revista
S ESC SJTO PA U L O INTOLERÂNCIA • CONTARDO CALLIGARIS • TEOFILO BACHA FILHO • NELSON LEIRNER • OFICINAS DO SESC POMPÉIA • PRÁTICAS ESPORTIVAS • A IMPORTÂNCIA DE BRINCAR • CLÓVIS ROSSI • SILVIO MIELI • ARGELINA FIGUEIREDO • LUIS FERNANDO VERÍSSIMO • DÓRIS FLEURY • UGO GIORGETTI • LAURO FREIRE
Encontro A/acional tf< Recreação e Lazer 1 9
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Santo André Prefeitura de Santo André vv.santoandre.sp.gov.br
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SÃOPAULi
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Cultura e in
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Conferências com Mauro Maldonato, Moacyr Scliar, Marie Antoinette Hily, Contardo Caligaris, entre outros. Dias 18, 19 e 20. Vila Mariana
seminários internacionais
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Dvembro • n° 5 • ano 10
Nossa Capa Espetáculo Pappa Ta rah umara, no Sesc Vi/a Mariana
Homenagem ao
do artista Cândido Portinari
E mais
Literatura/Música Encontros Em Pauta
Ficção Inédita Programação P. S.
Cultura da tolerância A intolerância ditada pelos radicalismos de qualquer espécie, sobrevinda na esteira da falta de diálogo, caracte riza-se pela adoção de posições excludentes e obscurantistas que inviabilizam a disseminação dos valores demo cráticos conquistados pelo homem ao longo de suahiti De maneira geral, a tolerância - religiosa, política, de vida privada - deve ser praticada a todo o momento, para que possamos respeitar e conviver com a diferença, em todas as esferas da vida social, como condição necessá ria para o desenvolvimento de modos de vida mais solidários. Por mais difícil que seja essa empreitada, a construção de consensos humanos é a via possível para atingirmos um patamar que comporte as pessoas em sua diversidade cultural. As diferenças existem - impossível negá-las entre pessoas e sociedade - para tornarem o mundo, o conhecimento e a vida mais interessantes e, portanto, a aceitação da alteridade é um princípio básico para o convívio pacífico entre os humanos. Porém, a tolerância e o multiculturalismo não devem estar cegos a escolhas éticas de caráter recíproco e uni versal. Do contrário, corremos o risco de renunciar à possibilidade de estender a todos o que uma parte da hu manidade já criou de melhor. i A realizaÇã° do Seminário Cultura e (In/Tolerância, que acontece neste mes no Sesc Vila Mariana, é mais uma conimbuição da entidade em prol do livre debate de idéias voltadas para o aprimoramento social, calcado no proI^bêsso, na racionalidade e na busca do bem-estar.
A bram S z a j m a n P residente do C onselho Regional do S esc no Estado de S ão Paulo
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Ofidnas
Arte ou produto?
Da redação O Seminário Cultura e (InjTolerôncia, com a presença de pensadores brasileiros e estrangeiros de primeira li nha, serve de motivo para a matéria de capa desta edição discutir as tensões ocorridas no cotidiano das re lações interpessoais. Do drotorista que não respeita a faixa de pedestres | § cliente que destrata o garçom çem ouviu estudiosos do tema, passando pelas brigas de trânsito (muitas vezes com vítimas fatais), a repoi maiores e mesmo de grandes buscando contextualiFar um problema que se encontra na base de conflii guerras. No Em Pauta, discutem-se a questão da imprensa diante de sua respons; ilidade de dar a notícia com imos números da audiência. parcialidade F o jornalismo descompromissado com a verdade, apenas coi_____________________________ Na Entrevista, o artista plástico Nelson Leirner faz um balanço das artes contemporâneas e de sua capaci dade de rebeldia. m ||h||| ........................................ Pntre as matérias, a reinauguração das Oficinas de Criatividade do Sesc Pompéia, a inédita pesquisa sobre -"os hábitos esportivos da população paulista e a importância da brincadeira para as crianças. Nos Depoimentos, a socióloga Argelina Figueiredo e o escritor LuisJFernando Veríssimo. Na Ficção Inédita, uma história de Dóris Fleury. Não deixe de consultar as atividades de novembro do Sesc São Paulo no Caderno de Programação.
D a n ilo S an t o s de M ir a n d a D iretor Regional do S esc de S ão Paulo
DOSSIÊ As mentiras de Fellini Resultado de dez horas de conversa com o cineasta canaden se Damian Pettigrew, o documentário Fellini: Eu Sou Um Grande Mentiroso, que este ve em cartaz no CineSesc durante o mês de outubro, é tido por muitos como a me lhor entrevista “arrancada” do mestre do cinema italiano. Não era para menos. Pet tigrew esperou nove anos para consegui-la. Além da conversa com Fellini, o filme traz depoimentos dos atores Roberto Benigni e Terence Stamp, além do escritor ítalo Calvino.
"O artista é aquele que revela o grão de verdade escondido no fundo de cada mentira." ítalo Calvino, escritor, no documentário Fellini: Eu Sou Um Grande Mentiroso, que esteve em cartaz no CineSesc
"Em suas melhores obras, como 8 1/2, Romo e Amarcord, Fellini expandiu nossa compreensão daquilo que o cinema pode ser, combinando a densidade e complexidade da grande literatura com a leveza e poesia da grande pintura." Damian Pettigrew, diretor de Fellini: Eu Sou Um Grande Mentiroso, no jornal 0 Estado de S. Paulo Divulgação
Divulgação
0 Sena e o Capibaribe
Bom filho à gafieira
A Companhia de Teatro Ato res de Laura promoveu no palco do Sesc Consolação a união de dois universos bas tante distintos: As Artima nhas de Escapino, de Molière, escrita em 1671, e Decote, cria ção do próprio grupo baseada no universo do dramaturgo Nel son Rodrigues.
Durante muito tempo Paulo Moura foi o protagonista de memoráveis noites dançantes no Sesc Pompéia. No mês pas sado, Paulo Moura voltou à choperia da unidade para apresentar Estação Leopoldina, seu mais recente show, a partir de seu novo CD.
"A perfeita razão foge de qualquer extremismo." Molière, autor de As Artimanhas de Escapino, que esteve em cartaz no Sesc Consolação
"Não tem muita importância saber com quem a gente se casa, já que é certo descobrir, na manhã seguinte, que foi com outra pessoa."
"No fim das contas, a essência da co-educação de gerações está numa área da sociabilidade que diz respeito à busca da igualdade dos direitos de todos nós: crianças, jovens, velhos, adultos, homens e mulheres." Paulo Salles de Oliveira, psicólogo, no Congresso Internacional
Nelson Rodrigues, escritor, cuja obra inspirou a Companhia de Teatro Atores de
Co-Educação de Gerações, no Sesc Vila Mariana
Laura na criação da peça Decote, também no Sesc Consolação
"Minhas peças nunca me pareceram ser sobre violência e crueldade. 0 assunto é como você consegue seguir amando e tendo esperança quando a violência e a crueldade continuam existindo." Sarah Kane, autora britânica que se suicidou em 1999, aos 28 anos, dias após terminar de escrever 4.48 Psico se, peça que estreou em outubro no Sesc Belenzinho, sob a direção de Nelson de Sá. Na foto a atriz Luciana Vendramini e Luiz Paetow
"Ser poeta é uma coisa. Mas viver como poeta é dilacerante, arrebenta o homem por dentro. Na rapidez do cotidiano quase sempre não cabe a poesia..." Toquinho, cantor e compositor, no Sesc Itaquera Divulgação
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27a Mostra de Cinema no CineSesc i j Como já é tradição, a cidade | ; de São Paulo transforma-se : I em outubro no templo do j : cinema. Esperada ansiosa[' mente por quem adora a at mosfera das salas de proje; ção, a 27a Mostra BR de Cine ma - Mostra Internacional de !i Cinema de São Paulo ocupou J várias salas da cidade. E o Ci| neSesc foi um dos locais que | exibiram algumas das produ ções trazidas pelo evento ao Brasil em primeira mão.
Divulgação/Atom Egoyan
0 TICOTICO Em cartaz no Mariana, a exposição Tico-Tico Lá, Cá: Uma Revista Impressa na Lembrança traz toda a história do semanário 0 Tico Tico, criado em 1905 por um grupo de intelectuais e que, voltado para o segmento infanto-juvenil foi a primeira revista a publicar quadrinhos no Brasil ainda na década de 1950. Divulgação
Cinema falado
Por trás das histórias Escritora de sucesso, Adriana Falcão (foto) adaptou vários textos para o cinema (Auto da Compadecida, \ de Ariano Suassuna) escreveu para aTV e o teatro jfe (A Comédia da Vida Privada e A Máquina). Atual' é uma das responsáveis pelo roteiro A Grande Família, grande sucesso tele visivo. A autora participou da série Encontros Literários, do Sesc Car mo, em outubro, quando con versou com o público.
A atriz Denise Fraga e o diretor Luiz Villaça, participaram do projeto Ci nema Falado. O evento, realizado mensalmente no Sesc Santos, leva profissionais do cinema para con versar com o público sobre suas experiências. A atriz e o diretor tra balharam juntos no longa Por Trás do Pano e recentemente em Cristina Quer Casar (foto), que também contou com o ator Fábio Assunção no elenco.
Programa de domingo Muita música boa animou os domingos do mês da criança no Sesc Belenzinho. A progra mação foi inaugurada por 0 Carnaval dos Animais, com a participação do ator Cassio Scapin. A orquestra Sinfonia Cultura realizou o Concerto Ilustrado, com canções de Gershwin e Carlos Gomes, entre outros; e a Banda Sinfônica Jo vem do Estado São Paulo trouxe um repertório com músicas de desenhos animados. Encerrou as comemorações, o espetáculo Lobato Musical, pelo coral Da Boquinha Pra Fora.
°orti-Nari "A paisagem onde a gente brincou pela primeira vez e a gente com quem a gente conversou a primeira vez não saem mais da gente." Cândido Portinari, pintor brasileiro, cujo centenário é comemorado em 2003. A data serviu de inspiração para o novo espetáculo Porti-Nari: A Ópera (foto), no Sesc Ipiranga
"Descobrir o peso da infância na obra de Portinari nos fez dialogar também com este período, território de muitas dores e medos. Medos infantis conhecidos por todos e que deixaram marcas tão profundas em Cândido, que nutriram todo seu trabalho." Luiz Carlos Vasconcelos, diretor de Porti-Nari: A Ópera
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INSTITUCIONAL
CONTI NUA CONF I RMANDO
PRESTADORAS DE SERVIÇOS SÃO CONTRIBUINTES DO SESC
O Superior Tribunal de Justiça, em 15/04/003, ao julgar Recurso Especial, do Estado do Santa Catarina, decidiu, novamente, pela exigibilidade da con tribuição destinada ao Sesc/Senac pelas empresas prestadoras de serviços, neste caso, empresa de vigi lância - Vigilância Serve-Leste Ltda. Nesse julgamento, cujo relator foi o Ministro Franciulli Neto, foram apre sentados, em síntese, os seguintes argumentos: - O artigo 577 da CLT, que cuida dos enquadramentos sindicais a par tir das diversas Confederações Nacionais existentes, teve sua plena eficácia reafirmada quando da sua re cepção pela Carta Magna de 1988, o que se pode, também, extrair da ju risprudência emitida pelo Supremo Tribunal Federal; - No quadro anexo à CLT, relativo ao art. 577, há expressa previsão de que os estabelecimentos de prestação de serviços de vigilância integram o plano da Confederação Nacional do Comércio; - À luz da teoria da empresa adota da pelo novo Código Civil de 2002, foi criada a figura do empresário, atribuindo-se a esse conceito uma amplitude maior que a noção de co merciante; - No caso em análise, o que se veri fica é a mera interpretação atual do
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TRF - 3.a REGIA0 TAMBEM CONTINUA CONFIRMANDO A EXIGIBILIDADE DA CONTRIBUIÇÃO DESTINADA A0 SESC PELAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS 0 Tribunal Regional Federal - 3.a Região, por sua 6.a Turma, continua decidindo, por unanimidade, que as empresas prestadoras de serviços devem contribuir para o Sesc/Senac. No julgamento de três apelações, no mês de setembro, nos autos de ações propostas por Center Norte S.A. Construção Empreendimentos Administração e Participação (n.° 2000.61.00. 022698-2) e Cetro Clínica Espe cializada em Traumatologia Reabilitação e Ortopedia S/C Ltda. (n.° 2001.61.14.003223-4), cuja relatora nestes dois processos foi a Desembargadora Consuelo Yoshida, e Casa de Saúde Santa Rita S.A. (n.° 2001.61.00.022365-5), cuja relatora foi a Desembargadora Federal Marli Ferrei ra, declarou-se que a matéria já foi objeto de reiteradas análises por esta Turma e que o Supe rior Tribunal de Justiça já decidiu, em votação unânime, pela exigibilidade das contribuições destinadas ao Sesc e Senac por parte das empre sas prestadoras de serviços. Os demais desembargadores componentes da Turma, Lazarano Neto e Mairan Maia, acompanharam, nos três julgamentos, os votos das relatoras. Com mais essas importantes vitórias obtidas, te mos, de um lado, o reconhecimento judicial da relevância dos serviços prestados por esta Enti dade, de outro lado, o direito constitucional de todos os trabalhadores de continuarem a usu fruir dos benefícios sociais diretos, oferecidos pelo Sesc.
mesmo conceito de estabelecimento comercial contemplado pelos decretos de 1946, que instituíram as contribui ções para o Sesc e Senac. (Recurso Especial n.° 489.267-SC). Ainda para justificar o seu voto, o Ministro Relator Franciulli Neto lem brou que, em junho de 2002, no julgamento do Recurso Especial 326.491/AM, de mesma relatoria, fi cou concluído pela Segunda Turma deste Tribunal que as empresas pres tadoras de serviços médicos e hospitalares estão incluídas entre aquelas que devem recolher, a título obrigatório, contribuição para o Sesc e Senac. E que, portanto, desse modo, esse mesmo raciocínio deve ser utili zado nesse julgamento que envolve empresas prestadoras de serviço de vigilância, conforme já decidido em sucessivos julgados das Turmas que integram a primeira Seção, tal como o Recurso Especial 449.786/RS, cujo Re lator fora o Ministro Peçanha Martins, publicado no DJU de 10.03.2003. Não podemos deixar de destacar o reflexo de brilhante decisão como es ta, que, analisando profundamente a questão processual envolvida, resulta no benefício direto aos empregados de empresas prestadoras de serviços para continuarem a usufruir dos inú meros benefícios oferecidos pelo
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INTO THE BLUE Concepção Jan Pusch. Com Cia. Jan Pusch (A lem a n h a ). Parceria com o In s titu to Goethe. Dias 2 2 , 20h e 2 2 h Dia 2 3 , 18h Pom péia
APA TARAHUMARA (Japão) D ireção Hiróshi Koike. i a com a Fundação Japão. Dias 12 e 13, 21 h V ila M aria n a
III CIRCUITO BRASIL TELECOM DE DANÇA Presença de Cia. Terpsi de Dança, In tré p id a Trupe, Lia Rodrigues Cia. de Dança, Grupo Is a d o ra Duncan, Grupo Quasar, Grupo Renata M elo , Grupo Cena 11, Cia. Étnica da T eatro e Dança, Grupo V e rv e e Grupo Basirah. De 2 8 /1 1 a 7 /1 2 V ila M aria n a
PROJETO MARUJÁ Resgate, M em ória e Transformação Exposição, mesa redonda, perform ances e o espetáculo TRAPICHE ►
Com Cia. Oito Nova Dança. De 2 7 /1 1 a 2 1 /1 2 . Sex. e sáb., 21 h. Dom., 19h h , Consolação
ENTREVISTA
Fotos: Jefferson Barce
0 artista plástico fala da cultura na sociedade contemporânea, que transforma contestação em produto comercial Nelson Leirner, aos 72 anos, continua sendo uma espécie de enfant terrible das artes plásticas brasileiras. Há pouco se envolveu numa contundente polêmica por conta de sua exposição no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. A coisa terminou na Justiça, com o artista sendo processado por espectadores irados com seus trabalhos, tendo como foco os retratos infantis feitos pela fotógrafa Anne Gueddes. Hoje a série, comprada pelo colecionador Gilberto Chateaubriand, encontra-se no acervo do museu carioca. Tem sido assim a vida deste paulista, que atualmente mora no Rio de Janeiro, filho de uma tradicional família de artis tas. ‘A polêmica parece ser minha sina”, ele diz. Com obras em alguns dos prin cipais museus do País e no exterior, Leirner realiza a seguir uma reavaliação da relação da arte com o mercado, com o poder e diante dos mecanismos de con trole da sociedade contemporânea. Vale lembrar que seu humor cáustico, presente na maior parte de seus trabalhos, permeia seus raciocínios e avaliações do mundo cultural. A seguir, os principais trechos da entrevista.
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"Quando as pessoas perguntam por que eu não pintava antes, eu sempre respondo que pintei durante um ano e depois achei que devia começar a só fazer apropriação porque pintura dava muito trabalho. Eu gostava de ser vagabundo, boêmio, isso sim. Eu nunca entrei num museu antes dos 22 anos"
Sua obra sempre possuiu um forte caráter contestatório. Ano passado houve uma polêmica envolvendo o seu trabalho e o MAM (Museu de Arte Mo derna) do Rio de Janeiro. Você acredita em sina? Que alguns são predestinados a ser rebeldes sem pensar em ser rebelde? As coisas acon tecem comigo. Lógico que eu imprimo o que penso, mas sempre há um fato a mais que colabora para a polêmica. Por exemplo, o trabalho que eu fiz em cima daquela fotógrafa neozelandesa Anne Gueddes: acho que a sociedade conso me os produtos dela sem perceber que são extremamente agressivos, que há uma maldade muito grande no trabalho dela, pois ela envolve crianças, colocando-as nas mais absurdas situações. Uma mulher que põe uma criança de meses com as pernas cruzadas, sentada sobre botões de rosa, numa forma fálica, se você olhar bem, vai encontrar perversi dade nisso. A mesma perversidade que se pode encontrar na dança da garrafa quando vemos crianças de oito ou dez anos, que não percebem aquele símbo lo fálico, chegando quase a um ato se xual em cima da garrafa. Quando eu percebi na Anne Gueddes dez crianças numa banheira quase numa suruba e outras enterradas em vasos como se fossem flores, achei uma maldade mui to grande. Então grafitei em cima de to da essa parte fálica, sexual, que pude ti rar dos elementos que ela me deu, para que, ao mostrar o trabalho, a sociedade adquirisse a consciência de que estava consumindo algo perverso. Expus no museu e, naquela época, havia também uma exposição da Camille Claudel. E a
sociedade só vai a exposições desse ti po, não vai a mostras de arte contempo rânea, tampouco com a arte deste sécu lo. Trata-se, na verdade, de um aconte cimento social. Pois bem, quando essa sociedade foi ver a Camille, as pessoas tinham que passar pela sala em que meu trabalho estava exposto e sentiram-se chocadas. Foi então que denun ciaram ao juizado de menores. O juiz entrou com um processo de pedofilia e retirou os trabalhos do museu. Quando ele entrou com o processo, um deputa do, amigo dessa sociedade, entrou com outro processo contra mim e eu preci sei batalhar com um advogado durante dois anos para obter meu trabalho de volta e ver o processo arquivado. Isso gerou um movimento anticensura mui to grande em todo o Brasil. Isso aconte ceu por causa de pessoas que entravam em um museu pela primeira vez. O senhor estava fazendo uma crítica, brigando com essa visão exploratória da fotógrafa com as crianças e, no en tanto, as pessoas entenderam o inver so. A que atribui essa inversão? É uma inversão que só se dá em uma determinada classe da sociedade que não tem nenhuma relação com a arte contemporânea, que hoje é muito vio lenta. Veja a arte inglesa, por exemplo. Uma das tendências da arte é a vio lência, ou por meio de uma estética conceituai, que é proposital, ser absolu tamente bela. Como, por exemplo, a imagem de Hitler abrindo aquela janela nos Alpes. Quer visão mais bela do que a vista dos Alpes? No entanto, mais aterrorizante do que Hitler abrindo a
maior janela do mundo para ter os Al pes dentro de sua casa? O excesso da beleza é tão agressivo quanto aquele in glês que mumificou o cadáver do pai. A sociedade não consegue acompanhar a linguagem contemporânea da arte, que é muito eclética. É uma sociedade que julga a arte somente pela visualidade, e não se pode tomar a arte somente por sua aparência, mas sim pelo conceito impresso na obra. Por isso acontecem coisas como esse episódio do MAM. O senhor disse que a arte não pode ser julgada pela estética, e sim pelo conceito. Mas vivemos numa socieda de que consome tudo pela imagem, onde não existe tempo de observação, de maturação, e não se decifram os có digos por trás de um trabalho. Trata-se, na verdade, de uma crítica? Eu pergunto onde é que está a cons ciência. Existe essa consciência? Fiz uma série em cima dos catálogos da Sotheby's. De repente é uma crítica a to dos os leilões, pois estava trabalhando em cima de milhões de dólares. Cada catálogo daquele representa leilões de milhões de dólares. Eu trabalhei ironica mente com objetos em cima desses ca tálogos, transformando-os em uma tridimensionalidade, depois coloco isso dentro de uma caixa de acrílico. Faço um jogo entre uma fantasia e uma reali dade que são esses leilões. O catálogo representa o consumo da arte. Eu colo co esses catálogos para serem “reconsumidos”. Neste fim de ano, terei esses ca tálogos leiloados na Christie 's. Onde is so vai parar não sei. Pode ser que eu venda e receba meu dinheiro. Mas me
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ENTREVISTA "É muito mais fácil você estar amarrado e querer explodir, atirar e ir contra algo. Há muito mais armas na mão para isso do que as pessoas te dizerem Taça o que você quer7. Hoje não tem o que ser contra. Você vai ser contra a globalização? Esse discurso já está chato" deixa feliz saber que eu atingi a terceira etapa de uma metalinguagem. Nessa situação, vemos claramente a questão do consumo. Mas o senhor concorda que a questão moral ainda parece perturbar? Pelo menos foi o que demonstrou o episódio com a Anne Gueddes. O Gilberto Chateaubriand comprou a série toda. Entende o jogo? Para ele interessava ter o trabalho como acervo do museu. Só que aí eu exponho essa mesma obra no museu do Recife, e co locam uma placa avisando às pessoas que elas podem sentir-se ultrajadas ou ofendidas, para não entrar naquela sa la. De repente a obra vai tornando-se uma instalação crítica, pois não há mais o trabalho individual. Há uma sa la fechada com uma placa que se tor nou parte da obra, sem eu pedir. Eu não queria placa, mas ela já tinha sido incorporada à minha criação. O senhor se encontra com 72 anos e continua causando controvérsia. Não acha que a arte brasileira está muito plácida, muito acomodada? Estou seguindo minha maneira de pensar e ainda me acho preso. Não atingi a loucura que eu gostaria. Eu queria ser um louco sem ter que ir ao hospício, mas não consegui chegar a esse estado. Talvez eu seja até interna do e não saiba. Mas é curioso. Quem vê meu trabalho sem me conhecer, me dá a metade da idade que eu tenho. Principalmente no exterior, onde cos tumam perguntar se sou um jovem de 32, 36 anos. Não sei se isso é bom ou ruim. Será que não atingi uma maturi dade que já deveria ter atingido? Não quero ser enfant terrible, mas não consi go me despregar disso. Recentemente estive em Portugal, onde estou com uma grande exposição na cidade do Porto. É engraçado porque as pessoas
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vêem os trabalhos dos anos de 1960 que estão expostos e os de agora e não conseguem perceber que há quarenta anos entre um e outro. Só que isso não é proposital. Isso está me deixando preocupado. Por que preocupado? Porque, por exemplo, se alguém che ga para um cara de 40 anos e diz que o trabalho dele parece com o trabalho de alguém que tem 20, qual é a sensação? De que alguma coisa está errada com você. Então, eu reclamo que estou ve lho e vem alguém, como aconteceu em Portugal, e me diz: “Não, você é um ve lho com a cabeça jovem”. Mas eu não quero ser velho com cabeça jovem. Falando um pouco sobre o cenário artístico plástico brasileiro. O senhor acha que temos inquietação? O que se vê é a manutenção da questão do con ceituai que se esgotou em sua própria linguagem. A pintura, da maneira como ela é fei ta hoje, não é igual a como era feita há vinte anos. O gestual hoje não é o gestual do Jackson Pollock. O artista hoje é livre. Tudo o que ele quiser ele pode fazer, mas é muito difícil ser livre, na verdade. É muito mais fácil você estar amarrado e querer explodir, atirar e ir contra algo. Há muito mais armas na mão para isso, do que as pessoas te di zerem “faça o que você quer”. Hoje não tem o que ser contra. Você vai ser contra a globalização? Esse discurso já está chato. O sistema se sofisticou de tal manei ra que as pessoas anteriormente lida vam com mecanismos mais simples de contestação. Hoje essa crítica é consuMas eu pergunto: onde eu peco ou não peco como artista? Por exemplo: hoje, todos que lidam com a arte têm
de ter um conhecimento sobre ela. Desde quem entrevista até o curador e o galerista. Logo, todos são meus só cios; é como eu os chamo. Eu sou me tade e todos os outros são minhas ou tras metades. Ou seja, há uma socieda de, hoje, entre o artista e o resto das pessoas que estão no mesmo meio. A única coisa que eu faço é não esconder as coisas. Eu apresentei um trabalho para o meu galerista, parte da série As sim é... se lhe parece, sobre o Primeiro e Terceiro Mundo, feita com decalques, ele olhou e me disse: “A idéia do traba lho é muito boa, mas está muito mal executada”. Como artista eu deveria ter mandado ele não me encher, era o meu trabalho. Mas eu fiquei curioso, na ver dade. Ele me disse que o trabalho deve ria ser feito numa dimensão maior, num processo que só há na Espanha, que precisaria ser fotografado de novo, passar por um scanner etc. etc. etc. Ou seja, me deu uma aula técnica. Eu per guntei o que ele queria que eu fizesse. Ele solta: “Deixa comigo”. Olha o ter mo. Eu topei, e deixei com ele. Quando eu vi o resultado em Madri, eu quase caí duro. O trabalho ganhou uma di mensão que não tinha realmente no meu conceito. Ele resolveu tecnicamen te o meu trabalho. Assim que eu voltei de Madri, fui para uma palestra no Re cife e contei essa história. Qualquer ar tista se envergonharia de dizer que o seu galerista resolveu o seu trabalho tecnicamente. E eu não. Alguns artistas têm uma visão romântica da arte e do artista que não existe mais hoje. Hoje nós trabalhamos. Eu faço o que eu sei fazer. Eu tenho um produto, um bom produto. Andy Warhol já previu isso quando fez sua produção. Não era só uma crítica ao consumo, ele fez o con sumo. Se pegarmos os silks dele da Santa Ceia, vemos que são trabalhos em série como se fosse uma fábrica. O con ceito dele não estava nas latas das so
pas Campbell, mas na maneira como desenvolveu todo o trabalho. E isso é uma coisa que me fascina. Se hoje eu sou consumido é porque eu sei fazer um produto. Assim, quando alguém me pergunta se eu faço arte, eu respondo “não, eu faço um produto”. A minha burla é ser honesto. Eu burlo com ho nestidade. Aí eu tento dar o nó porque senão eu não encontro saída. E qual seria a sua saída? Exatamente ter consciência do que eu estou fazendo. Em toda entrevista que eu dou, toda vez que falo aos meus alunos, eu digo que arte hoje tem de ser tratada como produto. Coisa que há trinta anos eu não falava. Mas o senhor acredita que a arte ain da traga um instrumento de transfor mação da própria sociedade?
Não. Acho que, hoje, existe um con sumo da instituição e da sociedade. Hoje, é uma questão de investimento. E eu tento mostrar tudo isso com o meu trabalho, só que coloco as coisas sempre claras. Eu não gosto de inver ter. Eu não quero ser artista. A socieda de me quer como artista. Se você quer me chamar de artista, pode me chamar, mas eu não sou. Eu sou, hoje, gerente da minha fábrica. Quando você formou aquele grupo Rex junto com outros artistas havia uma intenção. Qual era? A da agressão, sempre. Mas naquela época a sociedade estava pedindo para ser agredida. A insegurança fazia parte da sociedade. É como o caso do Che Guevara. Quando ele foi morto, o Esta do de Nova York encabeçou o movimen to e foram lançadas 2 milhões de cami
setas. Todo mundo saiu às ruas com a imagem dele estampada. Isso o desmistificou em um dia. No dia seguinte, nin guém mais falava do Che Guevara. Todo mundo usa camiseta do Che Guevara e ele já não é um mártir, passou a ser um ídolo. E o Rex tinha a vontade exata mente de não deixar que a arte se mistificasse, nós não queríamos nos tornar ídolos. Como era produzir na época da dita dura? Foi como eu disse: é muito mais fácil ser da geração de 1960 ou 1970, quan do você tinha um objetivo. É muito mais fácil trabalhar com um objetivo do que trabalhar como a geração de 1980, totalmente no ar. E nós tínhamos um objetivo. O que o jornal fazia quando ti nha um artigo censurado? Colocava uma receita de bolo no lugar. É muito
"Alguns artistas têm uma visão romântica da arte e do artista que não existe mais hoje. Hoje nós trabalhamos. Eu faço o que eu sei fazer. Eu tenho um produto, um bom produto. Andy Warhol já previu isso quando fez sua produção" r e v is ta
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ENTREVISTA "A sociedade não consegue acompanhar a Linguagem contemporânea da arte, que é muito eclética. É uma sociedade que julga a arte somente pela visualidade, e não se pode tomar a arte somente por sua aparência" bacana essa idéia porque quando todo mundo lia uma receita de bolo na pri meira página sabia que no lugar daqui lo estava um artigo que não pôde sair. Nós também trabalhávamos em código. O que é incrível porque nos dava uma agilidade de pensar que o artista, hoje, não tem.
antes da guerra do Iraque e esse mapa é consumido pelos próprios america nos. Foi por isso que eu dei o nome da minha última exposição de Assim é... se lhe parece, tirado da peça de Luigi Pirandello. Foi porque cada um vê como quer. Eu não consigo mais dizer “veja como eu vejo”.
Mas aquela arte feita como resistên cia à ditadura como parece quando olhada hoje? Como trabalho ela tem vigor. Agora, como atitude, parece extremamente infantil. Hoje, olhando para trás, não sei se esses meios que usamos funcio naram, me dá uma certa sensação de infantilidade. De se achar fazendo algo, mas que na verdade era muito pouco frente a outros colegas que tinham ati tudes mais diretas contra a situação. De guerrilha mesmo, de serem presos, tor turados, falarem abertamente o que pensavam, desafiar abertamente o regi me. Nós sempre desafiamos através de metáforas.
Isso gera frustração? Hoje não mais. Veja, por exemplo, a questão do artista burguês ou revolu cionário tem muito de fantasia. É um mito. Agora, é lógico que eu tenho um grande prazer em desmistificar algu mas coisas, me faz bem.
Naquela época havia um inimigo. Hoje, quando você trabalha, você pen sa haver um?
Falando um pouco sobre a sua for mação. O senhor estudou engenharia. Chegou a se formar? Não. Fiz o primeiro ano três vezes até que fui jubilado. Não gostava de es tudar. Mas não gostava de arte tam bém. Eu era vagabundo mesmo. Aí, quando as pessoas perguntam por que eu não pintava antes, eu sempre res pondo que pintei durante um ano e de pois achei que devia começar a só fazer apropriação porque pintura dava muito trabalho. Eu gostava de ser vagabundo, boêmio, isso sim. Eu nunca entrei num museu antes dos 22 anos.
Não. Nenhum. Eu não posso, por exemplo, vender sapato e ir experimen tar um par numa mulher e dizer: “Que pé horroroso”. Afinal, eu quero ou não vender o tal sapato? O mínimo que eu posso fazer é não falar nada do pé de la. Há trinta anos, eu pegaria o sapato e diria: “Olha, a solução para o seu pé é cortar todos os dedos”. Eu fazia isso antes. Só que hoje não faz mais diferen ça, então eu não falo nada.
Isso mesmo apesar de viver no mun do cultural por conta de sua família? Mesmo assim. Mãe escultora e tudo mais. Nunca me interessei por arte. De pois, de repente, a coisa começou. Às vezes eu fico pensando em como e por que eu comecei com isso. Eu acho que foi para não trabalhar.
O senhor deixou de falar por que não faz mais diferença? Não vai incomodar ninguém nem vai modificar o olhar de ninguém. As coi sas são engraçadas. Eu fiz um mapamúndi inteiro com bandeiras dos EUA
E o que foi o caso do porco que o se nhor inscreveu como obra numa exposição? Ia ser um trabalho político. Era um porco empalhado, numa grade, e tinha uma corrente no pescoço e acompa
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nhava um presunto que foi consumido no caminho; comeram o presunto e deixaram só a corrente. Essa era a obra. Mas havia um conceito por trás do trabalho. Era a relação entre o pro duto industrializado, que era o presun to, e a forma bruta, que era o porco. E a idéia era o porco ir a Brasília. Aceito ou não, ele voltaria, e quando ele vol tasse - eu já tinha combinado com um amigo meu - eu iria condecorar o por co por sua ida. Agora, como o porco foi aceito, me bateu aquela luz de falar com o Ivan Angelo, e ele publicou na página 2 do Jornal da Tarde a foto do porco e a frase: “0 artista Nelson Leirner quer saber por que o porco foi aceito como obra de arte”. Aí causou toda uma polêmica, porque parte do júri começou a justificar por que tinha aceito, outra parte disse que não tinha compartilhado da decisão. As pessoas começaram a escrever coisas sobre o júri, dizendo que eles não entendiam de arte. E foram três meses de artigos sobre o júri, e eu e o meu trabalho de saparecemos de cena. Sua obra sempre foi crítica, mas forrada de bom humor. É verdade. Agora, o espectador nun ca deve confundir a vida do artista com sua obra. Quando alguém vê mi nha obra, dá a impressão que eu pas sei a vida toda rindo. 0 que não é ver dade. Acho importantíssimo que isso fique claro. Eu fiz trinta e tantos anos de psicanálise, fui operado do coração duas vezes, eu já passei o diabo. Mas quem olha minha obra diz: “Nossa! Vo cê é alegre, né?” Eu não faço as coisas com humor, eu trabalho independen temente do meu humor. Eu posso es tar mal-humorado e fazer um trabalho que faça você rir. 0 humor é dos ou tros. Eu não estou preocupado se o que eu faço é engraçado ou não, eu simplesmente faço. ■
Rede SescSenac de Televisão O Canal da Educação e da Cidadania
Net SP, canal 3; DirecTV, 211; Sky, 3; JecSat, 10; e Canbras, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC
A vinda de Forsythe ao Brasil vira tem a de documentário A visita de uns dos g ê n io s da dança, o consa grado coreógrafo n o rte -a m e rica n o W illia n Forsythe, durante a inédita e h is tó r ic a tu r n ê brasileira do Balé de Frankfurt, e a colaboração que ele deu ao grupo DeAnim a de Dança Contemporânea, do Rio de Janeiro, fo ram captadas com exclusividade pela STV em parceria com a Plural Filmes. O material fo i transformado em documentá rio que o canal exibe no p róxim o dia 07, às 21 horas.
Os 90 anos de Tomie Ohtake Para comemorar o aniversário de Tomie Ohtake, uma das mais importantes artistas em atividade no país, a STV, em coproduçào com a Documenta I Vídeo Brasil, apresenta TomiI ês, documentário resultado de I vários encontros m antidos com a artista plástica desde 1 1999 até hoje. O programa traz I ainda uma entrevista exclusiI va com Haroldo de Campos, 1 na qual o poeta, falecido re■centemente, fala do trabalho feito em conjunto com Tomie, quando ela ilustrou alguns dos poemas dele. O programa vai ao ar no dia 14, às 21 horas.
STV conquista Prêmio de Inclusão Social Saúde Mental A Rede SescSenac de Televisão recebeu, no mês passado em Goiânia, o Prêmio de In clusão Social - Saúde Mental, na cate goria Meios de Comunicação, com a edição do programa Re portagem intitulada A Terapia da Liberdade, produzida e exibi da p elo canal em 2002. Concedido pela Eli Lilly do Brasil, com o apoio da As sociação Brasileira de Psi q u ia tria , o p rê m io tem como objetivos incentivar, d ivulga r e reconhecer a atuação de instituições e profissionais que tenham apresentado contribuições valiosas para a inclusão social de pessoas portadoras de trans tornos mentais no Brasil. Além de troféu, o laboratório farma cêutico concede ao vencedor de cada categoria um prêmio em dinheiro no valor de R$ 20.000,00. Para comemorar a conquista, a STV reapresenta o programa no dia 03, às 23 horas.
iArriba! A Rede SescSenac de Televisão fechou mais uma im portan te parceria. Desta vez com o Canal 22 do México. Está prevista a troca de programação e co-produções entre as duas emisso ras. Os resultados vão começar a aparecer em breve na telinha!
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Em todo Brasil
A STV está disponível via Sky, canal 3; DirecTV, canal 211; TecSat, canal 10; e sinal aber to no Satélite B3 - receptor digital - freqüência 3768-V.
A programação com pleta da Rede SescSenac de Televisão está no site w ww.redesfv.com .br
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policiais deveriam atirar nos detentos na hipótese de re belião em presídio; - e 8% acreditam que os tiros deveriam ser para matar. “Se você pegar essas últimas duas opções - ‘atirar’ e ‘ati rar e matar’, que somam 32% tem representado pratica mente um terço da população que tolera o abuso de poder por parte da polícia contra cidadãos que estão sob a tutela do Estado”, avalia Rogério Sant’Ana Ferreira, mestre em so ciologia e pesquisador do NEV. “Isso revela um preconceito muito grande da sociedade contra o presidiário, uma idéia de não-humanos. Na verdade, algumas pessoas chegam mesmo a dizer isso. Existe uma frase bastante comum de se ouvir que diz: ‘uma pessoa que comete tal crime não é ser humano’. 0 que eqüivale dizer que os direitos humanos não valem para ban didos, por exemplo.” Q uestão histó rica
Como viver em com unidade com respeito e harm onia? "M uita gente ainda não percebeu que é intolerante", alerta o professor Daim o D allari
Mas por que tanto ódio e incompreensão? “Nós podíamos come çar pela própria questão do Oriente Médio, que envolve, evidente mente, muito o problema da intolerância”, responde Dalmo de Abreu Dallari, professor titular da Faculdade de Direito da USP e um dos convidados do seminário. “O que se está verificando é que por in tolerância vai-se num crescendo de violência. E isso em malefício de todos. São tragédias humanas tremendas que têm lá no fundo a ques tão da tolerância.” 0 professor explica que a intransigência, muitas ve zes violenta, é uma questão muito antiga na história da humanidade,
Universalismo, o tiro saiu pela culatra Contardo Caltigarís "Apesar de escravista, Aristóteles teria considerado a sociedade ateniense como democrática. De acordo com os valores daque la época, os bárbaros, tidos como inferiores, não poderiam ser considerados cidadãos. A eles restava a labuta obrigatória e não paga. Para o pensador grego, essa posição fazia todo sentido, pois aquela sociedade articulava-se pela idéia de que pertence mos a um grupo que tem a mesma extensão da espécie huma na. A consolidação do universalismo data da idade moderna, mas essa é uma noção que nasceu com o cristianismo. Um dos motivos de sucesso das religiões cristãs é justamente apresen tarem-se como universais, dirigidas a uma espécie e não so mente a um povo. 0 cristianismo se endereça aos homens, um a um, e não a um grupo. Isso demonstra também que o univer salismo é diretamente ligado ao individualismo. Só podemos considerar e dar valor a cada um se concebermos a espécie hu mana no único grupo ao qual esses indivíduos deveriam se re conhecer. Apesar de vir se solidificando há mais de 2 mil anos, o universalismo tornou-se obrigatório nos últimos séculos, a partir do Iluminismo, da Revolução Americana e da Revolução Francesa. Só que, paradoxalmente aos princípios que o orien
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tam, se observou que esses séculos foram mais racistas. A obri gação de sermos universalistas nos torna ávidos por pequenas diferenças. A procura por elas produz grupos que se constituem por qualquer razão que seja possível evocar, desde a origem ét nica até escolhas comuns de estilos de vida. Esses grupos pas saram a perseguir a todo modo 'os diferentes', e o que se cons tatou, inevitavelmente, é que o universalismo acabou por pro duzir racismo. Nesse âmbito, o multiculturalismo aparece como uma espécie de sonho de conciliação do projeto universalista com as reações racistas ou com as pequenas diferenças que or ganizam os grupos. Já o pluralismo, que trata de aceitarmos que é possível existirem opiniões diferentes no seio de uma so ciedade, é perfeitamente possível nas diretrizes universalistas, até porque faz parte delas. Afinal, estas são pautadas pela con cepção de que pertencemos a uma mesma espécie e o que te ríamos em comum é o exercício da razão. 0 multiculturalismo atua diferentemente porque se trata, na verdade, de um acrés cimo à concepção do universalismo." Contardo C a llig a ris é psicanalista e c olunista da Folha de S. Paulo
Pedagogia da compreensão Teofilo Bacha Filho 0 pluralismo é fato incontestável em nossa sociedade e compo nente indissociável de um projeto democrático. No entanto, em tempos de globalização, muitos são os que consideram a possibi lidade de transformá-lo numa verdadeira "máscara ideológica" para dissimular as diferenças reais que subjazem à nossa realida de (as forças sociais que, a partir de interesses contraditórios, dão origem à denominada "luta de classes", numa interpretação mar xista). Se a diferença passa a operar-se na escala dos indivíduos e seus direitos, deixa de existir a diferença como fato social, de modo que o neocapitalismo global possa fazer tábula rasa de to das as demais visões de mundo. Esta é uma inquietação proce dente e que tem estado na raiz das manifestações antiglobalização que vêm se tornando o pesadelo das reuniões internacionais. (...) Enquanto educadores, temos a responsabilidade de repassar aos nossos alunos e alunas esse sentido de solidariedade humana que os torne pessoas abertas, transparentes e, acima de tudo, to lerantes com a diversidade humana. Educá-los no sentido do "cui dado", entendido como uma relação amorosa que descobre o mundo como valor, que expressa a importância da razão cordial (do "coração"). Cabe-nos, como educadores, basear tanto as instituições educativas quanto suas atividades numa autêntica "pedagogia da compreensão", que assuma que a inteligência, an
tes de ser um instrumento para o sucesso e a competição, é a capacidade para "ler o interior" ou "a partir do interior" das pes soas e das coisas (intus + legeré). Somente assim o conhecimen to possibilitará as condições para um verdadeiro "re-nascer" de cada criança ou jovem aos nossos cuidados, permitindo que aprendam a viver juntos, a construir a solidariedade, a tornaremse "fazedores de pontes" - pontífices - para a paz. 0 umbral que permite a travessia em direção à paz dinâmica e construtiva é a tolerância. Não tolerância como "fardo" ou "ne cessidade" de um mínimo de convívio social. Mas tolerância como expressão de um "jeito humano de criar mundos". Aceitar o ou tro, reconhecer o diferente como "igual", construir um horizonte de compreensão em torno de uma linguagem e esperança co muns. É esta capacidade de tolerância que possibilitará a realiza ção de cada um como pessoa humana dotada de dignidade ple na. E isto somente será construído se cada educador assumir, como divisa pessoal inabalável, a afirmação de Elie Wiesel, Prê mio Nobel da Paz de 1986, que sobreviveu aos horrores de Auschwtiz : "Temos que crer no homem, apesar do homem". T eofilo B acha Filho é membro do Conselho Estadual de Educação e os EXCERTOS ACIMA FORAM RETIRADOS DO TEXTO EDUCAR PARA TOLERÂNCIA.
tendo sido colocada de maneira mais evidente como um proble ma de primeira linha, do ponto de vista teórico/prático, no fim da Idade Média. “É quando começa uma reação contra o absolutismo e contra os exageros da Igreja Católica, avaliada pelo pensa dor inglês John Locke como a mais intolerante de toda a Histó ria”, retoma Dallari. “É o momento da ascensão política da bur guesia, que passa a lutar contra os privilégios tradicionais da no- , breza, sobretudo na França. É aí que aparece uma figura muito importante já enfocando a intolerância política e religiosa que é Voltaire.” A principal conquista que a classe burguesa obteve com a queda da nobreza francesa não foi ver a cabeça da rainha Ma ria Antonieta rolar do cadafalso. Liberdade, igualdade e frater nidade estavam entre as exigências. No entanto, com o passar dos séculos, as sociedades nascidas em épocas pós-revolucionárias parecem ter carregado um gene nocivo. “Muita gente ainda não percebeu que é intolerante”, alerta o professor. “As mais variadas ‘causas nobres’ são invocadas muitas vezes em defesa da intolerância. As pessoas cometem atitudes intransi gentes com a condição de que estão agindo certo, de que es tão defendendo a moralidade, o interesse público.” É nessa luta selvagem pela defesa de interesses que as coisas perdem o foco. As noções de público e privado, como sempre é re petido, estão deturpadas e a equação termina por indicar um movediço resultado: atitudes extremadas em defesa de
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interesses próprios. Lembra o dono da BMW que quase atropelou o professor Roberto Romano só porque queria passar primeiro que ele? “A sociedade está agressivamente competitiva”, analisa Dallari. “Hoje se compete pelo trabalho, pelo emprego, pela recreação, por qualquer coisa. Às vezes na feira para comprar um produto que esteja acabando. Noutras vezes, na escola, na entrada de um cinema, na fila do banco. É uma competição que ocorre todos os dias.” As sociado a isso - na verdade como causa disso - aparece o capitalismo. “O mundo, ho je, está fortemente influenciado pelo capitalismo na sua pior expressão”, opina Dallari. “A supervalorização do econômico, do proveito material, do sucesso econômico, da busca do prestígio e da ostentação. Isso reduziu muito o valor da pessoa humana.” I nto ler ân c ia n a T V
Em um de seus inúmeros artigos escritos sobre direitos humanos, o pro fessor Dallari chama a atenção para a banalização da violência - que, por sua vez, tem origem na intolerância - , dizendo que “é preciso ter em conta que a repetição de crimes contra a vida pode gerar a idéia de que a vida não é um bem muito importante, e com isso todas as vi das passam a ser menos respeitadas”. Para a fundadora da Asso ciação Palas Athena, Lia Diskin, estudiosa do assunto há trinta anos, a combinação é mesmo explosiva, sobretudo em uma cidade como São Paulo, na qual a superpopulação e o diaa-dia vertiginosamente acelerado levam a uma sensação de anonimato típica de uma metrópole. “Eu acredito que existe, hoje, uma agressividade fruto de um ex cesso de estímulo ao qual estamos todos subme tidos”, explica. “E um estímulo que não espera você, não espera pelo seu tempo de resposta.
A diversidade em questão A intolerânda e suas conseqüênáas são o foco da discussão no Sesc Vila Mariana no final de novembro 0 Seminárío Cultura e (In)Tolerânda, organizado pelo Sesc Car mo, a ser realizado entre os dias 18 e 20 de novembro no Sesc Vila Mariana, irá juntar pensadores brasileiros e estrangeiros para discutir a questão da intransigência - não raramente violenta que permeia as relações interpessoais do mundo moderno. Vista como "força motriz" de conflitos internacionais como a guerra no Oriente Médio entre judeus e palestinos e a cruzada norte-ame ricana em muitos países daquela região supostamente contra o terrorismo, a intolerânda - suas origens, evolução e múltiplas facetas - aparecerá como foco em palestras de nomes como o es critor italiano Mauro Maldonato, o brasileiro Moacyr Scliar, o psi canalista Contardo Calligaris, o historiador e brasilianista norteamericano Jeffrey Lesser, o professor de direito da USP, Dalmo Dallari, e outros. "Esse seminário faz parte de uma série de ações preparatórias para o Fórum Cultural Mundial, que vai acontecer no ano que vem", informa o gerente do Sesc Carmo, Paulo Ricar do Martin. "Ele vai enfocar a dimensão espedfica da cultura como um elemento de promoção da boa convivênda." Segundo
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Paulo Ricardo, a idéia do seminário surgiu a partir da pró pria filosofia da instituição, que procura sempre privilegiar a di versidade cultural. "Essa e uma das marcas da ação do Sesc, e espedficamente no caso do seminário trata-se, também, de uma reflexão a partir do trabalho que a unidade Carmo realiza com re fugiados de outros países por meio do convênio entre o Sesc e o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur). Choque de civilizações
"0 Brasil, assim como os Estados Unidos, é um país com milhões de imigrantes", começa explicando o brasilianista Jeffrey Lesser, adiantando com exclusividade para a Revista E o que tratará em sua palestra 0 Choque das Civilizações. "Nos Estados Unidos a construção social de uma cidadania americana freqüentemente demanda uma identidade publicamente hifenizada (afro-americanos, por exemplo), mas esse não é o caso no Brasil." Para Les ser, a linguagem pública de ser brasileiro sempre foi unitária ealguém "indefinido publicamente" como brasileiro mantém-se
Ele exige uma resposta rápida. Um exemplo bem concreto: cada vez mais os automóveis desenvol vem uma velocidade maior, logo vo cê tem que ter uma velocidade maior quando atravessa a rua. Outro exemplo: cada vez os semáforos estão com períodos mais curtos nas grandes avenidas e, às vezes, não dá tempo de você atravessá-la - principalmente quan do se trata de pessoas idosas. Ou seja, cada vez mais estamos sendo exigidos por todo um sistema tecnológico que nós mes mos geramos a dar respostas em tempo me nor. E isso, queira sim queira não, num orga nismo não treinado durante gerações e gera ções para tal, cria esse estado de estresse por
"A sociedade brasileira aceita que é m ulticultural, m as com o um p ro b lem a que m in im iza a condição de ser b rasileiro." Jeffrey Lesser, historiador e brasilianista norte-am ericano
um estrangeiro, mesmo que esse cidadão possua seu status le gal há várias gerações. "Quero entender o que significa ser um brasileiro público e como a brasilidade é contestada em um país onde o objetivo de toda política social tem sido a criação de uma única raça brasileira." Olhando, como exemplo, as reações de imi grantes árabes e japoneses e seus descendentes, Lesser sugere a luta para um "hífen" como parte importante na criação de uma identidade nacional brasileira. "Mesmo que esse hífen constante mente fique sob a superfície da imaginação pública." Para o his toriador, no Brasil fica "complicado em termos sociais" falar sobre intolerância. "Em minhas pesquisas, por exemplo, falo com mui tas pessoas de ascendência japonesa que reclamam de ser cha madas de 'japonês' quando são, de fato, brasileiras. Mas, ao mes mo tempo, elas têm um certo constrangimento de reclamar e di zer 'me chama de brasileiro'." L iteratura étnica
0 escritor Moacyr Scliar também adiantou um pouco do que pre tende expor em sua palestra A formação e a Convivênàa Multiétnicas no BrasiL Otimista, Scliar conta nunca ter sofrido nenhum tipo de situação violenta ou mesmo constrangedora causada por qualquer tipo de intolerância e acredita que o Brasil está cami-
um lado e de agressão por outro, que são duas maneiras do ser humano dizer que está fora do seu tempo e do seu ritmo.” A mídia - imprensa e publicidade - é apontada por Lia Diskin como um dos fomentadores dessa realidade de inadequação. “Eu lamento ter de dizer isso - afinal minha primeira formação é jornalismo - , mas grandíssima parte dos instrumentos dos veículos de imprensa está atendendo meramente a exigências de mercado”, avalia. “Já não há preocupação pela informação, pela criação de uma mentalidade ou por uma orientação. A mí dia está a serviço do marketing e uma publicação, hoje, é o re flexo dos anunciantes que ela tem.” Em meio a isso tudo, a cul tura dos mais espertos, mais bonitos ou mais ricos - que a pu blicidade explora à exaustão - age corroendo valores mais pe renes, como moral e ética, sem os quais uma sociedade não consegue manter-se de pé por muito tempo. “Essa é a questão mais desafiadora que temos pela frente: a qualidade de nossos relacionamentos”, volta Lia Diskin. “Relacionamentos parentais, entre amigos, institucionais, entre a sociedade civil e as instâncias do governo, relacionamento entre governos etc. Pa rece que a rede de confiabilidade, que permite a sustentação dos relacionamentos, está muito debilitada.” “Lamentavelmente, estamos criando cidadãos de primei ra e de segunda classe”, concorda Dalmo Dallari. “De um la do, aqueles que têm dinheiro, posição social ou prestígio político; do outro lado, apenas os outros, pessoas inferio res, que não precisam ser levadas a sério, as quais não é preciso respeitar.” ■
nhando para ser "o verdadeiro melting pot (expressão da língua inglesa que dá a idéia de grande caldeirão de misturas étnicas) que os Estados Unidos tentaram e não conseguiram ser". "Pode faltar bastante, mas estamos, sim, no caminho", acredita. "Bas ta ver como mudou a postura em relação a negros e mulatos em nossa sociedade. Para dar um exemplo: no começo do século XX havia médicos defendendo a idéia de que mulatos eram seres doentios, propensos à neurose e à tuberculose. Hoje essas idéias seriam ridicularizadas." Outro feto que Scliar aponta como sendo um indício de mudança de mentalidade mundial é o crescente in teresse da Europa pela chamada literatura étnica, que ele define como sendo "aquela feita por escritores pertencentes a grupos diferentes do conjunto da população, pela origem ou por outras características culturais". "Por exemplo: os hindus, os paquista neses, os caribenhos na Inglaterra - grupos que têm sido muito representados na literatura daquele país - e, no Brasil, o Milton Hatoum, que feia dos descendentes de libaneses, e a Lya Luft, que fala dos descendentes de alemães. Além dos muitos autores que abordaram a história dos italianos no BrasiL" Para maiores informações sobre o Seminário Cultura e ( I nt) T ouerância, o telefone é
(11) 31059121
escolha do corpo
Pesquisa faz um raio X das atividades físicas dos paulistas e revela as mais praticadas. Os resultados do estudo viraram livro
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ue atividade física é bom, todo do já sabe. Faz bem ao coração, aju da a manter o peso, nos deixa com uma ótima sensação de bem-es- i tar, fortalece os músculos e alivia o estresse, entre ou tros pontos positivos. Com freqüência aparecem na mí dia pesquisas reforçando ainda mais as vantagens de ^exercitar-se, sempre aumentando a lista dos ganhos à saúde. A conclusão sobre tantas notícias é que, certamente, cada vez mais pessoas estariam preocupadas em jnexer o corpo e desfrutar os benefícios trazidos à vida pelo exercício físico constante. Essa era uma das suposições. Mas o fato é que ainda não se sabia até que ponto a população havia absorvii todas essas informações em seu cotidiano e as transfor mado em ação - ou seja, não se sabia se a teoria havia sido apreendida e, mais importante ainda, se tinha vira do prática.
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Para responder a essa e a outras questões relacionadas ao assunto e como parte das campanhas do Projeto Sesc Verão de incentivo a prática regular de atividades físicas, o Sesc São Paulo resolveu fazer um raio X do cotidiano dos paulistas e mapear todos os seus hábitos físicos. A pesquisa, encomenda da ao Instituto Datafolha, entrevistou 908 pessoas residentes no Estado de São Paulo. A idéia era descobrir como se trata o corpo, o que se escolhe fazer com ele e por ele. O resultado é um inédito banco de dados que traz uma amostra do com portamento de uma parte representativa da população brasileira quando o assunto é gastar - ou não - energia. Tudo isso foi embalado e transformou-se no livro Esco lhas Sobre o Corpo - Valores e Práticas Físicas em Tempo de Mudança, à venda nas unidades do Sesc a partir de A novembro. Para compilar todas as informações e torná-las leitura prazerosa, foi recrutado o escritor e jornalista Jorge Caldeira, autor de Mauá - 0 Em presário do Império, biografia do Barão de Mauá, **” entre outros títulos.
na chegar aos 80, 90 e até aos 100 anos sem condições para realizar atividades simples do dia-a-dia?”, indaga, para res ponder em seguida: “Desafio você a encontrar alguém que de seje viver mais, porém sem saúde”. Está no dia -a -dia
A segunda boa notícia do estudo diz respeito ao conceito de atividade física. O indivíduo pode ser saudável, sem nun ca pisar numa academia ou ser adepto de alguma modalida de em especial. Estar fora do grupo dos sedentários não tem mais a ver com o tempo que se dedica exclusivamente aos exercícios físicos. Trata-se, na verdade, de ser ativo, e isso se refere ao quanto se gasta de energia. A toda hora são perdi das calorias, até mesmo para abrir os olhos. Mas, segundo essa nova concepção, para ser considerado ativo, ou seja, saudável, é necessário, no mínimo, o gasto de 2.500 calorias por semana. E, para isso, não basta abrir os olhos. E necessá rio usar mais energia do que nosso corpo precisa para fun cionar. Segundo o doutor Turíbio Barros, professor de medi cina esportiva da Unifesp, com essa medida fica-se fora do grupo dos sedentários. “Ser ativo é um padrão de hábito diá d ff T1 OS NÚMEROS DIZEM SIM rio. A recomendação é fazer 30 minutos por dia de atividade f 3! A primeira boa notícia trazida pelo trabalho física, que não precisam ser contínuos. A questão hoje é sa ■í prova que sim, a teoria foi compreendida - 94% ber quem é ativo, pouco ativo ou inativo”, explica. a 1 acreditam que a atividade física faz bem à saúde. Nessa equação, podem ser computadas todas as atividades, J. * f Uma outra novidade, de ordem prática: 60% dos inclusive as ocupacionais: subir escadas, caminhar para o tra 1 1 1 entrevistados afirmaram que fazem alguma ativibalho etc. Evidentemente esse não é o padrão ideal de ativi | 2 f dade física. “São indicadores que serão usados dade física, mas contribui para uma vida mais pelo Sesc no aprimoramento e desen saudável. volvimento de seus programas de N0 DIA-A-DIA Tal mudança na forma de enxergar o sedentarisatividade física”, conta Maria Apareci Suba e desça escada mo também é diretamente responsável pelo au da Ceciliano de Souza, técnica do Sesc. Ande a pé mento no número de pessoas no partido dos que O número de matrículas nas academias Faça atividades em casa praticam exercícios. Mas vale ressaltar que o pode ser um bom parâmetro para se con Saia para dançar importante é estar de olho na qualidade de vida e firmar se não há apenas conversa, mas que não se deixar seduzir pelas facilidades do mundo as pessoas também estão colocando a mão moderno (escadas rolantes, elevadores, automóveis etc). O na massa. “Desde que inauguramos nossa primeira unida que, segundo o professor Turíbio Leite de Barros, representa de há sete anos, temos tido um crescimento anual da ordem um menor gasto de energia. “É preciso se disciplinar para de 58%”, informa Edgard Corona, proprietário da rede de aca conseguir 30 minutos por dia de atividades”, alerta. “Essa é demias de ginástica Bioritmo. “O maior avanço começou a a nossa preocupação e a mensagem difundida globalmente”. ocorrer do ano passado para cá, quando dobramos nossa área
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de atendimento, passando de 10 mil para 22 mil metros qua drados.” Para Waldyr Soares, presidente da Fitness Brasil, empresa especializada em orientar profissionais da área de educação física, a longevidade e a qualidade de vida são os argumentos que mais pesam na decisão de se mexer. “Com a medicina mo derna, ganhamos mais anos de vida. Mas será que vale a pe
AS ORIENTAÇÕES PARA AS PRÁTICAS ENCONTRADAS NAS* PÁGINAS SEGUINTES FORAM DADAS PELO PROFESSOR PAULO ZOGAIB E PELOS TÉCNICOS DA GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO-ESPORTIVO do
Sesc São Paulo
As mais populares pesquiso feita pelo Sesc São Pauto em todo o Estado aponta as atividades mais praticadas
CAMINHADA "Gosto de andar, é natural e faz bem. No sítio onde moro, fiz uma estradinha de paralelepípedo no meio do mato. Quando sinto falta, sinto que as pernas estão encruando, dou umas dez voltas." Jair Rodrigues, cantor
Na hora de caminhar... i • Selecione espaços com facilidade de acesso, boa iluminação, segurança e arborização. • Realize exercícios de alongamento antes e depois da caminhada. : • Escolha roupas e calçados confortáveis. j • Caminhe no seu ritmo, respeitando os limites e as possibilidades do seu corpo.
• Não caminhe em jejum. Antes da caminhada alimente-se moderadamente e mantenha-se hidratado.
FUTEBOL i dizia que o segredo era como minha estrutura foi formada. Morava em Copacabana, a jogar futebol na areia aos 9 anos. Joguei até ingressar no profissional, aos 19 anos. irregular, o que exige muito mais preparo, pois é necessário mais potência. Além disso, sem machucar. Continuo jogando beach soccer, mas antes eu jogava os três tempos sem sair, agora não agüento mais." Júnior, 49 anos, ex-jogador do Flamengo e da Seleção Brasileira
No futebol... • Efetuar uma avaliação de sua real condição física.
16% da população afirma praticar o esporte
• Utilizar acessórios que possam favorecer sua segurança. • Buscar na prática elementos de socialização e lazer. • Se você for um praticante eventual procure realizar atividades físicas complementares.
BICICLETA Para pedalar... "Detesto andar de carro, odeio dirigir e me
• A maioria das pessoas que afirmaram usar a bicicleta na cidade vive no
esforço muito para andar de bicicleta ou a
litoral, onde geralmente há uma infra-estrutura mais segura ao ciclis
pé. Meu marido tàmbém tej
ta. Infelizmente em uma cidade como São Paulo, por exemplo, o uso
Gosto de suar a vida de carro,
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de bicicletas nas vias de trânsito é uma aventura perigosa e pouco sau dável, pois o praticante fica envolto por um monte de canos de esca-
a gente leva."!
pamento que soltam poluentes diretamente em seu nariz. Como a
Camila Pitanga, 26 anos, atriz
cidade quase não possui riclovias, o ideal é que se pedale apenas em parques ou lugares apropriados ao lazer. • Use sempre o capacete para amortecer o impacto na cabeça em uma
7% dos paulistas dizem que sua atividade preferida e andar de bicicleta
24 r e v i s t a e
eventual queda. • Joelheiras e luvas garantem que joelhos e mãos fiquem sempre pro tegidos.
NASTICA "Comecei a i zer hidrdgínásticâ e
tensão, academia. Há uma mitologia engraçada de
que academia é lugar d | sedução,
Era. Eu não vi nada disso. É um lugar tão neutro!"
Renato Jànine Ribeiro, 53 anos,;
Dr de filosofia política da USP
11% da população pratica ginástica. Desses, 5% são adeptos da musculação Na academia... • Os que praticam musculação devem ficar muito atentos com a quantidade de peso utilizada nos exercícios. • A postura correta é fundamental para que o exercício de musculação tenha bons resultados e não cause lesões. • Deve haver sempre um professor por perto para orientar a maneira correta de trabalhar com os pesos. • Não ingerir substâncias como anabolizantes ou anfetaminas antes, durante ou depois dos exercícios. • Mesmo para ingestão de vitaminas, você deve procurar a orientação de um médico ou nutricionista. I Uma alimentação balanceada é capaz de oferecer todos os nutrientes necessários ao corpo.
NATAÇAO "No começo fazia por fazer. Depois comecei a competir, a desenvolver meu desempe nho, até que comecei a ganhar dinheiro. A natação para mim é uma profissão, mas é também bem-estar, é uma terapia estar dentro d'água." Gustavo Borges, 30 anos, ganhou quatro medalhas olímpicas em competições de natação.
Na água... • Na água, perde-se e ganha-se calor muito fácil. Assim, se ela está muito quente, o corpo absorve seu calor, e se está muito fria, doa-se o calor. Para que isso não aconteça, o ideal é que ela esteja entre 23°C e 25°C. • A quantidade de cloro e o PH da água devem ser rigorosamente controlados. • Na natação a probabilidade da ocorrência de lesões é menor do que outras práticas esportivas, já que a água amortece o impacto sobre o corpo.
ESFORÇO OCULTO 0 que diz quem não pratico nada oficialmente
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4% das pessoas afirmam praticar natação. Apesar de aparecer em quinto lugar na lista, essa é a modalidade mais desejada pe/os paulistas: 21% gostariam de praticá-la
ATIVIDADES COTIDIANAS
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"Não tenho uma atividade esportiva intensa, mas realizo outras atividades físicas no meu dia-a-dia. Viajo muito e gosto de andar no mato. Além disso, no estaleiro, gosto de trabalhar com minhas mãos, acompanho tudo que se faz por lá." Amyr klink, 47 anos, velejador e construtor de plataformas flutuantes
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sobem e paulistas descem praticam atividades escadas domésticas
carregam dançam
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A tividade que en volveu todas as oficinas do / K Sesc PompĂŠja em 1982
A educação informal atende às necessidades de quem deseja aprender um fazer artístico sem a obrigação de tornar-se profissional
s oficinas de criatividade do Sesc Pompéia, reinauguradas no mês de outubro, se tornaram nas duas últimas décadas referência no universo cultural da paulicéia. Os cursos livres ministrados em seus ateliês abrem espaço para o fazer e a reflexão em diversas áreas da expressão artística, com o objetivo de estimular o olhar e o pensamento estético de seus participantes. Além dos cursos (cuja grade pode ser conferida no Caderno de Programação), são realizadas mensalmente atividades especiais - como aulas abertas gratuitas, demonstra ções artísticas e relatos - , dirigidas a públicos de diversas faixas etárias. “Temos a con vicção de que a cultura diz respeito à população como um todo”, afirma Sergio José Battistelli, gerente da unidade. “É preciso criar canais para que maiores parcelas da população tenham acesso a ela, não somente como produto de consumo, mas, sobretudo, como algo a ser pensado, questionado, dada a enorme implicação que ela tem com a vida cotidiana das pessoas”. Sergio enxerga que o contato com as mais diferentes linguagens artísticas constitui o primeiro passo para que pessoas comuns, enga jadas em diferentes profissões è atividades, se transformem, elas também, em produtores culturais. “Eu participei da idéia inicial, ainda no tempo de Lina Bo Bardi, quando ela organizou todos os ateliês”, lembra o artista plástico Evandro Carlosjardim. Foi quando eu montei esse ateliê para trabalhar com gravura em metal, litografia, xilogravura e serigrafia.” Depois de um afastamento, Evandro voltou ao espaço de ateliês da unidade. “A intenção sempre foi oferecer ao público de maneira geral informações a respeito desses fazeres todos. As oficinas cobrem as áreas de desenho, gravura, fotografia, tecelagem, marcenaria, cerâmica e também de projetos gráficos, com uma pequena tipografia.” O artista conta que o público que procura sua oficina, a exemplo
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das outras, é bem variado. Pessoas com uma certa formação, outras em busca de uma iniciação, jovens, idosos, ho mens e mulheres. “É um curso livre, logo sem nenhum pré-requisito. De pende só do interesse da pessoa, da vontade de se aproximar de um fazer dessa natureza.” Evandro enxerga que cursos de educação informal como os oferecidos pelo Sesc São Paulo atraem, em princípio, pelo interesse por um determinado ofício. Além dis so, segundo ele, o valor do trabalho está na sua capacidade de ampliar ho rizontes. Uma diversidade de inten ções. “Eu acho que o objetivo princi pal é atender aquele interessado na quilo que ele aspira”, volta. “Princi palmente se ele aspira uma realização pessoal. Num trabalho como este vo cê pode até chegar a formar alguém que vá fazer disso sua habilidade principal. Mas, às vezes, a experiência acrescenta no ponto de vista de uma educação geral. A pessoa se torna um apreciador, um freqüentador de am bientes afins; um curso como esse pode favorecer visitas a um museu, a coleções e assim por diante. Os resul tados são tão diversos quanto o pú blico”, opina.
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Oficinas do Sesc Pompéia: "Experiências como essa acrescentam do ponto de vista de uma educação geral analisa o artista plástico Evandro Carlos Jardim. No box, duas das "geringonças" de Mestre Mo/ina
Iniciativa inovadora
O fotógrafo Antonio Sagese também participou da criação dos cursos. Ele se lembra do clima efervescente que per meou a inauguração do laboratório de fotografia do Sesc Pompéia em 1982. “Eu fiquei absolutamente fascinado porque era - e posso dizer que ainda é - um pro jeto inovador”, comenta. “A fotografia começou depois das outras oficinas por que a Kodak, que patrocinou a mon tagem do laboratório, queria uma inau guração solene; daí houve uma série de trâmites burocráticos e institucionais que emperraram um pouco as coisas. Por cau sa disso eu, que estava locado ao labora tório, comecei a trabalhar junto às outras áreas também.” Para o fotógrafo, ativi dades que visam transmitir conhecimen to em caráter informal podem vir a con tribuir para o crescimento pessoal de qualquer pessoa. “Eu, por exemplo, faço
exercício físico como amador”, exemplifi ca. “Isso me faz um bem danado. Eu não ganho dinheiro com isso, não ensino ninguém, mas é uma coisa indispensável na minha vida neste momento. Diferen tes pessoas têm diferentes necessida des.” Assim pode ser com a fotografia na vida de um advogado ou de uma dona de casa? “Exatamente”, responde Sagese. “O que vai ser feito com isso depois pode ser muita coisa. A pessoa pode até se de dicar integralmente a isso, mas a questão é o despertar. Uma eventual profissionali zação já cai num outro viés. 0 Senac, por exemplo, onde dou aula de fotografia, tem essa preocupação profissionalizante por uma questão de caráter de seus cur sos. Mas eu acho que em espaços de cria ção de uma maneira geral nunca se deve pensar em profissionalização. É preciso pensar mesmo em despertar o impulso criador, expressivo, e, enfim, dar às pes
soas a possibilidade de se moverem den tro desse universo.” O uvido in te r io r
E informal não quer dizer que não ha ja seriedade. Mesmo que os resultados de uma oficina não sejam cobrados em forma de uma prova e que notas e pre sença não sejam condicionadas à conclu são do curso, todos os envolvidas enca ram tudo com muito profissionalismo. “Amador não significa não-profissional”, esclarece Sagese. “Na verdade, significa que o sujeito faz por amor.” “Por ser um
curso livre você ainda tem, às vezes, uma liberdade maior de adaptar programas”, completa Evandro. “O ensino informal, que desenvolve suas atividades sem for mar propriamente profissionais, contri bui enormemente para a vida musical”, emenda o músico José Miguel Wisnik. “Porque esta se irradia de muitas formas, entre ouvintes, amadores e músicos. Ca da profissional excelente só chega a exis tir quando há centenas ou milhares de bons amadores.” Wisnik acredita que o ensino da música vai muito além de habi litar o aluno a tocar um instrumento.
“Conscientizar-se das relações entre as notas e desenvolver uma aptidão rítmica, além de dar prazer - e, muitas vezes, au têntica felicidade - , ajuda a ampliar o repertório de percepções sonoras, aguçar a sensibilidade e a inteligência e abrir caminho para formas mais densas e complexas de arte.” Wisnik conclui di zendo que, para ele, o melhor instru mento musical que existe, e que todos podem desenvolver, é o ouvido interior. “Os instrumentos exteriores servem para a gente desenvolver isso, sejamos profis sionais ou não.” ■
Objetos da invenção Exposição traz Geringonças de Mestre Molina
Manoel Molina nasceu em Bocaina, interior de São Paulo, em 1917. Começou a construir seu legado de imaginação e movi mento aos 52 anos de idade, mas nunca esteve afastado do fazer artístico. Molina foi alfaiate, cozinheiro, marceneiro, to cava - e fabricava - violino e chegou a criar retratos a óleo. Intensa produção artística o levou a ser convidado para parti cipar de uma exposição de arte popular, em 1974, o que mar cou o início de sua atividade na elaboração das bancadas, a que ele mesmo dava o nome de geringonças e que voltam a ser expostas pelo Sesc. "Um aspecto fundamental em seu tra balho é, sem dúvida, a narrativa", explica o crítico de arte e escritor Paulo Klein, no livro Arte Popular nas Genngonças de Mestre Molina, editado pelo Sesc-SP. "Contando histórias coti dianas e mostrando situações simples, mas com movimentos, ele alcançou a condição de autêntico artista popular. A ani mação, outro diferencial importante em sua obra, foi aplicada com dispositivos que impressionam pela rusticidade, mas que na precariedade adquirem funções com o auxílio de polias e rolda nas, barbantes e cordas, que, acionadas por um simples motor, promovem movimentos seqüenciais que imprimem graça e cará ter inusitado aos conjuntos de figuras." A mostra apresenta obras que representam diferentes períodos e técnicas de con strução na produção do artista. Algumas são destaque no acer vo pertencente ao Sesc, como a Serralãería Brasil, o Palácio dos Fantasmas, o Bardos Trabalhadores Braçais, a Fábrica de Farinha de Mandioca e o Bar Bom Dia Dona Maria. As geringonças do grande mestre têm sido permanentemente expostas nas unida des do Sesc em todo o Estado de São Paulo desde 1976.
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Faz de conta
a imensidão do espaço, o herói se prepara para cruzar as estrelas em busca de aventuras. A selva densa é cheia de mistérios, e a missão é voar em um cipó por entre as árvores. Enquan to isso, uma torre da altura do céu aprisiona uma donzela, mas o dragão monta guarda e o valente cavaleiro desembainha sua espada e parte para salvá-la. Na verdade, o espaço pode ser o quintal, a selva é só aquela velha jabuticabeira e a espada é de plás tico. Talvez os heróis sejam mais modernos hoje, mas a imaginação é a mesma e se encarrega de tor nar tudo maior e mais legal. Isso é brincar, assunto do qual as crianças entendem. O que não sabem é que exercendo sua ludicidade elas estão construindo um futuro melhor para si próprias, tornandose adultos mais plenos, seguros e cientes de suas capacidades. Elas não sabem, mas os adultos deveriam saber. Parece óbvio dizer que a infância é época de brin car e de não se preocupar com os problemas e a realidade do mundo adulto. Mas será que isso está, de fato, sendo garantido? Muitas vezes sem perceber, pais e professores precocemente inserem as cri anças num mundo de resultados, pressões e responsabilidades para o qual elas ainda não estão pre paradas. E, na verdade, não têm mesmo como estar. Inglês, natação, informática, judô, caratê, balé. Isso para ficarmos na pequena parcela da população que tem condições de cercar seus filhos de to dos esses privilégios - afinal, como se sabe, muitas vezes é o trabalho que afasta a criança de seu universo natural. Seja por necessidade básica de sobrevivência, seja porque achamos que crianças bem preparadas para o futuro se tornarão adultos melhores, o resultado é sempre o tolhimento do presen te. E o presente de uma criança é a infância. E, por sua vez, a infância se vê ameaçada com esse fenô meno que os educadores têm chamado de adultização. “Está sendo antecipado para a criança aquilo
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Essa é para os adultos: criança brincando não significa tempo perdido. Os pequenos aprendem o tempo todo e os jogos lúdicos levam ao seu desenvolvimento integral que diz respeito ao mundo dos adultos”, explica a educadora Gisela Wajskop. “Ou seja, o mundo do trabalho, da produtivi dade, da eficácia e dos resultados. Po rém, ocorre que a infância foi descoberta - eu diria até mesmo inven tada - pela sociedade moderna para que as crianças tivessem tempo e chance de errar sem responsabilidades e ‘fazendo de conta’. E é na brincadeira que reside a possibilidade da criança reviver, do ponto de vista da imaginação, situações do mundo adulto, reconstruí-las e apro priar-se delas de maneira a construir um limite interno.” Na opinião de outra educadora, Adriana Friedman, os pais e responsá veis muitas vezes têm a noção de que brincar é coisa para a hora do recreio, um pequeno intervalo entre uma tare fa e outra. Quando, na verdade, o brin car pavimenta o caminho para a criança ser ela mesma. “Tem aconteci do nos últimos quinze anos um movi mento muito grande dentro dessa questão do brincar”, informa Adriana. “O objetivo é justamente mostrar a im portância de trazer esse brincar para a vida da criança, para que ela possa se colocar no mundo e aprender sobre
ele por meio de jogos.” A educadora, que trabalha há vinte anos com pesqui sas sobre jogos infantis tradicionais e populares, avalia que o que se coloca entre a criança e o direito de sê-lo é a falta de tempo, de espaço e de oportu nidades. “Muitas vezes essa criança fi ca tempo demais sozinha em contato com a televisão ou cheia de atividades dentro e fora da escola.” Adriana se gue explicando que, mesmo tendo em vista propostas trazidas pelos no vos parâmetros curriculares nacio nais - que prevêem um resgate da ludicidade na educação infantil - , al guns pedagogos ainda demonstram receio em acreditar que a brincadei ra possa contribuir com o desenvol
vimento da criança. “Existe uma cor rente que ainda se apega muito a currículos prontos, quando o que in teressa é saber quem é essa criança que está na escola, o que ela precisa, o que interessa a ela”, retoma. “E uma questão de confiar mais que é possível olhar para esse ser e, por meio da brincadeira, conseguir uma série de informações. Dados que podem permitir ao profissional um repensar de propostas.” O que vale para os professores vale também para os pais. Ambos têm, segundo os princípios da educação, a função de facilitar o processo de desenvolvi mento da criança. E é possível fazer isso brincando. ■
No Sesc... 0 projeto Curumim é voltado para crianças de 7 a 12 anos e oferece programa ções nas áreas de esporte, lazer e cultura. Entre os destaques do mês de novem bro estão o encerramento do projeto Rodo Viva, no Sesc Carmo - com oficinas e esquetes teatrais e visita às obras da linha do Metrô Paulista, dentro do programa Sintoma Com Nosso Tempo. Na unidade de Interlagos, as atividades envolvem esporte, artes, ciência, tecnologia, meio ambiente e noções de cida dania. Para mais opções é só conferir as atividades infantis de todas as unida des no Caderno de Programação.
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LITERATURA
ilho do renomado escritor Erico Veríssimo, seguiu o mesmo caminho do pai, não por pc falta de opção, e sim “por acidente". acidente" Ao passar os olhos por qualquer lista c dos livros mais vendidos, dá para notar c que os leitores agradecem o imprevisto, ?visto, [pois ele se tornou um dos maiores bestbest-sellers do País. Autor de Comédias da Vida Privada, 0 Anã lista de BageWmwlentiras os Homens Contam, só para citar algi alguns, Veríssimo começou a escrever como jornalista no Zero Hora, de Porto Alegre. Como pou cos, sabe tirar grandes histórias de pe quenos episódios do dia-a-dia e contá-las ao leitor como se estivessem batendo papo na mesa de um bar. Essa escrita sem-cerimônia o tornou um dos escritores mais queridos do Brasil. Mui tos não sabem, mas, além das letras, Ve ríssimo também brinca com as notas. Há oito anos, faz parte daJazz 6, onde toca sax. A banda tem dois CDs lançados e
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em breve sairá o terceiro, A Bossa doJazz. Em outubro, o grupo se apresentou no Sesc Consolação, como parte da progra mação do Talentos em dose dupla, que trouxe uma série de bandas formadas por profissf&nais que têm a música como atividade paralela. Nesse depoi mento, Veríssimo conta se o leitor corre p risco de perder definitivamente um escritor para ganhar um músico.
rávamos em Washington, mas sempre que podia eu pegava um ônibus e ia a Nova York, onde, apesar de não ter idade legal para isso, entrava no -Birdland para ouvir os grandes nomes da época. Sempre conto que vi o C h a r li c * " Parker, o Dizzy Gillespie e, tenho quase certeza^o pianista Bud Powell tocando juntos niirBirdland.” Q%melhores
Como A rm s tro n g
“Desde garoto eu ouvia muita música americana e principalmente jazz. Com 16 anos, quando fomos morar em Was hington, para meu pai dirigir o setor cul tural da União Pan-Americana, aprendi a tocar sax. Tinha decidido que, já que es tava na terra do jazz, aprenderia a tocar o trompete como meu ídolo Louis Arms trong. Mas acabei tocando sax alto por que, no curso de música em que me matriculei, eles só tinham um sax para emprestar. Minha intenção era aprender apenas o suficiente para poder brincar de jazzista, que é o que faço até hoje. Aprendi a tocar com partitura, mas de pois esqueci. Foi nos Estados Unidos que comecei a ouvir mais o jazz moder no, que antes não me interessava. Pe guei uma época interessante, do começo do cool jazz, do aparecimento do quarteto sem piano do Gerry Mulligan, da volta, depois dos seus proble mas com drogas, do Miles Davis, da popularidade do Dave Brubeck e do Paul Desmond, da banda “progressiva” do Stan Kenton, dos primeiros discos do Quarteto de Jazz Moderno etc. Nós mo
“Antes^de qualquer outro, no meu instrumejp|cK) melhor é Charlie Parker. Admiro muito também o Paul Des mond, ifjLee Konitz e o Art Pepper. No Brasil, gosto do Leo Gandelman é do Mauro Senise." NÃO HOUVE ESCOLHA
“Ser músico profissional nunca f o ii| uma opção. Mas a literatura também não era uma opção. Apesar de filho de escritor, eu não tinha nenhuma vontade de ser escritor. Comecei a escrever por acaso, quando iniciei na imprensa, de pois de ter tentado outras coisas que não deram certo. Não tenho diploma de nada. Quando principiei como estagiá rio no Zero Hora, em Porto Alegre, não era preciso ter diploma de jornalista. Portanto, nunca houve a escolha músicáft&S literatura. A música era, e é, um passa- ^ tempo. A literatura foi mais ou menos acidental. A música é um hobby e eu não diria que é uma paixão, pois não me i envolvo tanto assim com ela. Sou um di letante. Comecei tocando num conjunto de dança, em Porto Alegre, há duzentos anos, mas larguei porque füi para o Rio.
0 escritor Luis Fernando Veríssimo comenta sua relação com o sax e traça um paralelo de música e crônica
Casei lá e voltei a Porto Alegre porque estava sem nenhuma perspectiva no Rio. Foi quando comecei no jornalismo. Só quase vinte anos depois de ter largado a música é que recomecei, a convite do pessoal do conjunto, que decidira se reunir de novo, apesar da idade avança da. Fizemos algumas apresentações, to camos em alguns bailes, mas esta fase nostálgica também acabòu. Aí o Jorge Gerhardt, nosso contrabaixista, teve a idéia de fazer um conjunto de jazz e me convidou. Os componentes do conjunto são todos músicos profissionais com um gosto comum pelo jazz e a bossa nova.” Cinco entendidos e um m etido
“Eu sempre digo que a banda é forma da por cinco músicos e um metido a mú sico, e não é falsa modéstia. Conheço as minhas limitações, mas, como os outros as toleram, continuo aí, brincando de jazzista. Até me expulsarem. Começa mos há oito anos e a formação continua a mesma. Nesse último trabalho, quería mos um bom equilíbrio de jazz e músi ca brasileira nas doze faixas, já que nos outros discos o jazz tinha predominado. Só depois de feita a escolha, nos de
mos conta de que quatro das seis brasi-' leiras eram do Tom Jobim; o disco aca bou sendo uma homenagem distraída ao Tom.% O MELHOR DE TUDO
“Tanto na música quanto na literatura, o melhor momento é o do sentimento de qüe se está fazendo uma coisa boa. Como escritor esta sensação é mais rara, pois é uma atividade solitária e quando a gente não consegue se agradar, não tem a quem recorrer, ou como se con vencer do contrário. Sua autocrítica ou aprova ou desaprova, e a opinião dos outros não conta. Já com a banda, mes mo que você não esteja num bom dia, tem o prazer de ouvir os outros, que são todos excelentes músicos, e saber que está participando de uma coisa coletiva de qualidade, independentemente da sua contribuição. Enfim, é sempre bom tocar, nem sempre é bom escrever.” Rootina tin a P esad/t
eu disse, não apsso dizer que seja um músico. Uma rotina séria de música ( nvolveria ensaios' constantes da bandai e treinos diários no instruue idepende muito da boa for mento, que co. E para isso eu não tenho ma do bico. tempo. Av agenda da banda varia bastante, às vezes há apresentações seguias vezes ficamos semanas sem das, outras intos. Quando há compromistocar juntos, dar uma treinada, sos,, eu tento 1 mas normalmente o sax fica empacotado. Se eu pu desse escolher, esco-
lheria ser músico, ]ue me dá mais prazer, mas não sei se escolheria umà rotina rigorosa dee dedicação* ao instrumento e à música. núsica. E, com esta idade, a possibilidade desta escolha não existe mais. A música continuará sendo um passatempo, enquanto houver fôle go.” Elas não se cruzam
tentei desenvolver um paralelo entre uma crônica e uma apresentação de jazz: exposição do tema, variações sobre o tema, volta ao tema inicial, coi sas assim. Mas ficou um pouco forçado. Acho que você pode estruturar um so lo como uma narrativa, mas a analogia termina aí. São raciocínios e emoções diferentes. E, claro, mesmo se a analo gia fosse possível, eu estaria falando em tese, falando de outros e não de mim. Não tenho um domínio do saxo fone como tenho do teclado do compu tador, mesmo digitando apenas com “Já
ENCONTROS
Grande, São Paulo por Argelina Figueiredo entro da série de encontros que discu tem São Paulo às vésperas de seus 450 anos, a cientista política Argeli na Cheibub Figueiredo, convidada pela Revista E, conversou sobre as relações políti cas paulistanas e as pesquisas realizadas pelo Centro de Estudos da Metrópole (CEM), do qual é diretora.
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“As pesquisas do CEM sobre a atuação do poder público e o mapa das carências na cidade de São Paulo mostram que o investimento público em infra-estrutura guarda muito da relação com os grupos que assumem o poder na prefeitura. Quero dizer, as alternâncias de poder na prefeitura alteram também as regiões que passam a ter prioridade e também o tipo de obra que passa a ser feita. Isto pode soar como óbvio, mas significa que as escolhas eleitorais fazem diferença, ao contrário do que se sustenta comumente. Um outro problema estudado foi o da vulnerabilidade na cidade de São Paulo. Fizemos um estudo muito deta lhado da distribuição dos diferentes gru pos que compõem a sociedade a partir da análise de muitas variáveis sociais,
demográficas e econômicas, procurando mostrar os grupos em situação vulnerá vel e a sua distribuição na cidade. Há uma nítida divisão na cidade que coloca os pobres na periferia. Novamente, pode parecer óbvio essa divisão, mas a pesquisa mostra também que essa relação centro/periferia apresenta um padrão muito mais complexo do que usualmente se considera. Nós pudemos ver no espaço da cidade uma teia muito mais intricada de relações entre esses grupos. Vemos que existem, também, grupos vulneráveis em áreas centrais e grupos de melhor poder aquisitivo em áreas periféricas. Isso é muito importan te para a tomada de decisões em políti cas públicas. Inclusive permite levar em conta fatores ligados ao ciclo de vida das famílias - as que têm parentes idosos, as que têm crianças, por exemplo - e tam bém as localizações desses grupos. Nós também temos feito análises na área de educação e saúde que mostram com mais detalhes a desigualdade no acesso de alguns serviços públicos. Por exemplo: usando dados do DataSUS (banco de dados do Sistema Único de
Saúde), que mostram todas as interna ções na cidade de São Paulo, um total de 400 mil no ano de 2001. A pesquisa lo calizou as internações pelo endereço dos pacientes que foram atendidos para verificar como se distribui pela cidade. O que se viu foi um padrão bastante desi gual de acesso, com algumas áreas peri féricas mais atendidas que outras.” O VOTO CACARECO
“O Enéas (Carneiro) não pode ser vis to como o padrão da política paulistana. Teve uma enorme votação porque é uma pessoa muito conhecida, e quando se tem o voto nominal isso tem grande efeito. Parte desse voto expressa algum apelo que aquela pessoa tem junto à po pulação. Não dá para dizer qual porcen tagem representa um voto cacareco. Talvez os desiludidos com a política te nham pensado que ele seria uma pessoa que poderia fazer alguma coisa. No en tanto, tendo em vista sua inexpressiva atuação na Câmara dos Deputados, eu tenho a impressão de que o Enéas não terá votação parecida se ele se candida tar novamente. O importante a frisar,
como mostram nossas pesquisas, é que o voto em São Paulo apresenta um pa drão partidário e os três principais parti dos na cidade - PT, PSDB e PPB - têm bases eleitorais bem definidas espacialmente.”
atua nessa exigência de que a política seja racional e técnica.” Investim entos
P re fe itu ra cobiçada
“Os assuntos relacionados a São Paulo, pelo tamanho e pelo orçamento que ela tem, nunca terão repercussão apenas local. O que eqüivale dizer que é importante para o presidente da Repú blica que o partido dele ganhe a prefeitura de São Paulo, assim como o é para o governador do Estado. É algo que influi na política nacional. É importante que o partido que está no governo te nha controle das grandes prefeituras pela importância de suas políticas. Por exemplo: o programa de renda mínima da prefeitura de São Paulo é maior que o programa de renda mínima do Estado.”
Argelina Figueiredo, cientista política, esteve presente na reunião de pauta do Conselho Editorial da Revista E
segue por meio do governo federal, pode-se tentar por meio do Estado e assim por diante. Isso oferece canais di ferentes para a população. Eu acho que a gente tem uma exigência muito gran de de que a política seja muito organi zada e racional e pouca disposição de ver que na verdade democracia é uma Relações e n tre os g overnos forma pacífica de resolução de confli “Não adianta exigir que num Estado tos: conflitos de grupo, de interesses, federativo haja total coor . de partidos, de indiOs assuntos relacionados víduosepor aí vai. denação entre ações da prefeitura, do governo es tadual e do governo fede ral. Seria, na verdade, exigir muita racionalidade da política. No fundo, se o Estado é federativo, isso tem as suas vantagens. Ou seja, o que não se con
a São Paulo, pelo tamanho e o orçamento que ela tem, nunca terão repercussão apenas local"
O importante é que se tenha canais institucionais para que esses conflitos possam ser proces sados. Eu acho que um pouco da nossa herança autoritária
“Uma das pesquisas do CEM realizou também o levantamento de todos os contratos de investimentos feitos pela Secretaria de Vias Públicas da cidade de São Paulo ao longo de 25 anos. Em se guida, esses investimentos foram georeferenciados. As prefeituras do Maluf tinham maiores volumes de investi mentos na Zona Norte, que é onde ele tem o seu reduto eleitoral. Outra coisa importante que essa pesquisa revelou foi que, por exemplo, ainda que prefei tos de direita como Reynaldo de Barros fossem indicados antes da volta da de mocracia, a perspectiva de eleições era importante para canalizar recursos para a periferia. E isso num momento em que você ainda não tinha movimen tos sociais expressivos. Esse trabalho é interessante por isso: derruba mitos em relação à ação do Estado. Ou seja, diz-se que o Estado simplesmente res ponde a movimentos sociais. Mas o que a pesquisa revelou foi que, nesse caso citado, o investimento foi anterior a esses movimentos. No entanto, é ób vio que depois a própria política au menta os movimentos e potencializa suas ações.” Serviço:
O site do CEM f.
w w w .centrodam etropole.o rg .br
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A recente polêmica
envolvendo uma entrevista dada por membros do PCC, que na verdade eram seguranças contratados para dar falsas declarações, chacoalhou as bases do telejornalismo e resultou até na intervenção do poder público. Mais uma vez, a postura da imprensa na veiculação dos fatos foi colocada no alvo das discussões. A pergunta que se coloca: é ético que o noticiário seja explorado visando unicamente índices de audiência e vendagem de exemplares? 36 r e v i s t a
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Jornalismo-espetáculo, de Caminha a Gugu por Clóvis Rossi O jornalismo-espetáculo, no Brasil, antecede a exis tência de um país com esse nome. Quando a primeira reportagem sobre o país tropical foi feita, Pero Vaz de Caminha, seu autor, dizia ao rei de Portugal que, aqui, “em se plantando, tudo dá”. É verdade que as terras tropicais são de fato fenome nalmente férteis, mas há uma evidente dose de espetá culo na afirmação de que TUDO dá. Nem tudo, nem sempre. Desse pequeno, digamos, deslize à falsificação mon tada no programa de Gugu Liberato, no SBT, passaramse 503 anos e foi feito todo o circuito completo de jor nalismo-espetáculo. Mas é fundamental deixar claro que estamos falando de dois animais completamente diferentes, que, no en tanto, aparecem meio que entrelaçados no noticiário e nos comentários a respeito do caso Gugu Liberato.
Uma coisa é jornalismo-espetáculo, outra é falsifica ção da realidade, engodo, mentir ao público. Jornalismo-espetáculo antecede, como é óbvio, a televisão, mas ganha força com ela, pelas próprias ca racterísticas do veículo. E faço questão de frisar que estou falando de “características”, não de “defeitos” do veículo. A grande diferença entre jornais e televisão, em ma téria de espetáculo, está dada pelo fato de que jornais (e demais meios impressos) publicam apenas informa ções (anúncios são também uma forma de informa ção, relevante aliás). Se as informações são corretas ou não, se são enviesadas ou não, se são as que deve riam ser divulgadas ou não, é outra discussão, para um outro momento. O fato é que o jornal é informação, da primeira à úl tima página. A televisão, ao contrário, não divulga no
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tícias do primeiro ao último minuto de sua programação. Repito: não é crítica à televisão, é ape nas constatação de uma realidade. A TV Globo, por exemplo, põe o seu principal no ticiário (que, de resto, é o principal noticiário da Re pública) entre uma novela e outra. Ou seja, entre um entretenimento e outro. É natural, dadas tais características intrínsecas ao meio, que haja uma certa contaminação da notícia pelo espetáculo. Às vezes, ocorre o inverso: a notícia é que contami na o espetáculo. É o que se viu durante toda a nove la Mulheres Apaixonadas, tremendo sucesso de públi co, que, em parte ao menos, se deve a essa mistura (consciente) entre espetáculo e notícia. Tratou-se, na novela, de temas típicos do jornalis mo, como a violência contra a mulher, o preconceito contra casais do mesmo sexo, os cuidados com o câncer de mama. Tudo, aliás, de maneira hoje consi derada politicamente correta. Portanto, não é necessariamente ruim quando no tícia e espetáculo se confundem. O problema come ça quando se procura dar à notícia SEMPRE o caráter de espetáculo. Exemplo concreto: as emissoras de televisão, não só brasileiras, mostram, de todo o vasto leque de movimentos críticos à globalização, apenas a parte espetacular, qual seja a destrui gundos, tornará impossível en ção de vitrinas dos McDo "Não é necessariamente ruim nald^, Nikes e outros símbolos tender o que se está discutindo da globalização. e qual o ponto de vista de cada quando notícia e espetáculo E raro, para não dizer im diferente ator. se confundem. 0 problema possível, que a TV acompa Já mostrar o confronto maninhe os seminários que, SEM festantes-polícia ou a destrui começa quando se procura dar ção de vitrinas é altamente vi PRE, se realizam antes de eventos internacionais rele sual, tem um formidável com à notícia sempre o caráter de vantes, nos quais acabará por ponente espetáculo, e cabe na espetáculo" acontecer, inexoravelmente, turalmente na índole essencial a quebra dos vidros dos McDo da televisão. nald^ por setores radicais dos agora chamados 0 problema é que se cria um vazio informativo: globalicríticos. boa parte das ONGs que criticam a globalização não Dá para entender, mas não dá para justificar a con tem apenas críticas, mas propostas. A TV, com uma fusão: seminários são, em geral, chatos, tratam de ou outra exceção, não dá essa informação. assuntos em geral técnicos (efeito estufa, alimentos Trata-se do caso mais evidente em que o espetácu geneticamente modificados, regras complicadas de lo prejudica a informação, justamente o oposto do comércio internacional e assim por diante). Que TV que ocorre com a novela Mulheres Apaixonadas. se animaria a pôr no ar cinco minutos de discussões Parece claro, pois, que espetáculo e informação desse gênero? E, se resolver dedicar a elas trinta sepodem até conviver com proveito para ambos, des-
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de que se faça o ajuste (nada fácil, é bom ressalvar) quando a fome pelo espetácu lo puro e simples atropela a informação. De outra natureza é o caso Gugu Liberato. A apresentação de um espetáculo (gente contratada para fazer-se passar por membros de um grupo criminoso) não teve nada, nada, nada, a ver com in formação. Era show. Ponto. Pode-se discutir até o fim dos tempos o mau gosto do show, sua impropriedade ou até achá-lo adequado (como show) para um programa que, enfim, já apresen tou inúmeras outras peças profundamen te questionáveis. O que não se pode é confundir o engo do com sensacionalismo. O propósito até que podia ser sensacionalista, mas a ar mação não guarda o mais remoto paren tesco com jornalismo. É animal de outra natureza e como tal tem que ser discutido.
C ló vis Rossi é jo r n a lis ta da F olha d e
S. Pau lo
Verossímil ou verdadeiro? por Silvio Mieli O manual de redação lançado pelo jornal Folha de S. Paulo em 1984 traz a seguinte epígrafe de Olival Costa, fundador do jornal: “Quem quer literatura busca-a nos livros. A função do jornal é informar”. A frase não foi pinçada ao acaso. Foi escolhida a de do para pontificar num manual técnico que se transfor maria no símbolo do Projeto Folha, marco de transfor mação da informação jornalística numa commodity. Seu conteúdo objetiva estabelecer uma separação nítida entre o reino da ficção, onde estaria a arte em geral e a literatura em particular, e a esfera da realidade, onde, segundo o manual, se situa o jornalismo. Mas será que é possível estabelecer tanta distância assim entre jornalismo e ficção? “O jornalismo é uma
paraliteratura: é uma representação da realidade, como a literatura também é, só que o jornalismo segue outras regras de representação da realidade, que, embora não sejam ficcionais - porque ele se propõe a falar da reali dade, de fatos acontecidos, de fatos verídicos - , nós po demos dizer que o jornalismo é também uma forma de ficção, e nem sempre tomamos consciência disso.” O contraponto aos ideários de Olival Alves foi articulado acima pelo músico e professor de literatura José Miguel Wisnik, a partir dos insights do romance Ilusões Perdidas, escrito entre 1835 e 1843 por Honoré de Balzac. Seguindo o raciocínio de Wisnik, concluímos que o jornalismo é uma forma de ficção porque se utiliza de todos os recursos da linguagem verbal e não verbal
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G
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para deslocar um recorte da realidade factual, que des faz o contexto original, e cria no jornal um novo con texto. Mesmo que não seja incluído na reportagem ne nhum dado inventado, o simples recorte já tem um efeito de transformação, que é comparável ao da litera tura. E, segundo Wisnik, é nessa passagem que se colo ca a discussão do problema ético na imprensa, porque todo o trabalho jornalístico está se dando em cima do poder enorme que o jornal tem de destruir contextos que estão dados no lugar onde as coisas acontecem e criar novos contextos onde a notícia vai se apresentar. A estratégia descrita por Balzac e destacada por Wis nik pode ser resumia assim: os jornalistas fazem com que aquilo que possa parecer verossímil passe por ver dadeiro. Ou seja, o que parece plausível e pode vir a ocorrer acaba sendo vendido como uma verdade acaba da. Essa tática, apoiada numa técnica jornalística que recomenda o máximo de objetividade e fidelidade aos fatos, abre uma margem sutil de manobras. Além disso, conta com a boa fé dos leitores e dos espectadores, que tendem a tomar como verdade definitiva o conteúdo impresso ou editado no jornal da TV. Ora, observando a evolução do jornalismo contem porâneo, desde os fait divers do tempo de Balzac aos hypes da atual sociedade de espetáculo, não é essa a tá tica que é posta em prática diuturnamente pela mídia? Não é exatamente isso que foi ao ar num recente show dominical de horrores, quando atores encapuzados fi zeram ameaças de morte a figuras públicas a partir de um texto maldecorado? Convido o leitor a entrar agora na home page dos gran des portais de Internet. Quantos //r» j. i , dos destaques da página de aber0 atrelamento
O atrelamento do jornalismo impresso à mídia ele trônica, a partir dos anos 80, demonstra que o ritmo espetacular é uma das formas de controle no contexto da sociedade contemporânea. Ocorreu na esfera da in formação o mesmo que atingiu a indústria automobi lística. Passou-se do modelo fordista para o modelo to, .• yotista. No modelo fordista apli do jornalismo cado à comunicação, em vigor até meados dos anos 80, o mer mra são oriundos do universo do impresso à mídia eletrônica, a espetáculo, mais especificamen cado ainda não era ouvido. No te da t v ? Quantos fatos nascem partir dos anos 80, demonstra que toyotismo agilizou-se a comu para a TV e têm uma sobrevida •, , , . nicação entre a produção e o virtual, mas não menos real, nes0 n t m 0 e s p e ta c u la r 6 Um a das consumo, diminuindo o tempo ses portais? Sugiro fazer a mes- formas de COfltrole 110 COntextO da entre o fato e a leitura. A saída ma experiência com as primeiras que a mídia impressa escolheu páginas dos jornais e com as casociedade contemporânea" foi a de atrelar-se à lógica tele pas das revistas expostas numa visiva (nos moldes do jornal nor banca. Quantas das chamadas de capa referem-se a fatos te-americano USA Today) e, no limite, tentar oferecer que podem ser tachados de hypes televisivos? Ou seja, um produto on demand. um exagero, uma amplificação mediática, construção es O mesmo fenômeno ocorreu no âmbito da Internet. petacular de um fato que invade a cena social através Em janeiro de 2000 foi anunciada uma das maiores fu dos circuitos da comunicação de massa? Quantas notí sões do sistema corporativo, entre a America Online e cias não são pautadas pela televisão? a TimeWarner, que deve ser vista como uma passagem
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decisiva na história da comunicação social e na histó ria da formação de um sistema de controle informacional sobre a mente coletiva. Pode-se interpretar a fusão sob muitos aspectos, mas um deles merece destaque. É aquele que vê a AOL como um instrumento de infil tração do modelo televisivo na rede. Na realidade, mui to mais do que convergência dos meios no sentido produtivo da palavra, se está articulando a maior em preitada de colonização da rede por parte da televisão. A convergência entre provedor de Internet e provedor de conteúdo, principalmente televisual, revelou um projeto de mutação do modelo de conteúdo da Inter net. Com o acordo cria-se um fluxo de informação ba seado no infotciinement. Ou seja, consumo da Internet apoiado na vertigem das imagens televisivas. Mas será que a lógica de recepção da informação online via Inter net obedecerá à mesma lógica da recepção da informa ção televisiva? Desde o início do chamado “movimento por uma outra globalização”, na virada do milênio, percebe-se que prolifera uma outra lógica, que não cede às tenta ções colonizadoras. Portanto, a batalha apenas come çou. E para além do poder enorme que o jornalismo
tem de construir e destruir ilusões, uma nova ética emerge para responder ao fenômeno da hyperização da notícia. O conteúdo da grande mídia não é antiético porque viola códigos deontológicos que, de res to, não servem para muita coisa. É antiético por que viola aspectos socialmente valorados como positivos. E aqui há três questões em jogo, que valem para o jornalismo, para a comunicação e para a vida em geral: a da ética enquanto valor da informação, a da violência contra a dignidade hu mana e da necessidade ou não de limites. A filó sofa Marilena Chauí ajuda a iluminar a questão quando diz que a violência se opõe à ética porque trata seres racionais e sensíveis, dotados de lin guagem e de liberdade, como se fossem coisas, isto é, irracionais e insensíveis, mudos e inertes ou passivos. A vertente espetacular da ideologia neoliberal ali menta esse processo de coisificação e passividade pela via do consumo (que não deixa de ser uma for ma de controle), auxiliada pelos meios de comuni cação e pela publicidade, e por outro lado desestimula a imposição de certos limites (principalmente quando atingem os mesmos meios de comunica ção), alegando que é uma forma de censura. Nos re centes episódios envolvendo o programa de televisão que vendeu “gato por lebre” à sua audiência não falta ram juristas, políticos e jornalistas que afirmaram que tirar o tal programa do ar seria uma forma de censu ra. Alguns chegaram até a falar de violação dos direi tos individuais do apresentador. Mas se violar é usar a força para ir contra a natureza de algum ser, quem es tá violando quem nessa história? Fica a sensação de que este conflito só pode ser re solvido quando a sociedade se reapossar do seu cor po, da sua alma, do seu imaginário e, num desdobra mento natural, dos seus meios de comunicação. Então será possível substituir os códigos de ética, que que rem restaurar um passado de pureza que nunca exis tiu, por um outro discurso, já que os valores emergem do próprio corpo social. O slogan dos Centros de Mí dia Independente espalhados pelo mundo afora pode nos inspirar: SEJA A MÍDIA!, que quer dizer: torne-se a mídia, tome posse do que foi usurpado. ■ Silvio M ieli é jo rn a lis ta e professor da Faculdade de Comunicação e Filosofia da
PUC-SP
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Sr.X
Sr.X
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FICÇÃO INÉDITA
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0 enigma psicanalítico do Senhor X
X Sr.X
Dóris Fleury
Sr.X GO
s>
u o chamo de Senhor X porque não sei seu nome. Aliás, sei pouquíssimas coisas dele: que é alto, corpulento e tem cabelos grisa lhos. Deve ter uns cinqüenta anos e freqüenta o mesmo terapeuta que eu. Sei disso porque, sempre que chego ao con sultório do Milton (meu terapeuta), nas quintafeiras, às três da tarde, o Senhor X está descen do as escadas e se despedindo do Milton. Ele faz
E
a sessão das duas. Esse homem me enlouquece. Me enlouquece de curiosidade. Sinto que vou morrer frustrada, se não descobrir o que ele está fazendo ali. Até já sondei meu terapeuta. Ele, entretanto, recu sou-se a responder minhas perguntas, alegando uma tal de ética profissional. Há dois mistérios que me intrigam profunda mente no Senhor X. Devo resolvê-los ou morrer na tentativa. Para começo de conversa, tudo na aparência do Senhor X indica aquela pessoa que nunca se consultaria com um psicanalista. Vocês vão dizer que as aparências enganam. Pois esperem até ver ele saindo do consultório, com seu terno e gravata e sua pastinha de executivo. O Senhor X é aquela pessoa que vocês procu rariam se precisassem de um seguro confiável, entendem? Porque o Senhor X nunca, jamais, enganaria vocês. Ele é o artigo legítimo e tradi cional. E outra coisa: muito conservador. A prin cípio, ele não deveria freqüentar psiquiatras. A princípio, ele deveria achar que só gente doida freqüenta psiquiatras. E a princípio mesmo, ele deveria desconfiar da sanidade mental do psi quiatra. O que um sujeito desses está fazendo ali? Outro dado intrigante: o Senhor X nem sem pre vem de terno. Existem longos períodos em que ele aparece de agasalho e tênis, com ar aba tido e barba por fazer.
O quê, foi fazer cooper? Cooper aonde? Não existe nenhum parque nas proximidades! Pois sim, cooper! Vocês hão de concordar: tudo isso é muito misterioso. Cheguei a elaborar explicações mira bolantes para esses fatos, envolvendo o Senhor X, meu terapeuta e uma conspiração interplane tária para vigiar todos os habitantes da Terra, instalando uma câmara naquele abajur esquisito que o Milton tem no canto esquerdo da sala. Mas é claro que isso não é verdade. Que ab surdo, imagine, rá, rá. Abajures. ETs. Com licen ça, vou tomar aquele remedinho que o Milton me receitou. Estou de volta. Raciocinei mais calmamente e elaborei três explicações plausíveis para o caso do Senhor X. Cada uma delas cobre todos os fa tos do caso, sem apelar para conspirações inter planetárias. Uma das hipóteses a seguir deve ser a verdadeira. Explicação número um: o Senhor X é exata mente aquilo que sua aparência indica: executi vo de uma empresa de seguros. Aliás, um execu tivo bem-sucedido, apreciado por seus chefes. E casado, tem mulher e três filhos. De uns anos para cá, entretanto, o Senhor X tem passado por períodos de profunda melan colia e depressão, alternados por crises manía cas, durante as quais pensa que é o Senhor do Universo e estoura o limite do cartão de crédito. Um problema. No começo ninguém deu muita atenção. Mas os sintomas foram se agravando a tal ponto que só restou uma solução: interná-lo. Foi durante essa internação que o Senhor X começou a freqüentar o consultório do Milton. No começo, muito relutante, pois achava que es sa história de psicanálise era coisa de gente ma luca. Com o tempo, entretanto, o Senhor X foi se abrindo. Tornou-se mais acessível. Contou ao
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O que não faz a terapia. Explicação número dois: o Senhor X de fato era casa do, tinha três filhos, um belo emprego numa empresa, etc etc. Só que não teve doença nenhuma nem foi inter-
Milton seus problemas, medos, traumas de infância, essas coi sas. Logo pôde sair do hospital psiquiátrico. Os médicos avisaram que sua doença não tinha cura. Recaí das seriam inevitáveis. Mas com o tratamento ele poderia levar uma vida quase normal. Só não podia esquecer os remédios. Nem a terapia. Tudo isso foi explicado à compreensiva esposa do Senhor X e aos não menos compreensivos chefes dele. Estes estavam afli tos, pois o Senhor X é um funcionário indispensável na empre sa. Não apenas o aceitaram de volta, depois de meses de inter nação, como também prometeram tolerar as internações pos teriores - desde que não muito longas. E de fato o Senhor X teve recaídas e precisou ser reinternado. Isso explica os períodos em que ele aparece de agasalho. (O enfermeiro que o acompanha fica lendo revistas, como um cliente comum, para não constrangê-lo.) Na empresa onde tra balha, as pessoas pensam que ele está fazendo um curso nos Estados Unidos. O tratamento com o terapeuta tem sido benéfico. O Senhor X, que era uma pessoa rígida e fechada, melhorou muito. Es tá mais relaxado. Até eu notei a mudança. No começo, ele chegava ao consultório cheio de tiques nervosos. Hoje (mes mo nos dias em que está de agasalho), parece mais calmo e bem-humorado.
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Aconteceu o seguinte: o Senhor X era casado com a Senhora X há um tempão. Tipo uns trinta anos. Era um marido e pai exemplares. Ia de casa para trabalho, do trabalho para casa, de pastinha em punho, comportadíssimo. Nunca olhou pra outra mulher. As amigas da Se nhora X tinham inveja dela. Até que um belo dia ele se apaixonou pelo cabelei reiro. Como? O quê? Isso mesmo: pelo cabeleireiro da sua própria mulher. O Senhor X descobriu que era homossexual. Claro que uma descoberta dessas, àquela altura da sua vida, teve o efeito de um terremoto. Ele deu uma pi rada geral. Alguém no escritório descobriu o caso e con tou para todo mundo. Os chefes do Senhor X só o dei xaram ficar pelas razões já expostas na hipótese ante rior. (Mesmo assim pediram que não desse muita ban deira.) A mulher do Senhor X o abandonou, furiosa (des cobriu o caso depois que o cabeleireiro lhe arruinou duas permanentes seguidas). Os filhos não queriam fa lar com ele. O cabeleireiro mudou para o seu aparta mento e redecorou tudo. O Senhor X ficou sem mulher e teve que mandar suas roupas para a lavanderia da esquina - que freqüente mente atrasa as entregas. Isso explica os agasalhos. Mas o Senhor X já está pensando em trocar de lavanderia. Com tantas mudanças acontecendo, é lógico que o homem precisou de terapia. Pensa que é mole? Mas o tratamento tem lhe feito bem, ele está mais calmo, mais relaxado etc. Conver sando com o Milton, ele desenterrou todos os seus problemas, medos e traumas de infância (incluindo a vez em que levou uma surra do papai por brincar com os vestidos da mamãe). Os fi lhos o perdoaram. O Senhor X está muito melhor. Explicação número três: a mais plausível, na minha opinião. Apaga tudo. O Senhor X não é executivo. Não é casado, nem divorciado, nem tem filho algum. Ou até tem. Mas sua vi da particular não tem a mínima importância na explicação desse mistério. Todas as quintas-feiras, o Senhor X chega ao consultório do Milton, às duas em ponto. O Milton já o está esperando. O Se nhor X sobe as escadas. Entra na sala. Fecha a porta atrás de si. Senta na poltrona. Aí o Milton deita no divã e conta seus problemas, medos e traumas de infância. O Senhor X é o terapeuta do Milton. A roupa? Pombas, mas que importância tem a roupa de um terapeuta? ■ Dóris Fleury é a u to ra de M ulheres Pintadas (Editora Rideel)
SERGIO 80 Texto e direção Domingos de Oliveira. Com Sergio Britto. De 7 a 16. Sex., 21 h. Sáb. e Dom., 19h Belenzinho
PALAVRA ANDANTE (teatro e dança) Direção Ana Vitória Vieira Monteiro. Com Leona Cavalli e Estelamare. Dias 20 e 21, 21h Ipiranga
A POLTRONA ESCURA De Luigi Pirandello. Direção Roberto Bacci. Com Cacá Carvalho. De 22/11 a 14/12. Sáb., 21h. Dom., 18h Santo André
S ã o P a u lo 2 0 0 4
PROGRAMAÇÃO NOVEMBRO
DE
2003 Declare seu am o r à cidade.
INDICE 48 48 50 51
AV. PAULISTA BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PARAÍSO PINHEIROS POMPÉIA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR
51 54 55 56 58 58 59 60 63 66 68
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A
SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo
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Anna Ignêz Xavier Vianna, Ano Maria Cardachevski, Carla Vanessa Carrozzi, Cláudia Orliz, Claudia Righetti, Denise Miréle Kieling, Dóris S. S. Larizzalti, Flávia Roberta Costa, Francisco Anlonio Leite, Gabriella Conloli, Jair de S. Moreira Jr., João Omar Gambini, Marcos Prado Luchesi, Nivaldo Troiano, Rejane Furmankiewicz, Ricardo de Oliveira Silva, Roberto S. Barbosa, Silvana Arcangelelti Takabatake • Arte de Anúncios: Cristina Tobias, Érica Martins Dias, Jaqueline Alves Coutinho, Ricardo Simone, Sérgio A. Afonso Jr. e Tais Haydée Pedroso.
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Os destaques de novembro ficam por conta dos seminários internacionais Cultura e (In)Tolerânda e Esporte & Sociedade - Ações Socioculturais para a Cidadania, no Vila Mariana; dos espetáculos de dança Papa Tarahumara, do Japão, e Maguy Marín (foto), I
da França, também no Vila Mariana, e Into the Blue (Alemanha), no Pompéia; do FestivaL de Cinema Judaico de São Pauto, no CineSesc; e do XI/ Encontro Nacional de Recreação e Lazer, no Santo André
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BELENZINHO
PAULI
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DANÇA
workshops DANÇA DO VENTRE. Com Jaqueline
Gomes. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). 08/11. Sábado das 15h às 17h.
TEATRO CONSCIENTIZAÇÃO E REESTRUTURA ÇÃO CORPORAL. Com Rosangela Ac-
espetáculos NA SOLIDÃO DOS CAMPOS DE ALGO DÃO. Trata da solidão e a impossibi
lidade de comunicação Texto: Bernard-M arie Koltès. Direção: Paulo José. Com: Adriano Garib e Paulo Trajano. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7.50 (O, ❖). Até 3 0/11. Sábados e domingos às 21 h. PSICOSE. Texto: Sarah Kane. Direção: Nelson de Sá. Com: Luciana Vendramini e Luiz Pãetow. Recomen dado para maiores de 16 anos. Du ração: 75 min. No Subsolo do Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O , ❖ ). Até 0 7 /1 2 . Sábados e domingos, às 19h30.
cioli. R$ 70,00 (□), R$ 40,00 (O). Quartas e sextas, às 18h. DANÇA DE SALÃO. Com Renato de As
sis. R$ 50,00 (□), R$ 25,00 (O). Sábados, das 15h às 16h30 e das 16h30 às 18h. Intermediário - Terças e quintas, às 20h30. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O).
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PROVA CONTRÁRIA. Professora perde
seu companheiro. Texto: Fernando Bonassi. Direção: Débora Dubois. Com: Mônica Guimarães e Plínio Soares. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7.50 (O , ❖). Até 2 1 /1 2 . Sábados e domingos, às 20h30. SERGIO 80. No monólogo o ator e
Passa-Tempo Tempo-Passa. Exposição. De 0 4/11 a 0 5 /1 2
Endereço: Av. Paulista, 119 Telefone: (0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 4 0 0 H o rário : Secunda a Sexta, das 9 h 3 0 às 18h
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INSTRUMENTAL SESC BRASIL. O me lhor da música instrumental brasilei ra em trabalhos de artistas nacionais e internacionais. Retirada de ingres sos com uma hora de antecedência. Grátis. Segundas, às 18h30. «Ricar do Camargos & Grupo. No show A ry Piano Barroso, o pianista apre senta o repertório de seu CD lança do no início deste ano e que comple ta a trilogia Piano Pixinguinba (96) e Piano de Cartola (99). Este é o resul tado de dois anos de pesquisa e se leção de 15 dentre cerca de 400 canções compostas por A ry Barroso de 1930 a 1960. 0 3 /1 1 . «Trio Viralata. Formado por Marcelo Costa, percussão, Guga Murray, violão, e Vitor Lopes, gaita, o trio realiza uma fusão da música regional e folclórica brasileira, com o jazz e a música erudita européia. 10/11. «Bissamblazz. Criado em 1993 por Magno Bissoli como o Ensemble Brasileiro, o Bissamblazz apresenta composições e arranjos originais escritos a partir de elementos da cultura brasileira associados ao jazz. 17/11. «Ru
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bens Nogueira & Marinho Andreotti. O show traz músicas do CD Con
versas de Violão e Contrabaixo, gravado pelo contrabaixista M a ri nho Andreotti e pelo violonista, com positor e arranjador Rubens Noguei ra, autor das obras que contemplam êneros diversificados como o som ei, o baião e o blues, além de bala das. 2 4 /1 1 . ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
exposições
diretor Sergio Britto comemora 80 anos de vida e 58 de teatro com es petáculo escrito para ele. Texto e d i reção: Domingos de Oliveira. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖ ). 07, 08, 09, 14, 15 e 16/11. Sextas, às 21 h; Sábados e domingos, às 19h. MÚSICA
DANÇA DO VENTRE. Com Jaqueline
Gomes. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terça ou quinta, às 20h30. Sábados, às 15h30. MULTIMÍDIA E INTERNET
aulas abertas VESTIBULANDO. «O que você vai ser? Grátis. 06 e 20/11. Quintas, das 17h às 18h. «Estude pela rede. Grátis. 13 e 27/11. Quintas, das 17h às 18h.
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Orientação de Erasmo Assumpção. R$ 4,00; R$ 2,00 (□ , ❖). R$ 1,50 (O). 04, 11, 18 e 2 5 /1 1 . Terças, das 17h30 às 19h. «Internet para 3° Ida de - Módulo 3. Orientação de Rute Li ma. R$ 4,00; R$ 2,00 (□ , ❖). R$ 1,50 (O). 04, 11, 18 e 2 5 /1 1 . Terças, das 13h30 às 15h. ESPORTES
ENCONTRO DE MÚSICOS NOTÁVEIS.
Instrumentistas de Escolas de Samba especial tocam com o conjunto indiano GandGALPÃO ESPORTIVO. «Boulder, Travessia harva Mahavidyalaya. R$ 20,00; R$ , Parede de Escalada. Acima de 15 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). 20, 21, anos. Grátis. Terças, quartas e quintas, 22 e 23/11. Quinta, sexta, sábado e das 18h30 às 20h30. domingo, às 21 h.
THEREZA SALAZAR. Partindo do sím
bolo da serpente que engole a pró pria cauda, na exposição PassaTempo Tempo-Passa, a artista trabal ha com bordados em lantejoulas sobre tecido, numa reflexão sobre o tempo, seu movimento, seus ciclos de vida e morte. Grátis. De 0 4/11 a 0 5 /1 2 . Segunda a sexta, das lOh às 19h.
Legenda trabalhador no comércio e serviços matric. e dependentes
□
usuário matriculado
* idosos acima de 55 anos, aposentados e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES
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paralelo ao seminário realizado no Sesc Vila Mariana que aborda as diversas for mas de (in)tolerância. Kadosh. 19/11, quarta, às 23hl5. De Amos Gitai. O Filho. 20/11, quinta, às 23h 15. De JeanLuc e Pierre Dardenne. O Gosto dos Ou tros. 21/11, sexta, às 23hl 5. De Agnès Jaoui. Um Dia Muito Especial. 22/11, sábado, às 23hl 5. De Etore Scola. A Vi da sobre Terra. 23/11, domingo, às 12h. De Abderrahmane Sissako.
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P&B, 70'. Direção: Leo McCarey. Com os irmãos Marx. Considerado o melhor, o mais bizarro e mais engraçado filme dos irmãos Marx, Diabo a Quatro foi um dos maiores fracassos de bilheteria da década de 30. Entretanto, com o passar dos anos o filme se transformou em uma das mais importantes comédias de todos os tempos. A história se passa no mítico país da Freedonia, que está quebrado e preste a sofrer uma revolução. De 14 a 27/11, às lóh, 17h30,19h, 20h30 e 22h.
FESTIVAL DE CINEMA JUDAICO DE SÃO PAULO. 7a edição do festival, que traz
uma pequena mas significativa mostra do melhor cinema de temática judaica. Eu sem Você. 19/11, quarta. De Sandra Goldbacher. Stolen Summer. 20/11, quinta. De Peter Jones. A Última Carta. 21/11, sexta. De Frederick Wiseman. A Noite de Epstein. 22/11, sábado. De Urs Egger. MikeBrant. 23/11, domingo. De Erez Laufer. Às 14h. Grátis. MEMÓRIAS DE ANDREI TARKOVSKI. Re
trospectiva completa do cineasta russo com projeção em DVD. 28/11, sexta, às 15h: Andrei Roublev (1966); às 19h: A Infância de Ivan (1962); e às 21 h: O Espelho (1974). 29/11, sábado, às 15h: Dossiê Tarkovski - Parte 1; às 16h30: O Rolo Compressor e o Violino (1960); às 17h30: Solaris (1972); e às 20h40: Stalker (1979). 30/11, domin go, às 14h30: Dossiê Tarkovski - Parte 2; às 16h40: Nostalgia (1983); às 19h: O Sacrifício (1986); às 21 h40: Dirigido por Andrei Tarkovski (1988). A partir de 28/11. Grátis.
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especial TOQUE COM O CEM. Apresentação dos alunos do Centro Experimental de Mú sica. Teatro Sesc Anchieta. «Alunos de Prática de Conjunto e Performance Musical e os convidados Eduardo Agni e Monica Salmaso. Orientação: Fá
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nica Gouvêa. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Quartas e sextas, às 14h30 e terças e quintas às 20h30. DANÇA DE SALÃO. Orientação de Renato e Endereço: Rua Bom Pastor, 8 2 2 Telefone: (0 X X 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 0 7 Às 2 2 h . Sábados, domingos e FERIADOS, DAS 9 h ÀS 18 h . em ail@ ipiranga.sescsp.org.br TEATRO espetáculos PALAVRA ANDANTE. Com a atriz Leona
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R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Sábas 13h às 14h30. MULTIMÍDIA E INTERNET
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56 r e v i s t a e
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ü
V) 111
V)
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Para fazer a matrícula no Sesc são necessários os seguintes documentos: Trabalhador no comércio e serviços, em atividade ou aposentado - carteira profissional e documento de identidade. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos- certidão de nascimento ou doc. de identidade; pais do titular - documento de identidade. Para os aposentados, apresentar também o camê do INSS. Outros: documento de identidade do titular. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos- certidão de nascimento ou documento de identidade. A matrícula tem validade de 12 meses.
e divulgação de novos talentos literários na categoria romance. Inscrições até 30/12. Parceria com a Editora Record.
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em ail @odontologia, sescsp. org. br CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O servi ço de odontologia do Sesc oferece tratamentos clínicos e cirúrgicos em diferentes especialidades: endodontia, periodontia, odontopediatria, prótese e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontologia procuram prevenir e evitar problemas de saúde, sendo complementadas também por trabalho educacional. Informe-se sobre o período de inscrição nas uni dades do Sesc. • Atendimento a Adultos. Atendimento aos trabal hadores do comércio e serviços matriculados e seus dependentes. Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, odontopediatria, próteses, radiologia (radiografias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais). Não oferecemos implantes dentários e ortodontia (aparelhos corretivos). Se gunda a sexta, das 08h às 21 h. •Atendimento a Menores de 11 Anos. Atendimento aos filhos (até 11
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Você sabia? «O desgaste do esmalte aumenta caso a escovação seja fei ta imediatamente após a ingestão de bebidas ácidas, devendo-se espe rar um tempo entre o consumo e a escovação. Além do suco de limão, vários outros sucos ácidos: maracujá, acerola, morango, cajú, uva, la ranja; goiaba, abacaxi e manga. Bebidas para esportistas (por exem plo, Gatorade) também são ácidas. A Coca-Cola e o Guaraná são ex tremamente ácidos, mesmo nas suas versões diet. «É possível tentar re cobrir a raiz exposta por intermédio de cirurgias que são feitas visan do principalmente a estética, mas que nem sempre apresentam resulta dos previsíveis. «O movimento horizontal com a escova no lado inter no e externo do dente não deve ser amplo, caso contrário pode provo car retração gengival. «O uso de escova dura não promove melhor limpeza, mas ao contrário machuca e retrai a gengiva, impede a cor reta limpeza do dente na área cervical, além de ser capaz de provo car o desgaste do esmalte.
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excursões rodoviárias Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, hospedagem e alim entação e passeios conforme roteiro. ÁGUAS DE SÃO PEDRO (SP). 28 a
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SESC completa. A partir de 5x R$ 44,00 (O) e 5x R$ 53,00 (□). 3 0 / 1 2 /0 3 a 0 4 /0 1 /0 4 . Saída: 8h. Pensão com pleta. A partir de 5x R$ 96,00 (O ) e 5x R$ 116,00 (□). De 1 3 /1 0 a 2 2 /1 2 . Inscrições enquanto houver
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ESPORTE CRIANÇA. De 7 a 12 anos. Grátis INFANTIL
Terças e quintas, às 1Oh e às 14h30. PARA ADOLESCENTES. De 13 a 17 anos.
Vôlei. Grátis. Terças e quintas, às 16h. TÊNIS. R$ 54,00 (□). R$ 27,00 (O). Segun
das, às 18h. Terças e quintas, às 18h, 18h45 e 19h30. Quartas e sextas, às 18h, 18h45 e 19h30.
espetáculos ESTUDO PARA PALHAÇO N° 2 (Em Proces so). Com C/a. Circo Navegador. Grátis
até 12 anos. R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 2,50 (❖). 01/11. Sábado às 1óh. O CORONEL E O CURUPIRA. Com a Cia.
serviços LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. R$ ÓO/hora-noite
(□), R$ 28/hora-dia (□), R$ 30/horanoite (O) e R$ 14/hora-dia (O). R$ 20/hora (O) e R$ 40/hora (□). Segunda a sexta, das 1Oh às 19h30. Sábados e feriados, das 1Oh às 1Th.
Rutbe London e Banda, no show Sou Blues. Dia 22/11 Endereço: Rua Amador Bueno, 505 Telefone: (0 X X 1 1) 5 5 2 5 1855 H orário : Segunda a Sexta, das 10 h às 19 h . Sábados e feriados, das 10h às 18h.
email@santoamaro.sescsp.org.br
TEATRO
espetáculos KEROUAC. Com Mário Bortolotto. Direção
de Fauzi Arap. R$ 14,00; R$ 12,00 (□). R$ 6,00 (O). R$ 7,00 (♦). 29/11. Sábado, às 20h.
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
10.00 (O, ❖). Terças e quintas, às 14h.
àslT ht PRESENTE DE NATAL R$ 20,00; R$ 15,00
(□). R$ 10,00 (O). De 25/11 a 04/12. Terças e quintas, das 14h às 17h. ESPORTES
INSTRUMENTAL SESC SANTO AMARO. •Duo Martelli e Muner. O violinista Paulo Martelli se apresenta com o cravista liso Muner. Grátis. 25/11. Terça, às 20h. SOU BLUES. «Rutbe London e Banda. R$ 15,00; R$ 12,00 (□). R$ 6,00 (O). R$ 7,50 (❖). 22/11. Sábado, às 20h. DANÇA
DANÇA DE SALÃO. R$ 48,00 (□). R$
Teatro por um Triz. Grátis até 12 anos. R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 2,50 (❖). 15/11. Sábado às lóh. PINÓQUIO ETC. E TAL Com a Cia. Teatro
gráfica que reúne imagens da cidade ti radas por seus próprios moradores. En vie sua foto (colorida ou P&B, nos tama nhos 24 x 30 cm, 18 x 24 cm ou 10 x 15 cm), até 15/11. Ficha de inscrição e regulamento na Central de Atendimento, no site www.sescsp.org.br ou no email:mostrafotografica@santoamaro.sescsp.org.br. Grátis. Segunda a sexta, das 1Oh às 19h, e sábados, das lOh às 18h.
EMBALAGENS E ENFEITES DE NATAL RECI CLADOS. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$
ARENA MUSICAL -MPB 4. R$ 15,00; R$ 12.00 (□). R$ 6,00 (O). R$ 7,50 (❖) 08/11. Sábado, às 20h.
ALMANAQUE DE ARAQUE. Com a Cia..
CORPO E EXPRESSÃO
MÚSICA
BARBATUQUES. Grátis. 15/11. Sábado,
Teako por um Triz. Grátis até 12 anos. R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). 2,50 (❖). 08/11. Sábado às 1óh.
especial CIRCUITO SESC DE CORRIDA DE RUA. •Caminhada. Percurso de 4 km. Dia 1 8 /0 1 /0 4 . R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O). De 03/11 a 15/01. Se gunda a sexta, das 1Oh às 19h. Sábados, das 1Oh às 18h. «Prova Aniversário de Santo Amaro. Corrida de rua. Trajeto de 10 km. 1 8 /0 1 /0 4 . R$ 20,00; R$ 10,00 (□). R$ 10,00 (O). De 03/11 a 15/01. Segunda a sexta, das 1Oh às 18h. Sábados, das lOh às 18h.
Step/GAP/Fitball. R$ 20,00 (□). R$ 10,00
(O). 07, 14, 21 e 28/11. Sextas, às 18h30.
por um Triz. Grátis até 12 anos. R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 2,50 (❖). 22/11. Sábado às lóh. PRINCESAS DAQUI E DAU. Com a Cia
PROGRAMA DE GINÁSTICA. R$ 24,00 (O) e R$ 48,00 (□). «Flexibilidade e Alonga mento. Terças, às 8h30 e 18h, Quintas, às 18h30 e Sextas, às 8h.
Teatro por um Triz. Grátis até 12 anos. R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 2,50 (❖). 29/11. Sábado às lóh.
GAP. Segundas, às 8h, quintas, às 18h. •Ginástica Aeróbia. Segundas, às 18h30, quartas, às 7h e quintas, às 19h. «Ginástica Localizada. Segun das, às 19h30, terças, às 7h30 e 18h30, quartas, às 19h e quintas, às 8h. «Step. Segundas, às 8h30, quar tas, às 20h e quintas, às 7h30. «Cir cuito. Quartas, às 18h30 e Sextas, às 8h30. «Condicionamento Físico T. Segundas, às 7h, terças, às 19h30, auartas, às 8h e sextas, às 7h. «Con dicionamento Físico 2. Sextas, às 19h.
UMDLA DE ESCOLA NO SESC. Grátis. 10,
YOGA. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Se
ESPORTE E RECREAÇÃO. De 7 a 17 anos.
gundas e quartas, às 16h e 17h45. CLUBE DA CAMINHADA. «Santo Amaro. Relançamento da pista de caminhada. Grátis. 29/11. Sábado, a partir das 1Oh.
11, 12, 13 e 14/11. Segunda, quarta e sexta, das 9h às 12h e das 14h às 17h. 15h. oficinas DESENVOLVENDO A CRIATIVIDADE. Te
ma: Objetos natalinos confecção de personagens com massa de biscuit, car tões, enfeites de árvore e calendários com tema natalino. Grátis. 01, 08, 15, 22 e 29/11. Sábados e feriados, das 13h às lóh.
Grátis. Sábados, das 1Oh às 1óh. espaço lúdico ESPAÇO LÚDICO BRINCANTE. Até 12
anos. Grátis. Segunda a sábado e feri ados, das 1Oh às 18h.
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO TERCEIRA IDADE
palestras PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL Grátis.
20/11. Quinta, às 11 h e 14h.
BAILE DA PAZ. Com a banda Evidence. R$
4,00.
24.00 (O). Sextas, às 18h30.
21/11. Sexta, às 14h30.
COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. DANÇA DO VENTRE. R$ 48,00 (□). R$
24.00 (O). Segundas, às 19h. Sábados, às 13h e 14h30.
Torneios esportivos com modalidades diversas. A programação valoriza a prá tica esportiva como forma de lazer e pro moção da saúde.
MULTIMÍDIA E INTERNET
SEMANA DE PREVENÇÃO DA PERDA AU DITIVA. Apoio: Fundação Otorrinolarin-
gologia. Grátis. 10, 11, 12, 13, 14 e 15/11. Segunda, terça, quarta, quinta, sexta e sábado, das 09h às 18h.
TORNEIOS. Futsal (masc.), vôlei (fem.) e INTERNET LIVRE. Grátis. Segunda a sába
do e feriados, das 1Oh às 18h.
xadrez (misto). Inscrições até dia 15. R$ 20.00 (O). Até 22/11. Quartas, às 18h; sábados, às 1Oh.
PROGRAMA SAUDÁVEL CIDADÃO. «Jor nal da Saúde. Tema do mês: O som tem História. Grátis. De 01 a 30/11. Segun
PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. Acima de 55 anos. R$ 24,00 (□) e R$ 12,00 (O). «Ginástica Voluntária. Segundas e quartas, às 15h. Terças e quintas, às 14hl 5. «Enfeites e Cartões de Natal. Confeccionados a partir de materiais re cicláveis. 05, 12, 19 e 26/11. Quartas,
SANTO Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (0X X 1 1) 4 4 6 9 1200 H orário : Terça a Sexta, 13 h às 2 2 h . Sábados, Sábados Domingos e feriados, das 9h à s 18h. das
email @santoandre.sescsp.org.br TEATRO
espetáculos A POLTRONA ESCURA. Três novelas de
Luigi Pirandello. Com Cacá Carvalho. Direção de Roberto Bacci. Recomenda do para maiores de 14 anos. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7.00 (❖). De 22/11 a 14/12. Sába dos, às 21 h e domingos, às 18h. MÚSICA
CELINE IMBERT. Com o pianista Marcelo
Guelfi apresentam o show Vinícius, sem mais saudades. Teatro. R$ 14,00; R$ 10.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 15/11. Sábado, às 21 h. ROSANA LAMOSA. Árias de óperas ro
mânticas de compositores brasileiros e internacionais. Teatro. R$ 14,00; R$ 10.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 16/11. Domingo, às 20h. INDIE HIP HOP. Espaço de eventos. Grátis. «Rhima Rhara, Blackalicious e Instituto Rhima Rhara. 08/11. Sába do, às 19h. «Mamelo Sound System, Blackalicious e Xis. 09/11. Domingo,
PORTI NARI. A ÓPERA. Direção cênica
de Luiz Carlos Vasconcelos, dramatur gia de Luis Alberto de Abreu, música de Laércio de Freitas Espaço de eventos. R$ 10,00; R$ 7,00 (□). Grátis (O). R$5,00 (❖). 29 e 30/11. Sábado e domingo, às 19h30. SEMANA ARY BARROSO. Homenaaem ao compositor. 01 a 07 de novembro. Grátis. «As favoritas do rádio. Comé dia musical sobre a época Teatro. 01/11. Sábado, às 21 h. «Rádio. Oficina para crianças. Com Rafael Ducatti e Janaina Valim. Sala de múl tiplo uso 1. 01 e 02/11. Sábado e domingo, às 14h. «Compacto Trio. Teatro. 02/11. Domingo, às 11 h. «Lumiáensemble. Espaço de eventos. 02/11. Domingo, às 19h. «Aquarelinha Brasileira. Oficina para crianças. Sala de múltiplo uso 1. 04, 05/11, 06 e 07/11. Terça a sexta, às 14h. «Ni valdo Ornelas e Juarez Moreira. Mú sica instrumental Teatro. 04/11. Terça, às 21 h. «Cauby Peixoto. Espaço de eventos. 0 5 /1 1 . Quarta, às ló h . •Aquarela digital. Para maiores de 14 anos. Internet Livre. 0 6 /1 1 , 07/11. Quinta e sexta, às 19h. «Luci la Novaes canta Ary Barroso. Teatro. 06/11. Quinta, às 21 h. «As Calouras do Ary. Com Ângela Maria e Carmem Costa apresentam sucessos de seus re pertórios que marcaram época. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5.00 (O). R$ 7,00 (❖). 07/11. Sexta, às 21 h.
64 r e v i s t a e
DANÇA
aulas abertas DANÇA DE SALÃO. Convivência. Grátis. Domingos, das 14h30 às lóh. «Salsa e merengue. 02/11. «Dança de rua. 0 9/11. «Samba rock. 16/11. «Forró. 2 3/11. «Gafieira. 30/11. MULTIMÍDIA E INTERNET
FESTIVAL DO MINUTO. Internet Livre.
Grátis. 18, 19, 20,21 e 22/11. Terça a sábado, às 15h, 17h e 19h. oficinas DICAS DE VESTIBULAR. Internet Livre.
Grátis. 01 e 08/11. Sábados, às 11 h. CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE WEB SITES. Internet Livre. Grátis. 11,
12, 13 e 14/11. Terça a sexta, às 19h. UNIVERSO HACKER. Com Lucilla Meirel-
les. Inscrições antecipadas. Internet Li vre. Grátis. 18, 19, 20 e 21/11. Terça a sexta, às 19h30. JOGOS EM REDE. Internet Livre. Grátis.
25, 26 e 27/11. Terça a quinta, às 15h.
às 21 h30; sábados, domingos e feri ados, das 9h às 17h30.
serviços BIBLIOTECA. Grátis. De terça a sexta, das
Internet LIVRE. Terça a sexta, das 13h
ESPORTES
especial CAMPEONATO PAULISTA DE ARCO E ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS FLECHA. «VII Torneio Indoor. Espaço oficinas de eventos. 23/11. Domingo, das 9h GRAVURA EM METAL Com Marcelo Saàs 18h. «Arco e Flecha. Sala de múlti lum. Sala de múltiplo uso. R$ 10,00; R$ plo uso. Grátis. 25 e 27/11. Terça e 6,00 (□). R$ 5,00 (O). Terças e quintas, quinta, das 17h às 20h30. das 19h às 21 h. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI UTERATURA ÇOS. «Torneio de Futsal Masculino. A partir de 16 anos. Quadra 2. De especial 04/11 a 07/11. Terça a sexta, das LEITURAS. Com a Cia de atores Aves de 18h30 às 21 h30. Arribação. Teatro. Grátis. «Vestido de Noiva. Texto de Nelson Rodrigues. 12/11. Quartas, às 19h30. «O Velho CLUBE DA NATAÇÃO. A partir de 12 da horta. Texto de Gil Vicente. 26/11. anos. A partir de 15 anos. R$ 60,00 Quarta, às 19h30. (□). R$ 30,00 (O). Quartas e sextas, às 7h30 e 20h30. LITERATURA EM OBRAS. Biblioteca. Grátis. «A luz é como a água. Instala FUTSAL. De 7 a 12 anos. Quadra Cober ção do artista Newton Luz de Souza, ta. R$ 14,00 (□). R$ 7,00 (O). Sába criada a partir da obra de Gabriel Gar dos, das 9h30 às 11 h. cia Márquez. De 11/11 a 14/12. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, JUDÔ. A partir de 7 anos. Sala de Ex domingos e feriados, das 9h às 17h30. pressão Corporal. R$ 14,00 (□). R$ •Newton Luz de Souza. Conversa sobre 7.00 (O). De 0 5 /0 8 a 29/11. Terças e a instalação. 11/11. Terça, às 19h30. quintas, às 17h30.
13h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30.
KARATÊ. A partir de 7 anos. Sala de Ex
pressão Corporal. R$ 14,00 (□). R$ 7.00 (O). Terças e quintas, às 11 h30 e 16h30.
NATAÇÃO. De 15 a 54 anos. R$ 60,00 (O).
R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 9h30, 12h30, 18h30 e 20h30. Quartas e sex tas, às 19h30. ' VÔLEI. A partir de 14 anos. Quadra Cober
ta. R$ 20,00 (O). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, das 19h às 20h30. recreação i RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Futsal, vô lei, basquete e esportes adaptados. A partir de 15 anos. Terças a sextas, das 13h30 às 21 h. Sábados e domingos, das 13h às 17h.
EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Terça a sexta,
a partir das 13h30; sábados e domingos, a partir das 9h30. SESC EMPRESA. «Assessoria técnica para eventos esportivos. Terça a sexta, das 14h às 21 h. Sábados, das 1Oh às 16h. CORPO E EXPRESSÃO
aulas abertas Grátis. Sábados, domingos e feriados, às 11 h30.
HIDROGINÁSTICA.
GINÁSTICA RÍTMICA. De 6 a 12 anos. Sala
de Expressão Corporal. R$ 14,00 (□). R$ 7.00 (O). Quartas e sextas, das 15h às lóh. REEDUCAÇÃO POSTURAL A partir de 15
anos. Sala de Expressão Corporal. R$ 28.00 (□). R$ 14,00 (O). Quartas e sex tas, às 12h30.
18h30 e 20h. Quarta e sexta, às 19h e 20h30. Atividades diversas: Terça e quin ta, às 18h. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). •Opção Tarde. Condicionamento físico: Terça, quarta e auinta, das 12h30 às 17h. Sexta, das 12n30 às 16h. Ginástica: Terça e quinta, às 15h30. Alongamento: Terça, quarta e quinta, às 13h e 16h30. Sexta, às 13h e 15h30. Atividades diver sas: Terça e quinta, às 14h. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). «Opção Final de Semana. Condicionamento físico: Sábado, das 9h30 às 14h30. Domingo, das 9h30 às 12h30. Ginástica: Sábado, às 10h30. Domingo, às lOh. Alongamento: Sába do, às 1Oh. Domingo, às 11 h. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O).
NATAÇÃO. De 7 a 14 anos. R$ 60,00 (□).
R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 15h30. Quartas e sextas, às 9h30 e 17h30. recreação FAZ DE CONTA. «Cabanas e casinhas. Grátis. Quintas, sábados e domingos, às 14h.
LEITURA VIVA. Contos de Hans Christian Andersen. Biblioteca. Sexta, às 15h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO Grátis. «A princesa e o grão de ervilha. 07/11. «Os novos trajes do imperador. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 14/11. «A rainha da neve. 21/11. «A 12,00 (□). R$ 6,00 (O). Terças e quintas, pequena sereia. 28/11. das 15h às 20h45; sábados, domingos e feriados, das 9h às 11 h30; 12h às RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Futsal, vô 14h45. lei, basquete e esportes adaptados. De 7 a 14 anos. Terças a sextas, das 13h30 às lanchonetes 1Th. Sábados, domingos e feriados, das CAFÉ. Terça a sexta, das 13h às 21h30; 9h30 às 13h. sábados, domingos e feriados, das l l h às 17h30. serviços ESPAÇO LÚDICO INFANTIL Para crianças LANCHONETES. Terça a sexta, das 13h às de 3 a 6 anos. Grátis. Terça a sexta, das 21 h30; sábados, domingos e feriados, 13h às 21 h30. Sábados, domingos e feri das 11 h às 17h30. ados, das 9h às 17h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a
TERCEIRA IDADE
sexta, das 8h às 22h. Sábados, das 9h às 18h. HIDROGINÁSTICA. A partir de 55 anos. R$ SOCIEDADE E CIDADANIA
HIDROGINÁSTICA. De 15 a 54 anos. R$
XV ENAREL O Sesc e a Prefeitura de Santo
60.00 (□). R$ 30,00 (O).Terças e quintas, às 7h30,17h30 e 19h30. Quartas e sex tas, às 18h30. A partir de 15 anos. R$ 60.00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quin tas, às 14h30. Quartas e sextas, às 14h30.
André realizarão o Encontro Nacional de Recreação e Lazer, com o lema: Lazer e trabalho: Novos Significados na Socieda de Contemporânea. Paralelamente, acon tecerão o I Encontro de Gestores Públicos em Recreação e Lazer, II Encontro de Pro fessores das Disciplinas de Recreação e Lazer e o ElAREL Encontro Latino Ameri cano de Recreação e Lazer. Secretaria Executiva do XV Enarel. Tel. 4469 1228. Fax 4469 1229. email: enarel@santoandre.sescsp.org.br. Espaço de eventos. 19, 20, 21 e 22/11. Quarta a sábado, às 14h.
PROGRAMA DE GINÁSTICA. A partir de 15 anos. «Opção Total. Condicionamen to físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h, 12h30 às 17h, 17h30 às 21 h30. Sexta, das 7h30 às 11 h30, 12h30 às lóh, 17h30 às 21 h30. Sábado, das 9h30 às 14h30. Domingo, das 9h30 às 12h30. Ginástica: Terça e quinta, às 9h, 15h30, 19h e 20h30. Quarta e sexta, às 9h30, 18h e 19h30. Sábado, às 10h30. Domingo, às 1Oh. Alongamento: Terça e quinta, às 8h30, lOh, llh , 13h, 16h30, 18h30 e 20h. Quarta, às 9h, 10h30, 13h, 16h30,19h e 20h30. Sexta, às 9h, 10h30, 13h, 15h30, 19h e 20h30. Sábado, às 1Oh. Domingo, às llh . R$ 92.00 (□). R$ 46,00 (O). «Opção Ma nhã. Condicionamento físico: Terça, quar ta e quinta, das 7h30 às 12h. Sexta, das 7h30 às llh . Ginástica: Terça e quinta, às 9h. Quarta e sexta, às 9h30. Alonga mento: Terça e quinta, às 8h30, lOn e 11 h. Quarta e sexta, às 9h e 10h30. Atividades diversas: Terça e quinta, às 10h30. Quarta, às llh . R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). «Opção Noite. Condicio namento físico: Terça a sexta, das 17h30 às 21 h30. Ginástica: Terça e quinta, às 19h e 20h30. Quarta e sexta, às 18h e 19h30. Alongamento: Terça e quinta, às
é como a água. 01/11. «A sesta de ter ça-feira. 08/11. «Um senhor muito ve lho com umas asas enormes. 15/11. «O verão feliz da senhora Forbes. 29/11.
ENSAIO SOCIAL Para crianças e adoles centes das instituições sociais região do ABC. Grátis. «Inclusão Digital. Internet Li vre. 04,05,06 e 07/11. Terça a sexta, às 14h. «Fazenda de Papel. Com a Cia. da Tribo.Teatro. 12 e 13/11. Quarta e quin ta, às 14h30. «Arco e Flecha. Sala de Múltiplo Uso 1 e 2. 25, 26, 27 e 28/11. Terça a sexta, às 14h. INFANTIL
espetáculos JOÃO E O PÉ DE FEUÃO. Com a Cia. Cir
co Mínimo. Teatro. R$ 6,00; R$ 5,00 (□). R$ 3,00 (O). R$ 2,00 (até 12 anos). De 02/11 a 30/11. Domingos, às lóh. CONTADORES DE HISTÓRIAS. Sábado, às 15h. Grátis. Com Luciana Carnielli e Daniela Schitini. Área de convivência. «A luz
30,00 (□). R$ 15,00 (O). Terças e quin tas, às 8h30. Quartas e sextas, às 8h30
SEGUNDAS EM CENA REF 3 DE ANA MARIA AN
Dicotomias Fragmentos Skizofrê dia 10
Contando Histórias Leitura encenada dia 17
Zé da Vaca Leitura encenada dia 24
NATAÇÃO. A partir de 55 anos. R$ 15,00
(O). Terças e quintas, às 10h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. A partir de 55 anos. «Opção Manhã. Condiciona mento físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h. Sexta, das 7h30 às llh . Alongamento: Terça e quinta, às 8h30, 1Oh e llh . Quarta e sexta, às 9h e 10h30. Ginástica: Quarta e sexta, às 8h. Atividades diversas: Terça e quinta, às 10h30. Quarta, às llh . R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). «Opção Tarde. Condicio namento físico: Terça, quarta e quinta, das 12h30 às 17h. Sexta, das 12h30 às 16h. Alongamento: Terça, quarta e quin ta, às 13h e 16h30. Sexta, às 13h e 15h30. Ginástica: Quarta, às 15h30. Atividades diversas: Terça e quinta, às 14h. R$ 28,00 (□). R$14,00 (O).
* 1 J# * t) * w
Sempre às 21h
SESC SANTOS na. Com Kelle Rae Oien. R$ 45,00; R$ 38.00 (□). R$ 22,00 (O). Quartas e sex tas, das 19h às 20h30.
PAPEL RECICLADO. Com Luiz Masse. R$
45,00; R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). De 05/11 a 2 6/11. Quartas, das 15h às 18h.
DANÇA DE RUA. A partir de 7 anos. R$
35,00; R$ 25,00 (□). R$ 18,00 (O). De U /0 1 a 30/12. Sábados, das 14h às 16h (7 a 12 anos) e 16h às 18h (acima de 13 anos).
ARTESANATO NATAL. Com Norma Do-
DANÇA DE SALÃO. Com Rosana Franco e
A ARTE DE FLORENÇA. Com Sandra
Rafael Boese. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças, às 20h30. DANÇA MODERNA. Com Sandra Cabral.
Donato e Norma Donato. R$ 45,00; R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). De 08/11 a 29/1 1 . Sábados, das 14h às 18h.
R$ 45,00; R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Quartas e sextas, das 20h às 21 h30.
DANÇAS POPULARES. Com Lara Rodri
oficinas VENTRE - REPENTE, NORDESTE, ORIENTE.
nato, artista plástica. R$ 45,00; R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). De 07/11 a 2 8/11. Sextas, às 15h e às 19h.
gues e Grupo Arteiros na Dança. R$ 45,00; R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Sábados, das 15h às 17h.
Com Angélica Rovida. R$ 45,00; R$ 30.00 (□). R$ 15,00 (O). De 07/11 a 28/11. Sextas, das 20h às 22h. demonstração VENTRE E REPENTE. Na Convivência.
01/11. Sábado, às 16h. Zig, a Menina de Giz. Dia 09/11
LITERATURA
palestras TERCEIRAS TERÇAS. Encontros literários com autores brasileiros. «Ruy Castro e Heloísa Seixas. Grátis. 18/11. Ter ça, às 20h.
ARTES PLÁSTICAS/VISUAIS
recreação workshops Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13) 3 2 2 7 5 9 5 9 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados, Domingos e feriados, das IOhà s 19h.
SILVERA. R$ 7,00; R$ 3,50 (❖, □ , O).
em ail@ santos.sescsp.org.br
MARGARETH REAU. R$ 10,00; R$ 5,00
❖). 13/11. Quinta, às21h30.
20/11. Quinta, às 21h30.
(□, O , ❖). 27/11. Quinta, às 21h30. TEATRO espetáculos CAPITANIAS HEREDITÁRIAS. Com Ney La-
torraca, José Wilker, Natalia do Vale, Guilhermina Guinle, Bia Nunnes e Edi Botelho. Texto e direção de Miguel Falabella. 01 e 02/11. Sexta e sábado, às 21 h, domingo, às 19h. MAIS UMA VEZ AMOR. Com Marcos Pal
meira e Guta Stresser. 08 e 09/11. Sábado, às 21 h. Domingo, às 19h.
FIM DE TARDE. Grátis. «Maricene Espín dola. 02, 16 e 30/11. Domingos, às 18h. «Trio Sperandéo. 04 e 18/11. Terças, às 18h. «Ayrton do Violão Trio. 05 e 19/11. Quartas, às 18h. «Os Quatro Companheiros. 07 e 21/11. Sextas, às 18n. «Guernica. 09 e 23/11. Domingos, às 17h30. • Quarteto União. 11 e 2 5 /1 1 . Terças, às 18h. «Duo Tone. 12 e 26/11. Quartas, às 18h. «Giovana Razuk. 14 e 28/11. Sextas, às 18h.
CERÂMICA CONFECÇÃO. Com Ismênia
Aparecida e Décio de Carvalho. R$ 10,00; R$5,00 (□, O , ❖). 16/11. Domingo, das 14h às 19h.
valho e Vagner Campos. R$ 10,00; R$ 5.00 (□, O , ❖). 23/11. Domingo, das 11 h às 18h.
Aparecida e Décio de Carvalho. R$ 10,00;R$ 5,00 (O, ❖, □). 30/11. Domingo, das 14h30 às 18h30.
COMPREENDER A ARTE É UMA ARTE. R$
60,00; R$ 45,00 (□). R$ 35,00 (O). De 04/02 a 27/12. Terças, das 19h às 21 h30. Quintas, 14h30 às 16h30.
ORQUESTRA JOVEM TOM JOBIM. Regên
GRANDES MUSEUS DO MUNDO. Com
cia do maestro Roberto Sion. R$ 2,00; R$ 1,00 (□, O , ❖). 18/11. Terça, às 20h30.
Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ 45.00 (□). R$ 35,00 (O). A tél8/12. Quartas, das 14h30 às 16h30. Quintas, das 19h30 às21h30.
palestras POLÍTICAS CULTURAIS NA DANÇA. Com
Hulda Bittencourt, Joana Lopes e Sonia Kavantan. Grátis. 06/11. Quinta, às 20h.
HISTÓRIA DA ARTE. Com Berenice Reich
mann. R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 35.00 (O). De 04/11 a 27/11. Terças, das 19h30 às 21 h30. Quintas, das 14h30 às 16h30.
MÚSICA
NASI E OS IRMÃOS DO BLUES. R$ 10,00;
TANGO. Com Rosana Franco e Rafael
ma Sperandéo. R$ 10,00; R$ 5,00 (□,
66 r e v i s t a e
palestras CINEMA FALADO. Encontro mensal para falar sobre cinema. «Durval Dis cos. Exibição do filme precedida pelo curta Morte, de José Roberto Torero, ambos com montagem da convidada do mês, Vânia Debs. Grátis. 07/11. Sexta, às 20h. «Vânia Debs. Professo ra do curso de cinema da ECA-USP. Grátis. 11/11. Terça, às 20h. especial FESTIVAL DO MINUTO. Grátis. 21 e
22/11. Sexta, às 20h. Sábado, às 11 h30.
35,00; R$ 30,00 (□). R$ 25,00 (O). Quintas, das 14h30 às 17h30.
PLANETA VIVO. Educação ambiental em
40.00 (□). R$ 30,00 (O).Sextas, das 19h às 22h.
parceria com o Hospital Ana Costa. Para crianças de 5 a 12 anos, em atividades lúdicas e recreativas. Infor mações e inscrições no Setor de Espor tes. Grátis. 0 8/11. Sábado.
PATCHWORK. Com Lúcia Souza. R$
Boese. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 30,00 (O). Sábados, às 16h30.
45,00; R$ 35,00 (□). R$ 25,00 (O). Quintas, às 14h30 e às 18h30. KIRIGAMI. Com Luiz Masse. R$ 45,00; R$
NIA (Neuromuscular Integrative Action).
Combina movimentos de Dança Moder
ESPORTES
CERÂMICA. Com Rita Engi. R$ 50,00; R$
oficinas
TRIBUTO A TIM MAIA. Com o cantor Djal-
14h e para o público adulto, às 16h. Na Saía de Vídeo. Grátis. Sábados e domingos, às 14h e às 16h.
torneios e campeonatos TORNEIOS. Empresas de todos os ramos do comércio e prestadores de serviços disputam torneios de Futsal e Tênis de Mesa Individual (feminino e masculi no), Basquete Trio, Vôlei Quarteto e Bocha Dupla (misto). Até 3 0/11. Terça a sexta, aas 19h às 22h.
TAPEÇARIA. Com Márcia Mündel. R$
EXERCÍCIOS DA DANÇA. Espetáculos e workshops . «Cisne Negro. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, O , ❖). 07/11. Sexta, às 20h30. «Workshop com Hulda Bitten court e elenco. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, O , ❖). 07/11. Sexta, das 15h às 18h.
R$ 5,00 (□, O). 06/11. Quinta, às 21h30.
CINEMA EM VÍDEO. Sessões infantis, às
DANÇA
especial de Carlos Alberto Soffredini e direção de Neyde Veneziana. R$ 2,00; R$ 1,00 (□, O). 29/11. Sábado, às 21 h.
CINEMA E VÍDEO
CERÂMICA ESMALTAÇÃO. Com Ismênia
Com Beatriz Segall e Myrian Pires. 14, 15 e 16/11. Sexta e sábado, às 21 h. Domingo, às 19h.
O CASO DESSA TAL DE MAFALDA... Texto
13h às 21h30. Sábados, domingos e feriados, das lOh às 18h30.
CERÂMICA QUEIMA. Com Décio de Car
QUARTA-FEIRA, SEM FALTA, LÁ EM CASA.
RUMOS DO TEATRO. «Porti-nari. A ópe ra. Direção cênica de Luiz Carlos Vas concelos, dramaturgia de Luiz Alberto de Abreu, música do maestro Laércio de Freitas, cenários e figurinos de Fernando Ribeiro. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖) 12/11. Quarta, às 20h30.
SALA DE LEITURA. De terça a sexta, das
30.00 (□). R$ 15,00 (O). De 05/11 a 26/11. Quartas, das 19h às 22h.
TRAMPOLIM ACROBÁTICO. A partir de
05 anos. R$ 40,00; R$ 28,00 (□). R$ 18,00 (O). Quartas e sextas, às 19h.
CONSCIÊNCIA CORPORAL. R$ 52,00; R$
EUTONIA. Com Célia Faustino. R$ 50,00;
CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Segun
48.00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quin tas, às 16h, 17h e 20h30.
R$ 38,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças, das 19h às 20h30.
da a sexta, das 13h às 17h e das 18h às 22h.
ESPORTE CRIANÇA. De 5 a 12 anos. R$
GINÁSTICA LOCALIZADA. A partir de 15
30.00 (□). R$ 15,00 (O). Terças e quin tas, às 8h, 1Oh e 14h. Quartas e Sextas, às 8h, 9h30 e às 14h.
anos. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 20.00 (O). Terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, lOh, 15h, lóh, 16h30,17h30,18h, 18h30, 19h, 19h30, 20h e 20h30. Quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, 1Oh, 15h, lóh, 16h30, 17h30, 18h, 18h30, 19h, 19h30, 20h e 20h30. Sábados, às lO he lóh.
INICIAÇÃO ESPORTIVA. De 12 a 17
anos. Futsal, Handebol, Valei e Basque te. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, às 15h30 e 17h. Quartas e sextas, às 15h30 e 16h.
INFANTIL
espetáculos SHERAZADE E OS BICHOS. R$ 2,00;
R$ 1,00 (❖). 0 2 /1 1 . Domingo, às ló h . ZIG, A MENINA DE GIZ. Com a Cia. de
Teatro Mevitevendo. R$ 2,00; R$ 1.00 (❖). 0 9 /1 1 . Domingo, às lóh.
GINÁSTICA OUMPICA. A partir de 5 NATAÇÃO. R$ 55,00; R$ 40,00 (□). R$
25.00 (O). Terças e quintas. Quartas e sextas, das 7h às 11 h e das 14h às 20h.
anos. R$ 40,00; R$ 28,00 (□). R$ 18.00 (O). Quartas e Sextas, às 8h, 9h, 15h, lóh, 17h e 18h. Terças e quintas, às 18h30 e 19h30. .
VINCENT, POR UM TOQUE DE AMARE LO. Com A C Produções Artísticas. R$
2,00; R$ 1,00 (❖). 16/11. Domingo, às ló h .
arte marcial TAI CHI CHUAN E LIAN GONG. A partir
HIDROGINÁSTICA. A partir de 13 anos.
de 10 anos. R$ 56,00; R$ 48,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, às 7h, 8h e 9h. Quartas e sextas, às 17h, 18h e 19h.
R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 30,00 (O). De 07/01 a 30/12. Terças e quintas, às 8h, 1Oh, 17h e 20h. Quarta e sexta, às 7h, 1Oh e 15h (apenas 3° Idade) e 1óh.
JUDÔ. A partir de 6 anos. R$ 60,00; R$
YOGA. A partir de 10 anos. R$ 60,00; R$ 45.00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quin tas, às 7h, 8h, 9h, lOh, 19h e 20h. •Tântrico. R$ 56,00; R$ 45,00 (□). R$ 25.00 (O). Terças e quintas, às 11 h.
50.00 (□). R$ 33,00 (O). Terças e quin tas, 17h30 e 18h45. Quartas e sextas, às 9h. KARATÊ. A partir de 6 anos. R$ 40,00;
R$ 30,00 (□). R$ 18,00 (O) .Terças e quintas, às lOh. Quartas e sextas, às 16h, 18h30 e 20h.
creativas e esportivas para todas as ida des. Grátis Sábados e domingos, às lóh. GAROTAS DA BOLA. A partir de 12 anos.
Futsal. Domingos, às 14h30. CLUBE DOS ESPORTES. Voleibol e Bas
quete. Para maiores de 14 anos. Grátis. Terças e quintas ou quartas e sextas, às 19h. PARQUE AQUÁTICO. Aulas abertas de
Hidroginástica para todas as idades. Grátis Sábados e domingos, das 11 h30 às 12h30. torneios e campeonatos 1° TORNEIO INTERGERAÇÕES. Pebolim, Tênis de Mesa e Bocha. 15 e 16/11. Sábado e domingo. CORPO E EXPRESSÃO
GINÁSTICA EM APARELHOS. A partir de
15 anos. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 20.00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 14h, 15h, ló h, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h. Horário livre aos sábados, das 10 às 13h e das 14h às 18h.
na Rua Vergueiro Steidel, 300, em fren te ao Ginásio do Sesc. Grátis. Sábados, às 7h50.
Ginástica Cerebral. Com Carlos Maurício Prado. Retirar convites a partir do dia 18/11, às 13h, no Bal cão de Informações. Grátis 21/1 1 . Sexta, às 15h.
Acima de 50 anos. R$ 47,00; R$ 36.00 (□). R$ 18,00 (O). Quarta e sexta, às 1Oh. DANÇA EXPRESSÃO. R$ 45,00; R$
SAÚDE E AUMENTAÇÃO
20.00 (❖ ,□ ,0 ). Quartas e sextas, às ló h e 18h.
MESASESC BRASIL. Programa de com
DANÇA DE SALÃO. Com Edna Soares.
bate à fome e ao desperdício, aluando em duas áreas principais: Colheita Ur bana- Consiste no recolhimento de ali mentos excedentes nas empresas do ra mo participantes do programa e entre ga dos mesmos às Instituições Sociais cadastradas aue atendem aos segmen tos carentes da população. Ação Edu cativa - Paralelamente às doações o Programa desenvolve cursos e treina mentos específicos para as pessoas que terão contato direto com os alimentos, desde sua seleção, armazenamento, higienização, conservação e preparo, vi sando a sua plena utilização e aprovei tamento. Atualmente participam do programa 88 empresas e 70 Institu ições receptoras cadastradas, atenden do 10.456 pessoas mensalmente. No período de m arço/2000 a março/2003 foram doados 1.506 tonela das de alimentos que possibilitaram complementar 6.024.000 refeições. Alimente esta idéia. Ligue grátis 0800.10 91 71.
R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Sábados, das 15h às 16h30. DANÇA MODERNA. A partir de 55
anos. R$ 45,00; R$ 20,00 (□ , O , ❖). Terças e quintas, às 15h. GINÁSTICA. A partir de 55 anos. R$
50,00; R$ 20,00 (□). R$ 20,00 (O), lerça e quintas, às 7h, 8h, 9h e 1Oh. Quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, 1Oh e 17h. GINÁSTICA RÍTMICA. A partir de 55
anos. R$ 40,00; R$ 18,00 (□ , Q » . Quartas e sextas, às 9h. KARATÊ. A partir de 55 anos. R$
40,00; R$ 18,00 (□ , O , ❖).Terças e quintas, às 9h.
HORÁRIO DE ATENDIMENTO. Terça a
sexta, das 18h às 22h; Sábados das lOh às 14h.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO. Terça a
sexta, das 12h às 14h; Sábados, Domingos e Feriados, das 12h às 15h.
IENGAR YOGA. A partir de 10 anos. R$
LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sexta,
60,00; R$ 48,00 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, às 19h.
das 12h às 22h; Sábados, Domingos e Feriados, das 1Oh às 19h.
90 anos:
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Sem mais saudades
anos. Grátis. Quartas e sextas, às 13h (PMS/Semes) e 14h30 (Sesc).
25.00 (O). Quartas e sextas, às 15h, ló h e 17h. recreação TARDES DANÇANTES. Dias 01, 15 e
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VÔLEI ADAPTADO. A partir de 55
YOGA. R$ 60,00; R$ 25,00 (□). R$
exame médico e dermatológico
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partir de 8 anos. R$ 40,00; R$ 28,00 (□). R$ 18,00 (O). Terças e Quintas, às 18h30. Quartas e Sextas, às 10h30, 13h30 e 15h.
PONTO DE ENCONTRO. Palestra sobre
SAPATEADO. Com Susan Baskerville. CLUBE DA CAMINHADA. Concentração
recreação ESPORTE RECREAÇÃO. Atividades re
TERCEIRA IDADE
especial
29, música mecânica. Dia 08, música ao vivo, com Via Brasil Band e dia 22, com Ribeiros Vocal & Harmonia. Venda de ingressos e mesas a partir do dia 3 1 /1 0 , às 13h, na Bilheteria do Teatro. R$ 4,00; R$ 2,00 (O, ❖, □ ). 01, 08, 15, 22 e 2 9 /1 1 . Sába dos, às 1óh.
Com Celinelmbert e Marcelo Guelfi. Dia 15,21 h - Santo André Dia 25,21 h - Pompéia
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vidade intergeracional. Grátis. 01, 08, 15, 22 e 29/11. Sábados, às 16h.
Grátis. 12/11. Quarta, às 15h30. GINÁSTICA. R$ 33,00 (□). R$ 17,00 (O).
De 01/04 a 31/12. Segunda e quarta, às 15h30 e terça e quinta, às 9h. HIDROGINÁSTICA. 2x por semana. R$
33.00 (□). R$ 17,00 (O). Segundas e quartas, às 14h30; terças e quintas, às 12h, 13h30 e 14h30; quartas e sextas, às 12h. lx por semana. R$ 24,00 (□). R$ 12.00 (O). Segundas, às 8h, 9h e 11 h. Sextas, às 16h30el7h30. NATAÇÃO. 2x por semana. R$ 33,00 (□).
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO AVALIAÇÃO FÍSICA. R$ 25,00 (□). R$
12,50(0). 14,21 e 22/11. Sextas, das 15h às 20h e sábado, das 9h às 15h. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$
16.00 (□). R$ 8,00 (O). Terças e quartas, das 18h às 21 h. Sáhiados, das 9h às 13h. Endereço: Rua Piauí, 554 Telefone: (0X X 11) 42 2 3 8 8 0 0 Horário: Segunda a Sexta, das 7 h às 21 h45. Sábados, das 9h às 17h45.
email@ scaetano. sescsp. org. b r MÚSICA
YAMANDÚ COSTA. R$ 10,00; R$ 7,50 (□).
LHOS. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Aci ma de 15 anos. «Opção Intermediária. Segunda à sexta, das 1Oh às 12h; segun da a quinta, das 15h às 1Th; sextas, das lóh às 17h; sábados, das 8h às 12h. •Opção Manhã. Segunda à sexta, das 7h às 1Oh; sábados, das 8h às 12h. •Opção Noite. Segunda à quinta, das 17h às 21h30; sextas, das 17h às 20h; sábados, das 8h às 12h.
R$4,00 (O). 07/11. Sexta, às 20. NATAÇÃO. 1x por semana. R$ 48,00 (□).
SONS URBANOS. 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). Sextas, às 20h. «Klébi. R$ 14/11. «Paula Lima. 21/11. «Wandi Doratiolto. 28/11. LITERATURA UM PISCAR DO INFINITO... Lançamento do
livro de Maria do Céu Formiga de Olivei ra e musical com grupo de Canto, Cordas e Percussão do CEM. 06/11. Quinta, às 20h.
R$ 24,00 (O). Sextas, às 18h30; sába dos, às 8h, lOh e 14h Acima de 14 anos. 2x por semana. R$ 67,00 (□). R$ 33.00 (O). Segundas e auartas, às 19h30; terças e quintas, às 8h, 17h30 e 19h30. CORPO E EXPRESSÃO
aulas abertas HIDROGINÁST1CA. Acima de 15 anos.
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c in e m a e v íd eo
Acima de 15 anos. O FESTIVAL DO MINUTO. Quarta, à slS he
19h30 e quinta, às 19h30.
MASSAGEM INDIANA. R$ 45,00- R$
30.00 (□), R$ 15,00(0). De 07/11 a 12/12. Sextas, das 18h30 às 21 h.
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TERCEIRA IDADE
palestras TVQ DE CRIANÇA, ADOLES CENTE E MÍDIA. A qualidade da TV no
TROCANDO IDÉIAS. Apresentação da programação do próximo mês e su Brasil e América Latina. Período: 09 a gestões do público. Grátis. 2 5/11. 11/12. Informações e inscrições pelo tel. Terça, às 15n. (11) 3864 1239 e no site www.midiativa.tv. Realização Sesc e Midiativa. aulas abertas VIVENCIANDO O FLAMENCO. Com SEMINÁRIO INTERNACIONAL CULTURA E Denise Fernandez. Oficina do Corpo (IN)TOLERÂNCIA. Conferências: As ori I, 7° Andar, Torre B. Grátis. Quartas gens e a evolução do conceito de tolerân e sextas, às 11 h30. cia, com Mauro Maldonato; A Formação e a Convivência Multiétnicas no Brasil e o Mito de sua Cordialidade, com Moacyr ESPORTE E RECREAÇÃO. «Esporte & Scliar; Migrações econômicas, políticas e Jogos. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). sociais contemporâneas, com Marie AnR$ 15,00 (MIS). Terças e quintas, às toinette Hilv; Pluralismo, Multiculluralismo 15h30. e Universalismo - Diferenças e Aproxima ções, com Contardo Caligaris; O Choque GINÁSTICA. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 de Civilizações, com Jefrey Lesser. Deba (O). R$ 15,00 (MIS). Terças e quin tes: Dia 18/11 - Cotidiano e Tolerância, tas, às 10h30, 13h e 16h; quartas e com Dalmo Dalari e Edna Roland. Dia sextas, às 13h. 19/11 - Educação e Tolerância, com Teófilo Bacha Filho e Carlos Rodrigues Bran NATAÇÃO. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 dão. Dia 20/11 - Mídia e Tolerância, (O). R$ 23,00 (MIS). Terça e quinta, com Caio Túlio Costa e Margarida Krohàs 10h30 e 17h. ling Kunsch. Teatro. Preços: R$ 60,00; R$ 50.00 (□), R$ 30,00 (O ,*). Informações ginástica e inscrições a partir de 03 de novembro, ALONGAMENTO. R$ 23,00 (□). R$ de segunda a sexta, das 9h às 19h, pelo I I, 5 0 (O). R$ 15,00 (MIS). Terças e site www.sescsp.org.br ou pessoalmente quintas, às 10h30, 14h e 17h; quar no Sesc Carmo - Rua do Carmo, 147, tel. tas e sextas, às 10h30 e às 14h. 3105 9121, cultintol@carmo.sescsp.org.br. 18, 19 e 20/11. Terça CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ a quinta, das 1Oh às 17h. 23,00 (□). R$ 11,50 (O). R$ 15,00 (MIS). Terças e quintas, 10h30; quar INFANTIL tas e sextas, às 13h. s em in á r io
espetáculos FRANZ&STRUDEL DE PERNAS PRO AR.
Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 ( O » . Até 23/11. Domingos, às 15h.
HIDROGINÁSTICA. R$ 35,00 (□). R$
17,50 (O). R$ 23,00 (MIS). Terça e quinta, às 9h30, 11 h30, 13h, 14h e 15h; quarta e sexta, às 13h, às 14h e às 16h.
NÓS VAMO CONTÁ. Praça de Eventos.
Grátis. 01, 08 e 22/11. Sábado, às 16h30. O PEQUENO TEATRO MARAVILHOSO.
Praça de Eventos. Grátis. 02, 23 e 30/11. Domingo, às 16h30.
oficinas TÉCNICAS DE IMPROVISAÇÃO TEA TRAL. Com Vera Achatkin. R$ 10,00;
R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). 12, 14, 19 e 21/1 1 . Quarta e sextas, às 15h.
INTERIOR SESC ARARAQUARA
MUNDO GIRAMUNDO - A CIDADE DOS BONECOS. A exposição recria uma cidade cenográfica, contando a história do conceituado grupo minei ro, com mais de 30 anos de ativi dade. Visitação de 3 1 /1 0 a 3 0 /1 1 , terça a sexta-feira, das 13h às 21 h30, sábados, domingos e feri ados, das 9h30 às 18h30. «Cobra Norato. Teatro. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (□). 2 9 /1 1 . Sábado, às 20h30. «A Bela Adormecida. Texto adaptado do clássico conto da litera tura infantil do francês Charles Perrault. Teatro. Sábado, às ló h , e domingo, às l l h . R$ 3,00; R$ 1,50 (♦>) e grátis (□ , O). Retirada de ingresso uma hora antes do espetácu lo. 0 1 /1 1 , 02/11 «Pedro e o Lobo. A história do valente menino Pedro, seus amigos e o temido Lobo serve de pano de fundo para o diálogo entre os instrumentos da orquestra, que identificam cada personagem. Convi vência Externa. 2 2 /1 1 , 2 3 /1 1 . Sábado, às 1óh, e domingo, às l l h . Grátis «Carnaval dos Animais. Con; ta a decisão do Rei Leão de dar uma festa na floresta, convidando todos os animais, exceto os de boca grande. Teatro. Grátis (matriculados) com reti rada de ingresso na Central de Atendimento uma hora antes do es petáculo. 3 0 /1 1 . Domingo, às ll h . R$ 3,00 (inteira) R$ 1,50 (❖) Grátis (□ , O). Retirada do ingresso uma ho ra antes do espetáculo. PORTI-NARI. No ano do centenário de
nascimento de Cândido Portinari, a série Pocket Opera traz um retrato poético da vida e da obra do pintor. Teatro. 15/11. Sábado, às 20h30.R$ 10,00; R$ 5,00 (O, □).
Orientação por meio da atividade física. Grátis. Inscrições abertas. Va gas limitadas. Início dia 1 1 /0 3 . •Basquete. 7 a 9 anos - Sábado: das 9n às 10h30; 10 a 12 anos, ter ça e quinta: das 15h30 às 17h. Sábado: das 10h30 às 1 2h Grátis De 1 1 /0 3 a 3 0 /1 1 . Terça a sábado. •Futsal. 7 a 9 anos. Terça e auinta: das 15h30 às 17h. Sábado: das 9h às 10h30; 10 a 12 anos. Quarta e sexta: das 15h30 às 17h. Sábado: das 10h30 às 12h. Grátis. De 1 1 /0 3 a 3 0 /1 1 . Terça a sábado. •Ginástica Olímpica. 7 a 9 anos. Terça e quinta: das 17h às 1 8h30. Sábado: aas 14h30 às 1óh; 10 a 12 ànos. Quarta e sexta: das 17h30 às 19h. Sábado: das lá h às 17h30 Grátis. De 11 / 0 3 a 3 0 /1 1 . Terça a domingo. «Vôlei. 7 a 9 anos. Sába do: das 14h30 às ló h ; 10 a 12 anos. Quarta: das 16h30 às 17h30 e Sexta: das 16h30 às 18h. Sábado: 10 a 12 anos, das ló h às 17h30. Grátis. De 1 1 /0 3 a 3 0 /1 1 . Terça a domingo. MESA BRASIL. O programa coleta ali
mentos in natura - já sem valor de mercado -em perfeitas condições de consumo, e os diereciona às institu ições sociais que atendem à popula ção carente. Alimente esta idéia. Li gue grátis: 0800 7700444. De 27/01 a 3 1 /1 2 . De segunda a sexta, das 8h às 17h. José Carlos Ferrigno, psicólogo e mestre em psicologia social. Grátis. Dia 2 7 /1 1 . Quinta, às 9h, na área de convivência. Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia,
671. Tel. (14) 235 1750
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UM SAX BEM BRASILEIRO. Com o sa
xofonista Celso Veagnoli. Grátis. Dia 2 8 /1 1 . A partir das 20h. COM JOVENS. Artes e esportes radicais para adolescentes. Grátis. Dia 0 9 /1 1 . Das 14h às 17h.
PONTO Sesc Araraquara - Rua Castro Alves,
1315. Tel.:(ló) 3301 7500
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Guy. R$ 6,00; R$ 3,00 (□). R$ 3,00 (O , ❖). Dia 1 2 /1 1 . Q uarta, às 21 h30, na área de convivência. PERCUSSÃO NA SUCATA. Oficina que
demonstra como é possível aproveitar o lixo para criação de instrumentos de percussão. A partir de 14 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). Dias 15, 16/11. Sábado, das 14h às 18h; domingo, das lOh às 13h e das 14h às 17h.
fotográfica de Ormuzd Alaves. Grátis. De 05/11 a 2 1 /1 1 . Das 19h às 22h. TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. Vol tado para a 3a idade. «Banda Raízes do Cedro. Espaço dançante. Grátis. Dia 21 / 1 1. A partir das 20h.
ORQUESTRA DE CONTRABAIXOS TRO PICAL. «A Nota Filosofal. Sob dire ção do contrabaixista francês radica do no Brasil, Tibô Delor. Ingressos a venda na Central de Atendimento. R$ 10,00 e R$ 5,00 (O, ❖). 2 0 /1 1 . Quinta, às 15h. No Teatro. NOVO SOM. Espaço destinado aos músicos de Campinas e região. Com posições próprias, releituras e covers. •Grupo Zamba Samba. Dias 02, 23 e 3 0 /1 1 . Domingos, às 1óh. Na Lan chonete. Grátis. MESTRES DA VIOLA. Apresentações com violeiros. «Cícero Gonçalves. Oferenda é o primeiro CD do cantor e compositor mineiro, onde mostra canções próprias e vasto repertório de autores consagrados da MPB. Dia 20. Quinta, às 20h.Na Lanchonete.
Sesc Campinas - R. Dom José I, 270.
de Moraes e Cecília Meireles. Valsa n° ó de Nelson Rodrigues. Cia de teatro Amado Amado. Dia 2 1 /1 1 . A partir das 20h. bro, 5. Tel. (18) 642 7040
ENCONTRO MARCADO COM O FAZER LITERÁRIO. Estimula a leitura e a es crita. «Oficina Literária: A produção Literária de Assis Brasil. Sala de Cor po e Artes. Dias 05 e 0 6 /1 1 . Quarta e quinta, das 19h às 22h. Grátis. •Palestra com o Escritor Assis Brasil.
Ginásio de Eventos. Dia 1 3 /1 1 . Quinta, 20h. Grátis. Retirar convite na Central de Atendimento.
228. Tel. (17) 3524 9200
SESC PIRACICABA
SIMPÓSIO QUALIDADE DE VIDA. O Sesc e o Mestrado em Educação Físi ca da Facis/Unimep, discutem neste Simpósio a formação de uma cons ciência do valor participativo da interdisciplinaridade no direcionamento de intervenções para a proteção, su peração e capacidade de escolha dos cidadãos para sua qualidade de vida e bem-estar por meio da saúde, tra balho e educação. «Infância e Espor tes. Com Prof. Dr. Ademir de Marco e o Prof. D r. Jorge Sérgio Perez Gallardo. R$ 20,00; R$ 10,00 (□ , ❖). R$ 5.00 (O). Dia 2 7 /1 1 . Quinta, 19h30. «Qualidade de Vida e Edu cação. Abertura: Prof. Dr. Wagner Wey Moreira. R$ 20,00; R$ 10,00 (□ , ❖). R$ 5,00 (O). Dia 27/11. Quinta, 14h «Relatos de Políticas de Esportes e Qualidade de Vida nas Universidades Unimep e Unicamp.
Prof° Dra. Eline Tereza Rozante Porto e Prof° Dra. Enori Helena Gemente Galdi. Coordenação, Prof. Dr. Marce lo de Castro Cesar. R$ 20,00; R$ 10.00 (□ , ❖). R$ 5,00 (O). Dia 2 7 /1 1 . Quinta, 21 h l 5 «Qualidade de Vida na 3° Idade e Vivências da Corporeidade. Com Prof° Dra. Regi
SESC CATANDUVA
SHOWS. «Sá, Rodrix e Guarabyra. G inásio de Eventos. Dia 01 / l 1. Sábado, às 21 h. R$15,00 e R$ 7,50 (❖, □ ). «Alceu Valença. Ginásio de Eventos. Dia 2 9 /1 1 . Sábado, às 21 h. R$15,00 eR $ 7,50 (❖, □). TRIBO JOVEM. Atividades esportivas, oficinas culturais, jogos e música para jovens de 13 a 21 anos. «Banda C4. Rock nacional dos anos 80 e 90. Quiosque. 0 2 /1 1 . Domingo, às 14h. Grátis. «Banda Oryons. Mistura poprock, com influência dos anos 70 e 80. Quiosque. 16/11. Domingo, às 14h. Grátis. «Banda Nativa. Rock nacional. Quiosque. 3 0 /1 1 . Domin go, às 14h. Grátis.
SARAU CULTURAL. Poemas de Vinícius
Sesc Birigui - Travessa Sete de Setem
ESPORTE CRIANÇA. De 7 a 12 anos.
•D J/VJ K7 - Música Eletrorgânica.
Grátis. Na Lanchonete. 14/11. Sex ta, às 20h.
Tel. (19) 3737 1515 da de dois palhaços. Grátis. 2 0 /1 1 . A partir das 14h.
Grátis. «História de Teatro e de Cir co. Com a Cia. Carroça de Mamulengos. Quiosque. Dia 2 3 /1 1 . Domingo, às ló h . Grátis.
Sesc Catanduva - Pça. Felícia Tonello,
FESTIVAL TRAXFESTV. Apresentações de arte multimídia. «D j/Vj Spetto. Grátis 0 8 /1 1 . Sábado, às 20h
UM DIA DE CLOWN. O cotidiano na vi
FESTIVAL DO MINUTO 2003. Teatro,
19/11 .Sala de Internet Livre, 20, 21, 22 e 2 3 /1 1 . Quarta, às 20h. Quinta e sexta, a partir das 1óh. Sábado e domingo, a partir das 15h. Grátis.
SÁBADOS NO ARENA. Shows com bo necos, espetáculos circenses, teatro de rua, pré-carnaval. «Trenzinho Cai pira de Villa Lobos. Viajando com as crianças - Cantigas e Pinturanças. Apresentação e abertura da exposição das crianças do Núcleo Eaucacional Pão da Vida do Centro Corsini. Preparação: Marcílio Mene zes. No Arena. Grátis. 2 2 /1 1 . Sába do, às 15h «Batizado e Troca de Cor das. Show de Capoeira. Grupo Sen zala. Arena. Grátis. 2 9 /1 1 . Sábado, às 15h. Arena.
CO-EDUCAÇÃO DE GERAÇÕES. Com
REVISTA DO SAMBA. O grupo traz o
repertório do seu primeiro CD que reúne clássicos do samba. Palco Lan chonete. Grátis. 2 3 /1 1 . Domingo, às 15h30.
SESC CAMPINAS
DOMINGO NO SESC. Atividades coo perativas, oficinas de criatividade, torneios esportivos, e apresentações de teatro para crianças. «Malandrices e Traquinagens. Com a Cia. Articularte - Teatro de Bonecos. Quios que. Dia 0 9 /1 1 . Domingo, às lóh.
na Simões e Profa Dra. Sandra M.M. Matsudo. R$ 20,00; R$ 10,00 (□ , ❖). R$ 5,00 (O). Dia 2 8 /1 1 . Sexta, 19h30 «Qualidade de Vida na Fase Adulta: Lazer e Trabalho. Prof. Dr. Nelson Marcelino e Prof. Mest. Sergio Camarta. R$ 20,00; R$ 10,00 (□, ❖). R$ 5,00 (O). Dia 28/1 1 . Sexta, 14h «Qualidade de Vida na Era do Conhecimento. Com o Prof. Ladislau Dowbor. Encerramento e entrega de certificados. R$ 20,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Dia 2 9/11. Sábado, 9h45. Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155.
Tel. (19) 3434 4022 SESC RIBEIRÃO PRETO BIBLIO@SESCRIB.ORG.BR. Computa
dores para acesso à Internet. Neces sária apresentação da carteirinha do Sesc. Agendar horário com ante cedência. Navegação: R$ 0,50 por hora. Impressão: R$ 0,20 (uma cor), R$ 0,40 (colorida). Até 3 0/12. Terça
r e v is ta e
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INTERIOR a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17K30. FEIRA DA TROCA DO LIVRO. Grátis.
Até 30/12. Terça a sexta, das 13h às 21h30. Sábados, domingos e feri ados, das 9h30 às 17h30
ternacionais para apresentar o me lhor do Blues. Flávio Guimarães & Blues The Ville, Izzy Gordon & Mário Manga e André Christovam .27/11. Quinta, às 21 h. Amartini Blues Band & Steppin' Stonne Blues e Band Cara de Pau. 2 8 /1 1 . Sexta, às 21 h. Bluexperimentais, Kenny Brown & Blues Jeans. 2 9 /1 1 . Sábado, às 21 h. R$ 10,00; R$ 5,00 (□ , ❖). R$ 4,00 (O).
SESC&EMPRESA. Programa de assessoria para grêmios e associações de empresas comerciais. Inscrições e in formações nas unidades. «Empresa Mais Ativa. Atividades esportivas com orientação de profissionais de diferen tes áreas. Grátis (O, ❖ , □ ). De 0 2 /0 7 a 19/12. Quartas e sextas, às 19h30.
RE...CONHECENDO SÃO CARLOS. Em comemoração ao aniversário da cidade, a program ação pretende apresentar, refletir e discutir a história e a geografia ambiental da cidade.
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•Lançamento da Carta Temática do Município de São Carlos. Teatro.
sicas destinadas a pessoas que te nham mais de 45 anos. Hidroginástica e ginástica, terças e quintas, às 16h30. Natação, terças e quintas, às 16h30. Vagas limitadas. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). De 0 4 /0 2 a 18/12. Terças e quintas, às 16h30. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50.
Tel. (16)610 0141
Grátis. Dia 0 5 /1 1 . Quarta, às 19h30 •Exposição de Fotos e Mapas. Sa guão do Teatro. Grátis. Dia 0 5 /1 1 . Quarta, às 20h30 «Reconhecendo São Carlos: Geografia e História de Nossa Terra, (acima de 16 anos).
Inscrições na Central de Atendimento. Grátis. Dias 08,15, 22 e 29/11. Sábado, das 14h às 17h «Passeio Ecológico. Grátis, na Central de Atendimento. 0 9 /1 1 . Domingo, a partir das 8h.
SESC RIO PRETO
cada região, cada um conta uma len da da sua terra. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, ❖). R$ 1,00 (O). Dia 0 9 /1 1 . DominATIVIDADES CULTURAIS, RECREATIVAS E SOCIAIS. Reuniões com apresenta ção artística, recreativa e atividades informativas. «Bonsai - Técnica Oriental de Cultivar Plantas. Sala Multiuso 2. Grátis. Dia 0 4 /1 1 . Terça, às 14h. «O Novo Estatuto do Idoso em Debate. Sala Multiuso 2. Grátis. Dia 11/11. Terça, às 15h. CAMPEONATOS E FESTIVAIS. Nas mo
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dalidades, futsal masculino e femini no; vôlei de areia 4X4 misto; vôlei de quadra misto; Street bali masculino e feminino; tênis de mesa masculino e feminino; truco; xadrez; natação masculino e feminino. Grátis. De 0 5 /1 0 a 3 0 /1 1 . Terça à sexta, das 19h às 21 h. Sábados, das 9h às 17h.
de brinquedos a partir da reutilizaçãoc de materiais. Grátis. Dias 12 es 26/1 1 . Quartas, às 14h.
retrata a vida do pintor Cândido Portinari. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 3,00 (O). Dia 0 8 /1 1 , 0 9 /1 1 . Sába do e domingo, às 20h30. VINÍCIUS, 90 ANOS: SEM MAIS SAU DADES. Homenagem aos 90 anos de
nascimento de Vinícius de Morais. R$ 6,00; R$ 3,00 (□). Grátis (O). 21/11. Sexta, às 21 h. ENCONTRO REGIONAL DE ATIVIDA DES FÍSICAS, SAÚDE E LAZER. Dirigi
do à profissionais e alunos de Educa ção Física e Fisioterapia; gerentes e proprietários de academias, clínicas, clubes, centros esportivos e demais in teressados. R$ 70,00; R$ 40,00 (□). R$ 35,00 (O). De 06/11 a 09/1 1 . Quinta, sexta, sábado e domingo, a partir das 8h.
Participação de diversas escolas junto à eauipe de Odontologia do Sesc São Caríos. Todos os dias, às 11 h, haverá apresentação para escolas com con vite especial e às 16h para o público em geral. Convivência 2. R$ 3,00. Dias 12, 13, 14 e 15/11. KÁRIONS OS BÁRBAROS - UMA AVENTURA ODONTOLÓGICA. No
reino da boca, as cáries são as gran des vilãs da trama. Com a C/a. Histó rias do Baú (São Vicente/SP). Crianças de 4 a 8 anos receberão kits de escovação. Teatro. R$ 3,00. Dia 15/11. Sábado, às 16h.
junto de atividades cujo objetivo é ampliar e aprofundar o interesse pela literatura. «Concurso Literário. Grátis De 01 / 1 1 a 21/1 1 . De Terça a sexta, das 1Oh às 20h e sábados das 9h às 18h.
CONVITE Á LEITURA E À ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS. Traz grandes nomes da literatura e contadores de histórias, com palestras, oficinas e apresentações artísticas. «Labirinto
FESTIVAL DO MINUTO. Resultado da
da literatura infantil no ensino formal. Dias 07 e 0 8 /1 1 . Sexta e sábado. Grátis. «Os Tapetes Contadores de histórias. Com o Grupo Raconte Ta pes. Tapetes divertidos trazem perso nagens e cenários, onde é possível criar e contar histórias diversas. Dia 0 8 /1 1 . Sábado. Grátis.
Mostra Competitiva do Festival do M i nuto 2003, através da exibição dos melhores vídeos. Grátis Dia 18/11. Terça, às 20h. GER@ÇÃO.COM. Os iovens podem
participar de atividaaes esportivas, adquirir técnicas artísticas e discutir sobre diversos temas. Grátis. De 01 a 29/1 1 . Terça a sexta das 13h às 21 h. Sábados das 9h às 17h. Sesc São José dos Campos - Rua Coro
nel José Monteiro, 275. Tel. (12) 3904 2000
fredo Maffei, 700. Tel. (16) 272 7555
SESC SOROCABA CAMPEONATOS E FESTIVAIS. Nas mo
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Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Cha
MESA BRASIL SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS. Ação permanente de com bate à fome e ao desperdício de ali mentos «Encontro Anual Café da
INSTRUMENTAL SESC SOROCABA. Projeto que visa incentivar a produ ção e apresentação de música instru mental na região de Sorocaba. «Or
SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
SESC SÃO CARLOS
manhã e homenagem aos doadores pela parceria no Programa. Área de
PORTI - NARI. Pocket ópera que home
Exposição. Grátis Dia 17/11. Segun da, às 8h30.
2° SANCA BLUES FESTIVAL. Reúne ta lentos locais, artistas brasileiros e in
72 r e v i s t a e
de Histórias: Práticas com a Literatu ra Infantil. Oficina que aborda o uso
TEATRO PARA CRIANÇAS. «O Trenzinho Villa Lobos. Com Cia. Articularte. Este teatro de bonecos narra as aventuras do menino Villa-Lobos, an tes dele se tornar o grande gênio mu sical brasileiro. 0 2 /1 1 . Domingo, 16h Grátis «Sinfonias Quebradas Comédia
Sesc São Carlos - Av. Comendador A l
SESC INSTRUMENTAL. Projeto de difusão da música instrumental como uma opção para quem se interessa e se dedica a este estilo musical. «Aqui lo Del Nisso. Teatro Municipal. R$ 12,00; R$ 6,00 (□ , ❖). R$ 4,00 (O). Dia 19/11. Quarta, às 20h30.
nageia o pintor Cândido Portinari no centenário do seu nascimento. 12 anos. Ginásio de Eventos. R$ 5,00. Dias 22 e 2 3/11. Sábado e domingo, às 20h.
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VOCAÇÃO ESPORTIVA. Programa que pretende incentivar a prática do es porte. «Torneio Sesc Masters de Futsal. Para maiores de 35 anos. Infor mações no Setor de Esportes. Grátis. De 11 a 29/11. Terças e sextas, a partir das 20h.
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conjunto de atividades que amplie e, aprofunde o interesse pela literaturc. em Sorocaba: não apenas o ato da leitura, mas também o fazer literário: •Concurso Literário. Poderão parti i cipar do concurso crônicas, poesias: e contos. Grátis. De 01 a 2 1 /1 1 . Terça a sexta, das lOh às 20h.i Sábados das 9h às 18h. «Varal deér Leitura. Espaço destinado a leitura, com empréstimo de jornais e revis-tas. Grátis. De 01 a 2 9 /1 1 . De terçcsj a sexta das 13h às 21 h. Sábadoss das 9h às 17h.
DOMINGOS MÁGICOS. O projeto bus ca favorecer o convívio entre as crianças e estimular o uso de seu ima ginário para a apropriação de co nhecimentos. «Folias Populares. Após se cumprimentarem e apresen tarem algumas danças e cantigas de
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Filarmônica
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Violas.
Grátis. Dia 14/11. Sexta, às 20h. •Trio Carapiá. Grátis. 2 8/11. Sexta, às 20h. ARTE DE RUA. Oficina de dança de
Musical...
Cartunescas.
Com Cia. LamamaNina di Santangelo. As trapalhadas de uma pianista e sua suposta camareira. 0 9 /1 1 . Domingo, às ló h .Grátis .«O Caso da Casa. Com Cia. O Grito. Para contar uma história sobre a tolerância entre as diferenças, esta peça se utili za da fábula do folclore brasileiro A Onça e o Bode. 16/11. domingo, às ló h . Grátis «Coquetel de um Só. Com Ateliê Teatro. Um homem narra as lembranças de sua vida, tempera das com um pouco de exagero e al gumas mentiras. 23/1 1 . Domingo, ló h . Grátis. «Jorge, O Pescador Ce go. Com o Grupo Teatro de Areia. Os atores transformam os objetos ao seu redor de acordo com a história que estão representando. 3 0 /1 1 . Domin go, às 16h. Grátis. IV TORNEIO OSVALDO CRUZ DA TERCEIRA IDADE. Voleibol adaptado,
rua. Grátis. Dia 0 8 /1 1 . Sábado, a partir das 14h às 16h.
tranca, truco, buraco, peteca, malha, dama e dominó. 2 2/11. Sábado, às 9h.
ENCONTROS COM A PALAVRA. O
Sesc Taubaté - Av. Engenheiro Nilton
programa Encontros com a Palavra tem como propósito articular um
de Alvarenga Peixoto, 1.264. Tel. (12) 232 3566
ulgação/Festa
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Divulgação/Festa
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A/os film es de Ugo Giorgetti, o registro
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“0 que chama minha atenção no cotidiano de São Paulo é o barulho. Seja da ‘música’ que vem de car ros, comemorações em salões de festas de aparta mentos, bares, ‘igrejas’, passando por motores de ônibus mudando a marcha, brecadas, cantadas de pneu, rádios, sirenes, caminhões anunciando moran gos frescos, mangas e pamonha, cães de diversos ta manhos ladrando, gritos, berros, risadas e demais ruídos às vezes de difícil identificação, podendo ir de trovão a tiros. Tudo isso a qualquer hora do dia ou da noite. Outra faceta que me atrai na cidade é sua capacidade de receber. Por isso, para mim, a região mais paulistana de todas é a do Bom Retiro. Como esta é uma cidade de imigração, este é um lugar que representa sua essência perfeitamente. Começou como bairro italiano, transformou-se em bairro ju deu, depois foi ocupado por coreanos, e parece ago ra se transformar mais uma vez com a chegada de bolivianos. Acho que em certo sentido é um retrato da cidade, talvez no que ela tenha de melhor, ou se ja, a hospitalidade e a simpatia com que estrangeiros de qualquer procedência são recebidos aqui.”
da cidade de São Paulo e seus inúmeros tipos
Ugo Giorgetti, diretor e produtor de cinema
Vistas Contemporâneas Em meio a uma forte epidemia de febre amarela que se alastrou na cidade de São Paulo em 1911, um comerciante sírio chamado Rizkallah, que comercializava material de cobre para a construção, começou também a vender bóias para caixas d'água. Fundada em 1898, a partir desse episódio, sua loja passou a ser chamada de Casa da Bóia. Em maio deste ano, o estabelecimento completou 105 anos e continua funcionando no mesmo prédio onde tudo começou, mantendo, inclusive, a fachada original. Desde 1998, foi construído um museu no primeiro andar do edifício, onde é possível encontrar toda a mo bília e o maquinário usados na época de sua abertura. 0 endereço: Rua Florêncio de Abreu, 123; telefone (11) 228-6255. Necessário agendar a visita, o que pode se feito pelo site www.casadaboia.com.br.
A fachada da Casa da Bóia em foto do início do século passado
Divulgação
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P.S.
V iolão vadio “Eu fico me perguntando: por que elesficam bombardeando o povo iraquiano? 0 que fizemos a eles?” Ali Abbas, iraquiano, 13 anos, que perdeu os dois braços durante um bombardeio americano em Bagdá À noite, da minha casa, eu, menino de 13 anos, podia ouvir o som do violão tocado na rua. As músicas eram tris tes, às vezes ouvia Abismo de Rosas, de Dilermando Reis. Quem tocava aquele violão solitário era um homem alto, nunca soube seu nome, um nordestino, como tantos ou tros que viviam em casas antes ocupadas por portugueses. Eram muitos, atulhavam quartos, salas; um banheiro, uma cozinha para muita gente. Flagelados de mais uma seca no Nordeste. Nós, moradores antigos de um bairro popular, os cha mávamos todos de “baianos”, eles que vinham de Sergipe, Alagoas, Ceará e outros estados, atrás da esperança de tra balho no porto de Santos ou nas indústrias de Cubatão. Eram mais pobres, malvestidos, tinham muitos filhos, não eram como nós, gente de vida melhor, de roupas novas, bem alimentados, com escolas, trabalho. Não éramos amigos deles. Viviam em casas como se fos sem guetos, viviam culturalmente em guetos, longe de nós que os discriminávamos, fazíamos piadas com seu sotaque. Nos achávamos diferentes, superiores. Estas diferenças le varam muitas vezes a conflitos, às vezes armados. Não éra mos diferentes nem superiores, éramos intolerantes. Intolerantes, intolerantes. Como a justiça de Toulouse, França, em 10 de março de 1762, que matou na roda da tortura Jean Calais, acusado de enforcar um filho que ha via se tornado católico, numa terra de católicos, contra a vontade de Calais, calvinista. O corpo foi jogado ao fogo. Três anos depois a França reconheceu a inocência do pai que havia sido condenado e morto. Jean Calais era homem respeitado na comunidade, pai de seis filhos. Um deles, católico. A tortura, a fogueira, a morte, um erro que não
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Lauro Freire
fora fruto da negligência, da justiça precipitada, e sim da intolerância religiosa, como uma nova Noite de São Bartolomeu. “Não faças aos outros aquilo que não gostarias que fizessem a ti.” (Confúcio) “Não faças aos outros aquilo que gostarias que fizessem a ti. Eles podem não gostar." (Bernard Shaw) É fundamental para que exista na democracia a prática da idéia de tolerância. É necessário para que possamos conviver em paz, compreender o outro, aceitar diferenças, colocar-se no lugar do outro. O artigo I o da Declaração de Princípios sobre a Tolerância, aprovado pela Unesco, em 1995, reza que “A tolerância é o respeito, a aceitação e o apreço da riqueza e da diversidade das culturas de nosso mundo, de nossos modos de expressão e de nossas ma neiras de exprimir nossa qualidade de seres humanos (...) A tolerância é a harmonia na diferença”. “Uma fronteira não é o ponto onde algo termina; é o ponto a partir do qual algo começa a sefazer presente.” (Martin Heidegger) Assim não entenderam os habitantes da antiga Iugoslá via, matando-se quem até o dia anterior era um bom vizi nho ou um amigo, numa guerra de fronteiras, de intoleAssim não entendem os que guerreiam por fronteiras, levantam muros em torno da nossa intolerância, barram a convivência pacífica, a cultura diversa, a cor diferente, aprisionam a vida, erguem muralhas que nos deixam mais pobres, menos humanos, surdos para a noite de todos que nos traz a música de um violão vadio. ■ Lauro Freire é cartunista e técnico do S esc São Paulo
— Mostra dos 50 anos da revista O Tico-Tico. ™
Revista on-iine, jogos, oficinas, intervenções e apresentações artísticas Ter. a Dom. Vila Mariana.
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rHERÔr sou EU?,
Lúdico-interativa.
A trajetória dos heróis gregos, suas características e seus valores éticos. Ter. a Dom. Pompéia
PENSANDO E JOGANDO |@NO M UN DO GREGOU
Instalações e atividades lúdicas, tendo como tema áreas do conhecimento científico. Qua. a Dom.
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Interlagos