Revista E - Fevereiro de 2003 - ANO 9 - Nº 8

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MESA SESC BRASIL I Sesc também está em campanha contra a fome. E não é de hoje. m 1994 criou o pioneiro programa Mesa Sesc São Paulo de colheita urbana, nvolvendo centenas de empresas, instituições e voluntários.

lepois foi a vez do Banco Rio de Alimentos. Mais tarde vieram o rograma Amigos do Prato, no Ceará, e o Banco de Alimentos de Pernambuco. gora o Sesc está implantando o PROGRAMA MESA BRASIL. Mais que nunca, m todo o território nacional, o Sesc estará mobilizando empresários, trabalhadores, voluntários,

deranças comunitárias e instituições num esforço conjunto para combater a fome o desperdício de alimentos. E para tornar mais digna a vida de milhões de brasileiros. rograma Mesa Brasil: ma Ação de Solidariedade Parceria Contra a Fome


ÍNDICE fevereiro • n° 8 • ano 9

Nossa Capa

Ética e talento Numa época em que a noção de cidadania propaga-se como valor fundamental e condição indispensável à construção de sociedades verdadeiramente democráticas, o conhecimento, a reflexão e a capacidade de ex­ pressão revestem-se, naturalmente, de uma importância e um prestígio ainda maiores do que aqueles tradi­ cionalmente a eles associados. Conhecimento, reflexão e capacidade de expressão, no entanto, não se firmam nem prosperam indepen­ dentemente do ato essencial da leitura. Daí a salutar obsessão de erradicar definitivamente o analfabetismo, enorme obstáculo ao desabrochar das inteligências. A extinção nominal do analfabetismo, entretanto, é insuficiente para o projeto democrático. Importa, paralelamente, estimular intensamente, de todas as maneiras, o hábito da leitura. E isto se faz, an­ tes de mais nada, através da divulgação e valorização da obra dos grandes escritores, especialmente os que exprimem seu saber no sotaque de nossa própria língua. Movido por esse propósito é que o Sesc traz ao público o projeto O Chão de Graciliano. Graciliano Ramos integra o rol de nossos grandes autores. Sem dizer que em todos os seus outros afaze­ res - homem do comércio, prefeito municipal, funcionário público - escolheu a ética e a probidade como só­ lidos fundamentos de ação. Ao eleger o autor de Vidas Secas como tema de um de seus eventos, o Sesc ce­ lebra o talento de um notável escritor e também oresta tributo às virtudes que o animaram.

A bram S za jm a n d

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Conselho Regional do Sesc no Estado de São Paulo


E mais Música Encontros Em Pauta Ficção Inédita Programação Humor

A genialidade do escritor Graciliano Ramos legou aos brasileiros personagens inesquecíveis, como o Fabiano de Vidas Secas, mas principalmente a imagem da força do sertanejo diante das intempéries da natureza. Sua linguagem con­ seguiu traduzir para o mundo, através de frases curtas, da economia de adjetivos e da melodia do vento sob o sol a pino, o inóspito da paisagem do interior do País. É esse ambiente, mais a constelação de símbolos construída pelo es­ critor, o tema de capa desta edição, a partir da exposição 0 Chão de Graciliano, no Sesc Pompéia. Fotos, objetos pes­ soais, livros e demais pertences auxiliam na construção do cenário erguido para lembrar os 50 anos de morte do autor de clássicos que povoam o nosso imaginário. Na Entrevista, o navegador Amyr Klink conta de sua relação com o mar, a solidão e os desafios trazidos por suas aventu­ ras em direção a recantos distantes do planeta. No Em Pauta, editores, jornalistas e autoridades governamentais fazem uma avaliação do atual estágio do mercado edito­ rial brasileiro. Na seção Depoimentos, o crítico e cineasta Olívio Tavares de Araújo analisa as relações da mídia com as artes plásticas, e o compositor Eduardo Gudin comenta as diferentes regionalidades do samba. Na Ficção Inédita, uma história de Elvira Vigna. Entre as reportagens, a exposição A Volta ao Mundo em 80 Jogos, o projeto Escolhas e os espetáculos de Teatro Nô da Escola Kaga-Hosho, uma das mais respeitadas do Japão. Não deixe de consultar o Caderno de Programação com as atividades de fevereiro do Sesc São Paulo. \

D a n il o S a n t o s d e M ir a n d a D iretor Regional do S esc de São Paulo

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Incêndio sob a Chuva Em cartaz desde janeiro, no Sesc Belenzinho, a peça Há um Incêndio sob a Chuva Rala, da Cia. Dramática em Exer­ cício, dirigida pelo ator Ary França, é uma adaptação de três contos da auto­ ra gaúcha Vera Karam, falecida no iní­ cio do ano. “ São personagens urbanas, solitárias” , declara o diretor. “ Os textos remetem a um tema m uito comum na obra da escritora: uma solidão que acaba se tornando uma espécie de lou­ cura.” Além das duas atrizes da companhia, a cada semana a montagem re­ ceberá um convidado especial, como os atores Renato Borghi, Marco Ricca e André Abujamra.

Samba de Gente Bamba

"Preto, pobre, periferia, passa o ano vendendo bala, carre­ gando água para madame, lavando carro, e não pode brincar três dias? Isso é uma representação do que os negros sofriam com seus batuques no começo da nossa história" Chico César, que se apresentou em janeiro no Sesc Pompéia, critican­ do a repressão sofrida pelos negros 110 país e justificando o título de seu novo disco. Respeitem meus Cabelos. Brancos

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Durante todo o mês de janeiro, compositores e intérpretes de diferentes gerações e variadas vertentes do samba apre­ sentaram-se no Sesc Consolação, dentro do projeto Samba de Gente Bamba. Entre os convidados, figuras que jogam para longe o estigma paulistano de túmulo do samba, como o ca­ rismático Germano Mathias, Oswaldinho da Cuíca e Noite Ilustrada, que, comemorando 50 anos de carreira, interpre­ tou músicas de seu mais recente CD. Além deles, também marcaram presença o carioca Moacyr Luz e os talentosos jo ­ vens do Quinteto em Branco e Preto, entre outros.

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Morin na internet O site Edgar Morin, concebido pelo Sesc São Paulo em 2002, recebeu o prêmio Mõbius, oferecido pelo Festival Internacional de Multimí­ dia da França. O espaço, que pode ser visitado através da página www.sescsp.org.br, foi desenvolvido pelo web designer e poeta André Vallias e reúne fragmentos da obra e textos inéditos do filósofo fran­ cês e seus estudiosos. A partir deles, os visitantes são convidados a publicar seus óprios pensamentos, criando uma espécie de texto sem fim.

"Agora, diferentemente de Dorían Gray, de Oscar Wilde, posso envelhecer em paz, pois minha obra vai se rejuvenescer para sempre na internet' Edgar Morin, durante o lançamento do site em 2002

Sesc Verão Pelo nono ano consecutivo, o Sesc São Paulo desenvolve o Sesc Verão. Trata-se de um grande projeto que envolve todas as unidades da capital e interior para estimular a prática de atividades físicas e orientar a população quanto a sua importância. Além de aulas e eventos, a programação inclui também palestras, ativida­ des culturais e uma grande campanha de comunicação. O slogan desse ano é “ Escolha seu corpo. A atividade física está onde você está. É só querer” . Integrando as ações do

projeto Sesc Verão 2003 será realizada uma série de ativi­ dades especiais durante todo o mês de fevereiro, sempre às quartas-feiras. A população será convidada a caminhar, dançar, jogar, pedalar, enfim, a ser mais ativa. A proposta é criar um grande movimento comunitário de incentivo a práticas corporais acessíveis e que podem ser realizadas em espaços públicos, nas unidades do Sesc, em parque ou até mesmo em casa. Confira na programação.

Labirinto das E s C O lh a S

Um dos destaques da

programação do Sesc Verão 2003 é o Labi­ rinto das Escolhas - uma instalação intera­ tiva abrigada pela futura unidade do Sesc na Rua 24 de Maio. Nela, os visitantes são convidados a percorrer um caminho no qual se deparam com uma série de deci­ sões tomadas em seu cotidiano ligadas ao bem-estar, como a postura adotada no tra­ balho, a prática de esportes e também uma alimentação adequada. O projeto é gratuito e segue em cartaz até o dia 7 de fevereiro.

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DOSSIÊ Dez Anos Em comemoração aos dez anos da Sutil Companhia de Teatro, cria­ da em Curitiba pelo diretor Felipe Hirsch e pelo ator Guilherme Weber, o Sesc Consolação promoveu o projeto Sutil Dez Anos. A progra­ mação incluiu a estréia da mais nova montagem do grupo, Alice ou A Última Mensagem do Cosmonauta para a Mulher que Ele um Dia Amou-, a reestréia da aclamada A Vida é Cheia de Som e Fúria-, e o lançamen­ to da revista Dez Primeiros Anos, com críticas, reportagens e fotos dos espetáculos da companhia.

"São dez anos de uma resistência iniciada em uma cidade, Curitiba, onde o frio oferece duas opções: a autodestruição ou a criação" Guilherme Weber, fundador da Sutil Companhia de Teatro

Doutor em Zoologia e pesquisador reconhecido internacionalmente, o compositor Paulo Vanzolini acabou fazendo da música um hobby, apesar de reconhecer que sua biblioteca de Zoologia, uma das mais completas do mundo, foi comprada com o dinheiro dos direitos de execução de apenas duas de suas canções: Ronda e Volta por Cima. Em janeiro, o compositor foi ho­ menageado no show de lançamento da caixa de CDs Acer­ to de Contas - uma coletânea de quatro discos com suas composições - no Sesc Vila Mariana. O espetáculo contou com a participação de parceiros e amigos como Elton Medeiros, Miúcha e Márcia.

"0 povo acha que Ronda é um hino a São Paulo, mas na ver­ dade ela é sobre uma mulher da vida. É um pequeno golpe. Parece que a personagem pro­ cura a outra pessoa para amar, quando, na verdade, quer encontrá-la para dar-lhe um tiro" Paulo Vanzolini, sobre sua mais famosa composição

Diana Caçadora "0 que se vê hoje é o teatro que se alienou não somente do homem-humano, como também do filosofar social" Antunes Filho, diretor do Centro de Pesquisa Teatral, que estreou em janeiro Prêt-à-Porter 5, no Teatro Sesc Anchieta

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Deusa da natureza e senhora dos animais na Grécia Antiga, Diana Caçadora tem sua figura representada em esculturas instaladas numa série de espaços públicos de São Paulo, como o hall do Teatro Municipal e os parques do Ibirapuera e da Luz. Reunindo ampliações fotográficas em tamanho natu­ ral de algumas dessas obras, o Sesc Ipiranga promove a expo­ sição São Paulo e suas Dianas. A abertura da mostra em janei­ ro marcou a reinstalação da escultura Diana Caçadora, de au­ toria do suíço John Graz, nos jardins da unidade.


Olhares sobre o Pompéia Segue em cartaz até o dia 23 de fevereiro a expo­ sição Olhares sobre o Pompéia, produzida pelo Ate­ liê de Gravura da unidade, sob a coordenação do artista plástico e professor Evandro Carlos Jardim. Realizada em homenagem aos 20 anos de ativida­ de do ateliê - idealizado por Lina Bo Bardi e Jardim nos primeiros anos do Sesc Pompéia a mostra traz uma série de cartazes produzidos a partir de gravuras originais de artistas que freqüentaram a oficina.

Divulgação/Ruth Tarasantchi

Vem Dançar

A Cia. Cisne Negro apresentou em

janeiro o musical infantil Vem Dançar. O espetáculo é composto de três coreografias inéditas, que prestam homenagem à contribuição de todos os tipos de dan­ ça a essa arte e fazem citações de obras de profissio­ nais consagrados como Isadora Duncan, Marta Graham e Maurice Bejárt. “ Nosso objetivo com o espetáculo é contribuir para a dança cumprir seu papel artístico, di­ dático e social no desenvolvimento do País” , afirma Hulda Bittencourt, diretora artística da companhia.

São Paulo O berço da bossa nova talvez não seja São Paulo, mas segu­ ramente a cidade foi essencial para a po­ pularização do estilo musical, recebendo calorosamente os ar­ tistas vindos do Rio e dando projeção para novos talentos paulistanos. Para ressaltar a im por­ tância da cidade para esse movimento que trans­ formou a música nacional, o Sesc Ipiranga realizou em janeiro o projeto Bossa Nova em São Paulo - A Base é uma Só, que contou com a participação de nomes essenciais como Johnny Alf, Paulinho No­ gueira e Alaíde Costa.

Mesa Sesc

o Sesc São Paulo recebeu o prêmio Nutrinews, destaque Food Service, em reconhecimento à ação contra a fome e o desperdício desenvolvida pela entidade através do Mesa Sesc São Paulo. Criado em 1994, o programa coleta alimentos exce­ dentes ou sem valor comercial junto a empresas e os distribui a instituições beneficentes. Apenas na capital paulista, o projeto atinge cerca de 35 mil pessoas. Em 2003, o programa será am­ pliado, alcançando todas as capitais do País. A expectativa é que nesse ano sejam arrecadados cerca de 4 mil toneladas de ali­ mentos.

0 Papel de São Em comemoração ao 449° aniversário de São Paulo, o Sesc Santo Amaro realiza até o dia 4 de feverei­ ro a exposição 0 Papel de São Paulo, trazendo para o público a oportunidade de ver e conhecer alguns dos cenários mais importantes da cidade através de reproduções em papel. Mais de 30 miniaturas em origami, kirogami e arte em papel retratam construções e locais de importância histórica e cultural, como os prédios do Masp e da Bienal, o Memorial da América Latina e o TBC.


INSTITUCIONAL

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DECIDE NOVAMENTE:

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C O B T R. X B u I B

O Sesc, por sua Administração Regional do Paraná, obteve mais uma decisão favorável do Superior Tribunal de Justiça, conforme despacho do Ministro Luiz Fux, da sua I a Turma - Agravo de Ins­ trumento n.° 462.122-PR, justamente pela mudança de posicionamento desse Tribunal Superior. Como Relator, o Ministro declarou que a matéria questionada nos autos foi pacificada pela Primeira Seção, no julgamento por esta revista e já noticiado do Recurso Especial n.° 431.347, oriun­ do de Santa Catarina. E esta Seção do Tribunal, por unanimidade, decidiu que as empresas prestadoras de serviços estão incluídas dentre aquelas que devem recolher, a título obrigatório, contri­ buição para o Sesc e Senac, já que se encontram enquadradas no plano sindical da Confederação Nacional do Comércio, conforme a classificação do art. 577 da CLT e seu anexo, recepcionados pela Constituição Federal (art.240) e confirmada pelo seu guardião, o STF, a assimilação nos organismos da Carta Maior. E, além de relembrar essa decisão que pacificou o entendimen­ to nesse Tribunal, e de outra, que deu início à mudança de posicionamento favorável ao Sesc (Recurso Especial n.° 326.491, oriundo do Estado de Amazonas, Relator Ministro Franciulli Neto), passou a enumerar as razões pelas quais as empresas pres­ tadoras de serviços devem contribuir ao Sesc e Senac: 1.

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Referidas contribuições visam concretizar a promessa constitucio­

nal insculpida no princípio pétreo da ‘valorização do trabalho

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OSi: O B ,? C

fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social. 2. As prestadoras de serviços que auferem lucros são, inequivocamen­ te, estabelecim entos com erciais, quer p o r força de seu ato constitutivo, quer em função do m odem o conceito de empresa. 3. O Sesc e o Senac, com o desempenho de suas atividades, benefi­ ciam todos os seus associados, independentem ente da categoria a que pertençam. 4. O acesso a esses serviços prestados pelo Sesc e Senac consiste em um direito universal do trabalhador, e que corresponde ao do empre­ gador no custeio dos referidos benefícios, cuja pretensão de exoneração quanto à contribuição compulsória em exame consiste em verdadeiro arbítrio patronal, ao pretenderem dispor de direito de seus empregados. 5. Em razão da natureza constitucional e de cunho social das contri­ buições destinadas ao Sesc e Senac, o empregador contribuinte apenas poderá se desobrigar ao seu pagamento, quando integrado noutro serviço social, evitando o desabrigo de seus empregados do seguimento, em desigualdade com os demais, gerando situação antiigualitária e injusta.

Depreende-se, cada vez mais, com as sucessivas vitórias al­ cançadas pelo Sesc, o reconhecimento geral e, sobretudo na esfera do poder judiciário, da importância social dessa Enti-

humano’ encartado no art. 170 da Carta Magna (“A ordem econômica,

JUSTIÇA FEDERAL DE SÃO PAULO DECIDE QUE AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE DEVEM CONTRIBUIR AO SESC O mandado de segurança n.° 1999.61.00.039585-4, em trâmi­ te perante a 17a Vara Federal de autoria do Sindicato das Agências de Propaganda do Estado de São Paulo (Sapesp), obje­ tivando que fosse suspensa a exigibilidade da contribuição destinada ao Sesc pelas empresas por ele representadas, foi ju l­ gado improcedente em 12/11/02. Nessa sentença, após terem sido expostos todos os argumen­ tos que atribuem legalidade e constitucionalidade à contribuição destinada ao Sesc, foram as empresas de propaganda equipara­ das, para fins de recolhimento deste tributo, às empresas comerciais. E é nesse contexto hoje mais amplo do entendimento da teo­ ria da empresa que se enquadram as agências de propaganda, não havendo como desobrigá-las do pagamento da contribuição destinada ao Sesc. 10 r e v i s t a

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Por fim, destacamos que a vitória representada por essa sen­ tença da Justiça Federal de São Paulo, como o atual posicionamento, já pacificado, do Superior Tribunal de Justiça, vêm reforçando e atribuindo maior legitimidade ao Pacto Social firmado em 1946, fruto de decisões do empresariado brasileiro reunido em Teresópolis e Araxá, com vistas à harmonia e coope­ ração entre empregados e empregadores, que culminou com a criação do Sesc (Serviço Social do Comércio), por já existir, na­ quela época, a consciência do que hoje se chama de Responsabilidade Social da Empresa. Essas vitórias, portanto, não são apenas do Sesc, mas de todos os empregados dessas empresas e dos trabalhadores em geral, que poderão continuar a usufruir desses benefícios oferecidos por esta Entidade, que há 56 anos, vem desenvolvendo suas ati­ vidades em prol do social.


Revista A Terceira Idade n° 26 Grupos de movimento: uma nova abordagem de autocuidado para pessoas idosas] de Purificacion Navarro Canizares; A conquista da qualidade de vida através da pinturajde Samuel Rodrigues de Souza; Muito mais que “vista cansada": a oftalmologia da terceira idade] de Carlos França Rangel; Trabalho voluntário vis-à-vis a marginalização do idoso: ürn paradigma de integração social,[ de Elói Martins Senhoras; 0 caminho da felicidade na percepção do idoso,[de Hélio Abreu Filho; Velhos ou idosos?[de Janaína Carvalho da Silva; Entrevista com Gianni Ratto F o n e : 011 3 1 7 9 -3 5 7 9 • E - m a il: g e ti_ d i@ p a u lis ta .s e s c s p .o rg .b r • Preço do exem plar: R $ 6 ,0 0

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ENTREVISTA

Klink

0 velejador fala de sua paixão pelo mar e das vantagens de ter o mundo como escritório de trabalho Jefferson Barcellos

Ele não tem nada contra a palavra aven­ tura, mas prefere não simplificar dessa maneira um trabalho que começa com a construção do seu próprio barco, passa pela captação de dinheiro e culmina em seis meses no gelo da Antártica. “As pes­ soas só vêem a parte bonita do processo", afirma. Amyr Klink, 47 anos, casado, pai de três filhos, é o eterno menino que um dia se apaixonou pelas embarcações que cortavam o mar de Paraty, cidade do lito­ ral carioca, e hoje faz de suas viagens sua maneira de se relacionar com o mundo. 12 r e v is t a e

Filho de pai libanês e mãe sueca, o velejador já recebeu propostas de trabalho nos países onde ainda tem família. Mas afirma que não troca a realidade do Brasil por di­ nheiro nenhum. Até que seu gosto por de­ safios aponte o contrário, será daqui que ele partirá, rodeará o mundo, viverá um ano inteiro de sol, se assim planejar, e vol­ tará para uma nova viagem. Em entrevis­ ta exclusiva, Amyr Klink fala de sua infân­ cia, de seu primeiro barco e do Paratii 2, que ele construiu com o auxílio de sua equipe.

Sua infância em Paraty foi m uito im ­ portante para a escolha do que você queria fazer. O que exatamente essa proximidade com mar, barcos etc. despertou no Amyr ainda menino? Paraty para mim foi importante por­ que ela é uma cidade intimamente liga­ da ao mar. Talvez, como nenhuma ou­ tra cidade no Brasil seja. Ela é uma ci­ dade até planejada abaixo do nível da maré. Essa intimidade da cidade com o mar foi uma espécie de iniciação náuti­ ca que me marcou bastante. Primeiro


porque a arquitetura brasileira sempre deu as costas para o mar e para os rios. Em Paraty, não. As quatro igrejas que existem lá estão de frente para o mar. A cidade toda é assim. Isso é mui­ to raro no Brasil. Aqui, geralmente, o matadouro, o lixão e o esgoto é que vão para o rio e para o mar. Outro pon­ to foi a convivência com uma parte im­ portante da população que não vive exatamente na cidade, mas nas baías em volta e têm conexão com a cidade através de canoas, traineiras e outros tipos de embarcação. Foi aí que eu co­ mecei a gostar de barco. Além do que deve ter sido bem mais simples para o senhor matar sua curiosidade de m enino quanto a bar­ cos, vida no mar e coisas assim, não? Eu morei em Paraty em três fases da minha vida. Na primeira delas, quando eu era pequeno, gostei em primeiro lugar porque lá não se jogava m uito futebol. Eu detesto futebol. Na minha época de escola, os meus colegas só pensavam nisso e não tinha o que con­ versar com eles. Eu comecei a me inte­ ressar por literatura francesa, por em­ barcações caiçaras etc. Eu gostava de olhar o mundo, não ficava num jogo de alambrado. E Paraty era diferente. Jogava-se uma pelada, mas se andava de canoa. Outra coisa interessante é que a emancipação do jovem em Pa­ raty não era feita com bicicleta, carro ou moto. Era feita com a canoa. Em Paraty, a canoa era a forma de liberda­ de. E não era só para namorar, mas para ir sozinho a outra praia, por exemplo, que é outra comunidade. Isso me marcou muito. Eu tinha uma bela canoa. Desde pequeno eu peguei esse gosto por embarcações e me en­ cantei por uma canoa chamada Max quando tinha dez anos de idade. No entanto, apesar de toda essa paixão, o senhor estudou Economia e fez pós-graduação em Administração de Empresas. Essa formação acadêmi­ ca lhe foi ú til em alguma coisa? Sim. Primeiro porque o ambiente de trabalho era difícil. Eu consegui um es­ tágio no banco e fui trabalhar lá. A ins­ tituição era muito careta e o trabalho

que eu fazia era o mais grotesco do mundo. Era análise financeira. Hoje, o que eu e meu chefe fazíamos qualquer calculadora de bolso faz. Se eu não t i­ vesse conhecido isso, talvez hoje eu fosse um medíocre profissional confessamente bem-sucedido. Eu não gostei do que vi. Estudar literatura francesa, o que poderia parecer inútil, não foi. Em Paraty eu via muitos bar­ cos franceses viajando sem dinheiro, barcos feitos pelos próprios donos. 0 brasileiro não gosta de fazer nada com as mãos. Brasileiro, com uma comodi­ dade econômica, quer mandar fazer, mandar comprar, quer um marinheiro,

"Em Paraty a emancipação não era feita com carro ou moto, mas com a canoa" uma empregada, uma babá e não sei mais o quê. Eu ficava impressionado de ver que aqueles franceses eram doutores de universidade e caras pósgraduados que tinham construído seus barcos e viajavam com menos de 50 dólares por seis meses. Aí, eu me apaixonei pela língua francesa e resol­ vi estudar sua literatura. O que foi m uito importante porque me abriu a cabeça para uma literatura de viagem que eu não conhecia. Quando o senhor se viu profissio­ nalm ente envolvido com a área náuEu nunca me envolvi, na verdade. Até hoje eu não me considero um profissional. A gente é obrigado a tra­ balhar de modo profissional, mas o principal in tuito do nosso trabalho não é fazer dinheiro. É fazer a viagem acontecer. A primeira viagem que me obrigou a trabalhar de modo profis­ sional foi a travessia a remo. Eu iria fi­ car fora durante uns cinco ou seis me­ ses e percebi que não dava mais para trabalhar em casa e para contratar serviços de engenharia, para comprar madeira, resina, cola e o que fosse. Era preciso ter uma razão social, or­ ganizar a atividade.

E sobre ir sozinho às viagens? Qual a sensação? Eu não sei por que no Brasil toda vez que alguém faz algo sozinho já é logo ligado a uma atividade solitária. Eu não gosto de ficar sozinho. O tipo de navegação que eu gosto de fazer tem o nome técnico de “ em solitário” , mas não é necessariamente sozinho, ele pode ser feito em dupla. Eu gosto dessa técnica porque nela cada uma das pessoas a bordo comanda sozinha todas as funções de um barco: rotas, manobras etc. É uma técnica que eu acho maravilhosa porque ela tem de ser m uito eficiente e simples, e o su­ je ito tem de ser muito completo. Eu não gosto muito de competências es­ pecíficas. Aquele cientista que só pensa naquelas três moléculas que ele estuda e não sabe nem se comuni­ car é um chato de galochas. A ativida­ de de navegar envolve uma diversida­ de muito grande de competências, de atitudes etc. Por isso não existe nave­ gador chato. Navegador chato, arro­ gante, imbecil, metido a besta ou ostentador morre ou fica no caminho. Mas deve ser uma sensação no mí­ nimo diferente quando o senhor se vê sozinho diante de um universo de gelo. Mas isso não faz dessa atividade algo solitário porque você está sempre pensando nas pessoas que conhece ou que vai encontrar, está sempre depen­ dendo de coisas que aprendeu. O fato de viajar sozinho faz com que você se comunique mais, muitas vezes, do que se você estivesse viajando acompa­ nhado ou estivesse num cruzeiro de luxo fazendo uma volta ao mundo na qual você convive com um grupinho idiota durante três meses, não apren­ de nada de importante e passa por cima de culturas e informações muito ricas. Ou seja, esse lance de viajar so­ zinho tem esse lado que te obriga a conhecer coisas sobre cada lugar aon­ de você vai. Você vai procurar quem encontrar primeiro: o dono da fábrica de gelo, da fábrica de pesca, o caiçara, o pescador, o esquimó, o cientista que você encontra no meio do caminho, o re v is ta

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ENTREVISTA

contrabandista que está vendendo perfume. Eu gosto de me comunicar, é até por isso que eu gosto de viajar “ em solitário” . E em relação ao tempo? Como é to­ mar contato com tempos diferentes? Meses sem sol, meses sem noite, horá­ rios etc.? Eu já cruzei os dois círculos polares, sozinho e em grupo. 0 que me fasci­ nou nessas viagens polares, por re­ giões de altas latitudes, é que você não só viaja geograficamente, mas também no tempo. São viagens nas quais você cruza estações. Na verda­ de, você escolhe as estações de acor­ do com a posição geográfica que você quer. A volta ao mundo, por exemplo, eu fiz num período e numa latitude nos quais eu precisava ter 24 horas de sol por dia. Eu queria sol o dia inteiro e só há uma época do ano e uma lati­ tude específica para se fazer isso. Já quando o Paratii 2 ficou invernando na Antártica, eu optei por ficar um inver­ no inteiro no escuro. É preciso se pro­ gramar para isso. Mas você pode tam­ bém ficar à deriva do tempo um ano completo. 0 que eu também já fiz e é superdivertido. E os seus barcos? O senhor os cons­ trói? Esse é o lado que não aparece. E que é muito legal, por isso falei do núme­ ro de coisas que é preciso saber para fazer o que eu faço. Pelo fato de a gen­ te estar no Brasil e aqui não existir tra­ dição naval esportiva, ao menos, e esse lance de barcos estar restringido à elite, quando você quer fazer alguma coisa que não está relacionada ao lado mais, digamos, elitista da área, você tem de começar do chão. Não existe tradição. Quando resolvi fazer o Paratii 2, sabia que não teria recursos e nem o patrocínio desejado. Assim, co­ meçamos formando soldadores para depois fazer um estaleiro, trabalhar para terceiros, aí então fazer nosso barco. E, no percurso, paramos por fal­ ta de conhecimento, dinheiro etc. Na época parecia algo suicida, do tipo “ isso nunca vai ficar pronto” . Mas fi­ cou. Levou oito anos e está pronto. 14 r e v i s t a

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Não só pronto como dá um show em qualquer projeto americano, alemão ou inglês. Se você não tem como esca­ par das dificuldades, é melhor você gostar de trabalhar com elas. Não dá para ficar esperando um patrocinador maravilhoso que chegue e diga: “ Olha, deixa que eu compro um barco para E como se ganha dinheiro nesse neÉ uma coisa muito curiosa. Noventa e nove por cento dos caras que fazem o que eu faço não têm dinheiro, mas a vontade de fazer é tão grande que o dinheiro aparece. Não estou dizendo que vem fácil. É preciso estar disposto a entrar de corpo e alma para fazer as coisas acontecerem. Então, é muito

"Se você não tem como escapar das dificuldades, é melhor você gostar de trabalhar com elas" comum você ver um cara que há 20 anos está sem radar no barco por falta de dinheiro e, de repente, o barco in­ teiro desse cara afunda e no dia se­ guinte ele está com um barco novo. Isso acontece com todo mundo que naufraga. Os sujeitos são duros, mas conseguem se virar. Eu, de certa ma­ neira, fui mais ou menos bem-sucedi­ do. Não foi fácil, é um processo longo, mas eu consegui fazer acontecer do je ito que eu queria. Mas hoje o Amyr Klink consegue patrocínios... A gente se vira de um monte de je i­ tos. Agora, por exemplo, estamos sem patrocínio. Mas, paciência... Se não t i­ ver patrocínio neste ano, a gente não viaja até ju nta r dinheiro. É um proble­ ma chato, mas é apenas um dos mui­ tos que a gente tem de resolver. Quem olha de fora acha que é tudo muito fácil. Agora, é claro que eu não gosto de chamar simplesmente de aventura um processo no qual você traz uma tecnologia nova para o Bra­ sil que nem as empresas de alumínio

acreditavam, por exemplo. Você junta mais um monte de coisa e daí falta di­ nheiro para começar. Você vai atrás do dinheiro. Consegue. Depois é preciso transformar isso tudo num produto de mercado para ter um volume míni­ mo para as primeiras encomendas, começa o projeto e depois só daí sai de viagem. Aí vem uma pessoa, olha e diz: “ Nossa, que aventura!” O senhor já teve problemas do tipo pessoas insistindo para ir em alguma de suas viagens, de repente, por status ou algo assim? Olha, não sei se por status, mas tem muita gente que quer sim. O problema é que cortar esse cordão e sair numa viagem longa é complica­ do. As pessoas acham que é só pegar a malinha e ir fazer aventura. Quan­ do o pessoal vê o barco, fica mesmo com vontade de seguir ju nto . Mas elas se esquecem que para a gente poder sair tem um trabalho insano e burocrático que envolve questões trabalhistas, fiscais, técnicas, diplo­ máticas etc. Para ir para a Antártica é uma moleza, mas para o Ártico é uma complicação. Não é tão poético como parece e nem todo o0° mundo imagina isso e nem está disposto a, por exemplo, enfiar a mão na bomba do buraco da privada para limpar. E essas coisas também fazem parte. Mas se alguém se propuser a colo­ car dinheiro num projeto seu desde que vá ju n to , o que o senhor faz? Tem gente que faz essa pressão, mas é um risco m uito grande. Eu nun­ ca aceitei isso. Se bem que todos os meus amigos que fazem viagens de barco para a Antártica ou o Ártico fa­ zem isso. Eles não têm dinheiro, não são ricos e acabam fazendo o que a gente chama de frete: levam alpinis­ tas, repórteres de televisão, documentaristas, curiosos, escoteiros e não sei mais o quê. Isso talvez seja uma aventura. Hoje a gente está su­ per bem-equipado. Temos um equipa­ mento para navegar muito bacana e que perm itiria fazer isso com toda a segurança, mas ainda assim não é o que eu gostaria de fazer. ■


STV Rede SescSenac ae xeievisao % . 3; TecSat, 10; e Canbras, canal 22

PROGRAMAÇAO

Terça-feira - Intercâmbio - Documentário - Visões do Mundo - Visões do Mundo - Em Rede -Trampolim - Oficina de Video

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Segunda-feira

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0 regional universal Exposição com fotos, documentos e objetos pessoais de Graciliano Ramos mostra sua importância na literatura brasileira nos 50 anos de sua morte

ssim como Guimarães Rosa perpetuou o universo sertanejo de Minas Gerais, com seus boiadeiros e princesas, Graciliano Ramos forneceu ao mundo a imagem defi­ nitiva do agreste, da seca e de sua gente forte diante da miséria. Sua força criati­ va, sua linguagem digital e sua visão do povo ainda hoje influenciam a cultura brasileira. Sem ele, Gláuber Rocha e outros diretores do Cinema Novo teriam ficado sem guarida em seus emblemas e ícones. O universo do autor de Vidas Secas e Angústia, nos 50 anos de sua morte, pode ser usufruído na exposição cenográfica 0 Chão de Graciliano, aberta no final de janeiro, no Sesc Pompéia. Além dos 50 anos de morte, a serem completados no dia 20 de março, o evento apro­ veita os últimos ecos da celebração de nascimento do autor, em 27 de outubro do ano pas­ sado, e ainda faz menção a duas outras importantes datas: 70 anos da primeira publicação de Caetés, romance inaugural de Graciliano; e 75 anos de sua posse como prefeito de Pal­ meira dos índios, cidade alagoana na qual ele foi, por assim dizer, revelado. “ O próprio título, 0 Chão de Graciliano, surgiu da idéia de fazer um ensaio fotográfico na região em que Graciliano nasceu, viveu e produziu a maior parte da sua obra” , explica o jornalista e escritor Audálio Dantas, curador-geral da mostra. A idéia inicial era realizar uma exposição e editar um livro com as imagens colhidas nas regiões visitadas. “ Mas isso evoluiu para uma exposição com documentos e objetos de uso pessoal do escritor” , con­ tinua o curador. “ Posteriormente, o coroamento desse evento será a publicação de um li­ vro de arte com as fotos do Tiago” , conta Audálio, referindo-se ao fotógrafo Tiago Santa­ na, conhecido por seus registros de festas religiosas e populares nordestinas e autor de trabalhos que puderam ser vistos em Benditos, livro e exposição realizada também no Sesc Pompéia em abril de 2001. “As fotos retratam o nosso mergulho psicológico no universo de Graciliano Ramos” , conta Tiago. “ E com uma interpretação muito pessoal desses luga­ res. A idéia não era apresentá-los, era algo muito mais sutil, um pouco desse universo dele traduzido em imagens.” A viagem pelo mundo do velho Graça - como é conhecido o escritor - começou por Pal­ meira dos índios, cidade com maior número de referências ao escritor, apesar de não ser sua cidade natal. “ É onde ele foi prefeito e onde está o museu Graciliano Ramos, que nos cedeu algumas peças para a exposição” , esclarece Audálio. De Palmeira, a dupla partiu para

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Ao lado ilustração de Aldemir Martins, feita em 1963, para a cadeia Baleiapersonagem de Vidas Secas


Das páginas aos fotogramas 0 cineasta Nelson Pereira dos Santos adaptou duas obras do escritor Em entrevista exclusiva, o cineasta explica o que o levou a film ar Vidas Secas e Memórias do Cárcere. Mesmo em uma film ografia como a sua - repleta de adap­ tações de obras literárias - Grariliano se destaca, com dois livros que se tornaram film es importantíssimos. 0 que o motivou a film á-lo? Além de uma ligação que veio da escola, nessas obras que filmei, GraciLiano trata de dois momentos históricos, dois grandes temas da vida brasileira. 0 primeiro é a questão da Reforma Agrária. Quando fiz Vidas Secas, entre 1962 e 1963 época das Ligas Camponesas - essa era uma das grandes dis-

VIDAS SECAS DE GRACILIANO RAMOS

Quebrângulo - pequeno município de Alagoas, com pouco mais de 12 mil habitantes, onde nasceu o au­ tor - e ainda Viçosa e depois Buíque, já em Pernam­ buco. “ Nós fomos reconhecendo o terreno” , retoma Audálio. “ Embora, na verdade, eu já o conhecesse, exceto Buíque.” Conhecer talvez seja pouco para classificar a ligação de Audálio com a região. Ele pró­ prio é alagoano e parente do escritor. “A mãe de Graciliano é da minha família materna, da mesma re­ gião. Eu sou Ferro, meus ancestrais matemos são da família Ferro, que é da mãe dele. Ou seja, as minhas ligações com o universo de Graciliano vêm desde a infância e juventude, quando eu comecei a ler. Jorge Amado foi o primeiro, mas quando veio Graciliano fixou-se a paixão” , relembra. Passos n o ch ã o

O resultado dessa antiga paixão do curador, que agora é fortemente compartilhada com o fotógrafo Tiago, pode ser reconhecido nas cerca de 50 fotos 18 r e v is t a e

cussões. Graciliano era um autor que trazia informações sobre esse universo de maneira muito correta, muito próxima da realidade. 0 que te interessava então era a questão agrária? Em princípio não estava pensando em fazer uma adaptação de Vidas Secas. Estava querendo escrever um roteiro original. Na época eu fazia documentários e fui filmar uma grande seca em 1958, a chamada Seca do Juscelino. Fui para Juazeiro da Ba­ hia e vi os flagelados chegando, sendo abrigados nas escolas, hospitais e mercados. Eu só conhecia aquela realidade pela lei­ tura, e vi com meus olhos o impacto da fome - as crianças ga­ nhando cuias de farinha pura para comer. Naquele momento decidi que iria fazer um filme e comecei a escrever roteiros um mais superficial que o outro (risos). Mas eu tinha um livro de consultas, o Vidas Secas, que utilizava a todo momento para saber como era o sertanejo, seu jeito... De rebente me dei con­ ta de que o filme já estava escrito.

Acima, Nelson Pereira dos Santos e os cartazes de seus filmes a partir das obras de Graciliano Ramos

expostas em 0 Chão de Graciliano. As imagens, todas produzidas em preto-e-branco para “conferir mais força ao trabalho” , como explica Tiago, revelam a rudez da região por onde passou Graciliano Ramos, sem jamais se esquecer da beleza que o autor tão habilmente deixou registrada em seus relatos. “A gente não quer chamar a atenção para a pobreza” , salienta Tiago. “ Mas sim para a riqueza, na verdade. E a riqueza humana; lógico que dentro de uma po­ breza” , atesta. Além das fotos, o evento é composto ainda de ofi­ cinas, leitura de textos e palestras - uma programa­ ção paralela desenvolvida pelo Sesc. “A idéia é a de possibilitar ao público um contato amplo com a obra de Graciliano Ramos, que foi um dos maiores estilistas da língua portuguesa” , explica Roberto Cenni, técnico do Sesc Pompéia. O Sesc produziu ainda um livreto trazendo toda a história do escritor - com bibliografia e biogra­ fia completa - , com tiragem de 25 mil exemplares


E quanto ao Memórias do Cárcere? 0 Memórias trazia uma outra grande questão, que é a da Liber­ dade. A primeira vez em que pensei fazer o filme foi quando o Livro saiu, de maneira póstuma, em meados da década de 1950. Na ocasião, era apenas um sonho, não havia a menor possibili­ dade de filmá-lo. A segunda vez foi em 1964, no início da dita­ dura militar. Lembro-me que o governador do Rio de Janeiro na época, Carlos Lacerda - um grande admirador do filme Vidas Secas - me deu muito apoio, Liberando inclusive o presídio de Ilha Grande. Mas eu ainda não tinha condições de produzir o fil­ me, tanto pela falta de recursos, quanto pelo domínio do cine­ ma que eu tinha na época. Tive que esperar mais 20 anos. Quan­ do pensei em fazer o filme no começo da ditadura, queria mos­ trar o que ia acontecer; mostrar que aquele processo em que estávamos mergulhando já tinha acontecido antes. Depois dela, quando consegui finalmente filmar, a mensagem foi "tomara que isso não aconteça nunca mais". Apesar de o senhor ter filmado esses dois livros, seu primeiro interesse cinematográfico por Grariliano foi por outra obra, não? No final dos anos de 1940, eu era assistente de direção no filme 0 Saci e estava filmando em São Paulo. 0 diretor de fotografia era o Ruy Santos, muito Ligado ao Grariliano. Ele era muito pró­ ximo àqueles intelectuais que apoiavam o Partido Comunista. Uma vez, durante as filmagens, ele me viu com São Bernardo de­

a serem distribuídos a alunos de várias escolas. “ O interessante é mostrar para o público - crianças, jovens e adultos - a importância de Grariliano” , afirma Cenni. Entre os palestrantes encontram-se o cineasta Nel­ son Pereira dos Santos (leia a entrevista neste espe­ cial), que transpôs para a tela Vidas Secas e Memórias do Cárcere-, a professora Yêdda Dias Lima, vice-direto­ ra do Instituto de Estudos Brasileiros (1EB), da USP centro interdisciplinar que concentra parte do acer­ vo do autor;, o professor da USP Zenir Campos Reis; e ainda JameS Amado, romancista casado com Luiza Ramos Amado, filha de Graciliano. O acervo em poder do IEB, e que estará em parte no Sesc Pompéia, foi doado pela viúva do escritor, Heloísa Ramos, cuja memória é lembrada pela pro­ fessora Yêdda com profundo carinho e admiração. “ Ela era uma pessoa exemplar em muitos sentidos, de uma inteligência muito viva, de uma acuidade, de uma beleza muito grande. Um dos privilégios da mi­

baixo do braço. Então me perguntou se eu não queria fazer um filme sobre o Livro. Eu disse que sim. Ele ligou para o Grariliano e recebeu a autorização. Comecei então a fazer a adaptação. Um dos episódios engraçados é que eu queria salvar a vida da Mada­ lena; queria que, em vez de morrer, ela fugisse. Então Grariliano mandou uma carta: "Se você quer mudar o livro, faça sua própria história e deixe meu livro em paz." Mas o projeto do filme era apenas quimérico e acabou não seguindo adiante. Há mais alguma obra de G rariliano que desperta o seu interesse? Gostaria de filmar Angústia. Mas tem um filme meu inédito de um conto do Grariliano, chama-se Um Ladrão, do livro Insônia, de 1947. Era um projeto de três médias-metragens de aproxima­ damente 30 minutos cada. Fiz um deles. Mas o filme nunca es­ treou no cinema, deve ter se perdido. Tinha também vários pro­ jetos que acabaram ficando para trás. Outro que gostaria de ter filmado é Alexandre e Outros Heróis.

nha vida foi conhecer e conviver com Heloísa Ra­ mos.” James Amado, além de palestra, contribui com um texto escrito para o catálogo da exposição no qual lembra dois momentos de Graciliano Ra­ mos. “ Um bom e um ruim” , diz. O ruim traduz-se em seu período na prisão, privado da família e dos ami­ gos; e o bom fragmento é na verdade infindável. Amado escreve: “Outro momento na história de Gra­ ciliano Ramos começa quando este se torna apenas memória. Desde então sua obra tem sido apropria­ da pelos estudiosos da literatura, gerando centenas de teses de mestrado e doutorado e pelos leitores que tem em todo o mundo: somente no Brasil, Vidas Secas vendeu, nos últimos 20 anos, cerca de dois mi­ lhões de exemplares. Sua arte é um bem comum.” A exposição O Chão de Graciliano, que conta com cenografia de Jéfersson Duarte, pode ser conferida no Sesc Pompéia até o dia 30 de março, juntamente com as demais atividades. Confira no Caderno de Programação desta edição. ■ re v is ta

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Memória de Graciliano Ramos Por Wander Melo Miranda Em carta a Clarice Lispector, de 23 de março de 1953, Rubem Braga refere-se ao enterro de Graciliano Ramos e diz que o autor de Vidas Secas, morto, "era completamente igual a Dante Alighieri". Mais do que uma comparação inusitada, dessas que surgem ao acaso e fazem coincidir figuras distan­ tes no tempo e no espaço, a semelhança fisionômica apon­ tada pelo cronista sintetiza de forma exemplar a importân­ cia do legado do escritor alagoano para a cultura brasileira. Tal como o poeta florentino, comprometido até a persegui­ ção política com as questões de sua época e com a liberda­ de de transfigurá-las em termos artísticos, Graciliano dá evi­ dência histórica às personagens que circulam por seus tex­ tos - multifacetado painel de uma humanidade viva e atuan­ te, apreendida sem formulações abstratas ou reducionismos anedóticos. A aderência textual à vida concreta e a superação de seus li­ mites referenciais compõem o paradoxo da misteriosa quími­ ca da permanência da obra de criadores como Graciliano Ra­ mos. Visto de hoje, seu engajamento político-partidário, le­ gítimo em suas aspirações e coerente do ponto de vista ideo­ lógico, é um complicador a mais. Indiscutivelmente articula­ do com a prática literária a que dá forma, em nenhum mo­ mento faz com que essa prática resvale para as facilidades do panfleto ou ceda à sedução das relações imediatas. Ao con­ trário, em razão do conflito que apresentam entre texto e história, sujeito e discurso, memória e imaginação, seus li­ vros se abrem a uma série de indagações experimentais que, desde Caetés (1933), desautorizam toda sorte de respostas excludentes e definitivas, para espanto do leitor e dos pró­ prios narradores colocados em cena pelo autor, sejam eles autobiográficos ou não. No território minado por onde transitam suas personagens, em busca de uma unidade de antemão impossível no decur­ so da experiência desdobrada no tempo, não há lugar para ilusões compensatórias ou processos conciliadores de inte­ gração social. Seres à margem, João Valério, Luís da Silva, os retirantes de Vidas Secas, o menino de Infância e os presos de Memórias do Cárcere, trazem todos a marca da "desgraça irremediável que os açoita", para usar as palavras do escri­ tor, que deles se aproxima solidário, com uma simpatia ora mais, ora menos distanciada, sempre comovente na cautela com que se expõe. Mesmo o recurso à memória, de que o narrador na maioria das vezes se vale, não conduz ao abrigo das certezas apaziguadoras e da verdade incontestável, espaço que é da con­ tradição e da recorrência desintegradoras. No ato de recom­ por a vida pela linguagem, de ser escrevendo, a idéia do co­ nhecimento de si a que chegam os narradores de Graciliano resulta numa construção móvel e aleatória, fruto de um sa­ 20 r e v i s t a

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ber precário, provisório nas suas conclusões e cético no to­ cante à validade de suas premissas. Talvez por isso, nada re­ sista em pé diante do desejo de destruir, segundo Otto Ma­ ria Carpeaux, o "edifício da nossa civilização artificial - cul­ tura e analfabetismo letrados, sociedade, cidade, Estado, to­ das as autoridades temporais e espirituais". Destruição para transformar, para reverter por "linhas tortas" as diretrizes e os valores do mundo administrado que o incipiente processo de modernização brasileira começava a implantar no País. Opacas da perspectiva hegemônica do saber rationalizante, regiões sombrias da ordem atingem então o primeiro plano do texto, onde avultam na sua concretude dolorosa de vio­ lência excludente, de alteridade em vias de revelação. Nas brechas abertas numa modernidade assim desencantada, firme na sua disposição de ir contra a amnésia histórica e so­ cial, Graciliano torna efetiva, talvez como nenhum outro es­ critor entre nós, a possibilidade de uma prática política do texto artístico. Daí o papel crucial desempenhado pela me­ mória em seus livros. Operadora da diferença e trabalhando com pontos de esquecimento da história oficial, ela se for­ mula como atividade produtiva, que tece com as idéias e imagens do presente a experiência do passado, entendido como lugar de reflexão e urdidura sempre renovada, refeita, recriada - vida e morte, vida contra a morte. A possibilidade da reminiscência descortina-se justamente onde a história triunfante dos "homens gordos do primado espiritual" procede ao cancelamento do que ficou para trás, ou seja, no detalhe, no pequeno, no insignificante, a partir

Capas de edições históricas e estrangeiras de obras de Graciliano Ramos. Abaixo, dedicatória do autor a Mário de Andrade na primeira página de Vidas Secas


deles e com eles, como revelam as Memórias do Cárcere, seu testemunho derradeiro. Se a perspectiva da morte, de fim de caminho, autoriza o autor a levar adiante suas memórias, é o desejo de fazer viver o que estaria morto para sempre, ainda persiste na sua demanda, o que deflagra o processo escrita. Reviver o passado sim, porém enterrar de vez o que mantém o memorialista encarcerado e o impede de tomar pos­ se efetiva do presente. 0 corpo do sujeito é aí o lugar privilegiado onde se marca a história e se enuncia, em carne viva, sem subterfúgios, a vio­ lência desmedida do poder. Instrumento de ataque e defesa no embate com o "nosso pequenino fascismo tupinambá", o cor­ po vai além de si mesmo e se faz voz do vivido coletivo, bali­ zando a dura aprendizagem da posição marginal do escritor que teima em manter-se, apesar de tudo, livre, independente e fiel a si mesmo. 0 instável campo de manobra que a situa­ ção de pária sodal lhe delega desdobra-se em vários níveis de indagações, que vão desde a consdênda sofrida que separa o intelectual da massa com a qual se solidariza até a da relação conflituosa do escritor com o mercado de trabalho. 0 espaço de atuação intelectual e artística de Gradliano revela-se intervalar: entre formação burguesa e empenho político a favor do excluído, entre imposições do poder e anseio de transformação, entre qualidade artística da obra e necessidade de sobrevivênda do artista. A possibilidade de a literatura rea­ lizar uma intervenção diferendada no campo político, com os instrumentos de que só ela dispõe, reveste-se, na prosa do es­ critor, da reafirmação do vínculo estreito entre arte e vida, es­ crita e experiênda: "Nunca pude sair de mim mesmo. Só pos­ so escrever o que sou", revela a Homero Senna. Posição de prindpio que, no entanto, se submete, com força de persua­ são, ao domínio da linguagem, ao território também conflituo­ so da palavra literária. A auto-reflexão textual catalisa as preocupações de Gradliano. 0 exerddo obsessivo e artesanal da Linguagem e a lucidez na

KIRAÇ

rraciliano Ramos

GRACILIANO RAMOS

escolha dos procedimentos narrativos usados impedem a sub­ serviência do texto à realidade imediata e à gratuidade lúdica, abrindo novos caminhos para a representação literária. Há um silêncio que procura fazer-se ouvir, uma M a emudecida a que o narrador procura dar ouvidos, desobstruindo, sem paternalismos, suas vias de expressão. Daí o caráter experimental da nar­ rativa, que ensaia aproximações e recuos diante de imposições retóricas e estereótipos literários, solapados no cerne de sua orientação hegemônica: "Liberdade completa ninguém desfru­ ta: começamos oprimidos pela sintaxe e acabamos às voltas com a delegada de ordem política e sodal, mas, nos estreitos limites a que nos coagem a gramática e a lei, ainda nos pode­ mos mexer." A estratégia dissimulatória que propida ao escritor mover-se no interior desse sistema fechado e a ele opor resistênda se formula em termos de afrontamento do interdito através da ironia e da redução da linguagem àquele mínimo de recursos que a faz fundonar sem perder a carga explosiva que encerra. Num pequeno texto, "Os Sapateiros da Literatura", Gradliano realça a dimensão utilitária da escrita ao comparar pronomes e verbos a sovelas e ilhoses: "São armas insignificantes, mas são armas." Como também as de quem "bate numa porta a so­ cos", para lembrar o verso de João Cabral. Gradliano Ramos sabe usar como ninguém essas armas insignificantes e como ninguém sabe da frustração e da esperança de ver enfim a por­ ta aberta. Wander Melo Miranda é professor titular de Teoria da Literatura na Universidade Federal de Minas Gerais. Autor de Corpos Escritos: Gradliano Ramos e Silviano Santiago (Edusp/Ed. UFMG), entre outros

Ácervo IEB Instituto de Estudos Brasileiros da USP

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A volta ao mundo em 80 jogos Exposição temática propõe uma viagem pelos cidco continentes

h m busca da mais remota história do ras locais. Na África, era jogado com se­ M homem, arqueólogos e pesquisamentes; na Indonésia, com pequenas W L dores vasculham distantes cantos conchas; já os marajás indianos costuma­ vam praticá-lo com rubis e safiras. I J p p laneta para encontrar vestígios de ciM M fim ç õ e s antigas, com a intenção de reCertos jogos de tabuleiro tiveram pa­ Jpve^r ao mundo traços, características e pel essencial no curso da humanidade, histórias muitas vezes desconhecidas ou fornecendo estratégias e possibilidades perdidas na memória dos tempos. de ação para guerras e disputas de poder. Mas nãoÉSão apenas utensílios, ador­ Dizem que o ditador comunista Mao Tse nos, escritos e peças de adoração os ob­ Tung utilizou exemplos do Go - criado jetos descobertos nas escavações. Enconcerca de 4 mil anos antes pelo imperador I tram-se tam b^ft jogos, cujo mecanismo Yao, fundador do Império Chinês - para se transforma d fc documento histórico comandar seus subordinados na revolu­ de extrema valia para a compreensão do ção que transformou a face do país e sa­ modo de pensar e ágiàde nossos ante­ cudiu a história do mundo no século paspassados. Comum a todas as civilizações, ó jogo é um testemunhojHco e fiel da Esses são alguns dos jogos apresenta­ relação do homem com o M irido. dos numa grande exposição interativa Vestígios de um jogo egípcio chamado instalada desde meados de janeiro no Mancala foram encontrados na pirâmide Sesc Belenzinho. A Volta ao Mundo em 80 de Quéops. Supõe-se que sua idade apro­ Jogos ocupa cerca de 5 mil metros qua­ ximada seja de até 7 mil anos. Apesar de drados da unidade e apresenta aos visi­ origináfio do Egito Antigo, o Mancala tantes exemplares dos cinco continentes. assim como grande parte dos jogos Além de 37 jogos raros que estão expos3 atravessoff fronteiras e foi reproduzido, L v tos, o evento conta ainda com outros 55 | em diferentes pontos do planeta, de ■ disponíveis para brincar, além de uma es£ acordo com as especificidades das cultu­ Eákacão multimídia para jogos de tabuleiro

no computador. A proposta é contaT/ dê maneira leve e divertida, um pouco da história das civilizações que os desenvol­ veram e praticaram ao longo da história. O projeto traz elementos que ressaltam as características mais significativas de cada povo, colocando-as em seu contex­ to geográfico e social. O JOGO NÃO ACABA

O tema do projeto já foi alvo de uma exposição criada no Sesc Consolação em 2001, e que percorreu algumas outras unidades do Estado, como Araraquara, Taubaté e Santos. No Belenzinho, entre­ tanto, A Volta ao Mundo em 80 Jogos ga­ nhou uma nova edição, completamente reformulada. “ O assunto é inesgotável e interessa muito a todos” , afirma Elisa Americano Saintive, gerente da unidade. “ Pensamos em algo que pudesse propor­ cionar o entretenimento de toda a famí­ lia - pais, avós, irmãos -, apesar de os jogos serem direcionados para crianças de 7 a 14 anos.” Esta é a quarta grande exposição temá­ tica realizada pelo Sesc Belenzinho. A


Detalhe da instalação cenográfica que abre a exposição no Sesc Belenzinho

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"Pensamos em algo que pudesse proporcionar o entretenimento de toda a família", afirma Elisa Americano Saintive mais recente delas, Brincadeiras de Papel, alcançou um grande sucesso, chegando a receber mais de 2 mil pessoas por dia. Elisa afirma que a expectativa do novo projeto é a mesma, mas a proposta é di­ ferente. “ Nosso foco agora é outro. Pre­ tendemos absorver e divertir a criança através do jogo - de sua história, desa­ fios e da habilidade requerida” , explica. “Tivemos uma preocupação grande em fazer uma instalação bonita e bem cuida­ da, mas o centro das atenções é mesmo o jogo” , afirma. A pesquisa dos 92 exemplares que compõem a exposição foi desenvolvida pela empresa mineira Origem. Segundo sua diretora, Monica Sabino, eles forne­ cem infinitas possibilidades de aprendi­ zado. “Os jogos são riquíssimos em sím­ bolos, o que permite associações com o dia-a-dia dos praticantes” , afirma. “Além de nos transportar para outras épocas e lugares e nos dar aulas não só de história, mas de matemática, física, geografia, eles nos ensinam a ganhar e perder, definir es­ tratégias para alcançar objetivos e ter pa­ ciência e persistência.” I nstalação lúd ic a

Para desenvolver o projeto cenográfico foi convidado o escritório Kõnigsberger Vannucchi. Os arquitetos projetaram uma grande instalação de 70 metros de com­ primento por 3 metros de largura para conduzir os visitantes da entrada do Sesc 24 r e v is t a

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Belenzinho até a exposição. Trata-se de um grande deck ondulado de madeira, disposto entre nove velas de mais de 8 metros de altura, movidas por grandes ventiladores industriais dispostos no chão. “ Essa foi a primeira idéia que sur­ giu quando começamos a pensar na ex­ posição” , afirma Gianffanco Vannucchi, um dos arquitetos responsáveis. “ Quería­ mos que esse grande gramado da entra­ da servisse como uma zona de descompressão, e que o deck conduzisse os visi­ tantes por uma pequena viagem para chegar nos continentes", explica. Ao final do percurso - “viagem" - , o público chega a um galpão de mais de mil metros quadrados, dividido em vá­ rios ambientes: os cinco continentes, um

espaço destinado a crianças de até 7 anos, uma sala com jogos de computa­ dor e um boteco, que, além de trazer 1 jogos como dardo, palitinho e bilhar, ser­ ve lanches e bebidas. “A idéia do jogo foi explorada de vá­ rias formas” , explica outro arquiteto res­ ponsável pelo projeto, Aki Dado. “Até as divisórias que criamos para separar os espaços são como um jogo arquitetôni­ co para as crianças.” A cenografia da ex­ posição é inspirada no Brincando de En­ genheiro, jogo muito popular há algu­ mas décadas. Cada um dos continentes foi construído com peças que reprodu­ zem em escala ampliada os cubos origi­ nais. “Ao mesmo tempo em que a arqui- : tetura, por si só, remete a um jogo, as crianças podem também efetivamente jogar com os espaços e as peças” , expli­ ca Aki. “ Um único objeto pode ter usos completamente diferentes, dependendo da imaginação: uma ponte às vezes pode ser um túnel, uma cadeira ou um escorregador", exemplifica. “Todas as formas foram pensadas para terem uso bem li­ vre.” “As peças são bastante provocan­ tes. As crianças querem o tempo inteiro subir, pular, brincar” , acrescenta o cenotécnico Roberval Layos. “ E esses elemen­ tos foram planejados e executados para receber toda essa carga.” A Volta ao Mundo em 80 Jogos ficará exposta até o dia 13 de abril, no Sesc Belenzinho, de terça a domingo, das lOh às 19h. Confira no Caderno de Pro­ gramação. u


Cada jogo, uma história Conheça alguns dos jogos de tabuleiro apresentados na exposição do Sesc Belenzinho

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• ONÇA E CACHORROS - Os jogos de qualidade versus quantidade de peças surgiram na índia e se espalharam por todo o mundo. Assim como em outros países, no Brasil ^ ^ e s s e tipo de jogo foi adaptado à realidade loS ^ s S ^ r a l , sendo praticado no sul de Minas Gerais em P*** tabuleiros rudimentares. Em vez do duelo entre raposas e gansos, como na Europa, os praticantes se valem de animais presentes na época do desbravamento do interior brasileiro. Na disputa, uma onça contra 14 ca­ chorros. QUINTETO - Jogo inventado pelo dire­ tor de cinema Robert Altman para 4 0 filme homônimo estrelado por Paul Newman em 1979. No r ~ y filme, os participantes, envoltos I p ” por um cenário apocalíptico, dis- y ó putam a sobrevivência num jogo P de dados. • FANORONA - Desenvolvido há muitos - Jr- séculos em Madagáscar, 0 jogo era usado w 'ij t para criar relações amistosas entre os haB B r a r bitantes da ilha. Entretanto, conta-se que, v B quando os franceses decidiram invadir seu | B F território, em um impulso colonizador sobre a África, a rainha Renavalona I I I pretendeu defender seu reino com as estratégias do jogo. Mas as armas dos europeus eram muito mais 1 poderosas do que ela podia supor e 0 país aca­ bou perdendo sua autonomia. EQUILÍBRIO - Os jogos que combinam posicionamento de peças com estratégia surgiram na China há mais de 4 mil anos. De lá, difundiram-se para a Coréia e chegaram ao Japão há cerca de 1.300 anos, onde se transformaram em mania nacional. Os japoneses criaram jogos cada vez mais ágeis, adaptando-os ao mundo moderno. Equilíbrio é um exemplo da qualidade alcançada nessa evolução.

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• J0G0 REAL d e u r - é considerado o antecessor do gamão. Sua desco. berta se deu em

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1920 Pe*-° arqueólogo inglês Leonard Woolley, ■ H H I ” que o encontrou em escavações na mítica cidade de Ur, que fazia parte da civilização sumeriana. 0 exemplar encontrado está em exposição no Museu Britânico, em Londres. XADREZ BAUHAUS - Jogo criado na | | | 4 ^ - _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ escola alemã de v B H H I H V ^ É p 9 i arquitetura e arte que exerceu enorme ta * influência sobre as idéias estéticas do Ocidente. 0 primeiro exemplar foi jB B desenhado por ' —v

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Josef Hartwing Ü j|ÍÉ ÍH em 1924. Nele, 1 todas as peças refletem em sua forma 0 movimento que lhes é permiti­ do. A torre é um cubo, 0 que indica que pode andar tan­ to para frente quanto para os lados; 0 cavalo tem 0 for­ mato de L e 0 bispo, de X. • JOGO DOS VIKINGS Ê jjjÊ | r^-| p ig í« * i . Ã gk A m tm M Í 1 $ W Tk k ’W , $ 7 * "B i w t S ~ 4

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País de Gales e da Lapônia. No entanto, recentes pesquisas arqueológicas realizadas na Inglaterra descobriram vestígios que comprovam sua grande popularidade entre os anos de 800 e 1100. ~

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Esse jogo perdeu-se no desconhecimento e por muitos séculos ficou restrito a regiões inóspitas do

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As máscaras do tempo

A Escola Kaga-Hosho, uma das mais célebres do Japão, trouxe a São Paulo a tradição do Teatro Nô

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os longínquos séculos 14 e 15, nasceu um estilo de arte dramáti­ ca que agregou ao longo do tem­ po mais sofisticação e delicadeza à cultu­ ra japonesa, o Teatro Nô. Complexa manifestação teatral que envolve músi­ ca, dança, figurinos e literatura, o Nô é tido como uma expressão altamente re­ finada. No entanto, mesmo com raízes tão profundas, o gênero é, muitas vezes, considerado de difícil digestão em seu país de origem, sendo consumido ape­ nas pelas elites. A linguagem complexa, a estrutura arcaica do texto, a codifica­

N

ção de gestos e movimentos, e a música extremamente particular contribuem para que o Nô figure, conceituai e esteti­ camente, num cenário oposto ao dos es­ tilos mais populares, como o Kabuki ou Bunraku (teatro de bonecos). “ No Japão, o Teatro Nô sempre foi tido como uma arte da elite” , explica Elza Hatsumi Tsuzuki, formada em música e pesquisa­ dora do estilo, com uma bagagem de nove anos de estudos no país. “ Mesmo hoje em dia, ele é cultivado por uma cer­ ta aristocracia intelectual e por famílias tradicionais, além de ser apreciado pela família imperial.”

Porém, no que se refere a viabilizar diálogos, a arte sempre encontra o cami­ nho, e o Teatro Nô achou formas de flo­ rescer em outros territórios, a despeito de sua complexidade, e conquistar ou­ tros olhares. Segundo Hatsumi, e suas pesquisas, a dramaturgia ocidental vem apresentando, sobretudo em montagens mais inovadoras, aspectos técnicos adaptados desse milenar estilo de teatro japonês. “ No Teatro Nô não tem cená­ rio” , retoma. “ E a mesma coisa se pode perceber nas peças ocidentais mais mo­ dernas. Você vê um palco completamen­ te clean." Ainda nessa análise, o mesmo r e v is ta

6

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Na abertura, ilustração retirada de um livro sobre Teatro Nô; à esquerda, as máscaras utilizadas

vale para o movimento dos atores em al­ gumas montagens mais enxutas. “ Eu vi isso em algumas coisas de Peter Brook (célebre diretor inglês)” , revela. “ Os ato­ res que participavam de uma determina­ da cena tinham gestos e movimentos, porém os demais permaneciam sob a vista da platéia, só que completamente estáticos. E isso é típico do Teatro Nô.” E não é só Peter Brook que bebeu da fon­ te milenar do Nô: o aclamado diretor An­ tunes Filho - grande admirador do gêne­ ro - incorporou nuances dessa estética minimalista em algumas de suas monta­ gens. I n t e r c â m b io cultural

Máscaras: Reprodução

28 r e v i s t a e

A harmonia entre o ancestral e o con­ temporâneo, característica marcante no imaginário das pessoas quando se fala do Japão e de sua cultura, também está presente no Teatro Nô. A sofisticação e o impecável estado de conservação dessa arte puderam ser conferidos no Brasil com a passagem da Escola Kaga-Hosho por Porto Alegre e São Paulo, no Teatro Sesc Anchieta. A vinda do grupo foi uma parceria entre diversas instituições culturais japonesas e brasileiras, entre elas o Sesc São Paulo e a Fundação Japão. “ É grande o desejo de artistas japoneses de virem ao Brasil, tanto no segmento da arte tradicional quanto da arte contemporânea” , conta Yumi Garcia dos Santos, assessora cul­ tural da Fundação. Como exemplo de arte contemporâ­ nea japonesa já vista no Brasil, Yumi cita a dança de Setsuko Yamada, coreógrafa e bailarina que apresentou o solo Land Dreams, também no Sesc São Paulo, em janeiro de 2001. Outro belo exemplo é a visita do conceituado cineasta Yoji Yamada, na abertura da Mostra Interna­

cional de Cinema, no CineSesc, em agos­ to de 2000. “ O Sesc sempre nos ajudou a procurar as pessoas interessadas nes­ se tipo de arte em São Paulo, afinal, ele tem todo esse contato” , afirma. A vinda da Escola Kaga-Hosho a São Paulo foi mais um exemplo do desejo de constante intercâmbio entre o Brasil e o Japão. Em 2003 comemoram-se 35 anos do vínculo de irmandade estabele­ cido entre Porto Alegre e Kanazawa, ca­ pital da província de Ishikawa, de onde se origina o grupo, além dos 95 anos da imigração japonesa e dos 50 do reata­ mento diplomático entre os dois países (durante a Segunda Guerra Mundial as relações foram suspensas). Quando os artistas da Escola KagaHosho souberam da visita à cidade irmã* Porto Alegre, não resistiram à passagem por São Paulo, Estado que abriga a m aior colônia nipônica no mundo, com cerca de 900 mil pes­ soas, entre japoneses e descenden­ tes. “ Eu acho que como se tratam de países bem opostos - geográfica e culturalmente - eles se atraem” , ana­ lisa Yasuyoshi Takeshita, diretor-presidente da Associação Ishikawa-Ken do Brasil, fundada há 65 anos em São Paulo e também parceira na vinda do grupo. “As filosofias oriental e ocidental são muito distantes uma da outra” , conti­ nua com forte sotaque. “ Mas com a glo­ balização elas estão se aproximando. No Brasil tem aumentado bastante a cu­ riosidade acerca da cultura oriental.” E é essa “ curiosidade” que garantiu o sucesso da passagem da Escola Kaga-Hosho pelo Brasil. Os elementos da estética japonesa são cada vez mais familiares aos brasileiros, e isso mos­ trou ser um bom canal de comunica­ ção. “ O Teatro Nô é bonito visualmen-


te, mas não é vistoso” , alerta Elza, re­ ferindo-se a uma certa tim idez na for­ ma das apresentações das peças Nô. “ Não tem m uito gesto nem m ovi­ mentos como tem no Kabuki ou no Bunraku. Mas quem vai disposto a ver e aprender algo, eu tenho certeza de que consegue sentir uma energia. So­ bretudo porque o próprio Teatro Anchieta possibilita uma proximidade entre a platéia e o palco” , afirma. ■

Escola Kaga-Hosho 0 antigo e o novo unidos pela arte São quatro as principais escolas de Teatro Nô tradicionais, e a Escola Kaga-Hosho é atual­ mente a segunda em importância e dimen­ sões, com um elenco em torno de 140 atores. 0 que as diferencia entre si são o canto, os si­ nais gráficos ritmico-melódicos, a indumentá­ ria, os movimentos e gestos, o tamanho dos leques, seus símbolos e a encenação. 0 programa apresentado no Brasil se propôs a dar uma panorâmica da diversidade do estilo, in­ cluindo trechos de peças e bailados. A apresentação foi aberta com o espetáculo Takasago, de Zeami, um dos mais apreciados no Japão. Depois, seguiram-se quatro bailados: Kantan, Yashima, Idutsu e Funabenkei. Logo após houve uma demonstração de kistuke, o processo de vestir o fi­ gurino da peça Hagoromo. 0 kistuke é o mais im portante aprendizado do ator e foi mostrado ao público de forma di­ dática, seguido pelo espetáculo Hagoromo, provavelmente a obra mais encenada e conhe­ cida no mundo do repertório Nô. Entre os integrantes da Escola Kaga-Hosho, que visitou o Brasil pela primeira vez, estavam alguns dos mais célebres atores de Nô, na sua maioria com mais de 50 anos. Elza Hatsumi Tsuzuki explica que não há uma razão especial para que os atores sejam todos mais velhos, além, claro, da predileção que o mestre da escola tem por atuar com colegas da mesma idade. "Em termos práticos, quem organizou o gru­ po foi um ator que já tem uns 60 anos. Por isso ele recrutou atores mais velhos. Ele pre­ fere. Mas lá no Japão, num espetáculo de Nô é possível ter atores de 70 anos atuando com atores de 50 e 40. E músicos de 70 a 80 tocam com profissionais de 20 anos, no mesmo palco", conta.

No box, cena do espetáculo Idutsu, que a Escola Kaga-Hosho apresentou em Porto Alegre e em São Paulo, no Teatro Sesc Anchieta

r e v is ta e

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Desafio como esporte Puxar um trenó sob temperatura abaixo de zero por 120 quilômetros: eis uma das histórias contadas por esportistas que fazem da aventura um estilo de vida, no

té onde um sonho de adüfêscência pode nos levar? A simples lei­ tura de relatos de explorações polares na juventude seria um estímulo suficiente para que alguém batalhasse por 20 anos até alcançar os dois pólos do planeta? No caso de Júlio Fiadi, pode-se dizer que sim. Velejador, piloto de avião e mergulhador, ele foi o primeiro brasilei­ ro a cruzar os Pólos Norte e Sul do plane­ ta. Essa e outras expedições, vale acrescentar, exigiram dele um enorme esforço físico, tomando-se uma opção de atividade esportiva, digamos, pouco con­ vencional. Esportes praticados em cenários diver­ sificados, buscando sobretudo o contato com a natureza pouco explorada, são o tema de Escolhas, um ciclo de palestras e exposições fotográficas realizado entre janeiro e fevereiro no Sesc Santo André. Administrador de uma metalúrgica, Jú­ lio Fiadi, cujo livro Rumo dos Pólos foi pu­ blicado em 2002, conta que as duàs atividades - administração e expedição têm muito em comum. “Ambas depen­ dem essencialmente de logística, planeja­ mento, companheirismo e persistência. Além do mais, os empreendedores gos­ tam de desafios e de manejar técnicas para minimizar as dificuldades” , ressalta.

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“ E mais: partici­ par de uma expe­ dição é o mesmo processo de en­ frentar uma cri­ se empresarial: é quando conhecemos "realmente nossos com­ panheiros. Em dez dias de viagem se conhece melhor al­ guém do que em dez anos de con­ vivência” , afirma. Além disso, a prática esportiva tornou-se essencial para cum­ prir suas metas. “Tive que arrastar um trenó contendo tudo para a minha so­ brevivência em baixíssimas temperatu­ ras, por 120 quilômetros. Para isso, pratiquei durante um ano puxando pneus amarrados à minha cintura com mangueiras de bombeiro. Comecei pe­ las ruas do Pacaembu e passei à pista do estádio” , lembra Júlio. Para conciliar as viagens e o ritmo de trabalho na metalúrgica, Júlio explica que, quando sai para uma expedição, tira férias mais longas e seu irmão, só­ cio da empresa, assume as responsabi­ lidades e vice-versa. “ Esse revezamento nos sobrecarrega em algumas épocas, por isso eu posso dizer que trabalho tanto quanto os outros funcionários.”

D esafios co n stan tes

Unidos em busca de emoções e belas paisagens, os integrantes da equipe Quasar Lontra de corridas z de aventuras também conseguem, com muita disciplina, agregar essas atividades físicas a uma rotina de trabalho. A equipe é formada por Fabrizio Giovaninni, 38, adminis dor empresarial; a personal trainner \ Marina Verdini, 27; Rafael Reyes de Campos, 26, oficial do exército; è o ad­ ministrador Vitor Teixeira, advogado, 43, casado, pai de duas filhas. Apesar de terem rotinas e profissões diversas, segundo Rafael, líder da equipe, cada um colabora muito com a experiên­ cia que traz de sua área. No ano de 2002, participaram pela primeira vez, ao lado de outros três grupos brasileiros, do Eco Challenge, maior circuito de corrida de aventuras do mundo, realizado nas Ilhas Fiji, tendo o Quasar Lontra obtido a me­ lhor classificação geral entre as equipes nacionais: décimo segundo lugar. Cansaço físico, sono, fome e estresse psicológico são as maiores dificuldades enfrentadas nesse tipo de corrida. “Ape­ sar disso, o objetivo principal é realizar uma prova em equipe, estimulados aci­ ma de tudo pelo desafio” , conta Rafael.


“A cada nova competição, criamos' novos lim ites a serem superados, afinal, nunca uma com petição é igual a outra.” A primeira com peti­ ção dele, por exemplo, foi na Expe­ dição Mata Atlântica, a maior da fcgatègpria no País. O objetivo inicial do atleta"êffâ apepas term inar o cir­ cuito, mas sua dedicação rendeu-lhe p prim eirp lugar. A partir daí, uma vida regra-da tornou-se essencial , para dar continuidade l corridas. Exercícios físf® cos diários e, nos fins < semana, trekking e rappel, entre outras práticas, são obrigató­ rias para garantir um preparo físico constante. . Em alguns circuitos, é oferecida uma premiação em dinheiro ao pri­ meiro colocado, mas o troféu que al­ mejam tais equipes é representado pela beleza dos lugares que explo­ ram e pela certeza de sua própria capacidade. Além de Júlio Fiadi e da equipe Quasar Lontra - que estará em pa­ lestra no dia 12 de fevereiro, às 20h, no Sesc Santo André - , esteve pre­

sente no ciclo, no dia 29 de.jáneiro, o renomado aventureiro Amyr Klink (leia entrevista nesta edição), que abordou a questão da sua escolha de vida, do planejamento e da reali­ zação de suas expedições, como a travessia solitária do Oceano AÈlâi tico em um barco a remo. _ No dia 26 deste mês, Klever Kolberg, engenheiro e integrante da equipe BR Lubrax, que participou dè 15 edições do Rally Dakar Paris, contará o qtie o le­ vou a desafiar os perigos do deserto e como ele de­ senvolve seu treinamento e planejamento. Ainda dentro do proje to Sesc Ve­ rão, até o fim de fevereiro estão à disposição dos interessados equi­ pamentos para a práticà de espor­ tes radicais em aulas abertas de modalidades como parede de esca­ lada, tirolesa è rappel. De acordo com Ricardo Gentil, técnico do Sesc Santo André, “ esta é a melho form a de proporcionar ao público H a experiência do novo, para que cada um busque a sua atividade fí­ sica, por mais inusitada que sejc afirma.

A foto grande mostra uma das aventuras de Júlio Fiadi no Pólo Norte; na coluna, de cima para baixo, a Equipe Lontra, um rali no deserto e um retrato do velejador A m yr K/mk


MÚSICA

Uma das principais referências do samba paulista, o compositor, intérprete e orquestrador Eduardo Gudin fala sobre suas influências e do samba no eixo Rio-São Paulo 32 r e v is t a

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Considerações

sobre

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samba paulista í p

ão Paulo é o túmulo do samba.” Essa frase, como toda frase de efeito, só é boa como frase de efeito. Talvez ela até tenha um certo fundo de verdade em alguns aspectos. Mas não po­ demos nos esquecer que mesmo Vinicius de Morais, autor da frase, acabou fazen­ do sucesso no mundo inteiro com um compositor de sambas que nasceu no Bom Retiro, o Toquinho. O samba paulista ainda é matéria pou­ co pesquisada. Em São Paulo sempre houve mais discriminação contra esse tipo de manifestação popular. A manifes­ tação dos negros paulistas não teve a mesma liberdade da dos negros do Rio para se desenvolver. Não se pode tratar o samba do Rio e de São Paulo como coisas antagônicas. Não se pode comparar, a produção é despro­ porcional. O Rio de Janeiro é a terra da MPB, não só do samba. Foi lá que a mú­ sica brasileira aconteceu de maneira mais vigorosa. Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazaré, Anadeto de Medeiros, desde o fim do século 19; Noel Rosa, Pixinguinha, Ari Barroso (que era mineiro radicado no Rio), na primeira metade do século pas­ sado. Não dá para comparar, é covardia. N as o n d a s d o r á d io

Acho que não se pode esquecer a in­ fluência do rádio no universo musical brasileiro. Enquanto as manifestações populares de-raiz estavam acontecendo, o rádio já levava a todos os cantos do País a música industrializada produzida no Rio de Janeiro. E os sambas assim se es­ palharam nas vozes de intérpretes co­ nhecidos, como Linda Batista, Donga, Orlando Silva, Carmen Miranda e muitos outros. É muito difícil identificar as origens precisas da música de Geraldo Filme,

considerado um marco do samba de raiz paulista. Isso tanto é verdade que Seu Nenê da Vila Matilde disse que os primeiros desfiles da Nenê foram com as músicas de carnaval do rádio. O samba do Rio de Janeiro impreg­ nou o Brasil inteiro. Como explicar que Lupicínio Rodrigues tenha feito um samba como Se Acaso Você Chegasse? Ele era gaúcho. A idéia de samba de Noel, Ismael Silva, Ari Barroso e Dalva de Oli­ veira - que tocavam no rádio - acabou se espalhando. A forma do samba como o conhece­ mos, para mim, nasceu no Rio de Janei­ ro, tendo como origem primeira a Bahia. Aquilo é um tipo de música. Não há como desconsiderar a influência do samba do Rio de Janeiro na formação do samba paulista. No entanto, há compositores de mú­ sica brasileira ótim os em São Paulo, tão bons quanto os do Rio, mas em núme­ ro m uito menor. Há o Zequinha de Abreu; o Vadico, que compôs muitas músicas com Noel; Garoto, um marco da música brasileira moderna; Adoniran, que fez um samba impossível de se fazer em outro lugar; Germano Matias, que faz um samba de malandro paulista e é um dos artistas mais bem resolvidos deste País. E s c o lh a m u s ic a l

Aprendi a fazer samba ouvindo disco, com o violão executado por Paulinho Nogueira, Baden Powell, Luis Bonfá. Na composição, a maior referência era Tom Jobim. Essa geração nos remetia tam­ bém a compositores mais antigos. Co­ nheci Pixinguinha porque Baden tocava Pixinguinha. Um dia, quando tinha uns 17 anos e algumas músicas gravadas, um tio me trouxe um disco chamado Roda de

Samba (1965), da Voz do Morro - que contava com Zé Kéti, Paulinho da Viola, Elton Medeiros, Jair do Cavaquinho, entre outros. Foi aí que tomei contato com um samba do Rio que era diferente, localizado na fronteira do morro com a cidade. Para mim foi um marco. No começo da minha carreira, havia uma certa desconfiança em relação ao meu trabalho. “ Esse cara não é negro, fez faculdade...” É preciso muito tempo para provar que se tem talento para fazer sam­ ba sem usurpar ninguém. Por fazer esse tipo de música, acaba-se pagando um preço. Muitas vezes, as pessoas têm difi­ culdade de perceber, por um certo pre­ conceito, que uma pessoa que faz samba pode ser, por exemplo, um maestro. Lembro-me de uma vez em que fiz uma música com Arrigo Barnabé chama­ da Lenda, que causou o estranhamento de um crítico muito importante, que es­ crevia no principal caderno cultural de São Paulo. Ele não entendia como Arri­ go Barnabé, que vinha da vanguarda musical paulistana, poderia fazer música com um sambista. Na verdade, ele não sabia o quanto estudei música. Paulinho da Viola, por exemplo, estudou até mú­ sica dodecafônica. Ele escreve e faz ar­ ranjos muito bem. E além de tudo ainda escreve partituras com uma caligrafia maravilhosa. Mas, felizmente, essa é uma fase supe­ rada. Hoje tenho trânsito tranqüilo em todas as áreas, o que me possibilitou desenvolver meu potencial criativo de di­ ferentes maneiras. Ter a oportunidade, por exemplo, de fazer um show com Pau­ linho foi maravilhoso. ■ E d u a rd o G u d in p articipou em ja n e iro d o p ro je to

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ENCONTROS

O prazer da

a r t e por Olívio Tavares de Araújo

á ou dois ou três anos, estive no ateliê de um artista que hoje deve estar passando um pouco dos 40. A certa altura da conver­ sa, ele chegou a uma pergunta-conclusão: “Você está dizendo que eu posso voltar a ter prazer ao fazer isso?” Não se tratava de uma brincadeira. Tratavase, sim, da muito honesta reação de uma geração à qual se sonegou, com muito encucamento, muita competiti­ vidade, a natural desorientação de uma época de crise, e certa aleivosia, o di­ reito de seguir intuições e olhar amo­ rosamente para a arte - a sua e a dos outros. Acabo de publicar um livro intitulado 0 Olhar Amoroso, contendo textos sobre arte escritos ao longo de 25 anos. O título é, evidentemente, uma declaração de princípios, e tem a ver com aquele prazer que foi perdido. Ao longo de sua história, a arte nunca dei­ xou de ser também um ato de conheci­ mento e reflexão sobre o homem e o universo, e, portanto, tratou muitas ve­ zes de angústias e momentos doloro­ sos, pessoais ou coletivos. Mas nunca deixou de, ao mesmo tempo, fornecernos um tipo de emoção absolutamente positiva, mesmo quando mergulha nos mais profundos abismos da existência. Não é por masoquismo que pagamos para assistir ao radical pessimismo dos filmes de Ingmar Bergman - e a verda­ de é que sempre saímos deles decidi­

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damente reconfortados e me­ lhores. Aristóteles (que já o per­ cebia m uito bem) deu a esse mecanismo o nome de catarse. Mas atenção: o prazer artístico tampouco é da mesma natureza dos prazeres do dia-a-dia. A obra estabele­ ce com o espectador algo do jogo - e em inglês, francês e alemão, os mesmos verbos servem para dizer jogar, tocar um instrumento ou interpretar uma peça teatral. Estabelece conexões tam­ bém com o lazer: uma ópera de Mozart, que hoje constitui uma das experiências mais elevadas do espírito, fazia parte dos divertimentos da corte austríaca do século 18. Mas não são o jogo e o divertimento que fazem da arte arte; trata-se, essas, de funções co­ laterais. Um dos grandes equívocos do final do século 20, repetido incansavel­ mente em grandes exposições e certa­ mes, foi confundir o local da arte com o do entretenimento. Vou-lhes contar mais um fato. Há vários anos, vi uma bienal através da lente de uma câmera, pois me competia filmá-la. Percebi en­ tão que as pessoas passavam, às cente­ nas, diante das obras nas paredes; pouquíssimas paravam para olhá-las. A bienal se tornara apenas mais um point da cidade. O prazer artístico e o olhar amoroso para a arte exigem certo grau de intelegibilidade desta. Assim como não pode­ mos fruir um poema em chinês, não

Manto feito por Arthur Bispo do Rosário: "Para comparecer ao encontro com Deus"

podemos fruir plena e devidamente uma pintura que utilize um código des­ conhecido. (É verdade que os observa­ dores mais afoitos ousam enunciar juízos sobre arte com uma ligeireza que não teriam diante do poema em chi­ nês.) Ainda que não-verbal, não-conceitual, toda arte mobiliza sempre uma linguagem, até quando, em situações extremas, recorre, por exemplo, ao aca­ so. Este nunca é absoluto, pois as latas de tinta não se jogam nas telas por si mesmas; segundo, a própria proposta é, em si, significativa. Pode traduzir o


O lm o Tavares de Araújo, crítico de arte e cineasta, esteve presente na reunião do Conselho Editorial da Revista E

Reprodução

desencanto, a renúncia do artista à efi­ cácia de sistemas mais articulados, ou pode conter suas propostas deliberadas de investigação dos limites da expressi­ vidade. Investigarmos limites da arte tornouse uma das funções mais típicas da própria arte, ao longo do século 20, desde que Mareei Duchamp enviou para um salão um mictório, inventan­ do o ready-made e fundando uma revo­ lução que não dá para discutir neste texto. E uma das funções da crítica, sem a menor sombra de dúvida - fun-

"0 discurso ininteligível constitui uma multimilenar estratégia de exclusão e domínio, um jogo fascistóide" ção que ela teve sempre, mas se to r­ nou mais premente, desde então - , deve ajudar a compreender o que se passa na e por detrás da obra, que me­ canismos ela agencia, quais seus obje­ tivos, a que visões do mundo corresponde. Lançar luz em torno

dela, já que o artista, em seu natural afã de criatividade, está permanente­ mente inventando novas linguagens. Por isso, assim como contra a falta generalizada de amor, tenho-me rebe­ lado contra textos sobre arte que pare­ ce não quererem explicar nada - e sim aumentar a confusão. O discurso inin­ teligível constitui uma multimilenar estratégia de exclusão e domínio, um jogo fascistóide. Acontece no pajé e no xamã, que utilizam uma algaravia inventada para que a tribo acredite que estão falando com os deuses, aconteceu no oráculo de Delfos, no la­ tim da Igreja Católica, na retórica da Contra-Reforma, nos delírios verbais de um Lacan - o exemplo mais contun­ dente. Acontece também em textos sobre arte que, em última instância, querem é reafirmar o espaço e o poder de quem os escreve. Por compreensí­ vel insegurança, quem os lê acaba acreditando que temas complexos e abordagens profundas exigem mesmo tais pirotecnias mentais e “ palavrais” . Mas não é verdade. De tudo se pode (e se deve) tratar com clareza e humilda­ de. A obscuridade e a complicação ma­ nipulam e mistificam. ■ r e v is ta

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Escritores, editores e especialistas analisam em artigos exclusivos o atual estágio do mercado editorial brasileiro

Gabriel Chalita_____________ é secretário de Estado da Educação

É impressionante como o mar e a leitura estão liga­ dos de forma indelével há milhares de anos. O escritor argentino Jorge Luis Borges - amante invete­ rado dos livros - dizia uma frase que sintetiza bem esse conceito: “Toda a literatura declina de Homero.” A afirmação impactante do autor de Ficções expõe a importância do poeta grego, cujas obras Ilíada e Odis­ séia podem ser consideradas verdadeiros marcos da literatura ocidental. Ambos são belíssimos, mas, em Odisséia, Homero criou uma das mais belas e instigantes histórias já escritas e na qual o mar exerce um papel fundamental no desenvolvimento de seu enre­ do. Afinal, o que seria de Ulisses (ou Odisseu) sem o mar como pano de fundo para suas aventuras? Da mesma forma, Luís de Camões e Fernando Pes­ soa - para citar apenas dois ícones da literatura de língua portuguesa - muitas vezes fizeram uso da pena para versificar sobre o mar, sua grandiosidade, sua imponência, sua beleza e sua relevância crucial para o progresso da civilização (grandes descobri­ mentos, novas rotas de navegação, possibilidade de expansão econômica, comercial etc.). Por meio da História e da Literatura, percebemos que o mar sempre foi palco de grandes aventuras, conquistas e numerosos feitos heróicos da humanida­ de. Esse mesmo sentimento de descoberta, de desbravamento e de heroísmo presente no espírito

dos grandes navegadores também se apodera de to­ dos os personagens reais da vida quando se envolvem, se entregam e se deixam levar pela fasci­ nante viagem proporcionada pela leitura. Quando nos tornamos leitores e passamos a apreciar e valorizar devidamente essa condição, per­ cebemos o quão maravilhoso é poder desvendar o universo e cruzar suas fronteiras de forma ilimitada. Em outras palavras, ler é singrar os mares em direção à esplêndida aventura do conhecimento e do apren­ dizado. Temos nos livros uma espécie de bússola que nos orienta - piratas e vikings curiosos e sedentos de ex­ periências diversas - na direção exata de um tesouro singular: o saber. Passaporte imprescindível para quem deseja realizar a verdadeira viagem da vida. Neste novo tempo em que o verbo “navegar” ga­ nhou conotações cibernéticas devido às novas ferramentas tecnológicas que nos auxiliam na busca contínua do entretenimento e da informação (leia-se internet), é preciso deixar claro: nada substitui o pra­ zer e os ganhos proporcionados pela leitura de um bom livro. Sem uma sólida formação cultural, acaba­ mos por subutilizar tanto a rede mundial de computadores como todas as demais criações tecno­ lógicas, recebendo suas informações de forma fragmentada e descontextualizada. A leitura nos fornece as condições necessárias para ampliarmos nossos horizontes ao infinito. Aumenta­ mos nossa capacidade crítica, nosso poder de r e v is ta

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EM PAUTA

argumentação, de discernimento, de persuasão... Ad­ quirimos a força, a coragem, o . entusiasmo, o dinamismo e o espírito adequado para enfrentar as grandes tempestades, turbulências e desafios da jo r­ nada. Os livros nos credenciam para empreender com sucesso as expedições mais variadas, traçando o rumo de nosso próprio destino com talento, sabedoria e confiança. Em seu poema 0 Livro e a América, o poeta brasilei­ ro Castro Alves mescla com maestria a relação metafórica mais do que pertinente entre o livro e o mar. Uma visão magistral e que, certamente, irá nos inspirar para que prossigamos esta reflexão que ape­ nas iniciamos: “ Oh, Bendito o que semeia / Livros... livros à mão cheia... / E manda o povo pensar! / O livro caindo n’alma / É gérmen - que faz a palma, / É chuva - que faz o mar” .

Mirian Paglia Costa__________ é editora da Cultura Editores Associados

Para quem acredita em números, a indústria do livro no Brasil vai m uito bem, obrigada. Se produ­ zia 22.470 títulos em 1990 e já estava em 40.900 em 2001, maravilha! Melhor ainda quanto ao fatu­ ramento, que saltou de pouco mais de R$ 900 milhões para R$ 2,267 bilhões. Um passeio pelas boas livrarias dá a mesma im­ pressão de encantamento. O le itor habitual pode ter um tique-tique nervoso diante da oferta mo­ num ental que açula seus desejos, m uito superiores à capacidade de seu bolso. A boa pro­ dução, que era diferencial de poucas editoras até meados da década de 1980, chegou para ficar. O principal m otivo de alegria, porém, é a crescente oferta de temas e autores brasileiros ao leitor. Isso significa m uito: o Brasil quer conhecer o Brasil, tem escritores que sabem fazer o serviço e edito­ res dispostos a investir nessa linha, muitas vezes apoiados por empresas privadas que se benefi­ ciam da Lei de Incentivo à Cultura. De Olga, lançado em 1985 por Fernando Morais, a A Ditadura Envergonhada e A Ditadura Escancara­ da, que saíram em novembro de 2003 e fazem parte do projeto As Ilusões Armadas, de Elio Gaspari - monumental em ambição e em realização - , temos ganhado biografias, estudos de períodos e de populações, livros de imagens e até um autor best-seller de história do País, o jornalista Eduardo Bueno. Não é pouco, mas tudo isso não indica que o ramo editorial tenha conseguido vencer os grandes problemas que mantêm o livro como um 38 r e v i s t a

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dos produtos mais difíceis de se encontrar nas lo­ jas e caro demais para o poder aquisitivo da população, o que nos remete aos eternos impas­ ses do ciclo de produção/comercialização da área. Em 2001, foram fabricados 331 milhões de exemplares. Desses, 299 milhões foram vendidos por R$ 2,267 bilhões. Se dividirmos o valor fatura­ do pelos exemplares vendidos, teremos que cada livro valeu em média R$ 7,50. Como tal preço está longíssimo dos preços de capa em livraria, pode­ mos supor que parte ponderável desse estoque se destinou às escolas e ao governo: leitura funcio­ nal, obrigatória, e não hábito de leitura. Outra conta: se dividirmos os 331 milhões de exempla­ res pelos 40.900 títulos, encontraremos que a tiragem média é de pouco mais de 8 mil exempla­ res por título. Esse número era de quase 11 mil em 1990: tiragem baixa corresponde a livro mais caro e inacessível. Sem esquecer que o “ encalhe” do ano, isto é, os livros não vendidos, foi de 32 milhões de livros. Voltamos, portanto, às livrarias e outros pontosde-venda, que constituem o indicador real, pois atendem à compra voluntária. Aqui, a situação é difícil tanto para o editor quanto para o leitor. Na ponta da comercialização, passou-se a praticar o just-in-time, de modo que os livreiros agora colo­ cam dois ou três exemplares de um título nas estantes, em vez dos 100/200 que compravam para expor até o fim dos anos de 1980. Além dis­ so, hoje, pouquíssimos compram: o sistema geral é o da consignação. Por outro lado, os distribuidores, supostamente atacadistas, pedem 20/30 exemplares de cada títu ­ lo quando apostam alto. E essa aposta depende da repercussão do lançamento na imprensa, que cobre poucos livros, pois também não tem espa­ ço. Por quê? Imaginemos que metade dos títulos produzidos em 2001 fossem lançamentos. Seriam 20.450, que, divididos pelos 365 dias do ano, re­ sultariam em 56 livros a serem comentados por dia! Nesse quadro complexo, é claro que todos pre­ ferem trabalhar com livros caros, pois "livro barato não rende". Popularizar o livro é lema cons­ tante na boca de todos, no entanto ausente da "vontade política" da maioria dos envolvidos nes­ sa indústria. Não por malvadeza, mas pela revolução de mentalidade e de praxes que im pli­ caria: conquistar novos públicos; fazer venda ativa, e não apenas atender passivamente ao cliente, por exemplo. Contudo, é na vitória sobre tal desafio que está o indicador de progresso do negócio e do mercado do livro.


Daniel Piza é jornalista e escritor

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O crescimento do mercado editorial brasileiro pode ser entendido por uma conjunção de fatores. Alguns são inerentes ao próprio mercado editorial, como a melhora da qualidade gráfica e a diminuição dos custos de produção, graças a novas tecnologias e a facilidades de acesso como as permitidas pelas livrarias virtuais. Outros fatores são dependentes de ações diretas ou indiretas da esfera pública: desde a estabilidade relativa conquistada pelo Plano Real até os avanços nas estatísticas educacionais, passando com destaque pelas compras de obras para distri­ buição em escolas e bibliotecas de todo o País e pelo apoio de leis de incentivo, como a Rouanet. E ainda há, menos definíveis, os fatores que se re­ lacionam com mudanças de mentalidade na chamada sociedade civil, que aqui e ali organiza ini­ ciativas em favor da leitura, como até uma telenovela recente procurava fazer dentro de sua narrativa; e que comparece em peso a eventos como a Bienal do Livro. Um exemplo auspicioso desse crescimento é o das coleções em banca, com desta­ que para a série de clássicos lançada em parceria pela Nova Cultural e pela Companhia Suzano de Pa­ pel, que conseguiram fazer o exemplar chegar ao consumidor por apenas R$ 9,90, mesmo se tratando de um catatau como Os Sertões, de Euclides da Cu­ nha. Sabemos as desculpas habituais dos brasileiros para ler tão pouco. As duas mais freqüentes são, até certo ponto, aceitáveis: falta de tempo e falta de di­ nheiro. Então é preciso fazer todos os esforços possíveis para demonstrar a esse público que não existem apenas livros difíceis e/ou caros. O mercado felizmente vem tomando essas atitudes; além de lançar séries com preço acessível, as editoras criam coleções, chamam nomes famosos, editam títulos paradidáticos etc. Posso dar o testemunho de que nos meus 12 anos de carreira, durante os quais co­ bri ininterruptam ente o mercado editorial brasileiro, nunca vi tantos lançamentos e relança­ mentos interessantes, tantas bravas editoras, tantos convites para escrever livros curtos e de alcance. É só com ações concretas como essas e com dis­ cursos insistentes e sedutores que o hábito poderá ganhar mais força entre os brasileiros - porque ele ainda é frágil. Muitas das pessoas que alegam falta de tempo e dinheiro estão entre as que têm bom poder aquisitivo e passam mais de três horas por dia à frente da TV. A ideologia do comodismo, ainda tão presente na vida brasileira, continua a ser um dos maiores obstáculos editoriais. A tiragem inicial mé-

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dia dos livros caiu para 2 mil exemplares e o índice de leitura dos brasileiros é muito inferior à média dos países desenvolvidos. Mas quero term inar com uma nota otim ista. O crescimento do mercado editorial nacional é também reflexo do internacional. Pois, ao contrá­ rio do que diziam os urubus nostálgicos, a Era Digital significou uma nova e prolífica fase para o mundo dos livros, incluindo aí os e-livros (livros eletrônicos) - e qualquer livraria decente no Bra­ sil é uma demonstração de que muita coisa boa está sendo escrita, em ficção e não-ficção. Quem diria que um romance de mais de 400 páginas como Reparação, de Ian McEwan, venderia cente­ nas de milhares de exemplares mundo afora? Que a maior moda entre os adolescentes do pla­ neta seria uma seqüência de livros, Harry Potterl r e v is ta

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EM PAUTA

Ou, para ficar num exemplo nacional, que dois li­ vros com a história do golpe m ilitar de 1964, os de Elio Gaspari, seriam os best-sellers natalinos de 2002? Tudo isso sugere uma paráfrase de Guimarães Rosa: não, o livro não morreu; está encantado. É só vê-lo com olhos livres.

Cláudio Willer______________ é poeta e presidente da UBE ( União Brasileira dos Escritores)

Houve crescimento do mercado editorial brasi­ leiro em 2002? A resposta é ambivalente: cresceu, sim, e não cresceu, não. Ou: cresceu para alguns; para outros não. Isso foi registrado em matérias jornalísticas no fi­ nal do ano. O maior comprador de livros no Brasil é o governo, através, principalmente, do Ministério da Educação. Compras governamentais cresceram; vendas não-governamentais, em um "mercado" propriamente dito, de preferência através de livra­ rias, caíram. Motivos? Os de sempre. O mercado editorial foi afetado por um crescimento da economia menor do que o desejável. Ainda mais com um produto caro para uma sociedade tão estratificada, além dos demais problemas que estamos cansados de discutir. Outro motivo, correlato, é a perpétua crise do mercado livreiro. Como se tem falado bastante da década dos anos 1960, lembro a oferta de títulos de qualidade naquela época. O mundo nos era apresentado através de capas de livros. Em matéria de livrarias, a São Paulo de 40 anos atrás ganhava desta. E, notem bem, estou falando de São Paulo, quando o livro e a livraria na verdade ainda não têm alcance nacional. A compra pela internet permi­ te que eu tenha algum leitor em Belém do Pará, Araraquara, ou Joaçaba.Já o privilégio de estar em livrarias nessas localidades, nem pensar. Claro que temos as grandes redes e megastores. Grandes redes são boas, pois estão em todo lugar. E são ruins, por terem o máximo de lojas com o mí­ nimo de estoque e oferta. Megastores também têm prós e contras. A favor, os terminais de computa­ dor. Gosto deles. A cada vez que digito “Cláudio W iller” , aparece no m onitor uma capa de livro em resposta à invocação. Contra, algumas darem mais atenção a CDs e artigos de informática, e concorre­ rem com pequenas e médias livrarias. Não há recessão que se preze sem concentração 40 r e v i s t a

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de capital, e, nesse contexto, aquisições de edito­ ras brasileiras por empresas estrangeiras, como ocorreu com a Ática, que pertence ao grupo Vivendi, restando saber como a crise da matriz se refletirá na subsidiária. Continua valendo o dossiê publicado há dois anos pela revista Nouvel Observateur, centrado na aquisição da Harper & Collins pelo grupo alemão Bertelsman, tomada como exemplo de crise cultural. Nesse e em outros casos, foi imposta uma dura regra: os títulos teriam que render uma margem de lucro de 15%, reduzindo o catálogo à leitura instrumental e best-sellers, com a exclusão das obras de conteúdo, menos vendáveis. É isso o que nos espera? Deve haver medidas de proteção ao patrim ônio simbólico de cada País, traduzindo-se, na questão que nos interessa, em mais apoio a editoras, livra­ rias e escritores. Mas isso deve ser acompanhado pela adoção de valores culturais pelos agentes do


mercado. Literatura de qualidade form a leitores. O le ito r de literatura é um espécime diferente do com prador de livros por alguma necessidade cur­ ricular, profissio nal, o que for. Enquanto dirigentes do setor insistirem que tanto faz ven­ der um manual de inform ática, ju rídico , uma banalidade, ou literatura de qualidade, continua­ remos dando depoim entos a apontar os mesmos problemas, avisando que tudo pode piorar. O volum e de compras de livros pelo governo está ligado ao crescimento quantitativo do ensino e à redução do analfabetismo. Ajudaria a estabili­ zar esse quadro se fosse acompanhado por um crescimento qualitativo, a começar pela revisão dos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino M édio, re-introduzindo o ensino de Literatura. Enfim, assunto não falta. Como sempre.

Atoma F. de Carvalho/ Celso V. Silva Aloma Fernandes de Carvalho é pedagoga e consultora do MEC. Celso Vicente Silva é produtor de arte e gerente de produção editorial

Há quem diga que na última década o mercado edi­ torial de livros didáticos sofreu uma grande expansão. Mesmo não nos atendo a números e a estatísticas para verificá-lo, esse crescimento parece evidente. Afinal, o número de crianças e jovens que freqüentam a escola é, atualmente, m aior do que dez anos atrás. Programas como o Bolsa-Escola são exem­ plos de ações desenvolvidas pelo governo de FHC para levar à escola um número significativo de ci­ dadãos brasileiros que por m otivos variados se encontravam alijados dela. M aior núm ero de alunos im plica aumento na venda de livros, certo? Sim e não. Mas voltem os às políticas públicas an­ tes de prosseguir com essa discussão. Assistimos também na últim a década a um es­ forço sem precedentes pela m elhoria da qualidade da educação da escola pública. Progra­ mas de formação de professores, elaboração de referenciais didáticos e m etodológicos, organiza­ ção de um canal de televisão sobre educação para educadores, avaliação de desempenho dos alunos e dos cursos superiores... Todas essas ações do governo federal envolveram as esferas estaduais e municipais em uma grande jornada de trabalho. Nesse contexto se insere o Programa Nacional do Livro Didático, que criou uma avaliação sistem áti­ ca dos materiais comprados pelo governo e distribuídos às escolas públicas. O PNLD - como é mais conhecido o programa de avaliação - envol­

veu em suas quatro prim eiras edições a elabora­ ção de critérios de qualidade relacionados à atualidade da concepção pedagógica, à retidão conceituai, à ausência de preconceitos e estereó­ tipos e à proposta gráfica. A implantação de um programa de avaliação com critérios tão claros e exigentes provocou, é claro, investimentos por parte das editoras para rever os materiais que já possuíam ou produzir outros. Vimos surgir, assim, uma nova geração de autores e inúmeras propos­ tas diferenciadas de ensino. Podemos dizer até que houve uma renovação no mercado e, nesse sentido, uma certa ampliação no número de auto­ res e de obras. M aior número de alunos, m aior núm ero de au­ tores, m aior número de obras... Mas o núm ero de clientes, porém, não cresceu nos últim os anos. Pelo contrário. O governo continua sendo o p rin ­ cipal com prador dos m ateriais didáticos produzidos no Brasil e podemos até verificar uma retração no mercado no que diz respeito à escola particular. E o que significa isso? Por um lado, o mercado continua estabelecendo uma relação de dependência vital com o governo. Se o governo não compra, as editoras não vendem. É óbvio que as editoras são empresas privadas que estabele­ cem livrem ente suas metas de mercado e áreas de atuação. É certo que o investim ento na renovação de seus catálogos se ju stifica frente às possibilida­ des de negócios com o governo. Acontece que os investimentos feitos para atender aos critérios de avaliação do PNLD não foram poucos. As editoras empregaram grande esforço intelectual e investi­ m entos financeiros para verem aprovadas as suas coleções, tarefa que nem sempre foi bem-sucedi­ da. Os resultados do PNLD 2004 nos indicam isso. Apenas sete, das cerca de 20 editoras com obras inscritas, tiveram mais de uma coleção aprovada com distinção. Além disso, há uma grande oscila­ ção entre os resultados de uma avaliação e outra. Apenas uma editora conseguiu se m anter estável e ver aprovada com sucesso uma de suas cole­ ções por duas vezes consecutivas. Produziu-se e m uito, considerando uma nova educação, uma nova didática. Mas como os princípios form ula­ dos no governo FHC serão sustentados pelo novo governo? Ou seja, haverá mudanças nas concep­ ções desenvolvidas nos ú ltim o s anos, que im pregnaram (positivamente, salientamos) as po­ líticas públicas de uma form a geral? Temos receio de que os novos tempos im pliquem m u­ danças nesse sentido. E o que faremos com tudo o que fo i produzido em função das diretrizes es­ tabelecidas até então? a re v is ta

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FICÇÃO INÉDITA

Izildinha calcinha torta de um lado e a boca também torta do mesmo lado. No espelho do banheiro ela passou um pente no cabelo - tem de parar de pintar, vai cair tudo - depois de ter fechado a porta do armarinho da pia. Foi assim, primeiro ficou olhando enquanto tirava a camiseta suada, aí re­ parou que a calcinha e a boca estavam tortas para o mesmo lado, dois viés, duas bainhas tortas, e no meio, ela, um simples vestido de alguém que ela já fora e que devia estar por trás da­ quela ali, de bainhas tortas. Aí tornou a abrir o armarinho para pegar o pente, fechou e deu uma passada, sempre melhora, não melhorou. Fazer um tratamento com abacate e mel, dizem que melhora. Ela foi para a sala e sentou-se na poltrona. No bar foi assim: hi, hi, e mãozinha dada em cima da mesa e mão boba-esperta embaixo da mesa e mais hi, hi, e olha só aquela ali, e mais alguma coisa que tinha acontecido durante o dia, e mais hi, hi, e tome chope, até que o assunto veio: “ Escu­ ta, claro, tem coisa que eu faria diferente, se fosse hoje, quero

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Mas aí Izildinha ouviu um mosquito e é ruim de ficar para­ da, uma panaca, um pudim, ficar lá parada na poltrona da sala escura, só a luzinha do néon do motel em frente, madrugada de cidade, madrugada qualquer, madrugada de cidade, madru­ gada qualquer, ela deu um tapa no ar, vai ver pegou, sorte tam­ bém existe. Mas, e o bar? No bar, como se no bar pudesse ter sido dife­ rente do resto todo, não foi. Mas o mosquito. E ela foi catar a espiral. E a pochete dele jo ­ gada ali na mesinha perto da porta, deve ter entrado e jogado na mesinha, e ela foi olhar o que tem dentro, no canto, dentro da caixa de fósforo, ele não ia ficar sabendo, tudo escuro ain­ da, a porta do quarto fechada. Mas nada. Já houve vezes em que havia coisinhas, restinhos, mas desta vez nada e então ela seguiu até a cozinha para pegar o fósforo — o da cozinha, a pochete do mesmo jeito que estava, intocada — , não que adiantasse muito, espiral. Calor desgraçado, o suor fazendo caminhinho por baixo dos seios e a camiseta de dormir toda suada ainda na pia do ba­ nheiro, podia virar a máquina de lavar, mas o barulho com cer­ teza iria acordá-lo e aí não. Depois, quando clarear. Aí sim, a folha de alface para a tartaruga, o gato que ia começar a miar, regar o trevo de quatro folhas, virar a máquina. E mais o café e o oi, oi, seco e seco ficará por mais dias e dias, outra vez. “ Trevo na cozinha?” “ E, uai, para o arroz não sair papa, para o bolo não solar, para o café não ficar aguado.” “Ah, então planta mais.” 42 r e v i s t a

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Mas o caso é que ela tinha querido mesmo saber: “ Que coi­ sas?” “Como, que coisas?” “ Que coisas você faria diferente?” E aí foi ladeira abaixo: “Você sabe que coisas.” “ Mas quero que você diga.” “ Não começa, Izildinha.” Não começa, não começa... O problema não é de começo, imagina, um começo, como se desse para pensar em começo. O problema é de continuação. Não continua, Izildinha. Mas vai continuar. Primeiro vai ser a alface, depois a máqui­ na com a camiseta dentro que vai estar seca, bobeia antes das nove, e aí é dobrar para a próxima noite. Nenhum cachorro. Tem sempre um cachorro de madrugada


studo

inuou igual dois tira-gostos pedidos de uma vez só, o que queria dizer que ele estava a fim de gastar, o corpo jogado um pouco para trás na cadeira, esparramado, e dois chopes, por favor. E depois de uma pequena pausa: “Capricha nesta tirada de espuma.” 0 que queria dizer: “ Garçom, eu estou vindo aqui pela primeira vez mas sou freguês experiente, e não um otário que só sai de casa em sextas e sábados como esses outros aí das outras mesas.” A cadeira tinha feito rrrrr no chão de cimento, toalha de papel, umas lampadinhas. “ Está na moda” , disse ele, aqui. E se ela queria pastel também. Ojeansjá estava apertado, mas a vida tem dessas coisas, às vezes tem de comer porque não adianta ser magra, uma nin­ fa, e não ser boa companhia e ela pegou mais uma batatinha e ele dizia:

mas desta vez nenhum, o silêncio de fato uma parada, como se desse para existir, uma parada, stop (uma vez ela escutou uma mulher falar para um menino no shopping: “ Stop, Ricardinho.” Chique pacas). Mas sim, tudo parado, a única continua­ ção vindo devagarinho no feitio de uma fome. Café? Depois a decisão, ainda dava para ficar ali, panaca, pudim, enquanto o vermelhinho da espiral ejaculava devagarinho o branco da fümacinha. Vantagem adicional de café: melhora o gosto da boca. Izildinha falou baixinho, mais para descolar o lábio de cima do lá­ bio de baixo, o torto, mais para ouvir alguma coisa, mesmo que um não-cachorro. “ Devia ter escovado os dentes outra vez, já que estava no banheiro.” Batata portuguesa, lingüiça frita na cebola e pão cortado,

“Já te disse isso uma porção de vezes, tem coisas que é cla­ ro que eu faria diferente mas você tem de entender o contex­ to, o cara que não faz essas coisas fica até malvisto, todo ho­ mem faz, é normal.” No fim da tarde, na hora em que ele disse “vamos dar uma saída” , ela respondeu: “ É, de repente” , com cara de quem ia, mas sem muita vontade, nada de oba, nããão, nada de oba. Era a resistência dela, nem tão pudim e panaca assim. Foi assim, do tipo: “ Podemos até ir, se você fizer questão.” E aí foi trocar o tênis pela sandália de salto alto. Só assim, para não dizer que não tinha.se arrumado. E o sutiã que levantava mais. E a blusa estqijipada daquele tecido que esquentava mas, paciência, o bar era aberto, tinha dito ele, não ia fazer muito calor, e ela dis­ farçou e enxugou a testa com a mão. “ Que coisas?” Porque a lista era enorme, e aquele dia assim assim, e aque­ le outro, quando ele sumiu, e o lance daquela outra viagem, aquela primeira, e o papelão naquele dia na casa do pai dele, e tinha muito mais, mas era difícil lembrar assim de tudo de re­ pente e daí a pergunta, que coisas, porque era bom que ele dissesse, ah, pois é, aquela coisa tal, pois é, foi mal. E também porque perguntando, que coisas, havia sempre a possibilidade de vir mais coisa ainda, que ela ainda nem sabia mas que de­ via haver. E ela achou que ia colar. Ou não achou, mas quis arriscar. Afi­ nal, várias horas de dengo, a mão, as roçadinhas, olhares, po­ dia ter colado, mas não colou. Seis chopes, ele. Três, ela. Por que ela estava contando? Ele não tinha nada que beber tanto se iam conversar. Então ela sa­ bia que eram muitos mesmo antes de ele levantar, quando fi­ cou claro que eram seis, oito, duzentos, porque bambeou. Mas se segurou no espaldar da cadeira e falou, vai tomar no cu, e aí se virou em direção ao banheiro. r e v is ta

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Ela, de nome Izildinha, que era o nome de sua avó, continuou na mesma posi­ ção que estava, mas com o radar, alô, alô, radar operan­ do!, sim, na mesa atrás, a mais próxima deles, a balbúrdia continuava, ninguém tinha ouvido. Deu mais um golinho e lá ficou até que ele voltou, a boca dele já ensaiando um meio sorriso de quem ia continuar: “Você também, hein, pára com isso, vamos ficar numa boa.” Mas quando ele sen­ tou, ela se debruçou para fi­ car bem perto do ouvido dele e falou na sua melhor voz de moça fina: “ Meu nome é Izildinha, o mesmo da minha avó” , se apresen­ tava ela para os amigos dele, com a mesma voz de moça fina, a mão estendida, mole. Ele sentou e ela disse bem baixinho, tão fina, que ela ti­ nha continuado ali não por ser uma panaca, um pudim, mas só para o garçom não ficar de perrengue achando que eles eram dois trambiqueiros, que um ia para o banheiro, a outra ruma­ va para a porta, e babau pagamento e que então ela ficou es­ perando ele voltar do banheiro só por isso, pelo garçom, mas que agora ela ia embora, porque ela tinha educação de famí­ lia, ela, e não ia ficar ali com um cara grosseiro como ele, que ela não era desse tipo de mulher. Ejá meio levantada da cadei­ ra, acrescentou: “Vou embora e, quem sabe, fazer o que você sugeriu.” E ele disse: “ Bom proveito." E na hora mesma que ela se virava em direção à porta ele chamou: “ Garçom! Mais um aqui.” E ela foi, a rua como sem­ pre, impressionante como rua continua sempre como sempre, foi fácil seguir e pela Senador Vergueiro ela foi andando, noite calma, quente, mas o ouvido ligado no barulho do motor ou escapamento, sei lá, do carro dele, a distância, mas neca. Ela olhou todas as vitrinas para que ele, chegando de carro, paran­ do no acostamento - ei, entra, deixa disso - não achasse que ela estava esperando que ele chegasse de carro, diminuísse a marcha e dissesse: “ Ei, deixa disso.” Não chegou. E quando ele

afinal chegou, a porta da casa, bam, ela concentrou o olho no filme de legenda. Não gosto de dublado, costumava dizer ela, que tinha feito curso, que entendia, e às vezes ela se virava de­ pois de rir sozinha e olhar para a cara séria dele: eles não tra­ duziram direito. E depois disso tudo, como sempre ele roncou e levou os safanões de praxe, porque isso ela já tinha estabelecido e bem estabelecido, que roncar não ia ser problema só dela, que era problema dos dois, e se ela acordasse, ele também ia acordar. E mais vários safanões até que ele virou, menos assim. Mas aí já a camiseta estava toda suada e a fome, não era bem fome, um certo enjôo, muita gordura no provolone frito, não devia ter comido. E aí foi isso. Agora era fazer um café, arranjar um pedaço de pão para esquentar no for­ no, acender outra espiral que essa já estava acabando, ir co­ mer na poltrona em frente à janela e à luz do néon, espe­ rando o dia clarear, o oi, oi, seco por mais vários dias, saco. Latidos, longe. Um cachorro. Acabou que pintou um ca­ chorro.

■ E lv ira V ig n a é a u t o r a , e n tre o u tr o s , de C oisas Q ue os H om ens N ão En te n d e m (Companhia das Letras)


VÊM AÍ OS NOVOS CARTÕES DE MATRÍCULA DO SESC

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ÍNDICE AV. PAULISTA BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PARAÍSO PINHEIROS POMPÉIA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

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SESC

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Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman Membros Efetivos: Antonio Funari Filho, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Fernando Soranz, Ivo Dall'Acqua Júnior, José Maria de Faria, José Sanlino de Lira Filho, José Serapião Júnior, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Valdir Aparecido dos Santos Walace Garroux Sampaio. Suplentes: Amadeu Castanheiro, Arnaldo José Pieralini, Henrique Paulo Marquesin, Israel Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, José Kalicki, José Maria Saes Rosa, Mariza Medeiros Scaranci, Mauro Zukerman, Rafik Hussein Saab, Vagner Jorge. Representantes no Conselho Nacional. Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocilo. Suplentes: Aldo Minchillo, Manuel José Vieira de Moraes, Ubirajara Celso do Amaral Guimarães. Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda.


Os destaques do mês de fevereiro ficam por conta das inscrições para os cursos de música no Sesc Vi La Mariana e no Consolação; dos projetos de Samba nas várias unidades; dos espetáculos Memorial do Convento (foto), na Pompéia e do Prêt-à-Porter 5, no Teatro Sesc Anchieta; e do Sesc Verão 2003 - Escolha seu Corpo, em todas as unidades


AV.

PAULISTA Endereço: A v. Á lvaro Ramos, 915 Telefone: (0X X 11) 6 6 0 2 3 7 00 Horário : Terça a Sexta, das 13 h às 2 2 h, Sábados, domingos e feriados, das 9 h às J8 h email@ belenzinho. sescsp. org. br

SESC VERÃO 2003 - ESCOLHA SEU CORPO. O evento que tem como objetivo sensibili­ zar para a importância da atividade física, ressalta as escolhas que fazemos no nosso cotidiano e a influência destas escolhas para o bem estar. DANÇA aulas abertas DANÇA DE RUA. Para todas as idades. Grá­ tis. 08, 15 e 22/02. Sábados, das 14h às 15h20. DANÇA DE SALÃO. «Clube da Dança. Grá­ tis. De 04 a 28/02. Terças e quintas, às 19h30 e às 20h30. Sábados, às 17h.

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Endereço: Av. Paulista, 119 Telefone: (0 X X 1 1] 3 1 7 9 3 4 0 0 H o r á r io : Segunda a Sexta, das 9 h 30 às 18h em ail@ paulista.sescsp.org.br

ARTES PLÁSTICA E VISUAIS exposição RUBENS ESPÍRITO SANTO. O artista, natural de São José dos Campos, nos apresenta pinturas e objetos onde aparecem catalogadas sobras indus­ triais e relíquias pessoais, organizan­ do uma espécie de inventário de seu tempo. Abertura dia 1 9 /0 2 . Visita­ ção de 2 0 /0 2 a 2 8 /0 3 , de segunda a sexta, das lOh às 19h. MÚSICA

Instrum en tal sesc brasil o melhor da música instrumental brasileira em tra­ balhos de artistas nacionais e internacio­ nais. Retirada de ingressos com uma hora de antecedência. Grátis. Sempre as segundas, às 18h30. • Banda Manti­ queira. Formada em 1992 e radicada em São Paulo, a Banda Mantiqueira se­ gue a tradição das grandes formações instrumentais, inspirada na Orquestra Tabajara e nas big bands norte-america­ nas. 03 /0 2. «Lanny Gordin. Nascido em Xangai, na China, Lanny foi conside­ rado o "Jimi Hendrix brasileiro" nas dé­ cadas de 1960 e 1970, devido ao seu estilo ousado e agressivo. Na Tropicália,

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e

acompanhou os nomes mais expressivos do movimento, como Caetano Veloso, Gal Costa e Gilberto Gil, entre outros. 10/02. «Renato Martins. Lançando seu primeiro disco solo, Indaiá, o multiinstrumentista Renato Martins apresenta com­ posições próprias em que mescla ritmos do Brasil a ritmos latinos, africanos e in­ dianos, com influências de gêneros como o jazz, do flamenco e da música erudita. 17/02. «Paulo Checoli. O pia­ nista Paulo Checoli apresenta show solo, em que mostra as composições que com­ porão o repertório de seu primeiro disco. Além de sua carreira pessoal, Checoli já tocou com artistas como Kiko Zambianchi, Eduardo Agni e Skowa e Máfia, entre outros. Recebeu o prêmio de me­ lhor trilha sonora original no primeiro Festival de Vídeo do Centro Cultural São Paulo, em 1988, pelo vídeo Madalena, Beatriz e Outras Vilas. Convidado: Eduardo Agni, violão. 24/02.

O

trabalhador no comércio e serviços matric. e dependentes

usuário matriculado

idosos acima de 55 anos, V aposentados e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES

A VOLTA AO MUNDO EM 80 JOGOS. Gran­ de instalação cenográfica. Para os peque­ nos, de 02 a 07 anos, a exposição reserva uma área especial, com brinquedos peda­ gógicos adequados a sua faixa etária. Infor­ mações, preços e agendamento escolar, 0800 770 5573 ou pelo fax 6602 3735. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,00 (O). Até 13/04. Terça a domingo, das 1Oh às 19h. aulas abertas CIRCUITO ACROBÁTICO. De 07 a 12 anos. Grátis. Até 09/02. Quartas e sextas, às 14h, 15h, 16h e 17h. Sábados e domingos, às 14h30,l 5h30,16h30e 17h30. CLÍNICA DE DARDO. Com a Federação Pau­ lista de Dardo. Para todas as idades. Grátis. 18,19, 20, 21, 22 e 23/02. Terça e quin­ ta, das 14h às 1Th; quarta e sexta, das 18h às 21 h; sábado e domingo, das 14h às 18h. QUARTA ESPECIAL. «Caminhar. Grátis. 05/02. Quarta, das 15h às 17h e das 19h às 21 h. «Dançar. Grátis. 12/02. Quarta, das 15h às 17h e das 19h às 21 h. «Jogar. Clínicas e mini torneios de vôlei de duplas, futsal de duplas e basquete de trios. Grátis. 19/02. Quarta, das 15h às 17h e das 19h às 21 h. «Pedalar. Grátis. 26/02. Quarta, das 15h ás 17h edas 19h às 21 h. TÊNIS DE MESA. Todas as idades. Grátis. 11, 12,13,14,15 e 16/02. Terça e sexta, das 14h às 17h; quarta e quinta, das 18h às 21 h; sábado e domingo, das 14h às 18h.

ESCOLA RADICAL Skate, Bike, Patins e Esca­ lada. Apresentação obrigatória da carteiri­ nha de matrícula do Sesc e uso de trajes es­

portivos adequados. «Skate. Turma I - sába­ dos, às 1Oh eTurma II - sábados, às 1lh. De 07 a 12 anos. R$ 30,00 (Q). R$ 15,00 (O). Sábados, às 1Oh e às 11 h. «Bike. Trazer bi­ cicleta. Turma I - terças, às 13h30 e Turma II - quartas, às 13h30. R$ 30,00 (Q). R$ 15.00 (O). Terças ou quartas, das 13h30 às 15h. A partir de 04/02. «Patins In Une. Tra­ zer patins. Turma I - quintas, às 13h30e Tur­ ma II - sextas, às 13h30. R$ 40,00 (□). R$ 20.00 (O). A partir de 06/02. Quinta ou sexta, das 13h30 às 15h.

ESCOLA DE CIRCO - OFICINA DE AÉREOS. Para todas as idades. Grátis. Até 09/02. Sábados e domingos, às 14h30, 15h30, 16h30 e 17h30.

Apresentação obrigatória da carteirinha de matrícula do Sesc. GALPÃO ESPORTIVO. Grátis. «Galpão de Atividades. Tênis de mesa, futebol de botão, dardo e badminton. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30, sábados, domingos e fe­ riados, das 10h30 às 18h30. «Mini Qua­ dras. Basauete, voleibol e futsal. Terça a sex­ ta, das 13n30 às 21 h30; sábados e domin­ gos, das 10h30 às 18h30. «Escalada Es­ portiva. Atividade para iniciantes. Quartas e sextas, das 14h às 18h , terças e quintas, das 17h às 21 h, sábados e domingos das 14h30 às 18h30. SKATE, BICICLETA E PATINS. Grátis. «Bike. Ter­ ça e quinta, das 19h às 21 h30; quarta e sexta, das 17hàs 19h; sábados, das 14h30 às 16h30/domingos, das 17h às 18h30. •Patins In Une. Terça e quinta, das 17h às 19h, quarta e sexta, das 15h30 às 17h, sá­ bados, das 16h30 às 18h30; domingos, das 15h às 17h. «Skate. Terça e quinta, das 15h30 às 17h; quarta e sexta, das 19h às 21 h30; sábados, das 12h30 às 14h30; do­ mingos e feriados, das 13h às 15h.

EMPRÉSTIMO DE MATERIAL No Galpão Es­ portivo. Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h, sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 18h30.


CAPOEIRA. Para todas as idades. Turma I sábados, às lOh e Turma II - sábados, às llh30. R$ 40,00 (□). R$ ,20,00 (O). Sábados, às 1Oh e 11 h30. L1AN GONG. R$ 60,00 (□). R$ 35,00 (O). Quartas e sextas, às 14h30, 16hl5 e 19h30;sábados, às lOh. YOGA. R$ 50,00 (Q). R$ 25,00 (O). Terça e quinta, 16h, 18h30, 19h30. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Grátis. Terças e quintas, às 16h30. INFANTIL

VÍRGINIA ROSA. Do cd A Voz do Coração. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O). 13/02. Quinta, às 21 h. CHICO CESAR. Show Respeitem Meus Cabe­ los, Brancos. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5.00 (O). 20/02. Quinta, às 21 h. ALAIDE COSTA. Show Rasguei a Minha Fan­ tasia. R$ 5,00; R$ 2,50 (□). Grátis (O). 23/02. Domingo, ás 11 h. MÚSICA NO BAR. «Trio Boa Vista. Grátis. 01/02. Sábado, às 17h30. «Zeli. Do cd Voando Baixo. Grátis. 08/02. Sábado, às 17h30. «Ivette Matos. Grátis. 15/02. Sábado, às 17h30. «Robi e Tom. Grátis. 22/02. Sábado, às 17h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

QUEBMNDO A CUCA. JOGOS E BRINCA­ DEIRAS PARA CRIANÇAS. Para crianças até 07 anos. Grátis. Terça a sexta, das 14h30 às 18h. Sábados, domingos e feria­ dos, das 14h ás 18h30. Confira no Roteiro CORPO E EXPRESSÃO

BALCÃO DE ORIENTAÇÃO ESPORTIVA. Grátis. Terça a sexta, das 15h às 21 h, sábados e domingos, das 14h às 18h. JANEIRO E FEVEREIRO ESPECIAL. Inicia­ ção esportiva, dança de rua, capoeira, dança do ventre, escalada esportiva, trampolim acrobático, clube da cami­ nhada, skate, bike, patins, alongamento, ginástica localizada e aero boxe entre outras. As atividades e horários estão sujeitos a alterações, confirme a progra­ mação na Central de Atendimentos ou através do telefone 6602 3700. Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30, sá­ bados, domingos e feriados, das 10h30 às 18h30.

aulas abertas INICIAÇÃO ESPORTIVA INFANTIL. Vôlei, basquete, futsal e escalada esportiva de for­ ma lúdica e recreativa. De 07 a 12 anos. Grátis. Até 28/02. Terças e quintas, às 15h. TERCEIRA IDADE aulas abertas Acima de 55 anos. CLUBE DA DANÇA. Grátis. De 04 a 28/02. Terças e quintas, às 16h. PROGRAMA LIVRE DE CONDICIONAMEN­ TO 3° IDADE. Grátis. «Ginástica. Terças e quintas, às 14h. «Dança e Expressão. Terças e quintas, às 15h. «Alongamento e Técnicas de Relaxamento. Quartas e sex­ tas, às 16h. «Esportes Adaptados. Basque­ te, peteca, vôlei, badminton e jogos coope­ rativos. Quartas e sextas, às 15h.

aulas abertas De 16 a 54 anos. AERO BOXE. Grátis. De 04 a 28/02. Quar­ tas e sextas, às 18h30. ALONGAMENTO E TÉCNICAS DE RELAXA­ MENTO. Grátis. De 04 a 28/02. Quartas e sextas, às 20h30. BIOBALL Grátis. De 04 a 28/02. Terças e quintas, às 19h30, quartas e sextas, às 17h30. CIRCUITO DE BOXE. Grátis De 04 a 28/02. Quartas e sextas, às 19h30. CIRCUITO DE CONDICIONAMENTO FÍSICO. Grátis. De 04 a 28/02. Terças e quintas, às 20h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO E ESPORTE. Grátis. De 04 a 28/02. Terças e quintas, às 17h30. PROGRAMA LIVRE DE CONDICIONA­ MENTO. «Ginástica Localizada. Grátis. Até 28/02. Terças e quintas, das 19h às 21 h. STEP. Grátis. De 04 a 28/02. Terças e quin­ tas, às 18h30.

UANGONG. R$ 35,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, às 9h. YOGA. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). De 04/02 a 31/12. Terças e quintas, 8h30.

espetáculos HÀ UM INCÊNDIO SOB A CHUVA RALA. C/a. Dramática em Exercício da Cooperati­ va Paulista de Teatro. Texto: Vera Karam. Direção: Ary França. Com: Flávia Garrafa e Suia Legaspe. No palco do Teatro. R$ 15,00; R$ 7,50 (□,❖). R$ 5,00 (O). Até 23/02. Sábados às 21 h e domingos às 20h.

multimídia INTERNET LIVRE. «Bússola. Grátis. De 01 a 28 /0 2. Quarta a sexta, das 14h às 21 h, sábados e domingos, das 10h30 às 18h30. «Iniciação à Internet para a Terceira Idade. Inscrições na Sala da Internet Livre. Grátis. 05, 12, 19 e 26 /0 2. Quartas, das 17h às 18h. •Blog. Inscrições na sala da Internet Li­ vre. Grátis. 13 e 27 /0 2. Quintas, das 17h às 18h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO oficinas CULINARIA INTELIGENTE - COLOCAN­ DO A SAÚDE EM PRATOS LIMPOS. In­ formações e inscrições na Central de Atendimento. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O). «Manipulação de Alimentos para vendedores ambulantes - Turma 1. Dirigido para vendedores ambulan­ tes de alimentos. 12 e 19/02. Quartas, das 14h às 18h. «Manipulação de Ali­ mentos para vendedores ambulantes Turma 2. Dirigido para vendedores ambulantes de alimentos. 13 e 20/02. Quintas, das 18h às 22h. «Alimenta­ ção Saudável fora do Lar para Crian­ ças - Turma 1. Dirigido para crianças de 7 a 14 anos. 15/02. Sábado, das 14h às lóh. «Alimentação Saudável fora do Lar para Crianças - Turma 2. Dirigido para crianças de 7 a 12 anos. 22 /0 2. Sábado, das 14h às lóh. «Ali­ mentação Saudável fora do Lar - Tur­ ma 1. 26 /0 2. Quarta, das 14h às 18h. •Alimentação Saudável fora do Lar Turma 2. 27 /0 2. Quinta, das 18h às 22h. ODONTOSESC. O projeto OdontoSesc tem objetivo de contribuir para a melhoria da saúde bucal através da prestação de servi­ ços odontológicos. Infomações e agendamento de consultas, na Central de Atendimento. De 01 a 28/02. Terça a Sábado, das 9h às 18h.

MEDÉIA 2. De Eurípedes. Com adaptação e direção de Antunes Filho, Medéia estréia INFANTIL um nova versão. Galpão 2. R$ 20,00; R$ 10,00 (O). R$ 10,00 (O, ❖). Até 23/02. espetáculos Sábados e domingos, às 19h. MOSTRA TRUKS DE TEATRO DE BONECOS. No Teatro. R$ 5,00; R$ 2,50 (□, ❖). R$ MÚSICA 2.00 (O).«0 Senhor dos Sonhos. 01 e 02/02. Sábados e domingos, às 16h. «Ci­ dade Azul. 08 e 09/02. Sábados e domin­ ANTUUO MADUREIRA. Do cd Antulio Madugos, às lóh. «Contar até 10.15 e 16/02. reira. R$ 5,00; R$ 2,50 (O). Grátis (O). Sábados e domingos, às 16h. «Vovô. 22 e 09/02. Domingo, às 11 h. 23/02. Sábado e domingo, às lóh.

r e v is ta

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Dramaturgia José Sanchis Sínisterra.

Adaptação Geraldo Carneiro.

Direção C hristiane Jatahy. C om -Letícia Sabatella, Caio Junqueira e elenco.

P O M P E IA


CARMO Endereço: Rua do Carmo, 147 Teiefone: fOXXl 1) 3105 9121 Horário: Secunda a Sexta, das 9h às 20h em ail@ carm o.sescsp.org.br

e 26/02. Segundas e quartas, às 12h30. CORPO E EXPRESSÃO

REORGANIZAÇÃO POSTURAL Orienta a postura no cotidiano e discute temas que envolvem o controle sobre os movimentos corporais e suas implicações. Acima de 16 anos. Com Tânia Guerra. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). De 06/02 a 26/06. Quintas, das 8h30 às lOh.

SESC VERÃO 2003 - ESCOLHA SEU CORPO. O evento que lem como objetivo sensibili­ zar para a importância da atividade física, ressalta as escolhas que fazemos no nosso cotidiano e a influência destas escolhas para o bem estar. MÚSICA

NATUREZA E MEIO AMBIENTE caminhadas TRILHA DE ITAT1NGA (SP). Localizada na ci­ dade de Bertioga, a trilha é de média inten­ sidade e o seu percurso está à margem de um rio. R$ 48,00 (□). R$ 40,00 (O, ❖). Parcelados em 2 vezes. 08/02. Sábado, saída às Th e retomo previsto para às 18h.

FOLIA NO CENTRO. Uma releitura dos an­ tigos carnavais de São Paulo. O Cordão percorrerá as ruas do Centro, saindo da Unidade, acompanhado pelos foliões a caminho da Praça Poupatempo Sé, onde acontecerá apoteose com show musical ao vivo de Maria Alcina e Trio. Grátis (□). Grátis (O). 28/02. Sexta, a partir das lóh.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

DANÇA aulas abertas DANÇA DE RUA. Com Michele Sales. Grá­ tis. (□). Grátis (O). 04, 11, 18 e 25/02. Terças, às 15h. DANÇA FOLCLÓRICAS. Grátis. 03, 10,17 e 27 /0 2, segundas às 15h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS oficinas CRIE SUA FANTASIA: CARNAVAL DE PIERRÔS E COLOMBINAS. Com Márcio da Silva. R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 11,13, 18, 20, 25 e 27 /0 2. Terças e quintas, das 1Oh às 12h, ou das 14h às lóh.

Almir Guineto e Banda. Dia 1 7 /0 2

vivo no restaurante, que privilegia a mú­ sica instrumental, na hora do almoço. •Brasil, Terra de Todos os Sons. Às ter­ ças, dias 0 4 /0 2 e 18/02, com o Trio Boa Vista, e dias 11/02 e 25 /0 2, com Trio Chá da Tarde. Às quintas, dias 0 6 /0 2 e 20 /0 2, com o Trio Qirimáua, e dias 13/02 e 27 /0 2, com o Grupo Mangaio. R$ 7,50 (□). R$ 4,50 (O). De 04 a 27/02. Terças e Quintas, das 12h 15 às 14h 15. 04 e 18/02 - Trio Boa Vista; 11 e 25 /0 2 - Trio Chá da Tarde; 06 e 20 /0 2 - Trio Qirimáua; 13 e 27 Grupo Mangaio.

SOCIEDADE E CIDADANIA palestras CARNAVAL NA SÃO PAULO DA GAROA E CARNAVAIS POR AÍ... Com Geraldo Nunes, jornalista. Grátis. 25/02. Terça, às lóh.

SEGUNDA NO CARMO. Espaço intimista que busca favorecer o encontro com no­ vos valores da MPB. «Almir Guineto e Banda. Apresenta grandes sucessos e seu mais recente CD. R$ 6,00 (□). R$ 3.00 (O). 17/02. Segunda, às 19h, no

INFANTIL curumim FOLIA NO CENTRO PARA CRIANÇAS. Como no mês que vem tem carnaval, ha verá a preparação de fantasias e más caras para participar de corso carnava lesco, no centro histórico da cidade Grátis. De 17 a 28/02. Segunda a sex­ ta, das 8h às 11 h e das 14n às 17h. TEATRO espetáculos CENTRO EM CENA. É o teatro na rua, no centro, na cidade de São Paulo. «Lavou tá Novo. Com Fernando Mastrocolla e Lucciano Draetta, da Cia. Circo Navega­ dor. Direção de Renata Kamla. Grátis. 12 e 20/02. Quarta, às 13h, na Praça Ouvidor Pacheco e Silva (próximo ao Lgo. São Francisco) e Quinta, às 13h, na Praça do Carmo (estação Sé do metrô). MÚSICA

DEGUSTASSOM. Programa de música ao

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música erudita CONCERTO N O PATEO. «Duo Celta. Con­ certo de música erudita com Gilson Bar­ bosa e Délcia Coelho. Grátis. 26/02. Quarta, às 13h, na Igreja do Beato Anchieta, no Pátio do Colégio. DANÇA

DANÇA DO VENTRE. Com Simone Bomentre. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). De 07 a 27 /0 6. Sextas, das 18h às 19h. DANÇA DE SALÃO. Acima de 15 anos. Com Ana Maria. R$ 44,00 (□). R$ 22.00 (O). De 04 a 24/06. Terças, às llh . MULTIMÍDIA E INTERNET

WEB CINE. Passe tardes agradáveis co­ nosco, após a exibição dos filmes estare­ mos navegando por sites relacionados e trocando opiniões. «10/02. Uma Mente Brilhante; «17/02. As Brumas de Ava-

lon. «24/02. A um Passo da Eternidade. Grátis. 10, 17 e 24/02. Segundas, às 14h30. oficinas PROGRAMA DE INICIAÇÃO. Turma 1 - 1 0 , 12,14,17,19 e 21 /02. Turma 2 -17,19, 21, 24, 26 e 28/02. Grátis. De 10 a 28/02. Segundas, quartas e sextas, das 11 h às 12h e das 17n ‘ 7n às LITERATURA

NOSSAS PALAVRAS, NOSSOS LIVROS. Os leitores terão oportunidade de testar seus conhecimentos em literatura, preenchendo e depositando um cartão-questionário em uma instalada na Biblioteca, concorrendo ao sorteio de 8 livros (4 por dia). Grátis. 20 e 21 /02. Quinta e sexta, às 18h30. BIBLIOTECA. De 03/02 a 28/02. Segunda a sexta, das 9h às 19h. recreação ÁREA DE CONVIVÊNCIA. Recreação e lazer destinados ao público de todas as idades, com os principais jornais, jogos de mesa e gibis. Grátis. De 03 a 28/02. Segunda a sexta, das 9h às 19h.

MESA SESC SÃO PAULO. Ação contra a fome e o desperdício, pela qualidade de vida. Um conjunto de atividades cujo obje­ tivo é agregar qualidade e valor nutricional às refeições servidas por instituições sociais aos segmentos carentes. Distribuição diária de alimentos e desenvolvimento de ativida­ des educativas. A sustentação do Mesa Sesc São Paulo está na parceria com em­ presas e com profissionais e pessoas que se dispõem a participar através da prestação de serviços voluntários. Atualmente, partici­ pam do programa 126 empresas, 142 ins­ tituições e 221 voluntários. Entre julho de 97 e dezembro de 2002, foram doados 3.562.604,60 quilos de alimentos que pos­ sibilitaram complementar 14.250.423 re­ feições. Alimente esta idéia. Ligue grátis: 0800 177 772. Segunda à sexta, das 9h às 19h.

PRATO EXPRESSO. Uma refeição rápida e nutritiva. R$ 4,10 (□). R$ 2,50 (O). De 01/0 2 a 30/12. Segunda à sexta, das 11 h às 14h. RESTAURANTE. Cardápios elaborados e su­ pervisionados por nutricionistas, com con­ trole de procedência dos gêneros e higiene de produção. Serve saladas especiais, vá­ rias opções de carne e sobremesa. R$ 7,50 (□). R$ 4,50 (O). De 01 /0 2 a 30/12. Segunda à sexta, das llh às 14h45 e das 17h às 20h.

LUDOTECA. Grátis. De 03 a 28/02. Segun­ da a sexta, das 14h às 18h. CINEMA E VÍDEO especial MUSICAIS INESQUECÍVEIS. Reúne 6 filmes em vídeo, produzidos em diferentes países, cujo enfoaue é o tema dos grandes musi­ cais. «10/02. Sinfonia em Paris (1951), de Vincent Minnelli. «12/02. Moulin Rouge (2001), de Baz Luhrmann. «17/02. Hair (1979), de Milos Forman. «19/02. Nos Tempos da Brilhantina (1978), de Randall Kleiser. «24/02. A Dupla do Barulho (1953), de Carlos Manga. «26/02. Caba­ ré (1972), de Bob Fosse. A partir de 12 anos. 30 vagas. Grátis. 10 ,12,17,19,24

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CINEMA E VÍDEO VOTAÇÃO PARA A 29a EDIÇÃO DO FESTIVAL SESC DOS MELHORES FIL­ MES DO AN O. A urna para vota­ ção do público já se encontra no saguão do CineSesc. Deposite seu voto! Os críticos especializados também já estão encaminhando seus votos para a escolha do me­ lhor diretor, ator/atriz, e melhor fil­ me. A entrega dos prêmios será fei­ ta 1 7 /0 3 . O público poderá assistir aos Melhores Filmes de 20 02 de 1 8 /0 3 a 0 6 /0 4 . CINEMA E VÍDEO

QUEIMADA! Itália/França, 1970, 115 min. Elenco: Marlon Brando, Evaristo Márquez, Norman Hill, Renato Salvatori, Dana Ghia, Valeria Ferran Wanani, Giampiero Albertini, Cario Palmucci, Thomas Lyons, Joseph P. Persaud, Álvaro Medrano. Direção: Gillo Pontecorvo. Fotografia: Marecello Gatti e Giuseppe Ruzzolini. Mú­ sica: Ennio Morricone. O épico luxu­ riante e arrebatador de Gillo Ponte­ corvo sobre uma rebelião de escra­ vos do século XIX, numa ilha caribenha fictícia de língua espanhola, é contado de um ponto de vista mar­ xista. Marlon Brando faz um agent provocateur britânico. Como de­ monstrou em A Batalha de Arael, Pontecorvo tem um verdadeiro talen­ to para o filme épico: pode manter

CONSOLACAO

massas de pessoas em movimento de modo a fazer com que nos interesse­ mos por elas. Queimada! E politica­ mente esauemático, e quase todas as falas do diálogos nos empurram para encaixa-lo numa teoria determinista da história, mas o filme tem grandeza de espírito. Segunda a domingo, às 15h, às 17h 10, às 19h20 e 21 h30. Até 0 7 /0 2 . Confira nova programaçnao na unidade.

P a ra fa z e r a m atrícula no Sesc são necessários os seguintes docum entos: T ra b a lh a d o r no comércio é serviços, em a tiv id a d e ou a p o s en ta d o - carteira profissional e docu m ento d e id en tid ad e. Dependentes: cônjuge c ertid ão d e casam ento e d o cum ento d e id en tid ad e; filhos m enores de 21 anoscertid ão d e nascim ento ou doc. d e id en tid ad e; pais d o titu lar - d ocum ento d e id en tid ad e. P a ra os ap o sentados, a p re s e n ta r ta m b é m o carn ê do INSS. O utros: d o cum ento de id en tid a d e d o titular. D ependentes: cônjuge certid ão d e casam ento e docum ento de id entidade; filhos m enores de 21 anoscertid ão d e nascim ento ou d ocum ento de id entidade. A m atrícu la tem v a lid a d e d e 12 meses.

Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 245 Telefone: (0XX 11) 3234 3000 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 22 h. Sábados e feriados, das 9h às 17h30 email@consolacao.sescsp.org.br

SESC VERÃO 2003 - ESCOLHA SEU CORPO. O evento que tem como objetivo sensibili­ zar para a importância da atividade física, ressalta as escolhas que fazemos no nosso cotidiano e a influência destas escolhas para o bem estar. DANÇA aulas abertas QUARTAS ESPECIAIS. «Danças de Salão. Grátis. 12/02. às 19h. ESPORTES aulas abertas QUARTAS ESPECIAIS. Grátis. «Futsal e Con­ dicionamento Físico. A partir de 20 anos. Aprimoramento da técnica e da condição física. 19/02. às 18h30. «Circuito do Pe­ dal. 26/02. às 14h, 18h30 e 19h30. TEATRO espetáculos A ÚLTIMA MENSAGEM DO COSMONAUTA. A Sutil Companhia de Teatro, de Curitiba, apresenta seu mais novo espetáculo A Ulti­ ma Mensagem do Cosmonauta, do autor escocês David Greig. Direção de Felipe Hirsch. Recomedável para maiores de 12 anos. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). Até 16/02. Sextas e sábados, às 21 h; domingos, às 19h. A VIDA É CHEIA DE SOM E FÚRIA. A Sutil Companhia de Teatro apresenta a peça

baseada no livro Alta Fidelidade, do inglês Nick Homby. Direção e Adaptação de Fe­ lipe Hirsch. Recomendável para maiores de 12 anos. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). Até 12/02. Terças e quartas, às 21 h. PRÊT-À-PORTER 5 .0 CFT - Centro de Pesqui­ sa Teatral do Sesc, dando prosseguimento às suas atividades, apresenta agora o seu mais recente trabalho, o Prêt-à-Porter 5. com as novas dramaturgias: 1. Uma Fábu­ la; 2. Mulher de Olhos Fechados; e 3. O Poente do Sol Nascente. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). Sábados, às 22h00. MÚSICA

ACÚSTICO BLUES. «Peter Macat Ruth. Acompanhado pelo guitarrista Big Joe Manfra. Grátis. 03/02. Segunda, às 20h. •Blues Etc. Grátis. 04/02. Terça, às 20h. •Rulhe London. Lança seu primeiro cd. Grátis. 05 e 06/02. Quarta e quinta, às 20h. «Nasi. Grandes clássicos do Blues e Rhythm'n Blues em versões divertidas e contagiantes. Grátis. 10 e 11/02. Segun­ da e terça, às 20h. «Ari Borger e Marcos Ottaviano. Grátis. 13 e 14/02. Quarta e quinta, às 20h. «Mister Jack. Grátis. 17 e 18/02. Segunda e terça, às 20h. «Sérgio Duarte e Entidade Joe. Grátis. 19 e 20/02. Quarta e quinta, às 20h. «Flávio Guimarães. Grátis. 24 e 25/02. Segunda e terça, às 20h. «André Christovam. Clás­ sicos do Blues das décadas de 30,40 e 50. Grátis. 26 e 27/02. Quarta e quinta, às 20h aulas abertas CURSOS REGULARES. Conheça a metodolo­ gia de ensino do CEM. «Canto. Adulto e

re v is ta

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CONSOLAÇÃO adolescente. Grátis. 17/02. Segunda, às 19h30. «Musicalização e Canto. Infantil. Grátis. 17/02. Segunda, às 15h30. «Vio­ lino, Viola, Violoncelo e Contrabaixo. Adulto e adolescente. Grátis. 20/02. Quin­ ta, às 19b30. «Violino, Violoncelo e Con­ trabaixo. Infantil. Grátis. 20/02. Quinta, às 15K30.

CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA. O Sesc São Paulo oferece por meio do Cen­ tro Experimental de Música Sesc Consola­ ção - CEM - diversos cursos regulares vol­ tados para os públicos infantil, adolescen­ te e adulto, utilizando uma metodologia de ensino coletivo especialmente desen­ volvida para a iniciação e o aprimora­ mento dos elementos básicos necessários à cultura musical, orientada por profissio­ nais qualificados. O público infantil conta, ainda, com um conjunto de instrumentos de percussão, desenvolvido com fins pe­ dagógicos pelo compositor e educador alemão Carl Orff. Segunda a sábado, das 13h às 21h45. CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO MUSICAL (INFANTIL,ADULTO E ADOLESCENTE). É necessário agendamento para seleção no período de 03 a 08 /0 2 no CEM, I o an­ dar. Inscrições: De 24 a 28/02 - Setor de Matrícula. Início das aulas: 10/03. «Can­ to, Cordas e Percussão. R$ 2 X 20,00 (□). R$ 2 X 10,00 (O). Segundas e quin­ tas, das 20hl 5 às 21 h45. «Coral. R$ 2 X 20,00 (□). R$ 2 X 10,00 (O). Quartas, das 20hl5 às 21h45. «Formação de Banda Teen. De 13 e 17 anos, instrumen­ tistas de cordas, sopros, percussão e can­ to. R$ 2 X 20,00 (□). R$ 2 X 10,00 (O). Sextas, das 16h30 às 18h. «Grupo de Violões e Guitarras. R$ 2 X 20,00 (□). R$ 2 x 10,00 (O). Segundas, das 20hl5 às 21h45. «Grupo Musical Infantil. Para crianças que já tocam violino, viola, vio­ loncelo ou contrabaixo. R$ 2 X 20,00 (□). R$ 2 X 10,00 (O). Segundas, das 15h45 às 16h45. «Grupos de Violinos, Violas, Violoncelos e Contrabaixos. Duração: 2 meses. R$ 2 X 20,00 (□). R$ 2 X 10,00 (O). Segundas e sextas, das 18h30 às 20h. «Orientação Vocal para Atores. R$ 2 X 20,00 (□). R$ 2 X 10,00 (O). Terças, das 17h às 18h. «Orquestra de Cordas. R$ 2 X 40,00 (□). R$ 2 X 20,00 (O). Terças e sextas, das 20hl5 às 21h45. •Prática de Conjunto e Performance Mu­ sical. R$ 2 X 20,00 (□). R$ 2 X 10,00 (O). Segundas e quintas, das 20hl5 às 21h45. «Técnica Vocal. RS 2 X 20,00 (□). R$ 2 X 10,00 (O). Segundas, das 18h30 às 20h/Sábados, das 13h30 às 15h. «Todos os blues. R$ 2 X 20,00 (□). R$ 2 X 10,00 (O). Sextas, das 20hl5 às 21h45. CURSOS DE INICIAÇÃO MUSICAL (ADUL­ TOS E ADOIESCENTES). Para público a partir de 13 anos. Inscrições de 03 a 28/02 - Setor de Matrícula, I o andar. Iní­ cio das aulas em 10/03. «Apreciação Musical e Musicalização com Instrumen­ tos de Cordas. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças, das lThàs 18h. «Canto. R$ 2 X 40,00 (□). R$ 2 X 20,00 (<D). Segundas e quartas, das 18h30 às 20h/Sábados, das 11 h às 12h30. «Canto para a 3° Ida­ de. Exclusivo para inscritos no programa da Terceira Idade. Grátis. Terças, das 14h30 às 16h30. «Leitura e Escrita Musi­

52 r e v i s t a

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cal. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Quintas, das 17b 15 às 18hl 5. «Musica e Tecnolo­ gia. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Sextas, das 17h às 18h. «Musicalização para Professores. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças, das 17h às 18h. «Violão. E neces­ sário trazer o instrumento. R$ 2 X 50,00 (□). R$ 2 X 25,00 (O). Terças e quintas, das 20h 15 às 21 h45/Quintas, das 16h às 18h. «Violino, Viola, Violoncelo e Contra­ baixo. R$ 2 X 50,00 (□). R$ 2 X 25,00 (O). Terças e quintas, das 18h30 às 20h. •Voz da Tribo. Grátis. Quintas, das 15h às 16h30. CURSOS DE INICIAÇÃO MUSICAL INFAN­ TIL De 7 a 12 anos. Inscrições de 03 a 28/02 - Setor de Matrícula, I o andar. Iní­ cio das aulas em 10/03. «Coral Infantil e Musicalização. Grátis. Segundas, das 15h45 às 16h45. Quartas, das 15h45 às 16h45. «Musicalização Infantil com Ins­ trumentos de Cordas. Grátis. Segundas, das 15h45 às 16h45. «Violinino, Violon­ celo e Contrabaixo. De 9 a 12 anos. R$ 2 X 40,00 (□). R$ 2 X 20,00 (O). Terças e quintas, das 15h45 às 16h45. Terças e sextas, das 15h45 às 16h45. serviços MÚSICA NA EMPRESA. O Centro Experi­ mental de Música -CEM - dispõe de uma assessoria técnica às empresas interessa­ das na formação de corais ou outros gru­ pos musicais com seus funcionários. Se­ gunda à sexta, das 13h às 21 h30. DANÇA aulas abertas DANÇA DE SALÃO. Com André Kurahashi. Grátis. 22/02. às 14h30 e 25/02 às 19h. MULTIMÍDIA E INTERNET serviços INTERNET UVRE. Navegação livre Grátis. Se­ gunda, das 17h30 às 21 h. Terça a sexta das 14h às 21 h. Sábados e feriados, das 14h às 17h30. LITERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Segunda a sexta, das 12h30 às 20h30; sábados e feriados, das 9h30àsl7h30. ESPORTES

FUTTSAL E CONDICIONAMENTO FÍSICO. A partir de 20 anos. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). De 03/02 a 31/12. Segunda e quar­ ta, das 18h30 às 20h. NATAÇÃO. Natação Adulto. De 15 a 54 anos. R$ 39,00 (O)e R$ 78,00 (□). Terças e quintas, às 8h, 12h, 17h30 e 19h30; se­ gundas e quartas, às 18h30 e 20h30. VÔLEI. De 16 a 54 anos. Duas aulas sema­ nais: R$ 48,00 (□) e R$ 24,00 (O). Uma aula semanal: R$ 36,00 (□) e R$ 18,00 (O). Segundas e quartas, das 20h às 21 h30. Terças e quintas, das 18h30 às 20h.

CLUBE DO BASQUETE. A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. Grátis. Trazer exame médico. Segunda e quarta, das 14h às 16h. CLUBE DO VÔLEI. A partir de 15 anos. Grá­ tis. Trazer exame médico. Terças e quintas, das 20h às 21 h30, sábados, das 11 n30 às 13h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA Grátis. •Futsal, Vôlei e Basquete. Material forneci­ do pelo Sesc. A partir de 16 anos. Vôlei e basquete, sextas, das 17h30 às 21 h30 e sábados e feriados, das 13h30 às 17h30; futsal, sextas, das 18h às 21 h30 e sábados e feriados, das 14h às 17h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. A partir de 16 anos. Vôlei segunda e quarta, das 17h30 às 18h30; basauete segunda e quarta, das 17h30 às 20n; tênis ae mesa, quinta e sexta, das 14h às 21 h30, sábados e feriados, das 9h30 às 17h30. Grátis. torneios e campeonatos VI TORNEIO DE FUTSAL DO GRÊMIO RE­ CREATIVO DROGARIA SÃO PAULO. 2° Fase e jogos finas de futsal masculino e fe­ minino. De 01 a 28/02. De Segunda a Sexta das 19h às 21 h30. CORREDORES.COM. Torneio de futsal mas­ culino, destinado a comerciários, prestado­ res de serviços e empresários cujas empre­ sas estejam localizadas nos corredores co­ merciais da cidade de São Paulo. «Corredor.com 25 de março. Torneio entre os as­ sociados da Univinco - União dos Lojistas da 25 de março. De 0 3/02 a 25/03. Se­ gunda a sexta, a partir das 19h.

SESC&EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Elaboração e organi­ zação de torneios esportivos internos da empresa. Segunda a sexta, das 13h às 21 n30; sábados, das 9h às 17h30. «Loca­ ção de quadras. Os pedidos devem ser en­ viados até o dia 20 de cada mês. De se­ gunda a sexta, R$ 18,00/hora até às 18h, e R$ 40,00/hora após às 18h. R$ 40,00/hora aos sábados e feriados. Se­ gunda a sexta, das 13h às 21 h30; sába­ dos, das 9h às 17h30. «Matrícula na Em­ presa. Segunda à sexta, das 13h às 21 h30; sábados, das 9h às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROANIMAÇÃO. Sábados, às 14h.

Para

(O).

Grátis.

CAPOEIRA. Com Edson Lopes, mestre e prof. de Educação Física. 12/02. às 16h e 13/02 às 19h. AIKIDÔ. Com professor do Instituto Takemusso Brazil Aikiai. Grátis. 19/02. às 1Th, até 15 anos e 20/02, às 19h, A partir de 16

Ql GONG - TCHI KUN. Com Davi Palma. Grátis. 27/02. Quinta às 15h.

De 15 a 54 anos. recreação JOGOS AQUÁTICOS. Grátis. Sábados, às 13h.

IYENGAR YOGA Com Luciana de Lima e Heloisa Mesquita. R$ R$ 52,00 (□). R$ R$

26.00 (O). De 03/02 a 31/12. Terças e quintas, às 12hl 5, 17h30, 19h e 20K30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 78 00 (□) e R$ 39,00 (O). De 01/01 a 31/12. Segunda a sexta, das 7h30 às 21 h30, sábados, das 9h30 às 15h30. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Freqüência li­ vre: segundas e quartas, 7h, 17h 30, 18h 30 e 19h 30; terças e quintas, 17h 30, 18h30 e 19h30; sextas, às 19h. R$ 48.00 (□) e R$ 24,00 (O). HIDROGINÁSTICA. R$ 78,00 (□) e R$ 39.00 (O). Aos sábados, a mensalidade é de: R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Se­ gundas e quartas, às 12h, 17h30 e 19h30; terças e quintas, às 7h, 16h30, 18h30 e 20h30; sábados, às 9h30. SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Se­ gundas, das 9h às 12h45 e das 17 às 20h45; terças, das 13h às 20h45; quar­ tas, das 9h às 12h45; quintas, das 13h às 16h45; sextas, das 9h às 12h45 e das 17h às 20h45. Sábados e feriados, das 9h às 13h45, e das 15h às 17h 15 vendas de ticket na lanchonete. Apre­ sentar-se em traje de banho. R$ 15,00 (□) e R$ 7,50 (O). Segundas; terças; quartas; quintas; sextas; sábados. SOCIEDADE E CIDADANIA

a

S a bedo ria buddhista de viv er e MORRER. O Centro de Meditação Casa de Dharma estará trazendo ao Brasil, em parceria com o Sesc, o monge bud­ dhista Mahatera Bhante Henepola Gunaratana. Local de realização: Sesc Consolação, 24, 25 e 26 /0 2, das 19h30 às 22h. R$ 60,00 e R$ 30,00 (O). Informações e inscrições: Casa de Dharma, Rua Dona Antonia de Queiroz 532/33, tel (011)3256-2824; e-mail casadharma@nodel.com.br. 24, 25 e 26/02. Das 19h30 às 22h. INFANTIL

especial ESTAÇÃO CRIANÇA. De 7 a 14 anos. Hall de Convivência. Grátis. «Brincando de Cabra-Cega e Aprendendo Braile. Com Célia Horta. Grátis. 01 e 15/02. Sábados, das 13h às 15h. «Jogos de Tabuleiros do Mundo. Xou do Qui, Senet, Fecha o Caixa, Xadrez Chinês, Ar­ ranha céu, Banco Imobiliário, etc. Grá­ tis. 01, 08, 15 e 22/02. Sábados, das 15h às 17h. «Meu Deus, Isto Fala! Es­ petáculo de bonecos que tematiza a questão da deficiência com carinho e di­ versão. Com a Trupe Ilimitada. Texto e direção: Célia Horta. Grátis. 01, 08, 15 e 22/02. Sábados, às 11 h. «Já Ouviu Falar na Brincadeira de Língua de Si­ nais? Oficina de comunicação gestual. Coordenação: Célia Horta. Grátis. 08 e 22/02. Sábados, da 13h às 15h.

NATAÇÃO. De 7 a 9 anos - segundas e quartas, às 1Oh; de 10 a 12 anos - se­ gundas e quartas, às 15h. R$ R$ 78,00 (□). R$ R$ 39,00 (O).


INTERLAGOS TRIBO URBANA. Programa de ativida­ des integradas de expressão corporal e artística. Para adolescentes de 12 a 18 anos. Inscrições de 10 /0 2 a 7 /0 3 , de segunda a sexta, das 12h30 às 20h. Setor de matricula.

FUTEBOL Torneio relâmpago de futebol de campo. 23 /0 2. Domingo, a partir da 9h. CORPO E EXPRESSÃO especial ESPAÇO GINÁSTICA. Ginástica Postural (exercícios para correções de desvios posturais ) , Alongamento e Relaxamen­ to, Ginástica Laborai (exercícios para prática no trabalho e nas tarefas domés­ ticas) e Step. Galpão da Criatividade. 02, 09, 16, 2 3 /0 2 . Domingo, às 10h30.

curumim SESC CURUMIM. Para crianças de 7 a 12 anos, dependentes de comerciários. Programa de desenvolvimento in­ fantil nas seguintes áreas: expressão física, artes, meio ambiente, ciência e tecnologia. Horários alternativos ao escolar. Inscrições de 10 /0 2 a 0 7 /0 3 de segunda a sexta das 9h às 11 h30 e das 14h às 18h30. Setor Curumim 6° andar.

YOGA E ALONGAMENTO. Bosque das Araucárias Grátis. 02, 09, 16, 23 /0 2. Domingos, às 10h30.

recreação AQUATECA. Grátis. Sextas das 9h às 21 h30 e Sábados e feriados das 9h às 17h30.

DANÇA COOPERATIVA. 12/02. Quarta, àsl0h30.

RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL. Grátis. Material fornecido pelo Sesc. De 7 a 15 anos. Sábados, das 9h30 àsllh S O .

caminhadas CAMINHADA FILOSÓFICA. Atividades de integração social, auto-conhecimento, percepção sensorial e valorização da mata atlântica. 0 1 ,0 5 ,0 8 ,1 5 e 22 /0 2. Quarta, às 9h30 e sábados, às 10h30.

RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. •Vôlei, basquete e tênis de mesa. O material é fornecido pelo Sesc. De 10 a 15 anos. Vôlei e basquete, segundas e quartas, das lóh às 17h30. Sextas, das 9h às 17h30. Tênis de mesa quinta das 14h às 21 h30, sexta das 9h às 21 h30; sábados e feriados das 9h30 às 17h30. Grátis.

espetáculos PENDURANDO HISTÓRIAS. Cia. Trupe Tropo. 02, 09 /0 2. Domingo, às 13h.

TEATRO

>: Av. M anoel A lves Soares, 1100 Telefone: (0 X X 1 1) 5 6 6 2 9 5 0 0 H orário : Q uarta a D o m in g o e FERIADOS, DAS 8 h 3 0 ÀS 17 h 3 0 em ail @ interlagos.sescsp.org.br

TERCEIRA IDADE especial REUNIÃO PARA NOVOS INSCRITOS. Apresentação do programa de ativi­ dades para a Terceira Idade a novos interessados.Sala Ômega - 8o andar. Grátis. 21 /0 2. Sexta, às 14h30.

DANÇA PARA TERCEIRA IDADE. Grátis (□) e (O). De 0 3 /0 2 a 31 /1 2. Se­ gundas e quartas, às 14h. IYENGAR YOGA. Com Luciana de Lima e Heloisa Mesquita. R$ R$ 36,00 (□). R$ R$ 18,00 (O). De 0 3 /0 2 a 31 /1 2. Segundas e quartas 14h e 15h30, terças e quintas, às 9h e 10K30. NATAÇÃO. R$ 35,00 (□) e R$ 17,50 (O). Terças e quintas, às 10b. VÔLEI ADAPTADO. Grátis. Segundas e quartas, às 15h. ginástica CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Segunda a sexta, das 7h30 às 17h, sábados, das 9h30 às 15h30. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. R$ 23,00 (□) e R$ 11,50 (O). Segundas e quar­ tas, às 14h e 15h; terças e quintas, às lOh, 15h e lóh. HIDROGINÁSTICA. R$ 35,00 (□) e R$ 17,50 (O). Segundas e quartas, às 8h, 9h, l l h e 13h; terças equintas, às 9h, 11 h, 13h e 15h.

SESC INTERLAGOS. Uma natureza do Lazer às margens da represa Billings e próximo ao autódromo de Interlagos. Com SOO.OOOm2 de pura natureza, abriga mais de 200 espécies arbóreas, 80 tipos de pássaros, 84 espécies de borboletas, 1,3ha. de Mata Atlântica, Bosques centenários com Araucárias, Pinheiros do Brejo, Manacás, Quares­ meiras, Ipês, além de espécies raras e em extinção, tais como, Pau Brasil, Ce­ dro Rosa, Pau-Jacaré, Jacarandá-bicode-Pato, entre outras. Um programa de gestão ambiental conserva e anima o patrimônio natural, que também conta com lagos, nascentes, brejo, vi­ veiro de plantas, mata ciliar, estação de tratamento de esgoto e separação do lixo. O Lazer na natureza. O par­ que ecológico é complementado por um complexo de lazer com Piscinas, Conjunto Esportivo, Play-grounds, Lan­ chonetes, Churrasqueiras, Trilhas para caminhada, Recanto das Águas e uma sede social com Teatro, Ludoteca, Res­ taurante, Sala de leitura e Espaço para Exposições e Convivência. Ingressos (O): de R$ 1,00 (quarta a sábado) a R$ 1,50 (domingos e feriados) - crian­ ças menores de 10 anos - grátis. (□): R$ 1,50 (quarta a sábado) a R$ 2,00 (domingos e feriados) - crianças me­ nores de 10 anos grátis. Visitantes não matriculados no Sesc: R$ 4,00 (quarta a sábado) a R$ 7,00 (domingos e fe­ riados) - crianças menores de 10 anos - R$2,00 (quarta a sábado) e R$3,00 (domingos e feriados) e (❖) R$ 3,50 (domingos e feriados) e R$ 2,00 (quar­ ta a sábado). Exame médico para

acesso à piscina: Matriculados no Sesc: grátis. Visitantes não matricula­ dos: R$4,00 (quarta a sábado) a R$6,00 (domingos e feriados). Crian­ ças menores ae 10 anos: R$ 2,00 (quarta a sábado) e R$3,00 (domin­ gos e feriados). Estacionamento: (O) R$ 3,00 (quarta a sábado) e R$ 5,00 (domingos e feriados). Visita de gru­ pos: preço único para o ônibus - R$ R$ 50,00 para Escolas Públicas, creches e entidades assistenciais, de quarta a sá­ bado com agendamento antecipado. R$ 70,00 para Escolas Particulares, de quarta a sábado. SESC VERÃO 2003 - ESCOLHA SEU CORPO. O evento que tem como objetivo sensibili­ zar para a importância da atividade física, ressalta as escolhas que fazemos no nosso cotidiano e a influência destas escolhas para o bem estar. Quarta a domingo e fe­ riados, das 9h às 17h. ESPORTES

FESTIVAL DE ATLETISMO E NATAÇÃO. Para jovens de instituições da comunida­ de. Provas de corridas (100, 200 e 400m), salto em extensão, natação crawl e costas (35 e 70m). 13 e 20 /0 2. Quin­ tas, às 1Oh. torneios e campeonatos VÔLEI. Torneio relâmpago de vôlei. 02 /0 2. Domingo, a partir das 9h.

ASSIM ME CONTARAM. Grupo Girassonhos. 16, 23 /0 2. Domingo, às 13h. oficinas TEATRO JOVEM. Apresentação, discussão e oficinas entre grupos amadores com propostas teatrais. 08, 15 e 22 /0 2. Sábado, a partir das 13h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição de fotos VISÕES DA NATUREZA. Exposição foto­ gráfica que enfatiza a pesquisa imagética de vários fotógrafos paulistas sobre flores e meio ambiente: Araauém Alcân­ tara, Felipe Vernizzi e Hélcio Maga­ lhães. Na Sede Social. Até 28 /0 2. De quarta a domingo, das 9h às 1Th. aulas abertas CAMINHADA FOTOGRÁFICA. Os partici­ pantes têm a oportunidade de captar imagens em um parque de 500.000 m2, composto por Mata Atlântica, mata ciliar, lagos, represa e área de brejo. Apoio do Laboratório Profissional da Fuji Film do Brasil. Encontro na Sede Social. Inscrições na Central de Atendimento. 0 8 ,1 5 , 22/02. Sábado, às 9h30. LITERATURA

FRISBEE. Torneio relâmpago de frisbee. 16/02. Domingo, a partir das 9h.

exposições JARDIM DA POESIA. Mostra de poesia de diversos autores consagrados, ambienta­ da com quadros relacionados à nature­ za. Sala de Leitura, Jogos e Multimídia. Até 28 /0 2. Quarta a domingo e feria­ dos, das 9h às 17h.

FUTEBOL SOCIAL Torneio relâmpagao de futebol em gramado sintético entre equi­ pes mistas. 19/02. Quarta, a partir das lOh.

instalações SALA DE LEITURA. Grátis. Até 28/02. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

FUTSAL Torneio relâmpago de futsal. 09 /0 2. Domingo, a partir das 9h.

re v is ta

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IPIRANGA

INTERLAGOS ;-

instalações CONJUNTO AQUÁTICO. Para acesso às piscinas é exigido o exame médico aue pode ser feito de quarta a domingo, das 9h às 15h. É obrigatório o uso de trajes específicos de natação. Quarta a domin­ go e feriados, das 9h às 17h30. CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de es­ portes, 8 quadras poliesportivas, 01 campo de futebol oficial, 02 campos de futebol social em grama sintética, 01 campo de futebol social de areia, 02 quadras de tênis, pista de atletismo. Consulte o serviço de reserva e locação antecipada e os horários de recreação monitorada. Quarta a domingo e feria­ dos, das 9h às 17h30. aulas abertas NATAÇÃO. Programa gratuito de inicia­ ção aos nados crawl e costas para ma­ triculados, às quartas, para crianças até 14 anos, e aos sábados, a partir de 15 anos. Inscrições na Central de Atendimento. Quartas às 9h30, 10h30 e 14h e quintas, às 9h30 e às 10h30 e sábados, às 10h30. FUTEBOL DO FUTURO. De 12 a 17 anos. Quintas, às 1Oh e às 14h e sábados, às lOh. serviços SESC&EMPRESA. Assessoria às empresas na organização de torneios e competi­ ções esportivas e eventos culturais/sociais com apoio de serviços de alimen­ tação; reserva, locação de instalações para esportes, convenções e treinamen­ to de recursos humanos; atendimento personalizado na empresa para facili­ tar a matrícula de trabalhadores. Quar­ ta a domingo e feriados, das 9h às 17h30 CORPO E EXPRESSÃO DOMINGOS DANÇANTES. Apresentação musical com aula de dança e aula de ca­ poeira seguida de roda de capoeira. 02, 09 ,1 6, 23/02. Domingo, às 14h. aulas abertas GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Inscrições gra­ tuitas. Até 28/02. Quartas, sábados e domingos, às 10h30. HIDROGINÁSTICA. 07, 14, 21, 28/02. Sextas, às 1Oh. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Atividade moni­ torada para participantes a partir dos 12 anos. Avaliação física mensal. Inscrições abertas e gratuitas para matri­ culados no Sesc. Quartas, sábados, do­ mingos e feriados, às 9h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE VIVA O VERDE. Programa dirigido a gru­ pos de Escolas, ONGs, Associações Comunitárias, Grêmios de empresas e Instituições engajadas num processo de construção de uma nova relação do homem com o meio ambiente. Acontecem de quarta a sábado, nos períodos da manhã e tarde. As entida­

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des interessadas podem solicitar o fo­ lheto que detalha os conteúdos do pro­ grama e orienta os procedimentos para reserva antecipada para grupos. Informações e agendamento de quar­ ta a sábado, pelo fone 56ó2 9500, fax 56ó2 9503 e email@interlagos.sescsp.com.br. Preços especiais par escolas públicas, grêmios de em­ presas, crecnes e entidades assistenciais. Atividades básicas do programa Viva o Verde: Bichos do Sesc , Ciclo da Água, Lixo no Lixo, Viva o Viveiro e Mata Atlântica. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. VIVEIRO DE PLANTAS. O Viveiro ofere­ ce uma programação regular de ofi­ cinas de jardinagem e presta assessoria para escolas e instituições da co­ munidade interessados em realizar eventos educacionais relacionados ao meio ambiente. Inscrições na Central de Atendimento. Grátis. •Plantas para Interiores. Oficina. 0 1 /0 2 . Sábado, às lOh. «Compostaaem. Oficina. 0 8 /0 2 . Sábado, 1On. • Canteiros Ornamentais. Ofici­ na. 1 5 /0 2 . Sábado, às lOh. «Mudas de Ervas e Temperos Aromáticos. Oficina. 2 2 /0 2 . Sábado, às lOh. especial PLANTAS E FLORES. «Arte e Natureza. Espaço de Oficinas da Exposição. Inscrições no local. Grátis. 01, 08, 15, 2 2 /0 2 . Sábados, às lOh e às 14h. «Flores e folhas. Oficinas de confecção de flores e folhas com a reutilização de materiais. Espaço de Oficinas das Exposição. Inscrições no local. 02, 09, 16, 2 3 /0 2 . Domingos, às lOh e às 14h. SAUDE E ALIMENTAÇAO

Endereço: Rua Bom Pastor, 8 2 2 Telefone: (0 X X 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 0 7 Às 2 2 h . Sábados , domingos e FERIADOS, DAS 9 h ÀS 18 h em ail@ ipiranga.sescsp.org.br

CHURRASQUEIRAS. 32 quiosques inte­ grados à natureza. Reserva antecipa­ da com prioridade para matriculados no Sesc. Quarta a domingo e feria­ dos, das 9h às 17h30.

SESC VERAO 2003 - ESCOLHA SEU CORPO. O evento que tem como objetivo sensibili­ zar para a importância da atividade física, ressalta as escolhas que fazemos no nosso cotidiano e a influência destas escolhas para o bem estar. Quarta a domingo e fe­ riados, das 9h às 1Th.

INFANTIL

MUSICA

especial FOLIA NA FILA. Brincadeiras, jogos e esquetes teatrais nas filas de portaria, piscina e lanchonetes. Com os grupos Triptal e Médicos Esportistas. Áreas externas. 02, 09, 16 e 2 3 /0 2 . Do­ mingo, das 9h às 16h. NA SOMBRA DAS ARAUCÁRIAS. Brin­ cadeiras e atividades culturais ao ar livre, mesclando variadas manifesta­ ções artísticas: teatro, dança, poesia, música. Bosque das Araucárias. 09 e 2 3 /0 2 . Domingo, às 15h. espaço lúdico LUDOTECA. Para crianças e jovens de 7 a 12 anos. «Brinquedos Populares. Exposição de bonecas e mamulengos do acervo do Sesc Interlagos. De 05 a 2 8 /0 2 . Quarta a domingo e feria­ dos, das 9h às 17h. «Bonecos e Fan­ toches. Oficina de bonecos e fanto­ ches. 1 6 /0 2 . Domingo, das 1Oh às 16h. «Folias e folguedos. Brincadei­ ras: folias e folguedos. 2 2 /0 2 . Sábado, às 14h.

BANDA COMETA GAFI. Baile a céu aberto com música para dançar. Grátis. 02/02. Domingo, às 16h30. DANÇA aulas abertas DANÇA DE SALÃO. Grátis. 02/02. Domin­ go, às lóh. ESPORTES demonstração NADO SINCRONIZADO. Aula aberta e apresentação dessa modalidade olímpica, com a Equipe da Academia SportMil de São Bernarao do Campo. Necessário apre­ sentar carteirinha e exame médico derma­ tológico atualizados. Piscina. Grátis. 09/02. Domingo, às 16h.

bichos utilizando trapos animados e instru­ mentos de percussão. No final a Trupe fará uma criação coletiva de um novo final para a história onde as crianças participaram na manipulação e apresentação do novo final. Área de Convivência. Grátis. 01 /0 2. Sábados, às 16h TEATRO espetáculos NAS ONDAS DO CORAÇÃO. Musical em forma de programa radiofônico com re­ pertório de músicas românticas ressaltan­ do as letras de grandes compositores do início do século XÁ. Com o grupo Cenas In Canto. Teatro R$ 12,00; R$ 6,00 (□, ❖). R$ 4,00 (O). 26 e 27/02. Quarta e Quin­ ta, às 21 h. MUSICA

O CANTO DA GUERREIRA. Homenagem aos 20 da morte da cantora Clara Nunes. Com Suzana Salles, Celso Sim, Fabiana Cozza, Olívia Araújo e banda, sob a direção mu­ sical de Marcos Paiva e direção geral e ro­ teiro de Heron Coelho. No Teatro. R$ 18,00; R$ 9,00 (□, ❖). R$ 5,00 (O). 13, 14 e 15/02. Quinta, sexta e sábado, às 21 h. ENCONTROS MUSICAIS DA NOVA SAFRA DA MPB. Show que reúne novos músicos e cantores do cenário da MPB. «Alexandre Leão e Nicole Borger. Dos cd's Minha Pala­ vra e Amar, um encontro com Florbela Es­ panca. Teatro. R$ 8,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). 21/02. Sexta, 21 h.

INFANTIL

RODAS DE BICHOS, TRAPOS E HISTÓRIAS. Com a Trupe Trapo contando histórias de

música erudita LEITURA, CAFÉ E MÚSICA Com estudantes de música do Instituto de Artes da Unesp. •Duo Prisma. Percussão com marimba e vi-


Inscrições Prévias na Área de Convivên­ cia. 23 /0 2. Domingo, das lOh às 14h. •Papel e Folia. Oficina. De 25 a 28 /0 2, das 19h às 22h. Com Neusa de Souza e Sandra Araújo (Abaçaí Cultu­ ra e Arte). R$ 15,00, R$ 10,00 p ) e R$ 7.50 (O). «Cordão Vem Qui é Bão! Oficina musical. De 25 a 28 /0 2, terça a sexta, das lóh às 19h. Com Ari Co­ lores (Abaçaí Cultura e Arte). R$ 15,00, R$ 10,00 p ) e R$ 7,50 (O). «O Car­ naval de Marchinhas de São Luiz do Paraitinaa. Apresentação dos Blocos Juca Telles, Maricota e outros, anima­ dos pela Banda Os Quadrilhas da Fu­ maça, com a participação especial da cantora Suzana Salles. 23 /0 2. Domin­ go,às 14h30, no Quintal. Grátis. •Bumba-meu-Samba - Instrumentos, Toques, Coreografia e Poética do Sam­ ba de Bumbo. Oficina que apresenta as técnicas de construção dos instrumentos tradicionais do Samba de Bumbo. Coordenação do pesquisador Marcelo Manzatti e dos artistas plásticos e luthiers Vado Pimenta e Alex Macedo. Inscrições Prévias na Área de Convivên­ cia. R$ 15,00; R$ 10,00 p , ❖). R$ 7.50 (O). De 2 5 /0 2 a 28 /0 3. Terça a sexta, das 14h às 1óh.

brafone. Dias 02 ,0 9,1 6 e 23/02, domin­ gos, às 10h30, na Área de Convivência. Grátis. Domingos, às 10h30.

BAMBAS DO SAMBA. SAMBAS DE BUM­ BO. Projeto de Carnaval que apresenta uma parte da história do samba paulis­ ta, especialmente seu gênero matriz, o Samba de Bumbo. *1° Encontro de Sambas de Bumbo de São Paulo. Apresentação dos grupos: Samba Len­ ço de Mauá, Grito da Noite e Samba de Cururuquara de Santana do Parnaíba, Samba de Roda de Pirapora, Sam­ ba Lenço de Piracicaba e Batuque de Umbigada de Tiête, Capivari e Piracica­ ba. No Quintal. Grátis. 22 /0 2. sába­ do, às lóh. «Roda de Samba. Um pou­ co da história do nosso samba. Samba do Cupinzeiro com a convidada Raquel Trindade. 22 /0 2, às 14h30. • Projeto Nosso Samba. Com os convidados Toniquinho Batuqueiro, 25 e 2 7 /0 2 e Seo Nenê e Dona Shirley da Vila Matilde, 27 /0 2. Às 19h «Samba Autêntico. Com os convidados Hélio Bagunça e Carlão do Peruche, 2ó e 2 8 /0 2 e Airton Santamaria e Denise, 28 /0 2. Às 19h Grátis. 22, 25, 20, 27 e 28/0 2. Sábado,às 14h30; terça a sexta às 19h. «Samba Paulista - Do Centro Cafeeiro à Periferia do Centro. Exposição fotográfica de Máçio de Andrade e Claude Lévi-Strauss, entre outros, reve­ lando as vertentes culturais interioranas >ara a formação do atual samba pauista. Curadoria do antropólogo e histo­ riador Marcelo Manzatti. Abertura dia 22, às 14h. Área de Convivência. Visi­ tação no horário de funcionamento da Unidade. Grátis. De 22/02_ a 09 /0 3. De terça a domingo. «Criação de Más­ caras e Adereços. Oficina com o artis­ ta Benito Campos de São Luis de Paraitinga. Assistência de João Boy.

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ROCK CONTEMPORÂNEO. Curadoria de Paulo Barnabé. «Ali Grls. Palestra. Sô­ nia Luitem - professora da USP, que es­ creveu o livro Poder do Mangá. Audi­ tório. Grátis 08 /0 2. sábado, às 14h. Demonstração. Claudia Medeiro faz uma vivência de como desenhar mangás. Auditório. Grátis. 0 8 /0 2 . Sábado, às 15h. «Hats, Lava e Biôni­ ca. Show com as bandas formadas por mulheres, intercaladas com videos e animes que enfocam os Mangás. Dia 08, sábado, às lóh. Teatro. R$ 2,00 (O); R$ 3,00 p , ❖ ) e R$ 6,00. R$ 6,00; RS 3,00 p , ❖). R$ 2,00 (O). 0 8 /0 2 . Sábado, às lóh. oficinas OFICINA DE FORMAÇÃO DE BANDAS DE ROCK. Inscrição para as oficinas nos meses de março, abril, maio, julho, agosto e setembro de 2003, que tem por finalidade trabalhar os conceitos de arranjo, composição, instrumental e di­ nâmica de grupos de jovens (até 20 anos), visando potencializar a atuação artística. As bandas selecionadas pa­ gam a taxa da oficina. Coordenação do músico Paulo Barnabé, líder da Pati­ fe Band. Área de Convivência. Grátis. 11, 12, 13, 14, 15 e 16/02. Terça a domingo, das 09h às 21 h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições SAO PAULO E SUAS DIANAS. Evento que comemora a reinstalação da escultura ori­ ginal de John Graz nos jardim da Unida­ de, que visa promover o reconhecimento e a importância da preservação do patri­ mônio público, devolvendo a obra à co­ munidade. A exposição, que forma parte do acontecimento, consiste em ampliações fotográficas em tamanho natural, das es­ culturas de Diana Caçadora, mais impor­ tantes, existentes nos espaços públicos de São Paulo, como Parque da Luz, Praça do Correio, Parque Ibirapuera, Teatro Muni­ cipal, que estarão instaladas no jardim do

Sesc Ipiranga. Abertura dia 24, às 22h. Quintal. Visitação no horário de funciona­ mento da Unidade. Grátis. Até 16/02. Terça a domingo.

CERÂMICA. Com Jean-Jacques Vidal. Terças e Quintas, das 14h às 17h. Início06/03. Inscrições a partir de 18/02. oficinas LATA E AFINS. A oficina visa construir ob­ jetos utilizando chapa galvanizada, fo­ lhas de flandres e latas de conserva reci­ cladas. Acima de 15 anos. Com Maria Andrade. R$ 30,00; R$ 20,00 p , ❖). R$ 15,00 (O). Inscrições até 07/02. Iní­ cio 0 5/02. Quartas, das 19h às 22h. DESENHO - OBJETOS, CORPO E NATURE­ ZA. Com Sara Goldman. Início em mar­ ço (de 07 /0 3 a 30/05) às quartas e sex­ tas, das 14h30 às 17h30. Àcima de 14 anos. Incrições a partir do dia 18/02, na Área de Convivência. Renovação mensal de inscrições: R$30,00, R$20,00 p ) e 15 ,0 0(0).

Jair

Rodrigues

ESPORTES

CLUBEDO PEDAL.. «Trilha Rio das Pe­ dras/SP. Trilha de média intensidade na cidade de Piracicaba, com 30Km de ex­ tensão e 5h de percurso, que percorre trilha em meio à mata nativa da região. Saída do Sesc Ipiranga. Somente para maiores de 16 anos. Obrigatório o uso de capacete. Inscrições prévias a partir do dia 04 na Área de Convivência. 16/02. Domingo, às óh.

Ín s c r iç ã o para h id r o g in á s t ic a . Maiores informações no setor de matrí­ cula e atendimento. 01 /0 2, às lOh, comerciários a partir de 55 anos. 01/02, às 14h, usuários a partir de 55 anos (vagas não preenchidas). 02 /0 2, às 1Oh, O de 16 a 54 anos. 02 /0 2, às 14h, □ de 16 a 54 anos (vagas não preenchidas). 01 e 02/02. Sábado e domingo. CORPO E EXPRESSÃO

GINÁSTICA ADULTO. De ló a 54 anos. Terças e quintas, às 8h, 15h30, 18h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 18h30. GINÁSTICA TERCEIRA IDADE. A partir de 55 anos. Terças e quintas, às 14h30 e 16h30. Quartas e sextas, às 8h, 11 h e 16h30.

Sempre às 20h

INFANTIL espetáculos VEM DANÇAR. Com a Cisne Negro Cia. Tea­ tro. R$ 8,00; R$ 4,00 p , ❖). R$ 2,00 (O). Grátis criança até 12 anos dependente O , R$ 2,00 crianças até 12 anos sem carteirnha. 02/02. Domingo, às lóh. NO FUNDO DA MATA OUVI...HISTÓRIAS DE BICHOS. Teatro. R$ 8,00; R$ 4,00 P , ❖). R$ 2,00 (O). Grátis (criança até 12 anos dependente de O ), e R$2,00 (criança até 12 anos dependente de □),09, 16 e 23/02. Domingos, às lóh.

r e v is ta 6

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São Caetano


ITAQUERA Endereço: Av. F&nando do esfvoto Santo A lves de M attos, 1000 TELEfONE: (0 X X 1 1) 6 5 2 3 9 2 0 0 H orário : Q uarta a Do m in g o e FERIADOS, DAS 9 h ÁS 17H em a il@ ita q u e ra .s e s c s p .o rg .b r 0 SESC ITAQUERA. 63 mil m2 de área construída, em 350 mil m2 de área. São atividades esportivas, artísticas, culturais, recreativas, sociais e de contato com a natureza. Entre as instalações estão: qua­ dras poliesportivas, parque aquático com oito tobogãs, viveiro de plantas, horta, orquidário, minhocário, pomar, herbário, lago, quiosques para churrascos, sala de leitura e jogos, área social para apresen­ tações teatrais e exposições, sala de ví­ deo, parque lúdico com três espaços (Or­ questra Mágica, Espaço de Aventuras e Bichos da Mata), lanchonetes, estaciona­ mento para automóveis, ônibus e motos. O Sesc Itaquera atende a entidades so­ ciais, escolas públicas e privadas me­ diante agendamento prévio nos telefones 6523 92 86 / 9290. Alunos de escolas públicas: de 4 a 17 anos: R$ 5,00 (com exame médico) e R$ 4,00 (sem exame médico). Alunos de escolas particulares: de 4 a 17 anos: R$ 7,00 (com exame médico) e R$ 6,00 (sem exame médico). De quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. O estacionamento comporta 1200 carros. Ingressos: De quarta a sex­ ta: R$ 3,00 (O); R$ 4,00 (□); R$ 3,00 (visitantes sem parque aquático) e R$ 2.00 (crianças de 04 a 10 anos, visitan­ tes sem parque aquático); R$ 6,00 (visi­ tantes com parque aquático) e R$ 3,00 (crianças de 04 a 10 anos, visitantes com parque aquático). Sábados, domingos e feriados: R$ 4,00 (O); R$ 5,00 (□); R$ 8.00 (visitantes sem parque aquático) e R$ 4,00 (crianças de 04 a 10 anos, visi­ tantes sem parque aquático); R$ 12,00 (visitantes com parque aquático) e R$ 6.00 (crianças de 04 a 10 anos, visitan­ tes com parque aquático). Crianças até 04 anos incompletos têm acesso livre. Idosos acima de 65 anos estão isentos. Estacionamento R$ 5,00. Ônibus: 3707/10 Jardim Santo André / Metrô Itaquera; 3772 C Gleba do Pêssego/ Metrô Artur Alvim; 253 F Term. São Ma­ teus/ Term. A E Carvalho; 3062 Hospital Planalto/ Term. Carrão; 309T-22 Term. Cidade Tiradentes/ Term. Princesa Isabel; 309T-10 Cidade Tiradentes/ Term. Prin­ cesa Isabel (Saída da Av. dos Metalúrgi­ cos); 309T-41 Cidade Tiradentes/ Term. Parque Dom Pedro (Saída da Av. José Francisco Brandão); 3781-10 Cidade Ti­ radentes/ Metrô Penha (Saída da Av. José Francisco Brandão). SESC VERÃO 2003 - ESCOLHA SEU CORPO. O evento que tem como objetivo sensibilizar para a importância da atividade física, res­ salta as escolhas que fazemos no nosso co­ tidiano e a influência destas escolhas para o bem estar.

ESPORTES

CAIAQUE. Quarta a domingo, das 10b às 15h30. torneios e campeonatos COPA SÃO PAULO DE VÔLEI DE AREIA. Fase eliminatória e Finais da Copa que reúne du­ plas masculinas e femininas de vôlei de areia. De 02 a 23/02. Domingos, das lOh às 16h. CORPO E EXPRESSÃO

MINI HALF. Quarta a domingo, das 1Oh às 16h. RÁDIO BORBULHA. Atividades no parque aquático. Quarta a domingo, das lOh às 15h30. CAMINHADA DA MATA. Serão desenvolvi­ das dinâmicas a fim de promover um maior contato com o meio natural e o bem estar através do caminhar. 05/02. Quarta, às lOh. TRAMPOUM ACROBÁTICO. De 05/02 a 28/02. Quartas e sextas, das 1Oh às 12h. RITMOS DE VERÃO. Concurso de dança no parque aquático e aula aberta de frevo. 12/02. Quarta, às 1Oh e às 14h. JOGOS DE VERÃO. Peteca, vôlei de areia, futvolei, freesby, frescobol. 19/02. Quarta, às 14h.

ESPORTES INFANTIL especial BRINCADEIRAS DE QUINTAL Escolha a sua opção: brincadeiras de roda, amarelinha, rouba-bandeira, pema-de-pau, pião, boli­ nha de gude, jogo de taco, entre outras. Quarta a domingo, das 14h às 15h30. oficinas BRINCAR é... «Guarda-roupa de Bonecas. Criação de bonecas de papel e roupinhas. 08/02. Sábado, às 14h. «Caixinhas da In­ fância. Construção de caixinha em formato de quadrinho ou casinha de bonecas. 15/02. Sábado, às 14h. «Álbum de Figu­ rinhas. 22/02. Sábado, às 14h. ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS exposições BRINQUEDOS POPULARES. Bonecas de pa­ lha, pano ou argila, cavalinhos de madeira, bolas rudimentares e outros brinquedos fei­ tos artesanalmente são mostrados nesta ex­ posição. Acervo do Prof. Dr. Paulo Alexan­ dre C. Vasconcelos. Quarta a domingo, das 9h às 17h. CINEMA E VlDEO

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VHS. 20/02. Quinta, às 15h30. «O Pere­ grino. (1923), 40', VHS. 20/02. Quinta, às 15h. «Em Busca do Ouro. (1925), 77', VHS. 21/02. Sexta, às 14h. «O Circo. (1928), 5(7, VHS. 27/02. Quinta, às 14h. •Um Dia de Prazer. (1919), 5(7. 27/02. Quinta, às 15h. «Luzes da Cidade. (1931), 5(7. 28/02. Sexta, às 14h.

DIA DO PEDAL 26/02. Quarta, às lOh.

MÚSICA

FALECOM OS INSTRUMENTOS. Sob a orien­ tação de Charies Raszl e Patrícia Reyes, o público poderá locar os instrumentos e am­ pliar seus conhecimentos musicais através de ritmos variados. Até 02/03. Sexta a do­ mingo, a partir das 13h.

Sesc Itaquera

filmes CINETEATRO ITAQUERA O projeto destaca, neste mês, filmes dirigidos por Charles Chaplin. «O Garoto. (1921), 4(7, VHS. 13/02. Quinta, às 14h. «Os Ociosos. (19211,4(7, VHS. 13/02. Quinta, às 15h. «Ombro, Ar­ mas! (1918), 4(7, VHS. 14/02. Sexta, às 14h. «Dia de Pagamento. (1922), 2(7,

especial O MUNDO MÁGICO DO XADREZ. A divul­ gação do cronograma para 2003 e as ati­ vidades começam em março. Faça sua ins­ crição através do e-mail xadrez@itaquera.sescsp.org.br ou do telefone 6523-9335 para receber nossa programação. «Em­ préstimo de materiais. Quarta a domingo, das 9h às 1Th. «Xadrez Gigante. Praça de Eventos. Quarta a domingo, das 9h às 17h. PROJETO LANCE LIVRE. Projeto que objetiva incentivar a prática do basquetebol, com atividades como clínicas, exposições, pales­ tras, seminário, cursos de capacitação e tor­ neios, possibilitando a criação de um pólo de desenvolvimento deste esporte na Zona Leste, com a formação do Clube do Basque­ te do Sesc Itaquera. «Inscrição para Bas­ quete Adulto. Idade mínima 18 anos. 30 vagas. Das 9h às 10h30. De 15 a 28/02. Quarta a domingo, das lOh às 16h. Início das atividades: 08/03, das 10h30 às 12h. •Inscrição para Basquete Jovem. De 13 a 1 7 anos. 3 0 vagas. De 1 5 a 2 8 /0 2 .Quar­ ta a domingo, aas 1Oh às 16h. Início das atividades: 08/03, das 10h30 às 12h. «Ins­ crição para Basquete Terceira Idade. A partir de 55 anos. 30 vagas. Início das ati­ vidades: 13/03, das 1Oh às 11 h. De 15 a 28/02. Quarta a domingo, das lOh às 16h. «Reunião Preparatória. Divulgação do Projeto paro professores, clubes e inte­ ressados. Confirmar presença pelos telefo­ nes 6523-9334 / 6523-9330 ou através do e-mail esportes@itaquera.sescsp.org.br 20/02. Quinta, às 9h30.

NÚCLEO ESPORTIVO. «Inscrições. Ativida­ des: Esporte Criança - 7 a 12 anos; Es­ porte adaptado à 3° Idade - acima de 54 anos; Esporte Jovem - 13 a 17 anos; Re­ creação Esportiva Dirigida - acima de 18 anos. Para todas as atividades é necessá­ rio apresentar atestado médico no ato da inscrição. Início dos cursos - março. De 19 a 28/02. Quarta a domingo, das lOh às 16h. NÚCLEO GINÁSTICA. «Inscrições. Ativida­ des: Ginástica adulto - 18 a 53 anos; Ca­ minhada - livre; Ginástica para 3a idade - acima de 54 anos. Para todas as ativi­ dades é necéssário apresentar atestado médico no ato da inscrição. Início dos cur­ sos - março. De 19 a 28/02. Quarta a domingo, das 1Oh às 16h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE especial CIRCUITO REINVENTAR E BRINCAR. Circui­ to de brincadeiras com sucatas. De 01 /0 2 a 02/03. Quarta a domingo, das 1Oh às 12h. OFICINA RECICLAGEM DE PAPEL. A origem do papel, sua importância na comunica­ ção e a reciclagem como forma de mini­ mizar impactos ambientais serão aborda­ dos durante esta oficina. De 01 /0 2 a 02/03. Sábados e domingos, das 13h às 15h. PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AM­ BIENTAL O Sesc Itaquera, por meio, dos Pólos Integrados de Educação Ambiental, possui um programa permanente de ativi­ dades direcionadas a todos aqueles inte­ ressados em vivenciar as questões am­ bientais. A unidade também conta com espaços apropriados e abertos para visi­ tação. «Herbário. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Horta. Nos canteiros de hortaliças e legumes pode-se conhecer um pouco sobre a agricultura orgânica e seus


ODONTOLOGIA SOCIEDADE E CIDADANIA

INSCRIÇÕES PARA O TECENDO O FUTURO. Projeto de formação sociocultural que in­ veste no potencial criativo e crítico de jo­ vens. Os participantes são produtores de idéias, que serão expostas ao final das ofi­ cinas. Oficinas de Teatro, Música, Educa­ ção Ambiental, Cultura e Cidadania. Públi­ co: de 13 a 18 anos. Informações: 65239303. Grátis. Início: 01/03. De 15 a 28/02. Quarta a domingo, das 9h às 16h. INFANTIL

benefícios para o homem e natureza. Quarta a domingo, das 9h às 17h. •Po­ mar. Quarta a domingo, das 9h às 17h. •Reciclagem de Materiais. Por meio de li­ xeiras, a unidade realiza a Coleta Seleti­ va de Materiais que auxilia na preserva­ ção dos recursos naturais. Quarta a do­ mingo, das 9h às 17h. •Trilha. Em um peaueno fragmento de Mata Atlântica poae-se conhecer algumas espécies de animais e vegetais. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Viveiro de Plantas. Quarta a domingo, a partir das 9h.

COLETA SELETIVA: POR ONDE COMEÇAR? Programa destinado a interessados em implantar um processo de coleta seletiva de materiais em sua comunidade ou es­ cola. Com orientação dos técnicos do Sesc. Agendamento antecipado pelos te­ lefones 6523-9230 /Ó523-9229. Grátis, exceto taxa de estacionamento. 08/02. Sábado, às 1Oh. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

MESASESC - SÃO PAULO. O projeto reali­ za coleta e distribuição de alimentos em parceria com empresas privadas para instituições que possuem projetos sociais com crianças, adolescentes, idosos e com pessoas voluntárias. Terça a sábado, das 9h às 17h. restaurantes ALIMENTAÇÃO - ESTAÇÃO CULTURAL.. Self-service com saladas, molhos, carnes, massas, guarnições, sobremesa e bebi­ das. Aos sábados, feijoada e self-service. Quarta a domingo e feriados, das 12h às 15h. lanchonetes LANCHONETES. Refrigerante, chope, lan­ ches, salgados, iogurte, doces e porções. Quarta a domingo e feriados, das 1Oh às 17h.

oficinas IFITURAS E AFINS. Projeto que relaciona lite­ ratura e outras linguagens. Nas férias, o enfoque é teatro de bonecos. A partir de personagens das histórias infantis, as crian­ ças criarão bonecos e máscaras. Haverá experimentação dos elementos criados com cenas curtas, pequenas histórias ou brincadeiras. «Livros de pano, anões e fantasia. Nesta oficina, as crianças confec­ cionarão livros a partir da criação de seus projetos, suas histórias, suas fantasias. Se­ rão estimuladas a observar os diversos li­ vros existentes no espaço, em seus diferen­ tes formatos e tratamentos. 01/02. Sábado, às 14h. «Bonecos de Dedos. De papel, tecidos e canudos cria-se persona­ gens manipulados com os dedos. 02/02. Domingo, às 13h e às 15h. «Bonecos Ar­ ticulados. Confecção de figuras planas em papel com articulação. 09/02. Domingo, às 13h e às 15h. «Bicho de Mão. Utilizan­ do a própria mão como suporte, cada par­ ticipante criará um personagem único e ex­ pressivo. 16/02. Domingo, às 13h e às 15h. «Máscaras. Com base na meia-máscara italiana, as crianças criam seu perso­ nagem, caracterizado com cores, formas e texturas. 23/02. Domingo, às 13h e às 15h. recreação PARQUE LÚDICO. Três conjuntos lúdicos que aliam alegria e fantasia à necessidade de expressão físico-corporal das crianças, sem esquecer os aspectos da arte e da educa­ ção. Obs: o uso dos espaços está sujeito a boas condições climáticas. Quarta a do­ mingo e feriados, das 9h às 17h. «Bichos da Mata. Em meio a uma área de Mata Atlântica secundária, encontram-se seis es­ culturas gigantes de animais (cervo do pantanal, capivaras, coelho, hipopótamo e surucucu), ponte pênsil (entre duas monta­ nhas) e um mirante com três níveis. «Espa­ ço de Aventuras. Numa combinação de al­ venaria, concreto, madeira, pedra, fibras, metal, estruturas pré-moldaaas e acaba­ mentos diversificados, uma forma de brin­ car inexistentes nos grandes centros: são tú­ neis, pontes, montanha, mirante, tanques de areia, árvores e cavernas. Quarta a do­ mingo e feriados, das 9h às 17h.

O cartão d e m atrícula no Sesc é o seu passaporte p a ra participar, com vantagens, d as varia s atividades oferecidas e tam b ém p a ra d esfrutar das piscinas, q u ad ras e outros equipam entos.

Endereço: Rua Florêncio de A breu, 305 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o r á r io : Segunda a S exta , das 0 8 h às 2 1 h 3 0 email@odontologia.sescsp.org.br

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O servi­ ço de odontologia do Sesc oferece tra­ tamentos clínicos e cirúrgicos em dife­ rentes especialidades: endodontia e periodontia, odontopediatria, prótese e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontologia procuram prevenir e evitar problemas de saúde, sendo complementadas também por traba­ lho educacional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do

ATENDIMENTO AOS TRABALHADORES NO COMÉRCIO E SERVIÇOS MATRI­ CULADOS E SEUS DEPENDENTES. Atendemos as seguintes especialida­ des odontológicas: restaurações em ral, tratamento de canal, doenças gengiva, cirurgias, odontopedia­ tria, próteses, radiologia (radiografias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais). Não oferecemos im­ plantes dentários e ortodontia (apare­ lhos corretivos). ATENDIMENTO AOS FILHOS (ATÉ 11 ANOS) DOS TRABALHADORES NO COMÉRCIO E SERVIÇOS MATRICULA­ DOS. O Setor de Odontopediatria realiza restaurações em geral, trata­ mento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, radiologia (radiografias pa­ norâmicas, periapicais, interproximais e oclusais), etc. Não oferecemos orto­ dontia (aparelhos corretivos). O Sesc Odontologia também oferece sistema de escovação supervisionado por uma hiaienista, que em cada consulta rea­ valia e reforça os aspectos relativos à escovação e saúde bucal.

CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA­ MADAS. Visando uma melhor orienta­ ção dos pacientes a respeito das nor­ mas de funcionamento de nossa Clinica Odontlógica, bem como dos aspectos relativos à programação e manutenção da Saúde Bucal, as inscrições deverão ser feitas através do telefone 3329 2800. « 0 4 /0 2 . Às 12hh30 e 14h30, com Dra. Adriana Gama Teixeira. • 0 5 /0 2 . Às 8h e lOh, com Dr. Paulo Sérgio K de Andrade. «0 7 /0 2 . Às 17h, com Dr. Luís Vicente Martino. « 1 1/02 . Às 12h:30 e 14h:30, com Dra. Adria­ na Gama Teixeira. «1 2 /0 2 . Às 8h e lOh, com Dr. Paulo A. Ramalho. • 1 4 /0 2 . Às 17h, com Dra. Maria Cristina Cunha Álves. « 1 8 /0 2 . Às 12h:30 e 14h:30, com Dr. Pedro Si­ mões da Cunha Filho. «1 9 /0 2 . Às 8h e lOh, com Dra. Jacqueline Collejas. • 2 1 /0 2 . Às 17h, com Dr. Bernardo Toledano. «2 5 /0 2 . Às 12h:30 e 14h:30, com Dr. Pedro Simões da Cunha Filho. • 2 6 /0 2 . Às 8h e lOh, com Dra. Jac­ queline Collejas. SAÚDE BUCAL. «Mobilidade natural, fi­ siológica. Os dentes naturais apresen­ tam uma pequena mobilidade, isto é, quando os dentes estão em função, eles sofrem uma movimentação dentro do seu alvéolo que é considerada normal (fisiológica). Essa mobilidade é conferi­ da pelo ligamento periodontal que a grosso modo são fibras que unem o den­ te ao alvéolo (osso ao redor do dente). •Mobilidade Causado por Doença Pe­ riodontal. A doença periodontal provo­ ca a reabsorção do osso alveolar que circunda o dente e também a destruição do ligamento periodontal. Essa destrui­ ção causada por bactéria é gradual e lenta provocando um aumento progres­ sivo da mobilidae dental que agora não é mais considerada fisiológica. Há a ne­ cessidade de tratamento, que consiste inicialmente em fazer raspagem da pla­ ca bacteriana aderida à superfície coro­ nária e radicular.

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PARAÍSO

Endereço: Rua A bílio Soares, 4 0 4 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 0 5 4 9 0 0 0 H orário : Segunda a Sexta, das 9 h às 18 h em ail@ paraiso.sescsp.org.br

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL SESC BERJIOGA. Estadas em regime de pen­ são completa, com diárias de R$ 37,00 (O) e R$ 74,00 p ) . As solicitações de re­ servas deverão ser efetuadas dentro dos prazos previstos para as inscrições. Traba­ lhadores do comércio, serviços e usuários matriculados poderão efetuar suas inscrições, através da Internet (www.sescsp.org.br), ou pessoalmente, em qualquer unidade do Sesc, ou ainda, por correio ou fax, diretamente ao Sesc Paraíso. Períodos disponíveis para estada: • Abril. De 02 a 09 /0 4 (7,5 diárias) e 23 a 29/04 (6,5 diárias). Pacote Especial. «Semana Santa. Del 7 a 21/04 (4,5 diárias). Entrada:

7h30 com café; Saída: 18h sem jantar. No Pacote Especial de Semana Santa há um acréscimo de 20% sobre o valor das diá­ rias. Inscrições até 10 de fevereiro. «Maio. De 07 a 13/05 (6,5 diárias) e 14 a 20/05 (6,5 diárias). Pacote Especial. «Dia do Tra­ balho. De 30 /0 4 a 04 /0 5 (4,0 diárias). Entrada: 20h sem jantar; Saída: 18h sem jantar. No Pacote Especial do Dia do Tra­ balho há um acréscimo de 20% sobre o va­ lor das diárias. Inscrições até 10 de março. •Junho. Férias coletivas do Sesc Bertioga. •Julho. De 04 a 10/07 (6,0 diárias) e 04 a 11/07 (7,0 diárias) com entrada: 20h sem jantar; saída: 13h sem jantar. 10 a 16/07 (6,5 diárias), 11 a l 7 /0 7 (6,5 diá­ rias), 17 a 23/07 (6,5 diárias) e 18 a 24/07 (6,5 diárias). Inscrições até 12 de maio. Períodos sujeitos a alterações. INFORMAÇÕES GERAIS. Todas as excursões rodoviárias e passeios de um dia incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e pas­

3054.9000

DISQUE RESERVAS: Devido ao aumento da procura por vagas nos passeios e excursões, aspré-reservas deve­ rão ser feitas por telefone, conforme calendário abaixo. Não serão efetivadas inscrições para passeios e excursões pessoalmente no Sesc Paraíso sem a pré-reserva por telefone. As aquisições só serão efetivadas após o dia 13/02, mediante o pré-agendamento. Após esta data, poderão ser adquiridas, na Unidade, as vagas remanescentes. •10/02. Excursões Rodoviárias de Carnaval e do mês de março. 27/02 a 04/03, Ouro Preto (MG). 27/02 a 05/03, Rio de Janeiro (RJ). 28/02 a 04/03, Poços de Caldas (MG). 28/02 a 06/03, Caldas Novas (GO). 07 a 09/03, Rio de Janeiro (RJ). 12 a 16/03, Presidente Epilácio (SP). 15 a 25/03, Três Estados (MG/ES/RJ). 21 a 27/03, Bertioga (SP). 28 a 30/03, Itatiaia (RJ). • 11 /02. Excursões Rodoviárias de abril e Dia do Trabalho. 04 a 06/04, Águas de Lindóia (SP). 08 a 13/04, Rio de Janeiro (RJ). 07 a 14/04, Pirenópolis (GO) e Araxá (MG). 12 a 13/04, Piracicaba (SP). 17 a 21/04, Jacutínga (MG). 17 a 21 /0 4, Joinville (SC). 17 a 21/04, Bertioga (SP). 23 a 29/04, Caldas Novas (GO). 24 a 27/04, São José do Rio Preto (SP). 29/04 a 04/05, Grussaí (RJ). 30/04 a 04/05, Bertioga (SP). 01 a 04/05, São Lourenço (MG). 01 a 04/05, Curitiba (PR). • 12/02. Passeios de um dia: DiverSãoPaulo. 01 /0 3, Carnaval em São Paulo. 15/03, Arte na Luz. 10/04, Aves em Sâo Paulo. 12/04, Árigatô São Paulo. •12/02. Passeios de um dia: DiverCidades. 11/03, Fazendas Históricas de Itu. 18/03, Campinas/Jaguariúna. 05/04, Campinas/Jaguariúna. 19/04, Porto Feliz

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seios. Podem participar dos roteiros os comerciários e usuários matriculados.

Passeios pela cidade, com utilização das Thermas de Epitácio.

Passeios de um dia DIVERSÃOPAULO. Saídas do Sesc Paraíso. R$ 18,00 (O) e R$ 22,00 p ) . «Arte na Luz. 15/03. Visitas monitoradas à Pina­ coteca do Estado, Museu de Arte Sacra e participação na apresentação da Oruestra e do Coral Sinfônico do Estado e São Paulo, na Sala São Paulo da Es­ tação Júlio Prestes. Saída: 11 h. «Aves em São Paulo - Sesc Interlagos. 10/04. Passeio ao Sesc Interlagos com mini cur­ so de observação de aves e atividades práticas no local. Saída: 8h. •Arigatô São Paulo (Hana Matsuri). 12/04. Visi­ tas ao Pavilhão Japonês (Parque Ibirapuera), Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil, Templo Budista Bushinji, oficina de origami e participação na tradicional festa oriental do Hana Matsuri (Festa das Flores, que comemora o aniversário de Buda) no bairro da Liberdade.Saída: 9h. «Especial. Carnaval em São Paulo. 28 /0 2. (6° feira). Partici­ pação no I o dia de desfiles do Grupo Es­ pecial da Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo, no Pólo Cultu­ ral e EsportivoGrande Othelo. Esportivo Grande Othelo. Saída: 19h30. Incluso: estacionamento no Sesc Paraíso (até o li­ mite de 15 carros), ingressos para arqui­ bancada coberta e lanche. 3 x R$ 30,00 (total: R$ 90,00) (O) e 3 x R$ 33,00 (to­ tal: R$ 99,00) (□).

ROTEIRO TRÊS ESTADOS - BELO HORI­ ZONTE (MG)/GUARAPARI (ES)/RIO DE JANEIRO (RJ). De 15 a 25/03. Saída: Th. Pensão completa. Passeios pelas ci­ dades de Rio de Janeiro, Guarapari, Vi­ tória, Vila Velha, Belo Horizonte, Ouro Preto e Mariana.

DIVERCIDADES. Saídas do Sesc paraíso. 3x R$ 16,00 (total: R$ 48,00) (O) e 3 x R$ 19,00 (total: R$ 57,00) (□). «Fazen­ das Históricas de Itu. 11/03. Visitas monitoradas às fazendas da Ponte, Con­ córdia e Chácara do Rosário, antiga fa­ zenda Engenho Grande. Saída: 7h. •Passeio de Maria Fumaça. Campi­ nas/Jaguariúna - 18 /0 3 e 0 5 /0 4 . Pas­ seio de Maria Fumaça entre Campinas e Jaguariúna. Saídas: 7h30. «Paixão de Cristo em Porto Feliz. 19/04. Passeio pela cidade de Porto Feliz e participa­ ção na confecção dos tapetes efêmeros e na procissão de Corpus Christi. Saída:

excursões rodoviárias Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turis­ mo, seguro viagem, hospedagem e ali­ mentação e passeios conforme roteiro. OURO PRETO (MG). De 2 7 /0 2 a 04 /0 3. Saída: 21 h. Meia pensão. Passeios pelas cidades de Ouro Preto, Mariana e Con­ gonhas. RIO DE JANEIRO (RJ). De 2 7 /0 2 a 0 5 /0 3 (Carnaval) e de 07 a 0 9 /0 3 (Apoteose). Saídas: 20h. Meia pensão. Passeios pe­ las praias e participação no desfile das escolas de samba. CALDAS NOVAS (GO). De 2 8 /0 2 a 0 6 /0 3 e de 23 a 29 /0 4. Saídas: 7h. Pensão completa. Passeios pela cidade. POÇOS DE CALDAS (MG). De 2 8 /0 2 a 04 /0 3. Saída: 8h. Pensão completa. Passeios pela cidade. PRESIDENTE EPITÁCIO (SP). De 12 a 16/03. Saída: 21 h. Pensão completa.

BERTIOGA (SP). De 21 a 27/0 3, de 17 a 2 1 /0 4 - Saída: 20h e de 30 /0 4 a 04 /0 5- Saída: 20h. Pensão completa. Caminhada de reconhecimento pela uni-

ITAT1AIA (RJ). De 28 a 30/03. Saída: 20h. Pensão completa. Passeios pelas cidade de Itatiaia, Penedo e ao Parque Nacional de Itatiaia. ÁGUAS DE UNDÓIA (SP). De 04 a 06/04. Saída: 19h30. Pensão completa. Passeios pelas cidades de Águas de Lindóia e Monte Sião. RIO DE JANEIRO HISTÓRICO (RJ). De 08 a 13/04. Saída: 20h. Meia pensão. cCaminhada pelo centro histórico da cidade, passeios pela Cinelândia, Palácio do Catete (Museu da Republica), Quinta da Boa Vista (Museu Nacional de Belas Artes) e passeio pela cidade de Niterói. PIRENÓPOUS (GO) e ARAXÁ (MG). De 07 a 14/04. Saída: 20h. Pensão completa. Passeios pelas cidades de Pirenópolis, Goiânia, Goiás e Araxá. PAIXÃO DE CRISTO em PIRACICABA (SP). De 12 a 13/04. Saída: 8h. Pensão com­ pleta. Passeios pela cidade e participa­ ção na encenação da Paixão de Cristo no Engenho Central. JACUTÍNGA (MG). De 17 a 21 /0 4. Saída: 19h. Pensão completa. Passeios pela ci-

JOINVILLE (SC). De 17 a 21 /0 4. Saída: 21 h. Hospedagem com meia pensão no Alven Palace Hotel e passeios pelas cida­ des de Joinville e São Francisco do Sul. FESTIVAL INTERNACIONAL DO FOLCLORE EM OLÍMPIA - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO (SP). De 24 a 27 /0 4. Saída: 7h. Hospe­ dagem com pensão completa no Hotel Riviera e passeios pelas cidades de Rio Pre­ to e Olímpia, com participação no Festi­ val Internacional do Folclore. PRAIA DE GRUSSAÍ (RJ). De 2 9 /0 4 a 04 /0 5. Saída: 21 h. Hospedagem com pensão completa no Sesc Mineiro de Grussaí e passeios pelas cidades de São João da Barra e Campos dos Goitacazes. CURITIBA E REGIÃO (PR). De 01 a 04/05. Saída: 7h. Hospedagem com meia pen­ são no Hotel Paraná Suíte e passeios pe­ las cidades de Curitiba, Lapa, Morretes, Antonina, Paranaguá e Estrada de Ferro Curitiba - Paranaguá. SÃO LOURENÇO (MG). De 01 a 04/05. Saída: 8h. Hospedagem com pensão completa no Hotel Primus e passeios pe­ las cidades de São Lourenço, Baepenai e Caxambu.


POLOS

PINHEIROS

mrsamms TERCEIRA IDADE

BAILEDE CARNAVAL Grátis. 28/02. Sexta 15h.

D l EDUCAÇÃO AMBIENTAL

ALONGAMENTO. Acima de 50 anos. R$ 8.00. De 03/02 a 30/12. Segundas e quartas às 8h30,11 h, 15h, 16h e 17h, ter­ ças e quintas às 10h 30,14h, 15h e 17h. DANÇA. Acima de 50 anos. R$ 8,00. De 03/02 a 30/12. Segundas e quartas às 1Oh e 15h, terças e quintas às 11 h, 15h e 16h. DANÇAS CIRCULARES. Com Patricia Tolentino. R$ 8,00; De 03/02 a 30/06. Segun­ das ou quartas às 17h. GINÁSTICA. De 50 a 64 anos. R$ 8,00. De 03/02 a 30/12. Segundas e quartas às 8h, 8h30, 10h30, llh e 16h, terças e quintas às 8h, 8h30,9h30,13h, 15h, 16h, 17h e 18h30. Acima de 65 anos. R$ 8,00. De 03/02 a 30/12. Segundas e quartas às 9h30, 13h e 15h, terças e quintas às 9h30,10h30 e 14h. CORPO E EXPRESSÃO Endereço: A v. Rebouças, 28 76 Telefone: (OXX11) 38 1 5 3 9 99 Horário: Segunda a Sexta, das 7 às 22 h. Sábados , das 8 h às 17 h em ail@ pinheiros.sescsp.org.br

TAI CHI CHUAN. Com Cristina Mursa. R$ 8.00. De 03/02 a 30/06. Terças e quintas, 9h.

De 15 a 49 anos. ALONGAMENTO. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Segundas e quartas às 18h e terças e quintas às 7h30 e 19h30.

YOGA. Com Neide Tírico e Priscilla Kurmeier. R$ 8,00. De 03/02 a 30/06. Segundas e quartas às 15h, terças e quintas às 9h30 e 10h30, sextas às 8h30 e 10h30.

MÚSICA

NO BERÇO DO SAMBA. R$ 10,00; R$ 5.00 (□ , ♦ ). R$ 4,00 (O). «Ataulfo Alves Jr. 0 4 /0 2 . Terça, 21 h. «Wilson das Neves. 11 /0 2 . Terça, 21 h. •M ara Rúbia. 18 /0 2. Terça, 21 h. •Samba da Vela. Presença de, entre outros, Magno de Souza e Maurílio de Oliveira (Quinteto em Branco e Preto), Taqüera e Chapinha. 2 5 /0 2 . Terça, 21 h. DANÇA

DANÇA DO VENTRE. Com Luciana Lambert. De 0 3 /0 2 a 3 0 /0 6 . Segundas, quartas e sextas às 20h 15, sábados às 9h30, 11 h e 12h30. DANÇA FLAMENGA. Com Carolina da Mata. R$ 53,00 (□). R$ 26,50 (O). De 0 3 /0 2 a 3 0 /0 6 . Sábados às 9h30 e 11 h. DANÇAS CIRCULARES. Com Patricia Tolentino. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). De 0 3 /0 2 a 3 0 /0 6 . Segundas ou quartas às 20h. JAZZ. De 15 a 49 anos. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). De 0 3 /0 2 a 30 /1 2. Segundas e quartas às 18h. ESPORTES

TAE KWON DO. A partir de 07 anos. R$ 46.00 (□). R$ 23,00 (O). Segundas e quartas às 12h30 e 16h30, terças e quintas às 16h, 17h, 18h30 e 19h30.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. De 15 a 49 anos. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). De 03/02 a 30/12. Segundas e quartas às 1Th, 19h, 20h e 20h30, terças e quintas às 7h, 12h 30,18h30,19he20h30.

oficinas REDESCOBRINDO A PRÓPRIA BELEZA. Com Luciana Lopes. R$ 2,00. 10, 11, 12, 13 e 14/02. Segunda à sexta, 15h.

GINÁSTICA LOCALIZADA. R$46,00 (□). R$23,00 (O). De 03/02 a 30/12. Segun­ das e quartas às 7h30, 9h, 12h30, 16h, 18h, 19h e 19h30, terças e quintas às 17h, 18h, 19h30 e 20h30.

UMA OFICINA DE ARTE MUITO ESPECIAL O processo é desenvolvido por diferentes mo­ dalidades expressivas como: desenho, pin­ tura, colagem, estórias contadas, música e outras.Com Diana Mart. R$ 2,00. 17, 18, 19, 20 e 21 /02. Segunda à sexta, 9h30.

TAI CHI CHUAN. Com Cristina Mursa. R$ 50,00 (□). R$25,00 (O). De 03/02 a 30/06. Terças e quintas, 20h30.

CONFECÇÃO DE MÁSCARAS. Com Romina Boemer. R$ 2,00. 24, 25, 26 e 27/02. Se­ gunda à quinta, 14h.

YOGA. Com Neide Tírico e Priscilla Kurmeier. R$50,00 (□). R$25,00 (O). De 03/02 a 30/06. Segundas e quartas às 18h e 19h, terças e quintas às 8h. INFANTIL espetáculos HISTÓRIAS QUE O MUNDO CONTA. Teatro de animação com o Grupo Caldeirão. R$ 5,00; R$ 2,50 (□, ❖). R$ 2,00 (O). Grátís até 12 anos. 01 /02. sábado, 15h.

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL excursões rodoviárias Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, se­ guro viagem, hospedagem e alimentação e passeios conforme roteiro. ANGRA DOS REIS (RJ). De 17a 23/02. Pen­ são completa. Saída às 6h. Preços a partir de R$445,00 em 5 parcelas. Até 08/02.

VIDA DE CACHORRO. Com a Cia. Stromboli. R$ 5,00; R$ 2,50 (□, ❖). R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 08/02. Sábado, 15h.

BALNEÁRIO CAMBORIÚ (SC). De 28/02 á 05/03. Meia pensão. Saída às 22h. Pre­ ços a partir de R$ 450,00 em 5 parcelas. Até 20/02.

O CASAMENTO DA BARATINHA. Com a Cia. Stromboli. R$ 5,00; R$ 2,50 (□, ❖). R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 15/02. Sábado, 15h.

CABO FRIO (RJ). De 19 a 23/03. Saída às 7h do Sesc Pinheiros. Meia pensão. Preços a partir de R$ 400,00 em 05 parcelas para (O). Até 17/02.

ANAO NARIGÃO. Com o ator Mathias Murbach. R$ 5,00; R$ 2,50 (□, ❖). R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 22/02. Sábado, 15h.

FLORIANÓPOUS (SC). De 25 a 31/03. Saí­ da do Sesc Pinheiros às 7h. Meia pensão. Preços a partir de 5 x R$ 72,00 (total de R$ 360,00) para (O). Até 17/03.

r e v is ta

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Herbário, Horta, Pomar, Reciclagem de Materiais, Trilha e Viveiro de Plantas. Visitas monitoradas com agendamento antecipado. quarta a domingo, a partir das 9h.

Itaquera


POMPÉIA Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: (0 X X 1 1) 3 8 7 1 7 7 0 0 Horário: Tbça a Sábado, das 9h às 22h . Domingos e feriados, das 9h às 21 h email@ pompeia. sescsp. org.br

SESCVERÃO 2003 - ESCOLHA SEU CORPO. O evento que tem como objetivo sensibi­ lizar para a importância da atividade fí­ sica, ressalta as escolhas que fazemos no nosso cotidiano e a influência destas escolhas para o bem estar. TEATRO espetáculos INTERVENÇÕES TEATRAIS. Deck Solarium e Piscina. Grátis. «Casal Neuras. Com Flama Produções Teatrais. 01 e 02 /0 2. Sábado e domingo, das 11 h às 16h.

RITMOS CARNAVALESCOS. Deck Solarium. Grátis. 22 e 23/02. Sábado e domingo, às 10h30. INFANTIL espetáculos CONTADORES DE HISTÓRIAS. Na Área de Convivência. Grátis.«Divertistórias. Com Henrique Schitin. 01 e 02/02. Sábado e domingo, às 15h30. «Princesas Daqui e Dali. Resgata contos tradicionais infantis. Com o Teatro por um Triz. 01 e 15/02. Sábado, às 14h. «Canção do Circo. Com Tetê Rollo. 08/02. Sábado, às 15h. OFICINAS. De circo com malabares, peões de madeira, pára-quedas, oriaami. Área de Convivência. Grátis. Até 23/02. Sábados e domingos, das 14h às 17h. TERCEIRA IDADE

ESPORTES recreação PÓLO AQUÁTICO. De 15 a 55 anos. Ne­ cessária a apresentação da carteira do Sesc atualizada, com exame dermatoló­ gico atualizado. Grátis. Sábados, do­ mingos e feriados, às 1óh. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Vôlei, frescobol, tamboréu, peteca, handebol, basquete e badminton. Grátis. Terça a sexta, das 14h às 17h. CLÍNICA DE FRISBEE. Com Carlos Alberto Fernandes (Betão do Frisbee). Quadra de Areia. Grátis. De 01 a 22/0 2. Terça a sábado, das 16h às 17h30. CONVIVENDO E BRINCANDO. Área de Convivência. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 17h; sábados e domingos, das U h às 17h. QUADRA DE AREIA. Recreação, Clínicas Esportivas, Condicionamento Físico, Vôlei de Areia, Futevôlei, Frescobol, Pe­ teca, Futebol de Caixão, Futebol de Areia, Frisbee e outras. Deck Solarium. Grátis. Terça a Sexta, das 9h30 às 21 h30; sábados e domingos, das 9h30 às 17h. RALLY A PE. Área de Convivência. Orien­ tação de Beni Becker. Grátis. 23 /0 2. Domingo, das 1Oh às 16h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDRORECREATIVA. Necessária a apre­ sentação da carteira do Sesc , com exa­ me dermatológico atualizado. Sábados, domingos e feriados, das 11 h30 às 12h VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. Grátis. 01, 02, 08, 09, 15, lá , 22 e 23 /0 2. Sábados e domingos, das 13h30 às 15h30. AULAS ABERTAS DE RITMOS. Ritmos Car­ navalescos. Grátis. 05, 12, 19 e 26/02. Quartas, às 15h e 19h30. FREVO. Deck Solarium. Grátis. 08 e 09 /0 2. Sábado e domingo, às 10h30. MARCHAS E SAMBAS DE CARNAVAL. Deck Solarium. Grátis. 15 e 16/02. • Sábado e domingo, às 10h30.

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recreação CÜNICA DE VOLEIBOL ADAPTADO. Quadra de Areia. Grátis. De 05 a 28/02. Quarta a sexta, das lóh às 17h30. TEATRO

MEMORIAL DO CONVENTO. Adaptação teatral do texto de José Saramago. Com Letícia Sabatella, Caio Junqueira, Malu Galli, Augusto Madeira, Marcelo Valle e Fer­ nando Alves Pinto. Dramaturgia de José Sanchis Sinislerra. Direção de Christiane Jatahy. Adaptação de Geraldo Carneiro. Cenário de José Manuel Castanheiro e Marcelb Lipiani. Galpão. R$ 25,00; R$ 20.00 (O). R$ 12,50 (O, ❖). De 01 a 23/02. Sexta e sábado, 21 h, domingo, 19h. aulas abertas JOGOS TEATRAIS. Com Cláudio Saltini, ator e arte-educador. Grátis. De 13/02 a 27/03. Quintas, das 19h às 21 h30.

TEATRO. Com Augusto Marin, ator e diretor. 15 vagas. A partir de 17 anos. R$ 72,00; R$ 60,00 (ü). R$ 30,00 (O). Até 29/03. Terças, das 19h às 21 h30 ou sábados, das lOh às 13h. MÚSICA

CORDEL DO FOGO ENCANTADO. Apresen­ ta show de lançamento de seu segundo cd O Palhaço do Circo Sem Fuluro. Choperia. Proibida a entrada de menores de 18 anos. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). 01/02. Sábado, às 21 h. SÁ, RODRIX E GUARABYRA. Com o show Nóis lá em Casa eles. Teatro. R$ 20,00; R$ 15.00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). 01 e 02/02. Sábado, 21 h; domingo, 18h. ALAÍDE COSTA. Show do seu 13ocd Rasguei a Minha Fantasia. Teatro. R$ 12,00; R$ 9.00 (□). R$ 6,00 (O, ❖). 08 e 09/02. Sábado, 21 h; domingo, 18h. PIXINGA. Vem acompanhado de Giba Favery, bateria; Lis de Carvalho, teclados; José Carlos Godoy, teclados; Léa Freire, flauta; Kadu Fernandes, percussão; Fred Tangary, guitarra e nos vocais Rita Kfouri,

Fênix. Dia 2 1 /0 2 Maria Diniz, Vera Campos, Lupa Mabuze, Luis Pascuolto e Caio Flavio. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (q . R$ 6,00 (O). 14/02. Sexta, 21 h. FUNK COMO L£ GUSTA. Proibido a entrada de menores de 18 anos. Choperia R$ 20,00; R$ 15,00 (q. R$ 10,00 (O, ❖). 15 e 28/02. Sexta e sábado, 21 h. ROBERTO SION E CLÁUDIO RODITI. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (q . R$ 6,00 (O, ❖). 15 e 16/02. Sábado, 21 h; domingo, 18h.

21 h. «Revista do Samba. 20/02. Quinta, 21 h. «Suzie Thompson. 20/02. Quinta, 21 h. «Fênix. 21/02. Sexta, 21 h. «Totonho e os Cabra. 21/02. Sexta, 21 h. «Arma­ zém. 22/02. Sábado, 21 h. «Décio Gioielli. 22/02. Sábado, 21 h. «Monte Pascoal Quarteto de Saxofones. 22/02. Sábado, 21 h. «Dona Zica. 23/02. Domingo, 18h. •Juliana Amaral. 23/02. Domingo, 18h.

MOVIMENTOS SONOROS. Grátis. Área de Convivência. «Música Renascentista e Es­ grima. 01/02. Sábado, 17h. «Música In­ diana e Yoga. 02/02. Domingo, 1Th. «Tai chi chuan e New Age. 08, 16 e 22/02. Sábado e domingo, 17h. «Kendô e Música Japonesa. 15 e 16/02. Sábado e domin­ go, 17h.

ALTER EGO. Na choperia, às sextas e sába­ dos, sempre com duas atrações. «Cólera/Sex Pistols. O grupo surpreende apre­ sentando as músicas dos anárquicos e cáus­ ticos Sex Pistols. R$ 12,00; R$ 9,00 (q. R$ 6,00 (O, ❖). 07 e 08/02. Sexta e sábado, 21 h. «Os Inocentes/The Clash. Apresen­ O CAMINHO DO CANTO. Com Andréa Dri­ tando músicas do grupo The Clash. R$ go. A partir de 16 anos. R$ 72,00; R$ 12,00; R$ 9,00 (q. R$ 6,00 (O, ❖). 07 e 60.00 (q. R$ 30,00 (O). Até 28/03. Sex­ 08/02. Sexta e sábado, 21 h. tas, das 20h às 21 h30. ARTE NA RUA CENTRAL Grátis. «Quinteto FLAUTA DOCE. Com Veronique de Oliveira Metalartes. 01 /02. Sábado, 14h. «Citara Lima. A partir de 7 anos. R$ 60,00; R$ Andrea Drigo. 02/02. Domingo, 14h. 50.00 (q. R$ 25,00 (O). De 01/02 a •Lado B - O Nosso Lado Beatles. 08, 09, 29/03. Sábados, das 1Oh às 14h. 15 e 16/02. sábado e domingo, 14h. «The Scottish Link Pipe Band. 22 e 23/02. CAVAQUINHO. Com lido Silva, músico. A Sábado e domingo, 14h. partir de 15 anos. R$ 72,00; R$ 60,00 (q. R$ 30,00 (O). De 0 5/02 a 26/03. Quar­ CATARSE. Uma grande jam session com no­ tas, das 18h30 às 21 h30. vos nome da MPB. Proibido a entrada de menores de 18 anos. Choperia. «Kléber Al­ VIOLÃO. Com Marcelo Campos. A partir de buquerque, Carlos Zimbher, André Hosoi e 15 anos. R$ 72,00; R$ 60,00 (q. R$ grupo, Vange Milliet, Lu Horta, Evandro 30.00 (O). Até 29/03. Terças, das 19h às Gracelli, Stênio Mendes, Makumbacyber, 21 h30, quintas, das lóh às 18h e das 19h Ney Mesquita e Rubi. R$ 12,00; R$ 9,00 às 21 h30, sextas, das 19h às 21 h30, sába­ (q. R$ 6,00 (O, ❖). 21/02. Sexta, 21h. dos, das 14h às 17h. •Sérgio Molina, Carlos Navas, Beto Furquim, Grupo Vésper, Chico Saraiva, Rose­ DANÇA li Martins, Paulo Padilha, Péri, Myriam Maria e Luiz Gayotto. R$ 12,00; R$ 9,00 (q. R$ 6,00 (O, ❖). 22/02. Sábado, 21h. aulas abertas DANÇA - CORPO E MOVIMENTO. Com Letícia Sekito. Para maiores de 15 anos. Grá­ MOSTRA PRAIA DA CASA Orientação artís­ tis. De 12/02 a 26/03. Quartas, das 19h tica do crítico musical Carlos Calado. Tea­ às 21 h30. tro. Grátis. «Barbatuques. 19/02. Quarta,


MOSAICO. Com Armênio Burbulhan. 12 vagas. R$ 72,00; R$ 60,00 (□). R$ 30.00 (O). Até 30/03. Quintas, das 19h às 21 h30 e domingos, das 14h às 17h30. H.Q. E CARICATURA. Com Gáu Ferreira. A partir de 12 anos. R$ 72,00; R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Até 29 /0 3. Sábados, das 10h30 às 13h30 ou das 14h30 às 17h30. JOALHERIA ARTÍSTICA. Com Patrício Alzamora e Marina Melego. A partir de 16 anos. R$ 84,00; R$ 70,00 (□). R$ 35,00 (O). Até 29/03. Quintas, das 19h às 21 h30 e sábados, das 10h30 às 13h30. PATCHWORK. Com Roseli dos Santos. R$ 72,00; R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Até 27/03. Terças, das 19h às 21 h30, quin­ tas, das 1Oh às 13h ou das 14h às 17h. fotografia LABORATÓRIO P&B - AVANÇADO. Com Ricardo Ferreira. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). Até 29 /0 3. Sábados, das 14h30 às 17h.

MULTIMÍDIA E INTERNET JOGOS DE BOTÃO. Com José Luís Mendon­ ça e equipe, Presidente da Confederação workshops Brasileira de Jogos de Botão. Até 23/02. COMPUTER MUSIC WORKSHOP. Com DJs Quartas, sextas e domingos, das 14h às de Techno. R$ 30,00; R$ 22,00 (□). R$ 17h. 15,00 (O). 07, 25, 26, 27 e 28/02. Dia 7, às 17h. 25, 26, 27 e 28/02 às 17h, ESTAMPARIA E TINTURARIA. Com Celso 18h e 19h. Lima. Para todas a idades. Até 07/02. Ter­ ça a sexta, das 19h às 21 h30. 3AIDADE.NET. Grátis. «Iniciação ao Micro. 06/02. Quinta, às 1 lh. «Primeira Nave­ gação. 12/02. Quarta, às 11 h.

BUMERANGUE. Com Carlos Martini Filho (Magrão). 25, 26, 27, 28/02. Terça a do­ mingo e feriados, das 14h às 17h.

WEB@TIVIDADES. Internet Livre. Grátis. •De Volta para os 80. Uma tarde com fil­ mes e músicas da década New Wave. 15/02. Sábado, às 16h. «Crie seu filme. 20/02. Quinta, às 17h. «Dance sem pa­ rar. Dance como nos fliperamas. 22/02. Sábado, às 15h.

FOUAS. Grátis. De 08/02 a 04/03. «Artis­ tas e Arteiros. Construções coletivas de ins­ trumentos. Com Fernando Sardo. Sábados, domingos e feriados, das 14h às 17h. «Fo­ lia da Terra. Oficina de confecção coletiva de fantasias com temática da fauna brasi­ leira. Com a Cia. Teatro do Dragão. Sábados e domingos, das 14h às 1Th, fe­ riados, das 13h às 18h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições OLHARES SOBRE O POMPÉIA. Em come­ moração aos 20 anos do Sesc Pompéia, a mostra será composta de 40 cartazes para sua divulgação, a partir de gravu­ ras, com a orientação do professor Evandro Carlos Jardim. Grátis. Até 23/02. Ter­ ça a sexta das 13h às 21 h30, sábado das 1Oh às 18h, domingo e feriado das 14h às 18h. aulas abertas

CERÂMICA. Com Oey Éng Goan. Até 02/02. Terça a sábado, aas 13h30 às 16h. ARTISTAS E ARTEIROS. Construções coleti­ vas em diversas linguagens plásticas. Com Kátia Salvanny. Até 02/02. Sábados, do­ mingos e feriados, das 14h às 17h. FRISBEE. Com Carlos Alberto Fernandes. Até 22/02. Terças, quintas e sábados, das 14h às 17h.

MARCENARIA - CURSO BÁSICO. Com Arlindo Gomes e Dario Fonzar, marcenei­ ros. A partir de 18 anos. R$ 72,00; R$ 60.00 (□). R$ 30,00 (O). Até 26/03. Terças, das 13h30 às 15h30 ou das 19h30 às 21 h30, quartas, das 15h30 às 17h30, das 17h30 às 19h30 ou das 19h30 às 21 h30. ENCADERNAÇÃO. Com Patrícia Giordano. A partir de 15 anos. R$ 84,00; R$ 70.00 (□). R$ 35,00 (O). Até 26/03. Quartas, das 14h30 às 17h30. OBJETOS CERÂMICOS. Com Giedre Aguirra. R$ 72,00; R$ 60,00 (□). R$30,00 (O). Até 26/03. Quartas, das 19h às 21 h30. TAPEÇARIA. Com Tiyoko Tomikawa e Mara Doratiotto. A partir de 14 anos. R$ 144,00; R$ 120,00 (□). R$ 60,00 (O). Até 27/03. Terças, das 14h às 17h, quartas ou quintas, das 19h às 21 h30.

FOTOGRAFIA P&B - CURSO BÁSICO. In­ tensivo (2 aulas semanais). Com Marce­ lo Scandarolli e Sérgio Ferreira. R$ 192,00; R$ 160,00 (□). R$ 80,00 (O). De 0 4 /0 2 a 28/03. Terças e quintas, das 14h30 às 17h ou das 19h às 21 h30. CURSO DE RETRATO. Com Jefferson Barcellos. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50.00 (O). De 0 5 /0 2 a 26/03. Quar­ tas, das 19h às 21 h30. FOTOGRAFIA P&B - INTERMEDIÁRIO. In­ tensivo (2 aulas semanais). Com Sérgio Ferreira! R$ 192,00; R$ 160,00 (□). R$ 80.00 (O). De 0 5 /0 2 a 28/03. Quartas e sextas, das 14h30 às 17h.

H o m e n a rjc m , à

c ia r a ,

Com Suzana Salles, Celso Sim, Fabiana Cozza, Olívia Araújo e banda.

LITERATURA

o T h à O DE GRACILIANO. O Chão de Graciliano é uma exposição comemo­ rativa aos 110 anos de nascimento do escritor Graciliano Ramos. A curadoria é de Audálio Dantasque, junto à equipe do Sesc Pompéia, desenvolveu o proje­ to, constituído por uma mostra icono­ gráfico - com manuscritos, objetos de uso pessoal, documentos, e edições es­ trangeiras de seus livros - abrangendo a vida e a obra do escritor, palestras com estudiosos, ciclo de filmes com co­ mentários críticos e contadores de histó­ rias baseadas em seus livros infantis. Exposiçãç de 21 de janeiro a 30 de março. Área de Convivência. Grátis. •A Terra dos Meninos Pelados. Espetá­ culo baseado no conto de Graciliano Ramos. Com o Circo Teatro Musical Furunfunfum. De 0 2 /0 2 a 30 /0 3. Sextas, às 11 h30 e 14h30/domingos, às 1 lh30 e às 15h30. «Sarou Eletrônico. Visita monitorada à exposição O Chão de Graciliano, seguida de oficina de produção de textos que serão transfor­ mados, num pequeno estúdio de filma­ gem. A partir de 12 anos. 40 alunos por período. Agendamento pelo telefo­ ne : (11) 3871 7755, de terça a sexta, das 13h às 18h. De 18/02 a 27/03. De terça a quinta, das 1Oh às 12h30 e

Direção Marcos Paiva e Heron Coelho

Dias 13, 14 e 15 às 21 h


POMPÉIA 14h às 16H30. «Causos de Alexandre. O Teatro Por Um Triz apresenta a peça baseada na obra Alexandre e Outros Heróis, de Graciliano Ramos. 22/02. Sábado, às 13h e 15h

BIBUOTECA. Grátis. Terça a sábado, das 9h às 21 h. Domingos e feriados, das 9h às 20b. SALA DE LEITURA. Grátis. Terça a sábado, das 9h às 21 h. Domingos e feriados, das 9h às 20h. ESPORTES

anos. Grátis. «Esporte Criança. De 7 a 9 anos. «Esporte Criança. De 10 a 12 anos. •Judô. De 7 a 12 anos. «Reeducação Respiratória. NATAÇÃO. A partir de 5 anos. Iniciação aos nados crawl e costas por meio de exercícios lúdicos. R$ 70,00 (q . R$ 35,00 ( q . Peixi­ nho (5 a 6 anos); Golfinho (7 a 10 anos); Tubarão (11 a 14 anos). curumim SESC CURUMIM. Atividades físicas e artís­ ticas. De 01/01 a 28 /0 2. Informações sobre dias e horários no 1° andar do Conjunto Esportivo.

SESCSANTO AMARO Endereço: Rua A mador Bueno, 505 Telefone: I0 X X 1 1 I 5 5 2 5 1855 H orário : Segunda a Sexta, das IO h à s 19 h . Sábados e feriados, das 10 h Ás 18h. email@santoamaro.sescsp.org.br

SESC VERÃO 2003 - ESCOLHA SEU CORPO. O evento que tem como objetivo sensibili­ zar para a importância da atividade física, ressalta as escolhas que fazemos no nosso cotidiano e a influência destas escolhas para o bem estar. INFANTIL

TERCEIRA IDADE De 15 a 55 anos. Informações sobre dias e horários no 1° andar do Conjunto Esporti-

JUDÔ. Com Tomio Oki. R$ 46,00 (Q). R$

23.00 (O). NATAÇÃO. Necessária a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatológi­ co atualizado. R$ 70,00 (□). R$ 35,00 (O).

espetáculos CONVIVER COM ARTE. Choperia. Grátis. •Hector Fabbri e Sua Banda Os Ro­ mânticos. 0 5 /0 2 . Quarta, às 16h. «As Bastianas. O melhor forró do nordeste. 12/02. Quarta, às 16h. «Velhos Car­ navais. Com a cantora e violonista Anaí Rosa e Banda. 19/02. Quarta, às 16h. «Maria Alcina. 26 /0 2. Quarta, às 16h.

VÔLEI. R$ 46,00 (q . R$ 23,00 (O). CORPO E EXPRESSÃO

Informações sobre dias e horários no 1.o andar do Conjunto Esportivo. A partir de 50 anos.

De 15 a 55 anos. Informações sobre dias e horários no I oandar do Conjunto Esporti-

ALONGAMENTO. «Técnicas Corporais. R$ 23,00 ( q . R$ 1 1 ,5 0 (0 ).

ALONGAMENTO. «Técnicas Corporais. R$ 46.00 (q . R$ 23,00 (O).

EXPRESSÃO CORPORAL. R$ 23,00 (□). R$ 1 1 ,5 0 (0 ). GINÁSTICA. R$ 23,00 [O). R$ 11,50 (O).

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 52,00 <q. R$ 26,00 (O). GINÁSTICA. Programa. Freqüência semi-livre. R$ 46,00 (q. R$ 23,00 (O). HIDROGINÁST1CA. R$

(q.

70,00(q. 35,00 R$

PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES­ TANTES. A partir do terceiro mês de ges­ tação. «Atividades Físicas para Gestan­ tes. Exercícios em sala de ginástica e pis­ cina. R$ 46,00 (q. R$ 23,00 (O). INFANTIL

Informações sobre dias e horários no 1° an­ dar do Conjunto Esportivo. ALTA VOLTAGEM. De 13 a 17 anos. «Bas­ quete. Curso de iniciação. R$ 8,00 (q. R$ 8,00 (O). «Futsal. R$ 8,00 (q. R$ 8.00 (q . «Handebol. R$ 8,00 (q. R$ 8.00 ( q . «Judô. R$ 8,00 (q. R$ 8,00 ( q . «Ritmo e Expressão Corporal. R$ 8.00 (q. R$ 8,00 (q . «VÔlei. R$ 8,00

(q. r$ 8,00 ( q . ALTA VOLTAGEM ESPECIAL De 13 a 15 anos. «Artes Plásticas. Curso introdutório às artes plásticas. Grátis (q . «Expressão. Atividade de iniciação às artes cênicas, improvisação, mímica, expressão corpo­ ral, elaboração de textos e jogos teatrais. Grátis (q . CURSOS FÍSICO ESPORTIVOS. De 7 a 12

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HIDROGINÁSTICA. R$ 35,00 (O). R$ 1 7 ,5 0 (0 ). NATAÇÃO. Necessária a apresentação da carteira do Sesc, com exame dermatoló­ gico atualizado. R$ 35,00 (O). R$ 1 7 ,5 0 (0 ). VÔLEI ADAPTADO. Exercícios originados do vôlei tradicional, com algumas adap­ tações. Turma de iniciação. Grátis. oficinas ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA. Com o objeti­ vo de despertar a consciência sobre os direitos, refletir sobre as reais necessida­ des e sobre o que significa o exercício da cidadania, o Sesc Pompéia criou este espaço aue significa a conquista em bus­ ca dos direitos dos cidadãos vinculados às atividades sócio-culturais. «Jogos de Todo Mundo. Realização de oficinas, vi­ vências e torneios de variados jogos de mesa do mundo. De 18/12 a 31/12. Terças, quintas e sextas, das 13h às 18h. •Oficina do Fuxico. Criada para batepapo, confecção de artesanatos, como crochê, patchwork, o fuxico, tapeçaria, marchetaria... Enfim, para realização de um trabalho voluntariado junto à socie­ dade, onde serão selecionadas entida­ des para distribuição do resultado desta oficina. Grátis. De 21 /1 2 a 31/12. Sábados, das 13h às 18h. «Jogos de Memória.Espaço com vivências e ofici­ nas com jogos que exercitam a memó­ ria. Grátis. De 22 /1 2 a 31 /1 2. Domin­ gos, das 13h às 18h.

CLUBE DE FÉRIAS. Para crianças e jovens entre 7 e 17 anos, no período de férias. Grátis. Até 2 8 /0 2 . Segunda a sexta, das 1Oh às 13h e das 14h30 às 17h30 TEATRO espetáculos O SANTO E A PORCA. Comédia de Aria- ' no Suassuna. Com a C/a. de Teatro Corbã. Dias 6, 7, 8, 13, 14, 15, 20, 21 e 22 R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 ‘ (O). R$ 4,00 (❖). De 06 a 21 /0 2. Quinta, sexta e sábado, às 19h. MÚSICA

ESQUINAS DO SOM. Músicos e bandas, de vários gêneros musicais, cujo toque singular é a busca de novos atores mu­ sicais: «0 1 / 02 - Wall Street e Platafor­ ma 3 ( Rock Pop). «0 8/02 - Clave de Clóvis e Squisito Somos (MPB e SKA). •1 5 /0 2 - Mellow Think e Overload (Rock). Grátis. 01, 08 e 1 5 /0 2 . Sábados, às 17h.

zes por semana. Inscrições para as tur­ mas de iniciação e aperfeiçoamento Intensivo, a partir do dia 23. Segun­ das, às 18n. Terças e quintas, às 18h 15, 19h e 19h45. Quartas e sex­ tas, às 18hl 5, 19h e 19h45. TÊNIS PARA ADOLESCENTES. Curso de iniciação nessa modalidade, com aulas para grupos de 5 alunos, de 1 3 a 17 anos, 2 vezes por semana. Inscrições a partir do dia 10. De 10 /0 2 a 24 /1 0. Quartas e sextas, às 17h.

MULTIMÍDIA E INTERNET serviços INTERNET LIVRE. Grátis. Segunda a sá­ bado e feriados, das 1Oh às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições O PAPEL DE SÃO PAULO. Exposição de miniaturas dos principais monumentos da cidade de São Paulo confecciona­ das em papel reciclável pelo artista plástico Luiz Massi. Grátis. Até 0 4 /0 2 . Segunda a sexta, das lOh às 19h. Sábados, das lOh às 18h. ESPORTES aulas abertas ARCO E FLECHA. Grátis. 08 /0 2 . Sábado e feriado, das 1 lh às 13h. SÓ DE BRINCADEIRA. Grátis. «Taco. De 01 a 28 /0 2. Sábado e feriado, das 1 lh às 13h. «Corfebol. Mistura de Handebol e Basquete, podem partici­ par do jogo homens e mulheres na mesma partida. Grátis. 2 2 /0 2 . Sábado e feriado, das 1 lh às 13h.

TÊNIS. Curso de Iniciação e Aperfeiçoa­ mento, com aulas para grupos de 4 alunos, acima de 16 anos, 1 ou 2 ve­

TÊNIS. Segundas, às 18h. Terças e quin­ tas, às 18hl 5, 19h e 19h45. Quartas e sextas, às 18hl 5, 19h e 19h45. recreação ESPORTE CLUBE. De 13 a 17 anos. • Fut­ sal. Grátis. 01, 08, 15 e 2 2 /0 2 . Sábados e feriado, das 16h às 18h. serviços LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. Reservas com até uma semana de antecedência. R$ 46.00 hora-noite (□), R$ 28,00 horadia (□), R$ 23,00 hora-noite (O) e R$ 14.00 hora-dia (O). Segunda a sexta, das 1Oh às 19h30; sábados e feriados, das lOh às 17h. CORPO E EXPRESSÃO

PROGRAMA DE GINÁSTICA. A partir de 16 anos. Inclui diversas modalidades de ginástica, onde o aluno monta seu próprio horário e programação. R$ 20.00 (O ) e R$ 40,00 (□). «Flexibili­ dade e Alongamento. Proporciona am­ plitude de movimento, reorganização da postura e relaxamento corporal. Terças, às 8h30 e 18h, Quintas, às 18h30 e Sextas, às 8h. GAP. Segundas, às 8h, Quintas, às 18h.


primeiras artes e peripécias, até o mo­ mento em que ele entra em contato com os sons e a riqueza da música. R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 2,50 (❖). 15/02. Sábado, às lóh. PORTINARI PÉ DE MULATO. A peça, que fecha uma trilogia sobre artistas mo­ dernistas, mostra as aventuras da bo­ neca Denise atrás de seu carneirinho. Ambos caíram de um quadro recémpintado por vovô Portinari e ganharam vida. Com a C/a. Articularte . R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 2,50 (❖). 22 /0 2. Sábado, às lóh. especial CLUBE DE FÉRIAS. De 7 a 17 anos, no período de férias. Grátis. De 01 a 2 8 /0 2. Segunda a sexta, das lOh às 13h e das 14h30 às 17h. oficinas OFICINAS INFANTIS. Espaço aberto às crianças de 5 a 12 anos para o desen­ volvimento da criatividade, o manuseio de diferentes materiais e o gosto pelas artes Grátis. 01, 08, 15 e 22 /0 2. Sábados, das 13h às lóh.

GINÁSTICA AERÓBICA. Segundas, às 18h30, Quartas, às 7h e quintas, às 19h. GINÁSTICA LOCALIZADA. Segundas, às 19h30, Terças, às 7h30 e 18h30, Quartas, às 19h e Quintas, às 8h. STEP. Segundas, às 8h30, Quartas, às 20h e Quintas, às 7h30. CIRCUITO. Quartas, às 18h30 e Sextas, às 8h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO 1. Segun­ das, às 7h, Terças, às 19h30, Quartas, às 8h e Sextas, às 7h. CONDICIONAMENTO FÍSICO 2. Sextas, às 19h. caminhadas PROGRAMA SAUDÁVEL CIDADÃO. •Clube da Caminhada. Grátis. Segun­ da a sexta, das 1Oh às 19h. Sábados e feriados, das 1Oh às 18h. CLUBE DA CAMINHADA. Espaço Verde Chico Mendes, área de 140 mil m2, possui playground, pista de cooper, quiosques, lanchonete, lago e quadras. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 6,00 (O). 22 /0 2. Sábado, às 9h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

cios da atividade física, onde os fre­ qüentadores podérft sugerir temas e ti­ rar dúvidas. Tema: Corpo em Férias. Grátis. De 01 a 28 /0 2. De segunda à sexta, das 1Oh às 19, sábados das 1Oh às 18h. lanchonetes LANCHES E PRATOS RÁPIDOS. Serviço de pratos rápidos (grelhados e acom­ panhamentos), diversos tipos de lan­ ches, aperitivos, doces, salgados, refri­ gerante e bombonière. Reservas para festas. Segunda a sexta, das 12n às 15h e das lóh às 19h; sábados, das 1 lh às 18h. clínicas odontológicas ODONTOSESC. O projeto OdontoSesc tem o objetivo de contribuir para a me­ lhoria da saúde bucal com a prestação de serviços odontológicos através de unidades móveis. Atendimento e agendamento de consultas a partir de 2 de janeiro; de terça a sábado, das 9h às 18h. Terça a sábado, das 9h às 18h. INFANTIL espetáculos DIVERSÕES MUSICAIS. Show-brincadeira no qual as crianças participam esco­ lhendo, por meio de objetos e brinque­ dos, as músicas que serão tocadas. R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 2.50 (❖). 01 /0 2. Sábado, às lóh.

palestras PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL. Como conseguir uma boa saúde geral cui­ dando bem da boca e dos dentes, além de orientação sobre escovação e escla­ recimento de dúvidas. Com dentistas do OdontoSesc. Grátis. 19/02. Quar­ ta, às 1 lh e às 14h.

A CUCA FOFA DE TARSILA. Espetáculo inspirado na obra da artista plástica Tarsila do Amaral. Com base na técni­ ca Bunraku, a peça conta de forma lú­ dica uma lenda de amor e de duelo R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 2.50 (❖). 0 8 /0 2 . Sábado, às lóh.

especial JORNAL DA SAÚDE. Dicas e informações sobre saúde e alimentação e os benefí­

O TRENZINHO VILLA LOBOS. Este espe­ táculo conta as aventuras marotas do menino Heitor Villa-Lobos, desde suas

espaço lúdico ESPAÇO LÚDICO BRINCANTE. Neste es­ paço a garotada pode escorregar pela boca de um dinossauro e cair num la­ birinto e ainda uma mini cozinha. Aos sábados e feriados atividades dirigidas por monitores. Até 12 anos. Grátis. Se­ gunda a sábado e feriados, das 1Oh às 18h. TERCEIRA IDADE

PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. Ativi­ dades corporais, artísticas e reflexivas. Acima de 55 anos. R$ 20,00 (□) e R$ 10,00 (O). «Ginástica Voluntária. Mé­ todo de ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e condi­ ções físicas de cada pessoa. A cada mês temas diferentes sobre atividade fí­ sica, saúde e bem-estar. Segundas e quartas, às 15h. Terças e quintas, às 14h 15. •Fitball. Atividade lúdica com grandes bolas especiais, adaptadas para ginástica. De 01 a 28 /0 2. Terças e quintas, às 15hl 0. «Ginástica Volun­ tária. Aula que se utiliza da atividade física na busca da melhoria do traba­ lho motor e psico-social dos idosos. De 01 a 28 /0 2. Segundas e quartas, às 15hl0. Terças e quintas às 14hl5.

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Lançam ento do cd ?' M undo VerdeEsperança

O Sesc - Serviço Social do Comércio - é um a instituição de caráter privado, de âm bito nacional, criada em 1 9 4 6 por iniciativa do em presariado do comércio e serviços, que a m antém e adm inistra. Sua finalidade é a promoção do bem -estar social, a melhoria da qualid ade de vida e o desenvolvimento cultural do trab alh ad o r no comércio e serviços e de seus dejpendentes - seu público prioritário - bem como da comunidade em geral.

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V ila M arian


SANTO Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (0 X X 1 1) 4 4 6 9 1200 H orário : Terça a Sexta, das 13 h às 2 2 h . Sábados, Sábados Domingos e feriados, das 9hás 18h. email@santoandre.sescsp.org.br

SESC VERÃO 2003 - ESCOLHA SEU CORPO. O evento que tem como objetivo sensibilizar para a importância da atividade física, res­ salta as escolhas que fazemos no nosso co­ tidiano e a influência destas escolhas para o bem estar. DANÇA aulas abertas DANÇA DE RUA. A partir de 7 anos. Grátis. Até 27/02. Terças e quintas, às 14h 30. FREVO. Com Eliana Stolagle. Duração de lh30. Sala de ginástica. Grátis. Até 23/02. Domingos, às lóh. DANÇAS CIRCULARES. Com Patrícia Tolenlino. Sala de expressão corporal. A partir de 15 anos. Grátis.04, 11, 18 e 25/02. Terças, das 19h30 às 21 h. UTERATURA recreação BRINCAR COM PALAVRAS. Com Lú Lopes. Grátis. 0 8 ,1 5 e 22/02. Sábados, às 13h e 15h. ESPORTES especial DARDO. Grátis. De 01 a 22/02. Sábados, das 15h às 17h30. FRISBEE. Com Emília Toledo da Federação Paulista de Disco. Espaço Alternativo. Grátis. De 02 a 23/02. Domingos, das 15h30 às 17h30. ESCOLHAS. Ciclo de palestras e exposição fotográfica com pessoas que escolheram atividades que mudaram suas vidas. •Equipe Quasar Lontra de corridas de aventuras. Teatro. Grátis. 12/02. Quarta, às 20h. «Klever Kolberg. Teatro. Grátis. 26/02. Quarta, às 20h. ESPORTES RADICAIS. Gramado. Grátis. Até 28/02. «Escalada. Terça a sexta, das 13h às 21 h. Sábados e domingos, das 9h às 17h. «Rapei. Terça a sexta, das 13h às 21 h. Sábados e domingos, das 9h às 17h. «Tirolesa. Terça a sexta, das 13h às 21 h/Sábados e domingos, das 9h às 17h. aulas abertas FUTSAL INFANTIL. De 7 a 13 anos. Quadra coberta. Grátis. Até 27/02. Terças e quin­ tas, às 14h. VOLEIBOL Quadra coberta. A partir de 14 anos. Grátis. Até 27/02. Terças e quintas, às 19h. BASQUETE. A partir de 14 anos. Quadra coberta. Grátis. Até 28/02. Quartas e sextas, das 19h às 20h30. AEROKARATÊ. Com José Carneiro. Sala de expressão corporal. A partir de 7 anos.

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AN D

16h30. AEROBOXE. Com Cidinha Oliveira. Sala de ginástico. Grátis. De 01 a 22/02. Sábados, às 16h. DEFESA PESSOAL Técnicas de Judô. Com Márcio D'oro. Sala de expressão corporal. A partir de 7 anos. Grátis. De 04 a 27/02. Terças e quintas, às 1Th30. NATAÇÃO. A partir de 12 anos. Piscina coberta. Grátis. De 04 a 27/02. Quartas e sextas, às 19h30. TÊNIS. A partir de 7 anos. Quadra coberta. Grátis. De 05 a 28/02. Quartas e sextas, das 15h30 às 17h. recreação TENIS DE MESA, XADREZ E DAMA GIGANTES. Espaço Alternativo. Grátis. Até28/02. Terça a sexta, das 13h às 21 h30. Sábados e domingos, das 9h às 17h30. ÁGUA VIVA. Para matriculados do Sesc, com exame dermatológico atualizado. Grátis. Até 30/03. «Basquete Aquático. Terças e domingos, das lóh às 17h. «Gincanas aquáticas. Sábados e domingos, das 10h30 às 11 h30. «Pólo Aquático. Terça a domingo, das 14h às 15h. «Biribol. Terça a domingo, das 15h às 16h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROGINÁST1CA. Grátis. Até 28/02. Terça a sexta, às 15h, 18h e 20h30. Sábados, domingos, às 11 h30 e 17h. YOGA. A partir de 15 anos. Grátis. Até 28/02. Quartas e sextas, das 19h30 às 21 h. SAÚDE EAUMENTAÇÃO recreação ESTRIPULIAS. Grátis. Até 02/02. Sábados e domingo, das 11 h às 15h. MÚSICA

O^SAMBA MANDOU ME CHAMAR. Músicas e filmes, além de bate papo e lançamento de site sobre o samba. •Grupo Reluz. Sambistas da São Paulo. Bar da piscina. Grátis. 02/02. Domingo, às 13h. «Grupo Bom Partido. Sambistas de Florianópolis. Bar da piscina. Grátis. 09/02. Domingo, às 13h. «Bate- papo. Com Aloísio João de Lima, carnavalesco, autor do livro Carnaval, a história do samba de Santo André. Sala de múltiplo uso 1. Grátis. 13/02. Quinta, às 19h. •Germano Mathias e Osvaldinho da Cuíca(SP). Exibição do filme Catedrático do Samba, de 1999 com Direção de Noel Carvalho, seguido de show dos artistas. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 p ) . R$ 6,00 (O, ♦>). 13/02. Quinta, às 20h. «Seo Nenê da Vila Matilde, Velha Guarda e Quinteto em Branco e Preto(SP). Exibição do filme Seu Nenê, de 2001. Direção de Carlos Cortez, seguido de show dos artis­ tas. R$ 12,00; R$ 9,00 p ) . R$ 6,00 (O, ♦>). 14/02. Sexta, às 20h. «Nelson Sargento e Quinteto em Branco e Preto

(RJ/SP). Exibição do filme Nelson Sargento no Morro da Mangueira, de 1997. Direção de Estevão Ciavatta, segui­ do de show dos artistas. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 p ) . R$ 6,00 (O, ❖). 15/02. Sábado, às 20h. «Produto do Morro. Do bairro de São Mateus, Zona Leste de São Paulo, apresentam composições próprias e de outros sambistas. Bar da piscina. Grátis. 16/02. Domingo, às !3h. •Riachão e Quinteto em Branco e Preto (BA/SP). Exibição do filme Samba Riachão, de 2000. Direção de Jorge Alfredo, seguido de show dos artistas. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 p ) . R$ 6,00 (O, ❖). 16/02. Domingo, às 17h30. •Grupo Bons Tempos. Grupo de Campinas apresenta um repertório com sambas próprios e de outros compositores. Bar da piscina. Grátis. 23/02. Domingo, às 13h. «Álbum de música. Filme. Direção de Sérgio Sanz. Sala de múltiplo uso 1. Grátis. 13 e 15/02. Quinta, às 18h; sábado, às 17h. «Conversa de Botequim. Filme. Direção de Luís Carlos Lacerda. 10 minutos. Sala de múltiplo uso 1. Grátis. 13 e 15/02. Quinta, às 18h; Sábado, às 17h. «Coruja. Direção de Márcia Derraik. Sala de múltiplo uso 1. Grátis. 13 e 15/02. Quinta, às 18h; sába­ do, às 17h. «Geraldo Filme. Filme. Direção de Carlos Cortez. Sala de múltip­ lo uso 1. Grátis. 16/02. Domingo, às 17n. •Nelson Cavaquinho. Filme. Direção de Leon Hirszman. Sala de múltiplo uso 1. Grátis. 13 e 15/02. Quinta, às 18h. Sábado, às 17h. «Partido Alto. Filme. Direção de Leon Flirszman. Sala de múlti­ plo uso 1. Grátis. 13 e 15/02. Quinta, às 18h. Sábado, às 17h. «Rio Zona Norte. Filme. Direção de Nelson Pereira dos Santos. Sala de múltiplo uso 1. Grátis. 14/02.Sexta, às 18h. «Multimídia. Lançamento oficial do site sobre a vida e a obra do compositor Nelson Sargento. Internet Livre. Grátis. 15/02. Sábado, às lóh 30.

INSTRUMENTAL. Teatro. Grátis. «Zé da Velha & Silvério Pontes. Teatro. Grátis. 11/02. Terça, às 21 h. «Bocato. Teatro. Grátis. 25/02. Terça, às 21 h. QUALQUER NOTA. Lanchonete da convivên­ cia. «Isla Jay. Grátis. 07/02. Sexta, às 19h30. «Adolar Marin. Grátis. 14/02. Sexta, às 19h30. «Alexandre Leão. Grátis. 21/02. Sexta, às 19h30. «Julinho Bitencourt e Roberto Biela. Grátis. 28/02. Sexta, às 19h30.

EDUARDO GUDIN. Teatro. R$12,00, R$ 9,00 p ) , R$ 6,00 (O). 08/02. Sábado, às 21 h. TEATRO MISTÉRIOS GULOSOS. Com os Parlapatões. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 p ) ; R$ 6,00 (O). 22 e 23/02. Sábado, ás 21 h e Domingo, às 18h. música erudita ERUDITO. «Quarteto Kirimáuá. A formação é violino I, violino II, viola, violoncelo. Área de Convivência. Grátis. 02/02. Domingo, llh . MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas COMUNIDADES VIRTUAIS. Grátis. 05/02. Quarta, às 18h. EDIÇÃO DE IMAGENS. Grátis. 25 e 26/02. Terça e Quarta, às 19h30. CRIAÇÃO DE E-MAIL Internet livre. Grátis. 01/02. Sábado, lOh. CURTA NA NET. Portais quepermitem a veiculação na íntegra de nlmes em curta metragem. Internet Livre. Grátis. 05 ,1 2,1 9 e 26/02. Quartas, às 19h.


CIDADÃO NA REDE. Apresenta os serviços gratuitos oferecidos em sites como cor­ reios,receita federal, governo federal e sites de empregos. Internet Livre. Grátis. 15/02. Sábaao, às 11 h. PESQUISA E BUSCA. Internet Livre. Grátis. 15/02. Sábado, às lOh.

EXIBIÇÃO DE FILMES. Apresentação de filmes em formato DVD. E.T. o Extraterrestre. Teatro. Grátis. 16/02. Domingo, às 16 h. DANÇA

às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h. ESPORTES recreação RECREAÇÃO AQUÁTICA. Piscina coberta: de terça a sexta, das 13h às 21 h30. Parque aquático: terça a sexta, das 13 às 19h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 1A 3 0 . Grátis. Até 31/03. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Terças a sextas, das 13K30 às 21 h. Sábados e domingos, das 9h30 às 17h.

espetáculos NESSA ONDA QUE EU VOU. Com a Cia.Repentistas do Corpo. Teatro. Grátis. 20/02. Quinta, às 21 h.

serviços EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Terça a sexta, a partir das 13h30. sábados e domingos, a partir das 9h30.

workshops DANÇA, REINTEGRAÇÃO CORPORAL E CONSCIÊNCIA CONTEMPORÂNEA. Workshop com Jadiel Alves. A partir de 13 anos. Teatro. Grátis. 06 e 07/02. Quinta e sexta, Das 18h às 21 h.

CORPO E EXPRESSÃO

PROGRAMA DE GINÁSTICA. «Opção Total. A partir de 15 anos. Condicionamento físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h, 12h30 às 17h, 17h30 às 21 h30. Sexta, das 7h30 às DANÇA E PERCUSSÃO. Com a C/a. 11K30,12h30 às 1óh, 17h30 às 21 h30. Repentislas do Corpo. Teatro. Grátis. 18 e Sábado, das 9h30 às 14h30. Domingo, 19/02. Terça e quarta, das 18h às 21 h. das 9h30 às 12h30. Ginástica: Terça e quinta, às 9h, 15h30, 19h e 20H30. Quarta e sexta, às 9h30, 18h e 19h30. CUNICA DE RPG. Com a Cia. Caos 8. De 8 a Sábado, às 10h30. Domingo, às 10b. 18 anos. Internet Livre e Sala de múltiplo uso. Alongamento: Terça e quinta, às 8h30, •Mesa. Sala de múltiplo uso. Grátis. 01 /02. 1Oh, 11 h, 13h, 16H30, 18h30 e 20h. Sábados, das 15h às 17h. «Internet. Internet Quarta, às 9h, 10h30,13h, 16h30, 19h Livre. Grátis. 05/02. Quartas, das 14b às e 20H30. Sexta, às 9h, 10h30, 13h, 15h. 15K30, 19h e 20h30. Sábado, às 10b. Domingo, às 11 h. R$ 92,00 (□). R$ 46.00 (O). «Opção Manhã. A partir de INTERNET UVRE. Terça a sexta, das 13h às 15 anos. Condicionmento físico: Terça, 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das uarta e quinta, das 7h30 às 12h. Sexta, 9h às 17h30. as 7h30 às U h. Ginástica: Terça e quinta, às 9h. Quarta e sexta, às 9h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS Alongamento: Terça e quinta, às 8h30, 1Oh e 11 h. Quarta e sexta, às 9h e workshops 10h30. Atividades diversas: Terça e quin­ FÁBRICA DE IMAGENS: DO ARTESANAL AO ta, às 10h30. Quarta, às 11 h. R$ 56,00 DIGITAL Sala 2. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 01,0 8,15 e 22/02. Sábados, (□). R$ 28,00 (O). «Opção Noite. A partir de 15 anos. Condicionamento físi­ das 1Oh às 13h. co: Terça a sexta, das 17h30 às 21 h30. Ginástica: Terça e quinta, às 19h e OFICINA BURACO DE AGULHA. Sala 2. 20h30. Quarta e sexta, às 18h e 19h30. Grátis. 01, 08, 15 e 22/02. Sábados, das Alongamento: Terça e quinta, às 18h30 e 14h 30 às 17h 30. 20h. Quarta e sexta, às 19h e 20h30. Atividades diversas: Terça e quinta, às LÍTERARJRA 18h. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). •Opção Tarde. A partir de 15 anos. Condicionamento físico: Terça, quarta e TE VEJO. Bate papo com Guca Domenico, quinta, das 12h30 às 17h. Sexta, das autor do livro Te vejo. Teatro. Grátis. 05/02. 12h30 às 1óh. Ginástica: Terça e quinta, Quarta, às 19h30. às 15h30. Alongamento: Terça, quarta e quinta, às 13h e 16h30. Sexta, às 13h e FEIRA DE GIBIS E HQ. Grátis. De 25/02 a 15h30. Atividades diversas: Terça e quin­ 02/03. Terça a domingo, das 13h30 às ta, às 14h. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). 17h. •Opção Final de Semana. A partir de 15 anos. Condicionamento físico: Sábado, CONTADORES DE HISTÓRIA «A Hora da das 9h30 às 14h30. Domingo, das 9h30 História. Com a dupla Natália Grisis e às 12h30. Ginástica: Sábaao, às 10h30. Camila Cassis (violão). Grátis. 01/02. Domingo, às lOh. Alongamento: Sábados, às 15h. Sábado, às 10h. Domingo, às llh . R$ 56.00 (□). R$ 28,00 (O). UTERATURA E CINEMA. Com Thiago Mori. SAÚDE EAUMENTAÇÃO Sala de múltiplo uso. R$ 5,00 (□). R$ 2,50 (O). 06, 13, 20 e 27/02. Quintas, das EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 19h30 às 21 h30. 12.00 (O). R$ 6,00 (O). Terças e quintas, das 15h às 20h45; sábados, domingos e feriados, das 9h às 11 h30,12h às 14n45. BIBUOTECA. Grátis. De terça a sexta, das 13h

lanchonetes CAFÉ. Terça a sexta, das 13h às 21h30, sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 1A30. LANCHONETES. Terça a sexta, das 13h às 21 h30, sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 1A 30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Inscrições antecipadas. Terça a sexta, das 8h às 22h. Sábados, das 9h às 18h.

EncOntro inédito de qliatro solistas da m úSica altE rn a tiv a am ericana

INFANTIL espetáculos OIKOS - A NOSSA CASA. Espetáculo de Teatro de Animação que coloca em foco a ecologia urbana por meio da história das descobertas e invenções do homem. Com bonecos sonoros feitos de sucata. Com a C/a das Cores. Teatro. R$ 4,00 (□). R$ 2.00 (O). Crianças até 14 anos: R$ 1,00. 02/02. Domingos, às 15h. MIX PARLAPATÕES. Espetáculo colagem de vários números da companhia. Com Hugo Possolo, Raul Barreto e Claudinei Brandão. Teatro. R$ 4,00; R$ 2,00 (O). 09 e 23/02.

BRINCADEIRAS CANTADAS. Sala de múltip­ lo uso. Grátis. 08, 09, 15 e 16/02. Sábado, às 15h. Domingo, às 16h. PINTANDO NO VARAL Grátis. 22 e 23/02. Sábado, às 15h. Domingo, às 16h. recreação FAZ DE CONTA Na Ludoteca. «Animação de marionetes. Com Rosana Dantas. Grátis. 04, 11, 18 e 25/02. Terças, às 1óh. RECREAÇÃO AQUÁTICA. Piscina coberta: de terça a sexta, das 13h às 21 h30. Parque aquático: terça a sexta, das 13 às l9h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. Grátis. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. De 7 a 14 anos. Terças a sextas, das 13h30 às 1Th. Sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 13h. TERCEIRA IDADE

PROGRAMA DE GINÁSTICA A partir de 55 anos. «Opção Manhã. Condicionamento físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h. Sexta, das 7h30 às llh . Alongamento: Terça e quinta, às 8h30, 1Oh e 11 h. Quarta e sexta, às 9h e 10h30. Ginástica: Quarta e sexta, às 8h. Atividades diversas: Terça e quinta, às 10h30. Quarta, às 11 h. R$ 28,00 (□). R$ 14.00 (O). «Opção Tarde. Condicionamentosico: Terça, quarta e quinta, das 12h30 às 17h. Sexta, das 12h30 às 16h. Alongamento: Terça, quar­ ta e quinta, às 13h e 16h30. Sexta, às 13h e 15n30. Ginástica: Quarta, às 15h30. Atividades diversas: Terça e quinta, às 14h. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). RECREAÇÃO AQUÁTICA. Terça a sexta, das 13h às 21 h30. Parque aquático: terça a sexta, das 13 às 19h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. Grátis.

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John McEntire

K urt W ag n E r S cott HerrEn


SANTOS Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13) 3 2 2 7 5 9 5 9 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados, Domingos e feriados, das IOh á s 19h email@santos.sescsp.org.br

ASAS. Intervenções cênicas baseadas no tra­ balho da arquiteta Una Bo Bardi. Grátis (□). Grátis (O). 08 e 22/02. Sábados, às 15h.

SESC VERÃO 2003 • ESCOLHA SEU CORPO. O evento que tem como objetivo sensibilizar para a imporfândo da atividade física, res­ salta as escolhas que lazemos no nosso co­ tidiano e a influência destas escolhas para o bem estar.

DANÇA. «Reestruturação Corporal. R$ 45,00 e R$ 18,00 (O). Quarta e sexta, às 18h. «Moderna. R$ 46,00; R$ 36,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, àsl 9h. Quartas e Sextas, às 20h

MÚSICA

SEXTAS PRÁ DANÇAR. «07/02. Mo'jama. • 14/02. Soul Charm Show. «21/02. Péri. 07,14 e 21 /02. Sextas, às 21 h30.

PRÉ-CARNAVAL Grátis. Voltado para as manifestações de rua, culminará com a for­ mação do Bloco que desfilará pelo bairro nos dias 02 e 04 de março. «Aroxé Oxum Pandó. Na Barraca de Praia, na parte da manhã e na Área de Convivência do Sesc, àtarde.02/02. Domingo,às 1lheàs 17h. •Oficina de Adereços e Máscaras. Na Sala de oficinas 1. Uma turma por semana. Inscrições a partir de 04/02, na Central de Cursos. De 04 a 27/02. Terças, quartas e quintas, das 19h às 21 h. «Oficina de Fantasias. Na Sala de oficinas 2. Uma turma por semana. Inscrições a partir de 04/02, na Central de Cursos. De 04 a 27/02. Terças, quartas e quintas, das 19h às 21 h. «Oficina de Ritmos Carnavalescos. Na Barraca de Praia. Inscrições a partir de 02/02, na Central de Cursos. De 04 a 27/02. Terças, quartas e quintas, das 20h às 22h. «A Inventiva do Frevo. Espetáculo do grupo Calungas do Passo, de Carapicuíba. Na Barraca de Praia. Grátis. 12/02. Quarta, às 18h. ESPORTES

BARRACA DE PRAIA. Até 28/02. De Terça a quinta, das 9h às 22h. Sexta, sábado e domingo, das 9h às 19h. «Aulas Abertas. De terça a sábado, das 11 h às 12h. domin­ go, das 9h30 às 11 h. Grátis. «Barraca Bar. Terça a quinta, das 9h às 22h. Sextas, sábados e domingos, das 9h às 19h. •Caminhada. Sábados e dmingos, às 9h30. «Ludoteca. De terça a domingo, das 9h às 15h. «Música ao Vivo. Sábados e domingos, das 12h30 às 14h. «Recreação Livre. De terça a sexta, das 9h às 17. Sábado, das 14h às 19h. «Luau Acústico. Marcando o encerramento das atividades. 28/02. Sexta, às21h. recreação RECREAÇÃO ORIENTADA. Jogos e outras atividades nas quadras do Ginásio. Grátis (□). Grátis (O). Sábados, das láh às 19h. INFANTIL espetáculos MÉDICOS ESPORTISTAS. Esta brincadeira aborda a importância da atividade física e prática de esportes como elemento vital e saudável. Com o Núcleo Time de Agilos. 01 15/02. Sábado, às 15h. Na piscina e quadras externas

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DANÇA

DANÇA DE RUA. A partir de 7 anos. R$ 35,00; R$ 25,00 (□). R$ 18,00 (O). Sábados, às 14h e láh. DANÇA DE SALÃO. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, 15h e 16h30.

DANÇA DE SALÃO. Na Lanchonete Social. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 30,00 (O). De 11/02 a 13/05. Terças, das 19h30 às 21 h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

ATEUÊ DE DESENHO E PINTURA. Com o pro­ fessor Edson Milone. R$ 65,00; R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Quintas, às 20h. Sábados, às lOh e 14h. COMPREENDER A ARTE É UMA ARTE. R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 35,00 (O). De 04 /0 2 a 27/12. Terças, das 19h às 21 h30. Quintas, 14h30 às l 6h30. GRANDES MUSEUS DO MUNDO. R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 35,00 (O). De 0 7/02 a 25/04. Sextas, das 14h30 às 17h. CINEMA E VÍDEO

ONEMA EM VÍDEO. Sessões infantis, às 14h. Nas sessões para adultos, às 16h, ciclo Robert Redford. Grátis. 0 1 ,0 2,0 8,09 ,15 , 16, 22 e 23/02. Sábados e domingos, às 14h e 16h. ESPORTES

TÊNIS. Curso semestral de iniciação para jovens de 12 a 17 anos. De 07/01 a 30/12. Terças e quintas, às 14h, 15h e 16h. Quartas e sextas às lOh. TRAMPOLIM ACROBÁTICO. A partir de 05 anos. R$ 35,00, R$ 24,00 e R$ 16,00. Quartas e sextas, 19h e 20h. ESPORTE CRIANÇA. De 05 a 12 anos. Informações e inscrições no setor de Esportes. Taxa de matrícula R$30,00, R$20,00 (□) e R$15,00 (O). Isento de mensalidade. Terças e quintas ou quartas e Sextas, em diversos horários. INICIAÇÃO ESPORTIVA. De 12 a 17 anos. Futsal, Handebol, Voleibol e Basquete. Inscrições e informações na Central de Cursos. Taxa de matrícula: R$30,00, R$20,00 e R$10,00. Isento de mensali­ dade. arte marcial CAPOEIRA. A partir de 6 anos. R$ 50,00; R$

No Olho da Rua. Dia 1 6 /0 2

35.00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, 19h30 e 20h30. Sábados, 16h30. JUDÔ. A partir de 6 anos. R$ 60,00; R$ 50.00 (O). R$ 33,00 (O). Terças e quintas, 17h30 e 18h30. Quartas e sextas,9n.

60,00; R$ 45,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 8h, lOh, 17h e 20h. quarta e sexta, às 7h, 1Oh e 15h (apenas Terceira Idade) e 16h.

KARATÊ. A partir de 6 anos. R$ 40,00; R$ 30.00 (□). R$ 18,00 (O). De 07/01 a 30/12. Terças e quintas, lOh. Quartas e sextas, 1óh, 18h30 e 20h.

MUSCULAÇÃO. Terças e quintas ou quartas e sextas. Á partir de 15 anos. Turmas às 7h30,8h30,9h30,10h30,14h, 15h, 16h, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h. Sábados, das 1Oh às 12h e das 15h às 17h. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 20,00 (O).

TAI CHI CHUAN. A partir de 10 anos. R$ 56,00; R$ 48,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, Th, 8h e 9h. Quartas e sextas, 18n e 19h.

NATAÇÃO. A partir dos 5 anos. R$ 55,00; R$ 40.00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, das 7h às 11 h e das 14h às 20h.

torneios e campeonatos INSCRIÇÕES PARA O REVENDÃO. Torneio de Futsal masculino e feminino para trabal­ hadores no ramo automotivo. Inscrições e informações no setor de esportes. Grátis (O). De 15/02 a 10/03. De terça a sexta, das 13h às 21h30. Sábados e domingos, das lOh às 18h.

GINÁSTICA OLÍMPICA. A partir de 5 anos. R$ 40,00; R$ 28,00 (□). R$ 18,00 (O). Quartas e Sextas, às 8h, 9h, lOh, 15h, 16h e 17h. Terças e Quintas às 18h30 e 19h30.

CORPO E EXPRESSÃO

UAN GONG. A partir de 10 anos. R$ 56,00; R$ 48,00 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, às 17h.

aulas abertas AULAS ABERTAS DE HIDROGINÁST1CA. No Parque aquático do Sesc. Grátis. Até 23/02. Sábados e domingos, das 11 h às 12h.

EUTONIA. R$ 50,00; R$ 38,00 (□). R$ 25,00 (O). De 04/02 a 30/12. Terças, às 19h. Quintas, às 14h30.

YOGA. A partir de 10 anos. R$ 56,00; R$ 45.00 (□). R$ 25,00 (O). Terça e quinta, às 7h, 8h,9h, 1Oh, 19he20h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO

GINÁSTICA LOCAUZADA. A partir de 14 anos. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e Quintas ou Quartas e Sextas,a partir das 7h, até as 21 h. GINAST1CA RÍTMICA DESPORTTVA. A partir de 8 anos. R$ 40,00; R$ 28,00 (□). R$ 18.00 (O). Terças e quintas, às 18h30. Quartas e sextas, às 10n30, 13h30 e 15h. HIDROGINÁST1CA. A partir de 13 anos. R$

MESA SANTOS. Programa de combate à fome e ao desperdício, aluando em duas áreas principais: Colheita UrbanaConsiste no recolhimento alimentos exce­ dentes nas empresas do ramo partici­ pantes do programa e entrega dos mes­ mos às Instituições Sociais cadastradas que atendem aos segmentos carentes da população. Ação Educativa


SÃO CAETANO Paralelamente às doações o Programa desenvolve cursos e treinamentos específi­ cos para as pessoas que terão contato direto com os alimentos, desde sua seleção, armazenamento, higienização, conservação e preparo, visando a sua plena utilização e aproveitamento. Atualmente participam do programa 82 empresas participantes e 70 Instituições receptoras cadastradas, atendendo 9.680 pessoas mensalmente. No período de março/ 2000 a julho/ 2002 foram doa­ dos 1.056 toneladas de alimentos que possibilitaram complementar 4.224.000 refeições. Alimente esta idéia. Ligue grátis 0800.10 91 71. De Terça a domingo. EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO. Terça a sexta, das 18h às 22h; Sábados das 1Oh às 14h. restaurantes HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO. Terça a sexta, das 12h às 14h; Sábados, domingos e feriados, das 12h às 15h. LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sexta, das 12h às 22h. Sábados, domingos e feri­ ados, das 1Oh às 19h. CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Informações: (13) 3227.5959 - ramal 291. De Segunda a sexta, das 13h às 17h e das 18h às 22h. INFANTIL espetáculos DEPOIS DO MAR. Com a C/a. Espaçonautas. 09/02. Domingo, às 1 lh, na Praia e às 15h30, no Teatro do Sesc. NO OLHO DA RUA. Com a Cia. Circo Navegador. 16/02. Domingo, às 1lh, na Praia e às 15h30 no Teatro do Sesc. ESSES MENINOS ESQUISITOS E SUAS HISTÓRIAS MARAVILHOSAS. Com a Cia. A Santa Palavra. 23/02. Domingo, às 1lh, na Praia e às 15h30, no Teatro do Sesc curumim SESC CURUMIM. Inscrições. Destinado a cri­ anças matriculadas no Sesc, dependentes de (O). As inscrições acontecerão na unidade. Maiores informações, 13 32275959, ramais 269 e 278. Grátis (O). 11, 12, 13 e 14/02. Terça, quarta, quinta e sexta, das 15h às 20h. espaço lúdico QUARTAS DO CONTO. Grátis. 0 5 ,1 2 ,1 9 e 26/02. Quartas, às 15h. Na Ludoteca. TERCEIRA IDADE

SAPATEADO. Acima de 50 anos. R$ 47,00; R$ 36,00 (□). R$ 18,00, (O). Quarta e sexta, às 1Oh. GINÁSTICA. A partir de 55 anos. R$ 50,00; R$ 20,00 (□). R$ 20,00 (O). Terça a sexta, às 7h, 8h, 9h, lOh e 17h. recreação TARDES DANÇANTES. «01 e 08 e 15/02. Música Mecânica. R$3,00 e R$1,50 (O). •22/02. Com a Banda Martin Afonso. R$6,00 e R$3,00 (O). 01, 08, 15 e 22/02. Sábados, às lóh.

Endereço: Rua Piauí, 55 4 Telefone: (0 X X 1 1) 4 2 2 3 8 8 0 0 H orário: Segunda a Sexta, das 7 h às 21 h45. Sábados, das 9 h à s \7 h45 em ail @saocaetano. sescsp. org.br

SESCVERÃO 2003 - ESCOLHA SEU CORPO. O evento que tem como objetivo sensibili­ zar para a importância da atividade físi­ ca, ressalta as escolhas que fazemos no nosso cotidiano e a influência destas esco­ lhas para o bem estar. CORPO E EXPRESSÃO especial RITMOS DA VIDA. Nesse ano o Sesc São Caetano, propõe a discussão de como o ritmo de vida das pessoas pode se trans­ formar em fator determinante para o al­ cance do bem estar e qualidade de vida. Grátis. «Voga. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 05,00 (O). Segundas e quartas, às 14h30. «Dança Integrativa. Grátis. Até 22/02. Sábados, às 15h. «Qual o seu ritmo? Grátis. 28/02. Segunda a sextas, das 9h às 21 h. Sábados, das 9h às 18h. •Eutonia. 01/02. Terças, às 15h30 e 19h30 e sábados, às 1Oh. «Bioball. 11 e 15/02. Terças, às 15h30 e 19h30 e

Sábados, às lOh. «Tae Kwon Do. 20 e 22/02. Quinta, às 15h30 e 19h30 e sábado, às lOh. «Watsu. Fusão das pa­ lavras water (água) e shiatsu (pressão com os dedos). 22/02. Sábados, às 15h. •Aromaball. 25/02. Terças, às 15h30 e 19h30 e sábados, às 1Oh. «Ritmos da Vida. Promoverá a reflexão sobre os as­ pectos positivos e negativos do nosso rit­ mo de vida, as escolhas que fazemos e quanto esses fatores influenciam na nos­ sa qualidade de vida. 27/02. Quarta, às 19h30. «Ginástica Postural. Curso. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 05,00 (O). De 13/01 a 28/02. Segundas e quartas, às 1Oh. «Tai Chi Chuan. Arte marcial de ori­ gem chinesa. Desenvolve harmonia cor­ poral e equilíbrio das funções psíquicas e orgânicas, através de movimentos suaves baseados na natureza. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). RS 05,00 (O). Até 28/02. Terças e quintas, às 14h30. «Massagem e relaxamento. Vivências de diversas técnicas que têm como princípio o estí­ mulo a uma melhor consciência corporal e a sensibilização para a prática de ati­ vidades que auxiliam na diminuição da fadiga e tensão, além da incorporação de hábitos saudáveis no dia a dia, em casa, no trabalho e no lazer. Grátis. Até 28/02. Segundas e quartas, às 15h30 e

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SAO 19h30. «Mergulho Autônomo. Contato com os belezas submarinas, desenvolve o controle respiratório, a confiança e pro­ porciona grande bem-estar. Grátis. 01/02. Sábado, às 15h. «Capoeira. Grátis. 06 08/02. Quintas, às 15h30 e 19h30 e sábados, às 1Oh. «Lanches e Be­ bidas para o Verão. Grátis. 12 e 26/02. Quartas, às 15h30 e 19h30. «Vivências luáticas. Grátis. 15/02. Sábados, às 15h.' MÚSICA

CAET sa Teles-Lôbo. R$ 2,00; R$ 1,60 (□). R$ 1,00 (O). Grátis para crianças até 3 anos. 15/02. Sábado, às 15h. «Fala ou não fala. Um espetáculo divertido que viaja na fantasia para criar histórias através da linguagem corporal, fundamental no universo infantil. ' intil. A partir de quase nada em cena, os atores cons­ tróem lugares, objetos e coisas inimagi­ náveis. Com o Grupo Os Dois. Elenco: Eduardo Coutinho e Newlon Yamassaki. R$ 2,00; R$ 1,60 (□). R$ 1,00 (O). Grátis para crianças até 3 anos. 22/02. Sábado, às 15h.

VILA

MARIA1

Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: ( X X I 1) 5 0 8 0 3 0 0 0 H o rário: Terça a Sexta, das 7h às 22 h ; sábados. Domingos e feriados, das 1Oh às 19h email@vilamariana.sescsp.org.br SESC VERÃO 2003 - ESCOLHA SEU CORPO. O evento que tem como objetivo sensibili­ zar para a importância da atividade física, ressalta as escolhas que fazemos no nosso cotidiano e a influência destas escolhas para o bem estar. DANÇA

ESTÚDIO 554. Espaço musical que propor­ ciona uma maior aproximação do públi­ co com o artista, apresentando neste mês grandes nomes da história do samba. •Jair Rodrigues. Músicas do mais recente cd Intérprete e seus maiores sucessos se­ rão apresentados neste show. R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,50 (O). 07/02. Sexta, 20h. «Noite Ilustrada. No repertório, in­ terpreta grandes sucessos como Volta por cima, entre outros. R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,50 (O). 14/02. Sexta, 20h. «Ataulfo Alves Junior. Apresenta uma retrospec­ tiva de seus sucessos e relembra grandes mestres como Ataulfo Alves, Cartola, Pixinguinha e Noel Rosa, entre outros. R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,50 (O). 21/02. Sexta, 20h. «Nei Lopes. Cantor, composi­ tor, escritor, historiador e uma das perso­ nalidades mais respeitadas do samba, apresenta suas principais composições. R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,50 (O). 28/02. Sexta, 20h INFANTIL espetáculos MIMICA E HUMOR. Histórias adaptadas ganham vida no palco, levando ao pú­ blico forte presença cênica e muito bom humor. Após as apresentações o público poderá participar de uma oficina com os atores do espetáculo. «Macaco e a Boneca de Piche. Uma velhinha de aproximadamente 157 anos comete lou­ curas por um apetitoso cacho de bana­ nas. Só que um Macaco espertalhão re­ solve comer todas as frutas deixando para a pobre Senhora apenas uma ba­ nana, amassada e mofada. Com o Cen­ tro Teatral e Etc e Tal. Direção de Álvaro Assad, atuação de Mareio Moura e Melissa Teles-Lôbo. R$ 2,00; R$ 1,60 (□). R$ 1,00 (O). Grátis para crianças até 3 anos. 01/02. Sábado, às 15h. «Victor James. História baseada em um garoto le passa seus dias em frente a um jogo de vídeo-game. Negando café, almoço, jantar, hora de banho e de estudar. So­ nhando com as sensações de ter aqueles poderes até que finalmente se transfor­ ma em um dos seus bonecos robôs. Com o Centro Teatral e Etc e Tal. Direção: Ál­ varo Assad, atuação: Mareio Moura e Melissa Teles-Lôbo. R$ 2,00; R$ 1,60 (□). R$ 1,00 (O). Grátis para crianças até 3 anos. 08 /0 2. Sábado, às 15h. •Pschii. Uma série de pantomimas é contada de forma bem humorada e criativa levando ao público a ilusão que a mímica pode proporcionar. Mais do que histórias do cotidiano, pantomimas esportivas, o que caracteriza e potencia­ liza nosso verão Brasileiro. Com o Cen­ tro Teatral e Etc e Tal. Direção: Álvaro Assad, atuação: Mareio Moura e Melis-

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FÉRIAS E TURISMO SOCIAL ) um dia Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, se­ guro viagem, hospedagem e alimentação e passeios conforme roteiro. Inscrições. SANTOS (SP). De 15/03/03 (sábado). Saí­ da às 7h. Visita ao Monte Serrat, com su­ bida opcional pelo bondinho, prédio da Bolsa Oficial do Café, Igreja da Ordem Ter­ ceira do Carmo. Casa do Café, Museu do Porto, Sesc Santos, Aquário, Orquidário e passeios panorâmicos pelas praias de Embaré, Aparecida, Boqueirão, Gonzaga e José Menino. De 10/02 a 05/03. ; rodoviárias ANGRA DOS REIS (RJ). De 17 a 23/02/03 (7 dias). Saída às 7h30. Pensão completa. A partir de 5 x R$ 89,00 (total R$ 445,00) O . Até 08/02. BALNEÁRIO CAMBORIÚ (SC). De 28/02 a 05/0 3/0 3 (6 dias). Feriado de Carnaval. Saída às 20h30. Ônibus Leito Turismo. Meia pensão. A partir de 5 x R$ 90,00 (to­ tal R$ 450,00) O . Até 20/02. BERTIOGA (SP). Pensão completa. De 20 a 2 6/02/03 (7 dias). Saída às 7h. A partir de 5 x R$ 60,00 (total R$ 300,00) O . Até

aulas abertas DANÇA DE RUA. Corpo Expressivo. Com Michele Pinheiro. Grátis. 01 e 02/02. Sábado e domingo, às 11 h30 e 14h. DANÇA INDIANA. Corpo Expressivo. Com o Andrea Prior. Grátis. 13, 15 e 16/02. '§• Quintas, às 19h30. Sábados e domingos, às 11 h e 14h. > DANÇA CONTEMPORÂNEA. Corpo Expressivo. Com Leia Queiroz. Grátis. 22 e23/02. Sábado e domingo, às 13h e 15h30. worieshops CONTATO IMPROVISAÇÃO. Corpo Expres­ sivo. Técnica de criação e entendimento do movimento a partir do diálogo que se dá com a troca de energia e peso dos partici­ pantes. Com Cristiano Kamas. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). 06 e 07/02. Quinta e sexta, às 19h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

INTERNET LIVRE. «Dicas de Sites. Grátis. 26/02. Quarta, às 19h30. LITERATURA

12/ 02. BERTIOGA (SP). De 07 a 13/03/03 (7 dias). Saída às 7h. Pensão completa. A partir de 5 x R$ 60,00 (total R$ 300,00) O. De 10 a 27/02. FLORIANÓPOLIS (SC). De 25 a 31/0 3/0 3 (7 dias). Saída às 6h30. Meia pensão no Sesc Cacupé. Passeios locais. A partir de 5 x R$ 72,00 (total R$ 360) O . De 10/02 a 10/03.

PALAVRA AMBULANTE. «Intervenções Artís­ ticas. Grátis. 08, 09, 15 e 16/02. Sábados e domingos, entre 13h e 15h. ESPORTES

P /

ts> Interlagos Ipiranga ‘f’ Itaquora ^ Odontologia Paulista ■ Pinheiros ’ Pompéio Santo Amaro |Santo André iSão Caetano Vila Mariana

Wilson Simoninha, dias 05,06 e 07/02 equipamentos de mergulho. Grátis. 15, 16/02. Sábado e domingo, às 12h. demonstração TRAGA UM AMIGO - FUTSAL Corpo Lúdi­ co. Apresentação esportiva e festival re­ lâmpago de Futsal de 12 à 15 anos dia 12/02 às 15h30 e de 7 à 11 anos dia 22/02 às 10h30 com Roberto de Almeida (Banzé). Grátis. 12 e 22/02. Quarta a partir das 15h30 e sábado a partir das 10h30. ESPORTE E RECREAÇÃO. Corpo Lúdico. •Traga um Amigo - Tênis de Mesa. Apre­ sentação esportiva e festival relâmpago de Tênis de Mesa, dia 02/02 às 10h30, aci­ ma de 7 anos com Marcos Yamada. Grá­ tis. 02/02. Domingo, às 10h30. «Traga um Amigo - Handebol. Apresentação es­ portiva e festival relâmpago de Handebol a partir de 15 anos dia 08/02 às 11 h, com Washington Nunes. Grátis. 08/02. Sábado, às 11 h.

CORPO LÚDICO. Aula aberta de integração e jogos cooperativos entre pais e filhos. Grátis. Até 04/03. Sábados e domingos.

CORPO E EXPRESSÃO

CORPO SAÚDE. Palestras com dicas para uma vida saudável. Grátis. Até 04/03.

aulas abertas HIDROGINÁST1CA. Corpo Condicionamen­ to. Grátis De 01 a 23/02. Sábados e do­ mingos, às 11 h.

CORPO HISTÓRICO. Com Ana Terra. R$ 7,50; R$ 5,00 (□). R$ 2,50 (O). 15 e 16/02. Sábado e domingo, às 13h e 15h30. Q_S À O

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SESC EMPRESA. «Jogos de Verão. Vôlei, basquete, futsal e natação para empresas do comércio. Confira programação na uni­ dade. Grátis. De 08 a 23/02. Sábado e domingo. aulas abertas JOGOS COOPERATIVOS. Corpo Lúdico. Ati­ vidades e jogos de integração entre pais e filhos. Grátis. De 01 a 23/02. Sábados e domingos, das 13h às 14h. MERGULHO. Corpo Aventura. Vivência com

UAN GONG. Corpo Energia. Com Maria Alice Nunes. Grátis. De 01 a 26/02. Quartas, às 19h. Sábados, às lóh. TAI CHI CHUAN. Corpo Energia. Com Sonia M. Iriva. Grátis. De 02 a 28/02. Sextas, às 19h/Domingos, às 11 h.

GNNÁST1CA ORIENTAL Corpo Energia. Com Maria Lúcia Lee. R$ 7,50; R$ 5,00 (□). R$ 2,50 (O). 0 8,0 9,2 2 e 23/02. Sábados e domingos, às 10h30. MEDITAÇÃO. Corpo Sensório. Com Javier Sunder. R$ 7,50; R$ 5,00 p ). R$ 2,50 (O). 15/02. Sábado, às 10h30.


As Jóias de Krishna. Domingos, às 15h. Confira no Rotei AROMATERAPIA. Corpo Sensório. Com Fer­ nando Garcia. R$ 7,50; R$ 5,00 (□). R$ 2.50 (O). 22/02. Sábado, às 10h30.

feminino lança o cd gravado no estúdio do Sesc Vila Mariana. Auditório R$ 5,00; R$ 3,50 p , ❖). R$ 2,50 (O). 25 e 26/02. Terça e quarta, às 19h30.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

ESCOLHA SEU PRATO. Com Regina Machioni. Grátis. 21/02. Sexta, às 14h30.

TOQUE NA VILA. «Nenê Trio. O baterista re­ conhecido internacionalmente lança seu novo cd Caminho Novo. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 p ). R$ 2,50 (O, ❖). 07/02. Sexta, às 19h30.

MÚSICA

ETNIAS. «Renato Anesi. Mistura a influência flamenca e o chorinho brasileiro. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 05 e 06/02. Quarta e quinta, 19h30. «Andréa Drigo & Convidados. Misturam ritmos brasileiros com a música erudita européia e oriental. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 12 e 13/02. Quarta e quinta, às 19h30. OUVINDO VOZES. «Toninho Nascimento. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 20/02. Quinta, às 19h30. «Catavento. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2.50 (O, ❖). 21/02. Sexta, às 19h30 RIO-SÃO PAULO. Afinidades, peculiaridades e os pontos de diálogo entre a produção musical do Rio de Janeiro e de São Paulo. •Paulinho da Viola e Eduardo Gudin. R$ 25,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$12,50 (❖). 01 e 02/02. Sábado, às 21 h. Domingo, às 18h. SÉRIE LANÇAMENTOS. «Wilson Simoninha. Lançamento do cd Sambalad Club. R$ 15,00; R$ 10,00 (□), R$ 7,50 (❖), R$5,00 (O). 05, 06 e 07/02. Quarta e quinta, às 21 h. «Fernanda Porto. Do cd homônimo de estréia. R$ 15,00; R$ 10,00 (□), R$ 7.50 (❖), R$5,00 (O). 12 e 13/02. Quar­ ta e quinta, às 21 h. «Décio Rocha. Traba­ lho gravado no estúdio do Sesc Vila Mariana. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 p ). R$ 2.50 (O, ❖). 14 e 15/02. Sexta e sábado, às 19h30. «Grupo Arirê. O quarteto vocal

CENTRO DE MÚSICA O Centro de Música do Sesc Vila Mariana é um espaço privilegidado para estimular os processos de aprendizagem, criação, registro e difusão de todos os aspectos da cultura musical. Inscrições de 22 a 27/02. «Big Band. Aci­ ma de 13 anos. De 11/03 a 12/07. Quintas, das 19h às 21 h30. Agendamento de teste de 11 a 15/02 no Centro de Música. R$ 40,00 p ) . R$ 20,00 (O). De 22 a 27/02. Inscrições. «Coral Infantil. De 7 a 1 2 anos. De 11 /0 3 a 12/07. Terças e quintas, das 17hl5 às 18hl 5. R$ 10,00 P ). R$ 5,00 (O). De 22 a 27/02. Inscrições. «Especial - Iniciação à lingua­ gem musical para educadores. Dirigido para educadores. De 11/03 a 12/07. Quintas, das 18h30 às 20h. R$ 30,00 p ). R$ 15,00 (O). De 22 a 27/02. Inscrições. •Especial - Teoria e Rítmica. Acima de 13 anos. De 11/03 a 12/07. Quartas, das 18h30 às 20h. Inscrições de 22 a 27/02. R$ 30,00 p ) . R$ 15,00 (O). «Grupo de Instrumentos Infantil. De 7 a 12 anos. De 11 /0 3 a 12/07. Terças e quintas, das 16h às 17hl5. Necessário conhecimento pré­ vio. R$ 10,00 p ) . R$ 5,00 (O). De 22 a 27/02. Inscrições. «Grupo Madeiras. Aci­ ma de 13 anos. De 11/03 a 12/07. Terças, das 20hl5 às 21h45. Agendamento de teste de 11 a 15/02 no Centro de Música. R$ 40,00 p ) . R$ 20,00 (O). •Grupo Metais. Acima de 13 anos. De 11/03 a 12/07. Quartas, das 20hl5 às 21 h45 e Quintas, das 17h45 às 18h45. Agendamento de teste de 11 a 15/02 no Centro de Música. R$ 40,00 p ) . R$ 20,00

(O). «Grupo Percussão. Acima de 13 anos. De 11 /0 3 a 12/07. Quartas, das 20hl5 às 21 h45. Quintas, das 16h30 às 18h. Agendamento de teste de 11 a 15/02 no Centro de Música. R$ 40,00 P ). R$ 20,00 (O). «Grupo Violão. Acima de 13 anos. De 11 /0 3 a 12/07. Quartas, das 20hl5 às 21 h45.Agendamento de teste de 11 a 15/02 no Centro de Música. R$ 40,00 p ) . R$ 20,00 (O). «Grupo Vio­ lino e Viola. Acima de 13 anos. De 11/03 a 12/07. Terças, das 20hl5 às 21h45. Inscrições de 22 a 27/02. Agendamento de teste de 11 a 15/02 no Centro de Mú­ sica. R$ 40,00 p ) . R$ 20,00 (O). «Gru­ po Vocal. Acima de 13 anos. De 11 /0 3 a 12/07. Quartas, das 18h30 às 20h. Agendamento de teste de 11 a 15/02 no Centro de Música . R$ 40,00 p ) . R$ 20.00 (O). «Iniciação Bateria. Acima de 13 anos. De 11/03 a 12/07. Quartas, das 14h30 às lóh, das 16h às 17h30 e das 18h30 às 20h. Inscrições de 22 a 27/02. R$ 40,00 p ) . R$ 20,00 (O). «Ini­ ciação Flauta Transversal e Clarinete. Aci­ ma de 13 anos. De 11/03 a 12/07. Quartas e sextas, das lóh às 17h30. R$ 40.00 p ) . R$ 20,00 (O). «Iniciação Me­ tais. Acima de 13 anos. De 11 /0 3 a 12/07. Quartas e sextas, das 18h30 às 20h. R$ 40,00 p ) . R$ 20,00 (O). «Inicia­ ção Percussão. Acima de 13 anos. De 11/03 a 12/07. Terças, das lóh às 17h30 e das 19h45 às 21 hl 5. R$ 40,00 P ). R$ 20,00 (O). «Iniciação Sax alto e tenor. Acima de 13 anos. De 11 /0 3 a 12/07. Terças e quintas, das lóh às 17h30. R$ 40,00 p ) . R$ 20,00 (O). «Ini­ ciação Violão. Acima de 13 anos. De 11/03 a 12/07. Quartas, das lóh às 17h30 e sextas das 20hl5 às 21 h45. R$ 40.00 p ) . R$ 20,00 (O). «Iniciação Vio­ lino e Viola. Acima de 13 anos. De 11/03 a 08/05. Terças e quintas, das 18h30 às 20h. R$ 40,00 p ) . R$ 20,00 (O). «Inicia­ ção Violoncelo e Contrabaixo. Acima de 13 anos. De 11/03 a 12/07. Terças e quintas, das 18h30 às 20h. R$ 40,00 p ). R$ 20,00 (O). «Iniciação Voz. Acima de 18 anos. De 11/03 a 08/05. Terças e quintas, das 20hl5 às 21h45. R$ 40,00 P ). R$ 20,00 (O). «Linguagem Instru­ mental Popular. Acima de 13 anos. De 11/03 a 12/07. Sábados, das 12h às 13h45. Necessário conhecimento pré­ vio.Acima de 13 anos. De 11/03 a 12/07. Sábados, das 12h às 13h45. Ne­ cessário conhecimento prévio. R$ 40,00 P ). R$ 20,00 (O). «Musicalização Infan­ til - Cordas com Arco. De 7 a 12 anos. De 11/03 a 12/07. Terças e quintas, das 14h30 às 15h30. R$ 10,00 p ) . R$ 5,00 (O). «Musicalização Infantil - Metais. De 7 a 12 anos. De 1 1 /0 3 a 12 /0 7.Terçase quintas, das 14h30 às 15h30. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). «Musicalização Infantil - Percussão. De 7 a 12 anos. De 11/03 a 12/07. Terças e quintas, das 14h30 às 15h30. R$ 10,00 p ) . R$ 5,00 (O). «Or­ questra de Cordas. Acima de 13 anos. De 11/03 a 12/07. Quintas, das 20hl5 às 21 h45. Agendamento de teste de 11 a 15/02 no Centro de Música. R$ 40,00 P ). R$ 20,00 (O). «Prática Cordas Infan­ til. De 7 a 12 anos. De 11/03 a 12/07. Terças e quintas, das lóh às 17hl5. Ne­ cessário conhecimento prévio R$ 10,00 P ). R$ 5,00 (O). «Prática Madeiras Flauta transversal e Clarinete. Acima de 13 anos. De 11/03 a 12/07. Terças, das 18h30 às 20h. Agendamento de teste de

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0 SAMBA MANDOU MECHAMAR Exibições de film es seguidas de shouis que re tra ta m os rumos do sam ba em diuersas p artes do Brasil.

Germano M athias e Osualdinho da Cuíca Dia 13, 20h Seu Nenê, Uelha Guarda e Quinteto em Branco e Preto Dia 14, 18h Nelson Sargento e Quinteto em Branco e Preto Dia 15, 20h Riachão e Quinteto Branco e Preto Dia 16, 17h30


VILA

MARI

11 a 15/02 no Centro de Música. R$ 40.00 (-1). RS 20,00 (O). •Prática Metais. Acima de 13 anos. De 11/03 a 12/07. Sextas, das 20hl5 às 21h45. Agendamento de teste de 11 a 15/02 no Centro de Música. R$ 40,00 (□). RS 20,00 (O). •Prática Percussão. Acima de 13 anos. De 11/03 a 12/07. Terças, das 18h às 19h30. Agendamenlo de teste de 11 a 15/02 no Centro de Música. R$ 40,00 (J) R$ 20,00 (O). «Prática Saxofone. Acima de 13 anos. De 11/03 a 12/07. Quartas, das 20hl5 às 21h45. Agendamento de teste de 11 a 15/02 no Centro de Música. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). •Prática Violão. Acima de 13 anos. De 11/03 a 12/07. Sextas, das lóh às 17h30. Agendamenlo de teste de 11 a 15/02 no Centro de Música. R$ 40,00 (O). R$ 20,00 (O). • Prática Violino e Vio­ la. Acima de 13 anos. De 11 /0 3 a 12/07. Sextas, das 18h30 às 20h. Agendamenlo de teste d e l i a 15/02. R$ 40,00 (□). R$ 20.00 (O). «Prática Violoncelo e Contra­ baixo. Acima de 13 anos. De 11/03 a 12/07. Sábados, das 1Oh15 às llh 45. Agendamenlo de teste de 11 a 15/02 no Centro de Música. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). «Prática Vocal. Acima de 13 anos. De 11/03 a 12/07. Quartas, das 20hl5 às 21h45. Agendamenlo de teste de 11 a 15/02 no Centro de Música. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). «Voz teen. De 13 a 19 anos. De 11/03 a 12/07. Terças e quintas, das 18h45 às 20h. R$ 30,00 (□). R$ 15,00(0).

raes, Rua Tonquafo Neto, entre outras - na lente do fotógrafo João Corrêa Filho. Grá­ tis. Até 09/03. Terça a sexta, das 9h às 21 h30, sábados, domingos e feriados das 1Oh às 18h30.

TOQUE NA VILA. «Nenê. Oficina de bateria. Centro de Música. R$ 5,00; R$ 3,50 (O). R$ 2,50 (O, ❖). 08/02. Sábado, às 14h.

lançamento MAOS DE VENTO E OLHOS DE DENTRO. Lançamento de livro infanto-juvenil pela Editora Scipione e em versão braile, da es­ critora Lô Galasso que aborda o tema da inclusão social dos portadores de necessi­ dades visuais especiais. Grátis. 18/02. ter­ ça, às 16h.

PALAVRA AMBULANTE. Intervenções por es­ paços da unidade. «Correio Literário. Grá­ tis. 01,02, 22 e 23/02. sábados e domin­ gos entre 13h e 15h. CINEMA E VÍDEO

Im a g e n s EM MOVIMENTO. «São Francis­ co. Vídeo-documentário da série Expedi­ ções, que retrata a história do Rio São Fran­ cisco. Grátis. 22/02. Sábado, às 15h. ESPORTES

De 15 a 54 anos. FUTSAL&CONDICIONAMENTO. Masculino, de 18 a 54 anos. R$ 46,00 (□), R$ 23,00 (O). De 04/02 a 18/12. Terças e quintas, às 20h30. FUTSAL Para grupo feminino. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). De 04/02 a 18/12. Terças e quintas, às 19h.

MULTIMÍDIA E INTERNET aulas abertas INTERNET UVRE. «Um bate papo diferente. Reúne texto, imagem, som e interatividade. Grátis. 06,13 e 20/02. Quintas, às 15h.

INTERNET UVRE. •Iniciação ao computador. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 13,20 e 27/02. Quintas, às 19h30. «Iniciação ao Windows. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 19,20,21 e 26/02. Quarta a sex­ ta, às 17h. oficinas INTERNET UVRE. «Como usar o Outlook Ex­ press. (3 turmas). R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2.50 (O). 08, 15 e 22/02. Sábados, às 15h. «Como instalar um provedor gratui­ to. (2 turmas). R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2.50 (O). 09 e 16/02. Domingos, às 10h30. •Iniciação à Internet. R$ 10,00; R$ 7.50 (□). R$ 5,00 (O). 12, 14, 19 e 21 /02. Quartas e sextas, às 19h30.

INTERNET UVRE. «Pesquisas e buscas. Inser­ ção de currículos e pesquisas escolares. Agendamenlo prévio. Grátis. De 02 a 25/02. Terças, das 14h às 20h; Domingos, das 12h30 às 17h30. LITERATURA exposições RUAS LITERÁRIAS. A cidade de São Paulo, por meio de algumas de suas ruas literárias - Rua Cecília Meirelles, Rua Vinícius de Mo­

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HANDEBOL Para grupo misto. R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). De 08 /0 2 a 20/12. Sábados, às 10h30. NATAÇÃO. R$ 70,00 (Q). R$ 35,00 (O). R$ 45,50 (MIS) De 04/02 a 19/12. Terça e quinta, às 7h30 e 19h30; Quarta e sexta, às 8h30 e 20h30.

12h às 12h50. «Recreação Aquática. Ter­ ça à sexta, das Th às 21 h30 sábados, do­ mingos e feriados das 9h às 18h30.

EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Informe-se sobre os horários no Núcleo de Esportes e Ativi­ dades Corporais. Terça a domingo. CORPO E EXPRESSÃO

RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. Badminton.. A partir de 11 anos. Grátis. De 02 a 23/02. Domingos e feriados, às 10h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. «Bas­ quete e Vôlei. A partir de 15 anos. Sábados e domingos, das 14h às 18h30. •Futsal Feminino. A partir de 15 anos. Sábados, das 13h30 às 15h. «Futsal Mas­ culino. A partir de 15 anos. Terça a Domin­ go. «Handebol. A partir de 15 anos. Terças, das 13h às 14h30. Sábados, das

ESPORTE E RECREAÇÃO. • Esport&Jovens. Para grupo misto de 11 a 14 anos. R$ 46.00 (□). R$ 23,00 (O). De 05/02 a 19/12. Quartas e sextas, às 15h30

De 15 a 54 anos. ALONGAMENTO. «Alongamento do Meio Dia. R$ 38,00 (□). R$ 19,00 (O). De 04 /0 2 a 18/12. Terças e quintas, às 12hl 5. «Alongamentp. De 15 a 54 anos. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). De 04 /0 2 a 19/12. Terças e quintas, às 9h30, lóh, 18h30, 19h30 e 20h30; Quartas e sex­ tas, às 9h30, lóh, 18h30, 19h30 e 20h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). De 01 /0 2 a 20/12. Sábados, às 10h30. De 15 a 54 anos. R$ 46.00 (□). R$ 23,00 (O). De 04/02 a 19/12. Terças e quintas, 8h30, 9h30, llh 3 0 , 14h, 15h, lóh, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, 7h30, 8h30,9h30,10h30, lóh, 18h30,19h30e 20h30. GINÁSTICA. «Ginástica do Meio Dia. R$ 38.00 (□). R$ 19,00 (O). De 04/02 a 19/12. Terças e quintas, às 12hl 5. GINÁSTICA. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). De 05/02 a 19/12. Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 9h30, 18h30, 19h30 e 20h30; Quartas e sextas, às 8h30, 10h30, lóh, 18h30,19h30 e 20h30. HIDROGINÁST1CA. R$ 70,00 (□). R$ 35,00 (O). De 04/02 a 19/12. Terça e quinta, às 8h30,18h30 e 20h30; Quarta e sexta, às 7h30,18h30 e 19h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

exame médico e dermatológico VÔLEI. Para grupo misto. R$ 46,00 (□). R$ EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Valida­ 23,00 (O). De 05/02 a 19/12. Quartas e de de 3 meses. Necessário traje de banho. sextas, às 20h. Terça e quarta, das 14h às 19h45. Quinta e sexta, das 13h às 19h45. Sábados, do­ recreação mingos e feriados, lOh às 16h45. R$ Para matriculados no Sesc 15.00 (□). R$7,50 (O). JOGOS & RECREAÇÃO. «Jogos de Salão. Tênis de mesa, damas, dominó, futebol de mesa, xadrez, quebra-cabeça e joaos de montar. O material pode ser retirado por empréstimo mediante apresentação da car­ teira Sesc. Informe-se sobre os horários no Núcleo de Esportes e Atividades Corporais. Grátis. Terça a domingo.

O NOVO CIRCO COM PiCOUNO. Homena­ gem ao circo. Com os palhaços Picolino e Fusca-Fusca. Praça de Eventos. Grátis. 02, 09, 15 e 22/02. Sábados e domingos, às 16h30.

restaurantes CAFÉ DO SESC. De terça a sexta, das 11 h30 às 14h e sábado, domingo e feriado, das 11 h30 às 14h30. clínicas odontológicas CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sexta, das 8h às 12h, das 13h às 17h e das 17h30 às 21 h30. De 10/02 a 31/12. INFANTIL espetáculos OIKOS, A NOSSA CASA. Bonecos e objetos sonoros contam histórias de ecologia. Praça de Eventos. Grátis. 01, 08, 16 e 23/02. Sábados e domingos, às 16h30.

NATAÇÃO. Grupo 5 e 6 anos, 7 a 10 anos e 11 a 14 anos. R$ 70,00 (□). R$ 35,00 (O). De 04/02 a 19/12. Quartas e sextas, às 10h30 (gnjpo 5 /6 anos); quartas e sextas, às 9h30 e 15h (grupo 7 a 10 anos) e terças e quintas, às 16n (grupo de 11 a 14 anos).

RADAR INFANTIL De 07 a 12 anos. Oficinas de circo, jardinagem, ginástica olímpica e artesanato. Terça a sexta, às 14h, até 07/02. Sábados e domingos, às 10h30, até 23/02. Grátis. curumim SESC CURUMIM. De 7 a 12 anos, atividades de lazer como jogos, teatro, artes, música, internet, esportes e muitas outras, que esti­ mulam a autonomia, a criatividade e a auto-estima, enfatizando as relações inter­ pessoais. Inscrições abertas. Grátis. De 18/02 a 28/11. Terças e quintas, e quar­ tas e sextas: manhã (turma A e B), das 8h45 às 11 hl5 e tarde (turma C e D), das 14h às 17h. TERCEIRA IDADE aulas abertas A partir de 55 anos TAI Jl Ql GONG. Com Maria Lúcia Lee. Ofici­ na do Corpo 1. Grátis. Até 28/02. Quar­ tas e sextas, às 11 h30.

A partir de 55 anos. TINTAS E PINCÉIS. Com Regina Cayre. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). De 05 a 27/02. Quartas, às 15h. ALONGAMENTO. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). De 04/02 a 19/12. Terças e quintas, às 10h30,14h e 17h; Quartas e sextas, às 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). De 0 4/02 a 19/12. Terças e quintas, 10h30/Quartas e sextas, às 13h. ESPORTE E RECREAÇÃO. «Esport&Jogos. R$ 23.00 (□). R$ 11,50 (O). De 04/02 a 18/12. Terças e quintas, às 15h30 GINÁSTICA. R$ 23,00 (□). R$11,50 (O). De 04/02 a 19/12. Terças e quintas, às 10h30, 13h e lóh. Quartas e sextas, às 13h. HIDROGINÁST1CA. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). De 04/02 a 19/12. Terça e quinta, às 9h30, llh30, 13h, 14h e 15h. Quarta e sexta, às 13h e lóh.

AS JOIAS DE KRISHNA. Com a C/o Òpera NATAÇÃO. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). De da Mala. Estréia. Auditório. R$ 5,00; R$ 04/02 a 19/12. Terça e quinta, às 10h30 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). De 02/02 a e 17h. 16/03. Domingos, às 15h.


INTERIOR SESC ARARAQUARA CAIA NESTA REDE. O Sesc Araraquara preparou uma programação relacionada aos diferentes esportes: Risopatrulha Uma Blilz contra o mau-humor Grátis. 22 /0 2, 23/02. Sábado e domingo TV Maluca Grátis. 22 /0 2, 23/02. Sábado e domingo. Exposição Caia Nesta Rede Abertura dia 31 /0 1, sábado, às 20h30. Área de exposição. Grátis (□). Grátis (O). De 31/01 a 28/02. Terça à sexta, das 13h às 22h e aos sábados, domingos e feriados, das 9h às 19h. Sesc Verão nas Praças Realização de atividades recreati­ vas para todas as idades. 26/1 no Par­ que Infantil e 2 3 /2 na Praça Paulo elias Ântônio (Jd Paulistano). Grátis 26/01, 23/02. Domingo, das 9h às 13h. LILIPUTZ. Teatro R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 2.50 (O). 14/02. Sexta, às 20h30. CONVIVER COM ARTE. Apresentações ar­ tísticas diversas dirigidas ao público da Terceira Idade e freqüentadores em geral. Choperia. Grátis. Álegre Bando Convi­ vência Interna R$ 10,00; R$ 2,50 (□). R$ 2.50 (O). 5,00 (❖). 27/02. Quinta, a partir das 22h. SESC INSTRUMENTAL. Difundir a música instrumental e os músicos que se dedicam a este estilo musical. Trio Quintessência Teatro R$ 5,00; R$ 2,50 (□). R$ 2,50 (O). 12/02. Quarta, às 20h30. AFINS. Programação de shows musicais para ampliar as opções de lazer e de conhecimento musical do público do Sesc; difundir bandas e músicos de vários gêneros como blues, jazz, reggae, soul, runk etc.; e atender aos gostos musicais variados. Tribo de Jah. Neste show, apre­ sentam o cd 15 anos ao vivo. R$ 10,00; Grátis (□). Grátis (O). 5,00 (❖) 19/02. Quarta, às 21 h. 3aIDADE.NET. Os instrutores abrem oportu­ nidades de descoberta, de lazer e de di­ versão da mais nova mídia mundial num horário reservado só para essa idade. Grátis (□, O). De 01/0 1 a 31/12. Quar­ tas e sextas, das 17h30 às 19h. Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.:(16) 3301-7500.

SESC BAURU FORRÓ BODDÓ. Na área de convivência. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 2,00 (O, ❖), 12/02. Quarta, às 21 h. BLOCO DO PAPANGU. As apresentações integram as atividades de encerramento do projeto Sesc Verão. Grátis Para todas as idades. 22/02. Sábado, às 11 h30, na Praça Rui Barbosa. Às 16h. 100 ANOS DE CARNAVAL.. Uma retrospec­ tiva dos carnavais. R$6,00, R$3,00 (□, ❖) e R$2,00. 28/02. Sexta, às 21 h, na área de convivência. COPA SESC DE BEACH SOCCER. Inscrições até dia 16. Reunião técnica dia 18, às 20h30, na sala de uso múltiplo 1. Início dia 20, quinta, a partir das 19h. Grátis. 20/02. Quinta, a partir das 19h.

9h30. Somente para matriculados. BILLY ELUOT. De Stephen Daldry, com Jamie Bell, Jean Heywood, Jamie Draven, Julie Walters, Gary Lewis. Grátis .18/02. Terça, às 14h30, na sala de uso múltiplo 2. EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO. Como evitar acidentes de trânsito eatropelamentos. Com equipe de Comunicação da Emdurb. Grátis 25/02. Terça, às 14h30, na área de convivência. MÁSCARAS E ADEREÇOS DE CARNAVAL Utilizando vários materiais e técnicas, os participantes poderão construir seus próprios adereços de carnaval. Grátis. 18/02, 20/0 2, 25 /0 2, 27/02. Terças e cjuintas, às 13h30, na sala de uso múltip-

Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.:(14) 235-1750.

SESC BIRIGÜI SESC VERÃO 2003 - ESCOLHA SEU COR­ PO. INICIAÇÃO ESPORTIVA RECREATIVA. Futsal e Vollei. Grátis. De 04 /0 2 a 27/02. Das 15h30 às 17h30. FESTIVAL SESC VERÃO. Tênis de mesa, fute­ bol de areia, xadrez gigante, e RPG. Grátis. 09 /0 2, 23/02. Das 14h00 às 18h.. COPA SESC TV PROGRESSO DE BIRIBOL. Nas cidades de Birigui, José Bonifácio, Penápolis, Rio Preto e Catanduva. Grátis 15/02, 16/02, 22 /0 2, 23/02. Das 9h às 18h. Sesc Birigui - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.:( 18)642-7040.

COPA SESC VERÃO DE FUTEBOL SOCIETY ADULTO MASCULINO. Evento que incen­ tiva a prática esportiva e a integração. Inscrições até dia 14 Reunião técnica dia 05, às 20h Torneio início dia 11, às 19h Inscrição : R$ 40,00 por equipe. TEATRO INFANTIL. Espetáculos que aconte­ cem todos os domingos às 16h. Grátis. Feroz No Jardim Encantado. Dia 02. Era Uma Vez... Chapeuzinho Vermelho Dia 09. A Cigarra e as Formigas Em Os Defensores Da Natureza Dia 16. O Livro dos Sonhos. Dia 23. Sesc Campinas - R. Dom José I, 270. Tel.:(l 9)3737-1515.

e 22/02; «Ranking de Tênis de Mesa. Até 22/02; «Curso de Xadrez. Até 28/02. Grátis. BIENAL NAÍFS DO BRASIL. Sexta edição da Bienal Naifs do Brasil, com 160 obras em exposição. Além das obras selecionadas, o evento homenageia os artistas José Antonio da Silva (1909-1996), Eliza Mello (1910-1996) e ainda dezenas de nomes importantes da arte ingênua brasileira. Entrada franca. Até 9/3. QUINTA DE CANTO. Apresentações de músicos da cidade e região. «Valdir Ramos e Banda. 0 6 /0 2 . «Beto Antiqueira e Banda. 13/02. «Duo Canta Viola. 20/02. «Paula Velloso e Trio. 27/02. Das 19h30 às 22h, no palco da lanchonete. Ingresso: R$ 3,00 e grátis (O).

SESC CATANDUVA SESC VERÃO 2003 - ESCOLHA SEU CORPO. Grátis. «Clínicas Esportivas. Mini Tênis. 0 9 /0 2 . Hope Skippinq. 23/02. BANDA LIER. Quiosque. Grátis. 09/02. Domingo, às 14h. BANDA NATIVA. Quiosque. 09/02. Domingo, às 14h.

Grátis.

SESC CURUMIM. Tem como público alvo cri­ anças de 7 a 12 anos, prioritariamente as dependentes de comerciários. Terça a sábado, das 13h às 17h. De 18/02 a 28/02. Grátis. CORPO E EXPRESSÃO. Ginástica Localiza­ da, Alongamento & Relaxamento, Condi­ cionamento Físico e Ginástica com Apa­ relhos. De 0 1 /0 2 a 28/02.

BONECOS GIGANTES. Oficina de arte popular relacionada à Bienal Naifs do Brasil. Com Cida Terra. Inscrição: R$ 10,00 e R$ 5,00 (O). Dias 15 e 16/02. Sábado, 1Oh às 18h e domingo, 9h às 12h. UM CERTO BOI BUMBÁ. Espetáculo folclóri­ co e teatral integrado à Bienal Naifs do Brasil. Com João Prata Produções. Ingressos: R$ 5,00 e R$ 2,00 (O). 22/02. Sábado, lóh. JONGO DA SERRINHA. Dança folclórica com o Grupo Cultural da Favela da Serrinha (RJ), dentro da programação da Bienal Naifs do Brasil. Dia 27 /0 2. Quinta, 21 h. Grátis. Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155. Tel.: (Oxxl 9) 3434.4022.

PROJETO MULHER. Programa direcionado para mulheres de 18 a 55 anos. Turmas aos sábados, das 13h às 17h. 11, 18 e 25/02. Grátis.

SESC RIBEIRÃO PRETO

COPA SESC VERÃO DE FUTSAL MIRIM. Tem como objetivo estimular o contato das cri­ anças com o esporte através de um sis­ tema de jogo que privilegia o cooperativismo, a integração e a sociabilização. Grátis 01 /0 2, 08 /0 2, 15/02, 22/02. Sábados, das 15h às 18h.

ARTE COM PALAVRAS. Exposição de textos poéticos em banners divulgando autores consagrados e poetas desconhecidos. Grátis. De 01 /0 2 a 28/02. Terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h.

SESC VERÃO 2003 - ESCOLHA SEU CORPO.

SESC CAMPINAS SESC VERÃO 2003 - ESCOLHA SEU COR­ PO. SOBREMESAS GELADAS DE VERÃO. Receitas práticas e diferentes para incre­ mentar as opções de verão. Dia 13, às 14h. R$10,00. R$5,00 (O, ❖). CURSOS DE VERÃO. Os ritmos mais famosos do verão em aulas com técnicas básicas. Sempre às 20h. Forró Dia 06. Tango Dia 13. Bolero Dia 20. Samba Dia 27. Preço por aula: R$ 10,00 R$ 5,00 (O). ESPAÇO HOLÍSTICO. Workshops com técni­ cas de abordagens comorais que propor­ cionam o bem estar físico e emocional. Shantala Massagem de origem oriental especial para bebês que além de estimu­ lar o contato entre mãe e filho propor­ ciona à criança o equilíbrio do corpo e a sensação de confiança e bem estar. Dia 01 sábado às 15h Stress e Saúde Palestra que aborda formas de lidar com o stress no cotidiano. Dia 08 sábado às 15h. FUTEBOL SOCIETY RECREATIVO. Jogos que acontecem todas as sextas feiras a partir das 18h e aos domingos a partir das

Sesc Catanduva - Pça. Felícia Tonello, 228. Tel.:(17) 3524-9200.

SESC PIRACICABA SESC VERÃO 2003 - ESCOLHA SEU CORPO. O projeto prossegue em feverei­ ro, em todas as unidades aa capital e in­ terior. «Avaliações de Saúde Geral. 01, 16 e 23/02, às 14h; «Jogos Populares. Terça a sexta, 14h; «Torneios Esportivos Relâmpagos. Terça a sexta, 14h; «Jogos de Salão. Terça a sexta, 14h; «Esportes Diferenciados. Terça a sexta, 9h; «Espor­ tes Aquáticos. Terça a sexta, 14h; sába­ dos e domingos, 10h30; «Clínica de Na­ tação com Gustavo Borges. 08/02, 15h; •Dança Axé. 15/02, 16h30; «Clube do Pedal. 16/02, 15h; «Caminhada Foto­ gráfica. 23/2, 8h30; «Torneio de Futsal. Até 28/0 2; «Torneio de Truco. Até 28/02; «Torneio de Xadrez. 01, 08, 15

TORNEIO DE XADREZ. Torneio de xadrez destinado exclusivamente aos participan­ tes do Projeto Sesc Férias. Grátis. 02/02. Domingo, às lOh. PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS. Pro­ grama especial de férias oferecido em forma de um pacote de atividades físicas em diferentes modalidades. Pacote I: gi­ nástica, hidroginástica, ginástica com equipamentos e gap. R$ 40,00 (□), R$ 20,00 (O). Pacote II: natação, ginástica, hidroginástica, ginástica com equipamen­ tos e gap. R$ 60,00 (□) e R$ 30,00 (O). Vagas limitadas. De 01 /0 2 a 28/02. Ter­ ça a sexta, das 17h30 às 20h20. CONTADORES DE HISTÓRIAS. De 0 1 /0 2 a 28/02. Terça a sexta, às 17h/sábados e domingos, às 14h. FICA COMIGO ESTA NOITE. A peça fala de casamento e morte, sendo esta uma des­ culpa para a paixão, o acerto de contas,

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INTERIOR a despedido e o redenção. R$ 4,00; R$ 4.00 (□). RS 2,00 (O, ❖). 13/02. Quinta, às 20h30. MOSTRA DE ARTE NAJF. Exposição do acervo de Arte Naif do Sesc que reúne obras da coleção iniciada em 1986, por ocasião da primeira mostra, até as recen­ tes Bienais Nàifs do Brasil realizadas no Sesc Piracicaba, no período de 1992 a 2000. Abertura dia 16, às 20h. Grátis. De 16/01 a 22/02. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30. Sábados e domingos, das 9h às 17h30. ESCULTURAS EM ESPUMA. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 18/02, 19/02, 20/02, 21/02, 22/02. Terça, quarta, quinta e sexta, das 18h30 às 21H30. Sábado, das 14h às 17h. A PIPA E A FLOR. Texto de Rubem Alves. Adaptação, encenação e direção de Laerte Asnis. Cia. Grande Urso Navegante. R$ 4,00; R$ 4,00 (□). R$ 2.00 (O, ❖). 08/02. Sábado, às l'6h. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:( 16) 610-0141.

SESC RIO PRETO SESC VERÃO 2003 - ESCOLHA SEU CORPO. MERGULHO LIVRE. Dirigido ao público com idade a partir de 12 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 (□). R$ 10,00 (O). 12 /0 2, 13/02. Quarta e quinta, às 19h, na Sala de Uso Múltiplo e Parque Aquático. TEATRO COMUM. Programa voltado para o Teatro de Rua com apresentações de espetáculos, performances e debates. Auto da Barca do Inferno Grátis 14/02. Sexta, às 17h, na Praça Rui Barbosa. Tea­ tro de Rua e Máscaras. 15/02. Sábado, das 1Oh às 17h, na Sala de Uso Múltiplo. ALTERNAÇÃO. Um espaço para a expres­ são dos mais diversos interesses do públi­ co jovem. Abertura do programa Perfor­ mances de perna-de-pau, pirofagia, skate, graffiti e Hip Hop. R$ 8,00; Grátis (□). Grátis (O). 09 /0 2. Domingo, a partir das 14h, na Praça das Bandeiras. TERÇAT1VA. Reuniões temáticas todas as terças-feiras, das 15h às 17h. Atividades gratuitas, abertas a matriculados. Cuidados especiais com a pele no verão Com a dermatologista Dra. Rosana Gadélia. 11/02. Terça, às 15h, na Sala de Uso Múltiplo. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1.333. Tel.: (17) 3216-9300.

SESC SÃO CARLOS SAMBA EM VERSO E PROSA. De 18/02 a 28/03. «Cine Debate. Madame Satã. Sessão especial do filme que conta a vida de Madame Satã, negro, pobre e homos­ sexual, personalidade carioca, que acompanhou a trajetória do samba. Pre­ sença dos músicos Marcos Suzano e Sacha Amback, diretores da trilha sonora do filme. No Teatro. R$ 6,00; R$ 3,00 (□,

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❖). R$ 3,00 (O). 12/02. Quarta, às 19h30. •Gafieira. O Rio de Janeiro é Aqui. Zé da Velha, Silvério Pontes e Ban­ da. Um encontro com a dança e a diver­ são. Convivência 2. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 4,00 (O). 14/02. Sexta, às 21 h. * 0 Samba em Verso e Prosa. Ambientação lúdico-pedagógica, com cura­ doria de Elifas Andreato. Abertura no dia 18, às 20h, com Oswaldinho da Cuíca e Tobias da Vai-Vai. Convivência 1. Grátis. De 18/02 a 30/03. Terça a sexta, das 13h às 22h, sábados, domingos e feria­ dos, das 9h às 18h. «Paulinho da Viola e Banda. Ginásio de Eventos. R$ 20,00; R$ 10,00 (□, ❖). R$ 5,00 (OJ.20/02. Quinta, às 20h30. • Baile Interaeracional. Com o Grupo Alegre Bando. Para maiores de 14 anos. Ginásio de Eventos. R$ 6,00; R$ 3,00 (□, ❖). R$ 3,00 (Ó).22/02. Sábado, às 22h. «Jongo da Serrinha. O jongo é uma dança de roda praticada pelos escravos do Brasil colo­ nial. O morro da Serrinha, no Rio de Ja­ neiro, é reconhecido como berço do sam­ ba. Ginásio de Eventos. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ♦ ). R$ 4,00 (OJ.26/02. Quar­ ta, 20h30. «Dança e Música. Oficina de samba de roda, samba-enredo, marcha e frevo. Com Tião Carvalho, músico e dan­ çarino; Patrícia Ferraz, dançarina e arte­ sã; César Peixinho, músico e construtor de instrumentos. De 7 aos 14 anos. Convi­ vência 2. Grátis. De 26 /0 2 a 1/03. Quarta a sábado, das 14h30 às 15h30. •Adereços (fantasias, máscaras e instru­ mentos musicais). Com Tião Carvalho, músico e dançarino; Patrícia Ferraz, dan­ çarina e artesã; César Peixinho, músico e construtor de instrumentos. De 7 aos 14 anos. Sala de Múltiplo Uso. Grátis. De 26 /0 2 e 1/03. Quarta a sábado, das 16h às 17h30. TRÊS ATOS. Teatro. Ingressos a venda. 13/02. Quinta, às 20h30. CLÍNICA DE TÊNIS DE CAMPO. Grátis. 01/02. Sábado, das lOh às 12h (a par­ tir de 4 anos) e das 14h às 1óh (adultos). APRESENTAÇÃO DE BIKE TRIAL. Com Eduardo Capivara, Penta-Campeão Pau­ lista e Brasileiro. Área de convivência. Grátis. 02/02. Domingo, às lóh. PAREDE DE ESCALADA. A partir de 10 anos. Teatro de Arena. Grátis. 01 e 02/0 2. Sábado e domingo, das 9h30 às 17h30. PALHAÇOS EM DISPUTA; O PRAZER PELO MOVIMENTO. Espetáculo que tem como tema o prazer pelo movimento. Teatro. 22 e 23/02. Sábado, às 16h e domingo, às Uh. ATIVIDADES ESPECIAIS ÀS QUARTAS-FEI­ RAS. Caminhada, aula aberta de alonga­ mento, Festivais esportivos e Aula aberta de danças de salão. Ginásio de eventos. Grátis. 12,19 e 26/02. Quartas, às 8h. Sesc São Carlos - Av. Comendador Alfredo Maffei, 700. Tel.: (16) 272-7555.

SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS_________ SESC VERÃO 2003 - ESCOLHA SEU CORPO.

ESCOLHA SEU RITMO. Aulas de alonga­ mento, ginástica postural, step e circuito ativo, especialmente programadas com ênfase na percepção da atuação do exercício no corpo. Ginásio. Grátis. 0 3 /0 2, 10/02, 17/02, 24/02. Segun­ das, às 18h30. SESC INSTRUMENTAL. O objetivo é difun­ dir a música instrumental e os músicos que se dedicam a este estilo musical. Duda Neves. Auditório. R$ 12,00; R$ 6,00 (□, ❖). R$ 4,00 (O). 26/02. Quar­ ta, às 20h30. CUUNÁRIA FANTÁSTICO. Não há limites para a criação de receitas com os tradi­ cionais arroz e feijão. Informações e inscrições pelo fone 3904 2013. Cozi­ nha. Grátis. 14/02. Sexta, às 14h30. ARTESANATO. Vagas limitadas. Inscrições na Recepção. Informações pelo telefone 3904 2013. Sala A. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 2,50 (O). 10/02, 12/02, 17/02, 19/02. Segundas e Quartas, às 14h. SÁBADOS MÁGICOS. Programação de teatro infantil que, duas vezes ao mês, traz peças especiais para as crianças. A Verdadeira História ao Lobo Mau. Audi­ tório. R$ 6,00; R$ 3,00 (□ , ❖). R$ 2,00 (O). 08 /0 2. Sábado, às 1óh. A Dama e o Vagabundo (Apaixonados) Auditório. R$ 6,00; R$ 3,00 (□ , ❖). R$ 2,00 (O). 22 /0 2. Sábado, às lóh. ATIVIDADES CULTURAIS, RECREATIVAS E SOCIAIS. Reuniões com apresentação ar­ tística, recreativa e atividades informativas.Terapia de reposição hormonal: mito ou realidade? Auditório. Grátis. 04 /0 2. Terça, às 15h. A nutrição equilibrada na prevenção de doenças. Auditório. Grátis. 11/02. Terça, às 15h. Atividade Física na Terceira Idade. Grátis. 18/02. Terça, às 15h. Sesc São José dos Campos - Av. Adhemar de Barros, 999. Tel.:(12) 3904-2000.

SESC SOROCABA SESC VERÃO 2003 - ESCOLHA SEU CORPO. Sempre aos domingos, das 9h às 18h, nas cidades de Sorocaba. «Inter­ venções. Têm o objetivo de fazer o parti­ cipante prestar atenção à campanha Es­ colha seu Corpo e orientá-lo para que conheça, aprenda, revele, participe, faça escolhas. «Esportes Diferenciados. Reali­ zação de clínicas e vivências orientadas nas modalidades: Escalada Esportiva, Arvorismo, Skate, Trampolim Acrobático e outras como Balonismo e Futebol de Mesa. Grátis. 02, 09 e 16/02. Domin­ gos, das 09h às 18h. «Esportes Adapta­ dos e Recreação. Realização de torneios relâmpagos (Futebol, Vôlei, Basquete), brincadeiras (Perna de Pau, Chinelão), pintura facial, desenho, Jogos de Açâo RPG (Roller Plaing Game), Jogos de Mesa (Xadrez, Damas, Tênis de Mesa, Futebol de Mesa) atividades em infláveis, banho de espuma. Grátis. 02, 09 e 16/02. Domingos, das 09h às 18h. •Torneio de Futebol Society. Torneio entre 27 equipes representativas de em­ presas do comércio e serviços de Soroca­

ba, dentro do espirito da campanha Es­ colha seu Corpo, além de jogos teremos informação. Ginásio Scaps R$ 30,00. 02, 09 e 16/02. Domingos, das 09h às 13h. «Atividades Físicas e Culturais. Realização de apresentações artísticas da comunidade (Música, Dança), Ca­ poeira, Ginástica, oficinas e aulas aber­ tas, contadores de histórias, performan­ ces. Grátis. 02, 09 e 16/02. Domingos, das 09h às 18h. «Cultura Esportiva e Saúde. Grátis. 02, 09 e 16/02. Domin­ gos, das 09h às 18h. Sesc Sorocaba - Av. Washington Luiz, 446 -Jd . Emílio. Tel.: (15) 32124455.

SESC TAUBATÉ SESC VERÃO 2003 - ESCOLHA SEU CORPO. «Sobremesas Geladas de Ve­ rão. Com Claudete Brescancini. 13/02. às 14h. R$ 5,00 (O, □ , ❖). R$ 10,00. •Receitas com Iogurte. Com Sônia Outubo. 25/02, às 14h R$ 5,00 (O, □ , ❖). R$ 10,00. «Cursos de Verão. Os ritmos mais famosos do verão em aulas com téc­ nicas básicas. Orientação : Prof. Paulo Natali. Sempre às 20h. Forró, 06/02. Tango, 13/02. Bolero, 20 /0 2 .Samba, 27 /0 2 .Preço por aula :R$ 5,00 (O, □ , ❖). R$ 10,00. «Espaço Holístico. Workshops com técnicas de abordagens corpo­ rais que proporcionam o bem estar físico e emocional. Shantala, Massagem de ori­ gem oriental especial para bebês que além de estimular o contato entre mãe e filho proporciona à criança o equilíbrio do corpo e a sensação de confiança e bem estar. Com Ludovina Trombini. 01 /0 2, sábado às 15h. Stress e Saúde. Palestra que aborda formas de lidar com o stress no cotidiano. Com Ludovina Trombini. 08 /0 2, sábado às 15h. «Fute­ bol Society Recreativo. Jogos que aconte­ cem todas as sextas feiras a partir das 18h e aos domingos a partir das 9h30. Somente para matriculados. «Copa Sesc Verão de Futebol Society Adulto Masculi­ no. Evento que incentiva a prática espor­ tiva e a integração. Inscrições até dia 14/02. Reunião técnica dia 05, às 20h. Torneio início dia 11, às 19h. Inscrição : R$ 40,00 por equipe. TEATRO INFANTIL Espetáculos que aconte­ cem todos os domingos às 1óh.Grátis. •0 2 /0 2 . Feroz No Jardim Encantado. Com Cia. de Teatro Era Uma Vez...Todos os apuros de quatro flores e seu amigo Feroz, um cão desajeitado. «09/02. Era Uma Vez... Chapeuzinho Vermelho. Com Cia. de Teatro Era Uma Vez... A famosa história da menina com capuz vermelho foi totalmente transformada para nossos dias, com muito humor e alegria. •1 6 /0 2 . A Cigarra e as Formigas Em Os Defensores Da Natureza. Com Cia. Centopéia. Um dos mais conhecidos contos de fada, adaptado aqui para agradar e ensinar crianças de todas as idades. •2 3 /0 2 . O Livro dos Sonhos. Com Cia. Centopéia. Um livro encantado, que leva nossa personagem principal - uma meni­ na de 10 anos chamada Sininho - as mais incríveis aventuras. Sesc Taubaté - Av. Engenheiro Nilton de Al­ varenga Peixoto, 1.264. Tel.:(12) 2323566.


Diário da Corte por Ruis S0CORR3! socoRto! UM HOMEM MAU V ME-PERsEõue'.

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o Roberto Cenni

As mostras sobre escritores consagrados não são muito freqüentes no Sesc Pompéia pois devem se ater à realidade da vida do autor, por vezes áspera e sofrida como no caso de Graciliano Ramos. A exposição comemorativa aos 70 anos de Hilda Hilst, que aconteceu há dois anos, reproduziu ambientes do sítio em que ela mora cercada por cachorros e alguns elementos recorrentes em suas obras. Os visitantes gostavam, mas o comentário que mais se escutava era o de que a cenografia havia ficado muito escura e pesada, o cli­ ma era por demais soturno. Ao tratar de um escritor de conformação psíquica não menos densa que a de Hilda Hilst, a mostra 0 Chão de Graci­ liano, bem mais documental, optou pela leveza, o olhar do visitante atravessa as grandes imagens em voile e as corti­ nas de gravetos. Logo na entrada depara-se com aquele imenso rosto duro, de testa franzida, tremulando com toda sua gravida­ de. Cada elemento disposto na exposição, quase todos sus­ pensos, é acompanhado por uma ilhota de pedras de mosai­ co português, em alusão ao barro craquelê acinzentado que caracteriza o chão das terras que Graciliano descreveu. As duas Baleias de Aldemir Martins são bem magras mas bastante diferentes: a que completou quarenta anos é angu­ losa, ossuda e está em uma vertiginosa perspectiva tendo atrás o sol soltando raios, enquanto a de hoje parece carre­ gar em suas costas um sol-lunar de fim de mundo. Ao lon­ ge escutam-se latidos de um cachorro do interior. Os pais de Graciliano, retratados em silhuetas disformes, aparecem enfincados como punhais no chão; eles provavel­ mente contribuíram para a sensação de prisão ser uma an­ gústia recorrente em toda a obra do escritor, o que é repre­ sentado em uma grande jaula flutuante e quem dela se 74 r e v i s t a

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aproxima escuta trechos de seus textos. As vitrines suspen­ sas apresentam fotografias da família, objetos e documen­ tos, edições de suas obras nas línguas mais longínquas e manuscritos - alguns originais severamente corrigidos e car­ tas em que o fino papel mistura as palavras de seus dois la­ dos, formando estranhas garatujas. Caminhando-se por entre os fragmentos de textos de Graciliano dispostos nos gravetos chega-se ao ensaio foto­ gráfico da região que foi retratada em suas obras, que pou­ co deve ter mudado nos últimos 100 anos; as fotografias em preto e branco dão uma idéia da sombria infância de Graci­ liano e estão montadas numa estrutura de galhos de euca­ lipto que se assemelha a um curral em caracol. Quem se dedicar a ler o folheto e visitar a exposição vai encontrar um homem que teve na leitura a alternativa para sobreviver a um ambiente bastante repressivo e desenvol­ veu no escrever a força para reconstruir por várias vezes a sua vida familiar e profissional. Político de rigor e moral ímpares, diretor da Imprensa Ofi­ cial que redigia as notas com graça (que, aliás, era o seu apelido), ia deixando suas marcas e criando inimigos pelos lugares por onde passava. Foi um escritor substantivo (qua­ se não usava adjetivos), de poucas exclamações (negligen­ ciava esta pontuação), que só escrevia a caneta, de prefe­ rência madrugada adentro e de cuecas! Ninguém poderia dizer que aquele menino encantuado viria a se tornar o alagoano mais im portante do século. A bem da verdade, é provável que Graciliano não se sen­ tisse muito confortável ao ver-se assim tão exposto, ele que tantas vezes se escondia usando pseudônimos. ■ R o b e r t o C e n n i é T é c n ic o S esc Sã o Pa u l o


Orientação artístico do crítico musical Carlos Colado

Borbotuques. 19/02, Quarta, 21 h

Revisto do Sombo Suzie Thompson 20/02, Quinta, 21 h

Fênix ■Totonho e os Cobro 21/02, Sexta, 21 h

I Armozém f Décio Gioielli Monte Poscool,Quarteto de Saxofones 22/02, Sábado, 21 h

Dono Zico, Juliana flmorol

I

f 23/02, Domingo, 18h


Klink em entrevista nesta edição


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