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MOSTRA SESC/FORUM DE AR
:ÓRUM CULTURAL MUNDIAL • IGNÁCIO DE LOYOLA BRANDÃO • ESPORTES EM GRUPO • BREGA X POPULAR • DAIANE DOS SANTOS • PRISCILA PERAZZO • EDUARDO ATHAYDE • FRANCO MARIA LAJOLO • MARCELO COELHO • OZUALDO CANDEIAS • IVAN GIANNINI
EVENTO EM COMEMORAÇÃO AO DIA OLÍMPICO (23/6), COM O INTUITO DE DIVULGAR OS ESPORTES E SEUS SIGNIFICADOS DE 20 A 27 DE JUNHO TODAS AS UNIDADES
REALIZAÇÃO:
MUNDIAL BRASIL 2 0 0 4
WWW . F □ R U M C U LT U R A L M U N D I A L . O R G
Cultura
SÃO PAULO
W O R LD CU LTURE FORUM ALLIANCE
ÍNDICE ju n h o
ano 10
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Fórum Cultural Mundial
Nossa Capa Donça de roda no Parque da Água Branca
Dossiê Encontros Em Pauta Ficção Inédita Programação P. S.
Brega ou popular?
A cultura como missão institucional Criado, mantido e administrado pelo empresariado do comércio e serviços, o Sesc pretende ser, e deve ser, algo como a expressão da consciência social do empresariado brasileiro desses setores. Essa premissa advém da convicção de que é possível conciliar interesses setoriais democraticamente legítimos com postulações mais amplas, que dizem respeito a toda a sociedade. O Sesc tem como missão contribuir para a promoção do bem-estar social da coletividade, seu compromis so com a cultura é decorrente dessa atribuição institucional. A música, o canto, a dança, o teatro, o cinema, a literatura e as artes plásticas; o curso, o congressç, o seminário, a palestra e o debate; a expressão do cor po através da ginástica e da prática esportiva - tudo isso é objeto de nosso trabalho. As artes e a cultura são componentes basilares da programação oferecida nos centros de atividades exis tentes na capital e no interior do estado, não só porque significam atividades instigantes e cativantes, que agradam as pessoas, mas também, e sobretudo, pela fundamental importância que assumem como um dos principais indutores da formação integral do cidadão. Ao valorizar a cultura em todas as suas expressões, o Sesc tem em vista a pessoa e sua inserção participativa na vida em sociedade. Assim, a realização de eventos como o Fórum Cultural Mundial e a Mostra Sesc de Artes são contribuições para o desenvolvimento cultural do País e expressão efetiva da vocação de uma instituição p os valores de seu tempo e com a promoção dos homens e mulheres que dele compartilham. A bram S z a j m a n P residente do C onselho R egional do S esc no Estado de S ão Paulo
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Ozualdo Candeias/Heco Produções e CCBB
Almanaque Paulistano
São Paulo e seus personagens no olhar do cineasta Ozualdo Candeias 73
Encontre sua turma no esporte
Daiane dos Santos
32 Ignário de Loyola Brandão
0 escritor fala da peça que escreveu sobre Jorge Luis Borges 10
Da redação No final deste mês ocorre em São Paulo o Fórum Cultural Mundial com a intenção de discutir as questões relati vas ao desenvolvimento, tendo a cultura como um de seus principais vértices. Nas últimas décadas, a cultura passou a ocupar um papel importante não apenas nas relações entre os povos, mas nas questões referentes à educação, à economia e à política. É hoje a cultura um setor de extrema sofisticação no auxílio do desenvolvimento social. Ao mesmo tempo em que gera uma grande quantidade em divisas, empre ga um número expressivo de trabalhadores especializados. Junto ao FCM, ocorre a Mostra Sesc de Artes em todas as unidades do Sesc São Paulo na capital. Na Entrevista, uma conversa exclusiva com Ignácio de Loyola Brandão acerca de literatura, do fazer literário e dos sonhoagle sua geração. Em Pauta, a questão da biotecnologia aplicada aos alimentos é discutida pelos especialistas Eduardo Athayde e Franco Maria Lajolo. Entre as reportagens, os grupos que praticam atividades físicas e a polêmica em torno do que é chamado de brega ou popular na música brasileira. Nos Depoimentos, a ginasta Daiane dos Santos e a professora Priscila Perazzo e, na Ficção Inédita, um conto de Marcelo Coelho. No Almanaque Paulistano, o cineasta Ozualdo Candeias. Não deixe de consultar no Em Cartaz a programação de junho do Sesc São Paulo. D a n ilo S a n t o s de M ir a n d a D iretor Regional do S esc S ão Paulo
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Relíquias (quase) esquecidas M uito se tem falado sobre o bom momento do cinema latino-americano. Exemplos recentes, como Diários de Motocicleta (2004), do brasileiro Walter Salles, e 0 Filho da Noiva (2001), do argentino Juan José Campanella, não faltam. Mas a sétima arte guarda relíquias, como as resgatadas pelo Sesc Ipiranga no ciclo Tesouros do Cinema Latino, no qual foram exibidos os filmes Yo Perdi M i Corazón en Lima (1933), do peruano Alberto Santana, e El Puno de Hierro e El Tren Fantasma (1927), ambos do mexicano Gabriel Garcia Moreno, com direito a acompanhamento musical - exatamente como se fazia na época do cinema mudo.
A arte dos xamãs Quem passou em maio pelo Sesc Vila Mariana pôde conferir a exposição Arte dos Sonhos: Desenhos do Xingu, com 31 desenhos feitos por xamãs dos índios Wauja, além de fotografias e textos sobre a cultura desse povo, que teria chegado à região do Alto Xingu por volta do século 9 d.C. A mostra enfocou aspectos da filo sofia desse líder espiritual e a relação com seres sobrenaturais. Durante o evento o curador Aristóteles Barcelos Neto, antropólogo, realizou palestra e lançou o livro A Arte dos Sonhos: Uma Iconografia Ameríndia (uma parceria da Editora As sírio com o Museu Nacional de Etnologia Aristóteles).
Mesa farta
Reconhecimento acadêmico
Desde janeiro deste ano, o Programa Me sa Brasil Sesc se estendeu à unidade Piracicaba, interior de São Paulo, cidade onde já conquistou a parceria de 67 empresas e arrecadou cerca de 84 toneladas de alimentos. O programa beneficia hoje aproximadamente 35 instituições sociais, complementando a refeição de 16.800 pessoas. Em abril, chegou a São José do Rio Preto, com a adesão de dez empresas para o atendimento de vinte organizações.
Legítimo escocês O quarteto Teenage Fanclub esteve em São Paulo para três shows no Sesc Pompéia. A banda escocesa to cou o repertório de seu último CD, Divulgação Four Thousand Seven Hundred And Sixty-Six Seconds. Quatro grupos brasileiros abriram as apre sentações. A estréia ficou por conta do Grenade. No dia se guinte foi a vez das bandas Vellocet e Del '0 'M a x . A última apresentação ficou a cargo da The Cigarettes.
Q u a lid a d e
A UniFMU outorgou ao presidente da Federação do Comércio e do Conselho Regional do Sesc, Abram Szajman, o título de Professor Honoris Causa por sua contribuição I como líder empresarial, ao desen volvimento econômico do País e à promoção do bem-estar da coletividade. Na cerimônia, o homenageado (na foto, ao cen tro, acompanhado do professor Edvaldo Alves da Silva e da reitora Labile Alves da Silva) discorreu sobre a responsabilida de social do empresariado.
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Férias em família Seleção da mostra oficial do Fes tival de Cannes em 2001, o filme de estréia da neozelandesa Christinejeffs, Chuva de Verão, esteve em cartaz pela primeira vez no Brasil, em maio, no CineSesc. A história tem como pa no de fundo as férias de verão de Janey (Alicia Fulford-Wierzbicki), uma garotinha de 13 anos, com a família. A diretora volta às telas neste ano com Silvia - Paixão Além das Palavras, inspirado na vida da poeta norte-americana Sylvia Plath e com a atriz Gwyneth Paltrow no papel da escritora.
"0 que observamos no Juqueri, por exemplo, é um fato interessante: há mais de 1600 pacientes internados, sendo que um número elevado e depessoas idosas. Tenho visitadohospitaispsiquiátricos e vejo pessoas internando a avó, a mãe, o pai, todos na mesma instituição. A faixa etáriadospacientes é muitoelevada e essas instituições são verdadeiros depósitos de gente." Austregésilo Carrano, autor de O Canto dos Malditos, livro que deu origem ao filme Bicho de Sete Cabeças, de Laís Bodanzky, sobre o tema tratado no seminário Itaquera na Luta Antimanicomial
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Saramago no palco Esteve em cartaz no Sesc Consolação a peça 0 Conto da Ilha Desconhecida. A montagem, baseada em um conto homônimo do escritor português José Saramago, é da Cia. Elevador de Teatro Panorâmico e teve a direção de Marcelo Lazzaratto. O grupo também ministrou a oficina Da Fábula à História, que colocou as crianças em contato com os processos que antecedem a estréia de um espetáculo. "Se vocês conseguiram produzir esta pequena maravilha é porque valeu a pena ter escrito o conto." José Saramago, autor de 0 Conto da Ilha Desconhecida, sobre a peça de mesmo nome apresentada em maio no Sesc Consolação pela Cia. Elevador de Teatro Panorâmico Divulgação/Gabriel Boie
Pioneirismo em destaque
Na mira da repressão
Por iniciativa do deputado estadual Roberto Morais, no dia 14 de maio a Assembléia Legislativa de São Paulo, em sessão solene, homenageou o Sesc pelos 40 anos do Trabalho Social com Idosos. No Estado de São Paulo, Nilton Silva , —— .. . , cerca de 55 mil pessoas com mais de 60 anos são atendidas por esse programa sociocultural pio neiro na América Latina.
Nos primeiros 25 anos do século 20, o Brasil passou por um período de consolidação dos setores operários | urbanos, fortalecidos por largos con tingentes de imigrantes. Com medo I das idéias políticas de um operariado cada vez maior, o Estado criou órgãos
Acordes latinos A série de shows Sambas, Salsas, Me rengues e Milongas, apresentada no Sesc Consolação, ofereceu um pequeno panora ma da música latino-americana. Participaram músicos brasi leiros que se dedicam a esses ritmos, como os grupos Salsa Brasil, Tarancón, Jica y Turcão (foto) e HB Tronix. Contou ainda com a presença do rapper cubano René, percussionista, arranjador e compositor, que participa desde 1999 do movi mento de hip-hop em Cuba.
Cultura grega O Encontro Estadual de Idosos, promovi do pelo Sesc São Paulo e realizado na unidade de Bertioga, reuniu mil participantes sob o tema Os Jogos Olímpicos na Grécia Antiga. O evento discutiu, além do esporte, a arte, a cultura e a filosofia gregas, tratadas em palestras, oficinas, vivências e aulas abertas.
"Se você quiser ser escritor, primeiro leia muito, segundo leia mais, terceiro leia mais ainda. Quem não lê escreve como estudante. Quem lê bastante forma um estilo profissional." Ruth Rocha, escritora infanto-juvenil, participou da série Pessoas de Estilo, do Sesc Pinheiros, durante o mês de maio
Divuigação/Dougias vaz
especializados na repressão. O mais atuante deles foi o Dops (Delegacia de Ordem Política e Social). De seus arquivos vieram as imagens dos painéis que compuseram a exposição 0 Coti diano Vigiado - Repressão, Resistência e Liberdade nos Arquivos do Dops 1924-1983, em cartaz em maio no Sesc Santos.
ONU visita o Sesc A delegação de James Morris, diretor-executivo do Programa Alimentar Mundial (PAM), da Organização das Nações Unidas (ONU), rea lizou, de 17 a 19 de maio, uma visita oficial ao Bra sil. Após participar de uma reunião com o presidente Luiz Iná cio Lula da Silva, em Brasília, a delegação esteve em São Paulo, no Sesc, onde foi recebida pelo diretor regional da instituição, Danilo Santos de Miranda, para conhecer o Programa Mesa Bra sil Sesc. O PAM atua diretamente no combate à fome, tendo as sistido a 104 milhões de pessoas em 81 países no último ano.
"Hotel Lancaster segue a estratégia das histórias em quadrinhos: uma trama simples, um cenário único e marcante, personagens definidos em linhas claras que partem da caricatura para chegar ao arquetípico." Sérgio Salvia Coelho, crítico da Folha de S.Paulo, sobre a peça Hotel Lancaster, de Mário Bortolotto, que teve apresentação única no Sesc santo Amaro Divulgação/João Caldas
re v is ta e
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INSTITUCIONAL
UNANIMIDADE NO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 3â PRESTADORAS DE SERVIÇOS DEVEM
Desde novembro de 2002. quando o Tribunal Regional Federal - 3.a Re gião/SP começou a julgar os recursos de apelação envolvendo o grande debate sobre a exigibilidade da contribuição destinada ao Sesc pelas empresas prestadoras de serviços, o Sesc vem alcançando apenas vitó rias unânimes. As Turmas competentes para o julgamento dessa questão - 3.a, 4 ae 6 a - examinam em seus acórdãos os seguintes pontos: - A constitucionalidade da contribuição destinada ao Sesc, a qual foi re cepcionada pelo art. 240 da Constituição Federal; arts. 193 e 195 da Constituição Federal que veiculam os princípios da sociabilidade e da universalidade, determinando que toda a sociedade contribua para o bem-estar e justiça sociais; Art. 3.° da Constituição Federal, que em seus incisos I, II e III estabe lecem que constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil a construção de uma sociedade livre, justa e solidária, a garan tia do desenvolvimento nacional e a erradicação da pobreza e da marginalização e a redução das desigualdades sociais e regionais, reco nhecendo, portando, a importância das atividades desenvolvidas pelo Sesc para o desenvolvimento econômico e social do País; - O enquadramento das empresas prestadoras de serviços no quadro do art. 577 da Consolidação das Leis do Trabalho, inserindo-as em algum dos seis grupos de atividades da Confederação Nacional do Comércio; O enquadramento em alguma das atividades dos segurados no anti go IAPC (Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários); - A evolução do conceito de comércio e a adoção da teoria da empre sa pelo Novo Código Civil, o qual conceitua comerciante como empresário e este, por sua vez, como aquele que exerce profissionalmen te atividade econômica para a produção organizada ou a circulação de bens ou de serviços; - Unificação da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça pela 1 a Seção, no julgamento do Recurso Especial 431.347. de 23 de outubro de 2002 .
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Logo, por todos esses argumentos buscados, inicialmente, em nossa Constituição Federal, na legislação federal e em decisões jurisprudenciais, o Tribunal Regional Federal vem entendendo, de forma unânime, que as empresas prestadoras de serviços devem contribuir para o cus teio das atividades prestadas pelo Sesc. O Sesc conta hoje com 70 acórdãos publicados oriundos desse Tribu nal, os quais com brilhantismo e com fundamento em todos os pontos acima expostos decidem pela exigibilidade da contribuição destinada ao Sesc pelas empresas prestadoras de serviços. Esses 70 acórdãos envolvem prestadoras de diversos segmentos da economia, tais como casas de saúde, laboratórios e hospitais; engenha
ria e arquitetura, envolvendo construção e a área consultiva; segurança privada; educação; serviços em geral, tais como computação, asseio e conservação etc. O que vem reforçando a defesa do Sesc, afora todas as normas jurídi cas envolvidas no debate, é a questão jurisprudência]. A unificação do entendimento do Superior Tribunal de Justiça pela exi gibilidade da contribuição destinada ao Sesc pelas prestadoras de serviços reforçou ainda mais nossa defesa. Além de ser mais um argu mento favorável utilizado nas decisões, vem sendo empregado para afastar o exame de apelações pelo Tribunal Regional Federal - 3 a Região, com fundamento no art. 557 do Código de Processo Civil, o qual estabe lece que o relator negará seguimento a recurso com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Além da questão jurisprudencial, fica evidente nos acórdãos até então publicados o reconhecimento pelo Tribunal Regional Federal de São Paulo - 3 a Região da importância das atividades desenvolvidas pelo Ao invocarem os arts. 3.°, 193 e 195. todos da Constituição Federal, fi ca claro que os desembargadores desse tribunal consideram as atividades oferecidas pelo Sesc essenciais ao atendimento de objetivos fundamentais de nossa República, como o alcance de uma sociedade livre, justa e solidária, tão necessário ao desenvolvimento nacional. E esse reconhecimento só vem a fortalecer o nível das atividades pres tadas pelo Sesc, pois vem a exigir que empresas prestadoras de serviços contribuam para o seu custeio e garantam, desta forma, que seus empre gados continuem usufruindo dos vários benefícios oferecidos: atividades esportivas, culturais (cursos, seminários etc.), assistência mé dica e odontológica, artes em geral (teatros, cinemas, shows, exposições, danças como expressão corporal etc.) e lazer (piscinas e demais estrutu ras de clubes etc). As empresas prestadoras de serviços, que questionam a exigibilidade da contribuição destinada ao Sesc em juízo, a despeito de toda a funda mentação constitucional e infraconstitucional abordadas nos acórdãos proferidos pelo Tribunal Regional Federal - 3.a Região, e da unificação ju risprudencial proferida pelo Superior Tribunal dejustiça, imbuídas de um pensamento despido de todo e qualquer elemento constitutivo do con ceito de responsabilidade social, continuam a questionar esta exigibilidade. No entanto, diante de todos esses argumentos favoráveis, é com muito otimismo que o Sesc Administração Regional de São Paulo vem aguardando o deslinde totalmente favorável no Supremo Tribunal Federal e no Superior Tribunal deJustiça dos recursos interpostos por es sas empresas.
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O endereço da diversidade, da expressão e da interação. Oficina de literatura, debates, laboratório de difusão científica, grupos de interesse em atividades físicas, web-arte, revistas on-line e m uito mais, para todas as idades. Este é o portal da criatividade e da inform a çã o , onde você pode contem plar, interagir e criar. Você também fica sabendo de tudo o que acontece nas unidades do SESC São Paulo, escolhe o seu programa e ainda convida, on-line, os amigos para ir junto. O novo portal espera por você. Seja bem -vindo: w w w .s e s c s p .o r g .b r
Ignácio de Loyola Brandão
0 escritor revela os bastidores de sua criação e conta que terminou de escrever sua primeira peça de teatro - onde Jorge Luis Borges é personagem
Ignácio de Loyola Brandão nasceu em Araraquara, interior de São Paulo, em 1936, no dia 31 de julho, dia de Santo Ignácio de Loyola. Fas cinado pelas letras desde criança, tinha o costume de ler dicionários, che gando mesmo a trocar palavras com seus colegas por bolinhas de gude efigurinhas - lembrança que acabou se transformando no conto 0 me nino que vendia palavras, primeiro a ser publicado pelo autor. Sempre muito ligado ao cinema, participa, em 1953, das filmagens de Aurora de uma cidade, semidocumentário dirigido por Wallace Leal; funda, no ano seguinte, o Clube de Cinema de Araraquara; e atua como figurante, em 1961, em O pagador de promessas, Palma de Ouro em Cannes em 1962, dirigido por Anselmo Duarte e baseado em peça homônima de Dias Gomes. Como jornalista, passou, entre outras, pelas revistas Reali dade e Planeta e pelos jornais Última Hora e Folha da Tarde. Atual mente publica crônicas semanais no Caderno 2, de O Estado de S.Paulo. Em 1975, após o lançamento do romance Zero, o autor inau gura no Brasil, ao lado de alguns colegas escritores, um hábito que faz
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"Comecei a conversar com a formiga e fiz uma crônica, que fez sucesso. As pessoas mandaram e-mails, brincando que eu era Louco de conversar com formiga, elogiando a formiga, comparando minha solidão com a da formiga, enfim" questão de manter: sair pelas cidades do País encontrando seus leitores em palestras, trocando idéias e observando - ato que ele considera a essência da sua inspiração. Em 1990, volta a dividir seu tempo entre a literatura e o jornalismo como editor da revista Vogue, onde per manece até hoje. Entre os vários prêmios que recebeu ao longo da carreira, Ignácio soma o Jabuti de Melhor Livro de Contos, em 2000, por O homem que odiava a segunda-feira. A seguir, tre chos da entrevista exclusiva que deu à Revista E, onde fala sobre os sonhos de sua geração e o fazer literário. Você está sempre escrevendo, sem pre produzindo. O que está criando agora? Na verdade, eu acabei de escrever. É uma peça teatral. Muita gente vai cair de costas quando souber. Afinal, escrever uma peça quase aos setenta anos é um acontecimento. No ano passado, a Maria Bonomi me ligou convidando-me para almoçar e dizen do que ia me fazer uma imposição. Queria que eu escrevesse uma peça teatral sobre o autor argentino Jorge Luis Borges. Eu pensei e topei. Fui ao Jorge Schwartz, o grande especialista que organizou a obra completa de Borges, e ele me disse que eu devia começar justam ente pela obra. Ele me deu livros sobre Borges e eu pas sei meses numa pauleira, fazendo mil anotações e procurando um fio con dutor. Eu não queria fazer uma inter pretação - não sou especialista - , tampouco queria fazer uma biografia, porque não era o caso. Então, o que fazer? Não podia ignorar o fato de que Borges tem muitos “ donos” , ge rou muitas associações, muitas agre miações, máfias, enfim, muitas leitu ras vindas de pessoas que se julgam “ as” conhecedoras da obra dele.
Um hom em que deixou m uitas Pois é, eu ia mexer em formigueiro. Mas, na verdade, não existe essa histó ria de dono. De repente, assistindo a Oi to e meio (filme de Federico Fellini, 1963), me veio o fio condutor. Oito e meio fala de um processo de bloqueio, um sujeito que está bloqueado, deu um branco na cabeça dele, e ele não conse gue fazer o filme. Aí, eu pensei: “ E o blo queio?” . Nunca se leu nada sobre Bor ges ter bloqueios. Ele tinha uma me mória fantástica, as pessoas liam tex tos para ele, que ele guardava na me mória e nunca mais esquecia. E se ele esquecesse? Quando eu reli o Aleph (um dos títulos do autor relançado pela Editora Globo em 2001), que é um ponto no espaço que contém to das as circunstâncias e partes do uni verso dele, me veio: “ E se ele desco brisse uma palavra que contém todas as palavras?” O material é Borges, só que adaptado. No m omento em que ele encontra essa tal palavra, que pode ser Deus, ele esquece, porque não é perm itido a ele ter essa palavra. Quando ele a esquece, bate um deses pero, porque ele nunca tinha esqueci do nada. Conversando com Maria Kodama, sua mulher, que é uma perso nagem da peça - a gente vai inclusive mandar o texto para ela, para aprova ção - , Borges se lembra de que há personagens e pessoas que ele gosta m uito de ouvir. Como, por exemplo, Richard Burton, o descobridor da nas cente do Nilo. Grande tradutor, Bur ton traduziu As mil e uma noites para o ocidente com todo o erotismo. Jun tos, Borges e Burton evocam Sherazade, e aí começa a viagem por meio do deserto em busca da biblioteca de Ba bel, onde estão todas as palavras, as já criadas, as não criadas, as que não são inventadas, as acabadas, enfim.
Eles chegam na biblioteca de Babel em busca desta palavra. A história ter mina no momento em que ele entra na biblioteca. O final é uma surpresa, não sei ainda o que é. Qual o nome da peça? Por enquanto chama-se A palavra es quecida. Mas é um título provisório, por que eu não encontrei um título de im pacto. Aliás, meu desespero é o título. Tem gente que começa pelo título, eu não, eu acabo por ele. E, às vezes, no úl tim o minuto, como foi o caso de 0 Bei jo não vem da boca (Global Editora 2001, 5a edição), que teve três nomes antes de chegar a esse, que eu gosto
E isso aconteceu com algum outro li vro seu? Com o Zero (Global Editora - 2001, 12a edição), que ia se chamar A inau guração da morte, porque era morte por toda parte naquela época, até o dia que eu olhei um outdoor imenso com um zero perdido e umas palavri nhas embaixo. Cheguei perto e esta va escrito “ zero de entrada e o resto em suaves prestações...” . Mas aquele zero assim ficou na minha cabeça: “ zero é o início, zero é o fim ” . Naque la época a gente era zero porque po dia ser preso, ser m orto, desaparecer, ser torturado, podia tudo. A vida va lia zero. Zero era o título perfeito. O que você acha dessa literatura que vem dos jornais? O autor que é jo rna lista de profissão, o m aterial do jo rn a l transform ado em livro, as crô nicas... É uma literatura dentro do jornalis mo. Não é uma coisa que você faz de maneira apressada, porque tem de fe char a edição etc. É um assunto que você busca, pensa, desenvolve, rees-
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ENTREVISTA "Viver é bom, com todos os problemas, todas as preocupações e com toda felicidade. Os bons vinhos, as boas comidas, as belas mulheres, os amores, os maus amores, os bons livros, os maus livros" creve. A crônica publicada em jornal tem o problema do tamanho, que é predeterminado. Isso exige prática e treino mesmo, até conseguir chegar à densidade em um curto espaço. Eu tenho quatro m il caracteres para preencher com minhas crônicas. As vezes, tenho um episódio in teiro para contar, mas preciso reduzir ao máximo, acho que é um exercício muito bom. Acho que crônica é litera tura sim. Algumas, poucas, podem permanecer. No meu caso, há crôni cas que na verdade são um balão de ensaio para um conto. 0 homem que odiava segunda-feira (Global Editora 1999), um livro de contos, foi prim ei ro uma crônica. Em um café da manhã, eu estava sozinho em casa, olhando a mesa, começaram a apare cer umas formiguinhas que vinham pela parede. Fiquei pensando: “ En graçado, formiga no décimo terceiro andar, por onde elas vêm?” . Não gos to de matar, e uma ficou ali perto do açúcar... Aí já começou a piração. Co mecei a conversar com a formiga e fiz uma crônica, que teve um sucesso. As pessoas começaram a mandar emails, brincando que eu era louco de conversar com formiga, elogiando a formiga, comparando minha solidão com a da formiga, enfim. Eu retrabalhei a crônica e a transformei num conto, o primeiro de 0 Homem que odiava segunda-feira. Num dia eu en trei aqui na Vogue, e, no dia que se faz a seleção das moças para os edito riais de moda, fica cheio de meninas. Umas moças lindas, magrinhas, olha res, aquela coisa toda sonhando ser a Gisele Bündchen. Vim entrando e t i nha uma delas agarrada a seu book de fotos. Ela me olhou e perguntou: “ O senhor é daqui?” . Respondi que sim. E ela: “ Será que eu vou ser a es colhida?” . Disse que não sabia - eu
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até gostaria de escolher as moças aqui, mas não sou eu quem escolhe. Ela me disse: “ Eu preciso tanto ser a escolhida” . Perguntei por quê? Ela: “ Me dói tanto ser desconhecida, me dói tanto ser anônima e não ser nin guém, eu não posso continuar as sim” . Claro que eu subi para minha sala com aquilo na cabeça e dois dias depois eu escrevi uma crônica. Cha mava A dor e o prazer do anônimo, de onde acabou nascendo 0 Anônimo Cé lebre (Global Editora - 2002). A crônica serve para um tip o de diálogo com o le ito r que o livro não possibilita? Por ser mais curta, te r uma tira gem maior... Eu vim descobrindo uma coisa: o le ito r de crônica é um le ito r de crônica. Raramente ele passa para o livro. É raro. E é goza do isso. Falo baseado em dez anos com o cronista do 0 Estado de S.Paulo, um jo rn a l m uito lido. Isso não quer dizer que não haja le ito r de crônicas que tam bém leiam livros. Mas o processo foi ao contrá rio: era le ito r de livro e fo i le r a crô nica. A crônica tem um público es pecífico, ele está esperando que vo cê diga coisas que ele queria dizer. No fundo o le ito r do livro também, mas a crônica é mais rápida, está ali na mão, é barata (um jo rn a l custa dois reais). Eles elegem os cronistas, há os cronistas mais lidos de um jo r nal, mais lidos de outro. Eu descobri também que o le ito r de crônica é, ao menos no meu caso, mais velho; e o de livro, mais jovem . Isso eu a fir mo com toda certeza. Eu chego nes sas palestras, o aud itó rio está cheio de universitários. Tem cara que leu 0 homem que odiava segunda-feira ou o Zero... O Zero ainda é lido, trin ta anos depois.
Você fo i um dos precursores dessa onda de escritor dar palestras, não? A relação entre autor e le ito r mu dou um pouco a partir dos anos de 1970 com o A ntônio Torres e eu sen do convidados para rodar o País. Na época, m uitos nos gozavam, diziam que era muita vaidade, que escritor tinha que ficar sentado escrevendo. Eu sempre fiquei “ sentado escreven do” , mas acontece que tem uma hora em que você tem que anunciar que fez um livro, tem que falar com as pessoas, deixar que elas façam per guntas. Não oferecer essa chance aos leitores era um preconceito. Floje quase todos fazem isso, estão todos andando por aí. Outro dia eu fui a uma pequena cidade no in te rio r do Rio Grande do Sul e embarquei no mesmo vôo que Ruy Castro. Quando eu desembarquei, topei com o Maurí cio de Sousa. Quando o Ruy foi em bora, chegou o Carlos Fleitor Cony. Parece que se espera hoje do escritor algo diferente do que nos anos de 1970, em plena ditadura. Antes que riam uma conversa mais política com os autores. Você concorda? Uma coisa curiosa que muda é o se guinte: nos anos de 1970 a maioria dos escritores era jornalista, a minha gera ção toda era formada por jornalistas, Ivan Ângelo, Márcio Souza, e por aí vai. Naquela época, o público queria saber da gente sobre o que a censura tinha proibido, afinal nós tínhamos essas in formações. Eu era secretário do Última Hora e guardava tudo o que era proibi do. Tudo o que vinha com o carimbo “ vetado” eu colocava em uma gaveta. O Zero foi feito com parte desse material. Quando a gente ia às escolas, em vez de falar de literatura a gente lia aquelas no tícias. Eram perguntas em cima de per guntas. No fundo, as pessoas queriam a
informação e achavam que o escritor era quem ia dar. Hoje mudou, é um pou co a mistificação, um pouco a curiosida de, porque a maioria desses escritores aparece na mídia. Os leitores se identifi cam com os livros, vão porque gostam dos livros. Querem saber como é que o escritor fez, por quê, como é que faz, como virar escritor. A maior parte das perguntas segue por aí. Tem muito mais interesse pela literatura envolvido. Seus livros às vezes nascem de aca sos. Foi o caso do O Verde Violentou o Muro, não? 0 verde violentou o muro (Global Edi tora - 1989, 12a edição) não iria ser li vro, em primeiro lugar. Eu estava em Berlim, e estava fazendo 0 beijo não vem da boca. Mas em Berlim, uma
cidade desconhecida para mim, uma língua desconhecida, eu andava m uito a pé e de ônibus. Eu não dirijo, não sei dirigir. Em Berlim eu tinha vários caderninhos - eu adoro caderninhos, e tinha uns lindos lá - , e eu subia no ônibus e sentava no primeiro lugar da parte de cima e ia vendo os lugares. Decidia parar, descia e andava. Anota va coisas sobre a gente, entrava em um bar, bebia, continuava, entrava em uma cafeteria, depois ia até um lago, um parque, eu ia até o ponto final de algumas linhas, depois voltava. Fiz to das as linhas de ônibus, ia passeando. Eu fui para lá dizendo que tinha um projeto. Nem tinha, mas disse que ti nha e acreditaram. Eu ia anotando principalmente tudo o que não me era familiar, antes que ficasse familiar de
pois de um tempo. Eu vejo quando amigos estrangeiros vêm a São Paulo e se surpreendem com cada coisa que a gente fala: “ Por que eu não vi isso?” . Quando eu voltei para o Brasil, tinha quase setenta cadernos com anota ções. Fui para Araraquara, estava es crevendo 0 beijo não vem da boca, e um dia entra um professor viu aqueles ca derninhos todos e pediu para olhar. “ O que você vai fazer?” , ele perguntou. Eu respondi: “Acho que um diário. É interessante, Berlim, o muro, pouca gente sabe o que é” . Eu pensei no se guinte: eu sou um jornalista, e sou um escritor, meu trabalho é relatar, não tem como eu não contar como é viver numa cidade que é neurótica por cau sa de um muro. Em Berlim o muro fe chava a cidade inteira, “ dentro” estava
"Por que o mundo acadêmico fica exigindo o grande romance? A gente tem que definir, primeiro, o que é o grande romance. Não é o romance que está aí? Será que você não vai ver daqui vinte anos que o grande romance foi um que ninguém prestou atenção hoje?"
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ENTREVISTA "Eu era secretário do Última Horo e guardava tudo o que era proibido. Tudo o que vinha com o carimbo Vetado' eu colocava em uma gaveta. 0 Zero foi feito com parte desse material. Quando a gente ia às escolas, em vez de falar de literatura a gente lia aquelas notícias" Berlim Ocidental, uma prisão, “ fora” era Berlim Oriental. Uma Berlim den tro da outra. As pessoas não sabem
Como tem sido sua rotina de escre ver? Uma vez você contou que levan tava às quatro da manhã, só para evi tar o barulho das crianças. Você começa a ficar mais velho e passa a dormir pouco, não sei por que razão. Acho que pela mesma razão que criança dorme muito. Levanto às cinco porque é mais silencioso, a empregada ainda não chegou, não tem fax, e-mail, aspirador, programa de TV, não tem na da. Fico das cinco às nove e meia ali no meu lugar de escrever, meu escritório, que tem um janelão enorme que dá para um horizonte e eu vou vendo o dia nascer. Isso é muito legal, às vezes nuvens estão fechadas e vão abrindo, vem o sol... Isso dá uma tranqüilidade. Venho então para a revista e começo a pauleira aqui. Saio às sete e meia, oito horas, não quero escrever nada. De pois das cinco da tarde, nada do que eu escrevo presta. Nem aqui (na revista Vogue), nem em casa. Quero jantar, conversar, ver televisão, filmes, qual quer coisa. Já Bebei que a cidade comeu (Global Editora, 6a edição) foi escrito inteirinho à noite. Dentes ao sol (Global Editora, 4a edição) também, eu ainda morava em pensão e escrevia à noite. Mas depois o hábito mudou, muda com o tempo. Por exemplo: no final de semana eu não escrevo mais. Leio jo r nal, revista, pedaços de livro, saio para comer, demoro horas... Fim de semana agora é fim de semana. No momento não parece a você que exista um consumo m aior de lite ratura brasileira contemporânea? Acho que sim. Você chega em um lu gar, estão lá setecentas pessoas; uma
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cidade pequena, setecentas pessoas em um auditório. Você vê que eles lêem m uito, as perguntas mostram is so. Às vezes eu pergunto sobre litera tura estrangeira, mas eles não têm in teresse. Ou seja, de repente, você vê que os professores começaram a in verter o processo, antigamente eles fi cavam dando os clássicos, e isso en chia. A grande maioria dos professo res, hoje, começou a dar autores con temporâneos, que têm uma lingua gem mais do dia-a-dia. É im portante que nos últimos dez ou quinze anos tenha havido essa mudança na visão do professor. Era impossível. Meu filho leu Memórias de um sargento de milícias (livro do período do Romantismo, es crito por Manuel Antônio de Almeida) e dizia: “ Pai, tem palavra que não te nho a mínima idéia do que é, tem fra se que eu não entendo” . No momento em que você domina um pouco a lin guagem, aí sim você vai para os clássi cos. Uma coisa que tem ajudado é es sa nova leva - Nelson de Oliveira, Fer nando Bonassi - , gente que está tra zendo uma mudança. É a primeira, de pois da minha, que vem com um certo impacto de novidade, de visão do País - claro, tudo isso dentro desse núme ro mínimo de leitores que nós temos. De quando você começou a escre ver até agora, experimentam os um arco da direita à esquerda, sonhos vividos e sonhos vencidos. Qual a sua sensação, o que sua geração de ve deixar, em term os políticos, para o País? Difícil responder a essa pergunta, porque uma geração você só pode avaliar depois que ela termina, aí vo cê avalia o que ela produziu, você analisa, você olha e diz se fizeram certo ou errado. Eu acho que foi uma geração que teve esperança, que ten
tou modificar as coisas nesse País, procurou isso. Se deram certo ou er rado, não sei, a gente fez o que tinha que fazer. Acho que houve sempre a necessidade de m odificar alguma coi sa. M uitos sacrificados por aí, por ra zões as mais diversas, uma geração que foi vivendo uma desilusão em ci ma da outra, até agora. A menos que mude m uito, essa tentativa que a gente fez de modificação está sendo decepcionante. Mas nesse Brasil as coisas sempre são surpreendentes, e amanhã pode ser que tudo mude, não sei, não digo nada antes que as coisas sejam concretizadas. Só acaba quando term ina. É como num jo g o de futebol: quando o ju iz apita é que vo cê sabe quem ganhou e quem per deu. Apenas quero dizer que viver é bom, com todos os problemas, todas as preocupações e com toda felicida de. Os bons vinhos, as boas comidas, as belas mulheres, os amores, os maus amores, os bons livros, os maus
Fala-se m u ito sobre o grande ro mance da sua geração, dá para dizer qual é? Desde que eu comecei minha car reira, quarenta anos atrás, eu não agüento mais falar nisso. Por que o mundo acadêmico fica exigindo o grande romance? A gente tem que definir, prim eiro, o que é o grande ro mance. Não é o romance que está aí? Será que você não vai ver daqui vinte anos que o grande romance foi um que ninguém prestou atenção hoje? O que é o grande romance? Eu gosta ria que definissem isso. É Guimarães Rosa? Jorge Amado? Diz que não, ne gam tudo. Essa conversa me encanta pouco. Na verdade, nós não estamos preocupados com isso, nós estamos preocupados em escrever. ■
Rede
SescSenac
O Canal da Educação e da Cidadania
A alm a e a cultura m ilenar da índia na te la da STV 0 documentário Alma da índia, uma co-produção da Rede SescSenac de Televi são com a DGT Fil mes, de São Paulo, re vela a impressionante cidade de Varanasi, no norte daquele país. Como acontece há mi lhares de anos no lo cal, fiéis chegam todos os dias com o propósito de tomar seus banhos sagrados no rio Ganges, ou de cremar seus entes queridos. Para os hindus - que acreditam em reencarnação - morrer ali significa a possibilidade de se libertar do eterno ciclo de nascer e renascer. 0 programa também mostra a cidade de Sarnath, local onde Buda pregou pela primeira vez há 2500 anos. Lá há um templo jainista religião contemporânea do budismo e desconhecida fora da índia. A não-violência, filosofia adotada por Mahatma Ghandi para a libertação da índia, foi inspirada no jainismo. Gandhi, aliás, é um dos personagens desta produção, que traz preciosas imagens do líder pacifista realizada nas pri meiras décadas do século 20. A direção de A Alma da ín dia é assinada i pela dupla Sérgio Tu l io Caldas e Toni Nogueira, e a trilha sonora ficou a cargo de Michel Mujalli e do Grupo Luz da
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A STV está d is p o n ív e l via Sky, canal 3; DirecTV, canal 2 1 1 ; TecSat, canal 10; e s i
Brasil
nal aberto no S a té lite B3 - receptor d ig ita l - freq ü ên cia 3 768-V .
Net SP, canal 3; DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10; e Canbras, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC
Giram undo é hom enageado com docum entário A STV e a Coala Filmes apresentam Giramundo - Teatro de Bonecos, uma produção que destaca os prin- | cipais espetáculos criados pelo gru po e que revela os bastidores de al- I gumas peças, mostrando como é o | trabalho de construção dos bonecos. O grupo, que completa 34 anos de trabalho este ano, além de produzir os bonecos e de apre sentar espetáculos, também abriga cursos. O programa, di rigido pela cineasta Carla Gallo, vai ao ar no dia 11, às 22 horas. A pré-estréia para convidados acontece no CineSesc, dia 7, às 20h30.
Toda a m istu ra da dança de Eras Volúsia Eros Volúsia foi uma pioneira no Brasil. Nas décadas de 30 e 40, a bailarina incorporou ao balé | clássico movimentos do bailado bra sileiro. Falecida em I o de janeiro de I 2004, ela completaria 90 anos este [ mês. Para homenagear a musa e I manter viva a memória dela, uma I das mais importantes artistas brasi-1 leiras do começo do século 20, a I STV e a produtora paulistana We Do I trazem o documentário Eros Volúsia I - A Dança Mestiça. O programa vai [ ao ar dia 25, às 22 horas, e traz ima gens inéditas da dançarina. A d ire-1 ção é assinada pela dupla Dimas de [ Oliveira Junior e Felipe Harazim.
A programação completa da Rede SescSenac de Televisão está no site www.redestv.com,.br
Fórum Cultura]
São Paulo sedia o evento que pretende levar aos grandes centros manifestações culturais de países periféricos e discutir seu potencial para o desenvolvimento econômico
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Mundial o ano de 2000, em Florença, na Itália, um encontro com instituições de fo mento e promoção culturais de vários países do mundo - entre elas o Instituto Ca sa Via Magia, da Bahia - discutiu de quais ma neiras seria possível orientar recursos desti nados à cultura para fazê-los surtir resultados mais efetivos nos países em desenvolvimen to. Entre outros exemplos, a melhora da relação custo/benefício nos investimentos e a ampliação das possibilidades de criação de empregos na área. Na ocasião, começou-se a falar na realização de um Fórum Cultural Mundial como forma de unir inicia tivas, locais ou internacionais, para pôr em prática o que até então estava no campo das idéias. O evento de veria servir como plataforma para um conjunto de ações coletivas que promovessem não somente a cul tura em si, mas também seu potencial de desenvolvi mento econômico e social. Quatro anos depois, a pri meira edição do encontro se concretiza e tem o Brasil como país-sede. Mais especificamente a cidade de São Paulo. Fruto de uma parceria entre a Secretaria Munici pal de Cultura, Secretaria de Estado da Cultura, Sesc São Paulo, Ministério da Cultura e Instituto Casa Via Ma gia, com apoio da Ford Foundation, Unesco e do Sebrae e com gestão da Rede Brasil de Promotores Culturais, o Fórum, a ser realizado de 26 de junho a 4 de julho nos vários espaços que compõem o Parque Anhembi, tem
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Por que São Paulo? Ainda em Florença, durante as trocas de idéias que discutiam as diretrizes do Fórum, três outras grandes cidades, além de São Paulo, foram cogitadas para sediá-lo: Nova York, Paris e Hong Kong. No entanto, ganhou a Paulicéia, e justamente por sua vo cação para receber pessoas. "São Paulo inclui", explica Walter Roberto Malta, presidente da Rede Brasil e membro do Conse lho Diretor do Fórum. "Do ponto de vista de hotelaria, transpor te, enfim, de todas as condições para a realização tanto do Fó rum quanto da Convenção Global, sua atividade central."
por objetivo buscar mecanismos capazes de “ mover a cultura da periferia para o centro das discussões inter nacionais” , segundo os organizadores. “ Nós não espe ramos que o Fórum responda agora a todas as pergun tas que estão na nossa cabeça e nas dificuldades do nos so dia-a-dia, mas sim que seja uma plataforma primeira para que se ampliem outras no mundo inteiro” , explica Walter Roberto Malta, presidente da Rede Brasil e mem bro do Conselho Diretor do Fórum. Em seu artigo Pela diversidade, publicado na íntegra nas páginas a seguir, o diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Mi randa, presidente do Conselho Diretor, discorre sobre a necessidade de discutir questões importantes para paí ses fora do centro de poder. “A proposta do Fórum Cul tural Mundial é aglutinar os esforços internacionais e dar lugar à expressão de uma agenda para as questões mais relevantes do mundo não-hegemônico” , esclarece. “Além disso, a intenção é somar os esforços locais e dos Estados no sentido de equilibrar as relações de força, desiguais no mundo atual, promovendo a paz e a soli dariedade.” O encontro terá como atividade central a Convenção Global, um simpósio internacional que ofe recerá para a reflexão as perspectivas culturais e as rea lidades sociais dos países mais pobres. Os destaques vão também para a Mostra Sesc de Artes (ver boxe), que neste ano foi antecipada para acontecer concomitantemente ao Fórum, e a Feira Cultural de Idéias e Oportu nidades, uma enorme praça armada para o intercâmbio de manifestações e produtos culturais de todo o mun do. “ É um grande ponto de encontro e relacionamen to ” , explica Malta. “ Ela foi projetada para que as pes soas, depois do pique das conferências e discussões, se encontrem, tomem um café, conversem nos sofás e pol tronas espalhados por lá e confiram livrarias e estandes.” A programação da Mostra Sesc de Artes - Fórum pode ser conferida no Em Cartaz desta edição.
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Pela diversidade por Danilo Santos de Miranda A proposta de realização do Fórum Cultural Mundial em São Paulo vem, primeiramente, da constatação do es gotamento dos modelos tradicionais de filantropia e auxílio no tocante às questões de desenvolvimento. As reflexões atuais buscam repen sar tanto as políticas públicas quanto das agências financiadoras de proje tos, trazendo a questão cultural para o centro do debate. A proposta do Fórum Cultural Mun dial é aglutinar os esforços interna cionais e dar lugar à expressão de uma agenda para as questões mais re levantes do mundo não-hegemônico. Somar os esforços locais e dos Esta dos no sentido de equilibrar as rela ções de força, desiguais no mundo atual, promovendo a paz e a solida riedade. Inserir a centralidade da questão cultural no âmbito da coope ração entre os países visando a esses objetivos. São Paulo sedia o Fórum Cultural Mundial por se tratar de uma cidade típica do mundo não-hegemôni co. É uma das maiores cidades do mundo, em um continente diverso e desigual. Reflete o crescimento rápido, mas acumula questões de desenvolvimento comuns aos países fora dos eixos centrais. No seu de senvolvimento, não só a economia determina seus desígnios. Um conjunto de fatores culturais fez com que miscigenação, identidade cultural e globalização se tornassem significantes para a sua identidade. São grandes os desafios a serem superados pelas políticas públicas e pela organização da sociedade ci vil na redefinição de prioridades em cidades como São Paulo. Nas nações não-hegemônicas, mais caren tes de recursos e de estruturas políticas sólidas, é pre ciso estimular alguns princípios de ação cultural para o futuro das cidades, tais como a descentralização na gestão, as parcerias entre instituições governamen tais e não-governamentais, a responsabilidade ética e social das empresas privadas, a participação popular, o fortalecimento das bases políticas democráticas para a gestão da “ coisa pública” e, finalmente, o estí-
Danilo Santos de Miranda é diretor regional do Sesc São Paulo
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mulo da diversidade cultural. Essa deverá ser uma ação para a criação, transfor mação, experiência crítica e estética. Para a promoção de formas indusivas de interação e cidadania, de novas sociabilidades, necessárias à vida na metrópole Ser cidadão significa conviver com o diferente a partir do princípio universalizador do respeito à pes soa alheia. E imperativo que as políticas culturais ace nem para esse caminho, estimulando as artes, a edu cação, a tecnologia e a informação de maneira mais democrática e participativa. O processo de globalização deve ser a realização da utopia da cidade, espaço multicultural por excelência, e não um processo avassalador de homogeneização do ser humano. Cabe-me propor pensar São Paulo como uma cidade multicultural, que, por estar fora dos eixos econômicos mundiais hegemônicos, apresenta, ao la do de conflitos e problemas de escala monumental, algumas experiências positivas. Creio que, comparti lhadas, nos sirvam de ponto de partida para a reflexão sobre esse processo global. Os 450 anos da cidade em 2004 trazem a oportuni dade de tornar mais visíveis essas experiências, tra zendo sua contribuição para essas discussões em ní vel mundial. A idéia do Fórum Cultural Mundial é ser um mo mento aglutinador de troca, de reflexões e discussões sobre essas e outras experiências de cidades, grupos e culturas do mundo.
Cultura na ordem do dia por Claudia Costin
t i — O mundo vive um momento delicado e especial. Novos desafios surgem em diversas áreas. Como, por exemplo, conviver com a idéia de a mulher muçulma na usar o xador por convicção ao mesmo tempo que lhe seja dado o direito de discutir a emancipação fe minina? Ou, então, como tratar a inclusão cultural dos menos favorecidos, fundamental para que eles se sin tam verdadeiramente donos, ao invés de simples in quilinos, do planeta Terra? Podemos dizer mesmo que o mundo atravessa de uma só vez diversas crises, de segurança, de identida de, de desigualdade e de liderança. Entretanto, a his tória nos mostra que a humanidade avança e progri de exatamente nos momentos de crise aguda. Assim, o momento atual é de profunda reflexão, para que no vos caminhos de paz e prosperidade sejam desenha dos pela humanidade. Neste espírito, nasceu a idéia da realização de um grande encontro de artistas, intelectuais, produto res culturais e cidadãos em geral em torno do vasto tema da cultura: o Fórum Cultural Mundial. Sem dúvida, a solução destes problemas passa pela cultura, ou melhor, passa pelo tip o de cultura que desejamos para nossa geração e para as gerações futuras, já que, na origem, todos esses problemas têm fundo ^ cultural. L ' O Fórum Cultural Mundial será o pri meiro grande encontro do segmento realizado fora de um país desenvolvido, e exatamente por isso vem despertando enormemente a atenção de toda a comu nidade internacional, pois será um mo mento especial onde se dará voz a países
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normalm ente marginalizados do processo de de senvolvimento. A cultura necessariamente deve estar presente na agenda de todos os países como forma de aproximar desiguais, fortalecer identidades e ocupar o homem com tarefas dignas e construtivas. Esta é a idéia cen tral do Fórum: reunir diferentes pensamentos em torno de um mesmo tema, em uma ação que não de verá ter caráter de evento, mas sim de processo que reforçará os laços de fraternidade entre os povos, além de respeitar e reconhecer as diferenças, criando caminhos comuns de desenvolvimento humano. O Fórum Cultural Mundial será formado por um ei xo central de conferências e debates, um grande tema cultural e uma mostra artística, uma produção cultu ral de diversos matizes. O governo do Estado de São Paulo tem a compreen são da importância da ação cultural para o desenvol vimento do cidadão. Atua em projetos que têm por objetivo a inclusão cultural da população e a qualifica ção do cidadão através da cultura. Assim, não poderia a Secretaria de Estado da Cultura ficar longe do processo de construção do Fórum Cultural Mundial que, esperamos, lance uma luz sobre os problemas que hoje o mundo atravessa e seja o início de um processo enriquecedor de diálogo constante. Deve-se salientar que a realização do Fórum Cultu ral Mundial em São Paulo é uma união de esforços dos governos federal, estadual e municipal, contando com a colaboração não só do Estado de São Paulo, mas de todos os estados da federação, de entidades não governamentais e de pessoas que têm no sonho de um mundo melhor sua grande razão de viver.
Claudia Costin é Secretária de Estado da Cultura de São Paulo
Discussões locais para resultados globais je por Ruy César Silva
De 26 de junho a 4 de julho, São Paulo recebe artistas, produ tores, autoridades, profissionais do setor cultural e cidadãos de todo o mundo para o Fórum Cultural Mundial. No entanto, o Fórum não se resume apenas ao evento que acontecerá na capital paulista. O processo de mobiliza ção do Fórum teve início ainda em 2002, dando partida a uma convocatória para o diálogo, dis cussões e troca de informações. A partir de 2003, foram realiza dos encontros preparatórios em todo o Brasil, na América Latina e em outras partes do mundo pro movendo debates em torno dos mais variados cam pos que envolvem o setor cultural. Um processo per manente que terá continuidade após o evento, aglutinando ações virtuais - como um portal na internet (w w w.fcm -network.net) reunindo in fo r mações, discussões e catálogo de artistas - e inicia tivas presenciais. Seminários, fóruns temáticos e fóruns regionais espalhados por diversas regiões que tiveram como objetivos em comum o desenvolvimento de redes cul turais e a contribuição para se construírem sistemas permanentes para o diagnóstico, planejamento, for mação, monitoramento e avaliação, visando ao desenvolvimento das artes e da cultura em arti culação com o turismo, meio ambiente, edu cação e o desenvolvimento social. O primeiro desses encontros foi o Fórum de Políticas Culturais, realizado em maio de 2003, em Rio Claro, interior de São Paulo, que deu impulso ao processo de encontros preparatórios
Ruy César Silva é Diretor do Instituto Cultural Casa Via Magia Salvador
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locais, como no Vale do Mogi, em São Paulo; na região metropolitana de Campinas, em Indaiatuba (SP); estaduais, no Rio de Janeiro e Bahia; das regiões, Nordeste, no Recife (PE); Norte, em Belém (PA); Sudeste, em Itabira (MG); e Centro-Oeste, em Campo Grande (MS); além do Cone Sul, em Foz do Iguaçu (PR), entre outros. Esses encontros debateram sobre dificuldades e potencialidades locais, discutindo as políticas públi cas regionais e federais, o desenvolvimento social, a economia da cultura, o mercado, a integração a redes de informação, a diversidade e a identidade cultural e a construção de uma nova cartografia das O Fórum Brasileiro de Cultura, realizado em maio, no Rio de Janeiro, reuniu os representantes dos vários encontros preparatórios para discussão, análise e criação de uma proposta brasileira a ser levada para o Fórum Cultural M undial. Tudo isso é o começo de uma grande proposta para mover a cultura para o centro das discussões, tirando o foco dos países ditos desenvolvidos e m irando no mundo considerado periférico. Com uma proposta permanente, processual e aberta, o Fórum Cultural Mundial pretende, entre outras coisas, abrir possi bilidades de interação entre os mais diversos artis tas, produtores, agentes, através de redes e sem a necessidade de um mediador, alterando a forma hegemônica que a cultura é apresentada ao mundo e dando oportunidades a quem está distante dos olhos da grande mídia e das grandes corporações.
Relação entre as distâncias por Celso Frateschi
de forma global. O Fórum Cultural Mundial também merece desta que por ser uma proposta conjunta da sociedade ci vil e do Estado e por criar uma forma de relaciona mento coletivo entre estas duas instâncias, supe rando conflitos e contradições estruturais de am bas. São Paulo tem a complexidade de uma metrópole mundial e várias das discussões internacionais pas sam por aqui, agora ainda mais intensamente, ten do em vista que a prefeita Marta Suplicy foi eleita presidente da ONU das Cidades. A cidade também é composta de vários povos, de várias etnias, e me parece natural e im portante para a cidade discutir esta diversidade de forma global. A prefeitura tem feito sua parte para desen volver ações concretas - e já efetivadas - de dis seminação de cultura. Construiu os núcleos cul
turais dos 21 CEUs (Centros Educacionais Unifica dos), com a perspectiva de cobrir toda uma área pe riférica que nunca teve acesso nem espaço para se manifestar, e está levando para a população carente teatro, dança, música, escola de iniciação artística, orquestra de cordas e outras atividades para os 21 teatros, 21 salas de dança e 21 salas de música dos CEUs. A administração municipal tem trabalhado ainda no processo da constituição do Museu da Cidade, do Museu Afro-Brasil e da Galeria Olido, criando uma organicidade e um pensamento a respeito de questões como a preservação da memória e a bus ca da identidade. Neste aspecto, o Fórum se encaixa no momento que São Paulo, que completou anos, está vivendo, pois a cidade efetivou esses jetos, concretizou ações - não só de política ral, mas também de cultura política - , e o Conselho Municipal de Cultura, que agora ganizando a 1 Conferência Municipal de Cultura São Paulo, que irá definir diretrizes políticas e ticas públicas para a área de cultura. Por estas razões, a cidade de São Paulo se extremamente honrada de receber o Fórum (o significa receber delegações do Brasil e do inteiro) e de servir de anfitriã para que essa agenda seja consagrada e depois levada a cabo.
Celso Frateschi é ator, diretor e Secretário Municipal da Cultura de São Paulo
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O Fórum Cultural Mundial Bra sil 2004 terá o poder de ampliar a discussão sobre questões rela tivas aos direitos culturais e à di versidade cultural no Brasil, tan to em nível local, na própria cidade de São Paulo, quanto em nível geral. O evento será o grande espaço de debates onde as várias instân cias e nações presentes, além da sociedade civil, po derão criar uma agenda que permita colocar a cul tura como questão hegemônica para ser discutida
Força de transformação por Woíter Roberto Malta
Mesmo que faltem alguns dias para a realização do Fórum Cultural Mundial em São Paulo, ele já "acontece" no Brasil e em vários países. O germe, a semente está plantada e dificilm ente faltará alguém que, daqui para a frente, não a este ja regando para que esta iniciativa não acabe em to co seco. São milhares de brasileiros, latino-americanos, africanos, europeus e asiáticos que realizam, já há cerca de dezoito meses, inúmeros seminários que reuniram e seguem reunindo interessados na ques tão da cultura como centro do pensamento político, educativo, econômico e de desenvolvimento social. Cada região, além de discutir vários dos temas centrais - cultura e desenvolvimento social, identi dade e autonomia, conhecimento, educação e soli dariedade, diversidade cultural, cultura e economia, articulação e administração da cultura - , inclui te mas locais como a cultura popular, a capoeira, o hip hop (amplamente discutido no Seminário do Sudes te, realizado na cidade de Itabira-MG), ampla e pro funda discussão sobre a biodiversidade (tema levan tado no Seminário da Amazônia, realizado na cidade de Belém do Pará), a economia destruída por ataques internacionais colocando a região das três fronteiras -Brasil, Paraguai e Argentina - como ni nho de terroristas. Entre outros tantos temas. O que o Fórum Cultural Mundial tem provocado nas regiões e países é a criação de plataformas lo cais e regionais para a reflexão, entendimento e ações práticas que não permitam que a cultura dos
povos seja mantida à parte das gran des discussões mundiais. De uma certa forma o Fórum Cul tural Mundial já existe, já funciona, já provoca, já determina posições. O evento de junho/julho-2004 é parte do processo, é o grande encontro, será a organização dos pensamen tos, propostas e resultados para a continuidade. No Brasil e na América Latina são inúmeras as propostas dos encon tros, seminários pós-Fórum, desde o Paraguai - enquanto o Estado Para guaio ju n to à sociedade civil e uni verso intelectual e cultural - , quanto a cidade de Missal, no noroeste do Paraná, que quer reunir nove cida des para discutir a centralidade da cultura nessa pe quena região, passando pela Amazônia, que quer preparar, para 2005, um grande Fórum pela Biodi versidade. Enfim, o esforço conjunto das Redes Culturais como a Latino-americana, a do Mercosul, a do Bra sil, dos Andes, do Caribe, do Instituto Casa Via Ma gia (de Salvador-BA), em parceria com a Ford Foun dation; instituições como o Sesc São Paulo; do Con vênio And rés Bello, da Colômbia; da Unesco/Brasil; do G1FE - Grupo de Institutos, Fundações e Empre sas; do IBASE-RJ; do IMESC, de Brasília; do Sebrae Nacional e posterior adesão do M inistério da Cultura do Brasil; da Comissão Européia; da Secre taria de Estado da Cultura de São Paulo; destaque especial para a Prefeitura da Cidade de São Paulo, primeira parceira nesta maravilhosa aventura de discutir mundialmente, em São Paulo, os possíveis novos caminhos para a cultura do mundo, encon trou eco, personagens, solo fértil, força do pensa mento e força de transformação. Bem-vindos ao Fórum Cultural Mundial.
Walter Roberto Malta é presidente da Rede Brasil de Promotores Culturais e membro do Conselho Diretor do Fórum Cultural Mundial
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Intercâmbio cultural Mostra Sesc de Artes espatha o tema e as idéias do Fórum Cultural Mundial para todas as unidades da capital
Com a proposta de trazer à tona trabalhos realizados por países comumente ausentes dos grandes eixos de difusão cultural mundial, o Sesc São Paulo realiza a sexta edição de sua Mostra de Artes, neste ano como atividade com plementar ao Fórum Cultural Mundial. A instituição tem pautado o seu trabalho ao longo dos anos por iniciativas que buscam estimular o contato do público com diferen tes formas de cultura, lazer e conhecimento, sempre aliando o fazer artístico a um exercício de cidadania. Nes sa perspectiva é que a programação artística da mostra de 2004 abordará - no mesmo período do Fórum, de 26 de junho e 4 de julho - , entre outras questões, o papel das artes na sociedade, a importância do artista no mundo de hoje e a globalização com seus efeitos sobre a diversida de cultural. Neste ano, a Mostra Sesc de Artes tem como objetivo propor alternativas ao modelo de cultura hege mônica vigente e levará ao público uma série de ativi dades nas áreas de música, dança, teatro, literatura, ar tes visuais, cultura digital, intervenções e performances, explorando o encontro entre culturas distintas. Ao públi co é oferecida a oportunidade de conhecer trabalhos que estejam na esteira das manifestações artísticas contem porâneas, como a companhia Teatro de Los Andes, da Bo lívia, o músico nigeriano Tony Allen e o coreógrafo brasi leiro Ivaldo Bertazzo, que participará do evento com o es petáculo Samwaad - Rua do Encontro. A programação completa poderá ser conferida no Em Cartaz desta edição.
obra, sintetizada sob o título Ares e Pensares. No entan to, em 1998 o Sesc São Paulo já esboçava o desejo de alargar as fronteiras conceituais e geográficas da arte. Naquele ano, a instituição realizou o projeto Lorca na Rua, uma enorme festa em comemoração ao centenário de nascimento de Federico Garcia Lorca dividida em três caminhões que, "dirigidos" por Gerald Thomas, Romero Andrade Lima e William Pereira, espalharam o espírito in ventivo do escritor espanhol por 75 cidades do interior do estado. No ano seguinte, o projeto 1999... Reticências sacudiu a capital trazendo nomes de peso, como a companhia de dança francesa Montalvo-Hervieu, o músico japonês Takashi Kako e o grupo de dança havaiana Mauli Dance Group, além de artistas nacionais. Em 2000 foi a vez do Balaio Brasil mostrar do que é feito o País. 0 evento selecionou mais de 150 atrações, que se apresentaram durante seis semanas por todo o estado, lançando luz sobre artistas e manifestações desconheci das da mídia e do público. No ano de 2002, aproximadamente 180 mil pessoas con feriram a Mostra Sesc de Artes - Ares e Pensares, com 70 atrações percorrendo artes visuais, teatro, dança, música, literatura, cinema e cultura digital em todas as unidades Sesc da capital. Um panorama conceituai e visual sobre a fruição artística da atualidade. No ano passado a mostra abordou o tema Latinidades. 0 objetivo era atrair o público para os caminhos que a iden tidade latina, representada por diferentes culturas e paí ses de origem comum, encontra diante de um processo de uniformização global.
No alto, trabalho de Ju/io Kohl e, abaixo, as redes de João M odé: diversidade como marca na M ostra Sesc de A rtes
Uma história de sucesso 0 maior evento na área das artes realizado pelo Sesc re cebeu pela primeira vez o nome de Mostra Sesc de Artes em 2002, edição cujo tema foi a relação entre público e
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Quem procura
Cada vez mais pessoas têm buscado grupos para a prática de atividades físicas, como corrida, ciclismo ou caminhadas. Em São Paulo, não há motivo para ^ deixar o exercício de lado por falta de companhia
sil, eles decidiram reativar a Corpore (Corredores Paulistanos Reunidos), entidade criada no início dos anos de 1980 para atender a corredores de elite. A intenção foi democratizar a antiga proposta, e a nova versão passou, então, a prestar apoio a atletas amadores. O grupo, que já possui cerca de 6 mil associados, programa doze competições por ano, pelas quais já passaram mais de 60 mil corredores de rua.
arquiteto carioca Paulo de Tarso Martins, de 39 anos, mora há doze anos em São Paulo e já pode ser con siderado um típico paulistano. Ele é um dos muitos moradores da cidade que acordam correndo contra o relógio. I Tempo livre? Quase sempre só para dormir, e, ainda assim, so mente depois de vencer uma maratona diária numa cidade com mais de 10 milhões de habitantes. De olho na saúde, Paulo faz questão de praticar uma atividade física e não abre mão do contato com a natureza. Adepto do esporte, morador de uma grande cidade e amante da natureza. Quantos não devem existir iguais a ele? Paulo resolveu descobrir. Apaixo nado pelo ciclismo, o arquiteto percebeu que só poderia en carar as vias paulistanas com sua “ magrela” juntado-se a ou| tros ciclistas. Assim, fundou, em 1993, o grupo Sampa Biker’s, em parceria com o amigo executivo de marketing Reinaldo Ópice. O primeiro passeio reuniu quinze ciclistas, que saíram para pedalar à noite por estradinhas de terra próximas à ca pital. “ Desde então o grupo começou a crescer. Abandonei a | arquitetura e só vivo da bicicleta” , conta Paulo. Atualmente, a entidade possui 15 mil ciclistas cadastrados e todas as quar tas-feiras à noite promove reuniões no bairro do Itaim, de on de saem para pedalar pela cidade. Os Sampa Biker’s também desbravam trilhas fora de São Paulo, organizam competições e já foram até a Portugal e à Patagônia para fazer o que mais I lhes dá prazer. O psicoterapeuta David Cytrynowicz, de 57 anos, também é um entusiasta da atividade física ao ar livre. Desde 1988, pratica corrida em lugares como a Cidade Universitária e o Parque do lbirapuera. “ Nessa época eu já corria com um gruI po de amigos” , conta ele. No início dos anos de 1990, a tur ma participou da Maratona de Nova York e voltou impressio nada com a organização do evento. “ Não tínhamos nada pa recido por aqui. As provas que reuniam corredores amadores I só davam assistência aos primeiros colocados. Foi encantador | ver aquela festa popular em Nova York, que reunia as pessoas pelo fato de serem aficionadas por corridas.” De volta ao Bra-
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Aos TRANCOS, BARRANCOS E CASAMENTOS Entre as curiosidades de uma grande cidade, uma das que mais intrigam é o individualismo que vai dia a dia se apossan do da vida das pessoas, mesmo numa população que soma milhões, mesmo involuntariamente. São Paulo não foge à re- } gra. Daí o sucesso de iniciativas como as da Corpore, Sampa Bikers e de alguns projetos permanentes do Sesc. Uma vez em contato, as pessoas se lembram do prazer que proporcio nam as atividades coletivas. Ao longo das pedaladas, cami nhadas, excursões para escalar montanhas, aulas de hidroginástica, partidas de tênis, ou seja lá qual for a prática escolhi da, histórias vão se acumulando, amizades se formando e a cidade reencontrando uma de suas principais vocações: a convivência. “ Eu queria encontrar pessoas para jogar tênis co migo” , diz Mário Fernandes, de 32 anos. “A idéia era não gas tar com o aluguel de uma quadra e o único lugar da cidade que conheço onde há quadras públicas de tênis é o Parque Villa-Lobos. Mas não tinha grande esperança de encontrar parceiros porque tênis é uma modalidade muito específica.” Antes de desistir, Mário decidiu cadastrar seus dados no Pro cure sua turma, serviço disponível no portal do Sesc São Paulo que coloca em contato pessoas à procura de parceiros para praticar atividade física (ver boxe Encontre sua turma), e teve uma surpresa: recebeu resposta. “O primeiro que entrou em contato comigo foi o Jurandir, depois apareceu o Diego, que I I e ■ é estudante, também não tinha muito dinheiro e dispunhaidde um horário bem parecido. Lá no parque acabamos conhecen-
Abertura do Circuito Corpore 450 Anos de São Paulo: muitos quilômetros e muitos amigps
À direita, o engenheiro F/ávio Braga em uma das viagens que fez com o Clube da Caminhada, do Sesc Ipiranga; acima, os Sampa Bikers passando pela Estação da Luz
do o Augusto, um cubano que está vivendo em São Paulo e que adora tênis. Há ainda o André, um colega de trabalho que se juntou a nós. Além de ter encontrado parceiros, ainda eco nomizo uma boa grana, já que o uso da quadra é gratuito.” 0 fundador do grupo de ciclistas Sampa Biker’s, Paulo de Tarso, é outro que coleciona amigos por causa de sua paixão. Com alguns deles viveu situações no m ínimo bem pitorescas. “ Num desses dias extremamente quentes de verão, um amigo passou no escritório e propôs que fôsse mos conhecer uma trilha nova na hora do almoço” , conta. “ Fomos por um matagal ao lado de uma estradinha de te r ra que era puro capim e arbustos altos. Isso não perm itia que enxergássemos nada. Acelerei o jip e para vencer uma
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Encontre sua turma 0 incentivo ò prática esportiva em grupo chegou à internet Qualquer pessoa pode conseguir parceiros e dizer adeus à vida sedentária
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Em 1993, o Sesc Ipiranga criou o Clube-da Caminhada, um projeto que pre** * K l tendia juntar pessoas para percorrer trilhas de forma segura e adequada. No t 'C Q l I primeiro evento, em 1993, o Clube conseguiu reunir quase mil pessoas. Hoje, a quantidade de participantes varia de acordo com a preferência dos in- ” * ’ k == f 1 teressados pelas diferentes trilhas, que mudam a cada mês. Parques de São , ■ Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, entre outros, já receberam os grupos. Três anos depois da criação do Clube da Caminhada, foi a vez de quem gosta de andar sobre duas rodas ganhar seu clube. Em 19.96, o mesmo Sesc Ipiranga criou o Clube do Pedal. No início do Clube participavam em média vinte pessoas por passeio. Atualmente há 250 cadastradas para receber e-mails do grupo e as pedaladas acontecem no penúltimo domingo de cada mês. 0 mais recente ponto de encontro criado pelo Sesc para reunir esportistas foi lançado em meados de abril e é virtual. É o Pro cure $tjá Turma (foto). Basta entrar no portal do Sesc São Paulo (www.sescsp.org.br), clicar no ícone do programa, digitar o número do CEP e a modalidade pretendida. Em seguida, é só aguardar a resposta de alguém que tenha os mesmos interesses. :Ap.èsar;:de o projeto estar há pouco tempo no portal, já começa a colher bons resultados. Entre as práticas que reuniram mais éS$ó|s>aípáTéçém a hidroginástica e o futsal, com catorze grupos cada um até agora, e o vôlei, com dezoito.
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rampa, quando im ediatamente as rodas da frente desce ram novamente e o carro parou.” Não, eles não tinham finalm ente chegado à tal trilha. Ao abrir a porta do car ro, Paulo e o amigo se viram balançando sobre um bar ranco. “ O jip e estava se equilibrando apenas em cima de um m orrinho. Na hora me lembrei da minha bike, que estava no porta-malas, e a passei para o meu amigo, para ele sair dali pedalando e buscar ajuda.” Paulo se lembra de que o engraçado da história foi voltar ao escritório e se deparar com os olhares confusos dos colegas. “ Não t i nha como explicar meus sapatos sujos de terra, os peda ços de capim grudados na calça e a camisa encharcada de suor.” Bem mais suave, e certamente mais marcante, foi a experiência do engenheiro Flávio Braga, amante da ca minhada e sócio do Clube da Caminhada, do Sesc (ver boxe Encontre sua turma). “ O barato para mim é deixar São Paulo para trás e encontrar a natureza abundante e m uita aventura pela fren te” , afirma. “As pessoas ficam m uito unidas durante a caminhada e é uma boa op o rtu nidade para conhecer gente que gosta das mesmas coi sas que eu.” Flávio conta que conheceu suas últimas na moradas nessas excursões com o Clube. A propósito, a últim a, que ele conheceu durante uma atividade de três dias no Pico da Bandeira, no Espírito Santo, caminha com ele até hoje. “ Com ela me casei e tive um filh o ", conclui satisfeito.
Mário Fernandes: parceiros para o tênis encontrados no site do Sesc
0 maior grupo do planeta Em sua 9 a edição, o Dia do Desafio continua a interligar cidades no mundo todo em nome da atividade física
No inverno de 1983, quando a temperatura em uma pe quena cidade do Canadá chegava a 20 graus negativos, o prefeito sugeriu que, às 15 horas, as pessoas apagassem as luzes, saíssem de casa e andassem por 15 minutos ao redor do quarteirão mais próximo. Era um convite ao exer cício do corpo. No ano seguinte, a experiência foi com partilhada com a cidade vizinha e ambas realizaram a ca minhada juntas, na mesma data e horário. Nascia ali o conceito que orientaria o Dia do Desafio, evento criado para incentivar habitantes de locais dos cinco continen tes a praticar atividade física regularmente. A idéia é simples. Basta parar a rotina por um quarto de hora e movimentar-se. Como o principal objetivo é incluir o exercício no dia-a-dia de cada um, o Dia do Desafio ser ve como um recado para o mundo inteiro sobre a impor tância dessa atitude para o bem-estar. No Brasil, a idéia demorou um pouco a chegar. Foi em 1995 que o Sesc São Paulo realizou o evento pela primeira vez, em parceria com a Tafisa, entidade alemã de promoção do esporte para to dos. Naquele ano, participaram ao todo 35 localidades bra sileiras, que mobilizaram um to ta l de 1.968.150 pessoas. Em 1997, o Sesc passou a coordenar, em conjunto com prefeituras, a programação do evento para a América Lati na. A cidade de São Paulo participou pela primeira vez em 1998 e, de saída, 864 mil paulistanos praticaram atividade física no dia estabelecido. Em crescimento constante des de que foi lançado, o Dia do Desafio de 2003 mobilizou mais de 38 milhões de pessoas em todo o mundo. Em 2004, apesar de não haver mudança no número de países latino-americanos participantes, o de cidades aumentou: foi de 1.548.para 1.881. Neste ano, o Dia do Desafio acon teceu no dia 26 de maio. Em São Paulo, o Vale do Anhangabaú teve durante todo o dia uma programação especial para todas as idades, com vários tipos de modalidade de ginástica, como olímpica, rítmica e acrobática. ■
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para uns, popular
stádios lotados, sucesso no rádio e na televisão, capas de revistas, fama e, conseqüentemente, dinheiro - fortu nas, em muitos casos. Como se sabe, não são todos os músicos que conseguem deitar-se sobre esses louros de glória. Os que conseguem imediatamente sentam no banco dos réus de um tribunal em que jú ri e ju iz atendem pelo mesmo nome: crítica. E as condenações são recorrentes - mesmo que nem sempre a justiça prevaleça. Ao mesmo tempo que o “ bom gos to” torce o nariz para certas duplas sertanejas e cantores ro mânticos, os números mostram que a vendagem de álbuns e o sucesso não necessariamente estão atrelados às regras que a crítica cria e defende (basta pensar na quantidade de discos de ouro distribuídos a profissionais que atuam nessas categorias musicais). Acrescente ao cenário unanimidades da MPB regravando sucessos controversos - como Maria Bethânia, que de cidiu entoar, com seu estilo personalíssimo, o hino romântico É o Amor, da dupla-sensação sertaneja Zezé Di Carmargo e Luciano - , e a polêmica se completa. Parte dos fãs, intelectuais e estudiosos da canção questionaram a atitude da intérprete, que teria cruzado a linha e sucumbido à facilidade da música brega. Éjustamente sobre essa questão de classificação que se apoiou o evento Popular ou Brega?, realizado pelo Sesc Ipiran ga em maio (ver boxe). Ao reunir compositores, cantores, ins trumentistas, críticos e pesquisadores musicais para discutir esses rótulos e refletir sobre o preconceito que eles carregam, procurou lançar nova luz a uma polêmica que acompanha a
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para outr A indústria cultural promove, a critica torce o nariz e o público consagra - mas, afinal,
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qual é o limite entre o cafona e a arte? história da música popular brasileira. “ Originalmente, o termo ‘brega’ come çou a ser usado no Nordeste, onde a pa lavra é um sinônimo para zona de pros tituição” , explica o crítico musical Carlos Calado, que participou da discussão como mediador de alguns debates. “As sim o termo acabou denominando a mú sica excessivamente romântica e ingê nua, que geralmente é ouvida nos bor déis. Já no Sudeste do País, ele passou a ser usado com uma boa dose de precon ceito social e moral, como sinônimo de música cafona, de mau gosto." Mas por que a palavra ganhou conotações tão fortes? O músico Zeca Baleiro, um dos artistas participantes do evento no Sesc, ao narrar sua experiência pessoal com a canção popular, ou brega, aponta uma certa adolescência presunçosa que, dis farçada de intelectualidade e apuro de gosto, ainda insiste em permear alguns discursos. “ Márcio Greyck, Antônio Mar cos, Gordurinha, Golden Boys, Nilton César e Paulo Sérgio eram presenças constantes nos nossos showzinhos ca
seiros” , conta o músico, relembrando as brincadeiras que fazia com amigos na in fância. “ Todos artistas da música popu lar, a grande música popular brasileira. Tudo era bom de cantar, tudo era legíti mo. Depois ganhei pêlos, algum conhe cimento e presunção, e passei a negar meu amor por esses artistas. Não era de bom-tom.” Baleiro diz que só depois, “já adulto e mais bem-resolvido” , é que de cidiu se tornar defensor da produção desses artistas. “ Provocador, cantei Odair José e Reginaldo Rossi em shows, incorporei cantores de churrascaria em shows performáticos, saí em defesa da genuína música popular, a música das ruas, bares e rodoviárias.” C a fo n a também é chique
Tentar estabelecer uma fronteira que divida a música popular da brega pode se tornar uma tarefa interminável. Seria um ponto de partida o dito popular “gosto não se discute” ? Discute-se, sim, mas a prudência aconselha não julgar. “ Há tanta oferta por parte da indústria
cultural que muita gente fica sem saber que produto escolher nessa imensa teleira” , analisa o músico Chico César, também presente nos debates do Sesc Ipiranga. “ Pior ainda: há mesmo quem não saiba do que gostar e aí delega suas escolhas aos cadernos de entretenimen to ou variedades. É quando se torna mais cômodo entregar-se a rótulos do ti po ‘in’, ‘out’, ‘chique’, ‘cult’, ‘descolado’, ‘nada a ver’, ‘cafona’ ou ‘brega’. É óbvio que essas expressões trazem sempre uma forte carga de julgamento apriorístico, preconceito mesquinho e preguiça mental. E, não raro, pelas mãos de al guém da área dita ‘chique’, algo tido como ‘brega’ pode passar também a ser considerado ‘bacana’. É o poder de opi nião de um grupo social sobre o resto. E a renúncia do gosto.” A confusão é tanta que parece ter che gado ao ponto de alguns produtos bregas serem consumidos intencionalmen te só para criar uma certa vanguarda re troativa. “ Tem gente que não gosta das canções de Peninha, Odair José ou Eer-
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nando Mendes, ou diz que não gosta, e passa a gostar ou fingir para si mesmo que gosta depois que elas são gravadas por Caetano Veloso", continua Chico Cé sar. O cantor finaliza com uma questão: “O que aconteceria se a canção Amor I Love You, interpretada por Marisa Monte, fosse cantada por uma artista menos chique do que Marisa?" Segundo estu diosos, a resposta está num campo cujo conhecimento foge à maioria dos fãs: o da técnica musical. O professor Celso Favaretto, da Faculdade de Educação da USP, doutor em filosofia e autor de Tropicália: Alegoria Alegria (Ateliê Editorial, 1996, 2a edição), acredita que a música brega pode ser, sim, chamada de música ruim se olharmos do ponto de vista dos arranjos, da harmonia e até mesmo da interpretação. A mesma Amor I Love You, interpretada por Marisa Monte, pode ter sido beneficiada ao ter recebido uma produção mais apurada - independente mente de a letra conter ou não uma sin
geleza quase brejeira. “Claro que uma mesma letra na boca de uma cantora como Marisa Monte e na de algum can tor brega são duas coisas completamen te diferentes", analisa Favaretto. “ Os cantores de determinados tipos de mú sica mim sabem por que a música deles é mim, porque é pobre e fácil” , conclui. D iá lo g o simples e d ir e to
Abelardo Barbosa, o velho guerreiro Chacrinha - considerado patrono de to da e qualquer manifestação artística “ popularizável” - , imortalizou a frase “ Quem não comunica, se tmmbica". Na máxima, Chacrinha deixava claro, com seu estilo bufo, que para ele o valor de qualquer arte estava na maestria do diá logo nítido e direto. A televisão brasilei ra como a conhecemos hoje deve muito do seu sucesso onipresente a esse ensi namento. E muitos artistas - vários che garam ao auge no período em que o apresentador estava no ar - defendem
essa característica do brega como gran de segredo de sua força. O cantor Odair José, autor de sucessos como Uma Vida Sd (mais conhecida como Pare de tomar a pílula) e que participou do evento do Sesc, é um deles: “ É preciso procurar entender os objetivos que o artista está tentando alcançar com o seu trabalho, sem uma posição preconceituosa. Exis te o compositor que trabalha dentro da simplicidade e outro que faz uma pes quisa mais elaborada, sem no entanto ser dotado de mais talento. Para quem é do ramo, fazer o simples pode ser muito mais difícil do que fazer o compli cado". A cantora Jane, da dupla/casal Ja ne & Herondy, que se apresentou no Sesc Ipiranga durante a realização do evento Popular ou Brega?, concorda e ar remata: “ Nós, do meio, sempre fazemos questão de dizer que o mais difícil é fa zer o simples bem feito". Já o cantor Fal cão, também presente no evento e que tirou proveito da institucionalização do
0 que é de gosto... Ao contrário da mídia, que sempre procura estabelecer distinções entre refinado e popular, ou brega e chique, os músicos preferem deixar os preconceitos de lado e defender a diversidade de estilos e gostos "0 que acontece é que a música piorou muito no mundo inteiro, mas não temos que levar a culpa por isso, e sim os governos. Povo que não tem acesso à cultura não desenvolve a sensibilidade. Eu sou uma prova de que se pode perfeitamente cantar a Bachiana 1 n° 5, de Villa-Lobos, improvisar um tema de bossa-nova do Maurício Einhorn ou cantar uma canção romântica como Não Se Vá, porque a voz é a mesma. bJendo técnica, é só mudar o registro das cordas vocais." Jane Moraes, da dupla Jane & Herondy
"A música que eu faço a n s e ia ^ ^M r ser ouvida por todo mundo, o delegado e o delinqüente, o ateu e o crente, o grã-fino a ralé. A música popular é para todos. 0 destino da canção é o coração do povo, ^ acredite o mundo ou não." Zeca Baleiro
brega - estética que invadiu até a vanguardeira MTV prefere partir do pon to comum a tudo o que é produzido no Brasil em matéria de música: a naciona lidade. Segundo ele, a partir daí o im portante é que a música seja boa para quem está ouvindo, e não para quem está criticando: “ É deverasmente tênue e, no mais das vezes, indefinível, a li nha que separa a chamada música po pular brasileira, vulgo MPB, da chama da música brega” , teoriza Falcão, não sem antes provocar com o uso, diga mos, livre da língua. “ Sendo que, a meu ver, não há distinção nenhuma, o que existe são rotulações conforme o gosto musical das diversas classes soci ais. O certo é que tudo é música, tudo é popular e tudo é brasileiro. Nossa música e toda a nossa cultura, assim como a civilização brasileira como um todo, são bonitas porque são diversas, heterogêneas, fazem parte dessa geléia geral, graças a Deus.” ■
"Sendo a MPBrega a trilha sonora da alma e do sentimento do povo, digamos, mais popular, não deixa de haver um certo, às vezes até descarado, preconceito contra essa manifestação musical. Isso, inclusive, podemos provar com um só exemplo: quando Caetano H L Veloso grava Fernando Mendes ou Peninha, eles se transmutam, imediatamente, de y
Repertório variado Evento discute rótulos e preconceitos na música brasileira 0 projeto Popular ou Brega?, realizado pelo Sesc Ipiranga de 20 a 23 de maio, analisou o precon ceito com que é tratada uma parcela da música popular produzida a partir dos anos de 1970. A programação, composta de shows e mesasredondas, reuniu nomes como Zeca Baleiro, que dividiu o palco com Odair José e Paulo Diniz; Chico Cé sar, em apresentação com Falcão e Jane & Herondy; e contou com o debate MPB X Brega, realizado por artistas e críticos. "Chegue ou não essa discussão a alguma conclusão definitiva, o projeto já trouxe em si um gesto bastante revelador", avaliou o jornalista Carlos Calado, que me diou o encontro. "0 simples fato de dois nomes consagrados da MPB atual, como Zeca Baleiro e Chico César, dividirem o palco com compositores e in térpretes tão emblemáticos da música tipicamente popular e brasileira, como Odair José, Paulo Diniz, Falcão e Jane & Herondy, demonstra que os artistas encaram essa questão de outro modo."
"Os artistas percebem o arejamento e a Y porosidade proporcionados pela música popular. E, felizmente, lançam mão dessas possibilidades. Contribuem, assim, para mostrar como são frágeis as fronteiras entre uma coisa e outra, e que às vezes ambas são a mesma ou pelo menos não são assim tão diferentes." Chico C é s a r ^ ^ ^ H
na v e rd a d e ^ ^ ^ ^ bem-feito e o que não é. Quem não Wconsegue opinar e ver dessa maneira não está W qualificado profissionalmente a criticar o I trabalho de quem quer que seja. Pois muitas E vezes o mau gosto não está na falta de acordes modernos e textos líricos, mas sim na falta de uma inspiração única." Odairjosé
ESPORTE
A caminho uem não se emocionou com aque la pequena ginasta, durante a Co pa do Mundo de Ginástica Artísti ca, realizada em abril deste ano, no Rio de Janeiro, que rodopiou no ar e no solo ao som de Brasileirinho, do compositor Waldir Azevedo? Daiane dos Santos se transformou na mais nova sensação do es porte nacional. Antes da etapa do Rio, em que levou o título na prova de solo, elajá ha via conquistado o ouro no Mundial PréOlímpico de Anaheim, nos Estados Unidos, em 2003, e nas etapas da Copa do Mundo de Ginástica Artística que aconteceram em Stuttgart (2003) e Cottbus (2004), ambas na Alemanha, e em Lyon, na França (2004). É nela que o Brasil inteiro estará de olho nos Jogos Olímpicos de Atenas, em agosto. Afinal, pela primeira vez, o País tem chances reais de conseguir uma medalha em ginásti ca olímpica. A pressão é grande e Daiane sa be disso, ainda que pareça não se importar. “Nunca prometi nenhuma medalha”, afirma categórica. 0 tipo mignon - 1,45 m de altura e 41 quilos - a f a z parecer mais nova ainda do que seus poucos 21 anos, completados em fevereiro. Apesar da aparência adolescente, essa gaúcha de Porto Alegre, filha de uma cozinheira e de um funcionário público, já tem conquistas que vãoficar para sempre na história da ginástica. Ela foi a primeira gi nasta do mundo que realizou o duplo twist estendido, movimento em que ela salta de costas e por duas vezes dá voltas no ar sem colocar pés ou mãos no chão, o que configu ra o salto mortal. Chama-se “estendido” por que o corpofica reto no ar e é exatamente aí que reside a maior dificuldade desse salto. No Mundial de Ginástica Artística de 2003, nos Estados Unidos, Daiane consagrou-se como um fenômeno único desse esporte ao
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executar o duplo twist carpado, uma mano bra altamente dificil, porém mais “simples”. Em vez deficar reto, o corpo se dobra duran te o duplo mortal, com o tórax num ângulo de 45 graus em relação às pernas, o quefa cilita o giro. 0 movimento recebeu o nome de Dos Santos, em homenagem a ela. “A chance de Daiane conseguir uma medalha olímpica inédita para o Brasil é considerá vel", avalia o ucraniano Oleg Ostapenko, téc nico da Seleção Brasileira de Ginástica Olím pica Feminina, por quem a ginasta tem um grande carinho. “Já estou tão acostumada com a maneira de trabalhar dele que não sei se iria me adaptar a outro treinador”, con fessa ela. Quanto a isso, nossa habilidosa gi nasta não terá de se preocupar. “Acabei de renovar contrato com o COB - Comitê Olím pico Brasileiro e a Confederação Brasileira de Ginástica, até 2008”, esclarece o técnico. Isso significa que ainda veremos Daiane voar por alguns anos. “Pretendo participar dos Jogos Panamericanos de 2007, no Rio deJa neiro, e, se tudo ser certo, dosJogos Olímpi cos de 2008, em Pequim”, diz ela, ciente de que, até lá, aos 25, estará acima da idade média das atletas dessa modalidade. Dá para imaginar que a rotina de quem sonha com o ouro olímpico esteja mais para a disciplina espartana - Esparta era uma das cidades-estado da Grécia antiga, conhe cida pelo duro treinamento militar de seus habitantes - do que para a vida efervescen te de Atenas, a mais poderosa cidade-estado do antigo Império Grego. Vivendo em Curiti ba, no alojamento do Centro Brasileiro de Ginástica, a atleta treina quase oito horas por dia. Diversão, só aos finais de semana. Quando a segunda-feira chega, começa tudo de novo. Daiane retoma a disciplina para ca var um lugar no Olimpo dos que alcançam façanhas com o próprio corpo, comofaziam
os próprios heróis gregos. A nós, simples mortais, resta torcer. Em depoimento exclu sivo à Revista E, a ginasta falou de sonhos, medalhas e do futuro. A seguir trechos e...Boa sorte, Daiane. S o n h o de in fân c ia
“ Quando eu era criança, gostava de futebol e pensava que ao crescer seria uma professora de educação física. Mas desde 1996, quando comecei a treinar ginástica olímpica em tempo integral, percebi que meu rumo seria outro. Foi paixão à primeira vista. Tanto que, no início dos treinamentos, todo mundo in sistia para que eu praticasse atletismo. Como a paixão já estava consumada, tei mei e continuei na ginástica olímpica. Hoje não consigo me imaginar fazendo outra coisa.” A d m ira ç ã o in c o n d ic io n al
“ Geralmente todas as ginastas da mi nha época admiram a Nadia (Comaneci,
Nj reta final dos treinos para os jogos de Atenas, a ginasta Daiane dos Santos, responsável pela adoção de mais um esporte como paixão nacional, fala à
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pressão pela medalha e os planos para o futuro famosa ginasta romena que teve seu au ge no final dos anos de 1970), porque ela teve seus méritos, foi a primeira a ga nhar nota 10 e era uma ótima ginasta. Mas hoje as regras são outras, e não po demos comparar, por exemplo, a Nadia comigo ou com a Daniele Hypólito. As regras evoluíram muito. O que antes era muito difícil hoje é mais fácil. Fora da gi nástica olímpica, meu grande ídolo é Ayrton Senna.” R o tin a ex au s tiva
“Treino de segunda a sexta. O dia já começa puxado, com o treino da manhã, que vai das oito ao meio-dia. Até às quatro da tarde almoço e faço duas horas de fisioterapia. Depois treino por mais duas horas. É um diaa-dia duro, passei boa parte da minha vida me dedicando à ginástica olím pi ca, mas olhando para trás não sinto falta de nada de que tenha aberto mão para dedicar-me ao esporte. Gos to da minha vida como ela é.” O RISCO NÃO ASSUSTA
“ Confesso que de tanto repetir os movimentos já não sinto mais medo. Já me acostumei com os elementos da modalidade, como as barras, e eles também já não me assustam. Mesmo quando estou a quase três metros de altura do chão, não penso em nada. Quando term ino a série, fico feliz. Sou tranqüila mesmo. Até na véspera de uma prova im portante, consigo dorm ir sem nenhum problema. Às ve zes alguns sonhos me assustam mais que as próprias provas. Como os que eu tenho com a imprensa escondida dentro do meu quarto! (risos).”
A LUTA PELO
MOVIMENTO PERFEITO
U n iã o d o g ru p o e p la n o s p ara o f u t u r o
“As pessoas acham que um elemen to desses é criado da noite para o dia. Na verdade, vários meses são necessá rios, para chegar até a perfeição. O Oleg (Ostapenko, técnico da Seleção Brasileira de Ginástica Olímpica Femi nina) viu que eu poderia fazer o duplo tw ist estendido, que é com as pernas estendidas e mais difícil que o duplo tw ist carpado, daí fui tentando fazer na cama elástica até conseguir, demo rou uns seis meses. Treinei somente duas vezes, e daí apresentei na Copa do Mundo da Alemanha, em novem bro de 2003, e ganhei mais um ouro no solo.”
“ Faço parte de uma equipe permanen te de ginástica brasileira. Sem essa equi pe, com certeza, eu não teria chegado aonde cheguei. Somos uma equipe uni da, amigas, uma sabe da vida da outra, sabemos quando uma está com proble mas, tentamos ajudar, quando uma está cansada incentivamos para não desistir, e nossa convivência é muito boa. Graças à Confederação Brasileira de Ginástica, hoje estou na seleção e consegui esses resultados. Quando parar, quero ser téc nica ou quem sabe dar aulas de edu cação física para crianças carentes ou especiais.”
NÃO É FÁCIL ESTAR NO AUGE “A fama tem seu lado bom e ruim , como tudo. Tive que abrir mão da convivência com a família e meus amigos lá de Porto Alegre para conse guir essa posição no esporte mun dial. Gostaria de te r mais tempo para me divertir, mas não me arrependo, porque mesmo treinando m uito te mos nossas horas de folga. Como qualquer outra garota da minha idade, também vou ao cinema, ao shopping, adoro dançar, mas só no fi nal de semana."
“ M uitos esperam que eu consiga trazer uma medalha olímpica de Ate nas para o Brasil. Faço o possível para essas expectativas não me angustia rem. Não tenho essas preocupações, pois, afinal de contas, nunca prom eti essa medalha a ninguém. São os | outros que estão falando, devido ao meu desempe nho no Mundial e nas etapas da Co pa do Mundo.” ■
Promessas
O FANTASMA DA DOR
“ Com o tempo você aprende a con viver com a dor, com as lesões. Elas deixam de ser tão dramáticas, deixam de assustar. Tem gente que suporta mais, outras pessoas menos - acho que suporto mais as dores, já me acostumei a lidar com elas, e isso acontece com to do esporte de alto rendimento.”
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ENCONTROS
Súditos do EÍ5?©por Priscila Ferreira Perazzo A professora e pesquisadora Priscila Z - l Ferreira Perazzo, autora do livro * * O Perigo Alemão e a Repressão Policial no Estado Novo (Arquivo do Es tado de São Paulo, 1999), dá continuida de à série que discute os 450 anos de São Paulo e revela, em conversa com o Conse lho Editorial da Revista E, que durante a Segunda Guerra Mundial o Brasil era vi giado por espiões alemães e que algumas cidades do interior do País sediaram campos de concentração para "súditos do Eixo". A seguir os principais trechos da conversa.
honorários. Em 1942, esses tripulantes foram levados para esses dois estabele cimentos. A existência desse navio e dos campos de concentração em São Paulo foi muito divulgada pela imprensa em 1995, por ocasião dos 50 anos do final da Segunda Guerra. Até hoje várias pessoas que me procuram para falar sobre campos de concentração o fazem motivadas pelo que ocorria em Guaratinguetá e Pinda monhangaba. Mas com o meu doutora do, fiz outro levantamento e descobri inúmeros estabelecimentos da mesma natureza.”
C a m p o s d e c o n c e n t r a ç ã o n o B r a s il
“As pessoas chegavam às delegacias da polícia política por meio de denún cias, eram fichadas e passavam por um processo de qualificação. Algumas per maneciam alguns dias e outras dormiam apenas uma noite. Havia casos de ale mães que eram presos e levados para o que eu particularmente chamo de cam pos de concentração. Locais onde os de tentos sofriam algumas restrições, fican do ali de meados de 1942 até 1945, in clusive por um período após o final da guerra. Segundo os meus levantamentos, em São Paulo esses locais funcionavam na Estação Experimental de Produção Ani mal de Pindamonhangaba, um estabele cimento zootécnico, e na Escola de Agri cultura Paula Lima de Guaratinguetá. Ambos eram ligados à Secretaria de Agricultura e foram cedidos por ela para a Secretaria Estadual de Segurança, para a organização desses presídios. As pes soas presas nesses espaços foram reco lhidas de um único navio, chamado Windhuk, que aportou em Santos em 1939 e lá ficou por três anos, com a tri pulação trabalhando e recebendo seus
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E s pio n a g e m e n a c io n a l ism o
“A organização dos espiões alemães no Brasil - que trabalhavam para o servi ço de inteligência alemão - em nada se parece com a que a gente vê nos filmes de TV sobre a guerra fria, nos quais as pessoas são treinadas pelas agências de inteligência antes de começarem a agir. O que aconteceu no período da guerra e isso era uma coisa rotineira - não foi apenas uma espionagem nazista, mas alemães, descendentes, e até alguns poucos brasileiros envolvendo-se com essa atividade para passar informações. Uma pergunta muito recorrente é se eles eram espiões de fato. No livro 0 Pe rigo Alemão e a Repressão Policial no Estado Novo isso se mostra em duas dimensões: uma que eu chamo de espionagem indi vidual e amadora e outra de espionagem
organizada. A segunda era formada por uma vasta rede que se estendeu por to do o Brasil e era relacionada ao serviço de inteligência alemão. No entanto, ha via também a espionagem individual, amadora, digamos assim, feita por imi grantes alemães. Havia um sentimento patriótico e na cionalista muito forte por parte dos imi grantes alemães e italianos naquele mo mento. Até a década de 1930, essas co munidades estrangeiras se mantinham efetivamente fechadas. Não só no caso da Alemanha, mas também entre os ja poneses. As suas condições culturais, políticas e de vida faziam parte do jogo. É interessante perceber também - e ho je há vários estudos nesse sentido - a li gação que os imigrantes tinham com Hitler e Mussolini. Ligação que nem passa va tanto pela questão política, mas por esse sentimento nacionalista. Não era
"0 que aconteceu no período da guerra não foi apenas uma espionagem nazista, mas alemães, descendentes, e até alguns poucos brasileiros envolvendo-se com essa atividade para passar informações"
uma filiação ideológica ou política, mas sim uma opção mais sentimental, por as sim dizer. Na verdade, a pesquisa histó rica ainda está tentando dimensionar es se componente nacionalista na relação entre esses imigrantes alemães e o Parti do Nazista, mas o que já se sabe é que era algo muito forte. As pessoas interessadas em integrar esse trabalho de espionagem para o ser viço alemão procuravam a embaixada ou os consulados, como era o caso em São Paulo, para levar as informações que detinham. Às vezes, entravam para o tra balho organizado - há casos de imigran tes que já estavam no Brasil antes da guerra e exemplos de famílias inteiras. Tudo isso antes de 1941. Por vezes, es sas pessoas passavam algum tempo na Alemanha fazendo curso de escrita invi sível, operação de rádio, entre outras coisas. Cursos feitos lá, mas tendo como ponto de partida o Brasil.” P o l ê m ic a d o t e r m o
“ O que costuma gerar muitas pergun tas em relação a esses campos de con centração é justamente o uso da expres são, alvo das maiores críticas e das maio res dúvidas. Exatamente por não existir
material e quase ninguém falando sobre esse assunto, minha pesquisa teve que ser feita não com o apoio da bibliogra fia, mas como pesquisa mesmo. Fiz um levantamento em praticamente todo o Brasil, do Pará ao Rio Grande do Sul, e em meio à vasta documentação consul tada eram duas as expressões absoluta mente recorrentes: campos de concen tração e prisioneiros de guerra. O con ceito de prisioneiro de guerra refere-se a membros do exército presos pelo inimi go. Mas durante a Segunda Guerra essa idéia se estendeu também aos civis que passaram a estar protegidos pela Con venção de Genebra de 1929, tanto no Brasil quanto no resto do mundo. A idéia de campo de concentração alude ao local propriamente dito e foi utiliza da pela Alemanha nazista até seu extre mo, eles chegaram ao auge desse processo. No Brasil, nos Estados Unidos, na África ou no Japão, esses locais não eram como os campos de concentração nazistas. Aqui muitos presídios foram adaptados para serem campos de con centração, internando alemães, italianos e japoneses. A idéia original era eles se rem locais abertos, mas vigiados, con cepção que vem desde o final do século 19, quando esse procedimento foi ado tado pela primeira vez, durante a Guer ra dos Boyers na África do Sul. Os ingle ses criaram os tais campos e internaram os ‘boyers’, os perdedores da guerra. E o primeiro vestígio que se tem notícia do uso moderno desse tipo de prisão. Hou ve na história outros momentos em que se aplicou a prática do internamento, como os hospícios dos séculos 18 e 19 e os leprosários de épocas ainda mais an tigas. Usou-se muito isso no Brasil impe rial, para degredar pessoas, e também na República, período em que o concei to é largamente difundido. Essa versão moderna do século 20 destinava-se a civis indesejáveis, por qualquer motivo ou situação, em função de um determinado contexto, e não in cluía o extermínio de forma sistematiza da e premeditada. Em nenhuma época da história se pôde dizer que esse ‘mé todo’ se justificava, mas nem sempre os
A pesquisadora Priscila Ferreira Perazzo esteve presente na reunião do Conselho Editorial da Revista E, que traz na seção Encontros uma série sobre São Paulo e seus 450 anos
confinados eram torturados ou extermi nados. Na Primeira Guerra há também experiências nesse sentido. Há reporta gens de jornais que mostram que o pre sídio da Ilha das Flores, local onde os imigrantes recém-chegados ficavam de quarentena, foi adaptado para campo de concentração. Durante a Segunda Guer ra os japoneses retirados da costa do Pa cífico nos Estados Unidos foram levados para locais com essa denominação. Fui descobrindo que isso era uma prática re corrente no mundo da primeira metade do século 20. Governos usaram esse ter mo, a imprensa usou esse termo, as pes soas usavam esse termo, os prisionei ros... O que aconteceu na Alemanha foi que Hitler se apossou desse procedi mento, que era prática comum no seu tempo, e agregou a ele todo o seu apa rato exterminador. O que é preciso ficar claro é que a prática de internamento em campos de concentração era comum na primeira metade do século 20, cada qual a sua maneira. A experiência nazis ta foi uma das maneiras de levar essa prática às últimas conseqüências. Desde então, o mundo passou a não admitir o internamento em campos de concentra ção. Na minha opinião, a experiência na zista é abominável, e por isso nenhuma forma de campo de concentração pode ser aceita. Nesse sentido, não podemos nos eximir de utilizar essa expressão nas suas diferentes experiências.” 0
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Agricultura responsávelA .Hfi u L Avanços científicos na produção de alimentos ocupam cada vez mais espaço na mídia, e a polêmica se instala quando o assunto é transgênicos. Porém, a manipulação do DNA de plantas para torná-las mais resistentes a pragas - como acontece com a soja - é apenas um dado das experiências que vêm revolucionando a agricultura. A biotecnologia também está presente em lavouras que, em vez de agredir a biodiversidade, ajudam na sua preservação - caso do cacau cultivado na Mata Atlântica. Apesar da importância da pesquisa na área e dos interesses econômicos envolvidos, a população ainda é carente de informação sobre prós e contras do uso dessa tecnologia. É esse o tema abordado nos textos a seguir pelo diretor da Universidade Livre da Mata Atlântica, Eduardo Athayde, e pelo professor do Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, Franco Maria Lajolo 36 r e v i s t a
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A polêmica ajuda a esclarecer por Franco Maria LajoLo A agricultura sempre passou por desenvolvimen tos. Os alimentos que nós consumimos nem sempre foram, há cem ou duzentos anos, como são hoje. Eles foram evoluindo, o homem foi m odificando os vegetais para que pudessem ser usados como ali mentos, tornando-os maiores, mais duráveis, resis tentes e nutritivos. E isso se deu graças às técnicas convencionais de cruzamento entre plantas de uma mesma espécie - transferência de pólen de uma para outra, por exemplo. Dessa forma, selecionamse os melhores representantes, cada um por meio de um processo de seleção. Dentro disso, a ciência foi desenvolvendo técnicas cada vez mais sofistica das, mas ainda dentro desse cruzamento de ele mentos da mesma espécie, por não ser possível cru zar elementos de espécies ou gêneros diferentes. Mas o que trouxe realmente a engenharia genética, ou a chamada tecnologia do DNA recombinante? Trou
xe a possibilidade de tirar uma característica de uma planta distante, que não se cruzaria normalmente, e trazer essa característica para uma planta que interes sa. Com o tempo, tomou-se possível até realizar essas experiências entre gêneros diferentes ou mesmo entre bactérias e plantas. Como exemplo, posso citar o milho resistente ao caruncho, praga que causava perdas im portantes à safra. Esse gene foi extraído de uma bacté ria e introduzido no milho, que passou a produzir uma proteína que o defende contra esse caruncho - na ver dade, contra a lagarta que se transforma no caruncho. Esse milho é muito mais resistente e aumenta o rendi mento agrícola, ou seja, uma vantagem nítida. A técnica usada nesse caso foi bastante simples: ex traiu-se um gene de uma outra espécie, introduzindoo no milho. A vantagem nesse caso foi o fato de a pro dução, além de ficar mais resistente a esse inseto, pas sar a exigir menor uso de pesticidas, que, por sua vez,
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não são seletivos, matam em geral todos os insetos. Em suma, esse procedimento aumentou o rendimento desse milho, tornou-o mais resistente a insetos e ainda resultou na diminuição do uso de pesticidas convencio nais, uma vantagem para todo o meio ambiente. Outro caso é o do algodão. Aversão transgênica reduziu tam bém para quase a metade o uso de agrotóxicos nas plantações da China. Contudo, em ambos os exemplos, trata-se de produ tos que apresentaram benefícios principalmente no âmbito da produção agrícola e do meio ambiente. 0 benefício para o consumidor ainda não é muito evi dente - afinal, a maioria das pessoas não nota aumen to de rendimento - , isso interessa, de imediato, ao produtor. Por outro lado, há os benefícios para o meio ambiente, esses procedimentos não são tão agressivos como os pesticidas químicos. Em alguns casos, como o do milho, viu-se também que há uma redução de nicotoxinas. Em uma experiência feita aqui no Brasil, o milho transgênico apresentou menor presença dessas nicotoxinas, o que seria uma outra vantagem indireta. Há um grande potencial nessa tecnologia, exemplos concretos que podem ser vistos na produção do mi lho, do algodão e ainda da soja. Porém, não é possível ignorar que há um debate muito grande em torno desse assunto, uma polêmica que se estabeleceu. A nossa população não é informa da acerca dos reais passos da ciência, de como ela trabalha e dos métodos científicos utilizados. Faltam informações sobre os transgênicos, sobre como eles são produzidos e avaliados, e mesmo sobre todos os seus prós e contras - sim, porque há, como em tudo, prós e contras. Há radicalismo por parte de certos grupos, que trabalham a questão de um ponto de vis ta mais filosófico. Novamente, o que parece faltar é um maior esclarecimento da população. A própria im prensa reverbera opiniões de todo tipo, algumas fun damentadas, outras nem tanto. No que concerne aos possíveis riscos à saúde, cau sados pelo consumo desses alimentos, é preciso lem brar que qualquer alimento apresenta riscos. O sujeito pode comer uma empadinha em um bar e ser acome tido por uma disenteria porque essa empadinha pode estar contaminada. Há, inclusive, alimentos que natu ralmente apresentam substâncias tóxicas, como o fei jão, por exemplo. Consumir feijão cru pode causar uma intoxicação por uma toxina que ele tem chamada lectina. Ou seja,
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todos os produtos, mesmo os alimentos mais naturais, apresentam algum tipo de risco, que nós eliminamos processando, cozinhando esses alimentos, em muitos dos casos. Os riscos dos transgênicos são iguais aos riscos dos alimentos convencionais. Não há uma nova categoria de riscos. 0 gene introduzido no transgêni co não apresenta, em si, nenhuma toxina - mesmo porque nós comemos genes todos os dias. Tudo o que se come é vivo - os animais têm genes - , mas nosso organismo digere, trata esses genes, eliminando-os, metabolizando-os. O simples fato de o alimento con ter um gene, um pedaço de DNA introduzido de ma neira artificial, não altera em nada a sua composição do ponto de vista da segurança para a saúde. O que ocorre é que esse gene introduzido vai produzir uma proteína, que igualmente não conterá nenhuma toxi dade. Além do que essa proteína é produzida em quantidades muito pequenas; mesmo que fosse tóxi ca, esse efeito seria insignificante. Mas, claro, tudo is so é avaliado no exercício dessas experiências. É sobre essas bases científicas que toda essa tecnologia é pro duzida, e os ensaios feitos até hoje nunca mostraram nenhum risco. Mas qualquer inovação tecnológica sempre traz dú vidas, simplesmente porque o novo sempre traz dúvi das e insegurança. E isso acontece em qualquer caso. Quando o leite foi pasteurizado, as pessoas não que riam consumi-lo porque achavam que o processo des truía o leite. Da mesma forma, quando se colocou flúor na água de beber para tratar dos dentes, as pes soas achavam que isso iria intoxicar a água. Osvaldo Cruz quase foi crucificado no Rio de Janeiro porque queria vacinar a população. Sim, sem mencionar a ir radiação de alimentos que, embora seja uma tecnolo gia benéfica, ficou parada por cinqüenta anos porque se associava essa radiação à radiação da bomba atô mica. Esses exemplos mostram que há noções prove nientes da cultura e do ideário da população que não se pode dizer que estão erradas, mas acabam criando um movimento de resistência. Daí a necessidade de esclarecer essas populações sobre os aspectos cientí ficos da questão. Afinal, diante das dúvidas, as pes soas sempre se voltam para as instituições, sejam elas o governo, a imprensa ou as universidades. No caso do Brasil, o próprio governo não deixou clara essa questão. A população quer respostas do Ministério da Saúde. Porém, ocorre que o governo ainda não aca bou de regulamentar a questão, existe ainda polêmi-
"Qualquer inovação tecnológica sempre traz dúvidas, simplesmente porque o novo sempre traz dúvidas e insegurança. E isso acontece em qualquer caso. Quando o leite foi pasteurizado, as pessoas não queriam consumi-lo porque achavam que o processo destruía o leite" ca dentro do próprio governo. E isso gera ainda mais insegurança. E preciso que algumas dessas insti tuições se posicionem diante das discussões, como fez a Academia de Ciência do Brasil, que já se pronun ciou dizendo que os transgênicos não causam riscos à saúde. Isso é importante para que a população te nha referenciais de credibilidade: a academia, o go verno ou mesmo a própria imprensa. E é interessante ver como a população, quando é informada, muda de opinião. No entanto, há um lado positivo em toda essa po lêmica: ela ajuda a esclarecer. Se, por um lado, ela levanta medos, por outro, ela força os organismos
de saúde a estabelecerem critérios cada vez mais ri gorosos para avaliação. Desde o surgim ento dos transgênicos até hoje, os protocolos e as exigências de avaliação foram ficando cada vez mais rigorosos. Hoje existem protocolos internacionais da Organi zação M undial da Saúde que exigem desde análises químicas e biológicas até avaliação de alergias, ou seja, uma descrição completa do gene utilizado, das proteínas produzidas e de todo o restante do processo. Procedimentos avaliadores que vão além até das análises feitas nos alimentos convencionais. Os transgênicos não são seguros ou inseguros em geral, cada um é cada um. O milho e a soja, por exemplo, já estão aí, e são seguros. Um produto transgênico que surgir amanhã não é seguro por de finição, ele vai ter que ser avaliado segundo esses protocolos, e aí poderá se mostrar seguro ou não. F ra n c o M a r ia L a jo lo é p ro fe s s o r t i t u l a r d o D ep a rta m e n to de A u m e n to s e N u tr iç ã o Ex p erim en tal d a Facu ld ad e de Ciências Farm acêu ticas d a
USP e a u t o r
RASES CIENTÍFICAS DA SUA SEGURANÇA
de Transg ên icos,
(SBAN - SOCIEDADE
B ra s ile ira de A lim e n ta ç ã o e N u triç ã o ), e s c rito em parceria com a p ro fe s s o ra M a r ília Regina
N um,
d a Unicamp
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0 chocolate da Mata Atlântica por Eduardo Athayde O Brasil produz cerca de 5% do cacau do mundo. Na região cacaueira da Mata Atlântica está a área mais rica de todo o bioma, chamada hot spot (áreas de maiores concentrações de biodiversidade do pla neta em alto risco de extinção). Quanto vale, como laboratório, para as indústrias da biotecnologia e far macêutica? Como políticas públicas podem atuar neste cenário? Governos estão investindo em programas de in centivo à rotulagem ambiental, levando o mercado consumidor a privilegiar os produtos ecorrotulados. O governo alemão lançou em 1977 o programa de rotulagem ambiental chamado de Blue Engel, para estimular a ecoeficiência nas empresas. Em 1988, o Canadá lançou o Environ-
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mental Choice, logo seguido pelo Japão, com o Ecomark; pela Noruega, Suécia e Filândia, com o Nordic Swan; e pelos Estados Unidos, com o Green Seal. Hoje, mais de duas dezenas de países condu zem programas de rotulagem ambiental, formando o GEN-Global Ecolabelling NetWork (Rede de Ecorrotulagem Global). Reconhecendo a importância da ecoeficiência para a geração de empregos e rique zas, o governo brasileiro pode promover dentro do seu programa o Chocolate da Mata Atlântica (Atlan tic Forest Chocolate), ecorrotulado, em itindo sinais da sua vocação como ecopólo, voltado à biotecno logia e à biodiversidade. O que ainda teimamos em chamar de floresta, os países industrializados, com a ampliação da per-
"A adoção de políticas públicas voltadas à preservação, à biotecnologia e ao reflorestamento pode atrair os vultosos capitais internacionais interessados nos negócios ecoefítientes e estimular investimentos privados" cepção da realidade impulsionada pela ciência e tecnologia, chamam de bancos de germoplasma. Quando recebemos as bem-vindas “ doações” exter nas para criação dos corredores ecológicos, preci samos estar atentos em como transform ar esta pre servação - uma imperiosa necessidade - em negó cios. Junto com as doações chegam os interesses da indústria farmacêutica e de biotecnologia, que juntas movim entam cerca de 800 bilhões de dóla res/ano, para pesquisar as áreas que querem pre servar. Os nossos ecossistemas são ativos ambien tais, oportunidades de negócios únicos no planeta. Ainda estamos despidos da visão e de políticas públicas voltadas para preservação com geração de econegócios. O chocolate é um produto carismático que m ovi menta globalmente 60 bilhões de dólares/ano. O cacau produz, entre várias substâncias benéficas ao bem-estar e à saúde humana, o antioxidante flavonoide, que ajuda na desobstrução do sistema circu la tório, diz o professor Kris-Etherton, da Universi dade da Pennsylvania, estudioso dos benefícios das propriedades do cacau. O Chocolate da Mata Atlântica é um gostoso convite e uma porta de en trada para outros negócios sustentáveis, especial mente o reflorestamento. As áreas de cacau planta das em baixo da mata raleada, chamadas de cabruca, são im portantes para a formação dos corredo res ecológicos, reintegradores dos ecossistemas florestais. O mundo está investindo cada vez mais em co nhecimento: educação, ciência e tecnologia. Os Es tados Unidos ganham mais com a produção de co nhecimento do que nas outras áreas da sua econo mia; 61% do PIB americano é form ado de ativos in tangíveis, como comércio eletrônico, direitos auto rais, marcas, tecnologias e sistemas de gestão. No início da década de 1980, essa participação era de 30%. A participação de bens intangíveis na econo mia brasileira é cerca de 8%. Qual o conhecim ento que o país tem sobre o valor da sua biodiversida de? A adoção de políticas públicas voltadas à pre servação, à biotecnologia e ao reflorestamento pode atrair os vultosos capitais internacionais inte
ressados nos negócios ecoeficientes e estim ular in vestim entos privados. Num país com as desigualda des sociais que o Brasil tem, a única form a de pre servar é através da econologia (visão sócio-econômica-ecológica integrada). Econegócios preservam gerando ocupação e renda. Enquanto governos de todo mundo im pulsionam suas in stituições geradoras de conhecimento, a instituição de pesquisa do cacau - Ceplac, rica em valores profissionais e com valioso acervo de in for mações - agoniza, escanteada pelo M inistério da Agricultura. A adoção de novos cenários pode aju dar no seu soerguimento. Além de ser um centro de excelência na produção de conhecim ento sobre o cacau, pode abraçar o ecorrótulo do chocolate e de outros produtos agroflorestais, envolver-se na biotecnologia, na preservação e no reflorestamen to das matas - hospedeiras do cacau - , argüindo para si o dire ito de usar o atrativo nome de Univer sidade do Chocolate. O cacau é como a uva para o vinho, pode atender ao sabor popular e ao sofisticado. “ Chocolate não é comida, é prazer” , diz Alessio, chocolatier italiano dono de grande clientela de chocolates finos, pro duzidos com cacau do Equador e da Venezuela. En quanto empresários estrangeiros transformam o cacau em lucrativos negócios alternativos alémmar, brasileiros desapercebidos deixam passar os mercados alternativos e o potencial da eco-onda que varre o mundo, consumindo produtos ecorrotulados. O m arketing do futuro está mais preocupado em m elhorar o bem-estar socioam biental do que sim plesmente satisfazer desejos dos consumidores. O cacau produzido nas matas, se ecorrotulado com inovações biotecnológicas, poderá te r um valor adicional pela preservação dos ecossistemas. Associações locais estão liderando iniciativas v i sando à retomada do desenvolvimento sustentável das áreas de cacau, com preservação da biodiver sidade. São embriões de econegócios que come çam a nortear a gente do hot spot do chocolate, um m om ento comparável à metáfora da crisálida, em que a lagarta não mais existe e a borboleta ainda não nasceu. ■ E d u a r d o A th a y d e é d i r e t o r d a U n ive rsid ad e L iv re d a M a t a A t l â n t ic a I n s t it u t e
(WWi)
(UMA)
e d o W o r ld w a t c h
n o B ra s il (w w w .w w iu m a .o r g .b r )
FICÇÃO INÉDITA
Gente famosa Marcelo Coelho epois dos 50 anos - e dona Elza tinha bem mais que isso - é difícil não ter topado com alguém fa moso, pelo menos uma vez na vida. Não digo na fila do banco, ou dentro de um ônibus; mas na ponte aé rea, por exemplo, ou num shopping, já me aconteceu de encontrar, nos últimos quatro ou cinco anos, pelo que eu me lembro... Cito os nomes? Numa fila do aeroporto de Salvador, em silêncio, o Gilberto Gil. Sentado num banco, na sala de embarque em Congonhas, o Telê Santana (mas cava chicletes como um doido, o olhar perdido, como se assistisse a um jo go sem bola, sem jogadores, sem campo, sem nada); e, num vôo para o Rio, tomando suco, pernas esticadas num jogging, a Elba Ramalho. Não é um estou ro, mas não está mal em matéria de encontros com cele bridades, eu acho.
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Dona Elza nunca tinha encontrado ninguém. A mãe dela, lá pela década de 40, tinha estado no Rio de Janei ro, era a capital da República, era o tempo dos cassinos, havia a Política da Boa Vizinhança, e no salão de um grande hotel, ou melhor, dentro do elevador de um grande hotel, a mãe de dona Elza deu de cara com dois atores de Hollywood. O César Romero e o Tyrone Power. O César Romero depois virou o Coringa no seriado do Batman. “Já o Tyrone, esse... morreu moço” , a mãe de dona Elza contava. Isso foi há muito tempo, e dona Elza agora fazia o re trospecto da própria vida - os filhos formados, ela sozi nha, num apartamento pequeno (mas jeitoso, e quem precisa de mais espaço, nessa idade?), as amigas que umas já tinham m orrido, e enfim, essa lacuna, essa in terrogação, que claro não a assaltava o dia inteiro, mas lhe vinha à memória sempre que ela folheava (todo dia, então) as revistas de ricos e famosos, a Caras, por exem plo, e afinal todos esses artistas de novela estão aí dan do sopa, indo em boates, restaurantes, caminhando, mostrando a casa, fazendo compras, às vezes aliás tão mal-arrumados, como é que alguém sai por aí usando uma roupa dessas, e ninguém imaginaria que a Irene Ra-
vache ou a Beatriz Segall, para citar alguns nomes ao acaso, estivessem assim meio à vontade, até que sim, claro que imaginaria, na casa delas, por que não, mas que aparecessem assim na foto, como é que a própria revista não cuida dessa normalidade toda? E o estranho, para repetir mais uma vez, é que dona Elza nunca tinha encontrado ninguém famoso na vida. Puxou pela memória. Nem aquele apresentador do Bai le da Saudade, que parecia o Cuoco, mas era um outro; ou o músico que tocava marimba no Almoço com as Estrelas; muito menos aquele que tinha feito o pai da namorada naquela novela da Eva Wilma, e nem aquele que era mari do da Eva Wilma, antes dela ter casado de novo: nenhum desses ela tinha encontrado nunca. O John Herbert. Foi aí que aconteceu a coincidência. Dona Elza tinha pensado no John Herbert justo aquele dia quando abriu a porta do elevador e...
Era o John Herbert. Parecia assustado. Sempre teve um pouco esse je ito assustado, aliás. Era um galã e tanto. Continuava bem, dona Elza reconheceu o rosto na hora, respirou fundo - aquele minutinho de silêncio que pare ce acontecer mais na cara das pessoas, na boca meio aberta de surpresa, do que num tempo contado de reló gio, aliás num elevador não dá tempo, nem de ver, nem de falar, nem de pensar num m inuto, quando abriu a por ta do elevador ele estava lá e dona Elza perguntou. - Você não é o...? O nome fugiu da cabeça, estava na ponta da língua, o John Herbert não disse nada, o elevador parou, ele desceu no sexto andar, dona Elza se olhou no espelho, sem ex pressão, o elevador parou no sétimo, dona Elza entrou em casa. - O John Herbert. Era esse o nome. Incrível como estava conservado. E o
que estava fazendo no prédio? Não que a excitação fosse muita, mas não deixava de ser um acontecimento; dona Elza se sentou no banquinho da cozinha e procurou pen sar com calma no episódio. Se ele estava no elevador, is to é, se o John Herbert estava no elevador, ou melhor, se o John Herbert já estava no elevador, quando dona Elza abriu a porta do elevador no térreo, então é que ele esta va vindo do subsolo, isto é, da garagem. O John Herbert deixou o carro na garagem, entrou no elevador, aí dona Elza entrou no térreo, os dois subiram no elevador e cada um parou no seu andar, ele no sexto, ela no sétimo. Mui to provável então que, para ter entrado no prédio pela ga ragem, o John Herbert (a conclusão chegou com uma luz de incredulidade para dona Elza, e essa luz tornava tudo ao mesmo tempo mais real), o John Herbert morava ali no prédio; porque em geral só moradores têm acesso ao sub solo. Difícil que ele estivesse apenas visitando alguém no prédio e entrasse pela garagem - embora isso possa acontecer: é só avisar o porteiro, ou o zelador, que o se nhor Fulano de Tal vai entrar com o carro na garagem, eles abrem a garagem, e naturalmente o senhor John Her bert dá uma buzinadinha, estaciona na vaga, pega o ele vador e assim por diante. A hipótese deveria ser investigada. Naquela tarde ainda, dona Elza foi falar com o zelador. Um homem já de certa idade, o senhor Moreira. Se ele sabia quem estava moran do no 61. O apartamento estava há m uito tempo sem in quilino, mas tinha tido mudança na semana passada, uma mulher solteira, mocinha, parece que estuda medicina. Dona Elza perguntou sobre o pai dela, quem sabe? O se nhor Moreira de fato tinha visto alguém, mas não se lem brava direito, um senhor de nome estrangeiro. -J o h n Herbert? Os óculos do senhor Moreira eram grossos, estavam quase sempre embaçados, como se tivesse acontecido algum tip o de raspagem de gesso ou de retoque de tin ta branca em algum muro do condomínio, eram daque le tip o de lente que aumenta os olhos das pessoas, e não é que o senhor Moreira ouvisse mal, mas a gente sabe como é esse pessoal de prédio, nem sempre en tendem direito o que a gente diz, ainda mais se o no me é estrangeiro; dona Elza tinha esperança que o no me do ator de novela fosse reconhecido pelo senhor Moreira —afinal, era do tempo dele: um seriado com a Eva W ilma, uma novela, ele tinha de se lembrar, não é preciso tanto estudo para isso, mas o senhor Moreira era do tip o turrão, dos que não dizem se sabem ou se
go azul, bolsa prateada numa mão, na outra mão a taça do brinde - a prima Laíra em pleno aniversário do Fábio Júnior. O pai dela era prim o da mãe de dona Elza. Tra balhava numa revendedora da Chevrolet em Ourinhos; dona Elza tinha passado umas férias lá quando era criança. O que tinha a ver com o Fábio Júnior, dona El za não sabia nem podia acreditar. Foi procurar no caderninho o telefone da prima. - Tanto tempo que não falo com ela. O número estava riscado. Dona Elza fazia isso de tem pos em tempos, quando achava que não valia mais a pena guardar ali o nome da pessoa; ou a recordação dela, se ti vesse morrido. - Prima Laíra?
não sabem; ficou remexendo as contas de luz e de con dom ínio que estavam ali ju n to com a correspondência na guarita, procurando o que há de mais certo no caso, que é o documento escrito - o papel - que registrará oficialm ente o nome real do condômino, seja do pro prietário, seja do inquilino, do 61: mas era um nome di fícil, estrangeiro, longo, impronunciável (quem sabe John Herbert fosse o nome artístico) e o senhor M orei ra não se arriscou a ler aquilo em voz alta, mostrou a conta de luz para dona Elza, que estava sem óculos, não conseguiu ler nada. -Jo h n Herbert? Voltou para o apartamento; aquilo não tinha muita im portância. Deixou a água fervendo para fazer um café. O telefone tocou; antes que desse tempo de atender, desli garam. Em cima do sofá, a revista Caras estava aberta com os óculos em cima. Mania que ela tinha de deixar os ócu los fora da bolsa, aí na hora que a gente mais precisa... Pe gou os óculos. Ia guardar na bolsa. Uma foto grande na re vista chamou sua atenção. - Prima Laíra? Uma prima de segundo grau, lá de Ourinhos. O que estava fazendo na Caras? Era ela, sem dúvida, num lon
A foto era igualzinha. A água do café estava fervendo. - Nem sei por que tomo café nessa hora. Dona Elza começou a ouvir um barulho no aparta mento de baixo. Móveis arrastando. Alguém pregando quadros. - Não é hora de fazer tanta bateção. Foi reclamar pelo interfone. Não atendiam. O senhor Moreira devia ter saído. O barulho aumentou. Dona Elza quis ligar a televisão. Mas de uns tempos para cá o aparelho andava dando pro blemas. Às vezes a transmissão é que ficava ruim; culpa da antena do prédio. Ou era o controle remoto que parecia sair do lugar: um botão que você aperta e desregula tudo. Ou então a reforma no apartamento de baixo: alguém fu ra a parede, acerta num encanamento, num cabo, dá pro blema no prédio inteiro. A TV não ligava. As vozes vinham cada vez mais altas do apartamento de baixo. Um som de música. Como se estivessem dando uma festa. - No meio da reforma? Não é possível. Dona Elza chamou o elevador. Demorou para chegar. Es tava parado lá na cobertura. Quando chegou, estava lota do. Um senhor de cabelo branco - brilhantina? - deu um passo atrás. - Boa noite, Dona Elza. Que é isso, cabe sim. Está indo para a festa? Ela não teve tempo de responder. A voz, pela voz reco nheceu: era o... Ia perguntar quando o elevador parou no Aquela atriz de novela, a... recebia os convidados. No salão ilum inado e branco, onde casais dançavam com leveza, dona Elza viu, de longe, prima Laíra sorrin do e conversando com uns parentes. Não era fácil acre ditar naquilo tudo. Dona Elza quis ir embora, quis cha mar o elevador; mas quando olhou para trás não havia mais nada. ■ M a r c e lo C o e lh o é a u t o r de N otu r n o ( E d it o r a Ilu m in u ra s ) e J a n t a n d o c o m M elv in ( E d it o r a Im ago)
PROGRAMAÇÃO JUNHO
DE
2004 Declare seu am or à cidade.
ÍNDICE AV. PAULISTA BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PARAÍSO PINHEIROS POMPÉIA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR
SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo ite: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda
Coordenação Geral: Erivelto Busto Garcia Diretor Responsável: Miguel de Almeida • Diretor de Arte: Werner Schulz • Editora: Ana Paulo Cardoso •Editor Assistente: Julio Cesar Caldeira • Editor de Arte: Eduardo Burato • Editora de Fotografia: Adriana Vichi • Ilustrações: Marcos Garuti • Repórteres: Lyn Lee, Ludmila Vilar e Carolina Gentile Pereira Rebello (estagiária) • Revisão: Mauro de Barras • Supervisão Editorial: Joel Naimayer Padula • Coordenação Executiva: Dante Silvestre Neto • Assistente Executivo: Marcos Prado Luchesi • Supervisão Gráfica: Eron Silva • Circulação: Marcos Carvalho • Distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho
Conselho Regional do Sesc de São Paulo Conselho de Redação e Programação Diretor Danilo Santos de Miranda Andressa de Gois e Silva, Celina K. Tamaschiro, Helcio Magalhães, Jonadabe F. da Silva, Lauro Freire da Silva, lidia Tolaba, Luiz Fernando Figueiredo, Luiz Manoel Moura, Marcelo Stoenescu, Marcos Prado Luchesi, Ricardo 0 . Silva, Rovena Verona Pigari, Shirlei Torres, Silvio Breilhaup, Simone Yunes, Suzana Garcia • Arte de Anúncios: Érica Martins Dias, Lourdes Teixeira e Sérgio
Sesc São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 01311 -903 tel. (1113179-3400. fax. (11) 3284-1357. Jomolisto Responsável: Miguel de Almeida MTB14122. A Revisto fé uma publicação do Sesc São Paulo, realiza da pela lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br
Presidente: Abram Szajman Membros Efetivos: Carlos Eduardo Gabas, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Fernando Soranz, Heiguiberto Guiba Delia Bella Navarro, Ivo Dall'Acqua Júnior, José Maria de Faria, José Santino de Lira Filho, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Valdir Aparecido dos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suplentes: Amadeu Castanheiro, Arnaldo José Pieralini, Henrique Paulo Marquesin, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, José M aria Saes Rosa, Mariza Medeiros Scaranci, Mauro José Correia, Mauro Zukerman, Rafik Hussein Saab, Vagner Jorge • Representantes no Conselho Nacional - Efetivos: Abram Szajman, Eudides Carli, Raul Cocito * Suplentes: Aldo Minchillo, Manuel José Vieira de Moraes • Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda.
A programação no mês de junho destaca as muitas festas juninas organizadas por unidades do Sesc da capital e do interior; as estréias dos espetáculos 0 Que Diz Molero (foto), no Sesc Consolação, e Mister K e os Artistas da Fome, no Belenzinho; a realização da V Bienal Internacional de Música Eletroacústica de São Paulo, no Ipiranga e Vila Mariana; e a Mostra Sesc de Artes, que em 2004 acontece paralelamente ao Fórum Cultural Mundial
um deArtes
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c u ltu r a l mundial
26JU N
4 JUL 2 0 0 4 SÃO PAULO BRASIL
Todas
as
Unidades
da
Capital
DANÇA 1Grupo de Dança Primeiro Ato ►Grupo Cena 11 Cia de Dança ►Cristina Moura
VISUAIS
* Raiz de Polón (Cabo Verde)
• João Modé
►Cia de Dança CulturArte (Moçambique)
• Bené Ponteies
►Germaine Acogny (Senegal)
• Fabiana de Barros
* Ivaldo Bertazzo
• Zona de Ação com DIP (Cuba),
►Encontro de Novos Coreógrafos
Arte Callejero (Argentina), KIDing
(diversos países)
(Portugal), A Revolução Não Será Televisionada, Bijari, Contra-filé e Cobaia
• Tony Allen (Nigéria) e Sandra de Sá • Puente Celeste (Argentina) e Duo Ello • Hermeto Pascoal e Zabé da Lôca • Marlui Miranda • Altamiro Carrilho • índios Waurá do Xingu • Bonga (Angola)
LITERATURA ' Guerrilha Poética 1Quilombhoje - Literatura e Cultura Negra 1Nhambuzim 1Wilson Sukorski - Noosfera
TEATRO • Teatro de Los Andes (Bolívia) • Edith Kaldor (Holanda) • Antunes Filho e Centro de Pesquisa Teatral • Centro de Demolição e Construção do Espetáculo • Am ok Teatro • Cia Teatral Ueinzz • A Barraca (Portugal) • Coletivo de Teatro com Teatro de Tábuas, Boa Cia de Teatro, M a tu la T eatro , C ia C a ro n a , H u m a triz, G rupo do S an to , Com panhia Teatral ManiCômicos, Teatro Popular União e Olho Vivo e Oigalê - Cooperativa de Artistas Teatrais
CINEMA • Ciclo com filmes de Zhang Yang (China), Aktan Abdykalykov (Quirquistão), Moufida Tlati (Tunísia), Sergei Bodrov (Azerbaijão), Elia Suleiman (Palestina), István Szabo (Polônia), Peter Brosens e Dorjkandyn Turmunkh (Mongólia), José Padilha e Eduardo Coutinho.
E MAIS... • Encontro de Nações Indígenas • Poesia Eletrônica
CONSULTE A PROGRAMAÇÃO nas unidades do SESC, no www.sescsp.org.br ou 0800-118220.
AV.
BELENZINHO
PAULI
Endereço: A v. Á lvaro Ramos , 91 5 Telefone: (0 X X 1 1) 6 6 0 2 3 7 0 0 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 2 2 h, Sábados, domingos e feriados, das IO h à s 19 h e m a il @belenzinho. sescsp. o rg .b r TEATRO espetáculos SHI-ZEN, 7 CUIAS. Produção: LUME Centro de Pesquisa Teatral. Direção: Tadashi Endo. Com: Ricardo Puccetti, Car los Simione, Ana Cristina Colla, Naomi Silman, Raquel Scofti Hirson, Jesser de Souza e Renato Ferracini. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 p ) . R$ 7,50 ( O » . Até 0 6 /0 6 . Sábados e domingos, às 19h. A
ESTRANHA. De Antonio Rocco. Direção: André Garolli. Com: Lulu Pavarin, Melissa Vaz, Nilton Bicudo, Pepe Ramirez e Sérgio Corcette. Galpão 2. R$ 15,00; R$ 10,00 p ) . R$ 7,50 (O). Até 20 /0 6 . Sábados e domingos, às 18h.
MISTER K E OS ARTISTAS DA FOME. De Franz Kafka. Direção: Verônica Fabrini. Com: Adriana Resende, Alexandre Caetano, Alice Possani, Daves Otani, Eduardo Okamoto, Eduardo Osorio, Fabiana Fonseca, Isis Zahara, Melissa Lopes e M oacir Ferraz. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 p ) . RS 7,50 (O). Estréia: 19 /0 6 . Sábados e domingos, às 19h. MÚSICA
ORQUESTRA DE VIOLA CAIPIRA. Teatro. R$ 5,00; R$ 2,50 p ) . Grátis (O). 0 6 /0 6 . Domingo, às 11 h. Endereço: Av. Paulista, 119 Telefone: 10 X X 11) 3 1 7 9 3 4 0 0 H o r á r io : Segunda a Sexta, das 9 h 3 0 às 18h e m a il@ p a u lis ta .s e s c s p .o rg .b r
MÚSICA
INSTRUMENTAL SESC BRASIL. O melhor da música instrumental brasileira em trabalhos de artistas nacionais e inter nacionais. Retirada de ingressos com uma hora de antecedência. Grátis. Se gundas, às 18h30. ‘ Fabio Caramuru. O pianista bastante conhecido na área erudita mostra músicas do CD "Moods Reflections Moods" - seu pri meiro trabalho autoral, baseado em estruturas de improvisação. O instru mentista apresenta-se acompanhado de Pedro Baldanza (contrabaixo elétri co). 0 7 /0 6 . ‘ Comboio. Nascido do rupo de pesquisas de jovens alunos a UNICAMP apresenta repertório de músicas latinas e jazz com arranjos róprios para a formação de piano, aixo, guitarra, bateria e metais. 14 /0 6. «Chico Pinheiro e Fábio Tor res. Chico Pinheiro, compositor, arranjador e violonista ganhou em 98 o Prêmio Visa, edição compositores. Apresenta seu novo trabalho totalmen
50 r e v i s t a
e
te instrumental em parceria com o pia nista Fabio Torres Grátis. 2 1 /0 6 . ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições ZONA DE AÇÃO. Z /A é um laboratório de investigação, ação e reflexão coletiva no espaço urbano. Um projeto que pro cura lançar um olhar sobre a vida coti diana e pública, organizando conheci mento e experiências neste território. O projeto coloca grupos de artistas, pensa dores e comunidades locais frente a dife rentes situações da vida urbana contem porânea. Criação dos coletivos: A Revo lução não será televisionada, Bijari, Contrafilé, Cobaia, Os Estrangeiros. Ati vidade Integrante da Mostra Sesc de A r tes. Grátis. De 15 /0 6 a 30 /0 7. Segun da à sexta, das lO hàs 19h.
O
trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes usuário matriculado
acima de 6 0 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES
ORQUESTRA SANFÔNICA. Direção Re nata Sbrighi. Teatro. R$ 5,00; R$ 2,50 P ) . Grátis (O). 20 /0 6 . Domingo, às
MÚSICA N O BAR. Grátis. ‘ Vinícius Al ves. 0 5 /0 6 . ‘ Jorge Melo. 19 /0 6. ‘ He leno dos 8 Baixos. 2 6 /0 6 . Sábados, às 17h. música erudita CONCERTOS SESC & SINFONIA CULTU RA. Parceria entre o Sesc São Paulo e a Fundação Padre Anchieta. ‘ A Canção e a Ópera. Com Luciana Bueno e Gabriela Pace. Maestro: Lutero Rodrigues. R$ 5,00; R$ 2,50 P ) . Grátis (O). 13 /0 6. Domingo, às 11 h.
ARRAIAL N O BELENZINHO. Com brin cadeiras, comidas típicas e shows musi cais. De 10 a 13 /0 6, das 15h às 21 h. Praça de Eventos. Grátis. ‘ Grupo Abaçaí. 10 /0 6. Quinta, às 16h30. ‘ Pedra do Rio. 10/0 6. Quinta, às 18h. ‘ Trio Juazeiro. 10 /0 6. Quinta, às 19h30. • Anaí Rosa e Trio Lua Nova. 11 /0 6 . Sexta, às 19h30. ‘ Grupo Cachuera! 11/06. Sexta, às 16h30. ‘ Sebastião Marinho e Andorinha. 11 /0 ó . Sexta, às 18h. ‘ Grupo Sambaqui. 1 2/06. Sábado, às 16h30. ‘ Nhá Benta na Festa da Fertilidade. Com Marieni Go
mes Azevedo. R$ 5,00; R$ 2,00 p ) . R$ 1,50 (O). 12 /0 6. Sábado das 14h às 18h. ‘ O Segredo Está no Môio. 12 /0 6. Sábado, às 18h. ‘ Trio Cristali no. 1 2 /0 6. Sexta, às 19h30. ‘ Grupo Cupuaçu. 13 /0 6. Domingo, às 16h30. •Nelson da Rabeca. 13 /0 6. Domingo, às 19h30. ‘ Paulo Freire Trio. 13 /0 6. Domingo, às 18h. DANÇA espetáculos SAMWAAD - RUA DO ENCONTRO. Con cepção e direção Ivaldo Bertazzo. Com jovens de várias ONGs de São Paulo. Galpão de exposições. R$ 20,00; R$ 10,00 p » . R$ 7,00 (O). Até 2 7 /0 6 . Quarta a domingo, às 21 h
CONSCIENTIZAÇÃO E REESTRUTURA ÇÃO CORPORÁL Com Rosangela Accioli. R$ 70,00 P ) . R$ 40,00 (O). Quartas e sextas, às 18h. DANÇA DE SALAO. Com Cada Lazazzera. R$ 40,00 p ) . R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 19h30; sábados das 16h30 às 18h. DANÇA DO VENTRE. Com Jaqueline G o mes. R$ 60,00 p ) . R$ 40,00 (O). Terças e quintas, às 20h30. R$ 50,00 P ) . R$ 25,00 (O). Sábados, das 15h às 16h20. MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia WEBVJS - MUSEUS VIRTUAIS. Grátis. 06 e 20 /0 6 . Domingos, das 1 lh às 12h e das 15h às 1Th. CORREIO E LEGANTE. Grátis. 10, 11, 12 e 13 /0 6. Quinta, sexta, sábado e domingo. Das 10h30 às 18h30. PORTAL SESC. Grátis. 17 e 25 /0 6 . Sexta, das 15h às 17h. Quinta, das 19h às 21 h. SESSÃO WEBANIMADA. Grátis. 18 e 24 /0 6 . Sexta, das 15h às 17h. Quinta, das 19h às 21 h.
INICIAÇÃO À INFORMÁTICA. Com Fer nando Saldanha. R$ 4,00; R$ 2,00 P ,❖). R$ 1,00 (O). 08, 15, 22 e 29 /0 6 . Terças, das 16h às 17h30. INICIAÇÃO À INFORMÁTICA PARA A TERCEIRA IDADE. Com Fernando Sal danha. R$ 4,00; R$ 2,00 P , * ) . R$ 1,00 (O). 08, 15, 22 e 29 /0 6 . Terças, das 14h às 15h30. serviços NAVEGAÇÃO LIVRE. Grátis. Quartas, quintas e sextas, das 13h30 às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 18h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS oficinas A ARTE DE EMBRULHAR PRESENTES. Com Keiko Abe. R$ 20,00; R$ 15,00 P ) . R$ 10,00 (O). Até 03 /0 6 . Quartas
SAÚDE E AUMENTAÇÃO oficinas CUUNÁRIA INTELIGENTE - QUALIDADE E BAIXO CUSTO. R$ 5,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O). «Um Dois Feijão com Ar roz. Com Nilce Fromm. 04 /0 6. Sexta das 14h às 18h. «A Importância da Mastigação. Palestra com Fernanda De Marchi Barreto. 0 8 /0 6 . Terça da 14h às 18h. «Raízes. Com Silvia Justa de Barros. 11/06. Sexta das 14h às 18h. •Ferro e Sua Função no Organismo. Com Solange Pereira dos Santos. 15/06. Terça das 14h às 18h. «Alho Alimento Funcional. Com Maria Flávia Giordano. 18/06. Sexta, das 14 às 18h. «Conservantes, Aditivos Quimicos. Com Maria de Fátima Coqueiro Sil va. 22 /0 6. terça das 14h às 18h. «Açú cares e Adoçantes. Com Nilce Fromm. 25 e 26 /0 6. Sexta e sábado das 14h às 18h. «Manteiga e Margarina. Com Maura Mareia Boccato Corá Gomes. 29 /0 6. Terça das 14h às 18h. BAR. Terça a sexta, das 14h às 21 h; sábados domingos e feriados, das 1Oh às 21 h. ODONTOSESC. Terça a sábado, das 9h às 18h. SOCIEDADE E CIDADANIA
e quintas, das 14h às 17h - 1° turma e das 19h às 22h - 29 turma. ESPORTES GALPÃO ESPORTIVO. «Mini Quadras. Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h.
CLUBE DA CAMINHADA. Grátis. «Orien tação e Montagem de Programa. Terças, quartas e quintas, às 16h; sex tas, às 18h30; sábados das 1Oh às llh 3 0 .
palestras LEGISLAÇÃO FOCALIZADA N O IDOSO. •Reforma da Previdência. Com Hélio Gustavo Alves. Grátis. 0 3 /0 6 . Quinta, às 14h. «ONGs a Serviço do Social. Com João Batista de Oliveira. Grátis. 17/06. Quinta, às 14h. INFANTIL
aulas abertas. HARMONIZAÇÃO DOS SOPROS VITAIS. Grátis. Pça de Eventos. Domingos, às lOh.
ESPORTIVO. Tênis de Mesa. Grátis. Quartas e sextas, das 13h às 18h; sábados, domingos e feriados, das lOh às 17h45.
TAI CHI CHUAN. Praça de Eventos. Grátis. Sábados, às 1Oh.
espetáculos UTOPIA - TERRA DE DRAGÕES. Com o grupo XPTO. Direção Osvaldo Gabrieli. R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (0,*J‘ ). Estréia: 0 5 /0 6 . Sábados e domingos, às 16h.
SEMANA OLÍMPICA. Parceria com COB - Comitê Olímpico Brasileiro. Clínicas e aulas abertas. Grátis. 22, 23, 24, 25, 26 e 2 7 /0 6 . Terça a domingo.
UAN GONG E I Q GONG. Com Rosân gela Accioli. R$ 60,00 (O). R$ 35,00 (O). Quartas e sextas, às 14h30, 1 6 h l5 e 19h30; sábados, às lOh.
recreação CARRINHO BRINCANTE. Praça de Even tos. Grátis. 05, 06, 19, 20, 26 e 27 /0 6. Sábados e domingos, das 14h às 18h.
SSo
ESCOLA RADICAL •Skate. Aulas aos sábados. Com Cássio de Oliveira. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Sábados, Tur ma I - às 9h, Turma II - às 1Oh, Turma III - às 11 h, Turma IV - às 12h e Turma V - às 13h. recreação SKATE, BICICLETA E PATINS. Grátis. Re creação de skate, bicicleta e patins. Terça a domingo e feriados. Horário especial para crianças menores de 10
GALPÃO ESPORTIVO. «Empréstimo de Material. Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h; sábados, domingos e feriados, das lOh às 18h. «Balcão de Orientação Esportiva. Grátis. Terça a sexta, das 15h às 21 h.
PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO FÍSICO. «Alongamento e Técnicas de Relaxamento. R$ 40,00 (O). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, às 19h30. «Cir cuito de Boxe. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, às 20h30. •Condicionamento Físico. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 20h30; quartas e sextas, às 18h30. •Ginástica Localizada. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 18h30. «Ginástica Localizada com Pe sos Livres. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças, quartas, quintas e sextas, das 18h30 às 21 h. «Step. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 19h30. YOGA. Com Helena Maria Santos. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, às 16h, 18h30, 19h30 e 20h30.
TERCEIRA IDADE
DANÇA DE SALAO. Com Carla Lazazzera. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Até 29 /0 6. Terças e quintas, às 16h. UAN GONG E I Q GONG. Com Luiza Yooko. R$ 35,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, às 9h e às 10h30.
Raízes Errantes
As relações contem porâneas entre filosofia, ciências e artes. C onferências e lançam entos da obra do psiquiatra, filósofo e professor italiano
MALDONAT Dia 15 - PorWpéia Dia 17 - Santos Dia 22 - Sorocaba Dia 23 - São Carlos Dia 24 - Araraquara
YOGA. Com Helena Maria Santos. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quin tas, às 8h30. ginástica PRÁTICAS CORPORAIS PARA A 3 aIDADE. •Alongamento. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, às 15h; quartas e sextas, às lóh. «Ginástica. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, às 14h e 16h; quartas e sextas, às 15h.
PO M PÉIA
CARMO HORIZONTES LITERÁRIOS. «Encontro com o Escritor Zuenir Ventura. Grátis. 2 4 /0 6 . Quinta, às 18h30. BIBLIOTECA. Grátis. Até 30 /0 6. Segunda a sexta, das 1Oh às 19h.
TERCEIRA IDADE
VTSTIA À MOSTRA "SP 450...ENTRE LEM BRANÇAS E UTOPIAS". R$ 6,00 (□). R$ 3.00 (O). Dia 0 9 /0 6 . Quarta, saída às 14hl5.
CINEMA E VÍDEO
SAcTPAULO 450... VISTA PELO CINEMA. Filmes. Grátis. 09, 11, 16, 18, 23 e 2 5 /0 6 . Quartas e sextas, às 12h30. ESPORTES
T c HAVE DO XADREZ. «Salve a Rainha. Video. Auditório, 3® andar. Livre. Grátis. 0 8 /0 6 . Terça, às 16h. «Curso de Táticas de Xadrez. Grátis. 14, 16 e 18/06. Se gunda, quarta e sexta, das 16h às 18h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas RITMOS DE JUNHO. Grátis. Dias 04 e 18/06. Sexta, das 17h às 19h.
Endereço: Rua do Carmo, 147 Teiefone: (0XX11) 31 05 9121 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 20h. e m a il@ c a rm o .s e s c s p .o rg .b r
YO G A Sala 1, 3® andar. Grátis. Dia 0 7 /0 6 . Segunda, das 19h às 20h. DANÇA DE SALAO. Com Jaime Arôxa. Sala 1, 3® andar. R$ 45,00 (□). R$ 25.00 (O). 02, 09, 16, 23 e 30 /0 6. Quartas, das 19h às 20h30.
TEATRO espetáculos CENTRO EM CENA «Movimentos poro Atravessar a Rua. Na Praça da Espla nada - Poupatempo - Sé. Grátis. 11 e 1 5/06. Sexta e terça, às 13h.
ENCONTROS COM A DRAMATURGIA PAULISTANA. Com Magali Biff e Wellington Andrade. Direção Dedé Pacheco. Auditório. Grátis. 02, 09, 16, 23 e 30 /0 6. Quartas, às 21 h.
DANÇA DO VENTRE. Sala 1,3® andar R$ 45,00; R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). 04, 11, 18 e 25 /0 6. Sextas, das 18h às 19h. DANÇA DE SALÃO. R$ 45,00 (□). R$ 25.00 (O). Quartas, das 18h às 19h. DANÇA DO VENTRE. R$ 45,00 (□). R$ 25.00 (O). Sextas, das 19h às 20h. Sala 1 de Ginástica, 3® andar. MULTIMÍDIA E INTERNET
MÚSICA
ANASTÁCIA. R$ 6 ,00 ; R$ 6,0 0 (□ ). R$ 3 ,00 (O ). 2 1 /0 6 . Segunda, às 19h. DEGUSTASSOM. R$ 7,90 (□). R$ 4,70 (O). Restaurante. «Grupo Mandu Sa rará. 01, 05 e 2 9 /0 6 . Terças, das 12h 15 às 1 4 h l5 . «N'ativa Trio. 03 e 1 7 /0 6 . Quintas, das 12 h l 5 às 14h15. «Trio Choratta. 08 e 2 2 /0 6 . Terças, das 12 h l 5 às 14h 15. «Edwin Pitre Trio. 2 4 /0 6 . Quintas, das 12 h l 5 às 1 4 hl5 . música erudita CONCERTO NO PATEO. «Coração Paulis tano. Com Silvia Tessuto, Sandro Bodilon e Rosely Freire. Igreja do Beato Anchiela. Pateo do Collegio. Grátis. 23 /0 6. Quar ta, às 13h.
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CINESESC
CONSOLACÃO
O Que Diz Molero. Confira a programação O Retomo, de Andrei Zvyagintsev. Confira a programação
Endereço : Rua A ugusta , 2 0 7 5 Telefone : ( 0 X X 1 1) 3 0 8 2 0 2 1 3 e m a il@ c in e s e s c .s e s c s p .o rg .b r
O RETORNO. Vozvrashcheniye/The Retum. 2003, Russia,105'. Diretor, Andrei Zvyagintsev. Roteiro, Vladimir Moiseyenko. Fotografia Mikhail Krichman. Elenco: Vladimir Garin, Ivan Dobronravov, Konstantin Lavronenko, Natalya Vdovina, Galina Petrova. Um misterio so homem volta para casa doze anos depois e resolve levar os dois filhos que não conhece, de quinze e doze anos, para uma pescaria tumultuada e que está na origem de novos traumas nos meninos. O filme reproduz com maes tria o misterioso universo dos adultos, muitas vezes cruel demais para ser se guido e entendido pelas crianças. A narrativa não explica nada de maneira convencional (quem é o pai, onde este ve tanto tempo ausente, o que vai de senterrar em uma cabana abandonada na ilha da lagoa, a quem telefona). Tu do é um mistério profundo e ardiloso, como as águas do lago, um dos vilões do filme. Prêmios: Festival de Veneza 03; LEÃO DE OURO - Melhor Filme Festival de Veneza 03 - CINEM AW ENIRE - Melhor Filme. European Film Awards 03 - Melhor Filme Europeu Revelação Palm Springs Film Festival 04 - FIPRESCI - Melnor Filme Estrangeiro Seleção Oficial - Veneza - Toronto Sundance. Segunda,terça e quinta, R$8,00 (meia para 0,4*). Quarta, R$6,00 (meia para 0,*>). Sexta, sába do, domingo e feriado. R$10,00 (meia para ◦ , ❖ ) . De 2 8 /0 5 a 17 /0 6. 15h; 17h; 19h e 21 h. CINECLUBE CINESESC. Exibição de filmes raros e inéditos, clássicos do cinema mundial. «O Sopro no Coração. "Le Soufflé Au Coeur". Direção e Roteiro, Louis Malle. Fotografia, Ricardo Aronovich. Música, Charlie Parker, Sidney Bechet, Gaston Frèche e Henri Renaud.
Elenco: Léa Massari, Bernoit Ferreaux, Daniel Gélin, Michel Lonsdale, Fabien Ferreux, Marc W inocourt, Ave Ninchi, Gila Von Weitershausen, Corinne Kersten, Jacqueline Chauvaud, Micheline Bona, Henri Poirier, François Wemer, Lilianne Sorval, Eric Burnelli, André Zulawsky, Jacques Gheusi, Yvon Lee. Cor, 35mm, 110', França, 1971. Laurent, de 15 anos de idade, vive em Dijon no seio de uma família burguesa de tradi ções rígidas. N ão se dá muito bem com seu pai, nem com seus irmãos. E apai xonado por sua mãe, Clara, mulher muito livre que está cansada do mari do. Laurent está naquela idade quando tudo é revolta. E a transição da infância para a adolescência, são as primeiras experiências sexuais. Depois de uma escarlatina, contrai um sopro no cora ção, e vai se tratar em uma estação cli mática, acompanhado de sua mãe. Longe de casa, com todo o tempo do mundo só para eles, aprofundam essa relação de paixão que os une. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 2,00 (O). 0 3 /0 6 . Quinta, às 23h. «Ascensor para o Ca dafalso. "Ascenseur Pour 1'Echafaud". Direção Louis Malle. Fotografia Henri Decae. Música, Miles Davis. Elenco: Maurice Ronet, Jeanne Moreau, Georges Poujouly, Yori Bertin, Lino Ventura, Ivan Petrovich, Elga Anderson, Jean Wall, Félix Marten, Charles Denner, Jean-Claude Brialy. P&B, 35mm, 90 min., França, 1957. Florence ama Julien e não seu marido, Simon, homem rico e totalmente dedicado a seus negó cios. Julien e Florence planejam o crime perfeito: Julien produz um álibi incon testável, mata Simon e faz seu crime parecer um suicídio. Mas, o destino in tervém e Julien fica preso dentro do ele vador. Enquanto tenta escapar, um ca sal de namorados rouba seu carro e mata dois turistas alemães. A partir daí, Julien é procurado pelo homicídio que não cometeu. Ele será condenado? R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 2,00 (O). 10 /0 6. Quinta, às 23h.
Endereço: Rua Doutor Vila Nova, 245 Teiefone: (0XX 11) 32 34 3 0 00 Horário: Segunda a Sexia, das 9hàs22h. Sábados e feriados, das 9h às 17h30. email@consolacao.sescsp.org.br
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DANÇA DE SALAO. Com Christiane Araújo. R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 31/08. Segundas, às 20h ou quartas, às 20h. DANÇA DO VENTRE. Com Angélica Rovida. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Até 31/08. Segundas e quartas às 20h30 e aos sába dos às 11 h. MULTIMÍDIA/INTERNET
REFLEXOS DE CENAS. Sala Ômega. Grátis. 22, 23 e 24/06. Terça, quarta e quinta, às 20h.
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O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes - seu público prioritário - bem como da comunidade em geral.
INTERLAGOS
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Compostagem. lOh, Gincana do Uxo. Com os participantes dos programas permanentes e visitantes. 1Oh e 14h, Oficina de Criatividade: Reciclagem de Papel. 14h, Oficina: Objetos naturais com fibra de coco. Oficinas de inclusão digital na Internet Livre. Performance musical com Fernando Sardo e crianças participantes do Programa Curumim. Performance Teatral com Grupo Circo Vox. Teatro & Educação: "O Catador de Lixo", com Cia Lúdica. Quarta, às 9h30. •Oficinas de Criatividade. 0 5 /0 6 , Fantoches, marionetes e cabeções. 0 6 /0 6 , Bijuterias. 12/06, Cestos com rolinhos de papel. 13 /0 6, Instrumentos musicais. 19 /0 6, Gravuras. 2 0 /0 6 , Histórias em quadrinhos. 2 6 /0 6 , Reci clagem de papel. 2 7 /0 6, Instrumentos musicais. Sede Social. Sábados e domingos, às lOh e 14h. «Grupos de Multiplicadores. Viveiro de Plantas. 05, 12, 19 e 26 /0 6. Sábados e domingos, às 9h e 10h30. «Culinária do Reaproveitamento. Viveiro de Plantas. 05, 12, 19 e 26 /0 6. Sábados, às 10h30. VIVA O VERDE. Quarta a domingo e feri ados, das 9h às 17h30.
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CONCEPÇÃO NATURAL Com David Cos ta. Teatro. R$ 12,00; R$ 6,00 (□,❖). R$ 3,00 (O). 16/06. Quarta, às 21 h. música erudita CONVÍVIO MUSICAL -Cem Anos de Mú sica Brasileira. Com a pianista Marina Brandão. Area de Convivência. Grátis. 17/06. Quinta, às 19h.
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MULTIMÍDIA E INTERNET Bauru, C arm o , lia q u era , Santos e São José dos Cam pos É uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1 9 9 4 , tem por objetivo contribuir p ara diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas junto às instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.
Internet UVRE. -Clique e Brinque. Até 30/06. Quarta a domingo, das 9h30 às 17h. • ! imagem e 1.000 palavras. 03 e 04/06. Quinta e sexta, das 14h às 15h. •Folhetim Digital. 03 e 04/06. Quinta e sexta, das 15h às 16h. «Foto em Lelrinhas. 03 e 04/06. Quinta e sexta, às 16h. «Fes ta JuninaArt. 05/06. Sábado. «Foto no Email. 11, 18 e 25/06. Sextas, das 9h30 às 17h. •Arraial Virtual. 12, 19 e 26/06. Sábados, às 14h. «Loko-Gincana do LokoLink. 13/06. Domingo, às 15h. INTERVENÇÃO UTERÁRIA «liga Nessa! De 02 a 30/06. Quarta a domingo, das 9h30
LEITURAS E AFINS. Grátis. Dias 03, 04 e 05/06, quinta e sexta, das 9h às 17h. Sábado, das lOh às 12h30. «África na Audição e na Visão. 03 e 04/06. Quinta e sexta, das 14h às 17h. «Educando por Meio da Música. 03/06. Quinta, das 14h às 17h. «Música, Literatura e Educação. 03/06. Quinta, às lOh. «Oficina da Can ção. 03/06. Quinta, das 14h às 17h. •Construindo e Cantando a Literatura de Cordel e o Repente. 04/06. Sexta, das 14h às 17h. «Leitura e Produção de Jor nal. Com Flávia Aidar. 04/06. Sexta, das 14h às 17h. «Literatura e Imagem. 04 /0 6. Sexta, às lOh. «Quadrinhos como Linguagem. Com Maurício Pestana. 04/06. Sexta, das 14h às 17h. «A Expe riência Estética e o Conhecimento. 05/06. Sábado, às 1Oh.
SALA°DE LEITURA. De 01/04 a 20/06. Quarta a domingo, das 9h às 17h. CINEMA E VÍDEO
VIVA SÃO JOÃO! Grátis. Direção: Andrucha Waddington. 18/06. Sexta, às 19h30. NARRADORES DE JAVÉ. Grátis. Direção: Eliane Caffé. 27/06. Domingo, às 15h.
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ITAQUERA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA O ENVE LHECER SAUDÁVEL Grátis. •Sábado. Direção Hugo Giorgefti. 20/06. Domingo, às 15h.
Quintas, sextas, sábados e domingos, das 13h30 às 15h30.
VTVENCIANDO O CINEMA. 06/06. Domin go, a partir dos 14h.
UMA VIAGEM ELETRIZANTE. Projeto realiza do em parceria com a AES Eleiropaulo. Ins talação sobre eletricidade. Agendamento para visitas escolares: 6523 9286/9287. De 02 a 30/06. Quarta a domingo, das 9h às 17h.
ESPORTES
MUNDO MÁGICO DO XADREZ. «Clube do Xadrez. Sala de Leitura. Até 30/06. Quarta a domingo, das 9h às 17h. •Xadrez Gigante. Praça de Eventos. Até 30/06. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Xadrez: Perspectivas e Possibili dades. 09/06. Quarta, das 9h30 às 17h. «Defesa índia do Rei. Inscrições via e-mail até 08/06. 10/06. Quinta, das lOh às 12h. «Simultânea de Xadrez. Com Davy Maurice DTsrael. 10/06. Quinta, às 13h30. «Simultânea de Xadrez. Com Herman Claudius. 10/06. Sábado, às 1Oh.
NATUREZA E MEIO AMBIENTE
UM DIA DE BRINCAR. Vivências para grupos com necessidades especiais. Agendamento: 6523 9217/9229. 17/06. Quinta, às 1Oh e 13h30. PAUUCÉIA 450. «Maquete Gigante da Cidade de São Paulo. Até 30/06. Quarta a domingo, das 9h às 1Th. PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AM BIENTAL Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Herbário. «Horta. «Pomar. «Trilha. •Viveiro de Plantas.
SEMANA OLÍMPICA. «São Paulo, Cotidiano Olímpico. De 16 a 30/06. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Tênis de Mesa. 23/06. Quarta, às 14h.
COLETA SELETIVA: ZONA LESTE FAZ! 05/06. Sábado, às 15h.
PROJETO LANCE UVRE DE BASQUETE. De 02 a 30/06. Quintos e sábados, das 9h30 às 12h.
BENFEITORES DA NATUREZA. «Módulo I. Jardinagem Orgânica. 05 /0 6. Sábado, das 9h às 17h. «Módulo II. Horta Orgâ nica. 19/06. Sábado, das 9h às 17h. •Módulo III. O Jardim e a Horta Dentro da Sala de Aula. 26/06. Sábado, das 9h às 17h.
NÚCLEO ESPORTIVO. «Esporte Adulto. De 02 a 30/06. Sábados, às 9h30. «Espor te Criança. 7 a 12 anos. Sábados, 9h30. •Esporte Jovem. Atividades de basquete (manhã) e vôlei (tarde) para jovens de 13 a 17 anos. 02 a 30/06. Sábados, às 10h30 e 14h. «Iniciação Esportiva. Tê nis (quintas, às lOh), Futebol (quintas, às 14h) e Ginástica Artística Rítmica e Acrobática (sextas, às 14h). 10 a 14 anos. De 02 a 30/06. Quarta a Sexta, das 1Oh às 16h. recreação CAIAQUE. De 02 a 30/06. Quartas, quintas, sextas e domingos, das 1Oh às 12h. Quin tas, sextas, sábados e dominqos, das 13h30 às 15h30. COPA SESC/CENTRO COMERCIAL LESTE ARKANDUVA DE FUTSAL 06, 13, 20 e 27/06. Domingos, das 9h às 16h.
e
Endereço: Rua Florênoo de Abreu, 305 T ele fon e: (O X X 1 1) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o r á r io : S ecunda a Sexta, das 0 8 h às 2 Th. ema II @odon to lo gia , sescsp. org. b r SAÚDE E AUMENTAÇÃO clínicas odontológicas CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA MADAS. Orientação dos pacientes a respeito das normas de funcionamen to da Clínica O dontológica, bem como dos aspectos relativos à manu tenção da Saúde Bucal. N a sala de reuniões, 6° Andar. «Dra. Adriana Gama Teixeira. 01 e 1 5 /0 6 . Terças, às 12h30 e 14h30. «Dr. Paulo Sérgio K. Andrade. 0 2 /0 6 . Quarta, às 8n e lOh. «Dr. Luiz Vicente M artino . 0 4 /0 6 . Sexta, às 17h. «Dr. Pedro Si mões da Cunha Filho. 08 e 2 2 /0 6 . Terças, às 12h30 e 14h30. «Dr. Paulo R. Ramalho. 0 9 /0 6 . Quarta, às 8h e lOh. «Dra. Jacqueline Callejas. 1 6 /0 6 . Quarta, às 08h e lOh. «Dra. M aria Cristina Cunha Alves. 18 /0 6. Sexta, às 17h. «Dra. M ariângela M artino. 2 3 /0 6 . Quarta, às 8h e
SOCIEDADE E CIDADANIA TECENDO O FUTURO. «Jovem Cidadão Meio Ambiente. 03 e 17/06. Quintas, das 14 às 17h. «Jovem Cidadão. 06, 13 e 20/06. Domingos, às 9h30. «Percus são Corporal. 06, 13, 20 e 27/06. Domingos, às lOh. INFANTIL
PAROU?ÚDICO. «Bichos da Mata. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. «Es paço de Aventuras. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. «Orquestra Má gica. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h.
lOh. «Dr. Bernardo Toledano. 2 5 /0 6 . Sexta, às 17h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Trata mentos clínicos e cirúrgicos em diferen tes especialidades: endodontia, periodontia, odontopediatria, prótese e rádio-diagnóstico. As ações são de cará ter preventivo, sendo complementadas por trabalho educacional. «Atendi mento a Adultos. Restaurações em ge ral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, odontopediatria, próteses, radiologia (radiografias pa norâmicas, periapicais, interproximais e oclusais). N ão fazemos implantes dentários e ortodontia (aparelhos cor retivos). De 0 1 /0 7 a 3 1 /0 7 . Segunda a sexta, das 8h às 21 h. «Atendimento a Menores de 11 Anos. Restaurações em geral, tratamento de canal, doen ças da gengiva, cirurgias, radiologia (radiografias panorâmicas, periapi cais, interproximais e oclusais). N ão fazemos ortodontia (aparelhos correti vos). Oferecemos sistema de escovação supervisionado por uma higienista. De 01 a 3 1 /0 7 . Segunda a sexta, das 08h às 16h30
TERCEIRA IDADE
TORNEIO ABERTO DE FUTEBa SOCIETY. 06 ,1 3,2 0 e 27/06. Domingos, das 9h às PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA O ENVELHECER SAUDÁVEL. «Danças Circulares. Com Vaneri de Oliveira. 03 I o COPA BRASIL DE TAMBORÉU EM AREIA e 24 /0 6. Quintas, das lOh às 12h. PAULISTANA. 19 e 20/06. Sábado e •Oficina de Caixa de Costura. 03 e domingo, das 9h às 16h. 2 4 /0 6 . Quintas, das 12h às 14h. •Oficina de Marchetaria. 05, 12, 19 e CORPO E EXPRESSÃO 2 6 /0 6 . Sábados, das l l h 3 0 às 13h30. «Ilustrando a Vida. 12/06. Sábado. NÚCLEO GINÁSTICA «Caminhada. 02 a 30/06. Sábados, às 9h30. «Ginástica 3o ENCONTRO DA TERCEIRA IDADE. Agen Idade. 02 a 30/06. Quartas e sextas, às damento pelos tels. 6523 9286 / 9287 / 9h30. «Ginástica Adulto. De 02 a 30/06. 9289. Programação: 9h - Recepção dos Quintas, às 9h30. grupos com danças populares; 1Oh - Fil me A tristeza do Jeca", com Mazzaropi; 1Oh - Festival de Quadrilhas; 14h - show RACHO BORBULHA. De 02 a 30/06. Quin com Mário Zan. 17/06. Quinta, das 9h tas, sextas e domingos, das 9h30 às 12h.
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ODONTOLOGIA
SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL O que é ortodontia? É a especialidade da Odontologia que estuda o crescimento e de senvolvimento dos ossos da face, bem como o desenvolvimento das dentições decí duas (de leite), mistas e permanentes, e seus desvios de normalidade, prevenindo, in terceptando e corrigindo os defeitos de posicionamento das arcadas dentárias. É necessário extrair dentes permanentes ? Em muitos casos, a extração de dentes per manentes se faz necessária, principalmente naqueles em que há falta de espaço para a acomodação de todos os dentes na arcada dental. O resultado deve ser um perfil harmonioso, agradável, com lábios encostados, sem esforço muscular e perfeita harmonfa dentária. Quando bem indicadas, as extrações não trazem prejuízo ao pa-
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Existe a possibilidade de os dentes retomarem à posição original? À posição original não. Porém, podem ocorrer pequenas acomodações pós-tratamento, que podem es tar ligadas ao crescimento e às alterações funcionais. Essa tendência é normalmente bem controlada e minimizada por meio de um bom diagnóstico e planejamento, da perfeita execução da técnica ortodôntica, bem como de utilização correta dos aparelhos de contenção. J
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PARAÍSO
BERTIOGA COM CONFORTO E MUITO LAZER
Paquito Faça sua inscrição* pessoalmente em qualauer unidade do Sesc, pela internet ou solicite informações por correio ou fax Sesc Paraíso www.sescsp.org.br / Fax: 11 3885 5854 Rua Abílio Soares, 404 - CEP: 04005-001 Desconto promocional 3 0 /0 3 a 0 2 /1 0 /2 0 0 4
no
períodode
Diárias com pensão completa: (O) R$ 4 2 ,0 0 e (□) R$ 8 4 ,0 0 . Períodos Disponíveis Inscrições p ara estada sem transporte: JUNHO DE 2004 Férias coletivas do Sesc Bertioga
Endereço: Rua A bílio Soares, 4 0 4 Telefone: (0X X 11 ) 3 0 5 4 9 0 0 0 H orário : Segunda a Sexta, das 9 h às 18 h e m a il@ p a ra iso .se scsp .o rg .b r excursões rodoviárias Os preços indicados nos roteiros são os menores valores e variam conforme o ti po de alojamento e período escolhidos. Quantidade de vagas por excursão su jeita a alteração de acordo com a dispo nibilidade de aposentos em cada roteiro. Somente uma saída/ônibus por pacote. Para maiores informações e valores con sulte a unidade. Programação sujeita a alteração. ROTEIRO DO CACAU - ARACRUZ (ES1/ILHÉUS (BAJ/GUARAPARI (ES). 01 a 11 /0 7 . Saída: 20h. Pensão completa. Passeios pelas cidades de Guarapari, Vi tória, Vila Velha, Ilhéus e llacaré. FESTA DO M im O - BOTUCATU (SP). 02 a 04/07. Saída: 20h. Pensão completa. Passeios pelas cidades de Botucatu e Barra Bonita, com navegação pelo Rio Tietê e transposição na eclusa de Barra Bonita. Participação na Festa do Milho no hotel. CALDAS NOVAS (GO). 02 a 0 8 /0 7 ,2 0 a 2 6 /0 7 e 16a 22 /0 8. Saída: Th. Pensão completa. Passeios pela cidade. FOZ DO IGUAÇU E PONTA GROSSA (PR). 06 a 13/07. Saída: 19h. Meia pensão. Passeios pelas cidades de Foz do Iguaçu (Parque Nacional do Iguaçu - Brasil, Par que das Aves e Macuco Safári) e Ponta Grossa (Parque Nacional de Vila Vellha). POÇOS DE CAÍDAS (MG). 08 a 11/07. Saída: 20h. Pensão completa. Passeios pela cidade.
CURITIBA (PR). 08 a 11/07. Saída: 19h. Meia pensão. Passeios pelas cidades de Curitiba, Morretes e Estrada de Ferro Cu ritiba - Paranaguá.
CONSERVATÓRIA (RJ). 13 a 15/08. Saí da: 19h. Pensão completa. Passeios pela cidade de Conservatória e participação nas serestas.
SÃO LOURENÇO (MG). 12 a 15/07. Saí da: 7h. Pensão completa. Passeios turís ticos pelas cidades de São Lourenço e
TERESÓPOUS (RJ). 18 a 22 /0 8. Saída: 7h. Meia pensão. Passeios turísticos pelas cidades de Teresópolis, Nova Friburgo e Parque Nacional da Serra dos Órgãos.
BALNEÁRIO DE CAMBORIÚ (SC). 13 a 1 8/07. Saída: 20h30. Meia pensão. Passeios turísticos pelas cidades de Camboriú e Itajaí. LITORAL CAPIXABA - GUARAPARI (ES). 15 a 2 1 /0 7 . Saída: 20h. Pensão com pleta. Passeios turísticos pelas cidades de Guarapari, Anchieta, Vitória e Vila Velha. BERTIOGA (SP). 16 a 2 2 /0 7 e 04 a 10 /0 8. Saída: 7h. Pensão completa no Sesc Bertioga e caminhada pela unidade. LAGES (SC). 19 a 24/07. Saída: 20h. Pen são completa. Passeios pelas cidades de Lages, Urubici, São Joaquim e mirante da Serra do Rio do Rastro. FESTIVAL DE DANÇA - JOINVILLE (SC). 2 7 /0 7 a 01/0 8. Saída: 7h. Meia pen são. Passeios pelas cidades de Joinville e São Francisco do Sul; participação no Festival de Dança de Joinville. JACUT1NGA (MG). 3 0 /0 7 a 01/0 8. Saí da: 19h30. Pensão completa. Passeios pelas cidades de Jacutinga e Monte
ITATIAIA (RJ). 06 a 08/0 8. Saída: 19h. Pensão completa. Passeios pela cidade de Penedo e caminhadas pelo Parque Nacional de Itatiaia.
MONTE VERDE (MG). 20 a 22 /0 8. Saída: 19h. Pensão completa. Passeios pela
THERMAS DO GRAVATAL E TREZE TÍUAS (SC). 23 a 29 /0 8. Saída: 19h. Meia pensão. Passeios pelas cidades de Gravatal, Orleans e Treze Tílias. DELFINÓPOUS (MG). 26 a 29/08. Saída: 7h. Meia pensão. Passeio pela cidade. Roteiro é voltado para pessoas capacita das em caminhadas ecológicas com alto nível de dificuldade, por trilhas, cachoei ras e gruta da região.
•SETEMBRO DE 2 0 0 4 Inscrições até 08 de julho de 2004 Períodos disponíveis para estada 1) 14 a 2J (7,5 diárias) 2) 22 a 2 ^ (7 ,5 diárias) Pacote Especial: acréscimo de 20% sobre a diária Independência 3) 03 a 0 7 (4 diárias: entrada 20h sem jantar e saída 18h sem jantar) Diárias com pensão completa a partir de 03/10/2004
|o)R$ 50,00 e(ü)R$ 100,00 •OUTUBRO DE 2 0 0 4 Inscrições até 10 de agosto de 2004 Períodos disponíveis para estada 1) 14 a 20 (6,5 diárias) 2) 21 a 27 (6,5 diárias) Pacote Especial: acréscimo de 20% sobre a diária N. S. Aparecida 3) 03 a 07 (4 diárias: entrada 20h sem jantar e saída 13h com almoço) •N O VE M B R O DE 2 0 0 4 Inscrições até 10 de setembro de 2004 Períodos disponíveis para estada 1)04 a 10(6,5 diárias) 2) 17 a 23 (6,5 diárias) Pacote Especial: acréscimo de 20% sobre a diária 3) 2 9 /1 0 a 02 (4 diárias: entrada 20h sem jantar e saída 18h sem jantar) Proclamação da República 4) 12 a 15 (3 diárias: entrada 20h sem jantar e saída 18h sem jantar) ATENÇÃO " A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto para inscrições. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidades operacionais. Nos períodos de NATAL, AN O NOVO, JANEIRO E CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os matriculados ; na categoria "usuários ".
PINHEIROS
PARAÍSO \ PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL DISQUE RESERVAS; (11) 305 4.9000 As pré-reservas para os roteiros deverão ser feitas somente por telefone, nos dias 12/04 (Excursões Rodoviárias de Maio), 13/04 (Excursões Rodoviárias de Junho] e 14/04 (Passeios de 1 dia). A p artir do dia 19/04, poderão ser adquiridas, na Unidade, as vagas remanescentes.
ATENÇÃO: A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto para inscrições. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidade ope racional. Nos períodos de NATAL, A N O N O VO , JANEIRO E CARNAVAL não ; serão aceitas inscrições para os matriculados na categoria "usuários". passeios de um dia Informações Gerais: Todos os passeios de um dia e excursões rodoviárias in cluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, con forme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros os comerciários e usuários matriculados. Para maiores informações consulte a unidade. Programação sujeita a alteração. DIVERSÃOPAULO. Passeios pela cidade de São Paulo. Preços: (O) R$ 22,00 e (□) R$ 26,00. «Solo Sagrado. 0 7 /0 7 . Saída: 9h. Visita ao Solo Sagrado da Igreja Messiânica Mundial do Brasil, situado às margens da represa de Guarapiranaa, com participação na oficina Vivência e Sensibilização com a Flor. •Caminhada no Parque do Ibirapuera. 0 9 /0 7 . Saída: 9h30. Caminhada ao parque, partindo do Sesc Paraíso, para visitar o pavilhão Lucas Nogueira Garcez, Praça da Paz e destaques do entorno, como o Monumento às Bandei ras, Obelisco e Mausoléu do Soldado Constitucionalista de 1932. «São Paulo aos Pedaços: Zona Leste. 1 5 /0 7 . Saída: 9h. Visitas ao Sesc Itaquera à Cate dral e Capela de São Miguel Paulista, Basílica N. Sra. da Penha e Vila M aria Zélia. «São Paulo aos Pedaços: Zona Sul. 2 1 /0 7 . Saída: 9h. Parque Ecológi co Guarapiranga, Sesc Interlagos e Autódromo José Carlos Pace (Interlagos). •São Paulo aos Pedaços: Zona Oeste. 2 2 /0 7 . Saída: 9h. Memorial da Am é rica Latina, Parque da Água Branca, Estação Ciência e Sesc Pompéia. «São Paulo aos Pedaços: Zona Norte. 2 9 /0 7 . Saída: 9h. Aeroclube de São Paulo e Escola de Aviação C ivil, Parque de M aterial Aeronáutico de São Paulo, Igre- I ja Nossa Senhora da Candelária, Horto Florestal e ao Museu Florestal Otávio Vecchi. • Faces do Morumbi. 0 5 /0 8 . Saída: 8h. Associação Comunitária Monte Azul, Fundação M aria Luísa e Oscar Americano, Palácio dos Bandei rantes e Pólo Cultural Casa da Fazenda do Morumbi. «Raízes Italianas: Brás/Bixiga. 1 3 /0 8 . Saída: 9h. Memorial do Imigrante, Igreja Bom Jesus do Brás, Museu do Óculos Gioconda Gianinni, Museu do Bixiga, Igreja Nossa Sra. Achiropita e o Casarão de Dona Yayá. «Aves em São Paulo. 15 /0 8 . Saí da: 8h. Sesc Interlagos com mini curso de observação de aves e atividades práticas no local *São Paulo da Fé. 2 0 /0 8 . Saída: 8h30. Catedral Ortodoxa (Bairro do Paraíso), Templo Budista Busshinji (Bairro da Liberdade), Sinagoga, e Mesauita Central (Bairro do Cambuci). «Parque da Cantareira/Núcleo do Engordador. 2 1 /0 8 . Saída: 8h30. Núcleo do Engordador com caminhada pela primeira rede de captação de água da capital e visita a histórica casa de máquinas. «Arte na Necrópole. 2 8 /0 8 . Saída: 9h. Palestra de contextualização da arte tumular em São Paulo. Cemitério da Consolação, Cemitério Pro testante, Cemitério da Ordem do Carmo e Cemitério São Paulo. DIVERCIDADES. Visitas a atrativos turísticos culturais e naturais próximos à cidade de São Paulo. Preços: (O): 3x R$ 17,00 (total: R$ 51,00). (□): 3x R$ 20,00 (total: R$ 60,00). •Itapecerica da Serra e Embu: 0 4 /0 7 . Saída: 8h. Parque Kinkaku-Ji (incinerário em Itapecerica da Serra), Igreja Nossa Senho ra do Rosário, Museu de Arte Sacra dos Jesuítas e Feira de Artesanato (Em bu). «Fazenda de Flores/Holambra: 10 /0 7 . Saída: 7h. Passeio pela cidade. •Ibiúna e Cotia:! 1 /0 7 . Saída: 8h. Ibiúna (Academia Sul-Americana de Trei namento Espiritual - Seicho -No-le) e Cotia (Faculdade Budista do Templo Zu Lai e Praça da Amizade). «Passeio de Maria Fumaça Campinas - Jaguariúna: 1 4 /0 7 . Saída: 7h30. «Bertioga: 2 4 /0 7 . Saída: 7h. Forte São João e pas seio ao Sesc Bertioga, com caminhada de reconhecimento e utilização do bal neário. «Floresta Nacional de Ipanema/lperó: 2 5 /0 7 . Saída: 7h. Floresta Nacional de Ipanema, com visitas ao Sítio Histórico da Real Fábrica de Ferro Ipanema e caminhada na trilha de Affonso Sardinha. «Turismo Teatral em Itanhaém: 0 1 /0 8 . Saída: 7h. Passeio pela cidade acompanhado por guias-atores da Cia. Abaré de Teatro, que encenarão as mais importantes passagens da história itanhaense e de seus pontos de maior destaque. «São Roque: 0 7 /0 8 . Saída: 7h30. Sítio Santo Antônio (casarão e capela que pertenceram ; ao bandeirante Fernão Paes de Barros e ao escritor M ário de Andrade), Cen tro Cultural Brasital, Parque Recanto da Cascata e vitivinícola. «Itatiba - Cir cuito das Frutas: 2 9 /0 8 . Saída: 7h. Sítio dos Córregos (orquidário e cogume lo shiitake), Sítio São José (vinhos artesanais e caqui), Hípica Mombuca e Co^ m u n id a d e Shamballa (ervas medicinais e a picultura). j
Endereço: Av. Rebouças, 28 76 Telefone: (0X X 11) 38 1 5 3 9 99 Horário: Segunda a Sexta, das7às22h. Sábados, das 8h ás 17h. em a il@ p in h e iro s .s e s c s p .o rg .b r
Castelani e Vinícius Cassoni. 14 /0 6. •Alegres Gulosas. Com ítala Morahdaei, Eliane Rosseto e Noemi Gerbelli. 2 1 /0 6 . «Os Arquivistas. Leitura encenada. Com Jorge Julião, Eliane Rossetto, Noemi Gerbelli e João Ri beiro. 2 8 /0 6 .
TEATRO MÚSICA espetáculos SEGUNDAS EM CENA - REPERTÓRIOS. O convidado do mês é o diretor Zé Renato. R$ 10,00; R$ 5,00 (□,❖ ). R$ 4,00 (O). Segundas, 21 h. «RG. Com Enio Gonçalves, José Ferro, Thiago
RAÍZES. Música caipira. Terças, 21 h. R$ 10,00; R$ 5,00 (□,❖ ). R$ 4,00 (O). «Passoca. 0 1 /0 6 . «Moacir Si queira e o Cururú de Piracicaba.
Para fazer a matrícula no Sesc são necessários os seguintes documentos: Trabalhador no comércio e serviços, em atividade ou aposentado - carteira profissional e documento de identi dade. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos certidão de nascimento ou doc. de identidade; pais do titular - documento de identidade. Para os aposentados, apresentar também o carnê do INSS. Outros: documento de identidade do titular. Depen dentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos- certidão de nascimento ou documento de identidade. A matrícula tem validade de 12 meses. V
60 r e v i s t a e
SESC POMPÉIA 0 8 /0 6 . «Roberto Corrêa. 1 5 /0 6 . 21 h. «Pereira da Viola. 2 2 /0 6 . •Paulo Freire. 2 9 /0 6 . DANÇA worksbops TENDANÇAS. «A arte e a cultura da dança popular brasileira. Com Deise Alves. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 4 .0 0 (O). 14, 15, 16 e 1 7 /0 6 . Se gunda a quinta, 12h30.
J A Z L R S 56,00 (□). R$ 28 ,0 0 (O). Se gunda e quarta, 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS oficinas ARTESANATO COM PALHA DE MILHO. Com Helena Alves. 5,00. 21, 22, 23 e 2 4 /0 6 . Segunda a quinta, 15h. LITERATURA especial DIVERGENTES. «Claudia Missura e convidados. R$ 10 ,0 0; R$ 5 ,0 0 (□,❖ ). R$ 4,00 (O). 1 6 /0 6 . Quarta, 21 h. PESSOAS DE ESTILO. «Romildo Sant' Anna e a literatura popular. R$ 5,00. 3 0 /0 6 . Quarta, 20n. ESPORTES
TAE$°KW ON DO. R$ 56 ,0 0 (□). R$ 2 8 .0 0 (O ). Segundas e quartas, 12h30 e 16h30. Terças e quintas, 17b, 18h30 e 19h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas SEXTA BRINDE. 04, 11, 18 e 2 5 /0 6 . Sextas, 7h, 12h30, 18h e 19h. SÁBADO EM FORMA. 05, 12, 19 e 2 6 /0 6 . Sábados, 9h e 1Oh. OPÇÃO: ALTERNATIVA! «A Saúde do Movimento. Com Eugênia Ferraz. Grátis. 15, 17, 21 e 2 3 /0 6 . Terça, quinta, segunda e quarta. 20h30.
ALONGAMENTO. R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). Segunda e quarta, 18h. Terças e quintas, 7h30 e 19h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 56.00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 17h, 19h, 20h e 20h30. Terças e quintas, 7h, 12h30, 18h30, 19h e 20h30. GINÁSTICA LOCAUZADA. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quar tas, 7h30, 9h, 12h30, 18h 19h e 20h. Terças e quintas, 17h, 18h, 19h30 e 20h30. INFANTIL ESPETÁCULOS. Sábados, 15h. R$ 5,00; R$ 2,50 (□,❖ ). R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. «Para Todas as
Quedas. Com a Cia. Raso da C atari na. 0 5 /0 6 . «Os Cordéis. Com Silvia Lopes e César O beid. 1 2 /0 6 . «A Verdadeira História do Lobo Mau. Com o G rupo Polichinelo. 19 /0 6 . •Chegança pra São João. Com Lílian Marchetti. 2 6 /0 6 .
Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: (0X X 1 1) 3 8 71 7 7 0 0 Horário: Terça a Sábado>, das 9hás22h. Domingos e feriados, das 9h às 20h. email@ pompeia.sescsp.org.br
DANÇA. R$ 8,00. Segundas e quartas, I I h e 15h. Terças e quintas, 11 h, 15h e 16h. GINÁSTICA. R$ 8,00. Segundas e quar tas, 8h, 8h30, 10h30, 11 h e 16h. Terças e quintas, 8h, 8h30, 9h30, 13h, 15h, 16h, 17h e 18h30. Acima de 65 anos. R$ 8,00. Segundas e quartas, 9h30, 13h e 15h. Terças e quintas, 9h30, 10h30 e 14h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia A ARTE DE PICASSO. Dia 0 4 /0 6 . Par que do Ibirapuera. Saída às 13h. Inscrições até 01 /0 6 . excursões rodoviárias CALDAS NOVAS (GO). 08 a 14 /0 6 . Saída às 7h. Pensão completa no Sesc Caldas Novas. Passeios locais. Inscrições até 0 2 /0 6 . CAMINHOS DA IMIGRAÇÃO (SC /RS / PR). 13 a 21 /0 7 . Saída às 19h30. M eia pensão. Passeios locais (Treze Tí lias, Gramado e Curitiba). Inscrições de 0 7 /0 6 a 0 5 /0 7 . ITATIAIA (RJ). 10 a 1 3 /0 6 . Feriado de Corpus Christi. Saída às 8h30. Pen são completa. Passeios pelos Parque N acional de Itatiaia e Penedo. Inscrições até 0 2 /0 6 . LAGES E GRAVATAL (SC). 16 a 2 3 /0 6 . Saída às 20h. Pensão completa no Sesc Pousada Rural de Lages e Hotel Internacional Thermas de Gravatal. Inclui passeios pelas cidades. Inscrições até 0 7 /0 6 .
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SESC 1O d o n to lo g ia
DANÇA DO VENTRE. Com Gracy Rojas. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, às 13h.
MÚSICA
TERCEIRA IDADE
ALONGAMENTO. R$ 8,00. Segundas e quartas, 8h30, 11 h, 15h, 16n e 17h. Terças e quintas, 10h30, 14, 15, 16 e I Th. Sextas, 8h, 9h, 1Oh, 14h, 15h e 16h.
25,00 (O). Quartas ou sextas, às 20h; domingos, às 14h30.
ESPÍNDOLA CANTA. Show com várias ge rações da família. Teatro. R$ 15,00; R$ 11.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 01 e 02 /0 6. Terça e quarta, 21 h.
DANÇA FLAMENGA. Com Vera Alejan dra. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, às 19h30 (iniciante) e 20h30 (intermediário); sábados, às llh 3 0 . MULTIMÍDIA E INTERNET
CÉUNE IMBERT E MARCELO GHELFI. Lançamento do CD "Vinícius, Sem Mais Saudade". Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 03, 04, 05 e 0 6 /0 6 . De quinta a sabado, 21 h, e domingo, 18h. CACAU BR - COR DA TERRA. Choperia. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 3,00 (O). R$ 5.00 (❖). 04 e 05 /0 6. Sexta e sábado, 20h30. TERESA CRISTINA e GRUPO SEMENTE. Teatro. R$ 15,00; R$11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 10 e 11/06. Quinta, 18h, sexta, 21 h. MOSKA. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 8,00 (❖). 12 e 13/06. Sábado, 21 h, domingo, 18h. DOSSIÊ. Espetáculos que ap rese n tam um p a n o ra m a da c a rre ira de gra nd es nomes da m úsica b ra s i le ir a . T ea tro. «G o n z a g u in h a . D ire ção m usical, M á rio M a n g a , com p a rtic ip a ç ã o especial de D a niel G o n z a g a . Teatro. R$ 2 5 ,0 0 ; R$ 1 9 ,0 0 (□ ). R$ 1 0 ,0 0 (O ). R$ 1 2 ,5 0 (❖ ). 18, 19 e 2 0 /0 6 . Sex ta e s áb ad o, 21 h; do m in g o , 1 8h. JANE SANTOS. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 3,00 (O). R$ 5,00 (❖). 22 /0 6. Terça, 21 h. PRAIA DA CASA Grátis. Quartas, 21 h. •Brasov (RJ). Choperia. 02 /0 6. «O Tan go Asimov Fantástico (SP). Teatro. 09 /0 6. «Sembatuta (RJ). Teatro. 16/06. •Gigi Trujillo (SP). Teatro. 23 /0 6. «Lado 2 Estéreo (PI). Choperia. 30 /0 6. DANÇA
GMPÃODASINTERSECÇÕES. Apresenta ções, oficinas e debates. «Dani Lima (RJ). Dança em meio a obras da artista plás tica Tatiana Grinberg. R$ 15,00; R$ 11.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 04, 05 e 06 /0 6. Sexta e sábado, 21 h, domingo, 18h30.
INICIAÇÃO ÀS CASTANHOLAS. Com Ve ra Alejandra. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Sábados, das 13 hl0 às 14h. DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Cami la Vinhas. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças equintas, às 19h45; sábados, às 14h30. DANÇA DE SALÃO. Com Luciana Mayumi e Vagner Rodrigues. R$ 50,00 (□). R$
WEB@TIVIDADES. Sala da Internet Li vre. Grátis. «A Foto Dissolvida - Um Desafio em Terceira Dimensão. 16, 17 e 1 8 /0 6 . Quarta a sexta, das 20h às 22h. «Careta Legal. 0 3 /0 6 . Q uin ta, das 17h30 às 18h30. «Descubra as Teclas de Atalho. 1 1 /0 6 . Sexta, das 17h30 às 18h. «Crie seu Filme. 1 7 /0 6 . Q uinta, das 11 h30 às 12h30. «Oficina de Construção de Site. 23, 24 e 2 5 /0 6 . Quarta a sexta, das 18h às 19h. «Bate-Papo Instan tâneo. 3 0 /0 6 . Quarta, das 17h às 18h.
31DADE.NET. Sala da Internet Livre. Grátis. •Iniciação ao Micro. 02, 03 e 04 /0 6. Quarta a sexta, das 11 h às 12h30. «Co midas Típicas Juninas. 09 /0 6. Quarta, das 11 h às 12h. «Primeira Navegação. 16, 17 e 18/06. Quarta a sexta, das 17h30 às 18h30. «Crie seu e-mail! 24 e 25 /0 6. Quinta e sexta, das 10h30 às 11 h30. «Sua Foto. 30/0 6. Quarta, das 11 h às 12h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições A FOTO DISSOLVIDA. Palestras e aulas abertas. Curadoria: Juliana Monachesi. Area de Convivência. Grátis. Terça a sábado, das 9h30 às 20h30, domingo e feriado, das 9h30 às 19h30. PIN-HOLE. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 21 h e sábados e domingos, das 1Oh à slT h . aulas abertas OFICINAS DE CRIATIVIDADE. Grátis. «Fo to Colagem. Com Simone Wicca. 05 e 19/06. sábado, às 11 e 14h. «Incensários. 05 e 06 /0 6. Sábado e domingo, às 14h. «Jogos coloridos. 05 /0 6. Sábado, às 14h. «Mini-Mandalas. 05 e 06 /0 6. Sábado e domingo, às 11 h. «Fofograma. Com Simone Wicca. 06 e 20/06. Domingo, àsl 1h e 14h. «Recortes. Com Lúcia Locourt. Oficinas de criatividade. Grátis. 12 e 27/06. Sábado, às U h e domingo, às 14h. «Mobiles. 19 e 20 /0 6. Sábado e domingo, às 11 h. •Pasta Egípicia. 19 e 20 /0 6. Sábado e domingo, às 14h. «Rabo de Gato. Com Anna Marcondes. 19/06. Sábado, às
COM5QUANTOS PAUS SE FAZ UMA CA DEIRA? Com Gilberto de Carvalho. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). Sábados, das 10h30 às 13h.
POMPÉIA BONECAS E BICHOS DE PANO. Com Lú cia Lacourt. R$ 50,00; R$ 25,00 (□). R$ 10.00 (O). Terças, das 14h às 1Th. PINTURA. Com Lúcia Lacourt. R$ 50,00; R$ 25,00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e quintas, das 14h às 1Th. ARGILA COLORIDA E ENGOBE. Com Eng Goan. R$ 50,00; R$ 25,00 (□). R$ 10.00 (O). Quintas, das 14h às 1Th. ESCULTURA E MODELAGEM. Com Oey Eng Goan. R$ 50,00; R$ 25,00 (□). R$ 10.00 (O). Quintas, das 19h às 21h30. CRIAÇÃO CENOGRÁFICA Com Antonio Marciano. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). Terças, das 19h às 21 h30. INTRODUÇÃO À FOTOGRAFIA. Com Simone Wicca. R$ 50,00; R$ 3T,50 (□). R$ 20,00 (O). 25,00 (❖). Quartas, das 14h30 às 1Th. PRODUTOS. Com Equipe Papel de Gente. R$ 50,00; R$ 3T,50 (□). R$ 20,00 (O). 25.00 (❖). Quintas, das 19h às 21 h. RECICLAGEM DE PAPEIS. Com Equipe Pa pel de Gente. R$ 50,00; R$ 3T,50 (□). R$ 20,00 (O). 25,00 (❖). Sábados, das 10 às 12h. LITERATURA lançamento RAIZES ERRANTES. Co-edição Sesc-SP e Editora 34, de autoria de Mauro Maldonato, ensaísta italiano. No lançamento haverá apresentação da obra pelo autor, com a participação de Ulisses Capozolli, e Peter Pàl Pelbart. Teatro. Grátis. 15/06. Terça, 20h.
TROVAS E CANÇÕES. Domingos, às lTh. Choperia. Grátis. «Aracy Cortes: O Samba da Poesia e a Poesia do Samba. 06 e 20/06. «No Intimo das Palavras dos Poetas das Minas Gerais. 10/06. Quinta, às 1Th. «Esperando Pessoa. 13/06.
UTERALMENTE: PENSANDO E FAZENDO UTERATURA Biblioteca. Grátis. «Padre Antônio Viera e os Sermões. Com Edson Santos e Eliane Aguiar. Grátis. 15 e 16/06. Terça e quarta, 15h. «Bocage e os Sonetos. Com Edson Santos e Eliane Aguiar. 1T e 18/06. Quinta e sexta, 15h. «Palavra em Exercício: Laboratório de Criação Literária. Com Edson Santos e Eliane Aguiar. 19, 20 e 26 /0 6, 27/06. Sábados e domingos, 15h. «Ca milo Castelo Branco e o Amor de Perdi ção. Com Edson Santos e Eliane Aguiar. 22 e 23/06. Terça e quarta, 15h. «Fer nando Pessoa e a Mensagem. Com Ed son Santos e Eliane Aguiar. 24 e 25/06. Quinta e sexta, 15h. bibliotecas ACERVO. Obras clássicas e contemporâ neas para consulta e empréstimo. Grátis. Terça a domingo, das 1Oh às 19h. ESPAÇO DE LEITURA Grátis. Terça a sába
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do, das 9h às 21 h; domingos e feriados, das 9h às 20h.
VÔLEI. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, às 20h.
recreação PALAVRAS CONTAM... Área de Convivên cia. Grátis. 16h. «Curupira Pira e Conta. Com Ricardo Nash e Nilson Muniz. 05 e 06 /0 6. Sábado e domingo, às 16h. •Um Berto, Dois Berto, Três Berto: A Bomba e o General. Com o Grupo Ateliê Teatro. 12 e 2T/06. Sábado e domingo, às 16h. «Um Berto, Dois Berto, Três Ber to: Os Gnomos de Gnu. Com o Grupo Ateliê Teatro. 13/06. Domingo, às 16h. •Histórias de Cordel. Com Silvia Lopes e César Obeid. 19 e 20/06. Sábado e domingo, às lóh. «Um Berto, Dois Ber to, Três Berto: Os Três Astonautas. Com o Grupo Ateliê Teatro. 26/06. Sábado, às 16n.
recreação AQUASESC. Grátis. Sábados, domingos e feriados às 15h30.
ESPORTES
TORNEIO INTER-FARMA-MED. Inscrições de 15 a 20 de junho. Valor: R$ 30,00 por equipe. De 2 7 /0 6 a 29/08. Domin gos, a partir das 9h30.
VENCENDO O MEDO DA ÁG UA 2xs por semana, R$ T0,00 (□) e R$ 35,00 (O), lx por semana, R$ 42,00 (□) e R$ 2 1 ,0 0(0). Sábados, às 9h30. CLUBE DA NATAÇÃO. 2xs por semana, R$ 40.00 (□) e R$ 20,00 (O). 1x por sema na, R$ 20,00 (□) e R$ 10,00 (O). Quar tas e sextas, às 20h30. CLUBE DO VÔLEI. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, das 20h às 21h30. JUDÔ. 2xs por semana, R$ 56,00 (□) e R$ 28.00 (O), lx por semana, R$ 46,00 (□) e R$ 23,00 (O). Terças e quintas, às 19h30; sábados, às 15h30. NATAÇÃO. 2xs por semana, R$ T0,00 (□) e R$ 35,00 (O), lx por semana, R$ 42.00 (□) e R$21,00 (O). Terças e quin tas, às 8h30, lTh30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às Th30, 18h30, 19h30 e 20h30; sábados, às llh 3 0 .
PÓLO AQUÁTICO. Grátis. Sábados, domingos e feriados, às 16h. torneios e campeonatos TORNEIO DE FUTSAL FEMININO DA AS SOCIAÇÃO DOS SURDOS DE SÃO PAULO. Eauipes de Goiás, São Paulo, Rio Grande do Sul e da Argentina. 12/06. Sábado, das 9h30 às 1Th30. OLIMPÍADA ESTUDANTIL DO ESTADO. De 15 e 30 /0 6. De terça a sexta, das 9h às 13h.
LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. Terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 1Th. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDRORECREAT1VA Grátis. Domingos e feriados, das 11 h30 às 12h.
13h30 às 1Th; das 1Th30 às 21 h; sába dos, domingos e feriados, das 1Oh às 1Th. GINÁSTICA R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O).l Terças e quintas, às 15h30, 1Th30,1 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sex tas, às Th30, 18h30 e 19h30. HIDROGINÁST1CA R$ T0,00 (□). R$ 35.00 (O). Terças e quintas, às Th30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sex tas, às 18h30 e 19h30. PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES TANTES. «Atividades Físicas para Ges tantes. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, às 19h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL 2x na sema na, R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O), lx na semana, R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, às 10h30 e lT h30; quartas e sextas, às 8h30, 16h30, 18h30 e 20h30; sábados, às llh 3 0 . YOGA «Hatha Yoga. Com Cristina Bitten court. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 14h30 e 18h45; quartas e sextas, às 19h30; sábados, às 11 h. «Asthanga Vinyasa. Com Cristina Bittencourt. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, às 18h30; sábados, às 9h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
RELAXAMENTO. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Quartas e sextas, às 1Th30.
EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Terças a sextas, das 9h às 21 h; sábados, domingos e feriados, das 9h às 12h e das 13h às 1Th.
ALONGAMENTO. «Técnicas Corporais. 2x por semana, R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O ).lx por semana, R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O).Terças e quintas, às BAR CAFÉ. Terça a sábado, das 9h às 22h; Th30 e 18h30. domingos e feriados, das 9h às 21 h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, das Th30 às 13h e das
RESTAURANTE. Self-service por quilo. R$15,00; R$9,00 (O). «Prato Rápido. R$5,50; R$4,00 (O). Terça a sexta, das
11 h30 às 14h30; sábados, domingos e feriados, das 11 h30 às 15h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE exposições VERDE PERTO. Exposição de fotos e lança mento do livro "Verde Perto - A natureza ao redor de São Paulo", de Eduardo Azevedo e Marcelo de Oliveira. Grátis. Hall do Teatro. De 06 a 20 /0 6. Terça a sábado, das 1Oh às 20h; domingo e fe riado, das lOh às lTh. SOCIEDADE E CIDADANIA
AS DUAS FASES DE EVA. •Projeto 1900. Conjunto Esportivo. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 21 h30. Domingos e feriados, das 9h30 às 1Th. INFANTIL aulas abertas DANÇA DE RUA. Grátis. 05 e 06 /0 6. Sábado e domingo, às 14h.
ALTA VOLTAGEM. Grátis. Terças e quintas ou quartas e sextas, das 9h às 12h ou das 14h às 1Th. ESPORTE JOVEM. •Basquete. R$ 8,00 (□). Terças e quintas, às 15h30; quartas e sextas, às 16h30. «Futsal. R$ 8,00 (0 ,0 ). Quartas e sextas, às 16h30. •Handebol. R$ 8,00 (0 ,0 ). Terças e quintas, às 16h30. «Judô. R$ 8,00 ( 0 ,0 ). Terças e quintas, às 16h30; quar tas e sextas, às 16h30. «Vôlei. R$ 8,00 (Q). Terças e quintas, às 14h30; quartas e sextas, às 15h30. FÍSICO-ESPORTIVO. Crianças de T a 12 anos. «Esporte Criança. De T a 9 anos: quartas e sextas, às 15h30. De 1 0 a 1 2 anos: terçasequintas, 15h30. •Judô. T a 12 anos. Grátis. Terças e quintas, às 14h30 e 15h30; quartas e sextas, às 14h30 e 15h30; sábados, às 9h30, 10h30, 11 h30 e 14h. «Ree ducação Respiratória. Grátis. De 0 1 /0 3 a 31 /1 2 . Quartas e sextas, às 15h30.
9 h l5 às 21 h. Domingos e feriados, das 9 h l5 às 20h. «Lance do Mestre. 20 /0 6 . Sábado, às 15h. «Conversan do sobre Xadrez. Com o Mestre de Xadrez e Jornalista Herbert de Car valho. 26 /0 6 . Sábado, às 15h. «Si multânea de Xadrez. 2 T /06 . Domin go, às 15h. ARTE NA CONVIVÊNCIA. Área de Con vivência. Grátis. «Dinâmicas Interati vas. Sábado, domingo e feriado, às 13h e às 14h30. «Brincadeiras de Rua. Sábado e domingo, das 11 h às 19h. •Disritm ia. 05 e 10/06. Sábado e quinta-feira, às 13h e às 14h30. •Jogos de Expressão. 0 6 /0 6 . Domin go, às 13h e às 14h30. «Cavalo M ari nho. 13/06. Domingo, às 13h e às 14h30. «Movimentos de Angola. 19/06. Sábado, às 13h e às 14n30. •Cirandas de Roda. 2 0 /0 6 . Domingo, às 13h e às 14h30. «Maculelê. 26 /0 6. Sábado, às 13h e às 14h30. TERCEIRA IDADE
CONVIVER COM ARTE. Shows musicais Choperia. Quartas, às 16h. Grátis. •João Bá. 02 /0 6. «Orquestra Sanfônica de São Paulo. 09 /0 6. «Pé de Ypê. 16/06. «Bico Doce. 23 /0 6. «Viola En cantada. 30 /0 6.
DINÂMICA DO SOFÁ. Grátis. «Patrícia Gaspar. 01, 05, 10 e 13/06. Terça e auinta, àsl 4h; sábado, domingo e feria do, às 10h30 e 14h. «Adriana Ridoffi e N e / Piacentini. 0 3 ,0 6 ,0 8 e 12/06. Ter ça e quinta, às 14h; sábado, domingo, às 10h30 e 14h. «Sérgio Khair. 15, 19, 24 e 2T/06. Terça e quinta, às 14h; sábado, domingo, às 10h30 e 14h. •N ora e Gabriel. 1T, 20, 22 e 26/06. Terça e quinta, às 14h; sábado, domin go, às 10h30 e 14h.
INSTAURAÇÃO DE MÓVEIS - MÓDULO MADEIRÁ. Com Ana Lúcia Marcondes. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Sextas, das 14h30 às 1Th30.
BONECAS E BICHOS DE PANO. Com Lú cia Lacourt. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). NATAÇÃO. 2x por semana, R$ TO,00 (Q) Terças, das 14h às 1Th. e R$ 35,00 (O), l x por semana, R$ 42,00 (O) e R$ 21,00 (O). De 01 /0 5 a PINTURA. Com Lúcia Lacourt. R$ 30,00 3 1/1 2. Peixinho (de 5 a 6 anos): sába (□). R$ 15,00 (O). Quartas ou quintas, dos, às 9h30, 10h30; Golfinho (de T a das 14h às 1Th. 10 anos): quartas e sextas, às 9h30 e 15h30; sábados, às 9h30, 10h30 e MODELAGEM MANUAL E TORNO. Com 11 h30; Tubarão (de 11 a 14 anos): Eng Goan. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). sábados, às 10h30. Sextas, das 14h às 1Th. MUROVIVO. 14 a 1T anos. Turma única. Oficinas de Criatividades. 05 e 06 /0 6. Sábado e domingo, das 14h às 18h. SESC CURUMIM. Grátis. Terças e quintas ou auartas e sextas, das 8h30 às 11 h30 ou das 14h às lTh. espoço lúdico ALÉM DO XEQUE MATE. «Clube do Xadrez. Área de Convivência. Grátis. Terça a domingo, das lOh às 19h. •Exposição. Terça à sabado, das
RECRIANDO VELHOS OBJETOS. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças, das 14h às 1Th CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e auintas, às 15h30; quartas e sextas, às 8ri30 DANÇAS BRASILEIRAS. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Terças e quintas,às 15h30. NATAÇÃO. R$ 35,00 (□). R$ 1T,50 (O). Terças e quintas, às 11 h30, 14h30 e 16fi30; quartas e sextas às 11 h30 e 16h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL 2x na sema na, R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). 1x na semana, R$ 16,00 (□) e R$ 8,00 (O). De 01 /0 3 a 31 /1 2. Terças e quintas, às 10h30 e lTh30; quartas e sextas, às 8h30, 16h30 e lTh30; sábados, às llh 3 0 VÔLEI ADAPTADO. Grátis. Terças e quin tas, às 16h30.
ALONGAMENTO. «Técnicas Corporais. 2x por semana, R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O), l x por semana, R$ 16,00 (□) e R$ 8,00 (O). Terças e quintas, às Th30, 1 lh 3 0 e 16h30; quartas e sex tas, às 10 h 3 0 ,11 h30 e 15h30 CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, das Th30 às 13h e das 13h30 às 1Th; sába dos, domingos e feriados, das 1Oh às 1Th.
Espetáculo re s u lta n te de tra b a lh o com 55 jo v e n s de ONGs de São Paulo Concepção e d ireç ão : Iv a ld o B e rtazzo D ireção m usical: M adhup M udgal Trilha sonora disponível em CD
GINÁSTICA. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Terças e quintas, às 9h30, 10h30, 15h30 e 16h30; quartas e sextas, às 9h30, 10h30, 1 4 h3 0e l5h 30 . HIDROGINÁSTICA. R$ 35,00 (□). R$ 1T,50 (O). Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 10h30, llh 3 0 , 12h30, 13h30, 14h30, 15h30, 16h30 e lTh30; auar tas e sextas, às Th30, 8h30, 9n30, 10h30, l l h 3 0 , 12h30,1 3h30,14h30, 15h30, 16h30 e 1Th30. oficinas CANTO CORAL Grátis. Domingos, das 1Oh às 13h.
ESFAÇO°IERCEIRA IDADE. «Jogos de To do Mundo. Grátis. Terças, quintas, sábados e domingos, das 13h às
CLUBE DO VÔLEI TERCEIRA IDADE. Quar tas e sextas, às 14h30. RELAXAMENTO. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Quartas e sextas, às 1Th30. VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. R$ 35,00 (□). R$ 1T,50 (O). Quartas e sex tas, às 10h30 e 14h30. FOTOGRAFIA. Com Simone Wicca. R$ 7,00; R$ 5,00 (□). R$ 2,50 (O). Terças, das 14h às 1Th.
BELENZINHO
SESC SANTOAMARO scúde. Grátis. De 01 a 30/06. De segun da à sexta, das 1Oh às 19 e sábado das IOhàs 18h. palestras PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL Grátis. 2 4 /0 6 . Quinta, às 13h.
PROGRAMA SAUDÁVEL CIDADÃO. •Capacitação para educadores e li deres comunitários. Curso: Desenvol vendo competências emocionais. Grátis. 22 e 2 3 /0 6 . Terça e quarta, às 19h. LANCHES E PRATOS RÁPIDOS. Segunda a sexta, das 12h às 15h e das 16h às 19h; sábados, das 11 h às 18h. ODONTOSESC. Terça a sábado, das 9h às 18h. INFANTIL espetáculos FOUA DE BOI. Com o Núcleo Trecos e Cacarecos. R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). 2,50 (❖). 19 /0 6. sábado, às 16h.
BRINQUEDOS DE SÃO JOÃO. Grátis. 19 e 2 6 /0 6 . Sábados, das 13h às ló h .
Endereço: Rua Amador Bueno, 505 Telefone: (0X X 11 I 5 5 2 5 1855 H orário : Segunda a Sexta, das IO h à s 19 h . Sábados e feriados, das IOhàs 18h. email@sanloamaro.sescsp.org.br MÚSICA
gundas, às 19h; sábados, às 13h e 14h30. MULTIMÍDIA E INTERNET
CUCK CURRÍCULO. Grátis. 01, 03, 15, 17, 22, 24 e 29 /0 6 . Terças e quintas, das 1Oh às 11 h e das 15h às ló h . ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
ARRAIAL DA GENTE - ÍTAPIRA: AÇÚ CAR, CAFÉ & POESIA. Arraial caipira em homenagem à cidade de Itapira localizada na divisa do Estado de M i nas, na Serra da Mantiqueira. Atra ções: Orquestra Itapirense de Viola Caipira, Congada, Catira; artesanato e culinária tradicional. Programação infantil : "Entranças", com Balangandança Cia. - dias 05 e 12 /0 6; "Rodas e Brincadeiras Cantadas", Cia. Bola de Meia - dia 10 /0 6; Programação Musical: 'Trem da Viração" - dias 05 e 12 /0 6; Jarbas M ariz - dia 10 /0 6; Célia & Celma - dia 11 /0 6 ; Anástácia - dia 11 /0 6; Flávio Venturini - dia 0 5 /0 6 ; 14 Bis - dia 10 /0 6; Sá, Rodrix & Guarabira - dia 12 /0 6. R$ R$ 6,00; R$ R$ 4,00 (□). R$ R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos e idosos acima de 60 anos. De 05 a 12/0 6. Quinta, sexta e sábado, das 14h às 22h.
oficinas JOGO DE TOALHAS. R$ 20,00; R$ 15.00 (□). R$ 10,00 (O). 15, 17, 22, 24 e 2 9 /0 6 . Terças e quintas das 14h às 17h. ESPORTES aulas abertas SÓ DE BRINCADEIRA. Grátis. «VÔlei. A partir de 10 anos. 19 /0 6. Sábado, às 13h. «Basquete. A partir de 7 anos. 2 6 /0 6 . Sábado, às 13h.
noite (□), R$ 28 /hora-dia (□), R$ 30/hora-noile (O) e R$ 14/ho ra -d ia (O). Sábados: R$ 2 0 /h ora (O) e R$ 40 /h ora (□). Segunda a sexta, das 10h às 19h30; sábados e feriados, das lO h às 17h. CORPO E EXPRESSÃO
PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. Aci ma de 60 anos. R$ 24,00 (□) e R$ 12,00 (O). «Ginástica Voluntária. Se gundas e quartas, às 9h30 e 15h. Terças e quintas, às 14h 15. oficinas TERCEIRA IDADE. «Biscuit. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). 22, 24 e 29 /0 6 . Terças e quartas, às 15 h l 5.
GAP. Terças, às 8h. Quartas, às 19h. Quintas, às 18h. YOGA. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Se gundas e quartas, às 15 h l 5, 16h30 e 17h45.
KARATÊ. A partir de 5 anos. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, às 18h30.
CLUBE DA CAMINHADA. «Bate Papo sobre Lesões. Grátis. 19 /0 6. Sábado, às lOh.
DANÇA DE SALÃO. A partir de 16 anos. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Sextas, às 18h30; sábados, às 1Oh.
torneios e campeonatos TROFÉU SESC SANTO AMARO DE TENIS. Inscrições de 01 a 1 5 /0 6 R$ 20.00 (□). R$ 10,00 (O). 19 e 2 6 /0 6 . Sábados, às 1Oh.
ESPAÇO VERDE CHICO MENDES. R$ 16,00; R$ 10,00 (□) e R$ 8,00 (O). 26 /0 6 . Sábado, às 9h.
DANÇA DO VENTRE. A partir de 13 anos. R$ 4 8,00 (□). R$ 24,00 (O). Se
serviços LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. R$ 60/hora-
JORNAL DA SAUDE. Tema do mês: As últi mas novidades da ciência para melhorar a
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ESPAÇO LÚDICO BRINCANTE. Para crianças até 12 anos. Grátis. Segun da a sábado e feriados, das lOn às 18h. TERCEIRA IDADE
PROGRAMA DE GINÁSTICA. R$ 24,00 (t.) e R$ 48 ,0 0 (□) «Ginástica Aeróbica. De Segundas, às 18h30. Q uar tas, às 7h e quintas, às 19h. «Ginás tica Localizada. Segundas, às 8h, 19h30. Terças, às 18h30. Sextas, às 8h. «Step. Segundas, às 7h. Quartas, às 19h30 e quintas, às 8h. «Circuito. Terças, às 7h30. Quartas, às 18h30. •Condicionamento Físico. Terças, às 19h30. Quartas, às 8h. «Flexibilida de e Alongamento. Terças, às 8h30 e 18h. Quintas, às 7h30 e 18h30.
ESPORTE CRIANÇA. Para crianças de 7 a 12 anos. Inscrições abertas. Grátis. Terças e quintas, às 9h30 e às 14h30.
DANÇA
recreação ESPORTE E RECREAÇÃO. De 7 a 17 anos. Grátis. Sábados, das lOh às ló h
SAÚDE E AUMENTAÇÃO
Cinesesc Consolação
S Ã O P A U L O ílnterlagos Ip ira n g a Ita q u e ra O d o n to log ia Paraíso P aulista ♦ Pinheiros x^-Po m p éia ^ Santo A m aro Santo A n d ré São C aetano V ila M a ria n a
SESC
SANTO VÔLEI. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Até 30/06. Terça e quinta, às 19h.
Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (0 X X 1 1) 4 4 6 9 1 2 00 H o rário : Terça a Sexta , das 13 h às 2 2 h . Sábados Domingos e feriados, das 9 h às 18h. email@sanloandre.sescsp.org.br
recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h; sábados e domingos, das 13h às 1Th.
TEATRO EMreÉSTIMO DE MATERIAL Grátis. Terça a sexta, a partir das 13h30; sábados e domingos, a partir das 9h30.
BISPO. Com João Miguel. Direção Edgard Navarro. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). Até 13/06. Sábados, às 21 h. Domingos, às 19b.
SESC EMPRESA «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Grátis. Terça a sexta, das 14h às 21 h; sábados das lOhàs 16h.
MÚSICA CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROGINÁST1CA. Grátis. Sábados, domin gos e feriados, às 11 h30.
SE M A M PÃO DE QUEIJO. 21 h. «Robson Nascimento e Grupo. Grátis. 15/05. •Fernando Brant. 16 /0 6. 21 h. R$ 10,00, R$ 7,00 (□) e R$ 5,00 (◦,❖ ). «Te la Borges e Cláudio Venturini. Grátis. 17/06. «Vander Lee. 18/06. R$ 10,00, R$ 7,00 (□) e R$ 5,00 (O ,*). «João Bosco. 19/06.21 h. R$14,00, R$ 10,00 (□), R$ 7,00 (❖) e R$ 5,00 (O). «Meninas de Sinhá. Grátis. 20 /0 6, 14h. «NUC e Berimbrown. Grátis. 2 0 /0 6 ,1 Th.
HIDROG1NÁST1CA. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Terça e quinta, às 7h30 e 19h30. Quarta e sexta, às 18h30. Terça e quinta, às 14h, 16h e 17h30; Quarta e sexta, às 14 he l5h .
João Bosco, no Semana Pão de Queijo. Confira a programação ADYEL SANTOS. Novo trabalho, "Adyel Chie da Silva". Teatro. Grátis. Dia 04/06. Sex ta, às 21 h.
UTERARJRA
ARNALDO ANTUNES. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O) e R$ 7,00 (❖). Is K C lA í IGNÁCIO DE LOYOIA BRAN DÃO. Grátis. «Contoção de História. Dias 10 e 11/06. Quinta e sexta, às 21 h. Com Nelli Sampaio. Convivência. 05,12, 19 e 26/06. Sábados, às 15h. «Balaio EIEC1ROSONS. Bar da piscina. «Loura Finode Letras. Círculo de leitura com a 39 Ida chiaro. Grátis. 11/06. Sexta, às 20h. «Ed de. Com Grupo Te Conto Umas. 08/06. gar Scandurra. Grátis. 25/06. Sexta, às Terça, às 16h. «Intervenção Literária. Re 20h. cital de crônicas. Com Luciana Camielo, Daniela Schitini e Eliana Bolanho. Biblio INSTRUMENTAL Teatro. Grátis. «Aquilo Del teca. Grátis. 08, 09, 16 e 23/06. Terça, Nisso. 01 /06. Terça, às 21 h. «Natan Mar às 18h e 20h. Quartas, às 19h. «Lança ques e Grupo. 22/06. Terça, às 21 h. mento do livro "Melhores crônicas de Ignócio de Loyola Brandão". Bate papo MÚSICA ERUDITA Teatro. Grátis. Domingos, com o autor e noite de autógrafos. Teatro. às l lh . «Quarteto Sonare - Erudito e 08/06. Terça, às 19h. «Literatura em Jazz. 06/06. Domingo, às l lh . «KlepObras. Com Suzana Soares. De 08 a sidra. 20/06. 20/06. Terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados, domingos e feriado, das 9h às DANÇA 18h. «Leitura Viva. Com Luciana Camie lo e Daniela Schitini. Biblioteca. 11, 18 e espetáculos 25/06. Sextas-feiras, das 15h às 16h. ÀSE. Com a Cia. Ana Vitória Dança Contem porânea. Teatro. Grátis. 19 e 20/06. Sábado e domingo, às 19h. BIBUOTECA. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, workshops das 9h às 17h30. CRIAÇÃO ARTÍSTICA. Sala de Ginástica. Grátis. 19/06. Sábado, às 16h. ESPORTES DANÇA DE SALÃO. Turma I (quartas). Sala corpo e expressão e Turma II (sábados). Sala de ginástica. Com Carlos Fernandes. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). Até 30/06. Quartas, das 19h30 às 21 h. Sábados das 14h às 15h30. MULTIMÍDIA E INTERNET OFICINAS. Grátis. Internet Livre. «Primeira navegação. 15 e 22/06. Terças, às 15h. •Galeria virtual. Inscrições antecipa das. 16, 17 e 18/06. Quarta a sexta, às 19h.
ENSAIO SOCIAL Programa de apoio às entidades assistenciais. «Dança Coopera tiva. Com Patrícia Maria Pedote. A partir 6 anos. Espaço de Eventos. Grátis. 01, 02, 03 e 04/06. Terça a sexta, às 14h e 15h. «Judô. Espaço de eventos e sala de expressão corporal. Grátis. 15 e 17/06. Terça e quinta, às 14h e 15h. «Ginástica Geral. Espaço de eventos. Grátis. 16 e 18/06. Quarta e sexta, às 14h e 15h. SEMANA OLÍMPICA Parceria c om o C O B Gomitê Olímpico Brasileiro. «O Brasil em
MASSAGEM E RELAXAMENTO. R$ 24,00 (□). R$12,00 (O). Quarta, à sló h.
PROGRAMA DE GINÁSTICA Avaliação físi ca obrigatória, com valor de R$ 15,00 (O) e R$ 30,00 (□), no ato da inscrição. «Op ção Manhã. Condicionamento físico: Ter ça, auarta e quinta, das 7h30 às 12h. Sex ta, das 7h30 às l lh . Ginástica: Terça e quinta, às 9h. Quarta e sexta, às 9h30. Alongamento: Terça e quinta, às 8h30 e I Oh. Quarta e sexta, às 9h e 10h30. Ativi dades diversas: Terça e quinta, às 1Oh30. Quarta, às l lh . R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). «Opção Noite. Condicionamento físi co: Terça a sexta, das 17h30 às 21h30. Ginástica: Terça e quinta, às 19h e 20h30. Quarta e sexta, às 18h e 19h30. Alonga mento: Terça e quinta, às 18h30 e 20h. aulas abertas Quarta e sexta, às 19h e 20h30. Ativi SAMBA-ROCK. Aula aberta. Convivência. dades diversas: Terça e quinta, às 18h. R$ Grátis. 06 ,1 0 e 20/06. Domingos e feria 82.00 (□). R$ 41,00 (O). «Opção Tarde. do, das 15h às 16h. A partir de 15 anos. Condicionamento físi co: Terça, quarta e quinta, das 12h30 às RITMOS URBANOS. Convivência. Grátis. 13 17h. Sexta, das 12h30 às 16h. Ginástica: e 27/06. Domingos, das 15h às 16h. Terça e quinta, às 15h30. Alongamento: Terça e quinta, às 13h e 16h30. Quarta, às 16h30. Atividades diversas: Terça e quinta, BASQUETE. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Até às 14h. Quarta, às 16h. R$ 68,00 (□). R$ 30/06. Quarta e sexta, às 18h30. 34.00 (O). «Opção Total. Condicionamen to físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 ESPORTE JOVEM. De 13 a 16 anos. Aulas às 12h; 12h30 às 17h; 17h30 às 21h30. de vôlei (terça) e futsal (quinta). Grátis. De Sexta, das 7h30 às l l h ; 12h30 às 16h; 02 /0 3 a 30/06. Terça e quinta, às 17h30 às 21 h30. Sábado, das 9h30 às 17h30. 14h30. Domingo, das 9h30 às 12h30. Gi nástica: Terça e quinta, às 9h, 15h 30 ,19h JUDÔ. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Até e 20h30. Quarta e sexta, às 9h30, 18h e 30/06. Terça e quinta, às 20h30. 19h30. Sábado, às 10h30. Domingo, às 10h. Alongamento: Terça e quinta, às KARATÊ. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Até 8h30, lOh, 13h, 16h30, 18h30 e 20h. 30/06. Terça e quinta, às 18h30. Quarta, às 9h, 10h30, 16h30, 19h e 20h30. Sexta, às 9h, 10h30, 19h e NATAÇÃO. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). 20h30. Sábado, às lOh. Domingo, às Terça e quinta, às 9h30, 18h30 e I I h. Atividades Diversas: Terça e quinta, às 20h30. Quarta e sexta, às 19h30 e 10h30, 14h e 18h. Quarta, às 11 h e 16h. 20h30. R$ 110,00 p ) . R$ 55,00 (O). «Opção Fi nal de Semana. Condicionamento físico: NATAÇÃO E CONDICIONAMENTO. R$ Sábado, das 9h30 às 14h30. Domingo, 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Terça e quinta, das 9h30 às 12h30. Ginástica: Sábado, às às 9h30, 18h30 e 20h30; quarta e sexta, 10h30. Domingo, às lOh. Alongamento: às 19h30 e 20h30. Sydney. Exposição de fotos. Grátis. De 19 a 30/06. Terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados e domingos, das 9h às 18h. «Hó quei Indoor. Com a Federação de Hóquei Sobre Grama e Indoor do Estado de São Paulo. Espaço de eventos. Grátis. 22 e 24/06. Terça e quinta, às 14h e 15h. «Bei sebol e Softbol. Com a Confederação Bra sileira de Beisebol. Espaço de eventos. Grátis. 23 e 25/06. Quarta e sexta, às 14h e 15h. «Natação contra o relógio. Pis cina coberta. Grátis. 26/06. Sábaao, das 9h às 11 h.
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SANTOS
SANTOANDRE Sábado, às lOh. Domingo, às llh . R$ 68.00 (□). R$ 34,00 (O). REEDUCAÇÃO POSTURAL R$ 34,00 (□). RS 17.00 (O). Até 30/06. Terça e quinta, às 11 h. Quarta e sexta, às 12h30. VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. R$ 48,00 (□). R$ 24.00 (O). Quartas, às 10h30 e 16h. VIVÊNCIAS DE YOGA. R$ 34,00 (□). R$ 17.00 (O). Até 30/06. Quarta e sexta, às I2H30. SAÚDE EAUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O). Terça e quinta, das 15h às 20h45; sábados, domingos e feriados, das 9h às 11 h30; 12h às 14n45. CAFE. Terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 11 h às 17H30.
FAZ DE CONTA. Com Associação Ribeirão Pirense de Cidadãos Artistas. Brinquedoteca. Grátis. De 03 a 27/06. Quintas, às 14h. Sábados, domingos e feriado, das 13h às 15h.
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OFICINA DE PINTURA. Com Associação Ri beirão Pirense de Cidadãos Artistas. Sala de múltiplo uso 1. Grátis. 12,19 e 26/06. Sábados, às 16h.
RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. De 7 a 14 anos. Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 17h; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 13h.
ESTAÇO LÚDICO INFANTIL Para crianças de 3 a 6 anos. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30.
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TERCEIRA IDADE LANCHONETES. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das l l h às 17h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sexta, das 8h às 22h; sábados, das 9h às 18h. SOCIEDADE E CIDADANIA
DANÇA HIP HOP. Com Micheie Sales. Qua dra. Grátis. 06, 13, 20 e 27/06. Domin gos, das 14hàs 15h. DJ. Com Jason Salles. Quadra. Grátis. 06, 13,20 e 27/06. Domingos, às 16h.
ZÔO-ILÓGICO. Com a Cia Circo de Bone cos. Teatro. R$ 6,00; R$ 5,00 (□). R$ 3,00 (O). R$ 2,00 (de 4 a 12 anos); Até 20/06. Domingos, às 16h.
ESPORTE CRIANÇA. De 7 a 12 anos. Aulas de vôlei (terça), basquete (quarta) e futsal (quinta). Grátis. Até 30/06. Terça, quarta e quinta, às 15h30. ESPORTE INFANTIL De 7 a 10 anos. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Até 30/06. Domingos, às lOh. FUTSAL De 7 a 9 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). Até 30/06. Sábados, às 9h30. De 10 a 12 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Até 30/06. Sábados, às 11 h. GINÁSTICA RÍTMICA. De 6 a 12 anos. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Até 30/06. Quar ta e sexta, às 15h.
espetáculos DONANA. Direção de Carlos di Simoni. Com Ronaldo Ciambrone. Grátis. 24/06. Quinta, às 16h.
MARIO ZAN. Espaço de eventos. Grátis. 18/06. Sexta, àslá h.
DANÇA TERCEIRA IDADE. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Até 30/06. Quarta, às 17h30. HIDROGINÁST1CA. R$ 33,00 (□). R$ 16,50 (O). Terça e quinta, às 8h30. Quarta e sexta, às 8h30. NAIAÇÃO. Piscina. R$ 33,00 (□). R$ 16,50 (O). Terça e quinta, às 10h30. Quarta e sexta, às 7h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. Avaliação física obrigatória, com valor de R$ 15.00 (O) e R$ 30,00 (□), no ato da inscrição. «Opção Manhã. Condiciona mento físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h. Sexta, das 7h30 às l l h . Alongamento: Terça e quinta, às 8h30 e lOh. Quarta e sexta, às 9h e 10h30. Ginástica: Quarta e sexta, às 8h. Ativi dades Diversas: Terça e quinta, às 10h30, quarta às l l h . R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). «Opção Tarde. Condi cionamento físico: Terça, quarta e quin ta, das 12h30 às 17h. Sexta, das 12h30 às 16h. Alongamento: Terça e quinta, às 13h e 16n30. Quarta, às 16h30. Ginástica: Quarta e sexta, às 14h. Atividades diversas: Terça e quin ta, às 14h e quarta, às 16h. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O).
JUDÔ. De 7 a 14 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). Até 30/06. Terça e quinta, às 17h30
VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. R$ 24,00 (□). R$ 12.00 (O). Quartas, às 10h30 e 16h.
KARATÊ. De 7 a 14 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). Até 30/06. Terça e quinta, às 16h30.
MUSICOTERAP1A. Com Mariana Caribé. Sala de ginástica. Grátis. Até 03/06. Quinta, das 14h30 às 16h.
NATAÇÃO. De 7 a 14 anos. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Terça e quinta, às 15h. Quarta e sexta, às 9h30 e 17h30.
CONFECÇÃO DE BONECAS. Grátis. 02,04, 09, 11 e 16/06. Quartas e sextas, das 14h às 17h.
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Exercícios da Dança. Dia 2 9 /0 6
Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13) 3 2 2 7 5 9 5 9 Horário: Segunda a Sexta, das 8 h ás 21h30. Sábados, das 9h ás 17h30. em ail@ santos.sescsp.org.br
BANDA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Direção do maestro Abel Rocha. R$ 2,00; R$1,00 ( □ ,◦ ,❖ ) . 09 /0 6 . Quarta, às 20h.
TEATRO
DANÇA
espetáculos RUMOS DO TEATRO. Espetáculos e ofici nas. «Borandá. De Luis Alberto Abreu. R$ 5,00; R$ 2,50 (□ ,◦ ,❖ ). 16/06. Quarta, às 20h30.
espetáculos EXERCÍCIOS DA DANÇA. «Acordes Pão de Açúcar. Direção de Esmeralda Gazal e Daniel Misiuk. As 19 h, haverá pales tra com os diretores. R$ 5,00; R$ 2,50 ( □ ,0 ,‘>). 2 9 /0 6 . Terça, às 20h30.
MÚSICA
MARCELO FRANÇA E CÍCERO SOARES. Grátis. 02, 16 e 3 0 /0 6 . Quartas, às 18h. DAVID COSTA. R$ 10,00; R$ 5,00 ( □ ,◦ ,❖ ). 0 3 /0 6 . Quinta, às 21h30. BUARQUIANAS, UMA HOMENAGEM. Direção musical de Alexandre Birkett. R$ 10,00; R$ 5,00 ( 0 ,0 ,* ) . 17/06. Quinta, às 21 h30. JOÃO BÁ. R$ 10,00; R$ 5,00 (0 ,0 ,❖ ). 2 4 /0 6 . Quinta, às 21 h30. FIM DE TARDE. Grupos da região. Grátis. •Duo Ayrton do Violão. 01, 15 e 29 /0 6. Terças, às 18h.«Marcelo Fran ça e Cícero Soares. 02, 16 e 30 /0 6. Quartas, às 18h. «Trio High Society. 06 e 20 /0 6. Domingos, às 17h30. «Star Trio. 08 e 22 /0 6. Terças, às 18h. •Cláudio e Jaime. 09 e 23 /0 6. Quar tas, às 18h. «Hélio e Valéria Montesano. 11, 18 e 25 /0 6. Sextas, às 18h. •Duo Tirolli. 13 e 27 /0 6. Domingos, às
DANÇA MODERNA. Com Sandra Regina Cabral. R$ 48,00; R$ 40,00 (□). R$ 25,00 (O). 30,00 (MIS). Quartas e sex tas, das 20h às 21 h30; terças e quintas, às 19h. NIA (NEUROMUSCULAR INTEGRATIVE ACTION). Com Kelle Rae Oien. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, às 17h30 e às 19h; terças e quintas, às 9h. DANÇA DE SALÃO. Com Rosana Franco. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ 35,00 (MIS). Terças, das 20h30 às 22h; sábados das 17h às 18h30. Com Edna Soares. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ 35,00 (MIS). Sába dos, das 15h às 16h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
ATEUER DE PINTURA E DESENHO. Com Edson Milone. R$ 70,00; R$ 65,00 (□). R$ 35,00 (O). 40,00 (MIS). Quintas, das 20h às 22h e sábados das 1Oh às 12h (infantil) e das 14h às 16h.
HISTÓRIA DA ARTE. Com Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 40.00 (O). R$ 40,00 (MIS). Terços, das 19h30 às 21h30. ARTE DO MUNDO E DO BRASIL - DO CUBISMO AOS NOSSOS DIAS. Com Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50.00 (□). R$ 40,00 (O). R$ 40,00 (MIS). Até 14 /0 7. Quintas, das 16h às 18h (turma I) e das 19h30 às 21h30 (turma II). GRANDES MUSEUS DO MUNDO. Com Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50.00 (□). R$ 40,00 (O). R$ 40,00 (MIS). Até 14 /0 7. Quartas, das 14)i30 às 16h30. PATCHWORK. Com Lúcia Helena Azeve do Souza. R$ 50,00; RS 40,00 (□). R$ 30.00 (O). Quintas, das 14h30 às 17h30 ou das 18h30 às 21 h30.
CROCHÊ. Com Zulmira Conceição F. Ruiz. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). R$ 25,00 (MIS). Terças, das 13h30 às 17h30. PINTURA EM TECIDO. Com Hermeneg ild a S p an gg iari. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 30 .0 0 (□ ). R$ 20 ,0 0 (O ). R$ 25 ,0 0 (MIS). Q uarta s, das 13 h 3 0 às 17h30. TAPEÇARIA. Com Márcia Monteiro Mündell. R$ 40,00; R$ 35,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ 32,00 (MIS). Terças, das 14h30 às 17h30. BONECAS DE PANO. Com Lúcia Helena Azevedo Souza. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças, das 19h às 22h.
TRAMPOUM ACROBÁTICO. R$ 40,00; R$ 28,00 (□). R$ 18,00 (O). Quartas e sextas, às 19h. ESPORTE CRIANÇA. R$ 30,00 (□). R$ 15.00 (O). Terças e quintas, às 8h, 1Oh e 14h. Quartas e sextas, às 8h, 9h30 e às 14h. INICIAÇÃO ESPORTIVA. Acima de 12 anos. Basquete Misto: quartas e sextas, às 15h30. Futebol de Salão: terças e quintas, às 15h30. Vôlei Misto: quartas e sextas, às 16h. Handebol: terças e quintas, às 17h. R$ 30,00, R$ 20,00 (□), R$ 10,00 (O) e R$ 15,00 (MIS). Terças e quintas, às 15h30 e 17h30. Quartas e sextas, às 15h30 e 16h. NATAÇÃO. R$ 55,00; R$ 40,00 (□). R$ 25.00 (O). Terças e quintas; quartas e sextas, das Th às 11 h e das 14h às 20h. arte marcial CAPOEIRA. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20.00 (O). Terças e quintas-feiras às 20h. JUDÔ. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 33,00 (O). Terças e quintas, 17h30 e 18h45; quartas e sextas, às 9h. KARATÊ. A partir de 6 anos. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,00 (O). Terças e quintas, às lOh; quartas e sextas, às 16h, 18h, 19 e 20h. TAI CHI CHUAN. «Uan Gong. R$ 56,00; R$ 48,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, às 7h, 8h e 9h; quartas e sex tas, às 17h, 18h e 19h.
PARQUE AQUÁTICO. Grátis. Sábados e domingos, às 11 h.
recreação SALA DE LEÍTURA. De terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h30. CINEMA E VÍDEO
CINEMA EM VÍDEO. Sessões infantis, às 14h. Para adultos, às 16h. N a Sala de Vídeo. Grátis ( 0 ,0 ). Sábados e domin gos, às 14h e às 16h.
ONEM A FALADO. «Eduardo Santos Mendes. Grátis. 16 /0 6. Quarta, às 20h. ESPORTES
SEMANA OLÍMPICA. Grátis. De 18 a 2 3 /0 6 . De sexta a quarta-feira. aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Grátis. 05, 06, 12, 13, 19, 20, 26 e 27 /0 6 . Sábados e domingos, às 11 h.
GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 50,00; R$ 36.00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quin tas, às 7h, 8h, 9h, lOh, 15h, 16h, 17h30, 17h30, 18h, 18h30, 19h, 19h30, 20h e 20h30; quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, lOh, 15n, 16h, 17h30, 18h, 18 h 3 0 ,19h, 19h30,20h e 20h30. Sábados, às 10 e 16h. GINÁSTICA OLÍMPICA. R$ 40,00; R$ 28.00 (□). R$ 18,00 (O). Quartas e Sextas, às 8h, 9h, 15h, 16h, 17h e 18h; terças e quintas, às 18h30 e 19h30. GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 40 ,0 0; R$ 28.00 (□). R$ 18,00 (O). Terças e quin tas, às 18h30; quartas e sextas, às 10h30, 13h30 e 15h. HIDROGINÁSTICA. R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 8h, 1Oh, 12h, 17h e 20h; quarta e sexta, às 7h, 1Oh, 12h e 16h.
0 6 /0 6 . «Uma Pequena Mais que Notável. Com a AC Produções Artísti cas. 13 /0 6. «Vida de Cachorro. Com a Cia Stromboli. 20 /0 6 . «O Segredo da Princesa Alumínio. Com a Periscó pio Cia. de Arte. 2 7 /0 6 . TERCEIRA IDADE
UMAS VELHICES. N a Sala de Vídeo. Grátis. 15 e 2 9 /0 6 . Terças, às 16 h. palestras PONTO DE ENCONTRO. Direção Pamela Duncan. N a Lanchonete Social. Grátis 2 5 /0 6 . Sexta, às 15 h. especial HIDROGINÁSTICA. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 30,00 (O). Quartas e sextas, às 15h.
DANÇA CRIAÇÃO. Com Sandra Cabral. R$ 48,00, R$ 38,00 (□), R$ 22,00 (O) e R$ 25,00 (MIS). Quartas e sextas, das 16h às 17h e das 18h às 19h.
DANÇA TERCEIRA IDADE. Com Yaciara Marques. R$ 45,00; R$ 36,00 (□). R$ YOGA. «Tântrico. R$ 66,00, R$ 55,00 20.00 (O). R$ 25,00 (MIS). Terças e (□), R$ 38,00 (O) e R$ 50,00 (MIS). quintas, às 15 h. Terças e quintas, às 11 h. Quartas e sextas, às 17h. «lengar Yoga. R$ 70,00, R$ 55,00 (□), R$ 33,00 (O) e DANÇA SAPATEADO. Com Susan Baskerville. R$ 50,00; R$ 38,00 (□). R$ R$ 38,00 (MIS). Quartas e sextas, às 22.00 (O). R$ 34,00 (MIS). Quartas e 8h, 19h e 20h. A partir de 10 anos. R$ sextas, às 9h e às 11 h. 66,00; R$ 50,00 (□). R$ 28,00 (O) e R$ 36,00 (MIS). Terças e quintas, às GINÁSTICA. R$ 50,00; R$ 20,00 (□). R$ Th, 8 h ,9 h , lOh, 19h, 20h e 21 h. 20.00 (O). Terça e quintas, às 7h, 8h, 9h e 1Oh; quartas e sextas, às 7h, 8h, SAÚDE E ALIMENTAÇÃO 9h, lO h e 17h. EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO. GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 40 ,0 0; R$ Quarta a sexta, das 18h às 22h; sába 18.00 (O). Quartas e sextas, às 9h. dos, domingos e feriados, das lO h às 14h.
LITERATURA palestras TERCEIRAS TERÇAS. «Fernanda Young. Grátis. 15 /0 6. Terça, às 20h.
EUTONIA. Com Célia Faustino. R$ 60,00; R$ 40,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ 30,00 (MIS). De 0 2 /0 3 a 2 0 /1 2 . Terças, das 20h às 21h30.
ESPORTE RECREAÇÃO. Grátis. Sábados e domingos, às 16h. CLUBES DE ESPORTES. Clube Garotas da Bola, domingos, às 14h30; Basquete, às quartas e sextas, 19h e Voleibol, às terças e quintas, 19h30. Grátis. Terça a domingo. torneios e campeonatos COPA FUTURO - INSCRIÇÕES. R$ 20,00. De 15 a 3 0 /0 6 . terça a sexta, das 13h às 22h e sábados e domingos das 1Oh às 19h.
RESTAURANTES. Terça a sexta, das 12h às 14h; sábados, domingos e feriados, das 12h às 15h. LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sexta, das 12h às 22h; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 19h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Segunda a sexta, das 13h às 17h e das 18h às 22h.
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recreação TARDES DANÇANTES. Sábados, às ló h . Grátis. «Tardes Dançantes. Dia 05 e 1 9 /0 6 - Música mecânica. Dia 2 6 /0 6 - "Trio By N ight". Especial "Dia dos Namorados", Banda Brasília de Taluí - SP. R$ 4,00; R$ 2,00 (Q ,0 ,-> ). 05, 19 e 2 ó /0 6 . Sábados, às ló h e das 12 às 20h. O c a rtã o d e m atrícu la no Sesc é o seu p assap o rte p a ra partic ip ar, com va n tag en s, d as v á ria s ativ id ad e s o ferecidas e tam b é m p a ra d es fruta r das piscinas, q u ad ra s e outros eq u ip am en to s.
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HIDROGINÁSnCA. 2x semana. R$ 40,00 p ) . R$ 20,00 (O). Segundas e quartas, às 14h30. Terças e quintas, às 12h, 13h30 e 14h30. Quartas e sextas, às 12h. l x semana. R$ 29,00 P ) . R$ 14,00 (O). Segundas, às 8h, 9h, l l h e 12h. Sextas, às 16h e 17h. NATAÇÃO. 2x semana. R$ 38,00 (□). R$ 19,00 (O). Segunda e quarta, às 13h30 e 15h30. Terça e quinta, às 9h. Quarta e sexta, às 1Oh. l x semana. R$ 27,00 (□). R$ 13,00 (O). Segundas, às lOh. FERIAS E TURISMO SOCIAL
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ESPORTES exposições SEMANA OLÍMPICA Apoio e parceria do COB (Comitê Olímpico Brasileiro). •Homenagem a Adhemar Ferreira da Silva. Solarium. Grátis. 22 /0 6 a 25/07. Terça a sexta, das 7h às 21h30; sába dos, domingos e feriados, das 9h às 18H30.
NATAÇÃO, CONDICIONAMENTO & TREI NAMENTO. R$ 64,00 (□). R$ 32,00 (O). R$ 43,00. Sábados ou domingos, às 9h30. BASQUETE. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). R$ 32,00. Terças e quintas, às 1Th. CLUBE DO BASQUETE. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). R$ 13,50. Terças e quintas, às 18h30. CLUBE DO FUTSAL FEMININO. R$ 12,00 (□). R$ 6,00 (O). R$ 8,00. Domingos, às 10h30. CLUBE DO VÔLEI. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 13,50. Quartas e sextas, às 19h. ESPORTE E RECREAÇÃO. «Futsal & Condi cionamento. R$ 90,00 (ü). R$ 45,00 (O). R$ 61,00. Terças e quintas, às 20h.
CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 44,00 (Ü). R$ 22,00 (O). R$ 30,00. 0 1 /0 2 a 19/12. Sábados e domingos, às 10h30 e às 13h. R$ 56,00 (ü). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Terças e quintas, às 8h30, 9h30, llh 3 0 , 14h, 15h, 16h, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sex tas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Quartas e sex tas, às 10h30. GINÁSTICA. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 9h30, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 8h30, 10h30,16h, 18h30, 19h30 e 20h30. GINÁSTICA DO MEIO-DIA. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). R$ 31,00. Terças e quin tas, às 12hl 5. GINÁSTICA LOCAUZADA. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). R$ 15,00. Sábados, às 15h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). R$ 58,00.Terça e quinta, às 8h30, 18h30 e 20h30; quarta e sexta, às 7 h 3 0 ,18h30 e 19h30. CLUBE DA CAMINHADA. A partir de 15 anos. R$ 12,00 (□). R$ 6,00 (O). 8,00. Domingos, às 1Oh.
FUTSAL R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ 40,00. Terças e quintas, às 18h30. Inicia SAÚDE E ALIMENTAÇÃO ção, de 11 a 14 anos. R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). R$ 38,00. Quartas e sextas, EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Terça às 15h30; terças e quintas, às 10h30. a sexta, das 16h 15 às 19h 15. sábados, domingos e feriados, das 10h30 às HANDEBOL R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). 13h45. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ R$ 30,00. Sábados, às 10h30. 12,00 .
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workshops AS ERVAS E SEUS USOS. Com Ana Maria Dourado. Sala 4, 6® Andar, Torre A. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 09 /0 6. Quarta, às 14h30.
terças e quintas, às 16h (grupo de 11 a 14 anos). SESC CURUMIM. De 7 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas e quartas e sextas: manhã (turma A e B), das 8h45 às 1 l h l 5 e tarde (turma C e D), das 14h às 17h. TERCEIRA IDADE palestras ESPAÇO INFORMAL CONHECENDO SÃO PAÚLO. Visita ao Mercado Municipal de São Paulo. R$ 5,00; R$ 5,00 (□). R$ 5.00 (O). 15 e 16/06. Terça, às 15h; quarta, às 1Oh. CUUNÁR1A JUNINA. Com Cleizer Aliele. Sala 4,6® andar, Torre A. Grátis. 23/06. Quarta, às 15h. TROCANDO IDÉIAS. Grátis. 30 /0 6. Quar ta, às 15h.
INTERGERAÇÕES. «Jogos Cooperativos. Com André Dascal. Sala 2, 5® andar, Torre A. Grátis. 02 a 30 /0 6. Quartas e sextas, às 12h. «Aprendendo a Colorir. Com Wagner Zanirato. Sala 4, 6® An dar, Torre A. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). De 04 a 25 /0 6. Sextas, às 14h. INFANTIL espetáculos FAZENDA DE PAPEL Praça de Eventos. Grátis. 05 e 10/06. Sábados, domingos e feriados, às 16h30. CAUSOS DE ALEXANDRE. Com o grupo Luarnoar. Praça de Eventos. Grátis. 0 6 /0 6 . Sábados e domingos, às 16h30.
NAVEGANDO NA INTERNET. Com Ceiina Dias. Internet Livre. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 22, 23, 24 e 2 5/06. Terça a sexta, às 10h30. ALONGAMENTO. A partir de 55 anos. R$ 28.00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, às 10h30, às 14h e às 17h; quartas e sextas, às 10h30, às 13h eàs 14h. CONDIC IONAMENTO FÍSICO. R$ 28.00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, 10h30; quartas e sextas, às 13h. ESPORTE E RECREAÇÃO. R$ 28,00 (□). R$ 14.00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, às 15h30.
NAU CATARINETA. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O ,*). 06, 13 e GINÁSTICA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, às 10h30, 27/0 6. Domingos, às 15h. 13h e 1óh; quartas e sextas, às 13h. O RESTAURANTE - PERFORMANCE CIR HIDROGINÁSTICA. R$ 43,00 (□). R$ CENSE. Com a Cia. Atmosfera Mágica. 21,50 (O). R$ 29,00. Terça e quinta, às Praça de Eventos. Grátis. 12 e 13/06. 9 h 3 0 ,11 h 3 0 ,13h, 14h e 15h; quartas e Sábado e domingo, às 14h50. sextas, às 13h, 14h e 16h. SONS E SONORIDADES. Com Gabriel NATAÇÃO. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Guim ard. Praça de Eventos. Grátis. R$ 29,00. Terça e quinta, às 10h30 e às 12 e 1 3 /0 6 . Sábado e domingo, às 17h. 16h. UMA GAUNHA CAIPIRA. Praça de Even tos. Grátis. 19 e 26 /0 6. Sábados, às 16h30. O MAMULENGO NO SÃO JOÃO. Com Valdeck de Garanhuns. Praça de Eventos. Grátis. 20 e 2 7 /0 6 . Domingos, às 16h30. SINFONIAS QUEBRADAS. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (Q,«>). 20/06. Domingo, às 15h.
mSl R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 30,00.
Sábados, às 10h30.
NATAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). R$ 58,00. Quartas e sextas, às 1Oh30 (grupo 5 a 6 anos); quartas e sextas, às 9h30 e 15h (grupo 7 a 10 anos);
ginástica ALONGAMENTO. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, às 10h30, 14h e 1Th; quartas e sextas, às 10h30eàs 14h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, às 10h30; quartas e sextas, às 13h.
SAPATEANDO: Módulo III. Orientação Kátia Barão. Oficina do Corpo 2. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 01 a 29/06. Terças e quintas, às 14h. SHIATSU. Com Armando Austregésilo. Oficina do Corpo. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 02 a 30/06. Quartas e sextas, às 11 h30.
INTERIOR TEATRO DE MAMULENGOS. Grátis. 26 e 2 7 /0 6 , das 14hàs 18h.
SESC ARARAQUARA Z1MBO TRIO. 05 /0 6 , às 20h30. CLÁUDIO NUCCI CAYMMI. 12 /0 6, às 20h30.
CLÁUDIO LACERDA E BANDA. Grátis. Dia 06 /0 6 . Domingo, às 17h.
ANIM A. 19/06, às 20h30.
MAZINHO QUEVEDO. Grátis. 06 /0 6 , às 20H30.
A MANDRÁGORA. 26 /0 6 , às 20h30 e 27 /0 6 , às 19h.
HISTÓRIA DA ARTE NO BRASIL Grátis. 05 e 0 6 /0 6 , das 9h às 1Th.
PROJETO SAMBA RAIZ. «Wilson das Ne ves & Grupo Mania de Samba. 0 6 /0 6 , às 15h30. «Chico Mendes. 2 0 /0 6 , às 15h30.
HISTÓRIA DAS ARTES: DA RENASCENÇA À PÓS MODERNIDADE. Grátis. 19 e 2 0 /0 6 , das 9h às 17h.
I SIMPÓSIO DE REABILITAÇÃO FÍSICA EM AMPUTADOS DE ARARAQUARA/SP. 22 /0 6 , das 19h; 23 a 2 5 /0 6 , das 8h às 18h; 2 6 /0 6 , das 8h às 12h.
RECREAÇÃO ESPORTIVA. De 07 a 11 anos. Grátis. 01 a 3 0 /0 6 , das 15h30 as 16h30. CANTIGAS DE AMOR PARA UM CORA ÇÃO PEQUENO. Grátis. 06 /0 6 , às 15h.
A ARCA DE NOÉ. 10 /0 6, às 14h.
BOI V1RAMUNDO. Grátis. 19 /0 6, às 16h.
VIVÊNCIA DE ESGRIMA. 23 a 26 /0 6 , das 14h às 17h30.
HISTÓRIAS DE CASA, DA RUA, DA ESCO LA E DA VILA... Oficina. Grátis. 14, 15, 16 e 17 /0 6, das 14h às 17h.
Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel:(16) 3301 7500
VAL TOMATO E BANDA. 3 0 /0 6 , às 21 h.
LENDA DO PÉ DE FEUÃO. 0 6 /0 6 , às 16h.
INTERNET UVRE. Inauguração, 05 e 0 6 /0 6 , às 9h30. CINEMAS NA PRAÇA. Abertura com pa lestra com Paulo Neves. 01, 08, 15, 22 e 2 9 /0 6 , às 19h. Grátis. CINE ESTAÇÃO. 16, 23 e 2 4 /0 6 , às 18h. Grátis. O USO (l)RACIONAL DA ÁGUA. 04 /0 6 , às 14h. ENCONTRO REGIONAL DA 3a IDADE. 2 7 /0 6 ,13h.
EMBALOS DE SÁBADO A TARDE! 05 e 19/06, às lóh .
GRANDES VIOLEIROS. •TINOCO E T1NOQUINHO. 0 4 /0 6 . «Carreiro e Carreirinho. 11/06. «Gaúcho da Fronteira. 18 /0 6, às 20h. Grátis. •BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO. 30 /0 6 , às 21 h. «Mostra Infantil de Tra balhos da Cidade de Campinas. 01 / 0 7, 17h. «Mostra Adulta de Trabalhos da Cidade de Campinas. 01 / 0 7, 20h30. MOSTRA PARALELA DE DANÇA. «Em que Direção Sopram os Ventos... 29 /0 6, às 12h. «Valsa do Desassossego. 30 /0 6, às 12h. «Ritual. 0 1 /0 7 , às 12h. Grátis.
A ARCA DE NOÉ. 06 /0 6 , às 11 h. JOÃO.
ORIENTAÇÕES SOBRE ALIMENTAÇÃO PARA DIABÉTICOS. 2 9 /0 6 , às
PANORAMA 360 GRAUS. «Barcelona. 0 8 /0 6 , às 20h. «China. 29 /0 6 , às 20h.
SESC CAMPINAS
JJ. JACKSON E BANDA. 3 0 /0 6 , às 22h.
LABORATÓRIO CULTURAL Fórum de Dan ça. Grátis «Panorama da dança em Campinas. 2 9 /0 6 , das 14h às 17h. •Conferência com Cássia Navas. 3 0 /0 6 , das 14h à s lT h .
E-INTERVENÇÃO. Domingos, às 14. Sesc Catanduva - Pça. Felícia Tonello, 228. Tel:(17) 3524 9200
SESC PIRACICABA ARNALDO ANTUNES NO SHOW SAIBA. Dia 2 5 /0 6 , Sexta, 21 h. FESTA JUNINA. «Gilson e Gilsemar. «Co ral do Colégio Dom Bosco. «Quadri lhas. «ZáZa e Banda. «Borghettinho. 04 /0 6 , às 18h. «Juninho e Marcelo. •Quadrilhas. «Bicho de Pé. «Grupo Soulzé. 05 /0 6 , às 18h. «Laíne e Leane. •Zezé, Zuza e Moarcirzinho Siqueira. •Folias de São Paulo com Inimar dos Reis. «Cordel do Fogo Encantado. «Forrofiarvdo. «Animação de Palco: Galileu e Samaritano. 0ó /0 6 , às lóh .
NOVO SOM. «Grupo Karanaov. Grátis. 2 7 /0 6 , das 15h30 às 17h.
EXPOSIÇÃO ARTESANATO TRADICIONAL NO ESPAÇO URBANO. 08 /0 6, das 13h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h. Grátis.
SESC BIRIGUI
VIOLAS DAQUI, «latão e Helinho. 06 /0 6. •C idão Carreiro e Joãozinho. 13/06. •U no Alves e Indiano. 2 0 /0 6 , às 15h30. Grátis.
OFICINAS. «Traçados. 0 9 /0 6 , 14h às 17h. «Tecelagem. 0 9 /0 6 , 14h às 17h. •Instrumentos musicais. 12/06, lOh às 13h. «Rendas e bordados. 19/06, 1Oh às 13h. «Brinquedos. 24 /0 6, quinta, 14h às 17h. «Cerâmica. 26 /0 7, lOh às 13h.
BRINCADEIRA JUNINA. Grátis. 24 /0 6, às 20h30.
Sesc Campinas - R. Dom José I, 270. Tel:(l 9)3737 1515
MÚSICA INSTRUMENTAL «Grupo Anima. 16/06, às 21 h.
Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tei:(14) 3 2 35 1750
VTTROLEIRO BUSCAPÉ. Grátis. 0 2 ,0 9 ,1 6 , 23 e 30 /0 6, das 19h às 21 h45.
A HISTÓRIA DA MÚSICA. Oficina. 19 e 26 /0 6, das 1Oh às 14h. LANÇAMENTO DO UVRO CAJU - UMA HISTÓRIA DE AMOR. 08 /0 6 , às 20h.
CINECLUBE SESC PIRACICABA 20h. «Koyaanisqatsi. 08 /0 6. «Tokio-Ga. 15/06. •O Incrível Exército Brancaleone. 22 /0 6. «Sob O Domínio do Medo. 29 /0 6. Grátis. CINEMA ESPECIAL SAUDADES DO JECA - TRÊS DIAS COM MAZZAROPI. 0 1 ,0 2 e 0 3 /0 6. Grátis. RODA DE PROSA. 30 /0 6, às 20h. Grátis. SEMANA MUNICIPAL ANTIDROGAS. Quarta, às 20h. Grátis. WORKSHOP. «Seff-Healing Método Meir de Auto-Cura. 26 /0 6, 13h às 18h; 27 /0 6, 9h às 12h. TORNEIOS. «Encontros de Supermerca dos. 01 a 22 /0 6, Quartas e quintas, às 19h45. «Copa Infantil de Integração. 1 2/06 a 31 /0 7, sábados, às 9h30. •Futsal Feminino. 13 /0 6, às 9h30. •Badminton. 19/06, às 1Oh. «Damas. 27 /0 6, às 1Oh. ATIVIDADES FÍSICAS PARA TERCEIRA IDADE. «Ginástica e Hidroginástica. •Alongamento. «Voleibol Adaptado. •Q u im b ol. «Dança. «Badminton. •Expressão Corporal Através da
TEATRO INFANTIL Domingos, 11 h. IMAGEM EM AÇÃO. 15h. «Microcosmos. 12/06. «West And Soda. 19/06. «As Aventuras Do Príncipe Achmed. 26/06.
Sesc Piracicaba - Av. Ipiranga, 155. Tel: (19)3434 4022
SESC RIBEIRÃO PRETO
O AMOR ESTÁ N O AR. Ciclo de filmes. SEMANA OLÍMPUCA Grátis. «Torneio Co merciaria de Tênis de Mesa. 20 /0 6, às 9h30. «Clínica de Tênis de Mesa. 2 3 /0 6 , às 19h30. «Clínica de Tênis de Campo. 23 /0 6, às!9 h 3 0 .
SAMBA DE MESA. Domingos, 15h. «Leo França e Banda. 13 e 27 /0 6. «Grupo Alk/m ia. 20 /0 6.
DOMINGO NO SESC. Oficinas, torneios e
Sesc Birigui - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel:(18) 3642 7040
SESC BAURU
SÃO
CAMPEONATO MENOR DE FUTEBOL SOCIETY. 7 a 16 anos. Grátis. 05, 19 e 2 6 /0 6 , às 14h.
INTERNET FESTA JUNINA «Travalínguas. 0 8 /0 6 , às 16h. «Simpatias. 0 9 /0 6 , às 16h. «Vassoura digital. 16/06, às 20h. •Big Blog. 23 e 2 4 /0 6 , às 16h. Grátis. •Viagem a Marte. 15 /0 6, às 16h. •B.O. na delegacia eletrônica 25 /0 6, às 20h. «Mr. Picasso head. 02 e 04 /0 6 , às lóh . «Museu da pessoa. 22 /0 6, às 20h. «3° idade na net. Terças e quintas, às 15h.
ALONGAMENTO E CONSCIÊNCIA COR PORAL Grátis. 01 a 30 /0 6 , das 17h as 17h30.
QUINTAS N O SESC. 20h às 22h. «Santo de Casa: Os Pamonheiros. 03 /0 6. «Vilafrica: Grupo 8a Cor e Kátia. 10/06. •Jazz, Blues e Cia: Paulo Calarezzo Blues Loud. 17/06. «Voz & Viola: João Orm ond, O Violeiro do Pantanal. 24 /0 6.
CAFÉ COM VIOLA. Grátis. 0 6 /0 6 , às 1Oh. TRIBO JOVEM. Grátis. 2 7 /0 6 , às 14h.
BOI V1RAMUNDO. 2 0 /0 6 , às 16h.
BLOOMSDAY. 16 /0 6, às 20h.
MAMULENGO N O 13/0 6, às 11 h. Grátis.
FESTÃO DE JUNHO. Às 22h.«Pedro Ben to e Zé da Estrada. 10/06. «Helena Meireles. 11 /0 6 . «Badia Medeiros. 13/06.
SEMANA OUMPICA. Grátis. 20 a 27 /0 6. SEMANA OLÍMPICA. «Tênis de mesa. Grátis. 21 a 27 /0 6 , das 9h as 18h.
GRUPO XPTO. 17 /0 6, às 20h30.
O
SESC CATANDUVA
ORATÓRIOS: OBJETOS DE FÉ. Exposição. Abertura, 04 /0 6, às 20h30. De terça a sexta,das 9h às 11 h30 e das 13h às 21h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. CLAÚDIO NUCCI. 11/06, às 21 h. QUINTETO EM BRANCO E PRETO. 19/06,
IV FEIRA NACIONAL DO UVRO. «Café Fi losófico - Tom Zé, Homem de Letras. 23 /0 6, às 17h. «Show com Tom Zé e Banda. 23 /0 6, às 21 h. Grátis.
r e v is ta
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INTERIOR BALAIO DE DANÇAS. Dia 05 /0 6, às 19h.
CATIRA DANÇA FOLCLÓRICA 04 /0 6, às 20h.
15/06, às 15h, «Chá dos Aniversarian tes. 29 /0 6, às 15h.
DESENVOLVIMENTO DE FILMES DOTAIS PARA A INTERNET. 22 a 26/06, das 17h às 19h, sábado e domingo, das U h às 13h.
SÃO CARLOS DAS ÁGUAS - PROTEGEN DO OS MANANCIAIS DA REG1AO. 0 5 /0 6, das 14h às 18h.
MESA BRASIL SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS. Grátis. «Higiene e Compor tamento Pessoal. Para instituições aten didas pelo programa. 16, 17 e 18/06, às 14h.
ESTATUTO DO IDOSO. Palestra. 18/06, às
RÁDIO TAISSÕ. «Ginástica paro Melhor Qualidade de Vida. Dia 05 /0 6, às 15h.
CANTAROLANDO. 12/06 , às 16h.
FEIRA DA SUCATA E DA BARGANHA 06 /0 6, às 9h.
Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel:(16) 610 0141
SEMANA OLÍMPICA De 20 a 27 /0 6, às 14h.
FESTIVAL DO MILHO VERDE. 04 /0 6, às 14h. OFICINAS. «Brinquedo Junino. 16/06, às 14h. «Produção de Arte e a Maturidade. 01 /0 6, às 15h. «Dança e expressão. Quartas e sextas, às 15hl0. «Vozes ao vento. Segundas e sextas, às 9h. Grátis.
CORRIDA DO DIA OLÍMPICO. Grátis. 27/06, às 9h.
INTERNET UVRE. «Oficinas. 3o Idade: Naveqar É Preciso. 09, 23 e 3 0 /0 6 , às 17h. «Curumim na Internet. 08, 22 e 2 9 /0 6 , às 17h. «Primeiros Passos. 11, 18, 2 5 /0 6 , às 16h30 e 09,16, 23, 3 0 /0 6 , às 19h. «Cordel HighTech. 15,16 e 17 /0 6, às 17h. «Nave gação Dirigida. Cidadania e Melo Ambiente. 18 /0 6, às 15h30 e 2 5 /0 6 , às 19h30. «Tradições da Festa Juni na. 10 /0 6, às ló h e 13 /0 6, às 15h. •C om ida Típica de Festa Junina. 12 /0 6, às 15h e 2 4 /0 6 , às 19h. •Correio Elegante nas Salas Virtuais. 0 8 /0 6 , às ló h . 0 9 /0 6 , às 19h. 1 3 /0 6 , às ló h . 1 8 /0 6 , às 19h. 22 /0 6 , às ló h .
TERÇAT1VA. Terças, das 15h às 17h. Grátis.
Sesc São Carios - Av. Comendador Alfre do Maffei, 700. Tel: (16) 272 7555
RAÍZES DO INTERIOR. «Abertura. Mesa Redonda: A Cultura Caipira. 18/06, às 20h.
SEXO APÓS OS QUARENTA Palestra. 08/06.
SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS________
INSTUMENTAL SESC SOROCABA 11 /0 ó , às 20h30. Grátis.
SESC RIO PRETO ANIMA. 20/06, às 20h30. ARTE CAIPIRA «Folia de Reis. «Dança de São Gonçalo. «Catira. Grátis. 02 /0 6, a partir das 19h30. INTERNET UVRE. Grátis. 19 e 20/06, às 9h. PROJEÇÕES DO OLHAR. «Novos Pluralismos: Os Artifícios de Peter Greenaway. 03 ,1 0 ,1 7 e 2 4/06, às 19h.
Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1.333. Tel: (17) 3216 9300
SESC DE MÚSICA - TODOS OS Inscrições até 11 /0 ó . «Work02, 03 e 04 /0 6; 16, 17 e 24, 25 e 26 /0 6; 30 /0 6, 01 e
NO PALCO DA ESCOLA «Canoa, Minha Canoa. 04 /0 6, às 14h e 15h30. «A Pe dro Azul e a Bruxa lilás. 16/06, às 1Oh e 15h. Grátis.
LOS HERMANOS. 24/06, às 21 h. ÀSE. DANÇA «Cia. Ana Vitória Dança Contemporânea (RJ). 22/06, às 20h30.
ARRAIAL SESC NA PRAÇA Grátis. Todos os sábados de junho, das 1Oh às 13h. Praça Afonso Pena.
TEATRO INFANTIL «Contarolando. 20/06, às 16h. «Os Beneditos. 05/02, lóh.
TEATRO. «Brincadeira Junina. 05 /0 6. •Folias de São Pedro, Santo Antônio e São João. 19/06, às U h .
TEATRO. «Mire Veja. 30 /0 6, às 20h30.
SHOWS. Grátis «Os Valetes. 05, 12,19 e 26, das lOh às 12h. «Trio Raízes. 05 /0 6, às 12h. «Júlio Neme e sua Vio la. 12/06, às 11 h. «Viola Nossa Viola. 12/06, às 12h. «Cabelo de Milho. 19/06, às 12h. «Trem da Viroção. 26 /0 6, às 12h.
LANÇAMENTO DE UVRO. «Raizes Erran tes. 23/06, às 20h30. PALESTRA PARA 3aIDADE. «Alterações do sistema muscular e reeducação postural. 02 /0 6, à sl5 h3 0. SEMANA DO MEIO AMBIENTE. «En trega do Prêmio Chico Mendes. 0 3 /0 6 , às 19h30 «Palestra Conser vação da Natureza. 0 2 /0 6 , às 20h. •Construindo Sonhos: A Arte da Re ciclagem como Instrumento Pedagó gico. Oficina. 0 2 /0 6 , das 14h às
OFICINAS. «Fotografia - Buraco De Agu lha. 03/06. «Passos Básicos da Catira. 04/06. Das 14h às 18h.
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BADMINTON.
CLUBE DO TABULEIRO. Sábados, das lOh às 17h30. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL «Teatro Muni cipal (SP). 19/06, saída às 1Th. Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel: (12) 3904 2000
SESC SOROCABA
RECREAÇÃO ESPORTIVA. Terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados e feriados das 9h às 18h. CORPO E EXPESSÃO. «Vivências Corpo rais. Ginástica e Condicionamento Físi co (curso permanente). Terças e quin tas, das 19h às 20h. «Danças de Sa lão. 03 e 1 7 /0 6 , às 20h. «Liag Gong. 0 4 /0 6 , às 19h. «Ginástica Natural. 18 /0 6, às 19h. ESPAÇO RADICAL Terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados e feriados das 9h às 18h. INICIAÇÃO ESPORTIVA. «Basquete. Terças e quintas, das 18h às 19h. •Handebol. Quartas e sextas, das 18h às 19h. OFICINA CIRCENSE. 15/06, às 19h. RECICLA ART. «Flores de Papel. 09 /0 6 , às 14h. «Trilha. 16/06, às 14h. «Pipas e papagaios. 23 /0 6, às 14h. SEMANA DO MEIO AMBIENTE. 01 a 0 5 /0 6 , das 14h às 18h. TERCEIRA IDADE. «Chá com cultura. Re gistros e memórias. 17/06, às 1óh. TEATRO INFANTIL Sábados, às 1óh.
MOSTRA SONS. shops. 18/06; 02/07.
SESC SÃO CARLOS MÚSICA UGEIRA «Quinteto Villa-Lobos. 09 e 17/06, às 20h30.
SEMANA OLÍMPICA 23 /0 6, às 15h.
CLUBE DA CAMINHADA. Quartas e sextas, das 17h às 18h e das 19h às 20h e sábados, das 9h às lOh. •C am inhada dos Amigos. 12, 19 e 2 6 /0 6 , às 9h.
QUADRILHAS. «Apresentação dos Cen tros de Convivência da 3° Idade. 05, 12, 19 e 26/06, às TOh. «Apresen tação do Sesc Curumim. 26 /0 6, às 1Oh e llh . VIVÊNCIAS CULTURAIS, RECREATIVAS E SOCIAIS. Grátis. «Contos, causos, histó rias do homem da terra: Verdades com muito humor. 08 /0 6, às 15h. «Felicida de no Prato Caipira. 22 /0 6, às 15h. •Oficina de Memória. 07 e 14/06, às 15h. «Festa com Música de Raiz.
VIOLAS E VIOLEIROS. Grátis. «Zé Terra e Lauro Campagnér. 24 /0 6, às 20h30. •Ricardo Ànastácio e Convidados. 25 /0 6, às 19h30. «Passoca. 25 /0 6, às 20h30. «Orquestra de Viola Tropeiro. 2 6 /0 6 , às 19h30h. «Paulo Freire. 26 /0 6, às 20h30. «Encontro de Cururueiros. 27/0 6, às 15h. «Orquestra Fi larmônica de Violas de Campinas. 27 /0 6, às 1A DANÇA. «Danças e Festanças. 24, 25 e 26 /0 6, às 18h. «Fandango de Taman cos. 24 /0 6, às 19h. «Catira. 25 /0 6, às 19h. «Fandango de Chinelas. 26 /0 6, às 19h. Grátis. TEATRO ADULTO. «Voz Mercê Cia: Repú blica Cênica. 23 /0 6, às 20h30. Grátis. CINEMA E VÍDEO. «A Marvada Carne. 09 /0 6, às 20h. «Jeca Contra o Capeta. 16/06, às 20h. EXODOS. Exposição fotográfica de Sebas tião Salgado. De 04 a 19/06. Terça a sexta das 13h às 22h, sábados e feri ados das 9h às 18h. EXPOSIÇÃO ITINERANTE. «Um Olhar So bre a Praça. De 0 2 /0 6 a 06 /0 2. Terça a sexta, das 8h às 1óh. ENCONTROS COM A PALAVRA. «Varal de Leitura. Terça a sexta das 13h às 22h. Sábados e feriados das 9h às 18h. PALESTRA DE LANÇAMENTO DO UVRO: "RAIZES ERRANTES". Dia 22 /0 6, às
Sesc Sorocaba - Av Washington Luiz, 446. Tel: (15) 3212 4455
SESC TAUBATÉ FESTA JUNINA 18, 19, 20, 25, 26 e 27 /0 6. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Inscrições de 01 à 3 0 /0 6 . Início 06 /0 7. BATISMO DE CAPOEIRA 05 /0 6, às lOh. BALAIO DE HISTÓRIAS. «Histórias de Pa no. 12/06, às lóh . «Boi Encantado. 19/06, às lóh . Grátis. ESPAÇO LEITURA Grátis. «Histórias do milho e da roça. De terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados, domingos e feri ados, das 9h às 18h. TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. Reu nião de Dirigentes da 3r Idade do Cone Leste Paulista. 02 /0 6. OFICINAS DE CRIATIVIDADE. «Flores de palha de milho. 12/06. «Espantalho. 19/06. «Bolsa de palha de milho. 26 /0 6. Das 14h às 18h. CUUNÁRIA. «Aproveitamento Integral dos Alimentos. 10/06, às 14h. Sesc Taubaté - Av. Eng. Milton de Alvaren ga Peixoto, 1264 - Esplanada Santa Terezinha. Tel: (12)3634 4000
.LMANAQUE AULISTANO
Ozualdo Candeias/Heco Produções e CCBB
Cenas do filme A Margerrv de 1967: São Paulo como tema e cenário na obra de Ozualdo Candeias Ozualdo Candeias/Heco Produções e CCBB
“ Sempre gostei de São Paulo, da cidade de hoje e da de outrora. Creio que a história tem sem pre razão. Não há uma região que me atraia mais em São Paulo, gosto dela toda. Mas o lugar de que mais gosto é o Pátio do Colégio, porque foi lá onde tudo começou. Fico triste com as ocupa ções que têm ocorrido na cidade, em regiões como as praias de mananciais, pelos ‘angélicos* m i grantes nordestinos. Por outro lado, São Paulo ainda guarda muita coisa boa. No entanto, perdeu uma de suas melhores coisas, com o fim do Cinema Boca do Lixo e também do antigo Cinema BR, que produziam cem longas por ano com capital privado durante os anos de 1970 e 1980. Essa foi uma gran de perda para a cidade.” Ozualdo Candeias, cineasta, diretor de A Herança (1971) e As Belas da Billings (1987), entre outros filmes
Vistas Contemporâneas - Biblioteca Mário de Andrade A Biblioteca Mário de Andrade foi criada em 25 de fevereiro de 1925. Du rante dezessete anos, funcionou no número 37 da Rua Sete de Abril, até mudar, em 1942, para o número 94 da Rua da Consolação, onde está até hoje, num edifício considerado marco da arquitetura art déco. Em1960, ganhou o nome atual em homenagem ao escritorpaulistano quecriou a Secretaria Municipal da Cultura, depar tamento em que nasceu a idéia da bi blioteca. Ao longo de seus quase 80 anos, importantes aquisições enriqueceram o acervo, que hoje conta com mais de 3 milhões de itens disponíveis para consulta: de grandes co leções a edições raras, passando por manuscritos e periódicos. Há também serviços de multimeios, microfilme, reprografia (um estilo de fotocópia) e obras para empréstimo domici liar, a Seção Circulante, além de uma intensa programação cultural. BibliotecaMário deAndrade: Rua daConsolação, 94, ao lado da estação Anhangabaú do metrô, telefone (11)3256-5270. ASeçãoCirculante funciona na Rua da Consolação, mas no número 1024, telefone (11) 3257-8787. Adriana Vichi
re v is ta e
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P.S.
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Fórum C u ltu r a l
M u n d ia l/P o st
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•
S criptum Ivan Giannini
Para depois de tudo escrito. Para isso este espaço é reservado. Um le m b re te fin a l que possa ser interessante, p e rtin e n te ou ainda c o m p le m entar ao e n te n d im e n to da a n te rio rid a d e de seus textos-tem a. Portanto, sem pre há a possib ilid a d e da repetição . Tudo pode te r acon tecido. Tudo pode te r sido escrito . Neste caso, porém , a ocorrência de chuva no m olha do é im provável, pois desta vez o tem a é o Fórum C u ltura l M undial. O fa to de ser ele fó ru m , m undial e, p rin c ip a l m ente, global faz com que quase nada possa esgotá-lo. Se neste espaço para discussões e re fle x õ e s as questões da cu ltu ra não são resolvidas lo calm ente, o que diz e r do âm b ito m undial - sem fa la r do universal, que isso lá é com Barcelona. Uma construção inexata e certe ira que, qual serpente indiana, apresenta cam inhos sinuosos com bin ados com retas de alta velocida de na direção do insondável m undo da cultura. Subidas e descidas com o os him alaias, calores e frio s com o os desertos e as calotas polares, geografias enso laradas e som brias do nosso N ordeste à G rã-Bretanha. As explosões de Bagdá e Nova Iorq ue a to rm e n ta m os ouvidos dos m ongóis, enq uanto em Tuva as gargantas dos cantores pastores seguem entoand o sons descon hecidos. Os aluviões se ocupam das calm arias do té p id o Caribe sempre ameaçado pelos torn a d o s p o lític o s que assolam com fre q ü ê n cia a im e n s itu d e das águas claras de C olom bo. Nos Balcãs agora tu d o se vende a céu abe rto e a prazo. Ruanda já não nos encanta mais. V iolê ncia é mesmo arte, o resto é T arantino. As águas do Amazonas encontram o N ilo e os relevos
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alpino s p en etram a Serra da M a n tiq u e ira com a m esm harm onia com que as Canárias e n c o n tra m Cabo Verd c o lo rin d o o Pacífico. M oçam bicanos dançam ao som da ench ente mexicam derram ada sobre o Rio G rande, enq u a n to em a ltitu d e s á Bolívia, la titu d e s de S ingapura contracenam ao pé d palco de um te a tro abaixo do Equador. M achupichu do Peru pro cu ra locações na fro n te ira dl Japão com o O rie n te M é d io para um a nova pelícu la. Esil tu d o em discussão: os novos c o lo n iz a d o re s e os incas. i Antes que venha a escassez d ’água, nações am azônica m erg ulha m no Sahara e bem pod em e n c o n tra r sabedor
Sambar um jo n g o . D ançar um tango em Portuga C o m p a rtilh a r o novo m apa europe u pod erá levar nigei-] anos a c o m p o r canções de acordar b ra s ile iro s praianc ou p a n tane iros. In te rn a u ta s da R epública do Congo navegam no ín d ii i te n ta n d o in s ta la r na w e b canadense um novo desenhi d ig ita l que será usado com o bússola pelos curadores d pró x im o s fe s tiv a is in te rc o n tin e n ta is . Islândia e Patagônia, os oiapoque s e chuís do mund já podem ser vistas no fra g o r dos debates sobre uma ci tu ra que fe rve em to d o s os qua dra ntes: dos tro p ic a is a; tem p e ra d o s, dos tó rrid o s aos congelados. Assim , o Fórum C u ltu ra l M u n d ia l é parte de um proctj so que há alguns anos vem sendo c o n s tru íd o p o r difil entes atores sociais e p rocura, de um p o n to de vista be am plo , c o lo c a r a questão c u ltu ra l no c e n tro das d cussões... Mas, bem , tu d o isso já deve te r sido d ito an rio rm e n te neste núm ero 12 ano 10 desta Revista E. D ialo gar é preciso . Escrever é im p re ciso . IVAN G ia n n in i é Sociólogo e Gerente de Ação Cultural do SESC
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XPOSIÇA MOSTRAS TEMÁTICAS RELATOSl
OFICINAS
i = A PARTIR DO DIA QUA. A
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INTERLAGOS