Revista E - Abril de 2003 - ANO 9 - Nº 10

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CLARICELISPECTOR • HAROLDODE CAMPOS • ARTISTAS DE RUA • ADOLESCENTES • VIOLÕES • MILTON HATOUM • LAERTE • RENATOJANINE RIBEIRO • REINALDOAZEVEDO• JOSÉCARLOSSOUZATRINDADE • HELIOSANTOS • ÉRIKA MOURÃO DUTRA • FLÁVIOMOREIRA DACOSTA• CRISTIANNE LAMEIRINHA


o pensamento crítico e criativo de nossa época

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coleção

carlos Heitor cony, cIavid oscar vaz , fLÁVIO rnOREIRA DA COSTA, mORA f UENTES, mARCOS SANTARRITA, loURENCO dlAFÉRIA, dlONtSIO jACOB, jOEL SILVEIRA, JOSÉ COBERTO tORERO, mARÇAL OQUINO, CUBENS flGUEIREDO,

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SERGIO SANT^aNNA

mARIKA giDAU, nÉLIDA piNON, hERMETO PASCOAL, GLDIR blANC, GNTUNES flLHO, CUGÉNIA ONORAOE, kOELLREUTER, II1ARIA bONOMI, H1ARLYSE mEYER, OZUALDO CANDEIAS, WILSON flIARTINS

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I FESTIVAL INTERNACIONAL | DE DOCUMENTÁRIOS - É TUDO VERDADE

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ÍNDICE abril • n° 10 • ano

Haroldo de Campos

E mais Dossiê Literatura Encontros Em Pauta Ficção Inédita Programação Humor P. S.

I

Clarice Lispector na década de 40

A importância O Sesc São Paulo tem como um dos elementos importantes de sua ação socioeducativa a preocupação de incrementar ações direcionadas à disseminação da leitura em suas mais diversificadas formas. Estamos ple­ namente convencidos de que essa prática é uma aliada indispensável na formação integral do cidadão, tanto pelo papel de fonte inesgotável de informação, como no estímulo à reflexão e à pesquisa. Em um mundo repleto de mensagens veiculadas nos diversos meios de comunicação, o hábito de ler, bem como a expressão escrita, são ferramentas imprescindíveis para que o cidadão possa operar sua efetiva integração na sociedade. Por isso, o Sesc mantém, na maioria de suas 29 unidades da capital e interior, bibliotecas e áreas reservadas a programas de incentivo a leitura, apresentações de contadores de histórias, recitais lítero-musicais e encon­ tros com escritores. A renovação, conservação e ampliação do acervo são fatores que atuam para garantir a oferta criteriosa de obras diversificadas ao público que participa de nossas atividades. Debates, cursos, exposições e lançamen­ tos de obras, brinquedotecas, ludotecas, oficinas virtuais de texto e salas interativas completam o conjunto de eventos programados regularmente. Essas iniciativas, ao lado de muitas outras, evidenciam a contribuição efetiva da instituição na concretiza­ ção de propostas que permitam o desenvolvimento sociocultural dos mais diferentes públicos.

A bram S z a j m a n Presidente do Conselho Regional do S esc no Estado de S ão Paulo

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Participantes do projeto Alta Voltagem, do Sesc Pompéia

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Clarice Lispector

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Violões

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Da redação A escritora Clarice Lispector notabilizou-se por criar uma literatura de estilo único entre os prosadores brasileiros. Bastante elo­ giada ao longo de sua vida, pela riqueza de seus temas e pela inventividade de sua escrita, o reconhecimento à sua obra tem crescido fortemente nos últimos anos, colocando-a ao lado de ícones como Guimarães Rosa e Gracialiano Ramos. Como resulta­ do dessa revalorização constante, seus livros são reeditados e consumidos pelas novas gerações com a avidez da descoberta de grandes tesouros; ao mesmo tempo, tem invadido outras linguagens, sendo adaptadas ao teatro e ao cinema. Mais do que nunca, Clarice Lispector está viva por intermédio de suas marcantes histórias - é do que trata a nossa reportagem especial de capa. Em Entrevista exclusiva, o poeta, tradutor e ensaísta Haroldo de Campos, um dos nomes fundamentais da intelectualidade brasileira dos últimos 50 anos, fala sobre suas transcriações (traduções de obras universais, como Ilíada de Homero), da poesia concreta e do momento cultural do país. No Em Pauta, intelectuais, professores e representantes da sociedade organizada debatem em artigos exclusivos a questão das cotas raciais nas universidades públicas. Entre as reportagens, os artistas de rua, o Festival de Violões - Tendências e Tradições e um retrato dos adolescentes e suas ativi­ dades dentro das unidades do Sesc. Nos Depoimentos, a irreverência do cartunista Laerte, criador dos Piratas do Tietê, e o romancista Milton Hatoum. Não deixe de consultar o Caderno de Programação com as atividades de abril do Sesc São Paulo.

D a n ilo S a n to s de M ir a n d a D iretor Regional do S esc de S ão Paulo

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[DOSSIÊ Tarsila em cena

Tarsila do Amaral e as figuras centrais do modernismo brasileiro são os personagens do espetáculo Tarsila, que segue em cartaz até maio no Teatro Sesc Anchieta. Com direção de Sérgio Ferrara e dramaturgia de Maria Adelaide Amaral, a peça revela a intimidade des­ ses artistas através de suas próprias palavras, retiradas de textos ou cartas que trocaram. A montagem serviu também de justificativa para a realização de encontros e debates com os artistas envolvidos no trabalho no projeto Reflexos de Cena, do Sesc Consolação.

"A obra dos modernistas está aí, ainda presente, consagrada, estudada, disponível para quem quiser conhecer melhor. Interessam, para nós, as pessoas" Esther Góes, que interpreta Tarsila no espetáculo

Cinema Comentado

Poesia

Em 14 de março se comemo­ ra o Dia Nacional da Poesia. Para marcar a data, o Sesc Santo André preparou uma programação es­ pecial. Oficinas de haicai, exibição de fil­ mes, teatro, exposi­ ção de foto-poemas como não poderia recitais compuo evento. Entre os convidados, Alice Ruiz, Arnaldo Antunes, Jorge Mautner (foto) e Clarice Abujamra.

Apresentar filmes essenciais da cinematografia mundial e de­ bater a força e o poder dessa arte é o objetivo do projeto Cinema Comentado (e Pensado), que volta a fazer parte da pro­ gramação regular do Sesc Belenzinho. A cada edição é apre­ sentado um filme, sucedido de um debate coordenado por críticos, professores e teóricos convidados. Em março, apre­ sentou-se 0 Homem da Câmara, de Dziga Vertov, comentado por Laymert Garcia dos Santos; e Amélia (foto), de Ana Carolina, comentado por Stella Senra. Para abril estão programados Matrix e Ilha das Flores.


Miranda

Estreou em março no teatro do Sesc Belenzinho o espetáculo infanto-juvenil Mi­ randa, com dramaturgia e direção de Vladimir Capella e cenário deJ.C. Serroni. A peça, que conta com 20 atores em cena, entre eles Caio Blat e Caco Ciocler, tem música executada ao vivo e narra a histó­ ria de uma menina abandonada que luta para conquistar justiça e liberdade. "0 teatro pode e deve alçar maiores vôos na tentativa de ajudar o homem a encontrar significados para a sua vida. Principalmente quando esse homem é uma criança" Vladimir Capella

'ulgação

Dramaturgia Somente durante um breve tempo a partir do final da década de 1950 o teatro brasileiro usufruiu de expressiva recepção junto ao público, meios de comunicação e comunidade intelectual. Esta é a opinião do pesquisador Welington Andrade, que minis­ tra de março a junho os Encontros com a Dramaturgia Brasileira, no Sesc Ipiranga. Os orga­ nizadores do projeto defendem que o estudo panorâmico da história do texto teatral bra­ sileiro é imprescindível. “Acreditamos que, por meio dele, podemos estabelecer um instigante diálogo com nosso projeto de nacionalidade” , afirma Welington.

Mídia Tática O Sesc Avenida Paulista recebeu em março o festival Mídia Tática, um desdobramento do evento holan­ dês Next Five Minutes, atualmente em sua quarta edição. O projeto promoveu palestras, performances e workshops com a idéia de propa­ gar as potencialidades midiáticas que se tornaram possíveis graças ao avanço tecnológico. "A antena não é apenas parabólica. Ela tem a ressonância de uma cabaça de berimbau, uma cabaça parabólica que poderia simbolizar a utopia digital brasileira". Gilberto Gil, que participou da abertura do Mídia Tática, no Sesc Avenida Paulista.

Paquito

0 Ministro da Cultura Gilberto Gil recebido pelo Presidente do SESC Abram Szajman em seu gabinete, na presença do Diretor Regional do SESC São Paulo, Danilo Santos de Miranda, por ocasião da aber­ tura do evento Mídia Tática Brasil. r e v is ta

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Hermeto

Onze anos depois de entrar em estúdio pela última vez com sua banda, Hermeto Pascoal voltou a gravar acompanhado de seu quinteto no disco Mundo Verde Espe­ rança. O lançamento oficial do CD aconte­ ceu no final de fevereiro no Sesc Vila Mariana. Depois disso, o multinstrumentista levou seu show para sete unidades do in-

"Às vezes recebo uns CDs que não têm nada a ver com a minha música. Eles põem aqueles sons eletrônicos e uns efeitos antigos, como se fossem inspirados em mim. Aí fico pensando: 'Será que sou tão louco assim?"' Hermeto Pascoal Divulgação

Imagens da Dança

Promover uma maior aproxi­ mação entre o público e a dan­ ça contemporânea é um obje­ tivo perseguido insistente­ mente por companhias e baila­ rinos. Para alcançar essa meta, o Sesc Consolação promoveu a segunda edição do projeto Ima­ gens da Dança, que teve como proposta apresentações fora do espaço tradicional do palco e um contato mais direto com os espectadores. Entre as compa­ nhias convidadas, a Nova Dança 4, Lara Pinheiro (foto) e a Corpos Nômades, que apresentaram workshops, espetáculos e inter­ venções. Divulgação

Ponto In Comum No final de 2001, o Sesc Ipiranga convocou Mônica Salmaso (foto) e o produtor Homero Ferreira para conceberem um projeto em que a cantora ancoras­ se encontros musicais. Nascia Ponto In Comum, uma série de apresentações que teve quatro edições em 2002 e que reestreou, em março, com o tema Vida Cabocla - O Interior da Música Brasileira. Mônica, Paulo Freire, Zé Alexandre, Ari Colares e Toninho Ferragutti participaram das apresentações que conduzi­ ram o público pelo rico universo dos compositores de música caipira e dos contadores de “causo” .


Os melhores de 2002

Segue até 6 de abril o Festival Sesc de Melhores Filmes 2002 no CineSesc. Os 30 filmes exibidos foram selecio­ nados através de votação de crítica e público. Na noite de abertura do evento foram entregues os troféus cria­ dos por Emanoel Araújo para os vencedores na catego­ ria nacional: Fernando Meirelles (melhor filme e dire­ ção, por Cidade de Deus - foto), Lázaro Ramos (melhor ator, por Madame Satã) e Sabrina Greve (melhor atriz, por Uma Vida em Segredo). Os vencedores estrangeiros foram Fale com Ela (melhor filme), Pedro Almodóvar (melhor direção, por Fale com Ela), Ricardo Darin (me­ lhor ator, por 0 Filho da Noiva) e Isabelle Huppert (me­ lhor atriz, por A Professora de Piano). ilgação/César Charlone

Mostra Cubana

ABC do samba Em março o Sesc Pompéia reali­ zou uma homenagem a três das mais importantes sambis­ tas brasileiras: Alcione, Beth Carvalho e Clara Nunes. A par­ tir de meados dos anos de 1970, as cantoras, que se torna­ riam conhecidas como ABC do Samba, revolucionaram o mercado fonográfico nacional, abrindo caminho para que as mulheres sambistas pudessem gravar. Participaram da homenagem cantoras da nova geração como Vanessa da Mata, Ceumar e Alessandra Maestrini.

O Sesc Piracicaba promoveu em março a mostra Novos Realizadores Cubanos, que apresentou 15 filmes da nova sa­ fra de cineastas da ilha. “ Nossa preocupação é ampliar o conceito de cinema cubano que, até o momento, predomi­ na nos estudos historiográficos” , afirma o curador Juan Antonio Garcia Borrero. Para tanto, o evento reuniu traba­ lhos que representam a diversidade dos centros produtores de audiovisual do país e que espelham os olhares ecléticos de seus realizadores.

"Me empolgo, fico excitado com a resposta das pessoas. Moro fora. Nosso sonho não é mostrar o que se está fazendo para a mãe da gente?" César Camargo Mariano, pianista radi­ cado nos EUA, comentando sua emoção ao apresentar o novo disco ao lado do violonista Romero Lubambo, no Sesc Vila Mariana

O projeto Segundas em Cena, de­ senvolvido há cinco anos pelo Sesc Pinheiros, reiniciou suas atividades em março com a pro­ posta de enfocar repertórios de importantes artistas do teatro brasileiro. O convidado dessa edi­ ção foi Elias And reato (foto), que apresentou, além do espetáculo Van Gogh, dirigido por Márcia Abujamra, leituras dramáticas, de Casa de Loucos, de; sua a u to ^ oara umaMÊ ria, e Obscenidades para Dona de Casa, de Ignácio Loyola Brandão.

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Segundas em Cena


INSTITUCIONAL

OS REFLEXOS DA VITORIA

DO DIREITO NO STJ "PRESTADORAS DE SERVIÇOS SÃO CONTRIBUINTES DO SESC E SENAC" Após o julgamento da 1.a Seção do Superior Tribunal de Jus­ tiça , em 23 de outubro de 2002, que unificou o entendimento do STJ sobre a obrigatoriedade do recolhimen­ to das contribuições destinadas ao Sesc e Senac, pelas empresas prestadoras de serviços (10 Ministros votaram), ob­ servou-se um aumento considerável no número de decisões judiciais favoráveis ao Sesc (Recurso Especial n. 431.347). Nesse brilhante julgamento, entendeu-se que, em função do moderno conceito de empresa, as prestadoras de serviços são, inequivocamente, estabelecimentos comerciais e que o acesso aos serviços prestados pelo Sesc e Senac consiste em um direito universal do trabalhador, cujo dever correspon­ dente é do empregador no custeio dos referidos benefícios, e que, portanto, a pretensão das empresas em deixar de re­ colher as contribuições compulsórias em exame, consiste em verdadeiro arbítrio patronal, por pretenderem dispor de di­ reito que pertence aos seus empregados. E, como esperado, após esse julgamento, observa-se que é cada vez maior o número de decisões judiciais favoráveis aos Sesc e Senac, que trazem como um de seus fundamentos esse precedente favorável, oriundo do Superior Tribunal de Justiça. E essa inclusão já é observada tanto na Justiça Estadual, quanto na Federal. O Juiz de Direito, João Carlos Calmon Ribeiro, da 37.a Vara do Foro Central da Capita/SP, na sentença da ação proposta por Qualitas Qualidade em Alimentação Ltda., após trazer o rol de fundamentos que atribuem a exigibilidade das contri­ buições destinadas ao Sesc e Senac, tal como o novo conceito de empresário veiculado pelo Novo Código Civil, transcreveu, a decisão desse julgamento do Superior Tribu­ nal de Justiça, para atribuir maior legitimidade à sentença (Processo n.° 00.591499-0). Na Justiça Federal, no entanto, observa-se influência mais marcante desse precedente do STJ. O Juiz Federal Marco Au­ rélio Chichorro Falavinha, da 8a Vara Federal de Ribeirão Preto, na sentença da ação de autoria da Sociedade Difusora de Ensino Ltda., depois de expor todos os argumentos que apontavam pela inexigibilidade das contribuições destinadas ao Sesc e Senac, modificou seu posicionamento, justificando sua decisão favorável com base nesse julgamento do STJ (Pro­ cesso n.° 2002.61.02.009141). 10 r e v i s t a e

Mas, a constatação dos efeitos positivos desse julgamento do Superior Tribunal de Justiça não se restringe às decisões de Pri­ meira Instância. O Tribunal Regional Federal - 3.a Região/SP, em 19/03/03, mais uma vez, por votação unânime de sua Sexta Tur­ ma, após mencionar a existência de precedentes do Superior Tribunal de Justiça e da sua própria Turma, decidiu favoravel­ mente ás Entidades (Autos n.° 2002.03.99.043487-0, de autoria da Bolsa de Telefones S/C Ltda.), decidindo no sentido de que as empresas prestadoras de serviços são contribuintes do Sesc e do Senac. O Desembargador Relator Mairan Maia argumentou que es­ sas empresas encontram-se enquadradas no plano sindical da Confederação Nacional do Comércio, conforme a classificação do artigo 577 da CLT, e que as contribuições destinadas a essas entidades foi recepcionada pelo art. 240 da atual Constituição Federal. E esse voto foi seguido pelos demais Desembar­ gadores Federais dessa 6a Turma, Consuelo Yoshida e Lazarano Neto. Por esses exemplos, conclui-se que esse precedente oriundo do Superior Tribunal de Justiça não apenas in­ fluencia a produção de decisões judiciais favoráveis ao mas também atribui efeitos sociais positi­ vos às decisões judiciais, por possibi­ litar aos empregados das empresas pres­ tadoras de serviços que continuem a usufruir dos inú­ meros benefícios oferecidos pelo


Fotografias e cartuns sobre a diversidade do povo brasileiro representada pelo sobrenome Silva.

De 21/4 a 18/5 Terรงa a domingo


ENTREVISTA

Jefferson Barcellos

Haroldo de Campos Em conversa com a Revisto E, o poeta e "transcriador" Haroldo de Campos fala de seu trabalho e reacende a discussão intelectual tão em falta nos dias de hoje

A atividade intelectual de Haroldo de Campos se confunde com os grandes acontecimentos da cultura brasileira nos últimos 50 anos. Desde o movimen­ to da poesia concreta criações suas ocu­ pam espaços de destaque no cenário da nossa melhor produção - ao lado do ir­ mão Augusto e de Décio Pignatari - , in­ cluindo a recente publicação da monu­ mental transcriação da llíada de Home­ 12 r e v i s t a

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ro. Isso sem contar a reavaliação crítica contundente de Gregário de Mattos. Em entrevista exclusiva, Haroldo comenta como enfrenta a tradução de obras con­ sideradas difíceis, seu papel de ensaísta, seus novos projetos literários, além de analisar as diferenças entre as poesias de Carlos Drummond de Andrade eJoão Cabral de Melo Neto. A seguir, os prin­ cipais trechos:


O senhor tra d u ziu toda a llíada de Homero. É um trab alho que lhe con­ sum iu dez anos de vida. Até que pon to não teria sido m elho r para a cultura brasileira o senhor te r fe ito mais livros seus em vez de verte r do grego para o português um te xto clássico? Não deixei, no in terregno, de pu­ blicar outros livros de poemas meus, como, por exem plo, Crisantempo (Editora Perspectiva) e A Máquina do Mundo Repensada (Ateliê Editora). Quanto à minha “ trans-helenização” da llíada, não esquecer que o grande estudioso Auerbach considera os Poemas Homéricos e a Bíblia Hebraica as duas matrizes da poesia do Oci­ dente. 0 Brasil, embora os historia­ dores literários nossos pareçam não se dar conta disso, tem uma esplên­ dida linhagem de tradutores huma­ nistas. A llíada e a Odisséia foram tra ­ duzidas por O dorico Mendes (17991864). Outro maranhense, Carlos A l­ berto Nunes, repete-lhe o feito nas décadas de 1940/1950, traduzindo novamente os dois Poemas Homéri­ cos. Minhas “ transcriações” , ade­ mais, correspondem a uma concep­ ção teórica de tradução criativa (Um dichtung/transpoetização/transcriação). Está em patamar de igual­ dade com a poesia (Dichtung) que lhe serve de fonte. Aliás, como afir­ mava não um teórico, mas um exí­ mio prático da tradução o pré-rafaelita pintor, poeta e tra d u to r de poe­ sia italiana medieval Dante Gabriel Rossetti, a diretiva básica da tradu­ ção poética é: “ o good poem shall not be turned in a bad one” (um bom poe­ ma não deverá ser transform ado num poema ruim). O senhor afirm a que suas tra d u ­ ções são transcriações. Poderia ex­ p licar o que seriam transcriações? Como ela se m anifesta num te xto traduzido? Transcriação é um conceito de que me valho em correspondência aos de Creative transposition, (transposi­ ção criativa), de R. Jakobson, e de Um dichtung (trans-ou-circunpoeti-

zação), de W. Benjamin. Significa sem iótico-operacionalm ente, não ape­ nas verter o conteúdo (a semântica) do poema de origem, mas transporlhe a forma significante (todos os elementos pertinentes às duas di­ mensões conhecidas pelo pai da Glossemática, o lingüista dinamar­ quês Hjelmsleu). No plano da forma do conteúdo tratam-se de “ desenhos sintáticos” , traços m orfológicos, de estrutura gramatical, ou, para Jakob­ son, da poesia da gramática; para E. Pound, da logopéia. O senhor ajudou a traze r ao po r­ tuguês do Brasil várias obras. Qual delas deu-lhe mais prazer em transMinha escolha de textos a traduzir é sempre crítica. Não traduzo por encomenda, ou ao léu; traduzo por dever de ofício e pelo prazer textual (de que fala Barthes). Só me interes­ sam, via de regra, textos difíceis, de­ clarados de “ tradução impossível” . A alta “ tem p era tura estética” (Max Bense) dos textos de partida é es­ sencial à operação “ transcriadora” . Assim, não posso fazer a distinção

"Sou um homem multicurioso. No momento estou estudando a língua e poesia dos astecas pré-colombianos" objetiva através da pergunta. Todo o texto, que proponho transladar, é singularizado e fascinante. Solo Io difícil es estimulante (Lezama). O senhor não acha que o seu tra ­ balho com o transcriador tiro u -o do embate cultu ra l contem porâneo do Brasil? O senhor sempre teve uma presença m arcante nos cadernos culturais com o polem ista, com o en­ saísta, tratando de temas da atu a li­ dade poética e cultural. Isso não vem ocorrendo já há alguns anos. Não. Continuo a trabalhar intensa­ mente nos campos crítico-historiográfico e crítico-lite rário . Basta men­

cionar 0 Seqüestro do Barroco na For­ mação da Literatura: o Caso Gregário de Mattos (Salvador: Fundação Casa de Jorge Amado). Esse ensaio longo, já vertido para o espanhol e o inglês, provocou e ainda provoca ressenti­ das restrições (acusações de plágio, de tanger uma linguagem chula, des­ bocada, até mesmo pornográfica). Há intervenções, no plano da crítica, que envolvem, por necessidade, a polêmica. Recuso-me a aceitar como dogmaticamente verdadeiros os d i­ tames da crítica e da historiografia literária. 0 Seqüestro..., passadas três décadas de publicação na Revista For­ mação, é, até onde sei, o prim eiro e único ensaio crítico sobre esse livro tão fundamental. Quanto à “ contemporarização com padrista” da intelec­ tualidade brasileira, é algo que não me toca e não me aflige. Sou inflexí­ vel quanto aos meus critérios de ju l­ gamento das obras, não cedo à adulação e prefiro perder amigos (ou pseudo-amigos) do que manter elos de amizade baseados na “ geléia ge­ ral” (D. Pignatari) da insossa recep­ ção cordial “ camarada” ... Alguns críticos costum am afirm ar que a m aior herança do m ovim ento concreto será sua produção ensaística e não a produção poética. O que senhor pensa disso? A polêmica agressiva, na fase “ he­ róica” , de lançamento e sustentação de uma revolução literária, é algo absolutamente necessário, para es­ patifar a parede bruta da incom ­ preensão reacionária. Em minha atual etapa da vida, regida pela ma­ turação e pelo sereno exercício da sabedoria, a “ polêmica” segue me interessando, porém uma polêmica de idéias, de “ discussão em alto níCostuma-se dizer que Chico Buarque teria m u ito da práxis, enquanto Caetano Veloso teria sido mais in­ fluenciado (em algumas canções) pela concreta. O senhor concorda? Técnicas de redundância e repeti­ ção jornalístico-enfatizadora, de lin ­ guagem econômica e concisa fazem r e v is ta

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ENTREVISTA

parte do arsenal de nosso poético, desde El Rei Trovador, Dom Diniz. Passaram para as trovas dos canta­ dores populares e chegaram até a voz dos sofisticados cantores popu­ lares, como Chico Buarque de Holan­ da. É tolice, portanto, falar de algu­ ma influência “ pontual” no caso. Quanto à influência da poesia con­ creta nos baianos, basta ler o Verda­ de Tropical, do Caetano, para com­ preender como é m ultifacetada e dialógica-operacional a velha amiza­ de que nos une contra a burrice na frente de combate pela poesia con­ creta e pela música popular experi­ mental. O senhor escreve poesia diaria­ mente? A rigor, não. A poesia é o resulta­ do de uma subitânea fusão nuclear, quando se encontram e dialetizam, sob o lúdico jogar de dados do aca­ so, sensibilidade e controle racional da “ forma significante” . Isso não ocorre todos os dias. Por vezes, no entanto, entro em jubilação epifânica, e os deuses me favorecem com, por exemplo, toda uma semana fe­ cunda. Qualquer hora pode ser a hora desse encontro marcado com Túkhe, o deus-acaso. Durante m eio século, ocorreu uma espécie de divisão entre os apreciadores de Carlos D rum m ond de Andrade e os de João Cabral de M ello Neto. M ortos ambos, essa dicotom ia de torcidas ainda tem ra­ zão de existir? Quais seriam as con­ tribuições de cada um à poesia bra­ sileira do século 20? Os dois são grandes poetas. A ambos admiro. Mas Cabral é mais ri­ goroso, mais radical, jamais deixa cair a peteca; já Drummond, autor de poemas seminais, é, obstante, mais indulgente, mais sentimental, sobretudo quando, em sua poesia, aflora o cronista das amenidades da vida. Mário Faustino e, recentemen­ te, a crítica Flora Sussekind soube­ ram ver, m uito agudamente, esse lado vulnerável, o tecido “ m ole” do poeta da pedra... 14 r e v i s t a

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O senhor concorda que seriam eles os dois autores que mais con­ trib u íra m para o salto poesia brasi­ leira neste século passado? Sim, porém com a inclusão da ra­ dical, pioneira, poesia minimalista e crítico-irônica do antropófago Oswald de Andrade. Neste cenário, onde ficam autores como M urilo Mendes e o Jorge de Lima (de Inventário de Orfeu)? M urilo Mendes, o fulgurante “ con­ ciliador de contrários” (M. Bandeira), o plástico da linguagem inesperada, que lecionava imagética para João Ca­ bral, é um grande poeta, que muito admiro, sobre quem escrevi (em Metalinguagem), com quem me carteei longamente e com quem convivi no seu acolhedor apartamento sempre que visitei Roma (e foram freqüentes essas visitas). Já Jorge de Lima, poeta

"A polêmica segue me interessando, porém uma polêmica de idéias, de discussão em alto nível" autor de uma desigual épica, de mais baixos do que altos a meu ver, equiva­ lente nosso do Canto General, de Neruda, 1950, apesar do seu “ barroquismo” , que me agrada como atitude, e das vigorosas influências de Camões e Odorico Mendes, não fica à altura do seu projeto: é freqüentemente desconjuntada e até mesmo kitsch. Mário Faustino, que tinha pelo ala­ goano uma exaltada admiração, não deixava de ressaltar a cabeça privile­ giada que, no Inventor de Orfeu, se en­ contravam, infelizmente, alguns dos melhores, alguns dos piores momen­ tos da poesia luso-brasileira. O senhor é um poeta e intelectual que acompanha a produção poética brasileira? Existiria em term os de fato poético uma produção típica dos anos 1970, que ficou conhecida como poesia de mim eógrafo? Acompanho, porém não pontual e sistematicamente. Não tenho tem ­

po. Sou um homem m ulticurioso (es­ tou sempre bem inform ado sobre poesia anglo-americana, irlandesa, francesa, alemã, espanhola e hispa­ no-americana, italiana, russa, neogrega, hebraica (bíblica e moderna), clássica (greco-latina). No momento, por exemplo, estou estudando a lín­ gua e a poesia dos astecas pré-coIombianos. O senhor acredita que a sua ge­ ração deixará um Brasil m e lh o r do que o recebeu? Em term os p o lítiSou um poeta-cidadão. Nos meus tempos de “ clássico” , no Colégio São Bento de São Paulo (onde tam ­ bém havia estudado Oswald de An­ drade), tive um excelente professor de português, Cid Franco (pai de W alter Franco e irmão da pintora Maria Leontina), que era um vibran­ te socialista democrático. Suas aulas e suas idéias tocaram fundo em m im , naquela fase de form ação. Sempre tiv e sim patia ideológica pelo PT e sempre votei em seus cadidatos, e desde logo em Lula, em to ­ das as suas tentativas de chegar à Presidência da República. A pedido do amigo Sérgio M amberti, cheguei a escrever poesia de agitação, à ma­ neira de Maiakovski. Compus poe­ mas de propaganda m ilitante sem­ pre exigentes quanto à estrutura for­ mal, embora, por vezes, semanticamente, m uito comunicáveis, em prol das candidaturas de Suplicy e Erundina; assinei um manifesto, encabe­ çado pelo saudoso Caio Graco, da Brasiliense, e por mim, em prol da candidatura dessa figura culta, im ­ poluta, de incansável combatividade que é Plínio de Arruda Sampaio, um verdadeiro católico de esquerda, quando ele concorreu ao governo do Estado. Há pouco, meu poema in ti­ tulado A Posse (Mais!, Folha de S. Paulo), saudei esse evento comoven­ te que foi a posse de Lula na Presi­ dência, com o aplauso entusiástico do povo. O que deixou-me em jú b i­ lo, nos meus desacorçoados e já cé­ ticos 73 anos de vida. ■


TV Rede SescSenac de Televisão Net SP, canal 3; DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10 e Canbras, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC

Novidades na programação Em abril a programação da STV ganha duas novas atrações: 0 Depois da Mostra do Audiovisual Paulista, em que teve doze documentários selecionados, a STV agora marca presença no Festival É Tudo Verdade com dois vídeos. Cotidiano da Cidade, de Eduardo Lerina, usa a cidade do Rio de Janeiro para mostrar o crescim en­ to urbano desordenado na Zona Sul e na favela, en­ quanto No Olho do Furacão, dirigido por Toni Venturi e Renato Tapajós, fa la da ditadura m ilita r mostrando a emoção de m ilitantes da época, No Festival, os dois documentários serão exibidos no Rio de Janeiro e São Paulo, Na STV, estréiam às 21 horas dos dias 4 e 11 de abril, respectivamente.

Mundo da Literatura e Ritmos e Sons. 0 prim eiro am plia o tem a da literatura, antes só tratada na visão de escritores, criando progra­ mas tem áticos em linguagem de docum entário. Já Ritmos e Sons é um espaço criado para edições musicais de vários gêneros, a exemplo do projeto O Som é Assim, realizado pelo Sesc São Pau­ lo. Outra novidade é a chegada do programa Bem Brasil, fruto do convênio de cooperação mútua assinado no ano passado com a TV Cultura de São Paulo. Na STV, Bem Brasil será exibido nos finais de semana.

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Brasil na guerra O mês de maio marca a vitória dos aliados na Segun­ da Guerra M undial. Em função disso, a STV progra­ mou a exibição da série “ O Brasil na Segunda Guerra M undial", composta de cinco documentários que re­ tratam , a partir de imagens de época e 40 depoi­ mentos emocionantes, a participação das tropas bra­ sileiras no conflito. Sob a direção de Guga de Olivei­ ra em uma co-produção entre o canal e a produtora Vagalume, a série será lançada na noite de 29 de abril, no CineSesc.

Como S in to n iz a r A STV tem transm issão nacional. A cap ital paulista pode desfrutar da programação pelo ca­ nal 3 da NET. Já os moradores das regiãões do Grande ABC e da Baixada Santista assistem pelo canal 22 , da Canbras. No Interior de São Paulo, a numeração dos canais varia de acordo com a operadora local. Acesse o link canais disponível no site www.redestv.com.br. Em todo Brasil, a STV está disponível via Sky, canal 3; DirecTV, canal 21 1 ; e TecSat, canal 10. Além de outras infor­ mações, você também encontra no site a progra­ mação completa da STV. Confira.



0 indizível segundo Clarice Evento no Consolação e espetáculo de teatro no Belenzinho abordam a obra daquela que é considerada uma das mais intensas e perturbadoras escritoras brasileiras, Clarice Lispector destino parecia reservar a Clarice Lispector uma vida que, de longe, poderia se parecer com a de qualquer outra mulher de sua época. Casou-se, teve filhos, seguia o marido em suas mudanças de país devido à profissão de diplomata. É certo que poucas mulheres chegavam à faculdade naqueles dias. Ainda mais no curso de Direito, habitat prioritariamente formado por cavalheiros. E ela chegou. Separar-se do marido também era coisa rara. E ela o fez. Porém, novamente, de longe, nada tão incomum. Entretanto, é de Clarice Lispector que estamos falando. E é de perto que se percebe que ela não seria apenas uma mulher de sua época. De perto do coração sel­ vagem dessa mulher que, quando colocava sua máquina de escrever sobre o colo e acendia um cigarro, escavava, romance a romance, sua entrada particular no hall das fi­ guras que fizeram a diferença. Sua literatura tomou de assalto público e crítica e fez surgir um dos mais enigmáticos personagens do nosso País. “Clarice vivia a ficção em toda a sua plenitude” , comenta a escritora Ana Miranda, autora do romance Clarice, no qual a transforma em protagonista. “Um dos seus aspectos mais interessantes é que ela era o seu personagem, ela mesma era a narradora. Quando a leio tenho a sensação de que estou ouvindo sua voz. A vida de Clarice e sua obra são quase o mesmo mundo. Ela era sempre Clarice.” Ana conta que leu pela primeira vez ainda muito jovem e não alcançou completa­ mente seu significado. No entanto, o veneno já havia entrado no organismo. Mais tar­ de, “mais madura e preparada para um texto complexo” - como diz-A na voltou a seus livros, com “encanto e paixão” . “ Só a encontrei de verdade quando li toda a sua obra na ordem em que foi escrita” , continua. “ Essa é uma maneira muito promissora de co­ nhecer um escritor, os livros vão formando uma espécie de diário, de criptobiografia.” Ana Miranda é uma das convidadas do Sesc Consolação no projeto Sentidos de Clarice ou Clarice e seus Sentidos, um evento de literatura e teatro que, de 28 a 30 de abril, terá o universo e a obra da autora como tema central de análise e exposição. “ Farei a leitu­ ra de alguns trechos do livro que escrevi sobre Clarice, quer dizer, o meu livro no qual ela é a personagem central” , adianta Ana. Após a leitura dos trechos, Ana conversará com a platéia e responderá perguntas. “Vou tentar dar a cada uma das pessoas presen­ tes a ‘pedra preciosa’ de que fala Virginia Woolf numa de suas palestras. Discorrer sobre Clarice é uma viagem a um mundo misterioso e inesperado.” Sentidos de Clarice conta-

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"Clarice é, ao mesmo tempo, a pessoa mais nítida e a mais misteriosa do mundo", diz a escritora Ana Miranda

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Sete razões para ler Clarice Por Nádia Battela Gotlib 1. SUA LITERATURA É INSTIGANTE.

Aliás, a própria Clarice afirmava que escrevia para saber o que estava, na verdade, querendo dizer. E isso ela passa para o seu leitor. Através dessas tentativas ou desses ensaios de escrever, o leitor deixa-se levar por uma espécie de exercício de experimentação da lingua­ gem que o joga, sem garantia, no inusitado. Daí uma segunda razão. 2. SUA LITERATURA É PERIGOSA.

Isto é, o leitor a certa altura se surpreende em estado de risco, ou, se quiserem, de crise, já atado incondicional­ mente a uma outra realidade, que é, ao mesmo tempo, se­ dutoramente encantadora e terrivelmente repulsiva. Daí uma terceira razão. 3 . SUA LITERATURA É AMEAÇADORA.

A qualquer momento, sem aviso, pode-se estar diante da truculência dessa coisa, que paradoxalmente une, num só momento, o mais abjeto e o mais sublime. Assim se ma­ nifesta a condição humana - soma de virtudes e defeitos. Daí uma quarta razão. Arquivo da família

rá ainda com o work in progress Mulheres de Clarice, a exibição do curta-metragem Clandestina Felicidade, de Marcelo Gomes e Beto Normal; a leitura dramáti­ ca A Vida Intima de Laura, uma de suas obras infantis; e a performance e oficina Raiz Quadrada Menos Um, nos quais a atriz Mariana Lima e o diretor Enrique Diaz falarão sobre o método e a pesquisa que resul­ taram no espetáculo A Paixão Segundo G.H., mon­ tagem da adaptação do romance homônimo escrito por Clarice feito pelo ator, diretor e dramaturgo Fauzi Arap. O espetáculo completo entra em cartaz no dia 5 de abril no teatro do Sesc Belenzinho. Clarice por si mesma: M e rgulho e m C larice

Fauzi Arap, pode-se dizer, integra o time de apai­ xonados/hipnotizados por Clarice Lispector. Em 1965, adaptou o romance Perto do Coração Selva­ gem. Quase quarenta anos depois, o texto levou a jovem atriz Mariana Lima a procurá-lo, interessada em remontar o espetáculo. No entanto, a relação entre o dramaturgo e a escritora tinha rendido mais frutos. Fauzi tinha “ esquecida na gaveta” uma nova adaptação: Paixão Segundo G.H. “A Mariana não sa­ bia disso” , lembra-se. “ Partiu de mim a sugestão para que ela enfrentasse, solitária, o desafio.” Por mais que a obra de Clarice seja permeada de uma poesia vertiginosa e subjetiva, que se desdo­ bra em tantos quantos sejam seus espectado­

"A linguagem é o meu esforço humano. Por destino tenho que ir buscar e por destino volto com as mãos vazias. Mas volto com o indizível. O indizível só me poderá ser dado através do fracasso de minha linguagem. Só quando falha a construção é que obtenho o que ela não conseguiu..."

res/leitores, Fauzi explica que são nesses conflitos que reside o cênico em Clarice. “ Percebi intuitiva­ mente sua teatralidade já em minha primeira leitu­ ra, por volta de 1964” , prossegue. “ Na época, não conseguia entender o espanto dos que considera­ vam difícil a tarefa. O que me apaixonou e me apai­ xona em G.H. é a natureza alquímica do texto.” “ Fauzi fez uma leitura em voz alta com a com­ preensão toda que ele tem desse universo e com as vivências” , começa a contar Mariana Lima. “ Deu muita vontade de tocar naquilo, de falar de paixão, de mergulhar. Ficamos primeiro lendo o texto, várias vezes, com os outros criadores do trabalho: Marcos Pedroso, Marcelo Olinto e o as­ sistente Fábio Cordeiro. Discutíamos, falávamos do indizível, trocávamos experiências, referên­ cias, filmes, peças e afins.” Segundo Enrique Diaz, diretor do espetáculo, o caráter intenso das obras de Clarice, e que se repete fortemente em G.H., não serviu de barreira para a montagem do espe­ táculo. Ao contrário: “Acredito que isso guiou o trabalho no sentido de que queríamos uma vivên­ cia intensa, mas não um possível hermetismo que muitas pessoas detectam na obra de Clarice", ex­ plica. “ Nosso trabalho foi passar pelo processo de imersão na obra e buscar os caminhos e os recur­ sos, não para traduzi-la, mas para compartilhá-la com o público.” ■


SUA LITERATURA É DESCONFORTÁVEL.

Pois como lidar com o lado abjeto sem nojo e repulsa? Essa marca, de feição existencialista já tão discutida pela críti­ ca, implica na corajosa vontade de explorar a própria in ti­ midade, mas exaustivamente, até o seu núcleo ou seu âma­ go. Daí uma quinta razão. SUA LITERATURA É DESMITIFICADORA.

Ao mirar de frente o objeto, desvestindo-o dos invólucros de sentido impostos pela cultura, derrubam-se valores, princípios, normas, regras, costumes cristalizados. Daí uma sexta razão. SUA LITERATURA É TRANSGRESSORA.

Não é gratuito haver tantos crimes nessa literatura que in ­ clui também, entre outros gêneros, o policial. Desmontan­ do o instituído é que se vive a própria selvageria. Se a rea­ lidade não deixa, o imaginário ficcional salva. E o leitor en­ contra reforço às suas próprias perversões. Não se passa imune a tais apelos, do mais requintado sadismo ou masoquismo. Mas neste percurso é que se desvenda a dimensão humana do outro. Daí a sétima e última razão.

7. SUA LITERATURA É SOCIAL.

Por um caminho supostamente íntimo - enxergar o outro de si mesmo - essa literatura enxerga o outro socialmente configurado - o miserável, o pobre, o excluído - que pre­ cisa escapar de tal condição, pelo grito indignado. Por tais razões, Clarice rejeitava - embora também praticas­ se - a autobiografia, preferindo, simplesmente, ser apenas bio. Sem grafia. Num impulso suicida da sua própria literatura. Por isso também, ainda que por caminhos contrários, Clarice se reconhecia, nos seus últimos momentos de vida, como per­ sonagem de si mesma, num impulso suicida da sua própria Nada estava mesmo fadado a permanecer, a não ser o trág i­ co e esteticamente excelente registro deste processo: a lite ­ ratura que nos deixou. Nádia Battela Gotlib é professora livre-docente da Universidade de São Paulo e autora, entre outros livros, da biografia CLaríce - Uma Vida que se Conta (Editora Ática, 1995).


DE CLARICE PARA SABINO

Entre 1946 e 1969 Clarice Lispector e o escritor minei­ ro Fernando Sabino se corresponderam de maneira in­ tensa, enquanto ela viveu em Berna, na Suíça, e em Washington, EUA. Grande parte dessas cartas foi reuni­ da no livro Cartas Perto do Coração, lançado em 2001 pela Editora Record. A seguir, trecho que revela a ami­ zade e a genialidade de dois dos mais importantes es­ critores brasileiros.

Washington, 25 de outubro 1954 Alô Fernando, estou escrevendo pra você mas também não tenho nada o que dizer. Acho que é assim que pouco a pouco os velhos honestos terminam por não dizer nada. Mas o engraçado é que não tendo absolutamente nada o que dizer, dá uma vontade enorme de dizer. 0 quê? Quando não tenho o que dizer, fico com vontade de "pas­ sar a limpo" tudo ou então de apagar tudo e recomeçar a não ter o que dizer. Ou então viro criança e minha vontade seria depender inteiramente de outra pessoa e esperar dela todos os ensinamentos. Ou então viro mãe e me preparo toda para dizer grave: as coisas são assim e assim, meu filho. Preparo-me bem grave, tenho o gesto maternal de começar a informar - e na hora de abrir a boca não tenho o que dizer, viro de novo ignorante e em vez de dizer o discurso, imploro: por favor, diga! E assim é que, por não ter absolutamente nada o que dizer, até livro já es­ crevi, e você também. Até que a dignidade do silêncio venha, o que é frase mui­ to bonitinha e me emociona civicamente. Se você responder esta carta com outra onde você também não saiba o que dizer, vai parecer aquele jogo que você certamente já brincou um dia: o jogo de "vamos ver quem pisca antes", quem agüenta mais tempo ficar com os olhos bem aber­ tos. Quem piscar é castigado. Humildemente, informo que sempre pisquei antes, tenho longo passado a piscar. Pois se agora mesmo estou quase piscando! - Não seja preguiçoso, Fernando, e me escreva, mesmo que nada tenha a me informar. Não sou exigente, quero carta apenas. Também para lhe escrever de vez em quan­ do e mandar para você minha amizade. Abraço da Clarice

Hipnotizado pela beleza Por Fauzi Arap

Em 1965, quando fiz Perto do Coração Selvagem, com a participação de Glauce Rocha, José Wilker e Dirce Migliacio, o roteiro já se apoiava em G. H. para sua estrutura principal. Na época, a literatura de Clarice Lispector era a considerada "d ifíc il", e muitos se espantavam que alguém se aventurasse a adaptá-la para o palco. Mas o impulso me veio por uma identificação singular com ela e particular­ mente com G. H. Naquela oportunidade, não tive coragem de limitar-me à adaptação de A Paixão, e incluí no rotei­ ro algumas crônicas suas, na tentativa de facilita r a acei­ tação do público. Hoje, tenho a vaidade de ter sido dos primeiros a vislumbrar o potencial teatral de Clarice. Nas últimas décadas, sua obra tem merecido as mais variadas adaptações para palcos e telas, com sucesso, e é ju sto que seja assim. Foi apenas 30 anos depois, no segundo semestre de 1995, de forma casual, que voltei a mexer com G. H. Não houve de minha parte nenhuma decisão deliberada de fazer uma nova adaptação, mas aproveitando um tempo livre, come­

cei a mexer com o texto. Senti, o tempo todo, uma enor­ me serenidade, quase uma comunhão amorosa, como se a presença invisível de Clarice me guiasse. Numa coincidên­ cia mágica, para meu espanto, term inei num dia 10 de de­ zembro, aniversário de vida e morte de Clarice. Além dis­ so, ter me tornado seu amigo, alguns anos antes de sua morte, havia me ensinado muito sobre sua vida e obra, o que me ajudou a decifrar a beleza labiríntica do texto. Desta vez, não tive pudor em sintetizar a narrativa, o que a palavra falada pede, para transm itir o mesmo impacto. Cheguei a coloquializá-lo, algumas vezes, para que fosse mais fácil dizê-lo, em cena. Se em 1965, tive dificuldade na escolha dos fragmentos, hipnotizado pela beleza de cada um, desta vez, a edição, feita por um prisma dramatúrgico, não foi difíc il. Houve uma enorme influência, até por trabalhar por prazer, sem objetivo de montagem, nem im ediata, nem remota. Fa u z i A rap é autor , diretor e ator


Rio, 30 de março de 1955 Clarice, minha amiga, Seus contos estão comigo [viriam a constar do Livro A Imitação da Rosa, Editora Artenova, 1977]. Por obra de Deus, ou do diabo, você não se livra do meu bene­ plácito, ou maleplácito. Eles não haveriam de passar em brancas nuvens por aqui. [...] A primeira sensação fo i de desânimo. Ora, eis que es­ tou empenhado em escrever um romance importantíssi­ mo para mim, mas impiedosamente limitado como rea­ lização artística e -o q u e é pior - desgraçadamente pe­ noso de ser escrito [0 Encontro Marcado, Editora Civili­ zação Brasileira, 1956]. E me vem você com esses con­ tos, dizendo, como quem não quer nada, tudo aquilo que eu pretendia dizer um dia num terceiro ou quarto romance, enfim liberto, enfim realizado, enfim obra de arte, além do que a gente ée do que é capaz. Você, de certo modo, me dispensa de escrever. Resta o consolo de pensar que se eu fosse capaz, como você, de dizer o indizível, eu teria a dizer certas coisas que você ainda vai dizer. E me limito a ficar esperando. [...]" Fernando

Laços de Clarice Por Walnice Nogueira Galvão

Estreando como romancista em 1943 e lançando a seguir mais dois romances, só em seu quarto livro Clarice Lispector se afir­ maria como contista. Os três primeiros garantiram seu prestí­ gio, os críticos logo saudando a voz nova e sofisticada que emergia. Mas continuariam praticamente ignorados por um círculo mais amplo de leitores. Embora já em 1952 Clarice publique Alguns Contos, será Laços de Família (1960) que lhe grangeará o favor do público. Mais contos e romances surgiriam depois. Laços de Família é um conjunto de obras-primas. Tramas bem armadas captam instantâneos ou cenas apanhadas na simultaneidade, como a festa de aniversário da matriarca, ou um jantar num restaurante, ou a visita de uma mulher ao zoológi­ co. Caracterizam-se por um momento de iluminação, em que a mediocridade dos protagonistas e de suas vidas vê-se ful­ minada pela irrupção de um vislumbre do insólito, dissolven­ do o embotamento fabricado pela rotina e pelo conformismo. Seguem-se A Legião Estrangeira (1964) - cujos contos, desmembrados das crônicas, vão formar Felicidade Clandestina

(1971) - , A Imitação da Rosa (1973), A Via Crucis do Corpo (1974), Onde Estivestes de Noite (1974), A Bela e a Fera (1979). Se a maioria das histórias preserva o roteiro de uma narrativa bem-feita, em que os nexos lógicos de causalidade e de temporalidade predominam, já se pode notar seu questionamen­ to, acentuado pelo esgarçamento do entrecho. Vêm à tona então escritos de carga lírica tão forte, que mais parecem poemas em prosa: trata-se de aproximações relutantes ao ato de escrever, meditações sobre o fenômeno, sondagens de puro estado de espírito. Há quem considere Clarice Lispector melhor contista que romancista. Mas, quando lembramos seus romances A Paixão Segundo G. H. (1964) e A Hora da Estrela (1977), fica difícil decidir. Walnice Nogueira Galvão é professora titular de Teoria Literária e Literatura Comparada da Universidade de São Paulo (USP), escritora e ensaísta r e v is ta

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A rua é meu palco v.

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Eles estão onde o público estiver: representando, dando saltos arriscados, cantando, tocando, fazendo palhaçadas ou mágicas. 0 preço do espetáculo? 0 que puder ajudar. Por amor à arte, ou simplesmente lutando pela sobre­ vivência, artistas vindos de várias partes do Pais, e mesmo de fora dele, demonstram sua capacidade nas ruas de grandes cidades como São Paulo Três pequenos sacos de panos coloridos dispostos simetricamente sobre o chão são insuficientes para chamar a atenção da multidão que atravessa apressa­ da o Viaduto do Chá, na região central de São Paulo, em pleno sábado. Não é pra menos. Há um pouco de tudo naquela calçada: um rapaz de 20 e poucos anos samba ao lado de uma caixa de som; bolsas de cou­ ro sintético expostas sobre um lençol; CDs piratas; pentes, ervas e bichinhos de pelúcia. Tudo disputa espaço. Mas os dois rapazes que se preparam para a terceira apresentação do dia não expuseram ainda todas as suas armas. A indiferença do público começa a ser superada no momento em que o mais falante deles, Carequinha, começa a mostrar sua habilidade com um chi­ cote de aproximadamente três metros de compri­ mento. Os golpes no ar são desferidos com precisão, passando a poucos centímetros dos pedestres. Seu barulho e velocidade vão abrindo espaço para a per­ formance. Pouco a pouco, as pessoas vão se reunin­ do em torno dos artistas. O show, lentamente, co­ meça a se desenhar. Enquanto chicoteia, Carequinha discursa, provo­ cando risos da platéia. Nos próximos 20 minutos ele vai centralizar as atenções prometendo mágicas que simplesmente não se realizarão: cobras ensinadas, camisas de futebol retiradas de sacos coloridos, coe­ lhos. Uma promessa sobrepõe a outra. Mas seu gran­ de número, na verdade, está acontecendo o tempo todo. Enquanto anuncia grandes feitos e distrai a atenção do público com mágicas simples, vai reunin­ do mais e mais gente. Até o ponto em que percebe que já é hora de tirar da sacola os produtos que ban­ carão o show. Nada de passar o chapéu: ele oferece

uma daquelas “ mágicas” pomadas que servem para tudo - dor-de-cabeça, coceira, frieira, rinite, dores musculares, mau-olhado. E parece convencer o públi­ co. Em mais ou menos cinco minutos consegue ven­ der, por R$1,50 cada, cerca de 30 latinhas. O espetá­ culo está pago. É hora de ceder espaço ao parceiro, Jumento, que assumirá o chicote daqui para frente, desferindo golpes certeiros que cortam cigarros e pe­ daços de jornal segurados nervosamente por volun­ tários. Revezando seus números, a performance dos dois baianos se prolonga por 2 horas. H o m e n s d o Sa m b a e d a bola

A alguns metros dali, na Rua Barão de Itapetininga, se reúne regularmente o grupo Os Homens do Samba, liderado pelo carioca Jorge do Cavaco. Há 30 anos tocando nas ruas, o instrumentista e cantor de 57 anos conta que decidiu se apresentar no centro da cidade porque já não conseguia mais serviço. “Todo o lugar que ia pedir emprego me diziam que eu era velho. Minha cabeça é branca desde os 13 anos” , explica. “ Negro nunca teve valor, ainda mais com cabelo branco. O único jeito foi ir tocar na rua.” Para garantir o sustento, o grupo se apresenta diaria­ mente. “ Se quisermos ganhar o pão de cada dia, te­ mos que trabalhar 30 dias por mês. O pessoal do conjunto está todo se virando. Hoje em dia nin­ guém acha mais serviço” . Um dos companheiros de Jorge é uma figura que já fez muito sucesso na vida, mas não como músico. “O samba e o futebol são minha vida. Apesar de tudo o que me aconteceu, não esqueço o futebol.” Quem fala é Bio, um dos ritmistas do conjunto. Aos 50 anos, ele tem muita história para contar. Começou a carreir e v is t a

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Angelo Medina: "A rua oferece uma experiência que nenhum outro lugar oferece"

adaptava a nenhum padrão existente.” Para que pudesse continuar cantando e garantir um dinheiro para comprar seus discos, Edson teve a idéia de se apresen­ tar sozinho na Barão de Itapetininga. "Eu até que ganhava bastante dinheiro", lem-

ra jogando na Ferroviária de Araraquara, sua cidade natal. Foi contratado pelo Palmeiras, onde jogou com ídolos como Leivinha e Ademir da Guia. De­ pois seguiu para a Europa, onde atuou por um ano na Bélgica e dois em Portu­ gal. Voltou para o Brasil para jogar pelo Flamengo e se instalou definitivamente na Espanha, onde viveu por 24 anos. Um de seus maiores orgulhos foi ter jo ­ gado ao lado dejohann Cruyff, lendário centro-avante holandês que defendeu a camisa do Barcelona. Na equipe catalã, Bio atuou por três anos. Na mesma cidade, jogou ainda pelo Espanyol e pelo Terraza. “ Se disser que não ganhei dinheiro, é mentira, mas como não ti­ nha estrutura, não pensei no futuro. Não tive esse tipo de preocupação” , la­ menta-se.

Em 1994, depois de se separar da es­ posa espanhola com que teve um filho, Bio voltou ao Brasil. “Só arranjei trabalho como motorista particular.” Hoje, sem trabalhar, o ex-jogador recebe ajuda de um ex-patrão e completa a renda tocan­ do na região central da cidade. “ Gosto de me apresentar na rua porque gosto de samba. Vou até aonde o samba está.” E d s o n C o r d e ir o

Na mesma rua em que o conjunto se apresenta, há 17 anos o cantor Edson Cordeiro dava os primeiros passos na carreira. Ele já havia experimentado os palcos, atuando em peças infantis e em uma ópera rock, mas estava sem traba­ lho. Edson conta que nenhuma banda o aceitava. “ Minha voz e meu jeito de can­ tar assustavam. Na verdade, eu não me

Os Homens do Samba Bio (de azul) jogou pelo Palmeiras, Flamengo e Barcelona: "Vou aonde o samba está" 24 r e v i s t a

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No repertório, um pouco de tudo: Prince, Nina Hagen, Janis Joplin e tam­ bém árias de ópera. Grande parte das músicas gravadas em seu primeiro disco, lançado pela Sony em 1992, foi cultivada durante o tempo em que cantou na rua. “ Sinto saudade daquele tempo. A expe­ riência foi muito importante para a mi­ nha carreira. Se consegui domar um pú­ blico de rua, consigo domar qualquer público” , diz. “ É muito legal saber que em qualquer lugar que eu esteja, poderei sobreviver fazendo o que gosto.” P ré-Parlapatão

Outro nome conhecido que já experi­ mentou as ruas é o palhaço Hugo Possolo, dos Parlapatões, Patifes e Paspalhões. No começo da década de 1990, Hugo apresentava espetáculos infantis para es­ colas. “ Eu ganhava bem, mas comecei a perceber que o que fazia era seguir um modelo sem muita autenticidade. Aí, de supetão, decidi mudar de rumo e fui para a rua” , conta. “ Eu tinha um dinhei­ ro guardado, mas o problema é que veio o Plano Collor e ficou tudo preso. Não teve jeito, tive realmente que viver do chapéu.” Para ele, há no País uma idéia equivo­ cada de que o artista de rua é uma espé­ cie de camelô da arte, um subempregado. “ Mas, na verdade, já vi muitos deles superarem de longe artistas de palco com muito nome estampado no cartaz.” Durante um ano, Hugo se apresentou na Praça da República e no Parque do Ibirapuera. Nessas ocasiões, convidava cole­ gas para se apresentarem. Com dois de­ les, Alexandre Roit e Arthur Leopoldo, viria mais tarde a formar com ele os Par-


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Hugo Posso/o, dos Parlapatões: "Estabelecíamos um outro tipo de comunicação que eu não conhecia nem do teatro, nem do circo" lapatões. “ Nós íamos com alguns núme­ ros circenses prontos, mas estabelecía­ mos um outro tipo de comunicação que eu não conhecia nem do teatro nem do circo. E é justamente essa mesma comu­ nicação direta a marca mais forte do tra­ balho do grupo hoje.” P o r a m o r À MÚSICA

a possibilidade de trabalhar na rua. “ Em princípio eu me negava, achava que ator que se respeitasse não ia para a rua - aqueles preconceitos tolos. Até que eu descobri que a rua oferece uma ex­ periência que nenhum outro lugar ofe­ rece, explica. Ângelo se apresenta em diversos pontos da cidade como está­ tua, todo caracterizado de branco. “ O objetivo principal do meu trabalho é in­ terferir no cotidiano das

Pinzindin. Peia música passou a ganhar 15% do que recebia dando aulas

pessoas, e o melhor lugar para fazer isso é as ruas. Crio momentos de sus­ pensão para que as pessoas se deten­ ham, ao menos por um instante, e pos­ sam viver uma breve fantasia que no fundo está nelas mesmas.” ■

Teatro de rua

Outro que abandonou uma certa estabilidade para buscar um caminho artístico alternativo é o flautista Emerson Pinzindin, que se apresenta diariamente no Conjunto Nacional, na Avenida Paulis­ ta. “ Toco na rua desde 1989. Antes disso, dava aulas de música em escolas. Traba­ lhava todos os dias das 7 da manhã às 6 da tarde. Ganhava bem, mas já não podia suportar aquilo. Eu não tinha tempo de praticar. Aí decidi abandonar tudo e ir para a rua.” Emerson calcula que, com a decisão, passou a ganhar cerca de 15% do que recebia dando aulas. “ Se eu fosse preso a dinheiro, teria sido um baque ter­ rível. Fiz isso por amor à música.” A o n d e o pov o está

O artista chileno Ângelo Medina é ou­ tro que foi para as ruas por uma opção artística. Formado em artes cênicas pela Universidade Católica do Chile, teve muitas experiências nos palcos an­ tes de vir definitivamente para o Brasil. Porém, foi só aqui que se deparou com

Desde junho de 2002, o Sesc Carmo realiza o projeto Centro em Cena, trazen­ do grupos teatrais para apresentações gratuitas em diferentes pontos da região central de São Paulo, como a Praça da Sé, o Largo do Café, o Anhangabaú e a Praça da Esplanada - Poupatempo. 0 projeto foi inaugurado com o grupo de teatro de rua australiano Strange Fruits, com o espetáculo The Field.. De lá para cá, mostraram seus trabalhos os grupos Caixa de Imagens, Cia. Tablado de Ar­ ruar, Menestrel Fazê-Dô e a Cia. Circo Navegador. Em março foi a vez da Cia. La Mínima, com o espetáculo Luna Parque. Em abril, apresenta-se o Grupo Sola, com um espetáculo de sapateado de rua. Confira a programação. r e v is ta

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verdade. Eles são barulhentos, inquie­ tos, enlouquecem os mais velhos com sua irreverência e até uma certa arro­ gância - intrínsecas à sua idade - e acham que têm razão em onze de cada dez opi­ niões suas. O comportamento dos adoles­ centes - que ganharam o trocadilho “aborrecentes” por parte dos mais ranzinzas - é alvo de críticas, análises e propagandas de tudo que o que é considerado radical - do skate mais chamativo à banda mais ruidosa do momento, passando por refrigerantes “sabor aventura” e revistas com galãs esdrú­ xulos na capa. Mas o que talvez falte no mo­ mento de emitir uma opinião mais impa­ ciente em relação a eles, embora isso venha sendo alardeado há muito pelos especialis­ tas, é que a adolescência é uma fase da vida bem delicada. Para eles e para os pais. Se por um lado aquela linda garotinha começa a assumir um comportamento “adulto” que simplesmente parece não combinar com ela e o seu rapazinho quer chegar de madruga­ da no sábado; por outro, os interesses da menina não se limitam mais à sua boneca preferida e o objeto de desejo do rapaz não é mais a bicicleta. “Adolescência pra mim é uma transição que a gente passa para se tor­ nar adulto", diz Eliane de Oliveira, de 17 anos. “ Nosso relacionamento com a família é meio complicado porque as nossas idéias entram muito em conflito com as dos nos­ sos pais." Uma vida mais independente. Esse é o dilema clássico nessa idade, impas­ se com o qual todos se identificam. “ Nossos

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pais dizem que têm mais experiência e é verdade, mas só que eles tentam, por prote­ ção e por amor, pular certas fases da nossa vida. Isso acontece muito comigo", concor­ da Juliana Lazano, de 16 anos. No entanto, o que as duas meninas têm em comum não é somente a relação cheia de dedos com os pais. Elas fazem parte de uma galera muito especial que freqüenta o Sesc Pompéia e que encontra lá amizade, ocupação saudá­ vel, respostas e questionamentos. É a moça­ da do Alta Voltagem, um projeto do Sesc que existe há três anos e que leva, por meio de atividades artísticas, uma forma de cooptar os muitas vezes dispersos adoles­ centes em tomo de um lazer mais in­ formativo e preocupado com a for­ mação crítica dos jovens. Lá, o teatro é a grande mola-mestra. Eles escolhem os temas e de­ senvolvem montagens, fi­ cando responsáveis tam­ bém pelo cenário e figuri- • no. Têm poder de deci­ são, mas também rece­ bem orientação. “ É uma escolha nossa, por isso a gente acata as ‘ordens’ do pessoal daqui sem problemas. A gente gosta de estar aqui” , revela Suelen Portu­ gal, de 15 anos, também integrante do <>* grupo.


Jovens de 14 a 18 anos encontram nas atividades e no ambiente do Sesc uma chance de expressar seus pensamentos, exercer a autonomia que lhes começa a ser atribuída e interagir com o mundo, à sua maneira


Jefferson Barcellos E VIVA A diferença !

Alguns deles freqüentam o Sesc desde criança. De início trazidos pelos pais, re­ solveram, posteriormente, criar sua pró­ pria relação com o espaço. Quando eles gostam, tratam de chamar os amigos, e o grupo cresce. Cada um encontra um mo­ tivo para freqüentar os cursos e ativida­ des do Sesc, mas todos se sentem bem situados e longe dos problemas que ron­ dam essa idade, como falta de opções de lazer ou perigos ainda mais graves. “Aqui tem pessoas de todos os tipos” , conta Pe­ dro Henrique, 16 anos. “ E é preciso aprender a conviver com a diferença para viver melhor com as pessoas que você gosta.” “ Esse tempo passado aqui no Sesc ajuda nesse processo porque você encontra pessoas com realidades muito diferentes da sua” , retoma Juliana Lazano. “ Isso ajuda você a entender um pou­ co mais as coisas." Caroline Cristine Fernandes Paulo tem 16 anos - “ mas pode colocar aí 17 que eu quero parecer mais velha” , solicitou, brincando. Seus pais são separados e ela, como filha mais velha, ajuda nos afazeres de casa. Porém, a vida já tão cheia de res­ ponsabilidades não esmaece seu brilho de menina. Ela é uma das mais falantes e, claramente, possui uma das personalida­ des mais fortes do grupo. “ Eu é que te28 r e v i s t a

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nho de arrumar a casa” , começa a contar. “Só que se dá alguma coisa errada, eu é que tenho de dar conta. É um peso que eu levo. Minha mãe diz que sabe que eu às vezes não tenho tempo para os meus amigos. Mas eu digo pra ela ‘mãe, é a vida...’.” A mãe de Carol, como é chama­ da pelos colegas, é corretora de imóveis e trabalha “ de domingo a domingo” , se­ gundo conta. Ela cuida da irmã de três anos e segura a barra do irmão de 14 “ meio revoltado, sabe” - mas sobra tem­ po para se divertir com os amigos do Sesc Pompéia. “ Ela tem uma personalida­ de única” , solta o colega Daniel de Quei­ roz Nunes, 17 anos. “ Eu acho que todos nós somos únicos, mas ela tem uma per­ sonalidade totalmente definida. E isso é

Acim a, a garotada do curso de basquete que integra o projeto Tribo Urbang, do Sesc Consolação; ao lado, as irm ãs Fernanda e Priscila ensaiam passos de dança tam bém no Consolação; no box, os inseparáveis Daniel e Carol

adolescência. ’ E o msa da própria id ad e^ H adolescente quei ser o centro das atenções", r e s p o n ^“Por ^ ^ Hexemplo: às vezes, o adolescente m n ^ |para o pai porque quer ser notado. Mun ram o teatro porque é quer pra gente agora: poder se mostrar, nem que seja por cinco minutos." O amor pelo teatro e a vontade de se ex­ pressar também levou Leandro Hainis, de 17 anos, a procurar o Sesc. “ Eu comecei por causa da paixão pela arte, que é mui­ to forte em mim” . Dono de uma densida­ de incomum em rapazes tão imberbes, Leandro encontrou o que procurava. “ O curso daqui é um bom começo para quem quer ser ator, você cresce bastante. Você acaba ganhando um jogo de cintu­ ra que te ajuda em casa e te ajuda a se descobrir. E isso é o principal: você se co­ nhecer antes de agir com os outros.” L iberdade de escolha

Nos cursos do Sesc Consolação, a moçadinha é mais jovem. Treze e quatorze


fflggs&t a pré-adolescência. No Tribo Urbaffi^tíbinjunto de cursos em teatro, canto e esportes criados pela unidade e volta^ ^R pecia lm ente a esse público os dile^ H in d a não recaem sobre dificuldades de relacionamento com os pais ou resr v,nsabilidades prematuras. Mas os an­ seios de individualidade e o poder de es­ colha já despontam como objetivos des­ ses jovens que ontem mesmo eram crian­ ças. Fernando Moroni Serio tem 14 anos e desde os 11 freqüenta o Sesc, quando ingressou no Curumim, projeto voltado a crianças de 7 a 12 anos. Ele é o típico “ moleque espoleta” à primeira vista. Sempre pulando, falante, sempre cutu­ cando os colegas com alguma observa­ ção ou comentário. Mas quando se con­ versa com ele, se percebe que o rapazi­ nho é, diga-se, consciente de seus direi­ tos. “ Eu já arrumei encrenca com um pro­ fessor do Sesc uma vez porque comecei a criticar o projeto dele” , conta fingindo timidez. Já Fernanda Alves Vieira, 17 anos, e sua irmã Priscila, de 16, foram le­ vadas ao Sesc por uma amiga e freqüen­ tam a unidade, participando de vários de seus cursos, há um ano, desde que che­ garam do Ceará. A história delas com São Paulo se mistura às experiências vividas no Sesc. Fernanda diz que o que acha mais legal é a chance de conhecer pes­ soas e “ficar por dentro da cultura” . “ No ano passado, houve um curso de danças populares brasileiras e eu já conhecia um pouco das danças do Nordeste” , conta. “ Foi muito bom, eu já sabia um pouco do maracatu, do coco.” A jovem sorridente conta que a primeira vez que pisou no palco foi uma experiência inesquecível para ela. “ Foi tudo. Eu me senti uma es­ trela” . No Ceará, as irmãs participaram de vários projetos voltados ao público ado­ lescente realizados na cidade de Juazeiro do Norte, e não foi difícil dar continuida­ de a esse interesse aqui em São Paulo. Mas não é só a dança o ponto forte de Fernanda. Ela adora esporte, como o futsal. “ É melhor que ficar na rua fazendo

coisas erradas, se envolvendo com dro­ gas.” A irmã concorda: “ Eu tenho várias amigas que eu convido para virem para cá e elas preferem ficar em casa assistin­ do novela e programas de fofoca à tar­ de” , conta. “ Eu digo ‘ah, então fiquem aí com sua novela’.” Os amigos Rodrigo Justino da Silva, de 17 anos, ejosé Roberto Donadeli, de 14, se conhecem há dois anos. Participaram de um espetáculo de teatro na escola na qual o mais velho deles fez o papel de pai do mais novo. Pronto. Estava instituí­ da a brincadeira. Eles seriam “ pai e filho” pelo resto da amizade. “ Infelizmente quando nós chegamos as inscrições para a turma de teatro já tinham acabado” , la­ menta Rodrigo, o “ pai” . “ Mas resolve­ mos fazer dança enquanto esperamos novas vagas. Sabe como é, né?, está tudo ligado: teatro, dança, canto.” “ Hoje

em dia a gente não tem muito a oportu­ nidade de fazer os cursos que a gente gosta porque são muito caros” , comple­ ta Rodrigo, o “filho” . “ É por isso que é le­ gal vir aqui ao Sesc.” Ambos moram em Guaianazes e enfrentam quatro horas diárias de viagem para chegar até a esco­ la - perto da unidade Consolação. Tão longe de casa, resolvem ficar e passam a tarde inteira no Sesc. “ Se a gente fosse ficar em casa estaríamos na rua” , conta Rodrigo. “ Então a gente sai da escola e vem pra cá fazer uma coisa, assim, mais cultural.” Além do Sesc Consolação, os amigos freqüentam a unidade Itaquera. Um lugar, segundo José Roberto, que é um “ oásis no meio da selva de pedra” . O arroubo de lirismo do amigo não passa em branco. A turma toda cai na risada e o amigo Rodrigo rebate: “ Meu Deus! Meu filho é um poeta!” ■

Adolescentes conquistam auto-estima exercendo a cidadania

0 jovem Daniel de Queiroz Nunes fez questão que a reportagem citasse o trabalho que ele e os colegas desenvolvem com crianças no Sesc Pompéia. Uma iniciativa ge­ rida por eles, da qual o Sesc participa oferecendo o que eles mais sentem falta: es­ paço. A seguir, todo o entusiasmo de Daniel em suas próprias palavras: "Além de o Sesc nos oferecer todas essas atividades, ele cedeu também o seu espaço para a gente desenvolver um projeto com a Fundação Abrinq, o Mudando a Históriá. É um trabalho com crianças no qual a gente lê pra elas. Achei isso bem Legal da par­ te deles. As crianças adoram as brincadeiras. Elas chamam a gente de tio e a gente adora. Elas vem pra gente e contam os probleminhas delas. É fascinante o jeitinho de­ las, sabe? A gente pensa que criança é bobinha, mas elas são muito espertas."


alvez soe exagero afirm ar que todo brasileiro saiba tocar violão, assim como o é garantir que todo mundo no país do carnaval tenha samba no pé. Mas assim como o samba é dos nossos ritmos mais legítim os, o violão é um dos instrumentos mais populares do Brasil. E isso da viola de cocho tocada nas margens do Rio Cuiabá até os dedilhados da bossa nova aos pés do Cristo Redentor. Embora mais comercialmente conhecido quando acompanha a voz humana, o v io­ lão também é m uito apreciado quando aparece sozinho, em estilo instrumental. Porém, o violonista canadense Alvise Migotto quando chegou ao Brasil, há nove anos, notou que o País vivia num certo isolamento em relação ao que estava ocorrendo nesse estilo na Europa e Amé­ rica do Norte. O músico iniciou então uma empreitada para promover maior in­ tercâmbio entre os músicos nacionais e estrangeiros. “ O cenário brasileiro de vio­ lonistas vai m uito bem, mas a troca é es­ sencial para não ficarmos isolados” , diz. Alvise assina a direção artística do projeto

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0 Violão - Tendências e Tradições, festival or­ ganizado durante o mês de março pelo Sesc Pompéia e que, mesmo em sua pri­ meira edição, já mereceu o lugar de maior do País no gênero ao reunir os mais ex­ pressivos violonistas nacionais e interna­ cionais em shows, recitais, master classes, palestras e até projeção de vídeos históri­ cos. Nomes nacionais como Fabio Zanon, Duo Bartoloni (Fábio e Giácomo Bartolini) Quartenaglia, Victor Castellano, Paulo Por­ to Alegre, Marco Pereira, Paulo Bellinati, Violão-Câmara-Trio, Duo João Luiz e Dou­ glas Lora, e do alemão Hubert Káppel, além do próprio Alvise, constaram da pro­ gramação. Entre os destaques, o canaden­ se Eli Kassner foi citação unânime. Embora tenha abandonado os palcos na década de 1950, Kassner é considerado o “ guru” do violão clássico em seu país, participando como jurado nos mais renomados concur­ sos internacionais. O legado que o mestre transmite em suas palestras e cursos é re­ sultado da convivência com grandes artis­ tas, como Andrés Segovia, que o convidou para ser seu aluno na Espanha.


AonÀstas.

P o p u l a r e e r u d it o

O Festival abrangeu também várias áreas e faz leituras do violão erudito e po­ pular. De acordo com músicos e especia­ listas, a linha que divide os dois gêneros é bastante fina. “Atualmente todas as lin­ guagens podem ser incorporadas, caben­ do ao instrum entista fazer isso” , opina o músico Giácomo Bartoloni, também pro­ fessor chefe do Departamento de Música do Instituto de Artes da Unesp. Ele cita ainda o exemplo de fusões mais explícitas nas quais os compositores se utilizam de notação musical e ritmos como samba e batuques de candomblé. “ Elementos como a viola, usada na música caipira bra­ sileira, acabam aparecendo nas composi­ ções de música erudita” , esclarece. Um exemplo dessa tendência é o trabalho desen­ volvido pelo mestre Victor Castellano, forma­ do pelo Leopold Mozart Konservatorium, da Alemanha. V ictor retornou ao Brasil em 1999 e desde então se dedica à fusão da música clássica aos fortes ritmos regio­ nais brasileiros. “ É quase natural uma fu­ são entre a técnica erudita européia com

a nossa tradição de ritm o e harmonia le­ ves em composições contemporâneas brasileiras” , enxerga. “ Por mais que um músico monte um repertório popular, ele sempre será influenciado por técnicas tradicionais.” Castellano cita o violonista Yamandú Costa como um exemplo de mú­ sico que parte do popular para o erudito. Alvise reforça contando que, na Europa, as tradições mais folclóricas já foram assi­ miladas há m uito tempo pela música eru­ dita. “ E isso está acontecendo agora no Brasil” , adianta. O clima entre os participantes e orga­ nizadores do Festival era pura euforia de­ vido à oportunidade que o evento representava. “ É um privilégio para a ge­ ração atual ter um contato direto com pessoas que na minha época de estudan­ te já eram grandes m itos” , menciona Castellano. Há também uma grande ex­ pectativa de que esse tipo de festival aconteça anualmente, o que perm itiria a reciclagem e o intercâmbio permanente entre a crescente safra de estudantes, músicos e mestres. ■

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LITERATURA

Relatos de um certo ocidente Milton Hatoum fala sobre seus livros e como a Manaus de sua infância não poderia deixar de figurar entre seus personagens

escritor manauense Milton Hatoum teve uma trajetória pouco comum na literatura. Formado em Arqui­ tetura pela Universidade de São Paulo f mestre em Literatura Comparada pela Sorbonne, na França, ele dedicou-se du­ rante anos exclusivamente ao ensino de Língua e Literatura Francesa na Universi­ dade do Amazonas. Sua estréia como es­ critor, aos 38 anos, surpreendeu crítica e público. 0 romance Relato de um Certo Oriente, ambientado em sua cidade na­ tal, recebeu o Prêmio Jabuti de 1990 e teve grande repercussão internacionalÚ sendo publicado em diversos países. Sua segunda obra, no entanto, demoraria ainda mais 11 anos para chegar aojpúblico, aprofundando a relação entre o drama e o cenário amazonense. Outro sucesso retumbante e mais um Jab u ti,jr^ 2001. Nesse dej^merrtoT^Fftftoum fala sobre seeWfffrosT sua atual produção e como conciliou a carreira de escritor com a academia.

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E stréia literária

Comecei a escrever meu primeiro li­ vro, Relato de um Certo Oriente, em 1986, enquanto vivia na França. Uma das maio­ res motivações para escrevê-lo foi a mor­

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te de meu avô, que era um grande narra­ dor de histórias. A experiência do narra­ dor oral foi muito importante para minha geração, pelo menos para os que moraram em cidades pequenas. Em Ma­ naus a televisão só chegou em 1967. Mi­ nha infância foi muito motivada e movida por essas rodas de narradores que contavam histórias. Meu avô era um grande narrador. Quem viaja tem o que contar, sempre. Ele viajou muito e não foi exatamente um turista, fez a aventura de uma vida. Deixou o Líbano no começo do século 20 e foi morar no Acre. A viagem selou seu destino. Ele contava essas peripécias um pouco à,maneira das' Mil e Ufna Noi\ fesM^uandõ ele morreu foi mais fácil reencontrar um tema que estava latente em minha memória: minha vida familiar em Manaus na época em que nasci e nos relatos de meu avô. Mesmo depois de o livro ser publicado e ter alcançando um grande êxito, com o Jabuti e traduções para várias línguas, eu não pensava muito como minha vida po­ deria se transformar. A expectativa é uma coisa que atrapalha a vida de um ar­ tista. Nunca esperei colher muita coisa, talvez pensando que pudesse colher

algo. O fato é que .ãcabei te-ndo-umpouco de sorte, n ã / ppsso negar: o li­ vro foi publicado por uma boa editora e teve a orelha assinada por um grande crítico, o Davi Arrigucci Jr. Isso lhe deu muita força,,além do destaque recebi­ do com o Jabuti. U niv er sid a d e e escrita

Sem dúvida, a carreira acadêmica me tomou algum tempo de produção literá­ ria, mas a experiência de professor nun­ ca atrapalhou a do ficcionista. Pelo contrário. Ela me forneceu muitos ele­ mentos para encontrar meus caminhos. Além disso, não podia parar de dar aula. Na Federal de Manaus, o professor tem muitos alunos e disciplinas. Tem que ser pé-de-boi. No entanto, apesar de só haver publi­ cado em 1989, Relato... não foi minha primeira obra. Porém, tudo o que eu es­ crevi antes joguei fora. Desfiz-me de vá­ rios oSntos escritos nos anos de 1970, perdi outros em minhas andanças pelas várias cidades em que vivi. No fundo, do que escrevi não gostei. Senti que o meu primeiro livro seria realmente o Relato... Ao mesmo tempo em que ia abandonanch/õ que havia escrito, fui ganhando ex­


periência. 0 que estava fazendo era ta­ tear por todos os lados, buscando o que mais me tocava. R ela to e D o is I r m ã o s

Minhas duas obras se passam em Ma­ naus e têm imigrantes árabes entre os personagens. Entretanto, o drama deles .não é uma nostalgia das origens. São dramas que acontecem no novo país, no país escolhido. Há elementos da cultura árabe, mas são elementos mesclados com a cultura amazonense e brasileira. Pode até parecer exótico, mas para mim não é. Isso faz parte da minha vida. Eu só posso falar disso. A meu ver, tudo o que o escritor produz está ancorado em sua infância e juventude. Relato... é um draqga familiar que não ultrapassa os limites daquela casa que no fim se desfaz. Ele é narrado por uma mulher - e deu trabalho me colocar na pele de uma personagem feminina - que conta a história de seu passado. No fun­ do, a memória serve aí também como uma motivação para algo ser inventado. Ela volta a Manaus depois de muito tem­ po, e nesse reencontro com os amigos e parentes monta uma espécie de calei­ doscópio.

Em Dois Irmãos, meu segundo roman­ ce, publicado em 2000, acontecem algu­ mas semelhanças e muitas diferenças. Uma das semelhanças é que o narrador é alguém que pertence e não pertence à família. Ele se posiciona nessa fronteira social entre o parentesco ambíguo e sua condição de empregado da casa. Além disso, no livro Manaus se tornou uma personagem. A cidade aparece muito mais, ganha força. Minha intenção foi que os espaços da cidade, seus recantos, o rio, o porto, algumas praças e bairros aparecessem com mais concretude. Os destinos dos irmãos marcam tam­ bém diferenças e oposições entre o Amazonas e São Paulo, já que um deles segue para a cidade. Há aí uma leitura que ultrapassa o drama familiar e vai por um momento da história brasileira, não no sentido do romance histórico, mas no de a literatura revelar, em sua estrutu­ ra, elementos dá história que situam o leitor no tempo. A tua l produção

Há seis meses deixei a universidade, mas continuo dando cursos. No mo­ mento estou terminando um romance, mas não gosto de falar enquanto estou

escrevendo. Se falar, não escrevo - é melhor escrever e ficar calado. É um livro diferente, fora da temática da im i­ gração, mas sempre muito perto de minha vida, ide minha experiência. Já terminei a primeira versão. Espero publicá-lo ainda neste ano, se tudo der cer­ to. Não tenho pressa. Só publico o que está amadurecido e muito bem pensa­ do. Um dos grandes inimigos do escri­ tor é a pressa. Há muita pressa e pressão do mercado. E eu me habituei a viver com póuco e a publicar pouco. Então não publicarei qualquer ccÜisa. E o leitor sabe quando você publica qualquer coi­ sa. O bom leitor não é bobo. Também estou traduzindo dois livros: um de coritos do Flaubert, chamado Três Contos,/u m a série de conferências reunidáis de um pensador palestino-americano chamado Edward Said, um dos mais importantes pensadores da atuali­ dade. Seu títuld será Representações do Intelectual, e trata dos intelectuais no mundo contemporâneo. ■ M i l t o n H a to u m 'p a rtic ip o u d o p r o je to H o r iz o n t e s )L it e r ár io s , em m a rç o , n o Sesc C a rm o

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ENCONTROS COUTAREMOS

por Laerte

Desenhos: Laerte

cartunista Laerte, autor de séries como Os Piratas do Tietê e redator da extinta TV Colosso, na rede Glo­ bo, esteve na reunião de pauta da Efalando sobre suas atividades atuais e osfiituros pro­ jetos. A seguir trechos do seu depoimento:

se chama Piratas do Tietê - o Filme. Na his­ tória, os Piratas do Tietê, que estavam presos há algum tempo, fogem da mas­ morra no dia em que eles seriam execu­ tados e começam a barbarizar a cidade numa hora muito especial. As autorida­ des contratam um camarada chamado No TEATRO Silver Joe - que é um caçador de piratas “ Hoje, eu faço tiras na Folha - foi o re­ - e a história é essa: a tentativa do Silver duto que sobrou - e estou com uns pro­ Joe de capturar e liquidar os piratas. Só jetos muito legais. Um deles é no teatro que para isso ele utiliza o cinema. Ele do Sesi: uma peça minha inspirada nos Pi­ atrai os piratas com a possibilidade de fa­ ratas do Tietê. É uma peça de teatro que zer um filme e eles ficam muito empolga­ dos com a idéia de ganhar um Oscar de ouro - mais por causa do ouro "Eu prometi para mim mesmo: que pelo prestígio do neste ano eu volto às bancas prêmio. E as coisas vão seguindo para um final com uma revista" de surpreendentes reve­ lações que eu não posso revelar! Mas é muito le­ gal. O grupo que faz a montagem tem tradição circense: é o La Mínima, acrescido de outras pes­ soas, como o Alexandre

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Roit, que foi dos Parlapatões. E a direção é de Beth Lopes. Além disso, estou fazendo o roteiro de um filme, junto com um amigo meu, o Alan Fresnot. Mas tem outro projeto para cinema, uma animação, que está mais em banho-maria. E, por fim, o meu projeto maior na área impressa é a volta de uma revista, uma publicação bimestral. Esse foi a minha promessa de ano novo. ‘Esse é o ano que eu volto às bancas com uma revista’, eu prometi. E teve a minha expo­ sição. Esse ano foi inaugurado o Museu de Artes Gráficas - onde fica o Arquivo do Estado - com uma exposição geral do acervo deles e com uma retrospectiva minha de 30 anos de trabalho. Foi uma mostra muito interessante, em alguns as­ pectos um pouco artesanal demais poucas informações etc. - mas eu pre­ tendo ampliá-la e fazê-la circular por aí.” TV DE HUMOR “A experiência de trabalhar com televi­ são, no caso da TV Colosso, foi meio frus­ trante, porque a direção do programa não tinha experiência de trabalhar com


humor. Humor é uma coisa muito delica­ da. Se você erra na mão já não se perce­ be mais a graça. Então, tudo tem de estar certo. A piada tem de ser boa, a di­ reção tem de respeitar o tempo e o es­ pectador tem de ser inteligente. O fato é que o humor da TV Colosso se frustrava na área da direção, que era muito buro­ crática e apressada. Mas o programa fez sucesso. Quem fez os bonecos e vendeu

a idéia para a Globo foi o Luiz Ferré, um gaúcho que até hoje está por aí fazendo publicidade. Ele chamou o pessoal dos quadrinhos para fazer roteiros. Eu fazia a redação final e dirigia uma equipe de ro­ teiristas que eram todos os quadrinhistas que a gente conhece: o Angeli, o Glauco, o Fernando Gonzales e outros. Era maluco porque a precariedade na qual a gente trabalhava era um lance ini­

ITUPO y P Ô A lN P A BOM? ■ú ACABOU ESSA EU TENHO UMPRIMO TAMBÉM, PBSENHA.SO w QUE MAIS Z J RÁPIPO v

maginável. O pessoal que assistia ao pro­ grama na Globo não sabia que a gente ti­ nha acabado de escrevê-lo algumas horas antes. O programa de estréia ficou pronto pouco antes de ir para o ar. Esta­ va tudo ainda sendo montado, as pes­ soas com olheiras por ficarem sem dormir. E assim foi o tempo todo. Era uma pizzaria: ‘agora manda um assim...’ A gente nunca conseguiu uma distância maior. Só que era a TV Globo, não era para ser assim. Como membro da equi­ pe que fazia o programa eu sentia falta de mais controle. A gente estava muito solto. Não tinha controle por parte da Globo porque ela estava num tipo de ge­ rência que não alcançava essa parte de produção artística. E não tinha gerência da parte do Ferré porque ele não fazia parte da direção do projeto na Globo. Ou seja, nós estávamos meio num limbo. A gente ia produzindo e mandando... Não foi um sistema bom. Mas, por outro lado, o pessoal da Globo estava apren­ dendo a lidar com essas coisas. Espero que no próximo programa desse tipo as lições tenham valido.” ■ r e v is ta

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M PAUTA

Renato Janine Ribeiro_____________ é professor titular do A controvérsia está estabelecida. A garantia de ingresso para alunos negros, ou afro-descendentes, nas universidades públicas do País por meio de cotas divide opiniões. Por um lado, há os que defendem que tal medida seria o instrumento para a formação uma elite negra no Brasil; por outro, análises igualmente sérias e embasadas afirmam que as cotas “ajudam a mudar a cor da universidade, mas não a classe”, conforme declarou o ministro da Educação Cristovam Buarque, em matéria publicada no jornal 0 Estado de S. Paulo, no dia 18 de fevereiro de 2003. Surgem as perguntas: tratar-se-ia a questão de um ajuste de contas racial ou social? Até que ponto se determina a raça em um país miscigenado como o Brasil? Em artigos exclusivos para a Revista E, o tema é debatido por especialistas.

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Departamento de Filosofia da USP

A idéia de uma ação afirmativa contra as discriminações so­ ciais parte de uma convicção. É a convicção de que a história é injusta - e por isso, sem medidas enérgicas, os negros, mu­ lheres, índios e pobres em geral continuarão prejudicados, em comparação com as categorias que em 500 anos de Brasil fo­ ram privilegiadas. O mero jogo do mercado, ou das relações sociais como hoje existem, não basta para mudá-las, para tor­ ná-las justas. A criação de cotas para uma destas categorias, porém, não é a única nem a melhor solução do problema. E isso por várias razões. A primeira é que, das quatro categorias citadas, só po­ demos identificar uma sem risco de erro: as mulheres. O deba­ te, porém, se tem centrado no caso dos negros. Ora, ser negro no Brasil e nos Estados Unidos é bem diferente. Lá, é negro quem tem uma gota de sangue africano. Por isso, brasileiros que se acham brancos são vistos como negros nos Estados Unidos. Não exagero se disser que a idéia norte-americana de negritude é uma idéia de impureza: uma gota é suficiente para enegrecer. É uma concepção racista. Já nossa divisão da popu­ lação em cores aceita a mistura. A idéia deles é naturalizante,


A questão das cotas para negros nas universidades é avaliada por professores, jornalistas e representantes da causa

a nossa é cultural. A própria cultura, aliás, é sempre uma mistura! Daí que a mestiçagem possa ser valorizada, em nossa sociedade. Na prática, isso torna difícil saber quem é negro (ou índio) e merece a proteção das cotas, e quem não o é. Mas essa não é a única nem a principal razão contra as cotas. Continuemos. As cotas devem ser um diferencial que não chegue a comprometer a qualidade da formação acadêmica ou do exercício do cargo público. Quer dizer que não devem significar a reserva de um porcentual fixo de vagas (como erradamente fez a UERJ, levando alunos com nota muito baixa a entrar em Medicina - o que ge­ rará maus médicos, os quais acabarão atendendo a popu­ lação mais carente, prejudicando-a em vez de ajudá-la), mas um critério segundo o qual, em caso de empate téc­ nico, o discriminado ganha. Traduzindo em números: para o pobre, ter nota 100 é tão meritório quanto, para o rico, ter 120. Por isso, pode ser dele a vaga. O rico (ou o homem) teria que mostrar um desempenho superior ao do pobre, porque teve mais vantagens. Assim, a cota é justa. Mas note-se: ela ajuda quem já está perto de pas­ sar para o outro lado. Não ajuda quem está lá em baixo. Ela concorre para formar uma classe média negra, por

exemplo - o que é bom - mas não ajuda os mais preju­ dicados entre os descendentes de africanos. O que fazer, então? Não tenho uma resposta pronta, mas penso que o problema é de massa e a solução deve ser de massa. As cotas podem beneficiar as lideranças, mas por isso mesmo podem deixar de lado a massa (dos negros, dos índios, das mulheres - e, sobretudo, dos po­ bres). E assim podem chegar ao resultado perverso de pri­ var a massa de suas lideranças. Não sou contra as cotas, desde que sempre tenham uma nota mínima não inferior a 80 ou 90 por cento da nota mínima geral, mas elas nun­ ca passarão de um paliativo.

No plano da educação, a única saída correta para a discriminação social consiste em tornar a educação de base justa e de qualidade. Com isso, aliás, se pode enfrentar o real problema, que é social e não étnico. As cotas não ajudarão os pobres ou miseráveis que forem brancos, e isso é injusto. Finalmente: nos Estados Unidos a miséria social é bem menor que no Brasil. Entende-se que, lá, as minorias cons­ tituam um problema. Aqui, repito uma frase de Fernando Moraes, candidato a deputado em 1978: tem que falar a r e v is ta

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EM PAUTA

maioria silenciada. Nosso problema não é de minorias prejudicadas, mas de uma maioria oprimida. A cota está marcada pela idéia de minoria. Nosso

Reinaldo Azevedo______________ é jornalista e diretor de redação do site e da revista Primeira Leitura

A questão das cotas para negros evidencia como o inferno das boas intenções é um lugar influente. A questão vai além de um aparente jo go de palavras.

Uma medida não se torna correta politicamente porque é politicamente correta. Todos somos favoráveis à melhoria da condição de vida dos menos favorecidos, certo? É fato eviden­ te que os negros enfrentam ainda dificuldades oriun­ das da escravidão. Ocorre que o mesmo movimento que, felizmente, eliminou atrocidades como a discri­ minação de raças e outras servidões estabeleceu que todos os homens são iguais perante a lei, o que é ig­ norado pelas regras dos vestibulares que garantem as tais cotas. A questão, antes de ser prática, é de princípio. Não há implementação prática de uma extravagância teó­ rica que possa resultar em boa coisa. Não se pode imaginar que se vai pôr em curso um movim ento de reparação de injustiças passadas cometendo injusti­ ças presentes. É razoável que um candidato branco que tenha obtido média 8 numa prova de acesso qualquer seja preterido em favor de um negro que te­ nha obtido média 5? Faz sentido agregar direitos su­ plementares a minorias retirando-se direitos de anti­ gas maiorias, desfazendo, em nome da igualdade fu­ tura, a igualdade presente? É uma rematada tolice. Se o País deve assistir suas minorias (e deve), que 38 r e v i s t a e

recursos novos, carimbados - isto é, com destinação legal e orçamentária definida na sua origem - , sejam agregados às universidades públicas para receber os alunos das cotas, sejam negros ou pobres. Assim, não se estaria a subtrair vagas do universo tot.al dos alunos para reservar aos cotistas, mas a criar vagas suplementares destinadas à reparação social. É claro que isso tem custo, mas a demagogia rasa também. O influente e o verdadeiro. Os meus 41 anos me ensinaram a ser tolerante com certas tolices influentes. Reparem que ofereço uma alternativa ao atual modelo de cotas, sem nem mes­ mo entrar no m érito da questão. Para que lutar con­ tra os fantasmas do politicamente correto, que terão de viver seus dias de glória antes do fracasso? No es­ paço que me resta, expresso o meu veemente repú­ dio a essa bobajada de reparações. Minha discordância é de fundo: afinal, onde foi que a história errou? Qual é o tribunal adequado para sentenciar que um determ inado evento afron­ tou uma verdade eterna? A moral que perm itiu a escravidão, aqui e na África - dado sempre om itido no proselitism o reparador - , é a mesma que dá es­ p írito à cultura e à Constituição brasileiras ainda hoje? A resposta, evidentem ente, é "Não!". Pode doer à consciência dos negros, mas a ver­ dade não há de lhes fazer mal nenhum: a cultura da lei, da igualdade e da piedade vem do O ciden­ te branco e cristão - que também deixou m uitas mazelas como herança, claro! A atual África subsaariana, em blema da desigualdade e da violência racial, fala por si mesma. Por mais que eu seja tentado a mandar Francisco Pizarro para o banco dos réus, não consigo ver os sacerdotes pré-colom bianos que sacrificavam crianças e virgens como meus heróis particulares da resistência... De resto, já se viu, na prática, que inexistem


c rité rio s o b je tiv o s até mesmo para d e fin ir quem é e quem não é negro no Brasil. Avaliações sobre pureza racial im portadas da m ilitâ n c ia negra n o r­ te-am ericana são rejeitadas pelos p ró p rio s supos­ tos ben e ficiá rio s das cotas. A fin a l, um m ulato é n e g ro -d e s c e n d e n te ou bra n c o -d e s c e n d e n te ? Q uer a m ilitâ n c ia negra que ele se faz negro-descendente p o r conta de sua condição social, de sua pobreza. É? Ó tim o ! Então vamos debater o que realm ente in teressa ao País: o que fazer de nossos pobres.

José Carlos Souza Trindade______ é reitor da Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Os argumentos a favor da utilização das cotas para afro-descendentes na universidade pública são sobeja­ mente conhecidos e compreendidos, pois visam o ressar­ cimento de injustiças históricas. A questão pretenderia favorecer excluídos - seja pela renda, seja pela etnia.

A adoção de cotas, ao criar vantagens para um determinado grupo social, particulariza o benefício do acesso e pode tornar-se discriminatória e desestimulante para os outros grupos sociais. Com ela, corre-se o risco de desestabilizar o sis­ tema educacional, ao se aviltar o princípio do m éri­ to que norteia tanto a vida universitária quanto o processo de aprendizado. O problema está m uito mais na exclusão social, um dos maiores desafios para a sociedade moderna - para o qual a universi­ dade deve e pode c o n trib u ir - , do que propriam en­ te para a etnia.

Pela Constituição Federal, é dever do Estado fo r­ necer o ensino fundamental. Cabe ao ensino superior qualificar melhor os cidadãos egressos do ensino médio, mas, devido à enorme demanda frente a um número de vagas que, por mais que cresça, ainda é insuficiente, tor­ na-se necessária uma seleção: o vestibular. Qualquer po­ lítica pública de cotas teria que operar com esse número de vagas definido, e, como resultado, a sua adoção iria diminuir o total oferecido ao universo dos estudantes que concorrem apenas pela via do conhecimento. A consistente política de expansão de vagas que es­ tamos fazendo na Unesp, levando cursos públicos para mais oito municípios até agora desprovidos de graduação pública e gratuita, reflete nossa preocupa­ ção com a exclusão social. Também nosso apoio aos estudantes carentes contribui para o aprimoramento e a permanência desses alunos na graduação da Unesp, possibilitando-lhes melhor desempenho aca­ dêmico e m elhor qualificação profissional. Em 2003, beneficiamos quase 2.500 alunos com bolsas no va­ lo r de até R$ 175,00, entre auxílio-estágio, extensão universitária e outros. Alunos provenientes de outras cidades podem contar com moradia estudantil gra­ tuita - foram 1.268 alunos beneficiados em 2002. Nosso vestibular, realizado pela Fundação para o Vestibular da Unesp (Vunesp), é considerado consensualmente como o mais próxim o dos conteúdos ofe­ recidos pelas escolas públicas de ensino médio; pro­ curamos incentivar o acesso dos estudantes dessas escolas, onde estudam muitos dos vestibulandos ne­ gros e pardos. Temos um programa de isenção de taxa de inscrição para alunos de escolas públicas (11.850 inscrições gratuitas em 2002), em parceria com a Secretaria de Estado da Educação, destinado aos que buscam cursos de licenciatura. Também na­ quele ano foram oferecidas 1.525 isenções aos cursinhos com unitários pré-vestibulares, que funcionam em diversos dos nossos campi, e mais 4 mil isenções para cursinhos alternativos e comunitários, entre eles o da ONG Educafro. A Unesp também atua decisivamente na melhoria do ensino ao contribuir para a formação universitária de professores de I a a 4a séries, da rede pública, que tinham apenas nível médio: formamos 3.133 deles no ano passado e estamos formando outros 4 mil professores, em parceria com cerca de 90 prefeitu­ ras. Em 63 cursos de licenciatura, muitos deles no­ turnos, em 24 cidades e em todas as áreas do conhe­ cimento, formamos professores para o ensino médio e graduação. A reserva de vagas certamente não é o m elhor ca­ minho para promover m aior inserção social; precisa­ mos manter a lucidez na busca serena do que é mais consistente e conseqüente. r e v is ta

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EM PAUTA Helio Santos-----------------------------é professor da Universidade São Marcos (SP) e da Fundação Visconde de Cairu (BA), e autor do livro A busca de um caminho para o Brasil (Editora Senac)

No Brasil, apenas um número reduzido de pessoas chega até o curso superior. As dificuldades para se chegar ao 3o grau são de vários tipos: (a) qualificação insuficiente; (b) elevado preço das mensalidades; (c) desmotivação etc. Em cada grupo de 100 estudantes do curso médio, 84 estão na escola pública e os ou­ tros 16 na particular. Para os negros, as dificuldades de acesso à universidade pública se agigantam. Nos referimos a alguns impedimentos agudos, os quais estão relacionados com a realidade econômica, psico­ lógica e motivacional. É im portante não esquecer que a universidade pú­ blica é mantida por todos - lembrando que no Brasil os mais pobres, proporcionalmente, pagam mais im­ postos. É um escândalo os pobres pagarem os estu­ dos dos ricos. Assim, o mais correto seria reconhecer que nossa universidade não é pública - no sentido lato da expressão -, mas apenas estatal. Haverá sem­ pre quem recorra a este argumento para ju stificar a ausência dos brasileiros pobres - onde os negros são a esmagadora maioria - no ensino superior público: “ o que impede o acesso dos estudantes mais pobres é a baixa qualidade da escola pública” . A maioria dos leitores deve concordar com esse potente argumen­ to - isto à primeira vista. Todavia, no Brasil, se obser­ varmos atentamente essa argumentação, constatare­ mos que ela não condiz com a realidade. É inegável a degradação da escola pública reservada à popula­ ção mais pobre. Contudo, não se deve perder de vis­ ta que as escolas secundárias privadas vêm se sofis­ ticando cada dia mais. Este fato torna a disputa do exame vestibular entre os alunos da rede pública e privada um simulacro vergonhoso e insuportavel­ mente desigual. Portanto, a verdade inteira é que, além da má qualidade do ensino público, há o agra­ vante causado pela excepcional performance da es­ cola privada. As políticas de Ação Afirmativa - o verdadeiro nome das cotas - até agora não mereceu um debate à altura de sua importância. O bom senso sugere que os 350 anos de escravismo, além de acarretar um acúmulo histórico pesado contra os negros, acabou banalizando a sua exclusão. Negros (pretos e pardos) em profusão sendo matriculados em universidades públicas não condiz com a nossa cultura de desen­ volvimento. O que todos - inclusive os negros - pre­ cisam saber é que há uma dívida histórica que preci­ sa começar a ser paga. O Brasil é o que é, porque foi o país que maior número de negros escravizados im­ 40 r e v i s t a 0

portou da África. Foi ainda o últim o a abolir a barbá­ rie da escravidão. Poucos se dão conta de que o barbarismo social brasileiro se deve aos efeitos desenca­ deados após o dia 14 de maio de 1888 - o seguinte à Abolição, a qual não foi capaz de transformar os descendentes dos escravizados em cidadãos plenos. A mídia ao simular um debate - que de fato nunca houve - onde as “ cotas” são desmoralizadas, defen­ de interesses inconfessos. O vestibular sendo que­ brado pela inclusão dos alunos oriundos da rede pú­ blica, reduz a receita da verdadeira máquina de fazer dinheiro que são os cursinhos.

0 pseudo argumento de que não é possível saber quem é negro no Brasil colide com as batidas policiais, onde nunca se teve dificuldade em identificar os pretos e pardos. O álibe da miscigenação - que é uma realidade inconteste no país - nada muda. Pretos e pardos (mula­ tos, negro-mestiços etc) estão no mesmo barco e re­ cebem o mesmo tratamento da sociedade. Finalizan­ do, é im portante reconhecer que as “ cotas” nas uni­ versidades não resolvem as dificuldades do povo ne­ gro no Brasil. M uito mais há que ser feito ainda. O de­ bate apenas começou.

Éríka Mourão Trindade Dutra_____ é formada em Educação Física e técnica do Sesc

Em tudo o que tenho lido, ouvido e analisado sobre a política de cotas para negros nas universidades, observo


especialistas, cientistas sociais, professores e a comuni­ dade negra defendendo categoricamente seus posiciona­ mentos, sejam estes contrários ou favoráveis à questão. Porém, independente do que se defende, dois as­ pectos são consensuais: o preconceito racial e o alto nível de desigualdade social existentes em nosso País. Acredito que a preocupação em dar aos negros o di­ reito equânime de participação no contexto socioeconômico, político e cultural brasileiro passa sim pelo direito à educação universitária. Contudo, este direi­ to é de todas as pessoas desfavorecidas socialmente.

Não se trata de combater a discriminação racial, mas sim a discriminação social. Eu, particularm ente, não acredito que a im planta­ ção desta política favoreça a raça negra, na qual me incluo. Acredito sim, numa política mais abrangen­ te de combate indiscrim inado aos desajustes so­ ciais, sem distinção de etnia, sexo ou idade. Pesquisando o nível de escolaridade do negro brasileiro, que compõe 47% de nossa população, é fácil constatar a ínfima quantidade de afro-descendentes que tem acesso à universidade. Isso se deve essencialmente à péssima qualidade do ensino pú­ blico fundamental e médio e ao elevado índice de pobreza da população negra. Além da urgente necessidade de reverter o quadro de miséria e má distribuição de renda, é urgente a definição e implantação de políticas públicas que ga­ rantam o acesso de todos a um ensino de qualidade. Enfim, trata-se de resolver o problema em sua raiz e não de tentar corrigi-lo tão tardiamente. A destinação de cotas aos negros, em detrim ento

de candidatos com m elhor preparo, pode ocasionar rendimento inferior àqueles e até mesmo evasões, pela defasagem percebida no histórico escolar que não os habilitou à faculdade. Imagino que estes es­ tudantes passariam a ser ainda mais discriminados, não apenas por “ tirarem vagas de outros alunos” mas por serem considerados menos capazes, favore­ cidos por lei e não merecedores de um espaço con­ quistado por demonstrarem competência. O legado histórico dos negros, manchado por sé­ culos de escravidão, deixou marcas profundas que se refletem em sua condição socioeconômica atual: salários menores, m aior número de analfabetos e desempregados, subem pregos. Mas, acima de tudo, o negro preservou sua dignidade, seu poder de luta e seu patrim ônio cultural, que extrapola a expressiva participação nas manifestações espo rti­ vas e musicais. É preciso lutar pela adoção im ediata de políticas que alterem, em curto prazo, o quadro da desigual­ dade social, pois não é possível deixar que muitas outras gerações paguem o preço desta realidade. Acabar com a fome é premente, essencial para ga­ rantir condições mínimas de nutrição e saúde. O acesso ig ualitário à educação também. Com estas duas garantias básicas, poderemos zelar pela saúde, higiene, meio ambiente, trabalho e demais necessi­ dades, direitos e interesses de cidadão. Concluo com um pensamento do ilustre geógrafo brasileiro M ilton Santos: “ O modelo cívico brasileiro é herdado da escravidão, tanto o modelo cívico cul­ tural, como o modelo cívico político. A escravidão marcou o te rritó rio , marcou os espíritos e marca ainda hoje as relações sociais deste país.” ■


FICÇÃO INÉDITA

Chica-Chica-Bum Flávio Moreira da Costa

egunda-feira - Só há um “ porém” : acho, acho, sim (mas por que tenho eu de achar?) que vou intitular este doce raconto de “ The good old Copacabana South American affair” . Assim mesmo: solene e globalizantemente. Mas, no entanto, todavia, porém, não sei por quê. Por enquan­ to. Tampouco sei o que Carmem Miranda e Machado de Assis têm a ver com a presente história. Nem têm. Nem vem que não tem, graças a Deus. Nem me chamo Manuel. Terça-feira - Dormi, não sei como; sonhei, sei lá; acordei pen­ sando: como poderia haver uma boa história, boa de ler e de se escrever, quando ela própria vai logo se classificando de “ doce raconto” ? (deveria eu deletar?). Abrindo a guarda, falando a ver­ dade, nada mais do que a verdade, apenas tento passar o tem­ po que me deixam passar por mim, o que quase não passa aqui nesta (Argh!) clínica, Enfermaria n. 5. Minha consolação é a mulatona enfermeira da noite, que é uma tentação de me fazer escalar as paredes, mas que, por in­ justiças dos céus ou dos regulamentos, até agora não quis nada a ver comigo. O Dr. Merengue é um vacilão de bochechas vermelhas e olhos amarelos detonando eternas e ingênuas surpresas em relação ao mundo, ou pelo menos a tudo aquilo que eu lhe digo - e não serei eu o mundo? Semana passada, ela me avisou que ia pas­ sar uns dias nos Estados Unidos, participar de um congresso, es­ tas cositas más - e, caso eu precisasse de alguma coisa, se me sentisse fora de controle poderia chamar o médico assistente. - Teria condições de chamar alguém se estiver fora de con­ trole?-argum entei, como meu peculiar rigor lógico. - Além do mais, doutor, o dia que eu perder o controle, podes crer que es­ tarei curado. Hoje, de volta da viagem e à clínica, Dr. Baby Face comentou: - Pensei muito naquela sua resposta, de que se você perdesse o controle era sinal de que estava curado... Muito inteligente... Eu tenho só duas caras: uma de louco, outra de bobo. Capri­ chei na cara de bobo pra ele. Porque eu não pensara em coisa alguma: soltei as frases que me saíram na hora. Sexta-feira - Socorro! Machado de Assis! Socorro! Carmem Miranda! Me enfiaram goela abaixo um cacho de bananas de pílulas! Dormi, morri dois dias seguintes.

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Acordei e fiquei sete horas observando um relógio: as horas não mudam de lugar. “Coisa mais estranha” ! - observou Gregor Samsa. Será que estão querendo me enlouquecer de verdade? - per­ guntei eu. Para que isso não acabasse acontecendo, resolvi assumir uma estratégia, que me evitasse morrer num hospício como Maupassant, em situação escatológica. Era melhor eu começar logo a escrever meu livro sobre Carmem e Machado. Terça-feira - Maria de Carmo Miranda da Cunha nasceu em 9 de fevereiro (aquariana como eu) num ano que não me lembro, em Marco de Canazeses, aldeia no interiorão do norte de Portu­ gal e só não me lembro que muitos anos depois ela cruzaria com Joaquim Maria Machado de Assis, no bairro da Saúde, Rio de Ja­ neiro, em ... , e igualmente só muito mais tarde ela poderia en­ cher a boca e dizer: “ Meu corpo tem as curvas do Brasil.” “ Minha cabeça tem os labirintos do ser humano” - reagiria Ma­ chado de Assis. Com medo da labirintite, escolho as curvas do Brasil. Que in­ cluem, entre outras coisas, cachos de banana, turbantes, roupas de baianas e balangandãs, mas nesta, ou naquela época - pode­ ria ser em 1911, para dar uma data arbitrária - nossa cachopa morava na rua da Candelária, filha (aliás, desde o nascimento) de um barbeiro chamado José Maria. E como os cabelos e as barbas - alheias - andavam mui escassas, muito cedo Maria do Carmo a dita, mais tarde, Carmem precisou ir à luta e tornara-se vende­ dora de gravatas e chapeleira, entendendo-se por isso... bem, qualquer coisa relativa a chapéus.


A vida para ela ainda não era chica-chica-bum. Pronto! Dr. Merengue, o médico baby-face, cortou meu barato: foi só ele abrir a porta e eu fechei meu caderno espiralado. Escrever é como “fazer nossas necessidades” - com ou sem prisão de ven­ tre. Exige concentração e privacidade. Foi logo perguntando como é que eu ia. Senti logo a pressão sobre mim quando ele empunhou o apaDe tirar a pressão, claro. Quarta-feira - A bem da verdade, se a verdade a alguém bem interessa, Joaquim Maria Machado de Assis nasceu alguns anos, ou décadas, antes da futura Carmem Miranda, mas isso não tem a menor importância. O tempo, como se sabe ou não se sabe, é móvel, auto-móvel, moldável, volátil, variante e variável, e pode ser apagado como uma mensagem escrita a giz, ou espi­ chado e ampliado como um elástico. Neste elástico da vida, Ma­ chado de Assis, na sua mocidade, descobriu e cultuou a mulher e a poesia: A mulher é um catavento Vai ao vento, Vai ao vento que soprar; Como vai também ao vento Turbulento Turbulento e incerto o mar As mulheres, cataventos ao vento, eram sempre passageiras coristas francesas ou italianas ou portuguesas pelos palcos do Rio de Janeiro, traduzidas ou captadas na lira dos seus vinte anos, e os tempos - oh, mores! - eram de românticos amores...

Sem ser chamada, a enfermeira entrou no quarto e me deu um coquetel de pílulas... Quinta- feira - A dor da gente não sai nos jornais e a dor do ou­ tro é sempre não visitada por nós, por mais que os médicos e de­ mais sábios falem e digam e aconteçam. Ninguém pode sentir a dor de dente do vizinho nem a dor de barriga do deputado fede­ ral. A dor, exclusiva de cada um, é intransferível. Da minha dor, sei eu; reclamo mas tenho que agüentá-la e, bem ou mal, aprendi a administrá-la e contá-la como um contador. Da dor de Carmem Miranda e Machado de Assis ninguém sabe, ninguém viu - apenas e somente, imaginamos. Imagina­ mos, digo, a dor de viver, de ter vivido, atravessando as horas, viajando nas nossas próprias narrativas ou canções e os dis­ cursos dos outros e de nós mesmos. Não são traduzíveis: tudo um monte, uma montanha de palavras presentes e, a posteriori, manuseáveis, apropriadas ou desapropriadas: é a roupa que as pessoas vestem, o que é que a baiana tem?, e nela até os silêncios têm algo a dizer. Balangandãs. Faço, portanto, um minuto de silêncios - por eles e por mim. Sexta-feira - Carmem - ah, Carmenzita, lusa jeunesse de vez e voz nos trópicos tristes e alegres, que já naquela época cantavase na cidade do Porto: “ Se o mar tivesse varanda e janelas pelo meio como uma antiga fragata podia-se andar até o Rio de Janeiro...” Pois, pois, Carmem Miranda, como ameaçávamos dizer, tinha apenas 19 anos quando gravou seu primeiro disco, pela RCAVictor. Vocês devem se lembrar: Taí, eu fiz tudo pra você gostar de mim... E todo mundo gostou: o disco de 78 rotações foi um foguete de vendagem, recorde na época: 35 mil cópias. E ela deu adeus às gravatas e aos chapéus. Sábado - Machado e Carmem não se conheciam nem de vista nem de chapéu. Naquela época, não havia ainda bananas e abacaxis no tur­ bante da nossa (deles?) bombshell cantante e dançante; talvez por isso, Machado de Assis não a tenha incluído em seu conto Capítulo dos Chapéus. E Capitu não tinha balangandãs, balangandãs... Domingo ou Terça - A enfermeira entrou para tirar a tempera­ tura, e antes que ela ficasse sem ela, temperatura, perguntei se ela, a enfermeira, estava sem calcinha. Parece que ela não gostou muito: fez cara feia. Eu disse: - Qual é o problema? Quando Carmem Miranda, que era Car­ mem Miranda, vivia seu sucesso norte-americano, tiraram uma foto dela com a saia levantada e mostrando os países baixos, os belos pentelhos da... Ela não me deixou terminar a frase e se retirou, levando com ela, dentro do termômetro, minha própria e fundamental tempe0 próximo passo seria o eletrochoque? r e v is ta

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Quarta-feira - Carmenzita tinha um sorriso rasgado, vermelho, claro, inequívoco, um sorriso sem roupas e alfândegas, sem re­ morsos, culpas ou vergonhas. Combinava com ela. Combinava com a voz, com as músicas, com as roupas - o que é que a baia­ na tem? Tudo demais: Carmenzita era um excesso de vidas, amo­ res, sonhos, dores. - sempre um exagero. Nunca mais parou: depois de “Taf’, gravou 140 discos no Bra­ sil, 16 nos Estados Unidos e atuou em vinte filmes, cá e lá, afinal ela fez tudo pra gente gostar dela. Sexta-feira - Vocês ficam todos à roda e atrás de mim, mas não adianta nada que eu sou a minha própria perseguição. Se não me agarro no meu livro As Aventuras de Carmem Miranda e Machado de Assis, minha cuca vai para o liquidificador-psi e vira uma espécie de mingau. No fim da vida Carmenzita fazia dois shows por noite - um às 21 horas e outro à meia-noite - , o que significava que ela só dormia com sleeping pills e, para acordar, tinha que engolir pílulas para se levantar. Resultado: teve um co­ lapso monumental e, como se fazia então, foi submetida a eletrochoques. Curioso: bem na época em que Machado de Assis escrevia 0 Alienista. Idéias, mesmo que idéias de maluco, costumam ter duas fa­ ces, se não ninguém conseguiria jogar cara-ou-coroa. Pois con­ fesso que na minha algibeira não havia moeda alguma, pois a idéia que eu tive, ou uma das minhas vozes internas teve por mim, mais se assemelhava a idéia de jerico, que foi essa de es­ crever sei lá o quê sobre sei lá quem, Carmem de Assis e Macha­ do Miranda, com o único intuito de me distrair e de me abstrair do tempo que passa como um supersônico ou a passo de cága­ do, tempo que nada, voa, que mal me deixa acompanhá-lo pelo menos do lado de fora. Do lado de dentro, não consegui saber por quem os sinos e os pandeiros dobram, se é que dobram nas dobras do tempo que não me é consentido visitar - e ficam os poetas a dizer que os si­ nos dobram por vocês... Por mim, não, violão. 44 r e v i s t a

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Domingo - Depois que o Dr. Baby Face, ou Dr. Merengue, fez sua visita burocrática - ele é um médico-fúncionário públi­ co - anotei o seguinte para o meu insensato livro: - Carmem casou-se com um cafajeste, um rufião, como en­ tão se dizia, que, além de bater nela, queria seu dinheiro. - Participava de um show, no então famoso programa de Jimmy Durante, mas não se agüentou em cima das pernas e caiu - o show saiu do ar. Morreu naquele mesmo dia, aos 46 anos. E eu, que não morria ainda, vou acabar morrendo também aos 46 anos. Segunda-feira - Já imaginaram um Machado de Assis escrito por D. Casmurro ou por Brás Cubas? Aos vencedores, as batatas! Aos perdedores, o eletrochoque! Pois Machadinho, já com aqueles grãos de sandice e tédio às controvérsias, era um observador privilegiado do music hall da vida. Do teatro principalmente, o Teatro Lírico, na Rua Ve­ lha (hoje Treze de Março) no Teatro São Pedro (reinaugurado em 1831 como Teatro São João) e o suntuoso Teatro Phoenix, na antiga Rua d’Ajuda, que ia da São José à Santa Luzia. Foram ali seus amores passageiros - amores de espectador, amores de palco e proscênio - o lado anti-Casmurro do jovem Machado, sua paixão maior foi a portuguesa Gabriela da Cunha, que deveria ter o dobro de idade dele, Édipo de Terça-feira - Pois hoje, de surpresa, entrou o Baby Face Dr. Merengue, a enfermeira boazuda e dois auxiliares fortes e me carregaram para outra sala. Amarrado, chupetão de borracha na boca e cargas de espas­ mos pelo corpo. Eletrochoque: chica-chica-bum. Meu Deus, o que foi que eu fiz!? Me lembrei de Carmem Miranda. Sábado - Acho (olha eu aí “ achando" de novo) que meu livro não vai seguir adiante. A única possibilidade é quan­ do eu sair dessa sensação de cuca-mingau que tom ou con­ ta de mim, qualquer um pode o começar e comer ela, a cuca-mingau. É uma pena. Minha tese era de que, taí, ela fez tudo pra gente gostar dela; que, não, ela não voltou americanizada, embora nunca tenha ido à Bahia; que Machadinho, por mais grave e sério que parecesse - e que era - tinha uma alma salteadora; era, enfim, um grande gozador, o que foi mal-interpretado ao exercer um frio e racional humor inglês. Tanto assim é que no fim da vida - da vida da minha narra­ tiva - excelente dançarino que era, fizeram os dois um show único e inesquecível nos palcos do Cassino da Urca. Uma du­ pla assim digna de Fred Astaire e Ginger Rogers. Pena que não havia videotape na época pra registrar a história. ■ F lá v io M o r e ir a d a C o s t a é e s c r it o r e a u t o r , e n t r e o u t r o s l iv r o s , d e

M odelo para M o rre r (E d it o r a R e c o r d )


SAUDÁVEL POR INTEIRO

De 8 a 25 Das lO h às 17h SANTO AMARO

CORAÇÃO, SAÚDE E AFINS

Dias 8 e 9 A SAÚDE EM TODOS OS SENTIDOS

Dias 15 e 16 SAÚDE: MITOS E VERDADES

Dias 24 e 25


INDICE AV. PAULISTA BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PARAÍSO PINHEIROS POMPÉIA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÂO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

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10de Redação e Programação Diretor Danilo Santos de Miranda Adolfo Mazzorini Filho, Ca|a V. Corrozzi, Celino Tanashiro, Crisliane Ferrari, Denise Marltia, Dóris S. S. f , _ . írilta Mourão Dutra, Francisco Antonio Leite, Jonadabe Silva, Lauro Freire da Silva, lilia Ladislau, Luiz Fernando Figueiredo, Luiz Manuel, Marcos Carvalho, Marcos Prado Luchesi, Newfon Cunha, Rejane Furmankiewia, Roberto Pinto, Simone Engbruch/ Arte de Anúncios: Daniel Viana, Daniella Leone Lopes, Deméfrio de Almeida Leite, Érica Martins Dias, Jaqueline Alves Coutinho, Katia Veríssimo, Paulo Roberto Sabino, Ricardo Simone, Sílvia Rumy Kayano e Tais Haydée Pedroso Sesc São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 01311 -903 lei. (11) 3 1 7 9 -3 4 0 0 .^ . (11) 3284-1357. Jornalista Resporisávet Miguel de Almeida MTB14122. A Revisto Eé uma publicação do Sesc de São Paulo, real­ izada pela Lazdi Editora Distribuição gratuito. Nenhuma pessoa esto outongda a vender oi Esta publicação está disponível no site: w

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Os destaques do mês de abril ficam por conta dos espetáculos Paixão Segundo G.H. (foto) e Bispo, no Belenzinho, e Tarsila, no Consolação; da exposição Brasil da Silva, no Vila Mariana; do evento Plataforma ABC, no Santo André e São Caetano; da Feira da Saúde, no Santo Amaro e do projeto Sentidos de Clarice ou Clarice e seus Sentidos, no Consolação


AV.

PAULISTA Endereço: A v. Á lvaro Ramos, 915 Telefone: (0X X 11) 66 02 3700 Horário: Terça a Sexta, das 13h ás 22 h, Sábados, domingos e feriados, das 9 h às 18h email@belenzinho.sescsp.org.br

DANÇA DE SALÃO. A partir de 15 anos. Com Renato de Assis. Sábados, das 17h às 18h30. Iniciantes - Terças e quintas, às 19h30. Turma para quem já possui conhecimento - Terças e quintas às 20h30. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O).

TEATRO

DANÇA DO VENTRE. Acima de 15 anos. Com Jaqueline Gomes. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terça ou quinta, às 20h30, sábados, às 15h30.

espetáculos MEDÉIA 2. De Eurípedes. Adaptação e di­ reção de Antunes Filho. Galpão 2. R$ 20,00; R$ 10,00 (□). R$ 10,00 (O, ♦). Até 27/04. Sábados e domingos, às 19h. A PAIXÃO SEGUNDO G.H. De Clarice Lispector, por Fauzi Arap. Direção, Enrique Diaz e interpretação de Mariana Lima. Saguão do Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ♦ ). De 05/04 a 01/06. Sábados e domingos, às 21 h. BISPO. O universo de Arthur Bispo do Ro­ sário. Direção e texto: Edgar Navarro. Concepção, atuação e dramaturgia: João Miguel. Galpão 1. R$ 15,00; R$ 10.00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). De 19/04 a 25/05. Sábados e domingos, às 20h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia INTERNET LIVRE. «Pesquisa Escolar. 08 vagas. Grátis. 03, 09, 24/04. Quarta, das 15h30 às 16h30, Quintas, das 19h às 20h. «Internet para 3° Idade Aperfeiçoamento. Grátis. 04, 11, 18 e 25 /0 4 . Sextas, das 17h às 18h. •Sábado Animado. Animações e fil­ mes. Grátis. 05 e 19/04. Sábados, das 1 lh às 12h. «Quinta Jovem. A partir dos 15 anos. Temas: Esportes e Música. 06 vagas. Grátis. 10 e 17/04. Quintas, das 17 às 17h30. CINEMA & VÍDEO

MÚSICA

Endereço: Av. Paulista, 119 Telefone: (0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 4 0 0 H o r á r io : Segunda a Sexta, das 9 h 30 ás 18h em ail@ paulista.sescsp.org.br ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS CATAPULTA. Trabalhos do artista Wagner Malta Tavares. Abertura dia 03. De 0 4 /0 3 a 09 /0 5, Segunda a Sexta das lOh às 19h. Fechado nos dias 18 e 21 /0 4 e no dia 01 /0 5 . Catapulta é um encontro entre performance, escultura e pintura. MÚSICA

INSTRUMENTAL SESC BRASIL O melhor da música instrumental brasileira em tra­ balhos de artistas nacionais e internacio­ nais. Segundas, às 18h30. Grátis. Reti­ rada de ingressos com uma hora de an­ tecedência. «Odette e Jaime Emest Dias. Francesa naturalizada brasileira, a flautista e pesquisadora, Odette foi do­ cente da Universidade de Brasília de 1974 a 1994. O violonista, arranjador e compositor Jaime é membro fundador e diretor da Orquestra Nacional de Vio­ lões de Brasília. Após 15 anos locando juntos, embora nunca antes em duo, mãe e filho reuniram obras que vão de Bach a Paulinho da Viola, de Villa Lobos a Pixinguinha, de peças raras do século XIX a modinhas mineiras, no emociona­ do CD Paisagens Noturnas, tema desta

apresentação. 07 /0 4. •Mário Fabre Quarteto. O baterista já acompanhou e acompanha artistas como Toquinho, Lancaster, André Christovam, N asi, Flávio Guimarães e outros. O longo tempo dedicado ao estudo da técnica transpa­ rece na maturidade e naturalidade de seu primeiro CD Brazilian Floor , com solos, misturas como samba/jazz e blues/rock, além de maracatu, salsa, shuffle e outros estilos. Completam o quarteto Pedro Cunha, piano elétrico; Djalma Lima, guitarra e Éric Budney, baixo elétrico. 14/04. «Maestro Branco & A Banda do Chefe. Sob a direção do arranjador e maestro José Roberto Bran­ co, e baseando-se nos estilos funk e soul, A Banda do Chefe busca inspiração nas fontes mais puras: Herbie Hancock, Tom Jobim, Miles Davis e Quincy Jones, entre outros. O resultado é uma banda que in­ terpreta e divulga grandes mestres, além de apresentar composições próprias. 28/04.

z-x trabalhador no comércio e serviços matric. e dependentes

usuário matriculado

e idosos acima de 55 anos, V aposentados e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES

MÚSICA N O BAR. Grátis. •Umdoistrio. Com Michel Leme, Thiago Espírito Santo e Cuca Teixeira. Bar. Grátis 0 5 /0 4 . Sábado, às 17h30. «Raquel Pessoa. Com Hércules Atalla, Alexan­ dre Favero, Rui Luis Andrade e Ivan C avalhero.l 2 /0 4 . Sábado, às 17h30. «Madan. Com M ário Aphondo III. Bar. Grátis. 19/0 4. Sábado, 17h30. «Ruthe London. Com Walter Ney e José Alexandre. 2 6 /0 4 . Sábados, 17h30.

CINEMA COMENTADO (E PENSADO). Ciclo de filmes comentados (e pensados) com objetivo de mostrar ao público a diversidade de lemas e abordagens do cinema, assim como o encanto das ima­ gens e seu lado crítico e analítico, de forma humanista e, acima de tudo, reveladora. No Teatro. Grátis. «Matrix. De Andy e Larry Wachowski, com comen­ tários de Lelita Benoit (Doutora em Filosofia, Letras e Ciências Humanas). No Teatro. 15/04. Terça, às 19h. «Ilha das Flores. De Jorge Furtado, com comentários de Edil Carvalho (Astrólogo e pesquisador na área).

música erudita CONCERTOS SESC & SINFONIA CULTU­ ESPORTES RA. Uma parceria entre o Sesc São Paulo e a Fundação Padre Anchieta. •Música Russa. Obras de Kobalevsky A VOLTA AO MUNDO EM 80 JOGOS. Ins­ e Borondin. Solista Zygmunt Kubala, talação cenográfica que transporta o vi­ regência da Maestrina Claudia Feres. sitante pelos caminhos dos grandes na­ Teatro. R$ 5,00; R$ 2,50 (□, ❖). Grá­ vegantes através dos oceanos. A história tis (O). 13/04. Domingo, às 1 lh . «A dos continentes e suas civilizações utili­ Música dos Mestres I. Obras de Dvo­ zando como instrumento os jogos de ta­ rak e Brahms, regência do Maestro Lubuleiros tradicionais. Informações, pre­ tero Rodrigues. Teatro. R$ 5,00; R$ ços e agenda mento escolar, 0800 7702,50 (□, ❖). Grátis (O). 2 7 /0 4 . Do­ 5573 ou pelo fax 6602-3735. R$ 4,00; mingo, às 1 lh . R$ 2,00 (□). R$ 1,00 (O). Até 04/05. Terça a domingo, das 1Oh às 19h. DANÇA espetáculos PALAVRA, A POÉTICA DO MOVIMENTO. Com a Cia Nova Dança 4. De Cristiane Paoli Quito. No Teatro. R$ 8,00; R$ 4.00 (□, ❖). R$ 2,00 (O). 03/04. Quintas, às 21 h.

CONSCIENTIZAÇÃO E REESTRUTURA­ ÇÃO CORPORAL De 16 a 54 anos. Com Rosangela Accioli. R$ 70,00 (□). R$ 40,00 (O). Quartas e sextas, às 18h. DANÇA DE RUA. A partir de 14 anos. Com Homero Lopes. R$ 40,00 (□). R$ 20.00 (O). Sábados, das 15h às 16h30.

ESCOLA RADICAL Vagas limitadas. «Skate. Turma I - Sábados, às lOh, Turma II Sábados, às 1 lh e Turma III- Sábados, ás 12h. De 07 a 12 anos. Com George Rotatori. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Sábados, às 1Oh ,às 11 h e às 12h. •Bike. Trazer bicicleta. Turma I - Terças, às 13h30 e Turma II - Quartas, às 13h30. Com Evandro da Silva. R$ 30.00 (□). R$ 15,00 (O). Terças ou quartas, das 13h30 às 15h. «Patins In Line. Trazer patins. Turma I - Quintas, às 13h30 e Turma II - Sextas, às 13h30. Com César Andrade. R$ 40,00 (□). R$ 20.00 (O). Quinta ou sexta, das 13h30 às 15h.


Homenagem a

Car Uma

no

no Z ic a r to

,

Com Elton Medeiros Zé Renato e convidado 4 e 5, às 21 horas 6, às 18 horas GAIPAO ESPORTIVO. «Galpão de Ativi­ dades. Tênis de mesa, futebol de botão, dardo e badminton. Grátis. Terça a sex­ ta, das 13h30 às 21h30, sábados, do­ mingos e feriados, das 10h30 às 18h30. •Mini Quadras. Basquete, voleibol e futsal. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30, sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 18h30. «Escalada Esportiva. Grátis. Terças e quintas, das 17h às 18h. Sábados, domingos e feriados, das 14h30 às 18h30. «Orientação e Segu­ rança para Escalada Esportiva. Grátis para alunos inscritos no Programa de Condicionamento Físico. R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). Sextas, das 19h às 21 h. SKATE, BICICLETA E PATINS. Mini Rampa e Street. Grátis. «Patins In Une. Grátis. Ter­ ça a domingo. «Skate. Grátis. Terça a domingo. «Bike. Terça a domingo. Me­ nores de 10 anos, sábados, domingos e feriados. serviços EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Tênis de mesa, futebol de botão, badminton, bas­ quete, vôlei, peteca, futsal, frescobol, handebol. Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h, sábados, domingos e fe­ riados, das 10h30 às 18h30. CORPO E EXPRESSÃO

BALCÃO DE ORIENTAÇÃO ESPORTIVA. Galpão Esportivo. Grátis. Terça a sexta, das 15h às 21 h.

CAPOEIRA. Turma I - Sábados às 1Oh, de 07 à 12 anos. Turma II - Sábados às 11 h30, à partir de 13 anos. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Sábados, às lOh e llh 3 0 . LiAN GONG. De 1ó a 54 anos. Com Ro­

sângela Accioli. R$ 60,00 (□). R$ 35,00 (O). Quartas e sextas, às 14 h 3 0 ,1óhl 5 e 19h30. Sábados, às 1Oh. PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO FÍ­ SICO. De lá a 54 anos. «Bioball. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quin­ tas, às 18h30. «Condicionamento Físico e Esporte. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 17h30. «Ginástica Localizada com Pesos Livres. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças, quartas e quintas, das 18h30 às 21 h. «Step. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quin­ tas, às 19h30. «Aero Boxe. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, às 18h30. «Alongamento e Técnicas de Relaxamento. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, às 19h30. «Cir­ cuito de Boxe. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, às 20h30. •Orientação e Segurança para Escala­ da Esportiva. Grátis para alunos inscritos no Programa de Condicionamento Físi­ co. R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). Sextas, das 19h às 21 h. «Circuito de Condicio­ namento Físico. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 20h30. GAP. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Quar­ tas e sextas, às 17h30. YOGA De 16 a 54 anos. Com Helena Maria da Costa. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, lóh , 18h30 e 19h30.

INFANTIL espetáculos MIRANDA. Texto e Direção: Vladimir Capella Cenários e figurinos: J.C. Serroni. No Teatro. Acima de 06 anos. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). Até 11/05. Sábados e domingos, às 16h.

Ney Matogrosso

PROGRAMA DE INICIAÇÃO ESPORTIVA IN­ FANTIL De 07 a 12 anos. Grátis (□). Grá­ tis (O). Terças e quintas, às 15h e às 16h.

11 e 12, às 21 horas 13, às 18 horas

QUEBRANDO A CUCA. Jogos e brincadei­ ras que estimulam o convívio entre pais e filhos, desenvolvendo habilidades motoras e conhecimento através de brinquedos va­ riados. Para crianças até 07 anos. Grátis. Sábados, domingos e feriados, das 14h às 18h30. TERCEIRA IDADE

Acima de 55 anos LIAN GONG. Com Luiza Yooko. R$ 35,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, às 9h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

PRÁTICAS CORPORAIS PARA A 3o IDADE. •Dança e Expressão. Posturas, técnicas corporais e jogos teatrais. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, às 15h. •Ginástica. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, às 14h. Quartas e sextas, às 15h. «Alongamento e Técni­ cas de Relaxamento. Exercícios respira­ tórios e de alongamento e relaxamento. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, às 16h.

clínicas odontológicas ODONTOSESC. Terça a sábado, das 9h às 18h.

YOGA. Com Helena Maria da Costa. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quin­ tas, 8h30.

caminhadas CLUBE DA CAMINHADA Atividade moni­ torada pelos técnicos do Sesc. Grátis. Quartas e sextas, às 14h.

Vila Mariana


CARMO nia Guerra. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Quintas, das 8h30 às lOh. GINÁSTICA POSTURAL INTEGRADA. Com Maria Elisabete de Rosa e equipe da Ação Cultural. R$ 10,00 (_l). R$ 5,00 (O). Sextas, das 1Oh às 11 h30. CONSCÊNCIA CORPORAL E VOCAL Com Lisa Generoso e Maria Cristina Borrego. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). 08, 15, 22 e 29 /0 4. Às terças, das 9h30 às 11 h, no auditório. ALONGAMENTO. Com Fernando Andra­ de e Maria do Carmo de Souza. R$ 37,00; R$ 18,50 ( 0). Desconto de 50% para Terceira Idade. Segundas e quar­ tas, às 14h e às 16h. Terças e quintas, às 15h e 19h. jlgaçác

CONDICIONAMENTO FÍSICO. Com Fer­ nando Andrade, Regina Stori e Maria do Carmo de Souza. 16 vagas. R$ 63,00; R$ 50,00 (□). R$ 31,50 (O). Desconto de 50% para Terceira Idade. Segunda a sexta, das 8h às 1Th (horá­ rio livre).

Nelson Motta. No Horizontes Literários. Dia 2 4 /0 4

Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (0XX11) 31 05 9121 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 20h em ail@ carm o.sescsp.org.br

a 28 /0 5. De segundas e quartas, das 1Oh às 11 h, sala 1 - 3o andar. DANÇA DE SALÃO. Acima de 15 anos. Com Ana Maria. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças, às 11 h.

TEATRO espetáculos CENTRO EM CENA. Apresentações no centro da cidade. «Movimento para Metal e Madeira. Sapateado com o Grupo Sola. Grátis. 15 e 22 /0 4. Terças, às 13h. 15/04 na Pça. da Esplanada e 2 2 /0 4 na Pça. Ouvidor Pacheco e Silva. oficinas OFICINA PARA ATORES E ESTUDANTES DE TEATRO. Com Renata Melo. Inscrições de 01 a 0 4 /0 4 das 1Oh às 18h. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). 07, 14 e 28/04. Segundas, das 14h às 18h. MÚSICA

DANÇA DO VENTRE. Com Simone Bomentre. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Sextas, das 18h às 19h. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas INTERNET UVRE. Grátis. «Livro em Movi­ mento. Baseada na obra Cidades Invisí­ veis, de Italo Calvino. Com Tecka Mattoso. 10, 17 e 24 /0 4. Quintas, às lóh. •Comuniqc. 14, 16 e 18/04. Segunda, quarta e sexta, das 17h às 18h. «Eureka. Soluções para as dúvidas operacio­ nais mais comuns. Grátis (□). Grátis. 15, 16, 29 e 30 /0 4. Terças e quartas, às 13h30. LITERATURA

DEGUSTASSOM. Música instrumental. Terças e quintas, das 1 2 hl5 às 14h l 5. •Sons da Nossa Terra e d Além Mar. Às terças, Trio Harmonia: 01, 15, 2 9 /0 4 e as Choronas: 8 e 22 /0 4; às quintas, Trio Piaimã: 03 e 17 /0 4 e N'Ativa Trio: 10 e 24 /0 4. R$ 7,50 (□). R$ 4,50 (O). De 01/0 4 a 29/0 4.

bibliotecas BIBUOTECA. Grátis. De 0 1 /0 4 a 30/04. De segunda à sexta, das 1Oh às 19h. HORIZONTES LITERÁRIOS. «Encontro com escritor. Com o jornalista e compo­ sitor Nelson Motta. Grátis. 24 /0 4. Quinta, às 18h30, na Biblioteca.

SEGUNDA N O CARMO. Shows inlimistas de MPB. «Renato Braz. R$ 6,00 (□). R$ recreação 3,00 (O). 14/04. Segunda, às 19h, no ÁREA DE CONVIVÊNCIA. Grátis. De 0 1 /0 4 a 30 /0 4. De segunda a sexta, das 9h às 19h. música erudita CONCERTO NO PÁTIO. Grátis. «Grupo LUDOTECA. Grátis. De 0 1 /0 4 a 30/04. Café Concerto. 23/04. Quarta, às 13h, De segunda a sexta, das 9h às 19h. na Igreja do Beato Anchiela. Pátio do Colégio. ESPAÇO LÚDICO. Grátis. Segunda a sex­ ta, das 1Oh às 19h. DANÇA CORPO E EXPRESSÃO DANÇAS BRASILEIRAS. Com Érick Silva. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). De 14/04

50 r e v i s t a

e

REORGANIZAÇÃO POSTURAL Com Tâ­

CONDICIONAMENTO FÍSICO. Com Fer­ nando Andrade e Maria do Carmo de Souza. 16 vagas. R$ 42,00; R$ 34,00 (□). R$ 21,00 (O). Segundas e sextas; terças e quintas, às 18h e 19h. GINÁSTICA. Com Fernando Andrade e Maria do Carmo de Souza. R$ 37,00; R$ 18,50 (O). Desconto de 50% para Terceira Idade. Segundas e quartas, às 14h, às 17h, 18h e 19h. Terças e quin­ tas, às 14h, 17h e 18h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE caminhadas GUARUJÁ (SP). Trilha da Prainha Branca. R$ 42,00 (□). R$ 35,00 (O). Parcelados em 02 vezes. 12/04. Sábado, com saí­ da às 7h.

Segundo a sexta, das 11 h às 14h45 e dos 17h às 20h. SOCIEDADE E CIDADANIA

VIVENDO E APRENDENDO: OFICINAS PARA EDUCADORES. «Os Jogos e seu Múltiplo Uso. Com Adriano Friedmann. R$ 10,00 (J). R$ 5,00 (O). 24/04. Quinta, das 18h às 21 h. «Sarau de Jo­ gos e Brincadeiras. Com Cyrce Andra­ de. R$ 10,00 p ) . R$ 5,00 (O). 29/04. Terça, das 18h às 21 h. INFANTIL SESC CURUMIM. Para crianças de 07 a 12 anos, dependentes (O). Vagas limita­ das. Inscrições na Central de Atendimento. Grátis. De 0 1 /0 4 a 30 /0 4. Segunda a sexta, das 8h às 11 h e das 14h às 17h. TERCEIRA IDADE workshops DANÇAS CIRCULARES E INTEGRATTVAS. Com Carina Arantes. 20 vagas R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 01, 08, 15 e 22/04. Terças, às 15h.

VTVÊNCIA E REFLEXÃO SOBRE O ENVE­ LHECIMENTO. Com Isabel Cristina San­ tana. R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 02,0 9, 16, 23 e 30 /0 4. Quartas, das 14h às lóh.

ginástica ALONGAMENTO. Com Fernando Andra­ de e Maria do Carmo de Souza. R$ 19,00 (□). R$ 9,50 (O). Segundas e quartas às 16h; terças e quintas, às 15h. GINÁSTICA. Com Fernando Andrade e Maria do Carmo de Souza. R$ 19,00 (□). R$ 9,50 (O). De 0 2 /0 4 a 10/12. Segundas e quartas, às 15h / terças e quintas, às 1óh.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO FÉRIAS E TURISMO SOCIAL MESA SESC SÃO PAULO. Ação contra a fome e o desperdício, pela qualidade de vida. Conjunto de atividades cujo objeti­ vo é agregar qualidade e valor nutricio­ nal às refeições servidas por instituições sociais aos segmentos carentes. Distri­ buição diária de alimentos e desenvolvi­ mento de atividades educativas. A sus­ tentação do Mesa Sesc São Paulo está na parceria com empresas, profissio­ nais e pessoas que se dispõem a partici­ par através da prestação de serviços vo­ luntários. Atualmente, participam do programa 118 empresas, 141 institui­ ções e 221 voluntários. Entre julho de 97 e fevereiro de 2003, foram doados quase 3 toneladas de alimentos que pos­ sibilitaram complementar 12.975,295 refeições. Alimente esta idéia. Ligue grá­ tis: 0800 177-772. Segunda a sexta, das 9h às 19h. restaurantes PRATO EXPRESSO. R$ 4,10 (□). R$ 2,50 (O). Segunda a sexta, das 11 h às 14h. RESTAURANTE. R$ 7,50 (□). R$ 4,50 (O).

passeios de um dia BERTIOGA (SP). Inclui transporte com se­ guro, guia, lanche, almoço e uso do bal­ neário. R$ 54,00 (□). R$ 45,00 (O). Parcelados em 02 vezes. 25/04. Sexta, saída às 6h30, com retomo às 17h.


SESC

Endereço: Rua A u g u s ta , 2 0 7 5 T elefone: ( 0 X X 1 1) 3 0 8 2 0 2 1 3 em ail@ cin esesc.sescsp .o rg .br

É TUDO VERDADE - 8 o FESTIVAL INTER­ NACIONAL DE DOCUMENTÁRIOS. Considerado o mais importante evento latino-americano dedicado ao gênero documental, realiza sua oitava edição de 08 a 13 de abril. O festival apresen­ ta os principais destaques do circuito in­ ternacional na última temporada, uma competição com longas e médias-metragens nacionais inéditos e outra exclusiva para curtas brasileiros, além de retros­ pectivas, programas especiais e a mos­ tra O Estado das Coisas, que aponta tendências do gênero no Brasil e no mundo. O evento recebeu seiscentas inscrições este ano. «Destaques da Competição Internacional. Derrida. Kirby Dick & Am y Ziering Kofman (EUA/França, 2002). Bola de Nieve. José Sánchez-Montes (Espa­ nha/ Cuba/México, 2002). «Brook Por Brook - Retrato íntimo. Simon Brook (França/Bélgica, 2001). «Destaques da Competição Brasileira. O Prisioneiro da Grade de Ferro. Paulo Sacramento (Brasil-SP, 2003). «Paulinho da Viola - Meu Tempo é Hoje. Isabel Jaguaribe (BrasilRJ, 2003). «O Papa do Pulp: r. F. Luchetti - Carlos Adriano (Brasil-SP, 2003). •Retrospectiva Internacional. Jargen Leth. Alguns filmes de Jargen Lelh: Mofion Pidure, A Vida na Dinamarca, 66 Cenas da América. «Retrospectiva Bra­ sileira de Eduardo Escorei. «O Estado das Coisas. Brook por Brook - Retrato Intimo. Simon Brook (França/Bélgica, 2001). «Jenin Jenin. Muhammad Bakri (Palestina, 2002). «Programas Espe­ ciais. No Olho do Furacão. Toni Venturi & Renato Tapajós (Brasil-SP, 2003). «3a Conferência Internacional do Documen­ tário Imagens da Subjetividade. Discuti­ rá a vertente da produção documental contemporânea composta de autobio­ grafias, documentários memorialistas e familiares, etc.

29° FESTIVAL SESC DOS MELHORES FILMES DO A N O . Até 0 6 /0 4 . A crí­ tica especializada e o público con­ cedeu, por votação, à Sabrina G re­ ve o Prêmio de M elhor A triz , por sua atuação no filme Uma Vida em Segredo. Lázaro Ramos, foi o pre­ m iado como melhor ator, por sua atuação em M adam e Satã. Fernan­ do Meirelles foi o escolhido e pre­ m iado como melhor diretor, pelo fil­ me Cidade de Deus. Isabelle Huppert foi a escolhida do público e da crítica, como melhor atriz interna­ cional, por sua atuação no filme A Professora de Piano. O prêmio lhe foi entregue diretamente pelo D ire­ tor Regional do Sesc São Paulo. C onfira a program ação na unidade.

P a ra f a z e r a m atrícula no Sesc são necessários os seguintes docum entos: T ra b a lh a d o r no com ércio é serviços, e m a tiv id a d e ou a p o s e n ta d o - carteira p rofissional e d ocum ento d e id e n tid a d e . D epen d en tes: cônjuge c ertid ã o d e casam en to e d o cu m en to d e id en tid ad e; filhos m en o res d e 21 anosc ertid ã o d e n ascim ento ou doc. d e id e n tid ad e; pais d o titu la r - docum ento d e id e n tid a d e . P a ra os ap o sen tad o s, a p re s e n ta r ta m b é m o ca rn ê d o INSS. O utros: d o cu m ento de id en tid a d e d o titular. D ependentes: cônjuge ce rtid ão d e cas am en to e d o cu m en to d e id en tid ad e; filhos m en o res d e 21 anosce rtid ão d e nascim ento ou docu m en to d e id en tid ad e. A m a trícu la tem v a lid a d e d e 12 m eses.

Endereço: Rua D outor Vila Nova, 245 Telefone: (0XX 11) 32 34 30 00 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 22h. Sábados e feriados, das 9h às 17h30 email@ consolacao. sescsp. org. br TEATRO espetáculos PRÊT-À-PORTER S .O C P T -C entro de Pesuisa Teatral do Sesc apresenta novas ramaturgias. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). Sábados, às 22h. TARSILA. De Maria Adelaide Amaral. Direção Sérgio Ferrara. Com Esther Góes, José Rubens Chachá, Luciano Chirolli e Agnes Zuliani. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (❖). Até 25 /0 5. De quinta a sábado, às 21 h; domingos, às 19h.

REFLEXOS DE CENAS. Encontros entre ar­ tistas e público. Mediação Tiche Vianna. •Lugar Comum. Com Mara Guerreiro. Grátis. 0 9 /0 4 . Quarta, às 20h. «Um Pouco do Corpo. Com Letícia Sekito. Grátis. 0 9 /0 4 . Quarta, às 20h. «Valsa N° 06. Metatarso e Cia. Direção Jorge Luis Balbyns e Sandro Ramos. Grátis. 0 9 /0 4. Quarta, às 20h. «Querida Sra. M. Com Juliana Moraes. Grátis. 23 /0 4. Quarta, às 20h. «Território Interno. Confraria da Dança. De Diane Ichimaru. Grátis. 23 /0 4. Quarta, às 20h. MÚSICA

TOQUE COM O CEM. Convidado, Pauli­ nho Moska. Grátis. 29 /0 4. Terça, às 20h. SARAU MINEIRO. Grátis. «Consuelo de Paula. 02 e 0 3 /0 4 . Quarta e quinta, às 20h. «Tadeu Franco. 0 7 /0 4 . Segunda, às 20h. «Sérgio Santos. Grátis. 08 /0 4. Terça, às 20n. «Paulinho Pedra Azul. Com Wagner Tiso, Toninho Horta, Tavinho Moura. 09 e 10/04. Quarta e quin­ ta, às 20h. «Titane. 14e 15/04. Segun­

CONSOLA

da e terça, às 20h. «Amaranto. 16 e 17/04. Quarta e quinta, às 20h. «Telo Borges e Cláudio Venturini. 22 e 2 3 /0 4 . Terça e quarta, às 20h. «Ladston do Nascimento. 2 4 /0 4 . Quinta, às 20h. «Mina das Minas. 2 8 /0 4 . Segun­ da, às 20h. «Zé Geraldo. 3 0 /0 4 . Quarta, às 20h.

CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA (CEM). Cursos regulares para os públi­ cos infantil, adolescente e adulto. Segun­ da a sábado, das 13h às 21 h45. CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO M U ­ SICAL (INFANTIL, ADULTO E ADOLES­ CENTE). Agendamento para seleção: de 07 a 1 2 /0 4 , no CEM - 1° andar. Seleção: de 22 a 2 6 /0 4 . «Canto, Cordas e Percussão. 2X R$ 20,00 (□). 2X R$ 10,00 (O). Segundas e quintas, das 2 0 h l5 às 21 h45. «Co­ ral. 2X R$ 20,00 (□). 2X R$ 10,00 (O). Quartas, das 2 0 h l5 às 21h45. •Formação de Banda Teen. De 13 e 17 anos. 2X R$ 20,00 (□). 2 X R$ 10.00 (O). Sextas, das 16h30 às 18h. •Grupo de Violões e Guitarras. 2X R$ 20,00 (□). 2X R$ 10,00 (O). Se­ gundas, das 2 0 h l5 às 21 h45. «Gru­ po Musical Infantil. 2X R$ 20,00 (□). 2X R$ 10,00 (O). Segundas, das 15h45 às 16h45. «Grupos de Violi­ nos e Violas/Violoncelos/Contrabai­ xos. 2X R$ 20,00 (□). 2X R$10,00 (O). Segundas e sextas, das 18h30 às 20h. «Orientação Vocal para Atores. 2X R$ 20,00 (□). 2X R$ 10,00 (O). Terças, das 17h às 18h. «Orquestra de Cordas. 2X R$ 20,00 (□). 2X R$ 10.00 (O). Terças e sextas, das 2 0 hl 5 às 21 h45. «Prática de Conjunto e Performance Musical. 2X R$ 20,00 (□). 2X R$ 10,00 (O). Segundas e quintas, das 2 0 h l 5 às 21 h45. «Técni­ ca Vocal. 2X R$ 20,00 (□). 2X R$ 10.00 (O). Segundas, das 18h30 às 20h. Sábados, das 13h30 às 15h. •Todos os blues. 2X R$ 20,00 (□). 2X R$ 10,00 (O). Sextas, das 2 0 hl 5 às 21 h45.

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CONSOLACAO HIDROGINÁSTICA. De 15 a 54 anos R$ 78 ,0 0 {□ ). R$ 39,00 (O). Aos sábados, mensalidade de R$ 42,00 (□ ). R$ 21,00 (O). Segundas e quartas, às 12h, 17h30 e 19h30; terças e quintas, às 7h, 16h30 18h30 e 20h30; sábados, às 9h30. JUDÔ. Com Gabriela Borges. 2X por semana, R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). IX por semana R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Terças e quintas, às 19h e sábados, às 11 h30. TAI CHI CHUAN. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O). Segundas e quartas às 9h e às 19h, terças e quintas às 14h. YOGA. •lyengar. A pa rtir de 16 anos. Com Luciana de Lima e Heloisa Mesquita. R$ 5 2 ,0 0 (□ ). R$ 26 .0 0 (O). Terças e quintas, às 12h 15, 17h30, 1 9 h e 2 0 h 3 0 . SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

Tarsila. Confira no Roteiro

MÚSICA NA EMPRESA. Segunda a sexta, das 13h às 21 h30. DANÇA

DANÇA DE SALÃO. Com Breno Oliveira. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas, às 19h e 20h30, sábados, às 14h. DANÇA INDIANA. Com Patricia Romano. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sextas às 19h, sábados às 14h. MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia MODERNISMO ON UNE. Gincana. Inscrições a partir de 01 /0 4 , na Internet Livre. Grátis. De 07 a 12/04. Segunda, das 17h30 às 21 h. Terça e quinta, das 14h30 às 21 h. Quarta e sexta, das 14h às 20h. Sábados e feriados, das 14h às 17h30. UTERATURA

SENTIDOS DE CLARICE OU CLARICE E SEUS SENTIDOS. Sala Ômega. Grátis. 28, 29 e 30 /0 4. Às 19h. Evento que propõe uma aproximação do grande público com a obra de Clarice Lispector, escritora conhecida pelos seus textos plenos de metáforas e análises existenci­ ais, quase sempre criadas a partir de acontecimentos banais do cotidiano. •Mulheres de Clarice - Fragmentos de um Espetáculo em Processo. Direção de Maria Stela Tobar. 28 /0 4, às 15h e 29 e 30 /0 4, às 19h. •Clandestina Felicida­ de. Curta-metragem. De Marcelo Go­ mes e Beto Normal. 28 /0 4, às 20h. •Clarice. Ana Miranda comenta sua obra. 28 /0 4, ás 20h30. «Raiz Quadra­ da Menos Um. Com a atriz Mariana Lima e o diretor Enrique Dias (A paixão

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segundo G.H). 29 /0 4, às 20h. • A Vida ínfima de Laura. Leitura dramática. De Josè Gerardo Petean. Com Nico Puig, Helena Bagnoli, Sidnei Caria e Marcelo Rosa. 30 /0 4, às 20h. bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Segunda a sexta, das 12h30 às 20h30; sábados e feriados, das 9h30 às 17h30.

CLUBE DO BASQUETE. Segunda e quar­ ta, das 14h às 16h. CLUBE DO VÔLEI. Terças e quintas, das 20h às 21 h30; sábados, das 11 h30 às 13h. torneios e campeonatos I COPA CONJUNTO NACIONAL DE FUTSAL. Masculino. Até 26 /0 4 . Jogos finais, sábados a partir das 9h30.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Crianças até três anos, grátis. Se­ gundas, das 9h às 12h45 e das 17 às 20h45; terças, das 13h às 20h45; uartas, das 9h às 12h45; quintas, as 13h às 16h45; sextas, das 9h às 12h45 e das 17h às 20h45. Nos sá­ bados e feriados, das 9h às 13h45, e das 15h às 1 7 h l5 . R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). LANCHONETE. Segunda a sexta, das 11 h às 22h. Sábados, das 1Oh às 18h. INFANTIL

ESPORTES

XADREZ. Com Joara Chaves. 05 e 26 /0 4 das 14h às 16h30, simultânea; 12 e 19/04, às 14h às 16h30, clínica. Hall de convivência. FESTIVAL DE MINIBASQUETE. Feminino. Realização: Federação Paulista de Baskelball e Sesc Consolação. 12/04. Das 9h30 às 17h. TORNEIO MAIO DO TRABALHADOR. Inscrições de 7 a 22 /0 4, das 13 às 21 h30 e aos sábados, das 9h30 às 17h30.

FUTKAL COM CONDICIONAMENTO FÍSI­ CO. A partir de 20 anos. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Segunda e quarta, das 18h30 às 20h. NATAÇÃO. De 15 a 54 anos. R$ 78,00 (□). R$ 39,00 (O). Terças e quintas, às 8h, 12h, 17h30 e 19h30. Segundas e quartas, às 18h30 e 20h30 VÔLEI. De 16 a 54 anos. R$ 48,00 (□) e R$ 24,00 (O). Segundas e quartas, das 20h às 21 h30. Terças e quintas, das 18h30 às 20h. recreação JOGOS AQUÁTICOS. Grátis. Sábados, às 13h.

CORREDORES.COM. Futsal masculino. •Corredor Paulista. Corredores co­ merciais da Av. Paulista. De 01 a 30 /0 4 . Terça a sexta, das 19h às 21 h30. serviços SESC&EMPRESA. Assessoria técnica para eventos esportivos, locação de quadras, matrícula na empresa. Se­ gunda a sexta, das 13h às 21 h30; sá­ bados, das 9h às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROANIMAÇÃO. Grátis. Sábados, às 14h.

CAPOEIRA. Com Edson Lopes. R$ 60.00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 15h e às 20h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. A partir de 15 de anos. R$ 78,00 (□). R$ 39.00 (O). Segunda a sexta, das 7h às 21 h30; sábados, das 9h30 às 15h30. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. De 15 a 54 anos. Segundas e quartas, 7h, 17h30, 18h30 e 19h30. Terças e quintas, 17h30, 18h30 e 19h30; sex­ tas, às 19h. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O).

espetáculos ERA UMA VEZ... O XADREZ. Com Cia de Rocokóz. De Carlos Biaggioli. Grátis. 0 5 /0 4 . às 11 h. AS ROUPAS DO REI. De Claudia Vasconcellos. Concepção e direção ge­ ral Cristina Lozano. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 12, 19 e 2 6 /0 4 . Sábado, às 11 h.

NATAÇÃO. De 07 a 09 anos. Segun­ das e quartas, às 1Oh; de 10 a 12 anos - segundas e quartas, às 15h. R$ 78,00 (□). R$ 39,00 (O). TRIBO URBANA. De 1 2 a 18 anos. Ini­ ciação à pratica esportiva. •Basque­ te. Terças e quintas às 14h. «Futsal. Segundas e quartas, às 1Oh. Terças e quintas, às 15h. «Vôlei. Segundas e quartas, às 9h. Terças e quintas, às 16h. «Voz da Tribo. Quintas, às 15h. arte marcial JUDÔ. Com Gabriela Borges. 2X por semana, R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). IX por semana R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Segundas e quartas, às 9h, terças e quintas, às 17h30 e sábados, às lOh. oficinas TRIBO URBANA. De 12 a 18 anos.


SESC INTERLAGOS

Titane. No Sarau Mineiro. Confira no Roteii

•Danças. Terças e Quintas às 14h. •Teatro. Segundas e quartas às 17h. SESC CURUMIM. De 7 a 12 anos. Ex­ pressão física, artes, meio ambiente, ciência e tecnologia. recreação AQUATECA. Grátis. Sextas das 9h às 21 h30 e Sábados e feriados das 9h às 17h30. RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL. G rá­ tis. Material fornecido pelo Sesc. De 7 a 15 anos. Sábados, das 9h30 às 11 h30.

VISITA À PINACOTECA DO ESTADO. Inscrições e informações a partir de 0 7 /0 4 . Sexta, às 14h. aulas abertas CIRCUITO DE HABILIDADES. 3 0 /0 4 . Quarta, às 14h.

DANÇA. Grátis. Segundas e quartas, às 14h. NATAÇÃO. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, às 1Oh. VÔLEI ADAPTADO. Grátis. Segundas e quartas, às 15h.

Endereço: Av. Manoel Aves Soares, 1100 Telefone: (0 X X 1 1) 5 6 6 2 9 5 0 0 H o rá rio : Q u arta a D om ingo e fe ria do s, DAS 8 h 3 0 Às 17h30 em ail@ interlagos.sescsp.org. br

ATENDIMENTO 3a IDADE. Segundas e quintas, das 13h30 às 16h30.

oficinas CANTO. Sala Ômega - 8o andar. Grátis. Terças, das 14h30 às 16h30.

REUNIÃO PARA INTERESSADOS NO PROGRAMA DA 3° IDADE. Sala Ômega - 8o andar. Grátis. 16 /0 4. Quarta, às 14h30.

TEATRO. Com Júlio Cesar Furtado. Sala Sigma - 7° andar. Grátis. De 0 1 /0 4 a 2 5 /0 6 . Segundas e quartas, das 15h30 às 17h.

oficinas TEATRO JOVEM. Apresentação, discussão

TERCEIRA IDADE

BATE-PAPO MUSICAL COM LADSTON DO NASCIMENTO. Grátis. 2 4 /0 4 . Quinta, às 15h. multimídia NAVEGAÇÃO NA INTERNET - NÍVEL II. Inscrições dias 03 e 0 7 /0 4 , das 13h30 às 16h30, 4° andar. Início dia 8 /4 . Grátis. Terças e quintas, das 13h30 às 14H30.

YOGA. «lyengar. Com Luciana de Lima e Heloísa Mesquita. R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Segundas e quartas 14h e 15h30, terças e quintas, às 9h e 10h30. ginástica CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Segunda a sexta, das 7h às 17h, sábados, das 9h30 às 15h30. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Segundas e quar­ tas, às 14h e 15h; terças e quintas, às 1Oh, 15h e 16h. HIDROGINÁSTICA. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Segundas e quartas, às 8h, 9h, 11 h e 13h; terças e quintas, às 9h, l l h , 13h e 15h.

MÚSICA

BEM BRASIL Palco do Lago. Domingos, às SESC INTERLAGOS. Ingressos (O): de R$ 1.00 (quarta a sábado) a R$ 1,50 (do­ mingos e feriados) - crianças menores de 10 anos - grátis. (□): R$ 1,50 (quar­ ta a sábado) a R$ 2,00 (domingos e fe­ riados) - crianças menores de 10 anos grátis. Visitantes não matriculados no Sesc: R$ 4,00 (quarta a sábado) a R$ 7.00 (domingos e feriados) - crianças menores de 10 anos - R$2,00 (quarta a sábado) e R$3,00 (domingos e feriados) e (❖) R$ 3,50 (domingos e feriados) e R$ 2,00 (quarta a sábado). Exame mé­ dico para acesso à piscina: Matricula­ dos no Sesc: grátis. Visitantes não matri­ culados: R$4,00 (quarta a sábado) a R$6,00 (domingos e feriados). Crianças menores de 10 anos: R$ 2,00 (quarta a sábado) e R$3,00 (domingos e feria­ dos). Estacionamento: (O) R$ 3,00 (quarta a sábado) e R$ 5,00 (domingos e feriados). Visita de grupos: preço úni­ co para o ônibus - R$ R$ 50,00 para Es­ colas Públicas, creches e entidades assistenciais, de quarta a sábado com agendamento antecipado. R$ 70,00 para Es­ colas Particulares, de quarta a sábado.

RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. «Vôlei, basquete e tênis de mesa. De 10 a 15 anos. Vôlei e basquete, segundas e auartas, das ló h às 17h30. Sextas, das 9h às 17h30. Tênis de mesa, auinta das 14h às 21 h30, sexta das 9n às 21 h30; sábados e feriados das 9h30 às 17h30. Grátis.

e oficinas entre grupos amadores com propostas teatrais. 12, 19 e 26 /0 4. Sábado, a partir das 13h.

música erudita DOCE MELODIA. Música erudita em uma homenagem à Inconfidência M i­ neira. 2 1 /0 4 . Segunda-feira, às 14h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS aulas abertas FOTOCLUBISMO. A cada encontro, um tema é abordado por meio de práticas, palestras e discussões. Inscrições gra­ tuitas na Central de Atendimento. 0 5 /0 4 , 12, 19 e 2 6 /0 4 . Sábado, às 9h30. oficinas ÍCONES EM MADEIRAS. 21/0 4. Segun­ da-feira, às 11 h. LITERATURA instalações SALA DE LEITURA. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

TEATRO PROSA&VERSO. Intervenções artísticas com poemas dos Inconfidentes. 21/04. Segunda-feira, às l l h .

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SESC

INTERLAGOSSESC NATUREZA E METO AMBIENTE

instalações CONJUNTO AQUÁTICO. Complexo com 3 piscinas - infantil, recreativa e adulto com 2.700mz de espelho chiava e 9.500m2 de solário. Exame médico de quarta a domingo, das 9h às 15h. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de es­ portes, 8 quadras poliesportivas, 01 campo de futebol oficial, 02 campos de futebol social em grama sintética, 01 campo de futebol social de areia, 02 quadras de tênis, pista de atletismo. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17H30.

ESPAÇO XADREZ. Sede Social. Inscrições no local. Sábados e domingos, a partir das lOh. CORRIDA RÚSTICA DO TRABALHADOR. Percursos: 200m, 3000m, 5000m. Grá­ tis. De 02 a 30/04. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 1Th. aulas abertas NATAÇÃO. As quartas, para crianças até 14 anos, e aos sábados, a partir de 15 anos. Quartas às 9h30, 10n30 e 14h e quintas, às 9h30 e às 10h30 e sábados, às 10h30. FUTEBOL DO FUTURO. De 1 2 a 17 anos. Quintas, às 1Oh e às 14h e sábados, às lOh.

CURSO DE ATUAUZAÇÃO DAS REGRAS DE FUTSAL Ministrada pela Federação Paulista de Futsal, para professores, téc­ nicos de futsal, dirigentes de grêmio e jo­ gadores. 05 /0 4. Sábado, às lOh. torneios e campeonatos COPA 3 ESTAÇÕES. Nas modalidades: tê­ nis de campo feminino, tênis de mesa misto, futebol social de areia misto e fut­ sal misto. Abertura dia 06, com Corrida de Orientação e vôlei de areia 4x4. De 0 6 /0 4 a 25/05. Domingos, a partir das lOh.

SESC&EMPRESA. Assessoria às empresas na organização de torneios e competi­ ções esportivas e eventos culturais e so­ ciais com apoio de serviços de alimenta­ ção. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Inscrições gra­ tuitas. Quartas, sábados e domingos, às 10h30. HIDROGINÁSTICA. 0 4 /0 4 , 11 /0 4, 18/04, 25/04. Sextas, às lOh. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. A partir dos 12 anos. Avaliação física mensal. Quar­ tas, sábados, domingos e feriados, às 9h30.

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VIVA O VERDE. Programa dirigido a gru­ pos de Escolas, ONGs, Associações Co­ munitárias, Grêmios de empresas. Infor­ mações e agendamento de quarta a sá­ bado, pelo fone 5662-9500, fax 56629503 e email@interlagos.sescsp.com.br. Preços especiais par escolas públicas, grêmios de empresas, creches e entida­ des assistenciais. Atividades básicas do programa Viva o Verde: Bichos do Sesc, Ciclo da Água, Lixo no Lixo, Viva o Vi­ veiro e Mata Atlântica. Quarta a domin­ go e feriados, das 9h às 17h30. VIVEIRO DE PLANTAS. Sementeira, Minhocário, Composteira, Inselários, Terrário e um atrativo Formigueiro in vitro. •Confecção de Mudas por Estacas a Alporquias. 05 /0 4. Sábado, às lOh. •Mudas de Ervas e Temperos Aromáti­ cos. 12/04. Sábado, às lOh. •Cantei­ ros Ornamentais. 19/04. Sábado, às lOh. •Compostagem. 26/04. Sábado, lOh. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO CHURRASQUEIRAS. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. INFANTIL

N/TsOMBRA DAS ARAUCÁRIAS. Ativi­ dades culturais ao ar livre, mesclando variadas manifestações artísticas: teatro, dança, poesia, música. Bosque das Araucárias. 13/04, 27/04. Domingo, às 15h. SESC CURUMIM. De 7 a 12 anos matricu­ ladas no Sesc. Quarta a sexta, das 9h30 às 12h e das 13h às 16h30. espaço lúdico LUDOTECA. De 7 a 12 anos. Jogos de ori­ gens e estilos diversos. «Bonecos e Fan­ toches. Oficina. 13 e 20/04. Domingo, das lOh às lóh . «Folias e folguedos. Brincadeiras. 19/04. Sábado, às 14h. TERCEIRA IDADE especial FESTA PORTUGUESA - O DESCOBRIMEN­ TO DO BRASIL Oficinas artísticas, cor­ porais, fotográficas, venda de plantas, teatro e baile. Agendamento de grupos na Central de Atendimento. 24/04. Quinta, a partir das 9h.

O Sesc - Serviço Social do Comércio - é um a instituição de caráter privado, de âm bito nacional, criada em 1 9 4 6 por iniciativa do em presariado do comércio e serviços, que a m antém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem -estar social, a melhoria d a qualidade de vida e o desenvolvim ento cultural do trab alh ad o r no comércio e serviços e de seus dependentes - seu público pnoritárío - bem como da com unidade em geral.

Endereço: Rua Bom Pastor, 8 2 2 Telefone: {0XX111 3 3 4 0 2 0 0 0 H o rá rio : Terça a Sexta, das 0 7 4s 22h. Sábados, dom ingos e FERIADOS, DAS 9h ÁS 18h em ail@ ipiranga.sescsp.org.br TEATRO espetáculos BIEDERMANN E OS INCENDIÁRIOS. Com a Cia. São Jorge de Variedades. Teatro. R$ 12,00; R$ 6,00 P , ♦ ). R$ 4,00 P ) . 10, 17 e 24/04. Quintas, às 21 h.

Criação. Com Arrigo Bamabé. Auditório. RS 2,50 (»). R$ 5,00; RS 5,00 p ) . Grátis P ) . 09/04. Quarta, às 20h.

CANTO PARA ADOLESCENTES. Com Moude Salazar. Auditório. R$ 30,00; R$ 20,00 P ). RS 15,00 P ) . Terças, das 14h às 16h. VIOLÃO. A partir de 12 anos. Com Duca Belintani. R$ 60,00 p ) . RS 40,00 P ) . Sex­ tas, das lóh às 17h30, iniciantes; Das 17h30 às 19h, intermediários. DANÇA

ENCONTROS COM A DRAMATURGIA BRA­ SILEIRA Com Dedé Pacheco, Magali Biff e Welington Andrade. Auditório. R$ 20,00; R$ 15,00 P ). R$ 10,00 P ). Até 05/06. Quartas e quintas, das 19h às 22h. MÚSICA

JAH VIVE. Reggae. Teatro. R$ 6,00; R$ 3,00 P , ❖). R$ 2,00 P). 26/04. Sábado, às lóh. ENCONTROS MUSICAIS DA NOVA SAFRA DA MPB. «Ricardo Matsuda e Thera Blue. Teatro. R$ 8,00; R$ 4,00 P ). R$ 2,00 P). 11/04. Sexta, às 21 h. INSTRUMENTAL & CIA «Grupo Alcatéia. Area de Convivência. Grátis. 04 e 25/04. Sextas, às 19h. MÚSICA LATINO-AMERICANA POR SEUS RITMOS E INSTRUMENTO. «Música Caribenha. Com Pedro La Colina. Teatro R$ 18,00; R$ 9,00 p, ❖). R$ 6,00 P). 02/04. Quarta, às 21 h. «Música Afro-Cubana. Com Edwin Pilre. Teatro. R$ 18,00; R$ 9,00 P , ❖). R$ 6,00 P J 03/04. Quinta, às 21 h. «Música Ândina. Com Willy Verdaguer. Teatro. R$ 18,00; R$ 9.00 P , ❖). R$ 6,00 P). 04/04. Sexta, às 21 h. «Mistura de Todos os Sons e Rit­ mos. Com Enio di Bonito e Banda Kaduna. Teatro. R$ 18,00; R$ 9,00 P , ❖). R$ 6,00 P). 05/04. Sábado, às 21 h. ROCK CONTEMPORÂNEO. «Hurtmold. Abertura, Overdose. Teatro. R$ 6,00; R$ 3.00 P , ❖). R$ 2,00 P). 12/04. Sábado, às lóh. música erudita BANDA PARALELA & ORQUESTRA FILAR­ MÔNICA INFANTO-JUVENIL DE SÃO PAULO. Direção Daniel Comejo, arranjos Alexandre Dalóia. Quintal. Grátis. 19/04. Sábado, às 11 h. FAMA EESQUECIMENTO. Curadoria de Ma­ rina Brandão. «Orquestra de Câmera En­ genho Barroco. Direção Laércio Sinhorelli Diniz. Teatro. R$ 6,00; R$ 3,00 P , ❖). R$ 2.00 P ) . 25/04. Sexta, às 21h. LEITURA, CAFÉ E MÚSICA Com os estudan­ tes de música do Instituto de Artes da Unesp. «Duo Almeria. Área de Convivên­ cia. Grátis. 06, 13, 20 e 27/04. Domin­ gos, às lOh.

PENSANDO A CANÇÃO. Ciclo de palestras sobre a canção brasileira. «Processo de

OUTO45 DANÇAS. Espetáculos, wodcshops, vídeos etc. Grátis. «Corpo Aberto: Cunningham, Dança e Novos Tecnologias. Lançamento do livro de Ivani Santana. Área de Convivência. 02/04. Quarta, às 19h30. «Laboratório do Corpo. Com Iva­ ni Santana, Helena Kafz, Fernando lazzetta, Milton Sogabe, dentre outros. O resulta­ do artístico será apresentado em Junho, no Outras Danças. Oficinas de 06/05 a 26/06, terças e quintas, das 18h às 21 h e sábados, das 10 às 13h. Informações e inscrições na Area de Convivência, com entrega de carta de interesse e cumculo. De 02 a 25/04. Terça a sexta, das 1Oh às 19h; sábados e domingos das 9h às 18h. •Variação. Com o grupo Dança Povera. Criação e interpretação Lara Pinheiro e Gabriela Gonçalves. Após o espetáculo debate com o público. Teatro. 09,16,23 e 30/04. Quartas, às 21 h. «Vídeos. Espetáculos de dança gravados para o programa S7V na Dança. 09/04, Trama com Cisne Negro Cia. De Dança. 16/04, Toda Coisa se Desfaz, com Cia 2 Nova Dança. 23/04, Gambiarra com Cia Verve. 30/04, Trânsito com Balé do Teatro Guaíra. Quartas, às 14h no Bar/café e Saguão do Teatro e às 18h no Auditório. «Perfor­ mance. Adaptação de Love Zoo, do coreó­ grafo alemão Felix Ruckert. Coordenação ae Lara Pinheiro. Quintal. Grátis. 12/04. Sábado,às 17h

DANÇA «Danças Brasileiras. Com Mônica Gouvêa. A partir de 16 anos, na Sala 2. R$ 44,00 P ) e R$ 22,00 P). Terças e quintas, às 20h30 e quartas e sextas às 14h30. DANÇA DE SALÃO. Com Renato e Selma Picolo. A partir de 16 anos. Sala 3. R$ 44,00 p ) . R$ 22,00 P). Quartas e sex­ tas, às 20h30 e Sábados, às 14h30. DANÇA DO VENTRE. Com Eliane Pigosso. A partir de 15 anos. R$ 44,00 p ) . R$ 22,00 P). Sábado, das 13h às 14h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

INTERNET UVRE. Grátis. «Cinenavegação. De 04 a 30/05. Sextas, às 15h e às 20h. •Mensagem Online. 09, 16 e 23/04. Quartas, às 15h.

INTERNET UVRE. Grátis. «Cumculo na Net. De 01 /0 4 a 18/12. Quintas, dos 19h às 20h. «Nota Azul. Visitas dirigidos a reali­ zação de trabalhos escolares. De 01/04 a


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Biederm ann e os Incendiários. Dias 10, 17 e 2 4 /0 4 . Confira a programação

12/12. Terça a sexta, das 14 às 15h e das

18 às S i . LTTERATURA

Com Jefíerson litako Duarte. A partir de 16 anos. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas, às lOh e quartas e sextas, às 18h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis.

GOSTAR DE LER. Leitura e histórias. •Histo­ riando. Com Tetê Rollo. Área de Convivên­ cia. Grátis. 05 ,1 2,1 9 e 26/04. Sábados, às 16h. ‘ Tudo é Brasil. Lançamento do Li­ vro de Beatriz Monteiro da Cunha. Área de Convivência. Grátis. 21/04. Segunda, às 15h.

DIVERSESC - BRINCADEIRAS DE TODOS OS TEMPOS. Carrinho de rolimã, 05 e 06/04. Futebol de mesa, 12 e 13/04. Badminton, 19 e 20/04. Xadrez, 26 e 27/04. No Quintal. Grátis. 0 5 ,0 6 ,1 2,13 ,19 ,2 0,2 6 e 27/04. Sábado e domingo, a partir das 13h30.

LEITURAS NA CONVIVÊNCIA. Com Suzana Salles e convidadas. «Poetisas Brasileiras. Alice Ruiz e Alzira Espíndola. Área de Convivência. Grátis. Grátis. 11/04. Sexta, às 20h.

FUTSAL Masculino Infantil, de 7 a 10 anos. Ginásio. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). Quartas e sextas, às 14h30.

CINEMA E VÍDEO

CORPO E EXPRESSÃO

MEMÓRIA ATUALIZADA. Projeção do filme Povo da Lua, Povo do Sangue, comentários Cláudia Andujar. Auditório. Grátis. 19/04. Sábado, às 16h. FALANDO DE BRASIL PELO CINEMA. Com Máximo Barro. Grátis. eO Guarani. De Fauzi Mansur. 08/04. Terça, às 19h. Tea­ tro. «Hans Staden. De Luiz Alberto Pereira. Auditório. 26/04. Sábado, às 15h.

aulas abertas TAI CHI CHUAN. Com Jefferson litako Duar­ te. Quintal. Grátis. 06/04. Domingo, às lOh.

CLUBE DO PEDAL «Circuito das Ciclo Rotas. 19/04, Sábado, no Parque do Ibirapuera, Parque das Bicicletas e Parque da Aclima­ ção. 21 /0 4, Segunda, na Av. Sumaré, Fa­ ria Lima, Parque do Povo, Praça Pan Ame­ ricana , Parque Villa Lobos e Cidade Uni­ versitária. Saída às lOh. Grátis. 19 e 21 /04. Sábado e segunda, a partir das lOh. PEDAL GINCANA. No ginásio. Trazer bicicle­ ta. Inscrições no local. A partir de 10 anos. Grátis. 20/04. Domingo, a partir das 1Oh. CORPO EM MOVIMENTO. «Tai Chi Chuan.

INFANTIL espetáculos PORT1NARI PÉ DE MULATO. Inspirado na obra de Cândido Porlinari. Com a Cia Articularte. Teatro. R$ 8,00; R$ 4,00 (□). R$ 2.00 (O). Grátis criança até 12 anos de­ pendente do comerciário, R$ 2,00 crianças até 12 anos sem carteirinha. 06 e 13/04. Domingos, às 16h. CANDIM. Baseado na infância do pintor Cândido Portinari. Com a Cia. AC Pro­ duções Artísticas. Teatro. R$ 8,00; R$ 4.00 (□). R$ 2,00 (O). Grátis criança até 12 anos dependente de (O), R$ 2.00 crianças até 12 anos sem carteiri­ nha. 20, 21 e 27/04. Domingos e se­ gunda, às lóh.

SWÁSTHYA YÔGA. Com Lúcia Matsuda. No quintal. Grátis. 13/04. Domingo, às lOh. CONDICIONAMENTO FÍSICO. No ginásio. Grátis. 29 e 30/04. Terça e quarta, às 8h e 19h.

ESPORTES

CLUBE DA CAMINHADA. «Parque do Ibirapuera. Grátis. 27/04. Domingo, a partir das lOh.

YOGA. «Swásthya. Com Lúcia Matsuda. A partir de 16 anos, na Sala 3. R$ 44,00 (O) e R$ 22,00 (O). Terças e quintas, às 7h ,6h30 e 19h30. «Hatha Yoga. Com Vitó­ ria Wainslein. A partir de 16 anos, na Sala 2. R$ 44,00 (□) e R$ 22,00 (O). Quartas e sextas, às 17h30 e às 19h30.

GINÁSTICA POSTURAL Com Débora Valen­ te Oliveira. A partir de 16 anos. R$ 22,00 (O) e R$ 44,00(0). Terças e quintas, às 14h30 e às 18h30. CORPO EM MOVIMENTO. «Tae Kwon Do. Com Nilton Tadeu Cassaniga. A partir de 7 anos. Terças e auintas, ás 17h30 e quar­ tas e sextas às 19n30. GINÁSTICA. De 16 a 54 anos. Terças e quin­ tas, às 8h, 15h30,18h30 e 19h30. Quar­ tas e sextas, às 18h30.

NATAÇÃO. De 9 a 14 anos. R$ 35,00 (O) e R$ 70,00 (□). Terça e quinta, às lOh e 18h30. oficinas BRINCAR DE QUÊ? «Brincando com Cores. Quintal. Grátis. 06, 13, 20 e 27/04. Do­ mingos, às 14h. TERCEIRA IDADE

A formação, difusão e expressão da moda como cultura por meie de palestras, oficinas, workshops e shows.

A partir de 55 anos. GINÁSTICA. Terças e quintas, às 14h30 e 16h30. Quartas e sextas, às 8h, 11 h e 16h30.

HIDROGINÁST1CA. De 15 a 54 anos. R$ 35,00(0) e R$ 70,00 ( O), terça e quinta às 7h,14h30el9h30.

HIDROGINÁST1CA. R$ 17,50 (O) e R$ 35.00 ( □). Terça e quinta, às 8h, 9h, 11 h, 12h, 13h30, 16h30 e 17h30. Quarta e sexta, às 8 h ,llh , 12h,14h30, 16h30, 17h30 e 18h30.

NATAÇÃO. De 15 a 54 anos. R$ 35,00 (O), R$ 70,00 ( O). Quarta e sexta às Th e 19h30.

NATAÇÃO. R$ 15,50 (O) e R$ 35,00 (□). Terça e quinta, às 15h30 e quarta e sexta, às lOh.

r e v is ta

e

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De 3 a 6

POMPÉIA


ITAQUERA Efdereço: Av. Fbtnando do espírito Santo Alves de M a tto s, 1000 Telefone: (0XX 11) 6 5 2 3 9 2 0 0 H o rá rio : Q uarta a D om ingo e FERIADOS, DÁS ?H ÁS 17H em ail@ ilaquera.sescsp.org.br

SESC ÍTAQUERA- 63 mil m! de área construí­ da, em 350 mil m3de área. São atividades esportivas, artísticas, culturais, recreativas, sociais e de contato com a natureza. Entre as instalações estão: quadras poliesportivas, parque aquático com oito tobogãs, vi­ veiro de plantas, horta, orquidário, minhocário, pomar, herbário, lago, quiosques para churrascos (reservados com antece­ dência, paro utilização aos sábados, do­ mingos e feriados, através do telefone 6523-9327), sala de leitura e jogos, área social para apresentações teatrais e exposi­ ções, sala de vídeo, parque lúdico com três espaços (Orquestra Mágica, Espaço de Aventuras e Bichos da Mata), lanchonetes, estacionamento para automóveis, ônibus e motos. O Sesc Itaquera atende a entidades sociais, escolas públicas e privadas median­ te ogendamenfo prévio nos telefones 65239286 / 9290. Alunos de escolas públicas: de 4 a 17 anos: R$ 5,00 (com exame mé­ dico) e R$ 4,00 (sem exame médico). Alu­ nos de escolas particulares: de 4 a 17 anos: R$ 7,00 (com exame médico) e R$ 6,00 (sem exame médico). De quarta a domingo e feriados, das 9h às 1Th. O estacionamen­ to comporta 1200 carros. Ingressos: De quarta a sexta: R$ 3,00 (O); R$ 4,00 P ); R$ 3,00 (visitantes sem parque aquático) e R$ 2,00 (crianças de 04 a 10 anos, visitan­ tes sem parque aquático); R$ 6,00 (visitan­ tes com parque aquático) e R$ 3,00 (crian­ ças de 04 a 10 anos, visitantes com parque aquático). Sábados, domingos e feriados: R$ 4,00 (O); R$ 5,00 P ); R$ 8,00 (visitan­ tes sem parque aquático) e R$ 4,00 (crian­ ças de 04 a 10 anos, visitantes sem parque aquático); R$ 12,00 (visitantes com parque aquático) e R$ 6,00 (crianças de 04 a 10 anos, visitantes com parque aquático). Crianças até 04 anos incompletos têm aces­ so livre. Idosos acima de 65 anos estão isentos. Estacionamento R$ 5,00. Ônibus: 3707/10 Jardim Santo André/Metrô Itaquera; 3772 C Gleba do Pêssego/Metrô Artur Alvim; 253 F Term. São MateusAerm. A E Carvalho; 3062 Hospital PlanalkVTerm. Carrão; 309T-22 Term. Cidade TiradentesAerm. Princesa Isabel; 309T-10 Ci­ dade TiradentesAerm. Princesa Isabel (Saí­ da da Av. dos Metalúrgicos); 309T-41 Ci­ dade TiradentesAerm. Parque Dom Pedro (Saída da Av. José Francisco Brandão); 3781-10 Cidade Tiradentes/Metrô Penha (Saída da Av. José Francisco Brandão).

5,00; R$ 2,50 (O). 11/04. Sexta, às 20h. «Nuno Mindelis. Laçamento do CD Twelve Hours. R$ 5,00; R$ 2,50 (O). 11 /0 4 . Sexta, às 21 h. «Duo Sciotti. Com Derico e Sergio Sciotti. R$ 5,00; R$ 2,50 (O). 25/04. Sexta, às 21 h. «Joana Mariz. R$ 5,00; R$ 2,50 (O). 25/04. Sexta, às 20h.

PERCEPÇÃO E HISTÓRIA MUSICAL Até 07/06. Sábados, das 11 h às 12h30. CORAL Sábados, das 13h30 às 16h30. DANÇA oficinas DANÇAS BRASILEIRAS. Com Silvia Taques Bittencourt. 03/04. Quinta, das 9h às 12h e das 13h às 17h. UTERATURA

LEITURA E AFINS. Primeiro encontro deste projeto realizado em parceria com as esco­ las municipais da região leste. 25/04. Sex­ ta, das 9h às 17h. ARTES CIRCENSES. Malabarismo, acrobacia e adereços. 04/04. Sexta, das 9h às 12h e das 13h às 17h.

HISTÓRIAS - CONTAR E INVENTAR. 11/04. Sexta, das 9h às 12 e das 13 às 17h.

MÚSICA CINEMA E VÍDEO REPENT1STAS. 06, 13, 20 e 27/04. Domin­ gos, das 9h às 17h. ESTAÇÃO CULTURAL «Blue Jam. Com Serginho Gama e Nina Novoselecki. R$

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filmes POUCARPO QUARESMA. Brasil/l 998/120 minutos/livre/ 35mm - De Paulo Thiago. Com Paulo José. 25 e 27/04. Sexta e do­ mingo, às 14h.

•Esporte Jovem. De 13 a 17 anos. Sábados, às 10h30. PASSEIO SOBRE RODAS. Em parceria com o Centro Comercial Leste Aricanduva e Obra Social Dom Bosco. Percurso de 14 km em comemoração ao Ano Internacio­ nal da Água Doce. Grátis. 13/04. Domin­ go, às 8h. MUNDO MÁGICO DO XADREZ. De 0 2/04 a 30/04. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Xadrez: Arte e Sociedade. Exposi­ ção. «Empréstimo de materiais, «livros de Xadrez. Sala de Leitura. «Xadrez Gi­ gante. Praça de Eventos. «Clube do Xa­ drez do Sesc Itaquera. 05, 12 e 26/04. Sábados, das 9h às 11 h. «Curso de Ca­ pacitação para Professores Módulo IIAberturas. 05 /0 4, 12/04, 26/04. Sábados, das 14h às 17h. «Curso de Ca­ pacitação para Professores e Terceira Ida­ de. Iniciação ao xadrez. 05/04, 12/04, 26/04. Sábados, das 1 lh às 13h. «Festi­ val Gigante do Xadrez 2003. 25/04. Sexta, às 15h. Inscrições pelo lei. 65239335, ou pelo e-mail: xadrez@itaquera.sescsp.org.br. PROJETO LANCE UVRE. Para incentivar a prática do basquete. «Curso de Atualiza­ ção de Regras. Destinado aos professores. Informações pelo telefone 6523-9334 ou 6523-9330 ou através do e-mail esportes@itaquera.sescsp.org.br. 24 e 25/04. Quinta e Sexta, às 9h.

NÚCLEO ESPORTIVO. «Esporte Adulto. Bas­ quete. Sábados, às 9h30. «Esporte Crian­ ça. De 07 a 12 anos. Sábados, às 09h30.

NÚCLEO GINÁSTICA. «Caminhada. Sábados, às 9h30. «Ginástica Adulto. Quintas, às 9h30. torneios e campeonatos COPA SESC CENTRO COMERCIAL LESTE ARICANDUVA. Shopping Aricanduva, Auto shopping e Interlar. Abertura. 0 6 /0 4 . Domingo, às 8h30. TORNEIO GARRA FEMININA DE FUTSAL. De 06 a 27 /0 4. Domingos, das 1Oh às 16h. CORPO E EXPRESSÃO instalações MINI HALF. De 02 a 30 /0 4. Quarta a domingo, das 1Oh às 16h. recreação CAIAQUE. De 02 a 30 /0 4. Quartas e Quintas, das lOh às 12h. Sábados e Domingos, das 14h às 16h. RÁDIO BORBULHA. Quartas e Quintas, das 1Oh às 12h. Sábados e Domingos, das 1Oh às 12h e das 14h às 15h30. TRAMPOUM ACROBÁTICO. Quartas e sextas, das lOh às 12h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE palestras COLETA SELETIVA: ZONA LESTE FAZ. Grátis. 0 5 /0 4 . Sábado, das 15h às 17h.


SESC ODONTOLOGIA (COLETA SELETIVA: POR ONDE COME­ ÇAR? Agendamento pelos telefones 6523-9230 /Ó523-9229. Grátis, exceto taxa de estacionamento. 12/04. Sábado, às TOh.

U/VWDIA DE BRINCAR. Aulas de danças indí­ genas. Grátis. Agendamento pelos telefo­ nes 6523-9230 e 6523-9229. 10 e 17/04. Quintas, às 14h. PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AM­ BIENTAL Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Herbário. «Horta. «Pomar. «Reci­ clagem de Materiais. «Trilha. «Viveiro de

’ AMBIENTAIS. Inscrições anteci­ padas por telefone: 6523-9286 e 65239287.«Roteiro Árvore. A partir dos 7 anos. Quarta a sábado, às 9h30 e às 13h30. «Roteiro Planta. Quarta a sába­ do, às 9h30 e às 13h30. «Roteiro Plantinhas do Mato. Informações sobre o uso e aplicações das plantas na vida cotidiana. De 7 a 12 anos. Quarta a sábado, às 9h30 e às 13h30. «Roteiro Sementinha. Passeio pela horta orgânica e uma visita ao lago. De 4 a 6 anos. Quarta a sábado, às 9h30 e às 13h30.

BENFEITORES URBANOS. Direcionado a educadores e interessados nas questões socioambientais. Inscrições antecipadas pelos ramais 9229/9234. Grátis, exceto taxa de estacionamento. «Módulo I. Dis­ cutindo e praticando educação ambiental. 05 e 12/04. Sábados, das 9h às 17h. •Módulo II. Abordagem da problemática do lixo nas metrópoles. 26/04. Sábado, das 9h às 1Th. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

MESASESC - SÃO PAULO. O projeto reali­ za coleta e distribuição de alimentos em parceria com empresas privadas para ins­ tituições que possuem projetos sociais com crianças, adolescentes, idosos e com pes­ soas voluntárias. Terça a sábado, das 9h

restaurantes ALIMENTAÇÃO - ESTAÇÃO CULTURAL Selfservice. Quarta a domingo e feriados, das 12h às 15h. LANCHONETES. Quarta a domingo e feria­ dos, das 1Oh às 17h.

do Tempo. Uma história baseada em lendas da cultura indígena. Com Cine Teatro Itaquera. 06 e 20 /0 4. Domin­ gos, às 14h. •Aimirim e a Terra do Sem Mal. Com a Cia. Patética. 13/04. Domingo, às 14h. «Conversa de Passa­ rinho. Com Tininha Calazans. 27 /0 4. Domingo, às 14h. recreação PARQUE LÚDICO. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. «Bichos da Mata. Seis esculturas gigantes de ani­ mais, ponte pênsil (entre duas monta­ nhas) e um mirante cóm três níveis. «Es­ paço de Aventuras. Túneis, pontes, montanha, mirante, tanques de areia, árvores e cavernas. «Orquestra Mági­ ca. Formada por 15 instrumentos musi­ cais gigantes que são, ao mesmo tem­ po, escorregaaores, trepa-trepa, labi­ rintos e escaladas. TERCEIRA IDADE

acima" de 55 anos PROGRAMA PERMANENTE DE EDUCA­ ÇÃO PARA O ENVELHECER SAUDÁ­ VEL. Inscrições para o mês de maio: dia 2 6 /4 , à partir das 9h. «Esporte Adap­ tado Para Terceira Idade. Vôlei e bas­ quete. Vagas limitadas. Quartas e sex­ tas, às 10n30. «Ginástica para Tercei­ ra Idade. Quartas e Sextas, às 9h30. •Recortes da Dança Brasileira. Conti­ nuação do curso que busca abordar os significados da dança indígena. R$ 2,00; R$ 1,00 (O). 03, 10 e 17/04. Quintas, às 9h. «Caminhada Temática. Para todas as faixas etárias. Sábados, às 9h30. «Mulher na Maturidade. Alongamento, relaxamento e dinâmicas de grupo. R$ 2,00; R$ 1,00 (O). 05, 12, 19 e 26 /0 4. Sábados, às l l h . •Xadrez. 05, 12 e 26 /0 4. Sábados, das l l h às 13h. «Otimizando a vida. R$ 2,00; R$ 1,00 (O). 10 e 17/04. Quintas, das lOh às 13h. «Mosaico de Artes. Fuxico e .coxim. R$ 2,00; R$ 1,00 (O). 12 e 26 /0 4. Sábados, às 13h. «Reflexões e Reflexologia. R$ 2,00; R$ 1,00 (O). 16, 23 e 30 /0 4. Quartas, às 13h. «Encontro da Terceira Idade. Show de A ry Sanches. Agendar antecipadamente. Grátis. 24 /0 4. Quin­ ta, das 9h às 17h. «Brasileirismo Cultu­ ral. Mostra de música instrumental. 25 /0 4. Sexta, às 13h.

Endereço: Rua FlorÊncio de Abreu, 305 T ele fon e: ( 0 X X 1 1} 3 3 2 9 2 8 0 0 H o r á r io : Segunda a Sexta, das 0 8 h às 2 I h 3 0 email @odontologia, sescsp. org. br SAÚDE E ALIMENTAÇÃO CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O servi­ ço de odontologia do Sesc oferece tratamentos clínicos e cirúrgicos em diferentes especialidades: endodontia e periodontia, odontopediatria, prótese e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontologia procu­ ram prevenir problemas de saúde, oferecendo também trabalho educa­ cional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. ATENDIMENTO AOS TRABALHADO­ RES N O COMÉRCIO E SERVIÇOS MATRICULADOS E SEUS DEPENDEN­ TES. Restaurações em geral, trata­ mento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, odontopediatria, próteses e radiologia. N ão oferecemos implan­ tes dentários e aparelhos corretivos. ATENDIMENTO AOS FILHOS (ATÉ 11 ANOS) DOS TRABALHADORES NO COMÉRCIO E SERVIÇOS MATRICU­ LADOS. O Setor de O dontopediatria realiza restaurações em geral, trata­

mento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, radiologia, etc. N ão ofere­ cemos aparelhos corretivos. O Sesc O dontologia também oferece sistema de escovação supervisionado, que em cada consulta reavalia e reforça os aspectos relativos à escovação e saúde bucal. CALENDÁRIO DE PALESTRAS PRO­ GRAMADAS. Orientação dos p a cientes a respeito das normas de fun cionamento de nossa Clinica Odon tlógica e aspectos relativos à progra mação e manutenção da Saúde Bu­ cal. « 0 1 /0 4 . Às 12:30h e 14:30h, com Dr. Pedro Simões de Cunha Filho. « 0 2 /0 4 . Às 8h e lOh, com Dr. Paulo Sergio K de A ndrade. « 0 4 /0 4 . Às 17h, com Dra. M aria Cristina Cu­ nha Alves. « 0 8 /0 4 . Às 12:30h 14:30h, com Dr. A driana Gama Tei­ xeira. « 0 9 /0 4 . Às 8h 1Oh, com Dra. M ariangela M arti no. « 1 1 /0 4 . Às 17h, com Dra. M aria Cristina da Cu­ nha Alves. « 1 5 /0 4 . Às 12:30h e 14:30h, com Dr. Pedro Simões da Cunha Filho. « 1 6 /0 4 . Às 8h e lOh, com Dr. Paulo R Ramalho. « 2 2 /0 4 . Às 12:30h e 14:3 0 h , com Dra. Adriana Gama Teixeira, « 2 3 /0 4 . Às 8h e lO h, com Dra. Jacqueline Collejas. « 2 5 /0 4 . Às 17 h, com Dr. Ber­ nardo Toledano.

SOCIEDADE E CIDADANIA SAÚDE BUCAL TECENDO O FUTURO. Projeto de formação sociocultural aue investe no potencial cria­ tivo e crítico de jovens. De 13 a 20 anos. Informações: 6523-9303. Grátis. «Per­ cussão Corporal. Samba, baiâo, maracalu, funk, rap e outros. 25 vagas. Domin­ gos, das 1Oh às 12h. «Teatro. Domingos, aas 13h às 17h. «Cultura e ambiente. Oficina. Quartas, das 14h às 17h.

espetáculos BAÚ DE HISTÓRIAS. «O Pequeno Senhor

•Quando deve ser iniciada a escovação dos dentes-de-leite? A escovação dos primeiros dentes deverá ser iniciada assim que estes estejam erupcionando, com escova infantil e de cerdas macias. Antes da erupção dos dentinhos, a boca e a gengiva da criança já deverão ser limpas com a ponta de uma fral­ da ou com gaze embebida em água filtrada. Os hábitos de higiene aprendi­ dos quando crianças serão levados para a idade adulta. •É motivo para preocupação um atraso na vinda dos primeiros dentes-de-leite? A idade média normal para o crescimento é por volta de 6 meses de ida­ de. Um atraso em torno de mais 6 ou 8 meses ainda poderá ser considerado dentro dos padrões de normalidade em nossa população. Também poderemos ter dentes-de-leite que erupcionam (nascem) antes do prazo médio, ou seja loao após o nascimento ("dente natal") ou por volta de 2 a 3 meses de idade (aente neonatal"). Se isso ocorrer, o odontopediatra deverá ser consultado.

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PARAÍSO INFORMAÇÕES GERAIS: Todas as excur­ sões rodoviárias e passeios de um dia induem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, con­ forme o roteiro, lanche, almoço, ingres­ sos e passeios. Podem participar dos ro­ teiros os (O) e (□). As datas e horários previstos para os roteiros poderão sofrer alteração de acordo com a programa­ ção dos locais visitados.

P arati (RJ)

Endereço: Rua A bílio Soares, 40 4 Telefone: (0XX 11) 3 0 5 4 9 0 0 0 H orário : Segunda a Sexta, das 9 h às 18 h em ail @paraiso.sescsp.org.br

FÉRIAS ETURISMO SOCIAL SESC BERTIOGA No município de Bertioga, o Sesc mantém um dos maiores centros de férias e lazer do país, com capacidade para hospedar aproxima­ damente mil pessoas/dia e conta com completa infra-estrutura de lazer e re­ creação. Estadas em reaime de pensão completa, com diárias de R$ 37,00 (O) e R$ 74,00 (□). As solicitações de re­ servas deverão ser efetuadas dentro dos prazos previstos para as inscrições. Trabalhadores do comércio, serviços e usuários matriculados poderão efetuar suas inscrições, através da Internet

(www.sescsp.org.br), ou pessoalmente, em qualquer unidade do Sesc (exceto Sesc Santo André), ou ainda, por cor­ reio ou fax, diretamente ao Sesc Paraí­ so. Períodos disponíveis para estada: •Junho. Férias coletivas do Sesc Bertioa. «Julho. De 04 a 10 (06 diárias) e e 04 a 11 (07 diárias) com entrada às 20h, sem jantar; saída: 13h, sem jan­ tar. De 10 a 16 (6,5 diárias). Del 1 a 17 (6,5 diárias). De 17 a 23 (6,5 diá­ rias) e de 18 a 24 (6,5 diárias). Inscrições até 12 de maio. «Agosto. De 3 0 /0 7 a 0 6 /0 8 (7,5 diárias) e de 26 a 31 (5,5 diárias). Inscrições até 10 de junho. «Setembro. De 10 a 16 (6,5 diárias). De 16 a 23 (7,5 diárias) e de 23 a 29 (6,5 diárias). Inscrições até 10 de julho. «Outubro. De 3 0 /0 9 a 0 6 /1 0 (6,5 diárias). De 07 a 13 (6,5 diárias) e de 21 a 29 (8,5 diárias). Inscrições até 11 de agosto. Períodos sujeitos a alterações.

DISQUE RESERVAS; 3 0 5 4 . 9 0 0 0 As pré-reservas deverão ser feitas somente por telefone. Não serão efetivadas inscrições para passeios e excursões pessoalmente no Sesc Paraíso sem a pré-reser­ va por telefone. As aquisições só serão efetivadas após o dia 16/04, mediante o préogendamento. A partir do dia 28/0 4, poderão ser adquiridas, na Unidade, as vagas remanescentes. «14/04. Roteiros de maio. Bertíoga (SP), de 07 a 13/05; Foz do Iguaçu eCuritiba (PR) de 12 a 19/05; Caldas Novas (GO) de 14a 2 0 /0 5 ;Guarapari (ES) de 20 a 26/05; Águas de São Pedro (SP) de 23 a 25 /0 5; Passa Qua­ tro (MG) de 3 0 /0 5 a 01 /0 6. Passeios de 1 dia. DiverSãoPaulo: Planeta Sampa (22/05); São Paulo da Fé (27/05). DiverCidades: Pindamonhangaba - Fazenda Coruputuba (10/05); Itu - Fazenda Santo Antonio da Bela Vista (31/05). «15/04. Excursões Rodoviárias de junho. Pirenópolis e Caldas Novas (GO), de 05 a 13/06; Joinville (SC) de 18 a 22/06; Pimenta (MG) de 18 a 22 /0 6; Parati (RJ) de 19 a 22/06; Petrópolis (RJ) de 25 a 29 /0 6; Taubaté (SP) de 28 a 29/06. Passeios de 1 dia. DiverSãoPaulo: Sesc Santo Amaro (14/06); Sesc Interlagos (21/06). DiverCi­ dades: Mogi das Cruzes (07/06); Santana de Pamaíba (19/06).

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7h. Induso: hospedagem com pensão completa no Sesc Bertíoga e caminhada de reconhecimento pela unidade. FOZ DO IGUAÇU E CURITIBA (PR). De 12 a 19/05. Saída às 19h. Indui hospeda­ gens com meia pensão nos hotéis Rafain Centro (Foz do Iguaçu) e Paraná Suíte (Curitiba), e passeios pelas cidades de Foz do Iguaçu e Curitiba.

passeios de um dia CALDAS NOVAS (GO). De 14 a 20/05. DÍVERSÃOPAULO. R$ 18,00 (O) e R$ Saída às 7h. Induso: hospedagem com 22,00 (□). «Planeta Sampa (22/05). pensão completa no Sesc Caldas Novas Passeio ao CienTec - Parque de Ciência e passeios pela cidade. e Tecnologia da USP, com visita monito­ rada nos atrativos. Saída: 8h. «São GUARAPARI SERRAS (ES). De 20 a 26/05. Paulo da Fé (27/05). Visitas à Catedral Saída às 21 h. Induso: hospedagem com Ortodoxa (Paraíso), Templo Budista pensão completa no Centro de Turismo Busshinji (Liberdade), Sinagoga Renas­ de Guaropari/Sesc e passeios pelas ci­ cença (Higienópolis), Mesquita Central dades de Guaropari, Domingos Martins (Cambuci) e Terreiro Axé lie O ba (Jabae Venda Nova do Imigrante. quara). Saída: 8h30. «Festa Junina no Sesc Interlagos (21/06). Visita ao Sesc ÁGUAS DE SÃO PEDRO (SP). De 23 a Interlagos e participação na festa junina. 25/05. Saída às 19h. Inclui hosoedaSaída: 9h. «Festa Junina no Sesc Santo gem com pensão completa no Hotel JernAmaro (14/06). Visita ao Sesc Santo biaçaba e passeios pelas cidades de Amaro e participação na festa junina. Águas de São Pedro e São Pedro. Saída 14h. PASSA QUATRO (MG). De 3 0 /0 5 a DIVERCIDADES. 3 x R$ 16,00 (total: R$ 01 /0 6. Saída às 19h. Inclui hospeda­ 48.00) ( ◦ ) e 3 x R$ 19,00 (total: R$ gem com pensão completa no Hotel Re­ 57.00) (□). «Pindamonhangaba/Facanto das Hortênsias e passeios pelas ci­ zenda Coruputuba (10/05). Passeio dades de Passa Quatro e Itanhandu. pela primeira fazenda de produção de arroz no Vale do Paraíba, com observa­ CAVALHADA EM PIRENÓPOUS (PIRENÓção e manejo das criações (javali, capi­ POUS E CALDAS NOVAS/GO). De 05 a varas, peixes, galinhas, gado, cavalo 13/06. Saída às 19h. Inclui hospeda­ etc.) e plantações (palmito, rosas, arroz, gens com pensão completa no Hotel Pou­ mandioca etc.). Saída às Th. «Hu - Fa­ sada dos Pireneus (Pirenópolis) e no Sesc zenda Santo Antônio da Bela Vista Caldas Novas (Caldas Novas), e pas­ (31/05). Passeio com apresentação seios pelas cidades de Pirenópolis, sobre a cultura do café (história, plantio, Goiás, Goiânia e Caldas Novas, com desenvolvimento da planta e suas práti­ participação na Festa do Divino Espírito cas culturais), visitando a plantação, Santo em Pirenópolis, com apresentação horta orgânica e Armazém do Café e da Cavalhada. caminhada pela mata. Saída às 7h30. •Festa do Divino Espírito Santo em JOINVILLE (SC). De 18 a 22/06. Saída às Mogi das Cruzes (07/06). Passeio pela 21 h. Inclui hospedagem com meia pen­ cidade com visita ao Largo do Carmo são no Alven Palace Hotel e passeios pe­ (Igrejas da Ordem Primeira e Ordem las cidades de Joinville e São Francisco Terceira de N. Sra. do Carmo e Casarão do Sul. do Largo). Participação na Festa do Di­ vino Espírito Santo, com apresentação ESTÂNCIA DE FURNAS (PIMENTA/MG). de danças folclóricas, Entrada dos Pal­ De 18 a 22/06. Saída às 22h. Inclui mitos (cortejo de carros de boi enfeita­ hospedagem com pensão completa no dos que agradecem a fartura da colhei­ Centro de Lazer e Recreação Estância de ta) e procissão. Saída às 9h. «Santana Fumas e passeios pela cidade de Pimen­ de Pamaíba - Corpus Christí (19/06). ta e Parque Nacional da Serro da Ca­ Passeio pela cidade com visita à Igreja nastra, com participação na festa junina. Matriz de N. Sra. de Santana, Museu Casa do Anhangüera e casario dos sé­ PARATI (RJ). De 19 a 22/06. Saída às 7h. Inclui hospedagem com meia pensão no culos XVII e XVIII. Participação na tradi­ cional festa de Corpus Christí, com bar­ Villas de Paraty Pousada e passeios pela racas típicas, procissão e observação dos tapetes efêmeros (confeccionados BAUERNFEST EM PETRÓPOUS (RJ). De 25 com serragem colorida). Saída às 13h30. a 29/06. Saída às 7h. Indui hospeda­ gem com pensão completa no Sesc No­ gueira e passeios pela cidade, com par­ excursões rodoviárias Os preços indicados são os de menor va­ ticipação na Bauemfest (Festa do Colono lor e variam conforme o tipo de aloja­ Alemão). mento e período escolhidos. A quantida­ TAUBATÉ COM SÃO LUÍS DO PARAJT1Nde de vagas por excursão está sujeita a alteração de acordo com as disponibili­ GA (SP). De 28 a 29/06. Saída às 8h. Inclui hospedagem com pensão comple­ dades de cada roteiro. Somente uma saí­ da/ônibus por pacote. Para maiores in­ ta no San Michael Palace Hotel, passeio formações, consulte a unidade. pelas cidades de Toubaté e São Luís do Paroitínga, com participação na festa ju­ BERTIOGA (SP). De 07 a 13/05. Saída às nina do Sesc Taubaté.


SESC Endereço: A v. Rebouças, 2 8 76 Telefone: (0X X 11 )3 8 1 5 3 9 99 Horário: Secunda a Sexia, das 7 às 22h. Sábados, das 8h às 17h em ail@ pinheiros.sescsp.org.br

PIN H E ESPORTES

TAEKWON DO. A partir de 0 7 anos. R$ 46.00 (□). R$ 23,00 (O). Segundas e quartas às 12h30 e 16h30, terças e quintas às 1óh, 1Th, 18h30 e 19h30.

TEATRO CORPO E EXPRESSÃO espetáculos SEGUNDAS EM CENA - REPERTÓRIOS. Apresentações intimistas. Ingressos R$ 4,00 (O), R$ 5,00 (□) e R$ 10,00. •Loucura. Direção Marcelo Lazzaratto. Roteiro M arcelo Lazzaratto e Gabriel M iziara. R$ 10,00; R$ 5,00 (□ , ❖). R$ 4,00 (O). 0 7 /0 4 . Segun­ da, 21 h. «Deu Maromba na Maroma. De João D'O lyveira. Direção M arcelo Lazzaratto. Com Karina Sbruzzy. R$ 10,00; R$ 5,00 (□ , ❖). R$ 4,00 (O). 1 4 /0 4 . Segunda, 21 h. •Amor de Improviso. Com a Cia. Ele­ vador de Teatro Panorâmico. Direção e roteiro M arcelo Lazzaratto. R$ 10,00; R$ 5,00 (□ , ❖). R$ 4,0 0 (O). 2 8 /0 4 . Segunda, 21 h. MÚSICA

CHOROS DE ABRIL. 80 lugares. «Luizinho Sete Cordas & Eudides Marques. R$ 10,00; R$ 5,00 (□ , ❖). R$ 4,00 (O). 0 1 /0 4 . Terça, 21 h. «Quarteto ClarinEtc... R$ 10,00; R$ 5,00 (□ , ❖). R$ 4,00 (O). 0 8 /0 4 . Terça, 21 h. •Renato Anesi e Convidados. R$ 10,00; R$ 5,00 (□ , ❖). R$ 4,00 (O). 1 5 /0 4 . Terça, 21 h. «Choronas. R$ 10,00; R$ 5,00 (□ , ❖). R$ 4,00 (O). 2 2 /0 4 . Terça, 21 h. «Grupo Bola Pre­ ta. R$ 10,00; R$ 5,00 (□ , ❖). R$ 4 , 0 0 ( 0 ) . 2 9 /0 4 . Terça, 21 h. DANÇA workshops TENDANÇAS. Workshops de dança. Inscrições antecipadas. »A represen­ tação do Corpo que dança. Com Lia Rodrigues. R$ 30,00; R$ 15,00 (O, ❖). R$ 10,00 (O). 07, 08, 09, 10 e 1 1 /0 4 . Segunda à sexta, às 12h30. •Corpo e Cor. Com Ana Terra. R$ 30,00; R$ 15,00 (□ , ❖). R$ 10,00 (O). 22, 23, 24, 28, 29 e 3 0 /0 4 . Ás 12h30.

DANÇA DE SALÃO. Com Carlos Bortotto. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Sábados, às 11 h e 14h. DANÇA DO VENTRE. Com Luciana Lambert. Segundas, quartas e sextas às 2 0 h l5 , sábados às 9h30, l l h e 12h30.

aulas abertas OPÇÃO: ALTERNATIVA! *Lian Gong. Inscrições antecipadas. Grátis. 22 e 2 4 /0 4 . Terça e quinta, 20h30.

DINÂMICAS CORPORAIS. Com Rosana Marcondes. R$ 60,00 (□). R$ 30,00(0). Sextas, 18h30. ALONGAMENTO. De 15 a 49 anos. R$ 46.00 (□). R$ 23,00 (O). Segundas e quartas às 18h e terças e quintas às 7h30 e 19h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. De 15 a 49 anos. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Segundas e quartas às 17h, 19h, 20h e 20h30, terças e quintas às 7h, 12h30, 18h30, 19h e 20n30. GINÁSTICA LOCALIZADA. De 15 a 49 anos. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Segundas e quartas às 7h30, 9h, 12h30, 16h, 18h, 19h e 19h30, ter­ ças e quintas às 17h, 18h, 19h30 e 20h30. TAI CHI CHUAN. Com Cristina Mursa. R$ 60.00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quin­ tas, 20h30. YOGA. Com Neide Tírico e Priscilla Kurmeier. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Se­ gundas e quartas às 18h e 19h, terças e quintas às 8h. INFANTIL espetáculos HISTÓRIA DE LUAR ENSOLARADO. Com a Cia. Mevitevendo. R$ 5,00; R$ 2,50 (CL ❖). R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 05 /0 4. Sábado, 15h. PORT1NARI - PÉ DE MULATO. Com a Cia. Articularte. R$ 5,00; R$ 2,50 (CL ❖). R$ 2.00 (O). Grátis até 12 anos. 12/04. Sábado, 15h. A FAMÍUA SUJO. Com o grupo Cuidado que Mancha. R$ 5,00; R$ 2,50 (Q ❖). R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 26/04. Sábado, 15h.

Loucura. D ia 0 7 / 0 4

ALONGAMENTO. Acima de 50 anos. R$ 8,00. Segundas e quartas às 8h30, 11 h, 15h, 16h e 17h, terças e quintas às 10h30, 14h, 15h e 17h.

ÁGUAS DE SÃO PEDRO (SP). De 01 /0 4 à 0 4 /0 5 . Saída às 6h. Pensão comple­ ta. Passeios locais. Consultar preços. De 0 7 /0 4 a 23 /0 4 .

DANÇA. Acima de 50 anos. R$ 8,00. Segundas e quartas às 1Oh e 15h, ter­ ças e quintas às 11 h, 15h e 16h.

ARAXÁ (MG) E CALDAS NOVAS (GO). De 1 5 /0 5 à 2 4 /0 5 . Saída às 7h. Ô n i­ bus leito. Pensão completa. Consultar preços. De 0 7 /0 4 a 0 7 /0 5 .

DANÇAS CIRCULARES. Com Patricia To­ lentino. R$ 8,00. Segundas ou quartas às 17h. GINÁSTICA. De 50 a 64 anos. R$ 8,00. Segundas e quartas às 8h, 8h30, 10h30, 11 h e 16h, terças e quintas às 8h, 8h30, 9h30, 13h, 15h, 16h, 17h e 18h30. Acima de 65 anos. R$ 8,00. Segundas e quartas às 9h30, 13h e 15n, terças e quintas às 9h30, 10h30 e 14h. TAI CHI CHUAN. Com Cristina Mursa. R$ 8,00. Terças e quintas, 9h.

CURITIBA (PR). De 3 0 /0 4 à 0 4 /0 5 . Saí­ da às 7h30 do Sesc Pinheiros. Meia pensão. A partir de R$ 450,00 em 5 vezes. De 0 7 /0 3 a 22 /0 4 . RIO DE JANEIRO (RJ). De 17 à 2 1 /0 4 . Saída às 18h do Sesc Pinheiros. Pen­ são completa. Passeios locais. Consul­ tar preços. De 0 7 /0 3 a 0 4 /0 4 . SÃO LOURENÇO (MG). De 17 à 21 /0 4 . Saída às 17h30 do Sesc Pinheiros. Pensão completa. ViOsita à Caxambú/M G . Consultar preços. De 0 7 /0 3 a 0 4 /0 4 .

YOGA. Com Neide Tírico e Priscilla Kurmeier. R$ 8,00. Segundas e quartas às 15h, terças e quintas às 9h30 e 10h30, sextas às 8h30 e 10h30.

TERCEIRA IDADE

DANÇA FLAMENCA. Com Carolina da Mata. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Sábados às 1Oh30 e 12h.

espetáculos HOMENAGEM À DIVA DOLORES DURAN. Com Claudia Regina e Cristiano Petagna. Preço único R$ 2,00. 30/04. Quarta, 15h.

DANÇAS CIRCULARES. Com Patrícia Tolentino. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Segundas ou quartas às 17h.

aulas abertas UAN GONG. Grátis. 11 e 25 /0 4. Sexta, 15h.

oficinas OFICINA DE CANTO. Com Maude Salazar. Inscrições antecipadas. Preço úni­ co: R$ 2,00. 22, 23, 24 e 25 /0 4 . Ter­ ça a sexta, às 1Oh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL

JAZZ. De 15 a 49 anos. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Segundas e quartas às

DINÂMICAS CORPORAIS. Com Rosana Marcondes. R$ 8,00. Sextas, 10h30.

excursões rodoviárias Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, hospedagem e alimentação e passeios conforme

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SESC Endereço: Rua Cléua, 93 Telefone: I0 X X 1 1) 3 8 7 1 7 7 0 0 Horário: T&ça a Sábado, das 9h ás 22h. Domingos e feriados, das 9h às 21 h email@pompeia.sescsp.org.br

TEATRO

ODLEÇÃO TEATRO BRASILEIRO E A DRA­ MATURGIA HOJE. Lançamento do volu­ me 5, com textos de Juca de Oliveira, Bosco Brasil, Polo Jaru, pela Editora Hamdan e apresentação várias ativida­ des. •Leitura dramática do texto inédi­ to A Babá. De Juca de Oliveira. Direção de Alexandre Reinecke . Após a apre­ sentação, sessão de autógrafo com os autores. Teatro. Grátis. 08 /0 4. Terça, 20h. «Tendência da Dramaturgia Brasi­ leira Hoje. Mesa redonda com Aimar Labaki e Alberto Guzik, tendo como me­ diador Paulo César Bicalho. Galpão. Grátis. 09 /0 4. Quarta, lóh . «O dito e o não dito no texto teatral. Palestra com Bosco Brasil, dramaturgo e roteirista de televisão. Galpão. Grátis. 10/04. Quin­ ta, 1óh. «A escrita para crianças e jo­ vens. Palestra com Júlio Fischer, drama­ turgo e roteirista de televisão. Galpão. Grátis. 11 /0 4 . Sexta, 1óh. »A constru­ ção da personagem cômica. Palestra com Juca de Oliveira, dramaturgo e ator. Galpão. Grátis. 12/04. Sábado, lóh. MÚSICA

BIDÊ OU BALDE e VERMELHO 40. Lan­ çamento do do CD Outubro ou N ada. Choperia. Entrada proibida para me­ nores de 18 anos. R$ 12,00; R$ 9,00 P ) . R$ 6,00 (O). 0 3 /0 4 . Quinta, 20h30. CHICO PINHEIRO E CONVIDADOS. Re­ velação do projeto Prata da Casa do Sesc Pompéia, Chico Pinheiro vem desenvolvendo seu trabalho de com­ positor com a participação das canto­ ras M aria Rita M ariano e Luciana A l­ ves. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 P ) . R$ 7,50 (O). 04, 05 e 0 6 /0 4 . Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. DETETIVES, FORGOTTEN BOYS E AUTORAMAS. A banda começou a fa­ zer a música que queria ouvir, tinha que ser direta, fácil e maravilhosa, a que chamam de Rock and Roll. Tea­ tro. R$ 12,00; R$ 9,00 P ) . R$ 6,00 (O). 10 /0 4. Quinta, 21 h. BENÉ FONTELES COM PARTICIPAÇÃO DE EGBERTO GISMONTI. Recital de lançamento do CD Benditos. Acom­ panhado pelos músicos e parceiros Rui Anastácio, violas e Cláudio Viní­ cius, kalimba e cordas. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 p ) . R$ 6,00 (O). 11, 12 e 13 /0 4. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. LUU & BETTI ALBANO. Lançamento do CD Todo o Céu pra Voar, marca a volta de Lulli e a estréia de Belti Albano, que integra o time de composito­ ras contemporâneas cariocas.Teatro.

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e

POM R$ 10,00; R$ 7,50 p ) . R$ 5,00 P ) . 17 /0 4. Quinta, 21 h. AGENOR DE OLIVEIRA e NÓ EM PIN­ GO D'ÁGUA. O cantor e compositor carioca apresenta-se acompanhado por Rogério Souza, violões de seis e sete cordas; Rodrigo Lessa, bandolim, violão; Papito, contrabaixo; Celsinho Silva, pandeiro, cajon; M ário Sève, sax e flautas. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 p ) . R$ 5,00 P ) . 19 e 2 0 /0 4 . Sábado, 21 h e domingo, 18h. TATIANA COBBETT E MARCOLIVA. Tea­ tro R$ 12,00; R$ 9,00 P ) . R$ 6,00 P ) . 24 e 2 5 /0 4 . Quinta e sexta, 21 h. ALTER EGO. Uma série de shows exclusi­ vos onde artistas assumem a identida­ de do seu ídolo predileto. Proibida a entrada de menores de 18 anos. Cho­ peria. «Marcelo Nova/Bob Dyfan e Carlos Careqa/Tom Waits. R$ 12,00; R$ 9,00 P ) . R$ 6,00 P ) . 26 /0 4. Sábado, 20h30. ARTE NA RUA CENTRAL Grátis. «Old Friends Jazz Band. 05 e 0 6 /0 4 . Sábado e domingo, 14h e 17h. «Gru­ po Forrobodó. 12 /0 4. Sábado, 14h e 17h. «Peron Trio. MPB e chorinho. 13 e 20 /0 4 . Domingos, 14h e 17h. «Musitema Trio. MPB e Bossa Nova. 19/0 4. Sábado, 14h e 17h. «New Orleans Jazz Band. Clássicos do jazz. 21 /0 4 . Segunda, 14h e 17h. PRATA DA CASA. Projeto que abre es­ paço para novos artistas. Conta com a apreciação de um crítico musical. Grátis. «Um dois trio. Com o bateris­ ta Cuca Teixeira, o guitarrista Michel Leme e o baixista Tniago do Espírito Santo. 0 2 /0 4 . Quarta, 21 h. «Labora­ tório. Liderado pelo guitarrista e violi­ nista Marcelo Ozório. 0 9 /0 4 . Quar­ ta, 21 h. «Rubi. 16 /0 4. Quarta, 21 h. •Cidadão Instigado. Banda do Cea­ rá, comandada pelo guitarrista, can­ tor e compositor Fernando Catatau. 23 /0 4 . Quarta, 21 h. «Swami Jr. Vio­ lonista e arranjador paulista se apre­ senta com a cantora Luciana Alves. 3 0 /0 4 . Quarta, 21 h. QUEM N Ã O DANÇA, SEGURA A CRIANÇA. Choperia. Proibida a entra­ da de menores de 18 anos. «Fernan­ da Porto. Em seu atual trabalho, apre­ senta músicas inéditas de sua autoria, criadas a partir do desafio de misturar música popular brasileira ao ritmo lon­ drino arum and bass. R$ 15,00; R$ 11,00 P ) . R$ 7,50 P ) . 05 /0 4 . Sex­ ta, 21 h. «Mestre Ambrosio. Com Siba, rabeca, guitarra e voz; Sérgio Cassiano, percussão e voz, Hélaer Vasconcelos, fole de 8 baixos, percus­ são, vocais, dança e personagens; Mazinho Lima, baixo e vocais; Maurí­ cio Alves, percussão e dança e "O " Rocha, percussão. R$ 20,00; R$ 15 ,0 0 P ) . R$ 10,O O P ). 11 e 12/04. Sexta e sábado, 20h30. «Black Rio. Com W illiam Magalhães. R$ 15,00; R$ 11,00 P ) . R$ 7,50 P ) . 17 e 19 /0 4. Quinta e Sábado, 20h30. •Cadinhos do Cavaco. Lançamento

Mestre Ambrósio. Dias 11 e 1 2 /0 4

do CD Mensagem de Bamba. R$ 15,00; R$ 11,00 p ) . R$ 7,50 P ) . 25 /0 4. Sexta, 20h30. «Clube do Ba­ lanço. Com Mattoli; Edu Peixe, na ba­ teria; Fred Prince, na percussão; M ar­ celo Maita, no piano e Gringo, na ba­ tera, com arranjos para metais são de Tiquinho. R$ 12,00; R$ 9,00 P ) . R$ 6,00 P ) . 3 0 /0 4 . Quarta, 20h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

3AIDADE.NET. Grátis. «Iniciação ao Micro. 10 e 11 /0 4. Quinta e sexta, às l l h . WEB@TIVIDADES. Grátis. «Modelos Virtuais e Bate Papo. 0 4 /0 4 . Sexta, às 18h. «Seja Chie! Crie sua modelo virtual. 10 /0 4. Quinta, às 18h. «Crie seu Modelo Virtual. 17 /0 4. Quinta, às 18h. «Email dos Deuses! 24 /0 4 . Quinta, às 18h. demonstração WEB@TIVIDADES. Grátis. «Olimpo na Internet. Os melhores sites sobre mi­ tologia, deuses e heróis greco-romanos. 30 /0 4 . Quarta, às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS especial NATURAFORMANDOMODA. Projeto criado para patrocinar o lançamento

de estilistas no mercado da moda brasileira e contribuir na formação, difusão e expressão da moda como cultura. De 03 a 06 de abril, com o apoio da linha Faces de Natura. •Inscrições NaturaFormandoModa. A partir do dia 2 5 /0 3 abertas as inscrições para palestras e oficinas. Oficinas: Produzindo um Fanzine de M oda, com Equipe Revista Simples Maquiagem e Moda, com Marcos Costa e Mareia Paiva - Tinturaria M arroquina Self-Service, com Celso Lima - Bolsas Biográficas, com Fer­ nanda Soriano e Beatriz Dupin - Mú­ sica Eletrônica, com DJ Mau Mau Produção de M oda, com Rose Andra­ de. Palestras: Exportação - Ameaças e Oportunidades, com Regina Silvério - Marketing de Moda, com Silvio Chadad - O Olhar do Fotógrafo da Moda, com Bob Wolfenson - Negó­ cios da Moda, com Carlos Ferreirinha - Planejamento de Coleções, com Paulo dos Anjos - O Negócio da Mú­ sica Eletrônica, com Fernando More­ no e Renato Lopes - Visual Merchandising, com Heloisa Homine - Tendên­ cia Primavera Verão 20 0 3 /0 4 , com Aissa Basile - Desenvolvendo uma Marca ou Coleções, com Valter Rodri­ gues. Maiores informações pelo site w w w .naturaform andom oda.com .br ou pelo telefone 3871 -7700. De 03 a 0ó/04.Terça a domingo, das lOh às 19h.


de Areia, Futevôlei, Frescobol, Peteca, Futebol de Caixote, Futebol de Areia, Frisbee e Clínicas Esportivas. Deck Solarium. Grátis. Terça a Sexta, das 9h30 às 21 h30; sábados e domingos, das 9h30 às 17h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Fu­ tebol, vôlei, frescobol, tamboréu, pe­ teca, handebol, basquete e badminton. Conjunto Esportivo. Grátis. Terça a sexta, das 14h às 17h. torneios e campeonatos COPA SESC DE FUTSAL. Idade mínima: 18 anos. Início dos Joaos: 0 5 /0 4 . Sábados, às 13h30 e domingos, às lOh. TORNEIO SESC DE VÔLEI DE AREIA. Evento que visa promover a prática deste esporte. Duplas com idade mí­ nima de 15 anos. Até 1 3 /0 4 . Sábados e domingos, às 14h. serviços LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. Sempre a partir do dia 16 do mês anterior à uti­ lização. Terça a Sexta, das 9h30 às 21 h30. Sábados e domingos, das 9h30 às 17h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDRORECREATIVA. Grátis. Sábados e domingos, das 11 h30 às 12h. AULA ABERTA NO DECK SOLARIUM. Grátis. Sábados, domingos e feria­ dos, às 10h30.

ESPORTES CERÂMICA E PORCELANA A FRIO. Com O ey Eng Goan. R$ R$ 72 ,0 0; R$ R $60,00 (□). R$ R$ 30 ,0 0 (O). Terça, das 13h30 às 16h. MOSAICO OCIDENTAL E ORIENTAL. Com Oey Eng Goan. R$ R$ 72 ,0 0; R$ R$ 60 ,0 0 (□). R$ R$ 30 ,0 0 (O). Q uarta, das 13h30 às 16h. VITRAL E VASOS DE VIDRO. Com Oey Eng Goan. R$ R$ 72 ,0 0; R$ R$ 60 .0 0 (□). R$ R$ 30 ,0 0 (O). Q u in­ ta, das 13h30 às 16h. BIJUTERIAS. Com Oey Eng Goan. R$ R$ 72 ,0 0; R$ R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ R$ 30.00 (O). Sábados, das 1Oh às 12h30. ESCULTURA E MODELAGEM. Com Oey Eng Goan. R$ R$ 72 ,0 0; R$ R$ 6 0 .0 0 (□ ). R$ R$ 3 0 ,0 0 (O ). Sábados, das 13h30 às 16h. LITERATURA

Terça a sábado, das 9h às 21 h. Domingos e feriados, das 9h às 20h.

aulas abertas ESPORTE EM DESTAQUE. A tividade tema de abril: Nado Sincronizado. De 01 a 3 0 /0 4 . Sábados, domingos e feriado, das 9h30 às 17h30.

CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, às 20K30.

PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GESTANTES. A partir do terceiro mês de gestação. •Ámamentação é Saú­ de. Palestra e apresentação de esque­ tes Teatrais. 2 3 /0 4 . Q uarta, às

NATAÇÃO. R$ 70,00 (□). R$ 35,00 (O). Terças e quintas, às 8h30, 17h30, 18h30 e l 9h30, quartas e sextas, às 7h30, 18K30, 19h30 e 20h30. VÔLEI. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Quartas e sextas, às 19h30. arte marcial De 15 a 55 anos JUDÔ. Com Tomio Oki. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Sábados, às 15h30.

bÍ b UOTECA.

SALA DE LEITURA. Terça a sábado, das 9h às 21 h. Domingos e feria­ dos, das 9h às 20h.

worksbops FÁBRICA DA SAÚDE. Programa de conscientização e divulgação de va­ lores sociais sobre a saúde, qualida­ de de vida e os benefícios da prática regular de atividades físicas. Grátis. •Reeducação Corporal. Workshop e apresentação de esquetes teatrais. Conjunto Esportivo. 23, 24 e 2 6 /0 4 . Quarta, às 19h30. Quinta, às 10h30. Sábado, às 15h.

sentação de exame dermatológico atualizado. Grátis. Sábados, domin­ gos e feriados, às 16h. QUADRA DE AREIA. Recreação de Vôlei

ALONGAMENTO. «Técnicas Corpo­ rais. R$ 46,00 {□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, às 7h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Inscrições na Central de Atendimento. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, llh 3 0 , 12K30, 15h, 16h, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10H30, llh 3 0 , 12 h 3 0 ,13 h 3 0 ,14h, 15h, 16h, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30. GINÁSTICA. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, às 8h30, 15h,

r e v is ta

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CENA repertórioí


POMPEIA R$ 8,00 (O). Terças e quintas, às 10h30. Quartas e sextas, às ló h . Acima de 50 anos •Ritmo e Expressão Corporal. R$ 8,00 p ) . R$ 8,00 (O). Quartas e DESENHO E PINTURA. Oficinas de sextas, às 16h. «Vôlei. R$ 8,00 p ) . Criatividade Com Lúcia Locourt R$ R$ 8,00 (O). Quartas e sextas, às 15.00 p ) . R$ 7,50 (O). Quartos, 15h. quintas ou sextas, das 1Oh às 12h30.

17h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 7h30, 18h30 e

HIDROGINÁSTICA. R$ 70,00 (□). R$ 35.00 (O). Terças e quintas, às 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, 18h30 e 19h30. PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GESTANTES. «Atividades Físicas para Gestantes. R$ 46,00 p ) . R$ 23.00 (O). Quartas e sextas, às 19h30. recreação AQUASESC. Grátis. Sábados, domin­ gos e feriados às 15h30.

clamão. Com Vanessa Dohme, da Editora Informal. 12 e 1 3 /0 4 . Sábado e domingo, às 15h. «A Que­ da da Fadinha no Lixão. Com Vânia Dohme. 21 /0 4 . Segunda, às 15h. lançamento ARITANA O ÍNDIO QUE FOI A LUA. De Ulisses Tavares. Sessão de autógra­ fos, às 15h e atividades paralelas, das 14h às 17h. Área de Convivên­ cia. Grátis. 19 /0 4. Sábado, das 14h às 17h. A QUEDA DA FADINHA NO LIXÃO. De Vânia e W alter Dohme, com ativida­ des relativas à coleta seletiva do lixo. Área de Convivência. Grátis. 20 /0 4 . Domingo, às 15h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Válido por 03 meses. R$ 15,00 p ) . R$ 7,50 (O). Terças a sextas, das 9h às 21 h 3 0 / sábados, domingos e feria­ dos, das 9h às 12h e das 13h às 17h. SOCIEDADE E CIDADANIA palestras DIÁLOGOS IMPERTINENTES. Uma par­ ceria Sesc São Paulo, Folha de São Paulo, TV PUC e STV, com transmis­ são ao vivo, sempre na última segun­ da-feira de cada mês. «Violência. Debates com pesquisadores e estudio­ sos. Teatro. Grátis. 2 8 /0 4 . Sequnda, 21 h. INFANTIL espetáculos CONTANDO CARNEIRINHOS. Poesias de Cecília Meirelles. Com o grupo Contadores de Emoções. Área de Convivência. Grátis. De 05 a 0 6 /0 4 . Sábado e domingo, 15h. CONTADORES DE HISTÓRIAS. Área de Convivência. Grátis. «O Peixinho Re-

62 r e v i s t a e

FÍSICO-ESPORTIVO. De 07 a 12 anos. Grátis. Inscrições na Central de Atendimento. «Esporte Criança. De 07 a 09 anos. Quartas e sextas, às 9h30 e 15h. De 10 a 12 anos. Terças e quin­ tas, às 9h30 e 15h. «Judô. De 07 a 12 anos. Terças e quintas, às 9h30, 15h e 16h; quartas e sextas, às 14h e 15h; sábados, às 9h30, 10h30 e 14h. •Reeducação Respiratória. De 07 a 12 anos. Quartas e sextas, às 16h.

MODELAGEM EM DIVERSOS MATE­ RIAIS. Oficinas de Criatividade. Com Oey Eng Goan. R$ 20,00 p ) . R$ 10.00 (O). Terças, quartas ou quin­ tas, das 1Oh às 12h30.

NATAÇÃO. A pa rtir de 05 anos. Inscrições na Central de Atendimento. R$ 70,00 P ) . R$ 35,00 (O). Peixi­ nho (05 a 06 anos): terças e quintas, às 9h30 e 15h. Golfinho (07 a 10 anos): quartas e sextas, às 9h30 e 15h. Tubarão (11 a 14 anos): terças e quintas, às 10h30 e 15h.

CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, às 8h30.

SESC CURUMIM. Atividades físicas e artísticas. Informações sobre dias e horários no 1° andar do Conjunto Es­ portivo. espaço lúdico ARTE NA CONVIVÊNCIA. Grátis. De 0 5 /0 4 a 2 7 /0 4 . «Artistas e Arteiros. Construções coletivas em diversas lin­ guagens plásticas. Sábados, domins e feriados, das 11 h às 15h. «Cludo Xadrez. Sábados, domingos e feriado, das 1 lh às 17h. «Conviven­ do e Brincando. Sábados, domingos e feriados, das 15h às 17h. «Ilha de Leitura. Sábados, domingos e feria­ dos, das 1 lh às 17h. «Ludoteca. Jo­ gos diversos. Sábados, domingos e feriados, das 11 h às 17h. TERCEIRA IDADE

especial ODISSÉIA: A JORNADA DOS HERÓIS GREGOS. Evento aue pretende desta­ car a trajetória dos Heróis Gregos através de ambientação cenográfica, apresentações de dança, música e teatro, palestras, oficinas, contação de história e vivências farão parte da programação. Área de Convivência. Agendamento escolar - de terça a sexta, das 13h às 18h pelo telefone 38 71-7700. Grátis. De 2 7 /0 4 a 0 1 /0 6 . Terça a sábado, das 9h às 20h30 e domingos e feriados, das 9h às 18h.

ALT™ VOLTAGEM. De 13 Grátis (O). Informações horários no 1° andar do portivo «Artes Plásticas.

a 17 anos. sobre dias e Conjunto Es­ «Expressão.

ESPORTE JOVEM. Inscrições na Central de Atendimento. De 1 3 a 17 anos. •Basquete. R$ 8,00 P ) . R$ 8,00 (O). Quartas e sextas, às 15h. «Futsal. R$ 8,00 P ) . R$ 8,00 (O). Q uar­ tas e sextas, às 16h30. «Handebol. R$ 8,00 p ) . R$ 8,00 (O). Terças e quintas, às 16h. «Judô. R$ 8,00 p ) .

CONVIVER COM ARTE. Choperia. G rá­ tis. «Banda Zaba. 0 2 /0 4 . Quarta, às 16h. «Toninha Ferragutti. 0 9 /0 4 . Quarta, às 16h. «Vagner Maciel e Trio. 16 /0 4. Quarta, às 16h. «Grupo Bom Partido. 2 3 /0 4 . Quarta, às ló h . •Grupo Nossa Simpatia. 3 0 /0 4 . Quarta, às 16h.

RS EOORDAR É VIVER. Oficinas de Cria­ tividade. «Nos Caminhos de Drummond. Curso de expressão teatral. Com Ricardo Napoleão, ator. Para to­ das as Idades. Oficinas de Criativida­ de. R$ R$ 20,00 (□). R$ R$ 10,00 (O). Terças, das lO h às 12h30. •Curso de Canto. Com Maúde Salazar. R$ R$ 20,00 (□). R$ R$ 10,00 (O). Quartas, das 14h às ló h . workshops FÁBRICA DA SAÚDE. Grátis. «Reedu­ cação Corporal. Workshop e apre­ sentação de esquetes teatrais. Con­ junto Esportivo. 23, 24 e 2 6 /0 4 . Quarta, às 19h30. Quinta, às 10h30. Sábado, às 15h.

ALONGAMENTO. «Técnicas Corpo­ rais. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Terças e quintas, às 7h30, 11 h30, ló h ; quartas e sextas, às 10h30 e 15h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 26.00 (□). R$ 13,00 (O). Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 11 h30, 12h30, 15h e ló h ; quartas e sextas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, llh 3 0 , 12h30, 13h30, 14h, 15 he lóh . EXPRESSÃO CORPORAL. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Quarta e sexta, às 10h30. GINÁSTICA. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Terças e quintas, às 9h30, 10h30, 15h e 1óh; quartas e sextas, às 9h30, 10h30, 14h e 15h.

HIDROGINÁSTICA. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 10h30, 11 h30, 13h, 15h e ló h . Quartas e sextas, às 7h30, 9h30, 10h30, 11 h30, 13h, 14h, 15h, ló h e 17h. NATAÇÃO. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, às 11 h30 e ló h . Quartas e sextas, às lóh . VÔLEI ADAPTADO. Grátis. Terças e quintas, às 1óh. recreação ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA. Grátis. O fi­ cinas de Criatividade. «Jogos de Todo Mundo. Terças, quintas e sextas, das 13h às 18h. «Bate-Papo. Sábados, das 13h às 18h. «Jogos de Memória. Domingos, das 13h às 18h.


SANTO AMARO

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omsriiíixano por ri ímo$ in$írrurm<ervlo$ Endereço: Rua Amador Bueno, 505 Telefone: ( O X X llj 5 5 2 5 1855 H o r á r io : Segunda a Sexta das IO h à s 19h. Sábados e feriados, das 10h ás 18h. email @santoamaro.sescsp.org.br

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ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS oficinas BOLSAS EM JORNAL. Com Aneli Fuchs. Inscrições antecipadas. 20 vagas R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). De 2 2 /0 4 a 0 6 /0 5 . Terças e quintas, das 14h às 17h. ESPORTES

espetáculos BALADA DE UM PALHAÇO. De Plínio M ar­ cos. Direção Tanah Corrêa e programa­ ção visual Elifas Andreato. R$ 14,00; R$ 12.00 (□). R$ 6,00 (O). R$ 7,00 (❖). 26/04. Sábado, às 20h. MÚSICA

INSTRUMENTAL SESC SANTO AMARO. •Mozart Melb. Grátis. 29/04. Terça, às

20h. SOU BLUES. «Big Gilson e Blues Dynamite. R$ 15,00; R$ 12,00 (□). R$ 6,00 (O). R$ 7,50 (❖). 12/04. Sábado, às 19h. DANÇA

DANÇA DE SALÃO. R$ 40,00 (□). R$ 20 ,0 0(0). Sextas, àsl8 h3 0. DANÇA DO VENTRE. R$ 40,00 (□). R$ 20.00 (O). Segundas, às 19h. Quartas, às 19h. Sábados, às 13h e 14h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

INTERNET LIVRE. Grátis. Segunda a sába­ do e feriados, das 1Oh às 18h.

aulas abertas SÓ DE BRINCADEIRA. Atividade corpo­ ral. Grátis. 05, 12, 19, 21 e 2 6 /0 4 . Sábados e feriado, das 11 h às 13h.

ESPORTE CRIANÇA. De 0 7 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas, às 1Oh e às 14h30.

serviços LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. Reservas com até uma semana de antecedência. R$ 46 ,0 0 hora-noite (□ ), R$ 28,00, hora-dia (□), R$ 23 ,0 0,hora-noite (O) e R$ 14/hora-dia (O). Segunda a sexta, das 1Oh às 19li30. Sábados e feriados, das lO h às 17h. CORPO E EXPRESSÃO

PROGRAMA DE GINÁSTICA. A partir de 16 anos. O aluno monta sua pró­ prio programação. R$ 20,00 (O) e R$ 40,00 (□). «Flexibilidade e Alon­ gamento. Terças, às 8h30 e 18h, Quintas, às 18h30 e Sextas, às 8h.

Sempre às 21 h

GAP. Segundas, às 8h; quintas, às 18h.

TÊNIS. Iniciação e aperfeiçoamento, acima de 16 anos. Carga horária de 12 horas. R$ 54,00 (□). R$ 27,00 (O). Segundas, às 18h. Terças e quin­ tas, às 18h, 18h45 e 19h30. Quartas e sextas, às 18h, 18h45 e 19h30. •Tênis Para Adolescentes. Iniciação para jovens de 13 a 17 anos, 2X por semana. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Quartas e sextas, às 17h.

GINÁSTICA AERÓBIA. Segundas, às 18h30. Quartas, às 7h e quintas, às 19h.

recreação ESPORTE CLUBE. Basquete. De 13 a 17 anos. Grátis. 05, 12, 19, 21 e 26 /0 4 . Sábados e feriado

CIRCUITO. Quartas, às 18h30 e sextas, às 8h30.

torneios e campeonatos TORNEIO SESC SANTO AMARO DE TÊ­ NIS NO LITORAL Para alunos e exalunos de tênis do Sesc Santo Amaro, que participarão do Torneio no Sesc Bertioga. 2 5 ,2 6 e 27/0 4. Sexta, a par­ tir das 18h. Sábado e domingo, às 9h.

De 2 a 5

GINÁSTICA LOCALIZADA. Segundas, às 19h30. Terças, às 7h30 e 18h30. Quartas, às 19h e quintas, às 8h. STEP. Segundas, às 8h30. Quartas, às 20h e quintas, às 7h30.

CONDICIONAMENTO FÍSICO 1. Se­ gundas, às 7h. Terças, às 19h30. Quartas, às 8h e sextas, às 7h CONDICIONAMENTO FÍSICO 2. Sex­ tas, às 19h. YOGA. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Segundas e quartas, às 16h e 17h45.

IPIRANGA


SESC SANTO AMARO caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. «Porque Bur­ le Morx. RS 12,00; RS 9,00 (J ). RS 6,00 ( ◦ ) . RS 9,00 (❖). 2 6 /0 4 . Só bodo, às 9h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO

FEIRADA SAÚDE - SAUDÁVEL POR IN ­ TEIRO. Atividades e informações sobre saúde. Grátis. «Abertura. No Poupa Tempo de Santo Amaro, orien­ tação sobre saúde bucal, diabetes, perda auditiva, etc. 0 5 /0 4 . Domingo, das 1Oh às 13h. «Jornal da Saúde. Informações sobre saúde e alimenta­ ção. De 07 a 3 0 /0 4 . Segunda a sex­ ta, das 1Oh às 19h. Sábado e feria­ do, das 1Oh às 18h. «Coração, Saú­ de e Afins. 08 e 0 9 /0 4 . Terça e quar­ ta, das lOh às 17h. «A saúde em to­ dos os sentidos. Orientações e ava­ liações de saúde. 15 e 16 /0 4. Terça e quarta, das lOh às 17h. «Saúde: Mitos e Verdades. Osteoporose, pos­ tura, saúde da mulher e sexualidade. 24 e 2 5 /0 4 . Quinta e sexta, das lOh às 17h. LANCHES E PRATOS RÁPIDOS. Segun­ da a sexta, das 12h às 15h e das 16h às 19h; sábados, das 11 h às 18h. ODONTOSESC. Atendimento e agendamento de consultas de terça a sá­ bado, das 9h às 18h.

BICHOS DO BRASIL Com Pia Fraus. Grátis. 2 1 /0 4 . Segunda, 16h. O QUE O VENTO SOPRA. Com AC produções. Grátis até 12 anos. R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). 2,50 (❖). 2 6 /0 4 . Sábado, 16h. oficinas OFICINAS INFANTIS. De 0 7 a 12 anos para o desenvolvimento da criativida­ de, o manuseio de diferentes mate­ riais e o gosto pelas artes. «Confec­ ção de adereços e objetos indígenas. Grátis. 05, 12, 19, 21 e 26 /0 4 . Sábados e feriados, das 13h às 1óh. recreação ESPORTE E RECREAÇÃO. De 07 a 17 anos. Grátis. Sábados, das lO h às 16h. espaço lúdico ESPAÇO LÚDICO BRINCANTE. Até 12 anos. Grátis. Segunda a sábado e fe­ riados, das 1Oh às 18h. TERCEIRA IDADE

BAILE PENSE E DANCE. Com a Banda Talismã. R$ 3,50; R$ 3,50 (□). R$ 3,50 (O). 11 /0 4. Sexta, das 14h às 17h.

PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. R$ 20,00 (□) e R$ 10,00 (O).

SOCIEDADE E CIDADANIA especial MULHER S/C ILTDA. Cidadania indusiva da mulher na atualidade. «Bijouterias em Cerâmica. Com Célia Cym ba lista. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). Até 14 /0 4. Segundas e quartas, das 14 às 17h. «O Uso do Computador em Projetos Comunitá­ rios. Coordenação Rede Mulher. R$ 25,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O). R$ 15,00 (integrantes de O N G 'S, conselhos tutelares e de direitos). Até 19 /0 4. Sábados, das lOh às 13h. •Comunicação e Solução de Confli­ tos na Família e na Comunidade. Ca­ pacitação de profissionais para aten­ dimento familiar. Coordenação PróMulher. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ 30,00 (integrantes de O N G 'S, conselhos tutelares e de d i­ reitos). Até 2 8 /0 5 . Quartas, das 19h às 21 h30. INFANTIL

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Segundas e quartas, às 15h. Terças e quintas, às 14 h l 5. BIODANÇA. De 01 a 2 9 /0 4 . Terças e quintas, às 15h. TÊNIS. Aulas adaptadas. Duração de 04 meses. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Quartas e sextas, às 16h. oficinas PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. A ti­ vidades corporais, artísticas e reflexi­ vas. R$ 20,00 (□) e R$ 10,00 (O) GRANDES PINTORES. Releitura de obras, através de técnicas de colagem e pintura. 07, 08, 09, 10, 14, 15, 16 e 17 /0 4. Segundas e quartas, às 14h. Terças e quintas, às 15h.

Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (0 X X I1 ) 4 4 6 9 1200 H o r á r io : Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados, Sábados Domingos e feriados, das 9hàs 18h. email@santoandre.sescsp.org.br

PLAlAfclRMA ABC. «Grupo Sobro do Quiabo. Música instrumental. Lanchone­ te. Grátis. 03 /0 4. Quinta, às 21 h. •Odisséia. Com a 3a turma do Núcleo de Formação do Ator da Escola Livre de Teatro. No teatro. Grátis. 05 /0 4 . Sábado, às 21 h. «Eleguá Game. Com o Grupo Experimental de Dança de Ribei­ rão Pires. Area de convivência. Grátis. 06 /0 4. Domingo, às 16h30. «Ver Ter. Com a Mauá Cia. de Dança Experimen­ tal. Teatro. Grátis. 06 /0 4. Domingo, às 18h. «René de França e Zé "ferra. Lan­ chonete. Grátis. 10/04. Quinta, às 21 h. •O fim do juízo. Direção Pedro Alcânta­ ra. Teatro. Grátis. 12/04. Sábado, às 21 h. «Anima. Com o Núcleo Experi­ mental de Dança Projeto Mão na Roda. Área de convivência. Grátis. 13/04. Do­ mingo, às 16h30. «Quando teu gosto senti... Com o grupo DanceAto. Teatro. Grátis. 13/04. Domingo, às 18h. TEATRO espetáculo AMORES DIFÍCEIS. De Eugênia Thereza de Andrade, com Mika Lins. Teatro. Grátis. 27 /0 4. Domingo, às 18h.

Movimento e Luz. Teatro. Grátis 24 /0 4. Quinta, às 21 h. aulas abertas DANÇA INDIANA. Com Andréa Prior Sala de expressão corporal. Grátis. 06, 13, 20, 21 e 27/04. Domingos, das 16h às 17h30. workshops TÉCNICAS DE DANÇA CONTEMPOR­ NEA. Teatro. Grátis. 23/04. Quarta, dasl8h30às 21 h. demonstração PROCESSO DE MONTAGEM E AQUECI­ MENTO. Espetáculo Fúria em Dança e Verso. Teatro. Grátis. 24/04. Quinta, a partir das 16h. MULTIMÍDIA E INTERNET

DVD. Exibição do filme Monstros S/A. In­ ternet Livre. Grátis. 20/04. Domingo, às

INTERNET UVRE. «Pesquisa e Busca. Dia 26, às 19h. Grátis. 05 e 26 /0 4. Sábado, às 15h. «Criação de e-mail. Dia 15, às 19h. Grátis. 08 e 15/04. Ter­ ça, às 15h. «Rádio Virtual. Grátis. 09 /0 4. Quarta, às 1óh. «Histórias na Rede. Bate-papo com Ruth Rocha. Grá­ tis. 10/04. Quinta, às 15h. «Nas Trilhas da Internet. Grátis. 26, 27 e 29/04. Sábado e domingo, às 11 h. •Comunidades Virtuais. Grátis. 29/04. Terça, às 19h.

MÚSICA

BANDA JAH VIVE. Bar da Piscina. Grátis. 08/0 4. Terça, às 13h.

INTERNET UVRE. Terça a sexta, das 13h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. CINEMA E VÍDEO

ORQUESTRA SINFÔNICA DE SANTO ANDRE. Concerto em comemoração aos 450 anos da cidade de Santo André. No repertório, obras de Carlos Gomes, Camargo Guamieri, Guerra Peixe, Jean Sibelius, Aaron Copland, e Hector Berlioz. Regência do maestro Flavio Florence. Grátis. Dia 08 /0 4. Terça, às 18h. TAT1ANA COBBETT E MARCOUVA. Teatro. 26/04. Sábado, às 21 h. INSTRUMENTAL «Todos por um. Jazz. Teatro. Grátis. 15/04. Terça, às 21 h. •Rogério Botter Maio. Teatro. Grátis. 29/04. Terça, às 21 h.

filmes CINE DEBATE - A EDUCAÇÃO VISTA PELO CINEMA. Teatro. Grátis. «Billy Elliot. De Stephen Daldry. Palestra: Christian Saghaard. 09 /0 4, às 19h30.«A língua das mariposas. De José Luís Cuerda. Pales­ tra: Carlos Alberto Vicalvi. 16/04, às 19h30. «Nenhum a menos. Direção Zhang Yimou. Palestra: Maria Inês Landgraf. 23 /0 4, às 19h30. MOSTRA DE CLÁSSICOS DE CURTAS DA DÉCADA DE 90. Projeto desenvolvido pela Funarte. Teatro. Grátis. 11 /0 4 a 23/05. «Programa I. De janela para o cinema, Canal 100, Nunc et Semper, Deus Ex. Machina, Naufrago e Nelson Sargento. 11/04. Sextas, às 20h30. •Programa II. Estrela de oito pontas, Vi­ ver a vida, Socorro Nobre, Arabesco o Três minutos. 25/04. Sexta, às 20h30.

espetáculos VINCENT, POR UM TOQUE DE AMARE­ LO. Com A C Produções. Grátis até 12 anos. R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). 2,50 (❖). 0 5 /0 4 . Sábado, 16h.

QUALQUER NOTA Lanchonete da convi­ vência. Grátis. «Roseli Martins. 11 /0 4. Sexta, às 19h30. «Vânia Cândido. 25/04. Sexta, às 19h30.

MARC E BELA NUM SONHO AZUL. Com A C Produções. Grátis até 12 anos. R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). 2,50 (❖). 12 /0 4. Sábado, 16h.

música erudita DOMINGO ERUDTTO. Área de Convivên­ cia. Grátis. Domingo, às 1 lh. «Irmãos Muner, Cravo e Violão. 06 /0 4. «Trio Barroco. 20/04.

CANDIN. Com A C Produções. Grátis até 12 anos. R$ 5,00; R$ 4,00 (□) R$ 2,00 (O). 2,50 (❖). 19 /0 4 . Sábado, 16h.

DANÇA

XILOGRAVURA. Com Paulo Penna. Sala de Múltiplo Uso 2. R$ 5,00 p ) . R$ 2,50 (O). 03, 10, 17 e 24/04. Quintas, das 19h às 21 h.

espetáculos FURIA EM DANÇA E VERSO. Com a Cia.

UNOLfOGRAVURA. Com Glauco Paiva. Sala de Múltiplo Uso 2. R$ 5,00 p ) . R$

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ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS


quintas, às 9h30, 12h30, 18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 19h30. VÔLEI. A partir de 14 anos. A partir de 15 anos. Quadra coberta. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, das 19h às 20K30.

TRO

CENA

MINI-TÊNIS. A partir de 07 anos. Quadra coberta. Grátis. 05, 06, 19, 20 e 21 /0 4. Sábados, domingos e feriados, das 14h às 17h. MINI-FUTEBOL De 05 a 08 anos. Espaço Alternativo. Grátis. 12, 13, 26 e 27. Sábados e domingos, das 14h às 1Th. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Futsal, vô­ lei, basquete e esportes adaptados. A partir de 15 anos. Terças a sextas, das 13h30 às 21 h. Sábados e domingos, das 13h às 17h.

EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Terça a sex­ ta, a partir das 13h30; sábados e do­ mingos, a partir das 9h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Grátis. De 05 a 27 /0 4. Sábados, domingos e feriados, às 11 h30.

Espetáculo Movimento para Metal e Madeira com o Grupo Sola de sapateado.

workshops SHIATSU. Com Etel S. Gonzalez. Sala de ginástica. 40 vagas. R$ 5,00 (□). R$ 2,50 (O). 05 e 12/04. Sábados, das 14h às 17h.

2,50 (O). 08, 15, 22 e 29 /0 4. Terças, das 19h às 21 h.

coberta. Grátis. 05, 06, 19, 20 e 2 1 /0 4 . Sábados, domingos e feria­ dos, das 13h às 14h.

MASSAGEM REFLEXOLÓGICA PODAL Com Gracinda Benaglia. Sala de ginás­ tica. R$ 5,00 (□). R$ 2,50 ( ◦ ) . 19 e 26 /0 4. Sábados, das 14h às 17h.

MINI-FUTEBOL. De 05 a 08 anos. Espa­ ço Alternativo. Grátis. 12, 13, 26 e 2 7 /0 4 . Sábados e domingos, das 13h às 14h.

Avaliação física obrigatória, com valor de R$ 12,50 (O) e R$ 25,00 (□), no ato da inscrição.

LITERATURA

A ^ E S IA POR ELA MESMA. Grátis «A poesia por ela mesma. Exposição. Es­ paço de eventos. Grátis. Até 13/04. Terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h. •Audioliteratura. Até 13/04. Terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h. »A Lua no Cinema. Dia 0 2 /0 4 : Dois Córregos. Espaço de eventos. Grátis. Quarta, às 19h. •O fi­ cina de Poesia & Multimídia. Com João Antônio Sampaio. Inscrições ante­ cipadas. Grátis. 0 2 /0 4 . Quartas, das 14h às 16h. «Recital poético com Lirinha. Espaço de eventos. Grátis. 0 3 /0 4 . Quinta, às 20h. «Formigueiro Estrofe & Coro. Apresentação líteromusical, Espaço de eventos. Grátis. 10/04. Quinta, às 21 h.

BIBUOTECA. Grátis. De terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados, domingos e feria­ dos, das 9h às 18h. ESPORTES aulas aberlas inscrições no local. MINI-TÊNIS. A partir de 07 anos. Quadra

Avaliação física obrigatória, com valor de R$ 12,50 (O) e R$ 25,00 (□), no ato da inscrição. CLUBE DA NATAÇÃO. A partir de 12 anos. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Quartas e sextas, às 7h30 e 20h30. FUTSAL. De 0 7 a 12 anos. Quadra co­ berta. R$ 14,00 (□). R$ 7,00 (O). Sábados, das 9h30 às 11 h. GINÁSTICA RÍTMICA. De 06 a 12 anos. Sala de expressão corporal. R$ 14.00 (□). R$ 7,00 (O). Quartas e sextas, das 15h às 16h. JUDÔ. A partir de 0 7 anos. A partir de 15 anos. Sala de expressão corporal. R$ 14,00 (□). R$ 7,00 ( ◦ ) . Terças e quintas, às 17h30. KARATÊ. A partir de 0 7 anos. Sala de expressão corporal. R$ 14,00 (□). R$ 7.00 (O). Terças e quintas, às 11 h30 e 16h30. NATAÇÃO. De 15 a 54 anos. R$ 60.00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e

HIDROGINÁSTICA. Piscina. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 7 h 3 0 ,14 h 3 0 ,17h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 14h30 e 18h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. A partir de 15 anos. "Opção Total. Condiciona­ mento físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h, 12h30 às 17h, 17h30 às 21h30. Sexta, das 7h30 às 11h30, 12h30 às 16h, 17h30 às 21 h30. Sábado, das 9h30 às 14h30. Domingo, das 9h30 às 12h30. Ginás­ tica: Terça e quinta, às 9h, 15h30, 19h e 20h30. Quarta e sexta, às 9 h 3 0 ,18h e 19h30. Sábado, às 10h30. Domin­ go, às 1Oh. Alongamento: Terça e quinta, às 8h30, 1Oh, 11 h, 13h, 16h30, 18h30 e 20h. Quarta, às 9h, 10H30, 13h, 16h30, 19h e 20h30. Sexta, às 9h, 10 h 3 0 ,13h, 15h30, 19h e 20h30. Sábado, às 1Oh. Domingo, às 11 h. R$ 92,00 (□). R$ 46,00 (O). •Opção Manhã. Condicionmento físi­ co: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h. Sexta, das 7h30 às 11 h. Ginásti­ ca: Terça e quinta, às 9h. Quarta e sex­ ta, às 9h30. Alonaamento: Terça e quinta, às 8h30, 1Oh e 11 h. Quarta e

r e v is ta

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armo


SANTO sexta, às 9h e 10h30. Atividades diver­ sas: Terça e quinta, às 1Oh30. Quarta, às l l h . RS 56,00 P ) . R$ 28,00 (O). •Opção Noite. Condicionamento físi­ co: Terça a sexta, das 17h30 às 21h30. Ginástica: Terça e quinta, às 19h e 20h30. Quarta e sexta, às 18h e 19h30. Alongamento: Terça e quinta, às 18h30 e 20h. Quarta e sexta, às 19h e 20h30. Atividades diversas: Ter­ ça e quinta, às 18h. R$ 68,00 P ) . R$ 34.00 (O). «Opção Tarde. Condicio­ namento físico: Terça, quarta e quinta, das 12h30 às 1Th. Sexta, das 12h30 às 16h. Ginástica: Terça e quinta, às 15h30. Alongamento: Terça, quarta e quinta, às 13n e 16h30. Sexta, às 13h e 15h30. Atividades diversas: Terça e quinta, às 14h. R$ 56,00 p ) . R$ 28.00 (O). De 07/01 a 19/12. -O p ­ ção Final de Semana. Condiciona­ mento físico: Sábado, das 9h30 às 14h30. Domingo, das 9h30 às 12h30. Ginástica: Sábado, às 10h30. Domingo, às lOh. Alongam ento: Sábado, às 1Oh. Domingo, às 11 h. R$ 56.00 P ) . R$ 28,00 (O). REEDUCAÇÃO POSTURAL A partir de 15 anos. Sala de expressão corporal. R$ 28.00 P ) . R$ 14,00 (O). Quartas e sextas, às 12h30. TA1 CHI CHUAN. Com Eliete Ramos Dias. Sala de expressão corporal. R$ 28,00 P ). R$ 14,00 (O). De 01/0 4 a 29 /0 4. Terças e quintas, das 19h30 às 20h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 12.00 P ). R$ 6,00 (O). Terças e quin­ tas, das 15h às 20h45; sábados, domin­ gos e feriados, das 9h às 11 h30; 12h às 14h45. lanchonetes CAFÉ. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h30. LANCHONETES. Terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Inscrições antecipadas. Terça a sexta, das 8h às 22h. Sábados, das 9h às 18h. INFANTIL espetáculos A PRINCESA JIA. Com o grupo As Meni­ nas do Conto. Área ae Convivência. Grátis. 06, 20 e 21 /0 4. Domingos, às 15h. Segunda, às 21 h. A MISTERIOSA CAIXA DO CONTADOR DE HISTÓRIAS. Com a Cia Ópera na Mala. Área de Convivência. Grátis. 08, 13 e 27 /0 4. Terça e domingos, às 15h.

NATAÇÃO. De 07 a 14 anos. Piscina. R$ 60.00 p ) . R$ 30,00 (O). Terças e quin­ tas, às 15h30. Quartas e sextas, às 9h30 e 17h30.

MONOTIPIA. Sala de Múltiplo U s ol. Grá­

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SANTOS

tis. 05, 12, 19 e 26/04. Sábados, das 14h às 15h30. recreação RETALHOS DE DRUMMOND. Com grupo Raconte Tapis. Area de Convivência. Grátis. 05 e 12/04. Sábados, às 13h e 15h. HISTÓRIAS DE OUTROS POVOS. Com o grupo Raconte Tapis. Área de Convivên­ cia. Grátis. 19/04. Sábado, às 13h e

FAZ DE CONTA Ludofeca. Grátis. «Brin­ cadeiras em roda. 03 e 05 /0 4. Quinta, às 1óh. Sábado, às 1Oh e 13h. «Jogos e brincadeiras tradicionais. 10 e 12/04. Quinta, às 16h. Sábado, às 1Oh e 13h. «Dobraduras. 17 e 19/04. Quinta, às 1óh. Sábado, às 1Oh e 13h. •Jogos cooperativos. 24 e 26 /0 4. Quinta, às 16h. Sábado, às 1Oh e 13h. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Fulsal, vô­ lei, basquete e esportes adaptados. De 07 a 14 anos. Terças a sextas, das 13h30 às 17h. Sábados, domingos e fe­ riados, das 9h30 às 13h.

LUDOTECA. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h. TERCEIRA IDADE

Avaliação física obrigatória, com valor de R$12,50 (O) e R$ 25,00 P ) , na inscri­ ção. HIDROGINÁST1CA. R$ 30,00 p ) . R$ 15.00 (O). Terças e quintas, às 8h30 e 14h30. Quartas e sextas, às 8h30 e 14h30. NATAÇÃO. Piscina. R$ 30,00 p ) . R$ 15.00 (O). Terças e quintas, às 10h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. «Opção Manhã. Condicionamento físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h. Sex­ ta, das 7h30 às 11 h. Alongamento: Ter­ ça e quinta, às 8h30, 1Oh e 11 h. Quar­ ta e sexta, às 9h e 10h30. Ginástica: Quarta e sexta, às 8h. Atividades diver­ sas: Terça e quinta, às 10h30. Quarta, às l l h . R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). •Opção Tarde. Condicionamento físico: Terça, quarta e quinta, das 12h30 às 1Th. Sexta, das 12h30 às 1óh. Alonga­ mento: Terça, quarta e quinta, às 13h e 16h30. Sexta, às 13h e 15h30. Ginásti­ ca: Quarta, às 15h30. Atividades diver­ sas: Terça e quinta, às 14h. R$ 28,00 P ) . R$ 14 ,0 0(0).

O c artão d e m atrícula no Sesc é o seu passaporte p a ra participar, com vantagens, d as v aria s atividades oferecidas e tam b ém p a ra desfru tar das piscinas, q u a d ras e outros eq u ipam entos.

Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13) 3 2 2 7 5 9 5 9 H orário: Terça a Sexta, das 13h às 22h. Sábados, Domingos e feriados, das IO hàs 19h em ail @santos.sescsp.org. br

espetáculos RUMOS DO TEATRO. «Prêt-à-Porter 5. R$ 2,00; R$ 1,00 p ) . R$ 1,00 (O, ❖). 25/04. Sexta, às 20h30.

PARLAPATÕES EM CENA. Aula espetáculo. Vagas limitadas. Grátis. 27/04. Domingo, das lOh às 11 h40.

•Moderna. R$ 46,00; R$ 36,00 p ) . R$ 20.00 (O). Terças e Quintas, àsl 9h30. Quartas e Sextas, às 20h. DANÇA DE RUA. A partir de 07 anos. R$ 35,00; R$ 25,00 p ) . R$ 18,00 (O). Sábados, às 14h e lóh. DANÇA DE SALÃO. R$ 50,00; R$ 40,00 P ). R$ 25,00 (O). Sábados, 15h e 16h30. oficinas DANÇAS POPULARES. R$ 40,00; R$ 30,00 P ). R$ 20,00 (O). De 02/04 a 16/07. Quartas, das 19h30 às 21 h30. HIP HOP. R$ 40,00; R$ 30,00 p ) . R$ 20.00 (O). De 11/04 a 05/07. Sextas, das 20h às 22h.

MÚSICA

MESTRE AMBRÓSIO. R$ 15,00; R$ 10,00 P ). R$ 7,50 (O, ❖). 10/04. Quinta, às 21h30. CLUBE DO CHORO. R$ 10,00; R$ 5,00 p ) . R$ 5,00 (O, ❖). 23/04. Quarta, às 21 h. FIM DE TARDE. Grátis. «Primas e Bordões. 01, 15 e 29/04. Terças, às 18h. «Marina Pece Trio. 02, 16 e 30/04. Quartas, ás 18h. «Duo lizzi. 04, 11 e 25/04. Sextas, às 18h. «Duo Luís Custódio. 06 e 20/04. Domingos, às 17h30. «Cláudio Ricardo e Jaime Augusto. 08 e 22/04. Terças, às 18h. «Quarteto Odeon. 09 e 23/04. Quartas, às 18h. «Cícero e Pepeu. 13 e 27/04. Domingos, às 17h30.

DANÇA DE SALÃO. Na Lanchonete Social. R$ 40,00; R$ 30,00 p ) . R$ 30,00 (O). Terças, das 19h30 às 21 h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

ATEUÊ DE DESENHO E PINTURA. R$ 65,00; R$ 60,00 p ) . R$ 30,00 (O). Quintas, às 20h. Sábados, às lO he 14h. COMPREENDER A ARTE É UMA ARTE. R$ 60,00; R$ 45,00 p ) . R$ 35,00 (O). Terças, das 19h às 21 h30. Quintas, 14h30 às 16h30. GRANDES MUSEUS DO MUNDO. R$ 60,00; R$ 45,00 p ) . R$ 35,00 (O). Sex­ tas, das 14h30 às 17h.

MONTAGEM DE BUUTERIAS E TEAR. Mate­ rial: básico R$ 15,00 e avançado R$ 25,00. R$ 70,00; R$ 45,00 P ). R$ 35,00 (O). Sábados, das 9h30 às DANÇA. «Reestruturação Corporal. R$ 45,00 e R$ 18,00. Quarta e sexta, às 18h. llh 3 0 .


IAPEÇAR1A ARRAIOLOS. R$ 35,00; R$ 30.00 (□). R$ 25,00 (O). Quintas, das 14H30 17h30. CERÂMICA. Em 2 módulos. R$ 50,00;R$ 40.00 (□). R$ 30,00 (O). De 04/04 a 05/07. Sextas, das 19h às 21 h e sábados, das 16h às 19h.

Futsal. Grátis (□) e (O). Domingos, às 14h30. CIRCUITO DE ESPORTES AQUÁTICOS. Grá­ tis (□) e (O). 12/04. Sábado, às lOh.

palestras TERCEIRAS TERÇAS. «Nelson Motta. Lancho­ nete Social. Grátis. 15/04. Terça, às 20h.

torneios e campeonatos INSCRIÇÕES PARA OS JOGOS DA ALIMEN­ TAÇÃO. Futsal masculino e feminino para trabalhadores no comércio e serviços da área de alimentação matriculados no Sesc. No Setor de Esportes. Grátis (O). De 0 8/04 a 22/04. Terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados e domingos, das lOhàs 19h.

CINEMA E VÍDEO

CORPO E EXPRESSÃO

CINEMA EM VÍDEO. Infantil, às 14h, adulto, às 16h. Sala de Vídeo. Grátis (□) e (O). 05, 06, 12, 13, 19, 20, 26 e 27/04. Sábados edomingos, às 14h eàs lóh.

GNASTKA RÍTMICA DESPORTIVA. A partir de 08 anos. R$ 40,00; R$ 28,00 (□). R$ 18.00 (O). Terças e Quintas, às 18h30. Quartas e Sextas, às 10h30,13h30 e 15h.

ESPORTES

MUSCULAÇÃO. Terças e quintas ou quartas e sextas. Turmas às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 14h, 15h, lóh, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h. Sábados, das 1Oh às 12h e das 15h às 17h. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 20.00 (O).

UTERATURA

aulas abertas HIDROGINÁSTICA Grátis (□) e (O). 05,06, 12, 13, 19, 20, 26 e 27/04. Sábados e Domingos, às 11 h.

TRAMPOLIM ACROBÁTICO. A partir de 05 anos. R$ 35,00, R$ 24,00 (□) e R$ 16,00 (O). Quartas e sextas, 19h e 20h

GINÁSTICA OLÍMPICA. A partir de 05 anos. R$ 40,00; R$ 28,00 (□). R$ 18,00 (O). Quartas e Sextas, às 8h, 9h, 1Oh, 15h, ló h e 17h. Terças e Quintas, às 18h30 e 19h30.

CONSCIÊNCIA CORPORAL R$ 46,00; R$ 36.00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, às 16h, 17h e 20h30.

YOGA TÂNTRICO. R$ 56,00; R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, às 11 h.

ESPORTE CRIANÇA. De 05 a 12 anos. R$ 20.00 (□). R$ 15,00 (O). Terça a sexta, di­ versos horários.

EUTONIA R$ 50,00; R$ 38,00 (□). R$ 25.00 (O). Terças, às 19h. Quintas, às 14h30.

INICIAÇÃO ESPORTIVA. De 12 a 17 anos. Futsal, Handebol, Vôlei e Basquete. R$ 20.00 (□). R$ 10,00 (O).

GINÁSTICA LOCAUZADA. A partir de 14 anos. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, quartas e sextas.

NATAÇÃO. A partir dos 5 anos. R$ 55,00; R$ 40,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quin­ tas; quartas e sextas, das Th às 11 h e das 14h às 20h.

HIDROGINÁSTICA A partir de 13 anos. R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 8h, 1Oh, 1Th e 20h; quarta e sexta, às 7h, 1Oh e 15h (Terceira idade) e lóh.

TÊNIS. De 12a 1 7 anos.Terçasequintas, às 14h, 15h e 16h, quartas e sextas, às 1Oh. arte marcial CAPOEIRA. A partir de 06 anos.R$ 50,00; R$ 35,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quin­ tas, 19h30 e 20h30. Sábados, 16h30. JUDÔ. A partir de 06 anos. R$ 60,00; R$ 50.00 (O). R$ 33,00 (O). Terças e quintas, 17h30 e 18h30. Quartas e sextas, 9h. KARATÊ. A partir de 06 anos. R$ 40,00; R$ 30.00 (□). R$ 18,00 (O). Terças e quintas, 1Oh. Quartas e sextas, 16h, 18h30 e 20h. TAI CHI CHUAN. A partir de 10 anos. R$ 56,00; R$ 48,00 (□). R$ 28,00 (O). De 07/01 a 30/12. Terças e quintas, 7h, 8h e 9h. Quartas e sextas, 17h, 18h e 19h. recreação ESPORTE RECREAÇÃO. Inscrições e informa­ ções no Setor de Esportes. Grátis (□). Grá­ tis (O). Domingos, a partir das 15h. GAROTAS DA BOLA. A partir de 12 anos.

L1AN GONG. A partir de 10 anos. R$ 56,00; R$ 48,00 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, às 17h. YOGA A partir de 10 anos. R$ 56,00; R$ 45.00 (O). R$ 25,00 (O). Terça e quinta, às 7h, 8h, 9h, lOh, 19he20h. CLUBE DA CAMINHADA Concentração em frente ao canal 5. Grátis. Sábados, às 8h. SAÚDE EAUMENTAÇÃO

MESA SANTOS. Programa de combate à fome e ao desperdício, atuando em duas áreas principais: Colheita Urbana- Consis­ te no recolhimento alimentos excedentes nas empresas do ramo participantes do programa e entrega dos mesmos às Institui­ ções Sociais cadastradas que atendem aos segmentos carentes da população. Ação Educativa - Paralelamente às doações o Programa desenvolve cursos e treinamen­ tos específicos para as pessoas aue terão contato direto com os alimentos, desde sua

seleção, armazenamento, higienização, conservação e preparo, visando a sua ple­ na utilização e aproveitamento. Participam do programa 82 empresas e 70 Instituições receptoras cadastradas, atendendo 9.680 pessoas mensalmente. De 03/00 a 07/03, foram doados 1.056 toneladas de alimen­ tos que possibilitaram complementar 4.224.000 refeições. Alimente esta idéia. Ligue grátis 0800.10 91 71. De Terça a domingo. exame médico e dermatológico HORÁRIO DE ATENDIMENTO. Terça a sexta, das 18h às 22h; Sábados das 1Oh às 14h. RESTAURANTES. Terça a sexta, das 12h às 14h; Sábados, domingos e feriados, das 12h às 15h. LANCHONETE DA PISCINA Terça a sexta, das 12h às 22h; Sábados, domingos e fe­ riados, das 1Oh às 19h.

COBBETT E

MARCO

Show de lançamento do cd "Parceiros"

CUNICAS ODONTOLÓGICAS. Informações: (13) 3227-5959, ramal 291. Segunda a sexta, das 13h às 17h e das 18h às 22h. INFANTIL espetáculos OS AMIGOS INVISÍVEIS DO MANDIOQUINHA Com o Grupo Teatral Sol. R$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ 1,00 (O, ❖). 06/04. Do­ mingo, às 16h30.

- Pompéia Dias 24 e 25 às 21h

DUAS A CLAREAR. Com a Cia. de Nós Duas. R$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ 1,00 (O, ❖). 13/04. Domingo, às 16h30. PEQUENO TEATRO MARAVILHOSO. Com o Grupo Teatral Mevitevendo. R$ 2,00; R$ 1.00 (□). R$ 1,00 (O, ❖). 20/04. Domin­ go, às 16h30. MIX PAR1APATÕES. Com o grupo Parlapatões, Patifes e Paspalhões. No Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ 1,00 (O, ❖). 27/04. Domingo, às 16h. TERCEIRA IDADE palestras PONTO DE ENCONTRO. Discussão sobre a Estatuto do Idoso. Encerramento com o show Tango Para Todos. Convites a partir do dia 08/04, no balcão, de informações. Vagas limitadas. Grátis (□) e (O). 11/04. Sexta, às 15h.

SAPATEADO. R$ 47,00; R$ 36,00 (□). R$ 18.00 (O). Quarta e sexta, às 1Oh. YOGA R$ 50,00; R$ 25,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, às 15h, lóh e 17h. DANÇA EXPRESSÃO. R$ 45,00; R$ 20,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, às lá h e lS h . GINÁSTICA R$ 50,00; R$ 20,00 (□). R$ 20.00 (O). Terça a sexta, às 7h, 8h, 9h, lOh e 17h.

TMDES°DANÇANTES. 05, 12 e 26/04. R$3,00 e R$1,50 (O). 19/04, música ao vivo. R$6,00 e R$3,00 (O). 05, 12, 19 e 26/04. Sábados, às lóh.

r e v is ta e

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Santo André Dia 26 às 21 h


SESC

SÃO VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. 50% desconto Ter­ ceira Idade. 02 aulas semanais. R$ 6T,00 (□). R$ 33,00 ( D). Segundas e Quartas, às 13h30. Acima de 14 anos. 01 aula sema­ nal. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Segun­ das, às 1Oh. CORPO E EXPRESSÃO

VOGA. R$ 50,00 (□). RS 25,00 (O). De 01/04 a 30/06. Terças e quintas, às 14h30. TAI CHI CHUAN. R$ 50,00 p ) . R$ 25,00 (O). De 02/04 a 30/06. Segundas e Quartas, às 14h30. DANÇA INTEGRAJ1VA. R$ 40,00 p ) . R$ 20.00 (O). De 04/04 a 30/06. Sextas, às 19h30. GINÁSTICA POSTURAL R$ 40,00 p ) . R$ 20.00 (O). De 0T/04 a 30/06. Segundas, às lOh.

Endereço: Rua Piauí, 55 4 Telefone: (0 X X 1 1) 4 2 2 3 8 8 0 0 Horário: Segunda a Sexta, das 7h às 21h45. Sábados, das 9h às 17h45 email@ scaetano. sescsp. org. br

PLATAFORMA ABC. Projeto de estímulo à produção cultural do grande ABC. Realiza­ ção conjunta entre as duas unidades do ABC em parceria com as secretarias de cul­ tura dos municípios. Grátis. Até 12/04. Se­ gunda a Sexta, das 13h às 21h30. Sábados e domingos, das 9h às 18h. •Cartão de Embarque. De Daniel Herz. Com o Núcleo de Teatro da Fundação das Aries de São Caetano do Sul. Direção Cel­ so Correia Lopes. 02/04. Quarta, às 20h. •A Cantora Careca. De Eugène lonesco. Com o grupo Manacá de Teatro de Ribei­ rão Pires. Direção Dudu Oliveira. 09/04. Quarta, às 20h. «Grupo Instrumental Quadratura. 04/04. Sexta, às 20h. «Ru­ bens Kurin. 04/04. Sexta, às 21 h. «Coral Lírico da Casa da Música de Diadema. Re­ gente, Sérgio Wemec Júnior. 11 /04. Sex­ ta, às 21 h. «Duo Renascentista. 11/04. Sexta, às 20h. «Nossos olhares cotidia­ nos. Exposição e instalação. Segunda a Sexta das 9h30 às 21 h30. Sábado, das 9h30 às 17h30. «Mostra de Vídeo. O In■telectual de Pedro Lima; Palhamatada de Alex Moletta; A mulher do trato de Dani Al­ ves; Pé no Mundo de Joseane Alfer, Juca Piau em: disfarce explosivo de Mário Galindo; Pérola de Rodolfo David; Imigrantes de Danubia Almeida, Mariane Marques, Patrícia Helena, Robeiltom Moraes e Talita Marclina. 01/04. Terça, às 20h. «Workshop de video. Com Tata Amaral. 01 /04. Terça, às 14h30. «Mostra de Vídeo. Indi­ ferença (para os diferentes) de Luiz Carlos da Silva. Os Alvos que queremos virgens de Diaulos Ullysses. Antrax de Dácio Pi­ nheiro. De Olho no Verde de Daniel San­ tos. Alien ataca de Dani Alves. 08/04. Ter­ ça, às 20h. «Palestra. Com Tata Amaral. 08/04. Terça, às 20h30. «O castelo de Mulumi. Infantil. Com a Cia de Teatro Água Viva. Direção Assis Santos. 03/04. Quinta, às 14h. «As sete cores de Dizeroah. Infantil. Com o grupo Tubo de En­

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e

saio. Direção Wilson Julião. 05/04. Sabado, às 15h. «Meia, sapatao, chulé. Com Cínica Cia. de Teatro. Direção Dudu de Oliveira. 10/04. Quinta, às 14h. «Boi no mato. Com a Cia Teatro no Pires. Direção Sérgio Pires. 12/04. Sábado, às 15h. •Oficinas Literárias. 05 e 12/04. Sabados, às 1óh. MÚSICA

ESTÚDIO 554. «Verônica Sabino. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,50 (O). 25/04. Sexta, às 20h. ESPORTES aulas abertas Acima de 14 anos. CLUBE DA NAIAÇÃO. Grátis. Sábados, às 15h.

ALONGAMENTO. Acima de 15 anos. R$ 46.00 p ) . R$ 23,00 (O). Segunda e quar­ ta, às 1Th30 e Terça e quinta, às Th CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Segunda e quarta, às 19h30 e 20h30 e terças e quintas, às lTh30, 18h30 e 19h30. GAP. R$ 46,00 p ) . R$ 23,00 (O). De 01 /0 4 a 31/12. Terça e quinta, às 20h30.

acima de 55 anos.

HIDROGINÂST1CA 2 aulas por semana. R$ 33,00 p ) . R$ 1T,00 (O). Segundos e quartas, às 14h30. Terças e quintas, às 12h, 13h30 e 14h30; quartas e sextas, às 12h. 01 aula por semana. R$ 24,00 (□). R$ 12,00 (O). Segundas, às 8h, 9h e 11 h; sextas, às 16h30 e 1Th30. NAIAÇÃO. 2 aulas semanais, duração de 04 meses. R$ 33,00 p ) . R$ 1T,00 (O). Se­ gunda e quarta, às 15h30; terça e quinta, às 9h; quarta e sexta, às Th, 1Oh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia Inclui acompanhamento de guia, transporte em ônibus turismo, seguro, alimentação e passeios conforme roteiro. PARANAPIACABA (SP). De 12/04. Saída as 8h. Visitas locais. Até 05/04. excursões rodoviárias ÁGUAS DE SÃO PEDRO (SP). De 01 a 04/05. Saída às Th. Pensão completa. Passeios Locais. DeOTa 23/04.

GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 46,00 p ) . R$ 23.00 (O). De 01 /0 4 a 31/12. Segundas e quartas, às 18h30.

ARAXÁ (MG) E CALDAS NOVAS (GO). De 15 a 24/05. Saída as 6h. Ônibus Leito. Pensão completa. De 0T/04 a 0T/05.

caminhadas CAMINHADA URBANA. Parque Chico Men­ des. Grátis. 26/04. Sábado, às 9h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

HIDROGINÁST1CA. 2 aulas semanais R$ T2,00 (□). R$ 35,00 (O). Segundas e quar­ tas, às 16h30,1Th30,18h30 e 20h30; ter­ ças e quintas, às Th, 11 h, 15h30,18h30 e 20h30; quartas e sextas, às 8h, 9h e 11 h. 1 aula semanal. R$ 53,00 (□). R$ 26,00 (O). Sextas, às 19h30; sábados, às 9h.

RALKTRA E DEMONSTRAÇÃO DE ESPADA Cultura Chinesa e demonstração de Tai Chi espada. Com Ronaldo José Femandez. 30 vogas. 24/04, ás 15:00 Grátis. 24/04. Quinta, às 15h.

GINÁSTICA «3a Idade. R$ 33,00 p ) . R$ 1T,00 (O). Segunda e quarta, às 15h30 e Terça e quinta, às 9h.

HIDROGINÁST1CA Grátis. Sábados, às 12h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APARELHOS. «Opção Intermediária. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Segunda à Sexta, das 1Oh às 12h. Segunda a Quinta, das 15h às 1Th. Sextas, das 16h às 1Th. Sábados, das 8h às 12h. «Opçâo Manhã. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Segunda à Sexta, das Th às lOh. Sábados, aas 8h às 12h. «Opção Noite. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Segun­ da à Quinta, das 1Th às 21 h30. Sextas, das 1Th às 20h. Sábados, das 8h às 12h.

de Proibida. Parque do Ibirapuera. Almoço incluso R$ 20,00; R$ 20,00 p ) . RS 20,00 (O). 29/04. Terça, á s llh .

AVALIAÇÃO FÍSICA. Os agendamentos com antecedência. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Sextas, das 15h às 21 h e Sábados, das 9h às 15h. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 16.00 (□). R$ 8,00 (O). Segunda, terça, quinta, sexta, das 1Th às 20h50. Sábados, aas 8h30 às 12h30. INFANTIL espetáculos CANOA, MINHA CANOA. Com a Cia Cultu­ ral Bola de Meia. R$ 1,30; R$ 2,50 (□). R$ 3,50 (O). Grátis para crianças até 03 anos. 26/04. Sábado, às 15h.

NAIAÇÃO. De 08 a 13 anos. 01 aula sema­ nal com 04 meses de duração. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 ( ◦). Sábados, à s llh . NAIAÇÃO. 1 aula semanal. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Sextas, às 18h30; sábados, às TERCEIRA IDADE 8h, 1Oh e 14h. 2 aulas semanais. R$ 6T,00 (□). R$ 33,00 (O). Segundas e quartas, às 19h30; terças e quintas, às 8h, lTh30 e RASSEIOCULTURAL Visita à exposição Os 19h30. Guerreiros de Xi'An e os Tesouros da Cida­

BERJIOGA (SP). Pensão completa. «2T/05 a 01 /0 6/0 3. Saída as Th. 0T/04 a 19/05. CURITIBA (PR). De 30/04 a 04/05. Saída ás 6h. Ônibus Leito. Meia pensão. De 0T/04 a 22/04. RIO DE JANEIRO (RJ). De 1T A 21 /04. Saí­ da às 19h. Pensão completa. Passeios lo­ cais. Até 09/04. SÃO LOURENÇO (MG). De 1T a 2*1/04. Saída às 19h30. Pensão completa. Pas­ seios locais. Até 09/04.


VILA MARIANA

Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: ( X X I 1) 5 0 8 0 3 0 0 0 H orário: Terça a Sexta, das 7h às 2 2 h ; sábados. Domingos e feriados, das lOh às 19h email @ vilamariana.sescsp. org. br

MUSICA

JMA NOITE NO ZICARTOLA. Resultado da junção dos nomes de dois de seus sócios (D. Zica e Cartola), esse bar transformou-se num ponto de encontro freqüentado por um público eclético, desde estudantes, músicos da bossa nova até intelectuais de esquerda, todos interessados em ouvir o autêntico samba carioca. Apresentações de Elton Medeiros, Zé Renato e convida­ dos. Sexta e sábado, às 21 h. Domingo, às 18h. Teatro. Ingressos: R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖) 04, 05 e 06/04.

JEY MATOGROSSO. Show dedicado a Cartola. Sexta e sábado, às 21 h. Domingo, às 18h. Dias 11, 12 e 13/04. Teatro. R$25,00; R$20,00 (□); R$12,50 (❖) e R$10,00 (O).

SÉRIELANÇAMENTOS. «João Basco. Do Cd Malabaristas do sinal vermelho. Comemorando 30 anos de carreira. Sexta, sábado e segunda, às 21 h. Domingo, às 18h. Dias 19, 20, 21, 25, 26 e 27/04. Teatro. R$ 25,00; R$ 20,00 (□), R$ 10,00 (O) e R$ 12,50 (❖).

$LUE JEANS - COMUNIDADE BLUES. Quinta e sexta, às 20h. Auditorio. Dias 03 e 04/04. R$ 5,00; R$ 3,50 (□) e R$ 2,50 (O).

SONORIDADES MÚLTIPLAS. «Rogério Duprat: Lançamento do livro de Regiane Gaúna. Participação das cantoras. Ná Ozzeiti e Vange Milliet. Terça. Auditório. Dia 22/04.

BEM TEMPERADO. Praça de Eventos. Grátis. Domingo, às 13h. «Duo Capelupi. 06/04. •Abraçando Jacaré. 13/04. «Duo Italo Perón e Fabio Cury. 20/04. Domingo, às 13h. «Prata Trio. 27/04. Domingo, às 13h. COMUNIDADE BLUES. «Blue Jeans. Auditó­ rio, Torre A, 1° andar. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 03 e 04/04. Quinta e sexta, às 20h. LUIZ MELODIA. Teatro. R$ 25,00; R$20,00 (□); R$ 10,00 (O); R$ 12,50 (❖). 21,22 e 23/04. Sexta e Sábado, às 21 h. Domingo, às 18h. OUVINDO VOZES. A produção vocal no pa­ norama da música de hoje. «Aula Show com Vésper. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 24/04. Quinta, às 20h. «Trovadores Urbanos - Copacaba­ na. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 25/04. Sexta, às 20h. •Crystina Cordeiro. Com a participação do grupo vocal Cara e Coroa e dos parti­ cipantes da Oficina de Voz. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 26/04. Sábado, às 20h. «Sua Voz, Muito Prazer. Com Crystina Cordeiro. Centro de Música. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). 05, 12, 19 e 26/04. Sábados, das 14h às 17h. DANÇA oficinas DANÇA BRASÍUCA. Com Ana Catarina e naelo Madureira. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). 24 e 26/04. Quinta, às 19h30. Sábado, às 11 h. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas INTERNET UVRE. «Iniciação ao Computador. R$ 5,00; R$ 3,50 (Q). R$ 2,50 (O). 04, 11, 18 e 25/04. Sexta, às 19h30. «Ani­ mação em flash. R$ 10,00; R$ 7,50 (□).

R$ 5,00 (O). De 05 a 27/04. Sábados e domingos, das 11 h às 13h. «Formatação de Currículo. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2.50 (O). 08 e 09/04. Terça e quarta, às 19h30. «Ferramentas de e-mail. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 09 e 16/04. Quarta, às 15h30 e 19h. «Iniciação à In­ ternet. Necessária noções básicas de com­ putador. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50(0, ❖). 10,11,17 e 18/04. Quinta e sexta, às 15h30. «Procurando emprego na Inter­ net. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 12 e 19/04. Sábado, às 14h30. «Iniciação à Música Clássica. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2.50 (O). 13, 20 e 27/04. Domingo, às 15h. «Crie seu blog. Páginas pessoais em forma de diário. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2.50 (O). 22 e 23/04. Terça e quarta, às 15h e às 19h.

INTERNETUVRE. «Pesquisas e Buscas. Inser­ ção de currículo e pesquisas escolares, bus­ ca de emprego. Agendamento prévio, 1h de utilização. Grátis. De 01 /0 4 a 30/04. Terça a domingo. Confira os horários. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposiçoes LUZ DA INFÂNCIA. Ensaio fotográfico sobre a infância, desenvolvido por Daniella Rosá­ rio. Grátis. De 15/04 a 18/05. Terça a sexta, das 9h às 21 h30; sábados, domin­ gos e feriados das 1Oh às 18h30. BRASIL DA SILVA. Exposição que elege o Sil­ va como a síntese da diversidade ao povo brasileiro presente nas artes, esportes, nos movimentos libertários e no atual momento histórico em que vivemos. Grátis. De 21/04 a 18/05. Terça a sexta, das 9h às 21 h30; sábados, domingos e feriados das lOh às 18h30. workshops FOTOGRAFIA. Com Marta Medeiros R$ 30,00; R$ 20,00 (Q). R$ 10,00 (O). 23, 24, 25, 26 e 29/04. Terça a sexta, das

r e v is ta

e

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A produção cultural do grande ABC

Em parceria com as Secretarias e Departamentos de Cultura dos municípios.

Até dia 1 3

SÃO CAETANO SANTO ANDRÉ


VILA

MARI hop de Feldenkrois com Cada Candiotto. R$ 15,00; R$ 10,00 p ) . R$ 5,00 (O). 13/04. Domingo, das 10h30 às 17h.

CIRCUITO & CONDICIONAMENTO. D e l5 a 54 anos. R$ 46,00 p ) . R$ 23,00 (O). Quartas e sextas, às 10h30. DANÇA SOCIAL De 15a 5 4 anos. R$18,00 P ). R$ 9,00 (O). De Sábado, às 14h30 e domingo, às 16h.

Ninzinho, a Confeiteira. Dias 06 , 13, 19 e 2 6 /0 4

19h30 às 21H30. Sábado, das 10h30 às 16h. LITERATURA

PALAVRA AMBULANTE. Intervenções por es­ paços da unidade. •Palavrinha para as crianças. Textos de José Paulo Paes, Ma­ nuel de Barros e Ricardo Azevedo. Com a atriz Lú Lopes. Grátis. 05,06,19 e 20/04. Sábados e domingos, das 13h às 15h. •Malabarear com as palavras. A poesia de Arnaldo Antunes, Ricardo Azevedo e Lú Lopes, por meio de linguagens circenses. Com César Lopes. Grátis. 12, 13, 26 e 27/04. Sábados e domingos, das 13h às 15h. CINEMA E VÍDEO filmes TAINÁ. História de menina índia órfã, que vive na Amazônia com o avô, aprendendo a amar e a respeitar a natureza. Grátis. 19/04. Sábado, às 15h. ESPORTES

ESPORTE E SOCIEDADE. Auditório. 23/04. Quarta, às 19h30. ESPORTE ESPETÁCULO. Ginásio Agon, 9o Andar, Torre B. Grátis. 25/04. Sexta, às 19h30.

HANDEBOL Para grupo misto. R$ 36,00 P ). R$ 18,00 (O). Sábados, às 10h30. NATAÇÃO. R$ 70,00 (□). R$ 35,00 (O). Ter­ ça e quinta, às 7h30 e 19h30; quarta e sexta, às 8h30 e 20h30. VÔLEI. Grupo misto. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Quartas e sextas, às 20h. recreação JOGOS & RECREAÇÃO. «Jogos de Salão. Informe-se sobre os horários no Núcleo de Esportes e Atividades Corporais. Grátis. Terça a domingo. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. Badminton. A partir de 11 anos. Grátis. De 05/04 a 27/04. Domingos e feriados, às 10h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. A partir de 15 anos. Grátis. Terça a Domingo. Informese sobre horários no Núcleo de Esportes e Atividades Corporais. «Basauete e Vôlei. •Futsal Feminino. «Futsaf Masculino. •Handebol. «Recreação Aquática. Matri­ culados com exame dermatológico atuali­ zado. Terça à sexta, das 7h às 21 h30; sá­ bados, domingos e feriados das 9h às 18h30.

ALONGAMENTO. •Alongamento do MeioDia. R$ 38,00 p ) . R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 12hl 5. •Alongamento. De 15 a 54 anos. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, às 9h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 9h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 18.00 p ) . R$ 9,00 (O). Sábado, às 14h e domingo, às 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 46,00 P ). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, 8h30, 9h30, llh 3 0 , 14h, 15h, 16h, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 36,00 p ) . R$ 18,00 (O). Sábados e domingos às 13h.

GINÁSTICA. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 9h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 8h30, 10h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30. HIDROGINÁST1CA. R$ 70,00 p ) . R$ 35,00 (O). Terça e quinta, às 8h30, 18h30 e 20h30; quarta e sexta, às 7h30, 18h30 e 19h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

COMO ELABORAR PROJETO DE EDUCA­ ÇÃO AMBIENTAL Com o Instituto Ecoar para a Cidadania. R$ 30,00; R$ 20,00 P ). R$ 10,00 (O). 15,16 e 17/04. Terça a quinta, das 19h às 21 h30.

CORPO E EXPRESSÃO

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Terça e uarta, das 14h às 19h45. Quinta e sexta, as 13h às 19h45. Sábados, domingos e feriados, lOh às 16h45. R$ 15,00 p ) . R$ 7,50 (O).

de 15 a 54 anos FUTSAL & CONDICIONAMENTO. Para gru­ po masculino. R$ 46,00 p ) . R$ 23,00 I D). R$ 30,00 (MIS). Terças e quintas, às 20h30.

CLUBE DO VÔLEI. R$ 10,00 p ) . R$ 5,00 (O). Quartas, às 18h30.

RADAR. Programa para jovens a partir de 13 anos. • Dança de Rua. R$ 10,00; R$ 7,50 P ). R$ 5,00 (O). De 02/04 a 30/04. Quartas e sextas, às 15h. •Futsal. R$ 10,00; R$ 7,50 p ) . R$ 5,00 (O). De 02/04 a 30/04. Quartas e sextas, das 1Th30 às 19h. • Teatro - Improvisação. R$ 10,00; R$ 7,50 p ) . R$ 5,00 (O). De 08/04 a 06/05. Terças e quintas, das 17h30 as 19h30. «Você tem fome de quê? Bate-papo sobre alimentação. Grátis. 23/04. Quarta, as 19h. »A procura de um novo emprego. Grátis. 30/04. Quar­ ta, as 19h.

FUTSAL Para grupo feminino . R$ 46,00 P). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, às 19h.

workshops CORPO & SAÚDE. «Opção Saúde. Works-

NATAÇÃO, CONDICIONAMENTO & TREI­ NAMENTO. R$ 52,00 p ) . R$ 26,00 (O). Sábados, às 9h30. CLUBE DO BASQUETE. R$ 10,00 p ) . R$ 5,00 (O). Sextas, às 18h30.

70 r e v i s t a e

O ALFAIATE E O GIGANTE. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, 9-). 06 e 13/04. Domingos, às 15h. JORGE, O PESCADOR CEGO. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). De 20 e27/04. Domingos, às 15h.

ESPORTE E RECREAÇÃO. •Esport&Jovens. Para grupo misto de 11 a 14 anos. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Quartas e sextas, às 15h30. NATAÇÃO. Quartas e sextas, às 10h30 (05 a 06 anos); quartas e sextas, às 9h30 e 15h (07 a 10 anos) e terças e quintas, às 16h (de 11 o 14 anos). R$ 70.00 (□). R$ 35,00 (O). SESC CURUMIM. Para crianças de 07 a 12 anos. Inscrições abertas. Grátis. Terças e quintas, e quartas e sextas: ma­ nhã (turma A e B), das 8h45 às 1 l h l5 e tarde (turma C e D), das 14h às 17h. TERCEIRA IDADE

GINÁSTICA DO MEIO-DIA. R$ 38,00 p ) . R$ 19.00 (O). Terças e quintas, às 12hl 5.

SAÚDE E AUMENTAÇÃO EMPRÉSTIMO DE MATERIAL. Informe-se sobre os horários no Núcleo de Esportes e Atividades Corporais. Terça a domingo.

NINZINHO, A CONFEITEIRA. Praça de eventos. Grátis. 06, 13, 19, 26/04. Sábados e domingos, às 16h.

restaurantes CAFÉ DO SESC. Terça a sexta, das lOh às 22h; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 19h. Serviço de almoço de terça a sexta, das 11 h30 às 14h e sábado, domin­ go e feriado, das 11 h30 às 14h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Tel: 50803000. Informações e agendamento de consultas: terça a sexta, das 8h às 21 h30 e sábado, das 9h às 17h30.

palestras TROCANDO IDÉIAS. Apresentação da programação do próximo mês e suges­ tões do público. Sala 3, 6° Andar, Torre A. Grátis. 25/04. Sexta, às 15h.

ALONGAMENTO. R$ 23,00 (□). R$ 11.50 (O). Terças e quintas, às 10h30, 14h e 17h; quartas e sextas, às 10h30 e às 14h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Terças e quintas, 10h30; quartas e sextas, às 13h. ESPORTE E RECREAÇÃO. «Esport&Jogos. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Terças e quintas, às 15h30. GINÁSTICA. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Terças e quintas, às 10h30, 13h e 16h; quartas e sextas, às 13h. HIDROGINÁSTICA. R$ 35,00 (□). R$ 17.50 (O). Terça e quinta, às 9h30, 11 h30, 13h, 14h e 15n; quarta e sexta, às 13h, às 14h e às 16h. NATAÇÃO. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terça e quinta, às 10h30 e 17h. oficinas TAI Jl Ql GONG. Com Maria Lúcia Lee. Oficina do Corpo 1. R$ 20,00; R$ 15.00 (□). R$ 10,00 (O). De 0 2 /0 4 a 30/04. Quarta e sexta, às 11 h30.

INFANTIL

DANÇANDO QUADRILHA. Com Mariana Grifo e Carlos Túlio. Sala Corpo & Ar­ tes. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). De 03 a 29/04. Terça e quinta, às 15h.

espetáculos GRAN CIRCO ROCOKÓS. Praça de eventos. Grátis. 05,12,20 e 27/04. Sábados e do­ mingos, às 16h.

CONHECENDO PICASSO. Com Regiane Cayre. Sala 3, 6° Andar, Torre A. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 04, 09 e 11 /0 4. Quarta e sexta, às 15h.


INTERIOR SESC ARARAQUARA AFINS. Projeto de difusão de bandas e músi­ cos de diversos gêneros para atender gos­ tos musicais variados. Funk Como Le Gusta Ginásio. R$ 10,00; Grátis (□). Grátis (O). R$ 5,00 (❖) Dia 09/04. Quarla, às 21 h. DEMÔNIOS DA GAROA. Ginásio. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O, ❖). Dia 24/04. Quinta, às 21 h. PARCEIROS. Com Tatiana Cobbet e Marcoliva, acompanhados pelo baixista Sizão Machado, o baterista Edu Ribeiro, o espe­ cialista em instrumentos étnicos Beto Angerosa e a compositora e violonista Badi Assad. Teatro. R$ 5,00; R$ 2,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). Dia 23/04. Quarta, às 20h30.

23/04. Quarta, às 21 h, na área de convi-

20.00 (O). De 11/03 a 10/04. terças e quintas, das 14h às 17h.

TERRA FRÁGIL Espetáculo com marionetes para o público de todas as idades. Grátis. Dia 06/04. Domingo, às l l h . Área de Convivência.

CORPO ATIVO. Atividade física voltada para os adultos (dos 15 aos 54 anos). Pa­ gamento de mensalidade de 1 à 10/03. Transferência de turmas e horários dia 12/03. Inscrições novas para atividades físicas dia 14/03 a partir das 8h. «Futsal Feminino. No Ginásio. R$ 10,00 (□). R$ 10.00 (O). De 0 1/02 a 31/12. Quintas, das 19h às 20h30. «Ginástica. Sala Livre. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). De 01 /0 2 a 31/12. Terças e quintas, às 16h, 18h30 e 19h30, quarta e sexta, 16h. «Ginástica com Aparelhos. Na sala de aparelhos. R$ 60.00 (□). R$ 40,00 (O). De 01/02 a 31/12. Terça à sexta, das 8h às 12h, das 14h às 18h, das 18h às 21 h30/Sábados das 9h às 17h. Domingo, das 9h às 13h. •Hidroginástica. Na piscina. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). De 01/02 a 31/12. Terça e quinta, às 11 h, 16h, 19h30, quar­ ta e sexta, às lOh e 19h30. «Natação Aperfeiçoamento. Na piscina. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). De 01/02 a 31/12. Terças e quintas, às 20h30, quartas e sex­ tas, às 20h30. «Natação Intergerações. Acima de 15 anos, inclusive 3a idade. Aprendizado em 3 meses. Em Andamen­ to. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). De 01/02 a 31/12. Quartas e Sextas, às 1Oh. «Vôlei Feminino. No Ginásio. Grátis. De 01/0 2 a 31/12. Terças, das 19h45 às 21 h30. «Vôlei Masculino. No Ginásio. Grátis. De 01/02 a 31/12. Terças, das 18h às 19h45. «Yoga Intergerações. Aci­ ma de 15 anos. Sala Corpo e Arte. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). De 01/02 a 31/12. Terças e Quintas 8h/9h. «OficinaMontagem: O Ciclo. Aberto a iniciantes e amadores acima de 16 anos. Arena. 15 vagas. Inscrições a partir do dia 6, na Central de Atendimento R$ 40,00; R$ 20.00 (SSS). R$ 20,00 (O). De 18/03 a 15/05. Terças e Quintas, das 19h às 21 h30.

CAMPEONATO SESC/ESCOLA. Categoria infantil, masculino e feminino. Equipes de Bauru e região. Modalidades: Futsal, Bas­ quete, Vôlei, Xadrez e Damas. Abertura dia 11, às 15h, nas quadras externas. Dia 11 /0 4. Jogos de terça a sexta, a partir das 13h30. COPA SESC DE FUTSAL INFANTIL Categoria A (nascidos em 1989 e 1990) Categoria B (nascidos em 1991 e 1992) Reunião técni­ ca dia 13/05. Início dos joaos 18/05. Inscrições abertas a partir do dia 15/04.

FUNÇÃO TEATRAL O projeto privilegia en­ Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. cenações que ilustram a experimentação e Tel.:(14) 235-1750. diversidade estética do teatro, possibilitan­ do ao espectador a reflexão e a compreen­ são da linguagem cênica. Almannacco Bananére. Teatro. R$ 5,00; R$ 2,50 (□). R$ SESC BIRIGUI 2,50 (O, ❖). Dia 05/04. Sábado, às SESC MUSICAL Valorização da produção 20h30. O Teatro Musical. Teatro. Grátis. musical da região noroeste paulista, com Inscrições na Central de Atendimento. Dia mostra e interferências de estilos musicais 05/04. Sábado, das 14h às 17h. de outras regiões no Brasil. Dia 29 - Banda Ponto Com. Dia 30 - Fábrica da Arte. Lo­ DESENVOLVIMENTO CULTURAL Atividades cal: Birigüi Pérola Clube. Grátis. À partir de formação em várias áreas artísticas e das 20h. cultura digital destinadas a pessoas com idade acima de 15 anos. RPG - Arte da ÊXODOS. Exposição fotográfica de Sebas­ aventura medieval O Mago do Grande tião Salgado que mostra o processo do Dragão Duração: 2 horas. 12 Vagas. Es­ êxodo de diversos países no final do sécu­ paço de Múltiplo Uso 3. Grátis Inscrições lo. Local: Casa de Cultura de Ilha Solteira. na Central de Atendimento. 09 /0 4, Grátis. De 15/04 a 27/04. Das 8h00 às 10/04, 11/04. Quarta a sexta, das 17h 22h. às 19h. RPG na Internet - O Caos Duração de 1 hora. Vagas: 33, divididas em 3 gru­ ESPORTE CRIANÇA Projeto que proporciona pos de 11 pessoas por dia da atividade. o aprendizado, a integração e a socializa­ Vagas Limitadas. Internet Livre. Grátis ção por meio da vivência esportiva. De 7 a Inscrições na Central de Atendimento. Dias 12 anos. Iniciação Esportiva. Modalida­ 09/04, 10/04, 11/04. Quarta a sexta, des: Futsal e Voleibol. Inscrições na Central das 20h às 21 h. de Atendimento. Grátis. De 01 /0 4 a 29/04. 3a e 5o, das 15h àslTh. PARA EDUCADORES. Ciclo de oficinas, pa­ lestras e workshops voltados para educa­ TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. Espaço dores que tenham interesse em ampliar seu voltado para a 3° idade. Participe. Ofici­ conhecimento técnico-pedagógico no que nas, aulas abertas e palestras, abordado se refere ao trabalho com crianças. 30 assuntos e temas diversificados. Inscrições vagas. Informações e inscrições na Central na Central de Atendimento. Grátis. Dias de Atendimento. Espaço de Múltiplo Uso 1. 04/04,11 /0 4 , 25/04. Das 15h às 1Th. Grátis Dias 25/04, 26/04. Sexta, das 19h às 21 h30/ sábado das 1Oh às 12h30 Sesc Birigui - Travessa Sete de Setembro, 5. edas 14h às 17h. Tel.:(18) 642-7040. ESPORTE CRIANÇA E JOVEM. De 7 a 17 anos. Clínica de Frescobol. Futsal Mascu­ SESC CAMPINAS lino, Futsal Feminino, Handebol Masculi­ no, Handebol Feminino. Basauete Mascu­ DANÇA RECREATIVA. Venha se divertir, co­ lino, Basquete Feminino, Badminton, Vonhecer pessoas, movimentar seu corpo e arrasar nas pistas de dança!!!! Na Cadên­ cia do Samoa Sala de Corpo e Arte. 40 Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. vagas. Casal matriculado no Sesc Tel.:(16) 3301-7500. R$35,00. Casal não matriculado no Sesc R$70,00. R$ 40,00; R$ 20,00 (□). R$ 20,00 (O). Dias 12/03, 14/03, 19/03, SESC BAURU 21/03, 26/03, 28/03, 02/04, 04/04. Quarta e Sexta, das 19h às 21 h. BANDA MANTIQUEIRA Ingressos antecipa­ dos: R$12,00 e R$6,00 (O, □, ❖). Dia OFICINAS. Inscrições a partir do dia I o de 09/04. Quarta, às 21 h, na área de convi­ Março, na Central de Atendimento. Charvência. Ingressos no dia: R$ 16,00 e R$ ge Desenho de Humor com Junião. Aulas 8,00 (O, □, ❖). práticas e teóricas. Sala de Atividades 1. 20 vagas. R$ 40,00; R$ 20,00 (□). R$ TUNA1. R$ 6,00 e R$ 3,00 (O, □, ❖) Dia

FÓRUM REGIONAL DE ESPORTES. Informações:3737-1501 (Ariane 3737-1523 (Er­ nesto) Grátis. Dias 2 6 /0 3,0 2/04 ,09 /0 4. Quartas, 09h30 às 17h30. Sesc Campinas - R. Dom José 1,270. Tel.:(l 9) 3737-1515.

SESC CATANDUVA

ENCONTRO MARCADO COM O FAZER LI­ TERÁRIO. • Semana Marina Colasanti. Os agentes multiplicadores formados nas ofici­ nas literárias realizadas em março, desen­ volverão atividades diversificadas nas es­ colas, nos programas da Unidade e na co­ munidade em geral. De 7 a 11 /04. «Entre Falas Literárias. Contato entre professores, a comunidade e a escritora Marina Cola­ santi. 30/04. Quarta, às 16h. «Encontro Marcado com Marina Colasanti. Encer­ rando o primeiro módulo, a escritora reali­ zará palestra sobre sua produção literária. 30/04. Quarta, às 20h. TRIBO JOVEM. De 13 a 21 anos. Um espa­ ço para o diálogo, a troca de experiências e o convívio social. «Banda Oryons. Quiosque. Grátis. 20/04. Domingo, às 14h.

SESC EMPRESA. Programa que tem por objetivo a socialização, o acesso ao la­ zer e a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores nas empresas do co­ mércio e serviços através de atividades esportivas, recreativas, culturais e so­ ciais. «Domingo no Sesc. Atividade de integração entre empresas comerciais e de serviços da cidade. Torneios, Cursos, Oficinas, Aulas Abertas, Teatro Infantil, Palestras. Grátis. 27/04.Domingo, das 9h30 às 18h. Sesc Catanduva - Pça. Felícia Tonello, 228. Tel.:(17) 3524-9200

SESC PIRACICABA SENSACIONES. Espetáculo de música e dan­ ça flamenca. Com o grupo Alma Gitana. Palco da lanchonete. 11/4. Sexta, 20h.

PLUFT, O FANTASMINHA. Espetáculo in­ fantil de Maria Clara Machado aue con­ ta a história de um fantasminha que mora em um casarão perto do mar. Com a Cia. de Teatro Arco-íris. Ingresso: R$ 5.00 e R$ 2,00 (O). 12 e 13/4. Sábado e domingo, 16h. TRIO QUINTESSÊNCIA. O trio, formado pelos músicos Aleh Ferreira, Júlio Cerezo Ortiz e Alessandra Penezzi. R$ 10,00 e R$ 5.00 (O). Auditório. 16/4. Quarta, 21 h. BANDA MANTIQUEIRA. R$ 10,00 e R$ 5,00 (O). No dia: R$ 15,00 e R$ 7,00 (O). Gi­ násio de Eventos. 25/4. Sexta, 21 h. DO-IN. Workshop. Com Magali Valverde Gomes. R$ 25,00 e R$ 15,00 (O). 26/4. Sábado, 9h30 às 17h. BRINCADEIRAS DO SACI PERERÊ. Espetácu­ lo infantil. Com a Cia. Brittos. R$ 5,00 e R$ 2.00 (O). 26 e 27/4. Sábado e domingo, 16h. QUINTA DE CANTO. «Nando Borges e Ban­ da. 03/04. «Quarteto Uirapuru. 10/04. •Os Viralatas. 17/04. «Agnaldo Araújo e Banda. 24/04. Sempre às 19h30. R$ 3.00 e grátis (O). PINTURA EM SEDA I e II. Oficina. Com ngela Maria Piai. R$ 15,00 e R$ 10,00 (O). 05 e 12/4. Sábados, 14h às 17h. Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3434.4022.

SESC RIBEIRÃO PRETO LEITURAS DRAMÁTICAS. Destinado ao públi­ co jovem, este projeto tem o intuito de sus­ citar reflexões sobre temas atuais e que de alguma forma interagem e influenciam na condução do seu dia-a-dia. O Paria. No auditório. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, ❖). R$ 2,00 (O). Dia 23/04. Quarta, às 20h30. O CORPO FALANDO - O ATOR. Workshop destinado a atores e bailarinos. Idade mí­ nima 17 anos. No auditório. Vagas limita­ das. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 5,00 (O). Dias 15/04 e 16/04. Terça e quarta,

r e v is ta

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INTERIOR A IMPORTÂNCIA DO UVRO NA EDUCA­ ÇÃO INFANTIL Encontro com o escritoraLiliano lococca. Às 1Oh para professores, às 16h para as crianças do Sesc Curumim e às 19n30 para os pais das crianças do Sesc Curumim. Os professores interessados deverão fazer sua inscrição com antece­ dência no Setor de Programação. Grátis. Dia 04/04. Sexta, à s lÕ h /ló h e l9 h 3 0 . DIAMANTE NEGRO - 90 ANOS DE LEÔNIDAS DA SILVA. A exposição reúne vinte painéis com impressão digital colorida. Em cada um deles, uma fase dos 90 anos de vida e obra do craque brasileiro. Abertura dia 23, às 20h30, com relança­ mento da obra Diamante Eterno - Biogra­ fia de leônidas da Silva, de André Ribei­ ro. Grátis. Dias 23/04, 24/04, 25/04, 26/04, 27/04, 29/04. Terça a sexta, das 13h30 às 21h30. Sábados e domin­ gos, das 9h às 17ti30. EDUCAÇÃO AMBIENTAL Conscientização e estímulo para a prática da cidadania, qualidade de vida e adoção de atitudes responsáveis para com o meio ambiente. Papel Para Reciclagem. Grátis. De 02/01 a 30/12. Terça a sexta, das 13h às 22h, sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h. AS MUDANÇAS DE ATÍTUDES E COMPOR­ TAMENTOS COM RELAÇÃO AO SEDENTARISMO NA TERCEIRA IDADE. Bate papo informal aberto à comunidade. No auditório. Grátis. Dia 29/04. Terça, às 14h. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(l 6) 610-0141

SESC RIO PRETO NO PALCO. Projeto que traz à comunidade de Rio Preto e região nomes consagrados do cenário musical. Banda Mantiqueira. R$ 10,00; R$ 5,00 (O). Dia 11/04. Sex­ ta, às 21 h, no Ginásio de Esportes. I CONFERÊNCIA MUNICIPAL EM DST/AIDS DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO. De 2 2/04 a 25/04. Terça a sexta, das 8h às 19h, no Teatro e Salas de Uso Múltiplo. EDUCANDO 2003 - I a. FEIRA E CON­ GRESSO DE EDUCAÇÃO DE RIO PRETO E REGIÃO. De 29/04 a 03/05. Terça a sábado, das 9h às 18h. TERÇAT1VA. Reuniões temáticas todas as terças-feiras, das 15h às 17h. Atividades ratuitas, abertas a matriculados. Meloia Imortal. Dia 01 /0 4. Terça, às 15h, no Teatro. Depressão na Terceira Idade Va­ gas limitaaas. Dia 15/04. Terça, às 15h, na Sala de Uso Múltiplo. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1.333. Tel.: (17) 32169300. SESC SÃO CARLOS

ADRIANA CALCANHOTTO. Ginásio de Eventos. R$ 25,00; R$ 12,50 p , Q ) . R$ 7,00 P ) . Dia 03/04. Quinta, 20h30

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BANDASESC. Projeto que apresenta o me­ lhor de grupos musicais nos mais varia­ dos gêneros e estilos. Homem Com Asas e Malagueta Convivência 2. R$ 10,00; R$ 5,00 p , ❖). R$ 4,00 (O). Dia 12/04. Sábado, 21 h SINGLE SINGERS BAR. Teatro. Ingressos à venda a partir do dia 12, sábado. R$ 10,00; R$ 5,00 P , ❖). R$ 4,00 (O ). Dia 15/04. Terça, 20h30 O CUBO. Para maiores de 12 anos. Giná­ sio de Eventos. R$ 10,00; R$ 5,00 p , ❖ ). R$ 4,00 (O). Dia 24/04. Quinta, 20h30 MOSTRA CIRQUE DU SOLEIL Sala de Ví­ deo. Livre. Cada filme com cerca de 60 min de duração. Grátis. Dia 18/04. Sex­ ta, 11 h, 14h e 16h INTERPRETAÇÃO PARA CINEMA. Teatro do Sesc. Inscrições na Matrícula. Vagas limi­ tadas para 25 inscritos. Grátis. Dias 02/04, 03/04. Quarta e quinta, das 13h30 às 17h30. JOGOS ESCOLARES. Abertura oficial e apresentação de provas da Gincana Cul­ tural, no dia 06 a partir das 9h30 no Gi­ násio de Eventos. Grátis. De 0 6 /0 4 a 13/04. Domingo a domingo, a partir das 9h. COPA SESC/UNICEP DE FUTSAL REGIO­ NAL Jogos de terça à sexta, a partir das 19h45. Abertura oficial no dia 12, sába­ do, a partir das 16h no ginásio do Sesc. Ginásio de eventos. Grátis. De 12/04 a 30/04. Terça à sexta, a partir das 19h45. FESTIVAL DOS MELHORES FILMES DE 2002. 29a edição da eleição dos melho­ res filmes do ano coordenada pelo Sesc São Paulo, votados pela crítica e pelo pú­ blico, com exibições em 35 mm no CineSesc, na Capital, e no Sesc São Carlos. Cidade dos Sonhos. (Mulholland Drive). EUA, 2001. Dir. David Lynch. 146 min. 18 anos. Teatro. R$ 2,00; R$ 2,00 p , ♦>). R$ 2,00 (O). 01/04. Terça, às 18h e 20h45. Lúcia e o Sexo. (Lucya y el Sexo). França/Espanha, 2001. Dir. Julio Me­ dem. 130 min. 16 anos. R$ 2,00; R$ 2.00 (□, ❖). R$ 2,00 (O). Dia 02/04. Quarta, 18h30 e 21 h. O Invasor. Brasil, 2001. Dir. Beto Brant. 97 min. 16 anos. R$ 2,00; R$ 2,00 p , ❖). R$ 2,00 (O). Dia 03/04. Quinta, 19h e 21 h. O Gosto dos Outros. (Le Gout des Autres). França, 99. Dir. Agnès Jaoui. 112 min. 14 anos. R$ 2,00; R$ 2,00 p , ❖). R$ 2,00 (O). 04/04. Sexta, 18h30 e 21 h. Assassinato em Gosford Park. (Gosford Park). EUA/Inglaterra/ltália/Alemanha, 2001. Dir. Robert Altman. 137 min. 14 anos. R$ 2,00; R$ 2,00 p ) . R$ 2,00 (O). 05/04. Sábado, 18h e 21 h. O Quarto do Filho. {La Stanza dei Figlio). Itália/França, 2001. Dir. Nanni Moretti. 98 min. 14 anos. R$ 2,00; R$ 2,00 p , ❖). R$ 2,00 (O). 06/04. Domingo, 19h e 21 h. ABC África. Irã/França, 2001. Dir. Abbas Kiarostami. 84 min. 12 anos. R$ 2,00; R$ 2.00 p , ❖). R$ 2,00 (O). 08/04. Terça, 19h e 21 h. Vou Para Casa. [Je Renlre à Ia Maisonj. Portugal/França, 2001. Dir. Manoel de Oliveira. 90 min. 12 anos. R$

2,00; R$ 2,00 p , ❖). R$ 2,00 (O). 09/04. Quarta, 19h e 21 h. A Teia de Chocolate (Merci Pour Le Chocolate). França, 2000. Dir. Claude Chabrol. 99 min. 14 anos. R$ 2,00; R$ 2,00 p , ❖). R$ 2,00 (O). 10/04. Quinta, 19h e 21 h. A Agenda. (L'Employs du Temp). França, 2001. Dir. Laurent Cantet. 132 min. 16 anos. R$ 2,00; R$ 2,00 p , ❖). R$ 2,00 (O). 11 /0 4. Sexta, 18h30 e 21 h. O Voto é Secreto. (Raye Makhfi). Irã/Suíça/Canadá/ltália, 2001. Dir. Babak Payami. 105 min. 12 anos. R$ 2,00; R$ 2,00 p ) . R$ 2,00 (O). 12/04. Sábado, 19h e 21 h. Estrada Para Perdição. (Road To Perdition). EUA, 2002. Dir. Sam Mendes. 119 min. 16 anos. R$ 2,00; R$ 2,00 p , ❖). R$ 2,00 (O). 13/04. Domingo, 18h30 e 21 h. Sesc São Carlos - Av. Comendador Alfredo Maffei, 700. Tel.: (16) 272-7555.

SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS EM CENA ABERTA. Projeto que tem como objetivo incentivar grupos de teatro da egião na produção de espetáculos tea­ trais. Sertania Nordestina Espaço Alter­ nativo. Grátis. Dia 16/04. Quarta, às 20h30. SESC INSTRUMENTAL Projeto de difusão da música instrumental como uma opção para quem se interessa e se dedica a este estilo musical. Maestro Branco & A Ban­ da do Chefe. Teatro da Univap. R$ 12,00; R$ 6,00 p , ❖). R$ 4,00 (O). Dia 23/04. Quarta, às 20h30. CINE PERSONA. Projeto que tem como principal objetivo apresentar ao público a vida de personalidades da História por meio de filmes biográficos. Pollock Audi­ tório. Grátis. Dia 08/04. Terça, às 19h. TORNEIO SESC DE FUTSAL Dias 01/04, 02/04, 03/04, 04 /0 4, 05/04, 07/04. Inscrições de Segunda a Sexta, das 13h30 às 19h. SÁBADOS MÁGICOS. Programação de teatro infantil que, duas vezes ao mês, traz peças especiais para as crianças. O projeto busca favorecer o convívio entre elas e estimular o uso de seu imaginário para a apropriação de conhecimentos. Maria Terra Auditório. R$ 6,00; R$ 3,00 (□ , ❖ ). R$ 2,00 (O). Dia 05 /0 4. Sábado, às 16h. Oikos - A Nossa Casa Auditório. R$ 6,00; R$ 3,00 P , ❖). R$ 2,00 (O). Dia 12/04. Sábado, às 16h.

Oficina Cultural Regional Grande Otélo Pça. Frei Baraúna, s/n. Grátis. POESIA EM DEBATE. Leitura e Debate de poesias dos participantes, inscritos. 23/04, quarta-feira, das 19h às 22h. Grátis. Sesc Sorocaba - Av. Washington Luiz, 446 Tel.: (15) 3212-4455

SESC TAUBATÉ CONVITE À LEITURA EÀ ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS. Realização de oficinas, mostra de trabalhos e espetáculos com o objetivo de proporcionar o aprimoramento profis­ sional de educadores e interessados em ge­ ral. Inscrições abertas. «Palestra de Aber­ tura. Com Fanny Abramovich. Jornalista e autora de livros infanto-juvenis reconhecida internacionalmente. 19h. Grátis. 11/04. •Apresentação de Histórias. Com o grupo Girasonhos. Histórias e contos do folclore mundial. 21 h. Grátis. 12/04. «Oficina de Contação de Histórias. Com o Cleverson Tavares. Por meio de exercícios corporais e vocais, a oficina apresenta técnicas ele­ mentares de contação de histórias. Das 9h às 13h. R$ 5,00 (O) e R$ 10,00. 12/04. •Apresentação de Contos Populares Bra­ sileiros. Com Ciça Oliveira. As 13h. Grá­ tis. 12/04. «Apresentação Teatral e Ofici­ na do Projeto "Autores Clássicos - Macha­ do de Assis". Com a Cia. nima de Teatro. Das 14h às 17h. R$ 5,00 (O) e R$ 10,00. 12/04. «Palestra. Com o escritor Ignácio de Loyoila Brandão, que estará conversan­ do sobre o ofício de escrever, suas dificul­ dades e recompensa. 30/04, quarta-feira, das 19h às 22n. CONVERSAS MUSICAIS. Pedro Mariano e o CD Intuição. Produzido por Pedro Mariano em parceria com César Camargo Mariano e Otávio de Moraes, Intuição traz, entre outras coisas, um repertório abrangente, com músicas de Fernanda Takai e John. 26/04. Sábado. 20h. Teatro Municipal Teotônio Vilela. R$ 4,00 (O); R$ 5,00 (❖); R$ 7,50 p ) e R$ 10,00. TEATRO PARA CRIANÇAS. Espetáculos tea­ trais infantis todos os domingos, às lóh. Grátis. «06/04 - A Morte de Mané Buíão. Com Cia. Trapos & Farrapos. • 13/04 - O Circo do seu Bolacha. Com Flama Produ­ ções Teatrais. 20/04 - Xigui. Com Teatro Mambembe de Repertório. «27/04 - No Reino Mágico de Oz. Com Sia Santa.

SESC SOROCABA

DOMINGO DE MANHÃ Espetáculos musi­ cais todos os domingos às 11 h30. Grátis. •06/0 4 - Luzicidade com Nando Luz. Funk, Reggae, Baião e Blues. «13/04 Mário César Dias. Apresenta obras de J. S. Bach. «20/04 - Lumumba. Mescla música popular com o que ele chama de "alroolue". «27/04 - Belchior.

TORNEIOS SESC EMPRESA Inscrição Gratui­ ta. «Torneio Sesc de Futsal - Hapeva. De 03 à 27/04. Quintas das 20h às 23h. Sábados, das 20h às 23h. •Tomeio Sesc de Futsal - Tatuí. 06 à 16/04. De segun­ das das 20h às 22h. Domingos, das 13h

INICIAÇÃO ESPORTIVA A partir de 12 anos. •Iniciação Esportiva nos Pan Americanos. Pesquisa, bate-papos e clínicas esportivas, trazendo assuntos que estarão presentes no jogos. Todas as atividades serão voltadas aos alunos inscritos nos cursos.

O ROUXINOL Espetáculo infantil com a Cia. da Revista. 26/04. Sábado , às 16h. Na

Sesc Taubaté - Av. Engenheiro Nilton de Al­ varenga Peixoto, 1.264. Tel.:(12) 2323566.

Sesc São José dos Campos - Av. Adhemar de Barros, 999. Tel.:(l 2) 3904-2000.


HUMOR Burato ra iW .Ç õ v ATOitWA CAôm W EUHEMME

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Palavra, Caos e Criação Cristianne Lameirinha Em conferência inédita, citada por Olga Borelli, Clarice Lispector diz: “ Literatura é o modo como os outros chamam o que nós fazemos e vivemos.” Mulher comum, dona de casa, dois filhos, um casamento, uma separação e a escrita encarada como destino de uma vida inteira. Escrita em que a palavra não se reduz à expressão, mas contempla a idéia de linguagem total, que não poupa do encantamento e da aversão o leitor que a ela se remete. Diante de Clarice Lis­ pector, não há meio termo. Para lê-la é preciso uma coragem quase física, que suporte o incômodo, o peso, a vulnerabili­ dade, a fragmentação e a desordem de um mundo em que nada nem ninguém é poupado. Que se enfrente, assim, a ba­ rata, a gosma, a geléia, o medo, a escuridão, a morte, a vida. Uma mulher estranha Clarice Lispector. Inapreensível? Certamente lúcida, atenta a detalhes desimportantes, a ba­ nalidades cotidianas, a contradições e alienações “ nor­ mais", todas aparentemente aceitáveis até o instante desagregador. Daí, o rigor da palavra na tentativa, esta sim ina­ preensível, de captar o real. A palavra repetida inúmeras ve­ zes com incontáveis sentidos para dizer as coisas com pre­ cisão, ainda que jamais se atinja por completo a imagem de­ finida, o contorno claro. A necessidade imperiosa da palavra opõe-se a tentação do silêncio, dilema que acompanharia a autora até o fim. Dar no­ mes ou deparar-se com o indizível. Nesse sentido, a revolu­ ção instaurada por Clarice Lispector na literatura brasileira em 1943, quando da publicação de seu primeiro romance, Perto do Coração Selvagem, está em colocar o tema em segun­ do plano e a linguagem em primeiro (Antonio Cândido), sa­ lientando a perspectiva da precariedade do homem diante do entendimento do mundo, uma vez que a linguagem manifes­ ta-se no caos, na marginalidade, na quebra de estruturas, no rompimento, mas igualmente na aprendizagem de coisas de difícil digestão como o mal, o ódio, a perversidade. O universo de Clarice Lispector é o do homem cindido com o mundo exterior, mas também consigo mesmo. É a 74 r e v i s t a e

fragmentação do homem moderno, seu não encaixe, sua não inserção, a disputa recíproca entre ele, o mundo e o tempo diluído, que se perdeu em coisas, formas e sentidos impregnados de vazio e incomunicabilidade. A esperança, aí, é a grande tirana. A escrita de Clarice, que insiste em olhar as coisas com agudeza, liberta de valores, aponta a vida como possibilida­ de primeira de percepção, a vida em todas os aspectos, do epifanico ao abjeto. Percorrer essa literatura que rompeu com o tempo linear e o acontecimento descritível é entrar em contato com o instante mágico e temeroso, experimen­ tando-o em toda sua profusão, fato que a esperança estaria apta apenas a adiar, uma vez que ela alija o homem do pre­ sente, do momento vivido. Ao abrir A Paixão Segundo G.H., a autora afirma, “ (...) estou procurando, estou procurando. Estou tentando entender.” Em A Legião Estrangeira, escreve: “ Se eu tivesse que dar um título à minha vida seria: à procura da própria coisa.” Essa busca incessante remete ao próprio ato da escrita. Nas pa­ lavras de Clarice Lispector: “ O processo de escrever é feito de erros - a maioria essenciais - de coragem e preguiça, de­ sespero e esperança, de vegetativa atenção, de sentimento constante (não pensamento) que não conduz a nada, não conduz a nada e de repente aquilo que se pensou que era ‘nada’ era o próprio assustador contato com a tessitura de viver - e esse instante de reconhecimento, esse mergulhar anônimo na tessitura anônima, esse instante de reconheci­ mento (igual a uma revelação) precisa ser recebido com a maior inocência, com a inocência de que se é feito. O pro­ cesso de escrever é difícil? Mas é como chamar de difícil o modo extremamente caprichoso e natural como uma flor é

C r is t ia n n e La m e ir in h a é h is t o r ia d o r a e t é c n ic a d o S esc S ã o Pa u l o


OS SENTIDOS DE CLARICEo 20QITH32 2U32 3 3DIJIAJD

Leituras Dramáticas Performances Intervenções Teatrais Filmes Debates Oficinas sobre a obra cie Clarice Lispector

Dias 28, 29 e 30, às 19 horas. Consolação.


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