Revista E - Abril de 2002 - ANO 8 - Nº 9

Page 1

MENSAL

S"tic> / - a u / p

:h u

p

s q

ÿ t

ilid itc de /Ali Ab véu reu .uL^jjjpjaJrtQ

UNESCO DE . CULTURA 1

J^bio. Lucas

fSlli11T L ull'

LLeuSj

L L e g ia u eNum e^_l

Celsa D aiiiieue

/

A llLI CLISLLLiuilElinrÛi /Clul'tllá ^ í - 7 i/WO LlSfra


Obra de Hermann Pitz

N o vas fo r m a s de apreensão e organização do espaço urbano. Terça a domingo B E L E N Z IN H D


As Relações entre Educação e Transformação Social Experiências inovadoras e ações significativas desenvolvidas por Escolas, Organizações Sociais e Comunidades.

Conferências Moacir Gadotti (D ire to r do Instituto Paulo Freire) Paul Singer (Prof. Titular de Economia da USP) Renato Janine Ribeiro (Prof. Titular de Filosofia da USP) Rubem Alves (Educador e Escritor) Mesas Redondas Meios de Comunicação Maria Rita Khel Paulo José Cunha Neide Duarte Comunidade Educativa V ito r Henrique Paro Stella Graciani Fernando Jorge Rebelo Soares Publico Alvo

laxas

• Professores e dem a is Profissionais da

• T rab a lh ad o re s no

Educação, Estudantes U n iv e rs itá rio s e

C o m é rc io e Serviços, Professores Estudantes, m e dian te co m p ro vação

o utros interessados.

A té 16 d e ab ril

R$ 4 R$ 50,00

Terceiro Setor Nelmara Arbex Ladislau Dawbor Luis Carlos Merege

A p ó s 17 d e abril

Inscrições • C o n gresso : a p a rtir d e 15 d e m a rç o ,

• Profissionais e m G<

(lim ite d e 6 0 0 inscritos)

A té 16 d e abril

• Relatos d e E xperiências: A té 2 6 d e ab ril.

A p ó s 17 d e abril

R$ 8 R$ 100,00

Informações Rua Conselheiros Ribas, 136 • Aparecida Santos • SP CEP I 1040-900

e

Universidade ‘ Católica de Santos

Tel: 13 3227-5959 r 269, 278 e 281 Fax: 13 3227 8334 Internet: www.sescsp.org.br email: congresso@santos.sescsp.com.br


Espaços Culturais Jefferson Barcellos

A força do empreendedor A vida cultural, assim como o capital privado, não pode prescindir de condições favoráveis para que as pessoas imbuídas do espírito emprendedor - em sua maioria cidadãos dispostos a melhorar a vida de sua comunidade - possam atuar livremente. Iniciativas de interesse social, mesmo que anônimas, mostram-se necessárias ao fom ento da distribuição mais justa da produção coletiva. De fato, o pleno desenvolvimento das sociedades contemporâneas está, atualmente mais do que em outras épocas, alicerçado na participação de todos os segmentos envolvidos na construção da vida cotidiana. Assim, vai se distanciando o tempo em que o poder público, onipresente na vida econômi­ ca mediante a figura do Estado provedor, criava entraves burocráticos inibidores do investimento p ri­ vado, o qual se via im pedido de dar efetiva contribuição ao progresso social. Hoje, as pessoas têm maior consciência da necessidade de envolver-se mais diretamente na resolução dos problemas que as afetam. Premidos por demandas de toda ordem, os indivíduos e grupos passam a organizar-se para intervir localmente, tendo em vista a superação das dificuldades comuns. Na conjuntura brasileira atual, observa-se que os resultados efetivos alcançados por iniciativas da sociedade civil reforçam a idéia de que somente a união entre o Estado, iniciativa privada e lide­ ranças de diferentes setores encontram-se em condições de possibilitar a superação das desigual­ dades existentes.

A

bram

S za jm a n

P residente do Conselho R egional do S esc no estado de S ào Paulo

4

revista

G


Nesta edição

E mais

Rosa Branca

Dossiê Teatro Encontros Em Pauta Ficção Inédita Em Cartaz Humor P.S.

f™3-i7i-H3-Cï SEDE MURC«

Da redação 0 ser humano de fato é surpreendente em sua busca de solidariedade, de troca e de crescimento. A afirmação vem por conta dos personagens flagrados na matéria de capa: pessoas simples que mon­ taram a partir de estruturas precárias pontos de encontro em suas comunidades carentes de bens cul­ turais. Entre as histórias, um catador de papelão que construiu em sua garagem um cinema; ou um comerciante que fez um museu de projetores; ou ainda um terceiro que criou uma biblioteca - todos o fizeram por amor à arte e por acreditar que sua vizinhança desguarnecida merece o acesso recon­ fortante à cultura. Esses cidadãos cumprem o papel que seria do Estado ou da iniciativa privada, mas o fazem não em busca de reconhecim ento social, apenas por prazer de servir à sua gente. Na Entrevista, uma conversa rica em histórias com um dos maiores jogadores de basquete já surgi­ dos no Brasil, o bicampeão mundial Rosa Branca. No Em Pauta, a importância da qualidade de vida den­ tro do cotidiano do trabalho. Na Ficção Inédita, um conto de Luiz Ruffato. As reportagens abordam as precauções com a dengue, o programa de recepção a refugiados p o líti­ cos do Sesc Carmo e o projeto Brasil da Sanfona, no Sesc Pompéia. Não deixe de conferir a programação de abril nas unidades do Sesc São Paulo no Em Cartaz.

D a n il o S a n t o s

de

M

ir a n d a

D iretor Regional do S esc de S ão Paulo

revista

G


DOSSIÊ Reflexos de Cena 0 diretor Antunes Filho foi o convidado da abertura do projeto Reflexos de Cena 2002, em março, no Sesc Consolação, juntamente com os integrantes do CPT (Centro de Pesquisa Teatral do Sesc São Paulo). Antu­ nes promoveu a apresentação de uma nova cena, ainda em construção, de Prêt-à-Porter e falou sobre a meto­ dologia de trabalho que aplica ao grupo. “ O Prêt-à-Porter foi fundamental para o desenvolvimento desse mé­ todo. Os atores tiveram que aprender a se afastar, a usar as funções da personagem, e não as suas próprias. Tudo isso deve ser arquitetado. Não tem nada a olho” , afirma. Em 2002, Reflexos de Cena apresenta novo for­ mato. Além dos espetáculos e do já tradicional encon­ tro entre artistas e público para refletir sobre as lingua­ gens do teatro, da dança e da performance, o projeto promove também workshops e cursos. Divulgação

"Muitas vezes deixei de fazer grandes espetáculos para me aplicar no método. Tenho estudado teatro nos últimos anosf não feito grandes shows. Não estou preocupado com isso. Eu me preocupo em fazer atores" Antunes Filho, que participou da abertura do projeto Reflexos de Cena 20 02 , no Sesc Consolação

Bienal de Design Gráfico

A 6a. Bienal de Design Grá­ fico, reunindo os melhores trabalhos brasileiros da área, pode ser vista até 7 de abril. Promovido pela Asso­ ciação dos Designers Gráfi­ cos do Brasil (ADG) em par­ ceria com o Sesc e o Senac, o evento acontece desde 21 de março na área de Convi­ vência do Sesc Pompéia, e é composto de duas mostras: a seletiva, na qual são apre­ sentados 330 trabalhos, e a 6

revista

G

institucional, contando com peças de associados da ADG. Para facilitar a com­ preensão, os organizadores elaboraram um programa de visitas guiadas no qual profissionais da área apre­ sentam os trabalhos expos­ tos. Além disso, a progra­ mação conta com w o rk­ shops, debates, mesas-re­ dondas e palestras com grandes nomes do design nacional e internacional.

Os sons de M orte e Vida Severina

A terceira edição do Per­ sonagens por seus Sons apre­ sentou um dos maiores clássicos da literatura na­ cional: Morte e Vida Severina, do pernambucano João Ca­ bral de Melo Neto. O proje­ to, que pretende recons­ truir os cenários e os sons envolvidos em grandes obras da literatura brasilei­ ra, já trouxe para o auditó­ rio do Sesc Vila Mariana li­ vros como Dom Casmurro,

de Machado de Assis, e Hil­ da Furacão, de Roberto Drummond. A representa­ ção da" obra de João Cabral ficou a cargo de seus con­ terrâneos, os integrantes do grupo Cordel do Fogo Encantado. Lirinha (voz), Clayton Barros (violão) e Nego Henrique (percussão) refizeram a dura saga do re­ tirante Severino, que deixa o sertão em busca de uma vida melhor no litoral.


O mundo é um balão

Baratas&Afins

Dar a volta ao mundo a bordo de um balão é um sonho antigo da humanidade. Porém ele só se concretizou em 1999, quando, de­ pois de três tentativas frustradas, o psiquiatra suíço Bertrand Piccard e seu companheiro Brian Jones atingiram o feito. Empreenderam uma viagem de vinte dias entre o interior da Suíça e o deserto do Egito, contornando o planeta. Para Piccard, que contou suas peri­ pécias em uma palestra em março, no Sesc Paulista, a maior aventura do homem é a pró­ pria vida e o desafio de fazer alguma coisa boa com ela. “ Gosto de aventuras para explo­ rar a vida, o mundo, o ser humano. Posso fa­ zer isso no meu balão, ou cada vez que co­ nheço uma pessoa nova” , afirma.

“Cozinhe, durante 30 m inutos, 150 gramas de fum o-de-rolo p i­ cado em 5 litro s de água, mexen­ do sempre. Adicione, em propor­ ções iguais, 150 gramas de sabão em pedra dissolvido em 5 litro s de água.” Simpatia? Não, inseti­ cida natural. Essa foi uma das re­ ceitas ensinadas na oficina dada pelo agrônom o Renato Oliani, no Baratas&Afins: o notável mun­ do dos insetos. O evento, em car­ taz desde novembro no Sesc Interlagos, aborda aspectos lú d i­ cos, culturais, educacionais e científicos do universo dos inse­ tos, ressaltando sua im portância para a manutenção das diversas formas de vida do planeta. Se­ gundo O liani, os inseticidas na­ turais são uma ótim a alternativa aos produtos químicos. “ Eles são feitos com m ateriais orgânicos e não prejudicam o solo. Além dis­ so, podem ser fabricados em casa” , afirm a o agrônomo.

Reprodução

"Quando nos deparamos com um problem a, a solução não é lutar contra o vento, mas procurar novas altitudes" Bertrand Piccard, na palestra Aventura é um Estado de Espírito, no Sesc Paulista

Moda formada No Sesc Pompéia ocorreu a segunda edição do Naturaformandomoda, uma parceria en­ tre a Natura, o Sesc São Paulo e a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confec­ ção. 0 projeto pretende lançar novos profissionais no mercado brasileiro e contribuir para a formação, difusão e expressão da moda como cultura. Durante quatro dias, 118 alunos formandos de treze faculdades do país apresentaram seus trabalhos de conclu­ são de curso. Oevento foidividido em três segmentos: desfile em passarela, com o me­ lhor trabalho de cada faculdade; desfile eletrônico e exposição, contemplando fotogra­ fia, joalheria, acessórios, desenvolvimento e gerência de produto e coordenação de moda. Além disso, uma série de palestras e workshops com renomados profissionais da área completou o evento.

Ponto de Vista Um dos maiores sucessos do teatro inglês nos últi­ mos anos, Amy's View, de David Hare, foi apresentada em março no Sesc Santos. Sob direção de José Possi Neto, a versão brasileira da montagem, intitulada Ponto de Vista, discute as relações familiares e esmiúça as diferenças que separam uma grande atriz (Bea­ triz Segall) de sua filha (Adriana Esteves) e genro (Marcello Antony). “ Quando li a peça pela primeira vez, fiquei excitado com a excelência dos diálogos e com a contemporaneidade do tema", afirma Possi. “ Hare consegue exercitar sua comédia ácida cons­ truindo um drama absurdo, onde nos enfrentamos com os conflitos da paixão e do verdadeiro amor, ante a luta desumana do mundo contemporâneo” .

Gestão Cultural Danilo Santos de Miranda, dire­ tor regional do Sesc São Paulo, ministrou um curso dentro do pro­ grama de pós-graduação ein Gestão das Organizações Sociais da Universidade Federal de Sergipe, em parceria com o Sesc daquele estado. O conteúdo incluiu temas como políticas de ação e gestão culturais, tendo como parâmetros as ações implementadas pelo Sesc. Além disso, o diretor regional par­ ticipou do evento Encontros Temáticos: Cultura, Políticas e Direitos, organizado pelo escritório Regional da Unesco no Rio de Janeiro. Na oportunidade, o diretor Danilo Santos de Miranda falou sobre práticas culturais, direitos sociais e cidadania. revista


DOSSIÊ Santo André Com mais de 31 mil metros quadrados e capacidade de atendimen­ to de até 4.500 pessoas por dia, foi inaugurado em março o Sesc Santo André. A vigésima oitava unidade do Sesc no estado de São Paulo conta com teatro de 303 lugares, parque aquático, três lan­ chonetes, quatro consultórios odontológicos, entre outros benefí­ cios. Segundo o diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, a arquitetura física do novo centro de esportes e lazer não representa seu único aspecto digno de nota: “ Para sustentá-la, nutri-la e legitimá-la, existe uma outra arquitetura, de idéias, prin­ cípios e convicções de inclinação vincadamente democráticas, co­ nectadas a um projeto humanista de vida, de desenvolvimento, de sociedade e de civilização” . Em abril, os trabalhadores do comércio e serviços que residem ou trabalham na região do Grande ABC po­ derão fazer sua matrícula gratuitamente no Sesc São Caetano ou no Sesc Santo André.

"Como homem ligado a empresa, vejo nesta nova unidade do Sesc mais uma demon­ stração clara de que nós> empresários, temos nos mantido fiéis com nosso compromisso de atuar, em todas as fronteiras; em prol da melhoria das condições de vida da população" Abram Szajman, Presidente do Conselho Regional do Sesc no Estado de São Paulo, na inauguração da nova unidade de Santo André

Theodoros Terzoupoulos

Em março, o Teatro Sesc Anchieta apresentou um dos mais recentes traba­ lhos do diretor teatral gre­ go Theodoros Terzoupoulos, considerado um dos principais nomes do teatro europeu contemporâneo. Descent (foto), encenado pela Attis Theatre, estreou há dois anos em Delphi, mas veio ao Brasil em uma nova versão. Desde 1986, Terzoupoulos mergulhou no universo da tragédia 8

revista

G

ju n to com companhia com quem já realizou mais de 1300 apresentações em vá­ rios países. Além das duas encenações, o diretor deu também uma palestra so­ bre a importância do dra­ ma antigo no mundo mo­ derno: “ Ele atrai você para dentro dele, não deixando nenhum caminho ao seu redor. Se você se desviar dele e traí-lo temporaria­ mente, não poderá retor­ nar a ele", afirma.

Baden Rowel

O Boteco do Cabral de mar­ ço, no Sesc Araraquara e no Sesc Ipiranga, prestou uma homenagem a um dos maio­ res nomes da música brasilei­ ra, Baden Powel, falecido em setembro de 2000. Com sua maneira única de tocar, que

incorporava elementos da técnica clássica ao suingue e a harmonia da música popular, Ba­ den explorou de ma­ neira radical os limites do violão e se transfor­ mou em um dos mais reconhecidos instru­ mentistas da MPB. No evento, apresentado pelo jornalista Sérgio Cabral, Miúcha, Yamandu Costa e Paulo Cesar Pinheiro se uniram para relembrar a obra do violonista carioca. Se­ gundo Cabral, Baden é certamente um dos melhores violonistas de música popular de todos os tempos, mas não é só: “Além de seu genial virtuosismo como instrumentista, ele nos brindou com uma obra como compositor que o coloca en­ tre os maiores criadores da nossa música” .


Frases Anjo pornográfico

)ivulgação

Escola Pública Prudente de Morais, Rio de Ja­ neiro, 1920. Concurso de redação: cada aluno deveria escrever sobre um tema livre. A profes­ sora quase foi ao chão com um dos trabalhos entregues: uma história de adultério -- o mari­ do chega em casa, entra no quarto, vê a mulher nua na cama e o vulto de um homem pulando pela janela e sumindo na madrugada. O mari­ do traído pega uma faca e liquida a esposa. De­ pois, ajoelha-se e pede perdão. Parece uma das histórias de Nelson Rodrigues? Pois este foi um de seus primeiros textos. O escritor, que escan­ dalizou e fascinou a sociedade brasileira duran­ te toda sua vida profissional, foi o homenagea­ do de março do Projeto Tertúlias, do Sesc Araraquara. Autor de novelas, peças de teatro, crôni­ cas jornalísticas e romances, Nelson Rodrigues teve sua vida e obra recordadas nas interven­ ções dos atores Arthur Leopoldo, Gustavo Dalla’Dea e do violonista Alex Lima.

Cursos sobre leis de incentivo No Sesc Vila Mariana, de março a dezembro, ocorre a quarta edição do projeto Incentivo ao Incentivo. Desde 1999, a Delegacia do Ministério da Cultura em São Paulo desenvolve o programa cujo objetivo é orientar produtores, agentes culturais e em­ presas sobre as possibilidades e a abrangência das leis Rouanet e Mendonça. Os cur­ sos são gratuitos, com duração de dois dias, e acontecem também na Fundação Getúlio Vargas. Abordam, entre outros assuntos, formatação de projetos, captação de re­ cursos, prestação de contas e legislação específica para o terceiro setor. As inscrições podem ser feitas pelo telefone (11) 5539-6304.

"Sou um m enino que vê o am or p elo buraco da fe­ chadura. Nunca fui outra coisa. Nasci menino, hei de m orrer menino. E o buraco da fechadura é, realm ente, a minha ótica de ficcionista. Sou (e sem­ p re fui) um anjo po rn o­ gráfico" Nelson Rodrigues, homenageado no Projeto Tertúlias, Sesc Araraquara.

"Finalmente alguém me fez fazer as pazes com esse maldito instrumento que é o acordeom" M iles Davis em telegrama a Sivuca, que participou do Brasil da Sanfona no Sesc Pompéia, depois de ouvir a trilha so­ nora para um programa de televisão nor­ te-americano feita pelo paraibano

"Da mesma forma que um mapa pode ser segui­ do de maneiras diferentes e ser a causa de muitos en­ contros casuais, um texto também pode ser visto como um esquema básico, possibilitando que nos movimentemos pela geo­ grafia da viagem teatral im aginária" Theodoros Terzoupoulos, em palestra no Sesc Consolação

Semana de 22 O Sesc Ipiranga apresentou em março o espetá­ culo 22, Antes e Depois, uma criação de Arrigo Barnabé e Tim Rescala, com concepção cênica de Guto Lacaz. O musical foi uma celebração da Semana de Arte de 1922, que em fevereiro completou oitenta anos. “ Tentamos resgatar o espírito do que existia na época. Estudamos uma série de coisas, lemos os livros dos modernistas e pusemos a cabeça para funcionar tentando entrar em sintonia com suas idéias” , afirma Arrigo. Além do espetáculo, o Sesc Ipiranga apresentou também a exposição São Paulo dos Modernistas (à esq., obra de Tarsila do Amaral), reunindo reproduções fotográficas, capas de revis­ tas e anúncios da época. Em abril, o espetáculo será apresentado no Sesc Araraquara e no Sesc Rio Preto. Confira na programação.

"Essa sanfona e cachorro velho é tudo igual: só faz bufar" Luiz Gonzaga reclamando do instrumento de Camarão, que participou da exposição Brasil da Sanfona

"M e preocupo com o conceito de sonho desde minha infância. Me entris­ teço quando vejo a tendên­ cia contemporânea de construir seu próprio sonho apertando botões de um computador" Theodoros Terzoupoulos, em palestra no Sesc Consolação


INSTITUCIONAL

JUSTIÇA FEDERAL DECIDE PELA CONTRIBUIÇÃO DAS ESCOLAS Nesta edição, mais duas sentenças que julgaram a exigibili­ dade da contribuição destinada ao SESC, referentes às ações propostas por duas Escolas. Essas duas sentenças foram emitidas pelo Juiz Federal Substituto Sílvio César Arouck Gemaque da 9.a Vara Federal Cível de São Paulo, que captou com brilhantismo a tese defen­ dida pelo SESC. A primeira delas julgou ação proposta pela Escola de Natação e Ginástica Bioswin Ltda. (autos n.° 1999.61.00.042039-3). Nesses autos, entendeu o mencionado Juiz Federal que, com o advento da teoria da empresa, a qual foi plena­ mente adotada pelo m oderno direito comercial, a ativi­ dade comercial passa a ser entendida como um conglo­ merado de bens materiais e imateriais, estando dentre estes o humano inclusive, conjugados para a produção. E, é justam ente nesse novo conceito que se inserem os prestadores de serviços. Nessa sentença foi afastado o argumento de que esse novo posicionamento fosse apenas doutrinário, dissociado da lei, por ser o texto constitucional de meridiana clareza, ao enquadrar os "empregadores", retirando qualquer dúvida quanto à aplicação da teoria da empresa ao caso em tela. Classificou tal interpretação como sendo a única condizente com o caráter evolutivo do Direito, já que entendimento con­ trário equivaleria a emprestar extremo rigor formalista à letra da lei, sem atentar para a evolução da sociedade. E, nesse ponto, citou um trecho da obra Hermenêutica e Aplicação do Direito, de Carlos Maximiliane (12.a edição, p. 159): "As mudanças econômicas e sociais constituem o fiindo e a razão de ser de toda a evolução jurídica; e o Direito éfeito para traduzir em disposições positivas e imperativas toda a evolução social.

Como, pois, recusar interpretá-lo no sentido das concepções sociais que tendem a generalizar-se e a impor-se?' Acrescentou, ao final, que mesmo que se entendesse pela necessidade de exercício de atividade mercantil, depreende-se da leitura de seu contrato social juntado aos autos que a auto­ ra apresenta como objetivos sociais as seguintes atividades: comercialização de artigos esportivos; comercialização de bebidas, lanches e refeições em balcão; estacionamento de veículos. E, além disso, aduziu que a alteração deste contrato social não poderia alterar o raciocínio, no que tange às con­ tribuições em comento, já que a mudança do objeto, retiran­ do estas atividades do objeto social, se deu em data posterior ao ajuizamento da ação. A segunda sentença objeto de análise julgou ação proposta por Liceu Monteiro Lobato Ltda. (autos n.° 2000.61.00.01471-2). Por também ser esta autora uma Escola, o MM. Juiz Federal fundamentou sua sentença na mesma teoria, qual seja: a teo­ ria da empresa. Afirmou que a disciplina jurídica da con­ tribuição destinada ao SESC surgiu em uma fase histórica em que prevalecia a doutrina dos atos do comércio. Mas, o adven­ to da teoria da empresa fez com que os prestadores de serviços também fossem abrigados pelo moderno Direito Comercial. Ademais, ressaltou que o quadro de atividades a que faz referência o art. 577 da Consolidação das Leis do Trabalho não é exaustivo, fazendo referência ampla às atividades, com­ preendendo atividades que podem ser enquadradas na noção mais ampla de "comércio". Por fim, não podemos deixar de destacar o reflexo dessas brilhantes sentenças para a vida dos empregados das escolas, permitindo que continuem a usufruir dos inúmeros benefícios oferecidos pelo SESC.

NOTA IMPORTANTE: Ressalte-se que a Lei Estadual n.° 10.848, de 06 de ju lh o de 2001, que dispõe sobre o registro e funcionam ento de estabelecimentos de ensino e prática de modalidades esportivas, estabelece em seu artigo art. 3.° os documen­ tos necessários para o obtenção do registro e dentre estes exige-se, em seu inciso 1, "prova de registro da firma na Junta Comercial do Estado de São Paulo". Tal exigência legal revela a natureza comercial das aca­ demias e demais estabelecimentos de ensino e prática de

10

revista

G

modalidades esportivas.E essas empresas, ao efetuarem o exigido registro, aceitam sua situação de comerciante, fazendo jus a uma série de prerrogativas exclusivas destes. Ademais, tornando pública a sua submissão ao regime jurídico-com ercial, não poderá ela mesma contestar esta qualidade, pois a ninguém é adm itido, em Juízo, alegar sua própria torpeza (turpitudem suam allegans non est audiendus).


o espor c id a d a n ia

I

J

Informações no Centro de Documentação do SESC Av. Paulista e no SESC Santos. R$ 15,00


ENTREVISTA

Ou Carmo de Souza, um dos maiores jogadores de basquete do Brasil, bicampeão mundial, campeão sul-americano sete vezes, dez títulos como campeão brasileiro É uma biografia rara no basquete brasi­ leiro: bicampeão mundial, campeão sulamericano sete vezes, campeão brasileiro dez vezes. Rosa Branca, nascido Carmo de Souza, 1,89 m, ex-jogador do Araraquara, do São Carlos, do Corinthians e do Pal­ meiras, é uma lenda do esporte brasileiro. Convidado duas vezes para integrar o Harlem Globetrothers, integrante de uma das mais brilhantes gerações do basquete, Rosa Branca, hoje técnico do Sesc Conso­ lação, afamado como a glória alvinegra, continua sendo uma pessoa humilde, cari­ nhosa, que continua jogando basquete em times de veteranos em apresentações bene­ ficentes: “A gente não quer nada, só um lu­ gar para se alojar’’, comenta ele. A seguir, os principais trechos de sua entrevista. Em prim eiro lugar, de onde veio o apelido Rosa Branca? O nome Rosa Branca surgiu em 1954, na ocasião da morte do Getúlio Vargas. Em Araraquara, onde nasci, eu tinha uns amigos na praça de esportes que gostavam de brincar, eram uns gozadores. Nesse dia eu tinha raspado a minha cabeça, acho que fica mais fácil e mais higiênico. Eu tinha um amigo, que vinha com a revista Cruzeiro com a 12

revista

G

noticia de que o Getúlio tinha falecido, e o motorista do Getúlio estava de ca­ beça raspada também. O motorista se parecia m uito comigo. Ele apareceu e disse: “ Rapaz, que você está fazendo aqui? O homem morreu e você conti­ nua aqui?” . Eu olhei na revista e res­ pondi, brincando, que quem era eu para aparecer na revista Cruzeiro. Dali para a frente eles passaram a me cha­ mar de Rosa Branca, que era o apelido do motorista do Getúlio Vargas. E você sabe, quando você não gosta de um apelido, é aí que ele pega. Meu nome é Carmo de Souza; lá em Araraquara me chamavam de Negrão e eu gostava desse apelido. Eu era m uito conhecido naquela época. Ainda hoje sou, só que mudou muita coisa, a população da ci­ dade agora é outra. O que seus pais faziam? Eu tenho o nome da minha mãe. Meu pai, que eu cheguei a conhecer, trabalhava na estrada de ferro, era fer­ roviário. Mas eu tenho só o nome da minha mãe. Como você foi parar no basquete? Minha mãe não gostava. Ela era uma cozinheira mineira, cozinhava para

todo mundo em Araraquara. Tinha uma casa na qual trabalhava, e quando tinha essas festas grandes ela era cha­ mada para tratar da alimentação do pessoal. Nesse meio tempo eu tive vá­ rios serviços em Araraquara. Trabalhei como feirante, em fábrica de vassoura, trabalhei até de pedreiro, de servente de pedreiro. Araraquara tinha minas de água, a gente pegava o garrafão e ia buscar água, sempre procurando fazer alguma coisa, nunca fugindo do traba­ lho. Um dos serviços que eu mais fi­ quei foi na sapataria; minha primeira profissão foi sapateiro. Na época o sa­ pato ainda não era industrializado, era feito a mão, o sapateiro era um ponto de referência. Então, era na rua Bonifá­ cio, onde as mulheres levavam todos os sapatos e quem cuidava desses sa­ patos era eu. E todo mundo me co­ nhecia e tinha um respeito muito grande por mim. Eu sempre fui capri­ choso nas minhas coisas, mesmo hoje eu ainda sou. Você tem talento para coisas a rte sanais? Tenho. É uma arte na mão. É um ofi­ cio de artesão. Já tinha alguma coisa


que Deus estava me iluminando. E daí foi que eu comecei a brincar com a bola. Comecei na escolinha do nosso clube, em Araraquara. Por que o basquete e não o futebol, po r exemplo? No futebol, na época de moleque, a gente se destacava. Eu não sei, aí foi um m omento que conheci pessoas como o Julio Mazzei, que foi adminis­ trador do Santos, foi preparador físico do Pelé, hoje se encontra nos Estados Unidos trabalhando com academia de ginástica. E por incentivo dele eu havia tido o prim eiro professor de educação física. Sei que pintou aquela amizade. Eu morava perto do departamento de atividades físicas da cidade. O Julio t i­ nha filmes, ele e a esposa me convida­ vam para ir na casa deles para ver es­ ses filmes. Fiquei encantado. Naquela época eram 8 mm, filmes da faculdade que ele cursou em Chicago. Vi aqueles negões jogando basquete; eu fiquei maravilhado. Daí alguma coisa me ilu­ minou e não teve je ito. Qual é a sua altura? 1,89. A altura influenciou? Para o basquete na minha época quem tivesse 1,89 era chamado de gi­ gante. Hoje eu sou anão. Essa altura nos EUA é um bom armador. Mas já tem armadores mais altos. No basquete, com o você achou essa posição? Eu sempre tive facilidade de apren­ der os fundamentos do basquete. Não sei, é aquilo que falei, alguma coisa es­ tava me iluminando. Eu jogava de pivô, de armador, de ala. Não tinha po­ sição. Com catorze, quinze anos, no departamento de educação física em Araraquara, esse negócio que o pes­ soal faz de enterrar bola na cesta eu já fazia lá numa quadra externa. Eu tinha uma velocidade m uito boa, tinha uma impulsão m uito boa, já estava come­ çando a aperfeiçoar o meu arremesso de longa distância e de costas. Devo m uito ao Julio Mazzei e ao seu conhe­ cimento sobre o basquete americano, não menosprezando os outros que também me ajudaram m uito.

Em que m om ento você viu que aquilo ali podia virar uma profissão? No m om ento que um outro colega meu em Araraquara me levou para jo g a r em São Carlos. 0 nome dele era Laércio e o apelido dele era Peli­ ca porque era m uito alto, tinha 2,01. Ele não se destacou m uito, já estava em São Carlos fazendo a faculdade de educação física. O tim e de São Carlos estava super adiantado, dispu­ tando o campeonato estadual, nacio­ nal. O Araraquara só disputava os jo ­ gos abertos e o campeonato da cida­ de, não tinha com o eu me destacar, mas eu já vinha me destacando, pelo que falavam. Aí ele me levou para São Carlos. Foi a gota d’âgua. Dali co­ meçou o Rosa Branca, que está aí até hoje. Ninguém me chama pelo meu nome. Se bem que alguns olham meu crachá e dizem ‘oi seu Carmo, com o vai?’.

"Fui convidado a jogar no Corinthians. Duas vezes. Você sabe como são essas mães de inte­ rior, essas mães caipiras, ela não deixou" Quando você fo i para São Carlos ainda estudava? Estudava. Quando fui, fiquei mo­ rando no ginásio de basquete. Os apartamentos dos jogadores eram embaixo da arquibancada, era m uito bom já naquela época. Bem instala­ do, com rádio, só não tinha telefone porque na época era meio complica­ do. A gente tinha as refeições numa pensão em frente; havia um pessoal que lavava nossas roupas... Para con­ tinuar estudando, eu pedi a transfe­ rência, só que era mais complicado do que hoje, fiquei seis meses sem estudar. Depois que consegui, fui es­ tudar na escola estadual, completei o ginásio e o colégio.

Você chegou fazer educação física? Cheguei a fazer aqui em São Paulo. Já na época do Corinthians. Fiz na FIG, Faculdades Integradas de Guarulhos. Me form ei professor de educação físi­ ca de 1977 para 1978 e fiii trabalhar no Sesc. Como você fo i parar no Corin­ thians? Antes de jo g a r no Corinthians, eu já tinha sido convidado. Mas você sabe com o são essas mães de in te ­ rior, essas mães caipiras, ela não me deixava ir. O d ire to r do Corinthians fo i conversar com ela, mas ela ba­ teu o pé e eu não fui mesmo. Aca­ bei ficando p o r lá. Só o Mazzei con­ seguiu me levar porque já conhecia minha mãe e aconteceu essa chance de ir para São Carlos. Depois vim para o Palmeiras. Minha caminhada fo i gozada. Os Fachina eram todos de São Carlos, mandavam na cidade e estavam vinculados ao Palmeiras. Um deles disse que queria me levar para São Paulo. Só que parte da po­ pulação de São Carlos não gostou m u ito porque eu já era querido na cidade. Sempre fui uma pessoa ale­ gre, dada e hum ilde, com o sou até hoje. E caí na sim patia do povo sãocarlense, que me adora até hoje. Cada vez que eu vou lá é uma festa, eu fico até m eio bobo sem te r o que falar. Mas bem, fo i feita a trans­ ferência. A im prensa de São Carlos meteu a boca no Palmeiras, dizen­ do que o tim e estava dando m i­ lhões para m im , e eu não recebi nada. Vim para jo g a r num clube grande, sob os cuidados dos Fachi­ na e do meu técnico. No Palmeiras você ficou quanto anos? De 1959 até 63. Depois fui para o Corinthians. No Palmeiras quantos títulos você conquistou? Fui campeão do campeonato esta­ dual, sul-americano e brasileiro. O pri­ meiro título mundial foi pelo Palmei­ ras. Minha caminhada nesse grupo foi excelente, foi maravilhosa, com muita iluminação. revista

G

13


ENTREVISTA Como foi ganhar o prim eiro cam­ peonato mundial? De 1957 para 1958 nós ganhamos o primeiro sul-americano. Era um traba­ lho que já vinha sendo feito com o técnico Canela, que era tio do Jô Soa­ res. Um trabalho com a seleção que já vinha há mais ou menos seis meses. O ano de 1959 foi o ano do Brasil. Aí foi continuando o trabalho do basquete e o esporte cresceu m uito na capital: Palmeiras, Corinthians, Sírio, Monte Líbano, Espéria, Tietê, Pinheiros etc. O que tornava o campeonato paulista­ no muito forte. Era uma briga violen­ ta, os jogos eram no Ibirapuera ou no ginásio do Pacaembu. Alguns jogos a gente fazia na quadra, naquele tempo podia fazer até em quadra externa. Era gostoso, a noite em São Paulo era maravilhosa. O Palmeiras vinha se destacando, era eu, o ja ti, o Mosqui­ to, o Laerte, o Reno, o Walter, o Peninha. Depois entrou o Edson também. Foi um campeonato de altos e baixos. Às vezes, ganhava o Sírio; noutras o Palmeiras, e o Corinthians sempre fora. Os corinthianos ficavam malu­ cos, sempre em terceiro ou quarto lu­ gar. Foi aí que eles foram buscar o Vlam ir em Piracicaba. Pegaram o Ubiratan no Espéria e mais uns jogadores que vieram do Rio de Janeiro. Foi aí que saí do Palmeiras convidado pelo pessoal do Corinthians. Aí sim eu fiz um contrato maravilhoso. Aí ganhei dinheiro. E no Palmeiras? O Palmeiras conquistava títulos e a gente ganhava dinheiro com isso. O clube nos pagava em títulos, que nós podíamos vender. Um título que cus­ tasse, por exemplo, um,real a gente podia vender por dez. Vendia para quem? A gente saía na rua vendendo. Ven­ dia para Deus e todo mundo! Eu me identificava, tinha um cartãozinho do Palmeiras e as pessoas compravam dois títulos. Ganhei muito dinheiro com isso também. Mas eu já tinha mi­ nha profissão. A minha idéia era ga­ nhar dinheiro com o basquete e abrir uma sapataria em Araraquara, já esta­ 14

revista

G

va tudo planejado. Só que me convida­ ram para ser técnico de uma catego­ ria. Mas se você vai tomar conta de uma categoria não joga. E eu tinha de jogar. E aí, quando aconteceu, saí do Palmeiras e fiii para o Corinthians. Como era essa ambiente na época? Não tinha patrocínio. Era um de­ partam ento autônom o dentro do clube, era meia dúzia de dirigentes. Mas a imprensa dava cobertura o tem po todo. Não tinha frescura do jo gador querer receber para dar uma entrevista. E tinha bastante público? Tinha. Descia todo mundo quando tinha jogo no Pacaembu, os palmerenses, os corinthianos. Era uma loucura. Era briga de quadra. Aí terminava o jo go e todo mundo se dava as mãos.

"Se eu ia na casa de alguém e tivesse um jogo daqui a dois ou três dias não punha nada na boca" E São Paulo era menor, devia fazer diferença. Era m uito melhor. Era São Paulo da garoa. Você era conhecido, tinha um relacionamento m uito mais forte do que hoje. A gente saía na rua, os mais velhos logo nos cumprimentavam. Mas hoje a molecada não lembra mais e eles são não são culpados disso. Hoje estão vivendo na era Michel Jor­ dan, Oscar, Hortência, Paula, Janete logo, logo vai acontecer o mesmo com esses daí. Existem outros atletas que estão aparecendo. Então a gente tem sempre que botar na cabeça: sou um ídolo, mas virão outros. Olhando a questão do esporte em relação ao que você passou. Hoje, se fala m uito em dinheiro, você não vê as pessoas tendo am or à camisa... Eu vejo m uito longe isso, porque na nossa época a gente vivia numa socie­

dade diferente. Primeiro porque di­ ziam que havia preconceito e isso não é verdade. Eu fui um dos negros que entrou no Palmeiras e usufruía o clube da melhor maneira possível, freqüen­ tava as piscinas, bares, salão social, onde conheci minha esposa. Falar que tinha preconceito no Palmeiras não é verdade. Eu acho que no momento que eu estiver com você eu tenho que deixar a discriminação de lado. As Olimpíadas servem para esse encon­ tro de amigos atletas, todos os jogos são para isso. Nós temos o campeona­ to dos velhinhos, dos idosos como se diz. São os velhinhos enxutos. Come­ ça desde os 45 e vai até os 70/80 anos. Não é só realizado aqui em São Paulo, mas em Fortaleza, Paraíba, Rio Grande do Sul, todos os estados que reconhe­ çam esses atletas. Você era um menino do interior, que veio para São Paulo, foi uma das lendas do basquete brasileiro. Hoje em dia existem pessoas como você que viram de ponta-cabeça com essa coisa de fama. A verdade é que o grupo no qual vi­ víamos antigamente era completa­ mente diferente. Era uma sociedade que te dava a chance de você poder conviver naquela sociedade. Hoje, o atleta vem e não se comunica com você. Ele sai do vestiário, vai embora, para casa dele, cuidar da vida dele. O tempo dele é curto. É o profissionalis­ mo. Essa convivência que a gente ti­ nha não existe mais. Chegava dia que não tinha jogo, a gente se reunia numa casa e fazia uma feijoada, qualquer coisa, inventava. Ficava até quatro ou cinco da tarde e depois cada um se­ guia seu caminho. O pessoal tinha ca­ rinho até pelo adversário. Hoje, eu jogo no veterano do Sírio e o nosso grupo é como uma família na qual nunca ninguém brigou com ninguém. A gente sai por aí fazendo atrações be­ neficentes, ninguém quer nada, só um lugar para se alojar e comer alguma coisa e acabou. Na quadra a gente era um contra o outro, era vida ou morte, mas fora da quadra existia um respei­ to pela pessoa. ■


STV Rede SescSenac de Televisão 6 ° oter mais detalhes sobre a programação

PROGRAMAÇÃO

Terça-feira

A Rede SescSenac de Televisão pode ser vista na cidade de São Paulo no canal 3 da NET. Transm itida via satélite (DirectTV, Sky e TecSat), a cabo e em canais abertos VHF e UHF, em todo o te rritó rio nacional, atinge público potencial de 25 m ilhões de telespectadores. Por sinal codificado, chega, tam bém , a unidades da rede nacional do SESC e do SENAC.

0:00 - Programa de Palavra 00:30 - 0 Mundo da Arte 01:00-Viva Vida 01:30- Visões do Mundo 02:30 - Mundo da Alimentação 02:45 - Literatura/Brasil Solidário 03:45 - Instrumental Sesc Brasil 04:45 - 0 Mundo da Fotografia 05:15 - Mundo da Alimentação 05:30 - Visões do Mundo 06:30 - Cine STV 07:30 - Visões do Mundo 08:30 - Trampolim 09:30 - Perspectiva 10:00 - Balaio Brasil 11:00 - Oficina de Video/ Visões do Mundo 11:30 - Documentário 12:30 - Em Rede 13:00 - STV na Dança 14:00 - Modernidade / Diálogos Impertinentes 15:00 - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo 15:30-Filhos 16:00- Instrumental Sesc Brasil 17:00- Balaio Brasil 18:00 - Programa de Palavra 18:30 - Gerações 19:00 - Perspectiva 19:30 - Visões do Mundo 20:00 - Panorâmica 20:30 - Documentário / Reportagem 21:30- Literatura / Brasil Solidário 22:30 - 0 Mundo da Arte 23:00 - Documentário / Reportagem

Segunda-feira

Quarta-feira Trampolim

0 Mundo da Arte Literatura / Brasil Solidário Trampolim - Mundo da Alimentação Documentário Panorâmica Literatura Mundo da Alimentação Visões do Mundo Instrumental Sesc Brasil STV na Dança Balaio Brasil Programa de Palavra 0 Mundo da Arte Cine STV Trampolim Perspectiva Balaio Brasil Documentário Em Rede Visões do Mundo Literatura/Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil Oficina de Video/ Visões do Mundo

Mundo da Alimentação Reportagem/Documentário Trampolim Programa de Palavra Visões do Mundo Mundo da Alimentação Visões do Mundo Balaio Brasil Visões do Mundo Documentário • Em Rede Literatura/Brasil Solidário Visões do Mundo Instrumental Sesc Brasil Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo Modernidade / Diálogos Impertinentes Literatura / Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil O Mundo da Arte Reportagem / Documentário O Mundo da Fotografia Panorâmica •STV na Dança Perspectiva Oficina de Video/

Gerações Visões do Mundo Perspectiva ■0 Mundo da Fotografia ■Modernidade / Diálogos Impertinentes ■Diálogos Impertinentes / 23:00 - Documentário/Reportagem

20:30 21:30 22:00 22:30 23:00 -

Cine STV Programa de Palavra O Mundo da Arte Viva Vida Reportagem / Documentário

Quinta-feira - Trampolim ■Perspectiva - Mundo da Alimentação - Balaio Brasil ■Documentário ■Em Rede ■STV na Dança • Mundo da Alimentação ■Literatura/Brasil Solidário - Instrumental Sesc Brasil ■Oficina de Video/ Visões do Mundo ■Modernidade / Diálogos Impertinentes ■Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo ■Programa de Palavra ■0 Mundo da Fotografia Visões do Mundo • Literatura / Brasil Solidário 0 Mundo da Arte ■Instrumental Sesc Brasil • Programa de Palavra Viva Vida 0 Mundo da Arte ■Visões do Mundo ■Visões do Mundo Reportagem / Documentário •Visões do Mundo Balaio Brasil Panorâmica Trampolim Perspectiva Reportagem / Documentário

Sexta-feira 00:00 - Modernidade / Diálogos Impertinentes 01:00 - Diálogos Impertinentes / -

Mundo da Alimentação Visões do Mundo Trampolim Perspectiva Reportagem / Documentário Mundo da Alimentação Visões do Mundo O Mundo da Fotografia Visões do Mundo Balaio Brasil - Literatura / Brasil Solidário - O Mundo da Arte Instrumental Sesc Brasil - Programa de Palavra - O Mundo da Arte - Viva Vida - Reportagem / Documentário - Trampolim - Perspectiva - Visões do Mundo - Panorâmica - Balaio Brasil - Oficina de Video/ Visões do Mundo - Literatura/Brasil Solidário - Instrumental Sesc Brasil - Gerações - STV na Dança - Documentário - Em Rede - Cine STV

Sábado

bgue 0800-16-1399

ou utilize a Internetwww.redestv.com.br

00:00 - Trampolim 01:00- Perspectiva 01:30 - Mundo da Alimentação 01:45 - Literatura/Brasil Solidário 02:45 - Reportagem / Documentário 03:45 - Modernidade / Diálogos Impertinentes 04:45 - Visões do Mundo / Diálogos Impertinentes 05:15 - Mundo da Alimentação 05:30-Visõesdo Mundo 06:30 - Programa de Palavra 07:00 - Visões do Mundo 07:30 - Balaio Brasil 08:30 - Documentário 09:30 - Em Rede 10:00 - STV na Dança 11:00-Gerações 11:30 - Visões do Mundo 12:30 - Perspectiva 13:00 - Trampolim 14:00 - Literatura / Brasil Solidário 15:00 - Instrumental Sesc Brasil 16:00 - 0 Mundo da Arte 16:30 - Cine STV 17:30 - Programa de Palavra 18:00-Viva Vida 18:30-0 Mundo da Arte 19:00 - Balaio Brasil 20:00 - Filhos 20:30 - Oficina de Video / Visões do Mundo 21:00 - Reportagem / Documentário 22:00 - Panorâmica 22:30 - 0 Mundo da Fotografia 23:00 - Reportagem / Documentário

Domingo -

Programa de Palavra Visões do Mundo Mundo da Alimentação Balaio Brasil Reportagem / Documentário Visões do Mundo Literatura Mundo da Alimentação Visões do Mundo Panorâmica O Mundo da Arte

- Gerações - Trampolim - Perspectiva - Modernidade / os Impertinentes - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo - Literatura/Brasil Solidário ■Visões do Mundo • Trampolim ■Literatura/Brasil Solidário ■0 Mundo da Arte Programa de Palavra ■O Mundo da Fotografia • STV na Dança Documentário Em Rede Balaio Brasil Oficina de Video / Visões do Mundo Instrumental Sesc Brasil Reportagem / Documentário


i/0 QJ fl 0 1 /1 0 5 I -.

% 1

16

revista

«N

*

W


Um catador de papel monta um cinema em sua garagem, um comerciante abre um museu de projetores dentro de casa e um professor de português divide sua biblioteca com os vizinhos. Ações isoladas, sem amparo governamental ou privado, dão alento a comunidades carentes

uando tinha cinco anos de idade, o catador de papelão José Luís Zagatti, paulista da cidade de Guariba, região de Ribeirão Preto, entrou numa sala de cinema nos braços de uma irmã. Desde então, aquele retrato de imagens projetadas numa grande tela nunca mais saiu da sua cabeça. Quarenta e sete anos depois, José Luís representa para os moradores da sua comunidade, em Taboão da Serra, Grande São Paulo, a idéia que eles têm do cinema. Há quatro anos projeta na garagem de sua casa, em sessões gratuitas com direi­ to até a pipoca, filmes antigos em 16 mm numa máquina que ele mes­ mo comprou por oitenta reais. Hoje é “ dono” do MiniCine Tupi. Além do lirism o dessa história, há um fato im portantíssimo por trás da atitude do projecionista, uma realidade que ele conhece m uito bem: “ Não há como as pessoas daqui irem ao cinema” , teste­ munha Zagatti, que há vinte anos não pisa numa sala de projeção. “ É com isso que eu me preocupo bastante. A periferia é esquecida. Em todos os departamentos é assim, principalmente no da cultura.” José Luís nunca procurou ajuda do Estado para seguir com seu pequeno cinema ou mesmo ampliar suas instalações. A única ajuda que recebe é da Associação Paulista dos Colecionadores, que lhe fornece filmes novos sempre que pode. “ Conversamos bastante. Não sou como eles, sou humilde mas sou considerado um colecionador também", conta com orgulho.

Q

revista

G

17


Paixão pela cultura Professor da região de Pinheiros dá lição de cidadania A história começou com o professor Alberico Rodrigues conseguindo livros mais baratos para seus alunos. Logo depois, sentiu que podia fazer mais; abriu seu acervo pessoal para a comunidade e hoje é dono de um centro cultural (foto), que funciona como biblioteca, espaço para exposições e aulas de português e literatura


No entanto, sua humildade não o impede de enxergar a realidade na qual vivem os moradores da periferia. E a vontade de propiciar uma luz no fim do túnel, aliada à sua paixão pelo cinema, o motivou a começar e o impulsiona a continuar. “ Uma ou meia hora que as crianças ficam reunidas em tomo de uma tela e de um projetor já é uma forma de evitar que tenham contato com a mar­ ginalidade, o que futuramente evitará problemas para elas e para a sociedade de modo geral” , ensi­ na o catador de papelão, que ainda cita uma frase, segundo ele, lida num livro do educador Paulo Freire: “ Ninguém educa ninguém e ninguém se educa sozinho” . B o n s sam a r it a n o s

José Luís Zagatti é apenas um dos vários casos que existem em todo o país de pessoas que, cansadas de esperar alguma atitude dos órgãos públicos, resolveram arregaçar as mangas e criar um movimento de reação da sociedade. “ É uma tendência que vem se espalhando no Brasil desta década” , analisa a ensaísta e professora Walnice Nogueira Galvão. “ Uma iniciativa pessoal que tem por ambição sanar lacunas e falhas do tecido social." Ela cita como bons exemplos projetos mais estruturados que, justamente pelo nível de organização, conseguem muito mais atenção e resultados, mobilizando um número maior de pes­ soas. Entre eles, a professora destaca o Projeto Guri, que ensina música às crianças carentes, e o Coparoca, cooperativa de costureiras formada pelas moradoras da favela da Rocinha, no Rio de Janeiro. Porém, reconhece que essa reação por parte da sociedade vem se dando, por sua vez, de diversas maneiras, assumindo diferentes facetas. “ Eu já tinha observado, há algum tempo, novi­ dades muito interessantes da cena brasileira” , retoma. “ Há algo ainda mais privado e de iniciati­ va ainda mais ‘caseira’ pululando por aí. O que é uma tendência extremamente interessante: sãos esses bons samaritanos que olham ao seu redor e descobrem que têm vizinhos.” Outro desses “ bons samaritanos” , como classifi­ cou a educadora, é Antônio Vituzzo, um homem que, por si só, é parte viva - e com ótima memória - da história do cinema e da TV brasileiros. Diferentemente de José Luís, Vituzzo não encon­ trou sua paixão na arte de projetar filmes, mas os projetores, em suas constantes evoluções de mo­ delo e tecnologia, o acompanham e dividem es­ paço com ele até hoje. Montou no bairro do Cambuci um verdadeiro museu do cinema. Entre as várias “alas” que o compõem, há um galpão cober-

Ações culturais de caráter quase 'caseiro', com o o m useu de cinem a do sr. Vituzzo, (página de abertura), e o M iniC ine Tupi, de José Luís Zagatti, (acima), reve/am que a sociedade passou a se conscientizar de seu pap ei: "São bons sam aritànos que olham ao seu redor e descobrem que têm vizinhos", define a pesquisadora Wa/nice N ogueira Ga/vão

to - no último andar - onde Vituzzo recebe os vi­ sitantes - escolares, amigos, artistas e curiosos de toda sorte - para contar histórias que teste­ munhou e para exibir parte de seu acervo. “Quando percebi o avanço do vídeo, comecei a separar algumas máquinas. Queria guardar ao menos uma de cada marca. As coisas foram toman­ do outro rumo, começaram a surgir câmeras fotográficas, equipamentos dos mais diversos liga­ dos ao cinema e à fotografia. Quando percebi, já estava com aproximadamente 1500 peças.” Mais do que simplesmente guardar a memória do cinema, Vituzzo quer que ela nunca se apague. Por isso, além de receber visitantes, com a ajuda de alguns amigos promove eventos no local. Um deles foi a entrega de um prêmio no ano em que o cine­ ma comemorou seu centenário. “Julgava ser um movimento nacional e não foi. Nem aqui nem no resto do mundo. No fim, fiquei só, mas fiz alguma coisa. Criei um troféuzinho com muito sacrifício, produzido por um amigo. Ele tinha uma fundição e me ajudou a fazer a peça a partir da minha idéia.” Quando questionado sobre algum tipo de ajuda do Governo que ele poderia ter recebido ao longo de sua vida dedicada ao cinema, Vituzzo é cauteloso. “ Não acho que ele tenha a ver com as minhas loucuras” , responde. “ O Go­ verno tem de cuidar da saúde, da alimentação, da moradia, da cultura em geral e não somente da cinematográfica.” Q uestões prementes

Aliás, a parceria Governo/cidadão é uma questão que exige mais que discursos inflamados e pontos de vista unilaterais. Para o diretor da Escola de Comunicações e Artes da USP (ECA/USP), o profes­ sor Waldenyr Caldas, é preciso ter muito claro de revista

G

19


qual perfil de país estamos tratando. “ Para falar­ mos sobre isso é necessário, em primeiro lugar, que façamos uma análise do sistema político no qual vivemos, que é capitalista” , começa ele. “ Para democratizar a cultura é necessário antes demo­ cratizar a economia, o que é impossível no capita­ lismo porque esse sistema político permite a con­ centração de riquezas. O ideal seria que o Estado fizesse isso, o que ele deseja mas não faz, entre outras coisas, porque não tem dinheiro mesmo.” Waldenyr avalia que o Brasil ainda carece de itens básicos e fundamentais que, num primeiro mo­ mento, são mais importantes que a cultura. “Veja que não estou falando de educação, e sim de cul­ tura. Existe algo mais premente que a cultura, que é a sobrevivência física das pessoas. O Estado ainda não fornece nem saneamento básico.” Sobre a solução de tão intrincada questão, o pro­ fessor acredita que ela possa estar numa parceria entre o Govemo e a sociedade, entre o Estado e a iniciativa privada. “ O Estado não pode ser o mece­ nas de tudo. Não acho que ele tenha a obrigação de dar tudo à sociedade, esta deve criar seus mecanismos de auto-ajuda também” , avalia. “ Na minha opinião, o Estado deveria fazer parceria com o capital privado. Mas veja, uma coisa é parceria e outra é deixar que a propriedade privada seja pro­ dutora cultural. Parceria é parceria. Você me dá o capital, eu produzo e depois você recebe benefí­ cios por meio de impostos e outras coisas” , afirma. D in h e ir o pú b u c o

Waldenyr acha que é preciso que o Estado tenha um staff para discutir com as empresas dis­ postas a investir em cultura. “ E essas duas pontas devem se reunir e chegar a um consenso. Caso contrário, vira a chamada cultura afirmativa, ou seja, a cultura de reprodução do capital pelo cap­ ital. E assim não dá” , afirma. Outra voz que se levanta para questionar o papel do Governo no que diz respeito às suas políticas públicas em cultura é a do dramaturgo Aimar Labaki. Membro do movimento Arte Contra a Barbárie, uma espécie de fórum perma­ nente de discussões acerca do assunto, Labaki expõe seu ponto de vista: “ Todo o dinheiro usado pela Lei Rouanet, por exemplo, provém 100% de impostos. E imposto é dinheiro público. Esse cap­ ital é aplicado pelas empresas com critérios par­ ticulares e não públicos. Quem resolve onde irá se investir é o diretor de marketing, e a equação que ele tem de resolver é como fazer para que isso se reverta da melhor maneira possível para a imagem da sua empresa", reclama. Para Labaki, a 20

revista

G

TV de um homem só É quase uma regra: as ações culturais por parte de pessoas comuns são, antes de tudo, uma paixão individual dividida com a comunidade, que, geralmente, é composta de pessoas em situação de carência de bens culturais diferenci­ ados. "A origem dessas iniciativas muito restri­ tas, em geral ligadas à vizinhança e com um caráter mais doméstico, é um hobby pessoal", define a professora Walnice Nogueira Galvão. "E o gosto por esse hobby leva a pessoa a querer dividi-lo com outra, o que é muito bom." No caso, o hobby do funcionário público Francisco Dário dos Santos, o Chiquinho, é a TV. Diante da impossibilidade de conseguir um emprego ou uma ocupação num grande canal, Chiquinho não pensou duas vezes: criou a sua própria emissora. Com menos de cem telespec­ tadores e um alcance de pouco mais de cin­ qüenta metros, a TV Muro faz grande sucesso na cidade de Sabará, em Minas Gerais. O canal exibe jornalismo, comerciais e até "pegadinhas" para atrair o público na rua. Seus espec­ tadores acreditam que a programação ajuda a preservar a cidade e ocupa de maneira criativa o tempo das crianças. O nome vem do modo como a TV se mostra ao seu público. Para aqueles que não con­ seguem receber o sinal em seu próprio apare­ lho, Chiquinho colocou um pequeno televisor sobre o muro da sua casa e nele exibe o Jornal Legal, atração única da "emissora" que vai ao ar das 18h às 21 h.


A o lado, a TV M uro, um a em issora de u m pro g ra m a só criada p eio funcio nário pú b iic o Francisco D ário dos Santos, o Chiquinho, na cidade de Sabará, M inas Gerais: "um a form a de a rte "

"Emissora" faz sucesso em Minas Gerais

verba conseguida por meio de concessões fiscais deveria ser aplicada considerando-se a melhor forma de fomentar a produção cultural que não pode sobreviver apenas do mercado. E qual a maneira de esse dinheiro garantir o direito do cidadão de ter acesso aos bens culturais? “ Não faço juízo de valor quanto aos artistas com os quais o Estado promove shows. Se a população não tem acesso aos seus ídolos, independente­ mente deles serem bons ou não, e o Estado pode promover esse encontro, isso não deixa de ser uma manifestação cultural. Agora, outra coisa é dizer que há um plano que prioriza coisas que talvez não sejam as mais adequadas. Há o risco de dizer que estão investindo em fulano em vez de investir no grupo teatral X. 0 problema não é esse, o problema é não haver uma compreensão do lugar adequado para A e para B e compreen­ der que as duas realidades devem ser contem­ pladas pelo Estado” , afirma. S e m t e m p o para esperar

Segundo Chiquinho - dono, apresentador e repórter - , o jornal traz ainda blocos de cons­ cientização ecológica, cultura e folclore. A "equipe" é formada por seis repórteres-mirins, escolhidos entre as 35 crianças para as quais dá aula de teatro em um curso da prefeitura da cidade. "Um dia decidi que, se não conse­ guisse emprego em uma emissora grande, iria montar a minha", começa explicando Chiqui­ nho. Sem ocupação fixa, o futuro dono da emissora fazia brinquedos de sucata. Com os cursos de artesanato que ministrava em esco­ las juntou dinheiro e, em 1997, comprou a primeira câmera. Em 1998, adquiriu um televi­ sor e um videocassete. A TV Verde tinha, então, som e imagem exibidos para amigos e paren­ tes. Com alguns cabos de áudio e vídeo emen­ dados, em 1999 a emissora saiu pela primeira vez da casa, foi para o muro e ganhou seu nome atual. Segundo ele, o sucesso maior da programação pertence às "pegadinhas" - que ele mesmo produz. Mas, alerta: sua intenção não é expor ninguém ao ridículo. Está mais para uma ingênua traquinagem televisiva. "Em uma delas, eu subia a rua com uma caixa nas costas. Quando passava alguém, deixava a caixa cair e a pessoa se assustava", conta, rindo. "Mas, ao virar para me xingar, a pessoa me reconhecia e percebia a brincadeira. Sabará é pequena. Todos me conhecem", orgulha-se Chiquinho, que defende sua inicia­ tiva definindo-a como "uma forma de arte".

Despreocupado, porém, com o que o Estado iria fazer pela sua empreitada, o professor de inglês e português Alberico Rodrigues criou, há 22 anos, um espaço cultural que tem como objetivo promover a cultura para todos aqueles que freqüentam o local e mesmo para toda a vizinhança. Localizado na praça Benedito Calixto, na região de Pinheiros, o espaço conta hoje com um café; salas de m últiplo uso, onde geralmente são dadas aulas de inglês, por­ tuguês, história da arte, cinema e literatura; e uma biblioteca com 40 mil títulos. “ Hoje, conto com várias doações de livros, mas a biblioteca começou comigo dividindo meu acervo pessoal com os vizinhos.” Alberico mantém o local sem pensar em pedir ajuda a nenhum órgão público. “ Não tenho condições de ir atrás de incentivos à cultura e nunca ninguém veio atrás de m im ” , explica. “Acho que se o Governo quer apoiar in iciativas privadas voltadas à cultura, a seleção deveria ser feita por uma comissão de pessoas que realmente conhecem as pro­ postas. Acho que m uitos se aproveitam disso enquanto sobram iniciativas humildes que precisam de apoio. Eu até que precisava rece­ ber algum incentivo para continuar meu tra­ balho, mas quem sabe um dia possa te r alguém que cuide disso para mim. Hoje, eu não tenho tem po” , afirma. ■

revista

G

21


22

revisUi

G


Uma nova pátria Perseguidas por guerras, terrorismo, ditaduras e lutas religiosas, muitas pessoas fogem de seus países para viver numa terra tranqüila. Hoje, o Brasil faz parte do grupo de nações que recebem refugiados, dando-lhes abrigo e proteção

literatura e o cinema são pródigos em histórias - algumas

casa enorme com ja rd im , roupas boas, escola particular” , lembra ela,

românticas; outras, heróicas de refugiados. Desde o clássico Casablanca ao engajado Batalha cie Argel, passando pelas memórias de exilados brasileiros, a questão do desterro deve ser vista sempre como uma violência contra o ser humano. 0 fato de estar longe de seu país, por uma perseguição política, seja na forma de guerras ou de regimes não democráticos, grava marcas profundas nesses personagens. Algumas, letais. Como forma de solidariedade, o Brasil está na lista dos países que recebem pessoas forçadas a abandonar suas pátrias. Pessoas que tiveram suas casas tomadas e viveram sob ameaça e terror psicológico e político. É o caso, por exemplo, da peruana Carla Durand Garagatti, que conta: “ Tinhamos uma vida ótim a no Peru; uma

que veio há niais de sete anos para São Paulo, com toda a família. “ Só que tudo foi tomado pelos terroristas e ficamos sem ter onde dorm ir.” Para receber pessoas de várias partes do m undo e que passaram por dramas semelhantes aos de Carla, foi criado o programa de assistência a refugiados, amparado pela Caritas uma entidade da Igreja católica — e que, por meio do Centro de Acolhida para Refugiados, recebe o subsídio do A lto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur). O programa conta ainda com a participação do Sesc São Paulo, do Senai e do Senac. A Acnur destina aos refugiados, mensalmente, o valor de um salário m ínim o, c é com esse dinheiro que eles procuram suprir suas ne­ cessidades básicas.

A

revista

G

23


NOVO COMEÇO

A primeira providência é a obtenção dos documentos. Para isso, os estrangei­ ros passam por uma entrevista na qual se faz uma avaliação de sua condição ge­ ral. A Caritas prepara o encontro no Co­ mitê Nacional para Refugiados (Conare), órgão constituído pelos ministérios da Justiça, Relações Exteriores, Trabalho, Saúde e Educação. Por meio de suas res­ postas, o imigrante é caracterizado como refugiado e terá seus direitos den­ tro do programa. “A Caritas é quem os prepara para essa entrevista", explica o padre Ubaldo Steri, diretor da entidade 24

revista G

"Espero que o m a l que p assa m os em nosso p aís seja com pensado p o r m e io do trab alho e de um a vida m e lh o r para a m in h a fam ília", diz L. A. O., da C olôm bia e membro do Conare. “ Os refugiados são avaliados para ver se entram nos cri­ térios de ser ou não um refugiado, se podem entrar no programa.” Esse é o primeiro passo para ter to­ dos os direitos de um cidadão brasilei­ ro. Porém, mesmo antes dessa primeira providência, os refugiados já podem fa­ zer parte do abrigo mantido pela Cari­ tas e participar dos projetos oferecidos por seus parceiros.

O Sesc São Paulo, por meio da unida­ de Carmo, encarrega-se do trabalho de assistentes sociais cuja principal incum­ bência é garantir que todos passem a sentir-se parte de uma comunidade. “ O atendimento significa a oportunidade da gente ter contato com essas pes­ soas” , explica a técnica da unidade, De­ nise Orlando de Collus. “ Muitas vezes eles chegam aqui sem sequer saber que é o Brasil” , conta. Outro serviço presta-


do pelo Sesc é a alimentação. Por R$ 1,60 são servidas boas refeições: “ O res­ taurante é um dos primeiros passos para a sociabilização em um país no qual eles não conhecem ninguém” , conta Denise. “ É a conquista de uma independência tão almejada. Ali ele terá sua primeira oportunidade de fazer sozinho as suas coisas, desde a escolha do prato até o lu­ gar em que vai se sentar” , explica.

cupação.” Ultrapassada a barreira do idioma, o Senac e o Senai prosseguem o programa com os cursos profissiona­ lizantes que oferecem para comple­ mentar o trabalho com os refugiados. “ Os relacionados a computador e Internet são os mais procurados” diz Cezira Furtin, coordenadora do Centro de Refugiados. “ Eles já vem com esse interesse depois que entram em conta­ to com o computador no Sesc” , expli-

||

I m ir n e t L ivre

O nigeriano Johnson F. K. gosta mui­ to da comida, mas seu principal inte­ resse se encontra nos computadores da Internet Livre da unidade, os quais tam­ bém ficam à disposição dos estrangei­ ros. “ É a melhor maneira de me comu­ nicar com meu país” , conta. “ É através da web que posso matar as saudades” , exulta. “ Eles podem e passam a fre­ qüentar a Internet Livre diariamente” , re­ toma Denise. “Além de obter notícias sobre a situação de seu país de origem, eles ouvem música e confortam a soli­ dão que sentem” . Observar os refugia­ dos no espaço da Internet Livre é uma experiência animadora. São olhos que brilham e expressões com a boca que remetem à música. Ali eles se comuni­ cam com o que deixaram forçosamente para trás e tentam diminuir a saudade de um lugar que não sabem se poderão ver outra vez. A área de convivência é outro espaço bastante utilizado pelos refugiados. Ali eles jogam dama, xadrez, dominó, entre outros jogos e, mais importante, põem em prática as aulas de português que re­ cebem na unidade. É a chance de con­ versar com brasileiros, 1er os jornais lo­ cais e se informar sobre os acontecimen­ tos vizinhos. As aulas oferecidas pelo Sesc São Paulo são ministradas por uma profes­ sora especialista em português para estrangeiros; é outro ponto forte do programa, segundo Denise Orlando de Collus. “ Eles aprendem rapidamente a língua, pois tem uma ansiedade muito grande em querer se comunicar o mais depressa possível” , explica. “ Para eles, é através dessas aulas que conseguirão um emprego, sua segunda maior preo­

Um t r a b a l h o Conseguir um emprego e garantir a própria sobrevivência e de sua família não são tarefas fáceis para os recémchegados ao Brasil na condição de re­ fugiados. Entretanto, para o pai da menina Carla, cujo depoimento abriu esta matéria, “ isso passa, se tiver pa­ ciência” . Para Carlos Ernesto Durand Llanos, que já está aqui há dez anos, a experiência foi m uito produtiva. “ Quando cheguei no Brasil, eu e mi­ nha mulher vendíamos artesanato pe­ ruano na porta da Faculdade Macken­ zie” , conta ele. “ Hoje temos uma casa, trabalho e nossas filhas estão ao nos­ so lado” , conta. Ao contrário dele, a família do colom­ biano L. A. O.*, que desembarcou em se­ tembro depois de um mês viajando de ônibus, ainda se encontra ansiosa e con­ fusa. “ Espero que o mal que passamos em nosso país seja compensado por meio do trabalho e de uma vida melhor para a minha família” , desabafa ele. Cla­ ro que todo esse desespero aumenta a saudade da vida que levavam em seus lo­ cais de origem. Entretanto, depois de vivenciarem o terrorismo e a violência, só querem paz e uma existência tranqüila. Hoje existem no Brasil, oficialmente, 1023 refugiados políticos. A maioria é oriunda da África, de onde ja vieram 414 estrangeiros. Com os problemas ocorri­ dos nos países vizinhos sul-americanos, a quantidade de pessoas vindas desses locais vem aumentando consideravel­ mente. *L.A.O. PEDIU PARA NÃO T E R « SEU NOME REVELADO.

Passado

x

Passado revela que o Brasil nem sempre foi a terra prometida para imigrantes Os imigrantes, que hoje vivem um período de relativa paz no Brasil, já passaram por momentos bem mais difíceis por aqui. O governo de Getúlio Vargas foi um dos mais xenófo­ bos da história do Brasil. Segundo a historiadora Sônia M aria Freitas, do M em orial do Imigrante, o regime do Estado Novo não apenas impôs vá­ rias restrições à entrada de estran­ geiros com o intensificou a xenofobia no país. "Instalou-se aqui um verda­ deiro clima de terror e perseguição, a partir de 1939, com o início da Se­ gunda Guerra M undial e, principal­ mente, a partir de 1942, com a en­ trada do Brasil no conflito interna­ cional", explica. Não ter passaporte nacional nos anos que correspon­ diam à Segunda Grande Guerra tam bém era bastante perigoso. "Constatamos que a política getulista de perseguição aos imigrantes atingiu também aqueles que não eram oriundos dos países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão)." As pes­ quisas de Sônia mostram uma série de agressões contra húngaros, lituanos* ucranianos, russos e poloneses. "Essa política colaborou, e muito, para o enfraquecimento de traços étnicos ou manifestações culturais de diversos grupos." revista

G

25


Através de imagens e sons, acordeonistas de todo o país mapeiam a diversidade musical brasileira a partir do instrumento é-de-bode, acordeom, gaita, fole, cordeona, sanfona, concertina, harmônica e tantos outros no­ mes para designar um único instrumen­ to. Na caatinga nordestina, na exuberân­ cia pantaneira, nas fazendas gaúchas ou no vaivém da cosmopolita capital paulis­ tana, o instrumento põe à prova todo seu vigor e ecletismo. Criado e patenteado pelo austríaco Cyrillus Demian em 1829, o acordeom ganhou projeção e popularidade ao chegar às mãos do jovem italiano Paolo Soprani, que em 1864 montou uma pio­ neira fábrica de acordeons italianos. Os primeiros compradores foram ciganos, peregrinos e vendedores ambulantes. A demanda cresceu e junto com ela surgi­ ram outras fábricas, que passaram a ex­ portar o instrumento para todo o mun­ do. No Brasil, os primeiros acordeons chegaram empunhados pelos imigran­ tes alemães e italianos no final do sécu­ lo 19. Em princípio, ficaram restritos a essas comunidades, nas lavouras de São Paulo ou nas fazendas do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Porém, com o tempo, o instrumento ganhou espaço e se inseriu de tal maneira nas mais di­ versas culturas regionais que hoje é im­ possível pensar em Brasil sem a sua pre-

P

Nas rodas de choro, entre chimarrões, nos arrasta-pés do sertão ou pontuando o canto sertanejo, filhos, netos ou bisne­ tos de italianos, uruguaios, africanos e paraguaios, ou mesmo brasileiros a per­

der de vista, reproduzem a arte de ex­ trair melodia de um instrumento cuja apropriação reflete muito da riqueza e da diversidade do país. De região para região, além de receber nomes diferen­ tes, o instrumento soa das mais variadas formas, deixando transparecer todas as influências e sentimentos relacionados às culturas locais. Pensando na importância do acor­ deom para a preservação da memória musical brasileira e em todo seu poten­ cial criativo, o Sesc São Paulo promoveu, em março, na unidade Pompéia, o even­ to Brasil da Sanfona. 0 projeto, com cu­ radoria de Myriam Taubkin, faz parte da série Memória Brasileira, que já apresen­ tou Violeiros do Brasil, em 1997, e Percus­ sões do Brasil, em 1999. A cada semana o público pôde conferir uma diferente fa­ ceta da sanfona no país: Noites do Nordes­ te, Noites do Brasil Central, Noites de São Paulo e Noites do Rio Grande do Sul. Nelas, representantes de cada região dividiram o palco e mostraram as especificidades do som de sua terra e seus trabalhos pessoais. Além das apresentações, o evento promoveu também uma exposição foto­ gráfica de Angélica Del Nery e contou com o videocenário de Sérgio Roizenblit - material colhido durante viagens pelas paisagens onde floresce a habilidade dos acordeonistas brasileiros. Além dis­ so, quem foi ao evento teve a oportuni­ dade de conhecer instrumentos raros do acervo dos colecionadores Lauro Valério e Sérgio Campos.


Fotos: Angélica Del Nery/ Divulgação


P ersonagens

A paixão dos que se dedicam à sanfo­ na parece surgir cedo. A maioria dos ins­ trumentistas começou a tocar ainda criança, incentivados pelos pais ou por estímulos pouco habituais, como é o caso do baiano radicado em Goiânia, Zino Prado, 72 anos, que se apresentou nas Noites do Brasil Central. “Com quatro anos de idade tinha um sonho na cabeça me dizendo para tocar. Então fiz uma sanfoninha com um cavaco de pau qua­ drado - só imitação do que eu sonhava. Diziam que eu era doido, já que nin­ guém, nem mesmo eu, tinha visto um instrumento daquele na vida. Aos cinco anos fiz outra com folha de coqueiro havia até fole, mas também não tocava, era só de aparência” , recorda Zino. Mas de onde teria surgido tamanha fixação? “ Da cabeça mesmo. Naquele tempo, nos anos de 1930, não tinha rádio. Lá onde eu morava só tinha feijão e carro-de-boi, e eu, que sempre andava pelado, miudi­ nho, miudinho. Ganhei minha primeira sanfona aos seis anos. Quase deixei meu pai louco, que não tinha nem idéia de onde arranjar uma coisa daquela. Mas conseguiu” , rememora ele. Desde então, Zino não parou de to­ car. Aos dezessete anos, resolveu ir em busca de uma sanfona melhor: “A que 28

revista

G

Na abertura da matéria\, a sanfoneira m ato-grossense Leni/de Ram os; acim a, o paraibano Sivuca; abaixo, a ve/ha casa de Luiz Gonzaga em Exu um a das fotos que com põem a exposição de A n gélica D e i N e ry m ontada no evento

eu tinha era uma pequenininha, pé-debode, de oito baixos” . Junto com dois amigos, partiu então, a pé, para Goiâ­ nia. “ Passei um mês viajando. Naquele tempo não tinha estrada. Vim fugido porque meus pais não admitiam.” Hoje, Zino é um dos poucos fabrican­ tes artesanais de um instrumento que não conta mais com fábricas no país. Tem o ouvido quase absoluto - ao afi­ nar o instrumento, não precisa de nen­ hum auxílio. Corta madeira, emenda, afina e testa os instrumentos que pro­ duz ou conserta: ‘Vivo disso e gosto muito - sempre tem gente procurando meus serviços” , esclarece. O pernambucano Dominguinhos, que também se apresentou no evento, também tem muitas histórias para con­ tar sobre a sanfona. “ Quando tinha oito anos, tocava com meus irmãos nas ruas de Garanhuns. Um dia, uma figura apareceu e deu dinheiro para tocarmos para um sujeito que vinha de fora. Fo­ mos ao hotel, tocamos e ele gostou muito, deu até o seu endereço no Rio de Janeiro. Nem sabíamos quem era” , recorda o sanfoneiro. “ Em 1954, eu, meu pai e meus irmãos decidimos ir para o Rio, foram onze dias de viagem no pau-de-arara. Tínhamos o endereço na mão e fomos procurá-lo. Era Luiz Gonzaga: ‘Ói os menino de Gara-


nhuns’, disse. Até ele falecer, nunca mais deixei sua companhia” , relembra nostálgico. Nas Noites do Rio Grande do Sul, apre­ sentou-se o virtuoso Gilberto Montei­ ro, nascido em Santiago do Boqueirão, remota cidade próxima à fronteira com a Argentina. Com 39 anos, o gaiteiro lembra que aprendeu o instrumento com o pai. “ Comecei a tocar com cinco anos. Lá pelos quinze, comecei a tomar uma cana brava com os amigos nos galpões. Sentava num banco de corticeira e danava-me a tocar. Tu imaginas um gaiteiro dessa idade, bêbado, em cima de um toco: era gaita para um lado, gaiteiro para o outro” , lembra ri­ sonho. “ Foi lá que percebi que era isso que queria fazer da vida. Tocava as mú­ sicas da região - vaneira, xote gaúcho, vaneirão. Fazia muita farra” , conta. Um dos representantes de São Paulo, o requisitado sanfoneiro Toninho Ferragutti, ressalta a importância do instru­ mento durante sua infância. “ Na década de 1960, a sanfona era muito popular no interior de São Paulo” , recorda o mú­ sico nascido em Socorro, a 130 km da capital. “ Sou de família de músicos. Meu pai era saxofonista e meu tio toca­ va acordeom. Além disso, pessoas pró­ ximas da família também tocavam o ins­ trumento. Comecei moleque, depois fiz

uns anos de conservatório. Mas o gran­ de aprendizado foi nas rodas de choro. Além do ritmo, tocávamos valsa, frevo e marcha” , afirma Toninho, que acredita que no interior paulista existe uma for­ te influência da maneira de tocar dos italianos. “ Tem uma certa nostalgia, um trinado. Trabalham sempre em terças e sextas. Às vezes se nota também uma influência da música do Centro-Oeste.” Para ele, faz parte do aprendizado mu­ sical não se limitar a um só instrumen­ to. “ Os acordeonistas geralmente são exímios percussionistas, a exemplo do Dominguinhos.” Para comprovar sua tese, Ferragutti cita outro participante do Brasil da Sanfona: o poliinstrumentista paraibano Sivuca. Natural de Itabaiana, Sivuca começou a tocar aos nove anos de idade, em fei­ ras, festas e batizados. Aos quinze foi para Recife, onde começou a carreira profissional na Rádio Clube de Pernam­ buco. Poucos anos depois, tornou-se aluno do célebre maestro e compositor Guerra-Peixe, com quem aprendeu ar­ ranjo e composição. O sanfoneiro, hoje com 71 anos, gravou seu primeiro LP em 1950. De lá para cá, nunca mais pa­ rou. Com dezenas de discos e apresen­ tações nos quatro cantos do planeta, Si­ vuca é hoje um dos mais respeitados instrumentistas da música mundial. Para ele, a diversidade musical que se manifesta através das diferentes manei­ ras de tocar a sanfona advém da rique­ za cultural do país. “ O nordestino tem a sua linguagem musical, e quando pega a sanfona ele é um nordestino tocando sanfona. O músico toca exatamente o ser humano que ele é. Se eu tocar outra coisa que não seja o Sivuca que nasceu na Paraíba, não vou ser eu - perco mi­ nha identidade cultural.” O paraibano enxerga com otimismo o futuro do instrumento e das manifesta­ ções artísticas brasileiras. “ Sinto que está havendo uma busca muito salutar, nos últimos tempos, dos jovens pelas suas origens. Ele parece estar querendo saber quem é, de onde veio. Calça jeans é muito pouco - é preciso saber de onde se vem para saber para onde se vai” , pondera. ■

Os

sons

Projeto tem edições em Araraquara, Bauru e Piracicaba Durante todo o mês de abril, o projeto Brasil da Sanfona percorrerá três unidades do Sesc São Paulo. Bauru é a prim eira parada. Entre os dias 10 e 14, a unidade receberá a Noite de São Paulo e a N oite do Rio Grande do Sul. No Sesc Araraquara, de 17 a 21 de abril, poderá se confe­ rir as noites de São Paulo e do Brasil Central. Três dias depois, é o Sesc Pi­ racicaba que recebe o evento, com as apresentações da Noite do N or­ deste e da Noite de São Paulo. Nas apresentações no interior, além da exposição de fotos e de ins­ trumentos, Toninho Ferragutti m inis­ trará workshops de sanfona. A noite paulista contará com o reforço de M ário Zan e de Gabriel Levy e Quar­ teto O riginal. Confira os participantes da edição do Sesc Pompéia: Nordeste - Do­ m inguinhos, Arlindo dos 8 Baixos, Si­ vuca, Zé Calixto e Camarão. Brasil Central: Elias Filho, Zino Prado, Lenilde Ramos e Dino Rocha. São Pau­ lo: M oçam bique de Bastão de São Benedito de Guaratinguetá, Regina Weissmann, Caçulinha, Gilda Montains e M eire Genaro, e Toninho Fer­ ragutti. Rio Grande do Sul - Orques­ tra de Câmara da Unesp, Luciano Maia, G ilberto M onteiro e Renato Borghetti (foto). revista

G

29 .


Não é brin a década de 1890, o mosquito transmissor da dengue e da febre amarela já era popular. O Aedes aegypti - nome científico do transmissor - matou nada mais que \% da população da cidade de Santos na­ quela época. As duas epidemias, den­ gue e febre amarela, assemelham-se pelo fato de terem acompanhado o ca­ minho do progresso que naquele pe­ ríodo era o do café: do porto (Santos) para a capital (São Paulo) e daí para o interior (Ribeirão Preto), os principais focos no estado de São Paulo. Graças à identificação do mosquito como trans­ missor, foi possível desenvolver uma vacina para a febre amarela e erradicar a doença; para a dengue, porém, ain­ da não foi encontrado um antídoto além da prevenção. Mais de um século depois de com­ bater a febre amarela, o Brasil enfren­ ta a pior epidemia de dengue dos ú lti­ mos quarenta anos. E pode ser o co­ meço de um tempo ainda pior. Segun­ do a sanitarista e diretora do distrito de saúde de Santo Amaro, dra. Sônia Alves Sbarra, “ o mosquito vem de re­ giões tropicais, mas possui alta capaci­ dade de se adaptar ao meio urbano” . E completa: “ Ele era um mosquito selva­ gem, mas chegou para ficar e, por isso, a melhor maneira de combatê-lo é evitar os criadouros” . As larvas se desenvolvem apenas no calor, por isso a doença é mais comum

N

30

revista

G

no verão. Vale lembrar, entretanto, que a dengue também pode aparecer durante os meses de inverno. Medidas simples de vigilância são suficientes para combater os criadou­ ros: não deixar água limpa parada, que é o local onde o mosquito procria; não deixar materiais descartáveis nos quintais, e não deixar caixa d’âgua destampada ou piscinas sem trata­ mento adequado. Além disso, verificar as calhas, pôr areia no pratinho das plantas e lavar as vasilhas de água dos animais domésticos são medidas tam­ bém de extrema importância. Sônia alerta ainda que não adianta somente eliminar a água, é preciso lavar bem os recipientes, pois o ovo do mosquito pode viver até dois anos sem água. Segundo declarações recentes do secretário municipal da Saúde, Eduar­ do Jorge, “ mesmo em bairros que não recebem a devida manutenção, 99% das pessoas estão reagindo muito bem e ajudando a prefeitura - 1% não quer ajudar. E o suficiente para preju­ dicar todo o bairro. Agora, existe uma lei aqui em São Paulo para aqueles que insistem em criar mosquitos: eles se­ rão penalizados com uma multa” . Mas o melhor é prevenir. Os sintomas da dengue são muito parecidos com os de uma gripe forte: febre alta, dor de ca­ beça, dor nas articulações e nos múscu­ los, vômitos, manchas avermelhadas no corpo, que podem se apresentar ou não.

Porém, como nem sempre todos esses sintomas se manifestam, o diagnóstico precoce, dado por um médico, é a ma­ neira mais eficaz de sanar a doença. Além disso, Sônia alerta para os danos da automedicação: “ É muito comum as pessoas pensarem que se trata de uma gripe e tomarem um analgésico. Porém o grande perigo é que o princípio ativo de alguns desses medicamento, que é o ácido acetilsalicílico, pode antecipar um sangramento” , alerta. Tomando bastante líquido, repousan­ do e tendo acompanhamento médico, em geral a doença desaparece em cinco ou sete dias. Mas engana-se quem pen­ sa que dessa forma tomou-se imune a ela. A dengue possui quatro tipos dife­ rentes de vírus, sendo o tipo 1 o mais comum e benigno, que não causa san-


A epidemia de dengue só será controlada com o auxílio da população

gramento. Já os tipos 2, 3 e 4 têm o po­ tencial hemorrágico. E, segundo Sônia, “ a pessoa que já teve o tipo 1 nunca mais terá o mesmo vírus, mas as evidên­ cias indicam que ela pode ficar mais sensível aos outros tipos” . Portanto, recomenda-se que nos primeiros três dias o paciente preste atenção em sinais como sangramento da boca e da pele, já que um diagnóstico do potencial he­ morrágico mais tardio do que esse pe­ ríodo pode levar o paciente à morte em até 24 horas. O próprio Ministério da Saúde adverte: “ Dengue, o problema é de todos, a solução também” . Feira da Saúde

Será realizada em abril, pelo terceiro ano consecutivo, na unidade Santo Ama­ ro, a Feira da Saúde.

0 objetivo é discutir a relação entre saúde e cidadania, promovendo a edu­ cação nessa área e contribuindo para a elevação do nível de qualidade de vida de populações da região sul, além de estimular a criação de agentes de saú­ de. “A idéia partiu de uma necessidade do bairro, que tinha muita carência de informações” , explica Adriese Castro Pereira, técnica do SESC, uma das coordenadoras da feira. E completa: “ Queremos dar subsídios para que a comunidade busque recursos nos pró­ prios meios” . Para tanto, a feira com­ porta especialidades na área médica, odontológica e paramédica. Com o tema “ De bem com você, de bem com a vida” , o projeto abordará a saúde com a montagem de uma feira utilizando estandes em vários pontos

da unidade e também ocupando os es­ paços físicos já instalados. Dessa for­ ma, além de assistir a vídeos e pales­ tras, a população poderá realizar ava­ liações e exames preventivos de coles­ terol, diabetes, pressão alta, câncer de mama, papanicolau e câncer de colo de útero. Aqueles que visitarem a feira poderão ainda assistir a vídeos e pales­ tras sobre remédios, além de discutir os mitos e as verdades que envolvem diferentes campos da medicina. Segun­ do Adriese: “ Este não é um evento iso­ lado. Ele vem fixar o projeto de saúde que acontece o ano todo na unidade". A feira será realizada nos dias 3, 4 e 5 deste mês e, no dia 7, Dia Mundial da Saúde, a atividade acontece no Shop­ ping SP Market. So bre o m o s q u it o d a d e n g u e :

• o mosquito pica apenas durante o dia; • o mosquito não faz zumbidos; • apenas a fêmea pica; • uma fêmea põe até quinhentos ovos; • a picada do Aedes aegypti dói menos que a de um borrachudo e muitas ve­ zes a pessoa nem percebe que foi pi­ cada; • a duração da vida do mosquito é de, no máximo, 45 dias; • o ovo do mosquito pode viver até dois anos sem água; • os repelentes elétricos são extrema­ mente eficazes no caso do mosquito da dengue. ■ revista

G

31


TEATRO

Gestos brasileiros cultura popular é universal. Po­ demos encontrar nas mais varia­ das culturas os mesmos arquéti­ pos que encontramos, por exemplo, na commedia dell’arte italiana, parecida em alguns pontos com a comédia brasi­ leira. O mesmo vale para a cultura afri­ cana e até para a escandinava. É uma questão de investigação. O riso popular é sempre o mesmo e a relação que se pode fazer entre uma série de persona­ gens populares brasileiros é imediata. São elementos muito profundos de re­ flexão sobre morte e renascimento. É uma visão de mundo, uma visão cômi­ ca. Além da visão séria, do trabalho e da tragédia da vida, que é necessária tam­ bém, o riso traz outra visão do mundo, até mais ampla. Estamos levantando essa pesquisa para tentar identificar um gesto brasi­ leiro num imaginário popular brasilei­ ro. Isso se revela quando pesquisamos a arte da interpretação, por exemplo. Basicamente o ator é ator em qualquer lugar do mundo, mas ele tem as suas especificidades. Uma característica do nosso trabalho de pesquisa é o espetá­ culo aberto, ou seja, a comédia sem a quarta parede: o circo e o teatro préTBC (Teatro Brasileiro de Comédia). Existe um estilo de representação bra­ sileira que ainda permanece. No inte­ rior, por exemplo, vemos como o tea­ tro do século 19 foi importante nos teatros mambembes que ainda perma­ necem. Há grupos como o Galpão, de outro lado, com toda uma pesquisa voltada para a interpretação popular, para a investigação de um gesto popu­ lar e brasileiro. Existe um gesto dife-

A

32

revista

G

rente entre um ator cuja formação ficou num círculo restrito de escola e outro que apre­ senta uma constante observação, seja da rua ou da praça. A comédia popu­ lar é voltada para isso. Há um univer­ so de pesquisa muito mais amplo do que o da mera pesquisa teórica ou o do mero exercício dentro da sala de ensaio. Um tra b a lh o d e in vestigação Foi a certeza de que a cultura p o p ular é a base de toda a c u ltu ­ ra que me moveu a in ic ia r essa pesquisa. Na verdade, a cultura e rudita não é mais que uma d e ri­ vação da popular. Q ualquer ex­ pressão s im b ó lic a considerada erudita advém da c ultura p op u­ lar. Os m ovim entos renovadores,

U


Em depoimento exclusivo, o dramaturgo Luiz Alberto de Abreu conta um pouco sobre a pesquisa que vem realizando e ressalta a força da cultura popular sejam no te a tro , na música ou nas artes em geral, tiveram sua base em uma investigação da cultura popular, isso se revela h is to ric a ­ m ente. É sempre nessa interação dialética entre a v italidad e da c u l­ tu ra pop ular e a geo m etria da c ul­ tura erudita que se dá a grande arte. E nossa pesquisa cam inha para a revalidação de form as tea­ trais antigas, com o o auto; form a com a qual já trabalham os no Natal e estamos trab alha ndo agora, o Auto da paixão e da alegria, com es­ tré ia pre v is ta para ju n h o . Tudo isso para id e n tific a r na cultura p op ular o sacro e o profano. Uma característica de toda a cultura p o p ular é a religião , que está sempre pre­ sente mas nunca isoladam en­ te e sim na relação dialética entre o sagrado e o laico, o e s p írito e o corpo; den tro dessa dialética, nada é único. A cultura pop ular é extre ­ mamente requintada, mas a visão que se tem dela é de uma cultura do grotesco, do m alfeito, o que é um engodo. Ela, seja na sua expressão pic ­ tó ric a , dram ática ou poética, é resultado do trabalho de vá­ rias gerações. A geom etria de um maracatu, por exem plo, revela um incrível requinte. O que ocorre hoje em dia é que a cultura de massa lança mão de toda a cultura pop ular e a reduz a seus elem entos m íni-

CULTURA DE MASSA X CULTURA POPULAR Em geral, ficamos com a dicotomia entre cultura erudita e popular quando, na verdade, a grande dicotomia se dá entre a cultura de massa atual e a popu­ lar. A única cultura que pode fazer fren­ te à de massa, a única que pode trans­ m itir experiências humanas por ser plu­ ral, é a popular. E a única forma de fa­ zermos frente à cultura de massa é por meio da cultura popular. Para isso, não podemos enxergá-la de forma precon­ ceituosa e sob os olhos da redução, de­ vemos investigá-la no que ela tem de maior e de plural. A cultura popular não é simplesmente folclore, é muito mais dinâmica. Ela é, na minha opinião, in­ destrutível. Digo isso por tratar-se de uma cultura do congraçamento, do fa­ zer. Obviamente, temos expressões muito fortes da cultura de massa, ex­ pressões contrárias à cultura popular. O que consigo perceber é que começa a haver um interesse em torno da cultura popular; o interesse de reavaliar a fun­ ção e a importância da cultura popular nos dias de hoje. Na minha opinião, ou investigamos a fundo e descobrimos esses valores ou ficaremos em peque­ nos guetos correndo o risco de nos tor­ nar seres em extinção, isolados numa cultura considerada erudita. A meu ver, a própria cultura erudita tem de mergu­ lhar novamente no caldo ancestral da cultura popular para, daí, buscar a for­ ça e a vitalidade que andam faltando. ■

Luis A lberto

de

A breu esteve present^

JUNTO COM O DIRETOR EDNALDO FREIRE, NO even to R um os d o T eatro , n o Sesc S antos, MINISTRANDO A OFICINA 0 TEATRO NARRATIVO

revista

G

33


ENCONTROS

A identig da língua Fábio Lucas

inha concepção de literatura deu-se quando criei minhas primeiras revistas, a Revista Vo­ cação e a Revista Tendência. A partir da se­ gunda, toda a minha concepção de lite­ ratura voltou-se para a literatura brasi­ leira. O meu foco tem um cunho nacio­ nalista, por assim dizer. É claro que uma vez ou outra temos que prestar tributos a grandes autores internacionais - afi­ nal, não somos uma ilha - , mas é preciso enfocar principalmen­ te autores brasileiros que muitas vezes são esquecidos e postos em segundo plano por uma espécie de falta de auto-estima. Um problema que re­ sulta no enfraqueci­ mento deste país que, a meu ver, nasceu para ser grande e para ser líder, dadas as suas dimensões, diversi­ dade cultural e potencial econômico. É preciso que a nossa classe dirigen­ te compreenda isso. Não devemos permanecer sempre subservientes àquilo que vem de fora. Devemos ter um projeto nacional para enfrentar

M

H M os problemas econômicos, sociais e políticos, e assumir uma liderança, que é esperada. Constatei isso quan­ do, certa vez, estive numa feira de livro em Santiago do Chile e tive uma reunião com os escrito­ res de diferen­ tes países da América Latina. Pude verificar que todos an­ siavam por um diálogo entre si e pela formação de uma entidade. E esperavam que essa iniciativa partisse do Brasil. Por isso, acho que há, laten­ te, uma espécie de liderança brasilei­ ra que precisa ser explorada. É preci­ so que isso volte a brotar dentro do brasileiro. Nossa auto-estima está

"Este país nasceu

para ser grande e líder, dadas as suas

dimensões, diversidade cultural e potencial econômico"

34

revista

G

sendo castigada por uma imprensa vi­ ciada e por um espírito de dependên­ cia muito avantajado. A u t o n o m ia brasileira

Basílio da Gama, escritor brasileiro que teve problemas na época da expul­ são dos jesuítas e foi para Portugal, acabou se inscrevendo na Arcádia de Roma. Ao se inscrever, ele, adiante de seu nome, escreveu “ americano” . Não colocou “ português” , mesmo provindo do império lusitano. O mesmo fez seu amigo e discípulo Silva Alvarenga quando escreveu Glaura e pôs lá os di­ zeres “ poema erótico de um america­ no” . Sérgio Buarque de Hollanda levan­ tou a hipótese de que essa diferencia­ ção entre europeu e americano come­ ça a existir na língua portuguesa. Ele acredita que somente depois o espa­ nhol e o inglês adotaram o designativo para separar as pessoas nascidas na América e na Europa.


literário, ex-presidente da União Brasileira de Escritores (UBE) e esteve presente na reunião de pauta do conselho editorial da Revista E

No período de marques de Pombal tomou-se obrigatório o ensino da língua portuguesa, que depois se disseminou. Pelos princípios então editados, o ensi­ no tinha de ser feito primeiro por meio da leitura, depois pela escrita. Assim, a leitura era feita em voz alta, porém não havia professores portugueses em nú­ mero suficiente. Então, adotou-se bus­ car alfabetizados brasileiros, que liam já com a pronúncia brasileira. Ou seja, o ensino começou com essa diferenciação entre a dicção portuguesa e a brasileira. Essa diferenciação foi se aprofundando e acabou resultando num estilo brasileiro da língua portuguesa, que é um estilo muito próprio. Há autores brasileiros que são passíveis de introdução em qualquer outra língua. No entanto, se pegarmos Guimarães Rosa, por exem­ plo, vemos que mesmo as melhores tra­ duções haverão de perder muito do sa­ bor da linguagem, pois ela está entranhadamente no Brasil. Acho que um lei­

tor inglês, espanhol, italiano ou francês que 1er Grande Sertão: Veredas não terá a capacidade de alcance do seu sentido como um brasileiro teria. Essa é a auto­ nomia da nossa língua e da nossa capa­ cidade. Liter a tu r a e educa ção

Sem leitores não há salto em direção à civilização; e a principal resposta ao problema da leitura no Brasil é perceber que só há um meio de se formar leitores: o ensino básico, chamado atualmente de ensino fundamental. Ou seja, come­ çar pelas crianças. Precisamos ter um Governo que se dedique a alfabetizar o povo brasileiro, pondo brigadas de pro­ fessores bem pagos de Norte a Sul do país, encarregados de formar alunos. Imagine uma geração de brasileiros, dos sete aos onze anos, sendo alfabetizada adequadamente numa visão global. Terse-ia um efeito multiplicador infinito, pois cada criança voltaria para influen-

ciar o seu ambiente. Assim, o ensino es­ taria criando o cidadão. A pessoa preci­ sa aprender, por exemplo, noções de hi­ giene, atravessar uma rua corretamente nos grandes centros urbanos e, princi­ palmente, exigir que os outros façam o mesmo, inclusive as autoridades. Isso é gravar uma pessoa de cidadania. Ela po­ der exigir dos outros o cumprimento de uma regra social básica. E nem as autori­ dades podem escapar disso. Se o sujeito é um policial e estaciona o seu carro em lugar indevido, deixa de ser exemplar. E nós temos de fazer de nossas autorida­ des um exemplo. Sem o exemplo uma sociedade não se forma porque precisase de uma base moral. A lei é o mínimo moral exigido, mas é preciso interiorizar de tal forma as regras que elas não pre­ cisem de lei. É a lei da convivência. Se em vez de olhar o meu interesse de atra­ vessar a rua, eu olhar o do outro tam­ bém, estabelecemos um ponto comum. Todas essas coisas são transmitidas no ensino fundamental. Se houver uma ge­ ração que passe por isso, fecharemos muitos hospitais e muitas prisões. Afi­ nal, estaremos investindo no ser huma­ no no sentido lato. Fazer cidadãos e não consumidores, que é o espírito que pre­ cisa gerir o ensino hoje. ■ revista

G

35


JEM PAUTA


Cada vez mais em voga, a questão é discutida, em artigos exclusivos, por médicos, professores e t\ ■

1 V

.

'

especialistas ?!em recursos humanos ******* . S

Luís Fernando Rensi__________ é g e re n te d o D e p a rta m e n to d e M e d ic in a d o T ra b a lh o d o H o s p ita l Is ra e lita A lb e r t E in s tein

Nos dias de hoje, a globalização, as fusões de em­ presas e a Internet estão gerando cada vez mais transformações, que ocorrem num piscar de olhos. São mudanças que produzem oportunidades e pro­ blemas, tanto na vida empresarial quanto na carrei­ ra de um profissional, tudo depende de como essas situações são gerenciadas. As pressões econômicas têm levado as empresas a adotar mudanças radicais, estando entre elas: fle­ xibilização da produção, enxugamento dos custos, decisões rápidas, atitudes assertivas, ausência de desperdício e incorporação de novas tecnologias. Essas pressões criam um cenário dinâmico e exi­ gente para as organizações que pretendem sobrevi­ ver nas próximas gerações. As pessoas dentro das empresas, clientes in ter­ nos, nessa situação têm sido submetidas a imensos desafios quanto à estabilidade, à renovação de co­ nhecimentos, à oportunidade de evolução, à per­ formance, ampliando a conscientização da im por­ tância do bem-estar pessoal no trabalho. A consideração pelos valores pessoais será um

V

-

?

! x

-

t

/

s X

forte apelo ao se defin ir realização profissional, su­ cesso e vida saudável. Os profissionais mais valori­ zados serão aqueles que, além da alta capacidade técnica, incluírem em seu currículo a consciência da qualidade pessoal, que significa um estilo de vida saudável e equilibrado. As empresas que olham para o futuro querem funcionários eficientes e criativos como arma com­ petitiva. Somente assim poderão conquistar a lide­ rança ou simplesmente sobreviver no mercado. A grande vantagem com petitiva nos próximos anos será a felicidade agregada ao trabalho, servi­ ço ou produto. Funcionários satisfeitos trazem clientes satisfeitos. O caminho para o sucesso em­ presarial deve, cada vez mais, ser centralizado no indivíduo. É lícito dizer que qualidade só se alcança com pessoas aptas, sadias, equilibradas, criativas, ínte­ gras e motivadas. Não é possível dissociar a busca das organizações pela qualidade de serviços e pro­ dutos e a qualidade de vida de seus trabalhadores. Alinhado com essas tendências, o Brasil passa a discutir com maior freqüência o tema “ qualidade de vida” , iniciando o processo de conscientização e valorização das pessoas e de sua saúde. As empre­ sas estão procurando se adaptar ao novo modelo, valorizando cada vez mais o ser humano, possibilirevista

G

37


EM PAUTA tando autonomia de decisões, descentrali­ zando, capacitando melhor seu corpo ge­ rencial, in stituindo flexibilidade de fun­ ções, apoiando e valorizando o trabalho em equipe. Essa possibilidade de tom ar decisões sobre o am biente e o contexto de trabalho dá ao funcionário a sensação de estar construindo seu m undo, além de romper com o padrão de passividade frente às es­ truturas do poder, características da nossa sociedade. O papel das empresas, neste novo cená­ rio, deve ser o de fornecer liderança e tre i­ namento no gerenciam ento da saúde de seus empregados. O caminho passa pela educação e conscientização dos indiví­ duos quanto à responsabilidade na adm i­ nistração de seu estilo de vida, evitando agressões ao seu estado físico e psíquico. Existe um consenso de que trabalhado­ res saudáveis e m otivados apresentam m aior produtividade, percentuais meno­ res de absenteísmo, redução de adoecim ento e de gastos com assistência m édi­ ca, e acabam por “ contam inar” positiva­ mente o local de trabalho, além de repre­ sentar um diferencial positivo na imagem da empresa. Inúmeros modelos bem-sucedidos de im plantação de programas podem servir de referência, porém é necessário obser­ var as características e necessidades de cada organização. Para sua concepção, o apoio e o investim ento da alta adm inistra­ ção da organização são fundamentais. Qualquer que seja o m odelo adotado, ele deve garantir aos funcionários o aces­ so adequado a bons serviços de saúde médico e odontológico - , além de capaci­ tá-los, com ações educativas, a assumir a responsabilidade no seu autocuidado. Deve ainda facilitar e estim ular atividades de lazer, culturais e sociais com o objetivo de c o n trib u ir para o aumento da moral, redução de estresse e conscientização do indivíduo como agente nas transform a­ ções em seu ambiente de trabalho e na própria comunidade. A meta a ser alcança­ da é conseguir obter produtividade com saúde e bem-estar. C olaborou Rosely Fá t im a Po rto , co ordenadora de

Serviço Social e Benefícios do H ospital I sraelita A lbert Ein s tein .

38

revista

G


Regiane Niinps_______________ é c o n s u lto ra d e re c u rs o s h u m a n o s d a E d ito ra A b r il S/A

Não podem os falar em qualidade de vida no m undo do trab alho sem cita r o conce ito da O rgani­ zação M undial de Saúde (OMS): saúde é o bem-es­ ta r físico, em ocional e social do ser hum ano. Va­ mos com ple tar esse conce ito com a filo s o fia da As­ sociação Brasileira de Q ualidade de Vida, que con­ sidera a verdadeira saúde sin ônim o de qualidade de vida, ou seja, o e q u ilíb rio do ser hum ano em to ­ das as suas dim ensões - física, em ocional, in te le c ­ tual, social e esp iritu a l. Com base nesse co n ce ito , ente n d o que o ser hum ano precisa cam inhar para a d q u irir um e q u ilí­ b rio em todas essas dim ensões. Suas realizações devem ser desenvolvidas com prazer, ta n to no âm b ito c o le tiv o , com o o u tro , com o no pessoal, consigo m esm o. Ao nos d irig irm o s ao m undo do tra b a lh o , obse r­ vo que o dese n vo lvim e n to te c n o ló g ic o e a busca da p ro d u tiv id a d e acabaram p o r deixar de lado seu p rin c ip a l agente, o ser hum ano. A tu a lm e n te , nos deparam os com uma alta co­ brança p o r p ro d u tiv id a d e e desem penho. Para respond er a esse “ p e d id o ” é necessário term os uma saúde que su p o rte todas as exigências neces­ sárias. É preciso te r e q u ilíb rio em ocio nal e físico e sentir-se p ro te g id o contra os males que estão p o r trás de uma situação estressante e de hábitos irregulare s, da qual padecem os em razão da presFelizm ente, algum as empresas já se deram con­ ta de que, ao prom overem a saúde de seus cola­ boradores, estão p ro m ovendo uma sinergia re a li­ zadora entre o d e se nvolvim e nto da a tividade resultado do p ro d u to que estão desenvolvendo e uma conciliação dos interesses pessoais, p ro ­ m ovendo esse resultado através de program as de qualidade de vida no tra b a lh o . Assim , o d e s e n v o lv im e n to de program as e ações de qualidade de vida no tra b a lh o passou a fazer parte das ações de empresas m odernas, que sabem que in v e s tir na saúde de seus cola b o ra d o ­ res é fundam ental para a saúde da organização. Dessa form a, as empresas conscientes passaram a levar para d e n tro de seus espaços físicos acade­ mias de ginástica, program as de saúde, exercícios tera p ê u tico s e técnicas o rie n ta is , com o tai-chichuan e liang gong, massagens, práticas e s p o rti­ vas etc., com o o b je tiv o de c ria r e conscientizar seus colaboradores sobre a im po rtâ n c ia do desen­ v o lvim e n to de atividades antiestresse e de preser­ vação da saúde.

Os program as de qualidade de vida no trab alho devem ser elaborados considerando a necessidade real do g rupo a ser trab alha do. É fundam ental que as ações não sejam isoladas, mas façam parte de uma p o lític a geral de recursos hum anos. Program as a n tita b a g is m o , de prevenção de doenças ocupacionais (D o rt - D istú rbios Osteom usculares Relacionados ao Trabalho), de preser­ vação da saúde (campanhas de m edição de coles­ te ro l, glicem ia etc.) e para a gestante são alguns dos mais im p o rta n te s conjuntos de ações hoje de­ senvolvidos nas empresas. A c re d ito que a adoção dessas m edidas deva ser fe ita de form a que o c o laborador entenda a p rá ti­ ca da atividade com o uma ação consciente, re a li­ zada espontaneam ente, e não com o uma o b rig a ­ ção. Q ualidade de vida no tra b a lh o é pod er cuidarse e sentir-se respeitado.

Cekn Dompnp_______________ é m é d ic o , p ó s -g ra d u a d o e m m e d ic in a d o t r a b a lh o , s a ú d e p ú b lic a e h o m e o p a tia

Inicialm ente o tema foi m uito ligado às questões básicas de saúde, e as empresas, por m eio dos servi­ ços de medicina ocupacional, trataram de atender a essa necessidade criando programas de prevenção de doenças, principalm ente aquelas de m aior preva­ lência, tais como doenças cardiovasculares, diabetes, lesão por esforços repetitivos etc. Com o passar do tem po, o conceito foi se aprofundando e começouse a investir nos programas de prom oção de saúde, dando ênfase à parte educativa. Nesse m om ento, a nutrição, a atividade física e o gerenciam ento do es­ tresse passaram a ser o foco, e os programas de qua­ lidade de vida ampliaram o horizonte, agregando es­ ses novos temas. Como, segundo a Organização M undial de Saúde (OMS), a definição de saúde está relacionada com o com pleto bem-estar físico, m ental e social e não sim ­ plesmente com a ausência de doença, os programas de qualidade de vida, por atingirem essa meta, pas­ saram a ser m uito im plementados pelas empresas. Como qualidade de vida pode ser m uito abrangen­ te, complexa e ao mesmo tem po tornar-se m uito simples, dependendo de necessidades individuais, de fatores culturais, de estilos de vida, m odernamen­ te aceita-se que ela está ligada aos seguintes fatores: • físico: nutrição e atividade física; • emocional: estresse; • social: amigos e família; • intelectual: educação e carreira profissional; • espiritual: am or e esperança. revista

G

39


EM PAUTA Ana Cristina Limongi_________ p ro fe s s o ra as so c ia da d a FEAAJSP, c o o rd e n a d o ra d o N ú c le o d e E s tu d o s d e Q u a lid a d e d e V id a n o T ra b a lh o

Portanto, se tivermos uma boa nutrição, praticar­ mos exercícios físicos, evitarmos o uso de drogas como fumo e álcool, gerenciarmos bem o estresse e tivermos uma vida social com bons sentimentos es­ pirituais, estaremos no caminho certo para atingir uma boa qualidade de vida e, em conseqüência, ser­ mos felizes. 40

revista

G

Qualidade de Vida no Trabalho é um termo bastante comum nos desafios da vida no trabalho. Esses desafios surgem de desconforto gerencial, frustração de expecta­ tivas, pressões de excesso de trabalho e redução de cargo, entre tantos outros fatos do ambiente de trabalho. No entanto Gestão de Qualidade de Vida no Trabalho não é uma denominação utilizada com a mesma fre­ qüência. A melhor forma de localizá-la nas empresas é através de ações e programas de bem-estar que tenham como objetivo principal o cuidado, proteção e desen­ volvimento de cada pessoa vinculada à empresa. Programas de reeducação alimentar, ginastica laboral, iluminação, atividades de convivência e comunicação interna (endomarketing), combate ao tabagismo, ativi­ dades comunitárias, combate ao estresse, estímulo ao coleguismo e espírito de equipe criam muitas possibili­ dades de atuação e melhoria do Ambiente Organizacional. Há também ações que se destinam aos familiares dos empregados e ações na comunidade. Os programas e ações de Qualidade de Vida no Trabalho devem ser gerenciados. Projetos e propostas têm crescido continuamente, mas na sua maioria care­ cem de elementos gerenciais básicos, tais como: planifi­ cação, foco, competências e registro dos resultados. Trata-se de assumir uma Nova Competência Gerencial. Adotar um novo paradigma na administração. Este novo paradigma é caracterizado por um conjunto das ações da empresa, grupos de trabalho, gestores e empregados que atuam no diagnóstico, implantação de novos processos, novas tecnologias, projetos ergonômicos e especialmente gestão participativa nos processos de bem-estar. Qualidade de vida no trabalho: o novo paradigma de administração pode ser adotado a partir de uma visão diferencial do ser humano: a Visão Biopsicossocial. Biopsicossocial origina-se da Medicina Psicossomática, que propõe visão integrada, holística, do ser humano, em oposição à abordagem cartesiana, que divide o ser humano em partes. Toda pessoa é um complexo biopsicossocial. Toda pes­ soa tem potencialidades biológicas, psicológicas e soci­ ais que respondem simultaneamente às condições de vida. Essas respostas apresentam variadas combinações e intensidade nesses três níveis e podem ser mais visíveis em um deles, embora todos estejam sempre interdependentes. O nível biológico refere-se às características físicas herdadas ou adquiridas ao nascer e durante toda a vida. Inclui metabolismo idividual, resistências e vulnerabilidades dos órgãos ou sistemas. O nível psicológico refere-


se aos processos afetivos, emocionais, de raciocínio, de experiências conscientes ou inconscientes, que formam a personalidade de cada pessoa e o seu modo de perce­ ber e relacionar-se diante das pessoas e das circunstân­ cias que vivência. O nível social revela os valores, as crenças, o papel que incorpora na família, no trabalho e em todos os grupos e comunidades às quais cada pessoa pertence e de que participa. O meio ambiente e a localização geográfica também formam a dimensão social. Essa compreensão do ser humano, em que o indivíduo é o seu corpo, rev­ ela condições de vida e marcas das experiências vividas e desejadas. A combinação das atividades gerenciais com a visão biopsicossocial gera um espaço rico para a definição de indicadores empresariais e ao mesmo tempo atendem às necessidades individuais, daí o novo paradigma: pessoas com bem-estar, que sejam resultados legítimos e susten­ táveis para as próximas gerações de trabalhadores e investidores. Teste esse novo paradigma na adminis­ tração. Você estará avaliando uma nova competência da sociedade pós-industrial.

Maria Ignez Morellato_______ é s o c ió lo g a e G e re n te a d ju n ta d e RH d o Sesc-SP

Existem muitas interpretações para qualidade de vida no trabalho: desde o foco médico da ausência de doen­ ças da pessoa, até as exigências de recursos, objetos e procedimentos que atendam demandas coletivas em de­ terminada situação, compondo amplos programas de qualidade de vida no trabalho. As preocupações empresariais com a Qualidade de Vida no Trabalho ganham expressão cada vez maior de­ corrente do aprofundamento da compreensão a respei­ to do estresse e de doenças associadas às pressões orga­ nizacionais e da expansão do conceito de qualidade to­ tal em ambiente competitivo. Alguns programas e estratégias de recursos humanos, com certificação ISO, visam atender às exigências dos clientes e, principalmente, para o alcance de resultados empresariais por meio de melhorias nas condições de trabalho. Até que ponto a busca da qualidade de vida no trabalho é consistente com uma estratégia de compro­ metimento das pessoas com o negócio da empresa? QVT já não é mais vista como centro de custos mas como parte de investimento e esforço para melhorar o desempenho geral da empresa e em alguns casos, a sua imagem social. Vale lembrar que não é bom confundir iniciativas isola­ das quanto à humanização do ambiente de trabalho, com programas de QVT, pois falta-lhes a característica

global interativa e simultânea que marca os programas de QVT. A preocupação com QVT é m uito mais que um modismo na área de RH ou da saúde, mas um caminho afirmativo para o resgate da dignidade do trabalhador. Um programa de QVT deve envolver esforços nas se­ guintes direções: implantações de sistemas inovadores e participativos de gestão; flexibilização da estrutura geral da organização para perm itir a oxigenação de carreiras, cargos; definição de um sistema inovador, claro, conheci­ do e justo de recompensas que ative o sistema motiva­ tional; melhorias e "assepsia" no ambiente organizacio­ nal, tanto no aspecto físico como psicossocial. Na prática, os programas de gerenciamento do estres­ se são ótimas iniciativas, mas a falta de intervenções crí­ ticas na cultura, no sistema de valores e no sistema de re­ compensas, faz com que esse esforço seja apenas palia­ tivo. O ambulatório médico pode não ser suficiente para atender aos casos de somatização provocados por um estilo de supervisão inadequado ou pela falta de planeja­ mento. O estresse surge, em decorrência das pressões, onde o grau ocupacional é elevado, o poder de decisão é baixo e o colaborador não tem a percepção da impor­ tância de seu trabalho. O conceito de saúde vai m uito além da ausência de doenças, englobando o estado de bem-estar interior e de satisfação pessoal, considerados quase que sinônimos de felicidade e qualidade de vida. Uma alimentação saudável, exercícios físicos, ausência de hábitos nocivos e o bem estar interior são aspectos essenciais da qualidade de vida. Para implantá-la dentro de uma organização é preciso estimular a cooperação e a criatividade, mudando a política do sucesso a qualquer preço que premia o individualismo e a competição des­ trutiva. O que temos visto, entretanto, é que sem auto estima, sucesso nas atividades e o crescimento pessoal permanente fica mais difícil se conseguir melhorar a qualidade de vida da pessoas. Os programas de QVT de­ vem preocupar-se também com "endomarketing". Mui­ tos esforços institucionais foram perdidos por não se preocuparem com a percepção que os trabalhadores te­ riam em relação aos novos procedimentos. As melhorias de QVT que ocorrem sem a participação dos trabalhado­ res não conseguem o efeito planejado e nem sempre se estabelecem, visto que pode representar coisas diferen­ tes para diferentes pessoas ou grupos. Se saúde e qualidade de vida são consequências da in­ teração e equilíbrio entre nosso estilo de vida e o meio ambiente em que vivemos, as ações no âmbito da em­ presa devem acontecer em três dimensões: consciência individual, mudanças de comportamento e apoio am­ biental. O aumento de consciência através de oportuni­ dades educacionais e vivenciais, prepara o indivíduo para mudar comportamentos. Sem ela, a mudança raramente acontece. O ambiente adequado é fundamental para a manutenção da mudança de comportamento. ■ revista

G

41


FICÇÃO INEDITA

Paisagem sem histó Luiz Ruffato ma morna aragem visita o fim de tarde do quarto es­ cancarado, despenteando levemente a solidão de uma frágil teia. Assustada, uma minúscula aranhinha expe­ le um invisível fio, por onde escorrem abdome e pernas, exi­ lando-se por detrás do forro úmido-esverdeado de um guardaroupa coxo, preto verniz deitado em angico-branco, por cujas portas esbandeiradas entrevê-se aquilo que um dia foram fo­ tografias caprichosamente recortadas de revistas, Amiga, Con­ tigo, Grande Hotel, coladas nas folhas da madeira e arrancadas à força por alheias mãos descontroladas. Aquele sorriso melan­ cólico não é o do Wanderley Cardoso? E aquela testa? Não se­ ria a do Jerry Adriani? 0 olho que nos mira romanticamente: Roberto Carlos? Quem era o casal do qual apenas restaram braços entrelaçados? Jane e Herondy? E a moça sentada sobre o capô de um Gordini vermelho? Manchas de papel perfazen­ do inúteis desenhos incompreensíveis. Lantejoulas enfeitiçam noturnos vestidos ornamentais, encarcerados no silêncio. Sa­ patos, saltos alto e baixo, mergulhados na confiisão do móvel, jacaroam entre camisolas e anáguas e roupas de sair e de ver Deus, trabesseiros e lençóis e cobertas. Uma caixinha de pape­ lão - abrigo de um chapéu de feltro masculino, um dia - asila, promíscua, pratinhas, escovas, pentes, espelho-de-mão com escudo do Flamengo, uma certidão de nascimento cuidadosa­ mente dobrada e redobrada e ainda mais uma vez dobrada. E vidros de perfume com borrifadores, estojos de rímel, sombra e blush, unhas postiças, misses, envelopes de remédio - Me­ lhorai, Coristina, Sonrisal, Conmel, AAS - , potes de bicarbona­ to de sódio e sal de fruta. E quatro retratos: bastante desfoca­ das, ao longe, cinco crianças, em escadinha, pés e olhos no chão, roupas miseráveis, posam sob uma árvore (uma man­ gueira?), provavelmente irmãos; uma menina, blusinha clara, sainha escura (uniforme escolar?), fitas domando o cabelo ruim, sorri, desajeitada; amassada, uma moça - a anterior, al­ gumas desilusões após - mira desafiadora o fotógrafo, em 42

revista

G


frente de um armazém (traja minissaia e sandália ffanciscana) ao lado de meio gato; bem enquadradas, duas mulhe­ res a uma mesa de metal, espojada na calçada (dentro do botequim, um totó), brindam a alguém atrás do retratista. A menina depois moça agora jovem mulher tem os cabelos espichados a henê, esgar debochado, de quem costumou, lanterna na mão, a revolver, paciente, ruga por ruga, as ho­ ras intermináveis da Ilha. 0 vermelhão encerou-o o meni­ no filho da lavadeira, a dona Zulmira, em troca de uns ca­ raminguás que abrem as pesadas cortinas do Cine Edgar para a matinê do domingo, calça curta, joelhos esfolados, mãozinhas lambuzadas, fedendo a gasolina. No Natal é papai-noel para a molecada remelenta do Beco do Zé Pinto, bolas de futebol de plástico, soldadinhos, bonecas, carri­ nhos, biloscas, jogos-de-botão, panelinhas, essas bobiças que toda criança apreceia e que, ela mesma, bem, ela mes­ ma nunca teve oportunidade... 0 menino, Lucimar? Luzimar? Luizmar?, com quantas punhetas não deve tê-la ho­ menageado?, só por adivinhar um começo de coxa, uma vaga mancha escura que poderia ser um bico de peito, a pele macia roçando o avesso daquelas roupas que a mãe la­ vava... passava... Poderia, quem sabe?, promover aquela ca­ ridade, guiar as mãos por outras galáxias, mas, o que bave­ ra de pensar a dona Zulmira?, tão boa, tão... tão... tão pres­ tativa... Entretanto, certa vez, de pena, a porta entreaber­ ta, ouvia-o, vizinho, ofegante, esfregando todo seriozinho o escovão, fingiu ressonar na manhã felina, até que, pas­ sando em frente, a minúscula camisola semitransparente escoiceou o menino, a lata de cera Cristal quase escapuliu, vista infiel, coração desesperado, um troço na boca-do-estômago, V/u?, na meia-volta, sobrepasso, o rabo-de-olho buscou o oásis, pulmão oprimido, revirou-se, Viu?, e o car­ vão dos cabelos mais uma vez cresceu na miragem, cabeça baixa procurando uma perda no meio das pedras afloradas do terreiro e ela, madalena, girou as pernas, Viu!, e, trêmu­ lo, o menino prosseguiu para o resto dos tempos inquieto. Escrito nas telhas, amparado pelos caibros, “Cerâmica Santa Terezinha, Bandeira do Sul, Estado de Minas” , de­ corou, cabeça afogada no capim do colchão da cama de casal, sempre alguém bufando no seu pescoço, ai-meubem, soletradamente, “ Ce-râ-mi...” , mulher-dama, olor de dama-da-noite, na alameda areenta, vêm a pé, de bi­ cicleta, de vespa, até de automóvel vêm, cruzam, altanei­ ros, a pequena ponte de madeira esticada sobre o braço m orto do rio Pomba, carregando no bolso escondidas notas e gonorréia. Soubessem... “ Cidinha” , às vezes mur­ mura, para se lembrar, debruçada no parapeito da jane­ la, o dia desmoronando por detrás dos morros, embala­ do pela música líquida dos redemunhos que transbor­ dam das locas. “Vou parar de beber” , ouve o Zunga, “Vou virar crente...” , quantas vezes a mesma história! “ Desta vez vai ser diferente, você vai ver...” , quantas vezes!, em­ buçado nas sombras fugidias do salão, lâmpadas Osram em saias rodadas de papel celofane vermelho, plástico revista

G

43


ordinário vestindo as mesas de metal, a vitrola encardida ui­ vando madrugada adentro, o Murrudo, peito de vela ao ven­ to, pano-de-prato ensebado aconchegado no ombro, uma Nossa Senhora Aparecida, devoção da dona Janice, brilhazul no nicho, atrás do caixa. Ê minha nega!, é isso, a vida? Para todo o sempre permaneceria ali, sob a cama, estira­ da na frescura do cimento, fugitiva do abafor, “ Essa mania... Você acaba pegando um troço... uma tuberculose... uma pneumonia, no mínimo...” (quem fala? dona Janice, inda há pouco? Valdira? Baianinha? a mãe, na infância?), não a ator­ mentasse o batuque no telhado, propagandeando a chuva tardã. Desentocou-se, cerrou as folhas da janela, escancarou o guarda-roupa, catou uma coberta, enrolou-se, agarrandose ao colchão-de-capim, trabesseiro abraçado às orelhas, olhos arregalados, braços enrodilhando as pernas fletidas, o corpo tremeluzindo suores, trovões espatifando pelos lados da rua, e os relâmpagos, meu deus!, coriscando no céu (o cai­ xão doado pela prefeitura desce raspando as paredes do buraco es­ treito, a mãe dentro, o negro banguela limpa a testa merejada na manga da camisa esgarçada, assiste-a de baixo para cima, simpá­ tico, os parcos acompanhantes já se aproximam do portão, e ela, Cidinha - não, não era Cidinha ainda, como se chamava, então?, como? - , hipnotizada, a poeira sufoca a tarde, gritos bêbados, Vambora, sua cadela!, um tapa, Quê que isso, seu?, o negro ban­ guela assustado, Vamos, desgraçada!, o pai novamente, zonza, o corpo magroveloz ziguezagueia entre túmulos, tropeça nas indi­ gentes cruzes brancas fincadas no chão amarelo, esquiva-se de vasinhos de flores murchas e dos maços de velas acesas, arranha-se nas unhas-de-gato e marias-sem-vergonha que empesteiam o ce­ mitério, Só desgosto, ainda ouviu, Só desgosto, essa... Há uma goteira no meio do cômodo. Tivesse ânimo, deslocaria o pe­ nico até lá, evitando a molhação (depois, sabia, caberia a ela mesma, rodo e saco-de-estopa, enxugar tudo), mas a tribuzana... Há tatus que comem defuntos... E pelos buracos que esculpem sob as lápides escorrem a água da chuva, as form i­ gas, os jararacuçus. Dorme, desgraçada, por que essa filha da mãe não dorme? Ela, que ainda não era Cidinha, deixava, de raiva, os chinelos-de-dedo de bruços. Ela, que ainda não era Cidinha, agasalhava a cabeça, lençol manchado de perceve­ jos, o vento brincando com o amarrado de sapé que cobria o casebre cai-não-cai. O que acontece quando a gente mor­ re? A gente vai para onde? Nunca mais vou ver minha mãe? Nunca mais? E o pai, pressentindo-a revirar no colchão es­ buracado estendido no chão alisado com bosta-de-vaca, Vê se dorme, desgraçada! Vê se dorme, senão... E os dias espre­ guiçavam, piava a invisível ju riti, o sol carreava o nascente para o poente, as noites se recolhiam, recatadas, e a mãe, essa nunca que voltava, Mãe?, sabão-de-abacate no tacho de cobre, porco berrando no terreiro, toicinho, um rosto?, nada, Mãe?, Mãe? Além, sobre, sob: o dilúvio. ■ Luiz R u ffa to

tos

44 revist

Muh 2001).

é e s c r ito r e a u t o r , e n tre o u tr o s , de E les E r a m Cavalos ( E d it o r a Boitem po,


For que, Fra que?

p

S'

y

^ t

f

^

i

•!

28g Festival Sesc dos Melhores Filmes *

PRÓGRAjAÇÃO SESC SÃOfPAüLO A. J a r

J k v t^ S T s c s p . o r g . b r

I

*—

*r 1

* ^

|

-

Viva México?

■brn Jobim A partir do dia 11 de abril, no Sesc Vila Mariana


s 8 a 12 de abril Orquestra de Cordas Aukso Quarteto de jazz Tbmasz Stànko Música eletrônica de Krzysztof Knittel

Filmes de Andrzej Wajda, Wojciech Marczewski e Slawomir Fabicki Jazz tradicional de Zbigniew Namyslowski Piano solo com Leszek Modzer

fa

Dramaturgia de Ingmar Villquist com a atriz Krystyna Janda e de Janusz Qlowacki com o grupo Tàpa C In e S E S C • C o n s o la ç ã o • P in h e iro s • P o m p é ia • V ila M a ria n a


c a r t a z PROGRAMAÇÃO SESC SÃO PAULO SERVIÇOSOCIAL DOCOMÉRCIO-SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda REVISTAE Diretor Responsável: Miguel de Almeida Diretor de Arte: Werner Schulz Editor de Arte: Eduardo Burato Editor de Fotografia: PatriciaYamamoto Ilustrações: Marcos Garuti Revisão: Lígia Kawano e CristinaYamazaki Repórteres: Julio Cesar Caldeira, LynLee, João Rocha Rodrigues e Carolina Mangione

Em abril destacamos o projeto Por que, Pra que?,

Supervisão Editorial: Joel Naimayer Padula Coordenação Executiva: Dante Silvestre Neto Assistente Executivo: Marcos Prado Luchesi

exposição cenográfica (foto) no Pompéia; a seleção para

Ediçãodo EmCartaz: Claudia Ortiz Supervisão Gráfica: Eron Silva

os Cursos Regulares de Música, no Vila Mariana; o 280

Circulação: Marcos Carvalho Distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho,

Festival Sesc dos Melhores Filmes do Ano e o E Tudo

Coordenação Geral: Erivelto BustoGarcia

Verdade - 7o Festival Internacional de Documentários, no Conselho de Redação e Programação Diretor: Danilo Santos de Miranda Adolfo Mazzarine Filho, Celina K. Tamashiro, Cláudia de Figueiredo, Cláudia Righetti, Cristiane Lourenço, Daniel Ricardo Jonas, Denise Martha, Francisco Leite, Lauro Freire da Silva, Lilia Ladeslau, Luiz Fernando Figueiredo, Marcos Prado Luchesi, Maria Aparecida Ceciliano de Souza, Mauro César Jensen, Rejane Fumankiewicz, Ricardo Oliveira, Simone Engbruch/ Arte deAnúncios: LourdesTeixeira, Sérgio A. AfonsoJr., Daniel Viana, Demétrio de Almeida Leite, Érika Martins Dias, Katia Veríssimo, PauloSabino, Ricardo Simone eTaís Haydée Pedroso Sesc São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP01311-903 tel. (011)3179-3400. fax. (011)3284-1357. Jornalista Responsável: Miguel de Almeida MTB 14122. A Revista E é uma publicação do Sesc de São Paulo, realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicaçãoestá disponível nosite: www.sescsp.org.br

SESC S Ä O

P A U L O

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: AbramSzajman Membros Efetivos: Antonio Funari Filho, Cícero Bueno BrandãoJúnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Fernando Soranz, Ivo Dall'Acqua Júnior, José Maria de Faria, José Santino de Lira Filho, José Serapião Júnior, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Valdir Aparecido dos Santos, WalaceGarroux Sampaio. Suplentes: Amadeu Castanheira, Arnaldo José Pieralini, Henrique PauloMarquesin, Israel Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, JoséKalicki, JoséMariaSaesRosa, MarizaMedeirosScaranci, MauroZukerman, RafikHussein Saab, Vagner Jorge. Representantes junto ao Conselho Nacional. Efetivos: AbramSzajman, EuclidesCarli, Raul Cocito. Suplentes: AldoMinchillo, Manuel JoséVieiradeMoraes, Ubirajara Celsodo Amaral Guimarães. Diretor do Departamento Regional: DaniloSantos de Miranda.

CineSesc; e o Viva México!, mostra de curtas no Ipiranga.

índice BELENZINHO CARM O CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PARAÍSO AV.PAULISTA PINHEIROS POM PÉIA SANTOAM ARO SANTOANDRÉ SANTOS SÃOCAETANO VILAM ARIANA INTERIOR

48 49 50 51 53 54 56 57 58 59 59 60 64 65 66 68 69 .71


BELENZINHO Endereço: A v. Á lvaro Ramos , 991 Telefone: (0X X 11) 6 6 0 5 81 43 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h, Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h em ail @belenzinho. sescsp. org. b r

espetáculos Não será permitida a entrada após o iní­ cio do espetáculo e o ingresso não será reembolsado. UM BONDE CHAMADO DESEJO. Dire­ ção de Cibele Forjaz. Com A C/a. Livre da Cooperativa Paulista de Teatro. 150 minutos. Sextas R$ 12,00 e R$ 6,00 (O). Sábados e domingos R$ 20,00 e R$ 10,00 (O). Recomendável para maiores de 14 anos. Até 28 /0 4. Sex­ tas, sábados e domingos, às 20h. CAFÉ COM QUEUO. Do Lume - Núcleo de Pesquisas Teatrais da Unicamp. Criação e atuação: Ana Cristina Colla, Jesser de Souza, Raquel Scotti Hirson e Renato Ferracini. E o resultado de pes­ quisas realizadas pelos atores do Lume ao longo de quatorze anos, eles con­ tam, cantam e encantam-nos com suas histórias. R$ 15,00, R$ 7,50 (O, ❖) e R$ 5,00 (O). Duração 80 minutos. Até 28 /0 4. Sábados e domingos, às 21 h. MEDÉIA. De Eurípedes. Adaptação e d i­ reção de Antunes Filho. R$ 20,00 e R$ 10,00 (O). Recomendável para maiores de 14 anos. De 05 a 28 /0 4. Sextas, às 21 h; sábados, domingos e feriados, às 19h. MÚSICA

BLUES NO BELENZINHO. «Traffic Blues. Grátis. 0 6 /0 4 . Sábado, às 17h. •Thiago Cerveira. Grátis. 13 /0 4. Sá­ bado, às 17h. «Sérgio Duarte e Enti­ dade Joe. Bar do Belenzinho. Grátis. 20 /0 4. Sábado, às 1Th. ESPAÇO DANÇANTE. «Zé Ramalho e Zé Geraldo. R$20,00, R$10,00 (□, ♦ ) , R$5,00 (O). 0 5 /0 4 . Sexta, às 22h30. música erudita CONCERTOS SESC & SINFONIA CUL­ TURA. Uma parceria entre o Sesc São Paulo e a Fundação Padre Anchieta, tem como objetivo contribuir para a formação de novas platéias aprecia­ doras e consumidoras da música eru­ dita. «Uma Homenagem a Beetho­ ven. Duas importantes obras de Bee­ thoven, serão o centro das atenções neste programa. "Concerto n ° l, em Dó Maior, para Piano e Orquestra" e "Sinfonia n° 4, em Si Bemol Maios". R$5,00, R$2,50 p , ❖), grátis para O . De 07 a 14 /0 4. Domingos, às l l h . «Música Instrumental Nelson Ayres & Sinfonia Cultura. Composi­ ções de Villa Lobos, Tom Jobim e Nel­ son Ayres, arranjadas por Nelson A y­ res para trio (Piano, Baixo e Bateria). R$5,00, R$2,50 ( J , ❖), grátis para (O). De 21 a 2 8 /0 4 . Domingos, às llh .

4 8 revista

G

MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia INTERNET UVRE. Espaço destinado a promover a utilização da rede mun­ dial de computadores em toda sua po­ tencialidade. Monitores especializa­ dos orientarão os internautas. «Video Papo. Conheça o Tivejo, um progra­ ma de bate-papo em que você pode enviar e receber imagens em tempo real. Informações e inscrições na Sala da Internet Livre. 15 vagas. Grátis. De 04 a 25 /0 4 . Quintas, aas 16h às 17h e das 19h30 às 20h30. «Terceira Ida­ de na Net. Inscrições na sala da Inter­ net Livre com 1h de antecedência. 15 vagas. Grátis. De 09 a 3 0 /0 4 . Terças, das 14h às 15h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições ARTE/CIDADE - ZONA LESTE. A Torre Leste da unidade conta com 12 inter­ venções artísticas, que focalizam a in­ serção passada, presente e futura des­ te edifício na região. O conjunto das intervenções compreenderá ainda vá­ rios pontos da Zona Leste. O evento também contará com o Workshop La­ boratório Urbano, que consiste em uma prática de pesquisa sobre as mu­ tações urbanas, do qual tomarão par­ te pesquisadores brasileiros, arquite­ tos e críticos como Rem Koolhaas, Ste­ fano Boeri e Hans Ulrich Obrist. Infor­ mações e agendamento de grupos pelo telefone 0800 771 11 32. Até 30 /0 4 . Terça a sexta, das 14h às 21 h. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h.

ESPORTES

ESCALADA ESPORTIVA. «Recreação. Grátis. Quartas e sextas, das ló h às 19h; sábados, domingos e feriados, das 12h às 17h . «Treino para escaladores. Para pessoas que já praticam o esporte. R$ 3,00 p ) e R$ 1,00 (O) por dia de treino. Quartas e sextas, das 19h às 21 h. «Curso para iniciantes. 20 vagas. R$ 10,00 p ) e R$ 5,00 (O) por mês. Terças e quintas, das 19h30 às 21 h.

nha de matrícula do Sesc. «Clube de Skate. Para maiores de 21 anos. Grátis. Sextas, das 20h30 às 21 h30. «Clube de Skate - Master. Para maiores de 30 anos. Grátis. Quartas, das 20h30 às 21 h30. «Recreação. Até 10 anos, terça a sexta das 14h às 15h; sábados, do­ mingos e feriados das 9h30 às 12h. A partir de 11 anos, terça e quintas, das 15h às 21 h; quartas e sextas, das 15h às 20h30; sábados domingos e feriados das 12h30 às 17h l 5. Grátis.

aulas abertas INICIAÇÃO ESPORTIVA INFANTIL Para SKATE. De 4 a 12 anos. 12 vagas. Inician­ crianças a partir de 7 anos. Grátis. De tes, 04 aulas. Sábados, TI, das 9h30 às 01 a 30/04. 10h20; T II, das 10h30 às 11 h20. Bási­ co I, 04 aulas. Domingos, T I, das 9h30 torneios e campeonatos às 10h20; T II, das 10h30 às 11 h20. R$ TORNEIO SESC EMPRESA. Dando conti­ 20,00, R$ 10,00 p ) e R$ 5,00 (O) por nuidade ao Projeto Sesc Empresa reali­ zaremos, a partir do dia 16, torneios de voleibol de duplas, futsal duplas e bas­ SKATE PARA MAIORES. Acima de 21 quete de trios. Inscrições na central de anos. 08 aulas. Fornecemos capacete e atendimentos. Grátis. De 16 a 30/04. skate para o curso. 10 vagas. R$ 20,00, Terça a sexta, das 18h30 às 21 h30. R$ 10,00 p ) e R$ 5,00 (O) por mês. Aula avulsa, R$ 2,50 (preço único). CORPO E EXPRESSÃO

'gALPAO ESPORTIVO. «Recreação. Tênis de mesa, futebol de botão, badminton, basquete, vôlei, peteca, futsal, pista de caminhada. Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30. SKATE, BICICLETA E PATINS. Em ambiente é coberto e projetado com circuito de rampas de múltiplo uso, desenvolvidas para a prática de Mini Rampa e Street. Obrigatória a apresentação de carteiri-

PROGRAMA LIVRE DE CONDICIONA­ MENTO FÍSICO. O aluno montará a sua própria grade de horários, através de um plano livre que, com o pagamento de uma única mensalidade, freqüentará todos os cursos de terça a sexta, das 15h30 às 21h30 e aos sábados, das 10h às llh 3 0 . De 16 a 54 anos. R$40,00 p ) e R$20,00 (O). «Alonga­ mento. Sessões de 30 minutos. Terças e quintas, às 17h20 e às 18h; quartas e sextas, às 18h e 19h. «Grcuito. Aulas


CARMO de GAP (glúteo, abdome e pernas), RML (resistência muscular localizada) para membros superiores e trabalho de coor­ denação e ritmo aeróbio. Terças, auartas, quintas e sextas, às 15h30, 16H30, 17h30, 18h30 ,19h30 e 20h30; sába­ dos, às 10h. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Grátis. Terças e quintas, às 16h30; sábados, às 9h SAÚDE E ALIMENTAÇÃO clínicas odontológicas UNIDADE MÓVEL PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE BUCAL O OdontoSesc é uma unidade móvel de odontologia moder­ namente equipada com quatro consultó­ rios, sala de esterilização, sala de raio X e dois escovódromos. Este é mais um serviço de promoção à saúde bucal ofe­ recido pelo Sesc para os comerciários, prestadores de serviços e seus depen­ dentes. Atendimentos e agendamenlos de consultas de terça à sábado, das 9h às 18h. ODONTOSESC. Terça a sábado das 9h às 18h INFANTIL espetáculos CHAPÉUZINHO VERMELHO NO JULGA­ MENTO DO SÉCULO. Adaptação de Paulo Branco e direção de Sebastião Apollônio. Com o Grupo Performa da Cooperativa Paulista de Teatro. Este es­ petáculo musical dá uma nova dinâmica para a tradicional história de Chapéuzinho Vermelho. R$ 5,00,R$2,50 (Q, ❖), R$ 2,00 (O). Recomendável para crian­ ças a partir de 5 anos. De 06 a 28 /0 4. Sábaaos, domingos, às 16h. TERCEIRA IDADE ginástica GINASTICA. Atividades com ênfase nas habilidades físicas e resistência aeróbia. Utilizando materiais diversos, serão de­ senvolvidas aulas respeitando o nível dos praticantes. Acima de 55 anos. R$ 20,00 ( q e R$ 10,00 (O). Terças e quintas, às 14h. aulas abertas INICIAÇÃO ESPORTIVA. Vivência dos fun­ damentos básicos de diversas modalida­ des esportivas de basquete, volei, futsal, escalada, entre outros. A partir de 55 anos. Grátis. De 01 a 30 /0 4.

Legenda /-'x trabalhador no comércio e serviços mairie, e dependentes

usuário matriculado

4 idosos acima de 6 5 anos, Vdposentodos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES

M o s t r a C o m p e t it iv a B r a s ile ir a e In t e r n a c io n a l

R e tro s p e c tiv a

e

p r o g r a m a s e s p e c ia is . Restaurante

Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (0XX11) 3 1 05 9121 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 20 h em ail@ carm o .sescsp .o rg .br

TEATRO espetáculos HISTÓRIAS DE PINDORAMA. Pindorama era o nome que um povo deu à terra onde moravam, que depois passou a chamar-se Brasil. Este povo tinha uma rica cultura e a transmitiam contando histórias sobre seu mundo. Com a Cia Teatro de Areia. Biblioteca e Área de Convivência. Grátis. 16 /0 4. Terça, às 10h e às 15h30. MÚSICA

DEGUSTASSOM. Dando continuidade à série Música para todos os Gostos, a programação prossegue Na Trilha do Cinema, destacando músicas de filmes inesquecíveis. Com o Trio Boa Vista, composto por Jaime Lessa, piano; Jica, percussão e Turcão violão e bai­ xo, às terças. E o Trio All Star, com Giba Estebez, piano; Nina Novoselecki, saxofone e flauta e M ário César Andreolti, contrabaixo, às quintas. De 02 a 3 0 /0 4 . Terças e quintas, das 12h às 14h.

01 a 0 5 /0 4 e de 15 a 1 9 /0 4 . Se­ gunda à sexta, das 14h às 15h. OFICINA DE EDIÇÃO DE IMAGENS. Destinada para quem já domina mouse e teclado e as configurações do W indows. Duas turmas. Grátis. De 0 8 a 1 2 /0 4 e de 22 a 2 6 /0 4 . Se­ gunda à sexta, das 14h às 15h. LITERATURA palestras HORIZONTES UTERÁRIOS. O progra­ ma propõe atividades que procuram resgatar o hábito e o prazer da leitu­ ra, aproxim ando leitores de autores consagrados da literatura brasileira. •Encontro com o Escritor. Ignácio de Loyola Brandão, jornalista e escritor é o convidado do mês de abril, que irá nos falar de sua polivalente traje­ tó ria literária. Grátis. Biblioteca. 2 5 /0 4 . Quinta, às 18h.

NOSSAS PALAVRAS, NOSSOS LI­ VROS. Os leitores terão a oportuni­ dade de testar seus conhecimentos em literatura, preenchendo um cartão-questionário que será depositado em urna própria. Grátis. Biblioteca. 18 e 1 9 /0 4 . Quinta e sexta, às 18h30.

bibliotecas Estão entre os novos livros da bibliote­ SEGUNDA N O CARMO. «Banda Mis­ ca o romance: Sempre haverá Paris, tura e Manda. Com tradição na mú­ de Vera N appi e A casa pintada, de sica de gafieira, faz a trilha musical John Grisham; Pai dos pobres? O para dançar ou para ouvir. Petiscos e Brasil e a era Vargas, de Robert Levi­ bebidas acompanham o ritmo. R$ 2,00 (O) e R$ 4,00 .1 5 /0 4 . Segun­ ne. A biblioteca possui um acervo de 7.70 0 volumes para consulta e em­ da, às 19h. préstimo. Grátis. Segunda à sexta, das 10h às 19h. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas OFICINA DE INICIAÇÃO. Destinada para quem nunca teve contato com o computador. Duas turmas. Grátis. De

serviços SALA DE LEITURA E JOGOS. Jornais, jogos de mesa e gibis. Grátis. Sobre­ loja. Segunda à sexta, das 9h às 19h.

revista

G

49


CARMO CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas GINÁSTICA. Bio-ball; step; abdominal; gi­ nástico localizada; alongamento e rela­ xamento; GAP; circuito. Com técnicos do Sesc. 20 vagas. Grátis. Segunda a sexta, às 1Oh e 15h (acima de 55 anos) eàs 12h, 14h, 18he 19h (acimade 15 até 54 anos). SAÚDE E AUMENTAÇÃO serviços MESA SÃO PAULO. Programa de ação contra a fome e o desperdício, pela qualidade de vida. Distribuição diá ­ ria de alimentos e desenvolvimento de atividades educativas. A sustenta­ ção do Mesa São Paulo está na par­ ceria com empresas, profissionais e pessoas que se dispõem a participar através da prestação de serviços vo­ luntários. Do Mesa São Paulo partici­ pam 149 empresas, 162 instituições e 221 voluntários. Ligue grátis: 08 00 177 772. Segunda à sexta, das 9h às 19h. RESTAURANTES. Os cardápios são elaborados e supervisionados por nutricionistas, com controle de pro­ cedência dos gêneros e higieni de pro­ dução. Experimente as saladas espe­ ciais e prato expresso. Segunda à sexta, das 11 h às 14h45 e das 17h às 20h. SOCIEDADE E CIDADANIA

FEIM DA SAÚDE. O Sesc Carmo esta­ rá participando, em conjunto com várias entidades e sob a coordena­ ção da Associação Comercial de São Paulo, de um evento que tem por fi­ nalidade promover ações de saúde pública e individual à população da capital. A programação do Sesc na feira consiste de: Odontologia, atra­ vés de palestras animadas e avalia­ ção da saúde bucal. Alimentação, com informações e orientações e Saúde Corporal. N o Pateo do Colé­ gio. 0 4 /0 4 . Quinta, das 8h às 17h. INFANTIL curumim SESC CURUMIM. N o teatro, vamos criar e representar nossos textos e, através da atividade Viaje nesta His­ tória, estaremos ouvindo histórias e lendo livros para nos auxiliar nesta aventura. As atividades físico-esportivas continuarão firmes. E para fechar o mês, faremos um passeio ao Sesc Itaquera. De 7 a 12 anos, dependen­ tes de trabalhadores no comércio e serviços. Vagas limitadas. Grátis. Ins­ crições prévias na Central de Atendi­ mento. De 01 a 3 0 /0 4 . De segunda à sexta, das 8h às 11 h e das 14h às 17h. TERCEIRA IDADE

TRILHAS. Lazer, diversão, prazer e re­ flexão. «Baile do Lençol. Neste ba i­

50

revista G

CINESESC

le inusitado, os participantes deve­ rão utilizar a criatividade e um len­ çol para vestir-se a caráter. Será oferecida a possibilidade de uma v i­ vência com o grupo do Desfile de Amarrações com Lençóis. Anim ação musical com Suzy Bastos trio e chá da tarde com salgados e suco. 200 vagas. R$ 5 ,0 0 (preço único). 2 6 /0 4 . Sexta, às 16h30, Copa 1. •Peças Criativas. Workshops. Intro­ dução a técnicas e métodos para criação e execução de colares e pul­ seiras com materiais alternativos. Com José Carlos dos Santos. 12 va­ gas. 2 turmas. R$ 3,00 (O ) e R$ 6.0 0 (□ ). 18, 23, 25 e 3 0 /0 4 . Ter­ ças, das 9h às 11 h ou quintas, das 14h às 16h.

FILOSOFANDO. «Eutonia. Tem por objetivo a melhora da postura por meio de práticas corporais que d i­ minuem as tensões do corpo, har­ m onizando o tônus muscular. Com M iriam Dascal. 20 vagas. R$ 3,00 (O ) e R$ 6,00. Até 2 9 /0 4 . Segun­ das, das 9h às 10h. «Personalize seus Papéis e Faça um Livro com Encadernação Japonesa. Com Helade Correa. 12 vagas. R$ 3,00 (O ) e R$ 6,0 0 (□ ). Até 3 0 /0 4 . Terças, das 14h às 16h. «Vivência e Refle­ xão. O rientação da Eauipe do Cen­ tro Brasileiro de Filosofia pa ra Crianças. 25 vagas. R$ 3,00 (O ), R$ 6,0 0 (□ ). Até 2 4 /0 4 . Quartas, das 14h às 16h. «Construa Peças Decorativas. Lourdes Donato. 12 vagas. R$ 3,00 (O ) e R$ 6,0 0 (□ ). Até 2 5 /0 4 . Quintas, das 9h às 11 h. •Danças Brasileiras. Apresenta re­ pertório de danças típicas brasilei­ ras, suas tradições, histórias e evolu­ ção: m aracatu, coco, cirandas, baião, samba de roda, entre outras. Com Pedro Costa. 20 vagas. R$ 3 .00 (O ) e R$ 6,0 0 (□ ). De 1 0 /0 4 a 0 5 /0 6 . Q uartas, das 10h às l lh 3 0 . FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia ONDE ANDA MÁRIO DE ANDRADE? Em dezembro de 44, o escritor com­ prou o Sítio Santo Antonio, em São Roque, com intenção de doá-lo ao Patrimônio Histórico. Neste passeio você irá acom panhado pelo próprio M ário de Andrade, o ator W la dim ir M afra, que falará de sua obra e do Movimento Modernista. Você tam­ bém conhecerá a Vinícola Góes e o centro de São Roque. Saída às 7h30 e retorno às 17h. 2 7 /0 4 . Sábado, saída às 7h30.

O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das varias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.

Lavoura Arcaica, no FESTIVAL SESC DOS MELHORES FILMES DO A N O Endereço : Rua A ugusta, 2 0 7 5 Telefone: (0 X X 1 1 ) 3 0 8 2 0 2 1 3 em ail@ cin e se sc .se sc sp .o rg .br

filmes e festivais 28s FESTIVAL SESC DOS MELHORES FILMES DO A N O . O público poderá assistir aos melhores filmes de 2001, que foram escolhidos por votação. 3 7 filmes fazem parte do festival, entre eles: Antes do Anoitecer, O C írculo, N ove Rainhas, Lavoura A rcaica e O Bicho de Sete Cabeças. Os votos fotram para as categorias: melhor filme, diretor, atriz e ator, do cinema nacional e estrangeiro. Con­ fira detalhes de program ação no ci­ nema. De 0 3 a 1 4 /0 4 . É TUDO VERDADE - T- FESTIVAL IN ­ TERNACIONAL DE DOCUMENTÁ­ RIOS. Considerado o mais importante evento latino-americano dedicado ao gênero documental, o E tudo verdade Festival Internacional de Documentários realiza sua sétima edição de 15 a 21 de abril em São Paulo. O festival apresenta os principais destaques do circuito inter­ nacional na última temporada, uma competição com títulos nacionais inédi­ tos, retrospectivas e programas espe­ ciais, além da mostra O Estado das Coi­ sas, que aponta tendências do gênero no Brasil e no mundo. O evento recebeu quatrocentas inscrições este ano. curta-metragem A HISTORIA REAL Direção de Andrea Pasquini, 2001. A história deste curtametragem se passa num hospital que luta para não fechar as portas, onde

duas crianças descobrem o primeiro amor. Até 0 1 /0 4 . 15h;17hl0;19h20 e 21 h30.

NÚCLEO DE CINEMA. O Núcleo de Ci­ nema do Cinesesc estará realizando de abril a junho, oficinas de direção, produção, direção de arte, figurino, fotografia, captação de som, conti­ nuidade, montagem, edição de som e mixagem. Haverá pré-seleção dos inscritos. As vagas são limitadas. En­ tre os profissionais convidados estão Cristina Am aral (montagem), Luís Rossi (arte) e Érica Ferreira (produ­ ção). A o final, os participantes terão a possibilidade de acompanhar a pré-produção, filmagem e finaliza­ ção do curta metragem "Dois em Um", produzido pela Bambu Filmes. Inscrições a partir de 8 /0 4 , das 14 às 20h, no Cinesesc.


o tZ)

CONSOLACÃO Endereço: Rua Doutor Vila Nova, 245 Telefone: (0XX 11) 32 34 3001 Horário: Segufda a Sexta, das 9h ás 22h. Sábados e feriados, das 9h às 17h30 email @consolacao. sescsp. org.br

c n O

Dia 20, às 2 lh Dia 21, às 18h

O

o

PASSATEMPO. Tealro-dança. Criação e di­ reção: Renata Melo. R$ 20,00, R$ 15,00 (□) e R$ 10,00 (O). De 05 a 28/04. Sextas e sábados, às 21 h; domingos, às 20h.

H ^

REFLEXOS DE CENAS. Encontros entre ar­ tistas, público e profissionais com o obje­ tivo de discutir e refletir sobre as lingua­ gens de teatro, dança-teatro e perfor­ mance. Consultoria e mediação: Geor­ gette Fadei. «A Casa das Cachorras Ar­ tistas. Cia Cachorra. Corredor da sala Ômega. 10/04. Quarta, às 19h. «A Vida é Sonho? Com Núcleo Bartolomeu de Depoimentos. 10/04. Quarta, às 20h. «Deus Sabia de Tudo. Com Os Folos Encenam. 24 /0 4. Quarta, às 20h. •Eledr-o-Pura. Trechos do projeto inspi­ rado nas obras de Marcel Duchamp. 24/04. Quarta, às 20h. «Fulerô o Esuema. Performance teatro-musical. Hall e Convivência. 24 /0 4. Quarta, às 19h30. «Impressões. Com Lena Roque e Maria Stela Tobar. Ingressos: R$ 5,00 (O, ❖, classe artística) e R$ 10,00. Venda de ingressos nos dias de espetáculos a par­ tir das 1Th. Sala Ômega - 8° andar. 15, 16, 17 e 18/04. De segunda a quinta, às 20h. »Pagarás com Tua Alma. Cenas de um melodrama de circo-teatro. 10/04. Quarta, às 20h

3

UMA$VIAGEM PELO TEATRO. Renasci­ mento: Neoclassicismo e o teatro Barro­ co; Romantismo, Realismo, Naturalismo, Simbolismo. Com Alexandre Mate. Dias 4 ,1 1 ,1 8 e 25 de maio. Inscrições a par­ tir de 8 de abril no Setor de Matrículas de 2a a 6a, das 12h30 às 21 h, sábados e feriados, das 9h às 15h. Preço: R$ 10,00 (O, ❖ e classe artística ) e R$ 20,00. De 08 a 30/04. Sábados, das 10h às 13h. MÚSICA

i t sS

M

PRÊT-À-PORTER 4. Agora com nova cena: For he's a jolly good fellow. No Hall de Convivência. Lotação 50 lugares. R$ 10,00 e R$ 5,00 (O). Recomendável para maiores de 14 anos. Até 27/07. Sábados, às 22h.

"•

ä

I vência. Grátis. De 22 a 2 3/0 4. segunda e terça, ás 20h. «Duofel. Hall de Convi­ vência. Grátis. De 29 a 30/0 4. segunda e terça, às 20h. • workshops. R$ 5,00 (O, ❖), R$ 7,50 (□) e R$ 10,00. Local: Centro Experimental de Música - CEM. •Hiberê e Orquestra Família. Teatro Sesc Anchieta. 11/04. quinta, às 19h30. •Curupira. Local: Centro Experimental de Música. 17/04. Quarta, às 19h. •Nenê. Local: Centro Experimental de Música. 19/04. Sexta, às 19h. »Heraldo do Monte. Local: Centro Experimental de Música. 24/0 4. Quarta, às 19h. »Jovino Sanos Neto. Local: Centro Experimental de Música. 25 /0 4. Quinta, às 19h. •Duofel. Local: Centro Experimental de Música. 30 /0 4. Terça, às 19h.

AKRFEIÇOAMENTO MUSICAL ADULTOS E ADOLESCENTES. Para o público que já possui alguma experiência em música. E necessário agendamenlo para seleção. Agendamento para seleção, de 08 a 20 /0 4. Seleção de 22 a 2 7/04. »Orien­ tação Vocal Para Atores. Curso de 10 /0 5 a 28/0 6. De 2 9 /0 4 a 04/05. Sexta Feira das 15h às 16h. «Coral. De 0 6 /0 5 a 24/06. De 2 9 /0 4 a 04/05. Segunda feira das 2 0 h l5 às 21h45. •Formação de Banda Teen. De 13 e 17 anos. Curso de 10/05 a 28/06. De 2 9 /0 4 a 04 /0 5. Sexta feira das 16h30 às 21 h45. «Grupo de Violões e Guitar­ ras. Curso de 0 9 /0 5 a 27/06. De 2 9 /0 4 a 04 /0 5. Quinta feira, das 16h30 às 18h. «Grupos de Cordas. Curso de 10 /0 5 a 28/06. De 2 9 /0 4 a 04 /0 5. Sexta Feira das 16h30 às 18h. •Prática de Conjunto. De 0 9 /0 5 a 27/06. De 2 9 /0 4 a 04 /0 5. Segunda feira das 19h às 20h30. «Técnica Vocal. De 0 8 /0 5 a 26 /0 6. De 2 9 /0 4 a 29 /0 6. Turma A: Quinta feira das 20hl 5 às 21 h45. De 0 8 /5 a 26/6. Tur­ ma B: Sábado, das 13h30 às 15h. De 0 4 /5 a 29/6.

HERMET1SMOS PASCOA1S. Evento com­ posto por shows, workshops e curso que visa trazer novos elementos para a didá­ tica utilizada no ensino da música. «Hermeto Pascoal, Hiberê e Orquestra Famí­ lia. Mostram o resultado de um processo de ensino em que a criação é coletiva. R$ 7,50 (O, ❖), R$ 10,00 (□) e R$ 15,00. INICIAÇÃO MUSICAL INFANTIL De 7 a 12 anos. «Coral Infantil. De 9 a 12 anos. De 10/04. quarta, ás 21 h. «Curupira. Mis­ 0 6 /0 5 à 24/06. De 2 9 /0 4 a 04/05. tura sonora composta por maracatu, samba, baião e jazz. Hall de Convivên­ Segunda e quarta das 14h às 15h30. cia. Grátis. De 15 a 16/04. segunda e APERFEIÇOAMENTO MUSICAL INFANTIL Terça. «Nenê. Hall de Convivência. Grá­ De 7 a 12 anos. É necessário agenda­ tis. De 17 a 18/04. quarta e quinta, às 20h. «HeraIdo do Monte. Hall de Convi­ mento para seleção. «Grupos de Cor­

ir t ■'

V -

das. Fundamentos musicais. Curso de 0 7 /0 5 a 25/06. De 2 9 /0 4 a 04/05. Terça feira das 14h30 às 15h30. INICIAÇÃO MUSICAL ADULTOS E ADO­ LESCENTES. A partir de 13 anos. «Apre­ ciação Musical. De 0 6 /0 5 a 24 /0 6/2 00 2. De 2 9 /0 4 a 04 /0 5. Se­ gunda feira das 15h30 às 16h30. •Home Studio. Noções de acústica, equipamentos para escuta e gravação. De 0 6 /0 5 a 24/06. Segunda feira das 19h ás 20h. «Leitura e Escrita Musical I. De 0 6 /0 5 a 24 /0 6. De 2 9 /0 4 a 04 /0 5. Segunda feira das 19h às 20h. •Leitura e Escrita Musical II. De 0 9 /0 5 a 27/06. De 2 9 /0 4 a 04/0 5. Quinta fei­ ra das 20h30 às 21 h30. «Música e Tec­ nologia. De 0 6 /0 5 a 24/06. De 2 9 /0 4 a 04 /0 5. Segunda feira das 19h às 20h. DANÇA

DANÇA DE SALÃO. Com Renato Assis. A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00 (□). Sábados, das 14h às 15h30. Com Ari Matos. A partir de 15 anos. 30 vagas. R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (□). Segundas e quartas, das 19h30 às 20h30. DANÇA DO VENTRE. Com Marize Piva. A partir de 15 anos. 30 vagas. R$ 28,00 (O) e R$ 56,00 (□). Sextas, às 19h, sá­ bados, às 12h45. MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia LIVRE NAVEGAÇÃO. De 01 a 30/04. Se­ gunda das 17h30 às 21 h. Terça a Quin­ ta das 14h30 às 21 h, Sextas das 14h às 21 h, Sábados e Feriados das 14h às 17h30. TRABALHOS ESCOLARES. 13 vagas. Grá­ tis. Reservas no Setor Internet Livre, no próprio dia. 04, 11, 18 e 25/04. Quin­ tas, das 13H30 às 14h30. UTERATURA

SALADE LEITURA. Grátis. Segunda a sex­ ta, das 12h30 às 20h30; sábados e fe­ riados, das 12h30 às 16h.

revista

G

51

,

V

>A

\

r

P O M P E IA


CONSOLAÇÃO c in e m a

E v íd e o

O TEATRO SEGUNDO ANTUNES FILHO. Lançamento da série com seis episódios inéditos realizada pela S7V - Rede SescSenac de Televisão sobre a vida, a arte, o método e a pesquisa do diretor Antunes Filho, que será exibida no final de abril na S7V Apresentação do pri­ meiro episódio "As Origens de um Artis­ ta", com a participação do diretor e ar­ tistas convidados. Grátis. 16/04. Terça, às 21 h. ESPORTES HIDROANIMAÇÃO. Para O Grátis. Sába­ dos, às 14h.

mento a empresas do comércio e presta­ doras de serviços. Informações no Setor de Esportes. •Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Segunda a sexta, das 13h às 21 h30. Sábados, das 9h às 17h30. «Dia Esportivo. Torneio relâm­ pago, aulas abertas, hidro-recreativa, recreação dirigida, entre outras ativida­ des, realizadas sempre no último sába­ do de cada mês. Informações e inscri­ ções de 01 a 20 de abril. Sábados, das 9h30 às 17h30. «Locação de quadras. De T a 6a feira, R$ 15,00/ hora, até às 18h e R$ 30,00/hora após às 18h. R$ 30,00/hora aos sábados. Segunda a sexta, das 13h às 21 h30. Sábados, das 9h às 17h30. «Matricula na Empresa. Segunda a sexta, das 13h às 21 h30. Sábados, das 9h às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO

NATAÇÃO. De 15 a 54 anos. 20 vagas por turma. R$ 33,00 (Oje R$ 60,00 (O). Terças e quintas, às 8h, 12h, 1Th30 e 19h30/ segundas e quartas, às 18h30 e 20h30. VÔLEI. De 1ó a 54 anos. 30 vagas. Duas aulas semanais: R$ 20,00 (O) e R$ 40,00 (O). Uma aula semanal: R$ lá ,00 (O) e R$32,00 (□). Segundas e quartas, das 20h às 21 h30; terças e quintas, das 18h30 às 20h; sábados, das 10h às 1 lh30. arte mareiaI JUDÔ. Com Antonio Carlos Lanzellolti. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 39,00 (O) e R$ 78,00 (□). Terças e quintas, às 1 9 h l0 / sábados, às 11 h. recreação JOGOS AQUÁTICOS. Sábados, às 13h. CLUBE DO BASQUETE. Segunda e quarta, das 14h às 1óh e das 18h30 às 20h. CLUBE DO VÔLEI. A partir de 15 anos. 55 vagas. Grátis. Terças e quintas, das 20h às 21 h3 0 / sábados, das 11 h30 às 13h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grá­ tis. Futsal, Vôlei e Basquete. A partir de 16 anos. Sextas, das 17h30 às 21 h3 0 / sábados, das 13h30 às 17h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. A partir de 16 anos. Vôlei e Basquete, se­ gunda e quarta, das 17h30 às 18h30. Tênis de mesa, quinta e sexta, das 14h às 21 h30; sábados e feriados, das 9h30 às 17h30. Grátis. torneios e campeonatos JOGOS DA SAÚDE. Poderão participar to­ dos os funcionários, prestadores de ser­ viços do setor de saúde e seus depen­ dentes. Reunião técnica dia 0 2 /0 4 , às 19h e programação de abertura dia 07 /0 4, a partir das 10h: 1° rodada do futsal, festivais de voleibol misto, dominó duplas, tênis de mesa, recreação na pis­ cina, aula aberta de ritmos e recreação esportiva infantil. Os jogos de futsal se­ rão realizados aos sábados, a partir das 9h30. De 01 a 30/04. Segunda a sex­ ta, das 13h às 21h30/sábados, das 9h30 às 17h30

SESC & EMPRESA. Programa de atendi­

52

revista

G

aulas abertas HIDROANIMAÇÃO. Grátis. Sábados, às 14h. MASSAGEM ENERGÉTICA. Com Lúcia He­ lena Justo. Grátis. Até 17/04. Quarta, às 19h30.

20h45; terças, das 13h às 20h45; quar­ tas, das 9h às 12h45; quintas, das 13h às 16h45; sextas, das 9h às 12h45 e das 17h às 20h45; sábados e feriados, das 9h às 13h45. Apresentar-se em tra­ je de banho. R$ 6,00 (O) e R$ 12,00 (□)■

LANCHONETE. Lanches e pratos rápidos. De segunda à sexta, das 11 h às 22h. Sábados, das 10h às 18h. INFANTIL

ESTAÇÃO CRIANÇA De 7 a 14 anos. Hall de Convivência. Grátis. «Cocos e Mitos. Teatro de bonecos. Com Cia das Cores. 06, 13, 20 e 27 /0 4. Sábados, às 11 h. •Jogos de Tabuleiro do Mundo. Xou Dou Qui (China), Senet (Egito), Bagha Chall (Nepal), entre outros. 0 6 ,1 3 ,2 0 e 27 /0 4. Sábados, das 15h às 17h. «Téc­ nica de Bunroku. Oficina de construção e manipulação de bonecos na técnica oriental "bunraku". Com a Cia das Co­ res. 0 6 ,1 3 , 20 e 77IDA. Sábados, das 13h às 15h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. Com apa­ relhos. A partir de 15 de anos. Capaci­ dade de atendimento por hora é ae 30 pessoas. R$ 33,00 (O) e R$ 66,00 (□). Segunda a sexta, das 7h30 às 21 h 3 0/ sábados, das 9h30 às 15h30.

NATAÇÃO. 20 vagas por turma. 6 e 7 anos, segundas e quartas, às 9h. De 8 a 11 anos, segundas e quartas, às 10h e às 14h. De 12 a 14 anos, segundas e quartas, às 15h. R$ 33,00 (O) e R$

EUTONIÆ Com Gabriela Bal. A partir de 15 anos. 20 vagas por turma. R$ 29,00 (O ) e R$ 58,00 (□). Segundas, às 14h; sextas, às 19h30.

TRIBO URBANA Programa de atividades integradas para adolescentes de 12 a 18 anos, que reúne áreas de expressão corporal e artística. «Iniciação em Bas­ quete. Terças e quintas, às 15h. «Inicia­ ção em Futsal. Segundas e quartas, às 10h30/terças e quintas, às 15h. «Inicia­ ção em Volei. Segundas e quartas, às 9h/terças e quintas, às 16h30. «Oficina Criatividade no Grafite. Com Eduardo Castro. Terças e quintas, às 19h. «Ofici­ na de Teatro. Com Liliane Curi Soares de Oliveira. Segundas e sextas, às 19h. •Oficina de Acrobacias de Solo. Com William Alves da Silva. Segundas e quartas, às 14h. «Oficina de Voz da Tri­ bo. Sextas, às 16h30.

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. De 15 a 54 anos. 45 alunos por turma. Freqüência livre: segundas e quartas, 7h, 17h30, 18h30 e 19h30. Terças e quintas, 15 h 3 0 ,17 h 3 0 ,18h30 e 19h30. Sextas, às 19h. R$ 20,00 (O) e R$ 40,00 (□). HIDROGINÁSTKA De 15 a 54 anos. 35 vagas por turma. R$ 33,00 (O) e R$ 66.00 (□). Aos sábados, a mensalidade é de: R$ 18,00 (O) e R$ 36,00 (□). Se­ gundas e quartas, às 12h, 17h30 e 19h30; terças e quintas, às 7h, 16h30, 18h30 e 20h30; sábados, às 9h30. UAN GONG. Técnica de relaxamento. Com Eliana Pinheiro. A partir de 15 anos. R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O ). Se­ gundas e quartas, às 18h 15. POWER YOGA. Com Júlio Fernandes. R$ 20.00 (O) R$ 40,00 (□). 35 alunos por turma. Segundas e quartas, das 20n30 às 21 h30; sábados, das 10h às 12h. YOGA. Hatha Yoga. Com Paola Di Rober­ to. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 20.00 (O) e R$ 40,00 (□). Terças e quintas, às 9h. Iyengar Yoga. Com Júlio Fernandes. A partir de 15 anos. 25 va­ gas. R$ 20,00 (O) e R$ 40,00 (□). Se­ gundas e quartas, às 17h30, 18h30 e 19h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO. Segundas, das 9h às 12h45 e das 17 às

66,00 (□).

sexta, das 14h às 21 h30, sábados e fe­ riados, das 9h30 às 17h30. TERCEIRA IDADE

BATE SpAPO COM THÉO DE BARROS. Hall de Convivência. Grátis. 25 /0 4. Quinta, às 15h.

ENTONTRO DE ESPORTE E CULTURA. Reunião e sorteio de vagas para Bertioga, no período de 15 a 21 de maio. Sala Ômega, 8° andar. 05 /0 4 . Sexta,

RECADASTRAMENTO. Atualização de dados como endereço, CIC, RG, carteirinha do Sesc, telefone e foto atual. 4°andar. Grátis. De 10 a 2 5 /0 4 . Se­ gunda à sexta, das 14h às 17h. REUNIÃO PARA NOVOS SÓCIOS. Grá­ tis. 26 /0 4. Sexta, às 14h30. aulas abertas ALIVIANDO AS TENSÕES - AUTO MAS­ SAGEM. Com Lúcia Helena Justo. Grá­ tis. 10 /0 4. Quarta, às 14h.

OFiaNA DE VOZ. Com Solange Assumpçâo. Sala Ômega. Grátis. Até 2 5 /0 6 . Terças, das 14h30 às 16h30. NATAÇÃO. 30 vagas por turma. Dura­ ção de 12 meses. R$ 16,50 (O) e R$ 33,00 (□). Terças e quintas, às 10h e 13h. VÔLEI ADAPTADO. 30 vagas por turma. Grátis. Segundas e quartas, às 15h. ginástica CONDICIONAMENTO FÍSICO. Com Aparelhos. Capacidade de atendimen­ to por hora é de 30 pessoas. R$ 10,50 (O) e R$ 21,00 (□). Segunda a sexta, das 7h30 às 17h; sábados, das 9h30 às 15h30. EUTONIA. Com Gabriela Bal. 20 vagas por turma. R$ 23,00 (O) e R$ 47,00 (□). De 1 8 /0 2 a 30 /1 1. Segundas, às 14h.

arte marcial GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. 35 vagas por JUDÔ. Com Antonio Carlos Lanzellolti. De 7 a 14 anos. 25 vagas por turma. R$ turma. R$ 10,50 (O) e R$ 21,00 (□). Segundas e quartas, às 14h; terças e 39,00 (O) e R$ 78,00 (□). Terças e quintas, às 10h, 15h e 16h. quintas, às 17h45; sábados, às 9h30. curumim SESC CURUMIM. De 7 a 12 anos, depen­ dentes de comerciários. Um programa de desenvolvimento infantil nas áreas de expressão física, artes, relações sociais, meio ambiente, ciência e tecnologia. A criança freqüenta o Sesc diariamente, em horários alternativos ao escolar. recreação RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL Grá­ tis. De 7 a 15 anos. Sábados, das 9h30 às 11 h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Vôlei, basquete e tênis de mesa. De 10 a 15 anos. Vôlei e basquete, segundas e quartas, das 1óh às 1Th30. Sextas, das 9h às 17h30. Tênis de mesa, quinta e

HIDROGINÁST1CA. 35 vagas por turma. R$ 16,50 (O) e R$ 33,00 (□). Segun­ das e quartas, às 8h, 11 h e 13h; terças e quintas, às 9h, 11 h, 14h e 15h. YOGA. Halha Yoga. Com Paola Di Ro­ berto. R$ 33,00 (□) e R$ 16,50 (O ). 25 vagas por turma. Segundas e quar­ tas, às 9h30 e 15h30. Terças e quintas, às 9h, 10h, 14h, 15h e 16h. oficinas APLICAÇÃO POÉTICA DA AQUARE­ LA. Com Ana M aria Macedo. Área do 3°andar.lnscrições a p a rtir de 0 1 /0 4 , das 13h às 17h, no Setor da Terceira Idade. 15 vagas. R$ 20,00. Com 2 6 /0 6 . Quartas, das 14h às 17h.


INTERLAGOS tadas, que estimulam a inclusão so­ cial, esportiva e cultural. De 13 a 18 anos. Grátis. Até 2 8 /0 4 . Quarta a domingo, das 9h às 15h.

PARQUE AQUÁTICO. Complexo com 3 piscinas - infantil, recreativa e adulto com 1,300m2 de espelho d'âgua e 5.000m 2 de solário. Ò exame médico é realizado de quarta a domingo, das 9h às 15h. Quartas a domingos e fe­ riados, das 9 às 17h. EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Bolas de futebol, vôlei, basquete e handebol. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h.

Sesc Interlagos, Recanto infantil

Endereço: Av. M anor Aves Soares, 1100 Telefone: (0XX 11) 5 6 6 2 9 5 0 0 H o rário: Quarta a Domingo e FERIADOS, DAS 8h 3 0 ÀS 17h30 em ail@ interlagos.sescsp.org.br

O Sesc InteHagos. Próximo ao aulódromo de InteHagos, área de cerca de 500 mil m2, às margens da represa Billings. Pode-se conhecer e caminhar pela re­ serva de Mata Atlântica nativa, bosque de araucárias, pinheiros do brejo, entre outros, além do Viveiro de Plantas e la­ gos. Oito quadras poliesportivas, duas ae tênis, campo oficial de futebol, giná­ sio coberto, conjunto aquático com pis­ cinas para adultos e crianças, quiosques para churrasco. Conta com um jacaré gigante e brinquedos para as crianças, além da casa na árvore, a aldeia lúdica e o recanto infantil. Ingressos: R$1,50 (O) e R$3,00 (O) de quarta a Sexta; R$2,00 (O) e R$4,00 (□) aos sábados, domingos e feriados; R$1,00, de 4 a 10 anos, ae quarta a Sexta e R$2,00 de 4 a 10 anos aos sábados, domingos e fe­ riados; R$7,00 de quarta a sexta e R$9,00 aos sábados, domingos e feria­ dos (visitante com parque aquático); R$4,00 de quarta a sexta e R$5,00 aos sábados, domingos e feriados (visitante sem parque aquático); R$2,00 de quar­ ta a sexta e R$3,00 aos sábados, do­ mingos e feriados (visitante infantil sem parque aquático); R$4,00 de quarta a sexta e R$ó,00 aos sábados, domingos e feriados (visitante infantil com parque aquático). Estacionamento no local: R$5,00. Ônibus urbano com saída da plataforma F do metrô Jabaquara. MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia SALA DE LEITURA, JOGOS E MULTIMÍ­ DIA. Espaço de convivência com jo r­ nais, revistas, com putador com acesso à internet, jogos em CDROM's como FIFA 2001 e Xadrez. Quarta a dom ingo e feriados, das 9h às 17h. ESPORTES instalações ESPAÇO RADICAL Para a prática de

SESC&EMPRESA. Programa de assessoria para grêmios e associações de em­ presas comerciais. «Assessoria Técni­ ca para Eventos Esportivos. Organi­ zação de torneios para a empresa. skate e de patins. Até 2 8 /0 4 . Quarta Quarta a domingo e feriados, a partir a domingo e feriados, das 9h às 1Th das 9h. «Matrículas na Empresa. Atendimento personalizado para cole­ ta de matrículas de empregados no NATAÇÃO. Curso básico. Vagas limita­ comércio e serviços. Quarta a domin­ das. Aulas às quartas e sextas, às go e feriados, das 9h às 17h. «Proje­ 10h30 ou às 1 ln 3 0 (a partir de 15 to Comunidade. Possibilita às empre­ anos) e às 14h (7 a 12 anos). R$ sas utilizarem parte do valor das loca­ 10,00 e R$ 5,00 (O). Para a higiene ções de instalações para subsidiar a da piscina, vestiários e conforto dos participação de grupos de creches, es­ freqüentadores, limitamos para 4000 colas, ONGs, associações comunitá­ o número de visitantes/dia na piscina; rias, etc, no programa Viva o Verde. renovamos a equipe de médicos e am­ Quarta a domingo e feriados, a partir pliamos o horário dos exames para das 9h. «Projeto Esporte para Todos. acesso às piscinas, de quarta a domin­ Reserva e locação de espaços esporti­ go, das 9n às 15h. Nos vestiários foi vos. Quarta a domingo e feriados, das implantado um sistema de armários 9h às 17h. «Projeto RH. Reserva e lo­ individuais. Até 2 8 /0 4 . Quarta a do­ cação de instalações para atividades mingo, das 9h às 15h. de treinamentos. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. recreação CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de CORPO E EXPRESSÃO esportes, 8 quadras poliesportivas, 3 campos para futebol, duas quadras de tênis, pista de atletismo, trilhas para HIDROANIMAÇÃO. Sábados, domin­ caminhada e corrida, amplos espaços gos e feriados, das 11 h às ló h para ginástica natural e banhos de sol. Quarta a domingo e feriados, a partir das 9h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Práticas orientadas de condicionamento físico, CLUBE DA NATAÇÃO. Para pessoas que aplicadas por técnicos do SESC, na já nadam e procuram manter seu con­ sala 2 da Sede Social. R$10,00 e dicionamento físico. Grátis. Até R$5,00 (O). Quartas e sextas, às 28 /0 4 . Sábados, domingos e feria­ 9h30. dos, das 9h às 11 h. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Atividades RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. físicas realizadas após uma caminha­ Vôlei, basquete, futsal, handebol no da pelas áreas verdes, como a Mata ginásio e quadras externas. Futebol Atlântica e o Bosque das Araucárias. (oficial, society e de areia) , tênis de A partir de 14 anos. Sábados, domin­ campo, atletismo e futebol de campo gos e feriados, às 10h30. (finais de semana pela manhã). Quar­ ta a domingo e feriados, das 9h às caminhadas 17h. CLUBE DA CAMINHADA. Trilha realiza­ da em alamedas e áreas verdes sob a torneios e campeonatos supervisão de um técnico. Informações JOGOS SETORIAIS. Torneio Sesc Saúde. sobre saúde e atividade física. A par­ Jogos para empresas e trabalhadores tir dos 14 anos. Quintas, às 10h e da área de saúde. Além das modali­ 14h, saída do Recanto Infantil; sába­ dades esportivas será realizado em dos, domingos e feriados, às 9h30, evento de avaliação física. Inscrições saída do Galpão da Criatividade. até o dia 31. Taxa: R$ 15,00. Até 28 /0 4 . Quarta a domingo, das 9h às NATUREZA/MEIO AMBIENTE 17h. FUTEBOL DO FUTURO. Jogos de futebol para grupos mistos com regras adap­

BARATAS&AFINS: O NOTÁVEL M UN­ DO DOS INSETOS. Aborda aspectos

revista

G

53

Exposição conta a história das telecomunicações por meio de acervo fotográfico, telefones antigos e modernos, réplicas dos primeiros equipamentos e experimentos lúdicos. Até 1 4 /4 . Q uarta a domingo, das 9h às 17h.

SESC ITAQUERA


INTERLAGOS lúdicos, culturais, educacionais e cien­ tíficos do notável mundo dos insetos e sua importânica no equilíbrio ecológi­ co, para a manutenção das diversas formas de vida do planeta Terra. • Ins­ talações Cenográficas: *A Rainha Barata: eleita a rainha dos insetos pe­ las suas qualidades e resistência bio­ lógicas, apesar da forte repulsa que causa na maioria dos humanos. #A Metamorfose: o ciclo biológico dos insetos, representado pelas diversas fases da vida da borboleta (ovos, la­ gartos, pupas e fase adulta). »A Ferti­ lização: a interação inseto/planta como referência para a existência e manutenção das florestas no planeta e as ações predatórias sobre as mono­ culturas e o controle biológico. «Co­ nhecendo os Insetos: em forma de iinel visa mostrar por que os insetos ram escolhidos como tema do even­ to, o que é um inseto, sua incrível ana­ tomia, sua diversidade e como conhe­ cer melhor esses pequenos seres por meio de CD Roms. «Olho de Mosca: como uma geodésica, esse espaço pretende exemplificar o sentido visual de uma mosca e abriga um programa permanente de audiovisuais. Até 28 /0 4. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. «Oficinas Lúdicas. « Fantasias de Insetos: circo de pulgas, arte natural, dobraduras, fantasias e adereços, invenção de insetos, móbi­ les, gravuras, esculturas e muito mais. •Insetos Sociais: produção coletiva de uma colméia e dois cupinzeiros, com técnicas de empapelamento, tramas, esculturas, colagem, entre outras. De quarta a domingo e feriados, das 9h às 16h. Vagas limitadas. Inscrições: 5662-9533. Até 2 8 /0 4 . Quarta a domingo e feriados, das 1Oh às 17h. •Níquel Náusea e os Insetos. Mostra de cartuns temáticos de Fernando Consoles na Sala de Leitura e Multimí­ dia. Aberta ao público até 28 de abril de 2002, de quarta a domingo e fe­ riados. Agendamento de visitas moni­ toradas: 5662-9533. Até 2 8 /0 4 . Quarta a domingo e feriados, a par­ tir das 9h.

E

PROGRAMA VIVA O VERDE. D irigido a grupos de Escolas, O N G s, Asso­ ciações Comunitárias, Grêmios de empresas e Instituições engajados num processo de construção de uma nova relação do homem com o meio ambiente. As atividades são monitoradas por técnicos e dirig id a para grupos a pa rtir dos 23 anos. •Conhecendo o Viveiro. A partir de 3 anos de idade. Q uarta a d o ­ mingo e feriados, das 9h às 17h. •D e O lho nos Bichos do Sesc. A pa rtir de 7 anos. Q uarta a sábado, a pa rtir das 9h. «Grupo de Estu­ dos. Voltado para educadores, téc­ nicos, universitários, técnicos e alu­ nos do ensino médio interessados em aprofundar-se em um tema es­ pecífico. Sugerimos os temas: O cu­ pação em áreas de mananciais um estudo de caso Levantamento florístico: comparação entre a veetação de borda e interior borda e M ata Atlântica. Sábados, a pa r­ tir das 9h. *H 2 0 lh a l Atividades exploratórias, lúdicas e científicas

54

revista

G

que abordam o tema a água. A p a rtir de 7 anos. Q uarta a sába­ dos, das 9 às 17h. »Oficinas para educadores. As visitas individuais ou em grupo são realizadas aos sábados. Sábados, a pa rtir das 9h. •Por Dentro da M ata. Atividades que objetivam trabalhar conceitos ambientais. A pa rtir de 7 anos. Quintas e sextas, das 9h às 17h. •Viva o Verde - Agendamento. As informações, reservas e agenda­ mento podem ser feitas pessoal­ mente na Central de Atendimento, pelos telefones 5662 - 9 5 2 1 / 3 3 / 3 4 / 3 5 / 3 6 / 3 7 / 38 ou pela inter­ net: em ail@ interlagos.sescsp.com.br. Q uarta a sába­ do, das 9h às 17h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO instalações CHURRASQUEIRAS. Trinta e dois quiosques integrados à natureza. Serviço de reserva antecipada: consulte 56 62 9500. Q uarta a d o ­ m ingo e feriados, das 9h às 17h. restaurantes RESTAURANTE. Restaurante da Sede Social, com pratos variados. Aos fins de semana, cardápio de mas­ sas e grelhados. Quartas a dom in­ gos e feriados, das 1 2h às 15h. lanchonetes LANCHONETES. Variedades de lan­ ches quentes, m inipizzas de mussarelas, pão de queijo,tortas, doces, sucos naturais e bebidas. Q uarta a domingos e feriados, das 9h às 17h. INFANTIL curumim PROGRAMA SESC CURUMIM. Para crianças de 7 a 12 anos, depen­ dentes de comerciários. Um p ro­ grama de desenvolvimento infantil com ativid ad es integradas nas áreas de expressão física, artes, re­ lações sociais, m eio am biente, ciência e tecnologia. A criança fre­ qüenta o Sesc diariamente, em ho­ rários alternativos ao escolar. As vagas são limitadas e gratuitas. Até 2 8 /0 4 . Q uarta a dom ingo e feriados, das 9h às 17h.

IPIRANGA Endereço: Rua Bom Pastor, 8 2 2 Telefone: (0 X X 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 0 7 Às 2 2 h . Sábados, domingos e FERIADOS, DAS 9 h ÀS 18 h em ail@ ipiranga.sescsp.org.br

espetáculos NERVOS DE DEUS. Com Cássio Brasil, Maíra de Andrade e outros. Concepção e direção de Eugênia Thereza de An­ drade. No Teatro. R$ 12,00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (O, ❖). 18,19 e 20/04. Quinta, sexta e sábado, às 21 h.

INTRODUÇÃO À ARTE TEATRAL Com Kate Hansen. Na Sala 4. Taxa única de inscrição para o 1a semestre: R$ 45,00, R$ 30,00 (□) e R$ 15,00 (O). De 7 a 80 anos. Inscrições e informações na Área de Convivência. Terças e quintas, das 19h30 às 21h30.

ENCONTROS COM A DRAMATURGIA BRASILEIRA - UM PANORAMA HISTÓ­ RICO. Com Dedé Pacheco, Magali Biff e Welington Andrade. 25 vagas. Taxa úni­ ca de inscrição de: R$ 45,00, R$ 30,00 (□) e R$ 15,00 (O). A partir de 14 anos. Inscrições e informações na Área de Convivência. De 0 9 /0 4 a 04/07. Quar­ tas e quintas, das 19h às 22h. MÚSICA

PONTO IN COMUM. Com Mônica Salmaso recebendo artistas com os quais mantém afinidade musical. No Teatro. R$ 12,00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (O, ❖).13 e 14/04. Sábado, às 21 h e do­ mingo às 20h. ENCONTROS MUSICAIS DA NOVA SA­ FRA DA MPB. Com Ozy dos Palmares, Lucia Helena e Carlos Navas. Na Área de Convivência. Grátis. 20/04. Sába­ do, às 19h. BOTECO DO CABRAL Homenageia Mo­ reira da Silva com Jards Macalé e Ger­ mano Mathias. No Teatro. R$ 12,00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (O, ❖). 27/04. Sá­ bado, às 21 h.

SEXTAS MUSICAIS. »Farias Jazz Trio. Na Área de Convivência. Grátis. 0 5 ,1 2 ,1 9 e 26/04. Sextas, às 19h.

Pompéi«

VIOLÃO. A partir de 12 anos. Necessário ter o instrumento. Com Duca Belintani. Sextas, às 16h, para iniciantes; e às 17h30, para iniciados. Inscrição na Central de Atendimento. R$ 60,00 (□) e R$ 40,00 (O). Sextas, à s ló h e l7 h 3 0 . DANÇA espetáculos OUTRAS DANÇAS. Espaço para as com­ panhias e bailarinos independentes apresentarem os seus trabalnos • Pôs­ ter. Com a Cia Corpos Nômades. No Teatro. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O, ❖). 0 9 ,1 6 , 23 e 30/04. Terças, às 21 h.

DANÇAS BRASILEIRAS. Com Mônica Gouvêa. A partir de 16 anos, na Sala 2. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00 (□). De 0 2 /0 4 a 12/12. Terças e Quintas, às 20h30. DANÇA DE SALÃO. Com Roni Nóbrega. Sábados, às 14h30. Carlos Trajano. Quartas e sextas, às 20h30. A partir de 16 anos, na Sala 3. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00 (□). MULTIMÍDIA E INTERNET

ROCK CONTEMPORÂNEO Grenad Quarteto No Teatro. Grátis. Retirar in­ gressos a partir das 19h30 do dia do show. 26/04. Sexta, às 21 h.

Sinterlagos I Ip ira n g a Ita q u e ra O d ontologie

Lucia Helena, dia 20 no Encontros

música erudita DO ERUDITO AO POPULAR. Curadoria de Marina Brandão »Orquestra de Câ­ mara Villa-Lobos. Grátis. Retirar ingres­ sos a partir das 19h30 do dia do con­ certo. 12/04. Sexta, às 21 h. SINFONIAS PAUUSTAS. -Orquestra Sin­ fônica Municipal de Santos. A orquestra apresenta obras de Guerra Peixe, Men­ delssohn, Villani e Beethoven. 21/04. Domingo, às 11 h30, no Quintal. Grátis.

INTERNET LIVRE. De terça a sexta, das 13h às 21 h, sábados, domingos e feria­ dos das 10h às 1Th. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

DA AQUARELA À PINTURA. Com Sara Goldman Belz. Na Sala 1. Taxa única de R$ 60,00,50,00 (□) e R$40,00 (O). Terças e quintas, das 14h às 17h. LITERATURA

GOSTAR DE 1ER. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 19h; sábados, domingos e feria­ dos, das 9h30 às 17h30. »Roda de His­ tórias. Com o grupo As Meninas do


Horizonte Quartas e sextas, às 10h30, sába­ dos, às 9h30. «Dança de Rua. Com Frank Ejara. A partir de 14 anos. Sá­ bados, às 13h. CLUBE DA CAMINHADA. Trilha da Praia do Camburizinho/SP. Inscrições prévias a partir do dia 09 na Área de Convivên­ cia. 28/04. Domingo, comsaída às 6h. ESCALADA ESPORTIVA. Para escaladores habilitados, às terças e quintas, das 19h às 21 h30; sábados e domingos, das 14h às 17h30. Para iniciantes, aos sá­ bados, das 14h às 1óh. Orientação da Equipe Técnica do Sesc. Grátis.

SAÚDE EALIMENTAÇÃO O serviço de odontologia do Sesc oferece tratamentos clínicos e cirúrgicos emdife­ rentes especialidades: endodontia e pe­ riodontia, má-formação, odontopediatria, próteses e rádio-diagnóslico. Se­ gunda a sexta, das 13h às 21h30. INFANTIL

COPA FAST FUT. Masculino e feminino. Domingos, das 13h às 18h.

fo t o s

Musicais da Nova Safra

passeios de um dia CLUBE DO PEDAL «Parque a Parque. Parque da Aclimação, Trianon, Ibirapuera e Villa-Lobos. Grátis. Acima de 16 anos. Inscrições prévias na Área de Convivência. 21/04. Domingo, saída

Literários

sonhos. No Quintal. Grátis. 0 14/04. Domingos, às 16h.

CORPO EEXPRESSÃO

ALMANAQUE DEARAQUE. Com Teatro Por Um Triz. No Teatro. Grátis para crianças até 12 anos. Retirar ingres­ sos a partir das 14h30 no dia do es­ petáculo. R$ 9,00, R$ 6,00 (□) e R$ 3.00 (O, ♦). 21 /04 e 28/04. Domin­ go, às 16h.

CAPOEIRA REGIONAL. Com Mestre Othelo. A partir de 16 anos, na Sala 2. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00 (□). De 02/04 a 12/12. Terças e quintas, às

TAE KWON DO. Com Nilton Tadeu Cas­ saniga. Na Sala 3. A partir de 7 anos. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00 (□). De 02 a 12/04. Terças e quintas, às 17h30.

Encontro com Ignácio de Loyola Brandão

> * 6 rmiintiià

jjKiWSíapFi*

■s' i

* 3 !8

j ârçjjjJÍ

-ÄSS ; SsiSSÍ

QUE VIVA MÉXICO! MOSTRA DE CURTAS-METRAGENS. Com apoio da Embaixada do México, é a primeira mostra de curtas-metragens mexica­ nos no Brasil. No Teatro. Grátis. Reti­ rar ingressos com lh30 de antece­ dência de cada sessão. De 03 a 07/04. De terça a sexta, às 20h e sá­ bado e domingo às lóh, 18h e 20h. CINEMA TRINTA E CINCO RESTAURA­ DOS. Exibição de filmes brasileiros. No Teatro. Grátis. Retirar ingressos a partir das 18h do dia da exibição. •Bate-papo sobre o filme. 25/04. Quinta, às 19h30. «Concerto. Após r _. as por Villa-Lobos e que fazem parte da trilha sonora do fil­ me. 25/04. Quinta, às 21 h30. *0 Descobrimento do Brasil. Direção, roteiro e montagem de Humberto Mauro, 1937, P&B, ó2min. No Tea­ tro. Grátis. Retirar ingressos a partir das 18h do dia da exibição. 25/04. Quinta, às 20h.

TAÇA METROPOLITANA DE ESPORTES ACROBÁTICOS E TRAMPOLIM. Inscri­ ções Prévias. 27 e 28/04. Sábado e Domingo, às 9h. VOLEIBOLFEMININO INKIAÇAO. Acima de 40 anos. No Ginásio. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00 (□). Quartas e sextas, às

ÿ îf >

VOLEIBOL MISTO INICIAÇÃO. De 16 a 40 anos. No Ginásio. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00 (□). Quartas e sextas, às

GINÁSTICA ACROBÁTICA. Com Ricieri Pastori. A partir de 7 anos, na Sala 3. R$ 20,00 (O) e R$ 40,00 (□). De 02/04 a 12/12. Terças e quintas, das 18h30 às 20h. GINÁSTICA POSTURAL Com Débora Valente Oliveira. A partir de 16 anos. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00 (□). Terças e quintas, às 15h30 e às 18h30.

DANÇA-GINÁSTICA RÍTMICA. Com Va­ nessa Macedo. Quartas e sextas, às 17h30, de 7 a 12 anos, na Sala 3. R$ 22.00 (O) e R$ 44,00 (□). De 03/04 a 13/12. Quartas e sextas, às 17h30.

Dia 25, às 18h

CARMO

FUTEBOL DE SALÃO. Iniciação masculi­ na Infantil. De 7 a 10 anos de idade. No Ginásio. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00 (□). Orientação de Técnicos do Sesc. De 03/04 a 13/12. Quartas e sextas, às 14h30.

SWÁSTHYA YÔGA. Com Lúcia Matsuda. A partir de 16 anos , na Sala 3. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00 (O). Terças e quintas, às 7h e às 16h30. TAI CHI CHUAN. Com Jefferson litako Duarte. A partir de 16 anos. R$ 22.00 (O) e R$ 44,00 (□). Terças e quintas, às 1Oh/Quartas e sextas, às

espaço lúdico ESPAÇOLÚDICO. De 3 a 12 anos. Grátis para O comcarteirinha e R$ 0,50 para os demais. Terça a sexta, da_sl3n às

HATHA YOGA. Com Vitória Wainstein. A partir de 16 anos, na Sala 2. R$ 22.00 (O) e R$ 44,00 (□). Quartas e sextas, às 17h30eàs 19h30

TERCEIRAIDADE

GINÁSTICA. De 16 a 54 anos. Terças e quintas, às 8h, 15h30, 18h30, 19h30; quartas e sextas, às 18h30.

DANÇA DE SALÃO. Com Roni Nóbrega. A partir de 55 anos, na Sala 2. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00 (□). Terças e quintas, às 1lh.

NOVOS CURSOS REGULARES 2002. A partir de 02 de abril. Informações e inscrições na Central de Atendimento. Mensalidade: R$ 22,00 (O) e R$ 44.00 (□). «Tae Kwon Do. Com Nilton Tadeu Cassaniga. A partir de 7 anos. Terças e quintas, ás 17h30. • Lian Gong. Com Julimari Pamplona. A partir de 16 anos. Quartas e sex­ tas, às 9h, sábados, às 11h. «Massa­ gem e Álongamento. Com Suzete Coió Rosetto. A partir de 16 anos.

DANÇAS BRASILEIRAS. Com Mônica Gouvêo. A partir de 55 anos, na Sala 3. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00 (□). De 03/04 a 13/12. Quartas e sextas, às

GINÁSTICA. A partir de 55 anos. 05/03 a 13/12. Terças e quintas, 14h30 e 16h30; quartas e sextas, 8h, 11h el 6h30. revista G

I (


Horizontes Maia Sousa. 23, 24, 25, 26 e 30/04. De terça a sexta, das 19h às 22h. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Trilha da Praia do Camburizinho/SP. Inscrições prévias a partir do dia 09 na Área de Convivên­ cia. 28 /0 4. Domingo, com saída às 6h. recreação ESCALADA ESPORTIVA. Para escaladores habilitados, às terças e quintas, das 19h às 21 h30; sábados e domingos, das 14h às 17h30. Para iniciantes, aos sá­ bados, das 14h às 1óh. Orientação da Equipe Técnica do Sesc. Grátis. torneios e campeonatos COPA FAST FUT. Masculino e feminino. Domingos, das 13h às 18h.

Musicais da Nova Safra da MPB

Conto. Na Área de Convivência. Gratis. 06, 20 e 27 /0 4. Sábados, às 15h.

passeios de um dia CLUBE DO PEDAL «Parque a Parque. Parque da Aclimação, Trianon, Ibirapuera e Villa-Lobos. Grátis. Acima de 16 anos. Inscrições prévias na Área de Convivência. 21/0 4. Domingo, saída às 9h. CORPO E EXPRESSÃO

Quartas e sextas, às 10h30, sába­ dos, às 9h30. «Dança de Rua. Com Frank Ejara. A partir de 14 anos. Sá­ bados, às 13h.

Literários

SAÚDE EAUMENTAÇÃO clínicas odonlológicas O serviço de odontologia do Sesc oferece tratamentos clínicos e cirúrgicos em dife­ rentes especialidades: endodontia e pe­ riodontia, má-farmação, odontopeaiatria, próteses e rádio-diagnóstico. Se­ gunda a sexta, das 13h às 21 h30. INFANTIL espetáculos HISTÓRIAS QUE SE CANTAM MÚSICAS QUE SE CONTAM. Com o grupo G/rasonhos. No Quintal. Grátis. 0 7 /0 4 e 14/04. Domingos, às 16h. ALMANAQUE DE ARAQUE. Com Teatro Por Um Triz. N o Teatro. Grátis para crianças até 12 anos. Retirar ingres­ sos a partir das 14h30 no dia do es­ petáculo. R$ 9,00, R$ 6,00 (□) e R$ 3.00 (O, ❖). 21 /0 4 e 2 8 /0 4 . Domin­ go, às 16h.

Encontro com Ignácio de Loyola Brandão

CINEMA E VÍDEO

Q u T v IVA MÉXICO! MOSTRA DE CURTAS-METRAGENS. Com apoio da Embaixada do México, é a primeira mostra de curtas-metragens mexica­ nos no Brasil. N o Teatro. Grátis. Reti­ rar ingressos com lh 3 0 de antece­ dência de cada sessão. De 03 a 0 7 /0 4 . De terça a sexta, às 20h e sá­ bado e domingo às 16h, 18h e 20h. CINEMA TRINTA E CINCO RESTAURA­ DOS. Exibição de filmes brasileiros. No Teatro. Grátis. Retirar ingressos a partir das 18h do dia da exibição. •Bate-papo sobre o filme. 2 5 /0 4 . Quinta, às 19h30. •Concerto. Após aprojeção, o Trio Images toca músi­ cas compostas por Villa-Lobos e que fazem parte da trilha sonora do fil­ me. 2 5 /0 4 . Quinta, às 21h30. «O Descobrimento do Brasil. Direção, roteiro e montagem de Humberto M auro, 1937, P&B, 62min. N o Tea­ tro. Grátis. Retirar ingressos a partir das 18h do dia da exibição. 2 5 /0 4 . Quinta, às 20h. ESPORTES

3 ^ ' ° m e t r o p o u t a n a de esportes ACROBÁTICOS E TRAMPOLIM. Inscri­ ções Prévias. 27 e 28/0 4. Sábado e Domingo, às 9h.

VOLEIBOL FEMININO INICIAÇÃO. Acima de 40 anos. No Ginásio. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00 (□). Quartas e sextas, às 15h30. VOLEIBOL MISTO INICIAÇÃO. De 16 a 40 anos. No Ginásio. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00 (□). Quartas e sextas, às 19h30. MERGULHO AUTÓNOMO BÁSICO. Aci­ ma de 12 anos. Com Marco António de

TAEKWON DO. Com Nilton Tadeu Cas­ CAPOEIRA REGIONAL. Com Mestre saniga. Na Sala 3. A partir de 7 anos. Othelo. A partir de 16 anos, na Sala R$ 22,00 (O) e R$ 44,00 (□). De 02 2. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00 (□). De a 12/04. Terças e quintas, às 17h30. 0 2 /0 4 a 1 2 /1 2 . Terças e quintas, às 20h30. DANÇA-GINÁST1CA RÍTMICA. Com Va­ nessa Macedo. Quartas e sextas, às GINÁSTICA ACROBÁTICA. Com Ricieri 17h30, de 7 a 12 anos, na Sala 3. R$ Pastori. A partir de 7 anos, na Sala 3. 22.00 (O) e R$ 44,00 (□). De 0 3 /0 4 R$ 20,00 (O) e R$ 40,00 (□). De a 13 /1 2. Quartas e sextas, às 17h30. 0 2 /0 4 a 1 2 /1 2 . Terças e quintas, das 18h30 às 20h. FUTEBOL DE SALÃO. Iniciação masculi­ na Infantil. De 7 a 10 anos de idade. GINÁSTICA POSTURAL Com Débora No Ginásio. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00 Valente Oliveira. A partir de 16 anos. (□). Orientação de Técnicos do Sesc. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00 (□). Terças De 0 3 /0 4 a 13/12. Quartas e sextas, e quintas, às 15h30 e às 18h30. às 14h30. SWÁSTHYA YÔGA. Com Lúcia Matsuoficinas da. A partir de 16 a n o s , na Sala 3. OFICINAS E CRIAÇÃO. No Galpão. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00 (□). Terças Grátis. 07, 14, 21 e 28 /0 4. Domin­ e quintas, às 7h e às 16h30. gos, às 14h. TAI CHI CHUAN. Com Jefferson litako espaço lúdico Duarte. A partir de 16 anos. R$ ESPAÇO LÚDICO. De 3 a 12 anos. Grátis 22.00 (O) e R$ 44,00 (□). Terças e para O com carteirinha e R$ 0,50 para quintas, às 10h/Q uartas e sextas, às os demais. Terça a sexta, dasl 3n às 18h30. 19h; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 12h ou das 13h às 17h30. HATHA YOGA. Com Vitória Wainstein. A partir de 16 anos, na Sala 2. R$ 22.00 (O) e R$ 44,00 (□). Quartas e sextas, às 17h30 e às 19h30 GINÁSTICA. De 16 a 54 anos. Terças e quintas, às 8h, 15h30, 18h30, 19h30; quartas e sextas, às 18h30. NOVOS CURSOS REGULARES 2002. A partir de 02 de abril. Informações e inscrições na Central de Atendimento. Mensalidade: R$ 22,00 (O) e R$ 44.00 (□). *Tae Kwon Do. Com Nilton Tadeu Cassaniga. A partir de 7 anos. Terças e quintas, ás 17h30. • Lian Gong. Com Julimari Pamplona. A partir de 16 anos. Quartas e sex­ tas, às 9h, sábados, às 11 h. «Massa­ gem e Alongamento. Com Suzete Coió Rosetto. A partir de 16 anos.

TERCEIRA IDADE

DANÇA DE SALÃO. Com Roni Nóbrega. A partir de 55 anos, na Sala 2. R$ 22.00 (O) e R$ 44,00 (□). Terças e quintas, às 11 h. DANÇAS BRASILEIRAS. Com Mônica Gouvêa. A partir de 55 anos, na Sala 3. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00 (□). De 0 3 /0 4 a 13/12. Quartas e sextas, às 14h30. ginástica GINÁSTICA. A partir de 55 anos. De 0 5 /0 3 a 13/12. Terças e quintas, às 14h30 e 16h30; quartas e sextas, às 8h, 11 h e l 6h30.

revista

G

55

Dia 25, às 18h

CARMO


ITAQUERA Endbsço: Av. Fsnando do espírito Santo A lves de M attos, 10 00 Telefone: (O XX l 1) 6 5 2 3 9 2 0 0 H orário : Q uarta a D o m in g o e FERIADOS, DAS 8 h 3 0 ÀS 17h30 em ail@ itaq u era.sescsp .org.b r

O SESC ITAQUERA. 63 mil m2 de area construída, em 35 0 mil m2 de área. Atividades esportivas, artísticas, cul­ turais, recreativas, sociais e de conta­ to com a natureza. Quadras poliesportivas, pistas de cooper, campos de malha, futebol e bocha. Parque aquá­ tico com oito tobogans, além de lo­ cais para churrasco, festas, feiras, shows, exposições, vídeo e leitura. Parque lúdico com os brinquedos: Orquestra Mágica, Trenzinho Cenográfico, Bichos da M ata e Espaço de Aventura. De Q uarta a Domingo e fe­ riados, das 9h às 17h, com acesso até às ló h . O estacionamento com­ porta 1.200 carros, R$5,00. Ingres­ sos: R$2,00 de auarta a sábado e R$3,00 aos sábados, domingos e fe­ riados (O); R$9,00 de quarta a sába­ do e R$1 1,00 aos sábados, dom in­ gos e feriados (visitante com parque aquático); R$5,00 quarta a sábado e R$6,00 aos sábados, domingos e fe­ riados (visitante sem parque aquáti­ co). Escola Pública: R$3,00 por aluno sem exame médico; escola particular R$6,00 por aluno sem exame médi­ co, com parque aquático. Ônibus ur­ banos com saída da estação Arthur Alvim (linha 3772, gleba do pêssego e terminal São Mateus (linha 253F, Jardim Helena). Aos sábados, dom in­ gos e feriados saída da estação do metrô Itaquera (linha 2522, Shop­ ping Aricanduva). MÚSICA espetáculos ESTAÇÃO CULTURAL «Quinteto em Bran­ co e Preto. Conjunto formado em 1997 por jovens músicos da periferia de São Paulo. 05 /0 4. Sexta-feira, às 20h30. DANÇA workshops DANÇAS CIRCULARES. Workshops para professores, sobre danças étnicas recolhi­ das de diferentes partes do mundo. 03, 0 4 ,1 0 ,1 1 ,1 7 e 24/04. Quartas e quin­ tas, das 14 às 1Th. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições O PRAZER DO CORPO EM MOVIMENTO. Mostra fotográfica abordando o esporte e a dança sob o ponto de vista do prazer no movimento. Até 14/04. Quarta a do­ mingo, das 9h às 17h. ESTAÇÃO TELEFÔNICA. Até 14/04. Quar­ ta a domingo, das 9h às 17h.

CLUBE DOS BENFEITORES DA NATUREZA. A coda mês um tema diferente será dis­ cutido. «Agenda 21: Como Implantar? Grátis. Inscrições pelos ramais 9217/ 9229. 27/04. Sábado, das 9h às 17h. PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Programa de Educação Ambiental que tern como base os ele­ mentos da natureza como terra, água, ar e o próprio homem. De quarta a domin­ go, a partir das 9h.«Hotta. Visitas moni­ toradas e orientação técnica para monta­ gem de hortas comunitárias. «Mata Atlântica. Trabalho de reintrodução e readaptação de espécies vegetais nati­ vas, além de caminhadas nas trilhas, jo­ gos e brincadeiras. «Pomar. Cultivo ár­ vores frutíferas para possibilitar o retomo da fauna que se alimenta desses frutos, espécies importantes também na recom­ posição de áreas degradadas. «Viveiro de Plantas. Espaço para reprodução e desenvolvimento de plantas. O local ain­ da possui orquidário e um herbário vivo.

CINEMA E VÍDEO filmes CINECLUBE. Projeto que reúne apreciado­ res de cinema, professores e alunos para a exibição de filmes e discussão sobre te­ mas atuais. «Bicho de Sete Cabeças. Di­ reção Laís Bodansky. Inspirado no livro Canto dos malditos, de Austregésimo Carrano. 03 /0 4. Quarta, às 14h. ESPORTES

ESPORTE CRIANÇA. Futebol, basquete, tê­ nis, voleibol e atividades alternativas. De 7 a 1 2 anos. Grátis. Futebol: 9h 30- 7 e 8 anos; 10h30 - 9 e 10 anos; 11 h30 11 e 12 anos. Basquete, V o le M e Tênis: 9h30 - 7 a 9 anos; 10h30 - 10 a 12 anos. Atividades Alternativas: 0 6 /0 4 Trampolim acrobático; 13 /0 4 - acroba­ cia; 2 0 /0 4 - ginástica artística; 2 7 /0 4 ginástica rilmica. Sempre às 14h. Inscri­ ções nos dias 05 e 06 /0 4, das 10h às 13h e das 14h às 16h. De 0 6 /0 4 a 14/12. Sábados, das 9h às 17h

ATMDADES DIFERENCIADAS. Caiaque, escalada esportiva, skate e patins. Para iniciantes. De 03 a 28/04. Quarta a do­ mingo, das 14h às 16h. torneios e campeonatos COPA MC DONALD'S DE FUTSAL De 04 a 26/04. Quintas e sextas, das 10h às 14h. TORNEIO GARRA FEMININA. Equipes de futsal feminino do comércio, associações de bairro, dubes e grêmios. Acima de 13 anos. De 07 a 28/04. Domingos, das 9h30 às 16h30.

LITERATURA

SALADE LETIÚRA E JOGOS. Empréstimo de jornais, revistas e gibis atualizados e jogos educativos infantis. Quarta a do­ mingo, das 9h às 17h.

56

revista

G

TORNEIO ABERTO DE FUTEBOL SOCIETY. Torneio com equipes do comércio em ge­ ral, associações de bairro, dubes e grê­ mios. Acima de 13 anos. Reunião técni­ ca, dia 20 /0 4, às 14h. De 2 1 /0 4 a 02 /0 6. Domingos e feriados, às 14h.

CORPO E EXPRESSÃO

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. De 16 a 54 anos. Grátis. Inscrições nos dias 05 e 06 /0 4, das 10h às 13h e das 14h às 16h. De 0 3 /0 4 a 13/12. Quartas e sex­ tas, a partir das 10h30. ALONGAMENTO. A partir de 16 anos. Grátis. Inscrições no dias 05 e 06 /0 4. Quintas, às 10h30. caminhados CLUBE DA CAMINHADA. Grátis. Inscrições nos dias 05 e 0 6 /0 4 , das 10h às 13h e das 14h às 16h. De 0 6 /0 4 a 14/12. Sá­ bados, às 9h30. recreação AQUASESC. De 03 a 28 /0 4. Quarta a do­ mingo, das 11 h às 14h. RECREANDO. De 03 a 28/04. Quarta, quinta, sexta e domingo, das 13h às 14h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

PLAn Sn HAS DO MATO. Atividades que fornecem informações sobre uso e aplica­ ções de plantas medicinais e aromáticas na vida cotidiana. De 7 a 12 anos. De 03 a 27 /0 4. Quarta a sábado, das 9h30 às 12h e das 13h30 às 16h. UM DIA DE BRINCAR. Agendamento ante­ cipado pelo ramal 9217. 04 /0 4. Quin­ ta-feira, às 10h e às 13h30. COLETA SELETIVA . POR ONDE COME­ ÇAR? Programa de apoio à implantação de coleta seletiva em escolas, condomí­ nios, comércios e escritórios. Grátis. Agendamento antecipado pelo ramal 9217 / 9 2 2 9 .0 6/0 4. Sábado, às 10h. COLETA SELETIVA ZONA LESTE FAZ! Pro­ grama em parceria com o Fórum para Desenvolvimento da Zona Leste. 06/04. Sábado, às 10h.

ROTEIROS AMBIENTAIS. Atividades para grupos de escolares por meio de visitas monitoradas. Agendamento prévio pelos ramais 9 2 8 6 / 9287. De 03 a 27/04. De quarta a sábado, às 9h30 e às 13h30. •Roteiro Germinar. Observação de ár­ vores e coleta de seu frutos, que serão uti­ lizados para o conhecimento do fenôme­ no da germinação. A partir de 7 anos. •Roteiro Sementinha. Primeiro contato das crianças com a natureza em um pas­ seio pela horta orgânica. De 4 a 6 anos. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

FRALDARK). Sábados, domingos e feria­ dos, das 9h às 17h. MESA SÃO PAULO. O projeto realiza cole­ ta e distribuição de alimentos em parce­ ria com empresas privadas para institui­ ções que possuem projetos sociais com crianças, adolescentes, idosos e com pes­ soas voluntárias. Terça a sábado, das 9h

restaurantes ALIMENTAÇÃO - ESTAÇÃO CULTURAL Self-service com saladas, molhos, cames, massas, guarnições, sobremesa, bebidas e sorvetes. Aos sábados, feijoada e selfservice. Quarta a domingo e feriados, das 11 h30 às 15h. LANCHONETE. Refrigerante, chope, lan­ ches, espetos, salgados, sorvetes, iogurte, doces e porções. Quarta a domingo e fe riados, das lO hàs 17h. INFANTIL espetáculos HISTÓRIAS QUE SE CANTAM, MÚSICAS QUE SE CONTAM. Espetáculo onde o prazer de contar e ouvir histórias se mis­ turam. No repertório: parlendos, canti­ gas e brincos de ninar. Da C/a Girasonhos. 07 e 14/04. Domingos, às 14h. A1MIR1M E A TERRA SEM MAL 21 e 28/04. Domingo, às 14h.

PARQUE LÚDICO. De quarta a domingos e


ODONTOLOGIA feriados, das 9h às 17h. »Bichos da Mata. Em meio a uma área de Mata Atlântica secundária encontram-se seis esculturas gigantes de animais, ponte pênsil e um mirante com três níveis. »Es­ paço de Aventuras. Túneis, pontes, mon­ tanha, mirante, tanques de areia, árvo­ res, cavernas. Quarta a domingo e feria­ dos, das 9h às 17h. »Orquestra Mági­ ca. Instrumentes musicais gigantes que são, ao mesmo tempo, escorregadores, trepa-trepa, labirintos i TERCEIRA IDADE

PROGRAMA DE EDUCAÇAO PARA O EN­ VELHECER SAUDÁVEL »Caminhada Orientada. Grátis. Sábados, às 9h30. •Ginástica Voluntária. Acima dos 55 anos. Grátis. Inscrições nos dias 05 e 06 /0 4, das 10h às 13h e das 14h às 16h. Quartas e sextas, às 9h30. »Mar­ cenaria. Com Oorientações de um pro­ fissional da área. R$ 1,00 (O) e R$ 2,00 (□). 03, 10, 17 e 24 /0 4. Quartas, às 14 h. »Memória e Performance Cere­ bral. Explicação dos mecanismos das funções cerebrais, utilizando técnicas adequadas de utilização da memória. R$ 1,00 (O) e R$ 2,00 (□). 03 ,1 0 , 17 e 24/04. Quartas, às 15h. NUPREPT. Núcleo de Pesquisa e Referência da Etapa do Pós Trabalho. Proposta de reunir pessoas que realizam atividades para aposentados e idosos em geral na região. Grátis. 03, 10, 17 e 24/04. Quartas, às 10h. »Pintura em Tela. R$ 1.00 (O) e R$ 2,00 (□). 03, 10, 17 e 24/04. Quartas, às 13h. »Cinema. Ci­ clo de filmes que retratam a cultura indi­ gene. R$ 1,00 (O) e R$ 2,00 (□). 04, 11, 18 e 25/04. Quintas, às 15h. •Danças Circulares. R$ 1,00 (O) e R$ 2.00 (□). 0 4 ,1 1 ,1 8 e 25/04. Quintas, às 10h30. »Eutonia. R$ 1,00 (O) e R$ 2.00 (□). 0 4 ,1 1 ,1 8 e 2 5/04. Quintas, às 13h. »Dança de salão. 05 ,1 2, 19 e 26/04. Sextas, às 9h30. »Teatro. R$ 1.00 (O) e R$ 2,00 (□). 05, 12, 19 e 26/04. Sextas, às 13h. »Jogos Adapta­ dos. Grátis. Inscrições nos dias 05 e 06 /0 4. De 1 0 a 26/04. Quartasesex­ tas, às 11 h. »Chá Cultural. Um dia de informação, integração e lazer. Palestra sobre "A Importância da Educação Per­ manente Para a Terceira Idade", por Fauze Saad e Antonio Jordão Netto. Animação de um grupo musical. Grátis. 12/04. Sexta, às 14h. »Passeio a Guarulhos. R$ 24,00 (Inclui transporte, al­ moço self-service e o ingresso de cine­ ma). 44 vagas. Saída 16/04. Terça, às Th. »Ilustrando a Vida. Visita ao Centro de Cultura Indígena. Orientação de Adriana Bertini. R$ 5,00. 19/04. Sexta, às 13h. »Vivências Técnicas. Atividade dirigida aos coordenadores dos grupos da terceira idade em que será abordado o tema "Liderança, Autoritarismo e Coo­ perativismo". R$ 5,00. 24/04. Quarta, às 13h. »Encontro da Terceiro Idade. Com alongamento, caminhada orienta­ da, vôlei adaptado, passeio de caiaque, apresentação de um ritual Guarani por índios Nhandeva, Almoço com música ao vivo. Oficinas: Trajes Típicos Indíge­ nas e Adereços, Pintura Corporal, Arco e Flecha, Histórias de índio. 25/04. Quinta, a partir das 9h.

Sesc Odontologia

Endereço: Rua Florêncio de A breu, 305 Telefone : ( 0 X X 1 1) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o r á r io : Segu nda a Sexta , das 0 8 h As 2 1 h 3 0 email@odontologia.sescsp.org.br

mos às seguintes especialidades odontológicas: restaurações em ge­ ral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, odontopediatria, próteses, radiologia (radiografias, panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais). N ão oferecemos im­ plantes dentários e ortodontia (apa­ relhos corretivos). ATENDIMENTO ÀS CRIANÇAS. O setor de odontopediatria realiza restaura­ ções em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, radio­ logia (radiografias, panorâmicas, pe­ riapicais, interproximais e oclusais), etc. N ão oferecemos ortodontia (apa­ relhos corretivos). O Sesc Odontolo­ gia também oferece sistema de escovação supervisionado por uma higie­ nista, que em cada consulta reavalia e reforça os aspectos relativos à escovação e saúde bucal. CALENDÁRIO DE PALESTRAS PRO­ GRAMADAS. O Sesc Odontologia realiza, mensalmente, palestras para esclarecer dúvidas e orientar a popu­ lação quanto aos cuidados higiênicos e prevenção de doenças bucais. No mês de janeiro, os temas enfocados serão: prevenção e saúde bucal, diagnóstico precoce do câncer oral, repercussão oral das doenças sistêmi­ cas e normas de atendimento. Estes encontros acontecem na sala de reu­ niões, no 6o andar. »02/04, às

12h30 e 14h30, com Dra. Adriana Gama Teixeira. »03/04, às 08h e 10h, com Dra. M ariângela Martino. • 0 5 /0 4 , às 08h e 10h, com Dr. Paulo Sergio K. Andrade. »05/04, às 17h, com Dr. Luis Vicente M artino. •09/04, às 12h30 e 14h30, com Dra. Jessica Ravanini. »12/04, às 17h, com Dra. M aria Cristina Cunha Alves. »16/04, às 12h30 e 14h30, com Dra. Adriana Gama Teixeira. •17/04, às 08h e 10h, com Dr. Paulo Roberto Ramalho. »19/04, às 08h e 10h, com Dra. Jacqueline Callejas. •19/04, às 17h, com Dr. Luis Vicente M artino. »23/04, às 12h30 e 14h30, com Dra. Adriana Gama Teixeira. »26/04, às 17h, com Dra. M aria Cristina Cunha Alves. SAÚDE BUCAL - Informação para as gestantes. Algumas pessoas costu­ mam dizer que os problemas com dentes aumentam durante a g ra vi­ dez. A frase "perde - se um dente a cada gestação" é verdadeira? N ão. O necessário é manter a higie n iz a ç ã o correta dos dentes. Mesmo que no prim eiro trimestre seja dificultada por episódios de náusea ou outros desconfortas. A atenção à dieta também é im por­ tante. É normal a gengiva sangrar durante a gravidez? A gravidez não causa sangramento na gengi­ va. O sangramento é sinal de que a gengiva está inflam ada ( gengivite ) devido a um descuido na remoção da placa bacteriana ( resíduos de alimentos e bactérias que formam uma massa sobre os dentes ). Se a gestante já possui inflamação da gengiva, esta pode p io ra r durante a gestação, devido ao aumento dos horm ônios e da v ascularização nesta fase.

revista

G

57

De Eurípedes Adaptação e direção Antunes Filho Com o Centro de Pesquisa Teatral do SESC Sextas, 21 h Sábados e domingos, 19h

BELENZINHO


PARAÍSO das tradicionais porcelanas de Monte Sião. Saída: Th. »Itatiba. 2 9 /0 6 - sá­ bado (40 vagas). Passeio pelo Rancho Paumar, com caminhada ae reconheci­ mento e utilização dos equipamentos de lazer e balneário. Saída: 7n.

â Iiâ !

H

Endereço: Rua A bílio Soares, 4 0 4 Telefone: (0 X X 1 1) 3 0 5 4 9 0 0 0 H orário : Segunda a Sexta, das 9 h às 18 h em ail@paraiso.sescsp.org.br

SESC BERT10GÆ No município de Bertio, primeira cidade do litoral norte pau□, o Sesc mantém um dos maiores centros de férias e lazer do país, com ca­ pacidade para hospedar aproximada­ mente mil pessoas/dia. O Sesc Bertioga conta com completa infra-estrutura de lazer e recreação, dispondo de ginásio de esportes, canchas ae bocha, quadras de tênis e poliesportivas, pista de cooper, campo de futebol, mini-campo, bibliote­ ca, parque aquático, salas de jogos e ci­ nema, além de lanchonete e pista de dança. Uma equipe especializada pro­ grama e desenvolve atividades diárias de recreação e lazer, inclusive na praia. Estadas em regime de pensão completa, com diárias de R$ 33,00 (O) e R$ 6ó,00 (□). Para maior chance de aten­ dimento, as solicitações de reservas de­ verão ser efetuadas dentro dos prazos previstos para as inscrições. Trabalhado­ res do comércio e serviços e usuários matriculados poderão efetuar suas ins­ crições, pessoalmente, em qualquer uni­ dade do Sesc ou, ainda, por correio ou fax, diretamente ao Sesc Paraíso. Por necessidades operacionais, poderão ocorrer alterações nos períodos pré-delerminados. Inscrições em todas as uni­ dades do Sesc/SP. »Junho - Férias cole­ tivas do Sesc Bertioga. Não há períodos disponíveis para estada. »Julho - Inscri­ ções até 15 de maio. Períodos disponí­ veis para estada: 11 a 17 (6,5 diárias); 11 a 18 (7,5 diárias); 17 a 23 (6,5 diá­ rias); 18 a 24 (6,5 diárias); 19 a 25 (6,5 diárias) e 24 a 30 (6,5 diárias). Pacote Especial - Revolução de 3 2 - 05 a 09 (4 diárias). Entrada: 20h sem jantar; Saí­ da: 18h sem jantar. Acréscimo de 20% sobre o valor das diárias. »Agosto - Ins­ crições até 14 de junho. Períodos dispo­ níveis para estada: 01 a 06 (5,5 diárias) e 27 /0 8 a 0 2 /0 9 (6,5 diárias). »Se­ tembro - Inscrições até 12 de julho. Pe­ ríodos disponíveis para estada: 04 a 10 (6,5 diárias) e 17 a 24 (7,5 diárias).

S

58

revista

G

n PROGRAMAÇÃO DE MAIO JUNHO excursões rodoviárias INFORMAÇÕES GERAIS. Todas as excur­ sões rodoviárias e passeios de um dia incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lancne, almoço, in­ gressos e passeios. Podem participar aos roteiros os comerciários, prestado­ res de serviços e usuários matricula­ dos. Datas e valores sujeitos a altera­ ções. Maiores informações, consulte a unidade. Somente uma saída/ônibus por pacote. passeios de um dia DIVERSÃOPAULO. Passeios de um dia pela cidade de São Paulo. R$ 15,00 (O), R$ 18,00 (□). »25° Bienal de Ar­ tes de São Paulo. 0 9 /0 5 - 5° feira e 2 5 /0 5 - sábado (40 vagas por data). Visita monitorada 25a Bienal de Artes de São Paulo, no prédio da Bienal (Par­ que do Ibirapuera). Saídas: 10h. »Fa­ ces do Morumbi. 16 /0 5 - 5° feira (40 vagas). Saída: 8h. »Arte na Luz. 15 /0 6 - sábado (40 vagas). Saída: 11 h. »Festa Junina no Sesc Santo Amaro. 2 2 /0 6 - sábado e 2 8 /0 6 - 6° feira - Especial 3° Idade (40 vagas por data). Passeio ao Sesc Santo Amaro com participação na festa junina. No período de 28/0 6, somente para pes­ soas acima de 55 anos.Saída: 10h. DIVERCIDADES. Passeios de um dia por regiões próximas a São Paulo. 2 x R$ 20.00 (total: R$ 40,00 O) e 2 x R$ 24.00 (total: R$ 48,00 □). »Passeio de Trem - Pindamonhangaba / Campos do Jordão. 2 3 /0 5 - 5° feira (80 vagas). Passeio de trem pela Estrada de Ferro Campos do Jordão - EFCJ, visitando o Balneário das Águas Claras, Estação Santo Antonio do Pinhal, Viaduto Ga­ vião Gonzaga, Alto do Lajeado e pas­ seio pela cidade de Campos do Jordão. Saídas: 6h30 - I o grupo e 8h30 - 2a grupo. »Monte Sião. 0 8 /0 6 - sábado (40 vagas). Passeio pela cidade minei­ ra de Monte Sião, com visita a Praça Prefeito Mário Zucato, Igreja Matriz de Nossa Senhora da Medalha Milagrosa, Museu Histórico e Geográfico e fábrica

excursões rodoviárias. JOINVILLE (SC). De 3 0 /0 4 a 0 5 /0 5. Saí­ da: 19h. Incluso: hospedagem com meia pensão. A partir de 5 x R$ 75,00 (total: R$ 375,00 O) e 5 x R$ 90,00 (to­ tal: R$ 450,00 □). BERTIOGA (SP). De 3 0 /0 4 a 0 5 /0 5 - Saí­ da: 19h30. 07 a 13 /0 5 - Saída: 7h. 2 9 /5 a 0 2 /0 6 - Saída: 19h30. Incluso: hospedagerç» com pensão completa no Sesc Bertioga. A partir de 5 x R$ 44,00 (total: R$ 220,00 O) e 5 x R$ 71,00 (to­ tal: R$ 355,00 □). RIO DE JANEIRO (RJ). De 01 a 05 /0 5. Saída: 8h. Incluso: hospedagem com meia pensão no Sesc Copacabana. A partir de 5 x R$ 62,00 (total: R$ 310.00 O) e 5 x R$ 75,00 (total: R$ 3 7 5,00 0). CIDADES HISTÓRICAS DE MINAS GE­ RAIS / OURO PRETO (MG). De 14 a 19/05. Saída: 19h. Incluso: hospedacom meia pensão na Estalagem Minas Gerais/ Sesc. A partir ae 5 x R$ 75,00 (total: R$ 375,00 O) e 5 x RS 90,00 (total: R$ 450,00 O). JACUTINGA (MG). De 17 a 19/05. Saí­ da: 19h. Incluso: hospedagem com pensão completa. A partir de 5 x R$ 36.00 (total: R$ 180,00 O) e 5 x R$ 43.00 (total: R $215,00Q ). ROTEIRO DO CACAU / ILHÉUS (BA). De 17 a 26 /0 5. Saída: 20h. Incluso: hos­ pedagens com pensão completa no Centro de Turismo de Praia Formosa / Sesc (Aracruz). A partir de 5 x R$ 128.00 (total: R$ 640,00 O) e 5 x R$ 154.00 (total: R$ 77 0 ,0 0 0 ). PRAIA DE GRUSSAÍ (RJ). De 21 a 26/0 5. Saída: 21 h. Incluso: hospedagem com pensão completa no Sesc Mineiro de Grussaí. A partir de 5 x R$ 56,00 (to­ tal: R$ 280,00 O) e 5 x R$ 67,00 (to­ tal: R$ 33 5,00 0). CAMPOS DO JORDÃO (SP). De 24 a 26/0 5. Saída: 19h. Incluso: hospeda­ gem com pensão completa no Chris Parle Hotel e passeios pela cidade. A partir de 5 x R$ 41,00 (total: R$ 205.00 O) e 5 x R$ 49,00 (total: R$ 245.00 O). ESTÂNCIA DE FURNAS / PIMENTA (MG). De 2 9 /0 5 a 02 /0 6. Saída: 21h.lnduso: hospedagem com pensão completa no Centro de Lazer e Recreação Estân­ cia de Furnas. A partir de 5 x R$ 61,00 (total: R$ 305,00 O) e 5 x R$ 73,00 (to­ tal: R$ 365,00 □). POÇOS DE CAÍDAS (MG). De 2 9 /0 5 a 0 2 /0 6 e 14 a 16/06. Saídas: 20h. In­ cluso: hospedagem com pensão com­ pleta no Sesc Pousada Poços de Caldas. A partir de 5 x R$ 28,00 (total: R$ 140.00 O) e 5 x R$ 34,00 (total: R$ 170.00 □).

SÃO LOURENÇO (MG). Período: 29/05 a 02 /0 6. Saída: 8h. Incluso: hospeda­ gem com pensão completa no Hotel Platino e passeios pelas cidades de São Lourenço, Baependi e Caxambu. A par­ tir de 5 x R$ 66,00 (total: R$ 330,00 O) e 5 x R$ 79,00 (total: R$ 395,00 □). BLUMENAU (SC). Período: 04 a 10/06. Saída: 7h. Incluso: hospedagem com pensão completa no Sesc Blumenau e passeios pelas cidades de Blumenau, Pomerode, Joinville, Brosque e Nova Trento. A partir de 5 x R$ 70,00 (total: R$ 350,00 O) e 5 x R$ 84,00 (total: R$ 420.00 Q). ROTEIRO NATURAL / BELO HORIZON­ TE (MG) E RIO DE JANEIRO (RJ). Perío­ do: 05 a 12 /0 6. Saída: 7h. Incluso: hospedagens com meia pensão no Sesc Venda Nova (Belo Horizonte) e no Sesc Copacabana (Rio de Janeiro). A partir de 5 x R$ 82,00 (total: R$ 410.00 O ) e 5 x R$ 99,00 (total: R$ 495.00 0 ). LAGES (SC) E GRAVATAL (SC). Período: 1 2 a 19 /0 6. Saída: 20h. Incluso: hos­ pedagens com pensão completa no Sesc Pousada Rural e Thermos do C ra­ vatai e passeios pelas cidades de Laes, São Joaquim e região da Serra o Rio do Rastro, e passeio pela cida­ de de Cravatai e Orleans. A partir de 5 x R$108,00 (total: R$ 540,00 O ) e 5 x R$ 130,00 (total: R$ 650,00 □). BAURU (SP). Período: 15 a 16 /0 6. Saí­ da : 8h. Incluso: hospedagem com pen­ são completa no Saint Paul Residence, passeios pela cidade e participação na festa junina do Sesc Bauru. À par­ tir de 5 x R$ 28,00 (total: R$ 140,00 O ) 5 x R$ 34,00 (total: R$ 170,00 □ ) PETRÓPOLIS (RJ). Período: 19 a 23 /0 6 . Saída: 7h. Incluso: hospedagem com pensão completa no Sesc Nogueira e passeios pela cidade. A partir de 5 x R$ 44,00 (total: R$ 220,00 O ) e 5 x R$ 53,00 (total: R$ 265,00 □ ). CALDAS NOVAS (GO). Período: 20 a 2 6 /0 6 . Saída: 7h. Incluso: hospeda­ gem com pensão completa no Sesc Caldas Novas, passeios peia cidade e participação na festa junina. A partir de 5 x R$ 82,00 (total: R$ 410.00 O ) e 5 x R$ 99,00 (total: R$ 495.00 □ ). PASSA QUATRO (MG). Período: 21 a 2 3 /0 6 . Saída: 8h. Incluso: hospeda­ gem com pensão completa no Hotel Recanto das Hortênsias, passeios pe­ las cidades de Passa Quatro e Itanhandu e participação na festa juni­ na. A partir de 5 x R$ 44,00 (total: R$ 220,00 O ) e 5 x R$ 53,00 (total: R$ 265,00 □ ). ÁGUAS DE SÃO PEDRO (SP). Período: 28 a 3 0 /0 6 . Saída: 19h. Incluso: hospedagem com pensão completa no Hotel Jerubiaçaba, passeios pelas cidades de Águas de São Pedro e São Pedro e participação na festa ju­ nina. A partir de 5 x R$ 38,00 (total: R$ 190,00 O ) e 5 x R$ 46,00 (total: R$ 230,00 □ ).


AV.

PINHEIROS

PAULI

I

Gisela Arantes, no Segundas em Cena, dia 29

Endereço : A v. Paulista, 119 Telefone: (O X X l 1) 3 1 7 9 3 4 0 0 H orário : Segunda a Sexta, das 9 h 3 0 às 18 h em ail@ pau lista.sescsp.o rg .b r

ULIANA RIBEIRO. A artista Liliana Ribei­ ro, nascida em São Paulo e radicada no Rio de Janeiro, apresenta sua pri­ meira individual em São Paulo. A mos­ tra happy birthday to you! traz onze trabalhos elaborados com elementos do universo popular e do mundo das crian­ ças. Esses elementos, quando retirados de sua função usual revertem-se em ob­ jetos desindividualizados, criando um repertório visual que nos remete aos ex­ cessos da vida moderna. Abertura, das 19h às 22h. De 0 4 /0 4 a 03 /0 5 , de Sekunda a Sexta, das 1Oh às 19h. Na

INSTRUMENTAL SESC BRASIL ( incluir no final, No Auditório) O melhor da música instrumental nas tardes de segunda-feira. Em 2002, completando doze anos de programação. Sempre às segundas, às 18h30. Auditório Sesc Av. Paulista. Grá­ tis com retirada de ingressos com uma hora de antecedência. «Carcoarco. Lan­ çamento do CD Tu Toca O Quê? O gru­ po, composto por Esdras Rodrigues, ra­ becas e violino; Luiz Fiaminghi, rabecas e violino e "Magrão" Roberto Peres, percussão, funde a linguagem erudita com gêneros populares como o choro, o maracahj, o xote e o baião, entre ou­ tros. 01 /0 4. «Sérgio Rossoni Grupo. Criado em 1996, O Sérgio Rossoni Grupo vem desenvolvendo uma lingua­ gem que funde o jazz à Bossa Nova, ao Samba e outros ritmos brasileiros. O primeiro disco do grupo, Sérgio Rosso­ ni Grupo (1997) foi indicado ao prêmio Sharp de música. Seu segundo disco, Pescadores (2000), traz composições próprias e tem recebido críticas positi­ vas da imprensa especializada. Forma­ ção: Sérgio Rossoni, guitarra; Aldo Bar­ reto, bateria; Marcelo Mainieri, contra­

baixo; Mário Carvalho, piano e José Henrique Penna, flauta. 0 8 /0 4 . «Sér­ gio Boré. Percussionista, Sérgio Boré trabalha na gravação de seus próprios discos e atua ao lado de outros músi­ cos, além de compor para cinema e teatro. Já tocou com Marlui Miranda, Hermelo Pascoal e Gilberto Gil e com diversos grupos da África, Japão, Cuba e países da Europa. Lançou os discos Tambores Urbanos. Mãos Amigas (1981 ), Bicho do Mato (1991 ), Tambo­ res Urbanos (Tóquio, 1995), Intuição de Tupã (EUA, 1997) e lança neste show Reza, que mescla a sonoridade do trombone com steel drum, percussão e guitarras. Convidados: Bocato, trombo­ ne; Thiago do Espírito Santo, contrabai­ xo; Michel Leme, guitarra e Pedro Tupã, percussão. 15/04. «Blue Seven Plays Dexter Gordon. Reunião entre músicos brasileiros e americanos para homena­ gear a música e o espírito criativo do saxofonista Dexter Gordon, cujo traba­ lho exerceu grande influência no jazz nos anos 50 e 60. O septeto Blue Seven apresenta arranjos realizados pelo sa­ xofonista Ohad Talmor especialmente para o encontro. Formação: Ohad Tal­ mor, saxofone tenor, clarinete, darone; Matt Wilson, bateria e percussão; Da­ vid Richards, saxofone barítono, clarone; Daniel Alcântara, trompete; Ricardo Luís Castellanos, piano; Lito Robledo, contrabaixo e Denis Lee, saxofone te­ nor. 22 /0 4. «Maogani. Quarteto de violões criado em 1995 com o propósi­ to de buscar uma nova concepção de arranjos para o instrumento, aliando a informação acadêmica aos elementos intuitivos presentes nas formações ins­ trumentais tipicamente brasileiras. O primeiro disco do quarteto foi lançado em 1997, e já contou com a participa­ ção de músicos como Guinga e Leila Pi­ nheiro, entre outros. Maogani represen­ tou o Brasil no evento Música no Mercosul, realizado em 1999. Vem acompa­ nhando diversos artistas, como Miúcha e Ed Motta, além de participar de dis­ cos com Guinga e Ana Martins. 29 /0 4.

Endereço: Av. Rebouças, 28 76 Telefone: (OXXl 1 )3 8 1 5 3 9 9 9 Horário: Segunda a Sexia, das 7 às 22h. Sábados, das 8 h às 17h em ail@ pinheiros.sescsp.org.br

TEATRO espetáculos SEGUNDAS EM CENA. Programação que prioriza a relação ator-público em apre­ sentações intimístas. 60 lugares. R$ 4,00 (O), R$ 5,00 (□) e R$ 10,00. «Oscar Wilde. Idealizado e interpretado por Elias Andreato. 60 minutos. 22/04. Segunda, ás 21 h. «Amor de todas as coisas e um pouquinho mais. Texto e interpretação de Gisela Arantes. Direção de Eric Nowisnki e música de André Abujamra. 55 minu­ tos. 29/04. Segunda, ás 21 h.

DIVERGENTES. Encontros mensais com artis­ tas das áreas de circo, teatro, música, ci­ nema, artes plásticas, dança e literatura. •Piolin e os Modernistas Antropofágicos. Com Hugo Possolo, Marcelo Drummond e Verônica Tamaoki. 60 lugares. R$ 4,00 (O), R$ 5,00 (□) e R$ 10,00. 25/04. Quinta, ás 21 h. MÚSICA

DANÇA workshops CONTATO IMPROVISAÇÃO E VOZ. Com Raquel Omelas. Inscrições antecipadas. 15 vagas. R$ 5,00 (O), R$ 7,50 (□) e R$ 10,00. De 08 a 29/04. Segundas, quar­ tas e sextas ás 12h30.

JAZZ. Turma mensal de 15 a 49 anos. R$ 38.00 (□), R$ 19,00 (O). Segundas e quartas, às 18h. DANÇA DE SALÃO. Com Ricardo Liendo. Sábados, às 12h30 e 14f\30. R$25,00 (O) R$50,00 (□). DANÇA DO VENTRE. Com Luciana Lam­ bert. Segundas e quartas, às 20h 15. R$ 38,50 (O) R$ 77,00 (□). Sextas, às 20hl5. Sábados, às 9 h 3 0 ,llh e 12h30. R$ 27,50 (O) e R$ 55,00 (□). DANÇA FLAMENCA. Com Carolina da Mata. Sábados, às 9h30 e 11 h. R$ 26,50 (O), R$ 53,00(0). DANÇAS CIRCULARES. Com Patricia Tolentino. 3a idade - segundas e quartas, às 1Th. R$ 8,00. Até 50 anos, segundas e quartas, às 20h. R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (□)■

ESPORTES ACASA DO TAL ROCK'N ROO. Revive o cli­ arte marcial ma dos ensaios nas garagens paulistanas. TAE KWON DO. A partir de 07 anos. R$ 8 0 lugares. R$4 ,0 0 (0 ),R$5 ,0 0 (□ )eR$ 33.00 (O), R$ 10,50 (O). Segundas e 10,00. «Patrulha do Espaço. Hard-Rock. quartas às 12h30, 14h e 16h30; terças e Apresentam seu novo CD Chonophagia. quintas às 16h, 17h, 18h30 e 19h30. 02/04. Terça, ás 21 h. «Tutti-Frutti. Rock'n Roll. Liderado por Luiz Cariini, guitarrista. CORPO E EXPRESSÃO 09/04. Terça, ás 21 h. «Fernando Piu & Essential Soul. Rock Instrumental. 16/04. Terça, ás 21 h. «Irmandade do Blues. SEXTA BRINDE. Aula brinde as sextas para Blues-Rock. O guitarrista Edu Gomes alunos matriculados nos cursos de Ginás­ conta um pouco da história do Blues-Rock tica Localizada, às 12h30 e 19h. Condi­ no Brasil. 23/04. Terça, ás 21 h. «Nasi & cionamento Físico, às 7h, 8h, 18h e 20h. Johnny Boy. Pop-Rock nacional. Conver­ Tae Kwon Do, às 14h, 15h30 e 18h30. sando com o público e cantando canções Terceira Idade - Ginástica, às 13h30; de suas bandas. 30/04. Terça, ás 21 h.

revista

G

59


PINHEIROS Dança, às 16h e Alongamento, às 9h e 1Th. Retirar senha com antecedência. 20 vagas. Sextas. YOGA. Segundas e quartas, às 8h, 18h e 19h.Terças e quintas, às 8h. R$ 25,00 (O) e R$50,00. ALONGAMENTO. Turmas mensais de 15 à 49 anos. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O) Se­ gundas e quartas, às 18h; terças e quin­ tas, às Th30 e 19h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Turmas mensais de 15 à 49 anos. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Segundas e quartas, às 17h, 19h, 20h e 20h30; terças e quintas, às Th, 12h30, lóh, 18h30, 19h e 20h30. GINÁSTICA LOCALIZADA. Turmas mensais de 15 à 49 anos. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Segundas e quartas às Th30, 9h, 12h30, lóh, 18h, 19h e 19h30; terças e quintas às 1Th, 18h, 19h30e20h30.

SESC POMPEIA

çar MPB, com música ao vivo. Grátis. 26 /0 4. Sexta, ás 14h30. aulas abertas COM-VIVÊNCIAS. Com Rosana M ar­ condes. Grátis. 15 vagas. Inscrições antecipadas. 0 2 /0 3 . Sextas, às 14h30. DANÇAS CIRCULARES. Atividade origi­ nária da dança de roda, auxilia na coordenação motora, equilíbrio e con­ centração. Inscrições antecipadas. 15 vagas. Grátis. De 12 a 19 /0 4. Sex­ tas, ás 16h.

YOGA. Segunda e quarta, às 9h30, 10h30 e 1Sh.Terças e quintas, às 9h30 e 10h30. Sextas, às 8h30, 10h30, 14h30. R$ 8,00. DANÇA. Turmas mensais acima de 50 anos. R$ 8,00. Segundas e quartas, às 10h e 15h; terças e quintas às 15 he ló h .

SAÚDE E AUMENTAÇÃO

OPÇÃO: ALTERNATIVA! Alternativas e re­ cursos que ajudam as pessoas a terem uma vida melhor. »Estresse, tô fora! Com Rosana Marcondes, Norvan Marti­ no Leite e Lilian Fumie Takeda. Inscrições antecipadas. 20 vagas. R$ 5,00 (O), R$ T,50 (□) e R$ 10,00. De 09 a 26/04. Terças, quintas e sextas ás 20h30. »Ecoficina Positiva. Com Anita Amaral. Inscri­ ções antecipadas. Vagas limitadas. Grá­ tis. De 1T a 24/04. Quartas, ás 19h30. INFANTIL espetáculos O VALE ENCANTADO. Com a Cia Cultural Bola de Meia. 40 lugares. Grátis para crianças até 12 anos. R$ 2,00 (O), R$ 2,50 (□) e R$ 5,00. 06/04. Sábado, ás 15h. HISTÓRIAS QUE SE CANTAM MÚSICAS QUE SE CONTAM. Com o Grupo Girasonhos e convidados.40 lugares. Grátis para crianças até 12 anos. R$ 2,00 (O), R$ 2,50 (□) e R$ 5,00.13/04. Sábado, ás 15h. RAMAYANA. Com a Cia. Guardiões dos Sonhos. 40 lugares. Grátis para crianças até 12 anos. R$ 2,00 (O), R$ 2,50 (□) e R$5,00. 20/04. Sábado, ás 15h. BRINCOS E FOUAS. Um grupo de crianças tem que inventar o quê fazer quando a te­ levisão explode. Com a Cia.Balangandanças. 40 lugares. Grátis para crianças até 12 anos. R$ 2,00 (O), R$ 2,50 (□) e R$ 5,00. 2T/04. Sábado, ásl5 h. TERCEIRA IDADE

QUAUDADE DE VIDA. Palestra & Chá. Es­ paço para discutir e refletir questões rela­ cionadas ao envelhecimento. Com Dr. Ro­ berto Raimundo - Psicólogo Clínico. Grá­ tis. 03/04. Quarta, ás 16h30.

TARDE MUSICAL Encontro de alunos e fre­ qüentadores para apreciar, curtir e dan­

60

revista

G

ginástica ALONGAMENTO. Acima de 50 anos. R$ 8,00. Segundas e quartas, às 8h30, l l h , 15h, ló h e 1Th; terças e quintas, às 10h30, 14h, 15h e 1Th. GINÁSTICA. De 50 à 64 anos. Segun­ das e quartas, às 8h, 8h30, 10h30 e 16; terças e quintas, às 8h, 8h30, 9h30, 13h, 15h, ló h , 1Th e 18h30. Acima de 65 anos. Segundas e quar­ tas, às 9h30, 13h e 15h; terças e quin­ tas, às 9h30, 10h30 e 14h. R$ 8,00. ESPORTE E CULTURA. Reunião prepara­ tória para o Encontro de Esporte e Cultura no Sesc Bertioga, inscrições e formação do grupo para participa­ ção. 10/04. Quarta, ás 12h30.

Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: (0 X X 1 1) 3 8 7 1 7 7 0 0 Horário: Terça a Sábado, das 9h ás 22h. Domingos e feriados, das 9h às 21 h email@pompeia.sescsp.org.br

MARCO BOSCO. Músicas do álbum Techno Roots. R$ 10,00, R$ T,50 p ) e R$ 5,00 (O). Teatro. 26/04. Sexta, 21 h.

TEATRO. Com Augusto Marin. A partir de 1T anos. R$ T2,00, R$ 60,00 p )e R$ 30,00 (O). Terças, das 19h às 21 h30 ou sába­ dos, das lOh às 13h. MÚSICA

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL excursões rodoviárias RECANTO DAS HORTÊNCIAS E PASSA QUATRO-MG. De 12 a 14/04. Saí­ da às 18h30. Hospedagem no Hotel Recanto das Hortências. A partir de R$ 200,00 (5 X de R$ 40,00). De 12 a 14/04. CAMINHOS DA IMIGRAÇÃO. De 15 a 25 /0 4. Saída 19h30. Incluso: hospe­ dagem com meia pensão no Hotel Ti­ rol em Treze Tílias (SC), Hotel Grama­ do Palace em Gramado (RS) e Alven Palace Hotel em Joinville (SC). A par­ tir de 5 X R$ 146,00 (total de R$ T30,00). Inscrições a partir de 20 /0 2. De 15 a 25 /0 4. Segunda a quinta. CAMINHOS DA IMIGRAÇÃO. De 15 a 25 /0 4. Hospedagem com meia pen­ são no Hotel Tirol em Treze Tílias (SC), Hotel Gramado Palace em Gramado (RS) e Alven Palace Hotel em Joinville (SC). A partir de R$ T30,00 (5 x R$ 146,00). De 15 a 25/04. BANANAL - SP. De 26 a 28 /0 4. Saída do ás 18h30. Hospedagem no Hotel Fazenda Boa Vista. A partir de R$ 180,00 (5 x de R$ 36,00 ). De 26 a 28 /0 4.

lançamento do livro Ney Matogrosso - Ou­ sar Ser, de Bené Fonteles. R$ 25,00, R$ 18.00 (□) e R$ 12,50 (O). Teatro. 20 e 21/04. Sábado, 21 h; domingo, 18h.

MUSIKAOS. Gravação do programa da TV Cultura. R$ 4,00 (preço único). Teatro. 02, 09, 16, 23 e 30/04. Terças, a partir das 20h30. JOYCE, lançamento do CD Gafieira Moder­ na. R$ 12,00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (O). Teatro. 06 e 0T/04. sábado, 21 h/domin­ go, 18h.

INEZTTA BARROSO. Para comemorar 50 anos de carreira, Inezita contará com con­ vidados especiais. R$ 15,00, R$ 1l,0 0 p ) e R$ T,50(C>). Teatro. 2T e 28/04. Sába­ do, 21 h/domingo, 18h. QUEM NÃO DANÇA, SEGURA A CRIAN­ ÇA. Choperia. »Cordel do Fogo Encanta­ do. R$ 15,00, R$ 11,00 p ) e R$ T,50 (O). 05 e 06/04. Sexta e sábado, 21 h. •Os Bluesmen. R$ 12,00, R$ 9,00 p ) e R$ 6,00 (O). 12 e 13/04. Sexta e sábado, 21 h. »Funk Como Le Gusta. R$ 15,00, R$ 11.00 p ) e R$ T,50 (O). 19 e 20/04. Sexta e sábado, 21 h.

O CAMINHO DO CANTO. Com Andréa Drigo. A partir de 16 anos. R$T2,00, LECI BRANDÃO. Show para gravação a do R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Sextas, das CD A Filha da Dona Leey. R$ 12,00, R$ 19hl 5 às 21 h30. 9,00 (□) e R$ 6,00 (O). Choperia. 10 e 11/04. Quarta e quinta, 21 h. VKXAO. Com Marcelo Campos. R$ 72,00, R$ 60,00 p ) e R$ 30,00 (O). Terças, das SÁ, RODR1X & GUARABYRA. Lançamento 19h às 21 h30; quintas, das 14h às 1Th e do 1° CD ao vivo do trio Outra Vez na Es­ das 19h às 21n30; sextas, das 19h às 21h30ou sábados, das 14h às 1Th. trada. R$ 15,00, R $11,00 p ) e R$ T,50 (O). Teatro. 12/04. Sexta, 21 h. FLAUTA DOCE. Com Véronique de Oliveira MOSKA. Apresentação seu novo trabalho Lima. A partir de T anos. R$60,00, R$50,00 p ) e R$25,00 (O). Sábados, Falso. R$ 15,00, R$ 11,00 p ) e R$ T,50 (O). Teatro. 13 e 14/04. Sábado, 21 h; das 10h30às 14h30. domingo, 18h. CAVAQUINHO. Com lido Silva. A partir de TETE ESPÍNDOLA. No Recital multimídia 15 anos. R$ T2,00, R$ 60,00 p )e R$ quadrifônico Vozvoixvoice. Participação 30,00 (O). Quartas, das 18h30 às 21 h30. especial das meninas do Mawaca. R$ GAITA. Com Felipe Rocha. A partir de 12 10,00, R$ T,50 P ) e R$ 5,00 (O). Teatro. 19/04. Sexta, 21 h. anos. R$T2,00, R$60,00 p ) e R$30,00 (O). Quartas, das 15h às 18h e domingos, NEY MATOGROSSO. Canções de Cartola. das 14h às lTh.


VI sign fundado em 1991 em Londres. 05/04 -Ruben Fontana - designer argenti­ no mostrando sua produção. Quarta, quinta e sexta, às 20h no Teatro. aulas abertas ARTISTAS EARTEIROS. Construções coletivas com diversas linguagens plásticas. «Ima­ gem e Composição Gráfica. Com Sandra Kafka. Nas Oficinas de Criatividade. Grá­ tis. Até 07/04. Sábados e domingos, das 14 às 1A

F

1

‘ õ

to .

o

TAPEÇARIA ORIENTAL Com Sergio Brozoski. A partir de 14 anos. R$60,00, R$50,00 (□) e R$25,00 (O). Sextas, das 14h às 1A TAPEÇARIA-ARRAIOLOS. Com Sérgio Brozoski. A partir de 14 anos. R$60,00, R$50,00 (□) e R$25,00 (O). Sextas, das 10h às 13h. ARTE SOBRE TECIDO. Com Eduardo Kneipp. A partir 15 anos. R$96,00, R$80,00 (□) e R$40,00 (O). Terças, das 14h30 às 17h30 e das 19h às 21 h30.

CAVAQUINHO. Com lido Silva. A partir de 15 anos. R$ 72,00, R$ 60,00 e R$ 30,00. Quartas, das 18h30 às 21 h30. VIOLÃO. Com Marcelo Campos. A partir de 12 anos. R$ 72,00, R$ 60,00 e R$ 30,00. Terças ou sextas, das 19h às 21 h30; sába­ dos, das 14h às 17h DANÇA

DANÇA CLÁSSICA. Com Alessandra De Fillipi. R$ 38,00 p ) e R$ 19,00 (O ).. Sába­ do, das 9h30 às 11 h. DANÇA. Moderna. Com Alessandra De Fillipi. R$ 38,00 p ) R$ 19,00 (O ).. Sába­ do, das 11 h às 12h30. DANÇA DE SAIÃO. Com Sérgio Villas Boas e Neide Carvalho. Turmas iniciantes, inter­ mediário I e intermediário II. De 15 a 55 anos. R$ 45,00 p ) e R$ 22,50 (O). Quar­ tas ou sextas, às 20h; sábados, às 14h30; domingos, às 13h, 14h30 e 16h. DANÇA DO VENTRE. Com Cristiane Mar­ condes. De 15 a 55 anos. Iniciante, R$ 52,00 P ) e R$ 26,00 (O). Terças, às 20h. DANÇA FLAMENCA. De 15 a 55 anos. Tur­ mas iniciantes e avançados: R$ 60,00 p ) e R$ 35,50 (O). Sábados; iniciantes, às 14h30, avançados, às 16h. MULTIMÍDIA E INTERNET palestras PAPO VIRTUAL •Le.r./D.o.r.t. Distúrbios Ósteo-musculares Relacionados ao Traba­ lho / Lesões por Esforços Repetitivos são problemas gerados pela sobrecarga do sistema músculo-esquelélico. Com Clóvis. Inscrições no local, quinze minutos antes da atividade. Vagas limitadas. 20/04. Sá­ bado, às 15h.

3tlDADE.NET. «Iniciação ao Uso do Micro.

Vagas limitadas. 10/04. Quarta, às 1lh. WEB@TMDADES. «Crie sua Rádio na Web. 06/04. Sábado, às 15h. «Crie seu Cartão de Visitas.12/04. Sexta, às 18h. •Sites de Busca: como Pesquisar. 17/04. Quarta, às 12h. «Inclusão de Currículo na Net. 19/04. Sexta, às 18h. «Iniciação ao Uso do Micro. 19/04. Sexta, às 1 lh. •Administre sua Grana. 24/04. Quarta, às 18h. «Faça seu Logotipo. 26/04. Sex-

WEB@TWIDADES. «Tek Genese II. Live ac­ tion de RPG (jogo de interpretação ao vivo). 28/04. Domingo, às 15h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições BUCHUDAS. Fotografias de Giuseppe Bizarri. Galpão. Grátis. 07/04. Terça a domin­ go, das 10h às 20h. COCHICHO DA MATA. Agendamento para escolas : 38717700. Grátis. De 30/04 a 19/05. Terça a sábado , das 9h às 21 h; domingo e feriado das 9h às 20h. 6s BIENAL DE DESIGN GRÁFICO. Em sua 6° edição, com o lema Design Todo Dia, apresenta: «Mostra Seletiva. Constituída de 300 trabalhos que trazem o que de mais significativo se produziu em design gráfico nos últimos dois anos e Mostra Ins­ titucional que apresenta 200 trabalhos re­ centes de designers gráficos ligados à ADG - Associação dos Designers Gráfi­ cos. Realização Sesc/ AD G/ Senac. Até 07/04. Terça a domingo, das 10h às 20h. Grátis. «Visitas Comentadas. 04/04, co­ mentários de David Carson e dia 05/04, John Warwicker,( ambas em inglês) às 14h. Até 07/04. Quarta a domingo, às 15h. «Palestras. 03/04 - David Carson Conhecido designer americano, retoma ao Brasil para apresentar sua recente pro­ dução. 04/04 - John Warwicker e Tomato Co - palestra sobre o escritório de de­

ENCADERNAÇÃO. Com Patrícia Giordano. A partir de 15 anos. R$84,00, R$70,00 (□) e R$35,00 (O). Quartas, das 14h30 às 17h30 ou das 19h às 21 h30. RESTAURAÇÃO E RECICLAGEM DE MÓVEIS E OBJETOS. Com Ana Lúcia Marcondes. A partir de 18 anos R$ 84,00, R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O). Quartas, das 9h30 às 12h30 e quintas, das 9h30 às 12h30 e das 18h30 às 21 h30. TAPEÇARIA - CURSO AVANÇADO. Com 71yoko Tomikawa. A partir de 14 anos. R$150,00, R$120,00 (□) e R$60,00 (O). Quartas, das 19h às 21 h30. TAPEÇARIA - CURSO BÁSICO. Com Tiyoko Tomikawa e Mara DoratioHo. A partir de 14 anos. R$120,00, R$100,00 (□) e R$50,00 (O). Terças, das 14h às 17h, quintas ou sextas, das 19h às 21 h30. ESCULTURA E MODELAGEM PEDRA, ARGI­ LA E FUNDIÇÃO. Com Regina Carmona. A partir de 15 anos. R$108,00, R$90,00 (□) e R$45,00 (O). Sábados, das 14h às 17h. H.Q. E CARICATURA. A partir de 12 anos. R$ 72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Sábados, das 10h30 às 13h30 ou das 14h30 às 17h30. JOALHER1A ARTÍSTICA. Com Patrício Alzamora e Marina Melego. A partir de 16 anos. R$84,00, R$70,00 (□) e R$35,00 (O). Quintas, das 19h às 21 h30 e sába­ dos, das 10h30 às 13h30. MARCENARIA - CURSO BÁSICO. Com Arlindo Gomes, Dario Fonzar ou Heraldo da Mota Henrique. A partir de 18 anos. R$ 72,00, R$ 60,00 p ) e R$ 30,00 (O). Ter­ ças, das 13h30 às 15h30 ou das 19h30 às 21 h30; quartas, das 15h30 às 17h30, das 17h30 às 19h30 ou das 19h30 às 21 h30; sextas, das 19h às 21 h e sábados, das 14h às 16h.

Para marcar o lançamento do curso "formação Or­ questral Livre", 0 Centro experimental de Música S6SC Consolação apresen­ ta o evento Hermetismos Poscoois, com shouus e workshops.

PINTURA E OBJETO. Com Regina Carmona. A partir de 15 anos. R$108,00, R$90,00

revista

G

61

SESC Consolação


POMPÊ IA p ) e R$45,00 (O). Terças, das 19h às 21h30.

R$50,00 p ) . Sábados, das 14h30 às 17h.

MOSAICO. Com Armênio Burbulhan. R$72,00, R$60,00 p ) e R$30,00 (O). Ter­ ças e quintas, das 19h às 21 h30 e domin­ gos, das 11 h às 13h30.

FOTOGRAFIA P&B - CURSO BÁSICO. Com Marcelo Scandarolli, Sérgio Ferreira e Gi­ sèle Macedo. R$ 120,00, R$ 100,00 p ) e R$ 50,00 p ) . Terças, das 19h00 às 21 h30; quartas ou quintas, das 14h30 às 17h; sábados, das 10h30 às 13h.

BATIK JAPONÊS. Com Celso Uma. R$72,00, R$60,00 p ) e R$30,00 (O). Quintas, das 19h às 21 h30. PATCHWORK. Com Roseli dos Santos. R$72,00, R$60,00 p ) e R$30,00 (O). 10 vogas. Quintas, das 14h às 1Th. TAPETES ÁRABES. Com Sérgio Bnozoski. A partir de 14 anos. Sábados, das 10h às 13h e das 14h às 17h TINTURARIA INDONÉSIA/AFRICANA. Com Celso Uma. R$ 72,00, R$ 60,00 p ) e R$ 30.00 (O).Terças, das 10h às 13h. OBJETOS CERÂMICOS. Com Giedre Aguirra. R$ 72,00, R$ 60,00 p ) e R$30,00 (O). De 03/04 a 18/12. Quartas, das 19h às 21h30. GRAVURA EM METAL Com Evandro Carlos Jardim, artista plástico gravador e Valdir Fbres Teixeira, técnico impressor. A partir de 16 anos. R$ 96,00, R$80,00 p ) e R$ 40.00 (O). De 05/04 a 13/12. Sextas, das 14h às 20h. PINTURA EM CERÂMICA. Com Giedre Aguirra. R$ 72,00, R$ 60,00 (□) e R$30,00 (O). De 05/04 a 13/12. Sextas, das 19h às 21 h30. CERÂMICA EM RAKÚ. Com Oey Eng Goan. A partir de 14 anos. R$ 72,00, R$60,00p) e R$30,00 (O). Inscrições a partir de 09/04. De 24/04 a 24/07. Quartas, das 10h às 12h30 e das 13h30 às 16h. CURSO DE ENGOBE. Com Oey Eng Goan. A partir de 14 anos. R$ 72,00, R$60,00 p ) e R$30,00 (O). Inscrições a partir de 09/04. De 25/04 a 25/07. Quintas, das 13h30 às 16h. DESIGN EM ARGILA E LÁPIS CERÂMICO. Com Oey Eng Goan. A partir de 14anos. R$ 72,00, R$60,00 p ) e R$30,00 (O). Inscrições a partir de 09/04. De 26/04 a 26/07. Sextas, das 13h30 às 16h. INICIAÇÃO AO TORNO. Com Oey Eng Goan. A partir de 14 anos. R$ 72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Inscrições a partir de 09/04. De 26/04 a 27/07. Sex­ tas ou sábados, das lOhàs 12h30. MODELAGEM COM PASTA EGÍPCIA EARGI­ LA COLORIDA. Com Oey Eng Goan. A partir de 14 anos. R$ 72,00, R$60,00 p ) e R$30,00 (O). Inscrições a partir de 09/04. De 27/04 a 27/07. Sábados, das 13h30 às 16h. fotografia FOTOGRAFIA P&B - INTERMEDIÁRIO. Com Sérgio Ferreira. R$ 120,00, R$ 100,00 p ) e R$ 50,00 (O). Sextas, das 14h30 às 17h ou das 19h às 21 h30. LABORATÓRIO P&B - AVANÇADO. Com Ri­ cardo Ferreiro. R$120,00, R$100,00 p ) e

62

revista

G

FOTOGRAFIA DE ESPETÁCULO. Com Jeffer­ son Barcellos. R$ 120,00, R$ 100,00 p ) e R$ 50,00 p ) . Quartas, das 19h às 21 h30. FOTOJORNAUSMO. Com Jefferson Barcel­ los. R$120,00, R$100,00 p ) e R$50,00 P ). Quintas, das 19h às 21 h30. NÚCLEO DE UNGUAGEM FOTOGRÁFICA. Com Lucy Figueiredo. R$72,00, R$ 60 p ) e R$30,00 p ) . Quartas, das 19h às 21 h30. JORNADA FOTOGRÁFICA As despesas com transporte, filme e revelação ficam a cargo do participante. «Monumento Como Espa­ ço Cênico. Com Gal Oppido, fotógrafo. Grátis. 28/04. Domingo, das 10h às 17h. UTERATURA

REINAÇÕES DE LOBATO. Em comemoração aos 120 anos de nascimento de Monteiro Lobato. Confira a programação. «Criança fazendo arte. Confecção de bonecos de te­ cido, 06/04, das 10h às 12h30; Teatro do Sítio com fantoches de vareta, 06 e 07/04, das 13h às 17h; Cartões postais de uma viagem imaginária, 13/04, das 10h às 12n30; Fantoches de dedo com persona­ gens, 13 e 14/04, das 13h às 17h; Cofagens com palavras e letras, 20/04, das 10h às 12h30; Confecção de livrinhos e fi­ guras, 27/04, das 10h às 12h30; Bonecos ae jomal - Brincando com Emilia, das 13h às 17h; Quadros e carimbos com mitos e bichos da mata, 27 e 28/04, das 13h às 1A De 06 a 28/04. Sábados e domin­ gos, das 10h às 12h30 e das 13h às 1A . •De Férias no Sítio. Com o Centro Teatral e Etc e Tal. Histórias baseadas em Monteiro Lobato. Grátis. Área de Convivência. 06 e 07/04. Sábado e domingo, das 15h às 1A «Esquetes Literárias. Com Wellington Andrade, encarnando personagens do Sí­ tio do Pica-Pau Amarelo. Grátis. Área de Convivência. 06 ,0 7 ,1 3 ,1 4 ,2 0 e 21 /04. Sábados e domingos, das 12h às 15h. •Lobato Digital. Sites com informações so­ bre o autor e sua obra. Internet Uvre. Grá­ tis. 11/04. Quinta, às 12h. «Brinquedos da Terra do Sítio. Com Nadine Trezmielina. Histórias, brincadeiras e oficinas com base em cenas das histórias de Monteiro Lobato. Grátis. Area de Convivência. 13, 14, 20 e 21/04. Sábados e domingos, das 15h às 1A «Monteiro Lobato Furacão na Botocúndra. Com Wladimir SaccheHa. Palestra e documentário em vídeo sobre a vida de Monteiro Lobato. Grátis. Auditório. 18/04. Quinta, das 20h às 22h.

BIBUOTECA. Grátis. Terça a sábado, das 9h às 20h30. Domingos e feriados, das 9h às 19h30. SALA DE LEITURA Grátis. Terça a sábado, das 9h às 20h30. Domingos e feriados, das 9h às 19h30.

ESPORTES

DOMINGO NO POMPÉIA. Realização de torneios esportivos entre empresas e ativi­ dades recreativas para familiares dos participantes. Agendamento de datas e informações no 1° andar do Coni. Espor­ tivo ou pelos tel. 3871. 7772/ 3871. 7782 das 9h às 18h. Domingos, das 14h

QUADRA DE AREIA. Dias e horários de cada prática no Conjunto Esportivo I o Andar. Grátis. De 01 a 30/04. De terça a sexta, das 9h30 às 21 h.

CLUBE DA NATAÇÃO. De 15 a 55 anos. Vagas limitadas. Grátis. Inscrições: dia 24 de abril, para O , das 13h às 21 h; dia 25 de abril, para □ das 13h às 21 h. De 01 a 30/04. Quartas e sextas, às 20h30. NATAÇÃO. De 15 a 55 anos. R$ 63,00 p ) e R$ 31,50 (O). Terças e quintas, às 8h30, 1A 30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às A 3 0 , 18h 30 ,19h30 e 20h30. Inscrições: dia 23 de abril para O , entrega de senhas, das 13h às 14h, sorteio de vagas às 14h; dia 25 de abril para □ , das 13h às 21 h. De 01 a 30/04. VÔLEI. De 15 a 55 anos. R$ 39,00 p ) e R$ 19,50 (O). Inscrições: dia 24 de abril, para O , das 13h às 21 h; dia 25 de abril, para □ das 13h às 21 h. De 01 a 30/04. Quarta e sexta, às 19h30. arte marcial CAPOEIRA. Com Amaucy Leite da Silva (Mestre Trava). R$ 52,00 (□) e R$ 26,00 (O). Terças e quintas, às 18h30. JUDÔ. Com Tomio Oki. De 15 a 55 anos. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 (O). Inscrições: dia 24 de abril, para O , das 13h às 21 h; dia 25 de abril, para □ , das 13h às 21 h. De 01 a 30/04. Sábados, às 15h30. TAI CHI CHUAN. Com Douglas Wenzel Ro­ drigues. De 15 a 55 anos. R$ 44,00 p ) e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, das 18h30 às 19h30; quartas e sextas, das 11 h30 às 12h30. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Futsal, vôlei e basquete. A partir de 15 anos. Obrigatória a apresentação da carteira do Sesc. Informações no Conjunto Espor­ tivo 1° Andar. Terça a quinta, a partir das 1A 3 ; sábados, domingos e aos feriados, a partir das 9h30 torneios e campeonatos TORNEIO DE VÔLEI DE AREIA. Nas catego­ rias masculino e feminino. A partir de 15 anos. Informações no 1 ° andar do Con­ junto Esportivo. Sábados, das 13h30 às 1A 3 0 ; domingos e feriados, das 9h30 às 1A 3 0 . PANORAMA ESCOLAR DO SESC. Conviver com as diferenças é o tema deste evento que mobiliza 50 escolas públicas e parti­ culares, envolvendo cerca de 5.000 alu­ nos entre 11 e 14 anos. Serão desenvol­ vidos festival de tênis de mesa e futsal, vi­ vência de jogos cooperativos, oficinas de criação de HQ e música digital, além de

atividades de formação de professores. De 01 a 30/04. Terça a sexta, das 9h às 18h.

EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Informações no Conjunto Esportivo - Térreo. Retirada de material no I o andar. Trazer cadeado para utilização dos armários dos vestiá­ rios. Terça a quinta, das 9h às 21 h; sába­ dos, domingos e feriados, das 9h30 às IA . LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. As locações deve­ rão ser efetuadas diretamente no I o an­ dar do Conjunto Esportivo, a partir do dia 16 do mês anterior à utilização. É obrigatório apresentação da carteira do Sesc atualizada e documento de identida­ de para utilização das dependências. CORPO E EXPRESSÃO palestras PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES­ TANTES. A partir do terceiro mês de ges­ tação. «Massagem para Gestantes. Com Virginia Panizza, técnica do Sesc. Grátis. 26/04. Sexta, às 19h30.

FAßRICA DA SAÚDE. Grátis. «Mitos e Ver­ dades Relacionados à Prática da Ativi­ dade Física. Comparecer com roupas confortáveis para atividade corporal. Com técnico do Sesc. 10, 18, 23 e 27/04. Quarta, àsl0h30; quinta, às 15h; terça, às 19h30; sábado, às 15h30. aulas abertas ALONGAMENTO E TÉCNICAS CORPO­ RAIS. Retirada de senha no I o andar do Conjunto Esportivo, com 30 minutos de antecedência. 30 vagas. Grátis. Sába­ dos, domingos e feriados, das 10h30 às 11 h e das 11 h às 11 h30. HIDRORECREATIVA. Grátis. Sábados, do­ mingos e feriados, das 11 h30 às 12h.

EUTONIA. Com Daniel Matos. De 15 a 55 anos. R$ 58,00 p ) e R$ 29,00 (O). Quinta, das 20h às 21h30. GINÁSTICA. De 15 a 55 anos. 25 alunos por turma. Freqüência semi-livre. Dura­ ção de 50 minutos. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 (O). Terças e quintas, às 8h30, 15h, 1A 30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 7h 30 ,18h 30 ,19h30 e 20h30. Inscrições: dia 24 de abril, para O , das 13h às 21 h; dia 25 de abril, para □ , das 13h às 21 h. De 01 a 30/04. HIDROGINÁST1CA. De 15 a 55 anos. R$ 63.00 p ) e R$31,50 (O). Terças e quin­ tas, às A 3 0 , 1A 30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 8h30, 18h30, 19h30. Inscrições: dia 23 de abril para O , entrega de senhas, das 13h às 14h, sorteio de vagas às 14h; dia 25 de abril para □ , das 13h às 21 h. De 01 a 30/04. POWER YOGA. De 15 a 55 anos. R$ 45.00 p ) e R$ 22,50 (O). Terças e quin­ tas, às 19h30; sábados, às 10h30 YOGA. A partir de 15 anos. R$ 45,00 p ) e R$ 22,50 (O). Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 15h, 16h e 20h30


recreação AQUASESC. Sábados, domingos e feriados às 15h30. Para todas as idades. Necessá­ ria a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatológico atualizado. Grátis. PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES­ TANTES. A partir do terceiro mês de gesta­ ção. «Atividades Físicas para Gestantes. Exercícios em sala de ginástica e piscina. Vinte alunas por turma, aulas com 1h20 min de duração. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50(0) Inscrições: dia 24 de abril, para (O), das 13h às 21 h; dia 25 de abril, para (□), das 13h às 21 h. De 01 a 30/04. Quartas e sextas, às 19h30.

a 30/04. «Artes Plásticas. 20 vagas. Quarta, às 17h; quinta, às 17h. «Ativida­ des Físico-Esportivas. 20 vagas. Terça, às 14h; sexta, às 14h. «Basquete. 25 vagas. Terças e quintas, às 15h. «Expressão. Ini­ ciação às artes cênicas. 20 vagas. Terça, às 17h; quinta, às 14h; quarta, às 14h; sexta, às 1Th. «Futsal. 25 vagas. Quartas e sextas, às 16h30. «Handebol. 25 vagas. Terças e quintas, às 16h. «Judô. 30 vagas. Terças e auintas, ás 10h30/ quartas e sex­ tas, às 16n. «Ritmo e Expressão Corporal. Quartas e sextas, às 16h. «Vôlei. 25 va­ gas. Quartas e sextas, às 15h. «Artes Plásticas. Quartas e sextas, às 17h. «Vô­ lei e Cia. Terça, às 14h; sexta, às 14h.

CURSOS FÍSICO-ESPORWOS. Informações no 1° andar do Coniunto Esportivo. Grátis. Inscrições: dia 24 ae abril, para O, das exame médico e dermatológico 13h às 21 h; dia 25 de abril, para □ das Válido por três meses. R$ 12,00 (□) e R$ 13h às 21 h. De 01 a 30 /0 4.«Esporte 6,00 (O). Terças e quartas, das 9h às Criança. De 10 a 12 anos. 20 vagas por 11 h30 e das 15h às 18h30; quintas e sex­ turma. Terças e quintas, às 9h30 e 15h. •Esporte Criança. De 7 a 9 anos. 20 va­ tas, das 11 h30 às 15h e das 18h30 às 21 h; sábados, domingos e feriados, das gas. Quartas e sextas, às 9h30 e 15h. •Judô. De 7 a 12 anos. 15 vagas. Terças 10h às 12h e das 13h às 17h. e quintas, às 9h30, 15h e lóh, quartas e restaurantes sextas, às 14h e 15h, sábados, às 9h30, 10h30 e 14h. «Reeducação Respiratória. Self-service por quib, composto por um car­ De 07 a 12 anos. Vinte e cinco vagas. dápio variado e opção de prato rápido. Quarta esexta, às lóh. Terça a sexta, das 11 h30 às 14h30; sába­ dos, domingos e feriados, das 11 h30 às NATAÇÃO. A partir de 5 anos. R$ 60,00 (O) 15h. e R$ 30,00 (O). 15 vagas por turma. Pei­ xinho (5 a 6 anos): terças e quintas, às lanchonetes 9h30 e 15h. Golfinho (7a 10 anos): quar­ BAR CAFÉ. Opções de salgados, sanduíches, tas e sextas, às 9h30 e 15h. Tubarão (11 bebidas e sobremesas. Terça à sábados, a 14 anos): terças e quintas, às 10h30 e das 09h às 22h; domingos e feriados, das 15h. Inscrições: dia 23 de abril para O, 09h às 2 0 h .. entrega de senhas, das 13h às 14h, sor­ INFANTIL teio de vagas às 14h; dia 25 de abril para Q das 13h às 21 h. De 01 a 30/04. SAÚDE E AUMENTAÇÃO

“ oR Q U E, PRA QUE? Exposição cenográfica com instalações lúdicas para o público infanto-juvenil, tendo por tema áreas do conhecimento científico como astronomia, transformação de energia, ótica e acústica. Ocupando uma área aproximada de 1,500m2, a exposição tem entrada livre. Agendamento para escolas pelo telefone 3871-7748. •Tíbio e Perónio em Por que, pro que? Apresentação teatral com os cientistas do Castelo Rá-Tim-Bum. Acontecerá em um espaço paralelo especialmente criado para este espetáculo. Direção de M ira Haar. De terça a sexta, às 10h e 15h; sábados e domingos, às 11 h e 17h. Com ingressos a R$5,00 (O) e R$2,50 (O e ❖). De 2 4 /0 4 a 23 /0 6. Terça a domingo, das 10h às 20h. recreação QUADRA DE AREIA. Vôlei de Areia, Futvôlei, Frescobol, Peteca, Gol Caixote, Futebol de Areia, no Deck Solarium. In­ formações no Conjunto Esportivo I o Andar. Grátis. De 01 a 30 /0 4. De ter­ ça a sexta, das 9h30 às 21 h. aulas abertas CRIANÇA FAZENDO ARTE. Com Lúcia Lacourt. Nas Oficinas de Criatividade. Grátis. Sábados, das 10h30 às 13h ALTA VOLTAGEM. De 13 a 17 anos. R$ 5,00 (O e dependentes) e (❖). Inscrições: dia 24 de abril, para (O), das 13h às 21 h; dia 25 de abril, para (O) das 13h às 21 h. De 01

curumim SESC CURUMIM. Programa dirigido à crian­ ças de 07 a 12 anos que objetiva seu de­ senvolvimento integral por meio de ativi­ dades artísticas e tísicas. Os documentos necessários são 01 foto 3x4 atual, xerox da certidão de nascimento e comprovante da matrícula escolar. Informações no 1° andar do Conjunto Esportivo. Terças e quintas, das 9h às 11 h30 ou das 14h às 16h30 de 7 a 9 anos; quartas e sextas, das 9h às 11 h30 ou das 14h às 16h30 de 10 a 12 anos. Inscrições: dia 24 de abril, para (O), das 13h às 21 h; dia 25 de abril, para (Q), das 13h às 21 h. TERCEIRA IDADE

CONVIVER COM ARTE. Neste mês, esquete Salão de Beleza, com C/a. Vagalum Tum Tum. Na Choperia. Grátis. «Alma Paulistana. Com Duo Lira & Cometa. 17/04. Quarta, às 16h. «Banda Zaba. MPB, boleros, tangos, valsas e sucessos internacionais. 03 /0 4. Quarta, às 16h. •Leci Brandão. 10/04. Quarta, às 16h. «Grupo Pé de Vento. Quarteto de música instrumental brasileirar, tocarão choros, baiões e xotes. 24/04. Quarta, às 16h. HUMOR NÃO TEM IDADE. «Vivência e Reflexão. Palhaços-médicos, que en­ tram em cena mudando o ambiente e seu astral. Com Sérgio Khair, ator. Nas Oficinas. Vinte vagas. Grátis. 11 /0 4.

Quinta, das 14h às 17h. «A Arte do Pa­ lhaço Para a Terceira Idade. Com Sér­ gio Khair, ator. Terças e quintas, das 10h30 às 12h30. 23, 25, 30 e 02/05. Terças e quintas, das 10h30 às 12h30. aulas abertas INTRODUÇÃO ÀS PRÁTICAS CORPO­ RAIS. Retirada de senha no I o. andar do Conjunto Esportivo, com 30 minutos de antecedência. Vaaas limitadas. Grátis. 11/04, quinta, das 9h30 às 10h30. •Ginástica Postural. Com Andréia Henriques; 17/04, quarta, das 10h30 às 11 h30. «Ginástica. Com Nielza Ale­ xandre; 26 /0 4, sexta, das 15h às 16h. •Alongamento. Com Patricia Schil; 30/0 4, terça, das 16h30 às 17h30. •Massagem. Com Virginia Panizza. De 01 a 30/04.

RECORTES E COLAGEM. Com Lúcia La­ court. R$15,00 e R$7,50 (O). 12 vagas. Terças, das 10h30 às 13h30. DESENHO E PINTURA. Com Lúcia Lacourt. R$15,00 e R$7,50 (O). 12 vagas. Quartas ou quintas, das 10h30 às 13h30. CERÂMICA E MODELAGEM EM ARGILA. Com Oey Eng Goan. R$ 20,00 (Q),R$ 10.00 (O). Inscrições a partir de 09/04. Terças ou quintas, das 10h às 12h30. Atividades a partir de 50 anos. Inscrições: dia 24 de abril, para (O), das 13h às 21 h; dia 25 de abril, para (□), das 13h às 21 h. De 01 a 30/04. CLUBE DA NATAÇÃO. Vagas limitadas. Grátis. Quartas e sextas, às 8h30. EXPRESSÃO CORPORAL. R$19,00 (□) e R$9,50 (O). Quarta e sexta, às 10h30. VÔLEI ADAPTADO. Turma de iniciação. Grátis. Terças e quintas, às 16h. NATAÇÃO. Duração de seis meses. R$ 31.00 (□) e R$ 15,50 (O). Inscrições: dia 23 de abril para (O), entrega de se­ nhas, das 13h às 14h, sorteio ae vagas às 14h; dia 25 de abril para (□), aas 13h às 21 h. De 01 a 30/04. Terças e quintas, às 11 h30 e 16 h / quartas e sex­ tas, às 14h e 16h. ginástica A partir de 50 anos. Inscrições: dia 24 de abril, para (O), das 13h às 21 h; dia 25 de abril, para (O), das 13h às 21 h. De 01 a 30/04. ALONGAMENTO E TÉCNICAS CORPO­ RAIS. R$ 19,00 (□) e R$ 9,50 (O). Ter­ ças e quintas, às 7h30, 11 h30, 16h30; quartas e sextas, às 10h30, 15h. GINÁSTICA. R$ 19,00 (□) e R$ 9,50 (O). Terças e quintas, às 9 h 3 0 ,10 h 3 0 ,15h e lóh ; quartas e sextas, às 9h30, 10h30, 14h, 1 5 h e l6 h HIDROGINÁSTICA. R$ 31,00 (□) e R$ 15,50 (O). Inscrições: dia 24 de abril paraO, entrega de senhas, das 13h às 14h, sorteio de vagas às 14h; dia 25 de abril para (□), das 13h às 21 h. De 01 a 30/04.

revista

G

Ve*

bem Ve*

covoc bem

trid c c .

PREVENÇÃOE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

De 2 a 5/04 ORIENTAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO: Campanhas sobre diabetes, colesterol, pressão arterial, saúde bucal, saúde da mulher, doação de sangue, vacinação e avaliação física.

VOLUNTÁRIOS DA SAÚDE Palestra para formação de agentes multiplicadores na área de saúde.

Informações: 5525 - 18 55

SANTO AMARO


SANTO AMARO ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

PINTURAS ESPECIAIS EM MADEIRA. Ofici­ na introdutória sobre as técnicas Satinê, pátina, decapê e desplacamento. De 18 a 27/04. Quintas, das 14h às 17h e sá­ bados, das 10h às 13h. ESPORTES

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

aulas abertas SÓ DE BRINCADEIRA. Modalidades espor­ tivas diferenciadas dirigidas de forma lú­ dica. Grátis. Tema do mês: O Vôlei e suas variações como: Fute-vôlei, vôlei-lênis e vôlei como recreação. Grátis. 0 6 ,1 3,2 0, 27/04. Sábados, às 11 h.

lanchonetes LANCHES E PRATOS RÁPIDOS. Reservas para festas. Segunda a sexta, das 12h às 15h e das 16h às 19; sábados, das 11 h às 18h.

ESPORTE PARA ADOLESCENTES. Progra­ ma bimestral nas seguintes modalidades: vôlei no período da manhã e tênis no pé­ riode da tarde. Inscrições abertas. Grátis. Até 30/04. Terças e quintas, às 10h e às 1óh. ESPORTE CRIANÇA. De 7 a 12 anos. Grá­ tis. Terças e quintas, às 14h30.

Luciano Mello, no Arena Musical. Dio 13

Endereço: Rua Amador Bueno, 505 Telefone: (0 X X 1 1) 5 5 2 5 1855 H orário : Segunda a Sexta, DAS 10 h ÀS 19 h . Sábados e feriados, das 10h às 18h. email@santoamaro.sescsp.org.br

TEATRO espetáculos PELO BURACO DA FECHADURA. Com a Cia. Filhos do Dr. Alfredo. R$ 5,00 (O), R$ 6,00 (❖), R$ 10,00 (□) e R$ 12,00, No dia: R$ 6,00 (O), R$ 7,00 (❖), R$ 12.00 (□) e R$ 14,00 . Recomendado para maiores de 14 anos. 06 /0 4. Sáoado, às 20h. A ESTAÇÃO DOS POETAS. Baseado na vida e obra de Carlos Drummond de Andrade e Manuel Bandeira. Cia. Fuzuê de Baco. Antecipado: R$ 4,00 (O), R$ 5,00 (❖), R$ 8,00 (□), R$ 10,00; no dia: R$ 5,00 (O), R$ 6,00 (❖), R$ 10.00 (□) e R$ 12,00. 27/0 4. Sábado, às 20h.

TEATRO PARA ADOLESCENTES. Com Ro­ berto Audio. Informe-se na Central de Atendimento para inscrições em novas turmas. R$ 30,00, R$ 20,00 (□), R$ 15.00 (❖) e R$ 10,00 (O, ❖). 20 vagas. Terças e quintas, das 14h às 1Th. MÚSICA

ARENA MUSICAL »Luciano Mello. Com músicas do CD Assim Que Se Faz. In­ gressos antecipados: R$ 5,00 (O), R$ 6.00 (❖), R$ 10,00 (□) e R$ 12,00. No dia: R$ 6,00 (O), R$ 7,50 (❖), R$ 12.00 (□) e R$ 15,00.13/04. Sábado, às 20h.

64

revista

G

NSTRUMENTAL. »Zimbo Trio. Grátis. Retirar os ingressos com 1 hora de antecedência. 3 0 /0 4 . Terças, às 20h. MÚSICA NA LANCHONETE. Grátis. •Duo Jarbas Barbosa e Wilson Tei­ xeira. Com músicas de Dorival Caymmi. 03> 10, 17 e 2 4 /0 4 . Quartas, das 12h às 14h.

caminhados CLUBE DA CAMINHADA Segunda a sex­ ta, das 10h às 19h; sábados e feriados, das 10h às 18h. »Parque Ecológico Ilha de Tamboré. Area total de 14 milhões de m2. R$ 4,00 (O, ♦ ), R$ 6,00 (Ü) e R$ 8,00 . A taxa inclui transporte e seguro. 27/04. Sábado, às 9h.

TÊNIS. Iniciação e aperfeiçoamento. Para grupos de 4 alunos, acima de 16 anos, 1 ou 2 vezes por semana. São 2 parcelas de R$ 54,00 (□) e R$ 27,00 (O). Segun­ das, às 18h. Terças e quintas, às 18nl 5, 19h e 19h45. Quartas e sextas, às 18hl 5 , 19h e 19h45. arte marcial CAPOEIRA. R$ 40,00 (□) e R$ 20,00 (O). 11. Terças e quintas, às 18h30.

dínkas odontológicas ODONTOSESC. Atendimento e marcação de consultas de terça a sábado, das 9h às 18h. SOCIEDADE E CIDADANIA

EDUCAÇÃO INFANTIL ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE. Em parceria com o NAE 6, palestra com Ma­ rina Célia Moraes Dias. Aberto a profes­ sores de Educação Infantil, coordenado­ res e demais interessados. Grátis. 06/04. Sábado, das 9h às 13h.

FEIRADA SAÚDE: DE BEM COM VOCÊ, DE BEM COM A VIDA. Evento de assistência comunitária ligada à educação para a saúde. Grátis. »Voluntários da Saúde. Palestras voltadas a líderes comunitários e público em geral com o intuito de for­ mar agentes multiplicadores na área de saúde. Inscrições antecipadas. 02, 03, 04, 05 /0 5. Terça a sexta, às 19h. »Estandes. Diversas entidades da área da saúde realizarão campanhas sobre dia­ betes, colesterol, pressão arterial, saúde bucal, saúde da mulher, doação de san­ gue, vacinação para adultos, oftalmolo­ gia, avaliação física e postural. 03, 04, 05 /0 4. Quarta a sexta, das 10h às 17h. •Mini-acodemia. Equipamentos de gi­ nástica para o público experimentar e co­ nhecer um pouco mais sobre seu próprio corpo. 03, 04, 05/04. Quarta a sexta, das lOhàs 17h. »Atividade Externa. No Dia Mundial da Saúde, o realizará em parceria com o Shopping Center SPMar­ ket, a Feira de Saúde no área de eventos do Shopping, aberta ao público, com es­ tardes de orientação, testes e avaliações em diversas especialidades médicas. En­ dereço: Avenida Nações Unidas, 22.540. 07 /0 4. Domingo, das 10h às 17h.

torneios e campeonatos COPA DO TRABALHADOR. Torneio nas modalidades futsal masculino, vôlei misto, Streetball masculino e tênis de SOU BLUES. »Flávio Guimarães e mesa misto. Inscrições a partir de 5 de abril. Taxa: R$ 20,00 (equipes comerBanda. Ingressos antecipados: R$ 5,00 (O ), R$ 6,00 (❖), R$ 10,00 ciárias) R$ 40,00. As eauipes que se inscreverem em 2 modalidades ou (□ ) e R$ 12,00. N o dia: R$ 6,00 mais pagam taxa única de R$ 15,00 (O ), R$ 7,50 (❖), R$ 12,00 (□ ) e R$ 1 5 ,0 0 . 2 0 /0 4 . Sábado, às 20h. (equipes comerciárias) e R$ 30,00. De 05 a 30 /0 4 . Segunda a sexta, das 10h às 19h. Sábados, das 1Oh às 18h. CANTO CORAL. Com Christina Guiçá. R$ 5,00 (O ), R$ 6,00 (❖), R$ 10,00 (□) e R$ 12,00. Sábados, das 10h LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. Reservas com às 1 3 h / segundas e quartas, das 19h às 20h30. até uma semana de antecedência. R$ 46 ,0 0/h ora -n oite (□ ), R$ 3 6 ,0 0 / DANÇA hora-dia (□), R$ 2 3 ,0 0 / hora-noite (O) e R$ 18,00/hora-dia (O). Segun­ da a sexta, das 10h às 19 h 3 0 / sába­ DANÇA DE SALÃO. R$ 4 0 ,0 0 (□ ) e dos e feriados, das 10h às 17h R$ 20,00 (O). Sextas, às 18h30. INFANTIL CORPO E EXPRESSÃO DANÇA DO VENTRE. R$ 4 0 ,0 0 (□ ) e espetáculos R$ 2 0 ,0 0 (O ). De 0 4 /0 3 a 0 8 /1 2 . ENQUANTO ISSO. Espetáculo circense. ALONGAMENTO. R$ 40,00 (□) e R$ Segundas, às 19h. Sábados, às 13h. 20,00 (O). Terças e quintas, às 8h30 e Com Cia. Rococoz. R$ 1,00 (O), R$ 1,50 (❖), R$ 2,00 (□), R$ 3,00. Grátis até 12 17h30. MULTIMÍDIA E INTERNET anos.06/04. Sábado, às 16h. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. A cada mês te­ NÓtS É JECA MAS É JÓIA. Com Trupetramas diferentes sobre atividade física, saú­ ^INTERNET LIVRE. Sala é um centro d o­ poR $ 1,00 (O), R$ 1,50 (❖), R$ 2,00 de e bem-estar. R$ 40,00 (□) e R$ 20,00 P ) , R$ 3,00 e grátis até 12 anos. tado de todo o aparato tecnológico (O). Segundas, quartas e sextas, às Th, 13/04. Sábado, às 16h. necessário para a navegação na In­ 8h, 18n 10, 19h; terças e quintas, às ternet. Os usuários contam com a 7 h 3 0 ,12hl 0, 18h30 e 19h30. PENDURANDO HISTÓRIAS. Neste espetá­ orientação de monitores e anim ado­ culo diferente, histórias de infância e ima­ res de espaço. Grátis. Segunda a sá­ YOGA. R$ 40,00 (□) e R$ 20,00 (O). Se­ bado e feriados, das 10h às 18h. gundas e quartas, às 16h. ginação são contadas com pregadores


SANTO de roupas e roupinhas penduradas num varal. Com Tmpetrapo. R$ 1,00 (O), R$ 1,50 (❖), R$ 2,00 (□), R$ 3,00. Grátis até 12 anos. 20 /0 4. Sábado, às 16h

s

CIRCUS, A NOVA TURNÉ. Espetáculo que é uma homenagem a arte do circo e ao teatro de animação. Com Cia. Cidade Muda. R$ 1,00 (O), R$ 1,50 (❖), R$ 2,00 {□), R$ 3,00. Grátis até 12 anos. 27/04. Sábado, às 16h.

O u tra 1 dança

BRINCANDO COM UVROS. Construção do abecedário, colagem e criação de livrinhos entre outras atividades. Grátis. De 06 a 27 /0 4. Sábados, das 13h às lóh.

P ô s -T e r

Cia. Corpos Nômades

espaço lúdico ESPAÇO LÚDICO BRINCANTE. Neste es­ paço a garotada pode escorregar pela boca de um dinossauro e cair num labi­ rinto. Há ainda uma mini cozinha, peru­ cas e fantasias. Aos sábados e feriados atividade dirigida por monitores, pintu­ ras no rosto e oficinas. Até 12 anos. Grátis. Segunda a sábado e feriados, das 10h às 18h. UM DIA DE ESCOLA NO SESC. Atendi­ mento a escolares envolvendo atividades pedagógicas e lúdicas. Neste semestre o temá será üteratura Inhntil com desta­ que para a escritora Ruth Rocha. Infor­ mações na Central de Atendimento. Se­ gundas, quartas e sextas das 9h às 12h30 e das 14h às 17h30. TERCEIRA IDADE

k ÍTAUA. Aulas abertas, oficinas de culinária, artesanato, dança e música tí­ picas italianas. Inscrições antecipadas. Grátis. Das 10h às 16h. 12/04. Sexta, das 10h às 16h. PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. Ativi­ dades corporais, artísticas e recreativas integram a programação. Acima de 55 anos. R$ 20,00 (□) e R$ 10,00 (O). •Ginástica. De 01 /0 4 a 2 8/05. Segun­ das e quartas, às 15h. Terças e quintas, às 14hl 5. «Internet Cidadã. A Internet como instrumento de cidadania e facilitador no dia-a-dia das pessoas. De 03 a 29 /0 4. Quartas, às lóh . »Tai Chi Chuan. Desenvolve harmonia corporal e equilíbrio das funções psíquicas e orgâ­ nicas, através de movimentos suaves ba­ seados na natureza. De 0 4 /0 4 a 23/05. Quintas, às 15h.

Dias 9, 16, 23 e 30 21h

Sesc Santo André

>: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: ( 0 X X 1 1) 4 4 6 9 12 00 H o rá rio : Segunda a Sexta, das 13h às 22 h . Sábados, Domingos e feriados, das 9h às 18h. email@santoandre.sescsp.org.br

TRIO MADEIRA BRASIL Formado por Ro­ naldo do Bandolim, José Paulo Becker e Marcello Gonçalves. Retirada de convite uma hora antes do início do espetáculo. Grátis. 23 /0 4. Terça, às 20h30 MULTIMÍDIA E INTERNET

TEATRO espetáculos MAE CORAGEM E SEUS FILHOS. Es­ crita em 1938, por Bertold Brecht, a peça passa-se durante a Guerra dos 30 Anos, na Europa. Com M a ­ ria A lice Vergueiro no papel princi­ pal. D ireção de Sérgio Ferrara. R$ 12 ,0 0, R$ 9 ,0 0 (□), R$ 6 ,0 0 (O). 2 0 /0 4 e 2 1 /0 4 . S ábado, às 20h3 0. D om ingo, às 19h. oficinas NATURALISMO E REALISMO. O ficina que usa como partida o teatro rea­ lístico de Plínio Marcos. Com Sér­ gio Ferrara. Inscrições prévias. 20 vagas. 1 9 /0 4 . Sexta, às 18h MÚSICA

INTERNET UVRE. Terça a sexta, das 13h às 21 h30. Sábados, domingos e feria­ dos, das 9h às 17h30 ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições BRINCADEIRAS DE PAPEL Cenografia de Belo Paiva e Angela Barbosa e do de­ signer Nido Campolongo. Animação com atores e músicos. Até 26/05. Terça a sexta, das 13h às 19h. Sábados e do­ mingos, das 9h às 1Th. LITERATURA

BIBLIOTECA. Grátis. De terça a sexta. Das 13h ás 22h. Sábados e domingos, das 9h às 18h. ESPORTES

3=1

MAURÍCIO CARRILHO E CONVID A­ DOS. Com a participação de Luciana Ravelo, W a lm ir G il, Toninho C arrasqueira, Proveta e celsinho do Pandeiro. Retirada de convite uma hora antes do início do espe­ táculo. Grátis. 0 9 /0 4 . Terça, às 20h30

NATAÇÃO. De 15 a 54 anos. Duração de 4 meses. R$ 60,00 (SSS), R$ 30,00 (TTT). De 0 3 /0 4 a 20/12. Terças e quin­ tas, às 9h30, 12h30, 18h30 e 20h30; Quartas e sextas, às 19h30.

N ANÁ VASCONCELOS. Lançamento do CD Fragmentos. R$ 12,00, R$ 9 ,0 0 (SSS), R$ 6 ,00 (TTT). 12 e 1 3 /0 4 . Sexta e sábado, às 20h30.

RKREAÇÃO AQUÁTICA. Grátis. É obri­ gatório estar com o exame médico atuaíizado. Exclusivo para matriculados no Sesc. De 12/03 a 30/12. Terças a sex-

revista

G

65

IPIRANGA


SANTO tas, das 13h às 21 h30 . Sábados e do­ mingos, das 9h às 1Th30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Futsal, vôlei, basquete e esportes adaptados. A partir de 15 anos. De 0 2 /0 4 a 20/12. Terças a sextas, das 13h30 às 21 h. Sá­ bados e domingos, das 9h30 às 1Th.

para matriculados no Sesc. De terça a sexta, a partir das 13h30 e sábados e domingos, a partir das 9h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas JUDÔ. Acima de 15 anos. Grátis. Até 30/04. Terças e quintas, às 1óh30. KARATE. Acima de 15 anos. Grátis. Até 29/04. Quartas e sextas, às 1óh30

HIDROG1NÁST1CA. De 15 a 54 anos. R$ 60.00 (SSS), R$ 30,00 (TTT). De 0 3 /0 4 a 20/12. Terças e quintas, às Th30, 13h30 ,1 4h 30 ,1Th30 e 19h30. Quar­ tas e sextas, às 8h30, 13h30, 14h30, 18h30 e 20h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. Opção Fi­ nal de Semana. De 15 a 54 anos. •Condicionamento físico. Sábado, das 9h30 às 14h30. Domingo, das 9h30 às 12h30. «Ginástica. Sábado, às 10h. Domingo, às 9h30. »Alongamento. Sá­ bado, às 9h30. Domingo, às 10h30. R$ 56.00 (SSS), R$ 28,00 (TTT). PROGRAMA DE GINÁSTICA. Opção Dia. De 15 a 54 anos. •Condicionamento físico. Terça, quar­ ta e quinta, das Th30 às 12h, 12h30 às 1Th. Siexta, das Th30 às 11 h, 12h30 às 16h. «Ginástica. Terça e quinta, às Th30, 9h e 12h30. Quarta e sexta, às 8h e 9h30. »Alongamento. Terça e quinta, às 8 h 3 0 ,10h, 11 h30 e 16h30. Quarta e sexta, às T h30,9h e 10h30, 15h30 e 16h30. R$ 56,00 (SSS), R$ 28,00 (TTT). PROGRAMA DE GINÁSTICA. Opção Noite. De 15 a 54 anos. •Condicionamento fisico. Terça a sex­ ta, das 1Th30 às 21 h30. •Ginástica.. Terça e quinta, às lT h3 0, 19h e 20h30. Quarta e sexta, às 18h e 19h30. »Alongamento. Terça e quin­ ta, às 18h30 e 20h. Quarta e sexta, às lTh30, 19h, 20h30 e 21 h. R$ 68,00 (SSS), R$ 34,00 (TTT). PROGRAMA DE GINÁSTICA. Opção To­ tal. De 15 a 54 anos.De 15 a 54 anos. •Condicionamento físico. Terça, quar­ ta e quinta, das Th30 às 12h / 12h30 às 1Th / 1Th30 às 21 h30. Sexta, das Th30 às U h 3 0 / 12h30 às 16h / lT h30 às 21 h30. Sábado, das 9h30 às 14h30. Domingo, das 9h30 às 12h30. »Ginástica. Terça e quinta, às Th30, 9h, 12h30, lT h3 0, 19h e 20h30. Quarta e sexta, às 8h, 9h30, 18h e 19h30. Sábado, às 10h. Do­ mingo, às 9h30. «Alongamento. Ter­ ça e quinta, às 8h30, 10h, 11 h30, 16h30, 18h30 e 20h. Quarta, às Th30, 9h, 13h, 15h30, lTh30, 19h,

66

revista

G

ANDRÉ

20h30 e 21 h. Sexta, às Th30, 9h, 15h30, lT h30, 19h, 20h30 e 21 h. Sábado, às 9h30. Domingo, às 10K30. R$ 92,00 (SSS), R$ 46,00 (TTT).

i

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

JL

12,00 (SSS) e R$ 6,00 (TTT). Terças e quintas, das 15h às 20h45/ quartas e sextas, das 8h30 às 14h 15 / sábados, domingos e feriados, das 9h às 14h45 INFANTIL

CULRIRA HIP HOP. A partir de 12 anos. Inscrições prévias. Grátis. «Dança Break. Oficina de coreografias deste es­ tilo de dança. 10/04, 12/04, 1T/04, 1 9/04 e 26/04. Quartas e sextas, das 13h30 às 15h «Poesia Rap. Oficina do composição de letras. 10/04, 12/04, 1T /0 4 ,19 /0 4 e 26/04. Quartas e sex­ tas, das 15h30 às 1Th.

NATAÇÃO. De T a 14 anos. R$ 60,00 (SSS), R$ 30,00 (TTT). Terças e quintas, às 15h30 / Quartas e sextas, às 9h30 e 1Th30.

R K R E A ^ O AQUÁTICA. Grátís. Terças a sextas, das 13h às 21h30. Sábados e domingos, das 9h às 1Th30. CONTADORES DE HISTÓRIAS. Utilizando o acervo da biblioteca, contadores de histórias apresentam o mundo mágico da literatura. Grátis. 06 /0 4, 13/04, 2 0 /0 4 e 2T/04. Sábados, às 15h. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Futsal, vôlei, basquete e esportes adaptados. De T a 14 anos. Terças a sextas, das 13h30 às 1Th. Sábados e domingos, das 9h30 às 13h. TERCEIRA IDADE

A partir de 55 anos.

Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 \Telefone: (0 X X I3 ) 3 2 2 7 5 9 5 9 \Horário: Terça a Sexta, das 13h às Í22h. Sábados, Domingos e feriados, das IOhàs 19h Iemail@santos.sescsp.org.br______

TEATRO espetáculos RUMOS DO TEATRO. «Insônia. Com a Cia. Le Plat Du Jour. Comédia Física é uma forma de interpretação voltada ao fazer rir através do processo cor­ poral do ator. Texto de Alexandra Golik. Direção de Alexandre Roit e Le Plat du Jour. R$ 10,00 e R$ 5,00 (O, ❖). 12/04. Sexta, às 20h30. «A Co­ média Física. Workshop. Com Ale­ xandra Golik e Carla Candioto. A partir de 16 anos. Inscrições gratuitas, de 02 a 13/0 4, na Central de Cursos. 30 vagas. 14/04. Domingo, das 1 lh às 14h. MÚSICA

HIDROGINÁSTICA. Duração de 4 meses. R$ 30,00 (SSS), R$ 15,00 (TTT). Terças e quintas, às 8h30, 13h30 e 14h30 / Quartas e sextas, às Th30, 13h30 e 14h30.

espetáculos PAUUNHO PEDRA AZUL. Apresenta as músicas de seu mais recente CD, Sam­ ba Canção. R$5,00 e R$2,50 (O, ❖). 04 /0 4. Quinta, às 21 h30.

NATAÇÃO. R$ 30,00 (SSS), R$ 15,00 (TTT). Terças e quintas, às 10h30 / Quartas e sextas, às 12h30.

OTTO. Múscas do CD Condom Black. 11/04. Quinta, às21h30.

PROGRAMA DE GINÁSTICA Opção Dia •Condicionamento físico. Terça, quarta e quinta, das Th30 às 12h e 12h30 às 1Th. Sexta, das Th30 às 11 h e 12h30 às 16h. «Alongamento. Terça e quinta, às 8 h 3 0 ,10h, 11 h30 e 16h30. Quarta e sexta, às Th30, 9h, 10h30, 13h e 16h30. «Ginástica. Terça e quinta, às 10h30 e 15h30. Quarta, às 11 h e 15h30. R$ 28,00 (SSS), R$ 14,00 (TTT).

RECREAÇÃO AQUÁTICA. De terça a sex­ ta, a partir das 13h30 e sábados e do­ mingos, a partir das 9h30.

JAIRZINHO OLIVEIRA. Lançando o novís­ simo CD, Outro. R$ 10,00 e R$ 5,00 (O, ❖). 18/04. Quinta, às 21 h30. VÂNIA BASTOS. Lançamentodo novo dis­ co, Vânia Bastos e o Clube da Esquina. R$ 10,00 e R$ 5,00 (O, ❖). 25/04. Quinta, às 21 h30. 22 ANTES E DEPOIS. O espetáculo inte­ gra o projeto Pocket Ópera, desenvolvi­ do pelo Sesc Ipiranga. Com concepção e direção musical de Arrigo Barnabé, Guto Lacaz e Tim Rescala. No Teatro Municipal de Santos. R$ 20,00 e R$ 10,00 (O). 27/04. Sábado, às 21 h.

DANÇA

DANÇA CRIAÇÃO. Para a Terceira Idade. R$45,00 e R$18,00 (O). Quarta e sexta, 18h. DANÇA DE RUA. R$35,00, R$25,00 (□) e R$18,00 (O). Sábado, 15h. DANÇA DE SALÃO. R$ 50,00, R$ 40,00 (□) e R$ 25,00 (O). Sábado, 15he16h30. DANÇA MODERNA. R$ 45 ,0 0, R$32,00 (□) e R$18,00 (O). Terça e quinta, 19h. Quarta e sexta, 20h. SAPATEADO. R$ 4T,00, R$ 36,00 (□) e R$ 18,00 (O). Quarta e sexta, 10h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

ATeÏ ê ABERTO INFANTIL DE DESE NHO E PINTURA. R$65,00 R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Sába do, 10h. BI JOUTERI AS E ACESSÓRIOS. R$T0,00, R$45,00 (□) e R$35,00 (O). Terça, 14h. Quarta, 19h. Sá bado, 10h. CRIAÇÃO EM ATELIÊ ABERTO DE DE SENHO ARTÍSTICO E PINTURA R$65,00 e R$30,00 (O). Quintas 20h. Sábados, 14h. PINTADOS E BORDADOS. R$32,00 R$24,00 (□) e R$ 12,00 (O). Terça 14h e 16h. Quarta, 13h30. oficinas CRIA DA TERRA. Técnicas de artesa nato. De 1 6 /0 4 a 18 /0 6. Terças das 14h às 15h30. TEAR MANUAL. Curso básico de tok,» çaria e tecelagem. Vagas limitadas De 19 /0 4 a 16 /0 8. Sextas, das 16h JL. ío L o n « 1oU A, 01 kOH


LTTERÄTURA bibliotecas LEITURA NA EMPRESA. Livros que perma­ necem durante um mês em empresas que atuam na área de comércio ou ser­ viços. Durante esse período os funcio­ nários podem retirar volumes para lei­ tura em suas casas. Para solicitar a in­ clusão de sua firma no projeto, basta entrar em contato com o Sesc Empresa através do telefone (13) 3227.59.59, r. 243. Participe!. Terça a sexta, das 13h às 22h. TAVERNA MODERNA. Homenagem a Carlos Drummond de Andrade. No Bar do Sesc. Entrada franca. 24 /0 4. Quar­ ta, às 20h30. CINEMA E VÍDEO

SALA DE VÍDEO. Neste mês, ciclo Robert De Niro. 06/04, Fuga à Meia-Noite. 07/04, Stanley & Iris. 13/04, Tempo de Despertar. 14/04, Cop Land. 20/04, Fogo Contra Fogo. 2 l/0 4 , Não Somos Anjos. Grátis. Sábados e domingos, às 16n. ESPORTES aulas abertas HIDROGINÁST1CA. Recreação com objeti­ vo de divertir, e integrar os usuários do parque aquático. 07, 14 e 21/04. Do­ mingos, às 11 h.

Ín ICIAÇÃO ESPORTIVA. De 12 a 17 anos. Terças e quintas ou quartas e sextas, em diversos horários. MUSCULAÇÃO. Terças e quintas ou quar­ tas e sextas. A partir de 15 anos. Turmas às 7H30,8h30,9h30,10H30,14h, 15h, lóh, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h. Sába­ dos, das 10h às 12h e das 15h às 17h. R$ 45,00, R$ 32,00 (□) e R$ 18,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas. NATAÇÃO. De terça a sexta a partir das Th. Vários horários. Informações na Cen­ tral de Cursos. A partir de 5 anos. R$50,00, R$ 30,00 (□) e R$22,00 (O). Terça a sexta. POWER YOGA. R$ 56,00, R$50,00 (□) e R$28,00 (O). Terças e quintas, 18h. TRAMPOLIM ACROBÁTICO. Popularmente conhecido como cama elástica. A partir de 05 anos. R$35,00, R$24,00 (□) e R$16,00 (O). Quartas e sextas, 19h e 20h.

KARATÊ. A partir de 6 anos. R$ 46,00, R$ 30.00 e R$ 18,00. De 0 5 /0 2 a 30/12. Terças e quintas, 10h. Quartas e sextas, lóh , 18h30 e 20h.

GINÁSTICA LOCAUZADA. Terça a sexta, a partir das 7h até 21 h. A partir de 14 anos. R$45,00, R$ 32,00 (□) e R$18,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas.

JUDÔ. A partir de 6 anos. R$ 70,00, R$ 55.00 (O) e R$ 30,00 (O). Terça e quinta, 17h30, 18h30. Quartas e sextas, 9n.

GINÁSTICA RÍTMICA DESPORTIVA. Modali­ dade Olímpica. A partir de 8 anos. Quar­ tas e sextas, 9h (Terceira idade), 13h30. Terças e quintas, 10h. R$ 45,00, R$ 32,00 (□) e R$ 16,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas.

TAJ-CHI CHUAN. R$56,00, R$ 48,00 (□) e R$28,00 (O). Terças e quintas, 7h, 8h e 9h. Quartas e sextas, 18n e 19h. V

CAMPEONATO PAULISTA DE TAE KWOND DO. Organizado pela Federa­ ção Paulista de Toe Kwond Do, reúne cam­ peões nacionais e internacionais da mo­ dalidade. No Ginásio. Grátis. 21 /0 4. Do­ mingo, a partir das 9h.

recreação PARQUE AQUÁTICO. De terça a sexta, das 9h às 21 h; sábados e domingos, das 10h às 19h. JOGOS DA RAPAZIADA. De 11 e 16 anos. Gratis de 05 a 23 de abril, no Setor de Es­ portes. De 05 a 23/04. De terça a sexta, das 13h às 21 h. Sábados e domingos, das 10 às 18h. AULAS ABERTAS. Para os alunos que estão matriculados em nossos cursos de ginásti­ ca. 0 6 /0 4 , Circuito de Ginástica e Step/Localizada. 13/04, Alongamento e Bike/Localizada. 20/04, Step e Ginástica Geral/Local. Na sala 35 e no Ginásio. Grátis. Sábados, às 10h e às 16h. ESPORTE. RECREAÇÃO. 06/04, Torneio de Futsal Feminino, Idade Livre. 07/04, Tor­ neio de Futsal para meninos, de 7 a 12 anos. 13/04, Torneio de Tênis de Mesa, de 7 a 15 anos. 14/04, Torneio de Pebolim para crianças de 7 a 15 anos. 20/04, Circuito Recreativo para crianças de 7 a 12 anos. 21/04, Torneio de Futsal para jovens de 15 a 17 anos. Grátis. Sábados e domingos, às 15h. FESTIVAL AQUÁTICO. Aberto ao público em geral. Inscrições no local. 13/04. Sábado, à s llh

FITNESS BRASIL A 12a Convenção Interna­ cional Fitness Brasil. 27, 28, 29, 30 e 01 /05. Sábado a quarta, das 9h às 21 h. CORPO E EXPRESSÃO

ESPORTE CRIANÇA. O programa Esporte Criança, que tradicionalmente atende crianças de 7 a 12 anos, inaugura este ano um novo módulo para crianças de 5 a 7 anos, trabalhando o desenvolvimen­ to motor através de jogos, esportes e brincadeiras. Informações e inscrições no Setor de Esportes. Terças e quintas ou quartas e sextas, em diversos horários. arte marcial CAPOEIRA. A partir de 6 anos. R$ 50,00, R$ 35,00 (□) e R$ 28,00 (O). Terças e quintas, 19h30 e 20h30.

PIIDROGINÁST1CA. Terças e quintas, 8h, 10h, 17h e 20h. Quartas e sextas, 7h, 10h, 15h (Terceira idade) e lóh. A partir de 13 anos. R$60,00, R$40,00 (□) e R$30,00 (O). Terças e quintas ou quartas

UAN GONG. R$56,00, R$48,00 (□) e R$28,00 (O). Quarta e sexta, 17h. YOGA. R$50,00, R$40,00 (□) e R$22,00 (O). Terças e quintas, 7h, 8h, 9h, 10h, 19h e 20h. GINÁSTICA OLÍMPICA. Quartas e sextas. Turmas às 8h, 9h, 10h, 14h, 15h, lóh e 17h. A partir de 04 anos. R$ 35,00, R$ 24,00 (□) e R$ 16,00 (O). Quartas e sex­ tas. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. 06, 13 e 20/04. Sábados, às 9h. INFANTIL espetáculos A PRINCESA JIA. Com o grupo As Meninas do Conto. Na lanchonete Social. R$ 5,00 e R$ 2,50 (O, ❖). 07/04. Domingo, àsl 6h30. CHAPEUZINHO VERMELHO. Com a Cia. Le Plat du Jour. R$ 5,00 e R$ 2,50 (O, ❖). 14/04. Domingo, àsl6h30. CHARLES VERSUS BLANCHE EM SOLO DE CLARINETA. Com a Cia. Raso da Catari­ na. R$ 5,00 e R$ 2,50 (O, ❖). 21/04. Domingo, àsl 6h30. TERCEIRA IDADE

torneios e campeonatos TOP 2002. Poaem participar usuários, fun­ cionários do comércio e prestadoras de serviços e seus dependentes com a matrí­ cula do Sesc atualizada. Maiores informa­ ções, 3227. 59.59, r. 243. Terça a sexta, das 19h às 22h.

CONSCIÊNCIA CORPORAL PARA GESTAN­ TES. R$52,00, R$46,00 (□) e R$28,00 (O). Terças e quintas, 8h. EUTONIA. Exercícios de reconhecimento da estrutura do corpo. R$50,00, R$38,00 e R$25,00. Quartas, às lóh e sábados às 10h e 14h. GINÁSTICA 3a - IDADE. Terça a sexta, Th, 8h, 9h, 10h e 17h. A partir de 55 anos. R$ 40.00 e R$ 18,00. Terça a sexta.

Projeto Segundas em Cena

recreação TARDES DANÇANTES. Venda de ingressos e mesas um dia antes de cada data estabe­ lecida. Lanchonete Social. Música mecâni­ ca, R$ 3,00 e R$ 1,50 (O, ❖). Música ao vivo, R$ 6,00 e R$ 3,00 (O, ❖). 06,13 e 20/04. Sábados, das 16h às 19h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL excursões rodoviárias BERTIOGA. De 09 a 12/04. Hospedagem na Colônia de Férias do Sesc. inscrições abertas até de 01 a 12/04. De terça a sexta, das 13h às 21 h30. MONTE VERDE. De 19 a 21/04. Inscri­ ções abertas até de 01 a 21 /0 4 . De ter­ ça a sexta, das 13h às 21 h30. SÃO LOURENÇO. De 23 a 27 /0 4. Hos­ pedagem com pensão completa no Ho­ tel Primus e passeio pelas cidades de São Lourenço, Caxambu e Cambuquira. Inscrições abertas até de 01 a 22/04. De terça a sexta, das 13h às 21 h30.

revista

G

67

SESC Pinheiros


SÃO CAETANO NATAÇÃO. De 08 a 13 anos. 2 aulas se­ manais com 4 meses de duração, R$ 60.00 e R$ 30,00 (O). 01 aula sema­ nal com 6 meses de duração, R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, às 10h e 16 h 3 0 / segundas, às 10 h / sá­ bados, às l l h . oficinas INFANTIL Oficina diferente que, de for­ ma lúdica, despertará para cuidados com o Meio Ambiente. Para pais e fi­ lhos. Grátis. «Confecção de bonecos. 06 e 13/04. Sábado às 16 h l 5. «Can­ tos e contos. 2 0 /0 4 . Sábado às 16hl5. «Mímica. 2T /04. Sábados, às 16hl5. TERCEIRA IDADE palestras SAUDE EM PAUTA. «Cultivo de plantas medicinais. Conheça algumas plantas medicinais e aprenda a cultiva-las em sua casa. Com a Escola de Ecologia de São Caetano. 30 vagas. Grátis. 12 /0 4. Sexta, às 9h30. Endereço: Rua Piauí, 55 4 Telefone: (0X X 11) 4 2 2 9 82 8 8 Horário: Segunda a Sexta, das 7h às 21h45. Sábados, das 9h às \7h45 email @saocaetano.sescsp. org.br

20h; quartas e sextas, às Th, 8h, 9h, 10h; sextas, às 1Th, 18h e 19h; sába­ dos, às 8h, 9h, 10h. A partir de 12/04. GAP. Glúteos, abdômen e pernas. Acima de 16 anos. R$ 38,00 e R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 20h30.

MÚSICA

ESTÚDIO 554. Espaço musical que privile­ gia apresentações intimistes e acústicas. R$5,00, R$4,00 (□) e R$2,50 (O). •Carmina Juarez. Intérprete que canta­ rá músicas de seus últimos trabalhos. 08 /0 4. Segunda, às 20h. «Fátima Guedes. Nesse trabalho abre um espa­ ço maior para o samba. 22/04. Segun­ da, às 20h.

GINÁSTICA LOCALIZADA. Acima de 16 anos. R$ 38,00 e R$ 19,00 (O). Se­ gundas e quartas, às 18h30.

aulas abertas ALONGAMENTO. 11 e 25 /0 4. Quintas, às 14h30.

Acima de 55 anos. DANÇA. Jazz, ballet moderno, improvi­ sação e composição de movimentos rít­ micos e recreativas. R$ 20,00 e R$ 10.00 (O). Terças e quintas, às 10h.

HIDROGINÁSTICA. Acima de 14 anos. 2 aulas semanais, R$ 64,00 e R$ 32,00 (O). 1 aula semanal, R$ 48,00 e R$ 24.00 (O). Segundas e quartas, às 16 h 3 0 ,1T h 3 0 ,18h30 e 20h30; terças e auintas, às Th, 11 h, 15h30, 18h30 e 2 0 n3 0/ quartas e sextas, às 8h, 9h e 11 h; segundas, às 8 h / sextas, às 19h30; sábados, às 9 h e l2 h

HIDROGINÁSTICA. Acima de 55 anos. R$22,00 (□) e R$11,00 (O). A partir de 12/04. Sextas, às 13h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO NATAÇÃO. Acima de 14 anos. 2 aulas se­ manais com 4 meses de duração. R$ exame médico e dermatológico 60,00 e R$ 30,00 (O). 1 aula semanal Para os freqüentadores da piscina, crian­ com 6 meses de duração. R$ 44,00 e ças, adultos e idosos. Apresentar-se em R$ 22,00 (O). Segundas e quartas, às traje de banho. Crianças até três anos 13h30 e 19h30; terças e quintas, às 8h, não pagam. Válido por 3 meses. R$ 17h30 e 19h30/ quartas e sextas, às 15.00 (□) e R$ T,50 (O). Segunda, ter­ 7h / sextas, às 18h30; sábados, às 8h, ça, quinta, sexta, das lT h 3 0 às 10h e 14h. 20h50; sábados, das 8h30 às 11 h50.

GINÁSTICA. R$20,00 (□) e R$10,00 (O). A partir de 11/04. Segundas e quartas, às 16h; terças e quintas, às 9h.

ESPORTES

CORPO E EXPRESSÃO

INFANTIL

aulas abertas ALONGAMENTO. 11 e 25/04. Quintas, às 19h30.

espetáculos O UXÃO. R$2,00, R$1,60 (□), R$1,00 (O). Grátis para crianças até 3 anos. 06 /0 4 . Sábado, às 15h.

ALONGAMENTO. Acima de 16 anos. Para (O □). A partir de 11 /0 4 . Segun­ das e quartas, às 1Th30; terças e quin­ tas, às Th.

ATÉ ONDE O VENTO LEVAR. R$2,00, R$1,60 (□), R$1,00 (O). Grátis para crianças até 3 anos. 13/04. Sábado, às 15h

CONDICIONAMENTO FÍSICO. Com apa­ relhos. Acima de 16 anos. R$ 46,00 e R$ 23,00 (O). Terceira aula opcional para alunos. R$ 26,00 e R$ 13,00 (O). Segundas e quartas, às 15h30, 1Th, 18n, 19h, 20h; terças e quintas, às Th, 8h, 9h, 10h, l l h , 15h,lTh, 18h, 19h,

BOI VIRAMUNDO. R$2,00, R$1,60 (□), R$1,00 (O). Grátis para crianças até 3 anos. 20 /0 4. Sábado, às 15h.

68

revista

G

O CATADOR DE UXO. R$2,00, R$1,60 (□), R$1,00 (O). Grátis para crianças até 3 anos. 27 /0 4. Sábado, às 15h.

NATAÇÃO. Duas aulas semanais, dura­ ção de 05 meses. R$ 30,00 (□) e R$ 15 ,0 0(0). Segunda e auarta, às 15 h 3 0 / terça e quinta, às 9h; quarta e sexta, às 10h.

HIDROGINÁSTICA. 2 aulas por semana, R$ 30,00 e R$ 15,00 (O). 1 aula por semana, R$ 22,00 e R$ 11,00 (O). Se­ gundas e quartas, às 14h30; terças e quintas, às 12h, 13h30 e 14h30; quar­ tas e sextas, às 12h; segundas, às 9h e l l h ; sextas, às 16h30 e 1Th30. passeios de um dia CAMINHADAS E PASSEIOS CULTURAIS. •Passeio ao Parque Municipal da Gruta Santa Luzia. Nascente do rio Tamanduatei, a mata da região, viveiro com plantas ornamentais, entre outras atrações do parque. Informações e ins­ crições no Sesc São Caetano. 25 /0 4. Quinta, às 12h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL excursões rodoviárias Incluso: acompanhamento de guia de tu­ rismo, transporte em ônibus padrão tu­ rismo, seguro viagem, hospedagem com pensão completa.

ARAXÁ-MG/C.NOVAS-GO. De 18 a 26/04. Hospedagem no Sesc de Araxá/M G e Sesc Caldas Novas/GO. A partir de 5 X R$ 95,00 (total R$ 4T5,00 em apartamento triplo para O). Saída às Th do Sesc. Inscrições abertas até 11 de abril. BANANAL/SP. De 26 a 28/04. Hospeda­ gem no Hotel Fazenda Boa Vista/SP. A partir de 5 X 36,00 ( total R$ 180,00 em apartamento triplo para O). Saída às 16h30 Sesc São Caetano. Inscrições abertas até 19 de abril CAMINHOS IMIGRAÇÃO/MG. De 15 a 2 5/04. Hospedagem com meia pen­ são. Hospedagem nos Hotéis Tirol-Treze Tílias /SC, Hotel Gramado Palace-Gramado/RS, Alven Palace Hotel-Joinville/SC. A partir de 5 X R$ 146,00 (total R$ T30,00 em apartamento triplo para O). Saída às 18n30 do Sesc São Cae­ tano. Inscrições abertas até 08 de abril. PASSA QUATRO/SP. De 12 a 14/04 (fim de semana) Hospedagem com pensão completa. Hospedagem no Hotel Recan­ to das Hortênsias. A partir de 5 X R$ 40.00 (total R$ 200,00 em apartamen­ to triplo, para O). Saída às 19h30 do Sesc São Caetano. Inscrições abertas até 08 de abril. CURÍT1BA/PR. De 29 /0 5 a 02 /0 6. Com descida de trem até Morretes (feriado Corpus Christi).Hospedagem com meia pensão. Hospedagem no Hotel Paraná Suíte. A partir de 5 x R$ T0,00 (total R$ 350.00 em apartamento triplo para O). Saída às 19h do Sesc São Caetano. Ins­ crições abertas a partir de 08 de abril. OURO PRETO/CONGONHAS DO CAMPO /MARIANA/T1RADENTES-MG. De 29 /0 5 a 0 2 /0 6 (feriado de Corpus Christi). Hospedagem com meia pen­ são. Hospedagem na estalagem das M i­ nas Gerais ao Sesc Mineiro/MG. A partir de 5 x R$ T2,00 (total de R$ 360.00 em apartamento triplo para O). Saída às 19h30 do Sesc São Caetano. Inscrições abertas a partir de 08 de

ROTEIRO PORT1NARI/SACRAMENTO. De 08 a 11/05. Hospedagem no Hotel Joy Águas do Vale. A partir de 5 x R$ 66.00 (total R$ 330,00, para O). Saída ás 6h30 do Sesc São Caetano. Inscri­ ções abertas a partir de 08 de abril.

A taxa de matrícula varia de acordo com a faixa salarial. A matrícula pode ser feita em qualquer unidade do Sesc e tem validade nacional de 12 meses. A posentado do comércio e serviços:

carteira profissional e carnê do INSS. Outros: documento de identidade e consulta na unidade de interesse sobre a disponibilidade de vaga.

I


VILA

MARI do guia e entrega dos prêmios Viva Mú­ sica 2002, seguido ae apresentações musicais. Retirada de convites a partir do dia 0 6 /0 4 até 30 minutos antes do espetáculo ou enquanto houver convites disponíveis. Teatro. Grátis. 09 /0 4 . Ter­ ça, às 20h.

NANA CAYMMI. Teatro. R$ 20,00 , R$ 15.00 (□), R$ 10,00 (❖) e R$ 7,50 (O). 05, 06, 0 7 /0 4 . Sexta e sábado, às 21 h / Domingo, às 18h. JAZZ BRASIL Praça de Eventos. Grátis. 06 /0 4 . Sábado, à s ló h 3 0 SÉRIE LANÇAMENTOS. «Nando Reis. Lançando seu terceiro CD Inferna. Tea­ tro. R$ 20,00, R$ 15,00 (□), R$ 10,00 (♦) e R$ 7,50 (□). 23, 24 /0 4, às 21 h. •Dante Ozzetti. Canções de seu álbum Ultrapássaro. Auditório. R$ 5,00, R$ 3,50 (□) e R$ 2,50 (O). 2 3 ,2 4 /0 4 . Ter­ ça e quarta , às 20h. «Ed Motta. Lança­ mento do CD instrumental Dwilza. Tea­ tro. R$ 25,00, R$ 12,50 (□), R$ 10,00 (♦) e R$ 7,50 (O).

Endereço : Rua Pelotas, 141 Telefone : ( X X I 1) 5 0 8 0 3 0 0 0 H o rário : Terça a Sexta, das 7h às 22 h ; sábados . Domingos e feriados, das 10h às 19h em ail@vilamariana.sescsp.org.br

MÚSICA

“ rASRDA BOSSA - TOM JOBIM. Enfoca a história da Bossa Nova, seus persona­ gens, fatos peculiares, a linguagem mu­ sical, entre outros temas, através de shows, espetáculos, debates, palestras, exposições, vídeo, cinema e programa­ ções didáticas. O lançamento do proje­ to é com o Maestro Antonio Carlos Jobim. De 11 de abril a 12 de maio. Con­ fira programação: EXPOSIÇÃO: «Nas Trilhas do Tom - Música, Poesia E Natu­ reza. Realizada em parceria com Institu­ to Antônio Carlos Jobim, a exposição é composta por instalação multimídia, criada e desenvolvida por Marcello Dantas, retratando o universo criativo e pessoal de Tom Jobim a partir de obje­ tos pessoais, fotos, vídeos, partituras e arquivos sonoros domésticos; fotogra­ fias de Ana Lontra Jobim; ambientação da Casa de Tom; fotografias de Pedro de Moraes retratando parceiros e ami­ gos de Tom, nos anos ae 60, 70 e 80 e painéis biográficos com discografia completa, textos, desenhos e manuscri­ tos. Abertura dia 11 de abril, às 20h, com apresentação de Grupo Vocal in­ terpretando músicas de Jobim. De 11 de abril a 12 de maio, terça a sexta, das 13h às 22h, sábados, domingos e feria­ dos, das 1Oh às 19h. Praça de eventos e atrium. Grátis. SHOWS: «Leny An­ drade e João Donato. 12,13 e 14/04, às 21 h; dia 14, às 18h, no teatro. R$20,00; R$15,00 (□); R$10,00 (❖) e R$7,50 (O). »Gal Costa. 1 9 ,2 0 /0 4 , às 21 h; dia 21, às 18h, no teatro. R$30,00; R$20,00 (□); R$15,00 (❖) e R$10,00 (O). «Rogério Rochlitz. O pia­

nista interpreta clássicos jobinianos. 17, 2 4 /0 4 e 8 /0 5 , ás 18h30 e dia I o de maio, às 17h30, no Átrium. Grátis. •Patricia Nabeiro. A cantora e atriz paulista apresenta show de voz e violão. 7 e 14 /0 4, às 16h30, na praça de eventos. Grátis. «Todos os Tons. O gru­ po que realiza a alguns anos pesquisas sobre os grandes ícones da MPB,‘apre­ senta um tributo a Tom Jobim. 20 e 2 7 /0 4 , às 16h30, na praça de eventos. Grátis. «Sonora Garoa. O sexteto vocal reuniu canções de Tom Jobim, de seus parceiros e de vários autores que o in­ fluenciaram ou foram influenciados por ele. 21 e 2 8 /0 4 , às 16h30, na praça de eventos. Grátis. CINEMÆ «Exibição de filmes. Com trilhas sonoras compostas por Tom Jobim. 16, 17 e 1 8 /0 4 e 7, 8 e 9 /0 5 , às 20h, no auditório. Grátis. Ví­ deo. Estação de consulta a vídeos e ma­ teriais complementares, com depoimen­ tos de parceiros, críticos, amigos e fami­ liares de Tom, shows, entrevistas e docu­ mentários. De 11 de abril a 12 de maio. Terça a Sexta, das 13h às 22h; sába­ dos, domingos e feriados das 10h às 19h. Grátis PERFORMANCE: «Poesia Aqui, Ali, Acolá. Performance itineran­ te. O ator Gustavo Machado apresenta trechos poéticos da obra de Tom Jobim e de outros escritores importantes para a Bossa Nova. Grátis. 06 /0 4 , 0 7 /0 4 , 1 3 /0 4 e 14/04. Sábados e domingos, às 14h e às 16h. «E por Falar em Amor. Performance itinerante da atriz Edna Aguiar, que lê poemas e crônicas de amor do eterno Vinicius de Moraes, parceiro constante e significativo na obra de Tom Jobim. Grátis. 20 /0 4, 2 1 /0 4 ,2 7 /0 4 e 28 /0 4. Sábados e do­ mingos, às 14h e às 16h. CIRCUITO CIDADE DE SÃO PAULO. Audi­ tório. Retirada de ingressos com uma hora de antecedência antes da apresen­ tação na Central de Atendimento. «O Classicismo. A Orquestra de Câmara da Unesp. Grátis. 13/04. Sábado, às 16h GUIA VIVA MÚSICA 2002. Lançamento

CURSOS REGULARES. Cursos de Iniciação adulto de 6 a 3 0 /0 4 (O) e de 9 a 3 0 /0 4 (□). Central de Atendimento. In­ formações 5080-3000; Cursos de Práti­ ca e Grupos de Repertório, agendamenlo para seleção, de 9 a 13/04. Centro de Música. Informações 5080-3080. R$ 30.00 (□) e R$ 15,00 (O) por mês. •Computador e Internet como ferra­ menta para professores de música. Com Renato Veras. 2 meses. De 06 a 3 0 /0 4. Quartas, das 18h30 às 20h. •Iniciação em Voz. Para maiores de 18 anos. 2 meses. Com Gisele Cruz. R$ 40.00 (□) e R$ 20,00 (O) por mês. De 06 a 30 /0 4. Terças e quintas, das 2 0 h l5 às 21h45. «Iniciação Violino e Viola. 2 meses. (8 violinos, 5 violas). Com Edson Ezequiel. R$ 40,00 (□) e R$ 20.00 (O) por mês. De 06 a 30/04. Ter­ ças e quintas, das 18h30 às 20h. «Ini­ ciação Violoncelo e Contrabaixo. 2 me­ ses. ( 5 violoncelos, 4 contrabaixo). Com Gerson Frutuoso. R$ 40,00 (□) e R$ 20.00 (O) por mês. De 06 a 3 0 /0 4. Ter­ ças e quintas, das 18h30 às 20h. «Teo­ ria e Rítmica. Com Edson Ezequiel. 2 meses. De 06 a 30/0 4. Quartas, das 18h 15 às 19h45. «Treinamento Auditi­ vo. Aos interessados que já tenham vi­ vência da linguagem musical. Com Gise­ le Cruz. 2 meses. De 06 a 30/04. Quartas, das 18h30 às 20h. «Aprecia­ ção Musical. Linguagem e a interpreta­ ção musical dos períodos renascentista, pré-barroco, barroco, rococó, clássico, romântico, pós-romântico e tendências do século XX. Com Maurício Aguilar. 1 mês. De 09 a 30 /0 4. Sábados, das 12h às 14h. «Big Band. Prática de repertório em grupo. Duração de 2 meses. Com Mauricio Aguilar. De 09 a 13/04. Sá­ bados, das 14h30 às 17h. «Conjunto de Madeiras. Com Renato Veras. De 09 a 13/04. Terças, das 2 0 h l5 às 21 h45. •Grupo de Percussão. Com domínio técnico e de leitura em nível pós-iniciante. 2 meses. Com Nestor de Franco Go­ mes. De 09 a 13/04. Quintas, das 16h30 às 18h (turma 1) / Quintas, das 18h45 às 2 0 h l5 (turma 2). «Grupo de

Violinos e Violas. Com conhecimentos de técnica do instrumento e leitura musi­ cal. 2 meses. Com Edson Ezequiel. De 09 a 13/04. Terças, das 2 0 h l5 às 21h45. «Linguagem Instrumental Popu­ lar. Instrumentos de sopro: metais e ma­ deiras e da seção rítmico-harmônica: piano, contrabaixo, guitarra e bateria. 2 meses. Com Gerson Frutuoso. De 09 a 13/04. Sábados, das 12h às 13h45. •Orquestra de Cordas. Com conheci­ mentos de técnica e leitura musical nos instrumentos de cordas com arco. 2 me­ ses. Com Gerson Frutuoso. De 09 a 13/04. Quintas, das 2 0 h l5 às 21h45. •Prática de Flautas e Clarinete. 2 meses. Com Renato Veras. De 09 a 13/04. Quintas, das 20hl 5 às 21 h45. «Prática de Melais. 2 meses. Com Mauricio Aguilar. De 09 a 13/04. Sábados, das 1Ohl 5 às 1 lh4 5. «Prática de Saxofo­ nes. O aluno deverá trazer o instrumen­ to. 2 meses. Com Renato Veras. De 09 a 13/04. Quartas, das 2 0 h l5 às 21 h45. •Prática de Violão. 2 meses. Com Edson Ezequiel. De 09 a 13/04. Sextas, das 16h às 17h30. «Prática de Violino e Viola. 2 meses. Com Edson Ezequiel. De 09 a 13/04. Sextas, das 18h30 às 20h. •Prática de Violoncelo e Contrabaixo. 2 meses. Com Gerson Frutuoso. De 09 a 13/04. Terças, das 2 0 h l5 às 21h45. •Prática Vocal. Com Gisele Cruz. De 09 a 13 /0 4. Quartas, das 2 0 h l5 às 21h45. «Violão na Música Instrumen­ tal. Com Edson Ezequiel. De 09 a 13/04. Quartas, das 20hl 5 às 21 h45. oficinas TECLADO. Com Juliano Beccari. R$ 15,00 e R$ 7,50 (O). Inscrições na Internet Li­ vre. De 16 a 19/04. Terça a sexta, das 14h às 16h. DANÇA espetáculos CISNE NEGRO. Teatro. 17 e 18/04. Quarta e quinta, às 21 h. MULTIMÍDIA E INTERNET workshops INTERNET LIVRE. «Oficinas de Iniciação à Internet. Informações e inscrições Internet Livre. De 01 a 30/0 4. De terça a sexta, das 13h30 às 15h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS aulas abertas O PERFIL DA CARICATURA. Com Claudio Tucci. Grátis. 20 vagas. Informações e inscrições na Central de Atendimento. 09, 10 e 11 /0 4 . De terça a quinta, das 16h às 18h30. UTERATURA PERSONAGENS POR SEUS SONS. «Riobaldo e Diadorim. Com violeiro Paulo Freire e o grupo Contadores de Histórias de Cordisburgo. R$ 5,00, R$3,00 (□) e R$ 2,50 (O). 12/04. Sexta, às 20h.

II PRÊMIO CULTURA NACIONAL Home­ nagem a poetas e poetisas de todo Bra­ sil concedida pela Editora Shan com a entrega do II Prêmio Cultura Nacional. Auditório. 06 /0 4. Sábado, às 19h.

revista

G

69


VILA ESPORTES

CLUßEDO BASQUETE. Para (O □). A par­ tir de 15 anos. Inscrições antecipadas no 6° andar torre B. Grátis. 03, 10, 17 e 24/04. Quartas, das 18h30 às 19H50. CLUBE DO VÔLEI. Para (O □). A partir de 15 anos. Inscrições antecipadas no 6° andar torre B. Grátis. 05, 12, 19 e 26/04. Sextas, das 18h30 às 19h50. CLÍNICA DESPORln/A. Com Rosa Branca. Grátis. 24/04. Quarta, às 18h30.

FUTSAL Para grupo feminino de 15 a 54 anos. Aulas de 1h20. R$ 38,00 (□), R$ 19.00 (O). Terças e quintas, às 19h. HANDEBOL Para grupo misto de 15 a 54 anos. Aulas de ln20. R$ 30,00 (O), R$ 15.00 (□). Sábados, às 10h30. NATAÇÃO. Duração de 4 meses. De 15 a 54 anos. Aulas de 50 min. R$ 60,00 (□), R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 7h30 e 19h30 / Quartas e sextas, às 8h30 e 20h30. VÔLEI. Para grupo misto de 15 a 54 anos. Aulas de 1h20. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Quartas e sextas, às 20h. recreação JOGOS & RECREAÇÃO. Grátis. «Recrea­ ção aquática. De terça a sexta, das 7h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grá­ tis. «Badminton. Para (O □). A partir de 11 anos. De 07 a 28/04. Domingos e fe­ riado, das 10K30 às 12h. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Grátis. Para (O □). «Futsal masculino. A partir de 15 anos. De 06 a 28/04. Sábados, das 15h às 18h30. Domingos, das 12h30 às 18h30. «Basquete e Vôlei. A partir de 15 anos. De 06 a 28/04. Sá­ bados e domingos, das 14h às 18h30. •Futsal feminino. A partir de 15 anos. De 06 a 27/04. Sábados, das 13h30 às 15h. torneios e campeonatos TORNEIO SESC PARTHENON FUTSAL Tor­ neio de futsal dirigido aos funcionários da rede Parthenon de Fiats de São Paulo. De 24 /0 4 a 31/07. Sábados, dasl3h às 18H30/ Domingos, das 13h30 às 18h30.

JOGOS DE SALÃO. Para (OQ). Informe-se sobre os horários no 6° andar/torre B. Grátis. EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Informe-se so­ bre os horários no 6o andar/B. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas CORPO & SAÚDE. A partir de 15 anos. De 06 a 28/04. Grátis. «Alongamento. Sá­ bados, domingos e feriado, às 14h. •Condicionamento e Alongamento. Sá­ bados, às 13h, 14h30 e 16h. Domingos

70

revista

G

MARI e feriado, às 10 h 3 0 ,13h, 14h30 e 16h. •Ginástica e Alongamento. Sábados, domingos e feriado, às 14h30. «Hidroginástica. Sábados, domingos e feriado, às 11 h.

ALONGAMENTO DO MEIO-DIA. De 15 a 54 anos. Aulas de 45 min. R$ 32,00 (□), R$ 16,00 (O). Terças e quintas, às 12hl 5 ALONGAMENTO. De 15 a 54 anos. R$ 38.00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e quin­ tas, às 9h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 9h30, 16h, 18 h 3 0 ,19h30 e 20h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. De 15 a 54 anos. Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 11 h30, 14h, 15h, lóh , 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 7h30,8h30,9h30,10h30, lóh , 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Sábados, às 10h30. R$ 30,00 (□), R$ 15,00(0). GINÁSTICA. De 15 a 54 anos. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 9h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 8h30, 10h30, lóh , 18h30,19h30e 20h30. GINÁSTICA DO MEIO-DIA. De 15 a 54 anos. R$ 32,00 (□), R$ 16,00 (O). Ter­ ças e quintas, às 12hl 5. HIDROGINÁSTICA. De 15 a 54 anos. R$ 60.00 (□), R$ 30,00 (O). Terças e quin­ tas, às 8 h 3 0 ,18h30 e 20h30 / Quartas e sextas, às 7 h 3 0 ,18h30 e 19h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE aulas abertas ARTE DA RECICLAGEM. Grátis. «Novos Instrumentos, Novos Sons. Confecção de instrumentos musicais Com Denise Had­ dad. 06 e 07/04. Sábado e domingo, das 14hàs lóh. «Móbilede Jomal. Com Lúdico Mania. 13 e 14/04. Sábado e domingo, das 14h às 16h. «Brinquedos não Descartáveis. Com Lúdico Mania. 20 e 21/04. Sábado e domingo, das 14h às 16h. «Cestaria em Papel Jomal. Com Silvana Melo. 27 e 28/04. Sába­ dos e domingos, das 14h às 16h. SOCIEDADE E CIDADANIA

INCENTIVO AO INCENTIVO. Encontros mensais. Projeto desenvolvido pelo Minis­ tério da Cultura em parceria com o Sesc São Paulo, que visa incentivar a aplica­ ção das leis Rouanet e Mendonça, em en­ contros mensais. Fones 0 XX 11 55396304 ou 5539-6308. 04 e 05/04. Das 9h às 18h SEMINÁRIO MUNICIPAUZAÇÃO E MEDI­ DAS SÓCIO EDUCATIVAS EM MEIO ABERTO - UMA PROPOSTA PARA A CI­ DADE DE SÃO PAULO. Realização: llanud, Unicef, Abrinq, CMDCA, Seads, Governo do Estado de São Paulo, SAS, Prefeitura do Município de São Paulo e Sesc São Paulo. Informações pelos fones 0 XX 11- 3259- 0068 e 3259- 8484. Inscrições gratuitas pelo e-mail mse.sp@uol.com.br 16/04. Terça, das 9h às 18h.

INFANTIL

AG ITo'jO V EM . De 13 a 19 anos. Ins­ crições no Núcleo de Esportes e A ti­ vidades Físicas, 6o andar, Torre B. De R$5,00 a R$10,00. «Tênis e outras Raquetes. Ginásio Ludus. De 0 2 /0 4 a 0 9 /0 5 . Terças e quintas, das 17h30 às 19h. «Dança do Ventre. Sala Corpo & Artes. De R$5,00 a R$10,00. De 03 a 2 6 /0 4 . Quartas e sextas, às ló h . «Espaço Aberto. Sala Corpo & Artes, 6° andar, torre B. De 03 a 2 6 /0 4 . Quartas, das 17h30 às 18h30. «Introdução à Pin­ tura. De 0 2 /0 4 a 0 9 /0 5 . Terças e quintas, das 17 h30 às 19h. oficinas ARTE & AÇÃO. Construção de bone­ cos. Grátis. Praça de Eventos. De 06 a 2 8 /0 4 . Sábados, domingos e fe­ riados, das 12h às 14h. BAÚ DE JOGOS. Grátis. Praça de Eventos. De 06 a 2 8 /0 4 . Sábados e domingos, das 10h30 às 12h.

ESPORT&JOVENS. Para grupo misto de 11 a 14 anos. R$ 38,00 (□ ), R$ 19.00 (O). Quartas e sextas, às 15h30. FUTSAL. Para grupo misto de 7 a 10 anos. Terças e quintas, às 9h30. R$ 19.00 (□), R$ 9,50 (O). Sábados, às 10h30. R$ 30,00 (□), R$ 15,00 (O). NATAÇÃO. Duração de 4 meses. Gru­ po 5 / 6 anos: quartas e sextas, às 10h30 e 14h. Grupo 7 /1 0 anos: quartas e sextas, às 9h30 e 15h. Grupo 1 1 /1 4 anos: terças e quintas, às ló h . R$ 60 ,0 0 (□ ), R$ 30,00 (O). espetáculos MEU DEUS, ISTO FALA! Teatro de bo­ necos. De 3 a 10 anos. Auditório. R$ 5,00, R$ 3,50 (□) e R$ 2,50 (O). 0 7 /0 4 , 1 4 /0 4 , 2 0 /0 4 , 2 1 /0 4 , 2 7 /0 4 e 2 8 /0 4 . Sábados e dom in­ gos, às 15h. curumim SESC CURUMIM. Para crianças de 7 a 12 anos. Inscrições abertas, na Cen­ tral de Atendimento, das 13h às 19h. Grátis. 200 vagas. Informa­ ções: 50 80 -31 31 . De 02 a 3 0 /0 4 . Terças e quintas (turma A). Quartas e sextas (turma B), das 14h às 17h. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. G rá­ tis. Para matriculados no Sesc. • Fut­ sal. De 7 a 14 anos. De 06 a 2 8 /0 4 . Sábados, das 12h às 13h30. Domingos, das 10h às 12h30. «Basquete e Vôlei. De 7 a 17 anos. De 06 a 2 8 /0 4 . Sábados, das 12h às 14h / Domingos, das 12h30 às 14h.

19h30. Sábados, domingos e feria­ dos, das 10h30 às 14h. RESTAURANTES. Serviço de almoço de terça a sexta das 11 h30 às 14h e sá­ bado, domingo e feriado das 11 h30 às 14h30. Terça a sexta, das 10h às 2 2 h / sábados, domingos e feriados, das 10h às 19h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS Tel. 5080-3000. Segunda a sexta, das 8h às 12h, das 13h às 17h e das 17h30 às 21 h30. TERCEIRA IDADE palestras TROCANDO IDÉIAS. Espaço para tro­ ca de idéias, opiniões e informações sobre a programação do próximo mês. Grátis. 3 0 /0 4 . Terça, às 15h.

VIVENCIANDO O FLAMENCO. Com Denise Fernandes. R$ 15,00 (□), R$ 10.00 (O). De 03 a 2 6 /0 4 . Quartas e sextas, às 11 h30. oficinas DANÇANDO QUADRILHA. Com Ari Matos. De R$5,00 a R$15,00. De 03 a 2 6 /0 4 . Quartas e sextas, às 15h PRIMEIROS PASSOS NA INFORMÁTI­ CA. Com Ricardo Carvalho. De R$5,00 a R$15,00. 04, 11, 18 e 2 5 /0 4 . Quintas, das 9h30 às 12h30. espetáculos CISNE NEGRO. Teatro. 18 /0 4 . Q uar­ ta, às 15h.

ESPORT&JOGOS. A partir de 55 anos. R$ 19,00 (□), R$ 9,50 (O). Terças e quintas, às 15h30. HIDROGINÁSTICA. A partir de 55 anos. R$ 30,00 (□), R$ 15,00 (O). Terças e quintas, às 9h30, 11 h30, 13h, 14h e 15h. Quartas e sextas, às 1 3 h e ló h . NATAÇÃO. Duração de 4 meses. A partir de 55 anos. R$ 30,00 (□), R$ 15.00 (O ). Terças e quintas, às 10h30 e 17h. ginástica ALONGAMENTO. A partir de 55 anos. R$ 19,00 (□), R$ 9,50 (O). Terças e quintas, às 10h30, 14h e 17h / Quartas e sextas, às 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. A partir de 55 anos. R$ 19,00 (□), R$ 9,50 (O). Terças e quintas, 10h30. Q uar­ tas e sextas, às 13h. GINÁSTICA. A partir de 55 anos. R$ 19.00 (□), R$ 9,50 (O). Terças e quintas, às 10h30, 13h e 16h. Q uar­ tas e sextas, às 13h.

SAÚDE E AUMENTAÇÃO oficinas DESCOBRINDO A INFORMÁTICA II. EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO Com Paulo César Santos. R$ 15,00 a Validade de 3 meses. R$ 12,00 e R$ R$ 5,00. Sexta, das 10h30 às 6,00. Isenção de pagamento até 3 12h30. anos. De terça a sexta, das ló h às


INTERIOR SESC ARARAQUARA

TERTÚLIAS: 22 FAZ 80. Uma homena­ gem a Semana de Arte M oderna de POCKET ÓPERA 22 ANTES E DEPOIS. 1922. Com leitura de textos, proje­ Criação e direção musical de Arrig o ção de imagens e música ao vivo. Barnabé e Tim Rescala. Criação e Ce­ Area de exposição. Grátis. 1 0 /0 4 . nografia de Guto Lacaz. O espetácu­ Q uarta, às 20h30. lo é uma seqüência de quadros inde­ pendentes, abordando a efervescên­ A MODERNIDADE DE MACHADO DE cia da semana de 22 e relembrando ASSIS. M inistrada pelo escritor e pro­ suas maiores figuras como Oswald e fessor Deonísio da Silva. 20 vagas. M ário de Andrade, Anita Malfatti, Sala de cursos. R$ 10,00, R$ 5,00 Monteiro Lobato e Plínio Salgado. (O □ ). 1 3 /0 4 . Sábado, das 10 às Teatro. R$ 10,00, R$ 5,00 (□ ❖ ) e R$ 13h. 2,50 (O).W orkshop com A rrig o Bar­ nabé e Guto Lacaz nos dias 03 e FESTIVAL DO TRABALHADOR. Evento 0 4 /0 4 , das 19h às 22h. De 05 a destinado a todos os trabalhadores 0 6 /0 4 . Sexta e sábado, às 20h30. registrados. Inscrições: 02 a 2 1 /0 4 , terça a dom ingo, na Central de Aten­ MÃE CORAGEM E SEUS FILHOS. De dimento. Congresso Técnico: 2 6 /0 4 , Bertolt Brecht. Direção de Sérgio às 20h, na Sala de M últiplo Uso. Ferrara. C enário de J.C. Serroni. Abertura: 0 3 /0 5 , às 19h, no G iná­ Com M aria Alice Vergueiro, Rubens sio de Eventos. De 01 /0 4 a 31 /0 5 . Caribé e grande elenco. Teatro. R$ 10,00, R$ 5,0 0 (□ ❖) e R$ 2,50 CONTAÇÃO. Projeto permanente de (O). W orkshop com Sérgio Ferrara contadores de histórias. Utilizando no d ia 2 3 /0 4 às 19h. 2 4 /0 4 . recursos teatrais como bonecos, mú­ Q uarta, às 20h30. sicas e dramatizações, atores/conta­ dores dão vida a histórias infanto-juED MOTTA. Show de lançamento do seu venis.Contos Caipiras Para crianças novo álbum, "Dwitza". Ginásio de entre 6 e 1 2 anos. Terça a sexta, ses­ sões às 14h30 e 15h30 para agenEventos. R$15,00, R$ 7,50 (□ ❖ ) e R$ 5,00 (O). 2 5 /0 4 . Quarta, às 21 h. damento de grupos de interessados pelo telefone: 3301 -75 05 Sábado às 16h e dom ingo às 11 h, para público BOTECO DO CABRAL: MOREIRA DA. SILVA. Sérgio C abral é o mestre-deem geral. De 02 a 0 7 /0 4 . cerimônias que recebe os convida­ dos de seu tradicio nal Boteco para SESC BAURU um encontro em homenagem a M o­ reira da Silva. Convivência Externa. CIDADE AZUL. Espetáculo de anim a­ R$ 15,00, R$ 7,50 (□ ❖) e R$ 5 ,00 ção de bonecos onde é contado (O). 2 6 /0 4 . Q uarta, às 21 h. como nasce, cresce e se fortalece uma comovente am izade entre duas BRASIL DA SANFONA. O Brasil da crianças de realidades tão diferen­ Sanfona é um projeto multimídia que, além de trazer ao palco do tes: um menino das ruas, e uma me­ nina perdida pelas ruas. Com C/cr. Sesc shows dos mais diferentes mú­ Truks - Teatro ae Bonecos. R$3,00 e sicos brasileiros, apresenta exposi­ ção de fotos, instrumentos e cenário R$1,50 (O □ ❖). Crianças até 12 com imagens em movimento capta­ anos, gratuito. 2 8 /0 4 , dom ingo, às 15h, no ginásio. Crianças até 12 das em vídeo digital. Durante 3 anos, gratuito. 2 8 /0 4 , dom ingo, às anos, uma equipe percorreu cidades 15h, no ginásio. do norte ao sul do País com o obje­ tivo de m apear a expressão cultural O BRASIL DAS SANFONAS. Shows, contemporânea brasileira por meio exposições, oficinas e outras ativida­ da sanfona, instrumento também co­ des. Noites de São P a u lo ll/0 4 . nhecido como gaita ou acordeão Q uinta, às 21 h. Noites do Rio G ran­ Para um dia: R$ 6,0 0 e R$ 3,00 (<*> O Q * > ). Para os dois dias: R$ 10,00 de do Sull 2 /0 4 . Sexta, às 21 h. e R$ 5,00 (O □ ❖). Região Sudes­ COPA SESC/ASTRA DE FUTSAL. Para te .G iná sio de Eventos. 1 8 /0 4 . trabalhadores em empresas de ma­ Q uinta, às 21 h. Brasil C entral.G iná­ teriais de construção e similares. Ins­ sio de Eventos. 1 9 /0 4 . Sexta, às 21 h Exposição Brasil da Sanfona. crições até dia 9. Reunião técnica dia 11, às 20h, na sala de uso múl­ Grátis. De 17 a 2 1 /0 4 . Q uarta a tiplo 2. Abertura dia 16, terça, às dom ingo, das 13h30 às 21 h30 20h. De 0 1 /0 4 a 1 0 /0 5 . W orkshop Brasil da Sanfona Biblio­ teca. Grátis. 1 7 /0 4 . Q uarta, às 19h. COPA DISTRIBUIDORAS. Para traba­ lhadores nas áreas de distribuição e ANIMAÇÃO EM FLASH. O ficina de comercialização de produtos. M o­ introdução aos conceitos básicos e dalidades: Futebol de Areia e Truco. ferramentas do program a de a n i­ Inscrições até dia 10. Reunião técni­ mação Flash. Inscrições a pa rtir do ca dia 10, às 19h30, na sala de uso dia 4na Internet Livre. 1 2 vagas. In­ múltiplo 2. De 0 1 / 0 4 a 1 0 /0 5 . ternet Livre. Grátis.. De 1 1 /0 4 a 0 9 /0 5 . Quintas, das 19h 15 às 21 h30. CAMPEONATO SESC/ ESCOLA. Cate­ goria infantil, masculino e feminino. LETRANÇA: DEONÍSIO DA SILVA. Um Modalidades: Futsal, Basquete, Vô­ agradável bate-papo com o escritor lei, Xadrez e Damas. Abertura dia 23, terça, às 15h, no ginásio. De Deonísio. Teatro. G rátis. 0 9 /0 4 . Terça, às 21 h. 2 3 /0 4 a 1 5 /0 5 , de terça a sexta, a

p artir das 14h, nas quadras exter-

CULJURA E CO-EDUCAÇÃO DE GERA­ ÇÕES. Enfocará o tema do livro "V i­ das Compartilhadas, cultura e co­ ed ucação de gerações na vida coti­ diana", um estudo do dia-a-dia de crianças cuidadas pelos avós, nas classes populares. Focaliza como avós e netos "trabalham na prática com a busca de relações igualitárias, sem perder de vista as diferenças. Justamente esta combinação é que permite a riqueza da co-educação de gerações". A palestra destina-se a todos os interessados pela situação social de jovens e idosos. Com Paulo de Salles 2 6 /0 4 , sexta, às 20h, na sala de uso múltiplo 1. Grátis. UM OLHER SOBRE AQUARELA. Desen­ volve a criatividade e expressão ar­ tística através do desenho e da intro­ dução à técnica da Aquarela. Com Christina M ariano. Grátis. 1 0 /0 4 , 1 7 /0 4 e 2 4 /0 4 . , quintas, das 13h30 às 15h30, na sala de uso múltiplo 1.

SESC CAMPINAS OS SALTIMBANCOS. Nesta fábula mu­ sical, os animais ensinam os homens. N o Teatro. R$ 3,00 para crianças acima de 7 anos e acompanhantes. 2 0 /0 4 e 2 1 /0 4 . Sábado, às 16h e domingo, às 11 h. DOMINGUINHOS. O músico pernam­ bucano viaja pelos ritmos brasileiros: toadas, xotes e muito forró. N o show, músicas conhecidas como "A bri a Porta", "De Volta pro Aconchego", "Isso Aqui Tá Bom Demais", entre tantos outros sucessos registrados em mais de 40 discos gravados, incluin­ do trilhas para o cinema. Como com­ positor e sanfoneiro, Dominguinhos já ganhou 4 prêmios Sharp e seu úl­ timo CD foi gravado "ao vivo" no Teatro do Sesc Pompéia (SP). N a Lan­ chonete. Grátis. 0 7 /0 4 . Domingo, às 17h. HAVANA STREET BAND. A banda iti­ nerante apresenta o melhor do jazz com muita irreverência, alegria e descontração. Local: Pela Unidade. 0 7 /0 4 . Domingo, às 11 h. RETRATO NA JANELA. Com Grupo do Santo. Recheada de cores, música, simplicidade e de uma troca singela com o público: uma trupe de teatro chega para contar a história de seis pessoas que esperam por uma carta. Para todas as idades. No Arena. Grátis. 0 7 /0 4 . Domingo, às 15h. DANÇAS POPULARES BRASILEIRAS. Espetáculos e workshops abertos de dança (2h de duração) nos quais o público é convocado a se movimen­ tar e re-descobrir a memória das suas tradições. O Carimbo das Cai­ xeiras Com C/a. Lápis Lázuli. Espetá­ culo de danças maranhenses inspira­ do no momento da derrubada do mastro, da Festa do Divino Espírito

Santo, quando as caixeiras (mulheres que tocam caixas acompanhando os rituais da festa), festejam tocando, cantando e dançando músicas tradi­ cionais de sua cultura: Caroço, Cacuriá, Côco e Outras. 0 6 /0 4 . Sába­ dos, às 15h30 COPA COMERCIÁRIA. Torneios espe­ cialmente criados para empresas do comércio e serviços. Participe com sua empresa. Inscrições no setor de esportesFutebol Society M ódulo. 1 2 /0 4 , 1 9 /0 4 , 2 6 /0 4 , 0 3 /0 5 , 1 0 /0 5 e 1 7 /0 5 . Sempre a partir das 1 9 h l5 Futsal M ódulo 1112/04, 1 9 /0 4 , 2 6 /0 4 , 0 3 /0 5 , 1 0 /0 5 e 1 7 /0 5 . Sempre a partir das 19 h l 5. ARTE SOLIDÁRIA. Encontros com inte­ ressados em participar da produção de artigos que serão doados à insti­ tuições. Tricô e Crochê. Na sala ativi­ dades II. 0 2 /0 4 , 0 9 /0 4 , 1 6 /0 4 , 2 3 /0 4 e 3 0 /0 4 . Terças, às 14h.

SESC CATANDUVA ENCONTRO MARCADO COM O FA­ ZER LITERÁRIO. Uma proposta de resgate do hábito e do prazer pela leitura e pela escrita.A M açã no Es­ curo. Exposição resultante da o fici­ na literária "Cores e Formas em Ad élia Prado". Biblioteca Pública M u n icip al "E m b aixa do r M acedo Soares". Grátis. Visitas mediante agendamento. De 01 a 1 7 /0 4 . Se­ gunda a sexta, das 9h às 11 h e das 14h às 17h. Encontro M arcado com A d élia Prado. Grátis. Retirar convite na Central de Atendimento. 1 8 /0 4 . Quinta, às 20h. Entre Falas Literá­ rias. Grátis. Retirar convite na Cen­ tral de Atendimento. 1 8 /0 4 . Q u in­ ta, às 15h. DOMINGO N O SESC. Atividade de in­ tegração entre empresas comerciais e de serviços da cidade, aberta a participação de funcionários, fam i­ liares e amigos. Progamação: Tor­ neios, Cursos, Oficinas, Aulas A ber­ tas,Teatro Infantil, Palestras, etc. G rá­ tis. Retirar convite em sua Empresa. 0 7 /0 4 . Domingo, das 14h às 18h. CONEXÕES. Voltado para professores e alunos de ensino médio, estudantes universitários e para a comunidade em geral, este projeto tem como ob­ jetivo colocar em discussão a reali­ dade brasileira a partir do ponto de vista histórico social, Aspectos Cultu­ rais e a M obilização Social no Pós Golpe de Estado de 1964. Esta ofici­ na visa promover a reflexão crítica acerca das manifestações culturais ocorridas Grátis. 40 vagas por tur­ ma, 02 turmas (tarde e noite). Sala de Corpo & Artes. 0 9 /0 4 , 1 0 /0 4 e 11 /0 4 . Terça a quinta das 14h às 17h / 19h às 22h. ESCOLA ABERTA DA TERCEIRA IDADE. Programação composta por oficinas, aulas abertas e palestras, abordando assuntos e temas diversificados.6 tur­ mas, com 40 vags cada. Grátis. Ins­ crições na Central de Atendimento.

revista

G

71


INTERIOR Turmas le 2 , terças e quintas, 3 e 4, quartas e sextas. DANÇA DE SALÃO. Com Vanderlei Gomes dos Santos. Sala de Corpo e Artes. De 02 a 3 0 /0 4 . Terça, quar­ ta, quinta e sexta , das 14h as 15h.

SESC PIRACICABA O BRASIL DA SANFONA. O Brasil da Sanfona é a sexta etapa do Projeto M emória Brasileira que em 20 02 , completa 15 anos. Noite Nordestina Ginásio de Eventos Antecipados: R$ 5.00 (O □ ❖) e R$ 10,00 (demais interessados) No dia: R$ 7,00 e R$ 15,00. 2 6 /0 4 . Sexta-feira, 21 h N oite de São Paulo Antecipados: R$ 5.00 (O □ ❖) e R$ 10,00 (demais interessados) No dia: R$ 7,00 e R$ 15.00 . 2 7 /0 4 . Sábado,21 h Toni­ nha Ferragutti Workshop de música. Inscrição gratuita. 2 6 /0 4 . Sexta, das 15h às 18h. QUINTA DE CANTO. Neste mês as vo­ zes masculinas da cidade e região interpretarão o melhor da MPB. Às 19h30. Grátis para matriculados e R$ 3,00. ARTÉRIAS. Quando se perde o norte Cia Nova Dança. Ginásio de Even­ tos Artérias Intérpretes/criadores: Letícia Sekito, M ara Guerrero, Shei­ la Arêas, Thiago Granato. Concep­ ção e direção: Adriana Grechi. En­ trada Franca. 1 9 /0 4 . Sexta, 21 h. INSUSTENTÁVEL LEVEZA. Obras de Renata Lang De 03 a 2 1 /0 4 . A ber­ tura dia 03 , 19h30. MÃE CORAGEM E SEUS FILHOS. O autor nos mostra o pesado preço co­ brado de quem vive da guerra. De Bertolt Brecht. Direção de Sérgio Ferrara, com M aria Álice Vergueiro. R$ 3,00 (O ❖) e R$ 6,00. 12 /0 4 . Às 20h.

SESC RIBEIRÃO PRETO ESTÚDIO DE ATOR. O ficina Espetácu­ lo. Apresentação do espetáculo Os Malefícios do Tabaco, de Anton Tchekov. Direção de M arcelo Drum­ mond. Com Pascoal da Conceição. Após o espetáculo haverá a oficina A Preparação do Ator - A interpre­ tação como a arte de cria r signifi­ cados. R$4,00, R$3,00 (□), R$2,00 (O ❖ e atores). 1 1 /0 4 . Quinta, às 20h. VIOLA ÉTICA. Para os amantes da viola, Pereira Da Viola traz uma surpresa boa; para jovens inician­ tes, a oportunidade de descobrir as catiras, os reizados, as cantigas de Folia de Reis e até mesmo clássicos consagrados. R$4,00, R$3,00 (O), R$2,00 (O <•). 1 7 /0 4 . Q uarta, às 20h30. TORNEIO HABIB'S. Torneio interno de futsal com a participação de equipes formadas exclusivamente

72

revista

G

por trabalhadores da rede Habib's. Jogos às terças-feiras, a pa rtir de 8h. Grátis. De 02 o 3 0 /0 4 . Terças, às 8h. TORNEIO INTER-SUPERMERCADOS. Torneio de futsal com a pa rticip a­ ção exclusiva de equipes formadas por trabalhadores de supermerca­ dos. Torneio início dia 3, às 19h. Jogos às quartas e sextas, às 19h30. Grátis. De 03 a 0 2 /0 4 . Q uartas e sextas, às 19h30. TORNEIO INTER-CONCESSIONÁRIAS. Torneio de futsal com pa rtici­ pação exclusiva de trabalhadores de concessionárias de veículos. Iní­ cio dia 9, às 19h. Jogos às terças e quintas, às 19h30. De 09 a 3 0 /0 4 . Terças e quintas, às 19h30. CLUBE DA CAMINHADA. Reúne gru­ pos para prática da caminhada. Projeto Caminha explora a região central e parques da cidade, com informações sobre a forma correta de praticar a cam inhada, conside­ rando o nível do praticante, fre­ quência cardíaca etc. G rátis 0 7 /0 4 , 1 4 /0 4 , 2 1 /0 4 , 2 8 /0 4 . Domingos, às 9h30 Vale do Q u i­ lombo na fazenda Vale do Q uilom ­ bo. 2 1 /0 4 . Domingo, às 7h30. A PREPARAÇÃO DO PROJETO. A q uí­ fero G uarani no Brasil. Com Luis Amore. A palestra é aberta ao pú­ b lico em ge ral. G rátis. 1 0 /0 4 . Q uarta, às 20h.

SESC RIO PRETO 22 ANTES E DEPOIS. Evento que faz parte do projeto Pocket Ópera 2002, em homenagem aos 80 anos da Se­ mana de Arte Moderna. 1 9 /0 4 e 2 0 /0 4 . Sexta-feira e sábado, às 21 h, no Teatro. SOM E ARTE. Projeto que pretende es­ timular a pesquisa e a criação de ins­ trumentos confeccionados a partir de materiais alternativos. Show. Com Fernando Sardo, M iriam Matsuda, Décio Gioielli e Rogério Amorim. 1 9 /0 4 . sexta-feira, às 21 h, na Área de Convivência Bambuzais Exposi­ ção: instrumentos musicais e escultu­ ras sonoras criados e construídos com cabaça, bambu e madeira. De 16 a 2 8 /0 4 . Na Área de Convivên­ cia Workshop Com Fernando Sardo. De 20 a 2 7 /0 4 . sábados, às 14h, na Churrasaueira. Som de Bambu Esta atividade é dirigida à crianças de 7 a 12 anos. 2 1 /0 4 . domingo, às 15h, no Espaço Lúdico. Inscrições no local.Vagas limitadas. BECO LITERÁRIO. Pedacinhos de Drummond. Caracterizados de Car­ los Drummond de Andrade integran­ tes do grupo As Meninas do Conto declamam poesias e contam um pou­ co da história deste escritor ao pé do ouvido do público presente na unida­ de. 1 3 /0 4 e 14 /0 4. sábado e do­ mingo, das 14h30 às 15h30 Oficina - Contação de História. Com As Me­

ninas do Conto - SP. 12/04. sexta-feira, às 10h e às 15h, na Sala de Uso Múlti­ plo Oficina de poesia. Com Mário Mar­ tinez. 13/04. sábado, às 10h e às 15h, na Sala de Uso Múltiplo. SESC SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA. Um encontro para discussões, vivências e conhecimentos sobre lemas ligados à saúde e bem estar.26/04, 2 7 /0 4 e 28/04. Sexta-feira, às 20h, sábado e domingo, às 9h, na Sala de Uso Múlti­ plo. Informações no Setor de Esportes. Vagas limitadas. PROGRAMA DE PAIS. O programa traz o tema Limites com a psicóloga Patrícia Abbud. 18/04. Quinta-feira, às 20h, na Sala de Uso Múltiplo. Vagas limita-

SESC SÃO CARLOS FESTIVAL CACILDA BECKER. A grande dama do teatro brasileiro é homenagea­ da com várias atividades em Pirassununga, sua terra natal. A Mulher Caixa. Dia 6, às 15h e 20h, na Praça Central.06/04. Sábado, 15h e 20h. Flor de Obsessão dia 28, às 20h, no Teatro.28/04. Domingo, 20h. FESTIVAL MELHORES FILMES DE 2001. Seleção dos melhores filmes indicados pela Crítica e pelo Público. Entre eles, "Lavoura Arcaica", "Memórias Póstu­ mas", "As coisas simples da vida" e "Amor à flor da pele". No Teatro. Em di­ ferentes dias e horários, durante lodo o mês. De 01 a 30 /0 4. Diversos horários. MELHORES DE 2001. Festival Sesc dos Melhores Filmes de 2001. Bicho De 7 Cabeças, Dir. Laís Bodanzky. Com Ro­ drigo Santoro, Olhon Bastos, Cássia Kiss, Jairo Mattos. 88 min. 14 anos. No Teatro. Preço Único: R$ 2,00. 02 /0 4. Terça, 19he21h. DANÇAS E RITUAIS INDÍGENAS. A Cultu­ ra da Tribo Aiha-Kalapálo do Alto Xin­ gu. Na Convivência 1. Entrada Franca. De 18 a 21 /0 4 . De quinta a domingo.

CORPO CONSCIENTE. Projeto que bus­ ca fundamentar expressões e alternati­ vas corporais por meio de workshops, visando estimular o contato com o pró­ prio corpo e melhorar o convívio so­ cial. Workshop de Relaxamento Ativo. Sob orientação do psiquiatra Leonar­ do Freire. Vagas limitadas. Inscrições no Setor de Esportes. Mini-ginásio. R$ 3,00 (O), R$ 5,00 (□ ❖) e R$ 10,00 (outros). Intervalo para o almoço. 2 7 /0 4 . Sábado, das 9h30 às 16h30. FUNDAÇÃO TELEFÔNICA. Exposição Iti­ nerante, composta de objetos e foto­ grafias que contam a história das tele­ comunicações e a história da ciência. Gratuito. Área de Exposição. De 10 a 3 0 /0 4 . segunda a sexta, das 13h às 21 h30 e sábados e domingos, das 9h00 às 17h30. ALCEU VALENÇA. O músico e composi­ tor Alceu Valença, um dos maiores reesentantes da melhor música brasiira, acompanhado de um trio de ins­ trumentistas do mais alto nível musical, apresenta num show imperdível, can­ ções que marcaram sua carreira, pro­ vando ser ainda uma referência na MPB. A partir das 21 horas abertura do show com a cantora Éricka Laender. R$7,00 ( O Q ‘>) R$ 15,00 (outros) . Estes preços são promocio­ nais até o dia 25 de abril de 2002. 26 /0 4.

E

TARDE BANDAS ALTERNATIVAS. Espaço aberto para apresentação de bandas da região. Em abril participação das bandas:The Vain,Harssic e Sreak Side. 2 7 /0 4 . A partir das 14h. Grátis. DOMINGO DE MANHÃ. Demônios da Garoa 0 7 /0 4 . Florecê. O violeiro Braz e o baixista André, interpretam músicas do CD "Florescê". 21 /0 4. Quinteto Vale Cinco excelentes instru­ mentistas do Vale do Paraíba apresen­ tam um apanhado da música brasilei­ ra. 2 8 /0 4 . Cenas de Magesto. A Cia. Magesto de dança de Jacareí apresen­ ta quatro trabalhos que abordam as diferentes leituras da dança contem­ porânea. 1 4 /0 4 .

SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS MÃE CORAGEM E SEUS FILHOS. Texto de Bertolt Brecht, escrito em 1938, às vésperas da II Guerra Mundial. G i­ násio. R$ 3,00 (O), R$ 5,00 (□ ❖) e R$ 10,00 (outros). 18 /0 4 . Quinta, às 20h30. SESC INSTRUMENTAL. Blue Seven plays Dexter Gordon. Sete músicos reunidos para homenagear a músi­ ca, o espírito e o "swing" de Dexter Gordon. Auditório. R$ 4,00 (O), R$ 6 ,0 0 (□ ❖ ) e R$ 12,00 (outros).24/04. Quarta, às 20h30. COPA SESC DE FUTSAL. Tradicional torneio Reunião Técnica - Auditório. Dia 01, às 19h30 Abertura e Tor­ neio início - Ginásio de Esportes. Dia 07, às 9h30 Início dos jogos. Ginásio de Esportes. Dia 09, às 20h. De 01 a 3 0 /0 4 . de terça a sexta, às 20h.

CIRCUITO SESC DE TEATRO 22 ANTES E DEPOIS. Concebida por Arrigo Barnabé, Guto Lacaz e Tim Rescala, a Pocket Ópera recria momentos da Semana de Árte Moderna de 1922. •2 7 /0 3 . Sesc Ribeirão Preto. *05 e 0 6 /0 4 . Sesc Araraquara. »19 e 20/04. Sesc Rio Preto. «27/04. Sesc Santos. *0 2 e 03 /0 5. Sesc São Carlos, • l i e 12/05. Sesc Santo André. MÃE CORAGEM. De Bertold Brecht. Dire­ ção de Sérgio Ferrara. Com Maria Ali­ ce Vergueiro. Escrita às vésperas da Se­ gunda Guerra Mundial, a peça antibé­ lica retrata o período da Guerra dos 30 Anos, quando do enfrentamenlo entre católicos e protestantes. *1 2 /0 4 . Sesc Piracicaba • 18/04 . Sesc São José dos Campos. *2 0 e 21/04. Sesc Santo An­ dré. *2 4 /0 4 . Sesc Araraquara.


HUMOR Bobo por Ruis A N TES MMtiTE.CANTE A6RAAAR

MEU REI .CABRA ARRETADO UM BldUNMo D IT A D O R FAZ 00 BOBO UM ESCRAVO CAN DO CE CANTADOR

f MEO PRONTO, R.BI

( fAPEL HI6IENICO. -X^SUA MULA!

R eO N T O '

SERA QUE OESAFlNEI ?

V

DIACHOEURENSEI ^ QUE ELE QUISESSE REDlblR ALbUMA PRO CIAMA-

Burato

SEuVéioroico! eu NEMFiz. NARA

EVOCÊ ME BCTEOI

RA'! CLARO ME FEZ! TAVAAÍ PENSAHS8Í . . v EQÜAlEO PRpBLEMAL

o PROBLEMA E QUE MOLEGARA Stf PENSA EM besteir a . v

r

A

revista

G

73


Hoje tem cinema! Lauro Freire Hoje tem cinema! E muita gente passava carregando cadeiras e bancos, indo para o cinema ao ar livre. Toda semana tinha cinema. Era jantar correndo, passar na casa dos amigos e ir ju n to com a molecada ao cinema que ficava num espaço público. O projetor ficava dentro do bar do Vasco e a tela era amarrada numa árvore e num poste ou então era a parede branca da escola onde todos nós estudávamos. Engraçado que não lembro dos filmes, sei que eram filmes de banguebangue ou Tarzan em sua maioria. Daí surgiu minha paixão pelo cinema e, das paixões que tive na vida, foi talvez a mais bem sucedida. Foi o meu Cinema Paradiso. Um som vindo da rua, vozes misturadas com música, me acorda. Domingo de manhã. Era uma representação de “ Pedro Mico” , do Antonio Callado. Primeira vez que vi teatro na minha vida. Era na rua e de graça. Mais uma vez me apaixonei. A arte chegava para nós representada na rua, na praça, no espaço público que era nosso. No mesmo espaço onde acontecia o jogo de futebol e todas as brincadeiras de uma infância que já vai muito longe, feita só de coisas boas. Os teatros ingleses do tempo de Shakespeare eram espaços públicos: na frente do palco, uma praça, onde os especta­ dores circulavam. Lá atrás, arquibancadas. Pelas mãos de quem chegou o cinema e o teatro para nós que morávamos num bairro afastado, em Santos? O cine­ ma, me disse o filho do Vasco, hoje ator, através da sociedade de melhoramentos do bairro, com diretores com cara de antipáticos para nós, crianças, e que hoje daqui, homenageio. O teatro veio pela iniciativa do movimento “ Teatro ao Encontro do Povo", movimento que se espalhou por outros estados do Brasil e, me lembro, fazia parte a Lizete Negreiros, atriz. O século vinte inventou a cultura de massa, a indústria da cultura, cultura para ganhar dinheiro vendendo m uito, baixando o nível de exigência, padronizando o gosto. Se na Grécia antiga era possível ter Sófocles ou Eurípedes repre­ 74

revista

G

sentados na praça, hoje o homem comum é condenado aos programas de televisão ou rádio, repetindo a mesma nov­ ela, a mesma música, os mesmos atores. Que perda! De “Janela Indiscreta", para o “ Casa dos Artistas” ! Da riqueza musical brasileira, tantos ritmos, tan­ tas danças, para o som monocórdio das tardes de domingo! Cultura virou coisa de quem pode, os cinemas vão para os shoppings, bilhetes caros. E o teatro? Estão ficando enormes e caríssimos! E quem não pode, se sacode. Mas, como nos filmes de bangue-bangue, lá vem a cavalaria nos salvar! E esse é um film e que insiste em ficar na tela. Os nossos heróis projetam filmes nas ruas, ou pode ser o avô de uma amiga que passava film inhos Super-8 para os netos e amigos, alguém que forma uma biblioteca, monta um grupo de teatro. No final, venceremos ou resistiremos até o últim o homem. Junto com o gosto das frutas roubadas dos vizinhos, está o sabor do cinema e do teatro vistos na rua, sabor de infância que me adoça a vida ainda hoje e me faz acreditar que, além dos lucros, da luta por audiência, do modelo cultural excludente, existe alguma coisa maior, que faz com que ainda hoje, crianças e adultos tenham contato com a cultura, fiquem maravilhados com o cinema e via­ jem por mundos e tempos e pensamentos através de Existe gente como o Zagatti, o Vituzzo e o Alberico que abrem janelas para um mundo novo, mostram como a vida pode ser melhor. Quantos meninos vão crescer com a paixão pela cultura por causa de gente como os heróis desta nossa história, gente que merece aplausos de pé. E o trabalho dessa gente que gosta de cultura, e não con­ corda que cultura deva ser vendida como sabão, é que me faz ter vontade de sair à janela e gritar para o povo que passa na rua: Hoje tem cinema! ■ L a u r o F reire é t é c n ic o d o S esc C a r m o


bESC Santo André inaugurado em 9 de março


a

- - \ V « 'V

: fvíS.:


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.