Segundas e quartas, às lOh. Ter­ 24,00. De 1 2 /0 2 a 1 3 /1 2 . Segundas gundas e quartas, às 14h. Terças e da vida e uma pequena mostra de ças e quintas, às ló h. e quartas, às l l h e lóh. Terças e quintas, às lOh, 15h e lóh. pratos rápidos e nutritivos para o Sesc Pompéia. R$ 19,00 p ) e R$ quintas, às lOh, 15h e 18h. Sesc Carmo. R$ 12,00 (O) e R$ d ia-a-d ia. Com Ana M aria D'Ange9,50 (O). Informações no l 2 andar Sesc Pinheiros. A partir de 50 anos. 2 4,00. Segundas e quartas, às 1Oh e lo. Grátis. 10 e 1 2 /0 7 . Terças e do Conjunto Esportivo. Quartas e Turmas mensais. R$ 8,00. Segundas e 15h. Terças e quintas, às 9h e 14h. quintas, às lOh. sextas, às 10h30. quartas, às 8h30, l l h , ló h e 17h. Sesc São Caetano. Acima de 55 anos. Sesc Vila M ariana Sesc São Caetano. Recreativas. R$ Terças e quintas, às 14h, 15h e 17h. R$ 20,00 e R$ 10,00 (O). Segunda e 2 0.00 e R$ 10,00 (O). Terças e quin­ Sesc Pompéia. Técnicas corporais. quarta, às ló h . Terça e quinta, às 9h. caminhadas tas, às lOh. Aulas com exercícios aue desenvol­ CLUBE DA CAMINHADA. Caminha­ vem flexibilidade muscular, mobilida­ HIDROGINÁSTICA da nas ruas e praças da rejgião de DANÇA DE SALÃO de articular e consciência corporal e Sesc Consolação. 35 vagas por tur­ Pinheiros, com orientação de técni­ Sesc Ipiranga. Acima de 51 anos. exercícios originados de diferentes ma. R$ 16,50 (O) e R$ 3 3 ,0 0 Ò ). cos do Sesc. Grátis. De 4 a 2 7 /0 7 . Com Rondinelle Pinto da Nóbrega. técnicas corporais terapêuticas. A Segundas e quartas, às 8h, l l h e Quartas e sextas, às 8h. Na Sala 2. R$ 44 ,0 0 p ) e R$ 22,00 partir de 50 anos. R$ 9,50 (O) e R$ 13n. Terças e quintas, às 9h, 11 h, Sesc Pinheiros (O). Inscrições com o professor no ho­ 19.00 p ) . Terças e quintas, às 11 h30 14h e 15h. OFICINA DE CRIAÇÃO MUSICAL. Com Márcia Fernandes dos Santos. Nas Oficinas de Criatividade. Grátis. De 1 3 /0 7 a 3 /0 8 . Sextas, das 14h às 17h. Sesc Pompéia

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Férias & Turismo Social passeios de um dia TURISMO RURAL EM SÃO FRAN­ CISCO XAVIER (SP). Incluso acom­ panhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turis­ mo, seguro-viagem, café da manhã e almoço típico caipira. Visita a quatro fazendas. A partir de 2 x R$ 2 2 ,5 0 (total: R$ 4 5 ,0 0 ) (O ). Saída às 7 h, do Sesc São C aetano. 1 2 /0 7 . Sesc São Caetano CAMPINAS - JAGUARIÚNA (SP). Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus p a­ drão turismo, seguro-viagem, lan­ che e almoço. Passeio de M aria Fu­ maça com partida da estação de Anhumas em Campinas, com desti­ no a Jaguariúna. Passeios pela ci­ dade de Jaguariúna e Sesc Cam pi­ nas. A partir de 2 x R$ 2 2 ,5 0 (total: R$ 4 5 ,0 0 ) (O ). Saída às 7h, do Sesc São Caetano. 2 1 /0 7 . Sesc São Caetano

Terceira id ad e em fo rm a Sem d ú v id a , o sed en tarism o é u m dos g ra n d e s vilõ es d a s a ú d e nesse com eço d e m ilên io . C om o a v a n ç a r d a id a d e , cresce a p ro b a b ilid a d e d o d esen v o lvim en to d e alg un s tipos d e d o en ç a, p rin c ip alm en te as ca rd io vascu lares. Tendo em vista esse q u a d ro , o Sesc São P a u lo d es en v o lve u m série d e a tiv id a d e s q u e buscam e v ita r e co m b a te r o s u rg im en to dessas doenças n a terc eira id a d e . A lé m d e seu ca rá te r d e in teg ra çã o , as ativ id a d e s físicas re a liz a d a s n as d iversas u n id ad e s d o Sesc p ro p o rcio n a m u m a significativa m e lh o ra n a q u a lid a d e d e v id a dos idosos. Os cursos sã o esp ec ia lm en te d esen vo lvido s p a ra essa fa ix a e tá ria , le v a n d o em conta a c a p ac id ad e e os benefícios q u e p o d e m tra z e r d e term in ad o s exercícios físicos. A lé m d as ativ id a d e s já conhecidas com o a p ro p ria d a s p a ra a terc eira id a d e , e x e m p lo d a y o g a e d a h id ro g in ástica, sã o o ferecidos ta m b é m u m a série d e esportes esp ecialm en te a d a p ta d o s p a ra os idosos, com o vô lei, tênis, n a ta ç ã o e o curso d e g inástica v o lu n tá ria , m é to d o criad o p elo Sesc q u e le v a em conta o ritm o e as condições físicas d e c a d a a lu n o .__________________

DIVERCIDADES. Passeios de um dia por cidades próximas a São Paulo, que possuam atrativos turísticos sig­ nificativos. Saídas do Sesc Paraíso. Todos os passeios incluem acompa­ nhamento de técnico do Sesc, trans­ porte, seguro-viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. R$ 2 0 ,0 0 (total: R$ 4 0 ,0 0 ) (O ). Pré-reservas por telefo• Monte Sião. Saída às 7h. 5 / 0 7 . •Santos Histórico. Passeios pela ci­ dade, visitando o centro histórico, Sesc Santos, região do porto e For­ taleza da Barra com a exposição fotográfica Patrimônio Mundial do Japão, de Miyoshi Kazuyoshi. Saí­ da às 7h. 7 , 18 e 2 5 /0 7 . «Pindam onhangaba/Cam pos do Jordão. Saída às 6h 3 0 e 8h30. 1 2 /0 7 . •C a m p in a s /J a g u a riú n a . Passeio de M aria Fumaça. Saída às 7h30. 2 8 /0 7 . Sesc Paraíso DIVERSÃOPAULO. Passeios de um dia em grupo, por espaços urbanos que reflitam a história da cidade de São Paulo. Saídas do Sesc Paraíso. Todos os passeios incluem acompa­ nhamento de técnico do Sesc, trans­ porte, seguro-viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. R$ 1 2 ,0 0 (unidades do Sesc) (O ) e R$ 15 ,0 0 (outros rotei­ ros) (O ). Pré-reservas por telefone. •A rig a tô SP/Festa das Estrelas. Participação no Tanabata Matsuri, a tradicional festa das estrelas do bairro da Liberdade. Visita ao M u­ seu Histórico da Imigração Japone­ sa no Brasil e ao Templo Budista Bushinji. Saída às 8h 3 0. 7 / 0 7 . •A rte em São Paulo. Visitas à Pina­ coteca do Estado, M A M (Museu de Arte Moderna), Exposição Bienal 5 0 Anos - Uma Homenagem a Ciccillo M attarazzo e MAB (Museu de Arte Brasileira), com a exposição A Arte no Tempo dos Faraós. Saída às 9h. 1 3 /0 7 . «Sesc Itaquera. Passeio ao Sesc Itaquera com caminhada na Reserva de M ata Atlântica se­

cundária. Saída às 8h. 2 6 /0 7 . •Parque da Cantareira. Saída às 8h 3 0. 2 8 /0 7 . Sesc Paraíso excursões rodoviárias ÁGUAS DE LIN DOIA (SP). Período da excursão de 2 7 a 2 9 /0 7 . Saída às 19h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem, hospedagem com pensão completa no Guarany Center Hotel e passeios pelas cidades de Águas de Lindóia e Monte Sião (MG ). A partir de 5 x R$ 3 4 ,0 0 (total: R$ 1 7 0,00 ). Pré-re­ servas por telefone. Até 2 0 /0 7 . Sesc Paraíso ÁGUAS DE SÃO PEDRO (SP). Perío­ do da excursão de 17 a 1 9 /0 8 . Saída às 20h, do Sesc Paraíso. In­ cluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem, hospedagem com pensão completa no Hotel Jerubiaçaba e passeios pe­ las cidades de Águas de São Pedro e São Pedro. A partir de 5 x R$ 3 4 .0 0 (total: R$ 17 0,00 ). Pré-reser­ vas por telefone. Até 1 0 /0 8 . Sesc Paraíso ARAXA (MG). Período da excursão de 18 a 2 2 /0 7 . Saída às 7h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanha­ mento de técnico do Sesc, transpor­ te, seguro-viagem, hospedagem com pensão completa no Sesc à raxá e passeios pela cidade. A partir de 5 x R$ 4 6 ,0 0 (total: R$ 23 0 ,0 0 ). Pré-reservas por telefone. Até 1 1 /0 7 . Sesc Paraíso BANANAL (SP). Período da excur­ são de 9 a 1 2 /0 8 . Saída às 7h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanha­ mento de técnico do Sesc, transpor­ te, seguro-viagem, hospedagem com pensão completa no Hotel Fa­ zenda Boa Vista. A partir de 5 x R$ 3 3 .0 0 (total: R$ 16 5,00 ). Pré-reser­ vas por telefone. Até 2 /0 8 . Sesc Paraíso BELO HORIZONTE NATURAL (MG). Período da excursão de 17 a 2 3 /0 7 . Saída às 7h, do Sesc Paraí­ so. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguroviagem, hospedagem com pensão completa no Sesc Venda Nova e passeios pela cidade de Belo Hori­ zonte e grutas da Lapinha, Maquiné, Rei do M ato e Serra do Cipó. A partir de 5 x R$ 6 2 ,0 0 (total: R$ 3 1 0 ,0 0 ). Pré-reservas por telefone. Até 1 0 /0 7 . Sesc Paraíso CABO FRIO (RJ). Período da excur­ são de 2 8 /0 8 a 2 /0 9 . Saída às 7h, do Sesc Paraíso. Incluso acompa­ nhamento de técnico do Sesc, trans­ porte, seguro-viagem, hospedagem com meia pensão no Malibu Palace Hotel. A partir de 5 x R$ 6 6 ,0 0 (to­ tal: R$ 33 0 ,0 0 ). Pré-reservas por te­ lefone. Até 21 / 0 8 . Sesc Paraíso

CAMPOS DO JORDÃO (SP). Perío­ do da excursão de 17 a 1 9 /0 8 . Saída às 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem, hospedagem com pensão completa no Chris Park Hotel. A partir de 5 x R$ 3 8 ,0 0 (total: R$ 190,00 ). Pré-re­ servas por telefone. Até 1 0 /0 8 . Sesc Paraíso CORNÉLIO PROCÓPIO (PR). Perío­ do da excursão de 13 a 1 7 /0 8 . Saída às 7h, do Sesc Paraíso. Inclu­ so acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem, hospedagem com pensão completa no Águativa Hotel. A partir de 5 x R$ 7 8 ,0 0 (total: R$ 39 0 ,0 0 ). Pré-re­ servas por telefone. Até 6 /0 8 . Sesc Paraíso GUARAPARI SERRAS (ES). Período da excursão de 22 a 2 9 /0 7 . Saída às 21 h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem, hospedagem com pensão completa no Centro de Turismo de Guarapari/Sesc. A partir de 5 x R$ 7 8 ,0 0 (total: R$ 3 9 0 ,0 0 ). Pré-reservas por telefone. Até 1 4 /0 7 . Sesc Paraíso JACUTINGA (MG). Período da ex­ cursão de 17 a 1 9 /0 8 . Saída às 19h, do Sesc Paraíso. Incluso acom­ panhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem, hospe­ dagem com pensão completa no Hotel Parque aas Primaveras e pas­ seios pela cidade. A partir de 5 x R$ 3 5 ,0 0 (total: R$ 17 5,00 ). Pré-re­ servas por telefone. Até 1 0 /0 7 . Sesc Paraíso LAGES (SC). Período da excursão de 21 a 2 6 /0 8 . Saída às 8h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, se­ guro-viagem , hospedagem com ensão completa no Sesc Pousada ural. A partir de 5 x R$ 5 6 ,0 0 (to­ tal: R$ 28 0 ,0 0 ). Pré-reservas por te­ lefone. Até 1 4 /0 8 . Sesc Paraíso MONTE VERDE (MG). Período da excursão de 2 7 a 2 9 /0 7 . Saída às 19h 3 0, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem, hospedagem com pensão completa no Green Village Hotel. A partir de 5 x R$ 3 4 ,0 0 (total: R$ 170,00). Pré-reservas por telefone. Até 2 0 /0 7 . Sesc Paraíso PARATI (RJ). Período da excursão de 12 a 1 5 /0 7 . Saída às 7h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, se­ guro-viagem, hospedagem com meia pensão no Villas de Paraty Pousada. A partir de 5 x R$ 6 8 ,0 0 (total: R$ 3 4 0,00 ). Pré-reservas por telefone. Até 5 /0 7 . Sesc Paraíso PENEDO (RJ). Período da excursão

revista &

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„ UNIDADES S e s c c a p it a l

Férias & Turismo Social de 19 a 2 2 /0 7 . Saída às 7 h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanha­ mento de técnico do Sesc, transpor­ te, seguro-viagem, hospedagem com pensão completa no City Park Hotel. A partir de 5 x R$ 5 4 ,0 0 (total: R$ 270.00). Pré-reservas por telefone. Até 1 2 /0 7 . Sesc Paraíso PIRACICABA (SP). Período da excur­ são de 14 a 1 5 /0 7 . Saída às 7h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanha­ mento de técnico do Sesc, transpor­ te, seguro-viagem, hospedagem com pensão completa no Royal Park Ho­ tel. A partir de 5 x R$ 2 4 ,0 0 (total: R$ 120,00). Pré-reservas por telefo­ ne. Até 6 /0 7 . Sesc Paraíso POÇOS DE CALDAS (MG). Período da excursão de 19 a 2 2 /0 7 . Saída às 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem, hospedagem com pensão completa no Sesc Pousada Poços de Caldas e passeios pela cidade. A partir de 5 x R$ 3 9 ,0 0 (total: R$ 195,00). Pré-re­ servas por telefone. Até 1 2 /0 7 . Sesc Paraíso PRAIA DE GRUSSAÍ (RJ). Período da excursão de 22 a 2 6 /0 8 . Saída às 7h, do Sesc Paraíso. Incluso acom­ panhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem, hospe­ dagem com pensão completa no Sesc Mineiro de Grussaí e passeios pelas cidades São João da Barra, Atafonas e Campos dos Goitacazes. A partir de 5 x R$ 4 7 ,0 0 (total: R$ 235.00 ). Pré-reservas por telefone. Até 1 5 /0 8 . Sesc Paraíso PRAIA FORMOSA (ES). Período da excursão de 11 a 17 /0 7 . Saída às 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem, hospedagem com pensão completa no Centro de Turismo de Praia For­ mosa/Sesc e passeios pelas cidades de Aracruz, Nova Almeida, Vitória e Vila Velha. A partir de 5 x R$ 7 4 ,0 0 (total: R$ 370,00 ). Pré-reservas por telefone. Até 4 /0 7 . Sesc Paraíso RIO DE JANEIRO (RJ). Período da excursão de 17 a 2 2 /0 7 . Saída às 7h 3 0, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem, hospedagem com meia pensão no Sesc Copacabana e passeios pelas praias e Pão de Açúcar (ingresso não incluso). A partir de 5 x R$ 7 2 ,0 0 (total: R$ 360,00). Pré-reser­ vas por telefone. Até 1 0 /0 7 . Sesc Paraíso RIO PRETO (SP). Período da excur­ são de 17 a 1 9 /0 8 . Saída às 20h 30, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem, hospedagem com pensão completa no Hotel Riviera e passeios pelas ci­

70 revista G

dades de Rio Preto e Olímpia, com participação no Festival Nacional do Folclore. A partir de 5 x R$ 38 ,0 0 (total: R$ 190,00). Pré-reservas por telefone. Até 1 0 /0 8 . Sesc Paraíso SACRAMENTO (MG). Período da ex­ cursão de 12 a 1 5 /0 7 . Saída às 8h, do Sesc Paraíso. Incluso acompa­ nhamento de técnico do Sesc, trans­ porte, seguro-viagem, hospedagem com pensão completa no Hotel Joy Águas do Vale e passeios pelas ci­ dades de Sacramento, Batatais e Brodowski. A partir de 5 x R$ 6 6 ,0 0 (total: R$ 33 0,00 ). Pré-reservas por telefone. Até 5 /0 7 . Sesc Paraíso SALTO GRANDE (SP). Período da ex­ cursão de 23 a 2 6 /0 8 . Saída às 7 h 3 0, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem, hospedagem com pensão completa no Hotel Fazenda Salto Grande. A partir de 5 x R$ 6 0 ,0 0 (total: R$ 30 0,00 ). Pré-reservas por telefone. Até 1 6 /0 8 . Sesc Paraíso SANTOS (SP). Período da excursão de l 2 a 2 /0 9 . Saída às 7h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, segu­ ro-viagem, hospedagem com pen­ são completa no Hotel Avenida Palace. A partir de 5 x R$ 2 0 ,0 0 (total: R$ 100,00). Pré-reservas por telefo­ ne. Até 2 5 /0 8 . Sesc Paraíso SÃO LOURENÇO (MG). Período da excursão de 8 a 1 2 /0 8 . Saída às 8h, do Sesc Paraíso. Incluso acom­ panhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem, hospe­ dagem com pensão completa no Ho­ tel Primus e passeios pelas cidades de São Lourenço, Camouquira e Caxambu. A partir de 5 x R$ 6 0 ,0 0 (to­ tal: R$ 30 0,00 ). Pré-reservas por te­ lefone. Até l 2/0 8 . Sesc Paraíso TAUBATÉ (SP). Período da excursão de 25 a 2 6 /0 8 . Saída às 7h, do Sesc Paraíso. Incluso acompanha­ mento de técnico do Sesc, transpor­ te, seguro-viagem, hospedagem com pensão completa no San Michael Palace Hotel. A partir de 5 x R$ 2 8 ,0 0 (total: R$ 140,00). Pré-reser­ vas por telefone. Até 1 7 /0 8 . Sesc Paraíso PANTANAL COM CHAPADA DOS GUIMARÃES. Incluso acompanha­ mento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguroviagem, lanche, hospedagem com pensão completa. Localizado em uma região privilegiada pelas bele­ zas naturais, o Hotel Sesc Porto Cer­ cado, no Pantanal, está integrado à natureza. Visitas às cidades de Campo Grande e Cuiabá completam esse maravilhoso passeio. Passeios, city tour em Campo Grande e Cuia­ bá, Parque Nacional da Chapada

dos Guimarães. N a Estância Ecoló­ gica Sesc Pantanal, a programação inclui focagem noturna da fauna do rio Cuiabá, caminhada por trilhas ecológicas para observação da fau­ na e flora pantaneira e pesca re­ creativa. Hospedagem nos Hotéis Concord Inn, em Campo Grande (MS), Hotel Indaiá, em Cuiabá (MT) e Sesc Porto Cercado, Porto Cercado (MT). A partir de 5 x R$ 16 0,00 (to­ tal: R$ 80 0,00 ) (O). Saída às 19h, do Sesc São Caetano. De 7 a 1 6 /0 7 . Sesc São Caetano BERTIOGA/SP. Incluso acompanha­ mento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguroviagem, hospedagem com pensão completa, city tour em Bertioga. Hos­ pedagem no Sesc Bertioga. A partir de 5 x R$ 2 4 ,0 0 (total: R$ 120,00) (O). Saída às 19h, do Sesc São Cae­ tano. De 2 7 a 2 9 /0 7 . Sesc São Caetano BERTIOGA (SP). Incluso acompanha­ mento de técnico do Sesc, transpor­ te, seguro-viaigem, hospedagem com pensão compíeta no Sesc Bertioga e caminhada de reconhecimento. Saí­ das do Sesc Paraíso. Pré-reservas por telefone. • 2 0 a 2 6 /0 7 . Saída às 7h. A partir de 5 x R$ 5 4 ,0 0 (total: R$ 27 0,00 ). Até 12/0 7 . Inscrições. « 2 9 /0 6 a l 2/0 7 . Saída às 19h30. A partir de 5 x R$ 2 4 ,0 0 (total: R$ 120,00). Até l 2/0 7 . Inscrições. « 3 1 /0 7 a 6 /0 8 . Saída às 7h. A partir de 5 x R$ 5 4 ,0 0 (total: R$ 2 7 0 ,0 0 ). Até 1 4 /0 7 . Inscrições. Sesc Paraíso CALDAS NOVAS (GO). Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viagem, hospedagem com pensão completa no Sesc Caldas Novas e passeios pela cidade. Saídas às 7h, do Sesc Paraíso. Pré-reservas por telefone. • 4 a 9 /0 7 . A partir de 5 x R$ 6 0 ,0 0 (total: R$ 3 0 0,00 ). Até 12/ 07. Inscri­ ções. «6 a 1 2 /0 8 . A partir de 5 x R$ 7 2 ,0 0 (total: R$ 36 0,00 ). Até 3 0 /0 7 . Inscrições. Sesc Paraíso

B e l e n z in h o Av. Á lva ro Ramos,

991

tel- 6 0 9 6 .8 1 4 3

Ca r m o Rua do Carm o, 1 4 7 te/- 3 1 0 5 .9 1 2 1

ClNESESC Rua Augusta, 2 0 7 5 tel- 3 0 8 2 .0 2 1 3

Co n s o la ç ã o Rua Doutor Vila N o va , 2 4 5 tel- 2 3 4 .3 0 0 0

I n te r la g o s Av. M a n u e l Alves Soares, 1 1 00 tel- 5 9 7 0 .3 5 0 0

I p ir a n g a Rua Bom Pastor, 8 2 2 tel- 3 3 4 0 .2 0 0 0

It a q u e r a Av. Fernando do Espírito Santo Alves d e M attos, 1 0 0 0 tel- 6 5 2 3 .9 2 0 0

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d o n t o l o g ia

Rua Florêncio de A b reu , 3 0 5 tel- 2 2 8 .7 6 3 3

P a r a ís o Rua A b ílio Soares, 4 0 4 tel- 3 0 5 4 .9 0 0 0

P a u lis ta Av. Paulista, 11 9 tel- 3 1 7 9 .3 4 0 0

P in h e ir o s Av. Rebouças, 2 8 7 6 tel- 3 8 1 5 .3 9 9 9

POMPÉIA Rua Clélia, 9 3 tel- 3 8 7 1 .7 7 0 0

Sã o C a e t a n o Rua Piauí, 5 5 4 tel- 4 2 2 9 .8 2 8 8

Sa n t o A m a r o Rua A m a d o r Bueno, 5 0 5 tel- 5 5 2 5 .1 8 5 5

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tel- 5 0 8 0 .3 0 0 0

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Rua Pelotas, 141

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Interior Sesc A raraquara ROMEU E JUUETA. Espetáculo de rua do Grupo Galpão, de Belo Horizonte. Direção de Gabriel Vilela. Adaptação da obra mais popular de William Shakespeare. Com músicas ao vivo, per­ nas-de-pau e outros recursos cênicos do circo e do teatro de rua, o espetáculo se utiliza ainda de uma perua veraneio como palco. Estacionamento do Sesc Araraquara. Grátis. 2 8 /0 7 . Sábado, às lóh. UM TREM CHAMADO DESEJO. Com o Grupo Galpão, de Belo Horizonte. Texto de Luis Alberto Abreu. Direção de Chico Pelúcio. Comédia musical ambientada na Belo Horizonte no início do século 20, que conta a história de uma companhia de teatro em crise. Ginásio do Sesc. Grátis. 2 9 /0 7 . Domingo, às 21 h. MÚSICA FOLCLÓRICA DO JAPÃO. Em comemoração ao Tanabata Matsuri, festi­ val tradicional da colônia japonesa. A Associação Nipo-Brasileira e o Sesc apre­ sentam uma mostra de música folclórica do Japão. Grátis. 7 /0 7 . Sábado, às 15h no Sesc e às 20h na Associação Cultural Nipo-Brasileira de Araraquara. •Taiko. Tambores que apresentam uma sonoridade toda especial. Com o grupo Tangue Sefsuko Taiko Dojo. Grátis. 7 /0 7 . Sábado, às 15h no Sesc e às 20h na Associação Cultural Nipo-Brasileira. •Koto. Antigo instrumento de cordas tocado. Com o grupo de Koto de Miwa Kai. «Shakuhati. Instrumento de sopro, confeccionado em bambu. Com o grupo Shakuhati Tozan Ryu do Brasil. ALMIR SATER E BANDA. Ginásio de Eventos. R$ 20,00, R$ 10,00 ( ♦ , □) e R$ 5.00 (O). 19 /0 7. Quinta, às 21 h. ÓPERA "RJTA" - ÓPERA BUFA EM UM ATO DE CAETANO DONIZETT1. Texto, adaptação, tradução, piano e direção musical de Margaret Fazoline. Com Martine Cavazzoni (soprano), Avi Klemberg (tenor) e Pierre-Henry Ageorges (barítono). A ópera será canta­ da em italiano com o texto falado em por­ tuguês. Teatro. R$ 10,00, R$ 5,00 (❖, □) e R$ 2,50 (O). 12/0 7. Quinta, às 20h30. EXPOSIÇÃO REFRAÇÃO. Reúne artistas integrantes do grupo Todos: Hugo Fortes, Marcelo Ferreira, Eliane Nunes, Mara Di Lascio, Marina Duarte, Vera Palumbo, Esteia Sokol, Consuelo Matrpni, Giselda Bastos, Fulvia Molina, Achilles Simioni, Rosilaine Cazorla, Paulo Zeminian, Síssi Fonseca e Márcia Viollante. Área de Exposições. Abertura dia 1 4 /0 7 . Sábado, às 20h30. 1 4 /0 7 a 12/08. Terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados e domingos, das 9h às 18h. O UXO SE TRANSFORMA. Com Consuelo Matroni. Essa oficina tem como objetivo desenvolver a capacidade e a criatividade dos alunos, ensinando-os a reutilizar materiais do lixo que são desprezados e jogados fora. Sala de Múltiplo Uso. 20 vagas. Inscrições na Central de Atendimentos. R$ 10,00 e R$ 5.00 (O). 15/07. Domingo, das 9h às 13h. FÉRIAS N O SESC

•Brincadeira de Rua. 50 vagas. Inscrições gratuitas na Central de Atendimento. Convivência Externa. 3 a 7 /0 7 , das 14h30 às 16h30. «Confecção e Manipulação de Bonecos com Sucata. Com a Cia. Truks - Teatro de Animação. 50 vagas. Inscrições na Central de Atendimento. R$ 5,00 (não matric.) e R$ 2,50 (matric.). 8 /0 7 . Domingo, das 14h30 às 16h30. «Re-construindo a Cidade. Para crianças de 7 a 12 anos. 30 vagas. Inscrições gratuitas na Central de Atendimento. Mezanino do Ginásio de Eventos. 10 a 1 3 /0 7 , das 14h30 às 16h30. «Contadores de Histórias. Com Kika Antunes e Simone Grande, inte­ grantes do Grupo As Meninas do Conto. Para educadores, atores e interessados em geral com idade acima de 17 anos. 25 vagas. Critério de seleção: primeiros inscritos. Inscrições na Central de Atendimento. R$ 10,00, R$ 5,00 (□) e R$ 2,50 (O). 17 a 2 0 /0 7 , das 20h às 22h. «Fazendo Brinquedos. Para cri­ anças de 7 a 12 anos. 30 vagas. Inscrições na Central de Atendimento. Convivência Externa. R$ 5,00 e R$ 2,50 (O). 17 a 2 2 /0 7 , das 14h30 às 16h30. •Brincadeiras de Roda. A partir de 7 anos. 30 vagas. Inscrições gratuitas na Central de Atendimento. Mezanino do Ginásio de Eventos. 24 a 2 7 /0 7 , das 14h30 às 16h30. «Animação e Desenho Animado. Ministrada pela BrazifToonz. A partir de 10 anos. 12 vagas. Inscrições na Central de Atendimento. Internet livre. R$ 10,00 e R$ 5,00 (O). 24 a 2 7 /0 7 , das 14h às 18h. «Escalada Esportiva. 15 vagas por turma. Inscrições na Central de Atendimento. Parede de escalada do ele­ vador. R$ 10,00, R$ 5,00 (□) e R$ 2,50 (O). 24 a 2 7 /0 7 , das 15h30 às 17h30, crianças de 7 a 15 anos; das 18h30 às 20h30, acima de 16 anos. «Monitoria Livre de Escalada. Todas as faixas etárias. Parede de escalada do elevador. 28 /0 7 . Sábado, das 1Oh às 12h e das 14h às 17h. SALA INTERNET UVRE. Quarta a sexta, das 14h às 21 h. Sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 1Th. Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, .1.315. TeL: (Oxxló) 3301-7500. Sesc Bauru _________________________ SIVUCA E BANDA. Sivuca interpreta temas tradicionais do folclore nordestino, como Asa Branca, Feira de Mangaio e outros. R$ 10,00 e R$ 5,00 (matric., estu­ dantes com comprovante e pessoas acima de 65 anos). No Ginásio. 13/07. Sexta, às 21 h. FUMIO ÍTABASHI. Um dos mais renomados músicos do Japão, acompanhado do percussionista brasileiro Caito Marcondes, apresenta versões jazzísficas de músicas tradicionais japonesas e tam­ bém reinterpretações de músicas brasileiras. R$ 4,00 e R$ 2,00 (matric., estudantes com comprovante e pessoas acima de 65 anos). No Ginásio. 18/07. Quarta, às 21 h. REFLEXOLOGIA Técnica específica de pressão que atua em pontos reflexos pre­ cisos dos pés. R$ 20,00 e R$ 10,00

(matric. e estudantes com comprovante). 21 e 22 /0 7 . Sábado, das 9h às 18h. Domingo, das 9h às 13h.

a TV Progresso (Rede Globo). 15/07. Saída: domingo, às 9h, do Parque do

LEfTURA OBRIGATÓRIA Palestras sobre obras literárias pedidas no principal vestibular do país, seguidas de exibição de filmes baseados nesses livros. Grátis. Inscrições antecipadas. N a Sala de Uso Múltiplo 1. • A Hora da Estrela. Clarice Lispector. 7 /0 7 . Sábado, às 15h. «Vidas Secas. Graciliano Ramos. 2 1 /0 7 . Sábado, às 15h.

CULTURA NO PÔR-DO-SOL. Apresentações de música, dança, teatro de rua e atividades recreativas durante a realização dos Jogos Regionais na cidade. 20 a 3 0 /0 7 , a partir das 16h. Local: Parque do Povo.

ORIGAMI. No Japão, o hábito de elabo­ rar figuras a partir de papéis dobrados foi incorporado como parte indissociável de sua cultura. Com Hiroshi Yokoi. Grátis. N a Sala de Uso Múltiplo 1. 5, 12, 19 e 2 6 /0 7 . Quintas, das 13h30 às 15h30. TVDANÇA. Exibições de vídeos de espetáculos de balé produzidos pelas grandes companhias profissionais do mundo. Na Área de Convivência. Grátis. •La Sylphide. 3 0 /0 6 e l 2/0 7 . Sábado, às lóh. Domingo, às 11 h. «Gisele. 14 e 15 /0 7. Sábado, às lóh. Domingo, às 11 h. «Don Quixote. N a Sala de Uso Múltiplo 1. 28 e 29 /0 7 . Sábado, às 1óh. Domingo, às 11 h. CACOS DE LOUÇA ACASO QUEBRADA. Apresentação solo da bailarina Jussara Miller, dirigida por Ciça Ohno, inspirada na vida e obra da poetisa Cora Coralina. R$ 4,00 e R$ 2,00 (matric., estudantes com comprovante e pessoas acima de 65 anos). No Ginásio. 3 /0 7 . Terça, às 21 h. SUPERERANÇA. Com Cia. Tan-Tan. A peça procura levar o público a uma reflexão sobre alguns dos grandes prob­ lemas do presente. R$ 3,00 e R$ 1,50 (matric., estudantes com comprovante e pessoas acima de 65 anos). Crianças até 12 anos, grátis. No Ginásio. 2 9 /0 7 . Domingo, às 15h. CONSTRUCOPA. Competição envolven­ do funcionários de empresas de materiais de construção. Inscrições até dia 19/07. Reunião técnica dia 19 /0 7, quinta, às 20h, na Sala de Uso Múltiplo 2. Início dia 2 5 /0 7 . Quarta, às 19h30.

TURISMO SOCIAL. Excursão para Bertioga. Periodo: 23 a 29 /0 7 . Saída às 23h, ao Sesc Birigüi. Incluso: acompan­ hamento de técnico do Sesc, transporte, seguro-viaaem e hospedagem com pen­ são completa na Colônia de Férias do Sesc Bertioga. Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.: (Oxxl 8) 642-7040. Sesc C am pin as ______________________ BOM APETITE. Com Pepe Nunez, o Palhaço Nicasso, da Cia. Mínima/Espanha e Brasil. 6 /0 7 , às 20h. No Teatro. R$ 7,00, R$ 3,50 (□, ❖) e R$

2,00 (O). RITA - Ópera Buffa em um Ato. Texto, tradução e adaptação de Margaret Fazolini. 19 /0 7, às 20h. No Teatro. Esta ópera será cantada em italiano com o texto falado em português. R$ 7,00, R$ 3,50 (□, ❖) e R$ 2,00 (O e maiores de 55 anos). CIDADES DE BARRO. Espetáculo de dança. Com o Grupo Gesto. 4 e 5 /0 7 , às 20h. R$ 7,00, R$ 3,50 (□, ❖) e R$ 2,00 (O e maiores de 55 anos). OUMPÍADA COMERCIÁRIA. Empresas do comércio e de serviços estarão partic­ ipando em mais de oito modalidades esportivas. De 3 a 31 /0 7. Sesc Campinas - R. Dom José 1,270. Tel.: (Oxxl 9) 3737-1515. S esc C a ia nduva _____________________ INVERNO ESPORTIVO. Programação para o periodo de ferias, que atenderá crianças, adolescentes e adultos. Futsal Adulto, Infantil e Fraldinha. Futebol MiniCampo, Mirim e Feminino. Torneios de tênis de mesa e truco. Inscrições até dia 3/0 7 . De 10 a 31 /0 7. Terça a sexta, das 20h às 22h. Sábado e domingo, das 9h30 às 12h e das 14h às 17h30.

NA RODA, O U CHORA OU SAMBA. Espaço destinado a pessoas que apreci­ am a boa música apresentando o samba e o choro. •Ataulpho Alves Junior. Filho de Ataulfo Alves, apresenta show em que faz exaltação do samba. R$ 4,00 e R$ SUPERFÉRIAS DE INVERNO. Atividades 2,00 (estudantes com comprovante e recreativas, esportivas e culturais inteira­ pessoas acima z de 65 anos), grátis mente direcionadas para crianças de 7 a (matric.). Na Área de Convivência. 12 anos de idade. Informações na 2 7 /0 7 . Sexta, às 21h. Central de Atendimento. De 1 7 a 27 /0 7. Terça a sexta, das 13h às 17h. Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.: (Oxxl4) 235-1750. ESCOLA ABERTA DA TERCEIRA IDADE. S esc Birigüi_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ SUPERFÉRIAS ECOLÓGICA. Oficinas, gincanas, jogos recreativos, teatro de fan­ toches, passeios, cinema. Para crianças de 7 a 12 anos. 16 a 20 /0 7. PASSEIO ClCÚSnCO. Passeio ciclístico pelas praças da cidade. Em parceria com

Programação composta por oficinas, aulas abertas e palestras. 4 turmas, com 50 vagas cada. Grátis. Inscrições na Centrai de Atendimento. Turmas Azul e Amarela, terças e quintas, e Verde e Rosa, quartas e sextas, das 14h às 17h. Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: (Oxxl 7) 522-3118.

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Interior Sesc Piracicaba_____________________ QUINTA DE CANTO. Todas as quintas, às 19h30, a música brasileira de qualidade está presente. Grátis. •Banda Mais uma Dose. A Banda de Rio das Pedras apresenta um repertório de MPB, rock nacional e internacional. 5 /07 . •Maria do Carmo & Hérica Farias. As duas cantoras piracicabanas preparam um repertório que inclue o trabalho de mulheres talentosas como Marisa Monte, Adriana Calcanhoto, Elis Regina etc. 19/07. SÉRIES... Nesta exposição, Jurema L F. Sampaio apresenta trabalhos de colagem digital. Grátis. De 3 a 29 /0 7. Terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados, domin­ gos e feriados, das 9h às 18h. CIRANDA DO SABER. De 10 a 14/07, o Sesc, com o apoio da Prefeitura Municipal de Educação, reúne profissionais da área de educação para mais este encontro de reflexão sobre novas perspectivas que se abrem no ensino. TORNEIO DE INVERNO. Disputas nas modalidades de vôlei masculino e femini­ no, truco, tênis de mesa, futebol de mesa e sinuca. De 4 a 29/0 7. Quartas e sex­ tas, a partir das 19h30. Sábados e domingos, a partir das 14h. UMA PROFESSORA MUFTO MALUQUINHA. Adaptação do texto de Ziraldo por Sérgio Abritta, com direção de Renata Soffredini. Grupo Cia. da Maluquinha. Auditório. R$ 5,00 e R$ 2,00 (O). 14/07. Sábado, às lóh. Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155. Tel.: (Oxxl 9) 434-4022. S esc Ribeirão Preto__________________ INVERNO 4 0 GRAUS. Programação diferenciada de ferias aue atenderá a cri­ anças, adolescentes, adultos e idosos com várias atividades culturais, esportivas e recreativas. Inscrições no Setor de Matrículas. •Roteiro e Storyboard. Com Fred Nutti e César Rocha Muniz. Destinada a pessoas com idade acima de 13 anos. R$ 20,00, R$ 10,00 (❖), R$ 2,00 (inscritos no Inverno 40a). 15 vagas. 16/07. Segunda, das 14h às 18h. «Máquinas de Animação. Com Rita Soares. Destinada a pessoas com idade acima de 13 anos. R$ 20.00, R$ 10,00 (❖), R$ 2,00 (inscritos no Inverno 40a). 15 vagas. 17/07. Terça, das 14h às 18h. •Tníha Sonora. Para pessoas com idade acima de 13 anos. R$ 20.00, R$ 10,00 (❖), R$ 2,00 (inscritos no Inverno 402). 15 vagas. 19 /0 7. Quinta, das 14h às 18h. INFECTEA. Fabrício Sicardi foi seleciona­ do na Mostra de Arte da Juventude 2000 para uma exposição individual. 5 /0 7 , às 20h30, com performance teatral por André Craz, ator e Jorge Miguel Cisneros, músico. Direção de Dino Bemardi. Grátis. De 5 a 21/ 0 7. Segunda a sexta, das 13h30 às 21 h30. Sábados, domingos e feriado, das 9h às 17h30. ARTE A PARTIR DA UNHA. Oficina com Fabrício Sicardi, artista plástico. R$

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10,00, R$ 7,50 (□), R$ 5,00 (❖) e R$ Sesc Rio Preto - Av. Francisco das 2,50 (O). 16 a 19/07. Segunda a quin­ Chagas de Oliveira, 1.333. Tel.: (Oxxl 7) 3216-9300. ta, das 19h às 22h.

18h30. «Amaury. No Jardim da Lanchonete. Grátis. 27 /0 7. Sexta, às 18h30.

S esc Santos _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

COPA REGIONAL DE SKATE. Categorias amador, iniciante e mirim. Inscrições até o dia da competição. Maiores informações no Setor de Esportes. Ginásio de Eventos. Grátis. 28 e 29 /0 7. Sábado, às 13h, treinos livres. Domingo, às 9h30, com-

Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.: (Oxxl 6) 610-0141. Sesc Rio Preto______________________ JULHO RADICAL Programação especial para jovens e adolescentes. •Animerp Ciclo de Animação Japonesa. Palestras: Mangá - Narrando com Imagens, com a mestre Yoko Fujino; Mangás no Brasil: Presente e Futuro, com o editor Cassius Medauar; O Mercado de Animê e Mangá Japoneses no Brasil, com Sérgio Peixoto, eaitor-chefe da revista Anime EX; Produção de Quadrinhos no Estilo Japonês no Brasil, com Érica Awano/exposição de ilustrações de Érica Awano/exibições de filmes/mesas de RPG. 13 a 15/07. Área de Convivência e Teatro. «Conheço Essa Música. Apresentação de bandas locais - rock nacional. Sábados, das 15h às 17h30, na Lanchonete. «Espaço Aberto de Grafite. História e técnicas. Sábados, das 14h30 às 17h30, na Lanchonete. •Parede de Escalada e Rapei. Terças e quintas, das 19h às 21 h30. Domingos, a partir das 14h30. «Curso de Escalada Esportiva Indoor. Alongamentos, pre­ venção de acidentes, exercícios de treina­ mento, técnicas de rapei, nós, técnicas de escalada guiada e top rope. 14 e 15/07. Sábado e domingo, a partir das 13h, na Parede de Escalada e Churrasqueira. •Copa Sesc/Liga de Futebol de Mesa. Modalidade 12 toques - categorias indi­ vidual e clube. 7 e 8/0 7 . Sábado e domingo, na Sala de Uso Múltiplo. Inscrições a partir do dia l s/0 7 . FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO. Espetáculos nacionais e internacionais, oficinas, debates, workshops e muitas out­ ras atividades. «Les Bonnes. Com Yoshi Oida, Ismael Ivo e Koffi Kôkô. •Controvérsia. Com Paulo José, Mateus Nachtergaele e Otávio Augusto. «Textos. Dos mais importantes filósofos, escritores, autores e pensadores da história interpre­ tados por grandes atores, bailarinos e performers. 19 a 29 /0 7. Em diversos espaços da cidade. Informações: www.festivalderiopreto.com.br NO PALCO. Claudete Soares, com o show "Ao Poetinha com Carinho" - uma homenagem ao poeta Vinícius de Moraes. 6 /0 7 . Sexta, às 21 h, na Lanchonete. R$ 3,00 (O, ❖) e R$ 6,00. DE VOLTA PARA O FUTURO. Programa de férias para crianças de 7 a 12 anos, com atividades esportivas, recreativas e oficinas sobre tecnologia. 10 a 20 /0 7, das 14h às 18h. Setor do Curumim. Vagas limitadas. SESC SAÚDE E QUAUDADE DE VIDA Programa de sensibilização para questões voltadas à melhoria da saúde e qualidade de vida. «Reeducação Postural Global. Com a Dra. Lúcia Angel Nammur de Oliveira Guena. 10/07. Terça, às 19h, na Sala de Uso Múltiplo. Vagas limitadas.

ORQUESTRA PAULJSTANA DE VIOLA CAIPIRA. Orquestra formada por alunos da Universidade Livre de Música e músi­ cos apaixonados pela viola. Orientação e regência de Rui Tomeze. 7 /0 7 . Sábado, às 21 h. RAP.XOTE. O trabalho, criado especial­ mente para a Cia. de Dança de Diadema, foi inspirado no encontro entre o Rap e o Xote, gêneros musicais que têm em comum a forte presença do ritmo e da poesia. Grátis. 22 /0 7. Domingo, às 19h. BABEL POÉTICA. Nesta noite especial de poesia e música, haverá a apresentação da Revista Literária Babel, com a presença dos poetas Ademir Demarchi e Amir Brito Cadôr, editores da revista. Na Lanchonete Social. 18/07. Quarta, às 21 h. CONSTRUINDO IMAGENS. Formado por 7 workshops, é um curso teórico e prático sobre os fundamentos da Arte Cinematográfica. Com Eduardo Ricci e Márcia Okida. Sala de Vídeo. Exceto dia 21 / 0 7, que será na Sala 1 do Congresso. 16, 23, 30 /0 6, 7, 14, 21 e 28 /0 7. Sábados, às 16h. O PATRIMÔNIO MUNDIAL DO JAPÃO. A exposição mostra o trabalho do fotó­ grafo Miyoshi que, a pedido da Unesco, fotografou as imagens da natureza e dos monumentos históricos japoneses registra­ dos como Patrimônio Mundial. N a Fortaleza da Barra. De 18 a 29 /0 7. Sesc Santos - Rua Conselheiro Ribas, 136. Tel.: (Oxxl 3) 227-5959. S esc Sá o C arlos ____________________ MISTURA E TEMPERO, JEITO BRASILEIRO. Esta festança tem o objetivo de retratar algumas das inúmeras possi­ bilidades que se apresentam no Brasil através da miscigenação de raças, cul­ turas e crenças. Dança, música e culinária representam a formação sociocultural da nossa gente. De 6 a 8 /0 7 . «O Arraia de Lauraü! Teatro infantil. Os Contadores de Emoções "adaptaram este texto especial­ mente para a época junina. Na Àrea de Leitura. Grátis. 7 e 8 /0 7 . Sábado e domingo, às 15h30. PAULA DA MAITA. A pianista carioca Paula da Matta é uma das maiores intér­ pretes de Chopin do mundo. No Teatro. R$ 2,50 (trabalhadores no comércio e serviços matric.), R$ 5,00 (idosos acima de 65 anos, usuários matric. e estudantes com carteirinha) e R$ 10,00. 26 /0 7. Quinta, às 20h30. SEXTA BÁSICA Música ao vivo, num encontro informal com artistas de diversos gêneros musicais, da cidade e região. •Grupo PaKová. No Jardim da Lanchonete. Grátis. 6 /0 7 . Sexta, às 18h30. *M ara e Wagner. Na Lanchonete. Grátis. 13/07. Sexta, às 18h30. «André e Ricardo. No Jardim da Lanchonete. Grátis. 20 /0 7. Sexta, às

PROJETO FÉRIAS N O SESC. Circo, Expressão Corporal, Escultura em Espuma, Musicalização, Bonecos, Arte com Sucata e Argila. Informações e inscrições na Matrícula. Taxa de inscrição: R$ 5,00 (dependentes de comerciários matric.), R$ 10,00 (usuários matric.) e R$ 15,00. De 10 a 20 /0 7. Sesc São Carlos - Av. Comendador Alfredo Maffei, 700. Tel.: (Oxxl 6) 2727555. S esc Sã o José dos C ampos ____________ SESC INSTRUMENTAL «Roberto Sion. Apresenta releituras da tradição musical brasileira e composições originais. R$ 4,00 (O), R$ 6,00 (□, ❖) e R$ 12,00. Auditório. 18/07. Quarta, às 20h30. SESC DANÇA Projeto que visa dissemi­ nar informações sobre dança e criar a oportunidade de contato com novas core­ ografias e propostas inovadoras na área. •Chan Cnan e Embrião. Direção de Ismênia Rogich e Marcos Schwab, com Terra Rasgada Cia. de Dança. R$ 2,00 (O), R$ 3,50 (□, ❖) e R$ 7,00. Ginásio. 2 0 /0 7 . Sexta, às 20h30. CORPO CONSCIENTE. Projeto que busca fundamentar expressões e alternativas corporais por meio de workshops. •Massagem Integrativa. Técnica de mas­ sagem que atua na recuperação da saúde, no reequilíbrio e integração física, psíquica e mental. Vagas limitadas. Inscrições no Setor de Esportes. Miniginásio. R$ 5,00 (O), R$ 10,00 (□, ❖) e R$ 15,00. 7 /0 7 . Sábado, das 14h às 18h. Sesc São José dos Campos - Av. Adhemar de Barros, 999. Tel.: (Oxxl 2) 340-2000. Sesc Taubaté________________________ CLUBE DE FÉRIAS SESC TAUBATÉ. Gincanas recreativas, jogos, brin­ cadeiras, atividades esportivas, espetácu­ los infantis, oficinas artísticas, escotísmo e muito mais! Para participar, basta que um responsável preencha a ficha de inscrição na Central de Atendimento, a partir do dia 3 /0 7 . Início: 17/07. Faixa etária : 7 a 12 anos. Grátis. •Oficina de Contação de Histórias. Com a Cia. Teatral Cenáculo. • Oficina de Teatro Infantil. Com a Cia. Cima de Teatro. «Dança Infantil. Com a Cia. Al Magesto. «Brinquedos e Jogos. «Dança de Rua. Com Maurício Nunes e livia Toleto. Sesc Taubaté - Av. Engenheiro Nilton de Alvarenga Peixoto, 1.264. Tel.: (Oxxl 2) 232-3566.


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Homem nenhum é uma ilha Elisa Maria Americano Saintive A primeira edição do evento Estação Leitura, do Sesc Belenzinho, foi uma experiência pessoal bastante enriquecedora. Escritores famosos viriam à nossa unidade para ler um texto de sua obra e para dialogar com a platéia, respon­ dendo, presumivelmente, perguntas relativas ao texto. Estava um tanto assustada com essa situação inédita: um escritor célebre em carne e osso, diante dos meus olhos (meu Deus!). Então esse ser abstrato de nome mui­ to conhecido com o qual só tínhamos travado contato pe­ los seus textos (poemas, romances ou crônicas) seria na verdade um ser humano? Teria ele os mesmos limites? A que distância estaria do nosso dia-a-dia e, finalmente, como deveria me comportar diante desse ser quase míti­ co: um escritor famoso? Foi nesse estado, com mil perguntas, que recebi nosso primeiro convidado: Carlos Heitor Cony, que iria ler um trecho de seu livro Romance sem Palavras. Ele fez a leitura do texto, respondeu a uma pergunta sobre o mesmo e, em seguida, veio a segunda pergunta: “ Por que você vol­ tou a escrever romances depois de tanto tempo [ele tem escrito apenas crônicas para a Folha de S. Paulo]?” . Então tivemos uma agradável surpresa: Cony passou a falar de sua vida particular, aquela que normalmente desconhece­ mos (ou quase). A dor sofrida com a morte de sua cachor­ ra. E por aí foi. E o público não somente estava adoran­ do o caminho trilhado, mas também reforçava essa dire­ ção ao formular novas perguntas sobre o homem Cony, não mais se preocupando com o texto ou com (se é pos­ sível separar) o escritor. Havia uma comunhão geral. Compartilhávamos de suas confissões e de suas dores... de sua humanidade. E se sucederam os outros encontros. Veríssimo (Luis Fernando) declarou —ele que dizem ser tí­ mido - que era um ser triste, daí escrever crônicas para nos fazer rir. E se desculpou por sua insegurança para enfrentar um público... Logo ele, o insubstituível Veríssimo. Com Nelson Motta, um novo aspecto. O mediador (nos­ so colega Dante Silvestre Neto), numa feliz e inteligente 74 revista &

intervenção (havia sempre uma apresentação do escritor e de sua obra), em vez de apresentar o diretor artístico e crí­ tico de música, partiu direto para Nelson Motta pessoa, pai de três filhos. E sobre essa relação, falou demoradamente. Com isso, ele conseguiu arrancar do escritor um sorriso aberto e inesperado. Assim, desde o início, o clima de reunião tornou-se fecundo. No final, o próprio Nelson Motta agradeceu sinceramente as palavras de Neto, dizen­ do-se emocionado por ter sua vida pessoal valorizada e não somente sua obra. Outro exemplo de grandes lições foi o encontro com Ro­ berto Drummond, o festejado autor de Hilda Furacão. Sua palestra aconteceu num dia em que o Sesc Belenzinho fer­ via de atividades: era a abertura do Dia do Desafio. Já estávamos nos acostumando com o fato de que, mediados por livros ou pelos textos lidos, as pessoas se aproximavam da face oculta (humana) dos escritores. E isso, de fato, era algo muito valioso. Mas havia ainda o reverso. Roberto Drummond, após a leitura, resolveu ficar no Sesc tomando cerve­ ja, conversando com as pessoas, deliciando-se com tudo que via. Em suma, ele também vivenciava esse contato mais autêntico. Não era mais uma platéia e ele em posições antagônicas. Era ele - escritor - no meio de nós, bebendo, conversando, admirando as pessoas em atividade, ele próprio foi um dos partici­ pantes do Dia do Desafio. Drummond mostrou fo to ­ grafias e artigos pessoais, procurando se interar da vida particular daqueles que com ele estavam e saber algo dos funcionários que aqui trabalham. Completa­ mente à vontade. E foi essa a última e grande lição: estar com os outros, estar com o próximo, define nossa condição humana, pois, afinal, homem nenhum é uma ilha. E nós, do Sesc, sabemos disso. ■ E lisa M a r ia A m e r ic a n o S a in t iv e , f o r m a d a e m E d u c a ç ã o A r t ís t ic a , é g er en t e d o S esc B e l e n z in h o .




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