Revista E - Janeiro de 2002 - ANO 8 - Nº 6

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Eu pratico para ganhar, suar, relaxar, entrar em forma disputar, curtir, conquistar, me relacionar, ficar feliz.

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O Mais Completo Testemunho da H istó ria da M úsica

P o p u lar B rasileira

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A M U S IC A B R A S IL E IR A D E S TE SEÇULO POR S EUS A U T O R E S E I N T E R P R E T E S Seis coleções de CDs e livros com o registro dos m om entos mais significati­ vos dos program as MPB Especial, estreado em 1 969 na TV Tupi, e do Ensaio, na TV Cultura. O mais am plo m apeam ento audiovisual da obra desenvolvida por com po­ sitores e intérpretes populares, do início do século à atualidade.

Com o A d q u irir: •

Nos CDs, encontram-se as músicas e os depoim entos feitos durante os pro­ gramas, dirigidos por Fernando Faro.

Diretamente em uma das 27 unidades do SESC São Paulo com pagamento à vista ou parcelado em até 4 vezes.

Nos livros, transcritos e apresentados por Arley Pereira, estão produzidas

P rom oçã o E special:

fielm ente revelações dos bastidores das trajetórias de músicos, com posito­

res, letristas e cantores.

R$ 80,00 cada coleção. Na compra de mais de uma coleção, desconto de 10%.


Jefferson Barcellos

Revelar a cidade Desde o início do século 20, quando passou a ditar o ritm o de crescimento da economia nacional, São Paulo já era o retrato de um Brasil cosmopolita, de diversas etnias, religiões e culturas. Essa mul­ tiplicidade de paisagens humanas reveste a vida urbana com uma diversidade étnica e cultural com­ parável à de outras metrópoles mundiais. Uma característica tão marcante na formação do paulistano, que, na maioria das vezes, produz um olhar desatento para determinadas características que podem fomentar o desenvolvimento do turism o local. Da perspectiva da atividade turística como fato cultural relevante, é im portante revelar às pessoas atividades e locais revestidos de conteúdos que possam trazer novas informações e conhecimentos. Nesse sentido, o Programa de Turismo Social im plementado pelo Sesc São Paulo possui, na cidade, roteiros balizados em situações geradoras de educação informal, nas quais a abordagem lúdica de informações sobre os diversos aspectos da identidade sociocultural e econômica dos locais visitados são elementos estimuladores de um processo de aquisição de conhecimentos que ultrapassa o tempo de um determinado passeio. Mesmo sem sair da cidade de São Paulo, podemos prever e conduzir um processo de educação para o turismo, formando indivíduos que saibam desenvolver uma relação harmoniosa com locais e am­ bientes visitados, valorizando o contato, por exemplo, com moradores, sua história e sua cultura.

A bram S zajman P residente do C onselho Regional do S esc no Estado de S ão Paulo

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Nesta

Esporte Trabalhadores da Saúde

Dossiê Teatro Encontros Em Pauta Ficção Inédita Em Cartaz Humor R. S.

Da redação São Paulo se esconde em sua complexidade e tamanho. Em sua extensão geográfica e história de mais de quatro séculos, encontram-se passeios reveladores e inusitados - inusitados porque ninguém imagina por exemplo poder estar em uma ilha deserta dentro do m unicípio paulistano. É do que trata a matéria de capa desta edição, ao m ostrar como é possível se realizar roteiros turísticos dentro de uma paulicéia completam ente desconhecida inclusive para boa parte de seus habitantes. Na entrevista, o biólogo e com positor Paulo Vanzolini faz um retrospecto de sua vida de pesquisador permeada de viagens pelas entranhas do Brasil e fala ainda das canções que escreveu e que se tornaram verdadeiros hinos da música popular brasileira. No Em Pauta, especialistas discutem as diferentes intervenções realizadas pelo homem em seu próprio corpo ao longo das civilizações e de como essas interferências refletem o espírito das épocas. Nas reportagens, o movimento de hip hop paulistano, o prazer da atividade física e como os funcionários das empresas da área de saúde utilizam os serviços do Sesc. A Ficção Inédita traz a história de Dionísio Jacob sobre o enfermeiro M ilitão. No Em Cartaz, a programação selecionada de janeiro das unidades do Sesc São Paulo.

D anilo S antos

de

M iranda

D iretor Regional do S esc de S ão Paulo

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DOSSIÊ M a ria C lara M ach ad o Fechem os livros e abram os olhos, costumava dizer Maria Clara Ma­ chado a seus alunos de teatro, incentivando-os a mergulhar na prática e deixar de lado a teoria dramática. A frase tornou-se mítica entre as diver­ sas gerações de artistas que passaram pelo Tablado, a companhia de tea­ tro amador que ela fundou no Rio em 1951. Atores como Fernanda Tor­ res, Cláudio Corrêa e Castro, Marieta Severo e Louise Cardoso foram alu­ nos da dramaturga mineira, que dedicou grande parte de sua vida ao en­ sino do teatro. Maria Clara faleceu em abril deste ano, deixando como legado mais de trinta peças escritas, entre elas o clássico infantil Pluft, o fantasminha, considerada pelo escritor Ruy Castro o Hamlet do gênero. Em dezembro, ela foi a homenageada do Projeto Tertúlias, do Sesc Araraquara. A atriz Lu Mani foi a mestre de cerimônia do evento, promoven­ do leituras dramáticas, encenações e contando um pouco da vida dessa importante figura do teatro nacional.

"Toda manhã saio e observo o mar: Ele está ali, continuará estando, eu é que vou embora. Queria me preparar bem para a morte, mas será que alguém consegue isso? Os jovens aprendem a crescer, mas ninguém nos ensina a ser velho" Maria Clara Machado

Recreio nas férias Pela segunda vez conse­ cutiva, o Sesc São Paulo atua em parceria com a prefeitura do m unicípio de São Paulo para a reali­ zação do projeto Recreio nas Férias. A cooperação prevê a visita m onitorada de mais de 30 mil jovens às unidades do Sesc e também a capacitação de 780 professores e 140 coordenadores da rede m unicipal de ensino. O projeto, que envolve diver­ sas secretarias municipais, como a de Educação e a de Esportes, Lazer e Recreação, pretende desenvolver ações integradas de cidadania de modo a reforçar o vínculo entre comunidade e escola, ocupar as crianças e reduzir os níveis de violência con­ statados durante o período das férias escolares.

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N orm an Jay e DJ M a r k

Em dezembro, dois dos mais im portantes DJs da atual cena eletrônica mun­ dial, Norman Jay e Marky, se apresentaram no Espaço Dançante do Sesc Belenzinho. O inglês Norman Jay é um dos DJs mais requisita­ dos do mundo e um dos principais responsáveis pe­ lo cenário dance no Reino Unido. Já Marky, sem dúvi­ da, é um fenômeno. Saído da periferia da capital pau­

lista, conquistou o mundo com seu inconfundível drum’n bass. Recentemente foi eleito o melhor DJ do gênero pela DJ Sound Awards e pela revista ingle­ sa Knowledge. As apresenta­ ções fizeram parte do pro­ je to MPB-BPM (música po­ pular brasileira - british po­ pular music), prom ovido pelo British Council em uma parceria com o Sesc São Paulo.

A guilar No início dos anos 1980, o artista plástico José Ro­ b erto A g uilar revo lu c io ­ nou a cena artística paulis­ tana com a Banda Perform ática. U nindo pin tu ra , música, poesia e vídeos, ele provou que essas artes podiam conviver num mesmo palco e m omento. Ao seu lado, uma trupe de iniciantes como Arnaldo Antunes e Paulo Miklos, que logo depois se torna­ riam conhecidos com os Titãs. Em dezembro, no teatro do Sesc Pompéia, Aguilar lançou seu mais recente trabalho, o EP A Ética da Prata Bêbada, com os músicos da nova form a­ ção da Banda Performática. Além disso, houve o re­ lançamento em CD do p ri­ m eiro disco do grupo, Aguilar e Banda Performática, de 1982.


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ao longo do tempo. Há desde Ave-Maria

Divulgação

"Náo sou um religioso\ mas toda a história da arte brasileira é reli­ giosa. Tudo está impregnado. A religiáo surge para mim como um sentimento claríssimo através da arte" Romero de Andrade Lima, diretor de Presépio da Paz, que esteve em cartaz em dezembro no Sesc Belenzinho

M a ta Atlântica A importância da diversidade biológica da mata atlântica para o Brasil e para o mun­ do foi o tema da exposição que esteve em cartaz no início de dezembro no Sesc Vila Mariana. Painéis informativos, vídeos e fotos abordaram a riqueza de sua fauna e flora, além de seu processo histórico de destruição. A exposição fez parte do seminário na­ cional que ocorreu na unidade para divulgar e avaliar o projeto Quemfaz o quê pela mata atlântica. Com o apoio do Sesc São Paulo, o projeto produziu um levantamento inédito sobre as ações desenvolvidas em benefício da conservação, recuperação e uso susten­ tável dos recursos naturais da mata atlântica na última década. A abertura do evento contou com a presença do ministro do Meio Ambiente, José Sarney Filho.

O Som da M aritaca Viver de música no Brasil não é tarefa fácil, o que dirá de musica instrumental. Para vencer os obstáculos im­ postos pelo mercado nacional, o selo Maritaca, de Léa Freire, e a gravadora Núcleo Contemporâneo consoli­ daram sua parceria no evento 0 Som da Maritaca, em dezembro, no Sesc Pompéia. “ O Núcleo é nosso parcei­ ro na distribuição dos discos. Somos amigos de longa data e agora somamos esforços para que os projetos sejam bem divulgados e registrados” , afirma Léa. Além das apresentações de Tibô Delor, Mozar Terra e Silvia Góes, que lançaram seus discos no evento, houve tam­ bém o show do grupo Quinteto, que lançou o livro Mú­ sica Instrumental Brasileira - volume I com as partituras das músicas interpretadas pelo conjunto. Divulgação

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Ex-integrante da banda pernam­ bucana Mundo Livre S/A, que em meados da década passada sacu­ diu o cenário musical brasileiro juntamente com Chico Science e Nação Zumbi, Otto continua posi­ cionando as antenas do país para a criatividade da nova safra de músicos pernambucanos. Aliando música eletrônica aos ritmos de sua terra, Otto lançou em dezem­ bro, no Sesc Pompéia, seu segun­ do disco, Condom Black. Com produção de Apollo 9, que orques­ trou também o premiado Samba pra Burro - primeiro rebento de Otto - , o CD supera com tranqüi­ lidade a "síndrome de segundo disco", que tantas vezes acomete músicos em todo o mundo: o tra­ balho foi eleito pela Associação Paulista dos Críticos de Arte como o melhor disco de 2001. Em Con­ dom Black, uma intrincada alusão ao candomblé, Otto esbanja in­ ventividade, trazendo as mais inu­ sitadas referências para seu cal­ deirão musical.

Folia de Reis Violas, triângulo, pandeiro, caixa e uma bandeira. Essa é a estrutura mínima da tradicional manifesta­ ção popular folia de reis, que resis­ te ainda hoje em diversos pontos do país. Originada na Europa M e­ dieval, a manifestação chegou ao Brasil como um rito profano-religioso português. Passando de casa em casa, a folia anuncia o nasci­ mento de Jesus e reúne devotos e pagadores de promessa entre os dias 25 de dezembro e seis de ja­ neiro. Em dezembro, no Sesc Vila Mariana, ocorreu uma amostra da manifestação com a Cia. de Reis Estrela da Guia, de Campinas, que trouxe como convidado especial o violeiro e pesquisador Ivan Vilèla.


DOSSIÊ Semana da C idadania Pelo quinto ano consecutivo, o Sesc Santos coordenou a realização da Semana Integrada da Cidadania, que pretende mobilizar as mais diversas instâncias da sociedade, como ONGs, universidades, poder público e as entidades de classe, para promover uma ampliação do exercício da cidadania. De 3 a 10 de dezembro, foram organizados diversos eventos como debates, shows, exposições, prestação de serviços e campanhas de doação. Encerrando a programação, realizou-se um ato inter-religioso no teatro do Sesc para celebrar o Dia Internacional dos Direitos Humanos. “Cidadania é integração, união, solidariedade. Um evento como esse, ao juntar tantas entidades importantes para a cidade de Santos, mostra um caminho concreto e correto para se al­ cançar a cidadania” , afirma Maurício Zomignani, assistente social e integran­ te do Grupo Rede Família, que participou de debate durante o evento.

"Só por meio da cidadania as pessoas terão o espaço para a realizaçãoi de suas potencialidades pessoaisf so­ ciais e políticas. É a única maneira que enxergo de uma vida plena em sociedade" Maurício Zomignani, que participou da Semana Integrada de Cidadania do Sesc Santos

Vozes do Brasil

Sem dúvida a m aior sensação da música ins­ trum ental brasileira dos últim os tempos, o jovem violonista gaúcho Yamandu Costa lançou, em de­ zem bro, no Sesc Pompéia, seu prim eiro disco. Nascido em Passo Fundo, o com positor e arranjador toca desde os sete anos, e teve como escola a música folclórica argen­ tina, uruguaia e do Sul

É inegável a importância que o rádio desempenhou durante muito tempo na cul­ tura brasileira. Grandes íco­ nes da música nacional, como Cauby Peixoto, Elza Soares, Luis Gonzaga e tan­ tos outros foram revelados e construíram suas carreiras por meio desse popular meio de comunicação. “ O rá­ dio formou muita gente, mas hoje em dia a coisa mudou. Muita gente que toca no rá­ dio nem sequer ouve rádio” , afirma Patrícia Palumbo, apresentadora do Vozes do

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Yamandu Costa

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b ra s ile iro . Em 2001, o músico foi aclamado pelo p úb lico e pelo jú r i do Prêmio Visa - Edição Ins­ trum ental, do qual fo i o vencedor. Nas apresenta­ ções do Sesc Pompéia, além dos músicos de sua banda, Yamandu contou com a participação espe­ cial de O sw aldinho do Acordeon, do baixista Arism ar do Espírito Santo e do clarinetista Proveta.

Brasil. O programa tem uma versão quinzenal que vai ao ar diretamente do Sesc Vila Mariana. O projeto, que já le­ vou ao palco da unidade no­ mes como Tom Zé e Arnaldo Antunes, completou em de­ zembro seu primeiro aniver­ sário. Em um programa espe­ cial, Patrícia contou com a participação de João Donato, Ná Ozzetti, Virgínia Rosa e Vânia Abreu. No evento, foi apresentada uma exposição retratando os melhores mo­ mentos dos músicos que já participaram do programa.

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Frases NY em SP Foi inaugurada em dezembro, na galeria do Sesc Paulista, a exposição de Ana Amélia Genioli. A artista plástica paulista apresenta uma instalação especialmente concebida para o espaço da galeria, onde imagens fo­ tográficas, feitas a partir de reflexos projeta­ dos em uma famosa rua de Nova York, são aplicadas nos vidros da fachada do Sesc. 0 fluxo de automóveis e pessoas soma-se ao efeito das vitrines construídas pela artista, inserindo o espectador entre os limites dos espaços virtual e real. A exposição fica em cartaz até o dia 15 de fevereiro e tem entra­ da livre.

"As vitrines de Ana Amélia transformam-se num instigante es­ pelho onde a metrópole pode fragmentar-se e assumir seu ca­ ráter imagético" Ruy Sardinha Lopes, professor de estética e história da arte da USR sobre a exposição na galeria do Sesc Paulista

Teatro Francês Promover um intercâmbio entre os profissionais do teatro brasileiro e atores, direto­ res e dramaturgos da nova cena do teatro francês foi um dos objetivos do evento Teatro Francês Contemporâneo, promovido pelo Sesc São Paulo, pelo Serviço Cultural do Consu­ lado da França em São Paulo e pela Associação Francesa de Ação Artística (AFAA). 0 even­ to, que aconteceu durante o mês de dezembro no Sesc Consolação, realizou oficinas, master classes e debates, e pretende ser um primeiro passo para aprofundar o conheci­ mento sobre os rumos do novo teatro francês.

"Hoje em dia a tendência é as pessoas se, isolarem cada vez mais. E necessá­ rio investir na formação da cidadania. É funda­ mental que a gente cons­ trua espaços em socieda­ de onde se possa viver a pluralidade da vida" Maurício Zomignani, assistente social e integrante do Grupo Rede Família, que participou da Semana Integrada de Cida­ dania do Sesc Santos

"No Nordeste há uma perda do limite entre o que é erudito e o que é popular. E como se a arte popular; que em alguns lu­ gares do mundo está res­ trita a um grupo fechado, no Nordeste esteja com­ pletamente misturada e contaminada aos outros tipos de manifestações artísticas" Romero de Andrade Lima, artista plás­ tico e diretor de Presépio da Paz, que esteve em cartazno Sesc Belenzinho

"O rap pode não revolu­ cionar o país, mas pode muito bem revolucionar a mente das pessoas" Rappin Hood, um dos destaques do festival internacional de rap SP Rima com Paz, no Sesc Belenzinho

Festival C ine Brasileiro 4

Em dezembro, o CineSesc reali­ zou o segundo Festival Cine Brasilei­ ro. A idéia do evento é fazer uma re­ trospectiva dos principais filmes nacionais exibidos no decorrer do ano e que provavelmente terão poucas chances de ser vistos nova­ mente na tela grande. 0 público teve a oportunidade de assistir tan­ to a filmes que tiveram destaque no circuito cinematográfico, como Copacabana, de Carla Camurati (foto), quanto a boas obras que não tiveram tanto espaço, como Milagre em Juazeiro, de Wolney de Oliveira. Antes de cada sessão, foram apre­ sentados curta-metragens.

"O hip hop é cultura, é informação. E um movi­ mento popular, mas não é alienado. E o verdadeiro jornalismo das ruas" OS + NÂO, curadores do festival internacional de'rap SP Rima com Paz, que" acon­ teceu em dezémbró no Sesc Belenzinho

"O teatro existe existe o ator. Parã cer o fenômeno bastam um ator espectador"

porque aconte­ teatral e um

Eugênia .Thçreza de Andrade, diretora de

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'Amorés Difíceis", no Sesc Ipiranga

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ncontra-se à disposição do público a edição n° 23 da revista A Terceira Idade, bordam aspectos biológicos, psíquicos e socioculturais da velhice e do envelh » - r „ i a o a r a a T e r c e i r a Id a d e d ^ u in t e s a ^ ^ — ^ ^ ^ S ^ n ^ ^ ^ ^ G o ^ A m c o n t i n ê n c i a U r i n á r i a e m snard Khair; dosos de Rogério S im o n etti e R egiane de Q uadros Glashan. , f-p rAn c ia d e E studos e P rogram as :)s interessados podem entra r em co n ta to com o setor de D ocum entação e Intercâm bio da Gerencia de fcs* R| 5.6O. Ia Terceira Idade do SESC/SP. Fone: 011 31 7 9 -3 5 7 9 . E -m a il: g e ti d i @ p a u l , s ta .s e sc sp .c o m .b r. Preço d o e x e m p


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ENTREVISTA

Em entrevista exclusiva à Revista E, o biólogo e compositor fala de sua paixão pela Amazônia e relembra a época em que compôs "Ronda", um dos grandes sucessos da música brasileira Música e biologia convergem har­ moniosamente nas palavras de quem entende do traçado. Aos 77 anos, Paulo Vanzolini, hoje em dia muito mais zoólogo do que compositor, fa la com a tranqüilidade que só a experiên­ cia traz. Na bagagem, dezenas de via­ gens à Amazônia, uma relação hones­ ta e lúcida com os índios e a autoria de um dos recordes de intrepretação na música popular brasileira, a canção “Ronda” - “ muito piegas”, segundo ele. Na entrevista a seguir, Vanzolini é direto e objetivo nas respostas. “ ONG é coisa de analfabeto”, “perdi a vontade de compor” e "a solução para os índios é colocá-los em zoológicos". 12 revista &

Você já viajou dezenas de vezes para a Amazônia, não é mesmo? Já via jei para o Brasil in te iro . Tra­ balhei em todos os estados. Só não trabalhei m u ito em Santa Catarina e Rio Grande do Sul porque estão fora do tró p ic o . Mas já trabalhei m u ito no Brasil Central, na Am azô­ nia e no Nordeste. Eu li uma vez que só para a Ama­ zônia você já tinha viajado mais de cinqüenta vezes... Não tenho idade para isso... Fui umas 25, 30 vezes. Deram mais ou m enos uns 12 m il km de rio . No tem po que tínham os barco, mas os m ilitares tom aram nosso barco. Tí­

nhamos barco na Am azônia, então a gente entrava de barco, que é o je ito na Am azônia. A últim a vez que fizem os a conta deram de 11 a 12 m il km de rio. Como é uma expedição? É a coisa mais linda do m undo. Há um barco com uma tripulação treinada que se separa em peque­ nos núcleos. Todos tom am conhe­ cim ento das picadas que já exis­ tem , pegam o bote para os trechos de rio e com pram os animais da po­ pulação local. É necessário levar m u ito din h e iro trocado. Você lembra qual foi o bicho mais caro que você já comprou?


Não, p o rq u e não se p od e en si­ n a r às pessoas a d ife re n ça e n tre iu m bic h o bo m e um ru im ; não se ip o d e fa z e r um d ife re n c ia l de preiço p o rq u e elas se sentem d is c ri­ m inadas. Era assim: um a la g a rtix a p elo preço de um p ic o lé e um a co­ bra p e lo preço de um a cerveja . Mas o p ro b le m a era que as pes­ soas não sabiam se haviam ca p tu ­ rado algo bom ou ru im , p rin c ip a l­ m e n te em relação aos ré p te is ; já com os m am ífero s era d ife re n te , elas conh eciam . Em todos esses anos de viagem , algo m udou em relação à pesqui­ sa? ' Pesquisa é um a que stão de r o t i­ na bem fe ita . Fico m e io chateado q ua ndo falam da ave n tu ra da ex­ p ed ição. E xpedição que acaba em a ven tura é m a lfe ita . A e xpe dição c o m p e te n te acon tece para pegar o b ic h o ; além disso, n in g u é m fica d o e n te , nin g u é m se m achuca, n in ­ guém passa fo m e . Os p ro fis s io ­ nais pegam os bich o s e fazem as observações. Isso é um a boa ex­ ped ição. As pessoas sabem para onde estão in d o , elas tê m p rá tica . O re sto é coisa de te le visã o . Como você analisa a extinção das espécies? A e x tin çã o é um fa to b io ló g ic o . Se nada se ê x tin g u ir, não haverá lu g a r para to d a s as espécies. A lém disso, o hom em precisa de espa­ ço. E stupidez é e x te rm in a r a n a tu ­ reza. A A m azôn ia, p o r exem plo, d eve riam tra n c a r a p o rta e p e rd e r a chave. Não há nada que se pos­ sa fa z e r com ela que renda d in h e i­ ro; se houvesse, com o se p o d e ria im p e d ir? As pessoas precisam dar c om ida aos seus filh o s . A fo n te de renda do cabo clo, p o r exem plo, é . v e n d e r co u ro de b ich o . Fora isso, o que ele te m para vive r? Um q u i­ lo de fa rin h a , m eia d úzia de p e i­ xe... Você vai d iz e r a ele que v e n ­ der c ouro de tam a nduá ou veado é ilegal? Vai negar a ele o d ire ito de vive r? Existe o d ire ito da n a tu ­ reza, mas tam b ém existe o d ire ito

do hom em . N ingué m q u e r e x te r­ m inar, n in g u é m q u e r liq u id a r e j o ­ gar fo ra , mas to d o s tê m d ire ito ao m ín im o . A s o rte é que o peixe não acaba, apesar da q u a n tid a d e estar d im in u in d o . A pesca no rio A m a­ zona s está c o m e ç a n d o a fic a r m ais d ifíc il, o barco vai cada vez m ais lo n g e para p o d e r v o lta r cheio. Você acredita em desenvolvi­ m ento sustentável na Am azônia? Não. Isso é um a b o b a g e m ! Q uando a qua lid a d e de vid a m e­ lh o ra , a d e n sidade p o p u la c io n a l aum enta, o que provoca o d e c lí­ n io na q u a lid a d e de v id a. V ivem os nessa g an gorra. Ou seja, vendo por esse ângulo, nós é que atrapalham os...

"Amazônia? Já tiraram quase tudo déla. Atualmente ela está rendendo pouco"

Exatam ente. O m eio am bie nte pode su p o rta r uma certa qu a n tid a ­ de de pessoas. É um c once ito p ri­ m ário em ecologia, chama-se “ carrin g capa city” (capacidade de su­ p o rte do ecossistema). Cada ecos­ sistem a agüenta uma certa q u a n ti­ dade de carga em cima dele. Há pessoas que acreditam num tipo de economia “saudável" den­ tro da Am azônia. Você acha isso possível; por exemplo, prisma eco­ lógico dentro da Amazônia? Tudo o que é viável existe, o que não existe é porque não é viável. Todos estão sempre expe rim en tan­ do, sempre ten ta n d o . D a rw in já descobriu isso. A natureza está m u­ dando porque a população humana está crescendo. Isso não tem je ito . Inclusive quem decide é o povo

que quer comer. Diz-se que o Brasil não perm ite a pesquisa e a análise de sua biodi­ versidade para o desenvolvimento de remédios e que, em função des­ sa proibição, acontecem roubos... Essa é a m aior bobagem que eu já ouvi na m inha vida. Sabe onde os pesquisadores estão in do atrás de novas drogas? No fun d o do mar. Procurar som ente na floresta tro p i­ cal já é coisa do passado. Mas ainda se vêem pessoas sen­ do presas com plantas... Isso é to lic e . 0 que elas roubam são pedras sem ipreciosas e peixes ornam entais. Mas biodive rsidade, plantas e outras coisas, isso é uma bobagem , uma fantasia. Em que estágio está a explora­ ção da Amazônia? Quanto ela está rendendo? Já tira ra m quase tu d o dela. A tu a l­ m ente ela está rendendo pouco. Então a história de que a Am azô­ nia vale milhões e milhões é con­ versa de pesquisador? Sim, mas o p o n to de vista que vale não é o m eu, vale o de quem ganha d in h e iro fazendo isso. E se não tem ninguém fazendo mais nada é porque o negócio não está mais dando din h e iro . A tualm e nte, as pessoas estão in do para o fundo do mar. Têm-se conseguido resultados melhores do que os obtidos com a floresta tropical? Não existe uma avaliação sobre isso. Quando você ouve naturalistas, ou pessoas ligadas a essa área, di­ zendo que deveríamos abandonar a alopatia e voltar para o uso de plantas medicinais, da época dos índios, você acha isso uma boba­ gem? Um pouco. M uitas plantas são usadas. Isso é verdadeiro, mas não na quantidade e da m aneira com o as pessoas im aginam . Acho m u ito engraçado falar em drogas natu­ rais. Todas as drogas começaram com o um p ro d u to natural. Se você revista &

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ENTREVISTA pegar qualquer receita, verá que todas têm sempre um “ in gre dien­ te " natural, uma planta, um chá. É o caso da Ralvopia, po r exem plo, uma raiz, famosa na índia, na m edi­ cina popular, por amansar loucos. 0 governo da índia, que tem m uita crença na m edicina popular, com e­ çou a testar essa raiz. Descobriram que a Ralvopia não era boa para tra ta r louco, mas era boa para con­ tro la r a pressão arterial. Investiram m uito nessa pesquisa e acabaram descobrindo que ela não era boa para pressão arte rial e sim para am ansar lo uco m esm o. Agora, quanto a nós aqui no Brasil, o que temos? Meia dúzia de alucinóge­ nos? Os índios é que entendem bem de ervas m edicinais. Em relação aos índios, há solu­ ção para o problema deles? Eu me dou m u ito bem com os ín­ dios. Mas não há com o prepará-los para a civilização e não há com o deixá-los fora dela. O único p ro je to bem-sucedido fe ito para o índio no Brasil é o parque do Xingu. Porém, se prestarm os atenção, percebere­ mos que ele é uma jaula. Eu trab a­ lhei m u ito no Xingu. O cacique Raoni era um cara genial. Eu o co­ nheci quando ele tinha apenas 9 anos de idade, e ele já era criado para ser um grande chefe. M encio­ nei o Xingu ju stam ente para dizer que se há solução, a solução é essa: o ja rd im zoológico. No caso dos Yanomami, embora lhes tenha sido reservada uma boa extensão de terra, ainda há m uita disputa? O problem a dos Yanom am i é m uito sério. Prim eiro porque a cul­ tura deles é baseada em assassina­ to. Os Yanomami não têm cam inho. Eles são m u ito com plicados. Em se­ gundo lugar, quem é o vizin h o do Yanomami? É a criatura mais des­ prezível do m undo, o garim peiro. Se fosse para matar alguém , que fosse o garim peiro. É de perder o sono pensar no que os garim peiros fizeram com os Yanom ami, em 14 revista G

com o alguém pode te r sido tão cruel, estúpido, bru ta l e desumano. Qual é a sua opinião sobre as ONGs? Para m im , as ONGs são coisa de analfabetos e frustrados com delí­ rios de poder: “ Eu em barguei essa obra” , “ Eu im ped i essa estrada” , “ Eu acabei com essa represa” . Se eu pudesse te r o Brasil de 1500, se­ ria mais feliz. Mas a realidade é que existe uma densidade populacional que deixa m u ito s m orrerem de fom e. Isso vai contra o e spírito hu­ mano. Além disso, se você tiv e r um in divíduo honesto, m edíocre e re­ calcado e der uma causa para ele, ele funda uma ONG e ninguém mais o segura.

'Fiz 'Ronda' em 1945, quando estava no Exército patrulhando. É uma música muito piegas. É um pequeno golpe, na verdade" Para o seu trabalho, qual foi a região mais rica que você visitou? Todas. A m azônia, N o rdeste, Bra­ sil C e ntral... Eu conheço o N o r­ deste com o o fu n d o do meu b o l­ so. Se você qu ise r saber com o faz para ir de ta l lu gar para ta l lugar, é só falar. Agora, abordando o seu lado compositor. Eu soube que você não está mais com pondo, isso é verdade? Eu parei. Perdi a v o ntade. Nunca fiz carreira de c o m positor, co m p u ­ nha para me d iv e rtir, mas agora já não tem mais ta n ta graça. O b ió lo ­ go tem m uitas vantagens porque ele entende o ciclo v ita l. Uma hora você fica velho. É norm al. Acho até que nem faria mais c o i­ sas de qualidade em m úsica.

Quando você fala de ciclo, tem relação com envelhecimento? Tem. Para m im ser co m p o s ito r é m u ito tra b a lh o s o , você fica re­ m oendo, leva meses para fazer um trabalho. Você não gosta de “Ronda”? “ Ronda” é m u ito piegas. É um pequeno golpe, na verdade. Parece que a personagem da música p ro ­ cura a outra pessoa para amar, mas vai se enc o n tra r para dar um tiro nela. O mais engraçado de “ Ronda” é que eu acho coisa de m e re triz. Fiz “ Ronda” em 1945, quando esta­ va no E xército p a trulha ndo. É uma música fácil, que tem essa surpre­ sa. Roberta M iranda me contou que uma vez ela teve de cantar essa música d e z o ito vezes num bar. Se você vai a um show, todos cantam ju n to . É uma espécie de hino da cidade. É verdade. Eu encontro gente na rua que fala que é o hino nacional. O japonês me pára na fila para d i­ zer que é o hino nacional dele. Você acha que a música brasilei­ ra vem se m odificando nos últi­ mos tempos? Vou fazer a a n to lo g ia da m inha vida para gravar m inhas músicas com o eu as fiz . O samba não está nas mãos de bons artista s, ele está nas mãos de com erciantes. E isso leva qu a lq u e r coisa para a ru í­ na. Por que o samba era bom ? Porque ninguém fazia samba p o r d in h e iro . As pessoas costumam dizer que você e Adoniran são o retra to da música paulista. O que você acha dele? Adoniran tem uma música que co­ meça assim: “ Inês ia com prar pavio para lam pião” . Se você escrever cin­ co volumes sobre a periferia, não irá conseguir defini-la m elhor do que dizendo que alguém na cidade de São Paulo precisa com prar pavio para lampião. O poder de síntese de Adoniran era fabuloso. As vinhe­ tas eram maravilhosas. Ele era m ui­ to in telige nte, m u ito sofredor. ■


Eu pratico para g an h àr*íelaxar^u ar, entrar em forma! disputar, curtir, f éBnquistar, ficar feliz.

corpo Atividade física tem que dar prazer. Encontre a sua.



Roteiros turísticos diferentes e opções de lazer inusitadas mostram como é possível fugir da cidade sem sair dela as férias, nos feriados prolongados ou em simples finais de se­ mana o que se costuma dizer é que a cidade dé São Paulo fica vazia - na medida do possível, é claro. Rumo ao litoral ou ao in­ terior, os paulistanos, ansiosos pela oportunidade de deixar para trás, ain­ da que por poucos dias, o ritmo incessante e estressante da grande me­ trópole, lotam as estradas na tentativa de sentirem-se mais tranqüilos e ver o tempo passar mais gentil ao som de pássaros em vez de buzinas ou de sentir o cheiro de mar em lugar de entupir as narinas com monóxido de carbono. Nada mais justo. Porém a cidade de São Paulo ainda reserva algumas surpresas. Você sa­ bia que o município ainda abriga aldeias indígenas? Ou que é possível cur­ tir um romântico jantar à luz de velas dentro de um barco rumo a uma ilha deserta sem sair da cidade? Pois é. É uma São Paulo que se revela no gos­ to daqueles que se cansaram de somente reclamar da cidade e resolveram fugir ainda estando nela. Complicado? Mario Jorge Pires, professor de tu­ rismo da Universidade de São Paulo, explica melhor: “ Existe um movimen­ to extremamente forte no sentido de procurar em São Paulo algo que fuja do que uma metrópole normalmente pode oferecer como opções de la­ zer. O residente de grandes cidades já tem como hábito procurar áreas verdes ou coisas inusitadas para passar o tempo livre” . O professor Jorge completa esclarecendo que esse tipo de comportamento é comum em outras cidades do mundo, onde os parques públicos, por exemplo, rece­ bem um enorme contingente de turistas e moradores que querem desfru­ tar momentos de calmaria sem estar muito longe de casa. No entanto, São Paulo ainda se encontra um pouco atrás nesse sentido devido ao que o professor chama de perda do espaço público por parte do cidadão. “ Isso acontece desde o logradouro público em frente à casa dele até os parques que ele freqüenta” , retoma Mario Jorge. Por exem­ plo: atrás do Museu Paulista, no bairro do Ipiranga, tem um pequeno par-

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Na ilha deserta Acredite: a região dos mananciais esconde mais surpresas Alugue um barco, convide os amigos e comemore uma data significativa numa ilha habitada por simpáticos macaquin­ hos que vêm comer na sua mão. Parece slogan de agência de viagens convidando você para conhecer algum paraíso no Caribe, certo? Pois saiba que tudo isso pode ser feito sem sair da cidade. "Tem gente que aluga meu barco para festas de aniversário ou até românticos jantares à luz de velas", garante o marujo urbano Mario Parussolo, proprietário de um barco na represa de Guarapiranga.


que que é muito freqüentado pela população local, mas cuja infra-estrutura é extremamente fraca.” Ainda segundo o professor, um exemplo a ser se­ guido é o Parque da Luz, uma boa opção para quem quer ver o centro de São Paulo com outros olhos. “ Na minha opinião, o Jardim Público da Luz não é nada convencional” , analisa. “A sensação é de que nem estamos na região central da cidade. O parque tem boa vigilância e, recentemente, foi en­ contrado um aquário do início do século embaixo do Espelho D’Água de Diana (um dos monumentos do parque). Quando a visitação for aberta ao públi­ co, imagine quão fantástico será contemplar uma obra que ficou soterrada por cem anos!” Mesmo com o secular aquário em reforma, o Jardim da Luz continua sendo uma boa opção. Os interessados também podem aproveitar para ir à Pinacoteca do Estado. Um programa que sempre vale a pena. Sombra e água fresca

E, por falar em parque, São Paulo tem 31 espa­ ços públicos de lazer, entre parques e áreas verdes, segundo dados oficiais do Departamento de Par­ ques e Áreas Verdes (Depave), órgão ligado à Secre­ taria Municipal de Meio Ambiente de São Paulo. Um dos mais badalados da cidade é, sem dúvida, o Parque do Ibirapuera. Dado de presente a São Pau­ lo quando a cidade fez quatrocentos anos, o par­ que foi projetado por Oscar Niemeyer e teve seu projeto paisagístico concebido por Burle Marx. Até hoje, a região atrai centenas de pessoas nos finais de semana e já foi até chamada de “ praia de pau­ listano” . Porém segundo o professor Mario Jorge, a situação poderia ser melhor. “ O Ibirapuera, sem dúvida, recebe muitas pessoas. Mas não cumpre seu papel satisfatoriamente. É mal sinalizado e tem uma infra-estrutura muito débil. Isso sem contar a exploração das lanchonetes em relação aos pre­ ços” , alerta. Mas por que será que, mesmo assim, o Parque do Ibirapuera continua sendo tão fre­ qüentado? Talvez a resposta esteja numa pesquisa feita pela Faculdade de Turismo no próprio campus da USP, na época em que ele era aberto à comuni­ dade. Segundo o resultado, notou-se que os fre­ qüentadores de parques e áreas de lazer não espe­ ram muito desses locais. “ No máximo, alguns brin­ quedos infantis” , informa Mario Jorge. “As pessoas, na verdade, não esperam nada muito arrojado.” Esse dado leva à observação de outro comporta­ mento típico do morador de cidade grande. Para fugir da rotina, das obrigações e da correria, o pau­ listano prefere que, nesses locais, não haja mesmo nada para fazer. “ É a idéia do ócio e do descanso como contraponto à agitação do dia-a-dia” , analisa

A cidade de São Pauto, que completa 448 anos este mês, reserva surpresas que vão bem além de sua alardeada multiplicidade cultural ou de sua noite agitada. O município oferece, aos desbravadores que decidem se aventurar p o r seus 1.509 km2, vida selvagem, passeios de barco e até iihas desertas.

o professor. “A área verde, por si só, já tem uma at­ mosfera que permeia um tipo diferente de estar na cidade de São Paulo, algo mais contemplativo.” São Paulo

com ares de balneário

Já para aqueles que preferem intercalar momen­ tos de calmaria com alguma atividade, a região dos mananciais de São Paulo pode ser uma boa opção. O próprio Sesc Paraíso, unidade do Sesc responsá­ vel pelo setor de Turismo Social da instituição, or­ ganiza concorridos passeios até a represa de Guarapiranga, na zona Sul. É o chamado Roteiro São Paulo dos Mananciais. E quem pensa que o grande atrativo da visita é ficar olhando a água que abaste­ ce a cidade, está enganado. “A proposta do traba­ lho do Sesc é não fazer o cotidiano. Não fazer aqui­ lo que as pessoas já conhecem da cidade” , explica Marcos Scaranci, técnico da unidade. E, de fato, basta saber procurar para que represa de Guarapiranga se transforme num iate clube em plena capi­ tal paulista. Alguns barcos realizam passeios com os visitantes, o que rende histórias bem engraça­ das. O marujo urbano Mario Parussolo mora num barco há um ano e meio nas águas da Guarapiranga. Cansado da água salgada de Parati, Mario resol­ veu “aportar” em águas doces. “ Na verdade, moro no barco há dezoito anos. Acho que não consegui­ ria mais morar numa casa. Aqui tenho de tudo. Co­ zinha, banheiro, chuveiro quente. O único proble­ ma é quando tenho insônia. Daí, tenho de ficar na­ quele espacinho mesmo” , conta ele, que inicia os passeios às 9 horas e pára apenas às 17, 18 horas se o tempo estiver bom. Durante a semana, Mario realiza passeios agendados. São excursões de esco­ las, igrejas, encontros românticos à luz de vela e até festas de aniversário: “Às vezes, as pessoas querevista €2

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rem só o espaço do barco; outras querem que eu forneça a festa completa. Aí tem churrasco, bo|o e bebida". Uma festa flutuante em São Paulo... nem parece verdade. “ Elas não acreditam que estão em São Paulo, principalmente quando conhecem a ilha dos Eucaliptos, que fica a meia hora do píer da re­ presa. Eu as levo lá para caminhadas e festas de ani­ versário” , conta com um certo orgulho. “ Nessa ilha tem dezessete macaquinhos que vão até as pes­ soas e pegam banana das mãos delas.” Da represa, seguindo mais adiante - aliás, bem mais adiante - chega-se a outra região da cidade de São Paulo que em nada lembra a metrópole. É o bairro de Engenheiro Marsilac, situado no extre­ mo sul da capital paulista. O bairro tem cerca de 50 mil habitantes e é uma verdadeira área rural dentro de São Paulo. Marsilac faz parte da Área de Preser­ vação Ambiental Capivari-Monos. Aliás, toda a re­ gião é pitoresca. Nos arredores, existem 35 mil pessoas que moram literalmente dentro de uma cratera, um bairro que fica dentro de um buraco de 2,932 milhões de metros quadrados, formado pela queda de um meteorito há cerca de 20 milhões de anos. Cinco quilômetros antes, na região de Parelheiros, uma aldeia indígena tenta preservar seus costumes. Cratera, índios, mata intocada. Tudo isso também é São Paulo. “ Fiquei bastante surpre­ sa. Não fazia idéia que uma cidade tão cheia de concreto pudesse ter uma área verde tão grande", espanta-se Natalina Tosca, de 74 anos. “ Nunca ti­ nha visto um índio de tão perto. Adorei vê-los em seus hábitos e conhecer sua cultura. Nunca pensei que veria uma aldeia indígena sem viajar para fora de São Paulo", conta Tânia Imaculada Presto, de 51 anos. Ambas viajaram pelo Sesc Paraíso no roteiro São Paulo Rural. Para os “ urbanóides”

inveterados

É claro que sempre tem aquele perfil de “aventu­ reiro” urbano que prefere encontrar o inusitado mais em si mesmo do que na cidade. Ou seja, em vez de visitar aldeias indígenas, crateras ou fechar os olhos num parque fingindo que está num cam­ po bem distante de qualquer sinal de metrópole, algumas pessoas preferem abrir bem os olhos e olhar a cidade de maneira diferente. Uma maneira mais atenta, levando em consideração os detalhes e deixando de olhar apenas para o chão. Para esse tipo de lazer, São Paulo revela, tímida às vezes, as belezas que acumulou durante quase meio milênio de história. Suas ruas, prédios históricos e moder­ nos arranha-céus ganham outro tom se admirados com calma. Tom de cidade turística. Dentre os ro­ teiros do Sesc Paraíso que contemplam os interes20 revista &

Um roteiro diferente Um tipo de atividade que pode ser muito in­ teressante, embora não tenha se tornado hábi­ to entre os turistas que visitam a cidade e mui­ to menos entre os próprios paulistanos, é a vi­ sitação a um verdadeiro museu a céu aberto que não cobra ingresso; o cemitério. Isso mes­ mo. Nada de passeios entre túmulos à meia noite ou algo que lembre filmes de terror ado­ lescente. A história é séria... ou melhor, muito divertida e instrutiva. "Existem coisas extrema­ mente não usuais, simplesmente esquecidas em São Paulo, uma delas é a visitação a cemi­ térios", analisa Mario Jorge Pires, professor de turismo. Em São Paulo, um dos que mais abriga obras-primas em arte tumular - sem contar fi­ guras ilustres enterradas - é o Cemitério da Consolação, fundado em 1858 num terreno doado ao município pela Marquesa de Santos, cujos restos mortais se encontram lá. No local, pode-se encontrar um número significativo de obras de artistas como Victor Brecheret, arqui­ tetos como Ramos de Azevedo e túmulos de ilustres figuras da cidade e de todo o Brasil, como a pianista Guiomar Novaes, os escritores Mário de Andrade, Monteiro Lobato e Oswald de Andrade, a pintora Tarsila do Amaral, a atriz Itália Fausta e os ex-presidentes da República Campos Salles e Washington Luís. "Visitar ce­ mitérios com essa abordagem histórica e cul­ tural é um hábito comum em outras cidades do mundo", começa explicando o historiador


Fundado em 1858, o Cemitério da Consolação abriga um riquíssimo acervo de obras de arte tumuiar, de Brecheret a Ramos de Azevedo, passando p o r Luigi Brizzo/ara e Nicotina Vaz de Assis

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Os cemitérios podem ser uma boa aula de arte e história e ex-administrador do cemitério, Délio dos Santos. "Mas foi difícil, no começo, afastar a idéia mórbida que as pessoas geralmente têm dos cemitérios." O historiador explica que o trabalho de organizar roteiros de visitação a túmulos começou há dez anos no Ce­ mitério da Consolação, iniciado pessoalmen­ te por ele; porém, há apenas um ano o pro­ jeto se intensificou e aprimorou. Hoje, Délio ministra cursos nos quais explica como era a questão do sepultamento para civilizações antigas, qual a importância da simbologia do cemitério, e visita pessoalmente os túmulos com os participantes. "As pessoas deveriam dar mais valor a isso. Aqui em São Paulo, es­ sas visitas são gratuitas. H á cemitérios, em outras cidades do mundo, que até cobram para que as pessoas vejam os túmulos dos ilustres." Mas ao que parece, Délio tem feito um bom trabalho na divulgação do aspecto histórico-cultural do cemitério. Cada vez mais, professores têm procurado o roteiro e feito das informações acerca das figuras his­ tóricas matéria de prova para seus alunos. "Parece coisa de doido, mas é bem legal", re­ sume a jovem Thais Nascimento, de 16 anos. Já seu professor, Carlos Matheus, não teve problemas para convencer a turma. "Adoles­ centes adoram coisas escatológicas. Não é o caso desses roteiros, é claro, mas só o fato de ser um cemitério já soou diferente o bastante para atraí-los", conclui.

sados em diferentes visitações à velha São Paulo, dois deles se destacam pela originalidade dos itine­ rários. São o Caminhando pela Paulista e o Altos de São Paulo. Os nomes já revelam um pouco do que será mostrado, mas nem de longe dão uma dica das surpresas que esses roteiros reservam. No pri­ meiro, a avenida Paulista é dissecada numa cami­ nhada de uma hora. Durante o passeio, monumen­ tos públicos, casarões antigos e áreas verdes como o Parque Siqueira Campos, ou Trianon, como é mais conhecido - ganham atenção especial e ex­ plicações históricas. “ Quem se interessa muito por esse roteiro são alunos de turismo e de arquitetu­ ra, embora todo tipo de gente participe” , explica o técnico do Sesc, Marcos Scaranci, que conta que várias vezes curiosos e interessados se juntaram ao grupo. “Começamos com um número de partici­ pantes e, ao terminarmos, percebemos que a au­ diência dobrou. Claro que damos um jeito e acaba­ mos explicando para todo mundo” , revela. Andar pela avenida Paulista com mais calma pode ser uma atividade inusitada e divertida, além de gratuita. Uma verdadeira aula de história. A fa­ mosa avenida, que fez 110 anos no dia 8 de de­ zembro, abrigava casarões de cafeicultores e já foi recomendada por sanitaristas que diziam que áreas mais altas eram mais saudáveis. Hoje, cedeu os espaços de seus casarões para abrigar impo­ nentes prédios onde são discutidos os rumos eco­ nômicos de todo o Brasil. A avenida Paulista foi eleita o símbolo da cidade em 1990 e recebe dia­ riamente 1,2 milhão de pessoas. Porém, poucas delas com a ousadia de olhá-la com o curioso olhar de um turista. Outra abordagem inusitada da cidade é olhá-la de cima. Isso mesmo. Não voando em um heli­ cóptero, mas simplesmente subindo no último andar de alguns de seus mais altos edifícios. É isso que quem fizer o roteiro Altos de São Paulo, promovido também pelo Sesc Paraíso, irá ver. O roteiro inclui edifícios como o Patriarca, o do Banco do Estado de São Paulo (Banespa), situado na Praça do Patriarca - aquele prédio no centro que parece ter uma floresta na cobertura e real­ mente tem uma - e o Martinelli, realização de um sonho do imigrante italiano de mesmo nome que ju rou expressar o progresso de sua nova pá­ tria com a construção de um arranha-céu, hoje modesto, mas que já foi o mais alto do país. Os interessados em conhecer São Paulo das alturas podem incluir ainda o charmoso Edifício Itália, no centro da cidade, visitando o seu charmoso café. Basta um pouco de criatividade e curiosida­ de. Opções, a cidade oferece. ® revista &

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festival internacional encerra a programação de do Sesc em 2001, e abre a discussão sobre os rumos da produção nacional do gênero inal da década de 1960. A socie­ dade norte-americana vivia uma situação especialmente delica­ da. Grandes derrotas na Guerra do Vietnã, a morte de Martin Luther King, a radicalização de diversos movimen­ tos civis e uma onda de conflitos interraciais tomavam os noticiários e as atenções do país. Foi nesse cenário que Africa Bambaataa, um jovem negro que vivia nas violentas ruas do Bronx, em Nova York, propôs uma nova forma de confronto entre os integrantes das gangues de rua: o embate artístico. Em vez do uso da força e das armas, due­ los de break. Assim nasceu o hip hop, termo criado por Bambaataa para de­ signar esses encontros. A nova dança refletia o momento histórico do país. Os movimentos remetiam principal­ mente à Guerra do Vietnã, aos jovens feridos ou mortos e às máquinas usa­ das no confronto. Na técnica do DJ jamaicano Kool Herc, Bambaataa foi buscar elementos para compor um novo estilo musical. Além de um peculiar manuseio de toca-discos para compor músicas, Herc trazia da Jamaica saudações para ani­ mar os bailes e incentivar a dança. Ou­ tra figura importante para o movimen­ to que surgia foi o DJ Grandmaster-

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flash, que aprimorou as técnicas exis­ tentes e desenvolveu outras. No momento em que Bambaataa per­ cebeu o potencial mobilizador do movi­ mento, sua capacidade de agregar cen­ tenas de jovens em torno de uma cele­ bração artística, decidiu começar a com­ por letras de caráter pacifista, que esti­ mulavam a auto-estima dos jovens ne­ gros e denunciavam a exclusão a que eram submetidos. Surgia o rap, a mani­ festação musical do hip hop. No Brasil, os ecos do movimento co­ meçaram a chegar no início dos anos 1980, por intermédio de equipes de bai­ le, discos e revistas importadas. Segun­ do o antropólogo Marco Aurélio Paz Tel­ ia, foi através do estilo criado por Bam­ baataa que muitos jovens que vieram a se tornar rappers entraram em contato com a cultura negra. “Eles viam figuras como Malcom X nos clips que passavam na televisão e procuravam saber quem ele era e o que dizia. Na maioria das en­ trevistas que recolhi para minha tese de mestrado (Atitude, arte, cultura e auto-conhecimento: o rap como voz da periferia, PUC-SP, 2000), os rappers afirmavam não ter nenhum contato anterior com a tradição cultural negra. Eles estabelece­ ram os primeiros contatos com esse mo­ vimento político e cultural através do revista &

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Jefferson Barcellos

rap norte-americano. Isso os incentivou a buscar também referências brasileiras. E aí encontraram uma riqueza tremen­ da” , afirma. Preconceitos Uma das críticas mais recorrentes quando se trata de rap é tachar as mú­ sicas nacionais do gênero como cópias das norte-americanas. O que seria na­ tural, dado que a origem do rap vem dos EUA, foi usado de modo a desclas­ sificar o movimento no Brasil. Nin­ guém estranharia que o samba no Ja­ pão tivesse referências claras de músi­ ca brasileira, mas no país do samba o rap não foi acolhido de maneira muito receptiva. “As coisas, quando come­ çam, surgem como uma certa imita­ ção. A originalidade vem surgindo com o tempo. E esse é um processo que está acontecendo no Brasil” , argumen­ ta Marco Aurélio. Porém, desde os primórdios do mo­ vimento no Brasil, é inegável que havia características nacionais, já que faz par­ te do gênero um discurso que trata das realidades locais, do cotidiano das peri­ ferias e das dificuldades por que pas­ sam os jovens pobres de grandes cida­ 24 revista &

des como São Paulo. “ O hip hop é uma cultura de caráter metropolitano, cheio de referências cosmopolitas. A identifi­ cação com o rap americano ocorre não só porque o ritmo veio de lá. Talvez a proximidade mais forte se dê pela iden­ tificação social” , afirma Janaina Rocha, uma das autoras do recém-lançado livro-reportagem Hip Hop: a periferia gri­ ta. “ O hip hop é uma cultura que se es­ palhou pelo mundo justamente porque existe uma força social que torna seme­ lhantes sujeitos que vivem nos Estados Unidos, na França, no México ou no Brasil.” “ Os rappers fazem um fazem um raio X da cidade, de seu bairro, de sua favela, de seu morro” , retoma Mar­ co Aurélio. “ E aí surgem temas como a violência e o tráfico de drogas. Mas em nenhum momento eles fazem apologia a isso. Pelo contrário. De maneira geral, o discurso prega que, se o jovem con­ seguir ficar longe desses problemas que eles conhecem tão de perto, eles serão vitoriosos” , afirma, fazendo refe­ rência a outro estigma que acompanha o movimento no país. Segundo os integrantes do grupo OS + NÃO (dois jornalistas e músicos que ocultam sua identidade em um nome

que alude às assinaturas dos grafites, outra expressão artística do hip hop), às vezes a brasilidade tantas vezes es­ perada dos raps nacionais não se dá de maneira direta e evidente. “A cadência que você coloca numa música, o jeito como você fala e a própria língua pro­ duzem um som diferente, que não é o som dos gringos. As referências de mú­ sica brasileira são legais, mas têm que surgir de maneira natural. Não faz sen­ tido ficar sampleando músicas brasilei­ ras só para dar ‘brasilidade’ ao som.” Os dois integrantes do OS + NÃO fo­ ram os curadores do festival SP Rima com Paz, que em dezembro promoveu um grande encontro internacional en­ tre rappers norte-americanos e brasilei­ ros no Sesc Belenzinho e no Sesc Itaquera. “A idéia do festival foi coroar um ano muito produtivo para o rap nacio­ nal. O Sesc se ligou nisso e promoveu vários eventos de hip hop, como o cam­ peonato de DJs no Sesc Pompéia e a sé­ rie de oficinas e shows Fala Mano!", afir­ mam. “Além disso, o festival serviu como um símbolo da comunidade hip hop pedindo paz na cidade.” Para Rappin Hood, um dos destaques da programação do festival, apesar de


uma evidente ampliação do mercado de rap no país, ainda existe muito pre­ conceito em relação ao universo do hip hop. “ 0 rap ainda é um som marginali­ zado, de gueto. Ainda é considerado como música de bandido, de ladrão, de periferia. 0 hip hop chegou às altas ca­ madas, o mundo hoje sabe o que é o hip hop, mas ainda o discrimina.” I dentidade

brasileira

0 salto mais significativo do rap no Brasil talvez tenha se dado em 1997, com o lançamento do disco Sobrevi­ vendo no Inferno, dos Racionais MC’s, outra atração do SP Rima com Paz. 0 disco do grupo que surgiu em São Paulo no final da década de 1980 al­ cançou mais de 500 m il cópias vendi­ das em um esquema alternativo de divulgação e distribuição. Aos que criticam a norte-americanização da banda, dispararam Jorge da Capadócia, de Jorge Benjor, logo na abertu­ ra do disco. Junto com Tim Maia, Ben Jor é uma das referências mais pre­ sentes na nova safra do rap brasilei­ ro. “Acho que o rap nacional está cada vez mais se encontrando. Daqui para a frente ele vai se in corporar ainda mais à música brasileira” , reto­ ma Rappin Hood. “ Eu fui um cara que corri risco. Dei a cara para bater. Meu público podia me hostilizar, mas cor­ reu tudo bem e hoje sou uma realida­ de.” Segundo Janaina, há uma ten­ dência de cada vez mais o rap ser apropriado pela cultura local. “ O mo­ vim ento ganhou maturidade. O rap brasileiro está criando uma identida­ de brasileira. Está longe de ser uma mera reprodução norte-americana.” Apesar da ampliação do mercado para o gênero, o circuito de rap ain­ da é m uito reduzido. “ O público de classe média começou a consumir o rap. Hoje em dia você vai em qual­ quer grande loja e encontra uma quantidade de discos que certamen­ te não encontraria há três anos” , afir­ mam OS + NÃO. “ Porém ainda há poucos lugares em que você pode fa­ zer bons shows. Em São Paulo, prati­ camente só há o Sesc. As bandas no­

vas têm poucas possibilidades de m ostrar seu trabalho.” Rappin Hood, sem dúvida um dos grandes desta­ ques da música brasileira dos ú lti­ mos anos, também sofre com o pro­ blema e reivindica novos espaços. “ O m ovim ento precisa de mais casas de show como o Sesc, com preços aces­ síveis e onde nosso público seja tra ­ tado com dignidade.” Apesar de já estar bem estabeleci­ do no circuito, Rappin Hood afirma que não é fácil viver de rap no país. “ O negócio é que nem m atar um leão por dia. Mas tenho orgulho do que faço. A gente é pioneiro, abrin­ do o caminho a machadadas. Pode ser que daqui a dez anos existam moleques vendendo m ilhões de có­ pias e andando com carro im p o rta ­ do. E provavelmente a gente vai ser o rap de raiz, como existe o samba de raiz, que foram os caras que abri­ ram espaço mas não ganharam tan­ to d in h e iro ” , presume. “ Os cachês dos grupos de rap não são como os dos grupos de rock, ou de pagode. Mas se eu puder sobreviver, conse­ guir o m ínim o para poder cuidar de meu filh o que vem vindo agora, já estou contente. A gente quer d i­ nheiro, mas não a qualquer custo” , afirma o rapper, deixando também transparecer um tom de preocupa­ ção fam iliar tantas vezes presente nos discursos dos rappers. “ Não posso falar que me falta arroz ou feijão. Mas eu continuo andando de ‘busão’ . Só que hoje em dia a dife­ rença é que eu pago a passagem, não passo mais por baixo da catraca.” ■

Nas fotos da matéria, os três elementos que compõem a cultura hip hop: o break, o grafite e o rap

SP

rima

Festival trouxe Pharcyde, Kid Koala, Racionais e outros Poucos hoje têm dúvidas de que o hip hop seja um importante agente contra a violência em São Paulo. O movimento, que engloba artes plásti­ cas (grafite), música (rap) e dança (break), ganhou espaço e é hoje reco­ nhecido como um bom instrumento para tirar as crianças e jovens das ruas e oferecer-lhes alternativas artísticas e até profissionais. Valorizando essas ca­ racterísticas do movimento, o Sesc de­ senvolve há alguns anos eventos rela­ cionados ao universo do hip hop. O ano de 2001 foi repleto de shows, competições e oficinas relacionadas ao tema. Destacam-se, entre eles, a sé­ rie de shows e oficinas Fala Mano!, que ocorreu em diversas unidades da capital em abril; a quinta edição do campeonato de DJs Hip Hop Dj, du­ rante o segundo semestre de 2001 e a série de palestras e espetáculos Lin­ guagens da Violência, em setembro. Para fechar o ano, o Sesc promoveu o festival internacional de rap SP Rima com Paz, no Sesc Belenzinho e Itaquera. Entre os destaques do evento, os rappers californianos do Pharcyde, os Racionais M C s, o rapper Sabotage, autor da premiada trilha do mais re­ cente filme de Beto Brandt (O Inva­ sor), Zion I, sensação do underground norte-americano, e Kid Koala. Além das apresentações, o evento foi reple­ to de dança e contou com a decoração do artista plástico e grafiteiro Flip.


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do prazei Atividade física não é sinônimo de sofrimento. Basta olhar ao redor e escolher uma prática que mais se adapte ao seu gosto

aya Garcia é uma advo­ gada que trabalha doze horas por dia e odeia exercícios físicos. Para ela, a idéia de fazer ginástica e ter de fre­ qüentar uma academia é terrível. “ Detesto fazer exercício físico porque não suporto ficar dentro de uma academia e conviver com seus freqüentadores.” Ela acredita que essas pessoas passam a repa­ rar somente no corpo e esquecem do resto. “ Tenho preconceito con­ tra os ‘saraditos’” , como ela mes­ ma define aqueles que têm o cor­ po malhado. O que a advogada não sabe é que hoje a atividade física pode ser dissociada da academia e tra­ zer muito prazer sem sofrimento. Segundo médicos e especialistas da área, o que vale é a pessoa se autoconhecer e descobrir aquilo que mais gosta de fazer, relacio­ nado com sua personalidade e modo de vida.

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Para o fisiologista e professor de medicina esportiva da Univer­ sidade Federal de São Paulo, dr. Turíbio Leite Barros, uma pessoa sedentária é aquela que gasta me­ nos de 2.000 calorias por dia, o que eqüivale a trinta minutos de atividade física por dia. “ Nesses trinta minutos estão incluídas ati­ vidades como caminhar, subir es­ cada, ir ao supermercado, ou seja, toda situação em que o corpo es­ teja em movimento.” S e d en tarism o

Hoje, segundo levantamento do programa Agita São Paulo, da Secretaria Estadual de Saúde, 70% dos habitantes da Grande São Paulo são sedentários e a maioria tem uma idéia errada e sofrida de atividade física. “ Para que uma pessoa adquira o hábito de fazer atividade física” , começa explican­ do Maria Aparecida Ceciliano, téc­ nica do Sesc, “ é necessário que revista &

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Nas fotos da matéria, a prática de variadas atividades físicas nas unidades do Sesc São Pauio ela tenha uma motivação interna e que se identifique com a prática, ou seja, que tenha um componente de satisfa­ ção, de prazer.” Uma idéia, que segundo o dr. Turíbio, deve ser passada para aqueles que não gostam de atividade física é que a diferença entre ser sedentário e ser ati­ vo não é tão grande. “ Fazer exercício não é praticar atividades de desconfor­ to” , explica o médico. “ Exercitar-se é realizar movimento, ou seja, aumentar seu gasto calórico de maneira regular e diária, adotando atividades que estejam dentro de seu limite.” Foi buscando uma atividade que lhe desse prazer e fizesse perder peso que o estudante Maurício Damasceno en­ controu a capoeira. “Já tinha tentado ir à academia, mas ia por um tempo e de­ pois parava. Aquilo não tinha nada a ver 28 revista &

comigo, eu me sentia um ET dentro da­ quele lugar.” Segundo o professor de educação físi­ ca Eduardo Carmello, ao iniciar um tra­ balho com uma pessoa deve-se levar em conta, em primeiro lugar, o fato de que um indivíduo não é só físico, mas tam­ bém cognitivo, mental e espiritual. “ O trabalho com uma pessoa sedentária deve ser iniciado com três perguntas bá­ sicas” , afirma o professor. “ O que ela tem feito nos últimos trinta dias, o que gosta de fazer e o que faz. Depois, devese levar em consideração o que ela faz porém não gosta de fazer e, por fim, o contrário: o que ela gosta de fazer mas não está fazendo.” Respondidas essas perguntas, o professor conhece o perfil do aluno e desenvolve um programa de atividades juntamente com ele. “ O erro de muitos profissionais é fazer um pro­

grama para a pessoa e não com a pes­ soa. É uma diferença sutil, mas respon­ sável pela manutenção do aluno.” O segundo passo para deixar de ser uma pessoa sedentária, depois de des­ cobrir a atividade física que mais lhe dê motivação, é iniciá-la com moderação. “ O indivíduo deve, em primeiro lugar, abrir um espaço na sua agenda diária para a prática” , retoma dr. Turíbio. “ E, depois de mais ou menos três ou quatro semanas, se for o objetivo, partir para um programa que venha a melhorar um pouco mais seu condicionamento físi­ co", explica. O professor Eduardo com­ pleta: “A regra básica é fazer um tipo de atividade que você goste. A segunda re­ gra é combiná-la com sessões de alonga­ mento e aquecimento, por exemplo, para que você desenvolva seu corpo como um todo” .


Fazer esportes nunca foi o forte da dona de casa Meire da Silveira. Mas há algum tempo ela vinha se sentindo “triste, sem ânimo e cansada” . Conver­ sando com uma amiga, descobriu a dança do ventre. “ Tenho me sentido bem melhor, com mais disposição” , entusiasma-se. “ O mais gostoso é que sin­ to uma melhora na minha auto-estima. Sinto-me mais bonita e atraente.” Ana Maria, filha de Meire, acrescenta: “ Mi­ nha mãe está bem mais tranqüila. Seu humor melhorou muito depois que co­ meçou a ir às aulas. Tenho até pensado em fazer algo também” . Para a maioria dos especialistas, a par­ tir do momento em que a pessoa sentese melhor consigo mesma, adquire a consciência da importância da atividade física e torna isso um hábito. “A ativida­ de que passa a ser sistemática faz com que a pessoa passe a liberar substâncias químicas que lhe trazem uma enorme sensação de bem-estar", acrescenta o fisiologista Turíbio. “ Podemos dizer que o indivíduo fica ‘viciado’ pela sensação promovida pela atividade física.” A PRÁTICA Marco Antonio Petronio é um execu­ tivo que trabalhava doze horas por dia e, inevitavelmente, chegava em casa sempre cansado e sem ânimo. Sua mu­ lher, Ana Paula, conta: “ Marco não tinha ânimo para nada. Resolvi convencê-lo a fazer um esporte e juntos começamos a freqüentar uma academia” . O incentivo valeu a pena. Segundo Marco, muita coisa melhorou na vida do casal. “ Estou mais bem humorado, fico mais tempo com minha mulher e passei a dividir melhor meu horário de trabalho e la­ zer.” Assim, com todo esse entusiasmo, o casal já freqüenta a academia há dois anos. “ Fizemos disso parte da nossa ro­ tina” , conta ele. “ O mais gostoso é que sempre superamos nossos limites. Quando comecei a malhar, não agüenta­ va nem andar na esteira direito, hoje corro meia hora com tranqüilidade” , co­ memora o executivo. Segundo estabelece o professor Eduardo Carmello, Marco Antonio esta­ ria na fase denominada manutenção, ou

seja, a fase em que fazer exercício vira um estilo de vida. Aliás, para o profes­ sor, ao ingressar na vida ativa, um indi­ víduo passa por vários estágios. Desde que uma pessoa começa a pensar em se exercitar até fazer disso um hábito cor­ riqueiro, passa por cinco deles. “ Se­ riam” , começa a listar o professor Car­ mello, “ as fases de pré-contemplação, em que o indivíduo nem pensa em fazer exercício; contemplação, momento em que a pessoa pára para pensar no assun­ to; em seguida, preparação, momento em que a pessoa compra uma roupa nova e abre espaço na agenda para essa atividade; ação, o início propriamente dito da prática - que dura por volta de três meses; e, por último, manutenção.” Os profissionais notam que as pes­ soas que fazem atividade física com pra­ zer, ou seja, estabelecem uma relação pessoal, natural e harmoniosa com a prática esportiva, tendem a permanecer nela. Saem daquele vai-e-vem frustrante pelo qual muitos passam ao começar e parar uma atividade, seja por falta de motivação ou interesse. O grande desa­ fio do Sesc, retoma a técnica Maria Apa­ recida, é fazer com que a pessoa conhe­ ça as mais diversas práticas. “Assim, ela pode escolher e começar a praticar por­ que gosta. Isso garantirá uma continui0 professor Eduardo Carmello acres­ centa: “ Existem duas formas de motivar uma pessoa a fazer exercício: pela ne­ cessidade, quando o médico manda; e pela possibilidade, quando o indivíduo pensa no bem que isso irá lhe causar” . Um bom exemplo disso é a dançarina Adriana Mateus, que começou a fazer dança como uma maneira de se exerci­ tar. “ Nunca fui gorda ou tive problemas de peso, queria um corpo mais sadio” , conta ela, que hoje chega a ensaiar seis horas por dia. “ Me descobri totalmente e é isso o que eu quero para a minha vida. Adoro dançar.” Ninguém precisa virar atleta profissio­ nal, ou fazer do exercício uma obriga­ ção. O interessante é descobrir do que se gosta e mexer o corpo. Existe uma gama de possibilidades que agrada gre­ gos e troianos. Escolha a sua! ■

Movimente-se O importante é mexer o corpo Preocupado com a grande por­ centagem da população que não faz nenhuma atividade física, o Sesc Verão, projeto que o Sesc São Paulo realiza todos os anos, quer incentivar as pessoas a des­ cobrir o prazer do movimento. O objetivo é fazê-las entender que a atividade pode ser escolhida de acordo com os interesses. Para o Sesc, a principal maneira de criar o hábito da prática esportiva é por meio da identidade que a pessoa irá desenvolver com a modalidade escolhida. A conseqüência disso é que a pessoa passa a ver o esporte como algo prazeroso, acabando com a idéia de que exercício físi­ co é sinônimo de sofrimento e reconhecendo que ele proporcio­ na bem-estar, saúde e satisfação. "Um a das principais açòes do projeto Sesc Verão é oferecer possibilidades", explica a técnica do Sesc, M aria Aparecida Ceciliano. "Se a pessoa se permitir co­ nhecer e experimentar práticas de atividades corporais, com cer­ teza irá encontrar umà que lhe; desperte interesse e motivação",

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No tempo livre alvez nem todos saibam, mas os prestadores de serviços na área da saúde, como fu n ­ cionários de hospitais, bancos de sangue e laboratórios, por exem­ plo, têm d ire ito a se associar ao Sesc para usu fru ir todos os be­ nefícios oferecidos pela in stituição. Para isso, basta seguir o exemplo de Marcos Kawakami - ou Japa, como é mais conhecido pelos com panhei­ ros de trabalho - , analista adm inis­ tra tiv o da Fundação Pró-Sangue que, ju n to com o colega W iclério Gonçalvez Alencar, office-boy da mesma empresa, dá duro para con­ vencer os amigos a particip ar das atividades prom ovidas pelo Sesc. “ Somos nós que fazemos a ponte entre o Sesc Consolação e os fu n ­ cionários da fundação” , explica. Por trabalharem numa empresa que lida diretamente com a saúde das pessoas, Marcos e W iclério sabem da importância de reunir os colegas em atividades que fujam um pouco do cotidiano e que façam bem tanto para o corpo como para a mente. “ É m uito legal para a integração das pes­ soas” , retoma Marcos. “ Por isso, esta­ mos reivindicando a formação de um

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grêmio ju n to à nova diretoria recémempossada.” O analista adm inistrati­ vo enfatiza a im portância de poder contar com um órgão gerido pelos funcionários e que atenda a seus pró­ prios interesses. “ Um local assim faci­ litaria a divulgação das atividades das quais participamos” , diz. E olha que elas não são poucas. Junto com ou­ tros funcionários da Pró-Sangue, os atletas Marcos e W iclério já se sagra­ ram vice-campeões num torneio de vôlei masculino no Sesc Itaquera e são campeões do Circuito de Habili­ dades, prom ovido pelo Sesc Consola­ ção. Ambas as glórias aconteceram neste ano.

A única lamentação de Marcos é a fal­ ta de tempo para freqüentar ainda mais as unidades do Sesc. O trabalho e o ter­ ceiro ano de administração de empre­ sas têm-no obrigado a deixar em segun­ do plano as atividades recreativas de que tanto gosta. “ Gostaria de praticar musculação e vôlei no Sesc Consolação, mas agora é impossível” , lamenta. “ Du­ rante as férias, vou fazer o possível para ir.” Nesse sentido, o office-boy Wiclério tem mais sorte. Morador da zona Leste, nos fins de semana costuma aparecer com a turma no Sesc Itaquera e, quan­ do tem uma folguinha, dá as caras na In­ ternet Livre do Consolação. "É bom para a gente se atualizar", aconselha.


Funcionários de empresas prestadoras de serviços na área de saúde usufruem cada vez mais as opções de lazer e cultura oferecidas pelo Sesc

"Já fui campeã de vôlei no Sesc. Agora levo minha filha", conta Adriana Nogueira, do Hospital São Luiz

D e m ãe p a ra f ilh a

Adriana Cardoso Nogueira tem 31 anos e desde os 7 freqüenta as u n i­ dades do Sesc. M oradora da zona Sul, ela é velha conhecida do Interlagos. “ Para te r uma idéia, já fui campeã de vôlei e aluna do Superférias, um evento que o Sesc realiza­ va” , orgulha-se. “Agora, levo minha filha, Aline, para particip a r da pro­ gramação.” Nada mais natural que Adriana queira continuar uma relação tão longa e íntim a com a unidade campestre. Além de freqüentar o Interlagos desde garotinha, a encarregada de Hotelaria do Hospital São Luiz,

unidade M orum bi, conheceu o m ari­ do num baile de carnaval do Sesc Interlagos, nos idos de 1987. E foi o m arido que a apresentou ao Sesc Santo Amaro, unidade que logo se to rn o u um local m uito freqüentado por toda a família. “ Sempre que posso levo Aline lá. Ela adora os teatrinhos e as oficinas. No últim o Dia das Crianças, a programação estava fantástica, com palhaços, mágicos e circo. A filosofia do bom, bon ito e barato funciona no Sesc” , brinca. Depois de conhecer a nova unida­ de, Adriana teve a idéia de reunir lá os funcionários do hospital em fes­ tas de confraternização realizadas

periodicam ente. Para via b iliz a r o evento, o Sesc Santo Amaro cede o local e organiza um bufê de acordo com o gosto do freguês. “ Mês pas­ sado, fo i a terceira festinha que rea­ lizam os lá” , explica Cristiane de Carvalho Mendes, gerente de Hote­ laria do Hospital São Luiz. “ É um es­ paço m uito agradável, que deixa o nosso pessoal totalm ente à-vonta­ de.” Contando com a participação de cem funcionários de vários seto­ res, a reunião, cujo tema foi “A Fes­ ta do R idículo", m obiliza e integra o grupo. “ Esse tip o de reunião é m ui­ to im portante, pois estreita os la­ ços de amizade entre os funcioná­ rios e seus fam iliares” , garante a ge­ rente. “ Tanto é verdade que eles nos cobram constantem ente a reali­ zação desse enco ntro.” Cristiane diz ainda que os funcionários do Hospital São Luiz estão m uito em­ polgados com o Sesc que, ano pas­ sado, m ontou durante alguns dias um estande den tro da empresa para inscrever os funcionários na in stituição. “ É uma excelente op­ ção de cultura, esporte e lazer que só traz benefícios a quem p a rtic i­ pa” , afirma. ■ revista &

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TEATRO

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Romero de Andrade Lima, que apresentou o espetáculo Pazno Sesc Belenzinho, fala de seus novos projetos e de sua batalha para conciliar teatro e artes plásticas

enho duas vertentes de traba­ lho. Em Recife, onde passo no mínimo dez horas por dia pin­ tando, desenhando ou fazendo capa de livros, realizo o meu trabalho de operário. Há momentos em que es­ tou completamente inserido no ato da criação e há outros em que libero um pouco a cabeça para pensar em outras coisas. Neste tempo, que é também um tempo de criação, por­ que não posso estar ligado em coisas que tirem a minha concentração, é que tenho a possibilidade de pensar na arte de forma mais ampla. Por exemplo, quando estou no ato da pintura, a música pode percorrer a minha memória livremente sem inter­ ferir. Dentro desse monocórdio, essa coisa solitária, sinto vontade de fazer, pelo menos uma vez por ano, um tra­ balho coletivo, envolvendo-me com um grupo de artistas.

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T e a t r o com p ern a s p ró p ria s

O Auto da Paixão, apresentado em 1999 no Festival de Avignon, na Fran­ ça, foi, de certa maneira, um marco para as minhas atuações no teatro. 32

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Ele tinha sido pensado para ser uma exposição de esculturas que seriam vendidas. As cantorias que compu­ nham o espetáculo eram uma espécie de complemento. Mas a coisa mu­ dou. O teatro é uma arte veemente, é algo que tem de acontecer naquela data, ao vivo. Não é como uma escul­ tura que você guarda numa caixa. Se por um lado o sucesso do espetáculo foi a prova evidente do que eu pode­ ria propor como artista plástico, ou seja, obras de arte com uso teatral, por outro me vi envolvido em uma si­ tuação em que não poderia voltar atrás. As esculturas se incorporaram à ação teatral. A sensação era de que eu tinha um caminho imenso aberto e de que m ui­ tos queriam que eu o seguisse. Mas nunca poderia abrir mão, como até hoje não abri, de uma atividade con­ tínua que me desse serenidade como artista, que é a minha produção estri­ tamente-como artista plástico. A vida do artista de espetáculo é vulnerável. Para quem é do meio, é um dado, não é fatal, é natural. Mas, para mim, é impossível tocar as duas frentes,

como artista e como diretor, ao mes­ mo tempo. O fato de o meu trabalho em teatro ter dado certo gerou uma pressão para que eu produzisse mais. Então, houve uma espécie de conciliação com o meu grupo de trabalho. Pro­ pus que eles fossem por onde intuís­ sem. Como para viabilizar os projetos é necessário se apresentar m uito, de­ cidi trabalhar na retaguarda para não restringir o caminho de algo que é coletivo. Meu trabalho termina no m omento da estréia. Aí posso voltar a produzir no meu ateliê em Recife.


M o d o de p ro d u ç ã o

Discordo completamente da proposta de distribuição dos incentivos fiscais no Brasil. Se o dinheiro vem do imposto, quem deve reger o que está sendo pro­ duzido e o que vai ou não receber incen­ tivo é o governo. O dinheiro não é do empresário, é da Receita. Hoje existe uma aura pesada quando se fala de cine­ ma produzido no país, fruto de diversas histórias mal contadas. Mas essa regra vale para todas as artes que precisam de patrocínio. Não é possível que exista esse triângulo: quem tem o dinheiro é o Estado, quem agencia para chegar na

mão do artista é o empresário. Quem gosta realmente de arte nessa história? Não dá para entender. Eu prefiro trabalhar num campo restri­ to. Minhas produções de baixo custo não são uma reação a outra forma de produção, são uma ação própria. É uma adequação à minha possibilidade real. Tanto para o teatro como para o cinema, penso em algo que beira o artesanato.

gatando a tradição dos nomes de fo­ lheto de cordel. De certo modo, é uma homenagem a são Gonçalo, músico e violeiro que, segundo a tradição popu­ lar, é o padroeiro e inventor do bumbameu-boi. Queria também produzir um espetáculo que colocasse em evidência a dificuldade de o artista guardar o tempo, ou seja, a expressão do tempo dos projetos passados que ele quer guardar. A idéia é fazer um fio contí­ nuo que cria um labirinto por onde a platéia segue; esse fio tem tudo o que se puder imaginar pendurado. Um pouco como os mendigos fazem, amarrando um monte de coisas, um monte de sacos de plástico, para rearranjar objetos que estão disponíveis. Na pintura, sigo minha produção. Estou em um ateliê no Recife Antigo, trabalhando numa linha de pintura próxim a da que os impressionistas fa­ ziam. Estou observando as ruas, os bares, os prostíbulos, o in terior das casas e a vida cotidiana de um tempo passado que não teve um registro im ­ pressionista. Também pretendo fazer cinema. Es­ tou numa fase de pré-realização. A pri­ meira parte está não engavetada, mas “ embauzada” . Está tudo guardado. São desenhos, fotografias, personagens, textos e encenações de trechos. É a história de um circo que, durante a in­ vasão holandesa no século 17, se dis­ persa e se reúne depois de outra for­ ma. A primeira sessão desse tipo de ci­ nema deve ser numa sala escura, como manda a tradição, com projeções de fotogramas dos desenhos que faço, aquarelo e fotografo. Um quadro a cada cinco minutos. As artes plásticas projetadas, a música ao vivo e a pre­ sença do ator se fundem, como deve ter sido nas primeiras experiências de quem estudou cinema em sua nascen­ ça. E me perguntam se é cinema: na verdade, é um jogo entre estar e não estar em cena. É o que eu chamo de exposição de cinema. ■

P r o je t o s em a n d a m e n to

Estou preparando um espetáculo chamado Auto de são Gonçalo do Amarante ou Olinda Serenata do Tempo, res­

R o m e r o d e A n d r a d e Li m a a p r e s e n t o u , EM DEZEMBRO, O ESPETÁCULO PRESÉPIO DA Pa z , n o Sesc B ele n z in h o

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ENCONTROS

Pela pal

a

por Nelly Novaes Coelho

minha atividade como crítica li­ eram sobre personagens... mas não terária começou em 1961 no personagens da Malhação. Eram figuras jornal 0 Estado de S. Paulo. Vejo, que viviam grandes dramas, paixões e hoje, como foi importante ter sido con­ verdades humanas. Gosto da grandeza. vidada por Décio de Almeida Prado Se é tristeza, que seja grande. Se é eró­ para começar a escrever resenhas. No tico, que seja assim também. Não gos­ início, fiquei com muito medo. Estava to de vulgaridade. Creio que esses valo­ terminando a faculdade, já casada e res precisam ser redescobertos. O mun­ com filhos. Na minha geração, isso era do da literatura precisa voltar a ser vis­ total exceção. Tanto que quando eu di­ to como um mundo de experiência zia para as minhas amigas que iria vol­ existencial. Um mundo onde você entra tar a estudar, elas me e fica m uito perguntavam se eu ti­ mais rico do "A minha crítica, na nha me separado, se que era antes o meu marido tinha de entrar. verdade, visa sempre permitido. Eu respon­ Na faculdade, dia que achava que então, eu via os mostrar caminhos sim, porque nem se­ meus colegas. quer tinha pergunta­ dentro do problema de Eram todos do a ele. muito inteligen­ transformação que Aliás, quando ter­ tes e dedicados. minei a faculdade, Mas era uma ju ­ estamos vivendo" achava que seria algo ventude que já negativo ser recémnão lia mais. formada com trinta e tantos anos de Eram pessoas que tiveram muita difi­ idade. Mas aconteceu exatamente o culdade para se ajeitar, pegar o ritmo e contrário. Foi excelente. Devido à mi­ saber o que era preciso fazer. Mas a ex­ nha idade, eu tinha uma formação dos periência foi fascinante. Ao contrário anos de 1930, 1940 e 1950. Quer dizer, do que aconteceria se eu tivesse ido eu lia muito. Já tinha feito o serviço mi­ para a faculdade na hora “ certa” , quan­ litar da literatura lendo Dostoievski, do eu teria pego a geração de 45, down Balzac, Machado de Assis, entre outros, e silenciosa; cheguei nos anos 1960, e e tudo por prazer. As nossas conversas tive uma sorte enorme porque as vibra­

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ções que recebi já eram de jovens que queriam arrebentar com tudo para construir uma coisa nova. Fui com um lastro de cultura cuja base era a leitura e me deparei com a revolução das Mas, voltando a Décio... Eu vejo, hoje, como é importante ter uma opor­ tunidade. Acredito que se ele não ti­ vesse me convidado para começar a es­ crever resenhas, com base em alguns escritos meus que ele tinha visto, não teria me descoberto crítica literária. Seria somente uma professora, que tem, evidentemente, uma área de ação mais limitada. Como crítica, pude che­ gar a veículos muito mais abrangentes. Sempre penso nisso. É importante ter a sorte e a oportunidade. Quantos ta­ lentos não existem por aí, mas sem oportunidade? Isso tudo serve para eu explicar a na­ tureza da minha crítica. Como era pro­ fessora, e não me passava pela cabeça ser crítica literária, sempre resenhava um livro, minha intenção era explicar para o aluno porque aquela obra era boa e o que ela acrescentaria ao seu


Nelly Novaes Coelho é escritora, crítica literária e participou da reunião do conselho editorial da Revista E

conhecimento. Quando escrevia uma crítica, não pensava num público, pen­ sava num aluno que estava buscando os seus caminhos. E quando o autor era vivo - passei a me especializar em literatura contemporânea - , ele tam­ bém estava no meu horizonte. E é as­ sim até hoje. Quando escrevo sobre um livro, a figura do autor está presen­ te. Sei que se trata de uma pessoa que viveu determinada experiência e que tentou passar isso para os outros atra­ vés da palavra. É essa a natureza da mi­ nha crítica. Procuro ver como aquele li­ vro está sintonizado no contexto em que ele surgiu. Isso, para mim, é funda­ mental. Trabalhar com o enfoque his­ tórico oferece muito mais elementos para julgar uma obra. Nunca abri mão da consciência histórica nas minhas au­ las. É através da literatura que pode­ mos form ar essa consciência com maior facilidade e realidade. A minha grande preocupação, hoje, é exatamente a formação do profes­ sor. Ele tem de ser o mediador. Os convites que me chegam para falar di­ retamente ao aluno, eu recuso. Mas

se é para falar com o professor e para dar cursos a ele, eu vou. Devido às minhas viagens, tenho descoberto que em todos os lugares há pequenos grupos que estão arregaçando as mangas, trabalhando, experimentan­ do e produzindo. O que nos leva a perceber que está havendo uma revo­ lução silenciosa. Gente que consegue uma bolsa, estuda aqui e ali e está se organizando, cheia de projetos. Vejo isso tanto nas bancas das quais tenho participado como nos minicursos que tenho dado. Realmente, é animador saber que num momento em que está tudo caindo aos pedaços e a vulgari­ dade parece estar por toda parte, há pessoas resistindo, e m uito, cons­ cientes de que é preciso fazer frente a tudo isso. Meus trabalhos de pesquisa em lite­ ratura também me proporcionaram descobrir que existe uma nova litera­ tura infantil com um novo recado. Um gênero absolutamente sintonizado com a literatura adulta. Fato com­ preensível. Era preciso que alguns va­ lores fossem vivenciados para que os

escritores pudessem conseguir uma linguagem lúdica e acessível à criança. A literatura infantil já não é mais um gênero menor. Fui dar um curso nos EUA e percebi que lá há uma movimentação na área de literatura infantil. Participei de vá­ rias reuniões para discutir esse gêne­ ro. Foi quando percebi que era preciso formar professores para trabalhar com essa nova literatura infantil. É uma nova visão de mundo, complexíssima, de total desconstrução do que está montado e que precisa atingir a crian­ ça desde o início do aprendizado. Ela precisa aprender a ver as coisas e não somente olhá-las. Criei uma área na USP em que os professores podem ter esse tipo de formação. Isso foi há vinte anos e hoje não estou mais nela. Consegui uma excelente sucessora, a professora Lúcia Góes, que também é escritora. Há duas disciplinas que pre­ cisam de senha para a matrícula por­ que as vagas não chegam para tanta gente: língua portuguesa e literatura infantil. Isso mostra o interesse dos professores em se preparar melhor. A minha crítica, na verdade, visa sempre mostrar caminhos dentro do problema de transformação que estamos viven­ do. E a literatura está dando isso em forma de verdadeiras avalanches. ■ revista &

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EM PAUTA

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Beleza fabricada Ao longo da história, homens e mulheres adaptam seus corpos aos padrões estéticos de cada época. Em artigos exclusivos, especialistas discutem o apelo da boa aparência

Giulia Crippa

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é docente de história da Fundação Santo André Franz Kafka, em seu conto “A Colônia Penal” , mos­ tra de que maneira a lei era “ ensinada” aos condena­ dos: “ Grava-se simplesmente, com o auxílio do rastelo, o parágrafo transgredido sobre a pele do culpa­ do” . Seria inútil levar a sentença ao conhecimento dele, por isso ele iria “ aprendê-la no próprio corpo” . A tatuagem é uma punição, que inscreve indissoluvelmente a lei no corpo. Com a formação do Estado moderno no Ocidente, por volta do século 17, procuraram-se caminhos para levar ao conhecimento de todos leis e regras es­ critas, que deviam ser divulgadas por meio da instru­ ção. As leis, as normas e os fundamentos culturais são aprendidos, no Ocidente, com o exercício privi­ legiado da leitura. Todavia, sociedade sem escrita não significa sociedade sem normas ou regras. O que muda são os meios e os códigos de transmissão: ta­ tuagens, perfurações e feridas representam, freqüen­ temente, um conjunto de rituais de passagem que permitem a identificação social através da inscrição escrita no corpo, que conhece o mundo e suas re­ gras diretamente na carne. Herman Melville, em seu romance Moby Dick, des­ creve Queequeg, o companheiro “ selvagem” do pro­ tagonista Ishmael, como um livro ilustrado. A visão exterior do seu corpo tatuado transforma-se em uma reflexão perplexa e profunda sobre o próprio sentido da vida, talvez uma das primeiras expressões de conhecer e descobrir o mistério do “outro” , do

“ selvagem” , do “ diferente” , sem preconceito, mas com curiosidade: “ e esta tatuagem tinha sido a obra de um profeta e vidente finado de sua ilha que, atra­ vés daquelas marcas hieroglíficas, escreveu sobre seu corpo uma teoria completa do céu e da terra, e um trabalho místico sobre a arte de se ater à verda­ de; assim Queequeg, na sua própria pessoa, era uma charada a ser desvelada; um maravilhoso trabalho em um único volume” . Seria difícil, do ponto de vista histórico e antropo­ lógico, chamar de “ moda” um ato que transforma de maneira tão definitiva a carne e a pele. Há vinte anos, o piercing no mamilo do fotógrafo Robert Mapplethorpe ainda provocava bastante impacto no públi­ co, mesmo que notícias dessa prática, na moda des­ de o século 19, chegassem do lugar mais inespera­ do, a sociedade burguesa ocidental: já em 1880, car­ tas para a revista Family Doctor (Médico de Família) descreviam jovens que tinham suas orelhas, nariz e mamilos perfurados em uma escola particular. Em 1899, a revista Society recebia amontoados de cartas sobre a “ última moda louca” : homens e mulheres que tinham seus mamilos perfurados. O piercing entrou na moda “ oficial” pelo contato com a cultura gay e a sadomasoquista, cada vez me­ nos marginalizadas, e também com a new age, que, já nos anos de 1970, afirmava que tatuagens e piercings seriam muito populares na Era de Aquário, com o florescimento da inclinação natural do ho­ mem para a decoração. Nos anos de 1990, body piercings e tatuagens se transformaram em práticas mais comuns, assim como o branding: cicatrizes de quei­ maduras... revista &

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EM PAUTA Wilson Rubens Andreoni_______ é cirurgião plástico e primeiro vice-presidente da SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica) Sem dúvida alguma a abrangência de procedi­ mentos, técnicas e novos materiais em cirurgia plás­ tica, nesta últim a década, superou todas as expecta­ tivas possíveis, entrando numa fase “ high tech” de “ no lim it” . Dessa maneira, essa área acompanhou o progresso contínuo da medicina como um todo, perm itindo às pessoas melhores condições de saú­ de e qualidade de vida. A cirurgia plástica integra perfeitam ente a defini­ ção de saúde preconizada pela Organização Mun­ dial da Saúde (um estado de bem-estar físico, men­ tal e social), pois, socialmente, os indivíduos anseiam pela beleza e pelas formas harmônicas, tanto na ju ventude como na m aturidade. Assim, trata­ mentos estéticos cirúrgicos e clínicos atuam sobre as marcas deixadas pelo tempo, detendo e mesmo suavizando os efeitos deletérios, proporcionando recursos substanciais ao antienvelhecimento. Todavia, deve-se atentar para a qualificação do profissional de cirurgia plástica, ou seja, ele deve ter boa formação humanística e técnico-científica, a fim de realizar o m elhor trabalho para o paciente. A cirurgia plástica é uma especialidade médica igual às demais e, portanto, deve oferecer ao pa­ ciente assistência e procedimentos médicos com técnicas adequadas e atualizadas para cada caso, in­ cluindo cuidados pré e pós-operatórios, com in fo r­ mações detalhadas, necessárias para a compreen­ são e decisão do paciente quanto ao tratam ento. Em resumo, nesse tip o de cirurgia, devem-se pro­ porcionar todos os meios apropriados para atingir um bom resultado, porém jamais garanti-lo, uma vez que todo ato médico clínico ou cirúrgico está sujeito a uma série de intercorrências que indepen­ dem do profissional. No momento, os procedimentos de tratam ento do contorno corporal, como a lipoaspiração e a lipoescultura, aliados a inclusões de próteses de s ili­ cone no mento, seios, regiões glúteas e panturrilhas, contribuem decisivamente para um perfil mais anatômico e funcional. O mesmo pode-se dizer em relação à plástica na­ sal, das orelhas de abano, dos seios e do abdômen e à correção dos excessos de pele e tecido dermogorduroso nos braços, nos quadris e nas pernas, que modelam, m elhorando a forma e a sim etria e dim inuindo sobremaneira a celulite e a flacidez do organismo. A cirurgia plástica facial, incluindo as pálpebras, o mento e o pescoço, suaviza e elimina as rugas, rejuvenescendo o paciente. 38

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A par desses procedimentos cirúrgicos, contamos ainda com os formidáveis aparelhos de laser de me­ tais como rubi, diodo, alexandria, érbio, neodímio, írio, alumínio, ermânio e outros, e gasosos como dióxido de carbono, argônio, hélio e neônio, que, ao lado dos que apresentam luz intensa pulsada, constituem arsenal inesgotável para o tratam ento não invasivo de tatuagens, anomalias vasculares, epilação e tumores cutâneos. Finalmente, não podemos nos esquecer das subs­ tâncias de inclusões cutâneas ou subdérmicas, alia­ das aos peelings químicos e às toxinas botulínicas, que complementam e aprimoram os resultados es­ téticos desejados pelos pacientes.

Penise.Be.rmizzLde_Sa.nt'An na__ é professora de história da PUC-SP Lipoaspiração, silicone nos seios, injeção de colágeno, remoção de pintas, aplique de cabelos, corre­ ção das orelhas de abano... a miss Brasil 2001 J u lia ­ na Borges, fez todas essas intervenções para adqui­ rir um corpo belo. Sua aparência expressa a realiza­ ção de um sonho hoje massivamente banalizado: m odificar o corpo de acordo com os desejos pes­ soais e os caprichos da moda, “ produzir” uma si­ lhueta independente das tendências genéticas e das marcas do tempo. Esse sonho é m uito antigo. A busca da beleza sempre fom entou a criação de diferentes produtos e receitas. Sem precisar ir m uito longe, basta lem­ brar que, já em meados do século 19, uma crônica de José de Alencar menciona a venda dos “ posti­ ços” , capazes de embelezar todo tip o de corpo. No entanto, escreve ele, “ imagine-se na posição des­ graçada de um homem que, tendo-se casado, leva para casa uma m ulher toda falsificada, e que de re­ pente, em vez de um corpinho elegante e mimoso, e de um rostinho encantador, apresenta-lhe o desa­ gradável aspecto de um cabide de vestidos, onde toda a casta de falsificadores pendurou um produto de sua indústria. Quando chegar o m omento da de­ composição deste todo mecânico - quando a cabe­ leira, o olho de vidro, os dentes de porcelana, o pei­ to de algodão, as anquinhas se forem arrumando sobre o toillete - quem poderá avaliar a tristíssima posição dessa infeliz vítima dos progressos da in­ dústria humana!” (José de Alencar, “ Moedeiros fal­ sos e falsificadores da m ulher” , em Crônicas escolhi­ das, Ática e Folha de S.Paulo, 1995). Entre Juliana e o “ todo mecânico” de Alencar há mais de um século de distância e muitas diferenças.


Em ambos os casos permanecem, certam ente, a an­ tiga vontade de a d q u irir um corpo belo. Contudo, ao contrário da m ulher “ postiça” de Alencar, vários “ artifício s” de Juliana estão dentro do seu corpo. Ela não os retira para dorm ir, são produtos que se confundem com seu organismo e fazem parte de sua identidade. A tendência de naturalizar os artifícios da beleza é solidária à banalização das cirurgias plásticas e ex­ pressa mudanças profundas no modo de conceber o corpo. Desde a década de 1950, por exemplo, a bele­ za deixou de ser considerada unicamente um “ dom ” para ser algo que se compra e se inventa, diariamen­ te. É quando a cosmetologia se torna uma ciência in­ dependente da química e da dermatologia e a publi­ cidade anuncia que “ não há mais idade nem um úni­ co momento para se embelezar; doravante só é feia quem quer” . Diferente dos anos anteriores, agora o embelezamento é aceito como um gesto rotineiro, não apenas um dever, mas, também, um direito. A venda de produtos de maquilagem portáteis, práti­ cos de usar, contribui para dotar o gesto embeleza-

dor de uma naturalidade outrora rara. Para as brotinhos que abandonam o lânguido glam our dos ves­ tidos rabo-de-peixe dos anos 1940 e ingressam na moda do prático jeans ou do refrescante sex-appeal em voga, não basta parecer bela: o uso das tra d i­ cionais “ c in tu rita s ” é substituído pelos novos regi­ mes e ginásticas, o trabalho embelezador ganha produtos “ naturais” e conta com cirurgias cada vez menos invasivas. Depois da década de 1980, essa tendência se ace­ lerou. O embelezamento tornou-se um gesto mais exigente, convocando partes do corpo até então alheias aos cosméticos e cirurgias. Trata-se de um gesto desdobrado num consumo in fin ito de servi­ ços para a boa form a e numa atenção intensiva e, por vezes, exclusiva, sobre o próprio corpo. E, quanto mais facilmente o corpo se libera e se des­ pe, m aior é a necessidade de “ vesti-lo” com cremes, músculos e próteses. De uma beleza passageira e provisória, elaborada com antigos “ postiços” , pas­ sa-se, então, a uma beleza permanente, in finita e in­ dustrialm ente assistida. revista &

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EM PAUTA ■lorge Forbes--------------------------é psicanalista, presidente do Instituto de Pesquisas em Psicanálise de São Paulo Um dia, talvez quando os historiadores se debruçarem sobre os últimos vinte anos do século 20, notarão que uma das suas mais daras carac­ terísticas foi o estabelecimento do “ sem lim ite” . Sem lim ite de distância, com a revolução da Internet; sem lim ite da cura, com novos medica­ mentos, clonagens, partos fabricados; sem lim ite da segurança, com carros blindados e guardas arma­ dos; sem lim ite da beleza, com plásticas estéticas e dermatologia cosmética. E esses historiadores constatarão um paradoxo: ao contrário do que o “ bom senso” poderia esperar, não acompanhou esse formidável progresso uma taxa equivalente de feli­ cidade e de bem-estar, ao contrário, o que se viu foi o crescimento dos quadros depressivos e das toxicofilias. Surpresa! O que aconteceu? Em um pri­ meiro momento pensou-se que os novos métodos não traziam a almejada felicidade por estarem sendo sub-utilizados e, em conseqüência, tocou-se a multiplicá-los. Se um guarda é pouco, contratamse dois, ou três, ao mesmo tempo que se transfor­ ma a casa em casamata, nada ficando esta a dever às celas de um presídio de segurança máxima. Conclusão: é a vítima em potencial, em seu afã de proteção, que acaba na cadeia, e, pior, por autoaprisionamento. Raciocínio semelhante pode ser empregado para os outros novos remédios tecnológicos. Tomemos a beleza. Descobriu-se que o botox tem pro­ priedades paralisantes da pele que propiciam o desaparecimento das rugas, porta-vozes da velhice. O local onde é mais aplicado é na testa, fazendo-a ficar “ lisinha” (sic), esse é o efeito pretendido. Ocorre que, ao ser aplicado no meio da testa, muda a expressão facial da pessoa, pois, as laterais estando livres, as sobrancelhas se arqueiam só nas pontas externas, reconstituindo, em anima-nobili (o nome acadêmico da espécie humana), os mesmos traços das terríveis bruxas das histórias em quadri­ nhos. Belas, sem dúvida, mas bruxas. Aí, para reti­ rar o efeito bruxa, só aplicando um pouquinho mais de botox nas laterais. Pronto, agora não é mais bruxa, é só uma Barbie aparvalhada, com cara de vazio. Finalmente, é o prêmio de consolação, basta aguardar alguns meses para o botox ser reabsorvido, voltando tudo à velha forma; no caso do botox ainda dá para remediar. Onde está o limite? Deslocadas pelas evoluções científicas de seu terreno chamado “ natural” , as pessoas sofrem hoje de uma verdadeira síndrome 40

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do “ sem lim ite” . Será que a única solução é o lim ite da dor, como quando uma pessoa se vê encarcerada em sua própria casa (ainda está na memória de todos a história do banqueiro que morreu queima­ do em seu banheiro superprotegido), ou de quando seu rosto perdeu a vida? Ou, ainda, seria uma solução marcar o próprio corpo na tentativa de fixar um lim ite? Da automutilação às tatuagens e aos piercings a fronteira é tênue. O que esperamos é que a crítica esclarecida faça um trabalho de separação entre os formidáveis avanços científicos dessas últimas décadas e a ideologia a eles parasitária do tudo-pode, tudotem -jeito. Caberá a médicos e pacientes e, de uma forma mais ampla, a fornecedores e usuários, responsabilizar-se pelo estabelecimento de novos lim ites. Deverá se privilegiar aquilo que se quer e não o que se pode. A época da globalização em que estamos entran­ do exige de cada um o exercício de seu próprio lim ite, que hoje em dia vem menos da “ natureza” que da própria escolha responsável. E aquilo que eu quero que me restringe, e não o que o outro, o tempo, por exemplo, me impede de conseguir. Ah, mas não é nada fácil o exercício da expressão do querer. A pergunta: “Você quer o que você deseja?” é uma das mais difíceis de responder, tanto por mulheres quanto por homens. Mas isso já é assunto para um próxim o artigo, porque tam ­ bém aqui há lim ite.

Érika Mourão Trindade Dutra___ é professora de educação física e técnica do Sesc Em diferentes fases da vida, desde a infância até a maturidade, os indivíduos constroem referen­ ciais para conhecer o próprio corpo: o brincar in­ fantil e o uso da linguagem corporal para com uni­ car-se, as descobertas e incertezas do corpo ado­ lescente, as mudanças do corpo adulto e as histó­ rias do corpo maduro. Entretanto, a prim eira ima­ gem consciente que construímos obedece a mo­ delos impostos por valores culturais vigentes. A sociedade contem porânea assiste ao cresci­ m ento exacerbado do culto ao corpo, a busca por padrões de beleza que não necessariamente con­ dizem com as características individuais. A supervalorização do corpo é foco de atenções e inves­ tim entos, tanto por parte da mídia como do po­ der econômico. Nas grandes metrópoles, observamos o dualis­ mo entre um estilo de vida calcado em hábitos


por muitas vezes inadequados (sedentarismo, estres­ se, fumo, alimentação desequilibrada etc.), associa­ dos a inovações tecnológicas (que provocam maior inatividade física), e a “ necessidade” de construir um corpo aceitável, que possa ser exibido. Mas não seja­ mos hipócritas. A corpolatria não pode ser condena­ da ou considerada nociva, pois é extremamente posi­ tivo uma pessoa se exercitar, investindo tem po e dis­ posição em si mesma, com a consciência de estar ad­ quirindo benefícios para a saúde. O preocupante é quando se substitui esse esforço e consciência por fórmulas milagrosas e imediatistas que possam garan­ t ir um corpo bonito. É claro que todos gostaríamos de ser bonitos e admirados, porém, a estética não pode ser o único valor a ser conquistado, em detrim ento da boa saúde e do bem-estar físico, emocional e social. Paralelamente à corrente do culto ao corpo, verifica-se o alentador crescimento do número de pessoas que aderem a diferentes atividades físicas e esporti­ vas com o in tu ito de m elhorar ou manter a saúde e ampliar a percepção e consciência corporal. Como

conseqüência, elas adm inistram me­ lh or a vida, relacionam-se efetiva­ mente com outras pessoas e são mais felizes. O corpo é a expressão da cultura, é a nossa história, portanto os valores da sociedade lhe impõem regras de com­ portamento social (vestimentas, cuida­ dos, higiene e hábitos cotidianos em geral). Nosso corpo é uma fonte de pra­ zer e felicidade, ele passa por diferen­ tes momentos e cada um é único, com beleza própria. Está em constante construção e transformação. Estar ciente disso e viver essas mudanças significa resgatar a corporeidade do homem como um ser integral. Pessoas que incansavelmente bus­ cam a perfeição corporal são influen­ ciadas pela visão discriminatória da­ queles que rejeitam o corpo que não condiz com os padrões instituídos de beleza. A atividade física é essencial para modificar esse quadro. Ela propi­ cia o aumento ou o resgate da auto-estim a e melhora a imagem e a consciên­ cia corporal. Ao nos exercitarmos, de­ vemos estar atentos às reações do nos­ so corpo, a fim de estabelecer com ele uma relação de prazer e honestidade, distante de sacrifícios ou da dor. O conhecim ento corporal passa pela busca de um equilíbrio pleno, orientada em duas direções: a descoberta da nossa imagem corporal - a nossa própria beleza - e a desco­ berta do outro. É preciso ir além da prática físico-esportiva e alcançar a relação com outras pessoas. Com­ preender o próprio corpo torna-nos autônomos. Em­ bora único, com todas as suas limitações, ele é parte de um todo, parte do mundo. Um mundo contraditó­ rio que nem sempre mostra beleza, mas que nos con­ vida a caminhar com o corpo que somos. Nossa corpo­ reidade está na essência do nosso ser. Uma essência que se constrói com a unidade dos corpos na diversi­ dade da existência particular de cada um. É preciso investir em processos educacionais que pro­ movam a consciência crítica e o discernimento sobre os benefícios da atividade física regular, orientada e acima de tudo prazerosa, como forma de obtenção da verda­ deira beleza, aquela que extrapola a aparência. O desa­ fio dos educadores corporais é atuar na formação de crianças e jovens e na reeducação de adultos que reco­ nheçam a importância do corpo saudável, ativo, social. O corpo cidadão, este sim, o corpo realmente belo. bi revista &

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FICÇÃO INÉDITA

0 enfermeiro Mitit

D ionisio Jacob fácil contar a história da breve vida do enfermeiro Militão: ele mesmo era uma pessoa da mais profunda sim­ plicidade. O difícil é tentar explicar por que Militão tor­ nou-se um enfermeiro. Seria o mesmo que tocar aquelas forças insondáveis que presidem o destino humano e que, segura­ mente, estão fora do alcance das nossas especulações. Isso porque ninguém poderia ser menos enfermeiro do que Militão. Ele era a própria antítese do enfermeiro, principalmen­ te se levarmos em conta o quanto de pequenos movimentos sutis com que é feita essa profissão nobilíssima. Trata-se, sem dúvida, da mais atenciosa das ocupações humanas. E Militão ti­ nha o tipo físico de um sargento, desses que arrepiam a tropa com o mínimo levantar de sobrancelhas. Enorme, escurão, bi­ godudo, sua voz grave dominava qualquer ambiente. Que pul­ mões! Neste ponto alguém poderia contra-argumentar que ta­ manho grande não significa necessariamente insensibilida­ de ou falta de destreza. Basta lembrar daqueles elefantes que são capazes de atravessar um ambiente repleto de vi­ dros sem quebrar nenhum. Mas esse não era o caso do M i­ litão. Para ele, atravessar uma sala era uma operação que de­ via se dar em linha reta, independentemente do que estives­ se no caminho. Tudo caía quando ele passava. 0 certo é que, por algum motivo, ele fez o curso de en­ fermagem, com especialização em terceira idade, e foi tra­ balhar numa casa de repouso, onde se transformou numa espécie de terror constante para os idosos que lá pensa­ vam em encontrar um ambiente sereno. Mas se faltava al­ gum je ito , sobrava seriedade e atenção. Atendia ao menor chamado sem jamais aparentar cansaço. Ria com estridên­ cia de piadas antigas e era ótim o ouvinte. Com o tempo foram aumentando suas atividades no estabe­ lecimento. Além da ocupação profissional de enfermagem, lim­ pava calhas, realizava serviços hidráulicos e servia como mecâ­ nico dos carros da casa. Também era pintor de paredes, quan­ do necessário. E cuidava do almoxarifado. Fora que a seguran­ ça do local nunca foi tão garantida, pois sua presença impunha considerável respeito. Tomou-se, pois, insubstituível. Por causa

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disso, os velhinhos, depois de passado o primeiro susto, afeiçoavam-se muito a ele. Sua presença nas dificuldades era tão certa como a própria morte e havia nele alguma coisa de roche­ do, de firmeza, de vigor físico que decerto devia assombrar aqueles seres fragilizados pela longa existência, cujo menor movimento demandava toda a energia disponível. Às vezes surgiam reclamações. Principalmente pela falta de paciência, seu grande defeito. Militão não conseguia esperar que o idoso se locomovesse até a cadeira de rodas, mesmo que isso fosse recomendado pelo fisioterapeuta. Ia logo agarrando o venerável senhor e o entrunchava na cadeira de um modo tal­ vez brusco, mas indolor. Manuseava os velhinhos como se fos­ sem de brinquedo. Alguns pareciam criaturas portáteis nas suas mãos grandes, tal o modo como os erguia, dobrava as pernas, cruzava os braços, fazendo em poucos minutos, às vezes se­ gundos, o que o paciente levaria, inevitavelmente, parte da ma­ nhã para realizar. Pareciam bonecos que Militão transportava para cima e para baixo, tirados e postos seguidamente da cama, da cadeira, do sofá, do sol, da sombra e do banho. A presença do enfermeiro no ambiente tinha também o po­ der milagroso de terminar com todos os achaques e tremulências. Para não serem manuseados daquela forma imprudente, todos procuravam manter-se rijos e bem dispostos, dentro, é claro, das suas possibilidades. Outra reclamação constante con­ tra o enfermeiro dizia respeito à sua suposta grosseria. De fato, Militão era duro com coisas como incontinência urinária. Pos­ suía um olfato apurado e no meio de uma tarde calma, sua voz possante era muitas vezes ouvida ecoando pelos aposentos: — Quem mijou?!? Era um tanto constrangedor, sem dúvida. E, para piorar, ele ainda tinha a mania de chamar todos de “ velho” , ou “ velha” . Não conseguia decorar nomes. Parece mesmo uma grande grosseria dizendo assim. Mas não era algo agressivo, feito com a intenção de ofender. Era tão-somente um traço do ca­ ráter de Militão, uma falha de formação, um je ito “ bronco” de ser. Mas ele jamais se negava ao mais humilhante dos ser­ viços, jamais deixava transparecer desânimo ou enfado. As­ sim, como já foi dito, apesar dos pesares, era muito querido. Principalmente porque muitos daqueles velhinhos estavam sendo abandonados de forma educada pelas suas famílias e não tinham uma opinião muito positiva da humanidade àquela altura das suas vidas. Alguns construíram pequenos impérios que agora esta­ vam sendo disputados avidamente pelos filhos. Uma se­ nhora possuía uma linda casa num bairro elegante, que passou para o nome da filha. E esta não queria mais a mãe em nenhum aposento. M ilitão se enervava quando ouvia algumas dessas crônicas azedas. “Assim é a vida” , refletia, indignado com a ingratidão. Mas o que tornou Militão um personagem público, com di­ reito a uma breve — porém impressiva — aparição na mídia foi o episódio que narrarei em seguida, e que se iniciou na casa de repouso. Aconteceu num dia de verão quando, depois de um calor insuportável, caiu uma daquelas tempestades tremendas revista €2

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que paralisam a cidade. As avenidas marginais inundaram, as ár­ vores caíram, o trânsito pareceria uma fotografia de tão para­ do, não fosse o som ensurdecedor das buzinas que entoavam uma ode apocalíptica. No meio daquilo, um dos velhos da casa de repouso foi vítima de um ataque convulsivo grave. Havia um quadro clínico, trazido pelos filhos, dizendo que nesses casos ele deveria ser internado num hospital utilizado pela família, si­ tuado no bairro do Paraíso. Ora, a casa de repouso ficava em Perdizes, de modo que algo entre quatro e cinco quilômetros separava os dois locais. Na hora da crise, Militão estava enfrentando a furia da na­ tureza com um rodo na mão, pois a água havia invadido um dos quartos superiores, através de uma fenda na laje. Com a calça arregaçada até as canelas, descalço, o negrão parecia um possesso tentando controlar o elemento líquido. Num dado momento, olhou pela janela e viu, no pátio da entrada, um movimento anormal. Desceu para verificar a que vinha aquilo tudo e inteirou-se da situação: o motorista não tinha conse­ guido sequer sair da clínica, pois a rua em frente estava intei­ ramente congestionada. E o estado do enfermo piorava. En­ quanto todos discutiam o que fazer, Militão permaneceu em silêncio, como que pensativo e, num ímpeto, gritou: — Me dá o velho! Não houve tempo de reação. Ele agarrou o idoso como se fosse algo muito leve, um saco de farinha, um embrulho, e desabalou a correr. O gerente do asilo ainda tentou gritar para que ele voltasse. Tarde demais. A partir daqui a realidade se mistu­ ra com a lenda. Algumas testemunhas oculares da incrível cor­ rida de Militão afirmam que se impressionaram com o surgi­ mento daquela “ coisa" gigantesca, negra, vestida de branco, descalça, voando pelas ruas com “alguma coisa" nos braços. Dizem que, quando não via por onde correr, não hesitava em saltar pelos capôs dos carros, chegando a percorrer um quartei­ 44 revista &

rão todinho sobre os automóveis. 0 que provocava a saída apa­ vorada de quem estivesse dentro dos veículos, que julgavam por certo estarem sendo atacados, quem sabe, por alguma chu­ va de meteoros. E quando Militão voltava para a calçada, dispu­ tava cada espaço com a furia de um Obdúlio Varela batendo em brasileiros na final de 1950. Latas de lixo espirravam e quem não saltasse estava arriscado a ser atropelado pelo implacável velocista. A sorte é que ele gritava “ Olha a frente!” , com uma poderosa voz de puxador de escola de samba. O certo é que Militão conseguiu chegar ao hospital e entre­ gar o paciente aos cuidados necessários. O “velho” não apenas sobreviveu, apesar dos 80 anos, como chegou até os 86. Já Mi­ litão morreu naquela noite mesmo. Logo que “ entregou” o ho­ mem que acudia na recepção, começou a passar mal e teve um ataque fulminante do coração. Nem ele mesmo sabia que era cardíaco. Ao seu enterro foram todos os velhinhos que viviam sob os seus cuidados e que admiravam, assombrados, a figura expressiva do negrão, rijo, em seu humilde esquife. Olha­ vam absortos para a falência do vigor físico, eles sempre tão frágeis em suas eternas constipações. Sentiam-se órfãos de algum modo e perguntavam-se, por certo, onde se encontra­ ria, afinal, a verdadeira delicadeza, a nobreza da alma. O en­ quadramento da morte transformara a vida do enfermeiro de circunstancial em destinada e o que era grosseiro passou a ser digno. Alguém fez um discurso no qual mencionou o célebre maratonista grego. E alguém comentou em voz bai­ xa que o rosto de Militão, escanhoado, parecia o de uma criança crescida. Mas, afinal, quem de nós — incluindo os mais provectos — não é uma? ■ D io n is io Ja co b é e s c r it o r e a u t o r de

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VERÃO 2002 CORPO FELIZ TEATRO

CIRCO-CINE-TEATRO SESC BELENZINHO. Sob uma grande lona de circo armada na praça central da unidade, aconte­ cerão espetáculos de circo teatro, exibições de filmes em vídeo comenta­ dos, espetáculos circenses tradicionais e contemporâneos para crianças e adul­ tos, além de oficinas de técnicas circens­ es. • Oficinas de brincadeiras de circo. Oficinas de malabarismo, cama elásti­ ca, mini trampolim, técnicas em aparel­ hos de aéreos (corda e trapézio fixo) e acrobacias de solo e em pirâmide. Com a Central do Circo. Para todas as idades. R$ 0,50. De 05/01 a 03/02. Terça a sexta, das 14h às 1Th. Sábados e domingos, das 11 h às 17h. «Oficinas de técnicas circence. Malabarismo, cama elástica, mini trampolim, técnicas em aparelhos de aéreos (corda e trapézio fixo) e acrobacias de solo e em pirâmide. Com a Central do Circo. A partir de 14 anos. R$ 0,50. De 05/01 a 03/02. Quartas e sextas, das 18h30 às 21 h30. oOficinas de Vôo - Trapézio. A partir de 14 anos. Com a Central do Circo. R$ 0,50. De 06/01 a 03/02. Quartas e sextas, das 18h30 às 21 h30. Sábados e domingos, das 14h30 às 17h30. «Salto Mortal. Desta vez, o pal­ haço Kapilé entra em cena para fazer nada mais e nada menos do que o mais repetido e manjado truque que existe sobre as lonas dos circos: o salto mortal. R$ 4,00, R$ 2,00 (□, ♦>) e grátis para (O) e crianças até 3 anos. 25/01. Domingo, às 18h. «O Circo. Com Charles Chaplin, Allan Garcia, Mesma Kennedy, Belty Morrisey. Direção de Charles Chaplin. Um vagabundo se une acidentalmente a um circo e se apaixona por uma amazona que, por sua vez, é apaixonada pelo "homem musculoso". Grátis. 08/01. Domingo, às 18h. «Agência de Empregos Marinelli. Espetáculo de Circo Teatro Tradicional. Uma agência de empregos contrata lodo tipo de artistas. Todo artista tem aue fazer uma demonstração das suas habilidades. Participação espe­ cial de Roger Avanzi, o Palhaço Picolino. R$ 4,00, R$ 2,00 (□, ❖) e grátis para O. 10/01. Domingo, às 18h. «À Ia carie. Na periferia de um subúrbio perdido no espaço e no tempo, duas pessoas convivem longe do confor­ to e da segurança, unidos como irmãos pela fome de alimento, dignidade e poder. Direção de Leris Colombaioni. Com o Grupo La Mínima. R$ 4,00, R$ 2,00 (q , ❖) e grátis para (O). 05/01. Sábado, às 21 h. «Cia de Ballet. Apresentação de uma companhia itiner­ ante, com seus produtores, técnicos, diretores, coreógrafos, atores, formada por exatamente duas pessoas. Com o

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Iho. R$ 20,00, RS 10,00 (□, ❖) e R$ 5,00 (O). 25/01 sexta, às 21 h.

MULTIMÍDIA/INTERNET oficinas INTERNET LIVRE. Monitores especializa­ dos orientarão os intemautas. Grátis. De 08 a 29/01. «Criando um site I. Com simples recursos encontrados na rede, aprenda a montar e publicar uma página na internet. Inscrições na sala da Internet Livre. 15 vagas. Terça, às 14h. «Criando um site II. Aprenda a utilizar recursos avançados de edição de páginas da internet e melhore seu site. Inscrições na sala da Internet Li­ vre. 15 vagas. Grátis. Terça, às 19h. •Internet para Terceira Idade I. Apren­ da a navegar na Internet e a utilizar seus recursos. Oficina para iniciantes. Inscrições na sala da Internet Livre. 15 vagas. Grátis. Terça, às 16h. olnternet paraTerceira Idade II. Pagar contas, consultar serviços, fazer amigos. Des­ cubra como a Internet pode ser útil no seu dia-a-dia. Inscrições na sala da In­ ternet Livre. 15 vagas. Grátis. Terça, às 17h30.

ARTES PLÁSTICAS/VISUAIS grupo LaMínima. R$ 4,00, R$ 2,00 (□, Cuia. Artistas itinerantes se encontram exposições ❖) e grátis para (O) e crianças até 3 num circo. Direção: Silnei Siqueira. ARTE/CIDADE - ZONA LESTE. O projeto anos. 06/01. Domingos, às 18h. «O Produção: Circodélico. R$ 4,00, R$ Arte/Cidade - Zona Leste será lançado, maior espetáculo da terra. Com 2,00 (□, ❖) e grátis para (O) e crianças no dia 12 de Janeiro, numa grande fes­ Stewart, Betty Hutton, Comei Wilde, até 3 anos. 13/01. Domingo, às 18h. ta no Sesc Belenzinho, reunindo artis­ Charlton Heston, Dorothy Lamour. •Os Palhaços. Com os clowns italianos: tas, patrocinadores, autoridades e to­ Direção de Cecil B. DeMille. Fantástica Billi, Scotti, Fanfulla, Rizzo, Furia, Reder, dos os interessados em arte e questões aventura circense, o filme contitui um Valentini, Merli, entre outros. Direção de urbanas. Arte/Cidade convidou impor­ "espetáculo dentro do espetáculo" ao Federico Fellini. Nesse filme, Fellini retra­ tantes artistas e arquitetos, do Brasil e narrar em detalhes o dia-a-dia e a vida ta a fascinação que do homem pela do exterior, para desenvolverem proje­ em um grande circo. Grátis. 15/01. arena circense. Este filme será exibido tos para diferentes situações na região, Terça, às 20h. «Família Medeiros. com legendas em espanhol. Grátis. enfocando todos os aspectos urbanísti­ Palhaços, malabaristas e apresentadora 29/01. Terça, às 20h. «Família Aurich. cos, sociais e políticos que fazem da que são a oitava geração de artistas Família tradicional de origem peruana, Zona Leste o palco do futuro de São circenses. Convidado especial: Roger sob o comando do grande acrobata Paulo. Serão apresentadas todas as Avanzi. R$ 4,00, R$ 2,00 (□, ❖) e grátis Oswaldo Aurich, este espetáculo tem propostas dos participantes, algumas para (O). 17/01. Domingo, às 18h. números de arame, tranca, contorção, delas já em pleno processo de produ­ •As linhas de Una. O espetáculo que malabares, prada de mão, entre outros. ção. O público também poderá conhe­ mostra o percurso traçado pela arquite­ cer a Torre Leste do Sesc Belenzinho, R$ 4,00, R$ 2,00 (□, ❖) e grátis para ta lina Bo Bardi, citando os locais e ele­ (O). 31/01. Quinta, às 21h. um grande edifício que foi especial­ mentos que influenciaram sua obra e mente preparado para o projeto. O vida. Com a Companhia Linhas Aéreas. espetáculos processo de trabalho será a grande ên­ R$ 4,00, R$ 2,00 (□, ❖) e grátis para MEDÉIA. De Eurípedes. Adaptação e dire­ fase de Arte/Cidade. Até a abertura, (O). 19/01. Sábado, às 21 h. ção de Antunes Filho. Medéia, filha do no dia 9 de março , o público poderá •Palhaçadas. Com o Fractons Teatro rei da Cólquida, enamora-se de Jasão, lí­ acompanhar a realização das obras, Circo. R$ 4,00, R$ 2,00 (□, ❖) e grátis der dos Argonautas. Em oposição ao em visitas guiadas aos diversos locais para (O) e crianças até 3 anos. 20/01. pai, Medéia ajuda Jasão a conquistar o de intervenção na Zona Leste. Domingos, às 18h. «Trapézio. Com Burt velocino de ouro, comete crimes terríveis Lancaster, Tony Curti e Gina Lollobrigida. e foge com o amado para a Grécia, exi­ ESPORTES Direção de Carol Reed. Dupla de lando-se em Corinto. Depois de muitos trapezislas alcança o sucesso até a anos de matrimônio, Jasão a abandona chegada de uma mulher, cuja presença para casar-se com a filha de Creonte, rei ESCALADA ESPORTIVA. A partir dos re­ atrapalha a vida dos artistas. Grátis. de Corinto. Medéia, cheia de ira e sede cursos de uma parede artificial e equi­ 22/01. Terça, às 20h. «A Sombra de pamento de segurança, esse esporte de vingança, envenena a rival e seu pai Papai. A história narra a relação desenvolve força e flexibilidade corpo­ e, para castigar Jasão, assassina os dois amorosa de um mascate e uma menina, filhos do casal. R$ 20,00 e R$ 10,00 ral utilizando-se de técnicas de subida sem que o pai saiba. Situações cômicas (O). Recomendável para maiores de 14 em rocha. oRecreação. Vivência dos são criadas na tentativa de disfarçar o anos. Não será permitida a entrada fundamentos básicos, técnicas de segu­ namoro. Direção: Silnei Siqueira. R$ após o início do espetáculo e o ingresso rança e uso de equipamentos. Grátis. 4,00, R$ 2,00 (□, ❖) e grátis para (O). De 02 a 30/01. Quartas e sextas, das não será reembolsado. Sextas, às 21 h. 24/01. Quinta, às 21 h. «Ladrão de 16h às 19h. Sábados, domingos e fe­ Sábados, domingos e feriados, às 19h. Frutas. Misto de fábula, conto de fadas De 04/01 a 31/03. riados, das 12h às 17h. «Treino para moderno e aventura, esta história se escaladores. Atividade voltada para passa nos anos 60 e 70, com referências pessoas que já praticam o esporte vi­ MÚSICA ao movimento hippie e ao período da sando ao seu aprimoramento técnico. ditadura no Brasil. Direção de Rodrigo R$ 3,00 (□) e R$ 1,00 (O) por dia de Mateus. Com o Circo Mínimo. R$ 4,00, ESPAÇO DANÇANTE. Série de shows treino. De 02 a 30/01. Quartas e sex­ R$ 2,00 (□, ❖) e grátis para (O). dançantes que apresenta artistas de di­ tas, das 19h às 21 h. «Curso para ini­ 26/01. Sábado, às 21 h. oDe Mala e ciantes. Iniciação nas técnicas de esca­ ferentes gêneros e estilos. oElba Rama-


mm SACODE A POEIRA E DÁ A VOLTA POR CIMA

lada e conhecimento dos fundamentos do esporte. 20 vagas. R$ 10,00 (□) e R$ 5,00 (O) por mês. De 08 a 31/01. Terças e quintas, das 19h30 às 21 h.

APRESENTA:

SKATE. De 4 a 12 anos. 12 vagas. Ini­ ciantes, 04 aulas. Sábados, T l,das 9h30 às 10h20/ T ll,das 10h30 às 11 h20. Básico I, 04 aulas. Domingos, T l,das 9h30 às 10h20/ T II,das 10h30 às llh 2 0 . R$ 20,00, R$ 10,00 (□) e R$ 5,00 (O) por mês. De 05 a 27/01.

SKATE PARA MAIORES. Acima de 21 anos. 08 aulas. Fornecemos capacete e skate para o curso. 10 vagas. R$ 20,00, R$ 10,00 (□) e R$ 5,00 (O) por mês. Aula avulsa, R$ 2,50 (preço úni­ co). De 05 a 27/01. recreação GALPAO ESPORTIVO. «Recreação. Tênis de mesa, futebol de botão, badminton, basquete, vôlei, peteca, futsal, pista de caminhada. Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30.

ROSA

SKATEBICICLETA E PATINS. O ambiente é coberto e projetado com circuito de rampas de múltiplo uso, desenvolvidas para a prática de Mini Rampa e Street. •Recreação. Até 10 anos, terça a sexta das 14h às 15h, sábados, domingos e feriados das 9h30 às 12h. A partir de 11 anos, terça, quinta e sexta das 15h às 21 h, quartas aas 15h às 20h30, sá­ bados domingos e feriados das 12h30 às 17hl 5. Grátis. «Clube de Skate Máster. Para Maiores de 30 anos. Grá­ tis. Quartas, das 20h30 às 21 h30. •Clube de Skate. Para Maiores de 20 anos. Grátis. Sextas, das 20h30 às 21h30.

CORPO E EXPRESSÃO PROGRAMA LIVRE DE CONDICIONA­ MENTO FÍSICO. O aluno montará a sua própria grade de horários, através de um planoTivre que, com o pagamen­ to de uma única mensalidade, freqüen­ tará todos os cursos de terça a sexta, das 15h30 às 21h30 e aos sábados, das lOh às 12h. De 16 a 54 anos. R$40,00 (□) e R$ 20,00 (O). «Alonga­ mento. Terças e quintas, às 17h20 e às 18h; quartas e sextas, às 18h e 19h. •Circuito. Através de steps, pesos, tornozeleiras serão desenvolvidas aulas de GAP. Terças, quartas, quintas e sextas, às 15h30, 16h30, 17h30, 18h30 ,19h30 e 20h30; sábados, às 1Oh.

Legenda pv trabalhador no comércio e ^ serviços matric. e dependentes □

usuário matriculado

^ idosos acima de 65 anos, *♦* aposentados e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES

Restaurante Sesc Carmo

Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (0XX11) 31 05 9121 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 21 h

trais. Workshop. Grátis. Com Valdir Ramos. 22, 23 e 24/01, às 14h30. Acima de 7 anos, terças a quintas.

email@carmo.sescsp.org.br

•Silhuetas para teatro de sombras.

SESC

Oficina. Com Mônica Simões. Grá­ tis. 20 vagas por turma. Inscrições prévias. De 6 a 11 anos. 14, 16, 18, 21 e 23/01. Segunda, quarta e sexta, das 11 h às 12h30. «Manipu­ lação de Bonecos. Com o Grupo Caixa de Imagens. Acima de 15 anos. 21, 28 e 04/02. Segundas, às 18h30.

VERÃO 2002 CORPO FELIZ TEATRO

O PRAZER DO CORPO EM MOVI­ MENTO. O SESC. Verão de 2002 tem como tema central o movimento. No Sesc Carmo você poderá refletir sobre movimentos cotidianos explo­ rando novas sensações e uma forma diferente de relacionar-se com seu corpo. Experimente! «Jogos tea­

DANÇA

D ias 9 e 16, às 20h.

espetáculos

ENTRANÇAS. Brincando de "Caça ao Tesouro", um grupo de crianças di­ verte-se, buscando "pistas" que os levam a redescobrir o Brasil através

revista &

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SESC CONSOLAÇÃO


SESC de sua cultura. Nesta brincadeira, as crianças descobrem que o tesou­ ro não é uma "coisa" e sim, o en­ contro com este universo mágico, de riqueza e diversidade das brin­ cadeiras e danças populares brasi­ leiras. Com Balagandança Cia., na praça do Poupatempo/Sé. Grátis. 18/01. Sexta, às 18n30. workshops O PRAZER DO CORPO EM MOVIMEN­ TO. «Contato e Improvisação. Esta técnica une dois gêneros das artes cênicas: a dança e o teatro, utili­ zando o método da experimenta­ ção do corpo por meio aa improvi­ sação e noções da dança, desen­ volvendo conceitos de percepção, observação e interpretação do ou­ tro. Com o Estúdio Nova Dança.Dias 15,16 e 17/01, às 16h30; 29,30 e 3 1 /01 ,às 12h30e 14h30. Grátis.

MULTIMÍDIA/INTERNET multimídia

MOVA-SE E FAÇA MOVER. Pegando carona na temática do Sesc Verão 2002, o usuário é convidado a exercer todo o seu potencial criati­ vo na criação de trabalhos que re­ metam à idéia de movimento. Grá­ tis. Segundas, quartas e sextas, 07, 09, 11, 14, 16, 18, 21, 23, 28 e 30/01, das 12h às 13h e das 16h30 às 17h30.

CARMO ções da biblioteca constam as obras: Códigos de família, de Zélia Gattai; Baudolino, de Umberto Eco e Dicionário do século XXI, de Jacques Attali. A biblioteca também possui um acervo de 7.500 volu­ mes de obras diversificadas para consulta e empréstimo. Grátis. Se­ gunda a sexta, das 1Oh às 19h. espaço lúdico

SALA DE LEITURA E JOGOS. Área de convivência para recreação e lazer destinada ao público de todas as idades, com os principais jornais, jogos de mesa e gibis. Grátis. Se­ gunda a sexta, das 9h às 19h.

CINEMA E VÍDEO LOTTE REINIGER- SILHUETAS MUSI­ CAIS. A presente mostra compõe um ciclo com sete filmes da cineas­ ta Lotte Reiniger, pioneira do cine ma de animação na década 20 Para apresentação destas obras primas cinematográficas foi conce­ bida uma composição musical para cada filme, que será apresentada junto à exibição. Acompanhando a sessão, haverá uma contadora de história inspirada no clima dos de­ senhos baseados em contos de fada. Participação do grupo Gargântua. Grátis. Sobreloja. Vagas li­ mitadas. 2 1/01. Segunda, às 19h.

INFANTIL CORPO E EXPRESSÃO curumim workshops O PRAZER DO CORPO EM MOVI­ MENTO. •Equilíbrio. Tendo como princípio às posturas do yoga, es­ sas vivências permitem o desenvol­ vimento da consciência corporal que está diretamente relacionada aos seus pensamentos e influen­ ciam em seu corpo. Com o Prof. Gerson D'Addio e Prof. Danilo Santaella.Grátis. 15,16 e 17/01, às 18K30 e 22, 23 e 24/01, às 12h30. «Respiração. Dentro do tema movimento, a vivência de res­ piração propõe o conhecimento de movimentos internos que harmoni­ zam e ajudam a diminuir a ansie­ dade. Grátis. 15, 16 e 17/01, às 12h30 e dias 22,23 e 24/01, às 18h30. «Percussão Corporal. Com Sérgio Rocha. 29,30,31/01, às 16h30 e às 18h30. Grátis. Terças a quintas. ginástica O PRAZER DO CORPO EM MOVI­ MENTO. «Práticas Corporais. Nes­ sa atividade você poderá experi­ mentar diversos exercícios de g i­ nástica como o bioball, chiball, alongamento e relaxamento, com ou sem uso de material. Com Regi­ na Story. Grátis. De 14/01 a 08/02. Segunda a sexta, às 11 h e 14h30.

LITERATURA bibliotecas BIBLIOTECA. Entre as novas aquisi­

50 revista &

SESC CURUMIM. Para crianças de 7 a 12 anos, dependentes de traba­ lhadores no comércio e serviços. Vagas limitadas. Grátis. Inscrições prévias na Central de Atendimento. Início previsto para março de 2002. Segunda a sexta, das 8h às 11 h e das 14h às 17h.

FÉRIAS/TURISMO SOCIAL excursões rodoviárias

GUARAPARI-RIO DE JANEIRO. Hos­ pedagem nas colônias do Sesc em Guarapari e Copacabana com re­ gime de pensão completa, saídas para Vila Velha e Anchieta. De 10 a 17/01. Inscrições no Sesc Car-

In terlag o s

Ipiranga Itaquera Odontologia Paulista Pinheiros Pompéia Santo Amaro São Caetano

Endereço : Rua A ugusta , 2 075 Telefone : (0X X IJ) 3082 0213 email@cinesesc.sescsp.org.br

é envolvida num crime a assim deixa a cidade para anos depois retornar e tentar rever Baptiste. Sessões às 15h30,l 7h30 e 19h30 e 21 h30.

NÚCLEO DE CINEMA. Desde julho de TAINÁ, UMA AVENTURA NA AMAZÔ­ NIA. Brasil. 90 min. Livre. Produzido por Pedro Rovai. Dirigido por Tânia Lamarca e Sérgio Bloch. Concepção final Tânia Lamarca. Com Eunice Baia, Caio Romei, Rui Polanah, Branca Camargo, Jairo Mattos, Betty Erthal, Luiz Carlos Tourinho, Alexandre Zachia, Luciana Rigueira, Marcos Apoio, Charles Paraventi. Tainá tem oito anos de idade, é órfã e vive com o avô, o velho índio Tigê, em um belo e isolado recanto do Rio Negro, em plena floresta amazôni­ ca. Apesar de órfã, a menina tem uma imensa família: o tucano, o ouriço, o macaco barrigudo, a tartaruga. Ela é amiga de todos os bichos da floresta amazônica. Do avô, ela ouve as lendas e histórias de seu povo, além de apren­ der a respeitar e amar a natureza. Tai­ ná passa os dias desarmando armadi­ lhas e atrapalhando a quadrilha do tra­ ficante Shoba. Descoberta, Tainá come­ ça a ser perseguida. No CineSesc, to­ dos os domingos, às 11 h30.

O BOULEVARD DO CRIME. Les enfants du Paradis. França, 1945. Primeira parte. 190 min. Direção Mareei Carné. Esse conto trágico é centrado no amor infeliz entre Baptiste, um mímico teatral e Claire Reine, uma atriz, que

2000 o Núcleo de Cinema do Cinesesc vem realizando Cursos,Encontros, Workshops, Debates com profissionais de Cinema, brasileiros eestrangeiros, críticos, para estudantes de cinema profission­ ais e cinéfilosque ensaiam seus primeiros passos na iniciação à Sétima arte. Desde então, Fernando Solanas, Rogério Sganzerla, Úrsula Groska, Inácio Araújo, Aloysio Raulino, Lúcia Nagib, Paulo Sacramento, Di Moretti, JoséAugusto de Blasis, entre outros profissionais, acabaram por formar umafrequência permanente de alunos. Estes alunos, alguns já profissionais da área, decidiram organizar oprojeto de um curta metragem captado em mini DV. Desde dezembro de 2001 estão real­ izando teste para casting, leituras deroteiro, reuniões para planejamen­ to de locações e orçamento, reuniões compossíveis patrocinadores e testes de vt. Anderson Luís de Souza (dire­ tor), Luciana Farias (assist. direção), DuduBenaim (roteirista), Rafael, Tuca e Jorge (produção) anunciam que as gravações estão previstas para começarem em janeiro, no litoral norte paulista. O título provisório do curta é "Sonhos" com duração aprox­ imada entre 10 e 12 minutos.


SESC CONSOLACÃO Endereço: Rua Doutor Vila Nova, 245 Telefone: I0XX11) 3234 0213 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 22h. Sábados e feriados, das 9h às 17h30

email@consolacao.sescsp.org.br

SESC

VERÃO 2002 CORPO FELIZ DANÇA.

DANÇA Grátis. •Forró. Acima de 16 anos. De 14a 31/01. Segundasequar­ tas, das 18h30 às 20h. «Dança de Sa­ lão. Acima de 1ó anos. 19 e 26/01. Sá­ bados, das 14h às 15h30. «Dança do ventre. Acima de 16 anos. 19 e 26/01. Sábados, das 12h30 às 14h

CORPO EEXPRESSÃO CORPO E EXPRESSÃO. Grátis. Acima de 16 anos. «Eutonia. 18/01. Sexta, das 19K30 às 20h30. «Lian Gong. 23 e 30/01. Quarta, das 18h às 19h30. oPowerYoga. 30/01. Quarta, das 19h30 às 21 h.

INFANTIL RECREAÇÃO. Grátis. De 14 a 31/01. •O Senhor dos Sonhos. Cia Truks Tea­ tro de Bonecos. 12, 19, 25 e 26/01. Sábados, das 11 h às 12h; sexta, das 11 h às 12h. «Aquateca e Interven­ ções. Acima de 7 anos. É necessário a apresentação da carteirinha do Sesc com exame dermatológico atualizado. Segundas, auartas e sextas, das 15n30 às 17h30. «Hidroanimação e jogos recreativos. Acima de 7 anos. Sábados, das 13h às 15h. «Jogos de tabuleiro do mundo. Acima de 7 anos. Sábados, das 15h às 17h30. «Jogos musicais. Acima de 7 anos. Segundas e quartas, das 14h30 às 15h30. «Jo­

gos, brincadeiras e oficinas de artes plásticas. De 7 a 11 anos. Segunda a sexta, das 14h às 17h. «Oficinas de construção de marionetes. Acima de 7 anos. Sábados, das 13h às 15h. oRecreação de tênis de mesa. Acima de 07 anos. Segunda a sexta, a partir das 14h; sábados, das 9h às 17h30. oStreet dance. Acima de 7 anos. 17, 22, 24, 29 e 31 /0 1 . Terças e quintas, das 15h às 16h30.

TEATRO espetáculos

PANTAGRUEL. Com o grupo Parlapatões, Patifes & Paspaíhões. Texto de Hugo Possolo e Mário Vianna, inspira­ do nos romances "Gargântua" e "Pantagruel", obras do renascentista Françõis Rabelais. Trata-se de uma comé­ dia que conta a vida do gigante Pantagruel em sua busca de salvar o seu reino de uma invasão. Direção: Hugo Possolo. R$ 20,00; R$ 10,00 (O). Até 27/01. Sextas e sábados, às 21 h; do­ mingos, às 20h.

MÚSICA SACODE A POEIRA E DÁ VOLTA POR

CIMA. Destaque para o samba, forró, baião e rítimos arro-caribenhos. «Toni­ nha Ferragutti. O acordeonista é um improvisador de grande influência e compositor de temas populares com sofisticação muito particular. 07 e 14/01. Segundas, às 20h. «Cadinhos do Cavaco. O músico também cantor e compositor. Mistura várias vertentes do samba como o samba-de-roda, partido-alto, samba-canção, telecoteco, ca­ lango e samba de quadra. 08 e 15/01. Terças, às 20h. «Virgínia Rosa. 09 e 16/01. Quartas, às 20h. •Wandi Doratiotlo. Com seu estilo ir­ reverente o músico retrata em suas canções costumes e absurdos do coti­ diano com muito humor. 10 e 17/01. Quintas, às 20h. «Mafuá. Com um im­ portante papel na fixação do forró como um dos rítimos dançantes de maior aceitação na noite paulistana, a banda é hoje um importante referen­ cial da nova concepção de música re­ gional. 21 e 28/01. Segundas, às 20h. «Edwin Pitre. O baixista pana­ menho lidera a banda formada por Giba Esteves, Ronaldo Isac e Rudy. O trabalho percorre os sons da América Central e Caribe mostrando também influências da produção musical afrobrasileira. 22 e 29/01. Terças às 20h. •Baião de 4. O grupo composto por César Peixinho, percussão e voz; Tiago Sena,voz; Pixu, percussão e Naná de Nazaré, percussão e voz, apresenta­ rão forró e baião do CD Aonde a Onça Bebe Água. 23 e 30/01. Quar­ tas, às 20h. «Mirian Mirah. A cantora interpretará ritmos caribenhos e músi­ cas de seu próximo CD. 24 e 31/01. Quintas, às 20h. PROGRAMAÇÃO ESPECIAL - 25 DE JANEIRO/02. «Celso Viáfora. O cantor e compositor considerado um dos re­ novadores da linguagem MPB, home­ nageia São Paulo, sua cidade natal, com composições que retratam o coti­ diano da grande megalópole. Hall de Convivência. 25/01. Sexta, às 16h.

Espetáculos e Esquetes Teatrais CURSOS DE FÉRIAS. O Centro Experimen­ tal de Música oferecerá cursos de férias para apreciadores de música, músicos amadores e profissionais. Inscrições no Centro Experimental de Música. «Univer­ so Musical. A origem e a evolução dos vários estilos e formas musicais através dos tempos por meio de audições e ví­ deos. Informações históricas, análises, treinamento auditivo e noções de nota­ ção e prática instrumental. 07, 08, 09, 28, 29 e 30/01. Segundas, terças e quartas, das 19h às 20h30. «Jogos e Brincadeiras Musicais. Canções, Travalínguas, danças para estimular a cultura musical, a sociabilização e a sensibiliza­ ção artística infantil. De 14/01 a 14/02. Segundas e quartas, das 14h30 às 15h30. «Toque com o CEM. Espaço aberto para músicos iniciantes e em nível avançado para participar de jam sessions acompanhados pela banda de Prá­ tica de Conjunto do CEM. O objetivo é aproximar o público do trabalho do CEM e ao mesmo tempo abrir espaço para músicos amadores ou não para que apresentem seu trabalho. De 17/01 a 14/02. Quintas, das 19h às 20h30. CURSOS REGULARES. O Centro Experi­ mental de Música Sesc Consolação (CEM) oferece diversos cursos regulares voltados para o público infantil, adoles­ cente e adulto,utilizando uma metodolo­ gia de ensino coletivo especialmente de­ senvolvida para a iniciação e aprimora­ mento dos elementos básicos necessários a uma cultura musical, orientada por profissionais qualificados. O CEM conta com acervo de 125 instrumentos de cor­ das com arco (entre violinos, violas, vio­ loncelos e contrabaixos), dos quais 30 violinos, 15 violoncelos e 5 contrabaixos em tamanho e proporção adequados para crianças. O público infantil tem ain­ da, a seu dispor um conjunto de instru­ mentos de oequena percussão,desenvol­ vidos com fins pedagógicos pelo compo­ sitor e educador alemão Can Orff. Além do instrumental o CEM conta ainda com salas de estúdio, um estúdio de grava-

revista &

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M ostras

Insetos A rtistas

Instalações Cenográficas

Oficinas Lúdicas

INTERLAGOS A té 2 8 de Abril Q uarta a domingo, das 9h às 1 7H 30 te l. 5 9 7 0 -3 5 0 0


CONSOLAÇÃO çoo contendo suportes tecnológicos que são disponibilizados aos alunos em cur­ sos especiais. «Apreciação Musical. Orientação para a escuta musical enfo­ cando elementos da história da música, diversas formas e estilos através de exercícios práticos, exposições, audi­ ções e sessões de vídeo. De 14/01 a 23/02. Segundas, das 15h30 às 16h30. «Coral 3° Idade. Acima de 55 anos. De 14/01 a 23/02. Teças, das 14h30 às 16h30. «Coral Adulto. Diri­ gido a quem já possui alguma expe­ riência anterior em canto coral. De 14/01 a 23/02. Segundas, das 20hl 5 às 21h45. «Coral Infantil. De 9 a 12 anos. De 14/01 a 23/02. Segundas e quartas, das 14h30 às 15h30. «For­ mação de Banda Teen. De 13 e 17 anos. Seleção: de 21 a 26/02. Centro Experimental de Música. De 14/01 a 20/02. Sextas, das lóh30 às 18h. •Grupo de Cordas. Para crianças que já possuem alguma experiência na exe­ cução de violino e viola, violoncelo e contrabaixo. Seleção de 21/02 a 26/02. Centro Experimental de Músi­ ca. De 14/01 a 23/02. Terças, das 14h30 às 15h30. «Grupo de Cordas Adulto. Aprimoramento das noções bá­ sicas de violino, viola, violoncelo e con­ trabaixo como postura, relaxamento e afinação. Seleção: de 21/02 a 26/02. Centro Experimental de Música. De 14/01 a 20/02. Sextas, das 18h30 às 20h. «Grupo Musical Infantil. Para crianças que já tocam violino, viola, vio­ loncelo e contrabaixo. Seleção de 21/02 a 26/02. Centro Experimental de Música. De 14/01 a 20/02. Segun­ das, 15h30 às 16h30. «Iniciação de Cordas Adulto. De 14/01 a 23/02. Terças e quintas, das 18h30 às 20h. olniciação de Cordas Infantil. Inscrições no Setor de Matrícula I o andar. De 14/01 a 23/02. Terças e quintas, das 15h45 às 16h45. «Leitura e Escrita Musical I. De 14/01 a 23/02. Segun­ das, das 20h30 às 21h30. «Leitura e Escrita Musical II. Inscrições no Setor de Matrícula 1“andar. De 14/01 a 23/02. Quintas, das 20h30 às 21 h30. «Músi­ ca e Tecnologia. De 14/01 a 23/02. Segundas, das 19h às 20h. «Musicalização Infantil. Somente para crianças inscritas no Programa Curumim com idade entre 7 a 12 anos. De 14/01 a 23/02. Segundas e quartas, das 15h45 às 16n45. «Musicalização para professores. De 14/01 a 23/02. Ter­ ças e quintas, das 17h às 18h. «Orien­ tação Vocal para atores. Seleção de 21/02 a 26/02. Centro Experimental de Música. De 14/01 a 20/02. Sextas, das 15h às lóh. «Orquestra de Cor­ das. Voltado para instrumentistas de cordas com prática. Seleção de 21/02 a 26/02. Centro Experimental de Músi­ ca. De 14/01 a 20/02. Terças e sextas, das 20h às 21 h45. «Prática de Conjun­ to. Rock, bossa-nova, jazz, pop, entre outros. Seleção de 21/02 a 26/02. Centro Experimental de Música. De 14/01 a 20/02. Segundas, das 19h às 20h30. «Técnica Vocal. Curso voltado ao público com alguma experiência em coral ou outra atividade vocal. Seleção: de 21/02 a 26/02. Centro Experimen­ tal de Música. De 14/01 a 20/02. Quintas, das 20hl5 às 21 h45/ Sába­ dos, das 13h30 às 15h. «Violão. De

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14/01 a 23/02. Turma A: segundas e sextas, das 20hl 5 às 21 h45. Turma B: terças e quintas, das 20hl 5 às 21 h45. •Voz da Tribo. De 13 e 18 anos. De 14/01 a 23/02. Sextas, das 16h30 às 18h. «Voz Iniciante. De 14/01 a 23/02. Turma A, segundas e quartas, das 18h30 às 20h. Turma B, quartas e sextas, das 20hl5 às 21 h4. Turma C, sábados, das 11 h às 12h30. Inscrição no Setor de Matrícula, 1° andar.

DANÇA DANÇA DESALÃO. Com Renato Assis. R$ 22,00 (O)e R$ 44,00 (□). A partir 15/01. Sábados, das 14h às 15h30.

DANÇA DO VENTRE. Com Marize Piva. A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. R$ 28,00 (O) e R$ 56,00 (□). A partir 15/01. Sextas, às 19h; sábados, às 12h45.

e feriados, das 9h30 às 17h30. Grátis. Até 02/02. torneios e campeonatos

V TORNEIO DEFUTSALMASCUUNO EFE­ MININO DO GRÊMIO RECREATIVO DROGARIA SÃO PAULO. Ginásios. De

tas, das 9h às 12h4; /quintas, das 13h às 16h4; sextas, das 9h às 12h45 e das 1Th às 20h45; sábados e feriados, das 9h às 13h45. R$ 6,00 (O) e R$ 12,00 P). De 02/01 a 31/12.

INFANTIL

03 a 31/01. Segunda a sexta, a partir das 19h.

CORREDORES.COM. Início da 2a fase do futsal. De 07 a 31/01. Terças e quintas, a partir das 19h.

serviços LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. Locação mensal ou avulsa de quadras poliesportivas, so­ mente para empresas do comércio. Os pedidos devem ser enviados de 1 a 20 de cada mês. De 2a. a 6°. R$ 15,00/hora até 18h e R$ 30,00/hora após 18h. R$ 30,00 sábados. De 02/01 a 31/12.

CORPO EEXPRESSÃO LITERATURA aulas abertas

PROGRAMAÇÃO ESPECIAL - 25 DE JANEIRO/02. «Jogos Aquáticos. Pólo aquático, basquete, gincanas e festi­ vais de natação, às 13h. «Jogos de tabuleiro. Acima de 7 anos. «O Se­ nhor dos Sonhos. Cia Truks Teatro de Bonecos, das 11 h às 12h. «Oficinas de construção de marionetes, das 13h às 15h. «Recreação dirigida de futsal. Acima de 7 anos, das 10h30 às 12h30.

arte marcial JUDÔ. Com Douglas Vieira. De 7 a 14 anos. 25 vagas. R$ 78,00 (□) e R$ 39,00 (O). De 15/01 a 31/07. Ter­ ças e quintas, às 17h45/ sábados, às 9h30.

HIDROANIMAÇÃO. Para sócios matricula­ SALA DE LEÍTURA. Principais jornais, revis­ tas e gibis para leitura e consulta. Grátis. De 02/01 a 31/12. Segunda a sexta, das 12h30 às 20h30; sábados e feria­ dos, das 12h30 às 16h.

ESPORTES 1>ROGRAMAÇÃO ESPECIAL - 25 DE JANEIRO/02. «Recreação Dirigida de Futsal. Acima de 16 anos. Sexta, das 13h30 às 17h30. «Hidroanimação. Para sócios matriculados. Grátis. Sába­ dos, às 14h. «Recreação de tênis de mesa. Sexta, das 09h às 17h30. oRecreação dirigida devôlei e basquete. Aci­ ma 16 anos. Sexta, das 13h30 às 17H30.

NATAÇÃO. Natação Adulto. De 15 a 54 anos. 20 vagas por turma. Duração de 6 meses. R$ 33,00 (O) e R$ 66,00 (□). De 15/01 a 31/07. Terças e quintas, às 8h, 12h, 17h30 e 19h30/ segundas e quar­ tas, às 18h30 e 20h30.

VÔLEI. A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. Duas aulas semanais: R$ 20,00 (O) e R$ 40,00 (□). Uma aula semanal: R$ 16,00 (O) e R$ 32,00 (□). De 02/01 a 31/12. Segundas e quartas, às 20h/ terças e quintas, às 18h30/ sábados, às lOh.

dos. Grátis. De 02/01 a 31/12. Sába­ dos, às 14h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. «Com aparelhos. Equipamentos modernos aliados à segurança e condições pedagógico-educativas para o aprimoramen­ to das condições físicas. Capacidade de atendimento por hora é de 30 pessoas. R$ 33,00 (O) e R$ 66,00 (□). De 02/01 a 31/12. Segunda a sexta, das 7h30 às 21 h30; sábados, das 9h30 às 15h30.

HIDROGINÁSTICA. De 15 a 54 anos. 35 vagas por turma. R$ 33,00 (O) e R$ 66.00 (□). Aos sábados, a mensalida­ de é de: R$ 18,00 (O) e R$ 36,00 (□). De 02/01 a 31/12. Segundas e quar­ tas, às 12h, 17h30 e 19h30; terças e quintas, às 7h, 16h30, 18h30 e 20h30; sábados, às 9h30.

UAN GONG. Exercícios que relaxam os músculos, proporcionando maior flexi­ bilidade das articulações. Com Eliana Pinheiro. A partir de 16 anos. R$ 50.00 (□) e R$ 25,00 (O). De 15/01 a 31/07. Segundas e quartas, às 18hl 5.

ginástica GINÁSTICA. «Ginástica Respiratória e Natação para Asmáticos. De 06 a 12 anos. Com Márcia P. Moisés. 25 va­ gas. R$ 40,00 p ) e R$ 20,00 (O). De 15/01 a 30/07. Sábados, às 1Oh.

TERCEIRA IDADE NATAÇÃO. 30 vagas por turma. Dura­ ção de 12 meses. R$ 16,50 (O) e R$ 33,00 (□). Em janeiro serão ofereci­ dos horários alternativos para os alu­ nos já matriculados. De 02/01 a 31/12. Terças e quintas, às lOh e 13h.

VÔLEI ADAPTADO. 30 vagas por turma - no Ginásio Verde. De 02/01 a 31/12. Segundas e quartas, às 15h. ginástica CONDICIONAMENTO FÍSICO. «Com Aparelhos. Capacidade de atendi­ mento por hora é de 30 pessoas. R$ 10,50 (O) e R$ 21,00 p ) . De 02/01 a 31/12. Segunda a sexta, das 7h30 às 17h; sábados, das 9h30 às 15h30.

EUTONIA. Com Gabriela Bal. 20 vagas POWERYOGA. Com Júlio Fernandes. R$ 20.00 (O) R$ 40,00 (□). 35 alunos por turma. De 15/01 a 31/07. Segun­ das e quartas, às 20h30.

por turma. R$ 23,00 (O) e R$ 47,00 P ). De 15/01 a 30/07. Segundas, às 14h

HIDROGINÁSTICA. 35 vagas por tur­ YOGA. «Suásthya Yoga. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 20,00 (O) e R$ 40.00 (□).Exceto em Janeiro/02. De anos. 25 vagas. R$ 39,00 (O) e R$ 78,00 (□). De 15/01 a 31/07. Terças 02/01 a 30/12. Terças e quintas, às e quintas, às 19hl 0 / sábados, às 11 h. 9h. «lyengar Yoga. Com Júlio Fernan­ des. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ recreação 20.00 (O) e R$ 40,00 (□). De 15/01 a 30/07. Segundas e quartas, às JOGOS AQUÁTICOS. Pólo aquático, bas­ 17h30, 18h30 e 19h30. quete, gincanas e festivais de natação. De 02/01 a 15/12. Sábados, às 13h.

arte marcial JUDÔ. Com Douglas Vieira. A partir de 15

SAÚDE EAUMENTAÇÃO RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Vôlei, Basquete e Tênis de Mesa. O material é fornecido pelo Sesc. A partir de 16 anos. Vôlei e Basquete, segunda e quarta, das 17h30 às 18h30. Tênis de Mesa, segun­ da a sexta, das 14h às 21 h30/sábados

exame médico e dermatológico

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Crianças até três anos não pagam. Se­ gundas, das 9h às 12h45 e das 17 às 20h45; terças, das 13h às 20h45; quar­

ma. R$ 16,50 (O) e R$ 33,00 (□). Em Janeiro serão oferecidos horários alternativos para os alunos já matri­ culados. De 02/01 a 3 1 /1 2 .Segun­ das e quartas, às 8h, 11 h e 13h/ ter­ ças e quintas, às 9h, 11 h, 14h e 15h. YOGA. «Hatha Yoga. Com Paola Di Roberto. R$ 33,00 (□) e R$ 16,50 (O). 25 vagas por turma. De 15/01 a 31/07. Segundas e quartas, às 9h30. «Suástnya. Com Odete San­ tana. R$ 33,00 p ) e R$ 16,50 (O). 25 vagas por turma. Exceto no mês de Janeiro. De 15/01 a 15/12. Terças e quintas, às 9h, 1Oh, 14h, 15h e lóh.


SESC

INTERLA de material esportivo, mediante apre­ sentação de carteirinha e documento de identidade. Bolas de futebol, vôlei, bas­ quete e handebol. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 1Th.

Endereço: Av. Manoel Aves Soares, 1100 Telefone: (0XX11) 5662 9500 H o rário : Q uarta a Domingo e feriados, das 8 h 3 0 às 17 h 3 0

email @interlagos.sescsp.org.br

ESPORTES instalações

ESPAÇO RADICAL. Após sua reforma, este espaço conta com novos equipa­ mentos para a prática de skate e de patins. Até 31 /0 1 . Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h.

O Sesc Interlagos. Próximo ao autódromo de Interlagos, área de cerca de 500 mil m2, às margens da represa Billings. Pode-se conhecer e caminhar Ia reserva de Mata Atlântica nativa, sque de araucárias, pinheiros do brejo, entre outros, além do Viveiro de Plantas e lagos. Oito quadras poliesportivas, duas de tênis, campo oficial de futebol, ginásio coberto, conjunto aquático com piscinas para adultos e crianças, quiosques para churrasco. Conta com um jacaré gigante e brin­ quedos para as crianças, além da casa na árvore, a aldeia lúdica e o re­ canto infantil. Ingressos: R$1,50 (O) e R$3,00 (O) de quarta a Sexta; R$2,00 (O) e R$4,00 (□) aos sába­ dos, domingos e feriados; R$1,00, de 4 a 10 anos, de quarta a Sexta e R$2,00 de 4 a 10 anos aos sábados, domingos e feriados; R$7,00 de quar­ ta a sexta e R$9,00 aos sábados, do­ mingos e feriados (visitante com par­ que aquático); R$4,00 de quarta a sexta e R$5,00 aos sábados, domin­ gos e feriados (visitante sem parque aquático); R$2,00 de quarta a sexta e R$3,00 aos sábados, domingos e fe­ riados (visitante infantil sem parque aquático); R$4,00 de quarta a sexta e R$ó,00 aos sábados, domingos e fe­ riados (visitante infantil com parque aquático);. Estacionamento no local: R$5,00. Ônibus urbano com saída da plataforma F do metrô Jabaquara.

SESC

VERÃO 200 2 CORPO FELIZ

Intervenções teatrais, grandes jogos cooperativos, macroatividades, festi­ val aquático, recreação monitorada, clube da caminhada, aulas abertas de dança e ginástica. De 13/01 a 10/02. Quarta a domingo e feria­ dos, das 9h às 17h.

SESC&EMPRESA. Programa de assessoria para grêmios e associações de empre­ sas comerciais, estimulando o acesso e a participação a atividades físico-esportivas, culturais e de educação para saú­ de. Inscrições e informações nas unida­ des. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Organização de torneios para a empresa. Quarta a domingo e feriados, a partir das 9h. «Matrículas na Empresa. Atendimento personaliza­ do para coleta de matrículas de empre­ gados no comércio e serviços. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. •Projeto Comunidade. Possibilidade das empresas utilizarem parte do valor das locações de instalações para subsi­ diar a participação de grupos de cre­ ches, escolas, ONGs, associações co­ munitárias, etc, no programa Viva o Verde e outras atividades no Sesc Interlagos. Quarta a domingo e feriados, a partir das 9h. «Projeto Esporte para To­ dos. Reserva e locação de espaços es­ portivos. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. «Projeto RH. Reserva e locação de instalações para atividades de treinamento. Quarta a domingo e fe­ riados, das 9h às 17h.

NATAÇÃO. «Saúde e Higiene. Curso CORPO EEXPRESSÃO básico de natação. Vagas limitadas. Aulas às quartas e sextas, às 10h30 ou às 11 h30 (a partir de 15 anos) e às HIDROANIMAÇÃO. Sábados, domingos 14h (7 a 12 anos). R$ 10,00 e R$ e feriados, das 11 h às 1óh. 5,00 (O). Para a higiene da piscina, vestiários e conforto dos freqüentado­ res, limitamos para 4000 o número de CONDICIONAMENTO FÍSICO. Práticas visitantes/dia na piscina; renovamos a orientadas de condicionamento físico, equipe de médicos e ampliamos o ho­ aplicadas por técnicos do Sesc, na sala rário dos exames para acesso às pisci­ 2 da Sede Social. R$10,00 e R$5,00 nas, de quarta a domingo, das 9h às (O). Quartas e sextas, às 9h30. 15h. Quarta a domingo, das 9h às 15h. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método de gi­ nástica desenvolvido pelo Sesc de acordo recreação com o ritmo e as condições físicas de CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de es­ cada pessoa. Atividades físicas realiza­ portes, 8 quadras poliesportivas, 3 das após uma caminhada pela áreas ver­ campos para futebol(oficial, de areia e des, como a Mata Atlântica e o Bosque society), duas quadras de tênis, pista de das Araucárias. A partir de 14 anos. Sá­ atletismo, trilhas para caminhada e cor­ bados, domingos e feriados, às 10h30. rida, amplos espaços para ginástica natural e banhos de sol. Quarta a do­ caminhadas mingo e feriados, a partir das 9h. CLUBE DA CAMINHADA. Trilha realizada em alamedas e áreas verdes sob a su­ RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Vôlei, pervisão de um técnico. Informações sobasquete, futsal, handebol no ginásio tre saúde e atividade física. A partir dos e quadras externas. Futebol (oficial, 14 anos. Quintas, às 1Oh e 14h (saída society e de areia) , tênis de campo, do Recanto Infantil); sábados, domingos atletismo e futebol de campo (finais de e feriados, às 9h30 (saída do Galpão semana pela manhã). Quarta a do­ da Criatividade). mingo e feriados, das 9h às 17h.

CLUBE DA NATAÇÃO. Sábados, domin­

NATUREZA/MEIO AMBIENTE

gos e feriados, das 9h às 11 h. serviços

PARQUE AQUÁTICO. Reúne três pisci­ nas com profundidade variando de 40 cm a 150 cm, num total de 5000m2 e espelho dágua e 15 mil m2 de solário. O exame médico dermato­ lógico pode ser feito no local. Quartas a domingos e feriados, das 9 às 17h.

EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Empréstimo

VaRATAS&AFINS: O NOTÁVEL MUNDO DOS INSETOS. Aborda aspectos lúdi­ cos, culturais, educacionais e científicos do notável mundo dos insetos e sua importânica no equilíbrio ecológico, para a manutenção das diversas formas de vida do planeta Terra. «Espetáculos e Esquetes Teatrais. Teatro & Educação: espetáculos a partir do imaginário e uni­ verso dos insetos, por exemplo, "Lavou

revista

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IPIRANGA

INTERLAGOS Tá Novo", Ga. Circo Navegador, 6/01 ; "A Cigarra e a Formiga", Cia. Centopéia, 13 e 27/01 e "A Extraordinária Fábula do Incrível Ataque de Mr. Bug e seus Insetos", Cia Sound's and Maaic, 20/01. Espetáculos às quintas às lOn e 14h, e aos domingos, às 13h, no Teatro, com lotação de 330 lugares. Inscrições, 5662-9538 Insetos Artistas: pequenas intervenções com contação de histórias e brincadeiras, tais como: "Primavera da Lagarta", Oficina do Riso, dias 5,6, 19 e 20; "A Cigarra e as Formigas", Cia. Centopéia, dias 12 e 26. Todos os sábados, domingos e feriados, às 11 h, 12h, 14h e 15h. Inscrições: 5662-953 . Até 31/01. Quintas, sábados, domin­ gos e feriados, às 11 h, 12h, 14h e 15h. olnstalações Cenoqráficas. A Rainha Barata: eleita a rainha dos insetos pelas suas qualidades e resistência biológicas, apesar da forte repulsa que causa na maioria dos humanos. A Metamorfose: o ciclo biológico dos insetos, representa­ do pelas diversas fases da vida da bor­ boleta (ovos, lagartas, pupas e fase adulta). • A Fertilização: a interação in­ seto/planta como referência para a existência e manutenção das florestas no planeta e as ações predatórias sobre as monoculturas e o controle biológico. Co­ nhecendo os Insetos: em forma de pai­ nel visa mostrar por que os insetos foram escolhidos como tema do evento, o que é um inseto, sua incrível anatomia, sua diversidade e como conhecer melhor es­ ses pequenos seres por meio de CD Roms. Olho de Mosca: como uma geodésica, esse espaço pretende exemplifi­ car o sentido visual de uma mosca e abriga um programa permanente de audiovisuais. Quarta a domingo e feria­ dos, das 9h às 17h. • Mostras. A Arte dos Insetos: coleções de objetos na for­ ma de insetos confeccionados a partir de diferentes técnicas e materiais, "Ní­ quel Náusea de Insetos", mostra de car­ tuns temáticos de Fernando Gonsales na Sala de Leitura e Multimídia. Aberta ao público até 28 de abril de 2002. Agendamento de visitas monitoradas: 56629533. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. «Oficinas Lúdicas. Fan­ tasias de Insetos: circo de pulgas, arte natural, dobraduras, fantasias e adere­ ços, invenção de insetos, mobiles, gra­ vuras, esculturas e muito mais. Insetos Sociais: produção coletiva de uma colméia e dois cupinzeiros, com técnicas de empapelamento, tramas, esculturas, co­ lagem, entre outras. De quarta a domin­ go e feriados, das 9h às 16h. Vagas li­ mitadas. Inscrições: 5662-9533

PROGRAMAVIVAO VERDE. Programa de educação ambiental que explora o po­ tencial natural do Sesc Interlagos por meio de atividades multidisciplinares. Di­ rigido a grupos de Escolas, ONGs, As­ sociações Comunitárias, Grêmios de em­ presas e Instituições engajados num pro­ cesso de construção de uma nova rela­ ção do homem com o meio ambiente. Neste mês oferece atividades especiais, confiro o roteiro. oConhecendo o Vivei­ ro. Atividades interativas (contação de histórias, desenho, plantio, semeodura, expressão corporal, etc...) que exploram o potencial da área do Viveiro: bosque, cidade das formigas, terrário, minhocário, estufa e sementeira. A partir de 3

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anos de idade. Quarta a domingo e fe­ riados, das 9h às 17h. oDe Olho nos Bi­ chos do Sesc. Atividades que visam esti­ mular a observação das aves e inverte­ brados que ocorrem são encontrados no Sesc Interlagos, promovendo o conheci­ mento sobre a ecologia destes animais. A partir de 7 anos. Quarta a sábado, a partir das 9h. «H20lha!. Atividades ex­ ploratórias, lúdicas e científicas que abor­ dam o lema da água: importância da conservação de mananciais, brejo, recu­ peração da mata ciliar, nascente, estufa de plantas e ciclo da água. A partir de 7 anos. Quarta a sábados, das 9 às 17h. •Por Dentro da Mata. Atividades que objetivam trabalhar conceitos ambientais como cadeia alimentar, dispersão vege tal, biodiversidade, reciclagem e saúde por meio de atividades físicas, gincanas e trilhas em áreas externas e na mata Atlântica. A partir de 7 anos. Quintas e sextas, das 9h às 1Th. «Viva o Verde Agendamento. As informações, re­ servas e agendamento podem ser feitas pessoalmente na Central de Atendimento, pelos telefones 56629 5 2 1 /3 3 /3 4 /3 5 /3 6 /3 7 /3 8 ou pela internet: email@interlaos.sescsp.com.br. Quarta a sábado, as 9h às 17h. «Arte e Cultura na Na­ tureza. Atividades de expressão artística a partir de elementos da natureza: dese­ nho, pintura, literatura, escultura, gravu­ ra, entre outras.A partir de 7 anos. Quar­ ta a sábado, a partir das 9h. «Atendi­ mentoaos professores. O Sesc Interlagos mantém uma programação permanente de atendimento e treinamento gratuito dos educadores e professores que irão participar do Programa Viva o Verde. As visitas individuais ou em grupo são reali­ zadas aos sábados. Sábados, a partir das 9h. «Grupo de Estudos. Voltado para educadores, técnicos, universitá­ rios, técnicos e alunos do ensino médio interessados em aprofundar-se em um tema específico. Sugerimos os lemas: Ocupação em áreas de mananciais um estudo de caso Levantamento florístico: comparação entre a vegetação de borda e interior borda de Mata Atlânti­ ca. Sábados, a partir das 9h.

Endereço: Rua Bom Pastor, 822 Telefone: (0XX11) 3340 2000 H o rário: Terça a Sexta, das 07 Às 22h. Sábados, domingos e FERIADOS, DAS 9h ÀS J8h

email@ipiranga.sescsp.org.br

TEATRO espetáculos NOVOS VELHOS TEMAS -TEATRO JO­ VEM. Dois espetáculos para platéias jo­ vens, que põem em cena temas que afe­ tam o cotidiano da juventude. Após os espetáculos haverá troca de idéias entre os atores e a platéia acerca dos temas abordados. No Teatro. Grátis. Retirar in­ gressos a partir das 19h30 do dia do espetáculo «Bartolomeu. Que Será que Nele Deu? Zoom do homem urbano que corre contra o tempo tentando assi­ milar o mundo novo que parece impos­ sível de alcançar. Direção de Georgette Fadei. 18/01, às 21 h. «Trainspotting. Conta a história de quatro jovens esco­ ceses que vêem a vida passar numa es­ tação de trem. A trilha sonora tocada pelo DJ Roberto Marh. Direção de Luiz Furlanetto. 11/01. Sexta, às 21 h.

MÚSICA Cia de Dança de Diadema, dia 25 ENCONTROS MUSICAIS DA NOVA SA­ FRA DA MPB. Com o músico Luiz Gayotto, a cantora Andréa Drigo e a Ban­ da do Baque. No Teatro. Grátis. Retirar ingressos a partir das 19h30 do dia do show. 19/01. Sábado, às 21 h.

ACORDE PRA OUVIR. Shows de música nas manhãs de domingo apresentando rupos com repertório variado e ritmos rasileiros executados com muita criati­ vidade. «Zérró Santos Bia Band Project. No Quintal. Grátis. 13/01. Domingo, às 11 h30. «Skowa e Grêmio Recreati­

vo Amigos do Samba Rock Funk & Soul. Com a participação do DJ Don KB. No Quintal. Grátis. 20/01. Domin­ go, às 11 h30.

SAÚDE EALIMENTAÇÃO ALL GRLS. Evento que apresenta a partici­ RESTAURANTE. Restaurante da Sede Social, com pratos variados.Aos fins de semana, cardápio de massas e grelhados. Quartas a domingos e fe­ riados, das 12h às 15h.

LANCHONETES. Variedades de lan­ ches quentes, minipizzas de mussarelas, pão de queijo,tortas, doces, sucos naturais e bebidas. Quarta a domingos e feriados, das 9h às 17h.

INFANTIL temporadas de férias RECREIO NAS FÉRIAS. Programa es­ pecial de férias com várias ativida­ des culturais: oficinas, teatro, expo­ sições, brincadeiras e jogos, para escolares da rede municipal de en­ sino, em parceria com a Prefeitura da cidade de São Paulo, e aberto à comunidade. De 16 a 26/01. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h.

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pação feminina na produção cultural e musical, dentro da Série Rock Contem­ porâneo, que conta com a assessoria do músico Paulo Bamabé. «Cosmogonia, Ratas e Wedding Swingers. Hardcore punk independente. Ratas faz covers de bandas de garotas e Wedding Swingers trabalha com o punk, rock e blues. No Teatro. Grátis. Retirar ingressos a partir das 17h30 do dia do show. 12/01. Sá­ bado, às 19h. «Debate. Soninha, apre­ sentadora de televisão e Nina Lemos, jornalista, conversam sobre a participa­ ção feminina no cenário. No Auditório. Grátis. 12/01. Sábado, às 15h30.

•Nada lhe Faltará, F... Ine DNA Maria. Exibição de 2 vídeos nacionais e um es­ trangeiro com temática feminina. No Auditório. Grátis. 12/01. Sábado, às 17h.

SEXTAS MUSICAIS. Espaço dedicado a apresentações de música instrumental. oTrio Nuoges. Trio de arco, percussão e acordeon apresenta repertório que va­

ria da bossa nova, tango, valsas, choros e trilhas de filmes, fazendo uma viagem entre melodias e harmonias com arran­ jos especiais para a formação. Na Área de Convivência. Grátis. 04, 11 e 18/01. Sextas, às 19h.

VIVA SAMPA. Série de apresentações em comemoração ao aniversário de 448 anos da cidade de São Paulo. «Bando de Macambira. O grupo acende a cida­ de com seu choro regional. Grátis, no Quintal. 24/01. Quinta, às 20h. «Big

Band da Orquestra Jazz Sinfônica. Apresenta repertório com sons das gran­ des orquestras sob a regência do maes­ tro João Maurício Galindo e direção-ar­ tística de Marcelo Jaffé. No Quintal. Grátis. 24/01. Quinta, às 22h. «Baque. Espetáculo de dança que retrata o pro­ cesso de adaptação do migrante na ci­ dade grande. Com a Cia de Dança de Diadema, coreografia de Mário Nasci­ mento e direção geral de Ivonice Satie. No Quintal. Grátis. 25/01. Sexta, às 17h. «Isaias e seus Chorões. Grande mestre do choro apresenta-se com seus Chorões. No Quintal. Grátis. 25/01. Sexta, à Ohl 5. «Eliana de Lima e Ban­ da. Apresenta sambas e músicas de car­ naval. No Teatro. R$ 12,00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (O, ❖). 26/01. Sábado, às 21 h. «Rappin1Hood. Acompanhado do DJ Marco e de Johnny MC. No Quintal. Grátis. 27/01. Domingo, às 11 h30.

VIOLÃO POPULAR. Com Duca Belintani. Sextas, das 16h,para iniciantes. Das 17h30, para iniciados. Inscrição na Área de Convivência. R$ 80,00; R$ 60,00 (□) e R$ 40,00 (O). De 15/01 a 14/12. Sextas, àsló hel7h30.


com alguns atletas consagrados. 31 /0 1 . Quinta, às 20h. recreação

/X .

ESCALADA ESPORTIVA. Para escaladores habilitados - às terças e quintas, das 19h às 21 h30, sábados e domin­ gos das 14h às 17h30. Para inician­ tes - aos sábados das 14h às lóh. Orientação da Equipe Técnica do Sesc. Grátis.

SAÚDE EALIMENTAÇÃO clínicas odontológicas

CLÍNICAS ODONTOLÓGICA. Segunda a sexta, das 13h às 21 h30.

INFANTIL espetáculos

A ILHA DE OURO. Aventura de mari­ nheiros em busca de um tesouro, com uma deliciosa viagem musical por rit­ mos brasileiros e latinos americanos. Direção de Gustavo Kurlat. Com o grupo Cenas In Canto. No Teatro. Grátis para crianças até 12 anos. Re­ tirar ingressos a partir das 14h30 nos dias de espetáculo. R$ 9,00, R$ 6,00 (□S) e R$ 3,00 (O, ❖). 06,13, 20 e 27/01. Domingos, às lóh.

I

NAUHUMORICOS. Espetáculo de rua

MULTIMÍDIA/INTERNET

CINEMA EVÍDEO

serviços

INTERNET LIVRE. Espaço destinado a promover a utilização da rede mundial de computadores em toda sua potencialidade. Formado por sala equipada com computadores conectados à Internet em banda larga, web cans, fones de ouvido, microfones e sistema surround. Além de cursos e palestras sobre temas como navegação na rede, etc. Monitores especializados orientarão os internautas. Terça a sexta, das 13h às 21 h; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h.

CINEMA 35MM. Exibição de filmes bra­ sileiros restaurados, intervenção que permite a reconstituição da história ci­ nematográfica nacional. eO Ébrio. Filme estrelado por Vicente Celestino e dirigido por sua esposa Gilda de Abreu em 1946, que descreve o dra­ ma de um homem que perambula pe­ las ruas após o empobrecimento da família. Antes da exibição do filme, haverá uma conversa com Alice Gon­ zaga, atual diretora da Cinédia, com a presença de Isabel de Barros, que atuou no filme. Grátis. No Teatro. 17/01. Quinta, às 19h.

LITERATURA

ESPORTES

especial GOSTAR DE LER. De terça a sexta, das 13h às 19h e sábados, domin­ gos e feriados, das 9h30 às 17h30. Grátis. «Òs xeretas. Exibi­ ção do filme A história envolve uma secreta rede de túneis, com­ putadores, hackers e antigos ma­ nuscritos de civilizações desapare­ cidas numa busca mágica para en­ contrar um antigo medalhão. Dire­ ção de Michel Ruman. No Teatro. Grátis. 19/01. Sábado, às l l h . •Lançamento de Livro e batepapo. Os Xeretas e o Segredo do Medalhão, obra infanto-iuvenil de Cláudio Galperim, da Editora Hedra, tem ilustrações de Odilon Mo­ raes. A história que deu origem ao filme e conta com roteiro do autor. No Auditório. Grátis. 19/01. Sá­ bado, às 13h.

GINÁSTICA ACROBÁTICA. Sob orienta­ ção da Equipe do Grupo Acrobático Juliu's de São Paulo e de Minas Ge­ rais. Grátis. Ginásio. «Encontro de Ginástica Geral e Acrobática. 13/01. Sábado, às 15h. «Clínicas de Tram­ polim e Esportes Acrobáticos. Ativi­ dade baseada em técnicas de ginásti­ ca de solo e saltos, com o objetivo de melhorar a coordenação motora, a . flexibilidade, o equilíbrio e a resistên­ cia muscular localizada dos partici­ pantes. Terça a Sexta-feira, das lOh às 12h, das 14h às lóh e das 19h às 21 h. Sábados, Domingos e Feriados, das 10h às 12h e das 14 às lóh. A partir dos 9 anos. Inscrições prévias. De 15 a 31/01. «Festival de Encerra­ mento. Momento onde os participan­ tes das clínicas de trampolim e espor­ tes acrobáticos se apresentarão junto

que mostra, por meio de esquetes, si­ tuações singelas, namoricos, desafios e serenatas utilizando números circen­ ses como o double trapézio, malabares, acrobacias e palhaços. Com a Cia. Cênica Nau de ícaros. No Quintal.Grátis. 26/01. Sábado, às lóh. oficinas

OFICINAS ARTÍSTICAS. Pintura, cola­ gem, modelagem, escultura, constru­ ção e criação com materiais variados. De 7 a 12 anos. No Galpão. Grátis. De 09 a 31/01. Terças e quintas, às lóh.

ROBÓTICA. Oficina de construção de robôs com peças de montar, em que se usam os conceitos da Física para os movimentos e as relações das engre­ nagens que o movimentam. De 8 a 14 anos. Grátis, na Sala de Internet Livre. 20 vagas. 22, 23 e 24/01. De terça a quinta, às 15h. recreação

JOGOS E BRINCADEIRAS DE VERÃO. Frescobol, tamboréu, peteca, frisbee, futvôlei e vôlei. A partir de 7 anos. Na quadra de Peteca. Grátis. De 09 a 30/01. De terça a sexta, às lóh.

ESPAÇO LÚDICO. Espaço de diversão na área de convivência onde fun­ ciona a central de empréstimo de jogos para diversas idades. De 3 a 12 anos. Acontece também o Mo­ mento Lúdico, onde são realizadas oficinas, jogos e brincadeiras, com um instrutor. Para os maiores de 12 anos, permanece aberta em tempo integral. Grátis para (O) e R$ 0,50 para os demais. Terça a sexta, das 13h às 19h; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 12h ou das 13h às 17h30.

revista &

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BERIMBROWN e Dj A Coisa Dia 10, às21h


ITAQUERA Endereço: Av. Fernando do espírito Santo Alves de M attos, 1000 Telefone: (0XX 11) 6523 9200 H o rário : Q uarta a Domingo e feriados, das 8 h 3 0 Às 17h30

email@itaquera.sescsp.org.br

O SESC ITAQUERA. <53 mil m2 de área construída, em 350 mil m2de área. Ati­ vidades esportivas, artísticas, culturais, recreativas, sociais e de contato com a natureza. Quadras poliesportivas, pis­ tas de cooper, campos de malha, fute­ bol e bocha. Parque aquático com oito tobogans, além de locais para churras­ co, festas, feiras, shows, exposições, ví­ deo e leitura. Parque lúdico com os brinquedos: Orquestra Mágica, Trenzinho Cenográfico, Bichos da Mata e Es­ paço de Aventura. De Quarta a Do­ mingo e feriados, das 9h às 17h. O es­ tacionamento comporta 1.100 carros, R$5,00. Ingressos: R$1,50 de quarta a sábado e R$2,00 aos sábados, domin­ gos e feriados (O); R$8,00 de auarta a sábado e R$10,00 aos sábados, do­ mingos e feriados (visitante com par­ que aquático); R$4,00 de quarta a Sá­ bado e R$5,00 aos sábados domingos e feriado (visitante infantil com parque aquático); R$3,00 quarta a sábado e R$5,00 aos sábados, domingos e fe­ riados (visitante sem parque aquático); R$4,00 de quarta a sábado e R$5,00 sábados, domingos e feriados (visitan­ te infantil sem parque aquático). Escola Pública: R$3,00 por aluno sem exame médico; escola particular R$6,00 por aluno sem exame médico, com parque aquático. Ônibus urbanos com saída da estação Arthur Alvim (linha 3772, gleba do pêssego e terminal São Ma­ teus (linha 253F, Jardim Helena). Aos sábados, domingos e feriados saída da estação do metrô Itaquera (linha 2522, Shopping Aricanduva).

SESC

Quarta a domingo, das 9h às 17h. •Trampolim Acrobático. Recreação com cama elástica proporcionando ao praticante um ganho na habilidade motora. Quarta à sábado, das 1Oh às 12h. «Xadrez Gigante. Jogo com pe­ ças gigantes. Quarta a sábado, das 10h30 às 13h30.

TEATRO PERFORMANCE TEATRAL ACROBÁTI­ CA E MUSICAL. Formada por uma trupe de atores, músicos e palhaços que atuam diretamente com o públi­ co, este espetáculo de teatro de rua apresenta cantigas da cultura popu­ lar, tendo como tema central o circo. Da Cia Farândola Trupe. 19 e 20/01. Sábado e domingo, às 1Oh.

MÚSICA espetáculos

A programação tem como finalidade in­ serir a atividade física na agenda diá­ ria das pessoas, para ajudar a melho­ rar a qualidade de vida. De 13 a 31/01. Quarta a Domingo. «Cami­ nhada Orientada. Com dicas de alon­ gamentos, postura, ritmo e freqüência. Quarta à sábado, às 9h30. «Canto do Circo. Perna-de-Pau, malabares, ginástica acrobática e pé-de-lata. 16, 17, 18, 23 e 24/01. Quarta, quinta e sexta, das 14h às lóh. «Espaço Aquasesc. Hidroginástica, pólo aquá­ tico e gincanas., aas 11 h às 14h. «Es­ paço Esporte Natureza. 13 e 27/01, Balonismo; 20/01, Canoagem. Do­ mingos, a partir das 9h30. «Exposi­ ção Lance! 1000. Exposição com 45 fotos que integram a programação do Sesc Verão 2001 e retratam flagrantes de emoção do mundo do esporte em diversas modalidades, das 9h às 1Th. •Jogos de Verão. Frisbee, frescobol, peteca, softbol, taco, etc. Quarta à sá­ bado, das 14h às lóh. «Torneios Re­ lâmpagos. Tênis de mesa, sinuca, bas­ quete, futsal, vôlei, futebol society.

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apresenta uma aula aberta de dança afro-brasileira, tendo como proposta a interação dos artistas com o público. O grupo é formado por 20 adolescen­ tes que dançam, tocam instrumentos de percussão e participam dos proje­ tos sociais do Centro de Educação Po­ pular Nossa Senhora da Aparecida. 13 e 20/01. Domingo, às 13h.

fauna que se alimenta desses frutos, es­ pécies importantes também na recom­ posição de áreas degradas. Quarta a domingo, a partir das 9h. «Viveiro de Plantas. Espaço com estruturas ade­ quadas para reprodução e desenvolvi­ mento de plantas: ripados, espaços para oficinas, cursos e aulas abertas. O local ainda possui orquidário e um her­ bário vivo. De 03/01 a 22/03. De quarta a domingo, a partir das 9h.

ESTÁGIO ESTADOS. Cia Phalibis apre­

especial

VERÃO 2002 CORPO FELIZ

JUVENTUDE DA VILA. O espetáculo

MÚSICA NO CAFÉ ARICANDUVA. O espaço é dedicado a novos músicos e intérpretes. Lú Monzá, cantor e violo­ nista apresenta um repertório com músicas consagradas nas vozes de Djavan, João Bosco, Chico Buarque, Caetano Veloso, Toquinho, Boca Li­ vre, entre outros. 05/01. Sábado, às 15h.

WILSON CAFÉ. Espetáculo musical que mescla os ritmos nordestinos (maracatu, boi-bumbá, embolada e coco) com a black music. 06/01. Domingo, às 15h.

DANÇA espetáculos

CIRANDAR. Grupo de arte-educadores e bailarinos que pesquisam as dan­ ças da cultura popular. No espetácu­ lo estão presentes ritmos e danças como frevo, maracatu, samba de roda, folguedos, embolada, ciranda e enredo do boi-bumbá. 05 e 06/01. Sábado e domingo, às 13h.

senta este espetáculo de dança con­ temporânea que é baseado em textos do poeta Fernando Pessoa e retrata cenas de um mundo em que as máqui­ nas tomam cada vez mais o espaço fí­ sico do ser humano. 26 e 27/01. Sá­ bado e domingo, às 13h.

LITERATURA

oficinas

FÁBRICA DE PAPEL Oficina de papel artesanal, que conta um pouco da histó­ ria da origem do papel. Faixa etária: de 7 a 15 anos. De 03 a 31/01. De quarta a domingo, das 13h30 às 15h30.

SAÚDE EALIMENTAÇÃO

serviços

serviços

SALA DE LEITURA EJOGOS. Atende pú­

ALMOÇO - ESTAÇÃO CULTURAL Além

blico de todas as idades com emprésti­ mo de jornais, revistas e gibis atualiza­ dos e jogos educativos infantis. Quarta a domingo, das 9h às 17h.

da diversificada programação cultural, o espaço oferece um cardápio especial para cada dia da semana: Quarta-fei­ ra - Feijoada; Quinta-feira - Massas e Carnes; Sexta-feira - Frutos do Mar; Sábado - Feijoada; Domingo - Pratos variados. Quarta a domingo e feria­ dos, das 11 h30 às 16h.

NATUREZA/MEIO AMBIENTE fíSoS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Programa de Educação Ambiental desenvolvido no Sesc Itaquera que tem como base os elementos da natureza como terra, água, ar e o pró­ prio homem. «Horta. Está aberta para visitas monitoradas e orientação técnica para montagem de hortas comunitá­ rias. Quarta a domingo, a partir das 9h. «Mata Atlântica. Em uma área de Mata Atlântica secundária, dotada de atributos naturais que devem ser preser­ vados e depurados permanentemente, é realizado um trabalho de reintrodução e readaptação de espécies vegetais nativas, além de caminhadas nas tri­ lhas, jogos e brincadeiras. Quarta a domingo, a partir das 9h. «Pomar. Neste espaço são cultivadas árvores frutíferas para possibilitar o retomo da

FRALDÁRIO. Espaço destinado às famí­ lias com crianças pequenas. Dispõe de geladeira, microondas e local para a troca de fraldas. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h.

MESA SÃO PAULO. O projeto realiza co­ leta e distribuição de alimentos em par­ ceria com empresas privadas para ins­ tituições que possuem projetos sociais com crianças, adolescentes, idosos e com pessoas voluntárias. Terça a sába­ do, das 9h às 17h.

SOCIEDADE ECIDADANIA TECENDO O FUTURO. Projeto de forma­ ção sociocullural que investe no poten-


SESC ODONTOLOGIA ciai criativo e na atuação cidadã de jovens, tornando-os protagonistas de iniciativas que visem a uma melhor condição de vida, tendo a formação artística como eixo de um propósito maior de educação para a cidadania. Neste mês, será apresentado o curso "Das novelas de cavalaria ao cordel", com o obietivo de proporcionar um maior connecimento sobre a cultura popular brasileira. 09, 16, 23 e 30/01. Quartas, das 9h às 13h.

INFANTIL espetáculos

MENESTRÉIS DO MAR. A companhia Flama apresenta o resultado de um trabalho de pesquisa sobre as mani­ festações medievais e renascentistas. 0 grupo interage com o público por meio de uma linguagem circense, utili­ zando como tema principal a água. 12 e 13/01. Sábado e domingo, às 1Oh.

MINGAU DE CONCRETO. Espetáculo de rua que retrata o centro da cidade de São Paulo e homenageia os artistas de rua e de circo do Brasil. O público compõe o circo formando a famosa "roaa de curiosos", que aos poucos vai reconhecendo a realidade da ci­ dade de São Paulo. Da Cia Pombas Urbanas. 25, 26 e 27/01. Sexta, sá­ bado e domingo, às 14h. recreação PARQUE LÚDICO. Três conjuntos lúdi­ cos que aliam alegria e fantasia à necessidade de expressão físicocorporal das crianças, sem esquecer os aspectos da arte e da educação. Obs.: o uso dos espaços está sujeito a boas condições climáticas. «Bi­ chos da Mata. Em meio a uma área de Mata Atlântica secundária, onde o contato com a natureza e o espí­ rito de aventura são um convite às mais divertidas histórias, encon­ tram-se seis esculturas gigantes de animais (cervo do pantanal, capiva­ ras, coelho, hipopótamo e surucu­ cu), ponte pênsil (entre duas monta­ nhas) e um mirante com três níveis. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. «Espaço de Aventuras. Numa combinação de alvenaria, concreto, madeira, pedra, fibras, metal, estruturas pré-moidadas e acabamentos diversificados, ofere­ ce formas de brincar já inexistentes nos grandes centros: são túneis, pontes, montanha, mirante, tanques de areia, árvores, cavernas e misté­ rios e segredos a serem desvenda­ dos que possibilitam às crianças aventuras incríveis. Quarta a do­ mingo e feriados, das 9h às 17h. •Orquestra Mágica. Formada por 15 instrumentos musicais gigantes que são, ao mesmo tempo, escorregadores, trepa-trepa, labirintos e escaladas. A idéia é unir as tradi­ cionais brincadeiras infantis (pular, escorregar, escalar) com atividades que estimulem a imaginação, a so­ ciabilização, a criatividade e a im­ provisação musical nas crianças. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h.

PROGRAMAÇÃO ESPECIAL Dia 2 5

Endereço: Rua FlorÊncio de Abreu, 305 Telefone: (OXX1I) 3 329 2800 H o rá rio : Segunda a Sexta, das 0 8 h às 2 1 h 3 0

email @odontologia.sescsp. org. br

ATENDIMENTO AO PÚBLICO. Aten­ demos às seguintes especialidades odontológicas: restaurações em geral, tratamento de canal, doen­ ças da gengiva, cirurgias, odontopediatria, próteses, radiologia (ra­ diografias, panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais). Não oferecemos implantes dentá­ rios e ortodontia (aparelhos corre-

bucais. No mês de janeiro, os te­ mas enfocados serão: prevenção e saúde bucal, diagnóstico precoce do câncer oral, repercussão oral das doenças sistêmicas e normas de atendimento. Estes encontros acontecem na sala de reuniões, no 6o andar. «04/01, às 17h, com .o Dr. Luis Vicente Martino; «08/01, às 12h30 e 14h30 , com a Dra. Daysi M.M.Fernandes. «15/01, às 12h30 e 14h30, com a Dra. Daysi M.M.Fernandes. «18/01, às 17h, com o Dr. Luis Vicente Martino. •22/01, às 12h30 e 14h30, com a Dra. Daysi M.M.Fernandes. •23/01, às 8h e lOh, com a .Dra. Jacqueline Callejas. «29/01 , às 12h30 e l4h30, com a Dra. Daysi M.M.Fernandes

ATENDIMENTO ÀS CRIANÇAS. O setor de odontopediatria realiza restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, ci­ rurgias, radiologia (radiografias, panorâmicas, periapicais, inter­ proximais e oclusais), etc. Não oferecemos ortodontia (aparelhos corretivos). O Sesc Odontologia também oferece sistema de esca­ vação supervisionado por uma higienista, que em cada consulta reavalia e reforça os aspectos re­ lativos à escavação e saúde bucal.

CALENDÁRIO DE PALESTRAS PRO­ GRAMADAS. O Sesc Odontologia realiza, mensalmente, palestras para esclarecer dúvidas e orientar a população quanto aos cuidados higiênicos e prevenção de doenças

Celso Viáfora O cantor e compositor con­ siderado um dos renovado­ res da linguagem MPB, ho­ menageia São Paulo, sua ci­ dade natal, com composi­ ções que retratam o cotidi­ ano da grande megalópole.

A ta x a d e m atrícula v a ria d e aco rdo com a f a ix a s alarial. A m atrícula pode ser feita em q u a lq u e r u n id ad e do Sesc e tem v a lid a d e nacional de 12 meses. A p osentado do comércio e serviços: carteira profissional e carnê do INSS. Outros: docum ento d e identidade e consulta n a un id ad e de interesse sobre a disponibilidade d e v a g a .

revista &

Hall de Convivência. 25/01. Sexta, às 16h

SESC C onsolação

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SESC

PAR

DiverSãoPaulo Endereço: Rua Abílio Soares, 404 Telefone: (0XX1I) 3054 9000 H o rário: Segunda a Sexta, das 9h às 18h

email@paraiso.sescsp.org.br

INFORMAÇÕES GERAIS: Todas as ex­ cursões rodoviárias e passeios de um dia incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros os comerciários, prestadores de serviços e usuá­ rios matriculados. Datas sujeitas a al­ teração. Os preços indicados nos ro­ teiros, para as excursões rodoviárias, são os menores valores e variam con­ forme o tipo de alojamento e período escolhidos. Quantidade de vagas, por excursão, sujeita a alteração de acordo com a disponibilidade de

58 revista &

aposentos em cada roteiro. Somente uma saída/ônibus por pacote.

BERTIOGA. No município de Bertioga, primeira cidade do litoral norte pau­ lista, o Sesc mantém um dos maiores centros de férias e lazer do país, com capacidade para hospedar aproxi­ madamente mil pessoas/dia. Estadas em regime de pensão completa, com diárias de R$ 33,00 (O) e R$ 66,00 (O). Para maior chance de atendi­ mento, as solicitações de reservas de­ verão ser efetuadas dentro dos pra­ zos previstos para as inscrições. Tra­ balhadores do comércio e serviços e usuários matriculados poderão efe­ tuar suas inscrições, pessoalmente, em qualquer unidade do Sesc ou, ainda, por correio ou fax, diretamen­ te ao Sesc Paraíso. Por necessidades operacionais, poderão ocorrer alte­ rações nos períodos pré-determi na­ dos. «Março/ 2002. Inscrições até 15 de janeiro de 2002. Períodos dis­

poníveis para estada. 01 a 07/03 (6,5 diárias). 04 a 10/03 (6,5 diá­ rias). 05 a 11/03 (6,5 diárias). 21 a 26/03 (5,5 diárias). «Semana San­ ta. 28 a 31/03 (3,5 diárias). Entra­ da: 7h30 com café; Saída: 18h sem jantar. No Pacote Especial de Sema­ na Santa há um acréscimo de 20% sobre o valor das diárias. «Abril / 2002. Inscrições até 15 de fevereiro de 2002. Períodos disponíveis para estada. 09 a 15/04 (6,5 diárias). 15 a 21/04 (6,5 diárias). 16 a 22/04 (6,5 diárias). 22 a 28/04 (6,5 diá­ rias). 23 a 29/04 (6,5 diárias). DIVERSÃOPAULO - Passeios de um dia pela cidade de São Paulo. R$ 15,00 (O), R$ 18,00 (□). «São Paulo dos Transportes. 03/02 - do­ mingo (40 vagas). Visitas ao Paraue da Luz, com exposição de veículos antigos, à Estação da Luz, ao Museu do Automóvel e ao Museu dos Transportes Públicos, "Gaetano Fe-

rolla". Saída: lOh. «Zona Sul dos Mananciais. 28/02 - 5° feira (40 vagas). Visitas ao Parque Ecológico Guarapiranga (com passeio de es­ cuna pela represa), Sesc Interlagos, com exposição Baratas & Afins e Al­ deia Indígena Guarani do Morro da Saudade.Saída: 9h. «Carnaval em São Paulo. 09/02 -sábado (40 va­ gas). Participação no desfile das es­ colas de samba do Grupo Especial da Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo, no Pólo Cultural e Esportivo Grande Othelo. Unidos do Peruche, Morro da Casa Verde, Camisa Verde e Branco, Ro­ sas de Ouro, Vai-Vai, Águia de Ouro e Leandro de Itaquera. Saída: 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso: es­ tacionamento no Sesc Paraíso (até o limite de 15 carros), ingressos (aruibancada coberta) e jantar (lanie). 3 x R$ 28,00 (total: R$ 84,00) (O); 3 x R$ 34,00 (total: R$ 102,00)

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(□)•


SESC DIVERCIDADES - Passeios de um dia por regiões próximas a São Paulo. 2 x R$ 20,00 (total: R$ 40,00) (O); 2 x R$ 24,00 (total: R$ 48,00). »Sesc Bertioga. 20/02 - 4a feira (40 va­ gas). Passeio pelo Sesc Bertioga, com caminhada pela unidade e utili­ zação dos equipamentos de lazer e do balneário, para banhos de mar ou no Parque Aquático. Saídas: 7h30. •Carnaval em Santana de Parnaíba. 08/02 - sexta-feira (40 vagas). Participação na abertura ofi­ cial do Carnaval da cidade, com o Grito da Noite e desfile dos tradicio­ nais bonecos cabeções. Saída: 19h. •Itanhaém e Peruíbe. 23/02 - sába­ do (40 vagas). Passeio de barco pe­ los rios Itanhaém, Branco e Preto e visitas à Prainha dos Pescadores, Casa da Câmara e Cadeia, Conven­ to de N. Sra. da Conceição, Igreja Matriz de Santana, casario colonial e ruínas do Abarebebê. Saída: 7h.

ÁGUAS DESÃO PEDRO (SP). Período: 01 a 03/02. Saída: 19h. Incluso: hospe­ dagem com pensão completa e pas­ seios pelas cidades de Águas de São Pedro e São Pedro. Hospedagem: Hotel Jerubiaçaba. (O) a partir de 5 x R$ 39.00 (total: R$ 195,00); (□) a partir de 5 x R$ 47,00 (total: R$ 235,00).

PRAIA FORMOSA (ES). Período:01 a 07/02. Saída: 21 h. Incluso: hospeda­ gens com pensão completa e passeios pelas cidades de Vitória, Vila Velha, Nova Almeida e Santa Cruz. Hospeda­ gem: Centro de Turismo de Praia For­ mosa / Sesc. (O) a partir de 5 x R$ 78.00 (total: R$ 390,00; (□) a partir de 5 x R$ 94,00 (total: R$ 470,00).

TAUBATÉ SÃO LUÍS DO PARAITINGA (SP). Período: 02 a 03/02. Saída: 7h. Incluso: hospedagem com pensão comleta e passeios pelas cidades de Tauaté e São Luís do Paraitinga, com par­ ticipação no Festival de Marchinha de Carnaval. Hospedagem: San Michael Palace Hotel. (O) a partir de 5 x R$ 33.00 (total: R$ 105,00). (□) a partir de 5 x R$ 40,00 (total: R$ 200,00).

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CALDAS NOVAS (GO). Períodos: 01 a 07/02. 08 a 13/02 (Carnaval). Saí­ das: Th. Incluso: hospedagem com pen­ são completa e passeios pela cidade. Hospedagem: Sesc Caldas Novas. (O) a partir de 5 x R$ 08,00 (total: R$ 340,00. (□) a partir de 5 x R$ 82,00 (total: R$ 410,00).

RIO DE JANEIRO (RJ). Períodos: 08 a 13/02(Camaval). 15 a 17/02 (Apo­ teose). Saídas: 19h30. Incluso: hospe­ dagem com meia pensão, passeios pe­ las praias e participação no desfile das escolas de samba. Hospedagem: Gran­ de Hotel São Francisco. (O) a partir de 5 x R$ 50,00 (total: R$ 280,00).(Q) a partir de 5 x R$ 68,00 (total: R$ 340,00).

SÃO JOÃO DEL REI (MG). Período: 08 a 13/02 (Carnaval). Saída: 19h. Incluso: hospedagem com meia pensão e pas­ seios pelas cidades de São João dei Rei e Tiradentes. Hospedagem: Hotel Ponte Real. (O) a partir de 5 x R$ 118,00 (to­

PARAÍSO tal: R$ 590,00). (□) a partir de 5 x R$ 142.00 (total: R$ 710,00).

BERTIOGA (SP). Períodos: 20 a 25/02 e 26/02 a 04/03. Saídas: 7h. Incluso: hospedagem com pensão completa e caminhada de reconhecimento pelo Sesc Bertioga. Hospedagem: Sesc Ber­ tioga. (O) a partir ae 5 x R$ 51,00 (to­ tal: R$ 255,00); (□) a partir de 5 x R$ 82.00 (total: R$410,00).

POÇOS DE CALDAS (MG). Período:08 a 13/02 (Carnaval). Saída: 20h. Incluso: hospedagem com pensão completa e passeios pela cidade. Hospedagem: Sesc Pousada Poços de Caldas. (O) a partir de 5 x R$ 82,00 (total: R$ 410.00); (□) a partir de 5 x R$ 99,00 (total: R$ 495,00).

SÃO LOURENÇO (MG). Período: 09 a 13/02 (Carnaval). Saída: 8h. Incluso: hospedagem com pensão completa e passeios pelas cidades de São Lourenço, Cambuquira, Caxambu e Lambari. Hospedagem: Hotel Primus. (O) a par­ tir de 5 x R$ 82,00 (total: R$ 410,00; (□) a partir de 5 x R$ 99,00 (total: R$ 495.00).

FESTA DA UVA. LAGES (SC) com GRA­ MADO (RS). Período: 19 a 28/02. Saí­ da: 20h. Incluso: hospedagens com meia pensão e passeios pelas cidades de Gramado, Canela, Nova Petrópolis, Caxias do Sul - com participação na tradicional Festa da Uva -, São Francis­ co de Paula (com vista do Parque das Cachoeiras), Lages, São Joaquim, re­ gião da Serra do Rio do Rastro. Hospe­ dagem: Sesc Pousada Rural (Lages) e Hotel Canto Verde (Gramado). (O) a partir de 5 x R$ 130,00 (total: R$ 650,00; (□) a partir de 5 x R$ 156,00 (total: R$ 780,00).

Christlanne Neves, no Insfrumental, dia 21

Consorte. 14/01. O violonista com­ Enderbço : A v. Paulista, 119 Telefone: (0X X 11 ) 3 1 7 9 3 4 0 0 H o rário : Segunda a Sexta, das 9 h 3 0 às 18 h

email@paulista.sescsp.org.br

UTORAL CAPIXABA / GUARAPARI . Período: 20 a 26/02. Saída: 20h. In duso: hospedagem com pensão pleta, passeios pelas cidades de Guara pari, Anchieta, Vitória e Vila Velha. Hospedagem: Centro de Turismo de Guarapari / Sesc. (O) a partir de 5 x R$ 84,00 (total: R$ 420,00; (□) a par­ tir de 5 x R$ 101,00 (total: R$ 505,00).

O SESC O Sesc - Serviço Social d o Com ércio - é u m a instituição d e c aráter p riv a d o , d e âm b ito n acio n al, c riad a em 1 9 4 6 p o r iniciativa d o e m p re s a ria d o d o comércio e serviços, q u e a m an tém e a d m in is tra. Sua fin a lid a d e é a prom oção d o b em -es tar social, a m e lh o ria d a q u a lid a d e de v id a e o desenvolvim ento cultural d o tra b a lh a d o r no com ércio e serviços e de seus depen d entes - seu público p rio ritário - b em com o d a co m unidade e m g eral.

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GALERIA. Exposição de Ana Amélia Genioli. Abertura 14/12, das 17 às 20:30H. Visitação de 15/12 à 15/02/02. A artista apresenta uma instalação concebida especificamente para o Sesc Paulista. São imagens fo­ tográficas de reflexos impressas em película transparente aplicadas nos vidros da fachada da Galeria. Câme­ ras de vídeo estarão transmitindo es­ tas imagens acrescidas dos fluxos re­ fletidos da própria Avenida Paulista, em monitores instalados internamente Música e espelhos completam essa instalação que insere o espectador entre os limites dos espaços virtual e INSTRUMENTAL SESC BRASIL. Toda Segunda-feira, às 18h30. Grátis. •Zé Eduardo Nazário. 07/01. Baterista reconhecido por seu trabal­ ho instrumental e didático. Seu show reúne releituras de temas de bossa nova, jazz e música popular brasileira, além de composições de integrantes do grupo.Convidados: Felipe Avila - Guitarra, Luciano Vieira - Baixo, Nelson Sachetto Filho - Sax, Nélio Porto - Piano, Letícia Ribeiro - Sax, Danielle Duszcuk Sax, Roardo Bernardo. «Renato

põe para teatro, cinemas e espetácu­ los de dança. Seu trabalho pessoal utiliza, com linguagem própria, rit­ mos brasileiros, sul-americanos, afro-cubanos e jazz. Formou ou inte­ grou grupos como Barraco 37, Sambop Brass e Ritmo pelos Ares, com a qual toca neste show. Convidados: Zéli, Danny Allain, Eduardo Contrera, Fábio Torres e Eduardo Ribeiro (banda Ritmo pelos Ares). •Christianne Neves. 21/01. Apresentou-se em concertos solo ou com banda em diversos países da Europa, onde também realizou pesquisa em Flamenco e Música Clássica Espanhola. Integra atual­ mente o Projeto Havana Brasil. Convidados: Sizão Machado Contrabaixo, Giba Favery - Bateria, Márcio Forte Percussão, Christianne Neves - Piano.«Paulo Sérgio Santos Trio. 28/01. Clarinetista ganhador do prêmio Sharp na categoria Revelação. Participou de diversas formações eruditas ou populares em sua car­ reira, junto a artistas como Guinga, Maurício Carrilho, Maria Tereza Madeira e outros, Paulo Sérgio mostra seu novo repertório apresen­ tando-se ao lado do filho Caio Márcio (violão) e de Oscar Bolão (percussão). Caio tem cada vez mais reconhecidas sua técnica e segu­ rança ao violão. Bolão é integrante do grupo Pife Muderno, dirigido por Carlos Malta, e atua constantemente a convite de orquestras como a Sinfônica Brasileira e Sinfônica


STV Rede SescSenac de T e le v is ã o PROGRAMAÇÃO

Terça-feira i - Programa de Palavra i - Estação Trabalho

A Rede S escS enac de Televisão pode s er vista na cidade de São Paulo no canal 3 da NET. Tran sm itid a via s a té lite (D irectTV , Sky e T ecSat), a cabo e em can ais a b erto s VHF e UHF, em todo o te rritó rio nac io n a l, ating e público po te n cia l de 25 m ilhões de te le s p e c ta d o re s . P or sinal co d ific a d o , ch ega, ta m b é m , a unidades da rede nacional doSESCedoSEN A C .

Segunda-feira

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8 B :a

00:00 - Instrumental Sesc Brasil 01:00-0 Mundo da Arte 01:30 - Literatura / Brasil Solidário 02:30 — Mundo da Alimentação 02:45 - Documentário 03:45 - Panorâmica 04:15- Literatura 05:15 - Mundo da Alimentação 05:30 - Visões do Mundo 06:30 - Trampolim 07:30-STV na Dança 08:30 - Cine STV-2 09:30 - Programa de Palavra 10:00 - Estação Trabalho 10:30 - Balaio Brasil 11:30-Trampolim 12:30 - Perspectiva 13:00 - Cine STV-3 14:00 - Reportagem/Documentário 15:00 - Fragmentos/Em Rede 15:30 - Visões do Mundo 16:00 - Literatura/Brasil Solidário 17:00 - Instrumental Sesc Brasil 18:00 - Oficina de Video/ Visões do Mundo 18:30-Viva Vida 19:00 - Gerações 19:30 - Visões do Mundo 20:00 - Perspectiva 20:30-Filhos 21:00 - 0 Mundo da Fotografia 21:30- Modernidade / Diálogos Impertinentes 22:30 - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo 23:00 - Cine STV-1

i - Visões do Mundo i - Mundo da Alimentação - Literatura/Brasil Solidário - Instrumental Sesc Brasil - O Mundo da Fotografia - Mundo da Alimentação - Visões do Mundo -CineSTV-2 - Visões do Mundo - Trampolim - Perspectiva - Balaio Brasil - Oficina de Video/ Visões do Mundo - Reportagem/Documentário - Fragmentos/Em Rede - Cine STV-3 - Modernidade / Diálogos Impertinentes - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo -Trampolim - STV na Dança - Programa de Palavra - Perspectiva - Visões do Mundo - Panorâmica - Cine STV-1 - Literatura / Brasil Solidário - Instrumental Sesc Brasil -O Mundo da Arte

Q uarta-feira •Trampolim ■Perspectiva • Mundo da Alimentação •Cine STV-3 ■Trampolim Programa de Palavra ■Visões do Mundo ■Mundo da Alimentação ■Visões do Mundo • Balaio Brasil Gerações Visões do Mundo ■Reportagem/Documentário ■Fragmentos/Em Rede Literatura/Brasil Solidário ■Visões do Mundo Instrumental Sesc Brasil Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo Modernidade / Diálogos Impertinentes Literatura / Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil 0 Mundo da Arte ■Cine STV-1 0 Mundo da Fotografia • Panorâmica STV na Dança Perspectiva ■Oficina de Video/ Visões do Mundo Reportagem Programa de Palavra Estação Trabalho 23:00 - Cine STV-2

Q uinta-feira ■Reportagem/Documentário ■Fragmentos/Em Rede ■Mundo da Alimentação ■Cine STV-1 - STV na Dança ■Trampolim • Visões do Mundo • Mundo da Alimentação ■Literatura/Brasil Solidário ■Instrumental Sesc Brasil ■Oficina de Video/ Visões do Mundo ■Modernidade / Diálogos Impertinentes ■Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo • Programa de Palavra ■O Mundo da Fotografia ■Perspectiva • Visões do Mundo ■Literatura/Brasil Solidário ■O Mundo da Arte ■Instrumental Sesc Brasil • Programa de Palavra ■Estação Trabalho •Viva Vida ■Visões do Mundo • Cine STV-2 ■Visões do Mundo ■Documentário ■Visões do Mundo •Gerações • Balaio Brasil • Panorâmica •Trampolim ■Perspectiva ■Cine STV-3

Sexta-feira ■Modernidade / Diálogos Impertinentes ■Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo ■Mundo da Alimentação ■Visões do Mundo ■Documentário ■Trampolim ■Perspectiva ■Mundo da Alimentação ■Visões do Mundo ■0 Mundo da Fotografia •Visões do Mundo CineSTV-2 Literatura / Brasil Solidário ■O Mundo da Arte ■Instrumental Sesc Brasil Programa de Palavra Estação Trabalho Cine STV-3 Trampolim Perspectiva Visões do Mundo Panorâmica Balaio Brasil Perspectiva Oficina de Video/Visões do Mundo Literatura/Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil Gerações STV na Dança Reportagem/Documentário Fragmentos/Em Rede Cine STV-1

Sábado 00:00 - Trampolim 01:00 - Perspectiva 01:30 - Mundo da Alimentação " " 01:45- Literatura/Brasil Solidário 02:45 - Reportagem 03:45 - Modernidade / Diálogos Impertinentes 04:45 - Visões do Mundo / Diálogos Impertinentes 05:15 - Mundo da Alimentação 05:30 - Visões do Mundo 06:30 - Programa de Palavra 07:00 - Visões do Mundo 07:30-Cine STV-3 08:30 - Reportagem/Documentário 09:30 - Fragmentos/Em Rede 10:00 - STV na Dança 11:00-Gerações 11:30-Visões do Mundo 12:30 - Perspectiva 13:00 - Trampolim 14:00 - Literatura / Brasil Solidário 15:00 - Instrumental Sesc Brasil 16:00 - 0 Mundo da Arte 16:30 - Programa de Palavra 17:00 - Estação Trabalho 17:30 -Viva Vida 18:00-Cine STV-1 19:00 - Balaio Brasil 20:00 - Filhos 20:30 - Oficina de Video / Visões do Mundo 21:00-Documentário 22:00 - Panorâmica 22:30 - 0 Mundo da Fotografia 23:00 - Cine STV-2

Domingo - Programa de Palavra - Visões do Mundo - Mundo da Alimentação -Cine STV-1 - Documentário - Visões do Mundo - Literatura ■Mundo da Alimentação - Visões do Mundo ■Panorâmica ■Oficina de Video / Visões do Mundo • O Mundo da Fotografia ■Trampolim ■Perspectiva ■Modernidade / Diálogos Impertinentes Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo ■Literatura/Brasil Solidário Gerações Cine STV-2 Reportagem/Documentário Fragmentos/Em Rede Programa de Palavra Estação Trabalho Viva Vida STV na Dança Literatura / Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil O Mundo da Arte Balaio Brasil Trampolim Perspectiva Cine STV-3


PINHE cinco histórias que fazem uma refle­ xão sobre a fantasia. Cia. Seres de Luz. Grátis para crianças até 12 anos. R$ 5,00, R$ 2,50 (□) e R$ 2 ,00(0). 12/01. Sábado, às 15h.

APITOS E LÁ, LÁ ,LÁ... Por meio de téc­ nicas de manipulação de vara, Cacá Sena apresenta seus bonecos de es­ puma em espetáculo solo. São qua­ dros independentes que contam estó­ rias recheadas de humor. Com Cacá Sena. Grátis para crianças até 12 anos. R$ 5,00, R$ 2,50 (O) e R$ 2,00 (O). 19/01. Sábado, às 15h.

BUZUM DOS BONECOS. Personagens do dia-a-dia da cidade, são apresen­ tados num espetáculo de bonecos in­ terativo e animado. Cia. Bonecos Ur­ banos. Grátis para crianças até 12 anos. R$ 5,00, R$ 2,50 (□) R$ 2,00 (O). 26/01. Sábado, às 15h. lançamento

A MENINA QUE DESCOBRIU A NOITE. Lançamento do livro infantil A menina que descobriu a noite.Oficina literá­ ria , leitura do livro e bate-papo com a autora Pamela Duncan. Grátis. 31/01. Quinta , 15h. oficinas

LINGUAGEM DE SINAIS E DE BRAILE. Com Célia Horta. De Oó à 12 anos. 20 vagas. Grátis. 05/01. Sábado, às 14h. CONTADORES DE HISTÓRIAS. «Trupe Trapo. Com Juliana Nota ri e Maria Zuquim. 07,09 e 11 /0 1 . «As Meni­ nas do Conto. A arte de contar his­ tórias utilizando adereços para para colorir personagens e situa­ ções. A cada dia uma história dife­ rente. Com Simone Grande e Kika Antunes. 14,16,18,22 e 24/01. •Os Sacoletras - Um espetáculo que é uma oficina e uma brincadeira com o objetivo de aproximar as crianças por meio da linguagem poética. Com Cláudio Thebas. 28, 30/01 e 01/02/2002. Grátis. Se­ gunda à sexta, às 15h

Filó Machado, dia 15

Endereço: Av. Rebouças, 2876 Telefone: (0XX11)3815 3999 Horário: Segunda a Sexta, das 7 às 22h. Sábados, das 8 h às 17h

email@pinheiros.sescsp.org.br

SESC

VERÃO 2002 CORPO FELIZ

CORPO E EXPRESSÃO CORPO E EXPRESSÃO. «Massagem integrativa. De 07 A 11 /01 às 9h , 15h e 19h. «Reeducação do movimento. De 14 A 18/01 às 9h , 15h e 19h. •Corpo em movimento. De 07 à 17/01 às 20h. «Tai Chi Chuan. De 21/01 A 01/02 às 9h, 15h e 19h. •Dinâmicas corporais. De 07/01 à 01/02 às lOh e 16h. De 21/01 A 01 /0 2 às 20h. 20 vagas por turma. R$ 5,00 (O), R$ 8,00 (□), R$ 10,00. De 07/01 a 01 /02. Segunda à sexta.

MÚSICA espetáculos SAMBA EM FINO TRATO. Apresenta ins­ trumentistas, autores e interpretes com formação clássica, erudita e popular.

•Filó Machado - Samba-Jazz. Guitar­ rista, cantor, compositor, um multinstrumentista. 15/01. «Quinteto em Bran­ co e Preto - Sambas de raiz e clássicos. Everson, violão; Maurício, cavaquinho; Victor Hugo, surdo; Magno, pandeiro; Yvison, percussão. 22/01. «Trinca de espaço lúdico Ases - Tributo à Cartola e Nelson Ca­ ESPAÇO LÚDICO. Sala especialmente vaquinho. Edson Alves, compositor e elaborada e concebida para atender arranjador organizou um espetáculo crianças de 7 a 12 anos, com livros com músicas de Cartola e Nelson Ca­ educativos, jogos, brinquedos e vaquinho. Danny Allain, flauta; Edson orientação pedagógica. Programa­ Alves, violão e guitarra; Gabriel Bahição diária com oficinas , contadores lis, contrabaixo acústico. 29/01. Ca­ de histórias e vídeos. Grátis. De pacidade 80 lugares. R$ 10,00, R$ 07/01 a 08/02. Segunda à sexta, 5,00 (□) e R$ 4,00 (O). 15, 22 e das 13h30 às 17h30 29/01. Terças, às21h INFANTIL espetáculos

MEU DEUS, ISTO FALA! Cinco bonecos, todos de algum tipo de limitação físi­ ca, estão em cena para ensaiar uma peça sobre a vida de Grahan Bell, o inventor do telefone. Com Célia Hor­ ta e Trupe Ilimitada. Grátis para crianças até 12 anos. R$ 5,00, R$ 2,50 (□) e R$ 2,00 (O) 05/01. Sá­ bado, às 15h.

ESPALHANDO SONHOS. Bonecos, em tamanho natural, e atores contam

FÉRIAS/TURISMO SOCIAL excursões rodoviárias

GUARAPARI E PRAIAS CAPIXABAS. Hospedagem no Centro de Turismo de Guarapari (ES) em aptos, du­ plos. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte e servi­ ço de bordo, passeios pelas praias de Guarapari, cidades de Anchieta, Piúmas, Vila Velha e Vitória. (O) a partir de 5 x R$ 90,00 (total de R$ 450,00), (□), a partir de 5 X R$ 108,00 (total de 540,00). De 27/12 a 02/01 .Quinta a quarta.

revista &

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Sob Orientação da Equipe do Grupo Acrobático Juliu’s Q

de São Paulo e de Minas Gerais.

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Encontro de Ginástica Geral e Acrobática

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Dia 13. Sábado, às 15h.

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Clínicas de Trampolim e Esportes Acrobáticos De 15 a 31

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Festival de Encerramento

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Dia 3.1, quinta, às 20h-

Sesc Ipiranga


POMPEIA

Endereço: Rua Cléua, 93 Telefone: (0XX11) 38717700 Horário: Terça a Sábado, das 9h ás 22h. Domingos e feriados, das 9h às 21 h

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SESC VERÃO 2002 CORPO FEUZ Atividade física tem que dar prazer, escolha a sua.

A descoberta do prazer pelo movimento na prática da atividade física, con­ tribuindo para o bem-estar, saúde e qualidade de vida. Em sua sétima edição, acontece nas unidades da cap­ ital e do interior, nos meses de janeiro e fevereiro. Abertura. 13/01. Vivências e experi­ mentações motoras valorizando, desmistificando e ampliando a cultura corporal através de expressões, movi­ mentos e gestos naturais, esportivos e

DANÇA aulas abertas DANÇA. Prospotas de danças cooperati­ vas, brasileiras, entre outras. Grátis. Quartas, sextas ou domingos.

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JOGOS EM FAMÍUA. Clínicas e vivências esportivas. Frisbee, Peteca, Tênicas, Badminlon, Frescobol. Para toda a fa­

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revista &

mília. Grátis. Sábados, domingos e fe-

Grátis. Sábados, domingos e feriados.

ESPAÇO PARA BRINCAR. Atividades re­ QUADRA DE AREIA. Vôlei de Areia, Futvôlei, Frescobol, Peteca, Gol Caixote, Futebol de Areia, entre outros), no Deck Solarium. Grátis. De terça a sexta, das lOh às 20h30, sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h.

creativas dirigidas, jogos interativos, oficinas de artes plásticas, espaço de leitura e ludoteca. No Deck Solarium. Grátis. Sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h.

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QUADRA DE AREIA. Vôlei de Areia,

AULAS ABERTAS. Aulas abertas de Ex­

Frescobol, Peteca, entre outros), no Deck Solarium. Grátis.

pressão Corporal (Danças); Condicio­ namento Físico (Ginástica, Alongamen­ to); Lutas (Tai Chi Chuan, Capoeira), no Deck Solarium. Grátis. Sábados, do­ mingos e feriados, a partir das 1Oh.

aulas abertas DANÇA. Jazz, ballet moderno, técnicas de improvisação e composição de mo­ vimentos rítmicos. Grátis. Quartas, sex­ tas ou domingos

BARRACA DE ORIENTAÇÃO. Orienta­ ções com profissionais sobre atividade física, postura, alimentação, entre ou­ tros, no Deck Solarium. Grátis. Sába­ dos, domingos e feriados, das 1Oh às 17h.

INFANTIL ATIVIDADES RECREATIVAS NA PISCINA. Gincanas recreativas, hidro-recreativa, clínicas, aulas abertas e festivais, pólo aquático, entre outros. Informações so­ bre dias e horários de cada modalida­ de no Conjunto Esportivo 1° Andar.

MÚSICA WILSON CAFÉ. Apresenta o show de seu

são e harmônica, apresenta sua perfor­ mance utilizando máscaras, encarnan­ do várias personagens. R$ 10,00, R$ 7.50 (□) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 10 e 11 /0 1 . Quinta e sexta, às 21 h.

VITOR RAMIL Compositor e cantor gaú­ cho lança seu mais novo trabalho Tambong, sob produção de Pedro Aznar. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 12 e 13/01. Sábado, às 21h/domingo, às 18h.

BEATRIZ AZEVEDO. Lançamento do CD Mapa-mundi [samba and poetry], de Beatriz Azevedo. Com 14 composições inéditas de sua autoria. Participação de Bocafo, no trombone; Cristóvão Bastos, no piano; Paulo Paolelli. no contrabaixo acústico; Ari Colares; Gui Kastrup, na percussão; Cíntia Zanco, violinos e ar­ ranjo de cordas. Participação Especial de Jorge Mautner. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 17 e 18/01. Quinta e sexta, às 21 h.

LUZ DE EMERGÊNCIA. Com Dinho Nasci­ mento e Banda De Pífanos De Caruaru. R$ 6,00, R$ 4,50 p ) e R$ 3,00 (O). Na Choperia. 19/01. Sábado, às 21 h. ROSA PASSOS. Este show, Amor até o fim, é para lembrar com grande sauda­ de, canções que Elis imortalizou. O compositor Vitor Martins, gravará um de seus poemas para ser lido no espe­ táculo. R$ 15,00, R$ 11,00 P ) e R$ 7.50 (O). No Teatro. 19 e 20/01. Sá­ bado, às 21 h/domingo, às 18h.

terceiro CD Coração de Tambor, no qual resgata as raízes rítmicas brasilei­ ras e homenageia Jackson do Pandeiro, Luis Gonzaga e Gourdurinha. R$ BIENAL PRATADA CASA. Em duas sema­ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). Na nas (quinta a domingo) a Bienal reúne Choperia. 05/01. Sábado, às 21 h. os 16 melhores trabalhos musicais apresentados no projeto Prata da Casa ZÉ DE RIBA. Lançamento de seu primeiro desde seu início em junho de 1999. CD Cara Dum Cara do Outro. Neste Grátis, mediante retirada antecipada show, acompanhado de baixo, percus­ de ingressos. No Teatro. 24, 25, 26,


pressão corporal, desde os movimentos naturais, passando pelos movimentos do ballet clássico e moderno. Com Alessan­ dra De Fillipi. R$ 38,00 p ) R$ 19,00 (O). Sábado, das 11 h às 12h30.

DANÇA AFRO-BRASILEIRA. Com Álvaro Santos e percussão de Valmir Fomel. De 15 a 55 anos. R$ 41,00 p ) e R$ 20,50 (O). Sábados, às 13k

DANÇA DESALÃO. Bolero, tango, rumba, mambo, salsa, merengue, lambada, samba-rock, valsa. Com Sérgio Villas Boas e Neide Carvalho. Turmas inician­ tes, intermediário I e intermediário II. De 15 a 55 anos. R$ 45,00 p ) e R$ 22,50 (O). Quartas ou sextas, às 20h/ sába­ dos, às 14h30/ domingos, às 13h, 14h30 e 16h.

DANÇA DO VENTRE. De 15 a 55 anos. Iniciante, R$ 26,00 (O) e R$ 52,00 p). Terças, às 20h.

DANÇA FLAMENCA. De 15 a 55 anos. Iniciantes: 50,00 p ) e R$ 30,00 (O). Avançados: R$ 60,00 P ) e R$ 35,50 (O). Sábados; iniciantes, às 15h, avan­ çados, às 16h.

ARTES PLÁSTICAS/ VISUAIS

V

Funk Como Le Gusta, dia 17

ARTE SOBRE TECIDO. Com Eduardo 27, 31/01. Quinta à sábado, às 21 h, domingo, às 18h.

SÃO PAULISTAS. Em comemoração ao aniversário de São Paulo. 24/01, Noi­ te de Samba; 25/01,Rock; 26/01, Rap. R$ 15,00, R$ 11,00 P ) e R$ 7,50 (O). Na Choperia. Quinta à sábado, às 21 h.

EDSON MONTENEGRO. Faz o lança­ mento do CD Edson Montenegro, com canções de Lenine, Sá & Guarabyra, Thomas Roth e Sérgio Sá. R$ 10,00, R$ 7.50 P ) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 29/01. Terça, às21h.

SINHÔ PRETO VELHO. Lançamento do CD Kambono, o grupo apresenta críti­ cas ao preconceito religioso, exaltando as forças do mestiço, misturando a mo­ dernidade do sample com instrumentos de origem africanas.R$ 10,00, R$ 7.50 P ) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 30/01. Quarta, às 21 h.

negros brasileiros. R$ 12,00, R$ 9,00 P ) e R$ 6,00 (O). Na Choperia. 11 e 12/01. Sexta e sábado, às 21 h. «Funk Como Le Gusta. Dedicada ao funk, rit­ mos latinos, grooves de trilhas anos 70. R$ 15,00, R$ 11,00 p ) e R$ 7,50 (O). Na Choperia. 17/01. Quinta, às 21 h.

Kneipp. A partir 15 anos. R$96,00, R$80,00 p ) e R$40,00 (O). Terças, das 14h30às 17h30.

BATIK JAVANÊS. Com Celso Lima. R$96,00, R$80,00 p ) e R$40,00(0). De 01 a 31/01. Terça, das lOh às 13h/quinlas, das 19h às 21 h30.

CAVAQUINHO. Com lido Silva. A partir

CERÂMICA E MODELAGEM EM ARGILA.

de 15 anos. R$72,00, R$60,00 P ) e R$30, (O). Quartas, das 18h30 às 21 h30

Com Oey Eng Goan. A partir de Manos. R$72,00, R$60,00 p ), R$30,00 (O). Quartas, das 15h30 às 18h.

FLAUTA DOCE. Com Veronique de Oliveira Lima. A partir de 7 anos. R$60,00, R$50,00 p ) e R$25,00 (O). De 01 a 31/01. Sábados, das 9h30 às 13H30

CERÂMICA EM RAKÚ. Com Oey Eng

HARMÔNICA (GAITA DE BOCA). Com

CURSO DE ENGOBE. Com Oey Eng

Ailton Rios. R$60,00, R$50,00 P ) e R$25,00 (O). Domingos, das 15h às 18h

Goan. A partir de 14 anos. R$ 72,00, R$60,00 p ) e R$30,00 (O). Quintas, das 15h30 às 18h.

O CAMINHO DO CANTO. Com Andréa Drigo. A partir de 16 anos. R$72,00, 3a VIA. O projeto é um ponto de partida R$60,00 p ) e R$30,00 (O). Sextas, para a difusão de novos trabalhos. R$ das 19h 15 às 21 h30 6,00, R$ 4,50 p ) e R$ 3,00 (O). Na Choperia. «Inocentes. O grupo de rock VIOLÃO. Com Marcelo Campos ou paulistano faz o lançamento ao CD Ino­ Nelson Latif. A partir de 12 anos. R$ centes 20 anos, gravado ao vivo em ja­ 72,00, R$ 60,00 ÇQ) e R$ 30,00 (O). neiro de 2001 no teatro do Sesc PomTerças, das 19h às 21 h30, quartas, das péia. 18/01. Sexta, às 21 h. 14h às 17h, sextas, das 19h às 21 h30 e sábados, das 14fi às 17h. QUEM NÃO DANÇA, SEGURA A CRIANÇA. Djs animam o público antes DANÇA e após os shows. •Berimbrown e Dj A Coisa. A banda de Belo Horizonte mis­ tura samba, soul, reggae, funk e pop DANÇA. Técnicas de improvisação e com­ negro. R$ 12,00, R$ 9,00 p ) e R$ 6,00 (O). Na Choperia. 10/01. Quin­ posição de movimentos rítmicos, entre outros. «Danças Circulares. A partir de ta, às 21 h. «Grêmio Recreativo Ami­ 15 anos. R$ 30,00 (usuário inscrito) e R$ gos do SambaRockFunkSoul. Liderado 15,00 (O). Quartas, às 20h30. «Mo­ pelo músico Skowa, o grupo foi precur­ derna. Abrange diversas formas de ex­ sor das novas leituras sobre os ritmos

Goan. A partir de 14 anos. R$ 72,00,R$60,00 p ) e R$30,00 (O). Quartas, das 18h30 às 21 h.

DECORAÇÃO EM RESINA. Com Oey Eng Goan. A partir de 14 anos. R$ 72,00, R$60,00 p ) e R$30,00 (O). Sexta, das 18h30 às 21 h.

DESIGN EM BUUTERIAS. Com Oey Eng Goan, ceramista. A partir de 14 anos. R$ 72,00, R$60,00 p ) e R$30,00 (O). Sexta, das 15h30 às 18h.

ESCULTURA E MODELAGEM: PEDRA, ARGILA E FUNDIÇÃO. Com Regina Carmona. A partir de 15 anos. R$84,00, R$70,00 e R$35,00. Sábados, das Mh às 1Th.

H.Q. ECARICATURA. Com Gáu Ferreira. A partir de 12 anos. R$72,00, R$60,00 p ) e R$30,00 (O). De 01 a 31/01. Sábados, das 1Oh às 13h ou das 14h às 17h.

revista &

Dia 26 Sábado,às'1 6 h .

63

SESC SANTO AAAARO


SESC POMPEIA INICIAÇÃO AO TORNO. Com Oey Eng Goon. A partir de 14 anos. R$ 7 2 ,0 0 , R$60,00 (□) e R$30,00 (O). De 01 a 31/01. Terças ou quintas, das 18h30 às 21 h.

JOALHERIA ARTÍSTICA. Com Patrício Alzamora e Marina Melego. A partir de 16 anos. R$84,00, R$70,00 (□) e R$35,00 (O). Quintas, das 19h às 21 h30 e sábados, das 1Oh às 13h.

MARCENARIA-CURSO BÁSICO. Com Arlindo Gomes, Dario Fonzar ou Heraldo da Mota Enrique. A partir de 18 anos. R$72,00, R$60,00 (Q)e R$30,00 (O). Terças, das 13h30 às 15h30 ou das 19h30 às 21 h30, quar­ tas, das 15h30 às 17h30, das 17h30 às 19h30 ou das 19h30 às 21 h30, sex­ tas, das 19h às 21 h e sábados, das 14h às 16h.

RESTAURAÇÃO E RECICLAGEM DE MÓVEIS E OBJETOS. Com Ana Lúcia Marcondes. A partir de 18 anos. R$72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Quartas, das 9h30 às 12h30 e quintas, das 9h30 às 12h30 e das 18h30 às 21h30.

TAPEÇARIA - CURSO AVANÇADO. Com Tiyoko Tomikawa. A partir de 14 anos. R$120,00, R$100,00 (□) e R$50,00 (O). Quartas, das 19h às 21 h30.

TAPEÇARIA - CURSO BÁSICO. Com Tiyoko Tomikawa e Mara Doratiotto. A partir de 14 anos. R$96,00, R$80,00 (□) e R$40,00 (O). Terças, das 14h às 17h, quartas, das 19h às 21 h30 e quintas, das 19h às 21 h30.

TAPEÇARIA ORIENTAL. C p / Sergio Brozoski. A partir de 14 anos. R$60,00, R$50,00 (□) e R$25,00 (O). Sextas, das 14h às 1Th.

TAPEÇARIA-ARRAIOLOS. Com Sérgio Brozoski. A partir de 14 anos. R$60,00, R$50,00 (□) e R$25,00 (O). Sextas, das 1Oh às 13h. ARTESANATO EM CERÂMICA. Com Oey Eng Goan. R$ 5,00 (□), R$ 2,50(0). Sábados, das 1Oh às 13h.

3°IDADE.NET. «Criação de Email. Ativi­ dade Introdutória para a criação de email pessoal e uso dos recursos disponí­ veis no programa. 24/01. Quinta, às 12. «Iniciação ao Micro. 30/01. Quin­ ta, às 12h.

LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. As locações de­ verão ser efetuadas diretamente no I o andar do Conjunto Esportivo, a partir do dia 16 do mês anterior à utilização. E obrigatório apresentação da carteira do Sesc atualizada e documento de identidade para utilização das depen­ dências. Trazer cadeado para utiliza­ ção dos armários dos vestiários.

1

NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 meses. De 15 a 55 anos. R$ 63.00 (□) e R$ 31,50 (O). Inscrições dia 22/01 (O) e 24/01 (□).

nos por turma. Freqüência semi-livre. Exercícios aeróbicos, localiza­ dos, step, alongamento e relaxamen­ to, com duração de 50 minutos. R$ 39.00 (□) e R$ 19,50 (O). Inscri­ ções dia 23/01 (O) e 24/01 (□).

R$ 63,00 (□) e R$ 31,50 (O). Inscri­ ções dia 22/01 (O) e 24/01 (□).

POWER YOGA. De 15 a 55 anos. R$

CAPOEIRA. Com Amaucy Leite da Silva

45.00 (□) e R$ 22,50 (O). Terças e quintas, às 19h30, sábados, às 10h30.

(Mestre Trava). R$ 52,00 (□) e R$ 26.00 (O). Terças e quintas, às 18h30.

YOGA. A partir de 15 anos. R$ 45,00

Abud Filho. R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, às 19h.

TAI CHI CHUAN. Com Douglas Wenzel Rodrigues. De 15 a 55 anos. R$ 44,00 (Q) e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, das 18h30 às 19h30, quartas e sextas, das 11 h30 às 12h30. recreação

RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grá­ tis. Futsal, Vôlei e Basquete. A partir de 15 anos. Obrigatória a apresentação da carteira do Sesc. Terça a quinta, a partir das 17h30, sábados, domingos e aos feriados, a partir das 9h30.

curumim

SESC CURUMIM. Programa dirigido à crianças de 07 a 12 anos. Os docu­ mentos necessários são 01 foto 3x4 atual, xerox da certidão de nasci­ mento e comprovante da matrícula escolar. Inscrições dia 23/01 (O) e 24/01 (□).

TERCEIRA IDADE CONVIVER COM ARTE. Quartas, às lóh. Na Choperia. Grátis. «Ataulfo Alves Jr. Filho do mestre e composi­ tor da MPB. 16/01. «Orquestra Sylvio Mazzucca. 23/01. •Carlinhos do Cavaco e Banda. 30/01.

HIDROGINÁSTICA. De 15 a 55 anos.

R$ 19,50 (O). Inscrições dia 23/01 (O) e 24/01 (□).

R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 (O). Inscri­ ções dia 23/01 (O) e 24/01 (□).

e costas. Duração de 6 meses. A partir de 5 anos. R$ 60,00 (□) e R$ 30.00 (O). 15 vagas por turma. Ins­ crições dia 22/01 (O) e 24/01 (□).

espetáculos

VÔLEI. De 15 a 55 anos. R$ 39,00 (□) e

arte marcial

CURSOS FÍSICO ESPORTIVOS INFAN­ TIS. Grátis. «Reeducação Respirató­ ria. Direcionado a portadores de deficiências respiratórias. Para crianças de 07 a 12 anos. 25 va­ gas. Inscrições dia 23/01 (O) e 24/01 (□).

Verifique a partir de 10 de janeiro os dias e horários do curso no lo. an­ dar do Conjunto Esportivo.

GINÁSTICA. De 15 a 55 anos. 30 alu­ ESPORTES

a 12 anos. Inscrições dia 23/01 (O) e 24/01 (□).

NATAÇÃO. Iniciação aos nados crawl

(□) e R$ 22,50 (O). Terças e quin­ tas, às 8h30, 9h30, 15h, lóh e 20h30.

Verifique a partir de 10 de janeiro os dias e horários do curso no lo. an­ dar do Conjunto Esportivo.

EXPRESSÃO CORPORAL. Desenvolvi­ mento do condicionamento físico e da expressão corporal através da dança clássica, jazz, moderna e con­ temporânea. R$19,00 (□) e R$9,50 (O). Inscrições dia 23/01 (O) e 24/01 (Q).

NATAÇÃO. Cursos com duração de 6 SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

64 revista &

com a realização de oficinas de jo­ gos teatrais, recreação esportiva, li­ teratura, pintura, expressão corpo­ ral, etc. Inscrições dia 23/01 (O) e 24/01 (□).

CORPO E EXPRESSÃO especial PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GESTANTES. A partir do terceiro mês de gestação. «Atividades Físicas para Gestantes. Exercícios em sala de ginástica e piscina. 20 alunos por turma, aulas com 1h20 min de dura­ ção. R$ 19,50(O)e R$ 39,00 (□). Informações e inscrições no I o andar do Conjunto Esportivo. Inscrições dia 23/01 (O) e 24/01 (□).

KARATÊ. De 15 a 55 anos. Com Eduardo PAPO VIRTUAL. Programas e atividades que visam integrar o usuário com ou­ tros aspectos culturais e de informáti­ ca. «Z@p News. O Web News em novo formato. Flashes informativos durante a programação da Internet Livre que apresentam as principais novidades ligadas ao mundo virtual, tecnologia digital, internet, cultura ci­ bernética, curiosidades e artes em ge­ ral. De 01 a 31/01. De quarta a sex­ ta, das lOh às 20h30 e aos finais de semana e feriados, das lOh às 18h. •Oficina de D.O.R.T./LE.R. Distúr­ bios Osteo-musculares Relacionados ao Trabalho / Lesões por Esforços Re­ petitivos. Nesta atividade, estaremos apresentando alternativas para redu­ zir o problema e evitar sua gravida­ de. 19/01. Sábado, às lóh.

ALTA VOLTAGEM. De 13 a 17 anos,

FÍSICO ESPORTIVOS INFANTIS. De 7 WEB@TIVIDADES. Atividades didáticas, lúdicas ou de iniciação ao uso do com­ putador e de programas. «Iniciação ao Micro. No final, o usuário recebe uma apostila, para retomar ao espaço e re­ ver os conhecimentos adquiridos. 10 e 12/01. Quinta, às 12h, sábado, às 1óh. «Alimentação de Verão. Ativida­ de de navegação dirigida que apresen­ ta sites com dicas de alimentação sau­ dável e receitas para passar o verão em forma. 13/01. Domingo, às lóh. «In­ clusão de Currículo na web. Orienta­ ção dos instrutores da sala e de técnicos da Gelre, empresa de recursos huma­ nos e recolocação profissional. 18/01. Sexta, às 18h30. «Cuidados com a Pele. Atividade de navegação dirigida aue apresenta sites com clicas de cuida­ dos com a pele, a estética e os perigos da exposição excessiva ao sol de verão. 20/01 . Domingo, às 15h. «Coquetéis de verão. Atividade de navegação diri­ gida que apresenta sites com dicas de sucos, refrescos e receitas de coquetéis. 26/01 . Sábado, às lóh. «Administre sua Grana. Sites sobre o lema, com a presença de um consultor convidado. 30/01 . Quarta, às 18h30.

JUDÔ. Com Tomio Oki. De 15 a 55 anos. MULTIMÍDIA/INTERNET

informativo de recreação dirigida, no Conjunto Esportivo - Térreo. Retirada de material no 1o andar. Trazer cadeado para utilização dos armários dos vestiá­ rios. Terça a quinta, das 9h às 21 h/ sá­ bados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h.

exame médico e dermatológico EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Para os freqüentadores da piscina, crianças, adultos e idosos. Apresen­ tar-se em traje de banho. Crianças até três anos não pagam. Válido por três meses. R$ 12,00 (Q) e R$ 6,00 (O). Terças e quartas, das 9h às 11 h30 e das 15n às 18h30; quintas e sextas, das 11 h30 às 15h e das 18h30 às 21 h; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 12h e das 13h às 17h.

INFANTIL

meses. A partir de 50 anos. R$ 31.00 (□) e R$ 15,50 (O). Inscrições dia 22/01 (O) e 24/01 (□).

VÔLEI ADAPTADO. Turma de inicia­ ção. A partir de 50 anos. Grátis. Ins­ crições dia 23/01 (O) e 24/01 (□). ginástica ALONGAMENTO. • Técnicas Corpo­ rais. A partir de 50 anos. R$ 9,50 (O) e R$ 19,00 (□). Inscrições dia 23/01 (O) e 24/01 (□).

GINÁSTICA. A partir de 50 anos. R$ 19.00 (O) e R$ 9,50 (O). Inscrições dia 23/01 (O).

HIDROGINÁSTICA. A partir de 50 EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Verifique os horários de cada faixa etária no painel

Verifique a partir de 10 de janeiro os dias e horários do curso no lo. andar do Conjunto Esportivo.

anos. R$ 31,00 (U) e R$ 15,50 (O). Inscrições dia 22/01 (O) e 24/01 (□).

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ESC SANTO AMARO

Endereço: Rua A mador Bueno, 505 Telefone: ( 0 X X 1 I) 5 5 2 5 18 55 H orário : Segunda a Sexta, das 10 h às 19 h . Sábados e feriados, das 10h às 18h.

combinando os esportes: voleibol, handebol e pelota basca, com a car­ acterística de ser dinâmico e sem vio­ lência. 25 e 26/01. Sábados e feri­ ado, às 11 h.

email@santoamaro.sescsp.org.br

JOGOS, SOMBRA E ÁGUA FRESCA.

SESC

VERAO 2002 CORPO FELIZ

ESPECIAL25 DEJANEIRO. Sexta, das 1Oh às 18h. Para comemorar o aniversário de São Paulo o SescSanto Amaro preparou um monte de atividades para a garotada. Vão acontecer muitos jogos no circuito "Jogos, Sombra e Agua Fresca", oficina infantil, muita animação e brinquedos no espaço Lúdico Brincante. Pela Uninade as crianças vão encontrar palhaços e personagens além de pula-pula, cama elástica, parede de escalada e muito mais. Destaque para o tchoukball (jogo exibição, aula aberta e mini-festival) e o espetáculo infantil "Ninzinho, a Confeiteira". Grátis.

DANÇA DO VENTRE. R$50,00 (□) e R$25,00 (O) para os 2 meses. 14, 21, 28/01, 4/02, 18/02, 25/02. Segundas, às 19h.

FORRÓ. Especial de verão onde o aluno poderá vivenciar o aprendizado desse ritmo tão brasileiro. R$50,00 (□) e R$25,00 (O) para os 2 meses de curso. 19/01, 2/02, 9/02, 16/02, 23/02. Sábados, às 11 h. AULAS ABERTAS. Grátis. Para crianças e jovens de 7 a 17 anos. • Sinucabol. Esporte criado pela equipe do Sesc Santo Amaro, usan­ do-se os pés e o conceito do jogo de sinuca. 19/01. Sábados e feriado, às 11 h. • Tchoukball. Jogo coletivo

Jogos diferenciados, equipamentos lúdicos, 3 quadras (pisos de areia, arama sintética e madeira), um jogo de percurso gigante com duchas e borrifadores ae água. Clube de Fé rias para crianças de 4 a 17 anos divididos em grupos por faixa etária Jogos-exibição, aulas abertas e festi vais de diferentes modalidades es portivas (tamboréu, tchoukball, Pete ca, Deck-tênis, entre outras). Grátis. Inscrições abertas. De 14/01 a 0 2 /0 3 .Segunda a sábado, das lOh às 18h.

MÚSICA MÚSICA NA GARAGEM. Espaço aber­ to às novas produções musicais, com destaque aos gêneros do rock, hip hop e MPB. «Banda Shiva. 12/01. • Correria. 19/01. «Conceito de Rua. 26/01. Grátis. Sábados, às 17h.

SAMBA DA VELA. Uma homenagem à cidade de São Paulo que reúne com­ positores e autores desconhecidos em um ritual, cujo ponto central é o momento em que a vela, iluminação das novas produções, é acesa. Com Magno Souza, Maurílio de Oliveira, Paquera e Chapinha. Grátis. 25/01. Sábado, às 20n. especial

MULTIMÍDIA/INTERNET CRIAÇÃO DE PAGES. Noções básicas para principiantes. Segundas, quartas e sextas, das 15h às 17h. Grátis. Vagas li­ mitadas. De 07 a 18/01. Segundas, quartas e sextas, das 15h às 17h.

TRATAMENTO DE IMAGENS. Noções de uso do scaner para digitalização de fo­ tos e tratamento em editor de imagens. Terças e quintas, das 15h às 17h. Grá­ tis. Vagas Limitadas. De 08 a 17/01. Terças e quintas, das 15h às 1Th.

INTERNET LIVRE. Na Sala de Internet Li­ vre, mais que navegar pelo mundo vir­ tual, os jovens e usuários encontram um espaço para experimentar, viver e se re­ lacionar virtual e realmente. Esta Sala é um centro dotado de todo o aparato tec­ nológico necessário para a navegação na Internet: micros de boa qualidade, te­ las e telões de plasma, sistema de som, web can e acesso através da banda lar­ ga. Os usuários contam com a orienta­ ção de monitores e animadores de es­ paço. Grátis. Segunda a sábado e feria­ dos, das 1Oh às 18h.

ARTES PLÁSTICAS/VISUAIS IMAGENS DO SAMBA. Retrato em bran­ co e preto dos grandes compositores e intérpretes do samba, que deram a esse gênero a devida expressividade no mundo musical. De Marco Aurélio Olimpo neste ensaio fotográfico. De 25/01 a 28/02. Segunda a sábado, das 1Oh às 18h.

SESC

SAO

ESPORTES

HAPPY HOUR NA LANCHONETE. Com a cantora Babi Reis trazendo o me­ lhor da MPB, ao lado de Fernando Junior, guitarrista. 18/01. Sexta, das 17h30 às 20h30.

De 16/01 a 28/02 Sextas, às 20h

TÊNIS. Cursos de iniciação e aperfei­ çoamento para grupos de 4 alunos. Acima de 16 anos. 2 parcelas de R$

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CAETANO á

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SANTO AMARO 45.00 (□) e R$ 22,50 (O). Inscrições a partir do dia 7. Início das aulas em fevereiro. De 07 a 31/01. Terças e quintas, às 18hl 5, 19h e 19h45. Quartas e sextas, às 18hl 5, 19h e 19h45. serviços

de pratos rápidos (grelhados e acompa­ nhamentos), diversos tipos de lanches, aperitivos, doces, salgados, refrigerante. Reservas para festas. Segunda a sexta, das 12h às 15h e das 1óh às 19h. Sá­ bados, das 11 h às 18h. clínicas odontológicas

LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. As quadras po-

ODONTOSESC. Com o objetivo de contri­

liesportiva e de tênis estão à disposição das empresas comerciais e prestadoras de serviços para locação, organização e realização de torneios. Reservas com até uma semana de antecedência. R$15,00/hora-dia (O), R$20,00/horanoite (O), R$30,00/hora-dia (□) e R$40,00/hora-noite (□). Segunda a sexta, das 1Oh às 19h30 / Sábados e feriados, das 1Oh às 1Th.

buir para a melhoria da saúde bucal existente no país, o Departamento Na­ cional do Sesc desenvolveu o projeto OdontoSesc, voltado para a prestação de serviços odontológicos e de Educa­ ção em Saúde através de unidades mó­ veis, com equipamentos modernos para atender aos trabalhadores do comércio e serviços e seus dependentes. Atendi­ mento e marcação de consultas de terça a sábado, das 9h às 18h.

CORPO E EXPRESSÃO GINÁSTICAVOLUNTÁRIA. Método de gi­ nástica desenvolvido pelo Sesc de acor­ do com o ritmo e condições físicas de cada pessoa. A partir de 16 anos. R$ 20.00 (□) e R$ 10,00 (O). De 14 a 31/01. Segundas, quartas e sextas, às 7h, 8h, 18hl0, Í9h / Terças e quintas, às 7h30,18h30,19h30

INFANTIL espetáculos

NINZINHO, A CONFEITEIRA. Ninzinho é um palhaço que um belo dia resolve ir para a cozinha fazer um bolo para seu amado. Com Equipe Carpintaria Cêni­ ca. R$ 1,00 ( O ), R$ 1,50 (❖), R$ 2,00 (□), R$ 3,00 e grátis até 12 anos. 25/01. Sexta, às 1óh.

VAGALUM TUM TUM. Quatro clowns, com toda sua poesia, mágica e comicie relaxamento corporal através de exer­ dade, saem em busca do seu "Vagalucícios de flexibilidade para a reorgani­ me", da sua luz. R$ 1,00 (O), R$ 1,50 zação da postura. R$ 20,00 (□) e R$ (❖), R$ 2,00 (□), R$ 3,00 e grátis até 10.00 (O). 15,17,22,24,29 e 31/01. 12 anos. 12/01. Sábado, às 1óh. Terças e quintas, às 8h30 e 17h30 oficinas SHOW DO EUGÊNIO. Um apresentador ESTÉTICA NATURAL Oficina voltada para maluco e seus divertidos convidados oferecer aos interessados noções bási­ cas de Estética Natural. Serão aborda­ fazem um original show de variedades. Com Cia. Eugenislávia. R$ 1,00 (O), dos lemas tais como limpeza de pele, hiR$ 1,50 (♦), R$ 2,00 (□), R$ 3,00 e dratação e noções de maquiagem. Ao grátis até 12 anos. 19/01. Sábado, às final serão passadas dicas para quem deseja se profissionalizar na área. A 1óh. partir de 13 anos. Vagas limitadas. R$ BRINCAR COM PALAVRAS. Com a Cia 15,00( O, ❖), R$ 22,50 (□) e R$ Furunfunfum. R$ 1,00 (O ), R$ 1,50 (♦), 30,00. Material Incluso. De 15/01 a 07/02. Terças e quintas, das 14h às R$ 2,00 (□), R$ 3,00 e grátis até 12 17h. anos. 26/01. Sábado, às 16h.

ALONGAMENTO. Proporciona harmonia

caminhadas

CLUBE DA CAMINHADA. Pista demarca­ da de caminhada em três níveis: inician­ tes, intermediários e avançados. Com acompanhamento especializado e uma série de atividades paralelas de orienta­ ção para uma vida mais saudável. Grá­ tis. 05, 12, 19, 26/01. Sábados, às lOh.

oficinas BRINQUEDOS DE VERÃO. De 5 a 12 anos. • Balde de Praia, 05/01. • Ro­ lha Flutuante, 12/01. «Leque Orien­ tal, 19/01. «Mosaico ae Verão, 25/01. «Mobile Ensolarado, 26/01. Grátis. Sábados e feriados, das 13h às 1óh. espaço lúdico

CAMINHADA JARDIM BOTNICO. Cami­

ESPAÇO LÚDICO BRINCANTE. Com

nhada pelas trilhas do parque e umasessão de alongamento no final.R$ 4,00. 26/01. Sábado, às 9h.

um escorregador que é a boca de um dinissauro, túnel-labirinto, mini cozinha e a Cobra Gigante. Até 12 anos. Grátis. Segunda à sábado e feriados, das lOn às 18h.

SAÚDE EALIMENTAÇÃO

TERCEIRA IDADE JORNAL DA SAÚDE. Atividade do Pro­ grama Saudável Cidadão, com dicas e informações sobre saúde, alimentação e os benefícios da atividade física. Na 1° quinzena - Atividade Física no Verão. 2o quinzena - Cuidados com a pele e o sol. De 07 a 31/01. Segunda a sábado, das 1Oh às 18h. lanchonetes

LANCHES E PRATOS RÁPIDOS. Serviço

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revista &

SANTOS

Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13I 3227 5959 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados, Domingos e feriados, das I0 h Às 19h

emai!@ santos, sescsp. org. br

SESC

VERÃO 2002 CORPO FELIZ

SESSÃO DE VÍDEO. Exibição de pro­ duções cinematográficas em vídeo. Infaltil: terça a domingo, das 13h às 15h. Adulto: terça a sexta, às 20h, sábados e domingos, às 16h. Na Sala de Vídeo. Grátis. De 13/01 a 03/02. Terça a domingo, a partir das 13h.

ESPORTES MÚSICA FIM DE TARDE. Fundo musical para con­ templar o por do sol. Terças, 8, 15, 22 e 29/01. «Duo Alquimia. Quartas, 2 e 9/01. «Carlos e Maurício. Quartas, 16, 23 e 30/01. «Luiz Custódio. Quintas, 3 e 10/01. «Thema Trio. Quintas, 17, 24 e 31 /01. «Quarteto Odeon. Sextas, 4 e 11/01. «Agnaldo e Giovana. Sextas, 18, 25/01 e 1/02. «Beto e Celso Lago. Na lanchonete da Piscina. Grátis. De 02/01 a 01 /02. Terça a sexta, das 18h às 19h30. HAPPY HOUR. Música ao vivo no final das tardes de domingo. «Déborah Tarqüinio, óe 13/01. «Os Brothers, 20, 27 e 3/02. Lanchonete Social. Grátis. 06/01, 13/01, 20/01, 27/01 e 03/02. Domingo, 17h30 às 19h.

PIANO BAR. Drinks diversos e porções variadas, num clima ameno propor­ cionado pelo novo sistema de ar condi­ cionado do local, ao som das melodias e harmonias primorosas do pianista Jaime Augusto das Neves. Lanchonete Social. Grátis. 15,16,17,22,23,24,29,30 e 31/01. Terça a quinta, das 20h às 22h.

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método de ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e condições físicas de cada pessoa. A cada mês temas diferentes sobre atividade fí­ sica, saúde e bem-estar. RS 10,00 (□) e RS 5,00 (O). 14, 16 ,2 1 ,2 3 , 28 e 30/01. Segundas e quartas, às 15h.

CINEMA EVÍDEO

SEXTAS DANÇANTES. Shows musicais para ver, ouvir e, principalmente, dançar. Ritmos quentes e gêneros variados. 18/01, forró. 25/01, regaae. 01/02, salsa e outros ritmos latinos. Na Lanchonete Social. Consumação míni­ ma, R$5,00. 18/01, 25/01 e 01/02. Sexta, às 21 h.

especial BARRACA DE PRAIA. A Barraca de Praia, localizada ao lado do canal 5, defronte à R. Anália Franco, é palco e ponto de partida de uma série ae ativi­ dades que acontecem de terça a domingo durante todo o projeto Verão 2002, que vai de 13/01 a 03/02.

•Festival

Esporte & Recreação.

Atividades esportivas e recreativas dirigidas. Volei de praia, tamboréu, futevolei, frescobol, peteca, entre out­ ras. 20/01. Domingo, 9h.

•Demonstração

de

Salvamento.

Exercício de salvamento no mar. Resgate e técnicas para evitar afogamento. Com o Corpo de Bombeiros da Polícia Militar. 13/01. Domingo, llh .

•Apresentação de Paraquedismo. Apresentação do grupo de paraquedistas do Centro Aeroterrestre Skyaive. Evoluções aéreas com bombas de fumaça colorida, pousando no espaço demarcado defronte à Barraca de Praia. 13/01. Domingo, às 13h.

•Torneio de Futebol de Praia. Campeonato entre times de empresas ou grupos de associados. Antes do iní­ cio do torneio, no dia 13, às 1óh, haverá uma partida de Futebol Show, disputada entre times formados por casais. 13, 20, 27/01 e 03/02. Domingos, às 16h. «Espaço Expressão & Movimento. Aulas abertas e apre­ sentações diversas nas modalidades de dança, ginástica, lutas etc. 13/01. Domingo, 9h. «Circuito Movimento & Prazer. Circuito de atividades físicas e recreativas. Dança, diversas modali­


SESC SAO

( ^ J In tro d u ç ã o dades de ginástica e artes marciais, com ênfase no aspecto prazeroso do movimento do corpo. 27/01. Domingo, 9h30. «Ludoteca de Praia. A Ludoteca de Praia e a Mini Arena Esportiva são as atrações especial­ mente preparadas para crianças até 12 anos de idade. Diversos tipos de brinauedos próprios para a praia e atividades monitoradas. De 13/01 a 03/02. Terça a domingo, das 10 às lóh.

Endereço: Rua Piauí , 554 Telefone: (OXXI1) 4229 8288 Horário: Segunda a Sexta, das 7h às 21h45. Sábados, das 9h às 17h45

email @saocaetano. sescsp.org.br

RECREAÇÃO ESPORTIVA. Jogos de fute­ bol de salão, basquete, volei e hande­ bol, para todas as faixas etárias. No ginásio de esportes e quadras exter­ nas. De 13/01 a 03/02. Terça a sexta, das 13h às 21 h. Sábados e domingos, das 1Oh às 18h.

PARQUE AQUÁTICO. De 02/01 a 30/12. Terça a sexta, das 9h às 21 h. Sábados e domingos, das 1Oh às 19h.

CORPO E EXPRESSÃO especial

ARENA EXPRESSÃO & MOVIMENTO. Equipamentos e atividades que propi­ ciam a atividade física lúdica e praze­ rosa. Cama elástica, escalada, corda tirolesa, aparelhos de prática circense. Apresentações de bike, skate,zpatins, novo circo, entre outras. Na Área de Convivência. Grátis. De 13/01 a 03/02. Terça a domingo, das 14h às 19h.

TERCEIRA IDADE recreação

TARDES DANÇANTES. Muita música e

SESC VERÃO 2002 CORPO FEUZ CORPO EEXPRESSÃO palestra

PALESTRA. Bate-papo em que serão abordados assuntos que envolvem a redescoberta do prazer pelo mo­ vimento, ressaltando atitudes e acontecimentos que eventualmente bloqueiam a criatividade e a ex­ pressividade das pessoas. 21/01. Segunda às 19h. aulas abertas

DESPERTE-SE! Diferentes práticas corporais, que ministradas de for­ ma lúdica, têm como objetivo o despertar do prazer puro e simples do "movimentar-se", porém condu­ zidas com técnica e habilidade profissional. De 16/01 a 16/02. Terças, às 19h30. Quintas, às 14h30e 19h30.

INFANTIL

animação nesse baile especial para a aulas abertas terceira idade. Venda de ingressos e PARA BRINCAR... Pais e filhos, jun­ mesas um dia antes de cada data esta­ tos, participando de atividades lú­ belecida. 05, 12, 19 e 26/01. Na dicas que resgatarão a arte de Lanchonete Social. Música mecânica, brincar, transformando as tardes R$ 3,00 e R$ 1,50 (O, ❖). Música ao de sábados em momentos especiais vivo, R$ 6,00 e R$ 3,00 (O, ❖). 05, de integração. Grátis. De 20/01 a 12,19 e 26/01. Sábados, das 16h às 23/02. Sábados às 16h. 19h.

ao Desenho

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Anim ado e

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em geral.

MÚSICA ESTÚDIO 554. Shows musicais com forma­ to acústico e intimista que visam retirar os artistas de sua banda e apresentá-los em momentos inusitados e agradáveis, per­ mitindo uma maior aproximação entre ele e seu público. R$ 5,00, R$4,00 (□), R$2,50(0). De 07 a 28/01. Segundas, às 20h.

c/> a A p e rce p ç ão e o tr a b a lh o visual é

PLATAFORMA ABC. Mostra de artes que dará destaque e visibilidade à eferves­ cente, importante e irrequieta produção cultural da região do Grande ABC com o intuito de promover um diálogo entre a população local e seus artistas. Com a parceria dos departamentos de cultura das sete cidades da região, serão apre­ sentados trabalhos nas áreas de música, teatro infantil, literatura (lançamentos, noite de autógrafos e leituras dramáti­ cas) e artes visuais. De 16/01 a 28/02. Sextas, às 20h.

e s tim u la d o a tr a v é s das t é c n ic a s d e a n im a ç ã o e m m assinhas.

Dias 15, 16,17 e 18 d a s I< ? h à s 2 lh 3 0

ARTES PLÁSTICAS/VISUAIS PLATAFORMA ABC. Pelo segundo ano consecutivo, o Sesc São Caetano orga­ niza uma mostra de artes que dará destaque e visibilidade à efervescente, importante e irrequieta produção cultu­ ral da região do Grande ABC com o intuito de promover um diálogo entre a população local e seus artistas. Com a parceria dos departamentos de cultura das sete cidades da região, serão apresentados trabalhos nas áreas de música, teatro infantil, literatura (lança­ mentos, noite de autógrafos e leituras dramáticas) e artes visuais. De 16/01 a 28/02.

revista &

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SESC V ila M a ria n d


SESC

SAO » T 9 ft3 < J fc 9 T 3 0 W

Plataforma do ABC, a partir do dia 16

NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 meses. Acima de 14 anos. 2 aulas se­ manais com 4 meses de duração. R$60,00 e R$ 30,00 (O). 1 aula sema­ nal com 6 meses de duração. R$ 44,00 e R$22,00 (O). Segundas e quartas, às 13h30 e 19h30. Terças e quintas, às 8h, 17h30 e 19h30 / Quartas e sextas, às 7h / Sextas, às 18h30. Sábados, às 8h, lOhe 14h.

CORPO EEXPRESSÃO ALONGAMENTO. Acima de 16 anos. Para comerciários e usuários matricula­ dos. Grátis. Segundas e quartas, às 17h30. Terças e quintas, às 7h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. -Com Aparelhos. Acima de 16 anos. R$46,00 e R$23,00(0). Terceira aula opcional para alunos. R$26,00 e R$13,00 (O). Segundas e quartas, às 15h30, 17h, 18h, 19h, 20h; terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, 1Oh, 11 h, 15h,17h, 18h, 19h, 20h; quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, 1Oh; sextas, às 17h, 18h e 19h/ sábados, às 8h, 9h, 1Oh.

GAP. Exercícios específicos para fortale­ cer e tonificar a musculatura dos glúteos, abdômen e pernas. Acima de 16 anos. R$ 38,00 e R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 20h30.

GINÁSTICA LOCALIZADA. Por meio de sua prática regular, desenvolvem-se principalmente a força e a resistência muscular localizada. Acima de 16 anos. R$ 38,00 e R$ 19,00 (O). Se­ gundas e quartas, às 18h30.

R$ 15,00 (□) e R$ 7,50 (O). Segun­ das, terças, quintas e sextas das 17h30 às 20h50. Sábados das 8h30 às llh 50 .

INFANTIL espetáculos TEATRO INFANTIL Para começar o ano em alto astral, duas histórias interessan­ tes e engraçadas que trazem música e bonecos como elementos de estímulo à imaginação e à criatividade da criança­ da nas tardes de sábado. «Folias de Santos Reis. Na véspera do Dia de Reis, data muito comemorada na cultura po­ pular tradicional, este espetáculo leva o público a viajar e reviver a cultura popu­ lar através de música e danças. Com a Cia. Inimar dos Reis. R$ 2,00, R$1,60 (□), R$1,00(0). 05/01. Sábado, às 15h. •Aimirim e a Terra semMal. Uma lenda popular que conta a história do pequeno Aimirim que, ao fugir de Jurupari (espírito que destrói a natureza), esconde-se dentro de uma caixa e vai pa­ rar em outras terras. Com a Cia. Patéti­ ca. R$ 2,00, R$1,60 (□), R$1,00 (O). 12/01. SÍábado, às 15h.

30.00 e R$ 15,00(0). Segunda e quar­ ta, às 15h30; terça e quinta, às 9h; quarta e sexta, às 1Oh. oficinas OFICINA DE BATIK. Desenvolva sua ex­ pressividade estética e criativa, por meio de técnicas de pintura em seda, algo­ dão, papel e outros materiais. Faça tudo isso utilizando um estilo tradicional cha­ mado "rooketsu-zome" (tingir vedando com cera). «Lenços de seda. R$2,00. 22/01. Terça, às 14h30 e 16h30. «Ca­ misetas. R$2,00. 29/01. Terças, às 14h30 e 16h30.

FÉRIAS/TURISMO SOCIAL passeios de um dia

TERCEIRA IDADE DANÇA. «Recreativas. R$20,00 e R$10,00 (O). Terças e quintas, às lOh.

VISTA - mi/SP. Incluso acompanha­ mento de guia de turismo, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, café da manhã, almoço e lanche da tar­ de. Passeios pela fazenda com apresen­ tação sobre a cultura do café (história, plantio, desenvolvimento da planta e suas práticas culturais), visitando a plan­ tação, horta orgânica, armazém do café e caminhada pela mata. A partir de 2 X R$ 22,50 (total de R$ 45,00 para (O). 19/01.

68 revista &

CALDAS NOVAS/GO. Incluso acompa­ nhamento de guia de turismo, transpor­ te em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche, hospedagem com pen­ são completa. Passeios pela cidade de Caldas Novas, visitando o jardim Japo­ nês e Lagoa de Pirapitinga. Hospeda­ gem Sesc Caldas Novas (Bloco Anhanguera, apartamentos equipados com frigobar, TV, telefones e ar condicionado). A partir de 5 X R$ 80,00 (total de R$ 400,00 em apartamento triplo, para O). De 18 a 24/01.

excursões rodoviárias

BLUMENAU/BALNEÁRIO CAMBORIÚ/SC. Incluso acompanhamento de

FEVEREIRO 2002. Inscrições a partir de 09 janeiro 2002. «Angra dos Reis/RJ.

técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche, hospedagem com pensão completa. Passeio pela cidade de Blumenau, visita a Pomerode e Balneário Camboriú, onde oferecemos a ceia em restaurante local e assistiremos à queima de fogos na passagem do ano. Hospedagem no Sesc Blumenau. A partir de R$ 5 X R$ 60.00 (total de R$ 300,00 para O). Até 01/01.

02 a 06/02. Hospedagem no Sesc, pensão completa, city tour, passeio de barco, visita à cidade de Parati. «Car­ naval. 08 a 12/02 em Barra Bonita/SP. Hospedagem Turi Hotel-pensão comple­ ta, city tour, passeio de barco e visita à cidade de Àguas de São Pedro. «Cal­ das Novas/GO. 08 a 13/02. Hospe­ dagem no Sesc, pensão completa, pas­ seios locais. «Serras Catarinense/SC. 15 a 24/02. Hospedagem no Hotel Ti­ rai em Treze Tílias e no Sesc em Lages e Blumenau, pensão completa. Visitas às cidades de Treze Tilias, Lages, e Blumenau/SC. «Guarapari/ES. 16 a 23/02. Hospedagem no Sesc, pensão comple­ ta, city tour, visita à cidade de Vitória, Vila Velha e o Sesc de Formosa.

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Programa de

educação corporal que visa o desenvol­ GUARAPARI/ES. Incluso acompanhamen­ vimento de uma prática consciente e au­ to de técnico do Sesc, transporte em ôni­ aulas semanais: R$64,00 e R$32,00 tônoma adequando o ritmo e a intensi­ bus padrão turismo, seguro viagem, lan­ (O). 1 aula semanal: R$48,00 e R$ dade dos exercícios às condições físicas che, hospedagem com pensão comple­ 24,00 (O). Segundas e quartas, às individuais. Acima de 16 anos. ta. Passeios pela cidade de Guarapari, 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30. Ter­ R$38,00 e R$19,00 (O). Segundas e visita à Vila Velha e Vitória/ES. Hospe­ ças e quintas, às Th, 11 h, 15h30, Quartas, às 1óh. Terças e Quintas, às dagem no Sesc Guarapari. A partir de 18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 9h. 5 X R$ 84,00 (total de R$ 420,00 para 8h, 9h e 11 h. Segundas, às 8h. Sextas, HIDROGINÁSTICA. Acima de 55 anos. 2 O). Até 02/01. às 19h30. Sábados, às 9h e 12h. aulas por semana, R$ 30,00 e R$ 15,00 LAGES/SC. Incluso acompanhamento de (O). 1 aula por semana, R$ 22,00 e R$ guia de turismo, transporte em ônibus SAÚDE EALIMENTAÇÃO 11,00 (O). Segundas e quartas, às padrão turismo, seguro viagem, lanche, 14h30; terças e quintas, às 12h, 13h30 hospedagem com pensão completa. O exame médico e dermatológico e 14h30; quartas e sextas, às 12h; se­ Sesc Pousada Rural está localizado em EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. gundas, às 9h e 11 h; sextas, às 16h30 uma das mais belas regiões de Santa Para os freaüentadores da piscina, e 17h30. Catarina, o Planalto Serrano, na cidade crianças, adultos e idosos. Apresentarde Lages. Passeios pela cidade de Lages se em traje de banho. Crianças até três NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e visita a cidade de São Joaquim e Ser­ anos não pagam. Válido por 3 meses. e costas. Acima de 55 anos. Duas aulas ra do Rio do Rastro (Mirante). Hospeda­ semanais, duração de 05 meses. R$ gem no Sesc Pousada Rural. A partir de

HIDROGINÁSTICA. Acima de 14 anos. 2

PANTANAL COM CHAPADA DOS GUIMARAES/MT. Incluso acompanhamento de guia de turismo, transporte em ôni­ bus padrão turismo, seguro viagem, lan­ che, hospedagem com pensão comple­ ta. Passeios no City Tour em Campo Grande e Cuiabá, Parque Nacional da Chapada dos Guimarães. Hospedagem em Campo Grande/MS, Indaiá Park Hotel, Cuiabá/MT, Hotel Fazenda Mato Grosso e Porto Cercado, Sesc Pantanal. A partir de 5 X R$ 184,00 (total de R$ 920,00, em apartamento triplo, para O). De 07 a 17/01.

FAZENDO SANTO ANTÔNIO DA BELA

NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 meses. De 8 a 13 anos. 2 aulas sema­ nais com 4 meses de duração, R$ 60,00 e R$ 30,00 (O) 01 aula semanal com 6 meses de duração, R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, às 1Oh e 16h30; segundas, às 1Oh; sábados, às 11 h.

5 X R$ 73,00 (total de R$ 365,00 em apartamento triplo, para O). De 04 a 09/01.

P ara m atricular-se no Sesc são necessários os seguintes docum entos. T rab alh ad o r n o comércio e serviços: carteira profissional do titular, últim o recibo de p ag a m e n to , certidão de casam ento e certidão de nascim ento dos filhos m enores de 21 anos.


SESC

VILAMARIANA

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02/01 a 28/02. Terças e quintas, às 7h30, 10h30, 14h, 17h e 19h30. Quartas e sextas, às 9h30, 13h, 16h e 20h30. Sábados, domingos e feriados às 11 h. «Agito Corporal. Aulas de 1h20 com ênfase nos exercícios aeróbicos, localizados e de flexibilidade. Com Equipe Sesc. De 05/01 a 24/02. Sába­ dos, domingos e feriados, às 14h30. •Alongando-se. Aulas de 50 min. com ênfase nos exercícios de flexibilidade. Com Equipe Sesc. De 05/01 a 24/02. Sábados, domingos e feriados, às 14h. •Movimentando e alongando. Aulas de 1h20 com ênfase nos exercícios aeróbicos (com apoio de equipamentos), loca­ lizados e de flexibilidade. Com Equipe Sesc. De 05/01 a 24/02. Sábados, às 10h30, 13h e 16h / Domingos e feria­ dos, às 10h30 e 13h.

Endereço : Rua Pelotas, 141 Telefone : ( X X I 1) 5080 3000 H o rário : Terça a Sexta, das 7h às 22h; sábados . Domingos e feriados, das 10h às 19h

email@vilamariana.sescsp.org.br

da atividade. •Karatê. De 02/01 a 27/02. Quartas e sextas, às 20h30. •Tae Kwon Do. De 03/01 a 28/02. Ter­ ças e quintas, às 15h.

CORPO EEXPRESSÃO aulas abertas

TÊNIS. Aberta para o público em geral. SESC

VERÃO 2002 CORPO FELIZ

ARTES PLÁSTICAS/VISUAIS exposição de fotos

EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA. Mostra foto­ gráfica abordando o cotidiano, o espor­ te e a dança sob o ponto de vista do pra­ zer no movimento. De 23/01 a 28/02. Terça a sexta, das Th às 21 h30 / Sába­ dos, domingos e feriados, das lOh ás 19h.

ESPORTES SescVerão 2002 aulas abertas PETECA. Desenvolve a coordenação e a agilidade corporal. Aberto para o públi­ co em geral. Acima de 15 anos. Grátis. 16 e 18/01. Quarta e sexta, às 19h30.

FRISBEE. Acima de 15 anos. Grátis. De 30/01 a 01/02. Quartas e sextas, às 19h30. arte marcial AULAS ABERTAS. De 15 a 54 anos. Se­ nhas a partir de 1 hora antes do inicio

Acima de 15 anos. Vagas limitadas. Grátis. 22 e 24/01. Terça e quinta, às 19h30. AULAS ABERTAS. De 15 a 54 anos. Se­ nhas a partir de 1 hora antes do inicio da atividade. «Eutonia. De 02/01 a 20/02. Quartas e sextas, às 9h30. «Eutonia e Movimento. De 02/01 a 20/02. Quartas e sextas, às 19h30. •Tai Chi Chuan. De 02/01 a 28/02. Terças e quintas, às 19h30/Quartas e sextas, às 13h. «Ventre Repente. Dife­ rentes dinâmicas que compõem a dança do ventre, como a dança dos véus, a dança de chão, da serpente, a beduína ou folclórica. De 03/01 a 28/02. Terças e quintas, às 8h30. «Técnicas Alternati­ vas. Vivências e práticas de automassagem do-in, seqüência básica de shiatsu, reflexologia dos pés, respiração com to­ que corporal, massagem e alongamento e shiatsu para coluna. De 06/01 a 24/02. Domingos, às 15h. CORPO&SAÚDE. A partir de 15 anos. Grátis. «Água & Movimento. Aulas abertas de hidroginástica aos matricula­ dos Sesc com exame médico atualizado. Aula de 50 min. Com Equipe Sesc. De

CURSOS DE VERÃO. De 15 a 54 anos. •Alongue-se ao Meio Dia. Uma opção para o horário do almoço. Duração de 45 minutos. Com Equipe Sesc. De 02/01 a 27/02. Quartas e sextas, às 12hl 5. «Dança do Ventre. De 02/01 a 27/02. Quartas e sextas, às 20h30. Sá­ bados, às 10h30. «Voga. De 02/01 a 28/02. Terças e quintas, às 7h30. Quartas e sextas, às 18h30 / Sábados às 15h30. «Ginástica Poslural Integra­ da. De 03/01 a 28/02. Terças e quin­ tas, às 14h e 19h30. «Massagem India­ na. De 03/01 a 28/02. Terças e quin­ tas, às 18h30. «Movimente-se ao Meio Dia. Duração de 45 minutos. Com Equi­ pe Sesc. De 03/01 a 28/02. Terças e quintas, às 12h15. «Dança Afro. De 05/01 a 23/02. Sábados, das 12h30 às 14h. «Dança Flamenca. De 05/01 a 23/02. Sábados, das 10h30 às 12he das 12h às 13h30. «Samba Rocke For­ ró. De 05/01 a 23/02. Sábados, das 10h30 às 12h. «Alongue-se. Terças e quintas, às 9h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 8h30,17h, 18h30 e 19h30. «Corpo em Ação. Ter­ ças e quintas, às 8h30, 10h30, 15h, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30; Quartas e sextas, às 8h30, 9h30, 10h30, 13h, lóh, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. •Corpo Total. Aula com ênfase nos exer­ cícios aeróbios, localizados e flexibilida­ de. Terças e quintas, às 9h30, 17h, 18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 7h30, 10h30, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30.

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SOCIEDADE ECIDADANIA PARADA DEVERÃO. Animação interativa e com humor, mensagens sobre ativida­ de física e cuidados com a saúde. Cia. Circo Navegador. De 05 a 27/01. Sá­ bados e domingos, a partiir das 10h30

Terço/ - 2 lh

INFANTIL aulas abertas PETECA. De 7 a 14 anos. Grátis. 15 e 17/01. Terça e quinta, às 15h30

TÊNIS. De 7 a 14 anos. Vagas limitadas. Grátis. 22 e 24/01. Quarta e quinta, às 15h30

FRISBEE. De 7 a 14 anos. Grátis. 29 e 31 /0 1 . Terças e quintas, às 15h30

revista G

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VILA TERCEIRA IDADE aulas abertas AULAS ABERTAS. A partir de 55 anos. Senhas a partir de 1 hora antes do ini­ cio da atividade. •Eutonia. De 02/01 a 27/02. Quartas e sextas, às 10h30. •Dança Flamenca. De 03/01 a 28/02. Terças e quintas, às 10h30.

MARI so de férias juvenil/ adulto. Apresenta detalhadamente as fases de uma pro­ dução musical em estúdio, abordados de maneira objetiva. A partir de 13 anos. Com de André Magalhães. 15 vagas. R$ 20,00 e R$ 10,00 (O). 15, 16, 17, 18/01. Terça a sexta, das 19h às 22h.

MULTIMÍDIA/INTERNET

oficinas INTERNET UVRE. Na Internet Livre você CURSOS DE VERÃO. De 15 a 54 anos. entra em contato com o universo vir­ De 02/01 a 28/02. «Dança de Salão. tual, se diverte, cria, aprende e exerce Aprendizado de ritmos latinos como sua cidadania. Além de acesso à Inter­ rumba, cumbia, mambo, salsa e me­ net e monitoria de web-animadores rengue. Quartas e sextas, às 14h. que vão auxiliá-lo na navegação, você •Yoga. Terças e quintas, às 8h30. pode participar de oficinas, palestras e •Alongamento. Duração de 50 minu­ atividades em grupo sobre os mais va­ tos. Com equipe Sesc. Terças e quintas, riados temas e recursos da reda. Parti­ às 11 h30 e 16h; Quartas e sextas, às cipe da programação e torne-se um ci­ 16h. •Condicionamento. Duração de dadão do mundo! . Navegação grátis, 50 minutos. Com Equipe Sesc. Terças e com agendamento prévio. Atendimen­ quintas, às 16h. to especial para grupos de empresas comerciais, escolas e instituições. Terça TEATRO e sexta, das 13h30 às 21 h30, sába­ dos, domingos e feriados, das 1Oh30 espetáculos às 18h30. Monitoria terças, das O EVANGELHO SEGUNDO JESUS CRIS­ 13h30 às 17h. Quartas e quintas, das TO. Texto de José Saramago. Drama­ 13h30 às 21 h; sextas, das 13h30 às turgia de Maria Adelaide Amaral. Di­ lóh e das 17h às 21 h; sábados, das reção de José Possi Neto. Cenografia 12h às 16h e domingos, das 10h30 às de J. C. Serroni. Figurinos, programa­ 18h. «Cyberturismo. Dicas de sites ção visual de Fabio Namatame. Com Paulo Goulart, Walderez de Barros, que podem ajudar na escolha de viajens de férias. Grátis. De 02 a 30/01. Celso Frateschi, Maria Fernanda Cân­ dido, Eriberto Leão, Julia Catelli e gran­ Terças e quintas, às 15h e às 20h. «Ví­ deos e Clips. Dicas e orientações sobre de eleco. R$ 30,00, R$ 15,00 (□) e R$ 10,00 (O). Ingressos à venda nas uni­ sites onde se encontram vídeos e clips. dades integradas da rede Sesc. Até Grátis. De 03 a 31/01. Quintas, às 20h. «Cidadão em Rede. Conheça os 17/02. Quintas, sextas e sábados, às 21 h. Domingos e feriados, às 18h. serviços públicos e dados governa­ mentais disponíveis na Internet. Grátis. MÚSICA De 05 a 26/01. Sábados, às 13h30. •Iniciação à Internet. Aprenda os pri­ meiros passos para a livre navegação UMA ROSA PRÁ SÃO PAULO. Eduardo na internet. Grátis. De 08 a 24/01. Gudim e Vânia Bastos oferecem um Terças e quintas, 13h30 às 15h. «Ani­ passeio pelos sons da cidade homena­ mação em Massinha. Como introdu­ geando compositores como: Costa ção ao desenho animado e à anima­ Neto Paulo Vanzolini, Théo de Barros, ção em geral, a percepção e o traba­ Vadico e Garoto. Auditório. R$ 5,00, lho visual é estimulado através das téc­ R$ 3,00 (□,) e R$ 2,50 (O). 23 e nicas de animação em massinhas. R$ 24/01. Quarta e quinta, às 20h. 15,00, R$ 7,50 (□,) e R$ 5,00 (O). 15, 16, 17, 18/01. Terça, quarta, TOQUE NA VILA. Destacando os trios quinta e sexta, das 19h às 21 h30. musicais. «Oficina Gaita Diatônica. O gaitista do Blues Etílicos, Flávio Guima­ LINKS URBANOS. Oficinas de inicia­ rães enfoca a história e a técnica da ção e aprimoramento sociocultural execução do instrumento. Auditório. R$ nas áreas de criação e produção ar­ 10,00, R$ 5,00 (O). 17/01. Quinta, às tística visual, como vídeo/cinema, 19h. «Oficina Trio de Blues. Improvisa­ fotografia, artes plásticas, tecnolo­ ção, harmonia e escalas características. gia/novas mídias e design. «Sampa Com Flávio Guimarães, gaita e voz; em HQ. Com Gau Ferreira. Grátis. Danny Vincent, guitarra e violão e Sil­ Vagas limitadas. De 15 a 30/01. vio Alemão, baixo semi-acústico. Audi­ Terças e quartas, das lóh às 18h. tório. R$ 10,00 e R$ 5,00 (O). 18/01. Sexta, às 16h. «Trio de Blues. Apresen­ ARTES PLÁSTICAS/VISUAIS tação da tradicional formação de blues, com Flávio Guimarães, gaita e exposições voz; Danny Vincent, guitarra e violão e BRASIL EM MOVIMENTO. Exposição que Silvio Alemão, baixo semi-acústico. Au­ apresentará, por meio de páginas tridi­ ditório. RS 5,00, RS 3,00 (J) e RS 2,50 mensionais, diversos pontos turísticos (O). 18/01. Sexta, às 20h. do Brasil; a fusão das diferentes cultu­ ras existentes, além de curiosidades e experiências marcantes vividas pelos CURSOS DE FÉRIAS. O trabalho do Cen­ repórteres do Guia Quatro Rodas Bra­ tro de Música tem como obietivo pro­ sil, ao percorrerem milhares de quilô­ mover a alfabetização e o desenvolvi­ metros de estradas, muitas vezes por mento musical de comerciário e outros regiões pouco conhecidas e explora­ interessados. «Produção Musical. Cur­ das. Grátis. Parceria Sesc São Paulo e

70 revista &

Editora Abril. Até 06/01. Terça a sex­ ta, das Th às 22h/ sábados, domingos e feriados, das 9h às 19h.

LITERATURA

ca artesanal para confecção de utili­ tários, que prevêm a redução de da­ nos ambientais. Grátis. De 19/01 a 02/02. Sábados e domingos, das 14h às lóh.

INFANTIL

espetáculos

PALAVRA AMBULANTE. Em homena­ gem ao aniversário da cidade de São Paulo, atores percorrem a uni­ dade apresentando de maneira performática trechos de escritores brasi­ leiros que traduziram em verso e prosa as muitas faces da metrópole. Grátis. 25, 26 e 27/01. Sexta, sába­ do e domingo, às 11 h, 14h e 17h.

oficinas

ARTE & AÇÃO. Pais e filhos estão con­ vidados a participar de vivências e atividades que estimulam a criativida­ de. Neste mês, a confecção de jogos. Com Equipe Curumim. Grátis. De 05 a 27/01. Sábados e domingos, das 12h às 14h.

BAÚ DE JOGOS. Um espaço destinado PERSONAGENS POR SEUS SONS. Sé­ rie de espetáculos em que se propõe à crianças de diversas idades, num contextos sonoros inspirados nos contato com o universo lúdico. Grátis. principais personagens da literatura De 05 a 27/01. Sábados e domin­ brasileira. Os meios utilizados são a gos, das 10h30 às 12h. leitura de trechos das obras e a inter­ pretação musical. «Capito. Estréia INTERNET LIVRE. Participe da progra­ do projeto, tendo como tema a pro­ mação e torne-se um cidadão do tagonista do romance "Dom Casmurmundo! . Navegação grátis, com ro". Com Lincoln Rolim e Patrícia agendamento prévio. Atendimento Horta Lemos, da Companhia Abacirespecial para grupos de empresas co e com a pianista Heloísa Fernan­ comerciais, escolas e instituições. Ter­ des interpretando obras de Nazareth ça e sexta, das 13h30 às 21 h30, sá­ e Calado, entre outros. R$ 5,00, R$ bados, domingos e feriados, das 3,00 (□) e R$ 2,50 (O). 11/01. Sex­ 10h30 às 18h30. Monitoria terças, das 13h30 às 17h. Quartas e quin­ ta, às 20h. tas, das 13h30 às 21 h; sextas, das ESPORTES 13h30 às ló hedas 17h às 21 h; sá­ bados, das 12h às lóh e domingos, recreação das 10h30 às 18h. «Animação em JOGOS DE SALÃO. Tênis de mesa, fu­ Massinha. Como introdução ao dese­ nho animado e à animação em ge­ tebol de mesa, damas, dominó, ba­ ralho e jogos infantis. De 02/01 a ral. De 8 a 14 anos. Grátis. 19/01, 20/01. Sábado e domingo, das 14h 28/02. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. Para matriculados no Sesc. A partir de 11 anos. Badminton. De 06 a 27/01. Domingos e feriados, das 10h30 às 12h.

RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Grá­ tis. Para matriculados no Sesc. De 7 a 17 anos. BasquetE, sábados, das 10h30 às 12h30; Vôlei, sábados, das 10h30 às 12h30. De 05 a 26/01. A partir de 15 anos. Bas­ quete. sábados, das 12h30 às 18h30; domingos, das 14h às 18h30 - Volei. sábados, das 12h30 às 18h30; domingos, das 14h às 18h30. De 05 a 27/01. A partir de 15 anos. Futsal feminino. De 05 a 27/01. Terças e quintas, das 20h às 21 h30. Sábados, das 14h30 às 15h30. A partir de 15 anos.Futsal masculino. De 05 a 27/01. Sába­ dos, 12h30 às 14h30 e das 15h30 às 18h30. Domingos, das 12h30 às 18h30.

recreação

RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Para matriculados no Sesc. De 7 a 17 anos. Futsal. De 05 a 27/01. Sába­ dos, 10h30 às 12h30 / Domingos, das 10h30 às 12h30.

TERCEIRA IDADE palestras

TROCANDO IDÉIAS. Um espaço para troca de idéias, opiniões e informa­ ções sobre a programação do próxi­ mo mês. Grátis. 30/01. Quarta, às 15h. oficinas

DESCOBRINDO A INFORMÁTICA II. Para quem está começando na infor­ mática, noções sobre o Windows Explorer, abrir arquivos e gravá-los. Com Paulo César Santos. R$ 5,00 a R$ 15,00. A partir de 11 /0 1 . Sexta, das 10h30 às 12h30.

NATUREZA/MEIO AMBIENTE aulas abertas ARTE DA RECICLAGEM. «Reciclando a Cidade. Para promover uma reflexão inicial sobre a redução de danos e melhoria da qualidade ambiental nas grandes metrópoles, a partir da con­ fecção de trabalho que resulta da fu­ são de expressões como fotografia, pintura e design. De 12 a 27/01. Sá­ bados e domingos, das 14h às 1óh. •Ação e Educação. A reutilização de materiais, numa abordagem de estéti­

O c a r t ã o d e m atrícula no Sesc é o seu passaporte p a ra participar, com vantagens, das varias atividades oferecidas e tam b ém p a ra desfru tar das piscinas, quadras e outros equipam entos.


INTERIOR ,SESC ARARAQUARA í DOROTÉIA. Montagem da Cia de Teatro Belazarte. Texto de Nélson Rodrigues e direção de Anísio Ribeiro. Teatro. Grátis. Dia 10/01. Quinta, às 20h30. I BANDALELÉ. Com a Cia de Rocokóz. Um músico e um dançarino clowns passeiam pelo Sesc mostrando sua arte ao público. Espaços diversos da Unidade. Dia 20/01. Domingo, das 15h às 17h. ,

CASA DO SAMBA. Espaço reservado ao

arte-educadora pernambucana Andréa Soares ensina, em duas oficinas, o frevo e o samba-no-pé. Frevo Vagas limitadas. Grátis com inscrições a partir do dia 29. Na sala de uso múltiplo 1. 30/01. Quarta, às 18h Samba-no-pé Vagas li­ mitadas. Grátis com inscrições a partir do dia 29. Na sala de uso múltiplo 1. 31/01. Quinta, às 18h.

CRIANÇAS DE FÉRIAS. Programações inte­ rativas, oficinas, desenho e pintura, gin­ canas, fantoches, literatura com teatro. Para crianças de 7 a 12 anos. Realiza­ ção de 8 a 25 de janeiro, de terça a sex­ ta, das 14h às 17ri30. Inscrições de 5 de dezembro a 3 de janeiro. R$ 35,00, R$ 25.00 (dependente de usuário) e R$ 15.00 (dependente de comerciário). De 05/12 a 25/01.

melhor do samba em formato de Boteco prestigiando grupos e artistas que man­ tém viva a tradição do autêntico som bra­ sileiro. Manifesto Popular e Rancho da Goiabada. Convivência Externa. R$ 5,00 e R$ 2,50 (O, □, ♦). Dia 26/01. SESCVERÃO2002. Programação especial Sábado, às 21 h. para você aproveitar melhor o verão! Confira a programação na unidade. PROJETO SINTONIA FINA. Mostrando o talento e a versatilidade da música instruJOGOS INTERNOS DO HOSPITAL UNI: mental brasileira este projeto pretende MED. Modalidades, futsal e vôlei. . trazer ao público artistas novos e renoDe 09 a 31 /0 1 . Quarta, às 19h. mados, ímpares na técnica refinada e na qualidade dos arranjos. Flamencando Sesc Bauru - Av Aureliano Cardia, 671. Teatro. R$ 5,00 e R$ 2,50 (O, □, ❖ e Tel.:( 14) 235-1750. idoso acima de 65 anos). 17/01. Quin­ ta, às 20h30.

SESC BIRIGÜI__________________ 3°1DADE.NET. Iniciação ao computador e às novas tecnologias específica para Ter­ ceira Idade. Dias 23, 24 e 25/01 a ofi­ cina terá início às 18h. De 01 a 30/01. Quartas, quintas e sextas, das 17h30 às 19h.

SESC VERÃO. Atividades esportivas de re­ creação e lazer, conscientizando os par­ ticipantes da importância da atividade fí­ sica para a qualidade de vida do cida­ dão. •Lançamento Feira do Movimento. 13/01, das 9h às 18h. •Demonstra­ DESENHO ANIMADO. Introdução ao de­ ções: Ginástica Olímpica/ Rítmica; Na­ senho animado através de um breve his­ tação; Karatê; Dança do Ventre; Tae-bo; tórico sobre cinema de animação. 20 va­ Judô; Capoeira; Arremesso Peso e dar­ gas. De 23 a 25/01. Quarta à sexta, dos - técnicas de arremesso (Edson Mi­ das 14h às 18h. guel- campeão mundial); 1OOm rasos técnicas e posturas(Rita Melo - campeã TROCA LETRA FEIRA DE TROCA DE LI­ mundial). «Aulas Aber1as:HidroginásfiVROS USADOS DE ARARAQUARA. ca; Yoga; Tai shi; Acquaeróbica. «Circui­ Uma boa oportunidade para você reci­ tos: Basquete; Volei; Handebol; Futsal; Biclar a sua biblioteca e trocar aquele ve­ ribol. •Apresentações:Fitness Academia; lho livro da estante que você já leu e reStep; Alongamento; Ginástica Local; All's leu por um outro velho livro da estante, Well; Dança; Ballet; Corpo Total; Utiliza­ de outra pessoa. Dia 27/01. Domingo, ção x Benefícios de Aparelhos; Faculda­ das 13h às 15h. des Integradas Toledo de Araçatuba; Avaliação Física/ Orientações. «Arte. MURUCUTUTU. Teatro infantil Teatro. R$ "Movimentos" - Exposição Fotográfica 2,00. Dia 26/01 e 27/01, Sábado, às de W. Antunes. «Vídeo. Projeções- Cor­ 1Th/ domingo, às 11 h. po Legal. «Teatro/Performances. Ex­ pressões dramáticas: "O não movimento A VOLTAAO MUNDO EM80 JOGOS. Ex­ X Poesia"; Movimentos Orgânicos/ Von­ posição interativa que, através de jogos e tade interior (Grupo Physis). «Competi­ oficinas, faz uma divertida viagem pelas ção. Copa Sesc/TV Progresso de Biribol, civilizações, reunindo jogos de várias Fase Local - Modalidade Feminina. partes do mundo e diversas épocas da •Clube da Caminhada e do Pedal história. Visitas monitoradas. Convivên­ cia Interna/ Salas de Múltiplo Uso. SUPER FÉRIAS NO SESC. Atividades lúdi­ cas, educacionais e de recreação; temá­ Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, ticas, para crianças de 07 à 12 anos. De 1315. Tel.:(l 6) 3301-7500. 13 à 20, das 14h00 às 17h00.

SESC BAURU

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PÉNA ESTRADA. Com Cia Mandacarinho. Espetáculo teatral para todas as idades. É uma visão poética daqueles que so­ nham em sair pelo mundo em busca de liberdade. Na praça do Sesc. Grátis. 17/01. Quinta, às 21 h.

OUTROS CARNAVAIS. A bailarina, atriz e

COPASESC/ TV PROGRESSO DEBIRIBOL Fase local: de 05 à 21. Envolvendo 70 ci­ dades da região.

EXCURSÃOPARAO SESCPANTANAL Pe­ ríodo: de 22/01 à 01 /02. Saída as 23h do Sesc Birigui. Incluso: acompanhamen­ to de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem, hospedagem com pensão com­ pleta no Sesc Pantanal.

Sesc Birigui - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.:(l 8)642-7040.

SESC CAMPINAS SESC VERÃO. 13/01, domingo. Grátis. Das 1Oh às 13h - Banda da Alegria. Às 11 h, 14h e 17h - Intervenções do Circo Navegador. Às 14h - Show Brinquedos e Brincantes (Ciranda). Às 16h - Apresen­ tação de espetáculo de Clown. «Aulas Abertas. Rope Skipping. 15/01, às 19h30. No arena. Ginástica Natural, 16/01, às 19h30. No arena. Kung Fu, 17/01, às 19h30. No arena. Circo. 19/01, às 15h. No arena. Street Dance. 22/01, às 19h30. No arena. Dança Contemporânea, 26/01, às 16h. Na lanchonete. Forró Universitário. 26/01, às 17h. Na lanchonete. Dança do Ven­ tre. 29/01, às 19h30. No arena.Mímica, 31/01, às 19h30. No arena. «Ofici­ nas. Clowns, 19,20,26,27/01, às 11 h. Circo (acrobacia, malabares, tábua, fio, pemas de pau), 22, 23, 24 e 25, às 19h30. Dança Contemporânea, 29,30, 31/01, às lóh. Inscrições na Central de Atendimento a partir do dia 10. R$10,00 e R$5,00 (O, ❖ e menores de 18 e maiores de 55 anos. «Teatro Infan­ til. 19/01 - "Aprendiz de Feiticeiro".Sábado, às 16h. No Teatro. R$3,00 (para maiores de 7 anos e acompanhantes). •Musica Novo Som. Sextas às 20h. 1l/01Uoão Ormond; 1/018 - Banda Schyzophonic; 25/01 - Grupo Sol e Samba. Domingos, às 16h. 13/01 - Trio Xapadão; 20/01 - Banda Tupambaê; 27/01 - Grupo Sem Tempo. Na Lancho­ nete. Grátis. «Cinema. Animê. Mostra de animação japonesa. Mahou Tsukai Tai! Ova; Karekano Epis; Visions of Escaflowne/ Epis.; Rurouni Kenshin (Samurai X) ova. 20/01, das 14h30 às 16h e 16h30 às 18h30. No teatro. Grális.Censura 13

Sesc Campinas - R. Dom José I, 270. Tel.:(l 9)3737-1515.

Grátis somente para alunos matriculados no programa Corpo & Expressão. 05, 12,19 e 26/01. Sábados, às 16h

CONDICIONAMENTO FÍSICO. Aula espe­ cial para condicionar o corpo (step, ca­ neleiras, bastões, halleres, cordas, etc). 26/01. Sábado, às 15h

DANÇA. Aula que visa a integração e a so­ ciabilização. Bolero, salsa, tango, forró, etc. 19/01. Sábado, às 15h

GINÁSTICA. Aula de exercícios localizados com sobrecarga, para fortalecimento e definição dos membros inferiores. Acima de 15 anos. Grátis. 05/01. Sábado, às 15h

SUPER-FÉRIAS DE VERÃO. Atividades re­ creativas, esportivas e culturais inteira­ mente direcionadas para crianças de 7 a 12 anos de idade. Informações e inscri­ ções na Central de Atendimento ou pelo fone 3524-9200..De 15 a 25/01. Terça a sexta, das 13h às 17h

SescCatanduva - Pça. Felícia Tonello, 228. Tel.:(l 7) 3524-9200.

SESC PIRACICABA_______________ SESC VERÃO 2002. Evento esportivo, re­ creativo e cultural que acontece nos me­ ses de janeiro e fevereiro. «Arte Circen­ se: ginástica acrobática, trapézio, corda indiana, monocido. «Festivais: badminton, futebol de botão, peleca e tênis de mesa, Animação: escalada esportiva, piscina, danças. «Espetáculos: Àcácias (dia 13, lOh), e Ladrão de Frutas (27/01, lOh). «Curso de Iniciação de

Xadrez, «Torneios Esportivos e Ginásti­ ca de Férias. Taxas ae Inscrição: Curso de xadrez: R$ 10,00 (O) e R$ 15,00. Ginástica de férias: R$ 8,00 (taxa única, apenas para matric.). Demais atividades: Grátis (O) e R$ 8,00. No Ginásio de Eventos e outros espaços. De terça a sex­ ta-feira, a partir aas 13h30. De 13 a 27/01. Abertura: dia 13,1 Oh.

SESC CATANDUVA______________ JORGE ARAGÃO. Show que faz uma re­ trospectiva de grandes sucessos do sam­ ba. Ingressos antecipados R$ 7,00 (O), R$ 10,00 (❖) e R$ 20,00; ingressos no dia R$ 15,00 (O, ❖) e R$30,00.19/01. Sábado, às 21 h SESC VERÃO 2002. «Copa SescVerão de Futsal. Campeonato de futsal envolvendo equipes de comerciários, dependentes e equipes convidadas. De 13/01 a 10/02. Terça a sexta, das 13h às 21 h30/ sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. «Copa SescVerão de Tênis de Mesa e Troco. Torneios de tênis de mesa e truco envolvendo comerciá­ rios, dependentes e convidados. De 13/01 a 10/02. Terça a sexta, das 13h às 21 h30/ sábados, domingos e feria­ dos, das 9h às 17h30. «Festival SescVe­ rão Vôlei. Festival de vôlei envolvendo equipes de comerciários, dependentes e equipes convidadas. De 2ó a 27/01. Sábado e domingo, das 9h30 às 17h30.

ALONGAMENTO. Acima de 15 anos.

FÉRIASMÁGICAS NO SESC. Projeto espe­ cial do programa Curumim, destinado a crianças de 07 a 12 anos. Atividades:

•Oficina de Arte e Criação, «Brinquedoteca, Teatro Infantil: No Reino Mágico de Oz, 08/01, lóh, História de Um Amor Vira Lata,15/01, lóh, e Hércules, 22/01,16h, «Oficinas Especiais: A Má­ gica do Mundo Mágico (ae 8 a 11/01), Criando o Homem de Lata (de 15 a 18/01), O Palhaço Espantalho (de 22 a 15/01). «Encerramento: Parada Musi­ cal de Verão (dia 27). Taxa de Inscrição: Grátis. Ingressos Teatro Infantil: R$ 2,00 (O) e R$ 5,00. De terça a sexta-feira, das 14h às 1Th. De 08 a 27/01.

ROUPA NOVA. No show Ouro de Minas, o grupo faz uma homenagem aos com­ positores mineiros que influenciaram sua carreira. Ingressos antecipados: R$ 5,00 (O, ❖ e menores de 18 anos) e R$ 10,00. No dia: R$ 7,00 ( ◦ , ❖ e meno­ res de 18 anos) e R$ 15,00. No Ginásio de Eventos. 11/01. Sexta-feira, às 21 h.

ZEZO RIBEIRO. O compositor, violonista e cantor brasileiro mostra músicas do seu

revista &

71


INTERIOR último CD Flomencando. Ingressos ante­ cipados: R$ 3,00 (O, ❖ e menores de 18 anos) e R$ 6,00. No dia: R$ 5,00 (O, ❖ e menores de 18 anos) e R$ 10,00. No Auditório. 18/01. Sexta-feira, às 21h.

teiro, com uma programação diferencia­ da. De 07 a 31 /0 1 . Segunda a sexta, às 14h.

IMAGENS QUE CONTAM HISTÓRIAS. Ex­

Santiago Rocha. Taxa de inscrição por aula: R$ 4,00 (O) e R$ 6,00. Sábados, das 14 às 17h. Dias 12, 19 e 26/01.

posição de ilustrações originais de livros infanto-juvenis do artista plástico Dino Bemardi De 10/01 a 15/02. Segunda a sexta, das 13h30 às 21 h30. Sábados e domingos, das 9h às 17h30.

VIBRAÇÕES. Marina Cobra, artista brasi­

ARTE COM PALAVRAS. Projeto temático

leira residente em Londres, mostra as suas recentes pinturas, onde reinventa imagens de histórias em quadrinhos po­ pulares e figuras míticas. Na Área de Ex­ posições. De terça a sexta-feira, das 13h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h. Até o dia 13/01.

que prioriza textos poéticos através de sua exposição em banners. Grátis. De 01 a 31/01. Segunda a Sexta, das 13h às 22h. Sábados e domingos, das 9h às 18h.

TRANÇADO EMFITAS. Oficina com Neusa

Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(l 6) 610-0141.

especial. Sexta Básica. A cantora Regina Dias relembra sucessos de Elis. Na Con­ vivência 1. Grátis. 11 /0 1 . Sexta, às 18h. •Pedro Camargo Mariano. Show em homenagem à cantora, sua mãe. No Teatro. R$ 2,00 (O). R$ 5,00 (idosos aci­ ma de 65 anos, □, ❖), R$ 10,00 (intei­ ra). 17/01. Quinta, às 20h30. «Jongo

Trio, Jair Rodrigues Nathan Marques e Daysinha. Relembrando espetáculos e shows na TV Record, com sucessos do início da carreira de Elis. No Teatro. R$ 2.00 (O). R$ 5,00 (idosos acima de 65 anos, □, ❖), R$ 10,00 (inteira). 25/01. Sexta, às 20h30. «João Bosco O cantor relembra seus sucessos na voz de Elis. Na Convivência 2. R$ 5,00 (O). R$ 10.00 (idosos acima de 65 anos, O, ❖), R$ 20,00 (inteira). 31/01. Quinta, às 20h30.

Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155. Tel.: EUS EM VÍDEO. Várias projeções em dife­

(Oxxl 9) 3434.4022.

SESC RIBEIRÃO PRETO____________ SESCVERÃO 2002. Um verão especial no Sesc, com muita atividade física, esportes e recreação. «Romeuneto e Picoleta. Uma divertida história de amor entre dois sorvetes que se apaixonam e são fe­ lizes para sempre. Direção geral de Bel Toledo. OZ Academia Aérea. Grátis. 13/01. Domingo, às lOh. «Corpo Mo­

lhado, Corpo Sarado. Jogos aquáticos: basquete, caça ao tesouro, biribol e ou­ tros. Caminhada aquática e aulas aber­ tas de hidroginástica. Grátis. 13,19, 20, 26, 27/01. Sábados e domingos, às lOh. «Empório da Saúde. Balcão de in­ formações sobre produtos adequados para consumo no verão. Oficinas: Prepa­ ro de sucos naturais, saladas de verão, vitaminas e frapês de verão. Grátis. 17, 24, 31/01. Quintas, às 15h. «Expres­ são do Corpo. Aula aberta de dança de salão, com Juan José Risau, 16/01. Apresentação de dança contemporânea, Cia. Distrito da Dança, 23 e 30/01. Na Área de Convivência. 16, 23, 30/01. Quartas, às 19h. «Corpo Alternativo. Aula aberta de Tai Chi Chuan, com de Fernando De Lazzari, 21/01, às 16h. Aula aberta de Lian Gong, com de Denise Mara Bó, 29/01, às 19h. No Ginásio de Esportes. Segunda e Terça. «Torneios de Verão. Torneio de voleibol 4x4. Jogos às terças e quintas, às 19h30. Torneio de tênis de mesa. Jogos às segundas e quar­ tas, às 19h30. Inscrições até dia 20, no Setor de Programação. Grátis. De 21/01 a 28/02. Segundas e quartas / terças e quintas. FÉRIAS VERÃO 2002. «Xepa-A Revanche das Abobrinhas. Feirão cultural destina­ do a adolescentes e jovens. A partir do dia 15. Grátis. Retirar convites com ante­ cedência, no dia do evento, na recepção. 19/01. Sábado, às 13h. «Quem Fica Parado é Poste. O grupo Levanta Pó traz muita animação e balanço nesta festa. R$4,00, R$3,00 (O), R$2,00 (O, ❖). Grátis para os inscritos no Férias Verão 2002 que deverão retirar os convites com antecedência no caixa do Sesc. 26/01. Sábado, às 20h. «Férias Verão 2002 Adultos. Dois meses de programa­ ção especial. Segunda a sexta, a partir das 17ri30. «Férias Verão 2002 Idosos. A terceiro idade terá atividades o mês in­

72 revista &

OS MAGOS A FOLIA DOS SANTOS REIS. tual popular^cía Folia dos Santos Reis Magos no interior de São Paulo e de Mi­ nas Gerais, captado pelas lentes do fotó­ grafo Waller Antunes. De 09 a 20/01. Visitação de terça a sexta, das 13h às 21 h30. Sábado, domingo e feirado, das 9h às 18h. Aberta ao público.

rentes horários de entrevistas e shows da cantora. Na Sala de Vídeo. Grátis. 19/01. Sábado, horários variados.

AGITO DE IDÉIAS. O escritor, músico, críti­ co e produtor Zuza Homem de Mello fala dos 20 anos da morte de Elis Regina. No Teatro. Grátis, com retirada antecipada de convites. 16/01. Quarta, às 20h.

LOUCA. O mito Elis num espetáculo de FEIRA DE FANZINES. Colecionadores e

dança com Gilsamara Moura. No Tea­ tro. R$ 2,00. 23/01. Quarta, às 20h30.

fanzineiros de vários gêneros estarão ex­ pondo seus trabalhos e trocando idéias. Participe! 12/01 e 13/01. Sábado e domingo, das 9h às 18h, Sala de Uso Múltiplo.

SESC VERÃO 2002. Atividades física-es-

WORKSHOP DE FANZINES. O que é um

ANIMAÇÃO NO PARQUE AQUÁTICO.

fanzine? Quando começou? Como fa­ zer? Como divulgar? Com Paulo Ricardo Santana, editor aos fanzines "Beloved" e "Halaesus" 12/01 e 13/01. Sábado e domingo, das 9h às 18h, na sala de uso múltiplo. Inscrição no setor de cursos. Va­ gas limitadas.

Com a Cia Rocokóz, entretenimento e transmissão de informações referentes ao tema do Sesc Verão. Intervenções: Um xecápi da risoterapia. No Parque Aquá­ tico. Grátis. 13/01. Domingo, das TOh às 12h.

portivas visando a qualidade de vida e a saúde corporal.

que o Sesc realiza neste mês tem como objetivo formar público e "mestres em RPG" aptos à criação de histórias pró­ prias. Com a Cia. Caos 8. 19/01 e 20/01. Sábado e domingo, das 1Oh às 12h e das 14h às 16h, na Sala de Uso Múltiplo. Inscrições no setor de cursos. Vagas limitadas. C O N V IV E R . Programa de Férias para crianças de 7 a 12 anos. Conviver, com­ partilhar, criar, recriar, transformar e jo­ gar juntos. De 15/01 a 25/12. Terça a sexta-feira, das 14h às 18h. Inscrições a partir de 12 de dezembro, até o preen­ chimento das vagas. R$ 15,00 matricula­ dos e R$ 30,00 não matriculados

SUPER FÉRIAS DE VERÃO. Programação destinada a crianças de 6 a 11 anos. Ati­ vidades criativas e recreativas, no tempo livre das férias escolares. Gratuito para filhos de O, R$ 10,00 □ e outros. De 14 a 27/01, das 14h às 1A

BOI VIRAMUNDO. Partindo do enredo bá­ sico do Bumba-Meu-Boi, a história se de­ senvolve entre dois personagens cujo conflito central é ressuscitar o boi e, por conseguinte, salvar a saúde da cultura e da terra brasileira. Com o grupo Abaréteatro. Espaço Alternativo. 20/01, às 16h.

BRINCADEIRAS E TRAVESSURAS DO SACI-PERERÊ - A confosão começa no Sítio do Pica-Pau Amarelo com a chega­ da do Pirata Pedrogulho, que pretende comprar o sítio e fazer no lugar um enor­ me garimpo e explorar a terra. Auditó­ rio. 27/01, às lóh. R$ 2,00 (O), R$ 3,00 (O, ❖) e R$ 6,00.

Sesc SãoJosédos Campos - Av. Adhemar de Barras, 999. Tel.:(12) 3904-2000.

SESC TAUBATÉ_________________ NO REINO MÁGICO DEÓZ. 06/01. Com

ATIVIDADE DE DESTAQUE. Jogo exibição: RPG. A Oficina de Roteiro e Prática do RPG

Ginásio, às 18h30. 16/01 - Mini Volei­ bol de Duplas. Torneio na categoria mis­ ta 10 a 15 anos. Ginásio, às 15n. 21 /01 •Pa Tuan Chin. Aula aberta com movi­ mentos orientais que visam promover o equilíbrio da energia corporal e fortale­ cer tendões e músculos. Ginásio, às 18h30. 22/01 «Handebol Adaptado 3a Idade. Torneio na categoria acima de 50 anos. Ginásio, às 16h. 30/01 - Ginca­ na Esportiva. Atividades recreativas rea­ lizadas a partir dos movimentos básicos das modalidades: voleibol, basquetebol, futsal, handebol e tênis de mesa. Ginásio, às 15h.

Seleção Brasileira de Masters X Seleção de Veteranos de São Carlos. No Ginásio de eventos. Grátis. 13/01. Domingo, às 15h.

Sesc São Carlos - Av. Comendador Alfre­ do Maffei, 700. Tel.: (16) 272-7555

SESC SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Sia Santa. A fabulosa história contada de forma clara por uma das mais famo­ sas companhias do teatro brasileiro.

DOM CHICOTE MULA MANCA ESEU FIEL COMPANHEIRO ZÉ CHUPANÇA. 13/01. Com o Grupo Camaleões. Uma adaptação mais que livre de Dom Quixote, contando a trajetória histórica des­ te cavaleiro pela verdade.

A CUCA FOFADETARSILA. 20/01. Com a FESTAS DEJOSÉ. Ensaio fotográfico com o objetivo de registrar celebrações, festas nos bairros, quermesses e as principais manifestações folclóricas da cidade. Hall de entrada. Gratuito. Visitação: De se­ gunda a sexta, das 13h30 às 21 h30, e sábados e domingos, das 9h30 às 17h30. De 04 a 13.

Cia. Articularte. Baseado na obra plásti­ ca de Tarsila do Amaral, a sinhazinna do Modernismo Brasileiro.

O JACARÉ NA FESTANÇA DO ZÉ MANÉ. 27/01. Com o grupo Metamorfaces. Ele está de volta ! Muito mais atrapalhado e guloso, divertindo e entretendo o público.

Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1.333. Tel.: (17) 32169300.

SESC SÃO CARLOS

ESPECIAL EUS: 20 ANOS DEPCHS. Dia 19 de janeiro: 20 anos da morte de Elis Re­ gina. O Sesc São Carlos homenageia uma das maiores intérpretes de MPB de todos os tempos com uma programação

SESC VERÃO 2002. Programação especial que visa proporcionar aos comerciários e à comunidade a oportunidade de conhe­ cer e participar de práticas esportivas e recreativas diferenciadas. Gratuito. De 13 a 30, das 15h às 18h30. Programa­ ção 13/01 «Abertura. Atividades cir­ censes, cama elástica, parede de escala­ da, aulas abertas e apresentações de sh-eet dance. Pq. Santos Dumont, às 15h. 15/01 «Voleibol Adulto e Trios. Torneio i mista acima de 16 anos.

PROJETO DOMINGO DE MANHÃ. Espe­ táculos musicais, teatrais e de dança. To­ dos os domingos, às 11h. Grátis.

FIMDETARDENO SESC. Artistas da região animando o fim de tarde de domingo com boa música. Todos os domingos a partir das 1Th. Grátis.

Sesc Taubaté - Av. Engenheiro Nillon de Alvarenga Peixoto, 1.264. Tel.:(l 2) 2323566.


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revista

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Marcos Antonio Scaranci Vamos refletir sobre alguns aspectos que incidem sobre o tu­ rismo como atividade econômica, social e ambiental. Essa refle­ xão parece oportuna e necessária, pois diversos setores da so­ ciedade estão, ainda, buscando entender a ampla relação das ati­ vidades do turismo com os objetivos apontados na Reunião das Nações Unidas-Eco 92, realizada há quase dez anos. É necessário lembrar que, como objetivo prioritário, entre vá­ rios, a reunião apontou a elaboração de estratégias e medidas para paralisar os efeitos da degradação ambiental, em função dos crescentes esforços internacionais para promover o desen­ volvimento ecologicamente sustentado em todos os países. A reunião ocorreu como conseqüência de um processo de conscientização e sensibilização da opinião pública e de líde­ res de diversos segmentos governamentais e civis sobre os gra­ ves efeitos da degradação ambiental e social, resultante dos modelos de desenvolvimento e consumo, que não incluem a conservação ambiental, a igualdade social e econômica e a cooperação entre os seus paradigmas e princípios fundamen­ tais. Não se trata somente de incorporar a variável ambiental aos empreendimentos econômicos (medida simplista que po­ deria ser traduzida na prática pela instalação de filtros antipoluição nas indústrias, ampliação da oferta de passeios e progra­ mas de recreação e lazer em áreas naturais no setor de turis­ mo etc.), afinal, como em matemática, variável pode ter qual­ quer valor. Trata-se de incorporar alguns princípios éticos e po­ líticos, lastreados nos conceitos de conservação e proteção dos recursos e processos ambientais, no cerne de nossas ativi­ dades socioeconômicas. O desenvolvimento sustentado parte do princípio de que o uso dos recursos ambientais deve respeitar a manuten­ ção dos processos vitais dos ecossistemas em benefício das gerações atuais e futuras, ao mesmo tempo que pressupõe uma distribuição equilibrada dos benefícios do crescimen­ to econômico. As dimensões ecológicas, econômicas (entre elas o turismo) e tecnológicas do desenvolvimento susten­ tável devem se agregar às dimensões culturais e políticas: a integração das comunidades humanas na elaboração e na execução dos planos de gerenciamento do meio ambiente, 74 revista &

dentro de um processo democrático de gestão dos usos dos recursos naturais. A conservação deve ser vista como um processo transitorial e não como um setor de atividade - que engloba a preservação, a melhoria das condições ambientais e o uso sustentado dos re­ cursos naturais. Assim, parece-nos imprescindível para os objetivos de preser­ vação o reconhecimento de que uma mudança radical nos pa­ drões de consumo e nos estilos de desenvolvimento continua sendo necessária, para que se possa, de uma maneira mais jus­ ta, distribuir os benefícios do trabalho humano na transforma­ ção da natureza para a sua sobrevivência. Dada a limitação real, no campo político e econômico, para que os possíveis resultados sejam efetivos instrumentos de mu­ danças paradigmáticas e estruturais, a sociedade civil deve estar cada vez mais atenta e preparada para pressionar governos e agentes econômicos para que adotem padrões de desenvolvi­ mento socialmente justos e ambientalmente sustentáveis. Cabe especialmente aos profissionais do setor de turismo fa­ zer com que os princípios e as ações resultantes da conferência das Nações Unidas encontrem eco no setor, o que se revelarácada vez mais nas atividades e nos empreendimentos turísticos, tanto em áreas urbanas como em complexos naturais, quando incorporarem a conservação, a eficiência e a eqüidade no uso desses recursos, o respeito às comunidades humanas tradicio­ nais e ao seu modo de vida, em detrimento de uma postura de imediatismo da aferição de lucros sem a assimilação dos riscos e ônus ambientais e sociais. O verdadeiro turism o ecológico baseia-se mais em ativi­ dades e empreendimentos que atendem àqueles princí­ pios do que em pessoas despreparadas, que, mal disfar­ çando a segunda postura, pouco de efetivo contribuem para a transformação das nossas sociedades em estruturas socialmente justas, ecologicamente equilibradas e econo­ micamente sustentáveis. ■ M arcos A n t o n io S caranci é té c n ic o d o S esc , especiauza do em TURISMO E MEIO AMBIENTE


: SESC tem na cultura e no bem -estar social os j s principais cam pos de ação. música, o teatro, o cinem a, a dança, as artes i geral. Mas tam bém a educação social, o lazer, 1 esportes, a saúde. Porque sabe que investir

nessas coisas e investir no sonho das pessoas. N o sonho de um m undo melhor, mais justo e mais hum ano. É tam bém mais belo. A vida é sonho, escreveu C alderón de Ia Barca. O SESC assina em baixo.



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