Revista E - Outubro de 2003 - ANO 10 - Nº 4

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rev ista

TERCEIRA IDAI

' TERCEIRA IDADE • MAURO MALDONATO • INÊS PEDROSA • EDGAR MORIN • FERNANDO MELIGENI • BENEDITO LIMA DE TOLEDO • RUY ALBERTO LEME CAVALHEIRO • RUY FERNANDO GOMES LEME CAVALHEIRO • ANA ELISA LOLLI • SERGIO VILAS BOAS • LILIA LADISLAU • THOMAZ FARKAS


SESC

S A O P A U LO

0 ENCONTRO DE GERAÇÕES NA HISTÓ RIA 0 0 SESC SÃO PAULO

DANILO SANTOS DE M IR A N D A / B R AS IL

AS RELAÇÕES ENTRE GERAÇÕES E OS PROCESSOS EDUCATIVOS: condição num

TRANSM ISSÕES E TRANSFORMAÇÕES

J EA N-CL AUD E FO R Q U IN / FRANÇA

A EDUCAÇÃO PARA A PAZ COM O ESTRATÉGIA DE APRO XIM AÇÃO OAS GERAÇÕES

XESÚS R. JARES / ESPANHA en\ eíhcí ii

O RELACIONAM ENTO ENTRE AS GERAÇÕES NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA

RICARDO MO R A D A S / ESPANHA

de tieraçoes

21 ►24 outubro 2003 Sesc Vila M a r i a n a São Paulo Brasil Tel: 5080 3142 www.sescsp.org.br



INDICE outubro • n° 4 • ano 10

Terceira Idade

E m ais Dossiê Esporte Encontros

Nossa Capa A s lutas e as conquistas da terceira idade nos quarenta anos de trabalho so cia l com o idoso

Em Pauta Ficção Inédita Programação P. S.

06 32 34 36 42 46 74

Um trabalho pioneiro 0 Sesc vem caracterizando sua atuação, em mais de meio século de existência, por iniciativas inovadoras nos campos diversificados da cultura, do lazer e do tempo livre. Fato inconteste desse pioneirismo foi a cria­ ção, nos anos 60, do primeiro grupo de convivência de idosos no Brasil. Atualmente consolidado como programa regular da entidade, o trabalho social com a tereira idade, nos inúmeros grupos atuantes em nossos centros de atividades, é paradigma de como o empresariado do co­ mércio e serviços pode implementar ações que contemplem o desenvolvimento contínuo da qualidade de vida e a inclusão social da população idosa. A ênfase principal do trabalho que vem sendo desenvolvido tem como meta a inserção sociocultural des­ se grupo social, na contramão de algumas iniciativas que ainda persistem em segregar o idoso, mantendoo em perverso isolamento. Nesse sentido, o programa cria inúmeras possibilidades de participação e inte­ gração ativa dos idosos na vida comunitária, inclusive com o seu envolvimento com as gerações mais jovens. Na oportunidade, nos quarenta anos que marcam esse empreendimento, conclamamos os segmentos representativos da coletividade para a importância de continuarmos a trilhar caminhos voltados para a nos­ sa tarefa de erigir uma sociedade de face mais justa e humana.

A bram S z a j m a n P residente do C onselho Regional do S esc no Estado de S ão Paulo

4 r e v is ta e


Ferreira Gullar O poeto conversa sobre poesia e artes plásticas 10

Inês Pedrosa

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MíV-a-)

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IfeAíaFá Wv.rid íc^dd n / \ Edgar Morin

Almanaque Paulistano O fotógrafo Thomaz Farkas registra a cidade

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Da redação O leitor está segurando em suas mãos uma edição repleta de pensamentos e avaliações bastante instigantes, realizadas por alguns dos mais im portantes intelectuais e artistas da nossa contemporaneidade. Todos eles passaram pela Mostra Sesc de Artes - Latinidades, ocorrida em setembro nas unidades do Sesc São Paulo na Capital e que prossegue em alguns endereços do Sesc no interior paulista ao longo de outubro. Desta forma, as páginas deste número trazem alguns dos principais trechos das palestras do escritor e psi­ quiatra italiano Mauro Maldonato, da escritora e jo rnalista portuguesa Inês Pedrosa e do filósofo e escritor francês Edgar Morin. A matéria de capa trata dos quarenta anos do trabalho social do Sesc São Paulo com a terceira idade. Na Entrevista, uma conversa exclusiva com Ferreira Gullar, considerado o m aior poeta brasileiro da atua­ lidade e um dos nossos intelectuais mais vibrantes. Nos Depoimentos, o arquiteto e escritor Benedito Lima de Toledo e o tenista Fernando Meligeni. Os artigos do Em Pauta discutem a união civil entre pessoas do mesmo sexo e a Ficção Inédita traz uma his­ tória de Sergio Vilas-Boas. Não deixe de consultar as atividades de outubro do Sesc São Paulo no Caderno de Programação.

D a n ilo S a n to s de M ir a n d a D iretor Regional do S esc de S ão Paulo

r e v is ta e

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DOSSIE

A Morte de Um Caixeiro-Viajante

Escrita em 1949 f 1 por Arthur Miller, a peça A Morte de Um Caixeiro-Viajante estreou w em setembro no teatro do Sesc Vila Mariana. No papel principal,,-i Marco Nanini vive um homem que passa a vida inteira correndo ») atrás do sonho americano. Depois de anos pelas estradas dos EILV como caixeiro-viajante, ele se dá conta de que fracassou como pai | e marido. A sensação de derrota parece definitiva. Com a direção t de Felipe Hirsch, a peça tem ainda no elenco Gabriel Braga Nunes, ; Guilherme Weber e Juliana Carneiro da Cunha.

Triuno Uma escultura em mármore, com aproximadamente 2,30 metros, está sendo esculpida pelo italiano Renato Brunello no Sesc Itaquera. A cons­ trução de Triuno, nome da obra, faz parte do evento Caminhos do Mármore e está sendo realizada em uma tenda armada no próprio local, onde o artista montou um ateliê, aberto para visitação.

Curtas-Metragens O maior evento da América Latina dedicado a filmes de curta duração realizou sua décima quarta edição no come­ ço de setembro na cidade de São Paulo. O festival registrou recorde de inscrições brasileiras - 161 filmes - e exibiu 382 títulos, represen­ tando 42 países dos cinco continentes (na foto 0 Cão de Houdini direção de Sara Jonhsen). O Cinesesc marcou participação como uma das treze salas que compuseram o circuito.

"Este programa contém cenas fortes e de extrema violência. Proibido para menores e desaconselhável para pessoas sensíveis." Aviso colado na porta de alguns cinemas de São Paulo durante o 14° Festival

"Os curtas me permitiram aprender a ter mais segurança em relação a meu trabalho e determinaram os rumos de meus longas."

Internacional de Curtas-Metragens, cujo foco foram os filmes de terror

Tata Amaral, cineasta, no

nacionais e estrangeiros

14° Festival Internacional de Curtas

"Muitos dos que foram meus alunos hoje me vencem em disputa de prêmios, o que significa que a cenografia brasileira só tende a crescer e se aprimorar."

"À medida que eu ia me construindo, um livro ia surgindo. E à medida que o livro ia surgindo, eu ia me construindo. Então é um processo de construção mútua."

Antunes Filho, diretor de teatro e um dos jurados da Quadrienal de Praga,

Ana Miranda, autora de Boca do Inferno, que esteve

evento que foi foco de discussão no Sesc Consolação

no projeto Terceiras Terças, do Sesc Santos

"A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai se afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente se senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só o pé e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola nos fins de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo, e ainda fica satisfeito porque tem sempre o sono atrasado." Trecho do poema Eu Sei Mas Não Devia, da escritora Marina Colasanti, que esteve no projeto Encontros Literários, do Sesc Carmo

r e v is ta

e


1 Tristão e Isolda Ismael Ivo e Márcia Haydée, dois dos maiores nomes da dança no Brasil, dividiram o palco do Teatro Sesc Anchieta no espetáculo Tristão e Isolda, inspirado na ópera homô­ nima do compositor alemão Richard Wagner. A dupla já havia re­ presentado a obra em 1999, na Ale­ manha. Com direção de Mareio Au­ rélio, essa foi primeira vez que a dupla encenou a coreografia no

Vestígios do Butô

De 2 a 12 de setembro, o projeto Vestígios do Butô, realizado no Sesc Consolação, promo­ veu workshops, painéis de discussão, espetáculos e exposição sobre a minimalista dança japonesa. Foi prestada homenagem a Takao Kusuno, precursor do gênero no Brasil, em espetáculos realizados com a Cia. Taman­ duá de Dança e Teatro (foto). Além da capital, a programação de Vestígios do Butô esteve em cartaz nas unidades de Santo André, Araraquara e São Carlos.

"Os grandes monumentos e mesmo as obras de arquitetura mais singelas construídos ao longo dos séculos são um testemunho expressivo e duradouro da evolução do conhecimento humano. São como pegadas deixadas aqui e ali que nos revelam a vida, a cultura e o conhecimento técnico dominantes neste ou naquele período." Cristiano Mascaro, fotógrafo, que teve sua obra exposta >istiano Mascaro

no sesc Vila Mariana no evento Identidade da Arquitetura Brasileira

"A riqueza desse cinema (brasileiro) continua a me surpreender e sua multiplicidade de timbres, que ressoam como numa orquestra, faz lembrar as grandes orquestrações de Mahler. 0 instrumento que Walter Hugo Khouri executa tem um lugar à parte nesse concerto (apesar de estar ele mais próximo da música de câmara), um lugar à parte, mas indispensável. 0 lugar que cabe à inteligência, à sutileza e à sensibilidade." Pierre Kast, cineasta e crítico francês, sobre o trabalho do diretor brasileiro que teve seu filme Noite Vazia apresentado no Sesc Ipiranga

"Jazz é improvisação. Quando você toca a melodia, imprime a ela sua marca pessoal, como numa conversação. É sempre diferente, é a sua opinião pessoal em forma de música." Benny Golson, um dos maiores saxofonistas do mundo, descreve o que é o jazz, gênero musical que foi homenageado no Sesc Pinheiros

"0 corpo humano é a carruagem, eu, o homem que a conduz, os pensamentos, as rédeas, os sentimentos são os cavalos." Frase atribuída ao filósofo grego Platão, um dos inventores do conceito de ética, discutido na exposição Que Herói Sou Eu?, no Sesc Pompéia

"Judite, quando eu te fiz beber o veneno e caíste de joelhos, com as entranhas em fogo, eu te segurei pelos cabelos, assim, Judite! Vi que ia morrer o corpo beijado por tantos, nunca beijado por mim! Foste minha agonizando, querida! Pela primeira vez, minha! Cerraste os lábios para o meu beijo... Mas nem teu marido, nem teus amantes, ninguém te beijou na hora em que morrias, só eu! Eu já não sabia se teu soluço era agonia ou volúpia, Judite..."

Divulgação

Raul, personagem de Perdoa-me por me Trairt Nelson Rodrigues, encenada no Sesc Pinheiros

r e v is ta Q

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INSTITUCIONAL

IMPORTÂNCIA REAFIRMADA LIVRO TRAZ PARECERES DE DOIS JURISTAS SOBRE A OBRIGATORIEDADE DA CONTRIBUIÇÃO AO SESC POR PARTE DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS

15 p r e s t a d o r a s

DEVIDA AO SESC

A/a solenidade, o presidente Abram Szajman ladeado p o r Danilo Santos de M iranda, Cláudia Correa e M odesto Carva/hosa

i

Foi lançado no dia 10 de setem b ro , no Sesc Vila M arian a, o livro As Pres­

Cerimônia de lançamento

tadoras de Serviços e a C ontrib uição Devida ao Sesc (Editora C odex). A

A so len id a de que m arcou o la n ça m en to da o b ra foi presidida po r

publicação traz os pareceres dos ju ristas Celso Bastos e M o de sto Carvalho-

A b ram Szajm an, p res id e n te da Fecomercio/SP, do Sesc e do Senac, que

sa sobre a o b rig ato rie d ad e

serviços

d estacou a im p o rtân c ia da p ublicação. “Trata-se d e um a o b ra ju ríd ic a

efetu arem a contribuição ao Serviço Social do C om ércio - Sesc. A intenção

das em presas

prestadoras

de

fu n d a m en tal no processo d e afirm ação in s titu cio n a l”, analisou A b ram .

é divulgar análises a favor da tese de que as em presas prestadoras de

“U m processo que atu a lm e n te é in ten sificad o pela tese da responsabili­

serviços se equiparam às que com ercializam bens e p rodutos, um a v e z que

d ad e

as atividades de am bas constituem a noção de com ércio.

professor Celso Bastos, re pres en tad o na cerim ô n ia p o r sua filha Juliana

social

das

Nos últim os anos várias prestadoras de serviços

em presas dos ramos de vigilância, segurança, serviços médicos e hospitalares, laboratórios de análises clínicas, im obiliárias, em presas de pro ­ cessam ento de dados e in fo rm ática, escolas, escritórios de co n tab ilid ad e, engenharia, con­ strução civil etc. As ações julgadas tê m sido fran cam en te favo­ ráveis ao Sesc. Das 4 0 4 ações já julgadas em p rim eira instância no Estado, o Sesc o b te ve 2 3 0 sentenças favoráveis. A lém dos 21 ju lg a m en to s tam b é m favoráveis em recursos de apelação p o r votação u n ân im e contra nenhum desfavorável. O Sesc p rete nd e mostrar, p o r m eio da obra dos juristas, sua im p o rtân cia social ao mesm o te m p o em que apresenta o panoram a favorável no qual a questão ju ríd ica se desenvolve. A publicação te m prefácio dos advogados do Sesc T ito Hesketh e Rubens Naves, que reafir­ m am a pertinência da discussão em tem p o s nos quais a questão da responsabilidade social das em presas é debatida p o r to da a sociedade. Os advogados colocam em perspectiva histórica a criação do Serviço Social do Com ércio e desta­ cam

sua

im p o rtâ n c ia

p ara

a

c o m u n id a d e.

Trabalho que se revela p o r m eio de u m a rede de 3 0 unidades espalhadas p o r to d o o estado de São Paulo.

8 r e v is ta

o casião,

A Justiça Federal decidiu que as 2.411 empresas de prestação de serviços a tercei­ ros, colocação e administração de mão-de-obra e de trabalho temporário, re­ presentadas pelo Sindeprestem, são contribuintes do Sesc no estado de São Paulo. A 6a Vara da Justiça Federal de São Paulo julgou improcedente o Mandado de Segurança de autoria do Sindeprestem. A sentença da Juíza Federal Paula Mantovani Avelino, de 05/08/03 - determinou a obri­ gatoriedade das empresas representadas pelo sindicato que devem continuar a reco­ lher ao Sesc (Mandado de Segurança n° 2003.61.00.017411-9). Esse mesmo sindi­ cato já foi derrotado no anterior Mandado de Segurança por ele impetrado, oportuni­ dade em que representava 574 empresas. (Mandado de Segurança n° 2000. 61.00. 019087-2, da 17a Vara da Justiça Federal de São Paulo). Essa decisão revela o reconhecimento ju­ dicial da relevância dos serviços prestados pelo Sesc e ainda reafirma o direito consti­ tucional de todos esses trabalhadores de continuarem a usufruir os benefícios sociais oferecidos pela instituição.

valh o sa

h o m en a g eo u

o

destaco u

a

im p o rtâ n c ia

da

decisão

to m ad a p elo S u p e rio r T ribunal d e Justiça, em 2 5 d e o u tu b ro de 2 0 0 2 , na qual o M in is tro Luiz Fux afirm o u q u e “e x o n e ra r os e m p re g a d o re s d es­ sa c o n trib u iç ã o c o m p u ls ó ria e re c e p c io n a d a c o n s titu c io n a lm e n te em b e n e fíc io dos e m p r e ­ g ad o s

e n c e rra

a r b ítr io

p a tro n a l

m e rc ê

de

g e ra r p riv ilé g io a b o m in á v e l aos e m p r e g a d o ­ res, q u e , p o r m e io da via ju d ic ia l, p re te n d e m d is p o r d a q u ilo q u e p e rte n c e aos e m p re g a d o s , d e ix a n d o à calva, a n o tó ria ile g itim id a d e da p re te n s ã o d e d u z id a ”. O ad vo g ad o T ito H es ke th , após ressaltar o im p re ss io n an te n ú m e ro d e m atrícu la s e x is te n ­ tes

no

Sesc

do

e s ta d o

de

São

Paulo

-

atu a lm e n te u m m ilh ã o e 10 0 m il - , destaco u a im p o rtâ n c ia dos pareceres lançados no livro . A nálises q u e são ag o ra trazid a s a p ú b lic o co m o peças p e rte n c e n te s aos anais da cu ltu ra ju r íd i­ ca

b ra s ile ira .

A in d a

no

la n ç a m e n to ,

o

re p re s e n ta n te do In s titu to Ethos d e Responsa­ b ilid a d e Social, Paulo Ita c a ra m b i, versou sobre co m o o Brasil vive a tu a lm e n te sob a é g id e do d e v e r étic o da re sp o n sa b ilid a d e das em presas. “A cada d ia cresce o n ú m e ro d e em presas p re o ­ cu p a d as

co m

e s te

dever

é t ic o ” ,

re v e lo u

Ita c a ra m b i. “C o n tin u a r a c o n trib u ir p ara o Sesc p o ss ib ilita que a in s titu iç ão possa cu m p rir sua missão so cial”.

e

S zajm an

Bastos. E n q u an to q u e o professor M o d e s to Car-

têm en trado na justiça com ações visando isen­ ção do pag am en to da contribuição ao Sesc. São

em pres as” . Na


Dia Mundial da

Alimentação 16 de outubro

Tema do ano: "ALIANÇA INTERNACIONAL CONTRA A FOME" O SESC alimenta esta idéia Consulte a programação nas unidades.


ENTREVISTA

Fotos: Jefferson Barce'

0 poeta explica que o indivíduo é sua própria invenção e que a arte de qualidade sempre é atual: "0 homem não quer o passado, e para isso o transforma em presente" Aos 73 anos, Ferreira Gullar atingiu o estágio reservado aos grandes autores: seus versos são lidos nas escolas, são estudados nas universidades e são admirados por um imenso público, não apenas no Brasil, mas em vários outros países. Dois de seus livros - A Luta Corporal e Poema Sujo - constam como alguns dos mais importantes entre os trabalhos poéticos publicados nas últimas décadas. Mas Gullar, como se isso não bastasse, não é somente um poeta: é um intelectual que se envolveu em alguns dos mais importantes movimentos artísticos das últimas cinco décadas. Está nas discussões iniciais do concretismo, na fundação do neoconcretismo poético e das artes plásticas. Transforma-se num dos mais importantes críticos de artes e incentivador de nomes como Lygia Clark, Helio Oiticica e Amílcar de Castro. Participa da renovação da imprensa brasileira detonada a p artir do suplemento cultural do Jornal do Brasil. E torna-se ainda uma referência na luta contra a ditadura m ilitar instalada em 1964. Por seu engajamento éforçado a um exílio vi­ vido entre Santiago e Buenos Aires.

10 r e v i s t a e

I \ 1

\


"Quando Marx diz que o homem é produto da História, das contradições, de seu trabalho, e afirma ainda que Deus não existe, ele está dizendo que o homem é uma invenção de si" Nesta entrevista exclusiva, realizada após sua participação no projeto Sala da Memória, do Sesc Pinheiros, Ferreira Gullar realiza uma reflexão sobre sua obra e sobre alguns movimentos cultu­ rais brasileiros. A seguir os principais trechos da conversa:

O senhor disse durante a palestra que o hom em vive no m undo da cul­ tura e não no m undo da natureza, que o hom em inventa a vida. Como assim? Pois é, ele se inventa. O homem é uma invenção do homem. Quando nas­ cemos, não somos ninguém, não te­ mos nome, não sabemos nada. O que a escola nos ensina, o que o bem social nos ensina, o que nossa experiência nos ensina é que faz nos inventarmos como seres humanos. Antes disso, não somos nada. Não significa, no entanto, que nos inventamos a partir do nada. Inventamo-nos a partir de qualidades que já possuímos. Por exemplo, eu não poderia crescer alpinista, pois não te­ nho músculo e morro de medo de altu­ ra. Em função de alguns elementos, va­ mos nos inventando. A civilização egípcia, por exemplo, é inventada sobre determinados valores. Eles t i­ nham características que nós já não te­ mos, acreditavam em coisas em que já não acreditamos, mas tudo aquilo constituía o mundo e os valores pelos quais eles viveram, lutaram, se apaixo­ naram, se mataram. Tudo em função daquilo. A civilização grega já é outra invenção. Não sou a primeira pessoa a dizer que o homem é uma invenção de si próprio. Quando Marx diz que o homem é produto da História, das

contradições, de seu trabalho, e afir­ ma ainda que Deus não existe, ele es­ tá dizendo que o homem é uma inven­ ção de si. Quando Freud estrutura a psicaná­ lise, começa a cham ar atenção para coisas que as pessoas não perce­ biam antes. Ele tam bém estava in ­ ventando? Claro. Veja bem, não existem o id, o ego e o superego. Ele inventou uma concepção e organizou a subjetivida­ de do homem dentro desses concei­ tos. Mas faço questão de dizer que não se trata de uma invenção gratui­ ta. A invenção gratuita é do louco. Só que, como ele não parte de elemen­ tos objetivos, reais, sua invenção é frágil, não se mantém. E ele sofre te r­ rivelmente com isso porque sente que sua invenção não se sustenta e que as outras pessoas não a aceitam porque não há essa relação com o concreto. Para durar, é fundamental que a invenção tenha essa relação com o real. Dependendo de como funciona essa relação, as invenções têm mais ou menos duração. Onde ficam a poesia e as outras ar­ tes den tro dessa concepção? A arte tem uma função m uito im ­ portante. Por não se basear em ele­ mentos conceituais, por ser intuída, imaginada, ela fortalece o vínculo entre o real e o im aginário e a ciên­ cia, o im aginário e a filosofia. Dá uma carnadura mais concreta a essa relação porque não é abstrata. E mais afeto, mais emoção. Complementa a filosofia e a ciência para que não haja só teoria ou só prática. O ser humano

não é só feito de conceito e de ciên­ cia. Essa outra parte é complementa­ da pela arte. O senhor acha que o hom em acaba inventando tam bém a sua memória? Não inventa a memória, mas a transforma em outra coisa. A memó­ ria acaba virando vida presente. Dei­ xa de ser passado. O homem não quer o passado, e para isso o trans­ forma em presente. Picasso diz que a arte é sempre atual. Isso é genial. Cla­ ro! Obras de arte te emocionam ago­ ra, como emocionaram as pessoas no passado. A arte só tem de passado o fato de te r sido feita antes. Um dos milagres da arte é fazer com que o passado se torne presente. O passado “ passado” é morte. Quando eu pego as bananas da quitanda e as transfor­ mo em poesia, estou inserindo-as na nossa vida atual. Elas não pertencem à esfera da quitanda, transformam-se além do tempo. D urante a palestra o senhor falou da sua viagem feita de São Luís do M aranhão a Teresina, no Piauí, e disse que conheceu Trenzinho Caipira, de V illa Lobos, e te n to u colocar a le­ tra, mas não conseguiu. Daí, em Buenos Aires, a questão volta ao c ontrário... Antes, ao ouvir a música, eu me lembrei da minha infância. Agora, em Buenos Aires, ao falar da minha infância, eu me lembrei da música. Ao ouvir Villa Lobos, autom atica­ mente remeto à minha infância. Fi­ cou dentro de mim. Então, quando eu vou falar de uma, acabo lembran­ do da outra.

r e v is ta G

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ENTREVISTA "A arte tem uma função muito importante. Por não se basear em elementos conceituais, por ser intuída, imaginada, ela fortalece o vínculo entre o real e o imaginário e a ciência, o imaginário e a filosofia" O senhor diz que a arte tem que emocionar, caso contrário não é ar­ te. No entanto, hoje em dia as pes­ soas teorizam tanto a arte... Existe uma tese da arte conceituai, da arte feita só por idéias. Isso não tem cabimento. Para refletir, preciso ler filosofia, não vou me ocupar do estilo de pintar do Cildo Meirelles para fazer isso. Ele é um excelente pintor, mas por que ele não pinta em vez de fazer o que está fazendo? Co­ loca escrito na obra “ Urinóis - cocô artificial com planta natural” . É para pensarmos sobre isso? O que vamos pensar sobre cocôs e plantas a rtifi­ ciais? Isso é m uito pobre. Se ele fi­ zesse os guaches que fazia antes, se comunicaria e transm itiria coisas que as pessoas poderiam sentir por meio da arte. Estive agora em Paris e fui ao Museu de Arte Moderna. Só vale pelo acervo de obras realizadas até a dé­ cada de 40. Depois disso, nada vale a pena. O museu está vazio, ninguém vai lá. Tinha até uma exposição da Yoko Ono, que só faz besteira tam ­ bém, mas mesmo assim estava vazio. Só está lá porque ficou famosa de­ pois que casou (com o ex-beatle John Lennon). E inacreditável ver os dire­ tores do museu convidando esse tip o de gente para expor. O resultado dis­ so é que ninguém vai lá ver a exposição. Já o Louvre recebe m u lti­ dões de pessoas, assim como o Mu­ seu Picasso. E quanto aos críticos que escre­ vem páginas e páginas sobre essa ar­ te conceituai? Às vezes, ao term in ar­ mos de ler uma dessas críticas, nos sentimos péssimos, pois não enten­ demos nada. Nem eles entendem, porque não há o que dizer sobre isso. A Jac Lerner fez uma exposição no Rio de Janeiro com umas maletas de viagem e teve

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um crítico que citou Heiddeger e Marx para apresentar a exposição. Não tem nada a ver com nada. É um texto indecifrável que, na verdade, não significa nada. O crítico não tem o que dizer e fica inventando. Vai di­ zer o quê? Que as maletas estão bem arrumadas no espaço? Realmente não há o que dizer, pois ela nem fez as ma­ letas, as comprou prontas. A rigor, não pode haver crítica sobre essa besteirada. O difícil é explicar como isso se mantém há décadas. A Bienal de Veneza acabou de ser inaugurada com as mesmas bobagens. Antes de ser aberta ao público, um cara mandou uma proposta de instalação que é um absurdo, e foi obedecida pela direção do evento. A idéia propunha a criação de um muro que fechava a entrada do pavilhão espanhol. Para que a entrada fosse perm itida, seria necessária a apresentação do passaporte espa­ nhol. Ou seja, ninguém conseguia en­ trar. E o incrível é que a Bienal topou isso! Na verdade, o artista estava era fazendo uma grande gozação com a Bienal, gozando a instituição. Essas pessoas são niilistas. Destruíram a ar­ te, são pessoas que não têm o que fa­ zer na vida e, com razão, gozam uma instituição que quer in s titu ir algo que não existe. Essa instituição tanto vive um impasse que aceita a sugestão de um cara que manda fechar a porta da sua própria exposição. Afinal, se ne­ gasse o pedido, ela não seria uma ins­ tituição de vanguarda, seria conserva­ dora, e como é de vanguarda tem que dizer sim. Só que isso acaba com ela. O que acontece então? Acontece que a Bienal praticamente não tem mais expressão alguma. É moribunda, está se autodestruindo. Aceitar esse tipo de coisa é autodestruição. Por que os críticos têm tanta raiva da pintu ra no Brasil?

Acho que foi um processo que co­ meçou com as vanguardas do início do século XX e cujo elemento prin ci­ pal é a racionalidade se sobrepondo à fantasia e à criatividade. Isso nasce de uma visão equivocada de que a ciência é superior à in tuição e à ima­ ginação. Trata-se de uma característi­ ca moderna. A ciência é produto da nova idade, logo, tudo o mais é pas­ sado e retrógrado. Emoção e in tu i­ ção são velharias. Só que, ao fazer is­ so, a arte caminhou para a autodes­ truição, pois a imaginação é a m até­ ria-prim a da arte. Por isso a arte plás­ tica acabou, pela exclusão desses ele­ mentos. A poesia, o cinema, o teatro e a música não acabaram. A lite ra tu ­ ra não acabou porque não seguiu Finnegans Wake, senão teria acaba­ do. Que romance teria sido escrito se a p a rtir de Finnegans Wake fosse fe ito como se fez nas artes plásticas, em que Duchamp declarou “ daqui não se volta, vamos adiante?” Sim­ plesmente não haveria toda a obra de Jorge Luis Borges, d e ju lio Cortázar, de Gabriel Garcia Marquez, de Hemingway... Não haveria os roman­ ces m odernos italiano s, ingleses, franceses, Guimarães Rosa ou Graciliano Ramos. Vanguarda houve em todas as áreas das artes. Cheguei a ouvir concerto aqui em São Paulo que era uma enceradeira e um liq u i­ dificador. Mas não preponderou. O único setor que seguiu isso foram as artes plásticas. É um enigma, não sei explicar o m otivo. Além de tudo, ain­ da se conta com uma instituição como a Bienal que mantém e financia isso. As exposições estão desertas. Só vão crianças, que são levadas com pulsoriam ente. A últim a Bienal foi um fracasso. Todas os vídeos eram chatérrimos e cheios de boba­ gens. Em Paris, assisti recentemente a um vídeo que só mostrava um cara


berrando sem parar. Interna esse ca­ ra! Vídeo bom é aquele que narra al­ guma coisa.

Nordestina. O ensaio tinha sido pedi­ do pelo Gasparian e estim ulado pelo Darcy Ribeiro.

O senhor já disse que, quando foi para o exílio, não levou nenhum li­ vro. Só depois, em Buenos Aires, sua esposa conseguiu m andar alguns. Como fo i esse período? Ela só conseguiu me enviar os livros quando eu já estava em Buenos Aires, que já era mais perto daqui. Mas quando saí para o exílio, fui clan­ destino, driblando a polícia, não ha­ via como levar muita coisa. Levei ape­ nas uma maleta com poucas roupas.

Lembro-me de um texto do M ário Faustino que dizia que o senhor saiu de São Luís do Maranhão e chegou no Rio sabendo tudo de poesia e de artes plásticas. O Maranhão era considerado a Ate­ nas brasileira pelo fato de lá ter sido escrita, por Sotero dos Reis, a prim ei­ ra gramática da língua portuguesa. As prim eiras traduções de clássicos como Eneida e Ilíada também foram feitas lá. O prim eiro estudioso da so­ ciologia moderna, João Francisco Lis­ boa, é de lá. O grande poeta nacional, Gonçalves Dias, que ao mesmo tem ­ po é conhecedor profundo da língua e da literatura portuguesas e um es­ tudioso da civilização indígena brasi­

O senhor se lembra qual livro man­ dou pedir? Um deles foi Eu, de Augusto dos Anjos, pois estava escrevendo um en­ saio sobre ele chamado Vida e Morte

leira, também é de lá. Ou seja, há um mundo cultural que trago comigo. Como disse anteriormente, nos in­ ventamos a partir do universo que encontramos quando nascemos. O universo cultural, tal como o que en­ contrei, evidentem ente cria uma perspectiva diferente da de uma pes­ soa que nasce em um lugar onde isso não existe. O mundo é inventado, mas quando eu cheguei já estava sem ipronto. Invento sobre o que encontro. A presença dessa cultura na história do Maranhão até hoje in­ fluencia as novas gerações. A cidade de São Luís continua a ser uma terra de poetas, de pessoas estudiosas e apaixonadas pela literatura, especifi­ camente pela poesia. Quando saí de lá, eu não tinha o conhecim ento sobre arte que adquiri um tempo de­ pois. Um dos motivos de ter saído de

"Tinha até uma exposição da Yoko Ono. É inacreditável ver os diretores do museu convidando esse tipo de gente para expor. 0 resultado disso é que ninguém vai lá ver a mostra. Já o Louvre recebe multidões de pessoas, assim como o Museu Picasso" r e v is ta &

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ENTREVISTA "A última Bienal (de Veneza) foi um fracasso. Todos os videos eram chatérrimos e cheios de bobagens. Em Rans, assisti recentemente a um video que só mostrava um cara berrando sem parar. Interna esse cara!" lá foi exatamente esse. Eu era apaixo­ nado pelas artes plásticas, e lá não havia praticamente nada de artes plásticas. Não tinha museu, salão, ga­ leria de arte, não havia nada. Sequer havia livro sobre arte nas livrarias. 0 prim eiro livro de arte que li era do pai de um amigo meu. A Lucy Teixei­ ra, uma amiga minha que vivia no Rio, era também amiga do Mário Pedrosa e levou para mim em São Luís a tese que ele tinha escrito sobre a “ natureza afetiva da forma na obra de arte” , uma tese fundada na teoria da Gestalt. Foi a prim eira vez que li um texto sobre arte contemporânea a partir de uma visão moderna. Quan­ do term inei de ler, pensei: “ vou em­ bora daqui, quero participar desse mundo” . Vim para o Rio em 1951 e conheci o Mário (Pedrosa), que me deu livros e mostrou uma infinidade de coisas. Nesse mesmo ano ocorreu ainda a primeira Bienal de São Paulo. Fui com o Mário e alguns amigos. Ele me ensinou a olhar a arte. Foi meu mestre. E um ser humano maravilho­ so, talentoso, brilhante. Não poderia ter tid o mestre melhor. Sempre digo isso, pois no Brasil não se costuma di­ zer que se aprendeu com outra pes­ soa. Parece que aqui todo mundo nasce sabendo. Costumo brincar sobre isso com uma história que aconteceu na época em que eu traba­ lhava na Manchete. Naquele tempo havia no Rio um bandido chamado Cara de Cavalo. O Armando Nogueira, que era chefe de reportagem da Man­ chete, foi entrevistá-lo e perguntou se ele havia aprendido táticas de assalto assistindo aos filmes americanos. O cara ficou danado e respondeu que não tinha aprendido nada com nin­ guém. O Armando colocou no títu lo da matéria: “ Cara de Cavalo: eu inven­ tei o assalto à mão armada” . Costumo dizer que o pessoal aqui é que nem o

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Cara de Cavalo. Todo mundo acha que inventou o assalto à mão armada. Eu não inventei, aprendi com o Má­ rio, com Manuel Bandeira, Rimbaud e muitas outras pessoas. Nunca preten­ di fazer uma poesia que fosse obra absolutamente criada por mim , como se nunca tivesse havido poesia. Por isso mesmo meu últim o livro chamase Muitas Vozes. A riqueza m aior con­ siste em ter muita gente falando nela e não só eu. Ao lermos, assimilamos as coisas. Somos constituídos pelo que lemos e pelo que vivemos. A lite ­ ratura é mais rica quanto mais vaies existirem dentro dela. Claro que a voz que não combina com a sua não entra. Influência é como transfusão de sangue. Se não é compatível, mata o cara. Não dá para ser influenciado por alguém que não tem nada a ver contigo. Mas a minha poesia é uma tessitura do que aprendi. O senhor c o n tin u a escrevendo poesia com a mesma assiduidade? Nunca escrevi com assiduidade. Continuo escrevendo com a mesma dificuldade de sempre. Também nun­ ca escrevi m uito. Minha obra com ple­ ta tem quinhentas páginas. Ao todo, são cinqüenta anos, o que dá dez pá­ ginas por ano. Por princípio, não me sinto obrigado a escrever poesia. Se eu ficar um ano sem escrever, não tem problema. Ou a poesia surge de fatores que eu não governo ou não surge. Mas se surge e começo a escre­ ver, depois sinto que não dá, paro, rasgo e jo g o fora. Não escrevo um poema ruim , a não ser que meu sen­ so crítico falhe. Se o poema está nas­ cendo errado, eu torço o pescoço de­ le. Escrever para mim é selecionar. Depois que escrevi Muitas Vozes, fi­ quei dois anos sem escrever nada. Sempre que term ino um livro tenho a impressão de que não vou mais escre­

ver. Já cheguei até a dizer para meus amigos que nunca mais ia escrever. Sem que eu soubesse, pouco a pouco foi renascendo e voltei a escrever. Descobri que tenho essa sensação porque a minha poesia se orienta por veios. Eu descubro um veio e o explo­ ro até ele acabar. Aí, quando ele aca­ ba, tenho a sensação de que é o fim . Fico sem escrever até que surja outro veio. Cada livro meu é com pletam en­ te diferente. Tem uma unidade por­ que sou eu quem está por trás de to ­ dos, mas todos têm caminhos dife­ rentes que exploro até o fim . Aquilo vai até determ inado ponto, e de re­ pente pára. Tenho a sensação de que acabou, um vazio com pleto, me dá até um certo asco. Mas como já sei que esse processo existe, sei que não acabou, embora não tenha certeza, pois tenho 73 anos e não posso te r certeza de que ainda vai surgir. A m i­ nha poesia se alimenta do que eu descubro na vida. Não tem nenhuma teoria, nenhum plano. É a descoberta do dia-a-dia, do viver. Só que já vivi tanto que me pergunto às vezes se ainda tenho o que descobrir no mun­ do. De repente eu descubro e isso v i­ ra poesia. Publiquei Muitas Vozes em 1999 e levei doze anos para reunir aquela quantidade de poemas. Já aconteceu uma vez de eu ficar meses m ergulhado em um poema. Foi mara­ vilhoso. Quem me dera poder viver assim m ergulhado em poesia. Parecia que tudo era poesia. Pensava que eu era o rei Midas da poesia, pois tudo que tocava virava poesia. Depende m uito do estado de espírito. Às vezes a mesma coisa tem poesia em um dia e no outro não. Acredito que pelo menos mais um livro eu vou publicar. Já faz quatro anos que publiquei o úl­ tim o. Mais uns quatro para term inar o livro e eu terei 77 anos. Vamos ver se dá para publicar. ■


Rede

SescSenac

O Canal da Educação e da Cidadania

Net SR, canal 3; DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10; e Canbras, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC

Brincando pelo mundo

Para produzir a série, a Zorn tra- ] balhou d u ran te d o is an o s em parceria com as

emissoras | e d u c a tiv a s lo ­ cais para fin a li- | z a ro s 1 3 episó­ dios. Cada país I p artic ip an te es­ central para que fossem colheu um a crian ça como personagemn ci dades ao longo de um dia. captadas, de form a natural, suas atividac Outubro, o mês da crian ça, m arca a estréia da p rim eira co-produção in ternacional da STV. Trata-se da série Jouons - Vamos B rin­ car, que faz um resgate cu ltu ra l e geográfico das b rincadeiras in fan tis de 1 3 países, sendo eles, A lgéria, Brasil, França, Grécia, G u adalu p e, Itália, Kosovo, M éxico, M arrocos, Portugal, Espanha, Síria e T urquia. A série conta ain da com apoio do U n ice f - Fundo das Nações U n id as para a In fân c ia - e será exibida d u ran te todas as q u artas-feiras do mês de outubro e nas duas prim eiras do mês de novembro, sem pre às 2 2 horas. A produtora respdnsável é a

deo de 1 3 m in utos abranA lém das brincadeiras p referidas, o vídec casa, no bairro e com os ge a vivência da crian ça na escola, emn c< am igos. A Zorn já prepara a

fase do projeto, m arcada

para in ic ia r em março de 2 0 0 4 , que

p ro m e te

a p r e s e n ta r c u ltu ra d e no­ vos p a ís e s ao m undo.

Vamos B rincar é uma viagem ao m undo das

AGENDA:

b rin c a d e ira s de rua

D ia

q u e são p ra tic a d a s

C in e S e s c - Pré-

por crianças com ida­

e s t r é ia

des entre 7 e 1 2 anos.

c o n v id ad o s do

É tam b é m um a form a

docu m en tário “ U m as V elh ices” , produzido pelo Centro de Pro­

de revelar d iferen tes

dução de Vídeo do Sesc São Paulo. Exibição na STV - dia 1 0 às

costum es, culturas e

2 1 horas.

0 9 /1 0

-

p a ra

de descobrir as cu ri­ osidades e os sonhos de m eninos e m e n i­ nas que vivem em am bien tes to ta lm en te d iferen tes ao redor do A S T V e s tá d is p o n ív e l v ia Sky,

m undo. Os programas divulgam as trad icio n ais form as de brincar e têm como missão in centivar as crianças a conhecerem mais sobre cada jogo. A série será exibida em m ais de 1 5 países, além dos que já p articip am do projeto

Em todo Brasil

c a n a l 3 ; D ire c T V , c a n a l 2 1 1 ; T e c S a t, c a n a l 1 0 ; e s in a l a b e r­ to no S a t é lit e

B3 -

r e c e p to r

d ig it a l - f r e q ü ê n c ia 3 7 6 8 - V .

A

programação completa da Rede SescSenac de Televisão está no site www.redestv.com.br


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0 aumento de longevidade da população coloca em discussão no Brasil os cuidados com a preparação do envelhecimento

a década de 1960 - marcada pelo forte ativismo político em busca dos direitos civis e da liberdade individual a figura de um homem de 60 anos eqüivalia a alguém dado como definitivamente encostado, fora da sociedade. Passados quarenta anos, aquela geração de então jovens contestadores não torce o nariz quando assiste a Mickjagger, no auge de suas seis décadas de vida, pulando durante duas horas à frente dos Rolling Stones para uma platéia

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de garotos mundo afora. Neste espaço de tempo - período suficiente para o homem pisar na Lua, en­ viar sondas a Marte e Plutão, fazer a revolução das comunicações e forjar o com­ putador pessoal - a ciência adicionou ao homem mais alguns valiosos anos de vi­ da. Em alguns países, como o Japão, há uma população de homens e mulheres

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"O fa to de u m id o s o se in c lu ir em u m g ru p o de te rc e ira id ade, ou ele a s s u m ir q u e e stá na te rc e ira id ade, é u m avanço, e m b o ra m u ito g e n te p e n s e qu e não. B e ltrin a Corte, p e s q u is a d o ra do N ú c le o d e E studo e P esquisa do E n v e lh e c im e n to (NEPE), da PU C/SP

centenários. Com a descoberta de novos remédios, a construção de poderosos equipa­ mentos capazes de detectar ainda no início perigosas doenças no organismo e os cuidados com o saneamento básico (rede de esgotos e água tratada), a hu­ manidade passou a presenciar o aumento médio de seus anos de vida e, con­ seqüentemente, a quebra de vários tabus. Por exemplo: o escritor francês Honoré de Balzac, que morreu aos 51 anos de idade e imortalizou a idéia de velhice para a mulher de 30 anos, jamais poderia imaginar que crianças fossem geradas por mães com mais de 50 anos. Na França do autor de A Mulher de Trinta Anos e da Comédia Humana, a média de vida da po­ pulação era inferior aos 50 anos, os esgotos eram a céu aberto e quaisquer epi­ demias devastavam milhares de vidas - sem distinguir entre ricos e pobres. Para se ter uma idéia, no Brasil —um país do Terceiro Mundo, mesmo em me­ trópoles como São Paulo e Rio - a média de vida da população (em algumas re­ giões) é de 63 anos. Todas as novas conquistas trazem também outras questões. E o aumento de longevidade da população tem gerado vários tipos de problema. Na área da

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Em 1963, o S esc S ão P a ulo in ic ia v a o tra b a lh o s o c ia i c o m p e s s o a s da te rc e ira id ade. F o i u m a in ic ia tiv a p io n e ira na A m é ric a Latina. O a s s u n to n ã o d e s p e rta v a a te n ç ã o na so cie d a d e , na m íd ia o u e n tre as in s titu iç õ e s o fic ia is da época.

saúde, doenças como Alzheimer e Parkinson tornaram-se mais freqüentes. Na área social e econômica, os governos se empe­ nham em equilibrar a previdência e gerar uma legislação mais de acordo com os novos paradigmas. Não tem sido nada fácil, a começar pela necessidade de se alterarem conceitos e postu­ ras. No momento, por exemplo, deputados e senadores discu­ tem a reforma da Previdência, com muitas alterações para os fu­ turos idosos. 0 Congresso Nacional recentemente aprovou o estatuto do idoso que representa uma importante conquista de política social nessa área. U m país d e ex-joven s

De outro lado o Brasil também mudou - e muito. 0 Brasil não é mais um país de jovens. De fato, não é. Questões cul­ turais acerca do modo como estamos acostumados a olhar as pessoas de terceira idade também fazem parte da discussão. Pelo fato de que a sociedade deve se preparar de imediato para lidar com a perspectiva de que, ainda neste século, grande parte da população não será constituída de jovens, mas de pessoas com mais de 60 anos. Um bom começo é observar o que se realiza nessa área. Para isso há um bom motivo. O trabalho social com idosos no Brasil comemora em 2003 uma data importante: há quarenta anos, o Sesc São Paulo iniciava pioneiramente na América Lati­

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na um processo de mudança de mentalidade a respeito desse segmento etário. No distante ano de 1963, a questão ainda não atraía a aten­ ção das autoridades, da sociedade e tampouco da mídia. To­ dos os slogans cantavam um país jovem e a exaltação à juven­ tude não comportava sequer uma nesga de dúvida de que to­ dos, de maneira inexorável, chegariam à velhice. “ O trabalho com a terceira idade da época se resumia a uma ação assistencialista” , informa José Carlos Ferrigno, técnico da Gerência de Estudos da Terceira Idade (GETI), do Sesc São Paulo. “ E vinha da parte de alguma sociedade de beneficência, irmandades re­ ligiosas ou alguns poucos sindicatos que tinham uma associa­ ção de aposentados.” A ação diferenciada de abordagem do trabalho com esse público de imediato mostrou ser algo inovador. “ O Sesc par­ tiu para a busca de uma integração social, da formação de no­ vos vínculos de amizade para pessoas que, ao se aposentarem ou verem seus filhos emancipados, acabavam por se isolar e ter uma existência muito solitária” , lembra Ferrigno. Foi em meio a esse contexto que se criou à época o primeiro grupo de convivência para terceira idade no Sesc Carmo, em São Ficaria cada vez mais evidente, no entanto, que, além da formação de vínculos de amizade, também era im portante para os idosos uma oportunidade de atualização de conhe­ cim entos. “ Principalmente porque vivemos em uma sociedade de rápidas transformações” , explica Ferrigno. Fo­ ram instituídas, então, escolas abertas da terceira idade. Nos cursos são oferecidos conteúdos da atualidade - questões referentes ao envelhecimento, política, aspectos sociais, problemas sociais, um pouco de tudo, nasoficinas é possível se ter a oportunidade do desenvolvimento de novas habili­


dades. Expressão artística, música, teatro, dança, artes plás­ ticas etc. Tais oficinas incentivam a criatividade do idoso e o coloca na posição de produtor cultural. As escolas abertas vieram a influenciar o surgimento, nos anos de 1980, das fa­ culdades abertas da terceira idade. Um trabalho que come­ çou com a PUC de São Paulo e de Campinas e hoje se espa­ lha por todo o Brasil. A chance de mudança da condição do idoso acabou por res­ valar num ponto hoje considerado nevrálgico. A pessoa de idade mostrava forte resistência diante de novas oportunida­ des, porque a sociedade criara há m uito o estereótipo de que aquele era o momento de se pendurarem de vez as chuteiras - e jamais de aprender algo diferente para se iniciar uma nova habilidade. Ainda hoje é uma mentalidade vista como uma barreira. “A própria gerontologia legitimava esse pensamen­ to ” , revela Rui Martins de Godoy, gerente de Estudos e Programas da Terceira Idade do Sesc de São Paulo. “ Trabalha­ va-se com uma teoria chamada de desengajamento, um racio­ cínio segundo o qual seria ‘natural’ esse progressivo afasta­ mento do ser humano das suas funções sociais a partir de uma determinada idade.”

R eflexão e v elh ic e

A PUC de São Paulo iniciou seu trabalho com a terceira idade a partir de sua própria realidade. Alguns de seus professores e funcionários passaram a discutir o processo de envelhecimento e a própria velhice. Hoje a instituição tem uma contribuição im­ portante por conta da faculdade aberta à terceira idade e por seu Núcleo de Estudos e Pesquisas do Envelhecimento (Nepe), cujo objetivo é trazer o idoso para o espaço da reflexão. “Acre­ ditamos na responsabilidade social da universidade, e como tal é nosso dever tentar responder aos desafios da longevidade” , explica a jornalista Beltrina Corte, uma das pesquisadoras do Nepe e docente do Programa de Estudos Pós-Graduados em Gerontologia da PUC. “ É preciso desmistificar mitos e precon­ ceitos relativos ao processo de envelhecimento e da velhice propriamente dita. Tudo isso para que se mude o cenário do envelhecimento de nosso País e para que se possa pensar sobre novos arranjos que as pessoas idosas possam vir a desen­ volver.” Beltrina explica que o trabalho do núcleo é contextualizar a pessoa de terceira idade como sendo um ser biopsicocultural, ou seja, um indivíduo que, como qualquer outro, é for­ mado por aspectos biológicos, psicológico/emocionais e cul­ turais. “ Entendemos o envelhecimento como um evento com­ plexo, portanto, não é apenas biológico, não é só social, não é só cultural, não é só filosófico” , esclarece a antropóloga Elisabeth Mercadante, também pesquisadora do Nepe e docente do Departamento de Gerontologia. “ O velho está na sociedade e, portanto, deve ser analisado através de diversos olhares que desenvolvem o diálogo. Daí trabalharmos com temas diversos

Onde tudo começou 0 Sesc Carmo fo i o berço do trabalho social com idosos Os técnicos do Sesc Carmo, na época, perceberam que os comerciários da região que costumavam almoçar no restauran­ te da unidade mantinham o hábito mesmo depois de se apo­ sentarem. Porém, depois do almoço, em vez de voltarem para seus afazeres, permaneciam lá, com tempo de sobra e sem ter como preenchê-lo. "Foi quando o assistente social que trabalhava na unidade, chamado Carlos Malatesta, junto com membros da equipe de programação, convidou esses idosos a formarem um grupo." Outros idosos que se afiliaram ao grupo foram convidados nas filas de recebimento de pensões de aposentados em um posto localizado nas imediações.

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ao promovermos eventos sobre atividade física, instituições asilares, estresse, distúrbios do sono, serviços voluntários, menopausa, aposentadoria, sexualidade, memória, Internet, expe­ riência vivida e diversos outros.” NOVOS ENFOQUES

Neste contexto ter uma vida mais participativa passou a ser um dos desafios. “ Existe em alguns idosos o desconhecimento de suas potencialidades” , pondera Sandra Regina Gomes, as­ sessora do segmento idoso da Secretaria Municipal de Assistên­ cia Social (SAS) da cidade de São Paulo. “ Muitos não acreditam que podem continuar com suas habilidades, sonhos e projetos de vida. Isso é um dado cultural, e para você romper com isso no sentido de mudar o paradigma leva um tempo.” O trabalho da SAS com os idosos mobiliza duas principais frentes: os nú­ cleos de convivência, com a realização de cursos e oficinas; e outra que revela um caráter mais dramático das diversas situa­ ções pelas quais pode passar o idoso no Brasil: a reintegração à sociedade do morador de rua de terceira idade. “ São dois ti­ pos de idoso” , começa a enumerar Sandra. “ Um é aquele que perdeu tudo - casa, emprego, família - e que, além disso, pode sofrer com uma dependência química, como o álcool, por exemplo. Esse indivíduo é chamado idoso em situação de risco, de maior vulnerabilidade. Ele está na rua ou indo de albergue em albergue sem nenhuma orientação específica.” Segundo a especialista, neste caso o papel da Secretaria é, primeiramente, oferecer acolhida. Das 5.300 pessoas em situação de rua hoje na cidade de São Paulo - segundo pesquisa realizada pela Fipe em 2000 - , oitocentas são idosas. Uma população equivalente a 15% do total. “ É um número importante” , reconhece Sandra.

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P e squisa s m o s tra m q u e o p r in c ip a l m o tiv o p a ra u m id o s o ir p a r a r n a s ru a s e o ro m p im e n to c o m os v ín c u lo s fa m ilia re s . Esse fato, p o r sua vez, d e c o rre da fa lta de in fo rm a ç ã o das p e s s o a s ace rc a dos a s s u n to s lig a d o s ao e n v e lh e c im e n to . "P o r is s o tra b a lh o s de d iv u lg a ç ã o p o s s u e m e x tre m a im p o rtâ n c ia ", d iz S a n d ra G om es, da S e c re ta ria M u n ic ip a l de A s s is tê n c ia S o c ia l

“Agora, é preciso esclarecer que isso não retrata a pessoa de terceira idade da cidade de São Paulo. O que se sabe é que o maior número de idosos da capital pode ser avaliado pelos que freqüentam o Sesc, por exemplo. O que nos joga no segundo tipo, aquele idoso independente, que mora sozinho e que pode ser de dasse-média baixa ou não.” As ações concentram-se dentro dos albergues, abrigos e mo­ radias provisórias, na medida em que o idoso morador de rua recupera a auto-estima e busca novas formas de recomeçar sua vida. “ Ele é recolhido da rua, vai para o albergue, onde há o espaço de atenção ao idoso; após um tempo nesse albergue, ele segue para um abrigo, quando há um acompanhamento psi­ cológico; em seguida, ele parte para as moradias provisórias” , explica Sandra Gomes, que também é fonoaudióloga especiali­ zada em doenças como Alzheimer e Parkinson e mestranda em Gerontologia na PUC7SP. Segundo pesquisas realizadas pela SAS, nos albergues e abrigos, o motivo mais forte pela situação de rua de um idoso é seu rompimento com vínculos familiares. Muitas vezes causado pela ignorância acerca das questões da velhice. “A família desconhece aquela pessoa que passou por um processo de envelhecimento. Por isso trabalhos de divulga­ ção de assuntos relacionados ao tema são tão importantes” , atesta Sandra Gomes. ■


Co educaçao Congresso lança o projeto social de relacionamento entre idosos e jovens De 21 a 24 de outubro, o Sesc São Paulo, na unidade Vila Mariana, promove o Congresso Internacional de Co-educação de Gerações. Conferências, painéis, oficinas e relatos de experiên­ cias discutem a interação entre as faixas etárias. 0 objetivo maior, além do combate ao preconceito etário, é o desenvolvi­ mento cultural de idosos e jovens através de um processo de educação reciproca. "Neste ano o Sesc lança oficialmente um novo programa chamado Sesc Gerações", explica Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc São Paulo. "0 evento nasceu da idéia de se criar um espaço de discussão e reflexão sobre o distanciamento entre as gerações, fenômeno da sociedade contemporânea." A idéia do congresso é reunir educadores, psicólogos, terapeutas, sociólogos, trabalhadores de instituições culturais, professores de um modo geral etc. para debaterem o tema. 0 evento contará com a presença de professores da Espanha, França e Brasil, profissionais que

transmitirão informações sobre a qualidade do relacionamento intergeracional em seus países. Outro objetivo importante é in­ centivar esse trabalho em instituições culturais como o Sesc e em outros espaços sociais. Há muitos anos o Sesc realiza ativi­ dades intergeracionais em seu cotidiano, até porque os espa­ ços físicos de suas unidades são comuns a todas as faixas etá­ rias. Isso pode ser visto em aulas de ginástica, nos passeios dos Clubes da Caminhada e em demais programas permanentes da instituição. 0 diferencial trazido pelo congresso e pelo pro­ grama Sesc Gerações é a preocupação de se colocar um outro olhar sobre essas atividades no sentido de extrair delas o má­ ximo possível. 0 objetivo principal do novo programa é incen­ tivar o processo de co-educação. As pesquisas na área ainda são poucas, mas têm mostrado que interessa ao idoso a convi­ vência com o jovem e que interessa também ao jovem a con­ vivência com as outras gerações. AVÓS E NETOS

0 psicólogo social da USP Paulo de Salles Oliveira, autor do livro Vidas compartilhadas - cultura e co-educação de gerações na vida cotidiana, obra na qual aborda justamente a poten­ cialidade dessa relação, atesta: "Toda a minha experiência de trabalhar o tema da co-educação de gerações vem desse con­ texto: pessoas pobres que moram na periferia e crianças cui­ dadas pelos avós. Eu estava interessado em estudar, primei­ ro, como essas pessoas mesmo desqualificadas pela socieda­ de produzem uma cultura original no seu cotidiano, com mui­ tas coisas a nos ensinar e muitas coisas que se colocam como contraponto à sociedade de consumo". Paulo de Salles expli­ ca que seu trabalho tenta, de um lado, trazer a discussão para o âmbito cultural, uma revalorização desses personagens - netos, filhos e avós - que muito teriam a nos ensinar e a ensinar uns aos outros. "Costuma-se dizer que as pessoas chegam numa certa idade e não mudam mais. E a pesquisa tenta desmentir isso: os velhos mudam sim, inclusive a mu­ dança é de tal forma radical que eles passam a ter, por exem­ plo, novos projetos de vida."

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) psiquiatra e escritor Mauro Maldonato fala das ligações culturais e históricas É p p |

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entre as civilizações mediterrâneas e o mundo latino moderno

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Mauro Maldonato é psiquiatra, pensador, professor na Universidade de Basilicata, autor de vários livros - entre eles A subversão do ser (Fundação Peirópolis Filosofia) e Psicologia da comunicação: por uma psicologia da complexidade (a ser lançado pela Editora Palas Athena) - diretor da revista cultural Elites e colaborador do jornal La Repubblica

psiquiatra, pensador e escritor italiano Mauro Maldonato esteve no Brasil como convidado da Mostra Sesc de Artes - Latinidades. Èmpalestra, o autor tr a - f çou um paralelo entre os mundos mediterrâneo e latino. Explicou-como do primèif % ro surgiu o segundo e como a humanidade hoje luta para manter as fò^fehracteríkic(áÁ desse legado, porém sem resistir à necessária evolução que bate à porta de todos hós. V A seguir, os principais trechos de sua fala:

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M ed iter r â n e o

“ Não foi fácil encontrar um título^ ca­ paz de resumir estas minhas medita­ ções. Conheço o Mediterrâneo. Nasci nas margens da Magna Grécia, a poucos passós da Escola Éleática, o lugar onde Parmênides, Zenão de Eléia e outros fi­ lósofos ainda, no mais silencioso dos si­ lêncios, davam formaq um pensamento ou melhor, ao pensamento - que se tornaria 0 próprio destino do Ocidente. Cresci diante do mar. Desde sempre res­ pirei suas paisagens. E, por mais que eu retroceda em minhas recordações, não encontro nada - nenhum livro, nenhum autor - que tenha suscitado em mim a mesma maravilha, a exaltação, o espan­ to, a comunhão eritre ã alma e os luga­ res que senti nos meus primeiros anos dé vida. Ainda hoji, qüandoiplho còm o olhar dò coração os barcos atracados à espera de ganhar o largo; as ondas se quebran­

do no cais; a extensão líquida na -qual nos embarcamos e navegamos horas a fio guiados’ pelas -estrelas; o espaço- de uma orientação - ou seja, a busca do próprio Oriente que afinal é a busca do Outro e, portanto, de si próprio; o horizonte que desloca constantemente a margem de nossa interrogação (en­ quanto a seguimos, até correndp o risco de nos perdermos pelo .^tíro; desejo de nos perdermos) em direção á uma verdade constantemente a caminho, que só alcançaremos no sentido de procurá-la, airtda; enfim, quando observo tudo isso, então compreendo, até o fim, por que ò Mediterrâneo foi o cenário espiritual dé meus pensamentos. Naquela paisagem, por vezes, senti, exatamente como Flaubert, ‘um estado de espírito superior |í vida, no qual a glória de nada valeria ;é até a felicidade seria inútil’. No entanto ali, onde o inebriamento da luz exalta a inclinação para a contem-

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"Naquela paisagem (diante do Mediterrâneo) senti, exatamente como Flaubert, 'um estado de espirito superior à vida, no qual a glória de nada valeria e até a felicidade seria inútil'" plação, aprendi a não me deixar enfeiti­ çar pelo reflexo das idéias; a resistir ao culto da harmonia que pretende substi­ tuir a vida por gestos intelectuais; a não me deixar enredar pela tragicidade solar de uma luz que conspira contra a som­ bra até cegar quem a ela dirige o olhar. Naquelas margens, diante do aberto da­ queles lugares destinados à felicidade onde a verdade parece inseparável da fe­ licidade nascem o sentido e a busca do limite, a possibilidade da medida. Eis que o Mediterrâneo é, antes de mais na­ da, escola de limite e de philo-sophia. O Mediterrâneo e sua navegação são origem e metáfora da philo-sophia, da­ quele amor pelo conhecimento que é o demônio da téchne nautiké (a arte do na­ vegar), do marinheiro-colonizador, da viagem daquele que não tem verdadei­ ra raiz terrena. Desarraigado, e portan­ to desarraigante, o mar se tornará método; e a posse do método, do dis­ curso, téchne nautiké. Por isso a filoso­ fia, pensamento do pensamento, que surgiu diante daquele mar, não pode esperar numa renúncia àquela ex-perientia perigosa que se realiza ao enfrentar o mar e que requer a mais alta téchne. O estar-entre-as-terras do Mediterrâneo entre a terra do ocaso (o Ocidente) e a terra do amanhecer (o Oriente) - faz do mar, daquele mar, um porto, um lugar de trocas e de passagem, uma margem, uma abertura, um espaço no qual os homens chegam e do qual tornam a partir, se despedem. O Mediterrâneo, portanto, limite entre as terras, interva­ lo que estabelece uma distância, descontinuidade entre ser e ser, chamado para a viagem. (...) (...) Odisseu, o homem mediterrâneo por excelência que - perdido os deuses, tem em mente ítaca e um pensamento

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audacioso e frugal - conhece (e vive) ge­ nerosamente a desesperada esperança de uma viagem em direção àquela virtute e canoscenza - como em Dante Alighieri - feita de amor e desespero, de luz e sombra, de vida e morte. Na solidão si­ lenciosa de uma noite sem vento, nas margens daquele Mediterrâneo, o homem que compreende intui seu des­ tino. Escreve ainda Camus: ‘À meia-noi­ te, sozinho na praia. De novo esperar, e partirei. O próprio céu está parado, com todas as suas estrelas, como esses bar­ cos cobertos de luzes que, a essa mes­ ma hora, no mundo inteiro, iluminam as águas sombrias dos portos. O espaço e o silêncio pesam como um fardo único sobre o coração. Um amor arrebatado, uma grande obra, um ato decisivo, um pensamento que transfigura, produzem em certos momentos a mesma intolerá­ vel ansiedade, duplicada por um encan­ to irresistível. Deliciosa angústia de ser, proximidade singular de um perigo cujo nome não conhecemos - viver, então, será expor-se à sua perda? Uma vez mais, sem demora, exponhamo-nos à nossa própria perda’. Dessa paisagem antiga e magnífica, desse ‘território da escrita’, que faz coincidir pensamento do caminho e caminho do pensamento; que nos faz pensar em quanta aventura humana a água dos mares pôde levar à vida do mundo; enfim, dessa paisagem antiga e magnífica, o que sabemos real­ mente? Aqui a história entra em dificul­ dade. E nós, que não tencionamos intro­ duzir quietude nos pensamentos como, no entanto, um grande filósofo europeu nos exortava a fazer - , estamos prestes a aguçar nossas inquietudes, ao tentarmos traçar, em breves linhas, al­ guns pontos crucial na evolução históri­ ca do conceito de Mediterrâneo.”

L a t in id a d e

“ Hernando de Soto, professor latinoamericano, ou seja, filho dessa terra, demonstrou com pesquisas de campo quanta riqueza oculta há na aparente miséria das metrópoles latino-america­ nas; e como essa riqueza ‘petrificada’ pode ser liberada por uma ordem ju rí­ dica e de relações humanas diferentes, não de importação anglo-saxônica ou norte-européia, mas específica, auto-regulada, conforme os usos, os costumes, os valores dos povos, baseada num có­ digo de regras de conduta, em acorde perfeito com as histórias e as expectati­ vas dos povos latinos e mediterrâneos. Os latinos só poderão se libertar dos complexos de inferioridade ou dos res­ sentimentos para com os países mais prósperos ao se libertarem da idéia pri­ mitiva e servil de que a economia mun­ dial é um bolo a ser repartido. É uma idéia errada. Limitados são os recursos ambientais, e não a possibilidade de se criar riqueza. A liberdade se conquista com os próprios valores, com as pró­ prias condutas, e não com ressentimen­ to e preconceitos em relação aos ou­ tros. É preciso saber que o que é bom para a Filadélfia não é bom para a Bahia.


Os extraordinários recursos da latinidade estão no reconhecimento do direito pessoal concreto, no reencontro das próprias raízes culturais, no reaprender um espírito empresarial, na criatividade-fantasia que não se dispersa nos inúmeros regatos das boas intenções e da resignação. A idéia neotestamentária ‘os últimos serão os primeiros’ exige o questiona­ mento da ordem constituída: humilda­ de mas não resignação, dinamismo das obras da fé, naturalidade da concorrên­ cia. Se tornarmos a colocar no centro o homem em si, então contará o homem assim como é, e não como deveria ser segundo as generalizações pseudo-sociológicas ou segundo o planejamento do poder. Pois o que conta é a concretude das relações humanas, não a lei do número e as uniformizações do direito positivo. Nesse sentido, falar de uma antropologia latina poderá ter algum

significado. Mas só se considerarmos essas qualidades, expressas ou poten­ ciais que sejam. Este poderia ser o sen­ tido da definição de ‘homem cordial’ cunhada pelo grande historiador brasi­ leiro Sérgio Buarque de Hollanda. (...) (...) A Europa latina tem de se que­ rer ocidente de sua história. Assim se­ rá si própria. Ela, somente ela, pode produzir, no próprio centro, um con­ tragolpe contra si própria. A mente européia tem dentro de si, como pro­ messa e perigo máximos, o próprio ocaso. A mais alta forma de contenda que ela já chegou a imaginar é aquela contra si própria: a luta da alma con­ tra si mesma. Talvez este seja o nexo mais profundo entre herança clássica e cristianismo. Odiar a si mesmo - ou seja, odiar a própria vontade de con­ servação, de sobrevivência, a própria inóspita resistência ao chamado do outro. Eis que se pudéssemos prom o­

"A Liberdade se conquista com os próprios valores, com as próprias condutas, e não com ressentimento

ver guerra contra nós mesmos, uma guerra que não nos poupe de nada, uma guerra que nos obrigue a enfren­ tar todos os obstáculos e todas as in­ terrogações, a não evitar nenhuma responsabilidade; se pudéssemos per­ manecer tão vigilantes e insones em nós, contra nós, e não contra o outro; se pudéssemos contrastar todo egoís­ mo; então, talvez, deixaríamos de ser hostis fora de nós. Em seus momen­ tos mais altos e dramáticos, o Medi­ terrâneo só imaginou a paz no ápice dessa guerra interior, dessa destrui­ ção, em nós, de toda defesa, todo abrigo, toda consolação. Procuramos não para que um fim acabe com a bus­ ca, mas porque na busca cresce o amor por aquilo que procuramos. O contragolpe a tudo isso é inteligência: a inteligência que quer saber, mas que também sabe que não pode saber tu­ do; a inteligência que quer poder, mas que também sabe do moto contrário gerado por toda vontade de poder; a inteligência que quer amar, mas que sabe da impossibilidade de possuir o que se realmente se ama.” ■

e preconceitos em relação aos outros" T ra d u ç ã o : R o b e rta B arn i

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LATI NI DA DESI

A língua é


Inês Pedrosa esteve no Brasil participando da Mostra Sesc de Artes - Latinidades. Autora de variados estilos, já publicou ensaios biográficos, contos, livros infantis e acaba de lançar no Brasil, Fazes-me Falta, seu último romance

A escritora portuguesa Inês Pedrosa faz uma relação entre a ficção e os elementos oferecidos pela realidade na construção de suas histórias

mportante expoente da nova geração da literatura portuguesa, a escritora ejornalista Inês Pedrosa, em palestra no Sesc Carmo, contou ao público da sua apaixonada ligação com o Brasil, onde se “fala português com açúcar”, reclamou dafalta de reconhecimento em seu país com o trabalho de alguns de seus escritores e afirmou que da realidade é de onde saem as histórias mirabolantes que raptam os olhos de seus leitores. A seguir os principais trechos da conversa:

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“ Procuro sempre a alegria e por isso sou muito sensível ao ritmo e à força do brasilei­ ro. Dá para sentir esse ritmo já na forma como se pronuncia o português no Brasil. Vo­ cês abrem as palavras, enquanto nós fechamos. Lá em Portugal se diz que os brasileiros falam português com açúcar. Digo que, mais que isso, é português com ritmo e com for­ ça. Certa vez um amigo brasileiro me perguntou lá em Lisboa qual era a minha ligação com o Brasil, pois ele percebia um eco muito forte do País na minha escrita. Por várias razões, acho que foi um dos melhores elogios que já recebi. Uma delas é porque come­ cei a ter amores literários com o Brasil muito cedo. Li a obra toda de Érico Veríssimo na adolescência. Era um dos primeiros grandes romances que nos davam para ler. Jamais es­ queci a emoção que senti ao ler pela primeira vez Clarice Lispector. Foi quando pensei que queria escrever alguma coisa com aquela luz. Por Carlos Drummond de Andrade en­ trei na poesia brasileira. Outra coisa que contribuiu bastante para essa minha ligação com o Brasil é que há vinte anos tive uma enorme paixão por um brasileiro de São Paulo. Isso foi determinante para estreitar, em vários aspectos, meus laços com a cultura de vo­ cês. Isso se deu, principalmente, na literatura, porque ele é jornalista e escritor. A paixão não foi muito longe porque havia imensos obstáculos, mas depois dela fiquei íntima dos escritores, da música brasileira e do linguajar, já que passei a usar muitas expressões em ‘brasileiro’.” r e v is ta

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P r im e ir a v e z

“Vim ao Brasil pela primeira vez em 1999 como acompanhante de meu mari­ do, o poeta Fernando Pinto do Amaral, que vinha à Bienal de Livros do Rio de Ja­ neiro junto com uma delegação de ou­ tros escritores portugueses. Naquele ano a Bienal teve Portugal como país convida­ do e José Saramago era o ‘topo do bolo’ da comitiva. Eu não podia perder a chan­ ce de vir ao Rio de Janeiro, que sempre quis tanto ver. Ao chegar aqui, li um texto belíssimo em 0 Globo sobre meu livro Em Tuas Mãos. Além da resenha, o texto informava também que eu estaria no Bra­ sil, mas não na delegação oficial do meu país. Acabou sendo um grande favor que o Paulo Roberto Pires, que escreveu a ma­ téria, me fez, porque assim fui incluída como membro oficial da delegação. Isso por mérito de um brasileiro que eu não

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conhecia. Hoje ele é editor da Editora Planeta, que edita meus livros aqui. Por­ tanto, meu primeiro leitor aqui tornou-se meu editor. 0 Brasil, de fato, me dá mui­ ta sorte.”

co complicado, uma vez que os meus co­ legas tinham um certo pé atrás com meu trabalho. É comum no meio jornalístico a pessoa começar a publicar livros enquan­ to está num jornal e levar o público que a conhece do periódico a comprar seu li­ vro. Muitas vezes os colegas acham que isso nada mais é do que um jornalista querendo ser algo superior só porque quer fazer outra coisa. 0 que não é ver­ dade. No Brasil ou em Portugal, temos grandes escritores que passaram por re­ dações de jornais - é o caso do próprio Saramago e de outro querido escritor português, José Cardoso Pires. Seu livro Alexandre Alfa ganhou um prêmio no Brasil, mas em Portugal não chamou mui­ ta atenção. Talvez porque seja um roman­ ce que retrata a covardia dos intelectuais durante a ditadura dos anos de 1970 em Portugal, que faziam a revolução nos ca­ fés em vez de irem às ruas. Creio que es­ se foi um dos motivos que contribuíram para que a ditadura portuguesa durasse tanto. A carapuça serviu para muita gen­ te e muitos críticos literários sentiram-se retratados ali. Por isso, o livro não foi re­ conhecido lá. Mas aqui foi e ganhou um prêmio. Hoje ele é considerado consensualmente um grande escritor. Até por­ que morreu, e a morte tem essa vanta­ gem. É uma tristeza, mas é assim que é.”

S a n t o d e casa n ã o faz m ilagres

É INEVITÁVEL, A ARTE IMITA MESMO A VIDA

“ Esse fato mostra que às vezes é mais fácil ser conhecido fora de seu próprio país. Sobretudo no meu caso. Minha en­ trada no jornalismo se deu aos 18 anos e comecei a escrever romances também re­ lativamente cedo. Esse início foi um pou­

“Já é lugar comum dizer que a realida­ de ultrapassa a ficção. Mas nós, jornalis­ tas, sabemos que as histórias que consi­ deramos mais impossíveis são as que acontecem. Quando lancei Nas Tuas Mãos, vários colegas vieram me pergun-

"Certa vez um amigo brasileiro me perguntou lá em Lisboa qual era a minha ligação com o Brasil, pois ele percebia um eco muito forte do País na minha escrita. Por várias razões, acho que foi um dos melhores elogios que já recebi"


"0 Livro Alexandre Alfa, de José Cardoso Pires, ganhou um prêmio no Brasil, mas em Portugal não chamou muita atenção. Talvez porque seja um romance que retrata a covardia dos intelectuais durante a ditadura dos anos de 1970 em Portugal, que faziam a revolução nos cafés em vez de irem às ruas" tar como eu tinha inventado coisa tão rocambolesca. O livro tem três histórias, e a que causou mais espanto foi a primeira, justamente a única que é verdadeira. Ou­ vi pela boca de uma amiga a história sobre uma tia dela que havia morrido louca, alguns anos após o marido falecer. Eles eram muito ricos e moraram a vida toda em um palacete. Ela casou-se com ele muito nova, mas nunca teve filhos. Com eles morava também um amigo do marido. Foi quando o marido morreu que o absurdo veio à tona. Ela confessou aos sobrinhos que, na verdade, o tal ami­ go era amante do marido e que ela era virgem. Depois de revelar tudo isso, a tia pediu autorização aos familiares para se casar com o amigo, pois não queria mo­ rar sozinha naquela casa enorme. Ambos não achavam conveniente somente viver juntos sem se casar, não queriam criar falatório. Ela argumentava que, já que eram tão cúmplices há tantos anos, nada mais natural do que se casarem. Só que os so­ brinhos não permitiram o casamento, porque temiam ter que dividir a herança. Deram-na como louca, incapaz de tomar decisões. Essa minha amiga era uma parenta mais afastada e quando soube da história ficou muito chocada, porque a senhora acabou por morrer louca e sozi­ nha, já que os tais sobrinhos nunca a visi­ taram. Essa história ficou na minha cabe­ ça e comecei a ter pesadelos com uma mulher de cabelos muito compridos e despenteados que usava uma camisola e dizia: ‘Fale comigo, eu preciso que você conte minha história, preciso que você me ouça’. Aquilo tornou-se uma obses­ são. Eu trabalhava muito no jornal, mas tive que começar a escrever a história por causa do apelo dessa mulher. As três histórias que formam o livro são narra­ ções em primeira pessoa. Na primeira, inspirada no caso dessa tia, a persona­

gem escreve sua história a uma filha. Na segunda, essa filha relembra a mãe por meio de um álbum de fotografias imagi­ nárias. Quis brincar um pouco com a má­ xima de ‘uma imagem vale mais que mil palavras’ dando mil palavras para substi­ tuir uma imagem. Esse álbum começa com a única memória que ela tem da mãe, que é uma fotografia. A última his­ tória segue com cartas da neta para a avó. Essa parte do livro traz o olhar de uma menina que cresceu em Lisboa no fim do século XX e convive com a demo­ cracia e com um novo modelo de mulher e de família. A gente não pensa nisso, mas o século XX viu pela primeira vez ho­ mens e mulheres que constituíram casais de fato. Até então, o que tínhamos eram unidades de poder, de dinheiro, de pro­ dução, etc. Interessa-me muito discutir também nesse livro o que é um casal, ou seja, como é quando duas pessoas vão vi­ ver juntas porque querem partilhar a inti­ midade - essa é uma noção que nasceu somente no século passado - e como é escolher a família que queremos ter - o que é uma noção da segunda metade do século XX e que é muito debatida em ou­ tro livro meu, o Fazes-mefalta.” Fazes - m e falta

“ Esse livro tem dois protagonistas, um homem e uma mulher, que não são ma­ rido e mulher nem também namorados. Em Portugal, alguns críticos se referiram a eles como namorados ou amantes, o que é engraçado porque fica claro que ela nunca dormiu com ele. Ela sente de­ sejo erótico por ele somente depois de morta - ela morre muito jovem - e co­ meça a pensar que talvez devesse ter ex­ perimentado. Trata-se, na verdade, de um relacionamento que se manteve no limite da amizade colorida, como se diz aqui: eles compartilhavam tudo, chega­

ram a dormir na mesma cama, mas nun­ ca chegaram às vias de fato. Ao contrá­ rio, compartilhavam as paixões que ti­ nham e falavam um com o outro como dois amigos muito íntimos. Em Fazes-me Falta quero discutir se podem existir la­ ços de amizade entre homens e mulhe­ res, da maneira como há entre duas mu­ lheres. Em relação aos homens, acho que eles ainda estão ainda um pouquinho atrasados nesse quesito. Em geral, os mais sensíveis já chegaram lá, o resto ainda passa por esse processo de reinvenção. Esse livro trata sobretudo desse sentimento muito moderno que é a ami­ zade. A idéia do que significa ser e ter amigos, ou seja, de escolhermos a famí­ lia que queremos, nunca foi tão forte e tão predominante na sociedade. Outra questão que me intriga é se a amizade é mesmo tão diferente da paixão como se pensa. Facilmente, fazemos uma cena de ciúme num relacionamento amoroso, sem pudor, mas sentimo-nos estranhos quando uma amiga mais próxima passa a ter outra amiga mais próxima. Isso ocorre mais na adolescência, mas não somente nela. Assim como quando o amigo que nos ligava todos os dias pas­ sa a nos ligar só uma vez por semana. Não se sofre como se sofre por um amor, provavelmente sofre-se mais porque o amigo é um pilar básico da nossa vida. A partir do momento que a família se pul­ verizou e, hoje, vivemos em grandes agregados, é com os amigos que conta­ mos para ficarmos agarrados à estrutura quando o resto desaba. No fundo, os te­ mas da ficção são sempre os mesmos, mas há pedaços de sentimentos que se tornam mais brilhantes numa época e que desaparecem noutra. E eu penso que as questões da intimidade, do casal, da amizade e da morte nunca estiveram tão ativas como hoje.” H

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LATINIDADES

Células 0 filósofo Edgar Morin defende a diversidade cultural sociólogo e filósofo francês Edgar Morin fala de como a Latinidade, e todos os elementos que a compõem, pode culminar em um novo paradigma da civilização. A seguir trechos de sua palestra no Sesc Avenida Paulista:

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“Deparamo-nos, hoje, com uma nova aventura para a palavra Latinidade. Da mesma forma que Roma conquistou de maneira bárbara o mundo antigo, a Eu­ ropa conquistou a América. E sabemos que, no caso da América Latina, essa conquista se deu com uma pavorosa destruição das civilizações asteca e inca, numa subjugação maciça. Concomitante e paralelamente ao aspecto bárbaro, as­ sistimos à introdução do português, do espanhol e de novas Latinidades. É nes­ sas novas Latinidades que se inicia o processo de emancipação. Porém, assim mesmo contamos com um processo que chamo de civilizador, como o da mestiçagem, que contribui para a integração e emancipação dentro de um novo complexo nacional e civili­ zador. Realmente, embora o processo não esteja acabado, o exemplo mais marcante de uma nação que criou uma civilização pela mestiçagem é sem dúvi­ da o do Brasil, exemplo de mestiçagem civilizadora e criadora. Da mesma forma que na Europa não existe mais, desde o Renascimento, uma Latinidade, mas sim Latinidades, na América Latina também assim é, com o termo Latinidade tornando-se um com­ ponente lingüístico e cultural das civili­ zações mestiças, e não sua essência. Não

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podemos reduzir todos estes países à simples Latinidade - nem mesmo a Argentina, que é o país mais europeu da América Latina. Em outras pala­ vras, o term o latino deve ser conside­ rado como um adjetivo, e não como um substantivo." L a t in id a d e plural

A Latinidade é um traço que caracte­ riza os povos, as nações, da América Latina. E, portanto, podemos dizer que as Latinidades se enriqueceram e conti­ nuarão a se enriquecer pela mestiça­ gem e pelas diversidades no seio das unidades nacionais. Tendo dito isto e nessas novas condições, devemos exa­ minar um novo aspecto, aquele próprio às Latinidades. Primeiramente, quando examinamos os mapas geográficos, per­ cebemos que as Latinidades são do Sul: o Sul da América - e naturalmente o México, culturalmente parte integrante da América Latina, que se situa ao sul dos Estados Unidos - e a Europa do Sul: Portugal, Espanha, França, Itália e Medi­ terrâneo. Existe, portanto, uma caracte­ rística comum: o Sul.” V alores h u m a n o s

“ Hoje, e isso ocorre já faz alguns anos, não falamos mais da oposição Leste/Oeste. Após a queda do império soviético, falamos do Norte e do Sul. Dizemos: o Norte é rico, o Sul é pobre; o Norte é desenvolvido, o Sul é subde­ senvolvido; o Norte é muito técnico e industrial, o Sul é principalmente rural etc. De alguma forma o desenvolvi­

mento e a riqueza signi­ ficam Norte; subdesen­ volvim ento e pobreza significam Sul. Porém, na realidade, as coisas muito mais complexas. É verdade que o Nor­ te detém a hegemonia da técnica, da indústria e do capitalismo - que tam­ bém é a hegemonia do cálculo, do economismo. Isso significa que o pensamento do Norte tende sempre mais a se concentrar no cálculo, na economia - que, por sua vez, tam­ bém é cálculo, embora saibamos que o conteúdo humano não se resume meramente a isso. O sofrimento não pode ser calculado, por exemplo. As­ sim como também o amor não pode. Mas a tendência do Norte é reduzir tudo ao cálculo: reduzir a política à economia, ao crescimento, à renda bruta. São meras noções estatísticas formais. Em outras palavras, é a hege­ monia da quantidade em detrim ento da qualidade.


Edgar Morin é membro fundador da Academia da Latinidade, presidente da Unesco para assuntos culturais europeus e latino-americanos, diretor emérito do Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS) e pesquisador do Centro de Estudos Transdisciplinares da École des Hautes Études en Sciences Sociales. É autor de inúmeros livros, entre eles, Educar na Era Planetária e A Cabeça Bem-Feita.

O N o r te

No entanto, o atraso econômico do Sul comporta a salvaguarda dos valores humanos não redutíveis a quantidades nem a moedas. São os valores de con­ vívio, de hospitalidade, valores de qua­ lidade de vida. E o Norte sente uma necessidade crescente desses valores.”

“ Hoje, na Europa, vê-se uma grande massa de veranistas alemães que acor­ rem para as praias do Mediterrâneo, para as ilhas gregas, para o Sul, para o sol, que buscam algo que não lhes é ofe­ recido por sua cultura e sua civilização por que vocês acham que a pizza difundiu-se pelo mundo inteiro, inclusive pelo Norte? Porque ela é um símbolo da­ quilo que o Sul pode nos trazer; alguma coisa que não pode ser encontrada no chucrute nem na salsicha. Por outro lado, é claro que não se de­ ve denegrir o Norte. É preciso dizer tam­ bém que o Sul, durante muito tempo, manteve certas desigualdades bastante marcantes. Porém, ocorre que nessa simbiose vemos o que a Latinidade pode trazer: uma fonte de universalida­ de e humanismo em que ela mesma pode se transformar, acrescentando às reivindicações locais, particulares e sin­ gulares, o elemento de universalidade indispensável. Por isso, creio que o papel da Latinida­ de pode ser extremamente importante, podendo mesmo integrar o que há de positivo na idéia de desenvolvimento, como, por exemplo, o acesso aos medi­ camentos. Vê-se hoje, ainda, as indús­ trias farmacêuticas impondo grandes dificuldades para reconhecer a países como o Brasil o direito de fabricar seus medicamentos genéricos. Logo, precisa-

"Hoje não falamos mais da oposição Leste/Oeste. Após a queda do império soviético falamos do Norte e do Sul. Dizemos: o Norte é rico, o Sul é pobre; o Norte é desenvolvido, o Sul é subdesenvolvido"

mos de uma política da civilização, da simbiose da civilização, da humanidade, uma política que se dirija às necessida­ des mais prementes, mais fundamentais para o nosso planeta.” O TERRORISMO

“ Sabemos que uma política da civiliza­ ção não pode limitar-se a uma luta mili­ tar contra o terrorismo, porque a própria luta continua, desenvolve a violência e desenvolve um outro terrorismo, o terro­ rismo de Estado, de extrema brutalidade. A política da civilização deve lutar contra a violência, e não pela simples repressão, mas sim pela mudança das condições hu­ milhantes e de dependência existentes no mundo atual. Mas como fazer essa re­ generação da humanidade, para salvá-la da catástrofe para a qual ela se dirige? Cada ser humano - e não somente ele, mas cada coletividade humana - possui em si potências regeneradoras que são o equivalente às existentes nas células-matrizes. Elas ficam adormecidas enquanto estamos numa sociedade especializada, burocratizada, que busca exclusivamente a quantidade e o lucro. Mas, quando há uma crise, as células-matrizes podem despertar. É o que Karl Marx chamava de homem genérico. Ele se referia à capaci­ dade de criação e de regeneração presen­ tes no ser humano. Nós dispomos dessas capacidades. Elas estão adormecidas. E temos entre essas células-matrizes as matrizes do humanismo greco-latino. Assim, as Latinidades podem estar na vanguarda dos esforços para salvar a humanidade do desastre para o qual ela corre.”

■ T r a d u ç ã o : L iliane L ea B eraha e Lu c ia n o Loprete

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Daqui pra frente epois de 24 anos colado na raque­ te e na bola, Fernando Meligeni, uma das maiores consagrações brasileiras nas quadras de tênis, anunciou sua aposentadoria. Sua última competição fo i nosJogos Pan-Americanos - que aconte­ ceram em agosto deste ano na República Dominicana. Fininho, como é chamado pelos amigos, encerrou a carreira com o mesmo estilo que fez dele um dos nossos grandes. Bateu o chileno Marcelo Rios na quadra e trouxe o ouro para a gente. Neste depoimento, ele nos conta como fo i o come­ ço, como está sendo ofim e o que espera do recomeço.

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“Comecei no tênis aos 8 anos de idade, quando cheguei no Brasil. Era 1979 e meu pai, um fotógrafo profissio­ nal, veio trabalhar aqui, onde encontrou um paraíso de cores e paisagens. Ele achou o cenário ideal para suas lentes

captarem, e eu encontrei meu país. Mi­ nha primeira escolinha se chamava Bola de Neve. Coincidência ou não, o fato é que as bolas foram companheiras por décadas, onde quer que eu estivesse. Fo­ ram, não, ainda são. Lá em casa, acháva­ mos que quem levava je ito com as raquetes era a Paula, minha irmã. Ela le­ va, mas quem levou as raquetes para a profissão fui eu. Aos 15 anos, resolvi que queria morar na Argentina para aperfei­ çoar meu jogo. O país passava por um bom momento nesse esporte e achei

que treinar lá seria mais produtivo. Além disso, tinha o desafio de se virar sozinho que me instigava muito. Meu pai só dei­ xou eu ir com a condição de que eu vol­ tasse entre, pelo menos, os dez melhores da Argentina. Voltei como o melhor. Quando virei o número 1 de lá, resolvi que era hora de reaver o Brasil e virar brasileiro de vez.” O COMEÇO DE NOVO

“ Depois de 24 anos correndo o mundo com minha raquete na mão, chegou a hora de mudar o rumo dessa trajetória. Minha última competição foi nos Jogos Pan-Americanos que ocorreram neste ano na República Do­ minicana, de onde voltei com o ouro. Apesar de ter encerrado minha partici­ pação nos campeonatos, minha vida ainda continua m uito corrida. Tenho muitos projetos em andamento e cons de tênis ; do Brasil, o, fui fazer 5ao Paulo. EsfõTr por aquela fase em que geralmente nos prej

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ramos a vida inteira para chegar, que é a aposentadoria da profissão. Tenho só 32 anos e, para mim, ela já chegou. Dava para jogar mais, mas achei que essa era a hora de parar. Meu corpo pediu e minha cabeça também. As pes­ soas dizem que ainda seria cedo para parar, mas só quem viaja nove meses por ano sabe a loucura que é ficar nes­ sa rotina. Estava precisando parar, ficar mais tempo em casa. Já tinha consegui­ do os objetivos que havia traçado e agora pretendo alcançar outros. Tenho um enorme orgulho de ter sido o me­ lhor jogador de tênis do Brasil durante um período, de alcançar a 25a posição em 1999 e de ter conseguido todos os títulos que já consegui. Encerrar car­ reira nos Pan-Americanos deste ano foi uma das minhas grandes conquis­ tas e, realmente, eu não esperava. Fiz o possível para representar o País da melhor maneira possível e saiu melhor do que eu esperava. Não só eu, mas muitos atletas brasileiros fizeram boito na República Dominicana, o que nito o quanto temos potencial para conseguirmos excelência nos esportes. É m u itobom ver as mais di­ ferentes modalidades, como o judô e a

M udança

“ Falaram muito que éú iria com essa mudança radical. triste perder o dia-a-dia na qu; de tênis. Também não vou ter mais a emo­ ção de pisar numa quadra para jogar a Copa Davis ou os Jogos Pan-America­

nos. Essas são grandes perdas. Mas eu estou curtindo as novi­ dades que essa fase me traz, como ter um final de semana tranqüilo ou conviver mais pró­ xim o dos amigos e da família. Há também os novos desafios, e para mim a sensação de ter que encarar novas ‘quadras’ é sem­ pre m uito boa. E vencer em ou­ tras atividades, além do tênis, também deve ter um gosto m uito bom. Quero ajudar o tênis juvenil e tenho alguns projetos que estão começando a sair do papel. Um deles, inclusive, já saiu. É a I a Copa Fino (desde criança, o ape­ lido de Meligeni é Fininho), que reuni­ rá jogadores de 10 a 18 anos e deve acontecer em dezembro aqui mesmo em São Paulo, que é a cidade onde vivo. Novos parceiros estão chegando aos poucos para os projetos. Pretendo ajudar o tênis juvenil e também pro­ mover melhoria na estrutura desse es­ porte, para que quem comece nele não tenha que abandoná-lo em detri­ mento de outra carreira. Por isso, é im portante o incentivo nessa fase que ocupa a via entre o amador e o profis­ sional. Para o ano que vem pretendo alargar ainda mais o potencial do es­ t e e capitanear um grande projeto que abarque desde o ju v e n if^té o pro­ fissional, além de trabalhar p a n ^ P K ) tênis possa* servir como instrumento que colabore para a melhoria da nossa situação social. Todos que quiserem ajudar a construir uma melhor base para essa modalidadexno Brasil estão mais do que convidados. Precj^ _ gente que, como eu, preze trabalhar com alegria e tenha vontade de em­

Divulgação

a de o nos, Fe itadori

preender novos projetos. A idéia é dar o máximo de informação e com petiti­ vidade aos atletas para que o País te­ nha muitos Gugas, Meligenis e Jaime Oncins em seu futuro. Sempre tive um carinho m uito grande pelas crianças e adolescentes e sinto um grande res­ peito dessa meninada por mim. É uma via de mão dupla que tem tudo para dar certo. Há pouca gente trabalhan­ do a base do tênis brasileiro. Há mui­ to investimento em quem está no top, mas esquecem que, para termos gen­ te lá em cima, precisamos começar a subir a escada. Apesar do tênis ter sé tornado mais popular nessa última década, ainda é m uito difícil engatar uma carreira, porque há pouco inves­ tim ento na molecada, os patrocínios são esporádicos e acaba que os pais assumem este papel, como os meus fizeram até eu completar 21 anos e conseguir um patrocínio da Rainha. E im portante também divulgar informa­ ções sobre o tênis para que todos sai­ bam como seguir no esporte. Temos tudo para melhorar a m andra como encaramos o esporte, qtie tem um potencial Social, além de tra­ zer muita cüegria ao nosso povo. Por­ tanto, não há razão para tão pouco investimento.” m

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ENCONTROS

CL À V JL U . C5LUL C :

x. v x| *f>or|Benedito Lima de Toledo

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A C a sa d a B ó ia

“ O principal problema que eu vejo em relação à cidade é que as pes­ soas não sabem usá-la. Às vezes, nós levamos os alunos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP para um passeio no centro e eles ficam perplexos com a beleza de alguns prédios, que eles não co­ nheciam. Como, por exemplo, o da Rádio Record, na rua Direita, esquina com a rua Quintino Bocaiúva. Da mesma forma, vemos alguns bancos que conservam a estrutura original do edifício e des­ caracterizam sua fachada para fazer um curtain wall de alumínio. Recurso que sequer os supermercados fazem mais. É a chamada mo­ dernização deteriorante. Há um trecho próximo do Pátio do Colégio que, se for fotografado e não houver nenhum carro parado nas prox­ imidades, irá parecer uma volta no tempo. Contudo, vale dizer que não são somente os edifícios monumentais que merecem consideração. A Casa da Bóia, por exemplo, poucos co­ nhecem. Mas seus proprietários são muito gentis, contam toda a histó­ ria do lugar e criaram, até, um pequeno museu muito curioso no andar ■ de cima. Foram descobertas pinturas parietais, enfim, uma coisa no centro da cidade à nossa disposição. E se olharmos a rua Santa Ifigênia, tanto quanto a Florêncio de Abreu, veremos casas interessantíssimas. Só que elas estão recobertas por aquela publicida­ de de mau gosto.”

S e m M e m Paris

“Alguém já viu o M do McDonald’s em Paris? Não. Pois lá há sim McDonalds, porém eles têm de se conformar com as regras da cidade. Há um M pe­ queno na entrada. Ou seja, nós somos m uito permissivos. Todo esse espaço público nos acaba sendo sonegado. Pra­ ticamente não enxergamos essa arqui­ tetura. A cidade de São Paulo não se oferece imediatamente. Ela não é uma cidade fácil. Mas tem de ser descodifi­ cada (eu não digo decodificada porque não me submeto à linguagem dos com­ putadores). Nós temos de atingir os pontos de interesse.”

Eu NÃO SOU PASSADISTA “ Há pessoas que ao ouvir falar de história da arquitetura já começa com a famo­ sa expressão ‘bons tempos aqueles...’. E os espectadores têm de estar dispostas a ouvir meia hora de ‘bons tempos’. Sempre falo que bons tempos são esses nos­ sos, os únicos que nós temos. O passado passou e o fíituro a Deus pertence. Ou seja, nós temos de fazer a cada dia um esforço para a melhoria da nossa qualida­ de de vida, que é, ao mesmo tempo, melhoria para a nossa população. ”


O bras d e a rte

“ Nós temos dois viadutos em pleno I Vale do Anhangabaú, o Santa Efigênia e 1 o Viaduto do Chá, que são de muito boa I qualidade em termos de projeto. Só que, Ipor outro lado, a maioria dos projetos I públicos da cidade é entregue às emprei­ teiras. E o que querem as empreiteiras? | Faturamento. Quando você vai à Europa, I observa construções belíssimas que paI recem obras de arte, como os franceses I tratam e sempre trataram suas pontes. I Cada uma é mais bonita que a outra. E . nós devíamos exigir do poder público I que as obras públicas tivessem a qualidaI de que já tiveram em outros tempos."

L a piazza

“ Nós temos que reconquistar a ágora (praça das an' tigas cidades gregas, na qual se fazia o mercado e onj de se reuniam, muitas vezes, as assembléias do povo) 1 que aprendemos na escola de arquitetura. Agora, a | piazza (praça em italiano), o local de convívio, onde se 1 pode encontrar pessoas e ver o que a cidade tem de

Benedito Lima de Toledo,

arqu ite to , esteve |

presente na reunião de pauta da

Revista E,

que in icia uma série de encontros sobre São | Paulo, às vésperas de seus 4 5 0 anos

C id a d e para v iv e r

“Como nós não temos transporte público de qualidade, o transporte indivi­ dual começa determinar a ocupação dos espaços. Assim como foi um erro cla­ moroso o que fizeram na Praça Roosevelt. Este local nunca foi praça, era um descampado asfaltado. E quando pensaram em fazer alguma coisa para o pú­ blico, fizeram um supermercado e um estacionamento. E dizem que os mora­ dores acham bom a facilidade para comprar. Mas a sociedade de consumo não é o maior valor da cidade. O que nós queremos é que seja permitido às pes­ soas o desenvolvimento de suas faculdades. Locais onde os aposentados pos­ sam jogar dama, os namorados possam namorar e as mães possam passear com as crianças. Enfim, locais para a vida. E nós acabamos nos encolhendo, e a vida atualmente em São Paulo está se recolhendo para os shopping centers, locais onde se vê sujeitos com três metros de altura, com intercomunicadores e olhando feio para todo mundo, mas só assim as pessoas se sentem seguras.”

"Alguém já viu o M do McDonald's em Paris? Não. Há McDonald's, mas eles têm de se conformar com as regras da cidade" C id a d e d e barro

“ Quando começaram a demolir as igrejas de São Paulo, a Cúria recolheu todas as obras que pudessem ser consideradas obras de arte. E constituiu o Museu da Cúria, depois transformado no Museu de Arte Sacra. O Museu está instalado num prédio que, hoje, é o último na cidade de São Paulo feito inteiramente em taipa de pilão e que sobreviveu miraculosamente. Is■ so numa cidade que foi inteiramente feita em taipa de pilão.”


União civil

Muito se tem falado sobre o

projeto de lei que asseguraria a casais homossexuais os mesmos direitos e benefícios garantidos, hoje, a cônjuges do sexo oposto e a membros da família. A questão é polêmica, mas igualmente complexa e ainda confusa para a maioria das pessoas. No

Em

Pautadeste mês, d

revelados em artigos assinados por juizes e advogados

36 r e v i s t a

e


Tustraçoes: Marcos Garuti

Diga não ao casamento gay por Ana Elisa Siqueira Lolli Casamento ou matrimônio são termos usados uni­ camente para a união entre um homem e uma mulher, com todas as suas implicações e conseqüências ideo­ lógicas e religiosas. Sendo um sacramento, o casamento tem um status único. A expressão “ casamento gay” é sempre usada de forma inadequada, senão leviana, para designar a união CIVIL de pessoas do mesmo sexo. Pensar na união de pessoas do mesmo sexo como “ casamento gay” é perigoso, pois fomenta a discrimi­ nação e acaba por afastar a noção do afeto que envol­ ve os relacionamentos homossexuais. Com a evolução dos costumes e a mudança dos va­ lores, o tema referente à orientação sexual deixou de ser “ assunto proibido” e hoje é enfrentado aberta­ mente, sendo retratado no cinema, nas novelas, na mídia como um todo.

Se duas pessoas passam a ter vida em comum, cum­ prem os deveres de assistência mútua, em um verda­ deiro convívio estável caracterizado pelo amor e res­ peito mútuo, com o objetivo de construir um lar, é in­ questionável que o vínculo afetivo, independente­ mente do sexo, gera direitos e obrigações que mere­ cem a proteção do Estado e do Direito. A Constituição Federal consagra a existência de um Estado Democrático de Direito. O núcleo do atual sis­ tema jurídico brasileiro é o respeito à dignidade da pessoa humana, baseado nos princípios da liberdade e da igualdade. A orientação sexual não pode ser uma característi­ ca que justifique um tratamento jurídico diferencial, já que as questões relativas à orientação sexual rela­ cionam-se de modo íntimo com a proteção da digni­ dade da pessoa humana*. r e v is ta

e

37


EM PAUTA

0 único projeto de lei que se encontra em tram i­ tação é o de n° 1.151/95, que disciplina a união ci­ vil entre pessoas do mesmo sexo e vem regulamen­ tar, através do direito, uma situação que há m uito já existe de fato. E o que de fato existe, de direito não pode ser negado. A parceria civil registrada guarda perfeita harmo­ nia com os objetivos da República Federativa do Brasil - de construir uma sociedade livre, justa e so­ lidária e promover o bem de todos, sem preconcei­ tos de origem, raça, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (art.3°, I e IV CF). O projeto, mesmo já sendo considerado atrasa­ do, em face dos avanços legislativos de outros paí­ ses, por uma dezena de vezes foi pautado para vo­ tação, mas nunca chegou a ser apreciado. Enquanto a lei não acompanha a evolução dos usos e costumes, os aplicadores do Direito exer­ cem a função de levar ao Judiciário essa nova reali­ dade, de forma a evitar grandes injustiças. A dificuldade está em reconhecer a existência de um vínculo afetivo entre as pessoas como funda­ mento das pretensões deduzidas em juízo. Essa di­ ficuldade tem levado à concessão de restritos direi­ tos e ao deferim ento de bem poucos benefícios. Presentes os requisitos legais - vida em comum, coabitação, laços afetivos, divisão de despesas - , não se pode deixar de conceder-lhe os mesmos di­ reitos deferidos às relações heterossexuais que te­ nham idênticas características. 38 r e v i s t a

e

Se o enlaçamento das relações afetivas é tratado pelo Direito de Família e a moderna doutrina e juris­ prudência definem a família pela presença de um vín­ culo de afeto entre as partes, as relações homoafetivas devem ser reconhecidas.** Há muito o casamento deixou de ser requisito para identificar uma família, assim como a função procriativa, quer pelo surgimento dos métodos contraceptivos, quer pela evolução da engenharia genética, desatrelouse dos conceitos de sexo, casamento e reprodução. Legislações do mundo todo já regulamentam rela­ ções de pessoas do mesmo sexo, e a própria juris­ prudência brasileira já reconhece sua existência, ora definindo-as como sociedade de fato, ora como união estável. As relações homossexuais, que de acordo com a me­ lhor doutrina, são chamadas de uniões homoafetivas, sempre foram relegadas à marginalidade, por consti­ tuir tema cercado de preconceitos e tabus, e são alvo da omissão legal, e o temor judicial impede que se lhes conceda tutela jurídica, gerando profundas injustiças para tantas pessoas que, estando inseridas no contex­ to social, têm direito à felicidade. Independentemente de quais sejam os direitos recla­ mados em juízo, a maioria dos julgados reconhece a presença de uma sociedade de fato, dando à relação homoafetiva característica de negócio jurídico, colo­ cando a discussão no Direito Obrigacional, sem status de uma entidade familiar, e é esta diferenciação que impede que se dêem aos relacionamentos homosse­


xuais todos os efeitos jurídicos concedidos sempre aos eventuais batalhas jurídicas decorrentes não só da dis­ relacionamentos heterossexuais no Direito de Família. solução da parceria, mas também da morte de um dos Na Justiça do Rio Grande do Sul, após decisão (Al n° contraentes. 599.075.496), todas as ações envolvendo relaciona­ Esses contratos preservam o casal perante a socieda­ mentos entre pessoas do de, enquanto a lei não vem, e dri­ mesmo sexo são tratadas blam essa omissão legislativa que Enquanto a lei não acompanha a nas Varas de Família, conce­ ainda discrimina em tempos onde a dendo desta forma status evolução dos usos e costumes, os cidadania e a inclusão de excluídos de família para esses rela­ são tão valorizadas. cionamentos. É neste Esta­ aplicadores do Direito exercem a Em um país em que a Carta Mag­ do que vamos encontrar as na prevê como objetivo fundamen­ função de levar ao Judiciário decisões que mais se adetal a construção de uma sociedade quam ao preceito de igual­ essa nova realidade, de forma a livre, justa e solidária e a promoção dade proferido em nossa do bem de todos, sem preconcei­ evitar grandes injustiças tos de origem, raça, cor, idade, não Constituição Federal. podemos aceitar que ainda exista, e Mais do que uma socieda­ seja defendida por muitos, a marginalização do afeto de de fato, os relacionamentos entre pessoas do mes­ entre pessoas do mesmo sexo. mo sexo devem ser caracterizados como uma socieda­ de de afeto. Na lacuna da lei, há de se estabelecer ana­ * RIOS, Roger Raupp. A homossexualidade no direito. logia com as demais relações que têm o afeto por cau­ Porto Alegre: Livraria do Advogado. sa, ou seja, o casamento e as uniões estáveis. ** DIAS, Maria Berenice.União Homossexual, o precon­ Hoje, muitos casais, sabendo da dificuldade de terem ceito e a justiça. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora. seus direitos decorrentes da união tratados em Varas de Família, recorrem aos contratos de convivência for­ A n a E l isa S iq u e ir a L o l l i é a d v o g a d a e c o o r d e n a d o r a mulados com base na declaração de vontade de ambos d a S u b c o m is s ã o d e O r ie n t a ç ã o S e x u a l d a O r d e m d o s os contraentes, com objetivo de especificar a destinaA d v o g a d o s d o B ra sil (O A B ) d e Sã o Pa u l o ção de direitos patrimoniais e fazer prova da união em

A união já é uma realidade por Ruy Alberto Leme Cavalheiro e Ruy Fernando Gomes Leme Cavalheiro O século XX observou grandes mudanças nos direitos individuais, reconhecendo-se, talvez não no plano ideal, mas pelo menos de um modo muito mais avançado, que há um direito ao exercício da singularidade humana. A filósofa Hanna Arendt, inclusive, identifica a diver­ sidade e a pluralidade humanas como integrantes da própria condição humana. Ou seja, sem as diferenças entre as pessoas, a humanidade como a conhecemos deixaria de ser humanidade, pela padronização de et­ nias, credos, opções políticas e filosóficas, e mesmo sexualidade. Diante desta premissa é possível dizer que faz parte da condição humana a homossexualidade. Os historia­ dores demonstram que sempre existiram relacionamen-

tos homossexuais e pesquisas recentes apontam que a homossexualidade é uma realidade para patamares equivalentes a, em números modestos, pelo menos 10% da população humana. Ou seja, milhões de pessoas desejam para si pes­ soas do mesmo sexo como companheiros sexuais ou afetivos. E ao fazerem a escolha de tornar realidade o que seus corações pedem, estas pessoas se inserem no mundo do Direito, pois suas ações e as ações dos outros em relação a elas geram direitos, deveres e conseqüências. A união de pessoas do mesmo sexo é uma realidade, afirmada historicamente e necessitada, atualmente, da tutela específica de nosso ordenamento jurídico. Sim, r e v is ta

e

39


EM PAUTA

pois a base para este raciocínio, além de ser filosofica­ mente aceita, encontra sustentação na própria Consti­ tuição Federal, que no inciso IV de seu artigo 3o estabe­ lece que constituem objetivos fundamentais da Repúbli­ ca Federativa do Brasil promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quais­ quer outras formas de discriminação. Observe-se que o legislador, além de utilizar a ex­ pressão “todos” , demonstrativa do alcance de seu inte­ resse, ainda foi específico ao afastar qualquer possibi­ lidade de discriminação. Ou seja, é objetivo da Repú­ blica promover o bem de todas as pessoas que nela se encontrem. Tratando em seguida dos direitos e garantias funda­ mentais, o artigo 5o da Constituição Federal coloca que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qual­ quer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos es­ trangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à proprie­ dade, nos termos seguintes” . Uma vez mais o constituinte se valeu da expressão “todos” , estabelecendo expressamente o princípio da igualdade para a análise de direitos e deveres. Estas pre­ visões constitucionais de igualdade se aplicam, portan­ to, a todos, quer sejam pobres, ricos, brancos, negros, homens, mulheres ou hétero e homossexuais. O Superior Tribunal de Justiça, inclusive, já o reconhe­ so Especial n° 148.897-MG. De acordo com esta inter­ ceu como aplicável à homossexualidade, conforme o ju l­ pretação, 0 companheiro que sobrevivesse à morte do gamento do Recurso Especial n° 154.857-SP. outro poderia alegar esforço conjunto para a con­ Mas o obstáculo apontado pelos opositores do casa­ strução do patrimônio do falecido e pleitear 0 reco­ mento homossexual como impedimento ao seu reco­ nhecimento a até a metade dos bens nhecimento se encontra na própria Cons­ numa forma de sociedade ou de tituição Federal, que no artigo 226 "Existe hoje um caminho condomínio quanto àquele patri­ estabelece que a família é a base da mônio comum. sociedade, mas em seus parágrafos legal para se pleitear o 3 ° e 50 reconhece a união estável so­ Mas esta solução não se mostra mente entre homem e mulher e que reconhecimento da união de satisfatória para os casais homosse­ xuais. Quais são os aspectos da vida os direitos e deveres da sociedade pessoas do mesmo sexo" conjunta de um casal homossexual conjugal serão exercidos pelo que seriam aprimorados ou facilitados pelo reconheci­ homem e pela mulher exclusivamente. mento por parte do Estado desta sua união? Seriam, em Ou seja, 0 casamento e a união estável que são pre­ vida, o acesso a empréstimos conjugais e declaração servados e aceitos pela Constituição são para os hete­ conjunta de imposto de renda, dentre outros. E, haven­ rossexuais, por força da previsão expressa do texto es­ do a morte de um deles, 0 direito de herança e pensão pecífico. E diante desta interpretação, a solução en­ por parte do INSS. Ao menos a pensão já é reconhecida, contrada para se preservarem direitos de casais ho­ mas os demais direitos não. mossexuais era tão-somente alegar a existência de O obstáculo constitucional é intransponível? Não, uma sociedade de fato, prevista no artigo 1.363 do an­ pois em matéria de hierarquia dentro da própria Consti­ tigo Código Civil, o que já é reconhecido pelo mesmo tuição, os princípios fundamentais e os direitos e garanSuperior Tribunal de Justiça, vide a decisão do Recur­ 40 r e v i s t a e


tias fundamentais se apresentam como superiores ao re­ conhecimento do casamento e união estável. É possível, portanto, a alegação de antinomia, ou se­ ja, conflito de normas, dentro da própria Constituição, pois, se o texto estabelece direitos iguais e tutela homo­ gênea do Estado para todos, então é incompatível com esta previsão a de que o casamento seria realizável so­ mente entre heterossexuais. Infelizmente, o constituinte brasileiro se deixou in­ fluenciar por um resquício moral de “ ordem natural das coisas” ao estabelecer esta distinção. Mas o direito mo­ derno não deve se alicerçar somente na moral ou nos costumes, posto que eles são variáveis, mas sim na jus­ tiça no que diz respeito ao tratamento dispensado às pessoas que se sujeitam a determinada lei. O que se considera normal não é imutável. Era nor­ mal ter escravos até o século XIX e era normal acre­ ditar que as mulheres não tinham direitos políticos até o começo do século XX. Mas não é mais. Isto demonstra que o termo “ normalidade” é variá­ vel, que ele se refere sempre a uma situação presen­ te e à sua avaliação por meio de padrões previamen­

te estabelecidos. Normal é aquilo que se adequa aos padrões, e os padrões mudam conforme a sociedade muda seus conceitos. É certo que casais do mesmo sexo acabam por constituir relações e patrim ônio. A morte de um desses entes acaba gerando uma injustiça ao se destinar somente metade do patrim ônio comum ao que sobreviver, destinando o restante a parentes que não só não contribuíram em nada para a forma­ ção do patrim ônio como geralmente hostilizaram aquela união homossexual por puro preconceito. Casais heterossexuais não enfrentam este proble­ ma, pois, falecendo um dos integrantes, o sobrevi­ vente, não havendo filhos, herda sua parte. A funda­ mentação “ biológica” para a resistência ao casa­ mento homossexual é a de que não há descendên­ cia desse tipo de união. Mas há de se reconhecer que existem casais hete­ rossexuais que ou optam por não ter filhos, ou não podem tê-los em razão de algum problema de saúde, quer de esterilidade entre homem ou mulher, ou ris­ co de saúde à mulher durante a gestação. Como se procede então com relação a tais casais? Seria o caso de se anular o casamento, desfazer aquela relação? Claro que não, pois se reconhece para os casais he­ terossexuais que o seu casamento não tem como fi­ nalidade única a procriação. Há de se concluir, portanto, que existe hoje um cami­ nho legal para se pleitear o reconhecimento da união de pessoas do mesmo sexo. Mas ele é extremamente com­ plicado e tortuoso e dependeria do reconhecimento pelo Supremo Tribunal Federal da existência de incom­ patibilidade dentro da Constituição Federal, o que é pra­ ticamente impossível. O ideal seria uma emenda constitucional, que acres­ centasse um parágrafo ao artigo 226 da Constituição re­ conhecendo, ao menos, a união de pessoas do mesmo sexo. Ou então a aprovação do Projeto de Parceria Civil, que estabelecesse a paridade de direitos entre casais ho­ mossexuais e heterossexuais. O que não pode prevalecer é a moral de algumas pes­ soas se impondo sobre o modo de vida, escolhas e direi­ tos de outras.

Ru y A lberto Le m e C avalheiro é mestre e m D ireit o pela

PUC/SP e j u iz

da

12a V ar a

C r im in a l d e

São Pa ulo .

R u y F e r n a n d o G o m e s L em e C avalheiro é especialista em D ireit o d o C o n s u m id o r pela

PUC/SP, ESMP, FGV e a d v o g a d o m il it a n t e .

r e v is ta

e

41


FICÇÃO INÉDITA

dedicada e leal

42 r e v i s t a

e


Códigos de silêncio Sergio Vilas Boas

uspeitei desde sempre que o velho por­ tuguês não seria capaz de abandonar o carro à beira de uma via expressa, atraves­ sá-la driblando buzinações, pulando guard rails, chegar a pé até o aeroporto sem passagem com­ prada, comprar uma para o próximo vôo, não dando a mínima para onde, e partir deixando objetos, números e uma secretária singular, quarenta anos mais jovem. Que imaginação! Sinmar serviu Áureo Figo durante 25 anos, dia a dia. As primeiras rotinas dela tinham uma se­ qüência premeditada. Às oito da manhã abria a porta do apartamento, preparava o primeiro ca­ fé, consultava os bilhetes de instruções presos com alfinetes no quadro de cortiça, dispunha a mesa (não podia se esquecer de passar antes na confeitaria e trazer “ dois croissants crocantes”) e tomava providências domésticas diversas. O ritual matinal se completava com a imagem de Áureo em pé na cozinha, enfiado em pantufas e pijamas, com a fisionomia aparvalhada de quem acordou de um pulo e ainda não sabe on­ de está exatamente. A esta hora, ele costumava queixar-se de algum equívoco impossível de Sin­ mar, tão dedicada e leal, ter cometido. Ela não podia ouvi-lo resmungar, claro, mas sentia resva­ larem nas paredes as ondas sonoras do rouco bom dia de seu “ homem mais-que-perfeito” . O cotidiano dos dois podia ser resumido as­ sim: “ óculos enfiados em silêncios” . Os óculos permitiam a ela visualizar além dos gestos e das formas; e o silêncio era o que assinalava a pre­ sença de Áureo em seu apartamento imenso, mobiliado com bastante reserva. Os dois habita­ ram um universo no qual era conveniente desa­ parecer. Bastava permitirem-se o desencontro para que um jamais trombasse com o outro. Temperamentos fugidios. Juntos e sós, enfim. Áureo era carrancudo, não fazia no passo ade­ quado o que precisava ser feito. E foi dando am­

S

plos poderes para Sinmar. Delegou-lhe até tare­ fas íntimas, como manipular suas dentaduras uma vez por semana com um químico branquea­ dor. Ela testemunhou a decadência do sorumbático cronista nascido em Lisboa, enquanto estu­ dava, de soslaio, suas perfeições tortuosas e suas integridades imperfeitas. Áureo detestava datas comemorativas, o que não significa que repudiasse as repetições radi­ calmente. (Encontrei em seus guardados exten­ sas coleções de chaveiros, bonés, selos postais e calendários antigos de mulheres de calcinhas e seios evidentes.) O maior defeito do portuga, ao que parece, era desviar-se do essencial como ninguém: levava comédias a sério, dramas na brincadeira, tomava os próprios desajeitos como incidentes triviais e os thríllers eletrizantes como sessões de ioga. Era o tipo de autista que, por incrível que pa­ reça, deplora o desperdício; perturbava Sinmar com uma ladainha sem fim sobre reutilização de sacolas plásticas de supermercados. Chegou a criar planilhas para facilitar os ajustes das despe­ sas com as elevações culminantes de preços. Ela, por sua vez, dominou estatísticas complexas a fim de compensar suas limitações de sentidos. Em suma, reciclavam tudo, menos o excêntrico relacionamento que mantinham. O falecido não era o misógino que Sinmar pin­ tou. (Sabem, a gente não descobre que temos uma vida singular. Na verdade, a gente descobre que outras pessoas tiveram - ou têm - uma vida muito diferente da nossa. É o único modo de comprovarmos a unidade cósmica que represen­ tamos. Um arquiteto pode construir a própria casa, um escritor pode fazer a própria psicanáli­ se, surdos podem falar, alunos ensinam, espertinhos dançam, criminosos toleram, amantes fa­ lham, perdedores vencem, egocêntricos como­ vem-se.)

r e v is ta &

43


Mas só Sinmar seria capaz de imitar a rubrica aloprada de Áu­ reo Figo. E assim ela o manteve vivo em forma de números, có­ digos e senhas por vinte meses. Respondeu correspondências, e-mails e telefonemas com uma linguagem que - impressionan­ te! - era a dele. Lavou, passou, cozinhou e reportou-se aos in­ teressados no sumiço do velho como se ele tivesse apenas re­ solvido dar uma esticada em suas férias eternas. Enganamo-nos todos. Efigênio, gerente da padaria próxima, onde Sinmar comprava os tais croissants crocantes, fanático lei­ tor de crônicas, tinha Áureo Figo como um dos maiores jorna­ listas em atividade. A coluna dominical “Áureos tempos” , no Diário de Notícias, era então um sucesso. “O estilo dele parecia inimitável” , disse-me Efigênio, estupefato, em uma de nossas esclarecedoras conversas sobre o que um sujeito pode se tor­ nar depois de morto. Submeti um conjunto considerável de textos de Áureo Figo a um especialista para que os analisasse minuciosamente, do ponto de vista do estilo e dos dados biográficos que havíamos remontado. Encontramos uma crônica que começava com a se­ guinte frase: “ Ninguém perde dinheiro ou poder subestimando a inteligência das pessoas” . O português era magnífico colecio­ nador de frases provocativas, embora esta tenha sido escrita por ninguém menos que... Sinmar. Então lemos e relemos textos que acreditávamos ser de au­ toria do portuga. Com uma lupa mental levantamos seus blefes intelectuais, repetições, morais entranhadas, citações sem cré­ dito, lembranças truncadas, saudosismos baratos e ficcionismos pseudoliterários. Escavamos pegadas de sua trajetória er­ rática no mundo e as confrontamos com suas crônicas interrogantes. Confirmaram-se minhas suspeitas. (Acredito, sincera­ mente, sem pretensão, que em breve os investigadores poli­

44 r e v i s t a e

ciais substituirão os cientistas, os psicólogos e os jornalistas na tarefa inglória de desvendar a natureza humana.) Único da equipe a dominar a linguagem dos sinais, visitei Sin­ mar na cela do 8o Distrito anteontem. Ela voltou a jurar que não consumiu com o corpo e com a mente de sua “ paixão mais-quesecreta” . Para ela, as evidências que arquivamos não passam de artefatos poéticos. Incrível. Uma criatura meiga, terrivelmente silenciosa e míope condicionar seu futuro ao pesadelo diário de ficar imaginando os movimentos labiais de uma multidão furio­ sa disposta a linchá-la. Ah, Sinmar, senti engulhos ao saber que você quis abocanhar sozinha a grana do portuga. Por que descumpriu nossos acor­ dos tácitos? Por que violou nossos códigos de silêncio? Por que sacar da conta do velho toda a generosa confiança que deposi­ tei em você? E esse absurdo de querer alterar o testamento an­ tes do combinado! Você era uma surda-muda acima de qual­ quer suspeita. Afobada, isto sim, foste muito afobada, e ferraste com teu futuro. A primeira medida que tomamos: dar um je ito de fazer o corpo de Áureo Figo reaparecer nessa vastidão de lacunas que é o mundo. Agora, Sinmar, não temos outra alternativa senão indiciá-la por estelionato, falsidade ideológica e homicídio. Você pode continuar se achando imaculada. Não a culpo. Há um medonho contingente de intocáveis sobre a Terra, e outro de celebridades e subcelebridades cujas vidas, cá entre nós, jamais deviam ser invejadas. Ou o bolo inteiro é nosso ou não é um bolo. ■ Se rg io V ila s Boas é e s c r ito r e a u t o r de B iografias & B iógrafos J ornalis mo S obre P ersonagens (Summus,

2002)

e O s E strangeiros d o T re m

N (Rocco)


Homenagem ao centenário do artista. Direção artística Lu is Carlos Vasconcelos. Direção musical: Laércio de Freitas. Cenografia Nelson Leirner De 23/10 a 2/11.


São Paulo 2004

0

PROGRAMAÇAO OUTUBRO DE 2 0 0 3

Declare seu am or a cidade.

INDICE AV. PAULISTA BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAÜUERA ODONTOLOGIA PARAÍSO PINHEIROS POMPÉIA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

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SESC

S A O P A U LO

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman Membros Efetivos: Canos Eduardo Gaoas, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio ^ r r o y o Martins, Fernando Soranz, Heiguiberto Guiba Delia Bella Navarro, Ivo Dall'Acqua Júnior, José Maria de Faria, José Santino de Lira Filho, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Valdir Aparecido dos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suplentes: Amadeu Castanheiro, Arnaldo José Pieralini, Henrique Paulo Marquesin, Israel Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, José Maria Saes Rosa, Mariza Medeiros Scaranci, Mauro José Correia, Mauro Zukerman, Rafik Hussein Saab, Vagner Jorge • Representantes no Conselho Nacional - Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito • Suplentes: Aldo Minchillo, Manuel José Vieira de Moraes • Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda.


Os destaques do mês de outubro ficam por conta do projeto Concertos para Criançasr no Belenzinho; do Mês Especial das Crianças, em várias unidades; da Semana Cultural do Trabalhador no Comércio e Serviços, em Santos; do projeto Núcleo Multidisciplinar de Saúde Corporal, no Consolação; do Tributo a Cyro Monteiro e da reabertura das Oficinas de Criatividade, com o projeto Mãos à Obra, no Pompéia (foto)


AV. PAULISTA SESC Endereço: Av. Álvaro Ramos, 91 5 Telefone: (0 X X 1 1) 6 6 0 2 3 7 0 0 H orário: Terça a Sexta, das 13h às 22h, Sábados, domingos e feriados, das IO h às 19h em ail @ belenzinho. sescsp. org. br

TEATRO espetáculos

A POLTRONA ESCURA.

Recriação narrati­ va de três novelas de Luigi Pirandello, do livro de contos Berecche e Ia Guerra. Direção: Roberto Bacci . Com: Cacá Carvalho. Recomendado para maiores de 14 anos. Galpão 2. R$ 15,00; R$ 10,00 p ) . R$ 7,50 (O). Até 26 /1 0. Sábados e domingos, às 18h.

BELENZIN Avelar. Teatro. R$ 5,00; R$ 2,50 p ). Grátis (O). 12/10. Domingo, às llh .

•Cartoons - A Música dos Desenhos Ani­ mados de Todos os Tempos. Com a Ban­ da Sinfônica Jovem de São Paulo. Sob a regência da Maestrina Mônica Giardini, participação especial de Carlos Falat; Quarteto Vocal; convidados, Carlos Cascarelli lafelice, Fábio Sá e Lilian Carmona. Teatro. R$ 5,00; R$ 2,50 p ) . Grátis (O). 19/10. Domingos, às llh . «Lobato Mu­ sical. Com coral Da Boquinha Pra Fora, do Conservatório de Tatuí. Direção musi­ cal, Cadmo Fausto. Participação especial de Nilceia Recio. Teatro. Grátis. 26/10. Domingo, às 11 h. DENISE ASSUNÇÃO.

PERDOA-ME POR ME TRAÍRES.

De Nelson Rodrigues, montagem premiada da Cia. Luna Lunera, de Belo Horizonte (MG). Direção: Kalluh Araújo. Com Maria Alice Rodrigues, Cláudio Dias, Cláudia Correa, Odilon Esteves e outros. Para maiores de 16 anos. Galpão 1. R$ 15,00; R$ 10,00 P ). R$ 7,50 p ,*> ). Até 12/10. Sábados e domingos, às 20h30.

Bar. Grátis. 16, 17, 23 e 24 /1 0. Quintas e sextas, às 21 h.

MÚSICA N O BAR. Neste mês Blues. Grátis. Bar. «Faíska. Do CD Bend. 0 4 /1 0 . Sábado, às 17h30. «Marcos Ottaviano. Do CD solo. 11/10. Sába­ do, às 17h30. «Duca Belintani. Do CD MPBlues. 18/10. Sábados, às 17h30. •Sérgio Duarte. Do CD Sérgio Duarte & Entidade Joe. 25/10. Sábado, às 17h30.

DICOTOMIAS.

Fragmentos Skizofrê, com máscaras, bonecos, objetos e sombras. Concepção, roteiro e direção, Ana M a­ ria Amaral. Produção, O Casulo - BonecObjeto da Cooperativa Paulista de Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 p ) . R$ 7,50 (O, ❖). Até 05 /1 0. Sábados e domingos, às 20h.

Endereço: A v. Paulista, 119 Telefone: (0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 4 0 0 H o rá rio : Segunda a Sexta, das 9 h 3 0 às 18h em ail@ pau lista.sescsp.o rg .b r

MUSICA INSTRUMENTAL SESC BRASIL O melhor da música instrumental brasileira em trabalhos de artistas nacionais e inter­ nacionais. Retirada de ingressos com uma hora de antecedência. Grátis. •M o nte Pascoal. Criado em 1992 como quarteto de saxofones, atual­ mente conta com mais dois percussio­ nistas em sua formação. O repertório do grupo que já se apresentou em diversos Estados brasileiros, Espanha, Argentina e Canadá inclui sambas, baiões e choros de mestres como Er­ nesto Nazareth e Radamés Gnatalli. 0 6 /1 0 . Segunda, às 18h30. «Hélio Delmiro. Com 42 anos de carreira, o violonista realizou parcerias com Cla­ ra Nunes e Elis Regina, além de ter acompanhado os mineiros do Clube da Esquina. Neste show, apresenta o repertório de seu quinto CD, trabalho autoral que transita por estilos como jazz, blues, samba, cnoro, valsa e bo­ lero. 1 3 /1 0 . Segunda, às 18h30. •EletroPixinguinha XXI. Fruto de pes­ quisas do multi-instrumentista e produ­ tor Henrique Cazes, o projeto EletroPi­ xinguinha XXI resgata experimenta­ ções pouco conhecidas do mestre do choro utilizando recursos eletrônicos e acústicos, como cavaquinho, teclados, midi, percussão eletrônica e samplers. 2 0 /1 0 . Segunda, às 18h30. «Aquilo

48 r e v i s t a

e

Del Nisso. Formado em 1988, o gru­ po já contou com a participação, tan­ to em gravações quanto em shows, de artistas como Hermeto Pascoal, Rober­ to Sion, Virgínia Rosa e Nana Caymmi. Atualmente lança seu 5° CD, cujo repertório composto por sambas, ba­ ladas e boleros, entre outros estilos, será apresentado neste show. 2 7 /1 0 . Segunda, às 18h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições

MAINÊS OLIVETTI.

A exposição Quinta, Vinte e Cinco do Nove aborda ques­ tões existenciais e relacionais do homem contemporâneo, não apenas as ligadas ao cotidiano, mas aquelas pertinentes à sua condição de indiví­ duo social que vive e gera cultura, e possui um limite de existência. A artis­ ta utiliza-se de vídeo, cilindros de aço polido e vidro, suportes que propor­ cionam transparência, espelhamento, leveza e neutralidade à proposta. Grátis. Até 3 1 /1 0 . Segunda a sexta, das lOh às 19h.

Legenda trab alhad o r no comercio e serviços matric. e dependentes □

u suá rio m a tric u la d o

4 idosos acim a d e 5 5 anos, V aposentados e estudantes cc carteirinha d a U NE , UMES ou UBES

NA SOLIDÃO DOS CAMPOS DE ALGO­ DÃO. De Bernard-Marie Koltès. Direção, Paulo José. Com Adriano Garib e Paulo Trajano. Para maiores de 14 anos. No palco do Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 p ) . R$ 7,50 p , H De 11 /1 0 a 30 /1 1. Sábados e domingos, às 21 h.

DANÇA

CONSCIENTIZAÇÃO E REESTRUTURAÇÃO CORPORAL Com Rosangela Accioli. R$ 70,00 p ). R$ 40,00 p ) . Quartas e sex­ tas, às 18h.

DANÇA DE SALÃO.

Com Renato de Assis. R$ 50,00 p ). R$ 25,00 p ) . Sábados, das 15h às 16h30 e das 16h30 às 18h. Inter­ mediário - Terças e quintas, às 20h30. Com Renato Assis. R$ 60,00 p ). R$ 30,00 P ) . Terças e quintas, às 20h30.

4.4 8 PSICOSE.

De Sarah Kane. Direção, Nelson de Sá. Com Luciana Vendramini e Luiz Pãetow. O tema recorrente de Sa­ rah Kane é o amor, por outros e por si mesmo. Para maiores de 16 anos. No Subsolo do Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 p ) . R$ 7,50 (O, ❖). De 18/10 a 07 /1 2. Sábados e domingos, às 19h30.

DANÇA DO VENTRE.

Com Jaqueline Go­ mes. R$ 50,00 p ). R$ 25,00 p ) . Terça ou quinta, às 20h30. Sábados, às 15h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia

i 30 min de antecedência. De Fernando BonasMÊS DAS BRUXAS NA INTERNET UVRE. si. Direção, Débora Dubois. Com Môni­ ca Guimarães e Plínio Soares. O espetá­ Grátis. «Navegação e Blog. 03, 17 e culo busca entender as transformações 31/10. Sextas, das 15h30 às 16h30. •Quem Conta um Conto Aumenta um cotidianas dos nossos corações humanos. Galpão 1. R$ 15,00; R$ Ponto. Venha conhecer e ilustrar, com ima­ gens da web, uma história coletiva. 10 e 10,00 p ) . R$ 7,50 ( ◦ , ❖ ) . De 2 5 /1 0 a 2 1 /1 2 . Sábados e domingos, às 24/10. Sextas, das 14h30 às 15h30. 20h30. oficinas MUSICA INTERNET UVRE. «Trabalho Escolar. Grátis. 15,22 e 29/10. Quartas, das 16h às 17h.

PROVA CONTRÁRIA.

ESPORTES CONCERTOS PARA CRIANÇAS. Uma via­ gem musical pelo imaginário infantil. «O Carnaval dos Animais. Regência, João GAIPÃO ESPORTIVO. «Boulder/Travessia. Maurício Galindo, direção de Regina Acima de 15 anos. Grátis. Terças, Quartas Galdino, atuação de Cassio Scapin e par­ e quintas, das 18h30 às 20h30. «Badminticipação dos pianistas Paulo Gazzaneo e tom. Aula Aberta. Grátis. 04/10. Sábado, Fernando Tominura. Teatro. R$ 5,00; R$ às 13h. «Tênis de Mesa. Grátis. 25/10. 2,50 p ) . Grátis (O). 05/10. Domingo, Sábado, a partir das 13h. às llh . «Concerto Ilustrado. Peças com trilhas de filmes. Com a Orquestra Sinfo­ nia Cultura, sob a regência do Maestro Fábio Prado e ilustração de Humberto


12,50 (O). 14/10. Terça, das 15h às 21 h (último atendimento às 20h).

dos. Turma I - às 1Oh , Turma II - às 11 h, Turma III- às 12h e Turma IV - às 13h. De 07 a 12 anos. Com George Rotatori. R$ 30.00 (□). R$ 15,00 (O). Sábados, às 1Oh ,às 11 h, às 12h e às 13h. «Patins In Une. Trazer patins. Com César Andrade. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Sexta, das 13h30 às 15h.

CORPO E EXPRESSÃO BALCÃO DE ORIENTAÇÃO ESPORTIVA. Grátis. Terça a sexta, das 15h às 21 h.

ção e Segurança para Escalada Esportiva. Acima ae 15 anos. Grátis. Sextas, das 18h30 às 20h30. SKATE, BICICLETA E PATINS. Confira a grade de horários no Galpão Esportivo. Grátis. Terça a domingo.

tome/os e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Grátis. «Badminton. Variadas faixas etá­ rias. 05/10. Domingo, -às 13h. «Vôlei de Duplas. Mistas, acima de 14 anos, inscrições antecipadas. 07, 08, 09 e 10/10. Terça a sexta, às 19h. «Futebol de Botão. 12/10. Domingo, às 13h. «Bas­ quete de Trios. 14, 15, 16 e 17/10. Terça a sexta, às 19h. «Escalada Esportiva. 18 e 19/10. Sábado e domingo, às 13h. «Fu­ tebol de Salão Duplas. Acima de 12 anos. Grátis. 21, 22, 23 e 24/10. Terça a sexta, às 19h. «Tênis de Mesa. 26/10. Domingo, às 13h.

sábado, das 9h às

INFANTIL

De 16 a 54 anos R$ 60,00 (□). R$ 35,00 (O). Quartas e sextas, às 14h30, 16hl5 e 19h30. Sábados, às lOh.

PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO FÍSI­ CO. «Circuito de Atividades. Especial. Grátis. Sábados, às 11 h. «Ginástica Loca­ lizada com Pesos Livres. R$ 40,00 (□). R$ 20.00 (O). Terças, quartas e quintas, das 18h30 às 21 h. «Step. R$ 40,00 (□). R$ 20.00 (O). Terças e quintas, às 19h30. •Circuito de Boxe. R$ 40,00 (□). R$ 20.00 (O). Quartas e sextas, às 20h30. •Condicionamento Físico. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 17h30 e 20h30, quartas e sextas às 18h30. «A-

espetáculos OS TRÊS PORQUINHOS. Com C/a. Le Plat du Jour. Direção, Alexandre Roit. Com Carla Candiotto e Alexandra Golik. Os Três Porquinhos é contado por dois açou­ gueiros muito diferente.s A partir de 4 anos. No Teatro R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (O, ❖). Até 26 /1 0. Sábados e domingos, 16h.

PROGRAMA DE INICIAÇÃO ESPORTIVA INFANTIL De 07 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas, às 15h. recreação

longamento e Técnicas de Relaxamento.

CARRINHO BRINCANTE. Na Praça de Even­

R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas às 19h30. «Ginástica Localizada. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quin­ tas, às 18h.

tos. Grátis. Sábados e domingos, das 14h às 18h.

TERCEIRA IDADE

YOGA.

R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 16h, 18h30 e 19h30.

caminhadas

CLUBE DA CAMINHADA.

Grátis. Terças e quintas, às 17h e aos sábados, às 1Oh.

Retrospectiva dos 50 anos da revista. Exposições, revista on-line, jogos, oficinas, intervenções, teatro de marionetes e apresentações artísticas.

A partir de 55 anos

DANÇA DE SALÃO. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Terças e Quintas, às 15h.

De 5 a 11/10 Terça a Domingo

UAN GONG. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

R$ 35,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, às 9h e às 10h3Ò.

YOGA. Com Helena Maria Santos. R$ 40,00

EMPRÉSTIMO DE MATERIAL

Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h; sábados, domin­ gos e feriados, das lOh às 18h.

clínicas odontológicas

ODONTOSESC. Terça a 18h.

UAN GONG. recreação GAIPAO ESPORTIVO. «Mini Quadras. Bas­ quete, voleibol e futsal. Grátis. Terça a sex­ ta, das 13h30 às 21 h30; sábados, domin­ gos e feriados, das 1Oh às 18h. «Orienta­

oficinas CULINÁRIA INTELIGENTE - QUALIDADE E BAIXO CUSTO. Elaboração de cardápio, degustação e apostila. Informações e inscrições na Central de Atendimento. 30 vagas. «Alimentação Infantil. Com Silvia Maria Voei. Palestra: A Importância do Vínculo Afetivo entre Pais e Bebes, com Catarina Denise Rabello Osoegawo. 07 /1 0. Terça, 14h às 18h. «Alimenta­ ção Infantil 2. Cardápios à faixa etária de 1 a 12 anos. Com Silvia Maria Voei. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O). 10/10. sexta, 14h às 18h. «Colocando a mão na massa. Para crianças de 7 a 12 anos. Com Marleni Gomes Azevedo. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O). 11/10. sábado, 14h ás 18h. «Alimentação M a­ tinal. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O). 14/10. Terça, 14h ás 18h. «Alimenta­ ção para Adolescentes. R$ 4,00; R$ 2.00 (□). R$ 1,50 (O). 17/10. sexta, 14h ás 18h. «Sobremesas Práticas. Com Valdeny Jesus Oliveira de Toledo. R$ 4.00 usuários não matriculados. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O). 21/10. Terça, 14h ás 18h. «Ervas e Temperos. Com Maria de Fátima Coqueiro Silva. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O). 24/10. sexta, 14h ás 18h. «Cardápios Nutriti­ vos e Atraente. Com Silvia Justa de Bar­ ras. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O). 2 8/10. terça, 14h ás 18h. «Pães e Suas Variedades. Com Silvia Justa de Barras. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O). 31 /1 0. sexta, 14h ás 18h.

AVALIAÇÃO FÍSICA. Agendamentos na Cen­ tral de Atendimentos. R$ 25,00 (□). R$

(□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 8h30.

VI LA MARI ANA


SESC CARMO ESPORTES A ÍCHAVE DO XADREZ. «Curso de Xadrez Básico III. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). De 01 / 10 a 26/11. Segundas e quartas, das 15h30 às 17h30. «O Sétimo Selo. De Ingmar Bergman. Filme. Cavaleiro desafia a morte num jogo de xadrez. Grátis. 14/10. Terça, às 16h.

belo. R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). Até 28 /1 0. Terças, das lOh às 12h.

PINTURA SOBRE TELA.

Com Olga Calixto de Jesus Mendes. Grátis. Até 30/10. Quintas, das 1Oh às 12h.

FAÇA ARTE COM BAT1K.

Com Eduardo Lins. R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). Até 29 /1 0. Segundas e quartas, das lOh às 12h.

CORPO E EXPRESSÃO SABONETES ARTESANAIS. Com Vera Lúcia Acima de 15 anos

ALONGAMENTO. Com Maria do Carmo de Souza. R$ 37,00 (□). R$ 18,50 (O). Des­ conto de 50% para 3a Idade. Segundas e quartas, às 14n e às 16h. Terças e quintas, às 15h e às 19h. GAP. «Condicionamento Físico I. Com Regi­ na Stori. R$ 63,00; R$ 50,00 (□). R$ 31,50 (O). Desconto de 50% para 3o Ida­ de, 55 anos. Segunda a sexta, das 8h às 17h (50 min/aula). «Condicionamento Físico II. Com Maria do Carmo de Souza. 16 vagas. R$ 42,00; R$ 34,00 (□). R$ 21.00 (O). Desconto de 50% para 3° Ida­ de, 55 anos. Segundas e quartas, e terças e quintas, às 18n e às 19n. Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (0XX11) 3105 9121 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 20h. em ail@ carm o.sescsp.org.br

TEATRO espetáculos CENTRO EM CENA. Teatro na rua, no centro de São Paulo. «Gigantes de Ar. A atmosfera mágica e poética do circo. No Vale do Anhangabaú. Com a Cia. Pia Fraus Teatro. Grátis. 16 /1 0. Quin­ ta, às 13h. «Bichos do Brasil. A fauna brasileira e seus mitos. Na Praça da Es­ planada. Com a Cia. Pia Fraus Teatro. Grátis. 2 3 /1 0 . Quinta, às 13h. oficinas

VO Z PARA TEATRO DE RUA.

Conheci­ mentos básicos sobre o aparelho respi­ ratório e fonador. Com Tata Fernan­ des. R$ 70,00 (□). R$ 35,00 (O). 06, 13 e 20 /1 0 . Segundas, das 15h às 16h30.

MÚSICA «Viagem Pelo Im aginá­ rio Musical Brasileiro. Com Trio Via

DEGUSTASSOM.

Láctea, Quarteto Trilogia da Música, Quarteto Sax Four Sax. R$ 7,50 (□). R$ 4,50 (O). De 02 a 3 0 /1 0 . Terças e Quintas, às 12h15. SEGUNDA NO CARMO. «André Christovam Trio. Apresenta o blues do CD, Banzo. R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 20 /1 0. Segunda, às 19h. música erudita CONCERTO NO PATEO. Uma parceria com o Pateo do Collegio. «II Dolce Bai­ lo. Apresenta música do CD Amor e Devoção na Península Ibérica. Na Igre­ ja do Beato Anchieta, no Pátio do Co­ légio. Grátis. 29/10. Quarta, às 13h.

50 r e v i s t a e

DANÇA GINÁSTICA. especial

HAPPY HOUR DANÇANTE.

Aula aberta de dança de salão e encontro dançan­ te no espaço do Bar Café. Grátis. 10 /1 0. Sexta, às 17h, aula aberta e das 18h às 20h, encontro dançante.

Com Maria do Carmo de Souza. R$ 37,00; R$ 18,50 (O). Des­ conto de 50% para 3o Idade. Segundas e quartas, terças e quintas, às 17h e às 18n.

SAÚDE E AUMENTAÇÃO

Com Jaime Arôxa. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). De 1 5 /1 0 a 12 /1 1. Segundas e quartas, das 19h às 20h.

MULTIMÍDIA E INTERNET especial INTERNET LIVRE. «Comemoração do Dia da Criança. Grátis. 06, 08 e 10 /1 0. Segunda, quarta e sexta, às 17h. •W EB Cine. Exibição dos filmes Lilo & Stitch, Cinema Paradiso, Billy Elliot e Sete Anos no Tibet, navegação por si­ tes relacionados. Grátis. 09, 16, 23 e 3 0 /1 0 . Quintas, às 14h30. «Criação de Páginas HTML. Grátis. 13, 15, 1 7 /, 20, 22, 24, 27 e 29 /1 0 . Segundas, quartas e sextas, das 17h às 18h. •SOS E-mail. Grátis. 13, 15 e 17/10. Segunda, quarta e sexta, das 11 h às 12n. «Dia do Comerciário. Quem tiver carteirinha do Sesc poderá marcar uma hora de uso somente nesse dia. Grátis. 30 /1 0 . Quinta, das 11 h às 18h.

LITERATURA especial HORIZONTES LITERÁRIOS. «Encontro com Escritora. Adriana Falcão (A Grande Família). Falará de sua trajetó­ ria literária. Grátis. 3 0 /1 0 . Quinta, às 18h30.

PRATO EXPRESSO.

R$ 4,10 (□). R$ 2,50 (O). Segunda a sexta, das 11 h às 14h.

RESTAURANTE.

R$ 7,50 (□). R$ 4,50 (O). Segunda a sexta, das 11 h às 14h45 e das 17n às 20h.

SOCIEDADE E CIDADANIA oficinas VIVENDO E APRENDENDO: OFICINAS PARA EDUCADORES. «Como Criar um Uvro: do Gesto à Escrita. Com Kênia de Melo Rocha. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 21 e 23 /1 0. Terça e quinta, das 18h às 21 h. «Histórias e Construção de Livros Coletivos. Com Regina Sperandio. R$ 10.00 (□). R$ 5,00 (O). 29/10. Quarta, das 18h às 21 h.

Com Lourdes Dorneles. R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 08, 15, 22 e 29 /1 0. Quartas, das 14h às 16h.

VIVÊNCIA E REFLEXÃO SOBRE O ENVE­ LHECIMENTO. Retomada dos trabalhos os 40 anos de Trabalho Sócial com Ido­ sos do Sesc, visando a confecção de re­ gistros históricos. 25 vagas. R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 0 8 ,1 5 ,2 2 e 29 /1 0. Quar­ tas, das 14h às 16h.

VISITA À MOSTRA NAPOLEÃO, N A FAAP. A curadoria da exposição é de Thierry Lentz, diretor da Fundação Napoleão. 35 vagas. R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 16/10. Quinta, com saída às 14h.

RECITAL DE PIANO A QUATRO MÃOS. Com Dulce França e Cecília Ribeiro. Par­ ticipação especial da cantora Hilda Fi­ gueiredo. 150 lugares. Grátis. 17/10. Sexta, às 17h. Espetáculo tea­ tral. De Henrique Bunster. Coordenação e direção de Maria Román Maturana. Com o Grupo de Teatro da Terceira Ida­ de da Prefeitura de Taboão da Serra. 100 lugares. Grátis. 24 /1 0. Sexta, às 16h30.

CHICO MENDES INTERPRETA ROBERTO RI­ BEIRO. 150 lugares. R$ 4,00 (□). R$ 2 ,0 0 (0 ). 31 /1 0. Sexta, às 16h30. ginástica Acima de 55 anos

ALONGAMENTO.

Com Maria do Carmo de Souza. R$ 19,00 (□). R$ 9,50 (O). Segundas e quartas, às 14h e às lóh. Terças e quintas, às 15h.

GINÁSTICA. INFANTIL

Com Maria do Carmo de Souza. R$ 19,00 (□). R$ 9,50 (O). Se­ gundas e quartas, às 14h e às 15h.

SESC CURUMIM.

Dentro do projeto Roda Viva, será estudado o elemento fogo. No projeto Sinfonia com Nosso Tempo, será visitado o MIS, o Memorial da América Latina e a cidade de Paranapiacaba. Na área esportiva, recreação nas piscinas e os jogos PanCurumim. No Dia das Cri­ anças, haverá um Dia de Ação Voluntá­ ria, em uma creche para crinaças caren­ tes. Grátis. Segunda a sexta, das 8h às 11 h e das 14h às 17h.

TERCEIRA IDADE

BIBLIOTECA.

Grátis. Segunda a sexta, das 1Oh às 19h.

ARTESANATO C O M BORDADOS.

NINGUÉM PODE SABER.

restaurantes

DANÇA DE SALÃO.

Richelto. R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 07, 14,21 e 28/1 0. Terças, das 14h às 16h.

ARTE BARROCA. Com Carmem Cardoso Re­

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia PIRACICABA. Inclui transporte com seguro, lanche e almoço. R$ 60,00 (□). R$ 50.00 (O). Parcelados em 2x. 18/10. Sábado, com saída às 6h30 e retorno às 18h.

SESC BERTIOGA.

Inclui transporte com seguro, café da manhã, almoço e uti­ lização do balneário. R$ 54,00 (□). R$ 45.00 (O). Parcelados em 2x. 2 4 /1 0 . Sexta, com saída às 6h30 e retorno às 17h.


SESC CONSOLAÇÃO

CINESESC

Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 245 Telefone: (0 X X 1 1) 32 34 30 00 Horário: Segunda a Sexta, das 9h ás 22 h. Sábados e feriados, das 9 h ás 17h30. email @consolacao. sescsp.org. br

TEATRO espetáculos

PRÊT-À-PORTER 5 .0

CFT Centro de Pesqui­ sa Teatral do Sesc apresenta o seu mais recente trabalho, o Prêt-à-Porter 5, com as novas dramaturgiasUma Fábula, Mulher de Olhos Fechados e O Poente do Sol Nascente. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). Sábados, às 19h.

SEQÜESTRO.

Com Le Plat du Jour. Texto, Alexandra Golik. Direção, Jairo Mattos. Com Alexandra Golik e Giulianno Fortes. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). Quintas e sextas, às 20h. Exceto dias 23 e 24 /1 0.

PEQUENO SONHO EM VERMELHO.

Com a Companhia Linhas Aéreas. Texto de Fernando Bonassi. Direção Geral, Fran­ cisco Medeiros. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). De 16 /1 0 a 23 /1 1. Quin­ tas, 21 h. Sábados, 22h. Domingos, 18h.

Endereço : Rua A ugusta , 2 0 7 5 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 0 8 2 0 2 1 3 em a il@ cin e se sc .se sc sp .o rg .b r

CINEMA E VÍDEO SCHYGULLA, A MUSA DE FASSBINDER. Ciclo de filmes em homenagem à atriz Hanna Schygulla, que apresenta o espetá­ culo Ela! Louise Brooks, no Sesc Vila Mariana. Serão exibidos 7 filmes, dirigidos por Rainer Wemer Fassbinder. 01/10, às 15h: «A Terceira Geração; às 17h. «O Amor é Mais Frio que a Morte; às 18h50. •Lili Marfene. 02 /1 0, às 15h. «O M a­ chão; às 16h50. «Effi Briest; às 19h20, •O Casamento de M aria Braun; às 21h30. «As Lágrimas Amargas de Pehra von Kant. Até 02/10. Grátis. FEllJNI: EU SOU UM GRANDE MENTIROSO. Sono un gran bugiardo. França/ltália/lnglaterra, 2003. Direção, Damian Pettigrew. Cor/P&B, 105'. Com depoimentos de Federico Fellini, Italo Calvino, Roberto Benigni, Terence Stamp. Um retrato lírico, diver­ tido e singular que explora a criatividade exuberante e as profundas contradições do cineasta. De 03 a 16/10, às 15h, 17h, 19h e 21 h.

SESSÃO

CINECLUBE. Terceiro mês de ativi­ dades do Cinedube, com uma progra­ mação especial voltada aos pedidos do público no fórum do Sesc Online. «01/10, quarta, 21 h. Leni Riefenstahl, A Deusa Im­ perfeita. Alemanha, 1993. Direção, Ray

Muller. «0 2 /1 0 , quinta, às 23h. A Liberda­ de é Azul. Direção, Krzysztof Kieslowski. França/Polônia, 1993. « 0 3 /1 0 , sexta, 23h. A Igualdade é Branca. Direção, Krzysztof Kieslowski. França/Polônia, 1993. « 0 4 /1 0 , sábado, 23h. E Ia Nave va. Direção, Federico Fellini. Itália, 1983. •0 5 /1 0 , domingo, 11 h30. Um Dia, Um Gato. Direção, Wojlech Jasny. Tciecoslováquia, 1963. « 0 8 /1 0 , quarta, 21 n. Eureka. Japão, 2000. Direção, Shinji Aoyama. • 10/10, sexta, 23h. Touro Indomável. EUA, 1981. Direção, Martin Scorsese. • 1 1 /1 0 , sábado, 23h. Pepi, Luci e Bom. Direção, Pedro Almodóvar. Espanha, 1980. «12/10, domingo, 11 h30. Os In­ compreendidos. Direção, François Truffaut. França, 1959.

27° MOSTRA BR DE CINEMA - MOSTRA IN ­ TERNACIONAL DE CINEMA DE SÃO PAU­ LO. Maior evento cinematográfico da cidade, com a exibição de cerca de 200 tí­ tulos que vão do melhor da produção mun­ dial recente à restrospectivas de grandes ci­ neastas. De 16 a 30/10. Consulte progra­ mação na unidade.

ESTACIONAMENTO CONVENIADO.

Para a maior comodidade de seu público, o CineSesc firmou convênio com mais um estacionamento da região. Por um perío­ do de até três horas, os freqüentadores da sala poderão utilizar o estacionamen­ to situado à rua Augusta, número 2077, pelo valor de R$5,00. O horário de fun­ cionamento do local é das Th às 24h.

BRASIL DEPORTADO.

Concepção e dire­ ção, Luís Louis. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). De 17 /1 0 a 23 /1 1. Sexta, 21 h. Sábados, 19h30. Domingos, 20h30.

especial COMPANHIA DE TEATRO ATORES DE LAURA. Formada na Casa de Cultura de Laura Alvim, no Rio de Janeiro, sob a direção de Daniel Herz e Susanna Kruger. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). «As A rtim anhas de Scapino. De 02 a 1 2 /1 0 . Quinta, às 21 h. Sábados, às 22h. Domingos, às 20h30. «Decote. Uma paródia da obra de Nelson Rodrigues. De 03 a 1 2 /1 0 . Sextas, às 21 h. Sábados, às 19h30. Domingos, às 18h. REFLEXOS DE CENAS. Mediação Marcelo Lazzaratto. «Cenografia em Debate. Com Luis Fernando Ramos e José de Anchieta. Sala Ômega. Grátis. 15/10. Quarta, às 20h. «Figuras de Van. Com o Grupo Danceato. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 22 /1 0. Quarta, às 20h. «Metóikos. Com o Grupo Minik Momdó. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 22 /1 0. Quarta, às 20h. «Coriolanos. A partir dos textos ho­ mônimos de Brecht e de Shakespeare. Orientação: Antônio Araújo. Direção: Ivan Delmanto. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 29/1 0. Quarta, às 20h. «Titus: Impérios e Novos Bárbaros. Com o Nú­ cleo Artístico do Teatro dos Benditos M al­ ditos. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 29 /1 0. Quarta, às 20h.

MÚSICA Para fazer a matrícula no Sesc são necessários os seguintes documentos:^ Trabalhador no comércio e serviços, em atividade ou aposen tad o -carteira profissional e documento de identidade. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos- certidão de nascimento ou doc. de identidade; pais do titular - documento de identidade. Para os aposentados, apresentar também o carnê do INSS. Outros: documento de identidade do titular. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos- certidão de nascimento ou documento de identidade. I A matrícula tem validade de 12 meses.

TALENTOS EM DOSE DUPLA. Hall de Con­ vivência. Grátis. «Paulo Caruso. Com Adriano Busco, bateria; Voluzi Vidal, vo­ cal e Fernando Barros, contrabaixo. 01 e 02 /1 0. Terça e quarta, às 20h. «Alex Antunes.Com seu grupo Da-Babalon Band. 06 /1 0. Segunda, às 20h. «Alfha

Jazz.

Com os músicos do Alpha Jazz. Clério Santana, piano; Manoel Bitten­ court, voz; Nelson Marques, contrabaixo; Octávio Lopes, trompete e Vicente Vanetti, bateria e os convidados:André Growald, sax e Marcília Lopes, voz. 07/10. Terça, às 20h. «Roberto Muylaert, M a­ noel Pires da Costa, Paulo Francini. Com o Grupo Coisas Nossas 08 e 09/10. Quarta e quinta, às 20h. «Fernando Vas­ concelos. 14/10. Terça, às 20h. «Luiz Chagas. Com sua banda Pochete Set. 14/10. Terça, às 20h. «Edgard Piccoli. Com a banda Motoradio. 15 e 16/10. Quarta e quinta, às 20h. «Luiz Fernando Veríssimo. Com sua banda Jazz-6. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 20/10. Segunda, às 21 h.

CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA. Ofe­ rece cursos regulares voltados para os pú­ blicos infantil, adolescente e adulto, utili­ zando uma metodologia de ensino coleti­ vo especialmente desenvolvida para a ini­ ciação e o aprimoramento dos elementos básicos necessários à cultura musical, orientada por profissionais qualificados. Segunda a sábado, das 13h às 21 h45.

MÚSICA N A EMPRESA.

Segunda a sexta,

das 13h às 21 h30.

DANÇA DANÇA DE SALÃO.

Com Christiane Araú­ jo. R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas, às 19h.

DANÇA DO VENTRE.

Com Angélica Rovida. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Segun­ das e quartas, às 20h30 e aos sábados, à s llh .

DANÇAS BRASILEIRAS.

Com Andréa Soa­ res. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Segun­ das, às 19h.

MULTIMÍDIA E INTERNET NAVEGAÇÃO N A INTERNET - NÍVEL II. Inscrições dias 02 e 06 /1 0, das 13h30 às 16h30, no Setor da Terceira Idade. Grátis. De 07 a 30/10. Terças e Quintas, das 13h30 às 14h30.

QUEM CONTA UM PONTO, INVENTA UM CONTO. Conte sua história na Internet! Grátis. De 08 a 3 1/10. Quartas e sextas,

serviços

NAVEGAÇÃO UVRE.

Agendamentos ante­ cipados no dia. Segunda, às 15h30. Ter­ ça a sexta, às 13h30 e às 18h. Sábados, às 13h30. Utilização por 30 minutos diá­ rios. Grátis. De 01 a 31/10. Segundas, das 17h30 às 21 h. Terça e quinta, das 14h30 às 21 h. Quarta e sexta, das 14h às 17h e das 18H às 21 h. Sábados, das 14h às 17h30. LITERATURA

bibliotecas

ESPAÇO DE LEITURA.

Grátis. Segunda

r e v is ta

G

51


SESC CONSOLAÇÃO

/ulgação/StelaTetzIaf

Com Tangue Setsuko Taiko Do Jo. 21/10. Terça, às 20h30. «Chado - Cerimônia do Chá. Demonstração seguida do ritual. Centro de Chado Urasenke do Brasil. Sala Ômega. Grátis. 22/10. Quarta às 19h30. «Hapkido. De origem coreana, deriva da mesma raiz do Aikido japonês. Vivência com Luiz Miele. 22 /1 0. Quarta às 14h30 e às 18h. «Shogun. Fragmento do espetáculo criado por Ivonice Satie. Com Studio 3 Espaço ae Dança. 22/10. Quarta, às 20h. «laido. Demonstração da arte com espadas. Com a Associação de laido de Piratininga filiada à FPK. 23 /1 0. Quinta, às 20h30. «Kempo In­ diano. Vivência que se inspira nos movi­ mentos dos animais. Com o Grupo de Kempo Indiano de São Paulo. Sala Ôme­ ga - 8o andar. 23/10. Quinta, às 9h e às 14h30. «Oficina de Origami. Com Alice Haga. Retirada de senhas 30 minutos an­ tes da atividade. 23 e 27 /1 0. Quinta e segunda, às 15h. «Origem das Artes Marciais. Palestra com Vera Lucia Sugai. Retirada de senha 30 minutos antes da atividade. 23 /1 0. Quinta, às 19h30. •Taekwondo. Com Luciana Januzzi. 23 e 28 /1 0. Quinta, às 18h e terça, às 9h e às 14h30. »Do-Ho. Apresentação de Katas. Com Toshiyuki Tanaka. 24 /1 0. Sexta, às 19h30. «Jiu Jitsu. Vivência. Com a Fede­ ração do Estado de São Paulo de Jiu Jit­ su. 24 e 29 /1 0. Sexta, às 18h e Quarta, às 14h30. «Karatê, Kyoken-Jutsu e Taikyoku-ken. Demonstração. Com Acade­ mia Butoku-kan. 24 /1 0. Sexta, às 20h. •Oficina de Oshibana. Com Mayumi S. Okawara. 24 /1 0. Sexta, às 15h. «A Dança dos Tambores. Com o Grupo Ryukyu Koku Matsuri Taiko. 25 /1 0. Sábado, às 14h. «Aikido. Workshop. Com o Mestre Massafumi Sakanashi. Inscrições e informações no Instituto Takemussu. Fone: 275 6022, e-mail: inst.takemussu@aikikai.org.br. Ginásio Amarelo 5o andar. Preço único R$ 60,00. 25 e 26 /1 0. Sábado e Domingo das 9h às 17h. «Do-Ho. Workshop. Com Toshiyuki Tanaka. Inscrições no Setor de Matrículas, 1° andar, a partir de 2 0 /1 0.Sala Ômega - 8o andar. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). 25 /1 0. Sábados das 1Oh às 13h e das 15h às 18h. «Oficina de Ikebana. Com Fundação Mokite Okada. 25 e 28/1 0. Sábado às 1Oh e Terça, às 15h. •Anjali. Espetáculo de dança e música In­ diana. Com Andrea Prior. 27 /1 0. Segun­ da, às 20h30. «Judô. Com Sumio Tsujimolo. 27 /1 0. Segunda às 9h. «Tai Cni Chuan. Vivência com Saulo de Tarso Cor­ rêa Cardoso. 27/10. Segunda às 14h30

a sexta, das 12h30 às 20h 30; sábados e feriados, das 9h30 às 17h30.

ESPORTES

Eventos Esportivos. Segunda a sexta, das

recreação

JOGOS AQUÁTICOS.

Grátis. Sábados às

13h.

CLUBE DO BASQUETE.

Segunda e quarta,

das 14h às 16h. especial

SEXTA EM A Ç Ã O .

Projeto que atende escolas e entidades da comunidade, com o objetivo de estimular a práti­ ca de esportes. Informações no Setor de Esportes de segunda a sexta, das 9h às 1 8h. Sextas, das 14h às 17h.

FUTSAL. «Com Condicionam ento Físi­ co. A partir de 20 anos. R$ 4 8 ,0 0 (□ ). R$ 2 4 ,0 0 (O ). Segunda e quar­ ta, das 18h30 às 20h.

N ATAÇ Ã O.

Natação Adulto. De 16 a 54 anos. R$ 7 8 ,0 0 (□ ). R$ 39 ,0 0 (O ). Terças e quintas, às 8h, 12h, 17h30 e 1 9h30; segundas e quar­ tas, às 18h30 e 20h30.

VÔLEI.

De 16 a 54 anos. R$ 4 8 ,0 0 (□ ). R$ 2 4 ,0 0 (O ). Segundas e quartas, das 20h às 21 h30; terças e quintas, das 18h30 às 20h.

arte marcial

C APOEIRA.

Com Edson Lopes. R$ 60 ,0 0 (□ ). R$ 30 ,0 0 (O ). Terças e quintas, às 15h e às 20h30.

JUD Ô .

Com Gabriela Borges. Duas vezes por semana: R$ 5 6 ,0 0 (□ ). R$ 2 8 ,0 0 (O ). Uma vez por sema­ na: R$ 3 6 ,0 0 (□ ). R$ 18,00 (O ). Terças e quintas, às 19h e sábados às 11 h30.

CLUBE DO VÔLEI. Terças e quintas, das 20h às 21 h30. Sábados, das 11 h30 às 13h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA Grátis. •Futsal, Vôlei e Basquete. A partir de 16 anos. Vôlei e Basquete, sextas, das 17h30 às 21 h30 e sábados e feriados, das 13h30 às 17h30; futsal, sextas, das 18h às 21 h30 e sábados e feriados, das 14h às 17h30.

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. A

partir de 16 anos. Vôlei, segunda e quarta, das 17h30 às 18h30. Basquete, segunda e quarta, das 17h30 às 20h. Tênis de me­ sa, quinta, das 14h às 21 h30; sexta, das 9h às 21h30; sábados e feriados, das 9h30 às 17h30. Grátis.

tome/os e campeonatos XVIII JOGOS PUBUOTÁRIOS.

Torneio de natação promovido pela APP. 04 /1 0. A partir das 9h.

II TORNEIO INTERGEX DE FUTSAL

Entre os funcionários do Instituto Nacional de Se­ guro Social - INSS. 25 /1 0. Sábados das 9h às 17h30.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Joaos de futsal principal, futsal master e voleibol misto 4x4. Jogos de segunda a sexta. De 0 6 /1 0 a 30 /1 1. A partir das

19h. COPA TEC BAN.

TAI CHI C H U A N .

Com professoras da Sociedade Brasileira de Tai-ChiChuan. R$ 50 ,0 0 (□ ). R$ 25 ,0 0 (O ). Segundas e quartas às 8h, 1 9h e 20h 15, terças e quintas às 14h.

52 r e v i s t a e

Jogos de lutsal, streetball, tênis de mesa, truco e voleibol misto. Até 18/10. Sábados, a partir das 12h.

serviços SESC&EMPRESA.

«Assessoria Técnica para

13h às 21h30; sábados, das 9h às 17h30. •Locação de quadras. Os pedi­ dos devem ser enviados do dia 1° a 20 de cada mês. De segunda a sexta, R$ 18,00/hora até às 18h, e R$ 40,00/hora após às 18h. R$ 40,00/hora aos sábados e feriados. Segunda a sexta, das 9h às 21 h30; sábado, das 9h às 17h30. •Matrícula na Empresa. Segunda a sex­ ta, das 13h às 21h30; sábados, das 9h às 17h30.

CORPO E EXPRESSÃO NUCLEO MULTIDISCIPUNAR DE SAÚDE CORPORAL Artes Marciais - O Caminho do Guerreiro Interior. Palestras, demons­ trações, vivências, oficinas, vídeos e apre­ sentações artísticas. Hall de Convivência. Grátis. «Jodo. Demonstração com bastão e espada. Com Toshinobu Endo. 21/10. Terça, às 20h30. «Kendo. Demonstração da arte do manejo de espadas utilizadas pelos samurais. Com a Federação Paulis­ ta de Kendo. 21/10. Terça a partir das 20h. •Taiko. Demonstração da percussão milenar japonesa com grandes tambores.

mmmmsÊÊÊ Bauru, Carm o, Itaquera, Santos e São José dos Campos

É uma iniciativa permanente de ação social j e educativa que integra empresas, institu­ ições sociais e voluntários. Criado em 1994, 1 tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas junto às instituições beneficentes, minis­ trando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.


BOI VIR AMUNDO.

A peça narra as aven­ turas de Lelé Lamparina e Belinha Bonitinha, sobrinhos de Lampião e Maria Boni­ ta numa viagem pelo Brasil. Texto e dire­ ção de Orlando Moreno. Cia Abaréteatro. Hall de Convivência. Grátis. 18/10. Sábado, às 11 h.

FESTIVAL DE MINI BASQUETE.

Promovido em parceria com a Federação Paulista de Basícetball, na categoria infantil masculi­ no. 04 e 18/10. Sábados, das 9h às 17h30.

de piano à quatro mãos, com integran­ tes da Programa da 3° Idade do Sesc Consolação, tocando compositores como Ernesto Nazaré, Chopin e Mozart. Grátis. 14 /1 0. Terça, às 15h.

VISITA À EXPOSIÇÃO - DE VOLTA À LUZ. Exposição de 128 fotografias que fa­ zem parte do acervo de 20 mil ima­ gens doadas pelo imperador D. Pedro II à Biblioteca Nacional do Rio. Inscrições no Setor de Terceira Idade, às segundas e quintas, das 13h30 às 16h30. Preço único R$ 7,00. 31 /1 0. Sexta, às 14h.

RITMOS VARIADOS. Aula de dança. Giná­ sio Vermelho, 2o andar. Grátis. 15/10. Quarta, às 14h.

NATAÇÃO.

aulas abertas

HIDROANIMAÇÃO.

Grátis. Sábados, às

14h.

De 16 a 54 anos

CONDICIONAMENTO FÍSICO.

R$ 78,00 (□). R$ 39,00 (O). Segunda a sexta, das Th às 21 h30; sábados, das 9h30 às 15h30.

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA.

Freqüência livre: segundas e quartas, 7h, 17h30, 18h30 e 19h30; terças e quintas, 17h30, 18h30 e 19h30; sextas, às 19h. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O).

HIDROGINÁSTICA.

R$ 78,00 (□). R$ 39,00 (O). Aos sábados, a mensalidade é de: R$ 42,00 (□). R$ 21,00 (O). Se­ gundas e quartas, às 12h, 17h30 e 19h30; terças e quintas, às 7h, 16h30, 18h30 e 20h30; sábados, às 9h30.

De 7 a 9 anos - segundas e quartas, às 1Oh; de 10 a 12 anos - se­ gundas e quartas, às 15h. R$ 78,00 (□). R$ 39,00 (O).

TRIBO URBANA. Para adolescentes de 12 a 18 anos. «Basquete. Terças e quintas às 14h. «Danças. Terças e quintas, às 14h. •Futsal. Segundas e quartas, às 10h30 e terças e quintas, às 15h. «Teatro. Segun­ das e quartas às 17h. «Vôlei. Segundas e quartas, às 9h. Terças e quintas, às 16h. •Voz da Tribo. Quintas, às 15h.

sentar-se em traje de banho. Crianças até três anos não pagam. Segundas, das 9h às 12h45 e das 17 às 21 n45; terças, das 13h às 21h45; quartas, das 9h às 17h45; quintas, das 9h às 17h45. Sextas, das 9h às 21h45. Nos sábados e feri­ ados, das 9h às 13h45, e das 15h às 17hl5. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O).

lanchonetes LANCHONETE.

Segunda a sexta, das 1 lh is 22h; sábados, das 1Oh às 18h.

INFANTIL

Com Edson Lopes R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 15h e às 20h30.

Com Gabriela Borges. Duas vezes por semana, R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Uma vez por semana R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Terças e quintas, às 17h30 e sábados, às 1Oh.

recreaçao

AQUATECA Grátis. Sextas das 9h às 21 h30

Grátis. Segundas e quartas, às

14h.

DANÇA DE SALÃO.

Com Christiane Araú­ jo. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Quartas, às 19h.

IX }r 2= w o H

-J o ^ ir cr lu

■P+" V T "—

Com Angélica Rovida. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Segun­ das e quartas às 20h30 e aos sábados, às 11 h. Com Andréa Soa­ res. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Segun­ das, às 15h.

NATAÇÃO.

R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, às 1Oh.

VÔLEI ADAPTADO.

Grátis. Segundas e

quartas, às 15h. YOGA. «lyengar. Com Luciana de Lima e Heloisa Mesquita. R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Segundas e quartas 8h30, 14h e 15h30, terças e quintas, às 9h e 10h30.

M

o str a

c o m p e t it iv a

INSTALAÇÕES, PERFORMANCES

arte marcial

RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL

TAI CHI CHUAN.

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. «Vôlei, basquete e tênis de mesa. De 10 a 15 anos. Vôlei e basquete, segundas e quar­ tas, das 16h às 17h30. Sextas, das 9h às 17h30. Tênis de mesa, quintas das 14h às 21h30; sextas, das 9h às 21 h30; sábados e feriados, das 9h30 às 17h30.

CONDICIONAMENTO FÍSICO.

Grátis. De 7 a 15 anos. Sábados, das 9h30 às llh 3 0 .

Com professoras da So­ ciedade Brasileira de Tai-Chi-Chuan. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Segundas e quartas às 8h, 19h e 20hl5, terças e quintas às 14h.

R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Segunda a sexta, das Th às 17h; sábados, das 9h30 às 15h30.

E P A IN É I S .

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1 9/1

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□.

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. TERCEIRA IDADE multimídia

NAVEGAÇÃO UVRE. Segundas, das 17h30 às 21 h. Terças e quintas, das 14h30 às 21 h. Quartas e sextas, das 14h às 17h e das 17h30 às 21 h. Sábados, das 14h às 17h30. Grátis.

SIEGFRIED.

BAH-PAPO MUSICAL C O M DULCE FRANÇA E CECÍLIA RIBEIRO. Concerto

R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Segundas e quartas, às 14h; terças e quintas, às 1Oh, 15h e 16h.

HIDROGINÁSTICA.

R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Segundas e quartas, às 8h, 9h, 11 h e 13h; terças e quintas, às 9h, llh , 1 3 h el5h .

serviços

ATENDIMENTO 3a IDADE.

Segundas e auintas, das 13h30 às 16h30, no 4a an­ dar - Setor da 3° Idade. Segundas e quin­ tas, das 13h30 às 16h30.

,

EXPOSIÇÃO,

e sábados e feriados das 9h às 17h30.

BULGÓIA, REPENIQUE & TROPEÇO.

A história de um garoto que é desafiado a vencer seus medos para que possa crescer. De Flávio Faustinoni e Cristiani Zonzini. Direção Edinho Rodrigues.

DANÇA.

E LU z: CE O O _l 10 LU Q

DANÇAS BRASILEIRAS. JUDÔ.

espetáculos Peça sobre a amizade e as diferenças entre um cachorro, um gafo e um rato. Texto de Hu­ go Possolo e Arnaldo Soveral. Direção Cristina Lozano. Cia. Provisório Definitivo. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 04, 05, 2 5/10. Sábados e domingos, às 11 h.

Grátis. Até 02/1 0. Terças e quintas, das 13h30 às 14h30.

a: o z: <o

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DANÇA DO VENTRE. arte marcial

CAPOEIRA.

YOGA. «lyengar. Com Luciana de Lima e curumim Heloisa Mesquita. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, às 12hl 5, SESC CURUMIM. De 7 a 12 anos, depen­ dentes de comerciários. De segunda a 17 h 3 0 ,19h e 20h30. quinta, das 8h30 às 11 hl 5 e das 14h às SAUDE E ALIMENTAÇÃO 16h45.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Apre-

NAVEGAÇÃO N A INTERNET - NÍVEL I.

O) O

UIDEOBRASIL

Cia do Sol. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 10,11 e 12/10. Sexta, às 16h; sábado e domingo às 11 h.

FESTIU INTERN DE ART

e às 18h. «Artes Marciais Saúde e Edu­ cação. Palestra com Saulo de Tarso Côrrea Cardoso e Eduardo Dantas Bacellar. Sala Ômega - 8° andar. 28 /1 0. Terça, às 19h30. «Judô. Vivência com Eduardo Dantas Bacelar. 28 /1 0. Terça, às 18h. •Kenbu. Demonstração da dança do le­ que e da espada praticada pelos samurais. Com Associação Shinto-Ryu Kenbujutsu Balto-Do. 28 /1 0. Terça, às 20h30. • Aikido. Palestra com Instituto Takemusso. 2 9/10. Quarta, às 18h. «Energia Inter­ na. Palestra: Utilização da Energia inter­ na em Artes Marciais e na Medicina Tra­ dicional Chinesa. Com Liu Chih Ming. Sala Ômega - 8° andar. 29 /1 0. Quarta, às 19h30. «Karatê-do. Demonstração. Com a Academia Mushin Kan. 29 /1 0. Quarta, às 20h30.

T er.

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Dom.

P o m p é ia


INTERLAGOS CORPO E EXPRESSÃO

INFANTIL

aulas abertas

especial

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA.

ESPECIAL CRIANÇA.

Inscrições gratuitas. Quartas, sábados e domin­ gos, às 10h30.

caminhadas

Comemoração ao Dia da Criança, uma programação de atividades recreativas, esportivas e ambientais. 1 2 /1 0 . Domingo, a partir das 9h.

CLUBE DA CAM INH A DA .

Caminhada com exercícios físicos e dicas para a saúde explorando o potencial da natureza das diversas trilhas do Sesc Interlagos. Atividade monitorada para participantes a partir dos 12 anos. Avaliação física mensal. Quartas, sábados, domingos e feriados, às 9h30.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE VIVA O VERDE.

Enobreço: Av. Manoel Alves Soares, 1100 Telefone: (0 X X 1 1) 5 6 6 2 9 5 0 0 H o rário: Quarta a Domingo e feriados, DAS 8 h 3 0 Às 17 h 30 . em ail@ interlagos.sescsp.org.br

TEATRO espetáculos

LOLO BARNABÉ.

Cia Circo de Bonecos. 02 e 0 9 /1 0 . Quinta, às 1Oh e às 14h.

A LENDA DE JOÃ O E MARIA.

Com a Cia. Centopéia. 05, 12, 19 e 2 6 /1 0 . Domingo, às 13h.

ALQUIMISTAS.

Com o Duo Teatral. 1ó, 23 e 3 0 /1 0 . Quintas, às 1Oh e às 14h.

oficinas

TEATRO JOVEM.

Apresentação, discus­ são e oficinas entre grupos amadores com propostas teatrais. 11, 18 e 2 5 /1 0 . Sábado, a partir das 13h.

MÚSICA BEM BRASIL.

O melhor da legítima mú­ sica brasileira. Shows ao vivo transmi­ tidos pela TV Cultura. Adquira seu ingresso com antecedência na rede Sesc. Preços especiais para matricula­ dos no Sesc. Palco do Lago. Domin­ gos, às 14h.

LITERATURA instalações

piscinas. Para acesso às piscinas é exigi­ do o exame médico que pode ser feito de quarta a domingo, das 9h às 15h. Quar­ ta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

CONJUNTO ESPORTIVO.

Ginásio de esportes, 8 quadras poliesportivas, 01 campo de futebol oficial, 02 campos de futebol social em grama sintética, 01 campo de futebol social de areia, 02 quadras de tênis, pista de atletismo. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

ESPAÇO XADREZ.

Empréstimo de jogos, torneios, simultâneas, exibição de vídeos, leitura de livros e revistas e oficinas de criatividade. Ginásio. Inscrições no local. Sábados e domingos, a partir das 1Oh.

aulas abertas NATAÇÃO. Aulas de iniciação nos nados crawl e costas para crianças e adultos matriculados, a partir dos 07 anos. Inscrições na Central de Atendimento. Quartas, às 9h30, 10h30 e 13h e 14h. Sábados às 9h30 e 10h30. torneios e campeonatos

COPA COMÉRCIO E SERVIÇOS 2 003. Inscrições até 04 /1 0. Fórum Técnico, 05 /1 0. 12, 19 26/10. Domingo, a par­ tir das 1Oh.

TORNEIO ESPORTIVO TECBAN.

Jogos fi­ nais das modalidades de futsal e vôlei. 25/10. Sábado, a partir das 9h.

especial

BRINCANDO C O M PALAVRAS.

Oficina literária para crianças. Sala de Leitu­ ra. 0 4 /1 0 . Sábado, a partir das 14h.

ESPORTES instalações

CONJUNTO AQUÁTICO. Complexo com 3

54 r e v i s t a e

VWEIRO DE PLANTAS. Estufa de plantas, Sementeira, Minhocário, Composteira, Insetários, Terrário e um atrativo Formigueiro in v/fro. O Viveiro oferece oficinas de jardinagem e presta asses­ soria para escolas e instituições da co­ munidade interessados em realizar eventos educacionais. •Ferram entaria e Técnicas de Poda. 0 4 /1 0 . Sábado, a partir das 1Oh. «Técnicas de M ultipli­ cação de Plantas. 11 /1 0. Sábado, a partir das lOh. «Plantas de Interior. 18 /1 0. Sábado, a partir das lOh.

•Reduzir, Reaproveitar e Reciclar Resí­ duos (3R'S). 2 5 /1 0 . Sábado, a partir das 1Oh.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

SALA DE LEITURA.

Grátis. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

Programa dirigido a gru­ pos de Escolas, ONGs, Associações Comunitárias, Grêmios de empresas e Instituições engajadas num processo de construção de uma nova relação do homem com o meio ambiente. As ativi­ dades são monitoradas e dirigidas para grupos a partir dos 3 anos. Toda programação é elaborada a partir de temas que exploram o potencial da natureza e as instalações do parque ecológico do Sesc Interlagos. Aconte­ cem de quarta a sábado, nos períodos da manhã e tarde. As entidades inter­ essadas podem solicitar o folheto que detalha os conteúdos do programa e orienta os procedimentos para reserva antecipada para grupos. Informações e agendamento de quarta a sábado, pelo fone 5662 9500, fax 5662 9503 e email ©interlagos. sescsp.org.br. Preços especiais par escolas públicas, rêmios de empresas, creches e entiades assistenciais. Atividades básicas do programa Viva o Verde: Bichos do Sesc, Ciclo da Água, Lixo no Lixo, Viva o Viveiro e Mata Atlântica. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

SESC&EMPRESA.

Assessoria às empresas na organização de torneios e com­ petições esportivas e eventos culturais e sociais com apoio de serviços de ali­ mentação; reserva, locação de insta­ lações para esportes, convenções e treinamento de recursos humanos; atendimento personalizado na empresa para facilitar a matrícula de trabal­ hadores. Quarta a domingo e feriados das 9h às 17h30.

CHURRASQUEIRAS.

Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

SOCIEDADE E CIDADANIA recreação

FUTEBOL D O FUTURO.

Uma proposta de inclusão social pelo futeool para grupos mistos de 12 a 17 anos. Quintas, às 1Oh e às 14h e sábados, às lO h .

N A SOMBRA DAS ARAUCÁRIAS.

Ativi­ dades culturais ao ar livre, mesclando teatro, dança, poesia e música.Bosque das Araucárias. 19/10. Domingo, às 15h.

POR QUE, PRA QUÊ? Uma proposta lúdica e interativa para difusão da cultura da ciência. Ocupando uma área de 1200 m2, o evento conta com instalações cenográficas e atividades integradas como teatro&educação, teatro&animação, oficinas de experiências, debafes&relatos e mostras temáticas. Agendamentos de quarta a sábado, das 9h às 17h, na Central de Atendimento pelo telefone 5662 9500 e fax 5662 9503. «Cidade Viva. Maquete. Sede Social. Quinta, a partir das 11 h. «Que­ bra-cabeça. Oficina de combinação de elementos geométricos. 04 /1 0. Sábado, às lOh e às 14h. «Pára-quedas. Oficina de observação da resistência do ar. 05 /1 0. Domingo, às lOh e às 14h.

•Instrumentos de Estação Metereológica. Oficina de bússola, biruta, anemômetro e pluviômetro. 11/10. Sábado, às 1Oh e às 14h. «Brincando com Movimentos Vari­ ados. Oficina de robozinho de sucata e brinquedos articulados. 12/10. Domingo, às lOheàs 14h. «Combinação de Cores. Oficina de experiências com o Pião de Newton. 18/10. Sábado, às lOh e às 14h. «Princípio da Animação. Oficina de animação com cinema palito e currupio. 19/10. Domingo, às lOh e às 14h. •Equilíbno de Peso. Oficina de variações do peso com a utilização do João Bobo e móbile de origami. 25 /1 0. Sábado, às lOh e às 14n. «Brinquedos Sonoros. Oficina de experiência com sons agudos e graves. 26 /1 0. Domingo, às 1Oh e às 14h. «Ciência e Alimentação: Transgênicos, Orgânicos e Sintéticos. Fórum. 31 / l 0 . Sexta, a partir das lOh. curumim

SESC CURUMIM.

De 7 a 12 anos matricu­ ladas no Sesc. Atividades de esportes, ar­ tes, ciência, tecnologia, meio ambiente e cidadania. Quarta a sexta, das 9h30 às 12h e das 13h às 16h30.

espaço lúdico JOGOS E BRINCADEIRAS. De 7 a 12 anos. •Brinquedos em Sucata. Oficina. 05 e 26/10. Domingo, às lOh eàs 14h. «Fo­ lias e folguedos. Brincadeiras. 11/10. Sábado, às 14h.

TERCEIRA IDADE TEATRO N A TERCEIRA IDADE.

Encontro de grupos de terceira idade. Aulas abertas, oficinas artísticas, caminhada ao viveiro de plantas, exposição, cardápio especial e um animado baile. Informações e agendamentos de grupos na Central de Atendimento. 23 /1 0. Quinta, a partir das 9h.


SESC

IPIRA ) dança Cia. Área de Convivência. 15/10. Quarta, às 20h.

DANÇA. «Danças Brasileiras. Com Mônica Gouvêa. A partir de 55 anos. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Quartas e sextas, às 14h30 e terças e quintas às 20h30.

DANÇA DE SALÃO.

Com Renato e Selma Picolo. A partir de 16 anos. Sala 3. R$ 44.00 (□). R$ 22,00 (O). Quartas e sex­ tas, às 20h30 e Sábados, às 14h30.

DANÇA DO VENTRE.

Com Eliane Pigosso. A partir de 15 anos. R$ 44,00 (□). R$ 22.00 (O). Sábado, das 13h às 14h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET serviços INTERNET LIVRE. «Currículo na Net. Grátis. Quintas, das 19h às 20h. «Nota Azul. Horário para a realização de trabalhos escolares. Grátis. Terça a sexta, das 14 às IS hedas 18 às 19h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

Porti-Nari. A Ópera.

Da

Série Pocket Opera.

Endereço: Rua Bom Pastor, 8 2 2 Telefone: (0 X X 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 H o rário: Terça a Sexta, das 0 7 Às 2 2 h . Sábados, domingos e FERIADOS, DAS 9 h ÀS 18h. em ail@ ip irang a.sescsp .org.br

MÚSICA

De 2 3 /1 0 a 0 2 /1 1 . ta, às 19h. «Infiame. O quinteto apre­ senta música de rabeca celta da ma­ neira brasileira. 3 1 /1 0 . Sexta, às 19h. palestra DE MUSICA: VISÕES E DEBATES. Em parce­ ria com o Instituto de Artes da Unesp. 01, 02 e 03 /1 0. Das 19 às 22h. Grátis.

especial

PORTI - NARI. A ÓPERA.

Espetáculo da Série Pocket Opera que homenageia o pintor Cândido Portinari no centenário do seu nascimento, retratando sua vida e obra por meio de lembranças frag­ mentárias. Direção cênica de Luiz Car­ los Vasconcelos, dramaturgia de Luis Alberto de Abreu, música de Laércio de Freitas e cenografia e figurinos de Nel­ son Leirner. De 2 3 /1 0 a 0 2 /1 1 , de quinta a sábado, às 21 h e domingos às 20h. Teatro. R$ 6,00 (O); R$ 9,00 (□, ❖) e R$ 18,00.

CONTRATEMPOS. Noites musicais privi­ legiando a música francesa. «La Vie En Rose Ensemble. Com Zérró Santos, Nelson Dantas, Cássio Poleto e Miriam Pantoja, Sdre Nascimento e Astride Fontenezi. Quintal. Grátis. 04, 1 1 ,1 8 e 25 /1 0 . Sábados, às 19h. «O Baile. Filme de Ettore Scola. Auditório. Grátis. 11 /1 0. Sábado, às 17. ENCONTROS MUSICAIS DA NOVA SA­ FRA DA MPB. «Cezinha Oliveira e Gigi Trujillo. Área de Convivência. Grátis. 10 /1 0. Sexta, às 21 h. INSTRUMENTAL & CIA. Área de Convi­ vência. Grátis. «De Paco a Baden. Com o Trio Violonístico. 17 /1 0. Sexta, às 19h. •Europa: Origens e Originais. Com o Quinteto Original. 24 /1 0 . Sex­

exposições BRINCANDO DE BRINCAR. Baseado na milenar arte japonesa do kirigami. Grátis. «Exposição. Com objetos confec­ cionados em Kirigami por Luiz Masse. Área de Convivência. De 05 a 31/10. Terça a domingo das 9h às 22h, sábado e domingo das 9h às 18h. «Kirigami. Aula aberta com Luiz Masse. A partir de 7 anos. Inscrições prévias. 11 e 12/10. Sexta e sábado, das 9h às 12h.

CERÂMICA. Com Jean-Jacques Armand Vidal. Acima de 18 anos. R$ 30,00 (□). R$ 15.00 (O). De 16/10 a 18/12. Quinta, das 14 às 17h.

CONCERTOS PARA CRIANÇAS Lobato Musical - dia 5 Concerto Ilustrado -d ia 12 Cartoons-A Música dos Desenhos Animados de Todos os Tempos - dia 19 O Carnaval dos Animais - dia 26 Sempre às 11 h Belenzinho MÊS DA CRIANÇA Espaços lúdicos com brincadeiras, jogos, apresentações artísticas, leitura de estórias e espetáculos musicais. De 7 a 31. Ter. a Dom. Santo André EMTEMPOS DE CRIANÇA MUNDO MÁGICO DO BRINCAR Brincadeiras, apresentações artísticas, recreação e atividades esportivas Dia 11, a partir das 10h Santo Amaro

VIOLÃO POPULAR.

A partir de 12 anos. Necessário ter o instrumento. R$ 60,00 (□). R$ 40,00 (O). Às sextas, das 16h às 17h30 e das 17h30 às 19h.

oficinas

oficinas

MÓVEIS E OBJETOS DE PAPEL.

Com Luiz Masse. Acima de 14 anos. Renovação mensal de inscrições. R$ 30,00 (□). R$ 15.00 (O). Terças, das 19h às 22h.

CANÇÃO INFANTIL NA SALA DA AULA. Para professores de Educação Infantil e Ensino Fundamental, professores de mú­ sica, arte educadores, coordenadores e diretores de escolas. Inscrições prévias. Vagas limitadas. Galpão. Grátis. 18 e 2 5/10. Sábados, das 9h30 às 17h30.

DANÇA espetáculos OUTRAS DANÇAS. Espaço para compa­ nhias e bailarinos independentes apre­ sentarem seus trabalhos de dança con­ temporânea por meio de espetáculos, workshops, vídeos etc. Grátis. «Vídeos. STV na Dança. 01/1 0: Joaninha, com Ballet Stagium; 08/1 0: Fruto da Terra, com Cisne Negro Cia de Dança; 15/10: Entranças, com Balangandança Cia.; 22/10: Fuxico, com Cestus Cia de Dança; Dia 29: Tangamente, com Ballet Stagium. Bar/Café e Saguão do Teatro. Quartas, a partir das 14h. «Brincos e Folias. Espetáculo interativo para cri­ anças. Com Balangandança Cia. 11/10. Sábado, às 16h. «Entranças. Espetáculo interativo. Com Balangan-

A COR NA PINTURA.

Com Sara Goldman. Acima de 14 anos. R$ 30,00 (□). R$ 15.00 (O). Quintas, das 14h30 às 17h30.

LITERATURA especial LEITURAS NA CONVIVÊNCIA. Com Suzana Salles «Cecília Meirelles. Leituras dos poemas da autora. Área de Convivência. Grátis. 17/10. Sexta, às 20h.

CINEMA E VÍDEO filmes FALANDO DE BRASIL PELO CINEMA. Exi­ bição de filmes e discussão com a parti­ cipação do professor da FAAP e cineas­ ta Máximo Barro. «Louco Por Cinema. Direção de André Luiz Oliveira. Auditó­ rio. Grátis. 07 /1 0. Terça, às 19h. «O Cineasta da Selva. Os métodos e os equipamentos do tempo do cineasta Silvino Santos. Direção de Aurélio Michelis. Auditório. Grátis. 18/10. Sábado, às 15h.

HORA DO RECREIO JOGOS, BRINCADEIRAS E APRESENTAÇÕES ARTÍSTICAS. Dia 11,das 10hàs 17h. São Caetano PARQUES LÚDICOS JACARÉ GIGANTE, VACALINA, ALDEIA LÚDICA E CASA DO GUATÁMBÚ. Qua. a dom. Interlagos ORQUESTRA MÁGICA, ESPAÇO DEAVENTURAS EBICHOS DA MATA. '"N Qua. a Dom. Itaquera


SESC ESPORTES instalações

IPIRANGA HIDROGINÁSTICA.

De 16 a 54 anos. R$ 35,00,(0). R$ 70,00 ( □). Terça e quin­ ta, às 7h,14h30e 19h30.

ESCALADA ESPORTIVA.

Orientação dos técnicos do Sesc. Grátis. Terças e quintas, das 19h às 21 h30. Sábados e domingos, das 14h às 17h30 (habilitados). Sába­ dos, das 13h30 às 15h30 (iniciantes).

NATAÇÃO.

De 15 a 54 anos.R$ 35,00 (O). R$ 70,00 (□). Quarta e sexta, às 7h e 19h30.

Endereço: Av. Fernando do espírito Santo Alves de M atto s , 1 0 00 Telefone: ( 0 X X 1 1) 6 5 2 3 9 2 0 0 H o rá rio : Q u arta a Domingo e FERIADOS, DAS 9h ÀS 17h. e m a il@ ita q u era .s esc sp .o rg .b r

TEATRO TAI CHI CHUAN.

CURSO^DE MERGULHO.

Ministrado pela equipe de profissionais da Diver's World. Aulas no Sesc Ipiranga e Aulas de Mar, que acontece em Ilha Grande/RJ. Prova no dia 17/10. Aulas de mar (Ilha Gran­ de/RJ), dia 31/10. Inscrições a partir do dia l° /l 0 . O valor pode ser dividido em 3 parcelas de R$ 148,00. R$ 444,00; R$ 444,00 (□). R$ 444,00 (O). 07, 08, 09, 10, 14, 15, 16 e 17/10. Terça a sexta, das 19h30 às 21 h30.

CLUBE DA CAMINHADA. «Esalq/Piracicaba. Área verde de reserva natural com 9 milhões m2 e percurso de 25 Km. Somente para maiores de 16 anos. Inscrições prévias a partir de 0 7 /1 0 . R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 30,00 (O). 26 /1 0. ^Domingo, saída do Sesc Ipiran-

Com Jefferson litako Duarte. A partir de 16 anos. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas, às 1Oh e quartas e sextas, às 18h30.

YOGA. «Swásthya. Com Lúcia Matsuda. A partir de 16 anos, na Sala 3. R$ 44.00 (□) e R$ 22,00 (O). Terças e quin­ tas, às 7h ,16h30 e 19h30. «Hatha Yoga. Com Vitória Wainstein. A partir de 16 anos, na Sala 2. R$ 44,00 (□) e R$ 22.00 (O). Quartas e sextas, às 17h30 e às 19h30.

INFANTIL

R$ 30,00 (□). R$ 1 5 ,0 0(0). Sábado, às 9h30.

FUTSAL Masculino Infantil, de 7 a

10 anos de idade. Ginásio. R$ 22,00 (□). R$ 11.00 (O). Quartas e sextas, às 14h30.

VÔLEI. «Voleibol Feminino Iniciação. Aci­ ma de 40 anos. Ginásio. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Quarta e sexta, às 15h30. torneios e campeonatos Futsal, basguete em trios, voleibol em duplas, tênis de mesa, nas categorias masculino e feminino. De 0 4 /1 0 a 09 /1 1. Sábados e domingos.

COPA COMERCIÁRIA.

CORPO E EXPRESSÃO

DANÇAS BRASILEIRAS. Com Mônica Gouvêa. A partir de 16 anos. Sala 2. R$ 44.00 (O). R$ 22,00 (O). Terças e quin­ tas, às 20h30.

GINÁSTICA.

De 16 a 54 anos. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas, às 8h, 15h30, 18h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 18h30.

GINÁSTICA POSTURAL. Com Selma Rodri­ gues Vancine. A partir de 16 anos. R$ 44.00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quin­ tas, às 15h e às 18h30.

56 r e v i s t a e

O espetáculo busca sensibilizar o público sobre a extinção dos animais da fauna brasileira. Da C/a Pia Fraus. 12/10. Domingo, às 14h.

MÚSICA

CD RODA DE HISTÓRIAS.

Lançamento do CD. Com o Grupo Girasonhos e partici­ pação especial de Valdeck de Garanhuns, João Acaibe, C/a Bonecos Urba­ nos, Magda Crudelli, Inimar dos Reis, acompanhados de banda. Quintal. Grátis. 12/10. Domingo, às lóh.

ORQUESTRA SINFÔNICA INFANTO-JUVENIL BEM-TE-VI. Apresentação da orques­ tra que conta com 120 crianças a partir de 7 anos. No, repertório clássicos popu­ lares como Mozart e Vivaldi. Abertura do show de Toquinho. R$ 8,00; R$ 3,00 (O). 11/10. Sábado, às 14h.

JOGANDO N O QUINTAL

O público-torcida participa do jogo escolhendo os temas a serem improvisados. Quintal. Grátis. 19/10. Domingo, às lóh.

SILHUETAS MUSICAIS. Intervenção musical sobre filmes mudos alemães da década de 20, dirigidos pela cineasta Lotte Reiniger. «Exibição de Filmes. Exibição de seis Filmes mudos com trilha sonora executa­ da ao vivo. Com o grupo Gargântua. Au­ ditório. Grátis. 04 e 18/10. Sábados, às 17h30. «Oficina de Criação. Os partici­ pantes têm a oportunidade de criar e executar diálogos e efeitos sonoros para o desenho animado A Bela Adormecida, de Lotte Reiniger. Com o grupo Gargân­ tua. Auditório. Grátis. 04 e 18/10. Sábados, às 14h.

NATAÇÃO.

De 9 a 14 anos. R$ 35,00 (O). R$ 70,00 (□). Terça e quinta, às lOh e 18h30.

TERCEIRA IDADE CORPO EM MOVIMENTO. Aulas abertas. •Tae Kwon Do. Com Nilton Tadeu Cassaniga. A partir de 7 anos. Terças e quin­ tas, ás 17h30 e quartas e sextas, às 19h30.

BICHOS DO BRASIL

espetáculos

CLUBE DA NATAÇÃO.

CLUBE DO PEDAL «Pedal Noturno. Pas­ seio de media/baixa intensidade, com 25km. Somente para maiores de 16 anos. Obrigatório o uso de capacete. Inscrições a partir de 07 /1 0. Grátis. 17/10. Sexta, saída do Sesc Ipiranga, às

espetáculos O MERCADOR DE VENEZA. O poeta e ator Milton Andrade é o responsável pela adaptação do texto do escritor inglês William Shakespeare. Atores da zona leste foram selecionados para a mon­ tagem. Direção de Cláudio Mendel. Estréia no 0 2 /1 0. Quinta, às 19h. De 03 a 31 /1 0. Quarta a sexta, às 10h30.

A partir de 55 anos

DANÇAS BRASILEIRAS. Com Mônica Gouvêa.. Sala 3. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Quartas e sextas, às 14h30.

GINÁSTICA.

R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). Terças e quintas, às 14h30 e 16h30. Quartas e sextas, às 8h, 11 h e 16h30.

HIDROGINÁSTICA.

R$ 17,5 0,(0 ). R$ 35,00 (□). Terça e quinta, às 8h, 9h, llh , 12h, 13h30, 16h30 e 17h30. Quarta e Sexta, às 8h,l lh, 12h,14h30 16h30, 17h30 e 18h30.

NATAÇÃO.

R$ 15,50 (O). R$ 35,00( □). Terça e quinta, às 15h30 e quarta e sex­ ta, às 1Oh.

improvisação, num cenário formado por grande volume de sacolas plásticas e objetos do cotidiano. 05 /1 0. Domingo, às 13h.

ÁGUA DE GRAVATÁ.

Espetáculo concebido pela O N G Abaçaí Cultura e Arte. Reúne, com Juruá-Balé Folclórico Juvenil, 40 cri­ anças, que apresentam danças da cultura popular. 19/10. Domingo, às 15h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS CAMINHOS DO MÁRMORE. Com Renato Brunello. Informações, tel 6523 9335. Quarta a domingo, das 9h às 17h. •Exposição Fotográfica. Painéis e ima­ gens mostrando a construção da obra Triuno. Quiosque da Praça de Eventos. De 01 a 3 1 /1 0 . Quarta a domingo, a partir das 9h. «Ateliê Aberto. Visitas monitoradas ao ateliê, sob orientação do artista. Agendamento prévio. De 04 a 2 6 /1 0 . Sábados e Domingos, a partir das 15h. «Conhecendo as Ãrtes Plásti­ cas. Palestra Anamelia Bueno Buoro. 18 /1 0. Sábado, às 13h30. LITERATURA serviços

SALA DE LEITURA. Quarta a domingo, das 9h às lT h .

TOQ UINHO.

Apresenta-se na abertura do projeto Uma Viagem Eletrizante. R$ 8,00; RS 3,00 (O). 11/10. Sábado, às 15h.

ESTAÇÃO

CULTURAL «Ricardo Fukuda. Apresentando peças para violoncelo do período Barroco. 03 /1 0. Sexta, às 20h. •Simoninha. Apresenta músicas do CD Sambaland Club. 03 /1 0. Sexta, às 21 h. •Yamandú Costa. RS 5,00; R$ 2,50 (O). 17/10. Sexta, às 21 h. «Eduardo Dussek. 31 /1 0. Sexta, às 21 h. «Grupo de Choro Sesc Itaquera. Núcleo de estudo de alunos da região leste de São Paulo. Traz no repertório músicas de Pixinguinha, Waldir Azevedo, Noel Rosa e Paulinho Nogueira, entre outros. Dia 17/10. Sex­ ta, às 20h. «Grupo Vocal Canto M a Non Presto. 31 /1 0. Sexta, às 20h.

CINEMA E VÍDEO ZAGAT1.

Curta metragem que mostra a história do cinéfilo e cataaor de papel José Luiz Zagati, que criou um cinema na periferia de Taboão da Serra. Direção, Edu Felistoque e Nereu Cerdeias, 17min, 35mm. 0 4 /1 0 . Sába­ do, às 13h.

DEUS É BRASILEIRO.

Direção, Cacá Diegues. Com Antonio Fagundes, Paloma Duarte, etc. Brasil, 2001, 110 min, VHS. O filme é parte do acervo do projeto BR em movimento. 10, 24 e 25 /1 0 . Sextas e sábado, às 14h.

palestras

JOSÉ LUIS ZAGATI. especial

RÁDIO TODOS OS SONS.

O grupo Dolores Boca Aberta Mecatrônica relata suas experiências durante entrevista trans­ mitida por um sistema de som para todo Sesc Itaquera. 26 /1 0. Domingo, às 15h.

Cinéfilo e catador de sucata, Zagati relata sua experiência ao construir um cinema na periferia da cidade de Taboão da Serra. 0 4 /1 0 . Sábado, às 13h.

FAZER CINEMA. PERCUSSÃO CORPORAL

Domingo, das

1Oh às 12h. CORAL. «Itaquera. A Música Popular Brasileira compõe o repertório a ser desenvolvido durante o semestre. Faixa etária livre. Sábados, das 11 h30 às 14h.

VIOLÃO. Sextas, das

14h às 17h; sábados,

das 9h às 11 h.

DANÇA espetáculos

OS SACOS CHEIOS.

Idealizado pela baila­ rina e coreógrafa Gisele Penafieri, o espetáculo compõe um solo de dança e

Análise técnica de filmes que se tornaram marcos da linguagem cinematográfica e a produção de todas as etapas de um curta-metragem. 05, 12, 19 e 26 /1 0 . Domingos, cias 9h às 12h.

ESPORTES PROGRAMA LANCE LIVRE.

Estimulo a prática do basquetebol, criando um pó­ lo de desenvolvimento deste esporte na Zona Leste, e a formação do Clube do Basquete do Sesc Itaquera. Informações: 6 523 9303 ou pelo e-mail: esportes@itaquera.sescsp.org.br. De 01a 3 1 /1 0 . Quarta a domingo, das 9h às 17h.


NATUREZA E MEIO AMBIENTE

INFANTIL

palestras

COLETA SELETIVA: Z O N A LESTE FAZ. Grátis. 04 /1 0. Sábado, das 15h às 17h.

P&LOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AM­ BIENTAL Um programa permanente de atividades direcionadas às questões am­ bientais. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Herbário. «Horta. «Pomar. «Reci­

clagem de Materiais. «Trilha. «Viveiro de

ARRASTA LATA.

Grupo formado por cri­ anças e jovens percussionistas, atendidas pelo projeto Arrastão que implementa ações sociais nas áreas de educação, cul­ tura e cidadania. 19/10. Domingo, às 14h.

O GIGANTE DA FLORESTA. Espetáculo mu­ sical com Hélio Ziskind, autor da trilha do Castelo Rá-Tim-Bum, e grupo. 26/10. Domingo, às 15h.

workshops

oficinas

COLETA SELETIVA: POR ONDE COMEÇAR?

OFICINA DE FANTOCHES.

Agendamento pelos telefones 6523 9230/9229. Grátis, exceto taxa de esta­ cionamento. 11/10. Sábado, às 1Oh.

Acima de 05 anos. Grátis. 11 e 12/10. Sábado e domingo, das 13h30 às 15h.

recreação

TRILHA ORIENTADA. OBSERVAÇÃO DE PÁSSAROS.

ulgação

O Sesc Itaquera e a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente celebram o Bird Life quando as pessoas direcionam seu olhar para estes moradores especiais das cida­ des. Grátis, exceto taxa de estacionamen­ to. 24 e 25 /1 0. Sexta e Sábado, das 9h às 12h.

M UNDO MÁGICO DO XADREZ. Infor­ mações: 6523 93 35 / 93 30 ou pelo e-mail: xadrez @itaquera.sescsp. org.br. «Clube do X a d re z. Quarta a domingo, das 9h às 17h. « X adrez G igante. Praça de Eventos. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «X adrez G igante com jo rn al. Inscrições pelo e-mail xadrez@itaquera. sescsp.org. br até 0 3 /1 0 . Grátis. 0 4 e 1 1 /1 0 . Sábados, às 14h. «Curso de A rb itraem . Com o árbitro Augusto Massasi Horiguti, da Federação Paulista de Xadrez. Inscrições via e-mail: xadrez@itaquera.sescsp.org.br até 10/10.G rátis. 18 e 1 9 /1 0 . Sábado e Domingo, das 9h às 17h30.

NÚCLEO ESPORTIVO. De 0 4 a 2 5 /1 0 . «Esporte A dulto. Basquete. Sábados, às 9h30. «Esporte C ria n ­ ça. Vôlei, basquete, futebol e ginás­ tica. De 0 7 a 12 anos. Sábados, às 9h30. «Esporte Jovem . Basquete. De 13 a 17 anos. Sábados, às 10K30.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI­ ÇOS. «Torneio de Vôlei de A re ia . Duplas masculinas e femininas. Grátis. 05 e 1 2 /1 0 . Domingos, às 9h30. «Clínica de Tae K won Do. Ginásio de esportes. 1 1 /1 0 . Sába­ do, às 1 lh . «Clínica de C anoagem . 1 2 /1 0 . Domingo, às l l h . «C am ­ peonato de Futebol Society. Com equipes masculinas e femininas. Ta­ xa ae inscrição: R$ 3 0 ,0 0 por equi­ pe. Reunião técnica: dia 1 1 /Í0 . Sábado, às 14h, na Sede Social. 19 e 2 6 /1 0 . Domingos, às 9h30. «Fes­ tival de X a d re z. Adulto e Infantil até 14 anos - masculino e feminino. Inscrições até 2 2 /1 0 . Grátis. 2 6 /1 0 . Domingo, às 9h30. «Torneio de Pesca Esportiva. 2 6 /1 0 . Domin­ go, às 11 h. «Torneio de Tênis - Du­ plas M istas. Inscrições até dia 2 2 /1 0 . Grátis. 2 6 /1 0 . Domingo, às 9h30.

CORPO E EXPRESSÃO instalações

M INI HALF. Skate, patins e bike, com equi­ GINÁSTICA. « G in ástica A dulto. De 18 a 53 anos. De 02 a 3 0 /1 0 . Quintas, às 9h30. «Cam in­ h a d a . Faixa etária livre. De 05a 2 5 /1 0 . Sábados, às 9h30.

NÚCLEO

torneios e campeonatos

JOG OS ESCOLARES D O NAE 13.

De 01 a 3 1 /1 0 . Quarta a Sexta, às 9h.

pamentos de segurança. Quarta a domingo, das 1Oh às 16h. recreação

CAIAQUE.

De 04 a 31 /1 0. Quartas, quin­ tas, sextas e domingos, das 1Oh às 12h. Quartas, quintas, sábados e domingos, das 13h30 às 15h30.

PAREDE DE ESCALADA. COPA SESC SHO PPING METRÔ TATUAPÉ DE FUTSAL. Futebol de Salão Feminino e Masculino. 05, 12, 19 e 2 6 /1 0 . Domingos, às 8h30.

De 04 a 31/10. Quartas, auintas, sextas e domingos, das 1Oh às 12n. Quartas, quintas, sábados e domingos, das 13h30 às 15h30.

RÁDIO BORBULHA. TORNEIO ABERTO DE TÊNIS.

Masculi­ no e feminino. 0 5 e 1 2 /1 0 . Domin­ gos, às 9h30.

Quintas, sextas e domingos, das 9h30 às 12h. Quartas, quintas, sábados e domingos, das 13h30 às 15h30.

BENFEITORES URBANOS. Direcionado a educadores e interessados nas questões socioambientais. Inscrições pelo telefone 6523-9234. Grátis, exceto taxa de esta­ cionamento. «Módulo I. Discutindo e pra­ ticando educação ambiental. 0 4 /1 0 . Sábado, das 9h às 17h. «Módulo II. A problemática do lixo nas metrópoles. 11/10. Sábado, das 9h às 17h. «Módu­ lo III. Água e seus desafios. 18/10. Sába­ do, das 9h às 1Th. «Módulo IV. Uso e Ocupação do Espaço Urbano. 25/10. Sábado, das 9h às 17h.

SAÚDE E AUMENTAÇÃO restaurantes

AUMENTAÇÃO - ESTAÇÃO CULTURAL Sábado, domingo e feriados, das 12h às 15h. LANCHONETES. Quarta a domingo e feri­ ados, das 1Oh às 17h.

SOCIEDADE E CIDADANIA FORMAÇÃO DE UDERANÇAS C OMUNI­ TÁRIAS. A oficina aborda temas como recreação, lazer, arte e expressão, cida­ dania e responsabilidade social. Destinase aos integrantes, do projeto Rede de Compromisso Social, da zona leste, e é uma iniciativa de articulação dos mora­ dores dos conjuntos habitacionais do CDHU, com vistas a melhorar sua quali­ dade de vida. Além da abordagem teó­ rica, os participantes acompanharão projetos desenvolvidos na unidade. 05, 12, 19 e 26/1 0. Domingos, das 9h às 13h.

Durante a trilha, as crianças farão plantio no bosque. Local: Bichos da Mata. Grátis. 0 5 ,1 2 e 19/10. Sábados, às 11 h.

PARQUE LÚDICO. Quarta a domingo e feri­ ados, das 9h às 17h. «Bichos da Mata. Seis esculturas gigantes de animais (cervo do pantanal, capivaras, coelho, hipopóta­ mo e surucucu), ponte pênsil (entre duas montanhas) e um mirante com três níveis. •Espaço de Aventuras. Uma forma de brincar inexistentes nos grandes centros: são túneis, pontes, montanha, mirante, tanques de areia, árvores e cavernas. •Orquestra Mágica. Formada por 15 instrumentos musicais gigantes que são, ao mesmo tempo, escorregadores, trepatrepa, labirintos e escaladas. serviços

SALA DE JOGOS.

Quarta a domingo, das

9h às 17h.

TERCEIRA IDADE especial PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA O ENVELHECER SAUDÁVEL Atividades físicas, culturais e artísticas para pessoas com mais de 55 anos. «Ginástica Voluntária. Quartas e sextas, às 9h30. «Esportes Adaptados. De 02 a 30/10. Quintas, às 9h30. .Ioga. 02, 0 9 ,1 6 e 23/10. Quin­ tas, das 11 h às 13h. «Maturidade. Pales­ tra. Com Ana Lúcia da Silva Neves (Psicó­ loga). Grátis. 04, 11 e 18/10. Sábados, das 14h30 às 16h30. «Recortes das Danças Nordestinas. Grátis. (Vagas limi­ tadas). 09, 16 e 2 3/10. Quintas, das 9h às 11 h. «Oficina de Vela. Grátis. 11,18 e 25/10. Sábados, das 9h às 11 h.

TECENDO O FUTURO. De 13 a 18 anos. Informações: 6523-9314/9330. Grátis. •Teatro musical. 04, 11, 18 e 25/10. Sábados, das 9h às 13h. «Percussão cor­ poral. 05, 12, 19 e 26/10. Domingos, das lOh às 12h. «Teatro. 05, 12, 19 e 26/10. Domingos, das 13h às 17h.

r e v is ta

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SESC ODONTOLOGIA SESC PARAÍSO

Endereço: Rua Florêncio de Abreu, 305 Telefone: (0 X X 1 1 ) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o rário : Segunda a Sexta, das 0 8 h às 2 1 H. email@odontologia.sescsp.org.br

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO CÜNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece tratamen­ tos clínicos e cirúrgicos em diferentes es­ pecialidades: endodontia, periodontia, odontopediatria, prótese e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontologia procuram prevenir e evitar problemas de saúde, sendo complementadas também por trabalho educacional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unida­ des do Sesc. •Atendimento a Adultos. Atendimento aos trabalhadores no co­ mércio e serviços matriculados e seus de­ pendentes. Atendemos as seguintes espe­ cialidades odontológicas: restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, odontopediatria, próteses, radiologia (radiografias pano­ râmicas, periapicais, interproximais e oclusais). Não oferecemos implantes den­ tários e ortodontia (aparelhos corretivos). Segunda a sexta, das 8h às 21 h.

•Atendimento a MÍenores de 11 Anos. Atendimento aos filhos (até 11 Anos) dos (O). O Setor de Odontopediatria realiza

restaurações em geral, tratamento de ca­ nal, doenças da gengiva, cirurgias, radio­ logia (radiografias panorâmicas, periapi­ cais, interproximais e oclusais). Não ofe­ recemos ortodontia (aparelhos corretivos). O Sesc Odontologia também oferece sis­ tema de escovação supervisionado por uma higienista, que em cada consulta reavalia e reforça os aspectos relativos à escovação e saúde bucal. Segunda a sex­ ta, das 8h às 16h30 CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRAMA­ DAS. Orientação dos pacientes a respeito das normas de funcionamento de nossa Clínica Odontológica, bem como dos as­ pectos relativos à manutenção da Saúde Bucal. Na sala de reuniões, 6°. andar.

•Dr. Paulo Sérgio Krauter de Andrade. 01 /1 0. Quarta, às 08h e lOh. «Dra. M a­ ria Cristina Cunha Alves. 03 /1 0. Sexta, às 17h. «Dr. Pedro Simões da Cunha Fil­ ho. 07, 14 e 17/10. Terças, às 12h30 e 14h30 e Sexta, às 1Th. «Dra. Mariângela Martino. 08/10. Quarta, às 08h e 10h. «Dr. Luiz Vicente Martino. 10/10. Sexta, às 17h. «Dr. Paulo Roberto RamaIho. 15 e 22/10. Quartas, às 8h e lOh. •Dra. Adriana Gama Teixeira. 21/10. Terça, às 12h30 e 14h30. «Dr. Bernardo Toledano. 24/10. Sexta, às 17h. «Dra. Ana Lúcia Sanguini. 28/10. Terça, às 12h30 e 14h30.

SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL Você sabia? «O desgaste do esmalte aumenta caso a escovação seja fei­ ta imediatamente após a ingestão de bebidas ácidas, devendo-se espe­ rar um tempo entre o consumo e a escovação. Além do suco de limão, vários outros sucos ácidos: maracujá, acerola, morango, cajú, uva, la­ ranja, goiaba, abacaxi e manga. Bebidas para esportistas (por exem­ plo, Gatorade) também são ácidas. A Coca-Cola e o Guaraná são ex­ tremamente ácidos, mesmo nas suas versões diet. »É possível tentar re­ cobrir a raiz exposta por intermédio de cirurgias que são feitas visan­ do principalmente a estética, mas que nem sempre apresentam resulta­ dos previsíveis. «O movimento horizontal com a escova no lado inter­ no e externo do dente não deve ser amplo, caso contrário pode provo­ car retração gengival. «O uso de escova dura não promove melhor limpeza, mas ao contrário machuca e retrai a gengiva, impede a cor­ reta limpeza do dente na área cervical, além de ser capaz de provo­ car o desgaste do esmalte.

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' Sesc Odontologia

Endereço: Rua A bílio Soares, 4 0 4 Telefone: 10 X X 1 1) 3 0 5 4 9 0 0 0 H orário : Segunda a Sexta, das 9 h às 18 h em ail @paraiso.sescsp.org.br

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL INFORMAÇÕES GERAIS.

Todas as excur­ sões rodoviárias e passeios de um dia in­ cluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, confor­ me o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros os comerciários e usuários matriculados. Para maiores informações e valores con­ sulte a unidade. Programação e datas su­ jeitas à alteração.

Passeiosde um dia DIVERSÃOPAULO. Saídas do Sesc Paraíso.

•Sinfonia Cultural no Sesc Belenzinho. «Aves em

09/11 (40 vagas). Saída: 9h.

São Paulo - Sesc Interlagos.

13/11 (30 vagas). Passeio ao Sesc Interlagos com mini curso de observação de aves e ativi­ dades práticas no local, orientadas pelo omitólogo Luiz Fernando de Andrade Fi­ gueiredo, do Centro de Estudos Ornitoló­ gicos (CEO). Saída: 8h. «São Paulo aos Pedaços: Zona Oeste. 25/11 - 3o feira (40 vagas). Visitas ao Parque da Água Branca, Memorial da América Latina, Estação Ciência e Sesc Pompéia. Saída: 9h. «Planeta Sampa. 27/11 (40 vagas). Passeio ao Cientec - Parque de Ciência e Tecnologia da USP (Bairro da Água Fun­ da), com visita monitorada nos atrativos:

Alameda do Sistema Solar, Módulo de Astronomia, Espaço Geofísica e Estação Meteorológica. Saída: 8h. •Arigatô São Paulo (Toyo Matsuri). 0 6 /1 2 (40 vagas). Visitas ao Pavilhão Japonês (Parque Ibirapuera), Museu Histórico da Imigração Ja­ ponesa no Brasil, com oficina de origami, Templo Budista Busshinji e participação na tradicional festa oriental ao Toyo Mat­ suri (Festival Oriental) no bairro aa Liber­ dade. Saída: 9h. •N atal em São Paulo. 17,18 e 20 /1 2 (40 vagas por data). Pas­ seio pela cidade. Saídas: 14h. DIVERCIDADES. Saídas do Sesc Paraíso. •Bertioga. 19/11 e 16/12 (40 vagas por data). Passeio pelo Sesc Bertioga, com caminhada de reconhecimento e uti­ lização do balneário e dos equipamentos de lazer da unidade. Saída 7h. «Santos Natural. 15/11 (40 vagas). Visita ao Sesc Santos, com utilização do balneário, ao Parque Zoobotânico e Monte Serrat. Saída: 7h. »ltu Histórico. 16/11. Visita ao Parque Municipal do Varvito, Museu Republicano da Convenção de Ifu, Igreja Matriz Nossa Senhora da Candelária, Conjunto Arquitetônico da Praça Padre Miguel, Igreja do Bom Jesus e Quartel do Regimento Deodoro. Saída: 7h. «Itanhaém e Peruíbe. 29/11 (40 vagas). Passeio de barco pelos rios Itanhaém, Branco e Preto e visitas a Prainha dos Pes­ cadores, Casa da Câmara e Cadeia, Convento de Nossa Senhora da Concei­ ção, Igreja Matriz de Santana, casario colonial e ruínas do Abarebebê. Saída: 7h. «Taubaté. 1 3/12 (40 vagas). Visitas

DISQUE RESERVAS: 3054.9000 DISQUE RESERVA 3054-9000. As pré-reservas para passeios de Um dia e Excursões Rodoviárias deverão ser feitas somente por telefone. Não serão efetivadas inscrições para passeios e excursões pessoalmente no Sesc Paraíso sem a pré-reserva por telefone. As aquisições só serão efetivadas após o dia 15/10, mediante o pré-agenaamento. A par­ tir do dia 27 /1 0, poderão ser adquiridas, na Unidade, as vagas remanescentes.


SESC PINHEIROS ao centro da cidade, Museu Histórico e Pedagógico Monteiro Lobato (Sítio do Pi­ ca-Pau Amarelo), Casa do Figureiro e Sesc Taubaté. Saída: 7h. «Embu e Itapecerica da Serra. 14 /1 2 (40 vagas). Visi­ tas ao Parque Kinkaku-Ji (Itapecerica da Serra), Capela de São Lázaro, Igreja Nossa Senhora do Rosário, Museu de Ar­ te Sacra dos Jesuítas e Feira de Artesana­ to (Embu). Saída: 8h. excursões rodoviárias Os preços indicados nos roteiros são os de menores valores e variam conforme o tipo de alojamento e período escolhidos. Quantidade de vagas por excursão sujei­ ta a alteração de acordo com a disponi­ bilidade de aposentos em cada roteiro. Somente uma saída/ônibus por pacote.

PARATI (RJ).

De 06 a 0 9 /1 1 . Saída: 7h. Hospedagem com meia pensão.

ITATIAIA (RJ). De 05

a 07 /1 2. Saída: 20h. Hospedagem com pensão completa.

SÃO LOURENÇO (MG).

De 08 a 11/12. Saída: 8h. Hospedagem com pensão completa.

MONTE VERDE (MG).

De 12 a 14/12. Saí­ da: 19h. Hospedagem com pensão com-

CALDAS NOVAS (GO).

De 22 a 28 /1 2 (Natal) e de 2 9 /1 2 a 04/01 (Reveillon). Saídas: 7h. Hospedagem com pensão completa no Sesc Caldas Novas.

CIDADES HISTÓRICAS DE MINAS GERAIS. •O u ro Preto (MG). De 23 a 2 8 /1 2 (Na­ tal). Saída: 22h. Hospedagem com meia pensão na Estalagem das Minas Gerais/Sesc.

RIO DE JANEIRO (RJ). BERT10GA (SP).

De 07 a 0 9 /1 1 . Saída: 19h; de 13 a 19/11; de 10 a 16 /1 2 e de 23 a 2 8 /1 2 (Natal). Saídas: Th. Inclu­ so: hospedagem com pensão completa no Sesc Bertioga.

BONITO E PRESIDENTE EPITÁCIO (SP/MS). De 11 a 18/11. Saída: 21 h. Hospeda­ gens com pensão completa.

(Natal). De 23 a 28 /1 2. Saída: 7h. Hospedagem com meia pensão no Sesc Copacabana.

CURITIBA E REGIÃO (PR).

De 24 a 28/12. Saída: 7h. Hospedagem com meia pen-

POÇOS DE CALDAS (MG).

De 24 a 28 /1 2. Saída: 8h. Hospedagem com pensão completa no Sesc Pousada Poços de Cal-

CAMPOS DO JORDÃO (SP).

De 14 a 16/11. Saída: 19h. Hospedagem com pensão completa.

PETRÓPOUS (RJ).

De 19 a 23 /1 1. Saída: 7h. Hospedagem com pensão completa no Sesc Nogueira.

JOINVILLE (SC).

De 23 a 30 /1 1. Saída: 21 h. Hospedagem com meia pensão.

ÁGUAS DE SÃO PEDRO (SP).

De 28 a 30 /1 1. Saída: 19h. Hospedagem com pensão completa.

UTORAL CAPIXABA. •Guarapari (ES). De 2 9 /1 2 a 04/01 (Reveillon). Saídas: 21 h. Hospedagem com pensão completa no Centro de Turismo de Guarapari/Sesc.

LAGES (SC). De: 2 9 /1 2

a 04/01 (Reveillon). Saída: 19h. Incluso: hospedagem com pensão completa no Sesc Pousada Rural.

ARAXÁ (MG).

De 3 0 /1 2 a 04/01 (Reveil­ lon). Saída: 8h. Incluso: hospedagem com pensão completa no Sesc Áraxá.

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F É R IA S

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BERTIOGA C O M CO NFO RTO E M U IT O

Faça sua inscrição* pe em qualquer unidade do Sesc, pela internet ou solicite informações por correio ou fax

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www.sescsp.org.br w> .. 3885 5854 Sesc Paraíso Di in Áhílir\ < Rua Abílio Soares, 404 CEP: 04005-001

Fax:*

* após a inscrição voce receberá informações sobre as condições de reservas. ::

LAZER

• D E Z E M B R O DE 2 0 0 3 De 10 a 16 (6,5 diárias). Pacotes Especiais: acréscimo de 30% sobre a diária. Natal de 23 a 28 (5 diárias, entrada 20h sem jantar e saída 13h com almoço). Ano Novo de 3 0 /1 2 a 04/01 (5,5 diárias, entrada 7h30 com café e saída 13h com almoço). Inscrições até 10/10/2003. • J A N E I R O DE 2 0 0 4 De 06 a 12/01 (ó,5 diárias), 06 a 13/01 (7,5 diárias), 13 a 19/01 (6,5 diárias), 14 a 20/01 (6,5 diárias), 20 a 26/01 (6,5 diárias), 21 a 27/01 (6,5 diárias), 27/01 a 02/02 (6,5 diárias) e 28/01 a 03/02 (6,5 diárias). Inscrições até 10/11/2003.

Endereço: Av. Rebouças, 2 8 76 Telefone: (0 X X 1 1 )3 8 1 5 3 9 9 9 Horário: Segunda a Sexta, das 7 às 22 h. Sábados , das 8 h às 17 h . em ail@ pinheiros.sescsp.org.br TEATRO espetáculos SEGUNDAS EM CENA - REPERTÓRIO DE MÁRIO BORJOLOTTO. «Diário das Cri­ anças do Velho Quarteirão. De Mário Bortolotto. Com Eucir de Souza, Fernanda D'Umbra e Mário Bçrtololto. R$ 10,00; R$ 5.00 (□, ❖). R$ 4,00 (O). 13/10. Segun­ da, 21 h. «E éramos todos Thunderbirds. Texto, direção, sonoplastia e iluminação de Mário Bortolotto. Com Fernanda D'Umbra, Mário Bortolotto, Ester laccava, João Fábio Cabral, Joeli Pimentel, Wilton Andrade. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 4,00 (O). 20/10. Segunda, 21 h. •Getsêmani. Texto, direção, sonoplastia e iluminação de Mário Bortolotto. Com André Ceccato, Henrique Slroeter, Mário Bortolotto, João Fábio Ca­ bral, Joeli Pimentel, Wilton Andrade. Se­ qüestro de editor de livros com resgate cu­ rioso. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 4,00 (O). 27/10. Segunda, 21 h.

temáticas mensais. «Jogo Corporal. Ba­ seado no Método Laban, estímulo a cria­ tividade e a improvisação num jogo desa­ fiador entre corpo(s), espaço e movimen­ to. Com Lenira Rengel. R$ 15,00; R$ 7,50 (□, ❖). R$ 5,00 (O). 20, 22, 24, 27 e 29/10. Segundas, quartas e sexta, às 12h30.

DANÇA DE SALÃO. Com Carlos Bortotto. R$ 60.00 (□). R$ 30,00 (O). Sábados, 13h30 e l5h .

DANÇA DO VENTRE. Com Luciana Lambert. Segundas, quartas e sextas, às 20hl5. Sábados, às 9h30,11 h.

DANÇA FLAMENCA.

Com Carolina da Mata. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Sába­ dos, às 9 h 3 0,11 h e 12h30.

DANÇAS CIRCULARES. Com Patricia Tolentino. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Segundas ou quartas, às 17h.

JAZZ.

De 15 a 49 anos. R$ 46,00 (□). R$ 23.00 (O). Segundas e quartas às 18h.

MÚSICA especial

LEITURAS DA DRAMATURGIA BRASILEIRA. FEuTaRY VERSÁRIO BARROSO. Uma ho­ menagem aos 100 anos de Ary Evangelis­ ta Barroso, um dos maiores compositores brasileiros, compositor da famosa Aquare­ la do Brasil. 80 lugares. Terças, 21h.«Carmem Costa. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 4.00 (O). 07/10. «Célia e Celma. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 4,00 (O). 14/10. «Lula Barbosa. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 4,00 (O). 21/10. «Filo Macha­ do. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 4,00 (O). 28/10.

Com Welington Andrade, Dedé Pacheco e Magali Biff. 01 /1 0 - As burletas, de Artur de Azevedo A Capital Federal, 08/10 - O desbravador Nelson Rodrigues, Vestido de Noiva, 15/10 - As fontes rurais de Jorge Andrade, Vereda da Salvação. 22/10 - As fontes populares religiosas: Ariano Suassu­ na, Auto da Compadecida. 2 9/10 - Os conflitos urbanos de Gianfrancesco Guarnieri, Eles não usam Black-Tie. Grátis. Quartas-feiras, 19h30.

ESPORTES

DANÇA arte marcial workshops TENDANÇAS. Workshops de dança com

TAE KWON DO. 46,00

A partir de 07 anos. R$ (□). R$ 23,00 (O). Segundas e

r e v is ta

e

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SESC PINHEIROS quartas, às 12h30 e 16h30; terças e quin­ tas, àslóh, 17h, 18h30el9h30.

TAI CHI CHUAN.

Com Cristina Mursa. R$ 60.00 p ). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 20h30.

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas

SEXTA BRINDE.

Para alunos matriculados. Condicionamento Físico, às Th, 12h30, 18h e 19h. Alongamento 3a Idade, às 9h e 17h. Grátis. 03 ,1 0 ,1 7 ,2 4 e 31 /1 0. Sextas.

ARY BARROSO N O PROJETO TARDES CUL­ TURAIS. Show com composições de Ary Barroso. Com Adriana Hurtado Vallejo e Eudides Marques, violonista. Preço único R$ 2,00. 29/10. Quarta, 15h.

to Físico para alunos matriculados. Grátis. 04 ,1 1,1 8 e 25/10. Sábados, 9h elOh.

MÚSICA Com Giba Pedroza. Preço único R$ 5,00. 2 turmas. Inscrições antecipadas. 16, 21, 23, 28 e 30/10. Terças e quintas, 1Oh e 14h30.

Acima de 50 anos R$ 8,00 Segundas e quartas, às 8h30, 11 h, 15h, 16h e 17h; terças e quintas, às 10h30, 14h, 15h e 17h.

DANÇA. OPÇÃO: ALTERNATIVA! •Biomúsica. Com Luis Eduardo Ferreira Kinugawa. Grátis. 21, 23, 28 e 30/10. Terças e quintas, 20K30.

Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: (0 X X 1 1) 3 8 7 1 7 7 0 0 Horário: Terça a Sábado, das 9h ás 22 h. Domingos e feriados, das 9 h às 2 0 h. email@ pompeia.sescsp. org.br

TECENDO CONTOS.

ALONGAMENTO. SÁBADO ATIVO. Aulas de Condicionamen­

SESC POMPEIA

R$ 8,00. Segundas e quartas, às I Oh e 15h; terças e quintas, às 11 h, 15h e 16h.

no. R$ 8,00. Segundas ou quartas, às 17h.

11.00 p ) . R$ 7,50 (O). 02 e 03/1 0. Quinta e sexta, 21 h.

FRANCIS HIME.

Lança CD Lua Cheia. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 p ) . R$ 7,50 (O). 04 e 05 /1 0. Sábado, 21 h. Domin­ go, 18h.

DINÂMICAS CORPORAIS. R$ 46,00 p ). R$ 23,00 (O). Segundas e quartas, às 18h; terças e quintas, às 7h30 e 19h30.

Com Rosana Marcondes. R$ 8,00. Sextas, às 9h eàs 10h30.

Lançamento do CD Água Minha. Choperia. 18 anos. R$ 10,00; R$ 7,50 p ) . R$ 5,00 (O). 0 9/1 0. Quinta, 20h30. Choperia. 18 anos. R$ 15,00; R$ 11,00 p ) . R$ 7,50 (O). 10 e 11/10. Sexta e sábado, 20h30.

Com Cristi­ na Buarque, Alfredo Del-Penho, Pedro Paulo Malta e Pedro Miranda.Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 p ) . R$ 6,00 (O). 11 e 12/10. Sábado, 21 h; domingo, 18h.

GINÁSTICA. De 50 a 64 anos. R$ 8,00. Se­ CONDICIONAMENTO FÍSICO.

R$ 46,00 P ). R$ 23,00 (O). Segundas e quartas, às 17h, 19h, 20h e 20h30; terças e quintas, às 7h, 12h30, 18h30, 19h e 20K30.

gundas e quartas, às 8h, 8h30, 10h30, I I h e 16h; terças e quintas, às 8h, 8h30, 9h30, 13h, 15h, 16h, 17h e 18h30. Aci­ ma de 65 anos. R$ 8,00 Segundas e quar­ tas, às 9h30, 13h e 15h; terças e quintas, às 9h30, 10h30 e 14h.

GINÁSTICA LOCALIZADA.

R$ 46,00 p ). R$ 23.00 (O). De 03/02 a 30/12. Segundas e auartas, às 7h30, 9h, 12h30,16n, 18h, 19n e 20h; terças e quintas, às 17h, 18h, 19h30 e 20h30.

YOGA.

Com Priscilla Kurmeier. R$ 8,00. Terças e quintas, às 9h30, 10h30 e 15h. Sextas, às 8h30 e 10h30.

R$ 30,00 (O). Segundas e auartas, às 18h e 19h.Terças e quintas, às 8n.

TAI CHI CHUAN. 8,00.

Com Cristina Mursa. R$ Terças e quintas, às 9h.

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL INFANTIL espetáculos

LOLO BARNABÉ.

Com a Cia. Circo dos Bo­ necos. R$ 5,00; R$ 2,50 p , ❖). R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 04/10. Sábado, 15h.

OSW AIDINHO DO ACORDEON.

Lança o CD Asa Branca Blues. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 p ) . R$ 6,00 (O). 17/10. Sexta, 21 h.

excursões rodoviárias Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, se­ guro viagem, hospedagem e alimentação e passeios conforme roteiro.

Choperia, abertura às 20h com DJ. 18 anos. R$ 15,00; R$ 11.00 p ) . R$ 7,50 (O). 17 e 18/10. Sexta e sábado, 21 h45.

Com Ana Luísa e Jards Macalé. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 p ) . R$ 7,50 (O). 18 e 19/10. Sábado, 21 h; domin­ go, 18h.

SÉRGIO DUARTE & ENTIDADE JOE. Chope­ ria. 18 anos. R$ 10,00; R$ 7,50 p ) . R$ 5.00 p ) . 24 /1 0. Sexta, 20h30.

EVANDRO

GRACELLI. Apresenta o repertório do CD Urucum. Choperia. 18 anos. R$ 10,00; R$ 7,50 p ) . R$ 5,00 (O). 25/10. Sábado, 20h30.

GUARAPARI (ES). De 23 a 30/10. O REI MEU SENHOR QUE CONTE OUTRA... Tradição oral. Após o espetáculo, oficina de contação de histórias. Com Giba Pedroza e Geraldo Tartaruga. R$ 5,00; R$ 2,50 P , ❖). R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 11/10. Sábado, 15h.

A VERDADEIRA HISTÓRIA DO LOBO MAU. Com o Grupo Polichinelo. R$ 5,00; R$ 2,50 p , ❖). R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 18/10. Sábado, 15h.

Saída às 19h. Hospedagem com pensão completa no Sesc Guarapari. Incluso passeios lo­ cais. Consultar preços. Até 10/10. Inscrições.

UBATUBA (SP).

De 07 a 09/11. Saída às 18h. Transporte em ônibus padrão turis­ mo. Hospedagem com meia pensão. Pas­ seio de escuna e visita monitorada ao an­ tigo Presídio, Aquário e Projeto Tamar. Consultar preços. De 07 /1 0 a 01/11. Inscrições.

FESTA N O CÉU. Com a Cia. Rodamoinho. R$ 5,00; R$ 2,50 p , ❖). R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 25/10. Sábado, 15h.

TERCEIRA IDADE espetáculos

A MAÇÃ DE EVA.

Com Clarisse Abujamra, aborda temas sexuais com uma linguagem bem humorada. Direção de Ivan Feijó. Pre­ ço único R$ 2,00. 15/10. Quarta, 15h.

60 r e v i s t a e

CAMPEONATO DE DJ'S.

Finalistas das ca­ tegorias regionais. Choperia. R$ 2,50; R$ 4.00 p ) . R$ 5,00 (O). 26/10. Domingo, 17h.

TURMA DA POMPÉIA. Reunião dos músicos das bandas paulistas Mutantes, Made in Brasil, Tulti Frutti, Titãs, Os Incríveis, Joelho de Porco. Choperia. 18 anos. R$ 12,00; R$ 9,00 p ) . R$ 6,00 (O). 30/10. Quin­ ta, 20h30.

NANDE ARANDU PYGUÁ. O cartão de matricula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.

Teatro. 29/10. PRIMEIRA AUDIÇÃO. Compositores consa­ grados apresentam músicas inéditas em apresentações únicas. •Arrigo Bamabé, Daniel Taubkin e Walter Franco. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 p ) . R$ 7,50 (O). 10/10. Sexta, 21 h. QUEM NÃO DANÇA, SEGURA A CRIAN­ ÇA 18 anos. Choperia. «Funk Como Le Gusta. R$ 20,00; R$ 15,00 p ) . R$ 10.00 (O). 03 e 04 /1 0. Sexta e sábado, 20h30. «Mestre Ambrósio. Choperia. R$ 20,00; R$ 15,00 p ) . R$ 10,00 (O). 31/10. Sexta, 20h30.

MÃOS À OBRA! Oficinas de criatividade.

• O Casamento das Letras com a Música. PAULO MOURA.

GUINGA. arte marcial

YOGA. Com Priscilla Kurmeier. R$ 60,00 p ).

PRATA DA CASA. Choperia. 18 anos. Grátis. Quartas, às 21 h. •Nikita Martin! Club (SP). Liderados pelo pianista Lulu Ca­ margo. Teatro. 01 /1 0. «Monjolo (PE/SP). 08 /1 0. «Ana Bacana (SP). Apresenta o show Do Humor ao Amor. Teatro. 15/10. •Pex baA (MG). Teatro. 22/10. «Pádua

Pires (CE) e Álessandro Penezzi (SP). ÁLVARO FALEIROS.

TRIBUTO A CYRO MONTEIRO.

De 15 a 49 anos

ALONGAMENTO.

Domingo, 17h. ILUSTRES E DESCONHECIDOS. •Théo de Barros. Com Mônica Salmaso, Jair Rodri­ gues e Renato Braz. Teatro. R$ 15,00; R$ 11.00 p ) . R$ 7,50 (O). 25 e 26/10. Sábado, 21 h, domingo, 18h.

LAURA FINOCHIARO. Teatro. R$ 15,00; R$

BLUES ETÍUCOS. DANÇAS CIRCULARES. Com Patricia Tolenti-

«São Rock, Su­ per Spy e Expresso M arte. 1 9 /1 0 .

05 /1 0. Domingo, 17h.

Participação especial do pajé João Silva, do pajé e ca­ cique Aaostinho, da aldeia Araponga, de quatro flautistas das aldeias Rio Silveira, Boa Vista e Araponga, e dos mestres xondaro Pedro Verá e Pedro Vicente.Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 p ) . R$ 6,00 (O). 3 1/10. Sexta, 21h.

CULTURA ALTERNATIVA. Choperia. Grátis. •Incidental, Papavers e Bahamutz.

R$ 120,00; R$ 100,00 p ) . R$ 50,00 (O). De 14/10 a 11/12. Terças e quintas, das 18h30 às 21h30. «Violão. R$ 96,00; R$ 80,00 p ) . R$ 40,00 (O). De 15/10 a 12/12. Quartas e sextas, das 14h às 15h30, das 16h às 17h30, das 18h30 às 20h, das 20h às 21 h30. oficinas MEMÓRIA VIVA GUARANI. Galpão. Grátis. 3 1 /1 0 . «Arco e Flecha. Com mestre xondaro (mestre dos guar­ diões), das lOh às 18h. «Brincadeiras Infantis. Coordenada por uma lideran­ ça guarani jovem, das lOh às 18h. •Culinária G uarani. Com duas cozi­ nheiras guarani e coordenada por uma kunhã karai, às 12h e 17h. «Dan­ ça do Tangará. Coordenada por uma kunhã karai (mulher de pajé) e será acompanhada de um grupo constituído por onze meninas. Só para mulheres. As lOh e 15h. «Dança do Xondaro. Coordenada por um mestre acompa­ nhado por um grupo de 10 adolescen­ tes guaranis. As lOh e 15h. «Flauta Feminina. Coordenada por uma kunhã karai. Às 11 h e lóh. «Mostra de Arte Guarani. A mostra é composta por aproximadamente 120 peças. Das 1Oh às 19h. «Mostra de Fotografia. Fotos referentes ao processo de gravação do CD do Primeiro Encontro ae Educação Tradicional Guarani e imagens do coti­ diano das aldeias. Dias 3 1 /1 0 e 01 /1 1 . Sexta e sábado, às 20h30. Grátis. 3 1 /1 0 . Sexta, das lOh às 18h.

•M ostra de Vídeo sobre a Cultura Guarani. 3 1 /1 0 . Sexta,das lOh às 19h. «Roda de História. Coordenada por contadores de história guarani. Grátis. 3 1 /1 0 . Sexta, 12h e 17h.


DANÇA A partir de 15 anos

DANÇA CONTEMPORÂNEA. R$ 50,00(0). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, às 19h30; sábados, às 14h30.

DANÇA DE SALÃO.

Turmas iniciantes. R$ 50.00 (O). R$ 25,00 (O). Quartas ou sextas, às 20h; domingos, às 14h30.

DANÇA DO VENTRE.

R$ 50,00 (O). R$ 25.00 (O). Sábados, às 13h.

DANÇA FLAMENCA.

R$ 56,00 (O). R$ 28.00 (O). Terças e quintas, às 20hl5; sábados, às 11H30.

MULTIMÍDIA E INTERNET 3aIDADE.NET. Na Sala da Internet Livre. Grátis. • Iniciação ao Micro. 08, 09 e 10/10. Quarta a sexta, das 11 h às 12h30. •Criação de e-mail. 16 e 17/10. Quinta e sexta, das 11 h às 12h. eO bea-ba Digital. 22 e 23 /1 0. Quarta e quin­ ta, das 10h30 às 11 h30. • Internet Fácil. 30 /1 0. Quinta, das 11 h às 12h. WEB@T1VIDADES. Na Sala da Internet Li­ vre. Grátis. «Webcam - Foto e Imagem. 01 /1 0. Quarta, das 19h às 20h. •G a ­ rimpando Informações. 02 /1 0. Quinta, das 19h às 20h. «Escrevendo e Editando Textos. 03 /1 0. Sexta, das 18h30 às 19h30. «Cara Amassada! 12 /1 0. Domingo, das 10h30 às 11 h30. «Ani­ mação em Flash I. 15, 16 e 17/10. Quarta a sexta, das 18h às 19h. «Ani­ mação em Flash II. 22 e 23/1 0. Quarta e quinta, das 18h às 19h. «Criação de Si­ tes. 29, 30 e 31 /1 0. Quarta a sexta, das 18h às 19h30.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições POESIA & POESIA. Uma homenagem ao

poeta Ferreira Gullar. Curadoria, Carlos Dimuro. Hall do Teatro. Grátis. De 16/10 a 30/1 1. Terças a sábados, das 1Oh às 19h; domingos e feriados, das 10 às 17h. •Palestra. Com Ferreira Gullar. Na Choperia, lançamento de seu livro. 16/10. Quinta, às 19h. oficinas de criatividade As Oficinas de Criatividade do Sesc Pompéia reabrem oferecendo uma grade especial de cursos que privilegiam o fazer artístico, em suas múltiplas linguagens. MÃOS À OBRA! A partir de 14/10. «Arte Para Educadores. Aula Aberta. Grátis. 25 /1 0, 08 /1 1, 22 /1 1, 06 /1 2. Sába­ dos, das lOh às 13h. «Varalidades. Aula Aberta. Grátis. 18/10, 01 /1 1, 15/11, 29 /1 1. Sábados, das 1Oh às 13h. «Bo­ necas e Bichos de Pano. Curso. R$ 72,00; R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). R$20,00 e R$10,00 (❖). De 14 /1 0 a 16/12. Terças, das 14h às 17h. «Câme­ ra de Orifício. R$ 96,00; R$ 80,00 (□). R$ 40,00 (O). De 14 /1 0 a 16/12. Terças, das 14h às 17h. «Estamparia Découpé. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50.00 (O). De 14/10 a 09 /1 2. Terças, das 19h às 21 h30. «Núcleo de Lingua­ gem Fotográfica. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). De 14/10 a 16/12. Terças, das 19h às 21h30. «Pintura em Cerâmica. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50.00 (O). De 14/10 a 02 /1 2. De Terças, das 19h às 21 h30. «Restauração e Reciclagem - Madeira. R$ 96,00; R$ 80.00 (□). R$ 40,00 (O). De 14 /1 0 a 18/12. Terças, das 18h30 às 21 h30; uintas, das 15h às 18h. «Transformano a Pintura. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). De 14/10 a 09 /1 2. Terças, das 19h às 21 h30. «Xilogravura. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). De 14/10 a 09 /1 2. Terças, das 17h30 às 21h30. «Arquivo Familiar: Novas Possibilidades. R$ 120,00; R$ 100.00 (□). R$ 50,00 (O). De 15/10 a 03 /1 2. Quartas, das 19h às 21 h30. «Ar­ te Especial - Pintura Contemporânea. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O).

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De 15/10 a 10/12. Quartas, das 19h às 21 h30. «As Quatro Estações do Dese­ nho. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50.00 (O). De 15/10 a 10/12. Quartas, das 15h às 17h. «Introdução à Fotografia. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). De 15/10 a 12/12. Quartas e sextas, das 14h30 às 17h. •Mandalas. R$ 96,00; R$ 80,00 (□). R$ 40.00 (O). R$20,00 e R$10,00 (❖). De 1 5/10 a 10/12. Quartas, das 14h às 17h. «Modelagem em Vidro. R$ 96,00; R$ 80,00 (□). R$ 40,00 (O). De 15/10 a 10/12. Quartas, das 19h às 21h30. •Monotipia - Uma Forma de Impressão. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). De 05/11 a 10/12. Quartas, das 14h às 1Th. «Oficinalmente. De 13 a 18 anos. R$ 12,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). De 15/10 a 12/12. Quartas ou sex­ tas, das 14h30 às 17h30. «Tapeçaria Ar­ tística. R$ 168,00; R$ 140,00 (□). R$ 70.00 (O). De 15 /1 0 a 11 / 1 2. Quartas, das 15h às 17h30 ou das 19h às 21 h30; quintas, das 19h às 21 h30. «Tapeçaria e Tecelagem. R$ 144,00; R$ 120,00 (□). R$ 60,00 (O). De 15 /1 0 a 11/12. Quartas, das 15h às 17h30 ou das 19h às 21 h30; quintas, das 19h às 21 h30. •Desenho da Figura Humana. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). De 16 /1 0 a 11/12. Quintas, das 14h30 às 18h. «Desenho e Pintura. R$ 72,00; R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). R$20,00 e R$10,00 (❖). De 16 /1 0 a 11 / 1 2. Quin­ tas. Terças, das 14h às 17h. «Fotojorna­ lismo. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50.00 (O). De 16/10 a 0 4 /1 2. Quintas, das 19h às 21 h30. «Modelagem Ma­ nual e Tomo. R$ 96,00; R$ 80,00 (□). R$ 40.00 (O). De 16 /1 0 a 13/12. Quintas, das 19h às 21 h30; sábados, das 1Oh às 12h30. «Mosaico. R$ 96,00; R$ 80,00 (□). R$ 40,00 (O). De 16/10 a 11/12. Quintas, das 14h30 às 17h. «Tramas: Possibilidades em Arte. R$ 120,00; R$ 100.00 (□). R$ 50,00 (O). De 16/10 a 11/12. Quintas, das 15h às 17h30. •Gravura em Metal. R$ 144,00; R$ 120.00 (□). R$ 60,00 (O). De 17/10 a 12/12. Sextas, das 14h às 20h. «Com Quantos Paus se Faz Uma Cadeira? R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). De 18 /1 0 a 13/12. Sábados, das lOh às 13h. «Escultura e Modelagem. R$ 96,00; R$ 80,00 (□). R$ 40,00 (O). De 18/10 a 13/12. Sábados, das 14h às 16h30. «Tipografia: Procedimentos. Grátis. De 2 5 /1 0 a 06 /1 2. Sábados, das 1Oh às 12h ou das 14h às lóh. LITERATURA lançamento GUIA BRASILEIRO DE PRODUÇÃO CULTU­ RAL 2004. De Edson Natale e Cristiane Olivieri. Choperia. Grátis. 01 /1 0. Quar­ ta, às 20h30. NEGRO, RECONSTRUINDO NOSSA HIS­ TÓRIA. De Nancy Caruso Ventura. A in­ fluência de nações africanas na formação da cultura brasileira. Choperia. Grátis. 14/10. Terça, às 19h. bibliotecas ACERVO. Grátis. Terça a domingos, das lOh às 19h. ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Terça a sába­

do, das 9h às 21 h; domingos e feriados, das 9h às 20h.

CINEMA E VÍDEO VIDEOBRASIL

Festival Internacional de Arte Eletrônica. Curadoria, Solange Oliveira Farkas. Até 19/10. Teatro, Galpão, Hall do Teatro, Choperia. Terça a sábado, das 1Oh às 21 h; domingo das 1Oh às 20h.

•Eixo contemporâneo: Mostra Competi­ tiva do Sul. Teatro e Galpão. «Eixo Histó­ rico: Mostra de Vídeo. Retrospectiva Mar­ celo Tas. «Instalações. De Gilbert Hage, Joanna Hadjilhomas e Khalil Joreij, Lamia Joreige, Marwan Rechmaoui, Walid Raad/Akram Zaatari, Ghassan Salheb. Galpão. «Narrativas Possíveis: Líbano. Exposição de artistas libaneses, com cura­ doria de Christine Tohmé e colaboração de Akram Zaatari. Galpão. «Painéis. 01 - Memórias contemporâneas. 02 - Imagi­ nário tecno-cultural: novas mídias, arte e participação. 03 - Multiculturalidade, identidade e gênero. «Panorama. Perfor­ mances, single channel e painéis. Teatro e Galpão. «Publicação. Jane-Loyse Tissier, de Walid Sadek. Obra comissionada para o festival. «Single Channel. Com obras de Mohamad Soueid, Nigol Bezjian; Ashura, Jalal Toufic, Akram Zaatari, Joanna Hajithomas e Khalil Joreij, Ghas­ san Salhab, Fouad elKoury, Mohamad Soueid, Mahmoud Hojeij e Jayce Salloum. «Single channel. Curadorias de Charlole Elias e Christopher Cozier, Mi­ guel Petchkovsky Morais, Miklos Peternark, Zhao Shuíin e Yuni Hadi. «Mostra

Paralela: Investigações Contemporâ­ neas. Galpão. ESPORTES De 15 a 55 anos. Inscrições na Central de atendimento

ADAPTAÇÃO A O MEIO LÍQUIDO.

2x por semana, R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O). I x por semana, R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Terças e quintas, às 17h30; quartas e sextas, às 17h30; sábados, às 9h30 e I I h30.

FUTSAL FEMININO.

R$ 46,00 (□). R$ 23.00 (O). Terças e quintas, às 18h30.

BASQUETE. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, às 18h30.

CLUBE DA NATAÇÃO.

2x por semana, R$ 40.00 e R$ 20,00. lx por semana, R$ 20.00 e R$ 10,00. Quartas e sextas, às 20h30; sábados, às 9h30.

CONDICIONAMENTO FÍSICO NOS ESPORTES. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). •Basquete. Turma mista. Quartas e sex­ tas, às 20h. «Futsal. Feminino. Quartas e sextas, às 18h30. «Futsal. Masculino. Terças e quintas, às 20h. «Vôlei. Turma mista. Terças e quintas, às 20h.

NATAÇÃO.

2x por semana, R$ 70,00 e R$ 35.00. lx por semana, R$ 42,00 e R$ 21.00. Terças e quintas, às 8 h 3 0,18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 7h 3 0 ,18 h 3 0,19h30 e 20h30; sábados, às 11 h30.

r e v is ta

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SESC

POM ------------------------

VÔLEI.

R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Quartas e sextas, às 19h30.

recreação

AQUASESC. Sábados, domingos e feriados às 15h30.

arte marcial 2x por semana, R$ 56,00 e R$ 28.00. Ix por semana, R$ 46,00 e R$ 23.00. Terças e quintas, às 18h30 e 20h; sábados, às 15h30.

JUDÔ.

recreação

PÓLO A Q UÁTICO.

Grátis. Sábados, domingos e feriados, às 16h.

torneios e campeonatos 23.° CAMPEONATO DE FUTSAL DA ASS. RECR. JÚLIO MESQUITA - ARJM FUN­ CIONÁRIOS DA S. A. O ESTADO DE SÃO PAULO. Futsal. 05, 12, 19 e 2 6 /1 0 . Domingos, das 9h30 às 12h30.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI­ ÇOS. Futsal masculino e feminino, vôlei e basquete, xadrez e festival da famí­ lia. Taxa de inscrição para futsal mas­ culino, R$30,00. De 0 4 /1 0 a 30 /1 1 . serviços

LOCAÇÃO DE ESPAÇOS.

Terça a sexta, das 9h30 às 21 h30; sábados, domin­ gos e feriados, das 9h30 às 17h.

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas

HIDRORECREATIVA.

Grátis. Domingos e feriados, das 11 h30 às 12h.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE ? SEMINÁRIO LATINO-AMERICANO SO­ BRE MUDANÇAS CUMÁHCAS E TRANS­ PORTE SUSTENTÁVEL Promoção conjun­ ta das Secretarias Municipais do Verde, do Meio Ambiente, das Relações Interna­ cionais e do Conselho Internacional para Iniciativas Locais - ICLEI. As inscrições pelo tel. 3372 2219, das 11 h às 19h. Teatro. Entrada pela Rua Barão do Bana­ nal, s/n. Grátis. 07 e 08 /1 0. Terça, das 9h às 18h30; quarta, das 9h às 14h.

SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO.

Até 03 anos, grátis. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terças a sextas, das 9h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 12h e das 13h às 1Th.

restaurantes BAR CAFÉ. Terça a sábado, das 9h às 22h. Domingos e feriados, das 9h às 21 h. RESTAURANTE. R$14,00; R$8,50 (O). •Prato Rápido. Exceto feriados. R$5,00; R$3,50 (O). Terça a sexta, das 11 h30 às 14h30; domingos e feriados, das 11 h30 às 15h.

SOCIEDADE E CIDADANIA De 15 a 55 anos. Inscrições na Central de Atendimento ALONGAMENTO. «Técnicas Corporais. 2x por semana, R$ 46,00 e R$ 23,00. lx por semana, R$ 22,00 e R$ 11,00. Terças e quintas, às 7h30 e 18h30; quartas e sextas, às 18h30; sábados, às 10h30 e domingos, às 10h30.

C O N D IC IO N A M E N TO

FÍSICO. R$ 52.00 (□). R$ 26,00 (O). Manhã, das 7h30 às 13h; tarde, das 13h30 às 17h; noite, das 17h30 às 21 h; sába­ dos, domingos e feriados, das 1Oh às 17h.

GINÁSTICA.

R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, às 15h, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sex­ tas, às 7h30, 17h30, 18h30 e 19h30.

HIDROGINÁSTICA.

R$ 70,00 (□). R$ 35.00 (O). Terças e quintas, às 7h30, 18 h 3 0 ,19h30 e 20h30; quartas e sex­ tas, às 18h30 e 19h30.

PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES­ TANTES. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Quartas e sextas, às 19h30.

REEDUCAÇÃO POSTURAL.

R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, às 10h30 e 17h30; quartas e sextas, às 8h30 e 16h.

YOGA. «Asthanga Vinyasa. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, às 9h30. •H ath a Yoga. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, às 9h30, 14h e 19h; sábados, às 11 h.

62 r e v i s t a

e

palestras DIÁLOGOS IMPERTINENTES. Uma parceria Sesc São Paulo, Folha de São Paulo, TV PUC e STV. Grátis. * 0 Vício. Grátis. 2 7/10. Segunda, 21 h.

INFANTIL QUE HERÓI SOU EU? PENSANDO E JO­ GANDO NO MUNDO GREGO. De 0 1 /1 0 a 30 /1 1. Área de Convivência. Grátis. De terça a sábado, das 9h l5 às 20h. Domingos e feriados das 9h às 19h30. Agendamento para grupos pelo tel. 3871 7700, de terça a sexta, das 13h às 18h. «A História da História. Com a Cia. Caixa de Imagens. Terça a sexta, às 11 h30 e 16hl5; sábados, às 1 lh; domingos, às 1 lh e lóh. «O 13°

tercâmbio cultural entre as crianças de 13 países, através da criação artística. De 10 a 19/10. De lerça a sábado, das 9h às 20h. Domingo e feriado, das 9h às 19h30. «O Pequeno Príncipe. Espetáculo teatral. Direção, Luzius Zaeslin. 09/1 0, quinta, às 17h. 11, 12, 18 e 19/10. Sábado e domingo, às 14h30.

O SÉTIMO PLANETA. Inspirado na obra O Pequeno Príncipe, tem como objetivo o in­

Dire­ cionado às pessoas que precisam su­ perar o medo de água. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, às 10h30 e lóh; quartas e sextas, às 10 h 30 e 14h.

CLUBE DO VÔLEI 3a IDADE.

R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Quartas e sextas, às 9h30 e 14h.

ALTA VOLTAGEM. De 13 a

17 anos. Grátis. Terça a sexta, das 9h às 12h e das 14h às 17h.

ESPORTE JOVEM. De 13 a 17 anos. R$ 8,00 (□ e O). «Basquete. Terças e quin­ tas, às 15h; sábados, às 9h30. «Futsal. Quartas e sextas, às 16h30; sábados, às 10h30. «Handebol. Terças e quintas, às lóh. «Judô. Terças e quintas, às lóh; quartas e sextas, às 16h. «Vôlei. Quartas e sextas, às 15h; sábados, às 9h30. FÍSICO-ESPORTIVO. De 7 a 12 anos. Grátis. «Esporte Criança. De 7 a 12 anos: terças equintas, às 9h30. De 7 a 9 anos: quartas e sextas, às 15h. De 10 a 12 anos: terças e quintas, 15h. Grátis. •Judô. Terças e quintas, às 15h; quartas e sextas, às 14h e 15h; sábados, às 9 h 3 0,10h30 e 14h. «Reeducação Respi­ ratória. De 7 a 12 anos. Quartas e sex­ tas, às 16h.

BONECAS E BICHOS DE PANO.

Para todas as idades. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). De 0 7 /1 0 a 09 /1 2. Terças, das 14h às 17h.

MANDALAS.

R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). De 0 8 / 10 a 10/12. Quartas, das 14h às 17h.

MODELAGEM EM CERÂMICA.

R$ 20,00 (□). R$ 10,00(0). De 0 8 /1 0 a 12/12. Quartas ou sextas, das 14h30 às 17h.

DESENHO E PINTURA.

R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). De 0 9 /1 0 a 11 / 1 2. Quintas, das 14h às 17h.

3°IDADE.NET. Grátis. «Jogos de Coordena­ ção Motora. 24/10. Quinta, às 11 h.

CLUBE DA NATAÇÃO.

R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). Terças e quintas, às 9h30. Quartas e sextas, às 8h30.

NATAÇÃO.

2x por semana, R$ 70,00 e R$ 35.00. lx por semana, R$ 42,00 e R$ 23.00. Peixinho (5 a 6 anos): terças e quintas, às 15h; sábados, às 10h30. Gol­ finho (7 a 10 anos): quartas e sextas, às 9h30 e 15h. Tubarão (11 a 14 anos): ter­ ças e quintas, às 15h; sábados, às 10h30.

NATAÇÃO.

R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, às 11 h30 e 1óh. Quar­ tas e sextas, às 11 h30 e 16h.

REEDUCAÇÃO POSTURAL

R$ 22,00 p ). R$ 11,00 (O). Terças e quintas, às 10h30 e 17h30. Quartas e sextas, às 8h30 e lóh.

SESC CURUMIM.

De 07 a 12 anos. Grátis. Informações sobre dias e horários no 1° andar do Conjunto Esportivo.

espaço lúdico ARTE NA CONVIVÊNCIA Grátis. «Clube do Xadrez. Terça a sábados, das 11 h às 20h; domingos e feriados, das 1 lh às 19h. «Curso Básico de Xadrez: Para aprender a jogar. Sábados, das 15h às 18h. «Plantão de Dúvidas e Atividades Livres de Xadrez. Domingos, das 15h às 18h. «Série dos Campeões. 18/10. Sábado, das 15h às 18n. «Torneio Re­ lâmpago de Xadrez. 26 /1 0. Domingo, das 15n às 18h.

Trabalho de Hércules: Oficina Coletiva. De Terça a sexta, às 9h30,10h30,14h 15 e 15hl 5; sábados e domingos, das 1Oh às lóh. «Oficina Artística: Que herói sou eu? Terça a sexta, às 9h30,10h30, 14hl5 e 15hl5; sábados e domingos das 1Oh às 16h. «Palavra Viva - Contação de Histórias. Sábados e domingos, às 15h. «Vide o Herói. Performances gravadas em vídeo. Sábados, gravação às 11 h e 13h e exibição às 14n e 17h. •Oficina de Etimologia. Terças e quin­ tas, às 9h30, 10h30, 14hl5 e 15hl5. •Diálogos Filosóficos. Quartas e sextas, às 9h30, 10h30, 14hl5 e 15hl5. «Éti­ ca e Cidadania. Debate. 15, 16 e 17/10. Quarta, quinta e sexta, 19h.

ADAPTAÇÃO A O MEIO LÍQUIDO.

TERCEIRA IDADE aIT aN O S DE TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. «Lançamento do Catálogo. Re­ gistro das atividades desenvolvidas pelo Sesc São Paulo com os idosos, em todas as unidades da capital e interior. No Teatro. Grátis. 30/09. Terça, às 20h.

CONVIVER COM ARTE. Choperia. Quartas, às lóh. Grátis. «Maurício Pereira. 01/1 0. «Gereba e Banda. 08/1 0. «Ana Bacana. 15/10. «Thema Banda Show. 22/10. «Trio Marron. 29/10.

A partir de 50 anos. Inscrições na Central de Atendimento

VÔLEI ADAPTADO.

Terças e quintas, às

lóh. ginástica ALONGAMENTO. «Técnicas Corporais. 2x por semana, R$ 23,00 e R$ 11,50. lx por semana, R$ 12,00 e R$ 6,00. Inscrições na Central de Atendimento. Terças e quintas, às 7h30, 11 h30, 16h; quartas e sextas, às 10 h 3 0,11 h30 e 15h; sábados, às 10h30; domingos, às 10h30.

C O N DICIO N AM E N TO FÍSICO.

R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Manhã, das 7h30 às 13h; tarde, das 13h30 às 17 h / sábados, domingos e feriados, das lOh às 17h.

GINÁSTICA.

R$ 23,00 p ) . R$ 11,50 (O). Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 10h30, 15h e lóh; quartas e sextas, às 9h30, 10h30, 14h, 15 h elóh .

HIDROGINÁSTICA.

R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 10h30, llh 3 0 , 13h, 15h, lóh e 17h; quartas e sextas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, llh 3 0 , 13h, 14h, 15h, lóh e 17h.

recreação ESPAÇO TERCEIRA IDADE. «Jogos de Todo Mundo. Grátis. De 0 7 /1 0 a 14/12. Terças, sextas e domingos, das 13h as 17h30.


SESC SANTO AMARO às 18h, 18h45 e 19h30. Quartas e sex­ tas, às 18h, 18h45 e 19h30. «Tênis Para Adolescentes. De 13 a 17 anos, 2x por semana. Inscrições a partir do dia 10 R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Até 24/10. Quartas e sextas, às 17h.

panelas de cerâmica. Grátis. 03/10. Sex­ ta, às 15h.

LANCHES E PRATOS RÁPIDOS.

Segunda a sexta, das 12h às 15h e das lóh às 19h; sábados, das 1 lh às 18h.

ODONTOSESC.

recreação

ESPORTE CLUBE.

Clube do Tênis de Mesa. De 13 a 17 anos. Grátis. 04, 18 e 25/1 0. Sábados, às 16h

Atendimento e agendamento de consultas a partir de 02 de ja­ neiro; de terça a sábado, das 9h às 18h. Terça a sábado, das 9h às 18h.

INFANTIL

torneios e campeonatos

COPA DO COMÉRCIO E SERVIÇOS.

Nas modalidades futsal masculino, vôlei femi­ nino e xadrez misto. Inscrições até dia 15/10. R$ 20,00 (O). De 18/10 a 22/11. Quartas, às 18h. Sábados, às lOh

espetáculos

LAVOU, TÁ NO VO .

Com o Circo Navega­ dor. R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 2,50 (❖). 04/10. Sábado, às lóh.

N O OLHO DA RUA. LOCAÇÃO DE ESPAÇOS.

R$ 46,00/horanoite (□), R$ 28,00/hora-dia (□), R$ 23,00/hora-noite (O) e R$ 14,00/horadia (O). Segunda a sexta, das lOh às 19h30; sábados e feriados, das 1Oh às 17h.

Com Circo Navega­ dor. R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 2,50 (❖). 18/1 0. Sábado, às lóh.

HOJE TEM MARMELADA. Com Circo Nave­ gador. R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 2,50 (❖). 25/10. Sábado, às. lóh.

CORPO E EXPRESSÃO Endereço: Rua Amador Bueno, 50 5 Telefone: (0 X X 1 1 ) 5 5 2 5 18 55 H o rá rio : Segunda a Sexta, das IO h à s 19 h . Sábados e feriados, das 10h às 18h. email@santoamaro.sescsp.org.br

TEATRO espetáculos

QUANDO COMI O CÃO. Com Cássio Scapin. Texto de Evguéni Grichkovets. Direção de José Simões. Recomendado a maiores de 12 anos. R$ 14,00; R$ 12,00 (□). R$ 6,00 (O). R$ 7,00 (❖). 25 /1 0. Sábado, às 20h.

MÚSICA INSTRUMENTAL SESC SANTO AMARO. •Hugo Fattoruso. Acompanhado de Filó Machado; Carlos Noronha e Fábio Canella. Grátis. 28 /1 0. Terça, às 20h. SOU BLUES. «Ari Borger e Banda. O músi­ co mostra seu CD Blues de Garantia. Par­ ticipação especial de João Suplicy. R$ 15,00; R$ 12,00 (□). R$ 6,00 (O). R$ 7,50 (❖). 18/10. Sábado, às 20h.

tográfica que reúne imagens da cidade tiradas por seus próprios moradores. Envie sua foto (colorida ou P&B, nos ta­ manhos 24 x 30 cm, 18 x 24 cm ou 10 x 15 cm), até 1 5 /1 1 . Ficha de inscri­ ção e contatos com a Central de Atendimento, acesse o site www.sescsp.org.br ou escreva para o e-mail: m o stra fo to g ra fic a @ s a n to a m a ro.sescsp.org.br. Grátis. Segunda a sexta, das 1Oh às 19h, e sábados, das lOh às 18h.

R$ 40,00 (□). R$ 20.00 (O). Sextas, às 18h30.

DANÇA DO VENTRE.

R$ 40,00 (□). R$ 20.00 (O). Segundas, às 19h. Sábados, às 13h e 14h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET INTERNET UVRE. Grátis. Segunda a sábado e feriados, das 1Oh às 18h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições

OS CANTOS DE SÃO PAULO. Mostra fo­

R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). 03, 10, 17, 24 e 31/10. Sextas, às 18h30.

PROGRAMA DE GINÁSTICA. R$ 20,00 (O) e R$ 40,00 (□). «Flexibilidade e Alonga­ mento. Terças, às 8h30 e 18h, Quintas, às 18h30 e Sextas, às 8h.

GAP. Segundas, às 8h, Quintas, às 18h. •Ginástica Aeróbia. Segundas, às 18h30. Quartas, às Th e quintas, às 19h. •Ginástica Localizada. Segundas, às PATCHWORK INGLÊS. R$ 20,00; R$ 15,00 19h30, terças, às 7h30 e 18h30, quar­ (□). R$ 10,00 (O). 06 e 13/10. Segun­ tas, às 19h e quintas, às 8h. «Step. Se­ das, às 14h. gundas, às 8h30, quartas, às 20h e quin­ tas, às 7h30. «Circuito. Quartas, às EMBALAGENS E ENFEITES DE NATAL RECI­ 18h30 e sextas, às 8h30. «Condiciona­ CLADOS. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ mento Físico 1. Segundas, às 7h, terças, 10,00 (O, ❖). De 2 8 /1 0 a 13/11. Terças às 19h30, quartas, às 8h e sextas, às 7h. e quintas, às 14h. •Condicionamento Físico 2. Sextas, às 19h. LITERATURA

oficinas

PREM1AÇÃO CONCURSO LITERÁRIO. Ceri­ mônia de entrega de prêmios dos vence­ dores do Concurso Literário De Geração em Geração. Sábado 04 /1 0, às 17h.

ESPORTES

DANÇA DANÇA DE SAIÃO.

GINÁSTICA ACROBÁTICA.

aulas abertas SÓ DE BRINCADEIRA. Grátis. «Taco. A par­ tir de 7 anos. 04 /1 0. Sábado, às 1 lh. •Floorball. 18/10. Sábado, às 16h. •Beisebol adaptado. 25/10. Sábado, às lóh.

ESPORTE CRIANÇA.

De 7 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas, às lOh e às 14h30.

ESPORTE PARA ADOLESCENTES.

De 13 a 17 anos. Vôlei. Grátis. De 0 7 /1 0 a 2 7/11. Terças e quintas, às 16h.

TÊNIS.

Acima de 16 anos. Carga horária de 12 horas. R$ 54,00 (□). R$ 27,00 (O). Segundas, às 18h. Terças e quintas,

YOGA. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O).Segundas e quartas, às 16h e 17h45.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

EMTEMPOS DE CRIANÇA - MUNDO MÁ­ GICO DO BRINCAR. Das lOh às 18h. R$ 2,00 (O), R$ 3,00 (❖), R$ 4,00 (□), R$ 6,00. Grátis até 12 anos. «Chico dos Bonecos. Contação de histórias. 11/10. Sábado, às 15h. «Coral e Instrumental Infanto-Juvenil Guaçatom. Com cri­ anças e adolescentes de 08 a 16 anos. 1 1 /1 0. Sábado, às 14h. «Jogoexibição. Futsal feminino infantil. 11/10. Sábado, às 1 lh. «Tênis e Saú­ de. Clínica de mini-tênis, orientação sobre saúde bucal e escovação. 11/10. Sábado, das 1Oh às 18h. «Zabumbou. Orquestra Jovem de Percussão. Direção, Antonio Nóbrega. 11/10. Sábado, às 16h30. oficinas

CONFECÇÃO DE BRINQUEDOS. 0 4 ,1 8

Grátis. e 25/10. Sábado, às 13h.

recreação

ESPORTE E RECREAÇÃO.

De 7 a 17 anos. Grátis. Sábados, das lOh às lóh.

UM DIA DE ESCOLA N O SESC.

Agendamento antecipado. Grátis. 06, 08 e 10/10, às 1On e às 15h.

palestras

PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL Aberto ao público. Grátis. 23 /1 0. Quinta, às 1 lh e 14h.

PROGRAMA SAUDÁVEL CIDADÃO. Grátis. •Jornal da Saúde. Tema: Saúde da Criança. De 01 a 31/10. Segunda a sábado, das 1Oh às 19h; sábados e feri­ ados, das lOh às 18h. «Obesidade. Orientação sobre prevenção e avaliação de IMC. 11/10. Sábado, das 1 lh às 17h. «Avaliação Nutricional. Dieta sau­ dável. Grátis. 16/10. Quinta, das 1 lh às 15h. «Osteoporose. Orientação e pre­ venção. Grátis. 17/10. sexta, das 1 lh às 15h. «Praticas de Controle de Qualidade de Carne, Leite e Ovos. Dicas de quali­ dade. Grátis. 29 e 30/10. quarta e quin­ ta, às 19h. «Culinária Saudável. Dicas de

espaço lúdico

ESPAÇO LÚDICO BRINCANTE.

Até 12 anos. Grátis. Segunda a sábado e feri­ ados, das 1Oh às 18h.

TERCEIRA IDADE especial

BAILE DA GAFIEIRA. Com Carmen Queiroz e banda. R$ 4,00. 17/10. Sexta, às 14h30.

PROGRAMA DA 3 a IDADE. Atividades cor­ porais, artísticas e reflexivas. Acima de 55 anos. R$ 20,00 (□) e R$ 10,00 (O). «Gi­ nástica Voluntária. Segundas e quartas, às 15h. Terças e quintas, às 14hl 5. «Tex­ turas em objetos para decoração. 02,09 e 16/10. Quintas, às 15h.

r e v is ta e

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SESC SANTO ANDRÉ Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (0 X X 1 1) 4 4 6 9 1200 H orário : Terça a Sexta, das 13 h às 2 2 h . Sábados, Sábados Domingos e feriados, d as 9h à s 18h. email@santoandre.sescsp.org.br

Sala de Expressão Corporal

DANÇA DE SALÃO. Com Carla Lazazzera. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 01, 08, 15, 22 e 29/10. Quartas, das 1Oh às 11 h30, das 18h30 às 20h e das 20h às 21 h30.

TANGO.

MÚSICA

Com Mônica Steinvascher. R$ 10.00 (□). R$ 5,00 (O). 0 2 ,0 9 ,1 6 ,2 3 e 30/10. Quintas, das 19h30 às 21 h.

ZÉLIA DUNCAN. Show inédito Eu me trans­ formo em outras. Teatro. R$ 14,00; R$ 10.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 04 e 05/10. Sábado, às 21 h. Domingo, às 19h.

OS CARIOCAS.

No repertório, músicas do CD Os clássicos cariocas. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7.00 (❖). 11/10. Sábado, às 21 h.

ZOUCK. Com Celso Gazu. Sala de Ginásti­ ca. R$ 10,00 (O). R$ 5,00 (O). 04, 11, 18 e 25/10. Sábados, das 14h30 às lóh.

RITMOS LATINOS.

Com Mônica Steinvas­ cher. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 07 ,1 4, 21 e 28/10. Terças, das 19h30 às 21 h.

MULTIMÍDIA E INTERNET ARIRÊ.

Lançamento do CD Atenção vocal: 1,2,3/4..., gravado no SescVila Mariana. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 12/10. Domingo, às 19h.

oficinas

CONSTRUÇÃO DE BLOG-MEMÓRIAS DE MOLEQUE. Partcipação livre durante to­ do o mês. Internet Livre. Grátis. 02/10. Quinta, às 14h.

CEUMAR.

Show do trabalho Sempre Viva. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 18/10. Sábado, às 21 h.

PRIMEIRA NAVEGAÇÃO.

Inscrições anteci­ padas. Internet Livre. Grátis. 07 ,0 9, 22 e 24/10. Terça e quinta, às 15h. Quarta e sexta, às 19h.

Zélia Duncan. Dias 0 4 e 0 5 /1 0 .

KLÉBER ALBUQUERQUE.

Show Amanhã Vai Virar Hoje. Participação especial de Ceumar. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 19/10. Domingo, às 19h.

DESENHO.

Grátis. 12 e 19/10. Domingo,

às 14h.

INTERNET UVRE. Terça a DUOFEL

Lançamento dos CDs As Cores do Brasil. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5.00 (O). R$ 7,00 (❖). 25/10. Sábado, às 21 h.

GUINGA.

Lançamento de Noturno Copaca­ bana, e de seu songbook. Participação especial da cantora Anaí Rosa. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7.00 (♦). 26/10. Domingo, às 19h.

INSTRUMENTAL Teatro. Grátis. «Leio Izar Quinteto. 0 7 /1 0 . Terça, às 21 h. «Nenê Trio. Lança seu novo CD Caminho Novo. 21/10. Terça, às 21 h.

DANÇA

sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS oficinas

GRAVURA EM METAL

Com Marcelo Salum. Sala de múltiplo uso. R$ 10,00; R$ 6.00 (□). R$ 5,00 (O). Terças e quintas, das 19h às 21 h.

LITERATURA BIBUOTECA.

Grátis. De terça a sexta, das 13h às 21 h30. Sábados, domingos e feri­ ados, das 9h às 17h30.

13h. «Vôlei 4X 4. A partir de 15 anos. Inscrições no local, das 1Oh às 11 h. Quadra 1. 12/10. Domingo, das 11 h às 17h. «Basquete. A partir de 15 anos. Inscrições no local, aas 1Oh às 11 h. Quadra 2. 19/10. Domingo, das llh às 1Th. «Tênis de mesa. A partir de 8 anos. Inscrições no local, das lOh às 11 h. Espaço Alternativo das Quadras. 19/10. Domingo, das l l h às 17h. •Natação. A partir de 8 anos. Inscrições no local, das 12h às 13h. Piscina Cober­ ta. 26 /1 0. Domingo, das 13h às 15h.

quadras. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30.

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. A partir de 15 anos. Terças a sextas, das 13h30 às 21 h. Sábados e domingos, das 13h às 17h.

EMPRÉSTIMO DE MATERIAL

Terça a sexta, a partir das 13h30; sábados e domingos, a partir das 9h30.

«Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Contato pelo tel 4469

SESC EMPRESA. A partir de 15 anos, avaliação física obri­ gatória, com valor de R$ 12,50 (O) e R$ 25,00 (□), np ato da inscrição

CLUBE DA NATAÇÃO. A partir de 12 anos. Piscina. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Quartas e sextas, às 7h30 e 20h30.

1221. Grátis. Terça a sexta, das 14h às 21 h. Sábado, das 1Oh às 16h.

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas

HIDROGINÁST1CA. Grátis. 04, 05 ,1 1, espetáculos SONS. O espetáculo soma a dança moder­ na e a capoeira. Coreografia e direção Claudia Souza. Cia Oficina Estúdio de Dança. Teatro. Grátis. 23/10. Quinta, às 21 h. aulas abertas DANÇA ABERTA. Convivência. Grátis. •Dança de salão. Com Carla Lazazzera. 05/10. Domingo, das 14h30 às lóh. •Zouck. Com Celso Gazu. 12/10. Domingo, das 14h30 às lóh. «Ritmos Latinos. Com Mônica Steinvascher. 19/10. Domingo, das 14h30 às lóh. •Tango. Com Mônica Steinvascher. 26/10. Domingo, das 14h30 às lóh. workshops

DANÇA

MODERNA

E

CAPOEIRA.

Inscrições antecipadas na Central de Atendimento. Teatro. Grátis. 22 /1 0. Quarta, das 18h30 às 21 h.

64 r e v i s t a

B

ESPORTES COM°SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS NO ABC. «Abertura. Apresentação de ginástica rítmica infantil e festivais de futsal infantil, judô e karatê, com alunos do Sesc Santo André. Espaço alternativo e Quadras. Grátis. 04 /1 0. Sábado, às 11 h. «Jogos virtuais. De 8 a 15 anos. Inscrições no local, das 14h às 15h. In­ ternet Livre. Grátis. 05 e 12/10. Domin­ gos, das 15h às 16h30. «Passeio Ciclístico. Percurso de 8km. Saída do Paço Municipal de Santo André. Parceria Sesc, Sesi e Prefeitura de Santo André. Grátis. 05 /1 0. Domingo, às 8h30. «Tor­ neio de Futsal Masculino. A partir de 1ó anos. Quadra 2. De 0 7 /1 0 a 30 /1 1. Terça a sexta, das 18h30 às 21 h30. •Futsal Infantil. De 8 a 14 anos. Inscrições no local, das 1Oh às 11 h. Quadra 2. 12/10. Domingo, das 11 às

FUTSAL

De 7 a 12 anos. Quadra Coberta. R$ 14,00 (□). R$ 7,00 (O). Sábados, das 9h30 às 11 h.

12, 18 ,1 9,2 5 e 26/10. Sábados, domingos e feriados, às 11 h30.

JUDÔ. A

A partir de 15 anos, avaliação física obri­ gatória, com valor de R$ 12,50 (O) e R$ 25.00 (□), no ato da inscrição

KARATÊ.

GINÁSTICA RÍTMICA.

partir de 7 anos. Sala de Expres­ são Corporal. R$ 14,00 (□). R$ 7,00 (O). Terças e quintas, às 17h30. A partir de 7 anos. Sala de Ex­ pressão Corporal. R$ 14,00 (□). R$ 7,00 (O). Terças e quintas, às 11 h30 e 16h30.

De 6 a 12 anos. Sala de Expressão Corporal. R$ 14,00 (□). R$ 7.00 (O). Quartas e sextas, das 15h às lóh.

NATAÇÃO. De 15 a 54 anos. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 9h30, 12h30, 18h30 e 20h30. Quartas e sex­ tas, às 19h30.

VÔLEI. A partir de 14 anos. Quadra Cober­ ta. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, das 19h às 20h30. recreação

TÊNIS DE MESA.

Espaço alternativo das

REEDUCAÇÃO POSTURAL

A partir de 15 anos. Sala de Expressão Corporal. R$ 28.00 (□). R$ 14,00 (O). Quartas e sex­ tas, às 12h30.

HIDROGINÁST1CA.

De 15 a 54 anos. R$ 60.00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quin­ tas, às 7h30, 17h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 18h30. Terças e quintas, às 14h30. Quartas e sextas, às 14h30.


tra. 10, 17, 24 e 31 /1 0. Sextas, das ARTE NA BIBLIOTECA. Com equipe Sesc. PROGRAMA DE GINÁSTICA. A partir de 13h30 às 15h. «Fantasiando. Jogos Biblioteca. Grátis. «Pintura abstrata. 15 anos. «Opção Total. Condicionamen­ dramáticos c om Mariana Lima. 14, 15 e 15/10. Quarta, às 15h. «Arte e literatu­ to físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 16/10. Terça a quinta, das 13h30 às ra. Interpretar, desenhar e conhecer o às 12h; 12h30 às 17h; 17h30 às 21 h30. lóh. «Ginástica natural. Com Antônio poema A Bailarina, de Cecília Meirelles e Sexta, das 7h30 às 11 h30; 12h30 às Antonini. 21, 22 e 23/10. Terça a quin­ a obra de Paul Klee. 29/10. Quarta, às lóh; 17h30 às 21 h30. Sábado, das ta, das 14h às 16h. «Dobradura. Oficina 15h. 9h30 às 14h30. Domingo, das 9h30 às com Alice Haga. 28, 29 e 30/10. Terça 12h30. Ginástica: Terça e quinta, às 9h, a quinta, das 13h30 às 1óh. HISTÓRIAS PARA OUVIR E BRINCAR. 15 h 3 0 ,19h e 20h30. Quarta e sexta, às Com Cia. Caixa de Fuxico. Área de 9h30,18h e 19h30. Sábado, às 10h30. INFANTIL Convivência. Grátis. «Mata Sete. Conto Domingo, às 1Oh. Alongamento: Terça e de Grim sobre a estória do alfaiate que quinta, às 8h30, 1Oh, 11 h, 13h, 16h30, espetáculos matau sete. 0 4 /1 0 . Sábado, às lóh. 18h30 e 20h. Quarta, às 9h, 10h30, BULGÓIA, REPENIQUE & TROPEÇO. De •O s Sete Sapatos da Princesa. Conto 13h, 16h30, 19h e 20h30. Sexta, às 9h, Hugo Possolo e Arnaldo Soveral, dirigi­ recolhido por Câmara Cascudo. 10h30, 13h, 15h30, 19h e 20h30. do por Cris Lozano. As relações dos 11/10. Sábado, às lóh. «A Moura Sábado, às 1Oh. Domingo, às 11 h. R$ animais irracionais e quase racionais. Torta. Conto recolhido por Câmara 92,00 (□). R$ 46,00 (O). «Opção M a ­ Com a Cia. Provisório-Definitivo. Teatro Cascudo. 18 /1 0. Sábado, às lóh. «A nhã. Condicionmento físico: Terça, quarta do espaço de eventos. R$ 6,00; R$ Dança das Cores. Mito grego que con­ e quinta, das 7h30 às 12h. Sexta, das 5,00 (□). R$ 3,00 (O). R$ 2,00 (cri­ ta a história da criação do arco íris. 7h30 às 11 h. Ginástica: Terça e quinta, anças até 12 anos); 05 e 12/10. 25 /1 0. Sábado, às lóh. às 9h. Quarta e sexta, às 9h30. Alonga­ Domingos, às lóh. mento: Terça e quinta, às 8h30, lOn e RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. De 7 a 11 h. Quarta e sexta, às 9h e 10h30. AS ROUPAS DO REI. De Claudia Vasconcel14 anos. Terças a sextas, das 13h30 às Atividades diversas: Terça e quinta, às los. Teatro do espaço de eventos. R$ 6,00; 17h. Sábados, domingos e feriados, 10h30. Quarta, às U h . R$ 56,00 (□). R$ 5,00 (q . R$ 3,00 (O). R$ 2,00 (até das 9h30 às 13h. R$ 28,00 (O). «Opção Noite. Condicio­ 12 anos); 19 e 26/10. Domingos, às namento físico: Terça a sexta, das 17h30 lóh. serviços às 21 h30. Ginástica: Terça e quinta, às ESPAÇO LÚDICO INFANTIL. Para crianças 19h e 20h30. Quarta e sexta, às 18h e de 3 a 6 anos. Grátis. Terça a sexta, das 19h30. Alongamento: Terça e quinta, às ESPECIAL MÊS DA CRIANÇA. Atividades 13h às 21h30. Sábados, domingos e 18h30 e 20h. Quarta e sexta, às 19h e de criatividade para as crianças. Grátis. feriados, das 9h às 17h30. 20h30. Atividades diversas: Terça e quin­ •A Família Sujo. Apresentação do livrota, às 18h. R$ 68,00 (O). R$ 34,00 (O). CD A Família Sujo. Com grupo Cuidado TERCEIRA IDADE •Opção Tarde. Condicionamento físico: Que Mancha. Agendamento na Central Terça, quarta e auinta, das 12h30 às de Atendimento 4469 1250/1251 das 17h. Sexta, das 12n30 às 16h. Ginástica: 13h às 21 h. 07 e 0 9/1 0. Terça e quinta, A partir de 55 anos. Avaliação física obri­ Terça e quinta, às 15h30. Alongamento: às 14h e 15h30. «Canto da Fantasia. gatória, com valor de R$12,50 (O) e R$ Terça, quarta e quinta, às 13h e 16h30. Empréstimo de fantasias para crianças de 25.00 (q , no ato da inscrição Sexta, às 13h e 15h30. Atividades diver­ 3 a 11 anos. Área de convivência. De 07 sas: Terça e quinta, às 14h. R$ 56,00 (□). a 31 / 1 0. Terça a domingo, das 13h30 às DANÇA DE SALÃO 3a IDADE. Com Carla R$ 28,00 (O). «Opção Final de Semana. 17h30. «A Mulher Gigante. Apresen­ Lazazzera. Sala de Expressão Corpo­ Condicionamento físico: Sábado, das tação do livro-CD A Mulher Gigante. ral. R$ 5,00 (q . R$ 2,50 (O). 01, 08, 9h30 às 14h30. Domingo, das 9h30 às Com grupo Cuidado Que Mancha. Teatro 15, 22 e 29/10. Quartas, das lóh às 12h30. Ginástica: Sábado, às 10h30. do espaço de eventos. Agendamento na 17h. Domingo, às lOh. Alongamento: Sába­ Central de Atendimento 4469 do, às 1Oh. Domingo, às 11 h. R$ 56,00 1250/1251 das 13h às 21 h. 08 e HIDROGINÁSTICA. R$ 30,00 p ) . R$ (q. R$ 28,00 (O). 10/10. Quarta e sexta, às 14h e 15h30. 15.00 (O). Terças e quintas, às 8h30. •Fantasiando. Com Mariana Lima. Espa­ Quartas e sextas, às 8h30. Terças e SAÚDE E ALIMENTAÇÃO ço de eventos. De 11 a 26/10. Quintas, quintas, às 14h30; quartas e sextas, às às lóh. Sábados, domingos e feriados, 14h30. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Até às 14h. «National Chamber Choir. Apre­ 03 anos grátis.. R$ 12,00 ( q . R$ 6,00 sentação e oficina de criatividade vocal, NATAÇÃO. R$ 30,00 p ) . R$ 15,00 (O). (O). Terças e quintas, das 15h às 20h45/ com o grupo irlandês. No programa, Terças e quintas, às 10h30. sábados, domingos e feriados, das 9h às obras de Bach, Brahms, Villa Lobos e Gil­ 11 h30; 12h às 14h45. berto Mendes. Área de Convivência. PROGRAMA DE GINÁSTICA. Programa 11/10. Sábado, às 14h. «Dobraduras. com sistema de horários livres. A freCAFÉ. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; Com Alice Haga. Área de convivência. üência é livre dentro da opção escolhisábados, domingos e feriados, das 11 h 12/10. Domingo, às lOh, 14h e 16h30. a. «Opção M anhã. Condicionamento às 17h30. •Zabumbau. Orquestra jovem brasileira físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 de percussão, criada por Antônio Nóbreàs 12h. Sexta, das 7h30 às 11 h. Alon­ LANCHONETES. Terça a sexta, das 13h às e seu filho, Gabriel Almeida. Gramagamento: Terça e quinta, às 8h30, 1Oh 21 h30; sábados, domingos e feriados, . 12/10. Domingo, às 14h. «Como e 11 h. Quarta e sexta, às 9h e 10h30. das 11 h às 17h30. contar histórias para crianças de 1 a 4 Ginástica: Quarta e sexta, às 8h. Ativi­ anos. Com Clarice Schonic. Sala de múl­ dades diversas: Terça e quinta, às CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Inscrições tiplo uso 1. 18 e 25/10. Sábados, às 10h30. Quarta, às 1 lh. R$ 28,00 p ) . antecipadas. Terça a sexta, das 8h às 15h30. R$ 14,00 (O). «Opção Tarde. Condi­ 22h. Sábados, das 9h às 18h. cionamento físico: Terça, quarta e quin­ ta, das 12h30 às 17h. Sexta, das SOCIEDADE E CIDADANIA NATAÇÃO. De 7 a 14 anos. R$ 60,00 (q . 12h30 às lóh. Alongamento: Terça, R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às quarta e quinta, às 13n e 16h30. Sex­ 15h30. Quartas e sextas, às 9h30 e ta, às 13h e 15h30. Ginástica: Quarta, ENSAIO SOCIAL Para crianças e adoles­ 17h30. às 15h30. Atividades diversas: Terça e centes das instituições sociais da região. quinta, às 14h. R$ 28,00 (q . R$ 14,00 Grátis. «A gravura como procedimentos. (O). Oficina com Marcelo Salum. De 07 a LEITURA VIVA - CONTOS DE ENCANTA­ 30 /1 0. Terça e quinta, das 15h às MENTO. Leitura do livro Literatura oral oficinas 16h30. «Forró. Com Carla Lazazzera. para a infância e a juventude, de HenriTERCEIRA IDADE.NET.Inscrições antecipa08 ,1 5 ,2 2 e 29/10. Quartas, das 13h30 queta Lisboa. Biblioteca. Grátis. 03, 10, das.lnternet Livre. Grátis. 14, 15 e às 15h. «Capoeira. Com Welinton Cin­ 17, 24 e 31/10. Sextas, às 15h. 16/10. Terça a quinta, às 18h.

Instalação temática sobre os processos de transformação de energia e o uso eficiente e seguro da eletricidade. Abertura dia 11, Qua. a Dom. Realização: SESC São Paulo eAESEÍetropaulo

Apoio: ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica SVMA, Secretaria do Verde eâo Meio Ambiente

do Município de São Paulo


SESC SANTOS ESPORTES

demonstração

A DESCOBERTA DO CORPO BRASILEI­ RO. Intervenção dos alunos da oficina de danças populares. Na Convivên­ cia. 2 5 /1 0 . Sábado, às 18h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

palestras Na sala 01 de Congressos. Integrando a Semana Saúde e Longevidade. Grátis.

C OM O MEDITAR NOS DIAS DE HOJE. 21/1 0. Terça, às lóh.

v/orkshops

CERÂMICA.

R$ 10,00; R$ 5,00 (□ , O , ❖ ). Com Vivien Quintaliano e Cidalvanov. 0 5 /1 0 . Domingo, das lOh às 18h. Com Úrsula Depetris e Ivone Cruz Lima. 1 9 /1 0 . Domingo, das lOh às 19h.

COMPREENDER A ARTE É U M A ARTE. R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 35,00 (O). Terças, das 19h às 21 h30. Quin­ tas, 14h30 às 16h30.

FISIOTERAPIA ESPORTIVA. 22 /1 0.

Quarta,

às 19h.

MEDICINA CHINESA.

24/10. Sexta, às

19h. aulas abertas UANGO NG . Na praia, entre o Posto 6 e o Canal 5. Grátis. 23/10. Quinta, às 8h.

ARTES CORPORAIS CHINESAS.

Na Área de Convivência. Grátis. 24 /1 0. Sexta, às lóh.

GRANDES MUSEUS D O M U N D O .

Sfagium Dança o Movimento Armorial. Confira

Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0XX 13I 3 2 2 7 5 9 5 9 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados, Domingos e feriados, das IOh às 19h. email@santos.sescsp.org.br

TEATRO espetáculos BÓOM. Aborda os conflitos entre um mé­ dium e um espírito. 15 anos. 04 e 05/1 0. Sábado, às 21h30.Domingo, às 19h.

MÚSICA BEL CANTO.

Lançamento do CD Noite Re­ nascentista - Comer, Beber, Cantar. Com luz de velas e comida típica da época, para degustação. R$ 2,00; R$ 1,00 p , O , ❖ ).0 2 /1 0 . Quinta, às 21 h30.

JOSÉ SIMONIAN E QUARTETO. Lançamen­ to do CD Um Ano Brasileiro. R$ 10,00; R$ 5,00 P , O , ❖). 09 /1 0. Quinta, às 21H30.

As in­ formações são trabalhadas com apoio de slides, vídeos, CDs com músicas re­ gionais e Internet. Com Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 35,00 (O). Quartas, das 14h30 às 16h30. Quintas, das 19h30 às 21 h30.

na programação. 17h30. «Primas e Bordões. 2 8 /1 0 . Terças, às 18h.

14 e

música erudita

ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Regida pelo maestro John Neschling, é uma referência de qualidade e competência em nosso país. R$ 2,00; R$ 1,00 p , O , ❖). 16/10. Quinta, às 20h30.

DANÇA espetáculos EXERCÍCIOS DA DANÇA. Espetáculos e v/orkshops que focalizam, prioritariamen­ te, a pesquisa e a inovação. «Stagium Dança o Movimento Armorial. Espetácu­ lo dedicado a Ariano Suassuna. Coreo­ grafia de Décio Otero e direção de Marika Gidali. R$ 10,00; R$ 5,00 p , O , ❖). 02 /1 0. Quinta, às 20h30. «Dança Con­ temporânea. Workshop. Com Marika Gidali. R$ 10,00; R$ 5,00 p , O , ❖). 02 /1 0. Quinta, das 15h às 18h.

TANGO. Com Rosana Franco e Rafael BoeCORAL DO PROJETO GURI E FORTUNA. Neste espetáculo, em homenagem ao Dia das Crianças, o grupo se apresentará jun­ to com a cantora Fortuna e o Coro dos Monges Beneditinos do Mosteiro de São Bento. R$ 2,00; R$ 1,00 p , O , ❖). 12/10. Domingo, às 20h.

se. R$ 50,00; R$ 40,00 p ) . R$ 30,00 (O). Sábados, às 16h30.

TRAMPOLIM ACROBÁTICO. A partir de 05 anos. RS 40,00; R$ 28,00 p ) . R$ 18,00 (O). Quartas e sextas, às 19h. CONSCIÊNCIA CORPORAL R$ 52,00; R$ 48.00 p ) . R$ 26,00 (O). Terças e quin­ tas, às 16h, 17h e 20h30.

oficinas

TAPEÇARIA.

Com Márcia Mündel. R$ 35,00; R$ 30,00 (□). R$ 25,00 (O). Quintas, das 14h30 às 17h30.

CERÂMICA.

Com Rita Engi. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 30,00 (O). Sex­ tas,das 19h às 22h.

ESPORTE CRIANÇA.

De 05 a 12 anos. Informações e inscrições no setor de Es­ portes. Isento de mensalidade, taxa de única. R$ 30,00 P ). R$ 15,00 (O). Terças e quintas, às 8h, 1Oh e 14h. Quar­ tas e Sextas, às 8h, 9h30 e às 14h.

INICIAÇÃO ESPORTIVA. PATCHWORK.

Com Lúcia Souza. R$ 45,00; R$ 35,00 (□). R$ 25,00 (O). Quintas, às 14h30 e às 18h30.

DANÇA. «Danças Populares. Com Lara Rodrigues e Grupo Arteiros na Dança. R$ 45,00; R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Sábados, das 15h às 17h.

De 12 a 17 anos. Futsal, Handebol, Volei e Basquete. R$ 20.00 P ). R$ 10,00 (O). Terças e quin­ tas, às 15h30 e 1Th. Quartas e sextas, às 15h30 e 16h.

NATAÇÃO. A partir dos 5 anos. R$ 55,00; R$ 40,00 P ). R$ 25,00 (O). Terças e quintas; quartas e sextas, das 7h às 11 h e das 14n às 20h.

LITERATURA palestras TERCEIRAS TERÇAS. Encontros literários com autores brasileiros que falam ao público sobre sua obra e seu processo criativo, em parceria com a Realejo Li­ vros. «Luciana Sandroni. Em homenaem ao Dia da Criança, a convidada o mês é uma premiada escritora de literatura infanto-juvenil. 2 1 /1 0 . Ter­ ça, às 20h.

arte marcial

TAI CHI CHUAN E LIAN G O N G .

A partir de 10 anos. R$ 56,00; R$ 48,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, às 7h, 8h e 9h; quartas e sextas, às 17h, 18h e 19h.

JUDÔ.

A partir de 6 anos. R$ 60,00; R$ 50.00 P ). R$ 33,00 (O). Terças e quin­ tas, 17h30 e 18h45; quartas e sextas, às 9h.

recreação

NIA (Neuromuscular Integrative Adion). Com Kelle Rae Oien. R$ 45,00; R$ 38,00 P ). R$ 22,00 (O). Quartas e sextas, das 19h às 20h30.

SALA DE LEITURA.

De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das lOh às 18h30.

KARATÊ. A partir de 6 anos. R$ 40,00; R$ 30.00 p ) . R$ 18,00 (O). Terças e quin­ tas, às 1Oh; quartas e sextas, às lóh, 18h30 e 20h.

CINEM A E VÍDEO FIM DE TARDE. Grátis p e O ). «Hélio e Valéria Montesano. 01, 15 e 29 /1 0 . Sextas, das 18h às 19h30. «Hélio e Valéria Montesano. 01, 15 e 29 /1 0 . Quartas, às 18h. «Duo Américo M ou­ ra. 03, 17 e 3 1 /1 0 . Sextas, às 18h. •Trio High Society. 05 e 1 9 /1 0 . Domingos, às 17h30. «Cícero e Pepeu. 07 e 2 1 /1 0 . Terças, às 18h. •Duo Lizzi. 08 e 2 2 /1 0 . Quartas, às 18h. «Celso Lago. 10 e 2 4 /1 0 . Sex­ tas, às 18h. «Giovana e A lexandre Birkeft. 12 e 2 6 /1 0 . Domingo, às

66 r e v i s t a

e

DANÇA DE RUA.

A partir de 7 anos. R$ 35,00; R$ 25,00 p ) . R$ 18,00 (O). De 11/01 a 30/12. Sábados, das 14h às 16h (7 a 12 anos) e 16h às 18h (acima de 13 anos).

recreação

ESPORTE RECREAÇÃO. CINEM A EM VÍDEO.

Sessões infantis, às 14h e para o público adulto, às lóh. Na Saía de Vídeo. Grátis. Sábados e domingos, às 14h e às lóh.

DANÇA DE SALÃO.

Com Rosana Franco e Rafael Boese. R$ 50,00; R$ 40,00 p ) . R$ 25,00 (O). Terças, às 20h30.

DANÇA MODERNA.

Com Sandra Cabral. R$ 45,00; R$ 38,00 p ) . R$ 22,00 (O). Quartas e sextas, das 20h às 21 h30.

palestras CINEMA FALADO. Encontro mensal para falar sobre cinema. «Denise Fra­ ga e Luiz Villaça. Mediação de José Roberto Torero. Grátis. 0 3 /1 0 . Sexta, às 20h.

Inscrições e infor­ mações no Setor de Esportes. Grátis. Sábados e domingos, às 16h.

GAROTAS DA BOLA.

Para as jovens com mais de 12 anos interessadas em futsal. Inscrições e informações no Setor de Es­ portes. Grátis. Domingos, às 14h30.

CLUBE DOS ESPORTES. Para maiores de 14 anos. Grátis. Terças e quintas ou quartas e sextas, às 19h.


PARQUE AQUÁTICO.

Grátis. Sábados e domingos, das 11 h30 às 12h30.

PASSEIO ECOLÓGICO.

Trilha do Canhambura, em Bertioga. Informações no Setor de Esportes. R$ 20,00; R$ 20.00 (□). R$ 20,00 (O). Domingo. 19 /1 0.

CORPO E EXPRESSÃO Informe-se sobre desconto de 30% na mensalidade, inscrevendo-se em 2 cur­ sos ou 2 horários.

Terça a sexta, das 12h às 14h; Sábados, Domin­ gos e Feriados, das 12h às 15h.

LANCHONETE DA PISCINA. Terça a

sexta, das 12h às 22h; Sábados, Domingos e Feriados, das 1Oh às 19h.

CLÍNICAS

ODONTOLÓGICAS. Infor­ mações: (13) 3227.5959 - ramal 291. Segunda a sexta, das 13h às 17h e das 18n às 22h. SOCIEDADE E CIDADANIA

GINÁSTICA EM APARELHOS.

A partir de 15 anos. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 20.00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 14h, 15h, ló h, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h. Horário livre aos sábados, das 10 às 13h e das 14h às 18h.

GINÁSTICA RÍTMICA DESPORTIVA.

A partir de 8 anos. R$ 40,00; R$ 28,00 (□). R$ 18,00 (O). Terças e Quintas, às 18h30. Quartas e Sextas, às 10h30, 13h30 e 15h.

IENGAR YOG A.

A partir de 10 anos. R$ 60,00; R$ 48,00 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, às 19h.

EUTONIA.

Com Célia Faustino. R$ 50,00; R$ 38,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças, das 19h às 20h30.

GINÁSTICA LOCALIZADA.

A partir de 15 anos. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 20.00 (O). Terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, lOh, 15h, ló h , 16h30, 17h30, 18h, 18h30, 19h, 19h30, 20h e 20h30. Quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, lOh, 15h, ló h , 16h30, 17h30, 18h, 18h30, 19h, 19h30, 20h e 20h30. Sábados, às 1Oh e 16h (aula complementar com 1h30 de du-

GINÁSTICA OLÍMPICA.

A partir de 5 anos. R$ 40,00; R$ 28,00 (□). R$ 18.00 (O). Quartas e Sextas, às 8h, 9h, 15h, 16h, 17h e 18h; terças e quin­ tas, às 18h30 e 19h30.

HIDROGINÁSTICA.

A partir de 13 anos. R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 8h, lOh, 17h e 20h. Quarta e sexta, às 7h, lOh e 15h (apenas 3a Idade) e 1óh.

YO G A.

A partir de 10 anos. R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, 1Oh, 19h e 20h. •Tântrico. R$ 56,00; R$ 45,00 (□). R$ 25.00 (O). Terças e quintas, às 1 lh.

caminhadas

CLUBE DA CAMINHADA.

Concentração na Rua Vergueiro Steidel, 300, em fren­ te ao Ginásio do Sesc. Grátis. Sába­ dos, às 7h50.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO exame médico e dermatológico

HORÁRIO DE ATENDIMENTO.

Terça a sexta, das 18h às 22h; Sábados das lOh às 14h.

INFANTIL

restaurantes

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO.

espetáculos

AS ROUPAS DO REI.

Com a C/a. Bendita Trupe. R$ 2,00; R$ 1,00 (□, O , ❖). 0 5 /1 0 . Domingo, às lóh.

MUSEU ITINERANTE UM SÉCULO EM UM INSTANTE. Silva, o simpático porteiro do Museu Itinerante, é obrigado a mostrar aos visitantes, os diferentes setores do Museu, já que o diretor estava ausente. Com a Cia. Teatro De La Plaza. R$ 2,00; R$ 1,00 (□, O , ♦>). 12/10. Domingo, às lóh.

g IJan o s

poesia

&poesia

JORGE, O PESCADOR CEGO. Saci Pererê, SEMANA CULTURAL DO TRABALHADOR N O COMÉRCIO E SERVIÇOS. Em home­ nagem ao Dia do Comerciário, 30 de outubro, o Sesc Santos desenvolveu uma série de atividades. «Copa Sesc do Co­ mércio e Serviços. Torneios de Futsal e Tênis de Mesa Individual (feminino e masculino), Basquete Trio, Vôlei Quarteto e Bocha Dupla (misto). A taxa de inscri­ ção, por equipe, é de R$ 30,00 para o Futsal e R$ 15,00 para as demais moda­ lidades. Até 10/10. Inscrições. «Con­

gresso Técnico da Copa Sesc do Comér­ cio e Serviços. Na Sala de Vídeo. 22 /1 0. Quarta, às 19h30. «Submundo. Espetáculo teatral com o grupo Sobrevento. Classificação etária: 16 anos. R$ 2,00; R$ 1,00 (□, O , ❖). 23 /1 0. Quin­ ta, às 20h30. «Funk Como Le Gusta. Show. No Ginásio. R$ 7,50 (O); R$ 10.00 (□). R$ 15,00. 24 /1 0. Sexta, às 21 h. «Baile de Confraternização. Com a Super Banda Trilha Sonora. Venda de in­ gressos e mesa a partir de 03 /1 0, às 13h, na Bilheteria do Teatro. R$ 4,00; R$ 2.00 (□, O , ❖). 25 /1 0. Sábado, às 20h. «Festival de Atividades Aquáticas. Grátis. 25 /1 0. Sábado, às lOh. «Aber­

Boitatá, Boiúna e Caipora são apresen­ tados de maneira explícita e criativa através do jogo teatral. Com a Cia. Teatro de Areia. R$ 2,00; R$ 1,00 (□, O , ❖). 19 /1 0. Domingo, às lóh.

TERCEIRA IDADE ^C O N F E R Ê N C IA MUNICIPAL DO IDO­ SO. O tema discutido será Família: Dig­ nidade e Esperança. No Teatro. Grátis. 24 /1 0. Sexta, às 13h.

9° ENCONTRO SANT1STA DA 3o IDADE. Sob o tema Envelhecer em Família. No Ginásio. Grátis. 25 /1 0. Sábado, às 14h.

A partir de 55 anos

SAPATEADO.

R$ 47,00; R$ 36,00 (□). R$ 18.00 (O). Quarta e sexta, às 1Oh.

DANÇA EXPRESSÃO. R$ 45,00; R$ 20,00 (□, O , ❖). Quartas e sextas, às 1óh e 18h.

tura Copa Sesc do Comércio e Serviços. Espetáculo de ginástica geral e acrobáti­ ca, seguida pelo início do torneio de Fut­ sal. 26 /1 0. Domingo, às 1 lh. «Anun­ ciação. Espetáculo infantil. Com a Cia. Abacirco. R$ 2,00; R$ 1,00 (□, O , ❖). 26 /1 0. Domingo, às 16h. «Banda Para­ lela. Show. Na Área de Convivência. 26 /1 0. Domingo, às 18h. «Contação de histórias. Na Convivência. Grátis (□ e O). 26/1 0. Domingo, às 15h. «Oficina Circense. Nas Salas e Área de Convivên­ cia. Grátis. 26 /1 0. Domingo, às lOh. •Performance Circense. Grátis. 26/10. Domingo, às 14h. «Prova Pedestre do Sesc. Em parceria com a Semes. Saída da Rua Vergueiro Steidel, 300. Grátis. 26 /1 0. Domingo, às 9h. «Azeviche. Es­ petáculo de dança. Com Lara Rodrigues, diretora e coreógrafa. R$ 2,00; R$ 1,00 (□, O , ❖). 28 /1 0. Terça, às 20h30. •Mostra de Dança. Com alunos dos cur­ sos de Sapateado, Dança de Salão, Dan­ ça Moderna, Dança Criação, Tango e Dança de Rua. Grátis. 29 /1 0. Quarta, às 20h30. «Marfim Afonso Big Band. Sob a regência dos maestros Nilso Zago e Mario Tirolli. Participação especial ae atores, bailarinos e coral. R$ 2,00; R$ 1.00 (□, O , ❖). 30/1 0. Quinta, às 20h30. «Empresa Saudável. Seminário que visa reunir os funcionários ligados ao setor de RH. Informações no Setor de Esportes. R$ 20,00 (Qe O). 31 /1 0. Sex­ ta, das 9h às 17h.

DANÇA DE SALÃO.

R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Sábados, das 15h às 16h30.

DANÇA MODERNA.

R$ 45,00; R$ 20,00 (□, O , ❖). Terças e quintas, às 15h.

GINÁSTICA.

R$ 50,00; R$ 20,00 (□). R$ 20.00 (O). Terça e quintas, às 7h, 8h, 9h e 1Oh; quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, 1Oh e 17h.

GINÁSTICA RÍTMICA.

R$ 40,00; R$ 18,00 (□, O , ❖). Quartas e sextas, às 9h.

Uma homenagem à Ferreira Gullar. Exposição de fotos, objetos pessoais, manuscritos, pinturas, colagens e poemas esculturas. De 16/10 a 30/11. Ter. a Dom.

KARATÊ.

R$ 40,00; R$ 18,00 (□, O , ❖). Terças e quintas, às 9h.

VÔLEI ADAPTADO.

Grátis. Quartas e sex­ tas, às 13h (PMS/SEMES) e 14h30 (Sesc).

YOGA.

R$ 60,00; R$ 25,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, às 15h, lóh e 17h.

recreação

TARDES DANÇANTES.

04 e 18/1 0, músi­ ca mecânica. 11/1 0, música ao vivo, com animação de Musikroma Trio. Ven­ da de ingressos e mesas a partir de 0 3 /1 0, às 13h, na bilheteria do Teatro. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, O , ❖). 04, 11 e 18/10. Sábados, às lóh.

P O M P E IA


SESC

SÃO 72.00 (□). R$ 35,00 (O). Segundas e quartas, às 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30. Terças e auintas, às 7h, 11 h, 15 h 3 0,18h30 e 20n30; quartas e sextas, às 8h, 9h e llh . lx por semana. R$ 53.00 (□). R$ 26,00 (O). Sextas, às 19h30; sábados, às 9h.

TAI CHI CHUAN.

R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, às 14h30

NATAÇÃO. De 08 a

13 anos. Uma aula se­ manal. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Sábados, às 11 h.

TERCEIRA IDADE Acima de 55 anos

JOGOS DRAMÁTICOS. VIVÊNCIAS AQUÁTICAS.

50% desconto 3a Idade. 2x por semana. R$ 67,00 (□). R$ 33.00 (O). Segundas e quartas, às 13h30. lx por semana. R$ 48,00 (□). R$ 24.00 (O). Segundas, às 1Oh.

Com Kate Hansen. Inscrições antecipadas. 30 vagas. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O). De 07 a 30 /1 0. Terças e Quintas, das 15h30 às 17h30.

HIDROGINÁSTICA. YOGA. /ulgaçãc

R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Se­ gundas e quartas, às 14h30.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE palestras

2x por semana. R$ 33,00 (□). R$ 17,00 (O). Segundas e quartas, às 14h30; terças e quintas, às 12h, 13h30 e 14h30; quartas e sextas, às 12h. lx por semana. R$ 24,00 (□). R$ 12,00 (O). Segundas, às 8h, 9h e 11 h. Sextas, às 16n30 e 17h30.

CONSUMO SUSTENTÁVEL Endereço: Rua Piauí, 55 4 Telefone: (0 X X 1 1) 4 2 2 3 8 8 0 0 Horário: Segunda a Sexta, das 7 h às 21 h45. Sábados, das 9h às 17h45. em ail @scaetano. sescsp. org. br

MÚSICA HAMILTON DE HOLANDA.

R$ 10,00; R$ 7.50 (□). R$ 4,00 (O). 10/10. Sexta, às 20h.

SONS URBANOS. «Max de Castro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 03/10. Sexta, 20h. «Jair Oliveira. R$ 10,00; R$ 7.50 (□). R$ 4,00 (O). 17/10. Sextas, 20h. «Max Viana. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 24/10. Sextas, 20h. •Wilson Simoninha. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 31/10. Sextas, 20h.

Esclarecimen­ tos e informações sobre o consumo susten­ tável, dentro do programa de Coleta Sele­ tiva. Grátis. 02 /1 0. Quinta, 19h30

Acima de 15 anos

NATAÇÃO.

R$ 48,00 (□). RS 24,00 (O). Sextas, às 18h30; sábados, às 8h, 1Oh e 14h. Duas aulas semanais. R$ 67,00 (□). R$ 33,00 (O). Segundas e quartas, às 19h30; terças e quintas, às 8h, 17h30 e 19h30.

CORPO E EXPRESSÃO exposição de fotos Com Daniella Rosário. Grátis. De 01 a 31/10. Segundas as sex­ tas, das 8h às 21 h30, sábados, das 8h às 17h30.

LITERATURA ESTAÇÃO CAFÉ. Cafeteria. «Arte e futebol. Com José Roberto Torero. 100 lugares. Grátis. 28/10. Terça, às 20h. ^

ESPORTES SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS NO ABC. •Locução Esportiva. Com Cacá Fernando, narrador e apresentador dos canais BandSports e Reae Bandeirantes de Televisão. 30 vagas. 18/10. Sábado, das 9h às 13h. •Crônica Esportiva. Com José Roberto Torero, colunista da Folha de São Paulo. 30 vagas. 25/10. Sábado, das 9h às 13h.

aulas abertas

CLUBE DA NATAÇÃO. Acima de

14 anos. Exame médico dermatológico obrigató­ rio. Grátis. Sábados, às 15h.

68 r e v i s t a

aulas abertas

HIDROGINÁST1CA.

Grátis. Sábados, às

12h.

ALONGAMENTO.

R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Segunda e quarta, às 17h30 e Terça e quinta, às 7h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO.

R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Segunda e quarta, às 19h30 e 20h30 e terças e quintas, às 17 h 3 0 ,18h30 e 19h30.

GAP.

COM

e

2x por semana. R$ 33,00 (□). R$ 17,00 (O). Segunda e quarta, às 15h30. Terça e quinta, às 9h; quarta e sexta, às Th, 1Oh.

SAÚDE E AUMENTAÇÃO CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APA­ RELHOS. •Opção Intermediária. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Segunda a sex­ ta, das lOh às 12h; segunda a quinta, das 15h às 1Th; sextas, das 16h às 17h; sábados, das 8h às 12h. • Opção M a­ nhã. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Segun­ da a sexta, das 7h às 1Oh; sábados, das 8h às 12h. «Opção Noite. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Segunda a quinta, das 17h às 21 h30; sextas, das 17h às 20h; sábados, das 8h às 12h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS LUZ DÁ INFÂNCIA.

NATAÇÃO.

R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terça e quinta, às 20h30.

GINÁSTICA.

R$ 33,00 (□). R$ 17,00 (O). Segunda e quarta, às 15h30 e Terça e quinta, às 9h.

GINÁSTICA LOCAUZADA.

R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Segundas e quartas, às 18h30.

GINÁSTICA POSTURAL 20,00

R$ 40,00 (□). R$ (O). Segundas, às 1Oh.

HIDROGINÁST1CA.

2x por semana. R$

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL AVALIAÇÃO FÍSICA.

R$ 25,00 (□). R$ 12.50 (O). 1 6 ,17e 18/10. Quinta e sex­ ta, das 15h às 20h. Sábado, das 9h às 15h.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO.

R$ 16.00 (□). R$ 8,00 (O).De 0 1 /1 0 a 31 /1 2. Terças e quartas, das 18h às 21 h. Sábados, das 9h às 13h.

ESTAÇÃO CAFÉ.

Segunda a sexta, das 14h30 às 21 h45. Sábados, das 9h30, às 17h30.

INFANTIL espetáculos TEATRO DE ANIMAÇÃO. Grátis até 3 anos. «Os amigos invisíveis de mandioquinha. Com Grupo teatral SOL. 160 lugares R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1.50 (O). 0 4 /1 0 . Sábados, 15h. •G lup! o sapo e a princesa. C/a Cari­ caturas de Teatro. 160 lugares R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,50 (O). 18 /1 0. Sábados, 15h. «Ciranda dos meus avós. Cia Metamorfaces. 160 lu­ gares R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,50 (O). 2 5 /1 0 . Sábados, 15h. especial HORA DO RECREIO. «Bonecos e bone­ cas. Pintura facial e outras brin­ cadeiras. De 03 a 06 anos. Grátis. 11 /1 0. Sábados, às 16h. «Cortejo de contação de histórias. Com Lú Lopes. Grátis. 11 /1 0. Sábado, 12h30. «Dan­ ça de roda. Grátis. 11 /1 0. Sábado, 1Oh. «Do reinado da Lua. C/a Brincantes do Mamulengo. 160 lugares R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,50 (O). Grátis para crianças até 3 anos. 11 /1 0. Sábado, 15h. «Oficina de brinquedos populares. Com Silvia Lopes. De 06 a 12 anos. Grátis. 11 /1 0. Sábado, 16h. •Recreação aquática. Acima de 8 anos. 25 vagas Grátis. 11 /1 0. Sába­ do, 12h às 13h30. «Vídeo. Na área de convivência. Grátis. 11 /1 0. Sába­ do, llh .

passeios de um dia Inclui acompanhamento de guia de turismo, transporte em ônibus padrão turismo, se­ guro viagem, hospedagem, alimentação e passeios conforme roteiro.

EMBU (SP).

25 /1 0. Saída às 7h30. Almo­ ço Incluso. Até 17/10. Inscrições.

ESPETÁCULOS & COMPANHIA «A Morte do Caixeiro Viajante. Passeio cultural ao Sesc Vila Mariana. O ingresso para o es­ petáculo será cobrado à parle, de acor­ do com a categoria do matriculado. R$ 15,00; 16/10. Quinta, 19h.

P IN DA M O NH AN G A BA /C AM PO S DO JORDÃO. 2 7/11. Saída, às 6h30. Almo­ ço incluso. Inscrições.

De 0 7 /1 0

a

17 /1 1.

SALESÓPOUS.

19/10. Saída às 7h30. Al­ moço incluso. Até 15/10. Inscrições.

excursões rodoviárias Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, se­ guro viagem, hospedagem e alimentação e passeios conforme roteiro.

BERTIOGA (SP).

Hospedagem com pensão completa no Sesc Bertioga. De 20 a 25/11. Saída às 7h. Hospedagem com Pensão completa no Sesc Bertioga. De 07 a 15/10. Inscrições.

CABO FRIO (RJ). De

15 a 19/10. Saída às 8h30. Hospedagem com meia pensão. Até 04 /1 0. Inscrições.

GUARAPARI (ES). De 23 a 30/10. Saída às 20h30. Hospedagem com pensão com­ pleta no Centro de Turismo Guarapari Sesc. Até 13/10. Inscrições.

UBATUBA (SP).

De 07 a 09/1 1. Saída às 19h30, em ônibus Padrão Turismo. Hos­ pedagem com meia pensão. De 07 /1 0 a 01 /1 1. Inscrições.


VILA MARIANA oficinas CENTRO DE MÚSICA. «Encontro com o Trio Setó. Oficina de percussão, violão erudito e contrabaixo jazzístico. Centro de Música. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O). 04 ,1 1 ,1 8 e 25/10. Sábados, às 14h. demonstração CENTRO DE MÚSICA. Apresentação dos alunos dos cursos regulares. «Madeiras e Metais. Auditório. Grátis. 07/10. Terça, às 20h. «Saxofones e Metais. Auditório. Grátis. 14/10. Terças, às 20h.

DANÇA VEIA A DANÇA. Vídeo apresentando obras de companhias brasileiras de dança. Pra­ ça de Eventos. Grátis. De 04 a 26/10. Sábados e domingos, às 11 h e às 18h. palestras

PALESTRA ODISSI. Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: ( X X I 1) 5 0 8 0 3 0 0 0 H o rário : Terça a Sexta, das 7h às 2 2 h ; sábados. Domingos e feriados, das 10b às 19h. em ail @ viIa ma ria na. sescsp.org. br

TRIO SETÓ. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 24/10. Sexta, às 20h.

TEATRO

BEM TEMPERADO. Praça de Eventos. Grátis. •Choro Rasgado. 05/10. Domingo, às 13h. «Mandando Bala. 19/10. Domingo, às 13h. «Orquestra da EMIA. 26/10. Domingo, às 13h.

espetáculos

A MORTE DE UM CAIXEIRO VIAJANTE. De Arthur Miller. Direção, Felipe Hirsch. Com os atores Marco Nanini, Juliana Carneiro da Cunha, Guilherme Weber e outros. Preços: Quintas, sextas e domin­ gos: R$ 30,00; R$ 20,00 (□); R$ 15,00 (❖); R$10,00 (O). Sábados: R$ 40,00; R$ 30,00 (□); R$ 20,00 (❖); R$ 10,00 (O). Até 26 /1 0. Quinta a sábado, às 20h30. Domingos, às 17h.

GUERRA NA CASA DO JOÃO.

De Toni Brandão. Com Juan Alba. Direção, Dé­ bora Dubois. Não haverá apresentação nos dias 04 e 0 5 /1 0 . R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). Até 26 /1 0. Sábados, às 16h. Domingos, às 11 h.

MÚSICA ELAríoUlSE BROOKS.

Hanna Schygulla e o músico ítalo-francês Roberto Tricarri apresentam um concerto em homena­ gem a Louise Brooks. R$ 30,00; R$ 20.00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 15,00 (❖). 03 e 0 4 /1 0 . Sexta e sábado, às 21 h.

ANDRÉ JUAREZ QUARTETO. R$ 5,00; R$ 3.50 (□). R$ 2,50 (O). 25/10. Sábado, às

20h.

NOVOS RUMOS. «Zélia Duncan. R$ 25,00; R$ 20.00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 12,50 (❖) 31/10. Sexta, às 21 h. SÉRIE LANÇAMENTOS. «Loura Finochiaro. Lança seu CD Oi. Auditório. R$ 5,00; R$ 3.50 (□). R$ 2,50 (O). 08 e 09/10. Quar­ ta e quinta, às 20h. «João Carlos Assis Brasil. Lança seu CD Villa-Lobos por João Carlos Assis Brasil. Auditório. R$ 5,00; R$ 3.50 (□). R$ 2,50 (O). 15 e 16/10. Quar­ ta e quinta, às 20h.

CONGRESSO DA MÚSICA INSTRUMEN­ TAL BRASILEIRA. Concertos, palestras e workshops. De 04 a 07 /1 1. Informações e inscrições pelo tel 3097 0030 e pelo si­ te www.textoseidéias.com.br/cmib. Até 04 /1 1. Inscrições.

CENTRO DE MÚSICA. «Especial - Teoria e Rítmica. Acima de 13 anos, período de 0 8 / 10 a 10 /1 2, quartas, às 18h30. R$ 30.00 (□). R$ 15,00 (O). Inscrições até 0 4 /1 0 para (O); 02 a 0 4 /1 0 para (□). VIRGÍNIA ROSA. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). •Iniciação à Voz. Acima de 18 anos, R$ 2,50 (O). 03 e 04 /1 0. Sexta e sába­ período de 0 7 /1 0 a 0 9 /1 2 , terças e do, às 20h. quintas, às 20h 15. Inscrições até 0 4 /1 0 para (O); 02 a 0 4 /1 0 para (□). THE NATIONAL CHAMBER CHOIR. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). «Inicia­ Direção artística e regência é do brasi­ ção ao Violino e Viola. Acima de 13 leiro Celso Antunes. R$ 20,00; R$ anos, período de 0 7 /1 0 a 0 9 /1 2 , ter­ 15.00 (□). R$ 7,50 (O). R$ 10,00 (❖). ças e quintas, às 18h30. Inscrições até 05 /1 0. Domingo, às 18h. 0 4 /1 0 para (O); 02 a 0 4 /1 0 para (□). R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). «Inicia­ CARLINHOS ANTUNES E BANDA. Auditó­ ção ao Violoncelo e Contrabaixo. Aci­ rio. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). ma de 13 anos, período de 0 7 /1 0 a 10 e 11/10. Sexta e sábado, às 20h. 09 /1 2 , terças e quintas, às 18h30. Inscrições até 0 4 /1 0 para (O); 02 a CIDA MOREIRA. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 0 4 /1 0 para (□). R$ 40,00 (□). R$ 2,50 (O). 17 e 18/10. Sexta e sábado, 20.00 (O). às 20h.

Com Andrea Prior. Sala de Corpo & Arte. 6oandar. Torre B. Grátis. 03/10. Sexta, às 20h.

HOMENAGEM À RENÈE GUMIEL Perfor­ mance, lançamento da publicação Um rit­ mo no coração, em homenagem aos 90 anos de Renèe Gumiel. Auditório. Grátis. 23/10. Quinta, às 20h30. aulas abertas

DANÇA BRASÍLICA.

Praça de Eventos. Grátis. De 04 a 26/10. Sábados e domin­ gos, às 14h.

DANÇA SOCIAL

A partir de 15 anos. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Sábado, às 14h30. Domingo, às 16h.

DANÇA CONTEMPORÂNEA.

R$ 50,00; R$ 36.00 (□). R$18,00 (O). De 0 1 /1 0 a 30/11. Terças e quintas, às 8h; quartas, às 18h; domingos, às 15h.

ESTRUTURAÇÃO COREOGRÁFICA.

Sala de Corpo & Arte, 6oandar, Torre B. R$ 70,00; R$ 50,0 (□). R$ 35,00 (O). De 02 /1 0 a 27/11. Terças e quintas, às 19h30.

DANÇA INDIANA.

Oficina do Corpo 2, 9° andar, Torre B. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 18.00 (O). De 04 /1 0 a 30/11. Sábados e domingos, às 16h.

DANÇA INFANTIL

De 7 à 12 anos. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). De 08 /1 0 a 28/11. Quartas e sextas, às 9h e às 14h.

MULTIMÍDIA E INTERNET

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição de fotos

IDENTIDADE DA ARQUITETURA BRASILEIRA POR CRIST1ANO MASCARO. Grátis. Até 05/10. Terça a sexta, das 9h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h30. workshops OFICINAS CULTURAIS. «Criação de Perso­ nagens. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). De 22 a 29/10. Terça a sexta, às 19h. «Fotografando o Espaço Arquite­ tônico. Workshop. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). 24, 25, 26 e 28/10. Terça e sexta, às 19h. Sábado e domingo, às 9h.

LITERATURA

U1ERATLJRA E REDAÇÃO PARA VESTIBU­ LAR. Oficinas para o Vestibular 2004. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). 04,11, 18 e 25/10. Sábados, às 15h. TICO-TICO CÁ E lÁ . Retrospectiva dos 50 anos da revista Tico-Tico, precursora das publicações infanto-juvenis no Brasil. Ex­ posições, revista on-line, jogos, oficinas, teatro de marionetes e apresentações artís­ ticas. «Causos de Alexandre. Baseado na obra de Graciliano Ramos, Alexandre e seus heróis. Com o Grupo Teatro por um Triz. Grátis. 05 e 26/10. Domingos, às 12h. «Banda Paralela. Vinhetas e músicas do período da Revista Tico-Tico. Praça de Eventos. Grátis. 11/10. Sábado, às 1 lh. •Ciranda de Cantigas. Musical infantil. Praça de Eventos. Grátis. 11 e 12/10. Sábado e domingo, às 16h30. «Dança Intergerações. Danças circulares e jogos cooperativos. A partir de 5 anos. Praça de Eventos Grátis. 11 e 12/10. Sábado e domingo, às 14h30. «Histórias Tradicio­

nais do Brasil e Clássicos da Literatura. Com as Meninas do Conto. Grátis. 11/10. Sábado, às 12h30. «Jogos e Brincadeiras. Construção de jogos. Para pais e filhos, a partir de 5 anos. Grátis. 11 e 12/10. Sábado e domingo, às llh . •Palavra Ambulante Tico-Tico. Com Me­ ninas do Conto. Grátis. 11 e 12/10. Sábado e domingo, às 13h30. «Revista On Line. Grátis. De 11 a 31/10. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30; sábados e domingos, das 10h30 às 18h30. «Conta um Conto. A Cia. Luarnoar apresenta a radionovela baseada no texto de Montei­ ro Lobato As caçadas de Pedrinho. Praça de Eventos. Grátis. 12/10. Domingo, às 15h30. «Palavras Para Brincar. Com Lu Lopes. Grátis. 12 e 18/10. Sábado e domingo, entre 13h30 e 16h30.

ESPORTES INTERNET UVRE. «Iniciação à Internet. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). 08,09, De 15 a 54 anos lO e 11/10. Quarta a sábado, das 15h30 às 17h. «Iniciação ao Computador. R$ NATAÇÃO, CONDICIONAMENTO & TREI­ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). 14,15, NAMENTO. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). 17 e 18/10. Terça, quarta e sexta, das 19h Sábados e domingos, às 9h30. às 20h30; sábado, das 17h às 18h30. •Segundo Passo no Computador. R$ CLUBE DO BASQUETE. R$ 10,00 (□). R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). 21, 22 5,00 (O). Sextas, às 18h30. e 24/10. Terça, quarta e sexta, às 19h. •Segundo Passo na Internet. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 ( ◦) . 29, 30 e 31/10. CLUBE DO VÔLEI. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Quartas, às 18h30. Quarta a sexta, às 15h30.

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SESC Fl/TSAL «Fufsal e Condicionamento. Mascu­ lino. R$ 40,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, às 20h30. Feminino. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, às 19h.

HANDEBOL

R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Sábados, às 10h30.

NATAÇÃO. R$ 70,00 (□). R$ 35,00 (O). Ter­ ça e quinta, às 7h30 e 19h30; quarta e sexta, às 8h30 e 20h30.

VÔLEI. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Quartas e sextas, às 20h. recreação JOGOS & RECREAÇÃO. «Jogos de Salão. Informações no Núcleo de Esportes e Ativi­ dades Corporais. Grátis. Terça a domingo.

RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA.

Grátis. Badminton. A partir de 10 anos. De 05 a 26/10. Domingos e feriados, às 10h30.

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Para matriculados no Sesc. Grátis. «Basquete e

Vôlei. «Futsal Feminino. «Futsal Masculi­ no. Terça a domlnao. «Recreação Aquáti­ ca. Terça a sexta, das 7b às 21 h30; sába­ dos, domingos e feriados das 9h às 18h30. «Handebol. Terças, das 13h às 14h30; sábados, das 12h às 12h50. torneios e campeonatos

XVIII JOGOS PUBLICITÁRIOS. Informações e inscrições, na sede da APP, Rua Hungria, 664,12° andar. Até 05/10. Domingos, às 13h.

VILAMARIANA às 9h30,16h, 18h30,19h30 e 20h30. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Sábado, às 14h; domingo, às 10h30.

CONDICIONAMENTO FÍSICO.

R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, 8h30, 9h30, llh 3 0 , 14h, 15h, 16h, 17h, 18h 3 0,19h30 e 20h30; quartas e sextas, 7K30, 8h30, 9h30, 10h30, lóh, 18h30, 19h30 e 20h30. Aulas com 1h20 de dura­ ção. R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Sábados e domingos às 10h30 e 13h.

GINÁSTICA «Ginástica do Meio-Dia. R$ 38.00 (□). R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 12hl 5. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 9h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 8H30, 10h30, lóh, 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). De 0 2/08 a 21/12. Sábados, às 10h30. Domingo, às 14h30.

na História do Sesc São Paulo, com Danilo Santos de Miranda (Brasil); As Possibilida­ des de um Processo de Co-educação de Gerações, com Jean Claude Forquin (Fran­ ça) e O Relacionamento entre as Gerações na Sociedade Contemporânea, com Ricar­ do Moragas (Espanna). Informações e inscrições no site www.sescsp.org.br ou pelo tel. 011 5080-3142.

SEMINÁRIO TVQ DE CRIANÇA, ADOLES­ CENTE E MÍDIA. De 09 a 11/12. Infor­ mações e inscrições a partir de 30/10, pelo tel 3864 1239 e pelo site www.midiativa.lv. Realização Sesc e Midiativa. De 30/10 a 09/12. Inscrições. INTERGERAÇÕES. «Dança para Todos. Au­ las Abertas. Oficina do Corpo 2, 9oandar, Torre B. Grátis. Terças e quintas, às 17h.

•Condicionamento e Jogos Aquáticos. Cursos. Grátis. De 01 a 31/10. Quartas e sextas, das 12h as 13h.

SESC&EMPRESA. «Torneio VR de Futsal. Para os funcionários da empresa Vale Re­ feição. Masculino e feminino. R$ 15,00 (O). Até 08/11. Sábados das 13h às 18K30.

EMPRÉSTIMO DE MATERIAL.

Informe-se sobre os horários no Núcleo de Esportes e Atividades Corporais. Terça a domingo.

CORPO E EXPRESSÃO workshops De 15 a 54 anos CORPO&SAÚDE. «Opção Saúde. Shiatsu. Sala de Corpo & Artes, 6oAndar, Torre B. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 19/10. Domingo, das 10h30h às 17h.

ALONGAMENTO. «Alongamento do MeioDia. R$ 38,00 (□). R$ 19,00 (O). Terças e quintas, às 12hl5. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, às 9 h30,16h, 18h30, 19h30 e 20n30; quartas e sextas,

70 r e v i s t a e

ESPORTE E RECREAÇÃO. «Esporte & Jovens. Para grupo misto de 11 a 14 anos. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Quartas e sex tas, às 15h30

NATAÇÃO.

R$ 70,00 (□). R$ 35,00 (O). Quartas e sextas, às 10h30 (5 de 6 anos); quartas e sextas, às 9h30 e 15h (7 a 10 anos) e terças e quintas, às 16h (de 11 a Manos).

SESC CURUMIM.

De 7 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas, e quartas e sextas: manhã (turma A e B), das 8h45 às 11 hl 5 e tarde (turma C e D), das 14h às 1Th.

HIDROGINÁSTICA.

R$ 70,00 (□). R$ 35,00 (O). Terça e quinta, às 8h30, 18h30 e 20h30; quarta e sexta, às 7h30, 18h30 e 19h30.

RADAR. «Sapateado. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). Terças e quintas, às 15h. •Basquete. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5.00 (O). Quartas e sextas, das 17h30 às 19h. «Teatro - Animação. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). Quartas e sextas,às 17h30. «Artesanato de Bijuterias. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). Terças e quintas, às 17h30. «Teatro de Artes Cir­ censes. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). Quartas e sextas, das 17h30 as 19h.

TERCEIRA IDADE INFANTIL palestras espetáculos

MUSEU ITINERANTE - UM SÉCULO EM UM INSTANTE. Praça de Eventos. Grgtis. 04, 18 e 19/10. Sábado e domingo, às 16h30.

CLUBE DA CAMINHADA.

R$ 10,00 (□). R$ 5.00 (O). Domingos, às lOh.

Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 05/10. Domingo, às 15h.

O MÁGICO TRAPALHÃO.

Praça de Eventos. Grátis. 05/10. Domingo, às 16h30.

ditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). De 19/10 a 23/11. Domingos, às 15h.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE O X DA QUESTÃO. Praça de Eventos. Grátis. workshops OFICINAS CULTURAIS.

«Formatando um

Projeto Sócio-Ambiental. Com a ONG Pa­ pel de Gente. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). De 08 a 30/10. Quartas e quintas, às 19h SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO.

Até 3 anos, grátis. Terça a sexta, das lóh às 19hl 5. Sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 13h45. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (0 ).

CAFÉ DO SESC.

Terça a sexta, das lOh às 22h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 19h. Serviço de almoço, de terça a sexta, das 11 h30 às 14h e sábado, domin­ go e feriado, das 11 h30 às 14h30.

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS.

Informação pelo tel. 5080 3000. Terça a sexta, das 8h às 21 h30 e sábado, das 9h às 17h30.

SOCIEDADE E CIDADANIA CONGRESSO INTERNACIONAL CO-EDUCAÇÃO DE GERAÇÕES. De 21 a 24 de Outu­ bro. Como parte das comemorações dos 40 anos do Trabalho Social com idosos do Sesc/SP, marcando o lançamento do pro­ grama Sesc Gerações. Os destaques são as conferências: O Encontro de Gerações

SAÚDE EM DIA.

Com o Dr. Rogério Ruano. Sala A, 4° andar, Torre A. Grátis. 15/10. Quarta, às 15h.

TROCANDO IDÉIAS. Sala

1,5° Andar, Torre A. Grátis. 29/10. Quarta, às 15h.

A CUCA-FOFA DE TARSILA.

FRANZ&STRUDEL DE PERNAS PRO AR. Au­ COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Informações e inscrições, 6° andar, Torre B. Grátis. A partir de 15 anos. «Torneio de Futsal Masculino. Ginásio Agon. R$ 30,00 (O). De 10/10 a 29/11. Quartas e sextas, das 19h30 às 21 h30; sábados e domin­ gos, das 13h às 18h30. «Torneio de Vôlei Misto. Ginásio Ludus. De 1 1 /lO a 29/11. Sábados e domingos das 13h às 18h30. •Handebol. Ginásio Ludus. 25/10. Sába­ do, às 10h30. «Badminton. Ginásio Lu­ dus. 26/10. Domingo, às 10h30.

12/10. Domingo, às 15h30. «Trovado­ res Urbanos. Simulação de programa de auditório da Rádio Nacional. Praça de Eventos. Grátis. 12/10. Domingo, às 12h30.

25 e 26/10. Sábado e domingo, às 16h30. especial

aulas abertas

VIVENCIANDO O FLAMENCO.

Oficina do Corpo 1, 7° Andar, Torre B. Grátis. De 01 a 31/10. Quartas e sextas, às 11 h30.

A partir de 55 anos

DESCOBRINDO A INFORMÁTICA. Internet Li­ vre, 3oAndar, Torre A. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O). De 07 a 17/10. Terça a sexta, das 10h30 às 12h30. ESPORTE E RECREAÇÃO. «Esporte & Jogos. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Terças e quin­ tas, às 15h30.

TICO-TICO

CÁ E LÁ. Retrospectiva dos 50 anos da revista Tico-Tico. Informações pelo tel 5080 3000. Grátis. De 14 a 3 1/10. Terça a sexta, das 9h às 17h. •Banda Paralela. Praça de Eventos. Grátis. 11/10. Sábado, às llh . «Ciran­ da de Cantigas. Musical infantil. Praça de Eventos. 11 e 12/10. Sábado e domingo, às 16h30. «Dança Intergerações. A par­ tir de 5 anos. Praça de Eventos. Grátis. 11 e 12/10. Sábado e domingo, às 14h30.

•Histórias Tradicionais do Brasil e Clássi­ cos da Literatura. Com as Meninas do Conto. 11/10. Sábado, às 12h30. «Jo­ gos e Brincadeiras. A partir de 5 anos. Grátis. 11 e 12/10. Sábado e domingo, às llh . «Palavra Ambulante Tico-Tico. Com Meninas do Conto. 11 e 12/10. Sábado e domingo, às 13h30. «Revista On Une. Orientação e monitoria para uso do acervo digitalizado da Revista Tico Tico. Grátis. 11/10. Sábado, das 10h30 às 18h30. «Conta um Conto. Com a Cia. Luamoar. Radionovela baseada no texto de Monteiro Lobato As caçadas de Pedrinho. Praça de Eventos. Grátis. 12/10. Domingo, às 15h30. «Palavras Para Brincar. Com Lu Lopes. Grátis. 12/10. Domingo, entre 13h30 e 16h30. «Bone­ cos Urbanos. Espetáculo de bonecos. Com a Cia. Praça de Eventos. Grátis.

GINÁSTICA.

R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Terças e quintas, às 10h30, 13h e lóh; quartas e sextas, às 13h.

NATAÇÃO.

R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Ter­ ça e quinta, às 10h30 e 17h.

ginástica

ALONGAMENTO.

R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Terças e quintas, às 10h30, 14h e 17h; quartas e sextas, às 10h30 e às 14h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO.

R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Terças e quintas, 10h30; quartas e sextas, às 13h.

HIDROGINÁSTICA.

R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terça e quinta, às 9h30, 11 h30, 13h, 14h e 15h; quarta e sexta, às 13h, às 14h

oficinas

ESPAÇO INFORMAL

Neste mês A Posição da Mulher nas Diversas Culturas. Sala 1, 5o Andar, Torre A. Grátis. 08 e 10/10. Quar­ ta e sexta, às 15h.

ARTESANATO: BONECA DE PANO.

Sala 1, 5oAndar, Torre A. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 17 e 24/10. Sexta, às 14h.


INTERIOR SESC ARARAQUARA JOÃO BOSCO.

Ginósio de Eventos. R$ 10,00; R$ 5,00 O , ❖). Dia 0 2 /1 0 . Quinta, às 21 h.

(q,

SHEAKESPEARE PARA CRIANÇAS: RO­ MEU E JUUETA, A COMÉDIA. R$ 3,00; 1,50 (❖); Grátis ( □ e crianças até 3 anos. Retirar convites no dia). Dia 12 /1 0. Domingo, às 1 lh, na área de convivência.

I FESTIVAL MPB-CORAL

' FRANCIS HIME - BRASIL LUA CHEIA. Teatro. R$ 10,00; R$ 5,00 (Q, O , ❖). Dia 11/10. Sábado, às 20h30.

Sesc Bauru

- Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.: (14) 235 1750.

G UINGA.

Teatro. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, O, ❖). Dia 2 5 /1 0 . Sábado, às 20h30.

FOTOGRAMA. Projeto que enfoca a pro­ dução cinematográfica nacional, por meio da projeção de filmes em 35mm, oficinas, palestras e debates. «Cme

mambembe, o cinema descobre o Bra­ sil. Dir. Laís Bodanzky e Luiz Bolognesi. 1999. Estacionamento Grátis. Dia 22 /1 0. Quarta, às 20h. •Encontro com a diretora Laís Bodanzky. Espaço de Múltiplo Uso 2. Grátis. Dia 2 3 /1 0 . Quinta, às 20h. •Pré-produção com Laís Bodanzky. Sala de Múltiplo Uso 1. Inscrições na Central de Atendimento. Grátis. Dias 2 4 /1 0 , 2 5 /1 0 . Sexta, das 14h às 18h e das 19 às 21 h e sábado, das 10h30 às 12h30 e das 13h30 às 17h30.

COPA SESC D O COMÉRCIO E SERVIÇOS. Modalidades: Futsal masculino, Futebol de Botão misto, Tênis de Mesa misto, Tê­ nis de Campo masculino e feminino, Truco misto, Vôlei 4x4 misto. Grátis (O). De 0 1 /1 0 a 3 0 /1 1 . Abertura: 5 /1 0 às 13h, no Ginásio de Eventos. Início dos Jogos: 8 /1 0 às 19h30. TEATRADA. Apresentações artísticas de teatro, música, bonecos e contadores de histórias. «Os Alquimistas. Teatro. Grátis (□), retirada de ingresso na Central de Atendimento 1 hora antes do espetáculo, R$ 1,50 (♦ ), R$3,00. Dia 0 5 /1 0 . Domingo, às 11 h.

Sesc Araraquara

- Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16)3301 7500.

SESC BIRIGÜI A ARTE DO CORPO EM M OVIMENTO. Exposição fotográfica de Ornnuzd Alves. De 06 a 30 /1 0. Segunda a sexta, das 9h às 18h.

ORQUESTRA INFANTO-JUVENIL DA UNICAMP E CORAL MEN IN OS C A N ­ TORES DE CAMPINAS. Apresentação de clássicos do repertório de Haydn e Mozart. Grátis. 0 4 /1 0 , sábado, às 21 h. No Anfiteatro do E.E. Stélio M a­ chado Loureiro.

SESC MUSICAL

Mostra e valoriza a pro­ dução musical de expressão regional. De 05 a 10 /1 0. Domingo a sexta, às 20h.

ESPORTE CRIANÇA. De 7 a 12 anos. «Vô­ lei e Basquete. Grátis. 06, 08, 13, 15, 20, 22, T I e 2 9 /1 0 . Quartas e Sextas, das 15h30 às 17h.

RECREANÇA.

No Dia da Criança consta da programação equipamentos inflá­ veis, espetáculos de teatro infantil, ofici­ nas, jogos, brincadeiras. Até 12 anos. Grátis. 12 /1 0, domingo das 9h às 1Th.

COPA SESC D O COMERCIO E SERVIÇOS. Modalidades: Futsal, truco, xadrez, basquetrio, vôlei de areia e tênis de me­ sa. Congresso técnico 1 7 /1 0 , às 20h no Sesc. De 20 a 3 0 /1 0 , segunda a sexta, das 19h às 22h e domingos das lOh às 17h. TRABALHO

SOCIAL COM IDOSOS. Grátis. 02, 07, 09, 14, 16, 21, 23, 28 e 30 /1 0. Das lóh às 16h30.

•Alongamento. SESC BAURU SIMONE GUIMARÃES.

R$ 8,00; R$ 4,00 (□, O , ❖). Dia 2 2 /1 0 . Quarta, às 21 h30, na área de convivência.

V Â N IA BASTOS.

R$ 10,00; R$ 5,00 (□, O , ❖). Dia 2 9 /1 0 . Quarta, às 21 h30,na área de convivência.

PRET-A-PORTER 5.

Espetáculo teatral cria­ do pelo CPT (Centro de Pesquisas Tea­ trais) do Sesc Consolação, dirigido por Antunes Filho. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, O, ❖). Dia 23 e 24 /1 0. Quinta e sexta, às 21 h, no ginásio.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Modalidades: Futebol de Salão - mascu­ lino, Basquetebol Trio - masculino, Volei­ bol 4X4 - masculino e feminino, Tênis de campo - masculino e feminino ( clínica e torneio), Tênis de mesa - masculino e fe­ minino e Bocha de mesa - livre Inscrições até dia 14. Reunião técnica dia 14, às 20h30. Abertura dia 19, às 9h, no giná­ sio. De 01 a 31 /1 0. Informações no Se­ tor de Esportes.

afro-sambas, emboladas e músicas de origem cabocla interpretados sob a oriinal ótica do soul, mnk, drumVbass e ip-hop. 23 /1 0 , quinta, às 20h. Na Lan­ chonete. Grátis.

Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.: (18)642 7040.

SESC CAMPINAS_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ CANTO GERAL Sextas, às 20h. Na Lan­ chonete. Grátis. «Soulzé. A banda cea­ rense que mistura de ritmos brasileiros. 0310. «Luama. 1 0/10. •Temo de Da­ mas. Trio, dirigido pelo maestro Adilson Rodrigues. 17/10. «Bel Dias & Grupo Eruá. 2 4 /1 0 DIA DO COMERCIÁRIO. •Vitroleiro Buscapé. Só toca forró universitário e pé-deserra. 3 0 /1 0 , quinta, das 19h às 22h.Na Lanchonete. Grátis. MESTRES DA VIOLA. «Passoca. Apresenta o show Breve História da Música Caipi­ ra. 16 /1 0, quinta, às 20h. Na Lancho­ nete. Grátis.

5P-SOM. «Ully Costa.

Com repertório de

25 e 26 /1 0, sábado e domingo, das 14h30 às 17h30. No Arena. Grátis.

SÁBADOS N O ARENA. Teatro, música, cir­ co e contadores de histórias para as cri­ anças. «Alquimistas. Espetáculo teatral. Com o Duo teatral. 0 4 /1 0 , Quinta, às 15h. Grátis.

lela. 23 /1 0. «Repintando o Brasil. San­ dra Rodrigues e Banda. 30 /1 0. R$ 3,00 e grátis (O). TEATRO INFANTIL Domingos, às 11 h. No auditório «A Incrível N ave do Dr. Policarpo. 0 5 /1 0. «A Verdadeira História

do Lobo M au. 1 2 /1 0 . «Marinho, o M a ­ rinheiro. 19 /1 0. «Um, Dois e Três. 26 /1 0. Grátis (até 12 anos), R$ 5,00 e R$ 2,00 (O).

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Futsal, truco e tênis de mesa. Grátis. De 01 a 2 3 /1 0 . Terças, quartas e quintas, 19h45.

Sesc Campinas

- R. Dom José I, 270. Tel.: (19 )3 73 7 1515.

SESC CATANDUVA

Sesc Piracicaba

- Av. Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3434 4022.

SESC RIBEIRÃO PRETRO

MUNDO GIRAMUNDO - A CIDADE DOS BONECOS. •Exposição. A partir das 8h30, de terça a sexta. Informações e agendamento: (17) 3524 9200. Grátis. De 01 a 12/1 0. Terça a sexta, das 8h30 às 16h30h/ sábados, domingos e feri­ ados, das 1Oh às 18h. «Bonecos de Va­ ra. Oficina. Grátis. 05 e 12/10. Sába­ dos e domingos, às 14h. •Pantins. Ofici­ na. Grátis. 05 e 12 /1 0. Sábados e domingos, às 14h. Quiosque. •C arn a­ val dos Animais. Espetáculo. Ao som da música de Saint-Saèns. 12 /1 0. Domin­ go, às 16h. Quiosque.

OUTUBRO ESPECIAL Em comemorações do Dia do Comerciário. «Quando Comi o Cão. Monólogo com Cássio Scapin. Texto de Evguéni Grichkovets. R$ 6,00; R$ 3,00 (❖). Grátis (□, O) 01 /1 0. Quarta, às 18h30. «Terra Prometida. Com Luiz Damasceno e Marco Antôno Pâmio. Texto de Samir Yasbek. Uma releitura da Bíblia. Auditório Meira Júnior. R$ 6,00; R$ 3,00 (❖). Grátis (□, O). 0 8 /1 0 . Quarta, às 18h30. «Primus. Li­ vre adaptação do conto de Franz Kafka. Direção de Verônica Fabrini. Com a Boa Companhia de Teatro. Auditório Meira Júnior. R$ 6,00; R$ 3,00 (❖). Grátis (□, TRIBO JOVEM. A partir de 13 anos. •B an­ O). 15/10. Quarta, às 18h30. «Natio­ da Catanduvense Stingers. 0 5 /1 0 . nal Chamber Choir da Irianda. Dirigidos Domingo, às lóh. Quiosque. «Banda pelo maestro brasileiro Celso Antunes. Veja. 1 9 /1 0 . Domingo, às lóh. QuiosTheatro Pedro II. R$ 6,00; R$ 3,00 (❖). Grátis (□, O). 0 9 /1 0 . Quinta, às 21 h. •Papo Macaco. Com Davi Moraes. Sesc Catanduva - Pça. Felícia Tonello, 228. Ginásio de Esportes. R$ 6,00; R$ 3,00 Tel.: (17) 3524 9200. (❖). Grátis (□, O). 17/10. Sexta, às 21 h. «Guinga e Banda. Teatro Munici­ pal. R$ 6,00; R$ 3,00 (❖). Grátis (□, O). SESC PIRACICABA 22 /1 0. Quarta, às 20h30. «Simone Guimarães. Auditório. R$ 6,00; R$ 3,00 FRANCIS HIME. Lançamento do CD Brasil (❖). Grátis (□, O). 24 /1 0. Sexta, às Lua Cheia. R$ 5,00 (O), R$ 7,00 (❖) e 21 h. «Copa 2003 do Comércio e Servi­ R$ 10,00. No dia: R$ 7,00 (O), R$ ços. Torneios e campeonatos com nas 10,00 (❖) e R$ 20,00. Ginásio de Even­ modalidades: xadrez, damas, futsal, vô­ tos. 0 8 /1 0 . Quarta, 21 h. lei, natação, tênis de mesa e Street bali masculino e feminino e futvôlei masculi­ CINE CLUBE SESC PIRACICABA. Filmes em no. Espetáculos esportivos de Street bali, 16 mm e vídeo. «Buster Keaton: O Ho­ com a equipe de basquete COC Ribei­ mem que Nunca Ri. Palestra com Máxi­ rão; Ginástica Ritmica; tênis de mesa mo Barro: 14/1 0. «Seleção dos Melho­ com Hugo Oyama. Clínicas de tênis de res Filmes de Animação. 21 /1 0. «Maumesa, xadrez e damas. Mostra de vídeo vais Sang - Sangue Ruim. 28 /1 0 . com exibição de imagens do Canal 100. Grátis. Terças, 20h. Grátis (O). De 0 3 /1 0 a 30 /1 1. Terça a sexta, às 19h, domingos e feriados, às PIRACICABA, M O N AMOUR. Mostra de 9h. «Impactos Ambientais no Mundo histórias em quadrinhos paralela ao Sa­ Modemo. Encontro de Educação Am­ lão Internacional de Humor de Piracica­ biental. Palestra com Marcos Sorrentino ba. Até 19/10. Grátis. Terça a sexta, e abertura da exposição Objetos Nossos 13h às 21 h30, sábado, domingo e feria­ de Todo Dia. 0 1 /1 0 . Quarta, às 20h. Vi­ do, 9h às 17h30. vência As Novas Tecnologias e seus Im­ pados no Ambiente. 02 /1 0. Quinta, às ENCONTRO REGIONAL DA TERCEIRA 9h. Relato de Experiência - Votorantim e IDADE. Com grupos de Piracicaba e re­ palestra com Marcos Reigota. 02 /1 0. gião. Grátis. 25 /1 0. Sábado, 1Oh. Quinta, às 19h30. Vivência Atividades de Integração com a Natureza. 03 /1 0. QUINTAS N O SESC. Quintas, 19h30 às Sexta, às 9h. Oficina de Reaproveita22h. «Santo de Casa. Banda Mais Uma mento de Materiais. 03 /1 0. Sexta, às Dose. 0 2 /1 0 . «Jazz, Blues & Cia. Ban­ 13h. Relato de Experiência - Daerp e pa­ da BlueJeans. 0 9 /1 0 . «Vilafrica. Banda lestra com José Leomar Fernandes Júnior. Rabo Jah e Banda Oxê. 16/10. «Voz & 0 3 /1 0 . Sexta, às 19h30. Vivência com Viola. Madrigal Pira em Cena e Ivan Vi­

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INTERIOR Marcos Roberto da Silva. 04 /1 0. Sába­ do, às 9h. Teatro infantil Canoa, Minha Canoa, Cia Cultural Bola de Meia. 04 /1 0. Sábado, às lóh. Show Coração Caipira, com Jackson Antunes. 04/1 0. Sábado, às 21 h. Caminhada de Aventu­ ra pela região do Rio Pardo. 05/1 0. Domingo, às 8h. Teatro Chico Mendes e o Encantado. 05/1 0. Domingo, às 19h. •Lolo Bamabé. Espetáculo infantil. Cia Circo de Bonecos. Auditório. R$ 4,00; R$ 2,00 (❖). Grátis (□, O ) 11/10. Sábado, às lóh. «Dr. Stétto. A banda apresenta um repertório com o melhor da música para crianças. Grátis (O) 12/10. Domingo, às 11 h. •Histórias Cantadas. Clássicas histórias infantis, musicadas por Braguinha e Radamés Gnatalli nos anos 60, são recantadas e encenadas por abres/cantores. Grátis. 12/10. Domingo, às lóh.

Sesc Ribeirão Preta

- Rua Tibiriçá, 50. Tel.:

(16) 610 0141.

SESC RIO PRETO NO PALCO. Projeto que traz à comunida­ de de Rio Preto e região nomes consa­ grados do cenário musical. «Francis Hime. Lança Brasil Lua Cheia. R$ 1 2,00; R$ 6,00 p ) . R$ 4,00 (O). 10/10. Sex­ ta, às 21 h.

Com Sr. Agnélo Queiroz, Sr. Vital Severino Neto, Sr. Lars Grael, Sr. Prof. Dr. Newton Lima Neto. Teatro. Grátis. 01 /1 0. Quarta, às 20h. «Jogos da Pri­ mavera. Premiação dos vencedores das diferentes modalidades dos Jogos da Pri­ mavera. Teatro. Grátis. 01 /1 0. Quarta, às 21 h. «Documentário. Projeção do do­ cumentário que registra as atividades realizadas pelo Sesc e a Prefeitura Muni­ cipal. Convivência 1. Grátis. 01 /1 0. Quarta, às 21 h30. «Exposição e Lança­ mento do Livro. Corpo e Movimento: De­ safiando as Diferenças. Autores Prof. Ms. Paulo Henrique Verardi, Prof°. Doutoran­ da Ruth Eugênia, Profa. Ms. Rosângela Bamabé, Prof. Especialista Manoel Silva de Carvalho, Pror. Especialista Lucia He­ lena Monteiro Sodré, Prof. Especialista Vinicius Savioli, Prof3. Doutoranda Mey de Abreu van Munster, Profa. Ms. Verena Junghahnel Pedrinelli, Prof. Dr. Paulo Fer­ reira de Araújo, Prof0 Ms. Verena Jung­ hahnel Pedrinelli. Convivência 1. Grátis.01/10. Quarta, às 21 h45.

ALCEU VALENÇA.

Show do Mês do Comerciário. R$ 25,00; R$ 12,50 p , ❖). R$ 7,50 (O). 29 /1 0. Quarta, às 20h30.

O CAVALO N A M ONTANHA.

Espetáculo. De José Antônio de Souza. Direção de Bárbara Bruno Goulart. Com Paulo Goulart Filho, Norma Gabriel. Para maiores de 12 anos. Teatro. R$ 10,00; R$ 5,00 p , ❖). R$ 4,00 (O). 28 e 29 /1 0. Terça e quarta, às 20h30.

AULA ESPECIAL Atividade preparatória para o vestibular. • Padre Ántonio Viei­ ra. Com Maria Heloísa Martins Dias, IbilUMA PONTE SOBRE O TEMPO. Artistas ce-Unesp. R$ 10,00; R$ 5,00 p ) . R$ plásticos internacionais, nacionais e re­ 2,50 (O). 01, 02 e 03 /1 0. Quarta, às 1óh, quinta, às 19h30 e sexta, às 14h. gionais, encontram-se para mostrar seus trabalhos. «Encontro com os artistas. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Sala de Vídeo. Grátis. Retirar convites. Evento que reúne funcionários de empre­ 03 /1 0. Sexta, às 20h. «Happening. Os sas do comércio e serviços, para partici­ artistas estarão desenvolvendo seus tra­ pação em torneios esportivos com moda­ balhos junto com os artistas locais. Con­ lidades diversas. A programação da Co­ vivência 2. Grátis. Dias 04 e 05 /1 0. pa valoriza a prática esportiva como for­ Sábado e domingo, das 9h30 às 12h30 ma de lazer e promoção da saúde. e das 14h às 17h30. «Exposição Inter­ Grátis. De 14 a 28 /1 0. Terças, à partir nacional. Na exposição estarão presen­ das 9h. te obras de artistas da Russia, de Cuba e da Australia. Convivência 1. Grátis. De SESC EMPRESA. «Campeonato Riopreten05 a 26 /1 0. Terça a sexta, das 13h às se de Futebol de Mesa. Modalidade 12 21 h30. Sábados, domingos e feriados, toques. R$ 8,00; Grátis. 04 e 05 /1 0. das 9h às 17h30. Sábado e Domingo, a partir das 9h. SEMANA DA AUMENTAÇÃO. Em come­ IV SEMINÁRIO CURUMIM. Ética na Educa­ moração ao Dia Mundial da Alimenta­ ção. Palestras, oficinas e espetáculo de ção, (16 de outubro). «Oficinas. Aula de teatro com o objetivo de promover a culinária. 1 - Aproveitamento integral reflexão e discussão sobre ética na edu­ dos alimentos - Salgados. Com Ana M a­ cação e permitir a troca de experiências ria D'ngelo. Área da Lanchonete. Grátis. entre educadores e pessoas interessadas 23 /1 0. Quinta, das 13h30 às 15h30 (a na área. R$ 20,00; R$ 10,00 p ) . R$ partir de 17 anos) e das 1óh às 18h(l 0 5,00 (O). 24, 25 e 26 /1 0. Sexta, das a 16 anos). Aula de culinária 2 - Apro­ 20h às 22h, sábado, das 8h às 18h e veitamento integral dos alimentos - Do­ domingo das 8h30 às 12h30. ces. Com Ana Maria D'ngelo. Área da Lanchonete. Grátis. 24 /1 0. Sexta, das Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas 13h30 às 15h30 (a partir de 17 anos) e de Oliveira, 1.333. Tel.: (17) 3216 das lóh às 18h (10a 1 6 anos). «Works9300. hops. Medidas Práticas de Controle de Qualidade de Alimentos e Água de Con­ sumo Doméstico. Com Valcinir Aloísio SÃO CARLOS Scalla Vulcani. e Daniel Rogério Manjini. Multiuso 2 e Vídeo. Grátis.22/10. Quar­ CORPO E MOVIMENTO: DESAFIANDO ta, às 19h. Medidas Práticas de Controle AS DIFERENÇAS. Lançamento do mais de Qualidade de Alimentos e Água de novo livro editado pelo Sesc que aborda Consumo Doméstico. Abordagem em o trabalho com pessoas portadoras de carnes. Com Valcinir Aloísio Scalla Vul­ deficiências. «Conferência de Abertura. cani e Daniel Rogério Manjini. Multiuso 2

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e Vídeo. Grátis. 23 /1 0. Quinta, às 19h. •Palestra. Comida e Sociedade: uma história da alimentação. Com Henrique Soares Carneiro. Teatro. 23 /1 0. Quinta, às 19h30. «Lançamento do Livro. Comi­ da e Sociedade: Uma história da ali­ mentação. RJ, Campus, 2003. Do autor Henrique Soares Carneiro. Hall do Teatro. Grátis. 23 /1 0. Quinta, às 21 h.

De 0 5 /1 0 a 3 0 /1 1 , Segunda à sexta das 19h às 21 h, sábados das 09h às 1Th. Praça de Eventos. XADREZ & CIA. De 01 a 31 / 1 0, Segunda a sexta das 13h às 21 h e sábados das 9h às 17h. Praça de Eventos. «Torneio de Xadrez. Até 15 anos. Vagas limita­ das. Grátis. 18 e 25 /1 0. Sátsados, das 9h às 13h.

Sesc São Carios

- Av. Comendador Alfre­ do Maffei, 700. Tel.: (16) 272 7555.

SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Evento que reúne funcionários de empre­ sas do comércio e serviços, para partici­ pação em torneios esportivos com moda­ lidades diversas. «Moai das Cruzes Em Disputa. Futsal, futebol society, voleibol, dama, bocha, truco e dominó. Grátis. De 0 1 /1 0 a 31 /1 0. De Segunda a Sexta.

CÚNICAS DE INICIAÇÃO ESPORTIVA Praça de Eventos. «Capoeira. 11/10. Sábado, às l Oh. «Frescobol. 25/10. Sábado, às lOh. •Danças de Salão. 07/10. Terça, às 17h. •Tai Chi Chuan. 21/10. Terça, às 17h. «Oi Gong. 28/10. Terça, às 17h. «Espaço Ra­ dical. Circuito para a prática de skate e pa­ tins. Segunda a sexta, das 13h às 2 lh e sábados das 9h às 17h. TEATRO INFANTIL. Praça de Eventos. •N a u Catarineta. Com a Cia Abaréteatro. 04 /1 0 , Sábado às lóh.Grátis. «Os

•Torneio Relâmpago Futebol Society.

Amigos Invisíveis de Mandioquinha.

Centro de Lazer dos Comerciários. São José dos Campos. Grátis. Dia 26 /1 0. Domingo, a partir das 9h30. «Desafio de Dam a. Jogos simultâneos da modali­ dade com a participação de campeão da cidade. Área de Exposições. Grátis. Dia 30 /1 0. Quinta, a partir das 19h30.

Com o Grupo Teatral Sol. 11/10, Sába­ do às 16h. Grátis. «A Verdadeira Histó­ ria das Bruxas e dos Feitiços. Com a C/a Linguagem D'Arte. 12 /1 0, Domingo às 1ón.Grátis. «Estes Meninos Esquisitos e suas Histórias Maravilhosas. Com o Nú- ■ cleo de Tradição O ral Santa Palavra. 18 /1 0, Sábado às 16h. Grátis. «Clownfabulando. Com a Cia Ilustrada. 25 /1 0, Sábado às 1óh.

FESTIVAL DE BOLOS - DIA DA CRIANÇA. Prepare bolos deliciosos para comemorar o Dia da Criança. Bolo Maria Mole, Bolo Danette e Bolo Brigadeiro. Central de Cur­ sos do Shopping Centro São José, 2o piso. Vagas limitadas. Informações pelo tel 3904 2013. Inscrições na Central de Atendimento. R$ 12,00; R$ 6,00 p , ❖). R$ 4,00 (O). Dia 08 /1 0. Quarta, às 14h. ATIVIDADES CULTURAIS, RECREATIVAS E SOCIAIS. Reuniões com apresentação artística, recreativa e atividades informa­ tivas. «O relacionamento entre as gera­

ções e a contribuição do Sesc São Paulo. Sala Multiuso 2. Grátis. Dia 14/10. Ter­ ça, às 15h «Quando a Criança vê o Ido­ so. Sala Multiuso 2. Grátis. Dia 21 /1 0. Terça, às 15h.

Sesc São José dos Campos

- Rua Coronel José Monteiro,275. Tel.: (12) 3904 2000.

SESC SOROCABA INSTRUMENTAL SESC SOROCABA.

Proje­ to que visa incentivar a produção e apre­ sentação de música instrumental na re­ gião de Sorocaba. «Rogério Botter Maio e Grupo. 10 /1 0, Sexta, às 20h. Praça de Eventos. Grátis. «Guinga. 24/1 0. Sexta, às 20h. Praça de Eventos. Grátis.

«Lança­ mento do Concurso Literário Encontros Com a Palavra. Apresentação das re­

ENCONTROS COM A PALAVRA.

gras e forma de participação. 23 /1 0, Quinta às 20h. Praça de Eventos. «Varal de Leitura. Espaço destinado a leitura, com empréstimo de jornais e revistas. De Segunda a Sexta, das 13h às 21 h e sábados, das 9h às 17h. Gglpão de Atividades.

COPA SESC DO COMERCIO E SERVIÇOS.

Sesc Sorocaba

- Av. Washington Luiz, 446. Tel.: (15)3212 4455.

SESC TAUBATÉ O UNIVERSO QUE VEM DO CHÃO. Até dia 12/10. «Demonstração de Olaria. Com Adriana Fragoso da Olaria lori, de Tremembé. Terça a sexta, das 14h às 17h30. «Oficina do Barro Primordial. Grátis. Com o ceramista Alberto Cidraes, Ateliê do Antigo Matadouro, da cidade de Cunha. 0 4 /1 0 . «Olaria. Aprenda a produzir um tijolo de manei­ ra artesanal com Adriana Fragoso, da Olaria lori, da cidade de Tremembé. 11 / 10 . MÚSICA E DANÇAS REGIONAIS. Domins, às 11 h. Grátis «Folia de Reis e Folia Divino. Com Orquestra de Viola Cai­ pira de São José dos Campos. 0 5 /1 0 , às 1 lh. «Moçambique (Guaratinguetá). Espetáculo Musical Canoa Minha Ca­ noa. 12 /1 0, às 1 lh. SEMANA DA AUMENTAÇÃO. Em come­ moração ao Dia Mundial da Alimenta­ ção, dia 16 de outubro, o SESC oferece uma programação especial. «Culinária Infantil. Dia da Criança. 11/10, às lOh. •Aproveitamento de Sobras. 14 /1 0, às 14h. «Culinária com Soja. 15 /1 0,às 14h. «Aproveitamento Integral dos Ali­ mentos. 16/10,às 14h. «Palestra. Ali­ mentação Saudável. Com a nutricionista Fabíola Freire Casadei. 17 /1 0, às 19h. •Barraca de Degustação. Culinária Al­ ternativa. 18 /1 0, das 13h30 às 17h30.

Sesc Taubaté

- Av. Engenheiro Nilton de Alvarenga Peixoto, 1.264. Tel.: (12) 3634 4000.


1MANAQUE AULISTANO

A paulicéia vista pelo fotógrafo: Parque Trianon e cenas do Estádio do Pacaembu

‘Não prefiro nem a São Paulo de antes nem a de agora. Não há comparação. Nosso ponto de vista também é mutante. Se por um lado o trân­ sito da cidade tornou-se caótico, por outro não havia antigamente essa intensa vida cultural que há hoje. Só há que ser inteligente para escolher a melhor maneira de viver aqui. A paciência, por exemplo, é quesito fundamental para o paulis­ tano. Não dá mais para chegar em cima da hora. Isso não existe mais. Temos que explorá-la de uma maneira diferente da que fazíamos na década de 1940. Já se vão sessenta anos. Vejam as livrarias de agora. São extraordinárias! Ah, a única coisa que para mim não mudou em nada foi a paixão pelo futebol. A torcida é uma coisa fantástica, mas, pena, não dá mais para ir ao estádio, é muita confusão. Outra coisa per­ manece igual: o Corinthians continua sendo o time do meu coração.” Thomaz Farkas é fotógrafo, diretor e produtor de cinema.

Vistas Contemporâneas 0 Museu de Arte Sacra de São Paulo, localizado no prédio do Mosteiro da Luz, é considerado um dos pontos turísticos mais interessantes da cidade. Além de um rico acervo, que reúne mais de quatro mil peças, o edifício é herança direta do passado colonial brasileiro. É a única construção da cidade a ter preservadas suas paredes originais em taipa de pilão - técnica utilizada na então Vila São Paulo de Piratininga até o ano 1860, quando as casas passam a ser feitas com tijolos. No mesmo prédio vivem, também, as Irmãs Concepcionistas, ordem religiosa que mantém até hoje a regra da clausura. 0 Museu de Arte Sacra fica na Av. Tiradentes, 676, no Bairro da Luz. 0 telefone é (11) 3326-1373.

Imagem de Nossa Senhora das Dores; madeira policromada com 83 cm de altura. Foi entalhada p o r Aleijadinho (Antônio Francisco Lisboa: 1730- 1814) Divulgação

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P.S.

Ilustração: Marcos Garuti

Quantos anos você tem? Li li a Ladislau ‘‘Pouco importa venha a velhice, que é a velhice? Teus ombros suportam o mundo e ele não pesa mais do que as mãos de uma criança. ” Carlos Drumond de Andrade Desde o começo a nossa história é feita pelo encadeamento de fatos sobre a trama do tempo. Porém, o signi­ ficado do tempo é inerente ao modelo de sociedade que enfocamos. Para nós a idade pode ser entendida como condição para que sejamos considerados aptos (ou não) ao de­ sempenho de determinadas tarefas ou funções. Mesmo em momentos difíceis como o que vivemos, os classifi­ cados de empregos oferecem vagas para pessoas maio­ res de dezoito anos e que tenham três anos de exper­ iência no ramo. Passamos a infância somando os anos, na expectativa de estarmos conquistando o espaço da independência e do reconhecimento legal que vai nos perm itir assistir f il­ mes para maiores de idade, obter títu lo de eleitor (e po­ der usá-lo), tira r carteira de habilitação, namorar aquela pessoa, sonhar com aquela menina, viajar... Ter um di­ ploma, ter um emprego, gerar filhos. Aqui o tempo é nosso aliado e é estabelecida uma operação matemática de soma e subtração, disposta a permear a existência do homem até o fim da vida, fican­ do o acerto de contas como sentença de morte. A idéia que prevalece é a da música. “ Não acredito em ninguém com mais de trinta anos” , e o belo está no jovem, na forma e na força que mantêm o sonho de con­

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sumo, de poder e prestígio alimentado pelo modelo eco­ nômico vigente. Na contabilização de perdas e ganhos, por um lo n ­ go período as perdas figuram com o destino in d iv i­ dual, pois ainda há a sedução e a expectativa de uma promessa de libertação rem unerada, disfarçada no nom e de aposentadoria. Os classificados de em pre­ gos já foram descartados para essa categoria etária, pois as poucas oportunidades no mercado de trab a­ lho estão disponíveis só para pessoas com menos de quarenta anos; e nesta altura não há mais dúvidas de que chegou a vez da subtração. Para quem “ a vida começa aos quarenta?” Talvez para quem tenha se m antido lú cido sem se deixar en­ ganar pela contradição de um m undo que trad uz a v i­ da em operações de adição e subtração. O tem po para quem não acreditou na fantasia que ele assumiu perm ite descobrir um saldo diferenciado na conscientização do d ire ito ad q u irid o pela capaci­ dade de tra d u z ir a his tó ria que está impressa nas marcas de expressão de um m undo de códigos e si­ nais que merecem ser trad uzido s. A idade não é relativa só ao lugar onde estamos, mas é relativa à percepção do espaço que ocupamos. Os quarenta anos de trab alho social com idosos que o Sesc está com em orando é a celebração de um program a que co n trib u iu para in v e rte r a direção do tem po para os que dele fazem parte. ■ L il ia L a d is l a u é s o c ió l o g a e t é c n ic a d o S esc Sã o Pa u l o


PENSANDO E JO G AN D O U N O M U N D O GREGO El

S IS IS ISIEiJEi IS |Ej IS ISISISISISISISISI EXPOSIÇÃO LÚDICO-INTERATIVA QUE DESTACA A TRAJETÓRIA DOS HERÓIS GREGOS, SUAS CARACTERÍSTICAS E SEUS VALORES ÉTICOS. DE 2 7 /9 A 3 0 /1 1 TER. A DOM. E FERIADOS. POMPÉIA


F e r r e ir a

G u lla r

em entrevista nesta edição


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