mensal • março de 2004 • n° 9 • ano 10
SAMWAAD - RUA DO ENCONTRO • JOSÉ CELSO MARTINEZ CORRÊA • TEMPORADA TEATRAL • ATIVIDADE FÍSICA • ABC DAS ARTES • ANGEL BOJADSEN • CARLOS FIGUEIREDO • JACQUES LEENHARDT • AGNALDO FARIAS • ADRIANA FALCÃO • MARTA COLABONE
stréiãsTeãtrai
( N De Patrick Meyers ^ Direção Celso Nunes. Com Gabriel Braga Nunes e Petrônio Gontijo. De 5 a 28. Sex. e Sáb., 21 h. Dom., 19h Consolação
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(Et Puis' quand le jour s' est
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levé| ie me suis endormi)
^ P Espetáculo cabaré O £ com a Companhia 3 O Boomerang. 0 ^ 0 De Serge Valletti. Direção Michel 3 Didym. Com as atrizes Christiane ,77 3 * Cohendy (França) e y O Denise Weimberg (Brasil) e os músicos f FranckSeguy, C Philippe Thibault e O Jacques Bouniard. £ Dias 17 e 18, 21 h Consolação
De Gero Camilo. Direção O Cristiane Paoli Quito. ^ Com Gero Camilo —* e Marat Descartes. De 13/3 a 2/5. Sáb. e Dom., 18h Belenzinho
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Espetáculo da Fondazione Pontedera Teatro inspirado na q obra de Dostoievski. - q Direção Roberto Bacci. Q Com Elena Ciardella, l Marco De Liso, Andrea Fiorentini, Renzo Lovisolo, Silvia q Pasello, Silvia Rubes e Tazio Torrini. De 25/3 a 4/4. Qui. a Dom., 19h30 Belenzinho
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Novas salas Cata nd uva, Piracicaba, RibeirĂŁo Preto, Santose SĂŁo Carlos
ÍNDICE
Gal Oppido
março • n° 9 • ano 10
Nossa Capa Integrantes de Samwaad Rua do Encontro, novo espetáculo de IvaIdo Bertazzo
Temporada teatral
E mais Dossiê Livros Encontros Em Pauta Ficção Inédita
Atividade física
Programação P. S.
Compromisso com a cultura As organizações de natureza social têm na democratização da cultura um im portante aliado na consigna ção de suas metas. Entendida no espectro amplo de sua diversidade e na participação de segmentos soci ais com pouco acesso aos bens culturais, o Sesc de São Paulo tem mobilizado pessoas, recursos, equipa mentos e programas com o intuito de exercer um papel efetivo no desenvolvimento cultural do País, be neficiando os trabalhadores do comércio e serviços e a coletividade em geral. Os centros de atividades do Sesc, localizados na capital e no interior do estado, são hoje locais de refe rência para a apreciação e criação cultural, condição alcançada pela excelência e ineditismo de seus progra mas direcionados a públicos diversificados que contemplam uma diferenciada gama de interesses e áreas do conhecimento. No âmbito do teatro, por exemplo, as ações abrangem espetáculos, festivais, cursos, oficinas e debates, estendendo-se a todas as unidades operacionais, destacando-se o trabalho desenvolvido no CPT (Centro de Pesquisa Teatral), no Sesc Consolação, local que tem oferecido contribuição importante para o teatro brasileiro, seja no desenvolvimento de novas linguagens, seja na formação de atores. O conjunto de nossas ações representa o empenho efetivo dos empresários do comércio em favorecer o aprimoramento cultural da população e a demonstração eloqüente da função social das empresas.
A bram S za j m a n P residente do C onselho Regional do S esc no Estado de S ão Paulo
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Zé Celso O ator e diretor fala de teatro e vida
Almanaque Paulistano A obra de Tomie Ohtake
Projeto Dança Comunidade
Da redação A cena teatral do primeiro semestre deste ano, nos palcos dos espaços do Sesc São Paulo, será criativa, inquieta e diversificada. Cerca de treze estréias estão programadas, entre companhias brasileiras - como 0 Canto de Gregório, com direção de Antunes Filho - e estrangeiras —a começar pelo italiano Roberto Bacci e seguindo com o encenador grego Theodoros Terzopoulos. Na questão estética, contempla desde as experimentações até o uso de linguagens já consagradas. Na Entrevista, uma conversa exclusiva com o diretor José Celso Martinez Correa, onde se fala de teatro, história cultural e experiência de vida. A seção Em Pauta traz os professores Jacques Leenhardt, diretor da Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais de Paris, e Agnaldo Farias, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, discutindo a relação entre a pólis e a arte. Entre as reportagens, o espetáculo Samwaad —Rua do Encontro, o projeto ABC das Artes e as dificuldades de se fazer atividade física em São Paulo. Nos depoimentos, o escritor e poeta Carlos Figueiredo e o editor Angel Bojadsen, também presidente da Liga Brasileira de Editoras (Libre). A Ficção Inédita é assinada pela escritora Adriana Falcão. Não deixe de consultar o Caderno de Programação com as atividades de março do Sesc São Paulo.
D a n ilo S a n to s de M ir a n d a D iretor Regional do S esc de S ão Paulo
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DOSSIE Fome Zero Promovida pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Com bate à Fome, a Expo Fome Zero, realizada no mês passado no pa vilhão do Expo Center Norte, exibiu as ações de empresas públicas e privadas dentro do principal programa social do go verno federal. Surgido originalmente no Sesc São Paulo, o Me sa Brasil Sesc, por meio do Departamento Nacional da entidade, participou do evento divulgando o programa desenvolvido em todos os estados brasileiros.
SESC na Câmara Federal Neste ano, o Sesc Itaquera realiza a terceira edição do projeto Tecendo o Futuro, volta do a jovens de 13 a 18 anos. A intenção é proporcionar a esse público a possibilidade de aprender diferentes lin guagens artísticas e, com elas, compreender a importân cia do papel social que podem exercer em suas comuni dades. O lançamento da nova edição ocorreu com a par ticipação do Grupo de Percussão Corporal, formado du rante as aulas do ano passado, e apresentação do espetá culo Cidadão de Papel.
"Baseando-se no respeito e na preservação das condições de cidadania, o trabalho social com idosos, realizado pelo Sesc São Paulo, procura entender as necessidades dos mais velhos e oferecer-lhes oportunidades de convivência e formação de grupos, de informação e atualização, de lazer, de atividades físicas e de saúde. Em síntese, condições efetivas de qualidade de vida." Walter Feldman, deputado federal, em pronunciamento na Câmara Federal, por ocasião dos 40 anos do Trabalho Social com Idosos do Sesc São Paulo
Nos tempos do corso Uma das tradições esquecidas dos paulistanos, que remete ao início do século XX, foi relembrada no Sesc Pompéia: os corsos de carnaval. Os populares desfiles de grupos de foliões uniformizados com fantasias iguais tomaram a unidade. Marchinhas, blocos, danças, adereços e fantasias lem braram o antigo espetáculo do carnaval. Divulgação
Vida saudável O livro Esco lhas sobre o Corpo - Valores e Práti cas Físicas em Tempo de Mudança, resultado de pesquisa encomen dada ao Instituto Datafolha pelo Sesc/SP, com textos de Jorge Cal deira, já está à venda nas unidades do Sesc. Os resultados reforçam os programas permanentes, os eventos e as campanhas empreendidas na instituição, que alertam para a importância da prática regular de exercícios físicos na manutenção de uma vida saudável.
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"A violência que se vê na tela é exatamente a que se praticava naquela época, nem mais, nem menos. E eu não precisei me informar com terceiros para saber do que se passou. Eu a presenciei." Roman Polanski, diretor de 0 Pianista, filme que integrou a programação de 0 Show Não Deve Parar, no Sesc Carmo.
0 danado O carnaval esteve presen te em dois projetos do Sesc Itaquera. Por meio de fotos, depoimentos de sambistas veteranos e debates com es tudiosos do tema, a programação Tempos de Carnaval fez uma trajetória histórica da festa na paulicéia. A folia foi incrementada no evento Rádio: 90 Anos de Samba, com música ao vivo e entrevistas transmitidas por alto-falan tes espalftados pela unidade.
Divulgação
"Trata-se de um de seus deli ciosos filmes 'de passagem', que não têm tema histórico, nem pertencem às séries e, neste, percebe-se algo raro: Rohmer fala de política e po líticos, de mídia, poder, am bições. É verdade que se re cusa a tirar conclusões e a julgar os personagens. Como sempre, limita-se a observálos, a mostrá-los em sua com plexidade."
"Costumo dividir o carnaval em duas fases: antes e depois de Lamartine." João do Barro, o Braguinha, sobre a obra de seu amigo e parceiro Lamartine Babo, autor de músicas de carnaval, entre elas Teu cabelo não nega e Joujoux Balangandãs. Em fevereiro, o projeto Lamatine Babo é 100!, do Sesc Carmo, prestou uma homenagem ao compositor,
Inácio Araújo, crítico de cine
que estaria fazendo 100 anos.
ma, na Folha de S. Paulo, sobre o filme A Árvore, o Prefeito e a Mediateca, de Eric Rohmer, no CineSesc.
Trinca de campeões
O Sesc Santo André recebeu, em fevereiro, três dos maiores atletas brasileiros: o tenista Fernando Meligeni, ganhador de medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos no ano passado; a exjogadora de basquete da Seleção Brasileira Magic Paula; e a triatleta Fernanda Keller, ganhadora de diversas medalhas em competições no mundo inteiro. Os desportistas conversaram com o público sobre a prática re gular de atividade física e o grande poder de socialização do esporte.
Divulgação
"A entrada das empresas foi importante para dar impulso ao esporte brasileiro. Mas, por outro lado, as equipes - cada hora com um patrocinador ou numa cidade diferente - perderam identidade. Pessoas que gostam de basquete, vôlei, passaram a torcer por atletas. Seria legal que o basquete se apegasse aos clubes de futebol ou estivesse enraizado na cidade. Isso certamente levaria o público aos ginásios. É diferente você torcer para um clube ou para uma cidade do que apoiar uma marca."
"Confesso que o que fiz superou a minha expectativa, mas parei na hora certa. Não tinha mais ânimo para viajar nove meses por ano. Na Copa Fino, treinei nove juvenis durante uma semana e gostei. Com a minha experiência, acho que posso ajudar bastante essa garotada."
Magic Paula, ex-jogadora de basquete,
Fernando Meligeni, tenista, que esteve
no Sesc Santo André.
no Sesc Santo André.
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INSTITUCIONAL
RESPONSABILIDADE SOCIAL; OS DESAFIOS E REALIZAÇÕES DO SESC
No cenário do pós-guerra, em 1946, por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, quando o mundo se livrava do nazi-fascismo e o Brasil saía do Estado Novo e abraçava a sua reconstitucionalização, nasceu o Sesc, de um vigoroso Pacto Social, cujas premissas os empresários brasileiros enunciaram na Carta da Paz Social, formulada na Con ferência Nacional das Classes Produtoras, realizada em Teresópolis e Araxá . O primeiro Presidente do Conselho Nacional do Sesc, em seu discurso de posse, em ja neiro de 1946 afirmou ser a Carta da Paz Social “um documento altamente expressivo do espírito de solidariedade e do realismo amadurecido dos homens das empresas brasilei ras desta geração. Ela deverá contribuir para harmonizar e pacificar o capital e o trabalho num plano superior de entendimento recíproco. Com ela nos apresentarmos ante os em pregados, convidando-os a fundar, sobre base sólida, uma política de mútua compreensão e de respeito recíproco." Foi em decorrência desse Pacto Social, que o Governo Federal promulgou, em 13 de se tembro de 1946, o Decreto-Lei n° 9.853, outorgando à Confederação Nacional do Comércio a incumbência de criar o Sesc, exatamente para implementar e gerir o novo sis tema desejado e proposto pelo próprio empresariado, dispondo-se este a bancá-lo mediante contribuições de todos. Esse sistema foi estruturado para proporcionar aos empregados das áreas de comércio e serviços, em especial, e à sociedade de modo geral, o acesso a programas de cultura, educação, lazer, esportes e saúde., cuidando-se, desse modo, não só de cada um dos in divíduos e suas famílias, mas, coletivamente, do bem-estar social (conforme art. Io do Decreto-lei n.° 9.853/1946). Tendo como ponto de partida as origens de criação do Sesc, estaria esta entidade preo cupada com a realização da hoje tão difundida responsabilidade social? Para o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social a empresa socialmente res ponsável é aquela que possui a capacidade de ouvir os interesses das diferentes partes (acionistas, funcionários, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunida de, governo e meio-ambiente) e conseguir incorporá-los no planejamento de suas atividades, buscando atender às demandas de todos e não apenas dos acionistas ou pro prietários” . Trata-se do desenvolvimento da cidadania empresarial com o intuito de assumir o cres cimento econômico com responsabilidade social. Por esse conceito fica clara a distinção entre responsabilidade social e filantropia. En quanto a responsabilidade social é voltada para assuntos internos da pessoa jurídica, como ela conduz as suas atividades referentes aos seus objetivos sociais, a filantropia trata basi camente da ação social externa da pessoa jurídica, tendo como beneficiário principal a comunidade em suas diversas formas. Ressalte-se que a questão da responsabilidade social ganha ainda mais força atualmen te para o Sesc, quando abordada pelos criadores desta entidade: o empresariado do comércio e serviços. Mas, agindo dessa forma, essas empresas estariam agindo de acordo com os ditames do ^conceito de responsabilidade social?
E é isso que o Sesc-Administração Regional de São Paulo, em suas defesasjudiciais, de senvolve, além da questão estritamente jurídica. Ao longo destas defesas, apontamos que o empresariado do comércio e serviços, desde a criação do Sesc, após a elaboração do Pac to Social firmado em Teresópolis e Araxá, em 1946, se preocupa com o exercício de suas atividades de uma forma socialmente responsável, e que este dever ético foi positivado pelo Estado brasileiro com a edição do Decreto-lei n.° 9.853/46. Aponta-se, ainda, que es ta forma de condução dos negócios pelas empresas vem sendo exigida judicialmente pelos Tribunais brasileiros. Em 19 de novembro de 2003, a 3a Turma do Tribunal Regional Federal - 3.a Região, em seu primeiro julgamento de apelação que versava sobre a matéria ora desenvolvida, ao la do da 4a e 6a Turmas deste Tribunal, também por unanimidade de votos, pacificou o entendimento de que as empresas prestadoras de serviços são, necessariamente, contri buintes dessas Entidades. Ficou selado, portanto, pelo órgão de 2a instância do Poder Judiciário paulista, o reco nhecimento da relevância de Sesc e Senac para a valorização e a dignificação do trabalhador, em especial, e para toda a coletividade, em geral, e que todo o empresariado do comércio e serviços deve contribuir para a entidade. Assim, como também já está consagrada a matéria perante o Superior Tribunal de Justi ça (ST]), uma vez que, em 23 outubro de 2.002, a 1a Seção daquela Corte, com unanimidade de seus 10 ministros, concluiu que as empresas prestadoras de serviços pra ticam comércio, portanto, são contribuintes de Sesc e Senac, não só quanto aos hospitais, referente ao processo em que é parte uma casa de Saúde, o Hospital São Francisco de As sis Ltda., de Santa Catarina, mas todas as demais hipóteses de prestadoras de serviços envolvidas na discussão, até mesmo as de segurança, vigilância, escritórios de contabilida de, etc. (Recurso Especial n° 431.347). Esses posicionamentos dos Tribunais consistem, em última análise, em uma grande vi tória não só para o Sesc e Senac, mas para toda a sociedade, na medida em que reafirma a responsabilidade social das empresas. Mas este entendimento não se limita ao PoderJu diciário, pois a atual complexidade da realidade brasileira exige dos empresários a ampliação do exercício do conceito de responsabilidade social empresarial. Esta é uma ex pectativa de toda a sociedade brasileira, que o Sesc, na realização de seus objetivos sociais, ajuda em sua concretização. O prestígio e a respeitabilidade de nossa instituição, consolidada no transcurso de qua se seis décadas de trabalho, constituem um patrimônio moral considerável. Cada recolhimento efetuado em favor do Sesc, para custear e permitir a constante am pliação dos benefícios prestados ao trabalhador no comércio e serviços, em especial, e à sociedade, em geral, fortalece seu poder de executar medidas em prol da comunidade. Ao final, reputa-se ao Sesc a função de um verdadeiro instrumento para o exercício da responsabilidade social. Isto, porque a mera existência desta entidade ajuda o empresaria do do comércio e serviços a atuar de forma socialmente responsável, já que este, ao pagar a contribuição a esta entidade destinada, possibilita que seus empregados usufruam os be nefícios sociais por ela oferecidos.
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H E R M E T O Pascoal e A L IN E Morena dias 5 e 6 - 21 h dia 7 - 18h
JOYCE dia 10 - 21 h
J A RD S Macalé dia 11 - 21 h
T O M Zé dias 12 e 13 - 21 h dia 14 - 18h
RITA Ribeiro dias 19 e 20 - 21h dia 21 - 18h
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K
D A N IL O C aym m i e M A N U Lafer dias 24 e 25 - 21 h
UAK TI dias 26 e 27 - 21 h dia 28 - 18h
serie
Fotos: Adriana Vichi
0 diretor ensaia a parte final da epopéia de
fala da atualidade da obra de
Euclides da Cunha e comenta sua filosofia de vida: "0 oposto da morte é o desejo"
José Celso Martinez Corrêa, ou apenas Zé Celso, tornou-se uma lenda no moderno teatro brasileiro, desde os combativos anos da década de 1960. Nesta época, o diretor, ator e au tor, com os integrantes do Teatro Oficina, realizaram montagens célebres, como Roda Viva (quando o elencofoi agredido por membros do Comando de Caça aos Comunistas) e O Rei da Vela, a partir de texto de Oswald de Andrade. Com a instauração da censura e a repres são promovida pelos governos militares, o grupo se desarticulou, Zé Celso partiu para o exí lio e, ao regressar, tratou de retomar seu processo de um teatro comprometido com a reflexão e a pesquisa. Nos últimos dez anos, agora sob o nome de Oficina Usyna Usona, Zé Celso realizou cerca de oito novas montagens - todas elas polêmicas, mas sempre presti giadas por uma imensa platéia jovem. No momento ele apresenta a terceira parte de sua visão de Os Sertões, de Euclides da Cunha. Ejá ensaia a partefinal da obra, A Luta. Nesta entrevista exclusiva, o diretor fala de seus trabalhos, de seu público e de como enxerga a vida aos 67 anos. A seguir, os principais trechos: O que irá representar o seu próximo espetáculo, A Luta, no contexto dessa epo péia de Euclides da Cunha que você tem montado? Eu fui para Pernambuco, fiquei dez dias numa praia de lá, Serrambi, e le vei A Luta para reler. Este é o ano de realizar essa montagem, uma vez encer-
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"Quando você deixa de desejar, você morre. E eu procuro estimular meu desejo, eu não vim à vida para comprar e para vender. Eu não estou na vida para essa vida do homem comum, eu estou na vida para gozá-la, para vivê-la"
rada a temporada de O Homem 2 que term ina com o prelúdio da guer ra sertaneja canudense. Cada episó dio, não só A Luta, mas toda a obra Os Sertões, é absolutamente um reality show, num certo sentido, do que está acontecendo no entorno. Trata-se de uma versão micro do que está ocor rendo no m undo. Além disso, no dia 25 de janeiro, comemoração do ani versário de São Paulo, um dom ingo, se trabalhou violentam ente para te r m inar de derrubar as casas que foram compradas pelo Grupo Silvio Santos. Ou seja, deu-se o incidente m ínimo para a inspiração de A Luta, porque, por incrível que pareça, desde o iní cio a grande musa inspiradora foi o Silvio Santos, a p artir do m omento em que o grupo dele decidiu cons tru ir um shopping ao lado do Teatro Oficina. Inspiração para toda a montagem de Os Sertões? Sim, para Os Sertões inteiro. Aconte ceu o seguinte: desde 1993, o Condephat (Conselho de Defesa do Patrimô nio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo) já tinha abdicado do entorno do Teatro Oficina, declarando que os arredores já haviam sido prejudicados pelo Minhocão e depois pelas próprias de m olições que o Grupo Silvio Santos promoveu. Ou seja, eles praticamen te aprovaram o projeto do Julio Ne ves de construção desse shopping que, digamos, ameaça fechar tudo eternamente. Depois disso, no últim o dia da gestão de Celso Pitta, foi apro vado o projeto também na prefeitura, e a Marta Suplicy tom ou partido ao lado do Silvio Santos. É por isso que eu digo que o Silvio Santos foi a mu sa inspiradora dessas montagens.
Mas por que Os Sertões de Euclides? Porque é uma obra que, na minha opinião, é mais do século 21 que do 19. Ela foi traduzida agora para o ale mão e tornou-se um sucesso de ven das, lida como uma obra sobre a mo dernidade e o terrorismo. Nós saímos no site do Al-Jazira. Um cara que viu o espetáculo ficou muito impressionado, encontrou a tradução em inglês e o li vro passou a fazer o maior sucesso também. É uma coisa muito estranha. Mas isso porque Euclides é um poeta antes de tudo. Um poeta que quer mis turar ciência e arte numa mestiçagem completa. O livro dele é praticamente polifônico, intertextual. Existem textos lá de milhares de lugares e sobre m i lhares de coisas, um livro de pensa mento complexo. Mas o que torna es se livro maravilhoso é que ele foi inspi rado no transe que o próprio Antônio Conselheiro e os canudenses transmi tiam a Euclides da Cunha. Ele se viu diante de uma coisa fora dos valores positivistas, capitalistas e dos valores de troca. Ele viu uma outra coisa que existia concretamente e que o arreba tou. A cabeça positivista dele explodiu e isso despertou nele o poeta. Isso significa que a obra de Euclides estava à frente do seu tempo ou o inver so, o País é que não mudou? Eu tenho uma visão mais nietzschiana das coisas, e o Euclides também fa la m uito em evolução regressiva. Tan to que no personagem do Antônio Conselheiro, que eu faço, há uma vol ta ao arcaico. O que é muito contem porâneo, sobretudo em tempos de globalização, nos quais há também um retorno ao arcaico. Sempre que há um movim ento modernizador que ve nha de cima para baixo é determinada uma volta do arcaico.
E como se dá essa eterna regressão ao arcaico no seu trabalho? O arcaico retoma a visão do pré-civilizado, do pré-dominado pela civiliza ção ocidental. O que é, num certo sen tido, o artista. Todo o artista tem uma espécie de evolução regressiva, ele reencontra sua identidade para lá do humano. Porque o que nós chamamos de homem é uma identidade consti tuída socialmente pela dominação. Afinal, numa sociedade ocidental, a gente sabe perfeitamente o que é o homem, o que ele pode fazer, até on de ele vai, quais os limites dele. Mas Nietzsche teve essa regressão tam bém, e em toda a sua obra ele fala do trans-homem, do homem típico dos séculos 19 e 20. Eu acho que, quando você transcende essa imagem, você recupera algum poder que a sua espé cie tinha e que num certo sentido foi um pouco roubada pela civilização do mal-estar, como diz Freud. Mas, atual mente, esse retorno, quando vem ju n to com algo como a globalização, acontece também como um endeusamento do dinheiro, do dólar. Vive-se numa ditadura na qual tudo é comér cio. Mas há coisas que não têm preço. E eu acho que as coisas que não têm são as que o poeta cultiva. E poesia existe em Euclides da Cunha, em Antonio Conselheiro, na cultura do País, é uma poesia m uito libertária e concreta. É uma filosofia de vida que é m uito mais interessante. Mas ela é descartada, despotencializada, ela só vai para o poder econômico empacotada. E, no entanto, é a fonte, inclusi ve, para a própria política, para a atu ação dos políticos, que a desconhe cem inteiramente e que são totalmen te colonizados pela cultura positivista, não tiveram a experiência de Euclides da Cunha. São pré-euclidianos.
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ENTREVISTA "Só que a maior parte da minha geração abdicou da vida, são os cidadãos republicanos, os pequenos burgueses que acreditam na República, na cidadania, nos direitos humanos e no comprar e vender"
No espaço do Oficina acontece uma série de eventos além dos espetáculos, não? 0 Oficina é um lugar para o final de se mana, tanto que a gente costuma fazer festas na cidade. Isso porque a cidade é inabitável, quem está na cidade “ não es tá” . Está de passagem, para “ estar” mes mo no fim de semana ou nas férias em outro lugar. E eu acho que essa revolu ção arquitetônica que a Lina Bo Bardi trouxe para este teatro é riquíssima, por que ela já experimentou o teatro grego, o teatro Nô japonês, a tragédia shakespeariana, Nelson Rodrigues, Cacilda Becker etc., e determinou uma outra estéti ca. Praticamente, nós estamos vivendo uma nova história do Oficina, como um teatro musical, com coral, um lugar de mistura do digital com o real - nós já transmitimos ao vivo pela internet - , e isso precisa ser ampliado. Isso está ge rando um saber, não há nenhum teatro que esteja praticando isso. Há grandes teatros, grande coisas, mas nós já esta mos praticando uma coisa que não é uma utopia, é uma “topia” . E eu tenho criado tudo em função dessa luta, por que eu acho que o Silvio Santos e nós somos capazes de dar à cidade uma obra de arte pública de uma dimensão social muito maior do que esse confinamento no qual o Oficina vive. O Oficina não cabe mais no Oficina, cresceu mui to, nós somos noventa pessoas, nós te mos um acervo enorme, somos uma ins tituição cultural, muito polêmica e com batida por trabalhar no tabu. Nós somos um terreiro tropicalista, e o tropicalismo hoje em dia está sendo levado em consi deração pelas vertentes de pensamento mais ricas do mundo. Por exemplo: nós vamos participar de um evento interna cional sobre tropicalismo, em 2006, com Hamlet, para mostrar como Shakespeare é comido.
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São mais ou menos dez anos o novo Oficina, e nesse tempo... E esses dez anos já estão superados porque nós entramos numa fase em que propomos trabalhar com crianças, com pessoal do bairro, gente que foi bandi do, gente que matou gente, e essa é uma experiência extraordinária. Não es tamos fazendo isso por justiça social nem por nenhuma dívida social. É um lu xo estético. Porque se trata de pessoas que têm uma experiência de vida ex traordinária e que recria... Pois bem, mas em dez anos você fez oito peças e está para estrear a nona. Durante um bom tempo as pessoas di ziam que você era o decano do ócio. Em 1968 eu tinha 30 anos, a geração que fez a minha cabeça tinha 20. Eu ade ri ao ano de 1968, ao aqui agora da épo ca, que era o que tinha de bom então. E o teatro é o aqui agora mesmo, por isso fiquei nessa. E minha geração está na quela conversa do John Lennon, de “ o sonho acabou” , só que por oportunis mo. Algo como “ acabou mesmo, vamos voltar para casa” . Só que a minha gera ção não vem ao Oficina porque acha que o teatro é desconfortável. E ele é mes mo. A Lina não quis fazer um teatro com cadeira estofada que você chapa e fica; ela quis fazer um teatro onde você fica de coluna reta, onde você fica dinâmico, onde você participa. As pessoas recla mam também que as peças são longas. São, mas elas absolutamente criam um tempo que é fora do tempo “tchau tchau” , essa rapidez que eu detesto, acho careta. Eu acho que é preciso en contrar um outro tempo no teatro para ver se acontece alguma coisa com as pessoas. Agora, as pessoas que vêm, adoram; e vêm várias vezes. E é um teatro parecido com uma escola de sam ba: as pessoas vêm e participam, gos
tam, cantam as músicas etc. Eu conti nuei no delírio da revolução, eu mante nho isso... Para você não existe essa de “o sonho acabou” ? Nunca. Quem diz isso acabou consigo mesmo, decretou sua morte em vida e decidiu virar “ o homem” , essa figura si nistra e previsível. E os temas das peças? É como se vo cê tivesse criado um outro tipo de dra maturgia, já que os textos de suas mon tagens são muitas vezes diálogos seus com o autor? Que eu chamo de tragi/comédia/orgia. Eu acho que a vida é trágica, não existe mais drama, isso não me interessa. O que me interessa é a vida trágica mes mo. Trágico no sentido nietzschiano, do qual é preciso ter consciência. E esse trá gico ao mesmo tempo é muito cômico e, justamente por ser trágico, é extrema mente sensual, orgiástico, vital, sexual, porque ele vive a vida no instante, está ligado à percepção do mais vivo sempre. A libido é fundamental para esse teatro. Sobre as pessoas que dizem que as suas peças são m uito longas. Você disse que é necessário criar um tempo para as coisas acontecerem. Mas as peças, hoje, duram uma hora e quarenta mi nutos, duas no máximo. É um padrão que se enquadra dentro de uma agenda, de uma pessoa que tem agenda. Mas eu acho que o teatro é um lugar onde há um encontro humano, e ele tem de sair dessa agenda. E ele sai, na verdade. Você entra num outro uni verso, num universo que nós consegui mos fabricar, criar, através de uma con centração pelo espaço todo, um espaço que foi feito todo vazado para que os atores cada vez mais adquiram essa con
centração. Um teatro que traz a música e o ritmo - uma coisa que mantém viva a tensão e a energia a luz e o virtual. E essas coisas todas contribuem para construir um organismo vivo que cria um tempo que é o da experiência do es tar exatamente no lugar da paixão poé tica, que não tem a ver com o tempo da agenda. Dessa forma, as pessoas que não conseguem se libertar do tempo da agenda, não conseguem se entregar e entrar nessa energia. São pessoas que querem ver uma outra coisa, querem ver o que elas podem ver em outros teatros; há milhares de vitrines por aí, a pessoa vê, vai embora e não acontece nada com ela. Porque mesmo os maiores sucessos de público não são acontecimentos, são peças que não acontecem socialmente, pão transformam... Existe uma coisa paulistana de separar a vida do lazer. Eu
acho que o Oficina é um teatro imensa mente ligado à vida e à arte como ex pressões únicas. Tanto a vida deve ter uma grande arte quanto a arte deve ter uma grande vida. A vida é uma obra de arte e a sua arte é uma obra de vida. E que público o seu teatro atrai? Por que em geral suas peças ficam vários meses em cartaz? A gente tem um público jovem mara vilhoso. É um público que não encontra diálogo com nada que interesse à sensi bilidade nervosa do corpo dele. Então, eles entram aqui e imediatamente se vêem num lugar em que há a percussão, o ritmo - tem muito rap, muito cordel e todo o tipo de música - , e ao mesmo tempo tem uma libido enorme que os atrai. Tem muito amor, a gente trabalha muito com amor. Agora, o público é de
garotada, mas é o seguinte: os velhos que vêm, e vêm várias vezes - o Haroldo de Campos, por exemplo, vinha com garrafa d’água e travesseiro - , gostam também. Isso porque aqui tem vida. Só que a maior parte da minha geração ab dicou da vida, são os cidadãos republica nos, os pequenos burgueses que acredi tam na República, na cidadania, nos di reitos humanos e no comprar e vender. Eles não se dão ao luxo de se entregar a um estar de prazer de 0 Banquete, de Pla tão, por exemplo, ou de um jogo de futebol, do Carnaval, de uma sessão de candomblé, de uma rave... Eles se mata ram. Há um suicídio nisso, e ele se refle te na própria maneira como o poder é exercido. A máquina de poder é muito fraca, ela “despoderifica” . O poder é al go que dá a você uma instrumentação material, de armamento, de dinheiro,
'Antonio Conselheiro, ele não era messiânico coisíssima nenhuma. É messiânico um cara que constrói não sei quantas igrejas, não sei quantas ruas, enfim, constrói uma cidade com 25 mil habitantes? Esse cara quer a coisa agora! Não quer deixar para depois" r e v is ta
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ENTREVISTA "0 poder é algo que te dá uma instrumentação material, de armamento, de dinheiro, mas ao mesmo tempo ele pode te enfraquecer muito como ser humano. E eu acho que essas pessoas todas são fracas. Eu tive uma sorte enorme, eu sobrevivi, eu sobrevivo nessa loucura"
mas ao mesmo tempo ele pode te enfra quecer muito como ser humano. E eu acho que essas pessoas todas são fracas. Eu tive uma sorte enorme, eu sobrevivi, eu sobrevivo nessa loucura. Eu mesmo não me entendo, e vou fazer 67 anos... E como manter essa vontade de vi ver numa situação como a que vive mos hoje? A primeira coisa que eu vi no cinema foi Vivian Leigh em Um Bonde Chamado Desejo, e nesse filme há a seguinte fra se: “ O oposto da morte é o desejo” . Ou seja, quando você deixa de desejar, vo cê morre. E eu procuro estimular meu desejo, eu não vim à vida para comprar e para vender. Eu não estou na vida para essa vida do homem comum, eu estou na vida para gozá-la, para vivê-la. Eu tenho agenda, compromissos e tudo isso, mas eu crio a minha agenda a par tir do meu desejo. Eu tenho 66 anos e durante minha vida inteira eu só fiz o que eu gosto, só o que eu quis. Agora, é claro, que já me prenderam, me tor turaram, me bateram, tudo bem, algu mas coisas fizeram comigo, eu não queria, mas não é que me ofereceram e eu aceitei. Só que isso custa caro pra burro, o maior luxo a que um ser huma no pode se dar é viver de gosto. É como se dissessem: “Ah, ele já está fe liz, não precisa mais de dinheiro” . Há uma punição social pelo fato de você estar bem com o seu trabalho. E seria esse prazer de fazer o que se gosta o fator de atração para essa garo tada? É isso o que eles vêem quando en xergam o seu teatro? Eles querem a vida, a libido, a inven ção, a aventura, o espírito de estar vivo, estar presente e poder viver a vida como você quer. As pessoas me vêem como uma figura messiânica, mas eu não sou
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o messias. É como diz uma música que eu compus com Zé Miguel Wisnik, que até a Elza Soares gravou: “ Meu pai bebia Vinho Messias, eu só acredito no mes sias que se bebe” . Mesmo o Antonio Conselheiro, ele não era messiânico coisíssima nenhuma. É messiânico um cara que constrói não sei quantas igrejas, não sei quantas ruas, enfim, constrói uma cidade com 25 mil habitantes? Esse cara quer a coisa agora! Não quer deixar para depois. Meu santo é São Expedito, é para hoje. E com o você vai escolhendo a tem á tica? É totalmente ligado ao desejo. Cacilda!, por exemplo? Onde ela se encaixa neste seu arco temático? Cacilda! foi assim: eu estava no hospi tal, achando que estava com AIDS. Aí o Plínio Marcos conseguiu me colocar num quarto maravilhoso no Hospital das Clínicas. Aí, quando eu despertei, com um médico lindo, vi que não tinha nada, mas, apavorado, me vieram duas coisas na hora: meu irmão e Cacilda Becker. Luiz Antônio tinha pensado em fazer uma peça sobre Cacilda, com esse mes mo nome, que começava com a morte dela em Esperando Godot e ia pegando o repertório dela todo. E os dois “ me visi tavam” sempre nessa época, e eu pen sei: “ Eu quero dar uma longa vida a Ca cilda” . Eu vi que era uma mulher do po vo brasileiro, que não era somente uma mulher da elite paulista que viu o TBC, ou do público que a viu em cena. Na atu ação do seu corpo, ela tinha um jeito só dela. Uma experiência artaudiana do corpo elétrico. Ela se comunicava em ce na como uma pilha. E eu tinha muita li gação com essa pilha e eu pensei: “ Eu quero colocar isso numa escola de sam bai” . Quando eu escrevi Cacilda!, eu esta
va saindo do hospital, não podia andar, e fui sentindo que eu entrei no coma dela. Por isso a peça se passa nesse coma. Eu escrevi uma peça enorme, peguei o pri meiro e último ato, juntei e fiz a primei ra Cacilda!, e há todas as outras para se rem feitas ainda. Dois m omentos: quando você faz o Rei da Vela, sob o ju lg o presente dos m ilitares, da censura etc., e de pois Hamlet, já sem a censura, mas com uma desconfiança forte da pró pria comunidade artística. O que era mais duro para a criação? Se você tem coragem de encarar o que o está empatando, mesmo sendo o seu melhor amigo, mesmo sendo o seu amor ou o que for, mas aquilo o está em patando, você pode partir ou para a con frontação, que não dá em nada, ou para a criação, tentar criar uma situação que supere, uma situação de aceitar essa dia lética trágica e a sentir de fato, criando alguma coisa. No caso de Hamlet, na ver dade, eu passo o bastão ao Marcelo Drummond. Marcelo foi arrasado, disse ram que ele falava mal, que rebolava, e não sei o quê mais. Vendo o vídeo hoje, você vê que Marcelo é um ator deslum brante, absolutamente moderno, um ator solar. O Arrigo Barnabé, quando viu Marcelo em cena, disse a ele: “Você é o próprio Hamlet". Mas havia aquele con ceito do Hamlet representado. “ Ser ou não ser, eis a questão” . E o Marcelo é da geração do Cazuza, e trazia a irreverên cia, o erotismo absolutamente aberto, valores que não se podiam compreen der. Todo aquele pessoal dos anos de 1960 não sabia ler aquilo, não sabia ler esse teatro, essa montagem, mas o pú blico veio, adorou e foi um bruta suces so. O trabalho que foi feito nos anos de 1960 foi um trabalho que deve ser ama durecido agora. ■
Rede
I
SescSenac
O Canal da Educação e da Cidadania
Net SP, canal 3; DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10; e Canbras, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC
STV lembra os 70 anos de morte de Ernesto Nazareth A Rede SescSenac de Televi são, em parceria com a pro dutora paulistana We Do Co municação, apresenta o do cumentário sobre o pianista Ernesto Nazareth, que conta a trajetória de um dos compo sitores brasileiros mais gravados no exterior. Dirigido pela dupla Dimas de Oliveira Junior e Felipe Harazim, o progra ma é uma homenagem aos 70 anos de morte do músico e vai ao ar no dia 19, às 22 horas.
IA m ilen ar j riqueza 1cultural Id a índia IO documentário Jai Hind! * Viagem ao Rajastão mergu lha num dos mais intrigantes Estados indianos, também conhecido como a “ Terra dos Marajás” , para desvendar o verdadeiro mosaico cultural e religioso do Rajastão. Produ zido pela STV, em parceria com a DGT Filmes, de São Pau lo, o programa é dirigido por Sérgio Túlio Caldas e Toni Nogueira, e vai ao ar no dia 26, às 22 ho ras. A pré-estréia para convidados acontece na noite do dia 25, no Instituto Cultural Itaú -
av. Paulista, 149.
Q uinteto d ei clarin etas | no palco dol In stru m en tal | Sesc Brasil | 0 quinteto de clarinetas Madeira de Vento apresenta algumas da s l composições de seu primeiro CD, intitulado Chovendo Canivetes. I Todos os integrantes têm formação erudita, mas possuem um al queda irresistível pela música popular, em especial, pelo choro. 0 | resultado não poderia ser outro: uma harmoniosa mistura da m ú -f sica de câmara, pontuada por elementos da MPB. A jornalista| Patrícia Palumbo, apresentadora do programa Instrumental Sescl Brasil, também conversa com os cinco músicos que integram o | grupo. Dia 9, às 22 horas.
A língua portuguesa te m espaço garan tid o na STV Apresentado pelo professor Sérgio Nogueira, o Programa de Palavra traz, se manalmente, curiosidades e também esclarece dúvidas sobre a nossal língua. Na edição que vai ao ar no dia 22, às 22h30, o programai mostra como usar corretamente as palavras menos e meio, além d e i tentar descobrir, nas ruas de São Paulo, o significado da palavral taciturno. Na entrevista, Antônio Márcio de Lima Costa, considera-F do o "professor nota 10". Ele vem de Palmeira dos índios, Alagoas,! para explicar seu projeto de difusão da leitura e compreensão d e i texto, iniciativa reconhecida pela Fundação Victor Civita.
A STV está disponível via Sky, canal 3; DirecTV, canal
todo Brasil
211; TecSat, canal 10; e sinal aberto no Satélite B3 - receptor digital - freqüência 3768-V.
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A programação completa da Rede SescSenac de Televisão está no site www.redesty.com.
Todo mund
Emidio Luisi
Cena do espetáculo O Canto de G regório, com texto de Paulo Santoro e direção de Antunes Filho
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em Desliguem seus bips e celulares, por favor. 0 Sesc São Paulo, no primeiro semestre do ano, reserva a estréia de treze novos espetáculos, com companhias nacionais e estrangeiras
ntes de um mergulho na trepidante cena teatral do primeiro semestre de 2004, com espetáculos vindos de várias partes do mundo, abordando as mais varia das questões, e tendo esta paulicéia de 450 anos como palco e cenário de tan tas encenações, convém a leitura da frase do filósofo e sociólogo francês Jacques Leenhardt, que esteve presente ao Colóquio São Paulo 450 Paris, realizado no Sesc Vi la Mariana, no final de janeiro, no qual explanou sobre a relação da cidade com a ar te: “A modernidade poética é urbana; as vanguardas - cubismo, surrealismo, construtivismo - tornaram-na seu domínio. Mas por que opor a idéia de inspiração à de ce nário? O construtivismo e o surrealismo mostraram efetivamente que a cidade é um e outro ao mesmo tempo. O artista, portanto, considera-se um mediador, ativamen te envolvido na vida da pólis, tanto política como urbana, captando na cidade as for mas modernas da existência e as restituindo no próprio espaço que as criou” . Se a cidade é, por direito adquirido, cenário e inspiração para a arte e seus agen tes, São Paulo não foge à regra. E uma das provas dessa pulsação pode perfeitamen te ser traduzida no frenético pulular de salas, espaços, ou mesmo calçadas e ruas, que se abrem ao teatro. As opções cobrem todos os gostos e bolsos. Há desde minúsculos palcos, passan do por superproduções quase Broadway, chegando a iniciativas modestas como a do projeto Pode Entrar Que a Casa é Sua - um grupo de atores que se reúne diariamen te no prédio do Arquivo Histórico do Município, próximo ao metrô Tiradentes.
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E d u c a ç ã o p er m a n e n te
Assim como a cidade acolhe gregos e troianos, o Sesc São Paulo recria a diversida de exercitada pela metrópole. E comparece com 28 desses espaços. São treze tea tros, cinco auditórios, cinco galpões e cinco salas adaptadas para receber as idéias de qualquer dramaturgo e as propostas de qualquer diretor, do Brasil ou mesmo do mundo. Praças e ruas também são ocupadas para apresentações eventuais, organiza das pelas diversas unidades da capital e do interior.
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Por trás de toda essa estrutura há uma equipe de técnicos trabalhando para levar uma grade de espetáculos va riada, de alta qualidade e que atenda a diferentes públicos. Os caminhos segui dos para unir as pontas do processo, em geral, levam a três situações: algu mas vezes os grupos enviam suas pro postas; em outras, a equipe que coor dena a programação faz sua própria pesquisa entre as produções em anda mento, no Brasil e no exterior; ou, ain da, encomendam peças a alguns gru pos para projetos especiais. “ Há sem pre a leitura dos textos, o acompanha mento de ensaios ou mesmo do pró prio espetáculo se ele já estiver em car taz” , explica Marta Colabone, da Gerên cia de Ação Cultural (GEAC), do Sesc Cena de A ldeotas, espetáculo de Gero Camilo Edu Marin Kessedjian
As inquietudes da alma por Paulo Santoro
"0 Canto de Gregórío retrata uma personagem profundamente inquieta com o sentido de suas próprias ações, em busca de uma ética para si mesma. Procura na religião, na filosofia, mas tem grande dificuldade para encontrá-la. Não se trata de uma crí tica imediata à falta de ética das pessoas, mas de um questionamento da própria possibilidade de o ser humano agir etica mente. Parece que estou falando de uma tese de doutorado, mas na verdade o texto da peça não é professoral nem herméti co. Escrevi essa peça em duas fases distintas. Primeiro, de 1996 a 2000, fiz várias versões, mas ainda não sabia bem o que queria e misturava situações numa colagem que não funcionava tão bem. Já estavam ali muitas das idéias que me interessa vam, mas faltava separar o joio do trigo. Entre 2001 e 2003 retrabalhei o texto de uma maneira bem mais objetiva, depois de ouvir as críticas do Antunes Filho e de acompanhar um certo período de ensaios. Antes de 0 Canto de Gregórío, escrevi mui tas peças em caráter experimental, mas essa é a primeira peça de minha autoria que vai a público. Essa trajetória começou no início de 1999, quando o Antunes criou o Círculo de Dramaturgia do CPI (Centro de Pesquisa Teatral do Sesc Consolação) e fui selecionado para fazer parte dele no mesmo ano, por concurso aberto. Em 2000, em razão das atividades normais do cír culo, ele leu várias peças que escrevi e fez críticas essenciais. Quando leu a versão anterior de 0 Canto de Gregórío, que ain da não tinha esse título, decidiu montá-la. Todo o elenco é do CPT, mas nem todos os integrantes do CPT fazem parte do elen co da peça. Esse processo ficou sob completa responsabilidade do Antunes, por quem tenho grande admiração. Às vezes criamse polêmicas sem sentido a partir de suas afirmações contundentes, mas, para mim, antes de tudo, ele é um grande artista na prática, naquilo que faz - que é criar uma cena que logo se vê como incrivelmente bela, plástica, e ao mesmo tempo fun cional e profunda. Agrada aos olhos, à inteligência e à alma. Às vezes agrada desagradando, se o que ele quer é a provoca ção. 0 trabalho de Antunes é provocador, tanto para quem trabalha com ele como, posteriormente, para a platéia. Digo 'provocadorí no melhor sentido dessa palavra. Ele provoca para melhorar as pessoas. Não é provocação gratuita nem degradante." ~
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P a u l o S a n t o r o é autor de
0 Canto de Gregórío, com direção de Antunes Filho
São Paulo. “ Recebemos projetos ao longo de todo o ano.” Segundo Marta, as montagens voltadas ao público adulto são as mais numerosas; entre nacionais e internacionais, a média gi ra em torno de quatrocentas a cada ano. 0 critério de seleção segue a orientação da política cultural da insti tuição: democratização cultural, valori zação da cultura nacional, incentivo ao novo e ao diálogo com o estabelecido, intercâmbio com as manifestações cul turais de outros países, inovação, ex perimentação e, por que não?, trans gressão cultural. “ Mas, fundamental mente, o Sesc se preocupa com a con vivência da diversidade cultural, numa perspectiva de educação permanen te” , ressalta Marta. D e v á r io s so t a q u es
Essa maciça iniciativa pode ser con ferida durante todo o ano e os resulta
dos são desfrutados por milhares de pessoas nas diversas unidades do Sesc São Paulo. Só no primeiro semestre de 2004 estão programadas treze es tréias. Entre elas, 0 Canto de Gregário, nova peça de Antunes Filho, acerca do homem e sua postura ética (leia box com Paulo Santoro, autor do texto); ou a tragédia grega de Esquilo em Epigone, em abril, no Sesc Consolação, com a participação do grupo Attis, da Gré cia, e direção de Theodoros Terzopoulos (ver box); ou se aprofundar mais sobre literatura e política com o espe táculo Pagu, em torno da vida da escri tora Patrícia Galvão, de Beatriz Azeve do, com direção e atuação de Christiane Tricerri, que adianta em primeira mão: “ Pagu era uma pessoa de vitalida de e lucidez extraordinárias. Seu proje to vital que desaguou em poemas, crô nicas e, no final de sua vida, numa for te ligação com o teatro de vanguarda,
é a nossa matéria-prima para essa pe ça. Trazer à cena a palavra de Pagu é o que mais entusiasma nessa empreita da” , atesta. Destacam-se, ainda, entre as es tréias, 0 Zurro do Asno, com o grupo Pontedera do italiano Roberto Bacci (ver box), o mesmo que já dirigiu Cacá Carvalho em A Poltrona Escura, sucesso de público e crítica no ano passado no Sesc Belezinho, e trouxe o espetáculo C/o Che Resta para as unidades Pompéia, São Carlos, Ribeirão Preto e Araraquara em 2001. Oriundo da pequena cidade de mesmo nome no Norte da Itália, o Pontedera faz a estréia mun dial da peça no Brasil e em seguida parte em tumê por vários países. Para aqueles que preferem rostos conhecidos no palco, K2, de Patrick Meyers, com direção de Celso Nunes, traz os atores Gabriel Braga Nunes e Petrônio Gontijo ao Sesc Consolação.
Aos olhos de Dostoiévski por Roberto Bacci
"0 Zurro do Asno estreará no Brasil, no Sesc Belenzinho, para depois ir ao Festival Internacional de Bogotá, na Colômbia. É um espetácu lo inspirado em 0 Idiota, de F. Dostoiévski, ainda que, propositalmente, o título não deixe isso claro. Naturalmente não é a transposição teatral do romance, e sim uma espécie de reação às perguntas funda Divulgação/Toni D'Urso mentais que o romance nos coloca como seres humanos e também à sua atmosfera. 0 contexto narrativo onde as ações do espetáculo se desenvolvem é muito simples: em um velho salão de baile de um país não bem definido do Leste europeu, numa noite qualquer, alguns amigos celebram uma festa de aniversário sob o olhar de um velho vigia que parece ter reaberto aquelas velhas salas, ricas de um passado esquecido. A história do salão de baile onde se desenvolve a ação se entrelaça então com aquela 'mítica' do romance e os personagens de Dostoiévski afloram à superfície do espetáculo como trágicas imitações daqueles seres em carne e osso que estão ali, sofrendo diante de nossos olhos. Durante os muitos anos que temos trabalhado no Brasil, uma coisa que me tocou foi o amor, o interesse e a atenção do público pelo teatro. É como se existisse uma espécie de fome cultural de teatro que na Europa é muito raro encontrar, a não ser em nações com uma grande tradição teatral, como, por exemplo, a Polônia. Para quem trabalha em teatro, este interesse é uma grande responsabilida de, que nos motivou muitas vezes a fazer o esforço de apresentar os nossos espetáculos em português, ainda que, girando pelo mundo, tenhamos percebido que eles podem ser fruídos também em italiano, pois são muito ricos de 'ação'. 0 Brasil é, portanto, o único país onde nos sentimos no dever de traduzir os espetáculos devido à ligação que temos com o público e talvez seja essa resposta positiva deste público que nos permitiu criar com o Brasil uma relação tão estreita e rica de sentidos." Roberto Bacci é diretor de 0 Zurro do Asno (foto)
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Tensão nas alturas em KZ com G abriel Braga Nunes Petrônio Gontijo
Beto Oliveira
“ E uma peça sobre amizade” , antecipa Gontijo, “ na qual dois personagens, comuns como todos nós, vão precisar de coragem para dar um passo além da realidade que descobrem viver.” O ator conta que quando o colega e ami go Gabriel Braga Nunes lhe mandou o texto não restaram dúvidas de que es se era o projeto com o qual ele queria estar envolvido no momento. Para Gabriel, a abrangência de temas de K2
foi o que lhe atraiu de pronto. “A peça mistura elementos poucas vezes en contrados juntos: passagens cômicas, situações dramáticas bem amarradas e aventura esportiva eletrizante. Tudo is so numa parede de gelo a 8.200 me tros de altitude, no Himalaia." Vale atentar ainda para Aldeotas, com texto e direção do ator Gero Camilo, revelado ao grande público em filmes como Bicho de Sete Cabeças, de Laiz
Bondanzky, e Carandiru, de Hector Babenco. A história se passa em Coti das Fuças, “ cidade cenário para o reen contro memorável de Levi e Elias, dois amigos que navegam no preciso e se refazem a partir do momento em que relatam suas vidas” , conta Camilo. Em abril, estréia também, no Sesc Belenzinho, o espetáculo Shi-Zen, 7 Cuias, do grupo Lume, com direção do bailarino japonês Tadashi Endo. Por fim, em junho, a estréia de Mister K e os Artistas da Fome, da Boa Cia, completa a temporada de teatro do Sesc Belenzinho no primeiro semes tre. Para acompanhar todas as es tréias das unidades, fique de olho no Caderno de Programação da Revista E. Por favor, desliguem celulares e bips e bom espetáculo. ■
A metáfora grega por Theodoros Terzopoulos
“ Epigone é a síntese dos fragmentos das tragédias de Aeschylus, que estão quase todas perdidas. 0 título da peça é origi nário da tragédia Epigone, de Aeschylus, que está praticamente toda perdida. Apenas poucas linhas do texto sobreviveram e elas foram usadas no início da peça. Hybris, medo, dike, são os assuntos que o grupo Attis lida nesta dramática peça. Os personagens são perseguidos por Zeus, Europe, Hércules, Aquiles, Prometeu, Ajax, Aktaion e expressam a eterna questão: o que é tudo isso? Infelizmente, muito pouca coisa da obra de Aeschylus pôde ser aproveitada pelo grupo Attis no trabalho com corpo e voz e em sua pesquisa sobre a dramaturgia antiga. Será um grande prazer nos apresentar em São Paulo nova mente. Os atores de Epigone costumam vir a esta cidade com um grande entusiasmo, pois sabem que vão apresentar-se em um lugar muito receptivo. Eles darão toda sua energia para que as apresentações sejam as melhores possíveis, e sabem tam bém que a platéia os aplaudirá. Estive em São Paulo pela primeira vez há catorze anos para apresentar no Sesc Pompéia a peça Persas, de Aeschylus, com o grupo Attis. A última vez foi há dois anos, quando apresentamos Descente, de Euripedes e Sophocles, no Sesc Consolação. São Paulo é uma das mais formidáveis metrópoles do mundo, não perde em nada para Ber lim, Tóquio ou Nova York. Tem uma excepcional Bienal de Artes, o Sesc, que tem um importante papel na sua vida cultural, e muitas peças em cartaz nos vários teatros que a cidade possui. Em uma das vezes que estive no Brasil, assisti a muitos espetáculos do Grupo Macunaíma, coordenado por Antunes Filho. Aliás, em minha opinião, este é um dos mais importantes diretores e professores de teatro do mundo. Outro aspecto que reforça a importância do teatro em São Paulo." ~
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Theodoros Terzopoulos é diretor de Epigone
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Ao todo, lá se vão três anos e meio de atividades. Tra duzindo esse tempo em números, isso quer dizer mais de 100 encontros, cerca de 160 grupos participantes e um público superior a 7 m il pessoas. 0 projeto Reflexos de Cenas, do Sesc Consolação, lançado em agos to de 2000, tinha como idéia promover encontros entre artistas, público, profissionais e estudiosos para refletir sobre as artes cênicas. Por artes cênicas entenda-se teatro, dança, dança-teatro e performances. A palavra de ordem era observar e discutir sobre essa antiga prática que consiste em transformar o tempo, o espaço, desven dar as emoções, moldar vidas nos limites do palco. Para organizar a reflexão foi criado um sistema de traba lho. Ao todo são apresentadas vinte cenas de trabalhos em que o processo de criação, a pesquisa e a metodolo gia utilizados para a construção do espetáculo são dis cutidas com o público e com alguns convidados, sob a mediação de profissionais especializados. Em 2002 um novo módulo foi agregado. Cenografia em Debate propõe uma troca de experiência entre o público e profissionais ligados às artes cênicas sem, no entanto, restringir-se ao desenvolvimento criativo. É um espaço para falar das artes cênicas em todos os seus aspectos. Depois de 100 encontros, Reflexos de Cena tem boas histórias para lembrar, muitas passagens ilus tres para contabilizar e, assim, já i se firmou como um importante
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capitulo da vida teatral paulistana. Nesses três anos, diversas universidades, importantes escolas de teatros e consagrados grupos participaram dos encontros, como Cia. do Latão, Grupo Lume, Grupo Tapa, Unicamp, Unesp, sem contar a presença de artistas e diretores internacio nais como Jan Ferslev, do Odin Teatre, da Dinamarca, e Brian Stiner. 0 projeto do Reflexos de Cenas consagra o Sesc Consolação como um dos mais importantes pólos de teatro de São Paulo. A idéia inicial era dar voz a quem faz as artes cênicas e a quem vai assisti-la. Tirar o artis ta do palco e o público da platéia em um espaço espe cialmente pensado para esse encontro.
Bailarina ensaia coreografia de S a m w aad Rua do E n contro
Dança
Comunidade,projeto concebido pelo coreógra
Ivaldo Bertazzo e realizado pelo Sesc São Paulo, ensina arte, cidadania e convivência em grupo a jovens da periferia paulistana ésar Dias Sirqueira é um jovem de 15 anos, mo rador do bairro de São Miguel Paulista, zona les te de São Paulo, que sempre se interessou pela dança. Atraído pelos passos do jazz desde os nove anos, César encontrou em trabalhos desenvolvidos pela ONG Novo Olhar, na favela Pantanal, a chance de se iniciar no mundo das artes. No entanto, em maio do ano passado, sua rotina foi quebrada por um fato no^ o . Algo que - para ele isso é certo - mudará sua vida. j^ ls a r é um dos 55 adolescentes, vindos de sete ONGs di|>eriferia de São Paulo, que fazem parte do novo pro jeto do coreógrafo Ivaldo Bertazzo, Dança Comunidade, realizado pelo Sesc São Paulo, por meio de sua unida de Belenzinho, e com patrocínio da Petrobrás, co-patrocínio do Instituto Votorantim e apoio do Ministério da Cultura e da Lamitec. Concebido e dirigido por Ber tazzo, que criou o conceito de cidadãos-dançantes (no me dado por ele aos indivíduos que se dispõem a co nhecer melhor as possibilidades de movimento de seu próprio corpo), o projeto resultará em seu novo espe táculo, Samwaad - Rua do Encontro, com data de estréia prevista para 23 de março (convidados) e 24 (públi co em geral).” 0 que nós desejamos com esJÊÊ ^ se projeto é dar um norte aos professores de ONGs que trabalham nesse contexto H k chamado arte-educação” , explica Ivaldo. “ Em diversas dessas instituições ■ existe um setor que se preocupa muito, e legitimamente, em usar a arte como um recurso agregador do jovem em sua comunidade.” Com uma metodologia abrangente, H F as aulas não se resumem apenas às maté
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rias que ajudam a esculpir um artista. Além de dança, percussão corporal e música, os jovens aprendem a conviver em um ambiente no qual a cidadania e o res peito - a si próprio e aos outros - são exercitados dia a dia. E mais, são municiados também a reproduzir igual ambiente no local onde vivem. “ Durante todo o processo a gente teve um espaço extremamente orga nizado, no qual o jovem, ao entrar, se estabelece já num projeto” , continua o coreógrafo. “ Esse jovem sabe que aquele é um lugar reservado para ele se desen volver. É muito sério isso de você definir um espaço, is so organiza muito o jovem. E o Sesc nos cedeu um lo cal aqui no Belenzinho, onde, aos poucos, as salas de trabalho foram se transformando num exercício de ci vilidade. Os jovens aprenderam a manter o banheiro limpo, a comer - durante as refeições que nós fazemos juntos - sem sujar o chão; aprenderam a limpar o espaço deles. Enfim, eles aprenderam a conviver em grupo.” No Dança Comunidade, os adolescentes rece beram aulas de fisioterapia teórica e prática, circo, origami (técnica japonesa de dobradura de papel), e até mesmo atendimento médico, odontológico e exame clínico. Além de alimentação, transporte e aju da de custo. T udo e muito mais
Os jovens escolhidos para participar do projeto e compor o elenco do espetáculo não são exatamente estranhos do palco. Pelo fato de fazerem parte das ONGs, todos eles mostram incrível clareza acerca do trabalho realizado. Rubens de Oliveira Martins, de 17 anos e vindo da ONG Movimento de Promoção Hu mana Arrastão, da região de Campo Limpo, apesar da
"0 que mais m e atraiu nesse projeto foi a oportunidade de desenvolver minhas capacidades, descobrir o que existe dentro e fora de m im ." Joycy Kelly Gomes Pereira, 15 anos
pouca idade, dá aulas de música, dança e expressão corporal para crianças e se mostra mais feliz pela oportunidade de adquirir novos conceitos e passá-los a seus alunos do que propriamente rece ber os aplausos do público. “ É tudo muito mais incrível e totalmente dife rente do que eu havia aprendido” , fascina-se. “ Eu sabia o básico e isso é mui to mais. Está sendo muito importante porque o meu desejo é seguir nessa área e depois disso eu, com certeza, estarei mais avançado que outras pes soas. 0 Ivaldo até disse que muitos bailarinos não conseguem, por exem plo, ‘contar’ a música; e aqui a gente aprende a contar ela inteira. E eu vejo mesmo essa dificuldade lá com as mi nhas crianças do Arrasta Lata (nome do projeto onde ministra as aulas). Sei que depois que eu sair daqui vou ter um ótimo currículo para passar a elas.” Gabriela Luna, de 17 anos, do Centro de Educação Popular Nossa Senhora Aparecida, em Ermelino Matarazzo, também se orgulha em dizer que sem pre fez questão de se envolver em “ meios onde havia cultura” . Mas isso não a impediu de achar que estava prestes a fazer parte de algo que, para
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ela, era um bicho-de-sete-cabeças. “ Quando eu fiquei sabendo desse pro je to novo, me interessei muito em par ticipar. Mas ao mesmo tempo fiquei pensando: ‘Será que esse teste vai ser difícil?’. Mas quando eu cheguei aqui, fiquei encantada, descobri os limites do meu corpo, tudo o que nunca tinha feito. Através desse método do Ivaldo, aprofundamos os conhecimentos, pas samos a fazer bem melhor o que já fa zíamos antes.” Para os dançarinos de Street dance José Mário Jesus Cândido, de 17 anos, da Associação Sarambeque, no Jardim Monte Azul, e Márcio Greik, de 16 anos, do Projeto Samaritano São Fran cisco de Assis, também em Ermelino Matarazzo, aplicar o conceito robótico da dança de rua na nova proposta fluida de Bertazzo não foi exatamente tarefa fácil, porém, mais uma vez, o conceito de superação de desafios fa lou mais alto. “Achei que ia ser tipo uma mistura de dança africana com
dança contemporânea” , conta José Mário. “ Mas vi depois que é bastante misturado, o Ivaldo está colocando um pouco de break, um pouco de afro, contemporâneo, indiano, tem até samba!.” “A surpresa foi grande” , completa Márcio. “ Eu pensei que a gente viria aqui passar alguns movimentos de dança de rua. Eu até sabia que teria uns lances da linguagem que o Ivaldo tem, mas não me passava nem um pouco pela cabeça qual era essa lin guagem, que a gente usaria muito a percussão de pés, por exemplo. É bas tante diferente o lance do olhar, por exemplo, e do movimento das mãos.” Já César Dias, o jovem que emprestou sua história para o início deste texto, descobriu que, de fato, o projeto não teria a ver com o jazz a que estava acostumado - “ e eu que vim para o teste todo preparado, com sapatilha e tal, achando que ia dançar algo tipo o que eu já conhecia” , lembra-se o jovem - , mas não se sentiu intimidado em decifrar os novos códigos que estavam sendo apresentados. “ Quando eu cheguei aqui, o pessoal começou a passar os passos; vi que não tinha a ver com o que eu pensava. Aí, eu parei e pensei: ‘Meu Deus, o que eles estão fazendo?’. Mas como eu já dançava, não foi difícil ‘pegar’ outro tipo de dança. Para outras pessoas deve ter si do, né? Para quem nunca dançou, por exemplo...” , imagina. A u t o - e st im a se c o n str ó i
Um dos aspectos do projeto que Ivaldo Bertazzo faz questão de ressal tar é que cada dia de aprendizado possui como principal objetivo a con strução da auto-estima dos jovens. Porém, para ele, essa empreitada não se resume ao glamour de uma apre sentação artística. “ Não se trata so mente de ser aplaudido e acariciado
"M uitas pessoas fa/am da fave/a, m as nunca ninguém entrou num a p ara ver com o é ." José M ario Jesus Cândido, 17 anos
pelo público, isso é o prazer; mas é o outro lado. Aplausos e luzes são pra zerosos, mão não é esse o foco.” O fo co, segundo explica, é destacar o va lor de cada um dos participantes, des pertando neles a noção do saber e do aprendizado. “ É uma luta contra o não saber, em direção do conheci mento, vencendo etapas, dificulda des. Quando tudo acontece, no final o indivíduo encontra a auto-estima, ou
seja, ele entendeu que para vencer na vida é preciso ir lutando por etapas. A auto-estima é a força que se adquire nesse processo.” A aluna de balé Dheize Paloma, de 16 anos, seleciona da na ONG Ação Comunitária Tiradentes, concorda. Risonha, e um tanto tí mida, ela deixa transparecer no olhar quase infantil o orgulho que sente de si mesma por fazer parte do projeto. “ Eu pensava que seria um espetáculo
de axé” , confessa aos risos. “ Mas ado rei descobrir que não era. Eu estra nhei um pouco no começo, mas ago ra eu estou adorando. Não queria que tudo acabasse depois do espetáculo. Mas o Ivaldo disse que não vai acabar, que a gente vai continuar o trabalho na nossa ONG e que nós devemos procurar desenvolver o que ele pas sou para a gente mesmo depois que a gente não estiver mais aqui.” ■
"Fazer parte de um a com unidade carente de cultura e ter conseguido encontrar um cam inho, enche m e u coração de ale g ria ." Rubens de O liveira M artin s, 17 anos
A citara e o pandeiro Samwaad - Rua do Encontro, espetáculo nascido com o projeto, chega ao palco com os jovens dançarínos misturando samba e música indiana Com estréia prevista para 23 de março (convidados) e 24 (públi co em geral), o novo espetáculo de Ivaldo Bertazzo (na foto, rodeado pelo elenco) promete desbravar novos caminhos nas ar tes cênicas. Tendo como protagonistas os mais de cinqüenta jovens que participam do projeto Danço Comunidade, o espetácu lo Samwaad - Rua do Encontro pretende mostrar a força de uma paulicéia que quase nunca ocupa as páginas de cultura do País. "Nós olhamos as pessoas da periferia e dizemos 'ah, eles são mui to rudes', porque as condições que os envolvem não os estimu lam a se refinar", afirma Ivaldo. "Só que não existe o ser de pe riferia e o ser do centro da cidade. Dizer que a cultura nesses dois Lugares é muito diferente nesses jovens é mentira, é uma ilusão. Muitos pais privilegiados não prestam atenção ao jeito que a criança fala, ao modo como ela articula o português. 0 que nós vamos mostrar com o espetáculo é que, uma vez havendo inves timento, o retorno sempre é uma coisa muito especial." No en tanto, o coreógrafo adianta que quem estiver esperando alguma iniciativa amadora no palco está enganado. A perfeição dos ges tos e a eloqüência dos movimentos, características de qualquer bom espetáculo de dança, podem e devem ser aguardadas, para evitar qualquer equívoco. "0 meu objetivo não é levar as crianças ao palco para que as pessoas vejam que elas são bonitinhas, para que as pessoas as aplaudam e digam 'olha, elas também têm o direito de estar aqui'. Não!", afirma Ivaldo, categórico. "Essas cri anças têm de estar esplêndidas no palco, expondo um gesto e uma expressão que o público ainda não conhece - inclusive gen te que faz dança e teatro e que tem muito que aprender ao vê-
las. E aprender mesmo, como linguagem. Nesse sentido, se as pessoas acham que eu estou juntando um grupo de jovens da pe riferia porque agora a onda é o 'social', estão enganadas, porque o que eu estou mostrando é: 'Pessoas das artes, fiquem atentas porque esses serão os artistas do futuro'." Â trilha sonora também reserva novidades. Principalmente para aqueles que não assistiram às apresentações do espetáculo Sam waad, realizadas em novembro passado também no Sesc Belenzinho. 0 registro do show que misturou músicos indianos com sam bistas de escolas de samba de São Paulo tocando sentados como numa orquestra será um dos pontos fortes do novo espetáculo. Citara, pandeiro, tabla e tamborim mostrando que a arte não res peita fronteiras. "Samwaad é um termo criado pelo Mâdhup Mudgal, músico indiano que construiu a trilha, e que significa 'har monia do encontro"', esclarece Ivaldo. "Se a gente vive numa época na qual se fala tanto em globalização e fusão, por que não ousar com uma escola de samba e um grupo indiano? Nós vamos mostrar que a raça humana, na essência, tem as mesmas matri zes. Todos falam usando a língua, todo mundo usa a articulação da boca para falar, só que línguas diferentes; todas as raças usam o mesmo corpo para andar, só que andam de jeitos diferentes. Na essência, nós somos iguais, só que nos vestimos culturalmen te de jeitos diferentes. Á essência desse.trabalho é reconhecer uma base humana que é parecida, que possui os mesmos inte resses", conclui. , ' v'%.
a edição de fevereiro, uma repor tagem da Revista E mostrava o quanto padece o corpo humano com o estilo de vida corrido da cidade grande - sem esquecer, é cíaro, de sua geografia acidentada. Agora, vamos ma pear as dificuldades de se praticar ativi dade física em meio a esse mesmo entor no desfavorável. O leitor irá acompanhar três personagens que, embora saibam da importância do esporte em suas vidas e gostem de praticá-lo, têm um cotidiano que os distancia desse prazer benéfico. Mas já se pode adiantar: os entraves exis tem, mas nem tudo está perdido.
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A CULPADA _ Luciana Carvalho, jornalista, 26 anos, há muito foi convencida de que o sedentarismo figura entre os grandes inimigos da saúde e da qualidade de vida. Aliada a ou tros males como problemas cardiovasculares, tabagismo e obesidade, a falta de práticas físicas coloca o indivíduo na mira
Ilustrações: Eduardo Burato
de doenças e demais complicações hoje tão alardeadas pelos especialistas. Porém, Luciana se viu parte de um outro grupo que simplesmente não consegue estabe lecer de vez uma rotina de exercícios que a tire desse, digamos, grupo de risco. Ela trabalha oito horas por dia, detesta acade mias e mora em São Paulo, uma cidade que, segundo sua visão, não oferece mui tas condições e estímulo para caminhadas ou passeios de bicicleta - alternativas sau dáveis e, para muitos, mais prazerosas. “ Eu sei que preciso fazer exercícios", con fessa. “ Mas já me matriculei três vezes em academias e simplesmente não consigo freqüentá-las. Muitas vezes por falta de tempo, outras porque surgem coisas para fazer, como ver os amigos ou assistir àquele filme imperdível no cinema.” A jovem profissional acorda todos os dias às 9 da manhã, toma um rápido café - já des respeitando a regra que diz que o desjejum deve ser a refeição mais completa do dia - , devora as manchetes do jornal, de-
Difícil encontrar quem não saiba que atividade física faz bem para à saúde e ajuda a prevenir doenças. Mas, e aquela preguiça? E a falta de tempo? Existem saídas
diante de uma ou outra matéria que considera mais im portante, e ma: inicia a jornada de trabalho. À noite, quando não está exausta pela rotina maluca do jornalismo - “onde tudo é para ontem” , como brin ca - , sente-se culpada por não aceitar o happy hour com aque la amiga que não vê há tempos ou fica intimidada em negar o social com os colegas de redação - que quase sem pre inclui seu chefe. “ É claro que eu po dia inventar uma desculpa. Sim, porque dizer que não posso porque vou para academia já rende aquelas piadinhas do tipo ‘natureba’ ou ‘garota saudável’, mas com aquela pontinha de ironia. Acabo cedendo.” Não faltarão os que tenham resposta rápida para o dilema de Luciana: acordar mais cedo. “ Mas fica difícil com uma rotina que só me permite ir
para a cama depois da meia-noite; isso sem contar aquele livro que eu estou há meses tentando terminar de ler ou o tra balho que não raro levo para casa.” A OCUPADA
“ Sei que a prática de esporte é mui to im portante para a saúde. Pratico. As vezes...” , deixa no ar a psicóloga Carla Nascimento, de 27 anos. Quando foi convidada para contar sua tortuosa relação com a atividade física, Carla pôs as mãos no rosto e soltou: “Ai, que vergonha!” . Mas, vamos lá, Carla. Por que reservar algo tão im portante para. a saúde somente para “ às vezes” ? “ Em primeiro lugar, preciso de um esporte que independa de qualquer outra coisa (a não ser da minha vontade)” , começa a respon der. “Ou seja, não posso andar na rua porque, se chover, não ando; se fizer mui to sol, não ando; e, se é noite, não ando...
Portanto, a academia é o ideal.” Resolvido? O ANTENADO “Ah, mas aí tem um segundo problema", Se a falta de tempo aparece como fator emenda. “ Falta de tempo. Trabalho segun número um que impede algumas pessoas da-feira o dia inteiro, terça, quarta e sexta de dedicar parte de seu dia à atividade físi também e, ainda, trabalho à noite.” Carla ca, impossível não associar esse horário oferece a mão à palmatória admitindo que apertado à não mais folgada jornada de tra falta de tempo “ não pode ser desculpa” , balho que a vida exige hoje. Logo, haveria mas seu caso é, para exagerar um pouco, um grupo que contaria com mais tempo. Os' grave. “ Em vez de acordar às 9 horas, pode que não trabalham... ainda. Esses seriam bs ria acordar às 7h30 e fazer esporte. Mas daí, estudantes, certo? Errado. A acirrada busca priorizo outras coisas, como o sono, por por uma boa colocação no escasso mercado exemplo, e a leitura de pelo menos o pri de trabalho obriga os jovens a tirarem o má meiro caderno do jornal. E se acordasse ximo possível de seus cursos, sejam eles mais cedo para fazer esporte, não teria esse universitários ou mesmo do ensino funda tempo. Na verdade, são dois os fatores: um mental. O segundo-anista de publicidade pouco de preguiça e agenda cheia, no senti Mareio Zaniboni, 22 anos,- começa a sentid do de priorizar outras coisas nos meus (pou as pressões de uma carreira que exige ante- , cos) horários livres. Mas quando faço espor nas ligadas em tudo o que acontece. “Os** te, eu gosto muito e juro a mim mesma que professores dizem que nós temos de pensar nunca deixarei de praticar, até que...", brin como publicitários o tempo todo, não so ca, prevendo que ainda tem muito o quê re: . mente durante as aulas", conta. “ Isso faz manejar na sua rotina. i com que a gente tenha de ler livros e revisVtas especializados e obrigatoriamente ver TV para se atualizar das novas campanhas em veiculação, além, claro, de estudar para as provas e fazer os trabalhos." Diante das novas tarefas, Mareio começou a se desfazer dos antigos hábitos. Cinema somente aos fi nais de semana; festas apenas a dos amigos mais chegados; e a academia, que sempre lhe deu prazer, bem, essa èle foi diminuindo a freqüência até que... “ Parei” , resume. “ Eu adorava nadar e fazer musculação. Nadava de manhã, tipo umas sete; mas agora que mudei meu curso para a noite, porque que ro ver se arrumo um estágio durante o dia, chego em casa para lá da meia-noite. Não consigo acordar.” ■
Especialista defende que ginástica auxilia a superar problemas, inclusive emocionais * Segundo a psicoterapeuta Helena Martins, que participou- de um dos ciclos de palestras realizados no projeto Sesc Verão de janeiro de 2003, ts pessoas que não praticam atividades físicas costumam se justificar alegando uma série de dificulda des muitas vezes de fácil solução. "É hábito do ser humano arranjar desculpas para questões que, na verdade, são reflexos de oütrós problemas. Não podemos ignorar que pode haver falta de tempo, de dinheiro,/nas isso V /* * pode ser contornado. A questão é saber qual é a capacidade de cada um para encarar as suas dificuldades", argumenta. >***) Helena acredita que hoje em dia todos sabem que o exercício físico é muito importante, mas defende que, em muitos casos, as pesTV“ soas não iniciam as atividades, ou não conseguem permanecer na Azx prática - como é o caso dos nossos resistentes desta reportagem ^ a t é mesmo por questões emocionais. "Nossas frustrações e dificuldades se refletem em todos os aspectos, da vida: no trabalho, nas relações afetivas e também em nossa relação com nosj* so próprio corpo." De acordo com ela, começar a fazer exercícios ^7 pode contribuir também para a solução de outros problemas: "Se a pessoa tem consciência de que necessita se exercitar, J tem dificuldades e as supera, ela pode encarar a vida de ou\
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tra maneira." A No entant0' uma questão essencial quando se trata de 's íp t atividades físicas é superar uma série de conceitos que se difundiram ao longo do tempo. É o que defende o especialista em medicina esportiva e fisiologia do exercício e professor da ^ Escola Paulista de Medicina, Paulo Zogaib. "As pessoas nãq devem ficar preocupadas em seguir programas rígidos de treinamento, que de fendem grandes cargas horárias semanais. Se o sujeito não faz nada e passa a dar uma caminhada de dez minutos, duas vezes por semana, ele já terá algum ga nho. E quando ele se acostumar com essa atividade, seguramente vai buscar apro M
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fundá-la gradativamente", defende.
Por região do Grande ABC, famosa por sua tradição industrial e sin dicalista, mudou sua paisagem nos últimos anos. Muito mais voltado ao comércio e à prestação de serviços, o conglomerado de municípios mostra fô lego também para fazer parte da agenda cultural do Estado. Cada vez mais as ci dades abrem espaço para montagens teatrais, shows musicais e lançamentos literários. “Tradicionalmente a região do Grande ABC foi conhecida pela pujança industrial que nasceu aqui” , explica Denise Lacroix, gerente adjunta do Sesc São Caetano. “ E hoje em dia é possível vislumbrar essa mesma força em todo movimento e produção cultural que bro tam de suas ruas e de suas fábricas” , acredita Denise. Segundo a filosofia do Sesc, para desvendar, valorizar e divul gar a cultura da região é fundamental o esforço de pessoas e instituições ligadas “ pelo sentimento de pertencimento a um mesmo local, a um mesmo espaço” . “ Sentimento esse que a cultura é capaz de propiciar” , afirma a técnica. Nesse sentido o Sesc São Caetano, em parceria com instituições locais, está iniciando o projeto ABC das Artes, evolução do bemsucedido Plataforma ABC, que dá conti nuidade ao processo de destaque dessa forte efervescência cultural ao propor discussões e apresentar talentos emer gentes que constituíram seus trabalhos em diversas áreas artísticas. “O objetivo é dar visibilidade à produção cultural da região, especialmente à criação que ain da está em busca do foco necessário e essencial para o seu desenvolvimento” , explica Denise.
A
30 r e v is t a e
ii » it ii ii li ii No sentido horário, trabalhos das fotógrafas Andrea Cabrini, Fátima Roque, Luciana Vasquez e Julie Fabri
P rocessos e Passagens
O mês de março marca o lançamento do novo formato e apresenta uma mos tra de pesquisas de vanguarda em foto grafia realizadas por oito profissionais da região. Mas por que apenas mulhe res? “ Na verdade, em princípio tinha si do uma proposta do Sesc” , responde Paula Caetano, coordenadora da Casa do Olhar, braço especializado em artes visuais da Secretaria de Cultura da Prefeitura de Santo André e parceira do Sesc na realização do evento. “ De fato, existe um grande número de fotógrafas na região e que nem sempre tiveram oportunidade de mostrar seu trabalho individualmente.” Sem levantar exata mente a questão do olhar feminino “que, na verdade, eu nem sei se isso existe” , analisa Paula - , a preocupação do projeto é mostrar que há um grupo de fotógrafas profissionais no ABC, com trabalhos consistentes e em plena ativi dade de pesquisa. O formato da mostra foge do conven cional. Em nenhum momento foi exigi do das participantes apresentações que restringissem suportes, formatos ou nú mero de trabalhos a padrões pré-estabelecidos. “Cada uma delas vai mostrar a sua pesquisa da maneira como está de
senvolvendo atualmente” , volta Paula. “ Por exemplo: uma delas tem uma insta lação, e dentro dessa instalação haverá mais ou menos umas cem imagens; uma outra vai ter um painel com doze fotos; outra vai apresentar seu material em cai xas; uma outra vai ainda apresentar sua pesquisa com tecidos, carimbos, monó culos e assim por diante.”
Processos
e
Passagensreúne oito
fotógrafas na primeira edição Andrea Cabrir
do
ABC
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C h an ce v a lio s a
Para as fotógrafas participantes, a opor tunidade de ter seu trabalho mostrado nu ma esfera mais abrangente só pode resul tar em benefícios. “ Por mais absurdo que possa parecer, embora estejamos tão pró ximos de São Paulo, sinto um certo isola mento cultural", confessa Fátima Roque, uma das profissionais. “ Saímos para ver manifestações artísticas da capital, mas não sinto a mesma disposição de lá para cá. Aliás, não sinto a mesma disposição aqui mesmo no tocante ao que consegui mos mostrar. Parece que não existimos do ponto de vista da arte. Nesse sentido, o espaço aberto aqui é muito bem-vindo, mas quero mais” , adianta. Julie Fabri, tam bém na exposição, acredita que o projeto representa uma grande chance de exibir parte do seu trabalho autoral a uma parce la da sociedade local. “ Nós representamos uma pequena fatia do cenário artístico do ABC que precisa ser apreciada.” Segundo a organização, vale perceber que os trabalhos apresentam característi cas em comum. “ O que se pode detectar é o espaço urbano, assim como o ser huma no, não especificamente a mulher ou o homem ou Santo André ou São Caetano. A gente reconhece o urbano, o ser, o eró tico, o ir além, mas não há questões fecha das” , adianta Paula Caetano. ■
Luciana Vasquez
Movimento cultural Grande ABC se encontra em efervescência "Nós temos uma produção muito rica. Tanto é assim que existe esse núme ro grande de fotógrafas", garante Paula Caetano, da Casa do Olhar, parcei ra do Sesc São Caetano na primeira edição do ABC das Artes. Segundo Pau la, a região possui vários núcleos de cultura em Santo André, São Bernar do e São Caetano. Enquanto as pinacotecas das cidades, os salões de arte - o de Santo André, que já está na sua 32a edição, registra um crescente número de inscrições - e mesmo os espaços particulares abrigam boa par te dessa produção. "Há uma tradição em arte de maneira geral, tanto que. só em Santo André a gente tem a Casa do Olhar, a Casa da Palavra, a Esco la Livre de Teatro, a Escola Livre de Dança, a Escola Livre de Cinema, o Sa lão de Artes, há o acervo etc. - e a mesma coisa acontece nos outros mu nicípios - , mas eu creio que precisa ser mais desenvolvido esse movimen to de formação de público", defende Paula. 0 que, se depender de iniciati vas como o ABC das Artes, será em objetivo conseguido.
LIVROS
0 iiieifcado 0 editor Angel Bojadsen, presidente da Libre (Liga Brasileira de Editoras), conta como a entidade trabalha em favor das pequenas empresas do setor
xiste salvação para o difícil mercado do livro no Brasil? Existe. Pelo menos ^ foi essa a premissa que levou o editor Angel Bojadsen a fundar, em 2001, a Libre (Liga Brasileira de Editoras), junto com outros donos de editoras - 67 ao todo. A Libre foi criada como resultado da Primavera dos Livros, badalada feira de pequenos editores, realizada no Rio e em São Paulo. Além de coordenar o trabalho da Libre, Angel Bojadsen éproprietário da Estação Liberdade - dona de um catálogo de primeira quali dade. Aqui ele conta o que a Librejá fez pelos pequenos editores do País e o que ainda neces-
Eugene Delacroix (1798-1869) - Liberdade liderando o povo (1830)
L ivro mais b a ra to
“ Há toda uma construção viciosa que faz com que o livro seja caro, mas o prin cipal motivo são as pequenas tiragens médias. Apesar de o Brasil ter 170 mi lhões de habitantes, isso não se reverte em benefício para o livro, pois apenas cerca de 15 milhões compram algum li vro de vez em quanto, se tanto. Se hou vesse compras públicas regulares para bibliotecas de um lote das primeiras edi ções de cada livro, a situação já seria bem diferente. Na França, na Alemanha, na Escandinávia, até 40% das vendas de primeiras edições de editoras pequenas vão para acervos de bibliotecas. Esta mos fazendo o possível para que isso melhore um pouco aqui, e finalmente parece haver alguma sensibilidade para
isso nas hostes governamentais. A re cente ida de Galeno Amorim - secretá rio de Cultura de Ribeirão Preto, onde fez um trabalho digno de elogios, dando a esta cidade uma rede decente de bi bliotecas e transformando-a no municí pio com o maior índice de leitura no Bra sil - para cuidar da política do livro no Ministério da Cultura é um fator novo e auspicioso.”
mesmos cuidando da administração de nossos estoques em livrarias distantes, que muitas vezes não são informatiza das, não têm controle de estoque, etc. Estamos discutindo com o Sebrae ques tões de logística e de mercado. Há uma possibilidade concreta de conseguirmos equacionar um entreposto central dos livros de todas as editoras filiadas - isso dentro do contexto de apoio ao associativismo inerente ao Sebrae.”
E d ito ra s x liv ra ria s e d istribu ido res
“ Na Estação Liberdade, o desconto médio para livrarias e distribuidoras é de 51%. Ainda é alto, e tivemos que lutar muito para melhorar um pouco esse da do, já foi pior. Estamos mais duros na queda, em alguns casos infelizmente perdemos menos não fornecendo do que fornecendo em condições desfavo ráveis. Muitas editoras pequenas têm problemas terríveis para administrar as inúmeras consignações que são obriga das a fazer por aí afora. É um problema recorrente na Libre (Liga Brasileira de Editoras).” Libre, pelas pequenas ed ito ra s
“Justamente, para contornar o proble ma acima, estamos criando estruturas de logística comuns. O Brasil é enorme e para uma editora pequena ter seus livros em Pelotas, em Cuiabá, em Rio Branco e em Teresina, tem um preço astronômi co. No fim, muitas vezes acabamos nós
Preço fixo de capa
“ Essa é uma questão de democracia, de igualdade de oportunidades. Se uma livraria vende um livro por R$ 50,00, e a da frente vende por R$ 40,00, o consu midor compra por R$ 40,00. Mas a livra ria pequena não agüenta e fecha. Aí só sobra aquela que vende por R$ 40,00, que logo venderá por R$ 55,00, pois a da frente já foi para o espaço. O preço fi xo é a maneira mais facilmente administrável de dar condições minimamente corretas para o pequeno e o grande li vreiro. E por que deve haver o pequeno e o grande livreiro? Pois com um pouco de conversa conseguimos colocar nos sos livros mais difíceis no pequeno livrei ro, mas na rede, no hipermercado, na megaloja são números frios e curvas de rentabilidade que dão as cartas. Lá, o primeiro romance do bom escritor de Pindamonhangaba não tem vez contra John Grisham ou Harry Potter.”
etras P r o b lem a s d a L ibre
P r im a v e r a d o s L ivr os
“As edições da Primavera dos Livros no Rio e em São Paulo deram tão certo que tiveram como conseqüência a pró pria Libre. A Libre nasceu da necessida de de as Primaveras se organizarem ju ri dicamente para poderem captar recur sos, em itir documentos fiscais etc. E, uma vez isso feito, percebemos que tí nhamos em mãos um instrumento que devia servir ao grupo, uma turma que já se conhecia, tinha passado por vitórias e por dificuldades, aprendeu a ser ágil e entendeu ter chegado a hora de defen der seriamente seus interesses de pe quenas e médias editoras. Mas feiras existem alguns dias por ano, faremos es tas e outras, mas não devemos esquecer que ao longo do ano nossos parceiros são as livrarias. É com elas que precisa mos nos entender, construir parcerias, fazer ações conjuntas, como recente mente fizemos com a Livraria Cultura. Foram criados debates, acompanhados de uma jornada comercial que deu certo e permitiu a algumas das menores edito ras da Libre terem seus livros nas vitrines nobres da Cultura. Mas, por vezes, sen timos falta de ações mais propositivas de livrarias que teriam muito a ganhar com ações comércio-culturais. Nós te mos autores, livros, capacidade organi zacional, necessidade de expor nossos livros, tudo isso à disposição das livra rias - é só pegar.”
“A Libre em si não é pressionada nem por grandes editoras nem por redes. Talvez ainda sejamos um pouco jovens para isso. Pelo contrário, estamos esta belecendo diálogo com as grandes re des, por vezes problemático, mas esta mos criando bases para um diálogo. É verdade que de forma geral o relaciona mento de pequenas editoras com as grandes redes é problemático pelas próprias circunstâncias. Se pegarmos o conjunto de 7.500 títulos do conjunto das editoras da Libre, somos uma enor me editora, tão grande que não há lugar para o conjunto de nossos livros nas es tantes das maiores megastores. Esta mos numa constante busca de equilí brio, e os interesses de uns nem sempre são os dos outros.” Poucos LEITORES OU POUCA LEITURA? “ Tanto faz a maneira como se coloca a premissa, ela vale das duas formas. Em quantas casas no Brasil há livros? Para se ler, é preciso ter livros ou em casa, ou na biblioteca, ou, a rigor, na escola. E livros com cara de livro, livros para se fi car com gosto pelo livro. Alguns livros escolares são tristes de ver, não deixa rão marcas na memória, no subcons ciente da criança. Existem poucos brasi leiros lendo no Brasil porque isso nunca foi prioritário - nunca foi tratado como uma questão de Estado. Hoje se perce be que não há futuro tecnológico possí vel se um operador de máquina não consegue ler um mínimo de instruções. No entanto, nos últimos dez anos, a qualidade do livro no País melhorou muito, e de várias formas: no papel em pregado para impressão, no desenho de capa e miolo e nas traduções. Pratica mente não se aceitam mais traduções indiretas - Freud tem de ser traduzido do alemão, Dostoievsky tem de ser tra
duzido do russo, Kawabata tem de ser traduzido do japonês, e ponto. Já é al guma coisa.” I n t e r n e t : a ju d a
ou a tra p a lh a
a le it u r a ,
A LITERATURA E A PRODUÇÃO DE LIVROS?
“ É difícil responder a algo tão vago. Digamos que, para nós editores, ajuda muito. Acelera o contato com autores, tradutores, revisores; editoras estran geiras e agentes literários mandam ma terial para uma triagem prévia... Tam bém tem uma enormidade de consultas e verificações que podemos fazer em um minuto. Não temos a desculpa de não saber a grafia de algum nome es trangeiro - é prontam ente verificável. De forma mais geral, acaba facilitan do o acesso sim, tem gente de cida des pequenas sem livrarias compran do alegremente nossos livros ou co nhecendo nossas editoras pela Inter net - e muitas vezes dialogando co nosco. É uma maneira de ficar mais perto da m etrópole.” ■
A n g e l Bojadsen: "Por vezes, sentim os falta de ações m ais propositivas de livrarias"
r e v is ta
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ENCONTROS
Desvendando a palavra
por Carlos Figueiredo
escritor e poeta Carlos Figueiredo - autor de 100 Discursos Histó ricos (Editora Leitura/2002), 100 Discursos Históricos Brasileiros (Edito ra Leitura/2003) e dos livros de poesia Es tranha Desordem e Goliardos - falou, em encontro com o Conselho Editorial da Revista E, sobre ignorância política e a essencialidade da cultura. A seguir, os princi pais trechos:
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“ Nós estamos em plena comemora ção dos 450 anos de São Paulo e, indu bitavelmente, a razão para (S. Paulo) ser o que é, é a sua produção cultural. Na coleção dos 100 Discursos Históricos Brasi leiros, embora São Paulo não tenha sido capital do País, sua contribuição é a maior de todas. É o núcleo cultural, de fato, que faz diferença. As nações ricas são aquelas que lêem. E elas se torna ram ricas porque lêem mais. Se você jogar vários porta-aviões de dinheiro no Brasil, o resultado vai sempre ficar mui to aquém do esperado, porque existe um gargalo maior do que o econômico, o gargalo cultural. Uma pesquisa, divul gada pelo professor Ottaviano De Fiori, para avaliar a percepção do conteúdo do texto, feita com alunos do ensino médio de escolas públicas americanas e alemãs e escolas pagas brasileiras - ou seja, fi lhos da elite brasileira e filhos de operá rios americanos e alemães - nos deixou em último lugar. Você vai ver o filme do diretor dinamarquês Lars Von Trier, Dogville (em cartaz em São Paulo), uma visão desesperançada do mundo de hoje, e se pergunta se de fato as pessoas são do jeito que a película mostra. Mas a pró pria platéia, no que eu chamei de triun fo de Lars Von Trier, dava gargalhadas. Impermeável, acreditava estar vendo um filme tipo ‘de vingança’, aqueles nos
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quais ‘aprontam’ alguma com o protago nista e depois ele vai e se vinga. Não sa bia, como nos sinos no poema de John Donne, que não ria do justiçamento dos personagens, mas de si mesmo. Era mais desesperador - porque era real do que as cenas do filme. A sociedade sem cultura, no sentido de cultura como aceitação do outro, sem poesia - Octavio Paz já dizia que ‘a poesia é a voz do outro’ - , é um grupo de cegos tateando à beira do abismo, para usarmos a ima gem de outro poeta, Saint-John Perse. Ou seja, estamos sendo humanos quan do entendemos o outro. Como decifrar esse enigma chamado Brasil com pes soas ilhadas em sua ignorância? OJornal Nacional, em sua edição de 28 de dezem bro do ano passado, mostrou que mais de meio milhão de empregos do Sine (Sistema Nacional de Empregos) não são preenchidos porque as pessoas não en tendem um simples impresso com ins truções básicas. O Brasil é assim porque ‘o que os homens fazem depende do que eles pensam’, como disse Stuart Mills.” R e tro s p e c to m e lan c ó u c o
“ Desde muito tempo, eu trabalho com cultura e política. Fui secretário da Participação e da Descentralização do governo de Franco Montoro e trabalhei com ele desde 1978. Uma das coisas que eu via, e que me deixava muito preocu pado com relação ao futuro das iniciati vas da sociedade, era alguns políticos acharem que os acontecimentos se da vam quase que por geração espontânea. Não havia uma percepção do encadeamento dos fatos sob o ponto de vista histórico, que determinado fato gerou outro e assim por diante. Não há uma ânsia, em um país que já errou tanto, em
descobrir quais as causas da nossa situa ção. Claro que há estudos clássicos. Mas muitas das conclusões que podem ser ti radas desses estudos parecem não ter o poder de penetrar o cérebro dos toma dores de decisões. Essa leviandade nos leva, como sempre levou, à demagogia ou ao autoritarismo. Um dos resultados dessa atitude: o Brasil, em 1850, tinha renda per capita igual à dos EUA. Hoje a diferença é de treze vezes. Por que isso aconteceu? Como jogou o nosso time para perdermos de 13X1? Aliás, esse é o título de um documentário que estou fa zendo, agora, sobre isso, com o auxílio
Opinião d a m aio ria
"A razão para (S. Paulo) ser o que é, é a sua produção cultural" do Ozires Silva (o criador da Embraer, também ex-ministro) e da DGT Produ ções, do Toni Nogueira. Temos de evitar que o nosso futuro seja igual ao nosso passado, chamado de ‘retrospecto me lancólico’, por Roberto Campos, em um dos discursos que selecionei para o livro 100 Discursos Históricos Brasileiros.”
“A idéia de escrever sobre discursos de importância histórica vem do de sejo de municiar os políticos e as pes soas que tomam decisões, de um apa nhado conciso de peças que muda ram a história, focada no fato, o dis curso desencadeador, dito por aque les que tomaram então as decisões. Uma das minhas atividades é a de ghost writer. Na época das manifesta ções pelas eleições diretas, em que estava muito engajado, passávamos o tempo todo viajando e eu sempre le vava um livro comigo - para as horas enfadonhas, depois dos comícios. Um desses livros foi a História da Guerra do Peloponeso (431 a.C. a 404 a.C.), de Tucidides. Nesse livro havia um dis curso de Péricles, feito aproximada mente em 400 a.C., no qual ele fala sobre democracia. Eu li aquilo e fi quei atônito. Afinal, nós estávamos lutando por um bem sobre o qual as pessoas já falavam há 2400 anos! O discurso é m uito famoso, chama-se Oração Fúnebre. Em 431 a.C., ao final da temporada de batalhas, no caso contra Esparta, na chegada do inver no, Atenas realizou, como era costu me, a cerimônia do enterro dos despojos dos mortos, talvez a origem da idéia do ‘soldado desconhecido’. O ponto máximo da cerimônia era o discurso da pessoa escolhida para fa lar, que deveria ser a mais grada da cidade. A Oração Fúnebre é o discurso de Péricles, feito nessa ocasião. E nesse discurso há uma frase dele que diz: ‘Vivemos sob uma forma de go verno que não se baseia nas institu ições de nossos vizinhos: ao contrá rio, servimos de modelo a alguns, ao invés de im itar outros. Seu nome, como tudo depende não de poucos, mas da maioria, é democracia’. Quan do li isso fiquei m uito emocionado. A partir daí comecei a colecionar dis cursos e essa pequena coleção inicial começou a se mostrar útil para, va mos dizer, superar a idéia da geração espontânea dos fatos, nos textos que eu preparava, como ghost writer. Daí
Carlos Figueiredo, poeta e escritor, esteve presente na reunião de pauta da Revista E, que traz na seção Encontros uma série sobre São Paulo e seus 450 anos. para a idéia do livro foi um passo, porque eu pensava que, se conseguis se fazer uma coisa simples, fácil de consultar, com discursos históricos, talvez eles servissem para dar essa idéia do encadeamento. Não estou fa lando especificamente dos políticos. Falo do conjunto das pessoas que to mam decisões, sejam políticos, em presários ou dirigentes. Muitas vezes tomam decisões im portantes, sem poder ter à mão leitura que os infor me de acontecimentos relevantes, muitas vezes semelhantes aos que têm de enfrentar. O livro começa com Tutancamon e termina com George W. Bush, logo após o 11 de setembro. Depois desse livro, as pessoas come çaram a me pressionar a fazer um li vro igual, só que com discursos brasi leiros. O que fiz, e achei que ficou até melhor. Pedi para o professor Ricardo Maranhão, doutor em História pela USP, me ajudar, assegurando o rigor das fontes, dos textos e dos atos. O primeiro volume, 100 Discursos Histó ricos, vai entrar na sexta edição e o outro, de discursos brasileiros, embo ra tenha sido lançado há três meses, na segunda edição. Isso mostra a ne cessidade. É uma oportunidade extre mamente prática de tentar decifrar, por meio dessas falas, dos autores dos fatos históricos, esse enigma cha mado Brasil.” ■
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Paris,realizado no Sesc Vila Mariana, reuniu filósofos, soc
e arquitetos brasileiros e franceses para discutir as experiências de ambas as cidades, do ponto de vista urbano, político e cultural. 0 objetivo foi refletir conjuntamente sobre o futuro das duas metrópoles. 0 professor Agnaldo Farias, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, e o diretor da Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais de Paris, Jacques Leenhardt, falaram da relação entre a pólis e a arte. Seria a urbe inspiração ou cenário para os artistas? Leia a seguir os principais trechos.
A patrimonialização da estrutura por Jacques Leenhardt A cidade é primeiro comunicação, comércio de idéias, de mercadorias, de seres humanos. A arte cres ce neste comércio, que é também aquele da temporalidade, do encontro das épocas, das imagens fixadas pela arquitetura, na organização do espaço urbano. As sim, a cidade é, ao mesmo tempo, o tema da sociabili dade moderna, mistura das origens, das épocas, das línguas, das raças e dos modos de vida, mas também, pela força das circunstâncias, é a forma, a estrutura de seu desenvolvimento, o cadinho de suas mestiçagens, o cenário no qual se manifestam as modalidades do ser partilhado. Paris sempre soube colocar em cena com pompas, com uma arte cenográfica, os momentos críticos de
sua história política ou simbólica. A rua é um cenário da vida social e política como o foram outrora as Tulherias ou as arcadas do Palais Royal, as passagens festeja das pelos surrealistas, mas também as feiras, os merca dos, os bistrôs. A partir do século XVI, as feiras são tea tros, dos quais a cidade vai multiplicar as formas arqui tetônicas permanentes (panoramas, mercados), nas quais se reproduzem as formas efêmeras da teatralida de social. Mas, e hoje? A vertigem da mistura apode rou-se da cidade, indo além - contudo, em temporalidades fragmentadas e limitadas - da ruptura entre a cidade e o subúrbio. A cidade tende a produzir tempos suspensos, como entre parênteses, soluções efêmeras e superficiais de
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suas disfunções profundas. 0 espetáculo torna-se, por tanto, a forma destes parênteses, momento em que se reconstituem os laços rompidos e são abolidas as rup turas dolorosas. A cidade torna-se festa e mistura seus habitantes. A Festa da Música (Fête de Ia Musique), Praia em Paris (Paris-Plage) e Noite sem Dormir (Nuit Blanche) são três momentos inventados nestes últimos anos, nos quais se opera esta fusão das oposições sociais (profissionais-amadores, ricos-pobres, suburbanos-parisienses ferrenhos, artista-indivíduo). Gostaria de insistir sobre estes momentos de su peração das categorias que, em geral, estruturam o pensamento como o real urbano. Não se trata exa tamente daquilo que se conhece habitualmente como inversão das hierarquias, característica do Carnaval, com a abolição das regras cotidianas da sociabilidade e a redução do nível das normas de comportamento. Vejo nisto antes a produção de momentos no espaço nos quais é dada uma opor tunidade aos habitantes de se mostrarem num ce nário que corresponde a uma profunda necessida de de fazer surgir, de manifestar a ele e aos outros, que a vida dos cidadãos no espaço urbano deveria abrir espaço para a sensibilidade. Mas os ritmos do trabalho, a organização do espaço e a focalização de nossa cultura sobre o consumo não deixam mui to espaço para a expressão desta sensibilidade. Es tas manifestações festivas não são, sem dúvida, respostas ao desconforto social. São pelo menos ocasiões através das quais se manifestam necessi
dades da sociabilidade que emanam do próprio in divíduo. Ocorre que a baixa geral das solidariedades na sociedade competitiva de mercado deixa o indivíduo m uito só frente à sua própria exigência de sociabilidade. Ele procura, de maneira às vezes trágica, às vezes feliz, exercer suas capacidades sensíveis num ambiente que não está preparado para isso, capacidades e expressões sensíveis difí ceis de exteriorizar, que geralmente são canaliza das ou mesmo reprimidas pelo caráter gregário e pré-organizado do modelo comercial da socieda de. S ã o Pa u l o
Não creio que São Paulo seja uma cidade pri vada de história, mas é verdade que sua estru tura urbana é incessantemente remodelada. Os testemunhos arquiteturais do passado desapa recem sob a pressão im obiliária, com a ausên cia de leis que favoreçam a patrimonialização do passado. Mas esta ausência de lei de con servação é, à sua maneira, uma memó ria, a dos pioneiros, dos bandeirantes. É também o efeito imediato da im possibi lidade, para uma grande parte da população brasileira, de residir na sua origem, porque não há trabalho.
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"Não creio que São Paulo seja uma cidade privada de história, mas é verdade que sua estrutura urbana é incessantemente remodelada''
Esta limitação, ligada a um estado selvagem do mercado de trabalho, é um dos elementos fortes da memória popular brasileira. Retoma ao trabalho escravo, que nunca esteve m uito distante no im agi nário social, mesmo que isso geralmente seja ocul tado. A favela como forma urbana é imediatamen te ligada a estes fatos m igratórios que estruturam uma boa parte da memória familiar, desde a im igra ção até os fluxos que concentram no Sul as popula ções sem trabalho do Norte. Pode-se também notar a partir daí, mesmo que de maneira ainda tím ida, uma preocupação nova com a patrimonialização da estrutura, de constitui ção de uma memória arquitetônica ou mesmo ur banística, como no caso da reabilitação do centro de São Paulo. Os diferentes períodos da história nacional podem então aflorar de maneira mais consciente na memória coletiva: Gilberto Freyre já sublinhava a im portância do patrim ônio açoriano e português na arquitetura ou na cozinha; Ana Mariani, através das suas fotografias, revelou (ou re cordou) os traços modernistas das arquiteturas do in te rio r pobre do Nordeste. Começa-se a levar em conta a existência de uma arquitetura mo dernista urbana, celebrando nomes mal e mal "históricos", como Lucio Costa, Oscar Niemeyer, Sérgio Bernardes, Burle Marx e, sobretudo, do cumentando seu trabalho, que é a prim eira eta pa da constituição da memória patrim onial. Contudo, certamente, as situações de Paris e de São Paulo não são, sob este aspecto, tt comparáveis. Aquilo que disse dos artistas
que intervém na cidade na França, em Paris, retor na ao fato de que eles têm diante de si uma estru tura urbana forte, histórica, estável, algo em que apoiar seu gesto de transformação, de crítica. O te cido m uito descosturado da cidade de São Paulo não perm ite, sem dúvida, tal trabalho. Cada cidade cria as suas próprias possibilidades, abre terreno para a imaginação ou a intervenção. O artista fran cês deve sempre prim eiro bater-se contra o peso, interiorizado nele mesmo, da tradição, do passado. No Brasil, freqüentemente, é necessário bater-se contra a ausência de tal tradição, reconstruí-la, in ventá-la ou libertá-la dos modelos fraudulentamen te im portados e geralmente desprovidos de senti dos quando são arrancados de seu meio de origem, a menos que o sentido não se resuma no efeito de transformação e na alienação que pode resultar. Mas, tanto em São Paulo como em Paris, o traba lho dos artistas consiste em criar, para públicos, pessoas que não estão integradas no mundo da ar te, pequeno, fechado, sujeito aos modos do merca do da arte. Criar, para um artista, é criar um públi co para ações ou objetos ainda não identificados, criar um olhar onde se encontram espontaneamen te apenas passividade e mimetismo. No sentido em que cria um olhar e uma atenção e, por conseguin te, a manifestação secreta e dispersa de um públi co, a criação artística é comparável aqui e lá, e é fundamentalmente política. Não necessariamente armada de um discurso imediatamente político, nem que visa fornecer respostas políticas, é políti ca no sentido de que convida a form ar um olhar e um questionamento no espaço que os habitantes da cidade compartilham, que eles disputam e do qual se apropriam. Neste sentido, a memória da cidade, com as suas diferenças aqui e lá, desempenha um papel essen cial. Cada artista conta com ela, brinca com suas es truturas e suas mitologias. Ja c q u e s L e e n h a r d t é f iló s o f o , s o c ió lo g o , d i r e t o r d a E s c o la de A lt o s E s tu d o s e m C iên c ia s S o c iais, de P a ris , p re s id e n te d a A s s o c ia ç ã o In t e r n a c io n a l de C r ít ic o s d e A r t e
(AICA)
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a u t o r d e, e n t r e o u t r o s ,
É ric o Veríssim o. 0 R om ance d a H is t ó r ia ( E d it o r a N o v a A le x a n d r i a /2 0 0 1 ) .
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Cenário e inspiração por Agna Ido Farias A cidade repercute em nós, indiscutivelmente. E nós desejamos essa repercussão, ninguém é neutro dentro da cidade. Quando eu fui trabalhar em São Carlos, no começo da minha formação, os meus amigos que estudaram comigo em São Paulo algo lamentaram essa minha possibilidade. No entanto, eu achei do mais alto interesse ir para lá. Não acha va que isso tinha uma espécie de desterro da me trópole, com tudo o que ela oferece. São Carlos é uma cidade que está a 230 quilômetros de São Paulo e tem um campus da Universidade de São Paulo (USP), além de outras universidades. Eu dava aula lá na escola de engenharia da USP. E é claro ir para uma cidade menor, como São Carlos, sempre causa uma sensação interessante: você entra no carro, algo como uma câmara na qual você vai de sacelerando até chegar numa cidade onde o ritm o
é outro, efetivamente. Eu dava aula com o profes sor Carlos Cascaldi e perguntei para ele, certa vez, por que um homem da sua envergadura dava aula em São Carlos. Ele me respondeu o seguinte: "Eu moro na avenida Rebouças, para você entender o que isso significa, olhe para aquela janela". Eu olhei para o lugar que ele me apontou. Ele continuou: "Está vendo aquela casa? Agora olhe para mim". Eu olhei. "Agora olhe de novo para aquela casa", ele seguiu. Eu olhei. E ele: "Você vê? A casa continua lá, faz quinze anos que eu venho para cá e há quinze anos a casa continua lá. Se fosse em São Paulo, es sa casa já teria virado um prédio, o prédio já teria sido demolido, outro teria sido dem olido e eu fica ria perturbado. Eu continuo vindo para cá porque aqui me acalma". Do mesmo modo, eu fui para o Rio de Janeiro, aceitei um convite que me fizeram
"Não existe essa mentalidade de que a cidade é legitima apenas se for glamourosa e linda; ela é o território do descompasso e dos diversos ritmos"
- e é extraordinário que eu o tivesse aceito - por que tinha o sonho de morar lá. Eu acho que todo paulista tem esse sonho e eu consegui - acho, in clusive, que todo paulista que se com portar bem ganha pelo menos dois anos no Rio. Pois bem, eu consegui. Ademais, fiquei no melhor endereço do Rio para trabalhar: da minha janela eu via o Pão de Açúcar e o Corcovado, o que não é pouco. Eu aspi rava isso. Eu simplesmente ia dar aula no prédio do Museu de Arte Moderna do Rio, que é uma beleza - ele meio que levita na beira da baía de Guanaba ra. É isso que nós procuramos. Eu só conhecia aqui lo por fotografia e algumas visitas à cidade, mas eu já desejava o Rio de Janeiro, de alguma maneira eu já habitava o Rio e o Rio me habitava, porque exis te essa relação entre as coisas. Nós estamos im pregnados por elas. A questão que se coloca aqui é se a cidade é ce na para o artista ou se ela o estimula. Eu responde ria que os dois. Não se pode separar essas coisas, elas estão dentro de nós e nós estamos dentro de las, assim como se carrega dentro das coisas que nós fazemos a própria cidade. Recentemente, no Instituto Tomie Othake, tive o imenso prazer, eu di ria mesmo o privilégio, de apresentar uma obra de uma jovem artista que está no terceiro ano da fa culdade de artes plásticas, da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), e ela fez um trabalho que me parece uma preciosidade. Trata-se de um cubo de vidro, espelhado portanto, flutuando no rio Tie tê - ela simplesmente pegou uma lancha e ficou fil mando o objeto, só isso. Você entra na sala de exposição e vê aquele cubo flutuando naquele rio imundo. Gosto m uito dessa idéia, e gosto m uito, inclusive, de tirar a visão negativa da palavra im un do, que carrega um dado m uito pejorativo. Afinal de contas, devemos, por exemplo, a Edgar Varèse a compreensão de que ruído é som e música tam bém; assim como devemos a Johnny Rotten, voca lista da banda punk inglesa Sex Pistols, a lembran
ça de que o cuspe, o grito, a destruição e porrada fazem sentido. Ou seja, não existe essa mentalida de de que a cidade é legítim a apenas se fo r gla mourosa e linda. A cidade é o te rritó rio do descom passo, dos diversos ritmos e também do que é es púrio. É im portante que se saiba disso para que sai bamos também um pouco mais de nós mesmos. Dessa forma, a imagem do cubo, como elemento puro - e que se coloca como uma das formas pla tônicas que, como um m eteorito, caiu na terra flutuando num rio sujo, mostra a nossa história e a invenção. É como se o cubo lim po, como é a pers pectiva da própria cidade, a idéia utópica de construção ordenada que a move, terminasse car regando na sua pele o peso do tempo. Na obra des sa artista o rio segue e inunda a sala inteira. E o cu rioso é que a jovem , que está no terceiro ano da fa culdade de artes plásticas, cursou matemática an tes. Ela saiu do plano ideal e, hoje, como artista plástica, entra em contato direto com esse embate da expressão da sensibilidade. Parece-me, portanto, que não existe mesmo dis sociação entre esses termos "cena" e "estímulo". Nós vamos visitando as cidades mesmo antes de chegar nelas. O que não quer dizer que chegando lá nos surpreendamos. Alguns são capazes disso, outros não. Octavio Paz, quando morreu Sartre, disse que o pensador era um péssimo viajante por que tinha muitas opiniões. São as pessoas que, como Jorge Luis Borges, são viajantes imóveis: fi cam lendo dentro de casa e já sabem de tudo.JeanLuc Godard gozou disso certa vez num film e em que mostra terroristas que viajavam pelo mundo fazendo guerrilha e quando voltavam traziam os tesouros pilhados dos outros lugares, mas esses te souros eram, na verdade, os cartões-postais de diversas cidades. Por fim, eu queria lembrar - ain da seguindo os raciocínios de que nós estamos nas coisas e as coisas estão em nós e de que o espúrio deve ser considerado e não negado - uma frase de Gabriel Garcia Márquez: “A cidade onde um homem nasceu e foi criado é a cidade mais im portante do m undo, mas somente para este homem, porém, is so é o suficiente” . H A g n a l d o Fa r ia s é p r o f es s o r d a Fa c u l d a d e d e A r q u it e t u r a e U r b a n is m o
(FAU)
da
USP
e já fez
CURADORIAS PARA O INSTITUTO TOMIE ÜHTAKE e para a
F u n d a ç ã o B ie n a l d e Sã o Pa u l o
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FICÇÃO INÉDITA
Álbum de fotos Adriana Falcão &B. Formato quadrado. Sem legenda. Quarto de mater nidade. As duas irmãs mais velhas, em primeiro plano, dão adeuzinhos alegres para a câmera, como fazem as pobres crianças flageladas da enchente, em reportagem de TV sobre a tragédia. Elas aparentam entre quatro e sete anos de idade. No centro da foto, o pai e a mãe. Ela está deitada na ca ma de hospital, com o bebê nos braços. Ele exibe um bigode e um sorriso. Pelas roupas e penteados, trata-se do final dos anos cinqüenta, ou início dos sessenta. O bebê, todo coberto por uma manta de babados, pouco se vê. Salvo engano, ele, aliás, ela, está usando um lacinho na cabeça. P&B. Mesmo formato. Banheiro amplo. Nos azulejos verdes, vêem-se alguns decalques de flores e bichinhos, alguns bas tante descascados. Numa banheira de plástico rosa, o bebê toma banho aos berros. A mãe assiste com certo ar de apreen são. A avó, calmíssima, é quem celebra a cerimônia do banho, provavelmente o primeiro de uma série incalculável (tomara que o bebê se habitue com o tempo). O patinho amarelo que bóia na banheira parece estar ali com a única função de com pletar o ritual.
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P&B. Formato retangular. Quarto. Duas caminhas e um berço. O bebê, só de fraldas, apóia-se na parede com evidente dificul dade de se manter em pé. A irmã do meio, ali pertinho, tem as mãozinhas estendidas, como que para amparar o bebê em ca so de queda. A mais velha, sem os dentes da frente, em vez de bater palmas com as mãos espalmadas, utiliza duas revistinhas da Luluzinha para aplaudir o feito. P&B. Sala de apartamento pequeno. Balões pendurados na parede ao fundo. Na mesa enfeitada com pratinhos e talheres de plástico, as grandes atrações são duas bandejas de brigadei ros e um bolo redondo com farta cobertura branca, onde re pousam pombinhos de açúcar. No bolo, uma só vela. Em volta da mesa, pessoas de todas as idades. O bebê, no centro da fo to, está no colo da irmã mais velha, em posição supostamente desconfortável. A irmã do meio não parece lá muito satisfeita. Nos outros rostos, a alegria é evidente. Todas as crianças pre sentes usam chapeuzinhos de papelão. Atrás das três filhas, o pai e a mãe se abraçam. Um senhor careca acende a vela com um fósforo, enquanto uma senhora com cara de avó observa a ação, bastante preocupada, como se acender uma vela com um fósforo fosse a coisa mais importante do mundo. A outra avó,
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que conhecemos da foto do primeiro banho, cochicha algo no ouvido do velhinho que está sentado numa cadeira de rodas. Uma mulher negra de aparentes trinta anos está especialmen te arrumada e penteada para a ocasião. Uma gordinha não tira os olhos do bolo. Um menino de óculos mostra a língua para a câmera. Atrás da gordinha, uma moça, parecida com a dona da casa, faz gesto para o fotógrafo. Pela intimidade do gesto, tal vez o autor da foto seja marido dela. P&B. Praia. O bebê, que agora já é uma menininha, parece orgulhoso do seu biquíni de bolinhas com chapéu da mesma estampa. As irmãs cavam buracos na areia. Baldinhos, pazinhas e forminhas. A mãe, de maiô preto, faz pose de misse ao lado do marido. A gordinha, alheia a tudo, lambe um picolé. O menino de óculos faz caretas para ela. A tia parecida com a mãe estende uma esteira de palha na areia. Por ali, um guar da-sol de gomos. P&B. Sala. Com olhos fixos no Papai Noel, a menininha segu ra uma boneca Beijoca que é maior do que a dona. A mãe usa cabelos curtos e um par de brincos do qual parece estar orgu lhosa, mas o pai, camisa Lacoste, não está tão feliz. A irmã mais velha, a do meio e a prima gorda estão meio atrapalhadas com tantas bonecas e bichinhos de pelúcia. O menino de óculos, em
sua bicicleta reluzente, tenta arrancar da mão da gordinha uma caixa de presente. A tia ajuda a mulher negra a servir os pratos. A avó do primeiro banho veste roupa preta e fechada, possivel mente de viúva. A outra avó ajeita a barba do Papai Noel, como se isso fosse a coisa mais importante do mundo. Olhando com atenção, descobrimos que o Papai Noel é interpretado pelo avô careca. P&B. Carnaval. A menininha agora já deve ter uns cinco anos e está fantasiada de holandesa, mãos na cintura, duas trancinhas caindo nos ombros. P&B. Porta de igreja. A menina de véu, crucifixo no pescoço e vestido branco, entra na igreja ao lado do pai. Notamos que ele agora, além do bigode, usa barba. A foto está ligeiramente tremida, o que nos faz supor que o fotógrafo, quem sabe a mãe da menina?, poderia ter se emocionado com a solenidade do evento, afinal, Primeira Comunhão só se faz uma vez na vida, quando se faz, Deus a proteja. P&B. Formato retangular de aproximadamente 24X12cm. Pá tio de escola. Escadaria. Os meninos, um ao lado do outro, for mam uma fila no segundo degrau da escada. No primeiro de grau, as meninas. Todos usam uniforme de colégio: camisa lis trada, gravatinha, calças compridas, ou saia de pregas, depen
dendo do sexo do aluno, meias brancas e sapatos Vulcabrás. Ao lado da turma, vemos a professora, vestido estampado sem mangas que deixa à mostra seus braços gordos e suas pernas grossas. A nossa personagem está no canto direito, rabo de cavalo, franja, aparelho nos dentes, pés ligeiramente virados para dentro, curativo no joelho esquerdo. Um menino louro, ambos os braços engessados apoiados numa tipóia, em vez de olhar para a frente, como os outros, olha de soslaio para ela. Foto colorida e desbotada. Rua enfeitada de faixas e fitas. Na frente de uma Kombi, a família usa roupas verde-amarelas. Al guns portam bandeiras do Brasil. A menina, camisa de goleiro, exibe quatro dedos em uma mão, contra um na outra. Foto colorida. Quarto desarrumado. Em uma parede, um beliche. Em outra, um sofá-cama xadrez cheio de almofa das coloridas de plástico transparente. Sobre o sofá, prega do na parede, um pôster de Leonard W hiting, como Ro meu, segurando uma tocha acesa. As três meninas pare cem disputar um filhotinho de cachorro que pode ser o m otivo da foto. Pilotis de prédio. Roda de adolescentes. A menina já é uma mocinha. Ela usa calça boca de sino, bata, tamancos, e presta atenção ao rapaz sardento que toca violão. A irmã mais velha,
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de mãos dadas com um namorado cabeludo, a irmã do meio com seu cachorro pequinês e a prima gorda cantam animada mente. O primo de óculos não está nem aí. Fotografia típica de aniversário de quinze anos. Na frente de um espelho, a moça vira duas, a verdadeira e a refletida, ambas um pouco envergonhadas. Noite. Frente de barraca de camping. A moça e um rapaz sar dento se aninham. A irmã do meio, cabeça recostada no ombro do namorado, conversa com a prima gorda. A irmã mais velha acende uma fogueira. Percebe-se uma aliança em sua mão es querda. Os olhos do cachorro pequinês, no colo do primo, es tão vermelhos e injetados por causa da luz do flash. Foto profissional. Salão de recepções. Casamento da moça. 0 pai, barba grisalha, ostenta um olhar alheio por trás dos óculos grossos. A mãe está muito chique em seu vestido verde esme ralda. A irmã do meio tem um cigarro aceso entre os dedos que quase encosta no vestido da noiva, mas isso é apenas um deta lhe. A irmã mais velha segura uma menininha no colo. Os mari dos das irmãs são bem mais altos do que o noivo. 0 avô care ca, de bengala, toma uma taça de champanha. Nenhuma das avós está na foto. Foto de lua de mel. A moça e o marido na frente da Catedral de Brasília. Maternidade. Na poltrona do quarto, a moça amamenta seu bebê recém-nascido. Sala. Árvore iluminada. Em volta do Papai Noel, a família, as sim constituída: a moça, o marido sardento, a filhinha, a irmã mais velha e a do meio, com os respectivos maridos e filhos. A mulher negra corta o peru de Natal. A mãe da moça, bem mais envelhecida, tem um olhar de nada. O pai não está presente. Olhando com atenção, descobrimos que o Papai Noel é inter pretado pela prima gorda.
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Restaurante. Mesa grande. Parece um almoço de negócios. Algumas garrafas de água, outras de vinho. A moça conversa com um rapaz de olhos claros, sentado a sua frente, enquanto é observada por um homem de paletó que tem o maior jeitão de chefe. Cartório. A moça, grávida, abraça o rapaz com quem conversava na foto anterior. A mãe dela, ainda mais enve lhecida, abraçando a neta, uma menina de uns oito anos, aparenta aprovar a nova união da filha. Os pais do rapaz também se mostram felizes. Dois casais que estavam no al moço de negócios completam o grupo, no que se conclui que eles são testemunhas do casamento. Essa é a última foto onde aparecerá a mãe da moça. Aeroporto. Chamar a moça de moça seria muita boa vonta de. Ela já é uma mulher, cabelos presos, sorriso tranqüilo. Em seu colo, uma criança dorme. A filha mais velha, adolescente, tem o símbolo do PT estampado na camiseta. O marido leva uma menininha de olhos claros nos ombros. Todos os olhares são melancólicos, olhos de adeus ou de até breve, exceto os da criança que dorme. Última foto do álbum. Árvore de Natal cheia de presentes. A mulher, ou senhora, abraça o marido de olhos claros, ligeira mente avermelhados. A irmã mais velha toma uma cerveja. A ir mã do meio e seu marido exibem uma netinha. As crianças já estão quase todas adultas. A mulher negra já não serve a me sa, ao contrário, sentada na cabeceira é servida pelas moças da família. 0 primo de óculos, careca, está bastante parecido com o falecido avô. A prima nunca esteve tão gorda. Nada de Papai Noel. Talvez ninguém mais acredite nele. ■ A d ria n a F alcã o é a u t o r a , e n tre o u tr o s , de 0 D oido da Garrafa (E d it o r a P la n e ta d o B ras iiV 20 03 ).
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SESC
SXÕ PAULO
Membros Efetivos: Carlos Eduardo Gabas, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo M artins, Fernando Soranz, Heiguiberto Guiba Delia Bella Navarro, Ivo Dall'Acqua Júnior, José M aria de Faria, José Santino de Lira Filho, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, O rlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Valdir Aparecido dos Santos, W ala ce G arroux Sampaio • Suplentes: Amadeu Castanheiro, Arnaldo José Pieralini, Henrique Paulo Marquesin, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, José M aria Saes Rosa, M ariza Medeiros Scaranci, M auro José Correia , Mauro Zukerman, Rafik Hussein Saab, Vagner Jorae • Representantes no Conselho Nacional - Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocilo • Suplentes: Aldo M inchillo, Manuel José Vieira de Moraes • Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda.
Em março, destaque para a dança, o teatro e o cinema nas unidades do Sesc. Estréiam Samwaad - Rua do Encontro, novo espetáculo do coreógrafo Iva Ido Bertazzo, Atdeotas (foto) e 0 Zurro do Asno, no Sesc Belenzinho; e KZ e Et Puis, Quand Le Jour S'est Levé, Je Me Suis Endormi (E Então, Quando Amanheceu, Eu Adormeci),
na unidade Consolação. Já a sétima arte aparece representada pela retrospectiva Roman Polanski e pela nona edição do festival internacional de documentários É Tudo Verdade. Confira outras atividades no roteiro
AV.
PAULI
BELENZINHO Endereço: Av. Álvaro Ramos, 9 1 5 Telefone: (0 X X 1 1) 6 6 0 2 3 7 0 0 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22h, Sábados, domingos e feriados, das 10h às 19h
em ail@ b elenzinho.sescsp.org.br
espetáculos A CABEÇA. Direção de Márcia Abujamra. Texto de Alcides Nogueira. Com: Debora Duboc, Elias Andreato e Eucir de Souza. No Galpão 1. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (◦,❖). Até 21/03. Sábados e domingos, às 20h. ALDEOTAS. Texto: Gero Camilo. Direção: Cristiane Paoli Quito. Com: Gero Camilo e Marat Descartes. No Galpão 2. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 ( O » . Estréia dia 13/03. Sábados e domingos, às 18h.
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O ZURRO DO ASNO. Direção, Roberto Bacci. Produção, Fondazione Pontedera Teatro (Itália). Com Elena Ciardella, Marco De Liso, Andrea Fiorentini, Renzo Lovisolo, Silvia Pasello, Sil via Rubes e Tazio Torrini. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (0,«S«). De 25/03 a 04/04. De quin ta a domingo, às 19h30.
\Jean Pierre Zanella (foto) & Marcos Ariel, no Instrumental Sesc Brasil. Dia 29/03
Endereço: A v. Paulista, 119 Telefone: (0XX11) 3179 3400 H o rário : Segunda a Sexta, das 9h30 às 18h
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MÚSICA 'iNSTRUMENTAL SESC BRASIL. O melhor da música instrumental brasileira em trabalhos de artistas nacionais e inter nacionais. Retirada de ingressos com uma hora de antecedência. Grátis. Se gundas, às 18h30. «Papo de Anjo. O sexteto criado há 3 anos procura aglu tinar em seu repertório choros, polcas, valsas e maxixes, em composições próprias e de autores como Luís Ame ricano, Garoto e Radamés Gnattali. Neste show, o grupo apresenta o repertório de seu primeiro CD. 01 /03. •Marimbando. O quarteto cearense formado em 1999 interpreta composi ções próprias e novos arranjos para clássicos nordestinos e brasileiros. Seu trabalho incorpora uma extensa gama de sonoridades e influências bem assi miladas e retrabalhadas, o que resulta no tratamento jazzístico de estilos tipi camente brasileiros, como samba, baião, frevo, choro, xote e bossanova. 08/03. «Conrado Paulino Quarteto. O violonista, guitarista, arranjador e compositor apresenta uma fusão entre o repertório musical brasi leiro, a linguagem jazzística e a técni ca clássica do violão. O quarteto apre senta novos arranjos para obras de Tom Jobim, Edu Lobo, Dorival Caym-
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mi, Carlos Lyra e outros. 15/03. «Os mar Milito Trio. Ao longo de seus 36 anos de carreira, o pianista acompa nhou renomados artistas nacionais e internacionais, tendo participado ati vamente do movimento bossa-nova. Neste show, o artista que já gravou 8 LPs e 4 CDs lança seu primeiro álbum totalmente autoral. 22/03. «Jean Pier re Zanella & Marcos Ariel. Neste show de integração cultural, o saxofonista canadense e o pianista brasileiro apre sentam clássicos de Tom Jobim e Oscar Peterson, além de composições do duo. 29/03.
MÚSICA N O BAR. Grátis. Blues e Rock. •Big Chico. 06/03. Sábado, às 17h30. música erudita CONCERTOS SESC & SINFO NIA CUL TURA. Parceria entre o Sesc São Paulo e a Fundação Padre Anchieta. •Abertura da Temporada. No programa, Leo Brauwer e Villa-Lobos. Com o Grupo Quaternaglia sob a re gência do Maestro Lutero Rodrigues. R$ 5,00; R$ 2,50 (□). Grátis (O). 14/03. Domingo, às 11 h. DANÇA
Legenda s -\ trabalhador no comércio e serviços mafric. e dependentes
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usuário matriculado
♦♦♦ idosos acima de 55 anos, aposentados e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES
NOTA 10. Sites de estudo. Grátis. 04, 10, 18 e 24/03. Quartas, das 19h30 às 20h30; quintas, das 15h30 às 16h30. VÍDEO PAPO. Grátis. 05,12,19 e 26/03. Sextas, das 15h30 às 16h30 e das 19h30 às 20h30.
INICIAÇÃO À INFORMÁTICA. Com Eras mo Assumpção. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,00 (O). 02, 09, 16, 23 e 30/03. Terças, das 1óh às 17h30. INICIAÇÃO À INTERNET PARA A TERCEIRA IDADE. Com Erasmo Assump ção. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,00 (O). 02,09,16,23 e 30/03. Terças, das 14h às 15h30. ESPORTES
ESCOLA RADICAL Skate, Bike, Patins e Es calada. «Skate. Com Cássio de Oliveira. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Sábados, Turma I - às 1Oh, Turma II - às 11 h, Tur ma III - às 12h e Turma IV - às 13h.
MÚSICA
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições ALEX FLEMMING. Montada a partir do acervo do Sesc, a mostra Paulistana celebra o aniversário da cidade apresentando 36 fotogravuras que revelam flagrantes do dia-a-dia de anônimos de São Paulo e suas profis sões na década de 80. Grátis. De 04/03 a 02/04. Segunda a sexta, das 1Oh às 19h.
MULTIMÍDIA E INTERNET aulas abertas TREINAMENTO DE MOUSE E TECLADO. Grátis. De 03 a 31/03. Quartas à sex tas, das 14h às 21 h.
espetáculos SAMWAAD - RUA DO ENCONTRO. Concepção e direção, Ivaldo Bertazzo. Cenografia e figurino, Chico Spinosa. Trilha sonora, Madhup Mudgal. Com jovens de várias ONGs de São Paulo. Galpão de Exposições. R$ 200,00; R$ 10,00 (□,❖). R$ 7,00 (O). Estréia 24/03. De quarta a domingo, às 21 h.
recreação GALPAO ESPORJNO. Grátis. • Escalada iva. Sábados, domingos e feri. das 14h às 18h. «Mini Quadras. Basquete, voleibol e futsal. De 02/01 a 30/06. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h. •Skate, Bicicleta e Patins. Terça a domingo e feriados «Me nores de 10 anos. Terça a domingo e feriados. «Patins In Une. •Skate. «Bike.
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BALCÃO DE ORIENTAÇÃO ESPORTIVA. Li vros e revistas. Grátis. Terça a sexta, das 15h às 21 h. serviços EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h. CORPO E EXPRESSÃO CLUBE DA CAMINHADA. «Orientação e Montagem de Programas para Caminhada. Grátis. Terças, quartas e quintas, às 16h; sextas, às 18h30; sábados das 1Oh às 11 h30.
CONSCIENTIZAÇÃO E REESTRUTURA ÇÃO CORPORAL. Com Rosangela Accioli. R$ 70,00 (□). R$ 40,00 (O). Quartas e sextas, às 18h.
aulas abertas EXERCÍCIOS DA MEDICINA TRADICIO NAL CHINESA. Praça de Eventos. Grátis. Domingos, às 1Oh.
DANÇA DE SALÃO. Com Carla Lazzazzera. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas às 19h30.
TAI CHI CHUAN. Praça de Eventos. Grátis. Sábados, às 1Oh.
DANÇA DO VENTRE. Com Jaqueline Gomes. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças ou quintas, às 20h30; sába dos, às 15h.
UAN GONG. Com Rosangela Accioli. R$ 60,00 (□). R$ 35,00 (O). Quartas e sextas, às 14h30, 16h 15 e 19h30; sábados, às 1Oh.
°DiABO eobom de Jean-Paul Sartre
Direção e concepção: Eugênia Thereza de Andrade Adaptação: LuizCarlos Maciel. Com Almir Martins, Maria de Andrade e elenco.
CIRCUITO DE BOXE. R$ 40,00 (□). R$ 20.00 (O). Quartas e sextas, às 20h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 20h30; quartas e sextas, às 18h30. GINÁSTICA LOCAUZADA. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 18H30. GINÁSTICA LOCAUZADA COM PESOS LIVRES. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças, quartas e quintas, das 18h30 às 21 h. STEP. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 19h30. YOGA. Com Helena Maria Santos. R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, às 16h, 18h30 , 19h30 e 20h30. ALONGAMENTO E TÉCNICAS DE RELA XAMENTO. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, às 19h30. SAÚDE E AUMENTAÇÃO
via Justa de Barros, culinarista. 09/03. terça, das 14h às 118h e das 19h às 22h. «Peixes. Coorde nação, Silvia Justa de Barros, culi narista. 12/03. sexta, das 14h às 18h • Equilíbrio Alimentar. Coorde nação, Ellen Vitorino, culinarista. 16/03. terça, das 14h às 18h e das 19h às 22h. «Descompensação Ali mentar. Coordenação, Silvia Justa de Barros, culinarista. 19/03. sexta, das 14h às 18h. «Iogurte. Coorde nação, Josefa Valeriano, nutricionis ta. 23/03. terça, das 14h às 18h e das 19h às 22h. «Osteoporose. Coordenação, Silvia Maria Voei, nu tricionista. 26/03. sexta, das 14h às 18h. «Alimentação no Vapor. Coor denação, Ellen Vitorino, culinarista. 30/03. terça, das 14h às 18h e das 19h às 22h INFANTIL espetáculos PORQUE O MAR TANTO CHORA. Direção e produção do grupo as Meninas do Conto. Com Kika Antu nes, Luciana Viacava e Simone Gran de. R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (O,*). Até 21 /03. Sábados e domin gos, às 16h.
especial AVAUAÇÃO FÍSICA. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). 09/03, terça, das 15h às PROGRAMA DE INICIAÇÃO ESPORTI 21 h. VA INFANTIL. Diversas modalidades. Grátis. Terças e quintas, às 15h30. oficinas CULINÁRIA INTELIGENTE - QUALIDA recreação DE E BAIXO CUSTO. R$ 5,00; R$ CARRINHO BRINCANTE. Empréstimo 2.00 (□). R$ 1,50 (O). «Frutas e de brinquedos, livros e estímulo as Suas Vitaminas. Coordenação, Sil brincadeiras. Na Praça de Eventos. via Maria Voei, nutricionista 05/03. Grátis. Sábados e domingos, das 14h sexta das 14h às 18h. «A ação reàs 18h. juvenecedora da clorofila. Com Sil
TERCEIRA IDADE
DANÇA DE SALÃO. Com Carla Lazzazzera, 20 vagas. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, às 15h. LIAN GONG. Com Luiza Yooko. R$ 35.00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, às 9h e às 10h30. YOGA. Com Helena Maria Santos. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 8h30. ginástica PRÁTICAS CORPORAIS PARA A 3 a IDADE. «Ginástica. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, às 14h e 16h; quartas e sextas, às 15h. •Alongamento. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). Terças e quintas, às 15h; quartas e sextas, às 16h.
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<o oo <z> Santo André
CARMO A CHAVE D O XADREZ. R$ 10,00 (□); R$ 5,00 (O). Inscrições antecipadas de 01 a 05/03. Dias 08, 10, 15, 17, 22, 24, 29 e 31/03. Segundas e quartas, das lóh às 18h. «Salve a Rainha. Exibição de vídeo que dá vi da às peças de xadrez. 3o andar. Grátis. 17/03. Quarta, às lóh. •Clínica de Xadrez. Grátis. 30/03. Terça, às 15h30. CORPO E EXPRESSÃO
ALONGAMENTO. Com Regina Stori. R$ 37,00; R$ 30,00 (□); R$ 18,50 (O). Segundas e quartas, às 14h e às lóh. Terças e quintas, às 15h e às 19h. Aci ma de 15 anos. R$ 9,50; R$ 7,50 (O); R$ 5,00 (O). Sextas, às 9h.
Divulgação
GAP. «Condicionamento Físico I. Com Regina Stori e Fernando Andrade. R$ 63,00; R$ 50,00 (□); R$ 31,50 (O). Segunda a sexta, das 8h às 17h. •Condicionamento Físico II. Com Fer nando Andrade e Maria do Carmo. R$ 42,00; R$ 34,00 (□); R$ 21,00 (O): Segundas e quartas e terças e quintas, às 14h, 17h, 18h e 19h.
Vânia Abreu, no Segunda no Carmo. Dia 22/03 Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (0XX11) 31 05 9121 Horário: Segunda a Sexia, das 9h às 20h.
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DANÇA DE SALÃO. Com Jaime Arôxa. R$ 45,00 (□); R$ 25,00 (O). Quartas, das 19h às 20h30.
TEATRO
MULTIMÍDIA E INTERNET
espetáculos CENTRO EM CENA. Com a Cia. Repentistas do Corpo. Praça da Esplanada, Poupatempo-Sé (estação Sé do Me trô). Grátis. Dia 19/03. Quinta, às 13h.
oficinas PROGRAMA DE INICIAÇÃO. Noções básicas de computador. Grátis. 08, 10 e 12/03. Segunda, quarta e sexta. Turma I, das 11 h às 12h e Turma II, das 17h às 18h. «Editor De Texto. Grátis. 15, 17 e 19/03. Segunda, quarta e sexta, Turma I, das 11 h às 12h e Turma II, das 17h às 18h. «In ternet. Noções de como navegar na rede. Grátis. 22, 24 e 26/03. Segun da, quarta e sexta, Turma I, das 11 h às 12h e Turma II, das 17h às 18h.
MÚSICA
DEGUSTASSOM. Programa de música ao vivo no restaurante. R$ 7,90 (□); R$ 4,70 (O). «Ornar IzarTrio. 02, 16 e 30/03. Terças, das 12h 15 às 14hl 5. «Trio Ás de Cordas. 04 e 18/03. Quintas, das 12hl5 às 14hl 5. «As Choronas. 09 e 23/03. Terças, das 12h 15 às 14h 15. «Grupo Instrumental Lua de Prata. 11 e 25/03. Quintas, das 12hl 5 às 14hl5. SEGUNDA NO CARMO. «Vânia Abreu. R$ 6,00 (□); R$ 3,00 (O). Dia 22/03. Segunda, às 19h.
LITERATURA
HORIZONTES LITERÁRIOS. «Encontro com Escritor. Com Affonso Romano de SanfAnna. Grátis. 25/03. Quinta, às 18K30. BIBLIOTECA. Grátis. Segunda a sexta, das lOh às 19h.
aulas abertas HAPPY HOUR DANÇANTE. Grátis. Dia 19/03. Sexta, das 17h às 20h.
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RECREAÇÃO. Torneio de Damas na Área de Convivência. Grátis. 16/03. Terça, das 14h às 18h.
TARDES DE ENCONTROS. Tributo às di vas da MPB. R$ 4,00 (□); R$ 2,00 (O). Dia 26/03. Sexta, às 16h30. workshops ARTESANATO EM PAPEL JORNAL Com Silvana Costa Melo. R$ 6,00 (□); R$ 3.00 (O). 09, 16, 23 e 30/03. Terças, às 1Oh. DANÇAS COREOGRAFADAS PARA VÁ RIAS GERAÇÕES. Com de Bina Rossel. R$ 6,00 (□); R$ 3,00 (O). Quartas, às lOh. BOLSA DE ORIGAMI COM GARRAFA PET. Com Helena Alves. R$ 6,00 (O); R$ 3,00 (O). Quintas, às 1Oh.
PINTURA SOBRE TELA. Com Olga Calixto de Jesús Mendes. Grátis. De 08/03 a 26/04. Segundas, às lOh. ginástica ALONGAMENTO. R$ 19,00; R$ 15,00 (□); R$ 9,50 (O). Segundas e quartas, às 14h. Terças e quintas, às 15n.
GINÁSTICA. R$ 37,00; R$ 30,00 (□); R$ 18,50 (O). Segundas e quartas, às 17h e 18h. Terças e quintas, às 1Th e 18h. GINÁSTICA. Com Fernando Andrade e Maria do Carmo. R$ 19,00; R$ 15,00 SAÚDE EAUMENTAÇÃO (□); R$ 9,50 (O). Segundas e quartas, às 15h. Terças e quintas, às 14h. restaurantes PRATO EXPRESSO. R$ 4,30 (□); R$ 2,70 FÉRIAS ETURISMO SOCIAL (O). Segunda a sexta, das 11 h às 14h. passeios de um dia SOCIEDADE E CIDADANIA SESC BERTIOGA. Visita à Unidade do Sesc Bertioga. Inclui transporte com se guro, café da manhã, almoço e utiliza oficinas VIVENDO E APRENDENDO: OFICINAS ção do balneário. R$ 62,50 (□); R$ PARA EDUCADORES. «A descoberta, o 52.00 (O). 26/03. Sexta, saída às desafio e a alegria nos jogos feitos à 6h30 e retomo previsto às 17h. mão. Com Cyrce Andrade. R$ 10,00 SANTOS/SÃO VICENTE (SP). Em Santos, (□); R$ 5,00 (O). 16,23, 25/03. Terças passeio histórico pela Bolsa do Café e e quintas, das 18h às 20h. «Brinquedos Estação Ferroviária do Valongo, com e Brincadeiras dos meninos do Brasil. visita à exposição local. Em São Vicen Coordenação de Renata Meirelles. R$ te, visita à Vila Antiga de São Vicente 10.00 (□); R$ 5,00 (O). 26 e 31/03. que recria a vila do século XVI e apre Sexta e quarta, das 18h às 21 h. sentação de teatro de bonecos. Inclui transporte com seguro, lanche e almo INFANTIL ço. R$ 67,50 (□); R$ 56,00 (O). 27/03. Sábado, saída às 7h30 e re SESC CURUMIM. Grátis. De 01 a 31/03. torno previsto às 18h. Segunda a sexta, das 8h às 11 h e das 14h às 17h. TERCEIRA IDADE palestras PICASSO, UM GÊNIO DO SÉCULO XX! Visita à Oca-lbirapuera. Inscrições an tecipadas. Grátis. 16/03. Terça, às 14h.
VIVÊNCIA E REFLEXÃO SOBRE O ENVE LHECIMENTO. Com Dalva Garcia. R$ 6.00 (□); R$ 3,00 (O). Quartas, das 14h às 16h.
ESPORTES DANÇA
denação de Dr. Cláudio Lopes e equi pe. Inscrições antecipadas. Grátis. 22 e 29/03. Segundas, às 14h.
VISITA À MOSTRA PICASSO NA OCA. R$ 6,00 (□); R$ 3,00 (O). 18/03. Quinta, às 14h. Inscrições antecipadas. QI-GONG EQUILÍBRIO E SAÚDE. Coor
CONSOLAÇÃO
CINESESC
Endereço: Rua Doutor Vila Nova, 245 Telefone: (0XX 11) 32 34 3000 Horário: Segunda a Sexta, das 9hàs22h. Sábados e feriados, das 9h às 17h30.
email@ consolacao.sescsp.org.br TEATRO espetáculos PRÊT-À-PORTER 5. O CPT - Centro de Pesquisa Teatral do Sesc apresenta suas novas dramaturgias. R$ 10,00; R$ 7,50 (□); R$ 5,00 (O). De 07/02 a 18/12. Sábados, às 19h.
12/03. Sextas, às 20h. «Roseli Mar tins. 08 e 09/03. Segunda e terça, às 20h. «Juliana Amaral. 10 e 11/03. Quarta e quinta, às 20h. «Vanessa Bumagny. 15 e 16/03. Segunda e terça, às 20h. «Marlui Miranda. 17/03. Quarta, às 20h. «Maria Alcina. 18/03. Quinta, às 20h.
CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA. Informações: 3234 3009/3011. Se gunda, das 13h às 21 h30, sábados, das 9h às 15h.
serviços K2. Direção de Celso Nunes. Com MÚSICA NA EMPRESA. De 01 a Gabriel Braga Nunes e Petrônio Gon31 /03. Segunda a sexta, das 13h às tijo. Sextas e domingos: R$ 20,00, R$ 21h30. 15,00 (□); R$ 10,00 (O); sábados: R$ 25,00; R$ 20,00 (□);. R$ 12,50 DANÇA (O). De 05 a 28/03. Sextas e sába dos, às 21 h, domingos, às 19h ET PUIS, QUAND LE JOUR S' EST LEVÉ, JE ME SUIS ENDORMI (E ENTÃO, QUANDO AMANHECEU, EU ADOR MECI). Direção Michel Didym. De Serge Valletti. Com a Companhia Boomerang/França. R$ 20,00; R$ 15,00 (□); R$ 10,00 (0)(*>). Dias 17 e 18/03, às 21 h.
DANÇA DE SALÃO. Com Christiane Araújo. R$ 45,00 (□); R$ 25,00 (O). De 01/02 a 31/08. Segundas e quartas, às 20h. DANÇA DO VENTRE. Com Angélica Rovida. R$ 40,00 (□); R$ 20,00 (O). Segundas e quartas, às 20h30 e aos sábados às 11 h.
MÚSICA LITERATURA especial UNDERGROUND, PASSADO/PRESEN TE? Apresentações de Jorge Mautner, Nasi, vocalista da Banda Ira!, Aguilar e a Banda Performática, Walter Fran co, André Abuiamra, João Andreazzi, grupos Galpão de Folias e Os Satyros, entre outros. De 23/03 a 04/04. Confira a programação na Unidade. «Fique em cartaz. Produ ção de cartazes e panfletos. Inscrições na Sala de Internet Livre a partir do dia 3. Grátis.
Endereço: Rua Augusta, 2 0 7 5 Telefone: (0 X X 1 1 ) 3 0 8 2 0 2 1 3
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cio de sua carreira, a mostra inclui do ze de seus principais longas, como A Dança dos Vampiros, O Inquilino, O Bebê de Rosemary, Faca na Água, Tess, Chinatown, Armadilhas do Destino, O Último Portal e Lua de Fel. Consulte a programação na unidade. De 19 a 25/03. Grátis.
CASANOVA DE FELLINI (ll Casanova de Federico Fellini). Itália/EUA, 1976. Cor, 166'. Direção: Federico Fellini. Com Donald Sutherland. Sátira de Fel É TUDO VERDADE - FESTIVAL INTERNA lini adaptada do livro A História de Mi CIONAL DE DOCUMENTÁRIOS. 9a edi nha Vida escrito por Giacomo Casano ção do maior festival dedicado ao gê va,. sobre suas aventuras sexuais, via nero documental da América Latina, gens e perseguições. Casanova tornoucom a exibição do melhor da safra se o maior e mais conhecido sedutor do atual produzida no Brasil e no mundo. século 18, tendo conquistado quase to Consulte a programação na unidade. das as mulheres das mais importantes Grátis. A partir de 26/03. cortes européias. Sextas, sábados, domingos e feriados: R$ 10,00 e R$ 5,00 (O, □, ❖); segundas, terças e quintas: R$ 8,00 e R$ 4,00 (O, □, ❖); quartas: R$ 6,00 e R$ 3,00 (O, □, ❖). O c a rtão d e m atrícula no Até 18/03, às 14h30,17h30 e 20h30.
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téticos e do cotidiano; às 13h, Mate riais orgânicos; 14h30 - Esculturas so noras. No dia 20, sábado, às 20h Instalação Sonora. Área de Convivên cia. Grátis. Sábados. «Fernando Sar do e Músicos Convidados. Teatro. R$ 12,00; R$ 6,00 (□,❖). R$ 3,00 (O). 18/03. Quinta, às 21 h. «A Técnica do Arranjo Diferenciado. Com o maestro e compositor Willy Verdaguer. Os ins critos recebem um ingresso para o show no dia seguinte. Auditório. R$ 6,00; R$ 3,00 (□,♦). R$ 2,00 (O). 19/03. Sexta, às 17h. «Música Com e Sem palavras - Tim Rescala e Convi dados. Teatro. R$ 12,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 19/03. Sexta, às 21 h. «E O Vento Trouxe. Com Willy Verdaguer & Orquestra de Câmara. Teatro. R$ 12,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 20/03. Sábado, às 21 h. M ENINAS D O BRASIL Shows e oficinas em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. Grátis. «Mulheres de A à Z. Grupo feminino interpreta músicas com nomes de mulheres. Área de Convivên cia. 07/03. Domingo, às 17h. •Confecção de Cintos de Macramé. Com Silvia Regina Matumoto. Sala 1. Inscrições prévias na Área de Convi vência. 13/03. Sábado, das 14h às 17h. «A Marvada Neide. Com Lúcia Leão e Laura Campaner nos vocais, violão e cavaquinho e Leandro Paccagnella na percussão. Área de Convivên cia. 14/03. Domingo, às 17h. •Confecção de Fuxico. Com Helena Alves. Sala 1. Inscrições prévias na Área de Convivência. Vagas limitadas. 20/03. Sábado, das 14h às 17h. •Raízes de Guiné. Com Ligia Morena nos vocais, Laura Campanér no violão e cavaquinho e Leandro Paccagnella na percussão. Área de Convivência. 21 /03. Domingo, às 17h. «Desenho e Colagem. Com Sara Goldman. Sala 1. Inscrições prévias na Área de Convi vência. 27/03. Sábado, das 14h às 17h. «As Meninas do Brasil. Com Zé Terra nos vocais e violão, Rene de Fran ça na guitarra e Fábio Azeitona na percussão. Área de Convivência. Grátis. 28/03. Domingo, às 17h
VIOLÃO POPULAR. R$ 60,00 (□). R$ 40.00 (O). Sextas, das 16h às 17h30 e das 17h30 às 19h oficinas VIOLA CAIPIRA. Orientação de Ivan Vile la e Vinícius Alves. Quartas-feiras, das 19h30 às 21h30. Inscrições até 10/03. R$ 50,00 (O). R$ 25,00 (O). VOZ E MOVIMENTO - CANTO E PER FORMANCE. Com de Madalena Bernardes. Quartas-feiras, das 19h às 22h. Sala 4. Inscrições até 10/03. R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). DANÇA espetáculos OUTRAS DANÇAS. «Palavra, a Poética do Movimento. Com C/a Nova Dança 4. Criação e Direção Geral Cristiane Paoli Quito. Quintal. Grátis. 20/03. Sábado, às 18h.
LITERATURA TANGO. Orientação de Renato e Selma Picolo. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Sábado, às 1óhl 5. DANÇA DE SALÃO. Orientação de Re nato e Selma Picolo. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Quartas e sextas, às 20h30 e Sábados, às 14h30. DANÇA DO VENTRE. Orientação Eliane Pigosso. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Sábado, às 13h e às 14h30. DANÇAS BRASILEIRAS. Orientação de Mônica Gouvêa. A partir de 16 anos. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terça e quinta, 20h30. oficinas DANÇA CONTEMPORÂNEA. Orienta ção, Miriam Druwe. Sala 4. De 16/03 a 13/07, terças-feiras, 19h30 às 21 h30. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terça a sexta, das 8h às 21 h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas INTERNET LIVRE. Grátis. «Interven ções. Sites sobre mulheres brasilei ras. 02, 04, 09, 11, 16, 23 e 25/03. Terças e quintas, das 16h às 17h. •Blog. 10, 12, 17, 19 e 24/03. Quartas e sextas, das 15h às 16h30. •Ligeirinho. Acesso com duração máxima de 15 minutos. Terça à sexta, das 13h às 21 h e sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h. «Nota Azul. Trabalhos escola res. Terças e Quintas, das 15h às 16h30 e das 19h às 20h30.
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clínicas o e__ CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA MADAS. Orientação dos pacientes a respeito das normas de funcionamen to de nossa Clínica Odontológica, bem como dos aspectos relativos à manutenção da Saúde Bucal. Na sala de reuniões, 6°. andar. Grátis «Dra. Adriana Gama Teixeira. 02, 09, 23. Terças, às 12h30 e 14h30. «Dr. Luiz Vicente Martino. 05/03. Sexta, às 17h. «Dr. Bernardo Toledano. 19/03. Sexta, às 17h.
TERCEIRA IDADE
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA O EN VELHECER SAUDÁVEL. «Oficina de Prática de Jardinagem. Inscrições pelo tel. 6523 9316. Grátis. 03/03. Quarta, NÚCLEO GINÁSTICA. «Ginástica 3a Idade. às lOh. «Danças de Salão. 04, 11 e De 03 a 31/03. Quartas e Sextas, às 18/03. Quintas, das 9h30 às 11 h30. 9h30. «Ginástica Adulto. 04, 11, 18 e •Curso de Liderança. Com Adolfo Mo 25/03. Quintas, às 9h30. «Caminhada. reira Bueno Jr. Inscrições pelos tels. 06,13, 20 e 27/03. Sábados, às 9h30. 6523 9316/9330. 06, 13 e 20/03. Sábados, das 9h30 às 12h. «Feng recreação Shui. 11, 18 e 25/03. Dias 11 e RÁDIO BORBULHA. Parque aquático. De 01 18/03, quinta, às llh30; dia 25/03, a 31/03. Quintas, sextas e domingos, quinta, às 10h30. «3° Idade.Net. Ini das 9h30 às 12h; quintas, sextas, sába ciação ao uso do micro. 17/03. Quar dos e domingos, das 13h30 às 15h30. ta, às 11 h30. «Ágil e Fácil. Aprenda a usar o mouse, por meio de jogos intera NATUREZA EMEIO AMBIENTE tivos. 24/03. Quarta, às 11 n30. «En contro Da Terceira Idade. Programação palestras diversificada na área esportiva, recre COLETA SELETIVA: ZONA LESTE FAZ. ativa e social. Agende seu grupo pelos Grátis. 06/03. Sábado, das 15h às 17h. tels. 6523 9286/9287/9316. Progra mação: intervenções artísticas, palestra sobre feng shui, oficina de jardinagem, PAUUCÉIA 450. «Maquete Gigante da internet livre, almoço com música, das Cidade de São Paulo. Confeccionada por 11 h30 às 13h30, e show de encerra 700 jovens de 10 a 17 anos e 100 edu mento com Emilinha Borba. Grátis. cadores. Parceria com a Secretaria Muni 25/03. Quinta, das 9h às 17h. «Ilus cipal do Verde e do Meio Ambiente. Cu trando a Vida. Neste mês, visita ao radoria dos artistas Geep e Maia. Quarta Sesc Bertioga. Inscrições abertas. R$ a domingo, das 9h às 17h. «Exposição 30,00; 26/03. Sexta, às 7h. "De Olho na Minha Cidade". Fotos obti CORPO E EXPRESSÃO
>: Rua Florènoo de Abreu, 305 Telefone: (0 X X 1 T ) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o rá rio : Segunda a Sexta, das 0 8 h às 2 1 H.
CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Segunda a sexta, das 8h às 21 h. O serviço de odontologia do Sesc oferece tratamen tos clínicos e cirúrgicos em diferentes especialidades: endodontia, periodontia, odontopediatria, prótese e rádiodiagnóstico. As ações na área de odontologia procuram prevenir e evitar problemas de saúde, sendo comple mentadas também por trabalho educa ^
cional. Restaurações em geral, trata mento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, odontopediatria, próteses, radiologia (radiografias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais). Não oferecemos implantes dentários e ortodontia (aparelhos corretivos). •Atendimento a Menores de 11 Anos. Atendimento aos filhos (até 11 Anos) dos trabalhadores no comércio e serviços matriculados. Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, radiologia (radi ografias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais). Não oferece mos ortodontia (aparelhos corretivos). O Sesc Odontologia também oferece sistema de escovação supervisionado por uma higienista. Segunda a sexta, das 08h às 16h30. Na sala de reuniões, 6°. andar. «Dr. Paulo Sérgio K. de Andrade. 03/03. Quarta, às 8h e lOh. «Dra. Mariângela Martino. 10/03. Quarta, às 8h e lOh. «Dra. Maria Cristina Cunha Alves. 12/03. Sexta, às 17h. «Dra. Ana Lúcia Sanguini. 16/03. Terça, às 12h30 e 14h30. «Dra. Jacqueline Callejas. 17/03. Terça, às 8h e lOh. «Dr. Paulo R. Ramalho. 24/03. Quarta, às 8h e lOh. «Dra. Sandra Nogueira Cheriegate. 26/03. Sexta, às 17h.
SAÚDE BUCAL EESTÉTICA DENTAL
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O flúor faz mal à saúde? Não. O flúor é benéfico, pois reduz a cárie dentária, um pro blema de saúde que afeta mais de 95% da população. Deve, entretanto, ser ingeri do na dosagem correta, para haver a prevenção, sem efeitos colaterais. Quais as formas de se usar o flúor? O flúor pode ser ingerido através da água de abastecimento público e pode ser adicionado ao leite (geralmente em programas alimentares em escolas) sob a forma de comprimidos ou gotas. Essas formas são cha madas de "sistêmicas", porque têm um metabolismo próprio no corpo humano. O flúor pode ser usado localmente nos dentes, por meio de cremes dentais (pastas de dente), bochechos, aplicações tópicas realizadas por dentistas ou auxiliares ou ainda por vernizes fluoretados. Quando se deve fazer a primeira aplicação de flúor na criança? A primeira aplica ção de flúor deve ser feita o mais precocemente possível, isto é, após o nascimento dos dentes-de-leite. O flúor interfere na doença gengivai? Não. Somente de forma indireta, pela redução da cárie. /
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PARAÍSO Endereço: Rua Abílio Soares, 4 0 4 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 0 5 4 9 0 0 0 H o rário: Segunda a Sexta, das 9h às 18h
em ail@ p a ra is o .s e s cs p .o rg .b r EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Quantidade de vagas por excursão sujeita a alteração de acordo com a disponibilidade de apo sentos em cada roteiro. Somente uma saí da/ônibus por pacote. BERT10GA (SP). 08 a 11/04. Saída: 7b. Pensão completa. Caminhada de reco nhecimento pela unidade. Preços: (O) a partir de 5x R$ 54,00 (total: R$ 270,00), em apartamento duplo; (□) a partir de 5x R$ 87,00 (total: R$ 435,00), em aparta mento duplo. ITATIAIA (RJ). 02 a 04/04. Saída: 19h. Pen são completa. Passeios ao Parque Nacio nal de Itatiaia e pela cidade ae Penedo. Preços: (O) a partir de 5x R$ 52,00 (total: R$ 260,00), em apartamento triplo; (□) a partir de 5x R$ 63,00 (total: R$ 315,00), em apartamento triplo. ÁGUAS DE UNDÓIA (SP). 08 a 11/04. Saí da: 21 h. Pensão completa. Passeios pelas cidades de Águas de Lindóia e Monte Sião. Preços: (comerciários) a partir de 5x R$ 60,00 (total: R$ 300,00), em aparta mento triplo; (□) a partir de 5x R$ 72,00 (total: R$ 360,00), em apartamento triplo. BOTUCATU (SP). 09 a 11/04. Saída: Th.
Pensão completa. Passeios pelas cidades de Botucatu e Barra Bonita, com navega ção pelo Rio Tietê. Preços: (O) a partir de 5x R$ 58,00 (total: R$ 290,00), em apar tamento triplo; (□) a partir de 5x R$ 70.00 (total: R$ 350,00), em apartamen to triplo. PAIXÃO DE CRISTO EM PIRACICABA (SP). 09a 11 /04. Saída: 8h. Pensão comple ta. Passeios pela cidade e participação na encenação da Paixão de Cristo no Engenho Central. Preços: (O) a partir de 5x R$ 46,00 (total: R$ 230,00), em apartamento triplo; (□) a partir de 5x R$ 56.00 (total: R$ 280,00), em apartamen to triplo. ITU (SP). 09 a 11/04. Saída: 9h. Pensão completa. Passeios pela cidade. Preços: (O) a partir de 5x R$ 54,00 (total: R$ 270,00), em apartamento duplo; (□) a partir de 5x R$ 65,00 (total: R$ 325,00), em apartamento duplo. ARAXÁ (MG) ECAÍDAS NOVAS (GO). 12 a 19/04. Saída: 7h. Pensão completa. Passeios pelas cidades de Araxá e Caldas Novas. Preços: (O) a partir de 5x R$ 100.00 (total: R$ 500,00), em aparta mento triplo; (□) a partir de 5x R$ 120,00 (total: R$ 600,00), em apartamento triplo. GUARAPARI (ES). 19 a 25/04. Saída: 21 h. Incluso: hospedagem com pensão comple ta no Centro de Turismo de Guarapari/Sesc e passeios pelas cidades de Guarapari, Vitória, Vila Velha e Anchieta.
PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL DISQUE RESERVAS: 3 0 5 4 .9 0 0 0
DISQUE RESERVA 3054 9000. As pré-reservas para passeios de 1 dia e excursões rodoviá rias iniciaram em fevereiro. Para informações de vagas remanescentes, contate a unidade. INFORMAÇÕES GERAIS: Todas as excur sões rodoviárias e passeios de um dia in cluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguroviagem e, confor me o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podemparticipar dos roteiros os comerciários e usuários matriculados.
DlVERSÃOPAULO. Passeios pela cidade de São Paulo que favorecem o encontro do paulistano comos atrativos da metrópole. Saídas do Sesc Paraíso. R$ 22,00 (O) e R$ 26,00 (□). «São Paulo: Metrópole Cosmopolita. Saída: 06/04, 3a feira, às 9h. Participação na palestra São Paulo Cosmopolita, coma historiadora Wanessa Asfora e visitas monitoradas à Cate dral da Sé, Assembléia Legislativa, Sesc Pompéia, Memorial da América Latina, Avenida Luís Carlos Berrini e Avenida Paulista. «São Paulo dos Transportes Aé reos. Saída: 28/04, 4a feira, às 9h. Visi tas monitoradas aos Aeroportos de Campo de Marte, Internacional de Con gonhas, Internacional de São Paulo Cumbica (Guarulhos) e Grupamento de Rádio Patrulha Aérea. DIVERCIDADES. Visitas a atrativos turislicos culturais e naturais próximos à cidade de São Paulo. 3 x R$ 17,00 = total: R$ 51,00 (O) e 3 x R$ 20,00 = total: R$
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60,00 (□). •Hatiba: Circuito das Frutas. Saída: 04/04, domingo, às 7h. Visitas monitoradas ao Sítiodos Córregos (orquidário e cogumelo Shiitake), Sítio São José (vinhos artesanais e caqui), Hípica Mombuca e Comunidade Shamballa (ervas medicinais e apicullura). • Santos Históri co. Saída: 15/04, 5a feira, às 7h. Visita por atrativos históricos da cidade, como o Santuário de Santo Antônio do Valongo, Igreja de N. Sra. do Desterro, Mosteiro de São Bento (Museu de Arte Sacra), Casa da Câmara e Cadeia, Bolsa do Café, Ca sa do Trem Bélico, Outeiro de Santa Ca tarina, Mercado Municipal, Porto, Sesc Santos e passeio de bonde turístico. »Paronapiacaba. Saída: 18/04, domingo, às 7h. Passeio pela Vila de Paranapiacaba, comvisita ao Entreposto Ateliê, Entre posto Cultural, Museu Funicular, Casa Fox, Mercado Municipal, Clube União Li ra Serrano e ao conjunto arquitetônico de casas de madeiras trazidas da Inglaterra. Caminhada monitorada pela trilha no Parque Natural das Nascentes de Paranapiacaba (antigo reservatório de água rodeado de fauna e flora nativa). »Salesópolis: Nascentes do Tietê. Saída: 25/04, domingo, às 7h. Passeio para observação do rio Tietê em toda sua ex tensão, comvisitasà Usina Hidrelétrica de Salesópolis, Parque Estadual Nascentes do Tietê e Barragem da Ponte Nova.
Preços: (O) a partir de 5x R$ 108,00 (to tal: R$ 540,00), em apartamento duplo; (□) a partir de 5x R$ 130,00 (total: R$ 650,00), em apartamento duplo. PRAIA DE GRUSSAÍ (RJ). 20 a 25/04. Saí da: 21 h. Pensão completa. Passeios pelas cidades de São João da Barra, Atafona e Campos dos Goitacazes. Preços: (O) a partir de 5x R$ 84,00 (total: R$ 420,00), em apartamento triplo; (□) a partir de 5x R$ 101,00 (total: R$ 505,00), em aparta mento triplo. SÃO JOSÉ DO RIO PRETO (SP) - FESTIVAL INTERNACIONAL DO FOLCLORE EM
OLÍMPIA. 21 a 25/04. Saída: 7h. Meia pensão. Passeios pelas cidades de Rio Pre to e Olímpia, com participação no Festival Internacional do Folclore e visita as Thermas dos Laranjais. Preços: (O) a partir de 5x R$ 73,00 (total: R$ 365,00), em apar tamento triplo; (□) a partir de 5x R$ 88,00 (total: R$ 440,00), em apartamento triplo. CONSERVATÓRIA (RJ). 23 a 25/04. Saída: 19h. Pensão completa. Passeios locais pela cidade de Conservatória e participa ção nas serestas. Preços: (O) a partir de 5x R$ 60,00 (total: R$ 300,00), em apar tamento triplo; (□) a partir de 5x R$ 72,00 (total: R$ 360,00), em apartamento triplo.
SUAS FÉRIAS EM
BERTIOGA
CO M CONFORTO E MUITO LAZER • M A I O
DE
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Inscrições até 10 de março de 2004 Períodos disponíveis para estada 1) 04 a 09 (5,5 diárias) 2) 19 a 25 (6,5 diárias)
ia * Paquito Faça sua inscrição* pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela internet ou solicite informações por correio ou fax
www.sescsp.org.br Fax: 11 3885 5854 Sesc Paraíso Rua Abílio Soares, 404 CEP: 04005-001 Diárias com pensão completa: (O) R$ 5 0 ,0 0 e P) R$ 10 0,00 . Períodos Disponíveis Inscrições para estada sem transporte:
Junho / 2004 Férias coletivas do Sesc Bertioga • J U L H O DE 2 0 0 4 Inscrições até 10 de maio de 2004 Períodos disponíveis para estada 1) 02 a 08 (6 diárias - entrada 18h com jantar e saída 13h com almoço) 2) 08 a 14 (6,5 diárias) 3) 09 a 15 (6,5 diárias) 4) 15 a 21 [6,5 diárias) 5) 16 a 22 (6,5 diárias) 6) 23 a 28 (5,5 diárias) • A G O S T O DE 2 0 0 4 Inscrições até 09 de junho de 2004 Períodos disponíveis para estada 1)04 a 10(6,5 diárias) 2) 09 a 15 (6,5 diárias
PINHEIROS INFANTIL espetáculos PINÓQUIO ETC. E TAL. Com a C/a. Teatro Por Um Triz. R$ 5,00; R$ 2,50 (□,❖); R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 06/03. Sábado, às 15h. AS AVENTURAS DO SAPO TADEU. Com a Cia. Ateliê Teatro. R$ 5,00; R$ 2,50 (□,❖); R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 13/03. Sábado, às 15h. MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA. Com o grupo Banquete Cênico. R$ 5,00; R$ 2,50 (□,❖); R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 20/03. Sábado, às 15h. TRAVESSURAS DE PALHAÇO. Com o Palhaço Picolino e a Cia. Anjos Voa dores. R$ 5,00; R$ 2,50 (□,❖); R$ 2,00 (O). Grátis até 12 anos. 27/03. Sábado, às 15h. TERCEIRA IDADE
^ Flor de Obsessão, no Segundas em Cena. Dia 15/03 Endereço: Av. Rebouças, 2876 Telefone: (0 X X 1 1 ) 3 8 1 5 3 9 9 9 Horário: Segunda a Sexta, das 7 às 22h. Sábados, das 8h às 17h.
e m a il@ p in h e iro s .s e s c s p .o rg .b r TEATRO espetáculos SEGUNDAS EM CENA - REPERTÓRIO D O GRUPO PIA FRAUS. Segundas, às 21 h. R$ 10,00; R$ 5,00 (□); R$ 4,00 (O). «Flor de Obsessão. Direção, Francisco Medeiros. Concepção e ro teiro, Pia Fraus. Com Beto Andretta, Beto Lima e Domingos Montagner. 15/03. «Olhos Vermelhos - Um Tri buto a Antígona. Direção, lone de Me deiros. Texto, Sófocles. Concepção, ro teiro e criação, Beto Andretta e Beto Li ma. 22/03. «Farsa Quixotesca. Texto e direção, Hugo Possolo. Com Beto Andretta, Beto Lima e Isabela Graeff. Participação especial do grupo La Mí nima. 29/03. MÚSICA
NAGAFIEIRA... Terças, às 21 h. R$ 10,00; R$ 5,00 (□)(❖); R$ 4,00 (Q).«Banda Farinha Seca. 02/03. «Cometa Gafi. 09/03. «Mozar Terra Octeto. 16/03. •Paulicéia Combo. 23/03. «Fabiana Cozza e banda. 30/03. DANÇA workshops TENDANÇAS. Workshops de dança. •Dança Moderna/Técnica Martha Graham. Com Claudia de Souza. Inscrições antecipadas. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖); R$ 4,00 (O). De 22/03 a 31/03. Se gunda, quarta e sexta, 12h30. JAZZ$R$ 56,00 (□); R$ 28,00 (O). Segun da e quarta, às 18h.
ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS OOLHAR FEMININO SOBRE PINHEIROS. Oficina de fotografia com Marco Aurélio Olímpio. Preço único R$ 5,00. De 15 a 22/03. Segunda a sexta, às 15h. LITERATURA
SARAU DIVERGENTE. «Claudia Missura e convidados. Com Mintcho Garrammone y su Orquesta Atípica, Glauco Mattoso e Maria Tereza. R$ 10,00; R$ 5,00 (O); R$ 4,00 (O). 24/03. Quarta, às 21 h. ESPORTES
TAEKWON DO. R$ 56,00 (O). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 12h30 e 16h30; terças e quintas, às 17h, 18h30 e 19h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas OPÇÃO: ALTERNATIVA! «Auto-massagem. Com Antonio Carlos Pereira Silva. Grátis. 23, 25, 29 e 31 /03. Terça, quin ta, segunda e quarta, às 20h30. ALONGAMENTO. R$ 56,00 (□); R$ 28,00 (O). Segunda e quarta, 18h; terças e quintas, 7h30 e 19h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 56,00 (□); R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 17h, 19h, 20h e 20h30; terças e quintas, 7h, 12h30,18h30, 19h e 20h30. GINÁSTICA LOCAUZADA. R$ 56,00 (□); R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 7h30, 9h, 12h30, 16h, 18h 19h e 20h; Terças e quintas, 17h, 18h, 19h30 e 20h30.
ALONGAMENTO. R$ 8,00; Segundas e quartas, 8h30, 11 h, 15h, 16h e 17h; terças e quintas, 10h30, 14h, 15h, lóhe 17h. DANÇA. R$ 8,00. Segundas e quartas, 11 h e 15h; terças e quintas, às 11 h, 15h e 16h. GINÁSTICA. R$ 8,00. Segundas e quartas, às 8h, 8h30, 10h30, 11 h e lóh; Terças e quintas, 8h, 8h30 9h30, 13h, 15h, lóh, 17he 18h30 Acima de 65 anos. R$ 8,00. Segun das e quartas, às 9h30, 13h e 15h terças e quintas, 9h30, 10h30 e 14h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL excursões rodoviárias Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, hospedagem e alimentação e passeios conforme roteiro. CALDAS NOVAS (GO). 11 a 17/03. Saída às 7h. Pensão Completa. Hos pedagem no Sesc Caldas Novas, em apto triplo. Passeios locais. 5x R$ 100.00 total, R$ 500,00 (O); 5 x 120.00 total, R$ 600,00 (□). Inscrições: até 05/03. OURO PRETO (MG). 16 a 21/04. Saí da às 18h30. Meia Pensão. Hospeda gem no Sesc Minas Gerais. Preços a consultar. Inscrições: 08/03 a 08/04 PARATI (RJ). 11 a 14/03. Saída às 6h. Meia Pensão Hospedagem no Villas de Paraty Pousada. Passeios locais. A partir de 5x R$ 71,00 total, R$ 355.00 em apto triplo (O). Inscrições: até 05/03. PASSA QUATRO (MG). 23/04 a 25/04. Saída às 18h30. Hospeda gem com pensão completa no Recan to das Hortências. Passeios locais. Preços a consultar. Inscrições: 16/03 a 16/04.
Dia 23, às 21 h SANTO ANDRÉ Dia 24, às 20h30 POMPÉIA
POMPÊIA Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: (0XX11) 3871 7700 Horário: Terça a Sábado, das 9h ás 22h. Domingos e feriados, das 9h às 20h.
email@ pompeia.sescsp.org.br
(❖). Sextas e sábados, 20h30. «Dias 05 e 06/03 - Alaíde Costa, Carmen Costa, Filó Machado, Johnny Alf. «Dias 12 e 13/03 - Dóris Monteiro, Pedro Mi guel,^Tifo Madi.
MÚSICA
VÉSPER. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4.00 (O). R$ 6,00 (❖). 03/03. Quarta, 21 h. MÔNICA TOMASI. Lançamento do CD Idéias Contemporâneas Sobre o Amor. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 04/03. Quinta, 21 h. IVÂNIA CATARINA. Lançamento do CD homônimo. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 05/03. Sexta, 21 h. JOÃO DONATO. Lançamento do CD Managarroba. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 06 e 07/03. Sábado, 21 h e domingo,! 8h. 8° MOSTRA PRATA DA CASA. Orientação artística, Israel do Vale. Grátis. Teatro. Dias 10, 11, 12, 13, 14/03. Quarta a sábado, às 21 h. domingo, às 18h. CELSO PIXINGA. Gravação do DVD O DVD S.O.S. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□), R$ 4,00 (O) e R$ 6,00 (❖). 16 e 17/03. Terça e quarta, 21 h. JOHN LA BARBERA. Choperia. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 18/03. Quinta, às 20h30. LUCAS SANTTANA. Choperia. R$ 15,00; R$11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 19 e 20/03. Sexta e sábado, às 20h30. RUMO. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 19, 20 e 21 /03. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. CADEIRA VAZIA CANTA LUPICÍNIO RO DRIGUES. Choperia. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). R$ 5,00 (❖). 24/03. Quarta, 20h30. MÚSICA UGEIRA. Teatro. R$ 12,00; R$ 9.00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 24 e 25/03. Quarta e quinta, 21 h. DOSSIÊ. Panorama da carreira de grandes nomes da música brasileira. «Dobres Duran. Com Zizi Possi, Fernanda Porto, Luciana Alves, Maria Fernanda e Izy Gordon. Direção musical, Dante Ozzelti. Teatro. R$ 25,00, R$ 19,00 (□), R$ 12,50 (❖) R$ 10,00 (O). Dias 26, 27 e 28/03. Sexta e sábado, 21 h e dominqo, 18h. INSTITUTO. Choperia. R$ 12,00; R$ 9,00 [□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (□). 26 e 27/03. Sexta e sábado, 20h30. KLEBERALBUQUERQUE. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 31/03. Quarta, 21 h. NA MADRUGADA... Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 (□), R$ 5,00 (O) e R$ 7,50
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VIOLÃO. Com Fernando Machado e Dou glas Viscaino. Primeira aula gratuita. Va lores mensais. R$ 100,00; R$ 80,00 (□). R$ 40,00 (O). Quartas e sextas, das 14h às 15h30, das 15h30 às 17h, das 18h30 às 20h ou das 20h às 21h30, sábados, das 11 h às 12h30. DANÇA espetáculos GALPÃO DAS INTERSECÇÕES. Apresenta ções, oficinas e debates com convidados. Sextas e sábados, 21 h e domingos, 18h30. Apresentações R$ 15,00; R$ 7,50 (□), R$ 3,00 (O) e R$ 5,00 (❖). Workshops gratuitos. «Cacos de Louça Acaso Quebrada. Com Jussara Miller. Apresentações, 12, 13 e 14/03. Workshop, 20/03, das 14h às 18h. «Rimas no Corpo. Com Mariana Muniz. Apresenta ções, 20 e 21/03. Workshop, 03/04. Quinta, das 14h às 18h.
DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Camila Vinhas e Kátia Rozato. R$ 50,00 (□). R$25,00 (O). Terças e quintas, às 19h30, sábados, às 14h e domingos, às 12h. DANÇA DE SALÃO. Com Luciana Mayumi e Vagner Rodrigues. Turmas iniciantes. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas ou sextas, às 20h, domingos, às 14h30. DANÇA DO VENTRE. Com Gracy Rojas. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, às 13h. DANÇA FLAMENCA. Com Vera Alejandra. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, às 19h45 (iniciante) e 20h35 (intermediário), sábados, às 11 h30.
aulas abertas ENGOBE E SGRAFTTTO EM ARGILA. Com Oey Eng Goan. Oficinas de criatividade. Grátis. 03 e 04/03. Sexta, das 14h às 17h. OSHIBANA COM ARGILA COLORIDA. Com Oey Eng Goan. Oficinas de criati vidade. Grátis. 05/03. Quinta, das 14h às 17h. ARTE PARA EDUCADORES. Com Lúcia Lacourt. Oficinas de criatividade. Grátis. 06, 20/03. Sábados, das 10h30 às 13h.
MULTIMÍDIA E INTERNET WEB@T1V1DADES. Grátis. «Iniciação a WebCam. 03/03. Quarta, das 18h às 19h. «Linda Mulher. 05/03. Sexta, das 18h às 19h. «Bate Papo Instantâneo. 10/03. Quarta, das 18h30 às 19h30. •Desenho Básico no Corel Draw. 11/03. Quinta, das 18h30 às 19h30. •Crie seu Site Pessoal. 24, 25, 26/03. Quarta a sexta, das 18h às 19h. «Cone xão Pompéia-ltaquera. 27/03. Sábado, das 14h às 15h. «Tradução sob Medida. 31/03. Quarta, das 10h30 às 11 h.
GESTO, ARTE, FORMA ECOR. Com Gisele Dumont e Fabiano Amigucci. Oficinas de criatividade. Grátis. 06, 07, 13, 14, 20 e 21, 27, 28/03. Sábados e domin gos, das 14h30 às 17h30. MAQUETE CENOGRÁFICA. Com Antonio Marciano. Grátis. 07 e 14/03. Domin gos, das 1Oh às 17h. EXODOS. Com Ana Lúcia Marcondes. Grátis. 13 e 27/03. Sábados, das 1lh às 16h30.
ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS exposições UMA VIAGEM DE 450 ANOS. Curadoria de Radha Abramo. Área de Convivên cia. Grátis. Até 14/03. Terça a sábado, das 9h às 20h30, domingo e feriado, das 9h às 19h30. BARTEPAPO. Exposição. Choperia. Grátis. De 04 a 28/03. Terça a sexta, das 11 h30 às 14h30; e sábado, domingo e feriado das 11 h30 às 15h.
TANTAS ARTES. Oficinas de criativida de. A primeira aula é gratuita. Valo res mensais. «Aquarela. Com Clarisse Tzirulnik e Ana Cristina Rocco. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). De 02/03 a 27/04. Terças, das 14h às 16h30. «Introdução à Fotografia. Com Marcelo Scandaroli , Simone Wicca ou Tatiana Pontes. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). De 02/03 a 26/06. Terças, das 19h às 21h30, quartas, das 14h30
às 17h, sábados, das 10h30 às 13h. •Pintura em Cerâmica. Com Lúcia Eid. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50.00 (O).De 02/03 a 29/06. Terças, das 14h às 17h. «Transfor mando A Pintura. Com Vera Martins. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). De 02/03 a 29/06. Terças, das 19h às 21 h30. «Restauração de Mó veis - Módulo Madeira. Com Ana Lú cia Marcondes. R$ 100,00; R$ 80,00 (□). R$ 40,00 (O). De 03/03 a 30/06. Quartas, das 14h30 às 17h30 ou das 18h30 às 21 h30. «Ta peçaria Artística. Com Tiyoko Tomikawa. R$ 170,00; R$ 140,00 (□). R$ 70.00 (O). De 03/03 a 01/07. Quartas, das 19h às 21 h30, quintas, das 15h às 17h30 ou das 19h às 21h30. «Tapeçaria e Tecelagem. Com Tiyoko Tomikawa. R$ 150,00; R$ 120,00 (□). R$ 60,00 (O). De 03/03 a 01 /0 7. Quartas, das 19h às 21 h30, quintas, das 15h às 17h30 ou das 19h às 21 h30. «Instrumentos Musicais - Lutheria. Com Vado Pi menta. R$ 120,00; R$ 100,00 (□) e R$ 50,00 (O). De 04/03 a 24/06. Quintas, das 19h às 21 h30. «Oficinalmente. Coordenação de Ana Lú cia Marcondes. De 13 a 18 anos. R$ 10,00; R$ 8,00 (□) e R$ 4,00 (O). De 04/03 a 24/06. Quintas, das 14h30 às 17h. «Diário Fotográfico. Com Fernando Pião. R$ 120,00; R$ 100.00 (□). R$ 50,00 (). De 05/03 a 24/06. Quintas, das 19h às 21 h30. •Gravura em metal. Com Evandro Carlos Jardim. R$ 150,00; R$ 120.00 (□). R$ 60,00 (O). De 05/03 a 25/06. Sextas, das 14h às 20h. •Com Quantos Paus se Faz Uma Ca deira? Com Gilberto de Carvalho. R$
SEGUNDA EM CENA REPERTÓRIO DO GRUPO PIA FRAUS Flor de Obsessão dia 15 Olhos Vermelhos Um Tributo a Antígona dia 22 Farsa Quixotesca dia 29 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). De 06/03 a 26/06. Sábados, das 1Oh às 13h. «Bonecas e Bichos de Pano. Com Lúcia Lacourt. R$ 100,00; R$ 80,00 (□), R$ 40,00 (O). R$ 30,00 e R$ 15,00 (❖). De 09/03 a 29/06. Terças, das 14h às 17h. «O Suporte e a Pintura. Com Carolina Duprat. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). De 09/03 a 29/06. Terças, das 14h às 17h. «Xilogravu ra. Com Rosana Paulino. R$ 100,00; R$ 80,00 (□). R$ 40,00 (O). De 09/03 a 29/06. Terças, das 17h30 às 21 h30. «Arquivo Familiar: Novas Possibilidades. Com Denise Adams. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). De 10/03 a 30/06. Quartas, das 19h às 21 h30. «Fotojornalismo. Com Juan Esteves. R$ 120,00; R$ 100.00 (□). R$ 50,00 (O). De 10/03 a 30/06. Quartas, das 19h às 21 h30. «Modelagem em Vidro. Com Oey Eng Goan. R$ 100,00; R$ 80,00 (□). R$ 40,00 (O). De 10/03 a 28/04. Quartas, das 19h às 21 h30. •Modelagem Manual e Torno. Com Eng Goan. R$ 100,00; R$ 80,00 (□). R$ 40,00 (O). De 10/03 a 30/06. Quartas, das 14h às 17h. «Pintura. Com Lúcia Lacourt. R$ 100,00; R$ 80.00 (□). R$ 40,00 (O). R$ 30,00 e R$ 15,00 (❖). De 10/03 a 24/06. Terças, das 14h às 17h. «Argila Co lorida e Engobe Esgrafiatto. Com Eng Goan. R$ 100,00; R$ 80,00 (□). R$ 40,00 (O). De 11/03 a 24/06. Quintas, das 14h às 17h. «Escultura e Modelagem. Com Oey Eng Goan. R$ 100,00; R$ 80,00 (□). R$ 40,00 (O). De 11/03 a 24/06. Quintas, das 19h às 21 h30. «Novas Luzes do Olhar. Com Luciano Munhoz. R$
120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). De 11/03 a 24/06. Quintas, das 19h às 21 h30. «Fotografia Avançada. Com Sérgio Ferreira. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). De 12/03 a 25/06. Sextas, das 14h30 às 17h ou das 19h às 21 h30. •Criação Cenográfica. Com Antonio Marciano. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). De 16/03 a 29/06. Terças, das 19h às 21 h30. oficinas ARTESANATO TRADICIONAL NO ESPAÇO URBANO. Parceria Sesc e Central Artesol. Oficinas de criatividade. •Brinquedos. Com Ana Tatit e Renata Meirelles. R$ 7,00; R$ 5,00 (□). R$ 2,50 (O). 06 e 07/03. Sábado e domingo, das 1Oh às 13h ou das 15h às 18h. «Te celagem. Com Bia Cunha e Renato Imbroisi. R$ 7,00; R$ 5,00 (□). R$ 2,50 (O). 13 e 14/03. Sábado e domingo, das 1Oh às 13h ou das 15h às 18h. «Ce râmica. Com Mônica Tinoco e Frieda Duran. R$ 7,00; R$ 5,00 (□). R$ 2,50 (O). 20 e 21/03. Sábado e domingo, das lOh às 13h ou das 15h às 18h. •Instrumentos Musicais. Com Lula Ehrlich e Fernando Sardo. R$ 7,00; R$ 5,00 (□) e R$ 2,50 (O). 27 e 28/03. Sábado e domingo, das 1Oh às 13h ou das 15h às 18h.
Jaime Silva e Guilherme Schwenck. Cho peria. Grátis. 14 e 28/03.
MULTIPUCIDADE DA POESIA. De 25 a 28/03. Quinta a domingo. Biblioteca, 15h. Grátis. «Meu corpo, Minha voz e a Palavra em mim. Oficina de criação literária. Com Nilson Muniz e Ricardo Nash. Acima de 12 anos. bibliotecas ACERVO. Obras clássicas e contemporâ neas da literatura mundial para consulta no local e empréstimo. Grátis. Terça a domingos, das 1Oh às 19h. ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Terça a sába do, das 9h às 21 h, domingos e feriados, das 9h às 20h. recreação PALAVRAS CONTAM... Narração de histórias. Área de Convivência. Grátis. «Os Mais Belos Contos do Mundo. Com a Flama Produções Tea trais. 06 e 07/03. Sábado e domin go, às 16h. «Hora de História. Com Haine Melo. 13, 14, 27 e 28/03. Sábados e domingos, às 16h. «Alvo roço da Festa do Céu. Com a Cia Triptal Decisus. 20/03. Sábado, às 16h. •Romeu e Julieta. Com a Cia Triptal Decisus. 21/03. Domingo, às 16h.
LITERATURA ESPORTES mOVAS E CANÇÕES. Domingos, 17h. Choperia. Grátis. «Alguma Coisa Acon tece No Meu Coração. Com a C/a Lin guagens D' Arte. Choperia. Grátis. 07 e 21 /03. «Ai, Que Oae Ao Amor! Com Leandro Madeiros, Ronaldo dos Santos,
ADAPTAÇÃO AO MEIO UQUIDO. 2x por semana, R$ 70,00 p ) e R$ 35,00 (O). Ix por semana, R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Quartas e sextas, às 17h30; sábados, às 9h30.
Sempre às 21 h
POMPÊIA CLUBE DA NATAÇÃO. 2x por semana, R$ 40.00 (□) e R$ 20,00 (O). Ixpor sema na, R$ 20,00 (□) e R$ 10,00 (O). Quar tas e sextas, às 20h30; sábados, às 9h30. CLUBE DO BASQUETE. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). Terças e quintas, das 18h30 às 20h. CLUBE DO FUTSAL FEMININO. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, das 18h30 às 20h. CLUBE DO VÔLEI. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, das 20h às 21 h30. JUDÔ. Com Tomio Oki. De 15 a 59 anos. 2x por semana, R$ 56,00 (□) e R$ 28.00 (O), lx por semana, R$ 46,00 (□) e R$ 23,00 (O). Terças e quintas, às 18h30 e 20h; sábados, às 15n30. NATAÇÃO. 2x por semana, R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O), lx vez por semana, R$ 42.00 (□) e R$21,00 (O). Terças e quin tas, às 8h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 7h30, 12h30, 18h30, 19h30 e 20h30; sábados, às llh30. VÔLEI. R$ 40,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, às 20h. recreação PÓLO AQUÁTICO. Grátis. Sábados, domingos e feriados, às 1óh. torneios e campeonatos COPA SESC POMPÉIA DE FUTSAL Inscrições até 17/03. Masculino, R$ 30,00; feminino e master, grátis. De 28/03 a 30/05. Terça a sexta, das 19h 15 às 21h30; sábados, das 13h às 17h30; domingos, das 1Oh às 17h30.
LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 1Th. CORPO EEXPRESSÃO aulas abertas HIDRORECREATTVA. Grátis. Domingos e feriados, das 11 h30 às 12h.
RELAXAMENTO. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Quartas e sextas, às 17h30. CONSCIÊNCIA CORPORAL Orientação Eugênia Ferraz. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, às 9h30. ALONGAMENTO. «Técnicas Corporais. 2x por semana, R$ 46,00 (□) e R$ 23.00 (O), lx por semana, R$ 23,00 (□) e R$ 11,50 (O). Terças e quintas, às 7h30 e 18h30; sábados, às 10h30; domingos, às 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 52,00 (□) e R$ 26,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, das 7h30 às 13h e das 13h30 às 17h; das 17h30 às 21 h; sába dos, domingos e feriados, das lOh às 17h. GINÁSTICA R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O).
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Terças e quintas, às 15h30, 17h30, 18h30, 19n30 e 20h30; quartas e sex tas, às 7h30, 17h30, 18h30 e 19h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 70,00 (□). R$ 35,00 (O). Terças e quintas, às 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sex tas, às 18h30 e 19h30. PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES TANTES. «Atividades Físicas para Ges tantes. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Quartas e sextas, às 19h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL 2x na semana, R$ 46,00 (□) e R$ 23,00 (O), lx na se mana, R$ 23,00 (□) e R$ 11,50 (O). Terças e quintas, às 10h30 e 17h30; quartas e sextas, às 8h30, 16h30, 18h30 e 20h30; sábados, às 11 h30. YOGA. Com Cristina Bittencourt. «Asthanga Vinyasa. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, às 18h30; sába dos, às 9h30. «Hatha Yoga. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 14h e 18h45; quartas e sextas, às 19h30; sábados, às 11 h. SAÚDE EAUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Até três anos, grátis. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terças a sextas, das 9h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 12h e das 13h às 17h. restaurantes BAR CAFÉ. Terça a sábado, das 9h às 22h; domingos e feriados, das 9h às 21 h. RESTAURANTE. R$15,00; R$9,00 (O). •Prato Rápido. Exceto feriados. R$5,50; R$4,00 (O). Terça a sexta. Terça a sexta, das 11 h30 às 14h30; sábados, domin gos e feriados, das 11 h30 às 15h. INFANTIL aulas abertas CONSTRUÇÃO DE BRINQUEDOS. Com Biba Rigo. Grátis. 07, 13, 14, 20 e 21/03. Sábados e domingos, das 1lh às 13h. BICHINHOS DE BARRO. Com de Eng Goan. Grátis. 13, 14, 27 e 28/03. Sábados e doimingos, das 11 h às 13h e das 14h às 16h.
ALTA VOLTAGEM. Esporte e arte, de 13 a 17 anos. Grátis. Terças e quintas ou quartas e sextas, das 9h às 12h ou das 14h àslTh. ESPORTE JOVEM. «Basquete. R$ 8,00 (0,0). Terças e quintas, às 15h30; quar tas e sextas, às 16h30. «Futsal. R$ 8,00 (0,0). Quartas e sextas, às 16h30. •Handebol. R$ 8,00 (Q). Terças e quin tas, às 16h30. «Judô. R$ 8,00 (0,0) Terças e quintas, às 16h30; quartas e sextas, às 16h30. «R$ 8,00 (s,t). Terças e quintas, às 14h30; quartas e sextas, às 15h30. ESPORTE CRIANÇA Grátís. Quartas e sex tas, às 15h30. De 10a 12anos: terçase quintas, 15h30.
JUDÔ. De 7 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas, às 15h30; quartas e sextas, às 14h30 e 15h30; sábados, às 9h30, 10h30, 1lh30 e 14h.
CLUBE DO VÔLEI TERCEIRA IDADE. Quar tas e sextas, às 14h30. RELAXAMENTO. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Quartas e sextas, às 17h30.
REEDUCAÇÃO RESPIRATÓRIA. Grátis. Quartas e sextas, às 15h30.
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SANTO AMARO futebol. De 13 a 31/03. Segunda a sexta, das 1Oh às 19h; sábados, das lOh às 18h. «Debate esportivo. Dis cussão da situação do futebol femini no no país. 22/03. Segunda, às 13h.
nária de Dona Flor, Gabriela e ou tras Baianas. R$ 11,00 (O); R$ 11.00 (O). 09, 10, 16, 17, 23 e 24/03. Terças e quartas, das 12h às 15h.
aulas abertas SÓ DE BRINCADEIRA. Grátis. Sábados, às llh . «Badminton. 06/03. «Mini Tênis. 13/03. «Frescobol. 20/03. •Tênis. 27/03.
clínicas odontológicas ODONTOSESC. Terça a sábado, das 9h às 18h.
ESPORTE CRIANÇA. Grátis. Terças e quintas, às 9h30 e às 14h30. recreação ESPORTE CLUBE. Neste mês, basquete. Grátis. 06, 13, 20 e 27/03. Sába dos, das 16h às 18h.
Loucura. Dia 27/03 Endereço: Rua Amador Bueno, 505 Telefone: (0XX11) 5525 1855 H o rário : Segunda a Sexta, das 10h Às 19h. Sábados e feriados, das 10h às 18h.
R$ 6,00 (O); R$ 7,50 (❖). 20/03. Sábado, às 20h. DANÇA
email@santoamaro.sescsp.org.br TEATRO espetáculos CANTO A VIDA E À VIDA. Direção e Texto de Sérgio Luiz Bambace. Com a Cia. Ditirambo Produções. A peça narra o encontro do poeta e drama turgo espanhol Federico Garcia Lorca com Carl Jung. R$ 14,00; R$ 12,00 (□). R$ 6,00 (O). R$ 7,00 (❖). 12, 19 e 26/03. Sextas, às 20h30.
DANÇA DE SALÃO. R$ 48,00 (□); R$ 24.00 (O). Sextas, às 18h30; sába dos, às 1Oh. DANÇA DO VENTRE. R$ 48,00 (□); R$ 24.00 (O). Segundas, às 19h; sába dos, às 13h e14h30. MULTIMÍDIA EINTERNET oficinas CLICK CURRÍCULO. Grátis. De 02 a 25/03. Terças e quintas, das 1Oh às 11 h e das 15h às 16h.
LOUCURA. Direção de Marcelo Lazzaratto. Montagem da Cia. Elevador de ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS Teatro Panorâmico. R$ 14,00; R$ 12,00 (□); R$ 6,00 (O); R$ 7,00 (❖). oficinas 27/03. Sábado, às 20h. ARTESANATO UTILITÁRIO PARA A CO ZINHA. R$ 20,00; R$ 15,00 (O); R$ MÚSICA 10.00 (O). 08, 13, 15, 20 e 22/03. Segundas e sextas, das 14h às 17h. ARENA MUSICAL. «Berimbrown. R$ ESPORTES 15,00; R$ 12,00 (□); R$ 6,00 (O); R$ 7,50 (❖). 13/03. Sábado, às 20h.
SOU BLUES. «Nuno Mindelis e Banda. Participação especial da cantora Bibba Chuqui. R$ 15,00; R$ 12,00 (□);
BOLEIRAS. Grátis. Evento esportivo que discuti o universo do futebol feminino. •Encontro Técnico. 12/03. Sexta, às 18h30. «Espaço Saúde. 13, 20 e 27/03. Sábados, das lOh às 17h. •Exposição Fotográfica. Imagens e vídeo da participação da mulher no
O MACACO E A BONECA DE PICHE. Com o Centro Teatral e Etc e Tal. R$ 5,00; R$ 4,00 (□); R$ 2,00 (O); 2,50 (❖). 13/03. Sábado, às 1óh.
torneios e campeonatos TORNEIO SESC SANTO AMARO DE TÊNIS NO LITORAL. Sesc Bertioga nos dias 23, 24 e 25 de abril. R$ 180,00 (□); R$ 120,00(0). Até 12/03.
VICTOR JAMES. Com o Centro Teatral e Etc. e Tal. R$ 5,00; R$ 4,00 (□); R$ 2.00 (O); 2,50 (❖). 20/03. Sábados, às 16h.
BOLEIRAS. «Copa Sesc Mulher de Futsal. Inscrições até dia 08/03. R$ 40,00; R$ 20,00 (O). 13, 20 e 27/03. Sábados, a partir das 1Oh.
HISTÓRIAS DE HUMOR. Com o Centro Teatral e Etc. e Tal. R$ 5,00; R$ 4,00 (□); R$ 2,00 (O); 2,50 (❖). 27/03. Sábado, às 1óh.
serviços LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. R$ 60/horanoite (□); R$ 28/hora-dia (□); R$ 30/hora-noite (O) e R$ 14/hora-dia (O); sábados: R$ 20/hora (O) e R$ 40/hora (O). Segunda a sexta, das lOh às 19h30; sábados e feriados, das lOh às 17h.
oficinas OFICINAS INFANTIS. Grátis. Dias 06, 13, 20 e 27/03. Sábados e feriados, das 13h às 16h.
CORPO E EXPRESSÃO
espaço lúdico ESPAÇO LÚDICO BRINCANTE. Grátis. Segunda a sábado e feriados, das 1Oh às 18h.
PROGRAMA DE GINÁSTICA. R$ 24,00 (O) e R$ 48,00 (□). «Ginástica Aeróbica. Segundas, às 18h30; quartas, às 7h e quintas, às 19h. «Ginástica Localizada. Segundas, às 8h, 19h30; terças, às 18h30; sextas, às 8h. •Step. Segundas, às 7h; quartas, às 19h30 e quintas, às 8h. «Circuito. Terças, às 7h30; quartas, às 18h30. •Condicionamento Físico. Terças, às 19h30; quartas, às 8h. «Flexibilida de e Alongamento. Terças, às 8h30 e 18h; quintas, às 7h30 e 18h30. •GAP. Terças, às 8h; quartas, às 19h; quintas, às 18h. YOGA. R$ 50,00 (□); R$ 25,00 (O). Segundas e quartas, às 1óh e 17h45. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Grátis. Todo sábado, às 10h. «Bate-papo. Discus são sobre ritmo e freqüência. 06/03. •Circuito. 13/03. «Teste de Cooper. 20/03. «Jardim Botânico. R$ 16,00; R$ 12,00 (□); R$ 8,00 (O). 27/03. Sábado, às 9h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
INSTRUMENTAL SESC SANTO AMARO. •Têrrêro de Jesus. Grátis. 30/03. Terças, às 20h.
INFANTIL espetáculos DE FÉRIAS NO SÍTIO. Com o Centro Teatral e Etc e Tal. 06/03. R$5,00; R$4,00; R$ 2,50. Sábado, às 16h.
recreação ESPORTE E RECREAÇÃO. Grátis. Sába dos, das 1Oh às 16h.
TERCEIRA IDADE especial BAILE DOS SONHOS. R$ 4,00. 19/03. Sexta, das 14h às 17h. PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. R$ 24.00 (□) e R$ 12,00 (O). «Ginásti ca Voluntária. Segundas e quartas, às 9h30 e 15h; terças e quintas, às 14hl 5. «Badminton. 01, 08, 15, 22 e 29/03. Segundas, às 14h. «Oficina de Pintura em Tecido. De 02/03 a 30/03. Terças e quintas, às 15h.
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O SESC -
Serviço Social do
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Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida
lanchonetes LANCHES E PRATOS RÁPIDOS. Segun da a sexta, das 12h às 15h e das 16h às 19h; sábados, das 11 h às 18h. ROTEIRO GASTRONÔMICO. «A Culi
e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes - seu público prioritário - bem como da ^comunidade em geral.
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SANTO ANDRÉ Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (0XX 11) 4 4 6 9 1200 H orário : Terça a Sexta, das 13 h às 2 2 h . Sábados Domingos e feriados, das 9h Às 18h.
email@santoandre.sescsp.org.br TEATRO espetáculos MULHERES. Com o Núcleo Trecos e Ca carecos. Grátis. 11/03. Quinta, às 21 h. O DIABO EO BOM DEUS. Direção e con cepção de Eugênia Thereza de Andra de. Adaptação de Luiz Carlos Maciel. R$ 14,00; R$ 10,00 (□); R$ 5,00 (O); R$ 7,00 (❖). 27 e 28/03. Sábado, às 21 h; domingo, às 19h. MÚSICA
EDVALDO SANTANA & QUINTETO EM BRANCO E PRETO. Grátis. 05/03. Sexta, às 21 h. CADEIRA VAZIA CANTA LUPICÍNIO RO DRIGUES. Grátis. 23/03. Terça, às 21 h.
ELECTROSONS. «Jumbo Elektro. Grátis. 26/03. Sexta, às 20h. INSTRUMENTAL • Marimbando. Grátis. 09/03. Terça, às 21 h. M IX DANÇANTE. «Nação Zumbi. R$ 14,00; R$ 10,00 (□); R$ 5,00 (O); R$ 7,00 (❖). 20/03. Sábado, às 21 h. •Sistema Racional, Jamal e DMN. Grátis. 21/03. Domingo, às 17h. música erudita ERUDITO. «Artemísia. Grátis. 21/03. Domingo, às 11 h.
VERTENTES. O elemento água em diversas linguagens e manifestações. De 6 a 19/03. «Contos d'água. Com o grupo Rainha de Três. Grátis. 06, 13, 20 e 27/03. Sábado, às 15h. «Dança Con temporânea. Grátis. 06/03. Sábado, das 16h às 17h30. «Equipe Juvenil Do Clube Primeiro De Maio De Nado Sin cronizado. Grátis. 06/03. Sábado, às 17h. «Hidro Capoeira. Grátis. 06/03. Sábado, às 11 h30. «Nado Sincroniza do. Com Elizele Dias. Grátis. 06/03. Sábado, das 15h30 às 17h. «Sonoridades. Com a Cia. de Dança Esther Weitzman. Grátis. 06 e 07/03. Sábado, às 21 h; domingo, às 19h. «Hidro Training. Grátis. 07/03. Domingo, às 11 h30. «Intervenção Literária. Com o Grupo Rainha de Três. Grátis. 10, 17/03. Quartas, às 20h. «Duo Pedra Branca. Grupo mistura sons eletrônicos com sonoridades ligadas a natureza. Grátis. 12/03. Sexta, às 20h. «Equipe Masculina Juvenil Clube Esperia De Pó lo Aquático. Grátis. 13/03. Sábado, às 1Th. «Grupo Uakti. R$ 14,00; R$ 10 00 (□); R$ 5,00 (O); R$ 7,00 (❖). 13 e 14/03. Sábado, às 21 h; domingo, às 20h. «Hidro Karatê. Grátis. 13/03. Sábado, às 11 h30. «Pólo Aquático.
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Com Lyns Cardenuto. Grátis. 13/03. Sábado, das 15h30 às 17h. «Hidro Rit mos. Grátis. 14/03. Domingo, às 11 h30. «Trio Elas Por Elas. Grátis. 14/03. Domingo, às 1lh. «Duo Portal. Grupo de música instrumental. Grátis. 16/03. Terça, às 21 h. «Célia & Alaíde Costa. R$ 14,00; R$ 10,00 (□); R$ 5,00 (O); R$ 7,00 (❖). 19/03. Sexta, às 21 h.
sábados e domingos, das 9h30 às 17h30. «E-mail Literário. Com o livro Severino faz chover, de Ana Maria Ma chado. Grátis. 12/03. Sexta, às 15h. •Severino faz chover. Com os artistas Rafael Coufinho e Javier Costamajor. Grátis. De 16/03 a 04/04. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30; sábados e domingos, das 9h30 às 17h30.
DANÇA aulas abertas DANÇA CIRCULAR SAGRADA. Grátis. 07, 14, 21 e 28/03. Domingos, das 14h30 às 16h.
BIBLIOTECA. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. ESPORTES
MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas ENCONTRO LINUX-CHIX. Internet Livre. Grátis. 09/03. Terça, às 19h30. PRIMEIRA NAVEGAÇÃO. Internet Livre. Grátis. Dias 23 e 30/03, terça, às 19h. 09, 16/03. Terças, às 15h. CRIAÇÃO DE CENÁRIOS PARA JOGOS E AMBIENTES. Com Rodrigo Queiroz. In ternet Livre. Grátis. 10, 11, 17, 18, 24 e 25/03. Quartas e quintas, às 19h. serviços INTERNET LIVRE. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30.
FUTEBOL DE MESA. «Clínica. Grátis. 06 e 07/03. Sábado e domingo, das 14h às 17h30. «I Torneio Aberto de Futebol de Mesa. Grátis. 06 e 07/03. Sábado e domingo, das 9h às 18h. aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Grátis. 20, 21, 27 e 28/03. Sábados e domingos, às 11 h30.
BASQUETE. R$ 26,00 (□); R$ 13,00 (O). Quarta e sexta, às 18h30. ESPORTE JOVEM. Aulas de vôlei (terça) e futsal (quinta). Grátis. Terça e quin ta, às 17h30.
66,00 (□); R$ 33,00 (O). Terça e quinta, às 9h30, 18h30 e 20h30; quarta e sexta, às 19h30 e 20h30. VÔLEI. R$ 26,00 (□); R$ 13,00 (O). Terça e quinta, às 19h. recreação TÊNIS DE MESA, XADREZ GIGANTES. Grátis. De 01 a 31/03. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30; sábados e domingos, das 9h30 às 17h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Futsal, vôlei, basquete e esportes adaptados. Grátis. Terça a sexta, das 13n30 às 21 h; sábados e domingos, das 13h às 17h. torneios e campeonatos JOGOS DA SÂÚDE. Futsal Masculino Adulto, Futsal Feminino Adulto e Fes tival de Voleibol Misto adulto. Início dos jogos dia 07/04. Inscrições de 09 a 28/03. Terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feri ados, das 9h às 17h30. serviços EMPRÉSTIMO DE MATERIAL. Grátis. Terça a sexta, a partir das 13h30; sábados e domingos, a partir das 9h30. SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Contato pelo tel. 4469 1221. Grátis. Terça a sexta, das 14 às 21 h; sábados das 10 às 1óh.
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JUDÔ. R$ 18,00 (□); R$ 9,00 (O). Ter ça e quinta, às 20h30.
UTERATURA EM OBRAS. Vida e obra de escritores. «Abaixo das canelas. Com Renata Sandoval. Grátis. Até 14/03. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30;
KARATÊ. R$ 18,00 (□); R$ 9,00 (O). Terça e quinta, às 18h30.
CORPO E EXPRESSÃO
NATAÇÃO E CONDICIONAMENTO. R$
HIDROGINÁSTICA. R$ 66,00 (□); R$
33.00 (O). Terça e quinta, às 7h30 e 19h30; quarta e sexta, às 18h30. R$ 66.00 (□); R$ 33,00 (O). Terça e quinta, às 14h, 16h e 17h30; quarta e sexta, às 14h e 15h. MASSAGEM E RELAXAMENTO. R$ 24.00 (□); R$ 12,00 (O). Quarta, às 16h. NATAÇÃO. R$ 66,00 (□); R$ 33,00 (O). Terça e quinta, às 9h30, 18h30 e 20h30; quarta e sexta, às 19h30 e 20h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL. R$ 34,00 (□); R$ 17,00 (O). Terça e quinta, às 11 h; quarta e sexta, às 12h30. VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. R$ 48,00 (□); R$ 24,00 (O). Quartas, às 10h30 e 16h. VIVÊNCIAS DE YOGA. R$ 34,00 (□); R$ 17,00 (O). Quarta e sexta, às 12h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 15,00 (□); R$ 7,50 (O). Terça e uinta, das 15h às 20h45; sábados, omingos e feriados, das 9h às 11 h30 e das 12h às 14h45.
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lanchonetes CAFÉ. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feri ados, das 11 h às 17h30. LANCHONETES. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feri ados, das 11 h às 17h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Infor mações pelo tel. 4469 1287. Terça a sexta, das 8h às 22h; sábados, das 9h às 18h. SOCIEDADE E CIDADANIA especial ENSAIO SOCIAL. Programa de apoio às entidades da região do ABC. «Co mo fazer e manter um Terrário. Com Ana Maria Dourado e Lucinda Viei ra. Grátis. 09 e 11 /03. Terça e quin ta, das 14h às 16h. «Andanças de uma Lagartixa. Com o Grupo Teatro de A reia. Grátis. 17/03. Quarta, às 14h e 15h30. INFANTIL espetáculos JORGE, O PESCADOR CEGO. Com Teatro de A reia. R$ 6,00; R$ 5,00 {□); R$ 3,00 (O); R$ 2,00 (❖). 07, 14, 21 e 28/03. Domingo, às 16h.
ESPORTE CRIANÇA. Aulas de vôlei (terça), basquete (quarta) e futsal (quinta). Grátis. Terça, quarta e quinta, às 15h30. ESPORTE INFANTIL. R$ 18,00 (□); R$ 9,00 (O). Domingos, às 10b. FUTSAL. Iniciação. R$ 18,00 (□); R$
INação Zumbi, no M ix Dançante. Dia 20/03 9,00 11 h.
(O). Sábados, às 9h30 ou às DANÇA TERCEIRA IDADE. R$ 18,00 (□); R$ 9,00 (O). Quarta, às 17h30.
GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 18,00 (□); R$ 9,00 (O). Quarta e sexta, às 15h. JUDÔ. R$ 18,00 (□); R$ 9,00 (O). Terça e quinta, às 17h30. KARATÊ. R$ 18,00 (□); R$ 9,00 (O). Terça e quinta, às 16h30. NATAÇÃO. R$ 66,00 (□); R$ 33,00 (O). Terça e quinta, às 15h; quarta e sexta, às 9h30 e 17h30. recreação FAZ DE CONTA. Atividades para crianças na Ludoteca. Grátis. De 04 a 28/03 . Quintas, sábados e domingos, às 14h.
HIDROGINÁSTICA. R$ 33,00 (□); R$ 16,50 (O). Terça e quinta, às 8h30; Quarta e sexta, às 8h30. NATAÇÃO. R$ 33,00 (□); R$ 16,50 (O). Terça e quinta, às 10h30; quarta e sexta, às 7n30. oficinas CANTEIRO DE ERVAS. Grátis. Com Ana Maria Dourado e Helena Dourado. •Aprendendo a cultivar ervas e tem peros. 10 e 12/03. Quarta e sexta, das 14h às 16h. «Receitas caseiras com ervas medicinais. 17 e 19/03. Quarta e sexta, das 14h às 16h. •Confecção de produtos aromáticos. 24 e 26/03. Quarta e sexta, das 14h às 16h.
RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Fut sal, vôlei, basquete e esportes adap tados. Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 17h; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 13h.
CN h serviços ESPAÇO LÚDICO INFANTIL. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. TERCEIRA IDADE
ORQUESTRA TABAJARA. 25/03. Quinta, às 16h.
Grátis.
aulas abertas DANÇA CIRCULAR SAGRADA. Grátis. 18/03. Quinta, das 14h30 às 16h.
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SANTOS GRANDES MUSEUS DO MUNDO. Com Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50,00 (□); R$ 40,00 (O); (MIS) - 40,00. Quartas, das 14h30 às 16h30. PATCHWORK. Com Lúcia Helena Aze vedo Souza. R$ 50,00; R$ 40,00 (□); R$ 30,00 (O). Quintas, das 14h30 às 17h30 ou das 18h30 às 21 h30. oficinas CROCHÊ. Com Zulmira Conceição F. Ruiz. R$ 40,00; R$ 30,00 (O); R$ 20.00 (O); (MIS) - 25,00. Terças, das 13h30 às 17h30. PINTURA EM TECIDO. Com Hermenegilda Spanggiari. R$ 40,00; R$ 30.00 (□); R$ 20,00 (O); (MIS) 25,00. Quartas, das 13h30 às 17h30. TAPEÇARIA. R$ 40,00; R$ 35,00 (O); R$ 30,00 (O); (MIS) - 32,00. Terças, das 14h30 às 17h30.
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OFICINA DE BONECAS DE PANO. Com Lúcia Helena Azevedo Souza. R$ 50,00; R$ 40,00 (□); R$ 30,00 (O). Terças, das 19h às 22h. LITERATURA Repertório Beckett, no Rumos do Teatro. Dia 30/03 Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0X X13) 3 2 2 7 5 9 5 9 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22h. Sábados, Domingos e feriados, das IOhàs 19h.
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TEATRO espetáculos RUM O S D O TEATRO. «Repertório Beckett. Com a Cia N o v a de Teatro M oderno. Direção de Lenerson Polonini. R$ 2,00; R$1,00 (0,O,*>). 30/03. Terça, às 20h30. TANGOS E TRAGÉDIAS. Com Hique Gomez e Nico Nicolaiewsky. Teatro. 06 e 07 /0 3. Sábado, às 21h; domingo, às 20h.
JOHN LA BARBERA. No Bar do Sesc. R$ 10,00; R$ 5,00 (0,0,❖ ). 19/03. Sexta, às 21 h. FIM DE TARDE. Grátis. «Bossa Choro. 02, 16 e 30/03. Terças, "às 18h. •Os Quatro Companheiros. 03 e 17/03. Quartas, às 18h. «Ayrton do Violão Trio. 05 e 19/03. Sextas, às 18h. «Primas e Bordões. 07 e 21/03. Domingos, às 17h30. «Ro mânticos de Santos. 09 e 23/03. Terças, às 18h. «Duo Alquimia. 10, 24 e 31/03. Quartas, às 18h. «Trio High Society. 12 e 26/03. Sextas, às 18h. «Duo Tone. 14 e 28/03. Domingos, às 17h30. especial ORQUESTRA JAZZ SINFÔNICA. R$ 2,00; R$ 1,00 (□ ,◦,❖ ). 18/03. Quinta, às 20h30.
ACTION). Com Kelle Rae Oien. R$ 50,00; R$ 40,00 (□); R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, às 17h30 e às 19h; terças e quintas, às 9h. DANÇA DE SALÃO." Com Rosana Franco. R$ 50,00; R$ 40,00 (□); R$ 30.00 (O); R$ 32,00 (MIS). Terças, das 20h30 às 22h; sábados das 16h30 às 18h. Com Edna Soares. R$ 50,00; R$ 40,00 (□); R$ 30,00 (O); R$ 32,00 (MIS). Sábados, das 15h às 16h30. oficinas O BAILE FLAMENCO. Com Ana More na, da Cia. Alaire, de São Paulo. R$ 20,00; R$ 10,00 (Q,€),❖). 06, 13, 20. Sábados, às 14h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
MÚSICA
VIRGÍNIA ROSA CANTA CLARA NU NES. R$ 10,00; R$ 5,00 p,0,<«). 04/03. Quinta, às 21 h30.
oficinas GUITARRA FLAMENCA. Com Rodrigo Domingos. R$ 20,00; 10,00 (O,(},❖). 06, 13 e 20/03. Sábados, às 14h.
ALAÍDE COSTA E CARLOS NAVAS. R$ 10,00; R$ 5,00 (□,€>,❖). 11/03. Quinta, às 21 h30.
PERCUSSÃO E RITMOS FLAMENCOS. Com Roberto Angerosa. R$ 20,00; R$ 10,00 (□,0,4*).
FLAMENCO HOY. R$ 10,00; R$ 5,00 (0,0,❖ ). 25/03. Quinta, às 21 h30.
DANÇA
MÚSICA
DANÇA MODERNA. R$ 48,00; R$ 40,00 (□); R$ 25,00 (O). (MIS) 30,00. Quartas e sextas, das 20h às 21 h30.
MARIA RITA. No Ginásio. R$25,00, 12,50 (€>,❖), 70,00 e 35,00 (0,<*). 13/03. Sábado, às 22h. NIA (NEUROMUSCULAR INTEGRATIVE
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ATELIER DE PINTURA E DESENHO. Com Edson Milone. R$ 70,00; R$ 65.00 (□); R$ 35,00 (O); (MIS) 40.00. Quintas, das 20h às 22h e sábados das 1Oh às 12h (infantil) e das 14h às 16h. HISTÓRIA DA ARTE. Com Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50,00 (□); R$ 40,00 (O); (MIS) - 40,00. Terças, das 19h30 às 21 h30. ARTE DO MUNDO E DO BRASIL - DO CUBISMO AOS NOSSOS DIAS. Com Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50.00 (O); R$ 40,00 (O); (MIS) 40.00. Quintas, das 16h às 18h (turma I) e das 19h30 às 21H30 (turma II).
palestras TERCEIRAS TERÇAS. Encontros literá rios com autores brasileiros. «Fer nando Morais. Grátis. 16/03. Ter ça, às 20h. recreação SALA DE LEITURA. De terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domin gos e feriados, das 1Oh às 18h30. CINEMA E VÍDEO
CINEMA EM VÍDEO. Sessões infantis, às 14h. Para adultos, às 1óh. Grátis (□). Sábados e domingos, às 14h e às 16h. palestras CINEM A FALADO. Encontro para de bater sobre cinema com atores, dire tores, fotógrafos, roteiristas, entre outros. «Bráulio Mantovani. Rotei rista de C idade de Deus. Grátis. 10/03. Quarta, às 20h. ESPORTES aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Grátis. 06, 07, 13, 14, 20, 21, 27 e 28/03. Sába dos e domingos, às 11 h.
TRAMPOLIM ACROBÁTICO. R$ 40,00; R$ 28,00 (□); R$ 18,00 (O). Quartas e sextas, às 19h. ESPORTE CRIANÇA. R$ 30,00 (O); R$ 15.00 (O). Terças e quintas, às 8h, 1Oh e 14h. Quartas e Sextas, às 8h, 9h30 e às 14h. INICIAÇÃO ESPORTIVA. Futsal, Hande-
boi, Volei e Basquete. R$ 20,00 (□); R$ 10,00 (O). Terças e quintas, às 15h30 e 17h. Quartas e sextas, às 15h30 e 16h.
8h, 9h, ÍOh, 15h, lóh, 16h30, 17h30, 18h, 18h30, 19h, 19h30, 20h e 20h30; sábados, às 1Oh e 1óh (aula complementar com 1h30 de du-
palestras PONTO DE ENCONTRO. Debate sobre o Estatuto do Idoso. Grátis. 12/03. Sexta, às 15h.
NATAÇÃO. Informe-se sobre desconto de 30% na mensalidade, inscreven do-se em 2 cursos ou 2 horários. R$ 55,00; R$ 40,00 (□); R$ 25,00 (O). Terças e quintas; quartas e sextas, das 7h às 11 n e das 14h às 20h.
GINÁSTICA OLÍMPICA. R$ 40,00; R$ 28.00 (□); R$ 18,00 (O). Quartas e Sextas, às 8h, 9h, 15h, lóh, 17h e 18h; terças e quintas, às 18h30 e 19h30.
DANÇA CRIAÇÃO 3a IDADE. Com San dra Cabral. R$ 48,00; R$ 22,00 (□); R$ 22,00 (O); (MIS) - 25,00. Quar tas e sextas, das lóh às 17h e das 18h às 19h.
arte m arcial JUDÔ. R$ 60,00; R$ 50,00 (□); R$ 33.00 (O). Terças e quintas, 17h30 e 18h45; quartas e sextas, às 9h.
GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 40,00; R$ 28.00 (□); R$ 18,00 (O). Terças e quintas, às 18h30; quartas e sextas, às 10h30, 13h30 e15h.
DANÇA EXPRESSÃO. Com Sandra Ca bral. R$ 48,00; R$ 22,00 p fO ,*). Quartas e sextas, às 16h e 18h.
KARATÊ. R$ 40,00; R$ 30,00 (□); R$ 18.00 (O). Terças e quintas, às ÍOh; quartas e sextas, às lóh, 18h30 e 20h.
HIDROGINÁSTICA. R$ 60,00; R$ 45.00 (□); R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 8h, 1Oh, 17h e 20h; quar ta e sexta, às 7h, 1Oh e 15h (apenas Terceira Idade) e lóh.
TAI CHI CH U A N . «Lian Gong. R$ 56,00; R$ 48,00 (□); R$ 28,00 (O). Terças e quintas, às 7h, 8h e 9h; quartas e sextas, às 17h, 18h e 19h. recreação PARQUE AQUÁTICO. Sábados domingos, das 11 h30 às 12h30.
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GAROTAS DA BOLA. Grátis. Domingos, às 14h30. VÔLEI. Grátis. Terças e sextas, às 19h. BASQUETE. Quartas e sextas, às 19h. ESPORTE RECREAÇÃO. Grátis. Sába dos e domingos, às lóh. BARRACA DE PRAIA. Praia da Apareci da, ao lado do canal 5. Grátis. 06, 07, 13, 14, 20, 21, 27 e 28/03. Sábados e domingos, das 9h às 16h. torneios e campeonatos COPA REVENDÃO - INSCRIÇÕES. Torneio que reúne empresas comer ciais do ramo automotivo. Jogos de terça a sexta, das 19h às 22h, no Ginásio de Esportes. Início do torneio em 14/03. R$ 40,00 (O). Até 11/03. Terça a domingo. CORPO E EXPRESSÃO
GINÁSTICA EM APARELHOS. Informese sobre desconto de 30% na mensa lidade, inscrevendo-se em 2 cursos ou 2 horários. R$ 50,00; R$ 36,00 (O); R$ 20,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, llh 3 0 , 14h, 15h, lóh, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h; ho rário livre aos sábados, das 10 às 13h e das 14h às 18h. EUTONIA. Com Célia Faustino. R$ 60,00; R$ 40,00 (□); R$ 30,00 (O); Mis - 30,00. Terças, das 20h às 21h30. GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 50,00; R$ 36,00 (□); R$ 20,00 (O). De 06/01 a 30/12. Terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, 1Oh, 15h, lóh, 16h30, 17h30, 18h, 18h30, 19h, 19h30, 20h e 20h30; quartas e sextas, às 7h,
YO GA. «Tântrico. R$ 56,00; R$ 45,00 (□); R$ 25,00 (O). Terças e quintas, às 11 h. «lengar Yoga. R$ 70,00; R$ 55.00 (□); R$ 33,00 (O). Quartas e sextas, às 19h. A partir de 10 anos. R$ 66,00; R$ 50,00 (□); R$ 28,00 (O). Terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, ÍOh, 19h e 20n. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO e xam e médico e dermatológico HORÁRIO DE ATENDIMENTO. Terça a sexta, das 18h às 22h; Sábados das ÍOh às 14h. restaurantes HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO. Ter ça a sexta, das 12h às 14h; Sábados, domingos e Feriados, das 12h às 15h. lanchonetes LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sexta, das 12h às 22h; Sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 19h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Infor mações: (13) 3227 5959 - ramal 291. Segunda a sexta, das 13h às 17h e das 18h às 22h. INFANTIL espetáculos ESPALHANDO SONHOS. Com o grupo Seres de Luz. R$ 2,00; R$ 1,00 (O,0,*>). 07/03. Domingo, às 16h. HISTÓRIAS DE SHANTÁ. Com a Cia. Das Artes de Shantá. R$ 2,00; R$1,00 (□ ,◦,❖ ). 14/03. Domingo,
CONTAR ATÉ DEZ... Com a Cia. Truks Teatro de Bonecos. R$ 2,00; R$1,00 (O,0,*>). 21/03. Domingo, às lóh. PORTINARI PÉ DE MULATO. Com a Cia. Articularte. R$ 2,00; R$1,00 (Q,0,*>). 28/03. Domingo, às lóh. TERCEIRA IDADE
UMAS VELHICES. Grátis. 09 e 25/03. Terça, às 15h e quinta, às 14h.
DANÇA SAPATEADO 3° IDADE. Com Susan Baskerville. R$ 50,00; R$ 38.00 (□); R$ 22,00; (MIS) - 34,00. Quartas e sextas, das 1Oh às 11 h. DANÇA DE SALÃO. Com Edna Soares. R$ 40,00; R$ 30,00 (□); R$ 20,00 (O). Sábados, das 15h às 16h30. GINÁSTICA. R$ 50,00; R$ 20,00 (□); R$ 20,00 (O). Terça e quintas, às 7h, 8h, 9h e 1Oh; quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, lOhe 17h. GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 40,00; R$ 18.00 (Q,0,*>). Quartas e sextas, às 9h. KARATÊ. R$ 40,00; R$ 18,00 (Q,0/>). Terças e quintas, às 9h. VÔLEI ADAPTADO. Grátis. (Q ,0 ,*). Quartas e sextas, às 13h (PMS/SEMES) e 14h30 (Sesc). YOGA. R$ 66,00; R$ 50,00 (□); R$ 28.00 (O). Quartas e sextas, às 15h, lóh e 17h. oficinas CORAL. R$ 15,00 (Q ,O ,* ) - Sextas, às 14h. recreação TARDES DANÇANTES. Dias 06, 20 e 27/03 música mecânica. Dia 13 mú sica ao vivo com animação de Zago Art Show. Venda de mesas e ingres sos a partir das 13h do dia 05/03 na bilheteria do teatro do Sesc. R$ 4,00; R$2,00 (□ ,◦,❖ ). 06, 13, 20, 27/03. Sábados, às lóh.
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SÃO CAETANO ALONGAMENTO. R$ 50,00 (□); R$ 25.00 (O). Segunda e quarta, às 17h30. Terças e quintas, às 7h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 50.00 (□); R$ 25,00 (O). Segunda e quarta, às 19h30 e 20h30. Terças e quintas, às 8h, 17h30, 18h30 e 19h30. C O N D IC IO N A M E N T O FÍSICO COM APARELHOS. «Opção Intermediá ria. R$ 72,00 (□); R$ 36,00 (O). Segunda à sexta, das lOh às 12h. Segunda a quinta, das 15h às 17h. Sextas, das 16h às 17h. Sábados, das 8h às 12h. «Opção manhã. R$ 72.00 (□); R$ 36,00 (O). Segunda à sexta, das 7h às lOh. Sábados, das 8h às 12h. «Opção Noite. R$ 80.00 (□); R$ 40,00 (O). Segunda à quinta, das 17h às 21 h30. Sextas, das 17h às 20h. Sábados, das 8h às 12h. GAP. R$ 50,00 (□); R$ 25,00 (O). Ter ça e quinta, às 20h30.
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GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 50,00 (□); R$ 25,00 (O). Segundas e quar tas, às 18h30.
W ange Milliet, no A Mulher e Seu Tempo. Dia 19/03 Endereço: Rua Piauí, 5 5 4 Telefone: (0 X X 1 1) 4 2 2 3 8 8 0 0 Horário: Segunda a Sexta, das 7h às 21h4 5 . Sábados, das 9h às 17h45 .
mentos e workshops. «Desenho - His tória em Quadrinhos, Cartum e Charge. Grátis. 06, 13, 20, 27/03,03, 17 e 24/04. Sábados, às 1Oh.
HIDROGINÁSTICA. 2x por semana. R$ 80,00 (□); R$ 39,00 (O). Segun das e quartas, às 16h30, 17n30, 18h30 e 20h30. Terças e quintas, às 7h, 11 h, 15h30, 18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 8h, 9h e 11 h. Ix por semana. R$ 59,00 (□); R$ 29.00 (O). Sextas, às 19h30. Sába dos, às 9h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE
em a il @ scaetano.sescsp.org.br LITERATURA TEATRO espetáculos ENTREATO - O PROCESSO TEATRAL EM DISCUSSÃO. «Bispo. Performance. Com o ator João Miguel e os músicos DJ Periférico e Simone Soul. R$ 10,00; R$ 7,50 (□); R$ 4,00 (O). 26/03. Sexta, às 20h.
ESTAÇÃO CAFÉ. «Pessoas de Fernan do. Com As Meninas do Conto. Grátis. 23/03. Terça, às 20h. ESPORTES aulas abertas CLUBE DA NATAÇÃO. Grátis (□). (O). Sábados, às 12h.
MÚSICA
A MULHER E SEU TEMPO. Homenagem ao Mês Internacional da Mulher. Toda sexta, às 20h. R$ 10,00; R$ 7,50 (□); R$ 4,00 (O). «Célia. 05/03. «Virgínia Rosa. 12/03. «Wange Milliet. 19/03. workshops PAULICÉIA DO SAMBA. «Luizinho 7 Cordas. Grátis. 03/03. Quarta, das 19h às 21 h. ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS exposições ABC DAS ARTES. «ABC das Artes. Cole tiva de fotógrafas da região. Grátis. 18/03. Quinta, às 20h. oficinas ESPAÇO JOVEM. Palestras, shows, movi
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NATAÇÃO. A partir de 12 de março. 2x por semana. R$ 75,00 (O); R$ 37.00 (O). Segundas e quartas, às 19h30. Terças e quintas, às 8h, 17h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 7h (novo). 1 x por semana. R$ 54.00 (□); R$ 27,00 (O). Sextas, às 18h30; sábados, às 8h e 1Oh. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas VIVÊNCIA DE FITBALL Condicionamen to físico que utiliza bolas de vinil com diferentes tamanhos. Com José Carlos de Freitas Batista. Voltado aos alunos inscritos nos programas de ginástica do Sesc São Caetano. Inscrições antecipadas. 30 vagas. Grátis. 06/03 e 19/03. Sextas, às 18h e 19h30, sábado, às lOh e 11 h30.
ATITUDE CIDADÃ. Grátis. «Reciclar, um Ato Cidadão. Lançamento da publi cação em parceria com o Instituto ECOAR. 24/03. Quarta, ás 19h30. •Reciclar, um Ato Cidadão - Workshop. Com o Instituto ECOAR. 24/03. Quarta, às 19h30.
NATAÇÃO. 2x por semana. R$ 75,00 (O); R$ 37,00 (O). Terças e quintas, às 1Oh e 16h30. 1x por semana. R$ 54,00 (□); R$ 27,00 (O). Sábados, às 11 h. oficinas CO M CA RINHO, PARA CRIANÇAS... •Caixa de Histórias. Grátis. 06, 13, 20, e 27/03. Sábados, às 16h. TERCEIRA IDADE palestras SÉRIE REFLEXÕES. «Atividade Física no Processo do Envelhecimento. Com Ernesto Marquez Filho. Grátis. 31/03. Quarta, às 15h30.
DANÇA RECREATIVA. R$ 26,00 (□); R$ 13,00 (O). Terça e quinta, às lOh. GINÁSTICA. R$ 26,00 (□); R$ 13,00 (O). Segunda e quarta, às 15h30. Terça e quinta, às 9h. HIDROGINÁSTICA. 2x por semana. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Segun das e quartas, às 14h30. Terças e quintas, às 12h, 13h30 e 14h30. Quartas e sextas, às 12h. Ix por se mana. A partir de 15/03. R$ 29,00 (□); R$ 14,00 (O). Segundas, às 8h, 9h, 11 h e 12h (novo). Sextas, às 16h30 e17h30. NATAÇÃO. A partir de 15/03. 2x por semana. R$ 38,00 (□); R$ 19,00 (O). Segunda e quarta, às 13h30 (novo) e 15h30. Terça e quinta, às 9h. Quarta e sexta, às lOh. Ix por semana. R$ 27,00 (□); R$ 13,00 (O). Segundas, às 1Oh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
passeios de um dia. Inclui acompa nhamento de guia de turismo, trans porte em ônibus padrão turismo, se guro viagem, alimentação e passeios conforme roteiro.
AVALIAÇÃO FÍSICA. R$ 30,00 (□); R$ 15.00 (O). 12, 13 e 20/03. Sexta, das 15 às 21 h e sábados, das 9h às 15h30.
BERTIOGA (SP). 13/03/04 (sábado). Saída as 7h. Incluso taxa de balneá rio, café da manhã e almoço. Inscrições até 08/03.
EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18,00 (□); R$ 9,00 (O). Terças e quartas, das 18h às 21 h; sábados, aas 9h às 13h.
excursões rodoviárias. Inclui acom panhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turis mo, seguro viagem, hospedagem e alimentação e passeios conforme ro-
INFANTIL espetáculos COM CARINHO, PARA CRIANÇAS... Todo Sábado, às 15h. R$ 3,50; R$ 2,50 (□); R$ 1,30 (O). «História 1/2 ao Contrário. Com o Grupo Catulos. 06/03. «Contando Carneirinhos. Com Cia. Contadores de Emoções. 13/03. «Sopa de Pedra. Com o Gru po Luz e Ribalta. 20/03. «Quase de Verdade. Com a Cia. Delas de Teatro. R$ 3,50; R$ 2,50 (□); R$ 1,30 (O). 27/03.
CALDAS NOVAS (GO). 11 a 17/03. Saída às 6h. Inscrições até 05/03. OURO PRETO (MG). 16 a 21/04. Saí da às 20h. Meia Pensão. Inscrições de 08/03 a 08/04. PARATI (RJ). 11 a 14/03. Saída às 6h. Inscrições até 03/03. PASSA QUATRO (MG). 23 a 25/04 (fim de Semana). Saída às 20h. Inscrições de 08/03 a 15/04.
SESC
VILA 09/03 a 02/07. Quartas e sextas, às 18h30. «Metal Infantil. R$ 15,00 (□); R$ 7,50 (O). De 09/03 a 02/07. Terças e quintas, às 14h30. «Música e Compu tador. R$ 40,00 (□); R$ 20,00 (O). De 09/03 a 07/04. Quartas, às 18h30. •Teoria e Rítmica. R$ 40,00 (□); R$ 20.00 (O). De 09/03 a 05/05. Quar tas, às 18h30. oficinas CENTRO DE MÚSICA. «Percussão. Com Simone Soul. R$ 30,00; R$ 20,00 (□); R$ 15,00 (O). 13/03 e 14/03. Sábado e domingo, às 13h30. «Guitarra. Com Lancaster. R$ 30,00; R$ 20,00 (□); R$ 15.00 (O). 20/03 e 21/03. Sábado e domingo, às 14h. DANÇA
ulgação
aulas abertas SAPATEADO - PERSPECTIVAS. Com Kátía Barão. Grátis. De 06/03 a 28/03. Sábados e domingos, às 14h.
CORPO CONSCIÊNCIA. Com Leia Quei roz. R$ 50,00; R$ 36,00 (□); R$ 18,00 (O). De 03/02 a 31/03. Terças e quin tas, às 8h30; quartas, às 19h; domingos, às 15h. E n dereço: R ua P elo ta s, 141 Telefone: ( X X I 1) 5 0 8 0 3 0 0 0 H o rá rio : Terça a S e x ta , d as 7h às 2 2 h ; S á b a d o s , Domingos e feriados, das W h às 19h. em ail@ vilam a ria n a. sescsp. org. b r MÚSICA
GERMANO MATHIAS. Um dos maiores nomes do samba paulistano. Teatro. R$ 10,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (◦,❖). 04/03. Quinta, às 15h. CHORONAS. Grátis. 06 e 07/03. Sábado e domingo, às 13h. JARDS MACAIE. Na comemoração de 60 anos, o músico lança seu nono CD, Amor, Ordem & Progresso. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7.50 (❖). 11/03. Quinta, às 21 h. CHICO MENDES. Grátis. 13 e 14/03. Sábado e domingo, às 13h. WIN MERTENS. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). R$ 10,00 17/03. Quarta, às 21 h. ZIMBO TRIO CONVIDA. Dia 16/03, Dé bora de Aquino; dia 23/03, Débora Gurgel e dia 30/03, Adriana Godoy. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2.50 (0,*>). Terças, às 20h. DUO LUA BRANCA. Grátis. 20 e 21/03. Sábado e domingo, às 13h. DANILO CAYMMI E MANU LAFER. Lança mento do CD O Patriota. O músico Manu Lafer assina treze canções de seu dis co em parceria com Danilo Caymmi, misturando ritmos brasileiros com a es sência do blues. Teatro. R$ 15,00; R$
10.00 (□). R$ 5,00, (O). R$ 7,50 (❖). 24 e 25/03. Quarta e quinta, às 21 h.
I (1558-1603), do qual lazem parte composições de Thomas Morley, Orlan do Gibbons, Michael East, John Ward e John Coprario. Com Kristina Augustín, Mario Orlando e Maria Eugenia Sacco. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O,*). 17/03. Quarta, às 20h. •Música para o Rei Sol. Concerto com músicas aa corte de Luis XIV, do qual fa zem parte composições de Marin Marais, De Machy, Clérambault e Couperin. Com Kristina Augustín e Maria Eugênia Sacco. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (Q,*>). 24/03. Quarta, às 20h. •Concerto Didático. R$ 5,00; R$ 3,50 (□); R$ 2,50 (0,*>). 17/03. Quarta, às 1óh.
DUO VIOLA & VIOLETA. Grátis. 27 e 28/03. Sábado e domingo, às 13h. PLUGADOS. Programação com bandas contemporâneas. R$ 5,00; R$ 3,50 (□); R$ 2,50 (CX*). «Lancaster e Flávio Na ves. No Auditório. 18 e 19/03. Quinta e sexta, às 20h. «Los Pirata e Kid Vinil. 20/03. Sábado, às 16h. «Simone Soul. 27/03. Quinta, às 20h. SÉRIE LANÇAMENTOS. «Hermeto Pascoal e Aline Morena. R$ 20,00; R$ 15,00 (□); R$ 7,50 (O); R$ 10,00 (❖). 05, 06 e 07/03. Sexta e sábado, às 21 h; domingo, às 18h. «Joyce. R$ 15,00; R$ 10.00 (□); R$ 5,00 (O); R$ 7,50 (❖). 10/03. Quarta, às 21 h. «Tom Zé. R$ 20,00; R$ 15,00 (□); R$ 7,50 (O); R$ 10.00 (❖). 12,13,14/03. Sexta e sába do, às 21 h; domingo, às 18h. «Rita Ri beiro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□); R$ 7,50 (O); R$ 10,00 (❖). 19,20 e 21 /03. Sex ta e sábado, às 21 h; domingo, às 18h. •Ualdi. R$ 15,00; R$ 10,00 (□); R$ 5.00 (O); R$ 7,50 (❖). 26,27 e 28/03. Sexta e sábado, às 21 h; domingo, às 18h. música erudita MÚSICA PARA REIS. Série de concertos ue utiliza reproduções de instrumentos e época e apresenta a produção musi cal ae compositores e músicos que traba lharam para os reis Luiz XIV e XV, utili zando cravo e viola de gamba. «Música na Corte de Carlos I. Concerto com mú sicas dos Cancioneiros de Uppsala e do palácio (1500-1555). Com o grupo ll Dolce Bailo. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (0,*>). 10/03. Quarta, às 20h. «Música na Casa dos Tudors. Con certo com músicas da corte de Elizabeth
S
o DE M ÚSIC A»O Século da Can ção. Com LuisTatít. Grátis. 09/03. Terça, às 20h.
CENTRO DE MÚSICA. De 09/03 a 02/07. Inscrições de 02 a 07/03 (O); 05 a 07/03 (□). «Coral Infantil. R$ 15,00 (□); R$ 7,50 (O). Terças e quintas, às 17hl 5. •Cordas com Arco Infantil. R$ 15,00 (□); R$ 7,50 (O). Terças e quintas, às 14h30. «Iniciação à Flauta Transversal e Clarinete. R$ 48,00 (□); R$ 24,00 (O). Terças e quintas, às 16h30. «Iniciação à Voz. R$ 48,00 (□); R$ 24,00 (O). Terças e quintas, às 20hl5. «Iniciação à Voz Teen. R$ 40,00 (□); R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 18h45. «Iniciação ao Sax Alto e Tenor. R$ 48,00 (□); R$ 24,00 (O). Terças e quintas, às 18h30. •Iniciação ao Violino e Viola. R$ 48,00 (□); R$ 24,00 (O). De 09/03 a 06/05. Terças e quintas, às 18h30. «Iniciação ao Violoncelo e Contrabaixo. R$ 48,00 (□); R$ 24,00 (O). De 09/03 a 06/05. Terças e quintas, às 18h30. «Iniciação Metais. R$ 48,00 (□); R$ 24,00 (O). De
DANÇA SOCIAL R$ 22,00 (□); R$ 11,00 (O); R$ 15,00 (MIS). Sábados, às 14h30; domingos, às 16h. DANÇA INFANTIL Com Oficina do Corpo 2, 9° andar, Torre B. R$ 50,00; R$ 36,00 (□); R$ 18,00 (O). De 03 a 31/03. Quartas e sextas, às 9h30 e às 15h. DANÇA. «Balé Clássico. R$ 50,00; R$ 36.00 (□); R$ 18,00 (O). Até 28/03. Sábados e domingos, às 16h. ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS exposição de fotos O CORPO NA METRÓPOLE. Práticas esportivas dos paulistanos. Por Ana Fuccia. Grátis. Até dia 31/03. Terça a sexta, das 9h às 21 h30; sábados e domingos, das 1Oh às 18h30. instalações FLEMMING JORGENSEN. O artista expõe trabalhos de sua mais recente produção. As peças, em técnica mista, empregam madeira, pintura e objetos como peças modulares Lego. Com curadoria de Tuneu. Hall de Exposições. Grátis. De 05 a 31/03. Terça a sexta, das 9h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h30. MULTIMÍDIA/INTERNET multimídia INTERNET UVRE. «Ciberpunk - A Revanche. RPG. Grátis. 05, 12, 19 e 26/03. Sexta, às 17h. LITERATURA especial HISTÓRIA & HISTÓRIAS. Exploração do universo lúdico da literatura. Atrium. Grátis. «Lendas do Sul. Com llaine Me lo. 07 e 21/03. Domingo, às 12h. «Re-
r e v is ta
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VILA vendo os Clássicos da Literatura Infantil. Com Beth Rizzo. 14 e 28/03. Domingo, às 12h. CINEMA EVÍDEO filmes MOSTRA DO AUDIOVISUAL PAUUSTA. Grátis. De 02 a 07/03. Terça a domin go, a partir das 14h. palestras ENTREVISTA COM O CINEMA PAUUSTA. A cineasta Tata Amaral e o público en trevistam cineastas paulistanos «Jean Claude Bernadet. Grátis. 25/03. Quin ta, às 20h. ESPORTES
NATAÇÃO, CONDICIONAMENTO & TREINAMENTO. R$ 64,00 (□); R$ 32.00 (O); R$ 43,00 (MIS). Sábados ou domingos, às 9h30. BASQUETE. R$ 48,00 (O); R$ 24,00 (O); R$ 32,00 (MIS). Terças e quintas, às 17h. CLUBE DO BASQUETE. R$ 20,00 (□); R$ 10.00 (O); R$ 13,50 (MIS). Terças e quintas, às 18h30. CLUBE DO FUTSAL FEMININO. R$ 12,00 (□); R$ 6,00 (O); R$ 8,00 (MIS). Domingos, às 10h30. CLUBE DO VÔLEI. R$ 20,00 (□); R$ 10.00 (O); R$ 13,50 (MIS). Quartas e sextas, às 19h. ESPORTE E RECREAÇÃO. «Futsal & Con dicionamento. R$ 90,00 (□); R$ 45,00 (O); R$ 61,00 (MIS). Terças e quintas, às 20h.
MARI mações e inscrições no Núcleo de Es portes e Atividades Corporais, 6o an dar, Torre B. R$ 30,00 (O). De 10/03 a 30/04. Quartas e sextas, das 19h às 21h30; sábados e domingos, das 13h às 18h30. CORPO E EXPRESSÃO workshops MIOTERAPIA. Com Elaine Baldocchi. Inscrições a partir de 16/03. R$ 30,00; R$ 20,00 (□); R$ 10,00 (O). 27 e 28/03. Sábado e domingo, às 10h30.
ALONGAMENTO. R$ 56,00 (□); R$ 28.00 (O); R$ 38,00 (MIS). Terças e quintas, às 9h30, 13h, lóh, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 9h30,16h, 18h30,19h30 e 20h30. R$ 22.00 (□); R$ 11,00 (O); R$ 15,00 (MIS). Sábados, às 10h30 e às 14h; domingos, às 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 44,00 (□); R$ 22,00 (O); R$ 30,00 (MIS). Sábados e domingos, às 10h30 e às 13h. R$ 56,00 (□); R$ 28,00 (O); R$ 38.00 (MIS). Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 11K30, 14h, 15h, lóh, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sex tas, às 7h30,8h30, 9h30,10h30, lóh, 18h30, 19h30 e 20h30. Na água. R$ 56.00 (□); R$ 28,00 (O); R$ 38,00 (MIS). Quartas e sextas, às 10h30. GINÁSTICA. R$ 56,00 (□); R$ 28,00 (O); R$ 38,00 (MIS). Terças e quintas, às 7h30, 8h30, 9h30, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 8h30, 10h30, lóh, 18h30, 19h30 e 20h30.
Terças e quartas, das 14h às 19h45; quintas e sextas, das 13h às 19h45; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 16h45. R$ 18,00 (□); R$ 9,00 (O); R$ 12,00 (MIS).
tas e quartas e sextas: manhã (turma A e B), das 8h45 às llh lS e tarde (turma C e D), das 14h às 17h.
restaurantes CAFÉ DO SESC. Terça a sexta, das 1Oh às 22h; sábados, domingos e feri ados, das 1Oh às 19h. Almoço de ter ça a sexta, das 11 h30 às 14h; sába dos, domingos e feriados, das 11 h30 às 14h30.
palestras ESPAÇO INFORMAL. Grátis. 25/03. Quinta, às 14h.
CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Agendamento de consultas pelo tel. 5080 3000, nos dias e horários de atendi mento. Terça a sexta, das 8h às 21h30; sábado, das 9h às 17h30. SOCIEDADE E CIDADANIA
RADAR. Programa para jovens. «Em prego: Currículo e Sites. Grátis. De 10/03 a 02/04. Quartas e sextas, às 12h. ESPECIAL MULHERES. «Consciência Fe minina. Sala Corpo&Artes, 6° andar, Torre B. Grátis. 06, 13, 20 e 27/03. Sábados, às 10h30. «Saúde da Mu lher. Auditório. Grátis. 10/03. Quar ta, às 19h. «Festival e Vivência de Futsal Feminino. Ginásio Agon, 9° andar, Torre B. R$ 2,00; 21/03. Domingo, às 10h30. «Festival e Vi vência de Vôlei Feminino. Ginásio Ludus, 7° andar, Torre B. R$ 2,00; 28/03. Domingo, às 10h30. INFANTIL
GINÁSTICA DO MEIO DIA. R$ 46,00 (□); R$ 23,00 (O); R$31,00 (MIS). Terças e quintas, às 12hl5.
FUTSAL R$ 60,00 (□); R$ 30,00 (O); R$ 40.00 (MIS). Terças e quintas, às 18h30. R$ 56,00 (□); R$ 28,00 (O); R$ 38,00 (MIS). Quartas e sextas, às 15h30; terças e quintas, às 10h30.
espetáculos O ROUXINOL Praça de Eventos. Grátis. 06 e 07/03. Sábado e domingo, às 16h30.
GINÁSTICA LOCAUZADA. R$ 22,00 (□); R$ 11,00 (O); R$ 15,00 (MIS). Sába dos, às 15h30.
BRINCANDO DE BRINCAR. Praça de Eventos. Grátis. 13, 20, 28/03 e 03/04. Sábado e domingo, às 16h30.
HANDEBOL R$ 44,00 (□); R$ 22,00 (O); R$ 30,00 (MIS). Sábados, às 10K30.
HIDROGINÁSTICA. R$ 86,00 (□); R$ 43.00 (O); R$ 58,00 (MIS). Terça e quinta, às 8h30, 18h30 e 20h30; quar ta e sexta, às 7h30, 18h30 e 19h30.
A HISTÓRIA DE RAPUNZEL Praça de Eventos. Grátis. 14,21,27/03 e 04/04. Sábados e domingos, às 16h30.
NATAÇÃO. R$ 86,00 (□); R$ 43,00 (O); R$ 58,00 (MIS). Terças e quintas, às 7h30 e 19h30; quartas e sextas, às 8h30 e 20h30. VÔLEI. R$ 56,00 (□); R$ 28,00 (O); R$ 38.00 (MIS). Quartas e sextas, às 20h. R$ 48,00 (□); R$ 24,00 (O); R$ 32,00 (MIS). Quartas e sextas, às 16h.
RADAR. Programa para jovens. «Hande bol. R$ 12,00; R$ 9,00 (□); R$ 6,00 (O). Quartas e sextas, às 17h30. «Kenpo Havaiano. R$ 12,00; R$ 9,00 (□); R$ 6,00 (O). De 10/03 a 02/04. Quartas e sextas, às 1Th. «Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□); R$ 6,00 (O). De 16/03 a 08/04. Terças e quintas, às
A MENINA DE GIZ. Usando a técnica de manipulação de bonecos, a C/a. M evitevendo traz a história de uma meni na que tem seu sonho secreto rouba do. À alusão às mágicas, aos encan tos e à necessidade de reinventar o mundo está sempre presente. Auditó rio. Não haverá apresentação em 04/04. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (◦,❖ ). De 14/03 a 18/04. Domingos, às 15h.
recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. «Badminton. Grátis. De 07 a 28/03. Domingos e feriados, às 10h30.
caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. R$ 12,00 (□)• R$ 6,00 (O); 8,00 (MIS). De 08/02 á 28/11. Domingos, às 1Oh.
RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. «Hande bol. Grátis. De 02 a 30/03. Terças, às 13h; sábados, das 12h.
CORPO & SAÚDE. «Programa Gestante. R$ 15,00; R$ 10,00 (O); R$ 5,00 (O). 20/03, 21/03. Sábado e domingo, às 10h30.
torneios e campeonatos COPA SESC VILA MARIANA DE SUPER MERCADOS. Futsal masculino. Infor
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
NATAÇÃO. R$ 86,00 (□); R$ 43,00 (O); R$ 58,00 (MIS). Quartas e sex tas, às 10h30 (grupo 5 a 6 anos); quartas e sextas, às 9h30 e 15h (gru po 7 a 10 anos); terças e quintas, às lóh (grupo de 11 a 14 anos).
EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO.
SESC CURUMIM. Grátis. Terças e quin
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FUTSAL. R$ 44,00 (□); R$ 22,00 (O); R$ 30,00 (MIS). Sábados, às 10h30.
TERCEIRA IDADE
ESPECIAL MULHERES. Programação voltada à exploração do universo femi nino. «Saúde na Terceira Idade. Pales tra sobre reposição hormonal e osteoporose. Retirada de convites com 1 ho ra de antecedência na Central de Aten dimentos. Grátis 17/03. Quarta, às 15h. TROCANDO IDÉIAS. Apresentação da programação do próximo mês e suges tões do público. Sala 4, 6° andar, Torre A. Grátis. 30/03. Terça, às 15h.
DESCOBRINDO A INFORMÁTICA. Inter net Livre, 3o Andar, Torre A. R$ 30,00; R$ 20,00 (□); R$ 15,00 (O). De 16 e 26/03. Terça à sexta, às 10h30. ALONGAMENTO. R$ 28,00 (□); R$ 14.00 (O); R$ 19,00 (MIS). Terças e quintas, às 10h30, às 14h e às 17h; quartas e sextas, às 10h30, às 13h e às 14h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 28,00 (□); R$ 14,00 (O); R$ 19,00 (MIS). Terças e quintas, 10h30; quartas e sex tas, às 13n. ESPORTE E RECREAÇÃO. Inscrições gratu itas no local. «Esporte & Jogos. R$ 28.00 (□); R$ 14,00 (O); R$ 19,00 (MIS). Terças e quintas, às 15h30. GINÁSTICA. R$ 28,00 (□); R$ 14,00 (O); R$ 19,00 (MIS). Terças e quintas, às 10h30, 13h e 16h; quartas e sextas, às 13h.
HIDROGINÁSTICA. R$ 43,00 (□); R$ 21,50 (O); R$ 29,00 (MIS). Terça e quinta, às 9h30, llh30, 13h, 14h e 15h; quartas e sextas, às 13h, 14h e lóh. NATAÇÃO. R$ 43,00 (□); R$ 21,50 (O); R$ 29,00 (MIS). Terça e quinta, às 10h30 e às 17h. ginástica ALONGAMENTO. R$ 28,00 (□); R$ 14.00 (O); R$ 19,00 (MIS). Terças e quintas, às 10h30, 14h e 17h; quartas e sextas, às 10h30 e às 14h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 28,00 (□); R$ 14,00 (O); R$ 19,00 (MIS). Terças e quintas, às 10h30; quartas e sextas, às 13h. oficinas VEM DANÇAR COMIGO. Dança de Sa lão para quem quer dar os primeiros passos. Com Carla Salvagni. Oficina do Corpo I, 7° Andar, Torre B. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). De 03 a 31/03. Quartas e sextas, às llh30.
INTERIOR SESC ARARAQUARA NÁ 0ZZETT1.06/03. Sábado, às 20h30. R$ 12,00; R$6,00 (❖), R$ 5,00 (□). VANESSA DA MATA. 13/03. Sábado, às 20h30. R$12,00; R$ 6,00 (❖), R$ 5,00 (□)■
QUINTETO CADEIRA VAZIA CANTA LUPICÍNIO RODRIGUES. Sábado, às 20h30, 27/03. R$12,00, R$ 6,00 (❖) e R$ 5,00 (□)■
DOROTÉIA MINHA. Sábado, às 20H30, 20/03. R$ 15,00, R$ 7,50 (❖) e R$ 5,00 (□)•
FOTOGRAMA. Grátis. Com Suzana Amaral. •Encontro com a diretora. 19/03. Quinta, às 20h. Grátis. «Oficina de Produção. 20 e 21/03, sábado e domingo, das 1Oh às 13h e das 14h às 1Th.
ENCONTRO REGIONAL DA TERCEIRA IDADE. Dia 07/03, domingo, das 9h às 16h. R$ 7,00 (almoço incluso). TEMPO EM CARTAZ. De 07 a 12/03. Terça a sexta, das 13h às 21 h30 e domingo, das 9h30 às 18h. Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16) 3301-7500
SESC BAURU 14 BIS. R$ 16,00; R$ 8,00 (□). R$ 8,00 (Q,«>). No dia: R$ 20,00 e R$ 10,00. 17/03. Quarta, às 21 h. NUNO MINDEUS. Workshop. Às 17h. Grátis. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (0,«>). Mesa: R$ 5,00 (vendas a partir do dia 17/03). 24/03. Quarta, às 21 h. MERCADO DE PEIXE. R$ 6,00; R$ 3,00 (□). R$ 3,00 (0/>). 26/03. Sexta, às 21 h. CEUMAR. R$ 6,00 e R$ 3,00 (0>,U), 31 /03. Quarta, às 21 h30. TEMPO EM CARTAZ. Exposição. Abertura dia 16/03, terça, às 14h30. Grátis. Até 23/03. De terça a domingo. TECELAGEM MANUAL. Oficina. R$ R$10,00; R$5,00 (□,❖). 04,10,11,17 e 18/03. As 20h. A IDÉIA GRÁFICA EM MOVIMENTO. Para artistas visuais e interessados. R$ R$10,00; R$ 5,00 (□,❖). 18/03. Sexta, das 13h30 às 18h30.
COPA SESC DE FUTSAL INTERGARÇONS E HOTELEIROS. Inscrições até dia 21/03. Reunião técnica dia 23/03. terça. Abertu ra dia 26/03, sexta, às 19h. SEMANA DO VIAJANTE. Cardápio especial da Lanchonete. Grátis. 16, 17, 18 e 19/03. Terça a sexta, às 19h. Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.:(14) 3235-1750
SESC BIRIGÜI SESC MUSICAL MPB e Classic Rock. Espaço Cultural da UNA, Araçatuba. Grátis. 19/03, sexta, às 21 h.
AS ROUPAS DO REI. Infantil. R$ R$3,00; R$1,50 (❖). (□) e crianças até 3 anos, grátis (convites no dia). 28/03. Domingo, às 11h, no ginásio. COPA DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Inscrições até dia 14/03. Reunião técnica dia 16/03, terça, às 20h. Abertura dia 21 /03, domingo, a partir das 9h.
Aventuras de Peter Pan. Dia 28/03. R$ 5.00, R$ 2,00 (□) e grátis (até 12 anos).
ACADEMIA ESTAÇÃO DA DANÇA. Grátis. Dia 04/03, às 20h.
CINECLUBE SESC PIRACICABA. Grátis. Terças, 20h. «Curtas de Animação e de bate com Dr. Paulo Sérgio Emerique e Prof. Camilo Riani. Dia 02/03. • Sabrina. Dia 09/03. «Por Volta da Meia Noite. Dia 16/03. «O Saci. Dia 23/03. «O Ga binete do Dr. Calegari. Dia 09/03.
INSTRUMENTAL SESC CAMPINAS. Marim bada. Dia 11/03, quinta, às 20h. Grátis. •Mestres da Viola. Com Pereira da Viola. Dia 18/03, quinta, às 20h. «Sonoridade. Com Donny Nichilo. Dia 25/03, quinta, às 20h. DIA INTERNACIONAL DA MULHER . REMINISCÊNCIAS. Dia 07/03, domingo, às 19h. R$ 10,00 e R$ 5,00 (0,0,❖ e ante cipados até o dia 06/03).
14 BIS. Show do CD Novos Planos. R$ 15.00, R$ 7,00 (❖) e R$ 5,00 (□). No dia: R$ 20,00, R$ 10,00 e R$ 7,00. Dia 26/03, sexta, 21 h.
TEATRO INFANTIL «Bonequinha De Pano. De Ziraldo. Dias 13 e 14/03, sábado e domingo, às 1óh. Grátis. Dias 16, 17 e 18/03, terça a quinta, às lOh e 14h. R$ 7,00.
QUINTAS NO SESC. Das 20h às 22h. «Voz e Viola: Zé Carlos Trio Carapiá. Dia 04/03. «Santo de Casa: Maria Elisa. Dia 11/03. «Jazz, Blues & Cia. Blues Harmô nico com Vai Tomato. Dia 18/03. «Vilafrica: Marcelo Fonseca e Samba Raro. Dia 25/03. R$ 3,00 e grátis (□).
TEATRO. «Geração Trianon. Dias 28 e 29/03, sábado, às 20h, e domingo, às 19h. R$10,00 eR$ 5,00(0,0 ,❖).
CORPO SAUDÁVEL - AVALIAÇÃO. PARA A SAÚDE. Grátis. Dia 27/03, sábado, 14h. Dia 28/03, domingo, 9h.
PRA PENSAR E CANTAR. Para educadores, musicistas e interessados. Grátis. 27/03, sábado, das 9h às 17h.
Sesc Campinas - R. Dom José I, 270. Tel.: (19)3737-1515
Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19)3434.4022.
FEMININO. Com a Cia. Stella Maris de Dan ça. Grátis. 21 /03, domingo, às 20h30.
SESC CATANDUVA
SESC RIBEIRÃO PRETO
PEREIRA DA VIOLA. Grátis. 26/03, sexta, às 20h30, na Praça João Pessoa, Áraçaluba. HARMONIA E IMPROVISAÇÃO PARA INS TRUMENTISTAS. Para músicos e interessa dos. Grátis. 20/03, sábado, das 9h às 17h.
DE OLHO NA DANÇA. Para bailarinos, co reógrafos. Grátis. 20 e 21 /03, sábado e domingo, das 9h às 18h. IDENTIDADE BRASILEIRA- BRASIL DA SILVA. Grátis. De 01 a 15/03, segunda a sexta, em Penápolis, na Biblioteca Municipal, sa la Cora Coralina, das 8h às 18h. 18 a 31/03, segunda a sexta, em Ilha Solteira, no Espaço Criativo, das 9h às 21 h. A LENDA DO PÉ DE FEUÃO. Com Cia La MamaNina. Grátis. 14/03, domingo, às 16h. PINÓQUIO NO CIRCO. Com Cia. Manco munados Produções Artísticas. Grátis. 28/03, domingo, às 15h e às 17h. HIDROGINÁST1CA. Grátis. 02 a 25/03, ter ças e quintas, das 17h às 18h. HIDRORECREAÇÃO. Grátis. 30/03, terça, das 16h às 17h. ALONGAMENTO E CONSCIÊNCIA CORPO RAL Grátis. 03 a 31 /03, quartas, às 17h. Sesc Birigui - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.:(18) 3642-7040
SESC CAMPINAS UMAS VEIHICES. Vídeo. De Silvana Morales. Roteiro e direção, Isa Grispum Ferraz. Grátis. 23/03. Terça, às 14h30.
ESCOLA DE DANÇA UUANE BRÜMILIER. Grátis. Dia 04/03, às 20h.
CANTO GERAL Dias 05 e 19/03, sextas, às 20h. Grátis. «Camilo. Dias 12 e 26/03, sextas, às 20h. «Novo Som. Dias 07 e 21/03, domingos, das 15h30 às 17h. Grátis. «Fator Surpresa. Dias 14 e 28/03, domingos, aas 15h30 às 17h. ALMOÇO MUSICAL. Dias 06, 13, 20 e 27/03, sábados, das 12h às 14h. Grátis. «Ensaio Aberto. Dia 04/03, quinta, às 20h.
PONTEIO. Grátis. «A Memória de Nossos Causos - Com Paulo Freire. De 17 a 19/03, quarta a sexta, das 19h às 22h. •Café com Viola - Com Paulo Freire e Re nato Andrade. Dia 21/03, domingo, às lOh. TRABALHO - QUAUDADE & VIDA. Dia 09/03, terça às 20h. Grátis. SONS DA TARDE. Grátis. Dias 04,11,18 e 25/03, quintas, às 18h30. TRIBO JOVEM. Grátis. Dias 14 e 28/03, domingos, às 14h. CLÍNICA DE FUTEBOL Dias 26 e 27/03, sexta, às 20h , sábado, das 9h30 às llh30. TRAVESSURAS DE PALHAÇO. Com a Cia. Anjos Voadores. Dia 07/03, domingo, às lóh. O UVRO DOS SONHOS. Com a Cia. Centopéia. Dia 21/03, domingo, às lóh. A VOLTA AO MUNDO EM 80 JOGOS. Exposição. Grátis. De 02/03 a 11/04. Terça a sexta, das 8h30 às 12h30 e das 13h às 17h, sábados, domingos e feri ados, das 9h30 às 17h30. Sesc Catanduva - Pça. Felícia Tonello, 228. Tel.:(17) 3524-9200
SESC PIRACICABA TEATRO. «Dorotéia Minha. R$ 10,00 e R$ 5,00 (□,❖). Dia 10/03, quarta, 21 h. TEATRO INFANTIL Domingos, 11 h. «O livro dos Sonhos. Dia 07/03. «Bonequinha de Pano. Dia 14/03. «A Cigarra e a Formi ga em: Vida de Artista. Dia 21/03. «As
SUBINDO PELAS PAREDES. De 02 a 10/03. EXPOSIÇÃO CORPO. Com Valdo Recheio, Rosa Esteves, Wilton Garcia e Fernanda Magalhães. Abertura, 04/03, quinta, às 20h30. Até o dia 28/03. EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA. Imagens do Desejo, de Vera Albuquerque. Abertura, 04/03, quinta, às 20h30. OFICINAS ARTÍSTICAS. «Modelo Vivo. De 05 a 07/03, sexta, às 18h30, sábado e domingo, às 9h. «Desenhos sensuais. De 09 a 12/03, terça a sexta, às 15h. VIDEO. «Carne Trêmula. De Pedro Almodóvar (02/03). «Paixão Selvagem. De Serge Gainsbourg (03/03). «Império dos Senti dos. De Nagisa Oshima (04/03). LITERATURA. «Vida e Obro: Homenagem a Hilda Hilst. Com Tânia Alonso e Luiz de To ledo. De 02 a 10/03, das 14h às 21h30. TEATRO. «Patty Diphusa. Dia 05/03, sexta, às 21 h. «Singles, Singers Bar. Com o Fo lias D'Arte. De Dagoberto Feliz. Dia 02/03, terça, às 21 h. MÚSICA. «Aos que estão por vir. Com Cida Moreira. Dia 10/03, quarta, às 21 h. INSTRUMENTAL SESC RIBEIRÃO. «Cláu dio Dauelsberg. Show Ventos do Norte. Dia 17/03, quarta, às 20h30. «John Labarbera. Dia 23/03, terça, às 20h30. «Berimbrown. Dia 19/03, sexta, às 21 h. MÚSICA PRA BALANÇO. Show Com Todo Respeito. Dia 26/03, sexta, às 21 h. INFANTIL «A Revolução na Cozinha. Audi tório. Dia 06/03, sábado, às 1óh. «Cha-
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INTERIOR peuzinho Vermelho. Dia 27/03, sábado, às 1óh.Grátís. PONTO SONORO. •Inconstância e Morphise. Dia 27/03, sábado, às 15h. «Oficina de Discotecagem. De 17 a 19/03, quarta a sexta, das 15h às 18h. UTERATURA/BIBUOTECA. Curta-metragem. Biblioteca. Dia 16/03, terça, às 19h. SESC EMPRESA. Programação para gerentes de Recursos Humanos e Departamento Pes soal local. Auditório. Dia 26/03, sexta, às 19h30.
espetáculos A VERDADEIRA HISTÓRIA DAS BRUXAS E DOS FEITIÇOS. Contação de histórias. Com a Cia. Linguagens D'Arte. Grátis. Dia 13/03, sábado, às 16h. BONEQUINHA DE PANO. De Ziraldo. Com a Olhar Brasileiro Produções Artísticas. R$ 4,00; R$ 2,00 (□,◦,❖); R$ 1,00 (até 12 anos). Dia 20/03, sábado, às 16h.
TURISMO SOCIAL EXCURSÕES RODOVIÁ RIAS. «Araxá (MG). A partir de 5x R$ 76.00. De 17 a 21/03. A Flor do Meu Bem Querer. «São Paulo (SP). A partir de 2x R$ 30,00. Dia 21/03. «Pimenta - Es tância de Fumas (MG). A partir de 5x R$ 88.00. De 23 a 28/03. «Berlioga (SP). A partir de 5x R$ 67,00. De 23 a 28/03. •Passeio no Sesc Taubaté (SP). A partir de 5x R$ 76,00. Dia 16/03.
Sesc São Carlos - Av. Comendador Alfredo Maffei, 700. Tel.: (16) 272-7555
EXPOSIÇÕES. No Set da Teça. Gratuito. De 01 a 30/03.
SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS________ Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(16) 610-0141
SEMANA DA MULHER. «Exposição Fotográ fica. Mulher, Trabalho e Arte, de Adilson Machado. Grátis. Vale Sul Shopping. De SESC RIO PRETO 01 a 31/03. «Sesc Som Especial De Mu lher para Mulher. Dia 05/03, Ana More TEATRO. «Bonequinha de Pano. De Ziraldo. na; dia 12/03, Jô Hollz; dia 19/03, MariCom Zezé Fassina. R$ R$ 5,00; R$ R$ ni Dourado; dia 26/03, Cida Lima. Vale 2,50 (□). R$ R$ 2,00 (O). 21/03. Domin Sul Shopping. Sexta, a partir das 19h. go, às 16h. •Poemas ao Pé do Ouvido. Performance. Calçadão (Centro). Dia 08/03, das 1Oh às SHOWS. «Vanessa da Mata. Para R$ R$ 12h e das 15h às 17h. 8,00; R$ R$ 4,00 (□). R$ R$ 2,00 (O). Dia 12/03, sexta, às 21 h. TERCEIRA IDADE, ATIVIDADES CULTURAIS, RECREATIVAS E SOCIAIS. «De Bem com a SESC OLHAR A DANÇA. -Slices. Com Rena Saúde. Grátis. Dia 09/03, às 15h. «Visita ta Melo. R$ R$ 5,00; R$ R$ 2,50 |Q). R$ ao Sesc Taubaté. R$ 10,00. Dia 16/03. R$ 2,00 (O). Dia 27/03, sábado, às 21 h. Saída do Parque Santos Dumont, às 8h. •Significado das cores dos alimentos. JOGOS FEMININOS DO SESC. Grátis. Com Andréa Vanzan Teixeira. Dia 23/03, 21/03 e 28/03, domingos, a partir das às 15h. lOh. SEMINÁRIO ITINERANTE. «Co-Educação de TERCEIRA IDADE. «Terçativa. Reuniões as ter Gerações. Uma Sociedade para todas as ças, das 15h às 1Th. Atividades gratuitas, Idades: Realidade ou Utopia? «Mostra do abertas a matriculados. Vídeo-documentário Umas Velhices. Idea lizado por Silvana Morales, com Hugo EXPRESSÃO CORPORAL «Workshop com Giorgetti, Jorge Furtado, João Jardim, DeAngélica Zignani. Grátis. Dia 30/03. Ter nise Gonçalves e Walter Lima Júnior. ça, das 15h às 17h. •Lançamento do livro Co-Educação entre Gerações. De José Cados Ferrigno. C O Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Estrela do Mar (Alameda dos Ciprestes, Oliveira, 1.333. Tel.: (17) 3216-9300 145 - Cidade Jardim - Caragualatuba SP). Dia 24/03, àsl3h. SESC SÃO CARLOS
SAXOFONIA. R$ 6,00; R$ 3,00 (Q,0,*>). Dia 04/03 quinta, às 20h30. MARIMBANDA. Grátis. Retirar convites. Dia 10/03, quarta, às 20h30. RITA RIBEIRO. R$ 10,00; R$ 5,00 (Q,0,4‘). Dia 11/03, quinta, às 21 h. RENATO TEIXEIRA. R$ 10,00; R$ 5,00 (0,0,->). Dia 25/03, quinta, às 20h30. exposições ASPECTOS DA GRAVURA INTERNACIONAL Exposição. Abertura, dia 18/03, quinta, 21 h. Grátis. Até 15/04, terça a sexta, das 13h30 às 21h30, sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30. torneios e campeonatos ACQUA SESC RUN. Informações e inscrições no Setor de Programa ção/Esportes até o dia 20/03. Catego ria especial de atletas portadores de de ficiência. Dia 21/03, domingo, a partir das 9h. H
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OFICINAS. «Sais de Banho Efervescentes. Com Cintia Aparecida Almeida Fernandes. Grátis. Dia 08/03, às 14h. «Pintura em Crepe. Dia 22/03, às 14h. Inscrições pelos tel. 3904 2017 ou no Setor Técnico-Social. MÚSICA «Jérôme Donatien e Banda. Câ mara Municipal (R. Desembargador Fran cisco M. Pinto, 33 - VI. Santa Luzia). Grátis. Dia 05/03, às 20h. INFANTIL Grátis. «O Comecim das Coisas. EE ProfaDirce Elias- Bairro dos Freitas. Dia 11/03, às 1Oh e às 15h. «A Pastara Mar cela. Com a Cia. Teatral Milongas Senti mentais. EE Prof. José Vieira Macedo - Jd. Satélite. Dia 18/03, às 1Oh e às 15h. ARTESANATO. «Patchwork: A Arte em Reta lhos. Dias 10 e 11/03, às 14h. «Coelho de Toalha. Dia 25/03, às 14h. Informa ções na Central de Atendimento. R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (□) e R$ 12,00. CUUNÁRIA. «Delícias com Fantástico. Grátis. Central de Cursos do Shopping Center São José - 2° piso, sala 70. Dia 15/03, às 14h. Inscrições e informações na Central de Atendimento do Sesc.
MESA BRASIL SESC SÃO JOSÉ DOS CAM POS. «Entre o Jardim e a Horta - As Flo res que vão para a Mesa. Com Gil Felippe. Informações pelos tels. 3904 2014 e 3904 2015. Gratuito. Auditório do Sindi cato do Comércio Varejista de S. J. Cam pos. (Av. 9 de Julho, n° 211 - Vila Ady-Anna). Dia 08/03, às 14h. Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904 2000
SESC SOROCABA MÚSICA «Choronas. Dia 19/03, sexta, às 20h30. Grátis.
Dias 12, 19 e 26/03, sextas, às 19h. •Espaço Radical. Skate e Patins. Terça a sexta, das 13h às 22h, sábados, das 9h às 18h. BRINQUEDOS VOADORES. Dia 03/03, quarta, às 14h. «Cofre com Material Recidável. Dia 10/03, quarta, às 14h. •Moldura para tela de Computador. Dia 17/03, quarta, às 14h. TERCEIRA IDADE. «Palestra Envelhecimento x Comunicação. Dia 11/03, quinta, às 16h. «Aula Aberta. Os Benerícios dos Aromas e das Ervas para o dia-a-dia. Dia 18/03, quinta, às 16h. INFANTIL E FAMÍUA. «Tardes de Brin cadeiras. Terça a sexta, das 14 às 18h. •Especial Pais e Filhos. Dia 13/03. «Vôlei no Escuro. Dia 20/03. «Futebol de Botão. Dia 27/03. «Futebol de Caixote. Sába dos, das 14h às 16h. TEATRO INFANTIL «Sherazade e os Bichos. Dia 06/03, sábado, às 16h. «A História de Rapunzel. C/a. Patética. Dia 13/03, sábado, às 1óh. «Os Saltimbancos. C/o. Quatro na Trilha. Dia 20/03, sábado, àslóh. «O Rouxinol. Cia. da Revista. Dia 27/03, sábado, às 16h.
TEATRO. «Metrô. De Maria Cecília Carelli. Direção, Maria Lúcia Pereira. Com Magali Biff. Dia 26/03, sexta, às 20h30. Grátis.
Sesc Sorocaba - Av. Washington Luiz, 446. Tel.: (15)3212-4455
INSTRUMENTAL SESC SOROCABA. •Marimbando. Dia 12/03, sexta, às 20h30. Grátis.
SESCTAUBATÉ
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS. «O Prazer do Corpo em Movimento. Exposição fotográ fica de Ormuzd Alves. De 02 a 12/03, Itararé/SP. De 16 a 26/03, Itapeva/SP. ENCONTROS COM A PALAVRA «Varal de Leitura. Espaço de leitura. De terça a sexta, das 13h às 22h, e sábados, das 9h às 18h. PALESTRA. Qualidade de Vida no Trabalho: A Importância da Prática de Atividades Físicas. Dia 23/03, terça, às 8h. Clube dos Comerciários de Sorocaba. CLUBE DA CAMINHADA Quartas e sextas, das 17h às 18h e das 19h às 20h, e sába dos, das 9h às lOh. RECREAÇÃO ESPORTIVA De 01 a 31/03, terça a sexta, das 13h às 22h, sábados, das 9h às 18h. XADREZ E CIA. Terça a sexta, das 13h às 22h, e sábados, das 9h às 18h. «Especial. Curso de iniciação ao Xadrez. Dias 16,17 e 18/03. Terça a quinta, a partir das 19h. •Simultânea de Xadrez. Dia 20/03, sába do, às 1Oh. «Torneio de Xadrez. Até 15 anos. Dias 23, 24 e 25/03. Terça a quin ta, a partir das 19h. Cl/NICAS DE INICIAÇÃO ESPORTIVA. «Fute bol de Botão. Dia 13/03, sábado, às 1Oh. •Ginástica geral. Dia 27/03. Sábado, às lOh. ATIVIDADES CORPORAIS. «Alongamento e relaxamento. Dias 09 e 23/03, terças, às 19h. «Ginástica Localizada. Dias 16 e 30/03, terças, às 19h. «Danças de Salão.
TEATRO PARA CRIANÇAS. «Onde está? Na Floresta não está. Dia 07/03. «Rodamoinho de Histórias. Dia 14/03. «O Macaco e a Boneca de Piche. Dia 02/03. «De fe rias no Sítio. Dia 28/03. Grátis. Domin gos, às 16h. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Futsal, Futebol Sociely, Vôlei e Truco. Início: dia 11/03, terças e quintas, às 20h. ESPAÇO LEITURA Camões Filho. De terça a sexta, das 13h as 22h. Sábados, domingos e feriados, das 9h Às 18h. CAMINHADA «Ubatuba. Saída, 7h. Retor no: 18h. R$ 2,00. Domingo, dia 28/03. •Bertioga. Com café da manhã e almoço. Saída: 6h. Retomo: 20h. A partir de 2x de R$25,00 (O). Domingo, 28/03. TORNEIO SESC DE FUTEBOL SOCIETY FEMI NINO. Infantil. Inscrições a partir do dia 02/03. Dia 27/03, às 1Oh. PRA DANÇAR. Sábados, às 15h. Grátis. •Casal 10. Dia 06/03. «SOS Jorginho. Dia 13/03. «Marcos e Matheus. Dia 20/03. «Mônica e Seus Teclados. Dia 27/03. PONTO DE ENCONTRO. Grátis. «O Cami nho e a Recuperação do Poder Pessoal. Dia 10/03. «De Vítima a Heroína de Sua Própria Vida. Dia 17/03. «O Fim Da Jor nada - O Encontro Consigo Mesma. Dia 24/03. Com Ligia Whatel/ Às 15h. Sesc Taubaté - Av. Engenheiro Nillon de Al varenga Peixoto, 1.264. Tef.:(12) 36344000
Ondas, no canteiro central da Avenida 23 de M aio
Tomie Ohtake, nascida em Kyoto, no Japão, chegou ao Brasil em 1936. É hoje uma das mais importantes artistas plásticas e uma das expoentes do abstracionismo lírico na pintura brasileira. Tendo obras em museus de todo o mundo, Ohtake, que comemorou 90 anos de vida e 50 de carreira no ano passado, também é saudada pelas formas de suas intervenções públicas - sejam esculturas, painéis ou instalações. Com isso, passou a integrar o universo visual em várias cidades, estando presente em empenas de prédios, em jardins e até no meio da.Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio. Nesta página, dois de seus ilustres trabalhos: as Ondas do Sesc Vila Mariana, em torno da piscina; e as Ondas da Avenida 23 de maio, artéria central paulistana.
Ondas, na piscina do Sesc Vila M ariana
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0 palco, a vida e a rua Marta Colabone Ela tinha 10 anos. Ele, há m uito, não contava mais os anos. Mas estava forte, a despeito de todas as cri ses, de todas as dúvidas, de todos os sofrimentos. A primeira vez que se viram foi quando Ela chegou na nova escola. De caderno e caneta em mãos, Ela dese nhava, com esforço, cada uma de suas partes. Os no mes eram novos e engraçados. Ainda que um jovem m uito simpático se esforçasse para explicar didatica mente a função de cada uma delas, Ela, atenta, des confiava de suas palavras. Havia algo que o rapaz es tava por esconder. Terminadas as explicações, saíram todos. Ela ficou. Percorreu, lentamente, fileira a file i ra, sem nunca deixar de olhá-lo. Vencida a tim idez, o acariciou. Riu de suas pernas. Questionou por que suas costas chamavam rotunda e seu cabelo bambolina. Disse que, se o lobo mau conhecesse sua boca, morreria de inveja. Coxia? Ah! Onde você guarda seus segredos, não é? Também tenho os meus... Dia riamente o visitava. Eram m inutos preciosos. Ela adorava deitar em seu colo. Falava da família, dos es tudos, das brincadeiras e, com o passar dos anos, das paixões, dos medos, das dúvidas. Ele a ouvia. Um dia, saudoso, Ele lhe contou sobre sua família. Seus irmãos estavam espalhados pelo mundo. Gostava, em especial, dos arenas, pois agregavam todos à sua volta. Havia os mais abastados, cheios de frisas e ca marotes. Havia, também, os mais simples; estes, ge ralmente, eram os mais rebeldes! Mas o que mais a encantava era ouvir as tantas histórias que Ele tinha para contar. Ela viveu os contos de fadas, sonhou com o palhaço carinhoso e com a bruxa - que era boa! Depois, seu interesse passou a ser as histórias de amor. Principalmente aquelas que não tinham um
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final feliz. Elas eram parecidas com a de seus pais... E isso a confortava. Ela, um dia, precisou ir embora. Crescera. A despedida foi breve. Um aceno e uma lá grima. Ele ficou. Às vezes, Ela pensava em visitá-lo. Mas temia não saber o que falar. Afinal, a idade a Ela impunha tão pouca espontaneidade... Passou a visi tar seus pares. Não mais com a intim idade que com Ele havia estabelecido. Sentava ao longe, somente a olhar os detalhes. E foi descobrindo que todas as histórias ouvidas continuavam a serem contadas. Um dia, ao passar por uma praça no centro da cidade, viu um palhaço m uito parecido com aquele que um dia sonhara. Parou. Outros pararam. Um círculo se fo r mou. E o espetáculo aconteceu. A magia vivida na in fância voltara. Não mais individualmente. A exper iência, agora, fora compartilhada com outras tantas pessoas que nunca vira. Sorriu. Observou as pessoas. Observou a cidade. E descobriu que a linha que se parava o palco da rua era uma linha tênue, que suas histórias se confundiam e se modificavam. Voltou ao velho amigo. Não disse palavras. Apenas repousou a cabeça em seu colo. E ouviu... “ O m istério do teatro reside numa aparente contradição. Como uma vela, o teatro consome a si mesmo no próprio ato de criar a luz. Enquanto um quadro ou estátua pos suem existência concreta uma vez term inado o ato de sua criação, um espetáculo teatral que term ina desaparece im ediatamente no passado” (M. Berthold). São 450 anos de passado adormecido na me mória de cada cidadão. ■ M arta C o labo n e , histo r iad o r a , especialista em COMUNICAÇÃO E TÉCNICA DO SESC SÃO PAULO.
RÃjsj.
José C e ls o M ài| em entrevista nesta edição