• GIRAMUNDO • SIMPÓSIO DEATIVIDADES FÍSICAS ADAPTADAS • MÚSICA ELETRÔNICA • FAUZIARAP • HERMINIO BELLO DE IHA UMA • LEILA REIS • RACHEL MORENO• LAURINDO LALOLEAL FILHO • VÁLTERVICENTESALES FILHO• TEIXEIRA COELHO
18-21 JUNHO 2003
c o n g r e s s o
sesc s a n t o s
Educação para Cidadania •
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C onferências • Mesas Redondas • W orkshops • A tivid ad es A rtísticas • Feira Pedagógica /In stitu cio n al • Relatos de Experiências
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A EDUCAÇÃO COMO ESTRATÉGIA DECISIVA PARA O DESAFIO DO MUNDO GLOBALIZADO Nicolau Sevcenko (Prof. de História da Cultura - USP) FUNDAMENTOS ÉTICOS DA EDUCAÇÃO PARA CIDADANIA Renato Janine Ribeiro (Prof. de Ética e Filosofia Política da USP) DEMOCRATIZAÇÃO DA CULTURA E FORMAÇÃO CIDADÃ Carlos Rodrigues Brandão (Prof. do Inst. Filosofia e Ciências Humanas - UNICAMP) SOCIEDADE ORGANIZADA: EDUCAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E JUSTIÇA SOCIAL M á rio Sérgio C ortei Ia (Prof. dos cursos de Pós Graduação em Educação da PUC)
Público Alvo
Inscrições
Professores e educadores em geral, psicólogos, assistentes sociais, pedagogos, arte-educadores, profissionais de educação física, universitári os, agentes culturais, lideranças comu nitárias e agentes sociais.
Até o preenchimento das vagas ofe recidas, pelo site do SESC, ou pessoal mente, no SESC Santos,
Inform ações SESC Santos • Rua Conselheiro Ribas, 136 Aparecida • Santos • SP CEP 11040-900 Tel: 13 3227-5959 ramais: 269, 278 e 281 w w w .s e s c s p .o rg .b r e -m a il: congresso@ santos.sescsp.org.br
Parceria Cultural
Exposições, danças populares, brincadeiras, comidas típicas e apresentações musicais " representativas da cultura p opular de diversas regiões do país.
Redenção da Se^a De 13 a 28. . Santo Am aro
to Antônio uera
São João Corumbaense De 14 a 29. Ipiranga
Baião de SãoJoão ^
De 21 a ^ 9 . Interlaqos
INDICE ju n h o • n° 12 • ano 9
Música Eletrônica
Nossa Capa Dois anos de Internet Livre
E mais
Atividades Adaptadas
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Dossiê Música Teatro Em Pauta
Acesso Digital facilitado Criar condições para uma crescente participação das pessoas no universo das tecnologias digitais passa a fazer parte da agenda de prioridades de todos os setores organizados da sociedade. Uma demanda plena mente justificada, já que nossa participação no mundo contemporâneo se dá, cada vez mais, por nossa maior ou menor capacidade em nos adaptarmos aos determinantes de uma nova ordem social configurada pela in formática. Em nosso País, ao lado dos agudos desníveis sociais de renda, há uma carência muito grande no que con cerne ao acesso da população não-privilegiada aos recursos tecnológicos. Procurando propiciar um acesso amplo e irrestrito para todos os segmentos da sociedade, o Sesc São Paulo criou, há dois anos, o programa Internet Livre. A iniciativa contempla a oferta de salas especiais, em várias de suas unidades, equipadas com computadores de última geração, todos conectados à Internet pelo sistema de banda larga, e processadores de imagens. O objetivo não é oferecer somente a tecnologia em si, mas principalmente estimular a criativi dade e a utilização do recurso para fins educacionais e culturais. Nesse sentido, a sociedade organizada necessita mobilizar seus recursos para fortalecer e ampliar a dimen são educativa na utilização das novas tecnologias. Esse aspecto toma-se condição necessária para que as pes soas possam usufruir, de maneira construtiva, das inúmeras possibilidades que a inserção no universo digital oferece. Condição que só será possível alcançar se aliarmos uma ampla e contínua participação das pessoas, nesse contexto, com a melhoria dos padrões de educação.
A bram Sza jm a n P residente do Conselho Regional do S esc no Estado de S ào Paulo
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Internet Livre Ziraldo Em entrevista exclusiva, o autor fala de seu prazer pela palavra escrita 12
Ficção Inédita Programação Humor P. S.
Mundo Giramundo
Da redação Ao completar dois anos, e às vésperas de ganhar novas salas, o projeto Internet Livre alcança sua maturidade ao cumprir com êxito sua filosofia de levar ao público educação e cultura a partir de uma nova tecnologia. Surgida no final da década de 1990, em princípio no meio científico, depois logo popularizada como uma grande revolução nas comunicações, a web sempre foi encarada pelo Sesc São Paulo como mais um instrumento de capacitação informal e cultural de seus usuários. Esse é o tema de capa da edição: evidenciar a possibilidade de não apenas se realizar a inclusão digital como também usar essa ferramenta para aumentar o conhecimento do público. Entre as demais reportagens, a comemoração dos trinta anos de atuação do Giramundo, renomado grupo de teatro de bonecos; os festivais ocorridos no Sesc tendo a música eletrônica como tema; e a importância dos espor tes e atividades físicas adaptadas para os portadores de deficiência física. No Em Pauta, a discussão de um tema candente: a qualidade da programação da televisão brasileira. Especialistas escrevem artigos exclusivos sobre a questão. Na Ficção Inédita, um conto do escritor e ensaísta Teixeira Coelho e, nos Depoimentos, o poeta e produtor musical Hermínio Bello de Carvalho e o autor e diretor teatral Fauzi Arap. Na Entrevista, uma conversa com o escritor e cartunista Ziraldo. Não deixe de consultar o Caderno de Programação com as atividades de junho do Sesc São Paulo.
D a n il o S a n t o s d e M ir a n d a D iretor Regional do S esc de São Paulo
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DOSSIE Retrospectiva Wajda
Dentro da mostra dedicada a um dos mais importantes cineastas do mundo em atividade, o polonês Andrzej Wajda, o CineSesc promoveu a exibição de sua mais recente obra, A Vingança (foto) vista pela primeira vez fora da Polônia. Além do filme, que tem como um dos protagonistas Roman Polanski, a retros pectiva exibiu outras seis produções. 0 evento contou com a participação do pro dutor Janusz Morgenstern, do renomado ator Janusz Gajos e do jornalista Jacek Zakowski.
Divulgação/Riotr Bujnowicz
Baratos Afins
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24 de Maio não e apenas o nome da rua em que se localiza a histórica loja e o selo indepen dente Baratos Afins. É também, coincidentemente, o dia de fundação desse projeto - concebido em 1978 por Luiz Calanca - , que se mostraria de extrema importância para a música underground brasileira. No último mês, o Baratos Afins completou 25 anos. Para comemorar a data, o Sesc Pompéia recebeu um evento que reuniu, no palco da Choperia, 28 dos artistas e bandas que tiveram trabalhos lançados pelo selo, entre eles Marcelo Nova, Bocato, Lanny Gordin e Golpe de Estado.
Alex Flemming
"Tem compositor ruim, compositor médio, uns bons, um ou outro geniaL E tem o Guinga" Moacyr Luz. músico, no livro de partituras que o violonista Guinga lançou em maio, em uma série de shows no Sesc Vila Mariana
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Paulistana é o nome da exposição de fotogravuras do artista plásti co Alex Flemming, promovida em maio pelo Sesc São Caetano. As obras, que ficam expostas até 21 de junho, são definidas pelo artista como uma espécie de crônica visual do cotidiano da cidade de São Paulo e de seus personagens anônimos. “A série é um retrato do Brasil no século 20, um Debret do século 20", brinca Flemming. As 36 fotogravuras que compõem a exposição foram produzidas em 1980 e doadas pelo artista ao acervo do Sesc São Paulo.
Divulgação
Rabumdamazoc
Uma parceria entre o Sesc São Paulo e o Festival Internacional de Londrina trouxe ao Teatro Sesc Anchieta, em maio, a prestigiada companhia suíça de dança Nômades, que apresentou o espetáculo Rabumdamazoc. Segundo o coreógrafo e um dos fundadores do grupo, Serge Campardon, o grupo desenvolve um tra balho particular, cuja inspiração para a criação gestual é o cotidiano. “ Não nos interessa o movimento pelo movimento, mas sim a linguagem coreográfica como seu meio de comunicação.”
Divulgação
Esporte e sociedade r
O Sesc Bertioga sediou a 9a edição da Assembléia Geral da ISCA (Inter national Sport and Culture Association) - associação que busca a disseminação da prática de ativi dades físicas em todo o mundo. Integrando a programação, foi realizado o seminário O Esporte como Ferramenta para Promover Transformações Sociais, com a participação do presidente da ISCA, Anders Bülow, do diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, e da ex-jogadora de bas quete Paula, entre outros.
Dia do trabalho
O Sesc Ipiranga apresentou em maio um projeto dedicado espe cialmente ao público adolescente: Misturama - Um Link 14-20 Anos. O objetivo foi colocar os jovens em contato com temas per tinentes a seu universo por meio de diversas atividades culturais. Ao longo do mês, foram apresentados espetáculos teatrais segui dos de bate-papos, como Mano, baseado no livro de Gilberto Dimenstein e Fleloisa Prieto, e Eu Quero Sexo 2, com a Cia. Máscaras de Teatro de Curitiba. Além disso, houve também o show do Zabumbau - Orquestra Jovem Brasileira de Percussão - , oficinas de grafite, VJ, exibição de vídeos e outras atividades.
Para comemorar o prim eiro de maio, Dia Mundial do Tra balho, o Sesc Vila Mariana promoveu uma série de ativida des especiais. A data foi repleta de even tos culturais e es portivos. Entre os destaques, o show de Beth Carvalho (foto) cantando Nelson Cavaquinho, a mostra de filmes 0 Trabalho e o Trabalhador, com 12 vídeos sobre o tema, e diversas oficinas e campeonatos como o de vôlei e truco. revista
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Coleção E
"Há duas guerras. Uma é feita com sangue; a outra, pelo exercício contínuo da liberdade e da sensibilidade, do pleno poder da consciência em direção a uma transformação implícita: a arte como forma de conhecimento" Maria Bonomi, durante o debate O Homem que Faz a Guerra, no Sesc Vila Mariana
O Sesc São Paulo e a Lazuli Editora promo veram em maio o lançamento da Coleção E, uma série que reúne entrevistas, contos e artigos publicados na Revista E. Na ocasião, foram lançados os livros Entrevistas / Proces sos 1, Ensaios / Brasil 2 e Ficções / Urbanas 3. Além da sessão de autógrafos, houve tam bém o debate Ensaios Ao Vivo - 0 Homem que Faz a Guerra, com a presença do dire tor regional do Sesc São Paulo, professor Danilo Santos de Miranda, da artista plás tica Maria Bonomi, do filósofo Roberto Ro mano e do jornalista e escritor Lourenço Diaféria.
24 Óperas por Dia No começo de 2003, o compositor Livio Tragtenberg propôs um desafio ao Centro Experimental de Música (CEM) do Sesc Consolação: a realização de uma oficina de criação musical destinada a alunos de várias idades e diferentes níveis de habilidade em música. O resultado pôde ser conferido no Teatro Sesc Anchieta no final de maio: o musical performático 24 Óperas por Dia. Além de músicas de Livio, o espetáculo apresentou com posições inéditas de Arnaldo Antunes e Walter Franco, e contou com a participação de 24 alunos do CEM.
Retratos dançados
0 rei da gafieira "Extrovertido e brincalhão, Raul de Barros deu vazão a esse seu temperamento também através do trombone. Ele sempre foi um grande improvisador, esbanjando frases musicais surpreendentemente alegres" Elton Medeiros, sobre o músico carioca, que se apresentou em maio no projeto Ilustres e Desconhecidos, do Sesc Pompéia
A segunda edição do projeto Ilustres e Desconhecidos trouxe para o teatro do Sesc Pompéia o trombonista Raul de Barros, conhecido como o Rei da Gafieira. “ Sendo fiel a título tão merecido, resolve mos que o Rei deveria imperar em seu próprio reino e fizemos do teatro a gafieira” , explica o diretor do espetáculo, Homero Ferreira. Responsável pelo surgimento das grandes orquestras nessas casas de diversão e pelo salto de qualidade dos arranjos e dos grupos musicais, o músico carioca, já com 88 anos, se apre sentou ao lado de Dona lnah e de uma orquestra de metais comandada por Laércio de Freitas.
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Um alfabeto dança do das emoções. É , assim que o coreó grafo francês Philippe Jamet define o es petáculo Portraits Danses, que apre sentou em maio no ^ Sesc Pompéia. A partir de depoimentos de personagens anôni mos, colhidos em países tão diversos como Burkina Fasso, Ja pão e Brasil, Jamet construiu uma combinação de dança e ví deo. “ Nota-se a universalidade de alguns gestos ou movimen tos, códigos que se repetem em vários países. Mas preserva-se a individualidade de cada um dos depoimentos” , afirma. "So mos todos senhores do mundo e os nossos sentimentos são os mesmos."
Dia do Desafio
Em todo o mundo, programas coletivos ou individuais, jogos, campeonatos e atividades livres pautaram o Dia do Desafio, uma ação mundial para difundir a importância da prática de atividades físicas, coordenada em todo o continente americano pelo Sesc São Paulo. Neste dia, as cidades participantes entram numa saudável competição para mobilizar o maior número de habitantes em tom o da idéia de praticar ao menos 15 minutos de qualquer atividade física. A mais recente edição do projeto aconteceu no dia 28 de maio e foi marcada pela criatividade das ações e dedicação das comunidades envolvidas. O evento contou com a participação de 1.544 cidades de 24 países no continente americano, envolvendo também todas as unidades do Sesc no Estado de São Paulo.
Concurso Literário Foi dada a largada para a 4a edição do Concurso Literário, promovido pelo Sesc Santo Amaro. O tema desse ano é De Geração em Geração e pretende estimular a reflexão sobre o relacionamento intergeracional. São seis categorias, cada uma com um subtema: três para estudantes do ensino fundamental e médio; três para adultos. O lança mento do concurso aconteceu em maio, com a presença do escritor Ignácio de Loyola Brandão. As inscrições podem ser feitas até 30 de agosto. A cerimônia de premiação dos textos vencedores será no dia 4 de outubro.
Prêmio ABCA
O Sesc São Paulo foi contemplado com o prêmio da Associação Brasileira de Críticos de Arte na categoria Instituição, por sua atuação no ano de 2002. Na cerimônia, que aconteceu no dia 28 de abril no Centro Cultural Banco do Brasil, foram entregues os troféus criados pelo escultor Nicolas Vlavianos. Entre os premia dos, Waltércio Caldas, como artista contemporâneo, e o profes sor de História da Arte Jorge Coli, por seu trabalho como crítico de artes plásticas. O diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda (foto), representou a entidade na premiação.
"É bom estar preparado. A música de nosso tempo não apazigua, incita. Tampouco concede, toma" Antonio Ribeiro, do Núcleo Hespérides, que participou do projeto musical Encontros Contemporâneos, no Sesc Ipiranga
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- No caso em pauta, a empresa recorrente encontra-se expressa 0 Superior Tribunal de Justiça julgou mais dois recursos envol mente enquadrada no 3o Grupo do quadro do artigo 577 da CLT, o vendo a matéria relacionada às contribuições de prestadoras de que basta para afastar qualquer dúvida quanto ao enquadramento serviços ao Sesc/Senac. da recorrida como empresa ligada à Confederação Nacional do Co No exame desses recursos, ambos do Estado do Rio Grande do mércio, e, portanto, como contribuinte para o Sesc e o Senac. Sul, o STJ decidiu, novamente, pela exigibilidade das contribuições De forma muito semelhante, destinadas ao Sesc/ Senac pelas no julgamento do segundo re empresas prestadoras de serviços TRF13.1 REGIÃO/SP : 15 D ECISÕ ES DE 2= curso mencionado, de autoria do (Recurso Especial n° 449. 786 - RS INSTNCIA CONFIRMAM: PRESTADORAS DE Sindicato dos Hospitais e Clínicas e Agravo Regimental n° 438.724 RS, cujos acórdãos foram publica SERVIÇOS DEVEM CONTRIBUIR A0 SESC/SENAC de Porto Alegre, cujo relator foi o Ministro Luiz Fux, foram apre dos em 10 e 17/03/03). sentados, em síntese, os No julgamento do primeiro Re No dia 7 de maio o Tribunal Regional Federal da 3.a Re seguintes argumentos: curso Especial mencionado, de gião/SP decidiu, por unanimidade, que as empresas - As contribuições referidas vi autoria da empresa Top Safe Servi prestadoras de serviços devem contribuir para o Sesc/Senac. sam a concretizar a promessa ços de Segurança Ltda., a 2aTurma No julgamento de duas apelações, cuja relatora foi a Desemconstitucional baseada no princí do STJ, cujo relator foi o Ministro bargadora Federal Salette Nascimento, negou-se provimento Francisco Peçanha Martins, foram pio da “valorização do trabalho às apelações interpostas por Pathros Intermediações Ltda. apresentados, em síntese, os se humano" encartado no artigo (n.° 2000. 61. 00.020794-0) e Club Homs (n.° 2000. 61.00. guintes argumentos: 170 da Carta Magna; 000787-1). Os demais desembargadores, Alda Basto e Ma - O artigo 577 da CLT, que cuida - O Sesc e o Senac têm como fi noel Álvares, acompanharam o voto da relatora. dos enquadramentos sindicais a nalidade institucional contribuir Frise-se que o Desembargador Manoel Álvares mudou seu partir das diversas Confederações para o bem estar social do em entendimento com relação à exigibilidade dessa contribui Nacionais existentes, teve sua ple pregado e a melhoria do padrão ção em função dos demais julgados no mesmo Tribunal e na eficácia reafirmada quando da de vida do mesmo e de sua famí daqueles proferidos pelo Superior Tribunal de Justiça. sua recepção pela Carta Magna de lia, bem como implementar o Diante desses novos precedentes judiciais favoráveis 1988; aprimoramento moral e cívico da ao Sesc e ao Sesc, dos nossos Tribunais Superiores - já - A teoria da empresa adotada categoria a que pertençam; são 4 (quatro) julgamentos favoráveis do STJ - Superior pelo novo Código Civil de 2002, - A natureza constitucional e Tribunal de Justiça, e 15 (quinze) do TRF - Tribunal Re foi criada a figura do empresário, de cunho social implicam que o gional Federal da 3a Região/SP, confirma-se o direito dos atribuindo-se a esse conceito uma empregador contribuinte so empregados dessas empresas prestadoras de serviços de amplitude maior que a noção de mente se exonere do tributo, continuarem a usufruir os inúmeros benefícios oferecidos comerciante; quando integrado noutro siste por estas entidades. - As referidas empresas devem, ma sindical, visando evitar que portanto, a título obrigatório, recolher a contribuição para o Sesc os trabalhadores do seu segmento sejam relegados ao desabrigo, e Senac, já que enquadradas no plano sindical da Confederação Na em desigualdade com os demais, gerando situação anti-isonômica cional do Comércio; e injusta.
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Fone:
011 3 1 7 9 -3 5 7 9 •
E -m a il:
geti_di@ paulista.sescsp.org.br •
P re ço do e x e m p la r:
RS 6,00
ENTREVISTA
Em entrevista exclusiva, o autor fala de sua carreira, de seu prazer pela palavra escrita e dos projetos realizados
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Enredo Ziraldo. É assim que o escritor e desenhista brinca que quer ser chamado daqui pra frente. A responsável pelo título é a escola de samba paulistana Nenê da Vila Matilde, que o homenageou no desfi le de 2003, sob o tema É Melhor Ler... 0 Mundo Colorido de um Maluco Genial. Na passarela, algumas das figuras que vêm cativando sucessivas gerações desde que o mineiro formado em Direito, realizando um sonho infantil, publicou a primeira re vista de história em quadrinhos feita por um só autor: A Turma do Pererê. Nessa época, no começo dos anos de 1960, seus ácidos cartuns e charges já eram publicados na revista O Cruzeiro e
no Jornal do Brasil, ironizando as estru turas do poder e injetando novo ânimo na discussão política. Alguns anos depois, jun to com humoristas como Jaguar e Millôr Fernandes, fundaria um dos tablóides mais importantes da história da imprensa brasileira, 0 Pasquim - um verdadeiro ce leiro de profissionais do humor, dedicados à tarefa de destilar cautelosamente seu ve neno contra o regime militar. 0 primeiro livro infantil surgia em 1969: Flicts, con tando a história de uma cor que não en contrava seu lugar no mundo. Apesar do grande reconhecimento que acumulou durante toda a carreira, a con sagração de Ziraldo viria mesmo em
1980, com o lançamento de Menino M aluquinho na Bienal do Livro de São Paulo. A repercussão fo i incrível. O me nino "que tinha macaquinhos no sótão (embora nem soubesse o que significa va macaquinhos no sótão)” tornou-se um ícone da garotada brasileira. Ga nhou diversos prêmios, fo i adaptado para o teatro, rendeu dois longa me tragens e já vendeu mais de 2 milhões de exemplares. Mas a inquietação do desenhista não permitiu que ele seguisse seu caminho de maneira macia. Continuou publican do para crianças e viajando o Brasil in teiro, defendendo bandeiras como a im portância da leitura. Mas também deu passos ousados. Em 1999, lançou quase que simultaneamente as revistas Bun das e Palavra. A primeira buscava su p rir um espaço de publicações humorís ticas com um viés político. A segunda apostava num jornalismo cultural al ternativo ao que se praticava no eixo Rio-São Paulo. Ambas tiveram as mesmas justificativas para seu fim : baixa vendagem, falta de anunciantes. Mas apesar das experiências quase de sastrosas, Ziraldo não baixou a guarda em sua tentativa de estabelecer um jo r nalismo diferenciado. Em 2002 fo i a vez de O Pasquim21 - uma espécie de reedição do cultuado tablóide, que che ga às bancas semanalmente, trazendo nomes como Nani, Kemp, Luis Fernando Veríssimo e Fausto Woljf. Nesta entrevista, concedida em meio a uma das mais conturbadas épocas do ano para o autor - durante a Bienal do Livro do Rio - , Ziraldo fala da alegria de escrever para crianças, dos projetos rea lizados e, do alto de seus 70 anos, afir ma que nem pensa em parar de produzir. "A aposentadoria é o maior inimigo do homem!” A seguir, os principais trechos: Em uma entrevista há alguns anos, você afirmou que o segredo de seu su cesso é ser politicamente incorreto. Como explicar seu êxito nesses tempos em que se valoriza tanto o politicamen te correto? Não acredite em tudo o que um entre vistado fala. São, às vezes, jogos de pala
vras, frases de efeito. Não sou nem cor reto nem incorreto politicamente. Pro curo ter a minha própria visão do mun do que me cerca. É bom ser original. Não há dúvidas de que Menino Ma luquinho - que já vendeu mais de 2 m ilhões de exemplares - represen to u um marco em sua carreira. Po rém, poucos fazem as contas e cons tatam que você já não era um garo to quando o publicou, em 1980. Foi uma descoberta se to rn a r um escri to r para crianças? Fiz o Menino Maluquinho na altura dos 48 anos. Para muitos, fim de car reira. A p artir dele virei, definitiva mente, o que se chama autor infantil.
"Menino que fica pelos cantos, longe das artes dos amiguinhos, lendo avidamente o Harry Potter ou jogando RPG tem que deixar os pais muito preocupados. É melhor chamar um psicólogo" Um horror! Mas acredito te r vivido os 48 anos anteriores me preparando para isto. Sem perceber. Já havia fei to muita história em quadrinhos na infância, já havia feito as revistinhas do Pererê e já havia publicado o Flicts. E meus desenhos sempre fo ram narrativos. Custei a descobrir que nunca seria pintor. O livro foi traduzido para quantos idiomas? Em que países ele fez mais sucesso? Ele foi traduzido para o espanhol de vários países da América hispânica. No Uruguai ele é uma espécie de livro na-
Caratinga, a cidade de sua infância, parece ter sido fundamental para sua vida. Poucas crianças hoje em dia têm a qualidade de vida que pequenas cida des proporcionam. A reprodução desse
imaginário em seus livros tem a inten ção de despertar coisas que as crianças atualmente desconhecem? Sei não. Acho que não. A segunda in tenção explícita em cada livro que faço é a alegria de fazê-lo. Eu adoro ficar no meu estúdio fazendo o que faço. Ado ro as descobertas que me ocorrem. Adoro trabalhar sobre elas. Que bom que posso fazer livros com esse mate rial e viver disto. Qual a sua opinião em relação ao fe nômeno de vendagem Harry Potter? No Brasil, isso é coisa de país a rebo que de outras culturas. Menino que fica pelos cantos, longe das artes dos ami guinhos, lendo avidamente o Harry Potter ou jogando RPG, tem que deixar os pais muito preocupados. É melhor chamar um psicólogo. Qual a importância da escrita para a sua vida, para a sua maneira de se rela cionar com o mundo? Hoje gosto mais de escrever do que de desenhar. Nunca esperava que isto me acontecesse. Escrever é mais difícil do que desenhar. Sou muito seguro com relação ao meu desenho. Quanto a cada frase minha, tenho sempre as maiores suspeitas: “ Será que esta é a melhor maneira de dizer o que estou pensando?” Em qual momento a escrita teve de auxiliar um desenhista como você a ser expressar? Em nenhum momento. É claro que te nho deficiências de expressão nas duas modalidades de se comunicar - o dese nho e a escrita - mas são dificuldades independentes, mais percebidas no texto do que no desenho. Você já escreveu algum livro para adultos e não o publicou? Não. Tenho um livro, uma novela que a indústria editorial brasileira e seu pú blico acham que é para adolescente. Não é. É um pequeno romance mesmo, um exercício que fiz para saber se leva va a cabo escrever um romance de ver dade. Fi-lo. revista e
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ENTREVISTA
Muitos afirmam que o grande ro mance de sua geração ainda não foi es crito. Você concorda? Ou, se escrito, qual seria ele? 0 romance do Fausto Wolff, A Mão Es querda, não chega a ser o romance de toda nossa geração de brasileiros, mas é muito próximo da perfeição em termos de forma e contemporaneidade. Você sempre foi um sucesso ju nto ao público adulto, por suas charges e por 0 Pasquim. Agora é ju nto às crianças. Qual é o sucesso mais recompensador entre os dois? Tem um versinho de um autor brasi leiro que sempre cito com o enorme pe sar de não saber quem era. Ele nunca se apresentou, nunca o vi repetido. É as sim: “ Ó, riso das crianças, rogai por nós!” Minha mãe dizia que olho de criança cura todos os males... A revista Palavra foi uma experiência bastante interessante de um jornalis mo cultural alternativo ao que se pro duz no País dentro desse gênero. Ape sar disso, ela não se sustentou comer cialmente. Na sua opinião, o que deu errado? A mineirada não entendeu. Não se mancaram que devia valer a pena dar sustentação econômica ao projeto. Acontece. Em Minas, muitas vezes! A revista Bundas foi muito bem rece bida em seu lançamento, alcançando uma vendagem de mais de 100 mil exemplares em suas primeiras edições. No entanto, nas seguintes, esse núme ro abaixou consideravelmente. Ainda há espaço para esse tipo de humor na imprensa escrita brasileira? Acho que não. Os Cassetas também desistiram da sua revista. No entanto, insisto. Estou aí com 0 Pasquim21. A al guns brasileiros este jornal tem que in teressar, meu Deus! Acreditava que pu dessem ser mais dos que hoje o lêem. E vou lutando para realizar minha crença. Porque você considera que as agên cias publicitárias e áreas de marketing das grandes empresas não dão a devi 14 revista e
da atenção a certas publicações de qualidade? Estão gastando o dinheiro que têm com a televisão. Sempre foi bastante questionada a destinação da verba publicitária do go verno federal. Hoje, com o novo gover no, há uma tendência em se privilegiar não somente as publicações de mais vi sibilidade, mas também as que contri buem para a qualidade do jornalismo brasileiro. Você acredita que, dentro dessa ótica, possamos assistir à conso lidação de um novo jornalismo no País? Que nada!
"É o futuro que vai chegar com a maior naturalidade. Para fixação na memória, tudo passa pela palavra escrita. 0 livro é o depositário deste ouro, é a mina. Como você vai ter ouro sem ter mina?" Uma frase que você repetiu muitas vezes em suas entrevistas é “ ler é mais im portante que estudar” . Por que você acredita nisso? Dá pra se jogar basquete sem domi nar os fundamentos? Dá pra se ouvir o som de um coral de mudos? Como al guém pode estudar, com resultados consistentes, sem dominar o código que o conduz à informação? Nos últimos anos, o combate ao analfabetismo foi uma das prioridades na área da educação. Você considera que houve uma evolução? Não. Virou bandeira do Cristóvam Buarque, que sabe que um ministro que quer aparecer - e como ele quer!!! precisa de uma bandeira. Você tem críticas aos rumos da edu cação no País nos últimos anos? Você
acha que as coisas podem mudar daqui para frente? Podem. O Cristóvam é um cara sério. Como você encara a importância das novas tecnologias aplicadas ao ensino? O livro pode perder importância nesse processo? É o futuro que vai chegar com a m aior naturalidade. Acredito que tudo passa pela palavra! Para fixação na memória, tudo passa pela palavra escrita. O livro é o depositário deste ouro, é a mina. Como você vai ter ouro sem ter mina? Nesse últim o carnaval, você foi tema da Nenê da Vila Matilde: É Me lh or Ler... O Mundo Colorido de um Maluco Genial. O desfile agitou o sam bódrom o. Como fo i ver sua criação toda reunida num desfile da quelas proporções? Até hoje, quando vou dormir, no es curo do quarto, enquanto o sono não chega, ouço a voz da multidão cantan do: “Vem de láááá... de Caratinga pro ce nário mundial...” Agora, como um Sir in glês, exijo que me chamem de Enredo Ziraldo. O que te motiva a ainda produzir tanto? Aos 70 anos, você não pensa em se aposentar? Quem sabe uma vida mais tranqüila em Caratinga, menos preocupações... Que vida tranqüila, cara?! A aposenta doria é o maior inimigo do homem! Quais são seus próximos projetos? Há ainda um “grande projeto de vida” por realizar? Grande projeto não há, não. Agora é só tirar leite do rebanho. Criei ovelhas como formigas! O que você considera mais valioso na sua trajetória? Foi criar a família que criei, minhas duas filhas, Daniela e Fabrizia, e meu fi lho Antonio. Lamentamos muito - e tanto! - que a Vilma tenha partido antes de tudo que ainda vai acontecer com suas crias. ■
Rede
SescSenac
O Canal da Educação e da Cidadania
Net SP, canal 3; DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10; e Canbras, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC
p ré-lan ç am e n to
O Brasil Brasileiro de Ary Barroso
Outros destaques na faixa Documentário Patrimônios da Caatinga -
Este ano marca o centenário de um dos compositores brasileiros mais importantes de todos os tempos, Ary Barroso. Para homenagear o músico, nascido em Ubá (MG) em 07 de novembro de 1903, autor do clássico "Aquarela do Brasil", a STV, em co-produção com a We Do Comunicação, exibe no dia 27 de junho, às 21 horas, documentário "0 Brasil Brasileiro de Ary Bar roso" que revela detalhes da vida e da obra deste ícone da música brasileira. Dirigido por Dimas de Oliveira Junior e Felipe Harazim, o film e conta detalhes e curiosidades da vida de Ary. Revela, por exemplo, que ele trabalhou como cronis ta esportivo, foi responsável pelo projeto do Estádio do Maracanã e ainda exerceu mandato de vereador no Rio de Janeiro. Entre outras personali dades, o programa traz o depoimento do m i nistro da cultura, Gil berto Gil, que declarou 20 03 como o ano co memorativo do cente nário de nascimento de Ary Barroso. O pré-lançamento do documentário será dia 2 4 de ju n ho , às 21 horas, no Centro Cultu ral São Paulo, sala J a rd e l F ilh o - a v. Vergueiro, 1000 - São
Como Sintonizar A STV tem transmissão nacional. A capital paulista pode desfrutar da programação pelo canal 3 da NET. Já os moradores das regiãões do Grande ABC e da Baixada Santista assistem pelo canal 22, da Canbras. No Interior de São Paulo, a numeração dos canais varia de acordo com a operadora local. Acesse o link canais disponível no site www.redestv.com.br. Em todo Brasil, a STV está disponível via Sky, canal 3; DirecTV, canal 21 1; e TecSat, canal 10. Além de outras informações, você também encontra no site a programação completa da STV. Confira.
oe /0 6 - 2 ih Na Semana do Meio Ambiente, a STV revela os segredos da caatinga - o único meio natural exclusivamente brasileiro e também o mais desconhecido pela ciência. 0 documentário, uma co-produção da emissora com a DGT Filmes, traz a biodiversidade encontrada neste ecossistema que ocupa 10% do território nacional. 0 programa revela a exuberância de duas das mais importantes reservas, os parques nacionais da Serra da Capivara e da Serra das Confusões, ambos no Piauí. No dia 17/06 às 19 horas, “ Patrimônios da Caatinga” , dirigido por Sérgio Túlio Caldas e Toni Nogueira, terá exibição especial na Fnac, durante semana dedicada a questões ambientais. A Fnac fica na avenida Pedroso de Morais, 858, em Pinheiros - São Paulo. |
Cientistas Brasileiros: César Lattes e José Leite Lopes - 13/06 - 2 ih O filme resgata a história de dois pilares da Física brasileira: César Lattes e José Leite Lopes. Eles pertencem à brilhante geração que realizou grandes feitos científicos e polí ticos. 0 pré-lançamento do documentário, dirigido por José Mariani, da produtora Andaluz, será dia 11/06, às 16 horas, no Instituto de Física da USP, em São Paulo. Peregrinos da Esperança - 20 /0 6 - 2 ih O programa traz a dramática história da imigração judaica no Brasil e mostra a importância da colônia, traçando um painel sensível e informativo do percurso desses pioneiros e sua adaptação e integração ao nosso país. 0 documentário, dirigido por Ronaldo German da Daron Cine Vídeo, foi selecionado para 0 Cinesul - Festival Latino Americano de Cinema e Vídeo, no qual será exibido dia 19 de junho no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro. Telecolapso No SESC Ribeirão Preto acontece 0 Telecolapso, encontro que visa discutir a relação entre telespectador e TV, as várias formas de se fazer uma programação, os processos criativos de produção e como promover melhorias nestes veículos. O bate-papo reúne Robson Moreira, diretor de programação da da STV; 0 VJ Cazé Peçanha, da MTV; Francis co Dário dos Santos, 0 Chiquinho, idealizador da originalíssima TV Muro, de Minas Gerais, e Luiz Costa Pereira Junior, autor do livro "A Vida com a TV", da editora Senac SP. O evento acontece dia 27 de junho, às 19 horas.
STV concorre a prêmio no V FICA, em Goiás Cotidiano da Cidade, documentário realizado pela STV em co-produção com a CLM Vídeo, do Rio de Janeiro, é um dos finalistas na categoria curta-metragem da Mostra Competitiva do V FICA - Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental. Destaque também do último festival "É Tudo Verdade", ele foi selecionado entre 284 obras de 38 países e é a única produção brasileira a participar na categoria curtametragem. Dirigido por Luiz Eduardo Lerina, 0 documentário aborda 0 crescimento desordenado da capital do Rio de Janeiro sob a visão de dois persona-1 gens: um, morador do Morro de Santa Marta e, outro, I residente em Copacabana. O V Fica acontece de 10 a 15 de junho, na histórica cidade de Goiás (GO)
A programação completa da redesescsenac de televisão está no site www.redestv.com.br
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As fotos desta matÊria mostram atividades realizadas nas diversas salas de Internet Livre, cuja filosofia baseada na educação informal amplia ainda mais as possibilidades da rede
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InternetLivredo Sesc completa dois anos,
prepara novas salas e prova que no ciberespaço também há lugar para educação informal e cultura
aio de 2001. Era inaugurada a Internet Livre, o programa que, formado por sa las com computadores conectados à rede mundial em várias unidades do Sesc, repre sentava a resposta imediata da instituição ao que se configurava como uma das grandes revolu ções mundiais na comunicação: acesso simples à rede. Da arquitetura das salas à capacitação dos instrutores (conhecidos como webanimadores), a iniciativa inédita aliava-se às infinitas possibili dades da Internet para levar cultura, lazer e infor mação a um número ainda maior de pessoas. O diferencial se evidenciava na filosofia orientado ra do projeto: encarar a web como um novo meio de educação informal, capaz de oferecer aos seus usuários ferramentas de aprendizado, e não "Freqüento a sala quase todos apenas como veículo de entretenimento. os dias. Pude conhecer a Com a experiência conseguida nesses dois Internet e conhecer várias coisas * anos, a dinâmica das salas apontou para uma qt» eu nem sabia que etistiam. Já entendo algumas coisas pilares básicos na educação informal por meio em inglês. Aprendi a digitar da Internet: a orientação dirigida, oferecida currículos, salvar em pastas pelos instrutores; a realização sistemática de ofi e em disquete." cinas, workshops e cursos; e uma terceira forma de atuação, a intervenção aberta. “A primeira William R. de Macedo, 26 anos corresponde ao uso propriamente dito dos computadores” , explica Vinícius Terra, coorde-
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nador-geral das salas de Internet Livre do Sesc. “Um dos grandes diferenciais do nosso projeto, em relação aos outros telecentros, é a presença do webanimador, que orienta os usuários na na vegação por portais de acesso que ofereçam mais possibilidades dentro da rede.” A segunda linha de atuação corresponde à realização das oficinas, refletindo um modelo de sucesso no campo da educação informal. “ Diferentemente de cursos convencionais na área da informática e Internet, os promovidos nas salas não visam à profissionalização. A idéia é ampliar o repertório cultural das pessoas” , continua o coordenador. Já a terceira corresponde a uma forma especial de trabalhar com os intemeteiros, a chamada in tervenção aberta. É essa que melhor reflete a preocupação do Sesc em reafirmar seu trabalho de socialização da comunidade, unindo gera ções e interesses diferentes em torno do mesmo intuito: a consolidação da cidadania, com seus direitos e deveres. “ Essa frente corresponde a provocar os usuários a perceberem a Internet de maneira mais ampla” , conta Vinícius. “ Isso inclui usar os telões de plasma ou telões multimídia para interação entre as pessoas, possibilitandoas compartilhar as informações encontradas na rede” , afirma. revista 6
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Atividades conjuntas
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Nos cursos, oficinas e workshops realizados pela Internet Livre, arte e educação se misturam Sempre que uma atividade artística tem a tecnologia como recurso - sejam artistas de música eletrônica ou trabalhos artísticos que usam esse tipo de tecnologia - as salas de Internet Livre aparecem como mais um espaço dentro das unidades para elas acontecerem. 0 resultado disso pôde ser visto em ocasiões como a realização da Mostra Sesc de Artes, em sua mais recente edição realizada sob o tema Ares e Pensares. Entre as atividades, o poeta concreto Augusto de Campos esteve presente no Sesc Carmo para um bate-papo sobre a sua arte. A intervenção inspirou seções de navegação no site oficial do poeta e oficinas que abordaram a relação entre a arte da poesia e a ferramenta da informática. Ainda nessa mostra, a Internet Livre marcou presença também com um curso de animação, que poderia facilmente ser chamado de projeto de tecnolo gia e interação. Gilberto Caserta, da BrazilToonz, foi um dos responsáveis por essas oficinas e explica que a técnica utilizada, chamada stop motion, é a mais interessante para introduzir conceitos de animação no computador. "Geralmente as atividades que envolvem o uso de máquinas levam um certo tempo até a pes soa aprender a mexer nas ferramentas", diz Gilberto. "No stop motion não, enquanto a criança está fazen do ela já vê como está ficando." Na área da música, as possibilidades que o com putador apresenta em termos de produção principalmente da chamada música eletrônica (ler mais sobre o assunto na matéria Ao Som da Batida, publicada nesta edição) - também atrai público. "0 pessoal anda muito interessado nessa área de música eletrônica. As pessoas não têm idéia do que é possível fazer", explica Wilson Sukorski, que já ministrou oficinas de música também nas salas de Internet Livre do Sesc Ipiranga e Araraquara. "Na última oficina que eu dei, tinha planejado uma introdução teórica de cerca de uma hora e acabei falando a manhã toda."
G erações n a rede
Pensando em garantir a democratização do acesso à Internet, houve um grande cuidado com os públicos mais específicos, como a terceira ida de e as crianças. Hoje, o que se percebe é que es ses públicos encontram-se bem representados dentro das salas. Na unidade de Campinas, por exemplo, essa interação se reproduz claramente. “ São desde crianças de dez anos até pessoas de 70” , conta Kleber Lunardeli, webanimador. Nesse trabalho, os instrutores têm a grata surpresa ao 18 revista e
"Para mim é muito importante, porque mando e recebo e-mails do exterior. Tenho um namorado na Suíça e amigos em outros países. Além disso, ainda verifico ofertas de emprego, concursos e outros assuntos importantes." Elza Inácio de Vasconcellos, 39 anos
ver essas aparentemente distantes gerações se aproximarem, trocando mensagens eletrônicas. “Além disso, em Campinas, a biblioteca fica ju n to com a Internet Livre. Logo buscamos valorizar essa proximidade física realizando programa ções em conjunto com os dois setores” , conti nua Kleber. No programa Rede Aberta, voltado também ao internauta infantil, o público a cada mês recebe um tema a ser pesquisado. O tema de maio foi a mitologia grega. As crianças se in tercalaram entre os livros e os sites e aprende-
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ram mais sobre mitos e deuses. Ao contrário do que se possa imaginar, a facilidade das buscas on line não substitui o prazer de recorrer ao formato convencional da literatura. Os números compro vam isso: seis mil usuários acessam a Internet men salmente na unidade de Campinas, enquanto que a biblioteca computa o mesmo número de livros mensalmente emprestados. E- m a il , blo g , d o w n l o a d ...
Já na Internet Livre da unidade Belenzinho, os cha mados blogs (espécie de diário feito pelo internauta e disponibilizado na web) parecem ter sido o meio escolhido pelos usuários para a troca de idéias e experiências.” O blog surgiu da vontade de registrar as coisas interessantes que acontecem na sala e, principalmente, de ter um espaço onde pu déssemos criar e nos expressar em conjunto” , ex plica Marília, webanimadora da unidade. No entan to, o trabalho exige dedicação. Conquistar os fre qüentadores para o uso deste recurso é um proces so que, segundo Marília, ainda está em andamen to. Mas a resposta do público já tem animado os instrutores. “ Primeiro, nós apresentamos e discuti mos o conceito de blog, partindo em seguida paras as oficinas de criação” , continua. “ Depois, criamos um blog coletivo, no qual relatamos o que aconte ce na sala.” O próximo passo é criar mais “ atrações” para a página, e as idéias já estão surgindo. “ Pretendemos incluir a programação da sala, indi cações de sites e até programas para download gratuito.” N ovas salas , m a is experiências
Todo esse universo novo a ser explorado ganhará reforço com a inauguração de mais nove salas de Internet Livre. Duas na capital, em Itaquera e Interlagos; seis no interior, Bauru, Catanduva, Piracicaba, São José do Rio Preto, São Carlos e Ribeirão Preto; e uma outra em Santos. A inauguração das novas estações está prevista para o segundo semestre deste ano. “Os projetos estão todos prontos, os equipamentos já foram solicitados e as obras estão sendo executadas” , es clarece o assessor técnico de planejamento do Sesc Wilson Pina. Segundo Pina, o know-how adquirido pela instituição nesses dois anos de Internet Livre facilitou muito na elaboração dos projetos. “ O Sesc já trabalha com fluência maior no processo todo” , continua. “Até na própria execução dos projetos, afinal agora os arquite tos já conhecem a proposta das salas, assim eles têm trabalhado com muito mais rapidez.” Além disso, em todos os novos projetos das futuras unidades do Sesc já estão sendo reservados espaços para a Internet Livre. “As unidades em construção em Pinheiros e Santana terão os seus projetos iniciados ainda neste semestre, e nas demais futuras unidades do Sesc os desenhos deverão ser elaborados quando estiverem na fase de acabamento, visando a incorporar as últimas novida des tecnológicas e as experiências do Sesc na sua ope ração e gestão” , finaliza. ■
Acesso gratuito contra a pirataria Um dos aspectos da Internet Livre que merece nota, entre outras coisas, por reafirmar o com promisso com o acesso e à democratização da informação, é a política de não trabalhar com programas de computador que têm de ser com prados. Sem pirataria e com a intenção de atre lar o mínimo possível o uso da Internet e das máquinas à condição financeira do usuário, to dos os cursos e atividades cotidianas das salas utilizam os chamados freewares (softwares gra tuitos), ou seja, programas que podem ser con seguidos na Internet (ou baixados, como se diz) sem se gastar um tostão. "0 único progra ma pago que a Internet Livre utiliza nos com putadores de suas salas é o Windows (produzi do pela empresa norte-americana de softwares Microsoft), que é o próprio sistema", explica Vinícius. "Dentro disso, há sempre a opção por versões gratuitas dos programas mais usados." 0 músico Wilson Sukorski emenda: "Eu sempre uso em minhas oficinas programas gratuitos de edição de áudio. E por incrível que pareça os softwares mais poderosos são justamente es ses", atesta. revista
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0 mundo do Giramundo
Ilustração/Álvaro Apocalypse
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Evento no Sesc Santo André abre o baú de um dos mais importantes grupos de teatro de bonecos da atualidade
Ao longo da matéria, alguns dos mais de 700 bonecos e desenhos apresentados no evento do Sesc Santo André. Acima, esboço para Cobra Norato; à esquerda, bonecos de Pedro e o Lobo (centro) e de Carnaval dos Animais
m um país como o Brasil, que, a des peito de um admirável dote artístico, nunca pôde se gabar de uma estrutu ra cultural condizente com sua capacidade, um grupo teatral completar mais de 30 anos de atividades ininterruptas é algo que, por si só, já seria motivo para celebrar. No entanto, quando, mais que isso, esse grupo chega a essa idade apresentando tamanho vigor em suas produções - com 12 espetáculos em seu repertório e de malas prontas para o mais importante evento de cenografia do mundo, a Quadrienal de Praga - , é realmente espantoso. Estamos falando do grupo mineiro Giramundo, que em ju nho será o centro de um grande evento promovido pelo Sesc Santo André, o Mundo Giramundo - A Cidade dos Bonecos. Trata-se de uma exposição gratuita que apresentará cerca de 650 bonecos construídos pela
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companhia ao longo de sua existência, além de promover espetáculos, oficinas e visitas guiadas. Ao longo dos 63 dias de evento, a unidade espera receber cerca de 126 mil visitantes. Quando, em 1970, três professores da Es cola de Belas-Artes da Universidade Federal de Minas Gerais se reuniram para montar um espetáculo de teatro de bonecos, eles não po diam imaginar que davam início a um dos mais importantes grupos brasileiros do gêne ro. Álvaro Apocalypse, que até hoje comanda o Giramundo, lembra-se que a idéia nasceu modesta. “ Inicialmente não havia nenhuma pretensão comercial. Era uma estrutura fami liar. Um casal e uma amiga - todos artistas plásticos - querendo investigar uma nova lin guagem, porque desconfiávamos que o tea tro de bonecos se situava numa fronteira rica entre as artes plásticas e o teatro.”
/ulgação/Gustavo Campos
Fundado em 1970, o Giramundo já montou 28 espetáculos. "De uma apresentação de fundo de quintal, acabamos percebendo que havia espaço para explorar um tipo de teatro que naquela época se limitava às festas infantis", afirma Álvaro Apocalypse (no auto-retrato). Acima, um dos bonecos de Tiradentes
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Depois de algumas tentativas frustradas pela desistência de alguns colaborado res, Álvaro, Terezinha Veloso e Maria do Carmo Vivacqua conseguiram, enfim, montar A Bela Adormecida, uma adapta ção livre do texto de Charles Ferrault. O público? Familiares e amigos. No entan to, entre eles, estava o diretor do Teatro Marília, que, encantado pelo resultado, decidiu convocá-los para algumas apre sentações. “ Com o sucesso, pudemos arrecadar dinheiro suficiente para uma outra montagem no ano seguinte, Aven turas no Reino Negro. E assim começou o grupo” , explica Álvaro. “ De uma apre sentação de fundo de quintal, acabamos percebendo que havia espaço para ex plorar um tipo de teatro que naquela época se limitava às festas infantis.” Álvaro relata que, na ocasião, as refe rências sobre teatro de bonecos eram escassas. Mesmo nos grandes centros de produção cultural, como Rio de Ja neiro e São Paulo, havia poucos grupos e quase nenhuma bibliografia sobre o
tema. “ Para conhecer um pouco mais, tivemos que traçar nossos próprios ca minhos.” E talvez essa dificuldade ini cial tenha os conduzido para uma de suas mais marcantes características. Mais do que simplesmente um grupo teatral, o Giramundo é hoje um im por tante centro de pesquisas e de criação, preocupado em explorar as diversas possibilidades dessa arte, além de lutar pela sua disseminação e preservação.
ulgação/Gustavo Campo
A/a pequena cidade cenográfica concebida para abrigar os bonecos, uma réplica do Globe Theater, um museu giratório, um mirante e reproduções de uma vila (à direita, esboços do projeto de J.C. Serroni). Abaixo, bonecos de Carnaval dos Animais; As Relações Naturais, com texto de Qorpo Santo (acima)
O GRUPO
O Giramundo conta hoje com uma es trutura notável. São 23 integrantes tra balhando na montagem de espetáculos, na oficina de bonecos, em uma espécie de escola informal que oferece cursos e num museu criado em 1999 para abrigar seu acervo. “ O museu foi fundamental para que preservássemos tudo o que produzi mos. Ao longo dos anos, percebemos que os bonecos que construímos só po deriam ser conservados se estivessem em atividade ou se fossem expostos. De outra maneira, esses seres tão frágeis morreriam” , diz Álvaro. “Além disso, é uma maneira de os interessados em tea tro de bonecos conhecerem um pouco mais dessa arte.”
Além dos bonecos, o acervo do grupo sediado em Belo Horizonte inclui tam bém uma coleção de fotografias, trilhas sonoras e documentos, uma série de estu dos para a construção de marionetes e uma biblioteca especializada em teatro de bonecos. Entre os 28 espetáculos montados pela companhia, estão peças que fizeram a his tória recente do teatro brasileiro. Exem plos não faltam: Cobra Norato, de 1979, baseado no poema homônimo do moder nista Raul Bopp; El Retablo de Maese Pedro (1976), com texto de Miguel de Cervantes; ou os infantis Pedro e o Lobo (1993), livre adaptação do conto sinfônico de Sergey Prokofiev; e Carnaval dos Animais (1996), de Saint-Saéns. M u n d o G ir a m u n d o
O evento realizado pelo Sesc Santo An dré tem início no dia 7 de junho e segue até 17 de agosto. Segundo a coordenado ra de programação da unidade, Evelim Lú cia Moraes, o Mundo Giramundo pretende explorar toda a riqueza e diversidade do grupo mineiro. “ Eles já se apresentaram diversas vezes nas unidades do Sesc. Co nhecíamos o trabalho deles e sabíamos da importância de sua trajetória para o tea tro de bonecos no Brasil. Decidimos en tão montar um evento que, ao mesmo
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Mundo Giramundo tem início no dia 7 de junho e segue até 17 de agosto, apresentando sete espetáculos, entre os destinados ao público adulto e ao infantil.
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tempo em que apresentasse o grupo e seus espetáculos, pudesse evidenciar a ri queza dessa arte e abrir as portas para que os visitantes percebessem as múlti plas possibilidades do teatro de bone cos", explica. Para conceber o espaço do evento foi convocadoJ.C. Serroni, que, além de um prestigiado cenógrafo, acompanha o trabalho do Giramundo desde seu iní cio. “ No mundo todo, poucos grupos têm a qualidade e a excelência deles em todas as etapas de produção. Tudo é muito bem pensado e trabalhado. Quan do fui convidado a apresentar o projeto, percebi que o espaço deveria perm itir que a abrangência do grupo se reprodu zisse, que fosse possível ao público per ceber os diferentes aspectos da produ ção. E acho que o projeto contemplou isso. Ele propicia um leque amplo de participação dos visitantes. A visita pode ser mais didática, mais lúdica, mais interativa, mais contemplativa. Mas sem deixar de lado o encanto por esse mundo paralelo dos bonecos", afir ma o cenógrafo.
O resultado é uma pequena cidade cenográfica com cerca de 1.500 metros quadrados, situada no Espaço de Even tos do Sesc Santo André. Para chegar até ela, o visitante atravessa um túnel de cerca de cem metros que reproduz uma caminhada por uma floresta ao longo de um dia. Na cidade (veja ilustração), além de uma réplica do Globe Teather, de William Shakespeare, com capaci dade para 200 pessoas, há um museu gi ratório - o Gira Museu - e reproduções de uma escola, uma biblioteca, uma ofi cina e casas onde estão alguns dos bone cos. Há também um mirante, de onde se vê a cidade do alto. A tividades
De acordo com Évelim, o evento foi programado para receber públicos bas tante diversificados. “A abrangência do trabalho do Giramundo garante o inte resse dos mais variados perfis. Além disso, programamos visitas guiadas para orientar diferentes percursos pela exposição, ressaltando aspectos como a relação do grupo com a música, com
Além da apresentação de grande parte do acervo do Giramundo e de sete espetáculos, o evento promoverá visitas guiadas e oficinas destinadas a profissionais do teatro de animação. Acima, estudos de personagens criados pelo grupo. Abaixo, bonecos de Os Orixás, uma das peças que será encenada no Sesc Santo André. Confira as apresentações e os horários no Caderno de Programação
as artes plásticas ou com a lite ratura” , afirma. Aproveitando a presença da companhia em Santo André, foram programa das oficinas para profissionais ou interessados em teatro de animação, além de orientação para os professores que se dis puserem a trabalhar o evento em sala de aula. Entre os espetáculos que es tarão em cartaz ao longo do evento, es tão os destinados ao público infantil, como Pedro e o Lobo, A Bela Adormecida, Um Baú de Fundo Fundo e Carnaval dos Animais, e adultos, como Cobra Norato, Os Orixás e As Relações Naturais. A cada mês, há uma programação diferente. Durante a exposição, Santo André e algumas cidades da região receberão a
Desenhos/Álvaro Apocalypse
visita do Giramóvel, um caminhão espe cialmente projetado pelo grupo para a realização de espetáculos de rua, no qual será apresentado Pedro e o Lobo. “ Estou muito animado com todo esse evento” , afirma Álvaro. “ Nunca fizemos nada nessas proporções. Seguramente será um grande acontecimento, para nós e para o teatro de bonecos.” ■
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TRANCE O nome vem da palavra da língua inglesa que significa transe e o ritmo começou a ser difundido na Alemanha, em Berlim, no começo dos anos de 1990, logo após a queda do muro. Apesar de ter ganhado terreno na Europa, a principal característica desse ritmo são as referências vindas da índia, da região de Goa, a 600 km ao sul de Bombain, freqüentada por místicos e hippies. Muitos europeus viajavam para lá e levavam a seus países a música indiana, cheia de elementos religiosos. O trance tem uma atmosfera meio psicodélica.
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da batida Festivais como e
Hype,do Sesc Pompé
Eletrônicas,do Sesc Consolação, mostram as várias vertentes da música eletrônica
echno, drum’n’bass, house. Os nomes, embora es trangeiros, são familiares para muitas pessoas principalmente as mais jovens - que freqüen tam os circuitos de música da cidade. Sãos esses os ter mos que distinguem os ritmos da “cena eletrônica” que parece ter conquistado o mundo. No entanto, essa mú sica, tida como moderna e que é caracterizada pelo in tenso uso da tecnologia, não é assim tão jovem. Na ver dade, ele vem de antes de sonharmos poder ter um computador em casa, anterior à noção de música digi tal. Ela vem de uma época em que muitos quarentões se lembram bem: a era dos globos de espelho, das meias cintilantes da novela Dancing Days. “A disco foi o primeiro estilo de música criado especialmente para as pistas de dança e para os clubes” , começa explicando a jornalista Claudia Assef, especialista em música eletrô nica. “ Ela começou em Nova York, bem underground, e estourou no mundo todo com o filme Saturday Night Fever, em 1978.” É isso mesmo: foi na época dos reque brados de John Travolta no filme Os Embalos de Sábado à Noite (nome do filme em português), que tudo come çou. “Com o sucesso massivo acontecido depois do fil me, os DJs de disco underground começaram a ficar inco modados em tocar um som que havia se tomado tão comercial” , relembra. Esses DJs passaram a usar LPs de disco music de uma forma diferente, tirando os vocais e
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adicionando novas seqüências rítmicas, mais eletrôni cas. “ Saíram assim boa parte dos vocais e entraram novas batidas, pois as baterias eletrônicas começavam a aparecer nessa época - e estamos falando do início dos anos 1980.” A primeira vertente criada foi, então, a house music (ver legenda que explica o ritmo), nascida como uma espécie de resistência ao estilo. O jornalista e DJ Camilo Rocha acrescenta dizendo que mesmo essa atitude contra a popularidade da disco music não trouxe nada de muito novo em termos conceituais. “ O house é mais alegre, é feito para dançar e pronto” , categoriza. “Já o techno tem pretensões mais artísticas, é mais cere bral, não é só para o corpo.” Nascia então mais um pa rente na árvore genealógica da música eletrônica. “O techno tem sons mais complicados, mais estranhos, ele é mais difícil, tem uma sonoridade que realmente só pode ser conseguida com o uso do sintetizador.” O mú sico multimídia Wilson Sukorski, no entanto, tem uma versão ainda mais - digamos - ancestral para a música eletrônica de hoje. Ele, que se dedica ao que chama de música eletrônica de pesquisa, salienta que, muito an tes do house, do techno ou da própria disco music, já ha via gente fazendo experimentos musicais com o auxílio da tecnologia. “ Há uma história e todo um desenvolvi mento” , começa. “A música eletrônica não é fruto des sa tecnologia como entendemos hoje e nem foi o DJ revista
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HOUSE O house foi o primeiro dos ritmos de música eletrônica. Surgiu em Chicago, no clube gay Warehouse, através das mixagens do DJ Frankie Knuckles. Era como se ele pegasse a disco music e deixasse só seu esqueleto, quase só os elementos sintéticos. Pode-se dizer que se trata da continuação da disco, só que muito mais enxuta, mais eletrônica. Junto às batidas acentuadas e aos poucos instrumentos que sobraram da disco, Knuckles somava elementos do rhythm'n'blues. "O house tem mais raízes musicais no sentido tradicional da palavra", explica Camilo Rocha, DJ e jornalista especializado no gênero.
que inventou. Muito ao contrário, os DJs são bons de usar as coisas.” Wilson, que recentemente ministrou uma oficina sobre o assunto dentro do projeto Encon tros Contemporâneos, realizado pelo Sesc Ipiranga, e participou da recente edição do Hype, no Sesc Pompéia, remonta a épocas mais antigas, à década de 1950. “ Eu mostro nas oficinas uma música ele trônica linda e que data de 1959. Uma música que é matriz de tudo o que está sendo feito hoje.” Segundo ele, o estilo encontra matriz em dois grandes nomes da área do experimentalismo, o francês Pierre Henry e o alemão Karlheinz Stockhausen. “ Esse, inclusive, foi professor do pessoal do Kraftwerk, grupo alemão pioneiro da chamada música eletrônica para dançar, música eletrônica de pista."
era super underground e de difícil acesso. Hoje a coisa está na mí- • dia mesmo, eventos como o Skol Beats (festival de música eletrôni ca que acontece em São Paulo e é considerado um dos maiores do mundo) atraem mais de 40 mil pes soas.” Camilo Rocha prefere creditar o sucesso à qualidade da música e dos am bientes onde ela é comumente ouvida. “As festas são boas, o povo é animado, di vertido e pacífico.” E vai mais longe: “Esse tipo de som reflete o nosso mo mento, ligado à tecnologia, é o barulho organizado. A música eletrônica é o som da era tecnológica” , teoriza. “ Essa explo são da música eletrônica está, de fato, li gada à facilidade dos equipamentos” , complementa Sukorski. M ú s ic a e let r ô n ic a n o B rasil
O campo é delicado. O Brasil é conhe cido mundialmente pela qualidade de sua música. Melhor do ninguém o brasi leiro sabe como pegar um banco e um violão e hipnotizar platéias inteiras. Há o samba, o maracatu, a bossa nova - e sempre exportamos música. Será que precisamos mesmo importar? Os mais radicais bradariam um sonoro e unísso no “ não” . Os adeptos do movimento dançam para dizer “ sim” . Enquanto ro lam as discussões, o evento Eletrônicas, realizado pelo Sesc Consolação, se dis pôs a mostrar um lado positivo da ques tão, mostrando exemplos de feliz união da batida eletrônica a uma produção mais criativa. Com a chamada “ a música
Acima, a dupla de músicos que forma o Stereo Total, atração do 2Hype; ao iado, Zé do Caixão, homenageado no evento eletrônica é feminina, durante o mês de maio, no Sesc Consolação” , o projeto reuniu cinco cantoras cuja característica em comum é usar a base eletrônica para suas belas vozes. No palco, destaque para o samba de Andrea Marquee, fazen do gingar misturado ao acid-jazz; e à fu são das raízes musicais brasileiras com sons e ruídos do mundo eletrônico de Jurema Paes. A segunda edição do projeto Hype, rea lizado pelo Sesc Pompéia, embora tenha trazido importantes nomes da cena ele trônica francesa e alemã, também privile giou a produção nacional. Tendo como di ferencial a opção por um clima mais de show que de festa, o 2Hype buscou des vincular a imagem da música eletrônica das pistas de dança e raves, como normal mente acontece. “ O Hype tem caráter de bandas, não de DJs” , definiu Sérgio Pinto,
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Controvérsias à parte, uma coisa é fato. A música eletrônica está aí e fazendo mais sucesso que nunca. Nem os dissidentes da disco music, muito menos Stockhausen, poderiam imaginar o quanto. Para Claudia Assef, que lançará o livro Todo DJJá Sam bou (Ed. Conrad) em agosto, a explosão se deve, como de costume, à industria cultu ral. "Antes se tratava de um gueto, de al gumas centenas de pessoas que curtiam, 28 revista e
TECHNO O techno é muito influenciado pelo house e seu berço é a cidade de Detroit, nos Estados Unidos. Os primeiros a produzir e tocar techno foram Kevin Saunderson, Derrick May e Juan Atkins no começo dos anos de 1980. Segundo Atkins, a expressão techno foi tirada do livro The Third Wave (A Terceira Onda, Editora Record - 1980), de Alvin Toffler, através do conceito "techno-rebelde", usado pelo autor. Em relação ao house. o techno possui muito mais sons sintetizados em sua melodia, parece mais futurista, mais tecnológico.
DRUM'N'BASS O nome drum'n'bass vem do reggae jamaicano. "Geralmente quando há uma faixa só instrumental num disco de reggae, dá-se o nome de drum'n'bass" explica Camilo. Mas foi em Londres que o ritmo surgiu, no começo dos anos de 1990, como uma versão mais leve da jungle musiç, mas mesmo assim continua sendo a vertente mais acelerada da música eletrônica. A Jamaica foi colônia inglesa durante muitos anos, o que levou muitos jamaicanos a imigrar para a Inglaterra e lá difundiram elementos de sua cultura.
que divide a direção artística com Paulo Casale, em entrevista ao jornal 0 Estado de S. Paulo. “ Evitamos o culto ao DJ, ao artista sem cara. Os nossos são artistas com cara, que se apresen tam” . E entre eles estiveram o músico Walter Franco que fez, ao vivo, uma recriação de seu álbum Revolver, que já em 1976 trazia experimentos com o uso de recursos eletrônicos. Outro homenageado do evento foi Zé do Caixão, com o grupo paulistano LCD,
cujo trabalho se centra na música ex perimental, na live-eletronic (música eletrônica ao vivo) e na improvisação livre, se encarregando de dar uma roupagem eletrônica às músicas incidentais que compõem a trilha sonora das produções de José Mojica Marins, o Zé do Caixão. Todas as noites do 2Hype tiveram a abertura do Estúdio Bijari, apresentando trabalhos de VJs (ver box) convidados como Angelo Pa lumbo, Spetto, Duva e Embolex. ■
Os donos da imagem Os vídeo-jóqueis, ou VJs, se sofisticam e se tomam autores de uma linguagem visual própria
0 local não precisa ser uma festa, uma rave ou um festival de música eletrônica - na verdade alguns deles já "animaram" shows áefunk e até deram oficinas de histórias para crianças mas a verdade é que as colagens de imagens feitas pelos VJs combinam muito com a batida eletrônica e contribuem para o ambiente futurista que o estilo sugere. "Eu comecei montando um projeto chamado VisualRadio, que era para ser, como o nome diz, uma rádio visual", explica o VJ Spetto (foto), que participou do evento 2Hype, do Sesc Pompéia. Das experiências em oficinas que ensinavam crianças a manipular imagens a partir de um tema, a idéia e o programa inventado por ele mesmo para isso foram evoluindo. Até que uns amigos DJs o convidaram para ani mar uma festa. "Eu fiquei uns seis meses fazendo uma espécie de residência num projeto deles chamado Vertical Nights. Por fim, acabou rolando o convite para eu participar do primeiro encon tro de VJs, que foi no ano passado, o Red Buli Live Image. Lá ha via vários representantes do Brasil todo e acabei descobrindo
que existia mesmo uma cena, só que as pessoas não tinham pas sado nada a limpo." Um ponto que Spetto faz questão de ressal tar é que a escolhas das imagens que compõem a apresentação de um VJ não são aleatórias. Cada um tem um estilo e cada es tilo propõe uma estética, uma identificação própria. "0 VJ Duva, por exemplo, é super plástico, as imagens são fortes e incisivas", explica. "Já o Palumbo é iconográfico, ele trabalha muito com o seqüenciamento de ícones, são imagens diversas, coisas de re vista e tal. Os VJs do Estúdio Bijari são super gráficos, eles tra balham muito com animações em 3D e Flash. 0 meu estilo eu classifico mais como documentaL Trabalho com ícones do in consciente coletivo e com a combinação de signos em tempo real, uma coisa próxima dos símbolos do cinema do Eisenstein." revista
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Regra
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A sexta edição do Simpósio Sesc de Atividades Físicas Adaptadas reforça a idéia de que não deve haver limites para a atividade física e o esporte como instrumentos de cidadania e qualidade de vida
m 1918, a atividade esportiva para pessoas portadoras de defi ciências começou a aparecer na li teratura especializada. Era o fim da 1 Guerra Mundial, e um grupo de ale mães lesionados em combates teria se reunido pela primeira vez para praticar esporte. No entanto, o termo “ educa ção física adaptada” só surgiria na déca da de 1950, quando foi definido pela Associação Americana de Saúde, Edu cação Física, Recreação e Dança como sendo “ um programa diversificado de atividades desenvolvimentistas, jogos e ritmos adequados aos interesses, capa cidades e limitações de estudantes es peciais” . “ Toda programação deve seguir esses preceitos” , explica Patrícia Silvestre de Freitas, professora da Uni versidade Federal de Uberlândia e mes tre em Educação Física e Adaptação pela Unicamp. Patrícia esclarece ainda que, por mais que as causas da defi ciência sejam inúmeras e devam ser es tudadas, seus efeitos igualmente merecem atenção especial. E uma das formas de atenção, que inclusive apare ce no Relatório Internacional de Reabi litação, chama-se integração social.
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B arreiras
Para Fátima Denari, mestre em Educa ção Especial pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial, a busca pela adaptação de atividades físicas tem início quando os recursos para tanto começam a entrar na ordem do dia e a legislação passa a ser exercida na prática, de modo a garantir o sucesso da aprendizagem. “ Penso ser discutível a idéia de se ter um currículo adaptado a algumas necessida des” , afirma Fátima. “ Isso aparece na contramão do processo de inclusão. E bem mais adequado pensar em ativida des direcionadas e recursos adaptados que garantam o acesso e a permanência de alunos com necessidades especiais.” Em consonância com essa filosofia, o Sesc São Paulo sempre buscou oferecer a todos os seus usuários a possibilidade de praticar atividades físicas, adaptadas ou não, garantindo o acesso de todos, inde pendentemente de suas condições e ca pacidades. Eventuais limitações trazidas pela idade ou a existência de alguma de ficiência são superadas por iniciativas e programas que reduzem o grau de difi-
culdade, sem perder de vista os aspectos fundamentais que devem reger a prática. Desde 1996, o Sesc São Carlos, unidade que pro move a 6a edição do Simpósio Sesc de Atividades Físicas Adapta das, desenvolve projetos de atendimento a pessoas portadoras de deficiências e com necessidades especiais. “ O simpósio comple menta esse trabalho no âmbito das atividades físicas” , explica Paulo Verardi, técnico da unidade. “Além de promover a discussão das principais questões em seus aspectos científico, social e peda gógico.” No Sesc São Carlos são promovidas aulas e vivências para crianças e adultos portadores de deficiência em parceria com a prefeitura municipal e associações especializadas da cidade. “ O fato de a unidade ser totalmente adaptada também ajuda a pro porcionar aos portadores de deficiência um espaço livre para seu lazer e recreação” , atesta. “ Há de se pensar na remoção de barrei ras arquitetônicas na escola, no meio urbano, nos edifícios e no transporte” , complementa Fátima Denari. “ É preciso ficar atento ainda a outros tipos de barreiras. Aquelas que todos nós - profes sores, escolas e sociedade - precisamos derrubar: a do preconcei to, do medo, do assistencialismo e dos prognósticos negativos.” »
Acima, o grupo Cegos Mas Nem Tanto, que apresentou o espetáculo As Cinco Estações, criado especialmente para a 6a edição do Simpósio; e uma das atividades do evento
Equivoco comum Mesmo necessitando de cuidados especiais, as pessoas de terceira idade não precisam - e nem devem - deixar de praticar atividades físicas Em geral, as pessoas tendem a encarar a velhice como sinô nimo de doença e essa é uma visão notoriamente equivoca da. "A velhice é um processo da vida, e devemos buscar passar por ele com o máximo de saúde", aconselha Silene Sumire Okuma, professora da Escola de Educação Física e Es porte da USP, autora do livro 0 Idoso e a Atividade Física (Editora Papirus, 1998) e convidada do simpósio realizado pelo Sesc São Carlos para a palestra onde o assunto foi abor dado. "Quando se fala em esporte adaptado, se fala em es porte para um indivíduo que tem uma limitação em particular, o que não é o caso do idoso. 0 que acontece é que muitas pessoas, a partir dos 60 anos, começam a desen volver algumas doenças, e os próprios idosos passam a acre ditar que isso seja um empecilho para a prática de alguma atividade física." A autora explica que na terceira idade a al ternativa é a prática de um exercício articular, muscular ou cardiovascular. "É sempre possível aumentar o que chama mos de reserva funcional, independentemente da idade."
Segundo os estudos da área, os indivíduos que passam dos 60 anos podem ser classificados em cinco grupos. 0 primei ro diz respeito aos que apresentam doenças e que dependem de outras pessoas para se locomover e realizar tarefas bási cas, como tomar banho e alimentar-se. 0 segundo grupo é o de idosos mais independentes. Já o terceiro grupo, que cor responde a 70% da população idosa, é formado por pessoas mais ativas, que conseguem realizar bem as tarefas do diaa-dia. "Porém, por serem sedentárias, possuem uma reserva funcional muito baixa", segue Silene. "Os que conseguem desenvolver tarefas do dia-a-dia e ainda praticar atividades físicas sistematicamente se encaixam no quarto grupo, que é o ideal." Há ainda um quinto grupo que corresponde àqueles que treinam esportes e até participam de competições. "Esse grupo é mínimo", explica a professora. 'Tratam-se de idosos com uma aptidão física e que, por terem uma reserva muito maior, convivem muito bem com as possíveis limitações que as doenças trazidas pela idade podem trazer."
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MUSICA
Musica e memona
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A contribuição de Hermínio Bello de Carvalho para a cultura brasileira vem desI —1 de suajuventude. Já aos 16 anos ele assumia uma coluna sobre lançamentos de I 1 discos na revista Rádio Entrevista, do Rio deJaneiro. Daí em diante, a impor tância da cultura do País nunca mais saiu de sua mira. Produziu dezenas de discos, como os de Pixinguinha e Radamés Gnatalli; descobriu Jiguras que se tornaram Jitndamentais para a história, como Clementina deJesus; fez política; escreveu livros; dirigiu espetáculos antológicos, a exemplo do Rosa de Ouro; e, com os diversos parceiros que acumulou na vida, compôs letras admiráveis, como Chão de Esmeraldas (com Chico Buarque), Modinha (com Maurício Tapajós e Cacaso) e Estrada do Sertão (comJoão Pernambuco). Em abril, Hermínio foi o primeiro dos convidados de um projeto que pretende enfocar o trabalho de artistas desconhecidos do grande público, embora consa grados pela crítica e pela história da música brasileira: o Ilustres e Desconhe cidos, do Sesc Pompéia. Nesse depoimento exclusivo, o poeta e agitador cultural diz que seu parceiro Cartola não se surpreendeu com o sucesso repentino, critica as gravadoras e emissoras de rádio e afirma que a atual crise no mercadofionográfico brasileiro é resultado da incompetência de seus dirigentes. “ Não considero que me falte reconhecimento do chamado grande público. Agora mesmo, que participei do projeto no Sesc Pompéia, sob direção do Helton Altman, e ao lado de Alaíde Costa, Zé Renato e um quarteto esplêndido, ob tive respostas lindas, mensagens e recados. Logo depois, dei uma entrevista para o Conexão Roberto D’Avila, que, assim como a que concedi a Marília Gabriela, alcançou um grande público. O público toma conhecimento e, nas ruas, constato carinho e respeito. Apresento-me muito pouco, e as entrevistas também são raras - só atendo àquelas em que possa falar não sobre mim, mas sobre os trabalhos que faço.” C a rtola ; ilustre ou d esc o n h ec id o ? “Cartola teve o reconhecimento ainda em vida, embora já quando ela se apa gava. Foi, sim, um ilustre desconhecido até o surgimento do Zicartola. Antes, é evidente, havia brilhado nas décadas de 1930 e 1940, nas vozes de Carmem
Em depoimento exclusivo, o poeta e produtor musical Hermínio Bello de Carvalho fala sobre sua carreira, o reconhecimento do público e critica a indústria cultural brasileira
Miranda, Chico Alves, Araçy de Almeida. Depois disso, houve um breve hiato, até que As Rosas Não Falam o recolocasse em evidência. Esse trajeto poderá ser conhe cido numa peça que a Sandra Louzada escreveu (Obrigado, Cartola), e para a qual fiz um samba-enredo. Cartola não se mostrou surpreso com a venda de 100 mil discos em seu primeiro LP. Ele sabia de seu valor, mas sabia tam bém o tempo que levou para reconhece rem sua genialidade. Participei um pouco daquela história do Sérgio Porto, que me incumbiu de fazer um disco de Cartola interpretado pela Aracy de Almeida. Até a capa, feita pelo Di Cavalcanti, encomen damos. Mas nenhuma gravadora se inte ressou na época. Em sua trajetória, Cartola chegou in clusive a lavar carros, e eram 11 por noi te. Isso aconteceu num dos piores momentos de sua vida. Zica foi quem o levantou. Sem ela, seu carinho e dedica ção, provavelmente não saberíamos da existência de Cartola. Ou saberíamos bem menos... Ela foi seu clarão.” M e m ó r ia m u sic a l
“ Sou um brasileiro comprometido com a cultura do País, dentro de uma ótica mariodeandradeana. Faço projetos, como o Pixinguinha e o Lúcio Rangel de Monografias, produzo discos na contra mão do que a indústria pesada da músi ca impõe, roteirizo e dirijo espetáculos com artistas que estão fora do mercado e que, de repente, surpreendem o público e a crítica com atuações soberbas. Em 2002, estivemos três meses em cartaz com 0 Samba é Minha Nobreza (com Roberto Silva e Cristina Buarque, entre
outros), quando fizemos, inclusive, um trabalho de contrapartida social (assunto tão em moda no momento). Havia ses sões que chamávamos de pedagógicas, para crianças da rede pública escolar, de ficientes físicos, mais o pessoal da tercei ra idade. De graça. E o ingresso normal custava apenas R$ 2,00! Estamos agora, dentro do Instituto Jacob do Bandolim, que inauguramos há um ano, propondo a criação de um pro jeto audacioso que sonhamos ver espa lhado pelas unidades do Sesc de todo o Brasil: a Escola Portátil de Música. Ele atende, prioritariamente, políticas bási cas que deveriam fundamentar a linha de atuação do Ministério da Cultura: forma ção de novas platéias; de recursos huma nos na área de registro e documentação; e de atendimento pedagógico na área da música popular, entre outras.” P rojeto e sq uecido
“ Há alguns anos, produzi o disco Man gueira, Sambas de Terreiro e Outros Sambas. Ele só foi possível graças à antropóloga Lélia Coelho Frota, que estava à frente do Arquivo Nacional. Ela sabia da minha pai xão pela Mangueira e acompanhou mi nha luta para que a Escola tivesse um banco de dados sobre seus compositores - o que resultou no Centro de Memória da Mangueira, que, infelizmente, não está cumprindo as diretrizes que tracei para ele no primeiro projeto. Na década de 1960, eu havia gravado em minha casa e nas casas de Cartola e de Carlos Cachaça algumas rodas de sam ba. Lélia quis fazer uma série de discos sobre as Escolas de Samba, e resolveu co meçar pela Mangueira. Neuma estava
viva, chegou a gravar no disco. Logo de pois morreram o Zé Ramos e o Leléo - e ambos também entraram em estúdio co migo. Aproveitei todo aquele material, fazendo um CD duplo maravilhoso. Mas acontece que nenhuma gravadora quis colocar em circuito. Elas alegavam que era pouco comercial.” I n c o m pe tê n c ia cultural
“Os meios de comunicação (falo das rá dios, a maioria delas) são dominados por pretensos comunicadores que não têm qualquer compromisso com a cultura, mas sim com a política das gravadoras, que pagam ‘jabás’ atraentes. Tenho uma música, que fiz sobre uma melodia de João Pernambuco, que é das mais solici tadas em minhas apresentações, Estrada do Sertão. Ela já foi gravada pela Tetê Es píndola, duas ou três vezes pela Alaíde Costa, pela Elba Ramalho. No entanto, ela nunca foi tocada em rádio. A atual crise da indústria fonográfica no Brasil é resultado de uma completa falta de criatividade, audácia e de um olhar mais atento para o que está sendo produzido aqui dentro. Mas existem ex ceções. Do contrário, Caetano, Lenine, Elba, Chico Buarque e tantos outros estariam afastados do mercado. Há também exceções e novos projetos promissores na área da produção, como as gravadoras Biscoito Fino e Acari Records (única espe cializada em choros). São exemplos ma ravilhosos, iguais a outros tantos, como o selo da Rádio Mec e outros independen tes. Projetos como estes, assim como os muitos eventos produzidos pelo Sesc, atestam a existência de um público fiel à qualidade.” ■ revista 6
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inha carreira como diretor, desde o início, na década de sessenta, esteve centra da em textos nacionais. Depois de montar Dois Perdidos e Navalha na Carne, no Rio, em 1967, me tornei, ao lado de Plínio Marcos, uma referência para os jo vens autores. A chamada nova dramaturgia, formada por José Vicente, Antônio Bivar, Leilah Assumpção e Isabel Câmara, veio contrapor-se a dramaturgos consagrados como Nelson Rodrigues e Jorge Andrade, e aos formados no Teatro de Arena, como Gianfrancesco Guarnieri e Vianninha. A nova dramaturgia, de alguma forma, antecipava a de hoje, variada e democrática na forma anárquica de se manifestar. Também os shows que dirigi, desde sempre, eram uma espécie de teatro, pelos roteiros es truturados a partir das letras, e não das músicas, subvertendo a prática dos musicais. Minha úl tima direção para Maria Bethânia foi o show Maricotinha -A o Vivo, que está sendo lançado agora em DVD pela gravadora Biscoito Fino. Minha produção recente inclui a direção do monólogo Kerouac, com Mário Bortolotto no personagem-título, ele que é apaixonado pelo tema. Está pronto e deve estrear no segundo semestre. Tenho na gaveta textos meus inéditos, como 0 Mun do é um Moinho, que deverá estrear em outubro de 2003, no Rio, numa produção da Casa da Gávea, escolhida pela atriz e produtora Vera Fajardo, com ensaios previstos a partir de agosto. O texto trata das difíceis relações entre a economia e a produção cultural, com atores e produ tores correndo atrás de patrocínios para viabilizarem seus projetos, e o nome, é claro, é home nagem ao gênio do sambista Cartola. Desde sempre, tenho alternado a montagem de textos meus com os de outros autores. Leo Lama, Leilah Assumpção, Juca de Oliveira e Mário Bortolotto estão entre os que encenei mais recentemente.
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Em texto exclusivo, o autor e diretor teatral faz uma reflexão sobre a dramaturgia brasileira e o seu trabalho na adaptação de em cartaz no Sesc Belenzinho
AIa foto, a atriz | Mariana Lima no espetáculo A Paixão segundo G.HV adaptação do | livro homônimo de Clarice Lispector I feita p or Fauzi Arap Em 1987, criei, ao lado de Chico de As sis, um seminário de dramaturgia dirigido a atores, inspirado naquele do velho Tea tro de Arena. A prática do Arena, coman dada por José Renato e Augusto Boal, formou atores polivalentes, que não se li mitavam a representar, mas também a es crever e a pensar a realidade. Nelson Xavier, Flávio Migliacio, Vianninha e Guarnieri são alguns daqueles que, forma dos na época, além de produzirem peças e filmes, tornaram-se melhores atores por isso. Até hoje Chico de Assis continua seu seminário batizado de Semda - Seminário do Arena, voltado para atores, e um de seus primeiros frutos foi o lançamento de Noemi Marinho como autora, com sua Fulaninha e Dona Coisa, em 1988. Das funções teatrais, o autor é o único condenado a um isolamento, por lidar com a palavra escrita, mesmo que se des tine a ser falada. Isso ajuda a compreen der o apego que os apenas autores têm à
literatura de seus textos. A falta de inti midade com o dia-a-dia dos ensaios faz com que muitas vezes sejam invasivos ou inoportunos, e que alguns diretores não queiram saber de suas presenças, prefe rindo encenar clássicos ou os já faleci dos. O autor ainda vivo sofre. Mas, sem dúvida, sua participação nos ensaios pode ser enriquecedora para todas as partes. Desde sempre, foi assim em qual quer parte do mundo, em todos os tem pos. Não se forma um dramaturgo se o condenamos à reclusão, só com seus fan tasmas. Num período recente, a hegemonia do encenador, no Brasil, tentou usurpar do autor seu papel, e ajudou a difundir a mentira da inexistência de uma dramatur gia aceitável. Cheguei a aconselhar al guns, em início de carreira, como Samir Yazbeck, a montarem seus próprios tex tos, porque, se não o fizessem, ninguém o faria por eles. Existe hoje também a dra maturgia de grupos que conseguem criar coletivamente, o que enriquece o panora ma da dramaturgia. Outros, como Mário Bortolotto e Bosco Brasil, que recente mente têm merecido um pleno reconheci mento, estão na estrada há muitos anos, às suas próprias custas. A maldição que pesa sobre o autor vivo parece prestes a terminar, agora que co meçam a pipocar por toda parte, projetos centrados na dramaturgia. Leituras públi cas e debates são uma forma de propiciar que o autor enxergue equívocos que só a relação viva com o público pode revelar. O autor necessita de um interlocutor. Os momentos mais fecundos de Gianfrancesco Guarnieri contaram com José Renato,
Boal e Flávio Rangel, diretores de suas pe ças, como parceiros. Mais que a censura, produtores e dire tores foram responsáveis pela chamada crise na dramaturgia, pelo conforto de apostar no certo, em sucessos que chega vam do exterior prontos e com mídia ga rantida, além de tudo. Um fato importante que muitos ignoram ou es quecem é que as edições de textos estran geiros que nos chegam incorporam as descobertas e cortes feitos pelo diretor, no processo de ensaios da primeira mon tagem. Uma das vantagens da autoria é a pos sibilidade de uma autonomia de vôo, livre de amarras econômicas ou comerciais. Assim, quando adaptei A Paixão Segundo G.H., o fiz por puro prazer, e só. E estou feliz com o sucesso da peça,, em cartaz no Sesc Belenzinho. Louve-se o Sesc e o Centro Cultural Banco do Brasil, que via bilizaram a apresentação em São Paulo e Rio, pois, como a encenação foge de pa drões convencionais, não seria viável sem esse tipo de apoio. É bom saber que existe um público ávido por espetáculos diferenciados que desafiem sua percep ção da realidade. A atriz Mariana Lima, comandada pela batuta do maestro e ma rido Enrique Diaz, arrebata o público com sua performance e recebe o reco nhecimento pleno de sua excelência como atriz. A temporada avança até ju nho e, quem sabe, julho, e me enche de alegria a reposta quase unânime e apai xonada que teve o espetáculo. Isso se deve à entrega e coesão de toda a equi pe comandada por Diaz, e à paixão com que o espetáculo foi construído. B revista
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EM PAUTA
0 que se vê na TV
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na a televisão.
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Críticos, professores e especialistas analisam a qualidade da televisão brasileira 36 revista e
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Mesmo chamando a atenção para qualidade técnica da televisão brasileira, a crítica especializada quase sempre mostra-se preocupada com o conteúdo das programações. Violência explícita e apologias de discutível conteúdo moral são alguns dos pontos levantados nas análises. Como lembram a crítica Leila Reis e a presidenta da ONG TVER, Rachel Moreno - em artigos publicados nesta seção - a T V é uma concessão pública e deveria ter compromisso firmado, antes de tudo, com a sociedade em geral. No entanto, o que se vê são “iates mostrados como sefossem objetos do cotidiano’’, salienta em seu texto Jorge da Cunha Lima, da TV Cultura, e o telejornalismo está entre os sacrificados nessa crise de qualidade - segundo análise do professor Laurindo Lalo Leal Filho. Especialistas mostram por que essa discussão é séria e não pode ser encarada apenas como mais um modismo, pronto a ser substituído ao sabor dos números do Ibope.
Jorge da Cunha Lima____________ é diretor presidente da Fundação Padre Anchieta (TV Cultura)
Essa história de baixaria na televisão, cujo conceito aprofundado é a submissão incondicional da programa ção às exigências da audiência, é um dos fatores que me inspira dirigir a TV Cultura, ganhando pouco, remando contra a maré e colecionando algumas incompreensões, às quais não estava acostumado em minha vida pública. Esse mundo do mercado que substitui a reflexão pelo espetáculo, o paladar pela gula, a vibração pela histeria, a paz pela violência, o gosto pela moda, o ser pelo pos suir produziu em todas as camadas da sociedade desejos tão inatingíveis quanto inadequados. Nas mais modestas barrancas de algum rio brasileiro, o pescador humilde, quando volta ao barraco com televisão, contempla iates, vinhos, comidas e Mercedes como se esses fossem os ob jetos do cotidiano. São os objetos do desejo, o elemen to mais metafísico da globalização.
Não podemos ser farisaicos nem indife rentes diante da baixa qualidade de pro gramação que se tenta impor como exi gência inexorável da sobrevivência dos meios de comunicação de massa, que vivem uma profunda crise financeira. Televisão, pública ou comercial, é concessão do Esta do, para, segundo a Constituição, promover os valores da família e da sociedade. Isso não está acontecendo. 0 que a televisão faz é substituir os valores da família pelos va lores da tribo confinada. Os valores da sociedade pelos modelos prêt-à-porter. E o homem começa a vagar por aí, mais consumidor que cidadão.
Por essas razões a programação da TV Cultura é tão im portante. Isso de dedicar um enorme tempo da sua gra de à programação infantil é um sinal de respeito à inteli gência da criança, em fase de aquisição de valores e co nhecimentos. Até a reprise tem razão de ser, porque as gerações se sucedem rapidamente e o tempo da infância dura muito pouco. Além do quê, a repetição é um ele mento pedagógico da compreensão para menores de sete anos. A programação noturna da Cultura é um problema mais complexo. Optamos pela informação, a que deno minamos jornalismo público. Fazemos o único jornal cul tural diário da televisão, que é o Metrópolis. Com o Diário Paulista, buscamos as histórias do cotidiano e a revelação do interior de São Paulo, que é o “país” mais desenvolvi do do Terceiro Mundo. OJornal da Cultura, cuja credibili dade é reconhecida por amplos setores da sociedade, busca substituir o espetáculo da notícia pela compreen são da notícia, o que constitui o princípio básico do jo r nalismo público. Nesse conceito integrador da grade, o mais difícil é produzir para o adolescente. Ele quer esporte, emoção, amor, e quer saber como vai ser a vida, a sua vida, na so ciedade. O melhor instrumento é a dramaturgia, mas também o mais caro. Uma dramaturgia jovem é o que fal ta na televisão brasileira. Vamos tentar isso com o Galera, que se encontra em fase de produção. E a educação, ago ra que se delineia um universo de interação, certamente vai ser o filho predileto da convergência tecnológica. Es tamos fazendo o vestibulando digital, transformando os Grandes Cursos Cultura em programas de televisão e Inter net e pensamos, a partir de um projeto de João Russo, revista
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em estudar a possibilidade de um supletivo digital. Julga mos que a melhor convivência entre cinema e televisão se faz através do documentário. Por isso, juntamente com dezenas de produtores independentes, estamos produ zindo cerca de 70 documentários por ano. Tudo isso levou-nos também a conceber o Domingo Melhor, uma resposta inteligente para as programações e ouvintes dos domingos, o dia mais emblemático da baixaria. Portanto, não há apenas uma luz no fim do
túnel; há um túnel que pode nos levar a um horizonte televisivo de qualidade. Ape sar de todas as dificuldades, isso está acontecendo na TV Cultura.
Rachel Moreno_______________ é presidente da ONG TVER
Hoje, quem lê jornal e tem acesso à Internet já con segue saber que pode fazer mais do que agüentar a baixaria na TV. E que tem direito a uma programação variada e de qualidade, principalmente na medida em que a televisão, como concessão pública que é, tem o dever de atender aos interesses da sociedade - em nome de quem recebeu esta concessão - e não ape nas no interesse dos anunciantes ou da programação fácil e apelativa.
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O TVER tem recebido uma série de críticas, comen tários, sugestões, através de seu site (www.tver. org.br) e dos contatos com seus participantes. É a voz dos te lespectadores, professores, jornalistas, cientistas so ciais, da população. As mensagens têm conteúdo semelhante: parabeni zam por finalmente oferecer uma forma de sair do sofá e reagir. Sugerem, comentam, discutem, ofere cem suas reflexões e seu trabalho, convidam-nos a pa lestrar, enfim, propõem, agem. Mais recentemente, uma campanha lançada pela Câmara Federal, de iniciativa do deputado Orlando Fantazzini, visa sensibilizar os anunciantes - Quem Financia a Baixaria é contra a Cidadania. Pretende mexer num órgão sensível das emissoras - o bolso - visando o autocontrole da qualidade da progra mação. Construiu-se um site (www.eticanatv.org.br) e for mou-se um fórum de diversas entidades, entre as quais está o TVER. A campanha tem traçado e divulgado um escore, classificando os programas que mais queixas têm re cebido. Além disso, os dez programas mais apontados têm recebido um parecer dos participantes e têm tido o devido encaminhamento - para a emissora, para a imprensa, para os órgãosjurídicos. isto poraue “baixaria’ - qualquer transgres
são ou desrespeito aos aireitos humanos é indefensável e passível de penalidades.
A simpatia e entusiasmo com que tem sido recebida essa campanha denota o interesse e a falta que ela fazia.
Hoje, cada vez mais telespectadores le vantam do sofá - e tomam uma atitude ativa de protesto, de denúncia, de me lhoria. Aos poucos chegaremos juntos no objetivo do TVER: • quando todos se conscientizarem de que a TV é uma concessão pública, e não um bem privado, que nos brinda gentilmente com a sua programação; • quando perceberem que as emissoras têm deveres a cumprir, entre os quais o de trabalhar pelo crescimento cultural da população e o de oferecer alternativas na programação; • quando entenderem que a concessão de uma emis sora não significa que ela tem o direito de produzir ab solutamente toda a programação, fechando a via de co municação social aos demais produtores; • quando for revista a política de concessão de TV, de modo a torná-la absolutamente pública e transparente, exigindo que os candidatos apresentem os seus planos, carga horária e programação, de modo a serem penali zados quando não cumprirem o prometido; • quando tivermos um controle social efetivo e repre sentativo da sociedade civil desta que é uma concessão • quando os telespectadores se derem conta de que têm direito não só ao lazer, cultura e informação de qualidade, como também o direito de não serem meros receptáculos desta comunicação, podendo ser os emis sores desta comunicação de duas vias. O caminho é longo, mas o telespectador já começa a sentir a felicidade de levantar do sofá e dar os primeiros passos frente a este aparelho que, até então, mais o narcotiza do que respeita...
leila Reis___________________ é jornalista e crítica de TV do jornal 0 Estado de S. Paulo
Dizer que a qualidade da programação da TV precisa melhorar tornou-se lugar-comum. Objeto de desejo e ódio do brasileiro, a TV entra na berlinda ciclicamente e divide opiniões. Temos uma das melhores TVs do mun do, dizem os que a fazem. Temos a pior, rebate a fatia mais crítica da sociedade. Para comprovar a sua tese, cada segmento aponta aqui e ali os exemplos que mais lhes convêm. O fato é que existem coisas boas e ruins na TV Não se pode ser maniqueísta em relação a um veículo tão am plo, que funciona 24 horas por dia. Não se pode ser, no entanto, muito condescendente com a televisão que entra na casa de mais de 90% da po
pulação, tornando-se a única janela para o mundo para brasileiros de lugares longínquos e isolados. Não se pode esquecer também que a TV é uma conces são pública que, na Constituição, tem a missão de valori zar a língua portuguesa, as manifestações regionais, pro mover a cidadania e não ferir os valores éticos da família. Esses deveres - amplos e vagos - não foram regula mentados até hoje, portanto não há como fazer a fiscali zação e punir quem não respeitar o artigo 221 da Carta Magna. Houve tentativas, cíclicas. De tempos em tempos - es pecialmente quando algum programa passa demais dos limites - o poder constituído manifesta-se com alguma ação que se revela inócua pouco depois, porque prevale ce a idéia de que o mercado (audiência) é o regulador do setor. Ou seja, quem escolhe a programação é o telespec tador, então é ele que elege o que deve permanecer no ar por meio do controle remoto.
São esses, os que responsabilizam o pú blico pela qualidade cia nossa TV, os pri meiros a levantar a bandeira do perigo da volta da censura quando se fala em al gum tipo de controle. O curioso é que, neste Brasil novo, argumentos velhos como o do cerceamento à liberdade de expressão ainda vinguem. Curioso, mas não imprevisível. As velhas argumenta ções têm ressonância porque ninguém sabe o que o novo governo pensa, pois ainda não se manifestou. As re formas do governo Lula não incluíram - até agora - a nossa TV de cada dia. A primeira iniciativa é da Câmara Federal, onde a Co missão Permanente de Direitos Humanos lançou a cam panha Quem Financia a Baixaria é contra a Cidadania, cuja ação inicial foi divulgar um ranking dos piores pro gramas, a partir de manifestações dos telespectadores pela Internet. A idéia é boa porque quer mexer no bolso das emissoras por meio da pressão sobre patrocinadores. Quer mostrar ao financiador os arranhões que podem causar em sua imagem programas tidos como nocivos. Para isso, a opinião pública deve ser mobilizada e a pro dução ruim estigmatizada como baixaria e daí por dian te repercutir nas vendas de produtos. O último boletim da campanha registra a opinião de 805 contribuintes que listaram os top da baixaria: Domin go Legal, Big Brother, Programa do Ratinho, Domingão do Faustão, os programas do João Kleber, da Márcia Goldschmidt, do Sérgio Mallandro, da Sônia Abrão, etc. Sendo que um ponto de Ibope representa, no mínimo, 80 mil telespectadores, há de se convir que sensibilizar apenas 800 reclamantes é meio desanimador. Mas não deixa de ser um começo. No entanto, atuar somente nessa frente é pouco. Há anos, muitos, que quadros do próprio partido do presi revista
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EM PAUTA dente Lula (a prefeita Marta Suplicy, por exemplo) apon tam a necessidade de estabelecer formas de controle so cial sobre os meios de comunicação. Ele se daria por meio de um conselho formado por representantes da so ciedade civil - incluindo as emissoras de T V -q u e exami naria a programação a posteriori a partir de denúncias dos telespectadores e aplicaria as sanções adequadas. O conceito baixaria é subjetivo, por isso será necessá rio definir alguns critérios para o colegiado aplicá-los. Como tudo que é novo, haverá os tropeços do início, cla ro. Mas a existência de um organismo atento ao conteú do da programação por si só já colocaria um pouco de juízo na cabeça dos produtores.
Laurindo Laio Leal Filho________ é jornalista, professor livre-docente da Escola de Comunicações e Artes (EGA) da USP e autor, entre outros, de Atrás das Câmeras Relações entre Estado, Cultura e Televisão (Editora Summus)
A crise de qualidade que atinge a programação da televisão comercial brasileira não poupou o telejornaIismo. No final da tarde concentra-se o que de pior pode existir em termos de informação pela TV. Cidade Alerta na Record e seus clones na Bandeirantes e na Rede TV promovem um brutal ataque à cidadania. Transformam tragédias pessoais, circunscritas muitas vezes ao ambiente familiar, em espetáculos públicos sensacionalistas. São programas que de jornalism o têm m uito pouco. Nada justifica que o Brasil todo fi que vendo em rede nacional de televisão, durante longo tempo - às vezes por mais de meia hora - um atropelamento numa rua de São Paulo. Não há no mundo manual de jornalism o que defenda o espaço dado a esse tipo de informação.
No telejornalismo em geral as coisas não são muito melhores. A regra tem sido a da pasteurização da notícia. As pau tas circulam em torno dos mesmos temas. Na tela, desfilam os personagens do setor hegemônico da so ciedade, com predominância para os atores econômi cos e políticos. São chefes de Estado, ministros, em presários, economistas, parlamentares. Falam sobre o que interessa ao poder: governos, economia, fóruns políticos e econômicos internacionais. Assuntos acompanhados das tragédias que aparecem e desapa recem sem maiores explicações e com as amenidades esportivas, do show-biz ou dos zoológicos. Um conteúdo que combina e se encaixa como uma luva na forma imposta pela televisão à notícia. Ao contrário do jornal impresso, onde a informação é a sua razão de existir, na TV ela é um complemento, muitas vezes indesejado e, no caso brasileiro, impos
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to por força de lei. Se pudessem, concessionários de canais de televisão, como Silvio Santos, por exemplo, não poriam no ar nenhum telejornal. Na televisão a notícia é simplesmente tratada como um produto a mais. Entre uma informação séria e im portante para o cidadão, sem imagem; e outra irrelevante socialmen te, mas assustadora do ponto de vista visual, a TV es colhe a segunda. O telejornal de maior audiência no Brasil, o Jornal Nacional, da Globo, espremido entre duas novelas, segue o ritm o delas, com um encadeamento frenético de notícias que procura a todo o cus to prender a atenção do telespectador. Na Record, o telejornal do horário nobre subtrai o direito de opinião do telespectador, reduzindo sua ci dadania. Nele o apresentador, valendo-se de uma con cessão pública, dá opiniões pessoais sobre qualquer assunto, sem que haja a possibilidade de uma contraargumentação. Em países de democracia consolidada secularmente, jornalistas de rádio e tevê não opinam. São duros nas entrevistas, apertam o quanto podem as autoridades, mas dão a elas - e a todo entrevista d o - o direito de em itir opiniões e ao telespectador o de decidir.
Tratada como mercadoria, a notícia se subordina à linguagem do veículo e aos seus interesses políticos e comerciais. Fi cam de fora os verdadeiros protagonistas da vida real: as organizações não-governamentais, os negros, os ín dios, os sem-terra, as lutas femininas, a produção aca dêmica crítica e as manifestações culturais independen tes. Assuntos que, se bem tratados pela TV, a aproxima riam dos pioneiros do jornalismo eletrônico que viam a informação no rádio como um fator para a elevação da cidadania e o aprimoramento do processo democráti co. Aqui, e agora, infelizmente ocorre o inverso.
Válter Vicente Sales Filho_______ é mestre em Comunicações e gerente-adjunto de Estudos e Desenvolvimento do Sesc São Paulo
A baixaria na TV virou pedra no sapato porque tele visão é a coisa mais universal que tem no Brasil. É mais universal que arroz e feijão, sapato ou escova de dentes. Ainda que amplamente cultuada por aqui, baixaria na TV não é privilégio nosso. Existe baixaria em outras partes do mundo, nos países ricos ou nos países pobres. Mas no Brasil o problema é sério por que a influência da TV é avassaladora. E isso aconte ce não por seu m érito ou competência, mas porque ela está sozinha. Faltam escolas de qualidade para todo o mundo, bibliotecas, centros culturais, vida co munitária. A TV é para milhões e milhões de brasilei
ros a principal fonte de informação e cultura. Sendo um veículo de comunicação de massas, ninguém está pedindo que ela se transforme em baluarte da erudi ção exibindo, em horário nobre, debates calorosos sobre Kant ou Nietzsche, mas num país no qual tem poder de rolo compressor, tem de assumir responsa bilidades. Porém o inverso tem sido a regra. Os que fazem TV padecem da falta de pudor, ou competên cia, quando se socorrem aos temas sensacionalistas e fúteis para compor seus programas - agem como tra ficantes etéreos, que atraem as pessoas pelo que elas têm de menos nobre. A palavra obsceno vem da ex pressão latina obscenu, que significa fora de cena - o que não deve ser mostrado. A TV HO Brasil é
predominantemente obscena, pois, em vez de sublinhar virtudes, perpetua o que precisa Ser Vencido e Superado, seja indivi dualmente, seja por toda a sociedade. Isso não signi fica camuflar ou ocultar a realidade, mas é diferente um programa debater a onda de violência e outro ex plorar o tema de forma sensacionalista. Hoje as emis soras são obrigadas a inform ar ao público a classifica ção etária de cada programa. Isso é remédio paliati vo, quase placebo. Criar um programa no qual faltam ética, originalidade e bom gosto e depois etiquetá-lo desaconselhando-o para certas faixas etárias soa até a cinismo. Testes de paternidade, desentendimentos familiares, invasão da intimidade de artistas, gente
comendo insetos, voyeurismo, suspeitos de crimes sendo mostrados como criminosos, éguas pócotos e daí para baixo são os chuviscos e fantasmas que ne nhuma antena consegue eliminar. Por trás de tudo isso, nas entrelinhas, permeiam as lições de que a vida não vale a pena, a malandragem compensa, as pessoas não meçecem confiança e o mundo é repleto de futilidades. E evidente que não pode
mos transformar a televisão no bode expiatório de nossas mazelas cultu rais. Alienação, vulgaridade e preconceitos não nas cem nela. Têm origem do lado de fora, no mundo palpável. A TV sem compromisso ético suga tudo isso e o devolve à sociedade que é encarada apenas como números que sobem e descem na escala de au diência. Esse é verdadeiramente um movimento de coprofagia cultural, em circuito que só é possível porque há uma sociedade indefesa e maltratada numa das pon tas, sociedade que padece pela usurpação da identi dade cultural, pelo desprezo maquinado à história, e pelo aniquilamento de espaços e instituições públi cas. A TV ajudou, e m uito, nesse processo, mas isso foi iniciado bem antes que a primeira válvula eletrô nica fosse inventada. A TV não será nossa remidora, mas é necessário cobrar sua responsabilidade. E pre ciso exigir a mudança de postura dos que fazem TV e fortalecer a sociedade para o consumo crítico dos produtos televisivos. ■
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FICÇÃO INÉDITA
Pornografia Teixeira Coelho
evento, a rigor, já havia passado, já acontecera - e no entanto, continuava passando, continuava se passando, continuava acontecendo. Deveria haver uma contradi ção nessa idéia de um evento que continuava a ser evento mes mo prolongando-se quase além de si mesmo: eventos aconte cem em bloco, por assim dizer, no ato, num ato, num instante, num determinado instante. Não se prolongam em três, muito menos em cinco atos. As vezes, na história, porém, os eventos se prolongam. Digamos que o fantasma de um certo evento his tórico é suficientemente denso para dar a impressão de que o evento ainda está ali, acontecendo. Por isso quando Hannah su geriu que fôssemos ao Muro ver o que estava acontecendo na quele dia, começo de dezembro de 1989, achei não apenas que não poderia recusar como entendi que me estava sendo ofere cida a oportunidade de participar de algum modo da História, ainda que atrasado - como sempre. Não creio que, antes, eu pensara ir até o Muro, não gosto de histerias coletivas. Mas, quando Hannah deu a idéia de eu também ir até lá, de fazer a peregrinação eu também, acabou me parecendo natural. Hannah estava trabalhando na pré-produção do Festival, dali a três me ses, e eu a encontrara naquele dia ao tratar das condições de exibição de meu curta. Naquele momento eu não pensava com parecer ao Festival em si e aproveitava uma viagem a Veneza para resolver a questão em Berlim. Festivais de cinema não me fascinam, quase tem um por cidade no mundo e todo mundo acaba um dia ganhando um prêmio; não significa nada. Mas, que o filme se mostrasse, enfim. Eu ficaria três dias em Berlim para fazer o que tinha de fazer e pronto. Na tarde do primeiro dia já acertara tudo com Hannah, que cuidava de tudo aquilo, e não tinha mais nada a fazer em Berlim, cidade que não conhe cia e da qual não gostara à primeira vista. E, no final da tarde, Hannah me fez o convite. Ela me havia olhado até ali de um modo que parecia especial: um certo uso da mão sobre a minha e um sorriso que poderia sugerir alguma coisa. E eu retribuíra os sinais, sem saber muito para quê. Depois da ida ao Muro iría
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mos jantar e, depois, pensei que Hannah pensava, alguma outra coisa. Eu não tinha muito ânimo para nada, nem para o Muro, nem para o jantar, nem para o que se seguiria. Mas não tinha motivo para recusar. Apesar do nome, Hannah era palestina e rapidamente me disse que ela tampouco gostava de Berlim, quando fiz uma observação nesse sentido. Na tarde do dia em que desembarco de um avião, fico zonzo por falta de sono, von tade de sumir do mundo. E ir com uma palestina com nome de judia ao Muro de Berlim que já havia caído, pensando num fes tival que não me interessava (ou diante do qual eu fingia estar desinteressado) me parecia demasiado complexo e complicado para um dia só, para aquele dia. Hannah disse que no Portão de Bradenburgo haveria muita gente, sugeria que fôssemos por outro lugar, ela conhecia uma pequena rua - um nome de todo insignificante para mim: Clara Zetkin Strasse - ao lado do prédio do Reichstag, de onde tería mos uma boa visão. Para mim não fazia diferença. Há uns cin qüenta metros do lugar para onde ela apontava, ouvimos mar teladas seguidas, insistentes - fora de contexto, eu diria, se elas não estivessem totalmente dentro de um contexto, ali. Eu nem sabia que eram marteladas: Hannah disse que eram os turcos com suas pequenas picaretas de quebrar gelo arrancando peda ços do muro para vender a 5 e 10 dólares, conforme o tamanho. Os turcos, ela disse.
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Pela primeira vez eu vi então o Muro. Já estava quase escuro. De longe percebemos uma escada encostada no Muro, levando até seu ponto mais alto. Não havia ninguém perto, o que Hannah considerou, primeiro, excepcional e, depois, curioso. Suge riu que subíssemos. Ela foi na frente. A escada era nova, de me tal, deveria ser de alguém que logo apareceria para cobrar, eu disse. Quando pus a cara por cima do Muro e olhei para o ou tro lado, a primeira coisa que vi foi uma equipe de televisão, lu zes, câmera, três ou quatro pessoas. Eles também nos viram. Fa laram algo. Meu alemão dá apenas para pedir um copo de água, Hannah foi quem respondeu. Eles tinham uma pequena grua e queriam nos filmar subindo a escada. Pediam que voltássemos para trás e tornássemos a subir a escada enquanto eles se posi cionavam no alto do Muro para nos filmar como se estivéssemos subindo pela primeira vez, tomando o Muro. Hannah quase ficou animada, me disse para descer e esperar em baixo que a equi pe desse o sinal. Alguém da equipe disse que deveríamos mos trar interesse e surpresa. Hannah não via problema. Eu disse que não faria nada daquilo. Hannah disse que a equipe não queria gravar a imagem de uma única pessoa subindo a escada, tinha que ser mais gente. Falei para ela esperar por alguém mais. Ela disse que esperaria, então. Um grupo se aproximava. Eu disse que, enquanto isso, ia andar por ali. Acabei não vendo nada do outro lado do Muro, afinal.
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Algumas dezenas de metros à esquerda haviam aberto uma grande brecha no Muro. Perto do buraco, do lado ocidental, uma placa dava o nome e a idade, 18 anos, de alguém que ha via sido baleado pelos guardas do outro lado ao tentar fugir atravessando um rio e o Muro. Dezoito anos. Fiquei parado um longo tempo olhando a placa, imaginando o que se pas sou na imaginação de alguém de 18 anos no momento em que tentava escapar e no momento em que provavelmente sentiu ter sido atingido. Eu olhava a placa demoradamente, querendo ver algo nela. Olhei a placa longamente. Ao lado, o Muro cortava uma rua ao meio e prosseguia ao infinito, me parecia, à luz inexistente do fim de tarde. Pela primeira vez eu imaginei o Muro. Jantamos num restaurante deselegante perto dos restos de uma torre de igreja semidestruída durante a guerra e que mantinham naquele estado de espectro, não longe da sede do festival. Na ida para lá, mesmo não sendo caminho, passa mos diante da entrada do Zoo para ver, Hannah queria me mostrar, uma escultura, uma instalação de um artista contem porâneo: a calçada parecia ter implodido de dentro para fora e pedaços pontiagudos do concreto que falsamente formava o piso da calçada apontavam para o céu. Era uma obra de arte contemporânea, Hannah disse, como se eu não pudesse ou não quisesse reconhecer aquilo como obra de arte. revista
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No apartamento dela, mais tarde, muito pequeno - ela disse que estava ali só para trabalhar no festival e que não continua ria em Berlim depois, mas que não voltaria para a Palestina; não perguntei para onde iria - enquanto me servia um uísque, que não costumo beber, ela me perguntou baixo, ao ouvido, sorrin do, um hálito quente, agradável, se eu lhe diria coisas sujas ao ouvido, na cama. Naquele instante, com um cansaço que eu não poderia ter antecipado, me dei conta de que já havia superado aquela fase. Ela era medianamente atraente, como todo o mun do, mas eu não sentia nenhuma vontade de nada, nem de dizerlhe coisas sujas ao ouvido, nem nada. Disse que não conseguia manter os olhos abertos e fui para meu hotel que, pela aparên cia, fora construído nos anos 50 ou 60: uma grande caixa retan gular de concreto com quartos retangulares que pareciam préfabricados e encaixados uns sobre os outros. Dormi mal. A um certo momento pensei ter ouvido marteladas seguidas: deve ter sido pura imaginação. Na tarde seguinte Hannah fez questão de me levar para o lado oriental. De metrô. Passar pelos guardas do que restava da Ale manha Oriental me trouxe à memória intranqüilos encontros 44 revista e
com a polícia da ditadura doméstica, lá em casa. Descemos numa zona feia, os prédios com suas fachadas ainda mostrando os sinais das balas, milhares, disparadas durante a luta pela ocu pação da cidade. A sensação perfeita, convincente, de que tudo havia acontecido ontem, que aquele era o dia seguinte. Hannah disse que seria agradável passear pela avenida Unter den Linden. Quem sabe tomar um café, antes de atravessar o Portão de Brandenburgo voltando para o lado ocidental. Tomamos café numa mesa na calçada, olhando os ocidentais andando livre mente por ali ao lado dos orientais, todos sorrindo. Eu estou na Unter den Linden, fiz questão de me convencer. Um tipo que Hannah conhecia sentou-se à mesa sem ser convidado. Barba por fazer, cabelo negro espetado para cima, blusão de couro. Hannah disse que era um oriental. O sujeito estava com a namo rada. Falava alto, gesticulava. A namorada fumava alguma coisa forte. Eu não seguia o que diziam. A certa altura, o que para mim pareceu a clássica situação do “de repente” , o tipo tirou da jaqueta um estilete fino, de aço polido, pôs a língua para fora e enfiou o estilete nela, deixando-a pendente da boca. Hannah não pareceu surpresa. A namorada do tipo disse “ Oh, stop itl", como quem diz para um cachorro parar de fazer alguma coisa. No caminho de volta para o hotel, Hannah quis me mostrar outra “ escultura” , um grande arco de fio de aço estendido sobre a rua, indo de uma calçada à outra da Ku’damm, a avenida chic. Um grande arco retesado, com a corda a ponto de estourar e provocar não sei que terrível acidente ou ação programada. O tipo da língua furada (já havia guardado o estilete) apontava para os desengonçados carros Trabant dos moradores do lado oriental desfilando pelo lado ocidental e parecia deles escarne cer. Sem que o casal ouvisse, Hannah me disse que faria um pe queno jantar naquela noite e que levaria uma amiga, perguntou se eu me importava. Não esperou a resposta. Disse em seguida, sem mais, que era bissexual e que a amiga era a namorada atual dela; perguntou se eu me importava. Tudo bem, eu disse. Na vi trina de um bar vi o anúncio de uma exposição de um artista brasileiro, que naquele momento plastificava peças de roupa. Não sabia que andava por ali. A namorada de Hannah era uma linda negra, do Senegal, ela disse. Depois do jantar, na verdade uma pizza levada de baixo do braço e que comemos com vinho italiano de segun da, Hannah sentou-se com a amiga no sofá e começou a aca riciá-la por dentro da calça larga. Olhava para mim. Hannah me perguntou se era verdade que para muito ocidental a mu lher negra nunca estava pelada mesmo estando nua, porque a cor da carne era como um véu que lhe cobriria a nudez, e que se muitos ocidentais não iam para a cama com as negras não era por racismo, mas por uma questão de pele, ela disse. Eu olhava pela janela, para a torre semidestruída da igreja, enquanto pensava no que deveria, poderia ou queria respon der. Daquele apartamento, eu poderia nem imaginar a exis tência do Muro, se eu quisesse. ■ T eixe ira C o e lh o é a u t o r , e n tre o u tr o s , de
As F úrias da
M ente (E d ito ra Ilum inuras,
1998).
CORRIDA DERUA, APRESENTAÇÕES, CLÍNICAS, PALESTRAS, VIVÊNCIAS E OFICINAS DE DIVERSAS MODALIDADES ESPORTIVAS EM COMEMORAÇÃO AO DIA OLÍMPICO. DE 23 A 2-V
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Os destaques do mês de junho ficam por conta das Festas Juninas e da Semana Olímpica, em várias unidades; dos espetáculos Woyzec, o Brasileiro, no
Belenzinho, e Os Sete Afluentes do Rio Ota (foto), no Consolação; das exposições Do Barro ao Barro, no Pompéia, e Mundo Giramundo, em Santo André e do Congresso de Educação para Cidadania, em Santos
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Endereço: Av. Paulista, 1 79 Telefone: (0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 4 0 0 H orário: Segunda a Sexta, das 9h 30 às 18h e m a il@ p a u lista .se scsp .o rg .b r
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publicado métodos próprios de ensino musical; e como luthier e regente de or questras de viola em S. José dos Cam pos e Londrina. 0 9 /0 6 . «Marcos Souza. Compositor, pianista, radialista e produtor responsável por programa de rádio e importantes projetos que di vulgam a música instrumental no Rio de Janeiro. Filho do violonista e compositor Francisco Mário, Marcos já tocou com nomes como Dom Chacal e Mauro Senise. Neste show, apresenta parte do re pertório de seu primeiro CD solo, lança do no final do ano passado e que ho menageia Hermeto Pascoal. 16/06. •Banda Armazém. Em seu segundo ano de existência, o grupo tem como principal orientação criar e divulgar a música instrumental brasileira, utilizan do composições próprias e releituras para destacar a fusão de uma música mais elaborada, de cunho jazzístico/erudito, com a força rítmica da mú sica folclórica brasileira. Assim, ritmos como jongo, o maracatu e zambê sur gem como fonte de pesquisa e inspira ção para a banda. 23/06. «Paulo Martelli e liso Muner. Violonista de re putação internacional e vencedor de várias competições musicais, Paulo Martelli desenvolve prolífica carreira de solista e intensa atividade acadêmica, liso foi premiado nos mais importantes concursos pianísticos do Brasil e apresenta-se como solista e camerista nas principais salas de concerto do país, além de atuar como regente de corais e organista. 30/06.
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MÚSICA NO BAR. Grátis. «Fúba do Taperoá. 07/06. Sábado, às 17h30. «Trio Juazeiro. 14/06. Sábado, às 17h30. •Trio Lua Nova. 21/06. Sábado, às 17h30. «Yora Marques. 28 /0 6. Sábodo, às 17h30.
música erudita CONCERTOS SESC & SINFONIA CULTURA. Parceria do Sesc São Paulo e a Fundação Padre Anchieta. «Nelson Ayres Trio e Sinfonia Cultura. Obras de Villa Lobos, Tom Jobim e Nelson Ayres. Regência, Lutero Rodrigues. Teatro. R$ 5,00; R$ 2,50 (O, ❖). Grátis (O). 08/06. Domingo, às 11 h. «A Música dos Mestres III. Obras de Beethoven e Dvorak. Teatro. R$ 5,00; R$ 2,50 (□, ♦). Grátis (O). 22/06. Do mingo, às 11 h. DANÇA aulas abertas DANÇA DO VENTRE. Com Jaqueline Go mes. Grátis. 07/06. Sábado, das 15h30
CONSCIENTIZAÇÃO E REESTRUTURAÇÃO CORPORAL De 16 a 54 anos. Com Ro sângela Accioli. R$ 70,00 p ) . R$ 40,00 (O). Quartas e sextas, às 18h. DANÇA DE RUA Com Homero Lopes. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Sábados, das 15h às 16h30. DANÇA DE SALÃO. Com Renato de Assis. R$ 50,00 (□). RS 25,00 (O). Iniciantes: Terços e quintas, às 19H30. Intermediá rio: Terços e quintas, às 20h30. Sábodos, dos 17h às 18h30. R$ 60,00 (□). RS 30.00 (O). DANÇA DO VENTRE. Com Jaqueline Go mes. RS 50,00 (□). RS 25,00 (3). Terça ou quinta, às 20h30. Sábados, às 15K30.
F l o r a P u r im recreaçao QUEBRANDO A CUCA - PARA ADULTOS. Acima de 15 anos. Grátis. De 01 a 29/06. Sábado, domingos e feriados, das 14h às 18h30.
caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Atividade monito rada. Grátis. Quartas e sextas, às 14h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
Lançamento do CD
GALPÃO ESPORTIVO. «Galpão de Ativi dades. Tênis de mesa, futebol de botão, dardo e badminton. Para matriculados. Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 18h30. «Mini Quadras. Basquete, voleibol e futsal. Terça a sex ta, das 13h30 às 21 h30; sábados, do mingos e feriados, das 10h30 às 18h30. «Escalada Esportiva. Iniciantes. Terças e quintas, cias 17h às 18h. Sábados, domingos e feriados, das 14h30 às 18h30. «Orientação e Segu rança para Escalada Esportiva. Sextas, das 18h30 às 20h30.
clínicas odontológicas ODONTOSESC. Informações e agendamentos de consultas, na Central de Atendimento. Terça a sábado, das 9h às 18h.
SPEAK
SKATE, BICICLETA E PATINS. Para matricu lados. Grátis. Terça a domingo. «Patins In Line. «Skate. «Bike. Até 10 anos. EMPRÉSTIMO DE MATERIAL. Tênis de mesa, futebol de botão, badminton, bas quete, vôlei, peteca, futsal, frescobol, handebol. Para matriculados. Grátis. Ter ça a sexta, das 13h30 às 21 h; sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 18h30. CORPO E EXPRESSÃO
MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia Inscrições com 30 min. de antecedência na Sala da Internet Livre. INTERNET LIVRE. «Quinta Jovem. A partir de 15 anos. Temas do mês: Dia dos Namorados, Esportes e Férias. Sala da Internet Livre. Grátis. 05, 12 e 2 6 /0 6 . Quintas, das 16h30 às 17h30. AULAS ABERTAS. «Dominando o mouse e o teclado. Para 3° Idade. Grátis. 06, 13, 20 e 27 /0 6. Sextas, das 17h às Í8h. ESPORTES
ARCO E FLECHA. De 24 a 29/06. Grátis. Terça e quinta, daslSh às 18h; quarta e sexta, das 17h30 às 20h30; sábado e domingo, das 14h às 18h.
Para matriculados. Uso obrigatório de trajes esportivos adequados. ESCOLA RADICAL. «Skate. Turma I: Sábados, às 10b. Turma II: Sábados, às U h . Turma III: Sábados, ás 12h. Turma IV: Sábados, às 13h. Até 12 anos. Com George Rotatori. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Sábados, às 1Oh, às 1 lh e às 12h. «Patins In Line. Turma I: Quin tas, às 13h30 e Turma II: Sextas, às 13h30. Com César Andrade. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Quinta ou sexta, das 13h30 às 15h.
especial BALCÃO DE ORIENTAÇÃO ESPORTIVA. Empréstimo de livros, jornais e revistas re lacionadas à area esportiva. Grátis. Ter ça a sexta, das 15h às 21 h.
PROGRAMA DE INICIAÇÃO ESPORTIVA IN FANTIL Iniciação esportiva em módulos de 04 meses. No primeiro, os fundamentos básicos de esportes de quadra, escalada esportiva, ginástica de solo e trampolim acrobático. De 07 a 12 anos. As inscrições devem ser realizadas pelos pais ou respon sáveis legais no período de 01 a 16/03. Início das aulas 18/03. Grátis. Até 26/06. Terças e quintas, às 15h e às 16h. recreação QUEBRANDO A CUCA. Interação entre pais e filhos. Até 07 anos. Grátis. Até 29/06. Sábados, domingos e feriados, das 14h às 18h30. TERCEIRA IDADE
UAN GONG. Até 54 anos. Com Rosânge la Accioli. R$ 60,00 (□). R$ 35,00 (O). Quartas e sextas, às 14h30, 16hl5 e 19h30. Sábados, às 1Oh.
PRÁTICAS CORPORAIS PARA A 3a IDADE. •Dança e Expressão. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, às lóh. «Gi nástica. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, às 14h e às 15h. Quartas e sextas, às 15h. «Alongamento e Técnicas de Relaxamento. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Até 27/06. Quartas e sextas, às 16h.
YOGA. Até 54 anos. Com Helena Maria Santos. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, às lóh , 18h30 e 19h30.
EVIL
espetáculos MIRANDA. De Vladimir Capella. Com Caio Blat. Acima de 9 anos. R$ 10,00; R$ 7,50 (□), R$ 5,00 (O, ❖). Sábados e domingos, às 16h.
UAN GONG. Com Luiza Yooko. R$ 35,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, às 9h e às 10h30.
G.A.P. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Até 26/06. Quartas e sextas, às 17h30.
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CONDICIONAMENTO FÍSICO. Até 54 anos. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 14h.
PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO FÍ SICO. Grátis, Ginástica Localizada e orientação para a Escalada Esportiva. De 16 a 54 anos. «Bioball. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 18h30. «Ginástica Localizada com Pe sos Uvres. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças, quartas e quintas, das 18h30 às 21 h. «Step. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 19h30. «Aero Boxe. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, às 18h30. «Alonga mento e Técnicas de Relaxamento. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sex tas, às 19h30. «Circuito de Boxe. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sex tas, às 20h30. «Circuito de Condiciona mento Físico. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 17h30 e às 20h30.
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YOGA. Com Helena Maria Santos. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, 8h30.
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A CHAVE DO XADREZ. Curso básico. No Salão 2. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 ( )). 09, 11, 16, 18, 23, 25 e 30/06. Segundas e quartas, das 15h30 às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO
Acima de 15 anos REORGANIZAÇÃO POSTURAL Com Tâ nia Guerra. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Quintas, das 8h30 às 1Oh.
de Atendimento. «Ventura e Aventuro no Mundo das Histórias. Com Tininha Calozans. R$ 10,00 p ) . R$ 5,00 (O). 25/06. Quarta, das 18h às 21 h. «Contação de Histórias. Com Kika Antunes e Simone Grande. R$ 10,00 p ) . R$ 5,00 (O). 30/06. Segunda, das 18h às 21 h. INFANTIL SESC CURUMIM. Visita à Hidroelétrica de La vras em Itú e o Parque Estadual da Canta reira. De 7 a 12 anos (O). Grátis. De 02 a 30/06. Segunda a sexta, das 8h às 11 h e das 14h às 17h. TERCEIRA IDADE
CONSCÊNCIA CORPORAL E VOCAL Com Lisa Generoso. No auditório. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). 03 e 10/06. Às ter ças, das 9h30 às 11 h. ALONGAMENTO. Com Fernando Andra de e Maria do Carmo de Souza. R$ 37,00; R$ 18,50 (O). 50% para 3a Ida de. Segundas e quartas, às 14h e às 1óh.Terças e quintas, às 15h e 19h. Com Regina Stori. Terças e sextas, das 9h às 9h50.
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DANÇA DO VENTRE. Com Simone Bomentre. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Até 27/06. Sextas, das 18h às 19h e das 1Th às 18h. MULTIMÍDIA E INTERNET
TEATRO espetáculos CENTRO EM CENA «A Morte de Mané Bufao. Comédia. Com Cia. Trapos & Farra pos na Praça Poupatempo-Sé. Grátis (□). Grátis (O). 17 e 24/06. Terças, às 13h.
PARA ATORES E ESTUDANTES DE TEATRO. Técnicas para o teatro de rua. Com Adria na Vaz Ramos. Inscrições de 02 a 06/06. R$ 70,00 (O). R$ 35,00 (O). De 09/06 a 11 /08. Segundas, das 14h às 18h. MÚSICA
DEGUSTASSOM. Música instrumental. «Na Cadência do Samba, do Choro e da Bos sa. Com Emerson Urso Trio, Trio Albatroz, Bossajazz Trio e Instrumental Lua de Prata. R$ 7,50 (□). R$ 4,50 (<D). De 03 a 26/06. Terças e quintos, às 12hl 5. SEGUNDA NO CARMO. «Gereba canta os 90 anos de Luiz Gonzaga. RS 6,00 p ). R$ 3,00(0). 23/06. Segunda, às 19h.
INTERNET UVRE. • Programa de Iniciação. Grátis. Até 06/06. Segundas, quartas e sextas, das l l h às 12h, turmas 1 e 3 ; das 17h às 18h, turma 2. «Net. Club. Requi sito ter uma página na Internet. Grátis. 02 e 04/06. Segundas, quartas e sextas, das 17h às 18h. «Web Cine. Final Fantasy, A. I. Inteligência Artificial, Monstros S/A e Harry Potter e a Câmara Secreta. Grátis. 06, 13, 20 e 27/06. Sextas, às 13h30. •Dança - Tecnologias. A dança em inte ração com as novas tecnologias. Inscrições a partir do dia 02/06. Grátis. 09, 11, 16, 18, 23 e 25/06. Segundas e quartas, às 17h. •Fofomática. Requisitos: ter um endereço de e-mail. Inscrições a partir do dia 02/06. Grátis. 09, 11 e 13/06. Segunda, quarta e sexta, das 11 h às 12h. *602 Text. Editor de texto. Requi sitos: conhecimentos básicos de Word ou Wordpad. Inscrições a partir do dia 02/06. Grátis. 16, 18 e 20/06. Segun da, quarta e sexta, das 11 h às 12h. •Blog. Inscrições a partir do dia 02/06. Grátis. 23, 25 e 27/06. Segundas, quar tas e sextas, das 11 h às 12h.
DANÇA
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HORIZONTES UTERÁRIOS. «Encontro com Escritor. Com Fausto Wolff, jornalista e es critor. Biblioteca. Vagas limitados. Grátis. 26/06. Quinta, às 18h30.
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BIBLIOTECA. Grátis. De 02 a 30/06. Segun da a sexta, das lOh às 19h.
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GAP. «Condicionamento Físico I. Com Re gina Stori. 16 vagas. R$ 42,00 (□). R$ 21.00 (O). 50% para 3a Idade. Segunda a sexta, das 8h às 17h. «Condiciona mento Físico II. Com Fernando Andrade e Maria do Carmo de Souza. R$ 42,00; R$ 34,00 (□). R$ 21,00 (O). Segundas e sextas, terças e quintas, às 18h e 19h. GINÁSTICA. Com Fernando Andrade e Maria do Carmo de Souza. R$ 37,00; RS 18,50 (O). 50% para 3° Idade. Se gundas e quartas, às 14h, às 17h, 18h e 19h. Terças e quintas, às 14h, 17h e 18h. NATUREZA EMEIO AMBIENTE caminhadas HARAS E HÍPICA MOMBUCA. Cavalgada e caminhada no Haras em Itatiba. 34 vagas. Inscrições na Central de Atendimento. R$ 66.00 (□). R$ 55,00 (O). Parcelados em 2x. 28/06. Sábado, com saída às 7h e re tomo previsto às 1Th.
espetáculos FOLIAS JUNINAS. Com o Grupo de Arte A Jaca Est. Grátis (□). Grátis (O). 11 e 16/06. Quarta e segunda, às 12h30. MARVADA MULA. Casos caipiras. Com Paco Sanches. Grátis (□). Grátis (O). 27/06. Sexta, às 16h30. filmes MAZZAROPI E OUTROS CAIPIRAS. Tristeza do Jeca, O Jeca e o Bode que fala, O Com prador de Fazendas, Jeca e a Égua Mila grosa, Candinho, A Marvada Came e O Jeca e a Freira. Grátis. 0 3,05,10,12,17, 24 e 26/06. Terças e quintas, às 12h.
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MINHA NOITE COM ELA. (Ma Nuit Chez M aud/M y Night At Maud's). França, 1969. Até 05 de junho. Àsl 5h, 17h l 0, 19h20, 21 h30. Jean-Louis é um católico devoto que descobre sua parceira ideal, Françoise, durante uma missa. Ele se en contra com um velho amigo, Vidal, que o convida para conhecer sua namora da, a recém-divorciada Maud. Depois de passarem uma animada noite juntos, discutindo religião e filosofia, Vidal volta para casa, deixando Jean-Louis e Maud juntos. Terceiro filme da série Seis Contos Morais. Foi indicado ao Oscar de me lhor roteiro e de melhor filme estrangei ro. Direção e Roteiro: Eric Rohmer. Pro
dução: Barbet Schroeder, Pierre Cottrell. Fotografia: Néstor Almendros. Monta gem: Cécile Décugis. Elenco: Jean-Louis Tritignant, Françoise Fabian, Marie Christine Barrault, Guy Léger, Anne Dubot. P/B. 35mm. 11 Omin. oficina A PRÉ-VISUALIZAÇÃO NA CRIAÇÃO DA OBRA CINEMATOGRÁFICA. Com a cineasta Eliane Caffé. De 9 a 13 /0 6, das 19h30 às 10h30. Inscrições: R$ 20,00 e R$ 10,00 (O). O trabalho de conceitualização, que antecede o iní cio das filmagens, caracteriza-se como a etapa onde surgem as primeiras vi sualizações que deverão orientar a realização da obra cinematográfica. Nesta fase, o trabalho de mesa onde participam o diretor de arte, cenógra fo, diretor de fotografia, figurinista, diretor de som, etc, tem por objetivo estabelecer critérios comuns que esti
P ara fa z e r a m atrícu la no Sesc são necessários os seguintes docum entos: T ra b a lh a d o r no comércio é serviços, em a tiv id a d e ou a posenta d o - ca rteira profissional e docum ento d e id entidad e. D ependentes: cônjuge - certid ão d e casam ento e docum ento d e id e n tid ad e; filhos m enores d e 21 anoscertidão d e nascim ento ou doc. d e id en tid ad e; pais do titular - docum ento d e id en tid ad e. P ara os apo sen tad o s, a p res en ta r ta m b é m o carnê do INSS. Outros: docum ento d e id en tid a d e do titular. Dependentes: cônjuge - certidão d e casam ento e docum ento de identidade; filhos m enores d e 21 anos- certidão d e nascim ento ou docu m ento de id en tid ad e. A m atrícula tem v a lid a d e d e 12 meses.
mulem a criação, nas diferentes áreas de atuação, ao redor de um mesmo universo imagético. A importância desta etapa é garantir a unidade do processo criativo para que todas as áreas de atuação estejam de fato tra balhando na realização de um único e mesmo filme. A oficina irá proporcio nar, através de exercícios práticos, uma vivência de questões similares que surgem nesta fase da preparação de
ESTACIONAMENTO CONVENIADO. Para a maior comodidade de seu público, o CineSesc firmou convênio com mais um estacionamento da região. Por um período de até três horas, os freqüenta dores da sala poderão utilizar o esta cionamento situado à rua Augusta, número 2077, pelo valor de R$5,00. O horário de funcionamento do local é das Th às 24h.
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SEXTA EM AÇÃO. Projeto com o obje tivo de estimular a prática de espor tes e perm itir às crianças am pliar os conhecimentos artísticos. Sextas, das 14h às 17h. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRO FISSIONAIS DO BASQUETEBOL. Clí nica N acio na l pa ra Técnicos em Basquetebol, realização Aprobas. Informações com Tácito, pelo fone 9222 -46 07 . 19 e 2 0 /0 6 . Quinta e sexta, às 8h30 e 14h30 e dia 21, sábado, às 9h30 e 15h.
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Endereço: Rua Doutor Vila Nova, 245 Telefone: (0XX11) 3234 3000 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 22h. Sábados e feriados, das 9h às 17h30 email@consolacao.sescsp. org. br
espetáculos PRÊT-À-PORTER 5. O Centro de Pesqui sa Teatral do Sesc apresenta o seu mais recente trabalho, o Prêt-à-Porter 5, com as novas dramaturgias: 1. Uma Fábula; 2. Mulher de Olhos Fe chados e 3. O Poente do Sol Nascen te. R$ 10,00; R$ 7,50 (U). R$ 5,00 (O). Sábados, às 22h OS SETE AFLUENTES DO RIO OTA. De Robert Lepage. Com Caco Ciocler, Beth Goulart, Giulia Gam, M aria Luiza Mendonça e grande elenco. Direção, Monique Gardenberg. R$ R$ 30,00; R$ R$ 20,00 (U). R$ R$ 15,00 (O). De 0 8 /0 6 a 13/07. Sexta, às 21 h; sábado, às 19h e dominqo, às 18h. especial REFLEXOS DE CENAS. Mediação Tiche Vianna. Sala ôm ega. «Grupo Lume A Trajetória das Elaborações Técnicas do Corpo Físico do Ator. Com Carlos Simeone. Grátis. 04 /0 6 . Quarta, às 20h. «Cenografia em Debate. Com Fábio Namatame e Leopoldo Pacheco. Grátis. 11/06. Quarta, às 20h. «Tea tro da Vertigem. Com Antonio Araújo. Grátis. 25 /0 6. Quarta, às 20h. MÚSICA
JAZZ À BRASILEIRA. Grátis. «Toninha Horto. 02 e 0 3 /0 6 . Segundo e terça, às 20h. «Mandu Sarará. 0 4 /0 6 .
52 revista e
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OUTRAS DANÇAS. Companhias e baila rinos independentes apresentam seus trabalhos e discutem com o público suas idéias e opiniões. «Vídeos. Gra vados para o programa S7V na Dança. 0 4 /0 6 Enfranças, com Balangandança. 11 /0 ó Em Partes, com Cia M unici pa l de Caxias do Sul. 18 /0 6 Lar, Doce Lar, com Cia Wlap. 2 5 /0 6 Cordel En corpado, com Repentistas do Corpo. Bar/Café e Saguão do Teatro. Grátis. Quartas, às 14n e às 18h.
DANÇAS BRASILEIRAS. Com Mônica Gouvêa. A partir de 55 anos. Sala 3. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Quartas e sextas, às 14h30. Terças e quintas, às 20h30. DANÇA DE SALÃO. Com Renato e Selma Picolo. A partir de 16 anos. Sala 3. R$ 44.00 (□). R$ 22,00 (O). Quartas e sextas, às 20h30 e sábados, às 14h30. DANÇA DO VENTRE. Com Eliane Pigosso. A partir de 15 anos. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Sábado, das 13h às 14h30.
Espetáculo infanto-juvenil de Toni Brandão Direção de Débora Duboi:
Com Viviane Pasmanter, Juan Alba e Andrez Ghizze De 19/6 a 7/8
MULTIMÍDIA E INTERNET serviços INTERNET LIVRE. Grátis. «Currículo na Net. Quintas, das 19h às 20h. «Nota Azul. Visitas dirigidas para realiza ção de trabalhos escolares. Terça a sexta, das 14 às 15h e das 18 às 19h.
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LEITURAS NA CONVIVÊNCIA. A cantora e atriz Suzana Salles e convidadas lêem poemas de poetisas brasileiras. •M ônica Montoro. Área de Convivên cia. Grátis. 13/06. Sexta, às 20h. CINEMA E VÍDEO
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CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 30,00 (□). R$ 15.00 (O). Sábado, às 9h30. FUTSAL Masculino Infantil. De 7 a 10 anos de idade. R$ 22,00 (□). R$ 11.00 (O). Quartas e sextas, às 14h30. CORPO E EXPRESSÃO
GINÁSTICA POSTURAL Com Débora Valente Oliveira. A partir de 16 anos.
56 r e v is t a 6
O cartão de m atrícula no Sesc é o seu passaporte p a ra participar, com vantagens, das varias atividades oferecidas e tam b ém p a ra d esfrutar das piscinas, quadras e outros equipam entos.
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições REALIDADE EM TELA. Arte Naif. 06, 07, 08, 13, 14 e 15/06. Sextas a domin gos, das 18h às 23h.
FÉRIAS COLETIVAS DE 18 DE JUNHO A 8 DE JULHO. Agendamento pelos fones 6 5 23 -92 86 / 9290. Alunos de escolas públicas de 4 a 17 anos R$ 5,00 (com exame mé dico) e R$ 4,00 (sem exame médico). Alunos de escolas particulares: de 4 a 17 anos R$ 7,00 (com exame médico) e R$ 6,00 (sem exame médico). De quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. Ingressos de quarta a sexta, R$ 2,00 (O); R$ 3,00 (□); R$ 3,00 (visitantes sem parque aquático) e R$ 2.00 (de 04 a 10 anos, visitantes sem parque aquático); R$ 6,00 (visitantes com parque aquático) e R$ 3,00 (de 04 a 10 anos, visitantes com parque aquático). Sábados, domingos e fe riados: R$ 3,00 (O); R$ 4,00 (□); R$ 8.00 (visitantes sem parque aquático) e grátis de 04 a 10 anos, visitantes sem parque aquático); R$ 10,00 (visi tantes com parque aquático) e grátis (de 04 a 10 anos, visitantes com par que aquático). Até 04 anos incomple tos têm acesso livre. Acima de 65 anos, grátis. Estacionamento R$ 5,00. Ônibus: 3 7 0 7 /1 0 Jardim Santo A n dré/M etrô Itaquera; 3772 C Gleba do Pêssego/Metrô Artur Alvim; 253 F Term. São Mateus/Term. A E Carva lho; 3062 Hospital Planalto/Term. Carrão; 309T-22 Term. Cidade Tiradentes/Term. Princesa Isabel; 309T10 Cidade Tiradentes/Term. Princesa Isabel (Saída da Av. dos Metalúrgi cos); 309T-41 Cidade Tiraden tes/Term. Parque Dom Pedro (Saída da Av. José Francisco Brandão); 3781-10 Cidade Tiradentes/M etrô Penha (Saída da Av. José Francisco Brandão).
SEMINÁRIO LEITURAS E AFINS. «As várias leituras que a literatura oferece. Mesa re donda com Maria Lúcia Pimentel S. Góes e Maria José Nóbrega. 04/06. Quarta, das lOh às 12h. «Contadores de Histó ria. Com Giba Pedrosa e Geraldo Tarta ruga. 04/06. Quarta, às lóh. «Literatura e Cultura Popular. Mesa redonda com Lydia Hórtélio e Margareth Park. 04/06. Quarta, das 14h às lóh. «Leituras Plu rais. Com Daniel Munduruku e Ana Lú. 05/06. Quarta, das 14h às 17h. «Literatura e Ambiente. Com Aristides Arthur Soffiati e Maria de Lourdes Spazziani. 05/06. Quarta, das 9h às 12n. «Ler é uma Viagem. Com Elida Marques e gru po. 06/06. Quarta, às 16h30. «Literatu ra e educação. Com Cidinha Frigeri e Marciano Vasques. 06/06. Quarta, das 14h às 16h30. «Oficinas Temáticas. Com Cidinha Frigeri, Renata Flaiban, Fabiano Assis, Giba Pedrosa, Jota, Milton Andra de e Dalila T. Veras. 06/06. Quarta, das 9h às 12h. CINEMA E VÍDEO MOSTRA DE FIUAES E DOCUMENTÁRIOS. Exibição e debate. Agendamentos, 65239234/9259. «Feiticeiros da Palavra. De Rubens Xavier. Com Paulo Dias, fundador do Grupo Cachuêra. 06/06. Sexta, às 18h30. «A Marvada Carne. De André Klotzel. Com Alberto Ikeda. 07/06. Sábado, às 14h30. «Tristeza do Jeca. De Amacio Mazzaropi. 12/06. Quinta, às lOh. «Kenoma. De Eliane Cafíé. Com Joaquim Celso Freire. 13/06. Sexta, às lóh. «Milagre em Juazeiro. De Wolney Oliveira. 14/06. Sábado, às 14h30. ESPORTES
MÚSICA SHOWS. «Almir Sater. 06/06. Sexta, às 21 h. «Flavio Venturini. 07 /0 6. Sábado, às 21 h. «Mestre Ambrósio. 08 /0 6. Do mingo, às 20h. «Inezita Barrozo. 12/06. Quinta, às 14h. «Zé Geraldo. 13/06. Sexta, às 21 h. «Cordel do Foao Encantado. 14/06. Sábado, às 21 n. •Sá, Rodrix e Guarabyra. 15/06. Do mingo, às 20h.
PERCEPÇÃO E HISTÓRIA MUSICAL. Até 0 7 /0 6 . Sábados, das 11 h às 12h30. CORAL. Livre. Até 07 /0 6 . Sábados, das 13h30 às 16h30. DANÇA espetáculos PISADA DO COCO. Com o Grupo Candieiro. 0 8 /0 6 . Domingo, às 19h. BAILADO DE GUARIMÃ. De Renata Mattor. 15/06. Domingo, às 18h30.
MUNDO MÁGICO DO XADREZ. Informa ções, 6523-9335/9330 ou e-mail xadrez@itaquera.sescsp.org.br. «Emprésti mo de materiais. De 01 a 15/06. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Xadrez e Dama Gigantes. Praça de Eventos. De 01 a 15/06. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Seletiva "Eu quero jogar contra o Mequinho". Inscrições por e-mail até 05/06. 07/06. Sábado, às 9h. «Simultâ nea. Com o Grande Mestre Internacional Henrique Costa Mecking, o Mequinho. 07/06. Sábado, às 14h. «Ética no Espor te: a contribuição do xodrez. Seminário. Inscrições por e-mail até 11/6. 13/06. Sexta, às 9h. PROJETO LANCE UVRE. «Basquetebol. Com o Clube do Basquete do Sesc Itaquera. •Basquete à Mão Livre. Exposição. Sala deMultiuso. De 01 a 15/06. Quarta a do mingo, das 9h às 17h.
NÚCLEO ESPORTIVO. «Esporte Adulto. Até 14/06. Sábados, às 9h30. «Esporte
Criança. Vôlei, basquete, futebol e ginásti ca (07 a 12 anos). Até 14/06. Sábados, às 9h30. «Esporte Jovem. Basquete, (13a 17 anos). Até 14/06. Sábados, às 10h30.
restaurantes ALIMENTAÇÃO - ESTAÇÃO CULTURAL. Sábado, domingo e feriados, das 12h às 15h.
•Grupo Ética e Arte. Com adolescentes da região de Guaianases. 15/06. Do mingo, às 16h30.
NÚCLEO GINÁSTICA. «Caminhada. Livre. Até 14/06. Sábados, às 9h30. «Ginástica Adulto. De 18 a 53 anos. Até 12/06. Quintas, às 9h30.
LANCHONETES. Quarta a domingo e fe riados, das 1Oh às 17h.
NATUREZA E MEIO AMBIENTE
especial ISTO É CÁ COM SANTO ANTÔNIO. Festa Junina, em parceria com entidades so ciais da região. «João Bá. 06/06. Sex ta, às 20h. «Brincadeiras no Arraial. 07 e 14/06. Sábados, às 14h. «Orquestra de Violas de São José dos Campos. 07/06. Sábado, às 20h. «Quadrilha do século XIX. 07/06. Sábado, às 19h. •Congada Parque São Bernardo. 08 e 15/06. Domingos, às 17h. «Cordel de Santo Antônio. Com César Obeid. 08 e 15/06. Domingos, a partir das 18h. •Fernando Sardo. Oficina de instrumen tos musicais. Inscrições pelos ramais 9234/9259. 08 e 15/06. Domingos, às 14h. «Loura Campaner e Zé Terra. Duo de violas. 12/06. Quinta, às 11 h30. •Marujada. 12/06. Quinta, às 9h30. •Danças Populares. Oficina com Neide Rodrigues Gomes. 13/06. Sexta, às 15h. «Festival de Quadrilha. Apresenta ção de escolas da zona leste. 13/06. Sexta, às 13h. «Rituais de fertilidade. Palestra com Maria do Rosário Tavares de Lima. 13/06. Sexta, às 14h. «Zezé e Simões. Viola caipira. 13/06. Quinta, às 20h. «Congada de Santa Efigênia. 14/06. Sábado, às 18h30. «Téo Azeve do. Forró. 14/06. Sábado, às 20h.
TECENDO O FUTURO. Projeto sociocultural aue investe no potencial criativo e crítico de jovens. De 13 a 20 anos. Informa ções, 6523-9303. Grátis. «Encerramen to. Apresentação das oficinas. 08 e 15/06. Domingos, às 15h.
COLETA SELETIVA: ZONA LESTE FAZ. Grátis. 07/06. Sábado, das 15h às 1Th. PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AM BIENTAL Até 15/06. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Herbário. «Horta. «Po mar. «Reciclagem de Materiais. «Trilha. •Viveiro de Plantas. ROTEIROS AMBIENTAIS. Inscrições pelo fone 6523-9286/9287. A partir dos 7 anos. Quarta a sábado, às 9h30 e às 13h30. Até 14/06. «Roteiro Árvore. «Roteiro Planta. «Roteiro Plantinhas do Mato. «Ro teiro Sementinha. De 4 a 6 anos. Quarta a sábado, às 9h30 e às 13h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
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ATENDIMENTO AOS FILHOS (ATÉ 11 ANOS) DOS TRABALHADORES NO COMÉRCIO E SERVIÇOS MATRICULA DOS. O Setor de Odontopediatria real
iza restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirur gias, radiologia (radiografias panorâmicas, periapicais, interproxi mais e oclusais), etc. Não oferecemos ortodontia (aparelhos corretivos). O Sesc Odontologia também oferece sis tema de escavação supervisionado por uma higienista, que em cada consulta reavalia e reforça os aspectos relativos à escovação e saúde bucal. CALÉNDARIO DE PALESTRAS PROGRA MADAS. Orientação dos pacientes a respeito das normas de funcionamento de nossa Clínica Odontológica, bem como dos aspectos relativos à manutenção da Saúde Bucal. *0 3 /0 6 . Às 12h30 e 14h30, com Dr. Pedro Simões da Cunha Filho; *0 4 /0 6 . Às 8h elOh, com Dr. Paulo R. Ramalho; •0 6 /0 6 . Às 17h, com Dr. Luís Vicente Martino. *1 0 /0 6 . Às 12h30 e 14h30, com Dr. Pedro Simões da Cunha Filho; •1 1 /0 6 . Às 8h e lOh, com Dra. Mariangela Martino; *1 3 /0 6 . Às 17h, com Dra. Maria Cristina Cunha Alves; •1 7 /0 6 . Às 12h30 e 14h30, com Dr. Pedro Simões da Cunha Filho. • 18/06. Às 8h e lOh. com Dra. Jacqueline Collejas; *2 4 /0 6 . Às 12h30 e 14h30, com Dr. Paulo Sérgio Delboni; *2 5 /0 6 . Às 8h e lOh, com Dr. Paulo Sérgio K. de Andrade; *2 7 /0 6 . Às 17h, com Dr. Bernardo Toledano.
SAÚDE BUCALE ESTÉTICA DENTAL
O que é faceta laminada? O laminado é uma restauração que envolve ape nas a face vestibular (frontal) dos dentes. Esse tipo de restauração pode ser executado com resina composta (diretamente na boca do paciente), com resina elaborada laboratorialmente ou ainda com porcelana que traz as van tagens estéticas e de estabilidade de cor, também executados em laborátorio, ou seja, fora da boca. Em que situação é recomendada? A faceta laminada geralmente é recomendoda por motivos estéticos, tais como dentes escurecidos ou excessivamente restaurados na face frontal; além disso, pode corrigir o aspecto anatômico de dentes mal formados. Qual a vantagem desse tratamento? A vantagem principal consiste na preser vação de estrutura dental. Com essa técnica desgostam-se menos os dentes.
58 revista e
Endereço: Rua Abílio Soares, 4 0 4 Telefone: (0XX 11) 3 0 5 4 9 0 0 0 H o rário: Segunda a Sexta, das 9h às 18h em a il@ p ara iso .sescsp .o rg .b r
FERIAS E TURISMO SOCIAL ESTADAS N O SESC BERTIOGA. Pen são completa, com diárias de R$ 37 ,0 0 (O) e R$ 74,00 (□). As solici tações de reservas deverão ser efe tuadas dentro dos prazos previstos para as inscrições. (O) e (□) pode rão efetuar suas inscrições, pela In ternet (www.sescsp.org.br), ou pes soalmente, em qualquer unidade do Sesc, ou ainda, por correio ou fax,
diretam ente ao Sesc Paraíso. •Agosto. De 3 0 /0 7 a 0 6 /0 8 e 26 a 31. Inscrições até 10 /0 7 . «Setem bro. De 1 0 a 16, 1 6 a 2 3 e 2 3 a 2 9 . Inscrições até 1 0 /0 7 . «O utubro. De 3 0 /0 9 a 0 6 /1 0 ,0 7 a 13 e 21 a 29. Inscrições até 11 /0 8 . «Novembro. De 0 6 a 12, 1 2 a 18, 1 3 a 1 9 ,e 19 a 25. Inscrições até 1 0 /0 9 . «De zembro. D elO a 16, Pacote Especial de Natal de 23 a 28 (entrada, às 20h sem jantar e saída, às 13h com almoço. Acréscimo de 30% sobre diá ria ), Pacote Especial de Ano Novo de 3 0 /1 2 /0 3 a 0 4 /0 1 /0 4 (entrada, às 7h30 com café e saída, às 13h com almoço. Acréscimo de 30% sobre diária). Inscrições até 10 /1 0 . Períodos sujeitos a alfera-
DISQUE RESERVAS: 3054.9000 As pré-reservas deverão ser feitas somente por telefone. Não serão efetivadas inscrições para passeios e excursões pessoalmente no Sesc Paraíso sem a pré-re serva por telefone. As aquisições só serão efetivadas após o dia 14/06, mediante o pré-agendamento. A partir do dia 23 /0 6, poderão ser adquiridas, na Unidade, as vagas remanescentes. • 11 /0 6 . Excursões Rodoviárias de julho. Guarapari/ES, de 03 a 09 /0 7 ; Itatiaia/RJ, de 04 a 0 6 /0 7 ; Monte Verde/MG, 04 a 0 6 /0 7 ; Pan tanal com Chapada dos Guimarães/MT, de 04 a 14/07; Caldas Novas/GO, de 09 a 15/07; Pimenta e São Roque de Minas/MG, de 10 a 17/07; Bertioga/SP, 11 a 17/07; Ilhéus/BA, 21 a 31 /0 7; Blumenau/SC, de 25 a 30 /0 7; Goiânia e Aruanã/GO, de 25 a 31 /0 7; Poços de Caldas/MG, 24 a 27 /0 7; Águas de São Pedro/SP, de 25 a 27 /0 7; Brasília/DF e Caldas Novas/GO, de 3 0 /0 7 a 06/08. •1 2 /0 6 . Passeios de 1 dia. DiverSãoPaulo Solo Sagrado (03/07), Zona Leste (09/07), Bairro do Ipiranga (19/07), Estádios Paulistanos (23/07), Shalom, São Paulo (06/08) e Foces do Morumbi (27/08); DiverCidodes Campinas/Joguariúno (05/07), Salesópolis (13/07), Santos e São Vicente (16/07), São Roque (20/07), Paranapiacaba (21/08) e Socorro (23/08). *1 3 /0 6 . Excursões Rodoviárias de agosto. Diamantina e Belo Horizonte/MG, de 12 a 19/08; Bananal/SP, de 14 a 17/08; São José do Rio Preto/SP, de 14 o 17/08; Presidente Epitócio/SP, de 20 a 24 /0 8; Taubaté/SP, de 23 a 24 /0 8; Bertioga/SP, de 26 a 31 /0 8; Campos do Jordão/SP, de 29 a 31/08.
SESC INFORMAÇÕES GERAIS: Todas as ex cursões rodoviárias e passeios de um dia incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, segu ro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e pas seios. Podem particip ar dos roteiros os comerciários e usuários m atricu lados. Saídas do Sesc Paraíso. Pro gramação sujeita a alteração. passeios de um dia (40 vagas por data) DIVERSÃOPAULO. R$ 18,00 (O) e R$ 2 2 ,0 0 (□). «Solo Sagrado (0 3 /0 7 ). Visita ao Solo Sagrado da Igreja Messiânica M undial do Brasil. Saída 9h. «São Paulo aos pedaços: Zona Leste (0 9 /0 7 ). Visita à Capela de São M iguel Paulista, Igreja N. Sra. da Penha, Basílica da Penha, Igreja N. Sra. do Rosário dos Homens Pre tos da Penha de França, Casa do Tatuapé, Sesc Belenzinho e Vila M aria Zélia. Saída: 9h. «Bairro do Ip ira n ga (1 9 /0 7 ). Visita ao Museu Paulis ta da Universidade de São Paulo, Parque da Independência, Sesc Ipi ranga e Planetário Tridimensional M undo Estelar. Saída 9h. «Estádios Paulistanos (2 3 /0 7 ). Visita aos es tádios do Pacaembu, Parque A n tá r tica, Parque São Jorge e do Morumbi. Saída 9h. «Shalom, São Paulo (0 6 /0 8 ). Visita a Casa de Cultura de Israel, Sinagoga e C olégio Re nascença. Saída 9h. «Faces do Morum bi (2 7 /0 8 ). Visita à Associação C om unitária Monte Azul, Fundação M aria Luísa e Oscar Am ericano, Parque Emiliano Volpi e Pólo Cultu ral Casa da Fazenda do M orum bi. Saída 8h. DIVERCIDADES. 3x R$ 16,00 (O) e 3x R$ 19,00 (□). «Passeio de M aria Fumaça C am pinas - Jag ua riú na (0 5 /0 7 ). Saída 7h30. «Salesópolis - Nascentes do Tietê (1 3 /0 7 ). Saída 7h. «Santos e São Vicente (1 6 /0 7 ). Saída 7h. «São Roque (2 0 /0 7 ). Saída 7h30. «Passeio à Paranapiacaba (2 1 /0 8 ). Saída 8h. «Socorro (2 3 /0 8 ). Saída 7h. excursões ro d o v iá ria s Im portante: Os preços indicados nos roteiros são os de menores valores e variam conform e o tipo de a lo ja mento e período escolhidos. Q u a n tidade de vagas por excursão su jeita a alteração de acordo com a d isp on ibilid ad e de aposentos em cada roteiro. Somente uma saí d a /ô n ib u s por pacote. Para m aio res informações e valores, consulte
SERRA CAPIXABA (GUARAPARI/ES). De 03 a 0 9 /0 7 . Saída, às 21 h. Pen-
ITATIAIA (RJ). De 0 4 a 0 6 /0 7 . Saída às 20h. Pensão completa. MONTE VERDE (MG). De 04 a 0 6 /0 7 . Saída às 19h. Pensão completa. PANTANAL
COM
CHAPADA
DOS
PIN H E
GUIM AR ÃES/C AM PO GRANDE (MS), CUIABÁ (MT) E PORTO CER CADO (MT). De 04 a 1 4 /0 7 . Saída às 22h. Pensão completa. CALDAS NOVAS (GO). De 0 9 a 1:5/07. Saída às 7h. Pensão com-
ESTÂNCIA DE FURNAS COM SERRA DA CANASTRA (PIMENTA E SÃO ROQUE DE M IN A S /M G ). De 10 a 1 7 /0 7 . Saída às 22h. Pensão com-
BERTIOGA (SP). De 11 a 1 7 /0 7 e 26 a 3 1 /0 8 . Saídas às 7h. Pensão completa. ROTEIRO DO CACAU (ILHÉUS/BA). De 21 a 3 1 /0 7 . Saída às 20h. Pen são completa. BLUMENAU (SC). De 25 a 3 1 /0 7 . Saída às 20h. Pensão completa. POÇOS DE CALDAS (MG). De 24 a 2 7 /0 7 . Saída: 8h. Pensão completa. ÁGUAS DE SÃO PEDRO (SP). De 3 0 /0 7 a 0 6 /0 8 . Saída às 19h. Pen são completa. BRASÍLIA (DF) COM CALDAS NOVAS (GO). De 3 0 /0 7 a 0 6 /0 8 . Saída às 19h. M eia pensão.
Endereço: A v. Rebouças, 28 76 Telefone: (0XX 11 )3 8 1 5 3 9 99 Horário: Segunda a Sexia, das 7 às 22h. Sábados, das 8h às 17h e m a il@ p in h e iro s .se s cs p .o rg .b r
DIAM ANTINA E BELO HORIZONTE (MG). De 12 a 1 9 /0 8 . Saída às 19h. M eia pensão. BANANAL (SP). De 14 a 1 7 /0 8 . Saí da às 7h. Pensão completa. FESTIVAL NACIO NAL DO FOLCLORE EM OLÍMPIA (SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP). De 14 a 1 7 /0 8 . Saída 8h. Pensão completa. PRESIDENTE EPITÁCIO (SP). De 20 a 2 4 /0 8 . Saída 21 h. Pensão comple ta. TAUBATÉ COM SÃO LUÍS DO PARAITINGA (SP). De 23 a 2 4 /0 8 . Saída às 7h. Pensão completa. CAMPOS DO JORDÃO (SP). De 29 a 3 1 /0 8 . Saída às 19h30. Pensão completa.
O Sesc - Serviço Social do Comércio - é um a instituição d e caráter privado, de âm bito nacional, criada em 1 9 4 6 por iniciativa do em presariado do comércio e serviços, que a m antém e adm inistra. Sua finalidade é a promoção do bem -estar social, a melhoria d a qualid ad e de vida e o desenvolvimento cultural do trab alh ad o r no comércio e serviços e de seus dependentes - seu público p noritáno - bem como da com unidade em geral.
Cor. Com Ana Terra. R$ 15,00; R$ 7,50 (□, ❖). R$ 5,00 (O). 23, 24, 25, 26 e 2 7 /0 6 . Segunda a sexta, 12h30.
DANÇA DE SALÃO. Com Carlos Bortotto. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Sábados, 14h. espetáculos SEGUNDAS EM CENA - REPERTÓRIOS. Obras de Léo Lama. Segunda, às 21 h. «Vampira. Com Paula Micchi. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 4,00 (O). 1 6 /0 6 . «O Perdido Coração do Cristo. Com Alexandre Bacci. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 4,00 (O). 2 3 /0 6 . «O Am or de M adalena por Jesus. Com Eliana César, M artha Meola e Cris Lozano. R$ 10,00; R$ 5.00 (□, ❖). R$ 4,00 (O). 3 0 /0 6 .
DANÇA DO VENTRE. Com Luciana Lambert. Segundas, quartas e sextas às 20h 15; sábados, às 9h30, 1 lh e 12h30. DANÇA FLAMENCA. Com Carolina da Mata. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Sábados, às 10h30 e 12h. DANÇAS CIRCULARES. Com Patricia Tolentino. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Segundas ou quartas, às 17h.
MÚSICA
DE REPENTE O FORRÓ. Narração de M iltinho Ediberto. «Xangai e Triângu lo Caraíva. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 4,00 (O). 0 3 /0 6 . Terça, 21 h. •Trio Virgulino e Tato. R$ 10,00; R$ 5.00 (□, ❖). R$ 4,00 (O). 1 0 /0 6 . Ter ça, 21 h. «Oswaldinho do Acordeon e Árleno Farias. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 4,00 (O). 17 /0 6. Terça, 21 h. «Rouxinol Paraibano com M a ria Paula e Thiago. R$ 10,00; R$ 5.00 (□, ❖). R$ 4,00 (O). 2 4 /0 6 . Ter ça, 21 h.
JAZZ. De 15 a 49 anos. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Segundas e quartas, às 18h. ESPORTES arte marcial TAE KWON DO. A partir de 07 anos. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Segun das e quartas às 12h30 e 16h30; ter ças e quintas, às 16h, 17h, 18h30 e
TAI CHI CHUAN. Com Cristina Mursa. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, 20h30.
DANÇA CORPO E EXPRESSÃO especial TENDANÇAS. Tema Dança, Cantorias e Tambores. «Dança, movimento e fes ta. Com Angelo Madureira e Ana Ca tarina. R$ 15,00; R$ 7,50 (□, ❖). R$ 5.00 (O). 09, 10, 11 e 1 2 /0 6 . Se gunda a quinta, 12h30. «Corpo e
aulas abertas SEXTA BRINDE. Para matriculados na unidade. «Condicionamento Físico. 7h e 18h, «Ginástica Localizada. 12h30 e 19h; «Alongamento 3° Ida de. 9h e 17h. 06, 20 e 27 /0 6 . Sexta.
revista
e
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POMPEIA
PINHEIROS OPÇÃO: ALTERNATIVA! «Consciência do Corpo. Com Carolina Natal. Grá tis. 17, 24 e 2 6 /0 6 . Terças e quinta, 20K30.
DINÂMICAS CORPORAIS. Com Rosana Marcondes. R$ 60 ,0 0 (□). R$ 30,00(0). Sextas, às 18h30.
GINÁSTICA. De 50 a 64 anos. RS 8,00. Segundas e quartas, às 8h, 8h30, 10h30, 11 h e 16h; terças e quintas, às 8h, 8h30, 9h30, 13h, 15h, 16h, 17h e 18h30. Acima de 65 anos. R$ 8,00. Segundas e quartas, às 9h30, 13h e 15n; terças e quintas, às 9h30, 10h30 e 14h.
arte marcial TAI CHI CHUAN. Com Cristina Mursa. ALONGAMENTO. De 15 a 49 anos. R$ R$ 8,00. Terças e quintas, às 9h. 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Segundas e quartas às 18h; terças e quintas, às ginástica 7h30 e 19h30. YOGA. Com Neide Tírico e Priscilla Kurmeier. R$ 8,00. Segundas e quar CONDICIONAMENTO FÍSICO. De 15 a tas, às 15h; terças e quintas, às 9h30 49 anos. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). e 10h30; sextas, às 8n30 e 10h30. Segundas e quartas, às 17h, 19h, 20n e 20h30; terças e quintas, às 7h, oficinas 12h30, 18h30, 1 9 h e 20 h3 0. FELTRO ARTESANAL. Com Marta M ur sa. R$ 2,00. 0 9 ,1 0 ,1 1 e 12 /0 6. Se GINÁSTICA LOCALIZADA. De 15 a 49 gunda a quinta, 14h. anos. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Segundas e quartas, às 7h30, 9h, FÉRIAS E TURISMO SOCIAL 12n30, 16h, 18h, 19h e 20h; terças e quintas, às 17h, 18h, 19h30 e passeios de um dia 20h30. SALESÓPOLIS. De 1 7 /0 7 /0 3 . Saída às 6h30. Inclui almoço. A partir de R$ YOGA. Com Neide Tírico e Priscilla 55,00 em 3x. De 0 7 /0 6 a 07 /0 7 . Kurmeier. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Segundas e quartas, às 18h e SOLO SAGRADO DE GUARAPIRAN19h; terças e quintas, às 8h. GA. De 2 7 /0 6 /0 3 . Saída às 8h. De 07 a 2 0 /0 6 . INFANTIL espetáculos NÓIS VAMO CONTÁ... Com a C/a. Pé no Canto. R$ 5,00; R$ 2,50 (□, ❖). R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 07 /0 6 . Sábado, 15h.
excursões rodoviárias BERTIOGA (SP). Pensão completa. De 04 a 0 9 /0 7 . Saída às 19h. A partir de R$ 280,00 em 5x. De 02 a 2 0 /0 6 .
FOLIA DE BOI. Com o Núcleo Trecos e Cacarecos. R$ 5,00; R$ 2,50 (O, ❖). R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 14/06. Sábado, 15h.
CAMINHOS DA IMIGRAÇÃO (SC/RS/PR). De 15 a 24 /0 7 . Saída às 9h. Meia pensão. De 0 2 /0 6 a 05 /0 7 .
FORROBODÓ COM A NEGA. Com o Teatro de Epifanias. R$ 5,00; R$ 2,50 (O, ❖)• R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 2 1 /0 6 . Sábado, 15h.
ITATIAIA (RJ). De 25 a 27 /0 7 . Pensão completa. A partir de R$ 280,00 em 5x. De 0 7 /0 6 a 15/07.
LAGES (SC). De 10 a 15 /0 6. Saída às O CASAMENTO NA ROÇA. Com o N ú 23h30. Pensão completa. A partir de cleo Time de Agitos. R$ 5,00; R$ R$ 42 5,00 em cinco parcelas. Até 2,50 (□, ❖). R$ 2,00 (O). Grátis até 04 /0 6 . Inscrições. 12 anos. 2 8 /0 6 . Sábado, 15h. POÇOS DE CALDAS (MG). De 1 8 /0 6 à TERCEIRA IDADE 22 /0 6 . Saída às 19h. Pensão com pleta. A partir de R$ 280,00 em 5x. aulas abertas Até 10 /0 6. CONSCIÊNCIA DO CORPO. Com Caro lina Natal. Grátis. 13 e 27 /0 6 . Sex tas, às 1Oh e 15h.
DINÂMICAS CORPORAIS. Com Rosana Marcondes. R$ 8,00. Sextas, às 9h el0 h3 0. ALONGAMENTO. Acima de 50 anos. RS 8,00. Segundas e quartas, às 8h30, 11 h, 15h, 16h e 17h; terças e quintas, às 10h30, 14h, 15h e 17h.
Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: (0 X X 1 1) 3 8 7 1 7 7 0 0 Horário: Terça a Sábado, das 9h às 22h. Domingos e feriados, das 9h às 21 h email@ pompeia. sescsp. org. br
MUSICA
ROSA PASSOS. Lançamento do CD Eu e meu Coração. Teatro. R$ 15,00; R$ 11.00 (O). R$ 7,50 (O). 0 1 /0 6 . Do mingo, às 18h. ZÉLIA DUNCAN. Show-homenagem à Cássia Eller. Teatro. R$ 25,00; R$ 20.00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 12,50 (O). 05, 06, 07 e 0 8 /0 6 . Quinta a sábado, às 21 h; domingo, às 18h. NICE MAN. Projeto do irlandês Francis Macdonald. Opera pop Before Sauchiehall & Hope. Abertura, Grenade e Pelvs. Choperia. R$ 20,00; R$ 15.00 (□). R$ 10,00 (O). 11 /0 6. Quarta, a partir das 20h30. GIGI TRUJILLO. Lançamento do CD Pa Pi Ra Pa. www.gigi.art.br. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 6,00 (O). 12 /0 6. Quinta, às 21 h. NEY MESQUITA & LINCOLN ANTONIO. Lançamento do CD Quintal. Tea tro. RS 12,00; RS 9,00 (□). R$ 6,00 (O). 13 /0 6. Sexta, às 21h.
DANÇA. Acima de 50 anos. RS 8,00. Segundas e quartos, às lOh e 15h; terças e quintos, às 11 h, 15h e 16h.
ROSELI MARTINS. Lançamento do CD Amálgama. Teatro. RS 12,00; R$ 9.00 (ü). RS 6,00 (O). 26 /0 6 . Quin ta, às 21 h.
DANÇAS CIRCULARES. Com Patricia Tolentino. R$ 8,00. Segundas ou quartas, às 1Th.
ALTER EGO. Artistas assumem a identi dade de seus ídolos. Proibido para menores de 18 anos. Choperia. •U l
60 revista e
traje à Rigor interpreta Beatles e Monokini interpreta Mutantes. RS 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 6,00 (O). 2 1 /0 6 . Sábado, a partir das 20h30. ILUSTRES E DESCONHECIDOS. Projeto que apresenta grandes nomes da mú sica brasileira que permanecem des conhecidos para o público. «K-Ximbinho. O Gênio do Choro, Sebastião Barros (1917 - 1980). R$ 15,00; RS 11.00 (□). RS 7,50 (O). 28 e 29 /0 6. Sábado, às 21 h; domingo, às 18h. PRATA DA CASA. Projeto que obre es paço para novos artistas. Teatro. Grá tis. «Zeli. MPB e música instrumental brasileira. 0 4 /0 6 . Quarta, às 21 h. •Adriana Capparelli. Cantora de Goiânia, que se radicou em São Paulo. 11 /0 6. Quarta, às 21 h. «Na quele Tempo. MPB do início do sécu lo XX. 18 /0 6. Quarta, às 21 h. «An gela Evans. Cantora interpreta músi cas inéditas de Fernando Brant, Flavio Venturini e Tavinho Moura. 25 /0 6. Quarta, às 21 h. QUEM N Ã O DANÇA, SEGURA A CRIANÇA. Proibido para de meno res de 18 anos. Choperia. «Max de Castro. Na Choperia. R$ 15,00; RS 11.00 (□). RS 7,50 (O). 06 e 0 7 /0 6 . Sexta e sábado, a partir das 20h30. «Instituto. Samba & dub, hip-hop & coco, computadores & cavacos, lounge & senzala music. RS 15,00, RS 11,00 (□). RS 7,50 (O). 13 e 14 /0 6. Sexta e sábado, a p a rtir das 20h30. «Caboclada. Show do CD D om ínio Público. w ww.cobocloda.ort.br RS 12,00, RS 9 .00 (□). RS 6,00 (O). 18 /0 6. Quarta, a partir das 20h30. «Quin teto em Branco e Preto. RS 12,00; RS 9,00 (□). RS 6,00 (O). 20 /0 6 .
WEB@TIVIDADES. Internet Livre. Grátis. Sexta, a p a rtir das 20h30. «Sinho •Sua Cara Metade! Sites de encontros Preto Velho e M onjolo. A musicali virtuais e namoros online. 12 /0 6. dade do culto aos orixás com discur Quinta, 17h. «Dia da Mídia. Os me so Rap. Na Choperia. R$ 12,00; R$ lhores comerciais de TV de 2002. 20 9 ,00 (□). R$ 6 ,00 (O). 2 7 /0 6 . Sex e 2 1 /0 6 . Sexta, 17h; sábado, 17h. ta, a partir das 20h30. «Dinho N as •Xeque Mate! Xadrez online. 26 /0 6 . cimento. Ritmos étnicos. R$ 12,00; Quinta, 17h. R$ 9,00 (□). R$ 6,00 (O). 2 8 /0 6 . Sábado, a p a rtir das 20h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS DANÇA exposições RETRATOS DO BRASIL. Exposição multi mídia dos 25 anos de trabalho de De 15 a 55 anos. Inscrição na aula. Paula Saldanha e Roberto Werneck. Agendamento de terça a sexta, das DANÇA AFRO-BRASILEIRA. Com Álva 13h às 18h pelo fone 3871-7700. ro Santos e Valmir Fornel. R$ 49,00 Grátis. Área de Convivência. Até (□). R$ 24,50 (O). Sábados, às 13h. 2 9 /0 6 . Terça a sábado, das 9h às 20h30; domingo e feriado, das 9h às DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Ca 19h30. mila Vinhas e Kátia Rozato. R$ 50,00(Q). R$ 25,00 (O). Terças e exposição de fotos quintas, às 19h30; sábados, às LUZENÇAS. Exposição da primeira tur 14H30. ma de Bacharelado em Fotografia do Senac. Hall do Teatro e Museu do ImaDANÇA DE SALÃO. Com Luciana Mainário. Até 29 /0 6 . Terça a sábado, yumi e Vagner Rodrigues. R$ 50,00 as lOh às 20h; domingos e feriados, (O). R$ 25,00 (O). Quartas ou sextas, das lO h às 17h. às 20h; domingos, às 13h e 14h30.
MULTIMÍDIA E INTERNET
especial DO BARRO AO BARRO. A importância do Barro nas diferentes culturas ao longo da História. Exposição, oficinas, música, literatura, dança, vídeo, brin cadeiras e comidas típicas. De 1 3 /0 6 a 2 7 /0 7 . «Exposição - Do Barro ao Barro. Área de Convivência. Grátis. Terça a sábado, das 9h às 20h30; do mingos e feriados, das 9h às 19h30.
especial 3AIDADE.NET. Internet Livre. Grátis. •In icia ção ao M icro. 11, 12 e 1 3 /0 6. Quarta, 11 h; quinta, 11 h; sexta, 11 h.
ESCULTURA E MODELAGEM. Com Oey Eng Goan. R$ 72,00; R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Sábados, das 13h30 às ló h .
DANÇA DO VENTRE. Com Gracy Ro jas. R$ 50,00 (O). R$ 25,00 (O). Sábados, das 13h às 14h30. DANÇA FLAMENGA. Com Vera Alejandra. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, às 20h40; sábados, às llh 3 0 .
TAPEÇARIA. Com Tiyoko Tomikawa. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). Até 2 6 /0 6 . Quartas ou quintas, das 19h às 21 h30. LITERATURA serviços BIBLIOTECA. Terça a sábado, das 9h às 21 h; domingos e fe riados, das 9h às 20h. SALA DE LEITURA. Grátis. Terça a sába do, das 9h às 21 h; domingos e feria dos, das 9h às 20h. ESPORTES especial ESPORTE EM DESTAQUE. Natação. •Palestra A Travessia do Canal da Mancha. Com Igor de Souza. Con junto Esportivo. Grátis. 12 /0 6. Q uin ta, das 19h às 21 h. «Apresentações e Vivências. 15 /0 6 , Manuel do San tos. 2 2 /0 6 , Celina Endo e Alexandre Angelotti. 2 9 /0 6 , Cristiane Oda Nakama e José Belarmino. Conjunto Es portivo. Grátis. Domingos, das 14h às ló h . SEMANA OLÍMPICA. Em parceria do Comitê O lím pico Brasileiro. «V i vências e Bate-papo. Com atletas e técnicos da Federação Aquática Paulista, Seleção Paulista e Brasi leira de N atação. Piscina. Grátis. 24, 25, 26 e 2 7 /0 6 . Terça, 10h30, 11 h 30, 15h e ló h ; quarta, 14h e ló h ; q u in ta , 17 h 3 0 , 18h 30 , 19 h30 e 20h30. Sexta, 18h30, 19 h30 e 20h30. «Apresentações e Vivências. Com C ristiane O da Nakama e José Belarmino. Piscina. G rátis. 2 9 /0 6 . Dom ingo, das 14h
SEMINÁRIO LEITURAS E AFINS A literatura como forma de percepção e compreensão do mundo e sua interação com as diversas áreas do conhecimento e linguagens artísticas.
Dias 4, 5 e 6
f / A a U ü r iA
POMPEIA dos, das 9h às 12h e das 13h às 17h SOCIEDADE E CIDADANIA palestras DIÁLOGOS IMPERTINENTES. Uma par ceria Sesc São Paulo, Folha de São Paulo, TV PUC e STV, transmitido ao vivo na última segunda-feira de cada mês. Grátis. «A Depressão. Teatro. 3 0 /0 6 . Segunda, às 21 h. INFANTIL
ALT™VOLTAGEM. De 13 a 18 anos. Grátis. Informações no 1° andar do Conjunto Esportivo. «Artes Plásticas. •Expressão. Iniciação às artes cêni-
uzenças, exposição fo tog ráfic a . Até 2 9 /0 6
De 15 a 55 anos.
De 15 a 55 anos.
CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, às 20h30.
ASTHANGA VINYASA YOGA. Com Cristina Bittencourt. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O). Sábados, às 9h30.
NATAÇÃO. R$ 70,00 (□). (O). Terças e quintas, 17fi30, 18h30 e 19h30; sextas, às 7h30, 18h30, 20h30.
ALONGAMENTO. «Técnicas Corporais. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, às 7h30.
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VÔLEI. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Quartas e sextas, às 19h30. arte marcial JUDÔ. Com Tomio Oki. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Sábados, às 15h30. TAI CHI CHUAN. Com Douglas Wenzel Rodrigues. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Sábados, das 14h30 às 16h. recreação PÓLO AQUÁTICO. Grátis. Sábados, domingos e feriados, às 16h. torneios e campeonatos COPA SESC DE VOLEIBOL 2003. Inscrições de 24 a 3 0 /0 6 , no 1° an dar do Conjunto Esportivo. Início dos jogos em Julho. Acima de 15 anos. 24, 25, 26, 27, 28, 29 e 3 0 /0 6 . De terça a sexta, das 13h às 21 h; sába dos e domingos, das 9h às 17h.
CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 52.00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 11 h30, 12h30, 15h, 16h, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 11 h30, 12h30, 14h, 15h, 1óh, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30. GINÁSTICA. Freqüência semi-livre. R$ 46.00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, às 8h30, 15h, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 7h30, 18h30 e 19h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 70,00 (□). R$ 35.00 (O). Terças e quintas, às 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, 18h30 e 19h30. PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GESTANTES. «Atividades Físicas para Gestantes. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Quartas e sextas, às 19h30.
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YOGA. R$ 50,00 (O). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, às 14h; sábados, às 1
CORPO E EXPRESSÃO
recreação AQUASESC. Sábados, domingos e fe riados, às 15h30.
aulas abertas HIDRORECREATIVA. Grátis. Sábados, domingos e feriados, das 11 h30 às 12h.
SAÚDE E AUMENTAÇÃO
ALONGAMENTO. GráHs. Sábados, do mingos e feriados, às 10h30 e 1 lh .
62 revista e
lh.
EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Válido por três meses. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terças a sextas, das 9h às 21 h30; sábados, domingos e ferio-
ESPORTE JOVEM. De 13 a 17 anos. •Basquete. R$ 8,00 (□). R$ 8,00 (O). Terças e quintas, às 15h. «Futsal. R$ 8,00 (□). R$ 8,00 (O). Q u ar tas e sextas, às 16h30. •H andebol. R$ 8,00 (□). R$ 8,00 (O). Terças e quintas, às 16h. «Judô. R$ 8,00 (□). R$ 8,00 (O). Terças e quintas, às 10h30. Quartas e sextas, às 16h. •Ritmo e Expressão Corporal. R$ 8,00 (□). R$ 8,00 (O). Quartas e sextas, às 16h. «Vôlei. R$ 8,00 (□). R$ 8,00 (O). Quartas e sextas, às 15h. FÍSICO-ESPORTIVO. De 7 a 12 anos. Grátis. «Esporte Criança. De 7 a 9 anos. Quartas e sextas, às 9h30 e 15h. De 10 a 12 anos. Terças e quin tas, às 9h30 e 15h. «Judô. Terças e quintas, às 9h30, 15h e 1óh; quartas e sextas, às 14h e 15h; sábaaos, às 9h30, 10h30 e 14h. «Reeducação Respiratória. Quartas e sextas, às 16h. NATAÇÃO. R$ 70,00 (□). R$ 35,00 (O). Peixinho (5 a 6 anos) terças e quintas, às 9h30 e 15h. Golfinho (7 a 10 anos) quartas e sextas, às 9h30 e 15h. Tubarão (11 a 14 anos) terças e quintas, às 10h30 e 15h. SESC CURUMIM. Atividades físicas e ar tísticas. Informações no I o andar do Conjunto Esportivo. espaço lúdico ARTE N A CONVIVÊNCIA. Área de Con vivência. Grátis. «Ilha de Leitura. Sábados e domingos, das 11 h30 às 17h. «Ludoteca. De 7 a 12 anos. Sábados, domingos e feriados, das 11 h30 às 17h. «Clube do Xadrez. Terça a sábado, das 15h às 20h; do mingos e feriados, das 15h às 19h. TERCEIRA IDADE
CONVIVER COM ARTE. Chopería. G rá tis. «Toninha Nascimento. Bossa nova com o melhor da MPB. 0 4 /0 6 . Q uar ta, às 16h. «Vitrola Jay. Música me cânica com o DJ. Clerouak e o MC Paulo Federal. 11 /0 6. Quarta, às 16h. «Naquele Tempo. Samba, cho ro, maxixe e baião. 18 /0 6. Quarto, às ló h . «Música de Época. Baile te
mático com o grupo 3 do Rio, revive ndo os anos 60. 2 5 /0 6 . Quarta, às 16h.
KCORDAR É VIVER. •N os Caminhos de Drummond. Curso de expressão teatral. Com Ricardo Napoleão. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Até 2 4 /0 6 Terças, das lOh às 12h30. «Canto. Com Maúde Salazar. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Até 2 5 /0 6 . Quartas, das 14h30 às 16h30.
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HIDROGINÁSTICA. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 10h30, 11 h30, 13h, 15h e 16h; quartas e sextas, às 7h30, 9h30, 10h30, 11 h30, 13h, U h , 15h, ló h e 17h. recreação ESPAÇO TERCEIRA IDADE. Espaço para o melhor relacionamento, bem-estar e lazer do público da 3o Idade. Conjun to Esportivo. «Bate Papo. Trabalho vo luntariado. Conjunto Esportivo. Sábados, das 13h às 17h30. «Jogos de Todo Mundo. Torneios de variados jogos de mesa do mundo. Terças, quintas e sextas, das 13h às 17h30. •Jogos da Memória. Vivências com jogos que exercitam a memória. Do mingos, das 13h às 17h30.
SANTO AMARO recreaçao ESPORTE CLUBE. Handebol. De 13 a 17 anos. Grátis. 07 /0 6. Sábado, às 16h.
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torneios e campeonatos TORNEIO SESC SANTO AMARO DE TÊNIS - 2° ETAPA. Início dos jogos 05 /0 7. R$ 20.00 (□). R$ 10,00 (O). De 16/06 a 04 /0 7. Segunda a sexta, das lOh às 19h; sábados, das 1Oh às 18h
LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. Reservas com até uma semana de antecedência. R$ 46,00/hora-noite (□), R$ 28,00/horadia (□), R$ 23,00/hora-noite (O) e R$ 14,00/hora-dia (O). Segunda a sexta, das 1Oh às 19h30; sábados e feriados, das 1Oh às 17h. O rquestra de V io la C aip ira de São José dos Campos. Dias 21 e 2 8 /0 6
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JORNAL DA SAÚDE. Dicas de saúde e ali mentação. Tema A Saúde e o Meio Am biente. Grátis. De 02 a 30/06. Segunda a sexta, das 1Oh às 19h; sábados e fe riados, das 1Oh às 18h. DIA INTERNACIONAL DE COMBATE ÀS DROGAS. Atividade que objetiva discutir métodos de prevenção ao uso indevido de drogas. «Repensando a drogadicção na escola. Grátis. 26/06. Das 19h às 21 h. «Workshop sobre Prevenção. Grá tis. 26/06. Das 14h às 16h30. lanchonetes LANCHES E PRATOS RÁPIDOS. Reservas para festas. Segunda a sexta, das 12h às 15h e das 16n às 19h; sábados, das l lh à s 18h.
espetáculos O BAÚ. Grátis até 12 anos. R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). 2,50 (❖). 0 7/06. Sábado, às 16h O CASAMENTO DA MARIQUINHA. Com Cia. Linguagens D'Arte. Com música ao vivo. Sábado dia 14, 16h. Grátis. MUSICAL SANTO DA CASA. Grátis. 19, 21 e 28/06. Quinta e sábado, às 16h
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FESTA JUNINA - ARRAIAL DA GENTE. Show da dupla Tinoco e Tinoquinho, Trio de Sanfoneiros, quadrilhas e música re gional. Inscrições antecipadas. Grátis. 13/06. Sexta, d a s l0 h à s l7 h .
PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. R$ 20,00 (□) e R$ 10,00 (O). «Ginástica Voluntária. Segundas e quartas, às 15h. Terças e quintas, às 14nl 5. «Soluções para o cotidiano. A Internet para a reso lução de problemas. 0 4 ,0 9 ,1 1 ,1 6 ,1 8 , 23, 25 e 30/06. Segundas e quartas, às 14h. «Danças Folclóricas Juninas. 06/06. Sextas, às 14h30. «Figurino para Festa Junina. 06/06. Sextas, às 15h30. «Oficina de Confecção de Ora tórios. 17, 24 e 26/06. Terças e quintas, às 15h. TÊNIS. Curso de iniciação com aulas adap tadas ao público da 3o Idade. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Até 06/0 6. Quartas e sextas, às 16h.
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anos. A partir de 15 anos avaliação físi ca obrigatória R$ 12,50 (O) e R$ 25,00 P ), na inscrição. Piscina. R$ 60,00 {_!). R$ 30,00 (O). Quartas e sextas, às Th30 e 20h30. FUTSAL De 7 a 12 anos. Quadra coberta. R$ 14,00 p ) . R$ 7,00 (O). Até 28/06. Sábados, das 9h30 às 11 h.
TEATRO
MUNDO GIRAMUNDO. Evento que apre senta, pela primeira vez, todo o acervo, do grupo mineiro Giramundo, fundado em 1970, por Álvaro Apocalypse, com posto de bonecos, máscaras, cenogra fia, figurinos, estudos e desenhos dos seus vinte e cinco espetáculos. De 0 7 /0 6 a 17/08. Espaço de Eventos. «Exposi ção. Mostra da coleção de 639 bone cos. Visitas guiadas por monitores com opção de roteiros. Informações e agendamento: 4469-1250/1251. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 20h; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30. «Pedro e o Lobo. Espetáculo. Espaço de Eventos. R$ 6,00; R$ 5,00 Badi Assad, no Música do Brasil Festival. Dia 0 3 /0 6 p ) . R$ 3,00 (O). R$2,00 até 12 anos. Grátis até 3 anos. De 07 a 29/06. Sábados, domingos e feriados, às 16h. la. 13/06. Sexta, às 19h30. «Teatro MiCaos 8. Internet Livre. Grátis. 19/06. •Orixás. Espetáculo. Espaço de Eventos. nimelista de Helio Leites. De 13 a Quinta, às 14h. R$ 10,00; R$ 8,00 p ) . R$ 4,00 (O). R$ 15/06. Sexta e sábado, às 19h30; do 5,00 (❖). 19,20, 21 e 22 /0 6. Quinta a mingo, às 16h. «João Ormond. 14/06. serviços domingo, às 20h. Sábado, às 19h30. «Braz da Viola. INTERNET LIVRE. Terça a sexta, das 13h às 15/06. Domingo, às 17h30. 21 h30; sábados, domingos e feriados, espetáculos das 9h às 17h30. TARSILA. De Maria Adelaide Amaral. música erudita Direção, Sérgio Ferrara. Com Esther DOMINGO ERUDITO. Grátis. Área de ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS Goés, José Rubens Chachá, Luciano Convivência. «Paulo da Mata e João Chirolli e Agnes Zuliani. Teatro. R$ oficinas Guilherme Figueiredo. 15/06. Domin 20,00; R$ 15,00 p ) . R$ 8,00 (O). go, às 11 h. «Duo Celta. Com Mônica A ARTE DA LITOGRAFIA. Sala de Múltiplo R$10,00 (❖). De 12/06 a 06 /0 7. De Camargo e Delfia Pereira Coelho. Uso 1. R$ 5,00 p ) . R$ 2,50 (O). De 03 quinta a sábado, às 21 h. Domingos, às 2 9/06. Domingo, às 11 h. a 24/06. Terças, às 19h30. 19h. CARTAZ EM XILO. Com Paulo Penna. Sala MÚSICA SEMANA PIXINGUINHA. «Altamiro Car de múltiplo uso 1. R$ 5,00 p ) . R$ 2,50 rilho. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 p ) . R$ (O). 0 3 /0 6 . Terças, das 19h30 às 5,00 (O). R$7,00 (❖). 01 /0 6 . Domingo, 21 h30. M ÚSICA DO BRASIL. Encontros às 18h. g ra nd es nomes da MPB. R$ LITERATURA 1 4 ,0 0 ; R$ 1 0 ,0 0 (□ ). R$ 5 ,0 0 DANÇA (O ). R $7,00 (❖ ). Teatro. • Badi Assad. 0 3 /0 6 . Terça, às 21 h. • aulas abertas BIBUOTECA. De terça a sexta, das 13h às Yam andu Costa. 0 4 /0 6 . Q u a rta , FORRÓ. Sala de Ginástica Grátis. 01, 08, 21 h30. Sábados, domingos e feriados, às 21 h. «Joyce e C lara M oren o. 15, 19, 22 e 29/06. Domingos e feria das 9h às 17h30. 0 5 /0 6 . Q u in ta , às 21 h. dos, das 14h30 às 16h. ESPORTES INSTRUMENTAL «Marcos Souza. Apre MULTIMÍDIA E INTERNET senta seu primeiro CD solo. Teatro. Grá tis. 17/06. Terça, às 21 h. «Leandro TeMANA OUMPICA Grátis. Em parceria Braga. Lançamento do CD Primeira O TOMEM QUE BRINACAVA DE CHUVA. do Comitê Olímpico Brasileiro. «Apre Dama. Teatro. Grátis. 24/06. Terça, às Música ao vivo. Com grupo Caos 8. In sentação de karatê. 22/06. Domingo, 21 h. ternet Livre. Grátis. 05 /0 6. Quinta, às das 15h às 17h. «Karatê. Aulas abertas. 19h30. A partir de 7 anos.Com José Alves Car RENATO BRAZ. MPB. Teatro. R$ 14,00; neiro. Sala de Expressão Corporal. 24 e R$ 10,00 p ) . R$ 5,00 (O). R$7,00 (❖) 2 5/06. Terça, às 18h30. Quarta, às 2 5/06. Quarta, às21h. PRIMEIRA NAVEGAÇÃO. Internet Livre. 19h30. Grátis. 03, 25 e 26/06. Terça, às 15h e QUALQUER NOTA. Espaço para apresen 19h30; quarta, às 19h e quinta, às 15h. aulas abertas tações de novos artistas. Grátis. «Dimi ATLETISMO. Grátis. Com José Carneiro. De Zumque. 06 /0 6. Sexta, às 19h30. EDIÇÃO DE IMAGENS. Princípios básicos 7 a 13 anos. Inscrições no local. «Corri •Carlinhos Amaral. Apresenta seu pri da edição de imagens. Internet Livre. da de velocidade. Espaço Alternativo. meiro trabalho solo Algoritimico. Grátis. 13, 20 e 27/06. Sextas, às 19h. Grátis. 01/0 6. Sábados e domingos, 20/06. Sexto, às 19h30. das 14h às 15h. «Salto em distância e LETRAS VIRTUAIS. Com Toni D Agostinho. arremesso de peso. Gramado. 01/06. Internet Livre. Grátis. 14, 19, 21 e Sábados e domingos, das 15h às 16h. DECAUSO COM A VIOLA. Apresentação 28/06. Sábados e feriado às 11 h de violeiros de diversos estilos. Lancho nete da Convivência. Grátis. «Ivan Vie PONTOCON.VERGÊNCIA. Com grupo CLUBE DA NAIAÇÃO. A partir de 12
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NATAÇÃO. De 15 a 54 anos. Avaliação fí sica obrigatória R$12,50 (O) e R$ 25,00 P ), na inscrição. Piscina. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 9h30, 12h30, 18h30 e 20h30. Quartas e sex tas, às 19h30.
VÔLEI. A partir de 14 anos. A partir de 15 anos, avaliação física obrigatória R$12,50 (O) e R$ 25,00 p ) , na inscri ção. Quadra coberta. R$ 20,00 p ) . R$ 10,00 (O). Até 28/06. Terças e quintas das 19h às 20h30. arte marcial JUDÔ. A partir de 7 anos. A partir de 15 anos avaliação física obrigatória, paga na inscrição. Sala de expressão corpo ral. R$ 14,00 p ) . R$ 7,00 (O). Até 28/06. Terças e quintas, às 17h30. KARATÊ. A partir de 7 anos. A partir de 15 anos, avaliação física obrigatória, paga na inscrição. Sala de expressão corpo ral. R$ 14,00 p ) . R$ 7,00 (O). Até 28/06. Terças e quintas, às 1 lh3 0 e 16h30. TAI CHI CHUAN. Com Eliete Ramos Dias. Sala de Expressão Corporal. R$ 28,00 p ) . R$ 14,00 (O). De 03 a 26/06. Terças e quintas, das 19h30 às 20h30. recreação RECREAÇÃO AQUÁTICA. Piscina coberta, de terça a sexta, das 13h às 21h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. Parque aquático, de terça a sexta, das 13h às 17h30. Sábados, do mingos e feriados, das 9h às 17h30.
RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Futsal, vô lei, basquete e esportes adaptados. A partir de 15 anos. Terças a sextas, das 13h30 às 21 h. Sábados e domingos, das 13h às 1Th. TÊNIS DE MESA. Espaço Alternativo das Quadras Cobertas. Grátis. De 01 a 30/06. Terças e sextas, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, dos 9h às 17h30.
EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Para matricu lados. Terça a sexta, a partir das 13h30; sábados e domingos, a partir das 9h30. CORPO E EXPRESSÃO GINÁSTICA RÍTMICA. De 6 a 12 anos. Sala de expressão corporal. RS 14,00 p ) . R$ 7,00 (O). Alé 28/06. Quartos e sextas, das 15h às 16h. aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Para matriculados com exame demartológico atualizado. Piscina. Grátis. De 01 a 2 9 /0 6 .
Sábados, domingos e feriados, às llh 3 0 .
28.00 (□). R$ 14,00 (O). Até 2 8 /0 6 . Quartas e sextas, às 12h30.
worlcshops TÉCNICAS DE MASSAGEM. -Massagem sueca. Com Marcelo Leôncio de Sou sa. R$ 7,50; R$ 5,00 (□). R$ 2,50 (O). 07 e 21 /0 6 . Sábados, das 14h às 17h. -Relaxamento. Com Rosana Abrunhosa de Sousa. R$ 7,50; R$ 5.00 (□). R$ 2,50 (O). 14 e 2 8 /0 6 . Sábados, das 14h às 17h.
EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Váli do por três meses. R$ 12,00 (□). R$ 6,00 (O). Terças e quintas, das 15h às 20h45; sábados, domingos e feriados, das 9h às 11 h30; 12h às 14h45.
HIDROGINÁSTICA. De 15 a 54 anos. Avaliação física obrigatória R$12,50 (O) e R$ 25,00 (□), na inscrição. Pis cina. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 7h30, 17h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 18h30. Terças e quintas, às 14h30. Quartas e sextas, às 14h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. Avaliação física obrigatória R$ 12,50 (O) e R$ 25.00 (O), na inscrição. 15 anos. •Opção Total. Condicionamento físico terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12 h /l 2h30 às 17 h /l 7h30 às 21 h30. Sexta, das 7h30 às Ilh 3 0 /1 2 h 3 0 às 16 h /17h30 às 21 h30. Sábado, das 9h30 às 14h30. Domingo, das 9h30 às 12h30. Ginástica terça e quinta, às 9h, 15h30, 19h e 20h30. Quarta e sexta, às 9 h 3 0 ,18h e 19h30. Sábado, às 10h30. Domingo, às lOh. Alonga mento terça e quinta, às 8h30, 1Oh, 11 h, 13h, 16h30, 18H30 e 20h. Quarta, às 9h, 10h30, 13h, 16h30, 19h e 20K30. Sexta, às 9h, 10h30, 13h, 15h30, 19h e 20h30. Sábado, às lOh. Domingo, às 11 h. R$ 92,00 (□). R$ 46,00 (O). -Opção Manhã. Condicionamento físico terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h. Sexta, das 7h30 às 11 h. Ginástica terça e quinta, às 9h. Quarta e sexta, às 9h30. Alon gamento terça e quinta, às 8h30, 1Oh e 11 h. Quarta e sexta, às 9h e 10h30. Atividades diversas terça e quinta, às 10h30. Quarta, às 11 h. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). -Opção Noite. Condi cionamento físico terça a sexta, das 17h30 às 21 h30. Ginástica terça e quinta, às 19h e 20h30. Quarta e sex ta, às 18h e 19h30. Alongamento ter ça e quinta, às 18h30 e 20h. Quarta e sexta, às 19h e 20h30. Atividades d i versas terça e quinta, às 18h. R$ 68.00 (□). R$ 34,00 (O). -Opção Tarde. Condicionamento físico terça, quarta e quinta, das 12h30 às 17h. Sexta, das 12h30 às 1óh. Ginástica terça e quinta, às 15h30. Alonga mento terça, quarta e quinta, às 13h e 16h30. Sexta, às 13h e 15h30. A ti vidades diversas terça e quinta, às 14h. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). •O pção Final de Semana. Condicio namento físico sábado, das 9h30 às 14h30. Domingo, das 9h30 às 12h30. Ginástica sábado, às 10h30. Domingo, às 1Oh. Alongam ento sábado, às 1Oh. Domingo, às 11 h. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). REEDUCAÇÃO POSTURAL. A partir de 15 anos. Avaliação física obrigatória R$12,50 (O) e R$ 25,00 (□), na ins crição. Sala de expressão corporal. R$
SAÚDE E AUMENTAÇÃO
lanchonetes CAFÉ. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 11 h às 17h30. LANCHONETES. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 11 h às 17h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Inscrições antecipadas. Terça a sexta, das 8h às 22h. Sábados, das 9h às 18h. SOCIEDADE E CIDADANIA
M e T d O MEIO AMBIENTE. Em parceria com a Semasa. Informações e inscrições pelos fones 4433-9833/9836. Grátis. -Metodologias sócio-ambientais. Com Valler José aa Silva. Sala Múltiplo Uso 1. 0 6 /0 6. Sexta, das 14h às 17h. -Jogos e danças cooperativos como ferramentas para desenvolver a cooperação. Com Patrícia Pedote. Sala Múltiplo Uso 1. 12/06. Quinla, das 13h30 às 21h30. •Como construir uma sociedade susten tável? Com Ondalva Serrano. Sala Múl tiplo Uso 1. 13/06. Sexta, das 14h às 17h. -Meio ambiente: o outro meio é a gente. Biodança com Valu Ribeiro e Ale xandra de Nicola. Sala de Expressão Corporal. 17/06. Terça, das 13h às 16h30. INFANTIL
NATAÇÃO. De 7 a 14 anos. Piscina. R$ 60.00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e auintas, às 15h30. Quartas e sextas, às 9n30 e 17h30. recreação FAZ DE CONTA. Todas as quintas, na Ludoteca. Com Sandra Salgueiro. Nos finais de semana, no Espaço Alternativo das Quadras Cobertas, atividades para toda a família. Grátis. -Circuito de histórias. 05, 07 e 08 /0 6. Quinta, às 16h; sába do e domingo, das 10h30 às 12h30 e das 13h30 às 15h. -Caça ao quebracabeça. 12, 14 e 15/06. Quinta, às 1óh; sábado e domingo, das 10h30 às 12h30 e das 13h30 às 15h. -Adivinha ções. 19, 21 e 22/06. Quinta, às 16h; sábado e domingo das 10h30 às 12h30 e das 13h30 às 15h. -Explorando os jogos. 26, 28 e 29/06. Quinta, às 16h; sábado e domingo das 10h30 às 12h30 e das 13h30 às 15h. HISTÓRIAS PARA OUVIR E BRINCAR. Área de Convivência. Grátis. -Contos de Cascudo. Com Grupo Griós. 14/06. Sábado, às 14h. -Era uma vez...Cascu do. Com grupo Griós. 21/06. Sábado, às 14h. -Um dedinho de prosa. Com Anderson Leite. 28/06. Sábado, às 14h.
LEITURA VIVA. Às sextas-feiras, na b i blioteca. Com Equipe Sesc. Grátis. •Belas lendas brasileiras. O rga ni zados por Raquel Teles Yehezkel. 06 e 1 3 /0 6 . Sextas, às 16h. -H istórias que giram o mundo. 20 e 2 7 /0 6 . Sextas, às 1óh. RECREAÇÃO AQUÁTICA. Exame mé dico atualizado. Piscina coberta, de terça a sexta, das 13h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. Parque aquático, ter ça a sexta, das 13h às 17h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. Grátis. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Futsal, vôlei, basquete e esportes adap tados. De 7 a 14 anos. Terças a sex tas, das 13h30 às 17h. Sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 13h. serviços ESPAÇO LÚDICO INFANTIL. De 3 a 6 anos. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados, domingos e feria dos, das 9h às 18h. TERCEIRA IDADE
A partir de 55 anos HIDROGINÁSTICA. Avaliação física o b rig a tó ria R $12,50 (O ) e R$ 25 .0 0 (□), na inscrição. Piscina. R$ 30 .0 0 (□). R$ 15,00 (O). Terças e quintas, às 8h30. Quartas e sextas, às 8h 30 . Terças e quintas, às 14h30. Quartas e sextas, às 14h30. NATAÇÃO. Avaliação física obrigató ria R$12,50 (O) e R$ 25 ,0 0 (□), na inscrição. Piscina. R$ 30 ,0 0 (□). R$ 15.00 (O). Terças e quintas, às 10h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. A v a lia ção física obrig atória R$ 12,50 (O) e R$ 25 ,0 0 (□ ), na inscrição. -Ò p ção M anhã. Condicionamento físico terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h. Sexta, das 7h30 às 11 h. A lo n gamento terça e quinta, às 8h30, 1Oh e 11 h. Q uarta e sexta, às 9h e 10h30. Ginástica auarta e sexta, às 8h. A tivid ad es diversas terça e quinta, às 10h30. Q uarta, às l l h . R$ 28 ,0 0 (□). R$ 14,00 (O). - O p ção Tarde. Condicionamento físico terça, quarta e quinta, das 12 h30 às 17h. Sexta, das 12h30 às 16h. Alongam ento terça, quarta e quin ta, às 13h e 16h30. Sexta, às 13h e 15h 30 . G inástica q u arta , às 15 h30. Atividades diversas terça e quinta, às 14h. R$ 28 ,0 0 (O). R$ 14.00 (O). recreação RECREAÇÃO AQUÁTICA. Exame mé dico atualizado. Piscina coberta, de terça a sexta, das 13h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. Parque aquático, de terça a sexta, das 13h às 17h30. Sábados, domingos e feriados, das
A IMPORTÂNCIA BO BARRO NAS DIFERENTES CULTURAS AOLONGODAHISTÚRIA. EXPDSIÇÃO, OFICINAS, LITERATURA EDANÇA DE13/6A27/7
SANTOS Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13) 3 2 2 7 5 9 59 Horário: Terça a Sexta, das 13h ás 22h. Sábados, Domingos e feriados, das IOhás 19h em ail@ santos.sescsp.org.br TEATRO espetáculos RUMOS DO TEATRO. Espetáculos e ofici nas. «Pau de dar em doido. R$ 2,50 (□, O, ❖). Com o StudioArte Viva. R$ 5,00. 26/06. Quinta, às 20h30. MÚSICA
VEGA. Show de lançamento do CD Flores no Deserto. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, O e ❖). 05/06. Quinta, às 21 h30. SOUL CHARM SHOW. Black music. 12/06. Quinta, às 21h30. CELSO LAGO. MPB. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, O , ❖). 19/06. Quinta, às 21 h30. CORDEL DO FOGO ENCANTADO. No Teatro. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, O , ❖). 21/06. Sábado, à 21 h. RODA DE SAMBA. Com o grupo Mixtinho. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, O , ❖). 26/06. Quinta, às 21h30. música erudita ORQUESTRA ACORDES PÃO DE AÇÚ CAR. Resultado do Programa de Ensino Coletivo de Música promovido pelo Insti tuto Pão de Açúcar. Regência, Daniel Misiuk. Na Área de Convivência. Grátis. 08/06. Domingo, às 17h30. DANÇA
Pau de D ar em Doido. N o Rumos do Teatro. Dia 2 6 /0 6
HIP HOP. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Sextas, das 20h às 22h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
S
pREENDER A ARTE É UMA ARTE. R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 35,00 (O). Terças, das 19h às 21 h30. Quintas, 14h30 às 16h30.
MONTAGEM DE BUUTERIAS E TEAR. Taxa de material, R$ 20,00. R$ 70,00; R$ 45.00 (□). R$ 35,00 (O). Sábados, das 9h30 às 11 h30.
espetáculos VEM DANÇAR - A CARTILHA DA DANÇA. GRANDES MUSEUS DO MUNDO. Uma Com a Cisne Negro Cia. de Dança. R$ aula semanal. Com Berenice Reichmann. 5,00 (□, O , ❖). R$ 10,00. 20/06. Sex R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 35,00 (O). ta, às 20h30. Sextas, das 14h30 às 1Th. workshops CISNE NEGRO. Com a Cisne Negro Cia. de Dança. Grátis. 20/06. Sexta, das 14h às 18h.
TANGO. Com Rosana Franco e Rafael Boese. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 30.00 (O). De 0 7 /0 6 a 20 /1 2. Sábados, às 16h30. DANÇA .Moderna. R$ 46,00; R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Quartas e Sextas, das 20h às 21h30. DANÇA DE RUA. A partir de 7 anos. R$ 35,00; R$ 25,00 (□). R$ 18,00 (O). Sábados, às 14h e 16h.
oficinas TAPEÇARIA; ARRAIOLOS. R$ 35,00; R$ 30.00 (□). R$ 25,00 (O). Quintas, das 14h30 17h30. CERÂMICA. Básico e avançado. R$ 50,00; RS 40,00 (□). R$ 30,00 (O).Sextas, das 19h às 21 h e sábados, das 16h às 19h. c in em a e víd eo
CINEMA EM VÍDEO. Infantil, às 14h; adul to, às 16h. Sala de Vídeo. Grátis. Sábados e domingos, às 14h e às 16h. ESPORTES
DANÇA DE SALAO. Workshop grátis. R$ 50,00; RS 40,00 (□). RS 25,00 (O). Terços, das 20h30 às 22h; sábados, das 16h30 às 18h.
PROVA PEDESTRE DOS CASAIS. Corrida de 4 Km. A partir de 15 anos. Inscrições até 05/06, no Setor de Esportes. Grátis. 08/06. Domingo, às 1Oh.
DANÇAS POPULARES. RS 40,00; RS 30.00 (J). RS 20,00 (O). Quartas, das 19h30 às 21 h30.
SEMANA OLÍMPICA. Destaque para as Paroolimpíodas - Natação. Inscrições no Setor de Esportes. Grátis. De 23 a 29/06. Segunda a domingo.
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TRAMPOUM ACROBÁTICO. A partir de 5 anos. R$ 40,00; R$ 28,00 (□). R$ 18,00 (O). Quartas e sextas, às 19h e 20h CONSCIÊNCIA CORPORAL R$ 52,00; R$ 48.00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quin tas, às 16h, 17h e 20h30. ESPORTE CRIANÇA. De 05 a 12 anos. In formações e inscrições no setor de Espor tes. Isento, taxa de única R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Terças e Quintas, às 8h, lOh e 14h. Quartas e Sextas, às 8h, 9h30 e às 14h. INICIAÇÃO ESPORTIVA. De 12 a 17 anos. Futsal, Handebol, Vôlei e Basquete. Inscrições na Central de Cursos. Isento, taxa única R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, às 15h30 e 17h. Quar tas e sextas, às 15h30 e 16h. NATAÇÃO. A partir dos 5 anos. R$ 55,00; R$ 40,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas; quartas e sextas, das 7h às 11 h e das 14h às 20h. TÊNIS. De 12 a 17 anos. R$ 72,00; R$ 52.00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quin tas, às 14h, 15h e 16h; quartas e sextas, àslOh. arte marcial A partir de 6 anos CAPOEIRA. R$ 50,00; R$ 35,00 (□). R$ 28.00 (O). Terças e quintas, às 19h30 e 20h30; sábados, às 16h30. JUDÔ. R$ 60,00; R$ 50,00 p ) . R$ 33,00 (O). Terços e quintas, 17h30 e 18h30; quartas e sextas, às 9h.
Terças e quintas, às 7h, 8h e 9h; quartas e sextas, às 17h, 18h e 19h. recreação ESPORTE RECREAÇÃO. Inscrições no Setor de Esportes. Grátis. Domingos, a partir das 16h. GAROTAS DA BOLA. A partir de 12 anos. Futsal. Inscrições no Setor de Esportes. Grátis. Domingos, às 14h30. PLANETA VIVO. Parceria com o Hospital Ana Costa. De 5 a 12 anos. Inscrições no Setor de Esportes. Grátis. 08/06. Do mingo, às 14h. CORPO E EXPRESSÃO
GINÁSTICA RÍTMICA DESPORTIVA. A par tir de 8 anos. R$ 40,00; R$ 28,00 (□). R$ 18,00 (O). Terças e Quintas, às 18h30. Quartas e Sextas, às 10h30, 13h30 e 15h. MUSCULAÇÃO. Terças e quintas ou quar tas e sextas. A partir de 15 anos. Turmas às 7h30,8h30,9h30,10 h 3 0 ,14h, 15h, ló h , 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h. Sábados, das lOh às 12h e das 15h às 1Th. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 20,00 (O). EUTONIA. R$ 50,00; R$ 38,00 p ) . R$ 25,00 (O). Terços, às 19h; quintas, às 14h30. GINÁSTICA LOCALIZADA. A partir de 14 anos. R$ 50,00, R$ 36,00 p ) . R$ 20,00 (O). Terças e quintas; quartas e sextas.
KARATÊ. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 18.00 (O). Terças e quintas, às lOh; quartas e sextas, às lóh, 18h30 e 20h.
GINÁSTICA OLÍMPICA A partir de 5 anos. R$ 40,00; R$ 28,00 p ) . R$ 18,00 ( )). Quartas e Sextas, às 8h, 9h, 1Oh, 15h, ló h e 17h; terças e quintas, às 18h30 e 19h30.
TAI CHI CHUAN. A partir de 10 anos. R$ 56,00, R$ 48,00 (□). R$ 28,00 (O).
HIDROGINÁST1CA A partir de 13 anos. RS 60,00; RS 45,00 p ) . R$ 30,00 (O).
SESC SÃO CAETANO Terças e quintas, às 8h, 10h, 17h e 20h; quarta e sexta, às 7h, 1Oh e 15h (ape nas Terceira Idade) e 1óh.
NAU CATARINETA. Com o Grupo Teatral Abaréteatro. R$ 1,00 (□, O , ❖). R$ 2.00. 15/06. Domingo, às 16h30.
POWER YOGA. A partir de 10 anos. R$ 60,00; R$ 48,00 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, às 19h.
CHEGANÇA PRA SÃO JOÃO. Com Lílian Marchetti. R$ 1,00 (□, O , ❖). R$ 2,00. 2 2 /0 6. Domingo, às 16h30.
YOGA. A partir de 10 anos. R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, 1Oh, 19h e 20h. •Tântrico. R$ 56,00; R$ 45,00 (□). R$ 25.00 (O). Terças e quintas, às 11 h.
FORROBODÓ COM A NÊGA. Com o Tea tro de Epifanias. R$ 1,00 (□, O , ❖). R$ 2.00. 29 /0 6. Domingo, às 16h30.
CLUBE DA CAMINHADA. Concentração em frente ao canal 5. Grátis. Sábados, às 8h.
palestras PONTO DE ENCONTRO. Apresentação do espetáculo Matrimônio, M atrim ô nio... Isso é lá com Santo Antônio, com a Cia. Era Uma Vez. Convites a partir do dia 1 0 /0 6 , no Balcão de In formações. Grátis (□, O ). 1 3 /0 6 . Sexta, às 15h.
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO especial MESA SANTOS. Programa de combate à fome e ao desperdício. Alimente esta idéia. Ligue grátis 0800.10 91 71. Ter ça a domingo. exame médico e dermatológico HORÁRIO DE ATENDIMENTO. Terça a sexta, das 18h às 22h. Sábados das 1Oh às 14h. RESTAURANTE. Terça a sexta, das 12h às 14h. Sábados, Domingos e Feriados, das 12h às 15h. LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sex ta, das 12h às 22h. Sábados, Domin gos e Feriados, das 1Oh às 19h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Informa ções (13) 3227-5959 - ramal 291. Se gunda a sexta, das 13h às 17h e das 18h às 22h. SOCIEDADE E CIDADANIA
STV° REDE SESC SENAC DE TELEVISÃO. Pela NET, canal 3; pela Canbras, canal 22. Diariamente, das OOhOl às 24h.
CONGRESSO EDUCAÇÃO PARA CIDA DANIA. Conferências com Nicolau Sevcenko, Renato Janine Ribeiro, Carlos Rodrigues Brandão e Mário Sérgio Cortella, mesas redondas, workshops, feira pedagógica e relatos de experiências. Taxa de inscrição até 06 de junho, R$ 50.00 (O), professores e estudantes, mediante comprovação no credencia mento; R$ 100,00 para profissionais em geral. A partir de 06 de junho, R$ 60.00 (O), professores e estudantes, mediante comprovação no credencia mento; R$ 120,00 para profissionais em geral. Vagas limitadas. De 18 a 21 /0 6 . De quarta a sábado.
TERCEIRA IDADE
REUNIÃO TERCEIRA IDADE. Definição dos participantes do Encontro Nacional de idosos, que será realizado no Sesc Bertioga, de 02 a 08 de setembro de 2003, em comemoração aos 40 anos de Trabalho Social com Idosos no Esta do de São Paulo. Inscrições a partir do dia 0 3 /0 6 , às 14h, no Setor de Progra mação. Grátis (□, O). 2 5 /0 6 . Quarta, às lóh .
SAPATEADO. Acima de 50 anos. R$ 47,00; R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Quarta e sexta, às 1Oh. DANÇA DE SALÃO. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Sábados, das 15h às 16h30. DANÇA E CRIAÇÃO. R$ 45,00; R$ 20,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, às ló h e 18h. GINÁSTICA. A partir de 55 anos. R$ 50,00; R$ 20,00 (□). R$ 20,00 (O). Ter ça a sexta, às 7h, 8h, 9h, 1Oh e 17h. YOGA. R$ 60,00; R$ 25,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, às 15h, 1óh e 17h.
Braz da V io la , no M o d a de Viola. Dia 2 7 /0 6
Endereço: Rua Piauí, 5 5 4 Telefone: (0 X X 1 1) 4 2 2 3 8 8 0 0 Horário: Segunda a Sexta, das 7h às 21h45. Sábados, das 9h às 17h45 em ail@ scaetano.sescsp.org.br MÚSICA
MODA DE VIOLA. «Orquestra de Viola Caipira. R$ 8,00; R$ 6,00 (O). R$ 3,50 (O). 06/06. Sexta, às 20h. «Show Santo de Casa. Com a Cia Bola de Meia. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,50 (O). 13/06. Sexta, às 20h. «Tinoco e Tinoquinho. R$ 8,00; R$ 6,00 (O). R$ 3,50 (O). 20/06. Sexta, às 20h. «Braz da Viola. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,50 (O). 27/06. Sexta, às 20h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
recreação Venda de mesas e ingressos a partir de 0 6 /0 6 , na bilheteria do Teatro. TARDES DANÇANTES. 07 e 28 /0 6. R$ 4,00; R$ 2,00 (□ e O). 07 e 28 /0 6. Sábados, às lóh. BAILE DOS NAMORADOS. Com o grupo Via Brasil. R$ 4,00; R$ 2,00 (□ e O). 14/06. Sábado, às 20h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL
exposições ALEX FLEMMING. Obras do artista plástico sobre a cidade de São Paulo na Série Paulistana. Grátis. Até 21/06. Segunda a Sexta, das 9h30 às 21 h30. Sábado, das 9h30 às 17h30. ESPORTES aulas abertas CLUBE DA NATAÇÃO. Acima de 14 anos. Grátis (□). Grátis (O). Sábados, às 15h.
INFANTIL espetáculos OS TRÊS PORQUINHOS. Com o Grupo Teatral Le Plat Du Jour. R$ 1,00 (O, O , ❖). R$ 2,00. 0 1 /0 6 . Domingo, às lóh.
excursões rodoviárias Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turis mo, seguro viagem, hospedagem e ali mentação e passeios conforme roteiro.
ISSO QUE VIRA UXO VIRA AQUILO. Com a Cia. do Teatro. R$ 1,00 (O, O , ❖). R$ 2,00. 0 8 /0 6 . Domingo, às 16h30.
POÇOS DE CALDAS (MG). De 18 a 22 /0 6. Pensão completa. A partir de R$ 330.00. em 5x. Saíaa na quarta, 18, às 6h. Até 17/06.
CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APA RELHOS. Acima de 15 anos. «Opção In termediária. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Segunda a sexta, das 1Oh às 12h; segun da a quinta, das 15h às 1Th; sextas, das lóh às 17h; sábados, das 8h às 12h. •Opção Manhã. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Segunda a sexta, das 7h às 1Oh; sá bados, aas 8h às 12h. «Opção Noite. R$
60.00 (□). R$ 30,00 (O). Segunda a quinta, das 17h às 21 h30; sextas, das 17h às 20h; sábados, das 8h às 12h. NATAÇÃO. Uma aula semanal, R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Sextas, às 18h30; sá bados, às 8h, 1Oh e 14h. Duas aulas se manais, R$ 67,00 (□). R$ 33,00 (O). Se gundas e quartas, às 19h30; terças e quintas, às 8h, 17h30 e 19h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Acima de 15 anos. Grá tis (□). Grátis (O). Sábados, às 12h.
Acima de 15 anos ALONGAMENTO. R$ 46,00 (O). R$ 23,00 (O). Segunda e quarta, às 17h30 e Terça e quinta, às 7h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Segunda e quarta, às 19h30 e 20h30 e terças e quintas, às 17h 30 ,18h30 e 19h30. GAP. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terça e quinta, às 20h30. GINÁSTICA. 3a Idade. Acima de 55 anos. R$ 33.00 (□). R$ 17,00 (O). Segunda e quar ta, às 15Í)30 e Terça e quinta, às 9h. GINÁSTICA LOCAUZADA R$ 46,00 (-1). R$ 23.00 (O). Segundas e quartas, às 18h30. GINÁSTICA POSTURAL R$ 40,00 (□). R$ 20.00 (O). Segundas, às lOh. HIDROGINÁSTICA Duas aulas semanais, R$ 72.00 (□). R$ 35,00 (O). Segundas e quartas, às 16h30, 17h30, 18h30 e
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SAO 20h30; terças e quintas, às 7h, 11 h, 15h30, 18h30 e 20h30; quartas e sex tas, às 8h, 9h e 11 h. Uma aula sema nal, RS 53,00 (□). R$ 26,00 (O). Sex tas, às 19h30; sábados, às 9h. TAI CHI CHUAN. RS 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, às 14h30. VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. 50% desconto 3a Idade. Duas aulas semanais, R$ 67,00 (□). R$ 33,00 (O). Segundas e Quartas, às 13h30. Uma aula sema nal, RS 48,00 (□). RS 24,00 (O). Se gundas, às 1Oh. YOGA. RS 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Se gundas e quartas, às 14h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE workshops COLETA E RECICLAGEM. Grátis. 05 /0 6. Quinta, às 19h30.
CAETA 3,50; RS 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 2 1 /0 6 . Sábado, às 15h.
NATAÇÃO. Uma aula semanal, R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Sábados, às llh . oficinas CHICO DOS BONECOS. Construção de brinquedos. Grátis. 0 7 /0 6 . Sábado, às lOh TERCEIRA IDADE
ARTES E FOUAS. Com a Cia Cultural Bola de Meia. Inscrições antecipadas. Grátis. «Fi guras do Vale do Paraíba. Por meio da modelagem, a arte das figuras de barro. 11/06. Quarta, às 15h30. «Danças po pulares. Danças típicas do Vale do Paraí ba. 13/06. Sexta, às 15h30. «A constru ção da casa de pau-a-piaue. Processo de confecção. 14/06. Sábado, às lOh.
SAUDE E ALIMENTAÇÃO exame médico e dermatológico EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Até 3 anos, grátis. R$ 16,00 (□). R$ 8,00 (O). Segunda, terça, quinta, sexta, das 17h às 20h50; sábados, das 8h30 às 12h30. AVALIAÇÃO FÍSICA. Testes de aptidão física e avaliação médica, que ava liarão os seguintes índices: Pressão arterial, porcentagem de gordura corporal, flexibilidade, resistência muscular localizada e resistência aeróbia. Os agendamentos deverão ser feitos com antecedência R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). 14 /0 6 , 16 /0 6 , 1 7 /0 6 . Sábado, das 9h às 15h. Segunda e terça, das 15h às 20h. lanchonetes ESTAÇÃO CAFÉ. Segunda a sexta, das 14h30 às 21 h45; sábados das 09h30, às 17h30. INFANTIL espetáculos O MUNDO DAS ÁGUAS. Espetáculos sobre a importância da preservação da água. Grátis até 3 anos. «Água de Barulho. Com Canarepê Produções. R$ 3,50; RS 2,50 (O). R$ 1,30 (O). 0 7/06. Sábado, às 15h. * 0 Vale En cantado. Com a Cia Bola de Meia. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 14/06. Sábado, às 15h. «Te Amo Amazônia. Com a Cia dos Sete. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 2 8/06. Sábado, às 15h.
FOLQUEDOS JUNINOS. Confira folheto específico. «Chico dos Bonecos. Cons trução de brinquedos. Grátis. 21/06. Sábado, às 16h. «Dança recreativa em ritmo junino. Grátis. 21 /0 6. Sábado, às 17h30. «Folias de São João. Neste show o público vivência uma viagem ao imaginário popular com danças, músicas e brincadeiras do ciclo junino de vários regiões bra sileiras. Com Inimar dos Reis. R$
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HIDROGINÁSTICA. 2x por semana. R$ 33.00 (□). R$ 17,00 (O). Segundas e quartas, às 14h30; terças e quintas, às 12h, 13h30 e 14h30; quartas e sextas, às 12h. lx por semana, R$ 24,00 (□). R$ 12.00 (O). Segundas, às 8h, 9h e 11 h; sextas, às 16h30 e 17h30. NATAÇÃO. R$ 33,00 (□). R$ 17,00 (O). Se gunda e quarta, às 15h30; terça e quinta, às 9h; quarta e sexta, às 7h, 1Oh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, se guro viagem, hospedagem e alimentação e passeios conforme roteiro. SALESÓPOUS. 17/07. Saída, às 7h30. Al moço incluso. De 0 9 /0 6 a 07/07. Inscrições. rsões rodoviárias Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, se guro viagem, hospedagem e alimentação e passeios conforme roteiro. BERTIOGA (SP). De 24 a 29/07. Saída, às Th. Pensão completa. De 09/06 a 15/07. Inscrições. CAMINHOS DA IMIGRAÇÃO (SC/RS/PR). De 15 a 24/07. Saída, às 7h. Meia Pen são. Até 05/07.lnscrições. ITATIAIA (RJ). De 25 a 27/07. Saída, às 18h30. Pensão Completa. Passeios em Pe nedo e Parque Nacional. De 09/06 a 15/07. Inscrições. POÇOS DE CALDAS(MG). De 18 a 22/06. Saída, às 19h. Pensão completa. Passeios Locais. Até 10/06. Inscrições. POUSADA RURAL DE LAGESjSC). De 11 a 15/06. Saída, às 19h. Ônibus Leito Turismo. Pensão completa. Visita à ci dades vizinhas e à Festo do Pinhão. Até 02 /0 6. Inscrições.
VILA MARIANA E ndereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: ( X X I 1) 5 0 8 0 3 0 0 0 H o rá rio : Terça a Sexta, das 7h às 2 2 h ; sábados. Domingos e feriados, das lOh às 19h em ail@ vilam ariana.sescsp.org.br
espetáculos EXTREMOS. Os comportamentos e sentimen tos humanos, levados às últimas conse qüências. Após o espetáculo, conversa com os realizadores. «Futilidades Públicas. De Patrícia Gaspar. Direção Elias And rea to. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 24 e 25/06. Terça e quarta, às 21 h. MUSICA
30,00; RS 20,00 (□). RS 15,00 (O). 07, 14, 21 e 28/06. Sábados, dos 15h às 17h. «Música: História, Estilos e Humoni zoção. Concerto. Auditório. Ingressos à venda. R$ 5,00; RS 3,50 (ü). RS 2,50 ( ), ❖). 26/06. Quinta, às 20h. VINÍCIUS DE MORAES. Uma homenagem ao jornalista, poeta, teatrólogo e compositor. •Antologias de Vinícius de Moraes. Expo sição fotográfica de Pedro de Moraes. Grátis. Até 28/06. Terça a sexta, das 9h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h30. «Vinícius, Música e Poesia. Com Christiane Neves e Marcelo Jeneci. Grátis. Até 28/06. Quintas e sex tas, das 19h às 19h30. «lòquinho e Margarelh Reali. Show. R$ 25,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 12,50 (❖). 01/06. Domingo, às 18h.
workshops ELZA SOARES. Apresenta Do Cóccix até o ELZA SOARES E JOSÉ MIGUEL WISNIK. A Pescoço. R$ 25,00; R$ 20,00 (□). R$ concepção e produção do álbum Do 10,00 (O). R$ 12,50 (❖). 06,07 e 08/06. cóccix até o pescoço. R$ 25,00; R$ Sexta e sábado, às 21 h. Domingo, às 18h. 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 12,50 (♦). 07/06. Sábado, às 16h. ROCK DE BOLSO. Shows acústicos. Convida do virtual, Tony Campello. Com Clemente e CENTRO DE MÚSICA «Ulisses Rocha e Suas André Fonseca. Ingressos à venda. R$ Técnicas. Violonista. Centro de Música. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 10 e 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). 28/06. 11 /06. Terça e quarta, às 20h. Sábado, das 14 às l A EDUARDO GUDIN E COSTA NETO. Com a oficinas CENTRO DE MÚSICA «Oficina de Gaita participação de convidados especiais. Diatônica. Iniciantes. Com Robson Fernan Direção musical, Rafael dos Santos. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ des. Sala 1 ,5° Andar, Torre A. R$ 30,00; 7,50 (❖). 20 e 21/06. Sexta e sábado, R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O). De 01 a 29/06. Domingos, das 14h às 17h. às 21 h. BEM TEMPERADO. Praça de Eventos. Grátis. •Fuba de Taperoá - Tributo a Jackson do Pandeiro. O cantor paraibano e seu trio in terpretam os grandes sucessos de Jackson do Pandeiro. 01/06. Domingo, às 13h. •Tião Interpreta João. O maranhense Tião Carvalho apresenta os sucessos de seu conterrâneo João do Vale. 08/06. Domin gos, às 13h. «Ivan Vilela - As Dez Cordas da Viola. 15/06. Domingo, às 13h. •Paulo Feire, Viola do Urucuia. Apresenta suas composições e conta histórias de viola e violeiros. 22/06. Domingo, às 13h. •Lino de França - Tributo a Gonzagão. 29/06. Domingo, às 13h.
DANÇA espetáculos INCONFORMADOS DISSIDENTES PERFORMÁT1COS. Coreógrafos, bailarinos, performers reúnem-se para mostrar as obras que surgem do inconfonmismo. Em espetáculos, oficinas, vídeo e aulas abertas numa mos tra da produção paulista contemporânea. Grátis. De 23 a 29/06. Terça a sábado, às 20h; domingo, às 17h. aulas abertas DANÇA PARA TODOS. Grátis. De 07 a 29/06. Sábados e domingos, às 14h.
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CINEMA E VIDEO
^MAGENS EM MOVIMENTO. «Mostra Ecocine. Mostra dos filmes, animações e vídeos premiados nas edições do Ecocine, Festival Nacional de Cinema e Vídeo Ambiental de São Sebastião/SP, com comentários de di retores e ambientalistas. Grátis. 04,05, Oó e 07/06. Quarta, quinta e sexta, das 18h às 19h e das 19h30 às 21 h. Sábado, às 15h. «Marvada Carne. De André Klotzel. 14/06. Sábado, às 1óh. «Animações In fantis - Mostra Ecocine. 15/06. Domingo, às 15h. «Viva São João! No filme Gilber to Gil remonta às origens de sua música. De Andrucha Waddington. 19/06. Quin ta, às 1óh. «O Grilo Feliz. Animação. De Walbercy Ribas. 22 e 29/06. Domingos, às 15h.
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especial SEMANA OUMPICA. Exposição de imagens das principais modalidades olímpicas, festival e clínica de natação. Grátis. De 23 a 29/06. Terça a sexta, das lOh às 21 h30. Sábado e domingo, das lOh às 18h30.
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GINÁSTICA. •Ginástica do Meio-Dia. R$ 38.00 (□). R$ 19,00 (O). Terças e quin tas, às 12hl5. •Ginástica. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 9h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 8h30, 10h30, lóh , 18h30, 19h30 e 20h30.
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espetáculos JORGE, O PESCADOR CEGO. Atores trans formam os objetos ao seu redor de acordo com a estória que estão representando. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). Até 08/06. Domingos, às 15h FOUAS DE SÃO JOÃO. Uma viagem ao imaginário popular de várias regiões bra sileiras. Com Inimar dos Reis e grupo. Pra ça de Eventos. Grátis. 01, 15, 22 e 29/06. Domingos, às lóh.
A partir de 55 anos DESCOBRINDO A INFORMÁTICA. Internet Livre, 3° Andar, Torre A. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 24, 25, 26 e 27/06. Terça à sexta, das 1Oh às 12h30. ESPORTE E RECREAÇÃO. «Esporte & Jogos. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Terças e quintas, às 15h30. GINÁSTICA. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Terças e quintas, às 10h30, 13h e 16h; quartas e sextas, às 13h. NATAÇÃO. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terça e quinta, às 10fi30 e 1Th. ginástica ALONGAMENTO. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Terças e quintas, às 10h30, 14h e 17h; quartas e sextas, às 10h30 e às 14h.
HIDROGINÁSTICA. R$ 70,00 (□). R$ 35.00 (O). Terça e quinta, às 8h30, 18h30 e 20h30; quarta e sexta, às 7h30, 18h30 e 19h30.
BRINCADEIRAS JUNINAS. Histórias que reú nem os tipos populares característicos dos festejos juninos. Com a Cia. do Sol. Praça de Eventos. Grátis. 07, 08, 14 e 21 /06. Sábados e domingo, às 16h.
RADAR. A partir de 13 anos. «Dança de Rua. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). De 05 /0 6 a 01/07. Terças e quin tas, às 15h. •Montagem Teatral. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). De 0 5 /0 6 a 03/07. Terças e quintas, das 17h30 às 19h30.
HIDROGINÁSTICA. R$ 35,00 (□). RS É O BICHO - A ORDEM NATURAL DAS COI 17,50 (O). Terça e quinta, às 9h30, SAS. Com Kayky Brito, Sthefany Brito e Du 11 h30, 13h, 14h e 15n; quarta e sexta, Moraes. Direção, Rosi Campos e Claudia às 13h, às 14h e às 16h. Borioni. R$ 20,00; R$ 15,00 (O); R$ 10,00 (❖) e R$ R$ 7,50 (O). De 14/06 a oficinas ESPAÇO INFORMAL. Formação de grupo 10/08. Sábados e domingos, às 15h. de reflexão para discussão de temas GUERRA NA CASA DO JOÃO. Com Vivia como literatura, cinema, artes plásti ne Pasmanter e Juan Alba. Direção de Dé cas, entre outros. Sala 2, 5o Andar, Tor bora Dubois. Estréia dia 19/06, às 18h. re A. Grátis. 13 e 17/06. Sexta e ter Quartas, às 17h e 21 h. Quintas, às 17h. ça, às 15h. R$ 10,00; R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O). De 19/06 a 07/08.
NATUREZA E MEIO AMBIENTE workshops FORMAÇÃO DE EDUCADORES PARA A SUSTENTABILIDADE. Formatação de projetos sócio-ambientais para a trans formação social. Com Instituto Ecoar para a Cidadania. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). RS 15,00 (O, ❖). 14, 15, 28 e 29/06. Sábados e domingos, das 14h às 18h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Até três anos, grátis. Terça a sexta, das 16h às 19hl5. Sábados, domingos e feria dos, das 10h30 às 13h45. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). restaurantes CAFÉ DO SESC. Terça a sexta, dos 1Oh às 22h; sábados, domingos e feriados, das lOh às 19h. Serviço de almoço com grelhados, guarnições e saladas, de ter ça a sexta, das 11 h30 às 14h; sábado.
ESPORTE E RECREAÇÃO. «Esporte & Jo vens. Curso pretende estimular a capaci dade motora através de exercícios e jogos. Grupo misto de 11 a 14 anos. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Quartas e sextas, às 15h30. NATAÇÃO. RS 70,00 (□). R$ 35,00 (O). Quartas e sextas, às 10h30 (5 a 6 anos); quartas e sextas, às 9h30 e 15h (7 a 10 anos) e terças e quintas, às lóh (11 a 14
SESC CURUMIM. Para crianças de 7 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas, e quartas e sextas, manhã (turma A e B), dos 8h45 às 11 h 15 e tarde (turma C e D), das 14h
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FUNÇÃO TEATRAL. O projeto privilegia a experimentação e diversidade estética do teatro. «Um Molière Imaginário. Co média baseada no Doente Imaginário de Molière. Com o Grupo Galpão. Praça de eventos. Grátis. 24/06. Terça, às 21 h.
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DANÇAS. Workshops e espetáculos de ualidade, que contemplam a diversiade da dança contemporânea. Com a C/a de Danças de Diadema. «No Prego. Direção e coreografia de Ana Botosso. Ginásio de Eventos. RS 10,00; R$ 5,00 (O, □ , ❖)• 07 /0 6 . Sábado, às 20h30. • Dança Contem porânea. Sala de Expressão Corporal. Inscrições na Central de Atendimento. Grátis. 0 7 /0 6 . Sábado, das 10b às 12h. «Processo de Criação em Dança. Com Ana Botosso. Sala de Ginástica 1. Inscrições na Central de Atendimento. Grátis. 07 /0 6 . Sábado, das 1Oh às 12h. FOTOGRAMA. Enfoca a produção cine matográfica nacional explorando as suntos técnicos e temáticos, por meio de filmes, oficinas, palestras e debates. • Nós que aaui estamos por vós espe ramos. Um fiíme-memória sobre o sécu lo XX. Direção de Marcelo Masagão. Estacionamento. Grátis. 11/06. Quar ta, às 20h. • Encontro com o diretor Marcelo Masagão. Teatro. Grátis. 12/06. Quinta, às 20h30. •Iluminação para Cinema Digital. Com Waldemar Lima. Iluminação para cinema digital e técnicas de fotografia, iluminação e lin guagem cinematográfica. Teatro. Inscrições na Central de Atendimento. Grátis. 07 e 08 /0 6. Sábado e domin go, das lOh às 17h. TAÇA SESC DE FUTSAL. Campeonato aber to para todos os matriculados no Sesc. Acima de 16 anos. Inscrições grátis no Setor de Programação 1. De 0 1 /0 6 a 3 1/07. Quartas e sextas, às 20h e do mingos, às 14h. FESTA JUNINA. «Chegança Pra São João. Com Lilian Marchetti e integrantes do Núcleo de Tradição Oral A Santa Pala vra. Praça de Eventos. R$ 2,00; Grátis (O, □). De 13 a 15/06. Sexta, das 18h às Oh. Sábado, das 16h às Oh. Domin go, das 16h às 23h. •Dominguinhos. Ginásio. R$ 2,00; Grátis (O, □). 13/06. Sexta, às 22h. «Liu e Léo e Tinoco e Tinoquinho. Ginásio. R$ 2,00; Grátis (O, □). 14/06. Sábado, às 21 h. «Trio Jua zeiro e Trio Sabiá. Ginásio. R$ 2,00; Grátis (O, □). 15/06. Domingo, às 21 h. ENCONTRO REGIONAL DA TERCEIRA IDADE. Evento destinado ao público da 3° Idade de Araraquara e região. Aulas abertas, esportes adaptados, oficinas culturais e show musical. Show À Moda Caipira, com Inezita Barroso e Robertinho do Acordeon e seu Regional; Seres ta: Colcha de Retalhos. Inscrições na Central de Atendimento. R$ 5,00, com almoço incluso. 29/06. Domingo, das lOh às 17h. Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.:(16) 3301-7500.
CLÍNICA DE SURF, BODYBOARD E LONGBOARD. Com Cisco Arana. Técnicas de equilíbrio, tipos de remada, giros com pranchas, noções gerais sobre seguran ça e equipamentos. Vagas limitadas. Grátis. 07 e 08/0 6. Sábaao, das 14h às 17h. Domingo, das 9h30 às 12h30. MESA BAURU. O programa desenvolve a coleta de alimentos, que são direciona dos a instituições sociais que atendem à população carente de Bauru. Alimente esta idéia. Ligue grátis 0800 770-0444. SARAU ARTÍSTICO. Apresentações de mú sica, dança e poesia integrando a proramação voltada à 3a Icfade. Na área e convivência. Grátis. 17 /0 6, às 14h30. DESMISTIFICANDO A TECNOLOGIA. •Equipamentos Eletro-Eletrônicos. Com Paulo Araújo. Os participantes terão no ções básicas de como utilizar equipa mentos como DVD, vídeo cassete e caixa eletrônico. Na sala de uso múltiplo 1. 12/06, às 15h. •Equipamentos de In formática. Com Paulo Araújo. As possi bilidades do uso do computador, impres soras, scanner, câmara digital, etc. 26 /0 6, às 15h. Grátis (O). RPG. Demonstração. Jogo especial para a terceira idade, coordenado por jogado res experientes. Na ilha de feitura. Grá tis. 12/06, às 15h. Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.:(14) 235-1750.
SESC BIRIGUI FESTA JUNINA. Shows «Raízes do Pinho. 21 /0 6 , às 20h. «Helena Meireles. 21 /0 6 , às 21 h30. «Irmãs Galvão. 22/0 6, às 19h. SEMANA OLÍMPICA. Atividade em come moração ao Dia Olímpico, realizada com o apoio e parceria do Comitê Olím pico Brasileiro. «Basquetebol. Progra mação relacionada ao esporte. Distribui ção de impressos, clínicas, demonstra ções e torneios. Grátis. De 23 a 29/06. Das 15h às 22h. TAÇA SESC DO COMÉRCIO. Participação dos comerciários e dependentes das ci dades de Adamantina, Lucelia e Osval do Cruz. Modalidades futsal, truco, tênis de mesa, vôlei feminino e basquetrio. De 02 a 27/06. Das 19h às 22h.
Grátis, sempre às 20h. • Banda da Ter ra. Local, Osvaldo Cruz (Praça Lucas Nogueira). 06/0 6. «Fábrica da Arte. Local, Adamantina (Praça Hélio Michelani). 13/06. Banda Ponto Com. Local Lucélia (Praça da Matriz). 28/06.
Atendimento. 05/06. Quinta, às 16h. •Entre Falas Literárias. O contato de professores envolvidos e comunidade neste segundo módulo do projeto, com o escritor, roteirista e cineasta Fernando Bonassi. «Encontro Marcado com Fer nando Bonassi. 05/06. Quinta, às 20h.
Sesc Birigui - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.:(l 8) 642-7040.
FESTÃO DE JUNHO. De 06 a 08/06. «Florescê com Bráz da Viola. 06/0 6, sexta às 22h. Grátis (O, ❖) e R$ 2,00. «Se mente Caipira com Inezita Barroso. 07 /0 6, sábado às 22h. Grátis (O, ❖) e R$ 2,00. «25 anos de Zé Mulato e Cassiano. 08 /0 6, domingo às 21 h. Grátis (O, ❖) e R$ 2,00.
SESC CAMPINAS FESTA JUNINA. De 6 a 22 /0 6, às sextas, sábados e domingos, comidas e barra cas típicas, grupos musicais e muita ale gria na Festa Junina do Sesc Campinas. Não fique de fora! «Lourenço & Lourival. Música regional pela dupla de Ri beirão Preto. 6/06 , sexta, às 20h. Na Quadra Externa. Grátis. «Pedro Bento & Zé Da Estrada. Apresentam o show do último CD Do Jeito Que o Povo Gosta. 13/06, sexta, às 20h. Na Quadra Exter na. Grátis. «Zico & Zeca. 20/06, sexta, às 20h. Na Quadra Externa. Grátis. •Sanfonas, Forró & Arrasta pé. 0 7 /0 6 Zé Paraíba. 1 4 /0 6 - Forrófiando. 2 1 /0 6 - O Bando de Maria. Sábados, às 16h. 0 8 /0 6 - Pisa na Páia. 15/06 Lua Nordestina. 22 /0 6 - Fuá Pirado. Domingos, às 16h. Na Quadra Externa. Grátis. 19/06 - Napiê. Quinta, às 16h. CANTO GERAL. «Ully Costa. 27/06. Sex ta, às 20h. Na Lanchonete. Grátis. «Hermeto Pascoal. 2 8 /0 6 . Sábado, às 20h.Na Lanchonete. R$ 20,00 e R$ 10,00 (□, ❖, O). NOVO SOM. Espaço destinado a músicos de Campinas e região onde o repertório é composto por composições próprias, releituras e covers. 01 /0 6, Buginganaas (pop nacional e internacional). 29/06 Mobile (pop nacional). Domingos, às 16h. Na Lanchonete. Grátis. INSTRUMENTAL & AFINS. Espaço para apresentações de música instrumental, cfássica e erudita. «Gilda Montans e Meire Genaro. Sanfonias. O duo de acordeonistas tem no repertório músicas de Pixinguinha, Luiz Gonzaga, Tom Jobim, Ary Barroso, entre outros, além de composições do duo. Com Gilda Mon tans e Meire Genaro, acordeons; Carlito Rodrigues, baixo acústico; Deva Mille (percussão. 2 2 /0 6 , domingo, às 11 h.Na Lanchonete. Grátis. UNO CRIZZ & GUETO JAM. A banda revi ve em alguns momentos o soul e o funk dos anos 70 e, em outros, a modernida de das batidas pesadas do hip hop so madas a acordes e harmonias melódi cas. 1,2,3, Som... é o trabalho de estréia da banda da Zona Sul de São Paulo. 26/06, quinta, às 20h. Na Lanchonete.
TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. «A Arte de Usar a Criatividade: Oficina de Bonecos de Palha. Oficinas, aulas aber tas e palestras. Grátis. 10, 12, 17 e 18/06. Das 15h às 17h.
Sesc Campinas - R. Dom José I, 270. Tel.:(19) 3737-1515.
SESC MUSICAL Valorização da produção musical da região noroeste paulista.
ENCONTRO MARCADO COM O FAZER LI TERÁRIO. Grátis. Convites na Central de
SESC CATANDUVA
COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS DE FUTSAL. «Congresso Técnico. 04 /0 6, quarta, 20h. Sala de Corpo e Artes. «Categoria Adulto. De 10 a 20/06, de terça a sexta às 19h30. Gi násio de Eventos. «Categoria Pré-Mirim. 15, 22 e 20 /0 6, domingos, às lOh. Gi násio de Eventos.
Sesc Catanduva - Pça. Felícia Tonello, 228. Tel.:(17) 3524-9200.
SESC PIRACICABA FESTA JUNINA DO SESC. • Mestre Ambrósio. 06/0 6, às 21 h. «Dominguinhos & Banda. 07/0 6, às 21 h. «Tio Crispiniano. 08/0 6, às 21 h. Grátis até 19h, to dos os dias. Após 19h, R$ 4,00 e R$ 2.00 (O), 06 e 07/06. R$ 2,00 e R$ 1.00 (O), dia 08/06. De 06 a 08/06. Sexta a domingo, 17h às 24h. DEMÔNIOS DA GAROA. Com a participa ção do Grupo Tom Brasil, de Piracicaba. R$ 6,00 e R$ 3,00 (O). Ginásio de Even tos. 20/06. Sexta, 20h. SANTO DE CASA. Com trios e bandas de Piracicaba e a participação de músicos convidados. Todas as quartas, das 20h às 22h. «Cinco no Choro. 04/06. «Cateretrio. 11 /0 6. «Bah Banda Amigos do Hermes. 18/06. «Trio Zap. 25/6. Audi tório. R$ 4,00 e R$ 2,00 (O). PERCUSSÃO CORPORAL. Com Sérgio Ro cha. Grátis. 27/6. Sexta, 15 às 17h. NESSA ONDA QUE EU VOU. Dança-teatro com a Cia. Repentistas do Corpo. Grátis. Auditório. 27/06. Sexta, 20h30. TEATRO INFANTIL. «A Lenda de João e Maria. 14/06, às 16h. 15/06, às 11 h. •Os Três Porquinhos - A Verdadeira História. 21/06, às 16h. 22/06, às 11 h. Auditório. Grátis até 12 anos. R$ 5.00 e R$ 2,00 (O). Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3434.4022.
SESC RIBEIRÃO PRETO FESTIVIDADES JUNINAS. «Santos e San teiros. Exposição dos artistas de Ribei rão Preto e região retratando as ima gens dos tradicionais santos juninos. Abertura 12/06, às 20h30. «Compa
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INTERIOR dre, Comadre. Show com Gilda Montons e Meire Genaro, Lauro Campanér e Zé Terra e Pereira da Viola e banda. 13/06, sexta, às 21 h. «Sambas Rurais Paulista. O Grupo de Teatro e Danças Populares Urucungos, Puítas e Quijêngues, de Campinas, apresentará o Samba-de-Bumbo, e o Samba-Lenço Rural Paulista. 14/06, sábado, às 20h. «À Moda Caipira. Show com Inezita Barro so, Robertinho e seu Regional. 14/06, sábado, às 21 h. R$ 4,00. R$ 2,00 (□, * , O j) AUX PIEDS DE LA LETTRE. Teatro Gestual com a C/a Dos à Deux (Brasil/França). De André Curti e Artur Ribeiro. 28/06, sábado, às 21 h, no Teatro Municipal. R$10,00. R$5,00 (□, ❖). R$2,50 (O). O AUTO DA BARCA DO INFERNO. De Gil Vicente. Direção, Jair Corrêa. Com o Grupo Fora do Sério. 29 /0 6, domingo, às 19h, no Teatro de Arena. Grátis. Inressos na Central de Atendimento no ia do evento. AQUILO DE QUE SOMOS FEITOS. Espetá culo. Com Lia Rodrigues Companhia de Dança. 18/06, quarta, às 18h, na Pra ça de Eventos. R$10,00. R$5,00 (□, ❖). R$2,50 (O). SUDÁRIOS. De Beta Ricci. A exposição traz tecidos desenhados. Ambientação musical de Jorge Nascimento, saxofone. Abertura 06 /0 6, às 20h30. De 07 a 28 /0 6. Terça a sexta, das 13h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h. Grátis. ESSE TEU CANTAR - VIRGÍNIA ROSA IN TERPRETA CLARA NUNES. 07 /0 6, sá bado, às 21 h, no Auditório. R$4,00. R$2,00 (□, ❖, O).
Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(16) 610-0141.
SESC RIO PRETO É TUDO PALHA. Festa Junina. Ginásio de Esportes. Grátis. «Curumim Dança o Coco. Com as crianças do Programa Cu rumim. 07 /0 6. Sábado, às 19h30. •Danças do Brasil. Com o Grupo Olimpiense de Danças Parafolclóricas Cidade Menina Moça. 07/06. Sábado, às 20h. •Renato Teixeira e Pena Branca. 07/06. Sábado, às 22h. «Folias e Folguedos. Com danças, músicas e brincadeiras do ciclo junino de várias regiões brasileiras. 08/06. Domingo, às 15n e 18h. «Sota que Paulista. 08/06. Domingo, às 20h. IDÉIAS. Workshop. Para professores que tem como tema a Cultura Popular e Cul tura de Massa. Na sala de Uso Múltiplo Grátis. 06, 13 e 27/06. Sextas, às 19h30. SEMANA OLÍMPICA. Corrida do Dia Olímpico. Saída do Estacionamento do Centro Regional de Eventos. Grátis. 29/06. Domingo, às 9h. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1.333. Tel : (17) 3216-9300.
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SESC SÃO CARLOS MEIO AMBIENTE E QUALIDADE DE VIDA EM SOCIEDADE. Comemoração do Dia Mundial do Meio Ambiente que acontece neste mês (dia 05), o Sesc São Carlos apresentará uma sé rie de eventos com o objetivo de refle tir e discutir sobre o meio ambiente e sua influência para a qualidade de vida em sociedade. Acompanhe a programação. Grátis. 03, 04, 05, 06 e 0 7 /0 6 , 0 8 /0 6 . DA PALAVRA AO GESTO. Estimulando a criação de bailarinos e coreógra fos. Com Ballet Expressão, Ballet Ter ceiro Millenium, Escola de Ballet Cor po & Arte, Escola de Ballet Paula Turci, Grupo Teatro da Casa Velha, Pro jeto Dançar (Prefeitura Municipal) to dos de São Carlos e Experimental A rt Company de Araraquara. Coreógra fos Claudine Abdelnur (São Carlos), Renata Berfi (Araraquara), Simone Ushirobira (Ribeirão Preto). Teatro. Grátis. 07 e 0 8 /0 6 . Sábado e domin go, às 15h30.
e sua Viola. Apresentação de violeiro de São José dos Campos, no Vale Sul Shopping. Grátis. 21 /0 6. Sábado, a partir das 20h30. • Trio Raízes. Apre sentação musical de violeiros de Tatuí, no Vale Sul Shopping. Grátis. 28 /0 6. Sábado, a partir das 20h30. • Festi val do Folclore Junino - Danças Popu lares. Apresentações de quadrilhas dos Centros de Convivência da 3o Ida de do Cone Leste Paulista. Grátis. De 11 /0 6 a 15 /0 6. Quarta a domingo, a partir das 19h. • Quadrilha Infantil. Quadrilha do Programa Sesc Curu mim, no Vale Sul Shopping. Grátis. 2 7 /0 6 . Sexta, a partir aas 19h. • Es tação Caipira - Uma viagem no Tem po. Exposição fotográfica de estações ferroviárias do Vale do Paraíba, no Vale Sul Shopping. Grátis. De 11 /0 6 a 2 9 /0 6 . Quarta a domingo, a partir das lOh. SESC INSTRUMENTAL. «Celso Pixinga. Show. Teatro Univap. Praça Cândido Dias Castejon, n° 116. R$ 12,00; R$ 6,00 (□, ❖). R$ 4,00 (O). 11/06. Quarta, às 20h30.
COPA SESC/ACE ITAPEVA DE FUTSAL. Torneio de Futsal entre equipes de em presas do setor de comércio e serviços de Itapeva/SP. De 05 a 28/06. Quintas, das 20h às 22h e Sábados, das 14h às 18h. TORNEIO SESC DE FUTSAL - ITU. Entre equipes de empresas do setor de comér cio e serviços de Itu/SP. De 22 /0 6 a 27/07. Quintas, das 19h às 22h e do mingos das 09h às 18h. TORNEIO SESC DE FUTSAL - SÃO RO QUE. De 22 /0 6 a 27/07. Quartas e Sextas, das 19h às 22h e domingos, das 09h às 18h. BAILE NA ROÇA. Encontro de grupos de 3a Idade de Sorocaba e região. Com Ban da Vitrola Caipira. 27/06. Sexta, a par tir das 15h. Local. Ginásio de Esportes da S.C.A.P.S. Sesc Sorocaba - Av. Washington Luiz, 446. Tel.: (15) 3212-4455.
SESC TAUBATÉ BANDA MANTIQUEIRA. Show. Teatro. R$ 15,00; R$ 7,50 (□, ❖). R$ 5,00 (O). 05 /0 6. quarta, às 20h30. OSWALDINHO DO ACORDEON. Forró junino. Para maiores de 16 anos. G i násio de Eventos. R$ 14,00; R$ 7,00 (□, ❖). R$ 5,00 (O). 13/06. Sexta, às 23h. TITO MADI. Show. Teatro. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 4,00 (O). 18/06. Quarta, às 20h30. GRUPO ÂNIMA. Música erudita. Teatro. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 4,00(0). 25 /0 6. Quarta, às 20h30.
CINE PERSONA. A vida de personalidades da História por meio de filmes biográfi cos. • Elizabeth. Os primeiros tempos de Elizabeth I, rainha da Inglaterra. Auditó rio. Grátis. 17/06. Terça, às 19h. CAMPEONATO INTEGRADO DE JOGOS ADAPTADOS. Esporte adaptado, inte grando os grupos da 3a Idade e do Curu mim. Grátis. De 0 2 /0 6 a 30/06. Segun da a sexta, 14h às 1Th. ATIVIDADES CULTURAIS, RECREATIVAS E SOCIAIS. «Auto-imagem: um mergulho em si mesmo. A valorização da imagem do idoso e a reformulação de sua postura diante de si e dos outros. Auditório. Grá tis. 0 3/06. Terça, às 15h. • Desmistificando o Amor. Palestra que irá propor uma reflexão sobre as diferentes manifestações do amor na vida das pessoas. Auditório. Grátis. 17/06. Terça, às 15h. • Festival do Folclore Junino - Visita ao Museu do Folclore. Tarde Cultural dedicada ao fol clore do Vale do Paraíba. Inscrições pelo telefone (12) 3904-2017. Grátis. 10/06. Terça, às 14h.
CINEMA 35mm. «Dois Perdidos numa Noite Suja. De José Joffily. Com Débo ra Falabella, Roberto Bomtempo. 16 anos. Teatro. R$ 6,00; R$ 3,00 (□, ❖, O). 07 e 08 /0 6 . Sábado e domingo, às 18h e 20h30. «Deus é Brasileiro. De Cacá Diegues. Com Antonio Fa gundes, Paloma Duarte, Wagner Mou ra, Susana Werner, Toni Garrido. 12 anos. Teatro. R$ 6,00; R$ 3,00 (□, ❖, O). 28 e 2 9 /0 6 . Sábado e domingo, às 18h e 20h30.
Sesc São José dos Campos - Av. Adhemar de Barros, 999. Tel.:(12) 3904-2000.
SEMANA OLÍMPICA. Evento esportivo em parceria com o COB - Comitê Olím pico Brasileiro. Basquetebol, handebol, ginástica artística e tênis. Ginásio de Eventos. Grátis. De 23 a 2 9 /0 6 . Domingo a domingo, a partir das 14h.
LEANDRO CARVALHO E O BRASIL DE JOÃO PACÍFICO. Com Leandro Carvalho . 21/06. Sábado, às 20h. Grátis. Infor mações no Sesc Sorocaba.
SESC SOROCABA
SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
ENCONTROS COM A PALAVRA. Bate-papo com o escritor Milton Hatoum, vencedor do prêmio Jabuti com o romance Relato de um Certo Oriente. 26/06. Quinta, às 19h. Grátis. Na Oficina Cultural Grande Otelo, Praça Frei Baraúna, s/n.
FESTA DA CULTURA POPULAR JUNINA 2003. • Os Valetes. Duplo de violeiros nos espaços do Vale Sul Shopping. Grátis. De 19 a 29 /0 6. Quinta a do mingo, o partir das 20h. • Julio Neme
MOMENTO OLÍMPICO. Exposição foto gráfica. De 23 a 30/06. Segunda a sexta, das 8h às 19h e sábado das 8h às 13h. Local, Fundec - Rua Brigadeiro Tobias, 72.
Sesc São Carlos - Av. Comendador Alfre do Maffei, 700. Tel.: (16) 272-7555.
TEATRO INFANTIL Todos os domingos, às 16h. Grátis. «A verdadeira História do Lobo Mau contada por ele mesmo. Com o Grupo Polichinelo. 01 /0 6. «A professora Maluquinha. Com Sônia de Paula. Baseada na obra homônima de Ziraldo. 08/0 6. «Lavou, Tá Novo. Com Circo Navegador. 15/06. «No olho da Rua. Com Circo Navegador. 22/06. •Contação de Histórias. Com Vanessa Max. Contos do folclore brasileiro. 29/06. CULINÁRIA. «Delícias para diabéticos. Sobremesas com sabor e sem açúcar. Com Claudete Brescancini. 12/06, às 14h. «Aproveitamento Integral dos Ali mentos. Receitas com folhas, talos e cas cas para melhorar o valor nutritivo das refeições. Com Sônia Outubo. 26/06. R$10,00; R$5,00 (O, □). Preços promo cionais para entidades sociais e grupos a partir de quatro pessoas. FESTA JUNINA 20 03 .0 resgate dos costu mes folclóricos deste festejo, através de brincadeiras, culinária e danças típicas, além de artistas locais consagrados em apresentações imperdíveis. Dias 27, 28 e 29 /0 6 e 04, 05 e 06/07. PROJETO PONTO DE ENCONTRO. «Fes tas Juninas. Cultura Popular no Vale do Paraíba. Com José Luis Pasin. 04/06. •Tarde Junina com os Violeiros do Gru po da Terceira Idade - GREMI, de Cru zeiro. 1 1/06. Passeio para o Sesc Pompéia. Exposição Retratos do Brasil. Tarde Festiva Baile da Terceira Idade. 18/06. AUTO GESTÃO E COMUNIDADE. Seminá rio itinerante que pretende oferecer sub sídios técnicos aos dirigentes dos centros de convivência de idosos paro outo-gestâo dos grupos. No Grêmio Esportivo da Melhor Idade (Cruzeiro). 25/06. Sesc Taubaté - Av. Engenheiro Nilton de Alvarenga Peixoto, 1.264. Tel.:(12) 232-3566.
HUMOR D im itri por Burato W t i o v a e o U MO £S ?f\Ç o E UMBAWO". S En R)lülÇAO, SEM
O ÚNICO PRO^LeM A
É QUE TAMBÉM NÃOTBM CAMAVA VE 0£Ô N ÍO i
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PRiMÊlPO UMAT\NVA AMARELA. VETOÍS, UMA PERUANA. W E P C & m ..
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Presságios
da s peles,
ou u m sonho de computador Vinícius Demarchi Silva Terra
- Papai, sonhei que era um computador... “ Seu” Ceto, como era chamado desde criança, respondeu: - Você era um computador? - É... eu era cheia de fios dentro, de um monte de fios, colori dos, e se mexiam como minhocuçus molhados, de um lugar para o outro... e daí eles se mexiam, lá dentro, e quem olhava para mim não me via. - Mas você não era um computador? - ... viam só a minha tela... eu era como um aquário, só que com uma pele, "ao invés do vidro. - Uma pele? - Minha tela era uma pele semitransparente... e as pessoas só olhavam a minha pele, e ficavam ali, tentando olhar mais, e mais. E depois, já não conseguiam parar de olhar, e ficavam, ficavam... porque os meus vivos fios, por dentro, por detrás daquilo, eram fascinantes e horripilantes... - E aí, o que acontecia? - Todos ficavam paralisados... ninguém agüentava. A minha pele, ali, era infinita. Era “todas as peles do mundo” , ao mesmo tempo. E os olhos de todos ansiavam por ver aquilo. E eram ver tiginosamente iluminados por imagens, que não paravam de apa recer por um só instante. E eram tão seduzidos que não conse guiam nem piscar. E os olhos, e suas pessoas, já não suportavam esse “ sem fim” . Sem piscar, sem intervalos. Pois eram os interva los que davam umidade à retina e permitiam a imaginação. E aí, sem poder, os olhos secavam. E, sóbrios de tanta secura, simples mente paravam. De tanto espaço, sem tempo, se gastavam. - Mas havia olhos especiais - continuou a filha - , olhos de ara nhas... dedilhavam com suas patas na minha pele, parecendo tecelãs. Com as pontas, elas teciam imagens, sons, escritas, dese nhos... tudo porque, ao mesmo tempo, tinham espelhos, simples espelhos nos olhos, que refletiam as imagens, refletiam sobre as imagens... - Como o escudo de Perseu? - E! E daí, elas ficavam junto comigo, compondo... e ninguém podia chegar, porque as tais maravilhas não podiam ser vistas, porque quem me olhava ficava paralisado... - E como é que acabava o sonho, filhota? 74 r e v is t a
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- A gente trocava de pele. Porque elas queriam vestir a pele do mundo. - (...) vá brincar, filhota. Essa sua cabecinha está precisando des cansar... E Geórgia foi. Ao mesmo tempo, chegava a mãe, dona Fórcis, que, mesmo com as mãos atadas pelas bolsas das meninas, tenta va espalhar os cremes que passava na pele, os quais acabara de lembrar que não havia passado quando saíra do banho. Ao notar o olhar longínquo do marido, que não a ajudava com as bolsas, fez-se notar: - Ceto! Me ajuda aqui com essas coisas, né? Queria ver se fos sem três filhos homens e você é quem tivesse que os levar no ves tiário! -A h , Fórcis, você nem acredita, ela está delirando... - Não essa... segura as bolsas da minha outra mão, CETO! - (...) tão pequenina, e cheia de idéias, a Geórgia. - De quem você está falando, Ceto? -(...)
- Ceto?! - Diferente da tua pele, as próximas peles serão teias, Fórcis. Expostas no meio dos caminhos. Esgarçadas pelas subjetividades, esticadas pelo mundo, emaranhadas por torvelinhos efêmeros como relações humanas, as teias darão o aspecto encrespado do mar. Navegaremos em espaços não-físicos, mas espaços de rela ções. Quem sou eu?, perguntará nossa filha, Fórcis. “ Eu” sou in terface, experiência do vir-a-ser. Pois as teias de telecorpos nas cem a cada momento... Sim, Fórcis, os cremes não mais servirão para proteger, ou hidratar, mas para meter em contato, ramificar a cútis, para controlar meu estado de permeabilidade, e diminuir os limiares de sensibilidade. -(•••)
-Tua pele enrugada não precisará de hidratante, Fórcis... ela enrugou-se de tanto esperar-se de espelhos... (...) só hidratamos os olhos quando os abrimos e fechamos. Sim, Fórcis, é preciso ensinar o mundo a piscar suas peles. ■ V in íc iu s D em a r c h i S ilva T erra A m estre em E d u c a ç ã o e té c n ic o d o S esc
MUNDO CIRAMUNDO A C ID A D E DOS BONECOS De 7 de junho a 17 de agosto SESC Santo André
Exposição com posta p o r 6 3 9 bonecos que in te g ra m os 1 5 espetáculos criado s pelo g ru p o , oficin as e apresentações te a tra is # De te rç a a domingo#
Agência Estado
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