Revista E - Fevereiro de 2002 - ANO 8 - Nº 7

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itunes lataforma ABC Circo Cine Teatro Personagens e seus Sons '

PRÊMIO UNESCO DE CULTURA

2001

Eder Jofre

Em Pauta:

Fatos e mitos da ecologia

FICÇÃO INÉDITA

Volker W. J. H. Kirchoff

Lourenço Diaféria

Samuel Murgel Branco Claudio Darwin Alonso Mário Mantovani Mário Damineli

Reinvenção da palavra Como a In tern et estim ula a linguagem escrita


SESC SANTO ANDRÉ inauguração dia 9 de março/2002

parque aquático para adultos e crianças

• piscina aquecida • piscina para

biribol • 4 salas de ginástica • 2 quadras cobertas polidesportivas • 3 lanchonetes teatro • centro de eventos e exposições • internet livre • biblioteca • área de convivência • salas de mútiplo uso • clínica odontológica com 4 consultórios estacionamento • áreas verdes, áeras de estar e de recreação • capacidade de atendimento de 3 .5 0 0 p esso a s/d ia


ill pratico pari disputar, cufti


Jefferson Barcellos

Internet e educação Poucas inovações tecnológicas tiveram impacto tão grande e tão rápido na sociedade quanto o sur­ gimento da Internet. Do ponto de vista econômico, as empresas virtuais tornaram-se negócios alta­ mente lucrativos.As empresas tradicionais migraram às pressas para a rede levando seus produtos para as prateleiras globais, pressentindo que ficar de fora seria um erro estratégico sem retorno. Hoje, boa parte da vida econômica está sendo movimentada a cliques de mouse. Se as transformações econômicas são visíveis e quantificáveis, as mudanças culturais são até mais profundas e estão apenas começando. Mudanças na relação do Estado com o cidadão. Mudanças na escola. Mudanças nos meios de comunicação, na forma de produzir, difundir e receber as notícias. Mudanças no lazer e no tempo livre. Aliás, ao criar seu projeto Internet Livre, democratizando o aces­ so à rede, o SESC de São Paulo levou em conta essa transformação radical da qual todos devem parUm traço dessa mudança cultural sem precedentes é a revolução que a Internet está provocando nas comunicações pessoais e empresariais. Quando muitos anunciavam o fim da palavra escrita, ela renasce com força inesperada. Se não é preciso entender de informática, hardwares e softwares para utilizar a Internet, é preciso uma coisa m uito simples, mas nem sempre fácil. É preciso saber escre­ ver. Eis aí um novo e belo desafio para a educação e os educadores.

A bram Szajman P residente do Conselho Regional do S esc no estado de S ão Paulo

4 revista G


E mais

Antunes Filho

Dossiê Música Encontros Em Pauta Ficção Inédita Em Cartaz Humor P.S.

06 32 34 36 42 45

Da redação A invenção da Internet em meados da década passada deu início a vários tipos de discussões e de expectativas. Sem dúvida a transformação do planeta numa aldeia global - os acontecimentos sendo conhecidos por todos quase em tem po real - é um dos aspectos mais intrigantes desse marco tecno­ lógico. A matéria de capa desta edição trata de outro aspecto, não menos fundamental: a Internet pro­ vocou uma valorização da comunicação escrita. Salas de bate-papo, e-mails, entre outros, só se sus­ tentam com base na linguagem escrita. Por outro lado, verifica-se o nascimento de uma espécie de lín­ gua digital, feita de abreviações e de sinais gráficos. A reportagem especial mostra um paradoxo: a alta tecnologia provocou um renascimento da escrita. Na Entrevista, o d ire to r Antunes Filho fala dos meandros da criação de Medéia, sucesso de público e crítica em cartaz no Sesc Belenzinho. No Em Pauta, especialistas em meio am biente discutem alguns m itos da preservação da natureza, e na Ficção Inédita uma história de Lourenço Diaféria. Nas reportagens, os projetos Plataforma ABC, Os Personagens e seus Sons e o Circo Cine Teatro. E não deixe de conferir todas as atividades do Sesc São Paulo no Em Cartaz.

Danilo Santos de M iranda D iretor Regional do S esc de S ão Paulo

revista G


DOSSIÊ Arte/Cidade Em janeiro, no Sesc Belenzinho, foi lançado o projeto Artecidadezonaleste, em uma grande festa que reuniu artistas, patrocinadores e autoridades. Com realização do Sesc São Paulo, a quarta edição do pro­ jeto conta com a participação de importantes artistas e arquitetos nacio­ nais e internacionais, como Waltercio Caldas, Antoni Muntadas, Vito Acconci, Regina Silveira e Krzyztof Wodiczko. Os participantes foram con­ vidados a desenvolver projetos para diferentes situações da zona leste, como forma de discutir novas estratégias urbanas e artísticas de inter­ venção em metrópoles como São Paulo. No evento de lançamento, fo­ ram apresentadas as propostas dos mais de vinte participantes. A aber­ tura do Artecidadezonaleste será no dia nove de março. Até lá, o público pode acompanhar o desenvolvimento das obras em visitas guiadas pe­ los diversos locais de intervenção.

"As m etrópoles atravessam, em todo o mundo, um am plo processo de reconfiguração. A proposta do Arte/Cidade é tomar a zona leste de São Paulo como um campo onde todas as questões sobre globaliza­ ção das cidades e das artes estão sendo jogadas Nelson Brissac, curador do Artecidadezonaleste

Lance!

1000 I H

Há vinte anos morria Elis Regina, considerada uma das maiores intérpretes da música popular brasileira de todos os tempos. Como for­ ma de relembrar a importân­ cia de sua obra, o Sesc São Carlos promoveu, durante todo o mês de janeiro, uma série de atividades, que in­ cluiu uma palestra com o es­ critor e produtor Zuza Ho­ mem de Mello, projeções em vídeo de entrevistas e 6 revista G

shows da cantora, espetácu­ lo de dança com a bailarina Gilsamara Moura e um show recordando alguns dos su­ cessos da intérprete, com a participação de parceiros como Jair Rodrigues, Jongo Trio e Nathan Marques. Para encerrar o evento, João Bos­ co, um dos mais recorrentes compositores interpretados por Elis, relembrou músicas que se tornaram consagra­ das na voz da cantora.

O diário esportivo Lance! chegou à milésima edição. Para comemorar o fato, orga­ nizou em janeiro, no Sesc Itaquera, a exposição foto­ gráfica Lance! 1000, que apresentou 49 fotos de onze fotógrafos de sua equipe. Se­ gundo o curador da exposi­ ção, Emidio Luisi, o trabalho do fotógrafo esportivo de­ pende basicamente de saber aproveitar a imprevisibilidade da situação e de conse­

i

guir captar a emoção envol­ vida no universo esportivo. “ Seja qual for, o esporte é quase um balé improvisado onde há, entre outras coisas, a questão da expressão do atleta e do momento. O tra­ balho do fotógrafo esportivo muitas vezes transcende o ato de documentar e criar um conteúdo artístico. E uma tarefa complicada, em que não se pode perder um segundo sequer” , afirma.


Bienal Prata da Casa

São Paulistas

Desde 1999, o projeto Prata da Casa traz, a cada semana, uma nova atração para a choperia do Sesc Pompéia. Segundo um de seus cu­ radores, o crítico Carlos Calado, é difícil ter uma real dimensão da produção musical no país. “A tv e as gravadoras incentivam a mono­ cultura. Na verdade, nossa produção é muito mais rica do que parece, e o Prata da Casa pro­ picia uma visão muito mais abrangente dela.” Em janeiro, os dezesseis melhores trabalhos apresentados no projeto desde o ano de cria­ ção voltaram ao palco da choperia na primei­ ra Bienal Prata da Casa. Entre os destaques do evento, os mineiros do Berimbrown, a per­ nambucana Mônica Feijó (foto) e os paulistas do trio Curupira.

Para celebrar o 4 4 8 Q aniver­ sário da cidade de São Paulo, o Sesc Pom péia prom oveu, durante seis dias, um a série de atividades relacionadas à vida cultural e urbana da ci­ dade. D entro da program a­ ção, shows de músicos paulis­ tanos com o N o ite Ilustrada, KL Jay, Tutti Frutti e O sw aldinho da Cuíca. Além disso, o evento contou com a presen­ ça de escritores com o Ignácio Loyola Brandão e Ivan Ange­ lo, que participaram de deba­ tes e bate-papos sobre a cida­ de. U m a exposição fotográfi­ ca e projeções de vídeos, com o Viaduto do Chá, de José Santos, e Urbis, de Kiko Goifm an, com pletaram a progra­ mação do evento, que prom o­ veu ainda oficinas literárias tendo com o tem a a cidade de São Paulo.

Divulgação

"A idéia do Prata da Casa não é encontrar outras correntes para contrapor às do mercado. Na verdade, são muitas as variantes, e o mais interessante é justamente m ostrar todas elas". Carlos Calado, sobre as intenções do projeto Prata da Casa

Sesc Instrumental Toda segunda-feira é dia de boa música no projeto Instrumental Sesc Brasil, que aconte­ ce às 18h30 no Sesc Paulista, com entrada gratuita. Em janeiro, as apresentações ficaram a cargo do baterista Zé Eduardo Nazário, do violonista Renato Consorte e da pianista Christianne Neves. O destaque da programação foi o trio do clarinetista Paulo Sérgio San­ tos que, segundo o crítico musical Mauro Dias, é o maior clarinetista brasileiro de todos os tempos. “ Paulo Sérgio alia a técnica perfeita, irretocável, a uma qualidade interpretativa da qual pouquíssimos músicos do mundo chegaram perto” , afirma. Quem não pôde acompanhar as apresentações ao vivo tem a oportunidade de conferir os excepcionais shows em vários horários da programação da STV (Rede Sesc Senac de Televisão).

A Volta ao Mundo em 80 Jogos

Divulgação

Proporcionar uma viagem por diversas civilizações por meio dos jogos é o objetivo da exposição A Volta ao Mundo em 80 Jogos, que estreou em julho no Sesc Consolação e tomou as instalações do Sesc Araraquara em janeiro. A exposição é interativa e permite não só que o visitante jogue, mas também que conheça a his­ tória e as particularidades de cada um dos 80 jogos apresentados, que vão desde os preferidos de impera­ dores romanos ou czares russos, até os modernos jogos eletrônicos. “Através de cada jogo, pode-se aprender sobre sua origem e seu tempo. Se incorpora um pouco da forma de ser e de pensar de quem um dia o jogou” , afirma Maurício de Araújo Lima, que prestou assessoria ao Sesc para realizar a exposição.

Viva Sampa A co m em oração dos 448 anos de São Paulo no Sesc Ip iran g a tro u xe um a pro g ra­ m ação tão eclética q uanto a m etró p o le. D e 24 a 2 7 de ja ­ neiro, passaram pela u n id a ­ de ra p p e rs co m o Rappin H o od e sua crônica urbana, os ch o rõ es cearenses do Bando da M a c a m b ira , a Big Band da O rq u e s tra Jazz Sin­ fônica e a C ia. de Danças de D ia d e m a , com o espetáculo Baque, que tra ta do d ifícil processo de adaptação dos im igrantes à cidade de São Paulo. Para co m p letar a fes­ ta, a p rim e ira m u lh er a pu­ xar um s a m b a -e n re d o na avenida, Eliana de Lim a, re­ cordou clássicos das escolas de sam ba paulistanas.


DOSSIÊ O

Ébrio

Um dos títulos de maior público na história do cinema brasileiro, com cerca de 4 milhões de espectadores só nos quatro prim eiros anos de exibição, o film e 0 Ébrio, dirigido por Gilda Abreu e protagonizado por seu marido, o cantor Vicente Celestino, voltou a ser projetado, agora em cópia restaurada, em janeiro, no Sesc Ipiranga. Além da exi- , bição, o evento promoveu também a apresentação de Edu Maia e o Bando de Macambira, interpretando os maiores sucessos de Vicente Celestino, e um bate-papo com a diretora da Cinédia, Alice Gonzaga, j O film e conta a história de um homem abandonado pela mulher e que busca consolo na bebida. Grande parte de seu sucesso pode ser atri­ buída à música homônima no qual o enredo é baseado. Gravada pelo próprio Celestino em 1937, é considerada um dos maiores clássicos da música popular brasileira.

"Um filme como O Ébrio é eterno. Nunca deixou de ser exibido> desde 1946, e tem a maior bilheteria do cinema brasileiro. Calculamos que cerca de 20 milhões de espec­ tadores já tenham assistido ao film e /' Alice Gonzaga, que participou de bate-papo após a exibição de O Ébrio, no Sesc Ipiranga

Saramago em cena

/ulgação

Sesc Verão

Para muita gente, verão é sinônimo de férias, tempo de viajar ou ficar em casa descansando da correria do resto do ano. Porém, para sacudir quem está de bobeira, o Sesc São Paulo prepa­ rou, pelo oitavo ano conse­ cutivo, o Sesc Verão, cheio de atividades para tirar todo mundo de casa. Esporte, la­ zer e espetáculos rechearam a programação de janeiro e seguem até o final de feve­ reiro em diversas unidades 8 revista G

da capital e do interior. O objetivo do evento é sensi­ bilizar a comunidade para a importância da prática de exercícios físicos e para o prazer proporcionado pelo esporte. Baseado nesse prin­ cípio, o Sesc lançou a cam­ panha “Atividade Física tem que dar prazer. Encontre a sua” , que pretende fazer com que cada um descubra qual o tipo de exercício que melhor se encaixa em seu cotidiano e gosto.

Além da aclamada monta­ gem de Evangelho Segundo Jesus Cristo, com direção de José Possi Neto e dramatur­ gia de Maria Adelaide Ama­ ral, o Sesc Vila Mariana apresentou também, em ja­ neiro, outra bem-sucedida adaptação da obra de José Saramago: a premiada montagem infanto-juvenil A Ilha Desconhecida, com a Companhia Elevador de

Teatro Panorâmico, sob di­ reção de Marcelo Lazzaratto. A peça é uma adaptação autorizada do Conto da Ilha Desconhecida, publicado em 1998, e rendeu bons elo­ gios do próprio escritor português ao assistir à peça no final do ano passado: “ Se vocês conseguiram pro­ duzir esta pequena maravi­ lha é porque valeu a pena ter escrito o conto” .


Frases Vitor Ramil

"M e dei conta de que não me sinto à margem de um centro, eu estou no centro de uma outra história. " Vitor Ramil, que apresentou em janeiro, no Sesc Pompéia, o show do disco Tambong

Irmão caçula dos cantores e com po­ sitores Kleiton e Kledir, V ito r Ramil gravou seu prim eiro disco aos 18 anos. Compositor, instrum entista e arranjador, o músico gaúcho já teve com posi­ ções gravadas por Gal Costa e Zizi Possi, entre outros intérpretes. Além dis­ so, já trabalhou ao lado de músicos do calibre de Egbert Gismonti, Wagner Tiso e Márcio M ontarroyos. Em ja nei­ ro, Ramil, que também é escritor, lan­ çou seu mais recente disco, Tambong, no Sesc Pompéia. Bastante identifica­ do com a cultura do Sul do país, V ito r mistura gêneros locais, como o tango, a milonga e o candombe, com bossa nova, blues e pop, produzindo um som original e rico. Parte de seu trabalho pode ser conferido no site www.vitorramil.com.br.

“O circo trad icio n a l é m u ito desprestigiado, apesar de estatisticam en­ te ter um p ú b lico m uito m aior do que o cinema nacional. No en tan to , você não vê uma m atéria ou crítica sobre circo quando se tem quatro ou cinco circos instalados na cidade" Hugo Possolo, que em janeiro co­ mandou uma das sessões do Cinema Comentado, dentro do projeto Circo Cine Teatro, no Sesc Belenzinho

" Deveria haver m u ito mais eventos como esse. A final', o h um or gráfico b ra sileiro tem uma tra d i­ ção de mais de um sécu­ lo. Há registros de carica­ turas criadas em 1836" M ário M astrotti, curador da exposi­

Luz de Emergência

ção de quadrinhos Ta Rindo de Quê?, parte do projeto Plataforma ABC, reali­

Mesmo com a diminuição das metas de racionamento de energia no país, o Luz de Emergência continua trazendo suas atrações para a choperia do Sesc Pompéia. Em vez de uma parafernália elétrica, os shows do projeto são totalmente acústicos, com ilumi­ nação a base de velas, lampiões e lanternas. Em janeiro, as atrações foram o percussio­ nista baiano Dinho Nascimento, com sua inusitada fusão dos sons do berimbau com a sonoridade do blues, e a legendária Banda de Pífanos de Caruaru, cujo maior sucesso, Pi­ poca Moderna, ganhou letra de Caetano Veloso e foi gravada por Gilberto Gil em 1972.

Deus Ex-Machina

zado pelo Sesc São Caetano

/zO Dom Casmurro, de Machado de Assis, tem de ser analisado como um todo. Não se trata de es­ colher músicas alegres ou tristes, a obra é m uito densa" Heloísa Fernandes, pianista que par­ ticipou da prim eira edição do projeto

Estreou em janeiro, no Sesc Pompéia, a mais recente produção de Gerald Thomas, Deus ExMachina e os Super Ex-Heróis na Terra do Impotente Viagra Falls. A primeira apresentação da peça aconteceu em Copenhagen, em 1996, e contou com a atuação de Fernanda Montenegro. Segun­ do Gerald, de lá para cá, o espetáculo mudou muito. “ Foram criadas novas cenas, mas a verda­ deira alteração da peça está na interpretação dos atores. Eles são muito versáteis. Vão de um esti­ lo ao outro, brincando o jogo pleno do teatro.” A peça, que fica em cartaz no Sesc Pompéia até o dia 8 de fevereiro, conta a história de um índio que se interessa por pós-modernismo e desconstrutivismo. Além das apresentações, Thomas dará um workshop sobre o trabalho que vem de­ senvolvendo.

Personagens e Seus Sons, no Sesc Vila Mariana.

"O Sesc Pompéia consagrou-se como o mais legí­ tim o tem plo da música popular; no m ú ltip lo pa­ p e l de fomentador, expo­ sitor, vitrine. O pro je to Prata da Casa só poaeria ter nascido lá " M auro Dias, um dos curadores da Bienal Prata da Casa, que em janeiro apresentou no Sesc Pompéia uma sele­ ção de dezesseis trabalhos do projeto


INSTITUCIONAL

Defesa do Sesc no Senado Federal Em dezembro último, o Diretor Regional do SESC de São Paulo, Danilo Santos de Miranda, esteve em audiência pública no Senado Federal para defender a manutenção das atuais contribuições das empresas de saúde à entidade. A audiência fôra convocada pela Comissão de Assuntos Sociais daquela Casa, em razão do projeto de lei PLS 131/2001, de autoria do senador Geraldo Althoff (PFL/SC), que propõe a criação de um serviço social exclusivo para os trabalhadores da área da saúde e de um serviço nacional de aprendizagem também para a mesma área. Falando em nome do SESC nacional, o Diretor Regional expôs vários argumentos contrários à criação desses novas entidades. Segundo explanou aos senadores “a criação de uma novo serviço social para a área da saúde vai constituir-se em real desperdício de recursos. Essa nova entidade não vai agregar um centavo de recursos novos para os trabalhadores da saúde, já que vai retirá-los do SESC, que já utiliza esse recurso para o mesmo fim. Não será desperdício de recursos montar uma nova rede de equipamentos para a promoção do bem-estar social de educação, saúde, lazer, cultura, quando essa já existe e está à dis­ posição dos trabalhadores da saúde?” Sobre os prejuízos que vão sofr­

er esses profissionais, ele afirmou que “ os milhares de trabalhadores e seus familiares que hoje são atendidos pelo SESCvão perder de pronto seu direito aos benefícios que nossa entidade lhes proporciona. Em troca de que? Em troca de uma entidade que, durante muito tempo, só vai existir no papel? O SESC levou mais de 50 anos para poder ofer­ ecer os serviços que hoje oferece e os programas que desenvolve." Alem de alertar os parlamentares sobre essa perda imediata de bene­ fícios, ressaltou que a criação do serviço social da saúde “não só traz prejuízos aos trabalhadores da saúde, como também ao conjunto dos trabalhadores da sociedade brasileira. Sesc, Senac, Sesi, Senai con­ stituem o mais abrangente sistema de proteção social do trabalhador e de formação profissional, bancando com o exercício da iniciativa priva­ da. Não há similar no País e, pelo que sabemos, também no exterior." 1 Finalizando sua exposição, enfatizou que “a iniciativa da criação de mais um Serviço Social e de outro serviço nacional de aprendizagem decorre de um equívoco, ainda que bem intencionado. Esse projeto de lei propõe tirar de quem faz, e bem feito, para dar a quem não pode fazer. Está nas mãos de Vossas Excelências a oportunidade de desfazêlo e prestar um inestimável serviço à sociedade brasileira.”

Justiça Garante aos Empregados da Saúde o D ire ito de Usufrui r dos Serviços do Sesc O SESC atende, em todo o Brasil, a milhares empregados das empre­ sas da área de saúde. Não obstante, alguns dos empregadores dessa área vêm buscando dispor do direito de seus funcionários de usufruir os serviços prestados pela entidade. Felizmente, essa tentativa não tem encontrado acolhida na Justiça. Afora os já numerosos indeferimentos de pedidos de antecipação da tutela jurisdicional e de medidas liminares, já são dezenas de sentenças, de primeira instância, desfavoráveis a esses empregadores, tais como: Casa de Saúde Santa Helena Ltda.; CRIESP - Central de Radioimunoensaio de São Paulo S/C Ltda.; Hospital Novo Atibaia SA; Hospital Santa Ignés S/C Ltda.; IMCT - Instituto de Medicina, Cirurgia e Traumatologia S/C Ltda.; IGESP SA Centro Médico Cirúrgico, Instituto de Gastrologia de São Paulo; UNIMED do Estado de São Paulo, CONASA - Cobertura Nacional de Saúde Ltda., etc. E, também em segunda instância, o TRF da 3a Região/SP -Tribunal Regional Federal de São Paulo, na maioria de suas decisões referentes às ações interpostas pelas prestadoras de serviços, tem afirmado o dire­ ito do SESC de continuar a receber as contribuições por elas devidas. Em três de suas recentes decisões, publicadas em 09/11/2001, esse mesmo Tribunal reafirmou: 1. Essas contribuições vieram a ser expressamente recepcionadas pelo

art. 240 da Constituição Federal, sendo que as atividades desenvolvidas pelo SESC e SENAC beneficiam os empregados da autora e estão à dis­ posição dos mesmos”( Hospital Santa Paula S/A - MS n° 2000.61.00.011200-9); 2. O fato dos empregados das prestadoras de serviços usufruírem os benefícios do SESC tem sido entendido pelo Tribunal como um forte argumento da obrigatoriedade destas contribuições, como bem decid­ iu no processo de autoria do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, destacan­ do estar comprovado que 119 dos empregados desse Hospital benefi­ ciam-se do SESC (MS n° 2000.61.00.022007-4); 3. Esse Tribunal tem demonstrado que o antigo “comerciante" é hoje absorvido no conceito de empresa, como sendo aquele que exerce ativi­ dade econômica organizada para a produção de bens e circulação de serviços, com intuito de lucro, tendo a índole de natureza comercial e por isso se enquadra como contribuinte do SESC, na forma prevista no art. 3o do DL n° 9.853/46. Por fim, destacando a importância social das Entidades que desen­ volvem atividades em favor da educação, saúde, lazer, e até mesmo da cultura, afirma ser temerária a privação dos seus recursos, como bem destacou em outra decisão, relativa ao Banco de Sangue Paulista S/C Ltda.( Ação Ordinária n° 2000.61.00.050473-8).

Notas importantes: 1. Outra recente Decisão do TRF da 3a Região/SP que merece ser destacada refere-se à Ação Dedaratória n° 2001.61.00.028238-02 proposta pela empresa Expodoor Propaganda e Representação Ltda., de autoria da Desembargadora Federal Relatora, Dra. Therezinha Cazerta, de 12/12/01. 2. Outra recente Sentença da 9a Vara da Justiça Federal/SP, favorável ao SESC, refere-se ao Mandado de Segurança n° 1999.61.00.036635-0 da empresa Móbile Escola Prática de Estudos Elementares, de autoria do juiz federal substituto Sílvio César Arouk Gemaque, de 18/12/01 10 revista G


O Mais Completo Testemunho da Historia da Música Popular Brasileira

R i CAATOLA

' 13 CIAOMONTE

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"0 tempo e o espaço não existem para o ator, ele tem de ser eterno”. É essa res­ ponsabilidade que Antunes Filho atribui aos artistas que trabalham com ele no Centro de Pesquisas Teatrais (CPT) do Sesc São Paulo. Às vésperas do lança­ mento do livro Prêt-à-Porter, sobre seu método de criação, o diretor de teatro, que quase fo i advogado - ele chegou a iniciar a Faculdade de Direito da USP, no Largo São Francisco, em São Paulo -, afirma que a arte dramática brasileira sofre de um “naturalismo prosaico”. 0 seu mais recente espetáculo, Medéia, é im pressionante. O espec­ tador ali, quase dentro do palco, é partícipe do drama. Fiz Medéia mais no sentido de m o­ delo. Fui mais um agente social para fazer a Medéia, cultural, que faz e que apresenta. Foi só um modelo de como deve se encaminhar uma tragédia grega. Fiquei longe das m i­ nhas fantasias, da minha poesia. Fi­ quei longe de tudo isso, das conven­ ções... Procurei estar dentro dos pa­ drões de realismo para trabalhar 12 revista G

com uma técnica que nós brasileiros não temos. Técnica para falar. Nós não temos uma boa educação para a fala, para utilização de corpo e tam ­ bém espiritu al. Dem orou m uitos anos para fazer essa Medéia. Eu já tente i fazer diversas tragédias e nunca tinha conseguido sair do lu­ gar. Depois de um mês e m eio eu parava porque os atores não sabiam falar aquilo, ficava m eio pedregu­ lho, paralelepípedo na boca e me machucava o ouvido. Eu fazia o ras­ cunho e não dava certo, tinha uma plasticidade física... Fiquei m uitos anos trabalhando para encontrar um m étodo. Foi ridículo! Tive de criar o m étodo para poder fazer o espetáculo. Sempre que vou ver uma tragédia grega, nunca entendo por que as pessoas ficam gritando... Fico contente quando as pessoas as­ sistem e entendem, isso que é o fundam ental. Eu queria que as pes­ soas fossem e entendessem tudo do que é uma tragédia grega. Certa vez você falou do mal causa­

do pelo que você chama de “ natura­ lism o prosaico” na in terpretação. Isso vem da televisão? O mundo inteiro está ruim... As pes­ soas falam que a televisão brasileira está ruim, mas você já viu a televisão francesa ou italiana? Não dá mais para ver. O público está imbecilizado em todo lugar do mundo. E os artistas também estão ficando cada vez mais imbecis. As pessoas precisam saber o que é arte. Hoje, confunde-se arte com artesanato, com decoração, com firu­ las. Arte é outra coisa. Ela tem sempre uma aura, está sempre recoberta por algum mistério, alguma coisa mágica que você não sabe o que é. Uma coisa do fundo do seu espírito, algo que você quer saber... Esses filmes de tiro­ teio não têm isso. A função da arte é sempre descobrir outras coisas que o homem está sempre procurando: o mistério da vida. Como naquele mito grego de Prometeu, a eterna vontade de tom ar conhecido o desconhecido. É essa a função do artista. Quando você faz um espetáculo bem feito, bo-


nitinho e que todo mundo gosta, não é arte. O sujeito teve m uita técnica para fazer aquilo e tudo mais, só que não é um teatro de arte. Teatro de arte é aquele que religa com o mistério. Tem alguma coisa meio de religar. Algo místico. De onde viemos, para onde vamos... É sempre essa a questão. Es­ petáculos “ bonitinhos” não têm nada a ver com isso. Não significa que não sejam bons espetáculos. Pode ser que seja, mas não é arte. Por que em Medéia você optou pelo o utro estilo de palco que não o italia­ no? É um palco meio como os de teatro nô (estilo de teatro japonês). Eu estou irritado com o palco italiano. Enjoei. Queria mudar. A gente quer mudar os espaços para conseguir algo novo. Se eu ficasse no palco italiano ficaria uma coisa repetitiva. Além disso, queria co­ locar a platéia ju n to com os atores. O que é uma experiência pós-moderna. Foi uma atitude meio crítica. Isso exi­ giu m uito trabalho e exige uma técni­ ca diferente de falar, o que também le­ vou anos. Parece-me que isso nunca foi feito no teatro brasileiro. Quando se faz tragédia de teatro clássico o ator sempre dá uma cantadinha no fi­ nal de cada frase e isso é uma tolice ri­ dícula. Eu queria tirar isso... A música não tem de vir no final do verso, ela vem durante. Em cada sílaba. Você pegou um texto clássico e o colocou num tem po digital, sincrônico a todos os tempos. É por isso que se dom ina a respira­ ção. O difícil nisso é você colocar a voz no lugar e controlar a respira­ ção. Você sabe como as pessoas g ri­ tam norm alm ente no teatro? É na base da projeção. Eu não faço mais isso, eu uso a ressonância. O ar que u tiliz o para uma frase falada num alto ou baixo é o mesmo que uso para conversar com você. É esse o novo modelo que procurei apresen­ tar com Medéia. É por isso essa sen­ sação nova. Se eu falar na projeção, uma frase, por mais curta que seja, esgota o seu ar. Na ressonância eu falo m uito mais com o mesmo ar. E

com o isso é possível? É essa a lo ucu­ ra: econom izar o ar. E com o você chegou a esse raciocí­ nio, a essa descoberta? Trabalhando anos. As pessoas sensí­ veis conseguem captar que há algo novo só que não sabem o que é. Ago­ ra, as pessoas que não têm conheci­ mento nenhum em arte, não percebe­ rão a diferença que há entre Medéia e os outros espetáculos. 0 que há de mais im portante neste meu espetácu­ lo é a maneira como se fala.

"Eu concentro o olhar das pessoas, não as poluo com arabescos idiotas que não têm nada a dizer"

Voltando a questão do palco: fica claro, observando os seus trabalhos, que você sempre foi um inconform a­ do com o palco italiano. Sempre o usou de um a m aneira diferente, criando volumes ou espaços invisí­ veis. Dessa vez você foi além: colocou a platéia dentro do espetáculo, resul­ tando num efeito que você antes nun­ ca tinha obtido. Se eu fizesse um drama comum vira­ ria teatro de arena. Teria de ser algo di­ ferente, se não se transformaria em teatro intimista. É encantador você, como espectador, estar dentro da ação; a personagem falar com a pla­ téia, torna-la cúmplice. Ao mesmo tempo em que é irônico. Foi uma ex­ periência legal. E em relação à postura dos atores, ao corpo deles, o que você queria? Eu tinha de tirar a coisa normal do cotidiano de cada um. Sabe quanto tempo de exercício é necessário para tirar todas essas tensões do corpo, es­ sas personas que as pessoas carre­ gam? Sim, porque é preciso zerar o corpo e conhecer todos os seus mús­

culos. Há milhares de exercícios para zerar a maneira de andar, de fazer ges­ tos... Nós ficamos horas e horas fazen­ do exercícios. Sem isso não dá para fa­ zer. Se eu ficar com a perna dura eu perco a voz. O corpo todo tem de ser absolutamente educado para você fa­ lar dessa forma que propus com Me­ déia. É preciso desconectar o corpo. Nossos movim entos todos fingidos. Isso daria um tratado. É um trabalho de desprogramação to ta l do corpo: gestos, expressões. Tem de desprogramar e fazer tudo de novo. O sujeito tem de morrer aqui. É uma m orte psíquica. É uma via­ gem interior que você tem de fazer, as coisas não funcionaram enquanto os atores não choraram nos exercícios. Além da prática física, há também mui­ ta prática intelectual e espiritual atra­ vés de livros. Há muitos livros que pre­ cisam ser lidos. É um diálogo perma­ nente entre o espírito e o físico para conseguirmos uma harmonia e ser­ mos uma coisa só. Eu costumo dizer que corpo e alma são uma coisa só. Acabou o tempo da dicotomia. Existe um m étodo Antunes? Houve um método Antunes porque eu quis inaugurar um. Precisei para poder fazer espetáculos como Medéia. Feita essa parte, posso partir por uma coisa mais fantasiosa. Posso sair desse psicologismo, dessa coisa mais ou me­ nos prosaica e alçar vôos mais estra­ nhos e extravagantes. No ftindo, esse m étodo seria uma codificação de uma criatividade? É. Seria um trabalho de decodificação. Fazer tábula rasa e começar a de­ codificar através de exercícios físicos e encontrar a teoria. Ou seja, através da prática encontrar a teoria. E não o con­ trário. E é assim que deve ser. Você acabou resolvendo fazer isso por uma necessidade criativa? Por necessidade prática. Eu precisa­ va fazer o espetáculo. Muitas vezes deixei de fazer grandes espetáculos no sentido da forma, da beleza, gran­ diosidade etc. - para me aplicar no método. Num certo sentido, eu me re­ tirei um pouco do teatro. Saí para esrevista

G

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ENTREVISTA tudar. Tenho estudado teatro nos últi­ mos anos e não feito grandes shows. Não estou preocupado com isso. Eu me preocupo em fazer atores. Preciso de atores, preciso de técnicas de ator. Sem isso não faço nada. Fica uma mes­ mice só. Chega um m omento em que você não tem mais o que falar. Quan­ do você tem 20 e poucos anos, você tem uma porção de idéias. Depois é preciso arranjá-las; para isso, é preciso fomentá-las e para isso é preciso estu­ dar muito e ampliar o seu leque de co­ nhecimento. E isso só é possível com técnica. Sem técnica você não sai do lugar, não consegue nem comunicar o que sente. O fulano da esquina pode ter uma imagem melhor que a de Pi­ casso na cabeça, mas ele não tem téc­ nica para pintá-la. Qualquer pessoa pode ter sentido melhor as coisas que qualquer poeta, mas é preciso técnica. Veja só: ser engraçadinho a primeira, segunda ou terceira vez como ator e diretor é fácil, mas tente continuar... O interessante no seu teatro é que ele tem uma crueza que, algumas ve­ zes, pode dispensar cenários, fig u ri­ nos, etc. Você é assim... Comigo é pão pão, queijo queijo. Eu gosto disso. Sou minimalista nesse sentido. Você vê m uito minimalismo em Medéia. Eu só uso o essencial, não tem penduricalho... Sem ornamentos idiotas... o negócio é na essência. Quando você assiste tv, cinema e tea­ tro brasileiros, você fica poluído de tanta imagem. Eu concentro o olhar das pessoas, não as poluo com ara­ bescos idiotas que não têm nada a di­ zer e cuja função é só ornamentar. E detesto ornamentos. Você conhece al­ guma poesia boa com ornamento? Não. Conhece alguma pintura boa com ornamento? Também não. A arte não precisa de ornamento. Tem de ir ao cerne, ir com fé, não ficar na peri­ feria. Você precisa trabalhar no essen­ cial. E é difícil chegar nisso. Por outro lado, isso resulta em muita solidão. Mas é uma solidão prazerosa e pela qual você optou. E não aquele fruto da rejeição dos outros. É a solidão do artista. É deliciosa. 14 revista G

Por que essa revolução só se deu com um texto clássico? Porque é m elhor demonstrar tudo isso com um texto clássico. Mas eu ve­ nho usando essas coisas faz um tempinho... bem devagar. O Gilgamesh tinha alguma coisa disso. Desde de que fiz Macunaíma (1978) venho perseguindo isso. Foi quando eu percebi que tinha de mudar tudo. Nelson Rodrigues (0 Eterno Retorno) também me deu um es­ talo. Desde que encenei Nelson eu ve­ nho numa pesquisa incrível de teatro. Eu quero ver se sai uma obra-prima. Eu acho Medéia ótima... É um espetá­ culo que assino embaixo e assumo. Um espetáculo que antes de ser esté­ tico é ético. Na verdade, ele é mais éti­ co que estético.

"A função da arte é descobrir o que o homem está sempre procurando: o mistério da vida"

Por quê? O c o m p o rta m e n to dos atores, do d ire to r... É uma a titu d e ética. Um espe táculo de relações m o ­ rais. Em to d o s os ângulos, sociais, en tre a rtis ta s , com os artis ta s , com o p ú b lic o , com o Sesc e o universo no qual ele atua. Tem m u ito da ética do Sesc neste es­ p etáculo. Mas é um espetáculo su­ til, não tem oba oba... E o resultado com o público tem sido excelente... Casa lotada desde a estréia, graças a Deus. Eu quero que essa peça fique um ano em cartaz. Eu nem me im por­ to se o público dim inuir porque fica uma coisa sagrada... É a chance de pre­ servar a sacralidade do teatro. Você volta àquele tempo de teatro sagrado. E com o retom ou a você a reação do público?

Tem sido maravilhosa. Eu tenho me preocupado com esse espetácu­ lo, na verdade, porque houve unani­ m idade. Nunca vi unanim idade nos meus espetáculos. Nem no Macunaí­ ma. Estou até desconfiado disso... Não teve ninguém falando mal. Isso me preocupa porque, afinal, segun­ do Nelson Rodrigues, a unanim ida­ de é burra. Na verdade, estou em transe. Estou deixando a minha ca­ beça flutuar... sem forçar. Vou dan­ do um je ito com a cintura e vou le­ vando. No fluxo do tem po e do es­ paço. Sem im posições, sem au to tiranias, sem tiranias exteriores. Não quero dizer nada de d e fin itiv o . É tu d o ‘eu acho que...’ , ‘talvez...’ . Mas você não é assim. Não era, estou me torn ando as­ sim . Depois de porrada em cima de porrada e mais a vontade de fazer uma coisa mais ampla para o ho­ mem. A hum anidade me interessa. A fraternid ade me interessa, a con­ fraternização me interessa. São es­ sas as coisas que me interessam. Você acha que essa postura o au­ x ilia a fic a r com os poros mais abertos? Mais aberto, hum ilde, com preen­ sível e sensível. Numa sociedade de consumo com o a nossa, a gente perde a percepção e perde a sensi­ bilidade. Eu quero entender m elhor tu d o , quero entender cada pedaci­ nho de coisa. Por mais patife que seja a Medéia, ela me fascina. É te r­ rível, mas é humana. O que posso fazer? Tem um lado hum ano dela que eu tenho de respeitar. E onde se encaixa Prêt-à-Porter nessa história ? Sem Prêt-à-Porter eu não chegaria lá. É isso que é começar a represen­ tar. É você não ser, representar o na­ tura l e não ser natural. Na televisão, as pessoas são m u ito naturais... Isso não é arte. No Prêt-à-Porter as pessoas têm de aprender a se afas­ tar, usar as funções da personagem e não as suas próprias. Tudo isso é arquitetado. Não tem nada a olho. O artista é uma outra raça. ■


Lazer e Globalização: inclusão ou exclusão? LAZER

numa sociedade globalizada

LEISURE in a globalized society

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0 te m p o livre, o lazer, a cultura, o e n tre te n im e n to e as novas relações sociais no contexto da globalização. Edição b ilingüe Português/Inglês com as conferências e textos de alguns dos mais im portantes pensadores e especialistas presentes no V Congresso M undial do Lazer Domenico De Masi • M ilto n Santos • M ike Featherstone Robert Kurz • Teixeira Coelho • Saskia Sassen Raquel Rolnik • Emir Sader • Jorge W erthein Graciela Uribe-Ortega • Carolyn Vash • Juan Carlos M antero Barry McPherson • Theodorus Beckers • Nilda Graciela Cosco Robin C.M oore • M unihiko Harada • Anthony Veal Patricia Stokowski • Anita Pleumaron Inform ações nas unidades do SESC e pelo telefone 0800-118220 - 624 pgs. R$ 25,00


ENTREVISTA tudar. Tenho estudado teatro nos últi­ mos anos e não feito grandes shows. Não estou preocupado com isso. Eu me preocupo em fazer atores. Preciso de atores, preciso de técnicas de ator. Sem isso não faço nada. Fica uma mes­ mice só. Chega um momento em que você não tem mais o que falar. Quan­ do você tem 20 e poucos anos, você tem uma porção de idéias. Depois é preciso arranjá-las; para isso, é preciso fomentá-las e para isso é preciso estu­ dar m uito e ampliar o seu leque de co­ nhecimento. E isso só é possível com técnica. Sem técnica você não sai do lugar, não consegue nem comunicar o que sente. O fulano da esquina pode ter uma imagem melhor que a de Pi­ casso na cabeça, mas ele não tem téc­ nica para pintá-la. Qualquer pessoa pode ter sentido m elhor as coisas que qualquer poeta, mas é preciso técnica. Veja só: ser engraçadinho a primeira, segunda ou terceira vez como ator e diretor é fácil, mas tente continuar... O interessante no seu teatro é que ele tem uma crueza que, algumas ve­ zes, pode dispensar cenários, fig u ri­ nos, etc. Você é assim... Comigo é pão pão, queijo queijo. Eu gosto disso. Sou minimalista nesse sentido. Você vê m uito minimalismo em Medéia. Eu só uso o essencial, não tem penduricalho... Sem ornamentos idiotas... o negócio é na essência. Quando você assiste tv, cinema e tea­ tro brasileiros, você fica poluído de tanta imagem. Eu concentro o olhar das pessoas, não as poluo com ara­ bescos idiotas que não têm nada a di­ zer e cuja função é só ornamentar. E detesto ornamentos. Você conhece al­ guma poesia boa com ornamento? Não. Conhece alguma pintura boa com ornamento? Também não. A arte não precisa de ornamento. Tem de ir ao cerne, ir com fé, não ficar na peri­ feria. Você precisa trabalhar no essen­ cial. E é difícil chegar nisso. Por outro lado, isso resulta em muita solidão. Mas é uma solidão prazerosa e pela qual você optou. E não aquele fruto da rejeição dos outros. É a solidão do artista. É deliciosa. 14 revista G

Por que essa revolução só se deu com um texto clássico? Porque é melhor demonstrar tudo isso com um texto clássico. Mas eu ve­ nho usando essas coisas faz um tempinho... bem devagar. O Gilgamesh tinha alguma coisa disso. Desde de que fiz Macunaíma (1978) venho perseguindo isso. Foi quando eu percebi que tinha de mudar tudo. Nelson Rodrigues (0 Eterno Retorno) também me deu um es­ talo. Desde que encenei Nelson eu ve­ nho numa pesquisa incrível de teatro. Eu quero ver se sai uma obra-prima. Eu acho Medéia ótima... É um espetá­ culo que assino embaixo e assumo. Um espetáculo que antes de ser esté­ tico é ético. Na verdade, ele é mais éti­ co que estético.

"A função da arte é descobrir o que o homem está sempre procurando: o mistério da vida"

Por quê? O c o m p o rta m e n to dos atores, do d ire to r... É uma a titu d e ética. Um espetáculo de relações m o ­ rais. Em to d o s os ângulos, sociais, en tre artis ta s , com os artista s, com o p ú b lic o , com o Sesc e o universo no qual ele atua. Tem m u ito da ética do Sesc neste es­ p etáculo. Mas é um espetáculo su­ til, não tem oba oba... E o resultado com o público tem sido excelente... Casa lotada desde a estréia, graças a Deus. Eu quero que essa peça fique um ano em cartaz. Eu nem me im por­ to se o público dim inuir porque fica uma coisa sagrada... É a chance de pre­ servar a sacralidade do teatro. Você volta àquele tempo de teatro sagrado. E com o retom ou a você a reação do público?

Tem sido maravilhosa. Eu tenho me preocupado com esse espetácu­ lo, na verdade, porque houve unani­ midade. Nunca vi unanim idade nos meus espetáculos. Nem no Macunaí­ ma. Estou até desconfiado disso... Não teve ninguém falando mal. Isso me preocupa porque, afinal, segun­ do Nelson Rodrigues, a unanim ida­ de é burra. Na verdade, estou em transe. Estou deixando a m inha ca­ beça flutuar... sem forçar. Vou dan­ do um je ito com a cintura e vou le­ vando. No fluxo do tem po e do es­ paço. Sem im posições, sem autotiranias, sem tiranias exteriores. Não quero dizer nada de d e fin itiv o . É tu d o ‘eu acho que...’ , ‘talvez...’. Mas você não é assim. Não era, estou me torn ando as­ sim . Depois de porrada em cima de porrada e mais a vontade de fazer uma coisa mais ampla para o ho­ mem. A hum anidade me interessa. A fraternid ade me interessa, a con­ fraternização me interessa. São es­ sas as coisas que me interessam. Você acha que essa postura o au­ x ilia a fic a r com os poros mais abertos? Mais aberto, hum ilde, com preen­ sível e sensível. Numa sociedade de consumo com o a nossa, a gente perde a percepção e perde a sensi­ bilidade. Eu quero entender m elhor tu d o , quero entender cada pedaci­ nho de coisa. Por mais patife que seja a Medéia, ela me fascina. É te r­ rível, mas é humana. O que posso fazer? Tem um lado hum ano dela que eu tenho de respeitar. E onde se encaixa Prêt-à-Porter nessa história ? Sem Prêt-à-Porter eu não chegaria lá. É isso que é começar a represen­ tar. É você não ser, representar o na­ tural e não ser natural. Na televisão, as pessoas são m u ito naturais... Isso não é arte. No Prêt-à-Porter as pessoas têm de aprender a se afas­ tar, usar as funções da personagem e não as suas próprias. Tudo isso é arquitetado. Não tem nada a olho. O artista é uma outra raça. ■


Lazer e Globalização: inclusão ou exclusão? LAZER

numa sociedade globalizada

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0 tem po livre, o lazer, a cultura, o entretenim ento e as novas relações sociais no contexto da globalização. Edição bilingüe Português/Inglês com as conferências e textos de alguns dos mais im portantes pensadores e especialistas presentes no V Congresso M undial do Lazer Domenico De Masi • M ilton Santos • M ike Featherstone Robert Kurz • Teixeira Coelho • Saskia Sassen Raquel Rolnik • Emir Sader • Jorge W erthein Graciela Uribe-Ortega • Carolyn Vash • Juan Carlos M antero Barry McPherson • Theodorus Beckers • Nilda Graciela Cosco Robin C.M oore • Munihiko Harada • Anthony Veal Patricia Stokowski • Anita Pleumaron Informações nas unidades do SESC e pelo telefone 0800-118220 - 624 pgs. R$ 25,00


Por Miguel de Almeida

A Internet estimula as pessoas a se comunicarem atravĂŠs da escrita, faz com que surja uma linguagem digital e levanta questĂľes sobre a lĂ­ngua portuguesa


International Letter-W riting Week 2 001

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oi uma mensagem curta e telegráfica que garantiu a Stalin que os japoneses não invadiriam a União Soviética. O bilhete custou a vida de quem o enviou - o lendário Sorge, conhecido como o “ es­ pião vermelho” - , mas mudou a história da humanidade: Stalin pôde en­ tão contar com as tropas estacionadas em prontidão no flanco leste do país e surpreender os nazistas do exército de Hitler que estavam a instan­ tes de tomar Moscou. Fosse nos tempos atuais, Sorge teria registrado o resultado de suas espionagens em um banal e-mail, disparado a partir de um laptop - da mesma maneira, aliás, como vinham se comunicando al­ guns dos terroristas da Al Qaeda, organização de Osama Bin Laden. Embora o mundo esteja em plena civilização de imagens - disparadas pelo cinema, pela televisão, pelos painéis das avenidas - , é a linguagem es­ crita que parece estar sendo privilegiada. Mesmo o planeta tendo se trans­ formado numa única aldeia global, ligada por webcameras, fibras ópticas que cruzam todos os oceanos e um noticiário em tempo real, aproximan­ do o que antes era muito distante e assim dilatando exageradamente o que pode ser contido em estáticas 24 horas de um dia, apesar de toda essa nova tecnologia, é a palavra escrita que ocupa a ribalta como ferramenta de comunicação. Na proliferação dos e-mails, nas dezenas de milhares de pessoas que participam de salas de bate-papo e na comunicação on line através do ICQ, são as palavras que conduzem a troca de informações, as juras de amor, as propostas comerciais, os comunicados à imprensa ou a prosaica combinação para um chope no final da tarde. É um paradoxo, mas é verdade: a Internet, e todos os seus corolários tecnológicos, provocou uma espécie de renascimento da escrita, podendo-se falar em comporta­ mento epistolar digital, ou “ recaída” na palavra - como brinca o crítico e escritor Fábio Lucas. Ou, ainda, uma nova “viagem de descobrimentos” , na definição da professora e escritora Nelly Novaes Coelho. O fato é que nun­ ca se usou tanto a escrita como nestes tempos on line.

F

revista G

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Fugaz e efêmera Especialistas acreditam não haver m otivos para preocupação com a linguagem de Internet "A Internet é uma fala digitalizada, uma escrita virtual, uma mescla das duas modalidades de língua. O conteúdo só interessa a quem escreve e a quem lê. Assim, é inútil tentar corrigir a língua escrita na rede, porque ela é fugaz e efêmera", avalia o lingüista Marcos Bagno. "Desde que essas abreviações e mesmo esse estilo menos preocupado fiquem nos domínios da net, não vejo problemas", completa o jornalista Eduardo Martins. "Só é preciso ficar atento ao fato de que há meios nos quais se pode fazer isso e meios em que não se pode."


Os milhares de jovens que nos finais de tarde ou madrugadas adentro trocam impressões e segre­ dos nas salas de bate-papo, dando as costas ao res­ to da família, adotando o papel de infomaníacos de última cepa, mal sabem que estão repetindo o fer­ vor epistolar que outrora acometeu seus próprios avós e bisavós, quando tinham somente o papel da carta para trocar promessas com a amada ou segre­ dos com queridos amigos distantes. QUAL ESCRTTA?

Por certo, o parágrafo anterior pode provocar urticárias em quem preza a língua pátria, já que as sa­ las de bate-papo (ficando em um exemplo) não cos­ tumam primar pelo melhor exercício do uso da gra­ mática, da ortografia e mesmo da sintaxe. Os habi­ tantes desses chats costumam desprezar as regras em função de uma comunicação rápida, adotando sinais gráficos e abreviaturas em lugar de palavras, produzindo elipses na rapidez dos bites e despre­ zando por completo regras básicas do bom portu­ guês. Algum incauto não familiarizado com esse novo idioma poderia pensar estar diante de algu­ ma mensagem cifrada fiindamentalista ou de uma língua morta da Torre de Babel. Mas o fato é que as pessoas estão se comunicando e muito: no Brasil, os principais portais de Internet possuem centenas de disputadas salas de bate-papo; são também mi­ lhares as pessoas que utilizam o 1CQ-programa de comunicação on line - e, embora seja um número estimado, acredita-se que milhões de e-mails sejam trocados diariamente apenas em linhas brasileiras. Sim, e a língua? “O que há é uma linguagem elíp­ tica” , pondera o ensaísta literário Fábio Lucas. “A própria tecnologia da imagem criou uma espécie de narrativa descontínua, o videoclipe, que influen­ ciou a manifestação poética de muitos autores de hoje que inovam nessa forma relâmpago pela qual as palavras surgem já no seu esplendor. Não aco­ pladas numa forma sentenciai mais prolongada ou, então, em uma sintaxe mais complexa.” Assim como o poeta Carlos Drummond de An­ drade, que exaltava a linguagem criativa dos amantes, o também mineiro Fábio Lucas recorre aos recados deixados pelos grafiteiros nos muros das metrópoles para exaltar a invenção aplicada à escrita: “ O grafite é um precursor dessa nova es­ crita; são mensagens epigramáticas e, ao mesmo tempo, condensadas, porque normalmente são de conteúdo erótico ou amoroso e visam impres­ sionar a pessoa que está do outro lado. Por isso mesmo, há um parentesco entre o grafite e a ex­ pressão que muitas vezes se manifesta no compu­ tador” , analisa.

Com o advento da Internet, a comuni­ cação dos leitores com os jornais diários aumentou " brutalmente", como define a editora da seção cartas de 0 Estado de S. Paulo, Anabela Rebelato. "Agora as notícias são comentadas logo no dia seguinte e os e-mai/s são muito mais 'acalorados'"

I n c e n t iv o d ig it a l

O advento da Internet fez com que indivíduos que jamais haviam escrito algo além de seus no­ mes próprios fossem obrigados a elaborar uma mensagem para seu chefe ou namorada. Ou para reclamar ao fabricante a inoperância da sua recémadquirida geladeira. De repente, a palavra articula­ da em frases tornou-se a chave para ganhar tempo. Escrever deixou de ser uma atividade cativa de pro­ fissionais ou aficionados para ser algo tão essencial como saber pedir um guaraná gelado no boteco da esquina. Nesse ponto, ninguém polemiza: a Inter­ net estimulou as pessoas a usar a linguagem escri­ ta. “ Na época em que eu fazia palestras, as pessoas, principalmente as mais jovens, reclamavam que não tinham chance de escrever e queriam saber como desenvolver o hábito. Lembro que respondia que um bom exercício era trocar telefonemas por bilhetes. Agora, com a Internet, surgem dois aspec­ tos: um deles é que as pessoas estão tendo de es­ crever e o outro é que está sendo exigido delas uma escrita razoavelmente rápida. Como as men­ sagens são trocadas em tempo real, a outra pessoa não vai ficar esperando você alinhavar um texto” , analisa o jornalista Eduardo Martins, autor do Ma­ nual de Redação e Estilo, d’0 Estado de S. Paulo. Podemos falar de um retorno ao tempo das cor­ respondências epistolares? Nem tanto. “Acho pre­ cipitado dizer que a Internet fez as pessoas reto­ marem o hábito de escrever. Acredito que elas te­ nham sido estimuladas a escrever, sobretudo pes­ soas que não tinham até então esse hábito, mas trata-se de uma escrita bastante diferente da con­ vencional” , analisa o lingüista Marcos Bagno. “ Mas a comunicação eletrônica mostrou definitivamente que não há lugar para a velha dicotomia entre línrevista G

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gua falada de um lado e língua escrita de outro. A comunicação digital, principalmente nas salas de bate-papo, parece caracterizar uma linguagem hí­ brida, mescla de escrita e de fala. Afinal, trata-se de um bate-papo, ou seja, um evento típico da oralidade", afirma. Na opinião de Bagno, os sinais gráfi­ cos ou radicais abreviaturas comuns nos textos dos chats se inserem em um cenário perfeitamente compreensível. “As abreviações tentam ganhar tempo na comunicação digital, tentam aproximá-la do tempo da fala real. Somente o avanço tecnoló­ gico poderá solucionar esse problema, quando fo­ rem inventados computadores que dispensem a di­ gitação e trabalhem diretamente a partir da voz do usuário. Até lá, temos de olhar para a escrita na In­ ternet com outros olhos: com os olhos de quem está ouvindo uma língua falada” , atesta. Bagno também não se deixa assustar pelo recheio das conversas mantidas nos chats: “A Internet é uma escrita virtual, uma fala digitalizada, uma mescla das duas modalidades da língua. O conteúdo só in­ teressa a quem escreve e a quem lê. Assim como é inútil tentar corrigir a língua falada, também me parece inútil tentar corrigir a língua escrita na web, porque ela é fugaz, efêmera e se dissipa no ar, por­ que sequer chega a ser impressa” , afirma. M eu por tuguês r u im

Até então estávamos falando dos chats (salas de bate-papo na Internet). Já o e-mail, aquela mensagem eletrônica enviada pelo correio digi­ tal, não pode ser tratado com a rapidez da co­ municação sob abreviações ou sinais gráficos em alguns circuitos. Um gerente deve saber pesar as palavras ao reclamar com seu diretor sobre um determinado problema. Depois, a linguagem fa­ lada não possui o mesmo peso da linguagem es­ crita. Um palavrão escrito é mais dolorido do que o mesmo desaforo dito ao telefone. Tanto que é mais fácil ouvir algum impropério na no­ vela das oito do que lê-lo na capa do seu jornal matinal. “ O que você diz, passa. Na televisão isso acontece muito. Nas coisas escritas há o re­ gistro; o que foi escrito permanece” , atesta Eduardo Martins. Dentro das empresas, o advento do e-mail fez com que os departamentos de recursos huma­ nos se preocupassem com a redação de seus funcionários, além de alertá-los dos cuidados com a espontaneidade excessiva nos textos. Daí a importância de as pessoas estarem atentas ao que estão colocando na tela do computador. Ou seja, é necessário capacitar-se para escrever. “ Numa conversa informal, tudo bem. Mas diga20 revista G

C rie s e u p o e m * no o em po à e s q u e rd a * p a r tir d c o n h e c id o p o e t e b ra s ile iro . V o c ê po d e d ig ita i d e s e ja d a do p o e m a . Q u a n d o q u is e r m u d ar de s e r * re m e tid o ao p o e m a o rig in a l.

E s e m p re no p a s s a d o E s e m p re i no m eu a m o r É s e m p r e a o s / l i e u s p u lu s

agenda ® oficina de lesto © sala de I

Para 1er no computador Comunicação pela Internet, seja por e-mail ou salas de bate-papo, pressupõe interativida­ de. E é esse o principal elemento que garante ao hot site Espaço Literário o diferencial neces­ sário para atrair escritores iniciantes, leitores assíduos e demais interessados no universo da literatura. Hospedado no site oficial do Sesc São Paulo (www.sescsp.org.br), destina-se ao intercâmbio de informações, realização de ofi­ cinas literárias on line e disponibiliza, ainda, uma agenda com todos os eventos, locais e da­ tas importantes para quem quer se iniciar no mundo dos livros ou não quer perder contato com a produção literária. Lizete Mercadante Machado, coordenadora do chat Sopa de Letras (sala de bate-papo den­ tro do Espaço Literário), vê na participação cada vez maior de internautas um ponto a fa­ vor para o binômio escrita/leitura. "Tudo o que estimule a escrita e a leitura é bem-vindo", avalia. "Não tem importância que um garoto ou garota comece seu hábito de leitura procu­ rando 'piadas' ou casos de amor. No seu devi­ do tempo, com o amadurecimento e a educa­ ção, ele mesmo irá selecionar suas leituras. O importante é o hábito, o vício de 1er e escre­ ver", afirma. E esse apuro do gosto menciona­ do por Lizete encontra campo no Espaço Lite­ rário. Logo na página de abertura do site, o internauta já se depara com uma divertida brin­ cadeira com palavras no jogo Monte seu Poe­ ma, no qual expressões de poesias conhecidas


pressées de liste * direite, extreides de obre de um posicionar es expressões de liste ne posição ï digitar o comando <br>. Ao clicer o botão FIM, você

a to Sem pre é sempre no meu trato é sem pre nos rneus pulos

■«■do de letra ® sopa de leiras ® homi

O ciberespaço é colocado a serviço da literatura, seus autores e leitores são dispostas de maneira aleatória e podem ser agrupadas pelo visitante com o auxílio do mouse, criando a ordem que mais agradar ao "poeta virtual" e ganhando o sentido que de­ sejar seu ímpeto poético. Na seção Oficina de Texto, o escritor João Silvério Trevisan sele­ ciona inscritos de todos os cantos do estado, e mesmo do país, e durante três meses minis­ tra "aulas" virtuais que resultam em poemas, contos e crônicas criadas pelos alunos e pu­ blicados no site. João Silvério Trevisan coor­ dena, ainda, o Balaio de Textos, no qual se discute semanalmente uma peça literária en­ viada por internautas ou selecionada pelo próprio Trevisan. "Podem não ser escritores muito regulares" - pondera ele, referindo-se aos textos enviados pelos visitantes do site "mas todos têm contato com a escrita, ou porque escrevem ou porque são grandes lei­ tores." Para João Silvério, esse interesse em escrever se mostra extremamente positivo no sentido de que ele pode gerar contatos entre pessoas que tenham adquirido o hábito pela escrita ou o tenha retomado com o advento da Internet. "Isso tudo vai gerar leitura", esti­ ma. "E está gerando uma produção, bem ou mal, ligada à literatura." Para os mais preocu­ pados com o tempo que a Internet acaba "roubando" da leitura, Lizete tranqüiliza: "Quando um internauta quer 1er textos mais longos, ele imprime no bom e velho papel e vai 1er na cama".

Ao lado, seção M onte Seu Poema, que pode ser encontrada no Espaço Literário, dentro do site do Sesc São Pauio: Uberdade para criar e contato com a literatura p o r meio da net

mos que você faça um currículo perfeito, sem er­ ros, porque alguém o preparou; você manda uma mensagem de três linhas acompanhando o currículo e comete cinco erros. Quem for exami­ nar o currículo ficará de orelha em pé” , comen­ ta Eduardo Martins. N estas m a l t r a ç a d a s

0 e-mail sem dúvida tornou mais fácil a comuni­ cação entre as pessoas. E a esquentou também. A editora da seção de cartas do 0 Estado de S. Paulo, Anabela Rebelato, é uma testemunha diária dessa afirmação: o aumento de leitores que se comuni­ cam com o jornal foi brutal. Antes, as cartas publi­ cadas referiam-se a assuntos tratados há quase cin­ co dias, já que vinham pelo correio tradicional. Hoje, não. A seção aborda os assuntos de ontem, quentíssimos. Mas, e a qualidade? “ Temos todos os padrões: aquele leitor com dificuldade de escre­ ver mas que tem uma boa idéia, ou aquele que se diz uma pessoa humilde, porém com uma capaci­ dade extraordinária de análise. Agora, a boa carta de opinião e análise espera um pouco as coisas acontecerem para ter uma certa perspectiva; essas são as mais difíceis, e também as melhores.” Já o escritor João Silvério Trevisan enxerga na Internet um verdadeiro instrum ento de forçosa capacitação. “ Quem não consegue se expressar pela escrita está superado dentro da web. Você entra, por exemplo, numa sala de bate-papo. Se exprime mal o que está querendo e pensando, cria-se um desinteresse na outra parte. Então a pessoa necessariamente tem de se expressar bem” , comenta. E dá um golpe mortal: “ Quem estiver se expressando melhor leva vantagem. A Internet é a grande comprovação de que a ex­ pressão escrita é fundamental nos dias atuais” . A escritora Nelly Novaes Coelho acrescenta: “ Temos de notar que essa troca de comunicação está baseada em uma singularidade humana. Re­ firo-me à palavra, aquilo que diferencia o ho­ mem do animal. E como a palavra só tem valor quando situada na frase ou tecendo a lingua­ gem, faz-se necessário que os novos programas de educação e ensino criem projetos que po­ nham a palavra em situação e dinamizem de ma­ neira criativa o processo de conhecimento” . Em outras palavras, a citação do psicanalista Jacques Lacan resume o momento de euforia di­ gital e epistolar deste início de século: “ O que não é nomeado, não existe” . ® M ig u el d e A l m e id a é jo r n a u s t a . C o m reportagens d e J u l io C esar C a ld eir a

revista G

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Em outro Jb

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circuito A nova edição

do Platano

Sesc São Caetano, revela a efervescência cultural da região, em espetáculos de teatro, música e dança, além de exposições e palestras

região do Grande ABC, famo­ sa por sua tradição industrial e sindicalista, mudou sua pai­ sagem nos últimos anos. M uito mais voltado ao comércio e à pres­ tação de serviços, o conglomerado de municípios mostra fôlego tam­ bém para fazer parte da agenda cul­ tural do estado. Cada vez mais as ci­ dades abrem espaço para monta­ gens teatrais, shows musicais e lan­ çamentos literários. Procurando evi­ denciar essa mudança, o Sesc, por

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meio da unidade de São Caetano, está promovendo um projeto só com artistas da região: é o Platafor­ ma ABC, nome inspirado nas plata­ formas de trem, meio de transporte tradicional e importante na região. A intenção é mostrar trabalhos das sete cidades que compõem o ABC: Rio Grande da Serra, Ribeirão Pires, Mauá, Diadema, Santo André, São Caetano e São Bernardo. O evento, que teve sua primeira edi­ ção nos meses de janeiro e fevereiro revisit I 6

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charge que datam de 1836", informa o chargista, que acredita, porém, que o espaço de divulgação “ não cresceu proporcionalm ente". “Acho necessário que se dê oportunidades para os humoristas mostrarem seu trabalho. Precisamos do bom humor para equilibrar a vida", defende. No dia 30 de janeiro, data dedica­ da ao quadrinho nacional, o Platafor­ ma ABC prestou uma homenagem ao gênero que tem como pioneiro no Brasil o quadrinista Angelo Agostini, organizando um encontro entre vá­ rios autores da região, entre eles o curador Mário M astrotti. Pa l a v r a v iv a

Trata-se de um evento dentro do evento. Todas as quartas, a escritora Dalila Teles Veras e o diretor da escola livre de teatro de Santo André, Kil Abreu, comandam noites em que tex­ tos de autores da região são interpreta­ dos por atores e bailarinos também do pedaço. Para Dalila, também curadora da parte teatral do projeto Plataforma, essa parceria é importante, tanto do ponto de vista da literatura como do ponto de vista do teatro. “ Esta é uma leitura alternativa à leitura que se faz normalmente de um livro. É muito inte­ ressante para os autores verem seus textos lidos de outra maneira.” de 2001, não deu conta de apresen­ tar todos os nomes que fazem parte desse caldeirão cultural. O prim eiro Plataforma teve como base a música, o teatro - infantil e adulto - e al­ guns representantes do movimento hip hop - bastante expressivo na re­ gião. Essa prim eira versão já conta­ va com o apoio das prefeituras, que indicaram os trabalhos selecionados pelo Sesc. Para a técnica da unida­ de, Kelly Adriano de Oliveira, o fo r­ talecim ento dessa parceria para 2002 só teve a acrescentar. “Além dos departamentos de cultura in d i­ carem os artistas, fizemos uma cura­ doria conjunta", explica. “ Ninguém conhece melhor a produção cultural de uma cidade do que seus repre­ sentantes", afirma. 24 revista G

M a is e sp a ç o

Uma das temáticas do projeto des­ te ano são as cidades, seu cotidiano e seus habitantes. Para reforçar es­ sas imagens, o cartum aparece como marca registrada dos espaços urba­ nos modernos. Numa bem-humora­ da exposição, as charges e caricatu­ ras apresentadas mostram um pouco da realidade vivida pelos próprios cartunistas. Para o curador da exposição, Má­ rio M astrotti, o evento é uma das melhores maneiras de apresentar a charge e o cartum como formas al­ ternativas à leitura tradicional. Além disso, o curador explica que o hu­ mor gráfico brasileiro tem uma tra­ dição de mais de um século. “ Exis­ tem registros de caricatura e de


Para as montagens foram escolhi­ dos textos que mostrassem a produ­ ção recente dos artistas da cidade. Há textos sobre o cotidiano, sobre as ci­ dades, sobre a vida urbana - traço m uito característico da atual geração de escritores do ABC. Dalila acredita que a literatura da região está cada vez mais voltada para a realidade. “ Os textos, em grande parte, deixaram de ser imagéticos, para se basear no diaa-dia” , explica. No próxim o dia 6 de fevereiro, o “ Onde Anda” terá textos retirados de um livro ainda inédito, coordenado pelo poeta Tarso de Melo, que fez um desafio a doze es­ critores para que escrevessem sobre sua relação com a cidade. “A cidade não aparece de forma explícita, não se sabe de qual cidade da região se está falando” , explica a curadora. Para Kil Abreu, todos os textos são poéticos, mesmo quando em prosa. “ São obras em prosa e verso, mas to ­ dos com alta carga metafórica” , conta ele. “ Eles falam do com portamento do homem da região com um apelo mais visual.” Para ele, é im portante que as pessoas vejam o novo cenário que está surgindo das montagens fei­ tas por profissionais qualificados e em sintonia com a realidade. “ É uma produção diversificada e bastante antenada, não apenas com a realidade

local mas também com a realidade que está fora do ABC” , explica ele. “ Falo isso não só do ponto de vista dos temas que são abordados nos es­ petáculos, mas também das formas cênicas que estão sendo utilizadas.” O s o m d o ABC Já as sextas-feiras serão dedicadas à música no Plataforma ABC. Semanal­ mente, duas atrações, que representam movimentos musicais característicos da região, ganham apresentações que cul­ minam em uma inusitada jam session, com diferentes sonoridades no palco. “ Nós achamos que valorizar a diversida­ de musical seria positivo” , conta Kelly Adriano de Oliveira, técnica da unidade. “ Para este ano teremos rap, rock, samba-lenço, catira e muito mais." Exemplo de diversidade foi a noite em que a banda de rock Pai Urso, que por si já é um coquetel de estilos que mistura MPB, funk e hip hop, apresen­ tou-se com os rappers do Sistema Ra­ cional. O grupo, que define seu estilo musical como “ rap positivo” , mostrou um pouco do que fez no filme VinteDez, dos cineastas Francisco César Filho e Tata Amaral. “ Eles conheceram nosso trabalho através da participação que fi­ zemos no filme e resolveram patrocinar nosso videoclipe” , conta Fábio Féter, um dos integrantes do grupo. ■

Ainda

nas

Programação prossegue em fevereiro O projeto Plataforma ABC teve início no dia 16 de janeiro e vai até 1S de março. Portanto, dá tempo de conferir alguns desta­ ques da recheada programação. Entre eles, o show do conjunto Samba Lenço e do grupo As de Ouro/Catira de Mauá, que apre­ senta a catira, dança rural com raízes no interior paulista e na di­ visa de Minas Gerais e Goiás. Am­ bos acontecem no dia 8 de feve­ reiro, às 20 h. Para quem gosta de teatro, a pedida é a peça infantil Quem Vai M atar o Pessy?, montada pelo Nú­ cleo de Prática Teatral de São Caetano, em que uma turma de downs, liderada por Pessy, cria ce­ nas muito divertidas, num univer­ so de fantasia e brincadeiras. O espetáculo será apresentado no *» dia 23 de fevereiro, às 15 h. J Isso sem contar com a hiI lariante exposição de quadrinhos que fica é em cartaz durante « f todo o período do * evento. Confira \ na programaJÊ Ê Ê Ê È ^_*

IB M Na página de abertura, o conjunto Olho de Vidro; acima, à esq., integrante do grupo Samba Lenço; ao lado, o rapper do Sistema Racional; no box, cena da peça O fantasma que engoliu o vaga-lume


Hoje tem Circo

Cine

Teatroresgata a importância

do circo no Brasil, com apresentações de novos artistas e de figuras que fizeram história nos picadeiros

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história de Roger Avanzi se mistura em grande parte com a

história do circo brasileiro. Ele e sua família assistiram bem de peito à evolução do gênero no país durante quase todo o século 20. Sua mãe, fruto da quarta geração de artistas circenses franceses, já nasceu no picadeiro. Ainda criança, corria as estradas européias com a companhia de seu pai, apresen­ tando um número de trapézio ao lado da irmã. Em uma dessas viagens, tive­ ram de enfrentar um começo de inver­ no rigorosíssimo. Sem conseguirem chegar a Paris, onde os circos costuma­

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vam se abrigar dos gélidos meses de in­ verno, foram obrigados a enfrentar as difíceis estradas francesas. Os cavalos a maior atração do circo naquela época e também o meio que possibilitava os deslocamentos dos artistas e de seus pertences - morreram todos. Sem suas grandes estrelas, a companhia acabou. O avô de Roger elaborou, então, um plano de sobrevivência para a família. Os filhos mais novos seguiriam com a mãe para os cassinos de Marrocos, en­ quanto as duas filhas mais velhas, entre elas a jovem trapezista Annandine, pas­ sariam a se apresentar nas ruas e nos

*

cassinos de Paris. Algum tempo depois, foram contratadas para uma turné na América do Sul. Já os avós paternos de Roger eram ar­ tistas de uma companhia de ópera ita­ liana. Eles enfrentaram uma longa via­ gem de navio para percorrer o Brasil em uma de suas tumês. Depois de al­ guns meses, quando já era hora de re­ tomar à Itália, sua avó iria dar à luz. Como seria arriscado seguir numa .lon­ ga viagem, o casal decidiu se estabele­ cer em São Paulo. Dias depois, nascia o pai de seu Roger, Nerino Avanzi, criado sob o palco do antigo teatró Pojythearèvistci G


Na foto ao lado, os palhaços da La M ínim a; na outra página, a Cia. Linhas Aéreas; no box, Roger Avanzi no espetáculo Agência de Empregos M arinelli

ma, no vale do Anhangabaú. A constru­ ção, toda feita de madeira e zinco, re­ cebia óperas e espetáculos circenses. Segundo Roger, o pequeno Nerino se enchia de medo quando chegavam as companhias de ópera e os tenores sol­ tavam suas vozes, fazendo estremecer todo o telhado de zinco do teatro. Por outro lado, quando chegava o circo, o menino vibrava e repetia para as crian­ ças da região os números que assistia, encenando em um cirquinho improvi­ sado, iluminado a base de velas rouba­ das no cemitério. Passaram-se alguns anos e, junto com o irmão mais jovem, Nerino começou a fazer sucesso com uma dupla de palha­ ços. Foram contratados por uma compa­ nhia que faria turnê na Argentina. Foi lá que o jovem Nerino viu, pela primeira vez, em um cartaz de um cassino em Buenos Aires, a francesinha trapezista Armandine. E se apaixonou. Mesmo de­ cidido a encontrá-la, falhou em sua mis­ são e teve de voltar a São Paulo. Mas o destino já parecia estar traçado. Foi con­ tratado pelo Circo Chileno, que na épo­ ca percorria o interior de São Paulo. Al­ guns meses depois, quando a compa­ nhia iria chegar na capital, e por isso pre­ cisava de reforços, a dupla de trapezistas também foi arrebatada. E como já se pode imaginar, Nerino e Armandine na­ moraram e se casaram. Passado algum tempo, Nerino decidiu montar seu próprio circo, fundado no dia I o de janeiro de 1913. Foi quando surgiu o palhaço Picolino. Nove anos de­ pois, nascia nosso personagem, Roger 28 revista G

Avanzi. Foi no Circo Nerino que Roger passou grande parte da vida. O circo fun­ cionou ininterruptamente por mais de 50 anos e foi palco para um dos maiores palhaços que o país já conheceu, o len­ dário Picolino. Mas, em 1954, quando Nerino já não podia mais vestir as rou­ pas de palhaço, foi Roger quem assumiu o personagem - segundo ele, o maior desafio de sua vida. Depois da morte de Nerino, o circo ainda resistiu por dois anos. Roger então veio para São Paulo e serviu como mestre e exemplo da força e dos encantos do circo para grande par­ te dos artistas da nova geração circense paulista. Durante os meses de janeiro e feverei­ ro, Roger é uma das grandes estrelas do projeto Circo Cine Teatro do Sesc Belenzinho, atuando como convidado especial em dois espetáculos. O evento, realiza­ do sob uma grande lona com capacida­ de para 500 pessoas, traz espetáculos circenses tradicionais, contemporâneos e infantis, além de promover oficinas de técnica circense e sessões de cinema, co­ mentadas por profissionais como Hugo Possolo e Rodrigo Matheus. O CIRCO NOVO

“ Seu Roger é nosso mestre - o mestre dos palhaços. Poder vê-lo em cena é uma aula. Ele foi e é um grande artista de circo, estupendo. Figuras como ele influenciaram a minha geração” , afirma Fernando Sampaio, do La Mínima e tam­ bém um dos produtores da Central do Circo, um centro de pesquisa e treina­ mento de artes circenses que reúne di­

versos grupos, como o Circo Nosotros, La Mínima, Circo Mínimo e Linhas Aé­ reas, além de profissionais autônomos. Para Fernando, que é de uma geração de artistas circenses com perfil, história e formação diferentes de seu Roger, a aparição de escolas circenses em São Paulo possibilitou o surgimento de uma nova safra de profissionais. “ Esses artis­ tas agregaram outras artes às técnicas circenses. São pessoas que também es­ tudaram teatro ou dança e mesclam isso com o trabalho do circo” , explica. “ Esses grupos estão dando um novo gás para o circo. E adoraria que o nosso papel ser­ visse também como estímulo para que as pessoas do circo clássico nos vissem como uma possibilidade de renovação.” A primeira escola de circo de São Pau­ lo, o Circo Escola Picadeiro, fundado por José Wilson Moura e Isabel Assumpção em 1984, foi responsável pela formação da maioria dos novos artistas circenses. “ Nós possibilitamos uma divisão entre o circo tradicional e o circo moderno", afirma Isabel, que, à frente da OZ Acade­ mia Aérea, produziu alguns espetáculos apresentados durante o evento no Sesc Belenzinho. “ Muitos circos tradicionais têm hoje uma linguagem desgastada; essa linguagem tem que ser modificada e enriquecida.” Isabel tem também uma história parti­ cular para contar. “ Minha relação com o circo no começo foi muito complicada. É aquela história: eu, que não tinha nada a ver com o circo, me apaixonei por um trapezista da quarta geração de artistas circenses, o José Wilson", explica. “ Quando montamos a escola, éramos re­ chaçados pela classe porque eu não era de família circense, era uma ‘mulher de praça’, e principalmente porque estáva­ mos passando informações para pes­ soas que não eram de circo. Hoje em dia, as escolas passaram a ser vistas de outra maneira, mas foi difícil."


Para Isabel, as escolas são fundamen­ tais na perpetuação do circo. “As famílias tradicionais estão se extinguindo. Hoje você conversa com um tradicional do cir­ co e o sonho dele é que seu filho deixe o picadeiro, que vá estudar e que possa ter acesso a informações que ele não teve. Por isso é importante que as pessoas que fazem circo hoje tomem cuidado e cola­ borem para que o circo tradicional não acabe. Essa é a fonte em que bebemos; temos que tentar preservá-la.” O NOVO, DE NOVO

Um dos alunos da escola fundada por José Wilson e Isabel é Hugo Possolo, do premiado grupo Parlapatões Patifes e Trapalhões, que também se apresentou no Circo Cine Teatro do Belenzinho. Hugo, porém, não aceita o rótulo de cir­ co novo, ou circo contemporâneo. “ O circo, como qualquer outra atividade ar­ tística, sempre se renova e se modifica de acordo com as gerações. Acho que esse título, ‘circo novo’, só existe por uma questão de mercado. E, infelizmen­ te, uma questão de mercado que tem sufocado os artistas mais tradicionais.” Para Hugo, a nova geração de artistas circenses não tem sido suficientemente criativa para fazer jus ao nome de

“ novo” . “ O circo sempre fez uso do tea­ tro e da dança, e vice-versa. Nas décadas de 1940 e 1950, especificamente no Bra­ sil, o circo se valeu do teatro de maneira muito forte; isso caracterizou um tipo de linguagem que é tipicamente brasilei­ ra: o circo-teatro. Essa linguagem in­ fluenciou todo o rádio brasileiro e gerou o melodrama, que ganhou corpo e pro­ jeção nas telenovelas brasileiras.” No entanto, Hugo acredita que não se dá o devido valor à arte circense no país. “ Há uma série de grandes figuras do cir­ co nacional que estão espalhadas pelo Brasil sem que ninguém saiba de suas grandes qualidades. Com isso, perde­ mos uma das maiores tradições artísti­ cas do país. Se não for criada uma polí­ tica pública específica, certamente per­ deremos um grande valor cultural, que é um circo de qualidade totalmente dife­ rente do circo do restante do mundo.” Apesar das adversidades e da compe­ tição com várias outras formas de en­ tretenimento, seu Roger, do alto de seus 79 anos, não acredita no fim do circo tradicional. “ Essa história que o circo vai acabar não é de hoje. Eu, meus pais e meus avós já ouvíamos isso. E uma conversa de longa data” , afirma otimista. “Antes mesmo de o cinema aparecer, já se dizia que o circo ia aca­ bar. Quando chegaram os primeiros projetores nas cidades, falaram que não tinha mais jeito. O circo realmente levou um baque, balançou, mas não caiu. E o circo voltou a ser a mesma coi­ sa que era. Quando chegou o som no cinema, o povo passou a dizer que era cinema ao vivo, e como os artistas esta­ vam ali, ao vivo, o circo acabaria. E se repetiu a mesma coisa. O circo estre­ meceu, mas voltou lá de baixo. A mes­ ma coisa aconteceu com a televisão, que veio para sepultar o teatro e o cir­ co. E nada: o circo ainda está aí. E a te­ levisão, vez por outra, apela para ele” , explica risonho. “ O circo sempre teve mudanças, nunca foi o mesmo. Nasceu de um je ito e vem se transformando ao longo do tempo. Foi assim com o circoteatro, com o circo-de-tiro e é de novo com o circo que se faz hoje. O circo nunca vai acabar.” ■

Todos

os

Linguagens se encontram no Sesc Belenzinho De 5 de janeiro até 24 de fevereiro, uma grande lona de circo montada no Sesc Belenzinho recebe espetáculos de circo tradicional, circo contempo­ râneo e projeção de filmes. A cada dia, uma programação diferente. Às terças, é dia de cinema. Além dos filmes apresentados, convidados es­ peciais, como Hugo Possolo, Rodrigo Matheus, Beto Andreta e Domingos Montagner, comentam as obras. Entre elas, o imperdível I Clowns, de Federi­ co Fellini, ainda sem versão legendada em português. Às quintas, artistas tradicionais, como Roger Avanzi e os integrantes das famílias Medeiros e Aurich, to­ mam a lona com seus espetáculos. Aos sábados, é dia de circo contem­ porâneo, com apresentações de gru­ pos como Parlapatões, Linhas Aéreas e La Mínima. E, finalmente, aos domingos e feria­ dos, o circo é invadido pela criançada nos espetáculos infantis, com grupos como Pia Fraus, Fractons e Circo Nosotros. Para o final do evento, está programada uma "parada de rua" co­ mandada pelo Grupo Lume. Além das apresentações, diversas oficinas de técnica circense, como acrobacias, trapézio dé vôo e malaba- . res, são dadas durante toda a semana. Confira na programação. revista £ ?

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As histórias e os sons Projeto une literatura e música e provoca um mergulho no universo de personagens fascinantes ao som de compositores brasileiros

I, } ligação da maioria das pessoas com a música é forte e beira mesmo o visceral. Há quem não saia de casa sem fones de ouvido li­ gados numa estação de rádio. Já outros não conseguem enfrentar o trânsito da cidade se não for ao som do cantor pre­ ferido. Músicas para ouvir quando se está triste; músicas para ouvir quando se está alegre. Música na missa, no horário político, na casa do vizinho, no teatro; trilha sonora de novela e de cinema. Quase todas as imagens nos chegam acompanhadas de uma sonoridade; me­ nos, talvez, aquelas que criamos na ca­ beça inspirados pela narrativa de um bom livro. Qual é a música de Policarpo Quaresma? O tema de Capitão Rodrigo? O hábito da leitura é silencioso. Mas pre­ cisa ser necessariamente assim? Para os idealizadores do projeto Perso­ nagens e seus Sons, realizado pelo Sesc Vila Mariana, não. O evento pretende unir música e literatura criando sessões de leitura dramática de grandes obras ao som de músicas criadas na época em que se passam as tramas ou inspiradas nesses períodos. Um sarau que mistura teatro e concerto. “A idéia surgiu de uma curiosidade acerca das paisagens sono­

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30 revista G

ras dos grandes momentos e movimen­ tos da literatura brasileira” , explica Jorge Vasconcelos, técnico da unidade e men­ tor do projeto. O objetivo é chamar a atenção para a importância da literatura como referência cultural e fonte de pra­ zer, estimulando a leitura. Abrindo a agenda de Personagens, no dia 11 de ja­ neiro o Dom Casmurro, de Machado de Assis, foi levado ao palco do auditório da unidade pelos atores Lincoln Rolim e Patrícia Horta Lemos e pela musicista Heloísa Fernandes, ao piano. O drama psicológico do personagem Bentinho, e sua eterna dúvida quanto à possível trai­ ção da esposa, Capitu, com o amigo Es­ cobar, é mostrado de maneira lúdica, com leituras dramáticas e intervenções musicais que pautam os momentos de tensão do enredo. “Os sons propostos pela literatura são muito fortes para o ator” , explica Lincoln. “Dom Casmurro tem um mistério que conduz a um tem­ po passado e a valores de uma época que vem muito forte na lembrança do ator quando há um músico por trás de tudo", afirma ele. “ Foi muito interessante para mim por­ que nunca tinha lido o livro” , confessa a atriz Patrícia Horta. Em cena, a palavra

ganha uma força que não é nem a da pa­ lavra lida, tampouco a da falada numa peça de teatro. Soa como uma roda de contadores de história, a palavra passa­ da de um indivíduo para outro, do modo como era feito antes do papel... “Quan­ do o ator não está encenando, a emoção e a voz têm peso maior” , explica Patrí­ cia. “ Não há a presença do corpo como no teatro.” “ É como nas antigas novelas de rádio” , acrescenta Lincoln. Responsável pela pesquisa musical, Heloísa Fernandes conta que se dedicou


ao garimpo necessário mergulhando num mar de delícias sonoras e tendo como guia os principais elementos en­ contrados no romance de Machado: a sociedade carioca do século 19 e a trági­ ca história de amor de Bentinho e Capitu. “ Eu precisei ouvir tudo o que pude do que foi produzido no século 19” , co­ meça contando. “ Posteriormente, em meio a todo esse material, escolhi o que mais se adaptava ao clima do livro. E isso é mais difícil que compor algo novo” , afirma. O que se ouviu, portanto, foi o

que significou a obra como um todo na concepção da pianista. Para ela, as cenas de Dom Casmurro pediam um pouco de tudo: das valsas de Luiz Levy às peças de Francisco Braga, passando por obras de Alberto Nepomuceno e coisas mais po­ pulares, como Ernesto Nazareth. O grande mérito do evento é, sem dú­ vida, abrir as portas da literatura de qua­ lidade para aqueles que sempre a olha­ ram com certo receio, seja pela falta do hábito ou por traumas causados pela lei­ tura atropelada do período pré-vestibu-

lar. Em Personagens, tudo o que se exi­ ge é o interesse. A “ convidada” deste mês é Hilda Furacão, de Roberto Drum­ mond. Ainda sem datas confirmadas, mas com presença garantida em futuras edições do evento, há Leonardo Pataca, do livro Memórias de um Sargento de Milí­ cias, de Manuel Antonio de Almeida; Riobaldo e Diadorim, vindos de Grandes Ser­ tões: Veredas, de Guimarães Rosa; e o re­ tirante Severino, personagem de João Cabral de Melo Neto, do livro Morte e Vida Severina. m revista G

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MUSICA

A. L é lu

d. a

[ ïîïH IH I m menos de três anos, o projeto Prata da Casa, no Sesc Pompéia, transformou-se em parâmetro da diversidade da produção musical brasi­ leira. Em janeiro e fevereiro, ocorre a pri­ meira Bienal Prata da Casa, que reunirá os dezesseis melhores trabalhos apre­ sentados. A seguir, depoimentos de seus dois curadores:

E

C arlos C a l a d o

Penso que temos uma visão muito de­ formada da atual produção musical bra­ sileira, principalmente porque as gran­ des gravadoras e a maioria das rádios e TVs vêm adotando uma espécie de mo­ nocultura. Ou seja, esses meios de co­ municação incentivam apenas correntes musicais de consumo fácil e imediato. Todos sabem que na última década o mercado foi dominado pelo pagode, pelo sertanejo brega e pela axé music, que martelaram nossos ouvidos com tanta insistência. Nada contra esses gê­ neros, propriamente, mas deveria haver espaço e incentivo também para outras vertentes musicais. Não é à toa que, des­ se modo, fica a impressão de que a pro­ dução musical do país é monotemática, precária e pobre. Ser curador do Prata da Casa só confir­ mou minha certeza sobre a alta qualida­ de da atual produção musical brasileira. O problema é que esses artistas, de modo geral, não conseguem atingir o grande público. Entre os inscritos no projeto já encontrei artistas com até 10 ou 15 anos de carreira. Eles ainda não ti­ veram uma chance, em virtude da per­ 32 revista G

versidade do mercado, que esnoba artis­ tas que se recusam a aderir a modismos, mesmo que tenham trabalhos muito in­ teressantes e de alta qualidade musical. Felizmente, parte deles teve a chance de encontrar nesse projeto do Sesc Pom­ péia um modo de divulgar seu trabalho e atingir um público mais amplo. Na verdade, a riqueza da música bra­ sileira é imensa e o mais interessante para quem exerce a curadoria do proje­ to é a possibilidade de incentivar o má­ ximo possível de vertentes e estilos. Pude constatar, por exemplo, que a mú­ sica instrumental brasileira - que conti­ nua sendo uma das melhores que exis­ tem atualmente no mundo, comparável somente ao jazz norte-americano e à música affo-cubana - é uma das corren­ tes que mais têm sofrido com a surdez e o preconceito musical da grande in­ dústria. Algo semelhante já aconteceu também com o samba de raiz, o samba de verdade, que felizmente tem volta­ do a ser mais incentivado nos últimos anos. Até mesmo na área da música ele­ trônica, que já se tornou um modismo dominante no mercado atual, encontram-se artistas que se destacam entre a obviedade robótica que se ouve por aí. Naturalmente, também não pode­ mos esquecer a MPB, o veio principal da canção brasileira, que continua sen­ do cultivada por novas e talentosas ge­ rações de intérpretes e compositores que esperam uma chance para mostrar a que vieram. Essa é a função do proje­ to Prata da Casa: incentivar a renovação da música brasileira.


Os críticos Carlos Calado e Mauro Dias, curadores da Casa, falam sobre a produção musical brasileira condenada à marginalidade pela indústria cultural Mauro Dias

Já em seu terceiro ano de existência, o projeto Prata da Casa firmou-se, na­ cionalmente, como o mais im portante palco dedicado aos novos artistas. Pio­ neiramente, considera novos não os necessariamente jovens, mas aqueles que estejam em busca de luz para sua arte. Impôs, regulamentarmente, que participariam do proje to cantores, compositores e instrumentistas que t i­ vessem, no máximo, um disco grava­ do; embora tê-lo não fosse obrigató­ rio. Ceumar, quando fez o Prata da tinha disco; Vanessa da Mata está fazendo o seu somente agora; o Q uinteto em Branco-e-Preto ainda não havia gravado; Kléber Albuquerque t i­ nha o prim eiro, fez o segundo; Fábio Tagliaferri, idem; Suzy Bastos tinha uma fita de demonstração com quatro músicas - para citar alguns nomes que são, hoje, conhecidos e reconhecidos. O Prata da Casa nasceu no Sesc Pompéia porque é para lá que convergem as produções de artistas consagrados e daqueles que buscam a luz. Vamos fi­ car nesses, que são o alvo do projeto. Em qualquer lugar do país, um músico termina seu disco e precisa de um pal­ co para lançá-lo, ou termina o projeto de seu disco e precisa de um palco onde possa torná-lo visível, ou imagi­ na um show que possa virar disco e precisa de um palco para ampliar seu público - de qualquer parte do país, o artista manda seu disco, seu projeto de disco ou seu show para o Sesc Pompéia.

Ao longo dos anos de existência, o Sesc Pompéia fez-se centro de exce­ lente música popular, tão generoso com artistas consagrados quanto, ge­ nerosa e destemidamente, pródigo em abrir as portas para os novos. Mas os novos começaram a ser muitos (até por falta de outros palcos nobres que os abrigassem), era preciso criar um projeto que oferecesse infra-es­ trutura de luz e som, casa franqueada ao público - para tornar ainda mais atraente a visita - e estabelecer crité­ rios para a seleção dos artistas. Coube-me a honra - e couberamme também as dificuldades - de ser o prim eiro curador do Prata da Casa. No ano seguinte, sucedeu-me o crítico de música Carlos Calado. Creio, em­ bora desautorizado, que posso falar por Carlos Calado quando falo por mim: nada do que fiz ao longo da vida profissional foi tão prazeroso, proveitoso e enriquecedor, profissio­ nal e pessoalmente. Sempre defendi que não há crise na cultura popular, há crise na in ­ dústria cultural, e as duas coisas não podem ser confundidas. Colhi, ao longo da vida profissional, provas, aqui e ali, de que a suposição era correta e o Prata da Casa veio para confirm ar isso. O que eu percebia, em piricam ente, cristalizou-se. Deume forças para continuar defenden­ do, no ofício diário, um olhar mais e mais crítico sobre a indústria cultu­ ral, um olhar mais atento para a pro­ dução alternativa. ■ revista 65 ?

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ENCONTROS

A vida feita de punhos por Éder Jofre

stou com 65 anos. Vim de uma fa­ mília pobre - meu pai, o querido Kid Joffe, veio da Argentina e ca­ sou-se com minha mãe, Angelina Zumbano Joffe. Sim, sou parente dos Zumbano, célebre família de boxeadores. Eu nasci na rua do Seminário, bem no cen­ tro da cidade de São Paulo. Lá também nasceram meus irmãos. Dali fomos para a cidade de Santos, depois ao Rio dejaneiro e, finalmente, para o bairro do Parque Peruche, novamente em São Paulo. Fiquei mais de vinte anos lá. Se eu pudesse voltar no tempo, gostaria de morar lá novamente. Na minha época, a condução era o bon­ de, que atravessava a ponte da Casa Verde e nos deixava na praça do Centenário. Para chegar em casa, levava mais vinte minutos a pé. Po­ rém tudo isso era maravilhoso. Meu bairro tinha árvores frutíferas, várias chácaras com goiabeiras, pés de mexe­ ricas, laranjas, peras, gabirobas... Foi uma infância vivida nas águas da lagoa e na grama do campinho. Isso não tem

E

preço e é justamente o que falta para as crianças de hoje. Não se tem mais com o que gastar a energia nos dias de hoje, guiados pela TV e pelo computador. Isso só estressa as crianças. Daí a impor­ tância do esporte. Ele pode significar fe­ licidade para uma criança que tem tan­ ta energia para gastar. Inclusive, quando fui vereador criei uma lei que previa cur­ sos pré-profissionalizantes, a serem realiza­ dos logo após o horário das au­ las, que seriam seguidos, ainda, de sessões de iniciação espor­ tiva. Isso mante­ ria as crianças e os jovens longe das ruas. Porém essa lei nunca foi colocada em prática por nenhuma das duas últimas gestões da prefeitura de São Paulo. Espero que a atual faça alguma coisa.

"A violência do boxe se

dá no ringue, enquanto em outras

modalidades de luta ela toma as ruas, o que

acho pura frustração"

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O iN ía o

No boxe, eu ingressei com 16 anos num campeonato no Sesi. Desde então, foram 25 anos dedicados ao esporte.

Lutei mais de 150 vezes e nunca fui a nocaute. Não me queixo, embora as se­ nhoras e senhoritas nunca tenham en­ tendido tanta dedicação a um esporte tão violento. É violento mas a prepara­ ção física que se adquire e os benefícios que isso traz posteriormente compen­ sam. Isso eu garanto. Além disso, a “ vio­ lência” do boxe se dá apenas no ringue, enquanto entre alguns adeptos de ou­ tras modalidades de luta, como o jiu-jítsu e a luta livre, ela toma as ruas, o que acho a mais pura expressão da frustra­ ção. A maioria dessas pessoas é covar­ de. Muitas vezes, já se sabe quem será o vencedor de um confronto de luta li­ vre antes mesmo do toque do primeiro round. Digo isso porque testemunhei “ensaios" de luta livre na academia do meu pai quando era criança. Onde já se viu um lutador treinar com seu oponen­ te? Teria cabimento eu, disputando um título mundial, treinar com o boxeador que desafiei? Já posso até ouvir aqueles que vão


Édcr Jofre participou da reunião do conselho editorial da Revista E

lembrar dos boatos de lutas negocia­ das no boxe. Pois bem. Aqui no Brasil, digo que nunca fiquei sabendo de nada nesse sentido. O que me che­ gou aos ouvidos, da mesma forma que chegou aos ouvidos de qualquer leigo no assunto, foram as arruma­ ções promovidas nos embates in ter­ nacionais, principalmente nos Esta­ dos Unidos. Afinal, queiramos ou não, lá, não somente o boxe como as demais modalidades esportivas m ovi­ mentam m uito mais dinheiro e são alvo de uma publicidade extrema­ mente agressiva. Aliás, teve um pugi­ lista americano, o Dom Jordon, que veio para cá porque estava ameaçado de morte nos Estados Unidos, justa­ mente por ter sido pressionado a per­ der uma luta e ter se recusado. Nessa ocasião, ele lutou com um brasileiro que ficou todo arrebentado. Até me deu vontade de nunca mais lutar. Se bem que também já me esfolei nessa carreira. Tive o supercílio aberto

umas três vezes e quebrei o nariz duas vezes. Quando vamos para um ringue, sabemos que vamos sentir dor. Até tentamos fingir que não sen­ tim os, mas não conseguimos. Mesmo com toda a bandagem, o esparadrapo e as luvas, uma pancada dói m uito, principalmente quando pega no na­ riz. Mas faz parte da escolha que eu fiz. Assim como também faz parte não ter dó do adversário, senão você não luta. As v it ó r ia s No início da minha carreira, lutei com um pugilista que tinha dito coisas bem desagradáveis sobre o meu pai. Fiquei sabendo que ele disse que iria acabar com a academia do meu pai ga­ nhando de mim. Não tive dó do sujei­ to. A luta começou e me lembro que queria mesmo machucá-lo. No corpo a corpo ele me dizia baixinho que era para eu bater mais devagar porque eu era o melhor. E isso várias vezes... Eu

já tinha machucado ele bastante. Não concordei com ele, mas comecei a pegar mais leve. Sem que eu esperasse, ele veio por baixo e deu uma cabeçada na minha boca. Eu senti uma dor insu­ portável... Não tive dúvida. Dei-lhe um soco que o jo gou fora do ringue. Acho essas traições horríveis, do tipo da­ quela mordida que o Tyson deu na orelha do Holyfield; se bem que fiquei sabendo que o Holyfield não era tão vítima assim, que ele é um casca-de-ferida. Um cara nojento é um camarada que irrita mesmo. Disseram-me que ele tem o costume de ficar insultando o adversário para desperta-lhe a fúria. No caso do Tyson, o sujeito não agüentou. A m o r a o esporte

Essa é só uma das histórias curiosas do boxe. Um belo esporte. Mas se eu tivesse outra chance, seria pugilista novamente. Ninguém calcula a satisfa­ ção e a alegria que se sente ao ser cam­ peão do mundo ou derrubar um adver­ sário, o ju iz levantar o seu braço e você ver todas aquelas pessoas aplaudindo. Minha vida foi dar e levar soco. ■ revista G

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fu * 1 V


Os mitos verdes Em artigos exclusivos, especialistas discutem as verdades e mentiras sobre a questão ecológica

Volker W. J. H. Kirchhoff____ Ph.D. em Ciência Espacial, é chefe do laboratório de ozônio do 1NPE

A camada de ozônio é uma proteção natural que o nosso planeta possui ao seu redor e que impede a penetração exagerada de radiação danosa à nossa saúde. A camada de ozônio é for­ mada pela natureza, mas o homem moderno tem interferido nesse processo fazendo com que diminua a sua espessura, dim inuindo também o seu poder de proteção. A interferência do homem no meio ambiente tem sido explorada de ambos os lados, de acordo com a conveniência do momento. Assim, temos tido jornalistas que, na ânsia de publicar o sensacional, apregoam haver um buraco na camada de ozônio sobre o Brasil; outros, mais simplistas, dizem que não há proble­ ma algum com ela. O que existe de verdade em tudo isso? A seguir, vamos enumerar uma série de verdades e de Verdade - A camada de ozônio está de fato sendo destruída, o que preocupa devido ao seu papel essencial de proteção à vida, que pode estar sendo minado lentamente. Essa destruição lenta e gradual acontece em todo o planeta - em média geral, de 4% por década - e um grande buraco na camada de ozônio desenvolve-se anualmente na Antártida. M ito - Alguns acreditam que o buraco na cama­ da de ozônio existe em todos os lugares, isto é,

sobre o Brasil, por exemplo. Isso não é verdade, pois o buraco é um fenômeno restrito às regiões da Antártida (isto é, no pólo Sul). Verdade - A camada de ozônio protege contra a radiação ultravioleta, UV-B. Mas o indivíduo que se expõe ao sol deve obter proteção adicional. M ito - Ficar ao sol entre 10 h e 14 h faz mal à saúde. Esta é uma meia verdade que a minha avó já dizia. Hoje, até especialistas ainda apregoam isso. No entanto, já existe conhecimento sufi­ ciente para aproveitar o sol em qualquer horário, basta saber usar o índice de UV-B, divulgado pelo laboratório de ozônio do INPE. Verdade - O excesso de sol (isto é, de radiação UV-B, que faz parte da radiação solar) pode, de fato, causar câncer de pele, além de outros males. Essa radiação interage com a pele humana de forma agressiva, e em excesso causa um tipo de câncer de pele que, diagnosticado precocemente, pode ser curado. M ito - Passar uma mistura de Coca-cola e óleo, além de bronzear, protege a pele contra o sol. Esse é um procedimento m uito perigoso e, por­ tanto, não recomendado. De fato, o bronzeamen­ to ocorre, mas causa um grande estresse à pele. É m elhor usar sempre um protetor solar de fabri­ cante idôneo. Verdade - O tempo que o corpo humano pode ficar exposto ao sol é em geral muito pequeno, da ordem de alguns poucos minutos. A pele m uito branca é a mais sensível; a negra resiste mais tempo. O fator de proteção solar (EPS), estampa­ do nos frascos de protetores solares, é o fator r e v is t a i

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EM PAUTA multiplicador que permite aumentar o tempo de exposição da pele ao sol. Por exemplo, se a exposição natural é de 5 minutos (um valor normal para pele branca), um FPS de 10 permite que a pessoa fique ao sol 50 minutos, sem prejudicar a pele. Normalmente, recomenda-se um FPS de pelo menos 15.

Samuel Murgel Branco------------------é professor titular de Saneamento da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo

Desde os tempos de José Bonifácio de Andrada há uma preocupação com a proteção do rio Tietê, em São Paulo; desde 1920, sucedem-se os grandes pro­ jetos para a sua “ despoluição” . Reivindicação cons­ tante dos moradores da cidade - e das cidades situa­ das a jusante - , nem sempre tem sido considerada prioridade para os governos que vêem, na cons­ trução de pontes e viadutos, emprego mais rendoso em termos de dividendos políticos do que tratar esgotos para depois jogá-los fora. Mas a tarefa não é tão simples. Já em 1960, a quan­ tidade de despejos jogados no rio era suficiente para mantê-lo, nas épocas de estiagem, completamente sem oxigênio, malcheiroso e, naturalmente, sem peixes. Ora, as cargas de esgotos que ele recebe hoje são quase quatro vezes maiores, o que nos leva à imediata conclusão de que, se forem - como de fato estão sendo - construídas instalações de alto custo, capazes de remover 70% dessa carga poluidora, o rio voltará a uma situação semelhante àquela de 1960. Pior do que isso: se admitirmos a aplicação de um esforço suplementar, que chegue a 90% de remoção (o que certamente não custará apenas 20% a mais, mas o dobro do que já foi aplicado, para a obtenção de um tratamento “ refinado” , utilizando técnicas muito mais onerosas), restará, ainda, uma carga poluidora significativa, que cresceu m uito nos ú lti­ mos anos, representada pelo lixo de uma cidade mal­ tratada e pelas ligações clandestinas de esgotos domésticos e industriais na rede de águas pluviais. A água das chuvas não é tratada - a não ser em cidades da Europa - e a carga adicional levada por ela ao Tietê pode ser estimada em algo equivalente ao esgoto de uma população adicional de 4 milhões de habitantes, ou seja, 22% da carga bruta de esgotos! Esse constitui, pois, um dos maiores desafios às “ vontades políticas” de nossos governantes esta­ duais, municipais e - dada a imponência da m etró­ pole, que se situa entre as maiores do mundo - até mesmo federais ou internacionais! É evidente que o investimento feito, mesmo não corrigindo de ime­ 38 revista G

diato todos os problemas do rio, está se traduzindo em im portantes resultados do ponto de vista sani­ tário, ecológico e de qualidade de vida das popu­ lações. Alguns desses resultados são: a redução do assoreamento do rio, com conseqüente diminuição do trabalho contínuo e oneroso de dragagem de sedimentos e alívio do problema de enchentes; a m elhor qualidade das águas nas cidades situadas a jusante, como Pirapora, Salto, Itu e por aí afora, com vários pontos onde já se pode pescar. Finalmente, a grande melhoria da qualidade das águas da represa Billings, mesmo quando, nas cheias, as autoridades se vêem obrigadas a recalcar águas do Tietê para o seu interior. Pelo menos nas épocas de chuva, não teremos mais o mau cheiro que caracteriza há anos a nossa metrópole. Não chegaremos, certamente, a pescar dourados em suas águas. Mas, quem sabe, alguns lambaris...

Claudio Darwin Alonso_______ é da Secretaria do Meio Ambiente do estado de São Paulo

O m ito é um relato fabuloso de origem popular e não reflexivo, que mescla a fantasia com a reali­ dade observada. No caso específico da poluição do ar, o m ito tem origem na observação pessoal mal in terpretada e é reforçado pelos m eios de co­ m unicação que tratam , m uitas vezes, os proble­ mas am bientais m isturando o real com a fantasia. As pessoas verificam as alterações na atm osfe­ ra pelos seus órgãos do sentido, mas as in te rp re ­ tações da origem do que fo i percebido podem ser incorretas. O o d o r indica de form a in confun­ dível que o problem a observado é poluição at­ m osférica. No caso da alteração visual, é com um haver confusão entre nebulosidade (névoa úm ida constituída p o r água) e perda de vis ib ilid a d e de­ vid o a fumaças. O esclarecim ento deve ser fe ito com m edições técnicas da qualidade do ar. A ir r i­ tação dos olhos e da garganta, no geral, é conse­ qüência da poluição. Porém, em dias m u ito secos (um idade relativa do ar abaixo de 25%), essa “ se­ cura” causa sensação de ardor bastante s im ilar à causada pela poluição. É nesses dias que m uitas pessoas atribuem à poluição os efeitos causados pela baixa um idade do ar. M u ito da m ito lo g ia da poluição do ar tem origem nas observações mal interpretadas, conseqüência de um precário sis­ tema de esclarecim ento das verdadeiras origens dos fenôm enos percebidos.


O u tro m ito da p o lu iç ã o do ar é o de ser pos­ sível o seu c o n tro le c o m p le to , u tiliz a n d o -s e e q u ip a m e n to s adequados em todas as fo n te s em issoras. A que stão se re d u z iria apenas à v o n ­ tade p o lític a e ao in v e s tim e n to para que se efe­ tuasse o c o n tro le . Isso é verdade para a m a io ria dos casos, mas não qua ndo se fala da poe ira , im p o rta n te p o lu e n te a tm o s fé ric o . Em grandes aglom era dos urbano s, o tra n s p o rte de pessoas e p ro d u to s exige um sistem a v iá rio de p o rte , d e ixa n d o d e sco b e rta im p o rta n te parcela do solo. A fa lta de c o b e rtu ra vege tal faz com que a p o e ira dep o sita d a se le vante pela ação dos v e n ­ to s e do m o v im e n to de veículo s, acarreta ndo a um e n to da p o lu içã o . D ific ilm e n te esse tip o de p o lu içã o pode ser c o n tro la d o e as grandes cid a­ des possuem , e n tre o u tro s , m ais um problem a cuja o rig e m está no seu grande p o rte . A fo rm a de divulga ção de in fo rm a çõ e s ajuda a cria r m ito s. O estado de São Paulo possui um sistem a de m edição da q u a lid ade do ar e, desde a década de 1970, d ivulga d ia ria m e n te os da­ dos, o que não é fe ito em o u tro s estados da fe ­ deração. Isso te m levado p arte da população a a cre d ita r que problem a s de contam ina ção do ar

estão re s trito s a São Paulo (região m e tro p o lita ­ na e C ubatão). O utras áreas do país, com a tiv i­ dade in d u s tria l e fro ta de veículo s de grande p o rte , p o te n c ia lm e n te tam b ém possuem p ro ­ blem as sim ilares mas, p o r fa lta de divulga ção da situação da p o lu iç ã o local, a pop ulação , desinform ada , não pressiona os poderes locais para agirem em defesa de um ar mais pu ro e saudá­ vel. Caberia aos m eios de com unicação, quando div u lg a re m n a c io n a lm e n te a situação do ar de São Paulo, q u e s tio n a r a situação local. Isso p e r­ m itir ia que a pop ulação se preocupasse mais com os problem a s locais e não acreditasse que o pro b le m a da p o lu iç ã o atm o s fé ric a é apenas de São Paulo. F inalm ente, a questão da po lu iç ã o do ar deixa de ser m ito lo g ic a m e n te a trib u íd a apenas à a tiv i­ dade in d u s tria l. A população se conscientiza de que os veículos partic u la re s tam b ém poluem , e bastante. Os problem a s da p o lu iç ã o do ar d e i­ xam de ser algo a ser re s o lv id o apenas pelos o u ­ tro s (as in dú s tria s ) e passam a ser algo que deve ser re s o lv id o p o r to d o s , pelas in d ú s tria s e pelos cidadãos, p rin c ip a lm e n te aqueles que possuem veículos. revista

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EM PAUTA Mário Mantovani______________ é diretor da S.O.S. Mata Atlântica

A situação é alarmante. De tudo o que se fala de desmatamento no Brasil, essa é a maior. Primeiro porque a gente ainda vê isso no Brasil como forma de se apropriar da natureza como se fazia em 1500. Recurso natural disponível foi Deus que deu e a gente não tem que ter nenhum compromisso com sustentabilidade nem nada. O lance é preda­ tório e extrativista. Uma das coisas que pode ser considerada m ito nesta história é que a madeira da Amazônia não vem para o Brasil. Dizem que ela vai para fora e isso é uma grande mentira. Quase 90% da madeira retirada de lá vem para São Paulo, Rio de Janeiro e demais estados da região Sudeste. Isso porque as florestas daqui foram completa­ mente destruídas, começou-se até a tirar um pou­ co de madeira da nossa fronteira com o Paraguai e a Argentina, mas o grande eixo é, na verdade, Ron­ dônia e Acre. Outro ponto importantíssimo desta discussão é a legislação do Brasil em relação ao desmatamen­ to. Ela é, de certa forma, conflitante. Há um códi­ go florestal de 1965, época em que nem existia a figura do ambientalista. Esse código diz que toda propriedade tem de ter 20% de reserva legal de mata atlântica. Hoje, nós sabemos que só há 1% de cobertura florestal. Ou seja, aquela lei, que nem era feita por ambientalistas, nunca foi cumprida. E, hoje, você ouve muitos políticos falando que os ambientalistas preferem proteger a floresta a pro­ teger as pessoas. O que é mentira. Essa discussão nem é cabida mais. Não há mais florestas, está tudo abaixo do que a legislação prevê. O que os ambientalistas estão fazendo hoje é tentar prote­ ger o pouco que resta de florestas. Outro m ito é que o ambientalista não seria afeito ao progresso. Num país onde as pessoas vivem, como se diz, ven­ dendo o almoço para comprar a janta, quando você fala do ambientalista você está falando de uma pessoa que pensa na questão do coletivo, do direito difuso. A água é para todo mundo, o ar é para todo mundo e a árvore é para todo mundo. Nós somos inimigos daqueles que depredam o país com atitudes extrativistas, com a forma de um modelo antigo de crescimento. Além de tudo isso, é impossível negar que essa agressão ao meio am­ biente começou a custar caro. Por exemplo: uma máquina para tirar terra de dentro do Rio Tietê por conta do mau uso do solo em São Paulo - coisa que a gente denuncia há muitos anos - custa mui­ to caro para a sociedade. Uma enchente que pára a cidade derruba a economia. Por isso o movimen­ 40

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to ambientalista ganhou visão e inimigos. Nós pro­ pomos um rompim ento no paradigma de desen­ volvimento. As mesmas pessoas que dizem que os ambientalistas não passam de uns sonhadores que impedem o progresso não promovem a inclusão social mesmo com todas as áreas que elas desmatam dizendo que isso é necessário ao progresso. Dos 93% de território desmatado na mata atlânti­ ca, apenas 40% são produtivos. E os outros 53%? Estão erodindo, indo embora, transformando-se em prejuízo para a sociedade. Outro grande m ito aparece, na verdade, em for­ ma de pergunta. Por que nós que vivemos no Su­ deste e Sul do país temos de nos preocupar com o que acontece na Amazônia? Primeiro porque ela talvez seja a nossa fronteira para um monte de coi­ sas. Quando destruímos 93% de nossa biodiversi­ dade o quanto não se perde em remédios que po­ deriam ser sintetizados a partir da floresta? Nossas universidades e institutos de pesquisa não conhe­ cem absolutamente nada das espécies que viviam aqui. A Amazônia é, então, nossa poupança para o futuro. Imagine o que pode aparecer de remédios de lá? A floresta em pé vale mais que derrubada. Você pode obter produtos da floresta, pode extrair madeira de forma sustentável. Isso sem falar no tu­ rismo, a maior indústria do mundo. Além de tudo, a Amazônia tem uma dinâmica própria e não pode ser alvo do mesmo estilo de “ desenvolvimento” que tiveram o litoral e mesmo o interior do país.

Mário DamineLi_______________ é sociólogo e assessor de planejamento do Sesc-SP

Há pouco mais de vinte anos, o químico inglês Lovelock form ulou a “ hipótese Gaia” . Sua tese tenta dar resposta às questões levantadas pela constatação de que os planetas em que provavel­ mente não há seres vivos são m uito semelhantes entre si, mantendo altas taxas de CO2 (95%) em suas atmosferas em permanente estado de equi­ líbrio químico. A atmosfera da Terra, no entanto, compõe-se basicamente de N (77%) e O (21%) e apresenta um equilíbrio homeostático, isto é, se recupera dos desequilíbrios por meio de proces­ sos de retro-alimentação. Resumidamente: as formas de vida prelimina­ res, que também foram possíveis em outros pla­ netas, foram responsáveis por extrair dióxido de carbono da atmosfera e nela liberar oxigênio. Dessa forma, outros seres se desenvolveram, movidos a combustão aeróbica, em formas de


méntvor

s n is A

vida cada vez mais complexas. Daí em diante, “ as condições físicas e químicas da superfície da Terra, da atmosfera e dos oceanos tem sido, e continuam a ser, ajustadas ativamente para criar condições confortá­ veis para a presença de vida, pelos próprios seres vi­ vos” . Não foi apenas a vida que se adaptou às condi­ ções físico-químicas da Terra, mas a vida transform ou a Terra num planeta com interconectividade total en­ tre a atmosfera, a biosfera, a biota e os próprios ele­ mentos geológicos. Há uma grande complexidade de interações entre todos os seres vivos entre si e com os sistemas naturais da Terra, de tal modo que, no es­ paço cósmico, ela marcha como uma entidade viven­ te única. Sintetizando: Gaia é um planeta vivo porque nele “ a temperatura, oxidação, estado, acidez e cer­ tos aspectos das rochas e das águas são mantidas constantes e essa homeostase é mantida por meio de processos intensos de retro-alimentação, operados automaticamente e inconscientemente pela biota” . A tese de Lovelock tem conseqüências interessan­ tes para o pensamento ocidental, mas particular­ mente para o pensamento ecológico. No longo pra­ zo, é possível pensar que, como um único ecossiste­ ma cósmico, a Terra não tem a sua duração de pla­ neta vivo atrelada às ações particulares que os ho­ mens exercem em sua massa geológica e em sua at­ mosfera. Pelo contrário, como participante do con­ ju n to dos seres vivos (biota), com suas ações o

homem tem contribuído para a manutenção das condições da Terra como um planeta vivo. Apenas se a ação humana reduzir drasticam ente a biodiversi­ dade - responsável pela conversão de CO2 em O sua existência de planeta vivente correrá perigo, já que essa é uma condição para manutenção de seus processos hom eostáticos. No curto prazo, cinco ou seis centenas de anos, porém, os problemas se avolumam, porque são sen­ tidos por populações na form a de desastres ecológi­ cos naturais ou produzidos pela ação humana, crises alimentares, desertificação, poluições diversas. Nes­ se caso o desenvolvimento sustentável, um conceito necessariamente histórico e lim itado, desempenha papel im portante na manutenção das condições am­ bientais da vida. Mas novamente é preciso evitar o alarmismo e se ater a uma visão mais geral: algumas tendências jogam ainda contra a noção de desenvol­ vim ento sustentável, como o tratam ento das ques­ tões ambientais por região, o uso intensivo de pro­ dutos químicos, o uso de elementos geológicos não renováveis e o desmatamento. Mas há indícios de tendências favoráveis: a provável estabilização da população mundial por volta de 2070 em 11 bilhões de habitantes, o uso da eletrônica e a diminuição de matéria na fabricação de produtos, o conhecim ento das biotecnologias e as técnicas de manejo. O ho­ mem ainda é cúmplice de Gaia. ■ revista

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V -y

FICÇÃO INEDITA

0 caso dos pneus car I

Lourenço Diaféria

ode perguntar a qualquer um, todo mundo sabe: o Doutor Leão é figura carimbadíssima. Tanto sabe a fa­ xineira que varre de manhã as folhas secas que caem no pátio durante a noite, como o tira que saiu lá fora para tragar um cigarro sem filtro, apoiado no carro furtado fizera três dias, o qual fora achado e trazido com o painel dilacerado, sem o rádio, sem o toca-disco, sem os alto-falantes, mas recu­ perado na véspera pela turma do dia, isso é o que importa, o resto não deu sorte, fazer o quê? - o que interessa é que o veículo agora está ali à espera do dono. Vai constatar que na delegacia do Doutor Leão não tem moleza, é fogo, amigo, a turma agora pega no pé da bandidagem que restou. A onda de dizer que polícia só trabalha com a mão azeitada é sacana­ gem. Se quiser, pergunte para o cara de camiseta Hering, cal­ ça amarrada na cintura com barbante - é informante, gente boa, só marcou bobeira andando com o Bolão e uns elemen­ tos suspeitos, acabou detido para averiguações, mas está lim­ po, não tem ficha nem nada. Desempregado, ajudava senho­ ras do bairro a empurrar o carrinho de compras nas feiras de quarta e sábado. Útil, prestativo, agora ajuda nas batidas, na triagem, carrega o latão com as folhas secas que caem da ár­ vore. Hoje é um serviçal da ordem. O Doutor Leão é mais falado que serviço de alto-falante em loja de saldos. Todo mundo sabe muito bem quem é o Doutor Leão. Pode não saber toda a história dele, a vida in­ teira, como é que chegou ao fim da carreira prestigiado, com tablado e cadeira de espaldar trabalhado, placa na porta, admirado, respeitado, ungido. Pode não saber minú­ cias nem entender a razão por que, na festa de despedida, com discursos, palmas, lágrimas, autoridades, amigos, co­ merciantes da região, estagiários, parentes, aquele mundo de gente, todo o pessoal de livre e espontânea vontade, ninguém obrigado, ninguém forçado, por que havia o su­ je ito manco da perna direita, cicatriz de queimadura pe­ gando metade do rosto, mal ajambrado, mas à vontade, fe­

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liz, alegre por estar no meio das camisas de seda, dos co­ letes, das gravatas, das calças com vinco e dos sapatos de bico largo. De longe o Doutor Leão viu o homem e acenou assim com a mão, avisando “Agüenta aí, Tuim. Daqui a pou­ co a gente se fala” . Das histórias que contavam do Doutor Leão a maioria era verdadeira, ou quase. Outras, as mais edificantes, eram inven­ tadas, mas podiam ter sido reais. Várias eram mentiras bem sacadas e bem intencionadas. No meio de todas ficavam as lendas. Uma delas garantia que no início da carreira, quando viera parar mais ou menos jogado ao léu na delegacia distan­ te, periférica, cercada de matagal, ratos e esgoto a céu aber­ to, o Doutor Leão era magro como um palito, sofria de asma,


tinha o rosto jovem coberto por espinhas - gostava de dizer que havia tentado de tudo com a alopatia, nada de melhorar, curara-se com um médico homeopata também moço (é um das centenas de amigos do peito que agora estavam ali pres­ tigiando a festa da sua aposentadoria) bem no início da car­ reira, logo depois da nomeação, ninguém podia supor que um Doutor Leão tivesse um nome tão inadequado para deno­ minar uma figurinha que ia ter de enfrentar o crime no fim do mundo, com aquele físico de mosquito elétrico, sem panca de autoridade, além de tudo com uma vozinha fina que não im­ punha a menor atenção. Sem falar que no segundo dia de exercício o Doutor Leão tivera um princípio de crise de cálcu­ lo renal e chegara a vomitar de dor.

Mas, pulando essa parte desmerecedora, o Doutor Leão logo começou a superar seus inconvenientes físicos e passou a tornar evidentes seus altos propósitos morais de enquadrar os auxiliares dentro dos mais rígidos rigores do atendimento à população em geral. Na época, como era normal, a delegacia dispunha apenas de uma única máquina de escrever marca Un­ derwood, capenga, desengraxada, que era utiljzada para regis­ trar os boletins de ocorrência, isso quando não acontecia de cair a haste de uma letra, que tanto podia ser a letra “ a” como a letra “ z” , enfim, uma das cinco vogais ou uma das vinte con­ soantes do teclado senil. Quando dava de a máquina desfuncionar por esse ou qualquer outro defeito, o je ito era registrar as queixas e reclamações manualmente, com ou sem caligra­ fia. Havia alguns inquéritos mofando nas gavetas com cheiro de perenidade. O Doutor Leão começou a fuçar. Gostava de fu­ çar as coisas. É evidente que percebeu logo que na delegacia estavam faltando não apenas papel timbrado e equipamentos de uso sistemático, mas também coisas mais inusitadas, como um bom dicionário de português para facilitar a vida do escri­ vão. Um mês depois, o Doutor Leão havia trazido de casa, na qual restara pequena parte da biblioteca que seu pai, falecido, deixara como memória, a coleção completa do Antenor Nas­ centes. Os quinze volumes, grossos e pesados, foram alinha­ dos numa estante que antes vivia empoeirada, o que melhorou de cara a respeitabilidade do ambiente policial. Pouca gente se dá conta, mas se existe uma coisa que meliante respeita é li­ vro. Um livro, principalmente se for grosso, tem o efeito de uma pistola carregada. A coleção de dicionário do Antenor Nascentes impunha a maior compostura. Bem, isso foi no co­ meço, mas não era lenda, não. A outra providência do Doutor Leão foi carregar para a dele­ gacia alguns discos de música clássica, providenciando instala­ ção para que Bach, Beethoven e Wagner pudessem ser ouvidos, com as naturais distorções técnicas, é claro, nas dependências ocupadas pelos detidos nas batidas de rua. Ninguém atinou com aonde o Doutor Leão queria chegar com essas providên­ cias, que nada tinham a ver com a aplicação prática do Código Penal na rotina da delegacia. No entanto, passou a ser comum que o trabalho e as folgas fossem amenizados e enriquecidos artisticamente com uma boa música ambiente. O Doutor Leão não parou nisso. Ao contrário. Aos poucos foi tomando pé na situação. Manifestou logo uma característica inusitada: era um leitor compulsivo. Não apenas de inquéritos, mesmo arquivados. Lia tudo. Adorava pesquisar fatos históricos do Brasil pouco divulgados. Após o almoço, o jantar, discorria com prazer sobre eles, revelando coisas que ele próprio só des­ cobrira com a leitura de obras que agora ornavam sua sala de trabalho. Só para citar um exemplo, a propósito da detenção de um pé-de-chinelo estelionatário que vivia aporrinhando a vida de empórios de secos e molhados da região, passando dinhei­ ro falso, o Doutor Leão tinha ensejo de oferecer com satisfação verdadeiras aulas de conhecimentos gerais sobre a moeda usa­ da no país, desde a Caiana, de cobre, de 40 réis, usada durante o Império, como sobre o Patacão, cunhado no exterior. Natural revista G

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e deu o recado, olho no olho, agora com voz firme de quem não era otário, sabia das coisas e ia pegar firme na produção das equipes. - Vamos dar um fim nessas histórias cabeludas. Nem que tenha que usar cagiietes. Foi quando passou a dar colaboração mais ou menos interessada um rapaz detido na companhia do Bolão, um sujeitinho metido a valente, e que agora é visto de camiseta Hering e calça larga amarrada na cintura com barbante. Foi ele quem trouxe a informação de que um tal Rosa do Zinco, que vendia sarapatel e outros artigos do Norte, após ser assaltado pela oitava vez seguida e ver, com os olhos mantidos abertos, à força, sua mulher e sua filha serem estupradas, abandonou tudo, o jabá, o estoque de pitu e amansa-corno, a carne de sol, o feijão-de-corda, enfiou um berro na cin­ tura e saiu à caça. Matou seis, aos pou­ cos, de tocaia. E mais três, cara a cara. - Fugiu? - Fugiu, Doutor Leão. Acoitou-se na

que a delegacia passasse a viver um dima ameno de cultura e conhecimentos gerais. Mas a vida de um policial não são apenas rosas. Havia de im­ por uma disciplina cordial, mas firme. Fumar em qualquer das dependências passou a ser visto como gesto inamistoso. Tudo bem, quer ter enfisema pulmonar? Problema seu. Mas vá fumar lá fora, no pátio. Em meses, tira com cigarro aceso não se atre­ via a baforar dentro da delegacia, nem quando na cadeira do Doutor Leão apenas houvesse seu casaco vestindo o espaldar. O simples paletó vazio do delegado já era autoridade. Outra coisa: o pátio, os chapéus-de-sol do pátio. Em especial no outono, quando o vento empurrava para o chão as folhas amareladas, formando um tapete, o Doutor Leão torcia o nariz. Folhas no chão davam impressão de desleixo. Foi quando Dona Geralda passou a varrer o pátio todas as manhãs, bem cedo. O pátio foi dividido em duas partes. Uma servia como jardim. A outra, no fundo, virou depósito de carros rou­ bados ou desaparecidos. No começo, as queixas repetiam-se. Hoje era um Corsa, um Dauphine, um BelAir, até rabo-de-peixe constava das estatísticas. Amanhã nem fusca estava livre de ser aliviado. O Doutor Leão - que já começava a ficar calvo e não tinha, felizmente, mais espinhas no rosto - convocou as turmas 44 revista G

- Então que fique lá, não me apareça nem a sombra. Fazia sete anos, num Carnaval, foi muito boquejado um homicídio duplo em decorrência da disputa da máscara lilás que uma dona usava no antigo Risca-Faca. Hoje é bingo. Mas nenhuma lenda, nenhuma história, nenhuma mentira su­ pera o desaparecimento do carrinho do Tuim, um apanhador de papelão e lata vazia de cerveja e refrigerante, que quase morreu queimado vivo por resistir ao roubo do veículo mam­ bembe, com os dois pneus carecas, com o qual catava sucata nas casas. - Seu Doutor, roubaram meu ganha-pão. Doutor Leão ficou uma onça. Desligou a Nona Sinfonia, ves­ tiu o paletó, chamou dois tiras e saiu bufando como um justi­ ceiro. O fulano de camiseta Hering foi sentado no banco da frente da viatura. Tinha informações que circulavam nos subter­ râneos da vida. Acharam o ladrãozinho folgado em duas horas. Deram um cacetezinho nele, tomaram de volta o carrinho de madeira com os dois pneus carecas e o entregaram para o Esse era o motivo do aceno do Doutor Leão para o fula­ no manco de rosto queimado no seu últim o dia na delega­ cia do bairro. ■ L o u ren ç o D ia fé ria é e s c r ito r e a u t o r de Papéis Í n tim o s DE UM Ex -B o y ASSUMIDO (Ed . OLHO 0'Á cU A j


Carnaval 2002

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Inscrições para os cursos

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PROGRAMAÇÃO SESc I ãO PÁULO

regulares de música, no SESC Vila Mariana

Projeto 22 - Antes e Depois

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PROGRAMAÇÃO SESC SÃO PAULO SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO-SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda REVISTA E Diretor Responsável: Miguel de Almeida Diretor de Arte: Werner Schulz Editor de Arte: Eduardo Burato Editor de fotografia: Patricia Yamamoto Ilustrações: Marcos Garuti Revisão: Lígia Kawano e Cristina Yamazaki Repórteres: Julio Cesar Caldeira, Lyn Lee, João Rocha Rodrigues e Carolina Mangione Supervisão Editorial: Joel Naimayer Padula Coordenação Executiva: Dante Silvestre Neto Assistente Executivo: Marcos Prado Luchesi Edição do Em Cartaz: Claudia Ortiz Supervisão Gráfica: Eron Silva Circulação: Marcos Carvalho Distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho,

Em fevereiro, os destaques ficam por conta do Carnaval 2002 (foto), em várias unidades; do projeto 22 - Antés e Depois, da série Pocket

Coordenação Geral: Erivelto Busto Garcia

Opera, no Ipiranga e das inscrições para os cur­ Conselho de Redação e Programação Diretor: Danilo Santos de Miranda Adolfo Mazzarine Filho, Anna Ignez Xavier Vianna, Cláudia Ortiz, Cristiane Ferrari, Cristiane Lourenço, Denise Martha, Dóris Larízzati, Egia Monteiro, Irene da Luz Marques, José Carlos Ferrigno, Marcos Antonio Scaranci, Marcos Carvalho, Marcos Prado Luchesi, Rejane Furmankiewicz / Atre de Anúncios: Daniel Viana, Demétrio de Almeida Leite, Érika Martins Dias, Katia Veríssimo, Paulo Evaristo dos SantosGeraldo, Ricardo Simone e Taís Haydée

Sesc São Paulo ■Av. Paulista, 119 - CEP 01311-903 tel. (011) 3179-3400. fax. (011) 3284-1357. Jornalista Responsável: Miguel de Almeida M T B 14122. A Revista E é uma publicação do Sesc de São Paulo, realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br

SESC S Ã O

P A U L O

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman Membros Efetivos: Antonio Funari Filho, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Fernando Soranz, Ivo Dall'Acqua Júnior, José Maria de Faria, José Santino de Lira Filho, José Serapião Júnior, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Roberto Bacil, Walace Garroux Sampaio. Suplentes: Amadeu Castanheira, Arnaldo José Pieralini, Henrique Paulo Marquesin, Israel Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, José Kalicki, José Maria Saes Rosa, Mariza Medeiros Scaranci, Mauro Zukerman, Rafik Hussein Saab, Valdir Aparecido dos Santos. Representantes junto ao Conselho Nacional. Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito. Suplentes: Aldo Minchillo, Manuel José Vieira de Moraes, Ubirajara Celso do Amaral Guimarães. Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda._ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

sos regulares do Centro de Música, no Vila Mariana

índice BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PARAÍSO AV. PAULISTA PINHEIROS POMPÉIA SANTO AMARO SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

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BELENZINHO 15 vogas. Grátis. De 04 a 25 /0 2. Ter­ ços, das 18h às 19h30.

Endereço: Av. Á lvaro Ramos, 991 Telefone: (0X X 11) 6 6 05 8143 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h, Sábados, domingos e feriados, das 9 h As 18 h em ail@belenzinho. sescsp.org. br

SURFANDO NA NET. Manipulação de Eduardo Alves e Rubinho Lousoda. Grátis. De 02 a 2 4 /0 2 . Sábados, do­ mingos e feriados, das 12h às 16h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

SESC VERÃO 2002

exposições ARTE/CIDADE - ZONA LESTE. Envolve uma série de intervenções urbanas lo­ calizadas na Zona Leste, em pontos e situações estratégicas da cidade. As 12 intervenções localizadas na Torre Leste do Sesc Belenzinho focalizam a inserção passada, presente e futura do edifício na região. Configurando uma iniciativa pioneira, o público terá acesso às obras durante seu processo de montagem, através de visitas guia­ das, o que possibilitará o contato com a dinâmica interna da construção das intervenções. O evento também conta­ rá com o Workshop Laboratório Urba­ no. Informações pelo telefone 0800 771 11 32. Até 3 0 /0 4 . Sábados e domingos, mediante aqendamento prévio, durante o período de lança-

CORPO FEUZ TEATRO

CIRCO-CINE-TEATRO. Circo-Cine-Teatro levará ao público espetáculos que têm como base a arte circense, a partir do resgate do circo tradicional, da apre­ sentação de filmes em vídeo com a mesma temática, apresentação de es­ petáculos para crianças e intervenções artísticas que propõem a interativida­ de da platéia trabalhando o corpo em busca de resultados positivos para a saúde e bem estar. «Cia de Ballet. Com o grupo LaMínima. R$ 4,00, R$ 2,00 (□, ❖) e grátis (O). Até 17/02. Domingos, às 18h. «O Circo. Com 10/0 2. Domingos, às 18h. «Nada de Charles Chaplin, Allan Garcia, Mes­ Novo. Com os Parlapatões, Patifes & ma Kennedy, Betty Morrisey. Direção Paspalhões. Espetáculo é uma verda­ de Charles Chaplin. Grátis. 05 /0 2 . deira colcha de retalhos tecido em tor­ Terça, às 20h. «Agência de Empregos Marinelli. Espetáculo de Circo Teatro no da solidão humana. E o humor cos­ tura tudo. R$ 4,00, R$ 2,00 (□, ❖) e Tradicional. Participação especial de grátis (O). 0 9 /0 2 . Sábado, às 21 h. Roger Avanzi, o Palhaço Picolino. R$ •Chapeuzinho Vermelho. Grande 4,00, R$ 2,00 (□, ❖) e grátis (O). 0 7 /0 2 . Quinta, às 21 h. «Família Me­ brincadeira onde duas palhaças des­ deiros. Tradicional apresentação cir­ cobrem um armário cheio de "cha­ cense, com palhaços, malabaristas e péus". R$ 4,00, R$ 2,00 (□, ❖) e grá­ apresentadora. Convidado especial, tis (O). 11 e 12/0 2. Segunda e terça, Roger Avanzi. 50 minutos. R$ 4,00, às 18h. «Parada de Rua. Performan­ R$ 2,00 (□, ❖) e grátis (O). 14/02. ce cênico-musical em forma de corte­ Quinta, às 21 h. «Salto Mortal. Adap­ jo, que busca a teatralização de espa­ ços não convencionais. Direção de Kai tação de tradicionalíssimas esquetes circenses. R$ 4,00, R$ 2,00 (□, ❖) e Bredholt e Lume da Unicamp. Grátis. grátis (O). 10 /0 2. Domingo e sexta, 24 /0 2 . Domingo, às lóh. «Oficinas às 18h. «Os Palhaços. Com os clowns de brincadeiras de circo. Malabaris­ italianos Billi, Scotti, Fanfulla, Rizzo, mo, cama elástica, mini trampolim, Furia, Reder, Valentini, Merli. Direção técnicas em aparelhos de aéreos (cor­ de Federico Fellini. Filme retrata a fas­ da e trapézio fixo) e acrobacias de cinação que do homem pela arena solo e em pirâmide. Com a Central do circense. Grátis. 19 /0 2. Terça, às Circo. Para todas as idades. R$ 0,50. 20h. «Família Aurich. Espetáculo tem Até 24 /0 2 . Terça a sexta, das 14h às números de arame, tranca, contorsão, 17h, sábados e domingos, das 11 h às malabares, prada de mão, entre ou­ 17h. «Oficinas de técnicas circences. tros. R$ 4,00, R$ 2,00 (□ , ❖) e grátis Com a Central do Circo. A partir de (O). 2 1 /0 2 . Quintas, às 21 h. «Caba­ 14 anos. R$ 0,50. Até 2 4 /0 2 . Quar­ ré Central do Circo. Com os grupos tas e sextas, das 18h30 às 21 h30. Circo Nosotros, LaMínima, Circo M í­ •Oficinas de Vôo - Trapézio. A partir nimo e Linhas Aéreas. R$ 5,00, R$ de 14 anos. Com a Central do Circo. 2.50 (O, ❖) e R$ 1,00 (O). 02 /0 2 . R$0,50. Até 2 4 /0 2 . Quartas e sextas, Sábado, às 21 h. «Levantar Âncora. das 18h30 às 21 h30. Sábados e do­ Com o Circo Nosostros. Direção de mingos, das 14h30 às 17h30. Marcelo Milan. R$ 4,00, R$2,00 (□, ❖) e grátis (O). 0 2 /0 2 e 16 /0 2. Sá­ TEATRO bados, às 21 h. «Cabarezinho da Central do Circo. É a versão do Caba­ espetáculos ré para crianças e jovens. Com os gru­ MEDÉIA. De Eurípedes. Adaptação e di­ pos Circo Nosotros, LaMínima, Circo reção de Antunes Filho. R$ 20,00 e R$ Mínimo e Unhas Aéreas. R$ 5,00, R$ 10,00 (O). Recomendável para maio­ 2.50 (□ , ❖) e R$ 1,00 (O) e grátis res de 14 anos. Até 3 1 /0 3 . Sextas, às para crianças até 3 anos. 0 3 /0 2 . Do­ 21 h / sábados, domingos e feriados, mingo, às 18h. «Gigantes de Ar. Reu­ às 19h. nião de "sketches' inspiradas nas apresentações de circo-teatro, nos A TERCEIRA MARGEM DO RIO. Este es­ animais de circo e seus amestradores, petáculo é uma produção do estado onde se reúnem palhaços, trapezistas de Goiás, baseado no conto homôni­ e bonecos infláveis gigantes. R$ 4,00, mo de Guimarães Rosa. 50 minutos. RS 2,00 (□, ♦ ) e grátis (O). 0 3 /0 2 e R$ 15,00, R$ 7,50 (□ , ♦ ) e R$ 5,00

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(O). De 02 a 24 /0 2 . Sábados e do­ mingos, às 20h. ESPORTES MÚSICA especial ESCALADA ESPORTIVA. Utiliza técnicas BLUES N O BELENZINHO. Uma progra­ de subida em rocha. «Recreação. Vi­ vência dos fundamentos básicos, téc­ mação musical diferenciada no mês nicas de segurança e uso de equipa­ do Carnaval. «Big Chico. Bar do Be­ mentos. Grátis. Até 2 8 /0 2 . Quartas e lenzinho. Grátis. 0 2 /0 2 . Sábado, às sextas, das 16h às 19h, sábados, do­ 18h. «André, Lancaster e Nuno. No mingos e feriados, das 12h às 17h. Espaço Dançante. Ingressos: R$ •Treino para escaladores. Atividade 20,00, R$ 10,00 (□, ❖) e R$ 5,00 (A voltada para pessoas que já praticam O). 0 8 /0 2 . Sexta, às 22h30. «Marce­ o esporte. R$ 3,00 (□) e R$ 1,00 (O) lo Watanabe. Grátis. 0 9 /0 2 . Sába­ por dia de treino. Até 28 /0 2. Quartas do, às 18h. «Russo Jazz Band. Grá­ e sextas, das 19h às 21 h. «Curso tis. 0 9 ,1 0 ,1 1 e 12 /0 2. Sábado a ter­ para iniciantes. 20 vagas. R$ 10,00 ça, às 15h. «Shower Blues Band. Bar (□) e R$ 5,00 (O) por mês. Até do Belenzinho. Grátis. 16 /0 2. Sába­ 2 8 /0 2 . Terças e quintas, das 19h30 do, às 18h. «Robson Fernandes. Bar às 21 h. do Belenzinho. Grátis. 23 /0 2 . Sába­ do, às 18h. MULTIMÍDIA E INTERNET aulas abertas INTERNET UVRE. Espaço destinado a promover a utilização da rede mun­ dial de computadores em toda sua po­ tencialidade. Monitores especializa­ dos orientarão os internautas. «Video Papo. Bate-papo em que você pode enviar e receber imagens em tempo real. 15 vagas. Grátis. De 07 a 2 8 /0 2 . Quintas, das 16h às 17h e das 19h30 às 20h30. oficinas INTERNET PARA TERCEIRA IDADE-I. Curso para iniciantes. 15 vagas. Grá­ tis. Até 25 /0 2 . Terças, das 14h às 15h30. CRIANDO UM SITE - I. Aprenda a mon­ tar e publicar uma página na internet. 15 vagas. Grátis. De 04 a 2 5 /0 2 . Ter­ ças, das 16h às 17h30. CRIANDO UM SITE - II. Aprenda a utili­ zar recursos avançados de edição de páginas de internet e melhore seu site.

SKATE. De 4 a 12 anos. 12 vagas. Ini­ ciantes, 04 aulas. Sábados, T I, das 9h30 às 10 h 2 0 / T II, das 10h30 às 11 h20. Básico I, 04 aulas. Domingos, T I, das 9h30 às 10h20/ T II, das 10h30 às 11 h20. R$ 20,00, R$ 10,00 (□) e R$ 5,00 (O). Até 28 /0 2. SKATE PARA MAIORES. Acima de 21 anos. 08 aulas. Fornecemos capacete e skate. 10 vagas. R$ 20,00, R$ 10,00 (□) e R$ 5 ,00 (O). Aula avulsa, R$ 2,50. Até 28 /0 2. recreação GALPAO ESPORTIVO. «Recreação. Tê­ nis de mesa, futebol de botão, bad­ minton, basquete, vôlei, peteca, futsal, pista de caminhada. Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30, sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30. SKATE, BICICLETA E PATINS. Com circui­ to de rampas de múltiplo uso, desen­ volvidas para a prática de Mini Ram­ pa e Street. «Clube de Skate Paro Maiores de 21 anos. Grátis. Sextas,


CARMO das 20K30 às 21 h30. «Clube de Ska­ te - Master. Para Maiores de 30 anos. Grátis. Quartas, das 20h30 às 21 h30. •Recreação. Até 10 anos, terça a sex­ ta das 14h às 15h, sábados, domin­ gos e feriados das 9h30 às 12h. A partir de 11 anos, terça e quintas, das 15h às 21 h, auartas e sextas, das 15h às 20h30, sábados domingos e feria­ dos das 12h30 às 17hl 5. Grátis. CORPO E EXPRESSÃO

Atividade interativa e educativa sobre carnaval

PROGRAMA LIVRE DE CONDICIONA­ MENTO FÍSICO. O aluno montará a sua própria grade de horários, através de um plano livre que, com o paga­ mento ae uma única mensalidade, fre­ qüentará todos os cursos de terça a sexta, das 15h30 às 21 h30 e aos sá­ bados, das 1Oh às 11 h30. De 16 a 54 anos. R$40,00 (□) e R$20,00 (O). •Alongamento. Terças e quintas, às 17h20 e às 18 h / quartas e sextas, às 18h e 19h. «Circuito. Aulas de GAP (glúteo, abdome e pernas), RML (Resis­ tência muscular localizada). Terças, quartas, quintas e sextas, às 15h30, 16h30, 17h30, 18h30 ,19h 30 e 20h30, sábados, às 10h. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Atividade mo­ nitorada pelos técnicos do $esc, em ue são utilizados os diversos espaços a unidade. Grátis. Terças e quintas, às 16h30; sábados, às 9h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO clínicas odontológicas CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O servi­ ço de odontologia do Sesc oferece tra­ tamentos clínicos e cirúrgicos em dife­ rentes especialidades: endodontia e periodontia, odontopediatria, prótese e rádio-diagnóstico. »OdontoSesc Transportando sorrisos saudáveis. Uni­ dade móvel de odontologia moderna­ mente equipada com quatro consultó­ rios, sala de esterilização, sala de raio X e dois escovódromos. Atendimentos e agendamentos de consultas de terça à sábado, das 9h às 18h. Terça a sex­ ta, das 9h às 18h. TERCEIRA IDADE ginástica GINÁSTICA. Atividades com ênfase nas habilidades físicas e resistência aeróbia. Acima de 55 anos. R$ 20,00 (□) e R$ 10,00 (O). Terças e quintas, às 14h.

Legenda trabalhador no comércio e serviços matric. e dependentes

usuário matriculado

4 idosos acima de 65 anos, V aposentados e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES

Com Inimar dos Reis e grupo

A Carroça de Manu, dia 01

Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (0XX 11)3 1 0 5 9121 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 21 h em ail@ carm o .sescsp .o rg .br

coordenação motora e privilegia os rit­ mos brasileiros. Com Sérgio Rocha. 05,06 e 0 7 /0 2 , às 12h30 e 14h30. Grátis. Terças a quintas.

Dia 09 às 15h

TEATRO

SESC VERÃO 2 00 2 CORPO FELIZ O PRAZER DO CORPO EM MOVIMENTO. Você poderá refletir sobre movimentos cotidianos explorando novas sensações e uma forma diferente de relacionar-se com seu corpo. Experimente! «Manipu­ lação de Bonecos. Oficina com o Grupo Caixa de Imagens. Acima de 15 anos. 21, 28 e 0 4 /0 2 . Segundas, às 18h30. •Jogos Teatrais. Grátis. Workshop com Valdir Ramos. 05, 06 e 07 /0 2 , às 16h30. Acima de 7 anos. Terças a quin­ tas. «Contato e Improvisação. Esta téc­ nica une dois gêneros das artes cênicas, a dança e o teatro, utilizando o método da experimentação do corpo por meio da improvisação e noções da dança, desenvolvendo conceitos de percepção, observação e interpretação do outro, que pode ser um parceiro, elementos cê­ nicos, música e platéia. Com Eslúdio Nova Dança. 05,06 e 0 7 /0 2 , às 18h30. Grátis. «Práticas Corporais. Nessa atividade você poderá experi­ mentar diversos exercícios de ginástica como o bioball, chiball, alongamento e relaxamento, com ou sem uso de mate­ rial. Com Regina Story. Grátis. Até 08 /0 2. Segunda a sexta, às l l h e 14h30. «Percussão Corporal. Une as técnicas de percussão corporal à voz, que é usada para compor os diversos rit­ mos. As vivências desenvolvem a per­ cepção musical e ritmica, estimulando a

espetáculos A CARROÇA DE MANU. Espetáculo de teatro de bonecos com histórias do herói Manu. Grátis. Sobreloja. 01 /0 2. Sexta, às 18h30.

Pinheiros

MÚSICA

DEGUSTASSOM. Ritmos brasileiros de Noel Rosa a Papai Noel, em releituras instrumentais feitas pelos músicos do Uni Duni Trio, composto por Guca Domênico, violão; Sérgio Gama, guitarra e vio­ lão e Paula Valente, saxofone e flauta. 14,21 e 28 /0 2. Quintas, às 12h. SEGUNDA N O CARMO. «Jarbas Mariz e banda. Apresentam músicas de seu mais recente trabalho Forró do qogó ao mocotó, um tributo ao mestre ao ritmo Jackson do Pandeiro. R$ 4,00 e R$ 2,00 (O). 25 /0 2. Segunda, às 19h. MULTIMÍDIA E INTERNET aulas abertas PROGRAMA DE INICIAÇÃO. 07 vagas por aula. Inscrições meia hora antes. Grátis. De 01 a 28 /0 2. «Introdução à Informática. 04, 18 e 25 /0 2. Segun­ das, das 16h30 às 17h30. «Introdução à Internet. 05, 19 e 26 /0 2. Terças, das 16h30 às 17h30. «Webcam. Como usar a câmera, configurar, salvar e im­ primir fotos e vídeos. 05, 19 e 26 /0 2. Terças, das 11 h30 às 12h. «Edição de

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SESC Imagem. 06, 13, 20 e 27/02. Quartas, das 16h30 às 17h30, «Edição de Texto. 06 ,2 0 e 27/02. Quartas, das 11 h30 às 12h30. «Criação de e-mail. 07, 14, 21 e 28 /0 2. Quintas, das 11 h30 às 12H30. LITERATURA bibliotecas BIBLIOTECA. Novas aquisições: Filandras, de Adélia Prado; O Pes­ quisador e seu Outro: Bakhtin nas Ciências Humanas, de M arilia Amorim e O Segredo de Hitler: a Vida Dupla de um Ditador, de Lo­ thar Machtan. A biblioteca possui um acervo de 7.550 volumes de obras diversificadas para consulta e empréstimo. Grátis. De 01 a 2 8 /0 2 . Segunda à sexta, das 10h às 19h. CIRANDA DA POESIA. Técnicos da Unidade, declamam poemas uni­ versais. Grátis. Biblioteca. 18, 20, 25 e 2 7 /0 2 . Segundas e quartas,

recreação SALA DE LEITURA E JOGOS. Destina­ da ao público de todas as idades, com os principais jornais, jogos de mesa e gibis. Grátis. De 01 a 2 8 /0 2 . Segunda à sexta, das 9h às 19h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas GINÁSTICA. Bio-ball; step; abnomi­ nal; ginástica localizada; alonga­ mento e relaxamento; GAP; circui­ to. Com técnicos do Sesc. 20 va­ gas. Grátis. De 14 a 2 8 /0 2 . Se­ gunda a sexta, às 10h e 15h (aci­ ma de 55 anos) e às 12h, 14h, 18h e 19h (acima de 15 até 54 anos). SAÚDE E ALIMENTAÇÃO serviços MESÁ SÃO PAULO. Ação contra a fome e o desperdício, pela quali­ dade de vida. Um conjunto de ati­ vidades cujo objetivo é agregar qualidade e valor nutricional às re­ feições servidas por instituições so­ ciais aos segmentos carentes da sociedade por elas atendidos. Dis­ tribuição diária de alimentos e de­ senvolvimento de atividades edu­ cativas. A sustentação do Mesa São Paulo está na parceria com empresas e com profissionais e pessoas que se dispõem a partici­ par através da prestação de servi­ ços voluntários, dentro de uma perspectiva de solidariedade e compromisso social. O Mesa São Paulo viabiliza os esforços destas parcerias. Atualmente, participam do programa 174 empresas, 158 instituições e 221 voluntários. En­ tre julho de 97 e dezembro de 2 001, foram doados 82 9,15 tone­ ladas de alimentos que possibilita­ ram complementar cerca de 3 .3 1 6.6 16 refeições. Alimente esta idéia. Ligue grátis: 0 8 00 177 772. Segunda à sexta.

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CA

CINESESC

INFANTIL curumim SESC CURUMIM. De 7 a 12 anos, de­ pendentes de trabalhadores no co­ mércio e serviços. Vagas limitadas. Inscrições prévias na Central de Atendimento. Para este mês que "tem Carnaval", estaremos prepa­ rando nossas máscaras para o bai­ le carnavalesco dos curumins, Quem sou eu?. Teremos pic-nic no Parque da Água Branca, oficinas de jogos teatrais e jogos cooperati­ vos. De 0 7 a 2 8 /0 2 . Segunda a sexta, das 8h às 11 h e das 14h às 17h. espaço lúdico ESPAÇO LÚDICO. Dedicado ao públi­ co infanto-juvenil, sendo possível desenvolver a criatividade com jo­ gos educativos. Grátis. De 01 a 2 8 /0 2 . Segunda à sexta, das 9h às 19h. TERCEIRA IDADE

FILOSOFIA PRA VER. A introdução à Filosofia contida nas pequenas coi­ sas cotidianas é o tema do mês, que propõe um percurso de sensibi­ lização e reflexão, através de uma mostra comentada de filmes de Charles Chaplin. A exibição será precedida de comentários de um especialista em cinema e filosofia. De 19 a 2 8 /0 2 . 30 vagas. Grátis. •Festival Carlitos 1. Exibição de 03 curtas: O Malandro; O Imigran­ te; O Aventureiro; (19 16 e 17). Di­ reção: Charles Chaplin. 2 1 /0 2 . Quinta, à s ló h . «O Garoto (1921 ). Direção: Charles Chaplin. Com Charlie Chaplin, Jackie Coogan e outros. 1 9 /0 2 . Terça, às 16h. «Lu­ zes da Cidade (1931). Direção: Charles Chaplin. Com Charlie Cha­ plin, Virginia Cherrill e outros. 2 6 /0 2 . Terça, às 16h. «Tempos Modernos (1936). Direção: Char­ les Chaplin. Com Charlie Chaplin e outros. 2 8 /0 2 . Quinta, às 16n. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL excursões rodoviárias SERRAS CATARINENSE - SC. Excur­ são em ônibus padrão turismo - lei­ to, com hospedagem em Treze Tilias-Hotel Tirol, Lages - Pousa Rural do Sesc Blumenau. Inclui passeios locais. Preços à partir de 5 parce­ las de R$ 1 25 ,0 0, em apartamento triplo (O ) ou 5 parcelas de 150,00, em apartamento triplo (□ ). De 15 a 2 4 /0 2 .

O cartão de m atrícula no Sesc é o seu passaporte p a ra participar, com vantagens, das varias atividades oferecidas e tam b ém p a ra desfrutar das piscinas, q u adras e outros equipam entos.

Endereço : Rua A ugusta , 2 0 7 5 Telefone: J 0 X X 1 1 ) 3 0 8 2 0 2 1 3 em ail@ cin esesc.sescsp .o rg .br

AS GRANDES TENDÊNCIAS DO CINEMA FRANCÊS. Com Laurent Desbois, espe­ cialista em cinema internacional com cargo pedagógico e cultural designado pelo Ministère des Affaires Étrangères au Brésil, reporter da revista francesa Ca­ hier du Cinéma e colaborador do jornal 0 Estado de São Paulo. Já entrevistou Walter Salles, Carlos Diegues, Pedro Al­ modovar, Costa Gravas, Catherine Deneuve e Robert Altman, entre outros. Atualmente prepara uma tese para a Universidade de Nanterre sobre o cine­ ma brasileiro. Neste curso, Laurent fala­ rá sobre a origem da cinematografia na França, sua elaboração técnica e artísti­ ca, o cinema francês dos anos 30 e 40, a influência da Nouvelle Vague sobre a escola polonesa, o cinema novo no Bra­ sil e o cinema independente norte ame­ ricano. Inscrições a partir de 18/02. Preços: R$30,00 (O, ♦ ). De 2 6 /0 2 a 0 7 /0 3. das 20:00 às 21:30h.

FESTIVAL SESC DOS MELHORES. O públi­ co e a crítica estarão elegendo o melhor filme, diretor, ator, atriz, nacionais e es­ trangeiros. Deposite você também o seu voto na uma localizada no CineSesc. De 01 a 28/02. filme O BOULEVARD DO CRIME. Esse conto trá­ gico é centrado em tomo do amor infor­

tunado entre Baptiste, um mímico teatral e Garance, uma atriz. Garance, por sua vez, é amada por outros três homens. Seu encontro com Baptiste acontece quando ela é falsamente acusada de roubar o relógio de alguém. A protago­ nista é forçaaa a deixar a cidade sob a proteção de um Conde. Depois desta se­ paração, ambos vivem casamentos sem amor. Ao retomar à Paris, Garance enconlra-se com Baptiste que se tomou um famoso ator. Em fevereiro o filme se apresenta na íntegra, com a primeira e segunda época. De 01 a 21 /0 2. 13n30;l 6h50 e 20h 10. RETROSPECTIVA JEAN-LUC GODARD. A partir da segunda quinzena de fevereiro. Confira a programação na

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Endereço: Rua Doutor Vila Nova, 245 Telefone: (OXXl 1) 3 2 34 3001 Horário: Segunda a Sex», das 9h às 22h. Sábados e feriados, das 9h às 17h30 email@consolacao.sescsp.org.br

Exposição com em preto e branco dos grandes compdsitores e intçrpíltes do samba

àÉtratos T E A T R O espetáculos PANTAGRUEL Com o grupo Parlapatões, Patiks & Paspalhões. Texto de Hugo Possolo e Mário Vianna, inspirado nos ro­ mances "Gargântua" e "Pantagruel", obras do renascentista François Rabelais. Direção: Hugo Possolo. R$ 20,00, R$ 10,00 p ) . últimas apresentações. Até 03 /0 2. Sextas e sábados, às 21 h, do­ mingos, às 20h. PRÊT-À-PORTER 4. Este tipo de encenação surgiu da sistematização do método de ator desenvolvido por Antunes Filho. Agora com nova cena: "For he's a jolly good felloW'. Hall de Convivência. 50 lu­ gares. R$ 10,00 e R$ 5,00 0 ) . Reco­ mendável para maiores de 14 anos. De 19 a 28 /0 2. Sábados, às 22h. MÚSICA

TOQUECOM O CEM. Espaço aberto para músicos iniciantes e em nível avançado para participar de jam sessions acompa­ nhados pela banda de Prática de Con­ junto do CEM. Inscrições no Centro Expe­ rimental de Música. Até 14/02. Quintas, das 19h às 20h30.

CURSOS REGULARES. O Centro Experi­ mental de Música Sesc Consolação (CEM) oferece diversos cursos regulares voltados para o público infantil, adoles­ cente e adulto, utilizando uma metodolo­ gia de ensino coletivo especialmente de­ senvolvida para a iniciação e aprimora­ mento dos elementos básicos necessários a uma cultura musical, orientada por profissionais qualificados. O CEM conta com acervo de 125 instrumentos de cor­ das com arco (entre violinos, violas, vio­ loncelos e contrabaixos), dos quais 30 violinos, 15 violoncelos e 5 contrabaixos em tamanho e proporção adequados para crianças. O público infantil tem ain­ da, a seu dispor um conjunto de instru­ mentos de pequena percussão, desenvol­ vidos com fins pedagógicos pelo compo­ sitor e educador alemão Carl Orff. Além do instrumental o CEM conta ainda com salas de estúdio, um estúdio de gravação contendo suportes tecnológicos que são disponibilizados aos alunos em cursos es­ peciais. As inscrições no Setor de Matrí­ cula l°andar. «Apreciação Musical. Vol­ tada para estudantes, profissionais e pú­ blico em geral, interessados em conhecer ou aprofundar seus conhecimentos atra­ vés de exercícios práticos, exposições, audições e sessões de vídeo. Até 23/02. Segundas, das 15h30 às 16h30. «Coral 3a Idade. Acima de 55 anos. Até 23/02. Teças, das 14h30 às 16h30. «Coral Adulto. Até 2 3 /0 2 . Segundas, das 20hl 5 às 21 h45. «Coral Infantil. De 9 a 12 anos. Até 23/02. Segundas e quar­ tas, das 14h30 às 15h30. «Formação

das 10h( às 19h de Banda Teen. De 13 a 17 anos. Sele­ ção: de 21 a 26 /0 2. Sextas, das 16h30 às 18h. «Grupo de Cordas. Para crian­ ças com alguma experiência no violino e viola, violoncelo e contrabaixo. Seleção de 21 a 26 /0 2. Terças, das 14h30 às 15h30. «Grupo de Cordas Adulto. Apri­ moramento das noções básicas de violi­ no. viola, violoncelo e contrabaixo. Sele­ ção: de 21 a 26 /0 2. Sextas, das 18h30 às 20h. «Grupo Musical Infantil. Para crianças que já tocam violino, viola, vio­ loncelo e contrabaixo. Seleção de 21 a 2 6 /0 2 /2 0 0 2 . Segundas, 15h30 às 16h30. «Iniciação de Cordas Adulto. Até 23 /0 2. Terças e quintas, das 18h30 às 20h. «Iniciação de Cordas Infantil. Até 23 /0 2. Terças e quintas, das 15h45 às 16h45. «Leitura e Escrita Musical I. Fundamentos da música. Até 23 /0 2. Se­ gundas, das 20h30 às 21 h30. «Leitura e Escrita Musical II. Introdução ao estudo da harmonia por meio da escuta de obras musicais de estilos variados. Até 23 /0 2. Quintas, das 20h30 às 21h30. •Música e Tecnologia. Orientação para a escuta musical enfocando elementos da história da música, diversas formas e es­ tilos, através de exercícios práticos, expo­ sições, audições e sessões de vídeo. Até 23 /0 2. Segundas, das 19h às 20h. •Musicalização Infantil. Somente para crianças inscritas no Programa Curumim com idade entre 7 a 12 anos. Até 23 /0 2. Segundas e quartas, das 15h45 às 16h45. «Musicalização para profes­ sores. Até 23 /0 2. Terças e quintas, das 17h às 18h. «Orientação Vocal para atores. Seleção de 21 a 26 /0 2. Sextas, das 15h às 16h. «Orquestra de Cordas. Seleção de 21 a 26 /0 2. Terças e sextas, das 20h às 21 h45. «Prática de Conjun­ to. Seleção de 21 a 26 /0 2. Segundas, das 19h às 20h30. «Técnica Vocal. Cur­ so voltado ao público com alguma expe­ riência em coral. Seleção: de 21 a 26 /0 2. Quintas, das 20hl5 às 21h45. Sábados, das 13h30 às 15h. «Violão. Até 2 3/0 2. Turma A: segundas e sextas, das 20 h l5 às 21h45. Turma B: terças e quintas, das 20hl5 às 21 h45. «Voz da Tribo. De 13 e 18 anos. Até 23/0 2. Sex­

tas, das 16h30 às 18h. «Voz Iniciante. Até 23 /0 2. Turma A, segundas e quar­ tas, das 18h30 às 20h. Turma B, quartas e sextas, das 20hl 5 às 21 h45. Turma C, sábados, das 11 h às 12h30. DANÇA espetáculo ARTÉRIAS. Quando se Perde o Norte. Tra­ ta da contínua construção da identidade do corpo. Com Cia 2 Nova Dança. R$ 15.00 R$ 10,00 p ) e R$ 7,50 p ) . 28, 01, 02, 03 /0 3. Quinta a sábado, às 21 h. Domingo, às 20h. VAIDADE. A vaidade como ponto de parti­ da. Com Cia de Dança Dani Lima. R$ 15.00 RS 10,OOP) e R$ 7,50 0 ) . 22, 23, 24 /0 2. Quinta a sábados, às 21 h. Domingo, às 20h.

PARA DANÇAR. Espetáculos, performan­ ces, aulas-espetáculos, intervenções e aulas-abertas compõem a programação. De 16 /0 2 a 9 /03 . Hall de Convivência. Grátis. «Artérias. Quando se Perde o Norte. Espetáculo. Com Cia 2 Nova Dança. R$ 15,00 R$ 10,00 p ) e R$ 7,50 0 ) . 28/02. Quinta a sábado, às 21 h. Domingo, às 20h. «Cotidiano em Dança. Aula aberta. Com Luiz de Abreu e Patrícia Wemeck. 28/0 2. Quinta, às 15h. «De Qual Brasil Você Vem? Inter­ venções. Com a Balanaandança Cia. Di­ versos espaços da Unidade. 21 e 28 /0 2. Quintas, às 19h. «Entra na Dança. Ofi­ cinas de danças populares. De 7 a 14 anos. Com Balangandança Cia. 16, 23/0 2. Sábados, das 13h30 às 15h30. •Entranças. Espetáculo infantil. Com Ba­ langandança Cia. 16 e 23 /0 2. Sába­ dos, às 11 h. «Frevo, Passo e Brasílica. Aula-espetáculo. Com Ângelo Madureira. Brasílica Música e Dança. 26/02. Terça, às 19h30. «Pares Aula-espetácu­ lo. Com Cláudia de Souza e o Danças. 27/02. Quarta, às 19h30. «Retratos de Um Corpo. Com Luiz de Abreu e Patrícia Wemeck. 19, 20, 21, 26, 27 e 28/02. Tercas, quartas e quintas, às 18h. «So-

revista G

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SANTO AMARO


CONSOLAÇÃO nhos Quebrados. Performance Com Luiz de Abreu e Patricia Wemeck. Hall do Teatro Sesc Anchieta. 28/02. Quinta, às 20h30. «Vaidade. Espetáculo. Com Cio de Dança Dani Lima. Teatro Sesc An­ chieta. RS 15,00 RS 10 ,0 0(d e R$ 7,50 (O). 21, 22, 23 e 24/02. Quinta a sá­ bados, às 21 h. Domingo, às 20h. «Aula Espetáculo. Com Sérgio Rocha. Go Repentistas do Corpo. 19/02. Terça, às 19h30. «Poética do Movimento Cotidia­ no. Aula-espetáculo. Com C/a de Dança Dani Uma. 20/02. Quarta, às 19h30. •Aula Aberta. Com Sérgio Rocha. Cia Repentistas do Corpo. 21 /0 2 . Quinta, às 15h. «Performance. Com Sérgio Rocha. Cia Repentistas do Corpo. 21 /0 2 . Quin­ ta, às 20h30.

por lurmo. Duração de 6 meses. R$ 33.00 (Ol e RS 66,00 (0|. Terços e quin­ tas, às 8h, 12h, 17h30 e 19h30; segun­ das e quartas, às 18h30 e 20h30. VÔLEI. A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. Duas aulas semanais: R$ 20,00 (O) e R$ 40,00 ('J. Uma aula semanal: R$ 16,00 (O) eR$ 32,00 (q . Segundas e quartas, às 20h, terças e quintas, às 18h30, sábados, às 10h. orte marcial JUDÔ. Com Douglas Vieira. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 39,00 (O) e R$ 78.00 (0|. Terças e quintas, às 19h 10; sábados, às 11 h.

recreação JOGOS AQUÁTICOS. Pólo aquático, bas­ quete , gincanas e festivais de natação. DANÇA DE SALAO. Com Renato Assis. R$ Sábados, às 13h. 22,00 ( O e RS 44,00 (0) Sala Sigma. Sábados, das 14h às 15h30. CLUBE DO BASQUETE. A partir de 15 anos. 30 vagas. Grátis. Segunda e quar­ DANÇA DO VENTRE. Com Marize Piva. A ta, às 14 e às 18h30. partir de 15 anos. 30 vagas por turma. RS 28,00 (O) e R$ 56,00 (0|. Sextas, às CLUBE DO VÔLEI. A partir de 15 anos. 55 19h; sábados, às 12h45. vagas por turma. Grátis. Terças e quin­ tas, às 20h; sábados, às 11 h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

CONSTRUÇÃO DE WEB SITES 1. Introdu­ ção a partir da elaboração de sites temá­ ticos de cunho artístico-pedagógico. Grátis. 15 vagas. De 01 a 28/02. Quin­ tas, das 20h30 às 21 h30. CONSTRUÇÃO DE WEB SITES 2. Introdu­ ção a partir da elaboração de sites temá­ ticos de cunho artístico-pedagógico. De 01 a 28/02. Quartas, das 20h30 às 21 h30. Grátis. 15 vagas. CORREIO ELETRÔNICO. Oficina de cria­ ção e gerencimanto de e-mail. 15/02. Das 20n30 às 21 h30. MENSAGEIROS ELETRÔNICOS. Oficina aue aborda programas de mensagens eletrônicas. Grátis. 15 vagas por turma. 19, 20, 21, 26, 27 e 28/02. Turma I: 19, 20 e 21 /0 2 , das 13h30 às 14h30. Turma II: 26,27 e 28/02, das 13h30 às 14h30.

UVRE NAVEGAÇÃO. Com orientação de monitores especializados. De 01 a 28/02. Segundas,, das 17h30 às 21 h, terças às sextas, das 14h às 21 h, sába­ dos e feriados, das 14h às 17h30. Exce­ to dias e horários das oficinas. TORNEIO VIRTUAL Campeonatos com games de diversas categorias. De 01 a 28 /0 2. Inscrições à partir do dia 0 4 /0 2 /0 2 . Grátis.

RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA Ativi­ dade desenvolvida por técnicos do Sesc. Grátis. «Futsal, Vôlei e Basquete. O ma­ terial é fornecido pelo Sesc. A partir de 16 anos. Vagas não limitadas. Sextas, das 17h30 às 21 h30; sábados, das 13h30 às 17h30.

tomeios e campeonatos V TORNEIO DE FUTSAL MASCUUNO E FE­ MIN IN O DO GRÊMIO RECREATIVO DROGARIA SÃO PAULO. Ginásios. Se­ gunda Fase. De 01 a 28/02. Segunda a sexta, a partir das 19h.

LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. Locação mensal ou avulsa de quadras poliesportivas, so­ mente para empresas do comércio. Os pedidos devem ser enviados de 1 a 20 de cada mês. De 2°. a 6o. R$ 15,00/hora até 18h e R$ 30,00/hora após 18h. R$ 30,00 sábados. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROANIMAÇÃO. Para matriculados. Grátis. Sábados, às 14h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. «Com aparelhos. A partir de 15 de anos. Ca­ pacidade de atendimento por hora é de 30 pessoas. R$ 33,00 (O) e R$ 66,00 (U|. Segunda a sexta, das 7h30 às 21 h30; sábados, das 9h30 às 15h30.

ESPORTES

NATAÇÃO. De 15 a 54 anos. 20 vagas

52 revisla G

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. De 15 a 54 anos. 45 alunos por turma. Freqüência li­ vre: segundas e quartas, Th, 17h30, 18h30 e 19h30. Terças e quin­ tas,! 5h30, 17h30, 18h30 e 19h30. Sextas, às 19h. R$ 20,00 (O) e R$

40.00 (q. HIDROGINÁSnCA. De 15 a 54 anos. 35 vagas por turma. R$ 33,00 (O) e R$ 66.00 ( q . Aos sábados, a mensalidade éde: R$18,00 (O le R$ 36,00 (q . Se­ gundas e quartas, às 12h, 17h30 e 19h30, terças e quintas, às 7h, 16h30, 18h30 e 20h30, sábados, às 9h30. UAN GONG. Exercícios que relaxam os músculos. Sala Sigma, 7° andar. Com Eliana Pinheiro. A partir de 16 anos. R$ 50.00 ( q e R$ 25,00 (O l. Segundas e quartas, às 18hl5. POWER YOGA. Com Júlio Fernandes. R$ 20.00 (O) R$ 40,00 (q . 35 alunos por turma. Segundas e quartas, às 20h30. YOGA. «Iyengar Yoga. Com Júlio Fer­ nandes. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 20,00 (O) e R$ 40,00 Segun­ das e quartas, às 17h30, 18h30 e 19h30. «Hatha Yoga. Corn Paola Di Roberto A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 20,00 (O) e R$ 40,00 Terças e quintas, às 9h.

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arte marcial JUDÔ. Com Douglas Vieira. De 7 a 14 anos. 25 vogas. R$ 78,00 ( q e R$ 39,00 (O). Terças e quintas, às 17h45, sábados, às 9h30. curumim SESC CURUMIM. Para crianças de 7 a 12 anos, dependentes de comenciários. Um programa nas áreas de expressão física, artes, relações sociais, meio ambiente, ciência e tecnologia. A criança frequenta o Sesc diariamente, em horários alterna­ tivos ao escolar. Inscrições no período de 18/02 a 0 8/0 3. recreação RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL Ativi­ dade desenvolvida por técnicos do Sesc. Grátis. O material é fornecido pelo Sesc. De 7 a 15 anos. Sábados, das 9h30 às llh 3 0 . RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. •Vôlei, basquete e tênis de mesa. O material é fornecido pelo Sesc. De 10 a 15 anos. Vôlei e basquete, segundas e quartas, das 16h às 17h30. Sextas, das 9h às 17h30. Tênis de mesa, quinta e sexta, das 14h às 21 h30, sábados e fe­ riados, das 9h30 às 17h30. TERCEIRA IDADE aulas abertas COTIDIANO NA DANÇA. Com Luiz de Abreu e Patrícia Wemeck. Hall de Con­ vivência. Grátis. 28/02. Quinta, às 15h.

SAÚDE E AUMENTAÇÃO RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. Vôlei, basquete e tênis de mesa. O mate­ rial é fornecido pelo Sesc. A partir de 16 anos. Vôlei e Basquete, segunda e quar­ ta, das 17h30 às 18h30. Tênis de mesa, auinto e sexta, das 14h às 21 h30, sába­ dos e feriados, das 9h30 às 17h30.Grá-

UTERARJRA

SALA DE LEITURA. Principais jornais, revis­ tas e gibis para leitura e consulta. Grátis. Segunda a sexta, das 12h30 às 20h30, sábados e feriados, das 12h30 às 16h.

turma. R$ 29,00 (OjeRS 58,00 (O). Se­ gundas, às 14h; sextas, às 19h30.

EUTONIA. Exercícios de reconhecimento das estruturas do corpo. Com Gabriela Bal. A partir de 15 anos. 20 vogas por

exame médico e dermatológico EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Se­ gundas, das 9h às 12h45 e das 17 às 20h45; terças, das 13h às 20h45; quartas, das 9h às 12h45; quintas, das 13h às 16h45; sextas, das 9h às 12h45 e das 17h às 20h45; sábados e feria­ dos, das 9h às 13h45. R$ 6,00 (O) e R$

12,00(q.

INFANTIL

ESTAÇÃO CRIANÇA. De 7 a 14 anos. Hall de Convivência. Grátis. «Jogos de Tabuleiros do Mundo. Acompanha­ mento de monitoria. 02, 09, 16, 23 /0 2. Sábados. 02 e 09 /0 2 , das 11 h às 16h. 16 e 2 3 /0 2 , das 15h30 às 17h30. «Entra na Dança. Oficinas de danças populares brasileiras. Com Balanganaança Cia. 16, 23 /0 2. Sába­ dos, das 13h30 às 15h30. «Entranças. Espetáculo de dança. Com Balangandança Cia. 16, 23 /0 2. Sábados, às llh .

NATAÇÃO. Ensino básico. Duração de até 6 meses. 20 vagas por turma. 6 e 7 anos, segundas e quartas, às 9h. De 8 a 11 anos, segundas e quartas, às 10h e às 14h. De 12 a 14 anos, segundas e quartas, às 15h. R$ 33,00 (O) e R$

66.00 (q.

TRIBO URBANA. Programa de atividades integradas para adolescentes de 12 a 18 anos, que reúne áreas de expressão corporal e artística. Inscrições no perío­ do de 18/02 a 15/03.

SAMBA PRA TODO MUNDO. Com Sérgio Rocha. Cia Repentitas do Corpo. Hall de Convivência. Grátis. 21/02. Quinta, às 15h.

NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. 30 por turma. Duração de 12 meses. R$ 16,50 (O) e R$ 33,00 (q. Terças e quintas, às 10h e 13h. VÔLEI ADAPTADO. 30 vagas por turma no Ginásio Verde ( 2°. ariaar). Grátis. Se­ gundas e quartas, às 15h ginástica CONDICIONAMENTO FÍSICO. «Com Aparelhos. Capacidade de atendimento por hora éde 30 pessoas. R$ 10,50 (O) e R$ 21,00 (q. Segunda a sexta, das 7h30 às 17h; sábados, das 9h30 às 15h30. EUTONIA. Com Gabriela Bal. 20 vagas por turma. R$ 23,00 (Q)eR$ 47,00 (q. Segundas, às 14h. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. 35 vagas por turma. R$ 10,50 (O) e R$ 21,00 (q . Se­ gundas e quartas, às 14h; terças e quin­ tas, às 10h, 15h e 16h. HIDROGINÁSTICA. 35 vogas por turma. R$ 16,50 (O) e R$ 33,00 Segundas e quartas, às 8h, l l h e 13h, terças e quintas, às 9h, llh , 14h e 15h.

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YOGA. Hatha Yoga. Com Paola Di Rober­ to. R$ 33,00 ( q e RS 16,50 (0 |. 25 va­ gas por turma. Segundos e quartas, às 9h30 e 15h30. Terços e quintas, às 9h, 10h, 14h, 15h e 16h.


SESC

INTERLA feito no local. Quartas a domingos e feriados, das 9 às 17h. EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Mediante apresentação de cadeirinha e documen­ to de identidade. Bolas de futebol, vôlei, basquete e handebol. Quarta a domin­ go e feriados, das 9h às 1Th.

Endereço: Av. M anoel Alves Soares, 1100 Telefone: (0 X X 1 1) 5 6 6 2 9 5 0 0 H orário : Q uarta a D o m in g o e FERIADOS, DAS 8 h 3 0 ÀS 17 h 3 0 em ail@ interlagos.sescsp.org.br

O Sesc Interlagos. Próximo ao autódromo de Interlagos, área de cerca de 500 mil m2, às margens da represa Bil­ lings. Pode-se conhecer e caminhar pela reserva de Mata Atlântica nativa, bosque de araucárias, pinheiros do brejo, entre outros, além do Viveiro de Plantas e lagos. Oito quadras poliesportivas, duas de tênis, campo oficial de futebol, ginásio coberto, conjunto aquático com piscinas para adultos e crianças, quiosques para churrasco. Conta com um jacaré gigante e brin­ quedos para as crianças, além da casa na árvore, a aldeia lúdica e o re­ canto infantil. Ingressos: R$1,50 (O) e R$3,00 (O) de quarta a Sexta; R$2,00 (O) e R$4,00 (□) aos sábados, domin­ gos e feriados; R$1,00, de 4 a 10 anos, de quarta a Sexta e R$2,00 de 4 a 10 anos aos sábados, domingos e feriados; R$7,00 de quarta a sexta e R$9,00 aos sábados, domingos e fe­ riados (visitante com parque aquático); R$4,00 de quarta a sexta e R$5,00 aos sábados, domingos e feriados (vi­ sitante sem parque aquático); R$2,00 de quarta a sexta e R$3,00 aos sába­ dos, domingos e feriados (visitante in­ fantil sem parque aquático); R$4,00 de quarta a sexta e R$ó,00 aos sába­ dos, domingos e feriados (visitante in­ fantil com parque aquático). Estacio­ namento no local: R$5,00. Onibus ur­ bano com saída da plataforma F do metrô Jabaquara.

SESC VERÃO 2002 CORPO FELIZ

DIVIRTA-SE NO VERÃO! Intervenções tea­ trais, grandes jogos cooperativos, macroatividades, festival aquático, recrea­ ção monitorada, clube da caminhada, aulas abertas de dança e ginástica. Até 10/02. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h

MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia SALA DE LEITURA, JOGOS E MULTIMÍDIA. Espaço de convivência com jornais, re­ vistas, computador com acesso à inter­ net, jogos em CD-ROM's como FIFA 2001 e Xadrez. Até 28 /0 2. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. ESPORTES instalações ESPAÇO RADICAL Novos equipamentos para a prática de skate e de patins. Até 28 /0 2. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h.

SESC&EMPRESA. Programa de assessoria para grêmios e associações de empre­ sas comerciais, estimulando o acesso e a participação a atividades físico-esportivas, culturais e de educação para saú­ de. Inscrições e informações nas unida­ des. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Organização de torneios para a empresa. Quarta a domingo e feriados, a partir das 9h. «Matrículas na Empresa. Atendimento personaliza­ do para coleta de matrículas de empre­ gados no comércio e serviços. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. •Projeto Comunidade. Possibilidade das empresas utilizarem parte do valor das locações de instalações para subsi­ diar a participação de grupos de cre­ ches, escolas, ONGs, associações co­ munitárias, etc, no programa Viva o Verde e outras atividades no Sesc Interlagos. Quarta a domingo e feriados, a partir das 9h. «Projeto Esporte para To­ dos. Reserva e locação de espaços es­ portivos. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. «Projeto RH. Reserva e locação de instalações para atividades de treinamento. Quarta a domingo e fe­ riados, das 9h às 17h. CORPO E EXPRESSÃO

HIDROANIMAÇÃO. Sábados, domingos e feriados, das 11 h às 1óh. NATAÇÃO. «Saúde e Higiene. Curso bá­ sico de natação. Vagas limitadas. Aulas às quartas e sextas, às 10h30 ou às 11 h30. A partir de 15 anos e às 14h de 7 a 12 anos. R$ 1 0 ,0 0 e R$ 5,00 (O). O horário dos exames para acesso às piscinas: de quarta a domingo, das 9h às 15h. Até 28 /0 2. recreação. CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de es­ portes, 8 quadras poliesportivas, 3 cam­ pos para futebol (oficial, de areia e so­ ciety), duas quadras de tênis, pista de atletismo, trilhas para caminhada e cor­ rida, amplos espaços para ginástica na­ tural e banhos de sol. Quarta a domin­ go e feriados, a partir das 9h. CLUBE DA NATAÇÃO. Até 2 8 /0 2 . Sá­ bados, domingos e feriados, das 9h às 11 h. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Vôlei, basquete, futsal, handebol no ginásio e quadras externas. Futebol (oficial, so­ ciety e de areia), tênis de campo, atle­ tismo e futebol de campo (finais de se­ mana pela manhã. Até 2 8 /0 2 . Quar­ ta a domingo e feriados, das 9h às 17h.

PARQUE AQUÁTICO. Reúne três piscinas com profundidade variando de 40 cm a 150 cm, num total de 5000m2 e es­ pelho dágua e 15 mil m2 de solário. O exame médico dermatológico pode ser

CONDICIONAMENTO FÍSICO. Práticas orientadas de condicionamento físico, aplicadas por técnicos do Sesc, na sala 2 da Sede Social. R$10,00 e R$5,00 (O). Até 28 /0 2. Quartas e sextas, às 9h30. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Atividades fí­ sicas realizadas após uma caminhada pela áreas verdes. A partir de 14 anos. Sábados, domingos e feriados, às 10h30. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Trilha pelas áreas verdes sob a supervisão de um técnico. Informações sobre saúde e ativi­ dade física. A partir dos 14 anos. Quin­ tas, às 10h e 14h ( saída do Recanto In­ fantil)/ sábados, domingos e feriados, às 9h30 (saída do Galpão da Criativi­ dade). NATUREZA E MEIO AMBIENTE especial BARATAS&AFINS: O NOTÁVEL MUNDO DOS INSETOS. Aspectos lúdicos, cultu­ rais, educacionais e científicos dos inse­ tos e sua importânica no equilíbrio eco­ lógico, para a manutenção das diversas formas de vida do planeta Terra. Até 28 /0 2. «Instalações Cenográficas. • A Rainha Barata: eleita a rainha dos inse­ tos pelas suas qualidades e resistência

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INTERLAGOS biológicos, apesar da (orte repulsa que causa na maioria dos humanos. • A Metamorfose: o cido biológico dos in­ setos, representado pelas diversos fases da vido da borboleta (ovos, lagartas, pupos e fase adulta). • A Fertilização: a interação inseto/planta como referência para a existência e manutenção das flo­ restas e as ações predatórias sobre as monoculturas e o controle biológico. •Conhecendo os Insetos: Mostrar por que os insetos foram escolhidos como lema do evento, o que é um inseto, sua incrível anatomia, sua diversidade e como conhecer melhor esses pequenos seres por meio de CD Roms. «Olho de Mosca: O espaço pretende exemplificar o sentido visual de uma mosca e abriga um programa permanente de audiovi­ suais. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. »Mostras. • A Arte dos In­ setos: coleções de objetos na forma de insetos confeccionados a partir de dife­ rentes técnicas e materiais, »"Níquel Náusea de Insetos", mostra de cartuns de Fernando Consoles na Sala de Leitu­ ra e Multimídia. Aberta ao público até 28 de abril de 2002, de quarta a do­ mingo e feriados. Acompanhe a pro­ gramação que se renovará a cada bi­ mestre. Agendamento de visitas monito­ radas: 5ÓÓ2-9533. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 1Th. «Oficinas Lú­ dicas. »Fantasias de Insetos: circo de pulgas, arte natural, dobraduras, fanta­ sias e adereços, invenção de insetos, móbiles, gravuras, esculturas e muito mais. • Insetos Sociais: produção coleti­ va de uma colméia e dois cupinzeiros. De quarta a domingo e feriados, das 9h às lóh. Vagas limitadas. Inscrições: 5662-9533. Quarta a domingo e feria­ dos, das 1Oh às 1Th. PROGRAMA VIVA O VERDE. Programa de educação ambiental que explora o potencial natural do Sesc interlaqos por meio de atividades multidiscipíinares. Dirigido a grupos de Escolas, ONGs, Associações Comunitárias, Grêmios de empresas e Instituições engajados num processo de construção de uma nova re­ lação do homem com o meio ambiente. Neste mês oferece atividades especiais, confira o roteiro. «Atendimento aos professores. As visitas individuais ou em grupo são realizadas aos sábados. Sá­ bados, a partir das 9h. «Conhecendo o Vrveiro. Atividades interativas que ex­ ploram o potencial da área do Viveiro: bosque, cidade das formigas, terrário, minhocário, estufa e sementeira. A par­ tir de 3 anos de idade. Quarta a domin­ go e feriados, das 9h às 1Th. «De Olho nos Bichos do Sesc. Estimulo a observa­ ção das aves e invertebrados que ocor­ rem são encontrados no Sesc Interlagos, promovendo o conhecimento sobre a ecologia destes animais. A partir de T anos. Quarta a sábado, a partir das 9h. •Grupo de Estudos. Para educadores, técnicos, universitários, técnicos e alunos do ensino médio interessados em apro­ fundar-se em um lema específico. Suge­ rimos os lemas: Ocupação em áreas de mananciais - um estudo de caso Levan­ tamento florístico: comparação entre a vegetação de borda e interior bordo de Mata Atlântica. Sábados, a partir das 9h «H20lha! Atividades exploratórias, lúdicos e científicas que abordam o

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lema da água: importância da conser­ vação de mananciais, brejo, recupera­ ção da mata ciliar, nascente, estufa de plantas e cido da água. A partir de T anos. Quarta a sábados, das 9 às 1Th. •Por Dentro da Mata. Atividades que objetivam trabalhar conceitos ambien­ tais como cadeia alimentar, dispersão vegetal, biodiversidade, reciclagem e saúde por meio de atividades físicas, gincanas e trilhas em áreas externas e na mata Atlântica. A partir de T anos. Quintas e sextas, das 9h às 1Th. «Viva o Verde - Agendamento. As informa­ ções, reservas e agendamento podem ser feitas pessoalmente na Central de Atendimento, pelos telefones 56629521 /3 3 /3 4 /3 5 /3 6 /3 T /3 8 ou pela internet: email@interlas.sescsp.com.br. Quarta a sábado, s9h às 1Th. SAÚDE E AUMENTAÇÃO restaurantes RESTAURANTE. Restaurante da Sede So­ cial, com pratos variados. Aos fins de semana, cardápio de massas e grelha­ dos. Quartas a domingos e feriados, das 12h às 15h. lanchonetes LANCHONETES.. Quarta a domingos e feriados, das 9h às 1Th. INFANTIL espetáculos SINFONIA DO MOSQUITO.. Cia. La Mamma Nina. De 02 a 1T /02. Sá­ bados e domingo, às 11 h, 12h, 14h e 15h. NO MUNDO DOS INSETOS. Apresen­ tação de poemas infantis baseados na obra da escritora Cecília Meirel­ ies. No Teatro Infantil. 0 3 /0 2 . Domin­ go, às 13h. QUEM QUER CASAR COM DONA BA­ RATINHA. Cia. Contadores de Emo­ ção. De 09 a 2 4 /0 2 . Sábados e do­ mingos, às 11 h, 12h, 14h e 15h.

CARNAVAL DOS INSETOS. Oficinas de fantasias e adereços e animação com cordão de bichos. De 09 a 12 /0 2. Sexta a terça, das 10h às 1Th. oficinas •Hidroanimação. 01, 02, 03, 06, 08, 09 e 1 0 /0 2 . «Caminhada. 02, 03, 0T, 09 e 1 0 /0 2 . «Peteca. 2 /0 2 . •Futebol misto. 01, 06 e 0 8 /0 2 . •Base 4. «Arte Natural. 01, 06, 08 e 0 9 /0 2 . «Futepar. «Consciência Corporal. 0 2 /0 2 «Badmington. 02 e 0 9 /0 2 . «Dança de Rua. 02 e 0 3 /0 2 . «Futebol Social. 0 3 /0 2 . •Colagem. 03 e 0 T /0 2 . «Relax. 0 3 /0 2 . «Fresbee. 0 6 /0 2 . «Chinelão. 0 6 /0 2 . «Torneio 21/C aixa. 0T. •Vôlei de Areia. 0T e 10 /0 2. Vôlei Adaptado. 0 T /0 2 . «Enduro. 0 8 /0 2 . •Por Dentro da Mato. 0 9 /0 2 . «Rit­ mos Brasileiros. 09 e 10 /0 2. «Macroginástica. 1 0 /0 2 . «Mosaico de Areia 10 /0 2. «Yoga. 10 /0 2. De 01 a 10 /0 2. Quarta a domingo, a par­ tir das 9h.

■SC

IPIR A N G A

Endereço: Rua Bom Pastor, 8 2 2 Telefone: (0 X X 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 0 7 Às 2 2 h . Sábados, domingos e FERIADOS, DAS 9h ÀS I 8h em ail@ ipiranga.sescsp.org.br

SESC VERÃO 2 00 2 CORPO FELIZ

ESCALADA ESPORTIVA. Curso para o público iniciante no esporte, tem como objetivo passar as principais normas e regras de segurança, téc­ nicas de movimentação, contato com os equipamentos e a técnica de rapei. Orientação dos Técnicos do Sesc. Inscrições na Área de Convi­ vência. Grátis. De 19 a 2 2 /0 2 . De terça a sexta, das 19h às 21h30. MERGULHO LIVRE. Para iniciantes que buscam conhecer um pouco mais sobre a vida subaquática. Uti­ lizando equipamentos básicos (na­ dadeiras, máscara e snorkel), o curso aborda técnicas de mergulho e normas de segurança. Orientação dos Técnicos do Sesc. Inscrições na Área de Convivência. Grátis. De 2 6 /0 2 a 0 1 /0 3 . De terça a sexta, das 19h30 às 21 h30.

O Casamento de Dona Baratinha,

MÚSICA especial 22 - ANTES E DEPOIS. Espetáculo da Série Pocket Opera, que faz referên­ cia e homenagem à Semana de Arte Moderna de 22, ao se cumprir 80 anos do evento que mudou os rumos da arte brasileira. Tem como fio con­ dutor a experimentação, o inconformismo e o prazer de inventar. Mostra personagens que participaram direta ou indiretamente do evento, como Anita Malfatti, Mário e Oswald de Andrade e outros injustamente es­ quecidos, como Freitas Valle, com a Villa Kyrial e as reuniões de intelec­ tuais e Plínio Salgado, ufanista que também tomou parte na Semana. Juntos, eles provocaram um tremor de terra em meados do carnaval de 22, cujos abalos sentimos ainda hoje na viaa cultural. Criação e direção musical de Arrigo Barnabé e Tim Rescala; criação e cenografia de Guto Lacaz; direção cênica dos auto­ res. R$ 12,00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (O , ❖). De 2 8 /0 2 a 1T /03. Quinta a sábado, às 21 h; domingos, às 20h.

naval. Grátis. 09, 10 e 12 /0 2. Sá­ bado, domingo e terça, das 14 às lóh. «Otto e Banda. Apresentam o show Condom Black. No Quintal. Grátis. 0 9 /0 2 . Sábado, às 1Th. •Mestre Suassuna e Grupo Folclóri­ co Cordão de Ouro. Apresenta sam­ ba de roda tradicional. No Quintal. Grátis. 10 /0 2 . Dominao, às 1Th. •Bateria mirim da Escola de Samba Pérola Negra. Apresentação da es­ cola de samba da Vila Madalena. Grátis. 1 1 /0 2 . Segunda, às 15h. •Os Opalas e DJ Don KB. Samba­ rock, com a participação de um DJ. No Quintal. Grátis. 11 /0 2. Segun­ da, às 1Th. «Osvaldinho da Cuíca e Banda. Apresentará o melhor do samba paulista e carioca. No Quin­ tal. Grátis. 12 /0 2. Terça, às 1Th. ROCK CONTEMPORÂNEO. «Devotos de Nossa Senhora Aparecida. No Teatro. Grátis. Retirar ingressos a partir das 19h30 do dia do show. 0 1 /0 2 . Sexta, às 21 h.

ENCONTROS MUSICAIS DA NOVA SAFRA DA MPB. Com Luiz Gayolto, o violonista e arranjador Marcos Ar­ rais e o grupo vocal feminino A Qua­ tro Vozes. No Teatro. Grátis. Retirar ingressos a partir das 19h30 do dia do show. 0 2 /0 2 . Sábado, às 21 h

SEXTAS MUSICAIS. Espaço dedicado a apresentações de música instrumen­ tal. «Quarteto Futricando. Formado por Cláudio Duarthe, violão; Welington das Neves,percussão; Prata,flau­ ta e bandolim e Luis Bastos, percus­ são. Repertório em homenagem aos compositores Ary Barroso e Cartola, entre outros. Na Área de Convivên­ cia. Grátis. 01, 08, 15 e 22 /0 2 . Sextas, às 19h

CARNAVAL DOS QUATRO SAMBAS. •Carnaval Infantil no Galpão. Ani­ mação com DJ Alex Cecci no galpão do quintal, com marchinhas de Car­

música erudita SINFONIAS PAUUSTAS. Projeto que abre espaço às orquestras paulistas, contemplando a música erudita e os


ESPETÁCULO INFANTIL 15 h 3 0 ,18h30, 19h30 e 20h30. Quar­ tas e sextas, às 18h 3 0 ,19h30 e 20h30. A partir de 05 /0 2. GINÁSTICA TERCEIRA IDADE. A partir de 55 anos. Terças e quintas, às 14h30 e 16h30. Quartas e sextas, às 8h, 16h30. A partir de 05 /0 2. INSCRIÇÃO PARA HIDROGINÁSTICA, NATAÇÃO E VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. Para matriculados no Sesc, conforme cronograma e sistema de inscrição des­ crito abaixo. Maiores informações no setor de matrícula e atendimento. «Hidroginástica - Sorteio. Às 10h, para comerciários a partir de 55 anos; Às 14h, para usuários a partir de 55 anos, para as vagas não preenchidas. 02 /0 2. «Hidroginástica - Sorteio. Às 10h, para comerciários de 16 a 54 anos; Às 14h, para usuários de 16 a 54 anos para as vagas não preenchidas. 03 /0 2. «Nata­ ção Iniciação - Sorteio. Às 10h, comerciários de todas as faixas etárias; Às 14h, usuários de todas as faixas etárias para as vagas não preenchidas. 16/02. •Vivências Aquáticas - Sorteio. Às 10h, comerciários de todas as faixas etárias; Às 14h, usuários de todas as faixas etárias para as vagas não preen­ chidas. 16/02.

BRINCADEIRAS

CARNAVAL dias 10 e 12 g r á tis

SAÚDE E AUMENTAÇÃO

de 03 a 24 clássicos populares. «Orquestra Filar­ mônica de São Bernardo do Campo. Concerto de abertura da série sob a re­ gência do maestro Paulo Rydlewski. No Quintal. Grátis. 17/02. Domingo, às 17h

sábados, domingos e feriados, das 10h

GOSTAR DE LER. Espaço para 1er e ouvir histórias. Grátis. Terça a sexta, das 13h VIOLÃO. A partir de 12 anos. Necessário às 19h, sábados, domingos e feriados, 1er o instrumento. Com Duca Belintani. das 9h30 às 17h30. Sextas, das lóh, para iniciantes. Das 17h30, para iniciados. Inscrição na ESPORTES Área de Convivência. R$ 80,00, R$ 60,00 (□) e R$ 40,00 (O). Até 14/12. arte marcial Sextas, às 16h e 17h30 CAPOEIRA REGIONAL Terças e quintas, às 17h30, de 5 a 15 anos e às 20h30, DANÇA para jovens a partir de 16 anos. A par­ tir de 0 5 /0 2. DANÇA DE SALÃO. Bolero, tango, sam­ recreação ba, rumba, lambada, valsa, entre ou­ ESCALADA ESPORTIVA. Com segurança e tros. A partir de 51 anos. De 0 5 /0 2 a acompanhamento de professores espe­ 26 /1 2. Terças e quintas, às 11 h - Iniciacializados. Para escaladores habilitados - às terças e quintas, das 19h às 21 h30, sábados e domingos das 14h às ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS 17h30. Para iniciantes - aos sábados das 14h às 16h. Orientação da Equipe exposições Técnica do Sesc. Grátis. EXPOSIÇÃO. Em comemoração aos 80 anos da Semana de Arte Modema de 22. Grátis. De 2 8 /0 2 a 31 /0 3. De torneios e campeonatos COPA FAST FUT. Inscrição para o torneio terça a sexta, das 9 às 21 h30 e sábados de futebol de salão, direcionado para e domingos das 9 às 18h. funcionários de ambos os sexos das re­ MULTIMÍDIA E INTERNET des de fast-food. De 01 a 19/02. Na Área de Convivência serviços CORPO E EXPRESSÃO INTERNET UVRE. Espaço destinado a pro­ mover a utilização da rede mundial de computadores em toda sua potenciali­ GINÁSTICA ADULTO. Abordando diver­ dade. Monitores especializados orienta­ rão os intemautas. Além de cursos e pa­ sos trabalhos corporais (aeróbico, loca­ lestras sobre temas como navegação na lizado, alongamento e ludicidade). De rede, etc. Terça a sexta, das 13n às 21 h, 16 a 54 anos. Terças e quintas, às 8h,

clínicas odontológicas CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece trata­ mentos clínicos e cirúrgicos em diferentes especialidades: endoaontia e periodon­ tia, má-formação, odontopediatria, pró­ teses e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontologia procuram prevenir e evitar problemas de saúde, sendo com­ plementadas também por trabalho edu­ cacional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. Segun­ da a sexta, das 13h às 21 h30. INFANTIL espetáculos O CASAMENTO DA DONA BARATINHA. Direção de Zé Rubens Siqueira. Com a C/a Stromboli, da Cooperativa Paulista de Teatro. No Quintal. Grátis. 03 e 24 /0 2. Domingos, às 16h.

OFICINAS E BRINCADEIRAS DE VERÃO. Atividades de pintura, colagem, mode­ lagem, construção e criação com mate­ riais variados e desenvolver brincadei­ ras no Quintal. Orientação dos técnicos do Sesc. Para crianças de 7 a 12 anos. Grátis. No Quintal. De 05 a 28 /0 2. Ter­ ças e quintas, às 16h. espaço lúdico ESPAÇO LÚDICO. Espaço de diversão na área de convivência onde funciona a central de empréstimo de jogos para di­ versas idades. Para crianças de 3 a 12 anos acontece também o Momento Lú­ dico, onde são realizadas oficinas, jo­ gos e brincadeiras, com um instrutor. Para os maiores de 12 anos, permane­ ce aberta em tempo integral. Grátis para O e R$ 0 ,5 0 para os demais. Terça a sexta, dasl 3h às 19 h / sá­ bados, domingos e feriados, das 9h30 às 12h ou das 13h às 17h30.

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Praça de Eventos Sábado e feriado, às 16h30

Vila Mariana


SESC

ITAQ haverá uma palestro com a cineasta Laís Bodansky. 21 /0 2 . Quinta, às 19h30

Endbxço: Av. Fonando do espíkio Santo A lves de M attos, 1000 Telefone: (0 X X 1 1) 6 5 2 3 9 2 0 0 H orário : Q uarta a D om in g o e feriados, das 8h 3 0 às 17h30 em ail@ itaquera.sescsp.org.br

O SESC ITAQUERA. 63 mil m2 de área construída, em 350 mil m2de área. Ativi­ dades esportivas, artísticos, culturais, re­ creativas, sociais e de contato com a na­ tureza. Quadros poliesportivas, pistas de cooper, campos de malha, futebol e bo­ cha. Parque aquático com oito tobogans, além de locais para churrasco, festas, fei­ ras, shows, exposições, vídeo e leitura. Parque lúdico com os brinquedos: Or­ questra Mágico, Trenzinho Cenográfico, Bichos da Mata e Espaço de Aventura. De Quarta a Domingo e feriados, das 9h às 17h. O estacionamento comporta 1.100 carros, R$5,00. Ingressos: R$1,50 de quarta a sábado e R$2,00 aos sába­ dos, domingos e feriados (O); R$8,00 de auarta a sábado e R$10,00 aos sába­ dos, domingos e feriados (visitante com parque aquático); R$4,00 de quarta a Sábado e R$5,00 aos sábados domin­ gos e feriado (visitante infantil com par­ que aquático); R$3,00 auarta a sábado e R$5,00 aos sábados, domingos e feria­ dos (visitante sem paraue aquático); R$4,00 de quarta a sábado e R$5,00 sá­ bados, domingos e feriados (visitante in­ fantil sem parque aquático). Escola Públi­ ca: R$3,00 por aluno sem exame médi­ co; escola particular R$6,00 por aluno sem exame médico, com paraue aquáti­ co. ônibus urbanos com saída da esta­ ção Arthur Alvim (linha 3772, gleba do pêssego e terminal São Mateus (linha 253F, Jardim Helena). Aos sábados, do­ mingos e feriados saída da estação do metrô Itaquera (linha 2522, Shopping Aricanduva).

SESC VERÃO 2002 CORPO FELIZ ESPORTES

VERÃO EM ÍTAQUERA Até 28/02. »Ca­ minhada Orientada. Proporciona aos freqüentadores da unidade uma ativida­ de física praticamente sem restrições, dando dicas para uma boa realização como alongamentos, postura, ritmo e fre­ qüência. Quarta à sábado, às 9h30. •Escalada Esportiva. Atividade diferen­ ciada aue proporciona ao praticante uma melhora do condicionamento físico global. Vivência e iniciação ao esporte, utilização do equipamento e suas técni­ cas de segurança. Quarta a domingo, dos 14h às 16h. »Espaço Aquasesc. Hidroginástico, pólo aquático e gincanas. Quarta a domingo, das 11 h às 14h. »Jo­ gos de Verão. Frisbee, frescobol, peteca, softbol, taco, etc. Quarta à sábado, das 14h às 16h. »Torneios Relâmpagos. Mini-tomeios de tênis de mesa, sinuca, basquete, futsal, vôlei, futebol society. Quarta a domingo, das 9h às 17n. •Trampolim Acrobático. Quarta à sába­ do, dos 10h às 12h »Xadrez Gigante. Jogo com peças gigantes. Com orienta-

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ESPORTES

ESPORTE CRIANÇA. Projeto que proporcio­ na o aprendizado, a cooperação e a so­ cialização por meio da vivência nas se­ guintes modalidades esportivos: futebol, basquete, tênis e voleibol. De 7 a 12 anos. Grátis. Futebol: 9h30 - 7 e 8 anos; 1 0 h 3 0 -9 e lOanos; 11 h30 —11 e 12 anos. Basquete: 9h30 - 7 a 9 anos; 10h30- 10o 1 2 anos. Voleibol: 9h307 a 9 anos; 10h30 - 10 a 12 anos. Tê­ nis: 9h30 - 7 a 9 anos; 10h30- 10a 12 anos. Inscrições nos dias 27 e 28 /0 2 e 01 e 02 /0 3, das 10h às 13h e das 14h às 16h. A partir de 27/02. Sábados, das 9h às 17h. ATIVIDADE FÍSICA PARA A TERCEIRA IDA­ DE. Acima dos 45 anos. Grátis. Inscrições nos dias 27 e 28 /0 2, das 10h às 13h e das 14h às 16h. Quartas a sextas, às 9h30.

Sesc Verão 20 0 2 - Corpo Feliz

ção de técnicos do Sesc. Quarta a sába­ do, das 10h30 às 13h30. »Exposição Lance! 1000. Exposição de 45 fotos que integram a programação do Sesc Verão 2002 retratando flagrantes de emoção do mundo dos esportes em diversas mo­ dalidades. Até 13/02. Quarta a domin­ go, das 9h às 1Th. »Copa São Paulo Vô­ lei de Areia. Acima dos 13 anos, mascu­ lino e feminino. Inscrições pelo tel. 65239330. Domingos e feriados, das 10h às 17h. »Espaço Esporte Natureza. Vivên­ cia esportiva que tem como temática principal as atividades associadas à na­ tureza. 03 e 17/02, Canoagem; 10/02, Enduro a pé. Domingo, a partir das 9h30. TEATRO

A parad a mu sic a l de v e r ã o . Artistas interagem com o público, dançando, fa­ zendo evoluções acrobáticas e passando informações sobre alimentação, cuida­ dos com o sole hidratação. 02 e 03/0 2. Sábado e domingo, às 15h. PINTA DE PALHAÇO. Espetáculo circense que apresenta dois palhaços que dispu­ tam para ver quem é o melhor. 09 e 10/02. Sábado e domingo, às 13h30. O BÁSICO DO CIRCO. O espetáculo faz re­ ferências aos grandes palhaços, como Piolim, Arrelia, Chicharão, Pururuca, Tor­ resmo, entre outros. 11 e 12/02. Segun­ da e sexta, às 13h30. INTERVENÇÃO ARTÍSTICA. A prática es­ portiva e os cuidados com a saúde du­ rante o verão, são os temas abordados por integrantes da Cia Rocokóz. 16 e 17/02. Sábado e domingo, às 10h.

espetáculos TERRAXÉ. Grupo formado por dançarinos da Sociedade Amigos do Parque Paulis­ tano que desenvolvem projeto na comu­ nidade com crianças e adolescentes, com

o objetivo de despertar o prazer pela dança e a consciência corporal. 02 e 03 /0 2. Sábado e domingo, às 14h SOLO DRÚWIDA. Com a bailarina Miriam Draw. Após o espetáculo, o público par­ ticipa de uma oficina de dança contem­ porânea e conversa com a bailarina. 23 e 24/02. Sábado e domingo, às 13h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição FRAGMENTOS DE UM ORGASMO PRO­ TEGIDO. A artista plástica Adriana Bertini, apresenta suas obras, denominadas na sua essência, Arte que preserva a vida. O objetivo principal desta proposta é a conscientização das pessoas sobre a importância do uso da camisinha. 22 /0 2 a 04/04.Quarta a domingo, das 9h às 17h.

recreação RÁDIO BORBULHA. Rádio interativa com hidroginástica, polo aauático, gincanas, informações sobre saúde e segurança na utilização do parque aquático, sempre com muita música. De 01 a 28/02. Quarta a domingo das 11 h às 13h. CORPO E EXPRESSÃO

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. De 16 a 44 anos. Grátis. Inscrições nos dias 27 e 28 /0 2, das 10h às 13h e das 14h às 16h. Quarta a sexta, a partir das 10h30. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Grátis. Inscri­ ções nos dias 27 e 28 /0 2, das 10h às 13h e das 14h às 16h. Sábados, às 9h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

UTERATURA

SALA DE LEITURA E JOGOS. Empréstimo de jornais, revistas e gibis atualizados e jogos educativos infantis. Quarta a do­ mingo, das 9h às 17h. CINEMA E VÍDEO

SALA DE VÍDEO. Exibições de documentá­ rios, longas e curtas-metragens dos mais variados gêneros, além da programação diária de filmes educativos. De 01 a 28/02. Quarta a domingo, das 9h às 17h. filmes O CINEMA DESCOBRE O BRASIL A Cia. Cine Mambembe apresenta a experiên­ cia de Luiz Bolognesi e Laís Bodansky na elaboração do filme O Cinema Descobre o Brasil. Neste registro, os cineastas mos­ tram a viagem que realizaram em 1998 pelo interior do país, exibindo curtas-mes nacionais em ruas e praças de cionde as pessoas não conheciam a arte cinematográfica. Após a exibição

PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Programa de Educação Ambiental. »Horta. Está aberta para visi­ tas. Quarta a domingo, a partir das 9h. •Mata Atlântica. Em uma área de Mata Atlântica secundária é realizado um tra­ balho de reintrodução e readaptação de espécies vegetais nativas, além de cami­ nhadas nas trilhas, jogos e brincadeiras. Quarta a domingo, a partir das 9h. »Po­ mar. Quarta a domingo, a partir das 9h. •Viveiro de Plantas. O local ainda pos­ sui orquidário e um herbário vivo. Quar­ ta a domingo, a partir das 9h.

COLETA SELETIVA ZONA LESTE FAZ! Pro­ grama para articulação da coleta seleti­ va na Zona Leste da capital. 02 /0 2. Sá­ bado, às 10h.

FÁBRICA DE PAPEL Oficina de papel arte­ sanal, que conta um pouco da história da origem do papel. De 7 a 15 anos Até 28/02. Quarta a domingo, das 13h30 às 15h30.


SESC

ODONTOLO

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO serviços FRALDÁRIO. Espaço destinado às famí­ lias com crianças peauenas. Dispõe de geladeira, microondas e local para a troca de fraldas. Sábados, domin­ gos e feriados, das 9h às 17h. MESA SÃO PAULO. O projeto realiza coleta e distribuição de alimentos em parceria com empresas privadas para instituições que possuem projetos so­ ciais com crianças, adolescentes, ido­ sos e com pessoas voluntárias. Terça a sábado, das 9h às 17h. SOCIEDADE E CIDADANIA

TECENDO O FUTURO. Projeto de for­ mação sociocultural que investe no potencial criativo e na atuação cida­ dã de jovens, tornando-os protagonis­ tas de iniciativas que visem à melhor condição de vida, tendo a formação artística como eixo de um propósito maior de educação para a cidadania. Neste mês, o cineasta João Brito fala sobre a história do cinema e ensina como elaborar roteiros cinematográfi­ cos. No final das oficinas os partici­ pantes apresentarão os resultados de filmagens. 06, 20 e 2 7 /0 2 , quartas, das 9n às 14h. INFANTIL espetáculos O PRINCIPE E O SÁBIO. Com o grupo de teatro Mambembe de Repertório. 2 4 /0 2 . Domingo, às 13h. especial BARRACÃO DA FOLIA. Confecção de fantasias, mascáras, adereços e um bloco carnavalesco que desfilará pe­ las alamedas do Sesc. 09, 10, 11 e 12 /0 2. Sábado a terça, das 1 lh às 14h recreação PARQUE LÚDICO. «Bichos da Mata. Em meio a uma área de Mata Atlântica secundária, onde o contato com a na­ tureza e o espírito de aventura são um convite às mais divertidas histórias, encontram-se seis esculturas gigantes de animais (cervo do pantanal, capi­ varas, coelho, hipopótamo e surucu­ cu), ponte pênsil (entre duas monta­ nhas) e um mirante com três níveis. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. «Espaço de Aventuras. Numa combinação de alvenaria, con­ creto, madeira, pedra, fibras, metal, estruturas pré-moldadas e acabamen­ tos diversificados, oferece formas de brincar já inexistentes nos grandes centros: são túneis, pontes, montanha, mirante, tanques de areia, árvores, cavernas e mistérios e segredos a se­ rem desvendados que possibilitam às crianças aventuras incríveis. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. •Orquestra Mágica. Formada por 15 instrumentos musicais gigantes que são, ao mesmo tempo, escorregadores, trepa-trepa, labirintos e escala­ das. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h.

Endereço: Rua Florêncio de Abreu, 305 Telefone : (0 X X 1 1 ) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o r á r io : Segu nda a S exta, das 0 8 h às 2 1 h 3 0 em ail@odontologia.sescsp.org.br

serviços ATENDIMENTO A O PÚBLICO. Aten­ demos às seguintes especialidades odontológicas: restaurações em geral, tratamento de canal, doen­ ças da gengiva, cirurgias, odontop ed ia tria, próteses, radio lo g ia (radiografias, panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais). N ão oferecemos implantes dentários e ortodontia (aparelhos corretivos). ATENDIMENTO ÀS CRIANÇAS. O setor de odontopediatria realiza restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, ci­ rurgias, radiologia (radiografias, panorâmicas, periapicais, inter­ proximais e oclusais), etc. N ão oferecemos ortodontia (aparelhos corretivos). O Sesc Odontologia também oferece sistema de escovação supervisionado por uma hi­ gienista, que em cada consulta reavalia e reforça os aspectos re­ lativos à escovação e saúde bucal. CALENDÁRIO DE PALESTRAS PRO­ GRAMADAS. O Sesc Odontologia re aliza, mensalmente, palestras para esclarecer dúvidas e orientar a população quanto aos cuidados higiênicos e prevenção de doen­ ças bucais. N o mês de janeiro, os temas enfocados serão: prevenção e saúde bucal, diagnóstico preco­ ce do câncer oral, repercussão oral das doenças sistêmicas e nor­

mas de atendimento. Estes encon­ tros acontecem na sala de reu­ niões, no 6 o andar. « 0 1 /0 2 , às 1 7h, com .o Dr. Luis Vicente M a rti­ no; « 0 5 /0 2 , às 12h 3 0 e 14h 30 , com a Dra. Daysi M.M .Fernandes. • 1 5 /0 2 , às 8h 00 e 10h, com Dr. Paulo Sérgio e Dra. M ariangela. • 1 5 /0 2 , às 17h, com a Dra. M a ­ ria Cristina. « 2 2 /0 2 , às 17h, com a Dr.Fábio Robles. « 2 6 /0 2 , às 1 2h 3 0 e 14h 30, com a .Dra. M á r­ cia e Dra. Tatiana. SAÚDE BUCAL - Informação para as gestantes. Durante a g ravid ez, posso receber tratamento odontológico com segurança? Sim. Em qualquer fase da gravidez você pode e deve receber tratamento odontológico, pois infecções odon­ tológicas não tratadas podem pre­ judicar a saúde de seu bebê. Po­ rém, se puder optar, a melhor épo­ ca para a realização do tratamen­ to odontológico é o segundo tri­ mestre da gestação.

A ta x a d e m atrícula v a ria de acordo com a fa ix a salarial. A m atrícula p ode ser feita em q u a lq u e r u n id ad e d o Sesc e tem v a lid a d e nacional de 12 meses. A p osentado do comércio e serviços: carteira profissional e c a m ê d o INSS. Outros: docum ento de identid ade e consulta na u n id ad e de interesse sobre a disponibilidade d e v a g a .

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PROGRAMAÇÃO

Terça-feira Programa de Palavra 0 Mundo da Arte Viva Vida Visões do Mundo Mundo da Alimentação Literatura/Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil 0 Mundo da Fotografia Mundo da Alimentação Visões do Mundo

G ere

A Rede SescSenac de Televisão pode s er vista na cidade de São Paulo no canal 3 da NET. Tran sm itid a via s a té lite (D irectTV , Sky e T ecSat), a cabo e em canais a b erto s VHF e UHF, em todo o te rritó rio n acio n al, ating e público p o te n cia l de 25 m ilhões de te le s p e c ta d o re s . P or sinal co dific a do , ch ega, ta m b é m , a unidades da rede nacional do SESC e do SENAC.

Segunda-feira

c a b in a

V

ry/fcTa n c w ií

00:00 - Instrumental Sesc Brasil 01:00 - 0 Mundo da Arte 01:30 - Literatura ZBrasil Solidário 02:30 -Mundo da Alimentação 02:45 - Documentário 03:45 - Panorâmica 04:15 - Literatura 05:15 - Mundo da Alimentação 05:30 - Visões do Mundo 06:30 - Trampolim 07:30 - STV na Dança 08:30 - Balaio Brasil 09:30 - Programa de Palavra 10:00 - 0 Mundo da Arte 10:30 - Cine STV 11:30 - Trampolim 12:30- Perspectiva 13:00 - Balaio Brasil 14:00 - Reportagem/Documentário 15:00 - Em Rede 15:30 - Visões do Mundo 16:00 - Literatura/Brasil Solidário 17:00 - Instrumental Sesc Brasil 18:00 - Oficina de Video/ Visões do Mundo 18:30 - Viva Vida 19:00 - Gerações 19:30 - Visões do Mundo 20:00 - Perspectiva 21:00-0 Mundo da Fotografia 21:30- Modernidade/ Diálogos Impertinentes 22:30 - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo 23:00 - Reportagem

Visões do Mundo Trampolim Perspectiva Balaio Brasil Oficina de Video/ Visões do Mundo Reportagem/Documentário Em Rede STV na Dança Modernidade / Diálogos Impertinentes Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo Trampolim Balaio Brasil Programa de Palavra

Visões do Mundo Panorâmica Reportagem Literatura / Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil 0 Mundo da Arte

Quarta-feira Trampolim Perspectiva Mundo da Alimentação Documentário Trampolim Programa de Palavra Visões do Mundo Mundo da Alimentação Visões do Mundo Balaio Brasil Visões do Mundo Reportagem/Documentário Em Rede Literatura/Brasil Solidário Visões do Mundo Instrumental Sesc Brasil Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo Modernidade / Diálogos Impertinentes Literatura / Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil 0 Mundo da Arte Reportagem 0 Mundo da Fotografia Panorâmica STV na Dança Perspectiva Oficina de Video/ Visões do Mundo Balaio Brasil Programa de Palavra 0 Mundo da Arte

Quinta-feira Reportagem/Documentário Em Rede Mundo da Alimentação Balaio Brasil STV na Dança Trampolim Perspectiva Mundo da Alimentação Literatura/Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil Oficina de Video/ Visões do Mundo Modernidade / Diálogos Impertinentes Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo Programa de Palavra 0 Mundo da Fotografia Visões do Mundo Literatura / Brasil Solidário 0 Mundo da Arte Instrumental Sesc Brasil Programa de Palavra Viva Vida 0 Mundo da Arte Visões do Mundo Visões do Mundo Reportagem Visões do Mundo Gerações Balaio Brasil Panorâmica Trampolim Perspectiva Documentário

Sexta-feira Modernidade / Diálogos Impertinentes Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo Mundo da Alimentação Visões do Mundo Trampolim Perspectiva Documentário Mundo da Alimentação Visões do Mundo 0 Mundo da Fotografia Visões do Mundo Literatura / Brasil Solidário 0 Mundo da Arte Instrumental Sesc Brasil Programa de Palavra 0 Mundo da Arte Reportagem Trampolim Perspectiva Visões do Mundo Panorâmica Balaio Brasil Oficina de Video/ Visões do Mundo Literatura/Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil STV na Dança

Sábado 00:00 - Trampolim 01:00 - Perspectiva 01:30 - Mundo da Alimentação 01:45 - Literatura/Brasil Solidário 02:45 - Reportagem 03:45 - Modernidade / Diálogos Impertinentes 04:45 - Visões do Mundo / Diálogos Impertinentes 05:15 - Mundo da Alimentação 05:30 - Visões do Mundo 06:30 - Programa de Palavra 07:00 - Visões do Mundo 07:30 - Balaio Brasil 08:30 - Reportagem/Documentário 09:30 - Em Rede 10:00 - STV na Dança 11:00 - Gerações 11:30-Visões do Mundo 12:30 - Perspectiva 13:00 - Trampolim 14:00 - Literatura / Brasil Solidário 15:00 - Instrumental Sesc Brasil 16:00 - 0 Mundo da Arte 16:30 - Documentário 17:30 - Programa de Palavra 18:00 - Viva Vida 18:30 - 0 Mundo da Arte 19:00 - Balaio Brasil 20:00 - Filhos 20:30 - Oficina de Video / Visões do Mundo 21:00 - Documentário 22:00 - Panorâmica 22:30 - 0 Mundo da Fotografia 23:00 - Cine STV

Domingo Programa de Palavra Visões do Mundo Mundo da Alimentação Balaio Brasil Documentário Visões do Mundo Literatura Mundo da Alimentação Visões do Mundo Panorâmica Oficina de Video / Visões do Mundo 0 Mundo da Fotografia Trampolim Perspectiva Modernidade / Diálogos Impertinentes Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo Literatura/Brasil Solidário Gerações Reportagem/Documentário Em Rede Programa de Palavra 0 Mundo da Arte Viva Vida STV na Dança Literatura / Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil 0 Mundo da Arte Balaio Brasil Trampolim Perspectiva Reportagem


PARAÍSO no Chris Park Hotel e passeios pela

CABO FRIO (RJ). Período: 13 a 17/03. Saída: 7h. Incluso: hospedagem com meia pensão no Malibu Palace Hotel e passeios pelas cidades de Cabo Frio, Ar­ raial do Cabo e Armação de Búzios. ROTEIRO PORTINARI / SACRAMENTO (MG). Período: 21 a 24 /0 3. Saída: 8h. Incluso: hospedagem com pensão com­ pleta no Hotel Joy Águas do Vale e pas­ seios pelas cidades de Batatais, Brodowski e Sacramento (Gruta do Palhares). BRASÍUA (DF) COM CALDAS NOVAS (GO). Período: 21 a 28/03.Saída: 19h. Incluso: hospedagens com meia pensão nos hotéis Torre Palace (Brasília) e Sol das Caldas (Caldas Novas) e passeios pelas cidades de Brasília, Goiânia e Cal­ das Novas.

Endereço: Rua A bílio Soares, 4 0 4 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 0 5 4 9 0 0 0 H orário : Segunda a Sexta, das 9 h às 18 h em ail@ paraiso.sescsp.org.br

SESC BERTIOGA. No município de Berlioga, primeira cidade do litoral norte pau­ lista, o Sesc mantém um dos maiores centros de férias e lazer do país, com ca­ pacidade para hospedar aproximada­ mente mil pessoas/dia. O Sesc Bertioga conta com completa infra-estrutura de la­ zer e recreação, dispondo de ginásio de esportes, canchas de bocha, quadras de tênis e poliesporiivas, pista de cooper, campo de futebol, mini-campo, bibliote­ ca, parque aquático, salas de jogos e ci­ nema, além de lanchonete e pista de dança. Uma equipe especializada prorama e desenvolve atividades diárias e recreação e lazer, inclusive na praia. Estadas em regime de pensão completa, com diárias de R$ 33,00 (O) e R$ 66,00 (□). Para maior chance de atendimento, as solicitações de reservas deverão ser efetuadas dentro dos prazos previstos para as inscrições. Trabalhadores do co­ mércio e serviços e usuários matriculados poderão efetuar suas inscrições, pessoal­ mente, em qualquer unidade do Sesc ou, ainda, por correio ou fax, diretamente ao Sesc Paraíso. Por necessidades ope­ racionais, poderão ocorrer alterações nos períodos pré-determinados. Inscri­ ções em todas as unidades do Sesc/SP. •De 07 /0 5 a 13/05 (6,5 diárias). Inscri­ ções até 15/03. «De 0 9 /0 4 a 15/04 (6,5 diárias). Inscrições até 15/02. «De 15/04 a 2 1 /0 4 (6,5 diárias). Inscrições até 15/02. «De 16/04 a 2 2 /0 4 (6,5 diárias). Inscrições até 15/02. «De 2 2 /0 4 a 2 8 /0 4 (6,5 diárias). Inscrições até 15/02. «De 2 3 /0 4 a 2 9 /0 4 (6,5 diárias). Inscrições até 15/0 2. »De 30 /0 4 a 05 /0 5. Entrada às 20h sem jantar. Saída às 13h com almoço. (5 diá­ rias). Inscrições até 15/03. «Pacote Es­ pecial,Corpus Christi. Entrada às 20h sem jantar. Saída às 13h com almoço. Acréscimo de 20% sobre o va br das diá­ rias. (4 diárias). Inscrições até 15/03.

•De 0 1 /0 8 a 06 /0 8. (5,5 diárias). Ins­ crições até 14/06. «De 0 4 /0 9 a 10/09. (6,5 diárias). Inscrições até 12/07. «De 11 /0 7 a 17/0. (6,5 diárias). Inscrições até 15/05. «De 11/07 a 18/07. (7,5 diárias). Inscrições até 15 /0 5. «De 17 /0 7 a 2 3 /0 7. (6,5 diárias). Inscrições até 15/05. «De 17/09 a 24 /0 9. Inscri­ ções até 15/05. «De 19 /0 7 a 25 /0 7. (6,5 diárias). Inscrições até 15/05. «De 2 4 /0 7 a 30 /0 7. (6,5 diárias). Inscrições até 15/05. «De 2 7 /0 8 a 02 /0 9. (6,5 diárias). Inscrições até 14/06. «Pacote Especial, Revolução de 32. Entrada às 20h sem jantar. Saída às 18h sem jantar. Acréscimo de 20% sobre o valor das diá­ rias. Estada de 0 5 /0 7 a 0 9 /0 7 (4 diá­ rias). Inscrições até 15/05. PROGRAMAÇÃO DE MARÇO E ABRIL excursões rodoviárias INFORMAÇÕES GERAIS. Período de préreserva por telefone: de 04 a 0 6 /0 2. As aquisições só serão efetivadas após o dia 0 7 /0 2. Todas as excursões rodoviárias e passeios de um dia incluem acompanha­ mento de técnico do Sesc, transporte, se­ guro viagem e, conforme o roteiro, lan­ che, almoço, ingressos e passeios. Po­ dem participar aos roteiros os comerciários, prestadores de serviços e usuários matriculados. Datas sujeitas a alterações. Maiores informações, consulte a unida­ de. Quantidade de vagas por excursão sujeita a alteração de acordo com a dis­ ponibilidade de aposentos em cada ro­ teiro. Somente uma saída/ônibus por

DIVERSÃOPAULO - Passeios de um dia pela cidade de São Paulo. R$ 15,00 (com), R$ 18,00 (usu).»São Paub Ver­ de. 0 9 /0 3 - sábado (40 vagas). Visitas monitoradas ao Jardim Botânico de São Paulo e ao Parque de Exposições da Água Branca. Saída: 9h. «Instituto Butantan e Museus da USP. 21 /0 3 - 5a fei­ ra (40 vagas). Visitas ao Museus de Arte Contemporânea, Oceanográfico e Etno­ gráfico da Cidade Universitária de São Paulo e ao Instituto Butantan, que repro­ duz o habitat natural dos répteis em ex­ posição. Saída: 10h. «Arigaiô (Rana Matsuri). 0 6 /0 4 - sábado (30 vagas).

Participação na tradicional festa oriental do Rana Matsuri (nascimento do Buda) no bairro da Liberdade. Visita ao Museu Histórico da Imigração Japonesa no Bra­ sil e ao Templo Budista Busshinji. Saída: 9h. «Por Dentro do Sesc. 19 /0 4 - 6° fei­ ra (40 vagas). Visitas ao Sesc Consola­ ção, Sesc Pompéia, Sesc Belenzinho e CineSesc. Saída: 9h. DIVERCIDADES - Passeios de um dia por regiões próximas a São Paulo. 2 x R$ 20.00 (total: R$ 40,00 com.); 2 x R$ 24.00 (total: R$ 48,00 usu.). «Iperó Floresta «Nacional de Ipanema. 17/03 - domingo (40 vagas). Passeio pela Flo­ resta Nacional de Ipanema, com visitas ao Sítio Histórico da Real Fábrica de Ferro Ipanema (onde estão localizados 13 prédios históricos remanescentes da fábrica, além do Cemitério Protestante da vila de funcionários e de um relógio de sol de 1863) e caminhada na trilha de Affonso Sardinha. Saídas: 7h. «Pas­ seio de Maria Fumaça. 2 3 /0 3 - sába­ do (40 vagas). Passeio de Maria Fuma­ ça entre Campinas e Jaguariúna, com parada na Estação de Carlos Gomes para explicação sobre o funcionamento de antigos equipamentos de comunica­ ção da ferrovia, visitando as cidades de Jaguariúna (estação ferroviária desati­ vada em 1970 e locomotiva a vapor) e Campinas (Bosque dos Jequitibás). Saí­ da: 7h30. «Salesópolis - Nascentes do Tietê. 1 3 /0 4 - sábado (40 vagas). Pas­ seio para observação do rio Tietê em toda sua extensão, com visitas à Usina Hidrelétrica de Salesópolis, Parque Esta­ dual Nascentes do Tietê e Barragem da Ponte nova. Saída: Th. «Porto Feliz e Salto. 7 /0 4 - sábado (40 vagas). Pas­ seio pela cidade de Porto Feliz com visi­ ta ao Largo da Penha, Museu Histórico e Pedagógico das Monções, Parque das Monções e Igreja Matriz Nossa Senhora Mãe dos Homens, e cidade de Salto, vi­ sitando o Monumento a Nossa Senhora do Monte Serrât, Museu da Cidade, Parque da Rocha Moutonneê e Queda d'âgua de Salto. Saída: 7h. CAMPOS DO JORDÃO (SP). Período: 08 a 1 0 /0 3 . Saída: 19h. Incluso: hospedagem com pensão completa

BERTIOGA (SP). Períodos: 21 a 2 6 /0 3 Saída: A 28 a 31 /0 3 - Saída: 19h. 09 a 1 5 /0 4 - Saída: 7h. Incluso: hospeda­ gem com pensão completa no Sesc Ber­ tioga e caminhada de reconhecimento pelo Sesc Bertioga. POÇOS DE CAÍDAS (MG). Período: 28 a 31 /0 3. Saída: 20h. Incluso: hospeda­ gem com pensão completa no Sesc Pou­ sada Poços de Caldas e passeios pela ci-

PAIXÃO DE CRISTO / PIRACICABA (SP). Período:29 a 31 /0 3. Saída: 7h. Incluso: hospedagem com pensão completa no Royal Park Hotel, passeios pela cidade e participação na encenação da Paixão de Cristo no Engenho Central. UTORAL CAPIXABA / GUARAPARI (ES). Período: 0 5 a 11 /0 4 . Saída: 20h. Inclu­ so: hospedagem com pensão completa no Centro de Turismo de Guarapari / Sesc, passeios pelas cidades de Guara­ pari, Ànchieta, Vitória e Vila Velha. FESTA DA MAÇÃ EM FRAIBURGO / TRE­ ZE TÍUAS (SC). Período: 09 a 14/04. Saída: 19h. Incluso: hospedagem com pensão completa no Hotel Tirol e pas­ seios pelas cidades de Treze Tílias e Fraiburgo, com participação na Festa da

ATIBAIA (SP). Período: 1 2 a 14 /0 4. Saí­ da: 19h. Incluso: hospedagem com pensão completa no Hotel Estância Pic­ colo Mondo e passeios pela cidade. CALDAS NOVAS (GO). Período: 15 a 2 1 /0 4 . Saída: 7h. Incluso: hospeda­ gem com pensão completa no Sesc Caldas Novas e passeios pela cidade. BANANAL (SP). Período: 18 a 21 /0 4. Saída: 8h. Incluso: hospedagem com pensão completa no Hotel Fazenda Boa Vista e passeios pela cidade de Bananal e Fazendas Históricas locais. ÁGUAS DE UNDÓIA (SP). Período: 26 a 28/04. Saída: 19h30. Incluso: hospeda­ gem com pensão completa no Guarany Center Hotel e passeios pelas cidades de Águas de Undóia e Monte Sião (MG).

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Anabelo Santos, na Galeria

Endereço: A v. Paulista , 119 Telefone: (O XX I 1) 3 1 7 9 3 4 0 0 H orário : Segunda a Sexta, 9 h 3 0 As 18 h em ail@ paulista.sescsp.org.br das

ANABELA SANTOS. A artista apre­ senta uma instalação pensada espe­ cificamente para o lugar. O fluxo é iniciado no espaço público por uma intervenção, onde blocos de vidros inscritos com palavras, se misturam com as pedras portuguesas da cal­ çada, gerando um percurso que dá de frente para a entrada da galeria. Já no espaço interno uma proieção de imagens de roupas abandona­ das nas ruas da cidade, criam um diálogo entre o espaço interno e ex­ terno, presença e ausência, cuja aparência de oposição pode ser apenas complementação. Abertura 2 0 /0 2 as 19h. De 2 1 /0 2 a 2 2 /0 3 , de 2° a 6a feira, das 10 às 19h. G a­ leria do Sesc Av. Paulista. INSTRUMENTAL SESC BRASIL. O me­ lhor da música instrumental nas tar­ des de segunda-feira. Em 2002, completando doze anos de progra­ mação. Sempre às segundas, às 18h30. Auditório Sesc Av. Paulista. Grátis com retirada de ingressos com uma hora de antecedência. •Ricardo Silveira. Seus trabalhos dividem-se entre sua obra pessoal e participações em trabalhos de ou­ tros artistas, como os brasileiros Dori Caymmi, João Donato, Oscar Castro Neves e Gilberto Gil, e os es­ trangeiros Toots Thielemans, John Patitucci e Diana Ross, entre outros. No Brasil, lançou Bom de Tocar (1984) e Ricardo Silveira (1987), e participou de eventos como o pri­ meiro Free Jazz Festival. Atua cons­ tantemente como diretor musical ou instrumentista em gravações diver­ sas, entre as quais destaca-se a do

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projeto Ouro Negro, CD duplo que nomenageia o maestro Moacir San­ tos. Lança com este concerto seu mais recente trabalho em disco, Noite Clara. Convidados: Marcos Nimrichter, piano e acordeon; Luiz Alves, contrabaixo acústico; Carlos Baila, bateria. 0 4 /0 2 . »M ozart Mello e Nelson Faria. Apesar de desenvolverem trabalhos didáticos semelhantes, Mozart e Nelson apresentam-se pela primeira vez juntos, com a proposta de criar o máximo possível sobre os temas que cada um traz para o palco. Seus percur­ sos individuais reúnem experiências nacionais e internacionais, em gra­ vações, workshops, video-aulas ou participações em festivais. Mozart Mello integrava o extinto Trio D'Alma e tocou com Secos e Molha­ dos, Zimbo Trio e César Camargo Mariano, entre outros. Tem cinco li­ vros lançados. Nelson Faria é um requisitado músicos de estúdio, tem quatro discos lançados e já acom­ panhou Gonzalo Rubalcaba, Edu Lobo, Paulo Moura e outros artistas. Dois grandes guitarristas brasileiros em uma reunião inédita, com sam­ ba, bossa, funk, maxixe, fusion e o tempero das texturas nada conven­ cionais do percussionista Renato Martins. Convidado: Renato M ar­ tins,percussão. Repertório: Canção prá Juliana; Mexidinho; Partindo pr'o Alto; Rio (Nelson Faria). Funk do Pixinga; Valeu Giba, Oriente; Clima (Mozart Mello). 1 8 /0 2 . «Fer­ nando Deghi. Seu primeiro disco, Violeiro Andante, lançado em 1999. Em uma prática pouco co­ mum no mercado brasileiro, lança agora o álbum de músicas Viola Caipira Brasileira, que traz as músi­ cas de seu CD em partituras e tablaturas, em cinco diferentes afinações. Suas composições variam da música tradicional para viola a arranjos com influência erudita, caracteri­ zando uma obra abrangente e sem preconceitos. 2 5 /0 2 .

Endereço: Av. Rebouças, 2876 Telefone: (O X X llj 3 8 15 3 9 99 Horário: Segunda a Sexta, das7às22h. Sábados, das 8 h às 17h em ail@ pinheiros.sescsp.org.br

33,00 (□), R$ 16,50 (O). De 13/02 a 30 /1 2. Segundas e quartas às 12h30, 14h e 16h 3 0/ terças e quintas às 16h, 17h, 18h30 e 19h30. CORPO E EXPRESSÃO

SESC VERAO 2002 CORPO FEUZ CORPO E EXPRESSÃO

ATIVIDADES PARA O VERÃO. Tempo de luz, sol, calor, alegria... é o Verão! Tudo ganha vida e vida é movimento. Movi­ mento é prazer de se distender, alongar 0 horizonte, ganhar espaço. Nessa bus­ ca oferecemos uma programação de atividades corporais. «Tai Chi Chuan. 01 /0 2 , às 9h, 15h e 19h. «Dinâmicas corporais.01 /0 2 ,à s 10he lóh. 2 0 va­ gas por turma. R$ 10,00, R$ 8,00 P ) e R$ 5,00 (O). Segunda à sexta. MÚSICA espetáculos SAMBA EM FINO TRATO. Direção artísti­ ca de Luís Carios Bastos. «Roda de bambos. Com Cadinhos do Cavaco, Nei Silva, Osvaldinho da Cuíca, Mara Rúbia, Luizinho 7 cordas, Jorginho Ce­ bion. 9/02 . «Renato Bráz. Cantor, vio­ lonista e percussionista e Paulo Grassmann. 19/02. «Bocalo. Tromboniste e amanjador, acompanhado de sua ban­ da. 26/02. Capacidade: 80 lugares. R$ 10,00, R$ 5,00 (□) e R$ 4,00 (O). Terças, às 21 h

CONDICIONAMENTO FÍSICO. Turmas mensais de 15 à 49 anos. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). De 1 3 /0 2 a 30 /1 2. Segundas e quartas, às 17h, 19h, 20h e 20h 30/ terças e quintas, às Th, 12h 3 0 ,16h, 18 h 3 0 ,19h e 20h30. SEXTA BRINDE. «Ginástica Localizada, às 12h30 e 19h. «Condicionamento Físico, às 7h, 8h, 18h e 20h. «Alonga­ mento, às 18h30. «Toe Kwon Do, às 14h, 15h30 e 18h30. «Terceira Idade - Ginástica, às 13h30, Dança, às 16h e Alongamento, às 9h e 17h. Retirar senha com antecedência. 20 vagas. De 15 /0 2 a 3 0 /1 2 . Sextas. ALONGAMENTO. Turmas mensais de 15 à 49 anos. R$ 38,00 (□), R$ 19,00 (O). De 1 3 /0 2 a 3 0 /1 2 . Segundas e quartas às 18h/ terças e quintas às 7h30 e 19h30. GINÁSTICA LOCALIZADA. Turmas men­ sais de 15 à 49 anos. R$ 38,00 (J), R$ 19,00 (O). De 13 /0 2 a 30 /1 2. Segundas e quartas às 7h30, 9h, 12h30, 16h, 18h, 19h e 19h30/ ter­ ças e quintas às 17h, 18h, 19h30 e 20h30. INFANTIL

espetáculos O LiXÃO. Com a Cia. Pasárgada. Grátis para crianças até 12 anos. R$ 5,00, R$ 2,50 ( J) e R$ 2,00 (O). 0 2 /0 2 . Sá­ JAZZ. Turma mensal de 15 à 49 anos. R$ bado, às 15h. 38,00 (J), R$ 19,00 (O). De 13/02 a 30 /1 2. Segundas e quartas, às 18h. FOUAS BRASILEIRAS. Atividade sobre carnaval com músicos, dança e ele­ ESPORTES mentos como fantasias e bonecos gi­ gantes. Com Inimar dos Reis e grupo. Grátis para crianças até 12 anos. R$ TAE KWON DO. A partir de 07 anos. R$ DANÇA


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POMPE IA

5,00, R$2,50 p ) e R$ 2,00 (O). 0 9 / 0 2 -Sábado - 15h. TÃO...FEL1Z. Teatro de animação com o Grnpo Caixa de Imagens. Grátis para crianças até 12 anos. R$ 5,00, R$ 2,50 P ) e R$ 2,00 (O). 16/02. Sábado, às 15h. ;A REVOLUÇO NA COZINHA. Teatro de animação com a Cia. Truks. Grátis paracrianças até 12 anos. R$ 5,00, R$ 2,50 P ) e R$ 2,00 (O). 23 /0 2. Sábado, às 15h.

CONmDRES DE HISTÓRIAS. O Sacoletras - Ao mesmo tempo um espetáculo, uma oficina e uma brincadeira com o objetivo de aproximar as crianças da linguagem poética. Com Cláudio Thebas. 01 /0 2. Grátis. Sexta, às 15h. EDUCAÇÃO AMBIENTAL Arte produzida com respeito a natureza, com a Cia. Pasárgada. Grátis. Vagas limitadas. 02/0 2. Sábado, às 14h.

recreação ESPAÇO LÚDICO. Preparado para atender crianças de 7 a 12 anos, com livros educativos, jogos, brinquedos e orienta­ ção pedagógica. Programação diária com oficinas, contadores de histórias e vídeos. Grátis. De 02 a 08 /0 2. Segun­ da a sexta, das 13h30 às 17h30.

Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: (0 X X 1 1) 3 8 7 1 7 7 0 0 Horário: Terça a Sábado, das 9h ás 22h. Domingos e feriados, das 9h às 21 h email@pompeia.sescsp.org.br

rium. Grátis. De 01 a 24/02. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 1Th. ESPAÇO FAMÍLIA. Esportes com raquetes, basquete, futebol de caixote, peteca e frisbee. Ginásio Primavera. Grátis. De 01 a 24 /0 2. Sábados, domingos e fe­ riados, das 13h às 17h30.

TERCEIRA IDADE

SESC VERÃO 2002 CORPO FELIZ DANÇA. Turmas mensais acima de 50 anos. R$ 8,00. De 13/02 a 30/12. Se­ gundas e quartas, às 10h e 15h, terças e quintas às 15h e 16h. ginástica ALONGAMENTO. Turmas mensais aci­ ma de 50 anos. R$ 8,00. De 1 3 /0 2 a 30 /1 2 . Segundas e quartas às 8h30, 11 h, 15h, ló h e 17h, terças e quintas às 10h30, 14h, 15h e 17h.

DANÇA aulas abertas DANÇAS BRASILEIRAS. Grátis. 20/02. Quarta, às 15h30 a às 19h30. DANÇA DE SALÃO. Com Sérgio Villas Boas e Neide Carvalho. Grátis. 06 /0 2. Quarta, às 15h30 e às 19h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

GINÁSTICA. Turmas mensais. De 50 à 64 anos. Segundas e quartas às 8h, 8h30, 10h30 e 16h; terças e quintas às 8h, 8h30, 9h30, 13h, 15h, 16h, 17h e 18h30. Acima de 65 anos. Se­ gundas e quartas às 9h30, 13h e 15h. Terças e quintas às 9h30, 10h30 e 14h. R$ 8,00. De 1 3 /0 2 a 3 0 /1 2 . FÉRIAS E TURISMO SOCIAL excursões rodoviárias ANGRA DOS REIS. Período de 02 a 0 6 /0 2 . Incluso pensão completa, hospedagem no Sesc Angra dos Reis, city tour, passeio de barco e visita à cidade de Parati. A partir de 5 x R$ 60,00 (R$ 300,00). SERRAS CATARINENSES. Período de 15 a 2 4 /0 2 . Hospedagem em Treze Tílias no Hotel Tirol, em Lages na Pousada Rural do Sesc e em Blume­ nau no Sesc Blumenau. Passeios em Treze Tílias, city tour em Blumenau e Lages e visita à cidade de São Joa­ quim. A partir de 5 x R$ 125,00 (to­ tal de R$ 625,00).

ESPAÇO PARA PRÁTICA UVRE. Prancha abdominal e barra de flexão. Deck Sola­ rium. Grátis. De 01 a 24/02. Terça a sexta, das 9h30 às 21h; sábados, do­ mingos e feriados, das 09h30 às 17h30. ESPAÇO RADICAL Rampas de skate e pa­ tins. Área de Convivência. Grátis. De 01 a 12/02. Terça a sexta, das 9h30 às 20h; sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 18h30. GAIOLAS DE GESTOS ESPORTIVOS. Bas­ quete, futebol, rugby, tênis, handebol e beisebol. Área de Convivência. Grátis. De 01 a 12/02. Terça a sexta, das 9h30 às 20h; sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 18h30.

UTCNSÍUOS DE PRAIA. Com Cláudia Meneguello e Elisabeth Castro. R$5,00 e R$ 2,50 (O). De 02 a 24/02. Sábados e QUADRA DE AREIA. Brincadeiras infantis, domingos, das 14h às 17h. sinucabol, frescobol, peteca, futvôlei, vô­ lei, futebol. Grátis. De 01 a 24 /0 2. Ter­ ESPORTES ças a sextas, das 9h30 às 21 h; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h. CIRCUITO DE HABILIDADES MOTORAS. TÊNIS DE MESA. Espaço para experimen­ Tramas de elásticos, boxe e tecido acro­ tação. Área de Convivência. Grátis. De bático. Area de Convivência. Grátis. De 01 a 12/02. Terça a sexta, das 9h30 às 01 a 12/02. Terças a sextas, das 09h30 20h; sábados, domingos e feriados, das às 20h; sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h30. das 10h30 àsl8h30. CUNICAS DE TÊNIS. Ginásio Primavera, 2.° andar. Grátis. De 01 a 24/02. Sába­ dos, domingos e feriados, das 11 h30 às 13h. ESPAÇO DE AVENTURA. Parede de Esca­ lada, Rrapel e tirolesa. Deck Solarium. Grátis. De 01 a 12/02. Sábados, do­ mingos e feriados, das 09h30 às 17h30. ESPAÇO DE LEITURA. Empréstimo de jor­ nais e revistas para leitura. Deck Sola­

DANÇA ESPETÁCULO VAIDADE

WING TSUM. Antiga arte marcial chinesa que significa "A maestria da arte de vi­ ver". Área de Convivência. Grátis. 02 e 03/02. Sábado, domingo, das 14h às 16h30.

Dias 22 e23 às 21 h e dia 24 às 20K.

BOXE. Apresentações e experimentações. Área de Convivência. Grátis. 09 e 10/02. Sábado e domingo, das 14h às 16h30. KRAV MAGÁ Arte e defesa pessoal de ori-

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CONSOLAÇÃO


SESC

PO M

_ 60,00, R$ 50,00 (q e R$ 25,00 ( q Observadores - R$ 36,00, R$ 30,00 (q e R$ 15,00 Teatro. 05,07 e 08/02. Terça,quinta e sexta, das 14h às 18h.

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TEATRO. Com Augusto Marin, ator e dire­ tor. A partir de 17 anos. R$ 72,00, R$ 60.00 ( q e R$ 30,00 Terças, das 19h às 21 h30 ou sábados, das 1Oh às 13h.

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MÚSICA

BIENAL PRATA DA CASA Em duas sema­ nas (quinta a domingo), com dois artistas por noite, além de convidados especiais, a Bienal Prata da Casa reúne os 16 me­ lhores trabalhos musicais apresentados no projeto desde seu início em junho de 1999. Teatro. «Andrea Marquee/Mônica Feijó. Participação especial de Fer­ nanda Porto. 01/02. Sexta, 21 h. «Consuelo de Paula/Tambolelê. Participação especial de Elson Fernandes. 02 /0 2. Sá­ bado, 21 h. «Fábio Tagliafem e Luciano Alves. 03/0 2. Domingo, 18h.

gem Israelense. Área de Convivência. Grátis. 16 e 17/02. Sábado, domingo, das 14h às 16h30.

INFANTIL MERGULHO. Grátis. 23 e 24 /0 2. Sábado e domingo, às 15h TÉCNICAS ACROBÁTICAS. Apresentação e clínica de ginástica acrobática e mini tramp. Área de Convivência. Grátis. 23 e 24 /0 2. Sábado e domingo, das 14h às 16h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grá­ tis. Futsal, vôlei, basqueleFeminlno e masculino. Grátis. De 01 a 24 /0 2. Ter­ ça a sexta, das 9h30 às 21h30; sába­ do, domingo e feriado, das 9h30 às 17H30. aulas abertas NADO SINCRONIZADO. Grátis. 02 e 03 /0 2. Sábado e domingo, às 15h

TÊN^Gnátis. De 01 a 24/02. Sábados, domingos e feriados, das 9b30 às 11 h. CORPO E EXPRESSÃO

BARRACA DE ORIENTAÇÃO. Grátis. De 01 a 24 /0 2. Sábados, domingos e fe­ riados, das 09H30 às 17h30. aulas abertas EXPRESSÃO CORPORAL Deck Solarium. Grátis. De 01 a 24 /0 2. Sábados, do­ mingos e feriados, das 10h30 às 11 h. PÓLO AQUÁTICO. Grátis. De 01 a 24 /0 2. Sábodos, domingos e feriados, das 16h30 às 17h30. HIDRORECREATtVA. Grátis. De 02 a 2 4/02. Sábados, domingos e feriados, das 1 lh30 às 12h. CHI BALL Grátis. 21 /0 2. Quinta, às 15h30eàs 19h30.

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T E A T R O

UAN GONG. Grátis. 07 /0 2. Quinta, às 15h30 e às 19h30.

espaço lúdko TENDA DE ATIVIDADES PARA CRIANÇAS. Recreação, jogos interativos, espaço de leitura, ludoteca, artes plásticas. Deck So­ larium. Grátis. De 01 a 24/02. Terça a sexta, das 14h às 17h30/ sábados, do­ mingos e feriados, das 09h30 às 17h30. CARNAVAL

SHOWS. «Orquestra de Frevo de Carua­ ru. Grátis. Área de Convivência e Rua Central. 0 9 /0 2 . Sábado, às 14h e 1Th. •Maracatu do Teatro Popular Solano Trindade. Grátis. Área de Convivência e Rua Central. 10/02. Domingo, às 14h e 17h. «Samba de Bumbo com o Grupo Cachuêra. Grátis. Área de Con­ vivência e Rua Central. 11/02. Segun­ da, às 14h e 17h. «Bloco do Papangu. Grátis. Deck Solarium. 12/02. Terça, 15h. «Grupo Abaçaí-Cuhura e Arte. Grátis. Área de Convivência e Rua Cen­ tral. 12/02. Terça, às 14h e 17h. AULAS ABERTAS. «Ritmos Carnavales­ cos. Expressão corporal com ritmos das festas carnavalescas de todo o país. Grátis. Deck Solarium. 09, 10,11 e 12/02. Sexta à terça, das 1Oh às 17h. OFICINAS. «Bonecões. Construções co­ letivas de mamulengos gigantes. Grá­ tis. Oficinas. 09, 10, 11 e 12 /0 2. Sá­ bado à terça, das 14h às 17h. «Mamulengo. Confecção de bonecos. Com Valdeck de Garonhuns. R$ 5,00 e R$ 2,50 (0 ). Oficinas. 0 9 /0 2 , 1 0 /0 2 e 11/02 . Sábado à segunda, dasl4h às 17h. «Tenda de Atividades para Crianças. Grátis. Deck Solarium. 09, 10, 11 e 12 /0 2. Sexta à terça, das 10h às 17h.

UM DO UM DO UM. O Quarteto com Luis Gayotto, Élio Camale, Kléber Albuquer­ que e Madam. R$ 10,00, R$ 7,50 (q e R$ 5,00 Choperia. 01 e 02 /0 2. Sexta e sábado, 21 n.

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espetáculos DEUS EX-MACHINA. Espetáculo teatral com concepção e direção de Gerald Thomas, que conta a história de um índio de olhos azuis que se interessa por pósmodernismo e desconstrutivismo. R$ 20.00, R$15,00 ( q e R$ 10,00 Galpão. Até 08 /0 2. Sextas e sábados, 21h/domingos, 18h.

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PRATA DA CASA. Projeto que abre espa­ ço para novos artistas. Conta com a apreciação de um crítico musical. Grá­ tis. Choperia. «Fred Martins. 07 /0 2. Quinta, 21 h. «Nô Stopa. 14/02. Quin­ ta, 21 h. «Isla Jay. 21 /0 2 . Gtuinta, 21 h. •Chico Teixeira. 28 /0 2. Quinta, 21 h.

CIRCO MÍNIMO. Apresentação de quatro II BIENAL DE ARTE E CULTURA DA espetáculos do repertório da compaUNE. Espetáculos artísticos com rea­ nhiaque usam recursos circenses para lização do Ministério da Cultura e da criar uma linguagem que une poesia, UNE. De 1 5 /0 2 a 2 1 /0 2 . R$ 5,00, dramaticidade e técnica. R$ 12,00, R$ R$ 4,00 ( q e R$ 2,50 Chope­ 9,00 ( q e R$ 6,00 ( q . Pacotes espe­ ria. «Clube do Balanço. 15 /0 2. Sex­ ciais- aquisição de 02 espetáculos - R$ ta, 21 h. «Karnak. Abertura de Lu 10.00, R$ 7,50 ( q e R$ 5,00 Aqui­ Horta. 1 6 /0 2 . Sábado, 21 h. «Arnal­ do Antunes. 1 7 /0 2 . Domingo, 19h. sição de 03 ou 04 espetáculos - R$ 8,00, R$ 6,00 ( q e R$ 4,00 Teatro. «Pro­ •Língua de Trapo. Abertura Los Pira­ meteu. 15,16 e 17/02. Sexta e sábado, ta. 1 9 /0 2 . Terça, 21h. 21 h/domingo, 18h. «Ladrão de Frutas. 3 a VIA. Um novo espaço no cenário da ci­ 16 e 17/02. Sábado e domingo, 15h. dade, somente para lançamentos de •MobyDick. 22, 23 e 24/02. Sexta e sábado, 21 h; domingo, 18h. «Alados. CDs, e aberto a todas as tendências musicais. R$ 6,00, R$ 4,50 ( q e R$ 23 e 2 4/02. Sábado e domingo, 15h. 3.00 (O). Choperia. «Narauilé HidroII BIENAL DE ARTE E CULTURA DA UNE. mecânico. Lançamento ae seu CD Poeirão. 22 /0 2. Sexta, 21 h. Espetáculos artísticos com realização do Ministério da Cultura e da UNE. VALORES DA TERRA. Participações da De 1 5 /0 2 a 2 1 /0 2 . R$ 5,00, R$ 4,00 Banda Essence, Glory Opera e Juke e R$ 2,50 Teatro. «Cia São Box. Evento realizado pela Prefeitura Jorge de Variedades. 20 /0 2 . Quarta, Municipal de Manaus e a Fundação 20h. «Parlapatões. Espetáculo Nada Villa Lobos -Manaus, que visa resga­ de Novo. 20 /0 2 . Quarta, 22h. «Artar, valorizar e divulgar os trabalhos matrux. Espetáculo Liliputz. 21 /0 2 . artísticos do Amazonas. Grátis. Cho­ Quinta, 22n. «Cia Sarau. Espetáculo peria. 2 3 /0 2 . Sábado, 21 h. Pequenos Trabalhos para Velhos Pa­ lhaços. 2 1 /0 2 . Quinta, 20h. QUEM N Ã O DANÇA, SEGURA A CRIANÇA. Shows dançantes com o workshops que há de melhor em ritmos para GERALD THOMAS. Workshop com o dire­ dançar. Djs animam o público antes tor teatral Gerald Thomas sobre o méto­ e após os shows. R$ 15,00, R$ do de trabalho que desenvolve com a 11.00 ( q e R$ 7,50 choperia. C/o. Ópera Seca. Com 30 vagas para o • Grêmio Recreativo Àmigos do trabalho prático de atores e vogas aber­ SambaRockFunkSoul. 2 7 /0 2 . Quar­ tas para observadores. Inscrições nas ta, 21 h. Oficinas de Criatividade. Prático - R$

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(q.


O O W IN H O DO CANTO. Com Andréa Drigo. A partir de 16 anos. R$72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Sextas, das 19hl5 às 21 h30. FLAUTA DOCE. Com Véronique de Olivei­ ra lima. A partir de 7 anos. R$60,00, R$50,00 (□) e R$25,00 (O). Sábados, das 9h30 às 13h30. HARMÔNICA. (GAITA DE BOCA). Com Ailton Rios. R$60,00, R$50,00 (O) e R$25,00 (O). De 0 3 /0 2 a 21 / 1 2. Do­ mingos, das 15h às 18h. CAVAQUINHO. O curso divide-se em três etapas, básico, intermediário e avança­ do. Com lido Silva. A partir de 15 anos. R$ 72,00, R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 (O). Quartas, das 18h30 às 21 h30. VIOLÃO. Com Marcelo Campos. A partir de 12 anos. R$ 72,00, R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 (O). Terças ou sextas, das 19h às 21 h30; sábados, das 14h às 1Th. DANÇA

DANÇA MODERNA. Com Alessandra De Fillipi. R$ 38,00 (□) R$ 19,00 (O). Sá­ bado, das 11 h às 12h30. DANÇA CLÁSSICA. Com Alessandra De Fillipi. R$ 38,00 (□) e R$ 19,00 (O). Sexta, das 9h às 10h 3 0/ sábado, das 9h30 às 11 h. DANÇAS CIRCULARES. A partir de 15 anos. R$ 30,00 (□) e R$ 15,00 (O). Quartas, às 20h30. DANÇA AFRO-BRASILEIRA. Com Álvaro Santos e percussão de Valmir Fomel. De 15 a 55 anos. R$ 41,00 (□) e R$ 20,50 (O). Sábados, às 13h. DANÇA DE SALÃO. Com Sérgio Villas Boas e Neide Carvalho. Turmas inician­ tes, intermediário I e intermediário II. De 15 a 55 anos. R$ 45,00 (□) e R$ 22,50 (O). Quartas ou sextas, às 20h; sába­ dos, às 14h30; domingos, às 13h, 14h30 e 16h. DANÇA DO VENTRE. De 15 a 55 anos. Iniciante, R$ 26,00 (O) e R$ 52,00 (□). Terças, às 20h. DANÇA FLAMENCA. De 15 a 55 anos. Iniciantes: 50,00 (□) e R$ 30,00 (O). Avançados: R$ 60,00 (□) e R$ 35,50 (O). Sábados; iniciantes, às 15h, avan­ çados, às 16h. MULTIMÍDIA E INTERNET

PAPO VIRTUAL Programas e atividades que visam integrar o usuário com outros aspectos culturais e de informática. •Z@p News. O Web News em novo formato. Flashes informativos durante a programação da Internet Livre. De 01 a 28 /0 2. De quarta a sexta, das 10h às 20h30 e sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h.

31DADE.NET. «Criação de Email. Inscri­

ções no local, com meia hora de antece­ dência. Vagas limitadas. 01 /0 2. Sexta, às 15h. «Diversões na Internet. Vagas limitadas. 21 /0 2. Quinta, às 12h. «Ini­ ciação ao Micro I. Inscrições no local, quinze minutos antes da atividade, se­ guindo a ordem de chegada dos usuá­ rios na fila. Vagas limitadas. 22/0 2. Sexta, às 11 h. WEB@TMDADES. Inscrições no local, quinze minutos antes da atividade, se­ guindo a ordem de chegada dos usuá­ rios na fila. Vagas limitadas. «Anima­ ção Vetorial com Flash. 06 e 28 /0 2 . Quarta, às 18h30 e quinta, às 19h. •Iniciação ao Micro. No final, o usuá­ rio recebe uma apostila, para retornar ao espaço e rever os conhecimentos adquiridos. 0 7 e 2 3 /0 2 . Quinta, às 11 h / sábado, às 15h. «Desenho Ve­ torial em Corel. Conceitos básicos para criação de arte vetorial. 14 /0 2. Quinta, às 18h. «Criação de Email. 17 /0 2. Domingo, às 14h30. «Inclu­ são de Currículo na web. Para partici­ par é necessário comparecer com toda a documentação. 2 0 /0 2 . Quarta, às 18h30. «Photoloucuras. Atividade lú­ dica com o uso de webcam e progra­ ma que insere elementos e persona­ gens 3D na imagem. 2 4 /0 2 . Domin­ go, às 11 h30. «Crie seu WEBLOG. WebLog é um diário virtual. 27 /0 2 . Quarta, às 19h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

TAPEÇARIA - ARRAIOLOS. Com Sérgio Brozoski. A partir de 14 anos. R$60,00, R$50,00 (□) e R$25,00(0). Sextas, das 10h às 13h. TAPEÇARIA ORIENTAL. Com Sergio Bro­ zoski. A partir de 14 anos. R$60,00, R$50,00 (□) e R$25,00 (O). Sextas, das 14h às 17h. ARTE SOBRE TECIDO. Com Eduardo Kneipp. A partir de 15 anos. R$96,00, R$80,00 (□) e R$40,00 (O). Terças, das 14h30 às 17h30. MARCENARIA-CURSO BÁSICO. Com Arlindo Gomes, Dario Fonzar,ou Heraldo da Mota Enrique. A partir de 18 anos. R$72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Terças, das 13h30 às 15h30 ou das 19h30 às 21 h30, quar­ tas, das 15h30 às 17h30, das 17h30 às 19h30 ou das 19h30 às 21 h30, sextas, das 19h às 21 h e sábados, das 14h às 16h.

TAPEÇARIA - CURSO BÁSICO. Com Tiyoko Tomikawa e Mara Doratiotto. A par­ tir de 14 anos. R$96,00, R$80,00 (□) e R$40,00 (O). Terças, das 14h às 17h, quartas, das 19h às 21 h30 e quintas, aas 19h às 21h30. H.Q. E CARICATURA Com Gáu Ferreira. A partir de 12 anos. R$72,00, R$60,00 e R$30,00. Sábados, das 1Oh às 13h ou das 14h às 17h. BATIK JAVANÊS. Com Celso Lima. R$72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Terça, das 10h às 13h. TINTURARIA AFRICANA Com Celso Uma. R$ 72,00, R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 (O). Quintas, das 19h às 21 h30. JOALHERIA ARTÍSTICA Com Patrício Alzamora e Marina Melego. A partir de 16 anos. R$84,00, R$70,00 (□) e R$35,00 (O). Quintas, das 19h às 21 h30 e sábados, das 10h às 13h. ESCULTURA E MODELAGEM PEDRA, AR­ GILA E FUNDIÇÃO. Com Regina Car­ mona. A partir de 15 anos. R$84,00, R$7000 e R$35,00. Sábados, das 14h

FOTOGRAFIA A partir de 19/02 estarão abertas as inscrições para diversos cur­ sos na área fotográfica: Fotografia P&B Básico e Intermediário, Fotografia de Es­ petáculo, Fotojomalismo, Laboratório P&B Avançado, Núcleo de Linguagem Fotográfica e Jornadas Fotográficas. Maiores informações nas Oficinas de Criatividade. Vagas limitadas. De 19 a 26 /0 2. Terça a sexta, das 9h às 22h/ sábados, das 9h às 18h e domingos, das 13h às 18h. IJTERARJRA

BIBUOTECA Terça a sábado, das 9h às 20h30. Domingos e feriados, das 9h às 19h30. SALA DE LEITURA Terça a sábado, das 9h às 20h30. Domingos e feriados, das 9h às 19h30. ESPORTES

NATAÇÃO. De 15 a 55 anos. R$ 63,00 (O) e R$ 31,50 (O). Terças e quintas, às 8h30, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30.

VÔLEI. De 15 a 55 anos. R$ 39,00 (□) e ENCADERNAÇÃO. Com Patrícia Giorda­ R$ 19,50 (O). Quarta e sexta, às no. A partir de 15 anos. R$ 84,00, R$ 19h30. 70,00 (□) e R$ 35,00 (O). Quartas, das 14h30 às 17h30 ou das 19h às 21 h30. arte marcial RESTAURAÇÃO E RECICLAGEM DE MÓ­ CAPOEIRA Com Amaucy Leite da Silva VEIS E OBJETOS. Com Ana Lúcia Mar­ (Mestre Trava). R$ 52,00 (□) e R$ 26,00 condes. A partir de 18 anos. R$72,00, (O). Terças e quintas, às 18h30. R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Quartas, das 9h30 às 12h30 e quintas, das 9h30 JUDÔ. Com Tomio Oki. De 15 a 55 anos. às 12h30 e das 18h30 às21h30. R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 (O). Sábados, às 15h30. TAPEÇARIA - CURSO AVANÇADO. Com Tiyoko Tomikawa. A partir de 14 anos. KARATÊ. De 15 a 55 anos. Com Eduardo R$120,00, R$100,00 (□) e R$50,00 Abud Filho. R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). Quartas, das 19h às 21 h30. (O). Quartas e sextas, às 19h.

revista G

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SESC TA1 CHI CHUAN. Com Douglas Wenzel Rodrigues. De 15 o 55 anos. R$ 44,00 |-4eR $ 22,00 (D). Terças e quintas, das 18h30 às 19h30/ quartas e sextas, das 11 h30 às 12h30

RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Futsal, Vôlei e Basquete. A partir de 15 anos. Terça a quinta, a partir das 17h30, sábados, domingos e aos feriados, a partir das 9h30.

EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Retirada de material no I oandar. Terça a quinta, das 9h às 21 h / sábados, domingos e feria­ dos, das 9h30 às 1Th. LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. No I o andar do Conjunto Esportivo, a partir do dia 16 do mês anterior. CORPO E EXPRESSÃO

PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES­ TANTES. A partir do terceiro mês de ges­ tação. Exercícios em sala de ginástica e piscina. 20 alunos por turma, aulas com 1h20 min de duração. R$ 19,50 (0)e R$ 39,00 (□). Quartas e sextas, às 19H30.

POM ALTA VOLTAGEM. Atividades dirigidas ao público de 13 a 1T anos. Informe-se so­ bre nossas atividades e inscreva-se no projeto.

NATAÇÃO. Duração de 6 meses. A partir de 5 anos. R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 (O). 15 vagas por turma. Peixinho (5 a 6 anos): terças e quintas, às 9h30 e 15h. Golfinho (Ta 10 anos): quartas e sextas, às 9h30 e 15h. Tubarão (11 a 14 anos): terças e quintas, às 10h30 e 15h. curumim SESC CURUMIM. Programa dirigido < crianças de 0T a 12 anos. Informa ções no 1° andar do Conjunto Esporti vo. Terças e quintas, das 9h às 11 h30 ou das 14h às 16h30 de T a 9 anos; quartas e sextas, das 9h às 11 h30 ou das 14h às 16h30 de 10 a 12 anos. TERCEIRA IDADE

GINÁSTICA. De 15 a 55 anos. 30 alunos por turma. Freqüência semi-livre. R$ 39.00 (O) e R$ 19,50 (O). Terças e quin­ tas, às 8h30, 15h, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 7h 3 0 ,18h30, 19h30 e 20h30. HIDROGINÁST1CA. De 15 a 55 anos. R$ 63.00 (U)e R$31,50 (O). Terças e quin­ tas, às 7h30, 17H30, 18H30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 8h30, 18 h 3 0,19h30 e 20h30.

EXPRESSÃO CORPORAL A partir de 50 anos. R$19,00 (□) e R$9,50 (O). Quarta e sexta, às 10h30.

POWER YOGA. De 15 a 55 anos. R$ 45.00 (ü) e R$ 22,50 (O). Terças e quin­ tas, às 19h30; sábados, às 10h30

NATAÇÃO. Cursos com duração de 6 meses. A partir de 50 anos. R$ 31,00 (□) e R$ 15,50 (O). Terças e quintas, às 11 h30 e 16h; quartas e sextas, às 14h e 16h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

INFANTIL aulas abertas OFICINAS DE CARNAVAL Confecção de máscaras e adereços de carnaval, para crianças. Com Lúcia Locourt. Grátis. 09, 10, 11 e 12/02. Sábado, domingo e fe­ riados, das 10h às 12h30.

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F

CURSOS FÍSICO ESPORTIVOS INFANTIS. Grátis. «Reeducação Respiratória. Dire­ cionado a portadores de deficiências respiratórias. De 0T a 12 anos. 25 va­ gas. Quarta e sexta, às 1Th. «Esporte Criança. Futsal, vôlei, basquete, ginásti­ ca acrobática e judô. Informações sobre dias e horários no 1 ° andar do Conjun­ to Esportivo.

CONVIVER COM ARTE. Na Choperia. Grátis. «Daisv Cordeiro. 0 6 /0 2 . Quarta, às 16n. «Orquestra Osmar Milani. 2 0 /0 2 . Quarta, às 16h. «Gru­ po Simpatia. 2 T /0 2 . Quartas, às 16h.

exame médico e dermatológico EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Apresentar-se em traje de banho. Crian­ ças até três anos não pagam. Válido por três meses. R$ 12,00 (O) e R$ 6,00 (O). Terças e quartas, das 9h às 11 h30 e das 15h às 18h30; quintas e sextas, das 11 h30 às 15h e dos 18h30 às 21 h; sá­ bados, domingos e feriados, das lOhàs 12h e das 13h às 1Th.

SANTO

CRIANÇA FAZENDO ARTE. Com Lúcia La­ çourt. Grátis. 16 e 23/02. Sábados, das lOhàs 12h30.

EUTONIA. Com Daniel Matos. De 15 a 55 anos. R$ 58,00 (□) e R$ 29,00 (O). Quinta, das 20h às 21 h30.

YOGA. A partir de 15 anos. R$ 45,00 (Q) e R$ 22,50 (O). Terças e quintas, às 8h30, 9h30,15h, 16he20h30

SESC

Mamãe eu Quero Folia, dias 09 , 11 e 12

Endereço: Rua Amador Bueno, 505 Telefone: ( 0 X X 1 I) 5 5 2 5 1855 H orário : Segunda a Sexta, das 10 h Às 19 h . Sábados e feriados, das IOh à s 18h. email@santoamaro.sescsp.org.br

toral brasileiro, possuindo semelhanças com o tênis, utilizando "pandeiros" de aro de madeira e tampa de couro como implemento. A partir de T anos. 02 /0 2. Sábado, a partir das 1 lh. «Peteca. A partir de T anos. 1T/02. Sábado, a partir das 11 h. MÚSICA

VÔLEI ADAPTADO. Turma de iniciação. A partir de 50 anos. Grátis. Terças e quintas, às 16h; quartas e sextas, às 15h.

SESC VERAO 2002 CORPO FELIZ

DANÇA

FORRÓ. Especial de verão onde o aluno poderá vivenciar o aprendizado desse ritmo tão brasileiro. R$ 50,00 (□) e R$ 25.00 (O). 0 2 ,0 9 , 16 e 23/02. Sába­ dos, às 11 h.

MÚSICA NA LANCHONETE. «A Benção, Rainha Quelé. Rodrigo Campos e Ale­ xandre Cueva, numa pequena homena­ gem aos 100 anos de seu nascimento de Clementina de Jesus. 0T, 14, 19,21, 26 e 28/02. Terças e quintas, das 12h às 14h.

DANÇA DO VENTRE. R$ 50,00 (□) e R$ 25.00 (O).04, 18 e 25 /0 2. Segundas, às 19h.

DANÇA

JOGOS, SOMBRA E ÁGUA FRESCA. Ati­ vidade que tern como objetivo ampliar a oferta de atividades esportivas da uni­ dade, através de jogos diferenciados, equipamentos lúdicos, 3 quadras (pisos de areia, arama sintética e madeira) e um jogo de percurso gigante com du­ chas e borrifadores de água. Clube de Férias para crianças de 4 a 1T anos, di­ vididos em grupos por faixa etária. JoGINÁSTICA. A partir de 50 anos. R$ qos-exibição, aulas abertas e festivais 19,00 (□) e R$ 9,50 (O). Terças e de diferentes modalidades esportivas quintas, às 9h30, 10h30, 15h e 16h; (tamboréu, tchoukball, peteca, deck-têquartas e sextas, às 9h30, 10h30, nis, entre outras). Grátis. Até 02 /0 3. Se­ 14h e 15h. gunda a sábado, das 10h às 18h HIDROGINÁSTICA. A partir de 50 anos. aulas abertas R$ 31,00 (□) e R$ 15,50 (O). Terças AULAS ABERTAS. Modalidades esportivas e quintas, às 9h30, 10h30, 11 h30 diferenciadas desenvolvidas através de 13h, 15h, 16h; quartas e sextas, às experiências lúdicas. Grátis. «TàmboTh30, 9h30, 10h30, 11 h30, 13h, réu. Modalidade muito praticada no li­ 14h, 15h, 16h, 1Th.

ginástica ALONGAMENTO E TÉCNICAS CORPO­ RAIS. A partir de 50 anos. R$ 9,50 (O) e R$ 19,00 (□). Terças e quintas, às Th30, 11 h30; quartas e sextas, às 10h30, 15h.

MÚSICA NA GARAGEM. Espaço aberto às novas produções musicais, com des­ taque para pop, MPB e samba. «A To­ mada. 16/02, às 171-1. «Atoo Mais. 2 3 /0 2, às 1Th. Grátis. Sábados

DANÇA DE SALÃO. R$ 40,00 (□) e R$ 20,00 (O). Sextas, às 18h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

INTERNET LIVRE. Espaço destinado a pro­ mover a utilização da rede mundial de computadores em toda sua potenciali­ dade. Monitores especializados orienta­ rão os intemautas. Além de cursos e pa­ lestras sobre temas como navegação na rede, etc. Grátis Segunda a sábado e fe­ riados, das 10h às 18h.

ANIMAÇÃO EM MASSINHA. Como intro­ dução ao desenho animado e à anima­ ção em geral, a precepçõo e o trabalho visual são estimulados através das técni­ cas de animação em massinha. R$ 2,00 (O ), RS 3,00 (♦), R$ 4,00 (□) e R$ 6,00. 0 5 ,0 6 ,0T e 08/02. Terça a sex­ ta, das 15H30 às 18h.


B IE N A L PRATA DA CASA

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

; exposição de fotos I IMAGENS DO SAMBA. O fotógrafo Mar­ co Aurélio Olimpo apresenta Retrato em Branco e Preto dos grandes composito­ res e intérpretes do samba: Moreira da Silva, Oswaldinho da Cuíca, Monarca. De 02 a 28 /0 2. Segunda a sábado, das 1Oh às 19h. LITERATURA

PALAVRAS DESCRUZADAS. Encontro que reúne literatos e apreciadores da atual produção artística em prosa e verso. Grátis. 22 /0 2. Sexta, às 19h. CINEMA E VÍDEO filmes SOB AS ESTRELAS. Projeções ao ar livre de filmes da atual cinematografia nacio­ nal. «Filme Eu, Tu, Eles. Direção de Andrucha Waddington - Brasil (2000) 102 min. Super 35mm. Grátis. Projeção ao ar livre no Cetrasa (Av. Alceu Maynardi, 32 - Santo Amaro). 0 2 /0 2 . Sábado, às 20h30. ESPORTES

TÊNIS. Curso de iniciação e aperfeiçoa­ mento para grupos de 4 alunos. Acima de 16 anos. 2 parcelas de: R$ 45,00 (Q) e R$ 22,50 (O). Inscrições a partir do dia 12 para turma de aperfeiçoa­ mento, com início das aulas em 4 /0 3 . Demais turmas, início das aulas dia 5. De 05 a 28 /0 2. Segundas, às 18h. Ter­ ças e quintas, às 18nl 5, 19h e 19h45. Quartas e sextas, às 18h 15, 19h e 19h45. arte marcial CAPOEIRA. R$ 40,00 P ) e R$ 20,00 (O). De 0 5 /0 2 a 2 8 /1 1. Terças e quintas, às 18K30. torneios e campeonatos COPA SESC MULHER. Torneio de futsal fe­ minino, acima de 14 anos, para empre­ sas do comércio, dependentes, empre­ sas de outros ramos e equipes da re­ gião. Inscrições a partir do dia 18. Jo­ gos aos sábados, a partir de março. Taxa de inscrição: R$ 15,00 (equipes comerciárias) e R$ 30,00. De 18 a 28 /0 2. Segunda a sábado, das 10h às

18h. LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. As quadras poliesportiva e de tênis estão à disposição das empresas comerciais e prestadoras de serviços para locação, organização e realização de torneios. Reservas com até uma semana de antecedência. R$ 40,00/hora-noite (□), R$ 30,00/horadia (□), R$ 20,00/hora-noite (O) e R$ 15,00/hora-dia (O). Segunda a sexta, das 10h às 19h30/ sábados e feriados, das 10h às 17h.

saúde e bem-estar. R$ 40,00 P ) e R$ 20.00 (O). Segundas, quartas e sextas, às Th, 8h, 18hl 0 , 1 9h. Terça e quintas, às 7h30, 12h 10, 18h30 e 19h30. YOGA. R$ 40,00 P ) e R$ 20,00 (O). De 0 4 /0 2 a 27 /1 1. Segundas e quartas, à s lá h lS

SERÁ QUE EXÍTEM BRUXAS ROUBANDO AS NOSSAS INFÂNCIAS? Espetáculo musical. R$ 3,00 R$ 2,00 P ) , R$ 1,50 (♦>), R$ 1,00 (O) e grátis até 12 anos. 23 /0 2. Sábado, às lóh.

ALONGAMENTO. R$ 40,00 P ) e R$ 20.00 (O). De 0 5 /0 2 a 28 /1 1. Terças e quintas, às 8h30 e 17h30

MAMÃE EU QUERO FOLIA. Carnaval como nos bons tempos para a garota­ da. Durante a manhã atividades espor­ tivas no circuito "Jogos, Sombra e Água ESTÉTICA NATURAL Serão abordados le­ Fresca". De tarde, a partir das 14h, ofi­ mas tais como limpeza de pele, hidrata­ cinas de adereços, instrumentos e ritmos ção e noções de maquiagem. Ao final para preparar os foliões. Em seguida, serão passadas dicas para quem deseja saída de blocos pela Unidade puxados por grupos de percussão infantil de en­ se profissionalizar na área. A partir de 13 anos. Vagas limitadas. R$ 30,00, R$ tidades convidadas. Grátis. 09, 11 e 12/02. Sábado, segunda e terça, das 22,50 P ) e R$ 15,00 (O, ❖). Material Incluso. Até 0 7 /0 2 . Terças e quintas, 10h às 18h. das 14h às 17h.

caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Orientação para caminhadas em áreas verdes, cen­ tros históricos, bairros, parques etc. •Parque da Cantareira. Passeio ao nú­ cleo Engordador. Local de grande bele­ za natural e de importância histórica. Vagas limitadas. R$ 5,00 por pessoa (incluso ingresso, transporte e seguro). I ó /0 2. Sábado, às 9h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO

JORNAL DA SAÚDE. Atividade do Pro­ grama Saudável Cidadão, com dicas e informações sobre saúde, alimentação e os benefícios da atividade física. Tema do mês: Água e Saúde. De 01 a 28 /0 2. Segunda a sábado, das 10h às 18h.

BRINCANDO COM ARTE. Brincadeiras e oficinas rápidas de desenho, pintura, massinha e muitas outras atividades para a garotada. No espaço Brincante. Até 12 anos. Grátis. 02, 09, 16 e 23 /0 2. Sábados e feriados, das 10h às 18h. espaço lúdico ESPAÇO LÚDICO. Espaço para leitura, jo­ gos e brincadeiras. «Brincante. Durante a semana, um espaço lúdico com escorregador que é a boca de um dinossau­ ro, túnel-labirinto, mini cozinha e a co­ bra gigante. Aos sábados tudo isso mais um monte de brinquedos, jogos, fanta­ sias e livros infantis. Para crianças até 12 anos. Grátis. Segunda à sábado e feriados, das 10h às 18h. TERCEIRA IDADE

lanchonetes LANCHES E PRATOS RÁPIDOS. Reservas para feslas. Segunda a sexta, das 12h às 15h e das 1óh às 19h; sábados, das I I h às 18h. clínicas odontológicas ODONTOSESC. Com o objetivo de contri­ buir para a melhoria da saúde bucal existente no país, o Departamento Na­ cional do Sesc desenvolveu o projeto OdontoSesc, voltado para a prestação de serviços odontológicos e de Educa­ ção em Saúde através de unidades mó­ veis, com equipamentos modernos para atender aos trabalhadores do comércio e serviços e seus dependentes. Atendi­ mento e marcação de consultas de terça a sábado, das 9h às 18h. SOCIEDADE E CIDADANIA palestras PARA ENTENDER: A ADOLESCÊN­ CIA. A partir de 13 anos. Os temas são: auto-estima e cidadania, se­ xualidade, drogas, orientação vo­ cacional. Grátis. 14, 15, 21 , 2 2 /0 2 . Quintas e sextas, às 15h. INFANTIL

CORPO E EXPRESSÃO

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. A cada mês temas diferentes sobre atividade física,

grátis até 12 anos. l á / 0 2 . Sába­ do, às ló h .

espetáculos LAVOU, TÁ N OVO . Com a Cia. Cir­ co Navegador. R$ 3 ,00 , R$ 2,00 (□ ), R$ 1,50 (❖ ), R$ 1,00 (O ), e

TÊNIS. Curso especial de iniciação para a terceira idade, com turmas de 4 alunos. A partir de 55 anos. R$ 24,00 P ) e R$ 12,00 (O). Informe-se na recepção do Sesc ou por telefone sobre disponibilida­ de de vagas. De 2 0 /0 2 a 27 /0 3. Quartas e sextas, às 1óh e 16h45.

O SESC O Sesc - Serviço Social do Comércio - é u m a instituição de caráter privad o , d e â m b ito nacional, criada e m 1 9 4 6 p o r iniciativa do e m p resariad o do comércio e serviços, q u e a m an tém e adm inistra. Sua fin a lid a d e é a prom oção d o bem -estar social, a m elhoria d a q u a lid a d e de v id a e o d esenvolvim ento cultural d o tra b a lh a d o r no comércio e serviços e de seus dependentes - seu público prioritário - bem com o d a com unidade e m geral.

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Consuelo de Paula / Tambolelê P articipação especial de

Elson Fernandes


SANTOS AIEUER ABERTO INFANTIL DE DESENHO E PINTURA. Sábado, 10h. R$ 65,00, R$ 50.00 p ) e R$ 2 5 ,0 0(0). BUOLTTERIAS E ACESSÓRIOS. Reciclagem para investir. Terça, 14h Quarta, 19h00. Sábado, 10h. R$ 60,00 e R$ 30,00 (O). DANÇA

CARNAVAL O Sesc Santos vai realizar o Carnaval 2002 com o tema Carnaval de Bola e Praia, em aue vai se come­ morar 100 anos de futebol de praia em Santos. No dia 10 /0 2, às 19h00, acontece a saída do Bloco Carnavales­ co Boieiros da Areia, com desfile pelas ruas do bairro. Está programada tam­ bém uma exposição de fotos, símbo­ los, brazões e materiais de vários clu­ bes de futebol de praia. Para a folia, três matinês para associados e convi­ dados, com animação de banda musi­ cal. Área de Convivência. 10, 11 e 12 /0 2, 15h. R$ 10,00 e R$ 5,00 (O, *)•

Endereço: Rua Conseiheiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13) 3 2 2 7 5 9 5 9 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados, Domingos e feriados, das IOh Às 19h em ail @ santos.sescsp. org. br

só com as equipes TOP 2 0 0 2 .0 torneio acontece a partir de março e podem participar associados do Sesc com a matrícula atualizada. Inscrições de 15 /0 2 a 15/03, no Setor de Esportes, das 09h00 às 22h00. Informações tel.: (0XX13) 3227-5959 ramal 243.

ESPORTES

UAN GONG. Quarta e sexta, 17h. R$ 52.00 e R$ 20,00 (O).

EUTONIA. Quarta, 16h e sábado, 1Oh e 14h. R$ 50,00 e R$ 25,00 (O)

MUSCULAÇÃO. Terça e quinta ou quarta e sexta. A partir de 14 anos. 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 14h, 15h, 1óh, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h. Sábados, das lOhOO às 12h00 e 15h00 às 1ThOO. R$ 32,00 e R$ 16,00 (O).

INICIAÇÃO ESPORTIVA. É um programa para jovens de 12 a 17 anos, que pro­ porciona o desenvolvimento social e esportivo por meio das modalidades como: tênis de quadra, basquete, vo­ leibol, handebol, futsal e também a re­ creação orientada de tênis de mesa. As matrículas e re-matrículas estarão abertas até 0 2 /0 2 , na Central de Cur­ sos. Os alunos das turmas de 2001 es­ tarão isentos da taxa de matrícula de­ vendo trazer o boleto referente ao mês de Dezembro para confirmar sua ma­ trícula. As aulas reiniciarão no dia 05 /0 2 . Informações e inscrições na Central de Cursos, de 3° a 6°, das 13 às 21 h30 e aos sábados, das 10 às 18h30. INSCRIÇÕES PARA O TOP 2002. O "TOP" é um torneio de longa duração, na modalidade futsal masculino, que tem jogos semanais de 3a o 6o feira. Os times vencedores se classificam para os jogos das finais, nas sextas-feiras, que consagra o TOP (campeão da semana). Esse vencedor volta na semana seguinte para defender o seu título. Este ano o TOP 2002 vem reformulada: a equipe que for TOP da Semana por 3 vezes consecutivas, volta a ser considerada como "equipe ncrva". No final do tor­ neio, em setembro, haverá uma disputa

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NATAÇÃO. Terça a sexta a partir das Th. Vários horários. Informe-se na Central de Cursos. A partir de 5 anos. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). POWER YOGA. Terças e quintas, 18h. R$ 50.00 e R$ 25,00 (O). TRAMPOUM ACROBÁTICO. Quarta e sexta, 19h e 20h. A partir de 03 anos. R$ 32,00 e R$ 16,00. YOGA. Terça e quinta. 7h, 8h, 9h, 10h, 19h e 20h. R$ 46,00 e R$ 20,00 (O). arte marcial CAPOEIRA. Terça e quinta, 19h30 e 20h30. A partir de 6 anos. R$ 42,00 e R$ 26,00 (O). CARATÉ. Terça e auinta, 10h. Quarta e sexta, 16h00, 18n30 e 20h. A partir de 6 anos. R$ 36,00 e R$ 18,00 (O). JUDÔ. Terça e quinta, 17h30, 18h30. Quarta e sexta, 9h. A partir de 6 anos. R$ 42,00 e R$ 26,00 (O). TAICHI CHUAN. Terça e quinta, 7h, 8h e 9h. Quarlas e sextas, 18h e 19h. R$

52,00

e R$ 26,00 (O). CORPO E EXPRESSÃO

CONSCIÊNCIA CORPORAL PARA GES­ TANTES E HIDROTERAPIA. Terças e quintas, 8h. R$ 52,00 e R$ 26,00 (O). GINÁSTICA 3a IDADE. Terça a sexta, 7h, 8h, 9h, 10h e 17h. A partir de 55 anos. R$ 32,00 e R$ 16 ,0 0(0). GINÁSTICA LOCAUZADA. Terça à sexta, a partir das 7h até 21 h. A partir de 14 anos. R$ 32,00 e R$ 16,00 (O). GINÁSTICA OLÍMPICA. Quarta e sexta, 8h, 9h, 10h, 14h, 15h, 16h e 17h. A partir de 04 anos. R$ 32,00 e R$ 16,00

GINÁSTICA RÍTMICA DESPORTIVA. Mo­ dalidade Olímpica. A partir de 8 anos. Quarta e sexta, 9h (Terceira idade), 13h30. Terça e quinta, 10h. R$ 32,00 e R$ 1 6 ,0 0(0). HIDROGINÁST1CA. Terça e quinta, 8h, 10h, 17h e 20h. Quarta e sexta, 7h, 10h, 15h (Terceira idade) e 16h. A par­ tir de 13 anos. R$ 60,00 e R$ 30,00 (O). ARTE PLÁSTICAS E VISUAIS

PINTADOS E BORDADOS. Crochê, pintu­ ra em tecido e bordados. Artesãs locais e regionais tem espaço para iniciativas criativas e sociais. Terça, 14h e 16h. Quarta, 13h30. R$ 32,00, R$ 24,00 (□) e R$ 12 ,0 0(0). CRIAÇÃO EM ATEUÊ ABERTO DE DESE­ NHO ARTÍSTICO E PINTURA. Quintas, 20h. Sábados, 14h. R$ 65,00, R$ 50,00 P ) e R$ 25,00 (O).

DANÇA DE SALÃO. O curso traz um processo de aprendizado do ritmo, da musicalidade, de equilíbrio, cons­ ciência e expressão corporal de di­ versos estilos. Sábado. 15h e 16h30. R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). DANÇA DE RUA. Sábado, 15h. R$ 36.00 e R$ 18,00 (O). DANÇA MODERNA. Terça e quinta, 19h. Quarta e sexta, 20h. R$ 32,00 e R$ 16,00 (O). SAPATEADO. Quarta e sexta, 10h. (3a Idade). R$ 47 ,0 0 e R$ 18,00 (O). DANÇA/CRIAÇÃO. Quarta e sexta, 18h. R$ 42 ,0 0 e R$ 1 6 ,0 0 (0 ). INFANTIL curumim INSCRIÇÕES PARA O PROGRAMA SESC/CURUMIM. De 05 a 0 8 /0 2 acontecerão as confirmações de ins­ crições das crianças que já partici­ pam do Curumim, e de 19 a 2 2 /0 2 serão feitas as novas inscrições deste programa que atende crianças de 07 a 12 anos. As atividades terão início no dia 2 5 /0 2 . Maiores informações pelo tel 32 27 .5 95 9 - ramal 269.

ESPORTE CRIANÇA. O programa Es­ porte Criança iniciará as atividades este ano com muito pique e com um novo módulo para atender crianças de 5 a 7 anos, trabalhando o desen­ volvimento motor através de jogos, esportes e brincadeiras. As inscrições estão abertas até 0 2 /0 2 para novos alunos. No ato da inscrição paga-se taxa única de matrícula (isento de mensalidade), sendo o exame der­ matológico gratuito. Pede-se aos pois que seja providenciado somente o exame méaico clínico. As aulas reini­ ciarão no dia 1 9 /0 2 . Informações e


SESC

SAO

inscrições no Setor de Esportes, de 3a a 6°, das 13h às 21 h30 e aos sába­ dos, das 10 às 18h30.

MOZART MOMENTS - "C/a. Sobrevento" - De repente, não se sabe de onde, surgem dois distintos cavalhei­ ros e uma jovem senhorita do século XVIII. Trata-se de uma companhia de titeriteiros (títeres são bonecos, em espanhol) ambulantes que, rapida­ mente, reúne o público mais próximo em torno de si. Ao toque de uma si­ neta, o espetáculo começa. Reunindo o público, a cia. propõe-se a contar, em pequenas cenas, através de seus bonecos, algumas passagens da vida do grande compositor e músico Mozart. Os bonecos, assim como to­ dos os adereços necessários, são re­ tirados de uma carroça, que logo se transforma no palco de toda a ação. 1 7 /0 2 , 16h30. Lanchonete. R$ 5,00 e R$ 2,50 (O , ❖). O

SENHOR DOS SONHOS- "Cia Truks"- O espetáculo utiliza de técni­ ca japonesa de manipulação de bo­ necos, inspirada no "bunraku", por meio da qual cada boneco ganha vida e movimento pela ação de três manipuladores, que trabalham sem­ pre à vista do público. Isso tudo para contar as aventuras do menino Lu­ cas. Inteligente e criativo, Lucas vive no mundo da Lua e é capaz de fazer coisas estranhas, como ir à escola de pijamas ou perder o horário da aula por estar conversando com os ami­ gos. Sempre se metendo em atrapa­ lhadas, resolve refugiar-se no mundo da fantasia. 2 4 /0 2 , 16h30. Lancho­ nete. R$ 5 ,00 e R$ 2,50 (O , ❖). TERCEIRA IDADE

TARDES DANÇANTES. Novas e velhas canções, para ouvir e dançar nas animadas tardes de sábados, alter­ nando músicas ao vivo e mecânicas. 02 e 1 6 /0 2 - Música Mecânica. R$ 3,00 e R$ 1,50 (O , ❖). 09 e 2 3 /0 2 - Música ao vivo. R$ 6,00 e R$ 3,00 (O , ❖). Das 16h às 19h. Venda de ingressos na véspera da atividade. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL BARRA BONITA -SP. Período de 22 a 2 4 /0 3 . Informações e inscrições no Setor de Turismo Social. Tel. (0XX13) 3227-5959. Ramal 233. De terça a sexta, das 13h00 às 21 h30 e sába­ dos das 10h00 às 18h00.

P ara m atricular-se no Sesc são necessários os seguintes docum entos. T rab alhad o r no comércio e serviços: carteira profissional d o titular, últim o recibo de p a g am en to , certidão d e casam ento e certidão de nascimento dos filhos m enores d e 21 anos.

dia 04 , no Studio554

Endereço: Rua Piauí, 5 5 4 Telefone: (0 X X 1 1) 4 2 2 9 8 2 8 8 Horário: Segunda a Sexta, das 7 h ás 2 1 h45. Sábados, das 9h ás 17h45 em ail @saocaetano. sescsp. org. br

te produção cultural da região do Gran­ de ABC, com o intuito de promover um diálogo entre a população local e seus artistas. Com a parceria dos departa­ mentos de cultura das sete cidades da re­ gião, são apresentados trabalhos nas áreas de música, teatro infantil, literatura e artes visuais.

SESC VERÃO 2002 CORPO FEUZ CORPO E EXPRESSÃO

VERÃO EM SÃO CAETANO. Este ano, o Sesc São Caetano, traz uma programa­ ção de verão com atividades que des­ pertarão para uma reflexão sobre nossa memória corporal, lembrando o quanto a criança se utiliza do seu corpo para seu próprio prazer, de maneira intuitiva, fazendo de seus movimentos razão de alegria e bem-estar: correr, saltar, vencer desafios e desenvolver habilidades de maneira simples e natural. O objetivo é a redescoberta do corpo capaz de ou­ sar, de brincar e sobretudo sentir prazer, sem bloqueios. •Desperte-se! Com pro­ fessores convidados. Quintas, às 14fi30 e 19h30. Até 16/02. Terças, às 19h30. •Dança Recreativa. Inscrições até 1h an­ tes da atividade. Grátis. 07 /0 2. Quinta às 14h30 e 19h30. «Relaxamento. 14/02. Quinta às 14h30 e 19h30. «Ca­ poeira. 21/0 2. Quinta às 14h30 e 19h30. INFANTIL aulas abertas JOGOS RECREATIVOS E BRINCADEIRAS. Pais e filhos participando de atividades lúdicas que resgatam a arte de brincar. Vagas limitadas. Inscrições: até 1h antes da atividade. Grátis. De 02 a 28/02. Sábado às 16hl5. PARA BRINCAR. Para pais e filhos. Grátis. 23/02. Sábado, às 16h. MÚSICA PLATAFORMA ABC. Mostra de artes que dá destaque e visibilidade à efervescen­

SHOWS. «Caquitrio - São Bernardo do Campo. O trio faz releihjras de Hermeto Pascoal, Victor Assis Brasil, Egberto Gismonti e outros. Grátis. 01 /0 2. Sexta, às 20h. «Grupo Ás de Ouro / Catira Mauá. Jaci Cesário, apresenta-se com seu grupo de catira, dança rural do inte­ rior paulista. Grátis. 08 /0 2. Sexta, às 20h. «Samba Lenço - Mauá. Dança fol­ clórica introduzida pelos negros no Esta­ do de São Paulo. 08 /0 2. Sexta, às 20h. •Duo Piano e Sax São Caetano do Sul. Seu repertório inclui, além de composi­ ções próprias, autores como Tom Jobim, Egberto Gismonti, Pixinguinha e Keith Jarret. Grátis. 15/02. Sexta, às 20h. •Sexteto Olho de Vidro Santo André. Violino, trombone, violão e voz, baixo, bateria e percussão. Grátis. 15/02. Sex­ ta, às 20h. «Trio Vibrações - Mauá. Grátis. 22 /0 2. Sexta, às 20h EXPOSIÇÃO. Tá rindo de quê? A região do Grande ABC é também pródiga em humor. Utilizando-se do desenho como ferramenta, os cartunistas ironizam as mais diversas situações nos trabalhos de Gilmar Barbosa e Márcio Baraldi de Santo André, Mário Maslrotti e Luiz Car­ los Fernandes de São Caetano do Sul. Grátis. De 16/01 a 01 /0 3. Segundas às Sextas das 9h às 21 h30. Sábados das 9h às 17h30min.

É r e m a imd o

Instrumental Sesc Brasil

UTERATURA «O Onde Anda- Palavras pela pela Cidade. Textos de autores da região serão interpretados por atores e bailarinos. A partir da livre escolha de textos do livro "O Onde Anda", ainda não editado, atores desenvolvem leituras dramáticas e interpretações. Autores de Santo André, Mauá, São Caetano do Sul e São Bernardo. Direção: Gustavo Kurlat, diretor teatral e músico da Escola Livre de Teatro de Santo André. Grátis.

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Sesc Av. Paulista


VILA

SÃO CAETANO 06/02. Quarta, às 20h »Outras Cida­ des, Outras Palavras. Textos de autores da região serão interpretados por atores e bailarinos. Textos dos autores Luís Al­ berto de Abreu, dramaturgo de Ribeirão Pires, Paulo Franco, poeta de Rio Gran­ de da Serra, Irineu Volpato, poeta e tra­ dutor, de São Bernardo do Campo e J. Geraldo Neres, do grupo Palavreinos de Diadema, editor do fanzine de mesmo nome e da revista virtual Palavreiros, es­ colhidos para serem interpretados por atores formados pela Escola Livre de Tea­ tro de Santo André. Direção: Gustavo Kurlat, diretor teatral e músico da Escola Uvre de Teatro de Santo André. Grátis. 20/02. Quarta, às 20h. »Autores e Lei­ tores. Lançamentos e Noite de Autógra­ fos. 27/02. Sexta, às 20h. ESPETÁCULOS. »Vira e Mexe, a Imagina­ ção. Sempre que chove, Ziza, Binho e Tifa não sabem o que fazer para se di­ vertir. Até que um dia, Ziza tem uma idéia! Grupo Teatral Contando Histórias, de Diadema. Grátis. 0 2/0 2. Sábado, às 15h. »A Revolta dos Brinquedos. Peça baseada em dinâmicas voltadas para arte-educação, que estimulam a curiosi­ dade pelas brincadeiras de rua e tam­ bém a descoberta do universo dos so­ nhos. Grátis. 09 /0 2. Sábado, às 15h. •O Isqueiro Encantado e a Moura Tor­ ta. São duas histórias clássicas: uma de Andersen, que conta a sorte de um sol­ dado, que voltando da guerra, consegue de uma bruxa um objeto mágico. E a Moura Torta que é um conto português que narra como uma velha feiticeira en­ ganou uma bela mulher para casar-se com seu noivo. Cia Espinha de Peixe, de Santo André. 16/02. Sábado, às 15h. •Quem vai Matar o Pessy? É uma trupe de downs cria cenas muito divertidas, num universo de fantasia e brincadeira. Com o Núcleo de Prática Teatral da Fun­ dação das Artes de São Caetano do Sul. 23/02. Sábado, às 15h.

ESTÚDIO 554. Espaço musical que privile­ gia apresentações intimistes e acústicas. •Luís Vagner. Músico, compositor, can­ tor, é conhecido como Gaúcho Guitarreiro. R$2,50 (O), R$4,00 (□), R$5,00. 04 /0 2, às 20h. »Trio Mocotó. Apresen­ ta o show baseado no novo disco, mos­ trando ainda paródias e muita improvi­ sação musical. R$2,50 (O), R$4,00 (Q), R$5,00. 18/02, às 20h.

MARIA

a 28/02. Terças às 19h30min.

ALONGAMENTO. Acima de 16 anos. Grátis. Segundas e quartas, às 17h30/ terças e quintas, às 7n. CONDICIONAMENTO FÍSICO. »Com Aparelhos. Acima de 16 anos. R $ 46.00 e R$ 23,00(0). Terceira aula op­ cional para alunos. R $ 26,00 e R $ 13.00 (O). Segundas e quartas, às 15h30, 17h, 18h, 19h, 20h; terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, 10h, 11 h, 15h,l 7h, 18h, 19h, 20h; quartas e sex­ tas, às 7h, 8h, 9h, 10h; sextas, às 17h, 18h e 19h; sábados, às 8h, 9h, 10h. GAP. Acima de 16 anos. R $ 38,00 e R $ 19.00 (O). Terças e quintas, às 20h30 GINÁSTICA LOCAUZADA. Acima de 16 anos. R $ 38,00 e R $ 19,00 (O). Segun­ das e quartas, às 18h30. HIDROGINÁSTICA. Acima de 14 anos. 2 aulas semanais, R$ 64,00 e R $ 32,00 (O). 1 aula semanal, R $ 48,00 e R$ 24.00 (O). Segundas e quartas, às 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30; terças e quintas, às 7h, 11 h, 15h30, 18h30 e 20n30; quartas e sextas, às 8h, 9h e 11 h; segundas, às 8h; sextas, às 19h30; sábados, às 9h e 12h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO exame médico e dermatológico EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Váli­ do por 3 meses. R $ 15,00 (□) e R $ 7,50 (O). Segunda, terça, quinta, sexta, das 17fi30 às 20h50; sábados, das 8h30 às llh 5 0 .

Endereço : Rua Pelotas, 141 Telefone: ( X X I 1) 5 0 8 0 3 0 0 0 H o rário : Terça a Sexta, das 7 h às 2 2 h; sábados . Domingos e feriados, das 10h às 19h email@vilamariana.sescsp.org.br

SESC INFANTIL

N4JAÇÃO. De 08 a 13 anos. 2 aulas se­ manais com 4 meses de duração, R$ 60.00 e R $ 30,00 ( O). 01 aula sema­ nal com 6 meses de duração, R $ 44,00 e R $ 22,00 (O). Terças e quintas, às 10h e 16h30; segundas, às 10n; sábados, às 11 h. TERCEIRA IDADE

VERÃO CORPO

2002

aulas abertas FRISBEE. Acima de 15 anos. 01 /0 2. Sex­ ta, às 19h30. BEISEBOL Acima de 15 anos. 05 e 0 7 /0 2. Terça e quinta, às 19h30 ARCO E FLECHA. Acima de 15 anos. Va­ gas limitadas. 20 e 22 /0 2. Quarta e sexta, às 19h30

FELI Z

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

CLÍNICA DE BASQUETE. Acima de 15 anos. Vagas limitadas. 28 /0 2 . Quin­ ta, às 19n30

exposição de fotos O PRAZER DO CORPO EM MOVIMEN­ TO. Mostra fotográfica abordando o co­ tidiano, o esporte e a dança sob o pon­ to de vista do prazer no movimento. Até 28 /0 2. Terça a sexta, das 7h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 10h ás 19h.

AULAS ABERTAS. De 15 a 54 anos. Se­ nhas a partir de 1 hora antes do inicio da atividade. »Karatê. Até 27/0 2 . Quartas e sextas, às 20h30. »Tae Kwon Do. A partir de 15 anos. Terças e quintas, às 15h.

ESPORTES

joœs DE SALÃO. Tênis de mesa, futebol de mesa, damas, dominó, baralho e jo­ gos infantis.

DANÇA. Recreativas. R $ 20,00 e R $ 10.00 (O). Terças e quintas, às 10h. Informações no 6°. andar/torre B.

ESPORTES

NATAÇÃO. Acima de 55 anos. Duas aulas semanais, duração de 05 meses. R $ 30.00 e R $ 15,00 (O). Segunda e quar­ ta, às 15h30, terça e quinta, às 9h; quar­ ta e sexta, às 10h.

NATAÇÃO. Acima de 14 anos. 2 aulas se­ manais com 4 meses de duração. R$ 60,00 e R$ 30,00 (O). 1 aula semanal com 06 meses de duração. R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Segundas e quartas, às G n S n C A VOLUNTÁRIA. R$ 38,00 e R $ 13h30 e 19h30; terças e quintas, às 8h, 19.00 (O). De 02/01 a 31/12. Segun­ 17h30 e 19h30; quartas e sextas, às Th; das e quartas, às 16h; terças e quintas, sextas, às 18h30; sábados, às 8h, 10h e às 9h. 14h. HIDROGINÁSTICA. Acima de 55 anos. 2 aulas por semana, R $ 30,00 e R $ 15,00 CORPO E EXPRESSÃO (O). 1 aula por semana, R $ 22,00 e R $ aulas abertas 11.00 (O). Segundas e quartas, às DESPERTE-SE! Grátis. »Vivências Corpo­ 14h30; terças e quintas, às 12h, 13h30 rais. Diferentes práticas corporais, que e 14h30; quartas e sextas, às 12h; se­ têm como objetivo o despertar do prazer gundas, às 9h e 11 h; sextas, às 16h30 e puro e simples do movimentar-se. De 05 1Æ30.

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FESTIVAL DE FRISBEE. Acima de 15 anos. 0 2 /0 2. Sábado, a partir das 14h. FESTIVAL DE BEISEBOL Acima de 15 anos. 0 9 /0 2. Sábado, a partir das 14h. DIA DO ESPORTISTA. 19/02. FESTIVAL DE ARCO E FLECHA. Acima de 15 anos. 23 /0 2. Sábado, a partir das 14h. CLÍNICA DE FUTSAL Acima de 15 anos. Vagas limitadas. 2 6 /0 2 . Terça, às 19n30 CLÍNICA DE VÔLEI. Acima de 15 anos. Vagas limitadas. 27 /0 2. Quarta, às 19h30

RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grá­ tis. A partir de 11 anos. »Badminton. De 03 a 24 /0 2. Domingos e feriados, das 10h30 às 12h. RECREAÇÃO ESPORTTVA UVRE. Grátis. A partir de 15 anos. De 02 a 24/02. •Futsol masculino. Sábados, 12h30 às 14h30 e das 15h30 às 18h30. Domin­ gos, das 12h30 às 18h30. »Futsol femi­ nino. A partir de 15 anos. Terças e quin­ tas, das 20h às 21h30. Sábados, das 14h30 às 15h30. • Basquete. A partir de 15 anos. Sábados, aos 12h30 às 18h30; domingos, das 14h às 18h30. •Vôlei. Sábados, das 12h30 às 18h30; domingos, das 14h às 18h30. • Bas­ quete. De 7 a 17 anos. Sábados, das 10h30 às 12h30. »Vôlei. Sábados, das 10h30às 12h30.


CORPO E EXPRESSÃO

FESTIVAL DE ARCO E FLECHA. De 7 a 14 anos. 23 /0 2. Sábado, a partir das 14h.

CARANAVAL, MÚSICA E MOVIMENTO. Com Ângelo Madureira e Catarina Viei­ ra, diretores do Brasílica Música e Dan­ ça. De 09 a 12/02. Sábado, domingo e terça, às 15h.

aulas abertas BEISEBOL De 7 a 12 anos. 06 e 08 /0 2. Quarta e sexta, às 15h30.

aulas abertas AULAS ABERTAS. De 15 a 54 anos. Se­ nhas a partir de 1 hora antes do inicio da atividade. »Eutonia. Quartas e sex­ tas, às 9h30. Até 20 /0 2. »Eutonia e Movimento. Quartas e sextas, às 19h30. Até 20 /0 2. »Tai Chi Chuan. Até 28 /0 2. Terças e quintas, às 19h30. Quartas e sextas, às 13h. »Ventre Re­ pente. Terças e quintas, às 8h30. »Téc­ nicas Alternativas de Massagem. Até 2 4 /0 2. Domingos, às 15h. CORPO&SAÚDE. A partir de 15 anos. Grátis. »Água & Movimento. Terças e quintas, às 7h30, 10h30, 14h, 17h e 19h30. Quartas e sextas, às 9h 3 0 ,13h, 16h e 20h30. Sábados, domingos e fe­ riados às 11 h. »Agito Corporal. Até 24 /0 2. Sábados, domingos e feriados, às 14h30. »Alongando-se. Até 24 /0 2. Sábados, domingos e feriados, às 14h. •Movimentando e alongando. Até 24 /0 2. Sábados, às 10 h 3 0 ,13h e 16h. Domingos e feriados, às 10h30 e 13h.

CURX)S DE VERÃO. De 15 a 54 anos. •Alongue-se. Até 28 /0 2. Terças e quin­ tas, às 9h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 8h30, 1Th, 18h30 e 19h30. »Alongue-se ao Meio Dia. Até 27 /0 2. Quartas e sextas, às 12hl5. •Corpo em Ação. Terças e quintas, às 8 h 3 0 ,10h 3 0 ,15h, 1Th, 18h 3 0 ,19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 8h30, 9h30, 10h30, 13h, lóh, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. »Corpo Total. Terças e quintas, às 9 h 3 0 ,1Th, 18h30 e 20h30; quartas e sextas, às 7h30, 10 h 3 0 ,1Th, 18h30, 19h30 e 20h30. »Dança do Ventre. Até 27 /0 2. Quartas e sextas, às 20h30. Sábados, às 10h30. »Yoga. Terças e quintas, às 7h30. Quartas e sextas, às 18h30. Sábados às 15h30. •Ginástica Postural Integrada. Terças e quintas, às 14h e 19h30. »Massagem Indiana. Terças e quintas, às 18n30. •Movimente-se ao Meio Dia. Terças e quintas, às 12hl5. »Dança Afro. Até 23 /0 2. Sábados, das 12h30 às 14h. •Dança Flamenca. Até 23 /0 2. Sába­ dos, das 10h30 às 12h e das 12h às 13h30. »Samba Rock e Forró. Até 23 /0 2. Sábados, das 10h30 às 12h. SOCIEDADE E CIDADANIA

PARADA DE VERÃO. Animação interativa e com humor, mensagens sobre ativida­ de física e cuidados com a saúde. Até 24 /0 2. Sábados e domingos, às 11 h30 e 14h. INFANTIL

Uormações 6°. andar/torre B. FESTIVAL DE FRISBEE. Acima de 7 anos. 02 /0 2. Sábado, a partir das 14h.

Sexta, às 16h. »Trio Mocotó. Show com Fritz Escovão, João Parahyba e Nereu Gargalo, acompanhados de banda. Auditório. R$ 5,00, R$ 3,00 (□) e R$ 2, 50 (O). 22 /0 2. Sexta, ás 20h.

ARCO E FLECHA. De 7 a 14 anos. Vagas limitadas. 19 e 21 /0 2. Terça e quinta, às 15h30.

CURSOS REGULARES. O Centro de Músi­ ca do Sesc Vila Mariana é um espaço privilegiado para estimular os processos de aprendizagem, criação, registro e di­ recreação fusão de todos os aspectos aa cultura RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. De 7 a 17 musical. Inscrições para turmas de mar­ anos. Futsal. De 02 a 24 /0 2. Sábados, ço: cursos de Iniciação, infantil e adulto 10h30 às 12h30. Domingos, das de 16 a 2 8 /0 2 (O) e de 19 a 2 8 /0 2 10h30 às 12h30. (□) Central de Atendimento. Informa­ ções 5080-3001 ; Cursos de Prática e TERCEIRA IDADE Grupos de Repertório, Práticas de Cor­ das Infantil e Conjunto Instrumental In­ aulas abertas fantil agendamento para seleção, de 19 AULAS ABERTAS. A partir de 55 anos. a 23 /0 2. Centro de Música. Informa­ ções 5080-3080. »Apreciação Musical. •Eutonia. Até 27 /0 2. Quartas e sextas, Módulo 1: Renascença Módulo 2: Préàs 10h30. »Dança Flamenca. Até 2 8 /0 2 . Terças e quintas, às 10h30. barroco e Barroco Módulo 3: Rococó, Clássicismo e Romantismo Módulo 4: Pós- romantismo e tendência do século CURSOS DE VERÃO. De 15 a 54 anos. XX. Não é necessário nenhum conheci­ mento prévio. Com de Maurício Aguilar. •Alongamento. Terças e quintas, às Sábado, das 12h às 14h Duração: 1 11 h30 e 16h; quartas e sextas, às 16h. •Dança de Salão. Até 27 /0 2. Quartas mês. Vagas: 15. R$ 30,00 p ) e R$ 15.00 (O). De 16 a 2 8 /0 2. »Computa­ e sextas, às 14h. »Condicionamento. dor e Internet como ferramenta para Terças e quintas, às lóh. »Yoga. Até professores de música. Com de Renato 28 /0 2. Terças e quintas, às 8h30. Veras. Quarta, das 18h30 às 20h. Du­ ração: 2 meses. Vagas: 16. R$ 30,00 TEATRO p ) e R$ 15,00 (O). De 16 a 28 /0 2. •Conjunto Instrumental Infanti. De 7 a espetáculos 12 anos. Violino, viola, violoncelo e con­ O EVANGELHO SEGUNDO JESUS CRIS­ trabaixo. Terça e quinta, das 15h45 às TO. Texto de José Saramago. Dramatur­ 17h. Duração: 4 meses. Vagas: 16 (8 gia de Maria Adelaide Amaral. Direção percussão, 8 cordas). Com Gerson Fru­ de José Possi Neto. Cenografia de J. C. tuoso e Edson Ezequiel. R$ 10,00 p ) e Serroni. com grande elenco. R$ 30,00, R$ 5,00 (O). De 16 a 28 /0 2. »Coral In­ R$ 15,00 (□) e R$ 10,00 (O). Inaressos fantil. Terça e Quinta, das 17h às 18h. à venda nas unidades integradas da Duração: 4 meses. Vagas: 30. Com Gi­ rede Sesc. Até 17/02. Quintas, sextas e sèle Cruz. R$ 10,00 p ) e R$ 5,00 (O). sábados, às 21 h. Domingos e feriados, De 16 a 28 /0 2. »Cordas com Arco In­ às 18h. fantil. De 7 a 12 anos. Violino, viola, violoncelo e contrabaixo. Terça e quinta, MÚSICA das 14h 15 às 15h30. Duração: 4 me­ ses. Vagas: 10. Com Gerson Frutuoso e Edson Ezequiel.R$ 10,00 p ) e R$ 5,00 ASMARCHINHAS. »Banda Pholia Came(O). De 1 6 a 28 /0 2. »IniciaçãoBateria. rística. Praça de Eventos, às 17h30. Turma 1 - Quarta, das 14h45 às 1óhl 5. Grátis. 09 e 10/02. Sábado e domingo, Turma 2 - Quarta, das 16h30 às 18h. às 17h30. »Banda Paralela. Praça de Turma 3- Quarta, das 18h30 às 20h. Eventos. Grátis. 1 2 /0 2 . Terça, às Duração: 4 meses. Vagas: 4 por turma. 17h30. Com Nestor de Franco Gomes. R$ 30.00 p ) e R$ 15,00 (O). De 16 a SÉRIE LANÇAMENTOS. »Alaíde Costa. 28 /0 2. »Iniciação em Voz. Para maio­ Vem divulgar seu mais novo CD, Ras­ res de 18 anos. Terça e quinta, das guei minha fantasia, no repertório 20h l5 às 21h45. Duração: 2 meses. músicas de carnaval. Auditório. R$ Vagas: 40. Com Gisele Cruz. R$ 40,00 2 ,5 0 (0 ), R$ 3,50 (□) e R$ 5,00. 05 (□) e RS 20,00 (O). De 16 a 28/02. e 0 6 /0 2 . Terça e quarta, às 20h. •Iniciação Flauta Transversal e Clarine­ • Nei Lopes. O cantor divulgará as te. Terça e quinta, das 18h30 às 20h. músicas do álbum De Letra & Música. Duração: 4 meses. Vagas: 16 (4 flautas Auditório. R$ 5,00, R$ 3,50 (□) e R$ transversais para quem tem instrumento, 2,50 (O). 19 e 2 0 /0 2 . Terça e quar­ 8 clarinetes Sesc e 4 flautas transversais ta , às 20h. »Claudio Jorge. Com seu Sesc). Com Renato Veras. R$ 40,00 p ) mais recente CD, Coisa ae chefe. Au­ e R$ 20,00 (O). De 16 a 28 /0 2. »Ini­ ditório. R$ 5,00, R$ 3,50 (□) e R$ ciação Metais. Quarta e sexta, das 2 ,5 0 (0 ). 26 e 2 7 /0 2 . Terça e quarta 18h30 às 20h. Duração: 4 meses. Va­ , às 20h. gas: 15 (2 bombardinos, 4 trompetes, 2 flugelhoms, 3 trombones tenores, 1 trombone baixo e tuba). Com Mauricio TOQUE NA VILA. O projeto em seu quar­ Aguilar. R$ 40,00 p ) e R$ 20,00 (O). to ano de grandes encontros musicais. De 16 a 28 /0 2. »Iniciação Percussão. •Oficina Trio Mocotó. Oficina de samCom aulas em grupo. Tímpanos, marim­ ba-rock apresentando os conceitos des­ ba, vibrafone, congas, surdo, tamborim, ta música com suingue brasileiro. Audi­ entre outros. Turma 1- Terça, das 17h30 tório. R$ 10,00, R$ 5,00 (O). 22/02.

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SESC VILA MARIANA às 19h. Turma 2- Terça, das 19h30 às 21 h. Duração: 4 meses. Vogas: 8 por lurma. Com Nestor de Franco Gomes. R$ 30 ,0 0(J) eRS 15,00(O). De 16 a 28/02 •Iniciação Sax Alto e Sax Tenor. Terça e quinta, das 14h30 às 16h. Dura­ ção: 4 meses. Vagas: 8 (2 sax alto Sesc, 2 sax alto aluno e 2 sax tenor Sesc e 2 sax tenor aluno). Com Renato Veras. R$ 30.00 (□) e R$ 15,00 (OI. De 16 a 28/02. «Iniciação Violão. E necessário trazer instrumento. Turma 1 - Quarta, das 16h às 17h30. Turma 2 - Sexta, das 20hl5 às 21 h45. Duração: 4 meses. Vogas: 15 por turma. Com Edson Ezequiel. RS 30,00 (□) e R$ 15,00 (O). De 16 a 28/02. «Iniciação Violino e Viola. Terça e quinta, das 18h30 às 20h. Dura­ ção: 2 meses. Vagas 13 (8 violinos, 5 violas). Com Edson Ezequiel. R$ 40,00 (□) e R$ 20,00 (O). De 16 a 28/02. •Iniciação Violoncelo e Contrabaixo. Terça e quinta, das 18h30 às 20h. Dura­ ção: 2 meses. Vagas: 9 (5 violoncelos, 4 contrabaixo). Com Gerson Frutuoso. R$ 40.00 (□) e RS 20,00 (O). De 16 a 28/02. «Iniciação Voz Teen. De 13 a 21 anos. Terça, das 18h30 às 20h. Du­ ração: 4 meses. Com Gisele Cruz. R$ 30.00 (□) e R$ 15,00 (O). De 16 a 28/02. «Percussão Infantil. De 7 a 12 anos. Terça e quinta, das 14h30 às 15h30. Duração: 4 meses. Vagas: 10. Com Gisele Cruz e Nestor de Franco Gomes. R$ 10,00 (□) e R$ 5,00 (O). De 16 a 28/02. «Técnicas Básicas de Áu­ dio e Música Aplicada aos Cds. Com se­ leção prévia por meio de entrevista e curriculum. Coordenação de João Car­ los Zílio (Big John). Terça a sexta, das 19h às 21 h. Duração: 2 semanas. Va­ gas: 12 alunos. Preços: R$100,00, R$75,00 (□) e R$50,00 (O). De 16 a 28/02. «Teoria e Ritmica. Com de Ed­ son Ezequiel. Quarta, das 18hl5 às 19h45. Duração: 2 meses. Vagas: 15 vagas. R$ 30,00 (□) e R$ 15,00 (O). De 16 a 28/02. «Treinamento Auditivo. Com de Gisele Cruz. Quarta, das 18h30 às 20h. Vagas: 15. Duração: 2 meses. R$ 30,00 (□) e R$ 15,00 (O). De 16 a 28/02. «Big Band. Sábado, das 14h30 às 1Th. Duração: 2 meses. Vas 16 ( 2 sax alto, 2 sax tenor, 1 sax rítono, 2 clarinetes, 2 flautas, 2 trom­ petes, 2 trombones, 1 bateria, 1 guitar­ ra, 1 baixo e 1 piano). Coordenação Mauricio Aguilar. R$ 30,00 (□) e R$ 15.00 (O). De 19 a 23/02. «Conjunto de Madeiras. O aluno deverá trazer o instrumento. Terça, das 2 0 h l5 às 21 h45. Duração: 2 meses. Vagas: 8. Com Renato Veras. R$ 30,00 (□) e R$ 15,00(O). De 1 9 a 23/02. «Grupo de Metais. Necessário conhecimento de técnica e leitura musical e possuir instru­ mento. Quarta e sexta, aas 20hl5 às 21h45. Duração: 2 meses. Vagas: 12. Com Mauricio Aguilar. R$ 40,00 (□) e R$ 20,00 (D). De 19 a 23/02. «Grupo de Percussão. Com domínio técnico e de leitura em nível pós-inicianle. Turma 1, Quinta, das 16n30 às 18h. Turma 2, Quinta, das 18h45 às 20hl 5. Duração: 2 meses. Vagas: 6 por lurma. Com Nes­ tor de Franco Gomes. R$ 30,00 (□) e R$ 15.00 0 ) . De 19 a 23/02. «Grupo de Violinos e Violas. Com conhecimentos de técnica do instrumento e leitura musi­ cal. Terça das 20hl5 às 21h45. Dura­ ção: 2 meses. Vogas: 12 (8 violinos e 4

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violas). Com Edson Ezequiel. R$ 30,00 (J) e R$ 15,00 (O). De 19 a 23/02. •Laboratório de Regência Coral. Dirigi­ do a pessoas que trabalham com grupos vocais, corais e interessados em geral. As vagas serão preenchidas através de processo seletivo. Quinta, das 18h30 às 20h.Duração: 4 meses. Vagas: 15. Com Gisele Cruz. R$ 30,00 (□) e R$ 15,00 (O). De 19 a 23/02. «Linguagem Ins­ trumental Popular. Com conhecimentos técnicos e de leitura musical que queiram conhecer e desenvolver suas habilida­ des. Sábado, das 12h às 13h45. Dura­ ção: 2 meses. Vagas: 1 2 ( 2 flautas, 2 sax alto, 2 sax tenor, 2 clarinetes, 1 ba­ teria, 1 contrabaixo, 1 piano e 1 guitar­ ra). Com Gerson Frutuoso. R$ 30,00 (□) e R$ 15,00 (O). De 19 a 23/02. «Orauestro de Cordas. Com conhecimentos de técnica e leitura musical. Quinta, das 20hl5 às 21 h45. Duração: 2 meses. Vagas 20(10 violinos, 4 violas, 4 violon­ celos e 2 contrabaixos). Coordenação Gerson Frutuoso. R$ 30,00 (□) e R$ 15.00 (O). De 19 a 23/02. «Prática de Cordas com Arco Infantil. Para crianças de 7 a 12 anos. Terça, das 16hl 5 às 17hl5. Duração: 4 meses. Vagas: 10. Com Gerson Frutuoso e Edson Ezequiel. R$ 10,00 (□) e R$ 5,00 (O). De 19 a 23/02. «Prática de Flauta e Clarinete. Quinta, das 20hl5 às 21h45. Duração: 2 meses. Vagas: 12 (8 flautas e 4 clari­ netes). Com Renato Veras. R$ 30,00 (□) e R$ 15,00 (O). De 19 a 23/02. «Prá­ tica de Metais. Sábado, das 10h 15 às 11 h45. Duração: 2 meses. Vagas: 12. Com Mauricio Aguilar. R$ 30,00 (□) e R$ 15,00 (O). De 19 a 23/02. «Prática de Saxofones. Quarta, das 20 h l5 às 21 h45. Duração: 2 meses. Vagas: 8. Com Renato Veras. R$ 30,00 (□) e R$ 15.00 (O). De 19 a 23 /0 2. «Prática de Violão. Sexta, das 16h às 17h30. Dura­ ção: 2 meses. Vagas: 10. Com Edson Ezequiel. R$ 30,00 (□) e R$ 15,00 (O). De 19 a 23/02. «Prática de Violino e Viola. Nível iniciante. Sexta das 18h30 às 20h. Duração: 2 meses. Vagas: 12 (8 violinos e 4 violas). Com Edson Ezequiel. R$ 30,00 (□) e R$ 15,00 (O). De 19 a 2 3/02. «Prática de Violoncelo e Con­ trabaixo. Necessário conhecimentos de técnica e leitura musical de nível inician­ te. Terça das 20hl 5 às 21 h45. Duração: 2 meses. Vagas: 9 (5 violoncelos e 4 contrabaixos). Com Gerson Frutuoso. R$ 30.00 (□) e R$ 15,00 (O). De 19 a 23/02. «Prática Vocal. Quarta, das 20hl5 às 21 h45. Duração: 2 meses. Vagas: 40. Com Gisele Cruz. R$ 30,00 (□) e R$ 15,00 (O). De 19 a 23/02. •Violão na Música Instrumental. E ne­ cessário trazer instrumento. Quarta, das 20hl5 às 21h45. Duração: 2 meses. Vagas: 8. Com Edson Ezequiel. R$ 30.00 (□) e R$ 15,00 (O). De 19 a 23/02. MULTIMÍDIA E INTERNET

FAMÍLIA W W W E NO CARNAVAL Com Ricardo Napoleão. Grátis. 09, 10 e 12/02. Sábado, domingo e terça, às 16h. workshops WEB TV. Atividade aberta sobre televisões do mundo todo que podem ser vistas

pela internet. Grátis. De 01 a 27/02. Quartas e Sextas, 16h e 20h. BUSCA NA REDE. Traga sua pesquisa, e realize-a com orientação dirigida. R$ 7,00, R$ 5,00 (□) e R$ 3,00 (O). De 02 a 23/02. Sábados, 13h às 14h30. BATE PAPO DIFERENTE. Grátis. De 05 a 28/02. Terças, às 16h e Quintas, às 16h e 20h. GRAVAÇÃO DIGITAL EM PRO-TOOLS. Oficina de edição musical utilizando o programa Pro Tools. R$ 15,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). De 19 a 22/02. Ter­ ças a Sexta, 19h às 21 h30. INICIAÇÃO À INTERNET. R$ 15,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). De 19 a 22/02. Terças a Sexta, 13h30 às 15h30. LITERATURA espetáculos PALAVRA AMBULANTE. «Os Heterônimos e os Nossos. O ator Luciano Chirolli apresenta textos de Fernando Pessoa (seus heterônimos Bernardo Soares e Ál­ varo de Campos), de Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade, entre outros. Grátis. 0 2 ,0 3 , 16 e 17/02. Sá­ bados e domingos, às 11 h, 14h e 17h. •Verso e Prosa. A dupla de atores Lucia­ no Draeta e Fernando Mastrocolla valo­ rizam a palavra presente no verso e na prosa de Fernando Pessoa e Guimarães Rosa. Grátis. 09, 10, 23 e 24/02. Sá­ bados e domingos, às 11 h, 14h e 17h. PERSONAGENS POR SEUS SONS. Série de espetáculos em que se propõe con­ textos sonoros inspirados nos principais personagens da literatura brasileira. Os meios utilizados são a leitura de trechos das obras e a interpretação musical. •Hilda Furacão. Leituras de trecho do personagem do romance de Roberto Drummond. A pianista Silvia Góes apre­ senta obras de Pixinguinha e músicas populares da era do rádio. R$ 5,00, R$3,00 (□) e R$ 2,50 (O). 15/02. Sex­ ta, às 20h. CORPO E EXPRESSÃO

CURSOS REGULARES. Informações e ins­ crições na Central de Atendimento. Até 28/02. Terça a sexta, das 8h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE aulas abertas ARTE DA RECICLAGEM. A educação am­ biental e a reflexão sobre o meio am­ biente. Retirada de senha 30 minutos antes do início da atividade. Praça de Eventos. «Ação & Educação. A reutiliza­ ção de materiais. Com Lucinda Vieira. Grátis. 20 vagas. 02 e 03 /0 2. Sábados e domingos, das 14h às 16h. «Másca­ ras e Adereços de Papel. Com de Karin Wvestefeld. Grátis. 20 vagas. 09, 10e 12/02. Sábados e domingos, das 14h às 16h. • Esculturas em Papel. Com Re­ nata Sandoval. Grátis. 20 vagas. 16, 17, 23 e 24/02. Sábados e domingos, das 14h às 16h.

SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGI­ CO. Validade de 3 meses. R$ 12,00 e R$ 6,00 . De terça a sexta, das 16h às 19h45/Sábados, do­ mingos e feriados, das 10h30 às 14h45. restaurantes RESTAURANTE. De terça a sexta, das 11 h30 às 14h. Sábados, domingos e feriados, das 11 h30h às 14h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. De se­ gunda a sexta, das 8h às 12h, das 13h às 17h e das 17h30 às 21 h30. Te: 5 0 80 -30 00 . INFANTIL espetáculos MUSEU ITINERANTE. Praça de Eventos. Grátis. De 02 a 17 /0 2. Sábados e domingos, às 16h30. O QUE O VENTO SOPRA. Peça inspi­ rada nas crônicas de Cecília Meire­ les. Auditório. R$ 2,50 (O), R$ 3,50 (□) e R$ 5,00. De 02 a 1 0 /0 2 . Sá­ bados e domingos, às 15h. CONTANDO HISTÓRIAS. Com Clarice Schcolnik. Praça de Eventos. Grátis. De 0 9 /0 2 a 0 3 /0 3 . Sábados e do­ mingos, às 16h30. BRINCADEIRAS DE CARNAVAL. Praça de Eventos. Grátis. 10 e 1 2 /0 2 . Sá­ bado e feriado, às 16h30. BOI VIRAMUNDO. Com a Cia Abaré de Teatro. Auditório. R$ 2,50 (O), R$ 3,50 (□), R$ 5,00. De 16 a 24 /0 2 . Sábados e domingos, às 15h.

FESTIVAL DE BEISEBOL. De 7 a 14 anos. Informações no 6o. andar/torre B. 0 9 /0 2 . Sábado, a partir das 14h. oficinas ARTE & AÇÃO. Pais e filhos participam da construção de figurinos, adereços e máscaras carnavalescas. Grátis. Praça de Eventos. De 02 a 24 /0 2 . Sábados e domingos, das 12h às 14h. BAÚ DE JOGOS. Um espaço destinado à crianças de diversas idades, para contato com o universo lúdico. Grá­ tis. Praça de eventos. De 02 a 24 /0 2 . Sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 12h. TERCEIRA IDADE palestras TROCANDO IDÉIAS. Um espaço para troca de idéias, opiniões e informa­ ções sobre a programação do próxi­ mo mês. Grátis. 2 7 /0 2 . Quarta, às 15h oficinas DESCOBRINDO A INFORMÁTICA II. Noções sobre o Windows Explorer. Com Paulo César Santos. R$ 15,00 a R$ 5,00. Até 2 2 /1 2 . Sexta, das 10h30 às 12h30.


INTERIOR òESC ARARAQUARA

PRAÇA REYNALDO CARITA. Jogos de Bo­ teco, Jogos de Movimento e Oficina de construção de jogos 0 3 /0 2 Domingo, das 1Oh às 13h. PRAÇA DO CER ROSA RIBEIRO STRINGHETT1. Jogos de Boteco, Jogos de Movi­ mento e Oficina de construção de jogos 1 0 /0 2 Domingo, das 1Oh às 13h.

AEROLOCAL (AERÓBICA + LOCAUZADA). Acima de 15 anos. Grátis (com re­ tirada de senha de acesso na Central de Atendimento meia hora antes do início da aula). Terças e quintas, das 1Th às 18h, das 19h às 20h / Quartas e sex­ tas, das 18h às 19h.

GINÁSTICA LOCALIZADA. Acima de 15 anos. Grátis (com retirada de senha de acesso na Central de Atendimento meia hora antes do início da aula). Terças e quintas, das 18h às 19h / Quartas e sextas, das 1óh às 1Th, das 19h às 20h.

GINÁSTICA TERCEIRA IDADE. Grátis (com retirada de senha de acesso na Central de Atendimento meia hora antes do iní­ cio da aula). Terças e quintas, das 1óh às 1Th.

ALONGAMENTO TERCEIRA IDADE. Grá­ tis (com retirada de senha de acesso na Central de Atendimento meia hora antes do início da aula). Quartas e sextas, das 1Th às 18h.

ALONGAMENTO. Acima de 15 anos. Grátis (com retirada de senha de acesso na Central de Atendimento meia hora antes do início da aula). Terças e quintas, das 20h às 20h30 / Quartas e sextas, das 20h às 20h30. HIDROGINÁST1CA 3a IDADE. Grátis (com retirada de senha de acesso na Central de Atendimento meia hora antes do iní­ cio da aula). Terças e quintas, das 1Th às 18h. HIDROGINÁSUCA ADULTO. Grátis (com retirada de senha de acesso na Central de Atendimento meia hora antes do iní­ cio da aula). Quartas e sextas, das 18h às 19h. TAE KWON DO. A partir de T anos. Grátis (com retirada de senha de acesso na Central de Atendimento meia hora antes do início da aula). Sala de ginástica 1. 07, 14, 19 e 2 1 /0 2 Terças e quintas, das 19h às 20h. KARATÊ. A partir de T anos. Grátis (com retirada de senha de acesso na Cen­ tral de Atendimento meia hora antes do início da aula). Sala de ginástica 1. 13, 15, 20 e 2 2 /0 2 Quartas e sextas, das 18h às 19h. DANÇA DO VENTRE. A partir de 15 anos. Grátis (com retirada de senha de acesso na Central de Atendimento meia hora antes do início da aula). Sala de expressão corporal 14, 16, 21 e 2 3 /0 2 Quintas, das 19h às 20h30 e sábados, das 16h às 1Th.

DANÇA DE RUA. A partir de 13 anos. Grátis (com retirada de senha de acesso na Central de Atendimento meia hora antes do início da aula). Sala de expres­ são corporal. 20, 23 e 2 T /0 2 Quartas, das 16fi30 às lTh30, e sábado, das 15h às 1óh. CAPOEIRA. A partir de T anos. Grátis (com retirada de senha de acesso na Central de Atendimento meia hora antes do início da aula). Sala de ginástica 1. 09, 16 e 2 3 /0 2 Sábados, aas 14h às 15h. FUTEBOL CONTINUO. Acima de 16 anos. Inscrições individuais na Central de aten­ dimento. Ginásio de Eventos. 0 2 /0 2 Sá­ bado, das 13h às 1Th. BIRIBOL BIRIGÜI X ARARAQUARA. Dia 0 3 /0 2 Domingo, às 11 h. ESCALADA ESPORTIVA. Para maiores de 14 anos. Vagas limitadas. R$ 30,00 p e não matriculados) e R$15,00 ( 3 e es­ tudante). 01, 02 e 0 3 /0 2 Sexta, das 18h30 às 21 h30 / sábado e domingo, das 10h30 às 13h30 e das 15h às 18h. VIVÊNCIA DE CANOAGEM. Parque aquático. 16 e 17 /0 2 Sábado e domin­ go, das 10h30 às 13h. BASQUETE SÊNIOR. Ginásio de Eventos. 1 0 /0 2 Domingo, às 16h. CHRIST1ANNE NEVES. Teatro do Sesc. R$ 5.00 e R$ 2,50 (O Q , ❖ e menores de 18 anos). 2 7 /0 2 Quarta, às 20h30. REVIVENDO CARNAVAIS: ABRE-ALAS! Área da Lanchonete. Grátis. 0 9 /0 2 Sá­ bado, às 1óh. PATTY DIPHUSA. Espetáculo recomendado para pessoas maiores de 16 anos. Tea­ tro. R$ 5,00 P , ❖ , menores de 18 anos e R$ 2,50 (O). 2 1 /0 2 Quinta, às 20h30. A1MIRIM E A TERRA SEM M AL Teatro. R$ 2.00 23 e 2 4 /0 2 Sábado às 1Th e do­ mingo às 11 h. O GESTO EM CENA. Salas de Expressão Corporal e Ginástica 2. Grátis. 22 e 2 3 /0 2 Sexta das 18h às 22h e sábado das 14h às 18h. LETRANÇA COM ROBERTO DRUM­ MOND. Teatro. Grátis. 2 6 /0 2 Terça, às 21 h. TERTÚLIAS - 100 ANOS DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE. Biblioteca. Grátis. 2 8 /0 2 Quinta, às 20h30. Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (016) 3301-T500 SESC BAURU_______________________

CARNAVAL Confira a programação abai­ xo: Workshop Toks e Batuks Na área de convivência. Grátis. 0 2 /0 2 e 03 /0 2. Sábado e domingo, às 14h Toks e Ba­ tuks Na área de convivência. Grátis. 06 /0 2. Quarta, às 21 h Copacabana Tropical Som Na área de convivência.

Grátis. 09 /0 2 . Sábado, às 1Th Grupo Elite Na área de convivência. 10/02. Domingo, às 1Th Mini-desfile Na área de convivência. 12/02. Terça, às 1Th. PEIXELÉTRICO. R$ 6,00 e R$ 3,00 (matri­ culados, estudantes com comprovante e pessoas acima de 65 anos). No ginásio. 2 1 /0 2 . Quinta, às 21 h. HISTÓRIAS COM DESPERDÍCIO. R$ 3,00 e R$ 1,50 (matriculados, estudantes com comprovante e pessoas acima de 65 anos). Crianças até 12 anos, grátis. No ginásio. 0 3 /0 2 . Domingo, às 16h. RECREAÇÃO E LAZER. R$ 20,00 e R$ 10.00 (matriculados e estudantes com comprovante). 0 8 /0 2 e 0 9 /0 2 . Sába­ do, das 9h às 12h e das 13h às 18h / domingo, das 9h àsl 3h. PERCUSSÃO CORPORAL R$ 4,00 e R$ 2.00 (matriculados e estudantes com comprovante). Na sala de uso múltiplo 1. 16/02. Sábado, às 13h Sesc Bauru - Av. Aureliano Cárdia, 6T1. Tel.: (014) 235-1T50 SESC BIRIGÜI_______________________

MÁSCARAS E ADEREÇOS. Oficina de máscaras e adereços carnavalescos. De 02 a 09 /0 2 . Sábados, das 9h às 1Th. INICIAÇÃO ESPORTIVA. Futsal, handebol e natação para crianças de 0T à 13 anos. De 01 a 2 8 /0 2 . Terças, quintas e sextas, das 9h às 11 h e das 15h às 1Th. COPA SESC/TV PROGRESSO BIRIBOL Fase Regional dias 02, 03, 16 e 17. Lo­ cais, Votuporanga, Penápolis, Andradina, Birigui, Jales e Santa Fé do Sul. Fase Final dia 23. Local, São José do Rio Pre­ to. De 02 a 23 /0 2. HIDROGINÁST1CA. De 05 a 28 /0 2. Ter­ ça, quarta, quinta e sexta, das 9h às 11 h e das 15h às 19h. Sesc Birigui - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.: (018) 642-T040 SESC CAMPINAS____________________

IO FÓRUM PERMANENTE SOBRE QUES­ TÕES DO ENVELHECIMENTO E TRABA­ LHO. Com a participação do Dr. Pablo González Blasco (Professor de Medicina Familiar - USP) Palestra: "Humanização do Atendimento ao Idoso" Patrocínio: UNIMED Campinas Apoio: Faculdade de Serviço Social PUC Campinas - UDEM O - FEAC Dia 27, quarta, às 14h. No Teatro. Grátis.

Verão; 20h, Apresentação de Forró. Universitário (L) seguido de Show na lan­ chonete. Grupo Sol e Samba. 0 1 /0 2 . Sexta Música, dança e oficinas 11 h, Ofi­ cina de down (SL) e Bateria do Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos do Santa Lúcia (Ar); 14h30, Jogos recreati­ vos/ Festival dama e xadrez/ Oficina de jogos de mesa; 15h, Apresentação Ba­ que Bolado - Pernas de Pau (Ar); 16h, Teatro Infantil: "Meu Deus, Isto Fala!" R$ 3,00 O ) e aula aberta Dança Contem­ porânea; 1Th, aula aberta Dança de Salão 0 2 /0 2 . Sábado Oficina, jogos e show 11 h, Oficina de down (SL); 14h30, Jogos recreativos/ Festival dama e xadrez/ Oficina de jogos de mesa; 15h, "Churrasco de palhaço: pa­ lhaçada e palha frita" com a Troupe de fliacos pá-pá-pá (Ar); 16h, Show na Lanchonete - Bateria da Escola de Sam­ ba Rosas de Prata (L) 0 3 /0 2 . Domingo Joaos, Ginástica, Dança e Capoeira. 14n, Jogos recreativos/ Ginástica de solo/ Oficina de mini pipa; 16h, Oficina Dança Contemporânea (CA); 19h, Jo­ gos de Verão; 19h30, Oficina de Dança ae Salão (CA); 19h30, aula aberta de Capoeira (Ar). 05 /0 2 . Terça Jogos, Ofi­ cinas e Cine 14h, Jogos recreativos/ Sal­ tos/ Oficina de percussão; 16h, Oficina de Dança Contemporânea (CA); 19h, Jogos de Verão; 19h30, Oficina de Dança de Salão (CA); 20h30, Cine So­ larium. 06 /0 2 . Quarta Oficinas, Jogos, Ginástica e Dança. 14h, Jogos recreati­ vos/ Ginástica com aparelhos/ Oficina construa seu brinquedos; 16h, Oficina de Dança Contemporânea (CA); 19h, Jogos de Verão; 19h30, Oficina de Dança de Salão (CA) e aula aberta de Dança Criativa (Ar). 0 T /02 . Quinta Jo­ gos, Oficinas, Dança e Show 14h, Jogos recreativos/ Festival brincando com o corpo/ Oficina de pintura; 16h, Oficina de Dança Contemporânea (CA); 19h, Oficina "Bonecos Gigantes" (Ar); 19h30, Jogos de Verão; 20h, Show na Lanchonete, Conexão Brasil (L) 0 8 /0 2 . Sexta Jogo, Oficinas, Dança e Teatro 10h, Oficina "Bonecos Giaantes" (Ar); 14h30, Jogos recreativos/ Oficina de máscara carnavalesca/ Carnaval; 15h, Lápis Lazuli, ritmos e danças maranhenses(Ar); 16h, Teatro Infantil "Brincadeira de Carnaval" R$ 3,00 p ) . 09 /0 2 . Sá­ bado Oficinas, Jogos, Circo e Carnaval. 10h, Oficina "Bonecos Gigantes" (Ar); 14h30, Jogos recreativos/ Oficina de máscara carnavalesca/ Carnaval; 15h, Circo Tan-Tan, espetáculo circense (Ar); 1óh, Show na Lanchonete, Banda de Carnaval "Jama" (L) 10/02. Domingo Futebol Fantasia No minicampo. 13/02. Quarta, às 15h. Sesc Campinas - R. Dom José 1,2T0. Tel.: (019) 3T3T-1515 SESC CATANDUVA__________________

STAR OFFICE. Aprenda como fazer textos, planilhas e apresentações básicas no programa gratuito da net. R$ 10,00 e R$ 5,00 (comerciário e usuário mairie., estudantes, menores de 18 e maiores de 55 anos). 2 9 /0 1 , 30 /0 1 , 31/01 e 01 /0 2 . Terça a sexta, às 19h30.

ALONGAMENTO. Acima de 15 anos. Grátis somente para alunos matricula­ dos no programa Corpo & Expressão. 02 /0 2 , 0 9 /0 2 , 16 /0 2, e 23 /0 2. Sá­ bados, às 16h.

VERÃO EM CAMPINAS. Jogos e Forró 14h, Joaos recreativos/ Festival pé na bola/ Oficina de pintura; 19h, Jogos de

GINÁSTICA COM APARELHOS. Acima de 15 anos. Grátis e somente para alunos matriculados no programa Corpo & Ex­

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INTERIOR pressão. 0 2 /0 2 , 09 /0 2 , 16/02, e 23/02. Sóbodos, às 7h30,8h30,9h30, 10h30, 15he16h. ESPORTE CRIANÇA JOVEM. Iniciação es­ portivo são destinados a crianças e jo­ vens dos 7 oos 17 anos, em várias mo­ dalidades. Futebol de Areia 25 vagas por turma. Grátis. Turma masculina 12a 15 anos, sábados, às 10h30, Minicampo. Turma feminina - 10 a 1 4 anos, sábados, às 9h, Mini-campo. Basquete 25 vagas por turma. Grátis. Turma mas­ culina - 10 a 14 anos, quartas e sextas, às 16b30, Quadra C. Futsal 25 vagas por turma. Grátis. Turma feminina - 12a 16 anos, terças e quintas, às 16h30, Quadra C. Turma masculina I - 14 a 16 anos, quartas e sextas, às 15h, Ginásio de Eventos. Turma masculina II - 12 a 14 anos, quartas e sextas, às 16h30, Qua­ dra B. Turma masculina III - 10 a 12 anos, quartas e sextas, às 18h, Quadra B. Turma masculina IV - 08 a 12 anos, sábados, às 10h30, Ginásio de Eventos. Handebol 25 vagas por turma. Grátis. Turma masculina - 14 a 17 anos, terças e quintas, às 18h, Quadra C. Vôlei 25 vagas por turma. Grátis. Turma masculi­ na - 14 a 17 anos, terças e quintas, às 16h30, Quadra B. Turma feminina 1- 14 a 17 anos, terças e quintas, às 18h, Quadra B. Turma feminina II - 10 a 13 anos, quartas e sextas, às 18h, Quadra C. Turma feminina III - 14 a 17 anos, sá­ bados, às 09h, Ginásio de Eventos. Gi­ nástica Olímpica Turma mista, de 7 a 17 anos, terças e quintas, às 15h, Ginásio de Eventos. SESC&EMPRESA. De 0 1 /0 2 a 28/02. Terça a sexta, das 13h às 22h / sába­ dos, domingos e feriados, das 9h às 18h. SESC VERÃO - CORPO FEUZ. De 0 1 /0 2 a 10/02. ESCOLA ABERTA. Seis turmas, com 40 vas cada. Grátis. Inscrições na Central Atendimento. Turmas as terças e uintas, quartas e sextas e aos sábados, as 14h às 17b. De 19/02 a 28/02.

S

Sesc Catanduva - Pça. Felicia Tonello, 228. Tel.: (017) 3524-9200 SESC PIRACICABA

SESC VERÃO CORPO FEUZ. «Curso de Iniciação de Xadrez. 06, 13, 20 e 27 /0 2, às 15h30 e 19h30. «Torneios Esportivos. Nas modalidades de futsal, vôlei e basquete. De 05 a 28 /0 2. Às ter­ ças, quartas e quintas-feiras, a partir das 19b30. «Ginástica de Férias. Taxa de Inscrição: R$ 8,00 [Q . De 05 a 28/02.

de dois grandes nomes da pintura naif ou ingénua: Rancbinho (Sebastião Theo­ dora Paulino da Silva) e Eliza M. (Eliza Gonçalves de Mello). De 01 a 24/02.

ções abertas no Setor de Cursos. Vagas Limitadas. Na Sab de Uso Múltiplo. 0 6 /0 2 ,0 7 /0 2 e 08 /0 2. Quarta a sex­ ta.

O CASAMENTO DE DONA BARATINHA. Ingressos: R$ 2,00 (O) e R$ 5,00. 23/02. Sábado, às 16h.

SEMANA DE AVAUAÇÃO FÍSICA. Progra-

FÉRIAS NA BRINQUEDOTECA. De terça a sexta-feira, das 13h30 às 1Th30. Sába­ do, das 9h às 11 h30 e das 14h às 16h30. De 05 a 28/02. Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155. Tel.: (019)3434-4022 SESC RIBEIRÃO PRETO_______________

BRINCANDO NA CHUVA. R$ 3,00. Grá­ tis para menores de 5 anos. 23 /0 2. Sá­ bado, às 16h.

WORKSHOP DE ANIMAÇÃO. Apresenta­ ção, discussão e análise de diferentes técnicas de animação. Neste workshop, os participantes executam suas anima­ ções com roteiro e personagem pró­ prios. Inscrições no Setor de Cursos. Va­ gas limitadas. 2 3 /0 2 e 24 /0 2. sábado e domingo, das 10h às 18h, na Sala de Uso Múltiplo. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1.333. Tel.: (017) 32169300

RENATO TEIXEIRA E BANDA. No Teatro de Arena (se chover, será transferido para o Teatro Municipal). R$ 6,00, R$ 4,00 (usuário matric.j, R$ 3,00 (traba­ SESC SÃO CARLOS__________________ lhador no comércio e serviços matric.,aposentados e estudantes). Apoio SPECIAL DE CARNAVAL. De 7 a 13 anos, da Secretaria Municipal da Cultura. quatro oficinas carnavalescas. 23/0 2. Sábado, às 21h. O MÁGICO DE OZ Espetáculo de BIBUO@ SESCRIB.COM.BR Estão disponí­ bonecos. Com o Grupo de Teatro Nostra veis, na biblioteca, quatro computadores Therra. No Teatro. RS 2,00. 2 3 /0 2 e para acesso a diversos sites da Internet. 24 /0 2. Sábado, 16h, domingo, 1 lh. Para navegar basta ter a carteirinha do Sesc atualizada e agendar um horário FORRÓ COM LEVANTA PÓ E MESTRE na biblioteca com antecedência. Nave­ AMBRÓSK). Lançando o seu terceiro gação, R$ 0,50 por hora. Impressão, R$ CD com título de Terceiro Samba, 0,20 (uma cor), R$ 0,40 (colorida). De mostram uma misturança de ritmos bem 01 a 28 /0 2. Segunda a sexta, das brasileiros como xóte, forró e samba. 13h30 às 21 h 30 / sábados, das 13h30 Inscrições e informações a partir do dia às 17h30/ domingos e feriados, das 5 de fevereiro. 14 anos. No Ginásio de 9h30 às 12h30. Eventos. R$ 3,00 (O). R$ 4,00 (idosos acima de 65 anos, Q ❖), R$ 8,00 ARTE COM PALAVRAS. Projeto temático (inteira). 22 /0 2. Sexta, 22h30. que prioriza textos poéticos através de sua exposição em banners nos espaços COPA DE SKATE. No Ginásio de Eventos. de maior circulação da unidade. Em fe­ Inscrição: Categorias - Infantil e mirim vereiro, o dia 27 é dedicado ao Idoso com seus representantes expondo poe­ R$ 5,00 - Iniciante R$ 10,00. 2 3 /0 2 e 2 4 /0 2. Sábado, a partir das 13h, do­ mas escritos pelos alunos da Escola mingo, a partir das 9h30. Aberta da Terceira Idade. Grátis. De 01 a 28 /0 2. Segunda a sexta, das 13h às TÊNIS DE CAMPO. Na Praça Brasil, dia 22h / sábados, domingos e feriados, 17/02. 16 /0 2 e 17/02. Sábado, 15h das 9h às 18h. e domingo, 10h. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.: APRESENTAÇÃO DE GINÁSTICA OLÍMPI­ (016)610-0141 CA. No Ginásio de Eventos. Grátis. SESC RIO PRETO____________________ 0 2 /0 2. Sábado, 16h.

TEATRO COMUM. Programa voltado es­ pecialmente para o Teatro na Rua, com apresentações de espetáculos, perfor­ mances e debates. Movido à Feijão Na Estação Rodoviária. 0 1 /0 2 e 02 /0 2. Sexta, às 15 h / sábado, às 10h.

JORGE ARAGÃO. Ingressos antecipados: R$ 7,00 (O, <•} e R$ 15,00. No dia: R$ 10,00 (O, ♦) e R$ 20,00. 22 /0 2, às FANTASIANDO. Esta oficina é dirigida à 21 h. crianças de 7 a 12 anos. Inscrições no local. Vagas limitadas. No Espaço Lúdi­ QUINTA DE CANTO. Toda quinta-feira, co. 03 /0 2. Domingo, às 15n. das 19h30 às 22h. Grátis (O) e R$ 3,00. «Grupo Oitava Cor. 07 /0 2. Nan­ SESC SAÚDE E QU AU DADE DE VIDA. Te­ do Borges Trio. 14/02. «Aline & Banda. mos do mês: Movimento e Relaxamento; 21 /0 2 «Júlia Simões & Banda. 28/02. A Busca do Equilíbrio através da Prática Física; Como Descobrir uma Atividade DOIS MESTRES DA ARTE NAÏF. Exposição Prazerosa e Por Que Praticá-la. Inscri­

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sica: índice de Massa Corporal; Avalia­ ção Física Sintética e Avaliação Física Computadorizada. De 19 a 24/02. terça a domingo, na Sala Médica e Sala de Ginástica.

FESTIVAL DE SKATE. No Ginásio de Even­ tos. 16/02 e 17/02. Sábado e domin­ go, 9h30. CAMINHADA ORIENTADA. Início com aula de Tai Chi Chuan. Na Pista de Saú­ de da UFSCAR. 21 /0 2. Quinta, 8h. Sesc São Carlos - Av. Comendador Alfre­ do Maffei, 700. Tel.: 272-7555 SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

O SAGRADO PROFANO - NO INÍCIO ERA A CARNE... De 01 a 24. «Espetácufo interativo "Furunfunfum no Carna­ val’ 0 1 /0 2 , às 20h. «Workshop de

Percussão. 02 /0 2 , às 15h «Workshop de Samba Enredo. 03 /0 2 , às 14h. •Apresentação de Escotas de Samba de São José dos Campos. 03 /0 2, às i 16h. «Carmen Miranda by Dussek. R$ 4,00 (O), R$ 6,00 (Qt ♦ ) e R$ 12,00. 0 5 /0 2 , às 20h. «Encontro de Sambis­ tas. 0 6 /0 2 , às 20h. «Pré-Camavalesco : Mirim. 07 /0 2 , das 14hàs 17h.

MESA SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS. O programa Mesa Sesc é uma ação permanente contra a fome e o des­ perdício de alimentos.Em um ano de | atividades o programa arrecadou i 109 toneladas de alimentos, comple­ mentando mais de 438 mil refeições j nas 55 entidades sociais atendidas. SESC VERÃO - Corpo Feliz. Grátis. ESCALADA INDOOR. De 01 a 28, às 19h. AULA ABERTA DE MERGULHO. Dia 1 6 /0 2 , às 9h. ALONGAMENTO E RELAXAMENTO. Aula aberta. 1 8 /0 2 , às 18h30 STREETBALL. Torneio de basquete em trios na categoria mista. Dias 20, 22 e 2 7 /0 2 . EXPOSIÇÃO 2 8 /0 2 .

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FESTIVAL DE TÊNIS DE MESA. Dia 2 3 /0 2 , às 9h. TARDE DE HABILIDADES. Dia 2 4 /0 2 , às 15h. FUTVOLEI. De 25 a 2 8 /0 2 , às 20h. Sesc São José dos Campos - Av. Adhemar de Barros, 999. Tel.: (012) 39 04-2000 SESC TAUBATÉ_____________________

ESPETÁCULO NAU HUMORICOS. Dia 0 3 /0 2 , às 1 lh . CARNAVAL INFANTIL. Dia 10, 11 e 1 2 /0 2 domingo, segunda e terça. PROJETO CONTEMPORÂNEO. Preten­ de destacar os diferentes olhares so­ bre adança contemporânea através de workshops, espetáculos e mostras de trabalhos experimentais. Destina­ do a profissionais da dança, teatro, estudantes e professores da área da Educação Física e público afim. COMPANHIA NATURA ESSÊNCIA. •Workshop de dança. Baseado nos trabalhos realizados pela compa­ nhia. R$2,00 (O , □ ) e R$4,00. 2 3 /0 2 , às 9h. «Natura Essência em Cena. Espetáculos de dança que reu­ nem diversos trabalhos da compa­ nhia, entre eles: Pied Plat, Limites, EsquarteJanelas e M a traga Palavra. 2 4 /0 2 , às 1 lh. Sesc Taubaté - Av. Engenheiro Nillon de Alvarenga Peixoto, 1.264. Tel.: (012) 232-3566


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îlemas coïlTemporâneos Nas conversas corriqueiras sobre as novas tecnologias e a cres­ cente influência em nossos hábitos e cotidiano, costumo me de­ parar com diversas opiniões, que variam das previsões catastró­ ficas ao otimismo excessivo. Ainda me parece difícil que discor­ demos ou concordemos com a inevitabilidade do fenômeno da virtualização do mundo sem uma pitada de paixão, como a que move a militância partidária ou a torcida de futebol. Mas diga­ mos que isso venha a ser possível um dia e, parafraseando Um­ berto Eco, nem tão apocalípticos, nem tão integrados. Marcado pela expansão das tecnologias digitais, nosso mo­ mento contemporâneo, ontologicamente considerado virtual, está caracterizado menos pelos produtos tecnológicos e mais pela acentuada relação de intimidade que vem se estabelecendo entre a tecnologia e a sociedade; de maneira multidirecional, já está presente no campo da cultura, da economia, da comunica­ ção, do trabalho/lazer e das subjetividades individuais, numa performance que vai além da superação do sistema de represen­ tação analógica de imagens (para usarmos o exemplo do vídeo, da fotografia e da televisão), pelo sistema de síntese digital, para redefinir parcialmente nossos códigos e símbolos culturais. As tecnologias óptico-eletrônicas (vídeo e televisão) e ópticoquímicas (fotografia) se valem de princípios semelhantes ao da câmara escura na fixação de imagens, e da lógica da duplicação da “ natureza” . A revelação das imagens, nesse caso, dá-se por meio da representação, ou seja, uma cópia bidimensional do ob­ jeto ou realidade original. Os sistemas digitais, por sua vez, ge­ ram imagens a partir da linguagem matemática, que lê o objeto ou a realidade, codifica-o como modelo e, então, simula uma imagem; no campo da produção das imagens, essas seriam as di­ ferenças básicas entre o real e o hiper-real, conforme Jean Baudrillard. Com a mediação dos algoritmos, a imagem dispensa a natureza e a realidade física do objeto para se valer apenas de seu modelo. É a imitação do objeto que interessa. Ainda não é possível prevermos com muitos acertos como a difusão democrática da tecnologia na sociedade pós-industrial vai se consubstanciar nas próximas décadas, embora possamos perceber que a “ onda” digital, materializada pela máquina/com­ putador, vem domesticamente ganhando poder por facilitar ami­ gavelmente o acesso à informação e a todas as formas de comu­ nicação. No percurso histórico da relação homem/máquina, esse 74 revista G

parece ser definitivamente o momento de desmistificação do “ Frankenstein” que personificou, um dia, os perigos desconheci­ dos herdados dos avanços científicos e tecnológicos. Com um desempenho renovador da sensibilidade humana, a máqui­ na/computador deixa de ser um elemento em crise que se inter­ põe entre a vida e a realidade, entre a vida e a arte, para ressur­ gir como parte estruturante dessa nova economia comunicacional. Para esse contexto, as palavras de ordem são: interação e in­ teratividade. O pensador de cibercultura, Pierre Lévy, classifica diferentes tipos de interatividade na comunicação, de acordo com as pos­ sibilidades de personalização da mensagem, reciprocidade da comunicação, virtualidade da mensagem em função de seu tempo real, implicação da imagem dos participantes e, por fim, telepresença. Como exemplo dessa graduação de interativida­ de, aponta na comunicação virtual seu grande poder, pela capa­ cidade de somar a mensagem, as imagens pessoais. À comuni­ cação telefônica, mais restrita, caberia a vantagem de possibili­ tar a telepresença, o contato direto com o corpo do outro por meio da voz. Dos caminhos virtuais, a WWW é a que mais se populariza. Informação, educação, entretenimento, novas formas de socia­ bilidade resumem o fascínio que as potencialidades da rede ofe­ rece aos seus usuários. Nesse horizonte cibercultural, as formas de sociabilidade reorientadas pelo princípio virtual da comuni­ cação organizam-se em espaços, endereços, grupos de batepapo de acordo com os interesses mais diversos. Nessa medi­ da, o 1er e o escrever são recriados pelas necessidades mais am­ plas das atuais mensagens, e assumem um novo estatuto ético, intelectual e estético. No panorama das transições em curso, estaremos contabili­ zando perdas, ganhos, mesmices, limitações, e muita velocida­ de. Diante das sensações de estranhamento, no entanto, arris­ co dizer que o dilema de resistir ou entregar-se às mudanças pa­ rece depender muito menos da vontade e da escolha, e muito mais das estratégias inevitáveis em rede, que administram e controlam tecnicamente nossa vida social. ■ A n a M a r ia C ardachevski é s o c ió l o g a , m e s tr a n d a em C iê n c ia Po lít ic a e té c n ic a d o S esc


A vid a é sonho.

SESC tem na cultura e no bem-estar social os [us principais campos de ação. 'música, o teatro, o cinema, a dança, as artes h geral. Mas também a educação social, o lazer, esportes, a saúde. Porque sabe que investir

nessas coisas e investir no sonho das pessoas. No sonho de um mundo melhor, mais justo e mais humano. E também mais belo. A vida é sonho, escreveu Calderón de la Barca. O SESC assina embaixo.

SESC

S A O PAU L 0



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