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O Mais Completo Testemunho da H istó ria da M úsica
P o p u lar B rasileira
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A M U S IC A B R A S IL E IR A D E S TE SEÇULO POR S EUS A U T O R E S E I N T E R P R E T E S Seis coleções de CDs e livros com o registro dos m om entos mais significati vos dos program as MPB Especial, estreado em 1 969 na TV Tupi, e do Ensaio, na TV Cultura. O mais am plo m apeam ento audiovisual da obra desenvolvida por com po sitores e intérpretes populares, do início do século à atualidade.
Com o A d q u irir: •
Nos CDs, encontram-se as músicas e os depoim entos feitos durante os pro gramas, dirigidos por Fernando Faro.
Diretamente em uma das 27 unidades do SESC São Paulo com pagamento à vista ou parcelado em até 4 vezes.
Nos livros, transcritos e apresentados por Arley Pereira, estão produzidas
P rom oçã o E special:
fielm ente revelações dos bastidores das trajetórias de músicos, com posito
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res, letristas e cantores.
R$ 80,00 cada coleção. Na compra de mais de uma coleção, desconto de 10%.
Jefferson Barcellos
Revelar a cidade Desde o início do século 20, quando passou a ditar o ritm o de crescimento da economia nacional, São Paulo já era o retrato de um Brasil cosmopolita, de diversas etnias, religiões e culturas. Essa mul tiplicidade de paisagens humanas reveste a vida urbana com uma diversidade étnica e cultural com parável à de outras metrópoles mundiais. Uma característica tão marcante na formação do paulistano, que, na maioria das vezes, produz um olhar desatento para determinadas características que podem fomentar o desenvolvimento do turism o local. Da perspectiva da atividade turística como fato cultural relevante, é im portante revelar às pessoas atividades e locais revestidos de conteúdos que possam trazer novas informações e conhecimentos. Nesse sentido, o Programa de Turismo Social im plementado pelo Sesc São Paulo possui, na cidade, roteiros balizados em situações geradoras de educação informal, nas quais a abordagem lúdica de informações sobre os diversos aspectos da identidade sociocultural e econômica dos locais visitados são elementos estimuladores de um processo de aquisição de conhecimentos que ultrapassa o tempo de um determinado passeio. Mesmo sem sair da cidade de São Paulo, podemos prever e conduzir um processo de educação para o turismo, formando indivíduos que saibam desenvolver uma relação harmoniosa com locais e am bientes visitados, valorizando o contato, por exemplo, com moradores, sua história e sua cultura.
A bram S zajman P residente do C onselho Regional do S esc no Estado de S ão Paulo
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Nesta
Esporte Trabalhadores da Saúde
Dossiê Teatro Encontros Em Pauta Ficção Inédita Em Cartaz Humor R. S.
Da redação São Paulo se esconde em sua complexidade e tamanho. Em sua extensão geográfica e história de mais de quatro séculos, encontram-se passeios reveladores e inusitados - inusitados porque ninguém imagina por exemplo poder estar em uma ilha deserta dentro do m unicípio paulistano. É do que trata a matéria de capa desta edição, ao m ostrar como é possível se realizar roteiros turísticos dentro de uma paulicéia completam ente desconhecida inclusive para boa parte de seus habitantes. Na entrevista, o biólogo e com positor Paulo Vanzolini faz um retrospecto de sua vida de pesquisador permeada de viagens pelas entranhas do Brasil e fala ainda das canções que escreveu e que se tornaram verdadeiros hinos da música popular brasileira. No Em Pauta, especialistas discutem as diferentes intervenções realizadas pelo homem em seu próprio corpo ao longo das civilizações e de como essas interferências refletem o espírito das épocas. Nas reportagens, o movimento de hip hop paulistano, o prazer da atividade física e como os funcionários das empresas da área de saúde utilizam os serviços do Sesc. A Ficção Inédita traz a história de Dionísio Jacob sobre o enfermeiro M ilitão. No Em Cartaz, a programação selecionada de janeiro das unidades do Sesc São Paulo.
D anilo S antos
de
M iranda
D iretor Regional do S esc de S ão Paulo
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DOSSIÊ M a ria C lara M ach ad o Fechem os livros e abram os olhos, costumava dizer Maria Clara Ma chado a seus alunos de teatro, incentivando-os a mergulhar na prática e deixar de lado a teoria dramática. A frase tornou-se mítica entre as diver sas gerações de artistas que passaram pelo Tablado, a companhia de tea tro amador que ela fundou no Rio em 1951. Atores como Fernanda Tor res, Cláudio Corrêa e Castro, Marieta Severo e Louise Cardoso foram alu nos da dramaturga mineira, que dedicou grande parte de sua vida ao en sino do teatro. Maria Clara faleceu em abril deste ano, deixando como legado mais de trinta peças escritas, entre elas o clássico infantil Pluft, o fantasminha, considerada pelo escritor Ruy Castro o Hamlet do gênero. Em dezembro, ela foi a homenageada do Projeto Tertúlias, do Sesc Araraquara. A atriz Lu Mani foi a mestre de cerimônia do evento, promoven do leituras dramáticas, encenações e contando um pouco da vida dessa importante figura do teatro nacional.
"Toda manhã saio e observo o mar: Ele está ali, continuará estando, eu é que vou embora. Queria me preparar bem para a morte, mas será que alguém consegue isso? Os jovens aprendem a crescer, mas ninguém nos ensina a ser velho" Maria Clara Machado
Recreio nas férias Pela segunda vez conse cutiva, o Sesc São Paulo atua em parceria com a prefeitura do m unicípio de São Paulo para a reali zação do projeto Recreio nas Férias. A cooperação prevê a visita m onitorada de mais de 30 mil jovens às unidades do Sesc e também a capacitação de 780 professores e 140 coordenadores da rede m unicipal de ensino. O projeto, que envolve diver sas secretarias municipais, como a de Educação e a de Esportes, Lazer e Recreação, pretende desenvolver ações integradas de cidadania de modo a reforçar o vínculo entre comunidade e escola, ocupar as crianças e reduzir os níveis de violência con statados durante o período das férias escolares.
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N orm an Jay e DJ M a r k
Em dezembro, dois dos mais im portantes DJs da atual cena eletrônica mun dial, Norman Jay e Marky, se apresentaram no Espaço Dançante do Sesc Belenzinho. O inglês Norman Jay é um dos DJs mais requisita dos do mundo e um dos principais responsáveis pe lo cenário dance no Reino Unido. Já Marky, sem dúvi da, é um fenômeno. Saído da periferia da capital pau
lista, conquistou o mundo com seu inconfundível drum’n bass. Recentemente foi eleito o melhor DJ do gênero pela DJ Sound Awards e pela revista ingle sa Knowledge. As apresenta ções fizeram parte do pro je to MPB-BPM (música po pular brasileira - british po pular music), prom ovido pelo British Council em uma parceria com o Sesc São Paulo.
A guilar No início dos anos 1980, o artista plástico José Ro b erto A g uilar revo lu c io nou a cena artística paulis tana com a Banda Perform ática. U nindo pin tu ra , música, poesia e vídeos, ele provou que essas artes podiam conviver num mesmo palco e m omento. Ao seu lado, uma trupe de iniciantes como Arnaldo Antunes e Paulo Miklos, que logo depois se torna riam conhecidos com os Titãs. Em dezembro, no teatro do Sesc Pompéia, Aguilar lançou seu mais recente trabalho, o EP A Ética da Prata Bêbada, com os músicos da nova form a ção da Banda Performática. Além disso, houve o re lançamento em CD do p ri m eiro disco do grupo, Aguilar e Banda Performática, de 1982.
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ao longo do tempo. Há desde Ave-Maria
Divulgação
"Náo sou um religioso\ mas toda a história da arte brasileira é reli giosa. Tudo está impregnado. A religiáo surge para mim como um sentimento claríssimo através da arte" Romero de Andrade Lima, diretor de Presépio da Paz, que esteve em cartaz em dezembro no Sesc Belenzinho
M a ta Atlântica A importância da diversidade biológica da mata atlântica para o Brasil e para o mun do foi o tema da exposição que esteve em cartaz no início de dezembro no Sesc Vila Mariana. Painéis informativos, vídeos e fotos abordaram a riqueza de sua fauna e flora, além de seu processo histórico de destruição. A exposição fez parte do seminário na cional que ocorreu na unidade para divulgar e avaliar o projeto Quemfaz o quê pela mata atlântica. Com o apoio do Sesc São Paulo, o projeto produziu um levantamento inédito sobre as ações desenvolvidas em benefício da conservação, recuperação e uso susten tável dos recursos naturais da mata atlântica na última década. A abertura do evento contou com a presença do ministro do Meio Ambiente, José Sarney Filho.
O Som da M aritaca Viver de música no Brasil não é tarefa fácil, o que dirá de musica instrumental. Para vencer os obstáculos im postos pelo mercado nacional, o selo Maritaca, de Léa Freire, e a gravadora Núcleo Contemporâneo consoli daram sua parceria no evento 0 Som da Maritaca, em dezembro, no Sesc Pompéia. “ O Núcleo é nosso parcei ro na distribuição dos discos. Somos amigos de longa data e agora somamos esforços para que os projetos sejam bem divulgados e registrados” , afirma Léa. Além das apresentações de Tibô Delor, Mozar Terra e Silvia Góes, que lançaram seus discos no evento, houve tam bém o show do grupo Quinteto, que lançou o livro Mú sica Instrumental Brasileira - volume I com as partituras das músicas interpretadas pelo conjunto. Divulgação
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Ex-integrante da banda pernam bucana Mundo Livre S/A, que em meados da década passada sacu diu o cenário musical brasileiro juntamente com Chico Science e Nação Zumbi, Otto continua posi cionando as antenas do país para a criatividade da nova safra de músicos pernambucanos. Aliando música eletrônica aos ritmos de sua terra, Otto lançou em dezem bro, no Sesc Pompéia, seu segun do disco, Condom Black. Com produção de Apollo 9, que orques trou também o premiado Samba pra Burro - primeiro rebento de Otto - , o CD supera com tranqüi lidade a "síndrome de segundo disco", que tantas vezes acomete músicos em todo o mundo: o tra balho foi eleito pela Associação Paulista dos Críticos de Arte como o melhor disco de 2001. Em Con dom Black, uma intrincada alusão ao candomblé, Otto esbanja in ventividade, trazendo as mais inu sitadas referências para seu cal deirão musical.
Folia de Reis Violas, triângulo, pandeiro, caixa e uma bandeira. Essa é a estrutura mínima da tradicional manifesta ção popular folia de reis, que resis te ainda hoje em diversos pontos do país. Originada na Europa M e dieval, a manifestação chegou ao Brasil como um rito profano-religioso português. Passando de casa em casa, a folia anuncia o nasci mento de Jesus e reúne devotos e pagadores de promessa entre os dias 25 de dezembro e seis de ja neiro. Em dezembro, no Sesc Vila Mariana, ocorreu uma amostra da manifestação com a Cia. de Reis Estrela da Guia, de Campinas, que trouxe como convidado especial o violeiro e pesquisador Ivan Vilèla.
DOSSIÊ Semana da C idadania Pelo quinto ano consecutivo, o Sesc Santos coordenou a realização da Semana Integrada da Cidadania, que pretende mobilizar as mais diversas instâncias da sociedade, como ONGs, universidades, poder público e as entidades de classe, para promover uma ampliação do exercício da cidadania. De 3 a 10 de dezembro, foram organizados diversos eventos como debates, shows, exposições, prestação de serviços e campanhas de doação. Encerrando a programação, realizou-se um ato inter-religioso no teatro do Sesc para celebrar o Dia Internacional dos Direitos Humanos. “Cidadania é integração, união, solidariedade. Um evento como esse, ao juntar tantas entidades importantes para a cidade de Santos, mostra um caminho concreto e correto para se al cançar a cidadania” , afirma Maurício Zomignani, assistente social e integran te do Grupo Rede Família, que participou de debate durante o evento.
"Só por meio da cidadania as pessoas terão o espaço para a realizaçãoi de suas potencialidades pessoaisf so ciais e políticas. É a única maneira que enxergo de uma vida plena em sociedade" Maurício Zomignani, que participou da Semana Integrada de Cidadania do Sesc Santos
Vozes do Brasil
Sem dúvida a m aior sensação da música ins trum ental brasileira dos últim os tempos, o jovem violonista gaúcho Yamandu Costa lançou, em de zem bro, no Sesc Pompéia, seu prim eiro disco. Nascido em Passo Fundo, o com positor e arranjador toca desde os sete anos, e teve como escola a música folclórica argen tina, uruguaia e do Sul
É inegável a importância que o rádio desempenhou durante muito tempo na cul tura brasileira. Grandes íco nes da música nacional, como Cauby Peixoto, Elza Soares, Luis Gonzaga e tan tos outros foram revelados e construíram suas carreiras por meio desse popular meio de comunicação. “ O rá dio formou muita gente, mas hoje em dia a coisa mudou. Muita gente que toca no rá dio nem sequer ouve rádio” , afirma Patrícia Palumbo, apresentadora do Vozes do
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Yamandu Costa
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b ra s ile iro . Em 2001, o músico foi aclamado pelo p úb lico e pelo jú r i do Prêmio Visa - Edição Ins trum ental, do qual fo i o vencedor. Nas apresenta ções do Sesc Pompéia, além dos músicos de sua banda, Yamandu contou com a participação espe cial de O sw aldinho do Acordeon, do baixista Arism ar do Espírito Santo e do clarinetista Proveta.
Brasil. O programa tem uma versão quinzenal que vai ao ar diretamente do Sesc Vila Mariana. O projeto, que já le vou ao palco da unidade no mes como Tom Zé e Arnaldo Antunes, completou em de zembro seu primeiro aniver sário. Em um programa espe cial, Patrícia contou com a participação de João Donato, Ná Ozzetti, Virgínia Rosa e Vânia Abreu. No evento, foi apresentada uma exposição retratando os melhores mo mentos dos músicos que já participaram do programa.
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Frases NY em SP Foi inaugurada em dezembro, na galeria do Sesc Paulista, a exposição de Ana Amélia Genioli. A artista plástica paulista apresenta uma instalação especialmente concebida para o espaço da galeria, onde imagens fo tográficas, feitas a partir de reflexos projeta dos em uma famosa rua de Nova York, são aplicadas nos vidros da fachada do Sesc. 0 fluxo de automóveis e pessoas soma-se ao efeito das vitrines construídas pela artista, inserindo o espectador entre os limites dos espaços virtual e real. A exposição fica em cartaz até o dia 15 de fevereiro e tem entra da livre.
"As vitrines de Ana Amélia transformam-se num instigante es pelho onde a metrópole pode fragmentar-se e assumir seu ca ráter imagético" Ruy Sardinha Lopes, professor de estética e história da arte da USR sobre a exposição na galeria do Sesc Paulista
Teatro Francês Promover um intercâmbio entre os profissionais do teatro brasileiro e atores, direto res e dramaturgos da nova cena do teatro francês foi um dos objetivos do evento Teatro Francês Contemporâneo, promovido pelo Sesc São Paulo, pelo Serviço Cultural do Consu lado da França em São Paulo e pela Associação Francesa de Ação Artística (AFAA). 0 even to, que aconteceu durante o mês de dezembro no Sesc Consolação, realizou oficinas, master classes e debates, e pretende ser um primeiro passo para aprofundar o conheci mento sobre os rumos do novo teatro francês.
"Hoje em dia a tendência é as pessoas se, isolarem cada vez mais. E necessá rio investir na formação da cidadania. É funda mental que a gente cons trua espaços em socieda de onde se possa viver a pluralidade da vida" Maurício Zomignani, assistente social e integrante do Grupo Rede Família, que participou da Semana Integrada de Cida dania do Sesc Santos
"No Nordeste há uma perda do limite entre o que é erudito e o que é popular. E como se a arte popular; que em alguns lu gares do mundo está res trita a um grupo fechado, no Nordeste esteja com pletamente misturada e contaminada aos outros tipos de manifestações artísticas" Romero de Andrade Lima, artista plás tico e diretor de Presépio da Paz, que esteve em cartazno Sesc Belenzinho
"O rap pode não revolu cionar o país, mas pode muito bem revolucionar a mente das pessoas" Rappin Hood, um dos destaques do festival internacional de rap SP Rima com Paz, no Sesc Belenzinho
Festival C ine Brasileiro 4
Em dezembro, o CineSesc reali zou o segundo Festival Cine Brasilei ro. A idéia do evento é fazer uma re trospectiva dos principais filmes nacionais exibidos no decorrer do ano e que provavelmente terão poucas chances de ser vistos nova mente na tela grande. 0 público teve a oportunidade de assistir tan to a filmes que tiveram destaque no circuito cinematográfico, como Copacabana, de Carla Camurati (foto), quanto a boas obras que não tiveram tanto espaço, como Milagre em Juazeiro, de Wolney de Oliveira. Antes de cada sessão, foram apre sentados curta-metragens.
"O hip hop é cultura, é informação. E um movi mento popular, mas não é alienado. E o verdadeiro jornalismo das ruas" OS + NÂO, curadores do festival internacional de'rap SP Rima com Paz, que" acon teceu em dezémbró no Sesc Belenzinho
"O teatro existe existe o ator. Parã cer o fenômeno bastam um ator espectador"
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'Amorés Difíceis", no Sesc Ipiranga
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ncontra-se à disposição do público a edição n° 23 da revista A Terceira Idade, bordam aspectos biológicos, psíquicos e socioculturais da velhice e do envelh » - r „ i a o a r a a T e r c e i r a Id a d e d ^ u in t e s a ^ ^ — ^ ^ ^ S ^ n ^ ^ ^ ^ G o ^ A m c o n t i n ê n c i a U r i n á r i a e m snard Khair; dosos de Rogério S im o n etti e R egiane de Q uadros Glashan. , f-p rAn c ia d e E studos e P rogram as :)s interessados podem entra r em co n ta to com o setor de D ocum entação e Intercâm bio da Gerencia de fcs* R| 5.6O. Ia Terceira Idade do SESC/SP. Fone: 011 31 7 9 -3 5 7 9 . E -m a il: g e ti d i @ p a u l , s ta .s e sc sp .c o m .b r. Preço d o e x e m p
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ENTREVISTA
Em entrevista exclusiva à Revista E, o biólogo e compositor fala de sua paixão pela Amazônia e relembra a época em que compôs "Ronda", um dos grandes sucessos da música brasileira Música e biologia convergem har moniosamente nas palavras de quem entende do traçado. Aos 77 anos, Paulo Vanzolini, hoje em dia muito mais zoólogo do que compositor, fa la com a tranqüilidade que só a experiên cia traz. Na bagagem, dezenas de via gens à Amazônia, uma relação hones ta e lúcida com os índios e a autoria de um dos recordes de intrepretação na música popular brasileira, a canção “Ronda” - “ muito piegas”, segundo ele. Na entrevista a seguir, Vanzolini é direto e objetivo nas respostas. “ ONG é coisa de analfabeto”, “perdi a vontade de compor” e "a solução para os índios é colocá-los em zoológicos". 12 revista &
Você já viajou dezenas de vezes para a Amazônia, não é mesmo? Já via jei para o Brasil in te iro . Tra balhei em todos os estados. Só não trabalhei m u ito em Santa Catarina e Rio Grande do Sul porque estão fora do tró p ic o . Mas já trabalhei m u ito no Brasil Central, na Am azô nia e no Nordeste. Eu li uma vez que só para a Ama zônia você já tinha viajado mais de cinqüenta vezes... Não tenho idade para isso... Fui umas 25, 30 vezes. Deram mais ou m enos uns 12 m il km de rio . No tem po que tínham os barco, mas os m ilitares tom aram nosso barco. Tí
nhamos barco na Am azônia, então a gente entrava de barco, que é o je ito na Am azônia. A últim a vez que fizem os a conta deram de 11 a 12 m il km de rio. Como é uma expedição? É a coisa mais linda do m undo. Há um barco com uma tripulação treinada que se separa em peque nos núcleos. Todos tom am conhe cim ento das picadas que já exis tem , pegam o bote para os trechos de rio e com pram os animais da po pulação local. É necessário levar m u ito din h e iro trocado. Você lembra qual foi o bicho mais caro que você já comprou?
Não, p o rq u e não se p od e en si n a r às pessoas a d ife re n ça e n tre iu m bic h o bo m e um ru im ; não se ip o d e fa z e r um d ife re n c ia l de preiço p o rq u e elas se sentem d is c ri m inadas. Era assim: um a la g a rtix a p elo preço de um p ic o lé e um a co bra p e lo preço de um a cerveja . Mas o p ro b le m a era que as pes soas não sabiam se haviam ca p tu rado algo bom ou ru im , p rin c ip a l m e n te em relação aos ré p te is ; já com os m am ífero s era d ife re n te , elas conh eciam . Em todos esses anos de viagem , algo m udou em relação à pesqui sa? ' Pesquisa é um a que stão de r o t i na bem fe ita . Fico m e io chateado q ua ndo falam da ave n tu ra da ex p ed ição. E xpedição que acaba em a ven tura é m a lfe ita . A e xpe dição c o m p e te n te acon tece para pegar o b ic h o ; além disso, n in g u é m fica d o e n te , nin g u é m se m achuca, n in guém passa fo m e . Os p ro fis s io nais pegam os bich o s e fazem as observações. Isso é um a boa ex ped ição. As pessoas sabem para onde estão in d o , elas tê m p rá tica . O re sto é coisa de te le visã o . Como você analisa a extinção das espécies? A e x tin çã o é um fa to b io ló g ic o . Se nada se ê x tin g u ir, não haverá lu g a r para to d a s as espécies. A lém disso, o hom em precisa de espa ço. E stupidez é e x te rm in a r a n a tu reza. A A m azôn ia, p o r exem plo, d eve riam tra n c a r a p o rta e p e rd e r a chave. Não há nada que se pos sa fa z e r com ela que renda d in h e i ro; se houvesse, com o se p o d e ria im p e d ir? As pessoas precisam dar c om ida aos seus filh o s . A fo n te de renda do cabo clo, p o r exem plo, é . v e n d e r co u ro de b ich o . Fora isso, o que ele te m para vive r? Um q u i lo de fa rin h a , m eia d úzia de p e i xe... Você vai d iz e r a ele que v e n der c ouro de tam a nduá ou veado é ilegal? Vai negar a ele o d ire ito de vive r? Existe o d ire ito da n a tu reza, mas tam b ém existe o d ire ito
do hom em . N ingué m q u e r e x te r m inar, n in g u é m q u e r liq u id a r e j o gar fo ra , mas to d o s tê m d ire ito ao m ín im o . A s o rte é que o peixe não acaba, apesar da q u a n tid a d e estar d im in u in d o . A pesca no rio A m a zona s está c o m e ç a n d o a fic a r m ais d ifíc il, o barco vai cada vez m ais lo n g e para p o d e r v o lta r cheio. Você acredita em desenvolvi m ento sustentável na Am azônia? Não. Isso é um a b o b a g e m ! Q uando a qua lid a d e de vid a m e lh o ra , a d e n sidade p o p u la c io n a l aum enta, o que provoca o d e c lí n io na q u a lid a d e de v id a. V ivem os nessa g an gorra. Ou seja, vendo por esse ângulo, nós é que atrapalham os...
"Amazônia? Já tiraram quase tudo déla. Atualmente ela está rendendo pouco"
Exatam ente. O m eio am bie nte pode su p o rta r uma certa qu a n tid a de de pessoas. É um c once ito p ri m ário em ecologia, chama-se “ carrin g capa city” (capacidade de su p o rte do ecossistema). Cada ecos sistem a agüenta uma certa q u a n ti dade de carga em cima dele. Há pessoas que acreditam num tipo de economia “saudável" den tro da Am azônia. Você acha isso possível; por exemplo, prisma eco lógico dentro da Amazônia? Tudo o que é viável existe, o que não existe é porque não é viável. Todos estão sempre expe rim en tan do, sempre ten ta n d o . D a rw in já descobriu isso. A natureza está m u dando porque a população humana está crescendo. Isso não tem je ito . Inclusive quem decide é o povo
que quer comer. Diz-se que o Brasil não perm ite a pesquisa e a análise de sua biodi versidade para o desenvolvimento de remédios e que, em função des sa proibição, acontecem roubos... Essa é a m aior bobagem que eu já ouvi na m inha vida. Sabe onde os pesquisadores estão in do atrás de novas drogas? No fun d o do mar. Procurar som ente na floresta tro p i cal já é coisa do passado. Mas ainda se vêem pessoas sen do presas com plantas... Isso é to lic e . 0 que elas roubam são pedras sem ipreciosas e peixes ornam entais. Mas biodive rsidade, plantas e outras coisas, isso é uma bobagem , uma fantasia. Em que estágio está a explora ção da Amazônia? Quanto ela está rendendo? Já tira ra m quase tu d o dela. A tu a l m ente ela está rendendo pouco. Então a história de que a Am azô nia vale milhões e milhões é con versa de pesquisador? Sim, mas o p o n to de vista que vale não é o m eu, vale o de quem ganha d in h e iro fazendo isso. E se não tem ninguém fazendo mais nada é porque o negócio não está mais dando din h e iro . A tualm e nte, as pessoas estão in do para o fundo do mar. Têm-se conseguido resultados melhores do que os obtidos com a floresta tropical? Não existe uma avaliação sobre isso. Quando você ouve naturalistas, ou pessoas ligadas a essa área, di zendo que deveríamos abandonar a alopatia e voltar para o uso de plantas medicinais, da época dos índios, você acha isso uma boba gem? Um pouco. M uitas plantas são usadas. Isso é verdadeiro, mas não na quantidade e da m aneira com o as pessoas im aginam . Acho m u ito engraçado falar em drogas natu rais. Todas as drogas começaram com o um p ro d u to natural. Se você revista &
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ENTREVISTA pegar qualquer receita, verá que todas têm sempre um “ in gre dien te " natural, uma planta, um chá. É o caso da Ralvopia, po r exem plo, uma raiz, famosa na índia, na m edi cina popular, por amansar loucos. 0 governo da índia, que tem m uita crença na m edicina popular, com e çou a testar essa raiz. Descobriram que a Ralvopia não era boa para tra ta r louco, mas era boa para con tro la r a pressão arterial. Investiram m uito nessa pesquisa e acabaram descobrindo que ela não era boa para pressão arte rial e sim para am ansar lo uco m esm o. Agora, quanto a nós aqui no Brasil, o que temos? Meia dúzia de alucinóge nos? Os índios é que entendem bem de ervas m edicinais. Em relação aos índios, há solu ção para o problema deles? Eu me dou m u ito bem com os ín dios. Mas não há com o prepará-los para a civilização e não há com o deixá-los fora dela. O único p ro je to bem-sucedido fe ito para o índio no Brasil é o parque do Xingu. Porém, se prestarm os atenção, percebere mos que ele é uma jaula. Eu trab a lhei m u ito no Xingu. O cacique Raoni era um cara genial. Eu o co nheci quando ele tinha apenas 9 anos de idade, e ele já era criado para ser um grande chefe. M encio nei o Xingu ju stam ente para dizer que se há solução, a solução é essa: o ja rd im zoológico. No caso dos Yanomami, embora lhes tenha sido reservada uma boa extensão de terra, ainda há m uita disputa? O problem a dos Yanom am i é m uito sério. Prim eiro porque a cul tura deles é baseada em assassina to. Os Yanomami não têm cam inho. Eles são m u ito com plicados. Em se gundo lugar, quem é o vizin h o do Yanomami? É a criatura mais des prezível do m undo, o garim peiro. Se fosse para matar alguém , que fosse o garim peiro. É de perder o sono pensar no que os garim peiros fizeram com os Yanom ami, em 14 revista G
com o alguém pode te r sido tão cruel, estúpido, bru ta l e desumano. Qual é a sua opinião sobre as ONGs? Para m im , as ONGs são coisa de analfabetos e frustrados com delí rios de poder: “ Eu em barguei essa obra” , “ Eu im ped i essa estrada” , “ Eu acabei com essa represa” . Se eu pudesse te r o Brasil de 1500, se ria mais feliz. Mas a realidade é que existe uma densidade populacional que deixa m u ito s m orrerem de fom e. Isso vai contra o e spírito hu mano. Além disso, se você tiv e r um in divíduo honesto, m edíocre e re calcado e der uma causa para ele, ele funda uma ONG e ninguém mais o segura.
'Fiz 'Ronda' em 1945, quando estava no Exército patrulhando. É uma música muito piegas. É um pequeno golpe, na verdade" Para o seu trabalho, qual foi a região mais rica que você visitou? Todas. A m azônia, N o rdeste, Bra sil C e ntral... Eu conheço o N o r deste com o o fu n d o do meu b o l so. Se você qu ise r saber com o faz para ir de ta l lu gar para ta l lugar, é só falar. Agora, abordando o seu lado compositor. Eu soube que você não está mais com pondo, isso é verdade? Eu parei. Perdi a v o ntade. Nunca fiz carreira de c o m positor, co m p u nha para me d iv e rtir, mas agora já não tem mais ta n ta graça. O b ió lo go tem m uitas vantagens porque ele entende o ciclo v ita l. Uma hora você fica velho. É norm al. Acho até que nem faria mais c o i sas de qualidade em m úsica.
Quando você fala de ciclo, tem relação com envelhecimento? Tem. Para m im ser co m p o s ito r é m u ito tra b a lh o s o , você fica re m oendo, leva meses para fazer um trabalho. Você não gosta de “Ronda”? “ Ronda” é m u ito piegas. É um pequeno golpe, na verdade. Parece que a personagem da música p ro cura a outra pessoa para amar, mas vai se enc o n tra r para dar um tiro nela. O mais engraçado de “ Ronda” é que eu acho coisa de m e re triz. Fiz “ Ronda” em 1945, quando esta va no E xército p a trulha ndo. É uma música fácil, que tem essa surpre sa. Roberta M iranda me contou que uma vez ela teve de cantar essa música d e z o ito vezes num bar. Se você vai a um show, todos cantam ju n to . É uma espécie de hino da cidade. É verdade. Eu encontro gente na rua que fala que é o hino nacional. O japonês me pára na fila para d i zer que é o hino nacional dele. Você acha que a música brasilei ra vem se m odificando nos últi mos tempos? Vou fazer a a n to lo g ia da m inha vida para gravar m inhas músicas com o eu as fiz . O samba não está nas mãos de bons artista s, ele está nas mãos de com erciantes. E isso leva qu a lq u e r coisa para a ru í na. Por que o samba era bom ? Porque ninguém fazia samba p o r d in h e iro . As pessoas costumam dizer que você e Adoniran são o retra to da música paulista. O que você acha dele? Adoniran tem uma música que co meça assim: “ Inês ia com prar pavio para lam pião” . Se você escrever cin co volumes sobre a periferia, não irá conseguir defini-la m elhor do que dizendo que alguém na cidade de São Paulo precisa com prar pavio para lampião. O poder de síntese de Adoniran era fabuloso. As vinhe tas eram maravilhosas. Ele era m ui to in telige nte, m u ito sofredor. ■
Eu pratico para g an h àr*íelaxar^u ar, entrar em forma! disputar, curtir, f éBnquistar, ficar feliz.
corpo Atividade física tem que dar prazer. Encontre a sua.
Roteiros turísticos diferentes e opções de lazer inusitadas mostram como é possível fugir da cidade sem sair dela as férias, nos feriados prolongados ou em simples finais de se mana o que se costuma dizer é que a cidade dé São Paulo fica vazia - na medida do possível, é claro. Rumo ao litoral ou ao in terior, os paulistanos, ansiosos pela oportunidade de deixar para trás, ain da que por poucos dias, o ritmo incessante e estressante da grande me trópole, lotam as estradas na tentativa de sentirem-se mais tranqüilos e ver o tempo passar mais gentil ao som de pássaros em vez de buzinas ou de sentir o cheiro de mar em lugar de entupir as narinas com monóxido de carbono. Nada mais justo. Porém a cidade de São Paulo ainda reserva algumas surpresas. Você sa bia que o município ainda abriga aldeias indígenas? Ou que é possível cur tir um romântico jantar à luz de velas dentro de um barco rumo a uma ilha deserta sem sair da cidade? Pois é. É uma São Paulo que se revela no gos to daqueles que se cansaram de somente reclamar da cidade e resolveram fugir ainda estando nela. Complicado? Mario Jorge Pires, professor de tu rismo da Universidade de São Paulo, explica melhor: “ Existe um movimen to extremamente forte no sentido de procurar em São Paulo algo que fuja do que uma metrópole normalmente pode oferecer como opções de la zer. O residente de grandes cidades já tem como hábito procurar áreas verdes ou coisas inusitadas para passar o tempo livre” . O professor Jorge completa esclarecendo que esse tipo de comportamento é comum em outras cidades do mundo, onde os parques públicos, por exemplo, rece bem um enorme contingente de turistas e moradores que querem desfru tar momentos de calmaria sem estar muito longe de casa. No entanto, São Paulo ainda se encontra um pouco atrás nesse sentido devido ao que o professor chama de perda do espaço público por parte do cidadão. “ Isso acontece desde o logradouro público em frente à casa dele até os parques que ele freqüenta” , retoma Mario Jorge. Por exem plo: atrás do Museu Paulista, no bairro do Ipiranga, tem um pequeno par-
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Na ilha deserta Acredite: a região dos mananciais esconde mais surpresas Alugue um barco, convide os amigos e comemore uma data significativa numa ilha habitada por simpáticos macaquin hos que vêm comer na sua mão. Parece slogan de agência de viagens convidando você para conhecer algum paraíso no Caribe, certo? Pois saiba que tudo isso pode ser feito sem sair da cidade. "Tem gente que aluga meu barco para festas de aniversário ou até românticos jantares à luz de velas", garante o marujo urbano Mario Parussolo, proprietário de um barco na represa de Guarapiranga.
que que é muito freqüentado pela população local, mas cuja infra-estrutura é extremamente fraca.” Ainda segundo o professor, um exemplo a ser se guido é o Parque da Luz, uma boa opção para quem quer ver o centro de São Paulo com outros olhos. “ Na minha opinião, o Jardim Público da Luz não é nada convencional” , analisa. “A sensação é de que nem estamos na região central da cidade. O parque tem boa vigilância e, recentemente, foi en contrado um aquário do início do século embaixo do Espelho D’Água de Diana (um dos monumentos do parque). Quando a visitação for aberta ao públi co, imagine quão fantástico será contemplar uma obra que ficou soterrada por cem anos!” Mesmo com o secular aquário em reforma, o Jardim da Luz continua sendo uma boa opção. Os interessados também podem aproveitar para ir à Pinacoteca do Estado. Um programa que sempre vale a pena. Sombra e água fresca
E, por falar em parque, São Paulo tem 31 espa ços públicos de lazer, entre parques e áreas verdes, segundo dados oficiais do Departamento de Par ques e Áreas Verdes (Depave), órgão ligado à Secre taria Municipal de Meio Ambiente de São Paulo. Um dos mais badalados da cidade é, sem dúvida, o Parque do Ibirapuera. Dado de presente a São Pau lo quando a cidade fez quatrocentos anos, o par que foi projetado por Oscar Niemeyer e teve seu projeto paisagístico concebido por Burle Marx. Até hoje, a região atrai centenas de pessoas nos finais de semana e já foi até chamada de “ praia de pau listano” . Porém segundo o professor Mario Jorge, a situação poderia ser melhor. “ O Ibirapuera, sem dúvida, recebe muitas pessoas. Mas não cumpre seu papel satisfatoriamente. É mal sinalizado e tem uma infra-estrutura muito débil. Isso sem contar a exploração das lanchonetes em relação aos pre ços” , alerta. Mas por que será que, mesmo assim, o Parque do Ibirapuera continua sendo tão fre qüentado? Talvez a resposta esteja numa pesquisa feita pela Faculdade de Turismo no próprio campus da USP, na época em que ele era aberto à comuni dade. Segundo o resultado, notou-se que os fre qüentadores de parques e áreas de lazer não espe ram muito desses locais. “ No máximo, alguns brin quedos infantis” , informa Mario Jorge. “As pessoas, na verdade, não esperam nada muito arrojado.” Esse dado leva à observação de outro comporta mento típico do morador de cidade grande. Para fugir da rotina, das obrigações e da correria, o pau listano prefere que, nesses locais, não haja mesmo nada para fazer. “ É a idéia do ócio e do descanso como contraponto à agitação do dia-a-dia” , analisa
A cidade de São Pauto, que completa 448 anos este mês, reserva surpresas que vão bem além de sua alardeada multiplicidade cultural ou de sua noite agitada. O município oferece, aos desbravadores que decidem se aventurar p o r seus 1.509 km2, vida selvagem, passeios de barco e até iihas desertas.
o professor. “A área verde, por si só, já tem uma at mosfera que permeia um tipo diferente de estar na cidade de São Paulo, algo mais contemplativo.” São Paulo
com ares de balneário
Já para aqueles que preferem intercalar momen tos de calmaria com alguma atividade, a região dos mananciais de São Paulo pode ser uma boa opção. O próprio Sesc Paraíso, unidade do Sesc responsá vel pelo setor de Turismo Social da instituição, or ganiza concorridos passeios até a represa de Guarapiranga, na zona Sul. É o chamado Roteiro São Paulo dos Mananciais. E quem pensa que o grande atrativo da visita é ficar olhando a água que abaste ce a cidade, está enganado. “A proposta do traba lho do Sesc é não fazer o cotidiano. Não fazer aqui lo que as pessoas já conhecem da cidade” , explica Marcos Scaranci, técnico da unidade. E, de fato, basta saber procurar para que represa de Guarapiranga se transforme num iate clube em plena capi tal paulista. Alguns barcos realizam passeios com os visitantes, o que rende histórias bem engraça das. O marujo urbano Mario Parussolo mora num barco há um ano e meio nas águas da Guarapiranga. Cansado da água salgada de Parati, Mario resol veu “aportar” em águas doces. “ Na verdade, moro no barco há dezoito anos. Acho que não consegui ria mais morar numa casa. Aqui tenho de tudo. Co zinha, banheiro, chuveiro quente. O único proble ma é quando tenho insônia. Daí, tenho de ficar na quele espacinho mesmo” , conta ele, que inicia os passeios às 9 horas e pára apenas às 17, 18 horas se o tempo estiver bom. Durante a semana, Mario realiza passeios agendados. São excursões de esco las, igrejas, encontros românticos à luz de vela e até festas de aniversário: “Às vezes, as pessoas querevista €2
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rem só o espaço do barco; outras querem que eu forneça a festa completa. Aí tem churrasco, bo|o e bebida". Uma festa flutuante em São Paulo... nem parece verdade. “ Elas não acreditam que estão em São Paulo, principalmente quando conhecem a ilha dos Eucaliptos, que fica a meia hora do píer da re presa. Eu as levo lá para caminhadas e festas de ani versário” , conta com um certo orgulho. “ Nessa ilha tem dezessete macaquinhos que vão até as pes soas e pegam banana das mãos delas.” Da represa, seguindo mais adiante - aliás, bem mais adiante - chega-se a outra região da cidade de São Paulo que em nada lembra a metrópole. É o bairro de Engenheiro Marsilac, situado no extre mo sul da capital paulista. O bairro tem cerca de 50 mil habitantes e é uma verdadeira área rural dentro de São Paulo. Marsilac faz parte da Área de Preser vação Ambiental Capivari-Monos. Aliás, toda a re gião é pitoresca. Nos arredores, existem 35 mil pessoas que moram literalmente dentro de uma cratera, um bairro que fica dentro de um buraco de 2,932 milhões de metros quadrados, formado pela queda de um meteorito há cerca de 20 milhões de anos. Cinco quilômetros antes, na região de Parelheiros, uma aldeia indígena tenta preservar seus costumes. Cratera, índios, mata intocada. Tudo isso também é São Paulo. “ Fiquei bastante surpre sa. Não fazia idéia que uma cidade tão cheia de concreto pudesse ter uma área verde tão grande", espanta-se Natalina Tosca, de 74 anos. “ Nunca ti nha visto um índio de tão perto. Adorei vê-los em seus hábitos e conhecer sua cultura. Nunca pensei que veria uma aldeia indígena sem viajar para fora de São Paulo", conta Tânia Imaculada Presto, de 51 anos. Ambas viajaram pelo Sesc Paraíso no roteiro São Paulo Rural. Para os “ urbanóides”
inveterados
É claro que sempre tem aquele perfil de “aventu reiro” urbano que prefere encontrar o inusitado mais em si mesmo do que na cidade. Ou seja, em vez de visitar aldeias indígenas, crateras ou fechar os olhos num parque fingindo que está num cam po bem distante de qualquer sinal de metrópole, algumas pessoas preferem abrir bem os olhos e olhar a cidade de maneira diferente. Uma maneira mais atenta, levando em consideração os detalhes e deixando de olhar apenas para o chão. Para esse tipo de lazer, São Paulo revela, tímida às vezes, as belezas que acumulou durante quase meio milênio de história. Suas ruas, prédios históricos e moder nos arranha-céus ganham outro tom se admirados com calma. Tom de cidade turística. Dentre os ro teiros do Sesc Paraíso que contemplam os interes20 revista &
Um roteiro diferente Um tipo de atividade que pode ser muito in teressante, embora não tenha se tornado hábi to entre os turistas que visitam a cidade e mui to menos entre os próprios paulistanos, é a vi sitação a um verdadeiro museu a céu aberto que não cobra ingresso; o cemitério. Isso mes mo. Nada de passeios entre túmulos à meia noite ou algo que lembre filmes de terror ado lescente. A história é séria... ou melhor, muito divertida e instrutiva. "Existem coisas extrema mente não usuais, simplesmente esquecidas em São Paulo, uma delas é a visitação a cemi térios", analisa Mario Jorge Pires, professor de turismo. Em São Paulo, um dos que mais abriga obras-primas em arte tumular - sem contar fi guras ilustres enterradas - é o Cemitério da Consolação, fundado em 1858 num terreno doado ao município pela Marquesa de Santos, cujos restos mortais se encontram lá. No local, pode-se encontrar um número significativo de obras de artistas como Victor Brecheret, arqui tetos como Ramos de Azevedo e túmulos de ilustres figuras da cidade e de todo o Brasil, como a pianista Guiomar Novaes, os escritores Mário de Andrade, Monteiro Lobato e Oswald de Andrade, a pintora Tarsila do Amaral, a atriz Itália Fausta e os ex-presidentes da República Campos Salles e Washington Luís. "Visitar ce mitérios com essa abordagem histórica e cul tural é um hábito comum em outras cidades do mundo", começa explicando o historiador
Fundado em 1858, o Cemitério da Consolação abriga um riquíssimo acervo de obras de arte tumuiar, de Brecheret a Ramos de Azevedo, passando p o r Luigi Brizzo/ara e Nicotina Vaz de Assis
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Os cemitérios podem ser uma boa aula de arte e história e ex-administrador do cemitério, Délio dos Santos. "Mas foi difícil, no começo, afastar a idéia mórbida que as pessoas geralmente têm dos cemitérios." O historiador explica que o trabalho de organizar roteiros de visitação a túmulos começou há dez anos no Ce mitério da Consolação, iniciado pessoalmen te por ele; porém, há apenas um ano o pro jeto se intensificou e aprimorou. Hoje, Délio ministra cursos nos quais explica como era a questão do sepultamento para civilizações antigas, qual a importância da simbologia do cemitério, e visita pessoalmente os túmulos com os participantes. "As pessoas deveriam dar mais valor a isso. Aqui em São Paulo, es sas visitas são gratuitas. H á cemitérios, em outras cidades do mundo, que até cobram para que as pessoas vejam os túmulos dos ilustres." Mas ao que parece, Délio tem feito um bom trabalho na divulgação do aspecto histórico-cultural do cemitério. Cada vez mais, professores têm procurado o roteiro e feito das informações acerca das figuras his tóricas matéria de prova para seus alunos. "Parece coisa de doido, mas é bem legal", re sume a jovem Thais Nascimento, de 16 anos. Já seu professor, Carlos Matheus, não teve problemas para convencer a turma. "Adoles centes adoram coisas escatológicas. Não é o caso desses roteiros, é claro, mas só o fato de ser um cemitério já soou diferente o bastante para atraí-los", conclui.
sados em diferentes visitações à velha São Paulo, dois deles se destacam pela originalidade dos itine rários. São o Caminhando pela Paulista e o Altos de São Paulo. Os nomes já revelam um pouco do que será mostrado, mas nem de longe dão uma dica das surpresas que esses roteiros reservam. No pri meiro, a avenida Paulista é dissecada numa cami nhada de uma hora. Durante o passeio, monumen tos públicos, casarões antigos e áreas verdes como o Parque Siqueira Campos, ou Trianon, como é mais conhecido - ganham atenção especial e ex plicações históricas. “ Quem se interessa muito por esse roteiro são alunos de turismo e de arquitetu ra, embora todo tipo de gente participe” , explica o técnico do Sesc, Marcos Scaranci, que conta que várias vezes curiosos e interessados se juntaram ao grupo. “Começamos com um número de partici pantes e, ao terminarmos, percebemos que a au diência dobrou. Claro que damos um jeito e acaba mos explicando para todo mundo” , revela. Andar pela avenida Paulista com mais calma pode ser uma atividade inusitada e divertida, além de gratuita. Uma verdadeira aula de história. A fa mosa avenida, que fez 110 anos no dia 8 de de zembro, abrigava casarões de cafeicultores e já foi recomendada por sanitaristas que diziam que áreas mais altas eram mais saudáveis. Hoje, cedeu os espaços de seus casarões para abrigar impo nentes prédios onde são discutidos os rumos eco nômicos de todo o Brasil. A avenida Paulista foi eleita o símbolo da cidade em 1990 e recebe dia riamente 1,2 milhão de pessoas. Porém, poucas delas com a ousadia de olhá-la com o curioso olhar de um turista. Outra abordagem inusitada da cidade é olhá-la de cima. Isso mesmo. Não voando em um heli cóptero, mas simplesmente subindo no último andar de alguns de seus mais altos edifícios. É isso que quem fizer o roteiro Altos de São Paulo, promovido também pelo Sesc Paraíso, irá ver. O roteiro inclui edifícios como o Patriarca, o do Banco do Estado de São Paulo (Banespa), situado na Praça do Patriarca - aquele prédio no centro que parece ter uma floresta na cobertura e real mente tem uma - e o Martinelli, realização de um sonho do imigrante italiano de mesmo nome que ju rou expressar o progresso de sua nova pá tria com a construção de um arranha-céu, hoje modesto, mas que já foi o mais alto do país. Os interessados em conhecer São Paulo das alturas podem incluir ainda o charmoso Edifício Itália, no centro da cidade, visitando o seu charmoso café. Basta um pouco de criatividade e curiosida de. Opções, a cidade oferece. ® revista &
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festival internacional encerra a programação de do Sesc em 2001, e abre a discussão sobre os rumos da produção nacional do gênero inal da década de 1960. A socie dade norte-americana vivia uma situação especialmente delica da. Grandes derrotas na Guerra do Vietnã, a morte de Martin Luther King, a radicalização de diversos movimen tos civis e uma onda de conflitos interraciais tomavam os noticiários e as atenções do país. Foi nesse cenário que Africa Bambaataa, um jovem negro que vivia nas violentas ruas do Bronx, em Nova York, propôs uma nova forma de confronto entre os integrantes das gangues de rua: o embate artístico. Em vez do uso da força e das armas, due los de break. Assim nasceu o hip hop, termo criado por Bambaataa para de signar esses encontros. A nova dança refletia o momento histórico do país. Os movimentos remetiam principal mente à Guerra do Vietnã, aos jovens feridos ou mortos e às máquinas usa das no confronto. Na técnica do DJ jamaicano Kool Herc, Bambaataa foi buscar elementos para compor um novo estilo musical. Além de um peculiar manuseio de toca-discos para compor músicas, Herc trazia da Jamaica saudações para ani mar os bailes e incentivar a dança. Ou tra figura importante para o movimen to que surgia foi o DJ Grandmaster-
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flash, que aprimorou as técnicas exis tentes e desenvolveu outras. No momento em que Bambaataa per cebeu o potencial mobilizador do movi mento, sua capacidade de agregar cen tenas de jovens em torno de uma cele bração artística, decidiu começar a com por letras de caráter pacifista, que esti mulavam a auto-estima dos jovens ne gros e denunciavam a exclusão a que eram submetidos. Surgia o rap, a mani festação musical do hip hop. No Brasil, os ecos do movimento co meçaram a chegar no início dos anos 1980, por intermédio de equipes de bai le, discos e revistas importadas. Segun do o antropólogo Marco Aurélio Paz Tel ia, foi através do estilo criado por Bam baataa que muitos jovens que vieram a se tornar rappers entraram em contato com a cultura negra. “Eles viam figuras como Malcom X nos clips que passavam na televisão e procuravam saber quem ele era e o que dizia. Na maioria das en trevistas que recolhi para minha tese de mestrado (Atitude, arte, cultura e auto-conhecimento: o rap como voz da periferia, PUC-SP, 2000), os rappers afirmavam não ter nenhum contato anterior com a tradição cultural negra. Eles estabelece ram os primeiros contatos com esse mo vimento político e cultural através do revista &
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Jefferson Barcellos
rap norte-americano. Isso os incentivou a buscar também referências brasileiras. E aí encontraram uma riqueza tremen da” , afirma. Preconceitos Uma das críticas mais recorrentes quando se trata de rap é tachar as mú sicas nacionais do gênero como cópias das norte-americanas. O que seria na tural, dado que a origem do rap vem dos EUA, foi usado de modo a desclas sificar o movimento no Brasil. Nin guém estranharia que o samba no Ja pão tivesse referências claras de músi ca brasileira, mas no país do samba o rap não foi acolhido de maneira muito receptiva. “As coisas, quando come çam, surgem como uma certa imita ção. A originalidade vem surgindo com o tempo. E esse é um processo que está acontecendo no Brasil” , argumen ta Marco Aurélio. Porém, desde os primórdios do mo vimento no Brasil, é inegável que havia características nacionais, já que faz par te do gênero um discurso que trata das realidades locais, do cotidiano das peri ferias e das dificuldades por que pas sam os jovens pobres de grandes cida 24 revista &
des como São Paulo. “ O hip hop é uma cultura de caráter metropolitano, cheio de referências cosmopolitas. A identifi cação com o rap americano ocorre não só porque o ritmo veio de lá. Talvez a proximidade mais forte se dê pela iden tificação social” , afirma Janaina Rocha, uma das autoras do recém-lançado livro-reportagem Hip Hop: a periferia gri ta. “ O hip hop é uma cultura que se es palhou pelo mundo justamente porque existe uma força social que torna seme lhantes sujeitos que vivem nos Estados Unidos, na França, no México ou no Brasil.” “ Os rappers fazem um fazem um raio X da cidade, de seu bairro, de sua favela, de seu morro” , retoma Mar co Aurélio. “ E aí surgem temas como a violência e o tráfico de drogas. Mas em nenhum momento eles fazem apologia a isso. Pelo contrário. De maneira geral, o discurso prega que, se o jovem con seguir ficar longe desses problemas que eles conhecem tão de perto, eles serão vitoriosos” , afirma, fazendo refe rência a outro estigma que acompanha o movimento no país. Segundo os integrantes do grupo OS + NÃO (dois jornalistas e músicos que ocultam sua identidade em um nome
que alude às assinaturas dos grafites, outra expressão artística do hip hop), às vezes a brasilidade tantas vezes es perada dos raps nacionais não se dá de maneira direta e evidente. “A cadência que você coloca numa música, o jeito como você fala e a própria língua pro duzem um som diferente, que não é o som dos gringos. As referências de mú sica brasileira são legais, mas têm que surgir de maneira natural. Não faz sen tido ficar sampleando músicas brasilei ras só para dar ‘brasilidade’ ao som.” Os dois integrantes do OS + NÃO fo ram os curadores do festival SP Rima com Paz, que em dezembro promoveu um grande encontro internacional en tre rappers norte-americanos e brasilei ros no Sesc Belenzinho e no Sesc Itaquera. “A idéia do festival foi coroar um ano muito produtivo para o rap nacio nal. O Sesc se ligou nisso e promoveu vários eventos de hip hop, como o cam peonato de DJs no Sesc Pompéia e a sé rie de oficinas e shows Fala Mano!", afir mam. “Além disso, o festival serviu como um símbolo da comunidade hip hop pedindo paz na cidade.” Para Rappin Hood, um dos destaques da programação do festival, apesar de
uma evidente ampliação do mercado de rap no país, ainda existe muito pre conceito em relação ao universo do hip hop. “ 0 rap ainda é um som marginali zado, de gueto. Ainda é considerado como música de bandido, de ladrão, de periferia. 0 hip hop chegou às altas ca madas, o mundo hoje sabe o que é o hip hop, mas ainda o discrimina.” I dentidade
brasileira
0 salto mais significativo do rap no Brasil talvez tenha se dado em 1997, com o lançamento do disco Sobrevi vendo no Inferno, dos Racionais MC’s, outra atração do SP Rima com Paz. 0 disco do grupo que surgiu em São Paulo no final da década de 1980 al cançou mais de 500 m il cópias vendi das em um esquema alternativo de divulgação e distribuição. Aos que criticam a norte-americanização da banda, dispararam Jorge da Capadócia, de Jorge Benjor, logo na abertu ra do disco. Junto com Tim Maia, Ben Jor é uma das referências mais pre sentes na nova safra do rap brasilei ro. “Acho que o rap nacional está cada vez mais se encontrando. Daqui para a frente ele vai se in corporar ainda mais à música brasileira” , reto ma Rappin Hood. “ Eu fui um cara que corri risco. Dei a cara para bater. Meu público podia me hostilizar, mas cor reu tudo bem e hoje sou uma realida de.” Segundo Janaina, há uma ten dência de cada vez mais o rap ser apropriado pela cultura local. “ O mo vim ento ganhou maturidade. O rap brasileiro está criando uma identida de brasileira. Está longe de ser uma mera reprodução norte-americana.” Apesar da ampliação do mercado para o gênero, o circuito de rap ain da é m uito reduzido. “ O público de classe média começou a consumir o rap. Hoje em dia você vai em qual quer grande loja e encontra uma quantidade de discos que certamen te não encontraria há três anos” , afir mam OS + NÃO. “ Porém ainda há poucos lugares em que você pode fa zer bons shows. Em São Paulo, prati camente só há o Sesc. As bandas no
vas têm poucas possibilidades de m ostrar seu trabalho.” Rappin Hood, sem dúvida um dos grandes desta ques da música brasileira dos ú lti mos anos, também sofre com o pro blema e reivindica novos espaços. “ O m ovim ento precisa de mais casas de show como o Sesc, com preços aces síveis e onde nosso público seja tra tado com dignidade.” Apesar de já estar bem estabeleci do no circuito, Rappin Hood afirma que não é fácil viver de rap no país. “ O negócio é que nem m atar um leão por dia. Mas tenho orgulho do que faço. A gente é pioneiro, abrin do o caminho a machadadas. Pode ser que daqui a dez anos existam moleques vendendo m ilhões de có pias e andando com carro im p o rta do. E provavelmente a gente vai ser o rap de raiz, como existe o samba de raiz, que foram os caras que abri ram espaço mas não ganharam tan to d in h e iro ” , presume. “ Os cachês dos grupos de rap não são como os dos grupos de rock, ou de pagode. Mas se eu puder sobreviver, conse guir o m ínim o para poder cuidar de meu filh o que vem vindo agora, já estou contente. A gente quer d i nheiro, mas não a qualquer custo” , afirma o rapper, deixando também transparecer um tom de preocupa ção fam iliar tantas vezes presente nos discursos dos rappers. “ Não posso falar que me falta arroz ou feijão. Mas eu continuo andando de ‘busão’ . Só que hoje em dia a dife rença é que eu pago a passagem, não passo mais por baixo da catraca.” ■
Nas fotos da matéria, os três elementos que compõem a cultura hip hop: o break, o grafite e o rap
SP
rima
Festival trouxe Pharcyde, Kid Koala, Racionais e outros Poucos hoje têm dúvidas de que o hip hop seja um importante agente contra a violência em São Paulo. O movimento, que engloba artes plásti cas (grafite), música (rap) e dança (break), ganhou espaço e é hoje reco nhecido como um bom instrumento para tirar as crianças e jovens das ruas e oferecer-lhes alternativas artísticas e até profissionais. Valorizando essas ca racterísticas do movimento, o Sesc de senvolve há alguns anos eventos rela cionados ao universo do hip hop. O ano de 2001 foi repleto de shows, competições e oficinas relacionadas ao tema. Destacam-se, entre eles, a sé rie de shows e oficinas Fala Mano!, que ocorreu em diversas unidades da capital em abril; a quinta edição do campeonato de DJs Hip Hop Dj, du rante o segundo semestre de 2001 e a série de palestras e espetáculos Lin guagens da Violência, em setembro. Para fechar o ano, o Sesc promoveu o festival internacional de rap SP Rima com Paz, no Sesc Belenzinho e Itaquera. Entre os destaques do evento, os rappers californianos do Pharcyde, os Racionais M C s, o rapper Sabotage, autor da premiada trilha do mais re cente filme de Beto Brandt (O Inva sor), Zion I, sensação do underground norte-americano, e Kid Koala. Além das apresentações, o evento foi reple to de dança e contou com a decoração do artista plástico e grafiteiro Flip.
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do prazei Atividade física não é sinônimo de sofrimento. Basta olhar ao redor e escolher uma prática que mais se adapte ao seu gosto
aya Garcia é uma advo gada que trabalha doze horas por dia e odeia exercícios físicos. Para ela, a idéia de fazer ginástica e ter de fre qüentar uma academia é terrível. “ Detesto fazer exercício físico porque não suporto ficar dentro de uma academia e conviver com seus freqüentadores.” Ela acredita que essas pessoas passam a repa rar somente no corpo e esquecem do resto. “ Tenho preconceito con tra os ‘saraditos’” , como ela mes ma define aqueles que têm o cor po malhado. O que a advogada não sabe é que hoje a atividade física pode ser dissociada da academia e tra zer muito prazer sem sofrimento. Segundo médicos e especialistas da área, o que vale é a pessoa se autoconhecer e descobrir aquilo que mais gosta de fazer, relacio nado com sua personalidade e modo de vida.
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Para o fisiologista e professor de medicina esportiva da Univer sidade Federal de São Paulo, dr. Turíbio Leite Barros, uma pessoa sedentária é aquela que gasta me nos de 2.000 calorias por dia, o que eqüivale a trinta minutos de atividade física por dia. “ Nesses trinta minutos estão incluídas ati vidades como caminhar, subir es cada, ir ao supermercado, ou seja, toda situação em que o corpo es teja em movimento.” S e d en tarism o
Hoje, segundo levantamento do programa Agita São Paulo, da Secretaria Estadual de Saúde, 70% dos habitantes da Grande São Paulo são sedentários e a maioria tem uma idéia errada e sofrida de atividade física. “ Para que uma pessoa adquira o hábito de fazer atividade física” , começa explican do Maria Aparecida Ceciliano, téc nica do Sesc, “ é necessário que revista &
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Nas fotos da matéria, a prática de variadas atividades físicas nas unidades do Sesc São Pauio ela tenha uma motivação interna e que se identifique com a prática, ou seja, que tenha um componente de satisfa ção, de prazer.” Uma idéia, que segundo o dr. Turíbio, deve ser passada para aqueles que não gostam de atividade física é que a diferença entre ser sedentário e ser ati vo não é tão grande. “ Fazer exercício não é praticar atividades de desconfor to” , explica o médico. “ Exercitar-se é realizar movimento, ou seja, aumentar seu gasto calórico de maneira regular e diária, adotando atividades que estejam dentro de seu limite.” Foi buscando uma atividade que lhe desse prazer e fizesse perder peso que o estudante Maurício Damasceno en controu a capoeira. “Já tinha tentado ir à academia, mas ia por um tempo e de pois parava. Aquilo não tinha nada a ver 28 revista &
comigo, eu me sentia um ET dentro da quele lugar.” Segundo o professor de educação físi ca Eduardo Carmello, ao iniciar um tra balho com uma pessoa deve-se levar em conta, em primeiro lugar, o fato de que um indivíduo não é só físico, mas tam bém cognitivo, mental e espiritual. “ O trabalho com uma pessoa sedentária deve ser iniciado com três perguntas bá sicas” , afirma o professor. “ O que ela tem feito nos últimos trinta dias, o que gosta de fazer e o que faz. Depois, devese levar em consideração o que ela faz porém não gosta de fazer e, por fim, o contrário: o que ela gosta de fazer mas não está fazendo.” Respondidas essas perguntas, o professor conhece o perfil do aluno e desenvolve um programa de atividades juntamente com ele. “ O erro de muitos profissionais é fazer um pro
grama para a pessoa e não com a pes soa. É uma diferença sutil, mas respon sável pela manutenção do aluno.” O segundo passo para deixar de ser uma pessoa sedentária, depois de des cobrir a atividade física que mais lhe dê motivação, é iniciá-la com moderação. “ O indivíduo deve, em primeiro lugar, abrir um espaço na sua agenda diária para a prática” , retoma dr. Turíbio. “ E, depois de mais ou menos três ou quatro semanas, se for o objetivo, partir para um programa que venha a melhorar um pouco mais seu condicionamento físi co", explica. O professor Eduardo com pleta: “A regra básica é fazer um tipo de atividade que você goste. A segunda re gra é combiná-la com sessões de alonga mento e aquecimento, por exemplo, para que você desenvolva seu corpo como um todo” .
Fazer esportes nunca foi o forte da dona de casa Meire da Silveira. Mas há algum tempo ela vinha se sentindo “triste, sem ânimo e cansada” . Conver sando com uma amiga, descobriu a dança do ventre. “ Tenho me sentido bem melhor, com mais disposição” , entusiasma-se. “ O mais gostoso é que sin to uma melhora na minha auto-estima. Sinto-me mais bonita e atraente.” Ana Maria, filha de Meire, acrescenta: “ Mi nha mãe está bem mais tranqüila. Seu humor melhorou muito depois que co meçou a ir às aulas. Tenho até pensado em fazer algo também” . Para a maioria dos especialistas, a par tir do momento em que a pessoa sentese melhor consigo mesma, adquire a consciência da importância da atividade física e torna isso um hábito. “A ativida de que passa a ser sistemática faz com que a pessoa passe a liberar substâncias químicas que lhe trazem uma enorme sensação de bem-estar", acrescenta o fisiologista Turíbio. “ Podemos dizer que o indivíduo fica ‘viciado’ pela sensação promovida pela atividade física.” A PRÁTICA Marco Antonio Petronio é um execu tivo que trabalhava doze horas por dia e, inevitavelmente, chegava em casa sempre cansado e sem ânimo. Sua mu lher, Ana Paula, conta: “ Marco não tinha ânimo para nada. Resolvi convencê-lo a fazer um esporte e juntos começamos a freqüentar uma academia” . O incentivo valeu a pena. Segundo Marco, muita coisa melhorou na vida do casal. “ Estou mais bem humorado, fico mais tempo com minha mulher e passei a dividir melhor meu horário de trabalho e la zer.” Assim, com todo esse entusiasmo, o casal já freqüenta a academia há dois anos. “ Fizemos disso parte da nossa ro tina” , conta ele. “ O mais gostoso é que sempre superamos nossos limites. Quando comecei a malhar, não agüenta va nem andar na esteira direito, hoje corro meia hora com tranqüilidade” , co memora o executivo. Segundo estabelece o professor Eduardo Carmello, Marco Antonio esta ria na fase denominada manutenção, ou
seja, a fase em que fazer exercício vira um estilo de vida. Aliás, para o profes sor, ao ingressar na vida ativa, um indi víduo passa por vários estágios. Desde que uma pessoa começa a pensar em se exercitar até fazer disso um hábito cor riqueiro, passa por cinco deles. “ Se riam” , começa a listar o professor Car mello, “ as fases de pré-contemplação, em que o indivíduo nem pensa em fazer exercício; contemplação, momento em que a pessoa pára para pensar no assun to; em seguida, preparação, momento em que a pessoa compra uma roupa nova e abre espaço na agenda para essa atividade; ação, o início propriamente dito da prática - que dura por volta de três meses; e, por último, manutenção.” Os profissionais notam que as pes soas que fazem atividade física com pra zer, ou seja, estabelecem uma relação pessoal, natural e harmoniosa com a prática esportiva, tendem a permanecer nela. Saem daquele vai-e-vem frustrante pelo qual muitos passam ao começar e parar uma atividade, seja por falta de motivação ou interesse. O grande desa fio do Sesc, retoma a técnica Maria Apa recida, é fazer com que a pessoa conhe ça as mais diversas práticas. “Assim, ela pode escolher e começar a praticar por que gosta. Isso garantirá uma continui0 professor Eduardo Carmello acres centa: “ Existem duas formas de motivar uma pessoa a fazer exercício: pela ne cessidade, quando o médico manda; e pela possibilidade, quando o indivíduo pensa no bem que isso irá lhe causar” . Um bom exemplo disso é a dançarina Adriana Mateus, que começou a fazer dança como uma maneira de se exerci tar. “ Nunca fui gorda ou tive problemas de peso, queria um corpo mais sadio” , conta ela, que hoje chega a ensaiar seis horas por dia. “ Me descobri totalmente e é isso o que eu quero para a minha vida. Adoro dançar.” Ninguém precisa virar atleta profissio nal, ou fazer do exercício uma obriga ção. O interessante é descobrir do que se gosta e mexer o corpo. Existe uma gama de possibilidades que agrada gre gos e troianos. Escolha a sua! ■
Movimente-se O importante é mexer o corpo Preocupado com a grande por centagem da população que não faz nenhuma atividade física, o Sesc Verão, projeto que o Sesc São Paulo realiza todos os anos, quer incentivar as pessoas a des cobrir o prazer do movimento. O objetivo é fazê-las entender que a atividade pode ser escolhida de acordo com os interesses. Para o Sesc, a principal maneira de criar o hábito da prática esportiva é por meio da identidade que a pessoa irá desenvolver com a modalidade escolhida. A conseqüência disso é que a pessoa passa a ver o esporte como algo prazeroso, acabando com a idéia de que exercício físi co é sinônimo de sofrimento e reconhecendo que ele proporcio na bem-estar, saúde e satisfação. "Um a das principais açòes do projeto Sesc Verão é oferecer possibilidades", explica a técnica do Sesc, M aria Aparecida Ceciliano. "Se a pessoa se permitir co nhecer e experimentar práticas de atividades corporais, com cer teza irá encontrar umà que lhe; desperte interesse e motivação",
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No tempo livre alvez nem todos saibam, mas os prestadores de serviços na área da saúde, como fu n cionários de hospitais, bancos de sangue e laboratórios, por exem plo, têm d ire ito a se associar ao Sesc para usu fru ir todos os be nefícios oferecidos pela in stituição. Para isso, basta seguir o exemplo de Marcos Kawakami - ou Japa, como é mais conhecido pelos com panhei ros de trabalho - , analista adm inis tra tiv o da Fundação Pró-Sangue que, ju n to com o colega W iclério Gonçalvez Alencar, office-boy da mesma empresa, dá duro para con vencer os amigos a particip ar das atividades prom ovidas pelo Sesc. “ Somos nós que fazemos a ponte entre o Sesc Consolação e os fu n cionários da fundação” , explica. Por trabalharem numa empresa que lida diretamente com a saúde das pessoas, Marcos e W iclério sabem da importância de reunir os colegas em atividades que fujam um pouco do cotidiano e que façam bem tanto para o corpo como para a mente. “ É m uito legal para a integração das pes soas” , retoma Marcos. “ Por isso, esta mos reivindicando a formação de um
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grêmio ju n to à nova diretoria recémempossada.” O analista adm inistrati vo enfatiza a im portância de poder contar com um órgão gerido pelos funcionários e que atenda a seus pró prios interesses. “ Um local assim faci litaria a divulgação das atividades das quais participamos” , diz. E olha que elas não são poucas. Junto com ou tros funcionários da Pró-Sangue, os atletas Marcos e W iclério já se sagra ram vice-campeões num torneio de vôlei masculino no Sesc Itaquera e são campeões do Circuito de Habili dades, prom ovido pelo Sesc Consola ção. Ambas as glórias aconteceram neste ano.
A única lamentação de Marcos é a fal ta de tempo para freqüentar ainda mais as unidades do Sesc. O trabalho e o ter ceiro ano de administração de empre sas têm-no obrigado a deixar em segun do plano as atividades recreativas de que tanto gosta. “ Gostaria de praticar musculação e vôlei no Sesc Consolação, mas agora é impossível” , lamenta. “ Du rante as férias, vou fazer o possível para ir.” Nesse sentido, o office-boy Wiclério tem mais sorte. Morador da zona Leste, nos fins de semana costuma aparecer com a turma no Sesc Itaquera e, quan do tem uma folguinha, dá as caras na In ternet Livre do Consolação. "É bom para a gente se atualizar", aconselha.
Funcionários de empresas prestadoras de serviços na área de saúde usufruem cada vez mais as opções de lazer e cultura oferecidas pelo Sesc
"Já fui campeã de vôlei no Sesc. Agora levo minha filha", conta Adriana Nogueira, do Hospital São Luiz
D e m ãe p a ra f ilh a
Adriana Cardoso Nogueira tem 31 anos e desde os 7 freqüenta as u n i dades do Sesc. M oradora da zona Sul, ela é velha conhecida do Interlagos. “ Para te r uma idéia, já fui campeã de vôlei e aluna do Superférias, um evento que o Sesc realiza va” , orgulha-se. “Agora, levo minha filha, Aline, para particip a r da pro gramação.” Nada mais natural que Adriana queira continuar uma relação tão longa e íntim a com a unidade campestre. Além de freqüentar o Interlagos desde garotinha, a encarregada de Hotelaria do Hospital São Luiz,
unidade M orum bi, conheceu o m ari do num baile de carnaval do Sesc Interlagos, nos idos de 1987. E foi o m arido que a apresentou ao Sesc Santo Amaro, unidade que logo se to rn o u um local m uito freqüentado por toda a família. “ Sempre que posso levo Aline lá. Ela adora os teatrinhos e as oficinas. No últim o Dia das Crianças, a programação estava fantástica, com palhaços, mágicos e circo. A filosofia do bom, bon ito e barato funciona no Sesc” , brinca. Depois de conhecer a nova unida de, Adriana teve a idéia de reunir lá os funcionários do hospital em fes tas de confraternização realizadas
periodicam ente. Para via b iliz a r o evento, o Sesc Santo Amaro cede o local e organiza um bufê de acordo com o gosto do freguês. “ Mês pas sado, fo i a terceira festinha que rea lizam os lá” , explica Cristiane de Carvalho Mendes, gerente de Hote laria do Hospital São Luiz. “ É um es paço m uito agradável, que deixa o nosso pessoal totalm ente à-vonta de.” Contando com a participação de cem funcionários de vários seto res, a reunião, cujo tema foi “A Fes ta do R idículo", m obiliza e integra o grupo. “ Esse tip o de reunião é m ui to im portante, pois estreita os la ços de amizade entre os funcioná rios e seus fam iliares” , garante a ge rente. “ Tanto é verdade que eles nos cobram constantem ente a reali zação desse enco ntro.” Cristiane diz ainda que os funcionários do Hospital São Luiz estão m uito em polgados com o Sesc que, ano pas sado, m ontou durante alguns dias um estande den tro da empresa para inscrever os funcionários na in stituição. “ É uma excelente op ção de cultura, esporte e lazer que só traz benefícios a quem p a rtic i pa” , afirma. ■ revista &
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TEATRO
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Romero de Andrade Lima, que apresentou o espetáculo Pazno Sesc Belenzinho, fala de seus novos projetos e de sua batalha para conciliar teatro e artes plásticas
enho duas vertentes de traba lho. Em Recife, onde passo no mínimo dez horas por dia pin tando, desenhando ou fazendo capa de livros, realizo o meu trabalho de operário. Há momentos em que es tou completamente inserido no ato da criação e há outros em que libero um pouco a cabeça para pensar em outras coisas. Neste tempo, que é também um tempo de criação, por que não posso estar ligado em coisas que tirem a minha concentração, é que tenho a possibilidade de pensar na arte de forma mais ampla. Por exemplo, quando estou no ato da pintura, a música pode percorrer a minha memória livremente sem inter ferir. Dentro desse monocórdio, essa coisa solitária, sinto vontade de fazer, pelo menos uma vez por ano, um tra balho coletivo, envolvendo-me com um grupo de artistas.
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T e a t r o com p ern a s p ró p ria s
O Auto da Paixão, apresentado em 1999 no Festival de Avignon, na Fran ça, foi, de certa maneira, um marco para as minhas atuações no teatro. 32
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Ele tinha sido pensado para ser uma exposição de esculturas que seriam vendidas. As cantorias que compu nham o espetáculo eram uma espécie de complemento. Mas a coisa mu dou. O teatro é uma arte veemente, é algo que tem de acontecer naquela data, ao vivo. Não é como uma escul tura que você guarda numa caixa. Se por um lado o sucesso do espetáculo foi a prova evidente do que eu pode ria propor como artista plástico, ou seja, obras de arte com uso teatral, por outro me vi envolvido em uma si tuação em que não poderia voltar atrás. As esculturas se incorporaram à ação teatral. A sensação era de que eu tinha um caminho imenso aberto e de que m ui tos queriam que eu o seguisse. Mas nunca poderia abrir mão, como até hoje não abri, de uma atividade con tínua que me desse serenidade como artista, que é a minha produção estri tamente-como artista plástico. A vida do artista de espetáculo é vulnerável. Para quem é do meio, é um dado, não é fatal, é natural. Mas, para mim, é impossível tocar as duas frentes,
como artista e como diretor, ao mes mo tempo. O fato de o meu trabalho em teatro ter dado certo gerou uma pressão para que eu produzisse mais. Então, houve uma espécie de conciliação com o meu grupo de trabalho. Pro pus que eles fossem por onde intuís sem. Como para viabilizar os projetos é necessário se apresentar m uito, de cidi trabalhar na retaguarda para não restringir o caminho de algo que é coletivo. Meu trabalho termina no m omento da estréia. Aí posso voltar a produzir no meu ateliê em Recife.
M o d o de p ro d u ç ã o
Discordo completamente da proposta de distribuição dos incentivos fiscais no Brasil. Se o dinheiro vem do imposto, quem deve reger o que está sendo pro duzido e o que vai ou não receber incen tivo é o governo. O dinheiro não é do empresário, é da Receita. Hoje existe uma aura pesada quando se fala de cine ma produzido no país, fruto de diversas histórias mal contadas. Mas essa regra vale para todas as artes que precisam de patrocínio. Não é possível que exista esse triângulo: quem tem o dinheiro é o Estado, quem agencia para chegar na
mão do artista é o empresário. Quem gosta realmente de arte nessa história? Não dá para entender. Eu prefiro trabalhar num campo restri to. Minhas produções de baixo custo não são uma reação a outra forma de produção, são uma ação própria. É uma adequação à minha possibilidade real. Tanto para o teatro como para o cinema, penso em algo que beira o artesanato.
gatando a tradição dos nomes de fo lheto de cordel. De certo modo, é uma homenagem a são Gonçalo, músico e violeiro que, segundo a tradição popu lar, é o padroeiro e inventor do bumbameu-boi. Queria também produzir um espetáculo que colocasse em evidência a dificuldade de o artista guardar o tempo, ou seja, a expressão do tempo dos projetos passados que ele quer guardar. A idéia é fazer um fio contí nuo que cria um labirinto por onde a platéia segue; esse fio tem tudo o que se puder imaginar pendurado. Um pouco como os mendigos fazem, amarrando um monte de coisas, um monte de sacos de plástico, para rearranjar objetos que estão disponíveis. Na pintura, sigo minha produção. Estou em um ateliê no Recife Antigo, trabalhando numa linha de pintura próxim a da que os impressionistas fa ziam. Estou observando as ruas, os bares, os prostíbulos, o in terior das casas e a vida cotidiana de um tempo passado que não teve um registro im pressionista. Também pretendo fazer cinema. Es tou numa fase de pré-realização. A pri meira parte está não engavetada, mas “ embauzada” . Está tudo guardado. São desenhos, fotografias, personagens, textos e encenações de trechos. É a história de um circo que, durante a in vasão holandesa no século 17, se dis persa e se reúne depois de outra for ma. A primeira sessão desse tipo de ci nema deve ser numa sala escura, como manda a tradição, com projeções de fotogramas dos desenhos que faço, aquarelo e fotografo. Um quadro a cada cinco minutos. As artes plásticas projetadas, a música ao vivo e a pre sença do ator se fundem, como deve ter sido nas primeiras experiências de quem estudou cinema em sua nascen ça. E me perguntam se é cinema: na verdade, é um jogo entre estar e não estar em cena. É o que eu chamo de exposição de cinema. ■
P r o je t o s em a n d a m e n to
Estou preparando um espetáculo chamado Auto de são Gonçalo do Amarante ou Olinda Serenata do Tempo, res
R o m e r o d e A n d r a d e Li m a a p r e s e n t o u , EM DEZEMBRO, O ESPETÁCULO PRESÉPIO DA Pa z , n o Sesc B ele n z in h o
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ENCONTROS
Pela pal
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por Nelly Novaes Coelho
minha atividade como crítica li eram sobre personagens... mas não terária começou em 1961 no personagens da Malhação. Eram figuras jornal 0 Estado de S. Paulo. Vejo, que viviam grandes dramas, paixões e hoje, como foi importante ter sido con verdades humanas. Gosto da grandeza. vidada por Décio de Almeida Prado Se é tristeza, que seja grande. Se é eró para começar a escrever resenhas. No tico, que seja assim também. Não gos início, fiquei com muito medo. Estava to de vulgaridade. Creio que esses valo terminando a faculdade, já casada e res precisam ser redescobertos. O mun com filhos. Na minha geração, isso era do da literatura precisa voltar a ser vis total exceção. Tanto que quando eu di to como um mundo de experiência zia para as minhas amigas que iria vol existencial. Um mundo onde você entra tar a estudar, elas me e fica m uito perguntavam se eu ti mais rico do "A minha crítica, na nha me separado, se que era antes o meu marido tinha de entrar. verdade, visa sempre permitido. Eu respon Na faculdade, dia que achava que então, eu via os mostrar caminhos sim, porque nem se meus colegas. quer tinha pergunta dentro do problema de Eram todos do a ele. muito inteligen transformação que Aliás, quando ter tes e dedicados. minei a faculdade, Mas era uma ju estamos vivendo" achava que seria algo ventude que já negativo ser recémnão lia mais. formada com trinta e tantos anos de Eram pessoas que tiveram muita difi idade. Mas aconteceu exatamente o culdade para se ajeitar, pegar o ritmo e contrário. Foi excelente. Devido à mi saber o que era preciso fazer. Mas a ex nha idade, eu tinha uma formação dos periência foi fascinante. Ao contrário anos de 1930, 1940 e 1950. Quer dizer, do que aconteceria se eu tivesse ido eu lia muito. Já tinha feito o serviço mi para a faculdade na hora “ certa” , quan litar da literatura lendo Dostoievski, do eu teria pego a geração de 45, down Balzac, Machado de Assis, entre outros, e silenciosa; cheguei nos anos 1960, e e tudo por prazer. As nossas conversas tive uma sorte enorme porque as vibra
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ções que recebi já eram de jovens que queriam arrebentar com tudo para construir uma coisa nova. Fui com um lastro de cultura cuja base era a leitura e me deparei com a revolução das Mas, voltando a Décio... Eu vejo, hoje, como é importante ter uma opor tunidade. Acredito que se ele não ti vesse me convidado para começar a es crever resenhas, com base em alguns escritos meus que ele tinha visto, não teria me descoberto crítica literária. Seria somente uma professora, que tem, evidentemente, uma área de ação mais limitada. Como crítica, pude che gar a veículos muito mais abrangentes. Sempre penso nisso. É importante ter a sorte e a oportunidade. Quantos ta lentos não existem por aí, mas sem oportunidade? Isso tudo serve para eu explicar a na tureza da minha crítica. Como era pro fessora, e não me passava pela cabeça ser crítica literária, sempre resenhava um livro, minha intenção era explicar para o aluno porque aquela obra era boa e o que ela acrescentaria ao seu
Nelly Novaes Coelho é escritora, crítica literária e participou da reunião do conselho editorial da Revista E
conhecimento. Quando escrevia uma crítica, não pensava num público, pen sava num aluno que estava buscando os seus caminhos. E quando o autor era vivo - passei a me especializar em literatura contemporânea - , ele tam bém estava no meu horizonte. E é as sim até hoje. Quando escrevo sobre um livro, a figura do autor está presen te. Sei que se trata de uma pessoa que viveu determinada experiência e que tentou passar isso para os outros atra vés da palavra. É essa a natureza da mi nha crítica. Procuro ver como aquele li vro está sintonizado no contexto em que ele surgiu. Isso, para mim, é funda mental. Trabalhar com o enfoque his tórico oferece muito mais elementos para julgar uma obra. Nunca abri mão da consciência histórica nas minhas au las. É através da literatura que pode mos form ar essa consciência com maior facilidade e realidade. A minha grande preocupação, hoje, é exatamente a formação do profes sor. Ele tem de ser o mediador. Os convites que me chegam para falar di retamente ao aluno, eu recuso. Mas
se é para falar com o professor e para dar cursos a ele, eu vou. Devido às minhas viagens, tenho descoberto que em todos os lugares há pequenos grupos que estão arregaçando as mangas, trabalhando, experimentan do e produzindo. O que nos leva a perceber que está havendo uma revo lução silenciosa. Gente que consegue uma bolsa, estuda aqui e ali e está se organizando, cheia de projetos. Vejo isso tanto nas bancas das quais tenho participado como nos minicursos que tenho dado. Realmente, é animador saber que num momento em que está tudo caindo aos pedaços e a vulgari dade parece estar por toda parte, há pessoas resistindo, e m uito, cons cientes de que é preciso fazer frente a tudo isso. Meus trabalhos de pesquisa em lite ratura também me proporcionaram descobrir que existe uma nova litera tura infantil com um novo recado. Um gênero absolutamente sintonizado com a literatura adulta. Fato com preensível. Era preciso que alguns va lores fossem vivenciados para que os
escritores pudessem conseguir uma linguagem lúdica e acessível à criança. A literatura infantil já não é mais um gênero menor. Fui dar um curso nos EUA e percebi que lá há uma movimentação na área de literatura infantil. Participei de vá rias reuniões para discutir esse gêne ro. Foi quando percebi que era preciso formar professores para trabalhar com essa nova literatura infantil. É uma nova visão de mundo, complexíssima, de total desconstrução do que está montado e que precisa atingir a crian ça desde o início do aprendizado. Ela precisa aprender a ver as coisas e não somente olhá-las. Criei uma área na USP em que os professores podem ter esse tipo de formação. Isso foi há vinte anos e hoje não estou mais nela. Consegui uma excelente sucessora, a professora Lúcia Góes, que também é escritora. Há duas disciplinas que pre cisam de senha para a matrícula por que as vagas não chegam para tanta gente: língua portuguesa e literatura infantil. Isso mostra o interesse dos professores em se preparar melhor. A minha crítica, na verdade, visa sempre mostrar caminhos dentro do problema de transformação que estamos viven do. E a literatura está dando isso em forma de verdadeiras avalanches. ■ revista &
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EM PAUTA
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Beleza fabricada Ao longo da história, homens e mulheres adaptam seus corpos aos padrões estéticos de cada época. Em artigos exclusivos, especialistas discutem o apelo da boa aparência
Giulia Crippa
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é docente de história da Fundação Santo André Franz Kafka, em seu conto “A Colônia Penal” , mos tra de que maneira a lei era “ ensinada” aos condena dos: “ Grava-se simplesmente, com o auxílio do rastelo, o parágrafo transgredido sobre a pele do culpa do” . Seria inútil levar a sentença ao conhecimento dele, por isso ele iria “ aprendê-la no próprio corpo” . A tatuagem é uma punição, que inscreve indissoluvelmente a lei no corpo. Com a formação do Estado moderno no Ocidente, por volta do século 17, procuraram-se caminhos para levar ao conhecimento de todos leis e regras es critas, que deviam ser divulgadas por meio da instru ção. As leis, as normas e os fundamentos culturais são aprendidos, no Ocidente, com o exercício privi legiado da leitura. Todavia, sociedade sem escrita não significa sociedade sem normas ou regras. O que muda são os meios e os códigos de transmissão: ta tuagens, perfurações e feridas representam, freqüen temente, um conjunto de rituais de passagem que permitem a identificação social através da inscrição escrita no corpo, que conhece o mundo e suas re gras diretamente na carne. Herman Melville, em seu romance Moby Dick, des creve Queequeg, o companheiro “ selvagem” do pro tagonista Ishmael, como um livro ilustrado. A visão exterior do seu corpo tatuado transforma-se em uma reflexão perplexa e profunda sobre o próprio sentido da vida, talvez uma das primeiras expressões de conhecer e descobrir o mistério do “outro” , do
“ selvagem” , do “ diferente” , sem preconceito, mas com curiosidade: “ e esta tatuagem tinha sido a obra de um profeta e vidente finado de sua ilha que, atra vés daquelas marcas hieroglíficas, escreveu sobre seu corpo uma teoria completa do céu e da terra, e um trabalho místico sobre a arte de se ater à verda de; assim Queequeg, na sua própria pessoa, era uma charada a ser desvelada; um maravilhoso trabalho em um único volume” . Seria difícil, do ponto de vista histórico e antropo lógico, chamar de “ moda” um ato que transforma de maneira tão definitiva a carne e a pele. Há vinte anos, o piercing no mamilo do fotógrafo Robert Mapplethorpe ainda provocava bastante impacto no públi co, mesmo que notícias dessa prática, na moda des de o século 19, chegassem do lugar mais inespera do, a sociedade burguesa ocidental: já em 1880, car tas para a revista Family Doctor (Médico de Família) descreviam jovens que tinham suas orelhas, nariz e mamilos perfurados em uma escola particular. Em 1899, a revista Society recebia amontoados de cartas sobre a “ última moda louca” : homens e mulheres que tinham seus mamilos perfurados. O piercing entrou na moda “ oficial” pelo contato com a cultura gay e a sadomasoquista, cada vez me nos marginalizadas, e também com a new age, que, já nos anos de 1970, afirmava que tatuagens e piercings seriam muito populares na Era de Aquário, com o florescimento da inclinação natural do ho mem para a decoração. Nos anos de 1990, body piercings e tatuagens se transformaram em práticas mais comuns, assim como o branding: cicatrizes de quei maduras... revista &
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EM PAUTA Wilson Rubens Andreoni_______ é cirurgião plástico e primeiro vice-presidente da SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica) Sem dúvida alguma a abrangência de procedi mentos, técnicas e novos materiais em cirurgia plás tica, nesta últim a década, superou todas as expecta tivas possíveis, entrando numa fase “ high tech” de “ no lim it” . Dessa maneira, essa área acompanhou o progresso contínuo da medicina como um todo, perm itindo às pessoas melhores condições de saú de e qualidade de vida. A cirurgia plástica integra perfeitam ente a defini ção de saúde preconizada pela Organização Mun dial da Saúde (um estado de bem-estar físico, men tal e social), pois, socialmente, os indivíduos anseiam pela beleza e pelas formas harmônicas, tanto na ju ventude como na m aturidade. Assim, trata mentos estéticos cirúrgicos e clínicos atuam sobre as marcas deixadas pelo tempo, detendo e mesmo suavizando os efeitos deletérios, proporcionando recursos substanciais ao antienvelhecimento. Todavia, deve-se atentar para a qualificação do profissional de cirurgia plástica, ou seja, ele deve ter boa formação humanística e técnico-científica, a fim de realizar o m elhor trabalho para o paciente. A cirurgia plástica é uma especialidade médica igual às demais e, portanto, deve oferecer ao pa ciente assistência e procedimentos médicos com técnicas adequadas e atualizadas para cada caso, in cluindo cuidados pré e pós-operatórios, com in fo r mações detalhadas, necessárias para a compreen são e decisão do paciente quanto ao tratam ento. Em resumo, nesse tip o de cirurgia, devem-se pro porcionar todos os meios apropriados para atingir um bom resultado, porém jamais garanti-lo, uma vez que todo ato médico clínico ou cirúrgico está sujeito a uma série de intercorrências que indepen dem do profissional. No momento, os procedimentos de tratam ento do contorno corporal, como a lipoaspiração e a lipoescultura, aliados a inclusões de próteses de s ili cone no mento, seios, regiões glúteas e panturrilhas, contribuem decisivamente para um perfil mais anatômico e funcional. O mesmo pode-se dizer em relação à plástica na sal, das orelhas de abano, dos seios e do abdômen e à correção dos excessos de pele e tecido dermogorduroso nos braços, nos quadris e nas pernas, que modelam, m elhorando a forma e a sim etria e dim inuindo sobremaneira a celulite e a flacidez do organismo. A cirurgia plástica facial, incluindo as pálpebras, o mento e o pescoço, suaviza e elimina as rugas, rejuvenescendo o paciente. 38
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A par desses procedimentos cirúrgicos, contamos ainda com os formidáveis aparelhos de laser de me tais como rubi, diodo, alexandria, érbio, neodímio, írio, alumínio, ermânio e outros, e gasosos como dióxido de carbono, argônio, hélio e neônio, que, ao lado dos que apresentam luz intensa pulsada, constituem arsenal inesgotável para o tratam ento não invasivo de tatuagens, anomalias vasculares, epilação e tumores cutâneos. Finalmente, não podemos nos esquecer das subs tâncias de inclusões cutâneas ou subdérmicas, alia das aos peelings químicos e às toxinas botulínicas, que complementam e aprimoram os resultados es téticos desejados pelos pacientes.
Penise.Be.rmizzLde_Sa.nt'An na__ é professora de história da PUC-SP Lipoaspiração, silicone nos seios, injeção de colágeno, remoção de pintas, aplique de cabelos, corre ção das orelhas de abano... a miss Brasil 2001 J u lia na Borges, fez todas essas intervenções para adqui rir um corpo belo. Sua aparência expressa a realiza ção de um sonho hoje massivamente banalizado: m odificar o corpo de acordo com os desejos pes soais e os caprichos da moda, “ produzir” uma si lhueta independente das tendências genéticas e das marcas do tempo. Esse sonho é m uito antigo. A busca da beleza sempre fom entou a criação de diferentes produtos e receitas. Sem precisar ir m uito longe, basta lem brar que, já em meados do século 19, uma crônica de José de Alencar menciona a venda dos “ posti ços” , capazes de embelezar todo tip o de corpo. No entanto, escreve ele, “ imagine-se na posição des graçada de um homem que, tendo-se casado, leva para casa uma m ulher toda falsificada, e que de re pente, em vez de um corpinho elegante e mimoso, e de um rostinho encantador, apresenta-lhe o desa gradável aspecto de um cabide de vestidos, onde toda a casta de falsificadores pendurou um produto de sua indústria. Quando chegar o m omento da de composição deste todo mecânico - quando a cabe leira, o olho de vidro, os dentes de porcelana, o pei to de algodão, as anquinhas se forem arrumando sobre o toillete - quem poderá avaliar a tristíssima posição dessa infeliz vítima dos progressos da in dústria humana!” (José de Alencar, “ Moedeiros fal sos e falsificadores da m ulher” , em Crônicas escolhi das, Ática e Folha de S.Paulo, 1995). Entre Juliana e o “ todo mecânico” de Alencar há mais de um século de distância e muitas diferenças.
Em ambos os casos permanecem, certam ente, a an tiga vontade de a d q u irir um corpo belo. Contudo, ao contrário da m ulher “ postiça” de Alencar, vários “ artifício s” de Juliana estão dentro do seu corpo. Ela não os retira para dorm ir, são produtos que se confundem com seu organismo e fazem parte de sua identidade. A tendência de naturalizar os artifícios da beleza é solidária à banalização das cirurgias plásticas e ex pressa mudanças profundas no modo de conceber o corpo. Desde a década de 1950, por exemplo, a bele za deixou de ser considerada unicamente um “ dom ” para ser algo que se compra e se inventa, diariamen te. É quando a cosmetologia se torna uma ciência in dependente da química e da dermatologia e a publi cidade anuncia que “ não há mais idade nem um úni co momento para se embelezar; doravante só é feia quem quer” . Diferente dos anos anteriores, agora o embelezamento é aceito como um gesto rotineiro, não apenas um dever, mas, também, um direito. A venda de produtos de maquilagem portáteis, práti cos de usar, contribui para dotar o gesto embeleza-
dor de uma naturalidade outrora rara. Para as brotinhos que abandonam o lânguido glam our dos ves tidos rabo-de-peixe dos anos 1940 e ingressam na moda do prático jeans ou do refrescante sex-appeal em voga, não basta parecer bela: o uso das tra d i cionais “ c in tu rita s ” é substituído pelos novos regi mes e ginásticas, o trabalho embelezador ganha produtos “ naturais” e conta com cirurgias cada vez menos invasivas. Depois da década de 1980, essa tendência se ace lerou. O embelezamento tornou-se um gesto mais exigente, convocando partes do corpo até então alheias aos cosméticos e cirurgias. Trata-se de um gesto desdobrado num consumo in fin ito de servi ços para a boa form a e numa atenção intensiva e, por vezes, exclusiva, sobre o próprio corpo. E, quanto mais facilmente o corpo se libera e se des pe, m aior é a necessidade de “ vesti-lo” com cremes, músculos e próteses. De uma beleza passageira e provisória, elaborada com antigos “ postiços” , pas sa-se, então, a uma beleza permanente, in finita e in dustrialm ente assistida. revista &
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EM PAUTA ■lorge Forbes--------------------------é psicanalista, presidente do Instituto de Pesquisas em Psicanálise de São Paulo Um dia, talvez quando os historiadores se debruçarem sobre os últimos vinte anos do século 20, notarão que uma das suas mais daras carac terísticas foi o estabelecimento do “ sem lim ite” . Sem lim ite de distância, com a revolução da Internet; sem lim ite da cura, com novos medica mentos, clonagens, partos fabricados; sem lim ite da segurança, com carros blindados e guardas arma dos; sem lim ite da beleza, com plásticas estéticas e dermatologia cosmética. E esses historiadores constatarão um paradoxo: ao contrário do que o “ bom senso” poderia esperar, não acompanhou esse formidável progresso uma taxa equivalente de feli cidade e de bem-estar, ao contrário, o que se viu foi o crescimento dos quadros depressivos e das toxicofilias. Surpresa! O que aconteceu? Em um pri meiro momento pensou-se que os novos métodos não traziam a almejada felicidade por estarem sendo sub-utilizados e, em conseqüência, tocou-se a multiplicá-los. Se um guarda é pouco, contratamse dois, ou três, ao mesmo tempo que se transfor ma a casa em casamata, nada ficando esta a dever às celas de um presídio de segurança máxima. Conclusão: é a vítima em potencial, em seu afã de proteção, que acaba na cadeia, e, pior, por autoaprisionamento. Raciocínio semelhante pode ser empregado para os outros novos remédios tecnológicos. Tomemos a beleza. Descobriu-se que o botox tem pro priedades paralisantes da pele que propiciam o desaparecimento das rugas, porta-vozes da velhice. O local onde é mais aplicado é na testa, fazendo-a ficar “ lisinha” (sic), esse é o efeito pretendido. Ocorre que, ao ser aplicado no meio da testa, muda a expressão facial da pessoa, pois, as laterais estando livres, as sobrancelhas se arqueiam só nas pontas externas, reconstituindo, em anima-nobili (o nome acadêmico da espécie humana), os mesmos traços das terríveis bruxas das histórias em quadri nhos. Belas, sem dúvida, mas bruxas. Aí, para reti rar o efeito bruxa, só aplicando um pouquinho mais de botox nas laterais. Pronto, agora não é mais bruxa, é só uma Barbie aparvalhada, com cara de vazio. Finalmente, é o prêmio de consolação, basta aguardar alguns meses para o botox ser reabsorvido, voltando tudo à velha forma; no caso do botox ainda dá para remediar. Onde está o limite? Deslocadas pelas evoluções científicas de seu terreno chamado “ natural” , as pessoas sofrem hoje de uma verdadeira síndrome 40
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do “ sem lim ite” . Será que a única solução é o lim ite da dor, como quando uma pessoa se vê encarcerada em sua própria casa (ainda está na memória de todos a história do banqueiro que morreu queima do em seu banheiro superprotegido), ou de quando seu rosto perdeu a vida? Ou, ainda, seria uma solução marcar o próprio corpo na tentativa de fixar um lim ite? Da automutilação às tatuagens e aos piercings a fronteira é tênue. O que esperamos é que a crítica esclarecida faça um trabalho de separação entre os formidáveis avanços científicos dessas últimas décadas e a ideologia a eles parasitária do tudo-pode, tudotem -jeito. Caberá a médicos e pacientes e, de uma forma mais ampla, a fornecedores e usuários, responsabilizar-se pelo estabelecimento de novos lim ites. Deverá se privilegiar aquilo que se quer e não o que se pode. A época da globalização em que estamos entran do exige de cada um o exercício de seu próprio lim ite, que hoje em dia vem menos da “ natureza” que da própria escolha responsável. E aquilo que eu quero que me restringe, e não o que o outro, o tempo, por exemplo, me impede de conseguir. Ah, mas não é nada fácil o exercício da expressão do querer. A pergunta: “Você quer o que você deseja?” é uma das mais difíceis de responder, tanto por mulheres quanto por homens. Mas isso já é assunto para um próxim o artigo, porque tam bém aqui há lim ite.
Érika Mourão Trindade Dutra___ é professora de educação física e técnica do Sesc Em diferentes fases da vida, desde a infância até a maturidade, os indivíduos constroem referen ciais para conhecer o próprio corpo: o brincar in fantil e o uso da linguagem corporal para com uni car-se, as descobertas e incertezas do corpo ado lescente, as mudanças do corpo adulto e as histó rias do corpo maduro. Entretanto, a prim eira ima gem consciente que construímos obedece a mo delos impostos por valores culturais vigentes. A sociedade contem porânea assiste ao cresci m ento exacerbado do culto ao corpo, a busca por padrões de beleza que não necessariamente con dizem com as características individuais. A supervalorização do corpo é foco de atenções e inves tim entos, tanto por parte da mídia como do po der econômico. Nas grandes metrópoles, observamos o dualis mo entre um estilo de vida calcado em hábitos
por muitas vezes inadequados (sedentarismo, estres se, fumo, alimentação desequilibrada etc.), associa dos a inovações tecnológicas (que provocam maior inatividade física), e a “ necessidade” de construir um corpo aceitável, que possa ser exibido. Mas não seja mos hipócritas. A corpolatria não pode ser condena da ou considerada nociva, pois é extremamente posi tivo uma pessoa se exercitar, investindo tem po e dis posição em si mesma, com a consciência de estar ad quirindo benefícios para a saúde. O preocupante é quando se substitui esse esforço e consciência por fórmulas milagrosas e imediatistas que possam garan t ir um corpo bonito. É claro que todos gostaríamos de ser bonitos e admirados, porém, a estética não pode ser o único valor a ser conquistado, em detrim ento da boa saúde e do bem-estar físico, emocional e social. Paralelamente à corrente do culto ao corpo, verifica-se o alentador crescimento do número de pessoas que aderem a diferentes atividades físicas e esporti vas com o in tu ito de m elhorar ou manter a saúde e ampliar a percepção e consciência corporal. Como
conseqüência, elas adm inistram me lh or a vida, relacionam-se efetiva mente com outras pessoas e são mais felizes. O corpo é a expressão da cultura, é a nossa história, portanto os valores da sociedade lhe impõem regras de com portamento social (vestimentas, cuida dos, higiene e hábitos cotidianos em geral). Nosso corpo é uma fonte de pra zer e felicidade, ele passa por diferen tes momentos e cada um é único, com beleza própria. Está em constante construção e transformação. Estar ciente disso e viver essas mudanças significa resgatar a corporeidade do homem como um ser integral. Pessoas que incansavelmente bus cam a perfeição corporal são influen ciadas pela visão discriminatória da queles que rejeitam o corpo que não condiz com os padrões instituídos de beleza. A atividade física é essencial para modificar esse quadro. Ela propi cia o aumento ou o resgate da auto-estim a e melhora a imagem e a consciên cia corporal. Ao nos exercitarmos, de vemos estar atentos às reações do nos so corpo, a fim de estabelecer com ele uma relação de prazer e honestidade, distante de sacrifícios ou da dor. O conhecim ento corporal passa pela busca de um equilíbrio pleno, orientada em duas direções: a descoberta da nossa imagem corporal - a nossa própria beleza - e a desco berta do outro. É preciso ir além da prática físico-esportiva e alcançar a relação com outras pessoas. Com preender o próprio corpo torna-nos autônomos. Em bora único, com todas as suas limitações, ele é parte de um todo, parte do mundo. Um mundo contraditó rio que nem sempre mostra beleza, mas que nos con vida a caminhar com o corpo que somos. Nossa corpo reidade está na essência do nosso ser. Uma essência que se constrói com a unidade dos corpos na diversi dade da existência particular de cada um. É preciso investir em processos educacionais que pro movam a consciência crítica e o discernimento sobre os benefícios da atividade física regular, orientada e acima de tudo prazerosa, como forma de obtenção da verda deira beleza, aquela que extrapola a aparência. O desa fio dos educadores corporais é atuar na formação de crianças e jovens e na reeducação de adultos que reco nheçam a importância do corpo saudável, ativo, social. O corpo cidadão, este sim, o corpo realmente belo. bi revista &
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FICÇÃO INÉDITA
0 enfermeiro Mitit
D ionisio Jacob fácil contar a história da breve vida do enfermeiro Militão: ele mesmo era uma pessoa da mais profunda sim plicidade. O difícil é tentar explicar por que Militão tor nou-se um enfermeiro. Seria o mesmo que tocar aquelas forças insondáveis que presidem o destino humano e que, segura mente, estão fora do alcance das nossas especulações. Isso porque ninguém poderia ser menos enfermeiro do que Militão. Ele era a própria antítese do enfermeiro, principalmen te se levarmos em conta o quanto de pequenos movimentos sutis com que é feita essa profissão nobilíssima. Trata-se, sem dúvida, da mais atenciosa das ocupações humanas. E Militão ti nha o tipo físico de um sargento, desses que arrepiam a tropa com o mínimo levantar de sobrancelhas. Enorme, escurão, bi godudo, sua voz grave dominava qualquer ambiente. Que pul mões! Neste ponto alguém poderia contra-argumentar que ta manho grande não significa necessariamente insensibilida de ou falta de destreza. Basta lembrar daqueles elefantes que são capazes de atravessar um ambiente repleto de vi dros sem quebrar nenhum. Mas esse não era o caso do M i litão. Para ele, atravessar uma sala era uma operação que de via se dar em linha reta, independentemente do que estives se no caminho. Tudo caía quando ele passava. 0 certo é que, por algum motivo, ele fez o curso de en fermagem, com especialização em terceira idade, e foi tra balhar numa casa de repouso, onde se transformou numa espécie de terror constante para os idosos que lá pensa vam em encontrar um ambiente sereno. Mas se faltava al gum je ito , sobrava seriedade e atenção. Atendia ao menor chamado sem jamais aparentar cansaço. Ria com estridên cia de piadas antigas e era ótim o ouvinte. Com o tempo foram aumentando suas atividades no estabe lecimento. Além da ocupação profissional de enfermagem, lim pava calhas, realizava serviços hidráulicos e servia como mecâ nico dos carros da casa. Também era pintor de paredes, quan do necessário. E cuidava do almoxarifado. Fora que a seguran ça do local nunca foi tão garantida, pois sua presença impunha considerável respeito. Tomou-se, pois, insubstituível. Por causa
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disso, os velhinhos, depois de passado o primeiro susto, afeiçoavam-se muito a ele. Sua presença nas dificuldades era tão certa como a própria morte e havia nele alguma coisa de roche do, de firmeza, de vigor físico que decerto devia assombrar aqueles seres fragilizados pela longa existência, cujo menor movimento demandava toda a energia disponível. Às vezes surgiam reclamações. Principalmente pela falta de paciência, seu grande defeito. Militão não conseguia esperar que o idoso se locomovesse até a cadeira de rodas, mesmo que isso fosse recomendado pelo fisioterapeuta. Ia logo agarrando o venerável senhor e o entrunchava na cadeira de um modo tal vez brusco, mas indolor. Manuseava os velhinhos como se fos sem de brinquedo. Alguns pareciam criaturas portáteis nas suas mãos grandes, tal o modo como os erguia, dobrava as pernas, cruzava os braços, fazendo em poucos minutos, às vezes se gundos, o que o paciente levaria, inevitavelmente, parte da ma nhã para realizar. Pareciam bonecos que Militão transportava para cima e para baixo, tirados e postos seguidamente da cama, da cadeira, do sofá, do sol, da sombra e do banho. A presença do enfermeiro no ambiente tinha também o po der milagroso de terminar com todos os achaques e tremulências. Para não serem manuseados daquela forma imprudente, todos procuravam manter-se rijos e bem dispostos, dentro, é claro, das suas possibilidades. Outra reclamação constante con tra o enfermeiro dizia respeito à sua suposta grosseria. De fato, Militão era duro com coisas como incontinência urinária. Pos suía um olfato apurado e no meio de uma tarde calma, sua voz possante era muitas vezes ouvida ecoando pelos aposentos: — Quem mijou?!? Era um tanto constrangedor, sem dúvida. E, para piorar, ele ainda tinha a mania de chamar todos de “ velho” , ou “ velha” . Não conseguia decorar nomes. Parece mesmo uma grande grosseria dizendo assim. Mas não era algo agressivo, feito com a intenção de ofender. Era tão-somente um traço do ca ráter de Militão, uma falha de formação, um je ito “ bronco” de ser. Mas ele jamais se negava ao mais humilhante dos ser viços, jamais deixava transparecer desânimo ou enfado. As sim, como já foi dito, apesar dos pesares, era muito querido. Principalmente porque muitos daqueles velhinhos estavam sendo abandonados de forma educada pelas suas famílias e não tinham uma opinião muito positiva da humanidade àquela altura das suas vidas. Alguns construíram pequenos impérios que agora esta vam sendo disputados avidamente pelos filhos. Uma se nhora possuía uma linda casa num bairro elegante, que passou para o nome da filha. E esta não queria mais a mãe em nenhum aposento. M ilitão se enervava quando ouvia algumas dessas crônicas azedas. “Assim é a vida” , refletia, indignado com a ingratidão. Mas o que tornou Militão um personagem público, com di reito a uma breve — porém impressiva — aparição na mídia foi o episódio que narrarei em seguida, e que se iniciou na casa de repouso. Aconteceu num dia de verão quando, depois de um calor insuportável, caiu uma daquelas tempestades tremendas revista €2
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que paralisam a cidade. As avenidas marginais inundaram, as ár vores caíram, o trânsito pareceria uma fotografia de tão para do, não fosse o som ensurdecedor das buzinas que entoavam uma ode apocalíptica. No meio daquilo, um dos velhos da casa de repouso foi vítima de um ataque convulsivo grave. Havia um quadro clínico, trazido pelos filhos, dizendo que nesses casos ele deveria ser internado num hospital utilizado pela família, si tuado no bairro do Paraíso. Ora, a casa de repouso ficava em Perdizes, de modo que algo entre quatro e cinco quilômetros separava os dois locais. Na hora da crise, Militão estava enfrentando a furia da na tureza com um rodo na mão, pois a água havia invadido um dos quartos superiores, através de uma fenda na laje. Com a calça arregaçada até as canelas, descalço, o negrão parecia um possesso tentando controlar o elemento líquido. Num dado momento, olhou pela janela e viu, no pátio da entrada, um movimento anormal. Desceu para verificar a que vinha aquilo tudo e inteirou-se da situação: o motorista não tinha conse guido sequer sair da clínica, pois a rua em frente estava intei ramente congestionada. E o estado do enfermo piorava. En quanto todos discutiam o que fazer, Militão permaneceu em silêncio, como que pensativo e, num ímpeto, gritou: — Me dá o velho! Não houve tempo de reação. Ele agarrou o idoso como se fosse algo muito leve, um saco de farinha, um embrulho, e desabalou a correr. O gerente do asilo ainda tentou gritar para que ele voltasse. Tarde demais. A partir daqui a realidade se mistu ra com a lenda. Algumas testemunhas oculares da incrível cor rida de Militão afirmam que se impressionaram com o surgi mento daquela “ coisa" gigantesca, negra, vestida de branco, descalça, voando pelas ruas com “alguma coisa" nos braços. Dizem que, quando não via por onde correr, não hesitava em saltar pelos capôs dos carros, chegando a percorrer um quartei 44 revista &
rão todinho sobre os automóveis. 0 que provocava a saída apa vorada de quem estivesse dentro dos veículos, que julgavam por certo estarem sendo atacados, quem sabe, por alguma chu va de meteoros. E quando Militão voltava para a calçada, dispu tava cada espaço com a furia de um Obdúlio Varela batendo em brasileiros na final de 1950. Latas de lixo espirravam e quem não saltasse estava arriscado a ser atropelado pelo implacável velocista. A sorte é que ele gritava “ Olha a frente!” , com uma poderosa voz de puxador de escola de samba. O certo é que Militão conseguiu chegar ao hospital e entre gar o paciente aos cuidados necessários. O “velho” não apenas sobreviveu, apesar dos 80 anos, como chegou até os 86. Já Mi litão morreu naquela noite mesmo. Logo que “ entregou” o ho mem que acudia na recepção, começou a passar mal e teve um ataque fulminante do coração. Nem ele mesmo sabia que era cardíaco. Ao seu enterro foram todos os velhinhos que viviam sob os seus cuidados e que admiravam, assombrados, a figura expressiva do negrão, rijo, em seu humilde esquife. Olha vam absortos para a falência do vigor físico, eles sempre tão frágeis em suas eternas constipações. Sentiam-se órfãos de algum modo e perguntavam-se, por certo, onde se encontra ria, afinal, a verdadeira delicadeza, a nobreza da alma. O en quadramento da morte transformara a vida do enfermeiro de circunstancial em destinada e o que era grosseiro passou a ser digno. Alguém fez um discurso no qual mencionou o célebre maratonista grego. E alguém comentou em voz bai xa que o rosto de Militão, escanhoado, parecia o de uma criança crescida. Mas, afinal, quem de nós — incluindo os mais provectos — não é uma? ■ D io n is io Ja co b é e s c r it o r e a u t o r de
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VERÃO 2002 CORPO FELIZ TEATRO
CIRCO-CINE-TEATRO SESC BELENZINHO. Sob uma grande lona de circo armada na praça central da unidade, aconte cerão espetáculos de circo teatro, exibições de filmes em vídeo comenta dos, espetáculos circenses tradicionais e contemporâneos para crianças e adul tos, além de oficinas de técnicas circens es. • Oficinas de brincadeiras de circo. Oficinas de malabarismo, cama elásti ca, mini trampolim, técnicas em aparel hos de aéreos (corda e trapézio fixo) e acrobacias de solo e em pirâmide. Com a Central do Circo. Para todas as idades. R$ 0,50. De 05/01 a 03/02. Terça a sexta, das 14h às 1Th. Sábados e domingos, das 11 h às 17h. «Oficinas de técnicas circence. Malabarismo, cama elástica, mini trampolim, técnicas em aparelhos de aéreos (corda e trapézio fixo) e acrobacias de solo e em pirâmide. Com a Central do Circo. A partir de 14 anos. R$ 0,50. De 05/01 a 03/02. Quartas e sextas, das 18h30 às 21 h30. oOficinas de Vôo - Trapézio. A partir de 14 anos. Com a Central do Circo. R$ 0,50. De 06/01 a 03/02. Quartas e sextas, das 18h30 às 21 h30. Sábados e domingos, das 14h30 às 17h30. «Salto Mortal. Desta vez, o pal haço Kapilé entra em cena para fazer nada mais e nada menos do que o mais repetido e manjado truque que existe sobre as lonas dos circos: o salto mortal. R$ 4,00, R$ 2,00 (□, ♦>) e grátis para (O) e crianças até 3 anos. 25/01. Domingo, às 18h. «O Circo. Com Charles Chaplin, Allan Garcia, Mesma Kennedy, Belty Morrisey. Direção de Charles Chaplin. Um vagabundo se une acidentalmente a um circo e se apaixona por uma amazona que, por sua vez, é apaixonada pelo "homem musculoso". Grátis. 08/01. Domingo, às 18h. «Agência de Empregos Marinelli. Espetáculo de Circo Teatro Tradicional. Uma agência de empregos contrata lodo tipo de artistas. Todo artista tem aue fazer uma demonstração das suas habilidades. Participação espe cial de Roger Avanzi, o Palhaço Picolino. R$ 4,00, R$ 2,00 (□, ❖) e grátis para O. 10/01. Domingo, às 18h. «À Ia carie. Na periferia de um subúrbio perdido no espaço e no tempo, duas pessoas convivem longe do confor to e da segurança, unidos como irmãos pela fome de alimento, dignidade e poder. Direção de Leris Colombaioni. Com o Grupo La Mínima. R$ 4,00, R$ 2,00 (q , ❖) e grátis para (O). 05/01. Sábado, às 21 h. «Cia de Ballet. Apresentação de uma companhia itiner ante, com seus produtores, técnicos, diretores, coreógrafos, atores, formada por exatamente duas pessoas. Com o
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Iho. R$ 20,00, RS 10,00 (□, ❖) e R$ 5,00 (O). 25/01 sexta, às 21 h.
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ARTES PLÁSTICAS/VISUAIS grupo LaMínima. R$ 4,00, R$ 2,00 (□, Cuia. Artistas itinerantes se encontram exposições ❖) e grátis para (O) e crianças até 3 num circo. Direção: Silnei Siqueira. ARTE/CIDADE - ZONA LESTE. O projeto anos. 06/01. Domingos, às 18h. «O Produção: Circodélico. R$ 4,00, R$ Arte/Cidade - Zona Leste será lançado, maior espetáculo da terra. Com 2,00 (□, ❖) e grátis para (O) e crianças no dia 12 de Janeiro, numa grande fes Stewart, Betty Hutton, Comei Wilde, até 3 anos. 13/01. Domingo, às 18h. ta no Sesc Belenzinho, reunindo artis Charlton Heston, Dorothy Lamour. •Os Palhaços. Com os clowns italianos: tas, patrocinadores, autoridades e to Direção de Cecil B. DeMille. Fantástica Billi, Scotti, Fanfulla, Rizzo, Furia, Reder, dos os interessados em arte e questões aventura circense, o filme contitui um Valentini, Merli, entre outros. Direção de urbanas. Arte/Cidade convidou impor "espetáculo dentro do espetáculo" ao Federico Fellini. Nesse filme, Fellini retra tantes artistas e arquitetos, do Brasil e narrar em detalhes o dia-a-dia e a vida ta a fascinação que do homem pela do exterior, para desenvolverem proje em um grande circo. Grátis. 15/01. arena circense. Este filme será exibido tos para diferentes situações na região, Terça, às 20h. «Família Medeiros. com legendas em espanhol. Grátis. enfocando todos os aspectos urbanísti Palhaços, malabaristas e apresentadora 29/01. Terça, às 20h. «Família Aurich. cos, sociais e políticos que fazem da que são a oitava geração de artistas Família tradicional de origem peruana, Zona Leste o palco do futuro de São circenses. Convidado especial: Roger sob o comando do grande acrobata Paulo. Serão apresentadas todas as Avanzi. R$ 4,00, R$ 2,00 (□, ❖) e grátis Oswaldo Aurich, este espetáculo tem propostas dos participantes, algumas para (O). 17/01. Domingo, às 18h. números de arame, tranca, contorção, delas já em pleno processo de produ •As linhas de Una. O espetáculo que malabares, prada de mão, entre outros. ção. O público também poderá conhe mostra o percurso traçado pela arquite cer a Torre Leste do Sesc Belenzinho, R$ 4,00, R$ 2,00 (□, ❖) e grátis para ta lina Bo Bardi, citando os locais e ele (O). 31/01. Quinta, às 21h. um grande edifício que foi especial mentos que influenciaram sua obra e mente preparado para o projeto. O vida. Com a Companhia Linhas Aéreas. espetáculos processo de trabalho será a grande ên R$ 4,00, R$ 2,00 (□, ❖) e grátis para MEDÉIA. De Eurípedes. Adaptação e dire fase de Arte/Cidade. Até a abertura, (O). 19/01. Sábado, às 21 h. ção de Antunes Filho. Medéia, filha do no dia 9 de março , o público poderá •Palhaçadas. Com o Fractons Teatro rei da Cólquida, enamora-se de Jasão, lí acompanhar a realização das obras, Circo. R$ 4,00, R$ 2,00 (□, ❖) e grátis der dos Argonautas. Em oposição ao em visitas guiadas aos diversos locais para (O) e crianças até 3 anos. 20/01. pai, Medéia ajuda Jasão a conquistar o de intervenção na Zona Leste. Domingos, às 18h. «Trapézio. Com Burt velocino de ouro, comete crimes terríveis Lancaster, Tony Curti e Gina Lollobrigida. e foge com o amado para a Grécia, exi ESPORTES Direção de Carol Reed. Dupla de lando-se em Corinto. Depois de muitos trapezislas alcança o sucesso até a anos de matrimônio, Jasão a abandona chegada de uma mulher, cuja presença para casar-se com a filha de Creonte, rei ESCALADA ESPORTIVA. A partir dos re atrapalha a vida dos artistas. Grátis. de Corinto. Medéia, cheia de ira e sede cursos de uma parede artificial e equi 22/01. Terça, às 20h. «A Sombra de pamento de segurança, esse esporte de vingança, envenena a rival e seu pai Papai. A história narra a relação desenvolve força e flexibilidade corpo e, para castigar Jasão, assassina os dois amorosa de um mascate e uma menina, filhos do casal. R$ 20,00 e R$ 10,00 ral utilizando-se de técnicas de subida sem que o pai saiba. Situações cômicas (O). Recomendável para maiores de 14 em rocha. oRecreação. Vivência dos são criadas na tentativa de disfarçar o anos. Não será permitida a entrada fundamentos básicos, técnicas de segu namoro. Direção: Silnei Siqueira. R$ após o início do espetáculo e o ingresso rança e uso de equipamentos. Grátis. 4,00, R$ 2,00 (□, ❖) e grátis para (O). De 02 a 30/01. Quartas e sextas, das não será reembolsado. Sextas, às 21 h. 24/01. Quinta, às 21 h. «Ladrão de 16h às 19h. Sábados, domingos e fe Sábados, domingos e feriados, às 19h. Frutas. Misto de fábula, conto de fadas De 04/01 a 31/03. riados, das 12h às 17h. «Treino para moderno e aventura, esta história se escaladores. Atividade voltada para passa nos anos 60 e 70, com referências pessoas que já praticam o esporte vi MÚSICA ao movimento hippie e ao período da sando ao seu aprimoramento técnico. ditadura no Brasil. Direção de Rodrigo R$ 3,00 (□) e R$ 1,00 (O) por dia de Mateus. Com o Circo Mínimo. R$ 4,00, ESPAÇO DANÇANTE. Série de shows treino. De 02 a 30/01. Quartas e sex R$ 2,00 (□, ❖) e grátis para (O). dançantes que apresenta artistas de di tas, das 19h às 21 h. «Curso para ini 26/01. Sábado, às 21 h. oDe Mala e ciantes. Iniciação nas técnicas de esca ferentes gêneros e estilos. oElba Rama-
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lada e conhecimento dos fundamentos do esporte. 20 vagas. R$ 10,00 (□) e R$ 5,00 (O) por mês. De 08 a 31/01. Terças e quintas, das 19h30 às 21 h.
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SKATE. De 4 a 12 anos. 12 vagas. Ini ciantes, 04 aulas. Sábados, T l,das 9h30 às 10h20/ T ll,das 10h30 às 11 h20. Básico I, 04 aulas. Domingos, T l,das 9h30 às 10h20/ T II,das 10h30 às llh 2 0 . R$ 20,00, R$ 10,00 (□) e R$ 5,00 (O) por mês. De 05 a 27/01.
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SKATEBICICLETA E PATINS. O ambiente é coberto e projetado com circuito de rampas de múltiplo uso, desenvolvidas para a prática de Mini Rampa e Street. •Recreação. Até 10 anos, terça a sexta das 14h às 15h, sábados, domingos e feriados das 9h30 às 12h. A partir de 11 anos, terça, quinta e sexta das 15h às 21 h, quartas aas 15h às 20h30, sá bados domingos e feriados das 12h30 às 17hl 5. Grátis. «Clube de Skate Máster. Para Maiores de 30 anos. Grá tis. Quartas, das 20h30 às 21 h30. •Clube de Skate. Para Maiores de 20 anos. Grátis. Sextas, das 20h30 às 21h30.
CORPO E EXPRESSÃO PROGRAMA LIVRE DE CONDICIONA MENTO FÍSICO. O aluno montará a sua própria grade de horários, através de um planoTivre que, com o pagamen to de uma única mensalidade, freqüen tará todos os cursos de terça a sexta, das 15h30 às 21h30 e aos sábados, das lOh às 12h. De 16 a 54 anos. R$40,00 (□) e R$ 20,00 (O). «Alonga mento. Terças e quintas, às 17h20 e às 18h; quartas e sextas, às 18h e 19h. •Circuito. Através de steps, pesos, tornozeleiras serão desenvolvidas aulas de GAP. Terças, quartas, quintas e sextas, às 15h30, 16h30, 17h30, 18h30 ,19h30 e 20h30; sábados, às 1Oh.
Legenda pv trabalhador no comércio e ^ serviços matric. e dependentes □
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^ idosos acima de 65 anos, *♦* aposentados e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES
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Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (0XX11) 31 05 9121 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 21 h
trais. Workshop. Grátis. Com Valdir Ramos. 22, 23 e 24/01, às 14h30. Acima de 7 anos, terças a quintas.
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•Silhuetas para teatro de sombras.
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Oficina. Com Mônica Simões. Grá tis. 20 vagas por turma. Inscrições prévias. De 6 a 11 anos. 14, 16, 18, 21 e 23/01. Segunda, quarta e sexta, das 11 h às 12h30. «Manipu lação de Bonecos. Com o Grupo Caixa de Imagens. Acima de 15 anos. 21, 28 e 04/02. Segundas, às 18h30.
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O PRAZER DO CORPO EM MOVI MENTO. O SESC. Verão de 2002 tem como tema central o movimento. No Sesc Carmo você poderá refletir sobre movimentos cotidianos explo rando novas sensações e uma forma diferente de relacionar-se com seu corpo. Experimente! «Jogos tea
DANÇA
D ias 9 e 16, às 20h.
espetáculos
ENTRANÇAS. Brincando de "Caça ao Tesouro", um grupo de crianças di verte-se, buscando "pistas" que os levam a redescobrir o Brasil através
revista &
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SESC CONSOLAÇÃO
SESC de sua cultura. Nesta brincadeira, as crianças descobrem que o tesou ro não é uma "coisa" e sim, o en contro com este universo mágico, de riqueza e diversidade das brin cadeiras e danças populares brasi leiras. Com Balagandança Cia., na praça do Poupatempo/Sé. Grátis. 18/01. Sexta, às 18n30. workshops O PRAZER DO CORPO EM MOVIMEN TO. «Contato e Improvisação. Esta técnica une dois gêneros das artes cênicas: a dança e o teatro, utili zando o método da experimenta ção do corpo por meio aa improvi sação e noções da dança, desen volvendo conceitos de percepção, observação e interpretação do ou tro. Com o Estúdio Nova Dança.Dias 15,16 e 17/01, às 16h30; 29,30 e 3 1 /01 ,às 12h30e 14h30. Grátis.
MULTIMÍDIA/INTERNET multimídia
MOVA-SE E FAÇA MOVER. Pegando carona na temática do Sesc Verão 2002, o usuário é convidado a exercer todo o seu potencial criati vo na criação de trabalhos que re metam à idéia de movimento. Grá tis. Segundas, quartas e sextas, 07, 09, 11, 14, 16, 18, 21, 23, 28 e 30/01, das 12h às 13h e das 16h30 às 17h30.
CARMO ções da biblioteca constam as obras: Códigos de família, de Zélia Gattai; Baudolino, de Umberto Eco e Dicionário do século XXI, de Jacques Attali. A biblioteca também possui um acervo de 7.500 volu mes de obras diversificadas para consulta e empréstimo. Grátis. Se gunda a sexta, das 1Oh às 19h. espaço lúdico
SALA DE LEITURA E JOGOS. Área de convivência para recreação e lazer destinada ao público de todas as idades, com os principais jornais, jogos de mesa e gibis. Grátis. Se gunda a sexta, das 9h às 19h.
CINEMA E VÍDEO LOTTE REINIGER- SILHUETAS MUSI CAIS. A presente mostra compõe um ciclo com sete filmes da cineas ta Lotte Reiniger, pioneira do cine ma de animação na década 20 Para apresentação destas obras primas cinematográficas foi conce bida uma composição musical para cada filme, que será apresentada junto à exibição. Acompanhando a sessão, haverá uma contadora de história inspirada no clima dos de senhos baseados em contos de fada. Participação do grupo Gargântua. Grátis. Sobreloja. Vagas li mitadas. 2 1/01. Segunda, às 19h.
INFANTIL CORPO E EXPRESSÃO curumim workshops O PRAZER DO CORPO EM MOVI MENTO. •Equilíbrio. Tendo como princípio às posturas do yoga, es sas vivências permitem o desenvol vimento da consciência corporal que está diretamente relacionada aos seus pensamentos e influen ciam em seu corpo. Com o Prof. Gerson D'Addio e Prof. Danilo Santaella.Grátis. 15,16 e 17/01, às 18K30 e 22, 23 e 24/01, às 12h30. «Respiração. Dentro do tema movimento, a vivência de res piração propõe o conhecimento de movimentos internos que harmoni zam e ajudam a diminuir a ansie dade. Grátis. 15, 16 e 17/01, às 12h30 e dias 22,23 e 24/01, às 18h30. «Percussão Corporal. Com Sérgio Rocha. 29,30,31/01, às 16h30 e às 18h30. Grátis. Terças a quintas. ginástica O PRAZER DO CORPO EM MOVI MENTO. «Práticas Corporais. Nes sa atividade você poderá experi mentar diversos exercícios de g i nástica como o bioball, chiball, alongamento e relaxamento, com ou sem uso de material. Com Regi na Story. Grátis. De 14/01 a 08/02. Segunda a sexta, às 11 h e 14h30.
LITERATURA bibliotecas BIBLIOTECA. Entre as novas aquisi
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SESC CURUMIM. Para crianças de 7 a 12 anos, dependentes de traba lhadores no comércio e serviços. Vagas limitadas. Grátis. Inscrições prévias na Central de Atendimento. Início previsto para março de 2002. Segunda a sexta, das 8h às 11 h e das 14h às 17h.
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GUARAPARI-RIO DE JANEIRO. Hos pedagem nas colônias do Sesc em Guarapari e Copacabana com re gime de pensão completa, saídas para Vila Velha e Anchieta. De 10 a 17/01. Inscrições no Sesc Car-
In terlag o s
Ipiranga Itaquera Odontologia Paulista Pinheiros Pompéia Santo Amaro São Caetano
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é envolvida num crime a assim deixa a cidade para anos depois retornar e tentar rever Baptiste. Sessões às 15h30,l 7h30 e 19h30 e 21 h30.
NÚCLEO DE CINEMA. Desde julho de TAINÁ, UMA AVENTURA NA AMAZÔ NIA. Brasil. 90 min. Livre. Produzido por Pedro Rovai. Dirigido por Tânia Lamarca e Sérgio Bloch. Concepção final Tânia Lamarca. Com Eunice Baia, Caio Romei, Rui Polanah, Branca Camargo, Jairo Mattos, Betty Erthal, Luiz Carlos Tourinho, Alexandre Zachia, Luciana Rigueira, Marcos Apoio, Charles Paraventi. Tainá tem oito anos de idade, é órfã e vive com o avô, o velho índio Tigê, em um belo e isolado recanto do Rio Negro, em plena floresta amazôni ca. Apesar de órfã, a menina tem uma imensa família: o tucano, o ouriço, o macaco barrigudo, a tartaruga. Ela é amiga de todos os bichos da floresta amazônica. Do avô, ela ouve as lendas e histórias de seu povo, além de apren der a respeitar e amar a natureza. Tai ná passa os dias desarmando armadi lhas e atrapalhando a quadrilha do tra ficante Shoba. Descoberta, Tainá come ça a ser perseguida. No CineSesc, to dos os domingos, às 11 h30.
O BOULEVARD DO CRIME. Les enfants du Paradis. França, 1945. Primeira parte. 190 min. Direção Mareei Carné. Esse conto trágico é centrado no amor infeliz entre Baptiste, um mímico teatral e Claire Reine, uma atriz, que
2000 o Núcleo de Cinema do Cinesesc vem realizando Cursos,Encontros, Workshops, Debates com profissionais de Cinema, brasileiros eestrangeiros, críticos, para estudantes de cinema profission ais e cinéfilosque ensaiam seus primeiros passos na iniciação à Sétima arte. Desde então, Fernando Solanas, Rogério Sganzerla, Úrsula Groska, Inácio Araújo, Aloysio Raulino, Lúcia Nagib, Paulo Sacramento, Di Moretti, JoséAugusto de Blasis, entre outros profissionais, acabaram por formar umafrequência permanente de alunos. Estes alunos, alguns já profissionais da área, decidiram organizar oprojeto de um curta metragem captado em mini DV. Desde dezembro de 2001 estão real izando teste para casting, leituras deroteiro, reuniões para planejamen to de locações e orçamento, reuniões compossíveis patrocinadores e testes de vt. Anderson Luís de Souza (dire tor), Luciana Farias (assist. direção), DuduBenaim (roteirista), Rafael, Tuca e Jorge (produção) anunciam que as gravações estão previstas para começarem em janeiro, no litoral norte paulista. O título provisório do curta é "Sonhos" com duração aprox imada entre 10 e 12 minutos.
SESC CONSOLACÃO Endereço: Rua Doutor Vila Nova, 245 Telefone: I0XX11) 3234 0213 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 22h. Sábados e feriados, das 9h às 17h30
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VERÃO 2002 CORPO FELIZ DANÇA.
DANÇA Grátis. •Forró. Acima de 16 anos. De 14a 31/01. Segundasequar tas, das 18h30 às 20h. «Dança de Sa lão. Acima de 1ó anos. 19 e 26/01. Sá bados, das 14h às 15h30. «Dança do ventre. Acima de 16 anos. 19 e 26/01. Sábados, das 12h30 às 14h
CORPO EEXPRESSÃO CORPO E EXPRESSÃO. Grátis. Acima de 16 anos. «Eutonia. 18/01. Sexta, das 19K30 às 20h30. «Lian Gong. 23 e 30/01. Quarta, das 18h às 19h30. oPowerYoga. 30/01. Quarta, das 19h30 às 21 h.
INFANTIL RECREAÇÃO. Grátis. De 14 a 31/01. •O Senhor dos Sonhos. Cia Truks Tea tro de Bonecos. 12, 19, 25 e 26/01. Sábados, das 11 h às 12h; sexta, das 11 h às 12h. «Aquateca e Interven ções. Acima de 7 anos. É necessário a apresentação da carteirinha do Sesc com exame dermatológico atualizado. Segundas, auartas e sextas, das 15n30 às 17h30. «Hidroanimação e jogos recreativos. Acima de 7 anos. Sábados, das 13h às 15h. «Jogos de tabuleiro do mundo. Acima de 7 anos. Sábados, das 15h às 17h30. «Jogos musicais. Acima de 7 anos. Segundas e quartas, das 14h30 às 15h30. «Jo
gos, brincadeiras e oficinas de artes plásticas. De 7 a 11 anos. Segunda a sexta, das 14h às 17h. «Oficinas de construção de marionetes. Acima de 7 anos. Sábados, das 13h às 15h. oRecreação de tênis de mesa. Acima de 07 anos. Segunda a sexta, a partir das 14h; sábados, das 9h às 17h30. oStreet dance. Acima de 7 anos. 17, 22, 24, 29 e 31 /0 1 . Terças e quintas, das 15h às 16h30.
TEATRO espetáculos
PANTAGRUEL. Com o grupo Parlapatões, Patifes & Paspaíhões. Texto de Hugo Possolo e Mário Vianna, inspira do nos romances "Gargântua" e "Pantagruel", obras do renascentista Françõis Rabelais. Trata-se de uma comé dia que conta a vida do gigante Pantagruel em sua busca de salvar o seu reino de uma invasão. Direção: Hugo Possolo. R$ 20,00; R$ 10,00 (O). Até 27/01. Sextas e sábados, às 21 h; do mingos, às 20h.
MÚSICA SACODE A POEIRA E DÁ VOLTA POR
CIMA. Destaque para o samba, forró, baião e rítimos arro-caribenhos. «Toni nha Ferragutti. O acordeonista é um improvisador de grande influência e compositor de temas populares com sofisticação muito particular. 07 e 14/01. Segundas, às 20h. «Cadinhos do Cavaco. O músico também cantor e compositor. Mistura várias vertentes do samba como o samba-de-roda, partido-alto, samba-canção, telecoteco, ca lango e samba de quadra. 08 e 15/01. Terças, às 20h. «Virgínia Rosa. 09 e 16/01. Quartas, às 20h. •Wandi Doratiotlo. Com seu estilo ir reverente o músico retrata em suas canções costumes e absurdos do coti diano com muito humor. 10 e 17/01. Quintas, às 20h. «Mafuá. Com um im portante papel na fixação do forró como um dos rítimos dançantes de maior aceitação na noite paulistana, a banda é hoje um importante referen cial da nova concepção de música re gional. 21 e 28/01. Segundas, às 20h. «Edwin Pitre. O baixista pana menho lidera a banda formada por Giba Esteves, Ronaldo Isac e Rudy. O trabalho percorre os sons da América Central e Caribe mostrando também influências da produção musical afrobrasileira. 22 e 29/01. Terças às 20h. •Baião de 4. O grupo composto por César Peixinho, percussão e voz; Tiago Sena,voz; Pixu, percussão e Naná de Nazaré, percussão e voz, apresenta rão forró e baião do CD Aonde a Onça Bebe Água. 23 e 30/01. Quar tas, às 20h. «Mirian Mirah. A cantora interpretará ritmos caribenhos e músi cas de seu próximo CD. 24 e 31/01. Quintas, às 20h. PROGRAMAÇÃO ESPECIAL - 25 DE JANEIRO/02. «Celso Viáfora. O cantor e compositor considerado um dos re novadores da linguagem MPB, home nageia São Paulo, sua cidade natal, com composições que retratam o coti diano da grande megalópole. Hall de Convivência. 25/01. Sexta, às 16h.
Espetáculos e Esquetes Teatrais CURSOS DE FÉRIAS. O Centro Experimen tal de Música oferecerá cursos de férias para apreciadores de música, músicos amadores e profissionais. Inscrições no Centro Experimental de Música. «Univer so Musical. A origem e a evolução dos vários estilos e formas musicais através dos tempos por meio de audições e ví deos. Informações históricas, análises, treinamento auditivo e noções de nota ção e prática instrumental. 07, 08, 09, 28, 29 e 30/01. Segundas, terças e quartas, das 19h às 20h30. «Jogos e Brincadeiras Musicais. Canções, Travalínguas, danças para estimular a cultura musical, a sociabilização e a sensibiliza ção artística infantil. De 14/01 a 14/02. Segundas e quartas, das 14h30 às 15h30. «Toque com o CEM. Espaço aberto para músicos iniciantes e em nível avançado para participar de jam sessions acompanhados pela banda de Prá tica de Conjunto do CEM. O objetivo é aproximar o público do trabalho do CEM e ao mesmo tempo abrir espaço para músicos amadores ou não para que apresentem seu trabalho. De 17/01 a 14/02. Quintas, das 19h às 20h30. CURSOS REGULARES. O Centro Experi mental de Música Sesc Consolação (CEM) oferece diversos cursos regulares voltados para o público infantil, adoles cente e adulto,utilizando uma metodolo gia de ensino coletivo especialmente de senvolvida para a iniciação e aprimora mento dos elementos básicos necessários a uma cultura musical, orientada por profissionais qualificados. O CEM conta com acervo de 125 instrumentos de cor das com arco (entre violinos, violas, vio loncelos e contrabaixos), dos quais 30 violinos, 15 violoncelos e 5 contrabaixos em tamanho e proporção adequados para crianças. O público infantil tem ain da, a seu dispor um conjunto de instru mentos de oequena percussão,desenvol vidos com fins pedagógicos pelo compo sitor e educador alemão Can Orff. Além do instrumental o CEM conta ainda com salas de estúdio, um estúdio de grava-
revista &
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M ostras
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Instalações Cenográficas
Oficinas Lúdicas
INTERLAGOS A té 2 8 de Abril Q uarta a domingo, das 9h às 1 7H 30 te l. 5 9 7 0 -3 5 0 0
CONSOLAÇÃO çoo contendo suportes tecnológicos que são disponibilizados aos alunos em cur sos especiais. «Apreciação Musical. Orientação para a escuta musical enfo cando elementos da história da música, diversas formas e estilos através de exercícios práticos, exposições, audi ções e sessões de vídeo. De 14/01 a 23/02. Segundas, das 15h30 às 16h30. «Coral 3° Idade. Acima de 55 anos. De 14/01 a 23/02. Teças, das 14h30 às 16h30. «Coral Adulto. Diri gido a quem já possui alguma expe riência anterior em canto coral. De 14/01 a 23/02. Segundas, das 20hl 5 às 21h45. «Coral Infantil. De 9 a 12 anos. De 14/01 a 23/02. Segundas e quartas, das 14h30 às 15h30. «For mação de Banda Teen. De 13 e 17 anos. Seleção: de 21 a 26/02. Centro Experimental de Música. De 14/01 a 20/02. Sextas, das lóh30 às 18h. •Grupo de Cordas. Para crianças que já possuem alguma experiência na exe cução de violino e viola, violoncelo e contrabaixo. Seleção de 21/02 a 26/02. Centro Experimental de Músi ca. De 14/01 a 23/02. Terças, das 14h30 às 15h30. «Grupo de Cordas Adulto. Aprimoramento das noções bá sicas de violino, viola, violoncelo e con trabaixo como postura, relaxamento e afinação. Seleção: de 21/02 a 26/02. Centro Experimental de Música. De 14/01 a 20/02. Sextas, das 18h30 às 20h. «Grupo Musical Infantil. Para crianças que já tocam violino, viola, vio loncelo e contrabaixo. Seleção de 21/02 a 26/02. Centro Experimental de Música. De 14/01 a 20/02. Segun das, 15h30 às 16h30. «Iniciação de Cordas Adulto. De 14/01 a 23/02. Terças e quintas, das 18h30 às 20h. olniciação de Cordas Infantil. Inscrições no Setor de Matrícula I o andar. De 14/01 a 23/02. Terças e quintas, das 15h45 às 16h45. «Leitura e Escrita Musical I. De 14/01 a 23/02. Segun das, das 20h30 às 21h30. «Leitura e Escrita Musical II. Inscrições no Setor de Matrícula 1“andar. De 14/01 a 23/02. Quintas, das 20h30 às 21 h30. «Músi ca e Tecnologia. De 14/01 a 23/02. Segundas, das 19h às 20h. «Musicalização Infantil. Somente para crianças inscritas no Programa Curumim com idade entre 7 a 12 anos. De 14/01 a 23/02. Segundas e quartas, das 15h45 às 16n45. «Musicalização para professores. De 14/01 a 23/02. Ter ças e quintas, das 17h às 18h. «Orien tação Vocal para atores. Seleção de 21/02 a 26/02. Centro Experimental de Música. De 14/01 a 20/02. Sextas, das 15h às lóh. «Orquestra de Cor das. Voltado para instrumentistas de cordas com prática. Seleção de 21/02 a 26/02. Centro Experimental de Músi ca. De 14/01 a 20/02. Terças e sextas, das 20h às 21 h45. «Prática de Conjun to. Rock, bossa-nova, jazz, pop, entre outros. Seleção de 21/02 a 26/02. Centro Experimental de Música. De 14/01 a 20/02. Segundas, das 19h às 20h30. «Técnica Vocal. Curso voltado ao público com alguma experiência em coral ou outra atividade vocal. Seleção: de 21/02 a 26/02. Centro Experimen tal de Música. De 14/01 a 20/02. Quintas, das 20hl5 às 21 h45/ Sába dos, das 13h30 às 15h. «Violão. De
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14/01 a 23/02. Turma A: segundas e sextas, das 20hl 5 às 21 h45. Turma B: terças e quintas, das 20hl 5 às 21 h45. •Voz da Tribo. De 13 e 18 anos. De 14/01 a 23/02. Sextas, das 16h30 às 18h. «Voz Iniciante. De 14/01 a 23/02. Turma A, segundas e quartas, das 18h30 às 20h. Turma B, quartas e sextas, das 20hl5 às 21 h4. Turma C, sábados, das 11 h às 12h30. Inscrição no Setor de Matrícula, 1° andar.
DANÇA DANÇA DESALÃO. Com Renato Assis. R$ 22,00 (O)e R$ 44,00 (□). A partir 15/01. Sábados, das 14h às 15h30.
DANÇA DO VENTRE. Com Marize Piva. A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. R$ 28,00 (O) e R$ 56,00 (□). A partir 15/01. Sextas, às 19h; sábados, às 12h45.
e feriados, das 9h30 às 17h30. Grátis. Até 02/02. torneios e campeonatos
V TORNEIO DEFUTSALMASCUUNO EFE MININO DO GRÊMIO RECREATIVO DROGARIA SÃO PAULO. Ginásios. De
tas, das 9h às 12h4; /quintas, das 13h às 16h4; sextas, das 9h às 12h45 e das 1Th às 20h45; sábados e feriados, das 9h às 13h45. R$ 6,00 (O) e R$ 12,00 P). De 02/01 a 31/12.
INFANTIL
03 a 31/01. Segunda a sexta, a partir das 19h.
CORREDORES.COM. Início da 2a fase do futsal. De 07 a 31/01. Terças e quintas, a partir das 19h.
serviços LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. Locação mensal ou avulsa de quadras poliesportivas, so mente para empresas do comércio. Os pedidos devem ser enviados de 1 a 20 de cada mês. De 2a. a 6°. R$ 15,00/hora até 18h e R$ 30,00/hora após 18h. R$ 30,00 sábados. De 02/01 a 31/12.
CORPO EEXPRESSÃO LITERATURA aulas abertas
PROGRAMAÇÃO ESPECIAL - 25 DE JANEIRO/02. «Jogos Aquáticos. Pólo aquático, basquete, gincanas e festi vais de natação, às 13h. «Jogos de tabuleiro. Acima de 7 anos. «O Se nhor dos Sonhos. Cia Truks Teatro de Bonecos, das 11 h às 12h. «Oficinas de construção de marionetes, das 13h às 15h. «Recreação dirigida de futsal. Acima de 7 anos, das 10h30 às 12h30.
arte marcial JUDÔ. Com Douglas Vieira. De 7 a 14 anos. 25 vagas. R$ 78,00 (□) e R$ 39,00 (O). De 15/01 a 31/07. Ter ças e quintas, às 17h45/ sábados, às 9h30.
HIDROANIMAÇÃO. Para sócios matricula SALA DE LEÍTURA. Principais jornais, revis tas e gibis para leitura e consulta. Grátis. De 02/01 a 31/12. Segunda a sexta, das 12h30 às 20h30; sábados e feria dos, das 12h30 às 16h.
ESPORTES 1>ROGRAMAÇÃO ESPECIAL - 25 DE JANEIRO/02. «Recreação Dirigida de Futsal. Acima de 16 anos. Sexta, das 13h30 às 17h30. «Hidroanimação. Para sócios matriculados. Grátis. Sába dos, às 14h. «Recreação de tênis de mesa. Sexta, das 09h às 17h30. oRecreação dirigida devôlei e basquete. Aci ma 16 anos. Sexta, das 13h30 às 17H30.
NATAÇÃO. Natação Adulto. De 15 a 54 anos. 20 vagas por turma. Duração de 6 meses. R$ 33,00 (O) e R$ 66,00 (□). De 15/01 a 31/07. Terças e quintas, às 8h, 12h, 17h30 e 19h30/ segundas e quar tas, às 18h30 e 20h30.
VÔLEI. A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. Duas aulas semanais: R$ 20,00 (O) e R$ 40,00 (□). Uma aula semanal: R$ 16,00 (O) e R$ 32,00 (□). De 02/01 a 31/12. Segundas e quartas, às 20h/ terças e quintas, às 18h30/ sábados, às lOh.
dos. Grátis. De 02/01 a 31/12. Sába dos, às 14h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. «Com aparelhos. Equipamentos modernos aliados à segurança e condições pedagógico-educativas para o aprimoramen to das condições físicas. Capacidade de atendimento por hora é de 30 pessoas. R$ 33,00 (O) e R$ 66,00 (□). De 02/01 a 31/12. Segunda a sexta, das 7h30 às 21 h30; sábados, das 9h30 às 15h30.
HIDROGINÁSTICA. De 15 a 54 anos. 35 vagas por turma. R$ 33,00 (O) e R$ 66.00 (□). Aos sábados, a mensalida de é de: R$ 18,00 (O) e R$ 36,00 (□). De 02/01 a 31/12. Segundas e quar tas, às 12h, 17h30 e 19h30; terças e quintas, às 7h, 16h30, 18h30 e 20h30; sábados, às 9h30.
UAN GONG. Exercícios que relaxam os músculos, proporcionando maior flexi bilidade das articulações. Com Eliana Pinheiro. A partir de 16 anos. R$ 50.00 (□) e R$ 25,00 (O). De 15/01 a 31/07. Segundas e quartas, às 18hl 5.
ginástica GINÁSTICA. «Ginástica Respiratória e Natação para Asmáticos. De 06 a 12 anos. Com Márcia P. Moisés. 25 va gas. R$ 40,00 p ) e R$ 20,00 (O). De 15/01 a 30/07. Sábados, às 1Oh.
TERCEIRA IDADE NATAÇÃO. 30 vagas por turma. Dura ção de 12 meses. R$ 16,50 (O) e R$ 33,00 (□). Em janeiro serão ofereci dos horários alternativos para os alu nos já matriculados. De 02/01 a 31/12. Terças e quintas, às lOh e 13h.
VÔLEI ADAPTADO. 30 vagas por turma - no Ginásio Verde. De 02/01 a 31/12. Segundas e quartas, às 15h. ginástica CONDICIONAMENTO FÍSICO. «Com Aparelhos. Capacidade de atendi mento por hora é de 30 pessoas. R$ 10,50 (O) e R$ 21,00 p ) . De 02/01 a 31/12. Segunda a sexta, das 7h30 às 17h; sábados, das 9h30 às 15h30.
EUTONIA. Com Gabriela Bal. 20 vagas POWERYOGA. Com Júlio Fernandes. R$ 20.00 (O) R$ 40,00 (□). 35 alunos por turma. De 15/01 a 31/07. Segun das e quartas, às 20h30.
por turma. R$ 23,00 (O) e R$ 47,00 P ). De 15/01 a 30/07. Segundas, às 14h
HIDROGINÁSTICA. 35 vagas por tur YOGA. «Suásthya Yoga. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ 20,00 (O) e R$ 40.00 (□).Exceto em Janeiro/02. De anos. 25 vagas. R$ 39,00 (O) e R$ 78,00 (□). De 15/01 a 31/07. Terças 02/01 a 30/12. Terças e quintas, às e quintas, às 19hl 0 / sábados, às 11 h. 9h. «lyengar Yoga. Com Júlio Fernan des. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ recreação 20.00 (O) e R$ 40,00 (□). De 15/01 a 30/07. Segundas e quartas, às JOGOS AQUÁTICOS. Pólo aquático, bas 17h30, 18h30 e 19h30. quete, gincanas e festivais de natação. De 02/01 a 15/12. Sábados, às 13h.
arte marcial JUDÔ. Com Douglas Vieira. A partir de 15
SAÚDE EAUMENTAÇÃO RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Vôlei, Basquete e Tênis de Mesa. O material é fornecido pelo Sesc. A partir de 16 anos. Vôlei e Basquete, segunda e quarta, das 17h30 às 18h30. Tênis de Mesa, segun da a sexta, das 14h às 21 h30/sábados
exame médico e dermatológico
EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Crianças até três anos não pagam. Se gundas, das 9h às 12h45 e das 17 às 20h45; terças, das 13h às 20h45; quar
ma. R$ 16,50 (O) e R$ 33,00 (□). Em Janeiro serão oferecidos horários alternativos para os alunos já matri culados. De 02/01 a 3 1 /1 2 .Segun das e quartas, às 8h, 11 h e 13h/ ter ças e quintas, às 9h, 11 h, 14h e 15h. YOGA. «Hatha Yoga. Com Paola Di Roberto. R$ 33,00 (□) e R$ 16,50 (O). 25 vagas por turma. De 15/01 a 31/07. Segundas e quartas, às 9h30. «Suástnya. Com Odete San tana. R$ 33,00 p ) e R$ 16,50 (O). 25 vagas por turma. Exceto no mês de Janeiro. De 15/01 a 15/12. Terças e quintas, às 9h, 1Oh, 14h, 15h e lóh.
SESC
INTERLA de material esportivo, mediante apre sentação de carteirinha e documento de identidade. Bolas de futebol, vôlei, bas quete e handebol. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 1Th.
Endereço: Av. Manoel Aves Soares, 1100 Telefone: (0XX11) 5662 9500 H o rário : Q uarta a Domingo e feriados, das 8 h 3 0 às 17 h 3 0
email @interlagos.sescsp.org.br
ESPORTES instalações
ESPAÇO RADICAL. Após sua reforma, este espaço conta com novos equipa mentos para a prática de skate e de patins. Até 31 /0 1 . Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h.
O Sesc Interlagos. Próximo ao autódromo de Interlagos, área de cerca de 500 mil m2, às margens da represa Billings. Pode-se conhecer e caminhar Ia reserva de Mata Atlântica nativa, sque de araucárias, pinheiros do brejo, entre outros, além do Viveiro de Plantas e lagos. Oito quadras poliesportivas, duas de tênis, campo oficial de futebol, ginásio coberto, conjunto aquático com piscinas para adultos e crianças, quiosques para churrasco. Conta com um jacaré gigante e brin quedos para as crianças, além da casa na árvore, a aldeia lúdica e o re canto infantil. Ingressos: R$1,50 (O) e R$3,00 (O) de quarta a Sexta; R$2,00 (O) e R$4,00 (□) aos sába dos, domingos e feriados; R$1,00, de 4 a 10 anos, de quarta a Sexta e R$2,00 de 4 a 10 anos aos sábados, domingos e feriados; R$7,00 de quar ta a sexta e R$9,00 aos sábados, do mingos e feriados (visitante com par que aquático); R$4,00 de quarta a sexta e R$5,00 aos sábados, domin gos e feriados (visitante sem parque aquático); R$2,00 de quarta a sexta e R$3,00 aos sábados, domingos e fe riados (visitante infantil sem parque aquático); R$4,00 de quarta a sexta e R$ó,00 aos sábados, domingos e fe riados (visitante infantil com parque aquático);. Estacionamento no local: R$5,00. Ônibus urbano com saída da plataforma F do metrô Jabaquara.
SESC
VERÃO 200 2 CORPO FELIZ
Intervenções teatrais, grandes jogos cooperativos, macroatividades, festi val aquático, recreação monitorada, clube da caminhada, aulas abertas de dança e ginástica. De 13/01 a 10/02. Quarta a domingo e feria dos, das 9h às 17h.
SESC&EMPRESA. Programa de assessoria para grêmios e associações de empre sas comerciais, estimulando o acesso e a participação a atividades físico-esportivas, culturais e de educação para saú de. Inscrições e informações nas unida des. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Organização de torneios para a empresa. Quarta a domingo e feriados, a partir das 9h. «Matrículas na Empresa. Atendimento personaliza do para coleta de matrículas de empre gados no comércio e serviços. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. •Projeto Comunidade. Possibilidade das empresas utilizarem parte do valor das locações de instalações para subsi diar a participação de grupos de cre ches, escolas, ONGs, associações co munitárias, etc, no programa Viva o Verde e outras atividades no Sesc Interlagos. Quarta a domingo e feriados, a partir das 9h. «Projeto Esporte para To dos. Reserva e locação de espaços es portivos. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. «Projeto RH. Reserva e locação de instalações para atividades de treinamento. Quarta a domingo e fe riados, das 9h às 17h.
NATAÇÃO. «Saúde e Higiene. Curso CORPO EEXPRESSÃO básico de natação. Vagas limitadas. Aulas às quartas e sextas, às 10h30 ou às 11 h30 (a partir de 15 anos) e às HIDROANIMAÇÃO. Sábados, domingos 14h (7 a 12 anos). R$ 10,00 e R$ e feriados, das 11 h às 1óh. 5,00 (O). Para a higiene da piscina, vestiários e conforto dos freqüentado res, limitamos para 4000 o número de CONDICIONAMENTO FÍSICO. Práticas visitantes/dia na piscina; renovamos a orientadas de condicionamento físico, equipe de médicos e ampliamos o ho aplicadas por técnicos do Sesc, na sala rário dos exames para acesso às pisci 2 da Sede Social. R$10,00 e R$5,00 nas, de quarta a domingo, das 9h às (O). Quartas e sextas, às 9h30. 15h. Quarta a domingo, das 9h às 15h. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método de gi nástica desenvolvido pelo Sesc de acordo recreação com o ritmo e as condições físicas de CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de es cada pessoa. Atividades físicas realiza portes, 8 quadras poliesportivas, 3 das após uma caminhada pela áreas ver campos para futebol(oficial, de areia e des, como a Mata Atlântica e o Bosque society), duas quadras de tênis, pista de das Araucárias. A partir de 14 anos. Sá atletismo, trilhas para caminhada e cor bados, domingos e feriados, às 10h30. rida, amplos espaços para ginástica natural e banhos de sol. Quarta a do caminhadas mingo e feriados, a partir das 9h. CLUBE DA CAMINHADA. Trilha realizada em alamedas e áreas verdes sob a su RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Vôlei, pervisão de um técnico. Informações sobasquete, futsal, handebol no ginásio tre saúde e atividade física. A partir dos e quadras externas. Futebol (oficial, 14 anos. Quintas, às 1Oh e 14h (saída society e de areia) , tênis de campo, do Recanto Infantil); sábados, domingos atletismo e futebol de campo (finais de e feriados, às 9h30 (saída do Galpão semana pela manhã). Quarta a do da Criatividade). mingo e feriados, das 9h às 17h.
CLUBE DA NATAÇÃO. Sábados, domin
NATUREZA/MEIO AMBIENTE
gos e feriados, das 9h às 11 h. serviços
PARQUE AQUÁTICO. Reúne três pisci nas com profundidade variando de 40 cm a 150 cm, num total de 5000m2 e espelho dágua e 15 mil m2 de solário. O exame médico dermato lógico pode ser feito no local. Quartas a domingos e feriados, das 9 às 17h.
EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Empréstimo
VaRATAS&AFINS: O NOTÁVEL MUNDO DOS INSETOS. Aborda aspectos lúdi cos, culturais, educacionais e científicos do notável mundo dos insetos e sua importânica no equilíbrio ecológico, para a manutenção das diversas formas de vida do planeta Terra. «Espetáculos e Esquetes Teatrais. Teatro & Educação: espetáculos a partir do imaginário e uni verso dos insetos, por exemplo, "Lavou
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IPIRANGA
INTERLAGOS Tá Novo", Ga. Circo Navegador, 6/01 ; "A Cigarra e a Formiga", Cia. Centopéia, 13 e 27/01 e "A Extraordinária Fábula do Incrível Ataque de Mr. Bug e seus Insetos", Cia Sound's and Maaic, 20/01. Espetáculos às quintas às lOn e 14h, e aos domingos, às 13h, no Teatro, com lotação de 330 lugares. Inscrições, 5662-9538 Insetos Artistas: pequenas intervenções com contação de histórias e brincadeiras, tais como: "Primavera da Lagarta", Oficina do Riso, dias 5,6, 19 e 20; "A Cigarra e as Formigas", Cia. Centopéia, dias 12 e 26. Todos os sábados, domingos e feriados, às 11 h, 12h, 14h e 15h. Inscrições: 5662-953 . Até 31/01. Quintas, sábados, domin gos e feriados, às 11 h, 12h, 14h e 15h. olnstalações Cenoqráficas. A Rainha Barata: eleita a rainha dos insetos pelas suas qualidades e resistência biológicas, apesar da forte repulsa que causa na maioria dos humanos. A Metamorfose: o ciclo biológico dos insetos, representa do pelas diversas fases da vida da bor boleta (ovos, lagartas, pupas e fase adulta). • A Fertilização: a interação in seto/planta como referência para a existência e manutenção das florestas no planeta e as ações predatórias sobre as monoculturas e o controle biológico. Co nhecendo os Insetos: em forma de pai nel visa mostrar por que os insetos foram escolhidos como tema do evento, o que é um inseto, sua incrível anatomia, sua diversidade e como conhecer melhor es ses pequenos seres por meio de CD Roms. Olho de Mosca: como uma geodésica, esse espaço pretende exemplifi car o sentido visual de uma mosca e abriga um programa permanente de audiovisuais. Quarta a domingo e feria dos, das 9h às 17h. • Mostras. A Arte dos Insetos: coleções de objetos na for ma de insetos confeccionados a partir de diferentes técnicas e materiais, "Ní quel Náusea de Insetos", mostra de car tuns temáticos de Fernando Gonsales na Sala de Leitura e Multimídia. Aberta ao público até 28 de abril de 2002. Agendamento de visitas monitoradas: 56629533. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. «Oficinas Lúdicas. Fan tasias de Insetos: circo de pulgas, arte natural, dobraduras, fantasias e adere ços, invenção de insetos, mobiles, gra vuras, esculturas e muito mais. Insetos Sociais: produção coletiva de uma colméia e dois cupinzeiros, com técnicas de empapelamento, tramas, esculturas, co lagem, entre outras. De quarta a domin go e feriados, das 9h às 16h. Vagas li mitadas. Inscrições: 5662-9533
PROGRAMAVIVAO VERDE. Programa de educação ambiental que explora o po tencial natural do Sesc Interlagos por meio de atividades multidisciplinares. Di rigido a grupos de Escolas, ONGs, As sociações Comunitárias, Grêmios de em presas e Instituições engajados num pro cesso de construção de uma nova rela ção do homem com o meio ambiente. Neste mês oferece atividades especiais, confiro o roteiro. oConhecendo o Vivei ro. Atividades interativas (contação de histórias, desenho, plantio, semeodura, expressão corporal, etc...) que exploram o potencial da área do Viveiro: bosque, cidade das formigas, terrário, minhocário, estufa e sementeira. A partir de 3
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anos de idade. Quarta a domingo e fe riados, das 9h às 17h. oDe Olho nos Bi chos do Sesc. Atividades que visam esti mular a observação das aves e inverte brados que ocorrem são encontrados no Sesc Interlagos, promovendo o conheci mento sobre a ecologia destes animais. A partir de 7 anos. Quarta a sábado, a partir das 9h. «H20lha!. Atividades ex ploratórias, lúdicas e científicas que abor dam o lema da água: importância da conservação de mananciais, brejo, recu peração da mata ciliar, nascente, estufa de plantas e ciclo da água. A partir de 7 anos. Quarta a sábados, das 9 às 17h. •Por Dentro da Mata. Atividades que objetivam trabalhar conceitos ambientais como cadeia alimentar, dispersão vege tal, biodiversidade, reciclagem e saúde por meio de atividades físicas, gincanas e trilhas em áreas externas e na mata Atlântica. A partir de 7 anos. Quintas e sextas, das 9h às 1Th. «Viva o Verde Agendamento. As informações, re servas e agendamento podem ser feitas pessoalmente na Central de Atendimento, pelos telefones 56629 5 2 1 /3 3 /3 4 /3 5 /3 6 /3 7 /3 8 ou pela internet: email@interlaos.sescsp.com.br. Quarta a sábado, as 9h às 17h. «Arte e Cultura na Na tureza. Atividades de expressão artística a partir de elementos da natureza: dese nho, pintura, literatura, escultura, gravu ra, entre outras.A partir de 7 anos. Quar ta a sábado, a partir das 9h. «Atendi mentoaos professores. O Sesc Interlagos mantém uma programação permanente de atendimento e treinamento gratuito dos educadores e professores que irão participar do Programa Viva o Verde. As visitas individuais ou em grupo são reali zadas aos sábados. Sábados, a partir das 9h. «Grupo de Estudos. Voltado para educadores, técnicos, universitá rios, técnicos e alunos do ensino médio interessados em aprofundar-se em um tema específico. Sugerimos os lemas: Ocupação em áreas de mananciais um estudo de caso Levantamento florístico: comparação entre a vegetação de borda e interior borda de Mata Atlânti ca. Sábados, a partir das 9h.
Endereço: Rua Bom Pastor, 822 Telefone: (0XX11) 3340 2000 H o rário: Terça a Sexta, das 07 Às 22h. Sábados, domingos e FERIADOS, DAS 9h ÀS J8h
email@ipiranga.sescsp.org.br
TEATRO espetáculos NOVOS VELHOS TEMAS -TEATRO JO VEM. Dois espetáculos para platéias jo vens, que põem em cena temas que afe tam o cotidiano da juventude. Após os espetáculos haverá troca de idéias entre os atores e a platéia acerca dos temas abordados. No Teatro. Grátis. Retirar in gressos a partir das 19h30 do dia do espetáculo «Bartolomeu. Que Será que Nele Deu? Zoom do homem urbano que corre contra o tempo tentando assi milar o mundo novo que parece impos sível de alcançar. Direção de Georgette Fadei. 18/01, às 21 h. «Trainspotting. Conta a história de quatro jovens esco ceses que vêem a vida passar numa es tação de trem. A trilha sonora tocada pelo DJ Roberto Marh. Direção de Luiz Furlanetto. 11/01. Sexta, às 21 h.
MÚSICA Cia de Dança de Diadema, dia 25 ENCONTROS MUSICAIS DA NOVA SA FRA DA MPB. Com o músico Luiz Gayotto, a cantora Andréa Drigo e a Ban da do Baque. No Teatro. Grátis. Retirar ingressos a partir das 19h30 do dia do show. 19/01. Sábado, às 21 h.
ACORDE PRA OUVIR. Shows de música nas manhãs de domingo apresentando rupos com repertório variado e ritmos rasileiros executados com muita criati vidade. «Zérró Santos Bia Band Project. No Quintal. Grátis. 13/01. Domingo, às 11 h30. «Skowa e Grêmio Recreati
vo Amigos do Samba Rock Funk & Soul. Com a participação do DJ Don KB. No Quintal. Grátis. 20/01. Domin go, às 11 h30.
SAÚDE EALIMENTAÇÃO ALL GRLS. Evento que apresenta a partici RESTAURANTE. Restaurante da Sede Social, com pratos variados.Aos fins de semana, cardápio de massas e grelhados. Quartas a domingos e fe riados, das 12h às 15h.
LANCHONETES. Variedades de lan ches quentes, minipizzas de mussarelas, pão de queijo,tortas, doces, sucos naturais e bebidas. Quarta a domingos e feriados, das 9h às 17h.
INFANTIL temporadas de férias RECREIO NAS FÉRIAS. Programa es pecial de férias com várias ativida des culturais: oficinas, teatro, expo sições, brincadeiras e jogos, para escolares da rede municipal de en sino, em parceria com a Prefeitura da cidade de São Paulo, e aberto à comunidade. De 16 a 26/01. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h.
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pação feminina na produção cultural e musical, dentro da Série Rock Contem porâneo, que conta com a assessoria do músico Paulo Bamabé. «Cosmogonia, Ratas e Wedding Swingers. Hardcore punk independente. Ratas faz covers de bandas de garotas e Wedding Swingers trabalha com o punk, rock e blues. No Teatro. Grátis. Retirar ingressos a partir das 17h30 do dia do show. 12/01. Sá bado, às 19h. «Debate. Soninha, apre sentadora de televisão e Nina Lemos, jornalista, conversam sobre a participa ção feminina no cenário. No Auditório. Grátis. 12/01. Sábado, às 15h30.
•Nada lhe Faltará, F... Ine DNA Maria. Exibição de 2 vídeos nacionais e um es trangeiro com temática feminina. No Auditório. Grátis. 12/01. Sábado, às 17h.
SEXTAS MUSICAIS. Espaço dedicado a apresentações de música instrumental. oTrio Nuoges. Trio de arco, percussão e acordeon apresenta repertório que va
ria da bossa nova, tango, valsas, choros e trilhas de filmes, fazendo uma viagem entre melodias e harmonias com arran jos especiais para a formação. Na Área de Convivência. Grátis. 04, 11 e 18/01. Sextas, às 19h.
VIVA SAMPA. Série de apresentações em comemoração ao aniversário de 448 anos da cidade de São Paulo. «Bando de Macambira. O grupo acende a cida de com seu choro regional. Grátis, no Quintal. 24/01. Quinta, às 20h. «Big
Band da Orquestra Jazz Sinfônica. Apresenta repertório com sons das gran des orquestras sob a regência do maes tro João Maurício Galindo e direção-ar tística de Marcelo Jaffé. No Quintal. Grátis. 24/01. Quinta, às 22h. «Baque. Espetáculo de dança que retrata o pro cesso de adaptação do migrante na ci dade grande. Com a Cia de Dança de Diadema, coreografia de Mário Nasci mento e direção geral de Ivonice Satie. No Quintal. Grátis. 25/01. Sexta, às 17h. «Isaias e seus Chorões. Grande mestre do choro apresenta-se com seus Chorões. No Quintal. Grátis. 25/01. Sexta, à Ohl 5. «Eliana de Lima e Ban da. Apresenta sambas e músicas de car naval. No Teatro. R$ 12,00, R$ 9,00 (□) e R$ 6,00 (O, ❖). 26/01. Sábado, às 21 h. «Rappin1Hood. Acompanhado do DJ Marco e de Johnny MC. No Quintal. Grátis. 27/01. Domingo, às 11 h30.
VIOLÃO POPULAR. Com Duca Belintani. Sextas, das 16h,para iniciantes. Das 17h30, para iniciados. Inscrição na Área de Convivência. R$ 80,00; R$ 60,00 (□) e R$ 40,00 (O). De 15/01 a 14/12. Sextas, àsló hel7h30.
com alguns atletas consagrados. 31 /0 1 . Quinta, às 20h. recreação
/X .
ESCALADA ESPORTIVA. Para escaladores habilitados - às terças e quintas, das 19h às 21 h30, sábados e domin gos das 14h às 17h30. Para inician tes - aos sábados das 14h às lóh. Orientação da Equipe Técnica do Sesc. Grátis.
SAÚDE EALIMENTAÇÃO clínicas odontológicas
CLÍNICAS ODONTOLÓGICA. Segunda a sexta, das 13h às 21 h30.
INFANTIL espetáculos
A ILHA DE OURO. Aventura de mari nheiros em busca de um tesouro, com uma deliciosa viagem musical por rit mos brasileiros e latinos americanos. Direção de Gustavo Kurlat. Com o grupo Cenas In Canto. No Teatro. Grátis para crianças até 12 anos. Re tirar ingressos a partir das 14h30 nos dias de espetáculo. R$ 9,00, R$ 6,00 (□S) e R$ 3,00 (O, ❖). 06,13, 20 e 27/01. Domingos, às lóh.
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NAUHUMORICOS. Espetáculo de rua
MULTIMÍDIA/INTERNET
CINEMA EVÍDEO
serviços
INTERNET LIVRE. Espaço destinado a promover a utilização da rede mundial de computadores em toda sua potencialidade. Formado por sala equipada com computadores conectados à Internet em banda larga, web cans, fones de ouvido, microfones e sistema surround. Além de cursos e palestras sobre temas como navegação na rede, etc. Monitores especializados orientarão os internautas. Terça a sexta, das 13h às 21 h; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h.
CINEMA 35MM. Exibição de filmes bra sileiros restaurados, intervenção que permite a reconstituição da história ci nematográfica nacional. eO Ébrio. Filme estrelado por Vicente Celestino e dirigido por sua esposa Gilda de Abreu em 1946, que descreve o dra ma de um homem que perambula pe las ruas após o empobrecimento da família. Antes da exibição do filme, haverá uma conversa com Alice Gon zaga, atual diretora da Cinédia, com a presença de Isabel de Barros, que atuou no filme. Grátis. No Teatro. 17/01. Quinta, às 19h.
LITERATURA
ESPORTES
especial GOSTAR DE LER. De terça a sexta, das 13h às 19h e sábados, domin gos e feriados, das 9h30 às 17h30. Grátis. «Òs xeretas. Exibi ção do filme A história envolve uma secreta rede de túneis, com putadores, hackers e antigos ma nuscritos de civilizações desapare cidas numa busca mágica para en contrar um antigo medalhão. Dire ção de Michel Ruman. No Teatro. Grátis. 19/01. Sábado, às l l h . •Lançamento de Livro e batepapo. Os Xeretas e o Segredo do Medalhão, obra infanto-iuvenil de Cláudio Galperim, da Editora Hedra, tem ilustrações de Odilon Mo raes. A história que deu origem ao filme e conta com roteiro do autor. No Auditório. Grátis. 19/01. Sá bado, às 13h.
GINÁSTICA ACROBÁTICA. Sob orienta ção da Equipe do Grupo Acrobático Juliu's de São Paulo e de Minas Ge rais. Grátis. Ginásio. «Encontro de Ginástica Geral e Acrobática. 13/01. Sábado, às 15h. «Clínicas de Tram polim e Esportes Acrobáticos. Ativi dade baseada em técnicas de ginásti ca de solo e saltos, com o objetivo de melhorar a coordenação motora, a . flexibilidade, o equilíbrio e a resistên cia muscular localizada dos partici pantes. Terça a Sexta-feira, das lOh às 12h, das 14h às lóh e das 19h às 21 h. Sábados, Domingos e Feriados, das 10h às 12h e das 14 às lóh. A partir dos 9 anos. Inscrições prévias. De 15 a 31/01. «Festival de Encerra mento. Momento onde os participan tes das clínicas de trampolim e espor tes acrobáticos se apresentarão junto
que mostra, por meio de esquetes, si tuações singelas, namoricos, desafios e serenatas utilizando números circen ses como o double trapézio, malabares, acrobacias e palhaços. Com a Cia. Cênica Nau de ícaros. No Quintal.Grátis. 26/01. Sábado, às lóh. oficinas
OFICINAS ARTÍSTICAS. Pintura, cola gem, modelagem, escultura, constru ção e criação com materiais variados. De 7 a 12 anos. No Galpão. Grátis. De 09 a 31/01. Terças e quintas, às lóh.
ROBÓTICA. Oficina de construção de robôs com peças de montar, em que se usam os conceitos da Física para os movimentos e as relações das engre nagens que o movimentam. De 8 a 14 anos. Grátis, na Sala de Internet Livre. 20 vagas. 22, 23 e 24/01. De terça a quinta, às 15h. recreação
JOGOS E BRINCADEIRAS DE VERÃO. Frescobol, tamboréu, peteca, frisbee, futvôlei e vôlei. A partir de 7 anos. Na quadra de Peteca. Grátis. De 09 a 30/01. De terça a sexta, às lóh.
ESPAÇO LÚDICO. Espaço de diversão na área de convivência onde fun ciona a central de empréstimo de jogos para diversas idades. De 3 a 12 anos. Acontece também o Mo mento Lúdico, onde são realizadas oficinas, jogos e brincadeiras, com um instrutor. Para os maiores de 12 anos, permanece aberta em tempo integral. Grátis para (O) e R$ 0,50 para os demais. Terça a sexta, das 13h às 19h; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 12h ou das 13h às 17h30.
revista &
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BERIMBROWN e Dj A Coisa Dia 10, às21h
ITAQUERA Endereço: Av. Fernando do espírito Santo Alves de M attos, 1000 Telefone: (0XX 11) 6523 9200 H o rário : Q uarta a Domingo e feriados, das 8 h 3 0 Às 17h30
email@itaquera.sescsp.org.br
O SESC ITAQUERA. <53 mil m2 de área construída, em 350 mil m2de área. Ati vidades esportivas, artísticas, culturais, recreativas, sociais e de contato com a natureza. Quadras poliesportivas, pis tas de cooper, campos de malha, fute bol e bocha. Parque aquático com oito tobogans, além de locais para churras co, festas, feiras, shows, exposições, ví deo e leitura. Parque lúdico com os brinquedos: Orquestra Mágica, Trenzinho Cenográfico, Bichos da Mata e Es paço de Aventura. De Quarta a Do mingo e feriados, das 9h às 17h. O es tacionamento comporta 1.100 carros, R$5,00. Ingressos: R$1,50 de quarta a sábado e R$2,00 aos sábados, domin gos e feriados (O); R$8,00 de auarta a sábado e R$10,00 aos sábados, do mingos e feriados (visitante com par que aquático); R$4,00 de quarta a Sá bado e R$5,00 aos sábados domingos e feriado (visitante infantil com parque aquático); R$3,00 quarta a sábado e R$5,00 aos sábados, domingos e fe riados (visitante sem parque aquático); R$4,00 de quarta a sábado e R$5,00 sábados, domingos e feriados (visitan te infantil sem parque aquático). Escola Pública: R$3,00 por aluno sem exame médico; escola particular R$6,00 por aluno sem exame médico, com parque aquático. Ônibus urbanos com saída da estação Arthur Alvim (linha 3772, gleba do pêssego e terminal São Ma teus (linha 253F, Jardim Helena). Aos sábados, domingos e feriados saída da estação do metrô Itaquera (linha 2522, Shopping Aricanduva).
SESC
Quarta a domingo, das 9h às 17h. •Trampolim Acrobático. Recreação com cama elástica proporcionando ao praticante um ganho na habilidade motora. Quarta à sábado, das 1Oh às 12h. «Xadrez Gigante. Jogo com pe ças gigantes. Quarta a sábado, das 10h30 às 13h30.
TEATRO PERFORMANCE TEATRAL ACROBÁTI CA E MUSICAL. Formada por uma trupe de atores, músicos e palhaços que atuam diretamente com o públi co, este espetáculo de teatro de rua apresenta cantigas da cultura popu lar, tendo como tema central o circo. Da Cia Farândola Trupe. 19 e 20/01. Sábado e domingo, às 1Oh.
MÚSICA espetáculos
A programação tem como finalidade in serir a atividade física na agenda diá ria das pessoas, para ajudar a melho rar a qualidade de vida. De 13 a 31/01. Quarta a Domingo. «Cami nhada Orientada. Com dicas de alon gamentos, postura, ritmo e freqüência. Quarta à sábado, às 9h30. «Canto do Circo. Perna-de-Pau, malabares, ginástica acrobática e pé-de-lata. 16, 17, 18, 23 e 24/01. Quarta, quinta e sexta, das 14h às lóh. «Espaço Aquasesc. Hidroginástica, pólo aquá tico e gincanas., aas 11 h às 14h. «Es paço Esporte Natureza. 13 e 27/01, Balonismo; 20/01, Canoagem. Do mingos, a partir das 9h30. «Exposi ção Lance! 1000. Exposição com 45 fotos que integram a programação do Sesc Verão 2001 e retratam flagrantes de emoção do mundo do esporte em diversas modalidades, das 9h às 1Th. •Jogos de Verão. Frisbee, frescobol, peteca, softbol, taco, etc. Quarta à sá bado, das 14h às lóh. «Torneios Re lâmpagos. Tênis de mesa, sinuca, bas quete, futsal, vôlei, futebol society.
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apresenta uma aula aberta de dança afro-brasileira, tendo como proposta a interação dos artistas com o público. O grupo é formado por 20 adolescen tes que dançam, tocam instrumentos de percussão e participam dos proje tos sociais do Centro de Educação Po pular Nossa Senhora da Aparecida. 13 e 20/01. Domingo, às 13h.
fauna que se alimenta desses frutos, es pécies importantes também na recom posição de áreas degradas. Quarta a domingo, a partir das 9h. «Viveiro de Plantas. Espaço com estruturas ade quadas para reprodução e desenvolvi mento de plantas: ripados, espaços para oficinas, cursos e aulas abertas. O local ainda possui orquidário e um her bário vivo. De 03/01 a 22/03. De quarta a domingo, a partir das 9h.
ESTÁGIO ESTADOS. Cia Phalibis apre
especial
VERÃO 2002 CORPO FELIZ
JUVENTUDE DA VILA. O espetáculo
MÚSICA NO CAFÉ ARICANDUVA. O espaço é dedicado a novos músicos e intérpretes. Lú Monzá, cantor e violo nista apresenta um repertório com músicas consagradas nas vozes de Djavan, João Bosco, Chico Buarque, Caetano Veloso, Toquinho, Boca Li vre, entre outros. 05/01. Sábado, às 15h.
WILSON CAFÉ. Espetáculo musical que mescla os ritmos nordestinos (maracatu, boi-bumbá, embolada e coco) com a black music. 06/01. Domingo, às 15h.
DANÇA espetáculos
CIRANDAR. Grupo de arte-educadores e bailarinos que pesquisam as dan ças da cultura popular. No espetácu lo estão presentes ritmos e danças como frevo, maracatu, samba de roda, folguedos, embolada, ciranda e enredo do boi-bumbá. 05 e 06/01. Sábado e domingo, às 13h.
senta este espetáculo de dança con temporânea que é baseado em textos do poeta Fernando Pessoa e retrata cenas de um mundo em que as máqui nas tomam cada vez mais o espaço fí sico do ser humano. 26 e 27/01. Sá bado e domingo, às 13h.
LITERATURA
oficinas
FÁBRICA DE PAPEL Oficina de papel artesanal, que conta um pouco da histó ria da origem do papel. Faixa etária: de 7 a 15 anos. De 03 a 31/01. De quarta a domingo, das 13h30 às 15h30.
SAÚDE EALIMENTAÇÃO
serviços
serviços
SALA DE LEITURA EJOGOS. Atende pú
ALMOÇO - ESTAÇÃO CULTURAL Além
blico de todas as idades com emprésti mo de jornais, revistas e gibis atualiza dos e jogos educativos infantis. Quarta a domingo, das 9h às 17h.
da diversificada programação cultural, o espaço oferece um cardápio especial para cada dia da semana: Quarta-fei ra - Feijoada; Quinta-feira - Massas e Carnes; Sexta-feira - Frutos do Mar; Sábado - Feijoada; Domingo - Pratos variados. Quarta a domingo e feria dos, das 11 h30 às 16h.
NATUREZA/MEIO AMBIENTE fíSoS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Programa de Educação Ambiental desenvolvido no Sesc Itaquera que tem como base os elementos da natureza como terra, água, ar e o pró prio homem. «Horta. Está aberta para visitas monitoradas e orientação técnica para montagem de hortas comunitá rias. Quarta a domingo, a partir das 9h. «Mata Atlântica. Em uma área de Mata Atlântica secundária, dotada de atributos naturais que devem ser preser vados e depurados permanentemente, é realizado um trabalho de reintrodução e readaptação de espécies vegetais nativas, além de caminhadas nas tri lhas, jogos e brincadeiras. Quarta a domingo, a partir das 9h. «Pomar. Neste espaço são cultivadas árvores frutíferas para possibilitar o retomo da
FRALDÁRIO. Espaço destinado às famí lias com crianças pequenas. Dispõe de geladeira, microondas e local para a troca de fraldas. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h.
MESA SÃO PAULO. O projeto realiza co leta e distribuição de alimentos em par ceria com empresas privadas para ins tituições que possuem projetos sociais com crianças, adolescentes, idosos e com pessoas voluntárias. Terça a sába do, das 9h às 17h.
SOCIEDADE ECIDADANIA TECENDO O FUTURO. Projeto de forma ção sociocullural que investe no poten-
SESC ODONTOLOGIA ciai criativo e na atuação cidadã de jovens, tornando-os protagonistas de iniciativas que visem a uma melhor condição de vida, tendo a formação artística como eixo de um propósito maior de educação para a cidadania. Neste mês, será apresentado o curso "Das novelas de cavalaria ao cordel", com o obietivo de proporcionar um maior connecimento sobre a cultura popular brasileira. 09, 16, 23 e 30/01. Quartas, das 9h às 13h.
INFANTIL espetáculos
MENESTRÉIS DO MAR. A companhia Flama apresenta o resultado de um trabalho de pesquisa sobre as mani festações medievais e renascentistas. 0 grupo interage com o público por meio de uma linguagem circense, utili zando como tema principal a água. 12 e 13/01. Sábado e domingo, às 1Oh.
MINGAU DE CONCRETO. Espetáculo de rua que retrata o centro da cidade de São Paulo e homenageia os artistas de rua e de circo do Brasil. O público compõe o circo formando a famosa "roaa de curiosos", que aos poucos vai reconhecendo a realidade da ci dade de São Paulo. Da Cia Pombas Urbanas. 25, 26 e 27/01. Sexta, sá bado e domingo, às 14h. recreação PARQUE LÚDICO. Três conjuntos lúdi cos que aliam alegria e fantasia à necessidade de expressão físicocorporal das crianças, sem esquecer os aspectos da arte e da educação. Obs.: o uso dos espaços está sujeito a boas condições climáticas. «Bi chos da Mata. Em meio a uma área de Mata Atlântica secundária, onde o contato com a natureza e o espí rito de aventura são um convite às mais divertidas histórias, encon tram-se seis esculturas gigantes de animais (cervo do pantanal, capiva ras, coelho, hipopótamo e surucu cu), ponte pênsil (entre duas monta nhas) e um mirante com três níveis. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. «Espaço de Aventuras. Numa combinação de alvenaria, concreto, madeira, pedra, fibras, metal, estruturas pré-moidadas e acabamentos diversificados, ofere ce formas de brincar já inexistentes nos grandes centros: são túneis, pontes, montanha, mirante, tanques de areia, árvores, cavernas e misté rios e segredos a serem desvenda dos que possibilitam às crianças aventuras incríveis. Quarta a do mingo e feriados, das 9h às 17h. •Orquestra Mágica. Formada por 15 instrumentos musicais gigantes que são, ao mesmo tempo, escorregadores, trepa-trepa, labirintos e escaladas. A idéia é unir as tradi cionais brincadeiras infantis (pular, escorregar, escalar) com atividades que estimulem a imaginação, a so ciabilização, a criatividade e a im provisação musical nas crianças. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h.
PROGRAMAÇÃO ESPECIAL Dia 2 5
Endereço: Rua FlorÊncio de Abreu, 305 Telefone: (OXX1I) 3 329 2800 H o rá rio : Segunda a Sexta, das 0 8 h às 2 1 h 3 0
email @odontologia.sescsp. org. br
ATENDIMENTO AO PÚBLICO. Aten demos às seguintes especialidades odontológicas: restaurações em geral, tratamento de canal, doen ças da gengiva, cirurgias, odontopediatria, próteses, radiologia (ra diografias, panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais). Não oferecemos implantes dentá rios e ortodontia (aparelhos corre-
bucais. No mês de janeiro, os te mas enfocados serão: prevenção e saúde bucal, diagnóstico precoce do câncer oral, repercussão oral das doenças sistêmicas e normas de atendimento. Estes encontros acontecem na sala de reuniões, no 6o andar. «04/01, às 17h, com .o Dr. Luis Vicente Martino; «08/01, às 12h30 e 14h30 , com a Dra. Daysi M.M.Fernandes. «15/01, às 12h30 e 14h30, com a Dra. Daysi M.M.Fernandes. «18/01, às 17h, com o Dr. Luis Vicente Martino. •22/01, às 12h30 e 14h30, com a Dra. Daysi M.M.Fernandes. •23/01, às 8h e lOh, com a .Dra. Jacqueline Callejas. «29/01 , às 12h30 e l4h30, com a Dra. Daysi M.M.Fernandes
ATENDIMENTO ÀS CRIANÇAS. O setor de odontopediatria realiza restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, ci rurgias, radiologia (radiografias, panorâmicas, periapicais, inter proximais e oclusais), etc. Não oferecemos ortodontia (aparelhos corretivos). O Sesc Odontologia também oferece sistema de esca vação supervisionado por uma higienista, que em cada consulta reavalia e reforça os aspectos re lativos à escavação e saúde bucal.
CALENDÁRIO DE PALESTRAS PRO GRAMADAS. O Sesc Odontologia realiza, mensalmente, palestras para esclarecer dúvidas e orientar a população quanto aos cuidados higiênicos e prevenção de doenças
Celso Viáfora O cantor e compositor con siderado um dos renovado res da linguagem MPB, ho menageia São Paulo, sua ci dade natal, com composi ções que retratam o cotidi ano da grande megalópole.
A ta x a d e m atrícula v a ria d e aco rdo com a f a ix a s alarial. A m atrícula pode ser feita em q u a lq u e r u n id ad e do Sesc e tem v a lid a d e nacional de 12 meses. A p osentado do comércio e serviços: carteira profissional e carnê do INSS. Outros: docum ento d e identidade e consulta n a un id ad e de interesse sobre a disponibilidade d e v a g a .
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Hall de Convivência. 25/01. Sexta, às 16h
SESC C onsolação
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SESC
PAR
DiverSãoPaulo Endereço: Rua Abílio Soares, 404 Telefone: (0XX1I) 3054 9000 H o rário: Segunda a Sexta, das 9h às 18h
email@paraiso.sescsp.org.br
INFORMAÇÕES GERAIS: Todas as ex cursões rodoviárias e passeios de um dia incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros os comerciários, prestadores de serviços e usuá rios matriculados. Datas sujeitas a al teração. Os preços indicados nos ro teiros, para as excursões rodoviárias, são os menores valores e variam con forme o tipo de alojamento e período escolhidos. Quantidade de vagas, por excursão, sujeita a alteração de acordo com a disponibilidade de
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aposentos em cada roteiro. Somente uma saída/ônibus por pacote.
BERTIOGA. No município de Bertioga, primeira cidade do litoral norte pau lista, o Sesc mantém um dos maiores centros de férias e lazer do país, com capacidade para hospedar aproxi madamente mil pessoas/dia. Estadas em regime de pensão completa, com diárias de R$ 33,00 (O) e R$ 66,00 (O). Para maior chance de atendi mento, as solicitações de reservas de verão ser efetuadas dentro dos pra zos previstos para as inscrições. Tra balhadores do comércio e serviços e usuários matriculados poderão efe tuar suas inscrições, pessoalmente, em qualquer unidade do Sesc ou, ainda, por correio ou fax, diretamen te ao Sesc Paraíso. Por necessidades operacionais, poderão ocorrer alte rações nos períodos pré-determi na dos. «Março/ 2002. Inscrições até 15 de janeiro de 2002. Períodos dis
poníveis para estada. 01 a 07/03 (6,5 diárias). 04 a 10/03 (6,5 diá rias). 05 a 11/03 (6,5 diárias). 21 a 26/03 (5,5 diárias). «Semana San ta. 28 a 31/03 (3,5 diárias). Entra da: 7h30 com café; Saída: 18h sem jantar. No Pacote Especial de Sema na Santa há um acréscimo de 20% sobre o valor das diárias. «Abril / 2002. Inscrições até 15 de fevereiro de 2002. Períodos disponíveis para estada. 09 a 15/04 (6,5 diárias). 15 a 21/04 (6,5 diárias). 16 a 22/04 (6,5 diárias). 22 a 28/04 (6,5 diá rias). 23 a 29/04 (6,5 diárias). DIVERSÃOPAULO - Passeios de um dia pela cidade de São Paulo. R$ 15,00 (O), R$ 18,00 (□). «São Paulo dos Transportes. 03/02 - do mingo (40 vagas). Visitas ao Paraue da Luz, com exposição de veículos antigos, à Estação da Luz, ao Museu do Automóvel e ao Museu dos Transportes Públicos, "Gaetano Fe-
rolla". Saída: lOh. «Zona Sul dos Mananciais. 28/02 - 5° feira (40 vagas). Visitas ao Parque Ecológico Guarapiranga (com passeio de es cuna pela represa), Sesc Interlagos, com exposição Baratas & Afins e Al deia Indígena Guarani do Morro da Saudade.Saída: 9h. «Carnaval em São Paulo. 09/02 -sábado (40 va gas). Participação no desfile das es colas de samba do Grupo Especial da Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo, no Pólo Cultural e Esportivo Grande Othelo. Unidos do Peruche, Morro da Casa Verde, Camisa Verde e Branco, Ro sas de Ouro, Vai-Vai, Águia de Ouro e Leandro de Itaquera. Saída: 19h30, do Sesc Paraíso. Incluso: es tacionamento no Sesc Paraíso (até o limite de 15 carros), ingressos (aruibancada coberta) e jantar (lanie). 3 x R$ 28,00 (total: R$ 84,00) (O); 3 x R$ 34,00 (total: R$ 102,00)
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SESC DIVERCIDADES - Passeios de um dia por regiões próximas a São Paulo. 2 x R$ 20,00 (total: R$ 40,00) (O); 2 x R$ 24,00 (total: R$ 48,00). »Sesc Bertioga. 20/02 - 4a feira (40 va gas). Passeio pelo Sesc Bertioga, com caminhada pela unidade e utili zação dos equipamentos de lazer e do balneário, para banhos de mar ou no Parque Aquático. Saídas: 7h30. •Carnaval em Santana de Parnaíba. 08/02 - sexta-feira (40 vagas). Participação na abertura ofi cial do Carnaval da cidade, com o Grito da Noite e desfile dos tradicio nais bonecos cabeções. Saída: 19h. •Itanhaém e Peruíbe. 23/02 - sába do (40 vagas). Passeio de barco pe los rios Itanhaém, Branco e Preto e visitas à Prainha dos Pescadores, Casa da Câmara e Cadeia, Conven to de N. Sra. da Conceição, Igreja Matriz de Santana, casario colonial e ruínas do Abarebebê. Saída: 7h.
ÁGUAS DESÃO PEDRO (SP). Período: 01 a 03/02. Saída: 19h. Incluso: hospe dagem com pensão completa e pas seios pelas cidades de Águas de São Pedro e São Pedro. Hospedagem: Hotel Jerubiaçaba. (O) a partir de 5 x R$ 39.00 (total: R$ 195,00); (□) a partir de 5 x R$ 47,00 (total: R$ 235,00).
PRAIA FORMOSA (ES). Período:01 a 07/02. Saída: 21 h. Incluso: hospeda gens com pensão completa e passeios pelas cidades de Vitória, Vila Velha, Nova Almeida e Santa Cruz. Hospeda gem: Centro de Turismo de Praia For mosa / Sesc. (O) a partir de 5 x R$ 78.00 (total: R$ 390,00; (□) a partir de 5 x R$ 94,00 (total: R$ 470,00).
TAUBATÉ SÃO LUÍS DO PARAITINGA (SP). Período: 02 a 03/02. Saída: 7h. Incluso: hospedagem com pensão comleta e passeios pelas cidades de Tauaté e São Luís do Paraitinga, com par ticipação no Festival de Marchinha de Carnaval. Hospedagem: San Michael Palace Hotel. (O) a partir de 5 x R$ 33.00 (total: R$ 105,00). (□) a partir de 5 x R$ 40,00 (total: R$ 200,00).
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CALDAS NOVAS (GO). Períodos: 01 a 07/02. 08 a 13/02 (Carnaval). Saí das: Th. Incluso: hospedagem com pen são completa e passeios pela cidade. Hospedagem: Sesc Caldas Novas. (O) a partir de 5 x R$ 08,00 (total: R$ 340,00. (□) a partir de 5 x R$ 82,00 (total: R$ 410,00).
RIO DE JANEIRO (RJ). Períodos: 08 a 13/02(Camaval). 15 a 17/02 (Apo teose). Saídas: 19h30. Incluso: hospe dagem com meia pensão, passeios pe las praias e participação no desfile das escolas de samba. Hospedagem: Gran de Hotel São Francisco. (O) a partir de 5 x R$ 50,00 (total: R$ 280,00).(Q) a partir de 5 x R$ 68,00 (total: R$ 340,00).
SÃO JOÃO DEL REI (MG). Período: 08 a 13/02 (Carnaval). Saída: 19h. Incluso: hospedagem com meia pensão e pas seios pelas cidades de São João dei Rei e Tiradentes. Hospedagem: Hotel Ponte Real. (O) a partir de 5 x R$ 118,00 (to
PARAÍSO tal: R$ 590,00). (□) a partir de 5 x R$ 142.00 (total: R$ 710,00).
BERTIOGA (SP). Períodos: 20 a 25/02 e 26/02 a 04/03. Saídas: 7h. Incluso: hospedagem com pensão completa e caminhada de reconhecimento pelo Sesc Bertioga. Hospedagem: Sesc Ber tioga. (O) a partir ae 5 x R$ 51,00 (to tal: R$ 255,00); (□) a partir de 5 x R$ 82.00 (total: R$410,00).
POÇOS DE CALDAS (MG). Período:08 a 13/02 (Carnaval). Saída: 20h. Incluso: hospedagem com pensão completa e passeios pela cidade. Hospedagem: Sesc Pousada Poços de Caldas. (O) a partir de 5 x R$ 82,00 (total: R$ 410.00); (□) a partir de 5 x R$ 99,00 (total: R$ 495,00).
SÃO LOURENÇO (MG). Período: 09 a 13/02 (Carnaval). Saída: 8h. Incluso: hospedagem com pensão completa e passeios pelas cidades de São Lourenço, Cambuquira, Caxambu e Lambari. Hospedagem: Hotel Primus. (O) a par tir de 5 x R$ 82,00 (total: R$ 410,00; (□) a partir de 5 x R$ 99,00 (total: R$ 495.00).
FESTA DA UVA. LAGES (SC) com GRA MADO (RS). Período: 19 a 28/02. Saí da: 20h. Incluso: hospedagens com meia pensão e passeios pelas cidades de Gramado, Canela, Nova Petrópolis, Caxias do Sul - com participação na tradicional Festa da Uva -, São Francis co de Paula (com vista do Parque das Cachoeiras), Lages, São Joaquim, re gião da Serra do Rio do Rastro. Hospe dagem: Sesc Pousada Rural (Lages) e Hotel Canto Verde (Gramado). (O) a partir de 5 x R$ 130,00 (total: R$ 650,00; (□) a partir de 5 x R$ 156,00 (total: R$ 780,00).
Christlanne Neves, no Insfrumental, dia 21
Consorte. 14/01. O violonista com Enderbço : A v. Paulista, 119 Telefone: (0X X 11 ) 3 1 7 9 3 4 0 0 H o rário : Segunda a Sexta, das 9 h 3 0 às 18 h
email@paulista.sescsp.org.br
UTORAL CAPIXABA / GUARAPARI . Período: 20 a 26/02. Saída: 20h. In duso: hospedagem com pensão pleta, passeios pelas cidades de Guara pari, Anchieta, Vitória e Vila Velha. Hospedagem: Centro de Turismo de Guarapari / Sesc. (O) a partir de 5 x R$ 84,00 (total: R$ 420,00; (□) a par tir de 5 x R$ 101,00 (total: R$ 505,00).
O SESC O Sesc - Serviço Social d o Com ércio - é u m a instituição d e c aráter p riv a d o , d e âm b ito n acio n al, c riad a em 1 9 4 6 p o r iniciativa d o e m p re s a ria d o d o comércio e serviços, q u e a m an tém e a d m in is tra. Sua fin a lid a d e é a prom oção d o b em -es tar social, a m e lh o ria d a q u a lid a d e de v id a e o desenvolvim ento cultural d o tra b a lh a d o r no com ércio e serviços e de seus depen d entes - seu público p rio ritário - b em com o d a co m unidade e m g eral.
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GALERIA. Exposição de Ana Amélia Genioli. Abertura 14/12, das 17 às 20:30H. Visitação de 15/12 à 15/02/02. A artista apresenta uma instalação concebida especificamente para o Sesc Paulista. São imagens fo tográficas de reflexos impressas em película transparente aplicadas nos vidros da fachada da Galeria. Câme ras de vídeo estarão transmitindo es tas imagens acrescidas dos fluxos re fletidos da própria Avenida Paulista, em monitores instalados internamente Música e espelhos completam essa instalação que insere o espectador entre os limites dos espaços virtual e INSTRUMENTAL SESC BRASIL. Toda Segunda-feira, às 18h30. Grátis. •Zé Eduardo Nazário. 07/01. Baterista reconhecido por seu trabal ho instrumental e didático. Seu show reúne releituras de temas de bossa nova, jazz e música popular brasileira, além de composições de integrantes do grupo.Convidados: Felipe Avila - Guitarra, Luciano Vieira - Baixo, Nelson Sachetto Filho - Sax, Nélio Porto - Piano, Letícia Ribeiro - Sax, Danielle Duszcuk Sax, Roardo Bernardo. «Renato
põe para teatro, cinemas e espetácu los de dança. Seu trabalho pessoal utiliza, com linguagem própria, rit mos brasileiros, sul-americanos, afro-cubanos e jazz. Formou ou inte grou grupos como Barraco 37, Sambop Brass e Ritmo pelos Ares, com a qual toca neste show. Convidados: Zéli, Danny Allain, Eduardo Contrera, Fábio Torres e Eduardo Ribeiro (banda Ritmo pelos Ares). •Christianne Neves. 21/01. Apresentou-se em concertos solo ou com banda em diversos países da Europa, onde também realizou pesquisa em Flamenco e Música Clássica Espanhola. Integra atual mente o Projeto Havana Brasil. Convidados: Sizão Machado Contrabaixo, Giba Favery - Bateria, Márcio Forte Percussão, Christianne Neves - Piano.«Paulo Sérgio Santos Trio. 28/01. Clarinetista ganhador do prêmio Sharp na categoria Revelação. Participou de diversas formações eruditas ou populares em sua car reira, junto a artistas como Guinga, Maurício Carrilho, Maria Tereza Madeira e outros, Paulo Sérgio mostra seu novo repertório apresen tando-se ao lado do filho Caio Márcio (violão) e de Oscar Bolão (percussão). Caio tem cada vez mais reconhecidas sua técnica e segu rança ao violão. Bolão é integrante do grupo Pife Muderno, dirigido por Carlos Malta, e atua constantemente a convite de orquestras como a Sinfônica Brasileira e Sinfônica
STV Rede SescSenac de T e le v is ã o PROGRAMAÇÃO
Terça-feira i - Programa de Palavra i - Estação Trabalho
A Rede S escS enac de Televisão pode s er vista na cidade de São Paulo no canal 3 da NET. Tran sm itid a via s a té lite (D irectTV , Sky e T ecSat), a cabo e em can ais a b erto s VHF e UHF, em todo o te rritó rio nac io n a l, ating e público po te n cia l de 25 m ilhões de te le s p e c ta d o re s . P or sinal co d ific a d o , ch ega, ta m b é m , a unidades da rede nacional doSESCedoSEN A C .
Segunda-feira
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00:00 - Instrumental Sesc Brasil 01:00-0 Mundo da Arte 01:30 - Literatura / Brasil Solidário 02:30 — Mundo da Alimentação 02:45 - Documentário 03:45 - Panorâmica 04:15- Literatura 05:15 - Mundo da Alimentação 05:30 - Visões do Mundo 06:30 - Trampolim 07:30-STV na Dança 08:30 - Cine STV-2 09:30 - Programa de Palavra 10:00 - Estação Trabalho 10:30 - Balaio Brasil 11:30-Trampolim 12:30 - Perspectiva 13:00 - Cine STV-3 14:00 - Reportagem/Documentário 15:00 - Fragmentos/Em Rede 15:30 - Visões do Mundo 16:00 - Literatura/Brasil Solidário 17:00 - Instrumental Sesc Brasil 18:00 - Oficina de Video/ Visões do Mundo 18:30-Viva Vida 19:00 - Gerações 19:30 - Visões do Mundo 20:00 - Perspectiva 20:30-Filhos 21:00 - 0 Mundo da Fotografia 21:30- Modernidade / Diálogos Impertinentes 22:30 - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo 23:00 - Cine STV-1
i - Visões do Mundo i - Mundo da Alimentação - Literatura/Brasil Solidário - Instrumental Sesc Brasil - O Mundo da Fotografia - Mundo da Alimentação - Visões do Mundo -CineSTV-2 - Visões do Mundo - Trampolim - Perspectiva - Balaio Brasil - Oficina de Video/ Visões do Mundo - Reportagem/Documentário - Fragmentos/Em Rede - Cine STV-3 - Modernidade / Diálogos Impertinentes - Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo -Trampolim - STV na Dança - Programa de Palavra - Perspectiva - Visões do Mundo - Panorâmica - Cine STV-1 - Literatura / Brasil Solidário - Instrumental Sesc Brasil -O Mundo da Arte
Q uarta-feira •Trampolim ■Perspectiva • Mundo da Alimentação •Cine STV-3 ■Trampolim Programa de Palavra ■Visões do Mundo ■Mundo da Alimentação ■Visões do Mundo • Balaio Brasil Gerações Visões do Mundo ■Reportagem/Documentário ■Fragmentos/Em Rede Literatura/Brasil Solidário ■Visões do Mundo Instrumental Sesc Brasil Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo Modernidade / Diálogos Impertinentes Literatura / Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil 0 Mundo da Arte ■Cine STV-1 0 Mundo da Fotografia • Panorâmica STV na Dança Perspectiva ■Oficina de Video/ Visões do Mundo Reportagem Programa de Palavra Estação Trabalho 23:00 - Cine STV-2
Q uinta-feira ■Reportagem/Documentário ■Fragmentos/Em Rede ■Mundo da Alimentação ■Cine STV-1 - STV na Dança ■Trampolim • Visões do Mundo • Mundo da Alimentação ■Literatura/Brasil Solidário ■Instrumental Sesc Brasil ■Oficina de Video/ Visões do Mundo ■Modernidade / Diálogos Impertinentes ■Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo • Programa de Palavra ■O Mundo da Fotografia ■Perspectiva • Visões do Mundo ■Literatura/Brasil Solidário ■O Mundo da Arte ■Instrumental Sesc Brasil • Programa de Palavra ■Estação Trabalho •Viva Vida ■Visões do Mundo • Cine STV-2 ■Visões do Mundo ■Documentário ■Visões do Mundo •Gerações • Balaio Brasil • Panorâmica •Trampolim ■Perspectiva ■Cine STV-3
Sexta-feira ■Modernidade / Diálogos Impertinentes ■Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo ■Mundo da Alimentação ■Visões do Mundo ■Documentário ■Trampolim ■Perspectiva ■Mundo da Alimentação ■Visões do Mundo ■0 Mundo da Fotografia •Visões do Mundo CineSTV-2 Literatura / Brasil Solidário ■O Mundo da Arte ■Instrumental Sesc Brasil Programa de Palavra Estação Trabalho Cine STV-3 Trampolim Perspectiva Visões do Mundo Panorâmica Balaio Brasil Perspectiva Oficina de Video/Visões do Mundo Literatura/Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil Gerações STV na Dança Reportagem/Documentário Fragmentos/Em Rede Cine STV-1
Sábado 00:00 - Trampolim 01:00 - Perspectiva 01:30 - Mundo da Alimentação " " 01:45- Literatura/Brasil Solidário 02:45 - Reportagem 03:45 - Modernidade / Diálogos Impertinentes 04:45 - Visões do Mundo / Diálogos Impertinentes 05:15 - Mundo da Alimentação 05:30 - Visões do Mundo 06:30 - Programa de Palavra 07:00 - Visões do Mundo 07:30-Cine STV-3 08:30 - Reportagem/Documentário 09:30 - Fragmentos/Em Rede 10:00 - STV na Dança 11:00-Gerações 11:30-Visões do Mundo 12:30 - Perspectiva 13:00 - Trampolim 14:00 - Literatura / Brasil Solidário 15:00 - Instrumental Sesc Brasil 16:00 - 0 Mundo da Arte 16:30 - Programa de Palavra 17:00 - Estação Trabalho 17:30 -Viva Vida 18:00-Cine STV-1 19:00 - Balaio Brasil 20:00 - Filhos 20:30 - Oficina de Video / Visões do Mundo 21:00-Documentário 22:00 - Panorâmica 22:30 - 0 Mundo da Fotografia 23:00 - Cine STV-2
Domingo - Programa de Palavra - Visões do Mundo - Mundo da Alimentação -Cine STV-1 - Documentário - Visões do Mundo - Literatura ■Mundo da Alimentação - Visões do Mundo ■Panorâmica ■Oficina de Video / Visões do Mundo • O Mundo da Fotografia ■Trampolim ■Perspectiva ■Modernidade / Diálogos Impertinentes Diálogos Impertinentes / Visões do Mundo ■Literatura/Brasil Solidário Gerações Cine STV-2 Reportagem/Documentário Fragmentos/Em Rede Programa de Palavra Estação Trabalho Viva Vida STV na Dança Literatura / Brasil Solidário Instrumental Sesc Brasil O Mundo da Arte Balaio Brasil Trampolim Perspectiva Cine STV-3
PINHE cinco histórias que fazem uma refle xão sobre a fantasia. Cia. Seres de Luz. Grátis para crianças até 12 anos. R$ 5,00, R$ 2,50 (□) e R$ 2 ,00(0). 12/01. Sábado, às 15h.
APITOS E LÁ, LÁ ,LÁ... Por meio de téc nicas de manipulação de vara, Cacá Sena apresenta seus bonecos de es puma em espetáculo solo. São qua dros independentes que contam estó rias recheadas de humor. Com Cacá Sena. Grátis para crianças até 12 anos. R$ 5,00, R$ 2,50 (O) e R$ 2,00 (O). 19/01. Sábado, às 15h.
BUZUM DOS BONECOS. Personagens do dia-a-dia da cidade, são apresen tados num espetáculo de bonecos in terativo e animado. Cia. Bonecos Ur banos. Grátis para crianças até 12 anos. R$ 5,00, R$ 2,50 (□) R$ 2,00 (O). 26/01. Sábado, às 15h. lançamento
A MENINA QUE DESCOBRIU A NOITE. Lançamento do livro infantil A menina que descobriu a noite.Oficina literá ria , leitura do livro e bate-papo com a autora Pamela Duncan. Grátis. 31/01. Quinta , 15h. oficinas
LINGUAGEM DE SINAIS E DE BRAILE. Com Célia Horta. De Oó à 12 anos. 20 vagas. Grátis. 05/01. Sábado, às 14h. CONTADORES DE HISTÓRIAS. «Trupe Trapo. Com Juliana Nota ri e Maria Zuquim. 07,09 e 11 /0 1 . «As Meni nas do Conto. A arte de contar his tórias utilizando adereços para para colorir personagens e situa ções. A cada dia uma história dife rente. Com Simone Grande e Kika Antunes. 14,16,18,22 e 24/01. •Os Sacoletras - Um espetáculo que é uma oficina e uma brincadeira com o objetivo de aproximar as crianças por meio da linguagem poética. Com Cláudio Thebas. 28, 30/01 e 01/02/2002. Grátis. Se gunda à sexta, às 15h
Filó Machado, dia 15
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VERÃO 2002 CORPO FELIZ
CORPO E EXPRESSÃO CORPO E EXPRESSÃO. «Massagem integrativa. De 07 A 11 /01 às 9h , 15h e 19h. «Reeducação do movimento. De 14 A 18/01 às 9h , 15h e 19h. •Corpo em movimento. De 07 à 17/01 às 20h. «Tai Chi Chuan. De 21/01 A 01/02 às 9h, 15h e 19h. •Dinâmicas corporais. De 07/01 à 01/02 às lOh e 16h. De 21/01 A 01 /0 2 às 20h. 20 vagas por turma. R$ 5,00 (O), R$ 8,00 (□), R$ 10,00. De 07/01 a 01 /02. Segunda à sexta.
MÚSICA espetáculos SAMBA EM FINO TRATO. Apresenta ins trumentistas, autores e interpretes com formação clássica, erudita e popular.
•Filó Machado - Samba-Jazz. Guitar rista, cantor, compositor, um multinstrumentista. 15/01. «Quinteto em Bran co e Preto - Sambas de raiz e clássicos. Everson, violão; Maurício, cavaquinho; Victor Hugo, surdo; Magno, pandeiro; Yvison, percussão. 22/01. «Trinca de espaço lúdico Ases - Tributo à Cartola e Nelson Ca ESPAÇO LÚDICO. Sala especialmente vaquinho. Edson Alves, compositor e elaborada e concebida para atender arranjador organizou um espetáculo crianças de 7 a 12 anos, com livros com músicas de Cartola e Nelson Ca educativos, jogos, brinquedos e vaquinho. Danny Allain, flauta; Edson orientação pedagógica. Programa Alves, violão e guitarra; Gabriel Bahição diária com oficinas , contadores lis, contrabaixo acústico. 29/01. Ca de histórias e vídeos. Grátis. De pacidade 80 lugares. R$ 10,00, R$ 07/01 a 08/02. Segunda à sexta, 5,00 (□) e R$ 4,00 (O). 15, 22 e das 13h30 às 17h30 29/01. Terças, às21h INFANTIL espetáculos
MEU DEUS, ISTO FALA! Cinco bonecos, todos de algum tipo de limitação físi ca, estão em cena para ensaiar uma peça sobre a vida de Grahan Bell, o inventor do telefone. Com Célia Hor ta e Trupe Ilimitada. Grátis para crianças até 12 anos. R$ 5,00, R$ 2,50 (□) e R$ 2,00 (O) 05/01. Sá bado, às 15h.
ESPALHANDO SONHOS. Bonecos, em tamanho natural, e atores contam
FÉRIAS/TURISMO SOCIAL excursões rodoviárias
GUARAPARI E PRAIAS CAPIXABAS. Hospedagem no Centro de Turismo de Guarapari (ES) em aptos, du plos. Incluso acompanhamento de técnico do Sesc, transporte e servi ço de bordo, passeios pelas praias de Guarapari, cidades de Anchieta, Piúmas, Vila Velha e Vitória. (O) a partir de 5 x R$ 90,00 (total de R$ 450,00), (□), a partir de 5 X R$ 108,00 (total de 540,00). De 27/12 a 02/01 .Quinta a quarta.
revista &
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Sob Orientação da Equipe do Grupo Acrobático Juliu’s Q
de São Paulo e de Minas Gerais.
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Encontro de Ginástica Geral e Acrobática
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Dia 13. Sábado, às 15h.
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Clínicas de Trampolim e Esportes Acrobáticos De 15 a 31
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Festival de Encerramento
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Endereço: Rua Cléua, 93 Telefone: (0XX11) 38717700 Horário: Terça a Sábado, das 9h ás 22h. Domingos e feriados, das 9h às 21 h
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A descoberta do prazer pelo movimento na prática da atividade física, con tribuindo para o bem-estar, saúde e qualidade de vida. Em sua sétima edição, acontece nas unidades da cap ital e do interior, nos meses de janeiro e fevereiro. Abertura. 13/01. Vivências e experi mentações motoras valorizando, desmistificando e ampliando a cultura corporal através de expressões, movi mentos e gestos naturais, esportivos e
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mília. Grátis. Sábados, domingos e fe-
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creativas dirigidas, jogos interativos, oficinas de artes plásticas, espaço de leitura e ludoteca. No Deck Solarium. Grátis. Sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h.
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vôlei, Frescobol, Peteca, Gol Caixote, Futebol de Areia, entre outros. Grátis. De terça a sexta, das 1Oh às 20h30, sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h.
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Massagem, Bioball, entre outras. Grá tis. Terças, quintas e sábados.
QUADRA DE AREIA. Vôlei de Areia,
AULAS ABERTAS. Aulas abertas de Ex
Frescobol, Peteca, entre outros), no Deck Solarium. Grátis.
pressão Corporal (Danças); Condicio namento Físico (Ginástica, Alongamen to); Lutas (Tai Chi Chuan, Capoeira), no Deck Solarium. Grátis. Sábados, do mingos e feriados, a partir das 1Oh.
aulas abertas DANÇA. Jazz, ballet moderno, técnicas de improvisação e composição de mo vimentos rítmicos. Grátis. Quartas, sex tas ou domingos
BARRACA DE ORIENTAÇÃO. Orienta ções com profissionais sobre atividade física, postura, alimentação, entre ou tros, no Deck Solarium. Grátis. Sába dos, domingos e feriados, das 1Oh às 17h.
INFANTIL ATIVIDADES RECREATIVAS NA PISCINA. Gincanas recreativas, hidro-recreativa, clínicas, aulas abertas e festivais, pólo aquático, entre outros. Informações so bre dias e horários de cada modalida de no Conjunto Esportivo 1° Andar.
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são e harmônica, apresenta sua perfor mance utilizando máscaras, encarnan do várias personagens. R$ 10,00, R$ 7.50 (□) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 10 e 11 /0 1 . Quinta e sexta, às 21 h.
VITOR RAMIL Compositor e cantor gaú cho lança seu mais novo trabalho Tambong, sob produção de Pedro Aznar. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 12 e 13/01. Sábado, às 21h/domingo, às 18h.
BEATRIZ AZEVEDO. Lançamento do CD Mapa-mundi [samba and poetry], de Beatriz Azevedo. Com 14 composições inéditas de sua autoria. Participação de Bocafo, no trombone; Cristóvão Bastos, no piano; Paulo Paolelli. no contrabaixo acústico; Ari Colares; Gui Kastrup, na percussão; Cíntia Zanco, violinos e ar ranjo de cordas. Participação Especial de Jorge Mautner. R$ 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 17 e 18/01. Quinta e sexta, às 21 h.
LUZ DE EMERGÊNCIA. Com Dinho Nasci mento e Banda De Pífanos De Caruaru. R$ 6,00, R$ 4,50 p ) e R$ 3,00 (O). Na Choperia. 19/01. Sábado, às 21 h. ROSA PASSOS. Este show, Amor até o fim, é para lembrar com grande sauda de, canções que Elis imortalizou. O compositor Vitor Martins, gravará um de seus poemas para ser lido no espe táculo. R$ 15,00, R$ 11,00 P ) e R$ 7.50 (O). No Teatro. 19 e 20/01. Sá bado, às 21 h/domingo, às 18h.
terceiro CD Coração de Tambor, no qual resgata as raízes rítmicas brasilei ras e homenageia Jackson do Pandeiro, Luis Gonzaga e Gourdurinha. R$ BIENAL PRATADA CASA. Em duas sema 10,00, R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). Na nas (quinta a domingo) a Bienal reúne Choperia. 05/01. Sábado, às 21 h. os 16 melhores trabalhos musicais apresentados no projeto Prata da Casa ZÉ DE RIBA. Lançamento de seu primeiro desde seu início em junho de 1999. CD Cara Dum Cara do Outro. Neste Grátis, mediante retirada antecipada show, acompanhado de baixo, percus de ingressos. No Teatro. 24, 25, 26,
pressão corporal, desde os movimentos naturais, passando pelos movimentos do ballet clássico e moderno. Com Alessan dra De Fillipi. R$ 38,00 p ) R$ 19,00 (O). Sábado, das 11 h às 12h30.
DANÇA AFRO-BRASILEIRA. Com Álvaro Santos e percussão de Valmir Fomel. De 15 a 55 anos. R$ 41,00 p ) e R$ 20,50 (O). Sábados, às 13k
DANÇA DESALÃO. Bolero, tango, rumba, mambo, salsa, merengue, lambada, samba-rock, valsa. Com Sérgio Villas Boas e Neide Carvalho. Turmas inician tes, intermediário I e intermediário II. De 15 a 55 anos. R$ 45,00 p ) e R$ 22,50 (O). Quartas ou sextas, às 20h/ sába dos, às 14h30/ domingos, às 13h, 14h30 e 16h.
DANÇA DO VENTRE. De 15 a 55 anos. Iniciante, R$ 26,00 (O) e R$ 52,00 p). Terças, às 20h.
DANÇA FLAMENCA. De 15 a 55 anos. Iniciantes: 50,00 p ) e R$ 30,00 (O). Avançados: R$ 60,00 P ) e R$ 35,50 (O). Sábados; iniciantes, às 15h, avan çados, às 16h.
ARTES PLÁSTICAS/ VISUAIS
V
Funk Como Le Gusta, dia 17
ARTE SOBRE TECIDO. Com Eduardo 27, 31/01. Quinta à sábado, às 21 h, domingo, às 18h.
SÃO PAULISTAS. Em comemoração ao aniversário de São Paulo. 24/01, Noi te de Samba; 25/01,Rock; 26/01, Rap. R$ 15,00, R$ 11,00 P ) e R$ 7,50 (O). Na Choperia. Quinta à sábado, às 21 h.
EDSON MONTENEGRO. Faz o lança mento do CD Edson Montenegro, com canções de Lenine, Sá & Guarabyra, Thomas Roth e Sérgio Sá. R$ 10,00, R$ 7.50 P ) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 29/01. Terça, às21h.
SINHÔ PRETO VELHO. Lançamento do CD Kambono, o grupo apresenta críti cas ao preconceito religioso, exaltando as forças do mestiço, misturando a mo dernidade do sample com instrumentos de origem africanas.R$ 10,00, R$ 7.50 P ) e R$ 5,00 (O). No Teatro. 30/01. Quarta, às 21 h.
negros brasileiros. R$ 12,00, R$ 9,00 P ) e R$ 6,00 (O). Na Choperia. 11 e 12/01. Sexta e sábado, às 21 h. «Funk Como Le Gusta. Dedicada ao funk, rit mos latinos, grooves de trilhas anos 70. R$ 15,00, R$ 11,00 p ) e R$ 7,50 (O). Na Choperia. 17/01. Quinta, às 21 h.
Kneipp. A partir 15 anos. R$96,00, R$80,00 p ) e R$40,00 (O). Terças, das 14h30às 17h30.
BATIK JAVANÊS. Com Celso Lima. R$96,00, R$80,00 p ) e R$40,00(0). De 01 a 31/01. Terça, das lOh às 13h/quinlas, das 19h às 21 h30.
CAVAQUINHO. Com lido Silva. A partir
CERÂMICA E MODELAGEM EM ARGILA.
de 15 anos. R$72,00, R$60,00 P ) e R$30, (O). Quartas, das 18h30 às 21 h30
Com Oey Eng Goan. A partir de Manos. R$72,00, R$60,00 p ), R$30,00 (O). Quartas, das 15h30 às 18h.
FLAUTA DOCE. Com Veronique de Oliveira Lima. A partir de 7 anos. R$60,00, R$50,00 p ) e R$25,00 (O). De 01 a 31/01. Sábados, das 9h30 às 13H30
CERÂMICA EM RAKÚ. Com Oey Eng
HARMÔNICA (GAITA DE BOCA). Com
CURSO DE ENGOBE. Com Oey Eng
Ailton Rios. R$60,00, R$50,00 P ) e R$25,00 (O). Domingos, das 15h às 18h
Goan. A partir de 14 anos. R$ 72,00, R$60,00 p ) e R$30,00 (O). Quintas, das 15h30 às 18h.
O CAMINHO DO CANTO. Com Andréa Drigo. A partir de 16 anos. R$72,00, 3a VIA. O projeto é um ponto de partida R$60,00 p ) e R$30,00 (O). Sextas, para a difusão de novos trabalhos. R$ das 19h 15 às 21 h30 6,00, R$ 4,50 p ) e R$ 3,00 (O). Na Choperia. «Inocentes. O grupo de rock VIOLÃO. Com Marcelo Campos ou paulistano faz o lançamento ao CD Ino Nelson Latif. A partir de 12 anos. R$ centes 20 anos, gravado ao vivo em ja 72,00, R$ 60,00 ÇQ) e R$ 30,00 (O). neiro de 2001 no teatro do Sesc PomTerças, das 19h às 21 h30, quartas, das péia. 18/01. Sexta, às 21 h. 14h às 17h, sextas, das 19h às 21 h30 e sábados, das 14fi às 17h. QUEM NÃO DANÇA, SEGURA A CRIANÇA. Djs animam o público antes DANÇA e após os shows. •Berimbrown e Dj A Coisa. A banda de Belo Horizonte mis tura samba, soul, reggae, funk e pop DANÇA. Técnicas de improvisação e com negro. R$ 12,00, R$ 9,00 p ) e R$ 6,00 (O). Na Choperia. 10/01. Quin posição de movimentos rítmicos, entre outros. «Danças Circulares. A partir de ta, às 21 h. «Grêmio Recreativo Ami 15 anos. R$ 30,00 (usuário inscrito) e R$ gos do SambaRockFunkSoul. Liderado 15,00 (O). Quartas, às 20h30. «Mo pelo músico Skowa, o grupo foi precur derna. Abrange diversas formas de ex sor das novas leituras sobre os ritmos
Goan. A partir de 14 anos. R$ 72,00,R$60,00 p ) e R$30,00 (O). Quartas, das 18h30 às 21 h.
DECORAÇÃO EM RESINA. Com Oey Eng Goan. A partir de 14 anos. R$ 72,00, R$60,00 p ) e R$30,00 (O). Sexta, das 18h30 às 21 h.
DESIGN EM BUUTERIAS. Com Oey Eng Goan, ceramista. A partir de 14 anos. R$ 72,00, R$60,00 p ) e R$30,00 (O). Sexta, das 15h30 às 18h.
ESCULTURA E MODELAGEM: PEDRA, ARGILA E FUNDIÇÃO. Com Regina Carmona. A partir de 15 anos. R$84,00, R$70,00 e R$35,00. Sábados, das Mh às 1Th.
H.Q. ECARICATURA. Com Gáu Ferreira. A partir de 12 anos. R$72,00, R$60,00 p ) e R$30,00 (O). De 01 a 31/01. Sábados, das 1Oh às 13h ou das 14h às 17h.
revista &
Dia 26 Sábado,às'1 6 h .
63
SESC SANTO AAAARO
SESC POMPEIA INICIAÇÃO AO TORNO. Com Oey Eng Goon. A partir de 14 anos. R$ 7 2 ,0 0 , R$60,00 (□) e R$30,00 (O). De 01 a 31/01. Terças ou quintas, das 18h30 às 21 h.
JOALHERIA ARTÍSTICA. Com Patrício Alzamora e Marina Melego. A partir de 16 anos. R$84,00, R$70,00 (□) e R$35,00 (O). Quintas, das 19h às 21 h30 e sábados, das 1Oh às 13h.
MARCENARIA-CURSO BÁSICO. Com Arlindo Gomes, Dario Fonzar ou Heraldo da Mota Enrique. A partir de 18 anos. R$72,00, R$60,00 (Q)e R$30,00 (O). Terças, das 13h30 às 15h30 ou das 19h30 às 21 h30, quar tas, das 15h30 às 17h30, das 17h30 às 19h30 ou das 19h30 às 21 h30, sex tas, das 19h às 21 h e sábados, das 14h às 16h.
RESTAURAÇÃO E RECICLAGEM DE MÓVEIS E OBJETOS. Com Ana Lúcia Marcondes. A partir de 18 anos. R$72,00, R$60,00 (□) e R$30,00 (O). Quartas, das 9h30 às 12h30 e quintas, das 9h30 às 12h30 e das 18h30 às 21h30.
TAPEÇARIA - CURSO AVANÇADO. Com Tiyoko Tomikawa. A partir de 14 anos. R$120,00, R$100,00 (□) e R$50,00 (O). Quartas, das 19h às 21 h30.
TAPEÇARIA - CURSO BÁSICO. Com Tiyoko Tomikawa e Mara Doratiotto. A partir de 14 anos. R$96,00, R$80,00 (□) e R$40,00 (O). Terças, das 14h às 17h, quartas, das 19h às 21 h30 e quintas, das 19h às 21 h30.
TAPEÇARIA ORIENTAL. C p / Sergio Brozoski. A partir de 14 anos. R$60,00, R$50,00 (□) e R$25,00 (O). Sextas, das 14h às 1Th.
TAPEÇARIA-ARRAIOLOS. Com Sérgio Brozoski. A partir de 14 anos. R$60,00, R$50,00 (□) e R$25,00 (O). Sextas, das 1Oh às 13h. ARTESANATO EM CERÂMICA. Com Oey Eng Goan. R$ 5,00 (□), R$ 2,50(0). Sábados, das 1Oh às 13h.
3°IDADE.NET. «Criação de Email. Ativi dade Introdutória para a criação de email pessoal e uso dos recursos disponí veis no programa. 24/01. Quinta, às 12. «Iniciação ao Micro. 30/01. Quin ta, às 12h.
LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. As locações de verão ser efetuadas diretamente no I o andar do Conjunto Esportivo, a partir do dia 16 do mês anterior à utilização. E obrigatório apresentação da carteira do Sesc atualizada e documento de identidade para utilização das depen dências. Trazer cadeado para utiliza ção dos armários dos vestiários.
1
NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 meses. De 15 a 55 anos. R$ 63.00 (□) e R$ 31,50 (O). Inscrições dia 22/01 (O) e 24/01 (□).
nos por turma. Freqüência semi-livre. Exercícios aeróbicos, localiza dos, step, alongamento e relaxamen to, com duração de 50 minutos. R$ 39.00 (□) e R$ 19,50 (O). Inscri ções dia 23/01 (O) e 24/01 (□).
R$ 63,00 (□) e R$ 31,50 (O). Inscri ções dia 22/01 (O) e 24/01 (□).
POWER YOGA. De 15 a 55 anos. R$
CAPOEIRA. Com Amaucy Leite da Silva
45.00 (□) e R$ 22,50 (O). Terças e quintas, às 19h30, sábados, às 10h30.
(Mestre Trava). R$ 52,00 (□) e R$ 26.00 (O). Terças e quintas, às 18h30.
YOGA. A partir de 15 anos. R$ 45,00
Abud Filho. R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, às 19h.
TAI CHI CHUAN. Com Douglas Wenzel Rodrigues. De 15 a 55 anos. R$ 44,00 (Q) e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, das 18h30 às 19h30, quartas e sextas, das 11 h30 às 12h30. recreação
RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grá tis. Futsal, Vôlei e Basquete. A partir de 15 anos. Obrigatória a apresentação da carteira do Sesc. Terça a quinta, a partir das 17h30, sábados, domingos e aos feriados, a partir das 9h30.
curumim
SESC CURUMIM. Programa dirigido à crianças de 07 a 12 anos. Os docu mentos necessários são 01 foto 3x4 atual, xerox da certidão de nasci mento e comprovante da matrícula escolar. Inscrições dia 23/01 (O) e 24/01 (□).
TERCEIRA IDADE CONVIVER COM ARTE. Quartas, às lóh. Na Choperia. Grátis. «Ataulfo Alves Jr. Filho do mestre e composi tor da MPB. 16/01. «Orquestra Sylvio Mazzucca. 23/01. •Carlinhos do Cavaco e Banda. 30/01.
HIDROGINÁSTICA. De 15 a 55 anos.
R$ 19,50 (O). Inscrições dia 23/01 (O) e 24/01 (□).
R$ 39,00 (□) e R$ 19,50 (O). Inscri ções dia 23/01 (O) e 24/01 (□).
e costas. Duração de 6 meses. A partir de 5 anos. R$ 60,00 (□) e R$ 30.00 (O). 15 vagas por turma. Ins crições dia 22/01 (O) e 24/01 (□).
espetáculos
VÔLEI. De 15 a 55 anos. R$ 39,00 (□) e
arte marcial
CURSOS FÍSICO ESPORTIVOS INFAN TIS. Grátis. «Reeducação Respirató ria. Direcionado a portadores de deficiências respiratórias. Para crianças de 07 a 12 anos. 25 va gas. Inscrições dia 23/01 (O) e 24/01 (□).
Verifique a partir de 10 de janeiro os dias e horários do curso no lo. an dar do Conjunto Esportivo.
GINÁSTICA. De 15 a 55 anos. 30 alu ESPORTES
a 12 anos. Inscrições dia 23/01 (O) e 24/01 (□).
NATAÇÃO. Iniciação aos nados crawl
(□) e R$ 22,50 (O). Terças e quin tas, às 8h30, 9h30, 15h, lóh e 20h30.
Verifique a partir de 10 de janeiro os dias e horários do curso no lo. an dar do Conjunto Esportivo.
EXPRESSÃO CORPORAL. Desenvolvi mento do condicionamento físico e da expressão corporal através da dança clássica, jazz, moderna e con temporânea. R$19,00 (□) e R$9,50 (O). Inscrições dia 23/01 (O) e 24/01 (Q).
NATAÇÃO. Cursos com duração de 6 SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
64 revista &
com a realização de oficinas de jo gos teatrais, recreação esportiva, li teratura, pintura, expressão corpo ral, etc. Inscrições dia 23/01 (O) e 24/01 (□).
CORPO E EXPRESSÃO especial PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GESTANTES. A partir do terceiro mês de gestação. «Atividades Físicas para Gestantes. Exercícios em sala de ginástica e piscina. 20 alunos por turma, aulas com 1h20 min de dura ção. R$ 19,50(O)e R$ 39,00 (□). Informações e inscrições no I o andar do Conjunto Esportivo. Inscrições dia 23/01 (O) e 24/01 (□).
KARATÊ. De 15 a 55 anos. Com Eduardo PAPO VIRTUAL. Programas e atividades que visam integrar o usuário com ou tros aspectos culturais e de informáti ca. «Z@p News. O Web News em novo formato. Flashes informativos durante a programação da Internet Livre que apresentam as principais novidades ligadas ao mundo virtual, tecnologia digital, internet, cultura ci bernética, curiosidades e artes em ge ral. De 01 a 31/01. De quarta a sex ta, das lOh às 20h30 e aos finais de semana e feriados, das lOh às 18h. •Oficina de D.O.R.T./LE.R. Distúr bios Osteo-musculares Relacionados ao Trabalho / Lesões por Esforços Re petitivos. Nesta atividade, estaremos apresentando alternativas para redu zir o problema e evitar sua gravida de. 19/01. Sábado, às lóh.
ALTA VOLTAGEM. De 13 a 17 anos,
FÍSICO ESPORTIVOS INFANTIS. De 7 WEB@TIVIDADES. Atividades didáticas, lúdicas ou de iniciação ao uso do com putador e de programas. «Iniciação ao Micro. No final, o usuário recebe uma apostila, para retomar ao espaço e re ver os conhecimentos adquiridos. 10 e 12/01. Quinta, às 12h, sábado, às 1óh. «Alimentação de Verão. Ativida de de navegação dirigida que apresen ta sites com dicas de alimentação sau dável e receitas para passar o verão em forma. 13/01. Domingo, às lóh. «In clusão de Currículo na web. Orienta ção dos instrutores da sala e de técnicos da Gelre, empresa de recursos huma nos e recolocação profissional. 18/01. Sexta, às 18h30. «Cuidados com a Pele. Atividade de navegação dirigida aue apresenta sites com clicas de cuida dos com a pele, a estética e os perigos da exposição excessiva ao sol de verão. 20/01 . Domingo, às 15h. «Coquetéis de verão. Atividade de navegação diri gida que apresenta sites com dicas de sucos, refrescos e receitas de coquetéis. 26/01 . Sábado, às lóh. «Administre sua Grana. Sites sobre o lema, com a presença de um consultor convidado. 30/01 . Quarta, às 18h30.
JUDÔ. Com Tomio Oki. De 15 a 55 anos. MULTIMÍDIA/INTERNET
informativo de recreação dirigida, no Conjunto Esportivo - Térreo. Retirada de material no 1o andar. Trazer cadeado para utilização dos armários dos vestiá rios. Terça a quinta, das 9h às 21 h/ sá bados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h.
exame médico e dermatológico EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Para os freqüentadores da piscina, crianças, adultos e idosos. Apresen tar-se em traje de banho. Crianças até três anos não pagam. Válido por três meses. R$ 12,00 (Q) e R$ 6,00 (O). Terças e quartas, das 9h às 11 h30 e das 15n às 18h30; quintas e sextas, das 11 h30 às 15h e das 18h30 às 21 h; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 12h e das 13h às 17h.
INFANTIL
meses. A partir de 50 anos. R$ 31.00 (□) e R$ 15,50 (O). Inscrições dia 22/01 (O) e 24/01 (□).
VÔLEI ADAPTADO. Turma de inicia ção. A partir de 50 anos. Grátis. Ins crições dia 23/01 (O) e 24/01 (□). ginástica ALONGAMENTO. • Técnicas Corpo rais. A partir de 50 anos. R$ 9,50 (O) e R$ 19,00 (□). Inscrições dia 23/01 (O) e 24/01 (□).
GINÁSTICA. A partir de 50 anos. R$ 19.00 (O) e R$ 9,50 (O). Inscrições dia 23/01 (O).
HIDROGINÁSTICA. A partir de 50 EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Verifique os horários de cada faixa etária no painel
Verifique a partir de 10 de janeiro os dias e horários do curso no lo. andar do Conjunto Esportivo.
anos. R$ 31,00 (U) e R$ 15,50 (O). Inscrições dia 22/01 (O) e 24/01 (□).
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ESC SANTO AMARO
Endereço: Rua A mador Bueno, 505 Telefone: ( 0 X X 1 I) 5 5 2 5 18 55 H orário : Segunda a Sexta, das 10 h às 19 h . Sábados e feriados, das 10h às 18h.
combinando os esportes: voleibol, handebol e pelota basca, com a car acterística de ser dinâmico e sem vio lência. 25 e 26/01. Sábados e feri ado, às 11 h.
email@santoamaro.sescsp.org.br
JOGOS, SOMBRA E ÁGUA FRESCA.
SESC
VERAO 2002 CORPO FELIZ
ESPECIAL25 DEJANEIRO. Sexta, das 1Oh às 18h. Para comemorar o aniversário de São Paulo o SescSanto Amaro preparou um monte de atividades para a garotada. Vão acontecer muitos jogos no circuito "Jogos, Sombra e Agua Fresca", oficina infantil, muita animação e brinquedos no espaço Lúdico Brincante. Pela Uninade as crianças vão encontrar palhaços e personagens além de pula-pula, cama elástica, parede de escalada e muito mais. Destaque para o tchoukball (jogo exibição, aula aberta e mini-festival) e o espetáculo infantil "Ninzinho, a Confeiteira". Grátis.
DANÇA DO VENTRE. R$50,00 (□) e R$25,00 (O) para os 2 meses. 14, 21, 28/01, 4/02, 18/02, 25/02. Segundas, às 19h.
FORRÓ. Especial de verão onde o aluno poderá vivenciar o aprendizado desse ritmo tão brasileiro. R$50,00 (□) e R$25,00 (O) para os 2 meses de curso. 19/01, 2/02, 9/02, 16/02, 23/02. Sábados, às 11 h. AULAS ABERTAS. Grátis. Para crianças e jovens de 7 a 17 anos. • Sinucabol. Esporte criado pela equipe do Sesc Santo Amaro, usan do-se os pés e o conceito do jogo de sinuca. 19/01. Sábados e feriado, às 11 h. • Tchoukball. Jogo coletivo
Jogos diferenciados, equipamentos lúdicos, 3 quadras (pisos de areia, arama sintética e madeira), um jogo de percurso gigante com duchas e borrifadores ae água. Clube de Fé rias para crianças de 4 a 17 anos divididos em grupos por faixa etária Jogos-exibição, aulas abertas e festi vais de diferentes modalidades es portivas (tamboréu, tchoukball, Pete ca, Deck-tênis, entre outras). Grátis. Inscrições abertas. De 14/01 a 0 2 /0 3 .Segunda a sábado, das lOh às 18h.
MÚSICA MÚSICA NA GARAGEM. Espaço aber to às novas produções musicais, com destaque aos gêneros do rock, hip hop e MPB. «Banda Shiva. 12/01. • Correria. 19/01. «Conceito de Rua. 26/01. Grátis. Sábados, às 17h.
SAMBA DA VELA. Uma homenagem à cidade de São Paulo que reúne com positores e autores desconhecidos em um ritual, cujo ponto central é o momento em que a vela, iluminação das novas produções, é acesa. Com Magno Souza, Maurílio de Oliveira, Paquera e Chapinha. Grátis. 25/01. Sábado, às 20n. especial
MULTIMÍDIA/INTERNET CRIAÇÃO DE PAGES. Noções básicas para principiantes. Segundas, quartas e sextas, das 15h às 17h. Grátis. Vagas li mitadas. De 07 a 18/01. Segundas, quartas e sextas, das 15h às 17h.
TRATAMENTO DE IMAGENS. Noções de uso do scaner para digitalização de fo tos e tratamento em editor de imagens. Terças e quintas, das 15h às 17h. Grá tis. Vagas Limitadas. De 08 a 17/01. Terças e quintas, das 15h às 1Th.
INTERNET LIVRE. Na Sala de Internet Li vre, mais que navegar pelo mundo vir tual, os jovens e usuários encontram um espaço para experimentar, viver e se re lacionar virtual e realmente. Esta Sala é um centro dotado de todo o aparato tec nológico necessário para a navegação na Internet: micros de boa qualidade, te las e telões de plasma, sistema de som, web can e acesso através da banda lar ga. Os usuários contam com a orienta ção de monitores e animadores de es paço. Grátis. Segunda a sábado e feria dos, das 1Oh às 18h.
ARTES PLÁSTICAS/VISUAIS IMAGENS DO SAMBA. Retrato em bran co e preto dos grandes compositores e intérpretes do samba, que deram a esse gênero a devida expressividade no mundo musical. De Marco Aurélio Olimpo neste ensaio fotográfico. De 25/01 a 28/02. Segunda a sábado, das 1Oh às 18h.
SESC
SAO
ESPORTES
HAPPY HOUR NA LANCHONETE. Com a cantora Babi Reis trazendo o me lhor da MPB, ao lado de Fernando Junior, guitarrista. 18/01. Sexta, das 17h30 às 20h30.
De 16/01 a 28/02 Sextas, às 20h
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TÊNIS. Cursos de iniciação e aperfei çoamento para grupos de 4 alunos. Acima de 16 anos. 2 parcelas de R$
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CAETANO á
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SANTO AMARO 45.00 (□) e R$ 22,50 (O). Inscrições a partir do dia 7. Início das aulas em fevereiro. De 07 a 31/01. Terças e quintas, às 18hl 5, 19h e 19h45. Quartas e sextas, às 18hl 5, 19h e 19h45. serviços
de pratos rápidos (grelhados e acompa nhamentos), diversos tipos de lanches, aperitivos, doces, salgados, refrigerante. Reservas para festas. Segunda a sexta, das 12h às 15h e das 1óh às 19h. Sá bados, das 11 h às 18h. clínicas odontológicas
LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. As quadras po-
ODONTOSESC. Com o objetivo de contri
liesportiva e de tênis estão à disposição das empresas comerciais e prestadoras de serviços para locação, organização e realização de torneios. Reservas com até uma semana de antecedência. R$15,00/hora-dia (O), R$20,00/horanoite (O), R$30,00/hora-dia (□) e R$40,00/hora-noite (□). Segunda a sexta, das 1Oh às 19h30 / Sábados e feriados, das 1Oh às 1Th.
buir para a melhoria da saúde bucal existente no país, o Departamento Na cional do Sesc desenvolveu o projeto OdontoSesc, voltado para a prestação de serviços odontológicos e de Educa ção em Saúde através de unidades mó veis, com equipamentos modernos para atender aos trabalhadores do comércio e serviços e seus dependentes. Atendi mento e marcação de consultas de terça a sábado, das 9h às 18h.
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INFANTIL espetáculos
NINZINHO, A CONFEITEIRA. Ninzinho é um palhaço que um belo dia resolve ir para a cozinha fazer um bolo para seu amado. Com Equipe Carpintaria Cêni ca. R$ 1,00 ( O ), R$ 1,50 (❖), R$ 2,00 (□), R$ 3,00 e grátis até 12 anos. 25/01. Sexta, às 1óh.
VAGALUM TUM TUM. Quatro clowns, com toda sua poesia, mágica e comicie relaxamento corporal através de exer dade, saem em busca do seu "Vagalucícios de flexibilidade para a reorgani me", da sua luz. R$ 1,00 (O), R$ 1,50 zação da postura. R$ 20,00 (□) e R$ (❖), R$ 2,00 (□), R$ 3,00 e grátis até 10.00 (O). 15,17,22,24,29 e 31/01. 12 anos. 12/01. Sábado, às 1óh. Terças e quintas, às 8h30 e 17h30 oficinas SHOW DO EUGÊNIO. Um apresentador ESTÉTICA NATURAL Oficina voltada para maluco e seus divertidos convidados oferecer aos interessados noções bási cas de Estética Natural. Serão aborda fazem um original show de variedades. Com Cia. Eugenislávia. R$ 1,00 (O), dos lemas tais como limpeza de pele, hiR$ 1,50 (♦), R$ 2,00 (□), R$ 3,00 e dratação e noções de maquiagem. Ao grátis até 12 anos. 19/01. Sábado, às final serão passadas dicas para quem deseja se profissionalizar na área. A 1óh. partir de 13 anos. Vagas limitadas. R$ BRINCAR COM PALAVRAS. Com a Cia 15,00( O, ❖), R$ 22,50 (□) e R$ Furunfunfum. R$ 1,00 (O ), R$ 1,50 (♦), 30,00. Material Incluso. De 15/01 a 07/02. Terças e quintas, das 14h às R$ 2,00 (□), R$ 3,00 e grátis até 12 17h. anos. 26/01. Sábado, às 16h.
ALONGAMENTO. Proporciona harmonia
caminhadas
CLUBE DA CAMINHADA. Pista demarca da de caminhada em três níveis: inician tes, intermediários e avançados. Com acompanhamento especializado e uma série de atividades paralelas de orienta ção para uma vida mais saudável. Grá tis. 05, 12, 19, 26/01. Sábados, às lOh.
oficinas BRINQUEDOS DE VERÃO. De 5 a 12 anos. • Balde de Praia, 05/01. • Ro lha Flutuante, 12/01. «Leque Orien tal, 19/01. «Mosaico ae Verão, 25/01. «Mobile Ensolarado, 26/01. Grátis. Sábados e feriados, das 13h às 1óh. espaço lúdico
CAMINHADA JARDIM BOTNICO. Cami
ESPAÇO LÚDICO BRINCANTE. Com
nhada pelas trilhas do parque e umasessão de alongamento no final.R$ 4,00. 26/01. Sábado, às 9h.
um escorregador que é a boca de um dinissauro, túnel-labirinto, mini cozinha e a Cobra Gigante. Até 12 anos. Grátis. Segunda à sábado e feriados, das lOn às 18h.
SAÚDE EALIMENTAÇÃO
TERCEIRA IDADE JORNAL DA SAÚDE. Atividade do Pro grama Saudável Cidadão, com dicas e informações sobre saúde, alimentação e os benefícios da atividade física. Na 1° quinzena - Atividade Física no Verão. 2o quinzena - Cuidados com a pele e o sol. De 07 a 31/01. Segunda a sábado, das 1Oh às 18h. lanchonetes
LANCHES E PRATOS RÁPIDOS. Serviço
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revista &
SANTOS
Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13I 3227 5959 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados, Domingos e feriados, das I0 h Às 19h
emai!@ santos, sescsp. org. br
SESC
VERÃO 2002 CORPO FELIZ
SESSÃO DE VÍDEO. Exibição de pro duções cinematográficas em vídeo. Infaltil: terça a domingo, das 13h às 15h. Adulto: terça a sexta, às 20h, sábados e domingos, às 16h. Na Sala de Vídeo. Grátis. De 13/01 a 03/02. Terça a domingo, a partir das 13h.
ESPORTES MÚSICA FIM DE TARDE. Fundo musical para con templar o por do sol. Terças, 8, 15, 22 e 29/01. «Duo Alquimia. Quartas, 2 e 9/01. «Carlos e Maurício. Quartas, 16, 23 e 30/01. «Luiz Custódio. Quintas, 3 e 10/01. «Thema Trio. Quintas, 17, 24 e 31 /01. «Quarteto Odeon. Sextas, 4 e 11/01. «Agnaldo e Giovana. Sextas, 18, 25/01 e 1/02. «Beto e Celso Lago. Na lanchonete da Piscina. Grátis. De 02/01 a 01 /02. Terça a sexta, das 18h às 19h30. HAPPY HOUR. Música ao vivo no final das tardes de domingo. «Déborah Tarqüinio, óe 13/01. «Os Brothers, 20, 27 e 3/02. Lanchonete Social. Grátis. 06/01, 13/01, 20/01, 27/01 e 03/02. Domingo, 17h30 às 19h.
PIANO BAR. Drinks diversos e porções variadas, num clima ameno propor cionado pelo novo sistema de ar condi cionado do local, ao som das melodias e harmonias primorosas do pianista Jaime Augusto das Neves. Lanchonete Social. Grátis. 15,16,17,22,23,24,29,30 e 31/01. Terça a quinta, das 20h às 22h.
GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Método de ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e condições físicas de cada pessoa. A cada mês temas diferentes sobre atividade fí sica, saúde e bem-estar. RS 10,00 (□) e RS 5,00 (O). 14, 16 ,2 1 ,2 3 , 28 e 30/01. Segundas e quartas, às 15h.
CINEMA EVÍDEO
SEXTAS DANÇANTES. Shows musicais para ver, ouvir e, principalmente, dançar. Ritmos quentes e gêneros variados. 18/01, forró. 25/01, regaae. 01/02, salsa e outros ritmos latinos. Na Lanchonete Social. Consumação míni ma, R$5,00. 18/01, 25/01 e 01/02. Sexta, às 21 h.
especial BARRACA DE PRAIA. A Barraca de Praia, localizada ao lado do canal 5, defronte à R. Anália Franco, é palco e ponto de partida de uma série ae ativi dades que acontecem de terça a domingo durante todo o projeto Verão 2002, que vai de 13/01 a 03/02.
•Festival
Esporte & Recreação.
Atividades esportivas e recreativas dirigidas. Volei de praia, tamboréu, futevolei, frescobol, peteca, entre out ras. 20/01. Domingo, 9h.
•Demonstração
de
Salvamento.
Exercício de salvamento no mar. Resgate e técnicas para evitar afogamento. Com o Corpo de Bombeiros da Polícia Militar. 13/01. Domingo, llh .
•Apresentação de Paraquedismo. Apresentação do grupo de paraquedistas do Centro Aeroterrestre Skyaive. Evoluções aéreas com bombas de fumaça colorida, pousando no espaço demarcado defronte à Barraca de Praia. 13/01. Domingo, às 13h.
•Torneio de Futebol de Praia. Campeonato entre times de empresas ou grupos de associados. Antes do iní cio do torneio, no dia 13, às 1óh, haverá uma partida de Futebol Show, disputada entre times formados por casais. 13, 20, 27/01 e 03/02. Domingos, às 16h. «Espaço Expressão & Movimento. Aulas abertas e apre sentações diversas nas modalidades de dança, ginástica, lutas etc. 13/01. Domingo, 9h. «Circuito Movimento & Prazer. Circuito de atividades físicas e recreativas. Dança, diversas modali
SESC SAO
( ^ J In tro d u ç ã o dades de ginástica e artes marciais, com ênfase no aspecto prazeroso do movimento do corpo. 27/01. Domingo, 9h30. «Ludoteca de Praia. A Ludoteca de Praia e a Mini Arena Esportiva são as atrações especial mente preparadas para crianças até 12 anos de idade. Diversos tipos de brinauedos próprios para a praia e atividades monitoradas. De 13/01 a 03/02. Terça a domingo, das 10 às lóh.
Endereço: Rua Piauí , 554 Telefone: (OXXI1) 4229 8288 Horário: Segunda a Sexta, das 7h às 21h45. Sábados, das 9h às 17h45
email @saocaetano. sescsp.org.br
RECREAÇÃO ESPORTIVA. Jogos de fute bol de salão, basquete, volei e hande bol, para todas as faixas etárias. No ginásio de esportes e quadras exter nas. De 13/01 a 03/02. Terça a sexta, das 13h às 21 h. Sábados e domingos, das 1Oh às 18h.
PARQUE AQUÁTICO. De 02/01 a 30/12. Terça a sexta, das 9h às 21 h. Sábados e domingos, das 1Oh às 19h.
CORPO E EXPRESSÃO especial
ARENA EXPRESSÃO & MOVIMENTO. Equipamentos e atividades que propi ciam a atividade física lúdica e praze rosa. Cama elástica, escalada, corda tirolesa, aparelhos de prática circense. Apresentações de bike, skate,zpatins, novo circo, entre outras. Na Área de Convivência. Grátis. De 13/01 a 03/02. Terça a domingo, das 14h às 19h.
TERCEIRA IDADE recreação
TARDES DANÇANTES. Muita música e
SESC VERÃO 2002 CORPO FEUZ CORPO EEXPRESSÃO palestra
PALESTRA. Bate-papo em que serão abordados assuntos que envolvem a redescoberta do prazer pelo mo vimento, ressaltando atitudes e acontecimentos que eventualmente bloqueiam a criatividade e a ex pressividade das pessoas. 21/01. Segunda às 19h. aulas abertas
DESPERTE-SE! Diferentes práticas corporais, que ministradas de for ma lúdica, têm como objetivo o despertar do prazer puro e simples do "movimentar-se", porém condu zidas com técnica e habilidade profissional. De 16/01 a 16/02. Terças, às 19h30. Quintas, às 14h30e 19h30.
INFANTIL
animação nesse baile especial para a aulas abertas terceira idade. Venda de ingressos e PARA BRINCAR... Pais e filhos, jun mesas um dia antes de cada data esta tos, participando de atividades lú belecida. 05, 12, 19 e 26/01. Na dicas que resgatarão a arte de Lanchonete Social. Música mecânica, brincar, transformando as tardes R$ 3,00 e R$ 1,50 (O, ❖). Música ao de sábados em momentos especiais vivo, R$ 6,00 e R$ 3,00 (O, ❖). 05, de integração. Grátis. De 20/01 a 12,19 e 26/01. Sábados, das 16h às 23/02. Sábados às 16h. 19h.
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a am m açao
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em geral.
MÚSICA ESTÚDIO 554. Shows musicais com forma to acústico e intimista que visam retirar os artistas de sua banda e apresentá-los em momentos inusitados e agradáveis, per mitindo uma maior aproximação entre ele e seu público. R$ 5,00, R$4,00 (□), R$2,50(0). De 07 a 28/01. Segundas, às 20h.
c/> a A p e rce p ç ão e o tr a b a lh o visual é
PLATAFORMA ABC. Mostra de artes que dará destaque e visibilidade à eferves cente, importante e irrequieta produção cultural da região do Grande ABC com o intuito de promover um diálogo entre a população local e seus artistas. Com a parceria dos departamentos de cultura das sete cidades da região, serão apre sentados trabalhos nas áreas de música, teatro infantil, literatura (lançamentos, noite de autógrafos e leituras dramáti cas) e artes visuais. De 16/01 a 28/02. Sextas, às 20h.
e s tim u la d o a tr a v é s das t é c n ic a s d e a n im a ç ã o e m m assinhas.
Dias 15, 16,17 e 18 d a s I< ? h à s 2 lh 3 0
ARTES PLÁSTICAS/VISUAIS PLATAFORMA ABC. Pelo segundo ano consecutivo, o Sesc São Caetano orga niza uma mostra de artes que dará destaque e visibilidade à efervescente, importante e irrequieta produção cultu ral da região do Grande ABC com o intuito de promover um diálogo entre a população local e seus artistas. Com a parceria dos departamentos de cultura das sete cidades da região, serão apresentados trabalhos nas áreas de música, teatro infantil, literatura (lança mentos, noite de autógrafos e leituras dramáticas) e artes visuais. De 16/01 a 28/02.
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SESC V ila M a ria n d
SESC
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Plataforma do ABC, a partir do dia 16
NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 meses. Acima de 14 anos. 2 aulas se manais com 4 meses de duração. R$60,00 e R$ 30,00 (O). 1 aula sema nal com 6 meses de duração. R$ 44,00 e R$22,00 (O). Segundas e quartas, às 13h30 e 19h30. Terças e quintas, às 8h, 17h30 e 19h30 / Quartas e sextas, às 7h / Sextas, às 18h30. Sábados, às 8h, lOhe 14h.
CORPO EEXPRESSÃO ALONGAMENTO. Acima de 16 anos. Para comerciários e usuários matricula dos. Grátis. Segundas e quartas, às 17h30. Terças e quintas, às 7h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. -Com Aparelhos. Acima de 16 anos. R$46,00 e R$23,00(0). Terceira aula opcional para alunos. R$26,00 e R$13,00 (O). Segundas e quartas, às 15h30, 17h, 18h, 19h, 20h; terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, 1Oh, 11 h, 15h,17h, 18h, 19h, 20h; quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, 1Oh; sextas, às 17h, 18h e 19h/ sábados, às 8h, 9h, 1Oh.
GAP. Exercícios específicos para fortale cer e tonificar a musculatura dos glúteos, abdômen e pernas. Acima de 16 anos. R$ 38,00 e R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 20h30.
GINÁSTICA LOCALIZADA. Por meio de sua prática regular, desenvolvem-se principalmente a força e a resistência muscular localizada. Acima de 16 anos. R$ 38,00 e R$ 19,00 (O). Se gundas e quartas, às 18h30.
R$ 15,00 (□) e R$ 7,50 (O). Segun das, terças, quintas e sextas das 17h30 às 20h50. Sábados das 8h30 às llh 50 .
INFANTIL espetáculos TEATRO INFANTIL Para começar o ano em alto astral, duas histórias interessan tes e engraçadas que trazem música e bonecos como elementos de estímulo à imaginação e à criatividade da criança da nas tardes de sábado. «Folias de Santos Reis. Na véspera do Dia de Reis, data muito comemorada na cultura po pular tradicional, este espetáculo leva o público a viajar e reviver a cultura popu lar através de música e danças. Com a Cia. Inimar dos Reis. R$ 2,00, R$1,60 (□), R$1,00(0). 05/01. Sábado, às 15h. •Aimirim e a Terra semMal. Uma lenda popular que conta a história do pequeno Aimirim que, ao fugir de Jurupari (espírito que destrói a natureza), esconde-se dentro de uma caixa e vai pa rar em outras terras. Com a Cia. Patéti ca. R$ 2,00, R$1,60 (□), R$1,00 (O). 12/01. SÍábado, às 15h.
30.00 e R$ 15,00(0). Segunda e quar ta, às 15h30; terça e quinta, às 9h; quarta e sexta, às 1Oh. oficinas OFICINA DE BATIK. Desenvolva sua ex pressividade estética e criativa, por meio de técnicas de pintura em seda, algo dão, papel e outros materiais. Faça tudo isso utilizando um estilo tradicional cha mado "rooketsu-zome" (tingir vedando com cera). «Lenços de seda. R$2,00. 22/01. Terça, às 14h30 e 16h30. «Ca misetas. R$2,00. 29/01. Terças, às 14h30 e 16h30.
FÉRIAS/TURISMO SOCIAL passeios de um dia
TERCEIRA IDADE DANÇA. «Recreativas. R$20,00 e R$10,00 (O). Terças e quintas, às lOh.
VISTA - mi/SP. Incluso acompanha mento de guia de turismo, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, café da manhã, almoço e lanche da tar de. Passeios pela fazenda com apresen tação sobre a cultura do café (história, plantio, desenvolvimento da planta e suas práticas culturais), visitando a plan tação, horta orgânica, armazém do café e caminhada pela mata. A partir de 2 X R$ 22,50 (total de R$ 45,00 para (O). 19/01.
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CALDAS NOVAS/GO. Incluso acompa nhamento de guia de turismo, transpor te em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche, hospedagem com pen são completa. Passeios pela cidade de Caldas Novas, visitando o jardim Japo nês e Lagoa de Pirapitinga. Hospeda gem Sesc Caldas Novas (Bloco Anhanguera, apartamentos equipados com frigobar, TV, telefones e ar condicionado). A partir de 5 X R$ 80,00 (total de R$ 400,00 em apartamento triplo, para O). De 18 a 24/01.
excursões rodoviárias
BLUMENAU/BALNEÁRIO CAMBORIÚ/SC. Incluso acompanhamento de
FEVEREIRO 2002. Inscrições a partir de 09 janeiro 2002. «Angra dos Reis/RJ.
técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, lanche, hospedagem com pensão completa. Passeio pela cidade de Blumenau, visita a Pomerode e Balneário Camboriú, onde oferecemos a ceia em restaurante local e assistiremos à queima de fogos na passagem do ano. Hospedagem no Sesc Blumenau. A partir de R$ 5 X R$ 60.00 (total de R$ 300,00 para O). Até 01/01.
02 a 06/02. Hospedagem no Sesc, pensão completa, city tour, passeio de barco, visita à cidade de Parati. «Car naval. 08 a 12/02 em Barra Bonita/SP. Hospedagem Turi Hotel-pensão comple ta, city tour, passeio de barco e visita à cidade de Àguas de São Pedro. «Cal das Novas/GO. 08 a 13/02. Hospe dagem no Sesc, pensão completa, pas seios locais. «Serras Catarinense/SC. 15 a 24/02. Hospedagem no Hotel Ti rai em Treze Tílias e no Sesc em Lages e Blumenau, pensão completa. Visitas às cidades de Treze Tilias, Lages, e Blumenau/SC. «Guarapari/ES. 16 a 23/02. Hospedagem no Sesc, pensão comple ta, city tour, visita à cidade de Vitória, Vila Velha e o Sesc de Formosa.
GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Programa de
educação corporal que visa o desenvol GUARAPARI/ES. Incluso acompanhamen vimento de uma prática consciente e au to de técnico do Sesc, transporte em ôni aulas semanais: R$64,00 e R$32,00 tônoma adequando o ritmo e a intensi bus padrão turismo, seguro viagem, lan (O). 1 aula semanal: R$48,00 e R$ dade dos exercícios às condições físicas che, hospedagem com pensão comple 24,00 (O). Segundas e quartas, às individuais. Acima de 16 anos. ta. Passeios pela cidade de Guarapari, 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30. Ter R$38,00 e R$19,00 (O). Segundas e visita à Vila Velha e Vitória/ES. Hospe ças e quintas, às Th, 11 h, 15h30, Quartas, às 1óh. Terças e Quintas, às dagem no Sesc Guarapari. A partir de 18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 9h. 5 X R$ 84,00 (total de R$ 420,00 para 8h, 9h e 11 h. Segundas, às 8h. Sextas, HIDROGINÁSTICA. Acima de 55 anos. 2 O). Até 02/01. às 19h30. Sábados, às 9h e 12h. aulas por semana, R$ 30,00 e R$ 15,00 LAGES/SC. Incluso acompanhamento de (O). 1 aula por semana, R$ 22,00 e R$ guia de turismo, transporte em ônibus SAÚDE EALIMENTAÇÃO 11,00 (O). Segundas e quartas, às padrão turismo, seguro viagem, lanche, 14h30; terças e quintas, às 12h, 13h30 hospedagem com pensão completa. O exame médico e dermatológico e 14h30; quartas e sextas, às 12h; se Sesc Pousada Rural está localizado em EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. gundas, às 9h e 11 h; sextas, às 16h30 uma das mais belas regiões de Santa Para os freaüentadores da piscina, e 17h30. Catarina, o Planalto Serrano, na cidade crianças, adultos e idosos. Apresentarde Lages. Passeios pela cidade de Lages se em traje de banho. Crianças até três NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e visita a cidade de São Joaquim e Ser anos não pagam. Válido por 3 meses. e costas. Acima de 55 anos. Duas aulas ra do Rio do Rastro (Mirante). Hospeda semanais, duração de 05 meses. R$ gem no Sesc Pousada Rural. A partir de
HIDROGINÁSTICA. Acima de 14 anos. 2
PANTANAL COM CHAPADA DOS GUIMARAES/MT. Incluso acompanhamento de guia de turismo, transporte em ôni bus padrão turismo, seguro viagem, lan che, hospedagem com pensão comple ta. Passeios no City Tour em Campo Grande e Cuiabá, Parque Nacional da Chapada dos Guimarães. Hospedagem em Campo Grande/MS, Indaiá Park Hotel, Cuiabá/MT, Hotel Fazenda Mato Grosso e Porto Cercado, Sesc Pantanal. A partir de 5 X R$ 184,00 (total de R$ 920,00, em apartamento triplo, para O). De 07 a 17/01.
FAZENDO SANTO ANTÔNIO DA BELA
NATAÇÃO. Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 meses. De 8 a 13 anos. 2 aulas sema nais com 4 meses de duração, R$ 60,00 e R$ 30,00 (O) 01 aula semanal com 6 meses de duração, R$ 44,00 e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, às 1Oh e 16h30; segundas, às 1Oh; sábados, às 11 h.
5 X R$ 73,00 (total de R$ 365,00 em apartamento triplo, para O). De 04 a 09/01.
P ara m atricular-se no Sesc são necessários os seguintes docum entos. T rab alh ad o r n o comércio e serviços: carteira profissional do titular, últim o recibo de p ag a m e n to , certidão de casam ento e certidão de nascim ento dos filhos m enores de 21 anos.
SESC
VILAMARIANA
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02/01 a 28/02. Terças e quintas, às 7h30, 10h30, 14h, 17h e 19h30. Quartas e sextas, às 9h30, 13h, 16h e 20h30. Sábados, domingos e feriados às 11 h. «Agito Corporal. Aulas de 1h20 com ênfase nos exercícios aeróbicos, localizados e de flexibilidade. Com Equipe Sesc. De 05/01 a 24/02. Sába dos, domingos e feriados, às 14h30. •Alongando-se. Aulas de 50 min. com ênfase nos exercícios de flexibilidade. Com Equipe Sesc. De 05/01 a 24/02. Sábados, domingos e feriados, às 14h. •Movimentando e alongando. Aulas de 1h20 com ênfase nos exercícios aeróbicos (com apoio de equipamentos), loca lizados e de flexibilidade. Com Equipe Sesc. De 05/01 a 24/02. Sábados, às 10h30, 13h e 16h / Domingos e feria dos, às 10h30 e 13h.
Endereço : Rua Pelotas, 141 Telefone : ( X X I 1) 5080 3000 H o rário : Terça a Sexta, das 7h às 22h; sábados . Domingos e feriados, das 10h às 19h
email@vilamariana.sescsp.org.br
da atividade. •Karatê. De 02/01 a 27/02. Quartas e sextas, às 20h30. •Tae Kwon Do. De 03/01 a 28/02. Ter ças e quintas, às 15h.
CORPO EEXPRESSÃO aulas abertas
TÊNIS. Aberta para o público em geral. SESC
VERÃO 2002 CORPO FELIZ
ARTES PLÁSTICAS/VISUAIS exposição de fotos
EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA. Mostra foto gráfica abordando o cotidiano, o espor te e a dança sob o ponto de vista do pra zer no movimento. De 23/01 a 28/02. Terça a sexta, das Th às 21 h30 / Sába dos, domingos e feriados, das lOh ás 19h.
ESPORTES SescVerão 2002 aulas abertas PETECA. Desenvolve a coordenação e a agilidade corporal. Aberto para o públi co em geral. Acima de 15 anos. Grátis. 16 e 18/01. Quarta e sexta, às 19h30.
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SESC PIRACICABA_______________ SESC VERÃO 2002. Evento esportivo, re creativo e cultural que acontece nos me ses de janeiro e fevereiro. «Arte Circen se: ginástica acrobática, trapézio, corda indiana, monocido. «Festivais: badminton, futebol de botão, peleca e tênis de mesa, Animação: escalada esportiva, piscina, danças. «Espetáculos: Àcácias (dia 13, lOh), e Ladrão de Frutas (27/01, lOh). «Curso de Iniciação de
Xadrez, «Torneios Esportivos e Ginásti ca de Férias. Taxas ae Inscrição: Curso de xadrez: R$ 10,00 (O) e R$ 15,00. Ginástica de férias: R$ 8,00 (taxa única, apenas para matric.). Demais atividades: Grátis (O) e R$ 8,00. No Ginásio de Eventos e outros espaços. De terça a sex ta-feira, a partir aas 13h30. De 13 a 27/01. Abertura: dia 13,1 Oh.
SESC CATANDUVA______________ JORGE ARAGÃO. Show que faz uma re trospectiva de grandes sucessos do sam ba. Ingressos antecipados R$ 7,00 (O), R$ 10,00 (❖) e R$ 20,00; ingressos no dia R$ 15,00 (O, ❖) e R$30,00.19/01. Sábado, às 21 h SESC VERÃO 2002. «Copa SescVerão de Futsal. Campeonato de futsal envolvendo equipes de comerciários, dependentes e equipes convidadas. De 13/01 a 10/02. Terça a sexta, das 13h às 21 h30/ sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. «Copa SescVerão de Tênis de Mesa e Troco. Torneios de tênis de mesa e truco envolvendo comerciá rios, dependentes e convidados. De 13/01 a 10/02. Terça a sexta, das 13h às 21 h30/ sábados, domingos e feria dos, das 9h às 17h30. «Festival SescVe rão Vôlei. Festival de vôlei envolvendo equipes de comerciários, dependentes e equipes convidadas. De 2ó a 27/01. Sábado e domingo, das 9h30 às 17h30.
ALONGAMENTO. Acima de 15 anos.
FÉRIASMÁGICAS NO SESC. Projeto espe cial do programa Curumim, destinado a crianças de 07 a 12 anos. Atividades:
•Oficina de Arte e Criação, «Brinquedoteca, Teatro Infantil: No Reino Mágico de Oz, 08/01, lóh, História de Um Amor Vira Lata,15/01, lóh, e Hércules, 22/01,16h, «Oficinas Especiais: A Má gica do Mundo Mágico (ae 8 a 11/01), Criando o Homem de Lata (de 15 a 18/01), O Palhaço Espantalho (de 22 a 15/01). «Encerramento: Parada Musi cal de Verão (dia 27). Taxa de Inscrição: Grátis. Ingressos Teatro Infantil: R$ 2,00 (O) e R$ 5,00. De terça a sexta-feira, das 14h às 1Th. De 08 a 27/01.
ROUPA NOVA. No show Ouro de Minas, o grupo faz uma homenagem aos com positores mineiros que influenciaram sua carreira. Ingressos antecipados: R$ 5,00 (O, ❖ e menores de 18 anos) e R$ 10,00. No dia: R$ 7,00 ( ◦ , ❖ e meno res de 18 anos) e R$ 15,00. No Ginásio de Eventos. 11/01. Sexta-feira, às 21 h.
ZEZO RIBEIRO. O compositor, violonista e cantor brasileiro mostra músicas do seu
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INTERIOR último CD Flomencando. Ingressos ante cipados: R$ 3,00 (O, ❖ e menores de 18 anos) e R$ 6,00. No dia: R$ 5,00 (O, ❖ e menores de 18 anos) e R$ 10,00. No Auditório. 18/01. Sexta-feira, às 21h.
teiro, com uma programação diferencia da. De 07 a 31 /0 1 . Segunda a sexta, às 14h.
IMAGENS QUE CONTAM HISTÓRIAS. Ex
Santiago Rocha. Taxa de inscrição por aula: R$ 4,00 (O) e R$ 6,00. Sábados, das 14 às 17h. Dias 12, 19 e 26/01.
posição de ilustrações originais de livros infanto-juvenis do artista plástico Dino Bemardi De 10/01 a 15/02. Segunda a sexta, das 13h30 às 21 h30. Sábados e domingos, das 9h às 17h30.
VIBRAÇÕES. Marina Cobra, artista brasi
ARTE COM PALAVRAS. Projeto temático
leira residente em Londres, mostra as suas recentes pinturas, onde reinventa imagens de histórias em quadrinhos po pulares e figuras míticas. Na Área de Ex posições. De terça a sexta-feira, das 13h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h. Até o dia 13/01.
que prioriza textos poéticos através de sua exposição em banners. Grátis. De 01 a 31/01. Segunda a Sexta, das 13h às 22h. Sábados e domingos, das 9h às 18h.
TRANÇADO EMFITAS. Oficina com Neusa
Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(l 6) 610-0141.
especial. Sexta Básica. A cantora Regina Dias relembra sucessos de Elis. Na Con vivência 1. Grátis. 11 /0 1 . Sexta, às 18h. •Pedro Camargo Mariano. Show em homenagem à cantora, sua mãe. No Teatro. R$ 2,00 (O). R$ 5,00 (idosos aci ma de 65 anos, □, ❖), R$ 10,00 (intei ra). 17/01. Quinta, às 20h30. «Jongo
Trio, Jair Rodrigues Nathan Marques e Daysinha. Relembrando espetáculos e shows na TV Record, com sucessos do início da carreira de Elis. No Teatro. R$ 2.00 (O). R$ 5,00 (idosos acima de 65 anos, □, ❖), R$ 10,00 (inteira). 25/01. Sexta, às 20h30. «João Bosco O cantor relembra seus sucessos na voz de Elis. Na Convivência 2. R$ 5,00 (O). R$ 10.00 (idosos acima de 65 anos, O, ❖), R$ 20,00 (inteira). 31/01. Quinta, às 20h30.
Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155. Tel.: EUS EM VÍDEO. Várias projeções em dife
(Oxxl 9) 3434.4022.
SESC RIBEIRÃO PRETO____________ SESCVERÃO 2002. Um verão especial no Sesc, com muita atividade física, esportes e recreação. «Romeuneto e Picoleta. Uma divertida história de amor entre dois sorvetes que se apaixonam e são fe lizes para sempre. Direção geral de Bel Toledo. OZ Academia Aérea. Grátis. 13/01. Domingo, às lOh. «Corpo Mo
lhado, Corpo Sarado. Jogos aquáticos: basquete, caça ao tesouro, biribol e ou tros. Caminhada aquática e aulas aber tas de hidroginástica. Grátis. 13,19, 20, 26, 27/01. Sábados e domingos, às lOh. «Empório da Saúde. Balcão de in formações sobre produtos adequados para consumo no verão. Oficinas: Prepa ro de sucos naturais, saladas de verão, vitaminas e frapês de verão. Grátis. 17, 24, 31/01. Quintas, às 15h. «Expres são do Corpo. Aula aberta de dança de salão, com Juan José Risau, 16/01. Apresentação de dança contemporânea, Cia. Distrito da Dança, 23 e 30/01. Na Área de Convivência. 16, 23, 30/01. Quartas, às 19h. «Corpo Alternativo. Aula aberta de Tai Chi Chuan, com de Fernando De Lazzari, 21/01, às 16h. Aula aberta de Lian Gong, com de Denise Mara Bó, 29/01, às 19h. No Ginásio de Esportes. Segunda e Terça. «Torneios de Verão. Torneio de voleibol 4x4. Jogos às terças e quintas, às 19h30. Torneio de tênis de mesa. Jogos às segundas e quar tas, às 19h30. Inscrições até dia 20, no Setor de Programação. Grátis. De 21/01 a 28/02. Segundas e quartas / terças e quintas. FÉRIAS VERÃO 2002. «Xepa-A Revanche das Abobrinhas. Feirão cultural destina do a adolescentes e jovens. A partir do dia 15. Grátis. Retirar convites com ante cedência, no dia do evento, na recepção. 19/01. Sábado, às 13h. «Quem Fica Parado é Poste. O grupo Levanta Pó traz muita animação e balanço nesta festa. R$4,00, R$3,00 (O), R$2,00 (O, ❖). Grátis para os inscritos no Férias Verão 2002 que deverão retirar os convites com antecedência no caixa do Sesc. 26/01. Sábado, às 20h. «Férias Verão 2002 Adultos. Dois meses de programa ção especial. Segunda a sexta, a partir das 17ri30. «Férias Verão 2002 Idosos. A terceiro idade terá atividades o mês in
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OS MAGOS A FOLIA DOS SANTOS REIS. tual popular^cía Folia dos Santos Reis Magos no interior de São Paulo e de Mi nas Gerais, captado pelas lentes do fotó grafo Waller Antunes. De 09 a 20/01. Visitação de terça a sexta, das 13h às 21 h30. Sábado, domingo e feirado, das 9h às 18h. Aberta ao público.
rentes horários de entrevistas e shows da cantora. Na Sala de Vídeo. Grátis. 19/01. Sábado, horários variados.
AGITO DE IDÉIAS. O escritor, músico, críti co e produtor Zuza Homem de Mello fala dos 20 anos da morte de Elis Regina. No Teatro. Grátis, com retirada antecipada de convites. 16/01. Quarta, às 20h.
LOUCA. O mito Elis num espetáculo de FEIRA DE FANZINES. Colecionadores e
dança com Gilsamara Moura. No Tea tro. R$ 2,00. 23/01. Quarta, às 20h30.
fanzineiros de vários gêneros estarão ex pondo seus trabalhos e trocando idéias. Participe! 12/01 e 13/01. Sábado e domingo, das 9h às 18h, Sala de Uso Múltiplo.
SESC VERÃO 2002. Atividades física-es-
WORKSHOP DE FANZINES. O que é um
ANIMAÇÃO NO PARQUE AQUÁTICO.
fanzine? Quando começou? Como fa zer? Como divulgar? Com Paulo Ricardo Santana, editor aos fanzines "Beloved" e "Halaesus" 12/01 e 13/01. Sábado e domingo, das 9h às 18h, na sala de uso múltiplo. Inscrição no setor de cursos. Va gas limitadas.
Com a Cia Rocokóz, entretenimento e transmissão de informações referentes ao tema do Sesc Verão. Intervenções: Um xecápi da risoterapia. No Parque Aquá tico. Grátis. 13/01. Domingo, das TOh às 12h.
portivas visando a qualidade de vida e a saúde corporal.
que o Sesc realiza neste mês tem como objetivo formar público e "mestres em RPG" aptos à criação de histórias pró prias. Com a Cia. Caos 8. 19/01 e 20/01. Sábado e domingo, das 1Oh às 12h e das 14h às 16h, na Sala de Uso Múltiplo. Inscrições no setor de cursos. Vagas limitadas. C O N V IV E R . Programa de Férias para crianças de 7 a 12 anos. Conviver, com partilhar, criar, recriar, transformar e jo gar juntos. De 15/01 a 25/12. Terça a sexta-feira, das 14h às 18h. Inscrições a partir de 12 de dezembro, até o preen chimento das vagas. R$ 15,00 matricula dos e R$ 30,00 não matriculados
SUPER FÉRIAS DE VERÃO. Programação destinada a crianças de 6 a 11 anos. Ati vidades criativas e recreativas, no tempo livre das férias escolares. Gratuito para filhos de O, R$ 10,00 □ e outros. De 14 a 27/01, das 14h às 1A
BOI VIRAMUNDO. Partindo do enredo bá sico do Bumba-Meu-Boi, a história se de senvolve entre dois personagens cujo conflito central é ressuscitar o boi e, por conseguinte, salvar a saúde da cultura e da terra brasileira. Com o grupo Abaréteatro. Espaço Alternativo. 20/01, às 16h.
BRINCADEIRAS E TRAVESSURAS DO SACI-PERERÊ - A confosão começa no Sítio do Pica-Pau Amarelo com a chega da do Pirata Pedrogulho, que pretende comprar o sítio e fazer no lugar um enor me garimpo e explorar a terra. Auditó rio. 27/01, às lóh. R$ 2,00 (O), R$ 3,00 (O, ❖) e R$ 6,00.
Sesc SãoJosédos Campos - Av. Adhemar de Barras, 999. Tel.:(12) 3904-2000.
SESC TAUBATÉ_________________ NO REINO MÁGICO DEÓZ. 06/01. Com
ATIVIDADE DE DESTAQUE. Jogo exibição: RPG. A Oficina de Roteiro e Prática do RPG
Ginásio, às 18h30. 16/01 - Mini Volei bol de Duplas. Torneio na categoria mis ta 10 a 15 anos. Ginásio, às 15n. 21 /01 •Pa Tuan Chin. Aula aberta com movi mentos orientais que visam promover o equilíbrio da energia corporal e fortale cer tendões e músculos. Ginásio, às 18h30. 22/01 «Handebol Adaptado 3a Idade. Torneio na categoria acima de 50 anos. Ginásio, às 16h. 30/01 - Ginca na Esportiva. Atividades recreativas rea lizadas a partir dos movimentos básicos das modalidades: voleibol, basquetebol, futsal, handebol e tênis de mesa. Ginásio, às 15h.
Seleção Brasileira de Masters X Seleção de Veteranos de São Carlos. No Ginásio de eventos. Grátis. 13/01. Domingo, às 15h.
Sesc São Carlos - Av. Comendador Alfre do Maffei, 700. Tel.: (16) 272-7555
SESC SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Sia Santa. A fabulosa história contada de forma clara por uma das mais famo sas companhias do teatro brasileiro.
DOM CHICOTE MULA MANCA ESEU FIEL COMPANHEIRO ZÉ CHUPANÇA. 13/01. Com o Grupo Camaleões. Uma adaptação mais que livre de Dom Quixote, contando a trajetória histórica des te cavaleiro pela verdade.
A CUCA FOFADETARSILA. 20/01. Com a FESTAS DEJOSÉ. Ensaio fotográfico com o objetivo de registrar celebrações, festas nos bairros, quermesses e as principais manifestações folclóricas da cidade. Hall de entrada. Gratuito. Visitação: De se gunda a sexta, das 13h30 às 21 h30, e sábados e domingos, das 9h30 às 17h30. De 04 a 13.
Cia. Articularte. Baseado na obra plásti ca de Tarsila do Amaral, a sinhazinna do Modernismo Brasileiro.
O JACARÉ NA FESTANÇA DO ZÉ MANÉ. 27/01. Com o grupo Metamorfaces. Ele está de volta ! Muito mais atrapalhado e guloso, divertindo e entretendo o público.
Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1.333. Tel.: (17) 32169300.
SESC SÃO CARLOS
ESPECIAL EUS: 20 ANOS DEPCHS. Dia 19 de janeiro: 20 anos da morte de Elis Re gina. O Sesc São Carlos homenageia uma das maiores intérpretes de MPB de todos os tempos com uma programação
SESC VERÃO 2002. Programação especial que visa proporcionar aos comerciários e à comunidade a oportunidade de conhe cer e participar de práticas esportivas e recreativas diferenciadas. Gratuito. De 13 a 30, das 15h às 18h30. Programa ção 13/01 «Abertura. Atividades cir censes, cama elástica, parede de escala da, aulas abertas e apresentações de sh-eet dance. Pq. Santos Dumont, às 15h. 15/01 «Voleibol Adulto e Trios. Torneio i mista acima de 16 anos.
PROJETO DOMINGO DE MANHÃ. Espe táculos musicais, teatrais e de dança. To dos os domingos, às 11h. Grátis.
FIMDETARDENO SESC. Artistas da região animando o fim de tarde de domingo com boa música. Todos os domingos a partir das 1Th. Grátis.
Sesc Taubaté - Av. Engenheiro Nillon de Alvarenga Peixoto, 1.264. Tel.:(l 2) 2323566.
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Marcos Antonio Scaranci Vamos refletir sobre alguns aspectos que incidem sobre o tu rismo como atividade econômica, social e ambiental. Essa refle xão parece oportuna e necessária, pois diversos setores da so ciedade estão, ainda, buscando entender a ampla relação das ati vidades do turismo com os objetivos apontados na Reunião das Nações Unidas-Eco 92, realizada há quase dez anos. É necessário lembrar que, como objetivo prioritário, entre vá rios, a reunião apontou a elaboração de estratégias e medidas para paralisar os efeitos da degradação ambiental, em função dos crescentes esforços internacionais para promover o desen volvimento ecologicamente sustentado em todos os países. A reunião ocorreu como conseqüência de um processo de conscientização e sensibilização da opinião pública e de líde res de diversos segmentos governamentais e civis sobre os gra ves efeitos da degradação ambiental e social, resultante dos modelos de desenvolvimento e consumo, que não incluem a conservação ambiental, a igualdade social e econômica e a cooperação entre os seus paradigmas e princípios fundamen tais. Não se trata somente de incorporar a variável ambiental aos empreendimentos econômicos (medida simplista que po deria ser traduzida na prática pela instalação de filtros antipoluição nas indústrias, ampliação da oferta de passeios e progra mas de recreação e lazer em áreas naturais no setor de turis mo etc.), afinal, como em matemática, variável pode ter qual quer valor. Trata-se de incorporar alguns princípios éticos e po líticos, lastreados nos conceitos de conservação e proteção dos recursos e processos ambientais, no cerne de nossas ativi dades socioeconômicas. O desenvolvimento sustentado parte do princípio de que o uso dos recursos ambientais deve respeitar a manuten ção dos processos vitais dos ecossistemas em benefício das gerações atuais e futuras, ao mesmo tempo que pressupõe uma distribuição equilibrada dos benefícios do crescimen to econômico. As dimensões ecológicas, econômicas (entre elas o turismo) e tecnológicas do desenvolvimento susten tável devem se agregar às dimensões culturais e políticas: a integração das comunidades humanas na elaboração e na execução dos planos de gerenciamento do meio ambiente, 74 revista &
dentro de um processo democrático de gestão dos usos dos recursos naturais. A conservação deve ser vista como um processo transitorial e não como um setor de atividade - que engloba a preservação, a melhoria das condições ambientais e o uso sustentado dos re cursos naturais. Assim, parece-nos imprescindível para os objetivos de preser vação o reconhecimento de que uma mudança radical nos pa drões de consumo e nos estilos de desenvolvimento continua sendo necessária, para que se possa, de uma maneira mais jus ta, distribuir os benefícios do trabalho humano na transforma ção da natureza para a sua sobrevivência. Dada a limitação real, no campo político e econômico, para que os possíveis resultados sejam efetivos instrumentos de mu danças paradigmáticas e estruturais, a sociedade civil deve estar cada vez mais atenta e preparada para pressionar governos e agentes econômicos para que adotem padrões de desenvolvi mento socialmente justos e ambientalmente sustentáveis. Cabe especialmente aos profissionais do setor de turismo fa zer com que os princípios e as ações resultantes da conferência das Nações Unidas encontrem eco no setor, o que se revelarácada vez mais nas atividades e nos empreendimentos turísticos, tanto em áreas urbanas como em complexos naturais, quando incorporarem a conservação, a eficiência e a eqüidade no uso desses recursos, o respeito às comunidades humanas tradicio nais e ao seu modo de vida, em detrimento de uma postura de imediatismo da aferição de lucros sem a assimilação dos riscos e ônus ambientais e sociais. O verdadeiro turism o ecológico baseia-se mais em ativi dades e empreendimentos que atendem àqueles princí pios do que em pessoas despreparadas, que, mal disfar çando a segunda postura, pouco de efetivo contribuem para a transformação das nossas sociedades em estruturas socialmente justas, ecologicamente equilibradas e econo micamente sustentáveis. ■ M arcos A n t o n io S caranci é té c n ic o d o S esc , especiauza do em TURISMO E MEIO AMBIENTE
: SESC tem na cultura e no bem -estar social os j s principais cam pos de ação. música, o teatro, o cinem a, a dança, as artes i geral. Mas tam bém a educação social, o lazer, 1 esportes, a saúde. Porque sabe que investir
nessas coisas e investir no sonho das pessoas. N o sonho de um m undo melhor, mais justo e mais hum ano. É tam bém mais belo. A vida é sonho, escreveu C alderón de Ia Barca. O SESC assina em baixo.